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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. _____________________________________________________________________________________________________________________ Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected] Página 1 de 226 TERMO DE REFERÊNCIA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA nº GMP 001/21 OBJETO: Contratação de empresa especializada para a execução de serviços de manutenção, a serem realizados de forma contínua, na Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, em todo o território nacional 1. DESCRIÇÃO DO OBJETO 1.1. Contratação de empresa ou consórcio de empresas especializado para a execução de serviços de manutenção, a serem realizados de forma contínua, na Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, em todo o território nacional, consoante o disposto no Decreto nº 9.612, de 17 dezembro 2018, e conforme o definido neste instrumento e seus apêndices. 1.2. Considerando a abrangência nacional do serviço a ser executado, verifica-se que a melhor forma de contratação é por lote único, de forma não regionalizada, o que facilita, inclusive, a gestão do futuro Contrato. 1.3. Ou seja, a separação em lotes ou a regionalização dos serviços de manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações ou dos equipamentos do Apêndice C, conforme recomendação constante no §2º do artigo 24 do Regulamento de Licitações e Contratos da Telecomunicações Brasileiras - TELEBRAS, não é técnica e nem economicamente viável ao caso concreto. 1.4. Lançando luz sobre a possibilidade de fracionamento em lotes ou da divisão do objeto da presente demanda de contratação entre as cinco regiões, ela implicaria, na prática, em necessidade de estruturas distintas de manutenção e de gestão dos fornecedores contratados, com aumento de custos e reflexos negativos na qualidade da prestação do serviço. Neste sentido, o maior número de procedimentos de contratação, e, consequentemente de contratos a serem geridos, onera sobremaneira o trabalho da Administração Pública no que se refere ao emprego de pessoal e à dificuldade de fiscalização de muitos contratos complexos, o que coloca em risco a eficiência do trabalho e a celeridade processual. 1.5. Considerando ainda a característica orgânica e contígua de funcionamento da Rede Nacional de Telecomunicações da TELEBRAS, a sua manutenção por empresas distintas, em frações de seu todo, tenderia a ocasionar ineficiência operacional e lacunas de responsabilidade. 1.6. Ademais, visando atender aos princípios da economicidade, eficiência e da busca pela solução mais adequada para a Administração Pública, entende-se que a contratação de uma única empresa favorece a padronização do serviço oferecido, além de proporcionar valores mais vantajosos para Administração Pública, tendo em vista o ganho em escala. 1.7. Como o serviço objeto desta contratação ocorre 24 horas por dia, 7 dias por semana, de maneira constante, sua divisão em lotes ou em regiões, ocasionaria maior oneração do capital humano e material da TELEBRAS na gestão dos diversos Contratos a serem celebrados, tornando-a difícil e demorada, anulando, assim, qualquer possível vantagem na abertura em diversos lotes ou na separação do objeto de maneira regionalizada. TLBASS202130317A Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO. Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade em http://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action T e l e c o m u n i c a ç õ e s B r a s il e i r a s S . A . T e l eb r a s 199

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TERMO DE REFERÊNCIA PARA AUDIÊNCIA PÚBLICA nº GMP 001/21

OBJETO: Contratação de empresa especializada para a execução de serviços de manutenção, a

serem realizados de forma contínua, na Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, em todo o território nacional

1. DESCRIÇÃO DO OBJETO

1.1. Contratação de empresa ou consórcio de empresas especializado para a execução de serviços de manutenção, a serem realizados de forma contínua, na Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, em todo o território nacional, consoante o disposto no Decreto nº 9.612, de 17 dezembro 2018, e conforme o definido neste instrumento e seus apêndices.

1.2. Considerando a abrangência nacional do serviço a ser executado, verifica-se que a melhor forma de contratação é por lote único, de forma não regionalizada, o que facilita, inclusive, a gestão do futuro Contrato.

1.3. Ou seja, a separação em lotes ou a regionalização dos serviços de manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações ou dos equipamentos do Apêndice C, conforme recomendação constante no §2º do artigo 24 do Regulamento de Licitações e Contratos da Telecomunicações Brasileiras - TELEBRAS, não é técnica e nem economicamente viável ao caso concreto.

1.4. Lançando luz sobre a possibilidade de fracionamento em lotes ou da divisão do objeto da presente demanda de contratação entre as cinco regiões, ela implicaria, na prática, em necessidade de estruturas distintas de manutenção e de gestão dos fornecedores contratados, com aumento de custos e reflexos negativos na qualidade da prestação do serviço. Neste sentido, o maior número de procedimentos de contratação, e, consequentemente de contratos a serem geridos, onera sobremaneira o trabalho da Administração Pública no que se refere ao emprego de pessoal e à dificuldade de fiscalização de muitos contratos complexos, o que coloca em risco a eficiência do trabalho e a celeridade processual.

1.5. Considerando ainda a característica orgânica e contígua de funcionamento da Rede Nacional de Telecomunicações da TELEBRAS, a sua manutenção por empresas distintas, em frações de seu todo, tenderia a ocasionar ineficiência operacional e lacunas de responsabilidade.

1.6. Ademais, visando atender aos princípios da economicidade, eficiência e da busca pela solução mais adequada para a Administração Pública, entende-se que a contratação de uma única empresa favorece a padronização do serviço oferecido, além de proporcionar valores mais vantajosos para Administração Pública, tendo em vista o ganho em escala.

1.7. Como o serviço objeto desta contratação ocorre 24 horas por dia, 7 dias por semana, de maneira constante, sua divisão em lotes ou em regiões, ocasionaria maior oneração do capital humano e material da TELEBRAS na gestão dos diversos Contratos a serem celebrados, tornando-a difícil e demorada, anulando, assim, qualquer possível vantagem na abertura em diversos lotes ou na separação do objeto de maneira regionalizada.

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1.8. Ainda, visando aumentar a competitividade do certame e buscando, principalmente, a contratação mais vantajosa para a Administração, em termos econômicos e de eficiência e eficácia, será permitida a participação de empresas em consórcios, desde que cumpridas todas as exigências constantes do EDITAL e deste Termo de Referência, em especial ao disposto no item 21.

1.9. A presente contratação não caracteriza terceirização de serviços, uma vez que se refere a prestação de serviços sem dedicação de mão-de-obra exclusiva conforme parâmetros indicados na Seção II da Instrução Normativa nº 5, de 26 de maio de 2017, do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

1.10. Os técnicos especializados que atuarão na manutenção em campo podem ser empregados, pela futura Contratada, em outros serviços, desde que mantidos os Níveis de Serviço (SLA - Service Level Agreement) definidos neste Termo de Referência, desta forma, para a prestação do serviço ora demandado, não há exigência de dedicação exclusiva de mão-de-obra.

1.11. Consoante definido no art. 1º e parágrafo único da Lei nº 10.520/2002, consideram-se comuns os bens e os serviços aptos a serem definidos de forma objetiva pelo EDITAL por meio de especificações usuais do mercado, independentemente de sua complexidade.

1.12. Ainda, conforme o Manual de Pregão Eletrônico do TCU, tem-se que:

A caracterização de um bem ou serviço como comum ou incomum não se confunde com a complexidade do objeto. O que deve ser verificada é a possibilidade de os seus padrões de desempenho e qualidade serem definidos objetivamente em especificações usualmente adotadas no mercado. É a partir dessa premissa que objetos, a priori, considerados complexos, como, por exemplo, serviços de engenharia ou serviços de TI, podem ser contratados por pregão. Para tanto, é imprescindível que sejam caracterizados como comuns.

1.13. Desta forma, por possuir padrões de desempenho e características gerais e específicas usualmente encontradas no mercado, o objeto deste Termo de Referência enquadra-se na categoria de bens e serviços comuns, conforme disposto na Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, no Decreto 10.024 de 20 de setembro de 2019 e no Art. nº 93 do Regulamento de Licitações e Contratos da Telecomunicações Brasileiras S/A, e será licitado por meio da modalidade Pregão.

2. FUNDAMENTAÇÃO/JUSTIFICATIVA

2.1. A manutenção da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações inclui todas as atividades necessárias para a manutenção preventiva, preditiva e corretiva da Planta da Rede da TELEBRAS, a manutenção de equipamentos de telecomunicações, torres/postes, balizamento, QCAB, sistemas de climatização, sistemas de energia, grupos motor geradores, sistemas retificadores, transformadores, QDCAs, QDCCs, bancos de baterias, esteiramentos, bastidores, gabinetes, contêineres, sistema de circuito fechado de TV, câmeras de alta definição, UPSs, sistemas de detecção e combate a incêndios e demais equipamentos e materiais de Infraestruturas de Estações de Telecomunicações, Redes de Cabos de Fibras Ópticas em dutos ou subdutos subterrâneos, cabos ópticos aéreos, derivações, caixas de passagem, tampas, caixas para emendas, emendas e

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terminadores ópticos, DGOs, caixa de passagem e de emenda, medições da qualidade da rede e demais itens componentes da infraestrutura de redes ópticas, não limitadas a:

a) Região Norte (rede de telecomunicações);

b) Região Nordeste (rede de telecomunicações);

c) Região Centro-Oeste (rede de telecomunicações);

d) Região Sudeste (rede de telecomunicações);

e) Região Sul (rede de telecomunicações);

f) Rede DWDM;

g) Radioenlaces de interligação (backhaul);

h) Radioenlaces de Redes de Acessos;

i) Redes principais de Fibra Óptica (backbone) e redes de interligação (backhaul);

j) Redes de cabos de fibras ópticas para acesso à clientes da TELEBRAS;

k) Redes de acesso metropolitanas e seus elementos;

l) Salas POP das Estações Satelitais (COPE-P, COPE-S, Estações de Acesso Gateways e Terminais CMS do projeto SGDC);

m) Redes IP;

n) Gerência de Elementos de Rede;

o) Suporte técnico em todos os níveis.

2.2. Incluem-se também, no escopo contratual, todas as atividades referentes à gestão e controle de sobressalentes, logística de peças, ativação de equipamentos, otimização das redes principais – backbone – e das redes de acesso – backhaul, reparo e recuperação de componentes e equipamentos defeituosos, testes funcionais, ampliação, elaboração de relatórios e estudos técnicos, remanejamento e retirada de equipamentos, substituições de elementos de rede, acompanhamento de implantação, configuração, transporte, geração de Backups, atualizações de hardwares e softwares, aprovisionamento, abastecimento, conservação de grupos motor geradores, manutenção de sistemas de climatização, contratação de seguros, suporte técnico, guarda e limpeza de instalações.

2.3. O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) - Brasil Conectado - foi criado pelo Governo Federal com o objetivo de ampliar o acesso à Internet em banda larga no país, uma importante ferramenta de inclusão, que contribui para reduzir as desigualdades e garantir o desenvolvimento econômico e social brasileiro.

2.4. A implantação do Programa teve início com a publicação do Decreto n° 7.175, de 12 de maio de 2010, que lançou as bases para as ações a serem construídas e implantadas coletivamente. Este Decreto foi posteriormente revogado pelo Decreto nº 9.612, de 17 de dezembro de 2018, que estabeleceu que as políticas públicas de telecomunicações substituem, para todos os fins legais, o Programa Nacional de Banda Larga e o Programa Brasil Inteligente, mantidas as seguintes atribuições da Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRAS:

2.4.1. Implementação da rede privativa de comunicação da administração pública federal;

2.4.2. Prestação de apoio e suporte às políticas públicas de conexão à internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento,

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telecentros comunitários e outros pontos de interesse público;

2.4.3. Provisão de infraestrutura e de redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, pelos Estados, pelo Distrito Federal, pelos Municípios e por entidades sem fins lucrativos; e

2.4.4. Prestação de serviço de conexão à internet em banda larga para usuários finais, apenas em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.

2.5. Assim sendo, para garantir a operação continuada e integrada da Rede Nacional de Telecomunicações para suporte ao Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), faz-se necessária a contratação de empresa especializada no atendimento do objeto definido no item 1.

2.6. Como já mencionado, o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) – Brasil Conectado – foi criado pelo Governo Federal com o objetivo de ampliar o acesso à internet em banda larga no país. A banda larga é uma importante ferramenta de inclusão, que contribui para reduzir as desigualdades e garantir o desenvolvimento econômico e social brasileiro e o projeto Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) tem o papel de importância estratégica no atendimento do PNBL.

2.7. Os Centros de Operações Espaciais – “COPE” e as Estações de Acesso são responsáveis pelo controle e operação do sistema de satélite geoestacionário de defesa e comunicações estratégicas – “SGDC”. Por força do Art. 9º do Decreto nº 7.769, de 28 de junho de 2012, a operação do SGDC é efetuada de forma conjunta pela TELEBRAS e pelo Ministério da Defesa. A operação e manutenção do COPE-P e COPE-S é de responsabilidade das Organizações Militares vinculadas ao Ministério da Defesa, e a operação e manutenção das Estações de Acesso (Gateways) é de responsabilidade da TELEBRAS.

2.8. A TELEBRAS permanece autorizada a usar, fruir, operar e manter a infraestrutura e as redes de suporte de serviços de telecomunicações de propriedade ou em posse da Administração Pública Federal e, também, a firmar o correspondente Contrato de Cessão, na hipótese de uso de infraestrutura detida por entidade da Administração Pública Federal Indireta.

3. MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO

3.1. O objeto deste Termo de Referência enquadra-se na categoria de bens e serviços comuns, de que trata a Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, o Decreto 10.024 de 20 de setembro de 2019 e o Art. nº 93 do Regulamento de Licitações e Contratos da Telecomunicações Brasileiras S/A – TELEBRAS, aprovado pelo Conselho de Administração com a Decisão de 28 de junho de 2018, por possuir padrões de desempenho e características gerais e específicas usualmente encontradas no mercado, podendo ser licitado por meio da modalidade Pregão.

3.2. A agilidade e simplicidade proporcionada pelo Pregão possibilita que a contratação se adeque à necessidade de cada projeto executivo. Essa flexibilidade é imprescindível neste projeto, uma vez que ajustes finais são necessários, conforme surjam variações nas demandas por serviços e mudanças na estratégia de implantação que, eventualmente, se tornem necessárias.

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3.3. A contratação tem por objetivo, respeitada a isonomia entre os LICITANTES, selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e promover o desenvolvimento nacional, garantindo a boa qualidade do serviço prestado por empresa, ou consórcio de empresas, comprometido com o desenvolvimento do país e a custos mais reduzidos, contribuindo para o fortalecimento dos vários segmentos da economia brasileira e para a redução dos gastos governamentais.

3.4. O regime de execução a ser utilizado será o de Empreitada por Preço Unitário.

4. VIGÊNCIA, REAJUSTE E DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

4.1. A execução dos serviços de manutenção da planta da Rede Nacional de Telecomunicações deve ser realizada, sem a necessidade de dedicação de mão-de-obra exclusiva, por empresa selecionada em processo licitatório, com vigência de 36 (trinta e seis) meses.

4.2. O Contrato poderá ser prorrogado nos termos do art. 71 da Lei 13.303/2016 e do art. 119 do Regulamento de Licitações e Contratos da TELEBRAS, RELIC.

Lei 13.303/2016, art. 71. A duração dos Contratos regidos por esta Lei não excederá a 5 (cinco) anos, contados a partir de sua celebração, exceto: (Vide Lei nº 14.002, de 2020) I - para projetos contemplados no plano de negócios e investimentos da empresa pública ou da sociedade de economia mista; II - nos casos em que a pactuação por prazo superior a 5 (cinco) anos seja prática rotineira de mercado e a imposição desse prazo inviabilize ou onere excessivamente a realização do negócio. Parágrafo único. É vedado o Contrato por prazo indeterminado.

RELIC, art. 119. A duração dos Contratos regidos por este Regulamento, computadas eventuais prorrogações, não excederá a 05 (cinco) anos incluídas eventuais prorrogações, contados a partir de sua celebração, salvo: I - para projetos contemplados no plano de negócios e investimentos da TELEBRAS; II - nos casos em que a pactuação por prazo superior a 5 (cinco) anos seja prática rotineira do mercado em que esteja inserido o objeto contratado e a sua celebração por prazo inferior inviabilize ou onere excessivamente a realização do negócio.

4.3. A Rede Nacional de Telecomunicações - RNT é uma única rede que atende a todas as regiões geográficas do país, com requisitos mínimos aceitáveis para a execução dos serviços de manutenção da Planta. Para atender o Acordo por Nível de Serviço (ANS) ou SLA da rede, a Contratada deve distribuir geograficamente suas equipes de manutenção capacitadas, utilizando critérios que garantam a pronta reparação, ativação ou operacionalização dos equipamentos, sistemas e subsistemas, abrangidos pelos serviços contratados, durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana.

4.4. A interrupção da prestação dos serviços e manutenção da planta da Rede Nacional ensejaria potenciais prejuízos ou transtornos para a TELEBRAS.

4.5. Os serviços devem ser prestados sem descontinuidade, de forma diária, não passíveis de divisão ou segmentação. Exigem investimentos consideráveis como, por exemplo, investimentos em instalações para os Centros de Manutenção, obtenção de equipamentos e disponibilização de

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veículos, contratação e capacitação de pessoal qualificado a fim de garantir os indicadores de qualidade e as metas a serem atingidas.

4.6. A diluição dos investimentos da Contratada ao longo de um período mais longo permite a obtenção de preços e condições mais vantajosas para a Administração motivo pelo qual estipulou-se vigência do Contrato de, no mínimo, 36 (trinta e seis) meses.

4.7. A motivação para a definição deste prazo de vigência (36 meses) ser inferior ao prazo máximo preconizado no art. 71 da Lei nº 13.303/2016 origina-se da abrangência dos fatores diversos que envolvem a manutenção de campo, a saber: custos com mão-de-obra técnica, combustíveis, locações de imóveis e automóveis, entre outros, que podem ocasionar grandes oscilações nos custos básicos previstos quando da contratação até a data final da vigência do Contrato podendo gerar uma incerteza negocial intangível.

4.8. Outro aspecto que motiva a contratação por 36 meses é a própria característica do negócio da TELEBRAS, considerando a dinâmica da tecnologia das telecomunicações e as perspectivas de expansão, regionalização e contração da Rede Nacional de Telecomunicações, baseada no planejamento estratégico da Administração. Assim, um Contrato com vigência maior pode tornar-se obsoleto.

4.9. Durante sua vigência, o Contrato poderá ser reajustado com base no Índice de Serviços de Telecomunicações - IST da Anatel, além da hipótese decorrente e devidamente comprovada da situação prevista no Art. 81 da Lei nº 13.303/2016.

4.10. As despesas decorrentes da contratação, objeto deste Termo de Referência, foram previstas no Plano Anual de Contratações (PLAC) e correrão à conta dos recursos consignados no orçamento anual da TELEBRAS.

5. SUBCONTRATAÇÃO

5.1. Não será admitida a subcontratação do objeto deste processo licitatório.

5.2. Entende-se que a empresa CONTRATADA ou Consórcio de empresas deve possuir capacidade plena para execução do objeto dos serviços de manutenção. Ademais, para o cumprimento dos itens contratuais faz-se necessário corpo técnico qualificado e especializado para execução dos serviços.

5.3. Reforçando o estabelecido no item 1, a manutenção por empresas distintas, em frações ou a divisão do objeto implicará em ineficiência operacional assim como em lacunas de responsabilidade na execução contratual.

6. ACRÉSCIMOS E SUPRESSÕES

6.1. O Contrato somente poderá ser alterado por acordo entre as partes, vedando-se ajuste que resulte em violação da obrigação de licitar, consoante disposições do art. 81 e seguintes da Lei nº 13.303/2016, combinado com o art. 128 e seguintes do Regulamento de Licitações e Contratos (RELIC) da Telebras e das normas gerais de direito privado.

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6.2. Deverá ser observado, em especial, o disposto no art. 129 do RELIC e em seu § 1º, que dispõe que:

Art. 129. Os Contratos celebrados nos regimes de empreitadas por preço unitário, por preço global, integral ou ainda contratação por tarefa contarão com cláusula que estabeleça a possibilidade de alteração, por acordo entre as partes, quando: I - houver modificação do projeto ou das especificações, para melhor adequação técnica aos seus objetivos;

II - necessária a modificação do valor contratual em decorrência de alteração quantitativa de seu objeto, nos limites admitidos no § 1º deste artigo;

III - conveniente a substituição da garantia de execução;

IV - necessária a modificação do regime de execução da obra ou serviço, bem como do modo de fornecimento, em face de verificação técnica da inaplicabilidade dos termos contratuais originários;

V - necessária a modificação da forma de pagamento, por imposição de circunstâncias supervenientes ao cronograma financeiro fixado, desde que:

a) não caracterize a antecipação do pagamento sem a correspondente contraprestação de fornecimento de bens ou execução de obra ou serviço; e

b) seja mantido o valor inicial, atualizado. VI - visar restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da TELEBRAS para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do Contrato, desde a data da apresentação da proposta, na hipótese de:

a) sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis, porém de consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado; ou

b) em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual.

§ 1º As alterações que decorrerem de acréscimo ou diminuição quantitativa de seu objeto limitam-se aos seguintes parâmetros, ressalvado o disposto no § 2º deste artigo:

I - até 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado do Contrato, para os acréscimos nas obras, serviços ou compras;

II - em qualquer limite, ainda que acima daquele estabelecido no inciso anterior, para as supressões; ou

III - até 50% (cinquenta por cento), apenas para os acréscimos necessários para reformas de edificação ou de equipamento.

7. ALTERAÇÃO SUBJETIVA

7.1. É admissível a fusão, cisão ou incorporação da Contratada com/em outra pessoa jurídica, desde que sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de habilitação exigidos na licitação

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original; sejam mantidas as demais cláusulas e condições do Contrato; não haja prejuízo à execução do objeto pactuado e haja a anuência expressa da TELEBRAS à continuidade do Contrato.

8. RESCISÃO CONTRATUAL

8.1. Este Contrato poderá ser rescindido pelas CONTRATANTES, nos termos do inciso VII do art. 69 da Lei 13.303/2016, combinado com o §1º do art. 116 do RELIC TELEBRAS.

8.1.1. Deverá ser observado ainda o disposto no inciso VI do art. 122 do RELIC TELEBRAS.

8.2. Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados, assegurando-se às CONTRATANTES o direito à prévia e ampla defesa.

8.3. As partes deverão manifestar seu interesse, devidamente fundamentado e justificado, com, no mínimo, 180 dias de antecedência da rescisão do Contrato.

8.4. O termo de rescisão, sempre que possível, deverá indicar:

8.4.1. Balanço dos eventos contratuais já cumpridos ou parcialmente cumpridos, em relação ao cronograma físico-financeiro atualizado;

8.4.2. Relação dos pagamentos já efetuados e ainda devidos; e

8.4.3. Indenizações e multas.

9. DEFINIÇÕES

9.1. Com o objetivo de identificar e padronizar termos que são utilizados no relacionamento entre as partes, ficam estabelecidos os seguintes conceitos e definições:

9.1.1. Acesso: ponto de terminação de rede, instalado dentro do ambiente do cliente, constituído por equipamento que realiza a terminação do tráfego de dados, estabelecendo a interface entre a rede da TELEBRAS e a de seus clientes e parceiros de negócios.

9.1.2. Backbone: espinha dorsal da Rede Nacional de Telecomunicações, usando a tecnologia DWDM (Dense Wavelenght Division Multiplexing). Concentra o tráfego de dados e o transporta em direção às saídas de interconexão às outras redes. No caso da rede do PNBL, o backbone coincide com as redes ópticas nacionais e regionais.

9.1.3. Backhaul: realiza a distribuição da capacidade de trânsito de dados aos municípios vizinhos ao backbone, pode ser de dois tipos: rádio enlace, usando rádios ponto-a-ponto de alta velocidade, ou óptico em anéis metropolitanos para atendimento a grandes cidades e capitais.

9.1.4. Bilhete de Atividade (BA): documento onde são registradas as atividades a serem executadas pela força de trabalho, sejam elas de natureza corretiva (remoção de defeitos),

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preventiva (manutenção do sistema) e serviços (liberação de facilidades, implantação de novos sistemas e equipamentos).

9.1.5. Bilhete de Defeito (BD): registro de reclamação de defeito em um acesso de telecomunicações de Cliente gerado no Sistema de Atendimento ao Cliente.

9.1.6. Centros de Manutenção Regionais (CM): o espaço físico destinado a dar suporte à manutenção a estações de telecomunicações, de trecho(s) da rede de fibras ópticas, assim como realizar a recepção, guarda, estocagem, conservação, manuseio e transporte, com pessoal técnico especializado, e depósito para armazenamento de sobressalentes, peças, componentes, placas, módulos e outros necessários a execução do serviço de manutenção e garantir que subsistemas, equipamentos e demais materiais sobre sua responsabilidade possam operar com a qualidade requerida. Os CMs devem possuir capacidade de armazenamento compatível com a quantidade de materiais, peças e equipamentos a serem acondicionados na localidade, assim como espaço extra para possíveis expansões e desmobilizações eventualmente solicitadas pela Contratante.

9.1.7. Centros de Operações Espaciais (COPEs) e as Estações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC: são as infraestruturas de solo que abrigam os equipamentos de monitoramento, gerenciamento e transmissão satelital responsável pelos recursos em solo da banda Ka (TELEBRAS) e da banda X (Defesa), que transmitem e recebem os dados dos Usuários espalhados por todo o território nacional, de forma a garantir o serviço de dados em banda larga a localidades não atendidas pelas redes de telecomunicações terrestres, serviços de comunicação estratégicas do Governo Federal e de defesa estratégica das Organizações militares da Defesa.

9.1.8. Centro Integrado de Gerência de Redes e Serviços – CIGR: o Centro Integrado de Gerência de Redes e Serviços (CIGR), que opera em regime 24x7x365, é responsável por gerenciar e operar todos os equipamentos e tecnologias que compõem a Rede Nacional de Telecomunicações TELEBRAS, realizar acionamentos de campo assim como gerenciar os serviços providos através da mesma aos clientes e parceiros da TELEBRAS, internos e externos, bem como gerenciar e operar redes, equipamentos e serviços em locais remotos.

9.1.9. Cliente TELEBRAS: pessoa jurídica de direito privado ou de direito público, com vínculo contratual com a TELEBRAS para a prestação de serviços de fornecimento de circuitos e outras avenças. Eventualmente, em localidades onde inexista oferta adequada do serviço de conexão em banda larga, pode ser o usuário final do serviço.

9.1.10. Confiabilidade: probabilidade de um sistema, um equipamento ou um item desempenhar a sua função declarada de forma satisfatória para o período desejado, quando utilizado de acordo com as condições especificadas.

9.1.11. Consumíveis: produtos que não são duráveis, mas que são produzidos para terem um tempo de vida curta, como os alimentos.

9.1.12. Defeito: qualquer desvio de uma característica de um item em relação aos seus requisitos.

9.1.13. Diário de Ocorrências: documento no qual são registradas, cronologicamente, as ocorrências verificadas na execução dos serviços.

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9.1.14. Elemento de Rede (NE – Network Element): qualquer facilidade ou equipamento utilizado no provimento de serviços de telecomunicações, composto de equipamentos de telecomunicações (ou grupos/partes de equipamentos de telecomunicações) e equipamentos de apoio, que pode executar funções como sinalização, comutação, transmissão ou transdução.

9.1.15. Engenharia de Manutenção: atividade de manutenção de componentes, equipamentos ou sistemas que desenvolve conceitos, critérios e requisitos técnicos nas fases conceitual e de aquisição a serem utilizados e mantidos durante a fase operacional para assegurar o suporte de manutenção eficaz da Rede Nacional de Telecomunicações.

9.1.16. Equipamento de Proteção Coletiva – EPC: equipamento de segurança destinado a proteger uma equipe ou público dos riscos de acidentes de trabalho.

9.1.17. Equipamentos de Proteção Individual – EPI: dispositivo ou produto, de uso individual, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho, quando da execução de serviços profissionais. São exigidos pelas Normas Regulamentadoras da Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia relativas à segurança e medicina do trabalho, de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

9.1.18. Equipe de Engenharia e Manutenção: equipe constituída por empregados da CONTRATADA com o objetivo de planejar, coordenar e supervisionar as atividades executadas pelas equipes de manutenção, definindo diretrizes, metas, métodos, introdução de novas tecnologias, política de treinamento, controlando os resultados através de índices de verificação, auditorias e relatórios.

9.1.19. Equipe de Manutenção: equipe constituída por empregados qualificados da CONTRATADA com objetivo de execução dos serviços contratados.

9.1.20. Equipe de Operação: equipe constituída por empregados da CONTRATADA com o objetivo de operacionalizar os equipamentos, sistemas e subsistemas da Rede Nacional de Telecomunicações.

9.1.21. Estação de Cliente: Estação de Telecomunicações de Redes de Clientes TELEBRAS com as switches e/ou rádios de acesso que são utilizadas para a conexão destes clientes e parceiros de negócios à rede da TELEBRAS.

9.1.22. Estação de Telecomunicações: é o conjunto de equipamentos ou aparelhos, dispositivos e demais meios necessários à realização de telecomunicações, seus acessórios e periféricos, e, quando for o caso, as instalações que os abrigam e complementam, inclusive terminais portáteis.

9.1.23. Falha: término da capacidade de um item desempenhar a função requerida.

9.1.24. Ferramental: conjunto de ferramentas necessárias à execução dos serviços de

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manutenção. São previstos ferramentais para a composição dos Conjuntos de Manutenção dos Centros de Manutenção Regionais e dos Postos de Manutenção Avançados. Além disto, podem ser previstos ferramentais específicos para a manutenção de determinados produtos, equipamentos ou componentes da Rede Nacional de Telecomunicações e ferramentais de uso individual.

9.1.25. Inspeção: observação qualitativa do desempenho ou da condição de um item.

9.1.26. Inspeção Preventiva Estática: acompanhamento da execução de eventos ou obras que impliquem em riscos para as rotas de Redes de Cabos de Fibras Ópticas e sua infraestrutura.

9.1.27. Inspeção Preventiva Visual Dinâmica: efetuada por meio da vistoria visual ao longo de todo o trajeto da rota de Redes de Cabos de Fibras Ópticas, para identificação de prováveis causas de falhas objetivando ações preventivas ou corretivas, na infraestrutura e no cabo de fibra óptica.

9.1.28. Instrumental: conjunto de equipamentos, instrumentos de testes ou medição, empregados na execução dos serviços de manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações. São previstos instrumentais para a composição dos Conjuntos de Manutenção dos Centros de Manutenção Regionais e dos Postos de Manutenção Avançados. Além disto, podem ser previstos instrumentais específicos para a manutenção de determinados produtos, equipamentos ou componentes da Rede.

9.1.29. Inventário: documento em que consta a lista de bens pertencentes a um indivíduo, entidade ou organização. É o registro feito sistematicamente do conjunto de bens e demais objetos, pertencentes a uma empresa e que é feito com exata precisão no recolhimento e organização dos dados.

9.1.30. Item: termo não específico usado para denotar qualquer produto, incluindo sistemas, material, peças, subconjuntos, conjuntos, acessórios etc.

9.1.31. Logística: gestão de recursos, peças, itens, sobressalentes e meios que possibilita a entrega de produtos, em determinado local e durante um certo período utilizando o planejamento, processo, tecnologia e modal de transporte adequado.

9.1.32. Manutenção: combinação de todas as ações sistemáticas e procedimentos técnicos, administrativos e de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item, parte, equipamento ou sistema em condições de desempenhar, eficazmente, as funções para as quais foram projetados ou introduzir melhorias para evitar a ocorrência ou reincidência de falhas e reduzir os custos. A manutenção pode incluir uma modificação de um item. Deve evitar a indisponibilidade dos equipamentos, abrangendo, desde a aparência externa, até as perdas de desempenho.

9.1.33. Manutenção Corretiva: ações desenvolvidas com o objetivo de fazer um sistema, subsistema, equipamento, material ou instalação retornar às condições de executar

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uma função requerida após a ocorrência de pane, defeito ou falha.

9.1.34. Manutenção Preditiva: ações que permitem garantir um nível de qualidade de serviço desejado, com a utilização de medidas e métodos modernos de processamento de sinais para diagnosticar com precisão o desempenho do item, parte, equipamento, sistema ou subsistema durante a operação, utilizando-se meios de supervisão centralizados ou por amostragem, definindo a necessidade ou não de intervenção para reduzir ao mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva.

9.1.35. Manutenção Preventiva: ações de manutenção efetuadas a intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios descritos, destinadas a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um equipamento, sistema, subsistema, material ou instalação com o objetivo de mantê-los dentro das especificações originais, podendo ser do tipo sistemática (por tempo) ou por estado (baseada na condição).

9.1.36. Manutenção da Rede Óptica: atividade que compreende ações preventivas e corretivas, inspeções, testes, medições, ajustes, alinhamentos, reparos, correções e readequação necessária executada sobre a infraestrutura das Redes de Cabos de Fibras Ópticas.

9.1.37. Manutenibilidade: medida de quão rapidamente e efetivamente um item defeituoso, uma configuração ou serviço pode ser restaurado para a adequada condição de trabalho após uma falha.

9.1.38. Material: designação genérica de equipamentos, componentes, sobressalentes, acessórios, veículos em geral, matérias-primas e outros itens empregados ou passíveis de emprego nas atividades de manutenção.

9.1.39. Material de Consumo: todos aqueles que são consumidos não só à primeira aplicação, mas também na manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações, utilizados em pequenas quantidades em relação ao valor dos serviços, como por exemplo, lâmpadas, fusíveis, disjuntores, relés, soquetes, trilhos DIN, dispositivos protetores de surto, capacitores, interruptores, supressores de surto, fitas isolantes plásticas, fitas de teflon, fita de PVC, tubo esponjoso, graxas, óleo lubrificante, óleo combustível, terminais, conexões elétricas, eletrônicas e mecânicas, gás refrigerante, filtros secadores, pastas e solventes para limpeza, lixas, serras, brocas, estopas, trapos para limpeza, solda de estanho, veda-juntas, solda metal, solda foscope, cola, adesivo, pastas e soluções para limpeza, tinta de proteção, querosene, gás freon, filtros de combustível, filtros de linha, filtros de ar-condicionado, tubos e conexões e etc. Para outros itens consumíveis, verificar o Apêndice H.

9.1.40. Níveis de Manutenção: correspondem a cada uma das categorias abaixo, conforme o tipo e a dificuldade para a execução dos serviços de manutenção, com objetivo

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de recuperar o mais rápido possível defeitos e falhas na Rede Nacional de Telecomunicações:

a) NÍVEL 1 – engloba as manipulações, intervenções e reparos remotos, realizados pelos operadores qualificados dos Centros Integrados de Gerência de Redes – CIGR. Compreende basicamente a Gestão de Falhas para identificar a causa raiz de um problema e a Gestão de Ocorrências com a definição do escalonamento das criticidades para o acionamento e gestão das equipes de manutenção de campo. Inclui ainda atividades remotas de Gestão de Mudanças, compreendendo Serviços de Gestão de Configuração de sistemas e elementos de rede (tais como, atualização de software e firmware); Gestão de Desempenho, visando a otimização das redes de acesso, do backbone e dos recursos existentes nos sistemas e elementos de redes;

b) NÍVEL 2 – consiste dos serviços de manutenção caracterizados por inspeções periódicas, intervenções realizadas em campo ou no próprio local de funcionamento dos equipamentos. Compreendem as atividades que necessitam pessoal com capacitação técnica especializada, qualificado para manusear ferramentas, máquinas, instrumentos de teste e equipamentos e softwares de apoio e capaz de operar e compreender as informações dos indicadores dos sistemas e equipamentos. Compreendem basicamente os serviços de troca de baterias, lâmpadas, fusíveis, filtros, subconjuntos, cartões e componentes especiais, troca de lubrificantes, abastecimento de combustíveis, verificação de alarmes, verificação e ajustes de níveis, calibragens e ajustes de precisão, regulagens, revisão detalhada, reparo de componentes, de cartões e de módulos, substituição de peças ou componentes danificados, de montagem e desmontagem de equipamentos, de configuração e reconfiguração de equipamentos e rotas, de emendas de cabos ópticos, alinhamento de antenas, reabastecimento, revisões e reparos de grupos motor geradores, substituição de disjuntores de baixa e média tensão, reparo em quadros de distribuição e de serviços similares.

c) NÍVEL 3 – compreende os serviços de manutenção de alta complexidade tecnológica e/ou porte técnico que exigem pessoal reconhecidamente especializado, portador de qualificações para manusear gigas de teste, bancos de testes, ferramentas e equipamentos complexos. Caracteriza-se pelos trabalhos de reparo e/ou revisão necessários à recuperação completa ou a restabelecer um equipamento ou subsistema às condições originais do fabricante e/ou fornecedor. Compreende também modificações técnicas, alterações, modernizações, reformas ou reconstruções de peças, componentes ou equipamentos ou mesmo instalações, visando um melhor desempenho dos equipamentos ou sistemas. Também envolve a fabricação de peças ou componentes não mais disponíveis. Em caso de limitações esses serviços podem ser executados nas instalações do fabricante ou representantes credenciados. Em situação de reparo de grandes proporções, a realização da manutenção pode ser executada no local onde o equipamento estiver instalado.

9.1.41. Níveis de Serviço (SLA – Service Level Agreement): níveis estabelecidos para especificar os requisitos mínimos aceitáveis para a execução dos serviços de operação e manutenção, incluindo a manutenção dos percentuais de disponibilidade para as redes, para os radioenlaces e para o acesso à Internet, a definição de tempos e prazos para o atendimento e reparação de falhas e os requisitos de desempenho

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para gestão da qualidade da operação e manutenção da rede.

9.1.42. Níveis de Criticidade: gradação de consequências que os defeitos, falhas e panes podem causar nos equipamentos, nos sistemas e nos subsistemas.

a) Nível A - Alta Criticidade - ocorrência de defeito, falha ou pane em um equipamento, sistema ou subsistema que resulte na paralisação parcial ou total de atividades operacionais ou comerciais da Rede Nacional de Telecomunicações, com impactos sobre o serviço, o tráfego, a tarifação e/ou recursos de manutenção (Ex.: sistema de gerência) que exigem ação corretiva imediata (independente da hora do dia ou do dia da semana). Ocorrência de defeito ou falha em um equipamento, sistema ou subsistema que configura uma severidade emergencial. São situações potenciais e exigem atenção imediata.

b) Nível B - Média Criticidade - ocorrência de falha em um equipamento, sistema ou subsistema, cujas consequências não prejudicam significativamente o funcionamento dos sistemas / serviços. São problemas graves ou perturbações que afetam uma área específica de determinada funcionalidade.

c) Nível C – Baixa Criticidade - ocorrências e problemas secundários que têm um efeito pequeno ou baixo na funcionalidade das redes, serviços, sistemas ou subsistemas.

9.1.43. Ocorrência: qualquer acontecimento não previsto na rotina dos programas de manutenção, de operação ou serviços.

9.1.44. Pane: estado de um item caracterizado pela incapacidade de desempenhar uma função requerida, excluindo a incapacidade durante a manutenção preventiva ou outras ações planejadas, ou pela falta de recursos externos.

9.1.45. Pedido de Compras ou Ordem de Serviço: é um pedido formal ao fornecedor para fornecer serviços ou certos materiais em determinadas condições.

9.1.46. Plano de Manutenção: documento que descreve as atividades necessárias para a manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações em todos os aspectos e sistemas, elaborado com discriminação pormenorizada dos serviços de manutenção e suas respectivas etapas, fases, sequências e/ou periodicidade. Relaciona os equipamentos, instrumental, ferramental, softwares, veículos, pessoal especializado, gerenciamento de equipes de campo, sistemas de logística e as quantidades de sobressalentes para os Centros de Manutenção Regionais e Postos de Manutenção Avançados.

9.1.47. Planta ou Planta da Rede Nacional de Telecomunicações: infraestrutura de telecomunicações, constituída pela Rede Nacional de Telecomunicações incluindo radioenlaces, redes de Fibras Ópticas, redes IP, equipamentos, torres/postes, contêineres, sistemas de climatização, sistemas de energia, grupos motor geradores, sistemas retificadores, transformadores, bastidores, gabinetes, sistema de circuito fechado de TV, câmeras de alta definição, gerência e demais equipamentos e materiais. Não inclui o Centro Integrado de Gerência de Rede e Serviços – CIGR. A Rede Nacional de Telecomunicações é constituída por núcleo principal (backbone), que faz uso das fibras ópticas sob domínio da União e da tecnologia DWDM (Dense Wavelenght Division Multiplexing), suas

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arquiteturas física e lógica, bem como por redes complementares de transporte, em fibra óptica ou rádio de alta velocidade, para distribuição de dados (backhaul), com integração aos Pontos de Troca de Tráfego Internet (PTT) e estruturação de Rede IP para prestação de serviços de multimídia. A Rede dispõe de Pontos de Presença (POPs) ao longo de sua topologia para permitir o entroncamento de infraestruturas de backhaul.

9.1.48. Ponto de Presença (POP): estação de telecomunicações estabelecida junto ao Backbone responsável pela capilarização do tráfego demandado pelos municípios atendidos.

9.1.49. Postos de Manutenção Avançados: órgãos de manutenção da CONTRATADA, localizados em pontos estratégicos, com pessoal técnico especializado e depósito de sobressalentes, para garantir que falhas no trecho de rede, subsistemas, equipamentos e demais materiais sobre sua responsabilidade possam ser reparadas nos tempos estabelecidos nas tabelas de Níveis de Atendimento. Os Postos de Manutenção Avançados podem atuar como órgãos auxiliares de um Centro de Manutenção Regional.

9.1.50. Qualidade: grau em que um item, função ou processo satisfaz os requisitos do cliente e do usuário.

9.1.51. Redes de Cabos de Fibras Ópticas: infraestruturas de redes ou de trechos de redes, de propriedade da TELEBRÁS, utilizadas para interligação, acesso à Clientes ou para complementar ou interligar as Fibras Ópticas cedidas pelas empresas de energia elétrica, pela PETROBRAS e outras cedentes (backbone e backhaul) na constituição da Rede Nacional de Telecomunicações.

9.1.52. Recuperação: ato ou efeito de recuperar. Pode ser entendido como o conjunto de ações técnicas de elevada complexidade, realizado em material ou sistema disponível ou indisponível, com os objetivos de retorná-lo ao estado de novo, alterar sua capacidade, ampliar sua vida útil ou modificar a sua destinação original.

9.1.53. Relatório de Manutenção: instrumento com a descrição detalhada das atividades e dos resultados alcançados na execução dos serviços de manutenção preditiva, preventiva e corretiva de intervenções realizadas na rede, incluindo registro fotográfico adequado e demais informações complementares conforme necessidade e/ou solicitação da CONTRATANTE.

9.1.54. Relatório Mensal de Manutenção: instrumento de apresentação dos resultados alcançados na execução dos serviços de manutenção preditiva, preventiva, corretiva e serviços extra manutenção desenvolvidos pela CONTRATADA.

9.1.55. Reparação: ato ou efeito de reparar. Pode ser entendido como o conjunto de ações técnicas de relativa complexidade que visam a remover falha(s) ou dano(s) de um equipamento, de um sistema ou de uma obra, retornando-o ao estado de disponibilidade.

9.1.56. Serviços Continuados: são aqueles cuja interrupção possa comprometer a continuidade das atividades da Administração e cuja necessidade de contratação deva estender-se por mais de um exercício financeiro e continuamente (Instrução Normativa nº 5, de 26 de maio de 2017, da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão).

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9.1.57. Serviços de Rotina: serviços de manutenção executados com o emprego de equipamentos, instrumentos, ferramentas, viaturas e mão de obra da CONTRATADA, sendo por esta geridos, operados e mantidos.

9.1.58. Serviços Especiais: serviços complementares, fora de rotina, não previsíveis em espécie, vulto, custo ou número de ocorrências, acionados somente através de ordem expressa da CONTRATANTE e executados mediante emprego temporário de mão de obra disponível.

9.1.59. Serviços Eventuais: são serviços executados sob demanda específica da CONTRATANTE, e que visam ao atendimento de necessidades que extrapolam os planos de manutenção preventiva e corretiva de natureza continuada.

9.1.60. Serviços de Reparo e Recuperação de Componentes: serviços de manutenção, executados em oficinas especializadas ou com o suporte técnico de fabricantes e fornecedores dos equipamentos, sistemas e infraestruturas, utilizados para a execução do objeto deste Contrato, acionados somente através de ordem expressa da CONTRATANTE.

9.1.61. Sobressalentes: materiais, peças, componentes, módulos, placas ou subconjuntos, mantidos em estoque, como reserva, utilizados para imediata substituição de itens defeituosos nos equipamentos em razão dos serviços de manutenção. Sobressalentes reparados ou recuperados retornam à cadeia de suprimento.

9.1.62. Supervisão da Rede Óptica: atividade sob a responsabilidade do Centro Integrado de Gerência de Rede e Serviços – CIGR que compreende testes, medições, ajustes, alinhamentos e reparos executados sobre a Redes de Cabos de Fibras Ópticas, com o objetivo de manter os padrões de qualidade pré-estabelecidos. Falhas consideradas críticas na infraestrutura e nas fibras ópticas que causem indisponibilidade, degradação ou intermitência na prestação do serviço são notificadas à TELEBRAS que acionará a CONTRATADA para reparo.

9.1.63. Tempo Médio entre Falhas (Mean Time Between Failures – MTBF): valor atribuído a um determinado dispositivo ou equipamento para descrever a sua confiabilidade. Este valor indica uma estimativa estatística do tempo em que um componente, submontagem, equipamento ou unidade operacional pode operar antes de ocorrer uma falha.

9.1.64. Tempo Médio para Reparo (Mean Time to Repair – MTTR): tempo médio necessário para realizar uma atividade de manutenção ou reparar um componente defeituoso.

9.1.65. Unidades Padrão de Manutenção – UP: parâmetro de medição adotado pela Administração para possibilitar a quantificação e precificação dos serviços de manutenção a serem executados, acompanhamento físico do Contrato e aferição dos resultados de todas as atividades executadas para fins de pagamento.

9.1.66. Vistoria: constatação de um fato, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem.

9.1.67. Missão critica: conceito de tecnologia que segue preciso padrão de engenharia e construção, visando à perfeita operação e segurança dos equipamentos instalados nos ambientes de alta confiabilidade. Estes ambientes são edificados utilizando soluções

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técnicas de redundância, mantenabilidade, flexibilidade, blindagem e seguridade de forma a minimizar os riscos de falha e evitar os defeitos.

9.1.68. Infraestrutura crítica: ambientes edificados e mantidos segundo o conceito de missão crítica, operando em regime de 24 x 7 x 365, independente de desastres naturais, ameaças ou interrupções nos serviços de utilidade pública. Esses ambientes servem para abrigar equipamentos de alta criticidade que exigem condições estáveis de energia, climatização e segurança, a fim de manter a confiabilidade e a alta disponibilidade dos sistemas de missão implantados que sustentam a função essencial da empresa.

10. ESCOPO DAS ATIVIDADES

10.1. Geral

10.1.1. Os serviços de manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações são executados em todo o território nacional de forma contínua, sem dedicação exclusiva ou terceirização de mão-de-obra, tendo como objetivo principal manter o seu funcionamento em níveis em que sejam satisfeitas as condições de qualidade, continuidade, confiabilidade e excelência na prestação dos serviços aos clientes e consumidores.

10.1.2. Incluem-se no escopo contratual todas as atividades necessárias para a manutenção preventiva, preditiva e corretiva da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, em especial:

a) Rede Backbone;

b) Rede Backhaul;

c) Redes Metropolitanas;

d) Rede de Transmissão Óptica (DWDM);

e) Rede de Transmissão de Dados (IP);

f) Redes principais de Fibra Óptica (backbone) e redes de interligação (backhaul);

g) Radioenlaces de interligação (backhaul);

h) Radioenlaces de Redes de Acessos;

i) Redes de cabos de fibras ópticas para acesso à clientes de TELEBRAS;

j) Data Center;

k) Infraestruturas e equipamentos da rede terrestre nas Salas Pop dos Centros de Operações Espaciais (COPE-P e COPE-S), das Estações de Acesso (Gateways) e das Estações Terminais CMS do projeto SGDC;

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a) Gerência de Elementos de Rede;

b) Gestão de Sobressalentes;

c) Ativação de Estação de Clientes;

d) Desativação e desmobilização de Estações;

e) Suporte técnico em todos os níveis;

f) Infraestruturas (torres/postes, alambrados, cercamento, concertinas, portões, sistemas de aterramento e equipotencialização, fechaduras, iluminação externa; sistema de balizamento aéreo; contêineres, sistemas de climatização, sistemas de energia, UPSs, grupos geradores, sistemas retificadores, transformadores, fontes de alimentação, bastidores, gabinetes, sistema de circuito fechado de TV, câmeras de alta definição, sistema de detecção e combate a incêndio e demais equipamentos e materiais);

g) Atividades referentes à otimização das redes principais – backbone – e das redes de acesso – backhaul, reparo e recuperação de componentes e equipamentos defeituosos, testes funcionais, ativação, ampliação, estudos técnicos, instalação, remanejamento e retirada de equipamentos, substituições de elementos de rede, acompanhamento de implantação, configuração, transporte, geração de Backups, atualizações de hardwares e softwares, aprovisionamento, abastecimento de grupos motores geradores, suporte técnico, guarda e limpeza de instalações;

h) Inspeções periódicas, intervenções em campo ou no próprio local de funcionamento dos equipamentos, serviços de troca de baterias, lâmpadas, fusíveis, filtros, subconjuntos, cartões e componentes especiais, troca de lubrificantes, fornecimento e abastecimento de combustíveis, verificação de alarmes, verificação e ajustes de níveis, calibragens e ajustes de precisão, regulagens, revisão detalhada, substituição de peças ou componentes danificados, de montagem e desmontagem de equipamentos, de configuração e reconfiguração de equipamentos e rotas, alinhamento de antenas, revisões e reparos de grupos motores geradores, substituição de disjuntores de baixa e média tensão, reparo em quadros de distribuição, reparo e/ou revisão necessários à recuperação completa ou a restabelecer um equipamento ou subsistema às condições originais do fabricante e/ou fornecedor, modificações técnicas, alterações, modernizações, reformas ou reconstruções de peças, componentes ou equipamentos ou mesmo instalações, fabricação de peças ou componentes não mais disponíveis e de serviços similares para assegurar melhor desempenho dos equipamentos ou sistemas;

i) Manutenção preventiva e corretiva das vias de acesso, manutenção predial, limpeza, conservação e guarda dos locais, conservação dos gradis e alambrados, soluções geotécnicas de proteção aos sites, equipamentos e das instalações das Estações de Telecomunicações.

10.1.3. Os serviços a serem executados abrangem a manutenção dos sistemas, subsistemas, equipamentos e materiais que compõem a Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, Redes DWDM, Rede IP, radioenlaces, incluindo os Pontos de Presença (POPs) e toda a infraestrutura necessária ao funcionamento da Rede.

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10.1.3.1. Para as redes de fibras ópticas principais (backbone), redes de fibras ópticas de interligação dos municípios ao backbone (backhaul), ou redes de fibras ópticas para acesso aos Clientes TELEBRAS e às redes metropolitanas, os serviços a serem executados abrangem somente aquelas redes próprias da TELEBRAS e as recebidas em permuta (“swap”) de redes.

10.1.3.2. Os serviços de manutenção das Fibras Ópticas, cedidas à TELEBRAS pelas empresas de geração e transmissão de energia elétrica, Petrobras e outras cedentes que venham a celebrar Contratos de parcerias não são objeto deste Termo de Referência, pois são tratados em acordos e Contratos específicos, celebrados pela TELEBRAS com as entidades proprietárias.

10.1.3.3. Em caso de falhas ou incidentes que exijam a intervenção na infraestrutura de fibras ópticas da Rede Nacional de Telecomunicações, cedidas à TELEBRAS, a fim de proceder às correções necessárias, para manter em bom estado de funcionamento das infraestruturas internas e externas da rede, a TELEBRAS deve ser notificada de imediato para realizar as interações necessárias com as empresas cessionárias.

10.1.3.4. A manutenção, além de assegurar o funcionamento da Rede Nacional de Telecomunicações, deve garantir as condições para maior durabilidade dos equipamentos, sistemas e materiais e de custo mínimo. Assim sendo, a organização da manutenção deve ser realizada visando o equilíbrio destes fatores.

10.1.4. Toda atividade de manutenção realizada deve ser suportada por registro nos sistemas, elaboração de relatórios, documentos de atuação correspondentes, fotografias datadas com hora, dia, mês e ano e com georeferenciamento. Este registro deve ser detalhado, contemplando desde horário de saída, deslocamento, tempo previsto de chegada ao site/estação, registro de entrada, horário de saída, ações e testes realizados, causa raiz do problema, realimentações para melhoria de alarmes e sistemas, atualizações de inventário, início e fim efetivos da falha etc.

10.1.5. Todo o instrumental, ferramental e material de consumo necessários às intervenções de manutenção para solução de problemas são de responsabilidade da CONTRATADA.

10.1.6. Os serviços de manutenção a serem prestados contêm, entre outras, as atividades relacionadas nos itens a seguir.

10.2. Manutenção da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações

10.2.1. Elaborar o Plano de Manutenção para a Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, detalhando as atividades necessárias para a sua manutenção, com discriminação pormenorizada dos procedimentos e as respectivas etapas, fases, sequências ou periodicidade dos serviços, assim como equipe técnica qualificada.

10.2.2. Gerir, monitorar e executar a manutenção preventiva, preditiva e corretiva em toda Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, em regime 7x24, ou seja, 7 dias por semana e 24 horas por dia, realizar qualquer intervenção necessária, seja para recuperação de

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serviço ou reparação de falhas, nos equipamentos, nos softwares, nos sistemas de gerência, nas infraestruturas e na administração, sempre com supervisão da TELEBRAS.

10.2.3. A operação da rede implica em manter todos os equipamentos e sistemas, físicos ou lógicos, em perfeitas condições de operação e funcionamento.

10.2.4. A manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações inclui a ativação, desmobilização, operação e manutenção de Estação de Cliente TELEBRAS, quando estas atividades forem contratadas.

10.2.5. Inspecionar/monitorar as redes de Fibras Ópticas cedidas, constituídas pelas redes principais (backbone), redes de interligação (backhaul), redes de acesso metropolitanas e redes para acesso à Clientes TELEBRAS, identificar e notificar, de imediato, à TELEBRAS, as ocorrências de quaisquer eventos que possam provocar avarias nas rotas de cabos de Fibras Ópticas ou em sua infraestrutura ou considerados como situações de emergência que impliquem em manutenção corretiva imediata, para realização de interações com as empresas.

10.2.6. Supervisionar, monitorar e realizar vistorias e a manutenção dos trechos de Cabos de Fibras Ópticas, próprios da TELEBRAS e as recebidas em permuta quando aplicável (“swap”), de redes, e de toda a sua infraestrutura, inclusive realizar as readequações necessárias de rotas e trajetos mediante solicitação da CONTRATANTE.

10.2.6.1. A alteração de rotas de rede óptica ou sua desmobilização, será demandada expressamente pela CONTRATANTE quando houver dano a rede de fibras ópticas existentes (mudanças de encaminhamento, características ou capacidades de posteamentos, obras civis ou alterações de topologias de vias públicas ou particulares) que danifiquem ou impeçam permanentemente a manutenção das características originais de rede ou que esta rede não venha a ser mais utilizada. Este serviço poderá demandar planejamento, adequações de projeto, ingresso e acompanhamento de licenciamento de redes junto a entes públicos ou privados mediante a apresentação de projetos, anotações de responsabilidade atinentes, implantação da nova abordagem de rede em conformidade com o projeto definido junto à CONTRATANTE, utilizando-se de materiais fornecidos como sobressalentes de rede ou comprados para a finalidade específica da adequação de rede. Todo e qualquer material desmobilizado deverá ser cadastrado e armazenado no Centro de Manutenção Regional.

10.2.6.2. O histórico da manutenção da rede TELEBRAS permite inferir que o percentual de demanda para readequação de rede é inferior a 0,01% por mês em média para toda a Rede Nacional de Telecomunicações. Este valor deve ser considerado para efeito de orçamento de mão de obra relativa à instalação, projeto, atualização dos registros das redes nos sistemas de gestão de rede TELEBRAS e licenciamento das possíveis readequações que venham a ser necessárias.

10.2.6.3. Apesar do percentual de demanda de readequação médio da rede estar no patamar de 0,01% por mês, admite-se a possibilidade de que haja eventos de maior vulto durante o período contratual.

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10.2.6.4. No rol de materiais sobressalentes que a TELEBRAS fornece para a manutenção da rede não estão inclusos os tubos PEAD para adequação de redes subterrâneas, que devem ser fornecidos pela CONTRATADA.

10.2.7. Realizar a recuperação, ajustes, conformações, recomposição de trajetos e a readequação de terrenos inclusive mediante intervenções geotécnicas nos quais passam os trechos de Cabos de Fibras Ópticas impactados por defeitos, problemas ou indisponibilidades, assim como realizar quaisquer intervenções necessárias em redes de Cabos Ópticos aéreos, readequações em postes e outras soluções de recuperação conforme solicitação da CONTRATANTE.

10.2.7.1. Supervisionar, monitorar, operar e realizar a manutenção de equipamentos de infraestrutura, Data Center, Centro de Operações Espaciais – COPE, rádios digitais, rede DWDM e Rede IP, instalados nos POP's e em estações repetidoras, estações terminais, em estações de acesso ou em ambientes de parceiros, conforme discriminado a seguir e não limitados a:

a) Contêiner (POP):

− Equipamentos de infraestrutura: banco de baterias, retificadores, transformadores, ar-condicionado, grupo motor gerador, sistema de circuito fechado de TV, coletora de alarmes, fibra óptica, torre e demais itens de infraestrutura instalados.

− Equipamentos Rádio, DWDM e IP.

b) Gabinete outdoor:

− Equipamentos de infraestrutura: banco de baterias, retificadores, transformadores, ar-condicionado ou trocador de calor, grupo motor gerador, sistema de circuito fechado de TV, coletora de alarmes, fibra óptica, torre e demais itens de infraestrutura instalados.

− Equipamentos Rádio, DWDM e IP.

c) Gabinete para Estação Repetidora Rádio:

− Equipamentos de infraestrutura: banco de baterias, retificadores, ar-condicionado ou trocador de calor, coletora de alarmes, torre e demais itens de infraestrutura instalados.

− Equipamentos Rádio e IP.

d) Gabinete para Estação Terminal de Rádio:

− Equipamentos de infraestrutura: banco de baterias, retificadores, ar-condicionado ou trocador de calor, coletora de alarmes, torre e demais itens de infraestrutura instalados.

− Equipamentos Rádio e IP.

e) Data Center em contêiner:

− Grupos Geradores, Ar-Condicionado de Precisão, Posto de Transformação, No-Break e Baterias, Detecção Precoce e Convencional de Incêndio, Combate contra Incêndio com Extintores e Gás FM200, Controle de Acesso, Monitoração, Sistema de Automação, CFTV, Quadros Elétricos, Busway, Cabeamento Óptico e Metálico e Racks para equipamentos e todos os materiais necessários, constituído de:

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− O Data Center em contêiner localiza-se em Brasília/DF. Seguem elementos principais, com suas especificações e quantidades:

Material Fabricante Especificação Quantidade

Contêiner

Contêiner Marítimo de 40' ISO High Cube para CSDC

Sismetal ISO CUBE 40 pés 1

Contêiner de Facilities Sismetal DCMPF 1

Climatização

DCMPF - Evaporadora TOSI Split de Precisão - DATA 10 33 AO - 10 TR

3

DCMPF - Condensadora TOSI Condensador DRCU 10 33 3

ISO CUBE - Evaporadora MECALOR CPCO-35-UR-380 – 35KWs 5

ISO CUBE - Condensadora MECALOR ZN050 5

Bomba de Humidificação CAREL UU01F*000* 2

Detecção Precoce de incêndio

ISO CUBE AirSense Stratos Micra 25 2

DCMPF AirSense Stratos Micra 100 2

Combate a Incêndio CSDS e Facilities

Gás FM 200 DU PONT FM-200 2

Cilindro CHEMETRON Fire Systems

Cilindro Beta 95 2

UPS

Sistema de UPS Schneider SY160K160H 2

Gerador

Gerador Diesel Cummins Power Generation Cummins

Modelo C250 D6 tipo Open Set, com Motor Diesel Cummins modelo QSL9-G5, Tanque de Combustível 400 litros montado no chassi, 2 baterias de partida 12 V, Regulador eletrônico de velocidade, sistema de pré-aquecimento, carregador de baterias, Oxicatalizador 6" e Carenagem Silenciada de 85 dB a 1,5 metros

2

Quadro de Transferência Automática Cummins Quadro de Transferência Automática, contatores AC-3 tripolares 580 A

2

f) Infraestrutura provisória dos Centros de Operações Espaciais (COPE-P e COPE-S):

− No Centro de Operações Espaciais - Principal (COPE-P) em Brasília/DF (4 contêineres) e Centro de Operações Espaciais - Secundário (COPE-S) no Rio de Janeiro/RJ (3 contêineres). Cada contêiner é constituído por sistema de ar condicionado (5 máquinas waall mounted de 4 TR), de detecção e combate a incêndio com gás inerte (FM-200),

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sistema de distribuição de energia (chave de transferência manual, QDCAs, QFNBs, circuitos elétricos), 1 (um) No-Break modular de 60 ou de 120 kW (UPS modular), sistema de CFTV, sistema de telemetria, sistema de automação (PLC), infraestrutura de leitos perfilados, eletrodutos e eletrocalhas além dos demais quadros necessários, iluminação interna normal e de emergência e serviço de instalação e integração e Sistemas de Grupo Moto-Gerador – GMG de 150 kVA e demais equipamentos de telecomunicações, como racks, equipamentos IP, DGOs, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CC e baterias e régua gerenciável. Não estão incluídos os equipamentos do segmento espacial.

g) Salas de Telecomunicações dos Centros de Operações Espaciais (COPE-P e COPE-S):

− Salas localizadas nas edificações definitivas do Centro de Operações Espaciais - Principal (COPE-P) em Brasília/DF e do Centro de Operações Espaciais - Secundário (COPE-S) no Rio de Janeiro/RJ. Ambientes abrigam os equipamentos de rede, dados, fontes de corrente contínua (FCC) e transmissão da Rede Nacional de Telecomunicações da TELEBRAS.

− Os equipamentos satelitais, a infraestrutura de missão crítica (energia CA, climatização, automação, detecção e combate a incêndio, aterramento) não se incluem neste tópico.

h) Sala Pop das Estações de Acesso Gateway (Teleporto Florianópolis, Teleporto Salvador, Teleporto Campo Grande):

− Sala localizadas nas edificações definitivas das Estações de Acesso Gateway (Teleporto Florianópolis/SC, Teleporto Salvador/BA, Teleporto Campo Grande/MS). Ambientes abrigam os equipamentos de rede, dados, fontes de corrente contínua (FCC) e transmissão da Rede Nacional de Telecomunicações da TELEBRAS.

− Os equipamentos satelitais, a infraestrutura de missão crítica (energia CA, climatização, automação, detecção e combate a incêndio, aterramento) não se incluem neste tópico.

i) Estações Terminais do Sistema de Monitoramento de Portadoras CMS do projeto SGDC:

− Realização de manutenção preventiva, de baixa complexidade, nas estações CMS e seus equipamentos, sempre com o respectivo acompanhamento e instrução remota da equipe do CMC Ka da TELEBRAS.

− 8 (oito) Estações Terminais fixas CMS elencadas no Apêndice A.

− As atividades preventivas são relativamente simples e englobam limpeza dos equipamentos do rack CMS (retirada de poeira), lubrificação com desengripante de porcas, parafusos e haste de elevação da antena de 120cm ou 180cm de diâmetro apoiada em base de concreto, na parte externa, além de limpeza da parábola.

− As manutenções corretivas serão realizadas pela equipe da TELEBRAS.

− Os valores deste serviço estarão considerados nas configurações das Unidades Padrão de Manutenção correspondentes, vide item 13.

j) Infraestrutura de Redes Metropolitanas:

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− Disjuntores, QDCA, QDCC, racks, ar-condicionado, No-Break, fontes de corrente contínua, bancos de baterias, telemetria, sistemas de circuito fechado de TV, câmeras coloridas, PLC, cabos ópticos, caixas de emenda, DGO, cordão óptico e demais itens instalados.

k) Infraestrutura de Redes de Cabos de Fibra Óptica:

− Cabos ópticos internos.

− Cabos ópticos em dutos ou subdutos subterrâneos.

− Cabos ópticos aéreos.

− Derivações, caixas de passagem, tampas, caixas para emenda, cordoalhas, canaletas, eletrodutos, distribuidores gerais óticos – DGO, distribuidores internos ópticos – DIO, racks, cordões ópticos, emendas, terminadores ópticos com caixas de terminação, postes de concreto, acessórios e demais itens componentes da infraestrutura destas redes.

l) Roteadores - CPEs, OuterCore, InnerCore, Edge:

− Módulos de interfaces;

− Transceivers;

− Módulos de comutação;

− Ventilação;

− Fonte de alimentação e acessórios.

m) Em Ambientes de Parceiros e Clientes:

− FCC para equipamentos de telecomunicações.

− Disjuntores, baterias, quadro de distribuição corrente alternada - QDCA, quadro de distribuição corrente contínua - QDCC, chaves reversoras manuais trifásicas – QTM, distribuidores gerais ópticos – DGO, fontes de alimentação ininterrupta (No-break), equipamentos de ar condicionado, sistema de telemetria, bloco terminais rotativo (BIX), racks, mastros e demais itens necessários para o funcionamento dos equipamentos ópticos, rádio e IP da Rede Nacional de Telecomunicações, utilizados em ambientes de parceiros.

n) Extensão de rede em baixa, média e/ou alta tensão, monofásica, bifásica ou trifásica:

− Posto de transformação.

− Transformadores.

− Cordoalhas.

− Condutores e acessórios

− Quadro Transferência Automática – QTA.

− Sistema de Proteção Elétrica (Sistema de Aterramento, Equipotencialização e Sistema de proteção contra descargas atmosféricas).

10.2.8. Quando solicitado pela TELEBRAS, realizar manutenção de Estações de Telecomunicações entregues, mas ainda sem monitoração, com verificação semanal in-

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loco, com verificação do sistema de energia e todos os demais equipamentos com reparo de eventuais problemas ou falhas.

10.2.9. Elaborar as relações dos equipamentos, instrumental, ferramental, softwares, pessoal especializado e sobressalentes necessários, a serem utilizados em todos os níveis de manutenção conforme necessidade e adequação de cada sistema, com as suas especificações técnicas e quantidades.

10.2.9.1. Para o cômputo das quantidades totais estimadas para os Conjuntos de Instrumental e Ferramental, para os Conjuntos de Sobressalentes e material de consumo devem ser consideradas as quantidades de Postos de Manutenção Avançados e Centros de Manutenção Regionais (e do Depósito Centralizado e/ou Depósitos Regionais, se previstos), a serem definidas no Plano de Manutenção com o objetivo de atender os Níveis de Atendimento estabelecidos.

10.2.9.2. Para a composição dos Conjuntos de Instrumental e Ferramental devem ser consideradas as relações de Instrumental e Ferramental indicados pelos fabricantes e fornecedores das infraestruturas, dos equipamentos e demais itens que compõem a Rede Nacional de Telecomunicações.

10.2.9.3. Considera-se pessoal especializado aquele que tenha conhecimento técnico adequado e experiência necessária para a execução da manutenção de equipamentos, sistemas e infraestruturas da Rede Nacional de Telecomunicações e para se precaver contra perigos que possam ocorrer durante uma operação ou medição, de modo a reduzir ao mínimo as situações de riscos para si e para terceiros. Observa-se ainda a necessidade específica de mão-de-obra qualificada para os sistemas de ar-condicionado e grupos moto geradores, assim como os demais sistemas da rede conforme necessidade e solicitação da CONTRATANTE em todas as regiões geográficas.

10.2.9.4. Prover, quando necessário, veículos com tração 4x4, caminhonetes e/ou outros similares para os atendimentos às custas e expensas do CONTRATADO, de forma a não impactar os prazos de atendimento e atuação de campo.

10.2.10. Realizar desmobilização de equipamentos das estações, POPs, ETRs, CPEs e de clientes, embalar, transportar e armazenar os equipamentos e materiais desmobilizados em Centro de Manutenção (CM), em locais dos novos pontos de instalação ou em outros locais indicados pela TELEBRAS.

10.2.11. Realizar aprovisionamento de serviços, controle de facilidades, cadastro de redes e atividades correlatas.

10.2.12. Instalar equipamentos e ativar serviços no ambiente do Cliente TELEBRAS (ex.: roteadores, switches etc.), com configuração e disponibilização de portas de acesso à Rede Nacional de Telecomunicações.

10.2.13. Instalar atualizações ou novas versões de software(s) e firmware(s), ou de parte(s) dele(s), decorrentes da evolução funcional ou correções do(s) anteriormente fornecido(s),

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disponibilizadas pelos fornecedores ou fabricantes de equipamentos, sistemas ou subsistemas.

10.2.14. Assumir a Manutenção de novos equipamentos, tecnologias, produtos e serviços, com a devida capacitação técnica e adequação de instrumental e ferramental necessários para cumprimento do escopo e adequação à inovação tecnológica na Planta Nacional conforme solicitação da TELEBRAS.

10.2.14.1. Quaisquer testes, ensaios, treinamentos e operações para adequação de mão-de-obra às tecnologias implementadas devem ocorrem integralmente às custas e expensas da CONTRATADA, salvo em caso expresso e com a anuência da CONTRATANTE.

10.2.15. Realizar otimização das redes principais – backbone – e das redes de acesso – backhaul, redes de acesso metropolitanas e redes para acesso à Clientes TELEBRAS, com a realização de testes funcionais, ativação, ampliação, remanejamento de equipamentos, substituições de elementos de rede, acompanhamento de implantação, configuração e reconfiguração de equipamentos e rotas, transporte, geração de Backups, aprovisionamento.

10.2.16. Realizar verificações, calibragens, regulagens, alinhamento, ajustes, testes, medições em equipamentos, sistemas, subsistemas e demais materiais da Rede Nacional de Telecomunicações.

10.2.17. Realizar testes regulares da resistência da malha terra, da qualidade de óleo diesel nos geradores e análise térmica dos abrigos e condutores elétricos.

10.2.18. Realizar leitura de medidores de consumo de energia, de água e de totalizadores de tempo.

10.2.19. Realizar reparação e recuperação de componentes, equipamentos e sistemas defeituosos.

10.2.20. Realizar abastecimento, conservação, lubrificação e limpeza adequada de grupos motores geradores.

10.2.21. Disponibilizar quando solicitado grupo gerador móvel em todas as regiões para atendimentos críticos e emergenciais, com todos os recursos necessários para sua operação.

10.2.22. Realizar a troca de ventiladores, compressores, contatoras, conexões, filtros secadores, filtros plissados, filtros manta, capacitores, contatos auxiliares, recarga de gás, lubrificação, reparos e conservação com o fornecimento dos itens consumíveis previstos no Apêndice H - Lista de Itens Consumíveis de sistemas de ar-condicionado da Planta Nacional de Telecomunicações.

10.2.23. Realizar troca de baterias, lâmpadas, fusíveis, filtros, subconjuntos, cartões; lubrificantes e componentes especiais.

10.2.24. As ações de manutenção efetuadas a intervalos predeterminados (manutenção preventiva), ou de acordo com critérios descritos, destinadas a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de equipamentos, sistemas, subsistemas e demais materiais,

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com o objetivo de mantê-los dentro das especificações originais, podem ser do tipo sistemática (por tempo) ou por estado (baseada na condição).

10.2.25. Realizar medidas e uso de métodos modernos de processamento de sinais para diagnóstico com precisão de condições de itens, partes, equipamentos, sistemas ou subsistemas durante a operação, utilizando-se meios de supervisão centralizados ou por amostragem, fixando ações para a execução de manutenção preditiva, reduzindo ao mínimo a manutenção corretiva, com vistas a garantir nível de qualidade do serviço desejado.

10.2.26. Reparar, exclusivamente às suas custas, todos os defeitos, erros, falhas, omissões e quaisquer irregularidades verificadas nos serviços de operação, de instalação ou de manutenção de equipamentos, sistemas, subsistemas, módulos, placas, sobressalentes, instrumentos ou de qualquer outro material ou instalação, responsabilizando-se por qualquer dano ou prejuízo daí decorrente.

10.2.27. Conservar e realizar manutenção periódica das vias de acesso às Estações de Telecomunicações da TELEBRAS, reparando os danos verificados.

10.2.28. Realizar a conservação, manutenção preventiva, corretiva, emergencial assim como limpeza, higienização, jardinagem, realizar aceiro, manutenção de gradeamento externo e alambrado, concertinas, muros e portões, fechaduras nas instalações e locais das áreas destinadas à Estações de Telecomunicações TELEBRAS, em cedentes ou áreas locadas, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos.

10.2.29. Realizar a recarga periódica e substituição de extintores/cilindros quando aplicável, atentando aos seus prazos de validade e utilização independentemente do agente extintor nas Estações da Rede Nacional de Telecomunicações.

10.2.30. Realizar a remoção diária dos locais da execução dos serviços, por sua conta e risco, de materiais inservíveis e entulhos, devidamente embalados, depositando-os em local apropriado, de acordo com sua natureza e conforme dispõe a legislação em vigor.

10.2.31. Guardar locais e instalações das Estações de Telecomunicações, assim como garantir sua segurança.

10.2.32. Inventariar, desmontar, embalar de acordo com a especificidade do bem, transportar acondicionar, armazenar e guardar no local demandado pela CONTRATANTE, por sua conta e risco, equipamentos, sistemas, subsistemas, peças, módulos, ferramentas, instrumentos de teste e todos os materiais necessários à operação e manutenção preventiva, preditiva e corretiva e desmobilizados da planta da Rede Nacional de Telecomunicações.

10.2.33. Avaliar o planejamento da manutenção através de parâmetros estatísticos e índices de desempenho, tais como MTBF (tempo médio entre falhas), MTTR (tempo médio entre reparos), confiabilidade, relações entre Bilhetes de Anormalidade (BA) emitidos e executados, relações de eficiência e produtividade de mão-de-obra, relações sobre disponibilidade de materiais etc., visando também acompanhar o desempenho dos sistemas, subsistemas, equipamentos, materiais e instalações envolvidas.

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10.2.34. Registrar, cronologicamente, as ocorrências verificadas na execução dos serviços de operação e manutenção, no Diário de Ocorrências, com acontecimentos que sejam relevantes no dia, relatando os principais fatos à Gerência de Manutenção da Planta - GMP TELEBRAS por e-mail, no endereço eletrônico a seguir: [email protected], ou outro que vier a ser informado.

10.2.35. Elaborar relatórios mensais com informações sobre os serviços executados, dados estatísticos, análises e estudos técnicos realizados e informações administrativas e financeiras, a serem anexados ao Relatório Mensal de Manutenção.

10.2.35.1. Os relatórios e os documentos relativos à execução de serviços devem ser acompanhados de fotografias datadas com hora, dia, mês e ano e com georeferenciamento.

10.3. Gestão de Sobressalentes

10.3.1. Operar toda a logística de sobressalentes, incluindo as atividades de planejamento, administração, controle, limpeza, higienização, conservação, armazenamento, guarda, transporte, distribuição, logística reversa (envio de placas, itens e equipamentos defeituosos para reparo), atendimento às solicitações de sobressalentes e atualização de sistemas de gestão.

10.3.2. Manter equipe especializada e direcionada para a gestão logística e de sobressalentes da Planta Nacional de Telecomunicações conforme aprovação da CONTRATANTE.

10.3.3. Designar pessoa qualificada para a gestão de logística e sobressalentes, assim como responsável por reportar à fiscalização da TELEBRAS sobre o andamento das atividades, elaborar relatórios de controle, prestar informações e coordenar os trabalhos correlatos.

10.3.4. Respeitar as normas de higiene e segurança do trabalho para o transporte de equipamentos, peças e objetos que possam causar riscos ou necessitem tratamento especial de logística.

10.3.5. Manter o equilíbrio entre as necessidades e as disponibilidades dos itens sobressalentes para otimização das atuações e melhor atendimento à Planta Nacional de Telecomunicações.

10.3.6. Garantir o fornecimento oportuno e imediato dos itens de sobressalentes necessários.

10.3.7. Realizar a distribuição dos sobressalentes e consumíveis entre os Centros de Manutenção de forma a suprir as demandas de reposição e a disponibilidade integral da Rede.

10.3.8. Planejar e utilizar os recursos logísticos adequados, assim como o modal de transporte mais eficiente para a movimentação de peças, sobressalentes, equipamentos e consumíveis de forma a garantir a manutenção preventiva, preditiva e corretiva da Planta.

10.3.9. Adotar ações para evitar o acúmulo de estoques de itens sobressalentes, com a fixação adequada dos níveis de estoque para cada Centro de Manutenção Regional e Posto de Manutenção Avançado e, se for o caso, depósito centralizado e/ou depósitos regionais e avançados.

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10.3.10. Controlar as remessas de itens sobressalentes, de modo a racionalizar a utilização dos meios de transporte.

10.3.11. Emitir relatórios mensais de estoques, aquisição e movimentação de itens consumíveis disponíveis para cada Centro de Manutenção Regional, Centros Reguladores e Pontos de apoio para atendimento a Planta. Apresentar à fiscalização quaisquer informações solicitadas.

10.3.12. Obter e atualizar dados estatísticos e de planejamento, especialmente os fatores de reposição e de consumo de sobressalentes.

10.3.13. Realizar controle dos estoques de cada item sobressalente com sua localização. Alertar previamente a fiscalização do Contrato para os itens nos quais os estoques precisem de reposição em tempo hábil para a aquisição e que não prejudique o andamento das atividades.

10.3.14. Providenciar, de imediato e às suas custas, o envio, transporte, armazenamento e acondicionamento, assim como acompanhar a logística de itens para os atendimentos emergenciais conforme necessidade da CONTRATANTE e em regime integral 24 horas por dia, 7 dias por semana.

10.3.15. Responsabilizar-se pelo controle de recebimentos e remessas de peças de fornecedores em Return Material Arrangement (RMA).

10.3.16. Manter os sistemas de sobressalentes e estoques sempre atualizados.

10.3.17. Para os casos nos quais demora, atraso ou falha na logística de sobressalentes cause impacto negativo e/ou indisponibilidade da Planta Nacional de Telecomunicações, facultará, à CONTRATANTE, a aplicação das sanções ou multas previstas conforme a gravidade e severidade do caso concreto e descritas neste Termo de Referência.

10.3.18. Realizar levantamento de subsídios para a inclusão de itens sobressalentes, de alto custo ou de baixa mortalidade, nas relações de artigos regulados e controlados, quando necessário.

10.3.19. Elaborar relatórios mensais com a comprovação da utilização de itens sobressalentes, a situação dos estoques e as necessidades de reposição de itens sobressalentes, a serem anexados ao Relatório Mensal de Manutenção.

10.3.20. Os itens sobressalentes são disponibilizados pela TELEBRAS à CONTRATADA, excetuando-se os itens consumíveis que deverão ser continuamente repostos pela CONTRATADA.

10.3.21. Equipamentos resultantes de desmobilização/desinstalação de estações de telecomunicações ou de clientes, bem como aqueles armazenados nos Centros de Manutenção, são considerados, para efeito deste Termo de Referência, sobressalentes e devem obedecer à logística definida neste item.

10.3.22. A Gestão de Sobressalentes deve ser por Região Geográfica: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul.

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10.4. Ativação e Manutenção de Equipamentos e Clientes

10.4.1. Prover, instalar e manter a infraestrutura necessária ao serviço contratado.

10.4.2. Realizar a integração e teste de equipamentos, com qualidade, eficiência, presteza e pontualidade, em conformidade com os termos e prazos estabelecidos em Pedidos de Compra ou em Contratos.

10.4.3. Ativar clientes provedores, realizar a configuração e disponibilização de portas de acesso à Rede Nacional de Telecomunicações.

10.4.4. Ativar usuários do setor público (órgãos dos Governos Federal, Estadual, Distrital ou Municipal) com configuração e disponibilização de portas de acesso à Rede Nacional de Telecomunicações.

10.4.5. Ativar Clientes TELEBRAS com configuração e disponibilização de portas de acesso à Rede Nacional de Telecomunicações, conforme definido em Contrato.

10.4.6. Ativar usuários finais privados, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada desse serviço, com configuração e disponibilização de portas de acesso à Rede Nacional de Telecomunicações.

10.4.7. Executar todas as atividades de aceitação (handover) de equipamentos, estações ou clientes, verificando seu atendimento aos requisitos e às premissas determinadas pela TELEBRAS, e se estão aptos a entrar em pleno regime de operação.

10.4.8. Realizar verificações minuciosas sobre documentação, testes e configurações para garantir que o equipamento não apresente problemas decorrentes de implantação.

10.4.9. Os equipamentos e a infraestrutura podem ser fornecidos pelo cliente ou pela TELEBRAS, conforme estiver previsto em Contrato.

10.4.10. Realizar a desinstalação e a instalação de Clientes em novo local ou no mesmo endereço, quando solicitado.

10.4.11. Desmobilizar ou desinstalar equipamentos ou a Estação de Cliente, quando patrimônio da TELEBRAS, embalar e transportar em condições seguras com entrega em Centro de Manutenção indicado pela TELEBRAS.

10.4.12. Realizar o controle do inventário e atualização dos sistemas correspondentes.

10.5. Elaboração de Relatórios e Estudos

10.5.1. Registrar, nos sistemas ou documentos de atuação correspondentes, toda atividade realizada de modo a possibilitar, ao longo do tempo, a formação do histórico do equipamento e das atividades executadas.

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10.5.2. Emitir relatórios e quaisquer outros documentos relativos à execução de serviços, ao fornecimento dos materiais, equipamentos e itens sobressalentes, eventualmente solicitados pela TELEBRAS, no prazo estabelecido.

10.5.2.1. Os relatórios e os documentos relativos à execução de serviços, ao fornecimento dos materiais, equipamentos e itens sobressalentes, devem ser acompanhados de fotografias datadas com hora, dia, mês e ano e com georeferenciamento.

10.5.3. Elaborar relatórios e estudos para otimização do funcionamento de peças, componentes e equipamentos conforme solicitação da CONTRATANTE.

10.5.4. Apresentar relatórios e quaisquer outros documentos relativos à execução de serviços de desmobilização de equipamentos e materiais, acompanhados de descrição e números de série dos equipamentos, fotografias datadas com hora, dia, mês e ano e com georreferenciamento assim como outras exigências conforme solicitação da CONTRATANTE.

10.5.5. Apresentar, até o 5º (quinto) dia útil de cada mês, os resultados alcançados na execução dos serviços de manutenção preventiva, preditiva, corretiva, na gestão de sobressalentes e nos demais serviços extra manutenção em Relatório Mensal de Manutenção, contendo, no mínimo:

a) Parte Técnica

1. Serviços preventivos executados;

2. Serviços corretivos executados;

3. Serviços em andamento;

4. Serviços a executar; 5. Sobressalentes consumidos, substituídos, recolhidos para reparação, consumo de

lubrificante e combustível etc.;

6. Gestão de logística e movimentações;

7. Estudos e levantamentos realizados;

8. Avaliações dos equipamentos e sistemas;

9. Relatórios de alerta e alarmes;

10. Fichas de inspeções;

11. Apropriação de custo por serviço, relacionando mão de obra, material etc.; e

12. Relatório de vistoria mensal da CONTRATADA.

b) Dados Estatísticos e Análise Crítica dos Resultados

1. Relatórios de Metas atingidas para cada um dos Indicadores Operacionais e justificativas para metas não atingidas;

2. Relatório de Metas atingidas para Indicador de Execução de Serviços de Reparo e Recuperação de Componentes;

3. Relatórios Estatísticos resultantes da execução dos serviços de manutenção da rede; e

4. Relatórios Estatísticos de utilização de mão de obra.

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c) Parte Administrativa

1. Relação dos empregados e suas funções; 2. Documentação SMS (Segurança, Meio Ambiente e Saúde) válida, referente à empresa e

aos seus empregados;

3. Alterações havidas no mês, nas equipes de trabalho;

4. Acidentes do trabalho ocorridos e documentação correspondente; e

5. Declaração de fornecimento e atualização de EPIs e EPCs necessários ao desempenho das atividades dos colaboradores envolvidos no Contrato.

d) Parte Financeira

1. Boletim de medição de utilização de pessoal;

2. Boletim de medição de utilização dos equipamentos;

3. Boletim de medição da aquisição de materiais;

4. Cópia Guias INSS / FGTS / ISS;

5. Cópia Folha de Pagamento;

6. Cópia mapa de distribuição do Vale Transporte, se houver;

7. Cópia mapa de distribuição do Vale Alimentação, se houver; e

8. Cópia Fatura e/ou Nota Fiscal.

10.5.6. Anotar no Relatório Mensal de Manutenção, quando solicitado, os Tempos Médios entre Falhas (Mean Time Between Failures – MTBF) e Tempos Médios para Reparo (Mean Time to Repair – MTTR) para os equipamentos e sistemas, confrontando os valores obtidos com os valores teóricos fornecidos pelos fabricantes e fornecedores.

10.5.7. Todos os relatórios e estudos realizados e toda a documentação gerada tais como, planilhas, fotos, Diário de Ocorrências e outros documentos, devem estar disponíveis “on line”, via WEB e em repositório de servidor disponibilizado para consulta da TELEBRAS e com a facilidade de download das informações. Cabe à CONTRATADA a disponibilização dos recursos necessários para que estes documentos estejam disponíveis e sempre atualizados para a TELEBRAS e seus designados.

10.5.8. A padronização e modelo de todos os relatórios relacionados devem ser propostos pela CONTRATADA para definição em conjunto com a TELEBRAS.

10.5.9. Além de estarem disponíveis via WEB, os relatórios e estudos mencionados acima, quando solicitados, devem ser apresentados em versão impressa e assinada para o devido protocolo.

10.5.10. Realizar a atualização da documentação técnica no “databook” mantido pela TELEBRAS.

10.6. Inventário da Rede

10.6.1. Realizar a etiquetagem dos novos ativos e de eventuais legados da Rede Nacional de Telecomunicações, de acordo com as orientações e material disponibilizado pela TELEBRAS.

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10.6.2. Manter atualizado o inventário dos ativos da TELEBRAS, de forma contínua, assim como realizar a identificação, o cadastro e a atualização dos respectivos sistemas de integração de dados disponibilizados pela TELEBRAS.

10.6.3. Apresentar, quando demandados, em até trinta (30) dias, a lista de equipamentos, peças e itens para desfazimento e realizar a atualização do inventário conforme cadastro nos sistemas.

10.7. Suporte Técnico

10.7.1. Realizar o atendimento de solicitações de informações, pedidos de esclarecimento de dúvidas, prestação de informações sobre incidentes e condições de manutenção da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações.

10.7.2. Assessorar, quando solicitado, a elaboração de estudos, relatórios e especificações técnicas para a contratação de serviços especiais de manutenção.

10.7.3. Os chamados estabelecidos conforme os itens 10.7.1 e 10.7.22 não devem possuir limitação de quantidade ou restrições durante a vigência do Contrato.

10.8. Centro de Operações de Manutenção da Rede (NOC)

10.8.1. Central de operação e manutenção, dimensionada para abrigar a estrutura de gestão da empresa mantenedora de campo, na qual suportam-se os registros nos sistemas, aprovisionam-se documentos de atuação correspondentes, fotografias datadas com hora, dia, mês e ano e com georreferenciamento. Estes registros detalham os atendimentos das demandas da TELEBRAS, com horário de saída, deslocamento, tempo previsto de chegada ao site/estação, ações e testes realizados, causa raiz do problema, realimentações para melhoria de alarmes e sistemas, atualizações de inventário, início e fim efetivos da falha etc.

10.8.2. Disponibilizar equipe de suporte especializada 24 horas por dia, 7 dias por semana com a finalidade de:

10.8.2.1. Realizar o recebimento e despacho dos chamados/incidentes;

10.8.2.2. Efetuar o aprovisionamento de recursos e equipe de campo para atendimento de atividades programadas;

10.8.2.3. Realização de contato e agendamentos com clientes e fornecedores nos casos cabíveis assim com a gestão dos recursos de campo;

10.8.2.4. Equipe de suporte técnico capacitada para auxílio nas atividades previstas conforme descrito no item 10.8 e incidentes da Rede Nacional de Telecomunicações.

10.9. Gerenciamento de Força de Trabalho – WFM

10.9.1. Dispor de solução de Gerenciamento de Força de Trabalho – WFM, para rastreamento e gerenciamento de equipes externas, que, no mínimo, monitore em tempo real seus

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colaboradores em campo, rotas percorridas, atendimentos realizados e controle da jornada de trabalho.

10.9.2. Disponibilizar o acesso ao sistema de WFM para visualização da CONTRATANTE sobre os deslocamentos dos técnicos, recebimento de chamados, tempo de atuação e demais informações solicitadas pela fiscalização do Contrato.

10.9.3. Disponibilizar, para a fiscalização da CONTRATANTE, a possibilidade de acesso ao sistema para monitoramento, auditoria e visualização das equipes de campo.

10.9.4. Manter equipe especializada para gestão do sistema de WFM assim como reportar à fiscalização quaisquer informações solicitadas sobre os atendimentos, chamados e atuações de campo.

10.9.5. Durante o atendimento de eventos de falhas, interrupções ou outros, os técnicos deverão dispor de sistema de monitoramento que permita, em tempo real com discretização máxima de 1 minuto, a visualização da rota e a aferição do Tempo de Deslocamento. Estas informações devem estar disponíveis e acessíveis à TELEBRAS através de ferramenta eletrônica a ser fornecida pela CONTRATADA desde o primeiro dia de Contrato e abrangerá 100% dos técnicos de campo apresentados como recursos do Contrato.

10.9.6. Telas do sistema, utilizadas no cálculo dos indicadores mensais, definidos no Capítulo 12 - ACORDO POR NÍVEL DE SERVIÇO (ANS), devem ser disponibilizadas para consulta da TELEBRAS.

10.10. Ações para a proteção do meio ambiente

10.10.1. Na execução dos serviços de manutenção da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, a CONTRATADA deve adotar ações visando a proteção do meio ambiente, entre as quais:

a) atendimento aos requisitos legais vigentes de adequação de instalações, equipamentos e procedimentos ambientais;

b) inibição do consumo supérfluo e do desperdício de recursos hídricos e projetos de reuso de água e aproveitamento de águas pluviais;

c) uso racional da energia, conservação e racionalização do uso dos demais recursos naturais;

d) gestão e destinação apropriada de óleo lubrificante utilizado;

e) gestão e acondicionamento de baterias inservíveis em local apropriado e conforme as normas vigentes;

f) coleta seletiva e destinação final adequada de resíduos sólidos;

g) observação às normas ambientais vigentes e Resoluções do CONAMA;

h) realização de estudos para redução do impacto ambiental nas atividades;

i) controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;

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j) incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais;

k) proteção de áreas ameaçadas de degradação, em especial as áreas próximas de Planta Nacional de Telecomunicações;

l) utilização quando possível de produto sustentável, sendo aquele que apresenta o melhor desempenho ambiental ao longo de seu ciclo de vida e que reutilizam ou reciclam materiais em sua produção; e

m) Preferência na utilização de materiais, produtos e ferramental produzidos com matéria-prima e recursos renováveis na cadeia produtiva, provenientes do manejo sustentável, ou seja, respeitando critérios ambientais e sociais preestabelecidos, que garantem a renovação natural dos ecossistemas e diminuem o impacto ambiental gerado pelo consumo destes.

10.11. Acidentes, Vandalismo e Furtos

10.11.1. Na ocorrência de acidentes, vandalismo ou furtos, é da responsabilidade da CONTRATADA registrar o Boletim de Ocorrência, em até 24 horas, com descrição detalhada dos itens.

10.11.2. A CONTRATADA deve efetuar as ações judiciais ou não de cobrança dos custos envolvidos, ressarcindo-se dos prejuízos causados por terceiros.

10.11.3. A CONTRATADA se obriga a repor os materiais e equipamentos danificados por acidente, atos de vandalismo ou furtados, integrantes do objeto do Contrato, em um prazo máximo de 60 (sessenta) dias para equipamentos nacionais e 120 (cento e vinte dias para equipamentos importados, após a ocorrência.

10.11.3.1. No caso de equipamentos descontinuados na linha de produção pelos seus respectivos fabricantes, a CONTRATADA deverá fornecer equipamentos com características iguais ou superiores e compatíveis com a funcionalidade dos bens subtraídos ou furtados da Planta. Sendo certo que não pode ocorrer, em hipótese alguma, descontinuidade do funcionamento da Rede Nacional de Telecomunicações ou dos serviços prestados pela TELEBRAS.

10.11.3.2. Para os casos que incorrerem na hipótese do item 10.11.3.1. a CONTRATADA deverá submeter à aprovação do modelo do equipamento à equipe de fiscalização do Contrato da TELEBRAS.

10.11.4. Informar de imediato à CONTRATANTE quanto a ocorrência de acidentes, vandalismos e furtos para ciência da equipe de fiscalização do Contrato e dispor dos meios às suas expensas para proteção, reforço e/ou recuperação da Estação e localidade na qual tenha ocorrido o caso concreto.

10.11.5. Para viabilizar a reposição e reparação dos danos referidos no item 10.11.3,10.11 a CONTRATADA pode, a seu critério, contratar seguro(s) aplicável(is), devendo, quando o(s) contratar, fazer constar da(s) apólice(s) que a TELEBRAS terá livre acesso a qualquer

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informação constante da(s) mesma(s), sem qualquer custo ou despesa adicional, além de ser informada de qualquer alteração ou do cancelamento que venha a ocorrer.

10.11.6. Caso ocorra sinistro e a CONTRATADA não tenha contratado os seguros aplicáveis, será de sua responsabilidade exclusiva arcar com o prejuízo sofrido pela TELEBRAS ou terceiros. A não contratação do seguro, em qualquer hipótese, não desobriga o ressarcimento, reposição e reparação dos respectivos danos.

10.12. Transição de Serviços de Manutenção

10.12.1. A manutenção da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações da TELEBRAS é, atualmente, realizada por Empresa contratada para este fim.

10.12.2. A empresa referida no item anterior é obrigada, contratualmente, a realizar a transição dos serviços de manutenção, ao final do Contrato, para a responsabilidade da TELEBRAS, ou para uma nova empresa contratada, de acordo com regras e orientações a serem oportunamente estabelecidas.

10.12.3. Ao final do Contrato, os serviços de manutenção devem ser passados para a responsabilidade da TELEBRAS, ou para uma nova empresa que vier a ser contratada, com o menor impacto possível na operação e na prestação dos serviços de telecomunicações de responsabilidade da TELEBRAS.

10.12.4. A futura CONTRATADA é responsável, por sua conta e risco, por todas as atividades necessárias à completa e perfeita assunção dos serviços, podendo, conforme sua negociação com a atual Contratada, acordar a forma de transição, desde que previamente aprovada pela TELEBRAS.

10.12.5. Para a transição dos Serviços de Manutenção, a CONTRATADA será responsável pelo transporte adequado dos equipamentos, peças, produtos, itens e sobressalentes entre os Centros de Manutenção e Centro Reguladores da empresa anterior e as novas localidades e/ ou endereços da CONTRATADA. Estas atividades e operações ocorrerão com supervisão da fiscalização da TELEBRAS.

10.13. Avaliação da Execução dos Serviços de Manutenção

10.13.1. A avaliação da execução dos serviços de manutenção é feita mensalmente com a análise do Relatório Mensal de Manutenção. O descumprimento de obrigações, indicadores ou o não atingimento de metas estabelecidas implicam em sanções contratuais cabíveis. Excepcionalmente, a aplicação de sanções terá carência de 90 dias, contados a partir da data de assinatura do Contrato, com o intuito de permitir a implantação dos processos.

10.14. Atualização da Documentação

10.14.1. Na execução dos serviços de manutenção da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, toda modificação, alteração, substituição, ativação ou desmobilização de equipamentos, softwares, sistemas, subsistemas, módulos, placas, sobressalentes, instrumentos ou de qualquer outro material ou instalação deve ter a sua documentação técnica atualizada.

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10.14.2. A atualização da documentação deve garantir a rápida identificação de problemas e facilitar futuras intervenções de manutenção.

10.14.3. A atualização da documentação técnica deve ser registrada nos sistemas e locais indicados pela CONTRATANTE.

11. REQUISITOS PARA A EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

11.1. A execução dos serviços de manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações abrange, no mínimo, os requisitos a seguir.

11.1.1. A execução de serviços de manutenção fica condicionada à existência de um Plano de Manutenção aprovado pela TELEBRAS. Este Plano deve ser apresentado à CONTRATANTE no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a emissão do Pedido de Compra Inicial. Durante esse período admite-se o emprego de um plano provisório até a aprovação do definitivo pela TELEBRAS.

11.1.2. A definição de diretrizes, metas, métodos, introdução de novas tecnologias e da política de treinamento pode ser proposta por Equipe de Engenharia e Manutenção da CONTRATADA e submetida à aprovação da TELEBRAS, desde que possuam aderência às diretrizes, metas, métodos já existentes. Esta Equipe também tem a incumbência de planejar, coordenar e supervisionar as atividades executadas pelas equipes de manutenção, controlando os resultados através de índices de verificação, auditorias e relatórios.

11.1.3. A relação dos equipamentos, instrumental, ferramental, softwares, pessoal especializado e estoque de itens consumíveis, a serem utilizados em todos os níveis de manutenção pelos Centros de Manutenção Regionais, para a execução dos serviços de manutenção, devem ser submetidos à aprovação da TELEBRAS em até 60 (sessenta) dias após a emissão do Pedido de Compra Inicial.

11.1.4. Todo instrumental, ferramental, softwares, combustíveis, lubrificantes e material de consumo, adequados e necessários para a execução dos serviços de manutenção dos equipamentos e infraestrutura da Rede, devem ser supridos pela CONTRATADA.

11.1.5. Os instrumentais, ferramentais, equipamentos e demais componentes, no que se aplicar, devem possuir certificação expedida ou aceita pela ANATEL, bem como atender as normas técnicas e legislação vigentes.

11.1.6. Devem ser considerados como serviços a serem executados, em todos os equipamentos, sistemas, subsistemas e demais materiais, todas as rotinas de operação e manutenção, informações e recomendações contidas nos manuais específicos de operação e manutenção e nos boletins técnicos dos fabricantes dos equipamentos em questão.

11.1.7. As orientações encontradas em manuais e catálogos de equipamentos representam as rotinas mínimas de manutenção dos equipamentos, sistemas, subsistemas e demais materiais, sendo a CONTRATADA obrigada a elaborar um programa de manutenção preventiva completo, a ser incluído no Plano de Manutenção, levando em conta, além

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daquelas orientações, as definições de prazo e de técnica estabelecidos pela CONTRATANTE.

11.1.8. Devem ser adotadas ações de manutenção preditiva, com intervenções baseadas em dados técnicos e em diagnósticos, para prevenir a ocorrência de falhas e de avarias, que possibilitem que os equipamentos e sistemas operem por mais tempo e com grau elevado de confiabilidade.

11.1.9. As manutenções programadas, preditivas ou preventivas, mesmo que não impliquem em interrupção dos serviços ou alterações nas suas características, devem ser autorizadas pela TELEBRAS com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis.

11.1.10. O prazo referido no item 11.1.9 pode ser maior desde que assim demandado por cedentes, com previsão em acordos operativos específicos.

11.1.11. A Manutenção deve ser executada pela substituição imediata do(s) componente(s) defeituoso(s), a fim de reduzir ao mínimo o tempo de indisponibilidade do equipamento ou do sistema.

11.1.12. Toda a documentação, relativa aos serviços e produtos fornecidos, deve ser apresentada, em nível de detalhe, que comprove suas características e seus recursos técnicos. A documentação deve conter descrição integral dos itens fornecidos, incluindo catálogos dos modelos de todos os componentes.

11.1.13. Todos os softwares necessários à execução dos serviços de manutenção devem ser fornecidos em mídia digital, ou por outro meio a ser definido pela CONTRATANTE, e devem estar devidamente licenciados, em suas versões mais atuais homologadas pelo(s) fabricante(s).

11.1.14. A documentação técnica completa original de todos os componentes de hardware/software fornecidos que visem à instalação, configuração e operação dos itens, deve ser fornecida em mídia digital, ou por outro meio a ser definido pela CONTRATANTE

11.1.15. O histórico de manutenção da Planta permite à TELEBRAS apresentar um modelo de estrutura organizacional mínimo como sugestão para a execução do Contrato. Segue organograma abaixo para fins orientativos:

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11.1.16. Seguem as atribuições de cada componente:

11.1.16.1. Gerência do Contrato: responsável pela gestão e controle do Contrato, com autonomia para tomada de decisão com relação a recursos humanos, materiais, processos e aspectos financeiros. Atuação junto às equipes da CONTRATADA, no planejamento estratégico e execução do Contrato para garantir o bom andamento dos serviços prestados. É preponderante a presença de representante em Brasília/DF, que fará a interface junto à equipe de gestão e fiscalização da TELEBRAS, acompanhando a rotina de reuniões operacionais.

11.1.16.2. Coordenação de Rede Interna: responsável pelo planejamento e execução das rotinas de manutenção das estações de telecomunicações e terminais de clientes, assim como gerir a cadeia de materiais, insumos e recursos humanos, responsabilizando-se pela atualização da base de conhecimento da Planta TELEBRAS.

11.1.16.3. Coordenação de Rede Externa: responsável pelo planejamento e execução das rotinas de manutenção das redes de fibra óptica, assim como gerir a cadeia de materiais, insumos e recursos humanos, responsabilizando-se pela atualização da base de conhecimento da Planta TELEBRAS.

Gerência do Contrato

Coordenação de Rede Interna

Equipes de Campo

Coordenação de Rede Externa

Equipes de Campo

Coordenação de Engenharia Operacional

de Suporte

Infraestrutura

Transmissão

Dados

Clientes

Coordenação Logística

Analistas Logísticos

NOCCoordenção de

Planejamento Integrado

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11.1.16.4. Coordenação de Engenharia Operacional de Suporte: responsável pela interface entre as especialidades das técnicas envolvidas nas estruturas da Rede Nacional de Telecomunicações e as coordenações de rede interna e externa, proporcionando uma visão/adequação técnica às atividades de manutenção.

11.1.16.5. Coordenação Logística: responsável pela gestão logística, de sobressalentes, controle de consumíveis e estoques, planejamento, transporte, acondicionamento e organização dos equipamentos, materiais e recursos utilizados na manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações. Esta coordenação também responde pelas rotinas de etiquetagem do patrimônio e controle de inventário da Rede Nacional de Telecomunicações.

11.1.16.6. NOC: responsável pelo suporte 24 horas por dia, 7 dias por semana, realizando o recebimento e o despacho dos chamados/incidentes, efetuando o aprovisionamento de recursos e equipe de campo para atendimento de atividades programadas, realizando contatos e agendamentos com clientes e fornecedores nos casos cabíveis, assim como gerindo os recursos de campo, com equipe de suporte técnico capacitada para auxílio nas atividades previstas conforme descrito no item 10 e incidentes da Rede Nacional de Telecomunicações.

11.1.16.7. Coordenação de Planejamento Integrado: responsável pela gestão e despacho das atividades programadas, como manutenções preditivas e preventivas, ativações e desinstalações de clientes, desmobilizações de estações, aceitações de implantações e consolidação de indicadores.

11.1.16.8. Considerando que a estrutura de fiscalização e gestão da CONTRATANTE está sediada em Brasília/DF, torna-se indispensável que a gerência e as coordenações da CONTRATADA, excetuando-se o NOC, venham a ser implementadas na mesma localidade, de forma a proporcionar interface entre os pares, no prazo de 60 (sessenta) dias após a emissão do primeiro pedido de compra.

11.1.17. Os itens, partes, peças ou componentes reparados ou recuperados retornam à cadeia de suprimento, observado o prazo legal de retorno de peça para conserto. A inobservância a estes prazos obriga a CONTRATADA a arcar com os encargos e multas referentes aos atrasos de retorno de conserto, além das sanções previstas no Contrato.

11.1.18. Em situação normal, não é permitida a retirada de conjuntos ou peças em bom estado de um equipamento ou sistema indisponível para emprego na reparação de outro equipamento. Essa prática, levaria ao descontrole e ao provável sucateamento do equipamento. Casos excepcionais serão definidos, mediante consulta, pela TELEBRAS.

11.1.19. Os equipamentos, cuja reparação ou recuperação não sejam economicamente viáveis, podem ser desmontados para aproveitamento de conjuntos e peças, desde que autorizado pela TELEBRAS.

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11.1.20. As unidades que apresentarem defeitos durante o período de garantia devem ser encaminhadas ao fornecedor para recuperação, com a logística sob a responsabilidade da CONTRATADA.

11.1.21. As Equipes de Manutenção devem:

11.1.21.1. ser distribuídas geograficamente utilizando-se critérios que garantam a pronta reparação, ativação ou operacionalização dos equipamentos, sistemas e subsistemas, abrangidos pelos serviços contratados;

11.1.21.2. assegurar atendimento de chamados, durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, para solução de problemas decorrentes de defeitos e falhas na Rede Nacional de Telecomunicações;

11.1.21.3. dispor de meios de comunicação confiáveis para manter contatos entre os membros e NOC da CONTRATADA e com a equipe de gestão do Contrato e o CIGR da TELEBRAS.

11.1.22. As Equipes de Manutenção, para garantir a qualidade, continuidade e confiabilidade dos serviços prestados aos clientes e consumidores, 24 (vinte e quatro) horas por dia durante os 7 (sete) dias da semana, da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, devem:

11.1.22.1. desde o início da prestação dos serviços, dispor de conjuntos de instrumental e ferramental e materiais adequados e necessários à execução da integralidade dos serviços contratados;

11.1.22.2. ter suas composições dimensionadas para atender com eficiência suas atribuições considerando os equipamentos, sistemas e subsistemas a serem manutenidos nas áreas sobre sua responsabilidade;

11.1.22.3. ser capacitadas para uma rápida reparação de defeitos, falhas e panes;

11.1.23. Os Centros de Manutenção serão destinados a armazenamento de sobressalentes e demais materiais envolvidos na operação e manutenção, itens para reparo, equipamentos, instrumentais, ferramentais, controle de abastecimento dos GMG’s e despachos de forma a agilizar os atendimentos técnicos regionais.

11.1.24. As Equipes de Manutenção devem também realizar serviços de manutenção, conservação e reparação das vias de acesso às Estações de Telecomunicações bem como de limpeza, higienização, jardinagem, aceiros, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e insetos, conservação, manutenção predial e das instalações das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos e a guarda das instalações das Estações de Telecomunicações (POPs, Estações Repetidoras de Rádio e Estações Terminais de Rádio) e dos terrenos onde as mesmas estão instaladas.

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11.1.24.1. Acessos e locais compartilhados com outros órgãos são tratados em acordos e Contratos específicos.

11.1.25. No dimensionamento e na capacitação das Equipes de Manutenção deve-se considerar:

a) Qualificação, habilitação e especialização do pessoal;

b) infraestrutura existente, quantidades de equipamentos em operação e transporte adequado na área de manutenção de responsabilidade;

c) tempo médio entre ocorrência de falhas (MTBF) dos equipamentos e sistemas;

d) tempo necessário para realizar uma atividade de manutenção ou reparar um item defeituoso (MTTR);

e) indicadores de qualidade e metas a serem atingidas;

f) as localizações das equipes e as estações localizadas nas áreas de manutenção sob sua responsabilidade, com foco nos atendimentos do Acordo de Nível de Serviço (ANS) ou SLA (Service Level Agreement);

g) localização dos Centros de Manutenção;

h) facilidades de locomoção entre o Centro de Manutenção e as Estações de Telecomunicações de sua área.

11.1.26. O dimensionamento da força de trabalho por especialidade, por equipe e manutenção e por período de trabalho deve ser realizado considerando:

a) a otimização e ocupação da força de trabalho através da programação e agendamento de ordens de serviço, e localização e escalação da mão de obra;

b) as atividades executadas por técnicos e reparadores;

c) a execução das atividades e quaisquer modificações, nas etapas e nos cronogramas, decorrentes das mesmas;

d) a indisponibilidade de técnicos, em função de ausências e afastamentos (férias, licença médica, treinamento etc.);

e) reposição de técnicos de campo eventualmente desligados do quadro de pessoal da CONTRATADA.

11.1.27. Os instrumentos de teste e medição, necessários à execução dos serviços de manutenção de enlaces rádio, fibras ópticas, sistemas, subsistemas, infraestruturas e demais componentes da Rede Nacional de Telecomunicações devem:

11.1.27.1. ser calibrados e aferidos - laudo de aferição emitido com periodicidade de no máximo 12 (doze) meses;

11.1.27.2. ser vistoriados previamente ao início do Contrato;

11.1.27.3. ser atualizados tecnologicamente.

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11.1.28. A falta ou defeito em qualquer equipamento, instrumento de teste ou medição, material ou ferramenta não exime a CONTRATADA de dar continuidade à execução dos serviços.

11.1.29. Constatado o defeito ou a falta de algum equipamento, instrumento de teste ou medição, ferramenta ou material, a CONTRATADA deve providenciar sua substituição e/ou fornecimento de forma a não prejudicar o bom andamento das atividades de manutenção.

11.1.30. A empresa CONTRATADA é a única e exclusiva responsável pelo transporte e guarda dos seus equipamentos, instrumentais, ferramentais ou materiais, mesmo que estes se encontrem nas instalações da TELEBRAS.

11.1.31. A CONTRATADA é responsável pelo fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI, de acordo com o risco da atividade a ser desenvolvida, bem como dos Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC, observando as recomendações técnicas de utilização, conforme previsto nas Normas Regulamentadoras aplicáveis.

11.2. Material a ser Operado e Manutenido:

11.2.1. Equipamentos de DWDM e Plataforma de Gerência, conforme item 1 do Apêndice C;

11.2.2. Equipamentos de Rádio Digital, conforme item 2 do Apêndice C;

11.2.3. Redes IP e sistemas auxiliares, conforme itens 3 a 5 do Apêndice C;

11.2.4. Roteadores CPE, conforme item 6 do Apêndice C;

11.2.5. Infraestrutura básica, incluindo a extensão de Redes Elétricas em Baixa, Média e Alta Tensão e equipamentos instalados em ambientes de parceiros, conforme itens 7 a 9 do Apêndice C;

11.2.6. Contêiner Seguro para Data Center, conforme item 10 do Apêndice C;

11.2.7. Infraestrutura Provisória dos Centros de Operações Espaciais (COPE), conforme item 11 do Apêndice C;

11.2.8. Estações de Acesso (Gateways), conforme item 12 do Apêndice C;

11.2.9. Estações Terminais CMS, conforme item 13 do Apêndice C;

11.2.10. Alguns exemplos de instalações são mostrados nas figuras a seguir. T

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Figura 1 - Estação de Telecomunicações POP Contêiner com torre

Figura 2 - Estação de Telecomunicações POP – Gabinete

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Figura 3 - Estação POP – Gabinete

11.3. Na gestão de sobressalentes devem ser observados os seguintes preceitos:

11.3.1. Os Centros de Manutenção devem possuir depósito com espaço adequado para armazenamento de estoque de sobressalentes, bobinas de cabos fibras ópticas, antenas de transmissão de rádio, bastidores, peças, componentes, placas, módulos e outros necessários, em perfeito estado de funcionamento, acondicionamento, conservação, e materiais consumíveis de modo a serem utilizados a qualquer momento na execução do serviço de manutenção, e garantir que os elementos de rede, subsistemas, equipamentos e demais materiais situados em suas áreas de responsabilidade possam operar com a qualidade requerida. Os patrimônios e bens da CONTRATANTE, em nenhuma hipótese, poderão ser guardados em imóveis de terceiros.

11.3.1.1. Armazenamento consiste na colocação ordenada dos sobressalentes, peças, componentes, placas, módulos e outros materiais em instalações adequadas e a administração do seu controle, proteção e preservação. As condições de armazenagem devem propiciar a manutenção das qualidades e propriedades dos itens, bem como evitar a ação de intempéries e fatores adversos.

11.3.2. Admite-se a existência de depósito centralizado e/ou depósitos regionais para armazenamento de itens sobressalentes e demais insumos operacionais, de alto custo ou de baixa mortalidade, com o objetivo de reduzir os custos da manutenção da rede, desde que mantidos os Níveis de Atendimento estabelecidos no item 12.

11.3.2.1. Itens provenientes de desmobilização, tais como gabinetes, torres, contêineres, antenas, racks, baterias e peças de grande porte, poderão ser enviados para os Centros

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de Manutenção centralizados às custas da CONTRATADA, desde que validados pela CONTRATANTE.

11.3.3. As quantidades ótimas de sobressalentes, a serem estocadas, são determinadas de acordo com cálculos específicos de dimensionamento de estoque considerando, para cada item de suprimento, os seus MTBF e MTTR, as quantidades de equipamentos em operação na área de manutenção de responsabilidade do Centro de Manutenção, o posicionamento geográfico do equipamento a ser manutenido em relação ao Centro de Manutenção, facilidades de locomoção entre as Estações de Telecomunicações e o Centro de Manutenção e o período de vigência do Contrato, definido pela TELEBRAS.

11.3.3.1. Devem ser previstos Conjuntos de Sobressalentes para manutenção, para cada nível de manutenção e por Centro de Manutenção. Cada conjunto deve ser discriminado com a descrição do item e as quantidades necessárias para atender os serviços de manutenção de todos os equipamentos e sistemas a serem atendidos na área, no período a ser definido.

11.3.3.2. Procedimento semelhante deve ser adotado no caso da existência de depósito centralizado e/ou regionais para armazenamento de itens sobressalentes.

11.3.3.3. As quantidades ótimas de itens sobressalentes, a serem estocados, devem ser ajustadas, pela CONTRATADA, considerando os fatores acima e o histórico do consumo ocorrido nos períodos anteriores.

11.3.4. O manuseio de item Sobressalente, por se tratar de material pertencente ao patrimônio da TELEBRAS, exige controle adequado e o retorno à cadeia de suprimento do item substituído, após reparo.

11.3.5. O item Sobressalente quando considerado irrecuperável, ou seja, quando não mais puder ser utilizado para o fim a que se destina devido à perda de suas características ou em razão da inviabilidade econômica de sua recuperação, comprovadas em relatório técnico, deve ser substituído, segregado para o desfazimento pela TELEBRAS, com posterior exclusão do inventário.

11.3.6. A utilização de itens Sobressalentes deve ser comprovada mensalmente no Relatório Mensal de Manutenção, indicando os itens sobressalentes empregados e repostos no mês considerado.

11.3.7. Deve ser previsto nível de reposição para cada item de suprimento, ou seja, um valor para o qual o item deve ser reposto para que os serviços de manutenção não sejam retardados ou inviabilizados devido a sua falta.

11.3.8. O suprimento para a manutenção deve conter Material de Consumo (Consumíveis) aplicado rotineiramente nos serviços de manutenção. Este material deve ser fornecido contínuamente, em quantidades suficientes, pela CONTRATADA.

11.4. Quanto aos Centros de Manutenção e ao Depósito Centralizado deve-se observar o que se segue.

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11.4.1. Os Centros de Manutenção são responsáveis pelos serviços de manutenção dos equipamentos, subsistemas e materiais instalados em suas respectivas áreas geográficas de atendimento.

11.4.2. As quantidades e localizações dos Centros de Manutenção e do Depósito Centralizado, devem ser definidas com o objetivo de atender os Níveis de Atendimento do item 12 e devem constar do Plano de Manutenção.

11.4.2.1. As localizações dos Centros de Manutenção demandados pela TELEBRAS são minimamente as relacionadas no Apêndice B.

11.4.2.2. Mediante a percepção da deficiência aos Níveis de Atendimento devidos a má ou escassa distribuição dos Centros de Manutenção, a CONTRATANTE poderá demandar uma redistribuição ou acréscimos de Centros de Manutenção. As adequações deverão ser implementadas em até noventa (90) dias.

11.4.3. Os Centros de Manutenção além da área destinada ao armazenamento de peças, partes, consumíveis e equipamentos sobressalentes utilizados para a manutenção, devem também dispor de área de, no mínimo, 20 (vinte) metros quadrados para armazenamento de equipamentos de implantação e materiais desmobilizados, devendo estes serem segregados para utilização única e exclusivamente sob demanda da CONTRATANTE.

11.5. E estrutura de manutenção deve possuir veículos, máquinas, ferramentas, instrumentais, softwares e equipamentos necessários e adequados para a execução dos serviços, inclusive para localização de defeitos/falhas, devendo ser observado os itens abaixo:

11.5.1. As máquinas, instrumentais e equipamentos, devem estar devidamente identificados e em perfeitas condições de uso e conservação,

11.5.2. Os Veículos devem possuir compartimentos adequados para acondicionamento e transporte de materiais, ferramentas e documentos fiscais para transporte dos mesmos.

11.5.3. Veículos devem estar em bom estado de limpeza, conservação e segurança.

11.6. Quanto ao atendimento, os eventos de falhas, interrupções ou outros, para fins de manutenção, são classificados conforme a Tabela a seguir. Na dúvida quanto à sua aplicação, cabe à TELEBRAS classificá-lo de acordo com o grau de impacto que vier a trazer para o serviço ou cliente afetado.

Tabela 1 - Classificação de eventos

Classificação Descrição

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ALTA

CRITICIDADE

São consideradas como eventos de Alta Criticidade todas as falhas cujas consequências tenham impactos sobre o serviço, o tráfego, a tarifação e/ou recursos de manutenção (Ex.: sistema de gerência) que exigem ação corretiva imediata (independente da hora do dia ou do dia da semana), situações que podem configurar uma severidade emergencial ou situações potenciais que exigem atenção imediata e que precedem, em sua maioria, uma situação que pode ser classificada, em um segundo momento, como de Alta Criticidade. Ex1: Perda de tráfego, paralisação ou intermitência de serviços de peering, inner core, outer core ou metro note, gerência ou tarifação. Ex2: Perda de redundância ou situação de funcionamento parcial que pode levar a interrupção de serviços, perda de tráfego, de gerência ou de tarifação; paralisação ou intermitência de serviços de switches de borda ou acesso.

MÉDIA CRITICIDADE

Problemas que não prejudicam significativamente o funcionamento dos sistemas / serviços. São problemas graves ou perturbações que afetam uma área específica de determinada funcionalidade. Exemplos: Restart Small, degradação de performance, perda de funcionalidades, Sistema de Gerência com funcionalidade limitada

BAIXA CRITICIDADE

Consulta geral e problemas secundários que têm um efeito pequeno na funcionalidade do produto. Exemplos: Falhas de documentação, falhas no projeto e questionamentos operacionais.

11.6.1. Os tempos esperados para atendimento a esses eventos se encontram nas Tabelas do capítulo a seguir, cabendo as seguintes observações:

a) a classificação da criticidade do evento é determinada, a critério da TELEBRAS, pela sua necessidade, respeitando-se o descrito na Tabela anterior;

b) todos os tempos especificados nas Tabelas de Níveis de Atendimento, no capítulo a seguir, são contados a partir da abertura do respectivo chamado técnico. Decorridos tais prazos, sem o atendimento devido, fica a TELEBRAS autorizada a glosar a CONTRATADA dentro dos parâmetros explicitados no Termo de Referência, no Contrato ou no EDITAL.

11.7. Na ativação, desmobilização e mudança de endereço de Clientes devem ser observados os prazos e percentuais definidos pelos indicadores do item 12.11.

12. ACORDO POR NÍVEL DE SERVIÇO (ANS)

12.1. Os requisitos mínimos aceitáveis para a execução dos serviços de manutenção da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, que compõem o Acordo por Nível de Serviço (ANS) ou SLA (Service LeveI Agreements), consideram:

a) os compromissos por tempos e prazos para o atendimento de eventos de falhas, interrupções ou outros;

b) os requisitos de desempenho para as atividades de manutenção;

c) as áreas de incidentes;

d) os Tempos Médios de Atendimento (TMA) e Percentuais Máximos De Violação (PMV) de cada área de incidentes, separados por suas criticidades de atendimento.

12.2. As áreas de incidentes consideradas para execução dos serviços de manutenção são: Infraestrutura, DWDM, Fibra Óptica, Rádio, IP e Clientes.

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12.3. As criticidades de atendimento para cada área de incidente são: Alta, Média e Baixa.

12.4. São estabelecidos TMA e PMV específicos para cada criticidade de atendimento de cada área de incidente.

12.4.1. Na Figura 4 é mostrado o ciclo de vida de um incidente (falha) na planta da rede através de seus status no sistema de gerenciamento de falhas. Os tempos do ciclo de vida podem ser definidos como:

a) Tempo de Reconhecimento: tempo decorrido entre a abertura da falha e o início do diagnóstico. Neste período o CIGR realiza a identificação do problema e tenta solucioná-lo remotamente. Não obtendo sucesso o incidente será encaminhado para a equipe manutenção de campo. Status do incidente no sistema é alterado de "Aberto" para "Reconhecido";

b) Tempo para Deslocamento: tempo decorrido entre o diagnóstico do incidente e o acionamento do técnico de campo para o local da falha. Status do incidente no sistema é alterado de "Reconhecido" para "Em deslocamento";

c) Tempo para Execução: tempo decorrido após a chegada do técnico ao local da falha e o início do reparo. Status do incidente no sistema é alterado de "Em deslocamento" para "Em execução";

d) Tempo para Restabelecimento do Sistema: tempo decorrido desde a abertura do incidente até a reparação e recuperação da falha e restabelecimento do serviço. Status do incidente no sistema é alterado de "Em execução" para "Restabelecido";

12.4.2. Para contabilização de indicadores é considerado o TMA para Restabelecimento do Sistema.

12.4.3. São considerados para contabilização dos indicadores os incidentes cujos encerramentos se deram dentro do mês avaliado.

12.4.4. Os técnicos envolvidos no atendimento de eventos de falhas, interrupções ou outros, devem dispor de sistema de monitoramento que permita, em tempo real (com discretização máxima de 1 minuto), a visualização da rota e a aferição do Tempo de Deslocamento. Estas informações devem estar disponíveis e acessíveis à TELEBRAS, através do sistema de WFM a ser fornecido pela CONTRATADA desde o primeiro dia após a aprovação do Plano de Manutenção e abrangerá 100% (cem por cento) dos técnicos de campo

Em Deslocamento Aberto

Reconhecido Em

Execução

Restabelecido

Fechado

Figura 4 - Ciclo de Vida de Incidentes (Falhas)

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apresentados como recursos do Contrato, assim como quaisquer outros dados solicitados pela fiscalização.

12.4.5. O PMV considerará o percentual máximo de violações a uma faixa superior ao SLA definido para cada área de incidentes, separados pelas criticidades de atendimento, conforme as tabelas do item 12.7.

12.5. Para considerar os graus de severidade, o modelo hierárquico definido, as diferenças regionais, as condições de acesso às Estações de Telecomunicações, os meios de transportes, as distâncias envolvidas e as condições logísticas, tempos de atendimento diferentes são estabelecidos, conforme Tabelas na sequência.

12.6. Devido a situação particular de implantação progressiva da planta da Rede Nacional de Telecomunicações nos próximos anos, admite-se revisões semestrais para as configurações das Unidades Padrão de Manutenção – UP e dos tempos dos Níveis de Atendimento, em decorrência dos resultados observados na execução dos serviços de manutenção.

12.7. Manutenção Corretiva

12.7.1. Os indicadores mensais considerados são medidos a partir dos valores de TMA e PMV definidos a seguir, separados por área e por criticidade de atendimento. Valores de TMA e PMV que excedam os indicados nas tabelas devem ser penalizados com sanção definida na Tabela 3.

12.7.2. Para cada área, o TMA é calculado a partir da soma de todos os tempos de atendimento de uma criticidade dividido pelo total de incidentes dessa mesma área e criticidade, sempre contabilizando o tempo decorrido entre o despacho do incidente do CIGR para campo até restabelecimento da operação normal do sistema, validado pelo CIGR. O valor obtido deve ser menor ou igual ao estabelecido na tabela para que seja considerado aceito.

12.7.3. O TMA será calculado da seguinte forma:

Σ������ � ���� ���������� �� ��������� � ����� Á��� � ��������

�������� � ��������� � ����� Á��� � ��������

12.7.4. Para cada área, o PMV é calculado a partir da divisão da quantidade de incidentes que violaram a faixa máxima definida do SLA previsto para cada uma de suas áreas e criticidade, pela quantidade total de incidentes desta respectiva área e criticidade. O valor obtido deve ser menor ou igual ao estabelecido na tabela para que seja considerado aceito.

12.7.5. O PMV será calculado da seguinte forma:

Σ ��������� ��� ������������ � ���� � 12,5% � ���� � ����������$

�������� � ��������� � ����� Á��� � ��������

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12.7.6. As violações do TMA e PMV serão cumulativas em acordo com o previsto na Tabela 12.

12.7.7. Objetivando a priorização de esforços nos pontos mais sensíveis e relevantes da Rede Nacional de Telecomunicações e o seu modelo hierárquico, classifica-se as estações por ordem decrescente de impacto:

12.7.7.1. Peering: Brasília - DF (1), Duque de Caxias - RJ (1) e Barueri - SP (1), Fortaleza - CE (1) e Gravataí – RS;

12.7.7.2. Inner Core: Brasília - DF (1), Rio de Janeiro – RJ (1), Barueri - SP (1), Fortaleza – CE (1), Curitiba – PR (1), extensíveis a duas cidades ainda a serem definidas;

12.7.7.3. Estações Satelitais: Centros de Operações Espaciais do satélite COPE-P em Brasília - DF (1) e COPE-S no Rio de Janeiro - RJ (1); Estações de Acesso (Gateways) em Campo Grande - MS (1), Salvador - BA (1) e Florianópolis - SC (1);

12.7.7.4. Terminais CMS do projeto SGDC situados no Rio Branco - AC (1), São Mateus - ES (1), São José de Piranhas - PB (1), Piripiri - PI (1), Boa Vista - RR (1), Vilhena - RO (1), Assis - SP (1) e Guarulhos - SP (1);

12.7.7.5. Demais Estações: Pontos de Presença (POPs), Pontos Metropolitanos, Estações Terminais e Repetidoras Rádio, Clientes, não relacionadas nos itens anteriores.

12.7.8. As localidades enumeradas nos itens de 12.7.7.1 a 12.7.7.3, possuem estações denominadas Sites Nível 0. As quantidades destas estações para cada uma das localidades descritas, encontram-se quantificados entre parênteses subsequentes aos nomes dos estados.

12.7.9. Para as estações chamadas Sites Nível 0, somente haverá SLAs diferenciados para atendimentos de incidentes de Alta Criticidade, as demais criticidades (Média e Baixa) possuirão os mesmos SLAs das demais estações.

12.7.10. Ressalte-se que a classificação das estações quanto a sua relevância, nos termos do subitem 12.7.7, serão de livre movimentação por parte da TELEBRAS. Em caso de acréscimos ou supressões nos quantitativos e classificações a TELEBRAS comunicará à CONTRATADA com antecedência de 60 dias para que esta providencie a adequação de sua estrutura para atendimento aos SLAs e PMVs especificados.

12.7.11. Para os incidentes de Infraestrutura são definidos os seguintes Tempos Médios de Atendimento (TMA) e Percentuais Máximos de Violação (PMV):

Tabela 2 - TMA para Incidentes de Infraestrutura

Infraestrutura

Criticidade Restabelecimento Percentual Máximo de Violação (SLA+12,5%)

PMV

Alta Sites Nível 0 02:00:00 2:15:00 10%

Alta 04:00:00 4:30:00 10%

Média 12:00:00 13:30:00 10%

Baixa 48:00:00 54:00:00 10%

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12.7.12. Para os incidentes de Fibras Ópticas são definidos os seguintes Tempos Médios de Atendimento (TMA) e Percentuais Máximos de Violação (PMV):

Tabela 3 - TMA para Incidentes de Fibras Ópticas

Fibras Ópticas

Criticidade Restabelecimento Percentual Máximo de Violação (SLA+12,5%)

PMV

Alta Sites Nível 0 04:00:00 4:30:00 10% Alta 08:00:00 9:00:00 10%

Média 16:00:00 18:00:00 10% Baixa 24:00:00 27:00:00 10%

NOTA: Consideram-se Fibras Ópticas de Sites Nível 0 todas as fibras que abordam os Sites Nível 0.

12.7.13. Para os incidentes de DWDM são definidos os seguintes Tempos Médios de Atendimento (TMA) e Percentuais Máximos de Violação (PMV):

Tabela 4 - TMA para os Incidentes de DWDM DWDM

Criticidade Restabelecimento Percentual Máximo de Violação (SLA+12,5%)

PMV

Alta Sites Nível 0 03:00:00 3:22:30 10% Alta 06:00:00 6:45:00 10%

Média 12:00:00 13:30:00 10% Baixa 48:00:00 54:00:00 10%

12.7.14. Para os incidentes de IP são definidos os seguintes Tempos Médios de Atendimento (TMA) e Percentuais Máximos de Violação (PMV):

Tabela 5 - TMA para os Incidentes de IP IP

Criticidade Restabelecimento Percentual Máximo de Violação (SLA+12,5%)

PMV

Alta Sites Nível 0 03:00:00 3:22:30 10% Alta 05:00:00 5:37:30 10%

Média 10:00:00 11:15:00 10% Baixa 48:00:00 54:00:00 10%

12.7.15. Para os incidentes de Rádio são definidos os seguintes Tempos Médios de Atendimento (TMA) e Percentuais Máximos de Violação (PMV):

Tabela 6 - TMA para os Incidentes de Rádio

RÁDIO

Prioridade Restabelecimento Tempo Máximo de Violação

(SLA+12,5%) PMV

Alta 05:00:00 5:37:30 10%

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12.7.16. Para os incidentes com Estações de Clientes são definidos os seguintes Tempos Médios de Atendimento (TMA) e Percentuais Máximos de Violação (PMV)

Tabela 7 - TMA para os Incidentes de Clientes Clientes

Criticidade Restabelecimento Percentual Máximo de Violação (SLA+12,5%)

PMV

Alta 05:00:00 5:37:30 10% Média 10:00:00 11:15:00 10% Baixa 48:00:00 54:00:00 10%

12.8. Manutenção Programada

12.8.1. As manutenções programadas devem ser atendidas por meio de Ocorrências ou Requisições de Mudança e estão sujeitas ao seguinte indicador:

Tabela 8 - Indicação de Manutenção Programada no Prazo

Indicador Descrição

MPP Taxa de Manutenção Programada executada no prazo

Relação percentual entre a quantidade de manutenções programadas executadas no prazo e a quantidade total de manutenções programadas, no mês considerado

12.8.2. Este indicador deve obedecer a meta mensal de 97%.

12.8.3. Nas Ocorrências/Requisições de Mudança devem constar a data programada para o atendimento, duração da atividade, descrição da atividade bem como a informação de quem irá realizá-la e a solicitação de acesso ao site (caso não seja próprio TELEBRAS).

12.8.4. As Requisições de Mudança devem estar sujeitas à aprovação do Comitê de Aprovação de Mudanças (CAB).

12.8.5. Reprogramação nas datas de Ocorrência/Requisição de Mudança devem ser solicitadas pela CONTRATADA com, no mínimo, 48 horas de antecedência para efeito de não incidência em violação deste indicador.

12.8.6. O não atendimento das Ocorrências/Requisições de Mudanças na data programada estará sujeito a penalização de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) do valor total de pagamento, relativo aos serviços contínuos, à contratada no mês de referência.

12.8.7. No transcorrer do Contrato, admite-se revisões semestrais desta meta de atendimento, em decorrência dos resultados observados na execução dos serviços de manutenção.

12.9. Manutenção Preventiva

Média 10:00:00 11:15:00 10% Baixa 48:00:00 54:00:00 10%

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12.9.1. As atividades de manutenção preventiva devem atender o seguinte Indicador:

Tabela 9 - Indicador de Manutenção Preventiva

Indicador Descrição

SMP Taxa de Manutenção Preventiva executada no prazo

Relação percentual entre a quantidade de manutenções preventivas executadas no mês considerado e a quantidade de manutenções preventivas programadas para o mês, de acordo com a Macroprogramação Anual de Manutenções Preventivas

12.9.2. As manutenções preventivas devem estar contempladas na Macroprogramação Anual de Manutenções Preventivas, atualizada mensalmente. Esta Macroprogramação define as redes de fibras ópticas, estações e equipamentos que terão manutenção preventiva e suas respectivas periodicidades.

12.9.3. As manutenções preventivas devem ser programadas mensalmente no sistema de gerenciamento de bilhetes seguindo cronograma definido na Macroprogramação Anual de Manutenções Preventivas. As Macroprogramações devem ser entregues sempre até a última semana de novembro do ano anterior à sua vigência, devendo excepcionalmente ser entregue juntamente com o Plano de Manutenção no início do Contrato.

12.9.4. As manutenções preventivas devem ser executadas mensalmente em todas as Estações da Planta Nacional de Telecomunicações, salvo prévia autorização da fiscalização e mediante expressa justificativa para casos excepcionais.

12.9.5. A Macroprogramação anual deverá contemplar todas as atividades de manutenção por estação. Serão admitidas as programações destas atividades nas frequências mensal, trimestral, semestral e anual, de acordo com as suas criticidades, desde que aprovado pela CONTRATANTE. Devido ao crescimento continuado da planta da Rede Nacional de Telecomunicações, a Macroprogramação deve ser atualizada mensalmente com os novos sites que entraram em operação no mês anterior, contemplando seu cronograma de manutenções.

12.9.6. Para contabilização do indicador de manutenção preventiva, são consideradas as manutenções preventivas programadas para o mês, sendo que, pelo menos 97% do total, devem ser executadas dentro do mês programado.

12.9.7. As manutenções preventivas que não forem realizadas no mês programado e que possuírem uma periodicidade maior que a do mês seguinte no mesmo local, devem ser reprogramadas para o próximo mês, somando-se às demais já definidas na Macroprogramação. As demais preventivas que não forem realizadas devem ser canceladas.

12.9.8. Não serão admitidos abonos por reprogramações de manutenções preventivas, que não tenham sido realizadas por quaisquer liberalidades ou impedimentos da CONTRATADA.

12.9.9. O não atendimento da Taxa de Manutenção Preventiva nas datas programadas estará sujeito a penalização de 1,0% (hum por cento) do valor total de pagamento, relativo aos serviços contínuos, à contratada no mês de referência.

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12.9.10. No transcorrer do Contrato, admite-se revisões semestrais desta meta de atendimento, em decorrência dos resultados observados na execução dos serviços de manutenção.

12.10. Reparação e Recuperação de Componentes (RMA – Return Material Arrangement)

12.10.1. Os Serviços de Reparo e Recuperação de Componentes para Reparo e Recuperação devem ser executados nos prazos estabelecidos, sendo definido o seguinte Indicador:

Tabela 1 – Indicador de Reparação e Recuperação de Componentes

Indicador Descrição

RMA Taxa de Serviços de Componentes

Relação percentual entre a quantidade de envios e retornos de componentes para reparo e recuperação no prazo estabelecido e a quantidade total de componentes passíveis de envio para reparo e recuperação, dentro do mês de referência.

12.10.2. O prazo estabelecido para o envio dos componentes é de 10 dias, a partir da correção do incidente, na qual o componente foi diagnosticado com defeito e substituído.

12.10.3. O prazo estabelecido para o retorno dos componentes, para o CM de origem, é de no máximo 90 dias.

12.10.4. Este indicador deve obedecer a meta mensal de 97%.

12.10.5. A CONTRATADA deve enviar semanalmente um relatório de controle dos componentes em reparo.

12.10.6. O não atendimento dos RMAs nos prazos estipulados, estará sujeito a penalização de 0,5% (zero virgula cinco por cento) do valor total de pagamento, relativo aos serviços contínuos, à contratada no mês de referência.

12.10.7. No transcorrer do Contrato, admite-se revisões semestrais desta meta de atendimento, em decorrência dos resultados observados na execução dos serviços de manutenção.

12.11. Serviços Executados sob Demanda

12.11.1. As atividades Ativação de Cliente devem atender os seguintes Indicadores:

Taxa de Ativação de Cliente – (AC)

Tabela 2 – Indicador Ativação de Clientes

Indicador Descrição

AC Taxa de Ativação de Cliente Relação percentual entre a quantidade de Ativações de Clientes concluídas no mês considerado em até 10 (dez) dias a partir das datas previstas em cronograma e a quantidade total de Ativações de Clientes previstas para o mês considerado.

12.11.2. Este indicador deve obedecer a meta mensal de, no mínimo, 90% do total das ativações previstas para o mês considerado.

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12.11.3. O não atendimento das Ativações de Clientes na data programada estará sujeito a penalização de 0,5% (zero virgula cinco por cento) do valor total de pagamento, relativo aos serviços contínuos, à contratada no mês de referência.

12.11.4. No transcorrer do Contrato, admite-se revisões semestrais desta meta de atendimento, em decorrência dos resultados observados na execução dos serviços de manutenção.

12.12. Entrega de Relatório, Documentações e Estudos

12.12.1. As entregas de relatórios, documentações e estudos demandados pela CONTRATANTE devem ser entregues dentro dos prazos acordados;

12.12.2. Para documentos previstos nos itens 17.1.4 a 17.1.58 a frequência de entrega é mensal;

12.12.3. Para quaisquer outros relatórios ou estudos, a datas acordadas com a CONTRATANTE deverão ser observadas pela CONTRATADA;

12.12.4. A não entrega de um ou mais dos relatórios, documentações e estudos demandados pela CONTRATANTE encejará a aplicação de penalização de 0,5% (zero virgula cinco por cento) do valor total de pagamento, relativo aos serviços contínuos, à contratada no mês de referência.

12.13. Além dos Indicadores definidos nos itens de 12.7 a 12.11 devem ser observados, quando aplicável, os indicadores de qualidade estabelecidos pela ANATEL, bem como novos indicadores e metas que venham a ser definidos por esta, inclusive quanto ao atendimento dos métodos e métricas de coleta definidos.

12.14. Alterações nos indicadores de manutenção podem ser estabelecidos pela TELEBRAS, quando necessário. Estas alterações serão comunicadas à CONTRATADA com antecedência de 60 dias para que esta providencie a adequação de sua estrutura para atendimento.

12.15. Os percentuais alcançados mensalmente para cada um dos Indicadores de Manutenção da Planta da Rede, definidos na Tabela 3, devem constar do Relatório Mensal de Manutenção.

12.16. A Tabela 3 apresenta os Indicadores de Manutenção da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, suas descrições, metas e sanções aplicáveis em caso de não cumprimento. Os valores das metas são mensais e o percentual das glosas refere-se ao valor total de pagamento, relativo aos serviços contínuos, à contratada no mês de referência.

Tabela 3 – Resumo dos Indicadores de Manutenção

Indicador Descrição Meta Mensal Glosa

IERA0

Tempo médio de Restabelecimento em Infraestrutura em estações Nível 0 – Alta Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Infraestrutura Nível 0 com Alta Criticidade

02:00:00 1,00%

IERA

Tempo médio de Restabelecimento em Infraestrutura – Alta Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Infraestrutura com Alta Criticidade

04:00:00 0,80%

TLB

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Indicador Descrição Meta Mensal Glosa

IERM

Tempo médio de Restabelecimento em Infraestrutura – Média Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Infraestrutura com Média Criticidade

12:00:00 0,50%

IERB

Tempo médio de Restabelecimento em Infraestrutura – Baixa Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Infraestrutura com Baixa Criticidade

48:00:00 0,20%

IEPVA0 Percentual de Violação em Infraestrutura de sites Nível 0 – Alta Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Alta Criticidade de Infraestrutura em sites Nível 0.

10% 0,8%

IEPVA Percentual de Violação em Infraestrutura – Alta Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Alta Criticidade de Infraestrutura.

10% 0,5%

IEPVM Percentual de Violação em Infraestrutura – Média Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Média Criticidade de Infraestrutura.

10% 0,2%

IEPVB Percentual de Violação em Infraestrutura – Baixa Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Baixa Criticidade de Infraestrutura.

10% 0,1%

FORA0

Tempo médio de Restabelecimento em Fibras Ópticas em estações Nível 0 – Alta Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Fibras Ópticas Nível 0 com Alta Criticidade

04:00:00 1,00%

FORA Tempo médio de Restabelecimento em Fibras Ópticas – Alta Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Fibras Ópticas com Alta Criticidade

08:00:00 0,80%

FORM Tempo médio de Restabelecimento em Fibras Ópticas – Média Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Fibras Ópticas com Média Criticidade

16:00:00 0,50%

FORB Tempo médio de Restabelecimento em Fibras Ópticas – Baixa Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Fibras Ópticas com Baixa Criticidade

24:00:00 0,20%

FOPVA0 Percentual de Violação em Fibras Ópticas de sites Nível 0 – Alta Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Alta Criticidade de Fibras Ópticas em sites Nível 0.

10% 0,8%

FOPVA Percentual de Violação em Fibras Ópticas – Alta Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Alta Criticidade de Fibras Ópticas.

10% 0,5%

FOPVM Percentual de Violação em Fibras Ópticas – Média Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Média Criticidade de Fibras Ópticas.

10% 0,2%

FOPVB Percentual de Violação em Fibras Ópticas – Baixa Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Baixa Criticidade de Fibras Ópticas.

10% 0,1%

TLB

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Indicador Descrição Meta Mensal Glosa

DWRA0

Tempo médio de Restabelecimento em DWDM em estações Nível 0 – Alta Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de DWDM com Alta Criticidade em estações Nível 0.

03:00:00 1,00%

DWRA Tempo médio de Restabelecimento em DWDM – Alta Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de DWDM com Alta Criticidade

06:00:00 0,80%

DWRM Tempo médio de Restabelecimento em DWDM – Média Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de DWDM com Média Criticidade

12:00:00 0,50%

DWRB Tempo médio de Restabelecimento em DWDM – Baixa Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de DWDM com Baixa Criticidade

48:00:00 0,20%

DWPVA0 Percentual de Violação em DWDM de sites Nível 0 – Alta Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Alta Criticidade de DWDM em sites Nível 0.

10% 0,8%

DWPVA Percentual de Violação em DWDM – Alta Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Alta Criticidade de DWDM.

10% 0,5%

DWPVM Percentual de Violação em DWDM – Média Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Média Criticidade de DWDM.

10% 0,2%

DWPVB Percentual de Violação em DWDM – Baixa Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Baixa Criticidade de DWDM.

10% 0,1%

IPRA0

Tempo médio de Restabelecimento em IP de sites Nível 0 – Alta Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de IP com Alta Criticidade em sites Nível 0.

03:00:00 1,00%

IPRA Tempo médio de Restabelecimento em IP – Alta Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de IP com Alta Criticidade

05:00:00 0,80%

IPRM Tempo médio de Restabelecimento em IP – Média Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de IP com Média Criticidade

10:00:00 0,50%

IPRB Tempo médio de Restabelecimento em IP – Baixa Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de IP com Baixa Criticidade

48:00:00 0,20%

IPPVA0 Percentual de Violação em IP de sites Nível 0 – Alta Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Alta Criticidade de IP em sites Nível 0.

10% 0,8%

IPPVA Percentual de Violação em IP – Alta Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Alta Criticidade de IP.

10% 0,5%

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Indicador Descrição Meta Mensal Glosa

IPPVM Percentual de Violação em IP – Média Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Média Criticidade de IP.

10% 0,2%

IPPVB Percentual de Violação em IP – Baixa Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Baixa Criticidade de IP.

10% 0,1%

RDRA Tempo médio de Restabelecimento em Rádio – Alta Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Rádio com Alta Criticidade

05:00:00 0,80%

RDRM Tempo médio de Restabelecimento em Rádio – Média Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Rádio com Média Criticidade

10:00:00 0,50%

RDRB Tempo médio de Restabelecimento em Rádio – Baixa Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Rádio com Baixa Criticidade

48:00:00 0,20%

RDPVA Percentual de Violação em Rádio – Alta Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Alta Criticidade de Rádio.

10% 0,5%

RDPVM Percentual de Violação em Rádio – Média Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Média Criticidade de Rádio.

10% 0,2%

RDPVB Percentual de Violação em Rádio – Baixa Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Baixa Criticidade de Rádio.

10% 0,1%

TCRA Tempo médio de Restabelecimento Estações Clientes – Alta Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Estações Clientes com Alta Criticidade

05:00:00 0,80%

TCRM Tempo médio de Restabelecimento Estações Clientes – Média Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Estações Clientes com Média Criticidade

10:00:00 0,50%

TCRB Tempo médio de Restabelecimento Estações Clientes – Baixa Criticidade

Média dos Tempos de Restabelecimento de todos os incidentes de Estações Clientes com Baixa Criticidade

48:00:00 0,20%

TCPVA Percentual de Violação em Estações Clientes – Alta Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Alta Criticidade de Estações Clientes.

10% 0,5%

TCPVM Percentual de Violação em Estações Clientes – Média Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Média Criticidade de Estações Clientes.

10% 0,2%

TCPVB Percentual de Violação em Estações Clientes – Baixa Criticidade

Percentual de violações a faixa superior do SLA definido para Incidentes de Baixa Criticidade de Estações Clientes.

10% 0,1%

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Indicador Descrição Meta Mensal Glosa

MPP Taxa de Manutenção Programada executada no prazo

Relação percentual entre a quantidade de manutenções programadas executadas no prazo e a quantidade total de manutenções programadas, no mês considerado

97% 0,50%

SMP Taxa de Manutenção Preventiva Executada no prazo

Relação percentual entre a quantidade de manutenções preventivas programadas para o mês e a quantidade de manutenções preventivas realizadas no mês

97% 1,00%

RMA Taxa de Serviços de Envio de Componentes para Reparo e Recuperação

Relação percentual entre a quantidade de envios e retornos de componentes para reparo e recuperação no prazo estabelecido e a quantidade total de componentes passíveis de envio para reparo e recuperação, dentro do mês de referência.

97% 0,50%

AC Taxa de Ativação de Cliente – 1

Relação percentual entre a quantidade de Ativações de Clientes concluídas no mês considerado em até 10 (dez) dias e a quantidade total de Ativações de Clientes concluídas no mês considerado.

90% 0,80%

ERDE Entrega de Relatórios Documentações ou Estudos

Entrega de relatórios, documentações e estudos demandados pela CONTRATANTE.

100% 0,50%

12.17. Para casos em que o tempo de atendimento em Campo de um incidente, ocorrência ou requisição de mudança seja comprometido devido a condições climáticas adversas, dificuldades com o cliente, ou outros, alheios à manutenção de campo, os mesmos devem ser encaminhados à TELEBRAS solicitando desconto no tempo de atendimento ou, se for o caso, desconto de estatística, sempre acompanhados de justificativa. A TELEBRAS irá analisar caso a caso para validar o pedido.

12.18. Para os indicadores operacionais definidos são estabelecidas as seguintes metas para o período 2021 a 2024, a serem observadas pela CONTRATADA.

Tabela 43 – Metas anuais para os Indicadores Operacionais de Operação e Manutenção

ANO 2021 2022 2023 2024

MPP 97% 97% 98% 98% SMP 97% 97% 98% 98% RMA 97% 97% 98% 98%

12.19. As sanções indicadas na Tabela 3 do item 12.166 terão carência de 90 dias para serem aplicadas contados a partir da emissão do primeiro Pedido de Compras do Contrato.

13. MODELO DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

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13.1. A Rede Nacional de Telecomunicações é inicialmente constituída por 366 estações (referência março/2021), distribuídas em redes cedidas e mantidas por parceiros e 1.917 km (próprios) de cabos de fibra óptica, redes de acesso (radioenlaces e fibra óptica) em todo o território nacional, com implantação progressiva nos próximos anos.

13.2. Os serviços aqui relacionados devem ser prestados em observância ao escopo descrito no item 10 do presente Termo de Referência (ESCOPO DAS ATIVIDADES).

13.3. Para atender as novas demandas e os novos projetos previstos para atendimento de Clientes, como, por exemplo, o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas – SGDC, o projeto de expansão do backbone TELEBRAS e o atendimento a clientes da Administração Pública Federal, a infraestrutura da Rede Nacional de Telecomunicações vem se moldando aos novos cenários que se apresentam.

13.4. Além das Estações de Telecomunicações existentes atualmente, novas Estações das redes principais – backbone, das redes de acesso – backhaul, de Redes Metropolitanas e Estações de Clientes devem ser implantadas e entrar em operação durante a vigência do Contrato a ser celebrado.

13.5. Em decorrência da grande extensão da Rede, das diferentes distâncias a serem percorridas pelas equipes de manutenção, das diferenças regionais, das opções de logísticas e de transporte, das configurações e localização dos POPs, e da progressividade da implantação, são definidos parâmetros de medição para efeito de precificação dos serviços de manutenção a serem executados, acompanhamento físico do Contrato e aferição das atividades executadas que levem a um resultado para fins de pagamento para cada uma das infraestruturas adotadas para as Estações de Telecomunicações, para a Gestão de Sobressalentes e para o Suporte Técnico.

13.6. Está prevista a execução de serviços de manutenção de equipamentos Clientes TELEBRAS, incluindo a ativação, instalação, desinstalação, configurações dos equipamentos do Cliente e manutenção da infraestrutura necessária ao serviço contratado.

13.7. Como Unidade de Medida foram estabelecidas as Unidades Padrão de Manutenção – UP.

13.8. A Unidade Padrão de Manutenção – UP inclui todas as atividades referentes à supervisão, otimização das redes principais – backbone – e das redes de acesso – backhaul, manutenção e gestão da Rede Nacional de Telecomunicações, abrangendo a manutenção preventiva, preditiva e corretiva, do Data Center, da Rede IP (Core, Borda e Acesso, Sistemas Auxiliares e Roteadores tipo CPE), das redes de transmissão em DWDM, dos Rádios Enlaces, torres/postes, alambrados, cercamento, concertinas, portões, sistemas de aterramento e equipotencialização, fechaduras, iluminação externa; sistema de balizamento aéreo; contêineres, sistemas de climatização, sistemas de energia, UPSs, grupos geradores, sistemas retificadores, transformadores, fontes de alimentação, bastidores, gabinetes, sistema de circuito fechado de TV, câmeras de alta definição, sistema de detecção e combate a incêndio, da Planta da Rede e de todos os materiais a ela associados.

13.9. As Unidades Padrão de Manutenção, definidas para os serviços de manutenção a serem executados, possuem as configurações indicadas a seguir nos itens de 13.1010 a 13.28.

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13.10. UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC, operação e manutenção de 3 Salas de Telecomunicações no Centro de Operações Espaciais - Principal (COPE-P) em Brasília/DF e 3 Salas de Telecomunicações no Centro de Operações Espaciais - Secundário (COPE-S) no Rio de Janeiro/RJ, incluindo manutenção com fornecimento de consumíveis para as salas acondicionadas em ambiente edificado, com racks, equipamentos IP, DGOs, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CC e baterias e régua gerenciável. Não estão incluídos os equipamentos do segmento espacial e de infraestrutura de missão crítica.

13.11. UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC, operação e manutenção das Salas POP nas Estações de Acesso do Projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas – SGDC, localizadas em Florianópolis/SC, Campo Grande/MS e Salvador/BA, incluindo manutenção com fornecimento de consumíveis para o POP acondicionado em ambiente edificado, com racks, equipamentos IP, DGOs, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CC e baterias e régua gerenciável. Não estão incluídos os equipamentos do segmento espacial e de infraestrutura de missão crítica.

13.12. UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1, manutenção com fornecimento de consumíveis para o POP acondicionado em contêiner de 12 (doze) metros, com racks e gabinetes, equipamentos IP, DGO, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CA (com posto de transformação ou não), sistema de energia CC e baterias, aterramento, torres (quando aplicável, ver apêndice A), Grupo Motor Gerador – GMG com abastecimento de combustível (quando aplicável, ver apêndice A), sistema de vigilância por câmeras, gravação, armazenamento local e transmissão das imagens, sistema de iluminação e demais itens componentes da infraestrutura da estação de telecomunicações.

13.13. UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2, manutenção com fornecimento de consumíveis para o POP acondicionado em contêiner de 8 (oito) metros, com racks e gabinetes, equipamentos IP, DGO, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CA (com posto de transformação ou não), sistema de energia CC e baterias, aterramento, torres (quando aplicável, ver apêndice A), Grupo Motor Gerador – GMG com abastecimento de combustível (quando aplicável, ver apêndice A), sistema de vigilância por câmeras, gravação, armazenamento local e transmissão das imagens, sistema de iluminação e demais itens componentes da infraestrutura da estação de telecomunicações.

13.14. UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3, manutenção com fornecimento de consumíveis para o POP acondicionado em contêiner de 6 (seis) metros, com racks e gabinetes, equipamentos IP, DGO, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CA (com posto de transformação ou não), sistema de energia CC e baterias, aterramento, torres (quando aplicável, ver apêndice A), Grupo Motor Gerador – GMG com abastecimento de combustível (quando aplicável, ver apêndice A), sistema de vigilância por câmeras, gravação, armazenamento local e transmissão das imagens, sistema de iluminação e demais itens componentes da infraestrutura da estação de telecomunicações.

13.15. UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4, operação e manutenção de POP constituído de gabinete outdoor com bastidores com ar condicionado, equipamentos IP, DGO, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CA, sistema de energia CC e baterias, aterramento, torres (quando aplicável, ver apêndice A), Grupo

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Motor Gerador – GMG com abastecimento de combustível (quando aplicável, ver apêndice A), sistema de vigilância por câmeras, gravação, armazenamento local e transmissão das imagens, sistema de iluminação e demais itens componentes da infraestrutura da estação de telecomunicações.

13.16. UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5, operação e manutenção de Estação Terminal de Rádio ou Estação Repetidora de Rádio constituída de gabinete outdoor com bastidores, ar condicionado ou trocador de calor, equipamentos IP, DGO, equipamentos rádio, sistema de energia CA, sistema de energia CC e baterias, aterramento, torres (quando aplicável, ver apêndice A),sistema de vigilância por câmeras, gravação, armazenamento local e transmissão das imagens, sistema de iluminação e demais itens componentes da infraestrutura da estação de telecomunicações.

13.17. UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6, operação e manutenção de POP de Rede Metropolitana em ambientes internos locados ou de parceiros, constituída por equipamentos de telecomunicações (DWDM, IP, DGO, equipamentos rádio) e demais itens componentes da infraestrutura da estação.

13.18. UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center, operação e manutenção de Data Center constituído por Grupos Geradores, Ar Condicionado de Precisão, Posto de Transformação, No-Break e Baterias, Detecção e Combate ao Incêndio, Controle de Acesso, Monitoração, Cabeamento Óptico e Metálico e Racks para equipamentos e todos os materiais necessários, de forma a garantir o funcionamento e proteção dos equipamentos de Tecnologia da Informação e de Telecomunicações a serem utilizados na Rede Nacional de Telecomunicações.

13.19. UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres, no Centro de Operações Espaciais - Principal (COPE-P) em Brasília/DF (4 contêineres) e Centro de Operações Espaciais - Secundário (COPE-S) no Rio de Janeiro/RJ (3 contêineres), constituídas de sistema de ar condicionado, de detecção e combate a incêndio com gás inerte, sistema de distribuição de energia (chave de transferência manual, QDCAs, QFNBs, circuitos elétricos), 1 (um) No-Break modular de 60 ou de 120 kW (UPS modular), sistema de CFTV, sistema de telemetria, sistema de automação (PLC), infraestrutura de leitos perfilados, eletrodutos e eletrocalhas além dos demais quadros necessários, iluminação interna normal e de emergência e serviço de instalação e integração e Sistemas de Grupo Moto-Gerador – GMG e demais equipamentos de telecomunicações, como racks, equipamentos IP, DGOs, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CC e baterias e régua gerenciável. Não estão incluídos os equipamentos do segmento espacial.

13.20. UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas, serviços de operação, supervisão, realização de testes, readequações de redes, medições, medidas e ajustes e manutenção preventiva e corretiva dos trechos de redes de fibras ópticas próprias da TELEBRAS e eventualmente nas recebidas em permuta (“swap”) de redes quando não previsto em acordo operativo, nas Regiões Sudeste, Nordeste, Centro Oeste, Sul e Norte, de Redes Backbone, Redes Metropolitanas e das redes para acesso à Clientes TELEBRAS, aéreas e subterrâneas, em cabos ópticos internos, em caixas de passagem e em Distribuidores Gerais Ópticos – DGO, vide itens 10.2.5 a 10.2.7.

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13.21. UP12 – Gestão de Sobressalentes, serviço de gestão/administração de sobressalentes que inclui controle, conservação, limpeza, higienização, armazenamento, guarda, transporte, distribuição, logística reversa, utilização e reposição de módulos, placas e demais sobressalentes e do material de consumo.

13.22. UP13 - Operação e Manutenção de CPE, serviços de operação e manutenção de soluções de roteamento dinâmico compostas por CPEs (Customer Premises Equipment), transceivers, módulos utilizados no atendimento de clientes da TELEBRAS, bem como a estrutura de instalação, quando houver, de racks e nobreaks no provimento dos serviços. O CPE tem a função de disponibilizar os serviços de conectividade em banda larga da TELEBRAS, dentro do ambiente cliente. O CPE constitui-se em ponto de acesso aos serviços e demarcador (fronteira) entre a rede da TELEBRAS e a rede interna do cliente.

13.23. UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações, serviços de manutenção, conservação e limpeza de estações entregues, mas ainda sem monitoração, com verificação semanal in-loco se o sistema de energia e todos os demais equipamentos estão operando corretamente, assim como reparo de eventuais problemas. Incluem-se as estações desativadas que não foram desmobilizadas.

13.24. UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações, serviço de desmobilização/desinstalação de todos os equipamentos das estações, com embalagem, transporte e o armazenamento dos equipamentos no Centro de Manutenção (CM).

13.25. UP16 - Ativação de Cliente, serviço de instalação de CPE, ativação de Clientes com as configurações, verificações e a realização dos testes necessários.

13.26. UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente, serviço de desmobilização/desinstalação de CPE, racks e nobreaks, quando aplicável, embalagem e transporte em condições seguras de equipamentos de Cliente e entrega em Centro de Manutenção ou outro local indicado pela TELEBRAS.

13.27. UP18 - Mudança de Endereço de Cliente, serviço de desinstalação e instalação de Clientes em novo local, ou no mesmo endereço.

13.28. UP19 – Suporte Técnico, serviço constituído de assessoria técnica, quando solicitado, como na elaboração de estudos, relatórios técnicos e especificações técnicas.

13.29. Nestes serviços se inclui a recuperação de Estações de Telecomunicações, redes, equipamentos ou infraestruturas danificadas por efeitos naturais, por vandalismo ou furto, quando não comprovada falha da CONTRATADA, para que mantenham o perfeito funcionamento independente de dolo ou culpa da CONTRATADA ou caso fortuito ou força maior.

14. QUANTITATIVOS ESTIMADOS

14.1. O objeto deste Termo de Referência é composto pelos itens descritos no capítulo anterior, os quais estão organizados, a seguir, em Tabelas de quantitativos que foram estimados pela Gerência de Planejamento Técnico e Controle, considerando a expectativa de crescimento da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações da TELEBRAS para os 36 meses de vigência do Contrato a ser celebrado, e Tabela para Cotação e Formação de Preços.

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14.2. As tabelas de quantitativos estimados indicam para cada um dos itens da contratação:

14.2.1. quantitativos mensais estimados por ocasião da assinatura do Contrato (A);

14.2.2. quantitativos mensais estimados para o final da vigência do Contrato, ou seja 36 (trinta e seis) meses após a assinatura do Contrato (B);

14.2.3. quantitativos estimados mensalmente e por ano para o período de vigência previsto para o Contrato.

14.3. Esses valores servem para balizar a LICITANTE em relação à expectativa de crescimento da planta da Rede e para as futuras aquisições da TELEBRAS. Destaca-se que esses quantitativos não representam qualquer compromisso ou obrigação de contratação por parte da TELEBRAS.

14.4. A CONTRATADA, para executar os serviços de operação e manutenção de todos os equipamentos, materiais e sistemas da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, deve prover os Centros de Manutenção Regionais com os conjuntos de instrumentais e ferramentais.

14.5. O fornecimento inicial é constituído pela Elaboração e Apresentação do Plano de Manutenção (item 1).

Tabela 14 - Quantitativos para Fornecimento Inicial

Item Descrição Quantidade

1 Elaboração e Apresentação do Plano de Manutenção 1

14.6. Os itens posteriores, de 2 a 14, são constituídos pelas atividades contínuas e sob demanda de manutenção com os quantitativos mensais estimados, inicial e final, a serem considerados das Estações de Telecomunicações, do Data Center, de Gestão de Sobressalentes, da manutenção de Estações de Clientes e das Estações Satelitais, com as infraestruturas associadas.

Tabela 15 - Quantitativos Estimados para Atividades Contínuas de Manutenção

Item Descrição

Quantidade Estimada (mensal)

Região Sudeste

Região Nordeste

Região Centro Oeste

Região Sul Região Norte

A B A B A B A B A B

2

UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

1 1 0 0 1 1 0 0 0 0

3

UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0 0 1 1 1 1 1 1 0 0

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4 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

7 9 8 10 2 4 2 3 4 5

5 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

1 4 0 3 1 2 1 3 0 2

6 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

2 8 2 16 0 3 0 6 1 7

7 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

38 40 45 48 35 37 24 27 44 48

8 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

19 21 48 50 24 27 6 9 10 14

9 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

11 15 6 9 7 10 4 6 6 9

10 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 1 1 0 0 0 0

11

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

1 1 0 0 1 1 0 0 0 0

12 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

341 387 490 670 466 511 270 270 350 448

13 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

14 UP13 - Operação e Manutenção de CPE

999 1164 851 991 295 344 424 494 324 377

Obs.: A - Quantitativos mensais estimados por ocasião da assinatura do Contrato; B - Quantitativos mensais estimados para o final da vigência do Contrato.

14.7. Os itens 15 a 20 são constituídos por atividades eventuais de manutenção realizadas sob demanda.

Tabela 16 - Quantitativos de Eventos Estimados para Serviços Realizados sob Demanda

Item Descrição do Serviço

Total de Eventos Estimados

Região Sudeste

Região Nordeste

Região Centro Oeste

Região Sul Região Norte

15 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações

66 114 36 54 54

16 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

31 25 18 18 25

17 UP16 - Ativação de Cliente 165 140 49 70 53

18 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente

150 128 44 64 49

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19 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente

50 43 15 21 16

20 UP19 – Suporte Técnico 10 12 10 8 10

14.8. O Apêndice E – Cronograma Estimado – Quantidades de Estações e Eventos por Região, Ano e Mês – Eventos Contínuos e por Demanda mostra o cronograma com a expectativa de crescimento da planta da Rede com a evolução, mês a mês, dos quantitativos de Estações de Telecomunicações a serem manutenidas, bem como de atividades de manutenção realizadas sob demanda, por regiões geográficas, durante a vigência prevista para o Contrato.

14.9. A Tabela a seguir consolida por ano, por região e por item de atividade de manutenção, os quantitativos mensais constantes do Cronograma Estimado do Apêndice E.

Tabela 17 - Quantitativos estimados por Ano, Região e Atividade

Região Item Descrição Quantidade

no Ano 1 Quantidade

no Ano 2 Quantidade

no Ano 3

SU

DE

ST

E

2

UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

12 12 12

3 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0 0 0

4 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

84 86 105

5 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

14 28 45

6 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

26 46 90

7 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

456 458 475

8 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

228 230 247

9 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

132 144 170

10 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0

11

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

12 12 12

12 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

4188 4512 4644

13 UP12 – Gestão de Sobressalentes 12 12 12

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14 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 12519 13380 13806

15 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações

4 26 36

16 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

6 13 12

17 UP16 - Ativação de Cliente 90 48 27

18 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 43 56 51

19 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 17 17 16

20 UP19 – Suporte Técnico 3 4 3

Região Item Descrição Quantidade

no Ano 1 Quantidade

no Ano 2 Quantidade

no Ano 3

NO

RD

ES

TE

21

UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0

22 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

12 12 12

23 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

96 102 115

24 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

4 18 31

25 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

32 102 180

26 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

540 548 570

27 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

576 582 594

28 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

72 84 102

29 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0

30

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0

31 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

6060 6660 7560

32 UP12 – Gestão de Sobressalentes 12 12 12

33 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 10674 11391 11790

34 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações

12 48 54

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2130

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Página 69 de 226

35 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

6 12 7

36 UP16 - Ativação de Cliente 77 42 21

37 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 37 45 46

38 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 14 15 14

39 UP19 – Suporte Técnico 4 4 4

Região Item Descrição Quantidade

no Ano 1 Quantidade

no Ano 2 Quantidade

no Ano 3

CE

NT

RO

OE

ST

E

40

UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

12 12 12

41 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

12 12 12

42 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

24 30 42

43 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

12 12 20

44 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

3 15 30

45 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

420 426 438

46 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

288 300 318

47 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

84 90 114

48 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

12 12 12

49

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

12 12 12

50 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

5680 5994 6132

51 UP12 – Gestão de Sobressalentes 12 12 12

52 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 3687 3945 4100

53 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações

5 14 17

54 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

6 6 6

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Página 70 de 226

55 UP16 - Ativação de Cliente 27 14 8

56 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 12 17 15

57 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 5 5 5

58 UP19 – Suporte Técnico 3 4 3

Região Item Descrição Quantidade

no Ano 1 Quantidade

no Ano 2 Quantidade

no Ano 3

SU

L

59

UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0

60 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

12 12 12

61 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

24 24 30

62 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

12 18 30

63 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

3 31 63

64 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

290 304 318

65 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

74 88 102

66 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

48 54 66

67 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0

68

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0

69 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

3240 3240 3240

70 UP12 – Gestão de Sobressalentes 12 12 12

71 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 5301 5694 5873

72 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações

6 24 24

73 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

6 6 6

74 UP16 - Ativação de Cliente 38 21 11

75 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 19 22 23

TLB

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76 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 7 7 7

77 UP19 – Suporte Técnico 2 2 2

Região Item Descrição Quantidade

no Ano 1 Quantidade

no Ano 2 Quantidade

no Ano 3

NO

RT

E

78

UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0

79 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0 0 0

80 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

48 48 54

81 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

0 6 21

82 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

15 42 74

83 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

531 550 570

84 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

123 142 162

85 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

75 88 102

86 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0

87

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0

88 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

4260 4560 5268

89 UP12 – Gestão de Sobressalentes 12 12 12

90 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 4076 4324 4496

91 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações

6 24 24

92 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

6 12 7

93 UP16 - Ativação de Cliente 29 16 8

94 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 14 18 17

95 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 5 6 5

96 UP19 – Suporte Técnico 3 4 3

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15. CRITÉRIO DE JULGAMENTO E PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS

15.1. A Rede Nacional de Telecomunicações - RNT é uma rede única e integrada atendendo todas as regiões geográficas do país, com requisitos mínimos aceitáveis para a execução dos serviços de manutenção da Planta. Para atender o Acordo por Nível de Serviço (ANS) ou SLA da Rede Nacional de Telecomunicações, a Contratada deve distribuir geograficamente as equipes de manutenção capacitadas, utilizando critérios que garantam a pronta reparação, ativação ou operacionalização dos equipamentos, sistemas e subsistemas, abrangidos pelos serviços contratados, durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana.

15.2. Para garantir a operação continuada e integrada da Rede Nacional de Telecomunicações, evitar falhas ou interrupções não programadas, restaurar rapidamente o sistema ou o equipamento defeituoso para o seu estado de funcionamento normal, é imprescindível que as ações de manutenção, preventivas, preditivas e corretivas não sejam descontinuadas, mantendo a disponibilidade de pessoal especializado, instrumental, ferramental e itens sobressalentes, com as características e quantidades adequadas.

15.3. A remuneração é devida à CONTRATADA pela execução dos serviços de Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva, para todos os sistemas, subsistemas, infraestruturas, equipamentos e materiais que compõem Planta da Rede Nacional de Telecomunicações e estão distribuídos pelas regiões Sudeste, Nordeste, Centro Oeste, Sul, e Norte, Rede DWDM, Rede IP, Data Center, Radioenlaces, incluindo os Pontos de Presença (POPs), Pontos Metropolitanos, a infraestrutura, os acessos às Estações de Telecomunicações, gestão de sobressalentes, seguros e suporte técnico, objetos do Contrato.

15.4. Nos serviços de manutenção de Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS incluem-se a manutenção das vias de acesso às Estações de Telecomunicações e a limpeza, conservação, manutenção predial e do terreno, bem como a guarda de suas instalações.

15.5. Os itens a serem contratados são relacionados na Planilha para a Formação de Preços. Os lances devem ser oferecidos por item, ou seja, a disputa se dá por item, mas é considerado, para fins de classificação, o VALOR GLOBAL, segundo os quantitativos discriminados na Planilha de Formação de Preço.

15.6. Em conformidade ao disposto na Súmula no 259/2010, do Tribunal de Contas da União, em que pese o critério de julgamento a ser adotado ser o de MENOR VALOR GLOBAL, não serão aceitas propostas com valores incompatíveis com os estimados para a aquisição ou contratação, analisando-se tanto o preço global quanto os preços unitários estimados.

15.7. O VALOR GLOBAL é obtido pela soma:

a) Dos valores totais dos Serviços Contínuos para as Regiões SUDESTE (Tabela ), NORDESTE (Tabela ), CENTRO OESTE (Tabela 23), SUL (Tabela 25) e NORTE (Tabela 27);

b) Dos valores totais dos Serviços Executados sob Demanda para as Regiões SUDESTE (Tabela , NORDESTE (Tabela 22), CENTRO OESTE (Tabela , SUL (Tabela 26) e

TLB

AS

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NORTE (Tabela 28);

c) Do valor do Evento Único, Tabela .

15.8. Assim, os lances concedidos são aplicados ao valor inicial proposto para cada item e estão refletidos no somatório desses itens para gerar o VALOR GLOBAL.

15.9. Não está prevista a contratação de itens ou grupo de itens junto a fornecedores distintos pelos motivos elencados nos itens 1.3 a 1.8.

15.10. A sessão pública do Pregão segue os procedimentos previstos no Edital.

15.11. O Valor Estimado para o Contrato corresponde à:

Valor Estimado para o Contrato = VALOR GLOBAL.

15.12. A proposta de preço deve ser apresentada conforme a Planilha de Formação de Preço das Tabelas 18 a 28. Os preços devem ser expressos em Reais (R$) com duas casas decimais e conter todos os tributos e encargos decorrentes da prestação dos serviços e do fornecimento dos equipamentos necessários relativos a esta contratação.

15.13. Ou seja, a Planilha de Formação de Preços deve ser preenchida com os preços cotados para cada item de serviço. Nestas Tabelas, as quantidades correspondem a soma dos quantitativos mensais de Estações de Telecomunicações ou Atividades operadas e manutenidas por mês, ou seja, os quantitativos acumulados estimados previstos para ocorrer nos 36 (trinta e seis) meses de vigência do Contrato.

15.14. A Tabela 29 consolida os valores totais das Tabelas 18 a 28 e permite o cálculo do VALOR GLOBAL conforme item 15.7

15.14.1. Evento Único

Tabela 18 - Planilha de Formação de Preços – Geral Evento Único

Item Descrição do Serviço Quantidade Valor Total (R$)

1 Elaboração e Apresentação do Plano de Manutenção 1

Valor Serviço – Evento Único

15.14.2. Região SUDESTE – Serviços Contínuos

Tabela 19 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Contínuos – Região SUDESTE

Item Descrição do Serviço (SUDESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

TLB

AS

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Página 74 de 226

2 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

36

3 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0

4 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

275

5 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

87

6 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

162

7 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

1389

8 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

705

9 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

446

10 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0

11 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

36

12 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

13344

13 UP12 – Gestão de Sobressalentes 36

14 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 39705

Valor Total dos Serviços Contínuos para a Região SUDESTE (itens de 2 a 14) Obs.: (*) Somatório das quantidades mensais

15.14.3. Região SUDESTE – Serviços Executados sob Demanda

Tabela 20 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região SUDESTE

Item Descrição do Serviço (SUDESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

15 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 66

16 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 31

17 UP16 - Ativação de Cliente 165

18 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 150

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19 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 50

20 UP19 – Suporte Técnico 10

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região SUDESTE (itens de 15 a 20)

15.14.4. Região NORDESTE – Serviços Contínuos

Tabela 21 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Contínuos – Região NORDESTE

Item Descrição do Serviço (NORDESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

21 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0

22 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

36

23 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

313

24 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

53

25 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

314

26 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

1658

27 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

1752

28 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

258

29 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0

30 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0

31 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

20280

32 UP12 – Gestão de Sobressalentes 36

33 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 33855

Valor Total dos Serviços Contínuos para a Região NORDESTE (itens de 21 a 33) Obs.: (*) Somatório das quantidades mensais

15.14.5. Região NORDESTE – Serviços Executados sob Demanda

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Tabela 22 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região NORDESTE

Item Descrição do Serviço (NORDESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

34 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 114

35 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 25

36 UP16 - Ativação de Cliente 140

37 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 128

38 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 43

39 UP19 – Suporte Técnico 12

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região NORDESTE (itens de 34 a 39)

15.14.6. Região CENTRO OESTE – Serviços Contínuos

Tabela 23 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Contínuos – Região CENTRO OESTE

Item Descrição do Serviço (CENTRO OESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

40 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

36

41 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

36

42 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

96

43 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

44

44 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

48

45 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

1284

46 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

906

TLB

AS

S20

2130

317A

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Tel

ecom

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.A.

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 77 de 226

47 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

288

48 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

36

49 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

36

50 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

17806

51 UP12 – Gestão de Sobressalentes 36

52 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 11732

Valor Total dos Serviços Contínuos para a Região CENTRO OESTE (itens de 40 a 52) Obs.: (*) Somatório das quantidades mensais

15.14.7. Região CENTRO OESTE – Serviços Executados sob Demanda

Tabela 24 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região CENTRO OESTE

Item Descrição do Serviço (CENTRO OESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

53 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 36

54 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 18

55 UP16 - Ativação de Cliente 49

56 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 44

57 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 15

58 UP19 – Suporte Técnico 10

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região CENTRO OESTE (itens de 53 a 58)

15.14.8. Região SUL – Serviços Contínuos

Tabela 25 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Contínuos – Região SUL

Item Descrição do Serviço (SUL) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

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59 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0

60 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

36

61 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

78

62 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

60

63 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

97

64 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

912

65 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

264

66 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

168

67 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0

68 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0

69 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

9720

70 UP12 – Gestão de Sobressalentes 36

71 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 16868

Valor Total dos Serviços Contínuos para a Região SUL (itens de 59 a 71) Obs.: (*) Somatório das quantidades mensais

15.14.9. Região SUL – Serviços Executados sob Demanda

Tabela 26 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região SUL

Item Descrição do Serviço (SUL) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

72 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 54

73 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 18

74 UP16 - Ativação de Cliente 70

75 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 64

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76 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 21

77 UP19 – Suporte Técnico 6

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região SUL (itens de 72 a 77)

15.14.10. Região NORTE – Serviços Contínuos

Tabela 27 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Contínuos – Região NORTE

Item Descrição do Serviço (NORTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

78 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0

79 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0

80 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

150

81 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

27

82 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

131

83 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

1651

84 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

427

85 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

265

86 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0

87 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0

88 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

14088

89 UP12 – Gestão de Sobressalentes 36

90 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 12896

Valor Total dos Serviços Contínuos para a Região NORTE (itens de 78 a 90) Obs.: (*) Somatório das quantidades mensais

15.14.11. Região NORTE – Serviços Executados sob Demanda

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Tabela 28 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região NORTE

Item Descrição do Serviço (NORTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

91 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 54

92 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 25

93 UP16 - Ativação de Cliente 53

94 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 49

95 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 16

96 UP19 – Suporte Técnico 10

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região NORTE (itens de 91 a 96)

15.14.12. Valor Global e Valor Estimado para o Contrato

Tabela 29 - Valor Global e Valor Estimado para o Contrato

Item Descrição Origem Total (R$)

A Evento Único Tabela 18

B Região SUDESTE – Serviços Contínuos Tabela 19

C Região SUDESTE – Serviços Executados sob Demanda Tabela 20

D Região NORDESTE – Serviços Contínuos Tabela 21

E Região NORDESTE – Serviços Executados sob Demanda

Tabela 22

F Região CENTRO OESTE – Serviços Contínuos Tabela 23

G Região CENTRO OESTE – Serviços Executados sob Demanda

Tabela 24

H Região SUL – Serviços Contínuos Tabela 25

I Região SUL – Serviços Executados sob Demanda Tabela 26

J Região NORTE – Serviços Contínuos Tabela 27

K Região NORTE – Serviços Executados sob Demanda Tabela 28

VALOR ESTIMADO PARA O CONTRATO (R$) = VALOR GLOBAL

15.15. As propostas apresentadas serão analisadas pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio, sendo desclassificadas aquelas que não atenderem integralmente a esse Termo de Referência, o EDITAL e seus ANEXO.

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16. PLANO DE MANUTENÇÃO

16.1. O Plano de Manutenção é o documento que descreve as atividades necessárias para a manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações e a instalação e ativação de equipamentos e sistemas. O documento deve conter a discriminação pormenorizada dos serviços de manutenção e suas respectivas etapas, fases, procedimentos, sequências ou periodicidade.

16.2. A execução de serviços de manutenção é condicionada à existência do Plano de Manutenção aprovado pela TELEBRAS. Tal plano deve ser apresentado à TELEBRAS, em versão escrita e em mídia eletrônica, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a emissão do Pedido de Compra Inicial. Durante esse período é admitido o emprego de um plano provisório até a aprovação do definitivo.

16.3. O Plano de Manutenção deve considerar as orientações encontradas em manuais e catálogos específicos dos equipamentos, por fabricante e tipo de sistema envolvido, nos documentos normativos dos respectivos equipamentos, na documentação específica da TELEBRAS, nas Normas pertinentes da ABNT, na experiência dos profissionais da CONTRATADA e os sistemas, subsistemas, equipamentos e materiais da Rede Nacional de Telecomunicações, os Centros de Manutenção Regionais, os Postos de Manutenção Avançados e as atividades necessárias para a manutenção da Planta da rede de telecomunicações da TELEBRAS.

16.4. O Plano deve considerar a implantação progressiva da rede, seu crescimento vegetativo e a possibilidade de inovações tecnológicas a serem implementadas.

16.5. O Apêndice D apresenta as Diretrizes que visam definir a sistemática a ser seguida para a elaboração do Plano de Manutenção, bem como estabelecer os requisitos mínimos a serem abordados no Plano.

17. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO DO OBJETO

17.1. A aceitação do objeto e a confirmação de que os serviços e itens contratados foram efetivamente executados e fornecidos, respeitando os critérios definidos neste Termo de Referência e em seus Apêndices, e em conformidade com as Notas Fiscais e as Faturas emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo Gestor do Contrato designado pela TELEBRAS, são efetivadas com:

17.1.1. Homologação do Plano de Manutenção apresentado pela CONTRATADA, aprovação dos quantitativos e localizações dos Centros de Manutenção Regionais e aprovação das relações dos equipamentos, instrumental, ferramental, softwares, veículos, pessoal especializado e do material consumível para estoque nos Centros de Manutenção Regionais e/ou em Depósito Centralizado e/ou Depósitos Regionais, apresentados pela CONTRATADA.

17.1.2. Comprovação da entrega dos conjuntos de instrumental e ferramental e dos itens consumíveis nos Centros de Manutenção Regionais.

17.1.3. Aprovação do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado mensalmente pela CONTRATADA.

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17.1.4. Aprovação do Relatório Mensal sobre Gestão de Sobressalentes, apresentado mensalmente pela CONTRATADA.

17.1.5. Apresentação, pela CONTRATADA, de relatório com análise dos indicadores de manutenção obtidos no mês anterior.

17.1.6. Apresentação, pela CONTRATADA, de relatório de informações administrativas, considerando a relação dos empregados e suas respectivas funções, alterações nas equipes de trabalho, documentações de segurança do trabalho, ocorrência de acidentes de trabalho, cópia guia de FGTS e INSS e cópia do mapa de distribuição de vale transporte e vale alimentação, se houver.

17.1.7. Apresentação, pela CONTRATADA, de relatório mensal das atualizações e manutenções dos planos de atendimento ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT.

17.1.8. Apresentação, pela CONTRATADA, de relatório atualizado com os itens inventariados da Planta e em estoque da Rede Nacional de Telecomunicações. No relatório deverão ser explicitados os bens que foram movimentados no mês anterior.

17.1.9. Os documentos dos itens 17.1.4 a 17.1.58 devem ser apresentados como Anexo do Relatório Mensal de Manutenção.

17.1.10. Para os eventos contínuos será emitido, mensalmente, o Despacho de Atesto e de Encaminhamento para Pagamento ou Termo de Aceitação Definitivo (TAD), como comprovação da execução dos serviços no mês considerado, para fins de aceite e liberação do pagamento.

17.1.11. Para os Serviços Executados sob Demanda o Despacho de Atesto e de Encaminhamento para Pagamento ou o Termo de Aceitação Definitivo (TAD) será emitido quando da comprovação da execução dos serviços.

18. PROCEDIMENTOS DE FISCALIZAÇÃO E GERENCIAMENTO DO CONTRATO

18.1. Durante a execução do objeto contratado cabe, à TELEBRAS, diretamente ou por quem vier a indicar, o direito de fiscalizar a fiel observância das disposições do presente Termo de Referência, bem como vistoriar, inspecionar e auditar as instalações a fim de verificar as condições do atendimento e da prestação dos serviços.

18.2. Para fins de fiscalização, a TELEBRAS registra em relatório as deficiências verificadas na execução do Contrato, encaminhando cópia à CONTRATADA, para a imediata correção das irregularidades apontadas, sem qualquer ônus à TELEBRAS e sem prejuízo à aplicação das penalidades previstas no Contrato.

18.3. A ausência ou omissão da fiscalização da TELEBRAS não exime a CONTRATADA das responsabilidades previstas no Contrato.

18.4. A TELEBRAS deve indicar os Fiscais do Contrato e, a CONTRATADA, o seu preposto.

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18.5. Os Fiscais do Contrato são os responsáveis pelo acompanhamento de todas as atividades pertinentes à execução dos serviços de manutenção, tais como planejamento, execução, monitoramento e controle.

18.6. Os Fiscais do Contrato também são responsáveis pelo acompanhamento administrativo do Contrato. Estes devem interagir para solucionar qualquer assunto administrativo que impacte na execução do Contrato.

18.7. A TELEBRAS pode indicar fiscais de campo para acompanhar o andamento das atividades da CONTRATADA.

18.8. A CONTRATADA deve designar um profissional qualificado que atuará como Gerente de Projeto, coordenando os demais profissionais envolvidos na execução do objeto, garantindo a sintonia das diversas atividades e o bom andamento do cronograma de trabalho.

18.8.1. O Gerente de Projeto também será o ponto de contato com os representantes da TELEBRAS, para os quais reportará as atividades, fatos e eventuais dificuldades aos Fiscais do Contrato ou outro representante da TELEBRAS responsável pela execução dos serviços.

18.8.2. A CONTRATADA deve manter em Brasília – DF, em local com fácil acesso à sede da TELEBRAS, equipe qualificada com poderes de decisão e autonomia, assim como o Gerente de Projeto, para acompanhamento das atividades de manutenção, resolução de diligências, prestação de informações solicitadas pela fiscalização entre outras, de manutenção da rede, inventário, aprovisionamento, configuração, logística, gestão de sobressalentes, avaliação dos níveis de degradação de serviço, entre outros.

19. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO

19.1. Podem participar deste certame as empresas ou consórcio de empresas interessados que atendam a todas as exigências constantes do EDITAL.

19.2. Não poderão participar desta licitação as empresas ou consórcio de empresas que se enquadrem em algum dos casos previstos no artigo 38 da Lei nº 13.303/2016, ou que se enquadrem em alguma das situações impeditivas previstas no EDITAL, em especial:

19.2.1. Tenha sofrido decretação de falência, dissolução, concurso de credores, concordata ou insolvência, bem como aquele que esteja em processo de liquidação, dissolução, recuperação judicial ou extrajudicial;

19.2.1.1. No caso de empresas em recuperação judicial ou extrajudicial será permitida a participação daquelas cujo plano de recuperação tenha sido acolhido judicialmente na forma do Art. 58, da Lei Federal 11.101/2005, com a demonstração de viabilidade econômico-financeira empresarial.

19.2.2. Tenha sido declarada inidônea para licitar ou contratar com a Administração Pública ou com qualquer de seus órgãos descentralizados, nos termos do artigo 7º da Lei 10.520/2002, e do art. 38 da Lei 13.303/2016, conforme consulta aos seguintes cadastros:

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19.2.2.1. Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas - CEIS;

19.2.2.2. Certidão Negativa de Inidôneos emitida pelo tribunal de Contas da União - CNI/TCU;

19.2.2.3. Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF;

19.2.2.4. Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade Administrativa do Conselho Nacional de Justiça.

19.2.3. Esteja cumprindo a penalidade de suspensão temporária de participação em licitação e impedimentos de contratar com a Administração Pública Federal ou entidades vinculadas (Acórdão 2081/2014 - Plenário/TCU). Será considerado o âmbito de abrangência da penalidade, desde que devidamente registrado nos cadastros acima indicados.

19.2.4. Estrangeiras que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para receber citação e responder administrativa ou judicialmente.

19.3. A declaração falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitação e à proposta sujeita o LICITANTE às sanções previstas no EDITAL.

20. HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

20.1. Para aferir as habilitações jurídica, fiscal, econômico-financeira e técnica dos LICITANTES, observar-se-á as condições definidas no EDITAL, de acordo com a legislação vigente, em especial na Lei 13.303 de 30 de junho de 2016 e no Regulamento de Licitações e Contratos da Telecomunicações Brasileiras – TELEBRAS, destacando-se, quanto à habilitação econômico-financeira e qualificação técnica:

20.2. Por ocasião da habilitação econômico-financeira, a empresa ou consórcio de empresas LICITANTE deverá:

20.2.1. Com base nos dados extraídos do Balanço Patrimonial a ser apresentado pela LICITANTE, será avaliada sua a capacidade financeira, através do cálculo dos índices de Liquidez Geral, Solvência Geral e Liquidez Corrente, conforme definidos no EDITAL.

20.2.2. No caso de índices inferiores a 1 (um), a proponente deverá comprovar possuir capital social ou patrimônio líquido de 10% (dez por cento) do valor estimado para a contratação.

20.3. Por ocasião da avaliação para a qualificação técnica da LICITANTE, a TELEBRAS se resguarda à observância da Súmula nº 263 do TCU - DOU de 21/01/2011, Seção 1, págs. 111 a 113 - exigência de quantitativos mínimos em obras ou serviços:

“Súmula/TCU nº 263: “Para a comprovação da capacidade técnico-operacional das licitantes, e desde que limitada, simultaneamente, às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto a ser contratado, é legal a exigência de comprovação da execução de quantitativos mínimos em obras ou serviços com características semelhantes, devendo

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essa exigência guardar proporção com a dimensão e a complexidade do objeto a ser executado” (TC-008.451/2009-1, Acórdão nº 32/2011-Plenário)”.

20.4. A LICITANTE deve apresentar com relação à qualificação técnica:

20.4.1. Registro ou inscrição na entidade profissional competente, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA;

20.4.2. Atestado(s) ou declaração(ões) de Capacidade Técnica (A.C.T), expedido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, devidamente registrado(s) no CREA por meio da Certidão de Acervo Técnico - CAT, que comprove(m) que a LICITANTE ou profissionais do seu quadro técnico, devidamente registrados no CREA, executaram cumulativamente os serviços manutenção (não serão considerados serviços de implantação/construção) com as características e quantidades mínimas, a seguir relacionadas:

a) Serviços de Manutenção de Redes de Fibras Ópticas em Plantas Internas, Externas e de Acesso de telecomunicações, redes ópticas de alta disponibilidade backbone e backhaul, 300 km;

b) Estações terminais de rádios digitais e sistemas irradiantes na faixa de frequências de 5 GHz a 23 GHz, 25 unidades;

c) Sistemas e equipamentos de infraestrutura para estações de telecomunicações, 50 unidades;

d) Manutenção de estações equipadas com tecnologia DWDM e redes IP, 50 unidades;

e) Gestão de sobressalentes para redes de telecomunicações, compreendendo serviços de operação, administração, armazenagem, distribuição, inspeção de materiais e triagem de sobressalentes;

f) Declaração de que possuirá, até a emissão do primeiro pedido de compras do Contrato, aparelhamento técnico, instrumental e ferramentas adequados para a execução do objeto do Contrato;

g) Declaração de que possuirá, até a emissão do primeiro pedido de compras do Contrato, pessoal técnico especializado incumbido da execução dos serviços, com a indicação da qualificação profissional dos principais membros da sua equipe técnica que atenderão ao Contrato.

20.5. A necessidade de a futura contratada comprovar possuir os parâmetros acima indicados visa a resguardar a Administração Pública, uma vez que busca comprovações de que ela possui capacidade técnica para executar, de maneira apropriada, o serviço objeto deste Termo de Referência.

20.6. O(s) atestado(s), a que se refere o item 20.4. deve(m) ser apresentado(s) em papel timbrado do emitente, constando denominação social e CNPJ, descrição do escopo dos serviços executados, locais, telefone e nome de pessoa para contato, declaração do cumprimento de todas as exigências técnicas e contratuais em nível satisfatório. Não serão aceitas declarações da própria LICITANTE.

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20.7. A TELEBRÁS se reserva o direito de conferir as informações prestadas por meio de consultas e diligências às empresas emitentes dos atestados.

21. PARTICIPAÇÃO DE EMPRESAS EM CONSÓRCIOS

21.1. Será admitida a participação de empresas em consórcios.

21.2. Considerando as peculiaridades e a abrangência do objeto a ser licitado, qual seja, a prestação de serviços de manutenção na Rede da Planta Nacional de Telecomunicações, serviço a ser prestado em todo o território nacional, a possibilidade de participação de empresas em consórcio visa, em especial, atender aos princípios da competitividade e da seleção da proposta mais vantajosa para a Adminsitração Pública nas suas contratações, ampliando o leque de empresas que, atendendo aos critérios definidos no Contrato, no Edital, neste Termo de Referência e em seus anexos, poderão participar da licitação.

21.3. Quando da participação de empresas em consórcio, deverão ser atendidas todas as exigências constantes do Edital, em especial:

21.3.1. Comprovação de compromisso por escritura pública ou documento particular registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, subscrito pelos consorciados.

21.3.2. Indicação da empresa-líder com amplos poderes para representar as consorciadas no procedimento licitatório e de Contrato, receber o preço do Serviço, dar quitação, responder administrativamente e judicialmente, inclusive receber notificação, intimação e citação, além das demais obrigações constantes do Edital.

21.3.3. Indicar as obrigações e a responsabilidade solidária de cada consorciado pelos atos praticados por qualquer deles, tanto na fase de licitação quanto na de execução do Contrato.

21.3.4. As empresas ou associações constituídas sob a forma de consórcio deverão apresentar os documentos de habilitação exigidos no Edital por parte de cada consorciado.

21.3.5. Para efeito de qualificação técnica, será válido o somatório dos quantitativos de cada consorciado ou a apresentação isolada por um único consorciado. Neste último caso, a consorciada ficará impedida de retirar-se do consórcio.

21.4. Todas as demais exigências a serem cumpridas pelo consórcio estão discriminadas no Edital.

21.5. Os documentos, dentro do seu prazo de validade, podem ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada em cartório competente, sendo, também, válidas a autenticação efetuada mediante cotejo entre as cópias e originais por empregado da TELEBRAS e, ainda, as cópias das publicações efetuadas em órgão de imprensa oficial.

21.6. Será inabilitada a proponente que deixar de apresentar qualquer documento exigido, ou apresentá-lo em desacordo com o estabelecido no Edital.

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21.7. O não cumprimento do disposto neste Termo de Referência, no Edital e no Contrato dará ensejo às sanções constantes do item 25 deste Termo de Referência ou, inclusive, à rescisão contratual.

22. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

22.1. Responder pelo cumprimento dos postulados legais.

22.2. Manter, durante a vigência do Contrato, todas as condições estabelecidas no CONTRATO, no EDITAL e em seus ANEXO, comprovando, sempre que solicitado pela CONTRATANTE, a sua regularidade perante a Secretaria da Receita Federal, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, a Seguridade Social (CND-INSS).

22.3. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança, meio ambiente e saúde do trabalho (SMS), previstas na legislação pertinente, observando, em especial, as exigências das Normas Regulamentadoras (NR), vinculadas hoje ao Ministério da Economia na pasta da Secretaria do Trabalho, relativas à segurança e medicina do trabalho.

22.4. Emitir Comunicação de Acidente de Trabalho – CAT, nas condições e prazos legais, em caso de acidente de trabalho ocorrido com seus empregados que laborem nas instalações da TELEBRAS. A ocorrência deve ser comunicada, de imediato, à TELEBRAS.

22.5. Suportar todo e qualquer custo ou despesa, direto ou indireto, com mão de obra, encargos sociais e trabalhistas, impostos, taxas, fretes e outros que venham a incidir na execução dos serviços de manutenção, ativação e gestão de sobressalentes contratados ou em qualquer outra obrigação contratual.

22.6. Providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART nos termos da Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977.

22.7. Afixar nos equipamentos e produtos passíveis de Certificação, quando da entrega, as plaquetas de identificação com o código de Certificação ANATEL, bem como informar à TELEBRAS quais são estes produtos/equipamentos. O não cumprimento desta exigência obriga a CONTRATADA, em qualquer época, a assumir toda a responsabilidade pelas penalidades cabíveis, inclusive, a produção e afixação das plaquetas nos respectivos produtos/equipamentos.

22.8. Manter, junto às Estações de Telecomunicações, Estações Rádio Terminais e Repetidoras, cópia das licenças, autorizações, declarações e demais documentos exigidos pela regulamentação aplicável.

22.9. Manter as dependências da TELEBRAS e de suas parceiras, utilizadas durante a execução dos serviços, em perfeitas condições de conservação e limpeza.

22.10. Remover quaisquer sobras e restos de materiais, às suas custas, dos locais de instalação ou de realização de serviços de manutenção, restituindo às dependências da TELEBRAS, ao final dos serviços, conforme lhe foram entregues, respeitando a ecologia e cumprindo as exigências dos órgãos de controle ambiental, responsabilizando-se ainda por quaisquer danos causados em decorrência do transporte ou dos serviços. Caso não cumprido o estabelecido, a CONTRATADA

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será devidamente notificada e a TELEBRAS poderá proceder à retenção do valor, referente à próxima parcela de pagamento, até a devida regularização.

22.11. Zelar pelo perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas do Contrato, do Edital e deste Termo de Referência, observando rigorosamente os prazos fixados.

22.12. Garantir o fornecimento de todos os serviços e itens propostos durante o prazo da validade da Proposta de Preços, bem como do prazo de vigência dos Contratos.

22.13. Prestar a Garantia de Execução Contratual de acordo com as condições estabelecidas no Contrato.

22.14. Responsabilizar-se tecnicamente pelas instalações, ativações e aceitações de equipamentos, pela perfeita execução dos serviços e fornecimentos objeto do Contrato.

22.15. Comunicar à TELEBRAS, por escrito, quaisquer anormalidades, que ponham em risco o êxito e o cumprimento dos prazos de execução dos serviços contratados, propondo as ações corretivas necessárias.

22.16. Prover mão de obra especializada, qualificada e em quantidade suficiente à perfeita prestação dos serviços contratados.

22.17. Manter atualizados, técnica e tecnologicamente, os recursos de mão de obra, ferramental, instrumental, equipamentos e demais insumos necessários para atender o objeto do Contrato, responsabilizando-se pelas despesas decorrentes.

22.18. Arcar com os eventuais prejuízos causados à TELEBRAS e/ou a terceiros, provocados por ineficiência ou irregularidade cometida por seus empregados ou prepostos envolvidos na execução dos serviços, respondendo integralmente pelo ônus decorrente de sua culpa ou dolo na entrega dos serviços, o que não exclui nem diminui a responsabilidade pelos danos que se constatarem, independentemente do controle e fiscalização exercidos.

22.19. Não veicular publicidade ou qualquer informação quanto à prestação do objeto do Contrato sem prévia autorização da TELEBRAS.

22.20. Assumir total responsabilidade pelo sigilo das informações e dos dados contidos em quaisquer mídias e documentos que seus empregados ou prepostos vierem a obter em função dos serviços prestados à TELEBRAS, respondendo pelos danos provocados à TELEBRAS ou a terceiros, decorrentes de eventual vazamento de informação, através de ação danosa ou culposa, em forma de negligência, imprudência ou imperícia.

22.21. Manter seus empregados, quando nas dependências da TELEBRAS ou de suas parceiras e nos locais da prestação dos serviços (estações), devidamente identificados com crachá subscrito pela CONTRATADA, no qual conste, no mínimo, sua razão social, nome completo do empregado e fotografia.

22.22. Responsabilizar-se pela postura de seus empregados dentro das dependências da CONTRATANTE, abrangendo aspectos de comportamento ético, utilização de uniformes para o desempenho das tarefas diárias, normas de conduta, normas de segurança física e patrimonial,

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normas de acesso e permanência em dependências da CONTRATANTE, bom comportamento social, higiene e proteção ao meio ambiente.

22.23. Garantir a execução dos serviços sem interrupção, substituindo, caso necessário, sem ônus para a TELEBRAS, qualquer profissional por outro de mesma qualificação ou de qualificação superior em até 5 (cinco) dias úteis.

22.24. Aceitar as determinações da TELEBRAS, efetuadas por escrito, para a substituição imediata dos empregados cuja atuação, permanência ou comportamento forem, a seu critério, considerados prejudiciais e inconvenientes à execução dos serviços.

22.25. Realizar o acompanhamento de vistorias realizadas pela TELEBRAS ou àquelas decorrentes de fiscalização da ANATEL.

22.26. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto da contratação que venham a ser solicitados pelos agentes designados pela TELEBRAS.

22.27. Arcar com as despesas de mão de obra, veículos, materiais, equipamentos, instrumentos e ferramentais, empregados na execução dos serviços contratados.

22.28. Arcar com as despesas de gestão, controle, conservação, armazenamento, guarda, transporte, utilização, reparo e reposição de módulos, placas, sobressalentes, massa de manobra, equipamentos e instrumentos cedidos ou não pela TELEBRAS.

22.29. Manter atualizado o inventário de equipamentos, materiais, sobressalentes e materiais consumíveis.

22.30. Apresentar em até 60 (sessenta) dias após a emissão do Pedido de Compra Inicial, para aprovação prévia da TELEBRAS, o Plano de Manutenção.

22.31. Assumir a Manutenção de novos equipamentos, tecnologias, produtos e serviços, com a devida capacitação técnica e adequação de instrumental e ferramental necessários para cumprimento do escopo.

22.32. Reparar, exclusivamente às suas custas, todos os defeitos, erros, falhas, omissões e quaisquer irregularidades verificadas nos serviços de instalação ou de manutenção de equipamentos, sistemas, subsistemas, módulos, placas, sobressalentes, instrumentos ou em qualquer outro material ou instalação, bem como responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo daí decorrente.

22.33. Realizar as alterações, retiradas e remanejamentos associados aos serviços de Manutenção da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações.

22.34. Solicitar autorização para o recolhimento de equipamentos, placas, módulos e materiais para manutenção em laboratórios ou oficinas de terceiros e manter a TELEBRAS informada sobre o envio e a restituição dos itens recolhidos para manutenção.

22.35. Transportar, armazenar e guardar, por sua conta e risco, equipamentos, sistemas, subsistemas, peças, módulos, ferramentas, instrumentos de teste e todos os materiais necessários à manutenção preditiva, preventiva e corretiva ou desmobilizados da planta da Rede Nacional de Telecomunicações.

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22.36. Garantir que os softwares presentes nos sistemas e equipamentos executem apenas os procedimentos necessários à implementação das funções previstas e necessárias à manutenção da rede, sendo vedada a existência, nestes sistemas e equipamentos, de qualquer componente de software não autorizado pela TELEBRAS (código malicioso, código secreto, código desconhecido) que venha a comprometer o sigilo das comunicações ou o funcionamento normal da rede.

22.37. Arcar com as despesas de utilização, controle, atualização e segurança dos Sistemas de Suporte Operacional, ao Negócio, de Controle e Gerência de Rede.

22.38. Responsabilizar-se por todo e qualquer custo relativo a suporte técnico em todos os níveis, próprio ou de terceiros, prestado por fabricante ou fornecedor.

22.39. Providenciar instalações físicas para os Centros de Manutenção Regionais, com área adequada para a armazenagem de sobressalentes, equipamentos e materiais, bem como depósitos para a logística de materiais, sobressalentes e demais insumos operacionais (Depósito Centralizado e/ou Depósitos Regionais).

22.40. Entregar os estudos, serviços e as documentações eventualmente solicitados pela TELEBRAS nos prazos estabelecidos, sob pena de retenção de pagamentos.

22.41. Preparar Relatórios, Faturas e quaisquer outros documentos a serem entregues à TELEBRAS relativos à execução dos serviços contratados.

22.42. Fornecer as devidas notas fiscais/faturas, nos termos da lei e cumprir todas as obrigações fiscais decorrentes da execução do Contrato, responsabilizando-se por quaisquer infrações fiscais daí advindas, desde que a infração fiscal tenha resultado de obrigação da CONTRATADA. O processo de pagamento e a emissão de Notas Fiscais deve obedecer ao disposto no Apêndice G - Orientações Tributárias e Calendário Mensal de Entrega de Documentos Fiscais.

22.43. Realizar a transição dos serviços de manutenção, ao final do Contrato, para a responsabilidade da TELEBRAS, ou para uma nova empresa contratada, de acordo com regras e orientações a serem oportunamente estabelecidas.

22.44. Repassar todo o conhecimento adquirido ou produzido na execução dos serviços para técnicos da TELEBRAS.

23. OBRIGAÇÕES DA TELEBRAS

23.1. Acompanhar e fiscalizar a execução do objeto do Contrato e o cumprimento das demais obrigações deste Termo de Referência, do Edital e do Contrato, por meio de Equipe de Fiscalização designada para este fim.

23.2. Proporcionar as condições necessárias para que a CONTRATADA possa cumprir o que estabelece o Edital e o Contrato.

23.3. Disponibilizar os itens sobressalentes necessários para a manutenção de equipamentos e sistemas, a serem estocados nos Centros de Manutenção Regionais.

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23.4. Liberar, quando preciso, o acesso aos sistemas e ferramentas da TELEBRAS necessários à manutenção e à gestão da Planta da Rede. Para tanto, a CONTRATADA deve fornecer todas as informações de cadastro e de segurança necessárias, além de atender aos requisitos exigidos pela TELEBRAS.

23.5. Permitir a entrada dos funcionários da CONTRATADA nas Estações de sua propriedade, desde que devidamente identificados, garantindo seu pleno acesso aos equipamentos, bem como fornecer todos os meios necessários à execução dos serviços, exceto aqueles cujo fornecimento for de responsabilidade da CONTRATADA.

23.6. Acompanhar a execução dos serviços de manutenção da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações, de gestão de sobressalentes, de ativação de equipamentos e demais atividades contratadas.

23.7. Comunicar à CONTRATADA, por escrito, sobre possíveis irregularidades observadas no decorrer da execução dos serviços de manutenção da Planta da rede ou quando do seu funcionamento irregular para a imediata adoção das providências para sanar os problemas eventualmente ocorridos.

23.8. Transmitir à CONTRATADA as solicitações de reparos e de serviços de ativação de equipamentos, sistemas, subsistemas, demais materiais e acessórios.

23.9. Autorizar o recolhimento de equipamentos, placas, módulos e materiais defeituosos para manutenção em laboratórios ou oficinas de terceiros.

23.10. Realizar as interações com as empresas de geração e transmissão de energia elétrica, com a Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS e outras parceiras/cedentes para obtenção das autorizações necessárias para o acesso de pessoal da CONTRATADA às instalações dessas empresas, para vistorias em POPs ou ao longo da rede de cabos de Fibras Ópticas da TELEBRAS e para a realização das manutenções preventivas previstas, manutenções corretivas emergenciais ou programadas e outros assuntos pertinentes, conforme procedimentos estabelecidos nos Contratos de Cessão de Uso.

23.11. Notificar a CONTRATADA, por escrito, sobre as imperfeições, falhas, defeitos, mau funcionamento e/ou demais irregularidades constatadas na execução dos procedimentos previstos neste Termo de Referência, no EDITAL e no Contrato e/ou nos serviços fornecidos pela mesma, a fim de serem tomadas as providências cabíveis para correção.

23.12. Avaliar o desenvolvimento da efetivação dos serviços contratados, informando à CONTRATADA os resultados dos indicadores de qualidade definidos, no prazo estabelecido. Tal avaliação não diminui, em hipótese alguma, a responsabilidade da CONTRATADA pela execução dos serviços contratados, cabendo à TELEBRAS, quando identificadas incorreções, aplicar as sanções correspondentes.

23.13. Comunicar à CONTRATADA para que seja efetuada a substituição de empregado que não comprove possuir a qualificação técnica necessária à prestação do serviço, ou que não mantenha padrão de comportamento e disciplinar compatível com as normas e práticas da TELEBRAS.

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23.14. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelo preposto designado pela CONTRATADA.

23.15. Atestar as Notas Fiscais/Faturas desde que tenham sido entregues como determina o Contrato e nos prazos estabelecidos no Apêndice G - Orientações Tributárias e Calendário Mensal de Entrega de Documentos Fiscais.

23.16. Efetuar os pagamentos, no prazo e nas condições indicadas no Contrato, dos serviços e produtos que estiverem de acordo com as especificações, comunicando à CONTRATADA quaisquer irregularidades ou problemas que possam inviabilizar os pagamentos.

23.17. Respeitar os direitos de propriedade intelectual relativo ao uso, proteção e segurança dos programas, notificando a CONTRATADA de eventuais violações.

23.18. Dirimir, por intermédio do fiscal do Contrato, as dúvidas que surgirem no curso da prestação dos serviços.

24. SUSTENTABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL

24.1. É de total responsabilidade da CONTRATADA o cumprimento das normas ambientais vigentes para a execução do objeto deste Contrato, no que diz respeito à poluição ambiental e destinação de resíduos.

24.2. A CONTRATADA deverá adotar todos os cuidados necessários para que da execução do objeto contratado não decorra qualquer degradação ao meio ambiente e deverá assumir todas as responsabilidades e adotar as medidas cabíveis para a correção dos danos que vierem a ser causados, caso ocorra passivo ambiental, em decorrência da execução de suas atividades objeto deste Contrato.

24.3. A CONTRATADA deve cumprir as orientações da Instrução Normativa nº 1, de 19 de janeiro de 2010, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, referente aos critérios de Sustentabilidade Ambiental, em seus artigos 5º e 6º, adotando, em especial, as seguintes práticas de sustentabilidade na execução dos serviços, quando couber:

a) uso de produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam às classificações e especificações determinadas pela ANVISA;

b) observação da Resolução CONAMA nº 20, de 7 de dezembro de 1994, quanto aos equipamentos de limpeza que gerem ruído no seu funcionamento;

c) fornecimento aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a execução de serviços;

d) realização de um programa interno de treinamento de seus empregados, nos três primeiros meses de execução contratual, para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água e redução de produção de resíduos sólidos, observadas as normas ambientais vigentes;

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e) realização da separação dos resíduos recicláveis descartados, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, que será procedida pela coleta seletiva do papel para reciclagem, quando couber, nos termos da IN/MARE nº 6, de 3 de novembro de 1995 e do Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006;

f) respeito às Normas Brasileiras – NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre resíduos sólidos; e

g) previsão de destinação ambiental adequada das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo disposto na Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999.

25. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

25.1. Serão aplicadas as regras previstas no Capítulo I – Das Sanções, do Título VI do Regulamento de Licitações e Contratos da TELEBRAS (RELIC) e na legislação correlata, em especial ao previsto na Lei 13.303 de 30 de junho e 2016 e no Decreto 10.024 de 20 de setembro de 2019 que regulamenta o Pregão na forma eletrônica e conforme previsto no Contrato.

25.2. O parágrafo primeiro do art. 138 do RELIC dispõe que: “o licitante, o beneficiário da ata de registro de preços ou o contratado podem ser punidos, sem prejuízo de outras disposições contratuais específicas, com as sanções previstas neste artigo em face de inexecução total ou parcial, ou ainda por atraso ou descumprimento das obrigações e, em especial, quando:”

25.2.1. deixar de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame licitatório;

25.2.2. ensejar o retardamento ou a paralização do procedimento licitatório, da ata de registro de preços ou do objeto do Contrato;

25.2.3. não mantiver a proposta no certame licitatório;

25.2.4. comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal;

25.2.5. recusar, injustificadamente, em assinar, retirar ou aceitar a ARP, o Contrato ou o instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela TELEBRAS;

25.2.6. a diferença entre a economia contratada e a efetivamente obtida for superior à remuneração do contratado, desde que haja previsão no Contrato;

25.2.7. perturbar qualquer ato da sessão pública da licitação;

25.2.8. ensejar atrasos e qualquer outro descumprimento total ou parcial de cláusula contratual ou de ARP;

25.2.9. interpor recurso manifestamente protelatório;

25.2.10. descumprir sanção anteriormente imposta;

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25.2.11. deixar de adotar medidas corretivas no curso da ARP, do Contrato ou instrumento equivalente;

25.2.12. não executar total ou parcialmente o objeto;

25.2.13. deixar de entregar o objeto com todos os parâmetros de qualidade exigidos; ou

25.2.14. praticar ato tipificado como crime, sem prejuízo das sanções penais cabíveis.

25.3. A CONTRATADA que cometer qualquer das infrações discriminadas no item anterior ficará sujeita, sem prejuízo da responsabilidade civil e criminal, às seguintes sanções:

25.3.1. Advertência em caso de descumprimento de obrigações contratuais;

25.3.2. Multa:

a) Conforme a Tabela a seguir:

Tabela 5 - Sanções Administrativas

Inciso Descrição Referências

(Termo) Penalidade

I

Deixar de apresentar, para aprovação da TELEBRAS, o Plano de Manutenção, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias após a emissão do Pedido de Compra Inicial.

10.2.1; 11.1.1; 16; 17.1.1; 22.30

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso, limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item Elaboração e Apresentação do Plano de Manutenção.

II

Deixar de submeter à aprovação da TELEBRAS, em até 60 (sessenta) dias após a emissão do Pedido de Compra Inicial, as relações dos equipamentos, instrumental, ferramental, softwares, pessoal especializado e estoque de sobressalentes a serem utilizados em todos os níveis de manutenção pelos Centros de Manutenção Regionais, para cumprir o objeto do Contrato, com as suas especificações técnicas e quantidades.

10.2.9.2; 11.1.3; 17.1.1

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso, limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item Elaboração e Apresentação do Plano de Manutenção.

III

Deixar de substituir qualquer profissional por outro de mesma qualificação ou superior, em até 5 (cinco) dias úteis, para garantir a execução dos serviços sem interrupção, ou por determinação da TELEBRAS.

22.23

Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) por dia de atraso, limitado a 2,5% (dois virgula cinco por cento), calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) do mês em que se verifica a ocorrência.

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Inciso Descrição Referências

(Termo) Penalidade

IV

Deixar de aferir ou atualizar tecnologicamente instrumentos de teste e medição, utilizados na execução dos serviços de operação e manutenção de rotas de cabos ópticos, enlaces rádio, sistemas, subsistemas, infraestruturas e demais componentes da Rede Nacional de Telecomunicações

11.1.27

Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) por dia de atraso, limitado a 2,5% (dois virgula cinco por cento), calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) do mês em que se verifica a ocorrência.

V

Deixar de substituir ou fornecer, após constatada falta ou defeito, equipamento, instrumento de teste ou medição, ferramenta ou material, utilizados na execução dos serviços de operação e manutenção.

11.1.29

Multa de 0,05% (zero vírgula zero cinco por cento) por dia de atraso, limitado a 2,5% (dois virgula cinco por cento), calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) do mês em que se verifica a ocorrência.

VI Não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho.

11.1.31; 22.3

Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) do valor do Contrato por descumprimento, limitado a 1% (um por cento) do valor do Contrato.

O pagamento da multa não afasta a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente.

VII Violação do dever de confidencialidade ou o sigilo da comunicação.

22.20

Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) do valor do Contrato por descumprimento, limitado a 1% (um por cento) do valor do Contrato ou, dependendo da gravidade, rescisão contratual.

VIII - Níveis de Atendimento

Reincidência no descumprimento dos indicadores constantes do item 12.

Considera-se reincidência o descumprimento do mesmo indicador por, no mínimo, 3 meses consecutivos.

Item 12; Tabela 12 Multa de 2,0% (dois por cento) calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) a partir do mês em que se verifica a reincidência.

IX

Falhar no controle do inventário de equipamentos, materiais e sobressalentes, por, no mínimo, 3 meses consecutivos.

22.29 Multa de 2,0% (dois por cento) calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) a partir do mês em que se verifica a reincidência.

X

Não registrar nos sistemas vigentes ou nos documentos de atuação correspondentes toda atividade realizada para a formação do histórico do equipamento e das atividades executadas, por, no mínimo, 3 meses consecutivos.

10.2.34; 10.5.1; 10.5.2; 10.5.3;

10.5.4; 10.5.10; 10.14

Multa de 2,0% (dois por cento) calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) a partir do mês em que se verifica a reincidência.

XI

Deixar de apresentar ou de disponibilizar “on line” o Relatório Mensal de Manutenção no prazo estabelecido, por, no mínimo, 3 meses consecutivos.

10.5.5; 10.5.6 Multa de 2,0% (dois por cento) calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) a partir do mês em que se verifica a reincidência.

XII Falha na Gestão de Sobressalentes, por, no mínimo, 3 meses consecutivos.

10.3 Multa de 2,0% (dois por cento) calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) a partir do mês em que se verifica a reincidência.

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Inciso Descrição Referências

(Termo) Penalidade

XIII

Máquinas, instrumentais ou equipamentos com falhas na identificação, ou sem condições de uso ou conservação inadequada.

11.5 Multa de 2,0% (dois por cento) calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) do mês em que se verifica a ocorrência.

XIV

Falha na prestação do suporte técnico ou recusa de prestação de informações sobre condições de operação e manutenção da rede.

10.7; 22.38 Multa de 2,0% (dois por cento) calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) do mês em que se verifica a ocorrência.

XV Falha nas ações para a proteção do meio ambiente.

10.10; 22.3

Multa de 0,1% (zero vírgula um por cento) do valor do Contrato por descumprimento, limitado a 1% (um por cento) do valor do Contrato.

O pagamento da multa não afasta a aplicação das penalidades previstas na legislação ambiental vigente.

XVI

Deixar de cumprir ou contribuir para o não cumprimento do objeto e das demais cláusulas do Contrato, do EDITAL ou deste Termo de Referência, ou retardar o cumprimento dentro dos prazos fixados.

10; 11; 12.1 ; 22; 26; 27 e demais

exigências e obrigações

constantes de cláusulas

contratuais, EDITAL de

Licitação e Termo de Referência

Multa de 2,0% (dois por cento) calculada sobre o valor da remuneração mensal (RM) do mês em que se verifica a ocorrência.

25.3.3. Suspensão temporária do direito de licitar e de contratar com a TELEBRAS por período não superior a 02 (dois) anos.

25.4. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo.

25.5. As penalidades impostas à LICITANTE/CONTRATADA serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

25.6. Conforme a gravidade da falta, as sanções de multa podem ser aplicadas à CONTRATADA juntamente com a de advertência, suspensão temporária para licitar e contratar com a TELEBRÁS.

25.7. Em qualquer hipótese de aplicação de sanções, será assegurado à LICITANTE/CONTRATADA o contraditório e a ampla defesa.

25.8. A CONTRATADA deverá observar, além do disposto neste Termo de Referência e em seus Apêndices, as penalidades previstas no Edital e no Contrato.

26. GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL

26.1. Conforme o disposto no art. 117 do Regulamento de Licitações e Contratos da TELEBRAS (RELIC), a garantia deverá ser prestada no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados do recebimento

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da convocação pela TELEBRAS, prorrogáveis por igual período, desde que previamente solicitado pelo contratado com justificativas aceitas pelo Gerente de Compras e Contratos.

26.2. Nenhum pagamento poderá ser feito à Contratada antes de apresentada e aceita a garantia contratual.

26.3. A inobservância do prazo fixado para apresentação da garantia acarretará a aplicação de multa de 0,07% (sete centésimos por cento) do valor deste Contrato por dia de atraso, até o máximo de 2% (dois por cento).

26.4. A validade da garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, deve abranger um período de mais 90 (noventa) dias após o término da vigência contratual.

26.5. A garantia, qualquer que seja a modalidade escolhida, assegurará à TELEBRAS o pagamento de:

26.5.1. Prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do Contrato e do não adimplemento das demais obrigações nele previstas.

26.5.2. Prejuízos causados a TELEBRAS ou a terceiros, decorrentes de culpa ou dolo durante a execução do Contrato.

26.5.3. As multas moratórias e punitivas aplicadas pela TELEBRAS à CONTRATADA.

26.6. A garantia em dinheiro deve ser efetuada em favor da TELEBRAS, em uma instituição financeira ou banco, a ser definido pela TELEBRAS, com correção monetária.

26.7. No caso de alteração do valor do Contrato ou prorrogação de sua vigência, a garantia deve ser readequada ou renovada nas mesmas condições.

26.8. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente para o pagamento de qualquer obrigação, a CONTRATADA obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data em que for notificada.

26.9. A TELEBRAS não executará a garantia na ocorrência de uma ou mais das seguintes hipóteses:

26.9.1. Caso fortuito ou força maior;

26.9.2. Descumprimento das obrigações pelo contratado decorrentes de atos ou fatos praticados pela Administração;

26.9.3. Atos ilícitos dolosos praticados por servidores da Administração.

26.10. Cabe a TELEBRAS apurar a isenção da responsabilidade prevista nas alíneas acima, não sendo a entidade garantidora parte no processo instaurado com esse fim.

26.11. Não serão aceitas garantias que incluam outras isenções de responsabilidade que não as previstas neste item.

26.12. Será considerada extinta a garantia:

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26.12.1. Para o caso de caução em dinheiro, com a devolução/entrega da autorização para o levantamento de importâncias depositadas a título de garantia, após a solicitação da Contratada, acompanhada de declaração da TELEBRAS, mediante termo circunstanciado, de que a Contratada cumpriu todas as cláusulas do Contrato, desde que tenha decorrido o prazo de 3 (três) meses do término da vigência contratual e não exista Processo Administrativo Sancionatório em curso; ou

26.12.2. Para os casos de seguro-garantia e fiança bancária, com o escoamento do prazo de 3 (três) meses após o término da vigência do Contrato, caso a TELEBRAS não comunique a ocorrência de sinistros.

26.13. Deve-se observar, ainda, as disposições relativas à garantia Contratual que vierem discriminadas no Contrato.

27. GARANTIA DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

27.1. O período de garantia de materiais e serviços fornecidos pela CONTRATADA deve atender o período mínimo de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da Homologação pela TELEBRAS.

27.2. A CONTRATADA deve garantir a qualidade e o funcionamento dos instrumentais, ferramentais e demais materiais aplicados na execução dos serviços de operação e manutenção, nas condições ambientais (temperatura, umidade, radiação, campos magnéticos e elétricos, vibração, choque etc.) constantes de suas especificações técnicas.

28. FASES DE IMPLEMENTAÇÃO, PRAZOS E DESEMBOLSOS

28.1. O fornecimento dos serviços de manutenção e as atividades deles decorrentes, advêm do Contrato firmado. A partir da celebração do Contrato, são emitidos Pedidos de Compra por Regiões, por POPs, por Estações, por Rede, ou outros, para a execução de serviços.

28.2. Os prazos de fornecimento dos serviços e dos itens para a manutenção iniciam-se a partir da emissão de um Pedido de Compra pela TELEBRAS. A entrega dos serviços ou itens deve ser feita de acordo com o cronograma descrito a seguir.

28.3. A TELEBRAS expedirá tantos Pedidos de Compra quantos forem necessários para a execução do Contrato.

28.4. A seguir são apresentados possíveis Pedidos de Compra com os prazos e cronograma de eventos:

28.4.1. Pedido de Compra para os serviços de Manutenção de Estações de Telecomunicações localizadas na Região Sudeste.

a) O Pedido de Compra para o serviço de Manutenção para Estações de Telecomunicações da Região Sudeste, engloba todas as atividades necessárias à manutenção da Planta da Rede de Telecomunicações, assegurando a qualidade na prestação dos serviços aos clientes e consumidores atendidos na região.

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b) O provimento de ferramental e instrumental para equipar os Centros de Manutenção Regionais, localizados na área abrangida pela Região Sudeste, deve ser providenciado pela Contratada como produto deste Pedido de Compra.

c) O Pedido de Compra abrange a operação e supervisão de Cabos de Fibras Ópticas aéreos ou subterrâneos, em dutos ou canaletas, caixas de passagem e de emenda, localizados nas instalações da Estação de Telecomunicações.

d) O Serviço de Manutenção considera a Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva de equipamentos Multiplex DWDM, rádios digitais, antenas e sistemas irradiantes, torres, postes, roteadores, redes IP (switches, roteadores, concentradores, softwares, etc.) contêineres, gabinetes, distribuidores, sistemas retificadores, sistemas condicionadores de ar, grupos motor geradores com abastecimento de combustível, transformadores, sistema de circuito fechado de TV, câmeras de alta definição, sistemas de gerência, sistemas de iluminação, infraestruturas e demais equipamentos e sistemas, as atividades necessárias à manutenção e conservação das vias de acesso das Estações de Telecomunicações, em instalações da CONTRATANTE, em estações compartilhadas com terceiros ou em ambientes de parceiros.

e) O Pedido de Compra também inclui a limpeza, a conservação, a recarga de extintores, higienização, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e jardinagem das instalações e locais das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos, a manutenção predial e guarda das instalações das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, ou seja, aquelas não compartilhadas com outros órgãos, incluindo os terrenos onde as mesmas se encontram.

f) A critério da TELEBRAS podem ser emitidos Pedidos de Compra parcelados para esta atividade. O parcelamento pode ser por trecho da Rede, por POPs ou por Estação de Telecomunicações.

g) A remuneração é mensal e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.4.2. Pedido de Compra para os serviços de Manutenção de Estações de Telecomunicações localizadas na Região Nordeste.

a) O Pedido de Compra para o serviço de Manutenção para Estações de Telecomunicações da Região Nordeste, engloba todas as atividades necessárias à manutenção da Planta da Rede de Telecomunicações, assegurando a qualidade na prestação dos serviços aos clientes e consumidores atendidos na região.

b) O provimento de ferramental e instrumental para equipar os Centros de Manutenção Regionais, localizados na área abrangida pela Região Nordeste, deve ser providenciado pela Contratada como produto deste Pedido de Compra.

c) O Pedido de Compra abrange a operação e supervisão de Cabos de Fibras Ópticas aéreos ou subterrâneos, em dutos ou canaletas, caixas de passagem e de emenda, localizados nas instalações da Estação de Telecomunicações.

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d) O Serviço de Manutenção considera a Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva de equipamentos Multiplex DWDM, rádios digitais, antenas e sistemas irradiantes, torres, postes, roteadores, redes IP (switches, roteadores, concentradores, softwares, etc.) contêineres, gabinetes, distribuidores, sistemas retificadores, sistemas condicionadores de ar, grupos motor geradores com abastecimento de combustível, transformadores, sistema de circuito fechado de TV, câmeras de alta definição, sistemas de gerência, sistemas de iluminação, infraestruturas e demais equipamentos e sistemas, as atividades necessárias à manutenção e conservação das vias de acesso das Estações de Telecomunicações, em instalações da CONTRATANTE, em estações compartilhadas com terceiros ou em ambientes de parceiros.

e) O Pedido de Compra também inclui a limpeza, a conservação, a recarga de extintores, higienização, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e jardinagem das instalações e locais das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos, a manutenção predial e guarda das instalações das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, ou seja, aquelas não compartilhadas com outros órgãos, incluindo os terrenos onde as mesmas se encontram.

f) A critério da TELEBRAS podem ser emitidos Pedidos de Compra parcelados para esta atividade. O parcelamento pode ser por trecho da Rede, por POPs ou por Estação de Telecomunicações.

g) A remuneração é mensal e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.4.3. Pedido de Compra para os serviços de Manutenção de Estações de Telecomunicações localizadas na Região Centro Oeste.

a) O Pedido de Compra para o serviço de Manutenção para Estações de Telecomunicações da Região Centro Oeste, engloba todas as atividades necessárias à operação e manutenção da Planta da Rede de Telecomunicações, assegurando a qualidade na prestação dos serviços aos clientes e consumidores atendidos na região.

b) O provimento de ferramental e instrumental para equipar os Centros de Manutenção Regionais, localizados na área abrangida pela Região Centro Oeste, deve ser providenciado pela Contratada como produto deste Pedido de Compra.

c) O Pedido de Compra abrange a operação e supervisão de Cabos de Fibras Ópticas aéreos ou subterrâneos, em dutos ou canaletas, caixas de passagem e de emenda, localizados nas instalações da Estação de Telecomunicações.

d) O Serviço de Manutenção considera a Operação, Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva de equipamentos Multiplex DWDM, rádios digitais, antenas e sistemas irradiantes, torres, postes, roteadores, redes IP (switches, roteadores, concentradores, softwares, etc.) contêineres, gabinetes, distribuidores, sistemas retificadores, sistemas condicionadores de ar, grupos motor geradores com abastecimento de combustível, transformadores, sistema de circuito fechado de TV, câmeras de alta definição, sistemas de gerência, sistemas de iluminação, infraestruturas e demais equipamentos

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e sistemas, as atividades necessárias à manutenção e conservação das vias de acesso das Estações de Telecomunicações, em instalações da CONTRATANTE, em estações compartilhadas com terceiros ou em ambientes de parceiros.

e) O Pedido de Compra também inclui a limpeza, a conservação, a recarga de extintores, higienização, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e jardinagem das instalações e locais das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos, a manutenção predial e guarda das instalações das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, ou seja, aquelas não compartilhadas com outros órgãos, incluindo os terrenos onde as mesmas se encontram.

f) A critério da TELEBRAS podem ser emitidos Pedidos de Compra parcelados para esta atividade. O parcelamento pode ser por trecho da Rede, por POPs ou por Estação de Telecomunicações.

g) A remuneração é mensal e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.4.4. Pedido de Compra para os serviços Manutenção de Estações de Telecomunicações localizadas na Região Sul.

a) O Pedido de Compra para o serviço de Manutenção para Estações de Telecomunicações da Região Sul, engloba todas as atividades necessárias à operação e manutenção da Planta da Rede de Telecomunicações, assegurando a qualidade na prestação dos serviços aos clientes e consumidores atendidos na região.

b) O provimento de ferramental e instrumental para equipar os Centros de Manutenção Regionais, localizados na área abrangida pela Região Sul, deve ser providenciado pela Contratada como produto deste Pedido de Compra.

c) O Pedido de Compra abrange a operação e supervisão de Cabos de Fibras Ópticas aéreos ou subterrâneos, em dutos ou canaletas, caixas de passagem e de emenda, localizados nas instalações da Estação de Telecomunicações.

d) O Serviço de Manutenção considera a Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva de equipamentos Multiplex DWDM, rádios digitais, antenas e sistemas irradiantes, torres, postes, roteadores, redes IP (switches, roteadores, concentradores, softwares, etc.) contêineres, gabinetes, distribuidores, sistemas retificadores, sistemas condicionadores de ar, grupos motor geradores com abastecimento de combustível, transformadores, sistema de circuito fechado de TV, câmeras de alta definição, sistemas de gerência, sistemas de iluminação, infraestruturas e demais equipamentos e sistemas, as atividades necessárias à manutenção e conservação das vias de acesso das Estações de Telecomunicações, em instalações da CONTRATANTE, em estações compartilhadas com terceiros ou em ambientes de parceiros.

e) O Pedido de Compra também inclui a limpeza, a conservação, a recarga de extintores, higienização, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e jardinagem das instalações e locais das Estações de Telecomunicações próprias da

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TELEBRAS, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos, a manutenção predial e guarda das instalações das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, ou seja, aquelas não compartilhadas com outros órgãos, incluindo os terrenos onde as mesmas se encontram.

f) A critério da TELEBRAS podem ser emitidos Pedidos de Compra parcelados para esta atividade. O parcelamento pode ser por trecho da Rede, por POPs ou por Estação de Telecomunicações.

g) A remuneração é mensal e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.4.5. Pedido de Compra para os serviços de Manutenção de Estações de Telecomunicações localizadas na Região Norte.

a) O Pedido de Compra para o serviço de Manutenção para Estações de Telecomunicações da Região Norte, engloba todas as atividades necessárias à operação e manutenção da Planta da Rede de Telecomunicações, assegurando a qualidade na prestação dos serviços aos clientes e consumidores atendidos na região.

b) O provimento de ferramental e instrumental para equipar os Centros de Manutenção Regionais, localizados na área abrangida pela Região Norte, deve ser providenciado pela Contratada como produto deste Pedido de Compra.

c) O Pedido de Compra abrange a operação e supervisão de Cabos de Fibras Ópticas aéreos ou subterrâneos, em dutos ou canaletas, caixas de passagem e de emenda, localizados nas instalações da Estação de Telecomunicações.

d) O Serviço de Manutenção considera a Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva de equipamentos Multiplex DWDM, rádios digitais, antenas e sistemas irradiantes, torres, postes, roteadores, redes IP (switches, roteadores, concentradores, softwares, etc.) contêineres, gabinetes, distribuidores, sistemas retificadores, sistemas condicionadores de ar, grupos motor geradores com abastecimento de combustível, transformadores, sistema de circuito fechado de TV, câmeras de alta definição, sistemas de gerência, sistemas de iluminação, infraestruturas e demais equipamentos e sistemas, as atividades necessárias à manutenção e conservação das vias de acesso das Estações de Telecomunicações, em instalações da CONTRATANTE, em estações compartilhadas com terceiros ou em ambientes de parceiros.

e) O Pedido de Compra também inclui a limpeza, a conservação, a recarga de extintores, higienização, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e jardinagem das instalações e locais das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos, a manutenção predial e guarda das instalações das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, ou seja, aquelas não compartilhadas com outros órgãos, incluindo os terrenos onde as mesmas se encontram.

f) A critério da TELEBRAS podem ser emitidos Pedidos de Compra parcelados para esta atividade. O parcelamento pode ser por trecho da Rede, por POPs ou por Estação

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de Telecomunicações.

g) A remuneração é mensal e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.4.6. Pedido de Compra para o serviço de Manutenção para Contêiner Seguro para Data Center.

a) O Pedido de Compra para o serviço de Manutenção para Contêiner Seguro para Data Center, engloba todas as atividades necessárias à operação e manutenção preventiva, corretiva e preditiva do Data Center, assegurando o funcionamento e proteção dos equipamentos de Tecnologia da Informação e de Telecomunicações utilizados na Rede Nacional de Telecomunicações.

b) O provimento de ferramental e instrumental necessários para as manutenções preventivas e corretivas do Data Center e de seus componentes deve ser providenciado pela Contratada como produto deste Pedido de Compra.

c) O Pedido de Compra abrange a manutenção preditiva, preventiva e corretiva de Cabos de Fibras Ópticas aéreos ou subterrâneos, em dutos ou canaletas, caixas de passagem e de emenda, localizados nas instalações da Estação de Telecomunicações.

d) O Serviço de Manutenção considera a Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva dos Grupos Motores Geradores, Ar-condicionado de Precisão, Posto de Transformação, No-Break e Baterias, Proteção contra Incêndio, Controle de Acesso, Monitoração, Cabeamento Óptico e Metálico e Racks para equipamentos.

e) O Pedido de Compra também inclui a limpeza, a conservação, a recarga de extintores, higienização, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e jardinagem das instalações do Contêiner Seguro para Data Center incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos, a manutenção predial e guarda de suas instalações.

f) A remuneração é mensal e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.4.7. Pedido de Compra para Gestão de Sobressalentes.

a) O Pedido de Compra engloba todas as obrigações referentes à execução do serviço de Gestão de Sobressalentes.

b) Os Pedidos de Compra são emitidos por Região.

c) A remuneração é fixa mensal, por Região, e a liberação do pagamento ocorre com a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção apresentado pela CONTRATADA.

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28.4.8. Pedido de Compra para a execução de Serviços de Manutenção de CPE.

a) Este Pedido de Compra engloba a execução de serviços de manutenção de soluções de roteamento dinâmico compostas por CPEs (Customer Premises Equipment), transceivers e módulos utilizados no atendimento de clientes da TELEBRAS, bem como a estrutura de instalação, quando houver, de racks e nobreaks no provimento dos serviços, assegurando a qualidade do serviço prestado.

b) A critério da TELEBRAS podem ser emitidos tantos Pedidos de Compra quantos forem necessários para atender os CPEs, transceivers e módulos utilizados no atendimento de clientes da TELEBRAS.

c) O Serviço de Manutenção de CPE considera a Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva dos equipamentos utilizados no atendimento de clientes da TELEBRAS.

d) O CPE constitui-se em ponto de acesso aos serviços e demarcador (fronteira) entre a rede da TELEBRAS e a rede interna do cliente

e) A remuneração é mensal e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.4.9. Pedido de Compra para a Zeladoria de Estação de Telecomunicações

a) Este Pedido de Compra engloba a execução de serviços de Manutenção de estações sem monitoração.

b) O Pedido de Compra inclui a limpeza, a conservação, a recarga de extintores, higienização, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e jardinagem das instalações e locais das Estações de Telecomunicações, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos, a manutenção predial e guarda das instalações das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, ou seja, aquelas não compartilhadas com outros órgãos, incluindo os terrenos onde as mesmas se encontram.

c) O Serviço também inclui a Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva de equipamentos, infraestruturas e demais equipamentos e sistemas instalados na Estação de Telecomunicações e as atividades necessárias à manutenção e conservação das vias de acesso.

d) O Pedido tem vigência até a data em que a Estação de Telecomunicações entrar em operação quando receberá um Pedido de Compra para os serviços de Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações.

e) A remuneração é mensal, durante a vigência do Pedido de Compra, e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.4.10. Pedido de Compra para Desmobilização de Estação de Telecomunicações

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a) Este Pedido de Compra engloba a execução de serviços de desmobilização/desinstalação de equipamentos das estações, incluindo contêineres/gabinetes de Estações POP, ETR, CPE ou outros equipamentos, com embalagem, transporte e o armazenamento dos equipamentos no Centro de Manutenção (CM), locais de novos pontos de instalação ou outro local indicado pela TELEBRAS.

b) A critério da TELEBRAS podem ser emitidos tantos Pedidos de Compra quantos forem necessários para atender as necessidades de modificações/aperfeiçoamentos da Rede.

c) A remuneração é por serviço executado e a liberação do pagamento ocorre com a confirmação de que o serviço contratado foi efetivamente executado e a aprovação pela TELEBRAS do Relatório de Atividade, apresentado pela CONTRATADA, que comprove a conclusão do serviço desmobilização/desinstalação de equipamentos das estações.

28.4.11. Pedido de Compra para Ativação de Cliente

a) Este Pedido de Compra engloba a execução de serviço de ativação de Clientes com instalação de CPEs, aplicação de scripts, configuração, verificações e a realização dos testes junto com o CIGR TELEBRAS, que se façam necessários.

b) A critério da TELEBRAS podem ser emitidos tantos Pedidos de Compra quantos forem necessários para atender os Clientes que contrataram os serviços da TELEBRAS.

c) A remuneração é por serviço executado e a liberação do pagamento ocorre com a confirmação de que o serviço contratado foi efetivamente executado e a aprovação pela TELEBRAS do Relatório de Atividade, apresentado pela CONTRATADA, que comprove a conclusão do serviço de ativação de Cliente.

28.4.12. Pedido de Compra para Desmobilização de Estação de Cliente

a) Este Pedido de Compra engloba a execução de serviço de desmobilização/desinstalação de CPEs assim como de racks e nobreaks, quando aplicável, embalagem e transporte em condições seguras de equipamentos de Cliente e entrega em Centro de Manutenção indicado pela TELEBRAS.

b) A critério da TELEBRAS podem ser emitidos tantos Pedidos de Compra quantos forem necessários para atender os Clientes que solicitarem cancelamento de serviços ou substituição de equipamentos.

c) A remuneração é por serviço executado e a liberação do pagamento ocorre com a confirmação de que o serviço contratado foi efetivamente executado e a aprovação pela TELEBRAS do Relatório de Atividade, apresentado pela CONTRATADA, que comprove a conclusão do serviço de desmobilização de Estação de Cliente.

28.4.13. Pedido de Compra para Mudança de Endereço de Cliente

a) Este Pedido de Compra engloba a execução de serviço de desinstalação, embalagem,

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transporte e reinstalação de Estação de Cliente em novo local.

b) A critério da TELEBRAS podem ser emitidos tantos Pedidos de Compra quantos forem necessários para atender os Clientes que solicitarem mudança de endereço.

c) A remuneração é por serviço executado e a liberação do pagamento ocorre com a confirmação de que o serviço contratado foi efetivamente executado e a aprovação pela TELEBRAS do Relatório de Atividade, apresentado pela CONTRATADA, que comprove a conclusão do serviço de mudança de endereço de Estação de Cliente.

28.4.14. Pedido de Compra para Serviço de Suporte Técnico

a) O Pedido de Compra para serviços de assessoria técnica, quando solicitado, elaboração de estudos, relatórios técnicos e especificações técnicas, emitido sob demanda.

b) A critério da TELEBRAS podem ser emitidas tantos Pedidos de Compra quantos forem necessários.

c) Os quantitativos de UP19 são definidos de acordo com a proposta ou cotação apresentada para a execução do serviço de Suporte Técnico.

d) A remuneração é por serviço executado e a liberação do pagamento ocorre com a confirmação de que o serviço contratado foi efetivamente executado e a aprovação pela TELEBRAS do Relatório apresentado pela CONTRATADA.

28.4.15. Pedido de Compra para os serviços de Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias.

a) O Pedido de Compra engloba os serviços de Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres, no Centro de Operações Espaciais - Principal (COPE-P) em Brasília/DF (4 contêineres) e Centro de Operações Espaciais - Secundário (COPE-S) no Rio de Janeiro/RJ (3 contêineres), constituídas de sistema de ar condicionado, de detecção e combate a incêndio com gás inerte, sistema de distribuição de energia (chave de transferência manual, QDCAs, QFNBs, circuitos elétricos), 1 (um) No-Break modular de 60 ou de 120 kW (UPS modular), sistema de CFTV, sistema de telemetria, sistema de automação (PLC), infraestrutura de leitos perfilados, eletrodutos e eletrocalhas além dos demais quadros necessários, iluminação interna normal e de emergência e serviço de instalação e integração e Sistemas de Grupo Moto-Gerador – GMG e demais equipamentos de telecomunicações, como racks, equipamentos IP, DGOs, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CC e baterias e régua gerenciável. Não estão incluídos os equipamentos do segmento espacial.

b) O Serviço de Operação e Manutenção considera a Operação, Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva e as atividades necessárias à manutenção e conservação das vias de acesso das Estações de Telecomunicações, em instalações da CONTRATANTE ou em ambientes de parceiros.

c) O Pedido de Compra também inclui a limpeza, a conservação, a recarga de extintores,

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higienização, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e jardinagem das instalações e locais das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos, a manutenção predial e guarda das instalações das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, ou seja, aquelas não compartilhadas com outros órgãos, incluindo os terrenos onde as mesmas se encontram.

d) A remuneração é mensal e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.4.16. Pedido de Compra para os serviços de Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC.

a) O Pedido de Compra engloba os serviços de operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC, operação e manutenção das Salas POP nas Estações de Acesso do Projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas – SGDC, localizadas em Florianópolis/SC, Campo Grande/MS e Salvador/BA, incluindo manutenção com fornecimento de consumíveis para o POP acondicionado em ambiente edificado, com racks, equipamentos IP, DGOs, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CC e baterias e régua gerenciável. Não estão incluídos os equipamentos do segmento espacial e de infraestrutura de missão crítica

b) O Serviço de Operação e Manutenção considera a Operação, Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva e as atividades necessárias à manutenção e conservação das vias de acesso das Estações de Telecomunicações, em instalações da CONTRATANTE ou em ambientes de parceiros.

c) O Pedido de Compra também inclui a limpeza, a conservação, a recarga de extintores, higienização, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e jardinagem das instalações e locais das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos, a manutenção predial e guarda das instalações das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, ou seja, aquelas não compartilhadas com outros órgãos, incluindo os terrenos onde se encontram.

d) A remuneração é mensal e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.4.17. Pedido de Compra para os serviços de Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC.

a) O Pedido de Compra engloba operação e manutenção de 3 Salas de Telecomunicações no Centro de Operações Espaciais - Principal (COPE-P) em Brasília/DF e 3 Salas de Telecomunicações no Centro de Operações Espaciais - Secundário (COPE-S) no Rio

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de Janeiro/RJ, incluindo manutenção com fornecimento de consumíveis para as salas acondicionadas em ambiente edificado, com racks, equipamentos IP, DGOs, equipamentos rádio, equipamentos DWDM, sistema de energia CC e baterias e régua gerenciável. Não estão incluídos os equipamentos do segmento espacial e de infraestrutura de missão crítica.

b) A remuneração é mensal e a liberação do pagamento ocorre após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, que os indicadores operacionais foram atendidos e com a aprovação, pela TELEBRAS, do Relatório Mensal de Manutenção, apresentado pela CONTRATADA.

28.5. Os prazos de entrega devem estar em conformidade com o disposto na Tabela 61.

Tabela 6 - Prazos de Entrega e Comprovação

Tipo de Item Eventos de

Entrega Evento de Entrega

Subsequente

Evento de Entrega

Periódico

Evento de Comprovação

Evento de Homologação

Plano de Manutenção 60 (sessenta) dias após a emissão do Pedido de Compra

n/a n/a

Plano de

Manutenção Aprovação

TELEBRAS

Relações dos equipamentos, instrumental,

ferramental, softwares, pessoal especializado e

estoque de sobressalentes e

consumíveis para os Centros de Manutenção

Regionais.

30 (trinta) dias após a emissão do Pedido de Compra

n/a n/a Relações

apresentadas Aprovação

TELEBRAS

Especificações técnicas dos equipamentos,

instrumental, ferramental e softwares que são utilizados em todos os segmentos

técnicos e serviços de operação e manutenção

para cumprir o objeto do Contrato

30 (trinta) dias após a emissão do Pedido de Compra

n/a n/a Relações

apresentadas Aprovação

TELEBRAS

Manutenção – Estações de Telecomunicações

Região SUDESTE

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra.

Mensalmente Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Manutenção - Estações de Telecomunicações Região NORDESTE

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Mensalmente Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Manutenção – Estações de Telecomunicações

Região CENTRO OESTE

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Mensalmente Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

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Tipo de Item Eventos de

Entrega Evento de Entrega

Subsequente

Evento de Entrega

Periódico

Evento de Comprovação

Evento de Homologação

Manutenção – Estações de Telecomunicações

Região SUL

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Mensalmente Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Manutenção – Estações de Telecomunicações

Região NORTE

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Mensalmente Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos

Centros de Operações Espaciais (COPE), do

projeto SGDC

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Mensalmente Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do

projeto SGDC

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Mensalmente Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE),

instalações provisórias

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Mensalmente Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Manutenção - Contêiner Seguro para Data Center

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Mensalmente Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Mensalmente Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Manutenção de CPE Definido no

Pedido de Compra Definido no

Pedido de Compra Mensalmente

Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Gestão de Sobressalentes Definido no

Pedido de Compra Definido no

Pedido de Compra Mensalmente

Relatório Mensal de Manutenção

Aprovação TELEBRAS

Zeladoria de Estação de Telecomunicações

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Sob Demanda Relatório de Atividade

Aprovação TELEBRAS

Desmobilização de Estação de

Telecomunicações

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Sob Demanda Relatório de Atividade

Aprovação TELEBRAS

Ativação de Cliente Definido no

Pedido de Compra Definido no

Pedido de Compra Sob Demanda

Relatório de Atividade

Aprovação TELEBRAS

Desmobilização de Estação de Cliente

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Sob Demanda Relatório de Atividade

Aprovação TELEBRAS

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Tipo de Item Eventos de

Entrega Evento de Entrega

Subsequente

Evento de Entrega

Periódico

Evento de Comprovação

Evento de Homologação

Mudança de Endereço de Cliente

Definido no Pedido de Compra

Definido no Pedido de Compra

Sob Demanda Relatório de Atividade

Aprovação TELEBRAS

Suporte Técnico Definido no

Pedido de Compra Definido no

Pedido de Compra Sob Demanda

Relatório de Atividade

Aprovação TELEBRAS

28.5.1. Na tabela acima, entende-se por:

a) Evento de Entrega: tempo máximo contado a partir da emissão do Pedido de Compra, ou da assinatura do Contrato, para a entrega do produto. O Evento de Entrega, para determinados serviços e produtos, pode ter prazo diferenciado dependendo do início da operação da rede na região considerada.

b) Evento de Entrega Subsequente: previsto para serviços e produtos objeto de Pedidos de Compra posteriores.

c) Eventos de Entrega Periódicos: previstos para determinados serviços e produtos de execução continuada.

d) Evento de Comprovação: documento ou produto apresentado pela CONTRATADA, para comprovar a realização ou cumprir um Pedido de Compra ou evento contratual.

e) Evento de Homologação: documento expedido pela TELEBRAS comprovando o atendimento, cumprimento ou a realização de determinado evento.

f) Sob Demanda: sempre que for realizado algum serviço eventual, demonstrando a efetiva realização das atividades em conformidade com a descrição e entregáveis demandados.

g) N/A: Não aplicável.

28.6. Excepcionalmente, desde que devidamente justificado pela CONTRATADA, na ocorrência de eventuais dificuldades em campo quando da execução dos serviços, fica a critério da TELEBRAS a possível ampliação dos prazos informados neste Termo de Referência.

28.7. Nos itens para os quais se aceitar entrega de funcionalidades posteriores, objetivando a boa prestação dos serviços já descritos neste Termo de Referência, a CONTRATADA deve garantir, às suas expensas, a instalação e completa operacionalização dessas funções em toda a rede. Aplicando-se o mesmo entendimento se houver qualquer requisito adicional para sua execução (licenças de software, memória, disco de qualquer modelo, troca ou adição de placas e componentes ou qualquer outro requisito) que devem, igualmente, ser fornecidos sem ônus adicional para a TELEBRAS.

28.8. As falhas identificadas e comunicadas pela TELEBRAS, devem ser corrigidas pela CONTRATADA, sem ônus adicionais ao contrato.

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28.9. A TELEBRAS pode, segundo sua conveniência, solicitar a suspensão da contagem do prazo de entrega, ou de qualquer um dos prazos referenciados no presente Termo, em virtude de atrasos no início da operação de equipamentos ou sistemas, ou na decorrência de motivos supervenientes.

28.10. O serviço de operação e manutenção contratado considera as Estações de Telecomunicações, os elementos de rede ou outros itens (UP) já entregues e em operação. A TELEBRAS pode, a seu critério, contratar integralmente as quantidades totais ou parcialmente, conforme sua necessidade.

28.11. A CONTRATADA deve dotar os Centros de Manutenção Regionais com todos os equipamentos, ferramentais, instrumentais, itens de consumo e demais materiais necessários à execução dos serviços de operação e manutenção.

28.12. A TELEBRAS deve colocar à disposição da CONTRATADA, os itens sobressalentes necessários para a manutenção de equipamentos e sistemas, Rede, Rotas ou Estações de Telecomunicações das Regiões Geográficas, a serem estocados nos Centros de Manutenção Regionais e no Depósito Centralizado e/ou Depósitos Regionais, se previstos.

28.13. Para fins de entrega de sobressalentes, a TELEBRAS pode especificar qualquer ponto do território nacional, correndo, os custos de transporte, frete, seguros e quaisquer outros ônus, por conta da CONTRATADA.

28.14. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação, assim como as embalagens dos equipamentos, devem ser identificados e enviados pela CONTRATADA ao Centro de Manutenção Regional mais próximo, de maneira que não permaneça no local de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.

28.15. Quando tecnicamente possível, os equipamentos podem ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da instalação usando modelo de configuração preestabelecido pela TELEBRAS.

28.16. Equipamento gerenciável só é considerado instalado e/ou ativado quando montado no respectivo bastidor ou rack, cabeado, operando normalmente, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRAS, em plenas condições de funcionamento e com as respectivas embalagens, manuais, peças não utilizadas na instalação entregues no Centro de Manutenção Regional.

29. FORMA DE PAGAMENTO

29.1. A liberação do pagamento relativo ao Plano de Manutenção elaborado e apresentado pela CONTRATADA, fica condicionada à homologação deste pela TELEBRAS.

29.2. A liberação da 1ª (primeira) parcela do pagamento mensal fica condicionada a confirmação da entrega aos Centros de Manutenção Regionais dos equipamentos, instrumental, ferramental, softwares e itens consumíveis, em conformidade com a Relação aprovada, nas quantidades adequadas e após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, respeitando os termos definidos no Contrato, no Edital, neste Termo de Referência e em seus Anexos, e em conformidade com as Notas Fiscais e Faturas emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo Gestor do Contrato designado pela TELEBRAS.

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29.3. Os pagamentos das demais parcelas, referentes aos serviços contínuos, são efetuados mensalmente, após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados no mês de referência, respeitando os termos definidos no EDITAL, no Contrato e neste Termo de Referência e em conformidade com as Notas Fiscais e Faturas emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo Gestor do Contrato designado pela TELEBRAS.

29.4. O valor da remuneração mensal (RM) corresponde à soma dos valores mensais dos Pedidos de Compra para Manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações expedidos para a execução de serviços contínuos, com vigência no mês considerado, com o abatimento dos valores relativos aos descontos e indenizações (IND):

RM = RM1 + RM2 + RM3 + RM4 + RM5 - IND

onde: RM1 = Remuneração Mensal devida pela Execução de Serviços Contínuos – Região SUDESTE, Tabela ; RM2 = Remuneração Mensal devida pela Execução de Serviços Contínuos – Região NORDESTE, Tabela ; RM3 = Remuneração Mensal devida pela Execução de Serviços Contínuos – Região CENTRO OESTE, Tabela ; RM4 = Remuneração Mensal devida pela Execução de Serviços Contínuos – Região SUL, Tabela ; RM5 = Remuneração Mensal devida pela Execução de Serviços Contínuos – Região NORTE, Tabela ; IND = Descontos e indenizações que correspondem ao somatório das multas contratuais e glosas por metas de Indicadores Operacionais e de Manutenção não cumpridas ou indenizações devidas pela CONTRATADA.

29.5. Os pagamentos referentes aos serviços executados sob demanda, Tabela , Tabela , Tabela , Tabela e Tabela 28 - Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região

NORTE

Item Descrição do Serviço (NORTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

91 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 54

92 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 25

93 UP16 - Ativação de Cliente 53

94 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 49

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95 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 16

96 UP19 – Suporte Técnico 10

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região NORTE (itens de 91 a 96)

29.6. , são efetuados após a confirmação de que os serviços contratados foram efetivamente executados, conforme os Pedidos de Compra, respeitando os termos definidos no Edital, no Contrato, neste Termo de Referência em seus Anexos, e em conformidade com as Notas Fiscais e Faturas emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo Gestor do Contrato designado pela TELEBRAS.

29.7. As Faturas são atestadas em até 15 (quinze) dias contados a partir da data de entrega na TELEBRAS, observadas as regras estabelecidas no Apêndice G, Orientações Tributárias e Calendário Mensal de Entrega de Documentos Fiscais.

29.8. Os pagamentos são efetuados pela TELEBRAS, em até 15 (quinze) dias contados a partir do atesto da Nota Fiscal pelo Fiscal do Contrato.

29.9. Somente são pagos os quantitativos efetivamente confirmados pelo Fiscal do Contrato.

29.10. A TELEBRAS não efetua o pagamento se os serviços executados ou os produtos adquiridos não estiverem em conformidade com as especificações apresentadas neste Termo de Referência, no Edital ou no Contrato, e em perfeitas condições de funcionamento.

29.11. A TELEBRAS pode deduzir da importância a ser paga os valores correspondentes a multas, descontos referentes a quebras de indicadores de qualidade de manutenção ou indenizações devidas pela CONTRATADA.

29.12. Nenhum pagamento é efetuado à CONTRATADA enquanto pendente de liquidação de qualquer obrigação financeira, sem que isso gere direito a reajustamento de preços ou correção monetária.

29.13. Os pagamentos são efetuados, por eventos, conforme descrição constante da Tabela 38, com base na comprovação, por parte da TELEBRAS, da realização dos eventos vinculados.

29.14. Observando o que estabelece a legislação vigente, por ocasião do pagamento, a CONTRATANTE, na condição de substituta tributária, efetua a retenção na fonte dos tributos devidos, tomando por base o valor total da respectiva Nota Fiscal.

29.15. Nenhum pagamento é efetuado sem que antes seja procedida prévia e necessária consulta ao Sistema de Cadastramento de Fornecedores – SICAF, para comprovação da regularidade da CONTRATADA, bem como do recolhimento das contribuições sociais (FGTS e Previdência Social).

29.16. Na impossibilidade de conclusão dos serviços, dentro dos prazos estabelecidos, onde se comprovar a ausência de culpa da CONTRATADA, o pagamento pode ser objeto de negociação. Contudo, a

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CONTRATADA não fica eximida de suas responsabilidades futuras, devendo executar tais serviços quando for possível.

29.17. A seguir relacionam-se os eventos passíveis de pagamentos.

Tabela 32 - Eventos para pagamentos

Tipo de Item Referência Liberação do Pagamento Parcelas

Elaboração e Apresentação do Plano de Manutenção

29.1

Após homologação e em conformidade com a Nota Fiscal e Fatura emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo Gestor do Contrato.

Única

Manutenção – Serviços Contínuos – 1ª Parcela Entrega de equipamentos, instrumental, ferramental, softwares e itens consumíveis, em conformidade com a Relação aprovada

29.2

Confirmação, pela TELEBRAS, da entrega aos Centros de Manutenção Regionais dos equipamentos, instrumental, ferramental, softwares e itens consumíveis, devidamente atestados pelo Gestor do Contrato designado pela CONTRATANTE.

1ª (primeira) parcela do pagamento

mensal

Manutenção – Serviços Contínuos 29.3; 29.4

Após aprovação dos Relatórios Mensais de Manutenção e em conformidade com as Notas Fiscais e Faturas emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo Gestor do Contrato.

Mensais

Serviços executados sob Demanda 29.5

Após aprovação dos Relatórios de Atividade e em conformidade com as Notas Fiscais e Faturas emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo Gestor do Contrato.

Por Serviços

Executados

30. ESTIMATIVA DE PREÇOS

30.1. Com base no art. 34 da Lei 13.303/2016, o valor estimado do Contrato a ser celebrado pela empresa pública ou pela sociedade de economia mista será sigiloso, facultando-se à contratante, mediante justificação, na fase de preparação prevista no inciso I do art. 51 desta Lei, conferir publicidade ao valor estimado do objeto da licitação, sem prejuízo da divulgação do detalhamento dos quantitativos e das demais informações necessárias para a elaboração das propostas.

30.2. No mesmo sentido, o inciso II do art. 85 do Regulamento de Licitação e Contratos da TELEBRAS estabelece que a estimativa de preços será sigilosa quando o critério de julgamento for: menor preço, melhor combinação de técnica e preço, melhor conteúdo artístico, maior oferta de preço ou maior retorno econômico.

30.3. Como este Termo de Referência utilizará o menor preço como critério de julgamento, a estimativa de preços deste Processo Licitatório será sigilosa, contudo, o preço global e os preços unitários por item aceitáveis não poderão ser maiores do que suas estimativas de preço.

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31. RELAÇÃO DE APÊNDICES

31.1. Apêndice A: Relação das Estações de Telecomunicações de Backbone e Estações Metropolitanas, atualmente em operação, por Região;

31.2. Apêndice B: Localização dos Centros de Manutenção TELEBRAS – Previsão;

31.3. Apêndice C: Material a ser Operado e Manutenido;

31.4. Apêndice D: Diretrizes para a Elaboração do Plano de Manutenção;

31.5. Apêndice E: Cronograma Estimado – Quantidades de Estações e Eventos por Região, Ano e Mês – Eventos Contínuos e por Demanda;

31.6. Apêndice F: Planilha para Formação de Preços;

31.7. Apêndice G: Orientações Tributárias e Calendário Mensal de Entrega de Documentos Fiscais;

31.8. Apêndice H: Lista de Itens Consumíveis;

31.9. Apêndice I: Gerenciamento de Riscos da Contratação.

Apêndice A - Relação das Estações de Telecomunicações, Estações Cliente e Comprimento de Redes de Fibra Óptica por Região

Referência: Março/2021

1. REGIÃO SUDESTE

a. Estações

SUDESTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

1 UP01 RJRJO0ES001 COPE Rio de Janeiro Rio de Janeiro - RJ

2 UP03 MGBET0PP001** REGAP (Betim) Betim - MG

3 UP03 MGBHE0PP001** Barreiro Belo Horizonte - MG

4 UP03 RJDQX0PP001** DTSudeste (Duque de Caxias) Duque de Caxias - RJ

5 UP03 RJNIU0PP001** Adrianópolis Nova Iguaçu - RJ

6 UP03 SPBRE0PP001** Barueri Barueri - SP

7 UP03 SPCAS0PP001* ** Campinas - Tanquinho Campinas - SP

8 UP03 SPSPO0PP001

SPSPO0ES001** GUARULHOS - FURNAS abriga a CMS5 São Paulo - SP

9 UP04 MGARPOPP002* ** Itumbiara Araporã - MG

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SUDESTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

10 UP05 ESSMT0PP001

ESSMT0ES001* ** São Mateus abrigando a CMS6 São Mateus - ES

11 UP05 SPASI0PP001

SPASI0ES001** Assis abriga a CMS4 Assis - SP

12 UP06 ESIEM0PP001* ** Rio Novo do Sul Itapemirim - ES

13 UP06 ESLNS0PP001 ETEL Cacimbas Linhares - ES

14 UP06 ESSEA0PP001 TIMS Sudesterra - ES

15 UP06 ESSEA0PP002 Vitória Sudesterra - ES

16 UP06 MGDVL0PP001* ** Carmo do Cajuru Divinópolis - MG

17 UP06 MGIII0PP001 Mascarenhas de Moraes Ibiraci - MG

18 UP06 MGJFA0PP001 Juiz de Fora Juiz de Fora - MG

19 UP06 MGMUZ0PP001* ** Muzambinho Muzambinho - MG

20 UP06 MGPCS0PP001* Poços de Caldas Poços de Caldas - MG

21 UP06 MGPLU0PP001* Porto Colombia Planura - MG

22 UP06 MGPMN0PP001 Pimenta Pimenta - MG

23 UP06 MGPRT0PP001* ** Prata Prata - MG

24 UP06 MGSBG0PP001 Furnas (2 Gabinetes) São João Batista do Glória - MG

25 UP06 MGSUW0PP001 São Brás do Suaçuí São Brás do Suaçuí - MG

26 UP06 RJCPS0PP002 Campos dos Goytacazes Campos dos Goytacazes - RJ

27 UP06 RJDQX0PP002 São José Duque de Caxias - RJ

28 UP06 RJMCE0PP003 Iriri Macaé - RJ

29 UP06 RJNIU0PP001** Adrianópolis - Gabinete Nova Iguaçu - RJ

30 UP06 RJPFS0PP001 Miguel Pereira Paty do Alferes - RJ

31 UP06 RJRJO0PP001 Grajau (2 gabinetes) Rio de Janeiro - RJ

32 UP06 RJRJO0PP002 Jacarepagua (2 gabinetes) Rio de Janeiro - RJ

33 UP06 RJRSD0PP001 ReSudestende ReSudestende - RJ

34 UP06 SPADD0PP001 Andradina Andradina - SP

35 UP06 SPARD0PP001 Tatuí Araçoiaba da Sudesterra - SP

36 UP06 SPARQ0PP001 Araraquara Araraquara - SP

37 UP06 SPBRU0PP001* ** Val de Palmas - Bauru (2 gabinetes) Bauru - SP

38 UP06 SPCAO0PP001 Topo da Sudesterra Antonina - PR

39 UP06 SPCHP0PP001* Cachoeira Paulista Cachoeira Paulista - SP

40 UP06 SPGRM0PP001 Guararema Guararema - SP

41 UP06 SPGRS0PP001 GUARULHOS (PETRO) Guarulhos - SP

42 UP06 SPIBN0PP002 Ibiuna Ibiúna - SP

43 UP06 SPIVA0PP001 Itapeva Itapeva - SP

44 UP06 SPIVR0PP001* ** Miguelopolis Ituverava - SP

45 UP06 SPMCZ0PP001 Tijuco Preto Mogi das Cruzes - SP

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SUDESTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

46 UP06 SPPNI0PP001 Penápolis Penápolis - SP

47 UP06 SPSCN0PP001 DTCS (Sao Caetano do Sul) São Caetano do Sul - SP

48 UP06 SPSTS0PP001 Alemoa Santos - SP

49 UP06 SPTTE0PP001** Taubaté Taubaté - SP

50 UP07 ESCCB0TR001* Conceição da Barra Conceição da Barra - ES

51 UP07 ESSMT0TR001* Campus São Mateus São Mateus - ES

52 UP07 MGALS0TR002 Alpinet Alpinópolis - MG

53 UP07 MGCLS0TR001 TCF Telecom Conceição das Alagoas - MG

54 UP07 MGDVL0TR001* Campus Divinópolis Divinópolis - MG

55 UP07 MGIII0TR001* Ibiraci Ibiraci - MG

56 UP07 MGPCS0TR002* Campus Poços de Caldas Poços de Caldas - MG

57 UP07 MGPCS0TR008 POCOS CALDAS MORRO Poços de Caldas - MG

58 UP07 MGPCS0TR010* Campus Avançado de Poços de Caldas -

CNEN Poços de Caldas - MG

59 UP07 MGPRT0TR002 MASTER Data TELECOMUNICAÇÕES LTDA Prata - MG

60 UP07 MGSJBATR001* São José da Barra São José da Barra - MG

61 UP07 RJRSD0TR001* ReSudestende ReSudestende - RJ

62 UP07 SPABS0TR001* Isola Bella Américo BrasilienSudeste - SP

63 UP07 SPADA0TR002* Fazendinha Aparecida - SP

64 UP07 SPBRS0TR001* ETR Barretos Barretos - SP

65 UP07 SPCLM0TR001* Colombia Colombia - SP

66 UP07 SPJMB0TR001 Jambeiro Torre Furnas Jambeiro - SP

67 UP07 SPTTE0TR001 Taubaté Taubaté - SP

68 UP07 SPVOS0TR002* Valinhos Valinhos - SP

69 UP08 ESVTA0PM001 Campus de Goiabeiras Vitória - ES

70 UP08 MGBHE0PM002 Prodabel - Sudestede Belo Horizonte - MG

71 UP08 MGBHE0PM004 PIX Espirito Santo Belo Horizonte - MG

72 UP08 MGBHE0PM008 BHTRANS Belo Horizonte - MG

73 UP08 MGBHE0PM009 SMED Belo Horizonte - MG

74 UP08 MGBHE0PM012 Oi - HGA Belo Horizonte - MG

75 UP08 MGBHE0PM022 Mário Pires - MPI Belo Horizonte - MG

76 UP08 RJCPS0PM003 IMA Telecom Campos dos Goytacazes - RJ

77 UP08 RJRJO0PM002 Botafogo Rio de Janeiro - RJ

78 UP08 RJRJO0PM012 Correios Rio de Janeiro - RJ

79 UP08 SPBRE0PM002 ALOG Barueri - SP

80 UP10 RJRJO0ES001 COPE Rio de Janeiro - PROVISÓRIO Rio de Janeiro - RJ

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* Sites que possuem torres associadas

** Sites que possuem GMGs associados

b. Quantidade de Estações Clientes

Em março de 2021, a Região Sudeste contabiliza 999 Estações Clientes.

c. Comprimeto das Redes de Fibras Ópticas

Em março de 2021, a Região Sudeste contabiliza 341 km de Fibras Ópticas.

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2. REGIÃO NORDESTE

a. Estações

NORDESTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

1 UP02 BASDR0ES015 Gateway Salvador Salvador - BA

2 UP03 RNNTL0PP002** Centro Administrativo - Lagoa Nova

(Container + Gabinete) Natal - RN

3 UP03 RNNTL0PP001** Natal (Container+ Gabinete) Natal - RN

4 UP03 PEPUI0PP001** Mirueira (2 gabinetes) Paulista - PE

5 UP03 PEJBO0PP001** Recife Jaboatão dos Guararapes - PE

6 UP03 MAITZ0PP001** Imperatriz Imperatriz - MA

7 UP03 CEMCW0PP001* ** Maracanaú Maracanaú - CE

8 UP03 CEFLA0PP001* ** Fortaleza Fortaleza - CE

9 UP03 BADSA0PP001** Camacari Dias d'Ávila - BA

10 UP05 PIPIP0PP001

PIPIP0ES001* ** Piripiri abriga a CMS2 Piripiri - PI

11 UP05 PBSPN0ES001* ** São José de Piranhas abriga a CMS1 São José de Piranhas - PB

12 UP06 SENRO0PP001 Jardim Nossa Senhora do Socorro - SE

13 UP06 SENHG0PP001* ** Serrinha Nossa Senhora da Glória - SE

14 UP06 SEINN0PP001* Itabaianinha Itabaianinha - SE

15 UP06 SECFY0PP001 Usina Xingó Canindé de São Francisco - SE

16 UP06 RNSNZ0PP001 Santa Cruz Santa Cruz - RN

17 UP06 RNSMS0PP001* Santana dos Matos Santana do Matos - RN

18 UP06 RNMRO0PP001* Mossoró Mossoró - RN

19 UP06 RNACU0PP001* Açu Açu - RN

20 UP06 PITSA0PP002* Teresina II Teresina - PI

21 UP06 PITSA0PP001 Teresina I Teresina - PI

22 UP06 PISJFTPP001* ** São João da Fronteira São João da Fronteira - PI

23 UP06 PICRA0PP001* ** Campo Maior Campo Maior - PI

24 UP06 PERCE0PP001* Bongi Recife - PE

25 UP06 PERBE0PP001* Ribeirao Ribeirão - PE

26 UP06 PBTAM0PP001* ** Campo de Santana (Tacima) -

27 UP06 PBJPA0PP001 Mussure João Pessoa - PB

28 UP06 PBCGE0PP001 Campina Grande Campina Grande - PB

29 UP06 MASYV0PP001** Sitio Novo Sitio Novo - MA

30 UP06 MASLS0PP001 São Luís São Luís - MA

31 UP06 MAPFN0PP001 Porto Franco Porto Franco - MA

32 UP06 MAPERIPP001 Peritoró Peritoro - MA

33 UP06 MAPDU0PP001 Presidente Dutra (2 gabinetes) Presidente Dutra - MA

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NORDESTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

34 UP06 MAMIR0PP001 Miranda Miranda do Norte - MA

35 UP06 MAGJU0PP001* Grajaú Grajaú - MA

36 UP06 MACXS0PP001** Caxias Caxias - MA

37 UP06 MABDC0PP001** Barra do Corda Barra do Corda - MA

38 UP06 CESOL0PP001* Sobral Sobral - CE

39 UP06 CERUS0PP001* Russas Russas - CE

40 UP06 CEIGE0PP001* ** Vila do Serrote Itapagé - CE

41 UP06 CECUC0PP001* ** Caucaia Caucaia - CE

42 UP06 CEBIU0PP001 Banabuiu Banabuiú - CE

43 UP06 CEAAB0PP001* ** Aracoiaba Aracoiaba - CE

44 UP06 BAYPE0PP001** Itapé Itapé - BA

45 UP06 BASDR0PP002 Matatu (2 gabinetes) Salvador - BA

46 UP06 ALICY0PP001* ** Boa Vista Igaci - AL

47 UP06 ALMEA0PP001 Messias Messias - AL

48 UP06 BAALC0PP001 Prado Alcobaça - BA

49 UP06 BACCN0PP001** Camacan Camacan - BA

50 UP06 BAERS0PP001** Sauipe Entre Rios - BA

51 UP06 BAEUS0PP001* Eunápolis Eunápolis - BA

52 UP06 BAGDU0PP001** Gandu Gandu - BA

53 UP06 BAGMG0PP001 Governador Mangabeira Governador Mangabeira - BA

54 UP06 BAMUI0PP001 Mucuri Mucuri - BA

55 UP06 BAPTQ0PP001* ** Presidente Tancredo Neves Presidente Tancredo Neves - BA

56 UP06 BASDR0PP001 Pituacu Salvador - BA

57 UP07 SESCV0TR001* Universidade Federal de Sergipe São Cristóvão - SE

58 UP07 SENHG0TR001* Campus Nossa Senhora da Glória Nossa Senhora da Glória - SE

59 UP07 SELNJ0TR001* ETR Laranjeiras Laranjeiras - SE

60 UP07 SECYR0TR001* Carira Carira - SE

61 UP07 RNSNZ0TR001* Santa Cruz Santa Cruz - RN

62 UP07 RNSGM0TR001* Campus Avançado de São Gonçalo do

Amarante São Gonçalo do Amarante - RN

63 UP07 RNPWM0TR001* Parnamirim Parnamirim - RN

64 UP07 RNMRO0TR001* Campus Mossoró Mossoró - RN

65 UP07 RNMCI0TR001* Campus de Macaíba Macaíba - RN

66 UP07 RNLGN0TR001* Lagoa Nova Lagoa Nova - RN

67 UP07 RNCSS0TR001* Campus de Currais Novos Currais Novos - RN

68 UP07 RNBODOTR001* EA - Bodó Bodó - RN

69 UP07 RNANO0TR001* Campus de Angicos Angicos - RN

70 UP07 PISJFTTR001* São João da Fronteira São João da Fronteira - PI

TLB

AS

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317A

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NORDESTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

71 UP07 PIPIP0TR002 Campus Piripiri Piripiri - PI

72 UP07 PIPDO0TR001* Campus Avançado de Pedro II Pedro II - PI

73 UP07 PILGSFTR001* Lagoa de São Francisco Lagoa de São Francisco - PI

74 UP07 PIBSLATR001* Brasileira Brasileira - PI

75 UP07 PIBLH0TR001* Batalha Batalha - PI

76 UP07 PERCE0TR002 Exército Brasileiro Recife - PE

77 UP07 PEMEN0TR001* Moreno Moreno - PE

78 UP07 PBSRI0TR002* Santa Rita Santa Rita - PB

79 UP07 PBRTT0TR001* Rio Tinto Rio Tinto - PB

80 UP07 PBMME0TR001* Mamanguape Mamanguape - PB

81 UP07 PBLGC0TR001* Lagoa Seca Lagoa Seca - PB

82 UP07 PBCUT0TR001* Cuité Cuité - PB

83 UP07 PBCGE0TR001* Campina Grande Campina Grande - PB

84 UP07 PBBNN0TR002* Campus Bananeiras - IFPB Bananeiras - PB

85 UP07 PBAEI0TR001* Campus de Areia Areia - PB

86 UP07 MAITZ0TR001* Campus Imperatriz Imperatriz - MA

87 UP07 MAGJU0TR001* Campus de Grajaú Grajaú - MA

88 UP07 BAVEC0TR001* Campus Valença - Tento Valença - BA

89 UP07 BAVEC0RR005* REP Valença Valença - BA

90 UP07 BASGC0TR001* São Gonçalo dos Campos São Gonçalo dos Campos - BA

91 UP07 ALAIR0TR001* Campus Arapiraca Arapiraca - AL

92 UP07 ALAIR0TR003* Arapiraca Arapiraca - AL

93 UP07 ALMCO0TR002* Campus A.C. Simões Maceió - AL

94 UP07 ALMEA0TR001* Messias Messias - AL

95 UP07 ALMRI0TR001* Campus Murici Murici - AL

96 UP07 ALMVM0TR001* Mar Vermelho Mar Vermelho - AL

97 UP07 ALPIN0TR001* Campus Palmeira dos Indios Palmeira dos Índios - AL

98 UP07 ALVIS0TR001* Viçosa Viçosa - AL

99 UP07 BACAR0TR001* Campus Camaçari Camacari - BA

100 UP07 BACZM0TR001* Campus de Cruz das Almas Cruz das Almas - BA

101 UP07 BAFSA0TR001* Campus Feira de Santana Feira de Santana - BA

102 UP07 BAITB0TR001* Itabuna Itabuna - BA

103 UP07 BAPGU0RR003* Porto Seguro Porto Seguro - BA

104 UP07 BAPGU0TR002* Campus Porto Seguro Porto Seguro - BA

105 UP08 PERCE0PM006** Estação Central do Metrô Recife - PE

106 UP08 CEFLA0PM006 Ministério da Defesa Fortaleza - CE

107 UP08 ALMCO0PM001 Maceió - Região 2 Maceió - AL

108 UP08 BASDR0PM001 Estádio Fonte Nova Salvador - BA

TLB

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NORDESTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

109 UP08 BASDR0PM005 Salvador Aeroporto Salvador - BA

110 UP08 BASDR0PM012 Ministério da Defesa Salvador - BA

* Sites que possuem torres associadas

** Sites que possuem GMGs associados

b. Quantidade de Estações Clientes

Em março de 2021, a Região Nordeste contabiliza 851 Estações Clientes.

c. Comprimeto das Redes de Fibras Ópticas

Em março de 2021, a Região Nordeste contabiliza 490 km de Fibras Ópticas.

3. REGIÃO CENTRO OESTE

a. Estações

CENTRO OESTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

1 UP01 DFBSA0ES059 COPE Brasília Brasília - DF

2 UP02 MSCPE0ES005 Gateway de Campo Grande Campo Grande - MS

3 UP03 MTCBA0PP001** Coxipo Cuiabá - MT

4 UP03 DFBSA0PP001* ** Brasília Geral Brasília - DF

5 UP04 DFBSA0PP002** Samambaia Brasília - DF

6 UP06 MTROI0PP003 Rondonópolis - GVT Rondonópolis - MT

7 UP06 MTROI0PP002* RNP Rondonópolis Rondonópolis - MT

8 UP06 MTROI0PP001 Rondonópolis - ELN Rondonópolis - MT

9 UP06 MTRIBHPP001 Barra do Peixe Ribeirãozinho - MT

10 UP06 MTJRW0PP001 Jauru Jauru - MT

11 UP06 MTJIA0PP001** Juscimeira Juscimeira - MT

12 UP06 MTJCR0PP002 Jaciara Jaciara - MT

13 UP06 MTITQ0PP001 Itiquira Itiquira - MT

14 UP06 MTBBG0PP001 Barra do Bugres Barra do Bugres - MT

15 UP06 MTALT0PP001 Alto Garças Alto Garças - MT

16 UP06 MSSYW0PP001 São Gabriel do Oeste São Gabriel do Oeste - MS

17 UP06 MSSWZ0PP001** Sonora Sonora - MS

18 UP06 MSRVG0PP001 Rio Verde do MT Rio Verde de Mato Grosso - MS

19 UP06 MSNVR0PP001** Naviraí Naviraí - MS

20 UP06 MSNAADPP001** Nova Alvorada do Sul Nova Alvorada do Sul - MS

21 UP06 MSJKT0PP001 Juti Juti - MS

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317A

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CENTRO OESTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

22 UP06 MSDOS0PP001** Dourados das Nações Dourados - MS

23 UP06 MSCXM0PP001 Coxim Coxim - MS

24 UP06 MSCPE0PP002** Campo Grande (Enersul Sede) Campo Grande - MS

25 UP06 MSCPE0PP001 Campo Grande Campo Grande - MS

26 UP06 MSBND0PP001 Bandeirantes -

27 UP06 GOSNU0PP001 Santa Rita do Araguaia Santa Rita do Araguaia - GO

28 UP06 GORVD0PP001 Rio Verde Furnas (2 gabinetes) Rio Verde - GO

29 UP06 GONQA0PP001* ** Niquelândia Niquelândia - GO

30 UP06 GOMOQ0PP001* Mimoso Mimoso de Goiás - GO

31 UP06 GOMNI0PP001 Mineiros Mineiros - GO

32 UP06 GOMKU0PP001 Serra da Mesa Minaçu - GO

33 UP06 GOMIH0PP002* ** Morrinhos Morrinhos - GO

34 UP06 GOJTI0PP001 Jataí Jataí - GO

35 UP06 GOGTB0PP001** Goiatuba Goiatuba - GO

36 UP06 GOCON0PP001* ** Caiaponia Caiapônia - GO

37 UP06 GOANS0PP001* Pirineus Anápolis - GO

38 UP06 GOACG0PP001 Bandeirantes Aparecida de Goiania - GO

39 UP06 DFBSA0PP005 Brasília Sul Brasília - DF

40 UP06 DFBSA0PM013** Setor Comercial Sul Brasília - DF

41 UP07 GOVPIOTR001* Valparaíso de Goiás Valparaíso de Goiás - GO

42 UP07 GOSAWTTR002* Santo Antônio de Goiás - Embrapa Santo Antônio de Goiás - GO

43 UP07 GOSADDTR001* ETR Telebras Santo Antônio do Descoberto - GO

44 UP07 GORVD0TR001* Campus Rio Verde Rio Verde - GO

45 UP07 GONRS0TR001* Nerópolis Nerópolis - GO

46 UP07 GOLZA0TR001* Campus Luziânia Luziânia - GO

47 UP07 GOIUS0TR002* Campus Inhumas Inhumas - GO

48 UP07 GOIUB0TR004* RNP - Itumbiara Itumbiara - GO

49 UP07 GOGTB0TR001* ETR Goiatuba Goiatuba - GO

50 UP07 GOGNA0TR001* Aquarius Goiânia - GO

51 UP07 GOCON0TR003 YZO Telecom (Rocha Andrade) Caiapônia - GO

52 UP07 GOCON0TR001 CaiaponiaNet Caiapônia - GO

53 UP07 GOCDOLTR001* Cidade Ocidental Cidade Ocidental - GO

54 UP07 GOANS0TR006 G8 Anápolis - GO

55 UP07 GOANS0TR003* Campus Instituto Federal de Ciência

Tecnologia de Goiás Anápolis - GO

56 UP07 GOACG0TR003 Campus Aparecida de Goiânia Aparecida de Goiania - GO

57 UP07 GOACG0TR001* ETR Aparecida de Goiânia Aparecida de Goiania - GO

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CENTRO OESTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

58 UP07 GOABGOTR001* Centro Regional de Ciências Nucleares do

Centro-Oeste Abadia de Goiás - GO

59 UP07 DFBSA0TR060 Provedor Colina Brasília - DF

60 UP07 DFBSA0TR021 VS Link Guará Brasília - DF

61 UP07 DFBSA0TR015 VS Link Taguatinga Brasília - DF

62 UP07 DFBSA0TR012 TIM Brasília - DF

63 UP07 DFBSA0TR008 Acesso Brasília - DF

64 UP07 DFBSA0RR022* Santa Maria Brasília - DF

65 UP08 DFBSA0PM061 Ministério da Defesa Brasília - DF

66 UP08 DFBSA0PM060 Nova Sede Telebras Brasília - DF

67 UP08 DFBSA0PM043 Presidência da República Brasília - DF

68 UP08 DFBSA0PM028 Ministério da Defesa Brasília - DF

69 UP08 DFBSA0PM018 Aeroporto Internacional JK Brasília - DF

70 UP08 DFBSA0PM012 Ministério das Comunicações Brasília - DF

71 UP08 DFBSA0PM007 SOF Brasília - DF

72 UP09 DFBSA0DC001 Datacenter Container Brasília - DF

73 UP10 DFBSA0ES001 COPE Brasília - PROVISÓRIO Brasília - DF

* Sites que possuem torres associadas

** Sites que possuem GMGs associados

b. Quantidade de Estações Clientes

Em março de 2021, a Região Centro Oeste contabiliza 295 Estações Clientes.

c. Comprimeto das Redes de Fibras Ópticas

Em março de 2021, a Região Centro Oeste contabiliza 466 km de Fibras Ópticas.

4. REGIÃO SUL

a. Estações

SUL

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

1 UP02 SCFNS0ES004 Gateway de Florianópolis Florianópolis - SC

2 UP03 RSGTI0PP001** Gravataí - Conteiner Gravataí - RS

3 UP03 PRCTA0PP001** Curitiba - Conteiner Curitiba - PR

4 UP04 PRLDA0PP001** Londrina Conteiner Londrina - PR

5 UP06 SCXXE0PP001 Xanxerê Xanxerê - SC

6 UP06 SCSOO0PP001 Florianópolis (São José) São José - SC

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SUL

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

7 UP06 SCPAC0PP001** Palhoça Palhoça - SC

8 UP06 SCBNU0PP001 Blumenau Blumenau - SC

9 UP06 RSSMA0PP002 SE Santa Maria 3 Santa Maria - RS

10 UP06 RSSIV0PP002 PROCERGS Santana do Livramento - RS

11 UP06 RSSIV0PP001 SE Eletrosul Santana do Livramento - RS

12 UP06 RSSFP0PP002 Lajeado Grande São Francisco de Paula - RS

13 UP06 RSSCR0PP001 Santa Cruz do Sul Santa Cruz do Sul - RS

14 UP06 RSRRS0PP002 Rosário do Sul Rosário do Sul - RS

15 UP06 RSPAS0PP002 Mato Castelhano COPREL Passo Fundo - RS

16 UP06 RSGAO0PP001 Guapore Guaporé - RS

17 UP06 PRUMR0PP001** Umuarama Umuarama - PR

18 UP06 PRSJD0PP001 Salto Osorio São Jorge d'Oeste - PR

19 UP06 PRGIA0PP001 Guaíra Guaíra - PR

20 UP06 PRFOZ0PP001 Foz do Iguacu Foz do Iguaçu - PR

21 UP06 PRDRUSPP001 Dr Ulysses Doutor Ulysses - PR

22 UP06 PRCTA0TC001 Arena da Baixada Curitiba - PR

23 UP06 PRCTA0PP002 Curitiba - Sala Eletrosul Curitiba - PR

24 UP06 PRCSC0PP001** Cascavel Cascavel - PR

25 UP06 PRCPM0PP001 Campo Mourao Campo Mourão - PR

26 UP06 PRCML0PP001** Campina da Lagoa Campina da Lagoa - PR

27 UP06 PRAUC0PP001 REPAR Araucária - PR

28 UP06 PRAMP0PP001* ** São Carlos Altamira do Paraná - PR

29 UP07 RSSPS0TR001* Campus Sapucaia do Sul Sapucaia do Sul - RS

30 UP07 RSGRD0TR001* Garibaldi Garibaldi - RS

31 UP07 RSFRL0TR001* Campus Avançado Farroupilha Farroupilha - RS

32 UP07 RSCSL0TR001* Caxias do Sul Caxias do Sul - RS

33 UP07 RSCAN0TR001* Campus Canoas Canoas - RS

34 UP07 RSBGV0TR001* Campus Bento Gonçalves Bento Gonçalves - RS

35 UP08 SCFNS0PM002 Florianópolis - Região 2 Florianópolis - SC

36 UP08 RSPAE0PM003 POP-RS RNP - Santana Porto Alegre - RS

37 UP08 RSPAE0PM002 Procergs - Centro Porto Alegre - RS

38 UP08 RSPAE0PM001 TecnoPUC - Lab Telebras Porto Alegre - RS

* Sites que possuem torres associadas

** Sites que possuem GMGs associados

b. Quantidade de Estações Clientes

Em março de 2021, a Região Sul contabiliza 424 Estações Clientes.

TLB

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unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

323

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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c. Comprimeto das Redes de Fibras Ópticas

Em março de 2021, a Região Sul contabiliza 270 km de Fibras Ópticas.

5. REGIÃO NORTE

a. Estações

NORTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

1 UP03 RRBVA0PP001

RRBVA0ES001** Boa Vista abriga a CMS7 Boa Vista - RR

2 UP03 ROPVO0PP001** Porto Velho Porto Velho - RO

3 UP03 PABLM0PP001** Guama Belém - PA

4 UP03 ACRBO0PP001

ACRBO0ES001* ** Rio Branco abriga a CMS8 Rio Branco - AC

5 UP05 ROVHA0PP001

ROVHA0ES001** Vilhena abriga a CMS3 Vilhena - RO

6 UP06 TOWDA0PP001 Wanderlândia Wanderlandia - TO

7 UP06 TOPXE0PP001** Peixe Peixe - TO

8 UP06 TOPMP0PP001 Palmeiropolis Palmeiropolis - TO

9 UP06 TOPMJ0PP001 Palmas Palmas - TO

10 UP06 TOPIT0PP001* ** Paraiso Paraíso do Tocantins - TO

11 UP06 TONRL0PP001* Nova Rosalandia Nova Rosalandia - TO

12 UP06 TOMNE0PP001 Miracema Miracema do Tocantins - TO

13 UP06 TOGUR0PP001 Gurupi Gurupi - TO

14 UP06 TOGUI0PP001* ** Guarai Guaraí - TO

15 UP06 TOCGO0PP001* Colinas Colinas do Tocantins - TO

16 UP06 TOARN0PP001* ** Araguaina Araguaína - TO

17 UP06 ROPVO0PP003 Abunã Porto Velho - RO

18 UP06 ROPBW0PP001 Pimenta Bueno Pimenta Bueno - RO

19 UP06 ROJIP0PP001 Ji-Parana Ji-Paraná - RO

20 UP06 ROJAW0PP001 Jaru Jaru - RO

21 UP06 ROAQS0PP001 Ariquemes Ariquemes - RO

22 UP06 PAVTXUPP001 Vitória do Xingu Vitória do Xingu - PA

23 UP06 PATUU0PP003 US Tucuruí Tucuruí - PA

24 UP06 PATLA0PP002 Prodepa Tailândia Tailândia - PA

25 UP06 PATESAPP001 Terra Santa Terra Santa - PA

26 UP06 PASID0PP002 Santa Maria Santa Maria do Pará - PA

27 UP06 PAPCJ0PP003 Pacajá (TIM) Pacajá - PA

28 UP06 PAOXA0PP001 Oriximina Oriximiná - PA

29 UP06 PAMBA0PP001 Maraba Marabá - PA

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Tel

ecom

unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 127 de 226

NORTE

Item Tipo ID da Estação Nome Localidade

30 UP06 PAJUN0PP002 Prodepa Jacundá Jacundá - PA

31 UP06 PAGOPAPP001 Goianésia do Pará Goianésia do Pará - PA

32 UP06 PABCN0PP001 Vila do Conde Barcarena - PA

33 UP06 PAANAYPP003 Xingu (Anapu) Anapu - PA

34 UP06 PAAMM0PP001 Jurupari (Almeirim) Almeirim - PA

35 UP06 PAALQ0PP001 Vila Camburão (Alenquer) Alenquer - PA

36 UP06 APMPA0PP003 Macapá TIM Macapá - AP

37 UP06 APMPA0PP002 Macapá Sub Macapá - AP

38 UP06 APLJI0PP001 Laranjal do Jari Laranjal do Jari - AP

39 UP06 AMSKV0PP001 Silves Silves - AM

40 UP06 AMSKK0PP001 São Sebastiao do Uatuma São Sebastião do Uatumã - AM

41 UP06 AMMPU0PP001 Polícia Militar - Manacapuru Manacapuru - AM

42 UP06 AMMNS0PP004 Manaus Lexuga Manaus - AM

43 UP06 AMMNS0PP002 MANAUS Manaus - AM

44 UP06 AMIRD0PP001 Polícia Militar - Iranduba Iranduba - AM

45 UP06 AMIOT0PP001 Itacoatiara Itacoatiara - AM

46 UP06 AMCRI0PP001 Coari (TV Amazonas) Coari - AM

47 UP06 AMCJS0PP001 POLICIA MILITAR 78ª - Codajás Codajás - AM

48 UP06 AMCGW0PP002 Delegacia de Policia - Caapiranga Caapiranga - AM

49 UP06 AMANR0PP001 POLICIA MILITAR 79ª - Anori Anori - AM

50 UP07 TOTNS0TR001* Campus de Tocantinópolis Tocantinópolis - TO

51 UP07 TOPXC0RR001* REP Porto Nacional Porto Nacional - TO

52 UP07 TOPIT0TR002* Campus Paraíso do Tocantins Paraíso do Tocantins - TO

53 UP07 TOPIT0TR001* Paraíso do Tocantins Paraíso do Tocantins - TO

54 UP07 TONRL0TR001* Nova Rosalândia Nova Rosalandia - TO

55 UP07 TOGUR0TR003* Universidade Federal do Tocantins Gurupi - TO

56 UP07 TOCGO0TR001* Colinas do Tocantins Colinas do Tocantins - TO

57 UP07 TOARN0TR004* RNP - UFT - CCA Araguaína - TO

58 UP07 TOARN0TR001* ETR Araguaína Araguaína - TO

59 UP07 PAMBA0TR007 ETR de Marabá Marabá - PA

60 UP08 ROPVO0PM002 CPA - Porto Velho Porto Velho - RO

61 UP08 PABLM0PM006 Belém - RNP Belém - PA

62 UP08 PABLM0PM002 Universidade Federal do Pará Belém - PA

63 UP08 APMPA0PM004 Universidade Federal do Amapá Macapá - AP

64 UP08 AMMNS0PM009 RNP - Manaus Manaus - AM

65 UP08 AMMNS0PM007 DTC PRODAM Manaus - AM

* Sites que possuem torres associadas

TLB

AS

S20

2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

325

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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** Sites que possuem GMGs associados

b. Quantidade de Estações Clientes

Em março de 2021, a Região Norte contabiliza 324 Estações Clientes.

c. Comprimeto das Redes de Fibras Ópticas

Em março de 2021, a Região Norte contabiliza 350 km de Fibras Ópticas.

TLB

AS

S20

2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

326

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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Apêndice B - Localização dos Centros de Manutenção TELEBRAS

Referência: Março/2021

ID Cidade Estado ACRBO0CM001 Rio Branco AC

ALMCO0CM001 Maceió AL

AMMNS0CM001 Manaus AM

APMPA0CM001 Macapá AP

BAEUS0CM001 Eunápolis BA

BASDR0CM014 Salvador BA

CEFLA0CM009 Fortaleza CE

DFBSA0CM067 Brasília DF

ESVTA0CM001 Vitória ES

GOACG0CM001 Goiânia GO

GORVD0CM001 Rio Verde GO

GOIUB0CM001 Itumbiara GO

MAITZ0CM001 Imperatriz MA

MASLS0CM001 São Luís MA

MGBHE0CM001 Belo Horizonte MG

MSCPE0CM001 Campo Grande MS

MTCBA0CM001 Cuiabá MT

PAATM0CM001 Altamira PA

PABLM0CM001 Belém PA

PAOXA0CM001 Oriximiná PA

PATUU0CM001 Tucuruí PA

PERCE0CM010 Recife PE

PITSA0CM002 Teresina PI

PRCTA0CM001 Curitiba PR

PRLDA0CM001 Londrina PR

RJRJO0CM001 Rio de Janeiro RJ

RNNTL0CM001 Natal RN

RNMRO0CM001 Mossoró RN

ROPVO0CM001 Porto Velho RO

RRBVA0CM001 Boa Vista RR

RSPAE0CM001 Porto Alegre RS

SCFNS0CM001 Florianópolis SC

SEAJU0CM001 Aracaju SE

SPRPO0CM001 Ribeirão Preto SP

SPSPO0CM001 São Paulo SP

SPSJC0CM001 São José dos Campos SP

SPCAS0CM003 Campinas SP

TOARN0CM002 Araguaína TO

TOGUR0CM001 Gurupi TO

TOPMJ0CM001 Palmas TO

TLB

AS

S20

2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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Apêndice C - Relação do Material a ser Manutenido

Nas Tabelas a seguir são relacionados materiais a serem operados e manutenidos. Estas relações são apresentadas como subsídio para que as empresas participantes do processo licitatório possam apresentar suas propostas. Na planta da Rede Nacional de Telecomunicações podem existir modelos, fabricantes diferentes dos relacionados e projetos de ampliação e modernização tecnológica que alterem os quantitativos e especificações dos equipamentos.

1. Equipamentos de DWDM e da Plataforma de Gerência

Item Modelos de Estrutura e

Partes Variáveis Descrição Genérica Modelo e Fabricante

1 Terminal (HW e SW) EQUIPAMENTO MULTIPLEX ÓPTICO

Multiplexador por divisão de comprimento de onda, Terminal 40 canais, modelo LigthPad i1600G, código TTB_40 - PadTec

2 Duplo Terminal (HW e SW)

EQUIPAMENTO MULTIPLEX ÓPTICO

Multiplexador por divisão de comprimento de onda, Duplo Terminal 40 canais, modelo LigthPad i1600G, código DTB_40 - PadTec

3 OADM (HW e SW) EQUIPAMENTO MULTIPLEX ÓPTICO

Multiplexador por divisão de comprimento de onda/Aparelho de inserção ou derivação óptica, OADM 4 canais, modelo LigthPad i1600G/OADM, código OTB_40 – PadTec

4 ROADM - Grau (HW e SW)

EQUIPAMENTO MULTIPLEX ÓPTICO

Multiplexador por divisão de comprimento de onda/Aparelho de inserção ou derivação óptica, ROADM 40 canais– 1 Grau, modelo LigthPad i1600G/ROADM, código RTB_40 – PadTec

Amplificadores Ópticos

5 Amplificador óptico a fibra dopada com érbio - Booster (Pot ≥ 20 dBm)

APARELHO ÓPTICO - ELETRÔNICO

Aparelho para amplificação de sinal óptico, EDFA Booster 21 dBm Banda C 4U, código BOA4C211BDAH - PadTec

6 Amplificador óptico a fibra dopada com érbio - Booster (Pot ≥ 22 dBm)

APARELHO ÓPTICO - ELETRÔNICO

Aparelho para amplificação de sinal óptico, EDFA Booster 24 dBm Banda C 4U, código BOA4C241BDAH - PadTec

7

Amplificador óptico a fibra dopada com érbio – Linha com "mid stage access" (Pot ≥ 20 dBm)

APARELHO ÓPTICO - ELETRÔNICO

Aparelho para amplificação de sinal óptico, EDFA linha 21 dBm Banda C 4U, código LOA4C211AYAH - PadTec

8

Amplificador óptico a fibra dopada com érbio – Linha com "mid stage access" (Pot ≥ 22 dBm)

APARELHO ÓPTICO - ELETRÔNICO

Aparelho para amplificação de sinal óptico, EDFA linha 24 dBm Banda C 4U, código LOA4C241AYAH - PadTec

9 Amplificador óptico a fibra dopada com érbio – Pré (Pot ≥ 10 dBm)

APARELHO ÓPTICO - ELETRÔNICO

Aparelho para amplificação de sinal óptico, EDFA Pré Banda C 4U, código POA4C141AHAH - PadTec

10 Amplificador óptico a fibra dopada com érbio – Pré (Pot ≥ 20 dBm)

APARELHO ÓPTICO - ELETRÔNICO

Aparelho para amplificação de sinal óptico, EDFA linha 21 dBm Banda C 4U, código LOA4C211AYAH - PadTec

11 Amplificador óptico Raman LH (Pot bombeio ≥ 26 dBm)

APARELHO ÓPTICO - ELETRÔNICO

Aparelho para amplificação de sinal óptico, AMPLIF. RAMAN Banda C 4U, código ROA4C281AZAH - PadTec

TLB

AS

S20

2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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12 Amplificador óptico Raman ULH (Pot bombeio ≥ 29 dBm)

APARELHO ÓPTICO - ELETRÔNICO

Aparelho para amplificação de sinal óptico, AMPLIF. RAMAN Banda C 4 Pumps 4U, código ROA4C301AWAH - PadTec

Transponders

13 Transponder Terminal 2 x 1 GbEthernet => OTU-1 (G.709)

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho multiplexador e conversor de comprimento de onda, Transponder 2xGbE OTU-1, código T25DCxy-42GE - PadTec

14 Transponder Terminal STM-16 (2,5 Gb/s) => OTU-1 (G.709)

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho conversor de comprimento de onda, Transponder STM-16 OTU-1, código T25DCxy-4GTESSS - PadTec

15

Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 8 X 1 Gbps => OTU-2 (G.709) sintonizável

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho multiplexador e conversor de comprimento de onda, Combinador 10G – 8x Multiprotocolo G.709/FEC Bidirecional sintonizável, código TC100DCT-42GT8 - PadTec

16

Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 2,5 Gbps (STM 16) => OTU-2 (G.709) sintonizável

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho multiplexador e conversor de comprimento de onda, Muxponder 10GB/S 4xSTM-16 OTN sintonizável, código TM100DCT-4425D - PadTec

17

Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN => OTU-2 (G.709) sintonizável

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho conversor de comprimento de onda, Transponder DWDM OTU2 GPC sint DBR, código T100DCT-4GT2L - PadTec

18 Transponder Regenerador OTU-2 (G.709) bidirecional sintonizável

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho conversor de comprimento de onda, Transponder DWDM 10GB/S OTN regenerador sintonizável SDH/WAN, código T100DCT-4GRTCTL - PadTec

19 Transponder Terminal STM-256 (40G) => OTU-3 (G.709)

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho conversor de comprimento de onda, Transponder DWDM 40Gb/s OTN G.709 – DQPSK, código T400C91-QBF-XHA-SA - PadTec

20

Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 10 Gbps => OTU-3 (G.709) sintonizável

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho multiplexador e conversor de comprimento de onda, Muxponder DWDM OTU3 4:1 STM64/10G DQPSK sintonizável, código TM400C91-QBF-XHA-SA - PadTec

21 Transponder Regenerador OTU-3 (G.709) sintonizável

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho conversor de comprimento de onda, Transponder DWDM OTU3 40Gb/s OTN G.709 – DQPSK, código TR400C92-QBF-AS - PadTec

22

Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 8 X 1 Gbps => OTU-2 (G.709) sintonizável com Super FEC

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho multiplexador e conversor de comprimento de onda, Combinador 10G-8x Multiprotocolo G.709/XFEC bidirecional sintonizável, código TC100DCT-42HT8 - PadTec

23

Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 2,5 Gbps (STM 16) => OTU-2 (G.709) sintonizável com Super FEC

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho multiplexador e conversor de comprimento de onda, Muxponder 10GB/S 4xSTM-16 OTN XFEC sintonizável, código TM100DCT-4H425D - PadTec

TLB

AS

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2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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24

Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN => OTU-2 (G.709) sintonizável com Super FEC

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho conversor de comprimento de onda, Transponder DWDM OTU2 NRZ XFEC TM sint. GPC DBR, código T100DCT-4HT2L - PadTec

25

Transponder Regenerador OTU-2 (G.709) bidirecional sintonizável com Super FEC

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho conversor de comprimento de onda, Transponder DWDM 10GB/S OTN regenerador sintonizável SDH/WAN com XFEC, código T100DCT-4HRT2L - PadTec

26 Transponder Terminal STM-256 (40G) => OTU-3 (G.709) com Super FEC

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho conversor de comprimento de onda, Transponder DWDM OTU3 40Gb/s OTN G.709 - DQPSK terminal sint - X-FEC, código T400CTC-HBF-XHA-SA - PadTec

27

Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 10 Gbps => OTU-3 (G.709) sintonizável com Super FEC

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho multiplexador e conversor de comprimento de onda, Muxponder DWDM OTU3 4:1 STM64/10G DQPSK sintonizável X-FEC, código TM400C91-HBF-XHA-SA - PadTec

28

Transponder Regenerador OTU-3 (G.709) sintonizável com Super FEC

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho conversor de comprimento de onda, Transponder DWDM OTU3 40Gb/s OTN G.709 - DQPSK regenerador sint - X-FEC, código TR400C92-HBF-HBF-AS - PadTec

29

Transponder Multiplexador ODU-XC 8 portas <=> OTU-2 (G.709)

EQUIPAMENTO TRANSCEPTOR POR FIBRA ÓPTICA

Aparelho multiplexador e conversor de comprimento de onda, Combiner 10G ODU-XC DWDM OTU-2, código TC100DCT-42XGT8 - PadTec

Diversos

30 Unidade de Proteção de Rota Óptica

ACESSÓRIOS ÓPTICOS

Aparelho para comutação da comunicação entre par de fibras ópticas, Chave Óptica de Proteção 50/50, código OPS5A9D1 - PadTec

31 Bastidor padrão 19 polegadas

BASTIDOR DE EQUIPAMENTO DE PROCESSAMENTO DE DADOS

Multiplexador por divisão de comprimento de onda, modelo LigthPad i1600G, Bastidor, código BT-44A - PadTec

Plataforma de Gerência

32 Centro de Gerência

SISTEMA (EQUIPAMENTO / SOFTWARE) GERENCIAMENTO INCIDENTES

Multiplexador por divisão de comprimento de onda, Servidor de Gerência LightPad, modelo LigthPad i1600G, código Servidor LightPad - PadTec

2. Equipamentos Rádio Digital

Item Descrição Modelo e Fabricante

1 Rádio digital com frequência de operação de 18 GHz à 23 GHz

Rádio Digital DSR-6000...38000 (Unidade Outdoor ODU-R_DSR-18 e Unidade Indoor 1+0 IDU_DSR_ETH/1+0/28M/DCR) – Digitel; ou Teralink ATX-3 (Unidade Outdoor ODU 18GHz e Unidade Interna IDU) - Gigacom

2 Rádio digital com frequência de operação de 15GHz à 23GHz 1+0

MINI LINK – Ericsson

TLB

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2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

330

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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3 Rádio digital com frequência de operação de 15GHz à 23GHz 1+1/ 2+0

MINI LINK – Ericsson

4 Rádio digital com frequência de operação de 8 GHz à 11 GHz

Rádio Digital DSR-6000...38000 (Unidade Outdoor ODU-R_DSR-8 e Unidade Indoor 1+0 IDU_DSR_ETH/1+0/28M/DCR) – Digitel; ou Teralink ATX-3 LH (Unidade Outdoor ODU 11GHz e Unidade Interna IDU) - Gigacom

5 Rádio digital com frequência de operação de 8GHz à 11GHz 1+0

MINI LINK – Ericsson

6 Rádio digital com frequência de operação de 8GHz à 11GHz 1+1 / 2+0

MINI LINK – Ericsson

7 Rádio digital com frequência de operação de 5 GHz à 7,5 GHz

Rádio Digital DSR-6000...38000 (Unidade Outdoor ODU_DSR-7,5 e Unidade Indoor 1+0 IDU_DSR_ETH/1+0/28M/DCR) – Digitel; ou Teralink ATX-3 LH (Unidade Outdoor ODU 6GHz e Unidade Interna IDU) - Gigacom

8 Rádio digital com frequência de operação de 5GHz à 7,5GHz 1+0

MINI LINK – Ericsson

9 Rádio digital com frequência de operação de 5GHz à 7,5GHz 1+1 / 2+0

MINI LINK – Ericsson

10 Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 18 GHz à 23 GHz

Antena Parabólica Sólida Alta Performance 0,6 m diâmetro, frequência de 17,7 a 19,7 GHz, flange PBR220, modelo VHLP2-18 – Andrew, ou modelo ML-PG06177SC3 - Comba

11 Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 15GHz à 23GHz SIMPLES

Ericsson

12 Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 15GHz à 23GHz DUPLA

Ericsson

13 Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 18 GHz à 23 GHz

Antena Parabólica Sólida Alta Performance 1,2 m diâmetro, frequência de 17,7 a 19,7 GHz, flange PBR220, modelo VHLP4-18 – Andrew, ou modelo ML-PG12177SC3 - Comba

14 Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 15GHz á 23Ghz SIMPLES

Ericsson

15 Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 15GHz á 23Ghz DUPLA

Ericsson

16 Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 8 GHz à 11 GHz

Antena Parabólica Sólida Alta Performance 0,6 m diâmetro, frequência de 7,125 a 8,500 GHz, flange PDR84, modelo VHLP2-7W-4WH – Andrew, ou modelo ML- PG0607WSC3 - Comba

17 Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 8GHz à 11Ghz SIMPLES

Ericsson

18 Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 8GHz à 11Ghz DUPLA

Ericsson

19 Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 8 GHz à 11 GHz

Antena Parabólica Sólida Alta Performance 1,2 m diâmetro, frequência de 7,125 a 8,500 GHz, flange PDR84, modelo VHP4-71W ou VHPX4-71W– Andrew, ou modelo ML-PG1207WSC3 - Comba

TLB

AS

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317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

331

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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20 Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 8GHz à 11GHz SIMPLES

Ericsson

21 Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 8GHz à 11GHz DUPLA

Ericsson

22 Antena de 180 cm de diâmetro com frequência de operação de 8GHz à 11GHz SIMPLES

Ericsson

23 Antena de 180 cm de diâmetro com frequência de operação de 8GHz à 11GHz DUPLA

Ericsson

24 Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 5GHz á 7,5GHz SIMPLES

Ericsson

25 Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 5GHz á 7,5GHz DUPLA

Ericsson

26 Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz à 7,5 GHz

Antena Parabólica Sólida Alta Performance 1,2 m diâmetro, frequência de 7,125 a 8,500 GHz, flange PDR84, modelo VHP4-71W ou VHPX4-71W- Andrew, ou modelo ML-PG1207WSC3 - Comba

27 Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 5GHz á 7,5GHz SIMPLES

Ericsson

28 Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 5GHz á 7,5GHz DUPLA

Ericsson

29 Antena de 180 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz à 7,5 GHz

Antena Parabólica Sólida Alta Performance 1,8 m diâmetro, frequência de 7,125 a 8,500 GHz, flange PDR84, modelo VHP6-71W ou VHPX6-71W- Andrew, ou modelo ML-PG1807WSC3 - Comba

30 Antena de 180 cm de diâmetro com frequência de operação de 5GHz á 7,5 GHz SIMPLES

Ericsson

31 Antena de 180 cm de diâmetro com frequência de operação de 5GHz á 7,5 Ghz DUPLA

Ericsson

32 Antena de 240 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz à 7,5 GHz

Antena Parabólica Sólida Alta Performance 2,4 m diâmetro, frequência de 7,125 a 8,500 GHz, flange PDR84, modelo HP8-71W - Andrew

33 Antena de 240 cm de diâmetro com frequência de operação de 5GHz à 7,5GHz SIMPLES

Ericsson

34 Antena de 240 cm de diâmetro com frequência de operação de 5GHz à 7,5GHz DUPLA

Ericsson

35 Torre 100m de altura Networker Telecom; ou Bimetal Ind Metalúrgica

36 Torre 80m de altura Networker Telecom; ou Bimetal Ind Metalúrgica

37 Torre 60m de altura Networker Telecom; ou Bimetal Ind Metalúrgica

TLB

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2130

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38 Torre 50m de altura Networker Telecom; ou Bimetal Ind Metalúrgica

39 Torre 40m de altura Networker Telecom; ou Bimetal Ind Metalúrgica

40 Torre 30m de altura Networker Telecom; ou Bimetal Ind Metalúrgica

41 Torre 20m de altura Networker Telecom; ou Bimetal Ind Metalúrgica

42 Poste metálico de 50 m de altura Networker Telecom; ou Bimetal Ind Metalúrgica

43 Poste metálico de 40 m de altura Networker Telecom; ou Bimetal Ind Metalúrgica

44 Poste metálico de 30 m de altura Networker Telecom; ou Bimetal Ind Metalúrgica

45 Sistema de Gerência de rede para rádios digitais

4 Servidores de Aplicação, 2 Servidores de Banco de Dados, 4 Switches de 24 portas, 2 Storages e 4 Monitores 17 polegadas; Software de Gerência (Windows Server 2003, DMS-CS Core, DMS-CS DSR, upgrades DMS-CS, Oracle STD+Dataguard); Digitel

46 Sistema de Gerência de rede para rádios digitais

Ericsson

3. Rede IP - Core de Rede

Item Descrição Modelo e Fabricante

1 Roteador tipo 1 Roteador Cisco CRS1/8 slots – Cisco Systems 2 Roteador tipo 2 Roteador Cisco CRS3/8 slots - Cisco Systems 3 Roteador tipo 3 Roteador Cisco ASR 9010 - Cisco Systems 4 Roteador tipo 4 Roteador Cisco ASR 9010 - Cisco Systems 5 Roteador tipo 5 Roteador Cisco ASR 1006 - Cisco Systems 6 Roteador tipo 6 Roteador Cisco ASR 1006 - Cisco Systems

7 Placa de interface 1, compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

Placa Cisco 4-10GBE-WL-XFP com 4 interfaces 10 GigabitEthernet

8 Placa de interface 2, compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

Placa Cisco 42-1GE com 42 interfaces GigabitEthernet

9 Placa de interface 3, compatíveis com roteadores tipo 1 e 2

Placa Cisco 20-1GE-FLEX com 2 x SPA-1X10GE-WL-V2, com 20 interfaces 1Gbps e 2 interfaces 10GigabitEthernet

10 Placa de interface 4, compatível com roteador tipo 1

Placa Cisco 20-1GE-FLEX com SPA-8XOC3-POS, com 16 interfaces POS OC3c

11 Placa de interface 5, compatível com roteador tipo 1

Placa Cisco 20-1GE-FLEX e SPA-8XOC12-POS, com 16 interfaces POS OC12c

12 Placa de interface 6, compatível com roteador tipo 1

Placa Cisco 20-1GE-FLEX com SPA-4XOC48POS/RPR, com 8 portas POS OC48c

13 Placa de interface 7, compatível com roteador tipo 2

Placa Cisco 1x100GBE, com 1 interface 100 GigabitEthernet

14 Placa de interface 8, compatível com roteadores tipo 3 e 4

Placa Cisco A9K-8T, com 8 interfaces 10 GigabitEthernet

15 Placa de interface 9, compatível com roteadores tipo 3 e 4

Placa Cisco A9K-40GE-B, com 40 interfaces GigabitEthernet

16 Placa de interface 10, compatível Placa Cisco A9K-2T20GE-B, com 2 interfaces 10 GigabitEthernet e

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com roteadores tipo 3 e 4 20 interfaces GigabitEthernet 17 Transceiver 1 Acoplador óptico XFP Cisco 10GE-LR monomodo 18 Transceiver 2 Acoplador óptico XFP Cisco 10GE-ER monomodo 19 Transceiver 3 Acoplador óptico XFP Cisco 10GE-SR multimodo 20 Transceiver 4 Acoplador óptico Cisco 1GE-SX multimodo 21 Transceiver 5 Acoplador óptico Cisco 1GE-LX monomodo 22 Transceiver 6 Acoplador óptico Cisco 1GE-ZX monomodo 23 Transceiver 7 Acoplador óptico Cisco 1GE-T elétrico RJ-45 24 Transceiver 8 Acoplador óptico Cisco OC3-SR monomodo 25 Transceiver 9 Acoplador óptico Cisco OC3-IR monomodo 26 Transceiver 10 Acoplador óptico Cisco OC3-LR 40Km monomodo 27 Transceiver 11 Acoplador óptico Cisco OC3-LR 80Km monomodo 28 Transceiver 12 Acoplador óptico Cisco OC12-SR monomodo 29 Transceiver 13 Acoplador óptico Cisco OC12-IR monomodo 30 Transceiver 14 Acoplador óptico Cisco OC12-LR 40Km monomodo 31 Transceiver 15 Acoplador óptico Cisco OC12-LR 80Km monomodo 32 Transceiver 16 Acoplador óptico Cisco OC48-SR monomodo 33 Transceiver 17 Acoplador óptico Cisco OC48-IR monomodo 34 Transceiver 18 Acoplador óptico Cisco OC48-LR monomodo 35 Transceiver 19 Acoplador óptico Cisco CFP 100 LR4 monomodo 36 Cordão óptico 1 P/N 331 XX SM-2.5 - Legrand Cabling Systems 37 Cordão óptico 2 P/N 331 XX SM-5 - Legrand Cabling Systems 38 Cordão óptico 3 P/N 331 XX SM-10 - Legrand Cabling Systems 39 Cordão óptico 4 P/N 331 XX SM-15 - Legrand Cabling Systems

40 Gerência de Rede ANA – Cisco Active Network Abstraction; ACS - Cisco Secure Access Control Server; Infovista – Vista Insight for Networks Solution

4. Rede IP – Borda e Acesso

Item Descrição Modelo e Fabricante

1 Roteador 1

Chassis DM4008; Placa de ventilação 38mm DM4008; Módulo de interface DM4000 ETH24GX+2x10GX H series; Módulo óptico STM-64 e Ethernet tipo XFP SS13, 10GBase LR/LW, Singlemode; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP SS13, 1000BaseLX, Singlemode; Módulo SFP 1000Base-T (elétrico, para Ethernet 10/100/1000Base-T com interface SGMII); Defletor de ar + painel de preenchimento DM4000 – BP-IC; Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS – DATACOM

2 Roteador 2

Chassis DM4004; Placa de ventilação 38mm DM4004; Módulo de Comutação e Processamento Central DM4000 – MPU384; Módulo de interface DM4000 ETH24GX+2x10GX H series; Módulo óptico STM-64 e Ethernet tipo XFP SS13, 10GBase LR/LW, Singlemode; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP SS13, 1000BaseLX, Singlemode; Módulo SFP 1000Base-T (elétrico, para Ethernet 10/100/1000Base-T com interface SGMII); Defletor de ar + painel de preenchimento DM4000 – BP-IC; Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS - DATACOM

3 Switch L3 Chassis DM4001; Módulo de interface DM4000 ETH24GX+2x10GX H series; Módulo óptico STM-64 e Ethernet

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tipo XFP SS13, 10GBase LR/LW, Singlemode; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP SS13, 1000BaseLX, Singlemode; Módulo SFP 1000Base-T (módulo elétrico Ethernet 10/100/1000Base-T); Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS - DATACOM

4 Placa de interface 1, compatíveis com roteadores 1 e 2

Módulo de Interface DM4000 ETH4x10GX H series; Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS - DATACOM

5 Placa de interface 2, compatíveis com roteadores 1 e 2

Módulo Gigabit Ethernet DM4000 ETH48GX H series; Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS - DATACOM

6 Placa de interface 3, compatíveis com roteadores 1 e 2

Módulo de interface DM4000 ETH24GX+2x10GX H series; Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS - DATACOM

7 Transceiver 1 Módulo óptico STM-64 e Ethernet tipo XFP SS15, 10GBase ER/EW, Singlemode – DATACOM

8 Transceiver 2 Módulo óptico STM-64 e Ethernet tipo XFP SS13, 10GBase LR/LW, Singlemode – DATACOM

9 Transceiver 3 Módulo óptico Ethernet tipo XFP MS850, 10GBase-SR, Multimode - DATACOM

10 Transceiver 4 Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP MS850, 1000BaseSX, Multimode – DATACOM

11 Transceiver 5 Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP SS13, 1000BaseLX, Singlemode – DATACOM

12 Transceiver 6 Módulo óptico Ethernet tipo SFP SL15, 1000BaseLH, Singlemode - DATACOM

13 Transceiver 7 Módulo SFP 1000Base-T (Módulo elétrico Ethernet 10/100/1000Base-T com interfeace SGMII) - DATACOM

14 Gerência equipamentos DmView - DATACOM

Equipamentos de Acesso L2

15 Switch L2

Chassis DM4001; Módulo Gigabit Ethernet DM4000 ETH24GX L series; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP SS13, 1000BaseLX, Singlemode; Módulo SFP 1000Base-T (Módulo elétrico Ethernet 10/100/1000Base-T com interface SGMII) – DATACOM

16 Transceiver 1 Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP MS850, 1000BaseSX, Multimode – DATACOM

17 Transceiver 2 Módulo óptico Ethernet tipo SFP SL15, 1000BaseLX, Singlemode - DATACOM

18 Transceiver 3 Módulo óptico ethernet tipo SFP SL15, 1000BaseLH, Singlemode - DATACOM

19 Transceiver 4 Módulo SFP 1000Base-T (Módulo elétrico Ethernet 10/100/1000Base-T com interface SGMII) - DATACOM

20 Upgrade de switch L2 para switch L3 - 21 Gerência Equipamentos DmView - DATACOM

22 Agregador TDM over IP

Chassis DM4001; Placa de Interface DM4000 PWE3 ETH10x1GX+32E1; Cabo 2x33 pares CB-LFH160/LFH160-3m; Painel de conexões RB13-IEC; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SS13, 1000BaseLX, Singlemode; Software DM4000 SW PWE3 com funcionalidades MPLS - DATACOM

23 Coletor TDM over IP

Equipamento da família Ethernet Demarcation Device DmSwitch 2104G2+8E1; Cabo 2xE1 RJ45-4xIECF; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP MS850, 1000BaseSX, Multimode; Bandeja para instalação MA-06 - DATACOM

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5. Sistemas Auxiliares da Rede IP

Item Descrição Modelo e Fabricante/Fornecedor

Solução AA 1 Solução AA (Radius/TACACS)

Solução DNS

2 Solução DNS Autoritativo Software Nominum 2 (Autoritativo) Servidor IBM x3550 M3 Sistema operacional Red Hat Enterprise Linux, Standard

3 Solução DNS Cache Software Nominum 2 (Solução Base – Cache, MDR, NXR) Servidor IBM x3550 M3 Sistema operacional Red Hat Enterprise Linux, Standard

Solução SFlow 4 Sistema de análise 1 Peakflow SP CP5500-5 Device (5 Flow Sources, 2 TMS Slots) 5 Sistema de análise 2 Peakflow SP FS5500 Device (15 flow sources) 6 Sistema de mitigação de problemas Peakflow SP TMS 4100 7 Upgrade sistema mitigação Peakflow SP TMS Application Processing 10 Gbps

8 Sistema de Gerência Peakflow SP PI5500 Device Peakflow SP BI5500-500 Device (500 Managed Objects)

Solução NTP/Syslog 9 Solução NTP/Syslog -

Rede de gerência DCN 10 Switch 48 portas - 11 Switch 24 portas -

12 Concentrador de terminais/console server

-

13 Conversor DB9xRJ45 -

6. Roteadores IP do Tipo CPE

Item Descrição Modelo e Fabricante/Fornecedor

1 Roteador CPE Higt-end para Dados, QoS e Voz

2 Roteador CPE Middle-end para Dados, QoS e Voz

3 Transceiver 1: 1000BASE-SX 4 Transceiver 2: 1000BASE-LX10 5 Transceiver 3: 1000BASE-ZX

6 Transceiver 4: 10BASE-T/100BASETX/ 1000BASE-T

7 Roteador CPE High-end para Dados e QoS

8 Roteador CPE Middle-end para Dados e QoS

9 Transceiver 1: 1000BASE-SX 10 Transceiver 2: 1000BASE-LX10 11 Transceiver 3: 1000BASE-ZX 12 Transceiver 4: 10BASE-

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T/100BASETX/ 1000BASE-T

13 Módulo de interface serial V.35 14 Módulo de interface E1 G.703

15 Roteador CPE Low-end para Dados e QoS

16 Transceiver 1: 1000BASE-SX 17 Transceiver 2: 1000BASE-LX10 18 Transceiver 3: 1000BASE-ZX

19 Transceiver 4: 10BASE-T/100BASETX/ 1000BASE-T

20 Módulo de interface serial V.35 21 Módulo de interface E1 G.703

22 Roteador CPE High-end para Dados, QoS e Telefonia IP

23 Transceiver 1: 1000BASE-SX 24 Transceiver 2: 1000BASE-LX10 25 Transceiver 3: 1000BASE-ZX

26 Transceiver 4: 10BASE-T/100BASETX/ 1000BASE-T

7. Infraestrutura Básica

a. Anel Sudeste / Região SUDESTE

Item Descrição Modelo e Fabricante

1 Contêiner de 12,00 m - configuração 1 – 13 bastidores (unidade)

Clemar Sistema de detecção e alarme de incêndio AE/PX2 e detector óptico AE/C5-OP – Aguilera Electronica; Sistema de controle de acesso – Henry Equipamentos Eletrônicos; Telemetria e Controle remoto Smartpack – Eltek Valere

2 Contêiner de 12,00 m - configuração 2 – 13 bastidores (unidade)

Clemar Sistema de detecção e alarme de incêndio AE/PX2 e detector óptico AE/C5-OP – Aguilera Electronica; Sistema de controle de acesso – Henry Equipamentos Eletrônicos; Telemetria e Controle remoto Smartpack – Eltek Valere

3 Contêiner de 12,00 m - configuração 3 – 11 bastidores (unidade)

Clemar Sistema de detecção e alarme de incêndio AE/PX2 e detector óptico AE/C5-OP – Aguilera Electronica; Sistema de controle de acesso – Henry Equipamentos Eletrônicos; Telemetria e Controle remoto Smartpack – Eltek Valerer

4 Contêiner de 12,00 m - configuração 7 – 8 bastidores (unidade)

Clemar Sistema de detecção e alarme de incêndio AE/PX2 e detector óptico AE/C5-OP – Aguilera Electronica; Sistema de controle de acesso – Henry Equipamentos Eletrônicos;

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Telemetria e Controle remoto Smartpack – Eltek Valere

5 Contêiner de 8,00 m – configuração 2 - 6 bastidores (unidade)

Clemar Sistema de detecção e alarme de incêndio AE/PX2 e detector óptico AE/C5-OP – Aguilera Electronica; Sistema de controle de acesso – Henry Equipamentos Eletrônicos; Telemetria e Controle remoto Smartpack – Eltek Valere

6 Containers para abrigo de equipamentos de 12,00 m; 8,00 m e 6,00 m

Zopone Contêiner Delitel Sistema de detecção, sistema de combate a incêndio, sistema de aterramento, QDCAs, QTA, QDCC e demais quadros necessários, iluminação normal e de emergência, sistemas de ar condicionado redundantes e controlados por PLC, CFTV e Telemetria, Posto de Transformação, Transformadores, Sistema de Retificadores, Banco de Baterias, Unidades Inversoras, Nobreaks (UPS), Grupo Motor Gerador

7 Gabinete outdoor com 4 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-07 – Eltec Valere; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

8 Gabinete outdoor com 3 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-06 – Eltec Valere; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

9 Gabinete outdoor com 2 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-05 – Eltec Valere; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

10 Gabinete para Estação Repetidora Rádio (unidade)

88 DD-10-P054-04 – Eltec Valere; Trocador de calor ar/ar TCI-900-AL – Sanrio; Bateria DF2000

11 Gabinete para Estação Terminal de Rádio com trocador de calor (unidade)

88 DD-10-P054-04 – Eltec Valere; Trocador de calor ar/ar TCI-900-AL – Sanrio; Bateria DF2000

12 Infraestrutura Básica Autônoma (15,0 m X 20,0 m) (unidade)

Clemar

13 Infraestrutura Básica Autônoma (10,0 m X 10,0 m) (unidade)

Clemar

14 Infraestrutura Básica Compartilhada (Contêiner de 12,00 m) (unidade)

Clemar

15 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ torre) (unidade)

Clemar

16 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ poste) (unidade)

Clemar

17 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor) (unidade)

Clemar

18 Infraestrutura Básica para Roof Top (Estação Terminal Rádio) (unidade)

Clemar

19 Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas subterrânea (m)

Clemar

20 Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas aérea (m)

Clemar

21 Cabos ópticos subterrâneo de 24 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G24F-RC - Furukawa

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22 Cabos ópticos subterrâneo de 36 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G36F-RC - Furukawa

23 Cabos ópticos subterrâneo de 48 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G48-RC - Furukawa

24 Cabos Ópticos Aéreos de 48 fibras (m) CFOA-SM-DD-G48F-RC - Furukawa

25 Distribuidor Geral Óptico - DGO - 24 posições

Revali

26 Rack de parede padrão 19” com 10 Us Revali

27 Sistema Retificador de 600 A (unidade)

Fonte 88 DD-10-P054/600A – Eltek Valere; Baterias 600 Ah/10hs (HZB 2-600), 500 Ah/10hs (HZB 2-500), 400 Ah/10hs (HZB 2-400) ou 300 Ah/10hs (HZB 2-300) – Haze Battery Co.

28 Sistema Retificador de 1200 A (unidade)

Fonte 88 DD-10-P054/1200 – Eltek Valere; Baterias 600 Ah/10hs (HZB 2-600), 500 Ah/10hs (HZB 2-500), 400 Ah/10hs (HZB 2-400) ou 300 Ah/10hs (HZB 2-300) – Haze Battery Co.

29 Ar condicionado do tipo Wall Mounted de 3 TR (unidade)

Controlador Microprocessador MP5000 – AGST; Aparelho de ar condicionado 50BW36 Springer Carrier; Inversor Monofásico CC/CA serie SIE – Sanrio Eletronics

30 Ar condicionado do tipo Wall Mounted de 4 TR (unidade)

Controlador Microprocessador MP5000 – AGST; Aparelho de ar condicionado 50BW48 Springer Carrier; Inversor Monofásico CC/CA serie SIE – Sanrio Eletronics

31 Grupo Motor Gerador de 105 kVA (unidade)

STEMAC

32 Grupo Motor Gerador de 75 kVA (unidade)

STEMAC

33 Grupo Motor Gerador de 45 kVA (unidade)

STEMAC

34 Transformador de 112,5 kVA (unidade) WEG 35 Transformador de 75 kVA (unidade) WEG 36 Transformador de 45 kVA (unidade) WEG

37 Sistema de Circuito Fechado de TV (unidade)

Câmera interna VM 300 IRI5 - Intelbras; Câmera externa VP 540 S - Intelbras; Gravador de Video Digital (DVR) VD 16E 480 – Intelbras; Central de alarme monitorada Ethernet e GPRS 18 zonas AMT 2018 EG – Intelbras; Sensores de presença infra-vermelho VM 300 IR30, VP 540S, VD 16E 480, IVP 3000 PET todos Intelbras

38 Câmeras coloridas fixas de alta definição (unidade)

Câmera externa VP 540 S - Intelbras

b. Anel Nordeste / Região NORDESTE

Item Descrição Modelo e Fabricante

1 Contêiner de 12,00 m - configuração 5 – 10 bastidores (unidade)

Contêiner tipo “Green Field” - Emerson – Metal Alfa; Condicionador de ar Wall Mounted -Trane; Sistema de telemetria e unidade remota UR-08S/UR-16 – Safe; Sistema anti-incêndio FM-200 - Kidde-Fenwal

2 Contêiner de 12,00 m - configuração 6 – 9 bastidores (unidade)

Contêiner tipo “Green Field” - Emerson – Metal Alfa; Condicionador de ar Wall Mounted -Trane; Sistema de telemetria e unidade remota UR-08S/UR-16 – Safe; Sistema anti-incêndio FM-200 - Kidde-Fenwal

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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3 Contêiner de 12,00 m - configuração 7 – 8 bastidores (unidade)

Contêiner tipo “Green Field” - Emerson – Metal Alfa; Condicionador de ar Wall Mounted -Trane; Sistema de telemetria e unidade remota UR-08S/UR-16 – Safe; Sistema anti-incêndio FM-200 - Kidde-Fenwal

4 Containers para abrigo de equipamentos de 12,00 m; 8,00 m e 6,00 m

CLEMAR ENGENHARIA LTDA Contêiner Clemar Sistema de detecção, sistema de combate a incêndio, sistema de aterramento, QDCAs, QTA, QDCC e demais quadros necessários, iluminação normal e de emergência, sistemas de ar condicionado redundantes e controlados por PLC, CFTV e Telemetria, Posto de Transformação, Transformadores, Sistema de Retificadores, Banco de Baterias, Unidades Inversoras, Nobreaks (UPS), Grupo Motor Gerador

5 Gabinete outdoor com 4 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-07 – Eltec Valere; Sistema de Energia SR300A/-48V; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

6 Gabinete outdoor com 3 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-06 – Eltec Valere; Sistema de Energia SR300A/-48V; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

7 Gabinete outdoor com 2 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-05 – Eltec Valere; Sistema de Energia SR300A/-48V; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

8 Gabinete para Estação Repetidora Rádio (unidade)

88 DD-10-P054-04 – Eltec Valere; Sistema de Energia SR300A/-48V; Trocador de calor ar/ar TCI-900-AL – Sanrio Bateria DF2000

9 Gabinete para Estação Terminal de Rádio com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-03 – Eltec Valere; Sistema de Energia SR300A/-48V; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

10 Infraestrutura Básica Autônoma (15,0 m X 20,0 m) (unidade)

Zopone

11 Infraestrutura Básica Autônoma (10,0 m X 10,0 m) (unidade)

Zopone

12 Infraestrutura Básica Compartilhada (Contêiner de 12,00 m) (unidade)

Zopone

13 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ torre) (unidade)

Zopone

14 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ poste) (unidade)

Zopone

15 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor) (unidade)

Zopone

16 Infraestrutura Básica para Roof Top (Estação Terminal Rádio) (unidade)

Zopone

17 Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas subterrânea (m)

Zopone

18 Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas aérea (m)

Zopone

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Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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19 Cabos ópticos subterrâneo de 24 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G24-R - Furukawa

20 Cabos ópticos subterrâneo de 36 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G36-R - Furukawa

21 Cabos ópticos subterrâneo de 48 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G48-R - Furukawa

22 Cabos Ópticos Aéreos de 48 fibras (m) CFOA-SM-AE-G48 - Furukawa

23 Distribuidor Geral Óptico - DGO - 24 posições

Distribuidor óptico Dio Office II – Rosenberger Domex

24 Rack de parede padrão 19” com 10 Us Trisul Metalúrgica 25 Sistema Retificador de 1200 A (unidade) SR 1200A/-48V – Eltec Valere

26 Ar condicionado do tipo Wall Mounted de 4 TR (unidade)

Aparelho de ar condicionado 50BW48 Springer Carrier

27 Grupo Motor Gerador de 75 kVA (unidade)

GEHFI-75 - Heimer

28 Transformador de 75 kVA (unidade) De acordo com NBR 5356 e NBR 10295; Fornecidos por Zilmer-Ineltec, WEG e Blutrafos

29 Transformador de 45 kVA (unidade) De acordo com NBR 5356 e NBR 10295; Fornecidos por Zilmer-Ineltec, WEG e Blutrafos

30 Sistema de Circuito Fechado de TV (unidade)

Gravador digital de vídeo (DVR) VD 16S 480 ST – Intelbras; Câmera IP66 540 linhas – EagleVision; Central de alarme monitorada AMT 2008 RF – Intelbras; Sensores infravermelho - bticino

31 Câmeras coloridas fixas de alta definição (unidade)

Câmera IP66 540 linhas – EagleVision

c. Anel Sul / Região SUL

Item Descrição Modelo e Fabricante

1 Contêiner de 12,00 m - configuração 4 – 11 bastidores (unidade)

Contêiner tipo “Green Field” - Emerson – Metal Alfa; Condicionador de ar Wall Mounted -Trane; Sistema de telemetria e unidade remota UR-08S/UR-16 – Safe; Sistema anti-incêndio FM-200 - Kidde-Fenwal

2 Contêiner de 8,00 m – configuração 1- 7 bastidores (unidade)

Contêiner tipo “Green Field” - Emerson – Metal Alfa; Condicionador de ar Wall Mounted -Trane; Sistema de telemetria e unidade remota UR-08S/UR-16 – Safe; Sistema anti-incêndio FM-200 - Kidde-Fenwal

3 Containers para abrigo de equipamentos de 12,00 m; 8,00 m e 6,00 m

CLEMAR ENGENHARIA LTDA Contêiner Clemar Sistema de detecção, sistema de combate a incêndio, sistema de aterramento, QDCAs, QTA, QDCC e demais quadros necessários, iluminação normal e de emergência, sistemas de ar condicionado redundantes e controlados por PLC, CFTV e Telemetria, Posto de Transformação, Transformadores, Sistema de Retificadores, Banco de Baterias, Unidades Inversoras, Nobreaks (UPS), Grupo Motor Gerador

4 Gabinete outdoor com 4 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-07 – Eltec Valere; Sistema de Energia SR300A/-48V; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

5 Gabinete outdoor com 3 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-06 – Eltec Valere; Sistema de Energia SR300A/-48V;

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

6 Gabinete outdoor com 2 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-05 – Eltec Valere; Sistema de Energia SR300A/-48V; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

7 Gabinete para Estação Terminal de Rádio com trocador de calor

88 DD-10-P054-04 – Eltec Valere; Sistema de Energia SR300A/-48V; Trocador de calor ar/ar TCI-900-AL – Sanrio Bateria DF2000

8 Gabinete para Estação Repetidora Rádio (unidade)

88 DD-10-P054-04 – Eltec Valere; Sistema de Energia SR300A/-48V; Trocador de calor ar/ar TCI-900-AL – Sanrio Bateria DF2000

9 Infraestrutura Básica Autônoma (15,0 m X 22,0 m) (unidade)

Zopone

10 Infraestrutura Básica Autônoma (15,0 m X 20,0 m) (unidade)

Zopone

11 Infraestrutura Básica Autônoma (10,0 m X 10,0 m) (unidade)

Zopone

12 Infraestrutura Básica Compartilhada (Contêiner de 12,00 m) (unidade)

Zopone

13 Infraestrutura Básica Compartilhada (Contêiner de 8,00 m) (unidade)

Zopone

14 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ torre) (unidade)

Zopone

15 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ poste) (unidade)

Zopone

16 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor) (unidade)

Zopone

17 Infraestrutura Básica para Roof Top (Estação Terminal Rádio) (unidade)

Zopone

18 Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas subterrânea (m)

Zopone

19 Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas aérea (m)

Zopone

20 Cabos ópticos subterrâneo de 24 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G24-R - Furukawa

21 Cabos ópticos subterrâneo de 36 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G36-R - Furukawa

22 Cabos ópticos subterrâneo de 48 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G48-R - Furukawa

23 Cabos Ópticos Aéreos de 48 fibras (m) CFOA-SM-AE-G48 - Furukawa

24 Distribuidor Geral Óptico - DGO - 24 posições

Distribuidor óptico Dio Office II – Rosenberger Domex

25 Rack de parede padrão 19” com 10 Us Trisul Metalúrgica 26 Sistema Retificador de 600 A (unidade) SR 600A/-48V – Eltec Valere 27 Sistema Retificador de 1200 A (unidade) SR 1200A/-48V – Eltec Valere

28 Ar condicionado do tipo Wall Mounted de 3 TR (unidade)

Aparelho de ar condicionado 50BW36 Springer Carrier

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29 Ar condicionado do tipo Wall Mounted de 4 TR (unidade)

Aparelho de ar condicionado 50BW48 Springer Carrier

30 Grupo Motor Gerador de 105 kVA (unidade)

12C6A - BattiStella - Maquigeral

31 Grupo Motor Gerador de 45 kVA (unidade)

16P9A ou 16P10T - BattiStella - Maquigeral

32 Transformador de 112,5 kVA (unidade) De acordo com NBR 5356 e NBR 10295; Fornecidos por Zilmer-Ineltec, WEG e Blutrafos

33 Transformador de 45 kVA (unidade) De acordo com NBR 5356 e NBR 10295; Fornecidos por Zilmer-Ineltec, WEG e Blutrafos

34 Sistema de Circuito Fechado de TV (unidade)

Gravador digital de vídeo (DVR) VD 16S 480 ST – Intelbras; Câmera IP66 540 linhas – EagleVision; Central de alarme monitorada AMT 2008 RF – Intelbras; Sensores infravermelho - bticino

35 Câmeras coloridas fixas de alta definição (unidade)

Câmera IP66 540 linhas – EagleVision

d. Rede Norte

Item Descrição Modelo e Fabricante

1 Contêiner de 8,00 m – configuração 2 - 6 bastidores (unidade)

Clemar Sistema de detecção e alarme de incêndio AE/PX2 e detector óptico AE/C5-OP – Aguilera Electronica; Sistema de controle de acesso – Henry Equipamentos Eletrônicos; Telemetria e Controle remoto Smartpack – Eltek Valere

2 Containers para abrigo de equipamentos de 12,00 m; 8,00 m e 6,00 m

CLEMAR ENGENHARIA LTDA Contêiner Clemar Sistema de detecção, sistema de combate a incêndio, sistema de aterramento, QDCAs, QTA, QDCC e demais quadros necessários, iluminação normal e de emergência, sistemas de ar condicionado redundantes e controlados por PLC, CFTV e Telemetria, Posto de Transformação, Transformadores, Sistema de Retificadores, Banco de Baterias, Unidades Inversoras, Nobreaks (UPS), Grupo Motor Gerador

3 Gabinete outdoor com 4 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-07 – Clemar; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

4 Gabinete outdoor com 3 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-06 – Clemar; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

5 Gabinete outdoor com 2 bastidores com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-05 – Clemar; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

6 Gabinete para Estação Repetidora Rádio (unidade)

88 DD-10-P054-04 – Clemar; Trocador de calor ar/ar TCI-900-AL – Sanrio; Bateria DF2000

7 Gabinete para Estação Terminal de Rádio com ar condicionado (unidade)

88 DD-10-P054-03 – Clemar; Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio; Bateria DF2000

8 Infraestrutura Básica Autônoma (15,0 m X 20,0 m) (unidade)

Clemar

9 Infraestrutura Básica Autônoma (10,0 m Clemar

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Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

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X 10,0 m) (unidade)

10 Infraestrutura Básica Compartilhada (Contêiner de 8,00 m) (unidade)

Clemar

11 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ torre) (unidade)

Clemar

12 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ poste) (unidade)

Clemar

13 Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor) (unidade)

Clemar

14 Infraestrutura Básica para Roof Top (Estação Terminal Rádio) (unidade)

Clemar

15 Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas subterrânea (m)

Clemar

16 Cabos ópticos subterrâneo de 24 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G24F-RC - Furukawa

17 Cabos ópticos subterrâneo de 36 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G36F-RC - Furukawa

18 Cabos ópticos subterrâneo de 48 fibras (m)

CFOA-SM-DDR-G48-RC - Furukawa

19 Distribuidor Geral Óptico - DGO - 24 posições

Revali

20 Rack de parede padrão 19” com 10 Us Revali

21 Sistema Retificador de 600 A (unidade)

Fonte 88 DD-10-P054/600A – Eltek Valere; Baterias 600 Ah/10hs (HZB 2-600), 500 Ah/10hs (HZB 2-500), 400 Ah/10hs (HZB 2-400) ou 300 Ah/10hs (HZB 2-300) – Haze Battery Co.

22 Ar condicionado do tipo Wall Mounted de 3 TR (unidade)

Controlador Microprocessador MP5000 – AGST; Aparelho de ar condicionado 50BW36 Springer Carrier; Inversor Monofásico CC/CA serie SIE – Sanrio Eletronics

23 Grupo Motor Gerador de 45 kVA (unidade)

STEMAC

24 Transformador de 45 kVA (unidade) WEG

25 Sistema de Circuito Fechado de TV (unidade)

Câmera interna VM 300 IRI5 - Intelbras; Câmera externa VP 540 S - Intelbras; Gravador de Video Digital (DVR) VD 16E 480 – Intelbras; Central de alarme monitorada Ethernet e GPRS 18 zonas AMT 2018 EG – Intelbras; Sensores de presença infravermelho VM 300 IR30, VP 540S, VD 16E 480, IVP 3000 PET todos da Intelbras

26 Câmeras coloridas fixas de alta definição (unidade)

Câmera externa VP 540 S - Intelbras

8. Extensão de Redes Elétricas em Baixa, Média e Alta Tensão

Item Descrição

1 Transformador Monofasico 45 kVA - 15 kV ou 25 kV, 60 HZ, AT.13,8 kV a 25 kV, BT 220V/380V 2 Transformador Bifásico 45 kVA - 15 kV ou 25 kV, 60 HZ, AT.13,8 kV a 25kV, BT.220V/380V 3 Transformador Trifásico 45 kVA - 15 kV ou 25 kV, 60 HZ, AT.13,8 kV a 25 kV, BT 220V/380V 4 Transformador Trifásico 75 kVA - 15 kV ou 25 kV, 60 HZ, AT.13,8 kV a 25 kV, BT 220V/380V

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9. Ambientes de Parceiros

10. Contêiner Seguro para Data Center

Item Descrição Modelo e Fabricante

5 Transformador Trifásico 112,5 kVA - 15 kV ou 25 kV, 60 HZ, AT.13,8 kV a 25 kV, BT 220V/380V

Item Descrição

1 FCC para equipamentos de telecomunicações de 4000 w / -48v 2 Disjuntor monopolar de 10 A 3 Disjuntor monopolar de 16 A 4 Disjuntor monopolar de 32 A 5 Disjuntor tripolar de 63 A 6 Estante de baterias para até 4 monoblocos de 45 Ah 7 Baterias tipo estacionária com capacidade de 45Ah 8 QDCA 9 QDCC com disjuntores monopolares de 10A à 63A (1xGERAL + 6xPARCIAL) 10 QDCC com disjuntores monopolares de 10A à 63 A (1xGERAL + 10xPARCIAL) 11 QDCC com disjuntores monopolares de 10A à 63A (1xGERAL + 30xPARCIAL) e acessórios 12 QTM trifásico 220V/380V – Completo 13 PDU, (Power Distribuition Units), para Racks 19" 14 Rack 19" 44 Us aberto para montagens de equipamentos de telecomunicações 15 Rack 19" 20 Us fechado para montagens de equipamentos de telecomunicações 16 Rack 19" 44 Us fechado para montagens de equipamentos de telecomunicações 17 Rack metálico de 23’’ fechado para montagens de equipamentos de telecomunicações 18 Rack metálico 19” vertical preparado para fixação em parede com espaço interno de 10 U 19 Mastro de 2,0 m GF com diâmetro nominal externo mínimo de 3” e AEV de 1m² com contraventamentos 20 Mastro de 3,0m GF com diâmetro nominal externo mínimo de 3” e AEV de 3 m² com contraventamentos

21 Mastro de 6,0m com diâmetro nominal externo mínimo de 3” e AEV de 3 m² com todos os contraventamentos necessários

22 Distribuidor Geral Óptico - DGO - 24 posições 23 Distribuidor Geral Óptico - DGO - 48 posições 24 Cordão óptico simplex monomodo SC/APC, SM, de 3 m 25 Cordão óptico simplex monomodo SC/APC, SM, de 10 m 26 Cordão óptico simplex monomodo LC/PC x SC/APC SM, de 3 m 27 Cordão óptico simplex monomodo LC/PC x SC/APC SM, de 10 m 28 Cordão óptico simplex monomodo LC/APC, SM, de 3 m 29 Cordão óptico simplex monomodo LC/APC, SM, de 10 m 30 Ar Condicionado tipo janela, capacidade nominal 12.000 Btu/h 31 Ar Condicionado, Tipo Minicentral Split Piso / Teto / Parede, capacidade nominal 24.000 Btu/h 32 No Break de 05 kVA 33 Fonte de Corrente Contínua de 600 A 34 Bancos de Baterias 400Ah/10h 35 Bancos de Baterias 600Ah/10h 36 Bancos de Baterias 1400Ah/10ª 37 Patch Panel 12 Portas Cat 6 38 Sistema de Telemetria com 48 entradas/saídas 39 Bloco Terminais Rotativos (BIX)

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1 Contêiner de 40’ de Data Center com 17 rack´s e ar condicionado de Precisão DX

ISO CUBE ACECO/Sismetal

2 Contêiner de Serviços com ar condicionado de Precisão DX ISO CUBE ACECO/Sismetal 3 Cabeamento Cat. 6A, de alto desempenho (Ptos) Furukawa 4 Cabeamento Óptico de alto desempenho OM4 10G, MPO (Ptos) Furukawa 5 Infraestrutura de rede de fibra óptica subterrânea (m) - 6 Posto de Transformação em Pedestal, de 500 kVA Transformador ABB 7 GMG de 313 kVA (281 kVA Prime) cabinado C250 D6/Cummins

8 Sistema de UPS Modular (capacidade min. 138 kW em N+1) - Chassi para módulos e chaves

Symmetra SY160K160H/APC

9 Sistema de UPS - módulos UPS + módulo de Baterias (capacidade min. 138 kW em N+1)

Symmetra SY160K160H/APC

10 CFTV/IP de alta definição M3204-V, P3364-VE, M1034-W / Axis

11. Infraestrutura Provisória dos Centros de Operações (COPE) do Espaciais

Item Descrição (COPE – P em Brasília – DF) 1 Extensão de rede de energia elétrica aérea compacta com posto de transformação de 150 KVA

2 Contêiner de 12m integrado com sistema ar condicionado, de detecção e combate a incêndio com gás inerte

3 Sistema de distribuição de energia (chave de transferência manual, QDCAs, QFNBs, circuitos elétricos)

4 No-Break modular de 120 kW(UPS modular) 5 Sistema de CFTV 6 Sistema de telemetria 7 Sistema de automação (PLC) 8 Grupo Motor Gerador - GMG de 150 KVA, cabinado silenciado

9 Sistema de Grupo Moto-Gerador – GMG com 04 unidades de 2.000kW regime de operação DCC (Data Center Contínuos)

10 Sistema de Grupo Moto-Gerador – GMG com 01 unidade de 1.000 kW regime de operação “stand-by”

11 Equipamentos wall mounted 4TR 12 Fonte de Alimentação Ininterrupta – UPS 13 Bateria Tipo FVLA – Chumbo-Ácido Ventilada 14 Bateria Tipo VRLA – Chumbo-Ácido 15 Power Distribution Unit – PDU 16 Secondary Power Distribution Unit - SDU 17 Retificador Corrente Continua - RCC 18 Sistema de aterramento

Item Descrição (COPE – S no Rio de Janeiro – RJ) 1 Extensão de rede de energia elétrica aérea compacta com posto de transformação de 112,5 KVA

2 Contêiner de 12m integrado com sistema ar condicionado, de detecção e combate a incêndio com gás inerte

3 Sistema de distribuição de energia (chave de transferência manual, QDCAs, QFNBs, circuitos elétricos)

4 No-Break modular de 60 kW(UPS modular) 5 Sistema de CFTV 6 Sistema de telemetria 7 Sistema de automação (PLC)

8 Sistema de Grupo Moto-Gerador – GMG com 02 unidades 1.800 kW regime de operação DCC (Data Center Contínuos)

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9 Equipamentos wall mounted 4TR 10 Fonte de Alimentação Ininterrupta – UPS 11 Bateria Tipo FVLA – Chumbo-Ácido Ventilada 12 Bateria Tipo VRLA – Chumbo-Ácido 13 Power Distribution Unit – PDU 14 Secondary Power Distribution Unit - SDU 15 Retificador Corrente Continua - RCC

12. Estações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

13. Estações Terminais CMS do projeto SGDC

Item Descrição 1 UPS 1 a 3 kVA

14. Infraestrutura de Rede de Cabos de Fibra Óptica, própria da TELEBRAS

a. Anéis Sudeste e Nordeste

Item Descrição Modelo e Fabricante

1 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-12-NR (Aéreo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

2 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-12-NR (Subterrâneo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

3 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-24-NR (Aéreo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

Item Descrição

1 Disjuntor monopolar de 10 A 2 Disjuntor monopolar de 16 A 3 Disjuntor monopolar de 32 A 4 Disjuntor tripolar de 63 A 5 PDU, (Power Distribuition Units), para Racks 19" 6 Rack 19" 44 Us aberto para montagens de equipamentos de telecomunicações 7 Rack 19" 20 Us fechado para montagens de equipamentos de telecomunicações 8 Rack 19" 44 Us fechado para montagens de equipamentos de telecomunicações 9 Rack metálico de 23’’ fechado para montagens de equipamentos de telecomunicações 10 Rack metálico 19” vertical preparado para fixação em parede com espaço interno de 10 U 11 Distribuidor Geral Óptico - DGO - 24 posições 12 Distribuidor Geral Óptico - DGO - 48 posições 13 Cordão óptico simplex monomodo SC/APC, SM, de 3 m 14 Cordão óptico simplex monomodo SC/APC, SM, de 10 m 15 Cordão óptico simplex monomodo LC/PC x SC/APC SM, de 3 m 16 Cordão óptico simplex monomodo LC/PC x SC/APC SM, de 10 m 17 Cordão óptico simplex monomodo LC/APC, SM, de 3 m 18 Cordão óptico simplex monomodo LC/APC, SM, de 10 m 19 Fonte de Corrente Contínua de 600 A 20 Patch Panel 12 Portas Cat 6 21 Sistema de Telemetria com 48 entradas/saídas 22 Bloco Terminais Rotativos (BIX)

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4 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-24-NR (Subterrâneo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

5 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-36-NR (Aéreo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

6 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-36-NR (Subterrâneo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

7 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-48-NR (Aéreo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

8 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-48-NR (Subterrâneo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

9 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-72-NR (Aéreo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

10 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-72-NR (Subterrâneo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

11 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-96-NR (Aéreo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

12 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-96-NR (Subterrâneo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

13 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-144-NR (Aéreo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

14 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-144-NR (Subterrâneo)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

15 Cabo óptico CFOA-SM-DDR-W-12-LSZH (Terminal)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

16 Cabo óptico CFOA-SM-DDR-W-24-LSZH (Terminal)

PRYSMIAN TELECOMUNICACOES CABOS E SISTEMAS DO BRASIL S. A.

b. Anel Sul e Rede Norte

Item

Descrição Modelo e Fabricante

1 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-12-NR (Aéreo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

2 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-12-NR (Subterrâneo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

3 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-24-NR (Aéreo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

4 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-24-NR (Subterrâneo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

5 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-36-NR (Aéreo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

6 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-36-NR (Subterrâneo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

7 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-48-NR (Aéreo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

8 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-48-NR (Subterrâneo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

9 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-72-NR (Aéreo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

10 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-72-NR (Subterrâneo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

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11 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-96-NR (Aéreo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

12 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-96-NR (Subterrâneo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

13 Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-144-NR (Aéreo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

14 Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-144-NR (Subterrâneo)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

15 Cabo óptico CFOA-SM-DDR-W-12-LSZH (Terminal)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

16 Cabo óptico CFOA-SM-DDR-W-24-LSZH (Terminal)

TELCON FIOS E CABOS PARA TELECOMUNICACOES S/A.

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Apêndice D - Diretrizes para a Elaboração do Plano de Manutenção

a) Considerações Gerais

a. O Plano de Manutenção é o documento que descreve as atividades necessárias para a operação da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações e a sua manutenção, com discriminação pormenorizada dos serviços de manutenção e suas respectivas etapas, fases, sequências ou periodicidade.

b. As atividades de manutenção devem considerar a manutenção e reparação das vias de acesso, limpeza, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos, jardinagem, conservação e guarda das instalações e locais das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS e a instalação e ativação de serviços, equipamentos e sistemas.

c. O Plano deve considerar a planta da Rede Nacional de Telecomunicações, com a configuração atual bem como considerar o crescimento progressivo da rede.

d. O Plano deve prever a transição de Serviços de Manutenção, atualmente executados por outras Empresas (Fornecedores/Fabricantes) responsáveis contratualmente pela operação inicial de Equipamentos e Sistemas fornecidos.

e. O Plano, elaborado pela CONTRATADA, deve ser submetido à aprovação da TELEBRAS, em versão escrita e em mídia eletrônica, em até 60 (sessenta) dias após a emissão da Ordem de Serviço inicial para os serviços de manutenção.

b) Objetivo

a. Estas Diretrizes visam definir a sistemática a ser seguida para a elaboração do Plano de Manutenção, bem como estabelecer os requisitos mínimos a serem abordados no Plano.

b. Este documento será considerado parte integrante (anexo) do Contrato a ser assinado entre a TELEBRAS e a CONTRATANTE.

c) Abrangência

a. Empresa CONTRATADA para a execução dos serviços de operação e manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações.

d) Requisitos Mínimos

a. Sem prejuízo das demais disposições aplicáveis, o Plano de Manutenção deve atender, no mínimo, as seguintes exigências:

a) conter procedimentos gerais para a execução dos serviços de operação e manutenção preventiva, preditiva e corretiva da Rede Nacional de Telecomunicações, de sua infraestrutura;

b) conter procedimentos específicos para a execução dos serviços de operação e manutenção preventiva, preditiva e corretiva para cada equipamento ou sistema da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações ou de sua infraestrutura;

c) conter procedimentos específicos para a execução do serviço de gestão de sobressalentes;

d) especificar os procedimentos, designação de equipe especializada e qualificação, e plano de manutenção para os sistemas de ar-condicionado e grupo moto geradores da Planta em todas

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as regiões.

e) definir quantidade e localização dos Postos de Manutenção Regionais (e do Depósito Centralizado e/ou Depósitos Regionais, se previstos), indicando as dimensões da área reservada para armazenagem;

f) estabelecer procedimentos mínimos para acionamento das equipes de manutenção, visando atender o compromisso de recuperação de falhas nos prazos de atendimento previstos no Termo de Referência;

g) relacionar os equipamentos, instrumentais, ferramentais e softwares necessários para a execução dos serviços de operação e manutenção da Rede Nacional de Telecomunicações, de sua infraestrutura;

h) relacionar as quantidades iniciais de sobressalentes com proposta de constituição de Conjuntos de Sobressalentes para os Postos de Manutenção Regionais (e para o Depósito Centralizado e/ou Depósitos Regionais, se previstos);

i) relacionar e adquirir o material consumível para estoque nos Centros de Manutenção Regionais e Postos de Manutenção Avançados;

j) descrever as rotinas mínimas de operação e manutenção dos equipamentos, sistemas, subsistemas e demais materiais, assim como sua periodicidade;

k) conter programa de manutenção preventiva completo, considerando as orientações encontradas em manuais e catálogos de equipamentos, as recomendações da CONTRATANTE, as normas e padrões da ANATEL e da ABNT e a experiência dos profissionais da CONTRATADA;

l) relacionar o pessoal técnico especializado incumbido da execução dos serviços de operação e manutenção, por Posto de Manutenção Avançado, por Centro de Manutenção Regional e por Centro de Gerência de Rede, com a indicação da qualificação profissional;

m) relacionar instrumentais e ferramentais a serem disponibilizados para os serviços de operação e manutenção por Posto de Manutenção Avançado e por Centro de Manutenção Regional;

n) estabelecer regras de transição para assunção dos serviços de operação e manutenção e para a passagem, ao final do Contrato, destes serviços para a responsabilidade da TELEBRAS ou para uma nova empresa contratada, objetivando o menor impacto possível na operação e na prestação dos serviços de telecomunicações de responsabilidade da TELEBRAS;

o) estabelecer as atividades necessárias para ativação e desativação de equipamentos e serviços e para a operação e manutenção de Estações de Clientes;

p) definir ações para a proteção do meio ambiente.

b. Os serviços de Manutenção devem ser executados observando os procedimentos de operação e manutenção, a serem definidos no Plano. Entre outros, devem ser elaborados procedimentos para os sistemas e equipamentos a seguir.

i.Centro de Gerência DWDM - PadTec

o Multiplexador por divisão de comprimento de onda;

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o Servidor de Gerência LightPad, modelo LigthPad i1600G, código Servidor LightPad.

i.Sistema de Gerência de rede para rádios digitais

o Servidores de Aplicação;

o Servidores de Banco de Dados;

o Switches de 24 portas;

o Storages;

o Monitores 17 polegadas;

o Software de Gerência (Windows Server 2003, DMS-CS Core, DMS-CS DSR, upgrades DMS-CS, Oracle STD+Dataguard).

i.Gerência de Rede IP - Core de Rede

o ANA – Cisco Active Network Abstraction;

o ACS – Cisco Secure Access Control Server;

o Infovista – Vista Insight for Networks Solution.

i.Gerência equipamentos - Rede IP – Borda e Acesso

o DmView – DATACOM.

i.DWDM

o Multiplexadores Ópticos (HW e SW);

o Terminais Duplos (HW e SW), OADM, ROADM;

o Amplificador Óptico a fibra dopada com érbio - Booster (Potência de 21 dBm);

o Amplificador Óptico a fibra dopada com érbio - Booster (Potência de 24 dBm);

o Amplificador Óptico a fibra dopada com érbio – Linha com "mid stage access" (Potência de 21 dBm);

o Amplificador Óptico a fibra dopada com érbio – Linha com "mid stage access" (Potência de 24 dBm);

o Amplificador Óptico a fibra dopada com érbio – Pré (Pot ≥ 10 dBm);

o Amplificador Óptico a fibra dopada com érbio – Pré (Potência de 21 dBm);

o Amplificador Óptico Raman LH (Pot bombeio ≥ 26 dBm);

o Amplificador Óptico Raman ULH (Pot bombeio ≥ 29 dBm);

o Transponder Terminal 2 x 1 GbEthernet, OTU-1 (G.709);

o Transponder Terminal STM-16 (2,5 Gb/s), OTU-1 (G.709);

o Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 8 X 1 Gbps, OTU-2 (G.709) sintonizável;

o Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 2,5 Gbps (STM 16), OTU-2 (G.709) sintonizável;

o Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN, OTU-2 (G.709) sintonizável;

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o Transponder Regenerador OTU-2 (G.709) bidirecional sintonizável;

o Transponder Terminal STM-256 (40G); OTU-3 (G.709);

o Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 10 Gbps, OTU-3 (G.709) sintonizável;

o Transponder Regenerador OTU-3 (G.709) sintonizável;

o Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 8 X 1 Gbps, OTU-2 (G.709) sintonizável com Super FEC;

o Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 2,5 Gbps (STM 16), OTU-2 (G.709) sintonizável com Super FEC;

o Transponder Terminal STM-64/10 GbE LAN/10 GbE WAN, OTU-2 (G.709) sintonizável com Super FEC;

o Transponder Regenerador OTU-2 (G.709) bidirecional sintonizável com Super FEC;

o Transponder Terminal STM-256 (40G), OTU-3 (G.709) com Super FEC;

o Transponder Mutiplexador de Sinal Cliente 4 X 10 Gbps, OTU-3 (G.709) sintonizável com Super FEC;

o Transponder Regenerador OTU-3 (G.709) sintonizável com Super FEC;

o Transponder Multiplexador ODU-XC 8 portas, OTU-2 (G.709)

o Unidade de Proteção de Rota Óptica;

o Bastidor padrão 19 polegadas.

i.Rádio Digital

o DSR-6000...38000 (Unidade Outdoor ODU-R_DSR-18 e Unidade Indoor 1+0 IDU_DSR_ETH/1+0/28M/DCR) – Digitel;

o Teralink ATX-3 (Unidade Outdoor ODU 18GHz e Unidade Interna IDU) – Gigacom;

o DSR-6000...38000 (Unidade Outdoor ODU-R_DSR-8 e Unidade Indoor 1+0 IDU_DSR_ETH/1+0/28M/DCR) – Digitel;

o Teralink ATX-3 LH (Unidade Outdoor ODU 11GHz e Unidade Interna IDU) – Gigacom;

o DSR-6000...38000 (Unidade Outdoor ODU_DSR-7,5 e Unidade Indoor 1+0 IDU_DSR_ETH/1+0/28M/DCR) – Digitel;

o Teralink ATX-3 LH (Unidade Outdoor ODU 6GHz e Unidade Interna IDU) – Gigacom;

o MINI LINK, Rádio digital com frequência de operação de 15GHz à 23GHz 1+0 – ERICSSON;

o MINI LINK, Rádio digital com frequência de operação de 15GHz à 23GHz 1+1/ 2+0 – ERICSSON;

o MINI LINK, Rádio digital com frequência de operação de 8GHz à 11GHz 1+0 – ERICSSON;

o MINI LINK, Rádio digital com frequência de operação de 8GHz à 11GHz 1+1 / 2+0 – ERICSSON;

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o MINI LINK, Rádio digital com frequência de operação de 5GHz à 7,5GHz 1+0 – ERICSSON;

o MINI LINK, Rádio digital com frequência de operação de 5GHz à 7,5 GHz 1+1 / 2+0 – ERICSSON;

o Sistema de Gerência de rede para rádios digitais – ERICSSON.

i.Antenas

o Antena Parabólica Sólida Alta Performance 0,6 m diâmetro, frequência de 17,7 a 19,7 GHz, flange PBR220, modelo VHLP2-18 – Andrew, ou modelo ML-PG06177SC3 – Comba;

o Antena Parabólica Sólida Alta Performance 1,2 m diâmetro, frequência de 17,7 a 19,7 GHz, flange PBR220, modelo VHLP4-18 – Andrew, ou modelo ML-PG12177SC3 – Comba;

o Antena Parabólica Sólida Alta Performance 0,6 m diâmetro, frequência de 7,125 a 8,500 GHz, flange PDR84, modelo VHLP2-7W-4WH – Andrew, ou modelo ML- PG0607WSC3 – Comba;

o Antena Parabólica Sólida Alta Performance 1,2 m diâmetro, frequência de 7,125 a 8,500 GHz, flange PDR84, modelo VHP4-71W ou VHPX4-71W– Andrew, ou modelo ML-PG1207WSC3 – Comba;

o Antena Parabólica Sólida Alta Performance 1,2 m diâmetro, frequência de 7,125 a 8,500 GHz, flange PDR84, modelo VHP4-71W ou VHPX4-71W- Andrew, ou modelo ML-PG1207WSC3 – Comba;

o Antena Parabólica Sólida Alta Performance 1,8 m diâmetro, frequência de 7,125 a 8,500 GHz, flange PDR84, modelo VHP6-71W ou VHPX6-71W- Andrew, ou modelo ML-PG1807WSC3 – Comba;

o Antena Parabólica Sólida Alta Performance 2,4 m diâmetro, frequência de 7,125 a 8,500 GHz, flange PDR84, modelo HP8-71W – Andrew;

o Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 15 GHz á 23 GHz SIMPLES – ERICSSON;

o Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 15 GHz á 23 GHz DUPLA – ERICSSON;

o Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 8 GHz á 11 GHz SIMPLES – ERICSSON;

o Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 8 GHz á 11 GHz DUPLA – ERICSSON;

o Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 8 GHz á 11 GHz SIMPLES – ERICSSON;

o Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 8 GHz á 11 GHz DUPLA – ERICSSON;

o Antena de 180 cm de diâmetro com frequência de operação de 8 GHz á 11 GHz SIMPLES – ERICSSON;

o Antena de 180 cm de diâmetro com frequência de operação de 8 GHz á 11 GHz DUPLA – ERICSSON;

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o Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz á 7,5 GHz SIMPLES – ERICSSON;

o Antena de 60 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz á 7,5 GHz DUPLA – ERICSSON;

o Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz á 7,5 GHz SIMPLES – ERICSSON;

o Antena de 120 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz á 7,5 GHz DUPLA – ERICSSON;

o Antena de 180 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz á 7,5 GHz SIMPLES – ERICSSON;

o Antena de 180 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz á 7,5 GHz DUPLA – ERICSSON;

o Antena de 240 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz á 7,5 GHz SIMPLES – ERICSSON;

o Antena de 240 cm de diâmetro com frequência de operação de 5 GHz á 7,5 GHz DUPLA – ERICSSON.

i.Torres e Postes

o Torre 100m de altura;

o Torre 80m de altura;

o Torre 60m de altura;

o Torre 50m de altura;

o Torre 40m de altura;

o Torre 30m de altura;

o Torre 20m de altura;

o Poste metálico de 50 m de altura;

o Poste metálico de 40 m de altura;

o Poste metálico de 30 m de altura.

i.Rede IP - Core de Rede

o Roteador Cisco CRS1/8 slots – Cisco Systems;

o Roteador Cisco CRS3/8 slots - Cisco Systems;

o Roteador Cisco ASR 9010 - Cisco Systems;

o Roteador Cisco ASR 9010 - Cisco Systems;

o Roteador Cisco ASR 1006 - Cisco Systems;

o Roteador Cisco ASR 1006 - Cisco Systems;

o Placa Cisco 4-10GBE-WL-XFP com 4 interfaces 10 GigabitEthernet;

o Placa Cisco 42-1GE com 42 interfaces GigabitEthernet;

o Placa Cisco 20-1GE-FLEX com 2 x SPA-1X10GE-WL-V2, com 20 interfaces 1Gbps e 2 interfaces 10GigabitEthernet;

o Placa Cisco 20-1GE-FLEX com SPA-8XOC3-POS, com 16 interfaces POS OC3c;

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o Placa Cisco 20-1GE-FLEX e SPA-8XOC12-POS, com 16 interfaces POS OC12c;

o Placa Cisco 20-1GE-FLEX com SPA-4XOC48POS/RPR, com 8 portas POS OC48c;

o Placa Cisco 1x100GBE, com 1 interface 100 GigabitEthernet;

o Placa Cisco A9K-8T, com 8 interfaces 10 GigabitEthernet;

o Placa Cisco A9K-40GE-B, com 40 interfaces GigabitEthernet;

o Placa Cisco A9K-2T20GE-B, com 2 interfaces 10 GigabitEthernet e 20 interfaces GigabitEthernet;

o Acoplador óptico XFP Cisco 10GE-LR monomodo;

o Acoplador óptico XFP Cisco 10GE-ER monomodo;

o Acoplador óptico XFP Cisco 10GE-SR multimodo;

o Acoplador óptico Cisco 1GE-SX multimodo;

o Acoplador óptico Cisco 1GE-LX monomodo;

o Acoplador óptico Cisco 1GE-ZX monomodo;

o Acoplador óptico Cisco 1GE-T elétrico RJ-45;

o Acoplador óptico Cisco OC3-SR monomodo;

o Acoplador óptico Cisco OC3-IR monomodo;

o Acoplador óptico Cisco OC3-LR 40Km monomodo;

o Acoplador óptico Cisco OC3-LR 80Km monomodo;

o Acoplador óptico Cisco OC12-SR monomodo;

o Acoplador óptico Cisco OC12-IR monomodo;

o Acoplador óptico Cisco OC12-LR 40Km monomodo;

o Acoplador óptico Cisco OC12-LR 80Km monomodo;

o Acoplador óptico Cisco OC48-SR monomodo;

o Acoplador óptico Cisco OC48-IR monomodo;

o Acoplador óptico Cisco OC48-LR monomodo;

o Acoplador óptico Cisco CFP 100 LR4 monomodo;

o Cordão Óptico P/N 331 XX SM-2.5 - Legrand Cabling Systems;

o Cordão Óptico P/N 331 XX SM-5 - Legrand Cabling Systems;

o Cordão Óptico P/N 331 XX SM-10 - Legrand Cabling Systems;

o Cordão Óptico P/N 331 XX SM-15 - Legrand Cabling Systems.

i.Rede IP – Borda e Acesso

1. Equipamentos de Borda e Acesso IP

o Chassis DM4008; Placa de ventilação 38mm DM4008; Módulo de interface DM4000 ETH24GX+2x10GX H series; Módulo óptico STM-64 e Ethernet tipo XFP SS13, 10GBase LR/LW, Singlemode; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP SS13, 1000BaseLX, Singlemode; Módulo SFP 1000Base-T (elétrico, para Ethernet 10/100/1000Base-T com

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interface SGMII); Defletor de ar + painel de preenchimento DM4000 – BP-IC; Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS – DATACOM;

o Chassis DM4004; Placa de ventilação 38mm DM4004; Módulo de Comutação e Processamento Central DM4000 – MPU384; Módulo de interface DM4000 ETH24GX+2x10GX H series; Módulo óptico STM-64 e Ethernet tipo XFP SS13, 10GBase LR/LW, Singlemode; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP SS13, 1000BaseLX, Singlemode; Módulo SFP 1000Base-T (elétrico, para Ethernet 10/100/1000Base-T com interface SGMII); Defletor de ar + painel de preenchimento DM4000 – BP-IC; Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS – DATACOM;

o Chassis DM4001; Módulo de interface DM4000 ETH24GX+2x10GX H series; Módulo óptico STM-64 e Ethernet tipo XFP SS13, 10GBase LR/LW, Singlemode; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP SS13, 1000BaseLX, Singlemode; Módulo SFP 1000Base-T (módulo elétrico Ethernet 10/100/1000Base-T); Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS – DATACOM;

o Módulo de Interface DM4000 ETH4x10GX H series; Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS – DATACOM;

o Módulo Gigabit Ethernet DM4000 ETH48GX H series; Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS – DATACOM;

o Módulo de interface DM4000 ETH24GX+2x10GX H series; Software DM4000 SW com funcionalidades MPLS – DATACOM;

o Módulo óptico STM-64 e Ethernet tipo XFP SS15, 10GBase ER/EW, Singlemode – DATACOM;

o Módulo óptico STM-64 e Ethernet tipo XFP SS13, 10GBase LR/LW, Singlemode – DATACOM;

o Módulo óptico Ethernet tipo XFP MS850, 10GBase-SR, Multimode – DATACOM;

o Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP MS850, 1000BaseSX, Multimode – DATACOM

o Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP SS13, 1000BaseLX, Singlemode – DATACOM;

o Módulo óptico Ethernet tipo SFP SL15, 1000BaseLH, Singlemode – DATACOM;

o Módulo SFP 1000Base-T (Módulo elétrico Ethernet 10/100/1000Base-T com interface SGMII) – DATACOM.

1. Equipamentos de Acesso L2

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o Chassis DM4001; Módulo Gigabit Ethernet DM4000 ETH24GX L series; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP SS13, 1000BaseLX, Singlemode; Módulo SFP 1000Base-T (Módulo elétrico Ethernet 10/100/1000Base-T com interface SGMII) – DATACOM;

o Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP MS850, 1000BaseSX, Multimode – DATACOM;

o Módulo óptico Ethernet tipo SFP SL15, 1000BaseLX, Singlemode – DATACOM;

o Módulo óptico ethernet tipo SFP SL15, 1000BaseLH, Singlemode – DATACOM;

o Módulo SFP 1000Base-T (Módulo elétrico Ethernet 10/100/1000Base-T com interface SGMII) – DATACOM.

1. TDM over IP

o Chassis DM4001; Placa de Interface DM4000 PWE3 ETH10x1GX+32E1; Cabo 2x33 pares CB-LFH160/LFH160-3m; Painel de conexões RB13-IEC; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SS13, 1000BaseLX, Singlemode; Software DM4000 SW PWE3 com funcionalidades MPLS – DATACOM;

o Equipamento da família Ethernet Demarcation Device DmSwitch 2104G2+8E1; Cabo 2xE1 RJ45-4xIECF; Módulo óptico Gigabit Ethernet tipo SFP MS850, 1000BaseSX, Multimode; Bandeja para instalação MA-06 – DATACOM.

1. Sistemas Auxiliares da Rede IP

o Software Nominum 2 (Autoritativo);

o Servidor IBM x3550 M3;

o Sistema operacional Red Hat Enterprise Linux, Standard;

o Software Nominum 2 (Solução Base – Cache, MDR, NXR);

o Servidor IBM x3550 M3;

o Sistema operacional Red Hat Enterprise Linux, Standard;

o Peakflow SP CP5500-5 Device (5 Flow Sources, 2 TMS Slots);

o Peakflow SP FS5500 Device (15 flow sources);

o Peakflow SP TMS 4100;

o Peakflow SP TMS Application Processing 10 Gbps;

o Peakflow SP PI5500 Device;

o Peakflow SP BI5500-500 Device (500 Managed Objects).

1. Roteadores IP do Tipo CPE

o a definir.

i.Infraestrutura Básica

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1. Sistemas de Segurança

o Sistema de detecção e alarme de incêndio AE/PX2 e detector óptico AE/C5-OP – Aguilera Electronica;

o Sistema anti-incêndio FM-200 – Kidde-Fenwal;

o Sistema de controle de acesso – Henry Equipamentos Eletrônicos;

o Sistema de telemetria e unidade remota UR-08S/UR-16 – Safe;

o Telemetria e Controle remoto Smartpack – Eltek Valere;

o Câmera interna VM 300 IRI5 - Intelbras;

o Câmera externa VP 540 S – Intelbras;

o Câmera IP66 540 linhas – EagleVision;

o Gravador de Vídeo Digital (DVR) VD 16E 480 – Intelbras;

o Gravador digital de vídeo (DVR) VD 16S 480 ST – Intelbras;

o Central de alarme monitorada Ethernet e GPRS 18 zonas AMT 2018 EG – Intelbras;

o Central de alarme monitorada AMT 2008 RF – Intelbras;

o Sensores de presença infra-vermelho VM 300 IR30, VP 540S, VD 16E 480, IVP 3000 PET todos Intelbras;

o Sensores infravermelho – bticino.

1. Sistemas de Controle de Temperatura

o Condicionador de ar CTE-3522RSE – Sanrio;

o Condicionador de ar Wall Mounted -Trane;

o Aparelho de ar condicionado 50BW36 Springer Carrier;

o Aparelho de ar condicionado 50BW48 Springer Carrier;

o Trocador de calor ar/ar TCI-900-AL – Sanrio;

o Controlador Microprocessador MP5000 – AGST;

o Inversor Monofásico CC/CA serie SIE – Sanrio Eletronics.

1. Sistemas de Energia

o Fonte 88 DD-10-P054/600A – Eltek Valere;

o Sistema de Energia SR 300A/-48V;

o Sistema Retificador SR 600A/-48V – Eltec Valere;

o Sistema Retificador SR 1200A/-48V – Eltec Valere;

o Baterias 600 Ah/10hs (HZB 2-600), 500 Ah/10hs (HZB 2-500), 400 Ah/10hs (HZB 2-400) ou 300 Ah/10hs (HZB 2-300) – Haze Battery Co.;

o Bateria DF2000;

o Grupo Motor Gerador de 105 kVA (unidade) – STEMAC;

o Grupo Motor Gerador de 75 kVA – STEMAC;

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o Grupo Motor Gerador de 45 kVA – STEMAC;

o Grupo Motor Gerador de 45 kVA 16P9A ou 16P10T - BattiStella – Maquigeral;

o Grupo Motor Gerador de 75 kVA EHFI-75 – Heimer;

o Grupo Motor Gerador de 105 kVA 12C6A - BattiStella – Maquigeral;

o Transformador de 112,5 kVA – WEG, Zilmer-Ineltec ou Blutrafos;

o Transformador de 75 kVA – WEG, Zilmer-Ineltec ou Blutrafos;

o Transformador de 45 kVA - WEG, Zilmer-Ineltec ou Blutrafos.

1. Contêineres e Gabinetes

o Contêiner de 12,00 m – Clemar;

o Contêiner de 12,00 m tipo “Green Field” - Emerson – Metal Alfa;

o Contêiner de 8,00 m – Clemar;

o Contêiner de 8,00 m tipo “Green Field” - Emerson – Metal Alfa

o Contêiner de 6,00 m – Clemar

o Contêiner de 6,00 m – Zopone

o Gabinete outdoor 88 DD-10-P054-07 – Eltec Valere;

o Gabinete outdoor 88 DD-10-P054-06 – Eltec Valere;

o Gabinete outdoor 88 DD-10-P054-05 – Eltec Valere;

o Gabinete outdoor para fixação em poste;

o Gabinete para Estação Repetidora Rádio 88 DD-10-P054-04 – Eltec Valere;;

o Gabinete para Estação Terminal de Rádio 88 DD-10-P054-03;

o Infraestrutura Básica Autônoma (15,0 m X 22,0 m) – Zopone;

o Infraestrutura Básica Autônoma (15,0 m X 20,0 m) – Clemar;

o Infraestrutura Básica Autônoma (15,0 m X 20,0 m) – Zopone;

o Infraestrutura Básica Autônoma (10,0 m X 10,0 m) – Clemar;

o Infraestrutura Básica Autônoma (10,0 m X 10,0 m) – Zopone;

o Infraestrutura Básica Compartilhada (Contêiner de 12,00 m) – Clemar;

o Infraestrutura Básica Compartilhada (Contêiner de 12,00 m) – Zopone;

o Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ torre) – Clemar;

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o Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ torre) – Zopone;

o Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ poste) – Clemar;

o Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor com espaço p/ poste) – Zopone;

o Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor) – Clemar;

o Infraestrutura Básica Compartilhada (Gabinete outdoor) – Zopone;

o Infraestrutura Básica para Roof Top (Estação Terminal Rádio) – Clemar;

o Infraestrutura Básica para Roof Top (Estação Terminal Rádio) – Zopone;

o Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas subterrânea – Clemar;

o Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas subterrânea – Zopone;

o Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas aérea – Clemar;

o Infraestrutura Básica para rede de fibras ópticas aérea – Zopone.

1. Infraestruturas instaladas em Ambientes de Parceiros

o FCC para equipamentos de telecomunicações de 4000 w / -48v;

o Disjuntor monopolar de 10 A;

o Disjuntor monopolar de 16 A;

o Disjuntor monopolar de 32 A;

o Disjuntor tripolar de 63 A;

o Estante de baterias para até 4 monoblocos de 45 Ah;

o Baterias tipo estacionária com capacidade de 45Ah;

o QDCA;

o QDCC com disjuntores monopolares de 10A à 63A (1xGERAL + 6xPARCIAL);

o QDCC com disjuntores monopolares de 10A à 63 A (1xGERAL + 10xPARCIAL);

o QDCC com disjuntores monopolares de 10A à 63A (1xGERAL + 30xPARCIAL) e acessórios;

o QTM trifásico 220V/380V - Completo;

o PDU (Power Distribuition Units), para Racks 19";

o Rack 19" 44 US aberto para montagens de equipamentos de telecomunicações;

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o Rack 19" 20 US fechado para montagens de equipamentos de telecomunicações;

o Rack 19" 44 US fechado para montagens de equipamentos de telecomunicações;

o Rack metálico de 23’’ fechado para montagens de equipamentos de telecomunicações;

o Rack metálico 19” vertical preparado para fixação em parede com espaço interno de 10 U;

o Mastro de 2,0 m GF com diâmetro nominal externo mínimo de 3” e AEV de 1m² com contraventamentos;

o Mastro de 3,0m GF com diâmetro nominal externo mínimo de 3” e AEV de 3 m² com contraventamentos;

o Mastro de 6,0m com diâmetro nominal externo mínimo de 3” e AEV de 3 m² com todos os contraventamentos necessários;

o Distribuidor Geral Óptico - DGO - 24 posições;

o Distribuidor Geral Óptico - DGO - 48 posições;

o Cordão óptico simplex monomodo SC/APC, SM, de 3 m;

o Cordão óptico simplex monomodo SC/APC, SM, de 10 m;

o Cordão óptico simplex monomodo LC/PC x SC/APC SM, de 3 m;

o Cordão óptico simplex monomodo LC/PC x SC/APC SM, de 10 m;

o Cordão óptico simplex monomodo LC/APC, SM, de 3 m;

o Cordão óptico simplex monomodo LC/APC, SM, de 10 m;

o Ar Condicionado tipo janela, capacidade nominal 12.000 Btu/h;

o Ar Condicionado, Tipo Minicentral Split Piso / Teto / Parede, capacidade nominal 24.000 Btu/h;

o No Break de 05 kVA;

o Fonte de Corrente Contínua de 600 A;

o Bancos de Baterias 400 Ah/10h;

o Bancos de Baterias 600 Ah/10h;

o Bancos de Baterias 1400 Ah/10A;

o Patch Panel 12 Portas Cat 6;

o Sistema de Telemetria com 48 entradas/saídas;

o Bloco Terminais Rotativos (BIX).

Obs.: fabricantes e modelos a definir.

i.Soluções de roteamento dinâmico compostas por CPEs (Customer Premises Equipment), transceivers e módulos

o Roteador CPE - Tipo 1 (EGP High) - Roteamento Dinâmico;

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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o Roteador CPE - Tipo 2 (EGP Middle) - Roteamento Dinâmico;

o Roteador CPE - Tipo 3 (EGP Low) - Roteamento Dinâmico;

o Transceiver para cabeamento elétrico (RJ-45) 10BASE-T / 100BASE-TX / 1000BASE;

o Transceiver para fibra multimodo 1000BASE-SX (Padrão SFP;

o Transceiver para fibra monomodo 1000BASE-LX10 (Padrão SFP) com alcance de 10 Km;

o Transceiver para fibra monomodo 1000BASE-EX (Padrão SFP) com alcance de 40 Km;

o Transceiver para fibra monomodo 1000BASE-ZX (Padrão SFP) com alcance de 70 Km;

o Transceiver para fibra monomodo 10GBASE-LR (Padrão XFP ou SFP+) com alcance de 10 Km;

o Transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ER (Padrão XFP ou SFP+) com alcance de 40 Km;

o Transceiver para fibra monomodo 10GBASE-ZR (Padrão XFP ou SFP+) com alcance de 80 Km;

o Módulo de interface contendo, no mínimo 1, interface 10Gbps;

o Módulo de interface contendo, no mínimo, 2 interfaces de 1Gbps;

o Módulos processador sobressalentes;

o Módulos de comutação (Switch Fabric) sobressalentes;

o Módulos de ventilação (FAN) sobressalentes,

o Módulos fonte de alimentação sobressalentes;

i.Rede de Cabos de Fibras Ópticas próprias da TELEBRAS

o Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-12-NR (Aéreo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-12-NR (Subterrâneo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-24-NR (Aéreo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-24-NR (Subterrâneo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-36-NR (Aéreo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

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o Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-36-NR (Subterrâneo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-48-NR (Aéreo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-48-NR (Subterrâneo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-72-NR (Aéreo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-72-NR (Subterrâneo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-96-NR (Aéreo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-96-NR (Subterrâneo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-AS120-W-144-NR (Aéreo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-DD-W-144-NR (Subterrâneo), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-DDR-W-12-LSZH (Terminal), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.;

o Cabo óptico CFOA-SM-DDR-W-24-LSZH (Terminal), Prysmian Telecomunicações Cabos e Sistemas do Brasil S.A. ou Telcon Fios e Cabos para Telecomunicações S.A.

i.Contêiner Seguro para Data Center

o Contêiner de 40’ de Data Center com 17 rack´s e ar condicionado de Precisão DX;

o Contêiner de Serviços com ar condicionado de Precisão DX;

o Cabeamento Cat. 6A, de alto desempenho (Ptos);

o Cabeamento Óptico de alto desempenho OM4 10G, MPO (Ptos);

o Infraestrutura de rede de fibra óptica subterrânea (m);

o Posto de Transformação em Pedestal, de 500 kVA;

o GMG de 313 kVA (281 kVA Prime) cabinado;

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o Sistema de UPS Modular (capacidade min. 138 kW em N+1) - Chassi para módulos e chaves;

o Sistema de UPS - módulos UPS + módulo de Baterias (capacidade min. 138 kW em N+1);

o CFTV/IP de alta definição;

o Outros materiais necessários.

Obs.: fabricantes e modelos a definir.

i.Centros de Operações (COPE) do Satélite

o Extensão de rede de energia elétrica aérea compacta com posto de transformação de 150 KVA e de 112,5 KVA;

o Sistema ar condicionado, de detecção e combate a incêndio com gás inerte;

o Sistema de distribuição de energia (chave de transferência manual, QDCAs, QFNBs, circuitos elétricos);

o No-Break modular de 120 kW e de 60 kW (UPS modular);

o Sistema de CFTV;

o Sistema de telemetria;

o Sistema de automação (PLC);

o Grupo Motor Gerador - GMG de 150 KVA, cabinado silenciado;

o Sistema de Grupo Moto-Gerador – GMG com 04 unidades de 2.000kW regime de operação DCC (Data Center Contínuos);

o Sistema de Grupo Moto-Gerador – GMG com 01 unidade de 1.000 kW regime de operação “stand-by”;

o Sistema de Grupo Moto-Gerador – GMG com 02 unidades 1.800 kW regime de operação DCC (Data Center Contínuos)

o Fan coils de precisão;

o Fonte de Alimentação Ininterrupta – UPS;

o Bateria Tipo FVLA – Chumbo-Ácido Ventilada;

o Bateria Tipo VRLA – Chumbo-Ácido;

o Power Distribution Unit – PDU;

o Secondary Power Distribution Unit – SDU;

o Retificador Corrente Continua – RCC;

o Sistema de aterramento.

Obs.: fabricantes e modelos a definir.

i.Estações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

o Moduladores;

o Demoduladores;

o Servidores;

o Roteadores;

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o Switches;

o Racks e chassis associados;

o Sistema de Gerenciamento de Rede (NMS);

o Sistema de Grupo Moto-Gerador – GMG com 02 unidades de 680 kW regime de operação DCC (Data Center Contínuos);

o Selfs contained de precisão;

o Chave de Transferência Estática – CTE/STS;

o Fonte de Alimentação Ininterrupta – UPS;

o Bateria Tipo FVLA – Chumbo-Ácido Ventilada;

o Bateria Tipo VRLA – Chumbo-Ácido;

o Power Distribution Unit – PDU;

o Secondary Power Distribution Unit – SDU;

o Retificador Corrente Continua – RCC.

Obs.: fabricantes e modelos a definir.

i.Estações Terminais CMS do projeto SGDC

o Moduladores;

o Demoduladores;

o Servidores;

o Roteadores;

o Switches;

o Racks e chassis associados;

o Sistema de Gerenciamento de Rede (NMS);

o Sistema de alimentação.

Obs.: fabricantes e modelos a definir.

i.Diversos

o Cabos ópticos subterrâneo de 24 fibras CFOA-SM-DDR-G24F-RC – Furukawa;

o Cabos ópticos subterrâneo de 24 fibras CFOA-SM-DDR-G24-R – Furukawa;

o Cabos ópticos subterrâneo de 36 fibras CFOA-SM-DDR-G36F-RC – Furukawa;

o Cabos ópticos subterrâneo de 36 fibras CFOA-SM-DDR-G36-R - Furukawa;

o Cabos ópticos subterrâneo de 48 fibras CFOA-SM-DDR-G48-RC – Furukawa;

o Cabos ópticos subterrâneo de 48 fibras CFOA-SM-DDR-G48-R – Furukawa;

o Cabos Ópticos Aéreos de 48 fibras CFOA-SM-DD-G48F-RC – Furukawa;

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o Cabos Ópticos Aéreos de 48 fibras CFOA-SM-AE-G48 – Furukawa;

o Distribuidor Geral Óptico - DGO - 24 posições – Revali;

o Distribuidor Geral Óptico - DGO - 24 posições Dio Office II – Rosenberger Domex;

o Rack de parede padrão 19” com 10 Us – Revali;

o Rack de parede padrão 19” com 10 Us – Trisul Metalúrgica.

ccccccccccccccc. Para as Redes de Cabos de Fibras Ópticas os serviços a serem executados abrangem a supervisão, a operação e a realização de testes, medidas e ajustes, a manutenção preventiva e a manutenção corretiva devendo constar, no mínimo, no Plano de Manutenção os procedimentos a serem seguidos para:

a. realização de testes e medidas ópticas, ajustes de parâmetros a padrões especificados e ações preventivas, efetuados antes da ocorrência de uma falha na Rede de Cabos de Fibras Ópticas ou em sua infraestrutura;

b. colaborar com a empresa contratada para a operação dos Centros Integrados de Gerência de Rede – CIGR para a manutenção e a atualização de todas as informações do cadastro de Redes de Cabos de Fibras Ópticas e sua infraestrutura, compreendendo o cadastro da planta, lances, trechos, rotas, distribuição, terminação e ocupação de fibras e demais componentes, incluindo as bases de dados e os cadastros dos sistemas de gerência e Inventário;

c. cadastramento, a atualização e a identificação de novos marcos de emendas definitivas e de novas emendas nas Fibras Ópticas bem como o referenciamento na curva padrão (curva de referência) de todas as caixas de emendas das Redes de Cabos de Fibras Ópticas;

d. manutenções preventivas, corretivas e programadas das infraestruturas das Redes de Cabos de Fibras Ópticas próprias da TELEBRAS;

e. inclusão nos relatórios e em documentos relativos à execução de serviços de vistoria e de manutenção de fotografias datadas com hora, dia, mês e ano e com georeferenciamento;

f. supervisão e execução das manutenções preventivas, corretivas e programadas das Redes de Cabos de Fibras Ópticas cedidas;

g. identificação e relato de ocorrências de qualquer evento que possa provocar avarias nas Redes de Cabos de Fibras Ópticas ou em sua infraestrutura, ou consideradas como situações de emergência que impliquem em manutenção corretiva imediata, com a localização do ponto onde ocorreu a falha ou dano e sua urgente notificação à TELEBRAS para o restabelecimento do tráfego ou continuidade da fibra óptica;

h. manutenção de cordões ópticos internos (jumper, estágio de linha, armário óptico, etc.);

i. avaliação semestral das fibras dos cabos ópticos com a realização de medidas dos parâmetros de atenuação das fibras dos cabos ópticos para formação de histórico de medidas;

j. análise da degradação das fibras ópticas, efetuando ou propondo as ações corretivas necessárias para manter os parâmetros estabelecidos para a operação da fibra;

k. controle de qualidade periódico das condições de transmissão das Fibras dos Cabos Ópticos (atenuação), nas rotas supervisionadas, com intuito de antecipar a resolução de problemas que possam levar ao rompimento do cabo óptico.

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ddddddddddddddd. Para o serviço de manutenção de Estações de Telecomunicações considerar a Limpeza do Local das Estações de Telecomunicações, as atividades de conservação, manutenção preventiva, corretiva, emergencial, recarga de extintores, limpeza, higienização, erradicação de potenciais criadouros de larvas de mosquitos e jardinagem das instalações (prediais, contêineres ou gabinetes) e locais das Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS, incluindo todas as atividades necessárias e o fornecimento de materiais e equipamentos e guarda das instalações das Estações de Telecomunicações (POPs, Estações Repetidoras de Rádio e Estações Terminais de Rádio) e dos terrenos onde as mesmas estão instaladas, devendo o Plano de Manutenção estabelecer, no mínimo, os procedimentos para:

a. prevenir ou corrigir a perda de desempenho decorrente da deterioração dos componentes das instalações das Estações de Telecomunicações, ou de atualizações nas necessidades dos seus usuários, principalmente pavimentações; revestimentos internos e externos; instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias; esquadrias; coberturas; etc.;

b. realização de inspeções técnicas programadas e, sempre que forem verificadas falhas ou por solicitação da TELEBRAS, apresentação de relatórios sobre suas condições, identificando e classificando os serviços de manutenção necessários e aqueles executados no ato da inspeção técnica;

c. verificação do estado da base e dos apoios de contêineres, gabinetes, torres e postes e, quando necessário, providenciar a sua recuperação;

d. conferir limpeza e organização interna de contêineres e gabinetes e verificar infiltrações e vedação nas entradas de cabos;

e. limpeza, higienização e jardinagem em todas as Estações de Telecomunicações e terrenos localizados na área de atuação da TELEBRAS;

f. recuperação de pisos, portas, instalações, etc., danificados devido a procedimentos incorretos ou uso de materiais inadequados;

g. inspecionar regularmente os extintores de incêndio e recarregá-los quando necessário;

h. utilização de zeladores e/ou vigilantes para as Estações de Telecomunicações remotas ou para as consideradas estratégicas, quando ratificado pela TELEBRAS.

i. manutenção e reparação das estradas de acesso de forma a garantir, a todo tipo de veículo e em todas as épocas do ano, acessar sem dificuldades às Estações de Telecomunicações próprias da TELEBRAS;

j. evitar a ocorrência de erosões nas estradas de acesso, executando captações, desvios, aterros e corte, manutenção e reparação de passagens sobre pequenos córregos, valas ou outros obstáculos;

k. atendimento de atividades da manutenção de emergência, cuja necessidade tenha sido detectada pela TELEBRAS, inclusive aquelas ocasionadas por fenômenos meteorológicos, descargas atmosféricas, vandalismos, queda de árvores, acidentes, etc.;

l. inclusão nos relatórios e em documentos relativos à execução de serviços de vistorias e de manutenção de fotografias datadas com hora, dia, mês e ano e com georeferenciamento.

eeeeeeeeeeeeeee. Na Gestão de Sobressalentes o Plano de Manutenção deve definir procedimentos para:

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a. recebimento de itens sobressalentes, adquiridos pela TELEBRAS;

b. cadastramento e inventário atualizado de itens sobressalentes;

c. armazenamento adequado e ordenado dos sobressalentes, peças, componentes, placas, módulos e outros materiais em instalações apropriadas à administração do seu controle, proteção e preservação;

d. armazenamento de itens sobressalentes e demais insumos operacionais de alto custo ou de baixa mortalidade, com o objetivo de reduzir os custos da manutenção da rede;

e. definir quantidades ótimas de sobressalentes a serem estocados;

f. descrever as atividades de planejamento, administração, controle, limpeza, higienização, conservação, armazenamento, guarda, transporte, distribuição, logística reversa (envio de placas, itens e equipamentos defeituosos para reparo).

fffffffffffffff. O Plano de Manutenção também deve conter procedimentos específicos para:

a. definição de calendário para a execução dos serviços de manutenção preventivas e interrupções programadas;

b. manutenção e recuperação dos módulos, placas, sobressalentes, massa de manobra, equipamentos, partes, peças, componentes e instrumentos com defeito e danificados por roubo, vandalismo e/ou sinistros que, na impossibilidade de reparo, devem ser repostos pela CONTRATADA;

c. manutenção de Estações de Clientes e atualização de sistemas de suporte operacionais;

d. comparação dos resultados com os parâmetros pré-definidos, em todas as atividades de manutenção, avaliação dos relatórios com ênfase na evolução dos resultados e consolidação dos resultados obtidos na forma de séries históricas;

e. execução do serviço de Suporte Técnico, em língua portuguesa, e o serviço de assessoria técnica;

f. manutenção de Nível 3 nas situações que demandem maior especialização;

21.13.1. Acompanhamento dos Tempo Médio entre Falhas (Mean Time Between Failures – MTBF) e Tempo Médio para Reparo (Mean Time to Repair – MTTR) de equipamentos e sistemas da Planta da Rede Nacional de Telecomunicações.

ggggggggggggggg. Alterações e Controle

i.Admite-se alterações no Plano de Manutenção originalmente apresentado e aprovado pela TELEBRAS decorrentes de expansão da rede, atualizações ou uso de novos equipamentos ou softwares, otimização ou revisão de procedimentos, alterações contratuais, etc.

ii.O Plano deve conter uma Folha para controle das alterações que indique o histórico com descrição das alterações bem como o número ou data das revisões de folhas/páginas emitidas destinadas a substituir as folhas/páginas superadas pelas últimas revisões.

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Apêndice E: Cronograma Estimado – Quantidades de Estações e Eventos por Região, Ano e Mês – Eventos Contínuos e por Demanda

Região Item Descrição Mês

1 Mês

2 Mês

3 Mês

4 Mês

5 Mês

6 Mês

7 Mês

8 Mês

9 Mês 10

Mês 11

Mês 12

Quantidade no Ano 1

SUD

EST

E

2 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

3 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

4 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 84

5 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 14

6 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 26

7 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 456

8 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 228

9 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 132

10 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

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11 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

12 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

341 341 341 341 341 341 341 341 365 365 365 365 4188

13 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

14 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 999 1007 1015 1023 1031 1039 1047 1055 1063 1071 1080 1089 12519

15 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2 4

16 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 0 0 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 6

17 UP16 - Ativação de Cliente 0 8 8 8 8 8 8 8 8 8 9 9 90

18 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 0 0 3 3 4 5 5 4 5 5 4 5 43

19 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 0 0 1 2 3 3 2 1 1 2 2 17

20 UP19 – Suporte Técnico 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 3

Região Item Descrição Mês

1 Mês

2 Mês

3 Mês

4 Mês

5 Mês

6 Mês

7 Mês

8 Mês

9 Mês 10

Mês 11

Mês 12

Quantidade no Ano 1

NO

RD

EST

E 21

UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

22 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

23 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 96

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24 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 4

25 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

2 2 2 2 2 2 2 2 4 4 4 4 32

26 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 45 540

27 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 48 576

28 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 72

29 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

30 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

31 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

490 490 490 490 490 490 520 520 520 520 520 520 6060

32 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

33 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 851 858 865 872 879 886 893 900 907 914 921 928 10674

34 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 3 3 12

35 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 6

36 UP16 - Ativação de Cliente 0 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 77

37 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 0 0 3 4 4 3 4 4 3 4 4 4 37

38 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 0 0 1 2 2 2 2 1 1 2 1 14

39 UP19 – Suporte Técnico 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 4

TLB

AS

S20

2130

317A

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 176 de 226

Região Item Descrição Mês

1 Mês

2 Mês

3 Mês

4 Mês

5 Mês

6 Mês

7 Mês

8 Mês

9 Mês 10

Mês 11

Mês 12

Quantidade no Ano 1

CE

NT

RO

OE

STE

40 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

41 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

42 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24

43 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

44 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 3

45 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 35 420

46 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 288

47 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 84

48 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

49 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

TLB

AS

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 177 de 226

50 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

466 466 466 466 466 466 466 466 488 488 488 488 5680

51 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

52 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 295 297 299 301 303 305 307 310 313 316 319 322 3687

53 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 5

54 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 6

55 UP16 - Ativação de Cliente 0 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 27

56 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 0 0 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 12

57 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 5

58 UP19 – Suporte Técnico 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 3

Região Item Descrição Mês

1 Mês

2 Mês

3 Mês

4 Mês

5 Mês

6 Mês

7 Mês

8 Mês

9 Mês 10

Mês 11

Mês 12

Quantidade no Ano 1

SUL

59 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

60 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

61 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24

62 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

63 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 3

TLB

AS

S20

2130

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Página 178 de 226

64 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 25 25 290

65 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 74

66 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 48

67 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

68 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

69 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 3240

70 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

71 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 424 427 430 433 436 439 442 446 450 454 458 462 5301

72 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 6

73 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 6

74 UP16 - Ativação de Cliente 0 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 38

75 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 0 0 2 2 1 1 3 3 1 2 2 2 19

76 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 0 0 1 0 1 0 1 1 1 1 1 7

77 UP19 – Suporte Técnico 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 2

Região Item Descrição Mês

1 Mês

2 Mês

3 Mês

4 Mês

5 Mês

6 Mês

7 Mês

8 Mês

9 Mês 10

Mês 11

Mês 12

Quantidade no Ano 1

TLB

AS

S20

2130

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 179 de 226

NO

RT

E

78 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

79 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

80 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 48

81 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

82 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 15

83 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

44 44 44 44 44 44 44 44 44 45 45 45 531

84 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

10 10 10 10 10 10 10 10 10 11 11 11 123

85 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

6 6 6 6 6 6 6 6 6 7 7 7 75

86 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

87 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

88 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

350 350 350 350 350 350 350 350 350 370 370 370 4260

89 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

90 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 324 327 330 333 336 339 342 345 347 349 351 353 4076

TLB

AS

S20

2130

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Página 180 de 226

91 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 6

92 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 6

93 UP16 - Ativação de Cliente 0 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 2 29

94 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 0 0 1 1 1 2 2 1 2 2 1 1 14

95 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 5

96 UP19 – Suporte Técnico 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 3

Região Item Descrição Mês 13

Mês 14

Mês 15

Mês 16

Mês 17

Mês 18

Mês 19

Mês 20

Mês 21

Mês 22

Mês 23

Mês 24

Quantidade no Ano 2

SUD

EST

E

2 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

3 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

4 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 86

5 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 28

6 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

3 3 3 3 3 3 3 5 5 5 5 5 46

7 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

38 38 38 38 38 38 38 38 38 38 39 39 458

TLB

AS

S20

2130

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Página 181 de 226

8 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

19 19 19 19 19 19 19 19 19 19 20 20 230

9 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

11 11 11 11 11 11 13 13 13 13 13 13 144

10 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

11 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

12 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

365 365 365 365 365 365 387 387 387 387 387 387 4512

13 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

14 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 1093 1097 1101 1105 1109 1113 1117 1121 1125 1129 1133 1137 13380

15 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 3 3 3 2 2 0 0 2 2 3 3 3 26

16 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 13

17 UP16 - Ativação de Cliente 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 48

18 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 5 4 5 5 4 5 5 4 5 5 4 5 56

19 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 1 1 1 2 2 1 1 2 1 2 2 1 17

20 UP19 – Suporte Técnico 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 4

Região Item Descrição Mês 13

Mês 14

Mês 15

Mês 16

Mês 17

Mês 18

Mês 19

Mês 20

Mês 21

Mês 22

Mês 23

Mês 24

Quantidade no Ano 2

TLB

AS

S20

2130

317A

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 182 de 226

NO

RD

EST

E

21 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

22 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

23 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 102

24 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 18

25 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

6 6 6 6 9 9 9 9 9 11 11 11 102

26 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

45 45 45 45 45 45 46 46 46 46 47 47 548

27 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

48 48 48 48 48 48 49 49 49 49 49 49 582

28 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

6 6 6 6 6 6 8 8 8 8 8 8 84

29 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

30 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

31 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

520 520 520 520 520 520 590 590 590 590 590 590 6660

32 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

33 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 931 934 937 940 943 946 950 954 958 962 966 970 11391

34 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 48

TLB

AS

S20

2130

317A

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 183 de 226

35 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

36 UP16 - Ativação de Cliente 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 42

37 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 4 4 4 3 4 4 3 4 4 3 4 4 45

38 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 1 1 1 2 1 1 1 2 1 2 1 1 15

39 UP19 – Suporte Técnico 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 4

Região Item Descrição Mês 13

Mês 14

Mês 15

Mês 16

Mês 17

Mês 18

Mês 19

Mês 20

Mês 21

Mês 22

Mês 23

Mês 24

Quantidade no Ano 2

CE

NT

RO

OE

STE

40 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

41 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

42 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 30

43 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

44 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 15

45 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

35 35 35 35 35 35 36 36 36 36 36 36 426

46 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

24 24 24 24 24 24 26 26 26 26 26 26 300

47 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 90

TLB

AS

S20

2130

317A

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 184 de 226

48 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

49 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

50 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

488 488 488 488 488 488 511 511 511 511 511 511 5994

51 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

52 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 334 336 3945

53 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 14

54 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 6

55 UP16 - Ativação de Cliente 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 14

56 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 1 17

57 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 5

58 UP19 – Suporte Técnico 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 4

Região Item Descrição Mês 13

Mês 14

Mês 15

Mês 16

Mês 17

Mês 18

Mês 19

Mês 20

Mês 21

Mês 22

Mês 23

Mês 24

Quantidade no Ano 2

SUL

59 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

60 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

TLB

AS

S20

2130

317A

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Página 185 de 226

61 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24

62 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 18

63 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

1 1 2 2 2 3 3 3 3 3 4 4 31

64 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

25 25 25 25 25 25 25 25 26 26 26 26 304

65 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 88

66 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 54

67 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

68 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

69 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 3240

70 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

71 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 464 466 468 470 472 474 476 478 480 481 482 483 5694

72 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24

73 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 6

74 UP16 - Ativação de Cliente 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 21

75 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 2 2 1 1 3 3 1 2 2 2 1 2 22

TLB

AS

S20

2130

317A

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_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 186 de 226

76 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 0 1 1 0 1 0 1 1 1 0 1 7

77 UP19 – Suporte Técnico 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 2

Região Item Descrição Mês 13

Mês 14

Mês 15

Mês 16

Mês 17

Mês 18

Mês 19

Mês 20

Mês 21

Mês 22

Mês 23

Mês 24

Quantidade no Ano 2

NO

RT

E

78 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

79 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

80 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 48

81 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 6

82 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

2 2 3 3 3 3 4 4 4 4 5 5 42

83 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

45 45 45 45 46 46 46 46 46 46 47 47 550

84 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

11 11 11 11 12 12 12 12 12 12 13 13 142

85 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 8 88

86 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TLB

AS

S20

2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade em http://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

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.A.

Telebras

384

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 187 de 226

87 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

88 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

370 370 370 370 370 370 390 390 390 390 390 390 4560

89 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

90 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 354 355 356 357 358 359 360 361 363 365 367 369 4324

91 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24

92 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

93 UP16 - Ativação de Cliente 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 16

94 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 2 1 18

95 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 6

96 UP19 – Suporte Técnico 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 4

Região Item Descrição Mês 25

Mês 26

Mês 27

Mês 28

Mês 29

Mês 30

Mês 31

Mês 32

Mês 33

Mês 34

Mês 35

Mês 36

Quantidade no Ano 3

SUD

EST

E

2 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

TLB

AS

S20

2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade em http://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

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.A.

Telebras

385

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 188 de 226

3 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

4 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 9 9 105

5 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 45

6 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

6 6 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 90

7 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

39 39 39 39 39 40 40 40 40 40 40 40 475

8 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

20 20 20 20 20 21 21 21 21 21 21 21 247

9 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

13 13 13 13 13 15 15 15 15 15 15 15 170

10 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

11 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

12 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

387 387 387 387 387 387 387 387 387 387 387 387 4644

13 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

14 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 1139 1141 1143 1145 1147 1149 1151 1153 1155 1158 1161 1164 13806

15 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 36

16 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

TLB

AS

S20

2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade em http://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

386

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 189 de 226

17 UP16 - Ativação de Cliente 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 3 27

18 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 5 4 5 3 4 5 3 4 5 4 4 5 51

19 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 1 1 1 2 2 1 1 2 1 1 2 1 16

20 UP19 – Suporte Técnico 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 3

Região Item Descrição Mês 25

Mês 26

Mês 27

Mês 28

Mês 29

Mês 30

Mês 31

Mês 32

Mês 33

Mês 34

Mês 35

Mês 36

Quantidade no Ano 3

NO

RD

EST

E

21 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

22 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

23 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

9 9 9 9 9 10 10 10 10 10 10 10 115

24 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 31

25 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

14 14 14 14 14 14 16 16 16 16 16 16 180

26 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

47 47 47 47 47 47 48 48 48 48 48 48 570

27 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

49 49 49 49 49 49 50 50 50 50 50 50 594

28 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 102

29 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TLB

AS

S20

2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade em http://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

Tel

ecom

unicações Brasileiras S

.A.

Telebras

387

TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 190 de 226

30 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

31 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

590 590 590 590 590 590 670 670 670 670 670 670 7560

32 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

33 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 972 974 976 978 980 982 984 986 988 989 990 991 11790

34 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 4 4 54

35 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 7

36 UP16 - Ativação de Cliente 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 21

37 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 4 4 4 4 4 4 3 4 4 3 4 4 46

38 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 14

39 UP19 – Suporte Técnico 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1 4

Região Item Descrição Mês 25

Mês 26

Mês 27

Mês 28

Mês 29

Mês 30

Mês 31

Mês 32

Mês 33

Mês 34

Mês 35

Mês 36

Quantidade no Ano 3

CE

NT

RO

OE

STE

40 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

41 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

42 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 42

TLB

AS

S20

2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade em http://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

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_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 191 de 226

43 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

1 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 20

44 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 30

45 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

36 36 36 36 36 36 37 37 37 37 37 37 438

46 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

26 26 26 26 26 26 27 27 27 27 27 27 318

47 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

9 9 9 9 9 9 10 10 10 10 10 10 114

48 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

49 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

50 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

511 511 511 511 511 511 511 511 511 511 511 511 6132

51 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

52 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 337 338 339 340 341 342 343 344 344 344 344 344 4100

53 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 17

54 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 6

55 UP16 - Ativação de Cliente 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 8

56 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 1 1 2 1 1 2 1 1 2 1 1 1 15

57 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 5

58 UP19 – Suporte Técnico 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 3

TLB

AS

S20

2130

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_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 192 de 226

Região Item Descrição Mês 25

Mês 26

Mês 27

Mês 28

Mês 29

Mês 30

Mês 31

Mês 32

Mês 33

Mês 34

Mês 35

Mês 36

Quantidade no Ano 3

SUL

59 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

60 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

61 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 30

62 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

2 2 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 30

63 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

4 4 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 63

64 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

26 26 26 26 26 26 27 27 27 27 27 27 318

65 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 102

66 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

5 5 5 5 5 5 6 6 6 6 6 6 66

67 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

68 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TLB

AS

S20

2130

317A

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Página 193 de 226

69 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 3240

70 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

71 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 494 5873

72 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24

73 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 6

74 UP16 - Ativação de Cliente 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 11

75 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 2 2 2 2 3 3 1 2 2 1 1 2 23

76 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 0 1 1 0 1 0 1 1 1 0 1 7

77 UP19 – Suporte Técnico 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 2

Região Item Descrição Mês 25

Mês 26

Mês 27

Mês 28

Mês 29

Mês 30

Mês 31

Mês 32

Mês 33

Mês 34

Mês 35

Mês 36

Quantidade no Ano 3

NO

RT

E

78 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

79 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

80 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 54

81 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 21

82 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

5 5 5 6 6 6 6 7 7 7 7 7 74

TLB

AS

S20

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Página 194 de 226

83 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

47 47 47 47 47 47 48 48 48 48 48 48 570

84 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

13 13 13 13 13 13 14 14 14 14 14 14 162

85 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 102

86 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

87 UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

88 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

430 430 430 430 430 430 448 448 448 448 448 448 5268

89 UP12 – Gestão de Sobressalentes 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 12

90 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 370 371 372 373 374 375 376 377 377 377 377 377 4496

91 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24

92 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações 1 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 7

93 UP16 - Ativação de Cliente 1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 0 8

94 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 1 1 2 1 1 2 2 2 2 1 1 1 17

95 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 0 0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 5

96 UP19 – Suporte Técnico 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 3

TLB

AS

S20

2130

317A

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Apêndice F – Planilha para Formação de Preços

1. Evento Único

Planilha de Formação de Preços – Geral Evento Único

Item Descrição do Serviço Quantidade Valor Total (R$)

1 Elaboração e Apresentação do Plano de Manutenção 1

Valor Serviço – Evento Único

2. Região SUDESTE – Serviços Contínuos

Planilha de Formação de Preços – Serviços Contínuos – Região SUDESTE

Item Descrição do Serviço (SUDESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

2 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de

Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

36

3 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas

Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0

4 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de

Telecomunicações – Configuração 1 275

5 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de

Telecomunicações – Configuração 2 87

6 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de

Telecomunicações – Configuração 3 162

7 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de

Telecomunicações – Configuração 4 1389

8 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de

Telecomunicações – Configuração 5 705

9 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de

Telecomunicações – Configuração 6 446

10 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner

Seguro para Data Center 0

11

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais

(COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

36

12 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da

Planta de Redes de Fibras Ópticas 13344

13 UP12 – Gestão de Sobressalentes 36

TLB

AS

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2130

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_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 196 de 226

14 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 39705

Valor Total dos Serviços Contínuos para a Região SUDESTE (itens de 2 a 13)

Obs.: (*) Somatório das quantidades mensais

3. Região SUDESTE – Serviços Executados sob Demanda

Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região SUDESTE

Item Descrição do Serviço (SUDESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

15 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 66

16 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

31

17 UP16 - Ativação de Cliente 165

18 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 150

19 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 50

20 UP19 – Suporte Técnico 10

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região SUDESTE (itens de 15 a 20)

4. Região NORDESTE – Serviços Contínuos

Planilha de Formação de Preços – Serviços Contínuos – Região NORDESTE

Item Descrição do Serviço (NORDESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

21 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0

22 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

36

23 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

313

24 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

53

25 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

314

TLB

AS

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2130

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 197 de 226

26 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

1658

27 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

1752

28 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

258

29 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0

30

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0

31 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

20280

32 UP12 – Gestão de Sobressalentes 36

33 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 33855

Valor Total dos Serviços Contínuos para a Região NORDESTE (itens de 21 a 33) Obs.: (*) Somatório das quantidades mensais

5. Região NORDESTE – Serviços Executados sob Demanda

Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região NORDESTE

Item Descrição do Serviço (NORDESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

34 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 114

35 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

25

36 UP16 - Ativação de Cliente 140

37 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 128

38 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 43

39 UP19 – Suporte Técnico 12

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região NORDESTE (itens de 34 a 39)

6. Região CENTRO OESTE – Serviços Contínuos

TLB

AS

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

Página 198 de 226

Planilha de Formação de Preços – Serviços Contínuos – Região CENTRO OESTE

Item Descrição do Serviço (CENTRO OESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

40 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

36

41 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

36

42 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

96

43 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

44

44 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

48

45 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

1284

46 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

906

47 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

288

48 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

36

49

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

36

50 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

17806

51 UP12 – Gestão de Sobressalentes 36

52 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 11732

Valor Total dos Serviços Contínuos para a Região CENTRO OESTE (itens de 40 a 52) Obs.: (*) Somatório das quantidades mensais

7. Região CENTRO OESTE – Serviços Executados sob Demanda

Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região CENTRO OESTE

Item Descrição do Serviço (CENTRO OESTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

53 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 36

TLB

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2130

317A

Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

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_____________________________________________________________________________________________________________________

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54 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

18

55 UP16 - Ativação de Cliente 49

56 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 44

57 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 15

58 UP19 – Suporte Técnico 10

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região CENTRO OESTE (itens de 53 a 58)

8. Região SUL – Serviços Contínuos

Planilha de Formação de Preços – Serviços Contínuos – Região SUL

Item Descrição do Serviço (SUL) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

59 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0

60 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

36

61 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

78

62 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

60

63 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

97

64 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

912

65 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

264

66 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

168

67 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0

68

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0

69 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

9720

TLB

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Assinado com senha por RODRIGO BOTELHO MACHADO.Documento Nº: 221353-7568 - consulta à autenticidade emhttp://extranet.telebras.com.br/sigaex/autenticar.action

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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A.

_____________________________________________________________________________________________________________________

Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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70 UP12 – Gestão de Sobressalentes 36

71 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 16868

Valor Total dos Serviços Contínuos para a Região SUL (itens de 59 a 71) Obs.: (*) Somatório das quantidades mensais

9. Região SUL – Serviços Executados sob Demanda

Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região SUL

Item Descrição do Serviço (SUL) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

72 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 54

73 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

18

74 UP16 - Ativação de Cliente 70

75 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 64

76 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 21

77 UP19 – Suporte Técnico 6

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região SUL (itens de 72 a 77)

10. Região NORTE – Serviços Contínuos

Planilha de Formação de Preços – Serviços Contínuos – Região NORTE

Item Descrição do Serviço (NORTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

78 UP01 - Operação e Manutenção das 3 Salas de Telecomunicações nas edificações dos Centros de Operações Espaciais (COPE), do projeto SGDC

0

79 UP02 – Operação e Manutenção das Salas POP nas Estações de Telecomunicações de Acesso (Gateways) do projeto SGDC

0

80 UP03 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 1

150

81 UP04 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 2

27

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Telecomunicações Brasileiras S/A - TELEBRAS | SIG Quadra 04 | Lotes 75, 83, 125 e 175 | Bloco A | Salas 201, 202, 214 e 224 Edifício Capital Financial Center | CEP 70610-440 | Brasília/DF | Fax: (61) 2027-1000 | [email protected]

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82 UP05 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 3

131

83 UP06 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 4

1651

84 UP07 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 5

427

85 UP08 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações – Configuração 6

265

86 UP09 – Operação e Manutenção de Contêiner Seguro para Data Center

0

87

UP10 – Operação e Manutenção de Estação de Telecomunicações - Centro de Operações Espaciais (COPE), instalações provisórias, abrigada em contêineres

0

88 UP11 – Operação, Supervisão e Manutenção da Planta de Redes de Fibras Ópticas

14088

89 UP12 – Gestão de Sobressalentes 36

90 UP13 - Operação e Manutenção de CPE 12896

Valor Total dos Serviços Contínuos para a Região NORTE (itens de 78 a 90) Obs.: (*) Somatório das quantidades mensais

11. Região NORTE – Serviços Executados sob Demanda

Planilha de Formação de Preços – Serviços Executados sob Demanda – Região NORTE

Item Descrição do Serviço (NORTE) Quantidade Acumulada

Estimada (*)

Preço Unitário Valor Total

(R$) (R$)

91 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações 54

92 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

25

93 UP16 - Ativação de Cliente 53

94 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente 49

95 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente 16

96 UP19 – Suporte Técnico 10

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região NORTE (itens de 91 a 96)

12. Valor Global e Valor Estimado para o Contrato

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Valor Global e Valor Estimado para o Contrato

Item

Descrição Origem (do Termo de Referência) Total (R$)

A Evento Único Tabela 18

B Região SUDESTE – Serviços Contínuos

Tabela 19

C Região SUDESTE – Serviços Executados sob Demanda

Tabela 20

D Região NORDESTE – Serviços Contínuos

Tabela 21

E Região NORDESTE – Serviços Executados sob Demanda

Tabela 22

F Região CENTRO OESTE – Serviços Contínuos

Tabela 23

G Região CENTRO OESTE – Serviços Executados sob Demanda

Tabela 24

H Região SUL – Serviços Contínuos

Tabela 25

I Região SUL – Serviços Executados sob Demanda

Tabela 26

J Região NORTE – Serviços Contínuos

Tabela 27

K Região NORTE – Serviços Executados sob Demanda

Tabela 28 - Planilha de Formação de Preços – Serviços

Executados sob Demanda – Região NORTE

Item Descrição do Serviço (NORTE)

91 UP14 - Zeladoria de Estação de Telecomunicações

92 UP15 - Desmobilização de Estação de Telecomunicações

93 UP16 - Ativação de Cliente

94 UP17 - Desmobilização de Estação de Cliente

95 UP18 - Mudança de Endereço de Cliente

96 UP19 – Suporte Técnico

Valor Total dos Serviços sob Demanda para a Região NORTE (itens de 91 a 96)

28

VALOR ESTIMADO PARA O CONTRATO (R$) = VALOR GLOBAL

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Observação 1) A proposta de preço deve ser apresentada conforme a Planilha de Formação de Preço das Tabelas 18 a 28, do item 15. do Termo de Referência. Os preços devem ser expressos em Reais (R$) com duas casas decimais e conter todos os tributos e encargos decorrentes da prestação dos serviços e do fornecimento dos equipamentos e relativos a esta contratação. Ou seja, a Planilha de Formação de Preços deve ser preenchida com os preços cotados para o valor mensal de cada item de serviço para os serviços contínuos ou com o valor unitário para os itens de serviços executados sob demanda.

Observação 2) Nestas Tabelas, para fins de comparação das propostas, as quantidades, indicadas nas Tabelas 18 a 28, são as estimadas por item e por região para a Rede Nacional de Telecomunicações, ou seja, os quantitativos estimados previstos para ocorrer nos 36 (trinta e seis) meses de vigência do Contrato inicial conforme item 15 do Termo de Referência.

Observação 3) O critério de julgamento e classificação das propostas é o de menor VALOR GLOBAL, ou seja, é considerada vencedora aquela LICITANTE que apresentar o menor VALOR GLOBAL. Mas, seguindo a orientação recorrente do Tribunal de Contas da União, não serão admitidos itens com preços unitários superiores aos preços unitários estimados como base.

O VALOR GLOBAL é obtido pela soma:

a) dos valores totais dos Serviços Contínuos para as Regiões SUDESTE (Tabela 19), NORDESTE (Tabela ), CENTRO OESTE (Tabela ), SUL (25) e NORTE (Tabela 27);

b) dos valores totais dos Serviços Executados sob Demanda para as Regiões SUDESTE (Tabela 20), NORDESTE (Tabela ), CENTRO OESTE (24), SUL (Tabela 26) e NORTE (28);

c) do valor do Evento Único, Tabela 18.

Observação 4) Os lances concedidos são aplicados ao valor inicial proposto para cada item e estão refletidos no somatório desses itens para gerar o VALOR GLOBAL.

Observação 5) Não está prevista a contratação de itens ou grupo de itens junto a fornecedores distintos.

Observação 6) A sessão pública do Pregão segue os procedimentos previstos no EDITAL.

Observação 7) O Valor Estimado para o Contrato corresponde ao VALOR GLOBAL.

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Apêndice G: Orientações Tributárias e Calendário Mensal de Entrega de Documentos Fiscais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS DE MERCADORIAS À TELEBRAS

1. Objetivo

1.1. Orientar as Pessoas Jurídicas, fornecedoras de mercadorias, bem como as áreas interessadas da TELEBRAS, quanto a correta emissão de documentos fiscais, objetivando a minimização de risco fiscal e a otimização nos processos de pagamento e demais rotinas internas da Empresa.

2. Documentos Fiscais Válidos

2.1.Consideram-se documentos válidos os previstos nos regulamentos do ICMS dos Estados e do Distrito Federal.

2.2.Nos casos em que o fornecedor seja obrigado a emitir Nota Fiscal Eletrônica modelo 55, o mesmo deverá enviar o arquivo XML da respectiva Nfe para o e-mail: [email protected] e protocolados no Protocolo Geral da empresa situado na Sede da Empresa juntamente com o SICAF ou com as Certidões Negativas de Débito. Caso o recebimento não seja confirmado, a respectiva fatura não será registrada para pagamento. RICMS DF Decreto 18.955/97.

2.3.Informações Gerais da Nota Fiscal de Mercadoria

2.3.1. Dados do destinatário da Mercadoria:

2.3.1.1. A TELEBRAS, sociedade de economia mista, com fins públicos e sociais e também lucrativos tem sua sede em Brasília - DF e possui outras Filiais localizadas em unidades federativas.

2.4.A emissão de documentos fiscais de mercadoria a TELEBRAS deve ocorrer da seguinte forma:

a. Mercadorias destinadas a USO PRÓPRIO, com local de entrega em BRASILIA/DF: A emissão deve ocorrer para a sede da empresa, situada em Brasília/DF.

b. Mercadorias destinadas a USO PRÓPRIO com local de entrega nos Escritórios Regionais: A emissão deve ocorrer para a Filial da TELEBRAS localizada na capital do estado onde se encontra o escritório regional.

c. Mercadorias destinadas a USO PRÓPRIO com local de entrega nos SITES ou POP's: A emissão deve ocorrer para a Filial da TELEBRAS localizada na capital do estado onde se encontra o site, o POP ou a obra. O Local efetivo da entrega da mercadoria deve vir destacado no corpo da Nota Fiscal.

2.5.Outras Informações

2.5.1. Tributação do ICMS

2.5.1.1.A tributação do ICMS deve estar em conformidade com a legislação aplicada na UF da

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origem da mercadoria e, quando for o caso, em conformidade com a legislação da UF de destino. Nos casos de isenção, suspensão, redução de base de cálculo, diferimento, antecipação e substituição tributária, o embasamento legal para tais eventos deverá estar indicado nos dados adicionais da nota fiscal.

2.5.1.2.Consoante previsão contratual, os valores referentes a ICMS ST (Substituição Tributária) e Diferencial de Alíquotas sendo de responsabilidade do fornecedor, o ICMS ST deve ser considerado no preço total da Nota Fiscal sem acréscimos ao valor final contratado e o Diferencial de Alíquotas será glosado nos pagamentos subsequentes após recolhimento pela TELEBRAS.

2.5.2. Fornecedores enquadrados no Simples Nacional

2.5.2.1.O Simples Nacional se caracteriza pelo tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP), diferenciando das demais a forma de apuração e recolhimento unificados dos impostos e contribuições. Os fornecedores de mercadorias enquadrados nesse regime devem observar o que prescreve a Resolução CGSN 140/2018:

2.5.2.2.Vide § 4° do art. 59 - A utilização dos documentos fiscais fica condicionada à inutilização dos campos destinados a base de cálculo e ao imposto destacado, de obrigação própria, sem prejuízo do disposto no art. 58 da Resolução CGSN n° 140/2018, constando, no campo destinado às informações complementares ou, em suafalta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, as expressões: "DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL"

2.5.2.3.A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional que emitir Nota Fiscal com direito ao crédito estabelecido no § 1º do art. 23 da Lei Complementar Nº 123, de 2006, consignarão no campo destinado as informações complementares ou excepcionalmente, em caso de insuficiência de espaço, no quadro Dados do Produto, a expressão:

"PERMITE O APROVEITAMENTO DO CRÉDITO DE ICMS NO VALOR DE R$...; CORRESPONDENTE A Alíquota DE ...%, NOS TERMOS DO ART. 23 DA LC 123/2006".

2.5.2.4.Nos termos do artigo 6º, da Instrução Normativa RFB 1.234/2012, para que não haja retenção tributária por parte de entes públicos federais, a pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional deve apresentar, a cada pagamento, declaração com 2 (duas) vias assinadas pelo seu representante legal, das quais a 1ª (primeira) via será retida e ficará à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), e a 2ª (segunda) via será devolvida ao contribuinte como recibo. Informações Adicionais

2.5.2.5.Todas as Notas Fiscais de aquisição de bens ou mercadorias devem ser emitidas e apresentadas à TELEBRAS obedecendo ao CALENDARIO MENSAL DE ENTREGA DE DOCUMENTOS FISCAIS. Caso a entrega não esteja prevista para o período corrente, favor programar o fornecimento e a emissão da Nota Fiscal para o 1º dia útil do mês subsequente.

2.5.2.6.Por determinação da Diretoria Financeira, o prazo de recebimento dos documentos fiscais também deve obedecer ao cronograma anual aprovado em Reunião de Diretoria da TELEBRAS, a ser publicado a cada início do exercício fiscal.

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2.6.Todas as orientações citadas neste documento estão embasadas na legislação vigente nas esferas Federal e Estadual, sendo estas sujeitas a alterações a qualquer tempo.

2.7.Este documento trata as situações de forma genérica. Os casos omissos devem ser tratados individualmente. Tais orientações não eximem o fornecedor de encaminhar outros documentos ou informações aqui não especificados, assim como do conhecimento de toda a legislação ora tomada por base.

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A EMISSÃO DE NOTAS FISCAIS DE SERVIÇOS À TELEBRAS

• Objetivo

1.1.Orientar as Pessoas Jurídicas, prestadoras de serviços, bem como as áreas interessadas da TELEBRAS, quanto à correta emissão de documentos fiscais, objetivando a minimização de risco fiscal e a otimização nos processos de pagamento e demais rotinas internas da Empresa.

2. Documentos Fiscais Válidos

2.1.Considera-se documento de prestação de serviços* “válido”, para fins de registro contábil e fiscal, aquele que possua autorização do órgão competente (Prefeituras Municipais) e DF.

*prestação de serviços: aqueles listados na Lei Complementar nº 116/03.

3. Informações Gerais da Nota Fiscal de Serviços

3.1.Dados do Tomador de Serviços:

3.1.1. A TELEBRAS, sociedade de economia mista, com fins públicos e sociais e também lucrativos tem sua sede em Brasília – DF e possui outras Filiais localizadas em unidades federativas.

4. A emissão de documentos fiscais à TELEBRAS deve ocorrer da seguinte forma:

a. Serviços executados em Brasília-DF: A emissão deve ocorrer para a sede da empresa, situada em Brasília/DF.

b. Serviços executados nos Escritórios Regionais: A emissão deve ocorrer para a Filial da TELEBRAS localizada na capital do estado onde se encontra o escritório regional.

c. Serviços executados em Sites ou POP’s: A emissão deve ocorrer para a Filial da TELEBRAS localizada na capital do estado onde se encontra o site ou a obra. O Local efetivo da prestação deve vir destacado no corpo da Nota Fiscal.

NOTA: Para os casos de prestação de serviços em dois ou mais municípios, as notas fiscais devem ser emitidas de forma segregada, ou seja, uma nota fiscal para cada município onde houver a prestação dos serviços, obedecendo às premissas acima.

5. Descrição dos Serviços:

5.1.A descrição do(s) serviço(s) deve ser feita de maneira clara, permitindo uma perfeita identificação do(s) mesmo(s), sempre de acordo com o Contrato firmado entre o Prestador e a TELEBRAS, observando ainda a adequação de sua natureza à lista de serviços anexa à Lei

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Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.

6. Local da Prestação dos Serviços:

6.1.É obrigatória a menção ao local da prestação dos serviços (Município da Prestação). Esta informação deve estar de acordo com o Contrato. Em caso de inconformidade, o documento não será aceito, sendo necessária a substituição da Nota Fiscal.

NOTA: Não serão aceitas notas fiscais que constem informações insuficientes à identificação do Município ou de forma genérica, etc.

7. Competência:

7.1.O momento do registro contábil de gastos e investimentos, bem como o fato gerador de alguns tributos incidentes sobre a prestação de serviços, obedece à data de emissão da nota fiscal, razão por que os documentos fiscais somente serão aceitos quando enviados dentro do mês da sua emissão.

NOTA: É importante a observância de que, nos casos em que o período da prestação de serviços esteja descrito no corpo da nota fiscal, o período informado seja o mesmo da data de emissão.

8. Outras Informações:

8.1.Informações relativas às retenções na fonte, informações contratuais, isenções ou benefícios fiscais** entre outras, devem ser descritas no corpo do documento fiscal.

**Isenções ou benefícios fiscais: Quando aplicável ao ISSQN, o prestador de serviços deve apresentar, a cada faturamento, cópia autenticada do documento comprobatório emitido pela Prefeitura à TELEBRAS.

9. Tributos Incidentes sobre Prestação de Serviços

9.1.ISSQN – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza:

9.1.1. Base de Cálculo

9.1.1.1.A base de cálculo é o valor total do serviço, incluídos os montantes de materiais aplicados*, das subcontratações e subempreitadas.

*Alguns municípios, não permitem a dedução de valores de materiais aplicados na prestação dos serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da lista anexa a Lei Complementar nº 116/2003. Se houver materiais aplicados, devem ser destacados os valores, embora o imposto incida sobre o valor total da nota fiscal.

9.1.2. Local de Incidência do ISSQN

9.1.2.1.O local de incidência do ISSQN obedece aos artigos 3º e 4º da Lei Complementar 116/2003, que determinam que o ISSQN será devido no local da prestação.

“...Art. 3º O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII, quando o imposto será devido no local:...”

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“...Art. 4º Considera-se estabelecimento prestador o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas.”

NOTA: Não serão aceitos quaisquer argumentos, que visem dar entendimento diverso ao da legislação acima transcrita.

9.1.3. Retenção do ISSQN pela TELEBRAS

9.1.3.1.A TELEBRAS é responsável tributária e substituta tributária em Brasília e Salvador, pela retenção do ISSQN, quando da prestação de serviços nos municípios supracitados e municípios afetados pela Rede TELEBRAS.

NOTA: O prestador optante pelo Simples Nacional deve observar quanto ao destaque da alíquota no documento fiscal na qual está enquadrado, sendo que a falta desta informação acarretará em utilização da maior alíquota vigente (5%). É importante salientar que alguns municípios não possuem convênio com o Simples, para estes casos aplicar-se-á a alíquota vigente no município da prestação do serviço.

Caso o prestador esteja sujeito à tributação do ISS por valores fixos mensais o mesmo deve informar ao tomador dos serviços através de declaração para que não ocorra retenção de forma indevida.

A regra e a retenção aplicam-se ao Distrito Federal e aos demais municípios afetados pelos empreendimentos TELEBRAS.

9.2.Retenção de PIS/COFINS/CSLL/IRPJ:

9.2.1. Os pagamentos efetuados pela TELEBRAS relativos a serviços prestados, estarão sujeitos à retenção na fonte do Imposto de Renda, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, da Cofins e do PIS, conforme regras estabelecidas na legislação vigente*.

* LEI nº 10.833 - Art. 33 a 36, Decreto 9.580/18 – arts. 720 a 722, IN 1234/2012 e Outras Leis.

NOTA: O prestador optante pelo Simples Nacional não sofrerá a retenção a título de PIS/COFINS/CSLL e do IRPJ. Para tanto, a empresa prestadora dos serviços deverá apresentar, a cada pagamento, declaração, na forma do Anexo I da Instrução Normativa SRF nº. 459/2004, em duas vias, assinadas pelo seu representante legal.

9.3.Contribuição Previdenciária - INSS

9.3.1. Base de Cálculo

9.3.1.1.A base de cálculo é o valor bruto da Nota Fiscal. Contudo os valores de materiais ou de equipamentos aplicados na prestação do serviço, pela contratada, discriminados no Contrato e na nota fiscal, não integram a base de cálculo da retenção, desde que comprovados. (Art. 121 IN RFB 971/2009).

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NOTA: É importante a observância dos percentuais mínimos para a obtenção da base de cálculo estabelecidos na referida Instrução Normativa.

9.3.2. Retenção da Contribuição Previdenciária - INSS

9.3.2.1.Estarão sujeitos à retenção à alíquota de 11%, os serviços listados nos artigos 117 e 118 da Instrução Normativa RFB 971/2009, se contratados mediante cessão de mão-de-obra* ou empreitada, observados os casos da não aplicabilidade da retenção, conforme art. 149 da referida Instrução Normativa.

* É a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com sua atividade fim.

9.3.2.2.Quando da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a contratada deve destacar o valor da retenção com o título de "RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL", (Art 126 IN RFB 971/2009).

9.3.2.3.Seguindo as diretrizes da Lei 12.546 de 14 de dezembro de 2011, para os serviços contratados mediante cessão de mão-de-obra* ou empreitada, nos casos de empresas da construção civil, enquadradas nas condições previstas Inciso IV do art. 7º, desde que comprovada a data de inclusão na desoneração prevista na referida lei, a retenção do INSS será efetuada na proporção de 3,5% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, considerando as reduções de base de cálculo previstas nos artigos 121 e 122 da IN 971/2009 (Solução de Consulta Cosit nº 23/2014)

9.3.2.4.Para retenção pela alíquota de 3,5% é necessário que as informações destacadas estejam expressamente escritas nas NFs: nº da CEI e data de abertura (com comprovante do cadastro anexo à NF) e cópia do cartão do CNPJ do prestador.

9.3.2.5.Esta retenção será efetuada consoante às disposições de datas de abertura da CEI de cada obra, apresentadas no quadro abaixo, referentes às empresas enquadradas no inciso IV do art. 7º da Lei 12.546 de 14 de dezembro de 2011:

ABERTURA CEI RETENÇÃO

PREVIDENCIÁRIA

PRAZO PARA CUMPRIMENTO

DAS REGRAS

Até 31/03/2013 11% Sobre a Base destacada na NF

Até o término da obra

De 01/04/2013 até 31/05/2013

3,5% Sobre a Base destacada na NF

Até o término da obra

De 01/06/2013 até o último dia do 3º mês subsequente ao da publicação em lei

Retenção de 3,5% desde que destacada no NF

Até o término da obra

A partir do primeiro dia do 4º mês

Retenção de 3,5% Até o término da

obra

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subsequente ao da publicação em lei

NOTA: Para os prestadores de serviços com atividades enquadradas no inciso VII do art. 7º da Lei 12.546 de 14 de dezembro de 2011, desde que comprovada a data de inclusão na desoneração, a retenção do INSS será efetuada na proporção de 3,5% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, considerando as reduções de base de cálculo previstas nos artigos 121 e 122 da IN 971/2009, independente da data de abertura da CEI.

O prestador optante pelo Simples Nacional, conforme prevê o artigo 114 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, está sujeito à retenção, caso se enquadre nas situações previstas, exceto os serviços elencados no Anexo III.

9.3.2.6. Informações complementares para atendimento do Evento R-1070 Tabela de Processos Administrativos/Judiciaisna REINF:

9.3.2.7. Os prestadores de serviços que possuam alterações na forma e no cálculo dos tributos retidos ou que suspendam a exigibilidade dosdébitostributários devido a processos judiciais ou administrativos devem preencher o FORMULÁRIO PROCESSOS ADMINISTRATIVOS/JUDICIAIS e nos enviarpelo e-mail [email protected].

9.4.Fornecedores enquadrados no SIMPLES NACIONAL

9.4.1. O Simples Nacional se caracteriza pelo tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas (ME) e às empresas de pequeno porte (EPP), diferenciando das demais a forma de apuração e recolhimento unificados dos impostos e contribuições. Os fornecedores de mercadorias enquadrados nesse regime devem observar o que prescreve a Resolução CGSN 140\2018:

9.4.2. Vide § 4° art. 59 -A utilização dos documentos fiscais fica condicionada à inutilização dos campos destinados à base de cálculo e ao imposto destacado, de obrigação própria, sem prejuízo do disposto no art. 58 da Resolução CGSN n° 140/2018, constando, no campo destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico indelével, as expressões: "DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL"

9.4.3. Nos termos do artigo 6º, da Instrução Normativa RFB 1.234/2012, para que não haja retenção tributária por parte de entes públicos federais, a pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional deve apresentar, a cada pagamento, declaração com 2 (duas) vias assinadas pelo seu representante legal, das quais a 1ª (primeira) via será retida e ficará à disposição da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), e a 2ª (segunda) via será devolvida ao contribuinte como recibo.

9.5.Informações Adicionais

9.5.1. Conforme determinação da Diretoria Financeira da TELEBRAS, o prazo de recebimento dos documentos fiscais, deve obedecer ao CALENDÁRIO MENSAL DE ENTREGA DE DOCUMENTOS FISCAIS aprovado em Reunião de Diretoria da companhia.

9.5.2. Todas as orientações citadas neste documento estão embasadas na legislação vigente nas esferas Federal e Municipal, sendo estas sujeitas a alterações a qualquer tempo.

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9.5.3. Este documento trata as situações de forma genérica. Os casos omissos devem ser tratados individualmente. Tais orientações não eximem o prestador de serviços de fornecer outros documentos ou informações aqui não especificados, assim como do conhecimento de toda a legislação ora tomada por base.

1. CALENDÁRIO DE ENTREGA DE DOCUMENTOS FISCAIS

1. Objetivo

1.1. Orientar as Pessoas Jurídicas, prestadoras de serviços, bem como as áreas interessadas da TELEBRAS, quanto as datas corretas para a entrega de documentos fiscais à TELEBRAS.

1.2. O calendário é divulgado anualmente pela TELEBRAS.

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Apêndice H: Lista de Itens Consumíveis

Item Descrição Aplicação 1 Abraçadeiras plásticas Geral 2 Abraçadeiras roscáveis para mangueiras Geral 3 Aditivo Anti Corrosivo Diesel GMG 4 Aditivos para impermeabilização Alvenaria 5 Anéis de vedação Hidráulica, GMG e HVAC 6 Anticorrosivos para metais Zeladoria e Conservação 7 Arruelas Geral 8 Arruelas de pressão Geral 9 Bateria p/ SDAI - 12v/7ah Detecção e combate a incêndio

10 Blocos de Contato Auxiliar Elétrica 11 Bornes Elétrica 12 Bornes tipo sindal Elétrica 13 Borrachas de vedação Hidráulica, GMG e HVAC 14 Brochas para pintura Zeladoria e Conservação 15 Buchas para Limpeza Zeladoria e Conservação 16 Cabos RJ-45 Eletrônica 17 Cadeados Zeladoria e Conservação 18 Caixas tipo dome para câmeras CFTV 19 Canetas Geral 20 Capacitores de Linha Elétrica 21 Capacitores de Partida Elétrica 22 Chaves Zeladoria e Conservação 23 Comutadoras Elétricas Elétrica 24 Conectores tipo Borne porta fusível Elétrica 25 Conexões de Gás HVAC 26 Conexões elétricas Elétrica 27 Conexões hidráulicas Geral 28 Contatoras tripolares até 50A Elétrica 29 Correias GMG 30 Desengordurantes Zeladoria e Conservação 31 Desengraxantes Zeladoria e Conservação 32 Desengripantes Zeladoria e Conservação 33 Detectores de Fumaça Detecção e combate a incêndio 34 Detergentes Zeladoria e Conservação 35 Disjuntores ajustaveis de até 200 A Elétrica 36 Dispositivos tipo DR Elétrica 37 Esponjas para Limpeza Zeladoria e Conservação 38 Fechaduras Zeladoria e Conservação 39 Fechos Zeladoria e Conservação 40 Filtro de ar tipo manta HVAC 41 Filtro de ar tipo plissado HVAC 42 Filtros de ar GMG 43 Filtros de ar Equipametos de Dados

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Item Descrição Aplicação 44 Filtros de combustível GMG 45 Filtros secadores HVAC 46 Filtros separadores GMG 47 Fitas adesivas Geral 48 Flanges Geral 49 Fluxos de Solda Geral 50 Fontes de Corrente Contínua até 1,5A, para CFTV CFTV 51 Fusíveis Cartucho Elétrica 52 Fusíveis de Vidro Elétrica 53 Fusíveis HH Elétrica 54 Fusíveis Lâmina Elétrica 55 Fusíveis NH Elétrica 56 Gases Refrigerantes HVAC 57 Graxas Geral 58 Ignitores Elétrica 59 Indicadores sonoros (sirenes) Detecção e combate a incêndio 60 Indicadores visuais tipo flash Detecção e combate a incêndio 61 Interruptores Elétrica 62 Juntas de vedação GMG 63 Lâmpadas de LED Elétrica 64 Lâmpadas fluorescentes tubulares Elétrica 65 Lâmpadas flurorescentes compactas Elétrica 66 Lâmpadas para sinalização em painéis elétricos Elétrica 67 Líquidos de arrefecimento GMG 68 Lixas Geral 69 Lubrificantes GMG 70 Mangueiras de Combustível GMG 71 Mangueiras Hidráulicas GMG 72 Massas acrílicas Zeladoria e Conservação 73 Micro-switches Elétrica 74 Minidisjuntores bipolares Elétrica 75 Minidisjuntores monopolares Elétrica 76 Minidisjuntores Tripolares Elétrica 77 Nipples Hidráulica, GMG e HVAC 78 Óleos GMG 79 Oxigênio e Acetileno para solda PPU Geral 80 Panos para limpeza Zeladoria e Conservação 81 Parafusos Geral 82 Porcas Geral 83 Porcas Flange HVAC 84 Pré-filtros GMG 85 Pressostatos HVAC 86 Protetores de Surto Elétrica 87 Reatores Elétrica 88 Relés AR Elétrica

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Item Descrição Aplicação 89 Relés Auxiliares Elétrica 90 Relés de Sequência de Fase Elétrica 91 Relés de Sub e Sobretensão Elétrica 92 Relés Miniatura Elétrica 93 Relés Temporizadores Elétrica 94 Retentores Hidráulica, GMG e HVAC 95 Rolos para pintura Zeladoria e Conservação 96 Sensores de temperatura Elétrica 97 Sensores fotovoltaicos Elétrica 98 Sensores Infravermelho Elétrica 99 Sensores tipo Termopar Elétrica

100 Soquetes para Lâmpadas Elétrica 101 Soquetes para Relés Elétrica 102 Suportes de câmeras externas CFTV 103 Suportes de câmeras internas CFTV 104 Supressores de Surto Elétrica 105 Tecido Não Tecido Zeladoria e Conservação 106 Temporizadores Elétrica 107 Terminais Elétricos Elétrica 108 Terminais Eletrônicos Eletrônica 109 Terminais Ópticos Eletrônica 110 Termostatos Elétrica 111 Tinta Epóxi Zeladoria e Conservação 112 Tinta PVA Zeladoria e Conservação 113 Trinchas Zeladoria e Conservação 114 Trincos Geral 115 Válvulas de expansão HVAC 116 Varetas para solda Geral 117 Vedações Geral 118 Vibra Stops GMG

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APÊNDICE I: GERENCIAMENTO DE RISCOS DA CONTRATAÇÃO

a) FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

a. Art. 25 da Instrução Normativa 05, de 26 de maio, de 2017 - SEGES/Ministério do Desenvolvimento, Planejamento e Gestão.

b. Art. 153 do Regulamento de Licitações e Contratos da Telebras

b) FASE DO PROCESSO DE CONTRATAÇÃO CONTEMPLADO NA ANÁLISE DE RISCOS

(IN 05/2017, Art. 25, parágrafo único)

a) ( X ) Planejamento da contratação/seleção de fornecedor

b) ( X ) Gestão do contrato

c) MOMENTO DA ANÁLISE DE RISCOS (IN 05/2017, Art. 26, § 1°)

a. A presente análise de riscos trata-se de atualização da análise elaborada durante a etapa de elaboração dos estudos técnicos preliminares da contratação.

b) ( X ) Ao final dos estudos técnicos preliminares;

c) ( X ) Ao final da elaboração do Termo de Referência ou Projeto Básico;

d) ( ) Ao final da etapa de seleção de fornecedores;

e) ( ) Durante a gestão do contrato, após eventos relevantes.

d) IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE, TRATAMENTO E RESPONSÁVEIS PELOS RISCOS

(IN 05/2017, Art. 25, incisos I, II, III, IV e V e REGUL. DE LICIT. E CONTR. TELEBRAS, ART. 154)

a. A seguir estão listados os riscos relacionados às fases de planejamento da contratação e seleção de fornecedores. Os riscos relacionados ao planejamento da contratação estão identificados como P e os riscos relacionados à seleção de fornecedores estão identificados com um S antes do número do risco.

RISCO P1 – Definição imprecisa do escopo do contrato Probabilidade: ( )1-rara ( )2-improvável ( X )3- possível ( )4-provável ( )5-quase certa

Impacto: ( )1-insignificante ( X )2-pequeno ( )3-moderado ( )4-grave ( )5-catastrófico N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Questionamentos/Impugnação por parte dos licitantes. 2 Mal entendimento do escopo causando má avaliação dos custos envolvidos por parte das concorrentes 3 Contratação sobre ou subdimensionada.

N° Ações preventivas Responsável:

1 Análise criteriosa do contrato vigente Equipe técnica da área

demandante

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2 Adequação do escopo às novas demandas e de demandas que

não existem mais. Equipe técnica da área

demandante

3 Fazer estudo de soluções/ critérios adotados nas contratações de

outras entidades para serviço semelhante. Equipe técnica da área

demandante

4 Consulta GPTC (Gerência de Planejamento Técnico e Controle)

sobre as perspectivas de evolução da rede e do atendimento a clientes durante a vigência do contrato.

Equipe técnica da área demandante

N° Ações de contingência Responsável:

1 Designar equipe responsável permanente para a gestão do

contrato Gerente da área demandante

RISCO P2 – Termo de Referência omisso, com cláusulas insuficientes Probabilidade: ( )1-rara ( )2-improvável ( X )3- possível ( )4-provável ( )5-quase certa

Impacto: ( )1-insignificante ( X )2-pequeno ( )3-moderado ( )4-grave ( )5-catastrófico N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Dificuldades para fiscalização contratual.

2 Dificuldade no relacionamento com o contratado em decorrência de lacunas nas obrigações das

partes. 3 Questionamentos/Impugnação por parte dos licitantes.

N° Ações preventivas Responsável:

1 Realizar ampla revisão do Termo de Referência antes da fase

externa da licitação. Equipe de planejamento da contratação e demandante

2 Fazer estudo de soluções adotadas por outros órgãos e entidades

da Administração Pública. Equipe de planejamento da

contratação

3 Estudar contratação anterior da Telebras e verificar lições

aprendidas. Equipe de planejamento da

contratação N° Ações de contingência Responsável: 1 Suspender o processo licitatório. Pregoeiro

2 Refazer os documentos que compõem o planejamento da

contratação. Equipe de planejamento da

contratação

RISCO S3 – Ausência de fornecedores compatíveis com os requisitos da contratação descritos no Termo de Referência

Probabilidade: ( )1-rara ( X )2-improvável ( )3- possível ( )4-provável ( )5-quase certa Impacto: ( )1-insignificante ( )2-pequeno ( )3-moderado ( X )4-grave ( )5-catastrófico

N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Licitação deserta. 2 Licitação fracassada. 3 Atraso na contratação do serviço. 4 Impossibilidade de contratação do serviço.

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N° Ações preventivas Responsável: 1 Elaborar estudo técnico preliminar detalhado. Equipe técnica da demandante.

2 Fazer amplo levantamento do mercado: consultas de mercado,

audiência pública. Equipe de planejamento da

contratação

3 Colher feedbacks da área de pesquisa de mercado quanto as impressões e comentários dos fornecedores. Reavaliar se os

requisitos listados restringem ou não a competição.

Equipe de planejamento da contratação e área de pesquisa de mercado da Gerência de Compras

e Contratos

4 Colocar o edital em consulta pública e colher feedback do

mercado.

Equipe de planejamento da contratação e Gerência de

Compras e Contratos N° Ações de contingência Responsável:

1 Identificar o motivo requisitos que inviabilizaram a licitação e

refazer os documentos que compõem o planejamento da contratação.

Equipe de planejamento da contratação

2 Realizar novo procedimento licitatório. Gerência de Compras e Contratos

RISCO S4 – Ausência de fornecedores compatíveis com o preço de referência da Telebras Probabilidade: ( )1-rara ( x )2-improvável ( )3- possível ( )4-provável ( )5-quase certa Impacto: ( )1-insignificante ( )2-pequeno ( X )3-moderado ( )4-grave ( )5-catastrófico

N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Licitação deserta. 2 Licitação fracassada. 3 Atraso na contratação do serviço. 4 Impossibilidade de contratação do serviço.

N° Ações preventivas Responsável: 1 Elaborar estudo técnico preliminar detalhado. Equipe técnica da demandante.

2 Fazer amplo levantamento do mercado: consultas de mercado,

audiência pública. Equipe de planejamento da

contratação

3 Colher feedbacks da área de pesquisa de mercado quanto as impressões e comentários dos fornecedores. Reavaliar se os

requisitos listados restringem ou não a competição.

Equipe de planejamento da contratação e área de pesquisa de mercado da Gerência de Compras

e Contratos

4 Colocar o edital em consulta pública e colher feedback do

mercado.

Equipe de planejamento da contratação e Gerência de

Compras e Contratos N° Ações de contingência Responsável:

1 Identificar causa e requisitos que inviabilizaram a licitação e

refazer os documentos que compõem o planejamento da contratação.

Equipe de planejamento da contratação

2 Realizar novo procedimento licitatório. Gerência de Compras e Contratos

3 Verificar a possibilidade de dispensar a licitação, caso o

problema persista. Gerência de Compras e Contratos

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RISCO S5 – Impugnação do edital de licitação Probabilidade: ( )1-rara ( X )2-improvável ( )3-possível ( )4-provável ( )5-quase certa Impacto: ( )1-insignificante ( X )2-pequeno ( )3-moderado ( )4-grave ( )5-catastrófico

N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Atraso na contratação dos serviços. 2 Suspensão da licitação. 3 Aumento do custo administrativo da contratação (pessoal, tempo, etc) devido ao retrabalho. 4 Interrupção da manutenção da planta. 5 Contratação emergencial.

N° Ações preventivas Responsável:

1 Responder diligentemente todos os questionamentos realizados

pelos fornecedores. Pregoeiro e equipe de

planejamento da contratação

2 Realizar ampla revisão do Termo de Referência antes da fase

de seleção de fornecedores. Equipe de planejamento da contratação e demandante

3 Realização de consulta pública antes de lançar o edital no

comprasnet.

Equipe de planejamento da contratação e Gerência de

Compras e Contratos N° Ações de contingência Responsável:

1 Readequar o termo de referência e demais documentos

necessários para a contratação. Equipe de planejamento da

contratação

2 Realizar nova licitação após o saneamento das

inconformidades. Gerência de Compras e Contratos

- Pregoeiro

3 Prorrogar o contrato vigente. Área demandante e Gerência de

Compras e contratos

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RISCO S6 – Contratação de empresa sem capacidade compatível com o objeto do Termo de

Referência Probabilidade: ( )1-rara ( X )2-improvável ( )3-possível ( )4-provável ( )5-quase certa Impacto: ( )1-insignificante ( )2-pequeno ( )3-moderado ( X )4-grave ( )5-catastrófico

N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Baixa qualidade dos serviços prestados. 2 Possibilidade de não alcance dos objetivos da contratação. 3 Possibilidade de não execução contratual. 4 Interrupção nos serviços de manutenção da planta 5 Degradação da qualidade dos serviços prestados aos clientes com sanções à Telebras 6 Impactos à imagem da Telebras junto aos clientes e ao mercado em geral.

N° Ações preventivas Responsável:

1 Prever no Termo de Referência a apresentação de atestados de

qualificação técnica. Equipe de planejamento da

contratação

2 Realizar diligências nos atestados e nas dependências das

licitantes. Pregoeiro e equipe de apoio da

licitação

3

Descrever claramente os requisitos de prestação dos serviços, prazos, sanções e demais cláusulas necessárias para adequada

prestação dos serviços no Termo de Referência. Deixar as regras de prestação de serviço claras e objetivas, evitando “zonas cinzentas” ou variadas interpretações que possam

favorecer a Contratada.

Equipe de planejamento da contratação

N° Ações de contingência Responsável:

1 Manter em registro próprio todos os eventos relevantes e faltas

ocorridas durante a execução contratual. Equipe de fiscalização do contrato

2 Notificar a Contratada na ocorrência de faltas ou penalidades Equipe de fiscalização do contrato

3 Aplicar sanções, conforme Termo de Referência. Gestor do contrato e Gerência de

Compras e Contratos

4 Na hipótese de não execução contratual, convocar os demais

licitantes ou realizar nova contratação. Gerência de Compras e Contratos

ou equipe de planejamento da nova contratação

b. A seguir estão listados os riscos relacionados à etapa de gestão e fiscalização contratual. Os riscos relacionados à etapa de gestão contratual estão identificados com um G antes do número.

RISCO G7 – Insumos (sobressalentes) insuficientes ou faltantes Probabilidade: ( )1-rara ( )2-improvável ( X )3- possível ( )4-provável ( )5-quase certa

Impacto: ( )1-insignificante ( X )2-pequeno ( )3-moderado ( )4-grave ( )5-catastrófico N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Degradação da qualidade dos serviços prestados aos clientes com sanções à Telebras 3 Diminuição da disponibilidade da rede Telebras 4 Gasto extraordinário com aquisição de sobressalentes

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N° Ações preventivas Responsável: 1 Planejamento de aquisição de sobressalentes Equipe de fiscalização 2 Acompanhamento do consumo de sobressalentes Equipe de fiscalização 3 Definir escopo de fornecimento de consumíveis dentro contrato Equipe de fiscalização

N° Ações de contingência Responsável: 1 Aquisição emergencial de sobressalentes Equipe de fiscalização 2 Utilização de itens desmobilizados/reutilizados Equipe de fiscalização

RISCO G8 – Queda no padrão de serviço da contratada Probabilidade: ( )1-rara ( )2-improvável ( X )3- possível ( )4-provável ( )5-quase certa

Impacto: ( )1-insignificante ( )2-pequeno ( )3-moderado ( X )4-grave ( )5-catastrófico N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Degradação da qualidade dos serviços prestados aos clientes com sanções à Telebras 2 Multas e/ou glosas dos clientes

N° Ações preventivas Responsável:

1 Acompanhamento dos parâmetros de controle de qualidade

previstos no Termo de Referência Equipe de fiscalização da

contratação.

2 Aplicação sistemáticas multas e sanções previstas no Termo de

Referências. Equipe de fiscalização da

contratação.

3 Reuniões sistemáticas para acompanhamento da qualidade de

execução dos serviços contratados Equipe de fiscalização da

contratação. N° Ações de contingência Responsável:

1 Abertura de processo sancionatório Equipe de fiscalização da

contratação. 2 Iniciar processo de Cancelamento/ substituição do contrato Gestor da GMP

RISCO G9 – Envolvimento de várias gerências com seus próprios riscos nos processos da manutenção

Probabilidade: ( )1-rara ( )2-improvável ( )3- possível ( X )4-provável ( )5-quase certa Impacto: ( )1-insignificante ( X )2-pequeno ( )3-moderado ( )4-grave ( )5-catastrófico

N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Interferência nos parâmetros de controle definidos no contrato.

2 Frustração das perspectivas da contratante pela inexistência de itens contratuais demandados pelas

diversas gerências. 3 Frustração das perspectivas da contratada diante do desvio das exigências previstas no contrato.

N° Ações preventivas Responsável: 1 Dar publicidade para os itens contratuais contemplados. Gestor da GMP

2 Definição clara dos parâmetros de controle do contrato Equipe de fiscalização da contratação e Contratada

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3 Blindar o escopo do contrato para interferências que possam

desviar dos parâmetros de controle Equipe de fiscalização da contratação e Contratada

N° Ações de contingência Responsável:

1 Revisar o escopo do contrato para adequar o objeto do contrato

às necessidades da empresa. Equipe de fiscalização da contratação e Contratada

2 Levar as demandas ao conhecimento da Administração Gestor da GMP

RISCO G10 – Vulnerabilidade dos sites à ação de vândalos Probabilidade: ( )1-rara ( )2-improvável ( )3- possível ( X )4-provável ( )5-quase certa

Impacto: ( )1-insignificante ( )2-pequeno ( x )3-moderado ( )4-grave ( )5-catastrófico N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Necessidade de reposição ou reparo de equipamentos vandalizados, com custos para a Contratada 2 Interrupção dos serviços de operação e manutenção até a reposição dos equipamentos vandalizados 3 Degradação da qualidade dos serviços prestados aos clientes com sanções à Telebras 4 Diminuição da disponibilidade da rede Telebras

N° Ações preventivas Responsável:

1 Identificar os sites mais vulneráveis e adotar medidas específicas

de segurança. Equipe de fiscalização da

contratação.

2 Definir prazo para a reposição de itens vandalizados no Termo

de Referência. Equipe de fiscalização da

contratação. N° Ações de contingência Responsável:

1 Reforçar a infraestrutura externa Equipe de fiscalização da

contratação.

2 Comunicar a insegurança às autoridades competentes Equipe de fiscalização da

contratação. 3 Reavaliar as localizações dos sites mais vulneráveis Equipe de planejamento (GPTC)

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RISCO G11 - Inclusão de novos itens não previstos no escopo do contrato Probabilidade: ( )1-rara ( X )2-improvável ( )3- possível ( )4-provável ( )5-quase certa

Impacto: ( )1-insignificante ( X )2-pequeno ( )3-moderado ( )4-grave ( )5-catastrófico N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Oneração dos custos contratuais 2 Falta de recursos para pagamentos de itens previstos 3 Recusa da contratada em realizar a operação e manutenção dos novos itens

N° Ações preventivas Responsável:

1 Consulta à área de Planejamento Equipe de fiscalização da

contratação N° Ações de contingência Responsável:

1 Adequação do contrato diante das novas demandas. Equipe de fiscalização da

contratação

RISCO G12 – Falência da contratada Probabilidade: ( )1-rara ( )2-improvável ( X )3- possível ( )4-provável ( )5-quase certa

Impacto: ( )1-insignificante ( )2-pequeno ( )3-moderado ( x )4-grave ( )5-catastrófico N° Consequências geradas pela materialização do risco 1 Interrupção dos serviços de operação e manutenção 2 Degradação da qualidade dos serviços prestados aos clientes com sanções à Telebrás 3 Necessidade de abertura de processo licitatório emergencial 4 Risco de deterioração da rede Telebras por falta de manutenções preventivas/corretivas

N° Ações preventivas Responsável:

1 Fazer análise criteriosa da saúde fiscal e financeira das

proponentes durante o processo de qualificação previsto no Termo de Referência.

Gerencia de Compras e Contratos

N° Ações de contingência Responsável: 1 Realizar novo processo licitatório para a contratação do objeto. Administração

RISCO G13 – Falta de pessoas para gerir o contrato (Telebras) Probabilidade: ( )1-rara ( )2-improvável ( X )3- possível ( )4-provável ( )5-quase certa Impacto: ( )1-insignificante ( )2-pequeno ( )3-moderado ( X )4-grave ( )5-catastrófico

N° Consequências geradas pela materialização do risco

1 Ausência de fiscalização, em campo, dos serviços das manutenções preventivas e corretivas de

Estações, de Redes de FO e Centros de Manutenção. 2 Degradação da qualidade dos serviços prestados aos clientes com sanções à Telebrás 3 Sobrecarga de trabalho sobre o pessoal da manutenção

N° Ações preventivas Responsável:

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1 Realizar dimensionamento de equipe suficiente para a

fiscalização do contrato Gerente da GMP

2 Manutenção de estrutura de pessoal mediante a realização de

concursos para suprimento do turn over previsto para o período do contrato.

Gerência de Gestão de Pessoas

N° Ações de contingência Responsável:

1 Redimensionamento dos recursos humanos da Telebras, direcionando pessoal suficiente para a fiscalização deste

contrato. Administração

e) MAPA DE RISCOS (IN05/2017, Art. 26, § 1°)

a. Os riscos identificados no item 5 deste documento estão consolidados na matriz de riscos, representação gráfica que traz a combinação dos fatores de probabilidade e impacto de cada um dos riscos identificados.

b. Ressalta-se que os riscos estão identificados da seguinte forma:

i. Planejamento da contratação – letra P

ii. Seleção de Fornecedores – letra S

iii. Gerenciamento e fiscalização contratual – letra G

f) EVENTOS SUPERVENIENTES (REGUL. DE LICIT. E CONTR. TELEBRAS ART. 155, INCISO I)

a. Tendo em vista que a contratação pode ser afetada diretamente pela inflação, e considerando que os preços dos insumos para a prestação dos serviços podem ser afetados significativamente por eventos supervenientes após a assinatura do contrato, a seguir estão listados alguns eventos de risco que se materializados poderão ensejar o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato:

i. Aumento ou redução significativa do preço dos insumos tais como: combustíveis, aluguéis de imóveis, mão de obra;

ii. Novo imposto que incida diretamente sobre os serviços fornecidos;

Probabilidade

Quase certoLEGENDA

Provável G9 G10 Risco baixo

Possível P1, P2 G8, G12, G13 Risco moderado

Improvável S5, G11 S4 S3, S6 Risco alto

Rara G7 Risco crítico

Insignificante Pequeno Moderado Grave Catastrófico

Impacto

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iii. Aprovação de leis ou de normativos capazes de impactar diretamente na execução do contrato.

b. Na ocorrência de algum dos eventos listados acima, a Contratada ou a Telebras deverão apresentar memória de cálculo justificando a necessidade reajuste contratual. O reestabelecimento do equilíbrio econômico-financeiro ocorrerá em comum acordo entre as partes e será formalizado apenas após análise das memórias de cálculo e demais documentos relevantes relacionados ao fato superveniente ocorrido.

c. No entanto, na ocorrência de algum evento superveniente em que a Contratada seja responsável pela gestão do risco, fica a Contratada obrigada a ressarcir a Telebras no valor dos prejuízos causados.

g) CONSOLIDAÇÃO DOS RISCOS INERENTES À EXECUÇÃO E GESTÃO DO CONTRATO

a. A matriz de riscos apresentada a seguir sintetiza os riscos inerentes à execução do objeto e gestão do contrato:

Categoria de risco

Descrição Consequência Medidas

Mitigadoras

Alocação do Risco

(responsável)

Risco relacionado

ao tempo de

execução dos

serviços

Eventos ou fatores que

destruam ou danifiquem a

infraestrutura da rede tais como

eventos naturais ou vandalismo.

-Interrupção dos serviços de operação e

manutenção até a reposição dos equipamentos

vandalizados/danificados.

-Degradação da qualidade dos serviços prestados aos clientes

com sanções à Telebras.

-Diminuição da disponibilidade da rede.

- Monitoramento

da execução dos serviços.

CONTRATADA

Eventos relacionados a

descumprimento de Legislação Trabalhista.

-Danos físicos aos empregados da empresa

contratada.

Corresponsabilização em caso de autuações da

Secretaria do Trabalho.

- Monitoramento

da execução dos serviços.

- Cumprimento da Legislação

TELEBRAS E CONTRATADA

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- Prejuízo material com cumprimento de

sentenças judiciais.

b. Além dos riscos relacionados à execução e gestão contratual, deve-se considerar a hipótese de ocorrência de eventos supervenientes, alheios à vontade de ambas as partes, conforme descrito no tópico 6 deste anexo.

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