CRESOE A OPINIÃO DE QUE A FRANÇA AÇABARá ...

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P Correio da Manhã ,i :''V**a

Fundador — EDMUNDO BITTENCOURT

UIlHüCTOIt

M. PAULO FIIHOANNO XXXIy—-N.li.206

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 28 DE JUNHO DE 193JGerente -LUIZ AYRES

Avonlda domes Freire, 81 o 83

SERVIÇO TELEGRAPHICO DA U. T. B. EM COMBINAÇÃO, COM A "ASSOCIATED PRESS" E O "CORREIO DA MANHÃ"

CRESOE A OPINIÃO DE QUE A FRANÇA AÇABARá RECUSANDO A MORATÓRIA PROPOSTA PELO SR. HOOVER•¦€>©"

Falando em uma grande conferência de banqueiros allemães, o sr. tuther disse que a intervenção do chefe do Estado norte-americanoveiu justamente no momento em que o mundo está

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Concluidos os preparativos para a partida de um exercito chinez de meio milhão de homens, què deverá dar combate a outro de trezentos mil

A proposta do presidentel Hoover em debate

Avoluma-se a opinião de que â Françaacabará recusando a moratória

¦Washington, 37 (ü. T. B.) **-*¦Apezar das ultimas noticias sobfoas conversações franco - norte-americanos em torno da propôs-ta Hoover serem favoráveis, avo-luma-so a opinião ãe que, porlim, a Franga recusará o plano* da moratória.

A base principal do possivelfracasso das negociações será ofacto de o plano Hoover-não com-portar, pela premencla com quetem que ser posto em execução,qualquer consul& aos parlamen-tos dos diversos paizes.

Outro óbice para um entendi-mento é exigir a Franca que asannuidades que deixarem de serpagas pela Allemanha durante oanno da moratória sejam todaspagas após expirar a mesma mo-ratoria.

As noticias que chegam de Fa-ris adeantam que, apfis mais umdia de conferências entre o sr.Mellon e o primeiro ministro La-vai, este enviou o projecto Hoo-ver para a Câmara deliberar. Aattitude da Câmara foi hostil Jãdo inicio;

Os debates, em torno do pro-Jecto tiveram começo ãs 10 ho-ras da manhã e até alta madru-gada nada se tinha resolvido. Asdiscussões proseguem com poucaprobabilidade dé umá solução ra-Pldà.

. ^.Sje a Câmara não approvar o: plano Hoover em sua fôrma ori-

gina]; serã Imminente um col-lapso em todo o trabalho ja feito.

P QUE O SK. I.UTHEB DISSEEM UMA GRANDE CON*

FEItESCIA ÜE BAN-QUEIRÓS

Berlim, 27 (U. T. B.) — Re-uniu-se nesta capital a grande

. conferência na qual tomaram par-te 600 banqueiros dos diversospontos do Reich.

O ohanceller fez Importantesdeclarações sobre' á situação ge-

. ral dizendo que a grande caren-cia de capitães na Allemanna e

, as difficuldades em se conseguirempréstimos externos tinham le-vado a situação ao ponto exíre-mo em que estâ. ¦*-

Continuando o seu discurso, oar. Luthar disse que a Interven-Cão do presidente Hoover é umacontecimento histórico que veiuJustamente no momento em queo mundo está eom a maior de-prçssão econômica de sua his-toria, trazendo ao mesmo tempoum vislumbre de esperanças deuma nova vida, economlcamen-te falando; Terminando, diz oestadista allemão que as medidasgeraes do caracter econômiconão serão sufflcientes para so-lucionar a qrlse, mas que tambem6 necessário que cada Indivíduocontribua com a sua parte esta-belecondo um novo "standart"do vida.

O VOTO DA CÂMARA FRAN*CEZA FOI FAVORÁVEL

AO GOVERNO

Paris, 27 (U. T* B.) — As6,20 da manhã de hoje a Câmarados Deputados, apfis rápido de-bate, approvou por 380 votos con-tra 189, uma moção de eonflan-ça ao governo, quanto fi dellbe-ração de não serem tocadas asannuidades estatuídas pela con-'erencla de Haya.

O AMBIENTE EM PARISTORNA-SE MAIS

FAVORÁVEL

Paris, 27 (U. T. B.) — DepoisJa primeira conferência entre osr. Mellon e os membros do ga-blneto francez, a respeito da pro-posta Hoover, parece que o am-blente se tornou mais favorável.

Nos círculos bem Informados,6 crença que desse primeiro en-tendlmento resultaram combina-Ções que autorizam acreditar-seque os estadistas francezes e nor-te-amerleanos chegarão a um ac-cordo.

Apezar dessas Informações hagrande scepticismo sobre a atti-tude do Parlamento a respeito doassumpto.

UM DIA DE GRANDE ACTI-VIDADE NA OHANCEL*

LARIA ITALIANA¦ -Roma, 27 (U. T. B.) — O diale hontem foi de grande actlvl-3ade no Ministério das RelaçOesExteriores.

O sr. Grandi, titular da pasta,IStevo em continuadas conferen-elas com os'srs. Beaumarchals,embaixador de França; Schubert

embaixador da Allemanha; Gar-ret, embaixador ddg Estados Únl-dos e Graham, embaixador daInglaterra.

O assumpto de todas 'essasconferências foi o possível fra-casso da proposta- Hoover.

. . iO SR. STIMSON VAE PAR*

TIR PARA A EUROPA

Washington, 27'(U. T. B.) —O sr. Stlrnson, secretario de Es-tado, partiu a bordo dé umavião para Nova ¦ Tork de ondeembarcará directamente para Na-poles. •

O "Conte Grande" em que via-jarâ o sr. Stimson deverá che-gar a Nápoles em 8 de julho pro-ximo.

ACCEITA VEL A PROPOSTAFRANCEZA?

Londres, 27 (U. T. B.) — Se-gundo alguns telegrammas re-mettidoside Washington por cor-resporidentesde jornaes desta ca-pitai, admitte-se ali que o presi-dente Hoover acceite a propôs-ta franceza sobre a moratória dasdividas de guerra,-desde que asannuidades incondlcionaes do pia-no Young venham a ser pagaspela Allemanha ao Banco Inter-nacional de Ajustes, o. qual, em-quanto perdurar a moraria,. po-dérfi utilizar essas qupptiag^ einempréstimos'ao Reich.'

AS NEGOCIAÇÕES ENTRE OSSRS. SIELLON E

— LA VAL —¦

Paris, 27 (U. T.* B.)' — 'Af-firma-se em fontes offlciosas queas negociações, desde, hontem en-taboladas entre o sr. Mellon, se-cretario' das Finanças dos Esta-doa Unidos; e o ar. Lãval, prèsl-dente do : Conselho de Ministros,estão quasl que virtualmente ter-minadas, tendo sido possíveláquelles dois estadistas chegar a.um accordo quanto aos princ!-pães pontos de divergência en-tre a proposta -Hoover, para.amoratória de iim anno, e os pori-tos de vista adoptados desde oinicio pelo governo francez, coma approvação do Parlamento*.

O sr. Mellon concordou em quea França continue a ter. direitoás contribuições nâo-condlcio*naes previstas no. Plano Young,insistindo, porém, em que os* 20milhões esterlinos dessas contri-buições fiquem á disposição daAllemanha no Banco de Basiléa,sem que 'caiba á! França o dlrél-to de cobrar juros de quaesqueradeantamentos que aquelle ban-co Internacional julgue dever fa-zer ao Reich, emquanto perdu-rar o regimen da moratória.UMA CARTA DO PRESI-DENTE HFSDEMBURG AO

SR. HOOVER

,Par!s, 27 (U. T. B.) — Perso-nalidades de destaque no "Quald'Orsay" conseguiram descobriro que julgam ser o segredo dàIniciativa tomada pelo presiden-te Hoover em favor da Allema-nha, quando annunciou, no fim dasemana passada, a sua Intençãode promover á moratória geraldas dividas de guerra.

. AÍÍIrmam áquellas pessoas qúeo presidente Hlndemburg, da Al-Iemanha, enviara üma carta pes-soai ao presidente Hoover, pin-tando em cõrès as.' mais negrasa situação do Reich*" e fazendoum premente appello ao chefeda nação americana no sentido devir em soccorro dô seu paiz, emvésperas de um verdadeiro col-lapso irremediável. Essa cartacoincidira com a crise políticasurgida na Allemanha e poste-riormente contornada pela victo-ria conseguida pelo sr. Brue-nlng sobre os diversos partidosde opposição.

Af firma-se que nessa carta opresidente dq:Relçh communiea-ra ao sr. Hoover qüe'o Reichs-bank estava resolvido a riãomais acceitar os saques do go-verno de Berlim, tal a penosa sl-tuação em que se achava emconsequencia' da depressão eco-nomica. do paiz. '-.

Essa carta IeVára o presidenteHoover a examinar a fundo acluestão e a emittir a sua sensa-cional declaração, vindo assimem auxilio do Reich, conformelhe era insistentemente 'solicitado

pelo venerando presidente ai-lemão.

Essa carta, segundo ee dis

BARCELONA, ^(U. T. B.) — Apezar !_ tdo interesse despertado. pelo pleito eleitoral'* I|.de amanhã, é grande a curiosidade desperta--.|

da pela estréa do quadro de football brasilei- Irò dp Club Vasco da Gania, aqui chegado Iprecedido de grande fama. . * • ' • |

A delegação visitante forneceu á.impren- Isa a "seguinte escalação. de seus jogadores fpara .o encontro de amanhã : Jaguaré, Bri- 1lhante-e Itália; Tinoco, Fausto é Mòlla; Ba- |hiano, Nilo, Leite, Russo e Mattos. j

O quadro local, .salvo alterações que ain-' 1| da podem ser feitas, principalmente quanto á || linha media, deve ser o seguinte : Uriach, || Zabala e Más; Marti,Guzman e Arnati; Piera,1

Goiburu, Samitier, Sastre e Sagi. |Talvez Marti não possg. tpmar parte nó |

| encontro, sendo, nesse caso, substituído - pôr || Arnau, indo para a ala esquerda da linha me- I" dia .outro "piayer", ainda não< escalado defi- j| nitivâmente. |ãiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiii ¦iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiinniiiiiininiiniinii iiiiiiininif

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A DO VASCO DA {.AMAlll» ",-

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lj A PARAHYBA ESTAPAZ-

O jogo de hoje em Barcelonae a espectativa em tovno da ex-hibição dos brasileirosOquenos disse o sr. Antenor Navarro,

interventor federal no EstadoDesde a tarde dé hontem, co**

meçaram a'circular nesta capitalcertos boatos que davam comolnlolado, e mais tarde como. vi-ctorloso,. um'movimento na Pa-rahyba, tendo sido deposto~ò res-péctlvo fnterventor Interino..• Coirio se acha justamente nestacapital ò Interventor federal'naParahyba, sr. Antenor Navarro,procuramos conhecer o que de

A SITUAÇÃO NA HESPANHAComo m narrados qs acontecimentos,

de hontem no eampo de àviàp vV-— de TáWâda :

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limi. 111 mii——» •

Londres, 27 (Ui T. B.) — Hó-je, pela manhã, foram, aqui rece-bldos telegrammas da Hespanha,dando- conta'de üm'- moVimentóque se teria declarado em Sevilha,ppr parte da força aérea aquarte-lada nó aerodromo dè Tablada,nas proximidades daquella cidadeàndaluza.

Segundo taes noticias, o * movi-mento teria, sido Inspirado peiopróprio commandante RamonFra,nco, apezar de se 'achai* elieainda- acamado,, em um hospitallocal, com . uma perna quebrada.

Varias forças de lnfantuYia ha-vim sido enviadas para atacar osrebeldes, mas sua acção havia, s<-do inútil, porque estes se rende-ram-antes-de qualquer acção ml-litar contra élles.

Madrid, 27 (U. T. B.) — Tele-grammas'recebidos de Sevilha ho-je, de manhã, noticiavam achar-se sublévada a base aérea de Ta-blada, estando o general Sun Jur*jòem acção para suffocar o movi-mento, para o que marcharia afrente de forte divisão de infan-taria.

Essas noticias causaram ' gran-de alarma;'até que ã tarde o sr.Miguel. Maura, ministro do'Inte*rior, forneceu novas' Infòrmaçóas

tão Resachj chefo do campo dèTablada. ]

'¦¦¦ ¦ ".'¦'.'¦Madrid, 27 (U. T. B.) — Se-

gundo. relatório verbalmente féttó,lpòr via telephonica, para esta oa-'*pitai, pelo general San Jurjp, quedÍBpOé em Sevilha de ampla auto7'rldadò de acção qué lhe foloutór-,gada pelo governo da Republica,.reduzem-se a termos mais sim-pies as noticias sobre a annuncia-'!poder chefiar qualquer,movimen

- -, - „;-*.*.-. ¦ ;'•' .-¦•- , j,-Dr., Antenor Navarro

real e verdadeira existia náquelleEstado nordestino, quanto á suaâltuação política actual, e tam-bém sobre os boatos, què davamcomo deposto o substituto do in-terventor. ¦_¦¦*:,

Recebeu-nos gentilmente o sr.Antenor Ntavarro, que rião se fur-tòu .ã explicação quê pedíamos;'v ti ;Sôménte !'quoill/.riSò. conhecep^átHbientè-*' actual "dd "Parahyba,<jissè-nòs ellé, podèrã dár, credi-tpaumá taí versão. A Paraliybaguarda ainda, *'_. e'*. guardará porniütto tempo, intacta, a sua gran-de veneíaçâò fi- memória do. pre-sidente João Pessoa, de sorte que

.-a,ultima creatura Indicada para

sivo era dado como inteiramentesuffocado logo no Inicio.

Segundo essas informações of*ficlaes, havia sido preso nó prj-prio hospital em que se acha ocommandante Ramon Franco, ehavia sido tambem detido o capi-

da sublovação verificada no campo de aviação dp Tablada.

O general San Jurjò disse tervisitado pessoalmente aquellecampo, onde encontrara tiido emordem. O regimento, de infanta-ria qüese dizia ter tido ordem decombater os rebeldes havia feitopela manhã, um passeio militar,tendo regressado em perfeita br-dem, muito' ácciãmado pela popu-lação looal. ; •¦ *

Verificâra-se, de facto, um mo-vimento de greve, por parte dosoperários'civis que trabalham na-quelle aerodromo, mas haviam sl-dp despedidos 250 delles è o traba-lho havia* sido reiniciado í tardesem novidade.

O general San Jurjo havia jul-gado . conveniente' substituir ' ocommandante do aerodromo, do-slgnando para esse posto o tenen-te-coronel Delgado, e determinará

pelas quaes o movimento subve^TE-abertura de um Inquérito sobreos acontecimentos. Tpda a guar-hlção militar do campo de Tabln-da,. que as noticias davam comosublévada,' havia se apresentadoao general,; hypotheeando -lhe suaincondicional adhesão, ao governotepubllcano.

abertamente no Qual d'Orsay, erade tal modo affllctlva, que o pre-sldento Hoover achou prudentenão dal-a A publicidade. Deveestar archlvada cuidadosamenter.a Casa Branca, è sua publica-ção, que deveria ser sensacional,provavelmente nunca se.farã.

Uma nova ponte sobre o— Tâmisa —

' Londris, 27 (U. T. B.) — O

Conselho de .Londres estfi estu-dando o projecto de construcçãode uma nova ponte sobre o Ta-misa, perto de Charlng Cróss, aaual exigirá uma despesa de12.500.000 esterlinos. .

O novo cruzador ar-*— gentino •—-

Livorno, 27 (Ú. T. Bf) — Ocruzador argentino "Vinte e Cin-co de Malo",iconstruído nos esta-leiros "Orlando", piirtlu para Ge-riova, onde rrceberfi a equipagemo de onde se dirigirá á RepublicaArgentina.

A aviação e os motores— a gaz —

Jlílláo, 27 (U. T. B.) — O en-genhelro Cattareo realizou comsuecesso, no aerodromo de Talle-do, varias experionclas com oavião de sua Invenção, lnipulslo-nado a motores dé gaz.

0 commandante do "Nautilus"

vae a Berlim;Berlim, it (U. T. B.) — O ex-

plorador Sir Hubert Wllklns, quepretende realizar, uma expie raçãodas regiões arctlnas a bordo dpseu submarino "Nautilus"; ê es-perado nesta capital dentro empoucos diaa. ¦ '

SOBRE 0 COMMERCIOFRANCO-RUSSO .

0 governo francez estuda umplano de monopolização

Paris, 27 (U. T. B.) — O go-verno estã ultimando os estudosreferentes ao plano de monopoll-zação, por parte do governei dbcommercio fráncó-russp. : Essôconvento entrará Immediatamenteem execução uma vez que estejamresolvidos os problemas concer-nentes aos.débitos du Russia.

Jã foram objecto de estudos doisplanos, um do sr. Caillaux e ou-tro do sr. De Monzle. O segun-do destes pianos ê multo maisviável que o primeiro e espera-seque o governo russo concorde coma totalldtde d* suas cláusulas.

to contra o representante do go-veriio ' revolucionário, é, justa-riiente, aquella a quem se attrl-bue a direcção,de.uma declaradaopposição ao meu süüstltuto.

A mentalidade do ppyo parahy*bano, formada desde longo tempona verdadeira escoíafdo idealls-mo* revolucionário, conserva com-sigo os ensinamentos que recebeudo séu. ultimo dirigente. Por*isso,se dè alguma maneira'o enviadodo poder central revolucionárioquebrasse a linha de Idías domo*vlmèrito de outubro, Immediata-mente se faria sentir a repulsada unanimidade dòs parahybanos,como sé verificou *ho governo,ças-sádb. Jj

E. justamente se tem visto ocontrariou Na minha.qualidade déinterventor, tonho; recebido asmais categóricas demonstraçõesde solidariedade, não. espalhai a-tosas, ó que seria contra o pro-prló programma que. tracei, masincisivas e sinceras;

Os boatos correntes dão comoòhefe do movimento que teria de-posto o meu substituto, b sr. Joa-quim PessOa, irmão do ex-prési-dente João PessOa. Como dissemais acima,; este homem seria.oultimo indicado paraqpalquer mo-vimento contra o podpr, pbrquan-tp a sua posição no'Estado.é pre-caria. O seu- prestigio, mesmo, de-vldo.^ attitude que assumiu comrespeito ao Irmão, 6 nullo; a sualinha' dè condueta, tambem, irrl-tàvel, prepotente, tem contribui-,do para que lhe seja'retirada aconfiança dós seus concidadãos.

E recordando os factos, numsorriso* Irônico:

-7 Quando pela campanha .con-tra o goveíno federal, lançada pe-Io presidente João PessOa, elle jáestava completamente separadodas Idéas do presidente, chegandomesmo a atacal-õ acerbamenteem cartas endereçadas ao sr. JoãoJPessOa dè Queiroz, e publicadaspelo "Jornal do Commercio", deRecife. Por ahi, podemos ver óquanto de descabida e de Incohe-rente tem a noticia de um movi-mento chefiado pelo sr. JoaquimPessOa contra o interventor in-térlno. -Além do mais, seria fa-zermos uma clamorosà injustiça ádignidade e -á lealdade do povoparahybano, suppondo que elle seaproveitasse covardemente da ml-nha ausência, para ajudar umlevante contra o Interventor, que,no. momento, me representa Inte-gralmpnte.Não haveria qualquer quei-xa... •

Se alguma ..queixa tivesse opovo do- governo revolucionário,essa queixa se teria jâ feito sen-tir por outras maneiras, que nãoo apoio ao homem que divergiuinteiramente da. opinião de JoãoPessOa I A situação actual... daParahyba, alias, não justifica umdescontentamento com o governorevolucionário.. Ainda abatida decerto modo pela campanha dePrinceza e pelo movimento con-tra o governo passado, á Para-hyba áos poucos, e graças ao es-forço de todos os seus filhos, nor-matiza a sua situação econômica.

O funccionalismo está absoluta-mente èm dia com os pagamen-tos, e tendo sido Introduzido umnovo systema de pagamentos por'Intermédio de bancos, a maloi-parte . délle consegue até fazereconomias ! , . '

Essa Idéa de pagamentos pormeio dos bancos, lançada ^a prin-'clpio com certa insegurança, temdado' os. melhores • resultados. OEstado fáz a entrega aos ban-cos escolhidos pelos1' funeciona-rios, das Importâncias correspon-dentes aos seus vencimentos, sen-do ellas então creditadas pelo es-tabeleclmento ém conta correntede' cada um. Essa pratica tem,como resultado, a, simplificaçãodos serviços públicos,' e a educa-ção do povo no uso das trans-acçOes bancarias e dos cheques.Quanto fi economia que traz aosfunecionarios, basta dizer que noprimeiro mez de applicação áamedida, restaram em deposito emquantias não utilizadas pelos dé-positarios, cerca de 8:000$, e noquarto mez, ,cèrca de 80:000$000!

Os compromissos do Estadoaos poucos se normalizam, e asafra de algodão, em perspectiva,será a maior de que ha noticiasna vida econômica da Parahyba.

Para mais uma vez provar oque acabo de dizer, quanto fi se-dição contpa o interventor, tenhoaqui o telegramma' endereçado pe-Io chefe do districto telegraphico.sr. Cícero Caldas, ao director dosTelegraphos, recebido nesta capi-tal fis 3 horas e 30 minutos datarde: -"Jeâo PessOa — Aqui abspjuta-'mente nada ha, Apenas boatos.S(tüaçâo'-plénamerite'calina. Sau-daçOes.";, ..,,_¦.,.'¦'¦'

Cdniò'% podo* Ver, tràta-se ape-.'nas de engano, ou possivelmentedõ alguma: ihtèrição ' occulta delançar a confusão no espirito pu-blico quanto ao apoio dado pelaParahyba ao actual governo re-voluclonario. :- .-..-.¦

COMMUNICADO DO GABINETEDO CHEFE DE POLICIA

Cpmmúnlcám.nos do gabinetedo chefe de Policia:; ,, *,"Alguns órgãos dà Imprensavehlcülaram esta manhã è & tar-de uma noticia alarmante sobrea ordem publica no 'Estado da.Parahyba, è um v delles, "Van-guarda", fól ao ponto de affirmarque o. Interventor nesse Estadohavia sido deposto, éommèntan-do ós pretensos acontecimentosde modo visivelmente teridenclo-so. Táes - noticias são. absoluta-mente destituídas de fundamento..¦ Na ultima reunião dè represen-tantes dos jornaes, np gabinete doministro dá Justiça, ficou assen-tado que á imprensa não publica-ria qualquer noticia alarmantesem. informar-sé primeiramentede seus fundamentos com o De-partamento''.'dé- Publicidade equando este nã,o esltlvesse aindafunecionando, com o ministro daJustiça ou com o chefe dé Poli-elo. •*.¦** ¦ ¦ * '.

_' •Deante da falta de observância

desse compromisso, o governo fezdeter- por 24 horas o ãlrector da"Vanguarda".' .

O 4" delegado auxiliar determi-nou ainda a apprehensão do ré-ferido vespertino.

O que tem sido a administraçãodo sr. Fernando Tavora no CearáServiços públicos melhorados, justiça mora-

lizada, pagamentos em dia e um saldode mais de dois jnil contos

Um encontro dé acaso propor-clonóu-nos alguns minutos de pa-Iestra com o actual Interventorno Ceará, sr. Fernando Tavora,qué ora' ee; encontra no Rio deJaneiro. Aproveitarão a feliz.op-portunldade, pedlmos-lhe aue dis-sesse aos leitores do "Correio daManhã" alguma coisa'sobre a suaadministração na terra de Irace-ma. Attendendo-nos, declarou:.

— Assumindo o, poder! em 8 deoutubro, o meu primeiro cuidadofpl expedir uta decreto asseguran-dó todos os direitos é llbei-dades

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declara.oso po ministroda Justiça-

Hontem, o ministro OswaldoAranha ; 'estevo, nela manhã, emseu gabinete. Então, estiveramem conferência com o ministro ocorónol Mendonça Lima e os srs.João Simplicio, Hugo Napoleão eMathias Olympio.

O.sr. Oswaldo Aranha contestouformalmente qup tivesse havidoqualquer anormalidade, na Para-hyba; Aocrescentou- qüè ha abso-luta ordem em todas as unidadesfederativas.

O SR. OZ15AS MOTTA EMLIBERDADE

Depois de recebido o communi-cado acima, soubemos que o dire-ctor de "Vanguarda", sr. OréasMotta, que chegfirafi Policia Cen-trai pouco antes, acompanhado de,do!s agentes, fOra posto ém llber-dade, fia priméiraa horas da noite.

Os prêmios aos maiores plan-tadores de trigo, na ItáliaRoma, 27 (U. T. B.) — O sr.

Acerbo, ministro da Agricultura,enviou ao presidente -da Confe-deração Fascista dos Agricultoreso regulamento sobre a distribui-ção dos premios aos maiores plan-tadores de trigo.

Espera-se que esse estimulo fiagricultura venha a dar os me-lhores resultados.

0 anniversario do assassiniode um offiçial italiano

Tirano, ?7 (U. T. B.) — Emç(ommemo:.ação do primeiro anni-versario do assassinato do tenentedo Exercito italiano Chestl, reali-zaram-se na cathedral desta clçla-de Imponente» cerimonias rèll-glosas.

Estiveram presentes, além dosr. Soragna, embaixador da Ita-Há ,os representantes de todas asaltas autoridades civis e mlllta-res. f

Fernando -Tavora

Individuaes,. bém como a normall-dade ,'dá* vida ecpnonilço-soclál,podendo,-assim sem grandes aba-los Pu sobrésaltos,* restabelecer acontinuidade administrativa. Na-dàj porCm, se poderia conseguirsem'-. reformas. E a primeira e* amais iúrgèntè era a da '

policia,qüe,. composta de dois batalhõese um esquadrão ' dé cavallaria,comum effectivo de mlle poucossoldados e setenta e dois officiaesficou reduzida a um batalhão e aoesquadrão de cavallaria, com qui-nhentos e vinte homens e trinta éseis officiaea. Fiz uma economiadè, cerca dé quinhentos contos,Deppís,. reformei todas as secre-tàrlasi extinguindo á da Agricul-turn, que ei-a mera expressão bu-rocratlca, economizando ahi maiade trezentos contos." Havia a po-litiçagem retalhado o território doEstado em 85 coinmunas, não ten-do muitos liem dois contos de ren-da. .Fusionèl umas.com outras,reduzindo-as a 51. Criei na* Se-cretaria do! Interior-' a secção deOrganização Municipal,, para in-formar o governo da situação dascommunás; .'•

13 quanto fi justiça?Pelo decreto 62, reorganizeio Superior Tribunal sendo aposen-tados 4 desembargadores, dosquaes 3 cóm vencimentos inte-graus e um com- a metade. De 9que eram, ficaram reduzidos a 6,os desembargadores, sendo no-meados 2 novos: que, pe.la f da Ido-neldade moral e mental, foramacolhidos com geraes o m-c-recidosapplausos. Pelo decreto n. 200dè 6 de junho corrente, alterei-adivisão judiciaria do Estado.e to-mel oyitrás providencias que ¦ mepareceram necessárias ao regu-lar funecionamento da justiça,Foram supprlmldas 8 comarcas ecreada uma nova, assim como dlversos' termos com- juizes*, togados; ficou elevada para 3 contosde rélsa alçada do juiz municipalrio clVll e commercial, não haven*do, porém, na jurisdição criminallimite de alçada, quanto fis penaspecuniárias, cabendo. ao Juiz mu-nicipal- julgar os dellctos commulta, qualquer' que seja o seuvalor, ou com multa è prisão cel-lular, quando esta não exceder de2 annos. O juiz do direito poderápassar, o exercício parcial do car-go ao juiz municipal, pára presi-dlr o Jury, nos termos ,que nãoforem sede de comarca, sempreque isso fOr necessário. Foramaposentados, com as. vantagens dodecreto n. 170, de 16 de maio, .6juizes de direito, e demlttidos, abem dos Interesses da Justiça, 7Juizes municipaes. Não lenho eIngenuidade de' crer* que dotei oCeará de uma nova magistraturasem Jaca, nem mesmo que estahaja sido escoimada de todos- oaelementos Indesejáveis. Fiz, po-rém, aquillo que mo foi possívelcom o material humano existen-te; e creio que prestei serviço

,nâo despiciendo ã justiça de mi-nha terra.

—Poderia, dizer-nos alguma col-sa sobre o funccionalismo' doEstado?

Havendo grande disparidadede vencimentos entre funecionarios da mesma categoria, nos dlversos departamentos da administração, pelo decreto n. 171, de 27de abril, estabeleci a regulei asvantagens dos servidores do Es-tado, ficando perfeitamente uni-tonnlzados os vencimentos dcfunccionalismo, ppndo-se termo'aInjustiças que vinham de longee eram motivo de queixas amar-gas e justificadas. Com a sus-Densão temporária dã Serviço ãe

Prophylaxia Rural mantido pelaUnião, de accordo com o governodo Estado, tive qüe chamar ficonta deste todos os ônus sanita-rios, creando o Serviço Sanitáriodo Estado do Ceará, com caractertransitório, abrangendo os * Ser-Viços de Saneamento Rural, Pro-phylaxla da Lepra e doenças ve-nei-eaa e da antiga Directoria deHygiene.do Estado. O estndo sa-nitarlo tende a aggravar-se cadavez mais com a grande agglo-mèração de famintos nos centrosurbanos.

—. .E a -instrucção publica ?•— Não podendo fazer uma. re-

forma da* Instrucção Publica, oque demandaria não pequeno au-gmento de despesa, llmltel-me aconservar o que existia,, creandodurante a minha administração40 escolas e a fornecer mobiliárioa diversas outras; na medida daverba respectiva. Foi este o- uni-co departamento em que a dota-ção orçamentaria deste anno ex-oedeu á do anno passado. Variasoutras medidas de.caracter geral,mos sempre sob o ponto de vistaadministrativo, foram por mimtomadas. Poderei citar, algumas:sób a chefia do tenente Martinsde Almeida, foi dirigido o desar-mamento do . interior do Estado,havendo sido recolhidos algunsmilhares de armas; a policia temfeito forte campanha, contra o jo-go; criei a Pharmacia da Policia;reduzi* a uma as duas delegaciasda capital e, apezar de estabelecervarias sub-delegaclãs, fiz umáeconomia dé cerca de 8 contos;designei o administrador da Pé-nltenciarla da capital para veri-ficar o; estado de hygiene, segu-rança, etc, das do interior; apuslongos e pacientes negociações,rescindi o contrato da Empresado Matadouro Modelo Limitada,por*lesivo aos interesses do Estado;' havendo os concessionáriosda Auto-Vlação Cearense aban-donado o serviço, de transportes,entee Fortaleza e Mecejana, res-cindi tambem esse contrato, in-cumblndó a Prefeitura do levan-tamento. dos trilhos e reconstru-cção da estrada de rodagem;mandei eitipedrar. a estrada deFortaleza doaéro-porto da Uarrado Ceará, para fornecer trabalhoaos flagellados; foram reparadasmultas outras estradas, hoje emexeellentes condlçOes; Installei officlnas de reparos para os auto-moveis do Estado, tendo custadoalguns desses apparelhos. 69.000francos; não tendo efficiencia oserviço do algodão, foi elle-extln-cto, porque os seus encarregadosnada entendiam do assumpto...

Há no Ceará banco3 agrico-las?

Não dispondo o E-jtado derecursos bastantes para fundarum banco de credito agrícola,medida que reputo de summanecessidade, estou resolvido aprestar todo o apoio offlclal aoprojectado banco de credito agro-pecuário, que deverá ser fundadodentro em breVe, e tenho procura-dó incentivar a creação de coope-ratlvas. Sob a pressão do clamorpublico e.da imprensa, tive quedecretar a baixa dos alugueis decasa; mas Isso sõ foi feito de ac-cordo com os centros de proprie-tarios de Fortaleza. Ainda assim,essa reducção foi apenas de 20°|°nos casas, até 500(000, 15°|° até101)5000 o 10 1° até 150$000 e essasmedidas não despertaram protes-tos. .

Que nos* poderá dizer sobrea situação financeira do Ceará ?

A situação financeira, quan-do assumi b governo, em 8 deoutubro, éra a seguinte:

Divida externa: debito, empres-timo francez de 1910: 12.438.500fiancOs; empréstimo americano de1922, 1.980.000 dollares; divida decoupons,. não pagos na admlnls-tração Moreira da Rocha,'163.280dollares; credito, garantia doscounpons 4, 6, e 6 do empréstimoamericano, 80.000 dollares; impor-tancia destinada ao resgate doempréstimo francez, 12.722.051,92francos; saldo em moeda corren-te, 134:001.767.

Divida interna: emissão de apo-ltces, 1.330:000*$000;

' exercícios

findos, 3.287:422$7C8; contas apagar do exercício de 1930, réis1.421:6481525; posteriormente severificou que essas contas subi-ram a quasl 3.000 contos.

Total: 6.039:0715293.Em poucas palavras o balanço

geral demonstra que a actual ad-ministração encontrou um passivodescoberto na Importância de réis32.970:0295961, ao cambio do dia.

De 9 de outubro a 31 de dezem-bre de 1930,. foram pagas contasda administração passada, na lm-portancla de 1.939:9815413, asquaes, se não fossem_pagas, fa-riam ascender a dlvlâa interna nofim do exercício, a 7.860:339(941.

Além dos pagamentos de contasatràzsdas, na importância de réis2.480:6611273, até 12 do corrente,foram executados vários serviçosassim discriminados:

Pela Directoria de Obras Pu-blicas, obras diversas, 241:072(764;estradas, 141:521(052; Directoriade Agricultura,' 108:150(000; ou-tras despesas auxilio aos flagella-dos da zona jaguarlbana, 30:000$;IndemnlzaçOes por fornecimentosaos revolucionários, 60:000(000.

. O funccionalismo e as contas daactual administração estão pagosem dia e o Estado tem o saldodisponivel de 2.070:203(608, assimdiscriminados:

Banco do Brasil, 110:992(683:

EM VÉSPERAS DEUMA COLOSSAL BA-,TALHA NA CHINA

Meio milhão de homehs.para combater um fpr«=midavel exercito com-

munistaShangai, 27 (ü. T. B.) -

Estão concluidos os prepara-tivos para a partida * de urrexercito de meio milhão dehomens, que deverá dar com-bate a um exercito de trezen-tos mil homens das forçascommunistas que estão ope-rando nas províncias do norte.'

bé accordo com as ultimasnoticias chegadas já foram'travados combates cruentosna província de Kiangsei.

Uma greve pacifica emMadrid

Madrid, 27 (ü. T. B.) —* Oioperarios que trabalham naiobras de restauração do Theatroda Opera declararam-se hoje éragreve pacifica, i conservando-sonáquelle local, mas negando-se atrabalhar.

Mediante* a Intervenção calmao ponderada das autoridades, con-sentiram elles em deixar o loca\negando-se entretanto a reassu-mir o trabalho.

Trata-se apenas de uma diver-gencia surgida entre os operáriosfiliados fi União Geral dos Traba-lhadores e outros pertencentes &Confederação Nacional do Traba-lho.

-. '•—*———? , y—-,.tí0*ÇQ^merciò interna-aa^oíonal do Brasil

Nova fork, 27 (U. T. B. —Osjornaes nova-yorkiftos recebe-ram do Rio de Janeiro úmdespacho annunciando què ogoverno brasileiro está convi-dando todas as nações ami-gas a celebrar com o Brasil.tratados de commercio sobrea base de nação mais favo-reoida.

Post e Gatty continuam-a voar !

Irfciítífc, (Sibéria), 27 (U. T.B.) — Os aviadores americanosPost e Gatty aterrissaram aqui,em proseguimento de séu voo fi,volta do mundo, e levantaram vOonovamente, pouco depois, em di-recção a Krasmojarsk. - .

Primo Carnera mais umavez victorioso

Bvffalo City, 27 (U. T. B.) -iO pugilista Primo Carnera con-seguiu mais uma victoria, pondoknock-oüt, no • 2° round, o seaadversário, o americano Torriana.até aqui invicto.

Em favor dos paizes sul-americanos

Washington, 27 (ü. X. B.) -.Annuncia-se nas. rodas finan-ceiras que o "National Reser-ve Bank" e outros estabeleci-mentos de credito da praça dèNova York realisarão em bre-ve operações de credito em fa-vor do Chile, da Colômbia, doUruguay, e provavelmente deoutros paizes sul-americanos,onde as condições de depres-são econômicas se têm.torna-do excepcionalmente agudas.-— a— —

Ais reformas dos militaresna Hespanha

Madrid. 27 (ü. T. B.).— O £uv.Azana, ministro da Guerra, an-nuncia para amanhã a publicaçãodo decreto relativo & reforma doamilitares das guarniçSes euro-péas, os quaes terão um prazo dodez dias para requererem aquellefavor, desde que contem nove oumais annos de serviço.

Os qué não o fizerem ficarãosujeitos & próxima revisão de ra-compensas e honrarias, a que vaeproceder o governo republicano,com todo o rigor e justiça.

London Bank, -730:432*1400; CasaFrota & Gentil, 279:173»820; Te-legrapho Nacional, 7:000$000;Prefeitura Municipal (empresti-mo), 493:77'*$527; estações arre-cadadores, 425:545$709; Caixa Ge-ral, 23:280$469.

Total: 2.070:203$608.Resumo: pagamentos de dividas

contraídas na administração pas-sada, 2.480:561$275; obras exe-cutadas pela repartição de Obra»Publicas, 382:5035810; obras exe-cutadas no departamento de Agri»cultura, 10S:150?000; saldo dispo-nível em 12 de Junho corrente,2.070:203$608.

Total: 5.0-11:5085093.Esta ultima somma representa-

ria o saldo obtido pela actual ad-ministração se não houvesse pagoas contas da administração passa-da e não tivesse executado aaobras mencionadas.

Eis, em rápida synthese, o cs-tado actual das finanças cearensese aquillo que me foi dado reali-zar em R m*>2«« de ¦"iminiatração.

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fíjytfi íj *. ri:

CORRETO D A MANHA — Domlnpo, 28 (To Junho «èlOSt

Depois de uma doença é precisorecuperar sem demora as forças

perdidasNovo modo agradável de tomar o Òlco do Fígado de Bacalhau,

Rápido augmento de peso. -

fiiips £ liepp ACTOS DO CHEFE DOGOVERNO PROVISÓRIO

Nada como as maravilhososvltaiiilimri iio oleo dd fígado iiobacalhau parn fortificai' rapldu»RtOntO on l-rilivill.-.ri-.iil,-.-, ... tl.llllo inundo o sabe.

Mas ninguém* o quor tomar,pelo sou cholro «njoutlvo, e maugosto, o tambom porquo ntrapu-lha o estômago.

For Isso, os módicos modernosaconselham agora tomar as Pas-tlllinii McCoy (Miu-oy) do Olao doFígado de Bacalhau pólos resul-tados surprohendontes om ml-lhares de-possoos quo pordoramas forças dovido a onfermldadesgraves, o especialmente depois

do uma grippe, uma tosse, ouum resfriado renitente.

Compro cm qunlquer pharmn-clu uma çnlxn rio PnHtllliasMcCoy. O prego é rnoillco, ü cs»tão cobertas por umn camadade assucar, quo as torna agrada-veiu ao puliiilni-, e atflcazos noverão como no Invorno. Ap pes-iionu fracas — homens, mulho-res o crianças, tomam-n'as pararoouporar as forças e augmen-tar de poso rapidamente 11 comtão bons. resultados, quo geral-monto aúgmentam 8 kilos cmum mez. Exija aa PastilhasMcCoy. Não aocolto substitutos.

(3*1875)

pesa, na parte relativa aoM. da Marinha —. Transferen-

cias na GuerraPelo chefe do governo provlso-

Nu ¦ pasta - âa Marinlia:

OPINIÕES(Heitor Uma)

rõr mais estranha ou exagera- tam. E' necessário qúò a mulherda que pareça a affirmação, ô se valha do seu prestigio paraEspirito Santo um dos Estados obter egualdade do tratamento nabrasileiros de vida lntollcctual esphera do direito civil, Pola nos-mals Intensa. Acabo do receber sa legislação civil a mulher éum numero do Hora, jornal que escrava do homem. Egualar cl-se publica om Cástello, naquelle vllmente a mulher ao homem, fa-Estado, o em cuja manahcttc, om cultor o divorcio para quo a.mu-

wr

letras garrafaes, leio' "A Hora voe focalizar ns opi-

nlões autorizadas das figuras malsrepresentativas do melo social cs-plritosantonso sobre o momento-bo problema do divorcio."

Trata-so do uma corajosa lnl-clativa do brilhante e Illustradoredoctor-chefe da Hora, Cyro V.da Cunha, e eis o editorial em queexplica os Intuitos do seu jornal:"E' evidente que, evoluindo asociedade, não pôde o familia,como cellula social quo é, deixarde evoluir tambem. Parece coisaindiscutível. Axtomatlca. Entro-tonto, de quando em quando, ha

;'- quem se lembro de oppõr argu-'mentos — fragillmos argúmen-itos — ft -Imperiosa necessidade da

instituição do divorcio no Brasil.E-';isso querer convencer-se al-guem do parada absurda da so-ciedade brasileira em sua mar-cha evolutiva. E, nesse querer,amontoam phrases, vistosas como

lher posta refazer a sua vida, eisa principal providencia, a malsurgente reforma. Uma brasileiraIllustre, a viuva Oliveira Lima,falando numa reunião do PartidoNacional de Mulheres, erh NovoYork, affirmou. "As mulheresbrasileiras não desejam somenteo suffragio, mas âlrettos eguaesaos dos homens, tanto civil como

, politicamente."

Julio Moura deixou o hospital, iourado das queimaduras recebidas ; ÇorrígM!t.0 0 Orçamento da de8*na sua ultima experiência, O "Dia- * .rio do Notidas", publicando umtelagramma sobro o caso, pOo»lhocomo et» tito: "O operário JulioMoura tovo baixa do hospital".

Ha cochilo ovldonto; do hospi-tnl ello,teve "alta"; teve "bol.-oi"foi do Inventor.

* »O ar. Oswald» Aranha dirigiu

á Associação Commorclnl de SRoPaulo o sogülnto telegramma:

"O appollo dirigido ao chefe dogoverno sobro ,a conntltiicloiiallza-ção do paiz foi recebido dom odovido apreço é alta considera»çao."

Bollo final do carta commer-ciai; mos nada diz como. esperan-ça do, uma carta:,, coiwtltilclo-nal. ¦ ¦ ,

* * ',';'.Futurismo

CONSELHO NACIONAL DE-^CAFE'- ,

As quotas de entradas nomercado livre ,

A CtunmlHHiln ' Executiva '.'adroforonilmn" do Conselho Nacio-rlal do'Café, resolveu:

1" — A partir de 1* do julho de1081, as quotas do ontrudaa docafé no marcado livre dos portos

rio foram asslgnados ob seguintes do exportação dos cinco Estadoadoorotus: , . _,, ubalxo nomoadOM, serão om cadu

mói, do. 1.032,Mio (um mllhftu,iiolucontoH V trinta a duas mil ¦•iinlnlioiitini) - saccos dâ ÜO kilos decafé, illstrlbiililas du-sogulnto fôr-

AS TARIFAS ALFAN-DEGARIAS ¦

/

Uma commissão paratratar dá reforma

O governo Jt\ «teu 4 publlslittv-d* o projecto de lei preliminar,.quo estabelece *•*. bases pom »revisão da» tarifas.

O mlnlatro da, Fazenda vaa no-mear agora uma commlsalo dofunecionarios pan. tratar da m-forma. •'.. • »••¦'

NUVEHQDESE DESFAZ

NOTICIAS DE S. PAULO

Como homenagem a Graça AranhaBaptlzaram com o seu nomeUma das ruas da cidade. .i ,Se no outro mundo *O pessoal sabe das tolices deste,Como o escriptor futurista'Deve ficar tlrlrlcaDeante dessa homenagemA mals possadlsta das home-

- [nagens!

São nada menos de seis os In-ventores, om collaboração, do pro»

Foi apresentado '4 Dieta Japo-

neza o projecto que concede ámulher os mesmos direitos -clylsattribuidos aos homens.

cc.so do melhoria do café de ty-(Peixoto da Cunha, no 0" batalhão.pos baixos.

escandalosa noticia do ChcmlkcrZeltttng; mostrando que o pioces-sò ê aliemão.

, Corrigindo o* Orçamento' Geralda Despesa- da República, para'ma, segunda-as avaliações dassuas safras no, biennio do 1031 a

1933: ". Estudo do. S. Paulo,, safra .*—20.000.000; porcentagem, 07,00%;quota, 1*108.500. Estado de MI-.mis, suf ia; 7.000.000; porcentagem,19,40%; quota, 910.700; Estado doEspirito Suntb, safra, 2.400.000;porcontagoni, . 0,12%; . quota,00,000.- Estado do Rip,de.Janeiro,safra, -1.000.000; porcentagem,4,08%;-quota,' 06,000. Estado doParaná;. safra 980.000; porcento-gem, 2,00%; quota, 40.800. To-tal: safra 39.180.000; perconta-gom, 100.00%; quota, 1.632.-600.

2" — As-quotas dos; Estados daBahia, Pernambuco, Goyaz, oSanta' Catharina, _serão fixadasopportunamente, de conformldudjcóm. o critério geral, ouvidos' os.eío.Yèínodores respectivos,.-..•¦l.*.— para attender ás- -iccossl-dades ãa fiscalização por parte daGommjssuo Executiva . os portosdó. exportação do café paru o es-trangeiro serão somente os-se-guintes:' '{Santos, '.Rio, Victoria,Paranaguá, São Salvador, Recife.Nictheroy, Angra fl°s Reis,' Ma-cah., Florianópolis, Caravellas,Ponta da Areia e Porto Esperan-ca..

'¦:'. ..•

4° — Fica ao critério de ctyla

1931, na parto'relativa ao Minis-terlo da .Marinha (repartições na-vaes, sub-conslgnáçãò inntorliilde consumo) que' ficará assimcorrigida, na parto papel, sem quoaltere o sou to.tal: sulb-çoiislgna.-Cão n. 13, para -oxpcillònto iioKstnilo Maior, reduzida.do 6:000$;da Direotoria do Pessoal; reduzi-dá do. 6:000$; ..da Directoria doPessoal, reduzida «lo 5:000*5: da

IDirectoria de Engenharia.'Naval,reduzida do 6:000$; da Direotoriado Portos o Costas,. reduzida de2:000$; dns-, Capitanias - dos Por-tos (delegacias* o- agencias), re-duzida de .'10«000$j • 6 *na ' süb-consignação n. 15, pára conserva-ção dos instrumentos e appare-lhos de signaes visuaes o postossemaphorlcos, reduzida de réis20:ooo$ooo. - fe' .-•

'..' ;

Na flaijla ãá Otiorraf¦' fyf

Conaldemridò,',p'rómovldo oòjpos-,to de -2» tèhènte-;o 3"'.sargentoJosé de Paula- Barros. - • •-'- ¦' ' ¦•¦¦

Classificando, na arma de en-gcnhai-Ia, o major ¦ Mario . Pinto

Transforrlndo,: na arma de en-Agora apparece nos jornaes o senhorio,-o major .Oscar Araujo

Fonseca, >do quadro ordinário .pa-ra o supplemntor;* na arma -deInfantaria! ó coronel Alipio Vir-

Sylvia Patrícia, • o delicado e .discreto, mas corajosa . e esclare» ^tá ainda entrecida escriptora brasileira, publi-cou o seguinte artigo:

"Roma, a Cidade' Eterna, com-gyrandolas de São João, que não [munlça ao, mundo cathòlico que,resistem 4 menor analyse, e so-prom lindas bolas de sentimento-lismo piegas que estouram tãodepressa como as que os garotoscompram kll na loja da esquina...O argumento o todo instante le-van tado pelos ontt-dlvordstos é asentença catholica da Inãissolubl-lidade do matrimônio. Abroque-lam-so nesso principio religiosocomo se elle fosse um "oh nepasse pas" paro os partidários dodivorcio. E tontos vezes nelleInsistem que apparentam estaragarrados a um "argumento ma-cho", como dizia Ruy Barbosa,quando, em verdade, elle não pas-sa de um torrão de assucar quea gente esfarela . brincando...Quem por ahl pleiteia a dlssolu-bilidade do "casamento sacro-

, mento", regido pelas leis divinas?Ninguém. O que se quer é queseja passível de dis3olubilidade o"casamento acto jurídico", regidopelas leis profanas. Tão somenteisto. Pôde continuar, sendo éter-na a união feita pela Egreja.Ninguém contra tal coisa protes-ta. Porque os divorclstas nãopedem modificações na lei reli-gloso. Querem modificações na leicivil. Se existe no Brasil a liber-.dade de cultos, nâo se comprehen-

-de a ausência da instituição-do

quanto' antes defenderem-se; nãovão dizer depois que elles são ln-ventores tombem de typo baixo,

* SiO poeta hespanhol Vlllaespeso

qqe traduziu poro' o seu Idiomaas obras dos poetas brasileiros;

nõs, soffrendoprivações.

Mas; poeta, quem te mandouvir tratar de assumptos literáriosno Brasil?. Se viesses t'm>hr par-te num match de • football. Issosim! Solrias dãqul cheio dos pe-setas... Com poesia ê ro âurol

üa *

Que sorte I „

Sâo Paulo. 27 (Do correspon-dento) — Desta capital partirãohoje, 4 noite, pom Campos do

i Jordão, os directores o convida-! dos quo assistirão amanhO, a

_ __ __. _ „ ____ I inauguração do Sanatório SantaO **CUaintit» «fia -*li*ai3»t** -naetm-: <¦<£„_" ,tu ou tt-jiivüiu, •!)«¦ -un j ufl ici nno . A sociedade B. Internacional

artljfu,.n!i iliinri.t.xi.rtaii!; dn uiiifio ' ,i„_ chauffeurs organizou um»oituanatali aaanBuHifiJomfi. ísrando caravana automobilística,

EHau* aíiuiutniitiípmiB nascem que partirá amanhã, para nquol-Ida, ümcu, d» üpÜJ * wSS^.;.^^^^^' J^SívSJnã

, Segundo 'oúvlm-w. bontem, nn-1 unjStU) (luBUun. man BwriKloina -de , •"*•

0pp^rTiSde para. visitarThesouro, esto commja»lo com- NBafi«nw«I«»* «HB<N<i*a «entro *4e \ fl «,,,„„_ <,*,_ ft tatm sociedadepoi-ae-á.doa'srs.;Lenhofíd»Brlc-f<"nfl' wartxu iamJn»ab, mncimial | f0, don(._ pci0 <ir. José Carlos^to. Euclydes de" Carvalho, paul» guüctm aauí -Horvirm houuo liaraEmílio de Oliveira,' T. J. áaxtattJunlor, Admar Vieira., e forjuaCoutinho. g. *'-. '•-•¦-

Accrcscontava-ae ainda qua fa-riam parte dessa -conunlssaO),como representantes da classe,dois despachantes aduaneiros no-meados pelo ministro.

os^òffícíÃes daarmada nao po-

dem discutirpela imprensa

Providencias do mirtls-• . fetro da Marinha

O almirante Protogenes Gutaiar.:

e Bactea- ©s nns!lB«i «rtanfios -fia ) Macedo Soares, onde serft con-......... "Sanatório do Chauf;

(tenumutoair <i;uí- « mundo sò Ti-vu pcuiiDaio;), « «tm pn:-., so sesubonüait .1*.-: g.riDciiiin 41a «o-0|iiina.i,-il)ii irun-l. ijjriiu.ipio tãopodoroiiui, imi Cim- dus clrcum-atonclua,. icik- ¦» Tot-.ume l>ro-gastai mnmnjEuiia, afie suüponsfiotumpaniuiu. <fi» •stttXBeoi finou-cuiru» afiis n_-.-f:.r.«a.. .«osaltostesda suasmoL ^menra, sse jitiãe en-cunJx&B- emanais, v&o

'infllspoi,

entrtitujLtin, ta rtauiirlto dc ie-alliiia goTO) <r- ürip-nu a njiprovn-çüa. «mi &.!»£.• ifie xdüos ros so-

Q, "tQiirBaStri* ituan'h6.te o a ccor-da aaateu-itITlimiir) nitimo subcc-Bt&tejfl *. dfe íccid. ® 4 —do au.Tmj;n.iur ais (fiiSicixlãaãeB

glllo dl Primo, e os majores LuizAoa nossos tochnicos - oumnro "o Mello Portella e Alceblades deAos nossos,

^technicos cumpra 01,velra-Braall( ao quadro ordl-.„ .... nario'para o supplementar, e Li-

bnnlô Augusto da Cunha Mattos,do 20° de caçadores para o 6,", sem'effeetlvò; ita orma de cavailaria,o: tenente-coronel Eurico GasparDutra, dó li" regimento de cavai-laria Indepndente, o o major Er-nanl Augusto Corrêa, do Õ" regi-1 rrientò de cavailaria. independente'pára o 3" da mesma arma.'

—»» *«~- -': l— ¦'

em uma das suas ultimas, ency-clicas, Sua Santidade o Papa con-demnou o-divorcio. Assim, aquel-las que a sociedade impiedosa-mente condemna — porque sãosõ as mulheres que O sociedadecondemna! —-assim pois, aquel-las .que são condemnadas pelograve crime de um acto de cora-gem' e de lealdade, 'a Egreja Ca-tholica, a Mãe piedosa e boa, vaecondemnar tambem? Será preciso,pois, escolher: ou ser considera-da transfugo e crimlnobà e verfechar-se a porto do templo ondese la buscar força e consolo para 'Demlttldos,

ficam bem:supportar a vida, dp.templo onde

O interventor amazonenseâemlttiu toâos os juizes âoSupremo Tribunal âo lis-tado.

Que dltosos, qua felizes'São do Ámozonu. os juizes!

desde pequeninas- nos ensinaram Trabalhavam da carona,

glosas què o Condémnam, ha tam-b*-'..i-as que o autorizam. < Só se-ria admissível a opposlção yehe*-'ir, .te dos catholicos 4 institui-

divorcio. Pois, se ha seitas reli-,, rão', -por acaso,' as leis -hui/ianasmals piedosas' do que as divinaslólâí1 Forque cohdemnarâ a -Esre-Jo'. o divorcio como se fora umciime, quando ê. o divorcio, ape-

ção cio divorcio se se tratasse de ! nas, á triste conseqüência de umdivorcio obrigatório.:. Porquê há- jerro que termina em desventura?veria um choque entre o lei "cl-[Errar não ê peccado. Será, en-vil e a lei religiosa. Não se tra- tão, peccado desfazer um erro queta, porém, de tamanho absurdo, acorrenta na mals ¦ dolorosa dasp-que se deseja ê divorcio facul- cadeias duas creaturas que a vidatatlvo... Delle só se valerão os'desuniu? Não pôde haver verda-que não se sentirem prohlbidos I de onde não ha mais sentimentopelos cânones dos egrejas. Que a ;e se o casamento religioso é umInstituição do divorcio é uma ne- | sacramento não pôde viver üc umacessidade imperiosa não padece mentira! "Aquelles que se ama-.iduvido. E nós o mostraremos." estão casados", escreveu um do- ¦

tor da Egreja. E p cásair.e. isendo, antes dé tudo, a união dasalmas, que. éio que faz a santl-

Glso, agll intelligencia femlni- dâde do matrimônio, desde, quena, .publicou o seguinte pagina: Ipor estas ou aquellas clrcumstan-

"Os mais aterrados Inimigos do cias cesse essa união, nao pfidedivorcio allegam, como seü maior mals perdurar a forço de; um - -defeito e grande mal, a dissolú- cromento onde deixou dj existirção da famllln. A razão não pre- o amor*..,ua é a verdade e a 1 Ivalece e ao menor exame rue; doa. corações! Se coisa algumadesastradamente! Que é a família !n--'.e.mundo é eterna, porque hae que representa? Representa o de ser eterna a desventura de

Mas não trabalham tombem...Gyrano &. Cia.

que Deus estava sempre cheio ' Mas, agora, na rjí zona

de amor, de misericórdia, afim de.jjada o Estado lhes abona,receber todos aquelles santos oupeccadores que o fossem pro-*curar, ou então i arrastar pelaexistência toda uma vida de sof-frlmentos, de mo suas, do humi-Ihações e de revoltas, toda aamargura, omülm, de uma. pobrevida falhada! Sobre .as c'nzas deum. sonho que se desfez não-sepôde, pois, reconstruir um outrosonho mols bello e maior, porqueteve o baptismo da dõr? Será,enCq, a infelicidade um peccado:tf i èrandò qué para

' elk nãopossa haver redempção? Ou se

Penltores Menor JuroMaior orrerta

C. B. ÁUREA BRASILEIRAAvenida Passos, 11 e Rua 7 de

Setembro 187(37476)

Amor e o Respeito. Desde, po-rém, que ambos cessem. e que afelicidade sossobre, como e emnomo rto quo outro sontlmonttideve o família continuar o seu

, martyrlo? No da moralidade?Mas que moralidade? A que re-presenta a falta de respeito mu-tuo, a ausência completa de de-cOro, as misérias sem fim ? Mo-ralldad» de rotulo o ãe empres-tlmp como ..llcerce paro a Indis-solubilidade do lar! E são os que

A SITUAÇÃO FINANCEIRA DE. são paulÒ'* ;;;;;

Do Palácio dos Campos Elyseos,em São Paulo e assignado. pelosr. Israel Souto, recebemos.o se-guinte telegramma:"Esclarecendo a nota ãe hon-tem, publicado por esse prestigiosoorgõo e referente á situação fi-nanceira de São Paulo e de ac-cordo com os ãaãos divulgadospela "Gazeta", desto cidade, soli-cito a vossa attenção paro os es-clareclmentos que o Departamentode Imprenso aqui forneceu e queforam estampados nos jornaesdesta capital, Inclusive no "Dia-rio ãe São Paulo" do ãla 23, nasexta pagina, ao alto, sob o titulo"A situação dejectiva de-S. Pau-"lo". •

Ficarei muito grato se : tomar-des em consideração aquelles da-dos, que resumem a improceãen-cia ãa afflrmotlva ãe "A Gazeta",além de demonstrar a verâadesobre o situação financeira , ãosEstado. Corãlaes saudações (á).— Israel Souto, direetor do' De-partamento de Imprensa."dois entes? Porque, quondq não

ha mols escravos, querer imple-ãosamente escravizar, âols seres NOVO RECORD DEcujas caãelas a própria, vida.rom-peu? Porque esta lei què ..nao MOROSIDADEperdôo, feito em nome ãe . umDeus que tuão perãõa? A Esreja; Sobre o que tomos publicoão.üe Roma condemna o divorcio com. este titulo, ,e a propósito doscomo se fora este um mal. E, no serviços no Tribunal de Contas, oentanto,'o dlVovdo 6 um reme- ãr. Mario Newton, ãlrector, escre-ãlo, um remédio necessário qiie véu-nos uma ««-gunda carta, quesfi tende a evitar/ males multo é longa, cuja ã"/iilgação adiamosmaiores. Para as creaturas hu- yíarna prox-ir.i. eâlção, pela abso-

praticam a religião christã que rmanas é mister ditar leis huma- luta escassez' de espaço.assim o pregam! Oh! a tristeza nas e não exigir dè vidas ., e naodesta .verdade! A lei de Deus, lei j são eternas -j de corações muto-de Amor e de Virtude, brdenan- .veis promessas iiiimuto ,-els edo, impondo, ãotermlnanão a viãa eternas, a menos que estas mes-em commum ãó'ãoIs inimigos, de mas leis tão severas' pudessemdol-i hypocrltas, do ãuas creaturas ' assegurar âs creaturas uma vc—que se oãelom, ãe üois ãesgra- j tura eterna nesta existência tran-

ãesgra- sltorla. Mas já que Isto nao épossível e Já que existe o mal,porque piülilblr que so prr ra oremédio?'Não é melhor agir don-tro da lei do que fora üella? Por-

ao peccado aquellos

'.-, çados que se desgraçam,, çando a prole! Haverá maior' contrasenso? Os horiiens dirão —

o desqulte ahi estft. Peor ainda,:> o desqulte separa os corpos, mas'

não permitte nova união. O ho- que obrigar -,,..,„ ,,. mem, esse naüa soffre, visto ser que p querem redimir? o aivu: em qualquer situação üa viãa um cio hão ê um mal, é um reme.eterno divorciado... A sociedaãe . üio para . muitos males-que

| permitte e. acceita toüos os seus viüa não se podem evitarerros extra-conjugoes, sem o me-

| nor vislumbre de. censura. A' mu-lher, porém, a vida aponta dois'•'. caminhos apenas — ó casamento,

I feliz ou Infeliz, ou' a deshonra.7 Sonhar nova felicidade, desejar af.' formação de um outro lar, ondeI talvez ainda lhe sorria a ventura':,'¦

não alcançada, é tão grande cri-/me como se estivesse a fantasiar'¦'¦: uma monstruoslãoãe! Ou se su-

. Jeito ao verãugo ou se separo éonclausuraüa fica entre as pare-des de uma "originalíssima" mo-ralldaüe. Se, reaginüo revoltaüa

BANCO MERCANTIL DO RIODE JANEIRO

RUA PRIMEIRO DE MARCO, (17Presidente, Joilo Ribeiro do

Oliveira e> Souza; director, Age-nor Barbosa.,Iln.u-ii ílc DrpnnltOH « UttHoontiib

Faz todas as operaçôos ban-carlas. (88871)

A reforma da policiacivil dc S. Paulo

S. Paulo, 27 —: (A. B.) —Está annúnciodo porá o día 80do corrente mez a assignatura

tas aos. pobres, enfermos que sequerem curar?"

¦—»*m«m* mm ... ¦

A viagem inaugural do"Vittoria"'

naE 13

a Egreja não pôde e.'tár os dp-lorosos males da vida, porque hade querer evitar que se busqueo remédio, fechando as suas por-i ao decreto do governo, a refor-

mando.a Polida Civil üp Esta-doi de.aooordo como qual.o de-creto será extineto a. Suporln-tendência da rdem Política e So-cOial. e restabelecida o antigaDelegada de Ordem - Fclitlca oSocial.

Por suggestões do sr. OscarPcdrosó d'Horta, aò general Ml-guei Costa, serão annéxaãas áDelogaclo de Ordem Política eSocial o 8* delegacia auxiliar eo Guarda Civil.

Serão feitas tambem diver»sas nomeações e transferencias.' Tambem na policia de Santosprojectam-se determinadas mo-diflcações. . .

Trieste, 27 (Ü. T. B.) — O na-vio motor "Vittoria", a excellenteunidade nova ão Lloyd Triestlno,

, procura Illlcltamente o que licita- jnidou sua viagem Inaugural áomente a sociedade lhe nego — a''JEgypto, levando a bordo nume-dèlla! Terá poro amargurar os.|rosas- personalldáfles ãe üestoquedias de soeego e fellcidaãe con-|e um Krupo ae jornalistas espe-segulãos, o ãesprezo e a critica 0iaimente corivlüaãos por aquelladá humanlüade, tanto mals Im- | cmpresa ãe navegaçãoplacavel quanto mals Injusta. ..-._.desqulte, pois, que é um "bem",possue assim mil probabilidadescontra uma de ser um mal, umgrande mal, visto como abre, es-cáncara de lado a lado, aos quedelle necessitam, a porta larga da I Estados mais centraes da União,immoralidade. O ãivorclo, que éum "mal", üestróe por completo.arranca pela raiz toüo o m.i an-terior e mostra aos que a ellerecorrem a estraãa larga e Ilm-pa üa fellclãaüe honesto e legl-Uma. A ãlssolução da familiacomeça a dar-se desdo que o ca-sal entre a se desrespeitar eodiar. A separação se impõe. Odivorcio, decente, humano e logi-co, é pois o remédio inãlcado, ounico digno dos verdadeiros ca-ractares e das consciências nobrese. --'Ivas."

0 calor nos Estados Unidos

Nova Yorh-, 27 (U. T-.B.), -Pegundo as noticias recebidas dos

Na Junta de SancçõesNada houve hontem de extra-

ordinário na Junta do Sancções.

B\f.'.-£-yxJ4BE sB ^m.

giu o seguinte aviso ao director!'n****,. <•»*- ia«ito»cTi«« atos ipartesdo Pessoal:" ' I gQntastftitttiWs, «m sabraianfio »ie-

1 "Recommenüo-vos chameis a miiaiaií':- áií ri"!;- mima, ai -mais íor-attenção do pessoal da Armadlt-a I ^ gm, (fititiritooiitn üa wftra, aporá o- que detertnlna o arUgo.' ^^ ^^^^12, jiaragrapho 35 e 3ff, doO^-r A ^^ afenamira raustro-go -Disciplinar, que prohlbe en.-' "¦ J"~r ¦' -'..- ... " T__°____^tre os militares as discussões' ¦T^mr. 81***, MOimtí, inunaemna-

pela imprensa ' robre assumçWs ójt- BT tfis ínfáâga -asâEnálax

de serviço, e veda a publicaçõ*i- que- qaa.mi ai mmxiiu ídí Briand,Justado a distribuição, polo-i diver-, I dè documentos officiaes sem a na-' obtemfiD am íSwüBfiaii» rfiss Na-sos'portos acima- nomeados, da .cessaria permissão da autorldiula- jg^ g^^ nünaniis tuattofeinais

competente. i jujt-^^gjj qnaaáto ai «JBnsBSoJn -fle-

Se os actos desaa «latureza su«ii ." r" í~ZZ.^T *~"°Qtl*"u "°^

passíveis de censura, a mals ve--|B«i* ** towritscflo <*am «en ]uâs.heménté íondeanação devem soe4*-u* ffEiaía) -2*. spjnncBsao ipresiaen-frer os que não representam 'Ct-cjal.. BIHikii 'íütír.t.Tin tem-lhe si-.verdade exacto dos factos^ gf-1 fe afiftKftn-mtUffti) »¦ ggggàS» BVim-'asando desprestigiar a autoridade^ j^ jq,,. Toat^n/m nUrvios <â__ iptà-

quota quo lhe cabe em virtudedesta resolução, com a condiçãode manter a commissão oxeoutlvadevida e periodicamente Informa-dá das quantidaãeB ãe café ães-paohadas .para caãa porto. , .

5o. — As quotas mensaes attil-buiüas a .caãa Eatado* não Incor-rerão em oaduclãaãe, podendo ser-utilisada no.mez ou mezes seguin-tes, salvo os casos: a) da produ-cção ..não attinglr i. durante tresmezes. consecutivos' a quota esto-belecida; b) da revisão da avalia-ção.das safras previstas quandojulgada opportuna ou convenlen-le, pela commissão executiva âoConselho Nacional do'Cato. -

0 almirante Thompson-"está preso pòr 48 horas

O almirante Thompson, em con-seqüência do incidente com o ml-nistro da Marinha acha-se presoem sua residência por 48 horasa contar de sexta-feira ás 2 horasüa tarãe. \

"HERALDÒT-Circulará aqui no próximo mez

ão julho um novo semanário, sobo titulo Haraldo, direcção do sr.Dejord ãe Mendonça, senão secre-' tario. âe redacção o. nosso collegaJulio Moniz.

Será, de- começo, editado ás se-gundos-felras, ^pela manhã. Fo-lha ãe combate, sob a Inspiraçãorevolucionaria, prepara um esco-lliiüo corpo dé colloboraãores.

Os trens da Rio d'OuroA COmmlsfão de Reclamações

do Ministério da Viação escreve-rios o seguinte:..«-«Rio,-^ 27-3-X031-.-—-.i-Sr.--reda**:ctor do "Correio Ia Manhã". —Com relação ft nota publicada hadias por esse jornal sob a. epi-graphe. "Os trens da Rio. d'Ourijãevera parar novamente rio estar;ção ãe Engenho ão Matto" -cum-pre-nos comunicar-vos que, ouvi**da a respeito, a Directoria da Es-

. , trada de Feiro Central do Bra-Restaurante AsSyriO sll,_que superintende a RIo'd'Ou-

ro,?informou .que,' a.partir fle 27de abril, com a Inauguração daestação Engenho dn Rainha, .quefico multo próxima daquella pa-rada,.resolveu, a mesma ülrèctorlasüpprimir a irieãida áüoptaüá atéentão, por não .estar a mesma pa-rada devidamente . apparelhadopara' o serviço regular de passo-geiros. ,— Saudações: Pela com-missão —A. Reis Junlor."

*¦'

..osmelkomBinóculos

para' .Sports,Vittgení.

oii TheatroPEÇAM CATÁLOGOS

ESPECIAES

LUn,FERRANDO&C.L°fOUVIDOft.té i GONÇALVES DIAS.40

. RIO DE JANEIRO

ItjA.ii

;i«fPALACH) DÒ CÀtÍETÉÒ chefe do governo provisório

demorou-se, hpntem, .•.jpjor;-.poucotempo no; palácio, do '-Õattete, ecom elle conferenciou o ministrodó Exterior. t

vae ser arrendado'* Aborta concorrendo •¦ publicopara o arrendam;!iito do Restau-rante Assyrio, do Theatro Muni-Cipal, a mc,lhor proposta, foi aapresentada pêlo sr. : FranciscoAnello, que ocupará aquella de-pendendo do no.iso principal thea-tro em contHÒes vantajosas parao municipalidade.

Em virtude do nrrendamento,oujo contrato ser'« assignado napróxima segunda-feira,, hoje seráfeito o àrrolamento do que existeno Assyrio, para a'sua entrega aoarrendatário, e hontem encerrou-se o café que a Prefeitura estavamantendo ali cpm pleno exito.

0 café ô os regulamentosde arrocho /

Dizem nos mèlõs commercloesque breve appárecêrâo novos're-gulamentos que os legisladores.d03 negócios de café estão.prepa-rondo-para-comprimirem -mortal-mente a classe ão café-,-Se fôrIsso exacto, comp parece, são me-didas já esperaüas e previstas,ãesüé principio, as quaes obede-cem a um programma sabiamon-to ;proparado o se üemonstrom nosmenores actos.

Iníeüz Iavoura;r Infeliz commer-:cio, conãuzll-os com semelhantepropósito determinaria, Infallivel-mente, a rúlna dq paiz,

Nas outras„partè|3 do. .múridp ocommercio*'4 trotado corn, carinhoe.attenção;.os governos auxiliam-no. Aqui, persegue-se até ao ani-quilamento, comoso.fóaiiem Instl-tuições odiosas. '

Todo páiz pujo commercio êforte, ê egualmente forte.- '

.' Os ;. Estados Uniãos dão .umexemplo frlsante- dessa verdade ea Allemanha,.-antes da guerra,por

"-esse-., faoto, .éra ..uma - nação

que assombrava í> mundo

superior .para justificação de- fa.-lhas de administração quo nãotém attenuante."'

GALERIA" DA- ES-COLA NACIOMÁL,DÉ BELLAS ARTES

Encerramento da Ptí--meira Exposição-

FemininaA Primeira Exposição FèmtoÉ-

na de pintura, esculçtura, illus-tração e artes applicadas, reali-zada na galeria da Escola Nacio-nal. do Bellas Artes, será encencn-da. no ultimo dia do corrente me».A commissão organizadora doPrimeiro Salão Feminino- de Arts,desejando commemorar solenne-mente o grandioso certamen. qua*será encerrado a 30 do corrente,patrocina uma cortferencia qua- aisr. - Paschoal Carlos Magna rea.-lizará nesse alia, sob o tliema'"Píihcipe Raul de Leòni^ é- q'm-será -presidida pela embaixadorda Italia, sr. Vittorio Çerruttf- .

O novo director de Sau-de Publica do Estado'_¦:¦—

do Rio —•"; ÍPelo aviso ri'.* íftK âs* ministroda EüucaçãP, dirigido ao directorãd Departamento ' Nacional &Saude Publica, foi posto, á dispor-slçãb do Interventor federal: nmEstado do Rio de Janeiro, a, Ins-pector sanitário, dr- Raul de Al-

xia noj-tâüLinia iWteirnii'; masBastai Eiinuarair ao> xransuinptodos iltiiluíüs (fia .ffiiaaii3e assem-BtíiiE bujmi tmr itamn, soo & iisr-ma. vtmnmmt-w. ifis tama. ailnção,elfe). nai BMiâCcila, tramou ecoaaegui-ti *j» fflEOMisao flo ac-

Èl SüciiiifiícCs rflus ICatiõcs Te-satveu;, toam o ajuio <ãa Allemã-alia e- oüi .Amamüa. .çns o ctsotosse siflmKtttlãfiD i .'Clirte Inter-' nacional (Ss iEnyi. 32sta •& cha-ma<r;c ai rEiwa se ai Áustria -pó-

de,, om isEm, ssn- ipraíe mo accor-do,, ami Cii-it (fle -compromissosüitariia.-:iiimi,*£S -taoircssos, quesirllscrs-iitiin A (Ssâs&D será üa-ddi na> nmpajjn ifls iüdis mezes.Oi acuaciEn Si ms., £8stm, Tetar da-dO' ucir nana fi-igi-Hcis -üe tréguajmüütóii E «s mc temeno auriclico,sob, ai ürStui-Eiüa afls vazões júri-õicas;, aanwnaWaate

"habilmente aocamijO) dia giiüitiiai iuternacio-na?.. q.uji iíDp -KBe ssrsnsmentenroecer..~ A QCa£K°ls£a> -ir, sna morte nãodlega: a sor ursh usm iiro/jností-

let»; e mm (müirOuxin. tmito é cer-to- es cChuí) ir.C6 as -compromis-aos ôai Amírmüii, üssnmiãos -emãais tasLtaãjna. ai üirjTnm ãe ce-IfeBuaiir mnn míttc ipirn. m q uai -ena bectíhSsd iCo <titiEl Hhe foram

struldo oteur".

REEKSAQTJE E REBENEFICIODE TRES MILHÕES DH

SACCAS DE CAFB'

Sâo Patão, 27 (Do correspon-aente) — O InsUtuto de CaMdeste Estado está chamando cen-correntes para. a execução de ser-viços de reensaquo e robonoflcloaté 3.000.000 saccas de cafés ad-qulridos pelo governo da União,já armazenados no porto de San-tos ou que para lá forem oppoivtunamente transportados.

A 'ORGANIZAÇ-AO DA LA-

* VOURA PAULISTA

Bâo Patão, 27 (Do • correspon-dente) — As associações agrlco-los de Franca, Rlbdrão Preto,Noroeste e Alto Paulista, estãotrabalhando com grande esfor-ço na arregimentação lmmeãla-ta da classe, em todos os muni-clpios deste Estado, afim do com-nater o protecclonlsmo Industrialexagerado. :

A QUESTXO DE LIMITESENTRE MINAS E ¦

S. PAULO

Bão Paulo, 27- (Do correspon-dente) — Acaba de ser publica-da pelos

"drs. Prudente de Mo-raes Filho e João Pedro Cardo-so, delegados do Estado > de SãoPaulo, a memória por elles apre-sentaria sobre, a questão de *l-mi tes entre este Estado e MinasGeraes. . ¦

«CONGRESSO ALGODOEIRO— DE TATÜHT —

Bão Patão, 27 (Do correspon-dente) -4» Em" trem especial daE. F. Sorocabana, seguiram estomanhã, para Tatuhy, os Congres-sistas, convidados e representan-tes da imprensa que foram tomarparte no Primeiro Congresso. Al-godoeiro deste Estado,' que seráinstallado hoje naquella cidade.- MOEDAS FALSAS EM

QUANTIDADE!

São Paulo, 27 (Do correspon-Sente) —.Estão apparecehdo ifts*te Estado Innumeras moedas* de$100, $400, 15000 e 2$000 dasmais vulgares' e do typo mals Ve-centemente cunhado, falsas, ;asquaes sendo moedas dè pouco'va-lor, são passadas com facilidade.

A Delegacia de Falsificações-está em diligencias não sõ nestacapital como nò Interior dò Esto-do para descobrir os falsários.

FRAUDES E EMBARQUES.— db CAFÉ' — ;

Bão Paulo, 27 (Do corresQon-dente) — Tendo chegado ao co-nhecimento do Instituto de Cote-que tem havido numerosas frau-ães e abusos' nas declarações leembarques dé café de commer-clonteá è' machinistas,' resolveu "oConselho Director. òdiàr ;pára.]6de julho .o inicio do recebimçnto_e. alânnfinUA _r\r\e. AnfAn #*a)AWi ' K*a*,/*«* ,...

BE isto iram iffns se aiianjrne seq> aacoctÊJ) Die -5 taa -nâo -conve- • e despacho dos cafés com qüe'.,os— **»- "T»».?* -*')'*¦ .^jj _a_ a_n 15 --'I TnaemAe fi» im_.nvc\*7r_imv,m fino «ofo^níeixta', (ife uiiaiTo (fie crista juiHíj-mesmõs ^ Inscreveram",rias'.ef3ta:m£.mmtomsIL. -. |ções das Estradas'do**'"Ferro/-^

**»***» «a «pite, q-tomafla a ¦ pELA SAUDB uapopuÍaqao^

meida Magalhães, que,, confair-1 -tes 05» dBasSüa) iBdtliSritn, mao mel Bão Paulo, 27 (Do coríespon-'me Já foi amplamente dlvulgadü) Bus* nufis, aama astítetâsiasão inaB dente) — A directoria.'do Servi-

amu. «ftmnft«« ííIId.i.uo- A «sse co Sanitário acabo de lnstallarInata» saftmHBfett-asi-iSD as maaites no Cc*)1™ de" Saude, uma.depèn.

* l*lf\TS-n*ln .!»!#». * Tll^nan»,. «tn nlaManl.

VÃO INAUGURAR 0 SANAT0-KIO DE CAMPOS DE JORDÃO

0 director da Saude Publica eoutras summidades médicas

embarcaram, hontem paraaquella cidade paulista

Em dois carros reservados 11-gados ao trem N. P. 3 embar-caram, hontem, pára Campos doJordão, os drs. Belizario ¦ Pénna.director. da Sauüe Publico, Pe-dro -PátílOj Fábio. Sodré,': MiguelCouto, Leonlülo Ribeiro Fllhõ,Gabriel Bernorãês\e -*MorIo deCarvalho, os quaes vão lnaugu-rar o-sanatório Santa Clara, na»-"quella cidade paulista.

COR(MEiyiORÀNDb~AMORTE DE JOÃO

•PESSOA

0 interventor na Para-hyba agradece ao

sr. Adolpho Bergaminias homenagens pro-

jectadas¦ O.sr. Antenor Navarro, inter-ventor feãeral no:Estaão da Pa-rahyba, endereçou ao sr. -Adol-pho , Bergamini; . IntervenLor nopistricto Federal, o seguinte tele-gramma:.- "Tenho conhecimentopelos jornaes iniciativa de v. cx.

Enfre nòs, agora, o .commercio- sobre homenagens que serão pres-de café está soffrendo as mnlores tadas pelo Districto Federal ¦ aocompressões e. violências, tornan-, granüo presldento João Pessoa,ão-se p direito dé propriedade so- ppr oceasião üo primeiro anni-bre a mercadoria üma coisa nullo I versario da trageü-ji. do Recife. C »e'ridícula, deante da vontade nb-j Em nome da Parahyba, além daldeglUU pãTB O ADUZOnaSsoluto dos. tribunaes erigidos pa- solidariedade, .venho apresentarara condemnação. v. ex. o mais vivo reoonheclmen-

.Os ' juizes são severos, iracun-' to.' Saudações. — Antenor Na-

dos, de quem ninguém Jamais (varro."

pela Imprensa, vae dirigir- os sac-viços sanitários fluminenses-

O novo auxiliar do interventorfluminense ainda não se apre-sentou ao general Menna- Bar-reto;-'

E', todavia, provável, que aiposse do dr. Raul de AlmeiiLiMagalhães, se verifique* no, (Cai1° de julho próxima.

VIDA^ITERARIA.- Está marcado para o- dia 1" üe

julho próximo - o appareclmentode. "Vida Literária^ quinze-nário que será uma resenhai da.actividade mental do Brasil- Wo órgão de que as letras estavam.necessitando que virá em defe-

-sa dos interesses dos autores aserá um -orientador do publiuo.que lê. .

Em seu primeiro numero, "VI-da Literária", além dft entrevia-tas com o presiãente da Aca-demia e com .o Interventor federal:no Districto sobre- assumptos- deactualidades, publicará inéditos

Afranio Peixoto, Pedro Calman,Barbosa Lima . Sobrinho, Alva.ro-Moreyra,: Ribeiro Couto, MalhaTahan, Jayme Cardoso- e pro tu-so noticiário 'sobre livros- e au-tores.,-.

academia Wmm-NENSE DE LETRAS"

? A-posse d'o*sr. Ptadoí' ;-';T-^ Kelly— '..

-A Academia Fluminense de La-trás receberá, na noite de 30) alocorrente, no- theatro- MttnfcijjoU,de, Nictheroy, o. seu membro, ef-fèctivo, ür. Prado Kelly. (Mcriptoc-e advoigado. Suecede a JooqumiPeixoto na cadeira do- viscondede Araguaya. .0 novo* tteuDur„que ê filho da capital do Estadodo Rio,'* concorreu; â vaga* pomque foi unanimemente eleito com:os seguintes livros:. **"«**>irn«ti**y

'"'Alma das Coisas". "Ode- a uraPrlndpe", "Viagem 4 Colchlta"**"Ultimas Sombras* e ^Poesias-'

elite tonitem. «tmsmiltmzm mm ft^^ daTmd^U

dencia do " Dispensario ClementeFerreira, com seeção para o tra**''.

a&tmespjr a> «raso £ fuslãsa de

Cnm.tM-.iit), ri* *£lmissiTel snp-Oflo- teus oi (filirce se mão allie

Não ê preciso encarecer estaIniciativa, que já. tem dado. osmelhores resultados com os pos-tos Instituídos pelo Centro Os-

& aiase (ito ftnueiHinBnto. tfla'^]^ c™5 ^_^l^Adt--?---e-

Ansbnüa om aãsfla. igse luja aoesaims (fla nntanno, amr anna razãopracaaauaJl ttm ifle (oaispstencãa-(D) BEabí-tmü ssiãa. -assim, deslo-caio-, Biusa a> ttsnueno "politico;uetotmamfifi )£ SnBãfjflKflE iflas -Na- , _.. _ ,a-Te* e. a Anaflnüa nião ipenierla fl

*??, Pau,° " (Do corresponí «.^«oáv» rfte nr a™,-- »ÍLb- „^, i °ente) — Estamos seguramenteosn^(fe®9aniBrjTtoaD«mjjI1_ormaí,03 que 03 revoluolona_cattsafiíffitíiEi) «a nmireíplDS -em-

j rios que pertenciam á Legião,llura-ças n-v* a. iot^Rd i.flnaDeira ! não se conformando com a reso

flidna, que, com parcos recursos,tratavam de milhares âe pessoasatacadas desses males.

A DISSOLUÇÃO DA LEGIÃOREVOLUCIONARIA -

cont ai JJEJíataaíha jítDTocaria na

mani» suss a-e iu rões acom aFtaüOT., ia Triiil)üBüi.lDTEii-uia e a

D>i- Eriati». a> «^ãiãto (fle coope-naa;ilui g'ictíl rfissunTol-vo-se -comtaJi caguDia: mc -ciaiapo ocanomi-

|co_ onutt «s (Sris imoa» <fle itraigna ' ííímãm a noticia de aut* n «rrde Celso -Vieira. TMstâo. da. Cunhas-

|ôcnfiiíSBa saiSetni Uustar ipara as; Getulio Vargas não estaria votis-

lução do capitão Mendonça Ll-'ma ea transformar essa. milíciaem agremiação política. Irão pro-pür a sua dissolução por oceasiãodo annunciado congresso.

SAUDOSISMO

Bão Paulo, 27 (A^ B.) —.Ospartidários da Constituinte còm-

tteguiniK-Taüs mnüs aTaunaflas sossnltüih> (fe (fl^amax id aocorflo.Cuntro. «Cil- SanttecBu mm argu-menta- a- Bntrasão -representanteaTtenrifim, Sr. (Cirrlüns, mmn a ln-

leito çom p trabalho das com-missões legislativas.

Um jornal vê nesse factp oprova de que a funeção legisla.-Uva não" pôde ser exercida se-

, , I*-""-» pelos representantes da von-tea^?,)lm, amas. (fe © gjpoSinar ipara | tade popular. . .:

— ni ^

a onda de calor que nelles se temfeito sentir-nos últimos dias con-1 « « • rtinua Intensa, elovando-se Já a|f(g|açaj) (Jgs DaSSageüS lOIHC-49 o numero «le mortes por inso-r ¦..*. r . ¦¦,-,..*-¦¦lação em diversas localidades Por.ftfJas, DOr COIlta I10S UliniSte-ella attingldas. . » - j iv nnos, pela estação de D. re-Está voando uma esquadrilha

commandada por Balbo

Trlpoll, 27 (U. T. B.) — A es-

dro II em 26 de junhode 1931 -

Ministério da Vlaçfto — Repar-

poderá escapar. Todas essas„cpl-sas são, além de deshumanas, deuma tristeza amarga para o nòs-so paiz," .

Além ãa crise que atravessa-mos, abalando as mals fortes eresistentes organizações do com-mercio, da lavoura e da Indus-Iria, apparece agora a maior ãa3crises imprevistas que' irá lnHulr | O ministro da Viação appro»poüerosamente em nossa situação vou, por acto de hontem, a reso^econômica,-tendo origem nas leis -lução da "Great "Western" man-o nos regulamentos do café. jdanüo incluir, na lista das esta*

Estou certo de que ò governo,

Abatimentos em passa-gens da "Great Western"approvados pelo Minis-

terio da Viação

o sr. Francisca TavoraEm avião.do Syndicato CtnnlPn.

seguiu hontem para o nort» dopaiz, o sr. Francisco Tavora^ cfifi-fe de policia do Amazonas, que es-teve alguns dias nesto capitou.

•Ao que nos constou. s_ s- v&j*!; tUfemai ffltanmnflcB «nraipen será. com passagens fornecidasMinistério da Vlaçao-

effisfes) <nnpB^m>- © ar.gamen*ta sna ma» a íteaiga jã amaiga ii_u£:i;!rj» -nlu «.uocarflu «eme-liiante asam a Bslrjtm. Mas alosu, a> fjflti) ntionraru! a "uma épo-

jais. Dean (EUtítKnte — a»?anuni'ta ao©uraam» ife Hjtíte HHfl5ppe co-mm ce auititotfe aiik- -chegou a fa-lec-^e:: mao 3% Ses, jirecisamen-

CONGRESSO BRASILEIRODE ARCHITECTOS

Bão Paulo, 27. (A. B.) -» Aca-*ba de.ser fundado em São,Pauloo Congresso Brasileiro de.Archl-tectos por Iniciativa do Institu-to de Architèctos. fe

Já foi approvado ' "o Comitê

te BsDxs ffsaâsr^ np»} sSo agoiai Jennai?en!t?.dessB Congresso, que

Vae aos pampas para. ajustar contas

Afim .de ajustar contos da

ficou assim composto: presidenta-Luiz Anhaia 'Mello; vice-presl-

dente, Chrlstiano das Neves eNestor Egydio de Figueiredo- se-cretario, Edmundo krug; thesou-reiro. ítalo MartlneUi.

USO DE ARMAS

iSõo Poulo, 27 ,(A. B.) —« Achefia de'policia tomou delibera-Ções severas contra o uso do ar-mas prohibidas.

Uma turma especializada de dozInspectores, chefiada por umcornmissario de policia; percorre-J* a ddade previamente dlvlüi-da «sm sectores.Os logares .públicos serão vi-sitodos e os freqüentadores sof-

S^mSS?5^' Pagando, a multade 200$000 os que forem encon-trados armados. Aquelles quesatisfizerem no momento a mui-ta receberão um documento nasBeto I EwsnCTOto i&ratoo aflo «çiiaaro -en- j s"do pela autoridade de servlc.-.itoneni — snra tnsiíírtao a üea- l f*ndP «PPrahendlda a arma, quê

,ljeito(feBitíãsja,a^*tn£lãoafl«m-í para ° aeP°s»to central.-n-.iri ri'j^crr.-r-il!em"i e, Sipnmos i

; * Traoúlafe. ~man jpsnno lamliem

per -rj.'.u;x iü'Dt..•Onsta KBQO

ãmacmSffi mm TaicçãD a Alie-manüm ffi ã Annuai- © Sr. Cur-tücB. £fa6. i^Biím, Saflao jitüa jiro-pria. anima iras fat-puiiliava. Na(Mc- <fe C.irúmenHi. -veiu-lhe aii-ia. (fe -f.jinütrr.j>"lioT Briand,airpgnrrnfe -TX-f>, urib Luiz Phl-11301-%, ;t IFcioifjn Teminciaraao aamunfo aipsnas poraue «lieviuluxüti a a.sttrji''jflcfle uas Bel-gfins- a» qjmfl ® mCmis&t) Iranceiirâtfe nsBgiBBfeí, <nnm airetüsão eEaliiúifii-ir::

— ST *Knrgn« «giaifla-vel sa-ber ara; irmu «atera jiolencia qnenão- a iinirnr.i-xhii respeitou aMu.traJ3fe£_ ife 3f*"ljr3t*a.

B"" 3>:iif rt>i3_.a, r.nmo prega o"ÍSrnrçfl» ifia 3*tavh£-" -em senartãsa afe ibinaem, njne » jiro-

Que poãeiíio, contra a monta-nha de preconceitos que pesa so-bro o sexo feminino, duas outres mulheres no parlamento?Ni»-*i. O voto feminino não re-solvo o problema numa .jrra emqu. os promlos homens não vo-

ções que gozam ão abatimento ãepor fim, não será Iriãitferente nó cerca'de 26% nas passagens de' ímÍS^SÓÍ-vm? recS^u dtSclamor dos classes seriamente ida e volto.mals as aegulntes: rant6 -.Samento

revoIUcionilprejudicadas. . Entroncamento, Bello Jardim, Es- . _ oj Grande

"do Sul tev»

Mas quantos damos e prejnl-' cada, Frelxelras, Gamelleira, Joa- ortem de Beirulr Dara ,„„„,;- kJzos colossaes poderão ser evito- quim Nabuco, São Benedicto, Ser-, tado » i. Se CateSiom A rmogira»i2f«EEETA FAB*

quadrilha sob o-commando do%c*o^iSltotftl).'i*«ò inípwtõr'dos se uma medida pratica e senj ra.Grande, São José òa Lage, da Silva. "' "

¦*^**SKWW__w__Ms. iCDsn^.terao-i. lederal per^orre^ nrlnó5^?m<"

Bèlieral Bilbo, ministro da Aero- de Portos, 1, 161*700; Ministério satã fOr, ainda a tempo, tomada? Muricy, Capella e Rio Largo. ^ """ nas nrod,,^"^!, ^.Pí.in.cl?a^s "°

naut'ca apôs uma breve estadia rta Guerra — Repartições requl-: Tenho a mals absoluta certeza As passagens, quando emlttl-no oasls de Gath, voou para Al sitontes: diversas, 9, 391t70<0; Mtr de que ò governo supprlmlrá em dás entre as capitães dos Esto-

ESPERADO O CORONELJOÃO ALBERTO

Saio Paulo, 27 (A. B.) _ -Rs-

ÍLTtf™ ,fsperado, h°J= com ./uncomitiva o coronel João Alberto^.eQ^lta.ap «^ lõngâ eicu^ãóPe^ Interior do Estado.

Ha 8 dias que o. interventor

nisterio da Educaçfio — Repar- mu(t0 breve tempo essas creações dos, terão o prazo de validaüe deíi,':.õaaI!„nrc,tV'íl!;it.aní''s:, di«Ver?a,",i„,3' exóticas de repartições que, alémW_.200£Ml_^ de custarem multo dinheiro á na-

Fezzan, onde chegou sem a menor novidade.

Toda a rota, previamente tra- a _ _teparttçCes *rcquisliantes. . , . , ...

cada, tem sido percorrida sem diversas, .1, 214J400; e Ministerial ca0- desorganizam e anlqulllammenor accidente esperando-se que do Trabalho — Repartições requl- o mals Importante commercio doa esquadrilha chegue hoje a Tri- sltanto»: diversas, 22, l:027|300;.palz- „„„„,.,„„.„,.,poll, somma, 38, 1:999>S00 . ODILON NEVES

S dias; nos demais casos o de4 dias. i

As passagens ãe Ida e volto to-rão validade em todos os trensde passageiros que circularem naUnhas da companhia, requerente.

LEITE EM PO DRYCOUns. dizem Drico, outros draicov, gccèm, D ETC© i omelhor leite em p6« tecettaâí gor büHhcus âe meiEcos.

== 2LJ>roa»c,°ras do Estado, onãéesteve em contacto com lavrado-res e industriaes. -

tS934.

ATRAPALHANDO A ES-— TATISTICA —Sâo Paulo, 27 (A. B.) — En-

tre o chefe da estação Norte oa directoria de Estatística de In-

dustria e Commorclo tom havida -ilc>.nv.'iii:iiri quo lirovociirnin ft |n,torvonção da Soo.rotnrl<t dn /,gr, •cultura.

Bm nota fornecida A Imiiron»i, «ua Hot-riitnrti communlca

aue pediu no chafo dn osliiçti]Norte que continuo dlnrlimiontiia fornocor á dlreclorln do 15h(»»tistica. Industria o Comniercio,os dados lndIsponnnvclB aoa sor.vlcoa do estatístico.

MODIFICAÇÕES NA POLICIA ¦

K.io Paulo, 27 (A. B.) — p..decroto do coronel JoiVi Alberto,Intorvontor fcdoral, «crão folujvarias modificações na polIcUpaulista. -

Irá para a Dologaola do Costu»mes o Jogos o sr, Emílio Cantei.lar Gustavo, quo uma voz em.pousado Berá apresentado o sub»stltuldo pelo sr. AuguBto -ion.zaga, que superintende nctunl.mente a 3* delegada, emquantoo sr. Pedro do Toledo Irá para iDelegacia de Rouboa o o sr. JoüoClimaco Pereira para a 1* Dele,gada Auxiliar.

CORRESPONDÊNCIA AÉREADO RIO —

aSáo Paulo, 27 (A. B.) — ch'[gou ao campo do Marte mals omapparelho. da Aviação Militar-transportando correspondência dóRio, que bateu um pequeno «re»

"cord" de velocidade, fazendo ftrajecto om 2 horas e 65 minutos,

A partida do Rio do Janeiroteve logar ás U horas e 30. Ario"uma travessia feliz, com ventot' -favoráveis, ò avião desceu nocampo de Marte ás 2 horas e 25. ;O apparelho trouxe quatro kl. 'los do correspondência e veiu pi» *lotado pelos tenentes Araripe V''Macedo.

O JULGAMENTO DE JOSE*PISTONE — . /

''

Bão Paulo, 27 (A. B.) — Um '

curioso movimento do opinião ej, .tii sendo . tentado em São PauloQm favor de José Pistons. Come »jnão se. põãe negar a existência '.do -crime, • procura-se contestar •'que seja elle o autor ão trucida» •mento de sua esposa Maria Fê&,

Plstone deverá entrar em Jul*f 'gamento por estes dias.

O SR. ASSIS BRASIL E A '¦¦''•' CONFERÊNCIA DH '¦*-

—- CAFÉ' —

Bão Paulo, 21 (A. B.) — Lo»go em seguida ao encerramento* !dos trabalhos da Segundo Con-ferencia Intermtclonal de Café,reunida em São Paulo, o sr. Hen» -rlque de Souza Queiroz, presi-dente da mesa que dirigiu os tra-/balhos telegraphou ao ministro'Assis Brasil communlcando-lhe 03resultados da conferência que sievidenciaram, dizia o Br. SouzaQueiroz, no.projecto traçando asdirectrizes para a instituição doBureau Internacional do Café,- - -

Em resposta a esta commu-nlcacão, o sr. Souzo Queiroz re»cebeu as seguintes palavras loembaixador do Brasil em BuenosAires:

"Sciente do ' encerramento '-$%•'„

Conferência Internacional de Ça-,fé, agradeço eífuslvamente ogrande serviço nacional que áca»ba de prestar v. s. acceltando a '-representação do Brasil. Rogo»lhe" transmittlr os mesmos Iden»ticos sentimentos a todos os ca-valhelros que trabalham debal-¦¦¦xo de sua dlrecfcão.- Congratu»-lo-me -pela creação da entidadeInternacional votada pela Confe»-.rencia. Quanão mesmo nenhu»¦ma^. .-deliberação,' houvesse a Con- 'ferencia. ..tomado; -o: simples faotò ¦¦de sua reunião -traria consetftieh- ;cias * benéficas; ¦ como estou 'eèrtò"'que ha de, ser universalmente .reconhecido,. Affectuosas sau-dações. — Assis Brasil — Em-baixador do Brasil."REFOR1VIA. DAS TARIFAS AL»• _,';., FANDEGARIAS, „-,.,..-,'.

Bão ;Paulo, 27 (A. B.) — Oprojecto de -reformo dos tarifai"alfandegárias preoecupa os dr-culos econômicos, que desejamcollaborar de modo efflclente, na,sua organização. *

Assim é que está sendo consti*tuida uma- commissão representa*Uva üo commercio Importador,cujo papel será J) estuüo pormè*-'norizado .dessas .tarifas e a suaadaptação . ás necessiãaães dopaiz. '* ¦

O DELEGADO DOS LAVRADO-'RES NO TRIBUNAL DE

.- TARIFAS' Bão Paulo, !Í (A. B.) — OInstituto de Café convidou o sr.Gustavo Avelino Correia para re-presentor a lavoura no Tribunalüe Tarifas, recentemente creadoJunto ã Secretaria üa Agricultura,

O delegado dos lavradores é re-'conhecido perito no assumpto,

VACCINAS CONTRA A. - " CARBÚNCULO, „".

Bâo Paulo, 27 (A. B.) — Ogoverno estadual forneceu aoscriadores üo Estado vaccinas con-tra o carbúnculo, que ameaçavadlsimar os nossos rebanhos-.

De differentes zonas annuncia.se que o resultaâo tem sido satis»fatorlo.

VACCINANDO O GADO BOVINO

Bão Paulo, 27 (A. B.) — Oscriadores do Estado procuram M-'~BOlver o grave problema da "pus--te bonita", que ameaço de- des»truiçáo o gado bovino.

Por indicações do Ministério daAgricultura, os fazendeiros come- -çam a vaccinar o gado desde ce-do, a principiar pelo bezerro dfmodo a evitar surprezas mols tar--de, sempre perigosas. Qualquerdescuido pfide trazer a perda to-tal da criação, pois que se trata.de moléstia extremamente conta»-glosa. Ultimamente faltou essavaccina preventiva, o que trouxe-um periodo de ancieãaãe para oscriadores, que recorreram em vãt.ã Secretaria da Agricultura e ftRepartição do Ministério da Agrl- ¦cultura em São Paulo. .

Ha alguns mezes. mesmo, os fa- .zendélros f aulls-\'«3 estiveram sema preciosa vaccinx e agora lhe?-ê fornecida pelo Instituto Biolo-g:co.

' CINEMA EDUCATIVO

Sio Paulo, 27 (A. B.) - Kn»cerra-se amanhã domingo a ex-.posição do cinema educativo ins-'tallada no Instituto Pedauoglco.

Grande tem sido o numero dlvisitantes que se Interessam pela}assumpto e que presenciou o dsírenrolar de fitas pedagógicas du».rante a exposição. Os appar-;lliosexpostos foram tambem examina».dos com multo, interesse, não sõ-mente, por elementos do corp-3docente, paulino como ainda porfamilias e simples curiosos.

IMPORTANTE LABORATÓRIO" DE CHIMICA

São Paulo, 27 (A. B.) — NfEscola Agricola Luiz de Queirozde Piracicaba foi iniciada a cons-trucçõo do Laboratório de Chlml-ca, que vae ser o maior o o me-lhor apparelhado fla America doSul.

Varios chimicos estrangeiros, aquem foi submettido o plano donovo estabelecimento, foram ac-cordes em elogiar mais essaacquisição para o aperfeiçoamentoâo ensino uecundario no pai***

-*«'...'» •aHpBkeíL »•¦.•'¦.¦¦¦.-, ¦ ^IW-H_ro* ...

Paas maravilhas!!!Em 12 de Outubro, MARCONI, o prodigioso 11*

luniInará o Redemptor, no Corcovado;

c ha multo tempo que a "CASA OAUCHO" (Lo*(crias) rua Chile 8, «Ilumina a aspiração de multagente dando-lhe a SORTE II!

. -' '.','.. (40377)

CQRREIO DA.MANHÂ -, Domingo, 28 do Junho de wmf-

ASSUMPTOSDO ITAMARATY

0 preenchimento de umavaga de cônsul geral

publicamos hontem mals umayjrtn. — a primeira foi resumida_ do sr, Barbosa Carnolro, emresposta aos commentarios queMul flzomos sobre o momorlalapi-psontado ao chefe do governopani justificar a sua pretensão deJJr nomoado (e não reverter)cônsul geral. Encerramos hoje odibite, porque ao governo'ô quecompete decidir da justiça docaso.

Nfio voltaremos â unlca ques-tio'que no caso nos interesso,quo' é saber se o candidato,' em(ace das leis e dos regulamentos,tem direito a essa nomeação. Oar,-Carneiro desviou a questãopara outros lados. Refere-se, as-___, ao aproveitamento pelo actual

: govorno dos antigos addldos com-merciaes Demervol Lessa e AmoKonder, sem dizer que ambos ío-ram nomeados para directores deserviço do novo Ministério do Tra-balhu, om período âe tua orga-ntação, sem ferir direitos dequem quer que seja e em car-tos* aem a menor equivalênciacom os de addldos commerciaes.Depois, citando o caso dos seuscollegas, ox-addldos commerciaes,com mais de dez turnos do ser-viço effectivo nesses cargos, de-ciam que "elaboramos em erro"alArmando que, pelo seu critério,poderão elles, como o sr. Cornei-ro, ser nomeaâos cônsules geraes,tlcando, assim 107 cônsules (38 de1> clase, 61 de 2* e 18 de 8*) &opera de quo todos os "equlva-

' lentes" sejam aproveitaâot, paraque lhes assisto o direito de pro-moção. Qual a differença, entre-tanto, entre os casos dos srs. Deo-declo do Campos, Francisco Gui-marães, Souza Ribeiro e Edgardle Mello o o do sr. Carneiro?Kio eram todos, porventura, aâ-Mos commerciaes, com mais dedei annos de serviço no cargo?Mas é o próprio sr.: Carneiroquem, na mesma carta, âèmóns-tra que estamos certíssimos, sem¦elaborar em erro", escrevendo:¦Em primeiro logar, o meu ex-cellente amigo e au tigo collegaDtmcleclo de Campos jâ fot apro-voltado, pois acceitou a commissãoie addido commercial do Ministe-tio do Trabalho, Industria e Com-mercio, em Roma. Quanto aostres outros, assiste-lhes evidente-mente o direito & disponibilidade;tambem é claro que o governotóit aproveltal-os." (O grypho énosso)... Quem elabora em erro?

lj Nfis .ou o sr. Carneiro? Mas,nesse paragrapho, o missivistaInsinua que ha duas espécies deaddldos commerciaes, sendo quea pertencente ao Ministério doTrabalho é em commissão e 'aoutra, da qual fazia parte e que(oi extineta, depois de passar &jurisdltícão daquelle ministério,ateffectiva. A verdade, porém, 6quo entre a commissão. do sr.Campos e a dos extlnctos addldoscommerciaes, ha apenas a. dif fe-lecja de que, a primeira devedurar tres annos, podendo ser re-hoyada, a juizo do govorno e, adaquelles ex-funccionarlos, tinhaduração indeterminada;' tambeml critério do governo.

Quanto ao caso das "commis-lies remuneradas", osr. Carneirotf fez referencia fis quantias querecebeu no "governo deposto". EJi 6 alguma coisa, porque, nomemorial, dizia que ellas.'não tl-nham onerado o Thesouro....-En-tretanto, a série de- commissões,que relle próprio registra nessememorial, foram quasi todas exer-ridas antes âo advento do gover-«o deposto, lnclUBlve a da Ligadas Nações, cuja sede está'loca-lizada em um ponto da Europa...Porque como se sabe,- deixámos aLiga durante o quadriennlo Ber-nardes, antea por conseguinte, dogoverno Washington Luis. - •

OS MEDICAMENTOSENTORPECENTESNOS ESTABELECI-

MENTOS DO CORPO; DE SAUDE

Providencias do general-Tourinho

, 0 director de Saude dà. Guer-.¦a, desejando conhecer e .verifl-car o consumo de entorpecentesnos estabelecimentos subordina-*os

aquella directoria, ordenouque o Laboratório Chimico Phar-maceutlco Militar' e o HospitalCentral do Exercito enviem atfio dia 10 de cada mez 4 mesma•pectorla um mappa discrimina-tivo dos entorpecentes e quanti-dade adquirida no mercado,' aquantidade existente em "stock"e a salda de cada espécie deter ti.

Nos Estados, pede o general.drTourinho que os chefes de servi-to de Saude junto ás regiões' juguarnições recommendem a medi-Ja âe pharmacias, afim de coii-•rolarem o movimento dos entor-Pecentes submettendo á sua coh-

.elderação qualquer anormalidadelua verifiquem.

AS RENDAS FLUMINENSESPublicamos ante-hontem um to-

Pico, com o titulo acima, sobre aueilclencla da arrecadação dasrendas publicas do Estado doEm contribuição reforçadora dos

fossos conceitos, recebemos hon-tem a seguinte carta:Prezado redactor do "Correio'

« Manhã". Affectuosas saúda-gw-

- Ll hontem com satlsfa-JW um suelto do "Correio", que"calhava,

com muito relicidade,:J"lc|encla da fiscalização dasWndaa fluminenses.Jjt pleno accordo com os con-«»« emittidos, tenho apenas araivar a responsabilidade do mo-jwo

mas probo funecionalismoOuvisse o inspector das Rendas«suggestões dos seus auxiliares,™ em repetidos officios e rela-"nos pedem providencias sobre««terminados factos e outra se-¦"» a situação do Estado do Rio.«a, como multo bom salientou o

ÍW el? aPreco, o inspector das«Mas i merQ burocrata e o in-«fesse do Estado- não ô defendi-"»-om ardor. O contrabandoj"P

fronteiras campeia assuBto-SentB e a «scalisacão dosX no lnterlor d° Estado ôa» no gabinete da rua General«nara o general Menna Bar-mLentes de sacrificar o pessoal«a corte. »m massa, deve voltar«J suas vistas para este ladofetoní S0U* adm* e C30. 'ft wilhr.rme Crus,'

Foi reorganizada a *Força Militar do Estado

— do Rio —O general Menna.Barreto, In-

terventor federal no Eatado doRio,' baixou hontem o, decretan. 2.618, que está. concebido nosseguintes termos, referendado pe-lo.secretario do Interior e Justl-ça, dr Edgard Costa:."O.Interventor federal no Esta-do do Rio do Janeiro, usando dasattrlbuições que lhe confere o ár-tigo 11,' paragraphos 1* >e 2°, dbdecreto do governo provisório daRepublica, n. 119:898, de 11 denovembro de 1930, o ,

Considerando que.a Porca Ml-litar para bem, so desempenhardos differentes serviços que lhesão affectos, precisa distribuirJudlcloBamente os sous effectlvose pfide • fazèl-o sem augmento dedespesa;

Considerando .que a organiza-Cão actual não permltte%pnclltaras exigências do serviço no Inte-rlór do -Estado com a necesalda-de de manter na capital uma uni-dade constituída para a instru-cção dè quadros e soldados;

Considerando que as sub-unlda-dos: de pequeno effectivo ficamreorganizadas com a retirada depequenos destacamentos "perden-do a .* sua finalidade e exigindouma reconstituição. quer para oseu governo quer para o seu tre-namento;, •

B," considerando finalmente quoé de toda conveniência, mesmonecessário, a manutenção nas i cl-dades dè Campos e Barra do PI-rahy, de unidades -constituídas,que _slrvam de núcleo, para' irra-dlação dos destacamentos . neces-sarios ao policiamento do interior,

Deoretá—Art.l* — A ForcaMilitar do Estado,do Rto de Ja-neiro passa a ter a seguinte or-ganização:

Commando • e . = Estado-maior;uma companhia extranumerario;um. batalhão: e. quatro*,compa-nhias,. sendo uma. ide métralha-doras pesadas; diias companhiasIsolados de -Infantaria e um es-quadrão.de cavailaria,. tudo deconformidade com as especifica-ções constantes dos quadros deeffectlvos anhexos. : y .

Art. 2° — Os.'elementos queconstituem, actualmente a For-ça Multar serão adoptados á no-va organização com as modifica-ções seguintes:

a)..— O Estado-menor e -' os * 21e 3" .-.batalhões .ficam .súpprimidossendo, aproveitados os seus ele-mentos para. organizar a compa-nhlà:extranumerarláJe a compa-nhia de metralhadoras' pesadas..'Wi.— Ae duas companhias

actualmente destacadas,s uma nacidade de Campos e outra na leBarra do Pirahy, passarão a con-stltulr unidades Isoladas, - nume-rondo-se respectivamente i' e 2*.Art. S" — O commando seráexercido-por um offieial do -Exer-cito, o; qual tomará,o posto de co-ronel em consequenolâ da Ca»-slgnação pára o cargo.' •/

Art. 4? — Passarão a designar-:se sub-commandantè e' fiscal -. ad-ministrativo da Força,; os. actuaesfiscaldo Pessoal efiocà! de Ma-'terial, continuando com as mes-mas attrlbuições que lhe uâo cpri-feridas .pelo: regulamento' íà-For-ça Militar (decreto n. 2,110, de24. de março de 1925). •

Art, B* — Os cargos de sub-commandante,', commandante debatalhão, companhia de métralha-doras pesadas,. esquadrão dè ca-vallarla e as companhias, Isola-dos, poderão ser exercidos por ot-flcioès dp Exercito Nacional' osqunes^ por força da nomeação,tomarão, os postos corresponden-tes aquelles cargos.«J,.»1"

~ 0s of«ciaes da* ForcaMllltar cujos cargos forem pre-enchidos,ppr. officiaes do Exerci-to, serão aproveitados nas ¦ fun-ccões séfeulntes:O sub-commandahte, na de Ina-

peotor de destacamentos, e oscommandantes dè unidades ousub-unldades nas de segundocommandante- das mesmas.

5 2* — Os segundos comman-dantes, de unidades ou sub-uni-dades terão a seu cargo, todas asgestões referentes a material, f 1-cando por ellas directamente' res-ponsaveis. Serão. substitutos nor-maes dos. commandantes ê porconveniência, da instrucção, pode-rão- sèr designados para comman-dal-as em exercícios' é. forma-turas. ¦¦.;-.'

Art. 6o ¦— O major qui, emvirtude . desto.. organização ficarexcedente, passará a exercer asfuneções de almoxarife do Força,sendo.'assim, alterados os artigosns. 381 e 382 do regulamento daForça Publica. (Decreto numero2.110, de ,24 de março de 1925).

Art. V'— Gompiandara a com-panhia • extránúmérarla o aju-dante da Força, o qual continua-râ.com as. mesmas attrlbuiçõesque lhe são conferidas pelo re»gulamento • da -Força Militar.(Decreto n. 2.110, de 24,de marrço de 1925. •.".-,

Àrt. 8o _— Revoèam-se as dis-posições em contrario.-,

Õ secretario do Interior é Jus-tiça o tenha entendido e façaexecutar;" *

lomiaTfederalO bilhete

'N. .4469 . premiado

com 100:000$000 na extracçãode hontem, foi vendido nesta ca-pitai, pelo' Centro Loterieo, &travessa do Ouvidor-N. 9.

ÇF;, 18171)

O CENTENÁRIO DESANTO ANTÔNIO

A festa veneziana da .noite de hontem

Flgríano PeixotoAS COMMEMORAÇôES DE

AMANHAAs differentes homenagens

— cívicas —-',*¦ -^ <-o falleUlmonto do Inol-vldavei marechal Floriano, atranacorror amanhí, sorá brlthan-íemSÍÍ? oon»>>omomda por meloao difforontos homonagons olvl»cas, sob a dlreoç&o do GrêmioFloriano Peixoto. «™™°nnm!L„dTonllt,^<lí0é', Patrióticasoomeoartto polo toquo do alvora-da, dado om frento ft estatua doconsolidador i da . Republica pelabando de clarins, do 1* Regimentot-*^ Cavailaria Divlslonaria.

No' grupo escolar Floriano Pel-xoto,- ft praça Argentina, em;S.'Ohristovfio, sero, otfeotuádo, Asio horas, uma .«olonnldade oomprogramma variado de que ¦ farft'parte uma allegória oom•¦ que. sè-,ra exaltoda a figura do marèohal.'A alumna mals diatinota — Ma-1

m7mm>*-*<«««a^aM--Mw-Ha^H

UM SUCCESSO !l 'o novo aortlraento «le

SEDAS da

NOTRE DAME111 ™» —¦¦ ¦¦¦

¦1*J!lUB.8!iMB ImM/J - -

de Pariscasa quo mnis barato

vendo cm todo Rio do ¦Janeiro '

OUVIDOR, 182

Floriano Peixoto "" ' •'*

rlâ da Floria Medina Coèlo, se-;rá offerecida uma medalha deouro,; doada, pelo Grêmio Floria-,no. Como orador offieial dessaassociação falirá o dr.'Floríánòde -Lemos. Do Largo 'de'r S.Francisco- de Paula partirão, ás9 horas, bondes espoclaes, cm dl»'recçãõ aquelle estabelecimento deinstrucção,' ; conduzindo todosquantos queiram comparecer áoacto.' ...fe-

Da. Praça Marechal Floriano,em frente ao Conselho Municipalpartirão, bondes especiaes ás 2horas, em direcção ao cemitériodo- S...João Baptista; conduzindoos-admiradores do, bravo soldado.Juritó ao máusoléò' falará 'repre-'sentando o Grêmio o ' professorLeoncio Corrêa.. .-'¦:¦

A's. 8 horas da noite,, no ..ClubMilitar, será realizada umá. sés-são solenne, sendo a tribuna ;oc-cupada,por delegação-do GtómlbFloriano, ;pelo dr. Diniz Junlor,que discorrerá sobre os feitos doglorioso militar porá a sustenta-ção'dás'instituições republicanas,'e pelo,professór*dr. João FelippePereira que,, tendo, sido ministro,no - periodo presidencial do ma-rechal, '.fará Interessantes revê-lações sobre suos previsões de és-tadlsto,. . ' ,*

'

A DIVULGAÇÃO DB ÜM EPI-SÓDIO HISTÓRICO ff, yf:

O.sr.' Américo de;Albuquerque,,que'foi amigo do marechal Flo-'riano Peixoto, publicou,em volu-:me o discurso em Verso qtie pro-nunclou a 29 de junho do annopassado, no Grupo* Escolar quetem ppr. patrono ò grande Solda-do. Nesse discurso o si*. Ameri-co de'- Albuquerque dlvulèa umgesto: de poucos conhecidos.' Flo-riano,,que:exercia as funcçOes dèajudante general do Exercito hoadvento da Republica, quiz aban-donar esse-cargo do confiança, sòpermanecendo nelle: a-' instânciasde Deodoro, ,que- via na retiradade Floriano o fracasso do movi-mento' revolucionário.

(40363)

O MINISTRO DOTRABALHO DEFEN-

DEU A IMPRENSAE, agora, a À. B« I. tele-graphou agradecendoO sr. Llndolfo Collor recebeu o

seguinte telegramma:."A Associação Brasileira deImprensa verificou mals uma vezcom prazer que v. ex. se conslde-ra .antes e acima. de. tudo jorna-listo, defendendo os brios da lm-prensa deante de ataques lnsoll-tos. Bste sentimento de'colleguls-mo que v. ex.*Jamais esconde 5digno do ser Imitado com reco-nhecimento por todos os homensde Jornal. — Herbert Motes, pre-•sidente."

FEjiz SÃO«TOÃO!

OMhete4Í85prè-miado coin 500 contosna extracção de SãoJoão última da Lote-ria de Minas foi pagonesta capital ás. sc-guintes pessoas: 19J20á Exma. Sra. D. San-tinha Fernandes Mat-tos, esposa do sr.. Al-frédo Fernandes daCosta Mattos, sociò dafirma Fernandes Aze-vedo &, Cia., estabele-cida á rua SaccaduraCabral, 132á Í|2Ò aoSr. Dr. Darcy Fróesda Cruz, 3o delegiidoauxiliar nesta capital.

Uma palestra sobre a mulher,— a arte e o amor—;

Realizou-se, hontem, no salão nobre daEscola Nacional de Bellas Mes a confe-

rencia da sra. Anna Amélia

(40721)

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D. Anna Amélia fazen do a sua conferênciaA sra, Anna Amélia de Queiroz culos? Não. Mudou apenas deCarneiro de Mendonça realizou, roupagem, de attitudes, de inter-hontem, no salão nobre da Es- j pretoção. A essência é sempre acola Nacional de Bellas Artes, *—* -

uma palestra sobre o movimentoartístico brasileiro. Referiu-se aoadmirável esforço da mulher emtodas as actividades .da vida con-temporonea, podendo notar-secom absoluta nitidez a coordena-ção c,Vea energias, rio sentido dp.adaptação ao maravilhoso rythmode nossa época,' sem sombras dehesitações frágeis, possuído porum extraordinário espirito decomprehensão.

• O Primeiro Salão de Arte Fe-mlnina é o marco do Inicio deum trabalho incessante e, tam-bem, um expoente cultural re-vclador de uma consciência na-cional. .D. Amélia, depois dasreferencias amáveis sobre as mu-lheres, e dos Impressões de arte,fala sobre o amor, terminando:"Assim os problemas suecedem-se, suecedem-se as nevroses, sue-cedem-se os-conquistas maravl-lhosas do homem, - as esplendidasvictorias da mulher. Succedem-se

, os eternos peccados e as virtudeseternas.

Qual será, entretanto, em meloao delirio' e â vertigem da vida,o flo Invisível que liga, desdelonge, desde a primeira edade,essa-cadeia Incalculável de mu-lheres, de homens — de serespalpitantes, de cérebros e de co-rações? Esse fio magnético e in-dissoluvel, que. perpetua a vidasentimental da humanidade e re-nova; os milagres da oração, to-dos vós. conhecels em Qualquerdas suas modalidades, na menorde suas subtllezas — o amor.

Amor que estreito paes e filhos,amor fraterno, anior de amigos,amor-amor. Tudo evolue, tudose transforma, tudo se moderniza,sõ o amor perdura. Mas, poracaso, o amor moderno náo é dl-verso daquelle amor cavalheiros-co e Irreverente de. outros se-

mesma, immutavel, perpetua, ln-declfravel e Indefinida. O amorde boje ê o amor de sempre, masvestido á americana, de cabelloscurtos, de modos estouvados, comtodos as características da vidamoderna e da moderna Imagina-ção.

Vou ¦ mostrar-vos. um Instan-taneo da sensibilidade de, hoje,uma Impressão lyrica de «fclnemafalado: ¦ '. ..Os olhos pholosrapharam tantas coisas:Scenas, gestos, imagens,Trechos ignotos de paizaeenH.Vultos que fogem — ronda veloz,E a machina subtil que b nosso craneo.Por essa» duas objectiva»Vae fazendo o instantâneo ,Das coisas frias e de fôrmas -vivasQue continuam a viver dentre de nós.Se umá lembrança nos assalta á mente,E quer viver coranosco novamente,Nos nossos nervos, revivendo uma emo*

Ita».Escolhe o film qne o reproduz' inteira,E desenrola-o sobre a tela mudaDo nosso coração.Antes ate, do film sonoro,Este apparelho extraordinário *Era capaz de recompor.Ora synchronizado ao-seu rythmo cadente,Ora vivo, falando, apaixonado e ardente,Todo o romance de mn amor.

. Ò amor moderno... Futll, spor-tivo, displicente, ."doublé" de ca-maradagem, caricaturado pelofllrt... Mas no fundo sempre omesmo, forte e maravilhoso, fon-to de sacrifícios e de ti, berçode sonhos e de Ideaes... A mu-lher foi e será sempre a renova-dora desse fogo sagrado. Evolui-da, emancipada, consciente e vi-ctoriosa, ella comprehenderá me-'lhor a grandeza da sua missão.

E cada gesto seu, gesto . deenergia ou de ternura, gesto'deidealismo ou de actividade,. gestode batalhadora ou de mãe, ha deser eternamente um gesto sim- !pies de amor..."

SOBRE DESPACHODE MATERIALRODANTE E DE

TRACÇÃO

Uma circular do íiiinls-tro da Fazenda

O ministro da Fazenda, em cir-cular dirigida hontom aos inspo-ctores das Alfnínliv.iui o adminis-tradores das Mc™ do Rendas,declarou quo resolveu rovogar asInstrucções da circular daquelleMinistério, n* 28, do 7 do maio do1920 o as constantes da ordem n°221, de 19 de fevereiro de 1930, do19 de fevereiro do 1930, du Dire-ctoria da Receita Publica & Al-fandega do Rio de Janolro e bemassim, quo a circular do mesmoMlnlotorlo n* 17, do 30 do marçodo referido anno do 1029, sobrejlespacho do material rodante odo tracção, dovo ser observada,tendo em vista o que se segue: '

a) que a reducção de direitos aque se refere a lei n* G.023, do 29dn dezembro do 1028, nos própriostermos do seu art. 1", attlnge,apenas, "o material rodante e detracção", destinado á construcçãoe ao trafego das estradas de fer-ro communs, ou do vlaçao urba-na, taes como locomotivas e seusrespectivos "tendera", carros mo-tores, ou tractores, carros de pau-sagelros, bondes, reboques, va-gões e outros quaesquer vehl-culos, que trafeguem sobre tri-lhos, assim como os respectivosaccessorios, não abrangendo, por-tanto,' o material fixo das referi-das vias férreas, como trilhos,grampos, dormentes, tolas deJuncção e respectivos parafusos,flo trolley, postes, etc.

b) que sõ poderão ser consi-derados como accessorios do ma-terlal rodante e de tracção dasestradas de ferro communs ou deviação urbana, as peças ou •)conjunto de peças manufactura-dos, bem como os materiáes, quesejam indispensáveis & constru-cção de locomotivas, "tenders",carros,- bondes, vagões e outrosvehiculos que trafegam sobre tri-lhos, quer se destinem á sua cons-trucção, quer á respectiva conser-vação, não se comprehendendo,portanto, entre esses accessorios omaterial de custeio dos serviçosde transportes, toes como cor-vão e outros combustíveis, óleose graxa, lubrificantes, etc.

c) que, ainda nos termos do re-ferido art. 1°, 'o favor sõ poderáser concedido quando as estradasde ferro communs ou urbanas fo-rem exploradas pelos Estados, pe-lo Districto Federal e.pelos mu-nlclplos, directamente ' ou pormelo de empresas delegadas ouconcessionárias do governo fede-ral, cumprindo, por Isso mesmo,aos Inspectores das Alfândegas,exigir a prova de concessão oudelegação.

d) que não poderão gosar dofavor os materiáes que tiverem,na producção nacional, similaresaos estrangeiros, registradas naDirectoria da Receito Publica, deaccordo com a legislação em vi-gor, e finalmente,

e) que o parecer technico sôdeverá ser exigido quando o ma-terial submettido a.despacho derlogar a dividas reaes, quonto &propriedade de suo classificação,como material rodante ou de tra-cção, pará trafegar sobre trilhos,ou como accessorios deste.

ÉM MANÁOS

+*+i***+i*****i**>+**t*i**i***t**^*irm*V*>+i>1

Deppis de amanhã \

60:19INTEIRO . 15$000

LOTERIA DO

SPIRITO SANTO75 '% em prêmios ,

Extracções ás 3 horas da—— , tarde '¦'• — — —

O maior navio frigòrifi-co da "Blue Star Line"

está no RioUma das unidades de transporte

frigorífico -oncontra-so átraoado noarmazem 18 dò caes; do porto; cie*,vendo zarpar por estes dias paraos portos platinos ..Trata-se do "Sultan Star",' maiornavio frigorífico do mundo, qlie fazparte da frota da "Blue.Star Line'!companhia de navegação consor-ciada'áo trust dos mátadòúròs-1frigoríficos,1 que exploraih aÀ car-nes de todo o mundo o dominam osmatadouros de Chicago.

Commanão o "geleiro" um: ve-lho lobo domar, de nacionalidadeingleza, George Wilson.'

As. características dos câmarasfrias desse cargueiro, são as se-guintes: — 66Q mil pés cúbicos.'detubos refrigeradores, ou sejam 220kilometros 3e 'extensão, Existem74. câmaras, que poderão sergraduadas em varias temperatu-ras.* ','

Entre os portos de escalo-dessetransporte, contam-se os da Repu-blica do Prata, sendo p roteiro dl-recto do Brasil para Londres. Essacompanhia de navegação transpor-to toda a producção de carnes doBrasil, Uruguay, Argentina*, parajInglaterra. ' . tf.

O total que é exportado para ou-tros paizes por outras companhiasé insignificante

Um novo juiz e dois nò-vos tabelliães em

Alagoas,Maceió, 27 — Foi nomeado Juiz

de direito da comarca de Viçosa,o dr. Arthur Jucá, ex-chefe depolicia de Goyaz no ultimo gover-no constitucional. .

Foi exonerado o dr. Adalberto...,.„„.,„ _, ,.,.,..„.„.- Marroquün de offieial do registro'ornamentadas

fl. güiza de âe Immoveis,' sendo nomeado parasubstituil-o o dr., Murillo Valente.

Foi nomeado o dr. Edgard GõesMonteiro, segundo tabelllão da cá-pitai.-.',

O governo designou os drs. Me-roveu de Mendonça e Sanelva. So-ares, para preencherem as vagasexistentes na commissão centraldo syndicancia o inmarltos.

A chuva que ná tarde de hon-tem desabou sobre a cidade nãoImpediu que se realizasse na praiade Botafogo; ás 8 horas dá noite,a festo veneziana que estava: an-nünclada, promovida pela "ANoite".

Cessando a chuva, o povo aliaffluiu, acotovelando-se pelo cáesque circunda, a enseada.'

No pavilhão de regatos, elevadoera o numero de pessoas que apre-ciavam os festejos, tocando, no2° andar do pavilhão varias ban-.das de musica.

A avenida Beira-mar recebeuembandelramchto e illuminaçãoespecial e a enseada foi toda lllu-minada por possante reflectorcs.

Eram numerosos os embarca-çõesgondolas venezianas, tendo des-portado o í.ialor interesse a quel-ma de fogos de artificio Japone-zes, que constituiu um dos prin-clpaes attraetivos da bella festa.

Cerca' de 11 horas terminaramos festejos, descongestlonando-se o

obgd. trafego na praia de Botafogo eadjacências.

O povo* reage; contra afalte de justiça .'

Mandos, 26 (Do correspondente)O Tribunal de Justiço, pre-

Julgando ò processo .de estuprode uma operaria menor, concedeu"habeas-corpus" ao colombianoVilaréal, prefèIto'de Lecticia,' qúeesto de passagem' por aqui. Ofacto causou profunda indigna-ção. A ordem foi concedida nodia 24, feriado. . O' povo veiu emgrande massa pará a praça públi-ca ' vlctòriar" o procurador geralque negara o "habeas-corpus",tomando depois o rumo do pala-cio da Justiça. Até mulheres, delagrimas' nos . olhos, falaram aoInterventor, que acaba de dlssol-ver o.tribunal. Ó.povo ncclamou,delirantemente, o. Interventor.

Mando», 27 (Do correspondente)Apezar do pedido do interventor,

o povo realizou p annunciado co-inicio em frente oo palácio do go-verno, manifestando o seu applau-so Incondicional ao acto que.dis-solveu o Tribunal^ Falaram variosoradores, respondendo o manlfes-tado.

O Interventor'acaba de consti-tuir o novo- Tribunal, nomeandodesembargadores, os. srs. Walde-mar Pedroso; André Vidal de Arau-Jó, Ricardo' Matheus BarbosaAmorim; S.addd"ck:'Pérelra e'Aris-tateies Ribeiro do Mello.

J-faiMtos,' 27 (A. B.) —*¦* O ln-terventor féaeral, sr. Álvaro Mala,Já fez .a-nomeação do novo Tri-bunal de Justiça do Estado,.queficou assim constituído: André deAraújo, Waldemar Pedrosa, Sa-doe. Pereira, Ricardo ¦ Amorim eAristóteles de Mello,

Os Jorhaes,, publicando a listados novos desembargadores,' áf-firma que as escolhas feitas peloInte^vehtor causaram boa impres-t&qfyV:

Alteração no alto com-mando da. esquadra

portuguezaIAtloa, 21 (U. T..B.) — Pe-

diu demissão de seu cargo o al-mirante Garrido; commandante».forças que operaram recentemen-chefe da esquadra, que dirigiu asto na Ilha da Madeira, è que serásubstituído naquelle posto pelo al-mirante Câmara.,- .

i

nossos anunciantesAvisamos que só deverãopagar as suas contas aoscobradores autorizados srs.Avelino Neves e JoaquimMoraes Junior.

(40258)

ULTIMAS THEATRAES

Eva, nó João Caetano. O penúltimo espectaculo daCompanhia Candinl Mlchelunl foidado, honteni, no João Caetano,com a opereta- "Eva", de FranzLehar, .para muitos a obra primado autor dá "Viuva Alegre*. Can-tava multo bem, vestida com mui-to gosto, o agrado n&o podia dei-xar de ter sido o que foi — abso-luto.

Hoje despede-se o . apreciadoconjunto, cantando na "matinée"a "Sougulzza* e á noite* "O Con-de.de Luxemburgo", duas opere-tas de reaes sympathias'no pu-Mico, '

o barulho Infernal da— CIDADE-

Urge nma acção enérgica dapolicia contra os qne estou-

ram bombas• .

, Se os doenças nervosas, confor-me rezam as ultimas estatísticas,têm augmen tado em proporçãoassustadora, agora . forçosamenteellas devem attingir o máximo deamplitude..

A cidade vive abalada pelo es-touro das bombas e foguetões.Não ha mais um minuto de sòce-go, um instante de tranqúllllda-de, em que possam os nervos re-temperar-se apfis o árduo laborquotidiano.

As festividades do mez de-Ju-nho, que deveriam transcorrernum ambiente de plena alegriapara quantos cultuam a tradição,estão acarretando,. pelo contrario,innumeros dissabores á maioriadá população, devido aos excessospraticados por'certos indivíduosdestituídos da mínima parcella debom senso.

Sem nenhuma consideração pela.tranqulllldade do próximo, saemelles, em toda a parte da cidade,á estourar bombas e soltar- fo-guetões pelas -ruas e debaixo dosJanellas do alheio, lncommodandoo somno. dos outros ou aggravan-do o estado de pessoas enfermas,que se acham sob rigorosa vigi-lancla medica.

Positivamente, isso que se vStodos os dias 6 um crime. Paraque foram feitos, então, as pos-turas municipaes, em um do cujoscapítulos se condemna, de' manei-ra precisa, o commercio dessas lr-ritontes foguetes, que são o des-espero de toda a gente ?

Em accordo com a Prefeitura,a policia deve agir energicamentecontra os Infractores de taes dis-positivos, punindo tambem os.queforem encontrados a estourarbombinhas nos ouvidos da vlzi-nhanças. Ante-hontem, os nos-sos telephones tilintaram a noitetoda, trazendo o proesto dos mo-radores de varios bairros, «fa. cida-de, os quaes estavam .impossibl-lltados de conciliar o somno, porcausa: de alguns desoecupados ouinconscientes.

A rua do Lavradio,- então, eraum verdadeiro inferno de baru-lho, o mesmo so dizendo com re-lação a outras.mals longínquos,na Tijuca e em Copacabana.

E* necessário qúe a polida to-me providencias enérgicas e ur-gentes, afim de restitulr & popu-lação o soeego a qu» tem dlr*lto.

ACADEMIA BRASI-. —LEIRA —

A sessão solenne deamanhã e distribuição de

prêmios literáriosReallza-se amanhã, as 9 horas,

a sessão solenne da AcademiaBrasileira de Letras, commemo-rativa do 14° anniversario damorte de.Francisco Alves de Oli-veira, e distribuição dos prêmiosliterários de 1930.

Falarão o presidente da Aca-demia, e o sr. Pedro da MottaLima,.em nome dos candidatospremiados nos referidos con-cursos.

A seguir serão distribuídos osseguintes prêmios:

Poesia — •"Entemeclmento*',de Henrique Lisboa; ménsõeshonrosas: "Roseira brava", dePalmyra. Wanderley, e. "Mèu pa-lacio de estrellas", de José Ven-turelll Sobrinho.

Põetlaa avulsas (assumptohistórico) — 1* prêmio, sr. 011-veira e SUva; 2" prsmlo, sr'. Mu-rillo Araujo, autores, cada* um,de. uma poesia sobre a "Primei-ra missa no Brasil".

JRomdnce — "Brubaha", dePedro Motta Lima, e "Insaiila",de Odeclo Bueno de Camargo.Menções honrosas: "A doce filliado Juiz", de Alberto Deodoto, "Aescalada-", de Chermont de Brito,e "Anel symbollco", de AurélioPinheiro. d

Contos e Novenas — "Pus-sanga", de Peregrino Junior, e"Espelhos de Almas", de Josfi dt-Mesquita. Menções honrosas:"Ouvindo estrellas", de, d. Ali-ce Leonardos da Silva Lima,"Oostella de Adão", de BeriloNeves, "Pantomlmas", de Sebas-tião Fernandes, e "O rancho", deÁlvaro de Alencastro.

Theatro — "Plerrot", de Pas-choal Carlos Magno.

Erudição — "O 25* Canto doInferno de Dante", de Guedes deMello. Menções honrosas: "Jun-queira Freire, sua vida, sua épo-ca, sua obra", de Homefo Pi-res, "Carta de Pero Vaz de Ca-minha", de Joaquim Ribeiro e

Contemporâneos", de GonzagaDuque.

As mais recentes sortesgrandes da Loteria do

Espirito Santo60:0001000 pagos ao Sr.

Francisco Neves, guarda-11-vros da firma Santos Moreira& Cia., á rua Visconde deInhaúma, 38 — possuidor dobilhete 7565.

60:0005000 pagos ao Sr. Joa-quim Pinheiro, residente emSSo Paulo, á rua Formosan. 64, possuidor do bilhete6717.

60:000;000 pagos ao Dr. G.de Mello, empregado publicoe Sto. Lucy Telles; reslden-.to á rua Bernardino n. 108,possuidores do bilhete 4867.' 5O:000JO0O pagos aos Srs.Cap. Miguel de Paula; Nico-lau Bracks n Antônio Beas-sa, possuidores do bilhete nu-mero 9186.

60:000»000 pagos ao Sr.Francisco Ferreira, indus-trial, residente na Lapa emSáo Paulo, & rua Carlos Vic-carl n. 48, possuidor do bl-lhete 3616. (40720)

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5 Só u/andoVIDROS DO GRANDE FORTIFICANTE

M W ã\ Wlvl JLi(iMi)9)

HENRIQUE OSWALD0 governo francez nomeou-o

cavalleiro da Legião de— Honra —

O conde Dejeori, embaixador deFrança, esteve hontem, na resi-dencia da viuva Henrique Oswald,t> quem, por um requinte de geij-tileza, foi communicar pessoal-mento a nomeação de HenriqueOswald para cavalleiro da Legiãode Honra. Essa noticia chegaraInfelizmente depois do falleclmen-to do saudoso artista.

Vae apparecer o "DiárioOffieial do Estado do

— Rio" —A secretaria do lngá forneceu

a seguinte nota á imprensa: ."O sr. interventor federal noEstado do, Rio de Janeiro, atten-dendo a varios imperativos de or-dem -administrativo e de nature*za econômica, e animado pelo

propósito de proporcionar aopovo,' tanto quanto possível, osmeios que a publicidade offere*ce ã fiscalização de todos osactos publicos, resolveu crear o-•Diário Offieial», cuja publlclda-de será Iniciada no dia 1 de ju-lho próximo.

O noyo órgão, que será com-posto e impresso nas officinasgraphlcas da Escola do Traba-lho, está installado, a titulo pro-vlsorlo, num dos pavimentos doedifício da Assembléa Legislatl-va, desempenhados os seus variosserviços, exclusivamente por an-tigos funecionarios da adminis-tração publica, ali servindo emcommissão.

No decreto .que o governo farábaixar opportunamente instituiu-do esse departamento de publlcl-dade, está determinada a obriga-torledade da divulgação de todosoa actos, que, emanados dos po-deres públicos, possam Interessarft communhão fluminense, nossuas relações com a administra-ção e o Justiça. I

O custeio do "Diário Offieial"-,será feito dentro das respectivasverbas, já destinadas á publlcl-dade na lei orçamentaria decre-toda para o corrente exercício eexpedida sob n. 2.635, em 31 dedezembro do anno passado, ope-rando-se, como se vê, apenas ümphenomeno de economia domestt-

Permissões concedidas Sra" era^ubTco! vantaeens

Tiveram permissão para virem Na ãlrectorla do "Diário Offi-a esta capital: o capitão Arman- ciai", que está Immediatamentedo Guadalupe, o 1* tenente Adha- subordinada á secretaria da pre-mar Mallet Nobrega, o 2* tenen- sidençia do .Estado, serão mlnls-te João SUva, e o mestre da ban- tradas, a quem possa Interessar,da do musica do 6* regimento de a execução dos respectivos ser-infantaria Amaro Iraacio de Sou- viços, todas as informações at-

ítaentes 4 publicidade oíílci»i-n

A EMPREZA DO THEA-TRO DEI PICCOLI

METTIDA NUMA SÉRIEDE COMPLICAÇÕES

Uma interpellação judi-ciai, uma reclama-

ção á Censura e outrasdiligencias

£ o cônsul da Italia cha-mado como arbitro

Multo tem dado quo falar acompanhia dos Fantoches Lyri-cos, que durante quatorze diastrabalhou no Theatro. Lyrico.

Terminado o contrato, a em-presa achou que não podia conti-nuar fora do cartaz e dahi umasêrle de embrulhada*? de toda na-tureza, a ponto de Ir o coso pararna Polida, na Censura e na jus-tlça local.

Os fantoches estão em paz, 6certo, mas ou que por detraz dopanno lhes imprimiam todos osmovimentos, occültos do publico,passaram, então, a representarcomédias, na qualidade de verda-delros e authenticos actores.

. O primeiro acto fot e está sen-do jogado entre a companhia Sa-lld e o sr. André Staffa.

O cav. Eurico Sallcl, director do"Theatro dei PIccoli", havia da-do ao sr. Staffa uma opção paraum contrato de 60 dias, a sercumprido na America Latina, nabase certa e combinada de 120dollares por dia. Esto opção eradada pelo prazo de 15 dias, ter-minando a 2G do corrente.

Agora é que o panno sobe.O sr. Cario Galantl, que é quem

e tudo o mais pelo sr. Sallci, temresolve, fecha, desfaz, contratoexcessivo amor ao dinheiro. Egostando assim tanto do "vil me-tal", antes que expirasse o prazoda opção, dentro do qual o sr.André Staffa deveria chamal-p afirmar o contrato, em tabellião,como representante de Sallci,achou quem lhe desse mals algunsdollares, para trabalhar em Bue-nos Aires e firmou escriptura decontrato para o Theatro Broad-way da capital platina, por cerca de 194 dollares.

O sr. André Staffa, sabedor doacontecido, por seu advogado Pro-do Kelly, entrou na 6* vara cívelcom uma interpellação judicial,marcando o prazo de 48 horaupara firmarem o promettido, sobpena de responder por perdas, edamnos.

Estão os coisas neste pé, quan-do outro empresário, o sr. Vig-giani, tombem reclama por suavez contra o sr. Eurico Sallci e,como o cônsul da Italia consto docontrato primitivo entre estesdois, como poder arbitrai, é cha-mado a decidir. Então os Sallclentre dois fogob. O cônsul, empe-nhado de um lado a solucionar ocaso Salid-Vigglani o do.outroAndré -Staffa, aguarda a. hora emque Sallci se apresente em juízopara se explicar...

_0 director cav. Eurico Sallcinão toma em. consideração a no-tlficação quo lhe' foi feita pelojuízo da 6* vara cível e, portanto,resolve responder por perdas edamnos, èm acção própria.

Emquanto isso, ferve nq consu-lado da Italia o outro caso, que,afinal, é solucionado com o con-trato assignado por Solici, parade Buenos Aires vir . ao Brasil,com a empresa Viggiani.

O embarque da companhia seapresto, quando, na manhã desexta-feira, um cômmlssario seapresenta no Theá*.ro Lyrico paraordenar que a terceiro seja en-tregue o material tios fantoches.Estes estão lã nas suas malas,quietos, mudos, empilhados comobonecos de - casa de brinquedos,promptos para seguir, viagem, en-quanto os verdadeiros fantochescantam cá fora verdadeiras áriasde emoção s surpreza, misturadasde quando, ern vez com exclama-qões de terror

De um lado o juiz, de outroo cônsul, e mais aiêm a policia.

A empresa do Lyrico se nega aentregar o material a qualquerpessoa que não .seja. o próprioEurico Salicl, porque estando ocaso sub-jud!clol não é de se fa-cllltar.

Afinal, ao 2o delegado auxiliar,a empresa do Lyrico, chamada,explica as razões da negativa,sendo que ao momento já no por-tão lateral] do velho casarão, osr. Saltei acompanhado do sr.Galantl,. que veste o mesmo ter-nò cinza escuro.com o qual ap-pareceu, aqui. com mme. Razi-ml, inspecciona o sahida.do ma-terial.

r De vez em quando o sr. Galan-ti apalpo o bulso esquerdo, ondetraz o sua-fortuna, toda ella amar-rada em papd pardo com a pon-ta do cordão enrolado no botãodo bolso da calça.

O sr. Galantl, como as col-sos estão, depois da quebra doEanca de Scui-to, não confia malsem cofres fortes, tem como malsseguro um papel bem amarrado,que com elle anda noite e dia.

Mas nisso tudo tambem andao velho dansarlno Duque, não sa-bemos a que titulo. Mas andadesempenhando, tambem, o seupapel.

Solucionado o coso no cqnsula-do, volta-se a nossa attenção paraa primeira ouestão. O advogadoPrado Kelly, vendo que b tempocorre e que o sr. Sallcl nâo fir-ma o contrato com o ar. AndréStaffa, ficando este. sem ter paraquem appellar e, ainda o que 6mais grave, &em garantia de es-pecle alguma, pois que a compa-nhia deverá partir, hoje, a bor-do do "Almanzora" para BuenosAires, soecorre-se da Censura, quetem até certo ponto áttribuiçõespara punir empresários e acto-res.

O sr. Monto Arraes, Jurista, ho-mem lúcido, ponderado, recebe arepresentação do sr. Prado Kellye intima o sr. Solici para compa-recer hontem, ás 3 horas da tar-de; na Censura. Este não liga amínima lmportan?ia ã Intimaçãodo dr. Monte Arraes. A policiaé mandada no encalço do sr. Sa-liei, mas em vão, parecendo atéque o velho empiesarlo e dire-ctor está mettido com os seusbonecos numa das grandes ma-las da companhia.

Deante do predlu n. 30 da ruaAugusto Severo estaciona umagente com ordem de conduzir á3* delegacia auxiliar o sr. Sali-,ci, que não apparece.

Afinal, cerca de 1 horas, chegade automóvel o er. Gino Sallci,que, Interpeliftdo se ê o "Sr. Sa-lld", responde afflrmatlvamente.sendo logo conduzido á polida.Mols tarde, checa tombem o tt.

II Congresso Internado-nal Feminista

0 dia de liontem foi de des*canso para as delegadas

Depois dos trabalhos continuadose severos do Congesso duranteuma semana, foi o ãla de hontemconsagrado á demonstração prati-tica da capacidade feminina, poroutro melo.

Pela manhã realizou-se a "ses-são sportiva", offerecida por ln-termedlo da Uniüo UniversitáriaFeminino, pelo Departamento Femnino do Fluminense Football Club.Correu magnífica a festa, organi-zada pela directora do departa*.mento, dra. Maria Adelaide deAzevedo Costa, com a collabora-ção do elemento feminino do Flu-minense, do Flamengo, do Ameri*.ca e do Botafogo.

Demonstraram o grande cami-nho andado pela gerarão femininamoderna no terreno do desenvol- -vimento physico, as provas devolleyball, de tennis, de nataçãoe de gymnastico rlthir.ada. Foiuma manhã encantadora, no gy-mnasio do Fluminense, ao sol cia-ro, enquadrando-se as jovensathletas, na moldura encantadoradas nossas montanhas e do nossoceu azul.

Terminada a festo foi offerecidoum lunch ás congressistas presen-tes, falando então a cstdudante deengenharia e congressista NydlaMouro, para agradecer em nomeda União Universitária e do Con*.'gresso.

VISITA AO EXTERNATO TXtCOLLEGIO PEDRO II

A's 2 horas teve logar a visltir,das congressistas ao corpo dlscen-te feminino do Collegio Pedro ll*que as convidara.

Em companhia do dr. OctacilloPereira, senhorita Moema Menezes^engenheiro Walter Cardim e ou-tros, visitaram todos os gabinetesdo externato, sendo-lhes dadasminuciosos esclarecimentos e feitasaté experiências.

Encaminhadas para" o salão dehonra, foi então pêlo dr. Delgadode Carvalho, aberta a. sessão, queem breves palavras disse do alcan-ce do esforço do dra. * BerthaLutz, pleiteando a entrada do sextffeminino nesse estabelecimento deinstrucção secundaria. Deu entãoa palavra á senhorita TvonneMonteiro da Silva, primeira queali foi matriculada. A gentil ora-dora, saudando a dra. .Bertha Lutzé todos as congressistas, disso dagratidão de todas os suos colle*»gas 4 lnldadora do movimentofeminista no Brasil.

Falou, ainda, a dra. Maria RittoSoares de Andrade sobro os frutosdesse grande emprehendimentoda Federação, em favor das jo-vens, fázendo-lhes um appello paráque trabalhassem pelo progressotaalor dos ideaes feministas no"Brasil.

Como fosso grande o numero de.representantes do sexo masculino»o dr. Delgado de Carvalho, deu apalavra a um delles, o sr. Renato, 'Mendonça, 6o annisto, que saudari*.'do as congressistas, fez um bello 'discurso, sobre o verdadelrd pa-pel da mulher, synthetlzondo-seem Lady Astor, que citou comoexemplo da mulher perfeito, ana»lysando-a sobro os múltiplos as*,pectos, Íntimos, sociaes e intelle»,ctuaes.

A dra. Bertha Lutz, em brevespalavras agradeceu commovlda-mente, ao brilhante orador.

A sra. Alice' Venturino, illustreconferencista chilena, falou sobrea «.ducação da mulher Indígena noseu polz.

A dro. Cormen Velasco Portl-hc fez um vibrante appello aosprofessores para realização da'grande aspiração da União Uni-versitoria Feminina: a construcção'do Internato Feminino, a exemplodo externato.

Todos os orodores foram muitoapplaudldos.A seguir o dr. Delgado de Cor***valho, agradecendo, encerrou a ses-sao, convidando os presentes a'passar ao buffet, onde lhes fora»servido chá, refrescos o doces.

O Banco de Petropolise uma commissão no

Ministério da Fazenda"Esteve

hontem no Ministério difFazenda uma commissão de deve-dores do Banco de Petropolis, qut»foi solicitar ao titular daquellapasta a dilataçâo do prazo con-cedido para liquidação dos seusdébitos. O pedido íoi encaminha-do, preliminarmente, ao consultofda Fazenda Publica para prestrtrinformações a respeito.

'¦*¦ «a»» a)«. .O Centro Loterieo, pagou hon-tem, o bilhete 9202 premiadocom 20 contos na extracção doante-hontem, vendido em Beubalcão e hontem mesmo, ven-deu os 100 contos da LoteriaFederal que couberam ao bl-

lhete N. 4469

4469 - 100 CONTOSO pagamento dos nossos bilhe-tes premiados será effectuadodas 8 ás 18 horas e aó agradode V. S.: em cheques ou em

papel-moeda.O Centro Loterieo, stmpllficali**

do tudo, tudo facilito.

Para amanha, offerecemos:

100 CONTOS POR 30$e para depois de amanha:

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CENTRO LOTERICOTRAVESSA 00 OUVIOPft 91

W

(P 18170).

Eurico Sallcl, que parte em soe*corro do filho, acompanhado dnesposa.

Emquanto Isso, a tempestadere desencadeia na familia e deg.aba sobre a cabeça do sr. CarioGalantl, acoimado de unico res-ponsavel por tudo isso.

O sr. Galantl, quasi ás 11 ho-ras da noite de hontem, se acha-va escondido e amediontado, apal-pando a cada minuto o seu ricodlnhelrinho, embrulhado em pa*pel sujo e atado ao botão do boi*so da calça.

B o "Almanzora" partindo,hoje, para Buenos Aires, deverálevar a Companhia Sallci.

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BW.«WHi

EXPEDIENTE tiunit<>; mn sogundo lugar, par-quo na folra o publico viu o livro,

aSshÍn aturas ' !eBtftb0,0COU .oontncto com olio o,Aos nossos iiiiNiiriiniitus pcrtl- twtanto, experimentou, directa o

mos mandar refoi-mur ns nuns l. imodlatiimon.o. o sou poder donuslgnaturaa antes do termltm- migRomão o do uttrncçao. Quorrem, afim do evitai a Interrupção -,..", ,..m „„„ . ,,„±s... „;„,,„na« remossns. •• : r° ' l>ara-quo o livro ao venda

o prego da assignatura annual6 de 001000 e o dn semestral de6OI000.

Toda eoriTnpamliinaln que ae• referir a outo aHNiimpto, querordinária, quer registrada, o beq-,

iinnlin OS vales pontaott, deve eev•'lirlKidu ao comuto Luis Ayres.VIAJANTES

Dealaramos, para ot devidosfino, que desde o dia 16 de Mar-go, o sr, Salustlano de iloaondsdolxou do ser nosso ropresen-tantio. .

A serviço desta tolha, perenr-rem o Elstndo do Ml mm. o sr, Flu-.rloo liaéta do Faria; o Eutnilo doItlo do Janeiro, o sr. Joito Alfre-do do Ollvelrn, e os 1-Jntinlos dnMinas o Espirito Santo, o sonhorEdmo Durílo do Miranda. Alémdessas representantes, mnntomnatambem, neaaou lilstadoa, agente»locnon. devidamente autorlsndos nangariar assignaturas, a prestnrqualquer endurecimento e a re-oobor quaesquer rucIntnnçOos. -

OommnuIrnitioR pnrn ou ilevldimfias que a sr, M. Sllvn na Mur-ílnlio I.uU dn Sllvn, nfln estA nu-torlsado a tumiiriur nsulKiinturns' ,nrn este Jornal,

PREÇOSAlino , . .""Scmcntre .' ,Trl iu ck tre .'"

mXTBItlOR — ANNUAL-Bnrapa (Hespnnlin es-- ciuslve) , 2l(i$linollcipauha, Aiucrlcn du

Norte, Central' e iloSul . 150(000' EXTERIOR — 8EMKSTRAI.' -Europa' (Bcspnulia ••»- - *,*<)clusive) . ,-."., tao»IHIii

Heuiinnlin» Amnrlcu <toNorte, Central e do'. Sul ........ . 08ÍWI0

Interior

6 predito, 1111t1.11 do tudo, proibi-kII-ii em condições do o podorvoiiilor monos oaro; o, depois, 6ptoclso mobilizar o livro, loval-oaté ao publico, em vos de esporar,na penumbra claustral das livra-rlaa, quo o publico se lembre deo lr buscar, A orlso do livro 6,antes do* tudo, um problema ooo-nomico,. Impõo-so a' necessidadedo baratoar as matorlas primas,do attonuar as violonclas pautaos,do melhorar as condições adimosdo producção. Einquiuitu na ma-clitniiH, o typo o, sobretudo, ò pa-poi vlorom do estrangeiro onera-dos do .direitos quasl prohlbltlvoso pagou a poso do ouro; emquan-to a Insuftidonclu o a. primltlvl-dado doa machinismos . exigiremuma nulo do obra numc.-osa 6dispendiosa; emqunnto os pro-prlos aptores nüo sé Integraremna disciplina necessária ú. produ-eção regular, dactylographandoos seuB origlnaes o nilo alterandoaa suas provas typographlcns; —'

oiisiuui emquanto, repito, nttó so vorltl-BOfOOO oarem estas condlçOes, o livro27»ono continuará' a vender-se caro, o

por conseguinte — porque nüo ôum genero de primeira necessi-dado — a vender-se pouco. Alómdisso, para quo uma obra sé von-ilu é preciso, naturalmente,,saber-se que olln existe; para que opovo compre o. livro 6 Indispon-savel quo. o encontre, que o vejae que o conheça. Perante a so-dalização crescente da Instrucçãoe da cultura, o livro deve, de vezem quando, abandonar a torrede. marfim' em que o collocaram

TELEPHONES ¦ • ' - M.'vèlhÓB. preconceitos medievaes,Dlreotor, 2-2446: societário da e''..descer A praça, publica. "Atl-dacçãc, í-1668; redacçAo,-2-6008 |.rem. os livrou fl. rua — dizia Zola

para que o transeunte seja

NUMERO AVÜI.SODias ateis . . :mo rn.Domingo* 400 "Números iitriu.nilus , . BIIO "

aos produotos brasllelrog sua ta-rifa mínima. i

Mas 6 proclao não eequocor queo espirito da revisão dovo ser no'sentido do mais amplo oombate,ao protocolonlamo, pornaltarlo «

redacçüo, m-*v»v% isuh^uu, «-«u^ueeroncia, 2-0037, Succursal á Ave.nida Rio Branca, 4-8396. . .

AGENCIA NA;AVENIDA.-Avenida Rio Branco, 113. <quina dn run do Ouvidor. '

Tel. 4-3.100. -

AGENCIAS DE ANNUNCIOSAUTORIZADAS

' Ecleotlca, Agencia Will, atos*sop & Cm Foreign Ailvertlslng,Schilllng Hiller & C, Empresa

I Americana Publicidade, J. WalterThompson C»., Empresa Commis.-sarla Ltdn.,. Agencia Veri tas ' e.Vinprosa Commercial Bra sil, Lt4'

AVISOS ÜÕRTANTES j... Deixaram de ser notsni nern-

.fes de niiniiiielo» ,m nm.. Fclipp*'Ãe Limo, Miguel Comerá e Snl-rndor Llmn* .Deixou tombem i *•acrvlco de ooSrnnçn o sr.' Frnn-cisco Vieira de Sonsp, par l.t{¦assado purn Agente da SéctAvãe Publicidade.

¦ Aos nossos iiniiiinclnutcs rtemnpracn nvlsnmim qne deixou de «er«tosno cobrador.o ar. Antonio Mn-£nlhflea c decluramoa <(ue nõmcn-te estfio nutortandoa n receber n»noaana contoa oa ara. Avelino We-

i \cb, Joaquim Moraes .Iiiulor. sen-do considerado» fnlsnn qunesiitiei

. outro» que ae nprescntt-m em tulcategoria. .

Qunesqucr reclamações sobrepublicações devem ser directa*mente endereçadas & Oorcnclo.'

UMA FEIRADE LIVROS

-. Ha jfi. tempos que se vinha |fa-, zendo sentir, em^Portuga}j.:a.icri-se do livro. O encarecimento. dosmatérias primas e da mão.deobra, • determinando a- elevaçâo<; do-' -preço' do custo de cada exemplar;a falta de propaganda, conse-quencla da Insufficiente margemde lucros qué as limitadas tira-

..cens' offerecem aos editoras;;.,àsdifflpuiar.des dos mercados colo-nlaes derivadas do problema dos

transferencias; a crise econômica,geral, diminuindo ' considerável-mente a capacidade de compra

. das pessoas que lêem; todas es-tas raüões — não falando ja.na

.própria crlsè da producção lite-rarla, reflexo natural das condi-ções precárias creadas & industriaè ao commercio do livro —- tinhamíelto baixar consideravelmente as'vendas, dando a Impressão de queo Interesse publico por esse ins-trumento Indispensável da cultu-fa naclonai se attenuara, e amea-«ando parallzar a actividade dosmais poderosos Industriaes de II-Vrarla dô paiz.

Para estimular esse Interesse,"alguém se lembrou dé organlíarem Lisboa üma "semana do 11-yro portuguez". As "semanas"estão na.moda — a dlsperefio dasattenções não d& para máls ãé

foltó dlsis — e o exemplo" feliz- da'França, da Allemanha, da Italia,da própria Hespánha convidavaos nossÒB' livreiros a lmltal-'o.Por Iniciativa da respectiva aààó-

...ciação, armou-se a pressa umnfeira no Rocio — vinte pequenosstands clrcumdando o grandelago onde brincam ao sol. as ne-,íeldas de bronze —; cada livreiro-edltof expoz na sua barraca asmelhores obras' publicadas, uns'¦ Reduzindo. de dez e de vinte por¦ cento .'ps preços de. capa, outros.dando, brinde aos compradores; e,dahi a pouco, com a assistência

,ão chefe ão Estado,, a folra dolivro lnaugurava-se, sem que' en-tretanto òs seus promotores tna-nlfestassem uma excessiva con-fiança nos resultados da sua Ini-

ciativa. Pois — quem o havia dedlzerl ~- foi um suecesso, O pu-blico **i*'publico de -todas os\elas-ies sociaes —- -lígglómeròü-so,cheio de curiosidade, ' em ' voltadas .pequenas barracas; ,os venrias, sobretudo'no* síortás-da "Ll-vrarla Bertrand'"' e",da "Socleda-

>de pdltora.Portugal-BrasU", at:tingiram tres, quatro ,e, cinco con-

. tos de réis; ésgotaram-so, eni pou-cos dias, algumas . edições queámarelleclam o se éternlzavairirios'armazéns das canas.edltorasí

, e atê qüe a feira se encerrou, .dé-pois de uma longa, semana dé

.nove dias/a população dé Lisboa,comprimindo sé, dia e 'noite,'novasto recinto daquella livraria ftõar livre, folheando, volumes, com

obrigado a parar e a reparar nelles", Em resumo: além da racio-nnllzftção dá Industria do livro,que a. çonsIderaçSo dos' aspectoseconômicos aconselha, ê necessa-rio quo Sua Alteza o.Jlvro se ãe-mocraitlzé. A feira do Rocio tevoexltp *t- não, p devemos esquecer—'¦porque o livro embarateeeu eporquo o livro se popularizou. '

Parece que a- "semana do 11-vro portuguez" devia ter suscita-db a sympathia. o o lntorcosa doaescriptores. Não suecedeu, porém,assim. O . suecesso . Incontestávelda feira dó Rocio foi obra .ex-clusiva dos livreiros, e do, publico.Os escriptores não - appareceramlá, e houve alguns a quem des-gostou saber que os seus livroseram vendidos mais baratos.- Por-que este abandono? Porque riãoexiste entro nôs — e creio quetambem não existe no Brasil —a profissão de homem de letras.Fazer livros nSo 6 cm Portugalum modo dé vida —' senão paraps Industriaes graphicos e para oseditores. Nesta terra., de tão no-tires tradições literárias, o escri-ptor, . absolutamente desprovidode Instlncto gremlal, perpetua?mente um "amador" das letras,não se associo, não defende osseus Interesses e não se encontradisposto a crear a sua profissão.Em; França, as feiras de livrossão festas ãe arte; em Hespánha,"verbenas"'Íntellectuaes; na Bel-gica, kermesses magníficas; —em Port* gal, a feira do Rocio,mercê da ausência dps escripto-res, revestiu . o aspecto de umexito exclusivamente commercial.

Julio '-antas ,(Expressamente para j o; Correio

ia Manhã.)

criminoso, conatltuldo poloa tai-l-fas não fiscaes, ditas do dofeialaommerclal, o A. aambra dq oujselovaç&o ao orou ram no paiz osIndustrias fictícias.

Os maios efassloos do protocolo-nismo, oomo JA tomou innumorasvozes accentuado, são do tres na-turezas. O proteccionlsmo preju-dica, primeiramente, a renda dasalfândegas; favoroao, por Istomesmo, o contrabando o estimula,por fim, a viãa cara...

Que olle amparo — o ainda as-sim dentro de um limite honesto— as industrias verdadelramentonaolonoea, que utilizam matériasprimas do paiz, compi-ehonde-se.O que não 6 admissível 6 que, aolado destas, prosperem tambem,parasltartamente, A sombra dástarifas, outras Industrias Bem amesriia significação, -que vivem emdetrimento do consumidor o nãoviveriam - não já sem a tarifa'protecclonlsta

mínima mas sem atarifa elevada ao paroxysmo, porvia da qual têm, além da proto-cção,. a boa margem para um lu-cro subsidiário, arrancado do en-carecimento do custo da vida edn certeza, quo essa margem lhesdâ, de não haver hypothese dáconcorrência estrangeira. E Istosem contar a segunda barreira docambio baixo, que ainda mala ga-rante a elevação dos preços ln-ternos contra a dita concorrência.

Todo o debate eni torno da re-visão precisa, portanto, fixar-senesses pontos de ordem geral. Oproteccionlsmo lnfiltra-se em tan-tas f restas que a'maior tarefa dogovorno ¦ tem de ser a de o des-cobrir é catar onde elle se encon-tre, para.melhor garantir o povocontra a exploração de industrias!que sô servem, oomo sô têm ser-!vido, para improvlzar fortunaspessoaes excessivas, algumas das |quaes de Indivíduos estrangeiros,

Ó problema deante do qual seacha o governo 6,' assim, funda-mental. Deve ser resolvido pelabase, pois sô pela base a soluçãoattende aos Interesses nacionaesem causa.

A economia paulista

tópicos j_l!i«. . .¦ •¦ * . ;O ttmpo

BOLETIM DIÁRIO DA.OIRKCmRIA DE MKTEOROI.OlilA

Previsões paro o petiodo de 14 hnra«do dia 27 is 18 horas do dia 28: '¦ Districto Federal e Nictltcroy —Tempo: instável, aggr»vando-se ' tomchuvas; tròvoadas prováveis. Tempera*tura: elevada a principio, entrando. -ípúsctu declinio» accentuado dc dia. Vciros:de oeste e sul, com. rajadas' possivel*"mente fortes,' Estado do Rio 'àe foneiro — Tempo:instável, nsgravando-se com chuvas; tro-voadas prováveis. Temperatura: elevadaa principio, entrando após cm declínio,Accentuado de dia.

. Estados , do Sul —, Tempo: perltir-bado, com chuvas, até Santa Catha-.ina,onde melhorará, e bom no Rio Grande,salvo no littoral, que êstA . sujeito, aprincipio, a alfiuma instabilidade. Tem-peratura: em declinio; geadas .no RioGrande. Ventos.1- de oeate c sul, romrajadas possivelmente fortes entre SãoPaulo c Santa Catharina. ,,

Nota — A situação isoharíca actualpermitte o. occorrcncia dr chuvas fot tes.

TTT — A: Directoria de Meteoro-pia, confirmando o seu aviso de Hen-tem, previne que o littoral entre SantaCatharina e parte do Estado do- Rioeslá sujeito a ventos fortes de neste6 «lll. .*

Nota — Foram, içados, ás 14 horase 40 minutos, nos postos semaphoricosde Santos, Ilha dos Cobras (Reg Na*vai) e Cabo Fio, os siRiiacs de ventosperigosos a pequenas embarcações,

Synopsg ao ttmpo occortxáo no Ou-tricto Fêdtrai (de .14 horas* do, dia26 is 14 lioras do d!a,S7)—¦ O tempodecorreu bom todo' o período,' com céolimpo, 4 tarde e á noite de hontem, ecom nebulosidade fraca e nevoeiro baixopela niaiihã. A temperatura íoi estávelá noite o - continuou em. ascensão dedia. Aa médias das temperaturas extre*nwsohservadas nos postos do DistrictoFederal (oram: máxima 30°7. e mi*nima 18"9, e as registradas no Obcr-vatorio Meteorológico da Avenida -dasNações: máxima 30°6 e mínima 2tl°6,respectivamente ás 12 horas e 20 ml*nutos c 7 horas e 10 minutos* Predo*minaram os ventos do, quadrante norte,fracos até 12 horas c frescos, após.

A revisão das tarifas

O govçrno mandou..dar á publi-cidade o ante-projecto do decretoque estabelece as bases para apróxima revisão das tarifas adua-nelras.^' .''

Essi' publicidade tom por timestimular,'da-parte de tbdoí, ,'sug-gestões que, examinadas, possamcontribuir para a perfeição dotrabalho, intuito louvável e tantomais acertado quanto se sabe queo referido aiitê-projecto é obra de

Vimos hontem, em nota a mar-gem das cifras que lnstruetn o or-fcaníento dé São Paulo, qué o âe-flclt visível 6 de BM mil contos.Ainda que tenhamos de manter anossa advertência, sobre a neces-sidade de uma reducção màlor nasdespesas, devemos reconhecer, que,examinado em detalhes, o orça-mento p6e. em relevo a compressãoCelta nos gastos. ÇJuanto ao.volu-me, talvez impressionante, dos cre-ditos especiaes, ouvimos que Issoresulta dos numerosos compromls.sos do Thesouro, em face de pa.gamentos ordenados por. sentençasjudiciaes.

Foi mala uma herança lndesejavel do governo deposto pela re.volução do outubro. As dlfferen*ças de cambio, por outro lado, vle-ram aggravar consideravelmente asituação das finanças paulistas,

i visto serem avultadas as obriga-ções de São Paulo nb exterior,em conseqüência db serviço de Ju-ros e amortização de sua dividaexterna. .

O sr. João Alberto tem comocollaborador de 'seu governo, nana secretaria da Fazenda, um euxiliar Intelligente e operoso què sevao esforçando por attenuar as con.ilições pouco animadoras do erárioprocurando ipesmo attingir oequilíbrio orçamentário.

. P' ajudal-o, não permlttlndo queos departamentos economizempor um lado e simultaneamentegastem com a creação de serviçosadiaveis.

Para um Estado que se vficonstrangido a enfrentar um ãefi-cá de 500 mil fcontos, contando comuma receita que nâo vae além de200 mil, o rigor da economia seImpõe como o mais opportuno eInfallivel remedij, Be não .paracurar, pelo menos pam reáuxlr omal,

Advocacia aãministrativa

uma commissão onde, os benofl-.'ciai-los do certas tarifas não dei-

prondô^ós" disputando os .últimos! xaram d"e ter representantes ouè-3mplarès üas obras, repetindo, patronos.de boca enf bOca, òs nomes dos I A TevlsSí0 imp0e-se, como assi-seus autores predllectos, deu uraa| ante-projecto, para queInesperada o Inequívoca prova do, b""' u c "¦ , ¦,. ,seú culto -pela ' leitura; e do

'seii' so faça uma nova e mais mlnuclo-lnteresse pelo livro. | sa classificação das mercadorias

Uma primeira conclusão Be tira j importadas, tendo em vista redu-j& deste facto: o que determina z|r ao mínimo o arbítrio dos des-a crise do livro portuguez não é, pachos alfandegários, procedendo-do modo algum, o desinteresse do ge a0 mesmo lempo a uma avalia-publico. O volume das transaecões . nctua, das megmM mercado-feitas —. volume realmente lir.por- ,„_„.„. „_ „_,tante - nâo pude deixar de ,-ori- .***¦ we-permitia transformar em

Blderar-se a'expressão de um vivo direitos específicos o maior, nume-movimento de curiosidade intelle-. ro dos direitos ad-valorem ainda

. ctual por parte da popuiação que r;cobrados.16. Mas ¦— dir-se-li — se o In- i Esses são os detalhes technicosteresse polo livro existe, porque e fixar, seguidos de outros, com-

. não vae o publico compral-o áslivrarias? Por "dois motivos, do que6 preciso tirar a conseqüente 11-çao:' cm primeiro logar, porquena feira lhe dnram o livro mais

plementares, relativos ao trata-mento especial a conceder aosproduetos de paizes que assegu-rarem, por accordo commercial,

Voltemos ao assumpto de AEqultatlva. A companhia andapelos a pedidos dos Jornaes pro-curando Justificar uma grossaimmoralidade; e, porque o golpeaudacioso sé prepara, contra *economia de milhares e milharesde famílias brasileiras, ameaça-das num patrimônio quo deveriaser sagrado, aqül. estamiis, flonovo,, a solicitar.a attenção dogoverno.

Dar-se a uma associação coope-ratlva e beneficente de segurpsdo vlda a fôrma de òommerclosô com a Intenção de fazol-a re-gular-se pela . lei das sociedadesanonymas J& ê absurdo. Orna so*-ciedade anonyma presuppõe logoa hypothese de especulação mer-cantil, visando 03 lucros para osseus componentes subscriptores

do respectivo capital. Maa, tra-tando-se.de seguros de vlda, or-ganizaçâo puramente dè coopera-tlylsmo e, portanto, necessária-mente mutua, o absurdo ainda emaior e sõ se compréhende pelacobiça de meta duzia de indivi-duos que' planejam o grande as-salto ás economias dos que nel-les, em boa fé, confiaram. ' Adlreotorla de A Equitativa fingeque argumenta com os seus es-tatutos. Esses estatutos, saibao sr. Getulio Vargas, dão ao pre*sidente da companhia a faculda-de de representar, sem procura-ção, todos os segurados ausen-tes 1 Parece Incrível. .A mons-truosldade, entretanto, está escri-pta no código Interno da casa.

Estimaríamos que o sr. Getu-lio lesse esses estatutos, isso,aliás, não lhe será facll, visto queA Equitativa escondeu todos osexemplares, desconflando-se quena Inspectoria de Seguros bsum, não impresso, porém em cõ-pia dactylographoda.

Os bens patrlmonlaes. da socie-dade se elevam hoje a cerca de66 mil contos. Pertencem Inte-gralmente aos segurados. Se,amparada pelos advogados admi-

niiiii-iitiviiii, cuja voracldado o domiliion, a soclodiido coiisokuIimioti-untttormar-so, do mutua eraanonyma, os bons passariam tiproprlcdndb oxoluslva do poquonogrupo do ncolonlslas Improvlsn-dos o roarutados na aotual dl-reotoria,

Exemplifiquemos: pela sua or-Kiuitaição actual, om liquidaçãoou dissolvida a seguradora, ossous bons seriam repartidos colnos segurados, na proporção quepor direito lhos coubosso. Con-verllilu, porém, om anonyma, es-sos mesmos bens, no caso de 11-quldação ou dissolução, -icrliimdos felizardos ncclonlstnn, na pro-porção das acções que apresentas-sem. Isso Borla uma deshones-tidade clamorosa.

Uma sociedade com o patrimo-nio de 66 mil contos não preol-sa do capital. Multo manos ain-da de um oapltal de mil contosdo réis.

Ninguém faz campanha de des-credito contra a companhia. Alógica senll dos a pedidos Ins!-núa uma bobagem.. O qué" sefaz,. sim, por um dever de aju-dar o governo da Revolução nasua tarefa de sanear e morall-zar os costumes, é evidenciar umplano de assalto á propriedadealheia, A dlreotorla teve a co-ragem de affirmar que 80 "Io dascompanhias de .Beguros do mun-do Inteiro eram de sociedadesanonymas. Quem fot que deu a es-tatlstlca, mot/icmjitlcoincnto cer-ta, para semolhanto affirmação ?

A Equltatlva pensa que os ho-mens do governo são beoclos ?

So o sr, Getulio mandar veri-ficar .a escrlpturação dessa com-panhia, verá quanto recebe cadadirector de ordenados e particl-pações nos premios e lucros.Afim de evitarem' que estranhosconheçam essas cifras, declarampara o pagamento do Imposto dorenda, apenas, os ordenados. NaDelegacia de Renda ha um funccionario chamado Rubem, quepoderia ser ouvido pela commis-são' de syndicancia do Thesouro.

Nõs articulamos factos. O quereclama. a nossa Intervenção nogrande escândalo em preparatlyo ê a sorte de milhares e milha-res de famílias brasileiras, queserão cruelmente lesadas com acriminosa transformação.

. A circumstancia de A Equita-tiva chamar para aconselhal-a egulal-a o joven iurlíconsulto Ar-thur Bernardes Filho não viriaao caso, se não fosse a volhaca-ria combinada da i»'" ' uo dopae, num negocio ue tamanho

-vulto, ter de concorrer jiara asvantagens dé filho ..., Esta é que é a verdade.

0 plll» ila (Ifiiilral

Contratas para venda de café

Mandam-nos de São Paulo, ser-viço da 'Agenda Brasileira, o se-guinte telegramma:

"São Paulo 27 (A. B.) — NoU-cla-se que p Instituto de Café aca-ba de assignar um contrato paraa. Installação na Russia de 1.000"Cafés"* onde será vendido em pôe em grão e onde será' servido oprodueto paulista.

Acham-se em vias de conclusãocontratos Idênticos com a China oo Japão,"- Sempre-disseittõrf-tiUê"á'mSlliôr,mais pratica e mais definitiva so-iuçâò para o problema do café de-veria ser procurada no escoamentodas safras, com o augmento da ex-portação e do consumo. Para che-gar-se a esse resultado, a primeiracondição seria uma propagandatenaz e Intelligente para a con-quista dos mercados.. O telegramma que nos Informa aIniciativa do governo paulista vemevidenciar que a mentalidade re-voluclonârla ê outra, multo diver-sa da quo conduzia o paiz a umdespenhadelro lnsondavel.

Procurar collocação para o pro-duçto ê um principio de solução,da qual, Infelizmente, não cogita-vam os vàlorlzaáores da Republi-ca velha.

Continue o sr. João Alberto apleitear contratos como o de quenos fala o. despacho de São Paulo,que esse é o caminho certo da sal-vaçftp dd lavoura. i

A senslbiliâaáe de Jof freA propósito do livro de Ray-

mond Recouly sobro Joffre, o co-rériel Fábry, que foi um dos ln-timos do marechal, conta que ovencedor da batalha do Marnevoltava um dia, pensatlvo, emsua companhia, de uma Inspecçãoás Unhas da retaguarda e disse-lhe!

— Nâo me leve nunca mais 6.um hospital de sangue; eu fica-ria sem coragem para dar umaordem de. ataque.

A condemnação da guerra esta-va nessa phrase simples e emo-clonoda do homem > que comman-dava todas as batalhas.

Pala educação ão povoFor iniciativa de um professor

de direito —• pelo que se vê, tão In-teressado em combater o analpha-betismo quanto em contribuir paraa. cultura jurídica do paiz — umgrupo de esforçados compatriotascogita de organizar, em São Pau-lo, a bibllotheca circulante. E'grandemente patriótico o objectl-vo dessa interessante e, sem du-vlda, proveitosa Innovação, nacampanha contra o* analnhabe-tismo.

O que se pretende ê despertaro estimulo das populações do tn-terior, predlspondo-as para o gos-to da leitura. Ltuvavel Iniciati-va. E' opportuno" ponderar, toda-via, que a essa bibllotheca olr-culante, cujo principal escopo écombater o ánalphabetismo, ha deannexar-se a escola tambem am-bulante.

Como aproveitariam os prestl-mos da bibllotheca aquelles quenão sabem lêr ? Os livros ins-truem, lllumlnando a Intelligencia.O que ê necessário, porém, é queseja ministrada, quando menos, aInstrucção elementar da escolaprimaria, aos que deverão utlli-zar as vantagens da blbliotheca,come primeira etapa.

HUGO NAPOLEÃO— ADVOGADO —

Eic.i 1» ilarco. 39. a». Tel. 4*3109(f J7J75)

A Central do Brasll, que é,sem duvida, a maior organi-zação industrial do Estadoneste paiz, eslá novamente emfoco. Volta-se a falar nn pos-sibilidade dn electri ficaçHo dcum dos seus trechos. Ha duasrazões substanciacs que falamcm favor da electrificação daCentral: cm primeiro logar, aeconomia que resultaria coma substituição, ainda parcial,do carvão pela energin ele-ctrica originnda na força hy-draulica; cm segundo, o des-afogamento do trafego subur-bano que dahi proviria.

Não se compréhende queno Brasil, com as quedasdágua de fácil aproveitamen-to industrial, e com a faltade carvão capaz, pelo menos,de substituir o coke combus-tivel importado do estrangei-ro, não se tivesse ainda resol-vido adoptar, nos trens deferro;' a tracção. electrica, namedida naturalmente do pos-sivel. Verdade é que desseerro não pôde ser aceusadosomente o governo, porquenão são só as industrias ferro-viárias do Estado que conti-nuam usando o carvão. comomeio produetor de energia.Isso, porém, não attenua afalta dos que estão á frentedas administrações, tanto offi-ciaes quanto particulares, eque persistem em.poupar ao.paiz os benefícios decorrentesde um systema- technico maiscompatível com a sua situa-£ão econômica. Na teritt dasquedas dágua parece realmen-te que o' caminho natural para'serviços de transporte fosse ode seu aproveitamento, ao in-vés do combustivel que' nosvem do estrangeiro a peso deouro, contribuindo para avil-tar ainda mais a nossa moeda.

Assim, pois, se sob o. pontode vista technico e financeiroé indiscutível a superioridadeda energia hydro;electricai noBrasil, para a producção daforça de tracção, sob outroaspecto social seria dç reaesbenefícios a sua adopção, poiscom trens electricos estariaresolvido o problema do tra-fegonos subúrbios e na zonarural, que no áctual monientoconstitue um dos. assumptos-administrativos de maior im-portancia-nesta cidade*. Quemquizer disso convencer-se faça,á tarde, uma excursão nostrens de pequeno percurso daEstrada de Ferro Central doBrasil, ou nos da Linha Au-xiliar, da Leopoldina ou daRio d'Ouro, e facilmente veri-ficará em que condições deinsegurança; yiaja,a populaçãoque todas as tardes se*-trans-;porta dè suas oecupações, nocentro da cidade, para as suasresidências nos arrabaldes lon-ginquos da capital do paiz.Parece incrível que os gover-nos, ante aquelle formigueirohumano que, diariamente, sedesloca em dois sentidos op-postos, de manhã para o tra-balho e á tarde para casa,arriscando de cada vez a suavida, não tivessem comprehen-dido a. obrigação de soecor-rel-o; O deVer de diminuir assnas afflicções diárias...

Ha, porém,, toda vez quese fala em electrificação daCentral, a reminiscencia . dopassado. A pretexto de rea-lizar esse melhoramento, umgoverno houve que tomou em-prestados nos Estados Unidosvinte e cinco milhões de doi-lares. O empréstimo foi, en-tão,- facilmente coberto, por'vários motivos entre os quaesavultavam as esperanças' quealimentavam os americanos devender ao Brasil, para a ele-ctrificação de sua principalvia-ferrea, o material de quesão produetores industriaes.De maneira que; ò fracassodessa iniciativa teve a peorrepercussão nos centros finanrceiros onde, se comparecermoshoje a solicitar amparo pa-ra semelhante idéa, não seráimpossivel que nos attribuamum mero pretexto, urdido còmo intuito'de levantar dinheirodestinado a novas delapida-ções. Ora, se tal oceorrer,além de soffrer o credito do'Brasil, mais padecem os bra-sileiros, obrigados a pagar umempréstimo que não lhes trazbenefícios de nenhuma ordem.Contra tal oçcorrencia todasas cautelas serão poucas.

Posto em equação o pro-blema da electrificação daCentral, seria do maior in-teresse que, resolvido a en-caral-o, o fizesse o governocercado, de todas as cautelas,de maneira que ficassem per-feitamente elucidadas as suasdiffiçuldades technicas, e aomesmo tempo aberta a con-correncia de sua futura exe-cução. A esse respeito pos-suimos^ profissionaes idôneos,que poderikm elaborar o pro-gramma de uma futura reali-zação.. Trata-se de um as-sumpto já muito debatido, eque conviria ficar definitiva-mente resolvido, ao menos doponto de vista de seus estudos

j básicos.— »m*

Congresso algoãaclro

a vlda econômica dowia operosaiiiiIiIiuIk iln federação lii-aiiileli-u.Mm iimtii do uma estatística tomosiiiiiiiirailo a Importância que toma;no vizinho Catado a cultura doiilifiiiln». Agora mesmo, um dospromotores dessa congrosuo deola-ra que a zona da Sorocabana ostádestinada a sor o Texas brasi-leiro. . >

Os municípios em. que 6 maisIntonsa o volumosa aquella cultu*'ra tratam do lovar mais longo asIniciativas tomadas atê bojo, nosentido do'augmentar ao duplo, oquo será para niuito breve, a pro-ducção algodoelra, estudando, pa-riillulaiiionto, os melhores proces-sos íuloptniloM nos centroB maisadeantados do mundo. .

E' mais uma fonto dq' rlquozapaulista e, consegulntomonto dariqueza nacional.

Oiscos-Ponatropes-Radios ,i409}9>

O ácscongestlanamentò dos

SiitercaÉiõcomosEstaÉsiS |doa lnactlvos, a n&o o ml» aoavenolraentq? (los aotlvo»? tjual arnzHo superior detea dlatlnoçíor,que benodola quem está afastadodo serviço e prejudica o qué om-presta «ua actividade ao podor I Dos pnlzos de nossas rolaçOoH

publico? A dOBCgualdado ô mani-1'"^"!*^ , *„°°.m J^fw,1.!festa, a Injustiça dessa distineção

quadrosTêm sido publicados com fre-

quencla nos últimos dias decretosextinguindo logares vagos. Já sãomuitos-os quo deixaram de pesarao Thesouro. Sô com essas sup-pressões a economia realizada pelogoverno ê notável. ,•. •

Desdo quo haja respeito pelodireito de promoção, Isto é que aextincção-se dê no posto. Inicialda carreira, não se pôde recusarapplausos a esses actos que, alémde revelarem propósitos de oconomia, do certo modo beneficiamo próprio funcolonallsmo. •¦'•

O congestionamento dos quadrosfoi sempre a desculpa Invocadapara justificar vencimentos reduzldos... "Ha gente de mais", "adespesa com o augmento vae sergrande" —eram as respostas da-das aos que pleiteavam justlssl-mos aocrcsclmos.

Com a suppressâo de cargos,reduz-se o numero e, conseqüente-mente, crescem as possibilidadesde uma fulura melhoria,

E o governo, desde que nãoabra excepções odiosas ou nãoprejudique o direito de accesso,sô se recommendará com essesseus actos, felizmente máls fre-quentes nos últimos tempos,:

é flagrante.Quo o govonjo supprlma novas

gratificações, oetA dlrqlto; fazel-oás id concodlda», não ft sô Injusto,<». preparar futuras IhdomntzaçBoBquo seria patriótico ovltar,

O dlroito dou aposontados mio 0superior ao dos quo então na actl-vldiulo e Já lograram ver' reco-nliei-liloii oh accrouçlmos roforldospor tempo de sorvlço.

O Thosóuro devia esolarecor ócaso, resolvendo de "vez a ques-tão,..

.Kíriiorliiçilo de madeiras

A. exportação ds madeiras dbBrasil, depois do um surto sen-sivel de 1828 a 1026, começou adeclinar em 1926. Verificando-senova pequena alta, em volume, em1029, novamente caiu om 1030 ocònimerclo da mercadoria. .

Pôde dlzetae que e ainda umreservatório, qüasl Intacto, de nos-sas fontes' náturaes de riqueza.Basta assignalar que as florestasdo nosso paiz oecupam uma área'que ultrapassa de 890 milhões dehectares, distribuídos por duas re-glões distinetas.

Pela qualidade, as madeiras,qüe 'maior cifra alcançaram naexportação, foram o cedro, cujavenda prpduzlu 60.812 libras ou2,644:511$000 e o Jacarandá, queproduziu 16.357 übras ou réis724:510(000. As parcellas maxl-mas, porém,. cabem'ao pinho, réis.357.934 libras óu 16.839:368(000.

O paiz que mais nos compra ma-deiras;.é a Argentina. Pprtugaloecupa o segundo iogar,'na quan-tidade Importada, e o Uruguay osegundo no valor, . : •

Unidos quo temos maior Intercambio.

Esse pala recebo mala do 40 %de nossas exportaçõos e consomemais dò 60 % do nosso café.

São, no mundo Inteiro, unlca-monto tros os paizes om quo onosso café está Isento do Impôs-tos aduaneiros: Estados Unidos,Hollanda o Irlanda,

Os Estados Unidos, dosde 1872,lato ft ha quasl 60 annos, Impor-tam cafô brasileiro çom'isençãodo direitos alfandegários. Desde1870 goza a borracha desso mes-mo privilegio,

Dos Importações de produetosbrasileiros nos Estados Unidosmais de 00 % entram som pagarImpostos aduaneiros. Das nossasexportações para esse paiz cm1011, no valor total de 100,457.000dollars, apenas 410.000 dollars ou0,4 % pagaram direitos módicos,entrando 90,6 % com completaIsenção.

Nonhum paiz no mundo,, pois,oferece aos produetos de exporta-çüo brasileira ns vantagens con-cedidas pelos Estados Unidos..

Nosso ¦ Intercâmbio commercialcom esso paiz, nos últimos 10annos, tem sido em contos deréis:

1920192119221923192419251926192719281929

Lei-manca

Deve Installar-se hoje, em SãoPaulo, o. Congresso Algodoelro.Mais uma noticia auspiciosa para

Unidade áa justiça

Augménta ém- todo o paiz acorrente do opinião favorável aorestabelecimento da unidade dajustiça e do processo. Não sãosimplesmente os cultores do dt-rélto, desllludldos- Inteiramentedo regimen da dualidade da ma-glijtratura é das leis processuaes,estatuído pela Constituição de24 de fevereiro, Ps que mala seempenham,' neste momento, pelanacionalização do serviço Judl-olarlo da Republica. . .

O movimento de solidariedade,com essa aspiração dos ¦ que que-rem a dtgnificação e a Indepen-dencia da toga no Brasll Intel-ro, toma corpo e extensão foradps próprios collegios de., ju-rlqtas. ,'•'''•:;',.'..;' .: . .,.

Agora mesmo, a Imprenpa 'gaú-'

cha procede a um inquérito so-bre a reorganização' Instltuclo-nal do paiz, procurando ouvirelementos representativos . danova geração que Iniciou a suacarreira política nas fileiras doPartido Libertador.

As respostas dadas sobre essemagno problema não permittemduvidas quanto 6. Importância dossuffraglos em favor do velhoprogramma unitário de SilveiraMartins. O que acaba de decla-.rar d sr. Walter Jobln, chefe II-bertador em Santa Maria e umdos expoentes da moderna cultu-ra Jurídica nos Pampas, mostralrrespondivelmente que o federa-llsmo surgido a IB de novembrode 1889 começa a soffrer, ali, sê-rios embates. E não é de se pre-sumir que essa opinião franca ecorajosa, que, corresponde ao de-sejo geral dos legionarios fieis deGaspar da" Silveira Martins, ca-pltule nps debates da futura cons-tltulnte.,

Se ,no Rio Grande do Sul sefaz propaganda da unidade dajustiça como Imposição lógica doregimen parlamentar e unitário,pleiteado por um dos seus parti-dos históricos, no resto do paizo mesmo principio vae conquis-tando adeptos, por parecer aobom senso popular que o unlcomeio de salvar a justiça dodescrédito em quei caiu ê liber-tal-a da compressão dos repre-sentantes regionaes para trans-formal-a num serviço necessárioda nação.

Monopólio funerário' No Pará existia, como aqui, uríi

monopólio para explorar o ser-viço de enterros o feepultamentosiEsse negocio da China rião teriaesoopado aos espertalhões do nor-te como não escapou aos seusemulos da capital da Republicai

Somente o Interventor daquèlleEstado, num de seus prflnelrosactos, lavrado a dezoito de no-vembro, menos de um mez depoisda victoria revolucionaria, acaboucom o escândalo, sob o fundamen-to de que o monopólio è manifes-tação de favoritismo, oreação dcarbítrio, evidentemente hostil aosprincípios de liberdade amparadose defcnátáos pelas conquistas daresolução trtumphante".

Aguardemos o resultado dostrabalhos da commissão nomeadapelo sr. Adolpho Bergamini, paraestudar o caso, de grande Impor-tancia para a vlda da cidade.

As gratificações addicionaes

O caso dos addicionaes aosfunecionarios lnactlvos ou apo-sentados está resolvido. O mlnls-tro da Fazenda ordenou o paga-mento, como é de direito. Essadecisão do governo fundou-se noparecer do Thesouro, parecer Jus-to, mas que não foi completo.

Uma duvida surge logo: por-que os addicionaes são Incorpora-dos aos vencimentos, ou pensão

A lei que regula o exercício daprofissão pharmaceutica tem i deser reformada aos poucos, visto co-mo em innumeros pontos collldeoom o Interesse publico e com ajustiça. Dois pontos, entre mui-tos, concentram actualmente a at-tenção doa Interessados: a particl-paçãó dos pharmaceuticos e prati-cos, como proprietários de pharma-cias, e tambem a dos praticos-em-pregados;.,

Até agora a esperança dos quecompõem a ultima olasse, diremosmesmo seu principal estimulo, con-slstia na miragem de se tornar umdia proprietário'; miragem bemdifficil ante a firmeza de convlcções contrarias dos legítimos proprietarios... Em todo o caso o quenão se compréhende ê que tãolongínqua e problemática esperan-ça seja' summariamente proscrl-pta da |ei, facto que'contribuiráatjS para acabar oom os práticosde pharmacia,'

Exportação Importação Differençabrasileira brasileira na expor-

tação

726.189 880.237 —166.048627,914 627.090 100.824704.990

'878.927 326,063

1.363,605 505.765 867:7401,056:461 .674.662 .981.7931.813,857 888.222 976.6351.626.390 793/607. 732.6831,683.813 939.072 744.741,1,804,442 981.710 822.7321,629.807 1.063.100 66.6.707

13.536.308 7.582.592 6.108.824— 165.048

6.063.776

Mm todos os aiinos, monos': nodo 1830, vondomoH ao, Eilti."Unidos mal» d» nuo cumpra»,,,No período todo do io nA'41020-1020), emuiia.ilo |ho v""?mos 13.530.308 condiu do fauapunas lhe comprámos 7,68niicontos. Rccobeinos, p„|Si a«Jpaiz ouro no valor do ü.sej,™, 'oontos, com que pudCmoa rjfcn,a outros pnlzes produetos filadelloa Importámos.

Não ha, pois, verdadeira e imta reciprocidade no intercâmbiocommercial brnsllolro*amerlcai(o'B'"e.vldente que pnra oa Eiti.dos Unidos seria preferível A.gar-nos com mercadorias todaj uBuas Importações do Brtinll; 'lulveria assim Justa reciprocidade.

'¦E, so tomos Interesso cm irraji.

ter a. nossa exportação pam1 „!Estados Unidos, dovorlumos tro.ourar restabelecer a rcolprocldad,no Intercâmbio, não sujeitando' oiproduetos americanos aoa etóv».dós direitos quo cobramos sobr*as mercadorias do outras prde».dencias, mas ao contrario dando,lhes vantajosas concessões pat,facilitar sua Importação no Bra.sil, afim do quo os Estados Uni.dos possam pagar com mercado.rias todas as suaB compras bra.slletra e assim restabelecer o equi.llbrio em nosso Intercâmbio.

Nenhum paiz, com quo tíihoitransaecões mercanUs, apresentaem seu Intercâmbio commèrilalcomnosco resultados tão fávora*veis 6. nossa economia quanto osEstados Unidos. Nada, pois, malirazoável, nada mais justo, nadamais necessário e urgente, do qu»lhes concedermos vantagens eapo-ciaes nas nossas alfândegas.

B' a melhor maneira, qiià"t»mos, no presente caso,. de' pia.tlcar a unlca verdadeira o justipolítica commercial:. favorecercom as nossas compras aquelle»que : no'sr favorecem comprandonossos produetos.

• Iidefonso Albano

funecionario da Caixa, Inclusive oseu depoimento sobre um dós ul-timos escândalos ali Verificados,depoimento em que elle confessaconhecer a Irregularidade, hamulto tempo, sem denunclal-a.,.

Os protectores do sr. Corrêa, deSá querem disfarçar o afastamen-to do sr. Soares' Brandão, comuma promoção a director doThesouro. Essa promoção nãoexiste; o que -. ha ê o desejo defazer voltar 6. Caixa o anarchlza-dor de seus serviços. >

O sr. Whitaker não se sentirácom o direito de prejudicar ó ner-viço publico pora servir a amigos.Por Isso duvidamos que ós pro-tectores do èx-direotor do Instltu-to do Previdência sejam victorio-sos nessa sua) lembrança Infeliz.

As multas na Atfaniéga

A reforma áa Caixa¦ Econômica

Depois dô se falar nuhia pro-xlma.fjBfçrma da Caixa, Eòonòmt-ca, apontandp-se alterações qúéseriam.- levadas a effeito, fez-sesilencio èm torno do assumpto.

Teria o sr. .Whitaker abandonadooà síus. primitivos propósitos' dedar â essa Instituição uma or-ganizaçâo que satisfaça as exi-genclas do momento?

Apontaram-se alterações louva-veis, de cuja adopção sô teríamosa, lucrar., Entre ellas se destaca-vam: o augmento do limite dosdepósitos, com Juros, para réis20:000(000 e o dos Juros para

5 °|°. A creação de novas agendase o funecionamento de uma ouduas dellas até ás 10 horas da noi- j são feitas mais de accordo com a

Às multas na Alfândega cons-tltuem uma industria rendosa.Temos tratado das chamadas"multas electricas", divididas en-tre o fisco e o pessoal. Foi o melode conseguir almoço, Jantar e cela,pagos pelas partes... A injustiçadessas multas- chega a causar re-volta. .A, ' ... , f;" ":.' i.Haja vista o que oceorre com

os' despachantes:' For qualquererro arlthmetlcó I pagam- 10(000,era dobro, multa que a Consolidação da Lei das Alfândegas nãoestabelece, não passando portanto de um abuso, de uma extorsãocriminosa.

O art. 363 § 3° manda multarde 5(000 a 20(000 no caso de dif-íerença na conferência do mani-festo, multa que de accordo .oomo .art. 29 das Instrucções dá Lei640, de: 14 de novembro de Í899,ô cobrada em dobro. v'

Na Commissão de'Tarifas as de-clsões do Thesouro deixaram deser respeitadas. As classificações

te, para attender aos operarioiempregados do commercio e fun-ccionalismo, foram Jembradós.

Foram feitas suggestões ao Con-selho da Caixa, mas,' ao Invés deprovocar o debate, guarda-se silen-cio, o que parece demonstrar queo desejo do fazer essa reforma, tãonecessária, já acabou...

Um problema de medicina legalE' o arsênico um: ¦ veneno, ca-

paz, por sl sõ, de produzir amorte ?

Este problema de medicina le-gal ê- bem antigo e revive agoraem Fijança, a propósito ¦ da' ac-cúsação imlmtaãg! a itm medicode haver provocado a morte desuas duas esposas e de umaIrmã. .

A unlca prova pericial contrao réo Ô que nos corpos das vlctl-mfts foi. encontrado o. arsênico,embora em doses lnflnlteslmaes.O medico affirma, de resto, que áuma dellas prescrevera um trata-mento pelo llcôr de Fowlêr, queé um remedio com a base do ar-sônico medicamentoso.

Ha quasl um século, essa meB-ma questão apparecia em outroprocesso dp mesme genero e 'õgrande "Raspall, chamado a depor,afflrmava que poderia encontraro arsênico atê mesmo no pê dacadeira em que' se sentava 6 juizpresidente do tribunal.

A direcção da Caixa deAmortização

S, '- ¦ .

A Caixa de Amortização soffreureforma «radical na administraçãodo sr.- Soares Brandão, .Todos osvícios do seu antecessor sr. Cor-rêa de Sá, burocrata de velhosmoldes, creador de partidos dentroda repartição, acalentador de en-tourages, cota grupos de perse-guldos, indlfferentes e protegidos,foram extinetos pelo actual dire-ctor da Caixa. O funecionario va-le Belo seu mérito, pela sua dedi-cação ao serviço, pela sua assi-duldade.' Nada de panelllnhasnem de Improvisações de compe-tendas...

Idoneidade ou a competência doconferente do quo outra oolsa, eaquelle sustenta e faz questão deque a sua classificação seja man-tida...

As multas deixaram de ser ummelo de repressão para constituiruma Industria lucrativa.

tessa mal precisa ser corrigido,seja pela suppressâo da sociedadeentre, o fisco e 6 funecionario, oupor outra medida moralizadoraqualquer...

O que está oceorrendo é quenão pôde continuar..

Mata.Cupim--íJ.0^Immunlsa. madeiras

Prédios, Plnnos, Moveis, ete,Orçamentos Grátis, '

(37357)

A propósito da regu-Lamentação do jogo

em S. PauloS. Paulo, 2B — (A. B,) A propósito : da regulamentação

do jogo em- S. Paulo a Assodação Commercial dirigiu aòCoronel João Alberto o' seguinto telegramma: •."A directoria da AssociaçãoCommercial de S. Paulo tem ahonra ¦ de vir á presença deV. Ex. afim de communicar 4ueem sua reunião votou a Begulnte moção: <A Associação Commercial do S, Paulo, conslderán-do que a regulamentação do jogoconstituiria medida' Incompatl-vel com os foros de civilização,com o decoro da administraçãopublica do Estado de S. Paulopois eqüivaleria á p.-estuçâo doamparo official a um dos víciosque maiores desgraças occaslonaa família e á sociedade, formulaos bous. votos para que, ao: Iii-vez de o regulamentar, o go-verno do Estado emprehcndauma enérgica campanha de ré-pressão daquèlle cam.ro social".

Dr.'Civis Galvão ciríJhcmordor. Ulceras vancosas. 2 áa 7 hs. As*sembléa 106, sob. (F 16983)

W l»l ^A chefia do Estado-

maior da Armada e ocommando da esquadra

Pois esse chefe de serviço, que 0 contra-almtrante Bento deremodelou a Caixa de Amortiza- Barros Machado da SUva, no-ção, . lmprlmlndo-lhe direcção meado para o cargo de comman-exemplar, está ameaçado de aer'dante da ^quadra, continuará a!.,„...- „ . exercer as funeções do chefe doi afastado do cargo, para nelle se, Estado-maior da Armada, até queencarrapltar o sr. Corrêa de Sá. \ o governo lhe dê substituto.

Mas é preciso que se examine a Assim, a esquadra continuaráobra desse desastrado "homem de s°^. ° commando' interino do ca-

'confiança- da Republica, como fe"1^. e 8Uerra HuB0 ãe

Burocracia enfezada,Appello ao presidente: do

Tribunal de Contas-Do nosso collaborador dr. To* '

bias Rios recebemos esta carta-"Ao "Correio da Manhã" -Em 10 do março ultimo, dirigi oseguinte telegramma ao sr, drAgenor de Roure, presidente 4eTribunal de .Contas:"Exmo. sr. dr. Agenor de Rou-re, presidente Tribunal Contas -Cartorário attitude grosseira afllflmou sô passará certidão meu tém-po serviço .quando, multo, bemquizer. Entretanto, governo deter-minou que papeis devem ser'dei-embaraçados prazo oito dias. Bo*go providencias urgentes. —(a.) Tobias Rios,". Ee certo, Irritado com quaiqueiprovidencia tomada pelo sr, pre-sidente do Tribunal, o cartorárioTrajano Gadret rompeu a.mirihapetição Já despachada, com ó'in- SJtuito de lnutllizal-a; o que efe*ativamente conseguiu, porque ra- imendou^a com papel transparàn. ]te, passando então a certidão so* |bre o;papel assim remendado.'.

.A certidão nessas condições .niopodia ser-acceita; além de qutcontinha lnverdades evidentes.' 0sello, allâs de quantia bem eleva-da, floúu perdido.

Pacientemente, requerl outracertidão, sém ter tido melhor re- 'sultado do que da primeira vez''Nunca pude' obter dô-cartota-rio Trajano Gadret a certidão re*querida, não obstante a lnterven*ção amistosa de um collega quecom delicadeza e por meios sua.sprlos nâo foi melhor, succedldo,

Erá evidente o propósito dessafunccioiíario relapso em abusardó cargo que oecupa para exertersobre mim o seu gratuito rancor... Decorrido largo espaço de tem-po, sem, se alterar a situaçãocreada: Pêlo cartorário dò Trllju-,nai,de Contas, Trajano' Gadrtt,tomei a resolução de dirigir-menovamente ao sr. dr. Agenor daRoure, presidente ,do Tribunal ií ¦'Contas. E assim o fiz, em 0 do .corrente; declarando-lho que, ape*zar de .convencido do meu.dlrílto jde obter,a certidão, não voltaria alncommodal-o sobre tal1.'assina»pto. . ' . ,

O sr.;presidente do Tribunal deContas, ,,em resposta, communi»couime,';hó dia Immediato, que a .certidão: jâ estava prompta.Hoditas, ,o. que me causou certo '.cto»'tentamento.

. Mas uma nova Irritação do car-torarlo Trajano Gadret, devldp.â ;minha, reclamação, levou-o a pra»tioar um acto inqualificável: lan»çou tinta de escrever sobre a ml*nha segunda petição, ínutlllzan-do-a totalmente e allegando ,.«raincidente qualquer — tal comoda primeira vez.

. Mas» essa miséria toda está ot»correndo em pleno domínio uocommissões de syndicancias,, dojunta de sàncções, com manifestemenosprezo pelo programnia oeregeneração e moralidade da:aí»mlnistração publica! B com s»»nifesto descaso pela ordem ema»nada do exmo.sr. presidente aaRepublica que, zelando pelos lll»torésses dp povo, prohlblu quoospapeis demorem mais de oito dl<"em poder do funecionario I •.

Sinto-me cansado, estou Vjelhilsenectus ipsa morliiu est; «on-

to legalmente mais de quarentaannos de reaes e leaes servltoiao paiz, inclusive o tributo nesangue; estou por Isso preparan»do os documentos necessários pa»ra aposentar-me.-De s. ex. o sr, ministro 4»Guerra obtive lmmedlatamentí-•minha certidão correspondente aoperíodo de 1895 até 1902. Mas.osr.- ministro da Guerra é da Jle-publica Nova. O Tribunal de Con»tas'vem da Republica Velha!...

Bm menos de um mei, obtlvitodaa as certidões das delegaciasnos Estados por onde passei*como Pernambuco, Matto Grossne até-de Goyaz! ¦.

Somente não consigo a certidãodo cartório do Tribunal deContas*

Por que? Em que se escudaraesse funecionario?. ¦„

Quosque tandem aíutere, car»torarlo? fi, .,„,

. Amigo, atf. e adm; - ToplasRios." '-- m *»<»» 'm i ' •

A Suécia e o desarmamentoStotífcolino, 27 (U. T. B.) 5-rjQ

governo nomeou uma oommissãode oito membros do parlamento,todos eles antigos ministros^ comexcepção de um, para estudar aparticipação da Suécia na próximaConferência do Pesarmamento.

A visita de um politico rossoá Inglaterra

Londres, 27 (U. T. B.) - Cl*gpu hoje a esta capital, proceden-te de Moscou por via aérea, o ar,Bukharln, chefo do Gabinete »Interior do governo soviético,.guivem tomar parte no Congresso a»Historia das Sciencias, a reunirse em South Kenslgton. .

O sr. Bukharln visitará as un{*versidades de Otvford e Cainín»dge, tendo obtido pas.-aporte on-tannico somente sob a condiçãode não se entregar á propagawrado credo soviético.

• ./;

CORRETO DX MANHA ~ Drtmlngfo, 2&" dò Junho flo 1931

I

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O DIA POLICIAL

Suicidou-se o escrivão_eumcollectoria federal

Recife, 27 (A. B.j — Buloi-dou-se o escrivão da CollectoriaFederal dc Laptoa Secca, no i.iu-nicipio do Nazareth, sr. ManuelPernambuco, cujo acto do doses-pero teria sido motivado por In-tensa neurasthenia, de* que aeachava atacado. '

,"A Crise MundialO'OPERÁRIO DO SÉCULO XX*E

O COMMUNISMO"Livro de critica ilo» erro* humn-noi qae Kernm nu crlaen noclaei

o melon de corritfll-o».Em todas as livrarias do Bra-

sil. Preço: 7«$. Pedidos s H. An-tunes. R. Buonos Aires, 138. —Rio de Janolro. (P 16893)

Quando faz muito calorVo calor, ao augmentar a fer-

mentação, faz o processo diges-tivo mais penoso e difficil, pro-duzlndo umas series de sympto-

j maa desagradáveis e aborrecidos,como o peso no estômago a so-mnolencla, dflres de cabeça, aol-dez, prisão do ventre,, transtor-

• nos no fígado, ria bills, e eru-pjões na pelle, falta de apetiteetc. Um copo de "Sal de Uvaspicot" em Jejum ou pouco an-tts das refelçOes é o melhor pre-ventlvo contra estes males, e umgrande refrigerante para o or-ganlsmo-

0 "Sal de Uvas Picot" do es-,peclallsta francez Dr, Picot, énm producto derivado de uvague conserva, as nuas qualidadespediclnaes e ao mesmo tempo

seu« agradável sabor.' Seu valore efflciencla para curar, às doen-ças db. estômago, flgido e Intes-tlnos, estão fóra do qualquer du-.vlda, e a isto se deve sua grandepopularidade em todo mundo cl-vilizado. Comprao hojo mesmoum vidro para' que vos conven-çaes da efficacia deste productoe começae a combater vossosmales si soffrels do estômago,ou de nrlsão« de ventre'. _•

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Preco pelo Correio: vidrogrande, 7Í500; 3 vidrou, 20$nnft.

(18590)

0 DIVORCIO

O Rio hospeda, presentemente,um eccleslastico francez, que temleito diversas conferências sobreo divorcio, aproveitando-se do es-pirito suggestionavel do nosso po-roj para fazer propaganda contraesta medida, que por Ironia dalorte Jâ. ha muitos annos foi de-cretada em Beu paiz...

Sem quoror desmerecer o bri-lho.de sua palavra facil, não pos-

. so, todavia, como brasileiro e jne-dico, reconhecer nesse' assumpto' autoridade a um representante doclero, a não ser, exclusivamente,tob o ponto de vista da egrejacatholica.

Ora, o divorcio, medida adopta-da em quasi todas as nações decultura adeantada,* visando a pro-tecção 'da mulher, tèm que serencarado sob diver?os aspectos demaior alcance, como o social, omedico e.physlolpgico: o rellglo-io, Justamente, é o.de lmportan-cia secundaria sob o ponto de vis-Ia collectivo, porquo não evoluiu,*

¦permanecendo, portanto,* no statu-(«o. :¦

Sou dlvorclsta e insuspeito paramanifestar esca opinião, pois meconsidero pertencendo ao grupodos . que não . necessitam: dessa

; medida extrema.Não posso, portanto, ser*acbl-

.mado de estar agindo em causa!,'proprla. ...

Para esses, que são a maioria,nio se justifica o temor infunda-

.do que o clero tanto manifesta,pois o divorcio é como se não

existisse. Se o divorcio, porém,não vae aproveitar a esse grupo,eerã, comtudo, a unica solução,para o coefficlente soff redor,' Is-

Sto é| os cônjuges infelizes e lrre-' conclllavels que representam as'.victimas das formalidades e'hypo-crlsias sociaes.

No nosso paiz, possuímos ape-nas esse mu.*itrengo denominado— separação de corpos. •

Sob o ponto de vista social* áuma verdadeira lmmoralldade o

«TO se pratica hoje em dia: —creaturas que não supportam maisa vlda em commum, ou mesmoQue se odeiam, condemnádas âpermanência de uma união im-' possível e jà Insustentável* paratodos os effeitos, salvo os da lei!

Conclusão: o homem, com sua'.liberdade habitual,- contráe logouma união clandestina,' (às vezespublica), não raro freqüentando aíocledado que o tolera e multasvezes o justifica, não tardando asurgirem os filhos illegitlmos; amulher, a eterna victima das con-venlenclas sociaes, não escapa aoillemma: ou tem procedimentoidêntico ao do homem * e ficarálogo desmoralizada ou então esta-rt condemnada, embora Joven, am enclausurar o resto da exis-tencla, sem direito a constituirum novo lar, onde certamente en-contraria a felicidade.

Os cynicos resolveram o proble-Ua de um modo mais pratico;guardam as apparencias para evi-tar escândalos e adoptam' hypo-crltamente o menage d trols...

Sob o ponto de vista* medico; o,easo é semelhante, pois, segundoobservações clinicas, a conviven-cia forçada de dois inimigos lrre-conclllavels, obrigados pelo eir-culo de ferro da lei. afim de res-líuardarem preconceitos sociaes, aresidir sob o mesmo tecto é umaintoxicação permanente para osorganismos.. Esse TnodMj-Diuentil, além deconstituir um mé.o exemplo paraos filhos, pôde explicar a etiolo-«i« de symptomas pathologlcos Ir-«paraveis do estado psychico doscônjuges em litigio, justificandomultas vezes medidas extremas,como assassinios, suicídios, eto.,íue o divorcio a vinculo poderiaPerfeitamente evitar.

Em these, o casamento é úmcontrato, sendo passível de umareparação desde que surja a des-harmonia entre as partes — oitatrato.Está se realizando nesta cidade

j J II Congresso Feminino què vae"Star de questões palpitantes e

jjue muito interessam o feminismo.Mndo o divorcio um amparo parai mulher, que necessita ser, jus-«mente, defendida pelas leis de-[Mentes de nosso paiz, seria de¦Maa. conveniência que este ma-po assumpto a de interesse vitalI0J5e tomado em consideração.

Com a boa vontade dos dirlgen-' ™> ío governo provisório, queJ«n em suas mãos poderes dis-Wclonarios e a tenacidade Intel-"Wnte da pleiade que representao sexo feminino, orà em sessão«fngresslsta, dependerá o trium-J»o almejado da egualdade dosjgtos, reformando a legislação,"Wltulndo, na realidade, essa mo-nuzadora o Inadiável necessida-m social — o divorcio a vinculo.

Ur. Pereira Vianna

Jiló, 19-VI-1831.

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t •— HABILITAE-VOS —Galeria Cruzeiro, 1

(40372)

osIáféspaíílísIaseTseuembarque na central

O dr. Cícero de Faria, chefe doTrafego da Central do Brasil, ex-pediu hontem a ordem de servi-CO n. 5.326, -dando Instrucçoessobre o embarque do café:"Os embarques de cafés paulis-tas, nas estações desta Estrada,obedecerão ao systema: de. sériesquando effectuados para Norte,Santos, Companhias de ArmazénsGeraes fiscalizados pelo Institutode Café de São Paulo e para des-tlnos situados fóra do Estado.

. Estas séries, ria presente sa-fra, 1 de julho de 1931 a 30 dejunho de 1932, serão em numerode. 12, mencionadas em algarismosromanos, Ia XII. Os despachosserão feitos em séries alternadasna seguinte ordem: XII-I, XI-I,x-iii, ix-rv, VIII-V,.VII-VI. Asséries VII a XII jdenominam-seséries do controle. Os despachosdas séries Ia VI seguirão dire-tamente quando destinados aSantos, Norte e Companhias- deArmazéns Geraes fiscalizados eequiparados a reguladores. Osdespachos dos séries de controleque sõ podeião ser destinados aNorte, Santos, Marítima è Com-panhias de Armazéns Geraes fls-callzados e equiparados a regula-dores, tambem seguirão directa-mente 'menos quando destinados aSantos e Marítima. -Os despachospara fora do Estado, excepto paraMarítima, sô poderão ser effe-ctuados nas séries que estiverementrando em Santos e dependerãode autorização do Instituto' paracada um, devendo os Interessa-dos * requerer ao Instituto até odia 15 a quota para os despachosa effectuar no mez seguinte. Emtodos os despwhos será aceres-cida uma via, destinada ao sr.chefe da estação de Norte, que aremetterá semanalmente ao Ins-tltuto. Essa via trará transversal-mente escripta a carmlm a pala-vra "Copia" e delia deverão cons-tar o. numero da Inscripção doremettente.

Inscripções — A ninguém serápermittido despachar café se nãoestiver regularmente lnscripto.As inscripções serão feitas emImpressos apropriados, fornecidospor' esta sub-dlrectorla, a pedidodas estações. Aos produetores épermitida a inscripção em maisde uma estação, mas em cada es-tação o total de saccas, apresen-tada a inscripção, será divididopelo total dos séries em que fôrdividida a safra. Verificado ex-cesso da colheita sobre a Inseri-pção feita pelo produetor, deveráeste communlcar esse facto aoInstituto até 31 de dezembro decada ánno, para que o excessoseja distribuído em quotas supple-mentares proporcionalmente a to-das as séries. '<

Aos commerciantes e proprleta-rios de machinas é permittidamais que uma Inscripção duranteo anno'agrícola, pois não podemos mesmos prever o volume deseus negócios durante a safra.Tanto as inscripções de producto-rés como de commerciantes e pro-prietarios de machinas, deverãoter uma sõ numeração seguida.A qualquer será permittido o em-barque de café independente deInscripção, uma vez que apresentegula de transferencia de produetorregularmente lnscripto, devendotaes transferencias trazer sempredeclarada a série a que pertenceo. café, para, da Inscripção, serdescontada a quantidade cedida.As inscripções feitas depois do diaIB de cada mez não darão direitoa despachos nesse mez. Esta sub-directoria, mensalmente e por te-legramma, . scientificará as esta-ções quaes as .séries a serem re-cebidaa e quantidades relativas acada série. . lEscripturação — Nas notas deexpedição dos despachos de caféserão declarados, por extenso eclaramente pelo remettente ou seupreposto autorizado, a série a quepertence e o numero da inseri-pção na estação de embarque.

A escripturação recomniendadana ordem n. 6.303 continuará aser feita pelas estações, havendoapenas alterações quanto á nume-ração das séries no modelo n. 4que passa a ser feita em algarls- jmo.romanos e quanto a producção jno modelo n. 3 que será dos 4 ul- itlmos annos. Em todas as notas Ide expedição relativas a despa- jchos de café deverá ser lançadatransversalmente a carimbo *ouImpresso a designação da série,não devendo «tal designação serfeita a manuscripto."

COMO SE BURLA A LEI DEACCIDENTES NO TRABALHOUma exhumação procedida pelapolicia por ter o medico dado

causa-morle diversaA 161 de aocldontes no traba»

lho soffro eonstantomonto alto-raçOos na sua execução por par-to dos Intorossados quo proeu-ram de toda fôrma burlal-a.

Agora mosmo, a policia teveque, intervir, procedendo a umaoxhumação para attondi-i umaqueixa que lho foi apresentadapolo pae da victima.

H' que o mecânico Luiz Nu-nes de Souza, trabalhava ria oom-panhia do omnibus Vlaçflo Lia,fl ruo. Coronel Soares *n. 2, emIraja.

AH, entrogue a sou serviço, nanoite de 13 para 14 do corrente,ao accondor um cigarro. íoi vl-ctima do um accidente, porqueo fogo, communlcando-so a suaroupa, produzlu-lh.i giaves quel-maduras no thorax.

A 19, em conseqüência dos fe-rlmontos roccbldos, o infeliz opo-rarlo fallecla, sondo sepultadono ceriiltorio do Iraja.

Acontece ojuo sou medico foi odr. Arlindo Estrolla, medico eproprietário na Viação Lea, quépassou o attestado respectivodando diagnostico diverso da-quelle quo de facto victiniárti oíeu empregado, com o .intuitoevidente do burlar a lei de acci-dentes no trabalho.

Não se conformando com Isso,o pae do operário quuixoii-so ápolicia do 23° districto, que deuconhecimento do caso ao 3° dele-gado auxiliar sendo aberto o rcs*pectlvo Inquérito.

Terminadas as diligencias, foiprocedida a exhumação do ca-daver, em presença do dr. Dar-cy Frões da Cruz, 3° delegadoauxiliar, do seu escrivão, AnOrMargarldo da Silva, dos médicoslegistas Armando Guodes e RaulBergallo, do photographo* doGabinete de.Identificação do es-crevente Pedroso Filho, e do de-legado do'23° districto. com seusauxiliares.

Aberta a sepultura n. 4.898,quadra 10, Indicada pelo admi-r.istrador 'Frederico Gulcherimfoi o corpo retirado e procedido*o exatno pericial.'

Disso resultou constatarem osmedicos legistas que o mecânicofallecera em conseqüência dasqueimaduras de que ÍOra vlctl-ma e não das lesões constantesdo attestado passado pelo medi-1co da empresa teferida. j

O Inquérito prosegue. !—*®* T

POR QUE TERIA AJOVEN TENTADO i

SUICIDAR-SE?ingeriu sublimado cor- jrosivo e está em estado

grave no PromptoSoccorro

Em companhia de sua filha Ma-ria Pereira Llma, que na lntlml-dade é tratada por "Marlazlnha",.reside, na casa n. 90, da rua VI-ctorio da Costa', o funecionariobancário sr. Pereira Lima, que 6viuvo.

Além da filha do sr. PereiraLlma, reside na referida casa ajoven Pedrlna Braga, que é cria-da dá familia. Hontem, á tardequando sala para .fazer umascompras, ao passar em frente* aoquarto da senhorita Maria, acriada sentiu forte cheiro deether. Estranhando o faoto Pedrl-na parou e bateu na porta parasaber do que se tratava. Maissurprehendlda ficou ainda poinão obter resposta alguma.

Desejando,. porém, apurar . acausa daquelle silencio e do chei-ro estranho a criada empurrou aporta do quarto de sua patroa,tendo ,então, a dolorosa sürprezade ver aquella joven caida ao so-,Io, tendo ao lado um frasco va-sio. Assustada, Pedrlna começoua gritar, nâo tardando a appare-cer alguns vizinhos, que pediramsoccorro a Assistência. Compare-ceu uma ambulância, que trans-portou a tresloucada moça para oPosto Central, onde os medlcor.verificaram ser grave o seu esta-do.

"Por tal motivo, depois de me-

dlcaãa, internaram-^a no Hospi-tal de Prompto Soccorro..

O acto de desespero da jovenfoi uma sürpreza para quantosconheciam o seu temperamentosóbrio. Conta ella 24 annos dcedade, é solteira e brasileira. Nãose conheço a causa que teria de-terminado tão trágica attitude.

íííSaíSí

AS REMODELAÇÕES INTR0-DUZIDAS NO_6° DISTRICTOInaugurou-as o chefe de policia

que foi homenageado ,Na sério do romodolaçOoa mio

vem passando aa dolcgaolas Min-trlotaes, eoube a voz hontom ao r,"dlstrloto. ,

, Ali compareceram o chofo dopolicio, delegados auxiliares o iledistricto, o secretario'gorai dapolicia, grande numero do fun-ccionarios e representantes da lm-prensa.

Soffrendo remodelação quer ex»torna, quer internamente, a tlole-gacia do Cattote, tom presontomen-to lnstalIaçOos condignas, para umdepartamonto policial, destinado*areoeber o publico quo o procura,

Feita a visita em todas as de-pendências da delegacia* polo chofodo policia, que teve de tudo opti»ma impressão, o dr. Luiz Franco,delegado pronunciou eloqüente ora-Cão, dizendo da acção do dr. Ba-ptista Lusardo ria chof la da policiae da significação da inauguraçãode sou retrato ali. , .

O dr, Luiz Franco, salientou quea homonagem quo se prostavnnâo era, a pratica do aullclnmo, masa do homenagear o primeiro ohefode policia da nova Republica' o,mais do que Isso, perpetuar a fl-gura do vulto Inconfundível, arau-to das aspirações liberaes quo ser-virá de exemplo para as geraçõesvindouras..

Em seguida respondeu pelo che-fe de policia, em oração feliz odr. Darcy Frôes da Cruz, 3" dele-gffdo auxiliar e pelo commercio lo-cal: o sr. Magalhães, quo saudouo delegado Luiz Franco e o doutorBaptista Lusardo, evocando séupassado em Uruguayana.

Respondeu o chefe do policia nnvibrante oração para acabar re-eordando que ha sois .annos "alientrara como preso por ter tentardo assaltar o 3o regimento e queagora ali ia para inaugurar asnovaa installações introduzidas ,nndelegacia em.que estivera detide.

Servida uma mesa de doces ochampagne . o dr. Augusto Limalevantou um brindo ao chefo. dogoverno, provisório e o delegadoCésar Tavares, em nome .de seus*collegas saudou o rir. Luiz Fran-

FOI PRESO 0 GATUNO-"RUSSO"- ,

.Duranto a madrugada do hontemfoi proBO na rua Maxwell, o la»drlo Manoel MiibiiIIhIoii, quo tomvarias entrados na quarta dologa-cia auxiliar, conhocldo polo vulgodo "Russo".

O mollanto so achava om um ca-íilnwil da referida rua porto da ruaPontos Correia, o, quando os Iri-vcstlgiulorcs Pedro, Simão o Dico,quo por ali passavam, se appro-xlmarum do local em que ello seencontrava escondido "Russo"'procurou, ocoultar-se, sondo,, po-rém, dcscpborto pólos policiacs,quo o prenderam o conduziram pa-ra ii delegacia a que alludlmos.* Reconhecido polo commissario do%orvlço fo| "Russo" trancafiadonb xadroz, tondo sido encontradoom seu poder gazuas, chaves fal-sas e mais materiaes destinados ahrrombamentos.

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INSOLENTESRecebemos a seguinte carta:"Sr. redactor do "Correio da

Manhã". •— Sob o titulo: Inso-lentes! publicou o "Correio" de24 do andante, uma reclamação•contra alguns chauf teurs .que ia-zem ponto na rua do Paraguay,na estação do Meyer, os quaes"praticam scenas deploráveis...e discussões lmmoraes.

Sabendo da reotidão dos reda-ctores do "Correio", que sô pro-curam orientar o.publico com no-tidas verdadeiras, é que me ani-ma a pedir que seja reotlflcada adita noticia encabeçada pelo ro-ferido titulo e sub-tltulos, vistoella ser da mais clamorosa lnjus-tiça. • ,

Estou bem certo, sr. redactor,que sõ algum Indivíduo prejudica-do pela fiscalização moral dos dl-tos motoristas, levou-o a abusarda boa fé do "Correio".

A União.Beneficente dos Moto-ristas Brasileiros, tem em em seuquadro social, quasi todos pschauffeurs que fazem ponto nolocal apontado e orgulha-se detel-os em seu selo, como homenshonestos e laboriosos, e, jiara tal,haja vista as varias vezes emque o dr. Paula Pinto, delega-do do 19° districto policial, auto-ridade distineta,' mas ríspida nocumprimento dos seus deveres, setem manifestado, congratulando-secom a classe dos chauffeurs, doMeyer, "pois ao seu conhecljaen-to" nunca chegou uma queixa,uma denuncia ou qualquer outrocaso que seja menos digno, pra-ticado pelos mesmos motoristas.

Publicando a presente, fará jus-tiça aos chauffeurs do Meyer, pe-los quaes antecipadamente agra-dece o creado obrigado e presi-dente da União Beneficente dosMotoristas Brasileiros, em 27 dejunho de 1931. — Joaquim itar-aues Cardoso.'

que corria em FLORIAHOPOUJ

agora corre em ARACAJUEST.deSERGIPEás Quintas FeirasComparem os planos (.«concorrentesimmltodores e verão sempre a supe>riífidade de nossos planos.

CONCESSIONÁRIOS:

AWM.LAPORTA.sC»AnENÇÃO* Bilhete comosempre com a marca supra.

(.—A infeliz estava loucaAo passar, hontem; a tarde,

pela rúa do Riachuelo, (Jirigln-do o automóvel de praça n. 4.937,o ohauffeur Adriano Rodriguesde Carvalho foi chamado poruma senhora, que embarcou nocarro, e mandou tocar, para a de-legada do 17° districto.

.Ali chegando, a referida se-nhora poz-se a;dizer uma por-ção de disparates, confundindo ocommissario Barreto, qüe estavade serviço. Quando ella se acha-va mais animada , na palestra,chegou o delegado Mar.láno Lis-boa, que a' reconheceu como amesma creatura que ha temposandou disparando uns tiros narua Delflno.

Interrogada por aquella au-toridade, a desventurada senho-ra deu o nome de Maria Rosa,declarando residir 6. rua Sena-dor Dantas n. 41. Percebendotratar-se de uma louca, ò dele-gado Lisboa fel-a internar hoHospital'de Psychopathas.

DE QUEM SERÍvTrÊLÕGIO?0 homem foi preso para

averiguações, Ao passar, na madrugada • dehontem pela rua Carlos de Carva-lho, o guarda nocturno numero 1,viu que um homem penetrava nu-ma garage ali existente com. um.embrulho debaixo do braço. Des-confiando do desconhecido, o' poli-,olal acompanhou-o, verificando quoelle queria vender um relógio paramarcar horas em autpmovelâ.

Preso e conduzido para a delega-cia do 12° districto, o homem dis-se ali chamar-se Januário Martinsser empregado' da Saude Publica eresidir 6. rua dos Romeiros nume-ro 320.

Interrogado sobre a procedênciado relógio Januário declarou quepertencia a um sèu irmão . •

Entretanto, alguns chauffeursfazem mas referencia a respeitodelle. For Isso, o commissario re-solveu abrir Inquérito cara apu-rar toda essa historia.

—*tS** —T-Foi apenas um tiro mais

¦y- violento — .Bm uma pedreira existente &

rua Farne de Amoedo, fizeram,hontem, explodir uma bombamais forte, cujo estampido ecooupela.vizinhança. Na mesma oc-caslão, achaya-se na delegaciado 6° districto, assistindo ã, so-lennldade que ali se "realizou,

augumas autoridades 'daquelledistricto, que receberam Infor-mação pelo telephone, de que severificara uma grande explosãona rua acima referida.

O facto alarmou a reportageme dahi as noticias publicadas poralguns jornaes, que chegaram .afalar em feridos, ambulâncias .daAssistência, etc Nada disso, fe-lizmente, aconteceu. Foi apenasuma explosão mais forte, que nãoteve conseqüência alguma.

-+®i—A bomba explodiu-lhe

— na mão —Arlvehlobo de Carvalho, > ope-

rarlo, morador fi. rua da Conce!-ção n° 13, victima de explosão debomba, soffreu queimaduras de1° e 2",gráos e ferimentos contu-sos na mão esquerda.

Carvalho foi medicado no Ser-viço de Prompto Soccorro de Nt-etheroy.

Uma dellas falleceu no-H.P.S.-

Na rua Barão de Bom Retiro,um auto colheu, hontem, a se-ptuageharla Rosa Abrantes, sol-teira, portugueza, moradora fi.rua General Bellegarde, 66, pro-duzlndo-lhé fractura .de quatrocostellas e perfuração do pul-mão.

A victima, passando pela As-sistencia do Meyer, loi, depois,internada no Prompto Soccorro,onde., d nblte, veio a fallecer.

« o cadáver foi removido parao necrotério',

— Na estrada Rio São Pauloforam colhidos, hontem, por au-to, o operário Udo Aives, de 23annos, morador â rua Aracapu',92, em Campo Grande, .com fra-clura do radio direito e contu-.iOes generalizadas o Hermoge-nes Ferreira da Silva,* de 3B an-nos, operário, residente fi. ruaCabuçu', 526, em* Guaratiba, querecebeu contusões e escoriaçõesijenerallzadas.

Este foi Internado no PromptoSoccorro.

lido apôs aos curativos na As-sistencia', retirou-se.

!,AIU DO TRfelf NA PIEDADEVictima de queda de trem ná

estação da Piedade, tondo sof-Ilido hemathoma no frontal, foisoecorrido, na Assistência, e, emt-cguldái internado na Casa dehaude dr. Pedro Ernesto, o em-pregado no commercio AntenorFirmino da Silva, do 36 annos,casado, brasileiro. ¦ - *

A ARMA DÍSPAR0UHontem á, tarde, guando lo vl-

sita fi. sua noiva, a rua SouzaFreitas 111 em Terra Nova, o sol-dado Manoel Joaquim de FreitasFilho, do 4" batalhão da PoliciaMilitar, limpava uma pistola.

Em dado momento, a arma dis-parou, indo o projectil attlngir nobraço esquerdo AnSela Ferrari,noiva do militar.

A victima teve os soecorros daAssistência do Meyei.

A policia do 20" districto instan-rou inquérito tu respeito.

*5* ——-Colhido por auto no Largo

— da Lapa —O operário José Antônio Fer*

nandes residente à rua Coelho deCastro, 55 quando passava liontempelo largo da Lapa, foi colhido porum auto, saindo bastante contun-dido e escoriado.

A Assistência Municipal medicou, convenientemente, ama.;' *?«*Atropelado por auto na

praça 11 de JunhoAo passar, hohtem, pela pra-

ça 11 do Junho, a domestica An-tonieta Gomes, de 26 annos deedade, residente fi rua Campo daBotija n. 80 foi apanhada porum automóvel, recebendo diver-sos ferimentos pelo corpo.

A Assistência prestou-lhe osnecessários curativos.

MIMARAM!* COM AGUAFERVENTE

O operário Eduardo Souza, de38 annos, casado, morador a.ruaSinai 259, em Olaria, hontem,ria residência, foi victima de ac-cidente quando lidava com umachaleira contendo agua fervento,recebendo queimaduras do 1° e2° grãos no braço esquerdo.

Um seu filho, José, de 4 an-nos, recebeu ferimentos identi-oos, tambem nos braços, sendoambos soecorridos na Asslsten-cia. Retíraram-sé.+®*— —Apanhada, em delírio agudo,

na via publicaNa rua do Livramento, esqui-

na ãe Sacadura Cabral, uma am-bulancia da Assistência apanhouhontem, em delírio agudo, pro-vocado por intoxicação de ethero cocaína, a nacional Nadyr Car-doso da Silva, de 19 annos, semprofissão, moradora a rua Had-dock Lobo, 356.

Apôs áos curativos,, retlrou-se.

AGGREDIDO AFÃCA PELOS-LADRÕES-

Assaltado, na- Pavuna, por doislarápios, que lhe furtaram 16$,e, por cima, o.aggredtram a fa-ca, ferindo-o na perna esquerda,foi soecorrido na Assistência, ooperário José Oliveira Chaves,do 30 annos, casado, morador arua São José 58, em Thomazl-nho, Linha Auxiliar. Apôs aoscurativos a victima retirou-se,

VIOLENTO INCEN-DIO NUM BAR- f

HACAOMorreu no sinistro, hor-rivelmcnte • queima4a,

umà crtíancinhaliontem, ao anoitocor, os mora-

dores da rua Figueira premnela-ram uma iicena uommovc.iora.

Aos fundos do prodlo 230 da»quella rua, pum barracão, irrom-pou violento incêndio, nello pe-rocondo, com o pequenino corpoquasi carbonizado, uma creanol-nha do 7 mezes de edade.

Residia ali, ha tempos, em com-panhia do seus filhos Pedro, do 3nnnos, e Zuleika, do. 7 mezes deedndo, Odylia Santos Pinheiro,prota, brasileira.

Hontem um pouco ani eu das 7horas, Odylia deixou o barracão,diriglndo-so

'' para um urmnzom

próximo, afim do ir comprar, umagarrafa do kerozene.

Em casa, entretanto, sem a me-nor cautela, deixara, ao alcancede seu fllhlnho Pedro, um Iam-1peão* acqeso.

Quando regressou, o espectaculoquo so lhe deparou, cstnrrccou-a.

Uma immensa fogueira orepl-tava cm sua modesta muitullu.

Como uma pobre loucu, prp-'curou varar a onda de curiosos, Igritando os nomes dos fllhlnhos. |Um popular, porém, de nomeJosé da Costa, enfrentando a fu-ria das labaredas, conseguiu sal-var Pedro, nâo o podendo fazerquanto a Zuleika, dada t inten*sidade ameaçadora do.fogo.

A policia do 18° districto, avt-nada, jfi estava rio local, tomandotodas as providencias que lhecompetiam. ' *

' Minutos depois, sob o comman-do do tenente Manoel Ribeiro.daSilva, accorrinm 9 praças dcCorpo de Bombeiros da estação deVilla Isabel, - os quaes deramprompto, combate fis chammasextinguindo o incêndio*¦ A policia do 18° dlstrIcio'arro-lou ns testemunhas necessáriaspara deporem no Inqueilto quefez Instaurar, procedendo tam-

bem fi remoção do cadáver de Zú-lelka para o necrotério.

AO PUBLICO"A EXPOSIÇÃO", o novo "ma-

gazin" que se installará, brevemente,no Rio, adoptando novos processos epraticas modernas de commercio, ad-1quiriu o grande estabelecimento áAvenida Rio Branco, 1461150, esq. deSão José, para liquidar definitivamen-te, todo o seu formidável "stock" apreços jamais vistos. O povo terá,pois, uma opportunidade magníficade comprar artigos finos, para ho-mens, senhoras e creanças, a preçosinsignificantes, porque tudo será li-quidado até o,ultimo artigo.

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A obra, toda ella,'*6 a claraexpressão da cultura e Intélligen-ola do autor. *

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UM PREDIO AMEAÇADO PE-LAS CHAMMAS, NA RUA

VISCONDE DE NICTHEROYOs Bombeiros no local

A's 2 horas de hoje a estaçãode Sao Christovão, do Corpo deBombe!-os, era avisada de que la-vrava Incêndio no' predio n. 454a rua Visconde Nictheroy. Parao local partiu o respectivo soccor»ro, sob o commando do tenenteDuque César e, da estação Cen-trai, o carro de manobras, docommando do tenente Sobrinho.'Até 4 hora de encerrarmos o

victl-J nosso serviço; não havin detalhesprecisos sobre a extensão do si-nistro. Os Bombeiros não haviamregressado e, dos respectivas esta-ções com que nos communi-cámos, não 'nos puderam dar in-formações mais precisas.

UM PEDREIRO COLHIDO PORUMATAB0A

O pedreiro Evaristo da Silva, íoicolhido hontem por uma taboa nasobras de reconstrucção do predion. 116 da rua Pernambuco, scf-(rendo ferimentos na cabeça, alémde contusões e escoriações genera-llzadas. '

A victima foi conduzida ao postoda Assistência do Meyer, onde re-cebeu curativos.

ÕLEÕSInflammações e purgaçõesCOLLYRIO MOURA BRASIL

(37836).

"Curso, de Enfermeiros",L>r. Adolpho, Possolo.

Acaba de apparecer ,a segunda ediçãodo "Curso' dc Enfermeiros", um livrodo dr. Adolpho Possolo,, que\enfeixa empouco mais de trezentas paginas todo ovasto cabedal de conhecimentos technicosrecessarios/ a um bom enfermeiro.

A maneira minuciosa com que o seuillustre autor explanou completamente oassumpto; a hábil disposição das diver*sas matéria»; a simplicidade da lingua*gem, que a torna accéssivel a qualquerespirito, c a elegância do estylo, tornamc trabalho do dr. Possolo uma verdadeirapreciosidade, não sà para os què se de-bicam á enfermagem, más ainda paranuantos desejam adquirir uma serie apre*ciarei de ensinamentos utéis á vida. ;"Curso dc Enfermei ros;**, dentro 'dolythmo do programmá official, desenvol-ve as matérias em capítulos differentes,começando pela hygiene, onde ensina osnicioa-.de evitar o contagio ds moléstias,a protecção aos ferimentos e chagas, com*bate aos «micróbios, vehiculos da -propaga-ção dos males, etc. Entra na architecturahospitalar, ref eríndo-se * ás condições in-dispensáveis xa uma casa de saude, paradepois dar lições, de anatomia geral e phy-siología, funeções dos apparelhos digesti-vo t circulatório, etc. O capitulo dedi-cado á propedêutica clinica ensina a artede diagnosticar.<e as ferramentas apro*priadas.aos differentes casos. Depois,,oillustre professor passa a, explicar comosu fazem curativos e operações de emer*gencia, antisepsia, ligaduras, .collocaçãode apparelhos, tipoiàs, apresentando as-pectos da actividade nos hospitaes dcsangue, o transporte de feridos nos cam*pos de batalha, etc. e citando os mate-naes indispensáveis,

Todas as explicações estão illuatradascom figuras que tornam aínda mais fa-cü o objectivo do mestre, o qual repre*senta um dos nomes mais acatados damedicina no Brasil. ,

Com o seu "Curso de .Enfermeiros",o dr. Adolpho Possolo presta um grau-de serviço aos que se dedicam á bene*nicrita profissão de soecorrer, enfermos.

mado. O homem so tem de accom-rr.odar a essas* contingências fa-taes, para sem perdel-as de vistasolucionar com acerto a questãoem debate, A' architectura do quocarecemos cumpre por

'; ?rto ,at-

tender a ' todas as necessidadesmodernas, e ella o poderá fazersem que i 3 lhes desfigurem as li-nhas de physionomia. Mesmo por-que, ella sõ sera verdadeiramentenacional, se sè puder expressar noIdioma plástico que se integrouhistoricamente na almo, da pro-pria naclon: lidade."

Cs problemas economi-cos do Brasil e o caféA fôrma por qué estudamos e,

procuramos resolver o problemado café, mostra-nos o critério la-mentavelmente' errado que segui-mos no exame dos nossas questõeseconômicas.

Chamamos, sempre, technicosdo café, lavradores e commer-dantes, e âs vezes, alguns Jorna-listas, para suggerirem soluções.

E aos technicos da politica daeconomia resta acceitar as con-clusões daquelles, sem nenhumarestricção.

Ora Isto está. positivamenteerrado.

O technico do café, na sua pro-ducção, é uma entidade:' é o la-vrodor; o technico do café, no seucommercio, na sua distribuição, éoutra entidade: é o commerclan-te, qualquer que seja a sua de-nomlnação; o technico do café,

que hontem mesmo pagou o bi- -™» elemento da balança com-Ihete inteiro a um seu antigo merelal influindo nas relaçOes n-freguez, que pede não dizer o tomnclonaes, é outra: é o esta-nome; o .4° premio que foi ven-| dls,ta' é ° economista, aux liado

leste por aquelles, mas ditandoelle, em superior Instância, as dl-rectrlzes officiaes, porque elle, e

Os 500 «contos de S. Paulçde ante-hontem, ja corneçarama ser pagos, pois ó bilhete,2595contemplado com a bella sommade 600:250$000,' foi vendido porPaschoal- Totaro, com casa de lo-terias no Largo, da Sé, bilheteInteiro fracclonado, tendo sidoJ4.pago um vigésimo ao Snr. P.H. Ford, gerente da CompanhiaS. Paulo Alpergatas; o segundo

• premio foi vendido tambem frac-clonado, couberam ao n. 2.036os 6O:2Ç0$000 e pela "Casa Lo-terica" de Barros BetUni,* &Praça Antônio Prado, crue ja pa-gou um' vigésimo ao Snr. PedroAguiar, residente 4 AlamedaOlga; o 3o premio, 9292 contem-piado còm 20:250$000, foi ven-dido nesta Capital pelos Snrs.Vetere & Cia.', .'Contro Lote-rico" __ Travessa do Ouvidor, 9,

cpm • 10:250$000,ainda não fòi pago; o '6° premiode n.' 5.227 foi vendido naquellaCapital pelo "BahcoLoterlco" —rua Libero Badarõ, 16,.e J4 pa-gou diversas* fracções ali expôs-tas. Esta nota nos foi transmlt-tida pelo telephone, Na proxi-ma quinta-feira, 2Ò0«.000f por50$, meios 26?, fracções 5$, dan-do 2.670 prêmios e*distribuo75°|°. Sabbado — 100:000$ por30$, meios 16$; fracções 3$, "dis-trlbuindo 2.620 premios e Jo-gando apenas 16 milhares.

.; ' ¦ (40383)

A ARCHITECTURA MESO-ILÓGICA- -

' conferência do dr. José Ma-rianno, na Escola de Bellas

— Artes— ,A convite'" do Instituto Central

de Archltcjtos, o dr. José Ma-rianno Filho, realizou na 'Escolaúe Bellas Artes uma' conferência outra coisa, se recebessem amossobre "A Architectura Mesolo- tias de drogas ás toneladas

sò elle, tem a precisa isenção deanimo para resolver os problemasdo paiz inspirado, sò e sò, nosInteresses da collectividade.

Onde está o elemento "café",p„.iha-se qualquer outra produ-cção, ,e os principios e deducçõesb" i os mesmos.

Estabelece-se, neste momento,uma curiosa affirmativa que vaetomando foros de verdade: a eco-nomia política falliu."E, ¦ falliu; sabem« por.que?

Porque não tem um' capitulopara a valorização pela incinera-ção! como querem os economistasde emergência.

• Quando aconselh(...iós, por exem-pio, ¦ a distribuição gratuita fbcafé, superprodyzido, pela pobre-z- do mundo, ou .como propagan-da no estrangeiro mesmo quo,para este ultimo fim, fosse ado-ptado: um critério de emergência— bebermos aqui o café Inferiorpor algum tempo, e distribuirmoso melhor, lâ fora, como, propa-,g .nda do Brasil, — gritam queIsto determinaria especulaçõescommerciaes com o café distri-buldo! . Kl

Os próprios médicos não fariam

,.18983)

"Mnclilnvel e o Braail",de Octavio de Faria

Octavio de Faria estreou auspl-ciosamente na literatura nacional,publicando "Maclilavel e o Bra-'sil", livro de alto valor analy-,tico.

Entre outras qualidades, o au- itor apresenta toâos os requesltos!essenciaes áo bom estilista: cor-recção, precisão, clareza, harmo-nia, originalidade e vigor. Alémdisso, penetra com habilidade Ma-'chiavcl o o encara Bob todos osaspectos. Faz allusões ao fascla-

gica".-Nessa conferência o antigo dire-ctor daquella estabelecimentoapreciou o • phenomeno, archite-.clorico brasileiro nas suas rela-ções com ps factores geogràphlcose sociaes da nação, fazendo, hofinal de sua conferência, um ap-pello aos architectos estrangeirospara que se não afastem das rea-lidades nacionaes.

Transcrevemos a seguir o ul-timo capitulo d- conferência doleader do movimento nacionalistabrasileiro:"As tentativas que so estão fa-zendo no Rio e eni São Paulo,no sentido *.' Wven.ar, ou desco-brlr umà formula archltectonlcasuecedanea do. i jsso estylo tradl-oional, falharão "ragorosamenteporque C3 artistas empenhadosnesse movimento, se abstvaem ln-genuamente das verdadeiras ne-cessldades i nacionaes. Elles pro-clamam 'em -bltes' vozes oa -mara-vllhos effeitos detiorativos de umgênero de expressão architecto-nica sem raizeS na alma cZ. nação,para cuja concerção e desenvolvi-mento não foram consultados osValores reaes, e imrnutaveis danacionalidade brasileira. Ora, asarcbltecturas de fundo verdadei-'ramente nacional, aquellas, cujasqualidades fúndamentaos e orgn-nicas, resultam do um perfeito eintimo ajustamento entre as con-dições physicas do scefiario g:>graphlco, e as solicitações de or-dem social, da nacionalidade,'nun-ca foram, nem poderão jamais serobra de iniciativa individual.Porque p ra sua formação, eclo-sãò e desenvolvimento, concorremfactores . complexos , dos quáes oarchitecto é apenas b Instrumentode realização. Os artistas', empe-nhados em crear arbitrariamenteum estylo archllectonico para apátria brasileira, — estylo feitosob medida, como se fazem asroupas nos alfaiates. — não de-viam ignorar que os esty.los nãose cream. Elles nascem éspònta-ueamente dq'ambiente 'social;brotam da terra como as'grandesarvores da, floresta; respiram oar que nòs ret 'rarios. Suas ral-zes poderosas mergulham no seloda própria consciência nacional. '

Se me fosse possível fazer umsincero appello aos architectosestrangeiros, representantes dopensamento Judaico', interessadosem nos ajudar na obra de recons-tttuição do padrão archttectonlconacional, eu lhes pediria' apenasque não desviassem' o problema deseus justos termos, dentro dosauaes nos seria possivel sem con-strangimenfo, supportar-lhes - acollaboracão. O scenario physicoda nação ê immutavel e eterno.A Historia Nacional, Isso ê, o pos-

Mas, não divaguemosA questão capitai é esta: a eco-

nomia politica não falliu.O ?jue ella não põãe é Ir bus-

car, vivos, ho fundo do mar, osque Já Ift estejam sem vlãa.

A economia política contémprliclpios de coexistência geral enão praticas pro domo nostra.

Forçal-a a Isto é provocar attii-ctos e reacçP-i.

Eis porquo "são

inúteis, quandonão perniciosos, esses congressosde produetores e commerciantes,onde, não sò, não têm assentocultores das sclenclay economi-cas, como ainda, é proclamado,como decisão suprema, preliml-nar dé todas as suas conclusões:a economia política falliu, .

"."•

NAPOLEÃO LOPES——— -»a «o» f ¦

CLINICA DE DOENÇAS DO AP-PARELHO DIGESTIVO E DO

SYSTEMA NERVOSO —RAIOS X

Dr. Renato Souza LopesEspecialista e professor da Fa*culdade de Medicina'— Rua São

José, 39, de 3 ás 6.(37996)

. Fallecimento emManáos

Mandos, 27 (A. B.) — Falle-ceu nesta capital, o sr. Bartho*lopieu Levei, consul da Véne-zUela. .

clinícã1r.Twoura brasilMole.itlns dos olhos

Dr. Moura Brn.sll dc AmaralRua-Uruguayana, 25-1". de 1 ás 5'•_. * (37829)

0 "VITT0RIA", NOVO PA-QUETE DA "COSULICH",

BATEU UM RECORDA Sociedade Anonyma Marti-

nelll, representante nesta-capital,da companhia triesttna de nave-gação "Cosulich", recebeu tele-grammas de Trieste 'annunclando

que o novo transatlântico "Vlt-toria", pertencente á frota damesma companhia, acaba de ba-ter o "record" de velocidade dosnavlos-motores, ¦ alcançando emsuas experiências a média de23,35 milhas horárias.

A "Cosulich" encommendoudois novos paquetes para a Unhasul-americana," eguaes ao "Vltto-ria", que tem 20.000 toneladasde registro, os quaes entrarão emserviço i— um em agosto do annopróximo e o segundo em Janeirode 1933.

CHRONICA ESPIRITA* Dando entrevistas como melo da

fazer reclamo de si e do seu 11-vrò, Julga o dr. Xavlor do Olivei-ra adquirir fama A nossa custa.Imputando ao Espiritismo gran-de parto dos casos de loucura.Curo o doutor os loucos para as-sim demonstrar a sua capacidade

competência., .Indlrectamente atira elle ao dou-

tor Juliano Moreira a pecha dainepto, pois este psychiatra, emnenhum dos seus relatórios annuaesfez menção do Espiritismo comocausa de loucura e sim dá o maiorcoeff iciento á embriaguez, aos .en-.torpecentes e á syphilis .

Dizia o sablo rei Salomão: "Res-

ponda ao tolo, secundo a sua es-tultlce, para què não seja sabloaos seus próprios olhos." (Pro-verblos, cap. 26, v. 6).

Ha 31 annos lido diariamenteeom os, espíritos; uns bons, outrosmáos .outros Indifferentes, o atôhoje não me consta haver fica-do maluco; podendo, em còmpen-sação, declarar que tenho ouradocentenas de malucos (obcessos) opretendo ainda continuar a fazel-o,com a graça de Deus.

A observação feita pelo doutordo augmento de casos de loucura,de ha multo que a fiz eu, por nãoter mãos a medir para aoudlr atodoj que me pedem. Mas dissonão cabe culpa ao Espiritismo.Estamos na época predita peloChristo, das grandes dores, e aos •espíritos,.', tanto aos bons comoaos' máos, ê dada a' liberdade paraagir. Os mftos exercem a súa vin-gança sobre os que em existênciaspassadas os maltrataram ou parachamar a attenção sobre a vida,real dos espíritos desincarnados,ou ainda ppr outras causas, queos attraem aos médiuns, que, pornão torem estudado a doutrina es-plrlta, ignoram os meios de defesa.

A maioria dos doentes, de quefala o doutor, nunca ouviu falaro muito menos conhece, cbmoaliás, o doutor tambem, o'que é oEspiritismo..

Leia o livro "A loucura por ou-tro prisma" (x) do dr. AdolpheBezerra de Menezes, medico certa-mente tão lllustrado e'tão compe-tente como s. s., o qual provouque a maioria dos loucos erapossessos, obcedados, actuadns ouperseguidos por espíritos e que aminoria era devida a causas phy-slcas. E o dr. Bezerra demons-trou-o praticamente, curando-os.Para esse fim chamava os obcesso-res «e; cònvencla-os de que esta»vam praticando um mal que um ,dia redundaria em seu próprio pre-juizo.

E para mostrar ao doutor quaanda errado, convidamol-o a virassistir fts nossas sessões, sem par-.tí-pris, para ver como curamos oaloucos. E como nòs, centenas dagrupos por toda parte, estão fa-zendo o mesmo. ¦:;¦¦<¦"¦í\ '¦

Como o dr. Oliveira, outros me-dico têm procurado criar' famacom a perseguição ao Espirltls-mo. Elles se eclipsaram e o Espl-rltismo caminha firme para xa,frente. A verdade surge cada vezmais luminosa. Não somos nõs quefabricamos os médiuns. Elles nas-cem. Sem ser assim, ninguém 6médium.

Chamo'a attenção do doutor pa-ra o que ha 37 annos está fazendoodr. Carl A. WIcklanã, em LosAngoles, ,E. U., descripto no 11-vro "por elle publicado em 1924,sob o titulo "Thirty Years Bet-ween the dead".,

Como psychiatra, um dia expe»rimentou uma descarga electricacom um apparelho de electriclda»de estática om um, maluco, e qualnão foi o seu espanto ao ver queo supposto maluco se levantou decadeira curado. Multo contente foipara casa, â noite, e entrando cum- .primentou sua senhora chamando-a pelo nome. Esta lhe respondeunão ser ella ei sim um homem emquem elle tinha soltado aquelles.ralos, que o levaram a se refugiarali. ,

Descobriu, assim, o dr. Wl-ckland que a sua mulher era me-dlum e que, dando descargas nosobcedados, os espíritos se refugia-vam no médium, que lhes davaaccesso .E amedrontando-os de-pois, com os taes "ralos", impediuvoltassem ao logar onde faziam omal. E assim até hoje está curán-.do loucos, como o • fazem outrosseuE discípulo», nos Estados Uni-dos. .

Para lhe demonstrar a nossa boavontade, estamos promptos a lheproporcionar' os médiuns adequa-dos a poder constatar peSsoalmén»te os experiências do dr. Wlckland.A unica condição que lhe Impomosé publicar os resultados, guardan-do, como eu faço, cm segredo, osnomes dos doentes para não osprejudicar. E aqui esperamos assuiiH ordens.

(x) — Edição liv. Federação Es-plrlta.

Frcil. Figner

ULTIMA HORA

t

EM CASO DE MOLÉSTIA OU ACCIDENTES CHAME OS

SOCCORROS URGENTESCASA DE SAÚDE E MATERNIDADE

DR. PEDRO ERNESTOTe!. 2-9950

Paulo FlorentinoLebreLebre Sobrinho' &

Cia. participa o fáUe-cimento hontem deseu sócio e amigePAULO FLORENTINO

LViiRE e convida para seuenterro que terá logar hoje ás16 horas e Vi saindo o feretroda Casa de Saude São José áRua Macedo Sobrinho n.° 21(Largo dos Leões) para o'Ce*miterio de São João Baptistaagradecendo desde já ás pes-soas que comparecerem.

-(F 16989)

Paulo FlorentinoLebre

t

Maria Amélia do Ama-ral Lebre e seus filhos,Dr. Adriano Ponde e se-nhora, Paulo do AmaralLebre, senhora e filhos,

1° tenente Francisco deI Azívçdo Ponde, senhora e filho,I Eugenia Lebre, suas filhas, gen-' ros e netos, Celina ltouanct, Luisi Rouanet, senhora e filhos, Henrl-1 que Rosário, senhora o filhos,participam a scus parentes e ami-gos o fallecimento de seu pre-sado marido, pne, £f*gxo, avô, f !•lho, irmão, cunhado, tio e sobrl-nho. PAULO FLORENTINO LE.BRE-e communicam que o enterro' será realizado hoje, ás 16 1|2 lin-ras, sahindo da Casa de SaúdaS. José (Largo dos LcOes), parao comitcrlo de S. João Baptista.

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CORREIO DS MÀN1TA ~-'lJomlngo, 28" do Junho de 1031íí

A VIDA SOCIALUm incidente feminino.,, ,

Um amigo vtl* mo máitràr, opropósito do gesto da secretariatto Congresso .Ce mini» o, resigna,,-io o teu potto, a caria seguinteque teve o ensejo áe llm enviar:"Minha ill/iíltiotn patrícia.

Tem esta.por fim apreientar ar. ea, i minha sollifaritertui/i;, „mirtce dot acontecimentos qu,! tlt:.terminaram a sua altiva altitude,resignando, eom desprendimento,o logar gue, eom tanto brilho,Vinha exercendo, áe primeira sé-'oratória do Oontrresto Internado-'nal feminino. |

Tenho .acompanhado, com' a'Maior sgnipathla, os trabalha,,deite Congresso, e eu estava cm-to de que elle era, quando: me-;no», «ma espécie do que foram. VOotioretto de Versailles, W,Conte'-•rencia ítaval ãe Londres <oú"a-,Conferência americana do Dcsar-momento;, uma coisa destas, a*'-aim, qúe decidem dos destinos tia'humanidade. ,''.-¦

Comprehende bem a minha pa-triola — « dico Isto pedindo fo-dae as desculpas ao Congresso .-.»-o vetar eom «ue soube oue ««niadat ultimas áitcuttSe* dil trava-daè acabou de maneira que v. ex,teve áe deixar o recinto da re-«nldo com a tua linda cabellcl-ro vm tanto alvoroçàda.ki ¦ j •¦_

Solidário com a «ua attitude,reapindo contra esse systema detm resolverem álscussScs d custados cabellos alheio», su&scretio-me, com à maior respeito, o malahumilde dos seus admiradores."

Ndo tet te a distineta secreta- '.

ria renundataria do Congresso iii (agradeceu essa espontânea ma- •nifestação dc solidariedade. Eu, detnlm, aproveito, a occasiio paraasseverar-lhe, tambem, o meuapoio. 2- ' . '

joâo ioav—®—Para'o álbum de Mlle... :

PEBFOLHANDO MAL- ¦'-.MEQUEKEB...

Vm dia me disseram: "Que mais'A-, ,, ¦ • ..: ••'..,., [auores

lf» tsotamentof A» glorias dete-... ¦,t)adftt

üos praüéres estio «vnthetlcqdaitios amores d» iodas as mulheres."

S sal áetfolhanáo os malmequeresdas paixões ideaes pelas estradas,tob o clarão áos noites constei-

A'...- ¦ [ladasque promeMIam todos os prazeres.

Cada mulher que hoje em meusIbrãçot porta)

«ne delia amo tristeta de luar "'¦¦',"• um desejo supremo, inquletaáòr,

Lembrança delia, a que náo maislie abraça;

tfia divina esperança áe encontrara qua mereça' um verdadeiro

[amor.;.

EDMUNDO MONIZ—a— ,. ¦ .-

Teixeira Mendes

Yvonne Munia Bastos, a "Cançlo do Ta-nioyp", ilo Convive» lila», e a lenlioillatealnn Ilrl|n,ds Brito, "O ultimo bel.in", de .Edmond Frtvkt, A lenhorlliiMlicmta Nnvario, cantart a "Canelo doexílio", de Conçlvea 'Piai, com niualcnde Quirino do Oliveira, o a lenhorlla»'«'•• Auggit» Joppert.,cantará a can-«no "Em nona terra", tijinlca (|e Fran-,cisco Urna o veraç» do Joüo BaptistaMello de Soma. O maestro WaldemarNavarro tocari ao plano, o hymno e»po-raiiilni», musica do maestro trances DuMcnll, i"

SOFFRE DEPRISAODE VENTRE? :

Ha uma inHnldad».do rau»;dios qua alo annunoladoi para .prialo da ventre. Muitos d«o um

I < allivio momentâneo maa formataum habito • é praolao continuara tomál-oé. aompro. Outroa oon- ,t»m oalomolanos • outraa droiaa

i nlnarau porlíosa»,- -qur 'parma-nooom. no orianlsmo, loealleam-aa naa Juntaa a causam doroa ttcainibras. Alguns alo—puriatl-vos fortes que produaom oolioai, .deixando uma doprooslo dopoiade produslrem aifoito. Evito oaoteoa lubrificantes qua ai on-«rexàm pa intestinos a onoora»Iam o ' organismo a litar pra-guicoao.' '• '¦'

Um 'laxante .puramente vogo-tal, como aa Pequenas Pilulasdo Dr, Carter para o Figado, os-tlmula- levomanto o figado do¦ modo quo a bilia começa a pro*duslr-se, ¦ o»' intestinos começam' • funecionar e-sondo eliminadosoa Tonenoa a prisllo de ventra¦eaba-ae. O aatomago' a os in'ttatinoa funoclonam nativamente ao. «rganlemo gosa de um ef leitoMalmente tônico. , ,-.,

81o vondidaa am todaa aiSharmaoiaa.

So nio as encontraririja-se 4 Paul J. Christòph Com-

Sany, Rua slt» Ouvidor, 8J, Rio

a Janeiro. •"-'"• a'ttx' >:yr ' ¥*¦;&*&&$

Nataliclos . . ;Tranteorr^ boje 'i 'ihWnMaHcià 'dõ

menino .^u^iti Freire, tllfio j)q ^nossQcompanheiro de redacçSo Leonidas .Frei-re' e do sna aenhom-di-Alba-í Freire.- ¦''

' !—'-Passa' amanhã a dani "natalicía dõ

maestro e ptanilitá Chõrley"L»chniund.¦— Transcorre* Hoje, :'i-,aàtaynitalfctado jornalista a professor Fedro Pauloda Rocha e quo tambem: i antigo Iescri-pturario ds 2« ,divls5o da, Central doBrasil, onda gasa da estima • geral. Emsua vivenda,. naT.ilha ,do .Governadoro sr. Pedro Paulo, receberi loçò mais osabraços dé seus parentes'" è 'amigos, aosquaes offerecerí uma feijoada',' • :-'¦ - —

¦•~::A dita,de hontem assignalou apassagem do segundo anniversario domenino José .Raymundo. Nonato, filho docasal José Andrade Moita, e RosalinaSaridd Mottai :¦' ":,*•'•: -.'"' --;i'"•

O anniversariànte, que i neto pi-terno do commereiante Antonio da MottaCardoso,: actualiuéiite :oui viagem de. re-creio em Lisboa, e materno de d. Ale*xandre Sande Peres," aproveitou essa fe*lir 'opportunidade' para reunir os seusamiguinhos ria residência"de "seus' paes,offerecendo-lhes uina' faxta"ihesa de^doces.

-r- Receberá no dia'de hoje muitaá. fé-licitações, por-'motivo da • passagem doseu anniversario natalicio, .o dr. IsmaelSampaio, de Gusmüo.mcçliço do Hospitalda'.Frómpto Soctórro' o da Casa'de SaudePaèí de Carvalho e irmSo do' hosso col-lega de imprensa sr; Luix':'Sampaio deGnimSo... .V," »¦".-.-%.-. ¦:,;¦ ••.

Commemorando-aà, bojo, domingo, oquarto anniversario tia morte de Telxei-tt Mendes, a Egreja Positivista irá in-corporada ao seu túmulo depositar fio-res, devendo ser lido, nessa occasiSo, oHymno ao Amor, composto pelo inolvlda*vel Apóstolo da Humanidade.- Para estepreito de saudade, promovida pelos seusdiscípulos lieis, sto convidados todosaquelles que sympathiiam com a aua obrade regeneração social, devendo ter Jogara reunião ás 4 horas da tarde no portíoprincipal do cemitério do S. : Joio >• Bai«f»'»- :. ¦.¦> -•• ;•

'¦': /Trjí..E para notar o eroacente culto pela

memória do impolluto companheiro deMiguel Lemos, o qual qual. pelo inexcé-divel ardor social, pelo excepcional saber¦ pola' extraordinária. actividade civica ereligiosa, nio 06 creou no coração de cs-da brasileiro uma chamma de gratidão,cpmo tambem se tornou alvo de admira-çSo de todo o mundo, conf«ndindo-se noseu túmulo com as homenagens dos «tusconcidadãos, ás dos paraguayos, doa chi-nezes, dos africanos, etc.

:' Abolicionista intransigente, - Teixeira1Mendes teve a gloria de suggerlr a re-'dacçao adoptada para a Lei Áurea de13 dé maio de 1888. , -'' .• ¦¦'•;:•!-„l'5 Republicano infatigavel, .elle foi o áu-tor de nossa bandeira, Consagrado hoje:¦tí nos'altares catholicos, norque ella re*',tresenta na realidade, de ama maneiraincomparavel, a nossa nacionalidade aemtor nenhum caracter faccioso."Falando sempre em nome da Frater-nldade Universal, Teixeira Mendes foidurante toda a sua vida 1 defensor in-temerato daa boas causas, tendo comba*tido com vehemencia a política colonial,o imperialismo internacional, o despotismo !sanitário e todas,as espécies de oppressão.

O culto dos grandes vultos históricosdeve-lhe relevantes serviços, principal-mente em relação i Clotilde de Vaux,Augusto Comte, Danté, S. Francisco dcAssis, S. Paulo, Confucio, Tiradentes,Josc Bonifácio, Benjamin Constant,Toussaint Louverture o outros.. Senhorda sciencia de seu tempo, à sua poderosaeerebraçSo foi do uma fecundidade. auf-prehendente, tendo produzido centenas deobras de toda natureza, poéticas, philoso-phicas, acientificas, etc. ,'.-.¦ ,,',.;'.

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nos que a nossa joven patrícia MariaAntonia, a brilhante pianista que t&o altotem .elevado o nome - do Brasil' no, estran-geiro, acaba He contratar.oifamento como sr. Jorge Massé, da alu soejedadefranceza, é^-filhoXdo éx-niinistrà Massèl

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Festa da. creança "•:,Domingo 5.-de julho, ás 4 horas, rea-,

lizar-se-4 uma linda festa da creança,so Studio Nicolas, á praça Floriano nu-mero .55,' na qual será inaugurado oTheatro da Creança, com um programmaadaptado especialmente para aa - crean*.fas e a mocidade escolar em geral. , ,.,

A* primeira pãrts csnsUrí aa «naee*naçfiõ das historietas maravilhosas dePerrault, Andersen-o outros, o dos fa-bulas de Lafontaine e Kryloff, assimcomo' tambem das manifestações chorco-graphicas dos movimentos dos pássaros,borboletas, coelhirihos, macacos,, sapin'ws,etc,, interpretados pelas pequçriaa : alt;-,'mnas do» professorea. Michaowlósiqr- e;Grablnjka, inlciadòrés do Theatro- daCreança. .-,'-.; :ÇVi. XAViiA

Na segunda, parte, actuarão além doscitados organizadores dà festa, ' á pró*'fessora o poetiza Cacilia Meirelles, quevãê improvisar uma palestra com ascreançàs no próprio palco. O conhecidopintor Corria Dissj divertirá'¦¦ á "crean-

(ada com os desenhos animados dos Li-chos. O professor Octaviano contribuirápara o exito da festa tocando piano. Osympathico desenhista Fritz prepararáos originaes figurinos, Seri uma agrada-vel surpreza a demonstração dã musicabrasileira, E por fim as i graciosas alu-mnas dos professores

"Michaowloslcy eGrabinslca, da Escola Padua Soares, doInstituto Lafayette o do, Botafogo F. C,colherão as palmas éntbusiasticas da cul-ta e escolhida assistência, com dansasclássicas características o expressidnlstas,

Sue sio uns' verdadeiros jpriraõipes' artis-

to*. i'-k, '-,,„ ¦

;'.. A, ií,.E' de esperar: que a: sociedade carioca

apoiará esta bella iniciatica em prol dacultura artística da.irifanLia, patrocinada(elo "Movimento Artlsticq BrasPelro". -

TRATAMENf~DO fcÀNCÉFeia applicação do Radium. Do-

eado no Inst Curie. paris. Vaeao domicilio. Dr, Van Doelllngerda Grasa. Assemblía, 98 — Fu-mos Veado, i« S 1>». (F-12290)-Õ>-Braziía Klubo Esperanto

Hoje, ás 4 1|2 horas, realizar-se^ noHotel Gloria, o chá com que os sóciosdo Brazila Klubo Esperanto coramemo-ram o 25» anniversario dessa sociedade.Amanhã haverá, ás 8 horas da noite, noSyllogeu Brasileiro, uma sessão, sob. apresidência do dr. Év. Backheuser, presi*dente honorário e um dos fundadoresdo club, fazendo o dr. M. A. Teixeirade Freitas uma palestra sobre o thema"O Esperanto e a Educaçfio".

Em Esperanto a senhorita Maria Sa-bina declamará a "Prece sobre o verdeestandarte", de Zamenhof; a senhorita

yh-i,*.jj'¦'*¦*_________________*&jg^ji^K^^jí

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I m?m. Kí^â rSLOftIA 1 PR06RAf1t1ADa CIA.BRAUL GNEMATÔ^APHICA

ada hol,-a, o sr. Joaé ds Mattos o a sa,nhorita Carmen Quintella dos Santos epor parto do noivo;-o sr, Cláudio Sava-get e senhora.'A seguir foi servido umbanquete, trocando-io ao champagno VS-rios brindes aos nubentes o suas família*.A noite, fez ne ouvir musica, dai.sando-io ati alta madrugads.

; — Oom o. ar. José Baptista da Silvacasou-se a 20. do corrente a professorad. Dárcler Porto Silveira, filha do co-ronel Koch» íjllvclra, da Policia Militar,

,, O joven casal seguiu" ante-hontem,para Lisboa a bordo do vapor "Nyassa".O casamento realizou-se na maior intlmi.dade na 2» pretoria civil' e na egrejado S. José.: — Realizou-se. hontem o casamento dasenhprlta Olgi Garda, filba do capita-lista ar. Abilio Garcia, com o sr. JorgeGonçalves, commereiante nesta praça.y, Ambos os actoa realláam*se na resi*dsnetà da-noiva, á rua Arthur Menezesn 12,,|servindo do testemunhas os srs,José da Purificação Gonçalves o exma.senhora, - por parto do noivo; e, por par-(o da-noiva, o .nosso confrade sr. Xa-vier <1'Araujo e exma. senhora.

O.neto civil foi presidido prio dr. Ed-gani Limoeiro, juiz da 5" pretoria civel,e, no .religioso, officiou o vigário de N.S> de LmmlcB.* r...'- Findn a cerimonia, foi servida is nu*merosas pessoas da» relações das'duasdislitictas familias, lina mesa de doces,¦ 0|.<jõvtn par seguiu, honiem mesmo,para Petropolis, onde passará a lua demel., Ui., '¦¦'¦ ;¦'.".'.* • .;v

' -.">. tmmX^mm ,1" ' '¦*

Ui PROBLEMAÇÉÍSOMIDOQuem procura moveis para o

lar troca multas veies a uti-lidado pela bellesa. B. depois...amargura-se o resto dos dias,equlllbrando-se em cadeirasbonitas, más. de fina establll-dadè, ^.atravancando os quar-tos corn armários que parecemmáls feitos jiara'ser guardadosdo quo para guardar o... acaindo da cama tres veses porsemana porque ella e mais en-faltada quo forte.

Mas,, além de tudo, ê falsaoasa. belleza porque a bellezareal 'nasce da necessidade,como a Unha archlteotonlcaverdadeira nasce sempre deurna.-razão pratica. ..:,-,.1 Ora; foi baseado nesse prin-.alpTò - que Palermo acabou decrear-..seus dormitórios com-pletoa para solteiro é para.ca- .sal. Admiráveis'no rythmo dosua oompoelq&o, com a linhaescalonada do estylo mara-joara, elle 6. ao mesmo tem-po tao lindo quanto. solido epratico. Além das mesas decentro e cabeceira utillsslmasestão . incluídos em seu con-junto os maravilhosos ARMA-BIOS COMPLETOS com loga-res determinados para 300 pe-Cas de roupa cada um, Pro-curem taes dormitórios em Pa-lermo. Avenida Bio Brancon. 111. (41260)

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dicos; Milton da Costa Iladdad, presiden-to da Assoclaçlo Athletica da Faculdade;Maria Lulsa Dorla Bittencourt, ThiersMartins Moreira,, Joüo do Mello é Cam-pos, Waldccic Sampaio, Moacyr Orsini,Antônio Balbino: dé-. Carvalho, AntonioHoracio de AmarUI Caldeirai Octavio deFaria, Plínio Doyle, Antônio, Gallottl.Ubirajará Guimarães, L. Vianiiá,' JojiArthiir Frota MOíelfa, Jolí Mòitjardimilibo, Flavio Brantí Franilsío- A. Rosae Silva Netto, Walter 'Cardoso, Paulo Ca.margo, Pedro Gallottl, Antônio ¦ Pires deAlbuquerque;-Filho', Clovis ÍV Tlocha,Santiago Dantas,; Gabriel Vivílcqua, Os-•waldo Fonseca, JoSo :Lyra Filho, Car-los da Kocha-Guimarães. ¦¦¦-¦¦':¦¦ .

- | . ., —gK ¦-.-;¦'¦

Cabellos brancos ?!

NascimentosO sr. Mario Costa .Ferreira e sua es-

posa, d. Francisca-Nogueira. Ferreira,participam-nos o nascimento de sua filhi-nha Francisca Julia, oceorrido em 27do corrente. -.—¦ Foi motivo para estar em festa o

lar do sr. Manoel joti Salgueiro o ds suaesposa, d. Feliciana de Jesus Salgueiro,o nascimento de uma menina quo rece-.berá na pia baptismal o nome de Re-giná.. — Desde o dia 24 do corrente, qnese acha enriquecido, o lar do sr. Ma-noel Paes Leme Braga, ,e do d. Alzira,Fontoura Braga,, sua esposa, com o nas-cimento dò robusto pimpolho que se cba-màri.JòSo'-'Filippe.-; '¦ '-i.-ry.i;

ASTÉMA-TlÉíALGIASTrat. seguro, da asthma.Trat. das nevràlgias pelo Araya,

unico no Brasil. Dr. RAMOS PE-M3IRA. Do HoBp.;Necker de Pa-ris. S. José, 04. 2.as, 4.as e O.as,nas 3 ás 6. ',. ¦-.

(3M40)

Baptlsados. Será levado hoje á iíia baptismal naegreja - de' S2d 'José ò' menino Herme-negildo, filho do -ar.» Guilherme' Reis,funecionario doa Correios, e dè;d, AliceReis. Servirão de padrinhos ò capitãoJosé Gomes Soares ea senhorita EmiliaGomcb ¦ Soares. ;

MrctkaGUARANÁ' ÍH OBBVEJA

TEI/.,a-6181i-i ¦' "iy -ih- (V284)

Diplomáticas-

SIGNAL OE VELHICE¦ A LocHo Brilhante tuz voltara. cOr natum'. primitiva (casta-nha, loura, dotráda ou negra)em pouco tempo', Nfto 6 tintura.Nfto mancha e nSo suja. O seuuso 6 limpo, facll e agradável."

A Lootlo'Brilhante fi-uma.for-mula sdentifica do grande bo-tanico dr. Ground, culo segredocustou 200 contos de réis. .

. A LocSo Brilhante, extingue,às caspus, o prurido, a sabor-rhéa o todas as affecodes para-sltarlás do cabello, assim como,combate a calvlcle; revltallzntf-do as raízes capillares. Foi ap-provada pelo Departamento Na-cional da1 Saude Publica, a érecommendada pelps principaesInstitutos de Hygiene do es-trangeiro.

UH OE 811ttÉÉPSó ha uma

, Uíiicá é Verdadeiraextracções ás quartas-feiras "eni FlorianópolisEstado de Santa Catharina

Primeiro dé Julho —:,. Quarta-feira

11|OO|0OOpor 25$Ò00 com 18 mi-";¦:' ',.— Iháres — •

hontem- o, sr. Paulo Florentino Lebre.O finado era casado com d. Maria

Anielia do Amnral Lebre- < ,: "'. O enterro effectua-se hojc.no cemitério

de S. João Baptista, saindo o feretro da-quella cosa'de aaude, ás 4,30.

Conferências(39S89)

Desenvolvendo o -aeu programma decultura artística o "Movimento ArtisticoBrasileiro" convidou o maestro X Octa-vianq para reaiisar no seu salão Essen-felder uma, serlé de conferências «obremusica nossa. Accedendo a esse ..convite,o maestro Octaviano organizou tres con-ferencias .sobre personalidades das -maisinteressantes da historia musical brasi-Íeira: 1») Glauco Vclasqueii 20', Al-berto Nepomiicenoi 3«) Henrique Oswald.A primeira conferência se realizará, nodia 4. de julho, ás 5 horas.

£' intuito encarecer a importância dainiciativa dò "Movimento Artistico Brá-sileiro", porque o -nome do conferencistae.o valor, dos músicos que servem de the-ma ás palestras asseguram, dé/antemãoo.sed suçceasoi- Todas..as,-conferênciasstrão illustradas_com cxe<;u.çpcs„musipoepe-'graphicos/A entratia'"',sira frinçá;' ,,

. — Amanhã, ás 8 horas.dfi noite,, niséde da União Espirita' Suburbana (tri-yessa Hermengarda, 13,' Me^cr), rèàli,'aa-se uma conferência' sobre' espirltualis-mo, pelo dr. Lins de Vasconcellos,'X— O sr. Silveira dê'Menezes, escrl^ptor. o: jornalista vae realizar breve-mente uma conferência sobre ò'ihemá::"A Europa .actual e a arte'moderna".

.. ,—a— ¦> :

JSMAVTE PARA;. UHHÀS"ÍTONS,

líUDERNOS

, ,,. -'

O enlace matrimonial será realizadoém 17 ""dfeL setembro próximo, em Tãrli,"na residência do. pae da nojva, o.sr. Vi-tal Ramos dó ' Castrei uma das' figuraide desfaque' dá. /nossa, ciilemátographia,proprietário, de vaíios dos nossos prin-cipaes.. cinemas, entre os quáes' o Pari;fiiense. ¦' '''**'j'j. *''•'¦** ~-YSK--j;$-

RAMIBO A C. -T- Tel». 8-070B-0800

DOS «I13LHOHI5S O MELHOR.(37626)

CasamentosRealizóu-sc hontem, p oplaco matrimo-

nial do sK Victor Theodoro de ijasfro,eseripturario da 2* divisão da Centraido Brasil, com a professora Fausta Quin-tella dòs Santos, filha do sr. Benjamindos Santos, auxiliar da administraçãoda City Improvement e' de'd. DaÍBaQuintella dos Santos. .O.acto 'civil, tivelogar. ao meid-dia na • 2* pretoria civel,tendo como testemunhas 03 srs. .dr. AI-fredo; Ferreira dos; Santos o Josí Fra-roso. A cerimonia religiosa realizou-sena residência dos paes da noiva, á nia24 de Maio n. 195, no Rocha, is 4,30da tarde, Foi celebrante o conego dr.Clodoveu Pinto, vigário da matriz de N.S. da Luz. Foram padrinhos, por parte

Amanhã, ás 11I|2 da manhi, o mi-nistro da Colômbia obsequiará com umataça de cbampagne a' varias personalida-des. do corpo diplomático, em": homenagemao Hr. Mariano Ospína Pérer, delegadoda Colômbia á Conferência Internacionaldo Café, que acaba de se reunir em SãoPnulo, O sr. Ospiiía Pérez:á presidentedá Federação. Nacional dos Cafesistas deColômbia,. ex-presidente da Câmara doDepresentaritês, ex-ministro de ObrasPublicas e senador da Republica. Suapermanência nesta capital será de pou-cos,dias, antes de emprehender viagemde. regresso ao àeu pàij. -

AMANHÃ ás 10 horas iniciodai grande venda de anni-versario de — ''COZZO" '—

Ouvidor, 146,- Artigos de in-veçno para senhoras e

creançàs.Tudo barato, muito barato;

(39482)

AlmoçosH3-»

í> sr. Gilberto Amado, flue acaba dcrealizar, uma serie dé conferências vae'receber uma* homenagem patrocinada pe*loa", universitários cariocas. ¦ .

Consiste ella no òffèreclmento de umalmoço ao escriptor' o conferencista,.' ii'lando, nessa occasiio,'ò bacharelando An-tonio Gallotti, tendo sido convidado, tant-bem, para saldal-o, o dr.^J.^o Lyra ihr-lho. As listas do adhesões se encontrarana caixa da livraria- Freitas Bastos, con-lando já com, ar seguintes assignaturas:

Américo Lacombe, presidenta do Dire*ctorio da Faculdade de Direito; PauloCelso, presidente do Centro Cândido deOliveira; Vicente Chermont de Miranda,'presidente do Centro de Estudos Júri-

SatanRecepções

"HfH\: (39272)

.O dr. e senhora Plinio. Òlinto r'o-ceberam ante-hontem, seus amigos em suaresidência em Copacabana. Foi organi-zada uma hora de arte em que tomaramparte a sra. e o sr. Álvaro Moreyra;a sra. e o sr. Marques dá Cunha <e apoetisa Else Mazza Nascimento Machado.Houve- animada- palestra e serviu-se uma;taça de champagne.''.*¦ •"''•"." ..' — ?—

A, CERA MERCOLIZEDE' A ARTE MAGÍCA DO

EMBÉLLEZAMEhlfQV

Viajantes :(38704-X

'Chegou da ; Bahia'", de onde . vpluem missão do seu partido, p sr. ÁlvaroRamos, director do "O Jornaln. de SSo,Salvador é um dos proceres políticos doPartido - Democrático da Bahia;'

-— Regressou hontem- ,de( - SSo Paulo;onde iôrá era • viagem de negócios," osr. Roger Rosenvald; gerente da Foxíilm do Brasil,' S. A. ''':">•'' ';'.'¦'<

... ,.¦ i.-o-*-' '• •-•;;¦

ÓPTICA MODERNA

$ü$n$!&-'MSA E!P£c"LARTHUR JAC1NTH0 RODRIGUES

nua-SETEDt StTEMHRO, 47IIO Hl JANriHO - TIL « aain

Enfermos•—®rr (39483)

Encontra-se 'enferma d. Dora Maga*rüo, esposa do ar. Oscar Magarõo.¦¦; -X'"'¦'¦: —®— ':Falleclmentos

: Na Casa de,Saude São Josí, falleceu

v \iVHTITVHA.- IDEAL PAKA CABELLO B BAHBA

AGU* FIGAlíp¦ A. ,melhor dss melhores. — i—i Vende-se- em todn parle.''

.(36499).-

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V dentes

Vt. pMe sentir a pelllcula, ao to-

• cal-a com a língua — uma camadavlscosa e escorrenadla. - Oa germensn'ella so multiplicam aos mllhOes e-.sao:elles, alliados am tartaro, que constk' lueina catjw principal da pyorrhíf.... ..V Pará.remover a pellicula ppr comipleto, os dentistas recommendjim Peorsodent, o qual é tao macio que é atésconselhado psra limpar os tenrosdentes 'infantis. '.' '. ,

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'.-.-/' /._._

'__ ¦'.'¦ (39Í9S).

CONTRA 0 ENSINO RELIGIOSOJÂS ESCOLAS

Um manifesto dos acade-micos de medicina di-

.rígido ao chefe do go-verno provisório

Os acadêmicos da Faculdade de ííédi-cina do Rio" de •''Janeiro contrários ao dc«creto que institue o ensino religioso nasescolas, acabam de dirigir ao sr. GetulioVargas uni extenso abaixo-assiguado, im-petrándova rcvogaçSo dr^ücilc acto. ..0 manifesto na-integra, está assim re-

digidò:"Exmo.,.j3r. Dr.. Getulio "Vargas,1 chefedo Governo* Provisório — Considerandoque o decreto' qúe institue o ensino reli-gioso nas escolas primaria, secundaria- enormal/ pclo''art',-3», estabelece o.critc-rio do : numero em questões puramentede consciência; ! '•'¦¦¦ -

,,-— Coijsideipndo em flagrante. contra-dição o ensino religioso, nas escolas com'as tendências da formação educativa doalumno.'- Tendiiioiâs 'estas officialmenteintroduzidas em Vnossò paiz com a adopçSoda Escola ActiVá para d curso primário;. -T- Considerando 'due' 'o at-t. 9b estã-belece .'o regimen dc censura' pr.via, re-trogrado, antisciehtlfico o ;festrlctivo daliberdade /dc' pensamento,, visto n5o per«;mittir aos professores exporem.idcas que"offendam" os • direitos de Consciênciados algmnos a elie> íonfíailost

¦ —:, Considerando que em, sciencia; ceV*tos phenomenos i sSo- interpretados ¦ dif fe-rçntemeiitc, ¦ Conforme i as couvições reli-glosas rou. o fetóo de emancipação theolo-gica dos indivíduos; \y,y •¦ ~ ¦¦y— Considerando.que o art. 9» tira 'a

autonomia didactíea do professor, pois,terá file. que interpretar os phenomenossegundo.as preferencias doutrinárias dosalunmosj'"-'"•. , ' ',. .. — Considerando que semelhante, dispo-

slcão'está 'em franco desaccordo com aorientação impressa iá ultima reforma dojensinos superior -e Secundário; ,I"'i

í — Considerando que o decreto é anti-didactien;'pírqtianto vae estabelecer 'ri-validados > religiosas entre "collegas,"

riopróprio selo das escolas, pois ninguémignora a historia da intolerância das rc-ligiSes;".; «I. i;i Ji. >'¦ ¦¦' " •'', —• '¦ Considerando; finalmente, qué opresente- decreto vem 'resuscltar no' Bra-sil a questSo religiosa; *.'—.-os- abaixo-assignados, acadêmicos,de medicina da Universidade do Rio deJaneiro, appellntn para v. exa. no sentHjde o revogardes— José de AlbuquerqueLina, tcoberto de" Castro Ferreira, Re-nato Pacheco Filho, Alberto Francia Go-mes Martins, Edmar de Terra Blòis, Car-

loa Chagai Filho. Walter de OswaldoCrus, Pedro da Cunho Junior. Mauriciode Lacerda Flllu> Paulo Roquette'Pinto,José de Oliveira Baptista, Nelson GraçaCouto, Alcides Estillac Leal, Fcbus Gi-kov.-.lc, Raul Demente do Rego Barros,Carlos Martins Teixeira, Paulo CcsarUchôa Cavalcanti, Cláudio de AraujoLima, Gilberto Cardoso, Herirlque SilvaRamos, Waldlr Silva Ramos, Luli Ga-lot!,. Álvaro B. Osório, Cicero Giffoni,Ennio Carvalho de Oliveira, Emílio Ab-don Povoa,' Fábio Leite. Lobo, ..ErnestoVicente Saboya de Albuquerque, AryPego do Faria; Edmundo Scala, j. Ro.ballinho Cavalcanti, Luiz de Mello Cam-pos, Emmanuel Dias, Oswaldo Dlaa, Ira*ny Alves Ferreira, Lula Carlos do 011-veira Junior, José Decusati, Dlrceu Men-na Barreto de Abreu, Maria Alice- Go-mes Ribeiro, Mario de Mattos, OttilaFerreira Vae, Yolanda Meirelles, ZildaMoura, Clara Pochaczevsky, Maria' deLourdes Oliveira, Elza Balbi, Helenade Seabra Coelbo, A.-Gesteira, Jorge daRezende, Athayde da Fonseca, José Ma-ria de Azevedo, Theophilo, Costejon,Watdyr de Abreu e Silva, Luiz HortaBarbosa, Lui* Campclli, Olavp Monte-negro, Romildo Gonçalves, Adolpho Flaks,Edmundo- Albuquerque Martins, Alfre-do Biccá, Nicolau Osaide, Mario Mar-quea. Baptista Le&o, João Penna Brigh-more, Aniz Tranjan, João Maia de Men-donça,. Francisco Borges de Faria, Syl-vio Fereira do Lago, Victor. de MirandaRibeiro,' José Norberto Blcca, WolgángBacellar dc Mello, Iria de Abreu Mar-tins, Antônio ' Machado Mettràu, LicinioPires dtl Santos, José do Amaral Oso-rio, Armando Roquette .Vaz, Yvena Frei-tas de Souza,. Josc Ananias da SUva So-brinho, João Macedo Machado, AntonioGonçalves Rosa, Américo Chagas, JoãoPombo, Oscar Nlcholsón' Taves, J. Mar-tins dé Almeida, Anisio Dias de Maga-lh5es, Milton Bandeira, Edgard Alves deMello, Cincinato de Magalhães Freitas,Virgilio Ferreira da Costa, BernardoGrabols, Abrahão Serebrenlck, Mario Va-lença, Hermes Ferro, Thlerry Rebel Fi-guelredo, Ovidio Paoliello* Mario Ga-briel, Joaé Ignaeio Romeiro Junior, Lul»Martin,- Valerlano Nascimento, EugênioVieira Bello, Carlos Nery. da Costa, T.Pereira Cassiano, Odilon Duarte Baptis-tá, Marcelo Jarcial, Victor de- Angelis,José Nobre .Mendes, Arthur AdolphoWanglcy, Joaquim ¦ Silveira . Thomaz,Eugo Çattendiels, Rodolpho Mascarenhas,Manoel Paes de Oliveira- Filho, LincolnCaire, Nelson Vianna, Mauricio Barcel-los Guimarães, Oswaldo Abreu, A. Anto-nio Couri, Adalberto David de Medeiros,Benjamin Rodrigues, Tobias Pereira, Jor-ge Albuquerque, J. Bicalho Filho, Atton-so Faria Fraga, A. Chagas Bicalho, Mar-cello Bucchle, Edgard Mallfc de.Liraa,Bolivar . Barbosa, Hugo Jtoémmcguing,Sebastião Oliveira Marques, Fausto'. Ber-gamlnt,' Victor Mendes,-Abdo Abi-; R.,José da Rocha Furtado, Julio César Món-telrò- de Barros,.'Paulo Barros, Mariode Mello Meirelles, A. Baér ;Bahlà, Ed-gard Cruz, Francisco Guerra, AmorimLani, A. Cardoso, Américo; Alves Costa,Marcello A; Junior,:JoSo Baptista Mury,Ary Gregorio Borbeitas, Luiz Figueiredo,Astolpho Lindçnberg Rocha, R. F. Reid,Eugênio' Mauib, Paschoal'1 Vimoen, :D..Canellas, York Fererira Juge, Gumer-cindo Velludo, Moacyr Ferreira da Silva,Carlos Faria Neves, Jayme Freire Vas-concellos, Edgard Guimarães Duarte, Ro-meu Serpa Carvalho,' C. Fanah; EstevãoSchoor BertUcl,'.Fernando- Teixeira % Leií'te, -Sérgio.-iGuedea. da Costa,; FrancisqoDuarte Filho, Emilio Hidal, Dbmicio.Ca-:màra,

"Borges Vieira, Dávid Oliveira,Carlos Reis, Pedro Goulart Netto, H. Ba-hlano Velho, R. S. Barreira, • Luiz DeRòci, Severiano- Pires, Jorio SalgadoGama; Pericles Penna, Coelho. Oliveira,Oswaldo Galotti, Pio Antunes de Fi-gueiredo, Franklln Carvalho, José Brich-mann, Sylvio Crosta, José Augusto Soa-res, .Pericles Maciel, Armando José Reis,Pahchoalino Nucci, Jarbas Simões, JcsscPaiva, JoSo Feliciano Xavier, Oscar Fer*nandes, Antonio Figueiredo, .Antônio Ro-gerio de Barros,'Virgilio'Junior, AbilioSilveira GuimarãcSj Antonio Garcia Gar*bes, Vasco Bettini, Nelson de Aguiar,Jayme Affonso dé Souza,'Anthero Aran-tes, José Grábois, Ruy Marques Mon-teiró,' Augusto Reis,- Roberto Cataldo,Jairo Jorge, Felippe Abrahão Edge, ArilsFradçl, Getulio Simões, Armando Sante-deiro, José Guaraná de Barros,, NelsonCaparclli, Atrhur de , Rezende.' - Junior,Aloysio Ignaeio Al ves, Nestor de SouzaCoelho, Adhemar de Almeida. Franco,Henrique AlveB,.*T. Guerreiro, .OlympioFerreira Brito, José Lessa, Luiz' SaboyaRibeiro, Mauricio Pereira, Haroldo Re-gis de Almeida,'Paulo Segadas,Vianna,Mario Luiz Moreira, Bustamante fiacel-lar, Nobre dc Mello, José Portella, Au-•gusto Barros de Figueiredo Silva, Zefe-rino Bacchi Netto, Francisco Pires Mon-teiro, Antônio de Castro Franco, JoãoLobo Pacheco, Achilles Leme Madeira,Gustavo Silveira Filho, Josc Luiz Fur-tado Gouvêa, Costa Moraes, 'SevcrinoAyres de Araujo, Cândido Pinheiro, Ré-nato Ccsar Cavalcanti Lemos, HeitorVasconcellos; José Lieiro, Alarlco Maga-.limes Lustosa, Benedicto Ncgrini, Rey-.naldo Sodré Borges, Djalma ErnestoCoelho, Jayme Ferreira da Silva, Fran-cisco Paranhos, Hélio Coelho, Clovis Ça*'luiida, José Cândido Almeida dos''Reis,..Francisco Affonso Torres, José Fonseca'Soares, José de Velho Tito, Luiz Anto-nio Silveira,. Manoel Antônio da Fonseca'Couto, Pedro ,Casella, José .dos CamposMartins, Aldehir Luiz Esteves, Vieira doNascimento, Agar Bittencourt, AurélioFerreira Guimarães,. José Evangelista,Santiago Americano, Nelson Castello'Branco, Tavares Moacyr Dinamarco, Jo*viano Rezende Filho,. Humberto MarcilioReynaldo," João dá Silva,. Mario Mon*jardim, Arlindo Soares, Juarez Barreto,Leonidas Lorenzato, - Américo. Ferreira;Nestor dos Santos Lemos, Edmar G. OH<veira, Leonel Chaves Filho; Brasil Alt,Raul Carneiro, Adão Pereira Nunes,Waldemar Ferreira, Olympio dà' Silva'Pinto, Assad Mamcri Abdnur,. EdgardPerdigão, Samuel W.( Antonio BarrosoGomes, Alarico Ca,tc1i, Frederico deCastro Menezes, Henrique Schimitb, Xa-vier - Mendes, Euclydes de Carvalho,Eduardo Victor Mallet, José Dantas, Pc-'dro Alves "Ferreira, Carlos Saboya, AUmir Gusmão Antunes, Camillo M; A., M.Silveira Lobo, Otton Ubirajara Dias, Nel-con de Souza, Luiz Macedo Filho, Ludo-viço .¦ Evaristo Mangioli, Silveira Lebo,iOscar dc Alencar Mattos, Francisca Mo-reira, Junior, Francisco de Paula BoaNova, Augusto Bastos. Filho, FernandesLins, Saul Kavank, Anlonio Moita, NejeRarab, José F,splnola, Raphael T. Junior,Homero -Mendonça Ribeiro, J, Grubts,Paulo Pinto' da Corta, Aluisio de. Car-valho, Mario Mello Junior, Nelson Coe*lho da, Silva, Rodolpho Hanon, Mario, dlCapua, Osiris Serra, Manoel Borges Plu-to, Menancho Thomas Whatele,. IsmaelG. de Schiller, Joaquim Affonso de Pau-la Neves, Alfredo Bellucci- Paes,- OsórioVianna Benicio, Guilherme Rubenn Ro-mano, Gerárdo, José Paulo, Rubens Bas*tos, S. Suarez; Abrahão Hirsch, Aiistl-des Meirelles, Orlando Pinheiro, Sebas-tião Augusto de Castro, Alipio CerqueiraCastilho, Luiz Gonzaga da Silveira, Wal-

ter Boechat, Floriano Silveira, Bartholo-meu Ferreira, Sylvio Carvalho Duarto,F. Maslnl, Guilherme Victorio Emilio,L, Claire, Romeiro Filho, Kalil Porto,Orlando von Enen Junior, José Bar-'bosa Leite, Pedro Pereira Pinto, GuldoBonirie, Hermes Bartholomeu, Olavo No-rouba, Plinio Aristides, Aderaldo Ca-bral, Wilson de Mello, Jpsé Foure, PauloMonteiro Velloso, Togo Gomes de Al-meida, José Ferreira , da Silva, RuySoares, Emilio Chlerighirlni, David Plf-lar, Oswaldo Faber, Antonio do Figuei-redo, Adalto Barros Smith,' José AlvesCaldeira, Almir Cotrim, Dòmlclano Pas-sos,. José Geral dino da Dilva Neves, An-tonio Pcrcini, Bernardo. Schemann, JoãoBaptista Lannes, Tarciclo Soares Pinto,Antonio da Costa Ribeira, J. Humbertode Almeida, Francisco Prata Mendes,Jorge .Xavier de Almeida, Álvaro Xavierde Almeida, Francisco Juglio, José Mel-lo Silva, Paulo Furquira» JoSo Baptistada Costa, Antônio Corrêa Marques, JoséBancovsky, Orlando Nunes dò Solza, A.Passos, Jurano Vasconcellos, Archibaidode Paula Farneie, Fioravante Garofalo,Mario Bueno, Serynls Pereira Franco,Epaminondas do Albuquerque Filho, Ivode São Thiago, Martinho do Freitaa Mou-rio, Olavo Nery, Hermann Bent, MarioRamos, Emiliano Gomes, Aluysio Raposo,Pedro Di Biasi, Achilles Scorzelli, ju-.nior; Carlos Augusto de Camargo An-drade,.Pedro Brandão de Oliveira, An-tonio Sette Barbosa, José Machado deSouza,' Jorge Laner, A. Dias, ValeriaMartins Costa, William Tagllanett), Gcor-ges Guimarães, Murillo de Barros, PauloMarques de Souza, Adolpho Samberman,'João Baptista de Rezende, Tristão Scar-pi, JoSo Cândido, Paraiso Serpa, JoséMartins Ferreira, Carlos Alberto de Sou-za Araujo, José Carneiro, Luiz Lima,Cecy Mascarenhas, Waldcmiro Luz Pai-va, Fábio do Mello Finto, JoSo Ba-ptista da Costa, Francisco Canettinl,Adão Pereira Nunes, Trajano de Oli-veira, Nelson Fernandes Costa, V. Drum-mond, Osvaldo Martins, Sabino de Bar-ros Lemos, Luiz, Castellar da Silva, Em*manuel de Azevedo Martins, WaldemarQuintão, Luiz Veiga, Waldemar PalmaLima, Geraldo Cesario Alvim,- NovaesHenriques, Mario- Vieira de Mesquita,Ruy Gomes de Moraes, Alberto Derma-n!,' Hugo Cairo de Castro Faria, CláudioThomaz Telles Bardy, Aluysio Alves,JoSõ Figueiredo, Jarbas Prado, OlympioFerreira de Brito, Paulo Simioni, Roynaldo Amarante Sobrinho, FernandoBergstein, A. Jogle, João Telles, Deocle*ciano Pegado Junior, Oswaldo Valladãodé Rezende,. J. Montézuraa, Paulo Cou*Unho da SUva Rocha, Miguel EugênioMarino, , Antonio Donad, Nelson CostaReis «Siqueira, Samuel- Scheinkuranes,Homero. Fcnandes Carriço, João, Lobo Pa-checo,' À; Josév^oréira,' J.-Spüça Bar*ros, Armando Neves, José Barroso Coe*lho, Paulo Mariano. Barbosa de Miran*da, Homero' de Lacerda Coutinho, Joséda Costa Franco, Díoni Arruda, LuizArmando'G.,' Amilcar Thomaz Quintella,Sylvio Carvalho Duarte, Paulo da. Silva,Mario Corrêa, Hoily Souza, João da Sil-va;1 Antonio "Teixeira de Carvalho, JoséHenrique'Masinj, Itagyba Elias, ErnestoCoelho, Francisco Villela, Juarez Banreto,.Othoh'Si' Cercadínte, Romeu' Serpade' Carvalho, Djalma Chaves, ArmandoHeides, Álvaro Rodrigues Nogueira, Ro-bertó Leão de Aquino,' Alcebiadçs So;breiro Rolim, R. Lage, Antonio V. Quei-roz, Juarez Pereira de Rezende, NestorMello Carneiro, Moysés Xavier de A"au-jo, jCarlps-Jpr$e,r Àyrtpn-Maia,- Villela,Dioscofò Maia' Villela, "A.- Leme, GuedesPereira, -A. Lemos Bastos, José Eza-guis, Luiz Chaloub, Augusto Hachlck,Waldemar Ferreira, Armando Gallo, Oli'via Vieira Filho, José do Oliveira San-son, G. W, Bergamini, Jorge Luiz Dias,Joslas Reis, Francisco de Noronha, Hei-tor Paiva, • Carmino Dantas, José ' LuizBarbosa Cavalcanti, Murillo Capahemade Souza,. Aluysio F. R. Accioly,. SamuelMartneuzon, Clovis Cruz Mascarenhas,Jayr .Fogaça, Paulo . Monteiro Mendes,Fausto Salcmi, Ernani Braga', JoardoSouza Pereira, Benjamin Guimarães, Ar-thnr G..Junior, 'Migliél Salles Cavalcanti,Alberto Nàffah, - Ferninand Miranda,Osório* Schleder de Araujo. .ÜMA MENSAGEM DOS PRO-

í FESSORES ' DA ESCOLA ,DE MINAS

Ae chefe do governo provisórioda Republica foi enviada a se-gointe mensagem:

"Exmo.. Br, dr. Getulio Var-gas,. —- .Professores da Escola .deMinas, da.Universidade do Rio deJaneiro, .vimos unir os nossos ap-plausos e felicltaçees aos de nos-sos collegas dos Institutos de Ins-trucção Superior, dessa Capital,pelo decreto, que, "facultando oensino religioso nas escolas, veminaugurar uma.nova e mais aus-piciosa, phase da historia da nos-sa pedagogia official."

Rendam: os signatários que ne-nhum povo pôde viver sem moralB que moral não pôde existir Bemreligião. . ,

O decreto de 30 de abril do cor-rente anno, qúe vem applaudir,não estabelecendo privilegio porácredo algum; mas antes permlt-tirido o ensino da religião a quepertencem òs.alumnos, nãò tolhea liberdade dè quem quer qüè sè-Ja, antes torna' verdadeira -'a 11-berdade de consciência que ô aqui <q

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opprlmlda pelo ensino official doatheismo.

Como dizem os nossos collegasem. sua mensagem "Não ha logarpara protestos raclonaes. Protes-ta-se com justiça contra a viola-gão dos direitos próprios; não Beprotesta sensatamente, contra oreconhecimento . dos direitosalheios.".-, ',..- .

A v. cx., rendemos, por Isso, débom grado e com inteira expon-taneidàde, a homenagem- de hos-sas felicitares as mais.sinceras.'

Ouro Preto, 6 de junho dt 1981.— (aa) Joaquim Furtado de Me-nexos, professor e. director omexercício; "Carlos Thomaz de Margalhães' Gomes, Alberto AugustoMagalhães Gomes, DomingosFleury da Rocha, Custodio da Sil-va Braga, José Nogueira de Sã,Aufredo Teixeira Baeta ¦ NeveiiTheodoro Amallo da Fonseca Vaz,Miguel Maurício da Rocha, Ema-nl Menescal Campos, Alcides Fer*reira da Silva, José Felippe. SantaCecilia, Augusto Barbosa da SU-va, Udorico, Rodrigues d'Albu-querque, Fausto Alves de Brito,Salathtel - Torres, Emygdlo Fer-reira da Sllva Junior, Luclo doi(Santos, Christovam Colombo dosSantos, José - Bourdot Dutra eArmando Bretas Bherlng,

Ventre e pernas Inchadas; Anè-mia, Amarellfio, dobnqas do figa-do e baço: é seu unlco remedio

Elixir da Oamapft BelrioV (3Í73,)

i RIO BRANCO E A LEQIA0— MINEIIU —

:',:..:A'¦'..."¦'¦ ¦"-''¦ ¦ • \

Rio Branco, 18 (Do correspon,dento) — EstA, sondo esponulicom grando anclcilndo a prlmol.ra assembléa leglonarla a rcaiuzar-so em Bello Ilorlzunto no dl»1' d» julho próximo, afim de tu.rem discutidos e votados os esta.tutos da Legião Mineira, bem co-mo serem escolhidoB os niembrejdo Conselho Director do novo ,pujante partido, que, em curtoospaço do tompo, congregou todoo povo mineiro sob a mesma bmi.deira. Ha realmente, desusadaenthusiasmó pela magna assem»bléa em toda' esta zona, cuja po.pulação, como tantas vezes ji do.monstrpu, esta inteiramente Iden»tlflcoda com o patriótico pro.gramma quo foi dado a publlcl.dade com o manifesto de 2C do fo-vereiro deste anno.

O povo mineiro, que desde o pri.meiro momento applaudtii as al.tas idéaa contidas no manllejtoleglonario, não perde ensejo do ro.affirmar sua inteira solidarlcdadok Legião de Outubro, porque a>.sim estA concorrendo para que t«implante definitivamente em Ut»nas o espirito revolucionário, so.pul tando-se, para sempre, a ce»lebre P. R. M., do triste me»morta...

O próprio governo da Republi»ca ha ãe ter conhecimento doiboatos espalhados pelos clemen-tos perremiafns, que chegam a iil.zer que o sr* Getulio Vargas setideposto ao mesmo tempo que'oBr. Olegarlo, substituído este pelosr. Djalma Pinheiro Chagas saquelle pelo sr. Arthur Bernar.des. Sabe-se, em toda a Zona i%Matta,- que taes boatos são par-tidos dos meios mais Íntimos ansr. Bernardes, mesmo porque pi.rentes desse político não se ar-receiam de escrever cartas con»tando como a coisa serã. Estaideposições, marcadas para o dii.15 deste, foram adiadas patáVpróximo dia 80. ,<i te;

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:' ••-v ¦ ¦ ;¦ :.- 6.° Concertos de^ Assignatura:":^'. >¦ :'•

BURLE MARXRomeu GfflPSMANN

PROGRAMMA — Brahms 1" Symphonia (dô màlor)j Tsohàlkowsky — Concerto paraviolino.e orchestra; Bmetaha ~ Moldaii <poema symphonico).ATTENÇÂOA's 21 Hs. Últimos. Ingressos éV venda, nav; bilheteria do Theatro A'S 21 HS.

'¦$ffljtA ARDENTE DA HESPANHA l

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O CORAÇÃO APAIXONADO DAS ANDALUZAS. FASCINANTES l

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Ministério do trabalho,'foi encaminhada ao mi-

. nistro da fazenda a¦•representação do com-_ - mercio do cafe'• ;¦.!<Jà" representação qúe o Centro

do Commeroio do Café, desta ca-pitai, dirigiu ao ministro do Tra-talho contra a cobrança do im-posto de 20%, em espécie, estabe-lecido pelo decreto n° 19.688, de(tverelro ultimo, para os caféa aembarcar desde 1 de Julho proxi-no, versando assumpto, cuja so-lução não cabe na competência doeeu Ministério, foi remet tida pelo(t. iLIndolfo Collor áoseu "collegad» pasta da Fazenda. ,"'••'' '"'

' roí INDEFERIDA A PRETEN-'ÇÂO DO REQUERENTE ,

Aliegando serviços prestadoscomo chefe de turma-;da: extinetaCommissão Fundadora do, CentroAgrícola em Santa Cruz, requereu

I o er-contratado Erasmo da Silva,do Departamento Nacional do Po-voamento, lhe sejam pagos 2 me-ks de vencimentos á. que se 'Jul-jacora direito, em face do decre-to n': 19.878, de abril ultimo. Tra-tuiiHhse, porém, dè üm' emprega-dõ contratado a.quem não bene-ílclam; as disposições do alludidodecreto, que regulariza apenas ,à«ttuaçâo desempregados.a;funecio-liarlosfenãp aproveitados, resolveuor'.«r. Xlridóifó "Colíór.

indeferir apretenção do requerente.

;NAO BEA Ó .QUE DEFERIR .! Inventor de um, apparelho para

«cearIcafê. e cereaes; -já objectodt patente è atÇ de melhoramen-tós guè no mesmo introduziu, oIndustrial paulista Renato Novaírlburgo requereu ao"'sr. minis-bo ad Trabalho a designação-deteçhiilcos para o' fim especial deverificarem á grande utilidade etálor do referido Invento. Por setratar, porim, de uma demonstra-¦ção ijue não foi exigida Ipelo go-,1 vérnor, e de Invenção cujo exitonio depende de, approvação offi-ciai, declarou o sr. Lindolfo Col--fornada haver que deferir.

Ò MINISTRO NEGOU PROVI-'rife ¦ MENTO AO RECURSO

,'íiA marca Continental- para dls»Oiigiilr,vinhos, bebidas e líquidosfermentados, incluídos, sob o n"42, na', classificação das marcasde fabricas e commercio, o de' fa-brlcação de seus depositantes,MartlnB ã Cia., de Porto Alegre,deixou de ser admlttida a registroMia,extineta Directoria Geral daPropriedade Industrial, sob ofundamento de que imitavamparcialmente tres marcas, Já' re-' glatradas, em que se encontra amesma, denominação e que se ap-pllcam' aos mesmos productos dato requerentes. Antes de prpfe-Mo despacho, bates pediram quewsso exclulâa do rol dos artigos«Mlgnalados pela sua marca aceryej^, por haverem tido scien--cia dej-que os proprietários^ dá'ttwtca Continental para este ul-

timo produeto tinham apresenta-do opposlçSes. Havendo reoursodessa decisão para*.* a autoridadesuperior e tendo em vista a fran-ca possibilidade de confusão entreas marcas alludtdas e a do recor-rente, resolveu o sr. Lindolfo Col-lor negar provimento ao recurso.

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..—- chnica r-EstA sendo chamado com ur-

goncla A secretaria desta Escola,afim de escolher a respectiva es-pecialldade, o alumno db 4* annoHoracio Mendes de Oliveira Cas-tro Filho.

Estão ainda chamados a so ins-oreverem para exame. vestibularcomplementar de geometria ana-lytlca e descrlptlva, ate o dia 3 dcjulho, afim de effoctuarem as ma-trlculas que lhes foram concedi-daa no 1° anno mediante esse exa-me, os seguintes ex-alumnos doextineto Curso dè Chlrhlcá In-dus trial: Adaucto da. Cunha Ro-drigues, Affonso do Pentes Me-deiros FUho, Américo Dias Leite,Camel Simão, Eros Grosco, Evan-gelma Barbosa da" Silva, HoracioMcrtins Pereira, João BaptistaThomaz Portugal, João Ribeiro-daSilva Coutinho, Joaquim' Silva,José da Cruz Oliveira, Maria V.Bellosta Moreira ' e WaldemarRaoul.

— I»! tiLocação de trabalhado-

res ruraesDe 1 a 25 do corrente, foram en-

caminhados . pelo DepartamentoNacional do Povoamento, para ointerior do paiz, com^ destinos di-versos, 1291 pessoas, constituindo136 famílias com 326. membros e765 avulsos.

Acham-se recolhidas A Hospe-daria de Immigrantes da Ilha dasFlOres aguardando coilocação 265pessoas. ;.

Os interessados deverão dirigir-se a secção de Immigração e Col-locação de Trabalhadores, quefuneciona no edifício do Ministe-rio* da Agricultura, A praça Ma-rechal Ancora, de 11 as 5 horas.

Installaçao do Congres-so Algodoeirò de

; — Tatuhy —-.SSo Paulo; 27 (A. B.) — Con-

forme fOra annunciado, lnstalla-se hoje em Tatuhy o CongressoAlgodoeirò..

Quasi toda'a' região sul-pau-lista concorre áo certamen,apoiando a iniciativa dos prqfol-tos de Tatuhy o municípios vi-zinhos.

O concurso of fieial. tambem foiprestado pela Secretaria da Agri-cultura.

A '^inauguração terã' logar As2 horas'.da tarde, no Club Tatu-hyense, onde se reunirão os con-gresststas e os seguintes delega-dos:: Adolpho Grevllha e FabloFUho, pelo. Ministério da Agri-cultura; Josi Vlslolhe, director do.Fomento e Inspecção Agrícolas;Cruz Martins, representante doInstituto Agronorplco de São Pau-lo;' José Garlbaldi Dantas, dire-ctor technlco ãa Bolsa de Merca-dorias; Christoyâo Dantas, tech-nico em assumptos algodoélros;Roberto A. Rodrigues, chefe da'2a secção technicà da Secretariada Agricultura; José de ' MelloMoraes, director dá Escola Agri-cola "Luiz de Queiroz", de pira-cicaba; Correia Meyer, chefe dá3' secção technicà da Secretariada Agricultura; Fern. -ido CostaFUho, Ferucio Fornazaro e JoséAntonio Souza Filho, todos da2" secção technicà; Adhemar deQueiroz, Corrêa Netto, Carlos Le-frevo, roprrioontanton da Coope-rátlva de Faxina; André Assum-pção, de Capivary, e Antônio Ma-durelra e Bueno de Azevedo, déPorto Feliz.

PresidlrA a sessão de aberturaa commissão organizadora, falan-do na oceasião o sr. Pedro GóesFilho..

O sr-; Firmino Gonçalves' repre-sentará o governo estadual.

a,. ', ¦ , ¦/,.. * ,i , ¦

'' i' jtttuwmatuam - _t3l ••'', ^-mniun

.. vsisaaiiHHiuip AVENIDA •es QUI NAOUVIDOR,

cdlflcontinuando

Concurso CafiaspiíinaRealiza-se no dia 30 do cor-

rente, terça-feira, • ás 4 horas da'tarde, sob á fiscalização do go-verrio, ha,rua Dom Gerarão nu-mero 42-Â, Io artdar, (ao pê doMosteiro: de São Bento), o sor-teio dos coupohs do Concurso Ca-f iaspirina segunão o * plano'. esta-belecldo no Almanaque Bayer de1931.

: Serão sorteados 138 premioscom as machinas gentilmente ce-didas pela Companhia de Loteriasda' Capital Federal, ¦

O sorteio, será publico, sendo'convidadas para assistil-o todasas pessoas interessadas.

* A todos oa' concorrentes seráenviada uma lista dos númerospremiaãos. ¦

Liberdade de imprensa* em Mossoró

Recebemos este telegramma:"JfoíioriS, 27 — O interventoracaba de telegraphar ao prefeito,r»mcü.;ar.uO fechar o "Carreie doPovo", pelo motivo de defender oslegítimos revolucionários afasta-dos das poslçSes dp Estado do RioGrande dò'Nórté^Rbgó proviãen-das. — José' Octavio, director."

RHEUMATISMO ! SYPHILIS!üK EXISTE O

J1ELIXIR9I4,âiáàtól 0 VERDADEIRO DEPURATIVO(38143)

A situação econômico-'¦•financeira de^Sérgipe ;Árácajú.,21 (A B.) —- Agltuá-

ção econômica e financeira doEstado continua melhorando sen-slvelmehte. O governo continuamantendo todos os pagamentosem dia, inclusive o do funeciona-llsmo publico."- O saldo existente excede umpouco de 650:000(000.

Aracaju, 27 (A. B.) —, Segun-do uma estatística autorizada, nomez de maio . passado foram ex-portados 116.773 volumes dé. pro-.duetos do Estado, por estrada deferro,e por via marítima.

Nessa exportarão contaram-se119.779 sacç.os de. assucar, 1.804fardos de teciâos, 849. rOlos ãe fu-mo em corda. Os .productos res-tantes' foram farinha de- mandio-ca, oleo de cOco, sal, álcool, melde canna, cachaça,; mangas,farello, coroço de algodão, charu-tos, bllros, sandálias, cordas ve-'.getaes, cocos,: tlcum em rama,papagaios, resíduos ãe algodão,farinha de cOco, oleo de caroçode algodão, ^oleõ de cpprá, vinhoartificial, cordas de.caroá e tlcum,couros e pelles. - Destes dois ulti-mos productos foram; exportados'para fora'do paiz '366 volumes.

Os Estaãos brasileirosr que lm-portaram productos sergipanosforam Amazonas, Maranhão, Ceá-rá, Rio Grande do Norte, Para-hyba, Pernambuco, AlagOas, Ba-hia, Minas, Espirito Santo, Dis-tricto Federal, São» Paulo, Para-ná, Santa Cathárina e Rio Gran-ãe do Sul. O, valor official da refe-rida exportação foi 3.237:005*r068,sendo arrecadada sobre a mesmaa importância de 264:405(638. ¦¦¦

O famoso eniprcõümoexterno dé Alagoas

ifacei-J, 27 (A. B.) — Está-sen-do examinado .o caso ãe dever;

passar ou não á viuva,de Alfrè-do Duelos. a procuração que. tl-nhá èni Paris o seu marido para'prestlmo' externo, ãe AlagOas no'que sé refere á parte francezaãessa operação.

Alfreãq' Diiclos falleceu recen-temente em Paris, Sua mulher,para quem se fala ém conceder aprocuração, é filha do - generalCostallat. • ,"¦ ¦•. ¦•

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aua , CAMAL > conhecido ,rmagailn", que hoje oecupa todo o grandelt í i afces * $ymfo R,° Branco- esquina da Rua do Ouvidor, coritlipor mais /ff dlas*swHlQPIDAÇÃODE INVERNO, offerece ao publico, a partirqe ama«M,,npvase.sensacionaes.rebaixas de preços em tallharesde artigos que"""l* W~flr con> urgência, afim de dar entrada ao novo e variado sortimentoque tem em despacho, na Alfândega. •.':' ' .y, .^

Alguns preços nunca vistas: ; .¦-¦¦,'¦ *7*:r.':. ,ARTIOOS I»ARAr HQMEN.3:

Costiiinesfirlm "Irlnmlcz" . . ." càsemira pura W . .lf • ',:?_ . "Wl|idsor.

'¦*,' «np. . .-;¦. .¦ . ;,.-. .; _,»*..* -Sobretudo lã pura "IUtchner"

Prin. Gnlleenlvi -Chapéos.lobre "ünlvcreai" olfor.

! ' ¦«'"' . "Sonza Machado"*' . ."...Italiano "Lord" ." Italianos pallia e lã . ." palha Paulista . . , ,•,.','• Fnncy KamciizonlCamisas braiicas peito llniiò . ." *- ' fantasia, ojcoll. preit. ,, " iJ Lulslnc branca . . . .Pyjamas cretono fnnt. clclnto .," morim /rola cõr . . . ;.;.*!;, pprcal flno . . :*., ...lanços "Cambric" ingleza V* duz.¦¦¦¦ '.'•,: Inglezes H duz. . . ...Ouecas morim fino .' '.-'¦, . ,¦, ¦¦¦¦" louislno superior: ......Meias la fantasia franceza ..'-,*'.¦¦" .' fantasia Ypres . .,. , .Gravatas "Pois"•¦•-, .' . . .,; .. '

" Francezas e Italianas .CAPA gabardino Ingleza . ...PARA CREANÇAS:

'Pnll-over pura lã Ji '¦>; •. v .'.'.Capotes de feltro, lindos modelosBonet de pellica . . '.*, .*, ... .Chapéos palha Kioto . ...'.'.. !; " 'avela,.. ; .....

« . ™p?JlUca-> • • • • • ¦• •Meias H. B. . . ... *. ...

CAMA EMEZACobertores Italianos ...... ." - lã pura côrcs Usas .Toalhas de mesa, fantasia . . .Guardanapos, duzia ......Lençóes cretone superior ..;...Morim Noivado, peca '. . ..',...Toalhas para rosto, H duzla . .

BStOOO98100098f00O

1301000961000139100099(500'.351000 '309500

. 33*50010«50O '14150033900835001035006S50O10350099500835005*5002*9003*500

. 6*500.1*9001*9005390008*000

19*80049*80012*500,2»90Os9*8006(9002*500

12*90064*5001339004*5008S9009(8009*500

ARTIGOS PARA SENHORAS:

Echarpes seda typo "Patou" . .Carteiras, artigo chio . ;,, . . .'Molas seda "Mousscllno1- _,*. . .

ii » «ima" . . .' . . • •Ligas soda, fantasiaLuvas imitação seda franceza .Carapuços feltro . . . . . . .Boinas, francezas, todns ns curesTOM-POÜCE8, art. francez .-.ItENABD, legítima ... . . .

.Casacos nnbienne "Golfinho" iManteaux Knshá 15 ..... .Finíssimas "Sweters" fantasia .Costumes modelo francez . . .Saias Nublcnno lã ...... .Camisas dia, bordadas . :. , .Soutien, "modcl" . . ... ...Toalhas bygtenlcas "Kotcx" . .Kimonos seda argentina . . . .

,' " " i cretone fantasia . . ." .Sandálias feltro. "LeBcl" •• . i"

PERFUMARIAS:

Sabonetes EUCALOL ex. . . .J "- .GÈSST cx.' .-.'',..¦ DORLXpx..............

Posta p'a«i dentes "Kolynos" ,,, ,,.i,. ,, «Colgate». !.Loção. Quelques Fleurs vidro . .Brllhantina. Houblgant vidro . .

: PO' DE ARROZ Houblgant .01.Escovas Prophylatic, adulto . .Talco Ross. lata grande . . . .Petróleo Soberano, vidro ••"'» • «Goinmallna, vidro' . . . . . • .Tricefero, vidro ..... ... .PHONOLAS "A Capital",. ....Discos Diversos . . . . ,.'. . ,

" Parlophoa .... . . ,'» "Coiumbia" í ..... .

16*50015*01104(00,0

10*7001*9006(500" 4(500;4(000

t 080005(000

44(50064(50014(90056(500'14(5004(500

16(5009(500

26*0000(600

12*5110

3(5002*9002(8003(5002*200

16(900188000

Y7(0QO4(8002(500-6(5003(6008(700

139(000*3(9004(9006(000

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CAVALLO (JÈÁ .» ml;:< i^^^ ENERGINA"

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A COMBINAÇÃO INSUPGRÁVã*.

«NOVO MKIÇjlW I W_**\*rrwotRjM

MUITO[IMPORTANTE: Os preços nunca vistos desta excepciona! liquidação,são tanibem mantidos para as vendas a prazo, sem fiador. E' esta, sem duvida, «melhor oceasião pára comprar a prazo, barato, muito barato ', ;•'.= * Não esqueçam que "A CAPITAL" nã,o tem mais filial no Rio. •-,:..

"A CAPITAL" é ^hoje unicamente á Avenida Rioi Branco, esquina da Rua doOuvidor, onde se fazem as vendas em ÍO PRESTAÇÕES.

T (42180.)

PELA MARINHAMERCANTE

(38280)

O Correio dá estaçãoD. Pedro II fechado

amanhã ,A agencia do Correio da esta-

ção D. Pedro II- permanecerá fe-chada amanhã, até 1 hora dá tar-de, afim de serem feitas modlfl-cações nas suas installações In-ternas.

Na parte ãa tarde estará aber-ta para o recebimento de corres-pondencia.

A agencia Pedro II acaba dereceber'melhoramentos que muitobeneficiam os interesses do nu-,meroBO publico que delia se sér-ve.

i-tT^^P»''*;CR. «

s O FILM MELWOP INTERPRETADO,nlETOOn SENTÍDOÍA MAIS HüMA-

NA INTERPRETAÇÃO DESTO ÚLTIMOS DEI; ANNOS? t

7

itU/yfl/m

foc/ò-coração/f"jà:J-Y--' •' :.-¦'¦' ¦'"'

WALLACE BC CRY-DOROTHYJ0RDM'mÊh

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(Cia. Be cxsU-eCcv etna^.

A-NOVA DIRECTORIA DACOSTEIRA

Conforme'antecipámos, reuniu-se a assembléa de accionlstas, daCompanhia Nacional do Navega-ção Costeira e entre outras me-didas tomadas, elegeu dois novosdirectores.

A remodelação da directoria at-tingiu o antigo presidente, dr.Oswaldo dos Santos Jacintho, quefoi' Substituído pelo capitão ' decorveta Mattos de Azevedo, queati dias atraz desempenhara asfuneções de: presidente da cõm-missão de syndicancia do Ministe-rio dá Viação junto ao Lloyd Bra-sileiro. ,

Foi creado o novo cargo de dl-rector-thesoureiro e o candidatoconvidado, sr.Joãò Corrêa Meyer,declinou da investidura. .O sr.João Corrêa Meyer é distribuidordo Fórum. Atê hontem, á tarde,não se sabia quem- vae ser o fu-turo director-thesourelro.

Onovo presidente assunie a di-recção da Costeira prestigiadopelo' governo, que lhe fornecerá*fundos para solver os compromls-sos da. Companhia, i ., •', .-¦'..'fe

Òs. outros: directores, srs. Co-ilrato Vilhena e Dias da Rocha,continuarão a prestar seu con-curso: á nova gestão. Constavahontem' que o capitão. Jullò Bri-gldo*Sobrlnho'.'será nomeado che-fo do trafego e que o capitão Ar-lindo Mala terá* as suas funeçõesde'chefe do mar, ampliadas.

O dr. Santos Jacintho assumiua direcção da firma Lage Irmãos,onde a suá, actividade será em-pregada em desenvolver os * mui-tiplos .negócios: dessa: Importantefirma. "

* Hontem, á tardo, e commandan-toMattoS ¦ de; Azevedo ' teve umalonga conforencia com o sr, JoséAmérico, * ministro da Viação.

'A CAIxi DE PENSÕES DOS; MARÍTIMOS

.Está por dias, a assignatura dodecreto creando a Caixa de Pen-Sões e Aposentadorias dos Mari-timos, sendo logo depois nome»-do o corpo dirigente e organiza»dor do referido instituto.

Sabemos que a Caixa será umapara todas as companhias o aquota dos contribuintes será de2"i° dos ordenados ou diárias. Ascompanhias, Isto ê, os patrõeti,tambem contribuirão para á Cai-xá, com.uma quota equivalente aí,|* do que" ¦ pagam mensalmenteáos seus-.empregados.

O Lloyd Brasileiro já enviou arelação dos seus empregados queattinge a 6.722 pessoas que rece-bem mensalmente daquella eni-presa 2:182:2388000. Sõ ò Lloydo os sei»s empregados > contribui-rão para a Caixa com mais de130 contos por mez.

Consta qúe o Ministério do Tra-balho designara o dr. Raul» Regopara, organizar e Installar a Cal-xa e dirigir os. seus trabalhos atéa eleição da directoria, o que seráfeito uns'seis mezes apôs a Ins-tallação.

No regulamento a vigorar des-de a organização, os marítimoscom mais de 85 annos de serviçoserão aposentados, mas eontri-buirão com a zu». quota durantecinco ánnos, estagie exigido paraqualquer mutuário receber pensãoda Caixa,

.Contrabando ria Àlfan-.dega de Fortaleza

Fortaleza, 27 (A B.) — A lm-prensa tem-se occupadò com orecente contrabando verificado naalfândega local, .lastimando queos regulamentos aduaneiros doBrasil sejam lnefficlentes, delzan-do facilidade A escapatória dosInfractores, qúe são- commerclan-tes lnescrupuiosos, e , como nopresentes, são multas vezes es- .trangeiros. . . ' . ',

Accresccntam os Jornaes ¦ qúeagora,. apezar de não estar legal-mente caracterizado o contraban-do,' foi patente o intuito de lesaro fisco em centenas âe contos,senão enorme a divergência entre-.ás mercndorlas manifestadas e

| apprehendidas. . -l Por ultimo, alguns diários ap-.* poliam para á Associação Coin-mercial e para o ministro da.Fa-zenda, em defesa do commerciohonesto de Fortaleza, pedindo que

i sejam facilitados ao inspector daalfândega meles enérgicos qúe- lhe

I permlttam apurar oa xcspoiuabl-1íUM» *. •-. ¦•*' *' •• '

Os logradouros publicosonde não haverá hoje,

energia electricaPor motivo de concerto nas li-

nhas ficarão hoje sem energia ele-ctrica, os logradoros abaixo men-clonados: '.'.'¦ . ,

Villa Isabel, das 7 ás 14 horas:Rua Barão de São Francisco Fl-lho, entre as ruas Visconde deSanta Isabel e Senador Nabuco;rua Visconde de Santa Isabel, dáesquinada rua Barão de S. Fran-cisco Filho aó- n. 32; rua LuliBarbosa, entre aa ruas .Viscondede,Santa Isabel e Senador Nabu-cq; rua Senador Nabuco, entre osruas Souza Franco a Dr. Silva»Pinto; rua' Souza Franco, da es-quina da avenida 28 de Setembrooo n. 240 o rua Torres Homemão n. 22 a a esquina da rua Sou-za Franco.

São Christovão, das 7 ás 16 ho-ras: Rua Conde de Leopoldina, en-tre ais ruas .Bella de São João" eSenador Alencar; rua Bella ãêSão João, da esquina üa rua Con-dè de Leopoidina ao n. 124.

. Ramos e Bomsuccesso, das 7 ás16 horas: Ruá 4 der Novembro(toda);.rua.Nova Sião (toda); es-trada do Itararé, entre as ruasParanhos e Paranapanema; ave-nida dos - Democráticos, entre arua 4 de Novembro e estrada doItararé; - rua. Leopoldina .Rego,entre as ruas das Missões e Pe-reira Landim ; avenida dos Demo-craticos, entre as ruas André Fin-to e Barros Barreto; rua PereiraLandln, entre as ruas LeopoldinaRego é Barreiros; rua das Mis-sões, do n. 193 á esquina da ruaLeopoldina Rego; rua Barreiros,do n. 120 á esquina ãa rua ãasMissões; rua Uranos, âa esquinaãa avènlãa dos Democráticos aon.474; rúa Dr,' Noguchi; entreas ruas Uranos e Aracaty; rua-Aracaty, do ri. 29 ã esquina darua Roberto' Silva e rua CostaMendes, entre as ruas Uranos eMiguel Ferreira.

Encantado e Engenho de Den-tro, das 7 âs 12 horas: Rua Mon-teiro da Lúz (toda); rua AnnaLeopoldina, r-ntre as ruas Dr.Leal e 2 de Fevereiro; rua 2 deFevereiro,' entre as ruas Pernam-buco e Borge* Reis; rua EulinaRibeiro, da esquina da rua Bor-ges Reis ao n. 58; rua Clarl-mundo de ^tello, entre as ruasManoel Victorino e Botafogo; ruaPrimo Teixeira, entro as ruas

co; rua Pernambuco, da esquinada rua Primo Teixeira ao n- 292-,rua Botafogo, da esquina da ruaCIarImurido.de Mello ao n. 26.. Marechal. Hermes, D. Clara eBento Ribeiro, das 7 ás 16 "horas:Rua Çataguazes, do n. .120 aesquina da rua Alberto de Car-valho; estrada Intendente Maga-thães, do n. 10 â esquina da ruaCarlos- Xavier e do n. 491 ã Esco-Ia de Aviação (até o rio); ruaJoão Vicente, da esquina da ruaÇataguazes ao ri. 476; rua Divi-slonaria, entre',á.rua'.João Vicenrto e a estrada Sapopemba; ruá daEstação (toda).6' ruá Maria José,da esquinada 'rüa Felippe Fru-ctuoso aon. 112. - r' ' — iai> '—-—

SOFFREDOS RINS

N TomeDlUREPHAN* EUMINADOR i

DO --* ¦

(398aD)

ACTOS ASSIGNADOS PELODIRECTOR GERALDOS

TELEGRAPHOSO director geral dos 'Telegra-

phos assignou ás seguintes por-;tarlas: , 'Licenciando: pelo praso de tres

mezes, o telegraphista de 5a cias-se Vescio Barreto de Paiva, a pelopraso de üm mez, o mensageiroClaudionor Soares e. o ' telegra-phista de' 3* classe Eduardo .deCastro. ¦'¦-¦'

Reabrindo a estação telographl-ca de America Dourada; no dls-tricto da Bahia,

Designando: o trabalhadorDjalma Pereira da. Cunha, para,som "prejuízo do encargo dò 2»trecho da 1* secção do 2» distri-cto de Minas Ceraes, servir comoencarregado do posto de conser-vação do Santo Antonio do Riodo Peixe, no mesmo districto.

. Removendo: ?pr'ovIsorIamente opraticante diplomado Firmo Pin-

Clarimundó de Mello e Pernambu- to Duarte da estação de Cuyabá

para encarregado da do Parocls..Revigorando a portaria de. 1.0

do abril dè que autorizou a aber-tura tfo posto do conservação d*Santo Antônio..do Rio do Peixe,no 2» districto de MInnB Geraes.

"Ao. Mundo Loterico" — Tuado Ouvidor, 1Í9, 'que* o maior"'record',' das sortes grandes,desde'ante-hontem expõz.o pi-Ihete*lntoiro n., 4185 premiadocom 500:200$000 da loteria dodlá-28 e que foi pago á Exma»Snra. Dna. Sáritinha Fernandesda' Costa Mattos, residente á ruaPauíino Fernandes, 21, possuído-rá de 19 vigésimos, tendo sidoum vigésimo,"pago: ao-Exmo Snr.Dr. Darcy Fríes dá Cruz.D.D.3° Delegado residente á rúa'Sè-nador Furtado, 28.-. .Os que qui'-zerem ter a sorto devem habili-tar-se amanhã nos l:00:000*-por30$, fracções 2%; depois d'ama-hha,. 60:000$ por' 16$, fracçõesi$500 e 200 Contos por 60$;' fraícções 6$; 4" feira, (a verdadeira)100:000$ por 25$, fracções a2$500; 6' feira, '- a.; Paulista,3* Extracçãò — 200:000$ por60$, meios 25$, fracções 5$, dá15°\°- eta 2.670 premios tjogandosõ 16 "milhares e mais oa .... .-.¦'.100:000$ da rainha. Sabbaão, 4,mais. um.^órtèio de S. Paulo,-—100:000$ por 30$, meios 15$, fra-cções 3$, distribuindo tambam76"|0 em. 2.620 premios, no.tortal de 240:000$, Jogando apenas16 milhares e á Federal (planomensal) — 200:000$

"pôr 20$,fracções 1$ — tudo páralmmé-diatò pagamento no.'"Ao MundoLoterico" — rua doOuvidor,' 139.

(40381)

A Exposição Hernanide Irajá no Palace Hofeí

Abre-se amanhã sem-ináúguia-ção, a' exposição,de' quadros dopintor riograndense Hernani deIraJâ'. ' " .' >.;';.* ., -1

Constará a collecção. de per£ode 60 trabalhos, alguns dos quaesJá exostos o premiados no Salãoda'. Escola Naclbnai de',Bèltós At-tes.» 'fe¦'•'¦', .

A maioria . dás **telas, :.pòrém,ainda não fo: vista;'ob .'qúarlrijsfiliam-se a modos modernistas. •

:Herparii;de Irájá ê antés.dé;tu-do figurlsta. •• Breve' elle' iniciaráa, "Série": "Estudos brasileiros'?.Queremos, rios.referir âo.'trabalho"Mprphològlá dá mulher", onde ipmedico e. o artista fe trabalhamem paginas duplamente coloridas.A próxima espósição' é, a-. 3'S daSérie Individual ifúe a'^ssoclá-ção dps ArtistasJBrásílelros'-,estárealizando agora, tendo', sido'.', asprimeiras 'dos talentosos pintoresOswaldo Teixeira» e- Cândidovpóí-tinari. O local é .np'. Ealaço Ho-

;tel,, séds ãe.. Assoiiiàfião';; 'Mtitfàrda franca.» . •

UNIÃO DOS VIAJAN-TES COMMERCIAES

DO BRASILReunião.'de sua dire-, t ,»-7- ctoria — . ...

* Soo a. presidência do ar. Her»mann Cunha e com a presenç»dos directores srs. Carlos Qui»marães, AmericO Pereira e Fran..cisco das- DOres .Gonçalves, re»uniu-se em 26 do corrente,.a di-rectoria,da União üos ViajantesComirierclaes do Brasil. A's 8 hp»ras dá noite, o presidente dá poraberta a sessão-, sendo lida o ap»provada sem discussão a acta.dareunIão:anteridr. • -.-

Expediente: Carta da The Leo»poldina RaU-e/áy- Company, de 22-6-931, commnnlcanüo que em vis-ta 'das allegações justas da cartadesta socleãade do 6 do corrente,resolvera não cobrar o. frete so-bre machinas do escrever portaitü — Agradecer." Carta* da Comimissão Executiva do AlbergueNocturno, pedindo a devolução daalistas,' .até o*, dia 30 dp. cqrrente,enviadas para angariar sub-scrlpções porá a fundação do Al-berguB, Nocturno,. desta capital —Foi resolvido do accordo com opedido. Carta do associado Eva-risto Barbi, solicitando licença de90 dias, de aocordo com o art. 8*paragr. 13° dos estatutos soclaea¦fí- 'Concedida. Carta do "socloFrancisco.' Osório :,Monteiro —-Agradecer. Carta do associado sr.Eurico Costa. — Foi resolvido doaccordo com o art. 18° dos está-tütos em vigor, Carta do sr. JosôFialho'

';.—, Resolvido de accordoepin ojpçdido.: ;

';."'Ordem dòs .trabalhoii Tol ao»

, editai a..proposta para sócio cpn-trlbulnte do sr. André Rodriguesfljõíí' Saltos, propóstó"' pelo. sr..Francisco ãefi Dores".Gpjiçálves.*Tratados de outros assumptos deordem Internar foram encerrados

! os trabalhos ás 10 1|2 da noite. *

iÈRIPPE.. .Especialmente em suas con-seqüências .o PHIfMATOSANtomado de 3 em í boras 6 deeffeito seguro e eurprehen-dente. — A' venda em todaspharmacias e .drogarias. ,'.'¦fr-:. ;fe =: ^(37153)'"' *'.. .'"»_' ' ¦'. '1 '

.'" '

Conferência do curso doprofessor Spiélmeyér

j ..-..Proseguindo no seu program-• ma,: .o.i notável., professor Spiel-,. meyer realizará' terça-feira, 30 don.corrente, 'ás'''9:horas,"na Socie»- dade ãe Médlciiia ê Cirurgia, uma: interessante "¦; éonferericia sobre, ãistiírbios vasculares e .étlhdroméa.jtieuroku/icasii;,,: .,.•!.-..-.,..

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"MADROCOS/iíSmIY IMI^IAV^\»X-/J^^ |j ^ fl

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ÍímuelGgldv/m ^0d

\ Ponald&lman

Ronald Colman, depois de tanto tempo de au»sencia, volta com um grande, trabalho — umfilm onde elle se mostra, como nunca, o maior

.. amante da téla.

Amanhã

KAY FRANCISduetora

- essa estrella elegante e se-apparece ao seu lado. \APlpO

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001111:6110 DÃ MANHA -^ D6mlrigii); 28 dc Junho de 1931

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RepKcanílo ás razões dó mterí-ventor federai em S. Paulo

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No domingo qüe pàssòü,'v'arlòá* matutinos do'Rlb'dejTa-íieiro e do s5o Pauloi • publicaram', como * matéria í pasa,as iníormações prestadas* • pelos Interventor- JTederahvemSão Paulo ao» ,\ Chefe. dP i Governo Provfeorlo, sobre,o recurso que lnterpuz do actó. dó' ,ipesíriti. Interventorque validou a concorrência'.effectuada pára1 a exploração doserviço de loterias daquelle Estado e adjudicou-a» concessãoas firmas Amancio dçsvSantos i.e F.».Guimarães Sc O,'Limitada. •-.•¦¦.¦¦• ¦ -,-, ". .,/.,». V.,.:t. , '..

Acha o Interventor que o*, mei; recurso exprime <àpenas"o despeito de concorrente ;vehcklo que viu,' e-sboroaaog osíeus projectos ambiciosos. '' -*, j;, .r

Pertence-me o domingo de hoje para a resposta,Se ha quem tenha razões.para não.divisar na minha

attitude, relativamente.a .esse. .casq, ,um movimento de "des-peito por insatisfação de ambições, é precisamente ;o Snr.João Alberto. ¦ ¦ -¦¦¦'¦'

Realizada a concorrência e, apezar.de ser amlnha.prõ-posta clara, certa e irretorquivelmehte a mais vantajosa,tanto para o Estado como para o Publico, desisti desde o pri-meiro-Instante de pleitear a sua acceitação, para com des-prehdlmento e sinceridade' sustentar, quer'- énfentrevistás.pessoaes que tive com o Interventor e cóm* o seu* digno secre-tario, quer: em telegramma e carta, que dirigi, ao .primeiro,* aabsoluta conveniência para. o Estado de annullar a concor-rencia feita,. pois todas. ás^ propostas eràft£ ifrlsorllts, lnòlusl-ve a minha.. /' -'.' ' ' '' ¦£.' •"".'':''"• ¦ ;•<- .: »,,-. Indagar-se-ha, então, porque;os' candidatos ao;.negocJioforam tão avaros no offerecimento de vantagens ao thezouròpaulista e, sobretudo, porquê' não fizera eu melhor proposta,quando logo depois acharia razões, para .impugnal-as, todasque se apresentaram, como grandemente lesivas aos interes-sès de*S. Paulo. '•".' ' * ";

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A resposta é fácil e, ao mesmo tempo, esclarecerá o mo-tivo porque, simples advogado, apresehtel-me pessoalmentecomo candidato ao serviço loterico de S. Paulo.

A carta què poucos dias depois da concorrência levei, emmão aos, Campos Elyseos, tudo, explica a saciedade. ;';:

Transcrevendo-a desafio a que me increpem, os homenssensatos, de ambiciosor.e, de-speitadp, *,como.lhernarécer-qúebou ao Interventor federal em 8: Paulo. •;•—¦ - • . ¦

dores'"da lei anterior, Nada mimos, entretanto* O deoretotem a dota de 27 de: Maio de 1831. Velo poU, 7* 18 e 78 dia?dópoi«'de praticados os,actos Ínfrlngentes da lei anterior.

; Acha o; Interventor que tudo pode fazer contra aqletó'em '.vigor desde que no momento tenha ln peotore o proRO-sito de alteral-as, o qUo a seu ver pode sempre ser feito maistarde, com tempo e,vagar. ¦»" /

í finalmente, a custa de suores abundantes, procura 0•Interventor demonstrar.que a proposta acceita <5 jjuperloí aminha;7: *,; '. , • :.,, ,':.'•» 'Basta,- para contestál-o, que se registre sua propritt^af-*-flrmação de que, no caso dè uma emissão de 20.000 contossem encalhes, a minha proposta seria superior. Ora,,comoos proponentes acceitos somente se obrigam à uma emissãode 20.000 contos,.sendo o excesso facultativo, tem-se ahi, departe'outros e abundantes argumentos, que, pela informa-ção do próprio Interventor, â minha proposta e de facto su-,perior a escolhida." Quanto' a; encalhes não ha.que teniel-os,numa emissão de apenas 20,000 contos, porque as vendas,annuaes ein S. Paulo nunca íoram inferiores acessa cifra.1 Ainda o anno passado, com crise, revolução, otc, etfy.as.1vendas attingiram a,cerca de 30.000 contos. .... _'¦'¦'

-. Dá-se ainda que o edital de concorrência exigia dos pon-,correntes que declarassem as vantagens que ofrereclataí aothezoürd. e ao publico. Está claro que estas teriam tambemde computar-se para o effeito da escolha. *.»,:J:f

. Ora, hessè particular, nem ha pàralello entre as, duaspropostas pois* que a vantagem da minha representa7Írxa-!/ctamente o duplo da outra. .;*''..-"

O" Interventor, procura levar a ridículo que, nas retáõesdo recurso, se fale em garantias constitucionaes e liberda-des individuaes, a propósito de uma concessão loterlca.

Essas razões que são um primor de argumentação •)uri-dica, não foram feitas nem subacriptas por mim, mas.pelomeu advogado em S. Paulo, p eminente Jurisconsulto Dr.Spencer Vamprê. ;.'¦'•.-¦'

Deante de-ihals um attentado á lei perpetrado pelo go-verno .dé S. Paulo, elle, que tem mentalidade révolüoloriarlae .sente como todos òs paulistas as amarguras de. uma si-tuação.humilhante, para.o grande Estado, não conteve apenná -nos seus árremessos, e escreveu úma bella pagina dedesabafo, patriótico'contra a vexação que impõe á súa terra;;um govetno •revesSottUêl e à; ordem Juridica.*, j > Jj !• '•'. As razões dõ recurso serão publicadas, bém como as de-máls peças do processo, logo,que este• seja rfljnettldo. Dâraesta'capital. r-J;-.- '«:AT';"RIO.de

Janeiro, 27 áe Junho de1931. ''"'.-;- \

: 'A. J. PEIXOTO DE CASTRO JOR;• t::",, ' ''¦' Zv /''

''r- ''. '**.'.'• ' (F 16984)

0 ANNIVERSARIO DA CASA DE SAUDESANTA THEREZINHA

Osr. José Américo eo sr. Amaro Lanari

"São Paulo, 20 de Maio,dè 1931. , • '/•''{ ' ; 7Exmo. Snr. Çél.. Jóâó'libertei Lins é Barros.' '¦.'•

M. D. Interventor Federal no Estado de São Paulo., Respeitosas saudações. ¦

Ha de relevar-me V. Excia. esta carta .que redljo,sem o objectivo de qualquer interesse' que ainda possarepresentar, para-mim aicòncessão ,das,loterias det SãoPaulo, mas.tão somente,pêlo impulso qué não reprimode lhe dizer francamente, o que lhe não terão dito osseus auxiliares por mal informados do assumpto, isto é,que o contracto que se vaelávrar para o serviço'de lo-rias do Estado será um1 caso grave'que indignará a opi-"nião publica de $ão Paúlò e- do Pálz, por importar narevivescehcia dos processos nos quaes o interesse parti-,cular sobrepujava o interesse publico, processos,. entre-tanto, què a revolução terá abolido definitivamente';' ...

Eu não sou concessionário de loterias, não commer-cio nesse gênero/ nem sou mesmo director 'de* qualquerempreza ldteriça.'. ..•"; •í',"1.' '' '' !' ',

. Sou^ apenas, a.dvo'gado.'. Como advogado de duas'grandes òrganlsações lote-

ricas, vim a São Paulo o mez passado submetter a des-pacho do honrado Sectetario das Finanças um requeri-mento em que pedia o cancellamento da cláusula lnse-rida no edital de concorrência para as loterias, pela qualo Governo recusava exclusividade no Estado ao novoconcessionário, p que Importava ém reduzir a nada, ouquasi, a concessão. !,"¦*.? .»Essa petição não logrou despacho algum; '" ¦

Estando em-São Paulo, no dia 9 do= corrente, tratan-do^de*outros assumptosj&elativos á minha' profissão, linò sopède uma còlumni^üo ríStadÒ^dèrSão Paulo"," qúea referida cláusula háyfii/sidò cancellada. .,

A concorrência ia entretanto realisar-se nesse mes-mo dia, cpm lessa,profunda e substancial, modificação deultima hora, nas condicções anteriormente fixadas' peloedital. Tinha deántè "de' mim ' 40 minutos, dentro dosquaes séria impossível õbtef instrücções' dós meus pllèn-tes e a remessa de numerário para a caução. Nem mes-mo procuração eu. trouxera desses clientes.'

Obtive entretanto de um amigo a>. importância dácaução e.flz como .pude unia proposta'*'em,'meú'nomeindividual. ¦

V. Excia. Já èstárá';informado. dè que outros preju-dicados estão dirigindo á Secretaria da Fazenda e aosTribunaes os seus protestos, v¦'¦¦*¦ -. ...

Ha mesmo recurso interposto* aò acto ide V. Excià.para o Chefe do Governo Provisório hos termos dò 18do Art. 11 do Decreto 19.398; '•'

A cláusula, em questão, embora não visasse .tal, dáa impressão de que»fôra posta no edital pára afugentarconcorrentes.7 J'J •'¦''•• • ¦¦« ? ,' ¦

Aliás; permitta-me :V;' -Excia.-' :dlzèr-Jhe que aindaquando nãò houvesse irregularidade álgunlá, ,e ha nu-merosas além da r apontada,\ò. /simples, facto dè teremcomparecido apenas 4 concorrentes,.;todos coin propôs-tas inferiores ao contracto que, expirou, e que.os antigosconcessionários; q[úiiséram< prorogar, seria: bastante -parase annullar,a concorrência, pois o Governo reservou-seo direite de fazel-p.» " , '

Entregar-se a lpteria, 'de .Sãp .Páulò ppr .1:60p iontosde réis,, quando a de Santa Catharina foi agora contra-ctada por 1.200 contos e quando a do Río Grande pagacerca dé 5^.000 ;eòntos, »é.:deliberação ,que,,*releve»rme V.Excia., não seria de,: esperar-se de quem como V. Excla»,tão severamente sé. conduz em tudo quc respeita ao inte-resse, deste grande-Estado. "!'.'y',,v'-'" . •':• ¦;". :Zyjr'''[ '"'J--

V. Excia...tem em seu pòdér ,déc,láraçãp .mihhà queratifice sob qualquer caução, de. qúé ihe obrigo a um mi-nimo ahriúalpara "ó Estado 'dè 5.600. contos de réis, istoé, mais 2.000 contos do. que offerecem os proponentespreferidos, sommándò-se-lhes as' contribuições própriase do publico*. ¦£ ''

Nãó tenho duvidai; de qüq ò redúísP' interposto parao Chefe do Gfoverno?Provis.QriO;8erá-prpvidp( mas acre-dito *que a decipão iàoralisàdofa . partirá ainda, dè V',iExcià.,..'"mandando annullar a òoncorfenciã effectuadaèconvocar-sé outra Èara*breve prazo. ,..,,..¦ iA

Acredite-me'miiitó: seu'admirador e; cr.0'attento obr.°Antonio Joaquim Peixoto dé Castro Junior" 7.

IV •

Nas suas informações^àò.Gòveiriío. da.República,. o Snt.João Alberto desembrulhá-se,como pode,.,com,,chlcanas daneior qualidade, para justificar :o.-seu-aetw absolutamente

' indefensável e-do qual réisultá, para o erário publico de São. Paulo, um prejuízo mhünío de 6.000-contos deréis.

Quanto á.cláusula do'edital |dè enxotava'osConcorren-tes. pois que recusava aó.'íútteò;éòhp'e,$qipnarió o direlto.deexclusividade em S. Paulp, reconhece ò Interventor,que eçaprejudicial á concorrência,»-mas justifica-se. declarando queantes de terminado o prazo dos editaes^o governo fez publi-' car uma communicaçâo pela qual tornava Inexistente.-a* re-

Não mencionou, entífetà"hto,.,'.ò Interventor;' a data emoue foi publicada essa còmmúhicaçãó,. ;'. *.,. * ,.

Fora antes determinado o prazo, dos editaes. Isso pare-ce-lhe bastante. I -• •• *. ,• " '• \ __'j

Mas toda gente ficará sabendo para honra e louvor daadministração publica de S; Paulo, que -essa publicação ípifeita heras antes da 'efféctuaçãO' da concorrência, como as-signalo ria carta acima transcripta,.e assim memio em jor-naes officiosos, porque ó "Diário .Official*,dp Estado nadaa respeito Inseriu nesse -âiá, neni ántes.-nèm aiiida depois!

Sei que, pelo menos^,tres firmas, -.importantes, que ha-viam disputado em 1925/na concorrência então realizado..oserviço de loterias d<-, S. Paulo, e que agora se abstiveramdevido a estranha cláusula, enviaram ao Interventor os seus

;. nrotestPS, logo que souberam do ludibrio de ultima hora. OInterventor teve conhecimento desses protestos muitos diasantes de lavrar-se o contracto com os actuaes çoncesslona-rios Uma dessas,firma?;interpoz, .tambem, recutso, do actodp interventor, para o Chefe do.Governo Provisório. .

Alleguei no meu recurso que quasi todas as disposiçõeslegaes em vigor no Estado, sobre concorrências publicas

* para serviço de loterias, haviam sido violadas pelos actos doInterventor, relativos a concorrência effectuada* '

Elle responde candidamente que não houve violação dalei porque esta soffrerá as alterações constantes do Dec.» 5038de 1931

Não menciona, entretanto, ia data completa do decreto.Oontenta-se com o numero de qrdem e.o ánno. j

Ficará toda a gente a pensar tjué esse decreto foi expe-• tjido antes dos actos praticados e jaue sç.inquinam de viola-1

..Ó sr. José Américo ê* um ad-,mlnlstràdòr no qual não sã pôdedeixar dé reoonhecer ¦ essas» qua-lidados: '• dedicação .da trabalho,energia e. honestidade. .CMas", a par disso, cm reiterardas veztís, o ministro da Viaçãotem demonstrado Irreflexão, im»»pulslvldade e espirito apaixona-do. E por isso, s. ex. nãò temfugido & pratica de Injustiças,violências e do actos proíunda-mente inconvenientes. E' assimque,'com a maior facilidade, res-cinde contractos de empresas *deresponsabilidade, ¦ levantando du-vidas sobre a sua honara bilidadoe. competência technica,. suspen-de commissSes de symiiciinciaspara no ;; día - seguinte restabele-celras; feohà, por um simples»'* dè-creto, de um momento pára ou-tro, todas as empresas de radiodo paiz, que não sejam do go-verno. federal: prohibe-com meiasrazões, firmas de conceito, porInldoneas, de fornecerem ou tra-trarem -com as repartiçSes quedependem do Ministério da Via-Qão. Tudo . isso tem feito osr. José Américo, bem Intendonado,, sem duvida, mas sem pon-derar bém os seus . actos,- domodo a praticar violências .e injustiças,,,. deJxan.dp.-sie...&P]alxonarém questSes em que deveriarnàhtef-se.i<!om serenidade de umadministrador imparcial.

O procedimento qué vem tendoo actual riilnistro da Viação nesse caso em que esta envolvida afirma J.J ,Q. Machado & Ola.da qual é socio^ò.sr./Am&ro Xanari, secretario

'daS Finanças,vem ^comprovar a procedonciádessas criticas 6. actuação dost1. José-'Américo.

O caso ja está bastanto debatido pára. ser renovado.' A firma J. O. Machado erafornecedora-a Oeste.de Minas,de dormentes. Um bello dia, aestrada* estava sem oleo ou otttro material qualquer*. A consignação orçamentaria respectivaestava,> exgotada emquanto naverba de dormentes .havia saldo.O director da ferrovia chamouvarlós fornecedores, J. entre osquaes a firma J. O. Machado &Çia., e pediu-lhe para receberdeterminada' quantia, como setivessem forneoldo maior nume101 de doi mentes, devolvendo depois essa quantia, para que a es-trada comprasse o material ideque necessitava. Os fornecedorres aqules.ceram ao pedido üodirector da estrada.- Todos osfornecedòrefl devolveram o~ dl*nheiro, sendo due a firma J. Ò'.Machado restitulu por Interme-dio de um banco, logo depois doreceber.:. i.Honveí sçm duvida, nesse acjtouina irregularidade.. Mas, essaquemi a praticou foi o fllrectórida estrada, ,allãs* forçado"¦ pela': ri^'gldez';do'rÍBglmen contablllsta a»ijue estava sujeito. Os fornece*dores apenas fizeram um favorft estrada, tirando-a de uma dif-ficuldade, sem nisso ter o menorlucro. . ¦

Nada houve de criminoso ouInconveniente no procedimentoque tiveram.

• ..Era is^o .motivo ,* pgrarque qministro,* ilft.VIaçãpk baseando-Besò nesse*'iâcto, aocIarásse''inldo-neos, ou deshonestos os fornece-¦dores? Sem injustiça possível ouviolência, não seria, sem duvidacabível pena tão severa. Poisapesar disso, o sr. José Américoa Impoz.»

Do acto do minlBtro houve re-, curso, mas, a primeira' decisãotol mantida, com o. mesmo* ri-gor. Depois dlsBO, a um dos for-necedorfes, a firma'J. O. Ma-chado & Cia», fez a sua defesapela imprensa. .

O ministro da Viação respon-deu agora,ás allegações da fir-ma Interessada. ..

Na publicação qúe vem de fa-zer, o sr. José Américo se apai-xona, petde a severidade que de-via manter,' para pèssoallsar -odebate, J aggredlndp nominal-mente o ir, Amaro IÁnarl, se-cretario das Finanças de Jllnas,com a declaração dessa sua qua-lidade e de soclo da firma emféco. ¦•¦•_.

' A defesa que o ministro féz doseu acto ê uma verrina, uma fie-rie de diatribes enevenenadas,que compromettem até sua au-toridade. O sr. José Américo de-veria conservar-se sereno e ele-vádo não doscendo 4 exploraçãopessoal do caso.- Isso é o que lheImpunha, a sua situação demembro' do. governo, na defesade umtac£o da administração."Não foi feliz o ex-mlnlstro dosaudoso João Pessoa: mostrou-se Impulsivo, apaixonado, destl-tuldo da necessária serenidade,agravando üma violência evlden-te com üma defesa que foge aosmoldes com que" os administra*dores conscientes de suas respon-sabilldades devem • defender osseus actos, fazendo menos umadefesa do que um documento,pamphletorlo, para . gáudio dopublico ávido de casos ruidosos.

j^Í^R-.ií^-::rí'Si^í" *:' *<'•*' :'*<^ "J: *^**-''-'-%_U-}.MBBMfj K ' :¦* í'.>:

PARA DEFENDER A SUA HON-RA, QUE NINGUÉM A6GRE-DIU, 0 MINISTRO DA VIAÇÃO

FERE A DO PRÓPRIO ;GOVERNO

.O sr.• José Américo de_Almèl-da é certamente um homem ho-nestò. Honesto por todoa és tl-tülos, menos, talvez, pelo . queelle se attribué: o de cenBor dasupposta. deshonestldade do pro-ximo. *¦?

Ministro da Viação, .oumpre-lhe, nesse cargo, defender ob lnteresses do Estado. E elle osdefende, mas para formar, mem-bro do governo, uma atmoàphe-ra "de escândalo em torno" áopróprio governo.

Elle n|o sabe repellir. um alei-ve sem o atirar por cima. dosseus collegas. Ello não sabe des-pachar o expediente'sem-lavrarlibellos, ou articular, suspeitas,contra ps titulares;-;vtto8 . outrosMinistérios.

' J-y-

'yr- •:»Si o sr. José Américo de Al-

meida, que possua tantas vi), tu*des, "possuísse tambem a de nãoescrever, os demais.collàborado-res dó sr. Getulio Vargas pôde-riam attribuir certos excessos dolinguagem, certas rudezas de éx-pressão, certos juízos lévlanoa &obra .dá maledlcencla anonyma.i.Maa o sr. José Américo... de

Almeida escreve; Re.dlgé -notaspara os jornaes. E èncábeça-ascóm o protocollar: .¦2'íp.riran.ühl-pam-nos do gabInetè;^do mlnls-tro da Viação"'.'.{'.

'.'

Solta petardos joanlnos e an-tonlnos entre as pernas de çiuemtem, oomo' .eliej; uma.henri; pu-blica nãp menos lmpplluta, é im-pollulvel, do que a honra parti-cular. ¦'_ -,

Jil dois detentores de pastas— as da Educação e do Exterior¦-i. repelllram-lhe os'-. conceitos,insultuosos não paira elles, poisa penna do libellista Involunta-rio correu mais do que o pensa-mento, e sim para a verdade.

O sr. José Américo de Almei-da está, a crear-se, dentro do go-verno, uma situação insusten-tavel.

Ou elle applica á, oroprla vir-tuosa graphomànla . üma mor-dtfça ou, breve, o' sr 7 GetulioVargas acabará, denunciado ftJunta de SancçSes pelo seu plt-toresco auxiliar zê-americario...

(Da revista "Nôs", de 2,7* deJunho de 1931.) ,(F 14046)

HYDROCELEtratamento seni operação peloDK. LEONEDIO RIBEIRO ¦—Rua dá Quitanda, ,17. - do 1 As 9.¦ ••, r'; .,»;* (S7818)

hZVi dé corrente completetí p"'.sisu 8^;áhniver&*io,VV' "Cásáde»Saude Sáhta Therezinha". Nãpé faoll, ivoni perla ¦> possível, numsimples noticiário. de. Jernai; dl-zer-se o.qüe'.tem Bido para Uberrlahdla autlllsslma Instituição sa-^biamente dirigida pelos drV*SiKylno Páctíécó,dé Araújo e.ManoelThomaz'd^,'spuza,',p'eia somma de.benefícios préstadosVnão s6;ft.,nos-sa cidade',e-, niunlciplbir como ftsmal» longínquas 7 cidades do bu-doesté goyanoi Seria preolso nos.reportarmos aos tempos de anta-nho," estudarmos a^•.historia- sani-taria da, cidade? révjírmos' á.» ca-renda de réoürsós'*é'á suai dépén-dencia'de ehtap^-lou.trp.s Vlzl-nhas, pará »áflíl..auismoS"..feeira-mente qual téWr'aiaó-'a flituàçaoda* Casa de 'Saúde Santa 'ThèrezU

nha ná* balança "eòòhòmlca da nos-,

sá.terra dè.^res ahnds á. estapane. ' ;'„' r.r. '\i- ¦.-.!,

O "progresso." dos. grandes, cida-des oamlnha,";Pflrallei»imeiite' como seii .estadossanitário. A*:maiorpreoecupação, dos ' PpVbá clvlllsa-dos éa valorisáçâo racial, da ¦ suapopulação.* Essa valorisáçâo sô

¦sè obtém ábrindo-se ámploa hos-pitaes com iíistaliaçBes' conjple-tas e corpo clinico competente,onde os ricos e necessitados, semdistineção de pastas, encontrarãoos recursos necessários ft restau-ração da sua. saude combalida.Isto porque nâo ha mais fluemponha em,duvida o valor indivi-duai, isto é, ò, valor physlco dohomem como

' factor econômicoIncontestável, desde que, pela buohygidez, possa contribuir çom oseu, trabalho para a sua e para arestauração' financeira de suapátria. ...

Um palz formado por homensdoentes caminha vertiglnosamen-te para a miséria e para a, fal-Iencia. O grahde progresso daAmerica do» Norte' ê devido es-peclal e,'prlnclpalmente 4 grandepreoecupação dos seus governospela Baúde dó' povo, dif fundindopor'tóda a.-pnrtff*vastos hospitae$,qtie têiiv slflo- os. verdadeiros guar-dlÇes dá valórlsaçãó.da.Bua raça.

Egual exemplo poderemos ver,mals perto, si qulzermos noa. darao trabalho'de'estuãar a historiada organisação. hospitalar da*Ar-gentino; que' liôde servir íe exem-'pio-

a rmüItaV' e" grandes cidadeséuropéás.7 *.. ' . .

¦ Vivendo em um melo pequenoev acanhado :Comp o nosso, falhode recursos: - ,e . economicamentepobre, não perderam os drs. Sil-vino, Paohèçp:7e Manoel Thomazp seú ideaUsrop de. ver um dia á.nessa cidade, cujo povo é exces-slvámente bom e progressista enão sabe *ne;gár a, sua participa-ção efficiente aos grandes o utelsemprehendlmentoa em prol désua terra, transformada em gran-de; centro médlco-cirurglco queviesse prestar* Inestimáveis servi-çqp á éstê; vastíssimo rincão doBrasU Central,;

'.' :r " . .

A obra.qüe elles vêin fazendo,conquanto ainda incipiente, jftpôde demonstrar o-que serft deh-tró de alguns, annos e o quantp.podem a vontade ea Iniciativa,quando a serviço.dò bem pubUco.'

Chegando ao nosso conhecimen-to que a 10 do corrente completa-va a Casa'de Saude Santa Thère-zinha o seu 3o anniversario,** formos levar e nosso abraço aos'seusdignos directores.

*Cása de Çaude Santa ,TherczlnJio,, (Úbc^nn(1-a — Minas)

malpr1 que sejaAli encontramos a casa cheiafle

"dmtgos e admirtt»?0-^8. âitiuel»»

les clínicos que antes de r.Os ha-viam tomado idêntica iniciativa.Ansiosos por uma entrevista com.dr'..'SilVlnb, desde.ò.seu. rogreBsodo Rio onde havia ido em viagemde estudos, aproveitamos' um mo-monto em que todos alegrementese serviam dé.um copo ãe cervejapára abordarmos o assupipto. Es-qulvandorse; em absoluto a con-ceder-nos»'!a entrevistá-rsplicltada,tião teve duvida, entretanto, emesclarecer cm alguns, pbntps a

¦ d^^mt^t^m

á sua culturageral.— E' exacto que o dr. frequen-tou tambem o sorvlço de oto-rhl-no do ãr. David Sanson?

Sim, é verdaãe, Como dis-punha de tempo sufficiente fre-quentel, tambem, ãurante.um mezaquelle serviço, BÔmente na. par-te cirúrgica. São freqüentes <wcasos ãe desvios ãe septo, hyper-trophla ãe corhetas e outras Ie-sões ¦". cirúrgicas do nariz, assimcomo as .hypertrophlas. das amy-gdalas, vegetações adnbiãfs.. mas-toldites,' slnusltea e tantas outras,

Antigo CartórioBelmiroTABELLIAO

MAJOR VICTOR RIBEIRODE FARIA

O Setimo Officio de Notasmudou-se da rua do Rosáriohumero 166(*para a mesmarua numero 78. '

F(Ul-it)

OS PHENOW" ESPIRITASMadame Frondoni Lacombe fala

ao "Correio da Manhã"De pastagem'em Lisboa, o sr.

Maurício Marques Lisboa obtovopara o "Correio da Manhã" umaentrevista com Madame, Frondo-nl Lucomlio. Ella foi a amiga ih-Uma de Flomarlon, a collabora-dora assídua de Richet, de Ou-briel Delanno o de Rochasd'AlBlnn, pesqulzndnra ¦ Incansa-vel do mundn psychlco, a omtiladé 'William Crooltes, do OliverLodgo o do Myers, a autora dopbras carno "Devant la mort"' e"Les mervéllleux phonoménes dornu-delA". Vive, actunhnonte, emPortugal, num terceiro andar daAvenida da L|be'rdode.

A. sua edade avançada, em na-da empanou o brilho do seu ta-lento * nem apagou de sua' memo-lia um sô dos conhecimentos queconstituem o . cabedal scientificodo seu espirito. A edade, l aocontrario do que em geral so ob-serva, trouxe-lho um tal ou qualpessimismo e uma tendência mar-cada para a duvida.

Em sua sala de trabalho, cujasparedes estão forradas do photo-graphlns de tudo quanto ha demols Illustre no mundo sclentlfl-co, e na nobreza européa, auten-tlcodas com as mais expressivasdedicatórias, sentimos, desde lo-go, a Influencia dessa mentallda-de extraordinária que maravi-lhou o mundo com a narração dosespantosos phenomenos que cun-seguiu obter no campo do cha-mado espiritismo'.

Assim faleu-nos Mme. La-cembe:"Devo dizer-lhe, antes de mais,que .nunca procurei, nos minhaslongas e pacientes pesquizas so-bre os phenomenos espiritais, ou-tra.coisa além da prova da so-brevlyençla dg.jpsplrl.to.;.,. deseja-và-a talvez menos rígida que o

Dr. Silvino Pacheco"r de Araújo,proflclento operador, director daCasa de Saude S. Therezinha,inventor do popular preparado

Fluxo-Scdntina

nosga curiosidade.- Ass.Iim, voleit-,do-iíos dft nossa, astucla-de t¥|porters, fomos mánhosà,mente le-vándó á oonversóiçãò' para o pon-,tó que nos Interessava:Z— Dr. Silvino,:começamos, sá-

bèmos que.'a súa viagem não foilmpíoduotlva • ,e que a aproveitoupára augmentar o seu cabedalscientifico'? .' , ;¦;7

— Não tenho,'na verdadeira ex-pressão do vocábulo, um tempe-raménto dynamlco, maS gosto deaprender" sempre alguma coisa.Ora, no nosso melo, onãe há eli-nicos de Incontestável valor, ne-nhum se;dedica a moléstias dóânus e rècto, que* pertencem aodomínio da especialidade conquan-to relativamente fácil. Constan-temente sou procurado por porta-dores destas doenças, sem que,em seu beneficio pudesse fazergrande oura. • Resolvi, por lato*tomar um ouraó dá especialidade*que me'permitisse, consolenclosa-mente, attender aos; doentes demodo uUl e «íficlente; Com.jummez de estudos e aprehãlzagempratica, poèso, hoje sem morãestla, tratar consclençloaaméntede qualquer doença àno-rectal,lançando mão dos máls modernosmelòs scientificos, pára, os quaesdlsponho de completa apparelha-gem.

São doenças communlsslmas,oujo tratamento escapa áos oli-

1 rilcoB não espeololisadop, por

algumas do urgência e que, por:tanto, »nâo podem esperar que ot iiogma e:a theologla, porém maisdoentes selam envladoB-ao espe» positiva >quèi<:M< dissertaçõesoiallsta, mesme que as suas con*dlções pecuniárias o permitiam,e que nôs cirurgiões ão sertão,temos o dever de agir Immedla-tamente, Mas como Inteivlr, aénão conheéemoa slnão theorica-mente a technica e algumas des*tas Intervenções sâo de extremadelicadeza? Cumo deixar quo odoente venha a sucumbir, se osseus recursos pecuniário» não lhepertlttem ir ft procura do espe-clalista? Deante deste dllemmefoi que resolvi aprender um pou-co.de especlallãade, ao menos pa-rá*'solucionar os» casos'urgentes.No serviço do dr. Sanson, que émulto movimentado, pois o seuchefe é considerado hoje a maiorautoridade da America do Sul emoto-rhino-laryngologla, multo vie. multo aprendi. Ali opéra-semuito e os drs. Sanson e seu as-sistente Jullo Vieira, são de umcavalheirlsmo ppuco communiTudo expUcam destalhadamente,intervindo é mostrando as diffe-rentes technlcaa, de modo que sônão aprende quem não quer.

• A's segünda-felros bô se operam*mygdalas. O numero ãe Inter-venções oscllla entre.16 a 30 e otempo operatorlo pará cada ãoen-te é mais' pu menes ãe 30 ,a 40

"isegundoS.* Quando,' entretanto,' asIntervenções são feitas em adul-tes e as ajn^gdalas se ^encontram,

:'pomi?»'>,;que;ijiêncá"stoadas,.».empfo-:*.;gam;'V'ó mettiédtí do profrrPprt*.niéhn*';que:éímals demetádo,,^mai'riãb.èkceãe. de 15 minutos.' Tenho

^pmrii'0 que consegui aprender,.operado com a meúma technica épouco mais oU menos no mesmoespáçò''de tempó,";pòdenão os ãp-entes regressar' fts .suas: residen-'cias

logo apôs a intervenção.— Fellcltamol-o calorosamente

pelo seu enforco que só pôãe me-reoer ros applauBos da populaçãoculta ãe nossa terra. E conio vaop movimento ãa sua Casa de Saú-ãe, com a. crise que estamos atra-vessanão?

. — Soffreu, oonjó o commeroio,a Industria, a lavoura, etc. o seuabalo. Não. obstante, temos tra*balhadoe.assim é.que no Io se-mestre deste anno jft tivemos 51'intervenções, o que. é umá . olfrarespeitável pára o momento.' Transcorremos, pois, alegre-mente, o .nosso 3° anniversario,satlsfoitos duplamente pelo re-,sultado obtido, isto é, cerca de 800intervenções do alta cirurgia com1 % de obltunrio, e pele apoio mo-ral e a confiança que nos têmdispensado as pessoas sensatase de critério.

Estava .satisfeita a nbssa curlo-sidade e nos despedimos felicltan-do mais uma vez os illustres me-dicos a quem auguramos as maio-res venturas. (41547)

(Do ""Estado de24-6.-8l;>"

' A directoria da nossa principalvia férrea estft agindo', junto ftsautoridades competentes, no sen-tido de Introduzir - o ul.iirto"de-creto publicado sobre os conheci-mentos emlttldos pelas Empresasde Transportes, com,, modlflcaçftoconveniente, de modo a facilitará retirada da mercadorias nas.es-tações. de destino, • em .casos deextravies dos respeotlvòs.conhe-cimentos.,., Ainda . hont^miv o dr.Eduardo Cícero de Farias, chefedo trafego, expediu ' oiroular.e» * atodos os chefes de estações, ré-ferente ao mesmo caso. '•-¦

Os feitores, da oheíia dos te-legraphos, 2» . dlvfsfto, devemaguardar a reforma, afim * dé* sè-rem attendldos pela directorio.

Aos Brs. Dias Garcia & Cia.,vae ser restltulda k oauç&o, qüeos mesmos pediram em requeri-mento dirigido ao director, : 7'

Como simples assentamentona fé de officio, vae ser cantadoo tempo de serviço, conforme so-licitou em requerimento dirigidoao dlreotor, pelo empregado • Al-berto de Sousa Martins."

Foram concedidas as seguin-tes licenças: de utn mez, com 2|3da. dlarlo, a Alfredo FranciscoGomes, Henrique Blguettl e Mar-tlnho Corrêa de Andrade; e dedois meses, em prorogação, com213 da dtarta, o Moysés da Costae Publlo Furtado de Mendonça.

Em face dos InformacOes, adirectorio resolveu restituir aosr. .Ernani Macedo a quantia de1791100. ' '¦__ ¦-.:.1—Devem comparecer & seore-

toria da Estrado, os srs. Apea**cio Alvares Velludo, Maria Ama-ral de LlmO,' Manoel Villas Boasde Queiroz e Carlos Contovlllo &Cio. ' .7 '' — Afim da inaugurar a Sub-arrecadação da 1* divisão, nai-es-taçfto de Bello Horizonte, deveráseguir, em viagem, o* dr. ArthurAraripe Junior, chefe do movi-mento. O mesmo engenheiro apro-yeltarft a occaslüo para Inspaccio-nar ob subúrbios do ramal de Bel-lo Horizonte o Raposos, mandan-do tambem reformar os dormlto-rios de Sabará e da capital; mt-neira, para melhor conforto dopessoal oil destacado pelo chefiodo movimento.

Devemos louvar o lnterelss queo dr. Ararlpe Junior, vem tomon-do pelos seus dedicados subordl-nados conduetores e guardas.

A secção de. reclamações quesempre teve o competente che-fia do 1» escripturario coronelFrancisco Paes Leme e o valioso

Minas" de auxilio do escripturario ErnaniResende, secção asta que perten-

Q_\ 1*04ü> 1 co ft sub-directnr|» do I* divisão

^Bp ¦&TflTt'i$iofl£SjL 1^— '^Wr* /""míÇwuiXiÊÍ^*" SE -•^^•MmMpSfe ^íffi jRnHfflM^fll BI

CORREIOMUSICAL

A PIIILAltMONICA *)0 iUo »O VIOLINISTA .lOMKU

«Hll-HM AN

O sexto concerto di •¦i.**i„ 0Nganlzada polc maesttli WalterBurlo Marx para a Dl)Uarmpnl.pa effeotua-no amanhã, ;í0 noitoi-o Municipal, com o cortmino daviolinista 'Romou ahlpsnkn, viu.llno ipala da mosma otohoítrd.o um dos mais festejados virtuo.sos dosse Instrumento nos noa,»meios muslcaes. Não faremos aóprofessor Ohlpnman a InJmtic.do aprosontal-o ao publico qu» «o conheço como um doa artlataode motor valor quo poBuuimoTRomou Ohlpsman oxocutnrí, com'acompanhamonto de oiclieHtnt obollo "Concorte", do T»chalkowi.'ky, que cpnstltulrft assim o malotattroctlvp da audição,

Complotarfto o programma opoema symphonico "Moldaii" *i»Smetana, quo jft foi levado o'an.no passadp; om prlmolra audlcdanesta capital o em 8R0 Paulacem grando suecesso, o cuja ln.clusão foi feita a pedido; o

'."Prlmolra Symphonia", j.Brahms.

ACADEMIA BRASILEIRA DBMUSICA

Na sua nova phase, noli a dl.recção efflclente de maestroFranclscn Chiaffitelli, esta aym.pathica agremiação tem conquli.tado es applausos do numerosopublico que a freqüenta.

Ainda .. ante-hontem, no seuquinto concerto da nova sMe,realizado no salão do Lyceu dsArtes e Officios (devido a achar-so em reparos o salão ilo Instltu. *to Nacional de Musica) o Acade.mia Brasileira de Mímica obtoveo mais legitimo exito, com oconcurso da cantora MariettaCampello Barrozo e do'professorJ. Octaviano.

Fpl executada, em primeiro lo*gar, como homenagem posthumj-da Academia 'ao saudoso mães.tro Henrique Oawald, o "Quar«,tetto", opus 39, do lnolvldavelmestre. • .' ...

, Todos os "números do pro.gramma foram, allfts, multo ap. -plaúdlâos.

CONCERIO SYMPHONICO

Em homenagem ao SegundtCongresso Feminista ora reuni*do no Rio ãe Janeiro, realizou*se hontem, & tarde, no Munici*pai, um concerto extraordinárioda Sociedade de Concertos Sym.phonicos. Foi egúalmente umalinda manifestação artística ts-mlnlstn., visto ser dirigida a au.dição pela maesttina JoanUla .Sodré e constar o programma(salvp tres numeres) do obras dlcompositoras: Branca Bilhar, 1Bthel Smyth, Chaminade e kn..

• gusta'Holmes, das quaes. Ouvi.mos uma "Romança", uma "0u«verture", a "Suite" do "BailadoCallirohé", e o poema "La"Nult".

A soprano Lydia Salgado ln.terpreteu cem a arte habitualtres números ãé canto — "Ro.mancé", de' Branca Bilhar "J&>mais", de Agnello França e."D«.sejo", de Franclscc Braga.

A jpven e promissora pianistaMaria Antonietta, laureada poloInstituto Nacional de Musica ealumna dn professor Gullherm»Fontainha, executou com expres*são e excellente technica o "Con-certo", em fa menor, de Cho. ,pin,' para plano e orchestra,' ob-tendo ássignaládo exito, ,'

A máéstrlná Joanldla Sodré foimulto appláudida. .

DOIS- GRANDES CONCERTOÔCOM ISO ELINSON .

Nas tardes Je 4 e 8 da'julho'próximo vae o publico assistir &

dòls concertos qué sé tornarüoverdadeiramente sensacionaes, tala, originalidade dos programmas,ccnfecclonaãos de um modo sug.ges ti ve e brilhante. E' qüe, omcada tim, serão ouvidos tresC"con.certos" para plano e orchestra,sendo solista o grande vfrtuottIso Ellnson. O primeiro sétft re-gldo pelo maestro - Lorenzq Fen,

; nandez e o segundo pelo maestroi Francisco Braga, ambos çom •; orchestra da . Sociedade de; Con-certos Symphonicos. O program.ma ê o seguinte, em 4 de julhos"Concerto",-em dõ maior, ãe Mo-zart; "Concerto", em fa menor, .do

'Chopin; "Concerto", ei mlbemòl, de Liszt.

• Em 8 de Julho — "Concerto",em mi "bemol, I de Beetfoveni"Concerto", em la menor, díSchumann; "Concerto",, em Abemol, de Tschaikowsky. - •

Os Concertos ãe Mozaft e i»Chopin, serão ouvidos ein, pri-meira audição e como completanovidade para o Rio. ;

*<i»> m* ; '¦¦»¦-:

informaçõesúteis ?.-;•;

O apteríeicoadlsslmo apparelhos Balo X — Vioiior, da Casa de Sonde Santa -rhererinha

(trafego) vae passar por umo re-modelaçao e certamente voltaráa seu ontlgo departamento noedifício do estaçüo D. Pedro II,pnde sempre, funecionou no salaque ê oecupada pelo official dotrafego. Devemos ainda salientarque on Inspectores de estações edo contadoria, sempre prestaramrelevantes serviços ft referida Be-cção, no íiscalisação geral.

A estaçáo D. Padro II for»neceu hontem, por conto dos dl»versos Ministérios, 38 passagens,na Importância total de .... •1:900?800. Essas requisições foramassim distribuídas: M. do Viação,1 passagem, no-importância de161J700; M. da Guerra, 9, no quan-tio de 331S700; M. da Educação,3, por 204(200; M. da Agricultu-ra, S, equivalente a 214)400; é M.do Trabalho, 22, num total de....1.027ISOO..:

O sub-director da 2' divisio,removeu, por acto' de hohteírt,para a estação* de Palmyra, oagente Nahum Eloy de Paula,

Foi restabelecido o desviode Bahy, no kllometro 91, do ra-mal do Santa Cru». O referidodesvio tom o comprimento de 17metros. ¦..

r-. O director determinou i. 4*

divisão, que tenho sempre dlspe-nível um vagão, poro o serviçodo estrado, prohlblndo a utlllsa-ção de vogons particulares. '

— A pedido do Cpnsalha No-clonol do Café, no caso de ratari-são de cafés recebidos por sa-rem Inferiores ao typo 8, o Cen-trai do Brasil fornecerá, documen-tos ás portas, relativos Aquella

—' A administração do Centraldo Brasil entendeu-se com a Leo-poldina Rállway, sobre o troyeB-sia de S. ChrlBtovão, quando naspassagens dos trens SUA Pedea Estrada que o Leopoldlno col-loque um signal de alorme áutp-matico na travessia, a*.tm ãe evi-tar o ponlco, verificado varias ve-zos, nos bondes que ali trafegam.

A cozinheira foi victimade um accidente no

trabalho,Áhna Ferreira, domlclllaãa ft

seus patrões, ft rua Lopes. Trovãpn 134; fpl at tingida pnr uma por-ção de agua fervendo que lhe pro-duzlu queimaduras do 1" grfto noheml-thorax e face do lado es-querdo.

Anna foi medicada no Serviçode. Prompto Soccorro de Nicthe-roy, :, -;

A pequenina ingeriuoleo de automóvel

A pequenina Lygia, filha deJoão Sllverio de Souza, na Incon-sciencia dos seus 15 mezes, lnge-riu, hontem umá pequena porçãode oleo de automóvel'.

probabilidades phllosophleasNunca fui uma obseccada mas tl-ve sempre, • entretanto; uma' at-tração Invencível':, '

pelo-estudodesses. problemas; o que sempreme -faltou fpl,:»preclBanienté ¦adose' necessária . de

'credulldade,

que faculta ao sectário a. "foi duçharbonntor". Pelns buss refe-rendas vejo que conhece os meuslivros é que portanto estft ao parde tudo o que consegui em,ma*teria dè' phenomenologla espiritae, embora que eu saiba, não tenão havido ninguém ¦ ainda oueconseguisse obter os resultadospor. mim obtidos, devo dizer-lheque não quero impor a. ninguémas minhas convicções.' — Tem a convicção ãe que es-ses phenomenos sejam,. realmen-te, produzidos por espjr.ltos, dièVín-dividuos desencarnados, -, ou me-lhor que sejam, de faotp esplrl-tos, os que produzem essas ma-nlfestações? .:•;.•.,'.*' .' —'.Embora tenha tendênciasaccéntuadas para assim ' acredl-•tar,' não tenho a convicção déque os phenomenób por mim' Pb-tidos, quer ps de translação, le-vltaçõo ou materlallzação, inclu-sive os de atravessamento da ma-teria pela matéria, ¦ sejam devidosao espiHtò de'pessoas* mortas.Os phenomenos Sãò reaés; ollesço*'Íroduzem^-porquft;:«i\i Ps P-*e-íBenciel..|pm pQ^sJ.bíUç!ad.b dè.fraude,e attesto-asuà"eátistenolá,mas, no éstàdof áçtual dá scien-cia nãó,se pederft affirmar, pelnnão éstár provado;.' qué séjám de-vldpti'a espíritos'.: Parai'. affir-mal-o; 'seria necessário uma pro-va — e, apezar. dè tel-fus lnnu-meras e convincentes pará todosas que conhecem — eu nâo Jul-tgo, np meu rigerlsmo, ter ainda,'para mim, a provo protio^o, a"bènne preuve;'.

Se esses '

phenomenos sãoreaes, por que duvidar que sejamproduzidos pelos esplrltOBT

A realidade dos faotos cho-mados espiritas, rtão soffre éon-testação; elles' se produzem sem-pre que ha ppndlcções para tal í—e. commigo nunca deixaram de seproduzir — mas, serão de faotorealizados pelos mortps,. òq ,tpn-derft ser Isso Influencia de umáforça ainda desconhecida, resi*dindo em nõs mesttlós? — Pode»r& essa força produzir c'cses phe»nomenos pela alluclnaçâo Colle»ctlvá7..; E' a duvida, meu caroamigo, a eterna, duvida! Quem,como eu, dedicou longos annosde suo vida ao. estudo paciente, e.meticuloso do problema da so-brevivencia do espirito e taes re-sultados. conseguiu, deveria poderaffirmar com segurança; eu en-tretanto, mfto grado a mlnhotendência em ooredltal-o não ofaço porque "entre o céo e á ter-ra. ha multo maiB oolsss do qüesonha a nossa philosophla".

Aqui, mudamos de direcção:Ha quanto tempo se entre-

ga a esses estudos?Dediquei, trinta e cinco, an-

nos dé minha vida a esses estu-dos para convencer-me que umaInfluencia oceulta aé exerce so-bre nós e parece provar a exis-tencia de • uma outra vida, másaffirmal-o séria ultrapassar a ri-gldez que sempre me impuz háspesquizas psychicas.»

Serão esses phenomenos re-sultados de frauãés, em sua málo»»

O que se pôde sem vapllla-ção garantir ê*que os resultados

'obtidos por homens do valor ràaral e intellectual de 'William

Crockes, Wallace Richet, Fiam-murlon, de Vesne; Gabriel Delan-ne, Lpmbroso e tantos outros nãosão produetos satânicos, nem fet-tlçaria, nem magia,* nem fraudemas que são incontestavelméntemanifestações de forças consclon-tes iOujá-oomposlçtó não* compro-hendemos o que bem pôde ser,alias, uma corta aberta para aesperança de uma. outra vida;não o afflrmp, mas não-o nego.

Foi victima de algumafraude em seus estudos?

Fui victima de mll embtls-tes de médiuns Bem esorupulo eío) mesme graças a isso qúeaprendi a controlar as minhasexperiências e a cercal-as dásnecessárias garantias de serleda-de. Actualmente lute* cem a fal-ta do alguém que me pessa of-ferecer o segurança necessário eque possua as qualidades preci-sta; não ha médiuns. Se os con-seguisse prosegulrla nos meusestudos áté que os faotos, pu-dessem consolidar no meu espi-rito a certeza de que ne-nhuma força emanando denõs mesmos poda explicaros phenomenns que chama- — mps espiritas. Tenha para ls- devo ser respeitada, . mas ,P»«so algum caminho feltn e dese- nfis que vemos n assumpto BOlJ*

PAQAMEMOS 1

NA PREFEITURA — Serio PWIamanhã, as seguintes folhas do -mti i*maio: titulados da Carta Cadastral, daOfficinà Geral, da Garage e Oífidn»Mecânica, dá Directoria de Engenharia,de A a Z; da Inspectoria Agrícola e daTheatro Municipal; diaristas e enfermei'ros da Directoria de Instrucção e jo g»soai da 2* divisio da Directoria de argenharia.

SERVIÇO POSTAL

Repa .malas pelos seguintes vapores:

Bojei"A. Benevolo" e "Itauba»,

para Su*tos e mais portos do sul, recebendo. In*pressos, até 5 horas; cartai para o «te*rior da Republica, até S 112; iden, idem,com porte duplo, até 6 lioras.

•Almaníora", para Santos, Montei!»déo e Buenos Aires, recebendo Imprt»sos, até 7 horas; cartas para o interiorda Republi-*», até 7 1|2; idem, idem, comporte duplo, até 8 horas; cartas part«exterior ds Republica, até t horoi.

Amanhi i li¦•Almirante Alexandrino", paralVi*'

ria, Bahia, Recife e Europa via Uiboj,recebendo Impressos, até 9 hotai, oo*jectos para registrar, até 8 hora»; esruipara o interior da Republica, atfr 9 IR.Idem, idem, com porte duplo, até 10 »•ras; cartas para o exterior da SeP*blica, até 10 horas.

"Glulio Cesare", para Barcelona, VO-lefranche e Gênova, recebendo Impre"0-1]até 6 horas; objectos-para registrar, «te18 horas de 28; cartas para o exteriorda Republica, até 7 horas.

"Principessa Maria", pare, Sanloi,Montevidéo é Buenos Alrts, receb»-»impressos, até 7 horas; objectos par» re*gistrar, até 8 horas; cartas para t«»rior da Republica, até 8 1|2; idem, idem.com porte duplo, «té 9 horas; cartas,parao exterior da Republica, até 9 nort»

Levada ao Serviço de Prpmptp!"^1^07SPcccrrp, fpl a pequenina colloca '

jarla, mão grado a minha eda*de, palmilhar até o fim a es-trada da verdade.,-— Julga que no estado actual,

o espiritismo possa esclarecer o

da férá de perigoO pae de Lygia não & chauf-

feur,*' como facilmente se ppderUruá Mem ãe Si, n° 1G0, casa X, suppor, más sim praça da Compa-quando trai.all.ava r.a cata doi nhia de Bombeiros de Nictheroy.

PPSSO affirmar.multa coisa ainda obscuratudo Isso e a mim, pessoalmentesô- interessam * os factos. -Nuncame preoecnpel eom coisas do dou-trlna. Toda. moral 6 boa, por- ís-so mesmo que é moral. Toda Fé

ponto de vista scientifico bó Uj"teressa o podermos affirmar eoB"victamente que i-iucmos ou «o»vivemos, depois do morte; P»™

.todos os que assistiram *»minhas experiências, ' se aflgui»

Ha'monstruoso que ou assim neri»,em mos que quer, o meu bom amigo,

no meu critério, ao meu M™.para minha inteira convicção, P«-ra mim que não tenho a tf <-»eharbonnler", falta-me alnã» »''bonne preuve"".

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7gffiy I 7' ,-..¦..».

Wiswawiiwn-Majiw^^

CORREtO DA MANHA — Domingo, 28 de Junho fle 1031

mdas horas mortas datédio serão para seni.pre banidas se V. Éíç,experimentar da de-liciosa mistura...

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GRANDE MANUFACTURA DE FUMOS VEADO*- RIO

<40914)

NA PREFEITURAFoi dispensado o escrevente,

iterlno, de agencia, sr. Chriata-no Pinto Martins, por haver ces-ido o impedimento do f uncolona-o a que vinha substituindo.— Foram hontem expedidos' 08guintes títulos de effectividade,ndo: de mestre, da Directoria

Engenharia, ao sr. Christianoquim da Rocha) com os yen*entos annuaes.de 6:000f; e deheiro, da Superintendência doviço do» Limpeza Publica, ao

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sr. Antonio Alves, Com os venci»mentos annuaes de 4:6001000..Foram hontem licenciados!por um anno, sem vencimentos,as professoras adjuntas, • JuremaMachado Ribas Marinho e OlgaMartins Jovino Merques; por seismezes, em prórogaç&o; o guardasanitário, Luis Victor» Hortens epor dois mezes, á. professora, ad-junta Judith de Queiros Lyra.De conformidade com o de-creto ti. 2-124, de 14 de abril de1925, foram dispensados do ponto:

. Durante,quarenta e cinco dias,com um terço do vence, ao traba-

Ihador de 1' classe, nfto titulado,da Superintendência do S. da _.P. e Partloular, Américo Joaquimde Lima, a partir de 22 de maioultimo.

Durante quarenta e cinco dlás,com Sois terços do que vence, aotrabalhador de 1" classe, n&o tl-tulado, da mesma Superlntondon-cia, Hilário Flrmlno. Muniz, a par-tlr de. 25 de maio ultimo. ,

Durante tres meses, com doisterços do que vence, ao trabalha-dor de 1- classe, nao titulado, daDirectoria de Engenharia, Sove-

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wWK-WÊWÊÈÊâ

Hfl B»- '¦*%____§•»- i . . B ____»¦ m? ,:)

Ente íllm nfio serft exhlbt»drt |IA« rlnrmna d* ííojmí»-bana. Praia de Botafogo,Rua da Carioca, Haddock-Lobo, Tijuco e Fraca I

(VIU» Isabel)

V^PICMARD APIÊN l*y

TERRENO PREDIOS

I

\

ftÇWlA MORENO

%

rlno Rabello, a partir de 8 demaio findo. ¦;.

Durante tres meies, com doisterços do qúe vence, ao trabalha-dor do 1* classe, ndo titulado, damesma Directoria, .Alexandre Joa-quim de Jesus, a partir de 8' demaio findo.

Durante dois metes, oom doisterços do. que vence, I ao Iraba-Ihador de 1» classe, nBo titulado,da mesma Directoria, LaudellnoAntonio da .SUva, a partir de 16de março ultimo.

Durante dois mezes, em proro-gafião, sendo: um mez, com doisterços do que vence, e um mez,com um terço, a, dactylographa de

Ia classe, nBo titulada, da mesmaDirectoria, RIsoleta Moraes.

Á A. B. I. no CongressoFeminino de Bello

Horizonte

A socla d. Anna César foi ae-slgnada para representar a Asso-ciação de Imprensa nó CongressoFeminino de Bello Horizonte,

Um film romântico da Paramountcheio de aventuras e emoção ! 1!

DE

LCAMINHO^

|H a |JA_1 _1_-L11M ¦_.___T7___^RÀM0N NOVARRO ¦••

5XiANTAfeTRAlt) 5

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Terrenos sem entrada inicial.Predios eom pequena entrada incla).O mais seguro emprego de suas economia* é a

acquisição de um terreno sem entrada inicial ou deum predio com pequena entrada inicial c prestaçõesmentaes, módicas, Isentos de todos os impostos etaxas municipaes.

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Muda da Tijuca — Ruas Marechal Trompows-ky, Canuto Saraiva, Pinto Quedes, Amoroso Costa eFerdlnando Laborlau. Informações com o CoronelPadilha, á rua Marechal Trompowsky n." 64.

Marta da Oraça — Districto de Engenho Novo— Trens da Linha Auxiliar e Rio Douro — Bonds dèPenha, Raiitçs è Cachamby. Informações com oSr. Magalhães, á rua VIII n.° 119, Sr. Luna Mello árua I n.° 92 e & rua VI (casa velha) com o Sr. Ni-colau, Existem neste bairro diversos predios prom-ptos para serem Habitados, os quaes serão vendi*dos eom pequena enirada Melai e prestações men*saes, módicas.

Bairro Frei Miguel — no Realengo — junto asruas Municipal, Capitão Teixeira e Estrada Rio-SãoPaulo. ''»'#.' ,

Bairro Plraquara — no Realengo — com en-trada pela rua do Ooverno. No local o vigia Mo-reira prestará Informações.

Nos bairros Frei Miguel e Plraquara existemdiversos prédios promptos para serem habitados eque serão vendidos a prestações mensaes, com pe*quena entrada Inicial. Informações com os Srs. Te-nente Alberto Maria Vaz á rua Dr. Lessa n.° 166,Alberto F. de Athayde á rua Santa Odilia 22 eOdon A. da Cunha Braga á rua Frei Miguel n.° 11.

- »''-¦¦» r ..; '

¦

Os terrenos da Companhia Immobiliaria Nacio-nal saio vendidos sem. entrada Inicial e a 60 prestai*ções mensaes, a partir dé 18$000 no Realengo, de60$000 em Maria da Oraça e de 200$000 na Tijuca.

Informações completas no Escriptorio Central.Rua da Quitanda 143—terreo — Phone 4-6126.¦-¦¦•¦,»¦ (39478)

Foram concedido» 19 dias de— dispensa do serviço ao majorpharmaceutico Octavio Ferreira.

O director dâ Faculdade deMeiHnlnn dn. Ttnlversidade de Riode Janeiro, em officio que dirigiuao dlreetor de Saude da Ouerraeobre a freqüência e aproveita-mento do 1> tenente medico dr.Carlos Paiva Gonçalves, attcstaque o mesmo facultativo fes as-sistencia ft clinica Ophtalmologi-ca como médico militar, durantedoia annos, prestando ft mesmaclinica, ot melhores serviços, lm-pondo-se tambem 4 consideraçãode todos pela sua, assiduidade -o«mor ao trabalho e dali saindoperfeitamente Integrado no eo-nheclmento e pratica dat doen-ças dos olhos.

¦ — Foi Julgado apto para o ser-viço do Exercito o tenente-coro-nel Hermet Severiano d'AllncourtFonseca.•'— FOI excluído do quadro deauxiliares de escripta o sargentoAlonso de Menezes Gouvía, quefoi incluído no 2" regimento deinfantaria. •'

•—0 2» tenente Antonio Montei-ro Carneiro da Cunha foi classl-ficado ho i« batalhão de enge-nharla.

Foram designados: há com-

missão de revisão de uniformei,,do exercito — o major FranciscaOU Castello Branca e capitão',JSIeuterlo Brum Ferllch para faVterem parte dessa commissão erisubstituição M general Almerlode Moura e coronel Jose Pessoa'Cavalcante de Albuquerque;

Ko serviço de recrutamento —o caplt-ò Othelo Rodrigues Fran»co, para chefe interino da 4' cir» :cumscrlpçâo (B. Paulo). ;»¦

— Foi transferido, no serviço-de recrutamento — o maior JoãoDamasceno Marques Blas, de che»te da 2* secção da 18' para cho».fe da 1' circumscripção (Curlty-ba).

RADIUMA sabia MH—. CURIE descobri-.

tora do Radiam qae auxiliou • ;¦eleatltta Prof. L. Pagllaal aí•ea podtrono Invento denominadoTubo (Plala) Rndlo-emanogeno I» 'PaglIanU aalco por ella approva-<• para a preparo de ngui. radio-,.»aetlva na cara da artcrl«-»cIeroi•e, diabete, nremln, KOtta, rkeu-matltmo, cálculos renaes, ecldq'*'arlee, colltc, dcbtlldnden, etc. Uni.co • verdadeiro análysndo pelalaidtato Onraldo Orna e appro-vado pela Saúde Publica. Oom meonccMlònnrlo V. Mnrcbcie. tUttda ftult«ndn, 70, sob. Preço ..rtg,800*000, SS

(39Í42J6;:

t-'***

EMtf O BEM AMADO

flM/INH/J NcCINE-THEflTRolYHICO

UTRAS NOTAS CINEMA-TOGRAPHICAS

' l CAVALLEIRO MYSTERIOSONCPATHE' — Jáck Holt, o sym-pahlco artista que gosa de Justoreome no mundo cinematogra-picos,, tem neste drama, umacriçãe estupenda.

ilnguem como elle, fal-a-lata bem.Aincenas que oo euceedem, cheiasdcvtvacldade, de emoção, de ou»sala o de.. Interesse, encontramntavel desempenho no famosoalista. i'anoramas de soberba bellezanwiral, ehquadram-so bom anir

f THEATROJOÃO CAETANO

Empresa N. VIGGIANI '

COMPANHIA ITAMANABB OP15RETAS

CANDINI—MICHELUZZIDES PEDID AHÕJÊ1 ORANDIOSA

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e Actos de CançõesNapolitanos.

Fj[OJE|hs 20,45 |

A formidávelopereta de

Fran. Lehar

E DEUBURGOAngela Didier, Lea Candlnl

acçüo do drama, e um lindo ro-mance de amor, n&o poderia en-contrar scenarlo mais poético' emais adequado ás, expansões áf-íectlvaB.

Julgamento summarlo, Intima-çSo rápida, recibo falso, perse-gulcOes e lutas,, o abandono-dasfaíendas, desespero das victimas,triste, peregrinação, tiroteio nodeserto, fazendeiros. entrincheira-dos, etc, sao quadros de grandesensaçfto..

Mas, para assegurar a defesados direitos, estava o oavalllelromysterioso, qué a todos Impunharespeito, e que ninguem Babia aocerto quem elle era.

Assim é que, apôs um Insano'.trabalho de tenacidade, e de eo-ragem, o. cavallolro conseguiudesmacarar o tratante ,obtendoprovas lnsophlsmavels para tal,e fazendo de novo a entrega daspropriedades aos sous respectivosdonos.

"TCHBKA", NO PATHB' PA-LACE — Aquella mulher linda,de uma Irresistível seducção, ser-vira, sém o saber, as tremendasmachlnaçSes dó governo do Bo-viet. Fora ella que levara umgrande amigo á prisão, e foraella ainda que perdera o maridoadorado, escrevendo a sua pro-prla sentença de morte.

Mas, quando ella teve a visito

clara, do papel que Involuntária-mente representara, toda ella setransfigura; e; soberba de altiveze dé dignidade, tenta os maioressacrifícios, afim de salvar o ma-rido por quem nutria o maior emais acrysolado amor.

*Toheka", é um drama de au-prema belleza emocional, tecidocom cores de máxima fidelidadee representado magistralmente.

Em "Tcheka", Mereoe especialdestaque o trabalho perfeito deum garo tinho, que i Consegue coma sua expressão physlonomlca tm-primtr os diversos sentimentosque 6 animam, communicando aomesmo tempo as platôas, emoçãoe verdade.

No scenarlo trágico da Russia,num desendadear de paixões, numtumulto de Idéas e' de conspira-çOes, tem logar a acção deste In-tenso drama, que, desde o começoenvolve o espectador no mais vl-vo Interesse.

Uma synchronização Impecca-vel, completado-valor dé Tchèka.

A rua Christovam Pe-nha sem luz e sem agua

Os moradores da rua Christo-vão Penha,, desde,: janeiro quevêm Sendo privados do abasteci-,mento dágua em suas caixas. A

Saude Publica fez trancar a passagem desse, liquido pelo /canoconduetor dessa rua, e mandouInstallar, a' titulo provisório, umcano de diâmetro menor afim desomente passar a agua para asbicas publicas collocadas na mes»ma rua, obrigando assim oa mo-radores a se abastecerem nas oi-tadas torneiras, que alias nao sa-tlsfaz as necessidades lndlspensa-veis; visto sentir-se, constante:mente, a falta do precioso 11-quldo. .

A. falta de hygiene é caracte-ristlca ali, onde n&o chega aagua para o asselo das privadase limpeza geral das habitações.Üréé, portanto, uma providencia.a respeitei, dos' poderes competen»tes, porque a Saude Publica e a

.das 'Innumeras reclamaçõesque te tem feito.Inspectoria de Águas estão sur-

oíque'adqÜiriramimmoveis

Luclo Antonio de Mello,! terre»no ft rua Iguassú', por 2:000?;Francisco Custodio de Figuelro-do, terreno á. estrada. Bio Petro-polis,.por 31:318$; Walter Frlok,predio.ft avenida Merity s|n., por13:000?; Ambrosina Santos, prodloá rua Barão de Mesquita n. 706,XXXHI, por 20:000|; Heitor Lar-raury Mellen, predios á rua Pon-tes Corrêa ns. 103 I e II, por....50:000$; André Ferreira dos San-tos, terreno á rua Barão de Mes»quita, por 12:600?; Antonio doCouto Trindade, predio a rua Gua»

Não deixe de VER e de OUVIRUm pequeno e de-licipsq film, ràòn-tãuò com iüXO âpar de muita arte,editado pela BRI-

..TÍSH TALKINGPICTURE —sob

,os auspícios de

MUSSOLINI

\ F__m. "*'¦ Sn

^M \\_\_ ii:' J_i^-W-m_m\_f^TiMt

GRAZIA DE RISRUGGIERO SIGNORINI

FRANCESCO SALA ,e OLGA CAPRI

na parodia'dos antigos "Bailados de Qpera"inspirada por LEO MENARDI — Maestro

— DÉ RIS ¦"

Serenata Ciganaapresentada pelo Programma Serrador

AMANHA no PALÁCIO(Juntamente com o grandioso «^zappmM

teDIDO>)

^jiii i' l i II i _. » "" ' '

^^*7l*

rattnguetã n. A-2, por 12:0002;Raffaelle Glgllo, predio á rua Te-nente Lassance n, 66, por 3:000?;Sylvia ÕOelho, terreno» a rua An-gellna, por .3:000?; Márlã RitaBarros de Oliveira, predio A ruaUranos n. 440,' por 26:080?; Caro-Una Valle Rego Machado, predioA rua Visconde de Inhaúma n. 66,por 110:000$; Thereza .ImperatoMiglletta, terreno A estrada Ca-pltão Barbosa, por 3:000?; RlzoZoth Baptista, terreno A rua Pin-to Martins, por 120:000); José Au-gusto Vieira de Meirelles, terrenoA rua Angélo Agostlril, por ....

16:000?; dr: Sylvio Fróes Abreu,terreno A rua ÍH. Ricardo de Al-buquerque, por'5:068?; e José Ca-pello, terreno A rua General Bel-legarde, por 6:100?000.

Queria fazer empresti-mos independentes de

fiscalização bancariaTendo JoSo, Nunes Netto, ne-

goeiante estabelecido iia cidade deLaguna, Estado de Santa Catha-

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Preços para cada espectaculo.. Frizas, 100$000 — Camarotes, 80$000 — Poltronas,

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SENSACIONAL PROGRAMMA REPMSENTAvOES !

tina, solicitado permissão parafazer empréstimos, sob notas pro-missorias, Independente do flsea-Uzaçâo bancaria.- o ministro daFazenda Indeferiu o pedido, cmface do parecer do consultor daFazenda.'

Deverão sér acompanha-dos de certificados de

origem, quando expor-tados para a França

O ministro da Fazenda, em cir-cular dirigida aos. inspectores dasalfândegas e administradores dasMesas de'Rendas declarou que osproduetos abaixo indicados, quan,-do exportados para ai Franga, de-verão ser acompanhados de certi-ficados de origem, os quaes serãoexpedidos e visados segundo turegras communs, mediante paga*mento, conforme o caso, da taxafixada pelos regulamentos: —aves domesticas, vivas ou mortas,Inclusive pombos, cereaea, o seusderivados, .assuear, melaço, ma-deiras communs,- excepto as deêhsõiiula reoluusa em toros, docomprimento máximo de dois me-tros o cincoenta centímetros,, des-tlnados ft produosão de pastas pa-ra fabrico de papel, collas e ge-latinas, olelna, stearine, ácidoolelco e acldo steanioo.

Um teiegramma de con-gratulações ao ministro

da ViaçãoRelativamente & nota .publica-

da em nossas columnàs no dia 23do corrente, foi endereçado aoministro Josí Américo o seguintedespacho:"João Fessoa (Espirito Santo),24 — Enthuslasmados pelos

' ter-mos da nota publicada no "Cor-reio da Manhã", no dia 23 deste,que traduzem fielmente os ele-vados propósitos de v. ex. emprol do saneamento dos costumes,visando unicamente a verdadeirafinalidade da Revolução, reiegan-do, para tanto, os próprios thte-resses particulares, verdadeirosentraves fts medidas moralizado-ras,. fazemos chegar ate v. ex. anossa lndontlda alegria, por veri-ficarmos que o pais ainda pôdecontar com homens de pulso eo-mo v. exa, SaudacOes. — PedroJosí Vieira, Jasson Martins, JosíBarbosa Martins, Pedro MattaAraujo, Gumercindo Rezende,Antonlô Almeida de Medeiros, Nl-lo Alves Moreira e Geraldo Odl-lon Loureiro."

O direito de associação ea lei syndical

A convite do Centro dos Bm-pregados e Operários do Caes doporto, o sr; Agrlplno Nazarethrealizou -nessa, aggromlacâo umapalestra sobre o direito de asso-ciação • 6 loi syndical.

Abertos os trabalhos *peio pre-sidente do Centro, o patrono doDepartamento Nacional do Tra-balho discorreu, longamente, so-bre o thema que Ura chamado aresolver, terminando por eolloltar*-

BMP.

*9_______V _

¦2*

A. SONSOHEIN Wi.

I '.'¦ '-NO PALCO:

VARIEDADES ¦COM

PROGRAMMANOVO

daquelles a quem porventura atguns dispositivos da lei parece» \sem. obscuros ou lnconyenlentél

'

que o Interpellassem a respeito..Variai InterpellacSes foram feltai,e a todos o orador respondeu. ...

Em seguida, o presidente d| jCentro concedeu a palavra ao ad.»vogada da mesma, sr. RodrlguelNeves, tendo este pronunciado uaidlsourso de louvor ft obra realiza»,»,da pelo Br. Llndolfo Collor,' em.favor dos trabalhadores.

. Depois de haver falado, mali';;uma vez, o piéaldente do Contro,ouviram-se acclamações ao cheftdo governo provisório o ao njlnls»tro do Trabalho .

TheatroCASINO

Companhia de ComediaJAYME COSTA

HOJEI IHÜJE

38 de Junho

ás 8 8|4 da noite "

Festival Ly»»la Sarmento —Cova Costa dedicado . aosSnr. üiBultn SanfAnna ooma Ia representação do dia»

logo, original de JulloDantas

Papáe a comedia om S actos, ada»ptftçSo de Álvaro Duarte RI-beiro,

Brilhante creacflo de JaymeCoNtn c dò lod a Companhia.

(F 18084)

No Palco: Pela Companhia de genero livre, a hilariante pochade

aSÊ \Bk ¦BL^ani^Hi \_WÊÊ____ fl__ri_BMffi_h __-_W^_W\__ __-_MBÉ iÉÊÊ^___\ ^t:^^ w Marocas ¦m

THEATRO PHENEO templo da: arte realista

AMANHAPalco e cinema

Na tela, o magnífico film, do genero só para adultos':

MERCADO DO PRAZER| HOJB 1

Em matinée e á noite. Ulti-mas exhibiçõcs ds

SACERDOTIZAS DO PRAZER

1 "fnrrpín Snnffívn' f^'Secção »"tofllobiffl"a

m ¦¦¦'¦¦ wr fll & n lll I I I I w I #/^to,™^^ I \ , . i %¦$&.'' 1 lll D ¦ ¦ J lll _L Jf Iflll.' fl W WL_W ¦ Numeração de Casaa. m^___W ^»\m¥ A _& ^m\W ^mV^kmW Mm__W flf ^^ "¦' WBsfc W ^\_W | nomenclatura de Ruas. ¦

| ¦&- ^^ ^^ ^- ^m ^^ ^m ^^ ^^^ 1^

. 1 ttiiiumçaodeAutomwib _jr3BiBfc_ ' '- • ••"'

Kfv "" ~~~~ '""" " ~*~ ~" "^ ' n.-Aw«W/OM.íioeflA#/«í | áwÈiaW*§ÍÊ&s. i t H SSf 81! II I

&H"_r^_T^ •¦"¦_____ ^\ I i,r I tdm<tos.Jseriptortos * _IPl_ã_ffi_zKw___ik L_LII_____r __________ !__¦ _H ______ ____>? 7ji »j P^CjC^T^E»-*^!»»!,» ., | fímasCommcKlaes,

| Jv^WS! & H l_V ___f_^ I I M

p. HÚNGAROS E CARIOCAS \,P,y.\ Ijjggm* !»»& H H11 ffUm combinado da Amea enfrentaráhojeo team dô Ferencyaros em I^anjeiías

•,»»»»»»»»»*»»*»»**»»»-

m No stadium seráirradiado o jogo do Vasco em Barcètoifo|HS,i";r' ,-»•; »»i ;,- »

¦ .; . ,, " » yi m:,4*u i ji . . '.',''.. . " ''»*»é»'*»ii»i»»»»t»**t',-'. »i« .'¦'. ,- ¦..»¦»,'« "», «;'«••'

¦fe:1: »¦ __* - ____^

wÊ't:,'.1 Os hungoros fazem hoje a suajtèrçelrae ultima apresentação noRio, enfrentando no stadium dofluminense Football Club, umcombinado carioca hontem escalado

pelos technicos da AMEA. Repe-:ie-se, a historia. O team «cariocaentra em campo sem trenó, -semconhecimento prévio entre st, mosHnlmado de um louca vontade de«yeíicer os hungaroB.

Esse team de hoje n&o é inferior

À defesa dos Húngaros - Jtinfà. Takaçs,Korany, l»ázar,:Sarosl «; tíka;. :SBRA' OUVIDO «O . MATCH; DO

Os resultados e as partidas, temprovado essa verdade tanto quen&o nos causara nenhuma, admi-ração vel-os vencer os seus adver-sario desta tarde como Jft; ó ,fl;zeram os de outro dia, em quepese terem sido escalados na/ves^pera do Jogo.

O fpotball dos húngaros n&o pro-grçdiu. Pelo menos nas- duos ve-zes que se apresentaram não revê-íoram -.« nenhuma ..partioularidade

líiór, scratch carioca«contrar essecombinado que venceu os, hjwga-ro8,!.deye ser favorável, com.muitatòlgaívao.primeiro, pbr todas as ra-z6es e ninguém, -púsará'•'tcontgs-tai-Q."~r: ¦ ¦.:: ..-.'.- »¦iipe-todós essas considerações:seconclue''que o team do Ferencva-rosque' estA rto.Rio é benrinte-rior ao que.'aqui' Jft esteve ém

4920'e, !;çonoiue Ündo, ijelas ra»,

zões Jft expostas, que o .quadro

VASCO. BM.BARCBLÇNA'.6 Fluminense Football Club vae

proporcionar ;ào püblleoa rara op-

pórtunidade:!de':ás'iilsyr o; Jçgo- dehoje, .- em,- seu , stadium,, ouvindoo''desehv<)lvlmento. «do.» match,.doVÍuj.co da Gama, em' Barcelona."ARadio Sociedade doRio de Jánel-ró, em combinação com a,Compa?rihlã'Radio Tèíégraphica Brasilei-ra, »irradiará, todos os detalhes do

rft hoje contra os húngaros. N&o

queremos, commentar a orientação

que dictou'a commissão technica,Preterimos calar. O teom n&o eBtftmfto. Poderia esta rmelhor.

B' o seguinte:Cariocas: , , .Zêzé — Domingos — José Luiz

— Agricola — SanfAnna — Wal-ter — Ripper — Ladisláu — Co-elho — Leonldas —vJTáguar&o.

Reservas t

O ataque dos Húngaros — Kohut, Ledlebach, Turay

rtem» superior ao que venceu. os

jíüngaros na noite de quinta-fei-' ra.. ultima. ,B* mais ou menos

.. egual e como aquelle, tambem he-terõgeneo. Nem por ísbo,.entretan^

^yto.Vtperdemos a. esperança- -ds - vel-afazei; uma-figurá contra o teamdó írèrencvarós. A classe| de foot-lKÍlí.dos, nossos Jogadores, mesmo

^iãó se tratando dós elementos mols.':hptaveis dos nossos . melhores

teams é superior ft dos húngaros

nova. Os resultados s&ó argumen,tos decisivos. Ò team do Flumi»nense que perdeu, por 3, x 2, estftmulto longe de representar a suaverdadeira força sportiva. O qua-dróVqüe Joèou e venceu' qulnüÇ-:fé&a-ft noite, pfide ser classificadoiia intinildadè -domestica do nossofootball, um quadro inferior erarelação ao melhor que se poderiaformar,' com os bons elementos queo Rio possue. Uma partida do me

carioca que o voe enfrentar hoje

podo perfeitamente vencel-o, Asqualidades pessoaes que caracterl-zam o padrão do nosso'jogador defootball, supprem, multo bem, afalta de preparo collectlvo».do-téaine não -temosIdüyida em

~ kltlrjaaf,'

que a decantado technica dos hun-

garos terft immenso difficuldade de

supplàntar » o enthusiasmo, bra-

vura e agilidade da nossa gente..

Tancs e Takacs II y ',

match, .propórclpnEgidó, aós torce-'dores esse prazer'immenso. Paraconhecimento doa Interessados, fa.-zemósínótar,- qüeó match1 do Vas-co dàÍGomo, em Barcelona, serftanictó4"4'.,i|s. 2,;:4^1(j?Mí^da ^F"ide «j<líórá "brssiíèli«aj>a,'.i«aíí' a£'£i

OS TBAMS.-ADVBRSARIOS DBS-TA TARDE

Os technicos da AMEA escala-ram, em reunião, o teaím,'qUe JogS-

.Médio — Jarbas — Mario Pinto— Nelson — Alberto Ferreira. —

Walter Goulart.Húngaros::Amsel — Tackaces —¦ Kobrany

iHUjar -— Sarozy =«5 Lyka — ãricz

^-jTacicaes ít -^"Türay -J- Ledio-b-aich •*- Kobut. j

'.__'.-

O Juiz da partida internacionalserft o sr. Jorge Marinho, do Flu»minense Football Club.

W.'l

OS JOGOS DE HOJE

Na 2* divisão da Amea

A tabeliã, official da AMEAíparea para hoje os seguintes dasegunda divisão.

« Argentino x Olario — No cam-po-da ruo Goyaz.«'Engenho de Dentro x Modesto

jj^.. No campo' da rua Engenho de-Dentro. .: .',' ' ¦". . . ¦_.

Confiança x Bandeirantes — nocampo da rua -General SUvaTelle?. , ».»•»-» Central x Mackenzie — No

] campo do River,. ft rua João 'Pi-• ijhelro.' »,»!.V' ..»'."Cordovil x Mavlllis — No campo^a estação de' Cordovil..;A,nchleto x Bverçst —NO cam-

»pó":_(a; estação de Anchieta;•.Brasil Suburbano x River — No, oam^o da rua Sft, na Piedade. •

."'Municipal x America Suburbano«Nó campo do 'Mackenzie; ft rua

Licinio'«Cardoso. ¦'•'•'

:NA LIGA METROPOLIT-^NAr Deodo x Fidalgo.

. r jvíagno x Sudan.

' São José x Oriente .'' Santo Cruz x Jornal do Commer-

«>.o.-«<- Cainpinho x Esperança.

:» ÍT' ¦."-'*'•fg _OLARIA X ARGENTINO

:«tReallzando-se hoje _ Jogo Ar-gentlno x Olaria, , no campo doModeBto- Football Club,, a direcçãosportiva do Olaria, solicita" o' com-iferecimento dos seguintes Jogado-

«-.fés.iia séde do club para seguiremúíiifõrmizodos parq, o local acima.

« ?Ainaúuy — Nicanor '—- Campos*f% Slochado —' Claudionor —' Theo

domiro — Eugênio — Severlno —, Y-ielra — Horacio — Rubem

jjàyme — Antônio — Aragão —r; ]&vão — Romero — Farah, e to-

ts ós Jogadores do segundo teom

decendo o seguihto. horário:., ;.^'Segundo team — As 11 horis.

: 'iPrimeiro teom — A, l«Iíora.:_' -

¦ #

•«-¦•»-.»••-• —

r OS PAULISTAS EM PRE-' ,'

'.' • ^ARA*tVOS.

. éSâò¦pèúioJtiík. B.) — A Com-missão ãe Sports da APEA, mar-

! jtóu paro o dia Io de Julho proximomais um treno dos selecolonadosÀ e'B.'

5'' (.0'encontro terft logor no cam-».»'j§> do. São Bento, ft tarde,» sem a

participação dos jogadores do Pa-listra Rallo, visto que terão el-

í-lls de enfrentar no dia seguinte o'qjiadfo dos húngaros.

*_t¦ A TEMPORADA INTERNACIO-

NAL EM S. PAULOV :' ¦'

São Paulo 27 (A. B.) — Annun-¦:'-cla-se que a APEA, fará suspen--•¦ dpr os jogos do seu campeonato

^principal o partir do. proximo diafrtji de Julho, em previsão de al-S-gúns jogos internacionaes e um

"encontro interestadual.Sj Na próxima" segunda-feira deve|! chegar aqui a delegação húngaro1: de football, que serft recebida pela. -colônia e numerosos sportistas lo-jvcaes. :• .* •

S. C. PÁTRIA x PALSIIilIUASF. CLUÔ

Eustachio — .Nelson I — Orlan-do' I —'' Amanciò -; Doca ^-r'Or-lando II — Cecy —-Theodósio —Nelson II — Ruy.

SERA'A DACTYLOGRAPHIAum factor econômico? Sem duvl-da que o é.- Que vantagens re-sulta porá 6 commerciante? Ga-nho de tempo, èniprego de menornumero de auxlliareB,_perfelçao euniformidade no trabalho; faclllegibilidade da corraspondencjo,oconomia de material e ainda ou-trás. Nfto stto .menores, os queodvém ao doctylògraphò. Paraá divulgação deste íaotor eco-nomleo, ha 20 annos, trabalha aEscola Remington, á rua,7 de Sè-tembro n. 67. Matriculem-se. »

BasketballCA5EPEONATO CARIOCA;

Realiza-se hoje, no campo do S.C. Pátria, um festival sportivo'organizado pelo A. C. Bemfiea,cuja prova principal será dispu-toda entre os fortes quadros do S.C. Pátria e Palmeiras F. Club."_

Será esta a equipe que defenderáas cores do Pátria;

Commentarios technicos ,"¦'¦-.-¦

¦;

¦'"¦'

A tabeliã do Campeonato da AM. B. A;, marcava para a noitede 6* feira ultima «niols 2 encon-tros, entre os quaes, avultaya, oqué figuravam eómo disputantes.

ViUa Isabel x.S. ChristovãoEsta partido levada a effeito no

rink da AVi' 28 dè Setembro',' teveum desenrolar multo animado,terminando pela victoria dó SãoChristovão, por-14 x 12, sendo quea "cesto" que assignalou a victo-ria dós cairipeScs do -anno. possa-do, foi-conqulsítula nôs últimossegundos do tempo regulamentar.

A partida na suo primeiro pha-se foi um tanto favoíavel aos lo»cáes, terminando 'esse tempo coma j contagem favorável ao VillaIsabel, por»8 x 4.

No 2o tempo,' ó Sãó Christovãoreagiu e conseguindo egualor acontagem .por 2 cestas feitas íói-Ary. .

A partida torno-se mais disputada ainda, conseguindo Ary novncesta, ficando ó score a favor doSão,Christovão, 10 x 8, Capahemufoz novo cesto para ó'team'bran-co (12 x 8) e Pedro encesta tom-bem (12 x 10). Moacyr conse-gue novo cesta empatando Outra 1vez a' partido (12 x 12). .

O encontro está para terminar.Jurandyr atira de longe, ences-tondo.

Terminando a' partida .com . avictoria do S. Christovão por14 x 12. »

Os teams estavam com esta pr-ganlzação:

.São Christovão — Jurandyr —Gilberto — Capanema — Ary «—Doca. .

Villa Isabel — Starke — Alber-to — Américo — Pedro — Moa-cyr.

Os pontos do vencedor foramfeitos por Ary 10, Capanema 2 eJurandyr 2 e os do vencido porMoacyr 1, Pedro 2, Stotke 2 eAmérico 1.

A partida preliminar foi venci-da pelo S. Christovão, pela con-tagem de 19 x '10,. estando j os»teams com esto constituição:

São Christovão — Aurélio —Fioriano (depois Lauro) — A de-lino — Murillo — Otto.

Villa Isabel — Coelho — Fer-rão — Cesar — Oswaido — Raul(depois Bento).

Fizeram os pontos do S. Chris-tovão Adelino 13, Murillo 2, Au-relio 2 e Otto 2, e os do Villa lsa-bel Bento 4, Oswaido 3, Cesar 3 eRaul 1.

Os Juizes foram ífaco»*

Camizas de sedai Tricolinee muitas outras, < as, mais bemconfeccionadas'e as mais ba-ratas, são as ,da . FABRICACOÍIFIANÇA DÒ BRASIL, es-ta casa não engana o freguez.87 - RUA DA CARIOCA.- 87.

¦ 117672).,« * \

VASCO DA GAMA x AMERICA

A partida entre estes dois clubs,realizada no campo do j primeiro,teve reduzida, assistência.

. A partida'terminou com o.sfo-reide 31 x; 23, favorável jios lo-caes,' que agiram á vontadf, naprlmpjra: parte-da partida. Na 2'o «America actuou ,um pquéo nièf,lhor,' conseguindo neste tempoma^or

"numero de pontos «íue seuadversário.'. .... ...'.....-:.

Os teams entraram em campo,assim organizados:

Vasco da,Garoa — Calvente.—Gradlm — Chacon.—JlgléslòseNelson. - "»' '.'

»¦„ .»,,.America — Aloysio — Lefevre

— Barafã — Souza — Mario. ,No Io tempo .0 America fez. en-

trar Bahiano no logar .»;de, Lèfenvre e nó 2o Stolio entroU nòteomão Vasco, substituindo Iglesiási-'

Os pontos do. Vasco foram fei-tos por Chacon 15, Nelson 8, Igle-slas'5' eColvente 3-eos dó Ame--rico por Barata 12, Aloysio 9 'e

Mario 2. • • .Nos segundos teams, o Ameri-

ca vonceu por 12 x 9.Serviram, como juiz e fiscal,

Arthur -M.' Neves e Eugênio M.Rléhl,- ambos do,C..:R. Flamengo.

'•¦¥»•

©LEGITIMO

LEITE DEMAGNESIAGRANADO

de' •'•'»'j^iy^\

¦ '¦_¦: \£W^_/

Não se deixem illudir petos simüftres(39875)

ÜÉ! FA CORRIDA DE HOJE, NO

JOOKEYiCLUB , y

O clássico Jockey-Club de Bue-nòs Aires,o ó reapiiareci- .:

• ¦ ¦ mento de "Ufano no. '.

j .'..'preplo. Pox - .'; ¦'. •

\\___W___W_\_v__\m

\_w__\^^^^\

l_!\_a_l 9»,.'" (39653)*

SERA' INAUGURADA HOJE, APRAÇA PARA JOGOS SPOR-TIVOS, -NA- SE'DE DO GRE-

MIO il DE JUNHO

Conformei tem sido-amplamentenoticiado, realiza-se hoje, ã 1 ho-ro da tarde, na séde dó Gremló 11de Junho, à rua 24 de Maio, 208,na estação do Riachuelo, a Inau-guração official da proça desporis ^General Pereira -Pinto"construída recentemente e desti-nada para ós jogos sportivos deBasketball, Volleyball, Plng-Pong,Pet«ca, etc.

Os jogos de hoje serão abri-lhantados com o valioso concurso,das esquadras Vasco x Flamengo,na "partido de Basketball. Cho-roes (Light) x Houglay (VillaTsitbel F.» C). .Corpo de Bombei-roa do Meyer x co-irmãos de SãoChristovão,'disputarão as'provasde Valleyball.

Na preliminar será . disputadauma partlda.de Volleyball entreos teams A e B, do Grêmio H deJunho!. Q ingresso na séde seráfeito mediante a ODi-esentocão do

O Jockey-Club'.realiza'sua cor-'rida de hoje«'com-Uln»dós melho-res. programnjas i, .jft organizadosriesta tempoi-odã..; Será 'realizado

1 o segundo premio das' Hbrasi pJ»'clàssléo Jockey-Clüb de .BueVios

Aires," em!.1.'600= metros,, a' maiordistancia átê'

"agora - abordada pe-los

"próduetc i dè dois ánnos, e hopremlò Dóx; em'i2.400;metr.os, re-appárécerft ÜíohôV Naquelle c(as-'

,-Hlcó'tomarão parte Xlleho,'gaiiha»dór multo' facll' da« primeira pro-

;vá dessa' categoria, süa. únicaperformance produzida«nista ca-1pitai,; Jaceguay,» Xlririca,'.Xeirez,'Flor da Matta, Tromplto e DonLeandro, estes,.' dois.', ulflmos osúnicos representantes da; elevageargentina, sendo que ò' primeiroganhou ém' São Paulo úm dosdois prêmios.»dás' llbrOs' que an-nualménte »s6 realizam no hlppo»:dromo daquella" cidodê. Xileno osua companheiro de-blusa, Xlrl-rici; estão feitos'favoritos da pro-va. Ufano resurglrá ao lado de.Sastre, quo se conserva em im-peccavel estado, Rodolpho Valen-tino, Duggan, Guante,.Bpllchero.eo velho Pons, quo é o top weightda carreira. O filho de--Loisir re-apparece. apôs. um longo, períodode cura e fie repouso, mas peloque tem produzido nos exercidossão boas suas condições de en-tralnement. A presença do crackdo entraineur José Lourer.ço con-stltue, sem duvida»

"o. principal

acontecimento dessa corrida. Com-pletam o programma ¦ mais seisprovas, entre- ellaso premio Dor-nler, reservado aos produetos bra-silelros não ganhadores, què re- tarde,uniu as inscripçOes de Xará, XI-'meno, Xirô Cotlnguá, Caxambú,Pintor, Tomyrim, Soltelrona, Kal-mia e Kaollm, este estreante, co-mo alguns outros, filho de Kep-plestone e Suovltá, esta mãe deEstylo, que foi úm bom ganha-dor, destacando:a» sobretudo polo

Como mais prováveis ganhado-res indicamos os seguintes con-correntes:Xyleno — Tromplto— Flor» da

Matta.y •' ¦¦'- ,''•¦'Mondego — Sitéa — Lobuna.Verá — Nehuen — Monarcha.Xli-6 — Xaca — Kaollm.Kermesse,— Rap(dó — Romance.Berthe—r «Gaiato — Andes.Ullses — Bury». — Blue Star.Sastre«— Ri Valentino — Pons.

A primeira oarreira sèrft reali-zada ft» 1.10 da tarde.

« DECLARAÇIAO DE FORFAITNa secretaria do Jockey-Club,

deram entrada hontem, por ocea-sião do encerramento dio seu ex-pediente, as declarações de forfaitde. Recado e Zeppelin.

hippodromo da Gávea, não só pelaconoorronola, que foi numerosa,oomo'teia animação "dos apostas.A .corrida teve inicio com um fa-oli: triumpho1 do cavallo Sunstone,que, «apezar da declaração foito,no vospora por um dos seus res-ponsavols, do quo o filho do Sun-bar, talvez riãò. fosse apresentado,por haver; soffrido ligeiro contra-tempo de» entrainement, correu oganhou dq» ponta o- ponta, delxon-do ó dois corpos o'favorito Agua-tero, No.seg.undo preipioSIm Se«-nhpr,ií'CQntlrmandó a ultima .per:formanco, Impoz-se nó .iinal, abo-tendo por corpo e -melo' Ubá, quenos'derradeiros Instantes-, deraconta.de.Don Lepndjo,'cotado a17Í10;' Hèpacarê dominou com' fa-cllldade os seus adversários, logodepois dos ,1.000.- metros,- 'paro fa-zer sua | a victoria. i no premioBozfi, não se-apercebendo da in-vestida : final de ¦•/Ultramar, .'quelhe ficou a'mais. de cprpó. Va-lence, derrotando 'Andes' trezentosmetros dopols da partida, firmou-se na vanguarda até transpor odisco, sempre seguida do filho deTestaférro, què resistiu a um bomesforço de Frivolo,» na recta dechegada, conservando o segundoposto! Contra espectativa. geral,Plcarillo encerrou a serie dos ga-nhadores da tarde. Havendo par-tido em boas condições, destacou-se logo» dos competidores, encabe-çados por Puritano, para percor-rer a distancia do um extremo aoutro, na principal posição. Ca-colet, que .conseguira desenvirici-lhar-se de Curacô e. de Economi-co, no Inicio da grande recta,formou a' dupla com ó represen-tante da jaqueta grenat e braça-deiras brancas.

O. resultado geral da .corrida, foio seguinte:! .Premio Sim Senhor -^ 1.800metros —3:000$000»— 1*, Susto-nè, 4 annos, Argentina, por Sun-bar e La Tosca, do sr. Jair R.de Oliveira, entraineur CláudioRosa; -48. ks.-, "W. . Cunha; .2",Aguatero, ,64:kq., A. '.Feljô; 3°,Tea Service, 53 ks., A. Mollna;•_V:'Mar'qu_,.. 61 ks.», A. Freitas;5°, Souaklm, «U-ks,, J. .Canales.Não .ôorreu, Córplcáh.« Tempo, 842|5 segundos. Ganho por dois cor-pós, do segundo para o terceiro,cabeça.' Poule- dó ganhador, réis88$200; dupla, 50(000. Plaoés, réis14$200 e 11(500. Apostas, 9:770$.

Premio Pede Ser —'1.400 me-tros— 3:000$000 — Io, Sim Se-nhor, i 4 annos, Pernambuco, .porPrince Hermes e «Brown Margot,dj sr. Frederico J.. . Lundgren,entraineur Euloglo Morgado, 51ks., I. Souza; 2°, Ubá, 51 ks., R.Sepulvedâ,; 3?, Don Leandro, 53ks., A. Feljô; 4o, Turyassú, 48ks», S. Godoy;..5°, Delva, 56 l:s.,A. Rosa; 6°,' Germania, 47 ka.,W. Cuhha;. 7o, Solitário. -47» ks.,J. Canales, Tempo,» 88 3|5 segun-dos. Ganho por, corpo e meio;dó segundo 00. terceiro, melo cor-po. Poule do. ganhador, 71$600;dupla, 80(000. Placés, 63(400 e331300. Apostas, 21:220(000.

Premio Valence — 1.600 metros— 3:000(000 — Io,' Hepacare;«4annos, São Paulo, por Esterhazye-DidJa;-:dos srs.» Day ,4 Rendell,enti^ineur 'Fernando • Azevedo,»64ks., A. Mollna; 2o, Ultramar, .65ks.,.J.. Salfate; 3°, Clarim, 53. ks.,A. Rosa; 4o, Bozõ, 55 ks., I.Souza; »6°, Vencedor, 56 ks., R.Sepulvedâ; 6o, Tropeiro, 50 ks.;W. Androde; 7o, Heroina; 55 ks.,A. Feljô. Tempo, 97 2|5 segun-dos. Ganho por corpo e melo; dosegundo ao terceiro, melo corpo.Poule do ganhador, 40(800; dupla,'32J7Ó0. Placés, 17(100 e 12(000.Apostas, 25:680(000, •

Pren>lo Bozô — 1.600 metros —.3:000(000 rr- í°, Valence, 3 annos,São Paulo, por Thermogene eÇrlght Eyes, do sr. Agnello deSouza, entraineur Juan Mocegue,60 Kg.,' N. Pires; 2o, Andes, 66ks., I. Souza; 3o, Frivolo, 56 ks.,C. Gomez; 4°, Zeppelin, 54 ks.,T. Batista; 5», Mayfair, 60 ks.,A. Henriques; 6",' Viola Dana, 49ks!, S. Godoy; 7?, Pirata, 56 ks.,J. Salfate .Tempo, 103 3|5 segun-dop. Ganho por um corpo; do se-gundo ào teròelro,". meio corpo.Poule do ganhador; 63(400) dupla,52(200. Placés, 17(200 e 21(400.Apostas, 32:370(0.00. »

Premio Lombardo — 2.000 me-tros —.3:000(000 — 1°, Plcarillo,3 annos, Argentina, por SpringThyme elntencion, do sr. Arnal-do.Guinle, entraineur Américo deAzevedo, 50' ks., J. Canales; 2o,Cacolet,, 60 ks-.,

'W...Andrade; 3o.»Curacô, 51 ksi.'i »R! Sèpulyeda; .'4°,Econômico, 53 ks., S. Godoy; 6o,Mlddle West, 64 ks., J. Salfate;6°, Grand Bailou, 50 ks., A. 'Mo-Uno;'7o, Puritano, 50 ks., B. Mar-tins; 8o, GriB' Grls, 62 ks., A.Henriques, Tempo, 181 1|5 se-gundos.»Ganho por corpo e melo;do segundo para o, terceiro, frescorpos. Póulé-dó ganhador, réis99(600; dupla, .360(800. Placés,28(200; 24(600 e'» 13(700. Apostas,39:580(000. Pista leve. Movlmei •to geral das apostas, 128:620(000.

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Athletismo¦"-—r-.».».. »-p¦'¦»¦

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O certamen athletico de 5de Julho vindouro

Estão Inscriptos os mais importantes elubsáo Rio e de S. Paulo

. Dos competlcSes athletlcos in-terestoduaes «que . periodicamentese realizam, as que têm comopremio a ta.ça' • 'Í.Correlo: da Ma-nhã", são "incontestayèlmente asmelhores». Essas competições sãódisputadas por olubs e por ISS9as suas provas são mais anima-das e concorridas dó qúe oa'prq-prios campeonatos nacionaes.

As tres competigôes J6, realiza-dos, .duas das quaes' nesta capi-tal e uma em São ,'Paulo,.,tqdáslograram supplàntar records bra-silelros e alguns sul americanos.

A 4' competição será realizadana d|a 5 de julho .. proximo, nostadium de S. Januário, Mais âeduzentos athletas participarão das.diversas provas que compõem .0programma e, se levarmos emconta o apuro em que se encon;tram esses athletas, não será exo»gero votlcinar para esse certamenuni suecesso raramente alcançado.

turmas numerosos e: que não setem descuidado.

recibo n" 6»

COBRIDA DE HOJBDBftBy-CLUB

NO

Café CruzeiroDOS

EXTRAMELHOREIS O MELHOR

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Remo 6

SerA disputada a 2' provaCriação Brasileira

Para a disputa de outra elimi»natoria destinado aos- represen»tantes da nova geração e de mols,seis premios o que concorrerampor ¦ oceasião do . encerramentotrinta e cinco inscripções, -realizahoje o Derby-Club. o quarta corrida da temporada. Daquella pro-vá que reuniu sete produetos dedois annos, destacam-se pelas suasactuaes condições de entralne-ment, as melhores possíveis, Kèl-log, Pagonini e Java, dos quaesdeverá surgir B victorio.

Como mols prováveis vencedo-res indicamos os seguintes ani-maes:Prestigioso — Kerensky — Fo-

moso. «Lambary — Alsaclano — Fiava.Kellog — Pagánini — Java.Caleplno — Gombeta — RiachueloEbro — Sem Temor —| Alpina.Ronquldo — Ben Hur — CruzadorSei lá —, Trento — Itamaraty.

A corrida terá Inicio ás 12.46 do

A CORRIDA DE HONTEM KOJOUKEY-CI.UB

BRONZE "ANTÔNIO ANTUNESDE FIGUEIREDO"

O artigo -66 dó código de rega»tas a remo da Federação Brasileira das. Sociedades do Remo diz oseguinte: "O Club que, na estaçãode remo, tiver obtido o maior nu-mero d* victorias- em 1° logar, ex-cluldos os campeonatos -e provasclássicas, receberá uma. medalhade ouro o será detentor, por umanno, do bronze "Antonlo Antu-nes de»Figueiredo".

A collocação para a terceira re-gata ê a seguinte: .

Io logar — Flamengo, 8 primei-ros e 6 segundos;. 2° — Guanoba-ra, 6 e 1; 3° — Botafogo e Vas-co da Gama, 5 e 5: 4" — Boquei-rão do Passeio, 2 e 3;» 6° — Na-tação, 1 primeiro, 6" — Gragoatá,Internacional • e Icarahy, um sé-gundo, cada um.

Na classificação dos diversosclubs o C. A. Paulistano oecupao primeiro logar seguido pelo C.R. do Flamengo. ,O CR. Tietê,o valoroso campeão paulista, que.nas competições anteriores.tiveraactuação discreta, dispõe actual-mente de uma turma de primeiraordem e a sua figura, segundo osentendidos; será-destacado.

Talvez p~or isso, os preparativosãos paulistas vêm.sendo executo-dos com um silencio-bem signifi-cativo.

Aqui, temos p Fluminense e oVasco da Gama, que inscreveram

Não ê necessario .encarecer aimportância dessas competições.O melo sportivo brasileiro, nota-damente em São'Paulo e nestaicápltalijájicçmprehéndéij : que., ó'objectivo vdeeses cerfomeiís'; Vláatim.fim !multo elevado. • Trata-seda preparação technica da equipenacional "qüé vae representar oBrasil nos jogos olymliicoB do pro»ximo ,anno, em Los Angeles, nóAmerica do Norte.,,

E como sô pode haver progres-so ém athletismo com a realizo-çâo de competições, o "Correio doManhã" e^ a Associação de Chro-nistas Desportivos do Rio de Ja-neiro- idearam e levaram o effei-to. a instituição «de um trophêopara ser disputado em 6 competi-;ções, duas em cada anno .até»1932, quando serão realizadas osOlympiàdas. ' -.

Nos tres. primeiros certamens,além do resultado technico sur-prehendente, fói organizado um.fundo monetário» com o produetodas entradas. Sao Poulo tem con-trlbulão ápreclavelmente poro essefundo pois, a 2* compotição teveumá renda superior, a 10 contosde réis.»

E' de prever que o certamen ãe5 de julho próximo logre umà as-slstenpia bem,numerosa e comIsso será,grandemente augmenta^dã a possibilidade da equipe bra-sileira ir a Los Angeles com asrendas ãas competições ãa taça"Correio ãa Manhã".

iNSPECTORIA de vehiculosExame de motoristas

Chamada» para amanhã, ãs 8horas ãa manhã — José Gonçal-ves Xavier, José Paes,. NorbertoAugusto ãa Silva, Beneãicto Al-melão Cunha, Aãelio Paulo Man-daríhó, Pedro Rodrigues Alves fBarbosa, João Julio, José Maria",Pereira, Arthur Machado Corrêa,José Joven Galvão. ,,; Prova pratica — José Felippe.

Turma' supplementar — Bernarç-;do dá,Silva, Abílio ãe Barros, An-tonio Violante, Luiz Campos Mello„

— Resultado dos exames effe;¦ctuados hontem. .

Approváãós — Antonlo Montei-1ro, Amadeu Ronãinella Manfred!,Y. ,.:demar: Puig Tosca, FranclBcqAlmeida, José da Costa Meireiles,AntonIo*T. M. de Carvalho, Má»noel Fáriá dá Costa, David M$»reéúV, iFíancisco D. Alves, An.»tonio W.':.Martins, Accacio da ^ »Vidal, «,Áãellno Rodrigues. , ,¦ Reprovadóá; 6. ,,,

Estão sendo Intimados a coriparecét-'¦• ft ,'Ihspectcrla, de" VeK'culos, para responderem pelas 1»fracções que commetteram, ,:,»,motoristas dos autos seguintes!'

, Contra bão,'— P. 1605 —11(8C. 696 — 6094.

Circular porá angariar pasí-geiros — ,P» 6450 — 8639»_ „ .

Estacionar em logar não pe-mittlâo — P. 6-; — 2779 t- 31»3373'— 8362 — 8426 — 9283'.-10662 — 12133 — O. 2910 — O. y.».

Excesso ãe velocidade — P...Í101 — 1124 — 1572 — 1774 — 2.0)3597 — 3724 —, C ,"i — B483.»6059 — 7612 — 7760— 10046:-10649— 11148 — 13718 — 142114288 -2- C. 040,-2621 — 3414661 --¦. 4734 — 4868 — O. 63 í106 — R. J. 1294 — S. P. 39«11958. ....

Desobediência ao signal —. £845 — 1680 — 19006 — 2946 «¦'4684 — 5282 — 6376 — 6628-6671 — 8237, — 8846 — 11333 -12597 — 12827 — 1301C — 1387.C. 1007 — C. D. 27 —' 0;|1274 — 162 — 323. -?

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velodãádW

Com surpreza geral Plcarillo.levantou a principal prova

. —— do tarde —! Obteve o exito esperado a- cor-

«•'•«» lavada _ effeito, hontem, no

EPSLEPSSAA buo curo ê rápida com o es-

peclflco -ANTIEPILEPTICO BA-RASCH". De SanfAnna do LI-vramento, recebemos, uma cartado sr.. Eurico Cruz declarandoque tendo soffrido de ataques,diariamente, durante 8 annos,considera-se completamente cura-do com o uso de 3 vidros que feideste grande preparado, pois ha4 mezes não sente signaes do ter-rivel mal que o definhava. Cor-tespondencla: Andrade & Lins,Ltda. Rua São Pedro, 114, sob. —Riò- ...-•• MOl.fil)

« A CORRIDA RÚSTICA DOOLARIA A. CLUB;

Os corredores inscriptos

Realiza-se hoie .a .'interessanteprova athletica denomlhaãa Cor-rida Rústico do- Olaria, do sta-dium do Fluriilnense no do Vascodo Goma. Estão inscriptos os se-guintes ¦ corredores:j Bofflíticcesso »F. O. — AdautoFaustino Oliveira, -Arnold Soaresda Silva, Abdorál Thomaz, Bene-dicto Pereira, Carlos dos SantosPaiva, Eplphànio Modesto Pires,João Cypriano, Oswaido do Silva,Oswaido Galuzzl e Raymundo Ho-norio.

Botafogo F.'0. —AcclJly Sar-mento, Aristides da Hora, Aristo-teles da Hora, Ariovoldo da Ho-ra, Antônio Luiz Gomes Filho,Augusto Carlos de Souza LimaEdgard Daltro Borreto, EdgardDomingos de Souza, Alfreão ãeOliveira, Francisco Bruno, Gas-tão Hugo Teixeira Lobão, JoséLourenço' do -Silva, José AlvesMenezes, jurandyr Marco Ama-rante, Lauro Andrade Valle, Li-ho Baptista Pereira,-Louri-ral At-tias Corrêa, João Ferreira LinsOswaido de Souza, Ricardo Viei-ra Guida, Sebastião Pereira Gue-

Motta, João A. Junior, JoaquimPedro da Costa o Mario de Car-valho». . ,«-;

'

Ò. -R. Ftomenfi-o — João Cie-mente da Silva e Virgilio Daltro.

Fluminense. F. O».— AlmenoGloria Ramalho, Antonlo Cano-zló, William Tyrrel e João deDeus Andrade. . » '

Mavllll» F.' O. — Antônio Me-na Monteiro e Imbrahim Pires..Olaria A. O.' — Almir de Olivei-ra Guedes, Ain-ino Cardoso âeCarvalho, Beneãlct > ãos Santos.Eduardo Coelho, Emilio de Almei-da, Estevom Mariano de BarrosGenerlno dos Santos, Ismael VI-elrá Chaves, José Fernandes ,Dú-arte, José Francisco da Cruz.João dos Santos' Castro, Luiz Ro-drigues, Manoel Bernardino Pe-reira, Manoel Lopes da Silva,Moysés dos- Santos Vianna, Miltl-no Bezerra, Narciso Ribeiro dosSontos, Olegario Pires de Miran-da, Oswaido Werneck de Mello eAbdorah Souza. Gomes. ü

CR. Vasco dá Qama — MarioAlvim, Arnaldo Preuss, ¦ DanielBarbosa, Ernani Pèljtoto, Jero-nymo Porto Maria, Jullo Rollimde Moura, Marioelãe Oliveira, Os-car de Oliveira, Sylvló de Moraes,Humberto Carvalho,. José CoelhrBarbosa, Avelino Serpá Pinto Ju

des,' Sebastião Paulo do Silva., nior, Mr»rIo Basilio, José MesquitaSylvio Valgueredo Pinto, Walde- Filho, Slgmar Carreira, Domin-mar Cardoso, Cleophas-Pereira gos Soares de Oliveira. Antônio

Domingos, João Baptista Gallen,Francisco Gomes Dantas, . loy-quim Geneolus Ventura, Adalb0-'vto Carãoso, João Santiago, Jo8Lèonlãas"da Silva, Salomão Cat- .».pos,' Vicente Rodrigues Loba»;José Cavalcanti Albuquerque, A-tonio dè Castro Galvão, AlfreoFernandes Pereira, Elias AbbdAssis, Manoel Amany Giiahyb,Cilno Pereira Lima, Miguel eOliveira Chaves, Pedro Martins oNascimento, Luiz Pinto de Ca»tro, Luiz Pereira ãe Andrad,Luiz Silvestre ãe Freitas, Alvap'ãe Freitas, Wolkir Calvet Dis,Coelho, Manoel de Paiva Ferre-ra, Fernando Schneider, Joê»'Francisco Santos, Junior Soore'de Mello, Ivan Nazareth Faria, IAsconrius ¦ Vierra, Salvador Fa» '¦reira dá .Silva, Francisco Carne-«,ro de Souza, Luiz Martins Ramo,José Cardoso Santos, Menton S» '

bral Marrocos, Alberto de Olive-'ra Mello, Glycerlo Alfredo Fc-reiro* José Justino Cardoso, Sr»-gio Cesar Monteiro, DentóriStolze o Jorge Marques Azeveio».

* ¦' ¦

¦

., USIA NOTA DO OLARIA

iAfim âe tomarem parte na or»rida rústica, que será reallzdahoje e'ntre os stadiuns ão Filial"nense o Vasco ãa Gama, o dw-».ctor de. athletismo do Olaria,' sOjlicita por nosso' intermedie, Acomparecimento dos segantesíathletas na séde social ás 5 loras^da manhã, de onde partirão uni-formizádos para o campo da rua 'Alvah) Chaves: if

Almir de Oliveira Guedeè, Ah»dorah Souza Gomes, Aurino Car- i,doso de Carvalho, Benedicto do»Santos, Eduardo Coelho, Emilio.de Almeida, Estevam Mariano diBarros, Genorino dos Santos, I»"mael Vieira Choies, José Fernan»des Duarte, José Francisco daCruz, João dos Santos, Luiz Ko-drigues, Manoel Bernardo Perei»,ra; Manoel Lopes da Silva, Moy-«.sés dos Santos Vianna, MiHinoBezerra, Narciso Ribeiro dos Sa»-tos, Olegario Pires de Jl.mndatíOswald" Werhock de Mello* Ir

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"lw!... DfiiiJ-i flíITCORREIO DA MANHA — Domingo, 28 de Junho de 1031 ¦M

Xarope São JoãoE' 0 MELHOR PARA TOSSE E DOENÇAS DO PEITO

ALVIM -» FREITAS — RUA W. BRAZ, SI — S, PAOTiO

SEM FIO'AB IRRADIA'

E DEiES liSS HOJE

Badlo Club;(0nda de 820 metros)

Bojet

Sas 9 ás'10 — Hora catholica d»educação' —'OrgàijUada pela »e-nhorita Maríptta. Lopes ds Sou-rl com o concurso.das professo-ras Henriquetta Silva, MargaridaMagalhães e sra. Maria Antonlot-ta Araripe Macedo (canto); me-rilho Pafá Lemos (violino); «srta.Marietta Lopes de Souza (leltu-ra); Antonio Camargo da Rocha,(leitura do Evangelho do dia);professor Jayme JFiguelra (acom-panhamento esolos de harmonlo).

Das 10 ás 11"— Badloíornal doRadio Club. * "

Do molo^dla •tal 2 —.Program-na do studld do Radio Club com-poeto de musicas- populares e' or-,ganlzado pelo compositor José F.da Freitas, com o concurso dasrta. Sonla Barreto.J i

Das 3 ás 5 — Boletim sportivo.píscos.

Dos 7 ás 8 mm Discos selecclo-1 Das' 8 ás ,8,30 — Discos.' pas 8,30 ás 9.16 —Boletim spor-

tivo com o resultado dos jogosrealizados nesta capital, ' turf eestréa do Vasco da Gama-emBárcellona.

Das 9,16 em deante — Concertovocal e instrumental do studio doRadio Club com o concurso da sé-nhorita Maria Emma Freire, domenino Pafá Lemos (violinista de10 annos) e da orchestra do Ra-dio Club.

-imanhit

A's 10 boras — Rádlo-Jornal doSadio Club com o resumo daa no-' tidas dos JornaoB da manhã. .

De 1 áa a — Discos selecclo-lisdos.

Das 4 ás 6 — Discos selecclo-nados.

Das 6 ás 6,16 — Radlo-Jornaldo Radio Ciub (secção da tarde).para o interior do paiz,

Das 7 ás 8,80 — Programma es-•peçlal de discos.

Das 8,30 ás 9 — Radlo-Jornalpara o interior do priz e .discos

«íelecclonaüos. .Dgs 9 horas em deante — Pro-

gramma offerecido aos ouvintesdo. Radio Club pelo sr. CarlosRodrigues, em que tomam partemme. Aida Avellar, MJoacyr BuenoRocha, Qomes Junior, Jayme "Vo-

geler e a Dalsdow Jazz-Band deCarlos Rodrigues. Este program-ma. será irradiado do studio. •

Raàio Sociedade(Onda de 400 metros)

Éojet

Ao meio-dia — Hora cerj^ —Jornal do meió-dla. Supplementomusicai até 1,80.

A's 2,30 i— A Radio Sociedadede accordo com a Companhia Ra-dlotelegraphlca Brasileira e Com-panhia Telephonica Brasileira, en-salárá a transmissão do jogo de

. football, que se realiza em Bar-celqna, entre o Club Vasco daGama e o scratch local.

A's 8 — Previsão do tempo.A'8 7 — Hora certa. Jornal da

noite. Supplemento musical. Dis-cos.

As 9,15 — Ephemerides Brasi-letras ão Barão do Rio Branco.Notas de sciencia, arte e litera-tura. Concerto no studio da Ra-dio Sociedade do Rio de Janeiro.

Amanhai

A's 12 horas — Hora certa —Jornal do meio-dia. Supplementomuslèal até 1 hora.

A's 6 — Hora certa. Jornal datarde. Supplemento musical.

. A's 6,16 — Quarto de bor» In-fantll pola tia Beatriz.

A's 6,80 — Continuação dò sup-plemènto musical do jornal datarde.

A's 8 • Previs&o do tempo.A'â 7 — Hora certa. Jornal da

noite. Supplemento musical. Dis-cos.

A's 8,30 — Programma especialde discos.

A's 9,15 — Ephemerides Bra-sllelras do Barão do Rio Branco.Motas de sciencias, arts e litera-tura.

Lição ile Historia do Brasil peloprofessor Marcos B. dos Santos.Concerto no studio da Radio So-«ciedade com o concurso da sopra-ao Paulina Tracht, pianista Ma-rio de Azevedo e orcliestra «daRadio Sociedade.

Estilo Educadora(Onda de 860 metros)

Bojei7 i

Não haverá irradiação das 11 ao' meio-dia. .A's 8 horas — Transmissão' do

Botafogo F. C, dos discursos pro-* feridos pelo revmo. HenriqueMagalhães e professor AlbertoMoreira, no banquete em home-nagem ao sociólogo padre Coulet,

A seguir será transmlttido dostudio da Radio Educadora, umprogramma ãe musicas ligeiras'. exeoutadas pelo Conjunto Tupysob a direcção do sr. João C«ar-valho.

Dos 7,45 em deante — Trans-tnlssão da symphonia n. 1 deBrahms, e da VI Symphonia(Pastoral) de Beethoven em ai-bims-, cedidos pela Casa do Disco.

Amanhã:

Bas 2 ás 8 — Discos variados¦ Das 6 ás 6,46 — Discos varia-008.

Das 6,46 ás 7 - Boletim noU-doso.

Das 7,45 ás 8 — ] lscos.Das 8 fis 8,16 — Aula de ln-

Slez pelo professor Tyler. ' .Das 8,15 ás 8,45 — Discos va-

liados.Das 8,45 ás 9 — Discos selec-

Clonados.Das 9 ás 9,15 — Palestra pelasenhorita Marina Coelho Cintra

sobre o thema "O Egypto em670 A. C.

Das 9,15 em deante — Serátransmlttido do studio da RadioEducadora, um programma demusica no qual tomarão'parte cs«rs- Ismail Figueiredo (plano),Paulo Ivo (canto), srtas. Yole Fl-«Mlredo (cantojj Waikyria ífc-

mos (poesia»), srs. Helvécio Baí-Jros (violão) e Edmundo Peixoto(canto), .', «.

Mayrink Veiga(Onda de 200 metros)'

Amanhai

Das 3 âs 4 — DH--OS escolhidos.Dm 8 horas em deante — Dis-cos. selecclonados

RADIO PHILIPS842, Rn» São Pedro, IM»

».,> (i9"4>

FEIRA DE AMOSTRASCommunicado ,da oommiesáoexecutiva da Feira de Amostras-Pede-nos esta commlasáo a pu-blloaçlo do «seguintes'"Enoerrando-so a 30 do corren-te as. Inscripções para- o certa-men internacional a inaugurar-se

a 26 de julho, julgamos, oppor-tuno publicar mais uma vei a Us-ta dos expositores occresclda dasnovas firmas que regularlsaramas suas inscripções.A pedido de diversas firmas,

que desejara fazer no próximocertamen uma apresentação todaoriginal, destacando-se algumasque exploram o negocio de radio,omlttimos os seus nomes. *

•A', parte as excepções explica-das e oura» que se prendem aopreenchimento de formalidadesregulamentarei, -a relação ,dosexpositores do próximo certamenê a que damos, adiante:

Ernesto Igel & Cia.,- fogões;Soo. Mao. de Applloações de Com-bustiveis líquidos GeB. GafnerLtd., fogões e oleo; LaboratórioNutrotherapeutlco Dr. Raul Lei-te & Cia., produotos pharmaoeu-ticos; Núcleo, de Veraneio Inde*pendência, terrenos; Plrelll 8." A.Jí-*^. Nacional . de ConduetoresElectricos, cabos, conduotores elo-ctrlcos e pneus; Companhia Ame-rica Fabril, teoldos; A Pyrostam-pa S. A., estamparia para embal-lagem; Companhia ImmobiliariaKosmos, terrenos; Julio de Lima& Cia, ohápéos; Maurejio Chi-orboli, produotos pharnrnceutlcos;Companhia Brasileira de Electri-oldade Siemens-Schuckert S. A.,material electrico; JFrèderlco Ae-oli, quadros indicadores; Abel A.Gouvêa, Nioao, extlnotor de for-mtgaa; J. R. Nunes & Cia., filtrosFiel; BubI & Cia,, caramelos; RSanthlago tc Cia., vernizes; William Pearson Ltd., creolina, lnseoticida; Silva Araujo & Cia. Ltd.,produotos chimicos e pharmaoeu-tleos; Marsolla & Cia., sabonetesAraxá; Emoing & Cia., materialelectrico; Papelaria União, arohl-vos de contabilidade; Casa Gua-raná e. Charutaria Para, guaranáem pedra o línguas de pirarucu';Dalmiro Marquez Fernandes,«res-taurante; Ribeiro de Abreu &Cia., sal; Cia; Calçado D.« N. B.,calçados;. Maohlno Cottons Llmi-ted, linhas; Fabrica Sobral, es-oovas de dentes; Pieren & Cia,sabão desinfectante, óleos e ver-nizes; Thomaz Cardoso & Cia.,sal, leite eondensado; InstitutoOrthopedico Barboza Vianna, or-thopedla; Companhia Usinas Na-olonaes, assucar; Companhia Han-seatlea, cervejas; sodas e refri-gerantes; Oompanhia *, AntarctlcaCarioca, cervejas, sodas e refrigerantes; S. A. Brasileira Esta*belecimentos MBstro & Blatgé,rádios e geladeiras electricas; E.Coutinho,* azeite de Dendê, marcaBahiano; Casa Pratt S. A., ma-chinas, archivos e demais artigospara escriptorio; Campanhla Cer-vejaria Brahma, cervejas, sodase refrigerantes; Companhia Ma-teriaes de Construcção, constru-cção: Luis Pinatèl & Irmão, por-tas de aoo; Emílio Neves & Cia.,flores artlflclaes e adornos parasenhoras; Felippe Brotz, perfumarias e produetos chimicos; Gui*marfles & Cia, matte; CarlosWehrs & Cia., instrumentos demuslea; S. A. de Perfumarias J.& E, Atklnson, perfumarias; Ab-canio MlrO & Cia, matte; Empre-sa de, Águas São Lourenço S. A„águas mineraes; Joáo Damianik,tacos de madeira; Carlos Laubis-oh & Hilth, moveis; F. Silva Ju-nior, pgsta* de dentes; Cia. Bra*sileira po Doces -e Conservas, J.Vf, Finch, terrenos; S. A. ChapéoMangueira, Companhia Brasileirade Artefaotos'de borracha, pneus,etc; Pereira Prista & Cia., tape-tes; W. M. Jakson Inc., livros;Guilherme Humlttsoh, anllinas;Alexandre Eder & Cia., frios; Du-arte, Ferreira & Cia., vinhos na-olonaes e estrangeiros; Luís Bo-ross, pralinetes; Felleterla Cana-dá, pelles; David Carneiro .& Cia.,matte; Mello Reis & Cia., moveisassépticos; Companhia de TecidosBom Pastor, Dessberg* & Cia, LI-mltada, matte; Academia Scien-tlfica de Belleza Mme. Campos,G. Capistrano & Cia., machinasde enoerar; Brelssan & Cia., cou-ros; M. Sardinha A.Cia., tintas;International BuBlness MachinesCorporation, machinas de conta-bilidade e balanças; Lutz Latt &Cia., clichês; Pinheiro Guimarães& Cia., matorlaes de construcção;Cia. Calçado Bordallo e Cia. Ex-trativa -de Taninos S. A., CalcadoPolar. S. A., Companhia BragaCosta, chapéos; Blaglo A. Bifano,balanças automáticas; Albertl &Stadler, artefactos de alumínio;J. R. Claverie, artigos alimentl-cios; LeSo Junior & Cia., matte;José Martins Junior, machinas deencerar; M. Ventura & Cia,, mo-veis assépticos; A. P. do Lima,perfumarias; Roballnho & Cia.,calçados; Marcus Voloch & Cia.,*moveis; José Dias Fontainha,café e bar; Mergenthaler LlnotypeC., Freire d'Almeida & Cia., cer-veja. Frinoeza; Viuva FerreiraFrança & Cia., Lugollna; Olivel-ra Junior & Cia., Ltda., sabãoArlstollno; Europa Machinas deBacrevor Limitada, John Roger,machinas de escrever; HenriqueBraga & Cia., papelaria; J. C. An-tunes & Cia., livraria; F. Spino &Cia., fogões, balanças, etc; FiatBrasileira S. A., automóveis; Da-vid Rodrigues de Almeida, portasde aço; Photo Produ!ts, Gevaert,Alberto da Cunha, café; UzlnaNaolonal de Industrias Chimloas,tintas, vernizes e Insectlctda; Bo-ris Tchornel, espartilhos e oln-tas para senhoras; Firle, VUlares& Cia., elevadores Atlas; MartinsLIberato & Cia., produetos phar-maceuticos; A. P. Kastrup &Cia., Material. eleotrico; CaminhaBarros & Cia., saccos de papel;Pereira Carneiro & Cta., Ltd., sal;Paulo Stern & Cia, perfumarias;D'Oino & Cta., tecidos de lã; JoséArmando de Souza Ribeiro, ferra-gens; Eduardo Dale, maehtnaa deescrever reconstrulc&s; M. Barboza Netto & Cia, maizena e fermento Royal; Café Globo, CasaBherlng, chocolate; José Homemda Costa, agua mineral Pharol;Casa Arens, machinas; Palermo& Cia., moveis; Walter Fernandeslâmpadas a. gazollna Tltns.

Para attender melhor aos Inte^ressados, esta commlsstto daráexpediente aos domingos no Pa-lacio das Festas, de 9 ás 12 e d*2 ás 6 horas,

CORREIO DO PÔV0o «Jornal oe maior tiragem e circúl AçAoNO SUL DO PAIZ

PARA PUBLICA-ÇOEA Á//8GNA-?TURA/ E INFOR*? MAÇÕE/L DIRIJAM-/E'à eclecticá

^•íÍP_r^%: __

*U»7á m»wd:»', " 5 39-/PAULOOU DIRECTAMENTE:

PARA PUBLICACÓE7ftfflUUTTIMTiCTl:

RUA ANDRADA/-960r*vfiÂicKr>*iii:F*

//DEPARTA CIRCULAÇÃOígy RUA ANDRADA/^BOPORTO ALCCRE, R.O^UL

(3S649)

O professor MiguelCouto visitou a Faculda-

de Fluminense deMedicina

* Realizou a sua promettlda visi-ta ao edlflolo da Faculdade Flu-minense de Medicina, o' profes-sor Miguel Couto, que se foiacompanhar dos '

drs. MiguelCouto Filho e dò sr. Beaurrepal-re. de Aragão.

Recebidos; pelo professor Ma-noel Ferreira, director do esta-belecimento; corpo docente e dls-

cente, os visitantes percorreramdomoradamente o

'' vasto edificio

e outras dependenoiaa da referi-da Faculdade.

| Essa visita durou mais do duashoras, tendo o professor Miguel

.Couto, de momento a momento,manifestado a satisfação que, se-gundo af firmou, náo experimen-tou em outras Faculdades estran-geiras e mesmo do alguns Esta-dos. do Brasil.

Antes de sé retirar o professorMiguel Couto, palestrou amisto-samente com'professores e .alu-.mnos.

E depois de tomar um cafést-nho no .buffet do pateo Internoda Faculdade, o professor Ml-guel Couto deixou a FaculdadeFluminense de Medicina. ¦-•¦ '*•¦' '

BH3^22í^Sfeáí(38999)

ESCOLA DE ENFERMEI-RAS D. ANNA NERY

As matrículas da EscolaAnna Nery

A Escola de Enfermeiras JbonaAnna Nery,* do Departamento Na-clonal de Saude Publica, apenasconhecida, offerece optima oppor-tunidade ao feminismo «aspirantedo Brasil para aproveitamento desua capacidade já em condições üeaer desenvolvida. E' a enferma-gem uma das' profissões' que dáá mulher maiores satisfações navida..'.

Neste momento de lutèés" ê timdos meios de instrucção mais fa-,cllmente adquiridos e, porque nãodlzel-o,. unia das profissões jnaisremuneratlvas,' conseguido; o* dl-ploma.

O curso completo é do tres an-nos, dos quaes os'; cinco -primeirosmezes são dedicados ao estudotheorico Intensivo das solenclasintrínsecas * dá enfermagem, * taescomo bacteriologlà, chimica, ana-tomla e physiologia,. arte de en-fermagem, e eto. Terminado o és-taglo em curso preliminar, podemas alumnas penetrar nas enfer-marias hospitalares pára aáppll-cação prática dos estudos theori-cos adquiridos, todavia, sob rlgo-rosa vigilância de enfermeiraschefes. .

As candidatas á Escbla são es-colhidas pelo seu preparo

"intei-lectual e seus predicados moraes.Exige-se da candiãata que sejaportadora de um diploma de esco-la superior, normal ou equlvalen-te,, o que lhe evitará exame deadmissão.

O escriptorio da Escola, sito árua Visconde Se Itauna 375, noEdifício do Hospital S. Franciscode Assis, acha-se aberto todos osdias uteis, das 10 horas da manhãás i horas da tarde, pára atten-der. à todas as pessoas que ae iu-teressarem pela profissão.

0 CONGRESSO MUNDIAL DASASSOCIAÇÕES CHRISTÃS

DE MOÇOS 7[ação

brasileira —Vae j realizar-se, hos Estados

Unidos e no Canadá, o CongressoMundial * das Associações Chris-ctãs. de Moços, devendo, ser .'dls-cutidas varias theses de real in-:terésse. .

A primeira reunião será em To-ronto, no Canadá, ãe 27 de julho a2 de agosto próximo e, a segundaem Cleveland,. Estados Unidos, üeia 0 ãe agosto, oompárecenüo aoCongresso tbãas as nações do: glo-:bo. ,." '.*-", '.' ' .' : '

( '

Afim de tomar parte nesse Con-gresso, embarca hoje a delegaçãobrasileira, representante das As-sociações Christãs ãe Moços doBrasil, da qual é presidente o sr.Olyntho Sanmartln, de Porto Ale-gre, e membros ós srs. Lauro Rl-beiro Paixão, representante .dossócios acadêmicos e FernandoAbelhelra, dos soolos menores.

Os dois ultimes" membros, quesão escoteiros, levarão aos seiistrrdãps norte-americartos e cana-Jdenses as saudações âa União dosEscoteiros do Brasil.

A convite do Comitê Mundjaldas Associações Christãs, toãas Asdelegações estrangeiras percorre-rão vari«as cidades dos EstadosUnidos, depois ão 'Congresso.

* A delegagãb brasileira viajarápelo "Parnahyba", deseiúbarcan-do em NOyá jTork.

HABEAS-CORPUS PREJÜ-— DICÀDO —

O juiz da 1' vara criminal jul-gou prejudicado o "habeas-cor-pus" impetrado em favor de GilFeliz Ruli.

«••IM«k««««<*aMI«M«tMtt«*ei*»Me'oe«ttM>*M«>»**MM*t»*M«***»|1 APOSENTOS ?Só ho HQtÈL IPYRANOA

Rua Joaquim Silva* 87.PREÇOS MÓDICOS

_\ttItft_v*+*+^r*»w++**m+********+**r+**m+*mt++mt#++t+tm*+r<Z

PELOS CLUBSNOTAS DA SECRETARIA ¦ DO

CENTRO DE CHRONISTAS CAR*NAVALESCOS — EstSo ¦ convidadM,por iiosm, intermédio, à comparecrera áBMretaria* do Centro de Chronlstaa Car-navalescos, para tomar conhecimento deassumpto que; lhe» dii respeito, o*, it.«juintes associados:

Antonlò * Ferraz, Antônio Mendes An*tas, Floriano .Rosa Faria, José' V.elrao Jaymt Corrêa (Blcanca).A reunião de directoria, que sedevia realizar a «23 do «fluente,, {ditransferida para o próximo'dia 30.— O Centro de Chronistas Carnava-

leacos fet-ae representar na missa dcsetimo dia, mandada .celebrar pelo Qubdos Fenlanos, em memória do seu as-sociado Henrique'* Cataldo, pelo 1° se*cretario, Antonio Velloso.

Os originaes destinados ao serviçode publicidade devem Ser endereçados isecretaria do Centro de, Chronistas Car-navalescos.

O ORFEÃO PORTUGUÊS E ASUA PRÓXIMA VESPERAL DAN-SANTE — O Orfeüo Português levaráa effeito hoje, em seus amplos salões,uma bem organizada "Nolte-dansante",para a qual vão icndo feltoa todos ospreparativos.

A festa. realiza-se das 1 horas imeia-noite e as dansas serão animadaspor um excellente jazz-band.

DR. CABRALDE* ALMEIDAEspecialista de Vias Urinarias,

formado pela-Universidade doPorto, com freqüência e práticanos hospitaes de Parla Cirurgia.— Rua Gonçalves Bias, 60-2*. —-X. 2-6377 - Das 14 1|X ás 18 horas.

; . - (3847»)

Reassumiu o exercocioEm virtude de haver termina-

do a licença, em cujo «gozo. soachava, para tratamento de sau-de, reassumiu hontem o exerci-cio do cargo de agente do Cor-reio do Meyer, no Districto Fe-deral, a sra. Lybia de Mello eSouza Guimarães

DENUNCIADOS POR FALSIFI*-CAÇA0--

« Ao.juiz da 4" vara criminal fo-ram, hontem, denunciados Manoelde Lima o Silva e Gustavo Scheu-dzlel,. aceusados de fals'fIcarempassagens do Lloyd Brasileiro evenderem.ni— tm* rn* l

Casa em prestaçõesVende-se um lindo bunga-

low na Tijuca por "350$ men-saes á rua Rocha Miranda 88,chaves em írente. Tratar nada. Edificadora do Rio deJaneiro —• Praça Ffojlano —-Edifício do Cine Gloria.

(40367)', — .cem» ¦*

Quer ser nomeado agen-té fiscal do imposto de

ConsumoTendo Manoel Márla Neves so-

licitado sua nomeação para o lo-gar de agente fiscal do Imposto deconsumo, o ministro da Fazendamandou que o requerente aguardeopportunidade.* ' :,me ,*itm .*

Quer passar de escrivãode collectoria a agente

— fiscal —«Tendo o esorlvão da 1* collecto-

ria das rendas - federaes em Re-zende. Estado do Rio, AntônioBaptista Lopes Chaves,

"soillclta

do sua nomeação para o logar deagente fiscal do' imposto de con-sumo, o ministro da Fazenda de-clarou que o interessado deveaguardar opportunidade.

A SITUAÇÃONO PARANÁ'

Um memorial entregue aochefe do governo^

provisórioO dr. Arthur Oblno, .represen-

tante do Estado do Paraná nestacapital, entregou hontem um mo-morlal da Associação Commercialdo mesmo Estado ao ohefe do go-verno provisório, '.referente á . si-tuação difficil que atravessa ocommercio e industrias do Esta-do sulino.

O memorial-refere que "o Es-tado (governo) deve.ao commer-cio e ao funecionalismo uma som-ma'superior a 30.000:0001000 euma massa formidável de..-; pro-'mlssorlns, ülsse.minaüas nas mãosãe pequenos o grandes commer-dantes, indústriaes e banqueiros,que, representam, a cifra de quasi70.000:000^000, vencidas e hãopagas", J

Quanto á. arrecadação, esta dl-minulu para mais de quarentapor cento (40%), "a despeito dosingentes esforços dp nobre e de-dicado interventor que tem pro-curado por todos os meios o equi-

librio orçamentário; entretanton&o« o poderá restabelece»!*. ,,-,„,dentro de dois lustro», se o podercentral n&o o attender",

Be a>situação do Estado nfto«o tom aggravado, dix a Associarq&o Ocmmerolal no seti momo-rial, "«preando hIIuiiçOch bem do-llcadas, bor forca da situação fl-«hancelra, unteamonte porquo tem4 frente do gova«rno a"' figuraaustora e serena do general Ma-rio Tourinho, cuja prudência nasua condueta, com o quo maiorconfiança grangela dos seus ju-rlsdlcolonados, t a garantia iiiuxl-ma' que tem sorvido de ontravoaos Ímpetos do lmpenltontos, quopor vezes proouram confundir osembaraços decorrentes da i|tua-Cão econômica, para satlnracãode prejtençOes duvidosas, N&o 6um Juizo temerário ou fraco queassim o dls. SSo 'os faotos que'nol-o

demonstram com exuberah-ciai a despeito do absoluto silencioque vem guardando a imprensa,ante o appello que se lhe fez,para n&o causar maiores damnos,evitando o pânico no selo do com-mercio, que aliás está sentindoque a atmosphera já subiu aográo máximo

'da* sua resistência".

E o-slm termina:"Exmo. sr. ohefe do governo,provlsrio. Esta associação dáexacto oonheoimento da situaçãovigente e transmltte, ainda queentre as suggenUtes ennumeradase que se afiguram' appllcavels,constam áa seguintes: v.

a) . Contribuição do governocentral, com reoursos para mt-norar as responsabilidades inter-nas do Estado, bastante alcança-do, cujo montante, quer, parecera esta Associação, auas com ab-eoluta segurança, que dentre osJl Estados da Federação, nenhumoutro se lhe eguala com legadotão- Impressionante. .

b) A suspensão dos acçOes exe-cutl-ras o failenclas, por um pra-zo nunca Interior a seis mezes.

c) A decretação da lei especial,à exemplo do qúe ee fez para es-tabeleclmentos bancários, crean-do-se um conselho composto deteChnícos, que poderá sèr designa-do pelas assoctaçSes, que saibaresolver as questSes de emergen-cia com a presteza devida, para,em verificando a situação de fir-mas ou empresas que se tornemlmpontuaes, determinem se 6 casotransitório ou Irremediável.

Declarado ser situação transi-toria, amparar, legalmente pormelo de composições menos vexa-torias do que ss previstas peloInstituto dá Concordata Preven-tiva, que 6 um verdadeiro suloi-dio ou morte moral, para, quema Impetra.

Tenha seguro v. ex. a affir-matlva de que, em se pronun-ciando desta maneira, n&o estãooti dirigentes desta Associaçãosuggestionados ou' atemorizados,porém traduzindo -uma parcellamínima do que os factos consta-tam, e mesmo assim o fazem coma maior discreção, evitando mes-mo á via telegraphica para esterelato.

Attende!, nobre chefe da nação,o' appello que parte da alma vi-brante dos paranaenses, cujopovo tanto dignificara a causada Revolução que ee desenca*doou para, entre outras, flhallda-ães, conduzir o seu eleito e o seugula áo cargo 'que tanto temdignificado." ' ¦

A' FRACAUciiilurii que vondl o negoolo

da fabrica lürosa A run HnimdorPompeu, 107 ao Snr. I. Pravetro,livro i) ilniiiiiiiliiiriiçiidii do qual-quer ânus, ohahio n alteng(to~dotodos oü mouu orodors» nt6 o dia1 de Julho, ciciecm data em daanto,floa livro do toda u minha res-ponuubllldado.

Rio do-Janeiro, 38 de Junho do1011, — Roberto dohnller,

(F 180»)

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tlt. L Malucada— Carmo,5 toqds 8. Josí). I-I0BI. .

Jr. Uenriquo linque — Rua Chi-te, 11. Rcm. H. lbituruna. 71.

Or. Usnre Hoadea —I Assem-Mete, 70. (I-0H5) fa, fa * fa.

Ui. Mesto Corrêa — Cons.: Qui-tanda n. lt. Res.t SampaioVianna, 10». Tel. 8-0186.,

llt, Gilberto Ueniaga llumelracons. 7 de 7bro„ 71. (8-3111).

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De ordem do Snr. Presidenteconvido os Snrs. assoolados a ssreunirem em Ássembléa Geral Or-dlnarla no dia 29 do corrente, ás17 horas no Club Naval, para dls-eussSo e votaçáo do Relatório doPresidente e parecer do ConselhoFiscal. Manoel Ferreira Mendes-Secretario; (F 159B6)

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DIRECTORIA GERAL DO PATRI*MONIOEDITAL '

D- ordem do.sr. director geral do Pa*trimonio, laço publico, para conheclmen*to dos interessados, que Joaquim Lou*renço requereu titulo de afocamento doterreno de marinhas, i rna Pedro Alvean. 255.

De accordo com o decreto n. 4.105, C22 de fevereiro de 1868, convido todoaaquelles qne forem contra 'jí i essa pre-tençSo a apresentar protesto nesta Pire*ctoria Geral, com documentos que cont*provem suas allegações, no prazo de 30dias, findo o qual a nenhuma reclamaçãose attcnclcri, resolveado-se como fõr liedireito.

1* Seccüo, 2 de junho de 1931 — Ochefe. Htrundino Sá. (F 9862)DEKi. 1,0 J:. CAPi. LUIZ DB

CAMÕES O. DO P. CENTRALDe ordem do Ven:. Mestre con-

vido todos os Ilrs:. do nosso I :¦ |para a sess:. de Financ:. na pro-xima 2« feira, 29 do corrente. —O Secret:. Arthur Procopio Rar-"to Rt MH . ¦ .UÇ UMI)

SANTA CASA DA MISE-RICORDIA

O Exmo. Snr. Irmão Prove-dor manda convidar todos os Jlr-mãos pára assistirem, na Igrejada Misericórdia, no dia 2 de ju-lho próximo, ás 11 horas, a fes-ta da Visitação de Nossa Sonho-ra á Santa Izabel e. ao "Té-Deum" complementai, «ás 18 ho-ras.

Seoretarla da Santa Casa daMisericórdia, 23 de Junho de1981. —- O Escrivão, Luiz An-tonio de Medeiros.'.*-

.- '¦• (40988)

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FRATERNAL .'Terca-folro, 30 do Corrente, ás

20 horas, Sess:. de Flnt. o Ir:.Ven:. solicita eom .interesse ocomparecimento dos OOb:. doQüad:. a esta Soss:. — J. Silva,secri. (F 16948)

SANTA GASA DA MISE-RICORDIA J

'¦¦70 nosso prezado Irmão Pro-

vedor manda convidar todoa osirmãos que tiverem as qualida-des exigidas no art". 23, capi-tulo VI, aecçao I do Compro-misso, a comparecerem na sa-oristia da Igreja da Misericórdia,no dia 2 d<- Julho próximo futu-ro, fts 17 horas, afim de proce-der-se 6. entrega e recebimentodas listas para os eleitores quetim de eleger o Provedor e aMesa para o anno compromls-sdrlo de 1931-1932, «cs termoso com os requisitos dos arts. 28,24, 25, 27, 28 e 2» do alludidoCompromisso.

Na sala dos Despachos da Pro-vedoria acha-se á disposição dosSrs. Irmãos a lista dos que po-dem votar na fôrma declaradano art*. 22.

j Seoretarla da Santa Casa daMisericórdia, 23 de Junho de1981. — O Escrivão, Luiz An-tonto de Medeiros.

.. (40987)«ENTRO UNIÃO DOS PRO-PRIETARIOS DE BOTEIS E

. CLASSES ANNEXAS

(Srndlcnto profissional)De accordo oom as disposições

do paragrapho 1» do artigo 88 dosEstatutos sociaes, sáo convidadosos Srs. associados para tomaremparte na reunião da AssembliaQeral, Ordinária, a reallzar-so ás14 1|2 horas do próximo dia 13 deJulho, na sáde social, á Rua deS. José, 87 — sob. para resolve-rem sobre a seguinte

, ORDEM DO DIALeitura, dlsouss&o e approva-

ç.lo da acta da Aasembléa ante-rior, Relatório da Directoria ,eBalanço da Thesouraria, referen-tes ao 1° Semestre do correnteanno, acompanhado do parecer daCommissão Fiscal, aegutndo-se oBem Social. — A Directoria.<jf mm

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(F 140H7)

João Segreto. A - vlnvn Jotio Segreto.

»ena fllhoa e n fnmlllnSrgretn vim nicrnilecer, Aãpr»»Aa» de* an,ná relncAese amlsadea, n »un preacn-ta no enterramento do

«en pranteado esposo, pae e primo— JOAO SKOHETO «— e, bem ai-¦lm,' a» confiirtnilora*» demonitrn-cO»'*i de pesar de .que foram nlvo,da parte de' todo», naquelle cruelIrniiH**» cíiiivIilnmlo-tiH, no meninotempo, n conipárecarem A iiilnnnque, em niiffrnitlo da alma doquerido extineto, mnmlnm ctle-brar, A» 10 horns dn mniiliA dnpróxima tèrça-felrái 30' ilo cor-rente, no nltur-mOr dn egreja daCandelária, pelo que, mata, nmnvea, confea»nm-»e liumcnanmeiitcngrndectdo». (40871)

João Segreto

tA

Kiiiprcieii Pn»chonlSegreto nuncclcec, pore»»e melo, no» ,acú» nu-mcroNon nnilpron» o com-Iinreclmcitto dndo no an-terro do Hea eàtlmndo co-

proprietário JOAO SEGRETO c,lemilnipiitc n todna a» confortnh-tea demonatreçOea de penar que,todoR. lhe preHtnrnm nnquellnpncHHnnicnto,

' convldnntlo-a», nomen mo tempo» n compnrecercm á.mlHNn que, em HiiffrnKlo dn nlmndo querido extineto, mnndnm ce-lcbrnr, Av IO Iiornn da mnnhfi, detercn-felra proxlmn, 30, no nltnr-mflr dn eKreJn da Cnndelnrla» mo-tivo porque, mnln. nmn ver, ngrn*decem nenhorn dam ente*

(40371)

eloronynio Cuotano dasilvn profundumonto com-movido, purtlalpa o fullo-clliionto do sou filho ARI-NOS » oonvlda a todasas ]>e.*c*icm*i do iiiiii amlxa-

nara a mlsaa do 30* dia queao fará colobrar na ogroja SáoFrauolaco do Paula, no altar deN. Senhora da Conceição, no dia1* do Julho de 1931, As 8 horaada iiinnlili, nonfassando-so agra-decido a todos quo a esaa actorollgloso comparecer,(F

1760»)

Elza Miranda(3» MEZ)

t

Antonio Maria dos Sanotos, Cândida * Brito doaSantos e demais parentesconvidam as pessoas desuaa relaçOes a usslstlrá mlsna quo mandam ee-

lebrar por alma de sua inosque-olvel sobrinha e afilhada ELZA,dopois de amanha, turça-folra, 30do corrente, ás 10 horas, na ca-polia do N. H, daB Vlotorlaa, naegroja de S. Franolsco de Paulo,polo que agradecem anteolpada-mente. (F 18071)

Luiz Edgard No-gueira

(LULU')(Ia annlvennrlo>

tO

Dr. José Antonio Nomgueira e senhora convi-* dam as pessoas de suasrelaçOes, e aos amigos desou lncsqueolvol e pran»teado filho LUIZ ED-

GAitD Nogueira a assistir á mis-sa que por nlma do niotiino oorácelebrada dopois de amanha, ter-Ca-folra, 30 do corrente, ds 9 1|3horas, na , ogroja de S, José, &rua da Misericórdia', (F 14088) •

ManõeníguSrMello

tSua

família partlolpános seus amigos e paren- ,tes o fallecimento de seupranteado e InesquecívelOhefe, oooorrldo hontem,27, o communica que õ

enterramento se effeotUará hoje,domingo, ás 14 1|2 horas, sahlndpo feretro do sua reslaorecla, á ruaItacurussá. n. 25, Tijuca, para ecemitério de S. Joáo Baptista. „

. (F 18189)

Dr. Gustavo deMacedo Soares

.'j,' Èdmêe Çruls de Macedoa:T a Soares e .filhos, Carolina*'| * Pires de Macedo Soares e

I filhos, viuva Dr. LuizJL Cruls e filhos agradecem

« ~

a todas ás pessoas queacompanharam o enterro de seupranteado. marido, pae, filho, ir-mfi.0, genro e cunhado DR. GUS-TAVO DE MACEDO SOARES, econvidam para assistir á missade 7°. dia que mandam celebrardepois de amanha, terça-feira,, 30do corrente, ás 10 1|2 horas, noaltarririfir da egreja dá Cande-lariá. (F 18024)

Coronel ManoelFrazão Correia

t

Viuva, filhos, IrniHos,cunhados, sogro o genropenhoradamente agrade-cem a todos que se asso-ciaram á dOr sofírlda pelopassamento do seu que-

rido extineto e lhes trouxeram ovalioso conforto, no doloroso tran-sei e convidam para assistir ámissa de setimo dia que será. ce-lebrada na egreja do SagradoCoraç5o de Maria, no próximodia 2, ás 1 heras, á rua Cardoso,.Meyer. Para satisfazer á vontadodo fallecido, a família náo vestiráluto." (F 18002)

João Plácido doValle Rego .

. Sua viuva ej filhas, na lmpoesl-bilidade'de testemunharem posso-almente a sua gratidão, a todosos qüe ás acompanharam no do-loroso transe por que acabam depassar, vêm por este melo, penho-radlssimas agradecer.

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Manoel Lopes deMattos 4*Pára* a cerimonia reli.-

glosa -de 7° dia, em ' melmoria de Manoel Lopesde Mattos, na matriz daGloria, largo do Machado,os filhos, genros e nete;

do extineto. convidam, ob que osacompanharam nesse * transe d*dOr, amigos, freguezes *e-paren-tes, confessando-se eternamentegratos ás expressões de* pezartributadas por occasiüo do Pás-Samento do seu. lncsqueolvol pae,sogro e avO. O acto religioso serácelebrado no altar-mor daquellotemplo, quarta-feira, • ás 8 1|2 damanha. (F 16986)

fStüliõcãrricIAnna Carrica e filhóa, Soròr

Elizabctli (ausente), cosvidamaoa scus amigos a assistirem' ámissa de setimo dia que em in-tenção da alma de seti queridoesposo, pae e sobrinho EMILIO

CARRICA, fallecido nesta, fazem ceie*'brar amanhã, segunda-feira, 29 do cor-rente, is 10 boras, no altar-mór da -egre*ja de S. Francisco de Paula. Pedc-sonio apresentar pezames..... . (F 12967)

Antonietta B. Ro-drigues

tSua

familia e demais parenteamandam rezar na terça-fclrfi,.30 do corrente, ás 10 horaa, noaltar-mór,. da egreja de Nona*Senhora' do Carmo ; (rtia Prima)-ro de Março), missa de setimo'

dia do passamento de sua querida NIET*,TA, c convidam a todoa oa seus 'par«en-rit» e amigos para assistirem ,a esse. a«etã,dc rclÍEião e caridade, pelo qüe desde Jásc confessam eternamente arato».•¦__ ' (F 1394»,''

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A VIDA COMMERCIAL§. —¦ -— J[

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CAMBIORIO

'Ji Oi trabalhos desse mercado fornm Ini*cin.ti.i, liontem. "» ponltllo, eilavel, coraJic-ulores a 3 3.4 d. e çollocoç-0 par.nt lelr.u dc cobertura «obre Londre. a.13116 d. c libre Nova York o 12*950.

Quasi cm icRiilda, o mercado Ilrmou*j. vigorando para o (omecimento dtMOiblaci a lana dc 3'25|J3 d. e pari•« acqulsiçae ilo papel particular, em I *bra» a 3 53161 o 3 27132 d. e em doi-lVr.dc 13(830 a 13(9.0. '

Durante o dia. o Unnco ilo Brasildeclarou sacar a 3 13(16 d,

O mercado fechou rclraido, com o.bancos tilrnii-riro. fornecendo «camblaes, 3 49|64 e 3 25132 il. e o do Ilro.ll

ií 3 13|16 ll. 'A. letras de cobertura aobre I/)ndres

encontravam dinheiro a 3 13|M d. e,obrc Nova York a 12)930.

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Londres. .

Nova York.Canada .

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Paris. • »

Londrea. - n m •

Pari ; •.Nova York.. *, . .ItaliaCanadá .....Beigica (papel) . .

. Bélgica (papel) . .Montevidéo. . - •Buenos Airea (peso

papel). . • . •Buenos Aire. (peso

¦ ouro). . • • •.Portugal. ifí«vl .

Hespanha ,'_,:'•'...* Suissa .**•••

Allemanha . « m •Suécia ......' Noruega. • * • •Dinamarca ._•*..•¦

.Hollanda.. . . . *Hungria (pengo) . ..Polônia (zloty) . .Áustria < * • m -*».Chile.

' . . * m -.•Rumania. . • « •J.p5o (yen) , ... .Slovaquia. . . . .Vales ouro, por 1$

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A' tilU3 23|32 a' 3 25132(64(538)-(63(471)

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)685 a13)260

1)820 a$366 a

7)800 a

$52213)270

$1.98

1)854$370

7)900

4)220 a 4)350

Nova York. , - .Canadá . . * « .Bélgica (ouro) • .Bélgica (papel) . ,Hespanha-.._' . , .Italia. .... -w.:,'i.*.Sulsia . ("'»"> "»'Portugal',. , ,-,i ,'Allenmnlia * . y %<Ilnllaiiila. . . ,.»'. .Succla . i. . . ,Noruega'. ..!>'. \. ,.'Dinamarca A •' .' ¦Iluenos Aire. (pesopapel)

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3)140 a. 51.150-a

3)570 a3)570'- a

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1)860$.172

1)340(700

2)590'•: )5973)1755)3753)5803)580.$580

4)240 a 4)360

7)810 a6)570 a

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1)865 a1)615$079 a

6)550 a$393 a

7)245

$5951)3002)585.3)1653)5703)5703)5705)365

1)875

)0826)595)396

CaboLondres.

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3 45|64 a 3 47164(64)810)-(64)268)

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. Paleitlna. .... —" Suécia . * • *• — •/*" Noruega. . . •?" Dinamarca . . ... —"" Japão (yen) ..' . —" Rumania .... —'" Chile. .... * —** Austria . • • ¦ —" Hollanda. . .. . -'¦ —" Beigica (ouro). . . —'" Bélgica (papel). —Vales ouro,, por 1) - —

. _X.K_MA.Caixa matriz , . . 3 3|4 aBancário. , . ... 33 4 a

MUIiDA-Dollars (ouro)

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pel)., . .. __ ,. .Pesos uruguayos

. ouro)., ., umi '..

.Rcichsniarfc (papel).

A' vl«t»3 314

13)187. )517

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$392

3)5653)565385656)580

$082186101$8755*3111)837

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3 131163 25132

— 13)200

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10.30 a.m.l Firme 13 25|32 3 27|32 12)900 Não ha! Banco do Brasil saca a3, 3|4. Dollar 13)270.

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' I LONDRES, 27.Fechamento: , „. . ,. „ . -

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Anterior$ 4.86 1..32L. 92.95P. 51.50 ,F. 124.25 'Esc: UO-M. 20.50Fl. 12.09

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Hoje 7* 4.86 112o 3.91:37o 5.23.37c 9.50 .,,c 40.24 .c 19.37c 13.93 ..o 23.73 ,

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Kr. 18.14Kr.'18.16Kn 18.16

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Hio de Taneiro, era 27 dc junho dcW31. • -

Movimento do dia 26:estatística

hntrudasí*ela Leopoldina:

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Santo ....Keiíiiladore. de Minas

Armazen» Autoritados. , . .

Saens

4.499

333

7.117

2.524

4.499

7.450

Total. JJ". *'

idem o anno passado.Desde 1 do mer. . ..MediaDesde I de julho! .MtdiaIdem o anno passa''

14 473

9.824400 622

15 4084.554 353

12.3»93.018.108

EMBARQUESAmerica do

' Norte '7.**97

Europa. . . . . ll.'3/5America do Sul — 'Asia. . .- • • '¦ ~África. . ¦. ¦- ¦'•*' ~Cabotagem ... 3(J

TOQUEJÉ' LEVECpMOJj'ÚÍ$kJjJ

1 7.-1

*<¦ *.]'..' ,

• • •

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3. Teclado universal e visibilidadeperfeita.

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4. Alavanca de retrocesso do carrode manejo fácil e rapidó.' •

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ObrlunçOes do Tlicrouro(1930), de 1:0110», 20,100, 140, a...

Dilas Idem, .10, n. . . .Dilas Ferroviárias, de réis

1:000), 45, a. .... ."ímii-i'!!.*: 'Empréstimo do' 1914, port.,

10, a. . . .. ... .' . .Decreto 1.999, port., 80, aDito 3,264, port., 50, 30, aDito Idem, 12, 100, 100, aEmpréstimo de 1931, port.,

100, a.Dito ldem,< 50, Dito Idem, 10, 10, 20, 60, aDito idem. 10, 10, a. . .Dito Idem, 1, Dito idem, 1, 1, 1, 1,- 1,

1, 1, 1, 1, 1, 1,1, 1, 1,2, 5, 5, 5, 17, 30, 10,

, 2, 6, 3, \, 10,- 1, 6,19, a. ...'...... .

Dita. idem, 3, fa. . . \' hstaduacs:

Obrlgaç.es . de Minas Ge-taes, dc 2008; 9 "l", 1, a

Ditas de 1:000$, 30, 5, 50,54, 14,

Ditas idera, 1, Rio (Popular), 26, a. . .

Bancos:Português do Brasil, port..

25, a. ....... .Brasil, 1, a. . Idem, 18, 232,

Debentures:Docas de Santos, 300, a. .Commercial T.eers, 50, a. .

OFFERTAS

de

20,

1.948'

1.999

.- r:_.f-A.,A IJM . \'ta<3& .JJf

•'¦•¦'¦ ¦'-'¦'¦'¦'

;ríâ"í jiiíf

MOVIMENTO DO CAFEA TERMO

CONTRATO A (TYPO 7)

PRIMEIRA UOLSAi-.-.•¦¦¦;'¦ V.

—-V—'. I t_ia| antvrií

(41228)

.,. por ioskllosi

Junho. .- . 4 .'.. N/c. ,.Julho. . . N/c. !Agosto . • N/c.Setembro . N/o.

Vendas: n5o bouvaPosição: firme.

CONTRATO ._ (TYPO 6)

Da cot.anterioi

Junho. ... S/v.Julho. ... S/v.Agosto . .' . S/v.Setembro . .

Vendas: nSo houve.Posição: firme.

SECUNDA BOLSAI. Não'-funecionou.

HAVRE, 27.

13Í000— t20012Í800— $20012$6U0— Í200

N/c.

Fechamenco anteriot

.Unica chamada!Cate para entrega ¦

em julho. i. . • . 233 J. 230 5_Café para entrega

cm setembro.- . . 232 • 2K8. J4Cafe par.') entrega

•cm dezembro . . 229 *4 224 ÜCafé para entrega

em março. ; . . 227 '/_ 223Vendas ..... 3.000 9.000

Mercado firme.Desde o fechamento anterior, alta

de 3 . a 4 1|2 francos.

LONDRES, 27. .fechamento:

ütspomvet |Ho]e I Ant.1 -

íor, nada; mesmo dia. oo annapassado,, nada. \

( ate rect*(Htlt pria r-sti u<i,, aun-ihcom destino a Santos: hoje, 18.000saccas; dia anterior,. , 20.000 saccas;mesmo dia no anno passado, 15 000saccas.

Total: hoje, 18,000 saccas; Üia an-terior, 20.000 saccas; 'mesmo dia noanno. passado, 15.000 saccas.

INSTITUTO DO ÇÀFE'do Estado de S. Paulo "

i -itoiirlft rlò Ulu iii- liíii. iroiBoletim de entradas, embarque» e exis

tencia de calé na praça do Rir dt laneiro; em 27 dc junho de 1931:...Q.itU_i> (stalipkctftas ¦ ¦'

Estado de Sao Paulo., .. 1.532Estado de Minas.. .... ., 12.640Estado do Rio.. .. .. ... 4.596Eslado do Esplirto Santo.. 383

Total das quotas. ..

ENTRADAS

Do Estado de Minas:Estrada de Ferro Central do

Brasil.. .; .... .. ....Estrada de Ferro LeopoldinaArmazéns deraes de São

Paulo. .; .. ..Armazéns' Ueraes do Com.

mei cio de Café.'. *.. ..Armazéns Geraes ,da Metro*

politana .. .'. __ '..

..#Armazéns Geraes Carioca ..'Armazéns Geraes da Sul-

Americana.. '. '.

Do Espírito Santo:Armazéns Geraes Belgas ..

1'otai" das entradas do dll27

19.151

3.0475.488

i;537

7.312

1611.468

246

400

19.659

Existência26.. ..

anterior dia

Preço do tynp 4, superior. Santos, prompto para em-

barque, . . . , »¦¦'. .Hreço do

*typo 7, Rio, prom*pto- para embarque. . .

43/6

33/—

-43/6

33 '~f

Total. . . . 19.402 *Idem ò anno passado. . 1-.B15Desde 1-do mei. . .'. . 364 324Dc-ile 1 dc julho. . . 4.427.951Idem o anno passado. .. • .2.7/9.666Stock. 276 186Mriiiif .-onsume local do - —

dia 26 «OExistência , . . ?';,?„Idem o anrio passado. . . 318.710Pauta (de 22 a 28 de iu-

nho). ........ {260Imposto mineiro (junho). 4J567Imposto ouro — E. do Ry)

(de 22 a 28). . . ..':. 78135

liontem esse mercado funecionou çmposição fi^me, mas sem procura de in-teresse e com bastantes lotes na tahoa.Os negócios registrados, (oram de 2.949saccas, ao preço de 17$800 por arrobado typo 7. cotações

Poi arro^tTypo' 3.

'. . . .'•'¦. 21Í000

Tvpo 4. 20$800.- Typo 5. .... 198400

Typo 18J600Typti 7. .... 17*800Tvpo, 8. ....... 16.800 -

SANTOS, 27.Contratos "A", typo 4, molla!Fechamentoi

Hojt AoterioiUnica chamada:

'Cale lypo . 1. para. ,.entrega em junlioi 16(800 168800

Cafí " typo 4 para "

. entrega em julbò 16$800 168800Cafc typo * phra

entrega em agosto 16J500 16J500Cate iypo 4 -para

. enttega' em Betem- • >»'•tro . ,' .'• . ". . 16*500 !6$500

Vendas . . . .; . 2.000 5.000Estado,do meccado: hoje, estável; an-

terior, .itme..

SANTOS, 27.fechamento: -'Estado do mercado: hoje, ca'no; an-

rior, calmo.N < disponível, not 10 «lios: Boje,

16)400; anterior, 168400.N. 7. disponível, por 10 kilos: boje,

nominal; anterior, nominal.,- Embarques: hoje, 53.459 saccas; an-teriqr, 47.064 saccas.¦•

EMradas até ás 2 horas: heje,37.259 saccas;. anterior, 40.496 saccas.

Kxhi- ik-ií- i' íiniilrm i<arb -im-aiques: lioje, 1.020.527 saccas; anterior,1.042.328 saccas.

Saidas iaccaiPara os Estados Unidos. . . 43 585Para a Europa; . , . ... 10.750Por cabotagem, etc. "i »' • . 1.345

Total. 55 680

S. PAULO, 27.Entrada, dc cafi:Em lundiahy: pela Kstrada Paulista

hoje, 28.000í saccas; 'dia

.anterior,29.000 saccas; mesmo dia no anno pas-sàdo, 25.000 saccas.

Em SSo Pauto, pela Ks trada Sorocabana, etc: hoje, 7.000 saccas; diáanterior, 9.000 saccas; mesmo dia noarfno passado, 10,000 saccas.

Total: hoje, '35.000 saccas; dia an-terior, 38.000 saccas; mesmo día noanno passado, 35-000 saccas.

. JUNDIAHy, 26.Cafe recebido pela Estrada Paulista

com' destino a Sio Paulo; boje, nada;

Somma ... < .. ». *..

EMBARQUES

Oeste

275.686

295.345

Europa —-e-Norte-.-.... .

America do Nor*té.*.'* . .¦ .. ..

America, do SulCabotagem —

. NorteCabotagem **-¦Sul

Somma dos em*barques ... -..

Consu nio local. diário., ... ..

14.183-

2.9614.580.

350

135.

22.209

500 22.709

Existência hontem, ds 5 ho-ras da tarde.* ». .. .. 272.636

ASSUCAR(RIO)

O mercado desse produeto funecionouhontem em. condlçSes firmes, .còm regu-lar procura, mas sem alteração naa cc-tações.

MOVIMENTODO MERCADO

Sorri».... 408 042

em dezembro . . Nlcot NlpotAssucar para entrega'em março. ... .

' d|cot. Nlcot.\*«ucai 4o B-asll

*om V6 %- de hi«»-para embarquei fu* ,'¦':.; ,

. turu» . ¦. .. Nominal NomtriW.Mercado estável.

.. Inalterado desde o. fechamento ante-riòr, inalterado. •*

NOVA YORK',fechamento; . .

26,

Üoio , Fechamento anteríoí,

Assucar para entregaem julho. . . . 1.29 T-.27

Asmuíii i-ara entrega - -.'-!.'em setembro. . . 1.33 .- - 1.31-' -. .... uireE» . -'em ;dezembro ., . 1;41 1 40'" ...'¦ . i.irclt» .-

'_¦'_

cm março. . .j*. ,1.47 l**f*íl;Mercado estável.:-. - -'_•', iDesde o fechamento anterior, alta.

de 1 a 2 pontos. '

.'.."-'>'RECIFE, 27.: - „ ,'-.

Estado do mercado: boje, fraco; an-terior, fraco, . '¦'

frí-t»! pui 15 kttoit-Usina, fie Ia: boje, n|cotadoj ante

nor, n|cotado.ii S. /it' ¦.**: noie. nlrrtado: »nte

U r u -ntado ' . -.'..' t

. Crystaes: 'hoje, n|cotado; anterior,.njeotado. -

Demèraras:.: noje, oleotado; anteríoí,njeotado.

3* sortei noje,, nicotado; anterior,nicotado. f,

Somenos: hoje, o|cotado: anjt(*'ior..nicotado. .-'- Brutos seccos: hoje,

'48600. a 58000;

anterior, njcolado.

Hoje Anterior,

MOVIMENTO DO DIA 26

Entradas:Do Maranhão *•••••De Santos. . ..... . . ."...'Do Ceará. • • • . • « .

Total. . .Desde. 1. dó mez.Saídas. . . '. . ,Desde 1. do mez.Slock actual. . ,.

• 75137

2129.682

2197..617 466

COTAÇÕESftbta longa — lypo Scndôt

Por 10 KilosTypo 3: . . .Typo 4. . , .

htbra média. — SertÕtuTypo 3; ..... .

'¦ .Typo 5. *.-... . • '.-

Ftbta médio — Ceará:Typo 3.- . . . . ..Typo' 5. .-, ...> Fibra curta — MattatTypo -3Typo 5. .... .

Fibra curto — Paulista:Typo Typo 5. ..... .

LIVERPOOL, 27.. Fechamento: ¦¦¦

4U00J)40$000

38t'.'0036$i)00

37$U00"358000

36S50034(500

35$00033(000

Hoje¦¦ Firme-• 5,585:58 '

ciiurd-lai

cie nnurem eiulartm de < 60kilos . _

'¦)*¦'.«ilc.de 1' de ae-

lembro prexi-n a passado,iacca. it 60kilos .....¦ bspurtaifáO'. '

i'-rn Santos sae.- o* dt 60 ki-los. . _' ...

-xiaiencla em<iaccnf dt 60kilos . ...

1*000 Nada

3.142.500 ¦¦'}.Ul.500

2.000 Nada

193.900 194 900

30 de Junho de 1931Consultem-nos ..

antes dessa datasobre, o desconloide 50 %

no Código telegraphico

Mercado.-.' ... -....;Pernambuco Fpír.;..Maceió Fair , . ,AniLTicau Fully Mid*

dling.; . , . ',,;

. ¦ ,5.53v\* , •<•• KnttíVes * . -

para julbo . . / 5.41> "-«t '-titurea.

para outubro . . 5.51AmVrièari futures.

para janeiro. , , 5.61Ahirriran 'futures.

.para março . , . 5.70Disponível brasileiro, alta

pontos. *, Disponivcl americano, alta

pontos.Termo,: americano;', rrltia íe

pontosi •

, * •'-

AntenorEstável...5.48

5:48':

5.43

5.39

5.48

5.58

rtpoHcit:

Obrigaç6es do (liesouro (1921).-. .

Ditaa, (1930) .: . .Ditas Ferroviárias. .Ditas Rodov.., port.Empréstimo de 1904Uniform., de 1:0008DIv. emissões, nom:Dítas port. . , .Rio (Popular) 4 %Ditas de 1:000$, 8%,

dec. 3.216. . .Ditas de Mina. Ge

raes, 7 % . . .Ditas port. . -. .Dita. dé 1:0001000,

5 %, nom. * * .Ditas port. . . .Obrigações de Minas'•Geraes, _>'%• . .Espirito Santo,

1:0008, 6 %Ditas 8 %. .Muniçip. de lb.

nora. ,. ... ., t •Ditas port. .''"".. .Ditas dc 1906, port.Ditas de 1914, port.Ditas nom.' . . *Ditas de 1917, port;Ditas dc 1920, port;Ditas de 1931, port.Ditas idem (lotes

pequenos). ... .Ditas decreto 1.535

(Lagoa) ....Djtas decreto 2.097

(Lagoa) ....Qitas decreto

(Lagoa) .Ditas decreto

(Castello). .. ; .•Ditas' "decreto'

1.550(CàstelIó)V •'. . .

Ditas decreto 2.339'Uitas decreto 1.933

(Lyra).'. . . .Ditas titulo, definitivos)

Ditas decreto 2.093(Lyra)

Ditas decreto 1.622(Atlântica) . .- ¦.

Ditas de Iguassu. .Ditas de Pelotas, de

.1:0008,'8 *'.' . .Banco»--

Brasil. . . -, ". \

Mercantil do Rio de.¦; Janeiro. . .... .Funccionarlo. Publi.

;¦: cos. t.r*^ .'*'.*'.„ ?%.tCommercial do Rio

de Janeiro . . .Português do Brasil,

port. ,*¦¦'-. ....Commercio . .

Comp. di TieidatiProg. Industrial. .Petropõlitana . . ,Nova America. . ,Magéense. . . , ,Corcovado .' '. . .Mánuf. FluminenseTaubaté Industrial. .

Comp. de listrada*di Ferro:

Minas S. JeronymoComp. de Segurosi

(JarantiaLloyd Atlântico . .

Comp. diversas:Docas de Santos. .Ditas nom. . .. .Docas da Bahia. .Carbonifera de Ara-ránguá

Terras e Coloniza-çaoDebentures i

Docas de Santos. .Mercado MunicipalProg. Industrial. .Docas da Bahia. .Usinas Nacioiiaea .Tecidos Alliança . .Taubaté Industrial, iManuf. -FluminenseGuanabara . ..... . ,Cont'. industrial. .Mestre & Blatgé. .Cv Brahma. . . ,Hotéis Palace . .Tecidos Corcovado. .Commercial Leers. ,

-'imi

7158000'73-1000'

9441000945(000

940(000

1438000152)00014410011144(500

153(000154(000156(000157(000158(000

160(000162(000

159(400-.

795(0007975000 !82(000-

72(0003705000372(000

177(0001:005(000

("Mi*.' I

.990ÍÍÓ00

ijSS^com ÍStojy' j

vA \\ ^v^r_í__yj_\t- •^üi_í"''*í it ¦

se cortam os resfriaddPOR.

este tempo frio è humido é que o menòi •descuido pode transformar um simples res*''

friado numa pneumonia mortal. Por isso 6 agoraa oceasião de se obedecer, mais do que nunca, ao •conselho da Experiência Medica: não O deixeIr aáeantel Para tal conseguir, não ha nada 'mais efficiente que o remédio de fama universal

_%

945(000 .944(000950(000710(000

738(00082(500

70081100740fÕ*(

735(00082(000 :

— 632(000^-

640(000

800(000-

550(000700(000

700(000 . —

620(000630(000

498(000

•792(000

500(000

250(000143(000142(000135-000137(000135(000153(000

156(000

155(000

145(000144(000

138(000

15.1(500

160(000

152(000 —

150(000 —

*-*•¦¦' "I52$Ò00'

191(000

192(000

150(00070(000

850(000

378*000

450(000

42(000

75(000

71(000

60(000

230(000

Algumas doses tomadas opportunamente e de aceordocom as respectivas instrucções, alliviam os symptomasiniciaes e cortam o resfriado, evitando, assim, os peri-gos de umá complicação. INSTANTINA nio estra-ga o estômago aem perturba a cabeça como ospreparados laxantes a base de quinino.

Nüo p*rem tempo! Tinha sempre émão umm eaixtnhm 4* MtU compri-ntfdos. IcmbfVH "qti* •« pttdtpassar em pouemê horaa 4» r«sfrte-- ito à pnwmotúml" a

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CENTRO COMMERCIAL DE CEREAES

4 ...¦*„•».-

* • «tr X md .. .

154(000' 144(00.

189(000

189(000

189(000

.140(00050(000

371(000

432(000

40(000'-

7i(po*r

69(000921000

100J-00110(000190'ÍOOO

ioíooii358000'40(000

220(000

RIO DE JANEIRO, 27 DE JUNHO DE 1931.Arroz agulha especial (brilhado) 60 ks. . ......Arroz atulha superior (brilhado) 60 ka , .Arroz agulha especial, 60 kilos. .-."., , ... , _, a ,Arroz agulha superior, 60 kilos. ....... , ,'•_,Arroc agulha bom, 60 'kilot.- - • . ;Arroz agulha rej^lar, -60 -Idlos. . . ,Arroz japonez especial, 60. Idlos. . ,Arroz japonez/.de- 1», 60 kilos. . ,Arroz japonez' de 2*, 60 Itilos. ', ,Arroz Japonez regular, 60 kilos. . .,Arroz typos japonezes, bons, 60 kiloaAlfafa nacional' ou estrangeira, -ilò. ...... . . .Amendoim em .casca, 25 kilos. .;.-... , , . .Alhos nacionaeí, cento,;- • .,.'¦;«;.«. . . 4 ..Alhos estrangeiros, cento. ...........Alpiste nacional, kilo. . ............Alpiste estrangeiro, Idio. . . ... ..... . .Araruta, kilos.... . • M , .••»•••.*Bacalhio especial, 58 kiloa. . ...........Bacalháo superior, 58 kilos. . . . . .. . , , ,Bacalháo escamudo, 58 kilos. . . ...... .Banha\de; Porto AfÉgree Laguna, caixa . , . ...Banhjt^de Itajah^^íaixa. > . . _'....., ,... A .Batata, do interior;' kilo. '. . . \ . .A . .-..'.Batatas do sul, kilo. ..»..» •'. .-.i'. '.Batatas estrangeiras, Idio.Cebolas nacionaes, kilo. •Cebolas estrangeiras, kilo.Ervilhas, kilo, ... .Farinha de mandioca Una — P. Àlgre, -50 kiloaFarinha de mandioca, entrefina, 50 ks. . . .Farinha de ..mandioca, grossa, 50 lulos. , . .Feijão preto, esp., novo, mineiro, 60 ks. ... .¦Feijão preto bom, P. Alegre, 60 kilos. ...Feijão branco,, 60 kilos. .'.-.-.. , .-i i

',Feijão manteiga, novo, 60 kilos, ... .„¦;'Feijão mulatinho, novo, 60 kil-S. >,.... .Feijão fradinho nacional, 60 kilos. '.'. - -Feijão fradinho estrangeiro, 60 kilos.Feijão de cores não especificadas, 60 ks.Grão tíe bipo,. Idio."

60(000 a'50(000 ã44(000 a40(000 a34(000 a 36(000¦26(000 a 28(000' 378000 a

•331000 a: 28(000 a

25(000 a25(000 (

8360 a17(000 a

62(000S2Í.0046(00042(000

39(00035(00030(00027*09026(000

838018(000

7(000 a1(700 a1(700 a

18000. 1(750

1(800

. • « •

Nominal'165(000 a 180(000110(000 a 115(000178(000 a 193(000190(000 a 195(000

.$500-a (520' (380 a-

""• (700 a

8650 a-

"-fídO$720(700

¦

96(000 95(000

. 90*1100• 20(000

de

de

2' a

5.6710

NOVA .YORK,Fechamento!

26. .

Fechamen.to anterior

Stock actual.

MOVIMENTO DO DIA 26

Jíntrndas: .De Campos". . .De Pernambuco. .

Total. . .Desde 1 do mez.SaídasDesde 1 do mez.Stock actual. . .

w • • K-

i4..'47

4.347115.02412.747

165.312399.642

Branco crystal.Crystal amarelloMasca vinho . •2a jacto3° jacto. . ¦ .Mascavo . . .

cotaçõesPor 60 «loa

38(000 a 40(00034(000 a 35(00035(000 a 37(000

3i(Õ00 a 32(00029(000 a 30(000

LONDRES,fechamento i

27.

Assucar para entregaem iulho. ...

Assucar para entregaem setembro. _ _

Uoi.

Nlcot

N.CO-

FechamenIo anteriot

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"UrtVl&O i.';.OUVIDOR, 75

162»

(40650)

ALGODÃO(KIO)

Ainda hontem esse mercado funecio*nou firme, mas sem procura de inte*resse e com os preços inalterados.

MOVIMENTODC MERCADO

FardosStock anterior,. _» a _ _, _ 7.473

American Middlingtípland?' .... 10.35' . 9.9o•\r . -ti , futurei.para julho ... 10.20 9.76

Anu-rican Futures,para outubro . . 10,59 -10.14

W • iftifi future»para- janeiro, . . 10.93 10.50

Aiiirncai. futurei,para março. í; . 11.13 10.68Mercado idesenvolveu decidida fit me-

za, com negócios para entrega próxima,Queixam-sc dc chuvas, excessivas.

Desde o. fechamento anterior, altade 43 a 45 pontos,.

NOVA YORkTAbertura:

Ho!. Fecbamento anteríoí

10.14 10.20

10.93

A m»*»ira n Futures.para julho . ...

Al av Future»pára outubro . . 10.49 10.59

Amrrican Futurea,para janeiro. . . 10.82

>¦ i i.t bre*para março. . . 10.99 11.13Mercado: commercio de caracter nor*

mal. Vendem na Wall Street."Desde o fechamento anterior, oalxa

de 6 a .14 pontos

RECIFE, 27.Mercado. ....

Preço, poi li ..ki,'rnmeira sorte, ven-

•Jedores. .. • . .Primeira sorte, com-

pradores . . . .Hntradast

< 'e«de hontem, em¦*a.cr.» de 60 k."los. . . . .':. ,i-e:sdc l* de letem

bro próximo ,tas«ado. em taecasde 80 kilos. . .*lt Portai, ão.

Não houve...-.--.'mm ij, rm «acettp

de 80 kilos. . ..

Frouxo Frouxo

44(000 44(000

Nada 200

155.800 155 800

29.100 29.100

A BOLSA. Funecionou o mercado de. papeis, hon-tem, em condições regularmente activas.As apólices Diversas Emissões, ao por*tador, ficaram estaveÍB, bem coma asObrigaçes do Thesouro. As municipaes

245(000

225(000.160(000

1:030»

175(000

243(000

12(000'

3800Ó

7(000

176(000200(000142(00070(000

195JH00144(000,-ÍOÍHOO

.2001000I3H800H183$-00

188'fOOÓ1605000jj005(

2(500 a19(500 a14(000 a13(000 a22(000 a19(000 a17(000 a29(000 a21(000 a26(000 a

Não ha20(000 a 22(00

.$60020(00014850013(50023800020(00018800030(00023(00028(000

Orao ,me.'bbjQ,., «Ip*' .,..,. _ i,^:ívi.^*Ui. . -¦ 2(500 2(6$pLenti-Tü,.,-fl%..v,^;.!. -.v..í'-.s.-y.v:-;.;'s. . :¦ ¦%(<.¦ lmLombo dc porco salgado (mineiro), kflo. . . . , . ,. v2(20Õ 28405Lombo de porco salgado (do sul), kllo. ....... .i'^l|780 1HH)Herva-matte, kilo.Manteiga do interior", ,"". d. ,e-_''i-Man(èiga do

'sul,Vkllo'. .... .' -. '.''

Mllho',cattete,- vermelho, -60 kilos. .Milho cattete,-amarello, 60 kilos. .Milho cattete, mesclado, 60 kilos. . . . .Milho cunha ou dente de-cavallo, 60 ki. . .Polvilho do" norte, kllo: . , . ,..,._,..Polvílh- do -slil, lello. .'",¦¦ .-"-i" .c«.Tapioca, kllo. . . .*...., . . s .Toliclnbo mineiro, .kilo. . .Toucinho paulista,,' kilo.'......... . . • ,Toucinho de ,iu_nelro, kilo. .".. ..,•«.Xarque; - mantas puras, R. Prata,- kilo. •

'.Xarque, mantas puras, nacional,' kilo. . .Xarque; pato se mantas, R. Prata, kilo. . .Xarque,. patos e mantas, nacional, kilo. .;.

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MERCADO DO TRIÓÓBUENOS AIRES, 26.

Fechamento:

Preço por 15 in.:Para entrega . em

julho. •",-_•. . . .Para , entrega

agosto. '; ,

1'ara entregasetembro . ,

Mercado. . VBahia Blanca,

o Brasil . ,Chicago: preco

bushei: :Para entrega

julho, . ... , .Para entrega

' em

setembro. . . ,

Hoje Anterior

em

em

para

pot

em

5.57

5.67

5.76Estável

6.05 '

58,12

59,50 '

5.50' 5.595.6.5

Ap. est.'6.00

. 57,25

58,37

ALFÂNDEGARenda do dia 27 do corrente mez:Em ouro

Em papel. . ,

. Total. .

Renda de 1 acorrente mez. .

Em egual período1930. .. . . .

Differença . maior1930. ....

CÃES P~

71:866827259:1678687

131:033:959

27 do

leste"

6.481:3935980ae

. 9.583:577(775em

. . 3.102:178(795"portoNavio» í pequenas embarcaç6é» atracada» nc -ae.. bnntem. i» 10 bora» damanhi:. TArmazém 1 — Vapor nacional "Ce-ste" (j. Cabotagem.Armazcni 1 — Vapor nacional "La-

guna" —Cabotagem.Armazém-2 — Hiate nacional "Wal-

(-,r ; — iCabotagem., Aroiazem 5 — Hiate nacional "Pery-nas — Descarga d-* sal.

Armazém 7 — Hiate nacional "Va-lente" — Descarga dc sal.

Armazém 7 — Vapor nacional "As-piranle Nascimento" — Recebendo oleo.

Armazém 8 — Vapor allcmão "Ar-gcntina", .

Pateo 10 — Vapor inglez "Michael"Descarga de oleo.

Pateo 11 — Vapor «ueco "Craecia"Descarga de trigo. •

Armazém . 17 — Vapor! francez "For*mose". . . ..'. ' ". . j

Praça Mauá — Couraçado brasileiro'"São Paulo"¦— Visita. _ ¦.;-,._ ; - -

MüVlMENTObo PORTO_NTRA1*AS DK HONTEM

De Santos, vapor, nacional "Uru'.",.De Talara (direcío), vapor norueguez"Markland". - • . /- ¦'De Londres . e esca., vapor inglez"Sulton Star".De João Pessoa e escs.f vapor nado-

nal "Itaúba".De Buenos Aires e escs,, vapor ame-

ricano "Hollywood". „-'.

De Florianópolis e escs., vapor nacio-nal "Anna".'-

De Buenos Airea e escs., vapor it-ponez "Kanagawa-Maru"*.

De Santos, vapor nacional "Parna-hyba", 7 • '¦•'.¦¦ ¦*'- • , '¦¦«-¦ -

De Santoa, -vapor riacional "Almlrairt-Jacegúay".¦I ' ¦- -1 -';'." ;. i .-,* ¦

SAÍDAS DB HONTEM

Para Aracaju'; é escs., vapor nacional"Itaquera".Para Buenos .Aires « escs., vapor

inglez "Sultan St.r". :Para-Aruba (directo), .vapor, ameri*

cano •'Cerro Ebano".'.'..-".;'Para' Nova OrKans e escs., vapor

americano "W*àl.*Se_o'vi_?. ;-'

^j^ÀRJ5IMAS7VAPORES ESPERADOS

¦jt700'at-;^-|8ÔO. . ¦» . . . . .(. 5(000 a ,68000

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. '.

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13(500 a-' 14(00.

. ..' i.yf- * (480 a-- •'.'$. -'i -,- ' .'l'400-a*- (.•". '.- '•(900'a- 18

.... .2(200 28........ . ;¦'•¦

'•:2W00-'_' 3(

.... 2(900 3(-...-»-...-'i-- 2(800.'a. 38".

..., . 2(500 a .. 2(¦'.-. i. .¦ 2(300.a-. 25..'..",. . . 1(900 2(SSi

Pòrto,Alè-re-.e eacs. «Mantiqueira"í*30lmbituba e escs., SltainJan", .... ,«Í30•Recife e escs., "Carapeiro". i . ..'.-f JO-Tutoya ___\ escs.; *"O>»ald0 Aranha"W30

Norfolk,'-f.Taubat."v ...'; .-• t.Recifn t eacs., "Pyrlheua*. ... _..Porto Alegre '« escs. "Mantiqueira"' 28üenova e escs., "Principdsa Ma-' ria". ,

'. : . "i.V .... '¦',** . ",

Norfdk,'. "Lages", •'...- V'..- . . ,Sòuthampton :e*escs._ "Almanzora"Hamburgo e- escs,,;"Antiochia".. .Buenos Airea e escs., "Giulio Ce*

Bare".- . . . ,¦.;..'..'. , .Manáos e escs., "Baependy". , .Gênova e escs., "Conte Verde*. .Hamburgo e escs., "M.- Sarmiento"Buenos Aires e escaf, "Desná". .Portos do. sul, "Etha", , ,. ...Porto, Alegre e escs., "Comman.

dante Capella". . .--. . . .-.,Jttlho:

Buenos Aires e esca., "Santoa". .Bclèra e escs., "Rodrigues Alvea"Hamburgo e escs.,'*"Bage". . .Nova YOrk e esca".,' "Santarém"Nova York e escs.^ "Northerh

Prince"-. .-. .''. \.:\- ,', ,-,... ,Buenos Aires'.- e. eses.,- "Santos

Maru'". . ¦. ...... .Hamburgo e escs., "Gen. ¦ Osório"

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nevolo". . . 28Nova Orléans e eacs., "Camamn" 28Maceió e escs., "Sergipe". ... 28Nova . York e escs., "Parnahyba". 28Buenos Aires e esca., "Almanzora" 28Gênova e'esc»., "Giulio Cesare". .29Hamburgo e escs., ."Almirante Ale-

xandrino". . . * 29Porto Alegre e escs., "Pyrineus* 29Buenos Aires e escs.. "M. Sar-.miento". ...;...... 30

Porto Alegre e cies., "Taquary" 30Tutoya e escs., "Tutoya". . . 30Liverpool e"esci., "Desna*.* ... 30Buenos Aires e escs., "ConteVerde" 30

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(40936)

imisloranda a caridade,«A(.ül.!N.l «-10CI KA.Ml, V1UVU

«tm £0 nnnos ds «dade. comple-tmuMiTíj cíga e paralytica.usu vKxTcniu de S6 an-»ii5 'tit- 'fíladíi, viuva.

¦MnElâD» da rna do Chi-cibarro m. 47. cnsa XVIII, mudou-¦e -junai & rua Ituplru', XIS, casa3CL. aí.Mae, impossibilitada d»SxiJuiShtr. tendo duas filham sen-&£> .asma tuberculosa.

(MXUV* OE FIGUEIREDO.**mn, «mn trea filhos e Impossi-WMsiAa de trabalhar.

aniu uu carvalho, po-ta*. ches. « sem amparo da fa-Btiüia.

TIITVa 3AXTOS, com 79 annosdt» «anfls. gravemente doente d»3DOÜBS1H!- incuráveis.

ju-mba mitrti. viuva, eom9 lEtas. Impossibilitada de tra?

JTBAXCISOA UA CONCBIOAÓ•JüRr.os. iBèbsl de ambos o* olho»• 4&&i3aà&H

^AlílA XAVIER UÁ 'SÚ-VA.

•xíiiva, aum oito filhos, passandoSjrjvufl-es, stnpella paça as alma»«unüa&sts. Sna Na varrei lli, ouÜHOOti TtíâaCCfiO. ; , .

feMBUZSl. FERSiAKUES UA. solta — tob. Baráo de Petropo.: BSsí SS.;«asa*3, — Catumby. — Pa-msSSTica, impossibilitado de tra?

b£lb£T.!¦»«!» f íüRilEIKA — viuva

Botar». — Rna Baráo de Itapagi-5»a. Kl'*.

BsacxancTA ueoluda obCISIAUI.., pobre, com 76 an-mus dê «dade, moradora à fua Serarcara* rompeu n. 158."

3SA1U\ BAPTISTA. pobre. . .TI1IIH eigexia, viuvo, com

1IS ^üi.ds, r£-s:deníe A rua Barãoâe 3-i.^-uiLtr, 207, barracão 7, Cas-gffiuTtrra.

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Por ,IUARKZ Pessoa - fl =====— ~~.i. PW^m^K^.fÁM-'

i.

Naqttella véspera de Silo Jofto,., nmlBHlnli*-» o -"-'-BM oonflls-olpulas so reuniam no elegantepaiacoto de Adriana Noronha.Eram todas casadas. Adriana, dobellos olhos nzuos, na pujançado» seus vinto annoB, Iria ler a«sorto" dns amigas, por molo docípo dágua, poato oo sereno na'noite anlccodonto.

Evangelina, morena sonhadora,contando 18 annos e casaca«nonos, ha dois, era a mais In-teressada de todas om conhecor. revelação do futuro. Forma-T»m as Jovens senhoras um olr-«uio attento e ansioso em tornoda dona da cosa, esperando o•oor da . -el.. nolto, quando se-gundo a trndlcção o copo d'aguaIria desvondar a sorte. Emquan-to isso, oa homenB, reunidos no«aluo, dlstraiam-so ao poKeralhoios t- -a jmmentarlos e ri-

dns ospo=as. Finalmente aO cípo foi colloca-

Todas as109hora chegoudo sobre a mesa. Todas as sonhoras convergiram os seusolhares P "a o fundo do copo,onde os suss imagens se re-ílectlam, indiclsas, sob os refle-xos da luz.

• Adriana, depois de mirar at-tentamente u fundo do reolpien-to, disso, em tom meio Jocoso,melo serio:

. — Evangelina; vejo lagrlmaicm volta do teu rosto. Lagrimas,sim. Provavelmente desgostos,aborrecimentos, intrigas e desa-venças conjugaes.

Oh!... disseram em cflroas outras senhoras, emquantoEvangelina empallldecla. Será.verdíule?...

Naturalmente, respondeuAdriana. A sorte do copo riãofolha. Vejo lagrimas sem du-Vida.. :- .'•'.-, . -

E bem sabes, continuou, dl-rlglndo-so a outra das senhoras;hem sabes, Heloísa, que ainda oanno passado eu te disse què viraum navio a navegar e qffectlya-mente tu fizeste uma viagem 6.Europa. Não é verdade?...

A outra respondeu: — Sim,realmente, assim foi. ,'. .

"

.' Continuou a leitura da "sorte",mas, por mais esforços que 'fl-tesse, Evangelina não deixou deficar fortemente impressionada,

Havia dois annos que ' despo-sara Reynaldo, considerado portodos como um feliz partlão.Quanto a ella própria, não ha-via quem lhe não dispensasse otitulo de bella, tanto quanto pós-suldora de attributos da raradistineção. O seu casamento foradictado unicamente por amor enfio um capricho Ce mulher bo-hlata. Até aquelle momento, não;tinha motivos para o menor des-gosto. Seu marido era amoroso,gentil e bon.. Quando se casaram, ello lhedissera: - .

Querida, podes gastar o quequlzeres satisfazendo, assim, teuscaprichos. Não tenhas receio demandar-me as contas que as pa-garei com satisfação.

E, realmente, assim vinhasuccedèndo atâ ãqueüe dia'.

Terminada a reunião, em ca-minho de casa, Evangelina nãopode deixar de falar ao maridosobre a prophecia de Adriana..Elle respondeu:

. '. — . Lagrimas, . querida,? Nãoserá' isto a coisa, mais commumnas Mulheres? Por qualquer no-nada ellas choram '¦¦ e parecempossuir sempre um stock 6. dis-posição.

1, Deante, porém, do franco, abor-reclmento que se desenhava naphyslonomla da esposa, elle con-clulu, conciliador: j

Não te apoquentes, querida.< Isso é simples brincadeira. Não

penses mais em taes coisus.Com o nascimento do primeiro

filho a vida dé Evangelina sof-freu uma completa mutação'.Já não era mais a senhora depoder comparecer ãs', reuniõeselegantes a que o casal era con-vldado. O bebê tiravà-rlhe todoo tempo e, muitas vezes, quandojá vestida para o theatro ou paraum passeio, vira-se obrigada adesistir porque o menino de re-pente adoecia. Um dia, Reynaldolhe disse:

— Minha querida, precisamosgastar menos e fazer um pecúlioao Banco para o nosso filhinho.3, pouco a pouco, ella foi veri-Ilcando que papsava mezes semIr & costureira o atê mesmo jãnem mais dispensava a sl pro-pria os cuidados de toilette deque era tão ciosa ainda ha poucotempo. No seu intimo ella, tl-nha a Intuição de que o maridonotara a transformação que nel-la se ia operando. Pouco a pouco,foi elle saindo sozinho, depois doJantar. — Ia ao seu club, diziadle ou então, aos domingos, assistla as partidas de foot-ballTambem, de quando, em quando,'apanhava a ra-ueta e passavalongas horas distraído no jogode tennis.

O habito la creando raízes, evezes sem conta Reynaldo seesquecia mesmo de despedir-sèda esposa com o beijo costumei-ro. Evangelina, entretanto, nãosentia qualquer espécie de ciu-mes por essas ausências do ma-rido. Achava mesmo justo queelle fosse ao Club, que jogasseo tennis e que se distraísse, fl-nalmente.

PoIh, sim. Espero-te ama-nhã ás dez horas. Estarol ao-linha.

*•* * ¦

Por mais esforços qut fizesse,Roynaldo não pOdo conciliar osomno naqueila noite. Haviauma Adriana que o perseguialncossantemonte. Uma Adriana,de braços muitos alvos e tornea-dos, desprendendo um caloragradável, quo, denotava um san-gue' quente'e ostuante.

Fechava os olhos o lá estavaAdriana no seu pelgnolr leve' •transparente de • rendas, . multooholrosa a horvas aromatleas,parecendo uma tentação da carneo dos sentidos.

Outras vezes ella surgia noabandono, deitada na maciaMapple, as pernas cruzadas mui-to no alto, deixando ver a rendade seda da calcinha cOr domalva.

A noite fyarecla-lhe intermi-navel e, mesmo depois de se ha-ver levantado, Reynaldo sentia-se Irritado pela morosidade dashorns.

Vestiu-se com apuro e bel-jando a esposa disse: — Vou'aoClub, querida. Voltarei para oJantar. Momento depois o seupequeno automóvel parava ãporta da residência de Adriana.Esta o recebeu tendo o corpoenvolvido num kimono cOr decarne, as mangas multo largasonde moviam os seus braços deleite.

Reynaldo quasi não podia ar-ticular palavra. , Devorava asmagníficas formas de i Adrianaemquanto esta se' movia de umpara o outro lado, ora arrumandoum*'livro na estante, ora mudan-do a posição de uma/ estatueta, ede' quando em quando dizendoalgumas palavras em ' respostaás perguntas de Reynaldo.

Por fim sentou-se ao lado deReynaldo no íflfo dlvan de couroenvérnlzado. ' De quando emquando ella. o olhava dentro* dosolhos e abandonava uma dasmãos de que elle gulosamente seapoderava. Estavam unidos eAdriana falava-lhe muito junti-nho, á cabeça encostada aoseu hombro.'— Queres-me? disse Reynaldo,num suspiro.. — 'Muito, multo mesmo. Desdequando ambos éramos solteiros.Instlnctivamente suas bScas ¦ uni-ram-se emquanto Adriana fe-chava os olhos e deixava a ca-beca pender, abandonada nosfortes braços de Reynaldo. Osbeijos desciam ao pescoço, cm'carlcias arrepiantes, e chegavamaos seus pequeninos seios, que socrispavam como se estivessemfrlorentos.

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DEICOLA DOS SANTOS

Pouoos palzos podom OBtontar.l Eis como a nuvlla so ononrro.como a Russia, uma gorncão do gara tia propaganda o da. dMlnbprofundos escrlptoros, quo to-nham pintado com intensa dra-matlcldndo a marcha das Idéasatravés dos espíritos dos homonsdo uma determinada geração,

Tourguonov o Dbstolevsky sãobem os dois prophotns máximos datremenda subversão Boclal russa,o será diftloll comprohondcr-se abrlgom desta' sem so compulsa-rem os dois portontosos novol-listas, que a precederam.

Porquo escolheram elles a ficçãopara campo de suas actividadesdoutrinárias?

T.iiIh Mnrntn, qua entiye no Im-perio Moscovita no trágico annodo 1005, nol-o explica: "Enquan-to ouvia Meresjkofsky, eu com-prehendta a razão por que a novol-la absorveu na Russia todaa asforcas vivas da Intelligenciao quadro necessário, fatal, em quese tem desenrolado todas as Idêas o doutrinas, inclusive as maiselevadas o serias. As condlçOespolíticas do palz não permitem alivre entrada das Idéas n não sor!com o passaporte da ficção. i

A'eloqüência não tem tribunaem que se exercitar, nem mes-mo o púlpito, que está sempromudo ná Igreja Orthodoxa, on-de, aliás, a musica, que e admi-ravel, substituo a voz dos prega-dores. A própria phllosophia nãosuscitou, até Tolstol, systemas ori-'glnaos nesse espirito russo tãoardentemente especulativo. Ou se- ,Ja por preparação tnsufficlente ou

'¦seja por timidez ante os obstacu-los do melo, os commentafiores de'Buchener, Schopenhaues, Hart-'mann, —como os de Stuart-MH! e'Spencer, vivem ainda na depen- idencia da Ailemanha ou da Ingla- 'terra desdo que pésqutzem no ter-reno das idéas abstractas. A Hlsto-ria, por sua vez, não tem as mãoslivres na Russia a não ser. quandose trata de Investigação longln-qua das primitivas origens do palz,porque, chegando ás epo-cas próximas de. nossos dias, acensura paralysa-lhe todos os mo-vlmentos. Nem tribuna, nem scl-encia nem phllosophia, nem his-toria. Eis ahi porque todos os ta-lentos da Russia se refugiam nanovella: Gogol, Gontcharof, Pi-semky, Grigorovich, Herzen, Tou-guenev, Blellnsky, Dostolevsky,Tolstol, Gorki, Meresjkoffsky, ape-nas para citar os pricipaes. Mascomo se refugiam? Dando ã novel-la um caracter social, scientifico,phllosophico, religioso e politi-co, isto é transformando-a em ca-thedra, tribuna, laboratório, .tem-pio, praça publica,' apezar de nada

çáo: "Bttínrof é um nlhillHta"diz Aikady. — " Um nlhlllsta...,"murmura Nlkolnl Potrovtch,

Isso vem do latim: nlhll, nada."Pavol Potrovlch obscarva: "Diga-mos, pois, que o nihlista 6 o quonfto respeita nada o que olha tu-<lo uni) um ponto de vista crítico,quo não so Inclina anto nenhumaautoridade; quo não aceita porfé nenhum principio, por maiorrevoreneta quo so lho tenha."

Tourguonev arranca dns en-tranhas do sua arte, palpltantsdé vida, como um filho querido, oprotagonista do "Paes e Filhos».

Poucos revolucionários, que te-nham transitado pólos domínios daficção, possuem uma tfio trana-bordante energia como Bazarof.

Bazarof não 6 um Intellectual!'Tourguonev nol-o apresenta comoum luetador na mais ampla ao-cepção do vocábulo.

Portsso as suas réplicas são dauma violência incalculável. Quando

O telephone t llin tou. Adrl»nalevantou-se e foi attender. * ,

Sim, pode vir, respondeu el-la, collocando o gancho no lb-gar. E • vlrando-se para Rey-náldo: .

Minha • manlcura, querido.Vae embora e volta, amanhã,dar-te-el a tarde inteira. Ficassatisfeito?, a -; - .

Como unlca resposta elle aapertou novamente, repetindo odelírio dos beijos de despedida/

Uma tarde, ao entrar no Club,•Reynaldo avistou Adriana, prom-pta para uma partida de tennis.Ao vel-o, ella gritou alegre-mente:

—- Reynaldo, vem cá. OLauro não veiu até agora, Que-res ser o meu parceiro?- Numinstante estava e'.'.o engolphodonos lances do jogo.

Terminada a partida, os doisprocuraram uma das mezlnhascollocadas no terraço do Club..Emquanto ingeriam uma bebidagelada, Reynaldo porguntou:Como vae teu marido,Adriana?

Creio que passa bem, res-pondeu ella displi -ntemete.

Como assim! está elle au-sente?

Sim, ha tres mezes que seacha no Norte, em commissão do.Governo.

Não o sabia, disse Reynaldo.E, baixando a voz:Ouve, Adriana, queria fa-lar-te.

A joven senhora fixou-o pro-fundamente. .Porquo não ma visitas? Re-

cobo fts terças e quintas.Oh! não queria nesses dias

e sim sozinhos s dois, sem tes-temunhas.

Um momento, Adriana ficouPensativa. Vinha-lhe á memóriaa forte Inclinação amorosa quetivera por Reynaldo alguns annos antes. Hruve mesmo umaoceasião em que ella não teria,casado com o seu actual marido.Bastaria que Reynaldo não o tl-vesse querido. Ella o olhava desoslaio e via nelle o mesmo typode homem agll, elegante e so-pretudo com uma linha de viri-«dade differente * outros ho-Rens que ella conhpola.

Respondeu em voz duue e na-Snral:

No dia seguinte, estando noseu escriptorio, Reynaldo foichamado ao telephone.

Reynaldo, quem fala ê aEvangelina. - Ouve. Parto ¦ hojepara a casa do meu pae d levoo bebê. .Não precisa que'te jús-tifiques. VI teu carro á portade Adriana. SS feliz com ella,

Elle nada pode responder,Correu a cáií, que encontrou va-zla da esposa. .

Um momento, depois o seucarro parava á porta da casa deAdriana. Logo que a avistou, foielle dizendo: .

Sabes, Adriana? Evangelinaabandonou-me. Seja.

E, amorosamente, cinglndo-apela cintura, foi repetindo balxl-nho: ,

Agora poderemos realizar onosso -desejo. Fugiremos parabem longe, não é? Adriana nãose mexia do logar. Elle pegou-lhe das mãos. Estavam frias,exangues. Beijou-a. Os seus la-bios não tinham expressão; es**tavam tambem frios, pallldos,sem uma vibração.

Que tens, Adriana? disse ello ansioso. Fala, por Deus!..

Com voz tremula, ella respon-deu: •¦ .

Enganei-me, Reynaldo. Tu'amas tua esposa e ella tambemte ama intensamente. Eu seria'pára tl um capricho passageiro. !Cedo. estarias cansado de minhapresença. Volta . a tua casa eprocura, conciliar-te com a tuaesposa. Vae!...

E • delicadamente Ia empur-rando Reynaldo que se deixavaconduzir sem protesto. Quasi aotranspor a porta de salda, Adrla-na deixou fescapar um grito dedesespero:

—. Ouve, Reynaldo, diz ãEvangelina que eu menti nanoite de S. João. Não havia la-grimas em volta do seu rosto,nem üma lagrima, por Deus. Aslagrimas eram... E nâo podeconcluir, a voz embargada de so-lusos.

. — Sim, Reynaldo, não esqueçaspelo amOr de Deus.

As lagrlnms eram minhas,sí minhas, sim, Reynaldo? Nãoesqueças de dizer isto a tua es-posa. , *,

O litoral fluminense, ren-dilhado, em quasi toda asua extensão,; de praiasformosíssimas, é iim pai-,nel.desurprehendente bel-leza. i

Ha, de Nictheroy a CaboFrio, umà suecessão mara-vilhosá, de, scenarios dês-lumbrantes.

Numi Oü noutro ponto,apenas, soff rém às praias,violentamente, a intercal-lação •âos,' grupòs;; dè ;rb-chedosi¦ 'onde ati. tó/íâájrgrimpam fürÜosüisJ. ;zz;

Aó largo, o màr rebramasoturnamente.

Depois, passada a mono-tonia das restingas, pro-lohga-se a perder de vista,sobre a areia branca, o es-tendal de espumas alvini-iente$.

Quem haja contempladoesses aspectos dá costa flu-minense jamais os esque-cera.r O, qiie pasma, entretan-

tò, è qué,i èm nossos mer-r cados de pintüm, esçàs-•" \séièhi ás marinhas revela-

àorias do encanto dos pa-noramas do litoral .brasi-leiro.

Dois pintores, porém, osirmãos. Edgard e DakirParreiras, contrastam comesse indifferentismo artis-tico.

Edgard Parreiras, sobre-tudo, incansável viajante,tem colhido com à palhe-td hábil, os melhores thé-mas para as suas telas.

Èsíe recanto de Nicthe-roy, que _hoje reproduzi-mos.é bem úma affirmar

çao. do desvelo - com queEdgard, Parreiras copia anatureza de seu Estado,pois é preciso que se saipaqüè, até nesse particular, oartista é authenficamentefluminense. •¦JA tela é de rigorosa fi-detidade. Ella nos entrermostra à vegetação luxu-riante, num derradeirobracejar de prodigiosa fe-cundidade, artíes que ater-ra agonize dbèirariwr.

"'-Maié àlénir iôft a luz dis-

postei com intehsidade, o

casario se esbate em man-chás alvissimas. Um cam-panario altàna sobre pe-quena collina. Ao fundo, omur e a listria irregulardás montanhas desta ca-pitai.

Se a paizagem é, comoaffirmou Âmiel, "um esta-do d'alma", póde-se dizerque, neste lindo recanto deNiçthérffy, EdgardParrei-ras projeçtou, mais do queàZisua'personalidade artisrtiça, um pouco de. suaalma. '

Toursaenev

â mister arremetter contra a soei-odade ou esmagar um adversário,Bazarof não se perde, como qual-quer Intellectual, 6. cata de "umaexpressão justa para a verdade".

Para elle qualquer arma serve,contanto quo deite por terra, ea-tatolado, o Inimigo. Para ello "to-dos os homens são semelhantestanto na alma como no corpo; ca-da qual tem o seu cérebro, o seu.coração, os seus pulmões feitosdo mesmo modo, e, em todos, aschamadas qualidades moraes sãoas mesmas." Dahi o seu* absolutodesprezo por todos os systemasculturaes do Occldente. Nada quer

disto existir ou poder existir sob saber ou comprehender do que a

O Egypto—v... - ¦";.''; ;¦=* v .;"..':'':.¦*'..-¦.

ttfôieJÈAÉi-sii^

Por SILVEIRA DE MENEZESy''Á.":'-'Zj" :;i. J: y'V

;'- '¦¦ . ', "''.." :T.V "''¦'• :7-! |;i

Rio, junho, 1931.

ANORANDOTEICuando olgas decidir que de lejosno se siente;respôndeles, mi vinda, sin temorqüe mienten... /

Cuando cl recuerdo de mi amadastento que;se posaen mi delirante frente;un suave bienestarme invadirei alma.

' stento como un tênue mantoque, cubriêndome acariciala suave piei de mi carino;como si un tulde finas sensaciones,salpicado condichasque se fucron,se'-adhiricse lautamente al almacon la dutee suavidad

. dei fino armino...

Cuandoz-el pensamiento de mi amadastento que se avecinaal pensamiento mio;un dulce bienestarme roba cl sueno:stento, como un batir de alasque, desvclâttdomc aeompana

- de mi solcdad, el frio;como si cl avemensagera dcl recuerdoreavivara todo lo pasado;y mi cuerposc rittdc acariciadopor cl pensamiento tuyogue alocado;besa con ânsiasal pensamiento mio...

Kossanl

SILVEIRA TIV, MENEZES;— Você,- que 8 um rapaz idear

lista, dado ás letras,. Por qa'9*nãòfaz um passeio ao Egypto.' Dl-zia-me, meu amigo> o cônsul Sá-,bola Lima, q : esteve*'vários ;ãri-nos em Alexandria, i — -Lá eramulto Interessante. ... *

Eu já gostava do Egypto des-de do Norte do Brasil, '.quandoaprendia ocatheclsmo:Q a HistoriaSagrada; As.; paginas, .do livroainda nie tremiam, na • memória,falando '.do: fundo da minha ln-fancia: '¦'-¦

"A Família Sagraria fugiupara o Egvp'"', evitan' o çutel-,Io de Herodcj" ¦': . '

"Moi/ses e a si" :' -bu antU-ram no' Egypto caçando gafa-nhotos, ani • . dei. descobrirem.Õhanaan". .. I"Os ¦ 'israelitas atravessaram,dum fôlego o Mar Vermelho,etc". '¦

' Tudo isto. me instigava a von-tade de Ir lá, tambem, e-ver .es-sa gente, eses faotos admira-veis. '.". •!.' -

Todos ¦ os dias passava pelosescriptorios d,ar Companhias deNavegação e ouvia os cartazesalegres das vitrines, crUando eratodos as línguas: Ide ao. Egypto,terra de' Sol!! To EgyPt! NachEgypten!! I ATOrienti! I

Mostravam photographlas, dooutro mundo. O Oriente estavaali na vidraça, com ido o seufeitiço. Viam-se as Pyramldes,as palmeiras, cordBes de camel-los, mulher, dJ olhos de luacem pesados c_ntaros. Depoisvinha Jerusalém. Os judeus pre-gados no Muro das Lamentações,

OÍiveirasj noutra ^vitrine era aGrécia — A Acropole.^o. Parthe-¦nòn mutilado; a f "V a. 'Ttír-iqula, •o Perrálho','de' ;Abdull*-A-mid,S. Sophia o a entrada escandalosádè Oonstantlnopla'. •; - -.' • l •!; Que vistas .már..vllhos.aS! > EúBonhava com'

'o ' Oriente. «Havia

de>ver,<lái tudo'*aqúillp,:;,0 Inyérhb•por esse' tempo ahi-rvti pela * Eu-ropa; martyrí ando',' Eu' .tinhavontade, mesma, ãé, ver outros

.povos;* outras élvlllazacSes., A} Eu-ropávjá* coriheoiá' toda,*-até'; emtrajes menores.:'...- Se houvesse .unn povo* que -ti-vesse cara de ¦'jacaré, .pernas deoamèllo "e. espirito*, dé' cachorro,para lá la'-eu;* EstaVa farto'deóepidente, acostumado a vergente de barbas.'hyp« Vitas, bocahorizontal, jblüsa>..de feto'- .'e-pa-aletot sacco,

; O' Egypto,' me. uorviavibem', por-,que Cezar CantUa'..me'• mostraranns paginas .da /HistoriaiUtiiver.sal,' , retratos Interessantes i dostúmulos , de lá,:.; ¦ dasyEsphlngesHavia gente , com;. .bicos, de., ave'de rapina, bitros còmMcauda daleão. e -divindades''*. de vjhlfres-Isto estava com' o jJáladar do meu-espirito. I|to shiil Precisava: la-vãr no.Nilo a monotonia da mi-nha. casaca occidental. .' •

No Egypto Iria me .encontrarcom .Tut-Ankh-Amon aivjestldo depavão, e Oslrls, Ce: vacca.

E' verdade, devo Ir ao Egy-pto. a

Fui â Companhia SItmar. Ti-nha pouco dinheiro, mas. multavontade. A vontade fcz a força.Com a fé e - forca de Vv.itadevae-se até ao Cêo. . Pejll infor-

Santo Sepuichro. C Monte das mações. A viagem seria em com-

panhia de outros ou não, compquizesse. Comprehendla a voltapelo. Egypto, Palestina,,.: Syria,Turquia, Grécia, até parar emNápoles. O navio sairia dá.Ita-lia. ':

, ;Muito bem. ',Viajava-se toda a

Historia- -Universal.' 'DfesertOs;ipyramldes, túmulos,, terra santa....-• ,0 iharem.dosiasultões, as mas-j.quitas cheias, de pombos, ia -Acro- \pole, as estatuas pagas, até cair-se nò vesuvió, em Nápoles. AV-,. Oa-, director. da . Companhia Si-tmar, .meu amigo,, offereceu-me.a viagem, . humanamente.1 Podia,'pagar.em Prestações. Méttl o bl-.lheté. avaramertte ho bolso e sálsequióso de, novidades. Meu-es-pirito- tomava copos, da alegria.'Emfim iria. ab Egypto, em pres-;tações, passar as minhas, fériasannuaes '¦¦ còm -,Tut-Ankh-Amon! ,

; Que -devia., fazer antes.?. . . •]; Corri . á.. "BU: ria Uni.versB.1. .'•Procurei Cezar;, Cantu', e| - Ohckplir.ara.-me .'¦ guiarem, '.nalguns.ipofir';toS;.que ', estavam ; escondidos - nofyndp. dos .séculos.. t ...,.,, ;.¦<

Era . preciso, saber, iiiúô,',..Rftra;vir Afelhbr:'Inteh:òfeáS^,';inconir';modaVa ps Isábíòs dia'elnòlte."''¦;.'—'; B. Sçbostrls..: tafnbem,*: et;agente?'';' " ''; '.'.' '.- -' ,'¦'•';',

'.' ,i'.j±:."fSim-,'cii.}fl nfaí',çomta;' dorr'inlh, rmas'quasi 'sempret-

;era't-di- •'vitiâtide":: ¦¦'¦'•':¦'¦¦'•'.'¦' -. ¦)¦ ¦' ' . .핦'-i òínde,, sé "encbntr.ava "AJé**;xaWrè?"' ' .'".' .',;'

'*'/ ] ' '.' '.'A

" "Em: ThélfàsJ cóiisiittitnãq:,\ò'''oráculo,, sobrei questões de" amo-'rei' ou em-Àletcántiilà fJzejidoZ aplanta da cidade com ,'grãos dei,j,tiiho"J,"v;-:'" ¦!'; '.-;. "

;; ,; -i^.'E'''oá'ib.anHo.s db .Cleòpatrá?V.'' .' "Perto ''dq' Ilha' PhilaèJ NdrcoAntônio, depois, passou,"ó' Jrè-qiiièrftdr; 'ta^lbevi,. eüíe.'deporia-menio ,de hvgleiia íl)aà,ya_maillot,eHç^rhòçíó, "cSr ' pfèdtlecta dos'-nübrèsíBpmanos; ' " " ' ,"'Um' .illtt''paírtl, 'de''niiánhâ, deVienna.. para 'toma,r, o: .< paqueteieh Gpnova-'Cala név.è. :. .',; 'Ia^Som uni tnal)pa"dó Orientee* úm; compêndio' .de . tradições'.'"És^Va aò^pâV ;de! tudo. Haviaide ensinar o Egypto até. a Es-'phlnge!.,,.. '

Cheguei, a.'Gênova.' ; •

Na praça rècèbeli-me, sympa-tlcámente,'á estatua de Çolofnbo."-No''ajiÜro'dÍa,','âs S'horas, par-rtia!o"'*Aufiotiià".' . *: ..',s[. AusiJtiiá ,,,.;..;;..",BVü'm lapcuoiip navio italiano,tqdo,.-decorado. â. orlentaK. Seussalões cheiram a-harem e. tenv-sejená da-piBár. nos ricos tapetes.orlentaes, ;da ;-..Uemanhav j,' Vlaja-se,; yiajá-sè... ,:Lã. longeílcou.; o ;cáes.;.gigante *de Gênova,abrindo .os* braços pára. todos bsnavios

'do..mundo.. O "Ausonla",

sabo-muito bem o caminho, poistodos os mezes váe* ao Egypto.

Dè vez um quando surgem dáscabines typos cxquisltosj cabeçasdé bolaa. de .bilhar, de. sábios-allemães,- Inárlzes «exagerados de;Judeus grsgos, cabellos; arrepia-;dos de japonezes,' freiras pai-'V.âas, frades .pançudos, militaresvèrticáes, mexicanos pesadot, ca-beçás amassadas de turcos, ame-rlcanos de cimento armado.

. Comeca-se a fazer relações. Ohomem- é sociavel como o maça-'co.- O navio é um lar Internado-nal.

. ¦— O .senhor é. egypcio?— Nao,-mexicano. — Mas tem

.; *¦'.¦¦• ¦' ¦ '<:, ¦.SJ.J.-Jiz.vA''" ¦¦-. /. .'¦ ¦;'¦¦., ;I -

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o horrendo regimen da autocra-cia."

A novella foi, portanto, a tri-buna donde Torguenev e Dostole-vsky falaram ás multidões oppri-midas: nella conseguiram pera-crutar a inquietude, que agitavao vasto Império Russo. Divergi-ram, apenas, quanto aos resul-tados da observação. Para Torgue-nov os filhos sãò os continuado-res das idéas dos paes. Por ièsoconcebe e traça "Paes e FUI103",onde sustenta a these .da luta tra-vada pelas gerações, que vêm aomundo com distinetas Idéas.' Ha ¦ quem sobreponha Dòstole-Vsky a Torguenev rio modo porque aquelle analysou o estudou omeio social russo. ¦-... .- -

Para Lounacharsky, Dostolevskyê "o psycologo das grandes sub-versões, o pintor dos catastro-phes",

Como. quer que seja, porém, ainfluencia de Dostolevsky, comoa de Tolstol,. é multo mais restrlcta, no campo revolucionário, doque a de Tourguenev.

Dostolevsky e Tolstol como au.thentlcos chrlstãos Jamais poderl-am predicar a resistência ao malpela- violência.

Já Tourguenev é mais atrevidoria sua critica e faz a apologia dadestruição da ordem social exis-tente em seu tempo.

Com "Paes e Filhos" ê elle oprimeiro a baptizar è estudar aessência do nlhllismo. Até & pu-bllcação de- Bua novella, isto ôaté 1802, época em que começouá duvulgál-anum periódico deKatkof, desconhecla-se o nihillsmo,como denominação' de uma ten-,dencia revolucionaria.

Um anno depois' da circulação

sciencia e a philosophia argamas-saram na Ailemanha, na Inglàter-rá na França, na Itália. Apanasa chimica de Liebig logra atrall-o.

Bazarof ê, pois, essencialmenteum elemento de acção, a acçãomais implacável que se possa con-ceber a serviço do nlhllismo.

Seus meios de cathechese sãoviolentíssimos. Não admite vaci-lações nem enthusiasmos super-ficiaes. • Quer adeptos resolutos,promptos para o sacrifício. Elaoomo elle. destroça o seu velhoamigo e admirador Arkatly, ape-nas percebe que delle jamais sal- .ri: um bom revolucionário: "Nãóha em tlodio; nem impulso, nãoobstante' a ousadia e o fogo detua; "juventude. Tua classo e tuagente nunca passariam do umasubmissão refinada ou de uma re-finada indignação, e isso não é obastante. Por mais que te supo-nhos valente, nunca pelejarias.Nõs, porém, pelejaremos. Aindamesmo que senUssès b pft que le-vantamos ou o barro que pisamoste salpicasse, tu jamais estarias &nossa altura..." '

Tourguenev poz em seu heroetodas ás complacencias de sua ar-te. Bazarof ê o seu filho dilecto, eencarna, por vezes, os própriospensamentos de seu creador.

Tourguenev faz somente esta.aSxcepção:'""Exceptuadas as opl-nlões de Bazarof sobre arte, eu-compartilho' quasi * de todas assuas convicções."

A novella de Tourguenev ê toda,ella;como que uma dramática an-teclpação da revolução russa. .

Elle . iriesmo o prognosticouquando, em,carta dirigida aos es-tudantes russos de Heidelberg,

.Uill tUUlU U-B^JUia Ut*' *iilV.U*«^«-t* tM^iM.-wuw •—«—— —.

de "Paes e Filhos" o movimento lhes disse que Bazarof pertenciarebelde dos estudantes russos ô mais ás agerações vindouras do queconhecido nâo sõ; na Russia co-*aos seus próprios contemporanermo.'em todo o mundo. os...

Santa Sé e o seu protocollo, mas,sem paixão.

Eu me calava, portanto, coma máxima prudência. Os mexi-canos eram,, fervorosamente, ca-tholicos e; viajavam com uns pa-dres daquelle paiz, que tinhamsoff rido ai perseguição inqulsl-torial ¦i'dq'-"presldente Calles.

: Si''falassem dé- arte, estavabém; viria^eu, cui.. a minha mo-.¦Besta-"'cplktíbração.' Sô burgue-viesl 1fESpéravá,".debalde, na con-versa, 'uni:artista que'enfrentas-At Cí' waiíírt' 'itTóo* rínnl -_'. v "

Silveira flo Menezi&.r.q^f.eèíãp, .ãas pyramldesSim, .parece -iiÜà,àr' de , egypcio...

somos 'parentes.- Ha*'utri Inquérito ,geral no"prIj:molfò dià de-viagem. Depois, Sá-:bo-se- atê, dá '•.'•ida ' intima ¦ • atímcasal' japonez. . ' ' ¦ • '¦".->.''' NoS camarotes enjoam' òs es?,temagds sensíveis.*' -Antes • deirem á Companhia de Navegaçãodevia térêm Ido ¦ â C.ása dé': SaUde/.•¦• Ali a gente nasce; 'ali se' cori-;certa. ..'*.¦ .'¦.-.'':', JJ; '."**¦ '¦

' O hospital é o estaleiro htima-,wi. Çomò. sè. pêdp levantar;'fer-ros còrii as-machii.aL'escangalhar'dsisí.,.,.':,,;;"'." ":.'..';'. '¦: ." "'

V ¦¦•" O' riaviò' vafe' seguindo, seguin-.db. Lá, eni baixo ve.e uma'Ilha-siribá perdida; ' oorrenilo' para-trázl ' ' . .••-

' ;.i

"¦ (-¦"¦ ¦•*

J, .Olha -uina òütra;. idefronté,^ pa-rad£u péhsátlva! |-j Qtjé, cbragém,morar-ríéstb mar','tão grandeli...

Âs goílvptas. namoram, ps pas-ságelros. O ventp penteia, á ca-belièjrá .'ás ond^si * .

'

: A tarde vem. alegre,- mudandovestidos .de cárnaviJ.' O..'crepus-:culo , pinta o horizonte: de .'to-das ,os.>cOÍ5es.' ÍÂ .vai.o sol s cã-.indo* n'agua, pintado t de encar-nado!' A natureza no. Oriente êviva, franca como o árabe. Nooccldente, ê discreta, protocol-lar; • •:.

A' noite vem a lua do fundodo ' mijir, , frasca,* banhada, paraolhar o navio. . : • :!'

Depois do JantarN nos reuni-ir.os.- no rtombadilho, com, a lu*,;para discutir a vida e o mundo.

Fala-se. da ylagem, da excel-

léViclá.-dos vinhos da Hespanha,das -batatas' portüguezas, dõ cafédV^BàraSli;- dos qi}>IJos da Hol-¦ta,rida! do. .Papa, ,,dos gafanhotosSá Syria, doS árranha-cêoa de.NoyavYbrk, ' das . salchichas deFranÜfbrt, das bellezas da' Ita-M;':}'::'V.JAtréBtâ" uma outra*ilha!•",)Devo ser.;. Os binóculos nãosabèírí;J A palestra accenáe-se...^XíMêndelros ni-jxicaribs, ten-tí^toYSlIlar á conversa para osctlfraw.db mexleo. •

,2& bSavar.i lomente gados, derfai. .atum ricos.- Que chifresjnyejaveis',;¦ tini.... esta gente!'/ Uirilpaidra francez, de rosto deícriahça,' slílüp^ba pouco,; do se-mlnario, .arrastava a gente para

¦o campo.da ÈgreJn. Queria theo-logla; EÜ-' h.n rlava.

Entendia • muito pouco d i re-banho;,' Er.i criança tinha comi-do uns bpis magros do meu avõ,lánbüorte. Depois.veiu a sec-ca, acabou o reste. Eu questãode theoloigia, também,; não, nradoutor. ¦ •', ;"' . ;j*

Na infância tlrihu decorado ocatheclamoi obr' adó.pela minhaavô,, que vivia magra de reli-gião.

Em casa ac<.rdàva-se rezandoe dormlá-se rezando. Tudo erados padres: Depois que crescie conheci "'olt'Ire. Vietor, :uro,Guerra Junquelro, modifiqueia -mln'.:a sympathia pelo catho-Hclsmo. Em todo caso, amo a

Sò i'ò.'návip'-. Mos, qual...^.'¦ JBra ' tüdoi' gente de neguvios,rellglãO'.;..ÍAij riqueza sô ê amigados fazendeiros. Somente ellespodem ater.! relações com Venus

., de*aiMilò, i visitar Tut-Ankh-Amon,\ rezar.' no. Santo Sepuichro, subir

ao Parthenon, como Demosthe-ines, beber. .Vinhos em Chypre.. Para :os-poetas ê bastante umJapls e um cálice dp cachaça notundo de um botequim. .

. .E assim gastavam-se as hp-ras até tarde. Âs ondis embalsuno navio. Aquellas mesmas águasforam assanhadas pelas trirêmesdos gregos. Noite. O. céo estárepleto de astro. Dè vez / emquando umn estrella cadente es-cprrega.e. cie no mar. ,'

Òs i peixes dali dev.em ^ndarfartos de estrellas.. ' I[¦ Depois p-usâirios por,' Mes-sina. Houve '. um grande ter-remoto, naqueila. terra. Os habl-tsntes dizem que' foi pqr causade terem criticado de uma procissão?'' — Que brincadeira Cara! Ládo outro lado está o Etna, des-cançando como um leão velho.

Paramos em Syracttea. Fomosá casa -de Archimedes, depois uoTheatro Grego. Estava cheio delembranças da Historia Grega.

Meu amigo, um banqueirofrancez, desembarcou para lavaro estômago com as águas mila-grosas de Taormina.. Soffria doestômago, como toda a gente ricade bordo e adn-.irava-se de eucomer.' Quando viajo embarcadocomo tudo, tfbaího de borfo écomer. Emquanto' as ondas, paraos outros, sâo •' um vomltorio,para mim sãj ura" apperi Ivo. Nomar, como r. toda hora. Tenhouni áppetlte de peixe. A's ve-zes, nòs intervallos das refeiçõeseu 'err. visto oo;n um frade es-panhol á proclira dos canivetõesílos' mexicanos;' para -chupar la-ránjas, comer., maçãs.

E, assim, iet: • ve* .amos o diaaté quando Oy garçon, ás 9 horasda noite, nos. avisava que o pro-çramma do/ estômago estavafindo. /

Agora é [o alto mar. daqui a4 dias, Alaxan **.a. Estamoscosta hellénlca. Aquelle vultolá. longe o a Ilha. de Crêta. Notempo do^ gregos ellu era multo

importante, depois que elles mor-reram, ella passou a vlvaer depescaria.

O mar se estende, o cêo se ,devassa. O vapor se prolonga.Não pára mais? Os binóculos ati-ram nossas almas nas ilhas mlu-das.

Nas costas do Egypto, descobria bordo, um poeta da Colômbia.Muito tímido, gordo.

O senhor, por que'não ap-pareceu antes?

D. Gonçález não gostava dereuniões. Exquislto. Era um ho-mem composto de., uma rlquls-slma cultura literária. Nin-guem sabia a bordo daquella en-oyclopedla, sempre fech.ada. Quecultura! Entretanto, fazia so-mente, quadrinhos romanUcas,que mostrava, se escondendo.Cantava os bellezas únicas dasua terra, cantava a lua do lâque era a mais doce de todas ouns olhos negros quo tinham fi-cado na Hespanha.

Depois, discutia nos cantos do.navio,, sobre o pessimismo deSchopenhauer, . sobro a verdadede Sócrates, sobre a theoriavesga de Einstein. Conhecia àhabilidade do radio o era dou-tor em geographia., Tinha an-dado muito, lido multo. Mas, sôhavia publicado um livro de qtia^drlnhas. Era um machina enge-nhosa para faze. cartões de vlsl-ta.

Tinha, tambem, um curoamigo, meu companheiro de ca-bine, o padre Sunkel, eccleslas-t'co. O padre Sunkekl era velhl- Inho, magro, forte, o explicava osegredo da sua eternidade. Lo- .vantava-se cêío. reaava, lava-va-se com toalha e agua fria, al-. .moçava, mastigando bem. —¦ Á,digestão devia ju ir prompta dáboca para o estômago.

Não criava ódios nem inveja.E, assim, er.. um menino .de

75 annos,, disposto a lidar como árabe indomável. Desde os25 annos, que juntava dinheiro'para visitar a Esphinge e oSanto Sepuichro. Veiu a guerra,elle perdeu tudo. passou a eco-nomlzar novamente. Sua mu-'.her Unha . ficado em Marburg,'eom 65. annos. Elle todo dia td-mava num livrinho notas detudo. Impressões para' levar paraella.

Estamos jft na costa do Egy-/pto-'Galvot . Uma linha branca,rlscp a lente do? binóculos. Quepraia Immensa! O sol grita, 10horas! Alexandria! i!

Alcxantiric.!Confusão a bordo. Lá esti o

pharol, ;>!ntado de branco epreto.

O mar se agita, o navio des-cança. A.«= casas brancas co»-rem para a praia. Árabes cor-

• , ' '

CORREIO J_"Á MANHA -r- Ddn.li.gini, 28 (le Junho üo 1931

; v3B118«

i%W__w-

SANCCIONADA PEOGOVERNO PROVISO-

RIO A REFORMAORTOGRÁFICA

O chefe do Governo Pro»Visorio oíficlallsou, sob. odec, n. 20.108, a reforma or-tograflea. Os funecionariospublicos e demais pessoasque desejarem conhecer fa»cilmente essa reforma, comas regras; exemplos e me»todo para aplicação deverãoadquirir o livro "Como Es»cre ver pelo Novo Sistema",de autoria do conhecido pro»fessor catedratlco do Cole-gio Pedro II, Dr. AntenorNascentes, preço 1$000, ávenda pelo editor Erbas deAlmeida; á rua S. José n. 82.

(39335)

rem pára o navio. Outros ei-jolani de cócoras..

O "Ausonla", abraça o cáes.A bordo sobe uma farda roxa,

•Unhada d'i galões.Será um i.ultão? Um schelk?

Um diplomata'.'!Era o guarda geral da Alfan-

dega.Franqueia o navio. Os car-

regadores árabes, de salas mui-tlcores, empurram, esmurram-se,para tomar bagagens. E' umassalto bárbaro, üma abordagempittoresca. Correm com a mlnha mala e a do padre Sun-kel. Que horror! Nunca se viuisto na Allemanha!

Alexandria í- a velha cldadoconstruída sob a Inspiração doAlexandre, para fazer relaçõesdo Oriento com a. Grécia, que ficadefronte, ha 4 dlus de viagem.Conta Cezar Cantu' que a plan-ta da cidade foi feita com grãosde milho. Pelas ruas tortas osárabes aggridem os turistas, pe-dindo backichlch, comem frutas,mostram collares falsos, bugl-gangas, offereccm mentiras detodas as espécies.

O agente do hotel guia-me aotúmulo de Caracalla. Alt tam-bem, residia esta familia romã-na entre os túmulos dos paren-.tes. Ha estatuetas de granlto.Salas humidaj cortadas por ca-naes, por causa do color. Cheira6. morte. Depola passámos poruma esphlnge sem Importância,A blbliotheca publica - fica dooutro lado, cheia de moscas.

Alexandria tem pouco que sevêr. Vamos ao Cairo. O tremparte, cheio de árabes, turistas,sudanezes, nublos. Pela estrada

.as aldeias esfarrapadas surgemde dentro da poeira. Passam ca.mellos carregados, burrlnhos dotamanho de carneiros, com ara-bes gigantes. Nos campos decultura pastam bois magros deaçt'. A' porta das casinhas debarro de systema primitivo, brln-oam crianças rajadas. O sol de-vora tudo. O trem corre. Noscarros ha um rumor de feira.Vendem pasteis cOr de folha.Serão de gafanhotos.Todos falam, gritam, assovlam.

A policia possa revista paraver quom tem armas. O padreSunkol vae tomando noto detudo e a hora em que viu. Lávoe um camello. O trem passopor estações seculares. Lá estãoas pyramides I

O CairoO Cairo. A confusão da gare.

Os agentes de hotéis. O Cook.conhece freguezes que nuncaviu, somente pelas informaçSes

das suas agencias Offerecemboteis. — O Shepheared é omelhor hotel do Egypto I O se-nhor, vae commigo; E' multocaro, não sou inglez! Vou poráo Brlstol. Um arabe malcreadopula no meu automovei queruma passagem ate a praça. Queé Isto! O agente do hotel dizque aquillo ali era muito ha-tural. Pois vames. Eu queriaera lavar do rosto aquella poel-ra tumular de pharáo, e comercernida de gente.

A criada do meu quarto erauma preta moça, do Sudão. Umpedaço de ebano com uma den-tadura multo branc-.. Quando riaílcavo todo cloro. Flcovo 11-luminado pelos dentes. Arruma-va as coisas cantando uma can-ção dolente que durava até detarde. O motivo era sempre aescravidão dos tribus, a perda dolar. Eu tinha muito pena. Tinhavontade tambem de Ir ao Su-dão. Deserto, palmeiras, palho-cas, tangas! Ella, dizia que eramulto bonito, o suo terra na-tal. Mas, ora, eu já estava cheiode areia!

No outro dia o hotel me deu'o Muffl — um velho ârogmanporá me ensinar tudo.

No Cairo não se pôde andarsem cicerone. E' uma cidadecomplicado e blzorra!

E' uma salada humano.O Cairo é o bazor mola sor-

tido do mundo.Ho o bairro estrangeiro, e a

porte arabe. Londres ali estáde braço com a Africo. A damade vestido decotado e o case.cado gentleman, juntos com o ara-be de fraldas e a negra de tan-ga. Ruas asphaltadas, jardinseuropeus, vlellas estreitas, cheiasde casco de bananas, papeis, ia-tas velhas, o "flve-o-clock tea",e a bagunça. Ha 2 commerclosna cidade.

Um que fica nas prateleiras eoutro ambulante que anda nascostas dos vendedores imperti-netes, de um cynlsmo elástico.

Ninguem entende aquella gen-te e aquella cidade. O arabe évivo, Intelligente, violento, com-prehende todas as línguas domundo pelo olhar. Offerecemquinquilharias, cigarros, collaresde rainhas falsificados na Al-lemanha, escaravellos, estatuetas,Jolas mentirosas de pharáos.

Uma pulseira de Tutank-Amon

por S libras! II Depola deixampor 1- shllllngs. _

VilnW nu 7'ouàky, W o bairrodos Imza.iin. Pelos rmizInhiiHostreltas . crivadas do Jealherlaa,cosas do tapetes, tabaoarlas, of-fhiiiiiiii, di .la uma multidão, on-camada, azul, roxo, branca, no-gra,.. Tudo oKaroco, tude vendi.Oa cofOa rescondom. Nogcouin-toa mintam no porta fumando eopohlllando do pernas cruzadas otariouah vermelhos. ' Oa Nar»glille.i fumagam. Aqui cheiro aiimbar, São cigarros perfumados.No outra loja b&o rondelroa lio-bois, fazondo renda oom os do-dos dos pés.

Batom forro, acolá, fazendocelsas do imitai. Contam. To-cam chccallips. > /

Lá om baixo vao o homem domel do canna e do rofrosco, ba-tendo umas tlgelllnhas de me-tal. As moças e os garotos ao-guom-lho oa passos. E' a boalimonada! !l pelas calçadas es-troltas empurram. Passam re-banhoa de carneiros, cabras. Asmusulmanns andam todas op-bprtas de preto.

Tom apenas olhes. As orlan-ças choram com ps olhoa, doen-tos, rodeados do moscas. As mos-cas fazem pestanas duplas.- Osmendigou ae chocam. BukahloltlBocohlch! Passara sohelks, ne-gros, do Sudão,, de fralda branoae unhas pintados de vermelho,os do Nubla com a physionomiade cabra, com um annel no ore-lha, Indianos do olhoa, grandesljblos envernlzados, Inglezes ru-bros, chinezes de cura. Lá nocanto cxhlbcm um macaco quedansa fox-trot. Na calçada de-fronte, uma serpente, tambem,dansa, os" graiuophonea esgrova-tam os nervos da visinhança, Doves em quando Irrompe de umatravessa um conflicto por causade uma piastra. BofetOés, san-gue. A policia vem armado desabre, revolver, caco-tête, chiba-to. Espanca-se ate ao xadrez.

Que dias plttorescós os doCairo!

No soio da liberdade! Tudogrita, tudo canta, de dia, de nal-te. O commorclo fico aberto anoite, Inteiro no bi'rro arabe.Os commereiantes vendem co-chtllando. Os bebedos berram,buslnam. Um barulho de senzo-do. O reino do corja. Resplra-seo animalidade, nua, longe da ca-saco de ferro, do Occldente.

Quem quer gritar, grita doaltura que quer. Quem canto ouchoro, ali, exprime-se no tom quemais lhe convém.

A policio,'ainda não Inventou oapparelho de leis especiaes pararegular a alma do cidade.

O Muffl me .explico, todo avido do suo terro. Ero mu.sulmono rigoroso. . Não fazianada contro o Alcorão. Não be-bla, não fumava' e affirmava ca.thegorlcamentè, que não expio-rava ninguem. — Se eu, turista,andasse com outro, seria rouba-do, dizia sempre.

Amanhã visitaremos a Esphlnge. A's 18 hora. estava oMuffl, á porta do Brlstol de saioazul, turbante branco e uma bengolo paro espantar os vendedo-res de cigarro, doces, Jolas ré-glas.

Tomámos o omnlbus até o su-burbio, depois o camello. As py-ro mldes e a Esphlnge estão pertoda cidade. Se o progresso con-tinua, multiplicando as casas atélã, ella acabará como umo es-totuo, commum, de - jardim pu-blico.

No Egypto tudo é grande.Pharáo foi o Inventor do monu-mental. . i

E' que a terra, ali, é molor doque os outras e o céo ê Immenso.A natureza é folgado.

Fazia-se tudo, antigamente,com 10 por cento mais ou me-nos do tamanho do deserto e docéo, para poder apparecer.,. As pyramides são feitas de gl-gantes blocos de -gránitps. Çon-'tam que paro a sua construcçãomorreram 100 mil escravos le-vando pedras do outro mundo,para o deserto de Olzeh. A Es-phlnge tem 20 metros de alturo.E' de uma pedra só. O seu mo-deio foi uma negra do Sudão;Tem o rosto redondo, nariz clia-to, corpo de leão e o cxbello cor-tado ã lo garçonne.

O Egypto foi quem ensinou amoda a Paris. La aprenderam apintar os olhos e as unhas. NoCairo até as mendigas usamolheiras e unhas pintados.

O padre Sunkel tomo nota detudo para contor a sua mulher.A Esphlnge estende o olhar se-reno no horizonte. Interroga oInfinito.

Ella viu as grandes conquls-tas e o desgraça dos homens.Sabe de côr a Historio Univer-sol.

A' noite ella queda-se, vigl-lante como um cão, guardando orebanho das estrellas. As pyro-mldes sustentam o céo. AH es-tiveram, Alexandre, Herodoto,Cezar, Napoleão. Ha em tornoum rumor- do vento e da tradl-ção: — Soldados, do alto destaspyramides, 40 séculos vos con-templam!...

Tirámos phptographias. AEsphlnge tem posado, pára todasas hodaks do mundo.

Vamos ã Cidadella. Era umaantiga praça forte e palácio. A'írente ergue-se a mais celebremesquita do Cairo. A mesquitade Mehemet-Ali é toda de ala-bastro. Do alpendre vê-se todaa cidade e o deserto. B', um tem-pio tão bello. que desperta cren-ça.'. As paredes são tatuadas-..deversículos do Alcorão.

Dp um lado, está o túmulo dovice-rei.

Pelos degráos os müsulmanosmoços e mendigos lêem as bel-lezos do Alcorão, deitados. So-nham, com fome. Paro entror-seprecisa tirar-se, os sapatos oucalçar uns chinelões de.um me-tro, dé lã, por cima do sapatos.A poeira do mundo não pôdemacular aquella succursal doParaíso.

Naquella praça foram extin-ctos os Mamelucos. Os mamelu-cos eram uma casta militar re-belde que desde a Idade Média

do"vinha iiitriiiiiiiuido o thronoEgypto.

Ora, venolam revoluções, apo-iiiiruviiiii-iio da cadeira do. Pra-pílula, ura Iam jogadps fóra, oor-riam para os desertos, para ur»robanhar lanças, arromottlam dqnovo ooitra o turbante su-premo.

Íüm 1811, Mehomot-All offoro-aou-lhes iii,i iiiiiiquuttii formlda-vel no Cldiulolla, Oa mamqlucossorriram. Seria um aocordo po-litlco. Ao findar ft oomlda apraça foi oorcada o bombardeada.A sobromosa foi surprohondonto.Os homonagoados não oontovamcom mala esta iguaria. A pragasecular foi oxtlncta. O EgyptodoBmnçou o Moliomot-AU traba-Uniu bastanto pura cencertar anação.

Doscomos da Mesquita por umcorredor tio longo quo podia seruma rua. Nos fundos lovantam-so o Mokotam. Na porta estaum Moldado ruivo de carablna. OProteotorado Inglez collocou noEgypto o árcotl-ought a a BI-bllca, para ensinar a política mo-demo e os Dez Mandamentos,aquella gento rcboldo.

Vamos agora á Mesquita doSultão Hossan. No Cairo hacerca do 400 mesquitas.Descemos a Cidadella. Umvondnval cão sobro a cidade.Será o Slmoun? E' uma carlcia,commum do Saltara para a olda-de, a fralda do Muffl, vlra-se doavesso. As barbas brancos e asobrecasaca evangélica do Fa-dro Sunkol tentam abandonal-o,O meu chapéo vôa. Corremos,grito o Muffl — Meu amigo, pe-les salas Mahomet arranque-modeste areai!!!...

Entrámos na Mesquita do Sul-tão Hussán. Os müsulmanoscontinuam lendo um Alcorãoencardido.

Esta mesquita foi feito compedras tiradas de umo das py-ramldea, por ordem do Sultão.As balas de Napoleão ainda pai-ram naa superfícies dos poredesexteriores. Tiveram pena de va-ror o bella Mosquito. Salmos.O vento continua, efronte hauma officina de ferreiro.

O ferreiro se agita num lixode forros velhos, de armas que-bradas. O ferro grito sob o ma-lho, o homem se cobre de chis-pas, os folies arguejam, a poeiraInvade o ambiento. Teria Napo-leão tldp, tambem, relaçOes cem-merciaes, cem esta quitanda doInferno7

Agora vamos paaaar pelo MuseuArabe. Sô tem armas. _,' umbazar artis. Moo do crime; vêem-se punhoos feiticeiros de ouroe pedrarias, trabucos bordadosde marfim, clmltarras elegantes,cutellos sympathicos, lavorados deprata e lanços terríveis.

O arabe 6 aggrealvo, vlolen-to, guerreiro, A arte do fera éo crime,

A especialidade do arabe ô aluto. Caçando o leão no desertoou o próximo nas ruas do Cairo,o seu prazer é espetar.

Vamos embora, Já é tarde.Temos fome. O Muffl conhece

um bom restaurante. Vamos co-mer. Vem carneiro oom molhode pimenta e alho. A comido dooriente é picante como o povo.Traga vinho bom! O garçon trazum liquido que deve ser vlna-gre com tinta. Que horror!Uff!... O senhor tem. agua ml-neral? Prefiro! A garrafa AeVichy vem cheia com syphão.O copo ferve. Isto não é vl-chy!!! No Cairo falsificam atéa agua do Nilo!

Salmos por uma travessarcillenaria, estreita. E' o velhoCairo cheio de horens decrepi-tos, moucharabihs, tristes, mes-quitas caducas. Um vulto altoe magro de mulher, coberta depreto, entra num vasto albergueescuro. Será a morte que vemfazer uma visita?

Tomámos o omnlbus. Numjardim encontrámos o SultãoIbrahlm, de bronze.

•¦.'_'¦ um guerreiro eqüestre, ar-rogante e bello, como todo heroéde estatuo. Ibrahlm ero filho déMehemet-Ali. Conquistador éestadista, tornou-se celebre pelasua crueldade.

Ainda hoje os árabes quebramesquinas evitando passar ao al-cance da sombro do heroe. Erauma panthero coroado. E se-ria possível naquelle tempo, noEgypto, ser-se estadista, sem tergarras?

No outro dia vamos ás mar-;gens do Nilo, ver o logar ondefoi encontrado o cesto com Moy-ses. Os crocodilos, certamente,não descobriram o que ia den-tro. 1 - contrario a humanidadeainda s-erla mais perversa.

Vamos agora ft primeira syna?goga erigida no mundo. No ln-terior ha um altar onde se guar-da um papyro de diversos milannos. Este documento foi acha-do por um Rabino, debaixo deuma pedra, no deserto. Dizemque era de Moyses, por Isso foiali levantado o templo arranhadoãe inscrlpçSes dolradas. .

Perto ê a Egreja Copto. Umpadre de longas barbas cantacom um livro aberto e um "me-nino, numa lingua exquislta'.Estamos na Paschoa.

Aquella egreja é mais velho

TYPOS CARIOCAS O CEGO

Toda noito, áo pnssarmos pelarua do Ouvidor As oito ou,'novohoras, lá estft. olle,

Dn longo o som do uma gaitaacompanhado polo violão nosadverte. "

H' o cego.Parado no molo da rua, quasi

não ao mexia, A aua phyalano»mia nãn exprime cplea alguma.Nom dor nem a alegria, nom oodlo nem,o amor. Não pode ea-mola, não ns agradece, não, fala,não cant»,'nãb rl, nem chora,

JJIr-HP-la uma alma do podrn,Inaooesslyel'. a toda omoção. Dir-•o-la Ignorar o próprio Infor-tunlo.,. : -. '"

, ¦'-.-, i- '*NSo 6 mn homom, '

,'¦'Wi uma çoI«a.

'"' . ' •

Um objecto oomo outro qual-qunr que'se oncontra.ro rua, umposte,, uma pedra, um bonde.).

Oa curiosos rodolam-no. ¦ ¦¦<Que objocto lntoressantol Toca

violão, o gaita. Movo-so. .Usa'óculos.,. Fala menos do queuma vitrola, maa fala. ',

..Ah, meus senhoras! Freatem

attenção-A musica do cego. Anlnia delle está' nella.- O mundodelle é o dos sons. A luz não exis-te para elle. 'NiCo procurem v6ra sua alma.' Oucam-no. O «omdesse violão ô dlfferente do somde todos os outros vlolOes domundo.' Conta-nos'' .uma historiatriste, exprime uma tortura pôr-mahente, unia magua.som fim.E' uma alma que ae dissipa.om-harmonias, ê uma df)r que se ex-'pande em ondas sonoras. Umasaudade vagq, reoórdaçâo de ümmundo maravilhoso quasi lncóm-prehenalvel. • •

O mundo perdido... O mundodas luzes... ]' • ' .

Se a pátria 6 o céo sob'o qualnaacomos, as montanhas que noscervlram de berço, o cego nãotem pátria. Pelo monos não aconhece- Nunca a vin. Jft nascecom saudade, sem saber de que,Se não é cego de liascença, aindamaior se lhe torna o soffrlmento,por poder avaliar a oxtonção dopróprio infortúnio.

A gaita do pego é dlfferente detodas ns outras gaitas do mundo.Começa pelo modo de ser teca-da. Collocadó numa espécie detrapezío sobre o violão, emquan-to os lábios delle escorregam, ascordas do ultimo desferem umacascata de notas que são pedaçosdo alma dilacerada, tropos desentimentos, e uivos de agonia.E' então, nesse momento, que aalma do ergo se expande, se dl-funde, e se pulveriza em átomosauditivos por todo aqueile tre-cho da Ouvidor; é ahi que aquel-Ia tristeza Indefinida contagia aturba que passa desculdosa, dei-xando em cada cérebro umo re-flexão amarga, em eado coraçãoum írangalho de magoa. E' aalma do cego que oe diluo emsona, se dilato, transfundo eabysmo na dor universal.

Os próprios sambas cornava-lescos ali são Imbuídos dessadór incoerclvel.

Que historia triste nos contaaquella gaita!

O CAMELOT

O homem começa quasi sem-pre por uma mágica.

De baixo do" chapéo, por exem-pio, posto no calçada, elle faráumo calxo de phosphorori trans-formar-se mim pacote, ou sumir;fará uma boneca de louça dizerum discurse, fará uma pedra er-guer-se no espaço,"fará' tudo...

E o homem continua falando,movendo-se, •explicando;':,.

A turba dos curiosos começa aengrossar. Ha sorrisos desdenhosos,, rnas o.hómerri, ¦'não )hej.ligaImportância,, não se p.erturbá; nãoparo. As palavras saem-lhe etjco-chòelrodas, atropeladas, anliiaa-das por uma gesticulacao sugges-tivo, theatral,, respondendo umapor uma ás. perguntas estampa-das nas . physionomias dos cir-cumatantes, erguendo elle mesmo

Epamlnondas Martins

obJooçBcHpnra doatrttll-na em ao-guida,..

M' formldavol nquólle homom 1A aua phllosophla 6 a phlloso-

pblu barata daa ruim, o phlloao-phia pratica quo nunca falha,

Conhooe a fundo a psychologladaa multldOca, j nuho-ii tola,pueril, Inconaolente,

Cada traunaonte que paaaa, sejaolle o presidente da Republica ou

mala humilde tom irqliqliui, *um lorpa a mala ,no numero dos.curiosos, üm lorpa a mais a «oraubjugado por aquella vorlwrrliéaoncandosclda, por aquella gcstl-culação estapafúrdia,

No fundo de cada: homem si-sudo- ha üm-garoto btislmque, umreato da Infância curiosa. O ca-melot sabe disso.

E' o lado Infantil do humanl-dade que elle explora cem hablll-dade o firmeza admiráveis.

E por isso a turba que o cir-cunda 6 composta doa elementosmala heterogêneos, aos quáoselle domina Igualmente....A' curiosidade em tornoaugmenta, a turba engrossa. To-do mundo jfteatft esperando comanda a magloa, o prodígio, o ml-lagre. Sem mudar do tom, fa»lando sempre, gesticulando, quasidançando no sugo do enthu-siasmo, surge uma palavra es»quislto, um nome oxtrarihe nabocea do camelot. •''¦ •¦_•>•: ¦'

EV.chogodo o momento oppor-tuno. O camelot Jft nem so rofóròmais. ft mágica. Mas fala num no-vó prodígio, um verdadeiro pro-rtiglo, ura milagre.. - da chimica,moderna, a ultima reallzação-dogenio humano: um preparadochlnez, arabe ou allemão, quetem todes as virtudes possíveis oImpossíveis, capaz dei reeuacltaroa mortos, prolongar a vida pelaeternidade a dentro, curar aomesmo tempo callos, dór de ca-.beca,, matar a fome, conservar aalegria no coração, a poz no lar,e conquistar o triumpho na vidasocial e o céo por cima de tudo.

. Alguns doa clrcumstantes par.tem resmungando.

Naa türbaa todos os sentimen.toa se propagam por contagio. -

O camelot sabe disso. -..,O momento e perigoso. .Se lhe falta a habilidade a

turba se dissipará num minuto.Mos não falta..O aeu enthusiasmo redobra, a

suo palavra se torna mais sugges-tiva ainda, a sua gesticulacaomais empolgante, o homem lm-prime um tom de sinceridade ar-tificial na voz,. uma expres-são tão beato • ao mesmotempo enérgica no rosto que nln-guem resiste.

O primeiro curioso, descon-fiado e tímido, puxo do bolsoalgumas moedas, preço do "pro-digio". '

O gesto é imitado por toda aroda.

O MALUCO

Não conheço o linha divisórioentre a lucidez e a loucura.

O louco C um cavalheiro maisou menos original em palavras eacções, mais ou menos incompre-henãldo, possuidor de idéas eopiniões em desacordo com oresto do humanidade.

E' um homem de idéas pro-prias...

Vê o mundo por um prismatodo seu, dá uma-interpretaçãoexclusivamente suo á vida e áscoisos.

E essa Interpretação pôde con-duzll-o desde o sorriso mais ama-vel ã mais desadorovel pedradana. cabeça dò próximo.

Não distingo bem a dlfferen-ça entre o louco e o maluco,;

Más p povo.dft o nome de ma-luco a um sujeito ;• Igualmehtporiginal "qué desfruta a' mâls Om'--pia liberdade, ft revelia dás leise dos costumes, para falar o quelhe der na cabeça a propósito detudo em qualquer parte.

O maluco é o typo mais popu-lar e sympatico que- existe.

Cada bairro do Rio tem o aeumaliioo caraotorlatloo, verdadel-ro "Interprete das noplraçoou po>pulares", autontlco "órgão daopinião publica".

Dn vos em quando ouvlmol-ona rua, Inflammado, oolerlco, en-tro oa rlimii doa curloaoa, rover-Imu-iimiu oa poderes publico», con-'i-ltiiiiiin o povo A rovolta, arraaan-do oom a sua rhotorloo deapara-fiiiiiuiii, oa poderosos do momon-to,. Indicando o caminhe quo opovo dovo seguir, criticando oaultimou oatoa do governo.

O poto gozai... Desmancha-ho em piadas, sorrlaoe,..

O guarda abandona a attitudeaolemno de "reproaontante da lei"o rt ft distancia.f Ka {poucos, dlaa, ft noito, narua.do Ouvidor estava um acon-rellimulo o povo ao saque uila cb*sos'dno "gallegos".

O maluco mais intereaatntequo ou óonheço 6 um quo existeno subúrbio do Leopoldina.

E' dlfíoronto do todos oa ou-troa,,

Não faz discursos... Quail n&ofala. E' um mulato como oa ou-troa. Não Joga pedra á cabeçado freguez, n&o diz palavrões,não grita,' nem faz eaoandalo ilarua'. ¦ '

W conhecido, por "Merlty".A aua historio devo .lor mula

ou monos contado assim: -,"Merlty" um dia desconfiou

que «ra um grande musico.Na . primeira ¦ opportunidade

oomprou - üma ! flauttnha guln-ohanto, pól-a aos lábios e sahiutocando, tocando, tocando aem-pre, noite é dia, quasi eem dea-canso, por toda parto onde ex.'a-te um chrlstõo para ouvll-o, naoruas, rios cafés, nas estações nasportjw doa , clnomaa, nos gruposde conhecidos,. nas' baruearlas, aosol,\âJ chuva, ao vento i - "' Está em', todas ias'estaçõessuburbanas, cncontramol-o portodos os cantos, jft parece queexiste uma multidão de -'Me-rltys" dispersa pelas esquinas,pelos, cafés, sempre com a .inos-ma flautlnha gulnchonte, sompre a tocal-a, sempre cercado domesmo piedade desdenhosa dopuvlléo

mente para aeu uao, aa mualcassão orr-ndos o executadas emplena rua ao eabor da Inspiraçãomomentânea, e tím ft vida doalguns momentoe do concepção.

i-" uma mualca Inventada por•Uo mesmo para O'próprio gaa-to; não traduz trlateza nom ale-gria, tompestade nom bonança,amor nem-odlo, Idylllos nom ao-vlolaa. (luliiflm.

"Murltyn.sô tpm umn ambição,üm. amor, ,um sonho, «m Idoalitoonr flauta.

Illumlnado por uma porma-nento expressão do boatitude,tem a alma blindada contra aspilhérias âa plebe, não ligando amenor Importando fts zombarlas,as gargalhadas. -

Pagam-lhe um café para ouvi-rem-lhe um destempero sonoro opilherlarem.

Elio toma-o calmamente, tiraa flauta do bolso, parodia as mu-aloaa mata em voga, modificando-aa, adulterando-aa á vontado;começa Imitando uma marchamilitar, termina num maxixe du-vidoso. As zombaria* para elle-aão applauaoa; oa olhares pulhas,ndmlração.

Equilibrando afinal um conto(_, cabeça, rompendo oa gruposourloaoa nas calçadas, lft se vae"Merlty" sô, indlfferente ás ra-vpluçõos, ao cambie, fta finançasdo mundo, ft carestia e ao pro-prio destino, assobiando a suaflautlnha gulnchanto, contentocomsigo mesmo era pleno goso dasua pllhorlca popularidade.

H' o homem mala folie que euconheço.

Vive dentro do aeu sonho, arealidade para elle nfto existe,realiza o aeu Ideal de artista doeom, não percebe a maldade dosseus."admiradores", nfto tem amenor duvida aobre a sua voca-ção, o seu valor, o aeu prestigiode granãe musico; o sou espiritopaira numa região superior ondenom dp levq poderio surgir a sus-peita da existência de um emu-lo, um rival... Gosa sem con-correncia uma gloria unica, ab-soluta, tranqulllamente assoblan-do a sua flautlnha gulnchadelro.

E' o homem mais feliz que eu

No occaso da Vidak iUITAS autoridades médicas reconhecem as/Yl propriedades reconsriruintes do oleo defígado, de bacalhau, mormente para alliviar o

peso dos annos. Muitas pessoas não po.dem tbmar ou digerir este valioso oleo nasua forma natural, porém podem tomara Emulsão de Scott, que contem o oleoscientiflçamente refinado, em forma fácilde digerir e de assimilar. Tome-a parafortalecer-se.

Emulsão '• Scott

Im

(38744),'

O nou repertório t exclusiva- conheço-

üesmjo' Conto do

"quem sabo?"; — "talvez um| Um dia, na liberdade de cttet^dio"... ficando a sós com D. Rita, em con.

Sempre o romantismo... versa, rabiscando papeis por elra.Logo no dia seguinte soube do pies passatempo, nn futilidade do

tudo polo Dirceu, coitado,, cpm alicio tove uma provaflslnomia abatida duma noite do

1 Sebastião Fernandes"Panou-lhe ,uin penwmento mau, mu

de qué lbe valeria eus quasi imliüni-dade?... Todos o» homens deviam ser iíu»es:ers inútil mudar deite pars aqueile..."

Havia talvez duas horas que e»•amos trabalhando quando, aulevantar òa olhos, fui encontra-loolhando dlstraidamente pelo Jane-la o morro de Santo Antônio, flslo-nomia rlsonha, completamenteabsurto, alheio a tudo que o circumdava, esquecido do chefe desecção, que poderia pilhar emfalta.

Sorri tambem.Com que então... disse em

voz grave.Assustou-se; olhou-me ainda um

pouco atordoado.Conclui:.. .passaste a noite de hontem

num festlra de Baltazar!...Não, cousa pelor.

—Mulheres..', sugeri:Sim, mas no singular.

-.— Como assim.alnda nâo tomas-te ementa, depois da ultima "lata"?

Não, a cousa agora ôpeíor.E, molhando a penna, recomeçou

o trabalho.Pareceu-me que não gostara de

minha franqueza, falando em"lata".Aliás não fóra proprlamen-te um "fora!' o fim do ultimonamoro.' Espirito capaz de apaixo-nar-se por qualquer figurinha 'es-tonteadora, era, como ê facll deprever, volúvel.

Borboleta fugaz... Entusiasmode momento, depois... como gira.sol, onde visse outro clarão, paralá se voltava.

Mas a ultima aventura não fóraIgual a tantas outras. Apaixonadodesde certa apresentação numbaile, começou a freqüentar aquele

bairro do Rio Comprido, tão distan-te. da esplanada do Senado. Paraamores não ba obstáculos.

Um amor puro, uma atraçãoirresistível. Ia vê-la todas os noi-tes. A familia da joven recebia-obem. Com o tempo e as visitasveiu a intimidade. Sempre que emconversa podia, vinha ao assunptopredileto.

— Casamento! — dizia a velhamoldado porá sogro — todo jovendeve pensar em constituir família...

Tinha sobresaltos; mos, contem-plando os olhos da moça, sentiano peito umo forte comoção e, num

amen" compungido, deixava-selevar e conversava.

Um dia, por intermédio da pe-quena, foi Interpelado se estavaresolvido a casar ou se aquilo nãopassava de um simples namoro.

Outro comoção.Falou com sinceridade. Tinha

intenção de casar, mas não podiatão cedo: ganhava pouco.

Muitas vezes o amor não gostado verdade; antes tivesse mentido.

No dia seguinte encontrou a pa-rentela carrancuda.

Fora melhor mentir...'.Ao" vir traze-lo ao portão,

~ osolhos dela.- estavam: brilhantes eduas lagrimas rolaram,...

. Adivinhou.Ordens da família, transmitidas

bem contra' a vontade, matavamas esperanças, e o adeus prolonga-do morreu num "até sempre";

insonla, cheia de contrarledade.Jurou não mais cuidar de mulhe-res. ,

Jurou falso.Mas que" cousa. será peor do

que o caso daquela ex-futura-nolvado Rio Comprido?

A cousa agora ê-mais séria;calcula tu que ô mullier casada!

Se nâo fossei o escritório lugarde respeito, estalaria enorme gar-galhada. Mas contlve-me, e rl aba-fado.'

E o juramento, o a ogerlzaao "oáor dif emitia" 1...

Tudo se apagava no alma doapaUonado. Novo tentação. E con-tou-me o enredo da comedia desempre. ' .! : . -.' , '

Havia quatro annos mudáro-seporo a casa era que residia, ná es-planado do Senado, uma famíliavinda do norte. Despertara poucoo curiosidade de Dirceu. Moravano segundo andar, ero gente sim-pies, modesta, ainda qúè depois,com a Intimidade, soubesse o novovizinho deputado pelo CearáNunca prestâroí-á' menor atençãoáquelo senhora desotoviõda, masde- porte esbelto, cabelos - bastos- epretos, rosto longo, beiços verme-lhos, boca sensual, figura de prima-dona de companhia lírico. Estavatão bem conservada que não pa-.recia ter umo'fIlho'de dezoito an-nos.

A's vezes encontrava-a de visitaem sua casa. Os bailes e os "cá-borets" não o deixavam olharquasi paro umo senhoro casada.Mais depresso notória a .filha...

E notou: quando soube IqUé^ro-noiva, desistiu. ..-.. ;.j **," Estava jã esquecendo o acabrú-nhamento do ultimo namoro, "quan-do um dio seus olhos se encontro-rom com os de D. Rita.

No melo da converso do fami-lia, ficou u.u pouco tonto; nãopodia reunir idéas; o barulho per-turbava por completo a marchados pensamentos, que se debatiamprocurando formor um juizó équi-librado.daquelesi olhares tentadorese proibidos..

Pediu licença, foi ft outra sala,acendeu um cigarro o meditou.

Síria possível? Qual, era malíciasua»., depois, uma senhora cosaâa-." . ...

Os olhares prosegulram.'

q.IfliiMIftlIlAfifJflaMIUIUIlfllMIllllIlIfllHIHMM»"""'"^''""!CONTRA AS DOENÇASDA PELLE E 00 COUROCABELLUDD,MANChWAS-PA,CRAVOS E ESPINHAS

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HEOAMIHAZINCALCIO-viTtvMiNQSO

NUTRAM1NAVITOMINQSA

(REMElNFAHTILl14. VARIEDADE»

T-atfm nos rotule» ai respectivas formulai

yp-| A" vffida nas bôa» pnarmtcu* c drogada*

Jaò.Olulroiàeeap^cDO mm LEITE aC'.»--/-PIC

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NOVA FORMULALAB. NUTROTHERAPICOOr. RAUL LEITE ft C?-Rla

UM54).

do que Christo. - O padre riosolha, interrompe a ladainha ;evem rios attender. Delronte esta,um. oratório cheio de santos ve-lhOS. -, ,¦¦,..¦¦¦ .-:

Os santos süo de ¦ casa, podemesperar. N6s éramos turistas.

O padre deixa o altar e noamostra o logar oride Maria seescondeu com b Menino, quandotugiu 6. perseguição de Hèro-des.

È' um quartinho, encardido,de lagos largas e Janellas degrade.

'____? ....Na porto da salda está sor-

rldente, uma grande bandeja deprata para gorgetas. O padrevoltou para cantar .com o me-nino e esperar turistas até &noite. ',

Amanha vamos ao mercado deanhriaes. fflea no "fim

da cida-de. Varamos ruas immensas.' Acanalha canta, fálá, briga noomnibus. Agora vamos â pé. 13'bem longe ainda. O mercado &um mundo de camellos, cavallos,burrlnhos, elephantos, cães,. ;

Os commereiantes, gritam of-.ferecehdo camellos • resignados,elephantes lnfaritls, bois rese-quldos. Discutem, brigam.• Os animaes poriam-se comeducação

Voltámos .pelo Jardim Zoolo-'gico. E' uni dos mais modernosdo mundo. AU estão todos ossenhores respeitáveis dos. oásise do deserto.

Os leões esturram, tremem oar e as paredes. Às pantlierasnamoram os visitantes, com umalinda roupa malhada. Os cròco-d lios sonham com o Nilo. Asaves multicores ensaiam arco-íris nas gaiolas. Os elephantescumprimentam com o trombo epedem bosbons ás crianças.

A' tarde fomos ap cemitério,aos Mamelucos. Os túmulos seunem na eternidade cobertos .deInscripções. * estft tambem omausoléo de Ibrahlm com ornatosde ouro. Vale uma fortuna. OSultão, estft Inoffensivo, o Muf-fl se approxima, destemido, ereza.

Nas. ruas sopro um ventoquente, que vem do Sudão. E'um bocejo do Inferno. -

No outro dia vamos visitarTut-Ank-Amon. A manhã estftagradável. O sol Illumlna a . I-dade' escandalosamente. As efl-res de tudo se renova. A almase envernlsa. as fraldas multl-ecres dos árabes fazem kaleidbs-copio, na distancia.

O Muffl estft bem disposto.Entrámos no Museu Nacional.Fagftmos 10 plastras. Os salõesse repetem cheios de túmulos, es-tatuas gigantes, sarcophagos co-lorldos, pinturas primitivas. Asecção das múmias fica nos fun-dos. F/ um armazem. Que tantacarne sécca! O Museu do Cairoê pacifico, uniforme.

O Museu do Louvre ê uma bai-burdla. E" um hospício peniten-clario e casa de Inválidos. Tudogrita lft dentro, tudo canta, cho-

ram; Logo ft-entrada;ést&.a Vi-ctoria;' de Samotracla degollodo,batendo as azas afflictas a pe-dir aos visitantes .que procuremsua cabeça. Venus de Mlló'còns-trangldo. ao lado de centurlOesdeshumános e Cezares severos.Bacchantes espregulçam, nuas,outros baliam, contando, junto ftbarba dos apóstolos. Os "Prin-clpes- captlvos",' choram alge-mados, com saudades da pátrio.Escorre sangue dos. telas ,de., ba-talha da Rüssta,"aos pés"de'.NoÍBrsa Senriòra da . Conceição, deMurillo,. -. E' ¦ ..um.'' ¦ pandemônio I.Enerya!. Revolto! O Museu doCalrò não. E' silencioso; ,molshumano,: Só trata da Morte.' ¦>.•'•;Visitando Tut-Anku-Amon

Tutank-Apion .'oecupa 10', .sa-Ias nò pi.iriie.lro,'. andar. •'.' - ¦'if..

A Inglaterra" queria lnstallái^òno British .Museu, em. Londres.

Mas os cadáveres- do Egypto,não sohem mais de lft, - nãoobstante os esforços do Ingla-terra. A., múmia estovo numsorcophago de ouro masslço, co-berto ainda por outro de ourocom cerco de 500 kilos, do mesmofeitio. Quanto ouro! Que joiofabuloso!'

Tèrla vindo aqueile Tutank-Amon, tambem, da Allemanha?• Tutank-Amon era da XVIIIftynastia, filho de Amenophis III.Morreu com 19 annos, tuberculo-so, depois de reinar 6.

Era o màls rico Pharáo.Sou pai, acha-se, actualmente,

na Europa, no Museu de Ber-Hm.

Nas primeiras salas estão to-das' as riquezas achados no seutúmulo.' E' um joalherl- colo.s-sal. Vê-se de tildo, cofres de ouroe prata, urnas para perfumes,collares de pedrarias, objectos demarfim e ebano. Armas cinze-ladas. Um stock raro. O thronoé solenne, de alto valor, com ospés de leão. Tudo fala do su-premo poder daquelle menino queera, segunda a sua biographiaencontrada no túmulo: "O Se-nhor dos dois paizes, filho doGavião ourado. ¦ Dlspensador davida. Deus adorável", etc.

Mesmo moço foi um estadistageneroso, reformou a vido doEgypto, Incentivou as festos no-cionaes e especlollsou-se noculto das divindades e no amordos dançarinas feiticeiras.

Aqui é a sala onde estft o rei.Tut-Ank-Amon; olha-me cercadode agentes de policia. Todo deouro amarello, clnzelado. Queobra moderna de 6.009 annos!O seu peito tem o colorido depavão. O-seu olhar, negro, fas-cina. Sorri uma mocidade cheiade festa e domínio. Era gente edeus. Bello e querido deve termorrido de tuberculose de amor.

Os guardas olham os turistasdesconfiadt..; Vamos sair. Euestava farto de ouro!

O livrinho de notas do padreSunkel estava Jft completo.- Elle resolve fazer um tomo, numero 2.

No outro, dia vamos o Mem-phis e Sakkara. O Muffl la con-tratar um auto. De camello aviagem seria estafante. Eu nãotinha paciência . de fellah. Eraamefleano, queria voar.

Ò Muffl propoz-se a arranjarum auto módico. 3 libras ida evolta. Estâ bèm, contrate! Muf-fl era sério, musulmono. Eu meconfiava no Alcorão.

Saimo.s do Cairo. 9 horas damanhã. A estrado é boa. O autovflà!

'"Marginamos, o. Nilo a 90 ki-

lometros. Lft estão uns homenstemando banho, vestidos deAdão.¦ rjhegámos a Memphis. Era aantiga capital. Lá esteve Ale-',xandre. Lft se coroou RamsêsII."

'

A sua estotuo colosso está dei-tada em uma choupana. TJmsultão ' invejoso mandou rachal-aá barras de ferro,. Ramsés foio maior estadista o guerreiro daantigüidade. No outro mundopôde sentar-se no mesmo bancocoiri Alexandre e Napoleão.

Foi elle o primeiro organiza-dor da vida, no Egypto, dividiuas terras, edifleou, creou o im-posto.

Conquistou a Nubla, a Llbya.Controlava no mão o respiraçãoda humanidade.

No British Museum em Londresvê-se a reminiscencia dessasconquistas, de onde elle trouxe,como indjmnizaçâo de guerra,collares, brincos, pulseiras, deprata, escravos e cachorros.

No British Museum está tudoisso menos Ramsés, os escravose os cães. O British Museum érico de coisas egypcias. A maiorparte do Egypto, estft. na Ingla-terra.

Agoro vamos a Sakkara.Pleno deserto. O horizonte serasga nos confins. Lft vae umacaravano entrando no céo!

Descemos ao túmulo de 24 BoisÁpices. Que treva! Os mauso-léos são de granlto polido. Na-quelle tempo os bois gozavamdas mesmas regalias dos princi-pes. Depois fomos ao túmulo deTI! Era o chefe dos sacerdo-tes.

Nas paredes millenarias sal-tam os baixos relevos contandoa sua historia e do seu tempo:A construcção dos navios, pes-ca, escravos de joelhos deante dojuiz por .ião terem pago o lm-posto, caçadas e festas divinas.Em Sakkara estft a bisneto da-quella arvore onde Mario se es-condeu com o menino, no fu-gida para o Egypto. Perto estfto túmulo da Rainha Meroruka.No seu reinado foram construi-das algumas, pyramides, lnclu-slve a mais antiga pyramlde, aPyramlde de Degráos.

No seu túmulo nada foi en-contradò. Gastou tudo fazendoas pyramides, riiausoléos de pa-rentes. Diz o Muffi que elia ti-nha um bom coração. Morreupobre, como todo mundo de bomcoração-

Voltámos. Pelos caminhosbondos . de mulheres Incendiadasde sol, pedem passagem nó nos-so carro. Mostram crianças.Não ha trem, não ha bondes. OCairo é longe, ainda. O chauf-feur nego o passagem, não querque lhe sujem o Buick. O autorompe o estrada de fraldas mise-raveis; as mulheres praguejam,esmurram o ar, — atravessa-secolumnas de camellos. Os fei-lahs, cantam uma viagem longa.Dó outro lado brotam compôs decultura, ..lgodão, flores. Os ara-dos riscam. O Egypto nâo ê tãopobre, como se pensa. Tem bo-ta tas, canna, algodão e tabacos.O alimento, o vestido e o vicio.

Chegam-s ao Cairo.Lft tinham ficado, atraz, os

túmulos, as pyramides.. O tu-rismo Invade esse logares. Oamericano enche de dolláresaquellés buracos pavorosos,aquellés sarcophagos apodreci-dos. O Estado egypclo engorda.E um montepio de Pharáo. .

O Egypto vive da morte.No outro dio vamos, ao Msr-

eado publico. Que salada, quefragor! AH estft o cidade em mi-niatura.

Muffl quer que eu vá ainda aoutras mesquitas. Não, não querofazer a vida musulmanica.

Lft doutro lado está o Delta doNilo. Um apparelho caprichosodo engenharia, para disciplinaras águas. Desde o tempo deHeradoto o Nilo proteja o Egy-pto, . paternolmente. . .

Quando elle desapparecer,aquella gente ¦ morre de fome.

Em - Luxor estão as estatuasgigantes, avenidas de esphlnge,palácios poderosos de granitb.Donde vieram estas pedras?

Em Luxor foi descobertoTut-Ank-Amon, no Valle dosReis. 14 horas de Luxur ao Csl-ro. Areia, areia, areia... palmei-ras perdidas. O céo se abaixapara cobrir o deserto. Além deLuxor é Assuan, .Thebas. Láestão os restos das ultimas gran-dezas dos plm-ftos. Adeante éPhilae, depois ê a ilha Elephan-tina habitada por colossos de

O sol cru', o céo nu', o fim domundo......

Eu estava repleto de-tradições.Meu cérebro era uma loja deontiquario. O throno de Alexan-dre chocava-se com o esquife deouro de Tutank-Amon, o Es-phlnge com o cavallo de Ibrahim,os barcos sagrados de Oslrls como cestlnho de Moysés.

Eu estava coberto dè mofo.Meu craneo pesava.

Agora queria divertlr-me.Asphlxiádo de séculos! Meucérebro ero umo loja de

Vou ao hotel. Um tambor tocano esquina ho 2 horas; depoisvem um grupo de flores ná niãoe castiçaes acesos. No - centroum homem de fralda dourado ecoroado de rosas, sorri. Atrazvem umo banda de musica. Ümsacripanta salta na frente fo-zendo ocrobacla e pedindo dl-nheiro com um lenço. E'. umcasamento' arabi. A nólva esperaém casa'da iamilia..-

A' noite fui ao bairro, alegredos horens, populares. As mu-lheres faceiras, cheias de pulsei-ias, enchem as portas, dansamnos cafés. As orchestras orlgl-naes tocam, hymnos de guerrado deserto e conções melancoli-cas de'3 horas. Fumam nar-ghilés. Todas as raças mascull-nas se comprimem nas: vlellasbizarras. Vende-se amor, vlnhò,café, tabaco.-. Uma mulher dariso,de perfil, num bar, uma dansaclássica. As castanholas,- e ostambores resoam. Rcscende aâmbar, passam roupas, berron-tes. Um capitulo de "Mil e umanoites". i

O Egypto estava visto.A minha mala estava cheia de

lembranças da Allemanha.O Muffl cobrou-me pelo seus

serviços, o dobro do contrato.Del uma gorgeta aos dentes

sympathicos da criada do Su-dão.

Ia continuar no dia seguin-te o viagem atravez da HistoriaUniversal.

— Padre Sunkel, amanhã va-mos deixar Pharáo!

Afiemos, agora, as lanças dapedra. Depois, é o arelal simples, nossa fé para, tambem, pelo

mello/» mmmuróso frasco Arestítue a có»'

Extingue a caspa'evita a aueda/

D. Rita escrevia sorrindo. Dir»ceu arrebatou-lhe a folha. Houveum grito abafado. Nüo havia du»vida, era verdado:

"Dirceu, por que és tão Inilfo.rentel"

Sorriu tambem e ontrogou opapel.

No dia seguinte pilhei-o abstra.'to. .

A historia proseguiu.E era pouco eram camaradas

antigos.Um facto, entretanto, viera nSa

sei se ajudar se complicar maisa.sltuação: o fim de anno, o fim dómandato* de deputado do dr.Chichorro.

Desde ' o novo quatriênio, emposição ridícula, vinha apolandetudo o que o governo fizesse!diziam que era medo do não ^erreeleito. Tal proceder, quando oleader da boncada pelo Cearáse boteu peto Independência das)Câmaras, em dois discursos doatitude agressiva, fez perigar a

.reeleição do assustado homem.B'foi por Isso que, deixando a esposa

o o filho no Rio, partiu para onorte.'

Dois abismos se uniam — paraatrair Dirceu e Rita.

Mas um Impecllho apresentou.se: se a filha viesse a suspeitar?!-;

Tremeram de medo.A família dele via naquilo sim*

pies amizade; era um rapaz betacomportado...

Um dlá em que estavam no apaN.fomento do deputado, preclBou afilha ir falar ao telefone, no andarda casa de Dirceu. Tonto melhorpara ele. Clrcumdou aquela tenta,çãp proibida com os braços e, com.tralndo-os com toda a força, numbeijo, mostrou, com sofreguidãoestonteante, a Intensidade do seudesejo.

Ho quanto D.Rlta n&o sentiao força da mocidade clnglndo-a eaportando-o tão fortemente?' 0marido, ' álquebrado pelos annoae pela política, não lhe satisfazia¦os quarenta annos viçosos. .,..

Seduziu-a aquele beijo. Aindaque esperado, sempre trouxe umpouco de surpreza. Começou.aencontrar imperfeições no marl».do. Nunca fOra beijada assim,''O deputado ero agora uma cria»'tura execrável, tinha todos osdefeitos. Entre a volúpia e o deverrefletiu profundamente.

Assumiria o rapaz a responsa»bilidade do acto? -'

Era tão Joven... ¦:•'. Demais, era pobre. Si não, seria

até capaz de fugir com elle. '

Mas... e suo posição peranteurna filha Inocente?

O cérebro e a carne degladla»,vam-se.' O desejo dominova: era a ten.tação.

Enredava-se em sofIsmos quan.do bateram ft porta. Tremeu comose jft fosse culpado.

— Telegrama!Correu: era o ovlso do marido,

seco e decisivo:"Sigo Avaré".

Colu numa cadeira, desolada,Iriom por terra os sonhos. E aastucla no cérebro dumo mulher?

Nessa tarde teve dôr de cabeçae talvez uma pontinha de febro, oavaliar pela cOr das faces sem pin-turo.

Dirceu foi vlslto-la.Combinaramqualquer cousa.

No dio seguinte, ele pediu llcen-'ça paro deixar mais cedo o traba-;,lho'. D. Rita arranjou um pretexta,pára sair sem a filha; disse que laoo dentista.

Mamãe, hoje não é dlalSei disso, minha filha, jnaa

um dente doeu o noite inteira. , jEncontraram-se na avenida Go-'mes: Freira...

Chegou em casa dizendo que odente não melhorara. Multo calír,a cabeça estalando. Esperara tan-to;.. '.¦¦*'¦'.

Dirceu esquivou-se de apareceralguns dias.

Fez o mesmo.Semanas depois chegava o dr.'

Chichorro.Trazia ainda alguma esperança

de ser reeleito, esperança essa quetres mezes depois era completa»mente destruída pela seml-verdade.Obtlvera maior numero do votos eoutro candidato era reconhecido!Cousas que pouco se compreendem,e por Isso mesmo são próprias dapolítica.

Velho, alquebrado, quando pro-curava restabelecer sua posição,era vencido. Anunciou abatidoapartido com a familia para o torrãonatal. D. Rita andava triste. Omarido via aquilo com bons olhos.Fedelldade de esposa; padecia coma derrota...

Tão velho... e Ingênuo ainda..Dirceu, joven, continuava insa-

clavel" ainda. Satisfeito o desejo, aexaltação desaparecia.

D. Rita precisou chegar á mar-geirt do abismo para conhecer operigo.

Refletiu: todos os homens eramlguaes.

No dia da partida da família doex-deputado, Dirceu não deu sinal,de si ' v.

— Ingratidão, pensou D. Riu><duplamente torturada.-

No trabalho ,essa manhã, ele ns*via o morro de Santo Antônio coma fisionomia sorridente.

DO Livro Dcstlnoi.

SEBASTIÃO FERNANDES,,'.

(39609)

PABA TODA c QUALQUERDÔR

LINIMENTO GAÚCHO _(37075)-

nosso amor a Christo, lidar, como turco na Talestina!...

Do livro inéditodes á lorrc Eiffel'

"Dos Purolllll-

SILVEIRA DE JIEXEZEí.

eme*?***-****-*.fi.tr ——'. ¦ ¦¦--,*m iih hu-w«.iiii.BWfiff . •,*

C0KREÍ9DS MXNH•— Dõmingo, 28 flo Junho de 1931 ÍS

&2^^^^^^^^-í^^j__^sse^i gagasteás^^PARIS E A.MODA

"•"Mercúrio,19001 Hatodos os

Chamam-n osVie Parisiehne,de todos, pararostos, para todos os ros-

• ios,,, contanto qne sejamjjvcns. Surgiram brusca-mente,

"sans lambours nitrompdtcs" e uma verda-deira revolução de idéasfemininas sc esconde embaixo desses deliciososchapèozinhos! Essas pa-lhas modernas, porque sãoa ultima expressão da mo-da, são collocadas quasiHorizontalmente na cabe-ça; outros caem galhofossobre a sobrancelha. TudoUso equilibrado, florido eemplumado, como as per-feições de linhas e colori-dos que crearam os jardinsde Versailles, o roseiral deBagatelle. As azas provo-cantes de Mercúrio dãoaudácia veloz a alguns dcl-les; flores romantisam ou-tns... nias o que é certoi que de nenhuma parte aimpressão de nitidez spor-Uva qne traziam velhosdias que ainda se chamam"Hontem".

Se a moda continuar as-tim, se os vestidos seguirrem essa tendência, ondeirá parar a Arte Moderna,

os cabellos curtos que sedefendem coni santas von-tades femininas e masculi-nas, seni contar cabejlerei-ros) Um accidente queobrifia. a Madame• MaggyRou ff a se ausentar de seuslindos salões de ChampsElysées Í3ti, mas impedede affirmar se a Moda pre-para revelações a esse res-peito. O "Prix de Úiane",corrida de Chahtilly.nadamostrou de definitivo: Es-peràmos, assim que nos fôrpossivel entrevistar a Sra.Maggy Rouff, poder enviarás nossas leitoras o que setrama contra o Feminismo.

Revoluções de povos ede modas, 'ellas se pare-cem muito e se seguem debem perto. Se a doçura, àmodéstia, como diz minhaencantadora avózihha, vol-tarem á moda como nosbailes já voltam as valsas,quem sabe voltarão tam-bem os velhos governosque ainda acreditavam queeram feitos para executaruma só missão: a felicida-de do seu povo... E já erasufficiente...

MAJOYParis — Junho — 1931.

UMA VISITA AO "0 CEN-pipfeí

ASPECTOS 15 IMPRESSÕES

Pola domorada visita que of-footuamos a osso Importante es-talioleolmonto de moveis dono-minado.«O CENTENÁRIO", lo-oallzado 4 rua do Cattete, n. tl,tivemos, opportunidade de per-aorror suas varias dopondonclaso obsorvarmoH ouldadosamonto oseu maravilhoso stock 'de mo-voia a tapeçarias de origem fran-coza e oriental. De tudo. que vi-inos nessa casa de. nogoolo trou-xemos as melhores Impressões.Aqui uma maravilhosa mobíliado «ala de Jantar, trabalhadaom ostylo ológante e confortavei,ali um magnífico mobiliário parasala de visitas, acolã. um esplen-dido grupo trabalhado em estufoo coberto'de. damasco e velludo,mais alem uma elegantíssima,ornamentação para escriptorio,onde tivemos oceasião de con-statar, não sã a pérfeic&o do seufabrico como. a excellencia domadolramento appllcado.-

E diante desse, deslumbrantemostruarlo de moveis e tapeta-rias, ficamos admirados dos pre-sos por quo são vendidos os mes-moB. Expllçou-nos então, o pro-prietario desse estabelecimento,que e um profundo conhecedordesse ramo ãe negoolo, que a ra-zfio delle poder proporcionar aopublico moveis tão custosos porpreços tão módicos,, ê o facto depossuir elie desenvolvido fabrlooe adquirir o madelramento emcondlçOes vantajosos.

E', pois, com satisfação que dl-vulgamos aos mossos leitores, asgratas impressões que recebemosdo "O CENTENÁRIO" quo gyrasobre a firma Zlgmundo Zalmo-viok.' .', . (40705)

A NOSSA MESA

^aaa^aaa^aaa^aaaf^MMp^gaaB^w/ml ¦ ^m^ÊL ¦¦ «Ml^IS^IS^IS^IS^IS^IS^IS^IS^IsBflt ' < W-JJJW-viaWÍraPÍ^^IS^M _____

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POR SER èEtA "CAOUTCHOUC"SEM BARBATANASSEM AfACADORES

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delo quo está multo em moda

apparelho de cliú Inglez"marron". e é um mo-

ASSASSINA POR AMOR'Por Marco Tuila

Palestra femininaft VIDA E' UM VOLANTE...

Meu amigoSurprehenieu-me tristemente a

iim corta, aguelto sua queixa deamargura e de revolta contra omundo e at creaturas. Se eu pu*iene emprestar-lhe vm. pouco da

minha pbylosophia feita de destl-Iui5o e de renuncia, esta boa phy-loiophla gue /az oom que a gen-te náo se queixe mais, não laman-U mais e sobretudo, Roberto, nãoieteje mais, creio que lhe lariavm grande, grande bem I

"Be você soubesse"...Be você soubesse tambem, meu

smlgo Itias não sabe; não sabe porque

m vê sempre rindo e acredita no«teu riso e diz: "Oomo você éfellal-

Be você soubesse...Eu sei, Roberto; sei mais do que

você talvez, o que é a tortura de.viver I

Em sua carta que me entriste-ceu, uma phrase me revoltou:aqueila sua ameaça covarde dedesertar o campo de (atalha. Nãoit.be que ê feio fugir e que aban-tonar a lueta é mostrar-se indi-gao da victoria t Be toãos os queloffrem se matassem, ha muitoji que a terra estaria vasla, Ro-lertol

A vlãa i um volante: o volanteit um carro que temos de guiarpor encostas rudes e áridos ca-m(ii/io». ilas 6 preciso não aban-

donar nuncía o volante; afim deque o carro, náo calo num despe-nhadelro. .""', J ,

O carro não 'è' nosso; alguémnol-o deu; è preciso restituH-odepois da ultima viagem.

Nâo leu ha dias, no* jornaes, ahistorta.de um'pobre chauffeuraue depois de fazer a volta

'dt» Ti-iuco, morreu de uma himoptWse,agarrado ao volante t

Nós temos que, dar no mundo¦voltai'. miiito' mait longa» e'fazercurva* multo mais periffosaí...Nâo imporia I W preciso seguir,seguir, seguir sempre, sem aban-denar o carro que nos foi confia^do. B no fim de tudo, numa ulti-ma golfada de sangue, heróica-mente,; qual'o pobre chauffeur,cair então, mas sem haver, aí an-donado o volante I

Claudia*'•*¦••

¦

DA MINHA ESTANTE

Fui confessar ao Carmo,Confessei que-andava amando.Deram-me ¦ por penitenciaQue fosse continuando...

-. * ¦

A mWther''perd6a sempre; quemnão perdoa è o amor.

. fl' um grande mal não fazeralffum 6em."

RECTIFICAÇSO

Por engano saiu publicado do*mingo ultimo como da autoria ienossa brilhante collaboradora 'Syl-

via Patrícia o conto ."Clumés".Trata-se áe uma- traducçâo de

Marisa. ,.'.'ii

de. E como pôde a egreja reco-nhecendo o quanto são transito-rias as humanas- coisas exigireternidade nas humanas leis ?

A família — diz a religião é abase dá sociedade.

O divorcio porém — sendo emtantos casos um bom para a so-ciedade — não dissolve a famíliamala dò que'a dissolvem ou enve-nenom tantos, e; tantos casamen-tos cuja continuidade encon-tra-se unicamente na covardia deum ou de ambos os cônjuges emface das. dificuldades' materiaesda vida ou simplesmente pelo me-do do "quand: dira-t-ou" destamesma spciedade a qual tantostingidos e mentirosos. sacrifíciostem sido offerecldos !

Não nos consta que tenha sidodlsòslvlda a sociedade na Franca,na Inglaterra, nos Estados Uni-dos e em* outros paizes onde o dl*vorcio existe tão naturalmente co.mo existe o casamento.

Absoluta razão assiste ao pre.claro orador o reverendo padreCoulet quando em lindas phrasesse refere aos sentimentos de ter-mira e de delicadeza lnherentes âvida conjugai.'

Mas infelizmente nem em todasas uniões, existem estes' senti-mentos de ternura è. delicadeza,razão unlca da continuação doslaços matrlmonlaes. Onde não hamala estiiqfi e respeito mútuosque ternura poderá existir? Paraquaes razOes, muita vez .inconfes-saveis, appèllar a fim de fazercontinuar uma união não qual asalmas se desuniram, os coracOesse tornaram Inimigos e o amortransformou-se em rancor ou emcdlo ? Indissolubilidade ? Não exis-to sobre a terra a comprehensãodessa palavra ! E1 por demais ele-vada para os pobres entes huma-nos transitórios numa vida ondetudo é transitório! Se a própriaalma' um dia se separa do corpoonde sempre habitou, se a mortetudo separa afinal, como exigiraue seja lmmutavel a vida e queimmuataveis sejam. os humanosítestlnos.

CASA PEREIRA DE SOUZAMaior estabelecimento de chapéos pnra Senhoras e- Meninas.

— Preços baratissimos 14 — RUA GONÇALVES DIAS —.4 (37863)'

AINDA 0 DIVORCIOVem fazendo um grande sueces-

ko as conferências realisadas porum Ilustre orador sacro o revê-tendo padre Coulet da companhiaíe Jesus, que veiu da França aoBrasil a convite especial das al-Im autoridades cathollcas trazer-nos a luz do seu talento e a for-ta das suas convicções de sa-eerdote. A sua primeira palestraversou, se não me engano, sobrea Santidade da Família; a segun-4a aobre o Divorcio — assumptoPalpitante do momento — e aIndissolubilidade dos latos conju-(aes.

Na Franca, palz clvlUsado deinde elle veiu existe ha multo odivorcio e sendo assim, na formo-m terra natal a sua palavra tal-Vez não seja aqui tão applaúdida•orno tão docllmente acceita.

No Brasil, a Egreja vem de hattulto combatendo violentamenteo divorcio; está no seu direito«obre o ponto de vista religioso,™ ser o matrimônio um sacra-mento indissolúvel tal como o ba-ptismo.

Maa aa raz0c3 justas aa quaes

(BYLVIÀ PATRÍCIA)

obedece a egreja, não podem oupelo menos não devem Interessaro Estado, que fi uma. Republicalnedependente e livre, cujos cida-dãos não se acham, que saibamosligados pòr obrigação de. conscien-cia ou de nacionalidade a.este ouaquelle dogma rellsloso.

A mttloria dos brasileiros 6 ca-tholica é verdade; mas maioriacão quer dizer unidade; existemaqui tambem protestantes, espl-rltas, poslilvistas e livres pensa-dores e estes não se podem natu-ralmente curvar como se curvamòs catholicos praticantes âa leisda egreja num palz em que, pelomenos officialmente esta mesmaegreja ê separada do Estado.

A nação exige para os conju-ges o contrato civil e sft o contra-to civil. Para reconhecer a vali-dade do .casamento não pede ellaque os noivos se unam tambemperante o altar onde a união sen-do sacramento torna-se tndlssolu-vel. A união civil não é pois In-dlssoluvel ou perpetua pois seriaabsurdo querer emprestar caracterde eternidade as humanas leis.

Não reconhecendo pois o Estndoa validade do laço religioso comojtfde reconhecer a Indlssolubllida-

"O vinculo lnquebrantavel êum bem para os filhos". Seriasem duvida alguma um bem paraos filhos o vínculo inquebranta-Vel se em todos os lares reinasse aventura, a l^armoniae a- p,az.Mas desgraçadamente á felicida-de não 6 uina lei geral, e se, mer-.efi do céo, existem muitos'casaesfelizes, existem tambem multas emultas uni6es iníelizqs. E numlar cuja união e apenas apparen-ie, num lar ondé"relna, a discar-dia; onde as contenjl.a8 suecedem-se fls contendas haverá; realmenteum exemplo muito salutar" paraop sores Innocentes quó ali secriam *.,- A crença ê um perigoso obser-vador.

'Quem poderá calcular omal qúe irá fazer â sua alma puraas scenas degradantes de. dlscor-dia as quaés diariamente assistee as scenas de reconciliação tal-vez mais degradantes . ainda. Asvozes nossas uniões Infelizes, umdos conjugues', por espliíltorde re-liagião e de, sacrifício renuncia aosou quinhão de alegria. Sacrifl-ca-se. E' um jsanto ou um héroeUma santa ou uma heroina, oumais das vezes... Mas não securva do mesmo modo o "outro

que vae procurar fora do casa-mento á felicidade que não lo-grou encontrar.

E' então a união livre com todoscu sombrio cortejo de mentiras,de vergonhu, de humilhações... Ecedo ou tarde os filhos pelos quaesos paes officlalmente ou, melhorapparentemente se sacrificaramsaberão pelos estranhos a culpadaquelles que pelo amor delles pre-feriram viver na mentira. E estaculpa saberão elles comprehender.e perdoar ?

O divorcio não 6 um bem nemum mal: é um remédio. Não foi'eito para cs casaes felizes, assimcomo os medicamentos não foramfeitos para os que gozam saude.E ê tão absurdo querer curar osque estão sãos, como ê absurdo ecruel querei Impedir que se tra-tem os doentes, os pobres doentesda'vidal*..

AGUA FIGAROUSE PARA TINGIR CABELLOS

E BARBASVENDE-SE EM TODA A PARTE

(40989)"Pellos do Kosto"Cura garantida e sem dôr

DR. PIRES REBELLOAv. Rio Branco, 104 — "Io and.

138788)

Carlos Regio aceusado do as-sassinato de Silvino Rollo desdeBuenos-Ayres ouvira falar emterras uruguayasl ..,

Sem duvida era preciso embar-car em . São. Fernando ou nasimmediações numa dessas làn-chás de propriedade dos contra-bandlstas de. seda.

Mas... do verdadeiro aássasslnoelle não tinha idéa bem precisa.Quanto a victima sabia qúe seunome era Silvino Rollo e 'qué an-dava enfeitiçado por Olivia Cor-tes, a mesma que Insistira emdemonstrar suas preferencias porCarlos;

O que. se passou, foi horrível,trágico. *

Num. obscuro suburl'. porte-nho encontravam Cario» esten-dido no solo, seml-lnconsclentecom um revolver na -mão è umcadaver a seu lado.* ..*..:

Todos os amigos do extinetodiziam ser elle o autor do homi-cidio. '

Os Jornaes da tarde noticiaramo luetuoso acontecimento comepigraphes . sensacionaes.

O logar onde Carlos permane-ceu,. escondido, em Buenos-Ayresaté sua fuga para o Uruguay eraum verdadeiro mysterlo.

Emquanto a policia dava bus-cas a sua procura, seu Fae, :ho-mem prudente e dono de diversascasas, desherdou-o.

Estavam as coisas neste .pé,quando o sr. Pedro Regio autordos dias do perseguido recebeua visita de Victorlano Santos quelhe disse, em poucas -palavras:— "Sabes o que quero? CIncoen-ta mil nacionaes. Se me negares,denunciarei a policia o páradei-ro de teu filho."

Ah! quanto elle desejou queCarlos fosse para Ushnala e porlá ficasse muitos annos. Soas-sim não seria necessária desem-bolsar o dinheiro. ¦¦ ;

Victorlano Santos saiu desa-pontado. DIsis depois, o • sr. Pe-dro embarcou para Montevidéò,profundamente desgfJstoso com"os-filhos de hoje", segundo.ex-pressão delle.. Procurou ná. terrade Ortigas um pouco.de paz.paraseu espirito torturado.

For informações de amigossoube que Carlos Regio moravanuma modesta' casinha do depar-tamento .de Soriano.

Com algumas economias e opouco ''de dinheiro què: trouxeranaisuá fuga- precipitada ali vl-via tránquillamente, dizendo-seum tanto enfermo.

Saia raramente e sempre parafOra. Pouco a pouco.- nessa casala esquecendo Olivia Cortes, paracomeçar a sentir inclinação pòruma hospede da casa JosephinaRios, linda e fresca como. umarosa, a alma ehela de illusões.

De vez em •quando*'dava-lhenoticias do "assumpto",, ò tal.Victorlano Santos, era esse ummeio de querer-lhe arrancarabundantes dinheiros.

Olivia Cortes tinha em suasmãos a chave desse mysterlo.querodeava o crime e foi com gran-de surpresa para Carlos- qúàn-do uma tarde elle se achava sen-tado num. monte de palhas con-versando com Josephina —• surged figura da joven a unlca teste-munha do oçcorrldoO Olivia,!: ex-clamou Carlos, sem poder, dis-simular a Impressão que súapresença lhe. causou..*.

-^'Certamente... sou Olivia etambem Cortes... Mas não - mepareces multo satisfeito com aminha, .che&.-xla. E quando mepedlr&s em casamento?.

Sim... é verdade... tensrazão "— titubeou Carlos. —Mas,., chegaste de um maneiratão inesperada...

• Senta-te... vamos ,tomar al-guma coisa.

Está bem, estou caindo decansaço. Mas ainda não. meapresentaste a essa pequena tãosympathica! Fizeram-se as apre-sentacões Carlos ardia em dese-jos de falar-lhe a sõsi fazer-lheInnumeras perguntas de capltalimportância para.elle, porém, el-^la manifestava uma' extraordl-naria verbosldade e alegria.em-bora algo em seus olhos. traísseum fundo de tristeza. • ', '.

,¦ • •• •• •¦ •• •• •• •* •• *'*

Olivia — que prazer' vel-aaqui. •¦':'.. ¦

Agrada-me que me 'fales as-sim,'.respondeu a joven. ' ',

Ficarás ainda multo tempo?Isso depende Carlos......De que?Não desconfias?Não.

— Faz um esforço.Não viste Rleeo? Era um

máo sujeito, a:ügo do extineto.Não.Não pensas em vel-O.Não; felizmente.Porque não?Tudo depende.Não o temes, por certo?Todavia, não.Diz-me Ollvta, o que-te

trouxe até aqui?Pelo que vl, nunca pode-

rias ganhar a vida como.adlvJ-nho. ' . _Carlos olhou-a pasmo.- De-pois de uma pausa, disse: , ,

Creio... creio que adlvl-nho... será que sabes a verdadesobre essa morte. Não é Isto?

Sim, eu sei.E já que eras minha amiga,

dirás toda a verdtóe? . • ,Sempre fui tua amiga, Car-

los. Sim muito mais, amiga doque tu desejadas que eu fosse__& disse-lhe baixinho,

l'Entrou a lrmansinha de José-phlna que interrompeu a' con*versa. Depois perguntou a Car-los referindo-se á outra:

Parece que vocês se' que-rem multo.

.' Assim falando os , tres se en-caminharam para o pateo. Ámenina voltou e deixou-os sós.

Elle estava emocionado. Ellasabia toda à verdade, tudo o quesuecedera naquelles terríveis mo-mentos? . '

Multo, bçeve elle mesmo sabe-ria. ' A emoção Impedia de fa-lar.

Pareces horrivelmente as-sustado. , Por favor não me fa-ças essa cara — e com evasivasevitava falar ho suceedldo —Não falemos dessa besta, dissereferindo-se: ao extineto —; mas,Olivia... quando fugi de' Bue-nos-Ayres, cústava-me acreditaro que me disse RIecco — ser euo assassino de Silvino Rollo 1Porém logo comecei a vêr maisclaro na minha memória e hojeestou quasi. certo da minha ln-nocencla. Preciso tão somente datua palavra para voltar o socegoa- meu espirito.

E por que deve ser euquem te revele?

Porque foste sempre leal emulto boa para mim, emfim por-que. és minha amigo, assim ocreio.

Sim, .acho; que sei o que tesuecedeu, disse' numa profundatristeza — mas- peco-te que acre-dites o qúe vou contar.

O que -fi? ,j -Sabei bem que eu.não po-

deria mentir. Qúe queres que tediga? ..."— A verdade, tão somente —Não, o que queres na realidade éque eu diga foste tu o crimi-noso.

Fez-se outro .:¦ silencio proion-gado'. 'Ella disse-lhe: Custa-me

tanto dizer. Que pensaria ella demim.

Quem?Tua Josephln».'—tA surpresa de Carlos

indescreptivel.Fazendo um esforço dlssc-lhoNão vieste de Buenos-Ayres

para dizer-me?......—, Não.

.— Então porque vieste?Vim para ficar perto de tl

— respondeu, prorompendo umpranto convulso, começo da con-fissão Insuspeltavel.

Quatro dlus depois baixavama sepultura os restos de Olivia,trazidos para Sorlano.

Ella deixara numerosas car-tas relatando a verdade dos fa-ctos: assassinara. Silvino Rollo,seu admirador, que nesse mesmodia.jurara matar Carlos...

O resto fora obra de amigosdo extineto, que de'xaram Re-gio desmaiado junto ao cadavercom um revolver n. mão, tudopara saval-a do vexame da ca-dela.

Porém, agora, dizia uma dascartas que Carlos amava outra,resolvera acabar com a existen-cia, pois a vila deixara de tersignificação para ella.

Os jorna'es da tarde voltarama oecupar-se do caso revelandoo mysterlo e com palavras desympathia para a Joven que ti-nha no amor a razão unica deviver.

Carlos foi declarado herdeirodo sr. Pedro Regio e dois me-zes depois contrahla matrimôniocom a Joven dt- casa que lheservia de hotel em Sorlano...

Traducçâo de LUIZA MARIA.

,// CINTAS \/ ('romptas e sob medlids %Córte rigoroso _

Execução perínta Vl//. OASA MORAES \1 i// Oasa dòs Elásticos -' 11jf Assembléa, 107 - Rio il'Vaw^ Fone 2-2419 jl

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1 V0ZES P° PASSADO] g^ÍM>MAIS BARATO /í— -,-". mmkIdeal

Chogo 4 porta da rala1,.. Paro. Hesito..>O sllonolo augural das velh nn nnvosDomina o amt-lonlo. I.ís. Que modos graves, ULTIMA PALAVRA EMTeus modos I E eu, por to falar, aff licto t

Do teu corpo se evola um exqul.lto. SAPATOS PARA GOLFINHOCAI Ido aroma... SOam palmas suaves..,Ergues do livro os olhos — duns aves «11 superior crepo sola.Baixadas do mysterlo do Infinito.

1 Cravas em mim on doces olhos claros..,' II [ff imll íl WMergulha a aala em sombras. Morre o dia. Jl Jflj ^JWt. llfAnda em tudo o Desejo a palpitar... llK^^lL^^Tllf I\/_W

Pulguras como um mármore de Puros.,, ^^. m&^*^máSL^msB 6b mnr moro, mulhor! E's fria, toia ^^*T's—---^Jf^J J&Como um clarfio de lua sobre o mar. I l

fHNUS MYSTRIUOSA ___WÊ^frí^^\ UUj

De outra mulher nfio sei, por linda e estranha, v^^ ¦£$, \Quo, mula do quo ousa, soja alheia á vida; Ww*!!^» \— Vislio divina, rroaçllo naBddn Y;>.'í; 't^SjBKS&aSâikDns myBticas balludan da Allomanha 1>>''Í^ÍP' ^^I^gSaBfflSfew.

De ondo surgira? Nilo da ardonte Hespanha. ^|| ¦K nom 'da Itaüit azul, mas do florida ^SSsisà^^JTerra distante, onde se ostente erguidaA harmonia da òlympica montanha. Modelo «Dorinha», em supe-O helleno cêo azul nilo mais bellezas ri°r Chromo preto, OU Vinho.Encerra que olhos taes; nelles fluctúa De 33 g, 40,Um mundo transbordante de tristezas,.,.

Deusa da Graça, esplendida e sombria, ' jffBH**'-*/ffiííílJni iiflíDooo o myotoriono como a lua, dflTllMlH' 1/M/J/fIíífll/lP íllíMas, como a lua, desolada o fria' lil] 'f//JnV/íí 1 /////J7/M^PJf//f/////fllí///////

MORTE E AMOR l \ 3fl(ff

Amo-to, com diverso sentimento ^&k V HUilDorre, qun n tua vida enflora o allnda; sWire&k flSm TrE, embora sejas oioganto o linda, Mm fâoÍÈr^mftim.

X Nüo és nom minha luz nem meu tormento nsS3R?l§wl8HL»

Modelo "Super Fino", em fl-nlssimo chromo preto oumarron.

De 38 a 40.:*Oir.

SoisARTHRITICORHEUMAT1CO

PADECEIS DOS PINSOU DO FIGADO ?

TOMAE JA'

W DO "\x

.REMEDIOVEGETOLOUE TEM FEITO'JvEQtWDEIBOS

."«tAGUti

.40285)

mingo passado um t artigo que oão saiupor engano de paginação. Aqui estou áespera dc sua visita que m: dará muitoprazer.

Acadêmico — A Colmeli retribue osorriso, agradecendo ,as palavras gentis.Recebi b livro t logo que possa direi utnpouco dás minhas impressões sobre o gran*de mestre que tão profundamente admirajt que com tanta amargura sabe ensinara Vidal' Nori — Recebi hoje i seu bilhete,misteriosa abelha. Porque n5o telefonouainda?! Nenito — Andamos sempre desencon-tradas e estou . com saudades suas. E'melhor telefonar á noite pois bem sabeque me encontra sempre.

: p'ania Datttesaue — Como nSo temdado noticias; venho saber at^ ainda estádoente ou se è apenas esquecimento.

FjfÉpLjS.ÍJUImeia.

'¦ Petiia — A sua carta tio gentil, é amelhor apresentação; terei tambem mui*to prazer em conhecel*a j pessoalmente.Adivinhou sim. Ahi vae um "sempre"muito carinhoso, assegurando à novaebelhinha um logar na Colmeia.

VE'RA CRUZ '

.' Lygia Donato — NSo chame de wvar-dia o seu heroísmo, minha amiga. ., Quanta coisa' li "nas entrelinhas de suacarta dolorosa e IrônicaI Você sabe qttetem talento e só'por um requinte de de-Hcòdeza por aquelle a quem ama,, aban-donotl — com grande pezar' — a pennapela aagulha, nSo é verdade? Mas eunão me conformo, com isto, e' exijo qúeme mande a de vez em ' quando, algumacoisa para a minha pagina. Até breve,liSo é?

' Napoteon'—' Pensei realmente que es-tivesse esquecida, e o seu regresso ale* ,grou-met Envio aqui os meus melhoresvotos, pela realização da linda miragemè continuo a esperar paciente a visitatSo demorada 1

Solitário — Vou.ler o MO livro^sltncomo deseja; póde trázel-0'a minha casaquando quizer. Apenas você se esqueceude dizer para onde .devo'escrever, poisnSp sei onde è a sede. Depois falaiel sobre'v doíi '4'Itimos trabalhos enviados.

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Resume Amor o azul do ftratamentoPovoado de astros e de sonhos... FindaEssa paixão, numa hora Ingrata vinda,Para fazor-so o meu constrangimento.

Foge a esse amor serenamente; vence-o;Annlqulla-o; esmaga-o; de tal sorte,Que elle se fasa o asylo do silencio...

Escuta a voz do uma alma commovlda;— Se paz se encontra uma sé vez na morte,Amor se sente uma sé vez na vida.

IN BXCBLSIS t

Gloria a'Tl, deusa augusta e soberana,Louvor da qual os versos meus componho:— Trecho de azul esplendi do e risonho,Inaccesslvel & torpeza humana,

Lembras a graça da SamáritànaJunto a fonte, num pOr de sol tristonho;E passas pela terra como um sonho,Das magoas dispersando a caravana.

Gloria a Ti, alma terna e delicada,Que, oommovtdo, extasls, divisoCahlr sobre uma vida amargurada,

Como sobre uma lagrima — um sorris»,Como sobre uma noite — uma alvorada,Como sebre um Interno — um paraíso.

EXALTAÇÃO

Num enlevo de amor se ImmoblllsaTodo o meu ser, ac contemplar teu vulto.E a doce castidade deste cultoA humana «ondlc&o me divlnisa.

Rogo-to, em prece que do oeo se Irlsa,Mais que a tua Indulgência — o tou IndultoSe te offende este amor, ou se te InsultoA alma branca, entre nêvoas, Indecisa...

Contemplo-te em silencio, num sagradoSUonclo — o coração piedoso e puro,Na adoração do teu perfil amado;

E, a alma extactlca, & luz de um novo encanto,Novo e sublime, o nome teu murmuroCora a bocea espiritual com que ora um santo.

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Carlos Josí — Estou com a mesa cheiadé originaes para1 ler; a süa vei ha dechegar mas è preciso ter um pouquinhode paciência. .

Ivy — Muito grata pela visita; estoumelhor, obrigada. Então, tem tido muitotrabalho com ó: Congresso?

Alvtry — Antes de tudo agradeço asua confiança. Entre uma "certa liberda-de" e muita liberdade, vai grande dife-rença; t preciso ter muito cuidado emanter sempre um pouco de reserva; ca-rinho è o respeito nao tSo incompatíveis,náo acha? O seu casamento jí esti mar-cado?

Magali — Ha de dizer que tem uma"madrinha" muito ingrata. Mai et tivedoente e o meu tempo é c^Ha ver maisescasso. Eva mand- dtzerlhe que expi-rímente "vinaigre" rouge,

Yamitti — Merd i«!o sorriso doceque a sua photografia me trouxe; o deJudy chegou no' mesmo dia. Precisa re*faier o poema que foi escripto com pre-guiça; esti bom, mas póde ficar melhor.A grande poltrona atui esti i sua es-pera. Fctiche envia-lhe muitas festa*.

Yolana — Obrigada, amiguinha, peladoçura de sua carta e parabéns pela *!Ba-lada Oriental" que esti um primor. Equando virai contar aquelle segredo?

Renata — Muito grata pela visita:estou melhor agora. Sobre o mesmo as-lumpto do icu "testítaento" escreve do-

CONSULTÓRIO DE BELLEZAilunice Lima — B' melhor

consultar um . especialista depelle, pois a causa pód. ser ln-terna. Em todo caso experimente"Leite de Rosas".

Jümme Paullstu — Não ha ln-conveniente no uso da Aguaoxygenada a qual deve misturarum pouco de Amonia. Para oscravos: "Lait Candép."

Lais — Sablnopolis — Vasellnae Agua em partes lguaes, mis-turadas.

Lilv — Queira enviar-me oseu endereço para que eu possadesponder directamente.

üfarparfda — Não conheço opreparado ao qual se refere.

Dalüa — Faça cymnastlca,sueca; 5 minutos pela manhã ea noite, pira começar.

Floníinfto' — Queira repetir aconsulta, pois não recebi a suaprimeira carta.

Jacy — Não tem o que agra-decer; fiquei satisfeita em saberquo os meus conselhos dfu bonsresultados.

Lyna — Pois não; recebereicom multo prazer a sua visita;õ sõ telephonar.

Alice T. C. — Sinto que acarta sa haja extraviado; vouescrever novamente.

Mme. Marcella — Multo gratapor sua missiva. Ire! procural-ae combinaremos como annunciarnesta secção os seus preparados.

SVAt

."«ARCA REGISTRADA.Clll

(39172)

Em minha terra) ao cairda sombra...

Num beijo de luz d seira,morre o sol além, além...Chora manso o Capivarae agente chora tambem...

Ao vento, verde Jussarasoluça. A lua não vem...Argos no cêo se depara

• e eu penso estar em Bethlém...

Na serra, ao leste, branqueja,varando a penumbra, a egreiade São Francisco dè Assis,

E au sclsmo, fitando a serra:quanta tristeza na terrae que terra tâo felizt...

BALADA ORIENTAL

ÍOLANA

Amo-te tTeus negros olhos indifferentes,

cõr das noites sombrias de Da-masco, são os pharóes que Mu-minam a mlnk tilda I

Amo-te pelo encanto luminosodos teus olhos I

Teu sorriso frio e ptaelal, calmocomo as águas dormentes do Bos-"phoro, è o sandalo que embriaga amínlia vida I

Amo-te, por es-e perfume ..opi-toso de teus lábios I

Tua voz forte como .o troncopossante dos cedros, é o alaúdepor que tua alma ie artista, de-dtlha a canção que embala a minha vidal

Amo-te, d evocação dulcisslmade "hassem", o pasasro divino daminha terra I.

Palma, 5- 931.Assis Soares

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DIOCINAremédio qne não falha.

Caixa Postal 2208 — Rio.

Tua alma granãe, orgulhosa esoberba como os nevados ptncarosdo Líbano é a própria alma dáminha vida I

Amo-te, principe encantador deAljana, pelos desígnios do meu co-ração, harem de sentimentos pu-ros, como este amor — poesia queé o oásis ãa minha viâa desertaiI• * *

A ROSA RUBRAUma rosa côr de sangue...Como os teus lábios rubros ii desejo,rubra, bem rubra, como o nosso biijo.

B como era estranhamente linda.a rosa qut Ia me date IOh t sim, lembro-me ainda."Não a desfolhes, B* o nosso amÕr.**"disseste-tnc a sorrir*tirando-a 'de sobre o seio.

B eu tomei-a, beijanio-a ii mansinho,no ingênuo receio,de que a nossa flôese desfolhasse.

Ingenuidade vã tLogo depois desfet-ii o nosso tonto,desfes-sc logo após essa illusão fugace,E eu vi, desolada t tristonho,transida ie emoção,a rosa rubra desfolhar-si pelo chio...

Hoji, porém, torno desencantado,se vem-me is vezes i lembrançaa minha toia ingenuidade de creança,.*

O pjssqdopassou-se, emfim.Si jâ amei, tampes* como Pienrot,doravante amarei eomo Arlequim I

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CRAPHOLOGIAMAGNOLIA — (S. Josí dos Campos)— Letra reveladora de finara, delicadeza»

sensibilidade e doçura de caracter. Tnnas illusões próprias á sua ídade. Possueum idealismo suhtil, sabendo amar comsinceridade e dedicação.

LEOPOLDO B~UAR1E — Dedo-zo de sua Rrapttia o seguinte: naturezamethodica, indulgente e idealista. Bonsrequisitos de caracter, grandeza d'almano soffrimento c sinceridade nas amlza*des.

MILAN — DissinralaçSn, contençãode espirito e vaidade, é o qur revela suagraphia ao primeiro examfc. O traço com-pücado com que firma sua assignatura,conforto, das grandes viagins e do bemestar.

„MAZEPA B. D. M/.GALHAES—E' uma. deduetiva .quasi pura. Senti-

mentos refletidos e justos, grande resis*tencia moral, caracter sensato e genioliberal,

STEM — Sua graphia ixprlme umanatureza tolerante) apezar de um'tantodesconfiada e retraliida. Aptidão para otrabalho, completa ausência de egoismoe de ambição.

RISITA M. — (Pernambuco) — E'necessário renovar a consulta, escrevendoem papel sem pauta.

MERITE — Espirito vivo, bem equl-librado; temperamento altivo, adoçado porum idealismo suhtil. As maiúsculas H.S. e M. serão notáveis em seu destino.£' franca, liberal, expamr.va, alegre eminuciosa.

RISETTE — O traço predominantede sua graphia é o maravilhoso dominioque tem sobre si nwrnia* Intelligenciadesenvolvida aluada á ind "pendência doseu caracter á expansão espiritual. '

. ESQUECIDA — Tcmpeiamento sen-sivel, calmo e sentimental. Espirito sere-no,! meigo, animando uma natureza dc-Itcada, alimentada pelos sonhos. Nototraços de desconfiança e de vaidade, de-nunciados na inclinação vertical desua graphia.

JAMBO — Intelligencia vulgar e semcultivo. Caracter orgulhoso, absoltitistae pouco generoso. O «eu temperamentofrio, difficilmente se emocuna. -

DOMO — Letra denunciadora de fran-queza, expansão, prodigaÍ:dade, amor

próprio e talento. F." Iibe*al, prestativoe amigo sincero. Ura tanto propenso par»exaggerar, dahi a ser bastaMe optimtsta.

«,'outlnttn nn 7* pagina)

.•-#.•*>*•.•#.'•..»...»..«..»

VaT**^r"7"*' '¦"«¦¦¦Wl ll » I I ¦-¦¦¦¦. ...,..«¦. ,.„,,„ ,i,t„|.,,^.^^,.,^..,.ecçáo infantil•.•.-•»•..•¦*•..•..».. »»"»^"*"»"i"t'•»¦*>¦¦»»»¦¦ >i.|»4mrt>»#.»n.,».1|..>,*j,i>,l>„t,^.^H<M>wt.w -*"' »"¦"¦"« «.».«.|-«**«-«-«**.**«in i||| |.,|.,| | i|i | .......>¦,¦«.

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Para o "Correio Infantil"

^- Na cnsa do sr. Martins osta-.aquollns palavras, do um pulovam todns ns croanças em-festa,Bra nolto do S. Joilo. Os fogos dotoda natureza assim como os do-cos oram distribuídos com gran-do fartura ft alogro croançadaquo debaixo do enorme algasnrraqueimavam bombas, busca-pés,assavam milho o canna em tornoda grando fogueira que lançavapara o .alto Inmmonsns línguas dofogo acompanhadas do negrasnuvens do fumnga quo so por-diam ao longe.

O pai do sr. Martins, um vo(hln-ho jft, era o unlco quo demonstra-va a physlonamla triste. Sentadoft por-.ii om sun. commoda cadeiraattendia aos pedidos dos netos queoram muitos — VOvO me endlrel-ta esta ostrellnha! — VOvO estarodlnha nüo quer accender

O barulho ora cada vez mnior,ao passo que ft noite mais escuraera illumlnada no céu por milharesde lâmpadas artlficiaes.

VOvO, voefi estft triste! excla-mou Ilka, uma de sun.s netinhas.Emquanto estas palavras eramproferidas, duas mãozlnhns rosa-das afagavam as brancas barbasdo velho ancião o dois olhlnhosazues procuravam cahdlãamen'f"eler no eemblhanto triste do avO oeffeito de suas innocciif es palavrasOh vOvO que tem, "chora? A es-tas pergunta feita em voz maiselevada e assustadoramente, todosos pequenos a um sô tempo lar-garam os fogos que brincavam eem torno do velho, com pedidosingenuamente acalentadores, obri-gara,m-no a contar o motivo da-quellas lagrimas, daquella tristezaem noite tão linda e divertida.

O velho entreabrlndo os lábiosdeixou escapar um breve, sorrisoe (.endo no peito a cabeclnha lou-ra da Ilka apertando com os de-dos trêmulos os annels de seuscabellos principiou:

Meus netlnhos para quo lhescontar coisas tristes no dia de ho-Je, eu mesmo deveria estar alegre,mas, meu coração, este coraçãoque os annos não conseguiu ain-da aniquilar e que julgo estarcheio ainda da vida passada, nãose conforma com toda esta satis-facão, pois, um veu negro o en-volve em meio desta alegria queem todos eu vejo.

Tinha eu então 8 annos. Mlnhamamãe que havia morrido a doisme deixou entregue aos cuidadosda minha avó viuva que era paramim a mais dedicada das creatu-ras e, em cujo coração Beus pa-recia ter se aperfeiçoado mais quenós outros entes. Amava-me emexfremo, por isto, na noite de S.João me vendo só a olhar com In-veja os folguedos dos outros me-nlnos me disse: — "Martins, teupadrinho festeja hoje o santo dia,peãlu-me para lhe deixar estarcom os outros até ás 12 horas.Hesitei até agora por não estarespreparado de maneira poder estarcom os demais. Emfim, deve ha-ver muitos fogos, doces, estarásmais destrahldo que aqui ao meulado que atê medo dos fogos te-nho.

Quanto foi para mim bOas

propnrol-mo e beijando aquollasfacos pallldas o magras quo nuncama pareceram tão bellas, puz-moa> caminho da resldenola de moupadrinho. A festa havia princi-piado, Depois do os comprimentar,junfol-ma aos dcmalB meninos, o,om brovo não mo lenbrava maisda bOa vovO, da miséria quo nosrodava naquella choupana humildoassentada ft beira de uma collinanom do catro duro ondo meu cor-po cansado havlrla do procurarrepouso.

Mola holto quasl, oncorrarla todaa festa, o ultimo balão, chulo delanternlnhas coloridas. Crescia emtorno dello os mniores commentas-rios.

E' bello!Grande demais, talvez...Irft cahlr na casa de "nho"

Pedro...Qual! atalhei, quelmarft no al-

to. E nesto momento, não Bei por-que, senti a ausência da avósinha,não via commigo a majestosa su-bida de tão maravilhoso balão!

Emquanto Isto, ultimavam-se ospreparos. Abano d'qul, vela d'lll,pega nos gomos...

Lontamenfe, depois do vacilarum pouco foi erguendo lentamen-te, aquelle monstro illumlnado eserenamente foi ganhando altura,sob foguetes, gritos, da creançadaque do braços abertos, seguia orummo quo elle foi tomando. Euvendo quo se dirigia para a collinaonde eu morava, gritei com os ou-tros:

Não quima! Vivai Viva S.João.

"Festa acabada músicos a pé"Assim era uma hora quando re-gressel ft casa. E qual não foi ftminha tristeza, meus netlnhos, aver ft minha choupana, a mlnhahumildo mas, querida choupana,reduzida a uma enorme fogueiraprestes ft se extinguir. Corriagente de todos os lados, e, na min-ha allucinação somente chegavamaos meus ouvidos as palavras queme feriam o coração como verda-delros punhaladas, e que pudeavaliar a grandeza da minha des-graça.—"Morreu a pobre velha... eralindo o balão de lanfemas." O queme proporcionou momentos de in-finda alegria, acabava de mearruinar, de me fazer o mais In-feliz menino da minha redondeza.

Duas legrlmas rolaram velozespelos faces do pobre velho, seusolhos olharam alem, como se opassado lhe embriagasse e aper-tando Instintivamente . a cabeçaloura de Ilka quedou-se silensloso.

Vão brincar meus filhos dei-xem-me aqui ficar! uxclamou.

Todos se retiraram, somente Ilkafieou. e procurando alegrar o avOlhe pediu com uma voz multo do-ce: í

VovO! Conta-me. uma lindai;historia; aquella da fada rica, âoprincipe encantado... ,

E lá fora jft a brincadeira reco**meçou, mais já sem a animaçãode até então.

MANON

Kiiinii.nt, oomo estes dois tra-veisos ficaram oontontes quando«o viram soltos no oampo o somouvirem a cada instante suamamão quo lhos dizia: "Mlguol!não faça isso. Carmelita, olhaquo vaes oalrl"

E para maior folloldado o tioCarloB dlsBo-lhes quo podiam fa-sor tudo quanto qulzoísom,

Imaginem! Dlzor Isso aos doisperaltasl

Multo bom. Passaram a ma-nhã, brincando multo quietos;parcelam dois anjoB. Mas dopolsdo almoço n&o podnram conti-nuar assim.

Que vamos fazer, Mlguol?— perguntou a menina.

Depois do ponBar um pouco,Mlguol respondeu:

Vamos pintar os porcos,O quo?Sim, tltlo dlaBo quo ama-nh5, vno mandar uns porcos paraa feira, e quo serão elles os malabonitos. Vamos, pois, plntal-osçom a tinta quo hontom estavampintando os bancos do jardim».Vae ser multo engraçado vêr osporcos pintados dã vordo!

E so tio Carlos bo zangar?—- Claro quo elle vae se zan-

gari Mas responderemos que,como ello nos disse que podia-mos fazer o que qulzessemos, fl-zemoB.

Como vamos nos divertir!disse Carmelita pulando de

alegria.E os dois vadios foram cor-

rendo buscar a tinta e oa pin-oeis que haviam visto guardar nacarpintaria, © não tardaram empenetrar no chiqueiro, onde osporcos esperavam pacientemen-te a hora da comida. Como es-tes animaes eram muito mansos,deixaram que os meninos flzes-sem o aeu "trabalho"; mas quan-do estavam na metande da ope-ração, um delles empurrou atina da pintura derramando me-

tado do sau oontoudo. Não tar-dou quo a 1'iuiiiiiiniiia CarmelitaosaorrogaHso o oalHHo,

Era preciso quo voofls vissema pobre menina com o vestidotodo manchado de vordo, assimoomo o rosto o o onbolloB todosujol

E gritava furiosa:A oulpa í tua, Mlguol!

Esto, nao podia parar de rirao vér a cura ila Irmã. Noatomomento ontrou o tio Carlos.Quo'estão fazendo aqui? —perguntou zangado.

Carmelita disso a verti ado.Ao vOI-a n tio Carlos quasl não

poude conter* o riso, mas fingln-do-se do multo zangado, dlssetAgora vou caatlgal-os.

E pegando-oa por uma orelhalevou-os ao rio, onde submor-glu-os varias' vozes, até parece-rem dois pintos molhados,-'•'Vão para casa e vistam-se.

Pouoo depois, apparccoram osdois, limpos e ponteados.Multo bom — dliiHo o tio -—agora levem os porcos ao mor-cado.

Não, ndo, por favor. Issonão podo ser! — yxclamaramcheios de terror. — Todos vão'rir-se do nósl

rr- Mas então, para que pinta-ram vocês os porcos? Para quoou ob levasse? E pbrque n&o v&ovocês leval-.os?" Não faças aosoutros, o que não queres quo fa-çam a tl" diz o provérbio.

Ob dois travessos foram bemcastigados. TIvoram do subir nooarro quo levava os porcos ftfeira. ,.,

E se Carmelita e Miguel nãoesqueceram nunoa esta viagemque, envergonhados, fizeram aomercado, os camponezes tambemnunca esqueceram qu.> foi este odia em que mais riram.

Traducção de' MONNA VANNA

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As lições do vovôCONSELHOS

Saibam os meus netlnhos, queum menino bem educado, quan-do eBtft deante de pessOas de res-peito, não levanta a voz: res-ponde com affabilldade fts per-guntas que se lhe fazem e nãoInterrompe as pessOas que estãofalando.

Assim pratica Alberto, filho domeu vizinho; o, por isso, todoslhe querem bem.

Outro dia o mestre deu-lheum bello premio pelo seu bomcomportamento: um livro tododourado e cheio de estampas oo-

loridas.

ISe

vocês querem ganhar pre-mios façam como elle.

Ha dias, Amélia levou um pitoI muito grande, porque durante o

tttar tinha os cotovellos apoia-"áos em cima da mesa,, lambia os

dedos e a colher, e por fim ti-rou o molhor pecego,

Que coisa feia! E tudo Istofoi feito á vista de Lúcia, umamenina muito bem educada, quecome som encher demais o seugarfinho, nem sujar a toalha.Ella senta-se ft meaa, espera comcalma que a sirvam, não recia.ma e ê incapaz de levantar-sesem que todos tenham concluídoa refeição.

Procurem, pois, Imitar a pequenlna Lúcia, e o vOvO ficarámuito contento com vocês.

VOVO

A ,

ÍA lT\m\~WF i J)\ fttmt—I /

vil mê ^HF—mi

Jbr m—FLUMm—f 1 I 1,1 Bmnort/ontacs: 1 — Da Bavária,

1 — Esconderijo de bicho, 9 —Atmosphera, 11 —• Em "Zoolo-gloo", 12 — Base, 18 — Refei-ção, sem a primeira, 14 — Pa-relha, IB — Pronome, 18 — Doverbo "ir", 18 — Despido, 19 —O maior rio da Africa, 21 —Nome de homem.

Vorticaes: 2 — Dois terços donome que se dft tambem á frutade conde, 3 — Som musical emit-

tido pela boca humana, * —Ferro temperado, 5 — Animal,6 — Panno dè lã felpuda, 8 ¦**-Um membro dõ corpo humano ede certos animaes, 10 — Achougraça, 12 — Madeira, 16 — Umverbo da terceira conjugação, noinfinito. Chegar, 17 — Advérbiode logar, tendo a ultima substi-tuida por cincoenta, 19 — Con-tracção grammatlcal, 20 — Ori-gem do pinto, sem o centro.

Don Ami limpaBanhara» • Atwíe/o»Esptlhot ' MarmortMadeira ttmaltadalatão * ' AluminíiCobr* * * Einwltt

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Ser verdadeiro e cautelosoUm dia, indo eu pela estra-

da, ouvi dois rapazes falandomulto alto.

Não! — dizia um, com vozenérgica. — não quero!

Parei e perguntei-lhe:Que é que tu não queres,

meu rapaz?Não quero dlzir ft minha

mãe que venho da escola, por-que é mentira. Vae me ralhar,mas antes mo ralhe do que men-tir.

E fazes bem, — volvi eu.— E's um rapaz como se quer!—- Apertol-lhe a mão. emquantoo outro pequeno (o que lhe in-slnuftra a mentira) Ia emboratodo envergonhado.

Dahi a tempos, passando pelamesma aldeia e necessitando fa-lar ao professor, entrei na es-ooia, or.dr, reconheci logo os doispequonos. O que não quiz men-tir sorrla-me, emqiia.ito o outro,vendo-me, baixou os clhos..

Ao despcdlr-me interroguei omestre sobre os dois alumnos.

Oh! — disse-me elle, falan-do do primeiro — é um magnifl-co estudante, um pouco teimoso,mas honrado, sincero, sempredisposto a confessar suas faltase, o que ê ainda melhor, a repa-ral-as. O outro, ao contrario, émentiroso, cobarde e incorrlgl-vel.

Pois Jft vejo que r.ão me tl-nha enganado.

E contei-lhe o que se passftra.

0 Carvalho e o BalseiroFÁBULA DE ESOPO

Um alto e soberbo carvalhocrescia ao lado de uma riacho etão orgulhoso estava da sua al-tura e frondosa ramagem quedesprezava o humilde balseiroque vivia aos seus pés,

Um dia o balseiro perguntou-lhe porque razão era tão orgu-lhoso.

"De todas as arvores que cres-cem por estos sítios, sou eu amais bella", respondeu; "chegofts nuvens e os meus ramos sãovigorosos emquanto que tu, In-lc-liz, arrastas-te pelo chão, ex-pondo-to a seres pisado pelosanimaes."

"Tens razão", respondeu-lheo balseiro; "mas quando o lenha-dor to marque para seres cor-tado e sintas a acha ferir o teutronco, talvez desejes trocar com-mlKo."

O orgulho não estará longo dcuma humilhante queda.

Uraa diabrura castigadaCarmelita e Miguel eram dois

Irmãos que estavam sempre fa-zendo travessuras. Por castigo,lam ser mandados para o colle-glo, Internos, quando um tio dosdois garotos pediu para delxal-ospassar uns dias em sua casa decampo.

Imaginem vocês, meus ami-

T

pomlrlm — Annotndo o engano),58 -- Viotor Dalton, B7 — Cio-ber BoiiBiikor, l!8 — Wagner lio-neiilier, 69 •— Luiz Vlutor Bo-neclter, 00 — llylsta' Maria V.Lomo. 01 — l''erun min M, PaesLomo, 02 — lHi-1'i'ii Porolra Va-lente (Tiiiihiiié — Multo nos alo-gra o neu i'1'iiiiilieli'cliiimitii), 08

Adhomnr do Azevedo Jorge,00 — Antônio Alvos, 07'— Ba-ohol Silva, 08 — Pedro de Al-molda Silva, CD — Almorlndo deAbrou, 09 — Domingos do Sou-sa, 70 —- Luclnda Morolra doArag&o, 7G — Manoel Silva, 72

Pollnto Soaros, 73 — MnnoclO. Pereira.

PREMIO

Itcally.nilti o tiin-tcin, coubo opromio ft Intelligente ¦ notlnhaMaria do LoUrdcs Souza, resi-dento ft rua Gonoi-al' Silva Tol-loa n. 33, quo podo vir ao nossoedlfiolo, ft Avenida (lumes Frei-re, na portaria, receber o pro-mio quo lho coube par sorte.

SOLUÇÃO DO PROBLEMA"BALÃO"

. Ilorlzonlaes: 1 — Amuo, 4 —Lar, 7 — Nupoias, 10. — Dat,12 — Orna, 18 —'Riga, 15 —Ir, 1(1 — Por, 17 — Impor, 20Noê, 21 — Odor, 22" — Taco,23 — Abacate.

Vorticaes: 1 — Andorinha,2 — Unta, 8 — Ou, 4 — L. C,5 — Ai, 6 — Rapadura, 8 —Pororoca, 9 — S., 11 —'Am„14 — Ir, 16 Pó, 18 Mó, 19Peta,. 21-A — Dot, 22 — "Ta",22-A — Ac, 24 E. .SOLUÇÕES RECORTADAS

E COLORIDAS"* O thema do balão serviu paraos netlnhos dessem grando des-eiivultuia ft sua imaginação, decolorido vivo o attrahente. As-fllm, temos que elogiar as solu-çOes coloridas dos seguintes pe-tizes: Dlrceu A. Pereira Valen-te; Myrlam de S." Brlsson Perei-ra; Neuza Cordeiro de Carva-Uio que desenhou cbm espiritoum.vbvÇj também a tomar partenos festejos; Vera Alba; MiltonNaglb» què tambem sabe Inglos;Adhemar de Mesquita. Rocha;Julieta de Mesquita' Rocha; Lu-olla B. de Oliveira, bldi Cana-varro; Maria da Gloria de Souza(gostamos de ver o pittorescoda composição db desenho, d.Glorinha), Maria Lucla de Sou-za (Boa adaptação), ExpeditoFurtado Leão (Loopoldlna) Al-tair Bessa (Foi fumaça), Wal-dir Bessa (Peça ft'Sorte e con-tlnue a nos honrar com as suassoluções interessantes), GelsaDuarte Monte.lro, Arlsteu Duar-te Monteiro, Hqrlck Caminha Ge-nieio Costa Lima; (Multo in-teressante e viva a sua compo-sição) .Milton Goulart (Mandeum bom, Jft desenhado a nan-kin e espere a sua vez), AddllêaGóes (Multo viva a sua imagi-nação, pelo colorido brilhanteque empregou), Maria de Lour-des de Souza, a felizarda do sor-teio da. presente semana.

AINDA O PROBLEMA "PA-RALELLOGRAMMO"

Com algum atrazo, recebtfnoscom relação ft esse prol lema, so-luções certas dos seguintes pe-quenos amlgulnhos: Maria deLourdes dé Souza;. Dalsy Mullér;Graccho Magalhães Alves (Mu-zamblnho), Ruy Boechat (Esp.Santo), Eloy Leal (C. do Itape-mirim), Alcindo de Oliveira Fl-lho, Emmlo Barbosa. Bokel, emais quatro seni nomes ou en-dereços.

Recebido ainda a solução doproblema atrazado "Gato", de-cifrado por Eloah RodriguesLeal,'-(Barra do Ribeiro — R.G. S.).

PROBLEMAS RECEBIDOS

Damos oomo recebidos os se-guintes problemas: "Esphera" deVictor C. Loureiro; "Bandeira"de Manoel Nunes Braz, "Octo-,gono" de Miguel Cordeiro (Esp.Santo), "Folha de Uva" por Stel-lita Costa e Edgard Lima, am-bos de Laranjal :— Minas; e"Enxada" por Agá Garcia (Pa-rahyba do Sul.

CORRESPONDÊNCIA

Kcplor Santos o Kcula SantosOs amlgulnhos não acerta-!ram desta vez.. Verão que a pa-lavra é "Amúõ".' -Mesmo assim,fizeram bem em. mandar a so-luçãó. ' .

a..-.. ...i.::i;jui

NADA DE TRISTEZAS AMIGO!. W}O VltiOlt B A JUVENTUDE VOMAUAO •

PARÁ ISSO BÂBTÁ TOMAn AS

PASTILHAS "T0NOGEMCAS"PodoroBo tônico o onorgleo ostlmulánto das glândulas o dos nervos .Multo officas nos ciihom do NoimiMlienln, Anemia, Esgotamonto 'pliyslco o montai, Volhlco precoce, Perda do Phasplinto, Fra-

queira Sexual o nn debilidade gorai,.Para recuperar o vigor c n Juventude 6 proolso estimular M

gliiiiiluiiiH u tonificar os nervos, 'NERVOS CALMOS, VIGOR, JUVENTUDE B DESENVOLVI*

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PASTILHAS "TONOGENICAS"Melhoram á Irrigação sangüínea nas extremidades c no cérebro, fnn.ni dcsapiparecer dores, tontclrns, .o mnl geral dos Inappctcntcs, .restabelecem ali funcçDesda memória- e dos órgãos vlsiincs, evitam a quCda dos cabellos, trazem francoiiiiL-iiiento da energia vital o a possível renovação dn sexualidade de ambos os nexos

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;Hlksrn..Proclilsn loltura sobre o tratamento das molcatlns do Syatema nervoso•"'' Pedidos mo Laboratório.' — Caixa Postal, ú. 2.538 — Rio. . -

ifiD^RESMASCQSTASlI/ÍNOSPES NOS dimq'1\

(39588r

AUSÊNCIA DE GOSTO, TANTO NO BRASILCOMO EM TODA A PARTE

A opportunidade dos fabricantes de papeis pintados — Un»

fachada para uma planta — Os srs. Costa Rego e Christiano— das Neves —

Por J. CORDEIRO DE AZEREDO

^^í g^—«-«w^W' ''^^t^rs^hSii^iwiy ' ^^^^^^

Depois .... o»eaçfto do moveis comquanto que seja bohltlnha emodernos, tecidos, papeis pinta-dos e tantas outras coisas mo-dernas, não sendo possível a todomundo liquidar por preço vil osmoveis caldos em desuso paraadquirir os das ultimas creações,muita gente, diz uma revistafranceza, para dissimular o querestava dos estylos anteriores,resolveu, com alguns rolos depapel, metamorphosear as pare-des de suas salas, dando-lhesaspecto . ainda mais deflagra-davel. Entre outros disparates,vêm-se salas Luiz XV forradascom papelB de desenhos cubls-tás!_,. .

Não' ê, só no Brasil qué seobservam dpssas coisas;' mesmoem Paris.

- Em toda a parte a humanida-do é a mesma, avessa fts mani-festapões rhytmicas do, Bello.Pouco lhe importa*- uma' parededecorada ou caiada, que seja ounâo condizente com os moveis,

estes, bons, pesados o da valor.O suecesso obtido pelo modèr-

nlsmo, simplificando áa fachadase enriquecendo os Interiores," faznos lembrar a transição havidaquasl a dois séculos do Barrocopara o Rooocó. "El estilo rococóno es pues; en Francía, un estiloarqultectonlco, sino »maS' blenuna forma de las artes decora-tivas." . - ,

O golpe audacioso dos. fa-brlcantes de papeis pintados,lançando nos mercados os pa-drOes modernos, contribuiu paraque a humanidade , cuidassedos interiores com mais ca-rlnhq • Assim, por preços in-fimos,

"o que raramente aconte-

ce, quem nos dirá, serft lançadaa semente do bom gosto?, O am-biehte morno do Intprjbr talvezseja mais propicio ao desenvol-mérito desse fruto tão delicado..',

Nosso maior • interesse ê. dar a

orna o seu lar scintillanteUna a diversão ao trabalho e traba-lhe menos-use Bon Ami. Em todasas partes da casa, este limpador ma-gico elimina a sujidade e deixa emseu lugar um asseio brilhante. Tãofacll de usar que se converte emum passatempo agradável. Nuncaarranha. Nunca irrita as mao»,

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RESULTADO DO PROBLEMA"BALÃO"

Do grande numero de netl-nhos que mandaram soluçSes,acertaram, os segulntas: 1 —Milton Gonçalves (Sta.. Thereza— Mande um outro qualquerproblema jíl desenhado a nan-Uin), 2 — Alette Carvalho deAzevedo, 3 — Edllberto Corcel-ro (Esp. Santo), 4 — ManoelNunes Braz (Jaguarembé), 6 —Qalileu Nunes, 6 — Julieta Cos-ta (ambos de P. do Sul — Con-tlnuem), 7 — Addlléa GOes(Serft assim tão linda a netl-nha?), 8 — Geniclo Costa Lima(Nova Friburgo -r- Ah que bomquo o VOvO subisse, mesmo), 9 —Idalina Carvalho Alves (Esp.Santo), 10 — Daluz Maurício deAraujo (Taboas — B. do Rio),11 — Herlck Caminha, 12 —Gelsa Duarte Monteiro, 13 —Arlsteu Duarte Monteiro, 14 —Elzy Williams Ribas, 15 — lizaAlvarez, 16 —•*-.-. Waldl:* Bessa,(Petropolis), 17 — Altair Bessa'(Petropolis), 18 — Débora Ma-lheiro, 19 — Expedito FurtadoLeão, 20 — Maria Lúcia deSouza, (Mande desenhado a nan-kln), 21 — Maria da Gloria deSouza (Obrigado pelo valor queligou ft dedicatória), 22 — G.

Vargas Filho, 23 — Genezlo Pel-boyares de Sampaio (Minas),24 — Dldi Canavarro. 26 — Ma-rio M. Miranda (Nictheroy),20 — Lucilia B. do Oliveira,27 — Ayrton José do Couto, 28

Naylor Rangel (Lorena), 20Sylvio Martins Raymundo,

30 — Julieta de Mesquita Rocha,31 — Adhemar de Mesquita Ro-cha, 82 — Milton Nagib (Cario-ca brasileiro — We are glad youknow Englsh), 33 — NelsonVianna de Abreu, 34 — TupyCorrêa Porto, 36 — Carlos Au-gusto Balalal, 36 — Ruth Car-neiro, 37 — Maria de Lourdes'Souza, 38 — Vera Alba (Ntcthe-roy), 39 —- Lady Leal, 40 — INilo Gonçalves, (Esp. . Santo),41 — Helene Pereira Valente,(Nictheroy), 42 — L. G. Bar-radas, 43 — Luiz Geraldo dèOliveira, 44 — Sebastião Gam-bOa Viseu (Itaipava), 45 —Alice Felippe de Almeida (Ital-pova), 46 — Neuza Cardoso deCarvalho, 47 — Myrlam de Saint-Brlsson Pereira, 48 — EmmoBarbosa Bokel, 49 — Maria dasMercês Alves de Souza, '50 —João Baptista Perpetuo (BelloHorizonte), 52 — Alberto Luclo53 — Zodllo Amarante Werneck54 — Eduardo G. Salamonde.55 — Miguel Cordeiro (C. Ita-

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PROBLEMA N. 835

de B. WEISl

(Falkerk herald 192»)t

Pretas 9

Brancas 9 ,

Brancas: R2TD, D3R,T8D, T6TR, B7BR, C6R.P6D, P6R, P3BR + 0 pc-

ças.Pretas: R4D, T1TR,

T3TD, B2R, B3BR, C3BR,P5TD, P3BD, P6D, s— 9 peças

As brancas Jogam • dão mate em 2 lances.As soluções exaotas cirão publicadas.

PARTIDA N, a3S

Jogada no torneio de Copenhaguen.Brancas: Ja Cnbsjn — Pretas: Tartakover

1 — C3BR, P4D; .. — P4D, C3BR; 3 — P4BD,' P3R- 4 —C3BD, B2R; 6 — B5CR, Roq.: 6 — P3R, P3TR; 7 — B4T P3CD*8 — PxP, PxP; 9 — B3D, B3R; 10 — C6R, C3B2D; 11 — B3CRCXC; 12 - PxC, P4BR; 13 — P4BR, C3BD; 14 — B5CD C4T-16 —¦ Roq., P3BD; 16 — B2R, C6BD; 17 — BxC 7 PxB" 18 —D3BR, D2B; 19 — TD1D, TD1D; 20 — P4R, P4CD- 21 — PxPBxP; 22 — C4R, TXT; 23 — TxT, T1D; 24 — TxT xeq- DxT''26 .— B2B, P5CD; 26 — 05FD, P6B; 27 — PxP PxP- 28 — CSCP7B; 29 - B3R, D8D xeq.; 30 - R2B, B5CR;' 31 - D3C, D7Rxeq; 32 — RIC,' B6TR: 38 — DxB, DxB xeq.; 34 — RIB B7Rxeq. (as brancas abandonam).

SOLUÇÃO DO PROBLEMA N. 234:C. 4CR

v,„ ,EnV'^r.a.m Í0,u?.5° exaota 08 s<-gulntes: Augusto Beck, Gabriel.Vlklaus, Otto Raulino. Sylvio Gomes Pereira. Marciano Lázaro| 1'ranclsco Guimarães, Manuel Gomes, Sylvio Delclercq, ThomazAlves Epaminondas de Albuquerque, Simas, Melle. Dupont, Damal do Souzl!"63

A11Pl° Gonsalves' Commandante Des, Joaquim

está secção um cunho todo es-pecial, publicando projectos fóradbs moldes da trivialldade; masimpede-nos fazel-o a falta abao-luta de tempo. O que aqui tn-serimos de ordinário são traba-lhos quotidianos, mal aparadosos espinhos que tanto os en-felam.

A nossa contribuição de hojeê, pois, uma projecto que se des-tina a um terreno de oito me-tros, minimo permittido ft edifi-cação pelo regulamento muni-cipal. Não obstante a sua exi-guldade, observa-se uma passa-gem de automóvel. •.-.'¦/

¦ Esta casa vae ser construídapela Companhia Brasileira deImmoveis e -ConstrucçOes, nobairro Grajahu'.. A' '.Jlarita, porella fornecida, consta de dois pa-vimentos; no prlmeU-o, ha duassalas, varanda e dependências;no segundo,, encon^ram-sc* tresmagníficos quartos, banheiro ovaranda. Ha, pois, varanda tan-to no pavimento de baixo' comono de'cima.

Ná fachada de «laçam*, se aspedras e as madeiras, formandoum contraste sympaíbico. O te-lhado.é uma nota alogre no con-junto. Uma pequena fnnte, juntoao muro, e um lindo vaso, guar-neoem o jardim. Os azulejos da-quella e o vermelho deste como verdo dos grammatlcs, formamum. contraste encantador.

Ha muita razão -ia aftirmativa de alguém, di/n..do que arevolução nos trouxe algum be-Tieficio. Devolveu-nos as jiennasadoráveis de dolo jornalistasum, ex-deputado, outro, ex-se-nador, os srs. Humberto deCampos e Costa Rego.

A pílmejra coisa que lemos,domingo ultimo, no ''Correio daManhã" foi o artigo do sr. CostaRego — "Loucos Bamfeitores"

"Dizia o notável articulista: "Aloucura 6 tão hecessaWa ao equi-librio da vida quanto a pondera-ção. A ponderação ensina-nos aviver na harmonia dns coisas —das coisas que .são bem pesadase bem medidas. Mas um mundooomposto unicamente de homensponderados, além de sua mono-tonla, ficaria estático. Viveria-mos dentro deile multo calmos,bem ajuizados, porém na esta-gnação dà rotina.

São os loucos que, a espaços,tocam o mundo para deante. Alououra de hoje é não raro aponderação de amanhã. Os In-ventores, os descobridores, os In-novadores, a que a peeha doloucos poucas vezes falta, quo-bram o rhytmo e a unlformida-de da existência, para lhe darmaior belleza. São elles quepreoipitam e llluminam o dia se-guinte da humanidade.

Quantas vezea de um aviadorque vemos , arriscar-se em umfeito perigoso costumamos dizerque é um louco I Da loucuradello e de todos os outros, queloucos se mostram, nasceu; en-tretanto, a maravilha da navegaçao aérea, como da lououra deFulton colhemos os benefíciosda navegação marítima a va-por,"

Ao lado de nossa humilde edespretenciosa ehronica figura-ya, domingo, um longo artigo —"Decadência Artística". Corre-mos, com natural Interessu, osolhos ft assignatura. L4 estava"

J,0™6 d° distineto professorChristiano das Neves, que nãoobstante conhecel-o apenas li-geiramente, multo o admiramos.Lemol-o avidamente, porqueaempre nos despertam Interesses

?s. »«» artigos. Ficamos con-trlstados ao terminar a leitura,be bem que no seu asserto hacoisas maravilhosas o incontes-tavels, a aua idéa. em B„mma.estft em desaccordo com o pen-samento universalmente predo-minante. < -.O' que nos lnduz redigir ea-

artigo do sr. Costa Rego. queparece escripto para advogar acausa dos loucos que pensam na

. MAS COSTAS, _PES,MOS rins,',-FALTA DE APPETITE

INSOMNIA.DESAPPARECEIÍA SUA ALLEGRIA?EOORCANISMOlffTOXlCADOquelhe produz essaanomalia, atacandmheos Rins ea bexiga,

livre oseu sangueda5toxinas produzidaspelos alimentos.u5and0PASTILHAS RINSY

, O EFFEITOSERÁRAPI00RESTAURAMDO-LHE COMO POU~ ENCAMTOASAUDfc-

AViPAEABELLEZA

Rlf-ISM^1^612)

revolução cujo objecto 6 a slm-ipllílcação da Arte. sem, todavia,empobrecel-a.

Por que-recebemos mols a In.fluencla tedesoa, com a sua "ar-chltectura do machina", do quado genlo latino, as liçOea de artsIncontestavelmente mnis ostu.pendas, conforme multo bem dlio professor Christiano das Ne.ves? Serft porquo detmltlvamen.te não temos gosto?

O modernismo apparece nomomento como no século XV, arenascença: —simplificando sys.tematleamente. Não íoi exacta.monto depois da reimiicença quosurgio o genlo Incomparavel doMiguel Ângelo, creando então obelementos que viriam exalçar emFrança, na época de Luiz XIV,a joia da própria renascença?

Veja o douto professor que nãodeixa de ter razão o sr. CostaRego om alguns pomos, que lm.plicitamente advoga a causa doi"Joucos" fazem modernismo.

Não teríamos ousado defendera nossa idéa com as nossas pro.prias palavras; qualquer culpapois, cabe ao advogado...

Certos de que o sr. Chrlstianodas Neves não nos queira mal,aproveitamos a opportunldadopara lho hypothecar os votos denossa sympathia.

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CÒRREIÜ DS MÃNH1 — Dòming», 28 do Junho cte 1931.¦ 5

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OPggWjLAMARTINE BADO ncomp. por Mnrlo Trnvn««o_ de Araújo10.804 —OANOAO PAnA INGLEZ VÊR _ HumórlsmoLamnrtlne Babo

HIC.Altl-ll.0 FARIA, Imitador de voies10.804 —AS COISA TA' MIO RANDO — Scona cômicaRlcardlno Faria

ISAIiINHA HEIIAJIOTA, com ncomp, de guitarra*10,807 —FADO DA MENSAGEM

Joilo PereiraFADO DO AMOR

João Perolra"IlANCISCO SENI, A nioniimiilinilo por TUTB e LTIPEnCH¦O.iOl — sosixiio — Samba

Luporce Miranda iNAO TE deixarei —. Marcha

Luporce Miranda

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i.mo10.BOI— SAMIIA DA DOA TEMIA

Jotto EvangelistaMOH 1II1IX A I) A nriimiiiiiilindn por TUTB e I.tlPIlItCE10.801 —NAO nA ÓBITO DB APRUMAI. —' SambaMorublxaba

T O I, A N D A OSÓRIO eom Orch. Copncnbnns10.808 —NAO VA' EMBORA — Maroha

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1* premio do Concurso de 1080.CARLOS G AIInia I,, com acompanhamento de vlolOes1.757 —LA VIOLETA — Canolon> _ N. Ollvarl — C. Castillo

LA ULTIMA BONDA — Tango •F. Lozano — J. F. Pollero

OltOIIBSTRA DB DANSA D A JOS a «LA1.762 — O PERFUME DB MULHER ENCANTADORA —Foxtrot

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SAO PAULO

DISCANDO

íi è uma verdade mal» do quelatida, e os nossos leitores aqui ativeram unanimemente proclama-da por toãos os músicos que entre-vistamos, ser o disco maravilhosoiiffunáiãor da cultura musical.

Xo entanto, como de costume' entre nós, ainda se não entrou,em nosso paiz, na applicaçãopratica dessa affirmativa; o prin-cipio é por todos acceito, mais doque reconhecido e só.

As sociedades de musica perma-necem limitadas a um concertomensal ou então levado a effeitoconforme a opportunidade, ecom isso se contentam, sém de-monstrarem o menor desejo deproceder a intensiva educação dogosto e da cultura do» seu» asso-ciados, o que conseguiriam comos discos e comi as conferências.O Instituto Nacional de Musica,apezar de dirigido provtsorlamen-te por uma pessoa que se temna canta dos nossos mais enthu-slastas phonophllos, mantem-se

• )ia atüíuiie de quem nunca ou-viu falar tias virtudes peáagogi-cas do disco. Encostado a umcanto como movei cuja utilidadeé mysteriosa, encontra-se o pho-nographo que não ha muito foiadquirido. Todos olham descon-fiados, com medo, para o estra-nho bicho que foi feito para pro-duzir musica e no entanto é mai»mudo do que um peixe. Não lhepõem a mão em cima nem d osr-dem de Deus Padre — não vá omonstro dar um estolro e devo-ral-os, inclusive ao querido dire-clor — e quando por elle passamé cam a maior distancia posslvelpara escapar ao campo mágicodo terrível tabu. Evttam-no comoo esse antro de pavorosos terro-res que è a bibliothecá, onde es-tranhos sons são ouvidos a todoo momento —; o» cupins devoran-ão as madeiras —6 onde fastas-ticamente os livros num. relan-ce se convertem em colossaes eJarripudas traça».

O actual gula ão Instituto oi-vldou por coiipleto a» valiosa»palavras que nos disse C Correioãa Manhã" de 1 de fevereiro de1931), entre as quaes estão es-tas: "O disco é soberbo auxiliardo estudo, um bom elemento de-raialAo de que o professor dts-põe, principalmente no» caso» emque este não póãe por si forne-cer os exemplos, como no casoãe composição, de Instrumentaçãoe outros." Esqueceu-as por com-pleto — como os homens do go-verno costumam não mais selembrar do que de melhor disse-

.ram quando "simples" mortae»

.— esqueceu-as inteiramente, afo-gaio nas mil tramas dà buroera-cia estéril só para o bem. Porisso as aulas de composição einstrumentação são dadas comoo eram ha trinta annos atraz,sem as vantagens incalculáveisia exempllficação pelo disco, epara o ensino em geral a phono-graphia não passa ãe lenda. O'moços ãlvagailores e ingênuos queattrlbuem á palavra a virtude delà por si poáer crear, -mesmo quese fique ãe braços cruzados Ilulgam-se novos deuses, crêemque tambem do pensamento ex-traem o verbo, e do verbo o mun-do/...

De outra ordem é a mocidadeãa Associação dos Artistas Bra-sllelros. Certa de que tuão só ad-qulre o pleno valor quando postono terreno ãa pratica, esta Asso-ciação está levando a effeito,além de outras realizações nota-veis, a ãtffusão ãa musica pelodisco. Oom programmas superior-mente organizados e commenta-ios, ella toãas as semana» dd ao»seus sócios e convidados umahora áe musica em disco, ora pe-ças symphonicas, ora composiçõesie camara e de outros gêneros.Assim estão sendo ouvidas obrascompletamente inéditas no Rio,que vão alterando com outras jámais conhecidas e as de raraexecução. Por este modo serácompleta a famillarização com amusica, qualquer que seja a mo-ialliaáe ou o tempo, com o quetemos, sem alarãe, a mais belladivulgação da boa musica atra-ve» da pfconojjraphla. Eis ahi umtrabalho do malb extraordináriavalor e de illimitaão resultado,

INSTRUMENTOSPOIiYDOR

Wagner: Tannliiinij_r. Abertura —Sctwbert: Momento musical, op. 94 n. 3,em ía menor — Mendelssiibn: Canto iijianieira — Pianista Alexandre Bral-lowskjr. Dois discos. N. 95.419-20.

-Tr« magnificas peças por uma pia-nista que i hoje ura dos idclos das mui-Mõesl... Positivamente a Polydor temtira dedo especial para os seus discos depiano, pois alem de sraval-os admirável--niente, -.urao todos sabem, ainda os apre-¦enta com assumptos e com artista a queo publico não resiste.

, Brailowsky executa a iormidavel pa-íina transcripta de Wauenr com extraor-oinario_ talento. A sua technica vae naperfeição nesse gênero de musica e assim0 que elle realiza merece calorosos ap-plausos. Ao Momento musical elle nãoceu. de maneira absoluta, a singelezaexpontânea, levemente inge:iua, do mara-Yilhoso Schubert, isso não rropríamentepor culpa sua mal por causa do seu mes*tre Ltsclietizky que cm má hura se tem-«tm de mcUer-se na adorável pecinha.¦No Canto da fiandeira Brailowsky«tá natural, cam a sua technica suave* cantar com muito gosto na pagina for-mosa.

A gravação è o suecesso já commumnos discos da Poljilor.

MUSICA~PÒPULAREnyxswicK

Aisitf a haccrlc cl -ii.h.j _ atro (tan-81 de E. Mônaco e E. Fl «res) e CAino«"•t (ranchera de R. Cl i-pos) — Or-çhrstra Tjpica Ricardo L. Bripiolo, ÍV,

Esta excellente orchestra tjrpica cujopublico é numeroso em tola a Americahespanhola, apresenta-se-nos em melodlo-so tango, tipicamente argentino, e eminteressante e brilhante ranchera.

Bl penaio 14 (tango de -Magaldl eNoda) c El asaior (ranchera de Cario»Marinni — Orchestra Tjpica Brauns-wick. N. 1.816.O tango é das mais formosas peçasdesse gênero, conhcciilissim-i de todo o

publico, a ranchera uma musica bem cara-cteristica. A execução é de primeiraordem.

Ti vai a arrepentlr (tango de F. Holi-nari) e CAíno *íii_ii (ranchera de O. Cre-ce) — Trio Pampeano. N. 2610.

Este trio, que já gosa de optimafama mesmo pelo Brasil, toca o suavetango com talento e executa a typicaranchera com excellente propriedade.

Donie utii .eoraitn (tango de A. P.Berto e L. Martlnei Serrano) e Chismento(tango de F. Castelão Villamil) — Am-cena Maizani. N. 2.115.

Um par de tangos em que a celebreAzucena Maizani confirma ser semprea mesma hábil cantora de suecessosinneterruptos.

CODUMBIA

(40286)

Aroiini lhe corner (Kassel e Knhn)e Dancing witk tcart in tny eyn, (Ben-te e Dubylin) — Bem Selvln e sua or-chestra. N. 5.646.-B.

Brilhantes musicas da Norteamericaem que Ben Sclviii e sua finte mostramque são bons dè lacto.

ODEON

! Rapsoiia porlugueia (H. Pinta Fi-güelredo e I. Margues) — Regente I.Fcrnandei F5o e o Banda da GuardaNacional Republicana de Lisboa, 5416.' Na verdade nío se trata de uma rapso-dia e sim de pot-pourrl cosido ás pres*sas de vários fados popula tiasimos e de

algumas outras musicas typicamentelusitanas.

A execusSo já todos sabem, _ perfei-ta. A hábil banda portugueza apresentacom a sua habitual, virtuosidade, serafalhas * com absoluta naturalidade. .

A /na ji vem sahindo (embolado deR. Satyro de Hello) e Minha caia (can-ção de Alberto Vinhaes) — Alberto Ri-beiro com Grupo dos Infesados. 10.796.

A embolado tem graça. Com sua ala-cridade prende o ouvinte e lhe causa

prazer. A canção é regular, bem tris-tonha e como as suas collegas de gene-ro. Ribeiro e o grupo entendem-se per-fertamente e como possurm geito tize-ram um disco apreciável.

Manoelino' (valsa de Andié Filho) —Francisco Alves com a Orchestra Copa-cabana — Coração amargurado (valsade Zequlnha Abreu) — Orchestra Copa-cabana. N. 10. 808.

As duas valsas, numa das quaes ap-parece Francisco Alves com a sua con-siimmada habilidade, são conposiçõestriviaes, ondulantcs e sugestivas parao publico em geral. Comtudo, nada denovo na frente oceidental..„ (é orientaltambem).

VICTOR

Fantasia Brasileira — Orchestra Sym-phonica Victor. N. 31.435.

Eis uma musica de boas intenções. Oseu autor reuniu com ligeiro cosimentovarias das queridas melodias que fazemo encanto da ' meninada brasileira. Ci-rania, cirandinho, Vem ci Bitu e tan-tas outras deliciosas canções ahi estãonuma espécie dc pot-pourrí com vontadede ser rapsódia. E' pena que semelhantetrabalho não tenha sido confiado a ummusico de valor, pois então a Victorteria do que se orgulhar e -.mpregar compropriedade o qualificativo de grandiosoque num formidável exagero prendeu iFantasia. Que a brilhante fabrica paraoutra voz ¦ procure compositor de méritoe verá que terá feito obri que obterápleno exito tanto entre as pessoas exígen-tes como entre as de modestos desejosmas providas de gosto. Parece que quemmais apreciou a Fantasia foi o redactordo supplemento de maio, isso com talenthusiasmo que delirou, não só porchamal-a de grandiosa como porque cias-sificou de symphonia uma orchestra dedezoito executantes. Sem duvida estáingênua pessoa nunca ouviu as maravi-lhosas realizações da própria Victor,..

Na miséria (samba de Cíuitn Itaperê)e Por amor do meu mulato (samba deVadico) — Ottilia Amorin cem orchestraN. 33.438.

Bois sambas estrepitosos, cantados comgraça pela festejada Ottllia Amoris, Estedisco c realmente geitoso,

O café âo Fclisberto e Mon ideal (nu-meros de Whitlng Chase da fita O Caféio Felisbcrto) — Maurice Chevalier comorchestra. N. 22.549.

Aqui têm os leitores os dois principaesnúmeros musicaes da deliciosa fita Ocafé do Feíisberto, na exacta maneirapor que foram cantadas e pelo irreais-tlvel Chevalier.

VARIASMerece registro nestas columnas a bri-

lhantissima estrea do eminente artista pa-trieto Oscar Borgeth' como violino spallada Orchestra da Sociedade da Concer-tos Symphonicos, o sympatbfco e valen-te grupo de executantes do mestre Fran-cisco Braga. Com esse facto lucrou ma-gnificamente, pois Incorporou a il o maiscompleto violinista ora nqul existente,a velha e querida' orchestra, que passa ater em seu seio mais um artista quesaberá ser companheiro em ideal, em ab-negação pela arte, em vontade firme deservir á musica e ao Brasil, desse infa-tigavel batalhador e realizador que éFrancisco Braga.

Os brasileiros conscientes, que vibramIntensamente na luta pelo triumpho dabrasilidade — do espirito que ha de tor-nar o Brasil forte e senhor de si mesmo,com alegria acabam c\e reconhecer emOscar Borgeth mais um irraío nessa cru-zada bemdita.

A morte de Eugene Ysaye, oceorridaem 4 de maio ultimo, em Bruxellas,desfalcou a musica contemporânea de umadas suas figuras mais attrahentes fui-gurantes. O grande violinista belga (nas-ceu em 18 de juiho de 1858) falleceu emplena gloria, com os seus 73 annos quetoda a Europa venerava como^ uma dasexpressivas e rpmanticas .t-miniscenciasdesse agitado e multicolor fim do séculopassado. Foi o magnifico e inesistivelpioneiro no violino da belU época fran-ckista, pois a toda parte, até os EstadosUnidos, levava as obras primas dessa se-duetora escola, como solista e como quar-tettista e regente. E por isso César Francklhe dedicou a sua ímmortal nonata Lekena sua tambem e Ernest Chausson o seuPoema.

Mais um que a naturezana tua estu-pidez dc crear para destruir nos rouba,mais um cujo dciappirccintcato > todos

que amam a grande arte affllge sem re-mediol... .,

Heifetx colheu, novamente colossalsuecesso na Opera de Paris com o seumágico violino. O programma desse con*certo era interessante! a Ária de Baclc,Tiigane de Ravel, Fantasia cscòceza deHax Bruch, The lark de Castelnuovo-Tedesco, Valsa de Schubert-Achron,Z-miia ii Ia gitana de Hatlitcr-IIcifet-,

O beiouro ie Rinuski-Koriokov. Aopiano estava o brilhante acompanhadore compositor Isidor Acbron, que os pho-nophilos bem conhecem.

Foi a pouco festejado com multo brilhoo meio século de existência da OrchestraSymphonica de Boston.

Foi em 1881 que a famosa orchestra

surgiu, graças i Iniciativa única de HenryL. Iligginson, que com modelar perse-verança, bello tacto e modelar espíritode organização soube levar a sua crea-ção a admirável gráo de .«ohesão e fir-meza. Hoje essa orchestra è um dos or-gullios musicaes dos Estadis Unidos, for-ma entre as melhores do mundj devidocm grande parte, ao talento do seu regenteactual, o nosso conhecido, e tão apreciadoScrge Koussevllzky, u primoroso regeu*tc de tantas maravilhosas execuções,

A commemoração desse meio cente-nario constituiu acontecimento de sigui-ficação mundial, a ponto de para os fes-tívaes que a orchestra bostoniana levoua effeito nessa oceasião terem sido es-peclalmcnte escpptas nota vis obras porgrandes mestres, como a Symphonia dospsahnas de Stravinsky, e 28 Symphoniade Albert Roussel e a SymUioma de Ar-thur Honeggcr.

fJI^^pkmDISCOS DE SUCCESSO ____:'13304 —"Se ra ln Tida» (tango) (Lely'-Gira... Gira...» ( " ) {Morei13303 — "Príncipe de Gnllc-i" (tango)

(Josy Barbosa)"Impa-Klvel" (tango-canc&o)13305 — "Ave Maria" (ConJ. sacro) Sylvio

Salema"Ilrmno no Cardeal" — SylvioSalema

13306— "Moda» Moderna»" (Modas Viola)". "Casamento é besteira" —• (So-¦ •¦' rooablnha)18312—"Lucila" (Bando dos Tangaras)"Que mal eu fi» a você"13313'—"Tn iuriintc... eu Ju-

rei" (João deBarros"Vou a Penha run-gado" (Samba)

DISTRIBUIDORES:

SOC.AN. BRAS..ESTABELECIMENTOS

MESTREeBLATGÉRUA DO PASSEI0,48-54== RIO

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ULTIMAS GRAVAÇÕESLotte Lchmam, a famosa soprano, com

o maestro dr. Koemer,, o coro e a or-chestra da Opera Nacional deBerlim,, gravou Der role Sarafan, can-ção' popular russa, e Es waren ziveiKoenigshiniir, velho lied. (Odeon)

O admirável violinista que í FritzKreisler, acompanhado ao plano porCarl Lnmson, fei um disco com Ooisi'home, arranjo seu do Largo da Sympho-

nia do Novo Mundo de Dvorak, e aCanção dos barqueiros do Volga, tam-bem aproveitamento seu da bella cançãopopular. (Victor)

O organista francei Charles Tour-

nemurc registrou a sua Fantasia n. 3.(Polydor).

Mais uma edição phonographlca contaagora a popular musica de Ketelby NoJardim de um templo ctii.ics, feita porWelssmam com grande orchestra, coroe orgão, num total de cerca de 100 exe-cutantes. _(Odeon)

Mais duas novidades em disco de Cha-liapin, com coro e orchestra: Merry

btittcrivcek' de Sieroff e Trepai de Mus-sorgski. (Victor)<

O cofo infantil Scwarzmcírsch produ-ziu as canções populares allc-nfis Marsckins Fctd e Scwerint der hàt ins Korm*mániiert. (Polydor) «

CASA MOZARTAVENIDA, 150

Musicas lmptfcssns, Victrolas do sala, Discos dos molsaf amados Artistas de canto, violino, eto.

(37360)

NOS THEATROSTRTANOIV

Procopio Ferreira conservou nocartaz do seu theatro, o Trianon,durante toda a semana a intress-ante comedia de Viriato Corrêa,•Bon&onarinlio, um dos mais alegresoriginaes brasileiros destes ulti-mos tempos.

Deve ser marcado por estes diaso dia da reoita que os lntellecuaesbrasileiros offerecem a Viriato pormotivo do exito que Boníonzfnftoregistrou.

A seguir dar-nos-a o Trianono ultimo original de Paulo de Ma-galhães.O homem gus salvou oBrasil.

KECREIO .

Começaram no Recreio, quinta-feira, as representaçfles da revistade Marques Porto, Victor Pujol eAry Barroz, E* do balacubaco,musicada por Inspirados maestrose caprichosamente posta em scenapela empreza A. Neves & C. Ospapeis principaes estão a cargo deMargarida Max, Mesqultinha,Olga Navarro, Dulce de Almeida,Herminia Reis, Liana Alba, LuizaFonseca e os actores Augusto An-nlbal, J. Figueiredo, AffonsoStuart, Nemanoff, Oscar Soares,Sylvio Caldas, Domingos Terras eCardona. Theda Diamont reap-pareceu para se destacar em va-rios papeis. Hoje primeira ma-tineê.

REPUBLICA

Tiveram inicio, no Republica,sexta-feira ultima, as representa-ç8os", da revista "Carüaz de mo-rangos", derradeira revista quemontarft nesta capital a compa-nhia José Climaco. O conjunetovae fazer uma excursão a SâoPaulo, tendo sido contratada pa-!_% §ubsUtulr ali a actrla Aussn.

da de Oliveira, que regressou pa-ra LisbOa, pelo "Nyasse", a 26 docorrente, a actrlz cantora patri-cia Carmen Dora, o que cons-tituiu acertadtssima escolha,

SAO JOSE'

Amanhã teremos mudança depeca no São José, consoante sue-cede sempre, ^ás segundas-feiras,A nova peca é de Octavio Ran-gel e, segundo nos Informam,tem todas as qualidades paraagradar. A parte cômica é bemtratada e ha papeis Interessantes,para todn . as figuras do elenco.

RIALTO

Continua agradando no Rialtoa companhia dirigida pela actrlzAracy Cortes e da qual fazemparte Edith Falcão, Gui Marti-nelll, Pedro Dias, João, Martins eJararaca.

LYRICO

NO MUNDO DA TELA SmiEMOA PA 8r lPAtiBPT|-

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Garj- Cooper 6 quom ama, com loucura e paixão, a MnrlcnoDietrich, esso novo peccado do cinema cm "Marrocos", ogrande acontecimento desta temporada, A Paramount exhibiráessa super-produecão, no dia 18 do Julho, no Impcrlo e no

Cinema Silo José, simultaneamente

PR0DU0ÇÕES DA PA--RAMOUNT-

MARROCOS

Os attraentes espectaculos doLyrico estão agradando como erade esperar.

Amanhã o velho theatro devese encher da pequenada que de-seja ver os macacos, o urso e ocachorro que fala.

FRIEZA SEXUALFalta de desejos sezuaes

indiíferentismo, fraqueza or-ganica, frieza intima.

O "AMERICAN INSTITUT"Caixa Postal, 671 — Bahia —remetterá discretamente, me-diante pedidos acompanhadosde $800 em sellos, Informaçõesimportantes sobre o assumptoe um valioso graphlco viril.

(lí-DÍ).

Ha multo tempo que as trou-pes cinematographlcas amerlea-nas se habituaram a levantaracampamento num "pequenoSahara" (la costa da Califórniaonde os ventos impetuosos que haséculos incontáveis sopramdas bandas do mar, levantaramenormes baluartes de areia, af-felçoamlo-os como dui.as fantas-ticas que se assemelham de pertoas Infinitas planícies arenosas daÁfrica no Norte.

Ali fez Cecll B. de Mllle osseus "Dez Mandamentos", ali sefilmaram tambem scenas de"Beau Geste", "Beau Sabreur","O Sheik é Ella", e tantos outrosfilms do ambiente.

As tendas que serviram na fll-magem de "Beau Geste" ainda aliso levantam e relembram a gio-ria Inesquecível dessa magníficaproducção da Paramount.

Para "Marrocos", supremaproducção da Paramount em1931, em què ella apresentara aolado da Venus germânica Mar-Iene Dietrich, dois artistas dra-maticos mimados pelo publico,Gary Cooper, Adolphe Menjoufoi ainda anroveltado esse localque parece destinado a servir asemprezas produetoras sempre queollas têm mister de ambientesdaquelle gênero. "Marrocos" éo film com que o Império fará oseu programma a partir da se-gunda semana de Julho próximo,fllm que tambem se exhibe, si-multaneamente, no Theatro SãoJosé.

O MELHOR DA VIDA

AS ESTROS DA METROC0LDWYN MAYER

O VINGADOR

Esta notlola, curta, 6 nponaspara alvornçar os "fans" do Klng-Vldor, o dirootor de "Tho BigParade", "Wild Orangea", "LaBohomo", "A Turba" • "Al-lelulu", a Metro vao lançar, mui-to brevo, provavolmonto noOdeon, "O Vingador", o novo tra-balho dirigido por Klng Vldor,oom John Mack Brown e KayJohnson, a admirável "MadamoBatan", E* provável quo "Blllythe Kid" tenha outro titulo paranós, Isto ê, não soja exhibidocomo "O Vingador", Dahi dar-mos o titulo original.

XADREX PR'A DOIS

Se ha oceasião em que um tl-tulo diga pouco, é justamente nocaso de "O Melhor da Vida", es-«ie novo film de Nancy Carrol quea Paramount promette exhibirmuito brove no Império.

O leitor pergunta, intrigado:"Que é o melhor da vida"? Etalvez não encontre para a per-gunta que formula.

O livre arbltro-estamos tratan-do de coisas trascendentaes, nãoacham? permitte que cada um.'deallsè "o melhor da vida" a seumodo. Para os ambiciosos, seratalvez o dinheiro; para os vai-dosos, a gloria; para o. romanti-cos o amor,..

A qual dessas slgnlflcaçSes po-rém se refere o film?

A' ultima dellas. Sera, então, ofllm um fllm romântico? Talvez,conforme o prisma por que seolhe. Romântico ou não, porém,olle é um fllm humano, um fllmque qualquer alma pode sentiro que qualquer espirito podecomprehender.

Vejamos, em synthese: o ro-mance de uma pequena a quemum barquelro, cheio dc dinheiro,tira do palco para levar para umpalácio. Essa pequena, porém,que é Justamente a figura creadapor Nancy Carroll, não casarapor amor. Artista por tempera-mento e por profissão, ell» pos-aula o espirito de todos os artis-tas, sentimentalismo organizadovibração admirável, admiraçãopor tudo que era da arte ou quelhe pudesse falar da arte. O pa-laclo que lhe deram, longe do pu-blico bohcmio onde ÍOra creada,parecia-lho mais um claustro doque uma casa de residência e ei-la se via Isolada, afastada de to-dos, retirada do mundo.

Essa pequena amara uma veze um dia apparece-lhe, lnespera-damente, justamente o homom aquem amava. Poderia ella trocaro bem estar do seu palácio pelamiséria do artista a quem derao seu coração? Devia trocar! El-la nem pensou nisso. Abandonouo millionario e partiu, feliz coma Idéa de que poderia gosar umgrande amor, aquillo que, paraella, pelo menos, era o melhorda vida.

Um fllm humano, não lhes pa-rece? Um íilm feito para todosos gostos, para todos os espiritos,em que Nancy Carrol e FredericMaroh, dois artistas famosos,tem creações estupendas.

FRADIAV0L0 —UMFILM~LUXUOSO

"FRA DIAVOLO", o prjmor queo "Programma V. R. Castro nosprometteu para revoluoionar o RioInteiro e que Já está escripto nopensamento e na curiosidade de to-dos, por que todas as preocupa-ções se voltem para esse film ex-cepcional; ê de facto uma emoçãotremenda, e formidável. Historiaarrancada da vida _eaj, i "FRADIAVOLO" fixa as aventuras e asaudaclas de um homem forte, ea-paz de todas as ousadias por umIdeal e por um sonho e que poresse sonho e esse Ideal observeuma das mais sangrentas e aomesmo tempo românticas paginasde heroísmo humano. "FRA DIA-VOLO" — o nome do personagemouzado e bravo — palpita e vl-bra na alta emotividade do TINOPATIERA, o mais famoso de to-dos os cantores da Opera Metro-politana de New-York o que rea-Ilza no fllm uma "perfomance"perturbadora. E com elles brilhanesse film de sensações irresls-tlvels MADELEINE BREVILLEuma mulher de espirito e de belle-za lnegualavels e que em "FRADIAVOLO" um desempenho lm-pecavel. "FRA DIAVOLO" quotorü a sua apresentação, .breve, no

NOVOS FILMS DA WARNER-FIRST-

0 ANJO DAS SELVASUma actrlz cujas faces, fora do

studio, estão livres dos pós, docarmlm, de retoques.,. Cujas som-ln-ancelhas estilo Isentas de tincá... difficilmente p6do ser encontrada em Hollywood... e noresto do mundo. Sua voz pathe-.lica é um de seus maiores encan'tos. Sua palavra desmente suaapparen.iia "theatral", emboraseja uma das suas maiores gio-rias. — Começou como dactylo-grapha, ganhando.doze dollars emeio por semana. Como era mui-to activa ,e fazia, ao mesmo tem-po, copias para a Paramount, deNova York e cobrava cinco doi-lars por cada uma. Depois passou uma temporada como "leitoia" nos studlos da mesma empreza, que hoje se arrepende desua volta de vista. Entretanto,restava-lho tempo para traba-lhar em pequenos. theatros debairros pobres. Seu pae, um general do exercito norte-america-no, pol-a fora de casa, quando aviu dedicar-se seriamente ao the-atro. Ao fim de pouco tempo ellajá estreava . na Broadway comoactriz prpffissional. Seus maio-res exitos nos palcos ella os ob-teve com "A Mulher Desejada" e"O Processo de Mary Dugan". —Chegou á Clnelandja nos primei-ros dias do cinema sonoro, paraensaiar como fizeram tantas ou-trás e, agora, vamos vel-a em seuprimeiro fllm grande, multogrande mesmo, pois enpolgouaquella mesma Broadway, estádeliciando a capital paulista evae deslumbrar o Rio; dentro depoucas somaiias; em "O Anjo, dasSelvas", da Warner First, que umdos grandes, cinemas da Cia Bra-sil Cinematographica váe ex-hlbir.

E o nome dessa creatura prl-vileglada? Oh! Guardem bem es-st nome, que, nos Estados Unidosé popularisslmo: "Ann Harding"!Ella é a prodigiosa figura centralde "Anjos das Selvas" e, na ver-dade, é um anjo lindo!.,.

SVENGALJ

John, Barrymore, essa figura,que oecupa posto invejável entreas celebridades de HollywoodVae voltai- ao Rio, proxlmamento,em üm fllm que promette sonsa-ções fortíssimas, em todo seudesenrolar, onde a arte previle-glada de Barrymore brilha commais vigor, pois esse é o fllmque teve o poder de enthuslasmaro próprio actor, sempre altivo efrio durante o trabalho, que erao terror dos ensaiadores e que,no entanto, desta vez, foi, alémde Interprete, principal, o maisaquelle que tinha sempre umacorajoso animador da filmagem,idéa, uma suggestão,' para ven-cer uma dlfficuldade technicaAgora que o film jã está ter-minado, John Barrymore conti-nua a trabalhar por elle comoninguém, pois arvorou-se positi-vãmente em seu agente de pro-paganda e tal é sua certeza, talo seu esforço, tal o sou carinho eenthusiasmo em dar de si o me-lhor, durante a filmagem, queJohn, o grande John Barrymore,agora affirma a todos seus ami-gos que "Svengall" é seu maioríilm, pois é o unico em que tra-balhou com enthusiasmo e semse irritar uma vez sequerl..."Svengall" .é a adaptação daobra celebre de George du Mau-rier, "Trllby" e com John tra-balha esse Judia linda: CarmelMyers 'é uma I menina meiga eloura, linda e seduetora: MarianMarsh, que o próprio Barrymoreescolheu parq. sua "leadlng-lady",entre cerca de duzentas candi-datas.

Mal & Motrp Goldwyn Mayerestreou, nos Er tados Unidos,"Xadrez para Dois", a corres-pondencla de Stan Laurel e OU-ver Hardy começou a necusar umgênero do eorrcspondoncla dif-ferento daquello que caractorlsaa correspondência de todos osartistas; o pedido de um retra-to autographado... Laurel o OU-ver, magro e o gordo da Metro— começaram a receber pedidosde milhares do "fans", no sen-tido de que continuassem a In-terpretar multas mais comodiasda mesma metragem do "Xadrezpara Dois"! — quo é, como jánoticiamos, uma super-comedlaem 8 partes! Isso foi motivadopelo facto de ter a Metro annun-ciado que Laurel e Hardy fa-riam algumas comédias em duosts quatro partes, e apenas uma,por anno, em 8 partes. O publi-co ê de opinião, e tem razão estáclaro! que tudo que prodlgalisara graça de Laurel e Hardy deveser grande. Assim, em logar dedois ou quatro, oito partes! — éaté mesmo, quanto mais, me-lhor! doze ou treze partes, assimcomo a metragem de "Ben Hur"ou "Trndor Hom"... A estréado "Xadrez para Dois" aqui noRio será feita no Odeon.

NOVIDADES DA UNIVERSALUma partida, de "golfinho",

no interior da África, quem nãogostará de assistir?

George Sidney e Charle Mur-ray são as personagens destapruduojão da Universal que oPathé Palace, exhibirá no pro.ximo mez.

Desde a discussão no escri-ptorio até as aventuras no'harém, "Forasteiros em África"é uma verdadeira fabrica degargalhadas.

Florestas immensas, povoadasde terríveis animaes põem emsobitsalto constante os dois"exploradores", cujo objectivoera a procura do marfim.

O Capitólio apresentará, nopróximo mez, "Rival dos Ma-dos", uma das mais Interes-santes comédias, de fino gostoe de rica montagem, com um""cast", seleccionado no qual fl-

guram os nomes de Betty Com-pson, Jeanette Loff, Mary Dun-can e Ivan Keith.

Com um enredo verdadeira-mente maravilhoso, pois trazsempre a attenção do especta-dor preso ás situações que vãoapparecendo, esperando um des-fecho critico para o elegantebarão de Valml. O barão deValmi, encarregado dos negóciosde seu estado, Monteverto, obtémardilosamente a assignatüra detratado por, uma forma deverashilariante. Lu vária, o paiz deque Monteverto quer o tratado,é fértil em tudo, principalmenteem conquistas amorosas, non-forme so> poderj ver.

0 RIVAL DOS MARIDOS - Universal PIctures

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S-*-raE3£fta^_______íH_i'^________B y''____\ ____\'ZZ'-:

^^n^^|^^HB________^___^^___H_tí__w_^-^>':':''¦ _________! ^w^V i ii

Mary Duiicnn o lan Kcltti, numa acena do "O Rival dos Ma»ridos", nova producção da Universal PIctures, quo o Capitólio

vae exhibir, dentro do alguns dias

OS PAPEIS MAIS TRISTESFos a Pessoa que se embriaga

Peça InformacSes sobre a cura ra-dieal do degradante vicio ao Dr.G. Costa. ITAB1RITO — E. F.C. B., MINAS, rcmett.ndo o sellopara resposta. (37927)

A ESTRÉA SENSACIONAL DE0 ZEPPELIN PERDIDO

Attendendo a que será apresen-tado já amanhã, o fllm da Tlffany"O Zepolln Perdido" — não nosfurtamos de dar aqui algumaslinhas com o enredo do romance,envolvendo um pouco das aventu-que formam um conjuneto de umadas mais interessantes novellasdestes últimos tempos.

O dirigivel "Explorer" ia partirna manhã seguinte em demandado Polo Sul, em estudos sclentl-ficos. Os amigos do Commandan-te Hall (Conway Tearle) offere-cem-lhe essa noite um banquete,seguido de ballle, quando elle pre-feria passar as Ultimas horas aolado da esposa que elle adora(Vlr-glnla Valll) . E antes não se hou-vesse realizado essa festa... OCommandante Hall, deixando umpouco os convivas, em procura desua esposa, íoi encontral-a em untJardim, nos braços do tenente Tom( Ricardo Cortez), que elle tinhacomo melhor amigo e que partiriacom elle para a expedição, na qua-lidade de seu piloto volta a casa,que fingia nada ter visto, fof en-frentado pela esposa que lhe narratoda a verdade: — ella desejavaque elle lhe desse a liberadde, como divorcio, pois queria unir-sea Tom; E Hall, com o coraçãoferido, apenas lhe pediu que dei-xasse essa. resolução para a suavolta, afim de evitar um escanda-lo naquelle momento.

Partiram. Os primeiros dias deviagem, emquanto o dirigivel cru-zava os trópicos e percorria aAmerica do Sul, tudo la bem. Umtemporal forte porem alcança aaeronave e lhe causa prejuízo nosmotores. Mas o tempo melhora eo pássaro de aço segue sua rota.Pelo radio o mundo vae seguindoas peripécias dessa tentativa au-daz, e Myrlam, a esposa do com'mandante, tambem. Em seu cora-ção ha uma luta... Os dois vãonaquella viagem perigosa... E umdia o radio traz a noticia contris-taãora — o zepelln, batido por umtemporal de neve, depois da teralcançado o Polo e Já de volta, comos motores funecionando mal e aneve, a pesre-lhe sobre o bojo,arrlou e cahlu sobre os geloa! OCommandante Hall âispoz a suagente em grupos e as fez percorrerzonas do território, na esperança.de serem vistos pelos areroplanosque os postos de emergência de-veriam mondar. Da turma delle edo immediato Tom sâ voltaram osdois, para encontrar mortos osseus companheiros, e foi semente aelles que um aviador íol encontrar,Já lnanes quasi. O aviador poderálevar de volta apenas um passar»geiro, e então o commandanteHall, que em tudo vê apenas afelicidade dero"dsuacos;eMbecemTom, pois é á Tom que Myrlamquer.

Tom volta soslnho para NewYork, com a narração de que aaviador que tornará e mbusea. docommandante, não voltará mais.Myrlam ouviu a narração que- eüelhe fez e comprehendeu, sô então,

que era a Hall quo ella queria*ter a seu lado ... E, como corres-pondendo ao seu desejo, o radiofaz-se oilvli-, para annunciar aomundo que o commandante foraencontradol E Hall, naquelle mes-mo dia, no posto de emergênciapara onde fora levado, recebia umradiogramma delia, confessando oseu amor, e pedindo que elle vol-tasse depressa..."O Zepolln Perdido", como savê, tem todos os motivos paravencer. O seu sucesso ainda recen-te em Sâo Paulo é mais umaaffirmativa, pelo que o Program-ma Serrador terá, no PalácioTheatro, um dos seus melhorestriumphos com este fllm.

AMOR E CHAMPAGNE - Programma Urania

NOS STUDIOS DA FOX-MOVIETONE

Na producção dirigida porBenjamin' Stoloff "Goldle", ap-parecem Lina Basquette, JeanHarlon, Lelia Karnelly, Elea-nor Hunt com Warren Hymere Spencer Tracy.

"Transatlantlo", aob as or-dens de William K. Howard,reúne em seu elenco, EdmundLowe, Greta Nlssen, Lois Mo-ran, Myrna Loy, Dixie Lee, JohnHalliday e George Stone.

Em "Over the HHI", a novaversão de "Honrarás tua Mãe"que Henry King está dirigindo,tem a interpretação de MasMaroh, Marguerite Churchlll,James .Kukwòod, Dixie Lee,Donald Dillaway.

Warner Baxter, o Ideal e ro-mantlco galã, vae Interpretar opapel de príncipe, sonhador em"In Her Arma", com a vo-luptuosa Elissa Landi. Este fllmé a versão moderna de "Prin-cipe Fazil", que vimos ha tem-pos com Charles Farrell eGreta NIsson.

Raoul Walsh, o formidávelrealizador de "A grande Jor-nada", vae dirigir Janet Gaynore Charlles Farrell em "SajomyJane."

"PARISIENSE", a par desses va-lores, nos vae emocionar com osseus grandes e espectaculosos con-junetos. E' certo que "FRA DIA-VOLO" é um fllm differente e queaerá, sem favOr, o maior especta-culo do anno!..

Ivan Petrovlch e Agnes Estcrhazy sno as duos figuras princi-pac3 do "Armôr o Champagne", novo fllm du Pi-ograinina

Urania que serA exhibido, dentro de pouco. tempo

WHOOPEE - UM FILM COMAS MULHERES MAIS LINDAS

DO CINEMA"Whoopee" o fllm quo a Uni-

{cd Artists está annunciando pa-ea dentro de algumas semanas, <So espectaculo que conseguiu reu-nlr o maior numero de mulhe-res bellas, as formosas e inegua-laveis "Zlegfeld Beauties", doNova York. Essas pequenas, queenchem "Whoopee" com mãoschelarf de sorrisos e attltudes gra-ciosas, são as mais perfeitas, aamais encantadoras e as mais es-colhidas quo já pisaram os pai-cos do Broadway.

Para pertencer ao corpo deartistas e coristas de "ZlegfeldFollles" ê preciso uma perfei-ção absoluta de formas, Unhaslmpeccuveis, graça, belleza, en-canto e mil pequeninos requisl-tos que o celebre produetor tre-alral do "Great White Way" exi-ge e faz questão. Elle não transi*ge. A pequena que elle se apre-sentar, tendo todos os attrlbutosde belleza e um unico defeito, ei-le a regelta. Para Zlegfeld"I |antes de mais nada, está. o pira-zer para os clhos do seu pu-blico... e por Isso é que esse fllmuue a United Artists está promet-tendo para dentro de algumassemanas, no Capitólio, constituedesde jã um acontecimento."Whoopee", titulo que slgnifl-ca alegria desenfreada, loucura,orgia, farra, é bem um nomepara essa pellicula, toda colorida,onde ha canções, dansas, scenasImpagáveis e esse mundo de ga-rotas maravilhosas, tentando, se-duzlndo, fascinando a gente...

Bddle. Cantor é o comediantede "Whoopee", o íilm íarra, porexcellencia.

0 QUE 0 PROGRAMMAURAHIA PROMETTE

Um "bouqüiet" de films lindos— ela o que no,s vae offerecer nes-tes dias próximos, para consolo detodos as nossos' sensibilidades, oprestigioso "Programma Urania".;Logo a seguir a "AMOR BCHANPAGNE" a marca valo-rosa nos dará, nada menos, de tresfilms do excepeclonal valor:"¦AMORES DA IMPERATRIZ"uma pagina vibrante, cheia de he-roismo, de abnegação e renuncia,

! Illuminada da belleza e da artesuperiores de LIL DAGOVER que

\ marcar nesse fllm a sua criação imais genial e "A PRINCEZA RU-

i BRA" uma outra producção gi-Igantesca de emoções arrebatado-ras. Como já é do dominio publicoa '-PRINCEZA RUBRA" e a deli-ciosa e pertubadora GERDAÍÍAURUS, aquella heroina mag-ntetlca da "MULHER NA LUA"e que reaparece, agoir^, gloriosa-meurte. "A PRINCEZA VERME-LHA" é um desses films fortes,vibrantes, que pertubam e emo-clonfim pela sua belleza, pela fas-clnaoão do seu romance, pela psy«-cholopla do seus personagens epelo seu desfecho susprehendente esensacional. "A CANÇÃO DODIA",'iip outro film, é todo falladoom hesRJinhol, E' um drama for-tlsslmo, \cheIo de uma suave belle-za e de\uma linda ternura cujaphotographla é explendida e mag-r.Iflca. Seus Interpretes são nomesconsagrado., na Hespanha e os au-tores da "0,'ANÇAO DO DIA" sãoMUNOZ SECA e PEREZ FER-NANDES, av> figuras mais repre-sentatlvas d\vs lettras hespanho-las. Com estes films o "Program-ma Urania" vi.ie cunquistar novose lindos loiros*-

-RADIUMDESCOBERTA DE MADAME CUHIIi: — para o preparo

4a AQUA RADIO-ACTIVA — com ai nic-nnini virtude» qneaa ninln famosna fontes dn Europa on America, nn enra dnurcniln, nrlcrlo-sclcronc, arthrltlsmo, diabete», moleatina re-nnea, hepntlcaa, etc, nnieo iipprovnilo peln Snnde Publica.Na drogaria V. Werneck. 7 e 5 nua das Onrlvea. O appa-

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Bahia. 4 de dezembro de 1925. —_Dr. Adronldo P. de Cnrrnlho — (Attestado -resumo) — (Firma reconhecida). (38718) |-iililliUi, iiiiiiii Iilli.li.I..l::l;'l:n:n: liili;liiliil!ill:i;il;:liil::i;il;il;:l:l;i:it'iii,i i.ii;,n.ni .i:,;.,,,,;;!,!,!^

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ií CORREIO DX MANHA — Domingo, 28 dé Junho fle 1031

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Correspondência' Cimitiiltorln Vctcrlnnrlo A cnrROdo ilr. Américo IIi-hkii»

llrnrilliil» Frndo — Ounriitln-Kuotn, — B, do S. Paulo — Enero-Vo-nòB! — Tomo a llbordado dosolicitar a v. s, por lntormodlo datua socçRo votorlnarlu, no "Cor-rolo da Manhfi", roHposta para o«lim so sokuo, o quo iluiiilo Ja agra-ooco. „ ,1» — Possuo um cavallo do cor-ridas 112 sangue Ingloz, do 4 an-uos, animal do brio o musculaturalnvulffar.k Entretanto, osso cavallo apro-sentou-so um pouco rontldo dainÃo esquerda, com os seguintescaracterísticos.Andando a passo nao man-ca: trotoando, prlnclpalmonte«inundo desco ladeiras; ello mancanuando corro ello parece Bontlr umpouco na subida afíirmando-sedopois, o esquentando, nflo mancaíruils. Depois da corrida quandooufrla. elle volta no qua disso acl-ir.n. Parado ello apola-se bom.

Estos característicos ello apro-i minta ha 1 mcz mais ou menos,

d ilo so agravando, embora, estejaem treino. ....Todavia Isto, pároco diminui-lho a carreira.

Nilo apresenta signal externonenhum, nem noa tendòea, nom no.asco, o nüo ronte quando se apal-pa, nem na palheta, nem no peitoe nem esta Inchado. Como bem elem bOa disposição. Já lhe deio qulntllho, mas nflo melhorou.

Peco, portanto lndlcar-me o tratamonto adequado e tambem a alimentaqilo racional para um cavai-lb como este, correr 800 a 1.000 me-tios.

2° — Foco tambom indicar-meo tratamento para uma moléstiaque tem atacado as tetas de dl-versas vaccas,, com ob seguintessymptomas:

O ubero corrospondonto - o» tetaatacado, apparece lnflammado, oleito sao com dificuldade quagula-do, continuando, começa a aahlrum liquido amarellado com ummao cheiro terrível e no ilm umliquido sanguinolento com igualmao cheiro.- Finalmente endurece o es-phlncter da teta não sahlndo maisnado, e vindo a furar noutro lo-gar e perdendo a teta, a vacca.

Já atacou 3 vaccas, sendo que,duas ja perderam 2 tetas cadauma. Süo animaes do alta pro-duegao.

. Resposta — 1°) — Osteismo, aoque nos parece; em todo caso sô oexame directo eilucidaria melhoro diagnostico. Porque n&o procuraahi o collega dr. Augusto de 011-veira Lopes, medico veterináriodistineto e muito competente? Ca-sos como esse devem ser tratadoscom assistência clinica.

,. 2») — Mammltej precisa tomarcuidados especiaes para evitar,' pelos contagio, a contaminaçãoâos outros animaes. A norma e se-guir deve ser mais ou menos aseguinte:

. a) — Dar um purgatlvo salino,repetindo so necessário.

b) — Ordenhar as doentes de 2em 2 horas, lavando o ubere comagua creolinada teplda o sabão;

c) — Injectar nas tetas affecta-das, depois de esgotadas, uma so-luçao morna de ácido borlco a 8por 100 (injecções mtramam-marias).

d) — Trea a quatro horas apósa injeccão boricada, ordenhar afundo, novamente, continuando aordenhar de 2 em 2 horas.

e) — O vasilhame onde fOr apa-rado o leite deve ser rigorosamen-' te fervido, o ao encarregado desseserviço fica vedado ordenhar asleiteiras sadias.

f) — Untar o orgfio mammariocom: Vaselina boricada — 500 grs;ichthyol — 60 grs.; camphora pul-verlzada — 5 grs. Deixar o tópicodurante a noite.

Convém tambem Injectar noaanimaes affectados 1 a 2 empolasde SOro veterinário polyvalente doLaboratório de Biologia Veteri-naria (Mathlas Barboza, Minas).

G. Baptista — Rio — Escreve-nos: — Leitor assíduo do "Correioda Manha", e aos domingos dasecgao que com tanto acerto eproficiência 6 dirigida, por v. a.tendo até collecoionado os seusensinamentos contidos nas suasrespostas aos consulentes, tomoa liberdade de pedir, para ros-ponder aos quesitos abaixo:

lo — Qual os remédios preven.tivos e curativos para a chamada"Peste de sangue", que tanto per.Begue a raga canina.

2o — Qual o local mais própriopara se vaccinar os animaes e

• aves, e se a opera.âp ê feita pormelo de agulha cortante usada

•para vaccinar pessoas.30 — Onde se deve applicar noB

animaes as InjecfiOes sub-cutaneae endovenosa.

Resposta — Io) — Leia a ros-posta já dada nesta secção.

2° — Depende da natureza davaccina, dos animaes, etc.

3° — Subcutanea, em geral, nataboa do pescoço e nas aves, soba aza. Endovenosa, na plgular emybovlno3 o eqüinos; saphena, nqello; marginal da orelha, no

fi acolho; humeral, nas aves. Opera-gSo que devo ser feita com grari-de cuidado e ásepsia.

ONwnlilo &. Cin — Bom Jardim, Sul de MlnaB. — Recebemos

e agradecemos a amostra do ffre-parado "Mormus" e notames oque nos dizem com referenc/la ápiroplamoso e anaplasmose. En-tretanto, Berla necessário a boacomprovação do que af firmai:. Pa-ra tanto estamos a dlsposlç/ao dosamigos, que Importarão, ser qulze-rem, um bovino lndemne /ia Eu-ropa, para sor vaccinado com opreparado em apreço e der.ols sub-mettido á accSo dos IxodiíJos (car-rapatos), afim de que nl5s possa-mos attestar o mérito, do pro-dúcto. No Districto Fe/.eral fica-mos ao inteiro dispor dos amigos.

Stn. Blocmn Barros — - E. Passos— Éscreve-nos: — T^ndo acom-panhado sempro cotn interesse asua secçilo veterlnarl/i no "Correioda Monhíl", venho, por melo destasolicitar-lhe os sev.s serviços.

Ganhei ha dias um caoslnhoiu'lu\ que allnienitava-se bem co-jnendo com appot.tto. Hoje, ama-nlieceu trlstonhoj/já vomitou duasvezes o nâo quer 'aeceitar nenhumalimento, nem niesmo agua. Del-xol-o em repoiiffo, na especta tivade alguma mell.ora. Como nuncapossuísse um c ioslnho e ignoran-âo coiiiplotnnvjnte a alimentaçãoque deva dar-lhe, peco-lhe ainda,a gentileza f/e lndlcar-me a ali-mentngiio e 1 hora que deve to-mal-a, pois, deixo sempre o seualcance uma, vasilha com comidae creio ser ,-tambem devido a lr-regularidade da allmontagâo, aindisposiçãcy de quo se acha ata-cado.

Quando o chamamos, olha-noscom os o.lhos multo tristes echeios d'a/_rua.

Resposta — Parece-nos tratar-se de • he.mlntose, que devia tersido tratada antes das manifes-tações mórbidas de que nos fala,senhorita. Em regra, quando es-ses symptomas süo percebidos oorganlsno ja está multo entoxl-cado p.las toxinas dos vermes evem p. succumblr. Indicamos, to-davlr., o Lactovermll (Raul Leito),dad«j A razOo de uma colher dasdo chá 3 dias seguidos, Repetirdo 10 em 10 dias, so necessário.

A alimentaçilo devo ser variada:'Carne (crua, assada, cosida: mal* assada), arroz, fcljilo, leite, pilo,jnaoHns, mingAus, etc.

Fiiiih, Iicnembcr — Trajano deMoraes, — E. do Rio — Escre-vi_nos: — Poço-lho a fineza deinformar-mo com urgência, quala prophylaxia c tratamento dasdozlmadorns "poste de sangue e•niormo" do c&o, e, quo Influenciatom a attitude e a acçao cllmate-Tica no contagio ou virulência dos.dltns pestes.

Resposta: — Em pathologiaanimal n-U existem doenças tiosciles com esses qualificativos chu-los, que representam a denomina-{5o popular de doem.ns varias.Ao amigo pedimos a bondade dedescrever os sym.itomn-» de amba?,afim dc que não percamos tenipo

O mormo só existe no cao ex-perlmeiitalmente, não lho sendodoença própria; a "peste de san-gue" devo scr a alcunha do qual-quer outra doença: plroplasmasegastrò-enterlte hemorrliagica, oto.

Stn. Divo Hess — Rio — Escre- _

vo-nos: — Pobbuo um cftoBlnhn,chnmndo Toy, do ruça tono-rif, o estando ello atacado douma iloença no ouvido quo o fazsoffror multo, pois suoodo a ca-beca, e tom purgação com maocheiro.

RoHposta — Tenha a bondado dolimpar os conduotos auditivoscom algodão hydrophilo umn vozpor dia o pulverizar com: Oxydodo zinco o dormntol — 5 5 50 grs,

Convém vasar uma colher dasdo ch& «lesse pâ o fazer massagemsobro o condueto pnra á perfeitaponotração medicamentosa.

Aa otopathtaa dos cães sãomulto complexas ao ponto do vis-ta otlologíco, de forma quo umbom exame otologlco so ImpSenntes da prescripção módica.

JiinC» Sniiiniilo CtirteH —- Campos— Escrevo-nos: — Venho multorospoltosníncnto a vossn presençasollcitar-lhc uma receita para omeu cão pordlguolro que tem aedade do 6 mozos é robusto o mui-to alogre quando não esta sentiu-do; mas tem dins que amanheçofino, o crolo quo sentindo colicas,não come quando ostn assim, ficatriste. Nestos 2 últimos dias, estacom a evacuação sangulnolenta, ép quo mais me entristeceu, razãoquo solicito-lhe a fineza de man-dar-me a receita por via postalpara não demorar multo.

Segue énvelloppe selado para aresposta.

N. B. — Quando esta bom comeniuito e com disposição. Alimen-tação restos de comida.

Resposta — Empregue a reool-ta indicada nesta secção a Moll.Diva Hess e dé doía comprimidospor dia de Novochlmosln, dlssol-vondo a pastilha numa colher comagua.

Em caso como esso, urgente,procure o dr. Franco do Farias,no Posto de Assistência Veterlna-ria, om Campos, collega competen-te e Intelligen to.

E. R. — Bicas — Bucreve-nos:— Leitor assíduo do "Correio daManhã", acompanhando com <maior interesse os conselhos dispensados aos lavradores e criadores, pelas columnas do "CorreioAgricola", dos quaes ja algum metem sido de utilidade. Hojo venhosolicitar de v. s. um conselho parao seguinte

Tenho um reproduetor de raçazebu', de 5 annos de edade, fortee sadio, gordo mas multo frionas funcçõos reproduotivas. SerApossível dar-lhe um eBtlmuIante?

Se ha um tratamento util, peçoa v. s. o favor de me lndical-o.

Resposta — Chlohydrato deJohlmblna — 1 gr. (uma gramma)agua destinada esterilizada — 100o. c. Injectar subeutaneamento 6c. c. de dois em dois dias, elevan-do a.dose para 10 c. c. ao cabo daquarto injeccão, caso o prlaplsmoainda n&o tenha reapparecido.

Tlsza — Rio — Escreve-nos: —Peco a v. b. uma indicação paratratar uma cadelllnha policial quesoffre do seguinte: /

Desde que me foi entreguecom um mez de edade verifiqueique tinha um corrlmento/mas nãofiz caso pensando tratar-se dequalquer coisa própria /da edadedelia, porém, completando hojedois mezes e melo, o /corrimentoaugmentou tanto em /quantidadecomo em diversidade, sahlndoactualmente um puz (grosso o es.verdeado. Tenho dad/o umas lava.gens de permaganato por melodc seringa, mas nada tem adeantado. Soffro tambem de grande/+_-..

quo ae prooccupnrunlntlno.

cotn o odoma

AVICULTURA

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comichão que lhe 'tem tomado ocorpo,, apparecendo uma espéciede borbulhas, especialmente noscotovelos o nos sovacos.

Resposta — S' caso para aerresolvido directamente por ummedico veterinário. Sem fazer oexame gynecoflogico meticuloso,ver a natureza do puz, etc, n&onos podemos «expressar.

Mlle. Evn ;— Rio — Escreve-nos: — Venho pedir-lhe por inter-médio deste, *o obséquio de enviar-me uma receita que alivie o meuc&osinho quie se acha atacado deuma dlarrjhéa sangrenta. O cãotem 6 mezes de edade.

Resposta,' — Casos como esse,senhoríta./requerem a immediatapresença ;>de um facultativo. Fa-zendo vortos para que o animalsi-nho de ,-hossa prezada consulenteainda vlwa, indicamos: Subnitratode blsnvutho e extracto molle deratanhli. — ft & grs.; benzona-phlol — 2 c. c.; xarope de mar-mollos'— 30 c. o»; julepo gom-moso .— 70 c. c. Dar uma colherdas dç. chá duas em duas horas.

lin ero Abreu — Estação de Cal-lado/— Esoreve-nos: — Venho pormel* desta pedir-lhe a gentilezade tenvlar-me uma consulta paraum/cachorro quo tem 2 annos. A2 alas aprosentou-se triste comtotHo corpo doido, quando deitadopi*ra levantar-se grita, se passara; m&o pelo corpo delle e esbar-ual-o de leve grita, come pouco,lernda tolhido corno se estivesse to-«3o o corpo doido; n&o apresenta

/contusão em parte alguma e nemytom manqueira, tem medo de des-' cer escadas ou degráos e quando

desce é com diffieuldade.Resposta — Salicylato de sodlo

— 3 grs.; brometo de sodlo — 1grs.; sal de Vlehy — 2 grs.; xa-rope de melmendro — 30 c. c.ihydrolato de mellsso — 120 o. c.

De 2 om 2 horas uma colherdas de chá,.

Ademais, ministre uma pasti-lha por dia de Atophan (Scho-ring), dissolvendo o produetonuma colher com agua.

Mario Cnmnrn — Freguezia —Jnoarépaguí. — Escreve-nos: —

Resposta: — A lepra não cxlBtenos animaes domésticos, de formaque o aeu diagnostico dovo Incidirsobre uma psorlase qualquer: sar-na sarcoptiea, provavelmente.

Para combater essa sarcoptosedo seus caninos, Indicamos: —Álcool a 40 o alcatrão vegetal —ft ft 200 c. c.;-sabfto verde e flé-res ãe enxofre — & ft 100 c. o,Applicar na metade do corpo «deixar dois dias; applicar, então,na segunda metade, deixando no-vãmente o tópico por dois dias.Sô, então, 6 que deve dar um ba-nha eom agua morna e sab&o.Continuar o tratamento som ap-pliear mais o tópico, mas dandobanhos diários eom o sabão Am-dol (Bayer), que deve ficar 16minutos sobre o corpO^ntes do serretirado.

Não sendo feito rlgoso expur-go nos logares, pannos, gaiolas,etc, onde os doentes permanece-ram, é certa a reoedlva. '

Quanto a anomalia ãa bocea,tratar-se coni certeza de edema dovêo palatino, talvez de origem hy-dremlca: anemia, chlorose. A ali-mentação Irracional ou mal diri-Bida ê a causa mais directamenteligada a esso distúrbio, jamaisprosonclado ondo a alimentaçãoobedece a moldes seientificos.Procure a dar corne (crua, essa-da, cosida), fígado (cosido), arroz,

'Antônio Nu uru PedroBranco — Esorovo-nos:

Tenho uma poquena chácara ena qual pluntel rogular quantlda.dc de tomatolros, ostando agorann sua floração, multo vleoBa,promet tendo dar uma bOa co-iholtn; mas foi com grando sur-proza quo verifiquei nos roforl-doa tomatolros, uma moléstia quese manifestou da seguinte forma:mancham, digo murcham algumasfolhas, e de um dia para o ou-tro ficam quasi seccos, no tercei-ro dia ostfto complotamonto mor-tos.

Nas folhas nada se nota, assimcomo no tronco o raízes. A for-ma do plantar é a soguinto; omcnntelros com a terra multo solta,e om poquonas covas; empregan-do o estrumo de serragem do ma-«loira, bem cortldo o regando-osbom duas vezes por semana.

O torreno nem é barrento, nemterra preta e sim uma mistura,ndquadas aos tomatolros.

Esta moléstia verificou-se emum sé canteiro. Peco a v. a. afineza de mandar-me juntamente com a resposta um folheto, dodr. Bruno Arruda sobre lmmuni-zação de cereacs para o que juntolho envio 800 réis em scllos.

Resposta:' Talvez excesso deadubo. O tomatelro é muito sen.sivel & acçfto do estrume. E' pre.ferlvel applicar o salitre doChile om duas vezes, a primeirapouco antes da época do plantio,e a segunda pouco antes da fio-ração ou pouco antes da forma-ç&o dos frutos.

O selo deve ser slllco-arglllosoe arglllo-slllcoso, de alluvlfto.

Enviamos nesta data o folhotopedido.

A., Martins rompeu — Escre-ve-nbs:

Tenho um cafesal com dois an-nos' e melo, e n&o sabendo qualo adubo que deva ser empregadopara dar maior resultado nemaonde seja encontrado e qual osèu preço, e o modo de empre-gal-o.Resposta: O nosso consulentenfto Indica onde está situado ocafesal, nem a natureza das ter-ras onde jaz a cultura. Sfto ele-mon tos èssenciaes para uma res-posta segura tx pergunta que nosdirigiu.

Vamos, entretanto, reproduziras palavras com que o dr. JoséWatal, dó Serviço de Inspecç&o eFomonto Agrícola se rofere aadubação dos cafesaes. na mono-graphia Adubação do cafeeiro,editado por aquelle serviço."O problema de adubação nacultura' do cafô toma cada namala importância e Interesse.

A opinião antiga de. que nossfilos tropicaes e sub-troplcaes,raramente ae tornaria necessáriaa adubação, ha multo tempo foiabandonada. Innumeras referen-cias feitas em relaç&o ft culturado café nas varias regiões ca-feelras do mundo provaram, semcontestação alguma, que umaadubação adequada, nfto somenteargumenta a produo.lsidade doscafeaes como tambem a vltallda-do so torna muito maior. Obser-vou-üo que a producção começamuito mais cedo, extendendo-sepor muito maior numero de an-nos, do que nos cafesans n&o adu-bados convenientemente.

A época da adubação nfto ê ada primeira colheita em grftosmas sim desde o inicio dessa cul-tura, como é feita nas outrasculturas. , '

Quando possível, deve-ae mlnls-trar, annualmente, âa culturaacafeelras, uma certa quantidadede adubo orgânico (estéreo, etc)com o fim de enriquecer o soloom humus.

Ao lado de ser estéreo, natu-ral, cujo effeito seguro deve serconsiderado o do um poderosofertlllsador, devemos salientar,entretanto, que pára o aügmentodas substancias nutritivas e re-posição do capital nutritivo dosolo, desviado pelo produeto, pre-cisamos empregar adubos chlml-cos commerciaes, etc.

Quanto mais cedo começarmoscom a adubaç&o, tanto mais for-te desenvol-se-&o as plantas ee quanto melhor serft a vltallda-de dos caféeiros, como tambem,com maior certeza podemos ea-perar colheitas abundantes.

inferior a 0m,.0, nem resultado.Resposta — Enviamos o ma-

terlal rocobldo ao Instituto Blolo-gico do Dofesa Agrícola do oujadlreotor o dr. Carlos Morolra ro-cabomos a seguinte Informação:"Dos Inaootos romottldos polosr. Manool Rodrigues desta ca-pitai, né um, a mosca "Ptotlcustestacous" pfide causar damno Ahlaranjas é tangorlnas, nellas pon-do ob ovos cujas larvas quo nas-cem são os bichos que prejudl-cam as frutas. Mas esta museucostuma por em frutas ou ma-teria orgânica vogotal jft for-mentada, em docomposlç&o nfto éa verdadeira mosca das frutas, ótoutros Insectos quo mandou sãocoleopteroa staphyllnldoos e his-torldeoB, nfto ataeam frutas sãs,màs semente as apodrecidas,",

V. Lnccrdn — SanfAnna — Eb-tado do Rio — Escrevo-nos;

Sendo leitor assíduo, o assi-gnante do "Correio da Manhã; oapreciando muitíssimo o "CorreioAgrícola" peço a v. s. a: finezade mo dar ob ensinamentos pro-clsos para poder extinguir douma grande plantação de tomatese repolhos, um numero bastanteelevado de "lagartas" as, quaesatacam simultaneamente, as fo-lhas e as raízes.

Resposta: Recebemos sobro- asua consulta do dr.' Carlos Mo-reira a seguinte Informação:

O ar. F. Lacerda, do SanfAnnano Estado do Rio, não remetteumaterial entomologlco para es-tudo o fala om lagartas que In-fos tam tomatolros e repolhos.Estes são parasitados pelas la-,gartas de uma borboleta branca,"Plerls monuste" que podem sorcatados, apanhados ft mão, por-que não queimam e destruídas; asdo tomatolro que corroem os fru-tos são larvas da marlposlnha"Louclnodes elogantalls", o expur-go da planta é feito pela apa-nha e destrulç&o dos frutos bl-chados. Ha tambem lagartas demariposas noctuldoas quo vivementerradas durante o dia o a noi-tinha saem da terra, sobem pelasplantas para comerem as folhas,ou cortam as mudas tenras, juntoao ch&o. Deve procural-as comuma luz fraca ao cair da noitequando saem da terra e matal-as;ou procural-as cavando em tornodos. pés das plantas. O. empregode Insecticidas e Iscas commu-mente usados contra estas pra-gas n&o é aconselhável em pe-quonas hortas.

Jo&o Castro Filho — AvellarEscreve-nos:

Vondo-me obrlgadq, a pulverl-zar.as minhas plantações de to-mate, plment&o e brlngela.

Jft botei sulfato de zico, agua decal e simples, mais n&o sol asmedidas.

Peço-lhe o favor de me dizerqual s&o o se para as tres plan-tas s&o a mesma.

Resposta: —N&ò sabemos por-que emprega zinco. Queira nosinformar o motivo que o leva apulverizar as plantações. De quemoléstia estão ellas atacadas?

AGRICULTURA

Do noMBO consultor technico, dr*Omvnlilo Sequeira, recebemos Asseguintes respostas dns consultasalinlxoi

Òs fazendeiros de todo o mun-do deveriam convencer-8e queuma cultura de café sfimente po-dera dar colheitas satisfatórias eabundantes, se a mesma ÍOr fartae acertadamento adubada.

As arvores toram do solo sub-stancias nutritivas e se as mes-mas n&o forem substituídas asculturas naturalmente pereceme tanto o crescimento vigorosocomo, consequentemente, as co-Incitas serfio menores e a resis-tencia contra as moléstias para-sltarlas o ataquos de insoctostambem serft multo menor.

Em gorai reoommenda-se paraadubaç&o completa do cafeeiroum adubo que contenha as tresseguintes substancias nutritivas:— azoto, potássio e ácido phos-phorloo. . _;

Segundo a qualidade dos solos,temos necessidade ainda do for-necer freqüentemente a quantl-dade necessária de cal.

Snmpaon M. Nunes — Ilha doGovernador: — Escreve-nos:, —lo — Tenho um terno de Léghornsos-quaes estão com o SarcoptesMutans, qual o remédio que o dr.me aconselha? Unia lavagem doagua. morna e sab&o de venda, de-pois umas pinceladas de lodo fa-rfio effeito, satisfactorio? Umagallinha Rhodes acasalada comum gallo Leghorn o què é que dá?Pode-se fazer este acasalado'Eu tenho dado fts minhas galll-nhas batata Ingleza sõ n'agua esal, serft bom alimento? As -ml-nhas gâlllnhas Leghorn botarammulto pouco na primeira postu-ra e ainda nfto começaram a se-gunda porque? Já dei-lhes a«.mulsão Golllnol mas n&o obtiveresultado, o que deverei fazer?Eu tenho 5 frangas e seis fràn-gos Rhodes, com 5 mezes, já osseparei; com que edade eu deve-rei juntal-os? Qual a Utilidade doGyra-Sol como alimento das gal-linhas? O dr. acha que os restosde mosa s&o prejudlclaes ft pos-tura? Qual é a utilidade do agriãocomo alimento da criação? Qual.,.alimentação que ns Leghornesmais gostam? Qual o tamanhocommuni para um cercado paraírallinha»?

Resposta — a) — Em substi-tuição ao lodo recommendo a ap-pllcação do lcerozene puro ou en-tão, em dias suecessivos a poma-da de enxofre.

b) — O acasalamento de aves deraças diversas, Léghorns, Rhode,.6 um erro technico e eu o desacon-selho. O consulente porque nfiopermuta a gallinha Khodes poruma Leghorn? Um plantei de avesselecciomidas, valo multo maisque o de mestiços meio sangue.

c) — A batata ingleza cosida, séserve para engordar o é um ali-mento de pouco valor /para aapoedeiras. A fraca' postura ob-

hcrvüdn em suas gâlllnhas do pri-meira postura, tom de corto, ex-pllcação, nesta ração. Imprópriano fim a quo so destinam as suasaves,

d) — Nfto so lliudii com as dro-gas quo aiigmantam a posturauas aves... Unia gallinha parasor poodelra, tom do pertoncor auma família poodelra 'o deveser alimentada raaloniilmonto.

o) — As fêmeas Rhodos, sâestão om condições do servirempnra a reproducção com a edadoile um anno. Os frangos com dezmezos devem sor acasalados oomgâlllnhas de IC mozos a dois nn-nos.

f) —• As somontCB G.vra-Sol, sãodadas Ab avós na época da muda;sorvem para aprcssal-a e dar lu»-tro ft plumagom.

g) — Desdo quo a quantidadedos roBtos da mesa nfto ultra-liasse a 16 % do poso dos farol-lon o cereaes, não hn Inconvonien-to cm nd ministrai-os. Uma galllnha come, por dia, cerca do 100 a120 grammas. •- h) — O agrl&o é rico em vita-minas, multo apetecido, corrige,distúrbios Intestinaes, como cons-tlpação do vontro, contém lodo,etc. I.' uma das vorduras malaIndicadas.1) — A ração balanceada, Lolaa Cartilha Avicola Brasileira, ouescrava' a Alv&ro Rolz Filho —Caixa Postal 1357. — Rio de Ja-r.elro.

J) -g Um cercado para aves, do-vo ter 10 metros quadrados desrea por ave; deve ser grammado;nfto devo permlttlr que as águasfiquem empoçãdas.

Lourenço de Oliveira — Rio —Escrevo-nos: — Desejando mere-cer de v. s. uma consulta sobre omal do uma Grau'na, passo a lheexplicar o caso: Este pássaro n&opousa um dos pés no poleiro c seacha. com ambos "Craquentos".

Qual o medicamento a empre-gar ?

Rosposta — Aconselho applicarnos tarsos e pés da Grau'nn, dta-rlamente. até cahlrem as croatas,pomada do enxufiu.

Os poleiro. devem ser deslnfe-tndos, com uma solução a 0 % deácido carbollco.

Alfredo Silveira: MurlaM. Escreve-nos t Tenho uma criação de gâllinhas enSo consigo resultado porque os pintosquando tem 30 dias mais ou menos, ap-parecem com uns caroços no bico juntoda cabeça c não podem se alimentar

saem tambem nos olhos ficando cegos.Resposta: Trata-se de bouba. Ainda

nSo c conhecido o germen causador dahio não ser possivel isolal*o para o preparodc um soro curativo. Cornas crostas dosepithelionas se fabrica nos Estados Uni-dos uma vaccina que tem produzido re-sultados apreciáveis. Infelizmente esseprocessa não está divulgai) entre nós,embora alguns médicos veterinários tc-nham. preparado nos nossos laboratóriosa vaccina e feito investigações seientifi-cas.

Sí os epithelionas se desenvolvem sobreas palpebras quasi sempre contaminamo globo oceular que'se destroe por umapassophtalmia.

O dr. Oswaldo Siqueira para evitartal complicação usa cautevisar logo nocomeço com thermo-cauterío .de Paquelin,os epitheliomas que, distraídos nSo cau-sam damnos. '

Esse apparelho è porem, caro, empre*gando-se o ferro em braza, sendo neces-sario ao emprcgal-o agir cautelosamentepara evitar a lesão da membrana nicti-mera. *

. P?de-se igualmente retirar as crostasapplicando-se sublimado car.„fivo 2-1.000em uma. £' necessário todo o cuidadopara as aves não bebèrem a solução. Acreolina Pearson a 209. pode igualmenteser usada.

nesse período, com 1$000, salvo nas re»plantas, que nio lio consideradas planta-cíi.s novas.

. Dr. Carlos Duarte.

O MELHOR DESINFECTANTEE E SERA

PUBLICAÇÕES RECEBIDASAVÍCU-.TURA EFFICIENTE —O numero de Junho denta apreciada

revista, organi official da Sociedadetlraslleira rie Avicultura, alem de coptosasnotaa Informativas, contem matéria cujaleitura se impõe aos svleultorei: comose poderá ser pelo seguinte summàrio:

Selecção das poedeiras. Al plymoutli,Rock Barradas nas .Exposi«5-S, A Avi»cultura nas Fazendas, Baterias e Cria»deiras de fundo de tela, .Alimentaçãodas aves e muitos outros.

MANUAL PRATICO DA FABRI-CAÇÃO DE AMIDO OU. GOMMA.O trabalho do' competente agrônomo JoséWatel e daqulllo que pod»mos conside-rar como indispensável aos' agricultores.As observações que apresenta com rela»ç&o ao amido ou gomma sob o ronto devista alimentício ou incentuol leva-nosa conclusão que a extracção dessa subs-tíMicia constitue-um dos ratnoi mali In-portantes da industria agrícola.

Contem o.trabalho do dr. Watal indi-cações seguras nfio só sobre»a importan-cia physiologica do amido e sua exis-tencia nas plantas, como aa suas proprie-dades, os processos de transformação, sescolha das variedades! minipulaçõcs efabricação, os processos para se conho*cer a qualidade dé agua na gomma' e afalsificação.

Trata-se, como se vé dé uma publi»cação util a assaz interessantes, á iqual oautor empresta uma linguagem accessl-vel, tornando sua leitura agradável eao alcance - de todos.

ADUBAÇÃO DÕ" CAFEEIRO —E' outro trabalho do dr. José Watal,

operoso e dedicado agrônomo do Serviçode Inspecção e Fomento Agrícola.

ADUBAÇÃO DO CAFEEIRO, e do»tado pelo Ministério de. Agricultura eum trabalho completo ondo c estudada

a adubação do café donde. o aspectophysico do solo cultural e ot meios deserem conhecidas os elem.atoa de queelle ac compõe, até os resultados finaesa que se chega com o emprego de adubosque mineraes, vegetaes ou chimicos.

No genero é uma monògraphia com-pleta, prefaciada pelo dr. arthur Torres,director do Serviço de Inspecção Agrico»la, editada pelo inesmo serviço que a dis»tribue aos agricultores que a solicitarem.

'ASO J AO preparo do solo & o mesmo que o

do milho. Quer isto dizer que o terrenodeve ser arado e convenientemente gradea-do, caso não haja tocos que impeçam otrabalho das machinas. A -ultivação devecomeçar logo que as plantas nascem edeve ser super ficai e freqüente comopara o milho. A cultivação pode,ser fei-é preciso cuidado para não quebral-ascom os cultivadores, A cultivações podescr feita com enxadas. Tres cultivaçõessão, em geral, súfficicntes.

E INFALLIVE! .PARA A EXTINÇÃO /

-A DE TODOS OS /\\ BACILLOS E PARASITAS /'

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(38789)

£' fÓra de duvida que os, pintos que.antes de um mez são ataíados dessamoléstia geraliftente soecumbem.

Adoptando-se, porem, med*das hyglenl-cas, isolando os doentes é possível atte-nuar as conseqüências dé tão. nefastadoença.

DIVERSOS-ASSUMPTOSFausto Paulo Wagner — Santos —

Escreve-nos: Peço-lhe que obsequiosa<mente me remetta um. exemplar do livrodo dr. Brenno Arruda sobre expurgo decereacs.

Resposta: Enviamos nesta data, por viapostal, folheto pedido.

José Marcos — Friburgo — Escreve-nos: — Como sou um fabricante de be-bidas e desejo augmentar os meus co-nhecimentos sobre esse assumpto venhopela presente pedir-lhe o obséquio de meinformar onde poderei encontrar algumlivro que tenha receitas praticas prin-cipalmente sobre fermentações de vinhos.

Resposta "Tratado pratLn e technico

sobre o fabrico c tratamento dos vinhos"por Santos Delgado — Pre;_ pelo Correio8.500. Casa Editora Chácaras e Quin-taes — Rua da Assembléa, 18 S. Paulo.

Antônio Fernandez Duarte — Porclun*cuia ;— Escreve-nos: Rogo o obséquio deinformar-me, caso saiba, onde podereiconhecer a data' em que sc inicia a exe-cução da lei que prohibe o plantio decafé pelo prazo de cinco. ar.nos; c se amesma lei tem applicação ao Estado doRio.

Resposta: A lei não prohibe a plantaçãode café por cinco annos; o que ella fazé taxar cada novo pé de café, plantado

As plymouth rock barradasnas exposições

Na reunião de 5.de.maio ultimo,a Directoria da Sociedade Brasi-lera de Avicultura decidiu porunanimidade que:as Plymouth RockBarradas Claraso as Plymouth • Rock BarradasEscuras serão julgadas separada-mente como duas Variedadesdistinetas, havejndo premios se-parados para cada uma dellas".

• Isto é, approvou a proposta,cujo texto era o acima, apresenta-da em 14 dé novembro p. p. çeloantigo criador dá raça sr. Fre'de-rico Ranjel. .

A decisão referida representa oepílogo da questão motivada pelarevolução tomada, em 1927 defazer julgar as barradas em umasõ. Unha, Isto é: só sendo admit-tida a exposição os machos dalinha escura e as fêmeas da Unhaclara. Esse maneira de julgar asBarradas, que apesar de se basearna letra estreita do "Standard"Americano, muito prejudicou oscriadores dessa insuperável raça,que com ella nunca se conforma-ram.

Apresentada. a -proposta Ranjel,a Sociedade tomou a sympathicainiciativa de envial-á a todos oscriadores brasileiros -da- variedadepara' que opinassem sobre ella. Sibem que poucos . dos avicultoresconsultados se tenha manifestado,o que mostra• a .falia de com-prehensão dos processos democra-ticos, as respostas recebidas foramunanimes em. endossar a proposta.Inclusive a do f uturoso criador das"Reaes Plymouth Rock Carljós,sr. G. F. Sousa, que em brilhanteparecer apoiou-se .em alguns puris-tas americanos para discordar daargumentação radical do sr.Freoerlco Ranjel, mas no entretán-to approvou "in totum" o textoproposto.

No Intuito de esclarecer os tuna-dores transcrevemos alguns pontosda justificação que acompanhoua proposta:"Justifica-se a proposta Ranjelporque:

A) Na quasi totalidade das Ex-posições Norte Americanos, ln-ciusive as mais importantes comoas de Mdlson Square Garden,Chicago Collseum e Boston, o jul-gamento é feito como se propSe,como tambem o e nas ExposlçCesdo American Barred PlymouthRock Club.

B) A verdade acerca da Ply-mouth Barradas estfi. condensadanas palavras abaixo que são damaior autoridade em matéria deBarradas, Vf. D. Holterman:

1) Ha duas variedades de Ply-mouth Rock Barrada Clara e aPlymouth Rock Barrada Escura.

2) Estas duas variedades sãointeiramente separadas e indepen-dentes.

3) Cada uma dellas pôde sercriada separadamente sem soecorroda outra.

4) Não é preciso duplo acasala-mento ("double mating") paracriar Plymouth Rock Barradas

6) Nâo se píde logicamentecompor uma quina de exposição(Exhlbition Pen) com duas varie-dades de gâllinhas. Os chamadosgrupos de exhibição são compostosde macho Plymouth Rock BarradoÈsciiro e fêmeas Plymouth RockBarrada Claras. Assim elles nãosão lógicos numa exposição porquese compõem de duas variedadesde aves.

6) Nenhum criador moderno dePlymouth Barradas iria tirar pro-ducção de uma quina de exposição,por isso mesmo que ella se com-põe de aves de duas variedades dif-ferentes. A exhibição destas avesJuntas é anti-educativa e _eva amau caminho os principiantes eamadores, pois elles não poderãoimaginar que aves expostas juntasnão possam se reproduzir com sue-cesso.

7) Ora, havendo duas variedadesde Plymouth Rock Barradas (aClara e a Escura) cada variedade,com justiça, deve ter completa re-presentação nas Exposições.

8) Por conseguinte as Exposiçõesdovem admittir inscripções páraGallos, Gâlllnhas, Frangos, Fran-gas e Grupos de Jovens e Adultospaa as Plymouth Barradas Es-.curas.

O dr. J. Watzl aconselha comouma boa composição o seguinte:20 kgs do azoto puro, 125 kgs.do salitre do Chile, em 100 kgs.do sulfato de ammonlo e em 41kgs de urêa B. A. S. F.

Aoonsolha-se misturar oom adu-bo chimtco, altamente conct.ntra-do, com estéreo composto, terrahumosn ou turfa, na proposiçãode uma parte de adubo chlmicopara tres partes de estéreo com-posto, onterrando-se, levementeesta adubaçilo um pouco dlstan-to do tronco das arvores.

A adubaçilo com 3 a kgs. deosterco de curral por pé de cafee sempre aconselhável e mesmoIndispensável, porquanto o em-prego dos adubos chimicos de-ponde do preferencia local, tendoom conta o solo como aolma !!•-cou dito. _.

Mhnoel I. Hodrlgues — Rio —Escreve-nos:

Entrando no rôl dos que abu-sam do sua gentileza, envio-lhejunto a esta uns Insectos que ln-fostam as minhas tangerlnhas elaraiiBeiras. Pedia-lhe o favorde, por Intermédio do competontetechnico claslflcal-os e indicar-mo um meio efficaz de extln-gull-os. • .

Até a presente data tenho melimitado a enterrar os frutos ata-±.TJrt?ra«~™?^!«í^

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Commercio de BananasA Sociedade Nacional de Agri-

cultura está distribuindo entre osexportadores e commerciantes debananas, afim d.e receber sugges-t8es em reunião da Directoria, quese reallsarâ.. na proxima quieta-feira, 9 do corrente, âs 16 1/2 ho-ras, .o seguinte projecto de regu-lamentação para o commercio debananas:. Art. 1° — Fica creada a regula-mentação para o commercio debananas nos mercados Internos edestinadas aos externos, definin-do as bases da classificação em ty-pos e padrSes officiaes, bem comosystema de embalagem.

5 1° — Cabe ao Serviço de Ins-petição e Fomento Agrícolas, porintermédio de sua Directoria, noDistricto Federal e nos Estados,pelas Inspectorlas Agricolas exer-cer a necessarla fiscalisação paraa execução do presente regula-mento quanto a colheita, acondl-cionamento e classificação de ba-nanas, agindo de accordo com oInstituto Biológico e Defesa Agri-cola, no tocante á Inspecção Vege-tal, e o Departamento de SaudePublica referentemente ao con-sumo Interno.

§ 2° — Para esse fim o Serviçode Inspecção e Fomento Agricolasexpedirá certificado ao portador,conforme modelo approvado peloMinistério da Agricultura, ao qualficarão sujeitos os exportadoresem geral, tendo por objectivo, ga-rantir que as bananas destinadasaos mercados estejam de accordocom as exigências do presente re-gulámento.

Art. 2° — A presente regulamen-tação tem por fim: -

a) Amparar a fruticultura, re-primindo a fraude;

b) Incrementar a lavoura, In-dustria e commercio de bananas;

c) Aperfeiçoar o consumo ln-terno e fomentar o commercioexportador;

d) Classificar o produeto;e) Uniformizar o systema de

embalagem.' Art. 3° — Considera-se fraudee, portanto, passível de repressãoquaesquer contravenções, aos ar-tigos deste regulamento, como:

a) A colheita antes de 3/4 dematuração;

b) A prematuração forçada;c) A embalagem de frutas con-

fundidas, para exportação;d) Clandestinidade de embar-

que, violando as exigências daclassificação;

e) Embarcar produeto dlfferen-te do qlie foi Inspecçionado, pelofunecionario encarregado de ocertificar;

f) Embarcar sem certificado desanidade firmado pelas autorida-des legaes;• Art. 4" — Quando forem verl-ficadas quaesquer das infracçSesasslgnaladas nas alíneas do artl-go 3° será. negado o certificadode sanidade para o commercio In-terior e internacional .

Art. 5o — Os exploradores queIncidirem nas fraudes pelas con-diçOes asslgnaladas no art. 3° ealíneas, perderão o direito ao cer-tlflcado de sanidade, na reinei-dencia e serão punidos de accor-'do com a lei. '

i Paragrapho unlco — Serão res-09587) ' ponsaveis pelas fraudes previstas

neste Regulamento, na parte quelhes disserem respeito, agrlcul-tores, beneflciadores, commercian-tes, exportadores, intermediários,corretores e demais interessados.

Art. 6" — A nacionalização docommercio interno visa estabele-cer um systema de venda do be-nanas, no varejo, ao nivel dasfrutas de elite, cuja apresenta-ção continente e, exterior concor-rem para despertar o aperfeiçoa-mento da producção, tornando-aintensiva e diffuso o consumo.

Art. 7° — A classificação re-fere-se a cachos e jiumero depencas, obedecendo fis diversasphases de frutescencla: % — %— % ou sazonamento no campo.

Art. 8" — O fomento do con-sumo Interno será, uma conse-quencia da regular distribuiçãonos mercados dos centros popu-losos.

Art 9" — A standardlsoçãocommercial baseia-se, tambem, noestado do produeto quanto txgrandeza, Integridade e grão dematuração do fruto.

Art. 10 — O presente regula-mento é taxativo no que se referea embalagem, e cujo systema ado-ptado é o que actualmente melhorsatisfaz aó fim visado e que a ex-pertencia aconselha.

DA CLASSIFICAÇÃOArt. 11 — Para effeito de class-

ficação ( ficam creados quatro ty-pos commerciaos do cochos de ba-nas, conforme os artigos anterioressob a seguinte denominação:

1° — Superior ou exportação-9/ egual 150.

2° — médio -7/ egual 90(7 pencas mais ou menos 90 fru-tas)

3° — descarte 6/ egual 60 (6pencas mais ou menos 60 frutos)»

Typo superior ou exportação 6d) O que apresenta furtos sem

chás, sem rachaduras, sem contu-sSes, colhido 3|4 de maturação,sufficlentemente gordo e de um co-lorido verde uniforme.

Typo meãlo — tambem ê expor-tavel quando apresenta-se unifor-me, com as características do ty-po 9| menos 150. Não se tolerammanchas, contusSes oriundas deagentes physlcos nem de causasphyslolqgicas.

Tvpo âescarte — E' Inexplicável.Constitue esse, os desclassifica-dos nos dois primeiros typos, nãose admlttlndo, porém os de aspe-cto doentio, empretecldos por for-tes abalos oriundos da má colhei-ta e de transporte violento ou cu-ja naturação fora provocada pe-lo calor de agentes phys.co-chi-micos. Tambem os cachos de_me-nores desenvolvimento e de redu-zldo numero de pencas pertencema este typo.

Art 12 — S6 sorão exportáveisas frutas Isentas de qualquer para-sita vegetal e mediante attestadode sanidade passado pelo funeci-onario encarregado da inspecçãode embarque .

Art. — 13 Na colheita e trans-

porte para o entreposto deve |,le.nlillr o máximo ctililmlo a :¦.,., ,i,não occaslonnr choqccs que ya.nham comprometer a Intc-Rrídad»dos furtos.

Art. 14 — Os entreposto» auto.rlindos a funecionar dentro depalz, ficarão inu-.-iri.-i- ,,i ¦ ,ia C]u.slflcacão commerclnl.

Art. 15 — O prwlucto destlniidoa exportação

'porém, dosclarslílcs.

do no Entreposto poderá mr to-lorado no mercado interno «losd»quo satisfaça os rcqul-ilios da pre.sonto regulamcnlnção e equlvalhftno typo 6| menos 60, quanto a auaInttKrldnde.

Art. 16 — Para efficiencia daclassificação fica estabelecido qU,a tributação será proporcional aospadrdes de modo que solire osmelhores recaiam as menores ta-xas.

DO BEXEFÍCIAUF.XTOArt. 17 — Constitue objecto dos

Entrepostos, a colheita, o trans-porte para cnsa dc beneflclamento,a llmpesa dos frutos, a neparaçãtLdos typos, a embalagem e a frl-gorlflcação até o momento d. en.barque ou salda de bananas ;ar_,o consumo Interno.

Art 18 — As sociedades coop».ratlvas de producção e venda quaso organizarem de accordo com oatermos do decreto n* 1.637. de ide Janeiro de 1907, e que mantl.veram entrepostos sob a fiscali.sação official, do accordo com aaexigências do Art. 17 deste ..<»__.lamento, ficarão Isentas de impo»,tos.

Art. 19 — O Governo baixai*instruções para o serviço de en-trepostos.

Art. 20 — Não serão admlttldoaembarques de cachos de bananaaa granel, empilhadas, salvo se de*pendurados cm dispositivos ada.quados e em compartlmento sutil-,cientemenfB arejados.

Art. 21 — embalagem oí!!.!.aimente adoptada é a seguinte:

a) Caixa octogonal — cacho»,b) Caixa rectangular — pencaa.c) Sacco de papel.d) Esteiras de tábua, esteiras

moveis de madeira, algodão, llnersacco de papel, ou outros proces.sos mais econômicos e efficiente».

Paragrapho Unlco — Para oamercados sul-americanos, adop.tam-se quasquer uma das embala»gem prescrlptas neste Regulamen.to. Para a Europa e Norte Ameri.ca, porém, em face da distanciae de constituir norma corrente quaa experiência adoptou, admitUr-se-ão os tres typos primeiros.

Art. 22 — As caixas deverão serde madeira branca, leve, com aaseguintes dimensões.

1* typo — Caixa octogonal (63 a80 cms. comprimento 36 a 41cms. largura)

2" — Caixa rectangular ( 60X40X20 cens)

Art. 23 — A embalagem paraeffeito de exportação, não poderáanteceder mais de 8 dias do mo-mento de embarque, quando emcâmaras frigoríficas apropriadas.

Art. 24 — As caixas devem levarno extremo, nas testelras, em am*bos os extremos, nos typos 1, 2 a3, estampas coloridas do formatade um rectangulo ou quadriláterode 25 cms, ou 30X30 cms. tendaImpressa a marca e firma do ex*portador e convindo seja dese-nho em aspecto recommendavel aobrigatoriamente todas as indica-ções dê origem, a saber: Munici-pio, Estado, Brasil, Indicação nu-merica do pomar, variedade, typo,tamanho, e em letras bem visives—'Bananas do BrasU.

Art. 25 — O Serviço de Inspec-ção e Fomento Agrícolas fará olevantamento estatístico annualde producção e instituirá a íisca-lisação rigorosa da exportação pormeio de technicos, a qual seráeffectuada tanto nos pomares enos entrepostos como junto áacompanhias de estrada de ferro aempresas de navegação.

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Por Mme. Ignez Velasco _k

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CEMK — Espirito amoroso e crente.-' SSo firmes e leaes os seus sentimentosnffectivos. Alguns traços indicam egoísmoque deve sêr por certo ciúme, E' de sen*

•stbilidãde multo apurada.

, AUDAX — Sua graphia e dessas, quechamam a primeira vista a attenção dographoiogo. E' fronco, enérgico, decidido,porem inconstante, não , per.everando emcausa alguma. Espirito critico e mordasde um amor próprio muito susceptivel,nelindrando-se por minúcias.

NANA' — IraaginaçSo viva,' Intelli;¦ gencia clara e polider no trato. Noto.alguma teimosia e um espirito . muitosupersticioso. O traço com que firmasua assignatura define um caracter vo-luntartoso, embora indulgente e generoso.

MALUCO — (S. Paulo) — Timpe-ramento forte e resoluto, caldeado de

,senso pratico e notável perspicácia. Uni-¦forme em seu pensar,- - activo, ambicioso•e de uma incansável operosidade. As ce-dilhas fortemente accentuadas, mostram

'força de vontade, energia e ambiçSo.'*

AVIADOR — (Nictheroy) — Grata

{«las elogiosas referencias. Sua letra at*

esta a elevação de um espirito observadore.lúcido. Intelligencia bastante desenvol-Tida, veracidade, coherencia de idéas eIntegridade de caracter.

. TASSHELER ~Nictlnro.)

—Sobuma apparencia calma se oceulta um geniodissimulado, violento. E cappz dos maioresactos de despotismo, sopitandò porem osleus impectos, devido a poderosa forçada sua vontade. Falta-lhe o caracterls-lico do alturismo, absorvido pela da di-plomacia. A volubilidade o Impede dé'chegar á grandes realizações,

COLUMBINA — Natureza desde-nhosa e caracter orgulhoso. Genio auto-ritario, dá ordens e não admitte réplicas.A idade a tornara melhor pois no seu'coração ba indícios dé preciosa influen*cia benéfica.

MILANE — A falta de pontuação eas letras maiúsculas demasiadamente com*(licadas, dão signal de diitraçãü, vaida-de, inconsequeucia e algum egoismo. Oobstáculo a que se refere, não seri dura-douro e muito menos definlti.p, emboraVeja fortes competições, cm terno de seus(deies.

_^

ÁLVARO — (RibeirSo Preto) — A.'inclinação de sua grapbia indica uma.¦sensibilidade, clareza, meticuiosidade ' eobservação. O corte dos tt, mostrara ai-

.guma reserva e impaciência. Tempera-''mento sensual e voluntarioso, gostandode dominar. As margens uniformes' dei-*adas á direita e a esquerda do papel,revelam um espirito de ordem, pratico erefletido.

, LORD JONY - O conjuneto doa tra-ços de sua letra define um espirito pro-fundamente observador, perspicaz) ma»,cheio de duvidas e incertezas O aeu ca-racter, que é bom, salienta-se pçla grandereflexão, lealdade e prudência.

NORMA — (Muriahé) — Graphiareveladora de espirito fino, ordeiro dis*ciphnado e calmo. Dispõe inquestlonal.mente de um, temperamento romântico,constante, amoroso, sensível' e delicado,

3ENESIO — Genio inpçrioso e vio-lento, com rápidas crises coléricas, orlun-das de caprichos autoritários. E' obsti-nado nos desejos, excessivamente am.bicioso, gostando, de exercer, predomi*mo em todos que o cercam.LEVY — Graphia dos jiossuidorea.defirmeza de caracter, natureza exuberanteo caprichosa, em que predomina o ladocommum, da vaidade masculina — o amor

próprio. Transparece igualmente, em sualetra, a fortaleza dos instinctos sensuaes,uma intelligencia agu'da, uma memóriafeliz e uma vontade hábil i discreta.

PALOMBA — Sua letra denuncia umespirito de combatente, adeantado, lu-cido e activo. Franqueza absoluta nasidéas, sinceridade nas affeições, eloquen-cia espontânea e vaidade permanente.Ama o progresso, n vida e tudo o que ébello.

AXINHA —.Caracter tranco, leal egeneroso. Natureza poderosa, positiva epratica. Razão equilibrada. Genio calmo,soclavel t jovial.

. MASCARA NEGRA — Depressão deanimo, energia enfraquecida e espiritoattribulado. NSo tendo persistência ouforça no querer, deixa-se tacilmente le-var, pela opinião alheia. Ai-da uma ag-gravante: um traço forte de pouca gene-rosidade e algum egoísmo,

BOA SORTE — Os traços fortes desua graphia definem ura temperamentoenérgico, activo, corajoso e vibrante.Muita bondade cordial e talento apre-clavel. '¦"'¦.' ¦¦'

FATISH — tetra reveladora de Ima-ginaçüo ampla, clareza de intelligencia,espirito activo dynamico e enthuslasta.Vocação para as artes, elevados ideaes ecoração amoroso. Caracter altivo e desde*nhoso.

MAGALI — Muita iniciativa, firmezae altruismo. índole bôa e indulgente.Intelligencia lúcida, sabendo delia seaproveitar. Natureza econômica e ex--pansiva.

CARMENCITA — Caracter despro-vido de generosidade, Amor ardente,voluntariedade, capricho,. teimosia, des-confiança e ciúmes sfio os traços prin-cipaes de sua graphia. Temperamentoimpaciente e algo nervoso.

MANACA' t— O autographo da minhagentil consulente denuncia uma naturezaexpansiva, franca, liberal m. de iníciati-vas, Espirito activo e bem equilibrado.E' uma deduetiva com ligeiros traçosde intuição. Qualidades estbeticas mui-to desenvolvidas.

ZINHO — (S. Paulo) — O seu co-ração parece dominar o cérebro, dei*xando-se . levar muito pela imaginação.Noto ura bello caracter, sincero, justoe liberal. Intelligencia lúcida, claros ra-ciocinios e generosos scntinuutos. O seuamor próprio é por vezes excessivo. ...

PELUZIA — Genio forte, attitudesdominantes e imperiosas. EV ambicioso,decíssivo e de pronunciado sensualismo.Sua inclinação ê para o commercio. Nacarreira das armas, não logrará_ grandeexito.

MIMI— Graphia de pequenas dlmen-s5es, revelando no seu conjuneto: alegriade viver,, enthusiasmo, 'vaidade, clareza,vivacidade, bondade e graça natural. '.

MAREY — Que temperamento poéticoe sonhador 1 E' uma panthrista \- exaltadae tem personalidade bem definida, pelaforça do seu querer, espirito amoroso emiticulosidade, em tudo o qúe faz.

Í.ALA' :— Escripta rápida, movimenta-da; exprimindo uma imaginação fértil,emotividade constante, su&cèptibilldade

excessiva- e affabllidade. E' diplomata notrato, preferindo os meios brandos áviolência... , ¦;.

¦ MARQUEZ -^Siia. let™ denota: In-telligencia, cultura, firmeza de opiniões,decisão prompta.algum orgulho e vaidade.A maneira, de assignar o nome c umaclara confirmação deste estudo,

BACHAREL — Queira' renovar a con-sulta, escrevendo, mais alguma coisa ecm papel

"sem pauta.

- (ARNALDO — Graphia reveladorade generosidade, franqueza, muita intui*ção e poder de lógica. O corte dos tt e

oi iiniitiu dio slinat d. nlmiin» prodl-u.illilr.ilr, moderadas aspIraçOcs o ex.iMiinllilliiliiili, natural.

CAIPIRA — (Caçspava) -r Oraphlaepi mt maior parte de letras dlussocla-'lim, denunciando fauiiladet equilIbrodM,caracter prudente • sensato, e tempera-mento reflctldu, Vontade atnhlclosa, ap-tlille para o trabnllio « grande reslsten-cl» moral,

NEWTON - Ã~ííaphla do leu auto-gropho, liiilli.-i: Intelligencia apreciável,alguma nn lilçãi', fortes Initlnctoi uni-•ums, natureza upanilva e caracter In-dependente*

ROMUALDO — Peço renovar a eon-sulta, escrevendo tm papel sem pauta,MYRIAN - (Curityba) - Espiritosohrlo, dediictlvo e observador.'^' possui-dora de um temperamen|o delicado e deum bello caracter. Embora reonomlca einethodlca, i generosa, para tom aquelles

que lhe merecem estima, Razão sensata,calma e reflectldai

ÇHIQUITA -"Tua 'graphia' revelamulta actividade, calma Inalterável, curió-¦idade, energia nas decisões, Iniciativa

própria e bondade cordial.

, VIOLETA DE~pÃlMA.-. (Caran-gola) — A exnnnslbllldnde que demons-«ra obedece o InstInetO' Interessei». Ua.tureia maliciosa, descrente • Inclinadaaos praterea dos sentidos. Nüo recuancMito' dós obstáculos, sempre firma e...uilaz, noa seus propósitos.ZELlTA — Oaeu caracter iluda est.em fotmaçio. Vejo porem que 4 rebelde,voluntariosa, nio ae conformando oom tnconselhos ou advertência». Scj» meiga,doei! «estudiosa e paciente, tar» ae fazerestimada. s

LONE WOLF ^Intelligencia aguda,viva», gosto pel» oratorl», -«ctlvidade,çoncaternaçSo nos Idéas e amor aos gran-des Ideaes, Lucidez de espirito e talentoapreciável. São patentes em sua graphia,a vaidade, a volubilidade e a pretenção.

PRIMAVERA RlToNHA — Embérabastante Idealista, falta-lhe firmeza, paraproseguir nos sonhos, Não ei destituídade bons sentimentos affectivos. E' amável,delicada, maa não esquece as offensasrecebidas.

NORMA — (Muriahé).— Rogo «-novar a consult» escrevendo era papelsera pauta,ROCHINHA (iTPedro dos Ferros)— Sua gráphlá denuncia ura espirito

pratico, positivo, bem orls.itndo e compronunciada inclinação para »t trai.£_-ções commerciaes. E' ambicioso, de genioforte, lacônico, observador activo e bas-tante sensual, , , .

EMME ERRE — A Inspiração a lú-cldez de espirito e a magnanimidade decaracter, são oa traços predominantes desua graphia sóbria e tranquilla. Intel-lectualidade e aptidão para os trabalhosmentaes. Palavras sensatas e decisivasque traduzem a sua energia ti integri-dade moral.

A. C; FREITAS — Graphia de mais-culos complicados, demonstrando autori-tarismo, tenacidade viidadj ostentadoraê traços de independência. E' possuidorde um temperamento vigorjso,' amor pro-prio excessivo e franqueza accentuada.

LAURA — (Pau dos Ferros) — Ener-gia de caracter, talento apreciável ponde-ração de espirito e imaginação ampla.Bastante optimista está sempre disposta» considerar os acontecimentos, aob oaspecto mais favorável.

RISA RISETTE — Possuo todas aaqualidades que regem aa almas boas egenerosas. Em sua graphia i evidente aactividade espiritual a infunção é o altru-ismo. Natureza delicada c inclinadapara os mais elevados Ideais.

GIL-BRAZ — (S. Pauto) —Tempé-ramentq audacioso e materialista. Espi-rito e critico, mórdaz e fértil. AmbiçSo ex-cessiva,'intelligencia sagaz, egoismo, uni-do a um orgulho desiludido.

DIANA ESTHER — Em aua letraresalta uma natureza perseverante, ln-dulgente,. confiante e calma, impregnadade bom senso. Alma folgazi, ávida deaffectos, amena e terna. Gento franco,alegre e sociavel. ,...-.

MARIO ROULÊÃn — (S. Paulo) —Graphia de pequenas dimensões, denun-ciante em aeu conjuneto: cultura* intei-leçtual, dom de observação, notável forçade espirito nos domínios do cérebro e docoração. Gostos estheticos attestando asuperioridade do. seu '.alento e a firme-za do seu caracter. ..--...

NINA ROSA — (Cataguazea) — Co-ração magnânimo, amoroso' e dedicado.Embora inethodlca e econômica, é 11-hcral e caritativa. Possue intelligencia,imaginação e um bom caracter) apesarde um tanto desconfiado,

GILDA — (Bello Horizonte)* -a Tem-peramento ardoroso, maa volúvel e ca-prichosò. Natureza descrente, ambiciosae inconstante. Desdenbosa, um tantopretenciosa e sempre era antagonismo aomelo em que vive. ".

FLOR DOS CAMPOS — (Ubá) —Ypíos de felicidade e sinceros agradeci*mentos pelas Bõas-Festas. Define a suagraphia uma intelligencia clara com ca-pacidade para grandes , discernimentos,(temperamento sentimental, doçura de

caracter, vivacidade de espirito e muitaemotividade.

LILIPUTE — Natureza activa labo-riosa e vibrante. Accentuadas inclina'ções para as transações, commerciaes.Caracter robusto e destemido.: A suavontade i ambiciosa, mas um tanto des-orientada. '

IVETTE CORBIER — (Bello Horl-zonte) — O conjuneto dos traços de suagrapbia, denuncia uma vontade poderosa,um temperamento franco e generoso, aserviço de um bom caracter. IntelHgen<cia desenvolvida, finura de espirito, caprichos originaes e inclinação para osartes.

S. RODRIGUES — TGo pouco escre-veu, que torna-se impossível fazer o es-tudo solicitado. Peço renovar a consulta.

ENOCK — (S. Paulo) — Suggere-me sua letra de maiúsculas mal fechadas,cheia de complicações inúteis margensirregulares, sem rit_i.no nem coherenciauma vaidade ostentadora, vulgaridade,sentimentos impetuosos e egoísmo frio.Pouca concatenação nas idéas e aggres*sividade.

JOLUZ — Sua graphia é o expoente:di> 'um,caracter franco e generoso, In-tdlecto desenvolvido e grande vigor doInstinctos sensuaes. Temperamento vo-luntarioso, enérgico, emthusiasta e am-bicioso. Personalidade perfeitamente cons-tituida, aluando ao. pronunciado amorpróprio. Muita lealdade e.confiança emsi mesmo.

LOI — Vontade bablle.bem orienta-da. Alguma reserva, desconfiança - me*ticulosidade, ponderação, vibração de es-pirito e benevolência. Calma Impregnadade bom sensc.

ELY — Graciosa, affavil, Intelligen-te, possue innato o sentimento da equi-dade, sabendo discernir o deveres e as

obrigações, que certas circunstanciasimpõem. A sua altivez natural, revol-ta-se contra as injustiças, dando a auaextrema sensibilidade ura valor ótaggera-do, aos.menores pezares.

as :m

«Dra* mnsrlnnn e toaslns «emil.». Andnvna rrafrlmlo, MAc-slnha deu-te Peitoral d» Auiclco Pclatenae e flenate n««lni K»r-dlnho,

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"E quem sabe mesmo se, aoPrometter isto, não estou pro-mettendo demasiado !~ Bem, Henrique, tu que as-aim falas é porque assim 6..."Vão preparar-se, então, me-ninos... disse Genoveva aos fl-lhos.

"Jâ ouço as campainhas dovelho Babou.

Mandem-n'o engatar o trenó."Ponham as suas capas de pel-fes, e P.olando o sobretudo.

"Peçam & ama que os ajude."E botas grossas para . todos."O dia está lindo, é verdade,mas faz frio."Abrlgiiem-se bem esta tarde..."Agazalhem-se bem, agora, queloso de noite nos desforraremosapresentando-noa o mala garridosPossível I

Sim senhora, mamãezlnha 1Edith foi a primeira a sair, de-

pois saiu Sabina e por fim Ro-lando. . ' .

Ate chegarem i a seus quartos,os paes lhes ouviram a risada eos gritos de alegria.

Como são felizes 1 disse oengenheiro com prazer."Bomdltas . creaturas I

"Por causa delles, esfriou-se-me o café e apagou-se-me o oha-ruto'

"E, para um glutão e pregul-coso como eu, café requentado echaruto acceso por duas vezesnão valem nada.

Comtudo, sorveu o café e ac-cendeu de novo o charuto. ,

Pobre Henrique I disse a se-nhora approxlmando-se-lba commelgulca-

"üm glutão qúe não protestanunca na mesa, e um preguiçosoque se mata a trabalhar para nos-dar abundância, paz e conforto!"Que lindo viver te devemos,querido Henrique I

Gosto muito de te ouvir fa-:lar assim, minha adorada I res-,pondeu-lhe docemente, e em ver-dade é essa a minha' melhor re-compensa I

E' demasiado a consciênciaque tu pOes na tua tarefa,- disseella."Dis cabo de ti nesse trabalhocontinuo."E's sempre o primeiro que selevanta, o ultimo que se delta,estas sempre em tbdá parte, pri-meiro que todos.

Sim, 6 verdade, reconheçoIsso."Canso-me multo.

"Mas, daqui a dois annos, ml-nha adorada, do dia um de Janel-ro a quinze de. Junho do mesmoanno, terei férias com todos osvencimentos, e então iremos aAprls, a Nice, e depois a Deau-vllle.

"Seis mezes de completa folga,de luxo alegre, emfim seis me-zes de loucura.

E' replicou a esposa. "_."E, ao fim de um mez ou de

quinze dias, _ sr. engenheiro.'

chefe da tãravoz, o sr. Henrique,Chaumond. correra de Creusotás usinas de Charvelll, para vero que é que'ha de novo."Começara a desenhar, a ac-cumular notas, cálculos, cálculos,etc... e finalmente tornara a re-novar o seu contrato com a. so-ciedade russa em commandltapara a construcção de materialde estradas de ferro...

Elle delxou-a falar, sorrindoum pouco melancollcamente.

Onde encontraria eu, emFrança, semelhante posição ?disse."Não sou nenhum filho de ho-mem rico...-

"Tudo eu tive que fazer pelomeu eBforco."Deves te lembrar dos meusprincípios, de quando eu' trába-lhava nas officinas de . Cline &O.*.

E' que tu trabalhas, multo!,disse dolorosamente.

"Quero-te tanto, e nunca tetenho um momento para mim...

"Sempre as voltas com,o.tra-balho, sempre com a mesma'Idéana cabeça, até mesmo quandodormes 1

E' verdade!A voz delle era mais grave,

mais vibrante que'de costume.*— E' verüadQ,,. maa r.o meu

coração, na minha alma, estásempre a Idéa desta pa:: doce,desta certeza de ser comprehen-dido, querido e cuidado por-ti,mlnha GIna, e comquanto não teveja sempre falo iiii teu nome ete tenho perto de mim.

Tinha se levantado e, toman-do-A nos braços, apertou-a forte-mente contra o pélto e unlram-aeos lábios de ambos em um beijochelo.de amor puro, e terno men-sageiro de seus. corações cheioum do outro.

Ahl vêm os pequenos ! disseGenoveva.

Bom."Então, vou sair Jâ.

Não Henrique."Fica. um momento mais com

elles, emquanto me vou-vestir, iElle sorriu, tornou a accender

pela terceira vez o charuto " dênovo apagado, e poz-se a fumarfeito locomotiva, para elle sô; e,para dissimular a sua emoção aosolhos dos-filhos, envolveu-se emnuvens de fumaça., .

Quando, a esposa e os filhossaíram, Henrique Chaumond pas-sou para o.séu escriptorio.

Gostava desse < immodo gran-de, com uma bella estufa de leu-sa verde e rosa, com alegres cor-tímidos de Karamanle, com tape-

tes da Pérsia, Turquia e do Cau-caso, tapetes vistosos de coloridoe polpudos alguns para melhoragasalho.

Perto da estufa, um sofá con-fortavel o acolhia ás vezes.

Duas estantes eguaea faziammoldura & sua secretária, bellomovei Império, adornado de bron-zes escuros, e pelo qual o enge-nheiro professava bom carinho.

Uma mesa redonda, da épocade Lutz Felippe, poltronas compescoço de cysne e cadeiraseguaes completavam o mobília-rio, e o conjunto * dava ao apo-sento um aspecto harmonioso esevero.

Sobre um consol, bello relógioe dois candeeiros macissos embronze verde, com reflexos doura-dos, completavam o conjunto.

Da cruz do. tecto pendia umaaranha do mesmo estylo, com do-ze luzes. '_

Duas amplas Janellas deixa-vam penetrar torrentes de sol ede luz, e allumlavam os severosquadros, planes .e outros dese-nhos, que sobresalam cruamentesobre a parede alcatlfada de gros-sa fazenda pampeana.

A casa em que morava o en-genhelro era um antigo paláciodos príncipes Garlne Metchesky.

A municipalidade tinha-o ad-quirido havia cincoenta annospara o transformar em escripto-rios e repartlçSes.

Depois, a Douma tendo resolvi-do construir edifícios novos noanno 1900, o palácio passara aser alugado, fazendo a Paravozum contrato di noventa e noveannos, destlnando-o a sede social,e.;para alojar os seus principaescollaboradores.

A porta principal abria para aMokhovala Oulltza, mas as Ja-nellas davam para o Jardim deAlexandre.

Desse rnodo, da Janella a vis-ta se estendia, pelas arvores dojardim, sobre o Kremlin.

Mais além perceblam-se os te-lhados do granãe palácio Impe-rlal, verde e ouro, os campana-rios das catbedraes de I/Archan-gelsky o a torro bsanca de Ivano Terrível, pintada de verde qua-sl preto...

Toda a Russia dos Romanoff,com os seua fastos e tristezas,suas glorias e derrotas, a suabarbaria e o seu requinte, esta-va ali sob os olhos do engenheiro.

O que não teriam encobertoaquellas velhas paredes esbura-cadas ?"Quantos gritos..

Quantos clamores....

Quantos gemidos...Que acclamações delirantes...Que ulvos de horror e de fu-

ror ali haviam retumbado, desdeIvan o Terrível atê Napoleão l.° 1

Aquelles palácios...Aquellas egrejas...Aquellas torres... haviam abri-

gado .a loucura selvagem deIvan... os primeiros sonhos dbPedro o Grande, o passado es-plendor, os amores, as violênciasde Isabel e de Catharina a Gran-de...

O bello Potemklne tinha cavai-gado naquelles , pateos, precedidode vinte violinos e outros tantos_a!telros vestidos de setim bran-co, e trazendo no hombro um la-ço cOr de ouro, e cármim

Pedro III, louco, delirante, ababar de raiva, encerrado em umagaiola de ferro, ali morrera comòs punhos ensangüentados...

Da Torre da Annunclaçâo, Na-poleão tinha visto, subir ao cêonegro os primeiros reflexos do Im-menso incêndio ateado por ordemde Tostopchtne.

Que fantasmas horríveis e ma-gnlflcos haviam de errar, nas ho-ras das trevas, sob aquellas abo-badas douradas e pintadas, na-quellas egrejas pavimentadas de

l onix e agatha j

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Henrique Chaumond amava essequadro magnífico.

Em todo tempo lhe havia ad-mirado a grandeza barbara, a ru-deza imponente...

Esse dia mesmo, antes de se en-tregar ao trabalho, antes de abriras' pastas collocadas deante dasua vista, sentou-se perto da ja-nella, accendeu um cigarro, e con-templou o panorama que se lheestendia deante.

Mas, pouco a pouco, as grandes imuralhas, as pyramides pintadasde verde ou de encarnado, aságuias douradas, as cruzes gre-gas, tudo o que na sim frente ti-nha se foi esfumando, e a lem-branca do passado surgiu comouma nuvem, que o envolveu... .

Viu-se estudante pobre, mo-rando sõ, retraído, a entrarpara a Escola Polytechnica entreo? primeiros e sobiosalr mesmoentre elles.

Recordou o seu encontro maistarde com Genoveva Charrays,em casa de uma amiga de suamãe, a sra. Fossange, o seu com-promlsso secreto, o seu casamerí.to, a Installação no pequeno de-partamento pprto do Loüvré.

Tornou a ver o seu lar em umquinto andar, a cozinha pequena,

Coníinu'o

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CORREIO DA MAXH.I — Ifomlngu, 28 do Junho do 1931A OUTRA ESPOSA -, Da Warner-First National HiMamp TCHEKA - Fox Movietone

.1 OI< RLUIZ SORÔA — Do cinema brasileiro CâBMEN SANTOS - Do cinema brasileiro

¦loan Blondoll é uma pequena oncniitniloro. E' loura, talvezsoja essa a rn/jio pela qual todos, os cavalheiros a préflramr..Ella apparece, amanhã, no Gloria, da Companhia Brasil, em"A Outro Esposa", fllm da Warner-First National. No mesmoprogramma, a reprise sensacional do "As Morilctlorns", aquellesuecesso louco de, alguns mezes passados

0 LYRIO DO LODO - Metro Goldwyn-Mayer

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"Mulher" — o novo lilm da Cinédla — vae dar ao publico nuanovo "Luiz Sorôa", num papel característico e onde elle reveliauma nova faceta do seu talento e do seu valor. ^Hallass"', «^está quasl terminado; 6 üm dos melhores films brasileiros» onrie»apparecem como figuras principaes Carmen Violeta e Cefors

Montenegro

0 CAMINHO DE SANTA FE' - Paramomt

'"Ctaanrai Santos" teve at gentileza de dedicar nma dos suas maisBafas i,botopriiphias ao "Correio da Manhã". Ella é uma dasbhs-kos -estrellas mais -encantadoras e, agora, está fazendo umnun» tS3m — -"Onde a Terra Acaba" — cujos trabalhos estãoaem-fts mnalixados na Restinga de Mni-amliala. Mario Peixoto

escroev-sn -o argumento do film 6 o dirige, tambem

0 mmm PERDIDO ~ Do Programma Serrador

Wallaco Beery, Dorothy Jordnn e Marie Bressler tem papeis degrande, responsabilidade em "O Lyrio do Lodo" o film quea Metro Goldwyn-Mayer faz estrear, amanhã, no,Odeon. O des-empenho de Marie Dresslcr, essa artista, admirável, dizem, ser

assombroso e um dos mais formidáveis da sua carneira

ONDE A TERRA ACABA E 0QUE JA'SE PÔDE ESCREVER

A SEU RESPEITOAqui. estão, fresqulnhas, as

segundas noticias chegadas dorestinga do. Marambaia ondejCarmen Santos, Mario Peixoto» outras prestigiosas figuras doJdnemoase

'entregam ob preparoie uin "fllm", em cujo valor, o¦projecção rtódos tem íê:, "onde aterra 'acaba "'.'' Os trabalhos' preli-mlnares da filmagem, Iniciadoslogo.' que. os denodados batalho-dores lá chegaram vão se des-

..envolvendo' 'activamente. Como

tem 'sido

publicado, antes daíilmágem ,. propriamente ditaMario Peixoto e seus compa-nheiros,deviam entregar-se, comos operários que levaram, áconstrucção de casas para sua-visarem o desconforto do Ilhaabandonada e ahi se installarem.Uma grande casa, modernlsslma,já. está concluída, tendo sido,liontem, iniciada, outro, e emcujo .'interior se vão desenrollaralgumas das ; scenas palpitantesde "onde o terra acaba". Ou-tros ' InstallaçOes,' de, accordocom as exigências technlcas dafilmagem; Já foram iniciadas,sendo certo que os companhèl-

ros de Carmen -Santos e -MarioPeixoto tudo fazem .para nãoperder tempo. A-ilha que estáexposto ás Intempéries, em plenooceano foi varrida ha dois diaspor uma tempestade; 'treinada

que. amoleceu, um pouco, dosesforços empregados pelos rea-Hzadores de "onde a.-terra-aca-ba". Durante estes dias, Car-men Santos, a mais linda e maisprestigiosa figura do nosso • cl-nema' e que é o principal; po-pel desse "fllm", tem'.tlrádb;'al-guns' "close-üp"-,' e, ellá, próprio,photographias da Marambaia,dátf' ilhotas' qüé" a "cbirtornám ede! vários dos seus- aspectos.' ca-rácterlstlcos para effeito de pu-bltcldade. Tudo levo o crer que"onde a terra acaba", é:a rea-lização marcante^ sensacional docinema brasllelrp. ¦¦:>• . •

VNA^W^^W^^^^^^W^V^^A

I DRAGÃOO Rei dos baratéirosl'ouçàs,.-meT'À'e;s

e-a lu mini o.;...RUA LARGA, 193

Em frente á .Light,,(37(116)

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Mitzl. Greon 6 o maior talento infantil qne o cinema já (cr.Vm verdadeiro prodígio e uma pequenina artista —- maisr ar-tlstá e mais intelligente — do qúe muita estrella de fáimiai..Mitzl Green, hoje, é um nome qne chama publico oo cinema: iruma das verdadeiras attracçõcs de bilheteria. Ella Uur coiems.do arco da velha nos films e, amanhã, está no Império,, ma pm»-ducção da Paramount — "O Caminho de Santa Fê'r

RAFFLES - United Artists

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ALGUNS MOMENTOS DE "MU-LHER" - 0 RLM DA CINE'-

DIA(lüspoclal para o "Oorrelo

.áa Manhã").Amcilrontiuln, quase apavora-

da, á um conto do nnu peque-nino quarto, Carmen afasta-seatí ao'limite sinistro das para-des. Sobro elle avança, sensuale bruto,»um'homem sujo do -bar-bas crescidas, procurando agar-ral-o,; proourandb beljól-a, loucode paixão. Ella luta. A luta 0mais Intima do que exterior.'.-;A luta ê da vontado do morrer,desesperada, a continuar lovon-do uma vida assim... O homemque a quer beijar, sensual •bruto, 4 seu padrasto..: O se-gundo marido de sua mãe...

Carinhosa, confiante, apalxo-nado, ella ouve, plena madru-gada, num recanto de poesia es-tonteonte, o confissão de amorque lhe faz um homem forto,bonito e lnslnuanto.

Bile a toma nos braços, .ollafoge. Ello a persegue, torna aenlaçal-a, ella torno o fugir.Porquo?... Porque sabe que nãoterá forças para resistir,' porquesabe que não terá coração parafugir aos beijos e a seducçãodaquelles olhos de peccado quea fitam com anclo o que ellanão j sabe evitar sem sentir, nocoração, um estremecimento devolúpia gostosa que bem dese-jorio-tombem não ter... '-,

Mas os lobibs delle, flnolmen-te, tocam os delia. O primeirobeijo é apenas elle que dá. Maso segundo, ello corresponde aoterceiro, tambem...

Dias depois, quando a desgra-ça se mostrou, deante dos seusolhos, viva, em todas as suascOres, ella comprehendeu o que'fizera: entregara o seu crentecoração á falsidade vil de umJuramento inútil...

Com o corpo mergulhado numfino vestido de caro preço, ca-beca recllnada ao hombro bomde um homem que lhe diz ca-rlnhos, ella sente, pela primeiravez, o felicidade.

Esse homem é aquelle que 'arecebeu, em sua vida, no mo-mento em que tambem maisprecisava de um afago, de umacarlclo, de um conforto...

Mas este homem lhe serásempre fiel?

Este homem comprehenderá oprofundo amor, a profundo de-dlpação, a intensa fidelidade queella lhe voto, em reconhecimen-to, em signal de profunda es-tima?... Morrerá ou viverá,porá sempre, a suo ultimo fell-cidade?...

São tres ospeotos do film"Mulher... " umo historia-pol-xão, que, em breve, o publicobrasileiro o,vae ver. Muitos ou-tros, tambem, mostrarão o queô a historia de Carmen, umamulher, caminhando pela vido.Lagrimas, tristezas, ali, ás ve-zes a felicidade. Vida...

São as promessas que conhe-cemos e que transmittimos aosleitores. O fllm, em breve, mos-trará tudo isto numa' fôrma decinema perfeito e em ambientesque são a affirmação do quan-to merece a "Cinédla", do pu-blico que aprecia e comprehendeo seu nobre Intuito pelo nossocinema.

Eima-nao Ctanrra, vie havia tanto tempo estava desapparecldo,wíttta, ajnanlia no Palácio Tlieatro, da Companhia Brasil Cine-amnwwrarçftica, r&pporecendo em "O Zeppelin Perdido", film doFawBiraiiiiano Serroüor qne a Tiffany-Stahl produziu. Ao lado do¦•vneiaâo e famoso galã estãu Virgínia Vnlli e Conway Tearle.Essa ¦producí-ao obteve enorme exito em São Paulo, onde foiexhibida recentemente

LUES DA CIDADE - United Artists

ICny. FranclH 6 a companheira de Ronald Colman,fies',',, producção'. da United Artists que o Capitólio

I.;.,, ,. .exhibir, .a principiar de amanhã'

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Ba^.a.imn descoberta de Carlito, esse artistas genial qne oímnnflo inRâro admira <? aplaude. Virgínia Chcrrlll teve a suasrande opportniüdade, appareccndo ao Indo de Charles Cha-»*¦ w ""I«»es da Odade" que a United Artists promette ex-Mtarna próxima segunda-feira, dia 6 de Julho, no PalácioTOkmBiw, « luxuoso dnemn da Comp. Brasil Ciiienintographica

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lace principia a exhibir, amanhã

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Bamon Novarro e Dorothy Jórdan om "O Bem Amado", fllmão Metro-Goldwyn-Mayer qne o Lyrico vae exhibir, a partirde amanhã, juntamente com nm esplendido programma

de variedades

FRA DIAVOLONo Parisiense

CARLITO E LUZES DA CIDADEIr a um caboret sem uma

dama, apenas com um amigo,mesmo este sendo um milliona-rio, disposto a pagar todas asdespesas, não é lá uma dessascoisas para Invejar... Talvezque a simples idéa de que a"farra", é de graça e nada eus-tara aos bolsos pareça tentadora,mas não o ê... Carlito em "Lu-zes da cidade", o sua comedia

Itliidclclnc Brevllle, protagonistailo fllm "Prn Diavolo", que oProeramma V. R. de Contro vaelnnçnr multo breve, exhlblmlo-o

no Parisiense

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mais nova para a United Ar-tlsts nos prova a verdade destaspalavras.

Elle fOra ao cabaret, anima-dlsslmo, pois, havia, bem'. pou-cos minutos, trocara suas rou-pas esfarrapadas :pelo trájé derigor. O millionario o ¦ acompa-nhovo com o livro de chequesprompto para. pagar todas os»da8spesas... A musica começoua animal-o, as bebidas fizerama sua.cabeça, em breves' segun-,dos, andar á roda. ...É aquellaanimação! Aquella alegria doidade gente que se diverte e de ou-tros que fingem ' divertir-se...Mas, Carlito, depois de algunsmomentos,,' começou. a sentlía.ciIsolamento em que. encontrava!O cabaret era elegante,. dós. maischlchs da oldade e quem qul-zesse dansar, era pbrlgádo a le-var companhia. •• ;.,'..

A musicado jazz cada vez oanimava mais e os seus sapa-tos immensos acompanhavam ocompasso das notas estridentesdos pistons e dos sàxophones nochão. Mas, Carlito não tinhapar. Cada casal, que passava nasua frente, rodopiando, no deli-rio da dansa mais" o excitava...até que, num momento de ver-dadelra loucura, elle .avança para

uma senhora que saíra paradansar, toma-a nos braços esae a dansar furiosamente, lou-comente pelo salão...

» Os apuros em que elle semette fazem desta scena umadas mais engraçadas do fllm,dando ao publico alguns segun*dos-, de boas gargalhadas.

"Luzes da cidade", estréa, noPàloçlo Theatro, dentro de al-guns dios, para ser preciso, nasegunda-feira, dia 6 de julho.Esta oomedio do United Artistanão será exhibida nos cinemasde Copacabana, Praia de Bota*fofo, rua da Carioca, Haddook-Lobo, Tijuca e. Praça 7 (ViiiaIsabel).

VINHO E PECCADO, NOELDORADO

Entre os programmas que ea*tream amanhã nos vários cine*mas da cidade, merece um es-pecial destaque o programma doEldorado. Como film principal,elle' possue "Vinho e peccado",!um, magnifico trabalho cinema-tographlco, destinado a um ver-dadeiro suecesso. .'"Vinho e peccado", traducçâodada a "La bodega", é magistraladaptação de uma das o&ras ce-lebres de Blasco Ibaneb, e bastoisso para recommeiidal-a.

Blasóo Ibanez não necessitade elogios. Os seus romancescorrem mundo, traduzidos emtodas as linguas, e entre nõsnão ho quem os não conheça.•Para l todo o nosso publico, umanqvella de Ibanez 6 sempre dl-gna, de apreciação,, muito maiorquando ós poirsonngens. dessanpvella vivem na teia de umecran.: ,»."Vinho e peccado!', • é umaadaptação perfeita, que' não pre-judlca o original, antes lhe em-presta algo de novo ó maisemocionante.ex-li ¦ . .' . , .

'

, Acompanhando, as . scenas vl-braritês' e bellas do film, teremosuma partitura -especial, entre-melada- dè canções- regionaes, ecomposta ' por Granados, Albe-nlz e Fállas, tres nomes cónsa-grados ná musica de Hespanhae' applàudldos no mundo In-teiro.,' Transportando para a tela os¦ambientes.»: da • novella, veremosSevilha,, a pérola da penínsulaibérica, a cidade sensual, reli-glosa, mystica, ¦ onde se amacom ardor o oride so morre pelosorrisor jde uma ' mulher. '

A , Interpretação de "Vinho epeccado", fói entregue a umaelenco escolhido, cabendo o pa-pel principal a Conchita Piquer,que detém, neste momento, oseptro de rainha de belleza daHespanha.

No- conjunto e nos detalhes,"Vinho e peccado", é portanto,umi super-film ' verdadeiramentemaravilhoso que Irá fazer as de-liclás. do"publico do hlldorado, apartir de amanhã.

, (Continua na 5a pagina)

PODEROSO INSECTICIDA

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