Compensação Ambiental e o fortalecimento dos Sistemas Municipais de Meio Ambiente no Estado do...

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Copyright © 2012 Editora Aufiero Editor Aniello Aufiero Jr. Colaborador Mario Vitor Aufiero Capa e projeto gráfico Ângelo Lopes (Imagem da capa: Chico Batata) Ficha catalográfica Ycaro Verçosa dos Santos - CRB - 11 287 A532 Anais/encarte Técnico-Científico do Workshop sobre compensações ambientais no brasil. – Manaus: Editora Aufiero, 2012. 146 p. ISBN 978-85-60423-13-2 1. Gestão Ambiental 2. Manejo Florestal 3. Conservação da Natureza I. Ferreira, Nádia Cristina d’Ávila (Org.) II. Alves, José Adailton (Org.) III. Reis, João Rodrigo Leitão dos (Org.) CDD 634.92 22 ed. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É proibido a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos do autor (Lei n.º 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal Brasileiro. EDITORA AUFIERO Rua Monsenhor Coutinho, n.° 259 - Centro CEP: 69010-110 - Manaus-AM Fones: (92) 3232-6100/3232-1576 contato@editoraaufiero.com.br www.editoraaufiero.com.br

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Copyright © 2012 Editora Aufiero

Editor Aniello Aufiero Jr.

Colaborador Mario Vitor Aufiero

Capa e projeto gráfico Ângelo Lopes (Imagem da capa: Chico Batata)

Ficha catalográfica Ycaro Verçosa dos Santos - CRB - 11 287

A532 Anais/encarte Técnico-Científico do Workshop sobre compensações

ambientais no brasil. – Manaus: Editora Aufiero, 2012.

146 p.

ISBN 978-85-60423-13-2

1. Gestão Ambiental 2. Manejo Florestal 3. Conservação da Natureza I. Ferreira, Nádia Cristina d’Ávila (Org.) II. Alves, José Adailton (Org.) III. Reis, João Rodrigo Leitão dos (Org.)

CDD 634.9222 ed.

TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É proibido a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos do autor (Lei n.º 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal Brasileiro.

EDITORA AUFIERORua Monsenhor Coutinho, n.° 259 - CentroCEP: 69010-110 - Manaus-AMFones: (92) 3232-6100/3232-1576

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ARTIGO 9

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL E O FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE NO ESTADO DO AMAZONAS

FERREIRA, Nádia Cristina d’Ávila1; ALVES, José Adailton2; REIS, João Rodrigo Leitão dos3; OLIVEIRA, Assunção Pereira de4

Bacharel em Ciências Biológicas – Fundação Técnica Educacional Souza Marques/RJ. Mestre em Biologia de Água Doce e Pesca Interior (INPA/FUA). Secretária de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS). [email protected];

2Bacharel e Licenciado em Ciências Biológicas – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Especialista em Estudos de Política e Estratégia (ADESG-RN). Secretário Executivo Adjunto de Compensações e Serviços Ambientais (SEACA/SDS). [email protected].

br; 3Bacharel em Geogra�a – Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Mestre em Ciências Florestais e Ambientais (UFAM/UFPR). Chefe de Departamento da SEACA/SDS. jrlreis@gmail.

com. 4Engenheira Agronoma – UFAM. Mestre em Ciências Agrárias (UFAM). Gerente de Fortalecimento Institucional da SEACA/SDS. [email protected];

INTRODUÇÃO

Fortalecer a gestão ambiental do Estado é uma das prioridades do Governo do Amazonas. Com esse foco, a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvol-vimento Sustentável (SDS) vem executando atividades para o fortalecimento dos Sistemas Municipais e Estadual de Meio Ambiente no Amazonas e integrando os municípios nas discussões e decisões sobre Compensação Ambiental advinda de empreendimentos de signi�cativo impacto ambiental. Essa atividade é coorde-nada pela Secretaria Executiva Adjunta de Compensações e Serviços Ambientais (SEACA/SDS) e pela Câmara Estadual de Compensação Ambiental (CECA). His-toricamente as ações de apoio ao fortalecimento da gestão ambiental no Amazo-nas foram iniciadas com a implementação do Projeto de Gestão Ambiental In-tegrada do Amazonas (PGAI/AM). O PGAI/AM iniciou suas atividades no ano de 1997. Atualmente a SDS, está implementando o Programa de Fortalecimento Institucional dos Sistemas Municipais do Meio Ambiente do Amazonas, amplian-do a capilaridade de atuação e alcançando os 62 municípios do Amazonas, com a estratégia de envolver e empoderar os organismos municipais do meio ambiente na implementação da Lei Complementar Federal n.º 140, de 09 de dezembro de

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL E O FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE NO ESTADO DO AMAZONAS 100

2011, que estabelece novas diretrizes para a gestão e o licenciamento ambiental no Brasil.

FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL

A estruturação dos órgãos, assim como, a capacitação do corpo técnico muni-cipal de meio ambiente (Tabela 1) tem como foco a troca de experiências técnico--cientí�cas que visam aperfeiçoar as políticas públicas e orientar sua execução.

ITEM 2008 2009 2010 2011 2012

Arcabouço Legal 51 51 52 52 55

Conselho Municipal de Meio Ambiente 18 18 23 31 42

Fundo Municipal de Meio Ambiente 20 20 27 29 36

Organismo Municipal de Meio Ambiente - SEMMA’s

58 58 60 62 62

Capacita-ção

Oficinas Regionais 0 6 3 11 7

Seminários Técnicos 0 0 0 1 0

Encontros de SEMMA’s 0 1 1 0 0

Edições do FOPES 0 0 1 2 2

Reuniões Ordinárias do FOPES

0 0 1 3 2

PNC Rural 0 0 1 1 0

Tabela 1 - Ações da SDS no apoio a Gestão Ambiental Municipal (2008-2012)

As O�cinas de Fortalecimento da Gestão Ambiental são realizadas para ca-pacitar os gestores quanto a instituição e implementação de: Conselho, Fundo e Organismo Municipal de Meio Ambiente; Arcabouço Legal; Infraestrutura; Cor-po Técnico e Instrumentos de Gestão Ambiental. Desde o ano de 2008, a SDS está estimulando os Organismos Municipais de Meio Ambiente (OMMA) a criarem e/ou reativarem os Conselhos e Fundos Municipais de Meio Ambiente. Dessa ma-neira, 72,6% dos municípios amazonenses participaram de O�cinas de Fortaleci-mento Institucional in loco, totalizando 525 gestores capacitados. Soma-se a isso, a criação do Fórum Permanente das Secretarias Municipais de Meio Ambiente do Estado do Amazonas (FOPES-AM), resultado de encontros realizados, desde 2009. O Fórum tem como objetivo estabelecer uma interlocução com o órgão esta-dual, visando mobilizar os secretários e servidores municipais de meio ambiente, para produzir conhecimentos sobre a realidade ambiental dos municípios. Desen-volver ainda estratégias para uma gestão ambiental compartilhada e possibilitar como pessoa jurídica, assento no Conselho Estadual de Meio Ambiente do Ama-zonas (CEMAAM), no Fórum Estadual de Mudanças Climáticas (FAMC) e na

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ANAIS/ENCARTE TÉCNICO-CIENTÍFICO DO WORKSHOPSOBRE COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS NO BRASIL

Associação Nacional das Organizações Municipais de Meio Ambiente (ANAMA).O FOPES-AM surgiu da necessidade de reunir os secretários(as) e servidores municipais de meio ambiente para compartilhar, discutir e encontrar as soluções para os desa�os da gestão ambiental do Estado, promovendo, dessa forma, uma gestão participativa e co-responsável. O FOPES-AM se caracteriza como uma As-sociação, com CNPJ n.º 12.963.257/0001-28, com Ata de Constituição, eleição e posse, lavrada em 25/03/2010 e seu Regimento Interno (Certidão – Protocolo n.º 00027063 / Registro n.º 00027036 / Livro n.º A-478 / Data: 03/09/2011). A Coor-denação Colegiada do FOPES-AM (Gestão 2012-2013) é composta por 05 inte-grantes da Coordenação e Núcleos do FOPES-AM (Representação de cada uma das 09 Calhas de Rio no Estado do Amazonas - 01 Titular e 01 Suplente). A SDScom apoio do CEMAAM e do Fundo Estadual do Meio Ambiente (FEMA), vem promovendo também a estruturação dos Sistemas Municipais do Meio Ambiente, por meio da doação de equipamentos necessários a realização das atividades de Capacitação Ambiental e demais ações de rotina vinculadas à gestão ambiental nos municípios. A estruturação física e administrativa dos organismos municipais do meio ambiente é de extrema relevância para a efetiva gestão ambiental local, sendo uma prioridade dos governos estaduais e municipais no Brasil, para imple-mentação da Lei Complementar Federal n.º 140/2011.

PERFIL DA GESTÃO AMBIENTAL DO ESTADO DO AMAZONAS

Para realizar o acompanhamento e o monitoramento técnico da situação dos Sistemas Municipais do Meio Ambiente do Amazonas, a SDS elaborou a Cartilha n.º 22 “Fortalecimento do Sistema Municipal de Meio Ambiente do Amazonas”, pertencente a Série Técnica Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, deter-minando as diretrizes e os parâmetros metodológicos para detecção do estágio e da evolução dos Sistemas Municipais de Meio Ambiente, a partir da aplicação da Matriz de Indicadores para a Gestão Ambiental Municipal (Quadro 1). De acordo com o diagnóstico de cada município são direcionadas ações para fortalecê-los conforme as suas especi�cidades.

No Estado do Amazonas a gestão ambiental municipal encontra-se em estágio gradativo de evolução. No período de 2008 a 2012 (Tabela 2 e 3), a criação de Con-selhos Municipais de Meio Ambiente evoluiu chegando em 100% de incremento em relação situação de 2008, no qual existiam apenas 29,03% de conselhos institu-ídos nos 62 municípios do Estado. A faixa etária dos gestores municipais varia de 31 a 50 anos, destes, 56,45% tem nível superior e 33,87% nível médio.

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL E O FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE NO ESTADO DO AMAZONAS 102

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103

ANAIS/ENCARTE TÉCNICO-CIENTÍFICO DO WORKSHOPSOBRE COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS NO BRASIL

Equipamentos:

Kit (1): um computador e periféricos, móveis de escritório e linha telefônica.

Kit (2): de equipamentos: dois computadores e periféricos, um meio de transporte, móveis de

escritório, fax, uma máquina fotográfica e um GPS, linha telefônica e acesso a internet.

Kit (3): de equipamentos: 3 computadores e periféricos, um meio de transporte, móveis de escritório,

fax, data show, DVD, televisão, uma máquina fotográfica e um GPS, linha telefônica e

Corpo Técnico:

Regular: 01 secretário; 01 fiscal; 01 auxiliar administrativo; 01 técnico para a área de educação

ambiental (nível médio)

Boa: 01 secretário ; 01 auxiliar administrativo; 01motorista; no mínimo dois fiscais; no mínimo dois

analistas ambientais (nível superior); no mínimo um técnico responsável pela educação ambiental.

Desejável: 01 Secretário; 02 auxiliares administrativos; 01 motorista; no mínimo três fiscais: no

mínimo dois analistas ambientais (nível superior); no mínimo um técnico responsável pela educação

ambiental; no mínimo um técnico em processamento de dados.

Instrumentos da gestão:

1.Educação ambiental; 2. Licenciamento ambiental; 3.Fiscalização ambiental; 4. Monitoramento

ambiental; 5. Zoneamento Ecológico-Econômico; 6. Execução de projeto como por exemplo:

Recuperação ambiental, Implantação de Aterros Sanitários, Manejo Sustentável.

No Estado do Amazonas a gestão ambiental municipal encontra-se em estágio gradativo de evolução. No período de 2008 a 2012 (Tabela 2 e 3), a criação de Con-selhos Municipais de Meio Ambiente evoluiu chegando em 100% de incremento em relação situação de 2008, no qual existiam apenas 29,03% de conselhos institu-ídos nos 62 municípios do Estado. A faixa etária dos gestores municipais varia de 31 a 50 anos, destes, 56,45% tem nível superior e 33,87% nível médio.

CATEGORIAS

2008(ANTES)

2012(DEPOIS)

INCREMENTO2008-2012

Municípios Municípios %

Presença de Organização Municipal de Meio Ambiente

58 62 6,89%

Existência de Arcabouço Legal 51 55 7,84%

Presença de Conselho Municipal de Meio Ambiente

18 42 100%

Presença de Fundo Municipal de Meio Ambiente

20 36 80%

Tabela 2 - Perfil da Gestão Ambiental dos 62 Municípios do Amazonas – 2008 a 2012

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL E O FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE NO ESTADO DO AMAZONAS 104

ITEM VariáveisQtª de Mu-

nicípiosMunicípios

ConselhoMunicipal

de Meio Ambiente

Desejável 3 Apuí, Manaus e Presidente Figueiredo

Bom 10Coari, Careiro Castanho, Manicoré, Maués, Parintins, Rio Preto da Eva, São Sebastião do Uatumã, Tapauá,

Lábrea e Tabatinga

Regular 29

Amaturá, Anamã, Autazes, Beruri, Benjamin Cons-tant, Boca do Acre, Boa Vista do Ramos, Carauari, Eirunepé, Fonte Boa, Guajará, Humaitá, Iranduba, Itacoatiara, Itapiranga, Japurá, Jutaí, Manaquiri, Maraã, Nova Olinda do Norte, Santo Antônio do

Içá, Tefé, Envira, Barcelos, Itamarati, Santa Isabel do Rio Negro, São Gabriel da Cachoeira, São Paulo de

Olivença e Silves

Crítico 20

Alvarães, Anori, Atalaia do Norte, Barreirinha, Borba, Caapiranga, Canutama, Careiro da Várzea, Codajás,

Ipixuna, Juruá, Manacapuru, Nhamundá, Novo Airão, Novo Aripuanã, Pauiní, Tonantins, Uarini,

Urucará e Urucurituba

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Desejável 3 Coari, Manaus e Presidente Figueiredo

Bom 4 Tapauá, Maués, Rio Preto da Eva e Tabatinga

Regular 29

Alvarães, Anamã, Apuí, Autazes, Barcelos, Barrei-rinha, Benjamin Constant, Beruri, Boca do Acre,

Caapiranga, Carauari, Careiro Castanho, Eirunepé, Guajará, Humaitá, Itacoatiara, Japurá, Manacapuru, Manaquiri, Manicoré, Maraã, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Parintins, Santa Izabel do Rio Negro, São

Gabriel da Cachoeira, São Sebastião do Uatumã, Tefé e Silves

Crítico 26

Amaturá, Anori, Atalaia do Norte, Boa Vista do Ra-mos, Borba, Canutama, Careiro da Várzea, Codajás,

Envira, Fonte Boa, Ipixuna, Iranduba, Itamarati, Itapiranga, Juruá, Jutaí, Lábrea, Nhamundá, Novo

Aripuanã, Pauiní, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Tonantins, Uarini, Urucará e Urucurituba

OrganismoMunicipal

de Meio Ambiente - SEMMA’s

Desejável 31

Anamã, Apuí, Barcelos, Benjamin Constant, Beruri, Boa Vista do Ramos, Canutama, Carauari, Codajás,

Fonte Boa, Ipixuna, Iranduba, Itacoatiara, Japurá, Lá-brea, Manaquiri, Manaus, Manicoré, Maraã, Maués,

Novo Airão, Novo Aripuanã, Pauini, Presidente Figueiredo, São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Tabatinga, Uarini, Urucará, Urucurituba e

Coari

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ANAIS/ENCARTE TÉCNICO-CIENTÍFICO DO WORKSHOPSOBRE COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS NO BRASIL

ArcabouçoLegal

Bom 27

Anori, Autazes, Barreirinha, Boca do Acre, Borba, Caapiranga, Careiro Castanho, Careiro da Várzea,

Eirunepé, Envira, Guajará, Humaitá, Itamarati, Itapiranga, Juruá, Jutaí, Manacapuru, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Parintins, Rio Preto da Eva,

Santa Izabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Gabriel da Cachoeira, Silves, Tefé e Tonantins

Regular 4 Alvarães, Amaturá, Atalaia do Norte e Tapauá

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ArcabouçoLegal

Desejável 5Coari, Canutama, Manaus, Novo Airão e Presidente

Figueiredo

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Alvarães, Anamã, Apuí, Autazes, Barcelos, Barrei-rinha, Beruri, Boa Vista do Ramos, Caapiranga,

Carauari, Careiro Castanho, Humaitá, Iranduba, Itacoatiara, Juruá, Jutaí, Lábrea, Manacapuru,

Manaquiri, Manicoré, Maués, Nova Olinda do Norte, Parintins, Pauiní, Rio Preto da Eva, Santo Antônio do

Içá, Tabatinga e Tefé

Regular 22

Amaturá, Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Boca do Acre, Borba, Careiro da Várzea, Codajás, Eirunepé,

Fonte Boa, Guajará, Itamarati, Maraã, Nhamundá, Novo Aripuanã, Santa Izabel do Rio Negro, São Ga-

briel da Cachoeira, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tapauá, Uarini, Urucará e Urucurituba

Crítico 7Anori, Envira, Ipixuna, Itapiranga, Japurá, São Paulo

de Olivença e Tonantins

Tabela 3 - Situação dos Sistemas Municipais do Meio Ambiente do Amazonas (2012)

Observa-se que, para se alcançar um melhor resultado, é fundamental que cada município tenha, na sua estrutura, um órgão com atribuições em meio am-biente. Além disso, a sociedade civil deve ser estimulada e incentivada, juntamente com o poder público, a participar e atuar no sentido de criar e/ou fortalecer o seu Conselho Municipal de Meio Ambiente, já que este é um importante espaço de discussão e deliberação sobre propostas de políticas públicas de desenvolvimento sustentável.

COOPERAÇÃO PARA A GESTÃO AMBIENTAL NO AMAZONAS

O Governo do Estado do Amazonas, por meio da SDS e o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM), está executando ações para implementação da Lei Complementar Federal n.º 140/2011, por meio da celebração entre os entes federados da Cooperação da Gestão Ambiental, a partir de um amplo processo participativo e de capacitação realizado junto aos gestores ambientais municipais nas edições FOPES-AM e nas O�cinas realizadas nos municípios amazonenses. A

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL E O FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE NO ESTADO DO AMAZONAS 106

Cooperação da Gestão Ambiental no Estado do Amazonas, possui como parâme-tros técnicos:

a) estabelecimento de procedimentos para a cooperação/descentralização do licenciamento e da �scalização ambiental das atividades de impacto local de com-petência do Município, daquelas de competência do Estado, evitando a duplicida-de e omissão de ações pelos dois entes federados;

b) de�nição dos empreendimentos ou atividades e seus respectivos portes ca-racterizados como de impacto local para �ns de licenciamento ambiental na esfera de competência do Município;

c) determinação dos mecanismos de integração entre o Estado e os Municí-pios, para o fortalecimento da gestão ambiental compartilhada e local.

Por esse motivo, no âmbito do Conselho Estadual do Meio Ambiente do Ama-zonas (CEMAAM), foi instituída a “Comissão de Descentralização da Gestão Am-biental no Amazonas”, com o objetivo de de�nir a tipologia de impacto ambiental de âmbito local, considerando os critérios de porte, potencial poluidor e natureza das atividades ou empreendimentos a serem licenciados pelo município e estabe-lecer critérios para cooperação da gestão ambiental no Estado do Amazonas.

Além disso, no Estado do Amazonas a Comissão Tripartite foi inicialmente instituída pela Portaria MMA n.º 131, de 03 de junho de 2004, mas para atendi-mento aos artigos 4º, §3º, e 9, XIV, “a”, da Lei Complementar Federal n.º 140/2011, a Comissão está sendo reconstituída.

Cabe salientar que, antes da instituição da Lei Complementar Federal n.º 140/2011, a SDS em parceria com o IPAAM já estava viabilizando Termos de Co-operação Técnica e de Apoio para a desconcentração e gestão compartilhada da �scalização, do licenciamento e do monitoramento ambiental junto as Organiza-ções de Meio Ambiente. Encontravam-se vigentes em 2010 no Ipaam, 15 Termos (Maués, Parintins, Tabatinga, Itacoatiara, Iranduba, Carauari, São Sebastião do Uatumã, Atalaia do Norte, Benjamim Constant, Autazes, Uarini, Novo Aripuanã, Caapiranga, Tefé e Manicoré), sete emitidos (Rio Preto da Eva, Eirunepé, Mana-capuru, São Gabriel da Cachoeira, Lábrea, Barreirrinha, Presidente Figueiredo) e 13 (Anori, Canutama, Careiro da Várzea, Novo Airão, Coari, Boca do Acre, Fonte Boa, Maraã, Humaitá, Itamarati, Lábrea, Japurá e Boca do Acre) em tramitação processual. Esses Termos possuem como objeto “Desconcentrar de forma com-partilhada o Licenciamento e o Monitoramento Ambiental, por meio de Açõescompartilhadas dos procedimentos inerentes aos pedidos locais de licenciamento ambiental e pela Cooperação técnica e operacional nas ações de �scalização, licen-ciamento e monitoramento ambiental”.

Com a homologação da Lei Complementar Federal n.º 140/2011, foi celebrado Termos de Cooperação para a Gestão Ambiental com os municípios de Presidente Figueiredo, Tabatinga, Itacoatiara e Parintins para o licenciamento, �scalização e monitoramento das atividades que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito local. Devido esses municípios possuirem as características necessárias para a cooperação para o licenciamento ambiental dos empreendimentos e/ou ati-vidades de impacto ambiental local.

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ANAIS/ENCARTE TÉCNICO-CIENTÍFICO DO WORKSHOPSOBRE COMPENSAÇÕES AMBIENTAIS NO BRASIL

ARCABOUÇO LEGAL

A SDS está constituindo o Acervo Documental da Gestão Ambiental Municipal do Amazonas, por meio da aquisição, registro, compilação, sistematização e monito-ramento do Arcabouço Legal, ou seja, das legislações de cunho ambiental existentes nos 62 municípios amazonenses, compondo um Banco de Informações analógicas e digitais, devidamente catalogadas e detalhadas na Matriz de Monitoramento do Arca-bouço Legal por município. Essas informações servem de indicadores, que traduzem o estágio da Gestão Ambiental Municipal, e é um dos itens que tem avançado con-sideravelmente no Estado do Amazonas. O arcabouço legal é considerado desejável quando o município possui código ou política ambiental regulamentado; o arcabouço legal é Bom quando o município possui código ou política ambiental, mas falta regu-lamentar; Regular, quando existe apenas uma minuta de Lei de criação do código ou política ambiental e Crítico quando inexiste código ou política ambiental. Salienta-se que para subsidiar a gestão ambiental é importante que o município disponha de le-gislação especí�ca que constitua o seu Arcabouço Legal (Política ou Código Municipal de Meio Ambiente, Código de Obras e Uso do Solo, Código de Postura, Conselho Municipal de Meio Ambiente, Fundo Municipal de Meio Ambiente, Criação da Orga-nização Municipal do Meio Ambiente, Nomeação dos Membros do Conselho Muni-cipal do Meio Ambiente, etc). Dos 62 municípios, 55 (88,71%) contam com arcabouço legal, em distinto estágio de regulamentação da legislação ambiental municipal. Vale ressaltar que apenas três (4,84%) tem Arcabouço desejável para implementar a ges-tão ambiental municipal (Coari, Manaus e Presidente Figueiredo), se mantendo nas mesmas condições do quadro de 2008. Porém, 21 (33,87%), já contam com a Lei decriação da Política ou do Código Ambiental, mas ainda não regulamentado (Alvarães, Apuí, Altazes, Barcelos, Barreirinha, Beruri, Careiro, Humaitá, Iranduba, Itacoatiara, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manicoré, Maués, Nova Olinda do Norte, Novo Ai-rão, Parintins, Pauini, Rio Preto da Eva e Tefé), os demais municípios (61,29%) ainda trabalham para atingir essa meta. Por meio das o�cinas de fortalecimento com os re-presentantes municipais das diversas secretarias, é enfatizada a importância de se ter a legislação municipal, que dá suporte legal para a gestão ambiental no município. Quando o município já tem um Conselho de Meio Ambiente atuante, facilita a cons-trução de seu arcabouço legal.

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL E AS UNIDADESDE CONSERVAÇÃO MUNICIPAIS

A Câmara Estadual de Compensação Ambiental (CECA/SDS), instituída por meio da Portaria/SDS/GS n.º 014/2010, está acompanhando e monitorando a destinação, repartição e aplicação dos recursos de Compensação Ambiental para as Unidades de Conservação Municipais existentes no Amazonas, afetadas pela implantação e operação de Empreendimentos de Grande Porte, com Estudo de Impacto Ambiental e respectivo relatório (EIA/RIMA).

COMPENSAÇÃO AMBIENTAL E O FORTALECIMENTO DOS SISTEMAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE NO ESTADO DO AMAZONAS 108

Para isso, está constituindo acervo com informações sobre a situação da ges-tão, da inscrição e certi�cação no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação (CNUC) e das prioridades de aplicação dos recursos de Compensação Ambiental nas unidades de conservação municipais.

As informações levantas quanto as UC municipais são as seguintes: a) Categoria de UC; b) Grupo de UC a que pertence; c) Denominação da UC; d) Município; e) Ato Legal de Criação (Tipo e N.º);f) Ano de Criação; g) Dimensão da UC (ha); h) Situação do Memorial Descritivo (Existente ou Não, no Ato Legal);i) Polígono da UC - Shape�les (Existe de acordo com Memorial Descritivo ou não); j) Estudo de Criação da UC (Existente ou Não);l) Plano de Manejo/Gestão (Sim ou Não, Tipo e N.º do Ato Legal);m) Conselho Gestor (Sim ou Não, Tipo e N.º do Ato Legal);n) Zona de Amortecimento (Sim ou Não);o) Dimensão da Zona de Amortecimento (ha); p) Há Comunidades? (Sim ou Não);q) N.º Comunidades; r) N.º de Famílias. Salienta-se que o § 1 do Art. 11 da Resolução CONAMA N.º 371, de 5 de abril

de 2006, discrimina que “somente receberão recursos da compensação ambiental as unidades de conservação inscritas no CNUC, ressalvada a destinação de re-cursos para criação de novas unidades de conservação”. Segundo o CEUC/SDS(2012), a atualização do CNUC requer que o Estado apoie os municípios, tanto no processo de organização legal das UC´s existentes, quanto na condução da criação de novas UC´s municipais, disseminando as informações sobre a importância das áreas unidades de conservação municipais para o desenvolvi-mento local sustentável e proteção da biodiversidade, bem como os incentivos embutidos nesta iniciativa (CEUC/SDS, 2012).

N.ººUNIDADE DE

CONSERVAÇÃO MUNICIPALÁREA (HA) DECRETO

MUNICÍPIOANO DE

CRIAÇÃOINSTRUMENTO

DE CRIAÇÃODATA

PUBLICAÇÃO

1Área de Proteção Ambien-tal (APA) Adolpho Ducke

18.240,82 Manaus 2012Decreto n.°

1.50227/03/2012

2 APA Encontro das Águas 107.000,00 Iranduba 2000 Lei n.° 041 2000

3 APA Ilha do Lago Rei 450,00Careiro da

Várzea2001 Lei n.° 236 2001

4 APA Jurafiz 969.212,00Barcelos

2001 Lei n.° 413 01/12/2001

5 APA Mariuá 545.395,00 1996 Decreto n.° 023 20/03/1996

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Tabela 4 - UC’s Municipais no Estado do Amazonas.

Atualmente 23 UC municipais (Tabela 4) possuem informações no Acervo Do-cumental da Gestão Ambiental Municipal do Amazonas, totalizando 1.853.012,10 ha, sendo 13 de Manaus, 4 de Presidente Figueiredo, 2 de Barcelos, 1 de Iranduba,

6 APA Parque Linear do Bindá 5,88

Manaus

2012Decreto n.°

1.49927/03/2012

7APA Parque Linear do Igarapé do Gigante

155,19 2012Decreto n.°

1.50027/03/2012

8 APA “Parque Ponta Negra” 39,83 2012Decreto n.°

1.50127/03/2012

9APA UFAM, INPA, ULBRA, ELISA MIRANDA, LAGOA

DO JAPIIM E ACARIQUARA759,15 2012

Decreto n.° 1.503

27/03/2012

10Parque Municipal do

Mindu42,05 2006

Decreto n.° 9043

22/05/2006

11Parque Municipal Nascen-

tes do Mindu16,16 2010 Decreto n.° 8351 2010

12Reserva de Desenvolvi-

mento Sustentável (RDS) do Tupé

11.973,00 2005Decreto n.°

804425/08/2005

13 RDS do Piranha 103.000,00Manaca-

puru1997 Decreto n.° 009 04/06/1997

14Reserva Particular do

Patrimônio Natural (RPPN) Águas do Gigante

35,11

Manaus

2008Decreto n.°

964527/06/2008

15 RPPN Buritis 5,50 2007Decreto n.°

924303/09/2007

16 RPPN Honda 16,40 2006Decreto n.°

850105/06/2006

17 RPPN Sócrates Bonfim 23,00 2009 Decreto n.° 152 08/06/2009

18 RPPN Soka Gakkai 52,06 2008Decreto n.°

984422/12/2008

19 APA Urubui 36.600,00

Presidente Figueiredo

1997 Lei n.° 328 20/03/1977

20Parque Municipal das

Orquídeas817,00 2002 Decreto n.° 99 26/04/2002

21Parque Municipal Galo da

Serra16,00 2002 Decreto n.° 100 10/05/2002

Parque Municipal Galo da Serra (redelimitação)

28,00 2006 Decreto n.° 673 21/06/2006

22Area de Relevante Interese

das Aves8,94 2006 Decreto n.° 668 11/05/2006

23 RDS Urariá 59.137,01 Maués 2001 Decreto n.° 040 29/11/2001

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1 de Careiro da Várzea, 1 de Maués e 1 de Manacapuru. Além disso, existem 07 Municípios com UC municipais reconhecidas e cadastradas no CEUC/SDS.

CONCLUSÃO

O Fortalecimento dos Sistemas Municipais de Meio Ambiente do Amazonas é de suma importância para a implementação da Lei Complementar Federal n.º 140/2011, se intensi�cando com a estruturação administrativa, operacional e de recursos humanos, quali�cados e efetivos, nas Secretarias Municipais de Meio Ambiente. Além disso, as parcerias e ações realizadas tem demonstrado a evolução dos indicadores e da importância da agenda ambiental para os governos locais.

A destinação e aplicação de recursos de compensação ambiental na criação e implementação de unidades de conservação municipais é primordial para a con-solidação da Política Estadual de Conservação da Biodiversidade e possibilitando ampliar a capilaridade do Sistema Estadual de Unidades de Conservação.

[ REFERÊNCIAS ]

CEUC/SDS. Centro Estadual de Unidades de Conservação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas. PA-NORAMA DA CRIAÇÃO E RECONHECIMENTO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO AMAZONAS. Documento Preliminar. Manaus, AM: Núcleo de Reservas Privadas e Unidades de Conservação Munici-pais, Centro Estadual de Unidades de Conservação (CEUC), Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS). 2012. 28p.: il.

ALVES, José Adailton; BARBOZA Jr., Paulo Cabral. Fortalecimento do Sis-tema Municipal de Meio Ambiente do Amazonas. Série Técnica Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável n.º 22. Edições do Governo do Estado do Amazonas/Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 2010.