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companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp REV01.2017/CS/CP-16.710/17 SAP nº 10107704 CSO/ CONCORRÊNCIA SABESP CSO Nº 16.710/17 Os recursos para a realização desta contratação foram liberados de acordo com a Requisição de Compra RC SAP nº 10107704 SISTEMA PRODUTOR MAMBU-BRANCO DA RMBS – 2ª FASE, QUE COMPREENDE A EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA MAMBU- BRANCO Eng. EDISON AIROLDI DIRETORIA DE TECNOLOGIA, EMPREENDIMENTO E MEIO AMBIENTE – T

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CONCORRÊNCIA SABESP CSO Nº 16.710/17

Os recursos para a realização desta contratação foram liberados de acordo com a Requisição de Compra RC SAP nº 10107704

SISTEMA PRODUTOR MAMBU-BRANCO DA RMBS – 2ª FASE, QUE COMPREENDE A EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA MAMBU-BRANCO

Eng. EDISON AIROLDI DIRETORIA DE TECNOLOGIA, EMPREENDIMENTO E MEIO AMBIENTE – T

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO : TEXTO DE PUBLICAÇÃO CAPÍTULO I : DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II : PROPOSTA E HABILITAÇÃO CAPÍTULO III : PROCEDIMENTO E JULGAMENTO CAPÍTULO IV : MINUTA DO TERMO DE CONTRATO CAPÍTULO V : MODELOS CAPÍTULO VI : CARTA "PROPOSTA COMERCIAL"

PLANILHA DE ORÇAMENTO (Download/Arquivo )

CAPÍTULO VII : - TERMO DE REFERÊNCIA

- PLANILHA DE PREÇOS - REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO - LISTA DE MATERIAIS - RELAÇÃO DE DESENHOS - CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

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TEXTO DE PUBLICAÇÃO

CONCORRÊNCIA SABESP CSO Nº 16.710/17 A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP, comunica as sociedades brasileiras e as sociedades estrangeiras devidamente estabelecidas no Brasil, a abertura da CONCORRÊNCIA SABESP CSO Nº 16.710/17- SISTEMA PRODUTOR MAMBU-BRANCO DA RMBS – 2ª FASE, QUE COMPREENDE A EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA MAMBU-BRANCO. O prazo contratual será de 1080 (mil e oitenta) dias consecutivos, admitida a participação de sociedades isoladamente ou em consórcio. Para a execução do objeto não será permitida a SUBCONTRATAÇÃO A Proposta e os Documentos de Habilitação deverão ser entregues na Sala de Licitações n° 1, na Av. do Estado, 561 – Unidade I – Ponte Pequena – São Paulo/SP, às 09h00 do dia 23 de abril de 2018.(1) O Edital completo será disponibilizado a partir de 19/03/18, na página da SABESP - www.sabesp.com.br no acesso fornecedores. Informações suplementares através do Telefone (0**11) 3388-6456 - Fac-símile (0**11) 3388-6451 - Analista Iara.

São Paulo, 16 de março de 2018.

A DIRETORIA

1A Comissão Especial de Licitação alerta que o horário estabelecido se refere a condição de presença da licitante

portando os envelopes, no Auditório determinado. Não serão abertos precedentes para recebimento de envelopes em atraso sob a alegação de que o interessado, no horário marcado, já se encontrava nas dependências da SABESP.

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CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES GERAIS ALÍNEA A - LEGISLAÇÃO APLICÁVEL 1 - A este Edital aplicam-se: a) a Lei nº 8666, de 21/06/93 com as alterações introduzidas pela Lei nº 8883, de 08/06/94, Lei nº

9648, de 27/05/98 e Lei n° 9854, de 27/10/99; e a Lei nº 6544, de 21/11/89, complementada pelo Decreto Estadual n° 31.299, de 19/03/90 e alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008 e o Decreto Estadual n° 54.010, de 12/02/2009, no que não conflitar com as disposições do diploma federal na conformidade da publicação do Diário Oficial do Estado de 13/08/93 - Seção I 103 (152) da Procuradoria Geral do Estado.

b) as disposições da Lei nº 8.880, de 27/05/94, da Lei nº 9.069, de 29/06/95 e da Lei nº 10.192, de

14/02/01, no que for pertinente. c) as normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido, em consonância aos

dispositivos da Seção Única do Capítulo V da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006, e suas alterações subsequentes.

d) a Lei Federal nº 12.846, de 01/08/2013, que dispõe sobre a responsabilização objetiva

administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira; com vigência a partir de 28/01/2014 e o Decreto Estadual nº 60.106, de 29 de janeiro de 2014, que disciplina a aplicação, no âmbito da Administração Pública Estadual, de dispositivos da Lei Federal nº 12.846/13.

ALÍNEA B - TIPO DE LICITAÇÃO E REGIME DE EXECUÇÃO 1 - Esta Licitação é do tipo de menor preço. 2 - O regime de execução das obras e/ou serviços é o de empreitada por preço unitário. ALÍNEA C - CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 1 - Condições Gerais: 1.1 - Não será admitida a participação na Licitação de sociedades em regime de concordata ou em

recuperação judicial ou extrajudicial ou cuja falência haja sido decretada, bem como as sociedades estrangeiras não estabelecidas no Brasil e aquelas alijadas em participar conforme artigo 9º da Lei 8666/93.

a) as sociedades que se encontram em recuperação judicial ou extrajudicial poderão participar da Licitação desde que apresentem na fase de habilitação, certidão emitida pela instância judicial competente, que certifique que a interessada esta apta econômica e financeiramente a participar de procedimento licitatório nos termos da Lei 8.666/93.

1.2 - Estão igualmente proibidas de participar desta Licitação, as sociedades:

a) suspensas temporariamente e impedidas de contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004, do parágrafo 12 do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei n° 13.121/08 e inciso III do artigo 87 da Lei 8.666/93

b) declaradas inidôneas em quaisquer das esferas de Governo, nos termos do inciso IV do artigo 87 da Lei 8.666/93,

c) que se encontram interditadas por crimes ambientais nos termos do artigo 10 da Lei 9605/98. d) que se encontrem enquadradas em outras proibições previstas pela legislação vigente.

1.3 - A participação nesta Licitação, se fará isoladamente ou em consórcio.

a) Não será permitida a participação em consórcio de empresa que esteja participando como Licitante isolada. Não será permitida, ainda, a participação de uma mesma empresa como consorciada em mais de 01 (um) consórcio.

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b) A líder do consórcio, obrigatoriamente, deverá ser uma empresa de engenharia com experiência em implantação de empreendimentos de saneamento básico.

c) Somente se admitirá a participação de sociedades interligadas, quando no mesmo consórcio. d) Empresas especializadas, na simples condição de fornecedora de bens, ou ainda, que venham

eventualmente a ser subcontratadas, exclusivamente para a realização de serviços acessórios ou complementares à realização do objeto, poderão compor as ofertas de mais de uma Licitante.

1.4 - As situações elencadas nos itens 1.1 e 1.2 inviabilizam a participação em licitações na SABESP. 1.5 - Não será admitida a participação de sociedades cooperativas em licitações promovidas pela

Administração Direta e Indireta do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 55.938, de 21 de junho de 2010, alterado pelo Decreto nº 57.159/11.

2- Condições específicas para o Tratamento Diferenciado e Favorecido: 2.1- Estará assegurado o tratamento diferenciado e favorecido as microempresas ou empresas de

pequeno porte, devidamente enquadradas aos comandos do artigo 3° da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006, desde que não estejam inclusas nas vedações previstas no § 4° do mesmo artigo, bem como às Sociedades Cooperativas conforme o artigo 34 da Lei Federal n° 11.488/07.

2.2- O tratamento diferenciado e favorecido será concedido mediante a comprovação da condição de

Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, nos termos da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006, documentos exigidos no item 6 da alínea A do Capítulo II.

2.3- As microempresas ou empresas de pequeno porte ou as sociedades cooperativas que não

comprovarem sua condição, prevista em 2, poderão participar normalmente do certame. ALÍNEA D - ESCLARECIMENTOS À LICITAÇÃO E IMPUGNAÇÃO AO EDITAL 1 - Os pedidos de esclarecimentos relacionados com a Licitação, deverão ser solicitados através da

página da SABESP - www.sabesp.com.br no acesso fornecedores. (2) 1.1 - Os pedidos de esclarecimentos deverão ser formulados preferencialmente até 10 (dez) dias antes

da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, porém somente serão aceitos até o 5° dia útil anterior à data fixada para a apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação.

2 - Não sendo formulados até este prazo, pressupõe-se que os elementos fornecidos são

suficientemente claros e precisos para permitir a apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, não cabendo, portanto, às Licitantes, direito a qualquer reclamação posterior.

3 - As interpretações, correções e/ou alterações elaboradas pela SABESP serão comunicadas, por

escrito, a todos que tiverem obtido por meio de download ou adquirido o Edital. 3.1 - Respostas aos esclarecimentos, assim como aditamentos ao Edital, estarão disponibilizados na

página da SABESP - www.sabesp.com.br no acesso fornecedores até a data fixada para a sessão pública.

a) Para os interessados que obtiveram o Edital pela Internet - página SABESP -, serão enviados e-

mails contendo o inteiro teor da manifestação da SABESP. b) Para os demais interessados, os esclarecimentos deverão ser retirados no endereço constante do

item 1 anterior (nota de rodapé). 3.2 - A SABESP fará publicar no D.O.E. – Diário Oficial do Estado de São Paulo - Empresarial,

comunicado sobre os esclarecimentos.

2 Os pedidos de esclarecimentos poderão ser encaminhados à SABESP, por escrito, aos cuidados do Departamento

de Licitações de Obras na Av. do Estado, 561 - Unidade I - Ponte Pequena - São Paulo - Capital - CEP. 01107-900.

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3.3 - Em se tratando de aditamentos, a SABESP os divulgará pela mesma forma que se deu o texto original do Edital, observadas as condições do parágrafo 4º do artigo 21 da Lei 8666/93.

3.4 - Os esclarecimentos e aditamentos passarão a fazer parte integrante do Edital da Licitação. 4 - Somente terão valor as interpretações, correções e/ou alterações escritas, fornecidas pela

SABESP, segundo o item 3 anterior. 5 - Eventual impugnação do Edital será dirigida ao Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio

Ambiente - Signatário do Edital - e protocolada no Departamento de Licitações de Obras, na Av. do Estado, 561 - Unidade I - Ponte Pequena - SP - Capital.

5.1 - Admite-se impugnação através de fac-símile; contudo o original do documento deverá ser

entregue, preferencialmente, até os prazos estabelecidos no artigo 41 §§ 1° e 2° da Lei 8666/93, sem prejuízo do parágrafo 3° do referido artigo, tomando-se como data limite aquela estabelecida para o recebimento dos envelopes.

6 - Durante o período compreendido entre a data de entrega da Proposta e dos Documentos de

Habilitação e a adjudicação das obras e/ou serviços, as Licitantes deverão abster-se de entrar em contato com a SABESP para assuntos correlatos. A SABESP, em caso de necessidade, convocá-las-à para esclarecimentos que, eventualmente, se fizerem necessários, dentro do permitido pela Lei 8666/93, artigo 43, parágrafo 3º.

Nota- As licitantes só poderão solicitar Esclarecimentos e Impugnar os Editais, até as 17h00 das

respectivas datas estabelecidas como limites. 7 - O Dossiê do processo e os respectivos documentos que o constituem, encontra-se disponível,

estando com vista franqueada aos interessados, em qualquer fase do processo. 7.1 - Para maior conforto dos interessados e visando a operacionalidade do ato, o Licitante deverá

marcar data e horário pelo telefone 3388-6456 ou e-mail [email protected] - Analista Iara. ALÍNEA E - VISITA AO LOCAL DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS (Recomendada) 1 - Recomenda-se que a Licitante visite o(s) local(is) das obras, o que deverá ocorrer com

anterioridade a apresentação dos envelopes, para inteirar-se de todos os aspectos referentes à sua execução. Para todos os efeitos, considerar-se-á que a Licitante tem pleno conhecimento da natureza e do escopo das obras, dos serviços e dos fornecimentos, das condições hidrológicas e climáticas que possam afetar sua execução e dos materiais necessários para que sejam utilizados durante a construção e dos acessos aos locais onde serão realizadas as obras e os serviços. Não poderá a Licitante alegar posteriormente a insuficiência de dados e/ou informações sobre o(s) local(is) e as condições pertinentes ao objeto do contrato.

1.1 - As visitas poderão ser realizadas por qualquer responsável indicado pelo Licitante.

a) - Recomenda-se que as visitas sejam realizadas pelo responsável técnico da Licitante perante o CREA, ou pelo profissional indicado por esta para desempenhar a função de responsável técnico pela obra, objeto da presente Licitação, conforme o item 4.3 da alínea B do Capítulo II do Edital,

1.2 - As visitas deverão ocorrer até 19/03/18. Para agendar essas visitas, a Licitante deverá contatar a SABESP com o Sr. JOÃO CESAR QUEIROZ PRADO, UNIDADE TBA TEL: 13-3221-2334 até 18/03/18.

ALÍNEA F - DEFINIÇÕES E CONCEITOS Nos documentos componentes deste Edital as palavras terão os significados a seguir descritos,

exceto quando o texto indicar especificamente de outra maneira: 1 - ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - órgão responsável pela

normalização no Brasil; entidade privada sem fins lucrativos, reconhecida como Foro Nacional de Normalização, representante no Brasil das entidades de Normalização Internacional, como o International Standards Organization.

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2 - ADJUDICAÇÃO - ato pelo qual os senhores Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio

Ambiente e Superintendente de Gestão do Programa de Recuperação Ambiental da Baixada Santista, conferem a Licitante Vencedora o objeto a ser contratado.

3 - CAT - Certidão de Acervo Técnico emitida pelo CREA para profissionais de Engenharia e

Agronomia. 4 - CAUFESP – é o Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo, instituído pelo

Decreto nº 52.205/07 no âmbito da Administração Direta e Indireta do Estado de São Paulo, em conformidade com os artigos 34 a 37 da Lei federal nº 8.666/93 e com os artigos 31 a 34 da Lei Estadual n° 6.544/89. Outras informações constam da Alínea K deste Capítulo I.

5 - CENTROS – representam as Unidades de Negócio e Complexos Administrativos da SABESP com

endereço e CNPJ, onde os controles físicos e financeiros dos estoques são realizados. A relação com todos os Centros está disponível no Portal Sabesp.

6 - CLASSE DE MATERIAIS “A/B” - aqueles que constituem os grupos 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 11,

12, 13, 15, 16, 19, 28, 36, 37, 39, 45, 46, 47, 48 e 49 ou outro grupo de natureza especial devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da Sabesp; cuja inspeção é obrigatória no fabricante.

7 - CLASSE DE MATERIAIS “C” - aqueles que constituem os grupos 01, 02, 10, 14, 17, 20, 21, 22, 23,

24, 25, 26, 27, 29, 30, 31, 32, 33, 35, 38, 40, 42, 43, 44, 50, 51, 61, 63, 91 e 98 ou outro grupo devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da Sabesp; sujeitos a verificação/conferência no recebimento.

8 - COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - grupo de pessoas oficialmente designadas, em número

ímpar, com a função de receber, examinar e julgar todos os documentos e procedimentos relativos a esta Licitação.

9 - CONSÓRCIO - a associação de empresas do ramo de engenharia que somam técnica, capital,

trabalho e know-how, para participação nesta Concorrência, objetivando a execução total do escopo ora licitado, em razão de sua complexidade e diversificação. Não é pessoa jurídica; cada empresa mantém personalidade própria, porém todos estão comprometidos contratualmente com a integral realização do objeto contratado.

10 - CRITÉRIO DE JULGAMENTO - conjunto de regras fixadas no Edital, para definir a análise e a

classificação da Proposta e a análise dos Documentos de Habilitação. 11 - CREA-SP - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, órgão de

fiscalização regional do exercício profissional da engenharia e da agronomia, em sua região. 12 - DATA DE REFERÊNCIA DOS PREÇOS - dia 15 do mês imediatamente anterior ao da

apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação. 13 - DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE SUPRIMENTOS - CSG, unidade administrativa da SABESP

responsável pelo Cadastro de Fornecedores da SABESP. 14 - DEPARTAMENTO DE LICITAÇÕES DE OBRAS - CSO, unidade administrativa da SABESP que

operacionaliza a Licitação. 15 - D. O. E. - Diário Oficial do Estado, imprensa oficial, veículo oficial de divulgação da Administração

Pública do Estado de São Paulo. 16 - DEPÓSITOS – representam as unidades da SABESP, que recebem materiais adquiridos. 17 - DOF – Documento de Origem Florestal – instituído pela Portaria/MMA/ n°.253, de 18 de agosto de

2006 constitui-se licença obrigatória para o controle do transporte e armazenamento de produtos e subprodutos florestais de origem nativa, inclusive o carvão vegetal nativo, contendo as informações sobre a procedência desses produtos e subprodutos, gerado pelo sistema eletrônico denominado Sistema DOF.

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18 - EDITAL – o caderno que divulga as condições e exigências para a participação de interessados na

Licitação, que regulamenta o objeto e define os parâmetros que regerão a futura contratação. Nada se pode exigir ou decidir além ou aquém do Edital. As cláusulas do Edital é que indicarão os requisitos para a: habilitação das Licitantes e os documentos a apresentar; forma e bases das propostas, o critério de julgamento e os fatores a considerar; minuta do futuro contrato a ser firmado com a Licitante vencedora. A SABESP e as Licitantes ficam sempre vinculadas aos termos ou ao permitido no Edital, quanto ao procedimento, à documentação, às propostas, ao julgamento e ao contrato.

19 - EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL (GB) - quando se contrata a execução da obra ou do

serviço por preço certo e total; 20 - EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO (UN) - quando se contrata a execução da obra ou do

serviço por preço certo de unidades determinadas; 21 - EMPREITADA INTEGRAL – quando se contrata um empreendimento em sua integralidade

compreendendo todas as etapas das obras, serviços e instalações necessárias sob inteira responsabilidade da contratada até a sua entrega ao contratante, em condições de entrada em operação, atendidos os requisitos técnicos e legais para sua utilização em condições de segurança estrutural e operacional e com as características adequadas às finalidades para que foi contratada.

22 - HOMOLOGAÇÃO - ato pelo qual os senhores Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio

Ambiente e Superintendente de Gestão do Programa de Recuperação Ambiental da Baixada Santista, após verificarem a regularidade dos atos praticados, ratificam o resultado da Licitação.

23 - LICITANTE - empresa ou consórcio que apresenta Proposta e Documentos de Habilitação para a

consecução do objeto desta Licitação. 24- - MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE – nos termos do art. 3°, Capítulo II da

Lei Complementar n°123, de 14/12/2006, consideram-se microempresas ou empresas de pequeno porte a sociedade empresária, a sociedade simples e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei n° 10.406, de 10/01/2002, devidamente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, e que tenha efetuado o seu enquadramento na Junta Comercial, nos termos da Instrução Normativa 103 de 30 de abril de 2007 do Departamento Nacional de Registro do Comércio ou no Registro Civil de Pessoas Jurídicas, conforme o caso, nos moldes do art. 73, inciso IV, da LC nº. 123/06.

25 - ORÇAMENTO SABESP – valor total estipulado na Planilha de Preços e no Cronograma de

Desembolso, parte integrante do Edital em seu Capítulo VII. 26 - PEDIDO DE COMPRA – é o documento oficial que contem orientações para entrega e faturamento

(no caso de materiais) e medição e faturamento (no caso de serviços gerais, serviços de engenharia e obras). Os Pedidos de Compra recebem numeração sequencial diferente do número da Requisição de Compras, Licitação e Contratos.

27 - PRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - madeira em toras; toretes; postes não

imunizados; escoramentos; palanques roliços; dormentes nas fases de extração/fornecimento; mourões ou moirões; achas e lascas; pranchões desdobrados com motoserra; lenha.

28 - PROCEDIMENTO LEGAL DO PRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA E SUBPRODUTOS

DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - procedência legal: produtos e subprodutos de madeira de origem nativa, decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo florestal aprovados por órgão ambiental competente, integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, com autorização de transporte expedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA.

29 - REAL - moeda corrente do País, também expresso em “R$”. 30 - SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, sociedade de

economia mista, constituída sob a forma de sociedade anônima, inscrita no CNPJ sob o nº 43.776.517/0001-80, com sede no município de São Paulo/SP.

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31 - SUBPRODUTO DE MADEIRA DE ORIGEM NATIVA - madeira nativa serrada sob qualquer forma, laminada, glomerada, prensada, compensada, chapas de fibra, desfolhada, faqueada e contraplacada.

32 - SOCIEDADES INTERLIGADAS - dividem-se em (i) coligadas, (ii) controladoras e (iii) controladas. 33 - SOCIEDADES COLIGADAS - aquelas nas quais existe participação com 10% ou mais do capital,

sem controle. Uma sociedade é coligada a outra quando aquela detém 10% ou mais do capital desta, sem exercer efetivamente o poder de designar a administração e dirigir as atividades sociais. Entre as sociedades coligadas há relação de coordenação.

34 - SOCIEDADES CONTROLADORAS - aquelas que, diretamente ou por meio de outras controladas

(subsidiárias), são titulares de direitos de sócio que, de modo permanente, lhes assegurem preponderância nas deliberações e o poder de eleger a maioria dos administradores. Há relação de controle.

35 - SOCIEDADES CONTROLADAS - aquelas nas quais a controladora, diretamente ou por meio de

outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores. Há relação de subordinação.

36 - SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTOS E CONTRATAÇÕES ESTRATÉGICAS - CS, unidade

administrativa da SABESP responsável pela Licitação. 37 - TRANSFERÊNCIA - é o repasse do contrato, no todo ou em parte, pelo CONTRATADO a terceiro.

38 - TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO – procedimento a ser dispensado às microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais, em consonância aos dispositivos da Seção única do Capítulo V da Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006, e suas alterações subsequentes.

ALÍNEA G - DILIGÊNCIAS E ESCLARECIMENTOS COMPLEMENTARES E SANEAMENTO DE FALHAS 1 - Para comprovação da veracidade das informações apresentadas por Licitante, fica reservada à

SABESP a promoção de diligências necessárias, nos termos da Lei 8666/93, art. 43, parágrafo 3º. 2 - Assim a veracidade das informações prestadas e dos documentos apresentados pela Licitante são

de sua responsabilidade, sujeitando-se às sanções previstas nas legislações civil, administrativa e penal.

3 - As falhas formais observadas na Proposta e/ou nos Documentos de Habilitação poderão ser

saneadas, a critério da Comissão Especial de Licitação, desde que os elementos faltantes possam ser apresentados no prazo máximo de 03 (três) dias úteis, sob pena de desclassificação da Proposta ou inabilitação da Licitante e aplicação das sanções previstas neste Edital; conforme estabelecido no parágrafo 5° do artigo 40 da Lei n° 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13121/08.

a) Os erros materiais irrelevantes serão objeto de saneamento, mediante ato motivado da Comissão Especial de Licitação.

4 - Os esclarecimentos e as informações prestadas por quaisquer das partes, serão sempre por

escrito; e estarão, a qualquer tempo, com vistas franqueadas no Dossiê do processo da Licitação. ALÍNEA H - MÍDIA ELETRÔNICA - NEGÓCIOS PÚBLICOS E INTERNET 1 - O texto deste Edital, assim como seus aditamentos e a divulgação dos esclarecimentos e

resultados, estão/estarão disponíveis (on-line) da Imprensa Oficial no acesso Negócios Públicos.

2 - O texto deste Edital, a divulgação da Licitação e a integra dos esclarecimentos e aditamentos está/estarão disponíveis na página da SABESP - www.sabesp.com.br no acesso fornecedores, até a data fixada para a sessão pública.

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ALÍNEA I – CÓDIGOS DE ACESSO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Á DISTÂNCIA 1 - È de única e inteira responsabilidade do interessado o correto e preciso fornecimento e atualização

de seu endereço físico, endereço eletrônico (e-mail) e demais códigos de acesso dos meios de comunicação à distância, a serem utilizados pela SABESP para contato e envio de correspondência.

1.1 - Para tanto, a SABESP adverte aos interessados em participar da Licitação proceder ao “download”

do Edital na página da SABESP - www.sabesp.com.br no acesso fornecedores, para que possam receber os comunicados por ela emitidos.

1.2 - A SABESP não poderá ser responsabilizada por desvios de correspondências por conta de

fornecimento de dados imprecisos ou de falta de sua atualização. 1.3 - Suplementarmente, a SABESP fará publicar no D.O.E. - Empresarial, comunicados sobre

ocorrências havidas na fase licitatória desde a publicidade inicial até a data de recebimento dos Envelopes, além da disponibilização na página da SABESP - www.sabesp.com.br no acesso fornecedores.

ALÍNEA J - CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA DA SABESP

A SABESP a partir da sua própria missão de “Prestar serviços de saneamento, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do meio ambiente”, constitui-se em uma empresa socialmente responsável, cumprindo seu papel agente do desenvolvimento sustentável baseando seu desempenho econômico a partir da prática da responsabilidade ambiental e social, gerando o desenvolvimento e o bem-estar de seus empregados, das comunidades onde atua e do país. O movimento de Responsabilidade Social assumido como um compromisso da maior importância para a Sabesp, vem no sentido de aprimorar sua prática de negócio e contribuir para o cumprimento de sua missão, que se fundamenta na gestão ética e na sustentabilidade e tem, em seu Código de Ética e Conduta, o principal referencial orientador. Para a Sabesp o Código de Ética e Conduta, construído através de um amplo processo participativo, sintetiza o conjunto de princípios e normas observados ao longo de sua existência, e direciona a forma como a empresa estabelecerá a relação com os seus diversos públicos de interesse: dirigentes, empregados, clientes, fornecedores, meio ambiente, comunidade e sociedade em geral. Dessa forma a adoção do Código de Ética e de Conduta para consolidar e ampliar a reputação já conquistada de empresa socialmente responsável é imprescindível para a SABESP. O referido instrumento encontra-se disponível no site www.sabesp.com.br.

ALÍNEA K – CAUFESP Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo

O CAUFESP - Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo é um sistema eletrônico de informações, por meio do qual serão inscritos e mantidos os registros dos interessados em participar de licitações e contratar com qualquer órgão da Administração Direta e Indireta do Estado, sendo sua utilização obrigatória para a Administração Pública Estadual. O cadastro estará disponível a todos os interessados em licitar e contratar com órgãos da Administração Direta, Autarquias, Fundações instituídas ou mantidas pelo Poder Público estadual; empresas nas quais o Estado tenha participação majoritária e com as demais entidades por ele, direta ou indiretamente, controladas. O deferimento dos pedidos de inscrições no CAUFESP, assim como, suas alterações, renovações ou cancelamentos, serão processados e julgados nas Unidades Cadastradoras – UCs, por uma Comissão de Avaliação Cadastral – CAC, formada por servidores pertencentes aos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp, como ente da Administração Pública, é uma das Unidades Cadastradoras no Estado.

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As normas e procedimentos estabelecidos para a inscrição no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP poderão ser consultadas no Regulamento do Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo – CAUFESP, que disciplina o funcionamento do sistema. O CAUFESP permitirá aos interessados a obtenção de 2 tipos de registro: o Registro Cadastral – RC, que possibilita a participação em procedimentos licitatórios envolvendo qualquer modalidade de licitação e procedimentos de dispensa de licitação e o Registro Cadastral Simplificado – RCS, que possibilita ao interessado participar de convite, concurso, leilão, pregão e de fornecimento de bens para pronta entrega. Estas opções RC e RCS, ficarão disponibilizadas no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, opção "CAUFESP" e substituirão, para fins de habilitação em licitações, os documentos apresentados para sua emissão. O Registro Cadastral – RC e o Registro Cadastral Simplificado – RCS serão válidos perante todos os órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta Estadual, com vigência a partir da data do ato de deferimento da inscrição ou de sua renovação. As decisões da Comissão de Avaliação Cadastral CAC serão divulgadas por meio do endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, opção "CAUFESP" – Pesquisa de Fornecedores – Ficha Cadastral. A Ficha Cadastral é o documento comprobatório de inscrição no CAUFESP, composta por documentos e suas respectivas validações. O edital de cada licitação deverá determinar as condições para apresentação dos documentos vencidos constantes das Fichas Cadastrais.

ALÍNEA L - LEIS ANTICORRUPÇÃO - CONDUTA DA SABESP

A SABESP se compromete a conduzir seus negócios de maneira legal, ética, transparente e profissional, em conformidade com os requisitos gerais das leis anticorrupção e estende aos seus colaboradores e aos terceiros, que a representam, a obrigação de assimilar, aceitar e executar estas diretrizes.

ALÍNEA M - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E/OU

EQUIPAMENTOS

Sempre que a prestação dos serviços envolver o fornecimento de materiais e/ou equipamentos, a CONTRATADA deverá emitir uma nota fiscal para o serviço prestado e outra nota fiscal para o fornecimento do item.

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CAPÍTULO II

PROPOSTA E HABILITAÇÃO Na elaboração e apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, as Licitantes deverão observar as instruções aqui dispostas. Deverão ser apresentados 02 (dois) envelopes:

- Envelope A - Proposta Comercial - Envelope B - Documentos de Habilitação ALÍNEA A – PRIMEIRA PARTE - Proposta Comercial - Envelope A Consiste na Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, na Declaração de Elaboração Independente de Proposta e na Declaração Antifraude e Corrupção, modelos constantes do Capítulo V, na Carta "Proposta Comercial", Planilha de Orçamento e Declaração e Comprovação da condição de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte e de Sociedade Cooperativa, que devem ser apresentadas pela Licitante, conforme Capítulo VI do Edital. A ausência das declarações acima poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. Nota: para suprir a ausência da Declaração de Elaboração Independente de Proposta com declaração verbal, registrada em Ata, é necessária a presença em Sessão Pública, do Representante Legal da Licitante com poderes assim definidos; ficando o mesmo obrigado a apresentar no prazo de 02 (dois) dias úteis, o respectivo documento original, sob pena de desclassificação de sua Proposta Comercial. A Proposta Comercial deve ser apresentada em 2 (duas) vias, sendo que seus documentos, deverão estar dispostos ordenadamente, numerados seqüencialmente e encadernados, de forma a não conter folhas soltas, nem tampouco rasuras ou emendas. A Proposta Comercial deverá estar devidamente rubricada, identificadas claramente a via “original” e a via “cópia”. Para facilidade no manuseio e arquivo, recomenda-se que a encadernação seja de 2 furos, evitando-se brochuras e grampeamentos. Os valores apresentados na Proposta Comercial devem se referir ao dia 15 (quinze) do mês imediatamente anterior ao da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, que será considerado como a "data de referência dos preços". Os documentos que compõem a Proposta Comercial deverão estar encerrados em um envelope fechado e indevassável, trazendo em seu exterior a identificação da Licitante, o número da Licitação e os dizeres: "Proposta Comercial" 1 - Carta "Proposta Comercial" A Licitante deverá, datar, carimbar e assinar a Carta "Proposta Comercial", em impresso próprio da Licitante, contendo as mesmas informações constantes do modelo, sob pena de desclassificação. Eventuais divergências serão solucionadas pela Comissão Especial de Licitação. 2 - Planilha de Orçamento

2.1 - A Licitante deverá datar, carimbar e assinar todas as folhas da Planilha de Orçamento e preencher as colunas referentes a todos os preços unitários/globais, correspondentes totais e campos de somatórios, sem cometer rasuras e/ou omissões de nenhum preço que nela seja solicitado.

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Quando houver várias frentes de serviços, não será permitido ofertar preços diferentes para itens do mesmo n° de preço.

Todas as folhas das “Planilhas” deverão estar assinadas pela Licitante e por engenheiro com a indicação de seu nome e números da carteira e Registro no CREA (Lei 5194/66, artigo 14).

2.2 - Todos os preços, à vista, das Planilhas deverão estar grafados em Reais - R$, com duas casas

decimais. 2.3 - Para obtenção do preço total do canteiro de obras e/ou serviços para o contrato, somente deverão

ser incluídos os itens previstos na correspondente Regulamentação de Preços e Critérios de Medição, referenciada no Capítulo VII do Edital. O valor total máximo admitido para o valor do canteiro é de R$ 1.833.813,06:

a) Quanto aos demais preços, observar os dispositivos contidos na alínea B do Capítulo III e demais condições estabelecidas pelos documentos que compõem o Capítulo VII deste Edital.

2.4 - Não será permitida Proposta parcial, isto é, a oferta deverá abranger todos os itens que compõem

a Planilha. 2.5 - A Planilha de Orçamento deverá ser apresentada em formulário impresso obtido a partir do

correspondente arquivo que integra o Edital. A Planilha de Orçamento deverá estar acompanhada de: a) CD Rom (não regravável) devidamente preenchido com os preços propostos e identificado

(etiqueta adesiva) com o nome da Licitante e o número da Licitação;

Declaração de acordo com o modelo - Capítulo V. A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

2.6 - Ao elaborar sua Proposta Comercial a licitante deverá levar em conta a qualidade da obra

requerida pela SABESP, condição essa ratificada pelos signatários da Planilha de Orçamento - parte integrante da Proposta Comercial da licitante.

2.7 - A Licitante deverá observar, quando da elaboração de sua Planilha, a utilização do Programa

SPO.exe disponível no site www.sabesp.com.br no acesso fornecedores/licitacoeseletronicas, que permitirá gerar a Planilha Final no formato requerido. No mesmo endereço encontra-se também disponível o Manual do referido programa.

3 - Preços Simbólicos, Irrisórios ou de Valor Zero Somente serão admitidos preços unitários e/ou globais simbólicos, irrisórios ou de valor zero, quando esses se referirem a materiais e instalações de propriedade da Licitante. Neste caso, a Licitante deverá apresentar documentos comprobatórios e Declaração de propriedade e de renúncia à parcela ou à totalidade da remuneração correspondente. 4 - Informações complementares Em caso de consórcio, para que os pagamentos sejam efetuados de acordo com os serviços realizados, deverá ser definido no Termo de Constituição do Consórcio, o escopo que cada empresa irá realizar, devendo ser apresentada ainda, declaração expressa sobre os percentuais de pagamentos, a cada medição, respeitadas as condições do subitem 1.2.d da alínea B2 deste Capítulo. Caso o escopo de cada empresa não seja definido, cada medição será realizada de acordo com o percentual da constituição do consórcio. Não serão realizados pagamentos exclusivos à líder ou ao CNPJ do Consórcio.

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5 - Declaração e Comprovação da condição de microempresa ou empresa de pequeno porte 5.1 Em se tratando de microempresa ou empresa de pequeno porte, o Licitante deverá declarar,

conforme o modelo abaixo, seu enquadramento aos comandos do artigo 3º da Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006, sua não inclusão nas vedações previstas no § 4º do mesmo artigo e seu consentimento em participar desta Licitação.

“Declaramos, sob as penas da lei, para a participação nesta Licitação, que nos enquadramos na condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, nos termos da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006”

a) A Licitante deverá comprovar sua condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, conforme o seu enquadramento, da seguinte forma:

(i) Sociedade Empresária – apresentar a certidão expedida pela Junta Comercial, nos termos do artigo 8° da IN 103, de 30/04/07, do Departamento Nacional de Registro do Comércio, quando o Licitante for registrado em Junta Comercial.

(ii) Sociedade Simples – apresentar a Certidão de Breve Relato de Registro de Enquadramento de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, expedida pelo Cartório, quando o Licitante for registrado em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas

5.2 A ausência das declarações para os efeitos da aplicação do Tratamento Diferenciado e

Favorecido poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

5.3 As declarações e as comprovações que se refere este item 5, restrita a participação nesta

Licitação, possibilitará a aplicação, em momento oportuno, do Direito de Preferência, nos termos da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006.

a) As empresas que, nesta fase, não declararem e não comprovarem seu enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte, não poderão usufruir do Direito de Preferência de que trata a referida Lei Complementar.

b) A Comissão Especial de Licitação, a seu critério, poderá proceder à diligenciamento conforme o disposto nos itens 1 e 2 - Alínea G do Capítulo I, com o fito de obter confirmação do teor das declarações e das comprovações.

c) Em caso de declaração falsa, garantido o direito prévio ao contraditório e a ampla defesa, aplicar-se-á a pena conforme o item 2 – Alínea G do Capítulo III.

ALÍNEA B – SEGUNDA PARTE - Documentos de Habilitação - Envelope B Consiste em um conjunto de documentos, relacionados a seguir nesta alínea B, que devem ser apresentados em 02 (duas) vias, sendo a 1ª via em reprodução autenticada por cartório competente ou, quando for o caso, publicação em órgão da imprensa oficial. Para a certidão negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, para o CRF-FGTS e para a certidão de débito com a Fazenda Municipal referente à regularidade mobiliária (para a cidade de São Paulo), poderão ser apresentados documentos impressos através do Sistema Informatizado da SRF/PGFN, da Caixa Econômica Federal e Secretaria Municipal de Finanças, respectivamente; observado o item 1.4, da alínea C, do Capítulo III do Edital. Da mesma forma, serão apresentadas pela Licitante: prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ e as certidões negativas, impressas quando emitidas através da INTERNET, relativas à regularidade de situação junto à Receita Federal do Brasil e Procuradoria–Geral da Fazenda Nacional; tomando-se em conta os comandos do referido item 1.4, da alínea C, do Capítulo III do Edital. Excepcionalmente, a critério da Comissão Especial de Licitação, observada a razoabilidade, servidor habilitado pela SABESP integrante da Comissão Especial de Licitação ou lotado na Unidade responsável pela Licitação, poderá autenticar cópia a partir de original fornecido.

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Deverão estar dispostos ordenadamente, numerados seqüencialmente e encadernados, de forma a não conter folhas soltas; identificando o caderno "original" e caderno "cópia"; a 2a via poderá ser cópia simples. Para facilidade no manuseio e arquivo, recomenda-se que a encadernação seja de 2 furos, evitando-se brochuras e grampeamentos. Daqui por diante, para efeito de entendimento, quando estiverem referidos “documentos solicitados na alínea B1”, deverão ser também considerados os seus correspondentes constantes da alínea B2, todas deste Capítulo, de conformidade com a condição da Licitante: (B1) Documentos a serem apresentados por empresas estabelecidas no Brasil, com participação

isolada; (B2) Documentos a serem apresentados por empresas estabelecidas no Brasil na condição de

consorciadas; Os documentos relacionados nos itens 1 (Habilitação Jurídica), 2 (Regularidade Fiscal e Trabalhista) e 3 (Qualificação Econômico-Financeira) referem-se à sede da Licitante, exceção feita quando explicitamente houver menção em contrário ou expressa autorização legal. A Licitante que comparecer ao certame por meio de filial deverá apresentar suplementarmente, em sessão pública, sua documentação correspondente a essa condição; em especial os documentos estabelecidos pelos subitens 1.5, 2.1, 2.2, 2.4 e 2.5 a seguir, os quais não dispensam a apresentação em nome da matriz. Quanto ao cumprimento dos subitens 1.1 ou 1.2/1.3 a Licitante na condição de filial deverá observar os comandos dos artigos 969 e 1000 do Código Civil Brasileiro, exibindo registro da base territorial que se situa caso diferente da sede, considerando sua natureza societária. Deverá ser apresentada pela matriz da Licitante, ainda, declaração conforme Modelo - Capitulo V, designando o estabelecimento da Licitante que executará a prestação de serviços – se a própria matriz ou filial, conforme permissão estatutária, cabendo a este o recebimento dos pagamentos devidos e o recolhimento dos tributos que lhe couber. Nota: a ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008. Os documentos não devem apresentar rasuras ou emendas e suas páginas deverão estar rubricadas pela Licitante. Os Documentos de Habilitação deverão estar encerrados em um envelope fechado e indevassável, trazendo em seu exterior a identificação da Licitante, o número da Licitação e os dizeres: "Documentos de Habilitação". As Licitantes enquadradas no Tratamento Diferenciado e Favorecido estão obrigadas a apresentar, desde logo, os documentos relacionados à Regularidade Fiscal, em integral observância ao artigo 29 de Lei 8.666/93, mesmo que contenham alguma restrição. B1 - Os documentos a serem apresentados, por empresa que participará isoladamente, são: 1 - Habilitação Jurídica

1.1 – inscrição de empresário individual no Registro Público de Empresas Mercantis, nos termos do Código Civil Brasileiro.

1.2 - estatuto social ou contrato social em vigor, devidamente registrado no Registro Público de Empresa Mercantil ou em Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, conforme a natureza societária da Licitante, nos termos do Código Civil Brasileiro.

1.3 - documentos que comprovem a representação da Licitante (eleição de diretores, nomeação de gerentes delegados, etc), com os devidos registros no Registro Público de Empresa Mercantil ou Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, considerando a natureza societária da Licitante

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1.4 - decreto de autorização - em se tratando de filial de sociedade estrangeira em funcionamento no País.

1.5 ato de registro ou autorização para funcionamento, expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

2 - Regularidade Fiscal e Trabalhista 2.1 - prova de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação Cadastral,

comprovando situação ativa. (Documento válido somente mediante consulta on-line, junto ao Órgão Federal competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital.)

2.2 - prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, pertinente ao

ramo da atividade da Licitante e compatível com o objeto contratual, justificando no caso de sua inexigibilidade.

2.3 - certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, com validade na data de apresentação. (Documento a ser confirmado on-line, junto ao Órgão Federal competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital).

2.4 - certidão negativa de débito ou positiva com efeitos de negativa com a Fazenda Estadual referente à regularidade do ICMS datada de, no máximo, 06 (seis) meses anteriores à data da apresentação, observada a validade aposta no documento ou certidão negativa de débitos tributários inscritos na dívida ativa, obtida por meio do endereço eletrônico www.dividaativa.pge.sp.gov.br da Procuradoria Geral do Estado – PGE, para as emissões ocorridas após a publicação no Estado de São Paulo da Resolução Conjunta SF/PGE 03, de 13/08/2010, com validade de 30 (trinta) dias. Empresas que nos termos da legislação aplicável, não estiverem inscritas na Fazenda Estadual, portanto dispensadas da comprovação de regularidade, ficam obrigadas a declarar sob as penalidades cabíveis, tal condição.

2.5 - certidão negativa de débito ou positiva com efeitos de negativa com a Fazenda Municipal referente

à regularidade mobiliária, pertinente ao objeto licitado, datada de, no máximo, 06 (seis) meses anteriores à data da apresentação, observada a validade aposta no documento. (Documento a ser confirmado on-line, junto à Secretaria Municipal de Finanças nos Municípios que disponibilizarem esse serviço).

2.6 - certificado de regularidade de situação perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - CRF,

com validade na data da apresentação. (Documento a ser confirmado on-line, junto ao Órgão Federal competente, conforme item 1.4 da alínea C do Capítulo III do Edital).

2.7 - certidão negativa de débitos trabalhistas – CNDT, ou positiva com efeitos de negativa –

comprovando a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, com validade na data da apresentação. (Documento a ser obtido pela Comissão Especial de Licitação, junto aos portais da Justiça do Trabalho - Tribunal Superior do Trabalho, Conselho Superior da Justiça do Trabalho e Tribunais Regionais do Trabalho).

3 - Qualificação Econômico-Financeira 3.1 - balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e

apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da sociedade, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios.

(i) quando o balanço patrimonial do exercício social for apresentado por período(s) (mensal,

bimestral, trimestral, quadrimestral ou semestral), o Licitante deverá apresentar, em complementação, Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo contador, informando que os valores apurados no último período, contemplam o resultado acumulado do último exercício social, já exigível. (Modelo – Capítulo V)

a) para a apresentação na forma da lei, considerar o balanço patrimonial e demonstrações

contábeis:

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Forma Jurídica

Regime Tributário Balanço patrimonial e demonstrações contábeis, acompanhados:

Prazo para apresentação Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis

Sociedade Empresária/ Cooperativa demais empresas optantes pelo SPED Contábil

Lucro Real

(i) do Recibo de Entrega de Escrituração Contábil Digital ou do Termo de Autenticação, ambos emitidos por meio do Sistema SPED Contábil. (Instrução Normativa RFB n° 1.420/2013 e suas atualizações) (ii) Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando a condição de optante pelo Lucro Real (Modelo – Capítulo V)

Último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração.

Lucro Presumido enquadrada nos termos do inc. II ao art. 3º da IN 1.420/2013

(i) do Recibo de Entrega de Escrituração Contábil Digital ou do Termo de Autenticação, ambos emitidos por meio do Sistema SPED Contábil. (Instrução Normativa RFB n° 1.420/2013 e suas atualizações) (ii) Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando a condição de optante pelo Lucro Presumido (Modelo – Capítulo V)

Lucro Presumido não enquadrada nos termos do inc. II ao art. 3º da IN 1.420/2013 (*)

(i) de Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando a condição de optante pelo Lucro Presumido não enquadrado nos termos do inc. II ao art. 3º da IN 1420/2013. (Modelo – Capítulo V)

É o prazo estabelecido pelo art. 1.078 do Código Civil Lei 10.406/02 (04 meses após o encerramento do exercício social)

Simples Nacional (*)

(i) de Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando a condição de Optante Simples. Esta condição será verificada junto ao site da Receita Federal.

(*) As empresas desobrigadas, que optaram por encaminhar sua escrituração contábil por meio do

Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, enquadram-se no prazo estabelecido pela IN 1.594/15 (último dia útil do mês de maio do ano seguinte ao ano-calendário a que se refira a escrituração).

Forma Jurídica

Tipo Jurídico Balanço patrimonial e demonstrações contábeis, acompanhados:

Prazo para apresentação Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis

Sociedade Anônima / Sociedade em comandita por ações

Capital Aberto

(i) da ata de aprovação (Assembleia Geral Ordinária), devidamente arquivada na Junta Comercial, todos publicados no Diário Oficial do Estado.

É o prazo estabelecido pelo art. 1.078 do Código Civil Lei 10.406/02 (04 meses após o encerramento do exercício social) Capital Fechado

com Patrimônio Líquido superior à R$ 2 milhões - da ata de aprovação (Assembleia Geral Ordinária), devidamente arquivada na Junta Comercial, todos publicados no Diário Oficial do Estado. com Patrimônio Líquido inferior à R$ 2 milhões e menos de 20 acionistas - extraídos do Livro Diário em cópias legíveis e autenticadas, acompanhados de termos de abertura e encerramento do Diário Geral, registrados na Junta Comercial.

Sociedade Empresária de Grande Porte, nos termos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007

(i) ata de aprovação (Assembleia Geral Ordinária), devidamente arquivada na Junta Comercial, todos publicados no Diário Oficial do Estado. (ii) de Declaração assinada pelo sócio da empresa e pelo Contador, informando sua condição, nos termos do inc. II ao art. 3º da IN 1.420/2013. (Modelo - Capítulo V)

Cooperativa de Grande Porte nos termos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007

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Nota: Casos excepcionais que não se enquadrem nas situações acima serão passíveis de diligenciamento, nos termos da Alínea - Diligências, Esclarecimentos Complementares e Saneamento de Falhas do Capítulo I.

b) a boa situação financeira da empresa será comprovada pelos seguintes índices contábeis: - Índice de Liquidez Geral

LG ≥ 1,10

ativo circulante + ativo realizável a longo prazo LG = -------------------------------------------------------- passivo circulante + passivo não circulante - Grau de Endividamento Total

ET ≤ 0,70 passivo circulante + passivo não circulante ET = -------------------------------------------------------- ativo total c) em se tratando de Licitante que não tenha encerrado seu primeiro exercício social, em substituição

às exigências constantes do item 3.1 anterior, serão aceitas demonstrações contábeis referentes ao período compreendido desde o início de suas atividades até, no mínimo, o segundo mês imediatamente anterior ao da data de publicação do edital. Deverão ser apresentados, pelo menos, a demonstração do resultado e a de lucros ou prejuízos acumulados e o Balanço de Abertura.

(i) essas demonstrações contábeis serão analisadas sob o aspecto de liquidez geral e endividamento

total, dispensados os valores limites estipulados em 3.1; contudo, deverá estar demonstrada a boa situação financeira da Licitante.

3.2 - certidão negativa de falência, concordata, recuperações judiciais e extrajudiciais, expedida pelo

distribuidor da sede da pessoa jurídica datada de, no máximo, 90 (noventa) dias anteriores à data da apresentação.

a) as licitantes que não estejam sujeitas à falência, concordata, recuperação judicial ou extrajudicial,

deverão apresentar certidão de insolvência civil ou documento de nomenclatura equivalente (ações e execuções cíveis, fiscais e criminais – estadual e federal); expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica datada de, no máximo, 90 (noventa) dias anteriores à data da apresentação.

b) as licitantes que se encontrem em recuperação judicial ou extrajudicial devem apresentar certidão

emitida pela instância judicial competente, que certifique que se interessada está apta econômica e financeiramente a participar de procedimento licitatório nos termos da Lei 8.666/93.

Nota: a Ficha Cadastral do CAUFESP contempla e substitui apenas a certidão negativa de falência,

concordata, recuperação judicial e extrajudicial, não se prestando, desta forma, a substituir a certidão de insolvência civil constante do item 3.2 a).

3.3 - comprovação de capital social, integralizado e registrado, na forma da lei de, no mínimo, 10% (dez

por cento) do valor da Proposta Ofertada pela Licitante, aplicada na fórmula abaixo, devendo a comprovação ser feita relativamente à data de entrega da Proposta e dos Documentos de Habilitação.

a) o valor do capital social a ser exigido, será obtido a partir do seguinte cálculo:

idiascontratualprazo

VAV ×

×≥ 360

)(

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Onde: V= Capital Social VA= Valor da Proposta i = 10%

4 - Qualificação Técnica 4.1 - Certidão de Registro de Pessoa Jurídica, emitido pelo CREA, em nome da Licitante, com validade

na data da apresentação. 4.2 - atestado(s) em nome da Licitante, emitido(s) por pessoa jurídica de direito público ou privado,

comprovando a execução de serviços de características semelhantes de complexidade tecnológica e operacional equivalentes ou superiores às constantes da alínea “a” adiante, que são as que têm maior relevância técnica e valor significativo.

a) as características e/ou parcelas de maior relevância técnica e valor significativo do objeto licitado

são:

Execução das obras civis, fornecimento de materiais e equipamentos e montagem eletromecânica, de uma Estação de Tratamento de Água ou de uma Estação de Tratamento de Esgotos, com vazão não inferior a 1.200 l/s

b) para demonstrar o cumprimento das quantidades constantes do subitem 4.2 a) anterior, a Licitante

poderá se utilizar do somatório dos quantitativos já executados em tantos Contratos quantos dispuser a Licitante, correspondente a quaisquer períodos.

c) para comprovação da veracidade das informações apresentadas por Licitante que tenha se valido

de atestados emitidos por signatários que não sejam contratantes titulares, fica reservada à SABESP a promoção de diligências necessárias, nos termos da Lei 8666/93, art. 43, parágrafo 3º. Assim a veracidade das informações prestadas e dos documentos apresentados pela Licitante são de sua responsabilidade, sujeitando-se a Licitante às sanções previstas nas legislações civil e penal. Os esclarecimentos e as informações prestadas por quaisquer das partes, serão sempre por escrito; e estarão, a qualquer tempo, com vistas franqueadas no Dossiê do Processo da Licitação.

d) o(s) atestado(s) deverá(ão) conter:

− identificação da pessoa jurídica emitente; − nome e cargo do signatário; − endereço completo do emitente; − período de vigência do contrato; − objeto contratual; − outras informações técnicas necessárias e suficientes para a avaliação das experiências

referenciadas pela Comissão Especial de Licitação.

4.3 - Certidão(ões) de Acervo Técnico (CAT) e seus anexos, expedida(s) pelo CREA, do(s) profissional(is) de nível superior detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica, comprovando a execução de serviços de características semelhantes de complexidade tecnológica e operacional equivalentes ou superiores às constantes da alínea d adiante, para órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta, ou ainda, para empresa privada.

a) a Certidão de Acervo Técnico - CAT deverá referir-se às atividades técnicas que façam parte das atribuições legais do profissional, sendo que somente serão aceitas as constantes do artigo 5º da Resolução n° 1.010/05 do CONFEA e relacionadas a execução de obras e/ou serviços de engenharia, a saber:

- Gestão - Coordenação - Direção

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- Execução - Fiscalização - Supervisão

b) o(s) profissional(is) detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica deverá(ão)

fazer parte do quadro permanente da empresa Licitante na data de apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação. A comprovação de vínculo deste profissional pode se dar mediante contrato social ou registro na carteira profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho ou contrato de prestação de serviços.

(i) o contrato de prestação de serviços mencionado no “caput” desta letra “b” deverá ser registrado no Cartório de Títulos e Documentos. Este registro só será exigido da licitante a qual for adjudicado o contrato para a execução das obras e/ou serviços objeto do Edital, como condição de assinatura do termo de contrato.

c) o(s) profissional(is) detentor(es) do(s) atestado(s) de responsabilidade técnica deverá(ão), ainda, integrar a equipe técnica que se responsabilizará pela execução dos trabalhos, de que trata a letra “a” do subitem 4.4, abaixo, o(s) qual(is) deverá(ão) apresentar Termo de Compromisso, conforme Modelo do Capítulo V do Edital.

d) as características e/ou parcelas de maior relevância técnica e valor significativo do objeto licitado são: Execução das obras civis e montagem eletromecânica, de uma Estação de Tratamento de Água ou de uma Estação de Tratamento de Esgoto, com vazão não inferior a 1.200 l/s;

4.4 - relação das instalações, do aparelhamento e do pessoal técnico especializado adequados e disponíveis para a realização do objeto ora licitado, bem como da qualificação de cada um dos membros da equipe técnica que se responsabilizará pelos trabalhos, acompanhada de declaração formal da Licitante de sua disponibilidade, sob as penas cabíveis. A ausência da declaração formal poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

a) Na relação do pessoal técnico especializado, a licitante deverá fazer a indicação do(s) responsável(is) técnico(s) e de coordenador pela obra objeto desta licitação e a indicação da equipe técnica que se responsabilizará pela execução dos trabalhos, observado, quanto à equipe técnica, o disposto na letra “c” do subitem 4.3 anterior.

(i) o(s) responsável(is) técnico(s) deverão ser, necessariamente, engenheiro(s) em número suficiente de profissionais com habilitação legal em cada especialidade que compõe o escopo principal da futura contratação - o(s) qual(is) apresentará(ão) Declaração Individual de Responsável Técnico, autorizando sua(s) indicação(ões) (modelo - Capítulo V), e o Coordenador dos trabalhos deverá apresentar Declaração Individual de Coordenador, autorizando sua indicação (modelo - Capítulo V)

b) as exigências mínimas relativas à instalações de canteiros, máquinas, equipamentos e de pessoal técnico especializado, consideradas essenciais para o cumprimento do objeto da licitação são, conforme Regulamentação de Preços e Critérios de Medição do Canteiro de Obras anexas ao Edital

4.5 - declaração de conhecimento do Projeto Executivo do(s) local(is) das obras e/ou serviços, da

natureza e do escopo dos mesmos, que integra o Capítulo VII do Edital, do(s) local(is) das obras e/ou serviços, da natureza e do escopo dos mesmos (modelo - Capítulo V). A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

5 - Declaração da Licitante de que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho

na observância das vedações estabelecidas no artigo 7º, inciso XXXIII da Constituição Federal, ou seja, proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de

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qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de catorze anos (modelo - Capitulo V). A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

6 - Declaração da Licitante que para a execução da(s) obra(s) e serviço(s) de engenharia objeto desta

licitação somente serão utilizados produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa de procedência legal, adquiridos de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA (modelo - Capitulo V). A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública, e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

7 - A Ficha Cadastral do CAUFESP, substituirá os documentos relacionados nos itens 1, 2 (exceto 2.1

e 2.8), 3 (exceto 3.2, letra “a”) e 4.1, desde que observada a regra estabelecida pelo item 7.1 a seguir.

7.1 - Licitante detentora da Ficha Cadastral do CAUFESP poderá utilizá-la nesta Licitação, em

substituição aos itens 1, 2 (exceto 2.1 e 2.8), 3 (exceto 3.2, letra “a”) e 4.1 desta alínea B, considerando a seguinte situação:

a) Ficha Cadastral – Situação Ativo, Atualização Cadastral - Em Elaboração, Atualização

Cadastral - Aguardando Análise e Atualização Cadastral – Em Análise. (i) complementarmente a essa Ficha Cadastral – inserir no Envelope B, apenas os documentos

necessários para atendimento de todas as condições exigidas nesta alínea B, vigentes na data de apresentação. Os documentos vigentes relacionados na Ficha Cadastral estão dispensados de apresentação.

b) Para novas inscrições, todos os documentos e condições exigidos para cadastramento deverão

ser entregues em uma das Unidades Cadastradoras, objetivando o cadastramento.

Com relação aos itens 2.4 e 2.5 Fazendas Estadual e Municipal, quando não disponibilizados na Ficha Cadastral do CAUFESP, a Licitante obrigatoriamente deverá apresentar tais documentos.

7.2 - Os valores dos índices contábeis a serem considerados pela Comissão Especial de Licitação para

efeito do subitem 3.1.a anterior, serão aqueles constantes da correspondente Ficha Cadastral apresentada, validados pela Unidade Cadastradora do CAUFESP quando de sua emissão.

7.3 - A Licitante se obriga a apresentar declaração, sob as penalidades cabíveis, da superveniência de

fato impeditivo da habilitação ou da manutenção das condições que culminaram na sua certificação junto ao CAUFESP (modelo - Capítulo V), ressalvado o disposto no artigo 43 da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006.

(i) A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor,

na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

8 - Se o Capital Social constante da Ficha Cadastral mencionada no item 7 anterior, não atender o

disposto no subitem "3.3", a Licitante deverá, em complementação, apresentar documentação que comprove a exigência do referido subitem.

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9 - Caso o balanço patrimonial constante da Ficha Cadastral do CAUFESP resultar em índices contábeis que não atendam os valores limites estabelecidos pelo subitem 3.1.a) desta Alínea B, a licitante poderá apresentar balanço patrimonial e demonstrações contábeis nos termos do item 3.1 anterior.

10 - A Licitante deverá indicar o(s) nome(s) de seu(s) representante(s) com poderes para a assinatura

do termo de contrato decorrente desta Licitação, caso venha a ser a adjudicatária. 10.1 - No caso de procurador(es), anexar procuração. 10.2 - Este item não é quesito de avaliação, na fase de habilitação. 11 - Na situação excepcional de greve notoriamente constatada, a SABESP admitirá a apresentação do

correspondente documento vencido acompanhado (i) das subseqüentes guias de recolhimento dos impostos, quando couber; e/ou (ii) do protocolo de solicitação do documento; e (iii) de declaração da Licitante onde conste expressamente a sua regularidade junto ao órgão competente e o seu comprometimento em apresentar o documento de situação regular, na primeira oportunidade viabilizada por esse órgão; fator condicionante ao ato de homologação do processo pela(s) autoridade(s) competente(s).

12 - Em se tratando das Licitantes enquadradas no Tratamento Diferenciado e Favorecido, em

havendo restrição na comprovação da regularidade fiscal, em consonância ao parágrafo 1° artigo 43 da Lei Complementar 123, de 14/12/06, e suas alterações subsequentes, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, prorrogáveis por igual período a critério da Sabesp, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que a proponente for declarada a primeira classificada do certame, para a regularização da documentação, fato condicionante ao ato de homologação do processo pela(s) autoridade(s) competente(s).

B2 – Os documentos a serem apresentados por empresas consorciadas são: 1 - Habilitação Jurídica 1.1 - Os documentos constantes dos subitens 1.1 a 1.5 da alínea B1 deste Capítulo, deverão ser

apresentados isoladamente por cada empresa consorciada. 1.2 - Deverá ser apresentado compromisso de constituição do consórcio, público ou particular, subscrito

por todas as consorciadas, de acordo com a legislação vigente, observando: a) designação do consórcio e sua composição; estando proibida a utilização do nome “Sabesp” na

denominação do consórcio; b) empreendimento que constitui o objeto do consórcio; c) prazo de duração do consórcio, que deve coincidir, no mínimo, com o prazo contratual, acrescido

de 03 (três) meses; bem como o endereço do consórcio e o foro competente para dirimir eventuais demandas entre as partes;

d) definição das obrigações e responsabilidade de cada consorciada e das prestações específicas

(participação), em relação ao objeto da presente Licitação; indicando as normas sobre recebimento de receitas e partilhas de resultado, os percentuais de pagamentos, por serviço realizado, destinados à cada uma das empresas consorciadas deverão estar claramente definidos (ver item 4 da alínea A do Capítulo II);

e) normas sobre administração do consórcio, contabilização, representação das sociedades

consorciadas; formas de deliberação sobre assuntos de interesse comum, como número de votos que cabe a cada consorciado, contribuição de cada consorciado para as despesas comuns, se houver.

f) declaração expressa de responsabilidade solidária das consorciadas pelos atos praticados pelo

consórcio, em relação à presente Licitação e ao eventual termo de contrato dela decorrente e que assinarão, como anuentes, o termo de contrato decorrente da presente Licitação e solidariamente como responsáveis por todas as obrigações do consórcio.

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g) compromissos e obrigações das consorciadas, dentre os quais o de que cada consorciada responderá, isolada e solidariamente, por todas as exigências pertinentes ao objeto da presente Licitação até a conclusão dos serviços dela decorrentes;

h) apresentação da empresa líder do consórcio, que será a empresa a relacionar-se com a SABESP

em nome do consórcio. i) designação do representante legal do consórcio. Indicar ainda representante(s) com poderes para

firmar o termo de contrato decorrente desta Licitação. j) compromisso tácito das consorciadas, de que não terão a sua constituição ou composição

alteradas ou modificadas, sem a prévia e expressa anuência da SABESP, até o cumprimento do objeto da Licitação, mediante termo de recebimento, observado o prazo de duração do consórcio, definido na alínea c anterior.

k) compromisso expresso de que apresentarão, antes da assinatura do termo de contrato decorrente

da presente Licitação, o instrumento de constituição do consórcio, devidamente aprovado pelo órgão da sociedade de cada participante que for competente para autorizar a alienação dos bens do ativo permanente;

l) compromisso expresso de que providenciarão o arquivamento nos termos dos artigos 278 e 279

da Lei nº 6.404, de 15/12/76 e do artigo 3º da IN nº 74 de 28/12/98 do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo do instrumento da constituição do consórcio no registro do comércio local de sua sede e respectiva publicação da certidão de arquivamento ou registrados no Cartório de Registro de Títulos e Documentos, conforme a natureza das pessoas consorciadas, com anterioridade à assinatura do eventual termo de contrato decorrente da presente Licitação.

2 - Regularidade Fiscal e Trabalhista Os documentos constantes dos subitens 2.1 a 2.7 da alínea B1 deste Capítulo, deverão ser

apresentados isoladamente por cada empresa consorciada. 3 - Qualificação Econômico - Financeira 3.1 - Os documentos constantes dos subitens 3.1 e 3.2 da alínea B1 deste Capítulo, deverão ser

apresentados isoladamente por cada empresa consorciada.

a) Assim também, cada empresa consorciada deverá comprovar sua boa situação financeira, nos termos deste Capítulo, alínea B1, subitem 3.1 a).

3.2 - O capital social exigido para o consórcio é de no mínimo, o correspondente a 1,3 vezes o valor do

subitem 3.3 da alínea B1 deste Capítulo. Esse valor deverá ser comprovado pelo somatório do capital das empresas consorciadas na proporção de sua respectiva participação, conforme subitem 1.2 d desta alínea B2.

4 - Qualificação Técnica 4.1 - Os documentos constantes do subitem 4.1 da alínea B1 deste Capítulo deverão ser apresentados

em nome de todas as consorciadas, por deterem a condição de empresa de engenharia. 4.2 - As exigências constantes dos subitens 4.2, 4.3, 4.4 e 4.5 da alínea B1 deste Capítulo poderão ser

comprovadas por quaisquer das consorciadas, sendo permitida a comprovação conjunta pelas empresas componentes do consórcio.

4.3 - A declaração de conhecimento do Projeto Executivo do(s) local(is) das obras e/ou serviços, da

natureza e do escopo dos mesmos (modelo - Capítulo V) que constitui o subitem 4.5 da alínea B1 deste Capítulo deverá ser apresentada pela líder do consórcio ou por todas as empresas consorciadas.

5 - Declaração da Licitante de que se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho

na observância das vedações estabelecidas no artigo 7º, inciso XXXIII da Constituição Federal, ou seja, proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre aos menores de dezoito anos e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz a partir de catorze anos (modelo - Capitulo V), deverá ser apresentada por cada uma das consorciadas.

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6 - Aplicam-se a cada membro do consórcio as disposições constantes da alínea B1, itens 6 a 9,

deste Capítulo. ALÍNEA C - CARTA CREDENCIAL A Licitante deverá apresentar, em impresso próprio e em separata dos respectivos Envelopes, a indicação de seu preposto para representá-la durante os trabalhos de abertura dos mesmos, conforme modelo - Capítulo V. Essa exigência não é quesito de desclassificação/inabilitação, contudo, impossibilita a representação da Licitante em sessão pública. É vedado o credenciamento de um mesmo preposto como representante de mais de uma Licitante.

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CAPITULO III - PROCEDIMENTO E JULGAMENTO

ALÍNEA A - RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES 1 - A Proposta e os Documentos de Habilitação deverão ser entregues, por pessoa credenciada, na

data, hora e local estipulados na Introdução deste Edital. 2 - A Proposta e os Documentos de Habilitação - serão recebidos e abertos, em sessão pública, por

uma Comissão Especial de Licitação nomeada pela SABESP para os fins desta Licitação, a qual, ou todos os presentes ou parte da Comissão por ela designada, deverão obrigatoriamente rubricar o conteúdo dos envelopes logo após a abertura dos mesmos.

3 - Após ser declarado o encerramento de recebimento dos Envelopes pela Comissão Especial de

Licitação, nenhum outro será recebido pela SABESP, não cabendo à Licitante, qualquer direito de reclamação. (3)

4 - Será procedida pela Comissão Especial de Licitação a abertura dos Envelopes "Proposta

Comercial" , sendo conservados intactos e sob a guarda da SABESP os Envelopes referentes aos “Documentos de Habilitação".

a) Em nova sessão pública, a ser convocada pela SABESP, após divulgados os resultados da

classificação inicial e observado o prazo de recurso de 5 (cinco) dias úteis contados da intimação do ato ou da lavratura da ata; serão abertos e apreciados, se houver, os envelopes contendo a documentação relativa à Habilitação das Licitantes, cujas Propostas Comerciais tenham sido classificadas até os 03 (três) primeiros lugares na Fase Comercial .

b) Em não se obtendo 03 (três) licitantes habilitadas, serão abertos na mesma Sessão Pública, tantos

envelopes de habilitação, quantos forem necessários, até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas, se houver.

4.1 - A Comissão Especial de Licitação poderá realizar a classificação das Propostas e a habilitação das

Licitantes na própria sessão de recebimento dos Envelopes. Nesta hipótese, terá seqüência na mesma sessão, a sistemática anteriormente descrita.

4.2 - Os Envelopes "Documentos de Habilitação" das Licitantes que não tenham sido classificadas

conforme o item 4 anterior, não serão abertos e serão devolvidos fechados, somente após expirado o prazo de recurso de habilitação e adjudicação, ou de sua denegação, não sendo considerado o seu conteúdo.

4.3 - Obtidas as 03 (três) licitantes habilitadas, os demais Envelopes “Documentos de Habilitação” serão

devolvidos aos licitantes somente após expirado o prazo de recurso de habilitação e adjudicação. a) Se após 30 (trinta) dias, contados da data a partir da qual os envelopes estejam disponibilizados, a

Licitante não comparecer ao CSO - Departamento de Licitações de Obras para retirada, a SABESP se reserva o direito de destruí-los, não cabendo a Licitante direito de reclamá-los.

5 - Nas sessões públicas, os representantes credenciados pelas Licitantes serão convidados a

rubricar os documentos recebidos, bem como a assinar as atas das sessões. 6 - O Dossiê do processo e os respectivos documentos que o constituem, encontra-se disponível,

estando com vista franqueada aos interessados, em qualquer fase do processo. 6.1 - Para maior conforto dos interessados e visando a operacionalidade do ato, o Licitante deverá

marcar data e horário pelo telefone (0**11) 3388-6456 ou e-mail [email protected] - Analista Iara.

3 A Comissão Especial de Licitação alerta que o horário estabelecido se refere a condição de presença da

licitante portando os envelopes, no Auditório determinado. Não serão abertos precedentes para recebimento de envelopes em atraso sob a alegação de que o interessado, no horário marcado, já se encontrava nas dependências da SABESP.

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7 - Estará sujeita à advertência verbal e escrita a Licitante que comportar-se de forma a conturbar a

Sessão Pública. a) as advertências poderão ser registradas no Cadastro Geral de Fornecedores da Sabesp. ALÍNEA B - JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 1 - Propostas Comerciais 1.1 - Como condição preliminar de análise e julgamento das Propostas, a Comissão Especial de

Licitação verificará a Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, a Declaração de Elaboração Independente de Proposta e a Declaração Antifraude e Corrupção, bem como o atendimento de todas as condições prescritas no Edital.

a) - Na hipótese de eventuais divergências entre as Planilhas apresentadas como parte integrante da

Proposta Comercial elaboradas a partir de dados constantes da mídia fornecida por ocasião da aquisição/obtenção do Edital e aquelas contidas no Edital - Capítulo VI, prevalecerão sempre estas últimas.

b) No caso de eventuais discrepâncias entre os preços constantes dos formulários Planilhas e

aqueles contidos no CD Rom apresentado pela Licitante, prevalecerão àqueles apresentados nas Planilhas impressas.

1.2 - Fica estipulado o Orçamento SABESP como limite máximo para o valor total da Proposta. 1.3 - O critério de aceitabilidade de cada um dos preços propostos será o de compatibilidade com os

preços dos insumos e salários de mercado e com os coeficientes de produtividade coerentes com a execução do objeto ora licitado, acrescidos dos respectivos encargos sociais e benefícios (LSB) e lucros e despesas indiretas (LDI), apurados pelo Banco de Preços da SABESP para a data de referência dos preços.

a) O valor total do canteiro de obras e/ou serviços não poderá ultrapassar o valor máximo

estabelecido no Capitulo II, alínea A, subitem 2.3. b) Serão considerados como limites máximos para todos os preços ofertados os seus

correspondentes valores constantes da Planilha de Preços que integra o Capítulo VII. (i) As propostas apresentadas pelas licitantes que não atenderem ao critério estabelecido nessa letra

“b”, não serão automaticamente desclassificadas. Em prestígio ao princípio da seleção da proposta mais vantajosa para a Administração, a Comissão Especial de Licitação, após avaliar a relevância dos preços em relação à planilha, bem como a sua representatividade em relação ao valor total do orçamento estimado para a contratação, que desatenderam o critério estabelecido, poderá proceder à diligenciamento, conforme o disposto no item 1.4, a seguir.

1.4 - É prerrogativa da Comissão Especial de Licitação a faculdade de, a qualquer tempo, solicitar às

Licitantes - sempre através de Fac-Símile ou Ofício - a composição de preços de serviços e/ou preços de materiais/equipamentos, bem como os demais esclarecimentos que julgar necessários.

a) O solicitado pela Comissão Especial de Licitação deverá ser apresentado em prazo máximo de 02

(dois) dias úteis contados do recebimento pela Licitante de correspondência nesse sentido. (i) a não apresentação da documentação no prazo estabelecido, acarretará a automática

desclassificação da Proposta da Licitante.

b) Nessa oportunidade a Licitante deverá demonstrar a exeqüibilidade desses preços por meio de suas composições e respectivas justificativas técnicas que comprovem que os preços dos insumos e salários são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto ora licitado.

1.5 - Serão desclassificadas as Propostas Comerciais que: a) estiverem em desacordo com qualquer exigência disposta neste Edital;

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b) contiverem vícios; c) omitirem qualquer elemento solicitado;

d) apresentarem preços unitários e/ou globais excessivos ou manifestamente inexequíveis;

e) apresentarem preços globais ou unitários simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários de mercado, acrescidos dos respectivos encargos, exceção feita quando se referirem a materiais e instalações de propriedade da própria Licitante para os quais se renuncie a parcela ou à totalidade da remuneração;

f) apresentarem valor total para o canteiro de obras e/ou serviços superior ao limite estabelecido pelo subitem 2.3 da Alínea A do Capítulo II;

g) apresentarem valor total da proposta superior ao Orçamento SABESP;

h) apresentarem valor total considerado manifestamente inexeqüível, nos termos da lei e abaixo transcritos:

(i) consideram-se manifestamente inexeqüíveis as propostas cujos valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) do menor entre os seguintes valores:

(a) a média aritmética das propostas não eliminadas segundo os dispositivos anteriores, superiores a 50% (cinquenta por cento) do Orçamento SABESP; ou o valor da Proposta quando apenas uma se enquadrar nesta situação;

ou (b) o Orçamento SABESP. 1.6 - Quando todas as Propostas forem desclassificadas, a SABESP poderá fixar às Licitantes o prazo

de 8 (oito) dias úteis para apresentação de outras Propostas escoimadas das causas referidas no subitem 1.5 anterior.

1.7 - Cada Licitante só poderá apresentar uma única Proposta. Verificando-se que qualquer Licitante,

por intermédio de interposta pessoa, física ou jurídica, apresentou mais de uma Proposta, será feita a exclusão de todas essas Propostas, sujeitando-se, ainda, a Licitante às sanções cabíveis.

1.8 - A Comissão Especial de Licitação não levará em conta qualquer oferta ou vantagem não prevista

neste Edital, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido, nem preço ou vantagem baseada nas ofertas das demais Licitantes.

1.9 - As propostas comerciais serão verificadas quanto a exatidão das operações aritméticas que

conduziram ao valor total orçado, procedendo-se à (s) correção(ões) correspondente(s) nos casos de eventuais erros encontrados.

a) As correções aritméticas estão restritas a multiplicações de quantidades por preços unitários e

correspondentes somatórios. b) O valor estabelecido na Proposta será ajustado, pela SABESP, de acordo com o valor corrigido,

segundo o critério do subitem 1.9. c) A Licitante que não aceitar as correções efetuadas, conforme exposto nos subitens anteriores, terá

sua Proposta desclassificada. d) Com base no art. 22, inciso IV da Lei 8212/91, alterada pela Lei 9876/99, instituindo a contribuição

para a Seguridade Social a cargo do tomador dos serviços prestados pelas cooperativas de trabalho, a Comissão Especial de Licitação adicionará ao valor total da Proposta, cuja Licitante seja uma cooperativa, um montante de 15% (quinze por cento) desse valor; sendo que esse valor total, assim obtido, será considerado para fins de comparação e classificação das Propostas.

e) As Propostas, depois de verificadas quanto à sua correção, serão classificadas pela ordem

crescente dos valores totais, sendo considerada 1ª colocada aquela que apresentar o menor valor. 1.10- Quando a proposta primeira classificada for apresentada por Licitante que não se enquadre no

Tratamento Diferenciado e Favorecido, serão identificadas todas as propostas iguais ou até 10% (dez por cento) superiores a ela, apresentadas por empresas que se enquadrem no Tratamento

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Diferenciado e Favorecido, que tenham comprovado sua condição de enquadramento prevista no item 5 da Alínea A, do Capítulo II.

a) Neste caso será concedida a Licitante, detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido, mais

bem classificada, nos termos do artigo 45 da Lei Complementar n° 123/06, a possibilidade de apresentar proposta de valor inferior àquela considerada 1ª colocada até então, conforme 1.9 e) anterior.

(i) No caso de equivalência dos valores apresentados pelas empresas detentoras do Tratamento

Diferenciado e Favorecido que se encontrem no intervalo estabelecido em 1.10, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta.

b) Caso apresente proposta de valor inferior, considerada válida, nas condições previstas na alínea

“a” acima, a empresa detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido terá sua oferta classificada em primeiro lugar.

c) Renunciado o Direito de Preferência pela empresa detentora do Tratamento Diferenciado e

Favorecido, convocada para formular nova proposta, convocam-se as demais Licitantes detentoras do Tratamento Diferenciado e Favorecido na situação prevista em 1.10, na ordem crescente de classificação para o exercício do mesmo direito, nos termos do inciso II do artigo 45 da Lei Complementar n° 123/06.

d) Na hipótese de todas as empresas detentoras do Tratamento Diferenciado e Favorecido na

situação prevista em 1.10 anterior renunciarem ao Direito de Preferência, será considerada primeira classificada a empresa que apresentou originalmente a proposta de menor valor.

Nota As decisões previstas em 1.10 serão tomadas mediante publicação na Imprensa Oficial ou

comunicação erga partes, salvo se presentes os representantes legais das empresas detentoras do Tratamento Diferenciado e Favorecido, no ato em que foram adotadas as decisões, quando deverá ser feita comunicação direta aos interessados e devidamente lavradas em Ata.

1.11 - Esgotadas as situações previstas em 1.10, ocorrendo empate entre duas ou mais Propostas em

quaisquer das classificações, após observado o disposto no art. 3º, parágrafo 2º, da Lei 8666/93 - respectivamente (i) produtos e serviços produzidos no País (ii) produzidos ou prestados por empresas brasileiras e (iii) produtos e serviços produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País – persistindo o empate, o desempate será procedido por meio de (iv) sorteio a fim de que se obtenha ordem de classificação para as Propostas das empresas.

(i) Em caso dos 1° a 3° critérios de preferência e, em havendo necessidade de desempate em

quaisquer das classificações, a Comissão Especial de Licitação concederá 01 (um) dia útil para que as Licitantes apresentem declaração de cumprimento da(s) exigência(s) acompanhada(s) de documento(s) comprobatório(s) suficiente(s) ao convencimento da Comissão.

(ii) A título de sugestão, o Edital traz em seu Capítulo V, modelo de Declaração de Cumprimento dos

Critérios de Direito de Preferência. A ausência desse documento poderá ser suprida por declaração verbal da Licitante, de igual teor, na própria sessão pública e deverá estar expressamente registrada na Ata ou, na impossibilidade, através do saneamento de falhas, conforme alínea G do Capítulo I, nos termos do parágrafo 5° do artigo 40 da Lei 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13.121, de 07/07/2008.

1.12 O(s) desempate(s) será(ão) realizado(s) em sessão pública, da qual será lavrada ata

circunstanciada, assinada pelos membros da Comissão Especial de Licitação e pelas Licitantes presentes que o desejarem.

1.13 - Inicialmente somente seguirão para a Fase de Habilitação as licitantes detentoras das propostas

que tenham sido classificadas até os 03 (três) primeiros lugares, na Fase Comercial.

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(i) Analisados os Documentos de Habilitação e, em não se obtendo 03 (três) licitantes habilitadas, após cumpridas as formalidades legais, serão abertos em Sessão Pública, tantos envelopes de habilitação, quantos forem necessários, até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas, se houver.

ALÍNEA C - HABILITAÇÃO DAS EMPRESAS Divulgada a classificação da Fase Comercial e cumpridas as formalidades legais, a Comissão Especial de Licitação passará à verificação da documentação contida nos envelopes “Documentos de Habilitação”, das 03 (três) primeiras classificadas para confirmação das suas condições de habilitação ou, em não se atingindo este número, a abertura de tantos envelopes quantos forem necessários até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas; com base no previsto neste Edital em seu Capítulo II, alínea B. Os Documentos de Habilitação serão examinados pela Comissão Especial de Licitação, observando-se os seguintes critérios: 1 - Não serão habilitadas as empresas que deixarem de apresentar quaisquer dos documentos

solicitados na alínea B - segunda Parte - Documentos de Habilitação do Capítulo II, ou o fizerem de maneira incompleta ou incorreta.

(i) Excetuam-se aos comandos do item 1 anterior, as empresas detentoras do Tratamento

Diferenciado e Favorecido, que comprovarem tal condição, conforme o item 5 da Alínea A do Capítulo II. Nestes casos, em havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, em consonância ao parágrafo 1° artigo 43 da Lei Complementar 123, de 14/12/06; e suas alterações subsequentes, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, prorrogáveis por igual período a critério da Sabesp, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que a proponente for declarada a primeira classificada no certame, para a regularização da documentação.

1.1 - A critério da Comissão Especial de Licitação, poderá ser admitido, dentro do prazo máximo de 03

(três) dias úteis, o suprimento de omissões ou correções de falhas meramente formais e erros materiais irrelevantes.

1.2 - Observadas as condições do parágrafo 3º do artigo 43 da Lei 8666/93, a Comissão Especial de

Licitação, a seu critério, poderá, a qualquer tempo, solicitar às Licitantes ou a terceiros envolvidos esclarecimentos e/ou comprovação dos documentos apresentados, destinados a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, para o que fixará prazos.

1.3 - Independentemente de constar na Ficha Cadastral do CAUFESP a Certidão Negativa de Débitos

Trabalhistas ou Positiva com Efeitos de Negativa – CNDT será obtida pela Comissão Especial de Licitação junto aos portais da Justiça do Trabalho – Tribunal Superior do Trabalho, Conselho Superior da Justiça do Trabalho ou Tribunais Regionais do Trabalho e sua regularidade verificada quanto à validade no ato da habilitação.

a) Na impossibilidade de consulta junto aos portais da Justiça do Trabalho, a Comissão Especial de

Licitação poderá: (i) solicitar o envio do referido documento válido na data da habilitação por fax, ou outro meio virtual,

o qual será objeto de verificação de autenticidade, na primeira oportunidade. ou

(ii) aceitar a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas ou Positiva com Efeitos de Negativa – CNDT, que constar na Ficha Cadastral do CAUFESP, do Licitante, se esta estiver válida na data da habilitação,

(iii) suspender a sessão e, após a disponibilização do serviço online pelo órgão competente, verificar a

regularidade da CNDT de todas as Licitantes na mesma data e divulgar o resultado da fase de habilitação.

1.4 - A Comissão Especial de Licitação deverá comprovar a regularidade, mediante consulta pela

INTERNET, da condição de inscrição da Licitante no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e da sua Situação Cadastral junto à Receita Federal do Brasil, conforme a Instrução

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Normativa SRF nº 200, de 13/09/02; Regularidade Fiscal da Licitante, junto a Receita Federal do Brasil e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

a) A Comissão Especial de Licitação confirmará a veracidade da Certidão negativa ou positiva com

efeitos de negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, na INTERNET. Da mesma forma, a Comissão Especial de Licitação confirmará a autenticidade do Certificado de Regularidade de situação perante o FGTS – CRF, mediante consulta à Caixa Econômica Federal, por meio da INTERNET e a certidão de débito com a Fazenda Municipal ou positiva com efeitos de negativa referente à regularidade mobiliária, junto a Secretaria Municipal de Finanças, nos Municípios que disponibilizarem esse serviço e a certidão negativa de débitos tributários inscritos na dívida ativa, junto a Procuradoria Geral do Estado – PGE, nas emissões ocorridas após a publicação no Estado de São Paulo da Resolução Conjunta SF/PGE 03, de 13/08/2010.

b) Quando a Certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a créditos

tributários federais e à dívida ativa da União, o Certificado de Regularidade de situação perante o FGTS – CRF e a certidão de débito com a Fazenda Municipal referente à regularidade mobiliária e a certidão negativa de débitos tributários inscritos na dívida ativa, estiverem substituídas pela Ficha Cadastral do CAUFESP, a Comissão Especial de Licitação dispensará as consultas, via INTERNET.

c) Na eventualidade da Licitante deixar de juntar os documentos: (i) prova de inscrição no Cadastro

Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação Cadastral, (ii) certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, (iii) CRF – FGTS e (iv) Certidão de débito com a Fazenda Municipal ou positiva com efeitos de negativa referente à regularidade mobiliária; a Comissão Especial de Licitação, poderá verificar a regularidade da Licitante nos sites dos órgãos emissores desses documentos instruindo o processo.

(i) Exceção feita à prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de Situação

Cadastral e da regularidade da CNDT, que devem ser constatadas na mesma data da sessão pública, os demais documentos, quando verificados pela Comissão Especial de Licitação deverão apresentar regularidade na data da sessão pública.

Nota: Em se tratando da ausência da certidão negativa de débitos relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União, do CRF e da Certidão de débito com a Fazenda Municipal, se no momento da verificação, por motivos do próprio sistema informatizado desses órgãos, a constatação e instrução do processo revelar-se inviabilizada, a empresa será inabilitada, não existindo para a Comissão Especial de Licitação qualquer responsabilidade.

1.5 - A inabilitação de qualquer pessoa jurídica integrante de consórcio acarretará em sua automática

inabilitação. 2 - Quando as Licitantes forem inabilitadas, a SABESP poderá fixar às Licitantes o prazo de 8 (oito)

dias úteis para apresentação de nova documentação escoimada das causas referidas no item 1 anterior.

3 - Persistindo a condição de inabilitação das licitantes a Sabesp renovará o procedimento, segundo

os critérios descritos nesta alínea C, divulgando nova sessão pública para abertura dos “Documentos de Habilitação”, de licitantes remanescentes, se houver, respeitada a ordem de classificação, por tantas vezes quantas se fizerem necessárias, até que se obtenha 03 (três) empresas habilitadas.

4 - As Licitantes habilitadas obterão sua classificação final pela ordem crescente dos seus valores

totais, sendo considerada 1ª colocada àquela que apresentar o menor valor.

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ALÍNEA D - ADJUDICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO 1 - O objeto desta Licitação será adjudicado à Licitante detentora da Proposta 1ª classificada, na

conformidade dos subitens 1.9 a 1.12 da Alínea B e Alínea C deste Capítulo, pelas autoridades responsáveis pela homologação do processo.

a) Na hipótese de ocorrência do item 11 da Alínea B - Segunda Parte - Documentos de Habilitação - Envelope B do Capítulo II – Proposta e Habilitação, fator condicionante da homologação do processo licitatório, a SABESP aguardará um tempo razoável para que as Licitantes que estejam nessa situação apresentem o correspondente documento de situação regular, junto ao correspondente órgão e em caso da não comprovação, estas serão declaradas inabilitadas e as propostas excluídas. Neste caso a Comissão Especial de Licitação convocará a Licitante habilitada e detentora da Proposta classificada a seguir, reclassificando-as, em prestigio ao princípio da economicidade.

b) Ocorrendo a inabilitação de Licitante motivada em fato superveniente qual seja a não comprovação por meio do correspondente documento de situação regular, a ela estará assegurado o direito de interposição de recurso administrativo, nos termos do art. 109, inciso I, alínea a) da Lei 8666/93.

c) Caso uma empresa detentora do Tratamento Diferenciado e Favorecido, que tenha comprovado tal condição, nos termos do item 5 da alínea A do Capítulo II, com sua proposta classificada em primeiro lugar, apresente alguma restrição na comprovação da sua regularidade fiscal, a ela será assegurado o prazo de 5 (dias) dias úteis, podendo, a critério da Sabesp, ser prorrogado por mais 5 (dias) dias úteis, para a regularização de sua situação, apresentando novas certidões, escoimadas dos defeitos contidos inicialmente.

(i) O termo inicial do prazo para regularização da documentação corresponderá à data da Sessão Pública em que o proponente teve sua proposta classificada em primeiro lugar, ou da publicação deste julgamento na imprensa oficial, quando for o caso.

d) A não regularização da regularidade fiscal por parte da Licitante no prazo previsto, implicará na sua

inabilitação e exclusão de sua proposta. Neste caso a Comissão Especial de Licitação convocará a Licitante habilitada e detentora da Proposta classificada a seguir, observando as mesmas condições ofertadas pela Licitante Vencedora, em prestigio ao princípio da economicidade.

e) Ocorrendo a inabilitação de Licitante a ela estará assegurado o direito de interposição de recurso

administrativo, nos termos do art. 109, inciso I, alínea a) da Lei 8666/93. 2 - Na eventualidade dos serviços não virem a ser contratados por desinteresse da Licitante

Vencedora ou pelo não comparecimento para assinatura do termo de contrato, a SABESP poderá adjudicar os serviços, objeto desta Licitação, à Licitante classificada a seguir, segundo o disposto no subitem 4 da alínea C deste Capítulo e demais disposições do Edital, observadas as mesmas condições ofertadas pela Licitante Vencedora.

2.1 - Se houver mais de uma recusa poder-se-á adotar procedimento idêntico para as demais Licitantes

obedecida a classificação final. 3 - A SABESP é reservado o direito de não adjudicar os serviços objeto desta contratação, caso seja

comprovado que o resultado deste processo licitatório não tenha sido competitivo, observado o devido processo administrativo.

ALÍNEA E - RECURSOS ADMINISTRATIVOS 1 - No caso de alguma Licitante não concordar com a decisão da Comissão Especial de Licitação

cabe-lhe interpor recurso, obedecidas as disposições da Lei 8666/93. 2 - O recurso será dirigido ao Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente e

protocolado no Departamento de Licitações de Obras, na Av. do Estado, 561 - Unidade I - Ponte Pequena - SP - Capital.

3 - Aplica-se a este item o disposto no artigo 109 da Lei 8666/93.

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4 - Admite-se interposição de recurso administrativo através de fac-símile; contudo o original do documento, deverá ser entregue em até 5 (cinco) dias úteis após a data limite do período recursal.

5 - Após manifestação da Autoridade Competente, esgota-se a fase de recursos administrativos. ALÍNEA F - ASSINATURA DO TERMO DE CONTRATO 1 - A Licitante à qual for adjudicado o contrato para a execução das obras e/ou serviços objeto do

Edital será notificada para comparecer à assinatura do mesmo, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis contados do recebimento da comunicação, a ser lavrado nesta Capital, em local a ser indicado pela SABESP, nos termos do artigo 64 da Lei 8666/93.

2 - A assinatura do termo de contrato estará condicionada: (i) à constituição prévia e ao registro do consórcio nos termos do compromisso especificado no

subitem 1.2 da alínea B2 – Capítulo II, bem como a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ, no prazo máximo de 07 (sete) dias úteis contados do recebimento de comunicação neste sentido, emitida ato contínuo da homologação do resultado do certame,

(ii) à verificação da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ e de sua Situação

Cadastral e em caso de consórcio de cada uma das sociedades dele integrantes, (iii) à verificação da Regularidade da certidão negativa ou positiva com efeitos de negativa de débitos

relativos a créditos tributários federais e à dívida ativa da União e em caso de consórcio de cada uma das sociedades dele integrantes. Nota: a certidão negativa de débito – C.N.D. do INSS – Instituto Nacional do Seguro Social ou certidão positiva com efeitos de negativa, já emitida, tem eficácia durante o prazo de validade nela constante e pode ser apresentada.

(iv) à verificação da regularidade de situação perante o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – CRF e em caso de consórcio de cada uma das sociedades dele integrantes,

(v) à verificação da regularidade em licitar e de contratar no âmbito do Governo do Estado de São

Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004 e inciso III do artigo 87 da Lei 8.666/93, ou declaradas inidôneas em quaisquer das esferas de Governo, nos termos do inciso IV do artigo 87 da Lei 8.666/93, e em caso de consórcio de cada uma das sociedades dele integrantes.

(vi) ao recolhimento no FFT - Departamento de Análises Financeiras e Contratos, à Av. do Estado, 561

– Ponte Pequena - São Paulo/Capital - Tesouraria da SABESP, a título de garantia de contrato a importância de 5% (cinco por cento) do valor do contrato, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis contados do recebimento de comunicação neste sentido, emitida ato contínuo da homologação do resultado do certame.

(vii) à apresentação – para o caso de Licitante [membros do Consórcio] e profissionais - Responsável

Técnico e Coordenador indicados em 4.4 da Alínea B do Capítulo II; não registrados no Estado de São Paulo - da Certidão de Registro da pessoa jurídica e do profissional visado(s) pelo CREA-SP – 6ª Região, autorizando-os ao exercício da atividade nesta Região, nos termos do artigo 58 da Lei 5.194/66.

(viii) à consulta prévia ao Cadastro Informativo dos Créditos não quitados de órgãos e entidades

estaduais - CADIN ESTADUAL. A existência de registro de negativação constituirá impedimento à celebração do contrato, nos termos do Decreto Estadual n° 53.455, de 19/09/2008;

(ix) ao registro no Cartório de Títulos e Documentos do contrato de prestação de serviços, de que trata

o inciso (i) da letra “b” do item 4.3 da Alínea B do Capítulo II do Edital, na hipótese de o profissional detentor dos atestados de responsabilidade técnica fazer parte do quadro permanente da empresa nessa condição.

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2.1 - quando o valor da proposta primeira classificada for inferior a 80% (oitenta por cento) da média obtida segundo o subitem 1.5.h(i)(a) da alínea B deste Capítulo III ou 80% (oitenta por cento) do valor do Orçamento - dos dois o menor -, será somado ao valor da garantia de contrato estabelecido no item 2 anterior, importância igual a diferença entre o valor da referida média ou do Orçamento - dos dois o menor -, e o valor da Proposta primeira classificada.

2.2 - A garantia poderá ser feita, em moeda corrente nacional, e/ou por carta de fiança bancária, e/ou

por seguro-garantia (conforme modelos SABESP), e/ou por Títulos da Dívida Pública , pelo seu valor nominal, não onerados com Cláusula de impenhorabilidade, inalienabilidade ou intransferibilidade, nem adquiridos compulsoriamente, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda. Será obrigatório o reconhecimento das firmas dos signatários, exceto quando chancelados mecanicamente, do seguinte documento: carta de fiança bancária, apólice do seguro garantia e carta SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia, em se tratando de garantias por títulos.

a) A garantia prestada na modalidade de seguro garantia deverá vir acompanhada, obrigatoriamente,

dos seguintes documentos:

(I) Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, em nome da Seguradora que emitir a apólice;

2.3 - Em se tratando de garantia em moeda corrente nacional, a Licitante deverá retirar previamente no

FFT - Departamento de Análises Financeiras e Contratos, à Av. do Estado, 561 – Ponte Pequena - São Paulo/Capital - Tesouraria da SABESP, Ficha de Compensação, para recolhimento na rede bancária, após o que deverá apresentar ao FFT - Departamento de Análises Financeiras e Contratos - Tesouraria da SABESP, via de “controle” devidamente autenticada (mecanicamente) pelo banco recebedor.

3 - Integrará o Termo de Contrato o Anexo denominado Termo de Ciência e de Notificação, em

observância à resolução nº 04/2016 e a Instrução nº 02/2016 de 04/08/2016 do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

4 - Quando a contratação envolver produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora

brasileira, a empresa deverá apresentar comprovante de cadastramento referente ao Decreto Estadual nº 53.047/08, de 02 de junho de 2008 – CADMADEIRA.

ALÍNEA G – DISPOSIÇÕES FINAIS 1 - Após a fase de habilitação, e até a assinatura do contrato, poderá a autoridade competente, por

despacho motivado, excluir do processo licitatório a Licitante ou a Adjudicatária, caso tenha ciência de fato ou circunstância, anterior ou posterior ao julgamento da licitação, que revele inidoneidade ou falta de capacidade técnica ou financeira.

2 - A Licitante que apresentar documentação falsa; comportar-se de modo inidôneo; ensejar o

retardamento da execução do certame e/ou seu objeto; não mantiver a Proposta durante o período de sua validade; não cumprir com as condições relativas à constituição do CONSÓRCIO; não cumprir com as condições relativas a garantia de contrato; ou não comparecer para assinatura do termo de contrato dentro do prazo fixado na notificação ou que pratique qualquer ato que inviabilize a contratação; garantido o direito prévio ao contraditório e a ampla defesa, será excluída do certame, sujeitando-se, ainda, às sanções previstas pelo § 12 do Artigo 40 da Lei Estadual nº 6.544/89, alterada pela Lei Estadual 13.121, de 07 de Julho de 2008; pelo prazo de até 05 (cinco) anos, incluindo o impedimento de licitar e contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a sua reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.

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3 - A Adjudicatária ou Contratada sujeitar-se-à, ainda, às sanções previstas na Lei 8666/93, artigos 81

ou 87 respectivamente, incluindo o impedimento de participarem de futuras licitações e de contratar no âmbito do Governo do Estado de São Paulo, nos termos do Decreto n° 48.999, de 29 de setembro de 2004, pelo prazo que esta julgar cabível e não superior a 2 (dois) anos, fixando-se como multa, o percentual de 3% (três por cento) do valor atualizado da contratação.

(i) - Em especial sendo constatada falsidade na “Declaração de Elaboração Independente de

Proposta”, a Sabesp poderá requerer indenização pelos prejuízos a ela causados, observado o devido processo administrativo, sem prejuízo das sanções anteriormente previstas.

4 - As penalidades serão obrigatoriamente registradas no site www.esancoes.sp.gov.br - link Sanções

Administrativas e-Sanções ou www.bec.sp.gov.br, sem prejuízo das multas previstas no Edital e das demais cominações legais.

5 - Em especial sendo constatada pela Comissão Especial de Licitação falsidade na Declaração de

Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação, garantido o direito ao contraditório e a ampla defesa, serão aplicadas as sanções estabelecidas nesta alínea G, adotando-se o prazo de até 05 (cinco) anos.

6 - Após a instauração de processo administrativo, que observará sempre o devido processo legal e,

apuradas as responsabilidades, poderão ser aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos previstos pela Lei nº 12.846/13, com vigência a partir de 28/01/2014; as sanções previstas no artigo 6º.

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CAPÍTULO IV

MINUTA DO TERMO DE CONTRATO As especificações constantes da minuta que segue constituem, basicamente, o texto integral do termo de contrato a ser firmado pela CONTRATADA, obrigando-se esta, desde já, por ser do seu mais amplo conhecimento, a aceitá-las tal como redigidas, para todos os efeitos jurídicos previstos e emergentes da presente Licitação. Fica resguardado à SABESP, porém, o direito de alterar formalmente o texto do termo de contrato, salvaguardada, entretanto a essência de suas disposições. JULHO/2017 CS/CT OBRAS 02 - REV 01.2017 SAP - GS

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TERMO DE CONTRATO CSO Nº 16.710/17

Os recursos para a realização desta contratação foram liberados de acordo com a Requisição de Compra RC SAP nº 10107704

TERMO DE CONTRATO DE EXECUÇÃO DE OBRAS E/OU SERVIÇOS DE ENGENHARIA

Pelo presente instrumento particular, a COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP, com sede nesta Capital, na Rua Costa Carvalho, 300, CNPJ/MF 43.776.517/0001-80, doravante designada SABESP, representada na forma de seus Estatutos, por seu Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente e seu Procurador Superintendente de Gestão do Programa de Recuperação Ambiental da Baixada Santista, nos termos do Instrumento Particular anexo e o Consórcio....................................................................... – CNPJ/MF............., constituído pelas Empresas: Líder..............................., ............................................ e ................................................] com sede na ..............................................., CEP ............... [No caso de execução do contrato pela filial, utilizar ambos os textos entre colchetes] [CNPJ/MF][ destacar MF da filial caso execute os serviços]........./....-.., doravante designada CONTRATADA, representada por ................................................, obedecidas as disposições da Lei nº 8666, de 21/06/93, com alterações introduzidas pela Lei nº 8883, de 08/06/94, Lei nº 9648, de 27/05/98 e Lei n° 9854, de 27/10/99; e a Lei nº 6544, de 21/11/89, no que não conflitar com as disposições da Lei Federal, de acordo com o ato homologatório dos Srs. Diretor de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente e Superintendente de Gestão do Programa de Recuperação Ambiental da Baixada Santista, exarado na CI ....., datada de .../.../..., têm, entre si, justo e contratado o que segue:

CLÁUSULA 1ª - OBJETO 1.1 - Constitui o objeto do presente termo de contrato a SISTEMA PRODUTOR MAMBU-BRANCO DA

RMBS – 2ª FASE, QUE COMPREENDE A EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA MAMBU-BRANCO, de acordo com o Projeto, Edital da Concorrência SABESP CSO Nº 16.710/17, Proposta da CONTRATADA e demais documentos constantes do Dossiê SABESP 17/001.371, Volume I, Tomo(s) ..... e a especificação técnica, regulamentação de preços e critérios de medição - Volumes 1 e 2 e o Procedimento SABESP PE RH 0003 - Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados; e o FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia de pleno conhecimento das partes.

[a) A execução do objeto será realizada pela filial da CONTRATADA [CNPJ/MF] [endereço

completo]] 1.2 - O objeto contratual executado deverá atingir o fim a que se destina, com eficácia e qualidade

requerida. 1.3 - O regime de execução deste contrato é o de empreitada por preço unitário. 1.4 - A CONTRATADA se obriga a manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade

com as obrigações assumidas, todas as condições que culminaram em sua habilitação e qualificação na fase da licitação.

1.5 - As demais cláusulas que constituem o presente instrumento são: 2ª Preços, 3ª Serviços

Extracontratuais, 4ª Reajustamento de Preços, 5ª Prazo, 6ª Medições e Pagamentos, 7ª Sustação de Pagamentos, 8ª Fiscalização, 9ª Garantia Contratual, 10 Obrigações e Responsabilidade da Contratada, 11 Obrigações da SABESP, 12 Responsabilidade Civil e Seguro, 13 Sinistros, 14 Materiais / Equipamentos, 15 Recebimento das Obras e/ou Serviços, 16 Subcontratação/Terceirização, 17 Valor, 18 Sanções Administrativas, 19 Coordenação e Responsabilidade Técnica, 20 Rescisão, 21 Força Maior, 22 Documentos, 23 Anexos, 24 Responsabilidades na Subcontratação e/ou Terceirização, 25 Disposições Complementares e 26 Foro.

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CLÁUSULA 2ª - PREÇOS 2.1 - A CONTRATADA obriga-se a executar as obras e/ou serviços, objeto deste contrato, pelos preços,

à vista, constantes da Planilha de Orçamento, nos quais estão incluídos todos os custos diretos e indiretos, bem como os encargos, benefícios e despesas indiretas (BDI) e demais despesas de qualquer natureza.

2.2 - A "data de referência dos preços" é 15/__/__.

CLÁUSULA 3ª - SERVIÇOS EXTRACONTRATUAIS

3.1 - Respeitados os limites estabelecidos no parágrafo 1º do artigo 65 da Lei 8666/93, os serviços eventualmente necessários e não previstos na Planilha de Orçamento, deverão ter a sua execução previamente autorizada por Termo de Alteração Contratual e seus preços estabelecidos com base no Banco de Preços da SABESP, obedecendo a data de referência do Contrato, por acordo entre a SABESP e a CONTRATADA, retroagidos à "data de referência dos preços", observadas as condições da Cláusula 4ª.

3.2 - Em se tratando de Preços Extracontratuais não contemplados no Banco de Preços da SABESP

em vigência, em se tratando de materiais e/ou equipamentos, a CONTRATADA deverá apresentar três orçamentos, e as correspondentes composições para os serviços, já incluídos os materiais e/ou equipamentos cujo fornecimento seja de sua responsabilidade, em nível de detalhamento suficiente para o perfeito entendimento da formação do preço. Esses documentos serão submetidos a análise da SABESP, com posterior aprovação do menor preço assim obtido.

CLÁUSULA 4ª - REAJUSTAMENTO DE PREÇOS 4.1 - Observadas as prescrições da Lei nº 8880, de 27/05/94; da Lei nº 9069, de 29/06/95; e da Lei nº

10.192, de 14/02/01; Lei nº 10.406, de 10/01/2002, no que for pertinente e do Decreto 27.133, de 26/06/87; do Decreto Estadual 48.326,de 12/12/2003 e da Resolução CC79, de 12/12/2003, aplicar-se-á a este contrato, em periodicidade anual, reajuste de preços contada da "data de referência dos preços". A periodicidade anual poderá ser reduzida por ato do Poder Executivo.

a) A presente Cláusula somente será aplicada quando o contrato estiver vigente em período posterior

a um ano contado da “data de referência dos preços” por motivos alheios à vontade da CONTRATADA.

Ocorrendo o disposto no parágrafo anterior, os preços indicados na Planilha de Orçamento que,

são à vista, serão reajustados de acordo com a fórmula a seguir:

CP ×= 0Pr sendo:

Pr = Valor do preço reajustado; Po = Preço original na "data de referência dos preços"; C = Fator de reajustamento; O fator de reajustamento será calculado pela expressão:

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0,0,

1,

0,0,

1,

0,20,2

1,2

0,20,2

1,2

0,10,1

1,1

0,10,1

1,1

...21

x

mb

nb

x

x

x

mt

nt

x

x

mb

nb

mt

nt

mb

nb

mt

nt

IBIB

IB

ITIT

IT

px

IBIB

IB

ITIT

IT

p

IBIB

IB

ITIT

IT

pC

×

×

++

×

×

+

×

×

=

onde: p1, p2, ... px, = pesos correspondentes aos respectivos índices de preços adotados, e

cuja soma é igual a unidade. p1 + p2 + ... + px = 1 IT1,1, IT2,1 ... ITX,1 = índice I referente ao mês da data do reajuste de preços. IT1,0, IT2,0, ... Itx,0 = índice I referente ao mês imediatamente anterior ao da data do reajuste

de preços. IB1,1, IB2,1, ... Ibx,1 = índice I correspondente ao mês da "data de referência dos preços". IB1,0, IB2,0, ... Ibx,0 = índice I correspondente ao mês imediatamente anterior ao da "data de

referência dos preços". nt = quantidade de dias dentro do mês do reajuste de preços, desde o seu

início até a data de reajuste de preços, inclusive; mt = quantidade de dias existentes no mês do reajuste de preços; nb = quantidade de dias dentro do mês da "data de referência dos preços",

desde o seu início até a "data de referência dos preços" inclusive; mb = quantidade de dias existentes no mês da "data de referência dos preços". 4.2 - Para a obtenção dos reajustamentos dos preços deste contrato serão adotadas as seguintes

condições, que serão aplicadas individualmente por especialidade: a) Fornecimento de materiais/equipamentos: GRUPO – FATOR 1 - FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS PARA OS PREÇOS – 411.397; 411.398; 411.399; 411.401; 411.417; 411.418 e 411.419. P1 = 0,19 – I1 = IPC FIPE – INDICE GERAL; P2 = 0,25 – I2 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420787 – METALÚRGICA BÁSICA; P3 = 0,18 – I3 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420806 – PRODUTOS DA METALURGIA DOS NÃO FERROSOS; P4 = 0,35 – I4 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420865 - MATERIAIS ELÉTRICOS P/INST. EM CIRCUITO DE CONSUMO; P5 = 0,03 – I5 = FGV-DADOS PREMIUM - CÓDIGO 1420860 – TRANSFORMADORES GRUPO – FATOR 2 - FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS PARA OS PREÇOS – 411.396 P1 = 0,30 – I1 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420855 – MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS;

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P2 = 0,70 – I2 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420875 – MATERIAL ELETRÔNICO BÁSICO. GRUPO – FATOR 3 - FORNECIMENTO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS PARA OS PREÇOS – 411.411 e 411.413. P1 = 0,18 – I1 = IPC FIPE – INDICE GERAL; P2 = 0,24 – I2 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420787 – METALÚRGICA BÁSICA; P3 = 0,18 – I3 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420806 – PRODUTOS DA METALURGIA DOS NÃO FERROSOS; P4 = 0,40 – I4 = FGV-DADOS PREMIUM - CÓDIGO 1420860 – TRANSFORMADORES GRUPO – FATOR 4 – FORNECIMENTO DE MATERIAIS E CONJUNTO MOTO BOMBA PARA OS PREÇOS – 410.120; 410.251 e 411.409. P1 = 0,40 – I1 = SETOR ABDIB GLOBAL COM ENCARGOS SOCIAIS; P2 = 0,35 – I2 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420787 – METALÚRGICA BÁSICA; P3 = 0,25 – I3 = FGV-DADOS PREMIUM - CÓDIGO 1420859 – MOTORES ELÉTRICOS. GRUPO – FATOR 5 – FORNECIMENTO DE MATERIAIS E PONTE ROLANTE PARA OS PREÇOS – 410.247; 410.249 e 411.450. P1 = 0,40 – I1 = SETOR ABDIB GLOBAL COM ENCARGOS SOCIAIS; P2 = 0,40 – I2 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420787 – METALÚRGICA BÁSICA; P3 = 0,20 – I3 = FGV-DADOS PREMIUM - CÓDIGO 1420877 – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. GRUPO – FATOR 6 – FORNECIMENTO DE MATERIAIS PARA OS PREÇOS – 410.248; 410.252; 411.407; 411.426; 411.429; 411.444; 411.445; 411.446 e 411.452. P1 = 0,30 – I1 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420803 – TUBOS DE FERRO E AÇO; P2 = 0,70 –I2 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420805 – OUTROS TUBOS E CONEXÕES DE FERRO E AÇO. GRUPO – FATOR 7 – FORNECIMENTO DE MATERIAIS PARA OS PREÇOS – 410.250 e 411.425. P1 = 0,60 – I1 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420756 – CONEXÕES, JUNTAS, COTOVELOS E OUTROS ACESSÓRIOS DE PLÁSTICO PARA TUBOS; P2 = 0,40 – I2 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420757 – TUBOS, CANOS E MANGUEIRAS DE PLÁSTICO. GRUPO – FATOR 8 – CONJUNTO FILTRANTE DO SISTEMA FLOTO-FILTROS PARA O PREÇO – 410.253. P1 = 0,40 – I1 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420756 – CONEXÕES, JUNTAS, COTOVELOS E OUTROS ACESSÓRIOS DE PLÁSTICO PARA TUBOS; P2 = 0,60 – I2 = FGV-DADOS PREMIUM – CÓDIGO 1420527 – PEDRAS E AREIAS. b) Obras FATOR 9 – OBRAS CIVIS/DEMAIS PREÇOS – INDICES GERAIS FIPE: (Decreto 27133/87) P1 = 0,20 I1= Índice de Edificações P2 = 0,03 I2= Índice de Terraplenagem P3 = 0,03 I3= Índice de Pavimentação P4 = 0,56 I4= Índice de Estruturas e Obras de Arte em Concreto P5 = 0.18 I5 = Índice com Predominância de Mão de Obra

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Nota: Observar os Critérios Técnicos para Definição dos Índices, em especial nos termos do Caderno de Fórmulas de Reajuste Padrão – abril 2011/v1 4.3 O reajuste de preços será efetuado somente com base em índices definitivos.

4.4 Os valores contratuais serão reajustados para mais ou para menos em consequência de suas variações.

a) Havendo atraso ou antecipação na execução das obras e/ou serviços em relação ao desenvolvimento previsto no cronograma fixado para efeito de reajuste de preços, como decorrência de responsabilidade ou iniciativa da CONTRATADA, a concessão do reajuste de preços obedecerá às condições seguintes:

(i) quando houver atraso, se os preços aumentarem, prevalecerão aqueles vigentes nos períodos

previstos no cronograma para execução dos serviços; se diminuírem, prevalecerão os correspondentes nos períodos em que os serviços forem realmente executados;

(ii) quando houver antecipação, prevalecerão os preços vigentes nos períodos em que os serviços forem realmente executados.

4.5 - O cálculo do reajuste de preços será processado automaticamente pela SABESP,

independentemente de solicitação. 4.6 - Das aplicações das fórmulas constantes na Cláusula 4ª, serão obtidos preços reajustados e nova

"data de referência", sendo esta data a base para o próximo período de um ano, quando poderá ocorrer novo reajuste, observada a legislação específica vigente.

CLÁUSULA 5ª - PRAZO

5.1 - O prazo para execução das obras e/ou serviços é de 1080 (mil e oitenta) dias consecutivos e

ininterruptos, contados da data fixada na Autorização de Serviços.

a) O desenvolvimento das obras e/ou serviços obedecerá ao cronograma a ser definido nos termos da alínea b deste item.

b) No prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data de assinatura deste contrato, a CONTRATADA deverá apresentar o cronograma de desenvolvimento das obras, com definição das datas-marco, adaptado ao modelo fornecido pela SABESP, não implicando essa adaptação em quaisquer alterações nos prazos anteriormente estabelecidos.

c) O prazo total poderá ser prorrogado, por iniciativa da CONTRATADA, desde que por motivo justo, a critério da SABESP, hipótese em que a prorrogação deverá ser solicitada por escrito pela CONTRATADA com antecedência mínima de 90 (noventa) dias do prazo final contratual, ou antes do último terço do prazo total do contrato, dos dois o menor.

d) O pedido de prorrogação deverá vir acompanhado de novo cronograma, relação dos dias da impossibilidade de execução dos serviços e comprovação dos motivos que o fundamentem.

e) A prorrogação será formalizada por meio de Termo de Alteração Contratual, respeitadas as condições prescritas na Lei 8666/93.

CLÁUSULA 6ª - MEDIÇÕES E PAGAMENTOS 6.1 - As medições, para efeito de pagamento, serão procedidas independentemente de solicitação da

CONTRATADA e realizar-se-ão:

a) a primeira, conforme o estabelecido na Autorização de Serviços; cujo período inicia-se no primeiro dia da execução e encerra-se na data de fechamento da medição, ou seja, o último dia do mesmo mês ou do mês subsequente ao do início dos serviços.

DIA DA DATA DE REFERÊNCIA DE PREÇOS DATA DE FECHAMENTO DE MEDIÇÃO15 15

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b) as medições subsequentes serão realizadas a cada período de 01 (um) mês, contado da data de término do período abrangido pela medição anterior e a final será elaborada no prazo de até 90 (noventa) dias após a data término do Prazo Contratual.

c) A SABESP emitirá um Pedido de Compra com orientações para medição e faturamento (no caso

de serviços gerais, serviços de engenharia e obras). d) Os documentos fiscais emitidos pela CONTRATADA deverão conter as seguintes informações:

número do pedido de compra e o número do contrato, Centro (local onde a NF deverá ser faturada) e Local de Entrega (CNPJ, Local de Entrega e Horário) A emissão da fatura ocorrerá contra a entrega do pedido de compra.

6.2 - O valor das medições será obtido mediante a aplicação dos preços unitários constantes da

Planilha de Orçamento - Anexo I, às quantidades de serviços efetivamente executados.

a) Nos termos do item 10.1 da Cláusula 10 e Cláusula 14, quando houver fornecimento de materiais/equipamentos classe A/B de responsabilidade da CONTRATADA em um determinado mês de medição, esta deverá apresentar ao Administrador do Contrato o Relatório de Inspeção correspondente, quer para materiais/equipamentos aplicados ou entregues na obra. O não atendimento constituir-se-á em impedimento para inclusão, em medições, dos quantitativos impactados pelo correspondente fornecimento, até que os Relatórios de Inspeção (RI) sejam apresentados.

6.3 - Observadas as condições de restrições estabelecidas: a) pela Cláusula 10, em seus itens 10.1.d)

(v) e 10.6 a) e b) pela existência de registro de negativação no Cadastro Informativo dos Créditos não quitados de órgãos e entidades estaduais - CADIN ESTADUAL, que constitui impedimento ao repasse de valores referentes a contratos, nos termos do Decreto Estadual n° 53.455, de 19/09/2008;os pagamentos das faturas referentes às medições de obras e/ou serviços serão efetuados [à [nome da CONTRATADA] [CNPJ/MF]] em moeda corrente nacional, no prazo de 30 (trinta) dias, sempre contados a partir da data final do período de sua execução.

(i) Em casos de suspensão de pagamentos pelo motivo enunciado no item b) acima, os mesmos

somente serão liberados após a constatação da inexistência de registros de negativação, mediante nova consulta motivada por comunicação formal da contratada, ao aludido órgão pela Sabesp.

a) A CONTRATADA é a única responsável pela correta emissão de seus documentos de cobrança,

em todos os seus aspectos, observada a legislação tributária vigente. b) O faturamento deverá ser efetuado, obrigatoriamente, por município no caso do objeto ser de

abrangência intermunicipal (local de execução). c) A CONTRATADA estabelecida no Município de São Paulo, obrigada à emissão de Nota Fiscal

Eletrônica de Serviços – NF-e, nos termos do Decreto Municipal 47.350, de 06/06/2006, deverá entregá-la no endereço citado no item 6.4 em 02 (duas) vias não sendo permitido o envio por meio eletrônico, sob pena de desconsideração total deste documento para os efeitos de pagamento.

A CONTRATADA estabelecida em outros Municípios, obrigada à emissão de Nota Fiscal Eletrônica de Serviços – NF-e, deverá entregá-la no endereço citado no item 6.4 em 02 (duas) vias não sendo permitido o envio por meio eletrônico, sob pena de desconsideração total deste documento para os efeitos de pagamento.

[quando se tratar de serviço com fornecimento de material ou equipamento sujeito à emissão de

DANFE] d) Para os itens de fornecimento a CONTRATADA obrigada à emissão de Nota Fiscal Eletrônica –

NF-e, deverá enviar arquivo digital XML gerado, para o e-mail [email protected], em atendimento ao Comunicado DEAT/EFD nº 5, de 08.10.2010

e) Não serão aceitos ainda Recibos Provisórios de Serviços – RPS sob qualquer hipótese.

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f) A situação cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa será conferida eletronicamente após as medições da execução deste contrato e os processos devidamente instruídos com as faturas e notas fiscais, os comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais e o comprovante de cadastramento do fornecedor perante o CADMADEIRA.

6.4 - A nota fiscal/fatura deverá ser entregue na Av. do Estado, 561 – Unidade I – Ponte Pequena - SP –

Capital – CEP 01107-900, Protocolo Geral, aos cuidados do Departamento de Análises Financeiras e Contratos, com cópia para a Unidade da SABESP que administra o contrato –TBA – COORDENADORIA DE EMPREENDIMENTOS DE ÁGUA , com antecedência de 10 (dez) dias consecutivos do respectivo vencimento.

a) Caso a CONTRATADA não cumpra o prazo limite para apresentação da fatura, de acordo com o

item 6.4 anterior, o prazo para pagamento será postergado automaticamente na mesma quantidade de dias consecutivos verificados na entrega da fatura em atraso.

b) Por ocasião da apresentação à SABESP da nota fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá fazer prova

do recolhimento mensal do INSS e do FGTS por meio das guias GPS – Guia da Previdência Social e GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social, respectivamente.

nota No caso de execução do objeto pela filial, caberá a mesma esses recolhimentos. (i) As comprovações deverão ser encaminhadas por carta conforme os modelos constantes do edital. (ii) As comprovações relativas ao FGTS a serem apresentadas deverão corresponder ao período de

execução e à mão-de-obra alocada para esse fim. Tal comprovação poderá ser apresentada por um dos seguintes meios:

(a) meio magnético, gerado pelo SEFIP (programa validador Sistema Empresa de Recolhimento ao

FGTS e informações à Previdência Social). (b) cópia autenticada da GFIP pré-emitida, fornecida pela Caixa Econômica Federal. (c) cópia autenticada da 2ª via do formulário impresso de GFIP. Deverá ser apresentada ainda, cópia

autenticada do comprovante de entrega de GFIP contendo o carimbo CIEF - Cadastro de Inscrição de Entidades Financeiras, com os dados do receptor (nome, agência e data de entrega) e autenticação mecânica.

(iii) Caso por ocasião da apresentação da nota fiscal/fatura, não haja decorrido o prazo legal para

recolhimento do FGTS poderão ser apresentadas cópias autenticadas das guias de recolhimento referentes ao mês imediatamente anterior, devendo a CONTRATADA apresentar a documentação devida, quando do vencimento do prazo legal para o recolhimento.

(iv) A não apresentação dessas comprovações assegura à SABESP o direito de sustar o pagamento

respectivo e/ou os pagamentos seguintes. c) A SABESP reterá do valor dos serviços constantes da nota fiscal/fatura, os percentuais

decorrentes da interpretação conjunta do art. 31 da Lei nº 8212, de 24/07/91, alterado pela Lei nº 9711, de 20/11/98, pela Lei nº 12.546/11 e alterações subsequentes e da Instrução Normativa SRP nº 3, de 14/07/2005, obrigando-se a recolher em nome da CONTRATADA, a importância retida até o dia dois do mês subsequente ao dia da emissão do respectivo documento de cobrança ou o próximo dia útil, caso esse não o seja,

(i) Observados os casos de dispensa ou não aplicação da retenção, quando da emissão da nota

fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá destacar o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL”.

(ii) Quando a CONTRATADA se obrigar a fornecer material ou dispor de equipamentos (exclusive

manuais), a esta fica facultada a discriminação, na nota fiscal/fatura, do valor correspondente ao

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material ou equipamentos, que será excluído da base de cálculo da retenção, desde que contratualmente previsto e devidamente comprovado.

(iii) Quando a CONTRATADA se obrigar a fornecer material ou dispor de equipamentos (exclusive manuais), e estes estejam previstos em contrato, mas sem a discriminação de seu valor por preço unitário, a base de cálculo da retenção poderá ser reduzida em até 50% do valor bruto da nota, desde que comprovado o valor das aquisições dos materiais e locação de equipamentos aplicados/utilizados (nota fiscal).

(iv) Nos casos de fornecimento de material ou a utilização de equipamento (exclusive manual) não

estejam previstos em contrato, mas estes forem inerentes à execução dos serviços, a base de cálculo será reduzida até os percentuais relacionados na tabela desde que comprovado o valor das aquisições dos materiais e locação de equipamentos aplicados/utilizados (nota fiscal):

Pavimentação asfáltica 10% (dez por cento) Terraplenagem/Aterro Sanitário/Dragagem 15% (quinze por cento) Obras de arte (pontes e viadutos) 45% (quarenta e cinco por cento) Drenagem 50% (cinquenta por cento) Demais serviços realizados com utilização de

equipamentos, exceto manuais 35 % (trinta e cinco por cento)

(a) quando, na mesma nota fiscal, constar a execução de mais de um dos serviços acima descritos,

cujos valores não constem individualmente discriminados na nota fiscal, deverá ser aplicado o percentual correspondente a cada tipo de serviço, conforme disposto em contrato, ou o percentual maior, se o contrato não permitir identificar o valor de cada serviço.

(b) Para esses casos não poderá haver na base de cálculo, exclusão de importâncias referentes a

fornecimento de materiais e utilização de equipamentos. (v) Respeitado o percentual mínimo estabelecido em (ii) e (iii) supra quando houver o fornecimento de

vale transporte e de vale refeição, é admitida a dedução da base de cálculo dos valores dos custos incorridos pela CONTRATADA, nos termos da legislação própria, desde que discriminados na nota fiscal/fatura.

(vi) É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a indicação dos valores destacados por ela no

documento de cobrança, que resultem em redução do valor a ser retido, sob as penas da lei.

(a) Constitui-se em obrigação fiscal da CONTRATADA listar em rol ou em Nota Fiscal de Simples Remessa o material utilizado no decorrer da execução da obra ou serviço, para fins de comprovação de redução da base de cálculo.

(b) Deverá obrigatoriamente acompanhar o documento de cobrança, declaração da CONTRATADA firmada por representante legal, declarando a veracidade de todos os dados constantes do documento de cobrança, sob as penas da lei. Deverá compor a declaração o rol de materiais fornecidos e dos equipamentos e meios mecânicos utilizados para a realização dos serviços e respectivos valores.

(vii) A Unidade da SABESP que administra o contrato, a qualquer tempo, poderá exigir comprovação do fornecimento de material, da utilização de equipamento, do fornecimento de vale transporte e de vale refeição e outros insumos, bem como de seus respectivos quantitativos e valores.

(viii) É admitida a dedução do valor da retenção devida dos valores comprovadamente recolhidos em nome da(s) subcontratada(s) a título de retenção sobre o valor dos serviços subcontratados executados:

(a) A dedução tem de ser da mesma competência do documento de cobrança.

(b) No documento de cobrança deverá estar consignado:

- RETENÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL: do valor do serviço; 11%

- DEDUÇÕES: valores retidos e recolhidos relativos aos serviços subcontratados; e

- VALOR RETIDO para a seguridade social: diferença entre a retenção apurada na forma da alínea (a) e as deduções efetuadas, que indicará o valor a ser efetivamente retido pela SABESP.

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(c) A dedução ficará condicionada à apresentação dos comprovantes de recolhimento devendo a CONTRATADA anexar cópias autenticadas dos mesmos ao documento de cobrança.

(ix) A falta de destaque do valor da retenção no documento de cobrança, impossibilitará a

CONTRATADA de efetuar sua compensação ou requer a restituição junto ao INSS, ficando a critério da SABESP proceder a retenção/recolhimento devidos sobre o valor bruto do documento de cobrança ou devolvê-lo à CONTRATADA.

(x) A SABESP emitirá uma GPS - Guia da Previdência Social específica para cada CONTRATADA (por estabelecimento).

(a) Na hipótese de emissão no mesmo mês, de mais de um documento de cobrança pela CONTRATADA, a SABESP se reserva o direito de consolidar o recolhimento dos valores retidos em uma Única Guia, por estabelecimento.

d) Quando da apresentação do documento de cobrança, a CONTRATADA deverá elaborar e

entregar à SABESP cópia da folha de pagamento específica para os serviços realizados sob o contrato, identificando o número do termo de contrato, a Unidade que o administra, relacionando respectivamente todos os segurados colocados à disposição desta e informando nome dos segurados; cargo ou função; remuneração discriminando separadamente as parcelas sujeitas ou não à incidência das contribuições previdenciárias; descontos legais; quantidade de quotas e valor pago à título de salário-família; totalização por rubrica e geral; resumo Geral consolidado da folha de pagamento.

(i) O documento solicitado em d) anterior deverá ser entregue à SABESP na mesma oportunidade da nota fiscal / fatura.

e) Caso haja neste contrato atividades exercidas por segurado empregado, inclusive em regime de

trabalho temporário, que os exponha a riscos ocupacionais que permitam a concessão de aposentadoria especial, conforme relatório apresentado na clausula 10 deste, alínea c, (vii) o percentual de retenção incidente sobre o valor bruto da nota fiscal/fatura, emitida nas condições das alíneas (i) a (v) adiante, será acrescido de 04 (quatro), 03 (três) ou 02 (dois) pontos percentuais, perfazendo a alíquota total de 15 (quinze), 14 (quatorze) ou 13 (treze) pontos percentuais, quando a atividade exercida o exponha a riscos ocupacionais que permitam a concessão de aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de contribuição, respectivamente.

(i) A retenção adicional prevista no item e – caput, incide somente sobre o valor dos serviços

prestados pelos segurados cuja exposição a agentes nocivos permita a concessão de aposentadoria especial.

(ii) A CONTRATADA deverá emitir nota fiscal ou fatura de prestação de serviços específica para os

serviços prestados pelos segurados empregados cuja exposição a agentes nocivos permita a concessão de aposentadoria especial.

(iii) Anexo à via da nota fiscal ou fatura a ser encaminhada ao Administrador do Contrato deverá haver

síntese das atividades exercidas por segurados empregados contratados, o número desses segurados utilizados em cada atividade e o valor discriminado dos serviços relativos a esses segurados, com a definição do tipo da aposentadoria especial, se for o caso, de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos. Esta síntese deverá estar assinada por profissional legalmente habilitado para exercer função de responsabilidade técnica em Segurança, Medicina e Meio Ambiente do Trabalho em Obras e Serviços como o Médico do Trabalho/Coordenador do PCMSO ou Engenheiro de Segurança do Trabalho.

(iv) Havendo a previsão para utilização de trabalhadores na execução de atividades em condições

especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem a discriminação do valor de cada um dos serviços contratados na Planilha de Orçamento e havendo possibilidade de identificação, entre o total dos trabalhadores, dos envolvidos e dos não envolvidos com as atividades exercidas em condições especiais, a base de cálculo sobre a qual incidirá a alíquota adicional será proporcional ao número de trabalhadores envolvidos nas atividades em condições especiais.

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(v) Havendo a previsão para utilização de trabalhadores na execução de atividades em condições especiais prejudiciais à saúde ou à integridade física, sem a discriminação do valor dos serviços contratados na Planilha de Orçamento e na impossibilidade de identificação do número de trabalhadores utilizados nessas atividades, o acréscimo da retenção será de 2% (dois por cento), incidente sobre o valor total da prestação de serviços contido na nota fiscal ou na fatura, cabendo à SABESP o ônus da prova em contrário.

f) Em caso da não retenção de valores pela SABESP por força de decisão judicial que vede a

aplicação da retenção, prevista no art. 31 da Lei nº 8.212/1991, hipótese em que é configurada a previsão legal do instituto da responsabilidade solidária prevista no inciso VI do art. 30 da Lei nº 8.212/1991, a CONTRATADA deverá apresentar comprovação do recolhimento das contribuições previdenciárias incidentes sobre a remuneração da mão-de-obra utilizada na prestação de serviços/execução de obras acompanhadas da Declaração de Escrituração Contábil na Construção Civil, conforme modelo veiculado pelo edital de licitação.

g) A SABESP, na qualidade de responsável tributária, deverá promover a retenção conforme

alíquota vigente do município de Itanhaém, calculada sobre o valor dos serviços constantes da nota-fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrança equivalente apresentada pela CONTRATADA, promovendo o recolhimento de tais importâncias aos cofres municipais até o dia dez ou no próximo dia útil seguinte, caso este não o seja, do mês subsequente à execução/prestação (Regime de Competência) (São Paulo/Capital) ou data limite de recolhimento do município correspondente.

(i) A CONTRATADA informará a SABESP a base de cálculo do ISS, já descontadas as deduções

permitidas por lei, destacando o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA O ISS”. (ii) É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a indicação dos valores destacados por ela no

documento de cobrança, que resultem em redução do valor a ser retido, sob as penas da lei. As deduções somente se aplicam para os casos de construção civil, cujas parcelas correspondentes aos valores: dos materiais adquiridos de terceiros, quando fornecidos pelo prestador do serviço; já tributadas na conformidade da legislação em vigor.

(iii) Não havendo a informação da base de cálculo, a retenção incidirá sobre o valor bruto do

documento de cobrança. (iv) Na hipótese de haver necessidade de requerer a restituição do indébito, por retenção indevida ou a

maior, a responsabilidade será da SABESP. (v) O faturamento deverá ser efetuado, obrigatoriamente, por município no caso do objeto ser de

abrangência intermunicipal. h) Para municípios que não exijam a retenção, por ocasião da apresentação à SABESP da nota

fiscal/fatura, a CONTRATADA deverá fazer prova do recolhimento do ISS a ser apresentado correspondente ao serviço executado e deverá estar referenciado à emissão da nota fiscal/fatura. Será considerada como data base de recolhimento a mesma da Prefeitura correspondente. Para tanto deverá ser apresentada declaração da Prefeitura ou documento que comprove a data limite de recolhimento ou de eventual condição de isenção.

i) Os pagamentos serão efetuados pelo FFT – Departamento de Análises Financeiras e Contratos, à

Av. do Estado, 561 – Ponte Pequena - São Paulo/Capital. j) A SABESP poderá glosar, de faturas emitidas pela CONTRATADA, valores apontados como

indevidos pela Unidade da SABESP que administra este contrato. (i) Os pagamentos das faturas referentes às medições de obras e/ou serviços efetuados em nome da

CONTRATADA implicarão em plena quitação, caso não seja apresentada pela CONTRATADA, no prazo máximo de 05 (cinco) dias contados da data do efetivo depósito, notificação expressa com ressalva quanto aos valores pagos.

No caso de consórcio, os pagamentos serão efetuados de acordo com esta Cláusula observadas as condições estabelecidas na proposta, ou seja:

________________________________ (Líder) __ % (..........................................); _________________________________ __ % (..........................................);

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_________________________________ __ % (..........................................); NOTA: os percentuais de pagamentos, destinados à cada uma das empresas consorciadas, serão

observados a cada medição. 6.5 - Havendo extrapolação no prazo de pagamento, desde que por responsabilidade da SABESP, esta

responderá pelo pagamento da devida correção monetária, que será realizado no dia 20 do mês seguinte ao do pagamento da obrigação em atraso.

a) Esse valor será apurado de acordo com a seguinte fórmula:

ba

mn

IGPM

IGPM

IGPMy

IGPMxVAVCM

×

×=

1

2* 1

VCM - Valor da correção monetária para pagamento no dia 20 do mês seguinte ao do

pagamento da obrigação em atraso; VA - Valor do pagamento em atraso; IGPM - Índice Geral de Preços do Mercado publicado pela revista Conjuntura Econômica da

Fundação Getúlio Vargas - FGV; x - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do efetivo pagamento do valor

em atraso; (y*)y1 - Índice referente ao segundo mês imediatamente anterior ao mês do vencimento da

obrigação VA, quando a data do vencimento coincidir com o mesmo mês do pagamento,

(y*)y2 - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do vencimento, quando o mês

do vencimento for diferente do mês do pagamento 2 - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao mês do efetivo pagamento da

correção monetária; 1 - Índice referente ao mês imediatamente anterior ao de pagamento do valor em atraso; n - Quantidade de dias contados a partir do vencimento da obrigação V.A., exclusive, até a

data do efetivo pagamento; m - Quantidade de dias correspondente ao período a que se refere a variação existente

entre os índices x e y, ou seja, a partir do primeiro dia, inclusive, do mês seguinte ao do índice “y” até o último dia do mês do índice “x”;

a - Quantidade de dias contados a partir da data do efetivo pagamento da obrigação VA

até o dia 20 do mês seguinte; b - Quantidade de dias correspondente ao período a que se refere a variação existente

entre os índices “2” e “1”, ou seja, a partir do primeiro dia, inclusive, do mês seguinte ao do índice “1” até o último dia do mês do índice “2”.

b) Quando do reajuste de preços a que se refere a Cláusula 4ª, em especial sua alínea 4.3.b, o

pagamento da primeira medição após o reajuste de preços, poderá, provisoriamente, ser efetuado com base nos preços originais do contrato, caso não haja tempo hábil para operacionalização do reajuste.

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(i) As diferenças decorrentes do reajuste serão compensadas com faturamento complementar no

caso de acréscimo ou glosa no próximo pagamento devido no caso de reduções. (ii) Em se tratando de pagamento referente à medição final, este somente será realizado após o

reajuste de preços. (iii) O pagamento devido, de acordo com (i) e (ii) anteriores, será processado em até 30 (trinta) dias da

publicação dos índices definitivos, respeitadas as condições do item 6.4 e sua alínea a. 6.6 - A SABESP poderá sem prejuízo do disposto no item 9.3 da Cláusula 9ª, descontar dos

pagamentos das faturas referentes às medições, importâncias que, a qualquer título, lhe sejam devidas pela CONTRATADA em razão deste termo ou de outros contratos celebrados entre a SABESP e a CONTRATADA.

6.7 - Quaisquer títulos de cobrança emitidos pela CONTRATADA contra a SABESP, não poderão ser

negociados e deverão ser mantidos em carteira. A SABESP não será obrigada a efetuar pagamentos de títulos colocados em cobrança por meio de Bancos ou empresa de factoring.

6.8 - O Decreto Estadual nº 60.244, de 14/03/2014 determina que todos os pagamentos processar-se-

ão mediante crédito em conta-corrente em nome da CONTRATADA, no Banco do Brasil S/A. Para tanto, a CONTRATADA deverá manter conta-corrente neste Banco, informando à Área Financeira da SABESP o respectivo número e agência.

CLÁUSULA 7ª - SUSTAÇÃO DE PAGAMENTOS 7.1 - Poderá a SABESP sustar o pagamento de qualquer fatura, no caso de inadimplência da

CONTRATADA para com a SABESP, na execução deste termo e/ou de outro(s) contrato(s).

CLÁUSULA 8ª - FISCALIZAÇÃO 8.1 - A fiscalização dos serviços pela SABESP não exonera nem diminui a completa responsabilidade

da CONTRATADA, por qualquer inobservância ou omissão às Cláusulas contratuais. 8.2 - A fiscalização não permitirá a aplicação na obra de materiais/equipamentos classe A/B, sem que

tenha sido apresentado, pela CONTRATADA, o correspondente Relatório de Inspeção (RI), nos termos da Cláusula 14.

8.3 - Independente da obrigação constante da alínea 10.1.q deste instrumento, a fiscalização da

SABESP paralisará as obras e/ou serviços quando constatado risco grave e iminente aos empregados da SABESP, da CONTRATADA e terceiros, na conformidade dos parâmetros estabelecidos pela legislação vigente.

8.4 - Em caso de embargo, interdição ou paralisação das obras e/ou serviços, a SABESP determina que

todas as medidas sejam tomadas pela CONTRATADA no sentido de manter o local da ação devidamente protegido e resguardado, de maneira a não oferecer riscos a terceiros e ao meio ambiente.

8.5 - A SABESP se reserva o direito de fazer outras exigências à CONTRATADA, sempre que julgar

necessário, para a proteção da integridade física dos trabalhadores durante o exercício das atividades e de terceiros, assim como dos seus bens, das suas propriedades e do meio ambiente.

8.6 - A fiscalização se utilizará do FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada -

Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, de pleno conhecimento das partes, para o acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos, medição de níveis de qualidade e correção de rumos.

8.7 - Aplicam-se, subsidiariamente à esta Cláusula as disposições constantes da seção IV do Capítulo

III da Lei 8666/93.

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CLÁUSULA 9ª - GARANTIA CONTRATUAL 9.1 - Para garantia do fiel cumprimento de suas obrigações oriundas deste contrato, a CONTRATADA

depositou pelo FFT – Departamento de Análises Financeiras e Contratos, à Av. do Estado, 561 – Ponte Pequena - São Paulo/Capital - Tesouraria da SABESP, a título de Garantia de Contrato, a importância de R$.....,... (...................................) correspondente a 5% (cinco por cento) do valor do contrato [somada a R$............... (......) somente para casos previstos no § 2º do artigo 48 da Lei 8.666/93], conforme Anexo II.

9.2 - A garantia poderá ser substituída, em qualquer tempo - faculdade da CONTRATADA - por moeda

corrente nacional, e/ou por carta de fiança bancária, e/ou por seguro-garantia (conforme modelos SABESP devidamente acompanhados da Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP; e/ou por Títulos da Dívida Pública, pelo seu valor nominal, não onerados com Cláusula de impenhorabilidade, inalienabilidade ou intransferibilidade, nem adquiridos compulsoriamente, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda. Será obrigatório o reconhecimento das firmas dos signatários, exceto quando chancelados mecanicamente, dos seguintes documentos: carta de fiança bancária, apólice do seguro garantia e carta SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia, em se tratando de garantias por títulos.

9.3 - A garantia, será devolvida à CONTRATADA, nos termos do parágrafo 2º do artigo 56 da Lei

8666/93, no prazo de 30 (trinta) dias contados da data da emissão pelo administrador do contrato, do documento "Recebimento Definitivo de Obras, Serviços ou Devolução de Garantias", por solicitação escrita da CONTRATADA, se não houver nenhuma obrigação civil ou criminal desta, relativa a este contrato, que venha a impedir o seu encerramento, uma vez cumpridas as seguintes formalidades:

- cálculo do reajuste de preços, se houver; - balanço dos materiais; - aprovação do cadastro geral das obras e/ou serviços; - ajuste final das medições; - recebimento definitivo; a) Quando recolhida em espécie (dinheiro), o valor da garantia contratual será corrigido

monetariamente de acordo com a previsão contida no item 6.5 a) da Cláusula de Medições e Pagamentos.

9.4 - A SABESP poderá descontar da garantia contratual, as importâncias que, a qualquer título, lhe

sejam devidas [pela CONTRATADA] [por quaisquer de seus membros consorciados] por força deste termo de contrato, devendo [esta repor] [estes reporem] o respectivo valor no prazo de 10 (dez) dias, a partir do recebimento de notificação nesse sentido.

a) Quando em espécie (dinheiro), a SABESP poderá descontar da garantia contratual, as

importâncias que, a qualquer título, lhe sejam devidas pela CONTRATADA por força deste ou de outros termos, devendo esta repor o respectivo valor no prazo de 10 (dez) dias, a partir do recebimento de notificação nesse sentido.

b) Quando da eventual formalização de Termo de Alteração Contratual com prorrogação/renovação

de prazo, a renovação da garantia contratual deverá cobrir todo o prazo contratual restante, acrescido de 120 dias.

c) A critério da CONTRATADA a garantia inicial/garantia vigente poderá ser substituída por nova que

apresente como valor final o montante original contratado acrescido da nova importância aditada, tudo a P0, cuja validade deverá cobrir o período desde a formalização do instrumento contratual até a data de encerramento prevista somada de 120 dias.

9.5 - A garantia contratual será executada na ocorrência de evento danoso relativo a inexecução

contratual, de responsabilidade da CONTRATADA, em especial para aqueles estabelecidos pelos subitens 20.2.a até 20.2.m, deste instrumento.

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CLÁUSULA 10 - OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADE DA CONTRATADA 10.1 - Sem prejuízo das disposições das cláusulas e anexos deste termo de contrato e em cumprimento

às suas obrigações contratuais, além das decorrentes de lei e de normas regulamentares, constituem encargos específicos da CONTRATADA:

a) responsabilizar-se integral e diretamente pelas obras e/ou serviços contratados e mencionados em

quaisquer dos documentos que integram o presente termo de contrato, nos termos da legislação vigente e das normas e procedimentos internos da SABESP, citados no Edital, neste instrumento, e no Procedimento Empresarial SABESP de Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados (PE-RH0003); Procedimento Empresarial Gestão de Empreendimentos (PE-EM0004);

b) designar preposto, devidamente aprovado pela SABESP, com anterioridade a emissão da

Autorização de Serviços, mantendo-o no local das obras e/ou serviços para: • representá-la na execução do contrato; • receber material de fornecimento da SABESP com nota fiscal/fatura/recibo e Relatório de

Inspeção; • entregar à SABESP a nota fiscal/fatura/recibo do material entregue pelo fornecedor no prazo

máximo de 24 horas do recebimento do material;

c) providenciar e entregar à SABESP, com anterioridade ao início das obras e/ou serviços, sem o que não será emitida a Autorização de Serviços – AS, os seguintes documentos, considerados a partir de sua entrega como parte integrante deste termo de contrato, dele fazendo parte para todos os efeitos:

(i) Cronograma Físico detalhado onde esteja estabelecida a utilização dos materiais/equipamentos

fornecidos pela CONTRATADA e pela SABESP, indicando a correspondente descrição e quantitativos, e destacando a classe correspondente. Esse cronograma deverá ser revisado por ocasião do evento estabelecido em 5.1.b da Cláusula 5ª e atualizando bimestralmente ou quando solicitado pela SABESP.

(II) cópia do recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, conforme determina a Lei

Federal no 6.496, de 07/12/77, relativa a execução das obras e/ou serviços, definindo os Responsáveis Técnicos devidamente habilitados na especialidade; a comprovação do recolhimento deverá ser apresentada à Unidade da SABESP que administra o contrato, impreterivelmente, até o 3° (terceiro) dia útil do mês subsequente ao da assinatura do termo de contrato.

(iii) cópia da Planilha de Orçamento contratual rubricada em todas as folhas e atestada pelo(s)

responsável(is) técnico(s) pela obra constando nome(s), número(s) da ART e CREA correspondentes entregue à Unidade da SABESP que administra o contrato no mesmo prazo máximo estabelecido em (i) anterior.

(iv) cópia da matrícula da obra no Cadastro Específico do INSS – CEI, nos termos do art. 256, II, § 1°,

b do Decreto n° 3048, de 06/05/99. Nota 1: A matrícula da obra no CEI deverá conter apenas os dados da CONTRATADA, não cabendo em

hipótese alguma o CNPJ ou a Razão Social da Sabesp. Nota 2: Além de ser a responsável pela matrícula da obra no CEI, a CONTRATADA também responderá

pelos recolhimentos e declarações. Nota 3: Ao final da execução do contrato, caberá a CONTRATADA a regularização da documentação da

obra junto ao INSS, propiciando a obtenção da Certidão Negativa de Débitos, em nome da SABESP.

(v) cópia da comunicação prévia, protocolada junto à Superintendência Regional do Trabalho e

Emprego - SRTE ou suas Gerencias Regionais do Trabalho e Emprego, conforme determina a Norma Regulamentadora no 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de 22/12/77.

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(vi) planejamento prévio das atividades a realizar durante cada fase da obra ou serviço, após a formalização do contrato, e antes da emissão da Autorização de Serviços – AS, de acordo com as Normas Regulamentadoras da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514, de 22/12/77; destacando-se:

(a) Relação dos profissionais, alocados com ou sem vínculo empregatício regido pela CLT, dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e designados de segurança e medicina do trabalho, conforme Anexo 3 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;

(b) Relação de membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) com vínculo empregatício regido pela CLT ou designados, conforme Anexo 4 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;

(c) Relação de empregados alocados com ou sem vínculo empregatício regido pela CLT que executarão as atividades do contrato, conforme Anexo 5 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;

(d) Relação de cargo/função x EPI dos profissionais alocados com ou sem vínculo empregatício regido pela CLT conforme Anexo 6 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;

(e) Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção - PCMAT, conforme Norma Regulamentadora nº 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego;

(f) Programa de treinamentos e palestras de segurança, higiene e saúde do trabalho, conforme Anexo 7 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;

(g) Plano de Emergência, usando como referência o Decreto Estadual nº 56.819 de 10/03/2011

(vii) Em caso de haver fatores de riscos ocupacionais ambientais, tais como: Eletricidade, Escavações,

Espaço Confinado, Soldagem e Corte, trabalhos em altura, a CONTRATADA deverá apresentar síntese consignando a atividade que será exercida pelos segurados empregados contratados, o número de segurados utilizados em cada atividade e quando o Instrumento de Contratação consignar previsão e, o valor discriminado dos serviços relativos a esses segurados, com a definição do tipo da aposentadoria especial, se for o caso, de 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos.

OBS - ATIVIDADES DE RISCO:: além dos mencionados anteriormente: riscos ergonômicos em campo (postura e levantamento de peso); riscos biológicos (picadas de animais peçonhentos e insetos: dengue e outras possíveis endemias locais), riscos físicos (ruído, vibração, UV de radiação solar e umidade); riscos químicos – contato manual e respiratório (poeira de cimento/cal, pintura, fumos de solda.... ), riscos mecânicos (acidentes do trabalho como quedas de mesmo nível e altura; movimentações de materiais, de cargas e partes de máquinas em movimento; acidentes decorrentes de trânsito/trajeto e risco de acidentes elétricos em proximidade de equipamentos elétricos energizados ou pelo uso de máquinas ou equipamentos eletro-portáteis acionados por energia elétrica) entre outros provenientes do ambiente e das atividades a serem executadas conforme projeto que será proposto.

(a) No transcorrer do contrato, quando houver alteração desses dados, é obrigação da CONTRATADA

a atualização da síntese, sob pena de suspensão do pagamento de medições enquanto perdurar a inadimplência contratual, caso a SABESP venha a constatar tal situação.

(viii) Realizar e apresentar lista de presença comprovando os seguintes treinamentos:

• Admissional / Integração (NR 01 e NR 18); • Formação Básica de Membros da CIPA; • Atuação em emergência; • Utilização e Higienização de EPI; • Análise Preliminar de Riscos - APR; • Primeiros Socorros ; • Treinamentos específico para execução da atividade de risco ( Conforme PR-RH0003 – Anexo 7).

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OBS - TREINAMENTOS MÍNIMOS NECESSÁRIOS: Além dos assinalados anteriormente: Curso de Permissão de Trabalho e Análise Preliminar de Risco para líderes e encarregados, Curso de Escoramento de Valas, Curso de Trabalho em Altura, Curso de Espaço Confinado, Curso de Levantamento e Movimentação Manual de Cargas, Curso de Sinalização de Segurança em Vias Públicas, Curso de Direção Defensiva (motoristas e operadores de equipamentos automotivos), Curso de Operação de Equipamentos de Içamento e Movimentação de Cargas, Curso de Operação de Equipamentos Automotivos, Curso de Segurança em Soldagem, Curso de manipulação de produtos químicos, riscos e medidas de controle, Curso de Segurança Armada, Curso de NR 10 (básico e SEP) para quem trabalha em zona de risco e controlada e, advertência formal para quem for trabalhar no entorno de zona controlada, o mesmo para pessoal que trabalha próximo a movimentações de materiais e de cargas. Outros treinamentos poderão ser incluídos no caso de alterações do projeto. Dependendo do trabalho em altura a ser executado, o instrutor deverá ter experiência em alpinismo industrial. Deverão apresentar cópia do CNH atualizada e categoria compatível com tipo de veículo. Para os cursos mencionados verificar o Anexo 7 do PE RH0003 como referência. O conteúdo programático dos cursos deverão ser encaminhadas antes da emissão da AS. Adotar o Diálogo Diário de Segurança ou Minuto de Segurança da SABESP para conscientização de todos os níveis, supervisionado pelo gerente de contrato. O material didático dos treinamentos e DDS entregues aos funcionários deverão ser ilustrados para melhor entendimento aos funcionários operacionais (retirar o excesso de material escrito). OBSERVAÇÕES GERAIS: Normativas técnicas e legais (externas ou internas Sabesp), além do Procedimento PE RH0003: Atender o procedimento PE EM0004 e diretrizes para elaboração de Plano de Gestão de Obras, PE-RH0001 e PE RH0003 da SABESP, NRs da Portaria n° 3214/78 no que for pertinente, considerando sempre, as características da atividade, o número de empregados e as exigências da contratante. A observância obrigatória do PE RH 0003 envolve o cumprimento dos seguintes anexos: Anexo 1 - Conceitos. Anexo 2 - Relatório Estatístico de Acidentes do Trabalho. Anexo 3 - Relação dos profissionais do SESMT. Anexo 4 - Relação de membros da CIPA ou designados. Anexo 5 - Relação de empregados. Anexo 6 - Relação cargo função x EPI. Anexo 7 - Treinamentos e Capacitação de SST. Anexo 8 - PCMSO. Anexo 9 - Escavação de vala. Anexo 10 - Manutenção elétrica. Anexo 11 - Cabos e cinta de içamento de carga. Anexo 12 - Trabalho em altura. Anexo 13 - Espaços confinados. Anexo 14 - Armazenamento de tubos. Anexo 15 - Sinalização de produtos combustíveis. A observância obrigatória do PE RH 0001 envolve o cumprimento dos seguintes anexos: Anexo 3 - Plano de Emergência. Anexo 9 - PPRA. Caberá também a contratada na execução de obras/serviços utilizar e preencher os formulários empresariais determinados no PE RH0003 v14: FE-RH0001 - Análise Preliminar FE-RH0005 - Escavação de Vala. FE-RH0006 - Permissão de Entrada e Trabalho em Espaço Confinado. FE-RH0055 - Permissão para trabalho em altura FE-RH0022 - Inspeção de Segurança em cabos de aço para içamento de carga.

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Conhecer os formulários: FE-RH0013 - Interdição/Paralisação de Serviços/Obras; FE-RH0015 - Divulgação de incidente de trabalho com prestadores de serviço; FE-EM0001- Avaliação da Contratada – Contratações de obras e serviços de engenharia. O serviço contratado e as instalações deverão respeitar as leis vigentes, em especial o Capítulo V da CLT e suas Normas Regulamentadoras da Portaria 3214 de 08/06/78, Código Sanitário Estadual, Código de Obras do Município e outras normas federais, estaduais e municipais, além das normas pertinentes da ABNT, normas internas da SABESP e suas atualizações. Atender o Acordo/Convenção Coletiva da Construção Civil em vigor. Relembramos que a observância das Normas Regulamentadoras de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho são condições indispensáveis durante a execução deste objeto contratual (por exemplo: proteções coletivas como guarda-corpo, escada marinheiro, aterramento, entre outras, se forem pertinentes, assim como sinalizações, sistemas de alarme...). Caso não se enquadre nas exigências, justifique e fundamente por escrito, com base nas Normas Regulamentadoras da Portaria 3214/78 do MTE ou outras pertinentes. O PCMAT / PPRA / PCMSO / PCA / PPR / P Ergon. / ASO / APR e treinamentos devem estar alinhados entre si e reavaliados anualmente ou quando houver mudança no método executivo previsto. O PPRA e PCMSO devem ser elaborados com base nos procedimentos da SABESP, verificando-se principalmente as orientações sobre exames médicos e vacinações constantes dos Quadros 1 a 3. O Médico do Trabalho – médico coordenador do PCMSO, deve analisar a pertinência de vacinações recomendadas no procedimento PCMSO Quadro 3, da SABESP e validar com assinatura e carimbo as cópias das carteiras de vacinação atualizada dos referidos empregados, encaminhando a lista dos trabalhadores e informando que estão em dia com as vacinações estabelecidas no PCMSO. Entregar o Relatório Anual de acordo com as exigências da NR-7. No PCMSO deverá constar a lista de médicos examinadores que deverão estar sob supervisão do médico coordenador, com respectivos números de CRM. Os ASOs deverão estar acordo com riscos inerentes da atividade desenvolvida (por exemplo: apto para trabalho em altura, apto para trabalho em espaço confinado, apto para trabalhos em eletricidade, apto para direção de veículos, entre outros), dentro do período de validade, com assinaturas do médico coordenador e do médico examinador e devendo-se apresentar cópia. Para situações de emergência a contratada deverá mencionar o Hospital/Pronto Socorro e telefones de contato da empresa. O PAE deverá mencionar o Hospital/Pronto Socorro e telefones de contato da empresa para situações de emergência a contratada. A empresa contratada e seus respectivos Responsáveis Técnicos deverão apresentar cópia de regularidade (anuidade) com o respectivo conselho de classe e cópia do registro do profissional de segurança do trabalho em relação aos programas PPRA e PCMSO/Coordenador. Implantar e emitir Permissão de Trabalho (PT) para todos os trabalhos especiais além da elaboração das respectivas APRs: - Trabalho de escavação, demolição e perfuração; - Trabalhos em espaços confinados; - Trabalho com fonte de energia (elétricos, pneumáticos, hidráulicos ou mecânicos com representativo potencial de risco); - Trabalhos em altura; - Trabalhos a quente e assemelhados (ex.: chama aberta, lixamento, esmerilhamento, corte, solda e outros); - Trabalho com produtos químicos perigosos que possuem classificação pela ONU; - Içamentos, e - Radiação Ionizante. Todo produto químico utilizado deve conter, no local da atividade e junto ao armazenamento, a respectiva Ficha de Emergência/FISPQ e os funcionários deverão ter conhecimento sobre sua manipulação, riscos e medidas de controle, através de treinamento.

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Apresentar relação de veículos, máquinas, ferramentas e equipamentos (inclusive de tripés e acessórios, monitores de gases, proteção respiratória de ar mandado) com cronograma de inspeção que deverão ser realizadas pela área de segurança do trabalho em conjunto com o responsável de manutenção ou preposto, devendo apresentar check-list obrigatório e incluir parâmetros definidos de aceitabilidade para cada item avaliado; itens que interditem o equipamento em casos de não-conformidades e rastreabilidade sobre os tratamentos das não-conformidades. Os fornecedores, através de sua assistência técnica, estão capacitados para realizar as inspeções para as quais não haja formato estabelecido, cuja periodicidade sugerida é anual, com emissão de laudo (tripés, guinchos, proteção respiratória, etc.). O ar comprimido de cilindros recarregados deve ter sua qualidade certificada a cada recarga. Evidenciar a calibração anual dos monitores de gases, e evidenciar testes de funcionamento mensais através de aplicação de mistura(s) padrão dos gases a serem monitorados. O SESMT da contratada deverá ter a infraestrutura adequada para realizar as suas atividades desde o início do contrato com sala dimensionada de acordo com o número de profissionais e com estações de trabalho adequadas, equipamento de informática e software atualizados, sala de treinamento para no mínimo 20 participantes com estrutura completa de equipamentos audiovisuais (TV pelo menos de 32 polegadas, projetor multimídia, som, telão, flip chart, quadro para anotações verde ou branco ), carteiras de aula, cortinas, ar condicionado ou ventiladores de teto, iluminação adequada, sanitário próximo a sala de aula, com fornecimento de água potável refrigerado, copos descartáveis, vídeos educativos de segurança e meio ambiente, veículos com 2 anos de uso com ar condicionado, em bom estado de conservação, para possibilitar o deslocamento e execução dos serviços, procedendo às manutenções dos mesmos e assumindo obrigações específicas relacionadas aos mesmos e identificado “A SERVIÇO DA SABESP”, aparelho de comunicação (radio/celular), medidor e calibrador de gases, equipamentos de resgate, sistema de ar mandado, sistema de exaustão/insuflamento, sistema de bloqueio e travamento de fontes de energia, material de sinalização, além de outros como equipamentos de proteção coletiva (EPC) e individual (EPI). Deverá encaminhar uma carta (declaração) pelo Eng. Responsável (empresa contratada) sobre a ocorrência ou não de acidentes do trabalho no período (mensalmente), junto com os relatórios estatísticos (Anexo 2 do PE RH0003 em papel e assinado e também em meio digital/arquivo eletrônico) conforme modelo em Excel que se encontra no site da SABESP com os demais procedimentos de segurança do trabalho até a conclusão da obra. A contratada deve elaborar planilha de Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais de todas as suas atividades e deve elaborar procedimento de gerenciamento de resíduos, prática de coleta seletiva e demonstrar evidências de execução. Controle de Saída de Resíduos: Todo resíduo gerado na obra/prestação de serviços pelo prestador de serviço e suas subcontratadas que for necessário destinar devem ter sua saída controlada e autorizada pela área de Meio Ambiente da contratada. A saída do material é autorizada a partir da avaliação da documentação ambiental do transportador e do receptor do resíduo (licenças ambientais, cadastros no IBAMA e outras autorizações necessárias). No caso de sinistralidade a contratada deverá ter medidas de contingenciamento de sinistros composto por equipe multidisciplinar (por exemplo: assistente social, representante da empresa, segurança patrimonial entre outros) para atendimento das demandas e também prover recursos necessários para suporte para as ações recomendadas pela equipe. A contratada deve ter sempre seguro saúde e para acidentes do trabalho conforme art 7, inciso XXVIII da CF

d) instalar e manter os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do

Trabalho (SESMT) e Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, considerando o número total de trabalhadores nas obras e/ou serviços, sejam eles empregados de quaisquer das consorciadas, para o fiel cumprimento das normas e procedimentos internos da SABESP e da legislação em vigor.

(i) Apresentar a ficha de registro da equipe do SESMT, sendo que em casos onde por norma a equipe não se fizer necessária, a CONTRATADA deverá apresentar no mínimo a ficha de registro

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e plano de visitas de um Técnico de Segurança e a ficha de registro e certificado de curso de formação como cipeiro de, no mínimo, um empregado que permanecerá na obra."

(ii) Além do mínimo exigido por lei e independentemente da obrigação legal da instalação e

manutenção do SESMT, a CONTRATADA deverá designar, por escrito, com anterioridade a emissão da Autorização de Serviços, um Engenheiro de Segurança do Trabalho ( período integral) no mínimo 3 (Três) Técnicos de Segurança do Trabalho (TST) (período integral), um Técnico de Gestão do Meio Ambiente (período integral), um Médico do Trabalho ( período Parcial) e um técnico de enfermagem ( período Integral); legalmente habilitados ou quantos forem necessários, como responsáveis pelo cumprimento das medidas de segurança e medicina ocupacional, quando assim determinado e aprovado pela SABESP, mantendo-os no local das obras e/ou serviços para representá-la durante a execução do contrato;.

OBS - PROFISSIONAIS LEGALMENTE HABILITADOS EM SEGURANÇA: Desde o início até o final do contrato deverá haver: - 1 Engenheiro de Segurança do Trabalho (período integral) e 3 Técnicos de Segurança do Trabalho (período integral). O Engenheiro de Segurança do Trabalho deve elaborar o PCMAT e PPRA apresentando a respectiva ART de elaboração e acompanhamento, registrada no CREA e comprovar a experiência em atividades de segurança com riscos de grau 4 semelhantes ao escopo do contrato, apresentando currículo e atestado de empresas em que trabalhou em obras civis com número de funcionários, período, atividades, operações executadas, referências e contatos. Poderá haver a contratação de assessoria/consultoria em período parcial para desenvolver as atividades de Medicina do Trabalho, tais como os programas, relatório anual, visitas em campo, exames admissionais/periódicos, entre outros. Em relação ao profissional Técnico de Enfermagem (Auxiliar de Enfermagem do Trabalho), de forma que a partir de 100 empregados deverá estar na obra em período integral para atuação no Ambulatório Médico e deve comprovar a experiência em suas atividades profissionais semelhantes ao escopo do contrato, apresentando currículo com empresas, período, atividades e operações executadas. Há a necessidade de profissional Técnico de Gestão do Meio Ambiente durante a execução da obra, em período integral, para desenvolvimento dos aspectos relacionados ao meio ambiente. Deverá apresentar o Responsável Técnico para atender a legislação em relação às atividades de espaço confinado, projeto de ancoragem e plano de rigging, com as respectivas ART registradas no CREA. A Contratada deverá indicar formalmente Responsável Técnico para Serviços realizados em Espaços Confinados, conforme NR 33.2.1 “a” (considerar o Guia Técnico da NR-33 Espaço Confinado de janeiro de 2013 do MTE). Os Técnicos de Segurança do Trabalho devem comprovar a experiência em atividades de segurança com riscos de grau 4 semelhantes ao escopo do contrato, apresentando currículo com empresas, período, atividades e operações executadas. Os instrutores responsáveis pelos cursos de segurança deverão comprovar a proficiência através de experiência demonstrada por currículo e treinamentos realizados de atualização/recentes. De acordo com o escopo do contrato há necessidade da presença de engenheiro de segurança do trabalho da contratada para participar da Reunião Prévia (logo após a assinatura do contrato e antes da emissão da Autorização de Serviço - AS), onde serão abordados os locais e os serviços a serem executados, demais orientações de segurança do trabalho da SABESP e recomendações sobre a elaboração das documentações de segurança do trabalho e do sistema de gestão, além

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dos relatórios estatísticos mensais que devem ser entregues de acordo com o contrato – de modo a evitar retrabalho. Nota: A contratada deverá encaminhar à SABESP as documentações solicitadas no contrato para análise por e-mail e em word (nesta fase não há necessidade de assinatura/rubricas das documentações). Os arquivos deverão ser bem identificados em relação ao documento (p. ex : PPRA), Anexo (p. ex : Anexo Relação de Empregados) e outros : ASO “nome do empregado”, certificado de curso de EPI “nome do empregado”, carteira de vacinação “nome do empregado”, currículo “nome do empregado”, CNH “nome do empregado”. OBS: Alguns arquivos podem conter subarquivos bem identificados sobre o mesmo tema p ex : arquivo principal ASO e subarquivos com os nomes do empregados. No caso de documentos que necessitaram de correção deverão incluir a nova data no documento e no arquivo eletrônico informar qual o número da nova versão. Após a análise final de toda documentação o Administrador do Contrato da SABESP solicitará o encaminhamento das mesmas assinadas/rubricadas que serão arquivadas no prontuário do contrato, e ao SESMT da SABESP todos estes documentos deverão ser encaminhados por e-mail em pdf. Os profissionais da engenharia de segurança do trabalho (Engenheiro e Técnicos) e de Medicina do Trabalho deverão apresentar - antes da emissão da Autorização de Serviço (AS) - Plano de trabalho com Cronograma de Atividades de Elaboração e de Execução (revisados a cada 6 meses), que demonstrará como será sua forma de atuação (integral, parcial ou outra forma de assessoria), juntamente com as documentações solicitadas que contenham as atividades e operações de risco de acordo com sua avaliação técnica, sem excluir as demais ações preventivas de natureza legal e contratual, de modo que garanta a integridade física dos empregados, devendo apresentar a contratante SABESP os resultados de seus trabalhos. Deve-se levar em conta as folgas e férias destes profissionais. Na entrega das documentações iniciais deverá apresentar Procedimento de elaboração de Laudos Técnicos de Insalubridade e Periculosidade (ou LTCAT), apresentando um cronograma de trabalho anual de avaliação dos agentes de risco sob responsabilidade da contratada, com a apresentação dos laudos após 45 dias do início da obra e os mesmos atualizados conforme as novas fases e funções para respaldo nas ações trabalhistas e previdenciárias. O profissional de engenharia de segurança do trabalho e o Gerente do Contrato da contratada também deverão participar da Reunião de Integração de Segurança do Trabalho (antes do início dos trabalhos e após a liberação da AS) com o SESMT da SABESP para alinhamento de informações tais como na: organização da SIPAT (normalmente no mês de agosto); participar em reunião da CIPA SABESP local quando convocado; organização e participação em simulados de emergência; inspeção de segurança do trabalho, entre outras. Ou mesmo no alinhamento das documentações entre contratadas lideradas pela SABESP tais como: treinamentos, DDS, APR, entre outras. As instalações dos escritórios da Contratada, deverão atender as legislações pertinentes quanto as condições ergonômicas/iluminação/ventilação/conforto acústico/layout; condições sanitárias/água potável/dedetização/banheiros/ar condicionado; de segurança/extintores/aterramento elétrico de máquinas, entre outras, devendo-se periodicamente realizar inspeções de segurança.

e) fornecer à SABESP relação nominal dos profissionais com vínculo empregatício regido pela CLT, designados para a execução dos serviços onde conste o número de registro de empregado, número e série da CTPS - Carteira de Trabalho e Previdência Social, atualizando as informações quando da substituição, admissão e demissão do profissional e responsabilizar-se pelos encargos trabalhistas, previdenciários. Fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato; Elaborar e manter atualizado Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP de todos os profissionais com vínculo empregatício regido pela CLT, de acordo com a legislação da providência social;

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Fornecer à SABESP relação nominal dos profissionais sem vínculo empregatício regido pela CLT designados para a execução dos serviços. Nota: por ocasião da emissão da Autorização de Serviços ou da mobilização dos profissionais designados para a execução dos serviços contratados, os mesmos devem integrar o quadro permanente da contratada. A comprovação de vínculo deste profissional pode se dar mediante contrato social ou registro na carteira profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho ou contrato de prestação de serviços, registrado no Cartório de Títulos e Documentos.

(i) A partir da relação nominal apresentada, a SABESP fiscalizará a execução dos trabalhos e o cumprimento das obrigações legais relativas à encargos e outras obrigações acessórias estabelecidas pela legislação regente.

(ii) A CONTRATADA se obriga a apresentar, independentemente da solicitação da SABESP, nas

periodicidades indicadas a seguir, desde que já exigíveis por lei, os seguintes documentos em cópia simples, ou mídia eletrônica acompanhada de Declaração conforme modelo constante do Capítulo V do Edital, cuja autenticidade das informações é de responsabilidade da CONTRATADA; ficando reservado à SABESP, a qualquer tempo, solicitar os originais para cotejo.

(iii) Em havendo a rescisão de Contrato de Trabalho de um profissional sob este contrato, e

substituição por outro, a CONTRATADA se obriga a apresentar, em relação ao empregado cujo contrato se extinguir, os seguintes documentos:

- Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho devidamente homologado quando o trabalhador tiver mais de um ano prestando serviço na CONTRATADA;

- Documento de concessão de Aviso Prévio trabalhado ou indenizado; - Recibo de entrega da Comunicação de Dispensa e do Requerimento de Seguro Desemprego; - Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS e da Contribuição Social em que conste o recolhimento

do FGTS nos casos em que o trabalhador foi dispensado sem justa causa ou em caso de extinção do contrato por prazo indeterminado;

- Cópia do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) comprovando a realização de exame médico demissional;

- Em se tratando de Contrato de Prestação de Serviços de Autônomos, os documentos anteriores ficam substituídos por um Termo de Rescisão Contratual ou documento equivalente, bem como, uma declaração de quitação do profissional relativamente aos encargos e honorários sob este contrato.

(iv) É de responsabilidade exclusiva da CONTRATADA a guarda dos documentos durante os prazos

legais.

DOCUMENTOS Início da

Prestação dos Serviços

Sempre que houver

alteração no quadro de

funcionários

Solicitação Anual

Solicitação Mensal

Contrato de Trabalho (para os empregados com vínculo empregatício regido pela CLT)

X X

Contrato de Prestação de Serviços registrado no cartório de títulos e documentos (atividade exercida por prestador de serviço/fornecedor sem vínculo empregatício regido pela CLT)

X X

Convenção/Acordos/Sentenças Normativas X X

Registro de Empregados (Livro ou Fichas com número do registro e número e série da CTPS Carteira de Trabalho e Previdência Social

X X

RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) X X

Folha de Pagamento (férias, 13º salário, recolhimento previdenciário, salário família, vale transporte, vale refeição, contribuição sindical)

X X

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(v) A não apresentação dos documentos elencados nesta alínea e), condicionará a emissão da

Autorização de Serviços, a critério exclusivo da SABESP, ficando certo que o(s) pagamento(s) subsequente(s) aos eventos de obrigação não serão realizados enquanto não forem apresentados os documentos exigidos.

(vi) Tais obrigações serão extensivas às eventuais TERCEIRIZADAS, cabendo à CONTRATADA a

responsabilidade de verificar a real situação destas quanto ao cumprimento dos encargos trabalhistas, nos termos da Cláusula de Responsabilidades na Subcontratação e/ou Terceirização, deste contrato, devendo a mesma apresentar periodicamente, independente de solicitação da SABESP, Declaração, firmada por seu representante legal, de que foram efetivados todos os pagamentos devidos aos terceiros, fiscalizados todos os pagamentos de empregados destes contratos e recolhidos todos os impostos pertinentes, conforme modelos constante do Capítulo V do Edital.

f) afastar, após notificação, todo empregado que, a critério da SABESP, proceder de maneira

desrespeitosa para com os empregados e clientes desta, além do público em geral, garantindo que o mesmo não seja remanejado para uma outra obra e/ou serviço da CONTRATADA na SABESP;

g) comunicar a SABESP, toda vez que ocorrer afastamento, substituição ou inclusão de qualquer

elemento da equipe que esteja executando os trabalhos à SABESP; no caso de substituição ou inclusão, a CONTRATADA anexará os respectivos currículos, ficando a cargo da SABESP aceitá-los ou não;

(i) em especial para o(s) profissional(is) que possibilitou(aram) a qualificação técnica da CONTRATADA quando da licitação ou para qualquer outro membro da equipe técnica, em caso de necessidade de substituição, esta somente poderá ocorrer por profissional de currículo equivalente ou superior ao substituído;

h) fornecer e tornar obrigatório o uso de uniformes adequados à função e da identidade funcional da CONTRATADA dentro da área de realização das obras e/ou serviços, de acordo com a legislação vigente;

i) fornecer, treinar e garantir a utilização obrigatória de equipamentos de proteção individual e coletiva - EPI e EPC, adequados aos riscos decorrentes da execução do escopo contratual, garantindo a proteção da integridade física dos trabalhadores durante o exercício das atividades, inclusive a de terceiros, conforme Norma Regulamentadora nº 06 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de 22/12/77 e atender as especificações técnicas da Sabesp de acordo com o Catálogo de Materiais de Uniformes e Equipamentos de Proteção e Segurança do Trabalho do Grupo 37;

j) fazer seguro de seus trabalhadores contra riscos de acidentes do trabalho, responsabilizando-se, também, pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais, médicos e os decorrentes de controle médico de saúde ocupacional, resultantes da execução do contrato;

k) comunicar os Acidentes do Trabalho ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), por meio de Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT, imediatamente após a sua ocorrência;

l) enviar à SABESP, até o quinto dia útil do mês subsequente, cópia da ficha de Acidente do Trabalho, de acordo com o Anexo 1 da Norma Regulamentadora no 18 da Portaria no 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego, conforme determina a Lei Federal no 6.514 de 22/12/77, cópia da Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT e mensalmente, relatório estatístico de acidentes do trabalho de contratada, conforme anexo 8 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados; havendo ou não essas ocorrências; em caso de acidente grave ou fatal, informar imediatamente a SABESP, juntamente com o boletim de ocorrência policial, quando houver;

m) reforçar, adequar ou substituir os seus recursos de equipamentos, máquinas, veículos, equipamentos de proteção individual e coletivos, instalações ou pessoal, se for constatada a sua inadequação para realizar as obras e/ou serviços, de acordo com o cronograma, nas suas etapas básicas intermediárias;

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n) cumprir as posturas do Município e as disposições legais Estaduais e Federais que interfiram na execução das obras e/ou serviços, destacando-se a legislação ambiental. Observar o disposto nas legislações específicas e nas que vierem a lhe suceder ou modificar, em especial:

- Resolução CONAMA 307/02 relativa à disposição de resíduos de construção civil. O entulho deverá ser disposto ou reciclado “in situ” ou em locais autorizados pela prefeitura local;

- Resolução CONAMA 362/05, que estabelece a obrigatoriedade de reciclagem de óleo de

lubrificante sujo, o qual deverá ser destinado aos processadores de re-refino autorizados, acondicionado e identificado de forma adequada;

- Resolução CONAMA 340/03 aplicável para serviços de montagem e manutenção de

equipamentos de refrigeração. Estabelece, em conjunto com instruções normativas do IBAMA, requisitos para a mão-de-obra, registro da empresa, controle de uso dos gases de refrigeração e em especial, sua coleta em operações que requeiram sua remoção, cabendo envio para reciclagem, evitando lançamento na atmosfera; Nota: resíduos como: sobras de produtos químicos (tintas, solventes, etc...) devem ser dispostos adequadamente, sendo terminantemente proibido, despejá-los em galerias pluviais e redes de esgotos.

- Lei estadual 12684/07, que proíbe o uso de materiais e artefatos contendo amianto (asbestos). Cabe observar tal restrição em telhas de fibrocimento, que devem conter gravação em seu corpo, inscrição indelével atestando a isenção de amianto. Também deve se fixar em obras em que for montada tal tipo de telha, placa com os seguintes dizeres: "Nesta obra não há utilização de amianto ou produtos dele derivados, por serem prejudiciais à saúde”. Nota: a resolução CONAMA 348/04 define resíduos de materiais contendo amianto como perigosos devendo ser dispostos como tal e isto inclui, por exemplo, caixas d´água de fibrocimento e tubos de amianto avariados / quebrados;

o) manter as áreas das obras e/ou serviços ou de armazenamento e estocagem de materiais, devidamente demarcadas, isoladas, sinalizadas e vigiadas, de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços, mantendo ainda as áreas contíguas em perfeito estado de arrumação e limpeza, e tudo fazendo para que os moradores das vizinhanças não sejam molestados, observando em especial no que for aplicável, a legislação municipal pertinente. Manter dentro de bacias de contenção produtos líquidos em bombonas, tambores, tanques, adotando simbologia de risco apropriada (inflamáveis, tóxicos, etc.);

p) paralisar as obras e/ou serviços quando constatado risco grave e iminente aos seus empregados,

aos da SABESP e terceiros, na conformidade dos parâmetros estabelecidos pela legislação vigente;

q) providenciar em caso de embargo, interdição ou paralisação das obras e/ou serviços, por meios adequados, a devida proteção e resguardo do local da ação, de maneira a não oferecer riscos a terceiros e ao meio ambiente;

r) enviar à SABESP, imediatamente após sua lavratura, quaisquer autos de infração, bem como as notificações emitidas pelo Poder Judiciário, em que a SABESP conste como infratora ou ré, juntamente com um relato dos motivos que determinaram a autuação ou notificação;

s) manter o canteiro de obras e frentes de trabalhos livres de lixo e organizados, desta forma evitando acidentes, conforme Norma Regulamentadora nº 18 da Portaria nº 3.214, de 08/06/78, do Ministério do Trabalho e Emprego. Proceder, no final das obras, a recomposição do terreno, demolição das construções provisórias, limpeza e remoção do material indesejável, observando sempre que viável a destinação para reciclagem. Caso não seja viável fazer a conexão de privadas e cozinhas com a rede de esgotos, deverá se instalar fossa sanitária (conforme NBR 7229) devidamente impermeabilizada. O conteúdo deverá ser periodicamente coletado com caminhão limpa-fossa e enviado para uma ETE da Sabesp, apta a receber tal resíduo, mantendo-se registro das remessas. As águas cinzas de chuveiros e pias deverão ser conectada à rede de esgotos mais próxima. Caso isto seja inviável deverá haver outra fossa com sumidouro. Notas: 1) não é permitido enterrar e/ou queimar lixo/resíduos no terreno; 2) em caso de necessidade de lavagem de pátios, ruas, etc. a utilização de água de reúso, proveniente de

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estações de tratamento de esgotos da Sabesp, é a opção preferencial, cabendo os cuidados e uso de EPI’s que previnam contato direto com a água

t) retirar, ao término das obras e/ou serviços, todo seu pessoal de trabalho; u) manter a guarda das obras e/ou serviços até o seu recebimento definitivo pela SABESP, mantendo

trancados, sob guarda e outros meios, ferramentas e, sobretudo, equipamentos para uso na operação da instalação;

v) manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, todas as condições que culminaram em sua habilitação e qualificação na fase da licitação;

w) reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados;

x) responsabilizar-se pelos danos causados diretamente à SABESP ou a terceiros decorrentes de sua culpa ou dolo na execução do contrato, mesmo em se tratando de responsabilidade objetiva, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade, a fiscalização da SABESP em seu acompanhamento.

y) cumprir as disposições constantes do Código de Ética e Conduta da Sabesp vigente, disponível no site www.sabesp.com.br, sob pena das sanções previstas pelo seu descumprimento.

aa) cumprir as disposições constantes da Política de Tecnologia e Segurança da Informação da

Sabesp e dos Procedimentos Empresariais PETI0004, PETI0008 E PETI0024, que tratam sobre aquisição e contratação de serviços de TI, uso de antivírus e segurança da informação, respectivamente, todos disponíveis no site www.sabesp.com.br, sob pena das sanções previstas pelo seu descumprimento;

ab) a CONTRATADA obriga-se ainda:

i) a utilizar softwares básicos de Sistema Operacional e antivírus em uso na Sabesp, devidamente licenciados pela CONTRATADA;

ii) a permitir o gerenciamento e/ou monitoramento do equipamento e softwares pela Sabesp; iii) a permitir o ingresso do equipamento no domínio da rede da Sabesp (MS-AD); e; iv) a permitir a instalação de softwares de gestão (agente de inventário e atualização de patchs).

10.2 - A CONTRATADA se obriga a entregar à Unidade da SABESP que administra o contrato, após a

constatação de quaisquer das ocorrências a seguir estabelecidas, justificativa técnica por meio de relatório circunstanciado devidamente assinado pelo(s) responsável(is) técnico(s) pela obra – com números de CREA e de ART correspondentes:

- para quaisquer dos itens que integram a Planilha de Orçamento, quando a quantidade acumulada de serviços executados superar o limite de 10% (dez por cento) em relação ao seu correspondente quantitativo originalmente contratado;

- para quaisquer dos itens que integram a Planilha de Orçamento, na medição final, quando a

quantidade acumulada de serviços executados apresentar redução superior a 30% (trinta por cento) em relação ao seu correspondente quantitativo originalmente contratado;

- inclusão de item em frente de serviço já constante de outra frente de serviço;

- inclusão de preço extracontratual, com ou sem acréscimo de valor contratual;

- alteração contratual resultante de mudança em quantitativos.

a) A SABESP se reserva o direito de sustar o pagamento da fatura quando a CONTRATADA estiver

inadimplente com suas obrigações constantes deste item 10.2. b) Nos impedimentos temporários do responsável técnico, o relatório poderá ser elaborado por seu

substituto funcional, ou em sua falta, pelo superior hierárquico.

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10.3 - A CONTRATADA, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária deve proceder as

anotações e registros pertinentes a todos os empregados alocados com vínculo empregatício regido pela CLT que atuarem nas obras/serviços nos moldes estabelecidos no item 10.1 supra, assumindo exclusivamente todas as obrigações advindas de eventuais demandas judiciais ajuizadas em qualquer juízo que versarem sobre pleitos trabalhistas e/ou previdenciários propostos por empregados ou terceiros que alegarem vínculo com a CONTRATADA.

a) No caso da SABESP ser demandada em caráter solidário ou subsidiário, ato contínuo à sua

citação, comunicará o fato à CONTRATADA que deverá, em até 60 (sessenta) dias contados do recebimento da notificação, adotar as medidas pertinentes para garantir a integralidade dos valores pleiteados judicialmente.

b) Na hipótese de não atendimento no prazo fixado a SABESP efetivará a retenção dos valores em

qualquer contrato que esteja em curso, retendo o montante pleiteado judicialmente, retenção esta que não poderá ultrapassar em 25% (vinte e cinco por cento) do valor relativo à fatura mensal considerando a totalidade dos contratos em andamento da CONTRATADA.

c) Na hipótese de procedência total ou parcial da ação a CONTRATADA deverá apresentar à

SABESP a memória de cálculo estimada da condenação, no prazo de 15 (quinze) dias a contar da publicação da sentença. Em ato contínuo a SABESP efetuará a retenção do valor remanescente entre o que até então foi retido e o cálculo apresentado pela CONTRATADA.

d) Caso o valor homologado pelo Juízo da causa, em fase de execução do julgado, seja diferente da

estimativa de cálculo apresentado pela CONTRATADA, a SABESP procederá, de imediato, a retenção da integralidade do valor restante, ou a devolução do valor retido a maior.

e) A falta de apresentação pela CONTRATADA da referida memória de cálculo no prazo estipulado

implicará na retenção da integralidade do valor indicado pelo Reclamante na petição inicial da Ação Trabalhista.

f) No caso de improcedência da ação, enquanto a SABESP não for excluída da lide, esta prosseguirá

efetuando a retenção que não poderá ultrapassar 10% (dez por cento) do valor relativo à fatura mensal, considerando a totalidade dos contratos em andamento da CONTRATADA até o trânsito em julgado.

g) Em qualquer hipótese as retenções serão efetuadas até que se atinja a importância total indicada

na Ação Trabalhista ou o valor do cálculo da condenação na forma do item 10.3 c) e 10.3 d), exceto se houver a insuficiência de saldo contratual, quando então a retenção ocorrerá em uma única parcela.

h) As retenções poderão ser substituídas por fiança bancária, as quais também serão liberadas após

a exclusão da SABESP da lide.

i) Os valores retidos serão liberados quando a SABESP for excluída da lide, por meio de decisão exarada nos autos judiciais.

j) A CONTRATADA obriga-se a reembolsar a SABESP todas as despesas advindas de eventual

reconhecimento judicial de solidariedade ou subsidiariedade da SABESP, no cumprimento das obrigações trabalhistas e/ou previdenciária da CONTRATADA.

10.4 - A CONTRATADA deverá apresentar o Relatório de Inspeção (RI) de materiais / equipamentos

classe A/B, aplicados ou entregues na obra, no mês correspondente a medição que resultará em obrigação de pagamento nos termos das exigências estabelecidas na Cláusula 14 deste termo de contrato.

a) A não apresentação do Relatório de Inspeção (RI) dos materiais /equipamentos classe A/B,

constituir-se-á em impedimento para a inclusão, em medições, dos quantitativos impactados pelo correspondente fornecimento, até que o Relatório de Inspeção seja apresentado.

10.5 - A CONTRATADA se obriga a utilizar somente produtos ou subprodutos de madeira de origem

exótica. Quando isto não for viável por questões técnicas e de projetos, itens de origem nativa deverão ser de procedência legal, adquiridos de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA, providos de documentação compulsória.

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a) quando do uso/aplicação de produtos e subprodutos florestais (aquele que se encontre em estado

bruto ou “in natura”, ou que tenha passado por processo de beneficiamento), nos termos do artigo 2° da Instrução Normativa n° 112, de 21/08/2006; a Contratada deverá apresentar, caso solicitado pela Sabesp, os respectivos DOF –Documento de Origem Florestal.

10.6 - Encaminhar, mensalmente, ao Administrador do Contrato, até o quinto dia útil do mês subsequente

ao mês em foco o Relatório Estatístico de acidentes do trabalho de contratada – Anexo 2 do PE-RH0003 – Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados, independentemente da ocorrência ou não de acidente do trabalho (papel e meio digital) (Anexo deste Termo e Modelo do Capítulo V do Edital), sob pena de multa nos termos da Cláusula 18.

a) Sem prejuízo da aplicação da pena de multa, nos termos da Cláusula 18, o não encaminhamento

do Relatório Estatístico de Acidentes do Trabalho de Contratada, dentro do prazo estipulado neste item, condicionará o pagamento da medição referente ao mês em foco, enquanto o relatório não for encaminhado.

10.7 - Enviar à Sabesp (Superintendência Jurídica) na Rua Costa Carvalho, 300 – São Paulo/Capital –

CEP 05429-900, imediatamente após o recebimento de quaisquer documentos provenientes do Poder Judiciário, o documento comprobatório de tal ato judicial, sob pena, de não o fazendo, suportar a integralidade dos valores decorrentes dos prejuízos causados em face da ausência do envio do referido documento.

10.8 - Estão ratificadas por esta cláusula outras obrigações da CONTRATADA, que comparecem em

outros assuntos específicos que compõem as demais cláusulas deste instrumento e do Termo de Referência.

CLÁUSULA 11 - OBRIGAÇÕES DA SABESP 11.1 - Para a execução das obras e/ou serviços objeto do presente contrato, a SABESP obriga-se a:

a) fornecer, em tempo hábil, elementos suficientes e necessários à execução das obras e/ou serviços contratados;

b) efetuar os pagamentos devidos, de acordo com o estabelecido neste contrato;

c) exercer a fiscalização das obras e/ou serviços por técnicos especialmente designados;

d) liberar, em tempo hábil, as áreas necessárias à execução das obras e/ou serviços.

e) proceder a avaliação da CONTRATADA, utilizando-se do FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, de pleno conhecimento das partes.

f) divulgar a Visão, a Missão e as Políticas de Qualidade, de Segurança e Saúde do Trabalho, de Qualidade em Laboratórios e Meio Ambiente, que compõem o Sistema Integrado Sabesp, dando ciência de seus objetivos às partes interessadas.

11.2 - Estão ratificadas por esta cláusula outras obrigações da SABESP, que comparecem em outros assuntos específicos que compõem as demais cláusulas deste instrumento e do Termo de Referência.

CLÁUSULA 12 - RESPONSABILIDADE CIVIL E SEGURO

(Cód 102-7) (Ficha n° 9740)

12.1- A CONTRATADA reconhece por este instrumento que é a única e exclusiva responsável por danos ou prejuízos que vier a causar a SABESP, coisa, propriedade ou pessoa de terceiros, em decorrência de execução dos serviços, ou danos advindos de qualquer comportamento de seus empregados em serviço, objeto deste contrato, correndo às suas expensas, sem quaisquer ônus para a SABESP, ressarcimento ou indenizações que tais danos ou prejuízos possam causar.

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12.2- A SABESP contratará um seguro na modalidade Riscos de Engenharia - Obras Civis em Construção e Instalações e Montagem (OCC-IM), com valor de importância segurada (LMI) igual àquele estipulado na cláusula Valor deste instrumento para cobertura Básica da modalidade, devendo figurar na apólice como segurados, a própria SABESP e a CONTRATADA.

12.3 O prêmio ( custo) de contratação desse seguro será debitado integralmente da CONTRATADA, por meio de Nota de lançamento Contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a SABESP.

a) O cálculo para estabelecimento do prêmio (custo) relativo à cobertura de seguro deste instrumento,

obedecerá a seguinte fórmula:

PR = (VCR x ((Tb + (Tm x PM))) x (1+ IOF), sendo: PR = Prêmio total por contratação de seguro VCR = Valor do contrato de obras PM = Prazo contratual em meses Tb = Taxa básica (0,0748%) Tm = Taxa mensal (0,0021%) IOF = Imposto sobre Operações Financeiras (7,38%)

b) O pagamento do prêmio de cada averbação poderá ser efetuado em parcelas atendendo

concomitantemente os critérios abaixo descritos: O Valor de cada parcela não poderá ser inferior a R$ 10.000,00 (Dez mil reais); O número máximo de parcelas admitidas será de 6 (seis), conforme critério abaixo: i) Np = PA, ii) Np <= 6 Sendo: Np = número total de parcelas PA = período de vigência da averbação O número total de parcelas a ser adotado é o menor entre (i) e (ii) anteriores. 12.4- As condições e demais detalhamentos de cobertura estarão disponíveis quando da efetivação da

averbação do seguro, no Departamento de Planejamento e Execução Financeira - FFE - Av. do Estado, 561 - Unidade I - Ponte Pequena - São Paulo/SP;

12.5- Se o prazo da execução da obra ultrapassar a data de vencimento seguro, o Departamento de

Planejamento e Execução Financeira -FFE, providenciará a renovação da apólice, por solicitação da Unidade da SABESP que administra o Contrato. Para todos os efeitos, esta renovação será efetivada considerando-se o valor integral do contrato, em conformidade com as condições gerais da modalidade de seguro.

12.6- Outras coberturas adicionais disponíveis nas modalidades de Riscos de Engenharia e

Responsabilidade Civil Geral Contra Terceiros Obras, poderão ser incluídas a pedido da CONTRATADA ao Departamento de Planejamento e Execução Financeira - FFE - Av. do Estado, 561 - Unidade I - Ponte Pequena - São Paulo/SP, e serão consideradas pela Companhia Seguradora como endossos da apólice principal, sendo seus respectivos custos e condições ajustados e faturados diretamente à CONTRATADA, sem onerar a contratação de seguro administrada pela SABESP.

12.7- Caso julgue necessário, a CONTRATADA deverá propor por escrito um valor maior a título de

importância segurada; 12.8- Restituições decorrentes de redução do valor segurado ou cancelamento de seguro serão

creditadas à SABESP e repassadas a CONTRATADA; 12.9- Ocorrendo fato novo, no decorrer das obras e/ou serviços, que justifique uma alteração no valor do

seguro, este poderá ser modificado mediante acordo entre as partes, podendo tanto a SABESP quanto a CONTRATADA solicitar essa alteração;

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12.10- As cobranças dos prêmios relativos às contratações de seguros (cláusulas 12.2, 12.5, 12.6, 12.7 e

12.9), bem como eventuais franquias constantes da respectiva apólice serão debitadas à CONTRATADA por Nota de Débito, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto à SABESP.

12.11- Nas vistorias prévias realizadas pela Sabesp e Contratada nos imóveis que se defrontam com a

obra, caso haja a interpretação de situações que possam potencializar eventuais sinistros, é prerrogativa da Sabesp convocar para participar de nova vistoria a empresa Contratada e a Companhia Seguradora que detém a apólice de seguro da obra.

CLÁUSULA 13 - SINISTROS

13.1- Na ocorrência de danos a terceiros, a CONTRATADA deverá comunicar a Unidade da SABESP que

fiscaliza a execução das obras e/ou serviços e vice-versa e, em conjunto, efetuarão uma inspeção no bem sinistrado.

13.2- Realizada a inspeção do sinistro e reconhecida a responsabilidade das obras e/ou serviços como

causa do sinistro, a SABESP elaborará um relatório com subsídios técnicos a respeito, apresentando-o à CONTRATADA que, por intermédio de seu Engenheiro responsável técnico, aporá o seu "de acordo" ou "ciente".

13.3- Todas as despesas com sinistros correrão por conta da CONTRATADA, inclusive a guarda do

imóvel e/ou dos bens móveis, até que seja providenciado o reparo do imóvel e/ou dos objetos. 13.4- A SABESP suspenderá o pagamento das medições deste ou de qualquer outro contrato em vigor

com a CONTRATADA, caso a mesma deixe de cumprir satisfatoriamente as determinações constantes deste contrato ou deixe de executar satisfatoriamente os reparos em bens sinistrados, quando escolhida para efetuar esses serviços.

13.5- A CONTRATADA deverá apresentar a SABESP, dentro do prazo máximo de 10 (dez) dias a contar

da data da sua assinatura em documento específico, um orçamento para o reparo dos danos verificados.

13.6- A não apresentação desses documentos/orçamentos no prazo aqui previsto implicará na total

concordância pela CONTRATADA, com os valores indenizados pela SABESP e/ou Seguradora, aos sinistrados.

13.7- Os sinistros sem cobertura de seguro serão debitados integralmente à Contratada, por meio de

Nota de Lançamento contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a Sabesp. 13.8- Nos sinistros com cobertura de seguro, caso o orçamento apresentado pela CONTRATADA seja o

escolhido pela Seguradora para os reparos dos bens sinistrados, as despesas com esses reparos serão reembolsadas à CONTRATADA, excluída a franquia obrigatória estipulada na respectiva apólice de seguro.

13.9- Nos sinistros com cobertura de seguro, se os prejuízos apurados forem superiores aos limites de

importância segurada estipulados na apólice (já deduzida a franquia), a diferença entre o total desses prejuízos (inclusive os custos de regulação desses processos) e o limite de indenização apurado pela seguradora, será debitada integralmente à Contratada, por meio de Nota de Lançamento contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a Sabesp.

13.10- Todos os sinistros com cobertura de seguro serão debitados integralmente à Contratada, por meio

de Nota de Lançamento contábil, neste ou em qualquer outro contrato mantido junto a Sabesp, sendo ressarcidos (deduzida a franquia estipulada na apólice) pela Sabesp por meio de Nota de Lançamento contábil, após o reembolso da indenização efetuado pela seguradora.

CLÁUSULA 14 - MATERIAIS / EQUIPAMENTOS 14.1 - O fornecimento de materiais / equipamentos será feito de acordo com a Planilha de Orçamento -

Anexo I, Listas de Materiais, Regulamentação de Preços, Critérios de Medição e demais disposições, integrantes do Edital da Licitação que deu origem a este contrato, de pleno conhecimento das partes.

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a) Entende-se por materiais e equipamentos classe “A/B” - aqueles que constituem os grupos 03,

04, 05, 06, 07, 08, 09, 11, 12, 13, 15, 16, 19, 28, 36, 37, 39, 45, 46, 47, 48 e 49 ou outro grupo de natureza especial devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da SABESP; cuja inspeção é obrigatória no fabricante.

b) Entende-se por materiais e equipamentos classe “C” - aqueles que constituem os grupos 01, 02,

10, 14, 17, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 29, 30, 31, 32, 33, 35, 38, 40, 42, 43, 44, 50, 51, 61, 63, 91 e 98 ou outro grupo devidamente explicitado no Catálogo de Materiais da SABESP; sujeitos a verificação/conferência no recebimento.

Quando houver materiais / equipamentos classe “A/B” de fornecimento da CONTRATADA 14.2 - Os materiais / equipamentos classe “A/B”, de fornecimento da CONTRATADA, deverão ser

adquiridos de fabricantes ou de distribuidores autorizados. (i) Poderão ser fornecidos materiais e equipamentos de características técnicas iguais ou superiores

àquelas exigidas, atestados de acordo com as normas brasileiras da ABNT e/ou outras reconhecidas internacionalmente e/ou Especificações SABESP, observadas com rigor as condições contratuais estabelecidas.

(ii) As exceções deverão ser tratadas entre as partes, à luz dos padrões de qualidade requeridos /

especificados, observadas as condições estabelecidas no subitem 14.3 a seguir. 14.3 - Os materiais e equipamentos classe “A/B”, estarão obrigatoriamente sujeitos a inspeção e demais

análises de qualidade por parte da SABESP ou preposto devidamente credenciado por ela para esse fim e sob sua administração ou coordenação através da área responsável pela inspeção; a qualquer tempo, antes, durante e após a fabricação. É obrigatória a realização da inspeção com anterioridade ao embarque dos bens.

a) Serão de responsabilidade da SABESP todas as despesas decorrentes da inspeção, inclusive as

despesas de movimentação e diárias despendidas pelos inspetores; exceção feita a todas as despesas com as inspeções fora do território nacional que serão de total responsabilidade da CONTRATADA (traslados, estadas, outras despesas de movimentação e diárias despendidas pelos inspetores).

b) A CONTRATADA deverá apresentar ao Administrador do Contrato, cópia do instrumento de

contratação com o fabricante / distribuidor autorizado, com anterioridade à inspeção. Do instrumento deverão constar cláusulas assegurando que:

(i) O fabricante / distribuidor autorizado deverá colocar à disposição da SABESP seus

equipamentos, laboratórios e demais facilidades que dispuser, para a realização da inspeção; (ii) Deverá ser permitido pelo fabricante / distribuidor autorizado livre acesso ao inspetor a todas as

suas dependências dentro do horário normal de trabalho; c) A CONTRATADA deverá comunicar ao Administrador do Contrato que os materiais /

equipamentos estarão à disposição para a inspeção antes do embarque. A comunicação deverá ocorrer com a antecedência necessária e nunca inferior a 10(dez) dias, para a tomada de providências pertinentes ao início do processo de inspeção pela SABESP ou de preposto devidamente credenciado por ela para esse fim.

d) Quaisquer atrasos no Cronograma das obras, por indisponibilidade de materiais/equipamentos e

que não integrem o fornecimento da SABESP, serão de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA.

e) A inspeção não exime a CONTRATADA ou o fabricante / distribuidor autorizado, de forma

alguma, de suas responsabilidades pela garantia da qualidade do bem, de acordo com as especificações, bem como pelas perfeitas condições de fornecimento.

f) Se os materiais e equipamentos não forem aprovados nos exames supramencionados, as

despesas com a inspeção correrão por conta da CONTRATADA, que se obriga reapresentá-los, retomando-se todo o processo de inspeção.

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g) Essas despesas serão debitadas à CONTRATADA, glosadas das próximas faturas a que tenha

direito, ou, se necessário descontado da garantia de contrato.

14.4 - Os materiais e equipamentos quando do desembarque deverão estar acompanhados do Relatório de Inspeção (RI) do material / equipamento, emitido pela SABESP ou preposto devidamente credenciado por ela para esse fim.

Quando houver materiais / equipamentos classe “C” de fornecimento da CONTRATADA 14.5 - Os materiais / equipamentos classe “C” cujo fornecimento seja de responsabilidade da

CONTRATADA, quando da entrega, deverão estar acompanhados do Termo de Garantia e/ou de Qualidade emitido pelo fabricante, quando couber; ficando sujeito à verificação e/ou conferência no recebimento; sendo certo que fica reservado à SABESP, o direito de rejeição quando detectados defeitos ou irregularidades assim como conceituados pela boa técnica.

14.6 - Suplementarmente às exigências aqui estabelecidas, a SABESP poderá, a seu critério exigir

provas de carga, testes de materiais e demais análises de qualidade, por entidades oficiais e/ou laboratórios próprios e/ou particulares de reconhecida idoneidade, bem como contratar com empresa ou profissional especializado, serviços de consultoria e assistência técnica às obras e/ou serviços, correndo todas as despesas por conta da SABESP.

a) Se os materiais não forem aprovados nos exames supramencionados, as despesas correrão por

conta da CONTRATADA, que se obriga também a substituí-los. b) Essas despesas serão debitadas à CONTRATADA, glosadas das próximas faturas a que tenha

direito, ou, se necessário descontado da garantia de contrato.

CLÁUSULA 15 - RECEBIMENTO DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS

15.1 - As obras e/ou serviços somente serão recebidos pela SABESP após o atendimento de todas as

condições estabelecidas neste termo de contrato e demais documentos dele integrantes, desde que atingido o fim a que se destinam, com eficácia e qualidade requerida.

a) Ao concluir as obras e/ou serviços, a CONTRATADA deverá comunicar o fato a SABESP por

escrito, para efeito de seu recebimento. b) Efetuada a comunicação do término das obras e/ou serviços, a SABESP providenciará, em até 15

(quinze) dias, a realização de vistoria para efeito de seu recebimento provisório, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes.

c) Dentro do prazo de 10 (dez) dias a contar do recebimento provisório, a CONTRATADA deverá

apresentar, em original e três cópias, o cadastro geral das obras e/ou serviços executados, compreendendo plantas e memorial, que conterão descrição minuciosa de tudo o que foi realizado, bem como o balanço dos materiais fornecidos pela SABESP.

d) Após o balanço dos materiais fornecidos pela SABESP e constatada a falta de parte destes, fica a

CONTRATADA obrigada a repô-los no prazo máximo de 30 (trinta) dias, ou comprovar a sua aquisição por meio de cópia do documento de compra pela CONTRATADA, acompanhada de carta desta à fornecedora, autorizando-a a entregar os materiais em almoxarifado ou depósito da SABESP devendo os mesmos, quando for o caso, serem previamente inspecionados por quem a SABESP indicar, às expensas da CONTRATADA.

e) A critério da SABESP, a reposição do valor do material em falta será feita mediante desconto dos

pagamentos devidos à CONTRATADA e/ou garantia contratual e/ou dinheiro. Nessa hipótese, o valor a ser descontado será o "preço do dia" do material devido, na data da apuração pela SABESP, acrescidos de todos os demais custos e/ou tributos correspondentes.

f) Até 90 (noventa) dias após o término das obras e/ou serviços e desde que cumprido o disposto

nas alíneas c, d e e deste item, verificadas e aprovadas as condições técnicas das obras e/ou serviços, a SABESP fará o recebimento definitivo.

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g) Caso não tenham sido atendidas as condições contratuais e técnicas na execução das obras e/ou serviços, será lavrado Termo de Recusa, onde serão apontadas as falhas e irregularidades constatadas.

h) A ocorrência da hipótese prevista na alínea g deste item determinará a retomada da contagem do

prazo contratual a partir da lavratura do termo mencionado. i) Após sanadas as falhas e irregularidades apontadas no Termo de Recusa, a CONTRATADA

efetuará, novamente, a comunicação de que trata a alínea a deste item. 15.2 - A SABESP poderá aceitar, a seu critério, o recebimento de parte das obras e/ou serviços, desde

que obedecidas as condições vigentes. 15.3 - A emissão de Atestado Técnico, quer parcial, quer final, deverá ser solicitada e ficará condicionada

a obtenção pela CONTRATADA do percentual de conformidade alcançado no período de avaliação, classificado como suficiente, nos termos do FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia.

CLÁUSULA 16 – SUBCONTRATAÇÃO/TERCEIRIZAÇÃO

16.1 - A CONTRATADA não poderá transferir o presente contrato. 16.2 - A CONTRATADA não poderá subcontratar as obras e/ou serviços que compõem o escopo deste

instrumento. 16.3 - A CONTRATADA não poderá terceirizar os serviços necessários para a realização do escopo

deste contrato sem prévia anuência da SABESP. NOTA 1: As atividades/tarefas/serviços não estratégicos, materiais, acessórios, instrumentais ou

complementares ao escopo são passíveis de terceirização. a) A CONTRATADA deverá solicitar, por escrito, anuência expressa da SABESP para terceirizar os

serviços necessários para a realização do escopo deste contrato, informando e/ou apresentando: (i) nome e endereço da empresa a ser terceirizada; (ii) nome e endereço dos titulares e prepostos da empresa a ser terceirizada; (iii) serviços a serem terceirizados; (iv) data prevista para o início e conclusão dos serviços a serem terceirizados; b) A autorização será dada, pela SABESP, por meio de Anuência expressa.

CLÁUSULA 17 - VALOR 17.1 - O valor do presente contrato é de R$ ................ (.........................) na "data de referência dos

preços" 15/.../..., RC SAP nº 10107704 e RC SGL nº 16.710/17- Investimento- Fonte de recursos 9001 – Recursos Próprios.

17.2 - O valor deste contrato poderá sofrer alterações, consideradas as quantidades efetivamente

executadas. a) Eventual necessidade de acréscimo ou supressão quantitativa do objeto do presente contrato

deverá ser formalizada através de alteração contratual, observada as disposições do art. 65, inciso I, letra b da Lei 8.666/93, nos limites fixados em seus §§ 1º e 2º.

(i) Quando a alteração contratual prevista nesta letra "a" for de iniciativa da Contratada, aplicar-se-á,

quanto ao prazo de sua solicitação, a mesma regra descrita na parte final da letra c do item 5.1 da Cláusula 5ª do presente contrato.

17.3 - O valor deste contrato não inclui reajustamentos de preços.

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CLÁUSULA 18 - SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

18.1 - Sem prejuízo da utilização pela SABESP da faculdade prevista na Cláusula 20 deste termo de

contrato, a não observância do cronograma contratual sujeitará, cumulativamente a CONTRATADA às seguintes multas:

a) Por dia de atraso verificado com relação a cada data-marco, até o prazo de adimplemento do item

em atraso:

nVcPd

M ×

××= 120,01

(i) Caso o motivo do atraso verificado em data-marco tenha sido causado por reprovação de

materiais/equipamentos classes A/B em inspeções, nos termos da Cláusula 14, a multa M1 será aplicada por 02 (duas) vezes, sendo a primeira por conta do caput da alínea a) e a segunda pela reprovação dos materiais/equipamentos em inspeção.

a) Por dia de atraso verificado com relação ao prazo final do contrato ou verificado atraso no

cumprimento da entrega do Planejamento Prévio estabelecido na Cláusula 10 – item 10.1.c) (vi).

nVcPd

M ×

××= 130,02

18.2 - A inadimplência de quaisquer das obrigações previstas neste contrato, com destaque àquelas

constantes da Cláusula 10; ou a má qualidade dos trabalhos sujeitará a CONTRATADA à seguinte multa, aplicável a critério da SABESP, independentemente das sanções determinadas pela legislação pertinente:

VcM ×= 001,03

18.3 A CONTRATADA sujeitar-se-á cumulativamente à multa diária por atraso na entrega da via da

Nota Fiscal/Fatura dos materiais/equipamentos entregues pelo fornecedor na obra, cujo fornecimento é de responsabilidade da SABESP e, contada após o prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas de seu recebimento, nos termos da Cláusula 10.1.b.

nVcPd

M ×

××= 105,04

18.4 - Quando for imputado à CONTRATADA o conceito “insuficiente” por 3(três) avaliações subsequentes

ou 4 (quatro) alternadas, em quaisquer dos aspectos, conforme FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia, esta estará sujeita à seguinte multa, aplicável a critério da SABESP, independentemente das sanções determinadas pela legislação pertinente:

VcM ×= 005,05

18.5 - Em caso de rescisão, por qualquer hipótese prevista nas alíneas a a m do item 20.2 da Cláusula

20, sujeitar-se-á a CONTRATADA à seguinte multa, independentemente das sanções determinadas pela legislação pertinente:

VcM ×= 10,06

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18.6 - Nas expressões constantes das alíneas a e b do item 18.1 e dos itens 18.2, 18.3, 18.4 e 18.5 define-se como:

M1, M1(i), M2, M3, M4, M5 e M6 = valores das multas em moeda corrente nacional. No caso de

incidência de mais de um item, as multas serão cumulativas; Pd = prazo contratual em dias consecutivos e ininterruptos, contados da data fixada na

Autorização de Serviços; Vc = valor atualizado do contrato no mês de aplicação da multa; n = número de dias corridos de atraso. 18.7 - Para os casos de rescisão contratual, deverão ser observados os seguintes comandos: a) no caso de rescisão contratual por inadimplência parcial, o somatório das multas moratórias (M1,

M2 e M4) e compensatórias (M1(i), M3, M5 e M6) está limitado a 100% do valor remanescente atualizado do contrato e referente à parte dos serviços não concluídos pela CONTRATADA;

b) no caso de rescisão contratual por inadimplência total, o somatório das multas moratórias (M1, M2

e M4) e compensatórias (M1(i), M3, M5 e M6) está limitado a 100% do valor atualizado do contrato (Vc).

18.8 - Em não havendo rescisão contratual, deverão ser observados os seguintes comandos: a) o somatório das multas moratórias (M1, M2 e M4) não poderá ultrapassar 10% do valor atualizado

do contrato (Vc); b) o somatório das multas compensatórias (M1(i), M3 e M5) está limitado a 10% do valor atualizado

do contrato (Vc); c) o somatório das multas estabelecidas em a) e b) acima não poderá ultrapassar o limite legal de

10% do valor atualizado do contrato. 18.9 - Os valores apurados das sanções serão descontados dos pagamentos devidos ou da garantia

contratual ou pagos em dinheiro, e quando for o caso, cobrados judicialmente. a) em caso de consórcio as multas pecuniárias deverão ser de responsabilidade da líder. 18.10- Pela inexecução total e parcial do contrato ou violação das normas e procedimentos internos da

SABESP citados no Edital e neste instrumento e legislação vigente, ressaltando-se as pertinentes à Legislação Trabalhista e Previdenciária, Segurança do Trabalho, Medicina Ocupacional e Meio Ambiente, a CONTRATADA sujeitar-se-á às seguintes sanções:

a) advertência inclusive quando imputado à CONTRATADA o conceito “insuficiente” por 2 (duas)

avaliações subsequentes ou 3 (três) alternadas, em quaisquer dos aspectos, conforme o FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e Serviços de Engenharia.

b) multa, na forma prevista nos itens 18.1 a 18.5 anteriores; c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a

Administração Pública Estadual por prazo não superior a 2 (dois) anos; (i) em caso de rescisão contratual com fundamento no item 10.3 e seus subitens, o prazo de

suspensão cadastral será no mínimo de12 (doze) meses; d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Publica Estadual,

enquanto perdurarem os motivos da punição ou até que seja promovida sua reabilitação perante a própria Administração Publica Estadual.

e) proibição de contratar com a Administração Pública pelo período de até 3 (três) anos, consoante

artigo 72, § 8º, inciso V da Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, observadas as normas

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legais e regulamentares pertinentes, independentemente de sua responsabilização na esfera criminal.

18.11- As sanções previstas no item, 18.10 alíneas a, c e d, poderão incidir juntamente com a do subitem

18.10 alínea b. 18.12 As sanções previstas no item 18.10 alíneas c e d poderão também ser aplicadas quando: a) tenha sofrido condenação definitiva por praticar, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento

de quaisquer tributos; b) tenha praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da contratação; c) demonstre não possuir idoneidade para contratar com a Administração Pública Estadual em

virtude de atos ilícitos praticados. 18.13 A aplicação das Sanções somente ocorrerá após assegurado o contraditório e a prévia defesa, nos

termos da legislação vigente. 18.14- Aplicam-se, subsidiariamente, ao disposto nesta Cláusula, as condições previstas no Capítulo IV

da Lei 8666/93.

CLÁUSULA 19 - COORDENAÇÃO E RESPONSABILIDADE TÉCNICA 19.1 - Por parte da CONTRATADA, a coordenação dos trabalhos e a responsabilidade técnica das obras

e/ou serviços, que somente poderá ser alterada com prévia anuência da SABESP, caberão ao(s) Engenheiro(s) .................................................................................. - CREA .....................

19.2 - Pela inexecução total ou parcial do contrato ou por demonstrar não possuir idoneidade para

contratar com a SABESP em virtude de atos ilícitos praticados, a SABESP poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao responsável técnico a suspensão temporária de participar em licitações para comprovação de capacidade técnico-profissional e impedimento de contratar com a SABESP, por prazo não superior a 2 (dois) anos.

19.3 - As mesmas penalidades previstas no item 19.2 anterior, serão imputadas ao(s) profissional(is) que

possibilitou(aram) a qualificação técnica da CONTRATADA, quando do processo licitatório. 19.4 - As condições estabelecidas nesta clausula são extensivas aos casos de subcontratação.

CLÁUSULA 20 - RESCISÃO 20.1 - A inexecução total ou parcial deste contrato enseja a sua rescisão, com as consequências

contratuais e as previstas em lei. 20.2 - Constituem motivos para a rescisão do contrato: a) o não cumprimento ou o cumprimento irregular de Cláusulas contratuais, especificações, projetos e

prazos; (i) o descumprimento pela CONTRATADA de comprovação da procedência legal quando da

utilização de produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa, adquiridos de pessoas jurídicas cadastradas no CADMADEIRA;

(ii) o não cumprimento ou o cumprimento irregular do Código de Ética e de Conduta da Sabesp

vigente; b) a lentidão do seu cumprimento, levando a SABESP a comprovar a impossibilidade da conclusão

da obra, do serviço ou do fornecimento, nos prazos estipulados; c) o atraso injustificado no início da obra, do serviço ou fornecimento; destacando-se atraso no

cronograma da entrega do Planejamento Prévio estabelecido na Cláusula 10 – item 10.1.c) (vi);

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d) a paralisação da obra, do serviço ou do fornecimento sem justa causa e prévia comunicação à SABESP;

e) a subcontratação total ou parcial do seu objeto, a associação da CONTRATADA com outrem, a

cessão ou transferência, total ou parcial, bem como a fusão, cisão ou incorporação, não admitidas neste contrato;

f) o descumprimento pela CONTRATADA de todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias

relativas aos seus empregados, de suas eventuais TERCEIRIZADAS, conforme previsto no item 10.3;

g) o desatendimento das determinações regulares da Unidade da SABESP que administra este

contrato; h) o cometimento reiterado de faltas na sua execução, anotado na forma do parágrafo 1º do artigo 67

da Lei 8666/93; i) a dissolução da sociedade ou a decretação de falência, ou a instauração de sua insolvência civil; j) a alteração social ou a modificação da finalidade ou da estrutura da CONTRATADA que, a juízo da

SABESP, prejudique a execução do contrato; k) a não adoção e uso de medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde dos

seus trabalhadores das consorciadas, terceiros e subcontratado(s), que implique em risco grave e iminente, acidente que cause a morte, incapacidade total ou permanente desses;

l) o descumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7° da Constituição Federal com relação à

proteção ao trabalho do menor ou a utilização de mão de obra análoga à Trabalho Forçado ou Compulsório, em quaisquer de suas formas, em sua cadeia produtiva;

m) a caracterização superveniente da prestação de trabalho não eventual por pessoas físicas, com

relação de subordinação ou dependência; n) razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas

pela Diretoria Colegiada da SABESP e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;

o) a supressão, por parte da SABESP, de obras, serviços ou compras, acarretando modificação do

valor inicial do contrato além do limite permitido no parágrafo 1º do artigo 65 da Lei 8666/93; p) a suspensão de sua execução, por ordem escrita da SABESP, por prazo superior a 120 (cento e

vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, ou ainda por repetidas suspensões que totalizem o mesmo prazo, independentemente do pagamento obrigatório de indenizações pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizações e mobilizações e outras previstas, assegurado à CONTRATADA, nesses casos, o direito de optar pela suspensão do cumprimento das obrigações assumidas até que seja normalizada a situação;

q) o atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pela SABESP decorrentes de

obras, serviços ou fornecimento, ou parcelas destes, já recebidos ou executados, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da ordem interna ou guerra, assegurado à CONTRATADA o direito de optar pela suspensão do cumprimento de suas obrigações até que seja normalizada a situação;

r) a não liberação, por parte da SABESP, de área, local ou objeto para execução de obra, serviço ou

fornecimento, nos prazos contratuais, bem como das fontes de materiais naturais especificadas no projeto;

s) a ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada, impeditiva da execução

do contrato; 20.3 - Em caso de rescisão, por qualquer das hipóteses previstas no item 20.2 alíneas a a m anteriores,

a CONTRATADA perderá a garantia contratual a favor da SABESP, além de se sujeitar à

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aplicação das multas previstas e da restituição imediata dos bens e materiais que a SABESP lhe havia entregue, sem prejuízo de sua responsabilidade por perdas e danos.

20.4 - Quando a rescisão ocorrer com base no item 20.2 alíneas n a s, sem que haja culpa da

CONTRATADA, caberá ressarcimento dos prejuízos regularmente comprovados que esta houver sofrido, tendo ainda direito a devolução da garantia contratual; pagamentos devidos pela execução do contrato até a data da rescisão e pagamento do custo da desmobilização, se houver.

20.5 - Nos casos de rescisão aqui previstos, será efetuada uma avaliação para que se possa calcular a

remuneração dos serviços realizados até a data que ocorreu o evento. 20.6 - Havendo rescisão do contrato de empreitada total, a CONTRATADA, responsável pela obra

deverá regularizar junto ao INSS a área já construída, observado o disposto nos artigos 113 – Da Regularização da Construção Parcial e 114 – Da Regularização da Obra Inacabada, observado o disposto na Legislação de regência.

20.7 - O contrato entre a SABESP e a nova CONTRATADA, com o objetivo de finalizar a obra, será

considerado de empreitada parcial. 20.8 - Aplicam-se, subsidiariamente, a esta Cláusula as disposições pertinentes e, em especial, a seção

V do Capítulo III da Lei 8666/93, ficando assegurado à SABESP a supremacia relativa ao poder inerente aos contratos administrativos.

CLÁUSULA 21 - FORÇA MAIOR

21.1 - Qualquer falta cometida pela CONTRATADA somente poderá ser justificada, desde que

comunicada por escrito, e não considerada como inadimplência contratual, se provocada por fato fora de seu controle, de conformidade com o parágrafo único do artigo 393 do Código Civil Brasileiro.

21.2 - Ocorrendo motivo de força maior, a CONTRATADA notificará, de imediato e por escrito, a Unidade

da SABESP que administra o contrato, sobre a situação e suas causas. Salvo se a SABESP fornecer outras instruções por escrito, a CONTRATADA continuará cumprindo suas obrigações decorrentes do contrato, na medida do razoavelmente possível e procurará, por todos os meios disponíveis, cumprir aquelas obrigações não impedidas pelo evento de força maior.

CLÁUSULA 22 - DOCUMENTOS

22.1 - O presente termo de contrato é o único instrumento legal e regulador dos serviços ora contratados,

substituindo todo e qualquer documento anteriormente trocado entre a SABESP e a CONTRATADA.

22.2 - Todos os documentos e/ou cartas entre a SABESP e a CONTRATADA serão trocados por meio de

expediente protocolado, e nenhuma outra forma será considerada como prova de respectiva entrega.

CLÁUSULA 23 - ANEXOS

23.1 - Passam a fazer parte integrante do presente termo de contrato os documentos a seguir

relacionados, devidamente rubricados pela CONTRATADA e pelo Departamento de Licitações de Obras - CSO da SABESP:

ANEXO I - Planilha de Orçamento ANEXO II - Garantia de Contrato [ANEXO III - Instrumento Particular de Consórcio]

[ANEXO __ - Declaração de execução do objeto por filial] ANEXO __ - Cronograma de Desembolso ANEXO __ - Informações Procedimento SABESP PE RH 0003 ANEXO __ - TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO ANEXO __ - Procuração ANEXO __ - Relatório Estatístico de Acidentes do Trabalho de Empresas Contratadas

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[Todas as Normas e Especificações podem ser obtidas na página da SABESP na Internet – www.sabesp.com.br]

CLÁUSULA 24 - RESPONSABILIDADES NA SUBCONTRATAÇÃO e/ou TERCEIRIZAÇÃO 24.1 - A Contratada compromete-se, na Execução dos Serviços, a contratar somente empresas em

situação regular previdenciária e trabalhista, bem como tributária em sede municipal, estadual ou federal, ficando exclusivamente esta Contratada responsável por eventuais atos ou fatos irregulares praticado pela TERCEIRIZADA em nome próprio, de seus empregados e prepostos.

CLÁUSULA 25 - DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES 25.1 - A este contrato aplicar-se-ão as disposições da Lei nº 8880, de 27/05/94, da Lei nº 9069, de

29/06/95 e da Lei nº 10.192, de 14/02/01 no que for pertinente. 25.2 - Aplicam-se, ainda, as disposições da Lei nº 12.846, de 01/08/2013, de responsabilização

administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, com vigência a partir de 28/01/2014 e o Decreto Estadual nº 60.106, de 29 de janeiro de 2014, que disciplina a aplicação, no âmbito da Administração Pública Estadual, de dispositivos da Lei Federal nº 12.846/13.

CLÁUSULA 26 - FORO

26.1 - O Foro do presente contrato é o Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo,

Subdistrito da Sé, com renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E, por estarem assim justas e contratadas, assinam o presente em 3 (três) vias de igual teor e

único efeito, na presença das testemunhas abaixo. São Paulo, CONTRATADA SABESP ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ TESTEMUNHAS ___________________________ ___________________________

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ANEXO _ TERMO DE CIÊNCIA E DE NOTIFICAÇÃO

(Contratos) CONTRATANTE: _________________________________________________ CONTRATADO: __________________________________________________ CONTRATO Nº (DE ORIGEM):______________________________________ OBJETO: _______________________________________________________ Pelo presente TERMO, nós, abaixo identificados:

1. Estamos CIENTES de que:

a) o ajuste acima referido estará sujeito a análise e julgamento pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, cujo trâmite processual ocorrerá pelo sistema eletrônico; b) poderemos ter acesso ao processo, tendo vista e extraindo cópias das manifestações de interesse, Despachos e Decisões, mediante regular cadastramento no Sistema de Processo Eletrônico, conforme dados abaixo indicados, em consonância com o estabelecido na Resolução nº 01/2011 do TCESP; c) além de disponíveis no processo eletrônico, todos os Despachos e Decisões que vierem a ser tomados, relativamente ao aludido processo, serão publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do Poder Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, em conformidade com o artigo 90 da Lei Complementar nº 709, de 14 de janeiro de 1993, iniciando-se, a partir de então, a contagem dos prazos processuais, conforme regras do Código de Processo Civil; d) Qualquer alteração de endereço – residencial ou eletrônico – ou telefones de contato deverá ser comunicada pelo interessado, peticionando no processo.

2. Damo-nos por NOTIFICADOS para:

a) O acompanhamento dos atos do processo até seu julgamento final e consequente publicação; b) Se for o caso e de nosso interesse, nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito de defesa, interpor recursos e o que mais couber. LOCAL e DATA: _________________________________________________ Responsáveis que assinaram o ajuste: Pelo CONTRATANTE: Nome: _________________________________________________________ Cargo:__________________________________________________________ CPF: ____________________________ RG: __________________________ Data de Nascimento: ____/____/_____ Endereço residencial completo: ______________________________________ E-mail institucional ________________________________________________ E-mail pessoal:___________________________________________________ Telefone(s):______________________________________________________ Assinatura: ______________________________________________________ Pela CONTRATADA: Nome: _________________________________________________________ Cargo:__________________________________________________________ CPF: ____________________________ RG: __________________________ Data de Nascimento: ____/____/_____ Endereço residencial completo: ______________________________________ E-mail institucional ________________________________________________ E-mail pessoal:___________________________________________________ Telefone(s):______________________________________________________ Assinatura: ______________________________________________________

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ANEXO _ RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO DE EMPRESAS CONTRATADAS

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CAPÍTULO V - MODELOS Modelo nº 1 CARTA CREDENCIAL Modelo nº 2 TERMO DE COMPROMISSO Modelo nº 3 DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE RESPONSÁVEL TÉCNICO Modelo nº 3A DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE RESPONSÁVEL COORDENADOR Modelo nº 4 DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO PROJETO EXECUTIVO DO(S)

LOCAL(IS) DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS, DA NATUREZA E DO ESCOPO DOS MESMOS

Modelo nº 5 DECLARAÇÃO SOBRE PLANILHAS GERADAS POR MÍDIA ELETRÔNICA Modelo nº 6 DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA DAS VEDAÇÕES ESTABELECIDAS NO

ARTIGO 7º, INCISO XXXIII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL Modelos nº 7 CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE CONTRATO Modelo nº 8 SEGURO GARANTIA EXECUTANTE - GARANTIA DE CONTRATO Modelo nº 9 RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS Modelo nº 10 RECOLHIMENTO DO ISS Modelo nº 11 DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DE CERTIFICAÇÃO Modelo n° 12 DECLARAÇÃO DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL NA CONSTRUÇÃO CIVIL Modelo n° 13 CARTA DE FIANÇA – GARANTIA DE AÇÃO TRABALHISTA Modelo n° 14 DECLARAÇÃO DE UTILIZAÇÃO LEGAL DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE

MADEIRA E ORIGEM EXÓTICA OU NATIVA ADQUIRIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS CADASTRADAS NO CADMADEIRA

Modelo n° 15 RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO DE EMPRESAS

CONTRATADAS Modelo n° 16 DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE DIREITO DE

PREFERÊNCIA Modelo n° 17 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE

HABILITAÇÃO Modelo n° 18 DECLARAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO - MATRIZ OU FILIAL Modelo n° 19 DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA Modelo n° 20 DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - TERCEIRIZADAS Modelo nº 21 DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS – EMPREGADOS Modelo nº 22 DECLARAÇÃO ANTIFRAUDE E CORRUPÇÃO Modelo nº 23 - DECLARAÇÃO DE TIPO JURÍDICO E REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL Modelo nº 24 - DECLARAÇÃO SOBRE O BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO

APRESENTADO POR PERÍODO Modelo nº 25 - DECLARAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE OPTANTE PELO PROGRAMA DE

RECUPERAÇÃO FISCAL - REFIS

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Modelo nº 1

CARTA CREDENCIAL

.........................., de .............. de ..........

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP

Ref: Licitação nº 16.710/17

Prezados Senhores, Pela presente, informamos que o Sr. ..............................., portador do R.G. nº .................................... é nosso representante credenciado a responder por [esta empresa] [este consórcio], inscrita sob o CNPJ

nº ........................, junto a V.Sas., em tudo que se fizer necessário, durante os trabalhos de abertura, em especial da(s) Declaração(ões) dela constante(s) da Proposta e dos Documentos de Habilitação da Licitação em referência.

[Somente no caso de Consórcio] Este Consórcio é constituído pelas seguintes empresas, cuja liderança caberá a [razão social e nº CNPJ/MF] ____________________________ ________________________________ Ass. do Repr. Credenciado Visto do Repr. Credenciado Atenciosamente, _______________________________ Responsável (Empresa/Consórcio) obs.: Apresentar esta carta fora dos Envelopes. Deverá ser emitida uma Carta Credencial por representante indicado.

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Modelo nº 2

TERMO DE COMPROMISSO

________________ de ___________ de ____.

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: Licitação Nº 16.710/17 Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs ______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação [pela empresa] [pelo consórcio] __________________, para integrar a equipe técnica que se responsabilizará pela execução dos trabalhos objeto da Licitação em referência.

__________________________________ Profissional (nome e assinatura)

__________________________________ Empresa / Consórcio responsável - nome, cargo e assinatura) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Modelo nº 3

DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE RESPONSÁVEL TÉCNICO

________________ de ___________ de ____. À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: LICITAÇÃO Nº 16.710/17 - Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs ______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação [pela empresa] [pelo consórcio] __________________, como responsável técnico pelos trabalhos objeto da Licitação em referência.

_________________________________ Profissional (nome e assinatura)

_________________________________ Empresa / Consórcio (responsável - nome, cargo e assinatura)

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Modelo nº 3A

DECLARAÇÃO INDIVIDUAL DE COORDENADOR DOS TRABALHOS

________________ de ___________ de ____. À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: LICITAÇÃO Nº Nº 16.710/17 Eu, (nome do profissional)___________________________, portador da carteira e registro no CREA nºs ______________, declaro estar ciente e de acordo com a minha indicação [pela empresa] [pelo consórcio] __________________, para coordenar os trabalhos objeto da licitação em referência

_________________________________ Profissional (nome e assinatura)

_________________________________ Empresa / Consórcio (responsável - nome, cargo e assinatura) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Modelo nº 4

DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DO PROJETO EXECUTIVO DO(S) LOCAL(IS) DAS OBRAS E/OU SERVIÇOS, DA NATUREZA E DO ESCOPO DOS MESMOS

.........................., de .............. de .......... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº 16.710/17 Declaramos ter pleno conhecimento do edital, submissão às condições nele estabelecidas, conhecimento do Projeto Executivo , que integra seu Capítulo VII, ciência de suas condições, atestando nesta oportunidade o conjunto de serviços estabelecidos, correspondentes quantitativos e unidades que integram as “Planilhas”; conhecimento do(s) local(is) onde se desenvolverão as obras e/ou serviços, da natureza e do escopo dos mesmos, tendo ciência de todas as condições e eventuais dificuldades para sua execução, tais como: localização, condições dos terrenos, materiais de construção, acessos e condições climatológicas próprias da(s) região(ões). Declaramos ter pleno conhecimento do Código de Ética da Sabesp vigente e submissão às condições nele estabelecidas, sob pena das sanções previstas pelo seu descumprimento, Declaramos que não utilizamos mão de obra análoga à Trabalho Forçado ou Compulsório, em quaisquer de suas formas, em nossa cadeia produtiva. Declaramos ainda que, a validade de nossa Proposta é de 120 (cento e vinte) dias prorrogáveis por igual período a contar da data da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, salvo manifestação em contrário, de nossa parte, lavrada em tempo hábil. _______________________________ Responsável (nome, cargo e assinatura) _______________________________ Empresa / Consórcio

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Modelo nº 5

DECLARAÇÃO SOBRE PLANILHAS GERADAS POR MÍDIA ELETRÔNICA

.........................., de .............. de ........

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº nº 16.710/17 - Declaramos que as Planilhas, anexas, foram elaboradas a partir dos dados a nós fornecidos por ocasião da aquisição do Edital, cópias fiéis das Planilhas, constantes do Capítulo VI. Estamos cientes que, na hipótese de eventuais divergências entre as Planilhas apresentadas como parte integrante de nossa Proposta Comercial e aquelas contidas no Edital em seu Capítulo VI, prevalecerão sempre estas últimas. _______________________________ Responsável (nome, cargo e assinatura) _______________________________ Empresa / Consórcio - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Modelo nº 6

DECLARAÇÃO DE OBSERVÂNCIA DAS VEDAÇÕES ESTABELECIDAS NO ARTIGO 7º, INCISO XXXIII DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL

.........................., de .............. de ........

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº 16.710/17 Eu (Nós)(nome completo), representante(s) legal(is) da empresa (nome da licitante), interessada em participar da licitação em referência realizada pela SABESP declaro(amos), sob as penas da lei, que, nos termos do § 6º do artigo 27 da Lei nº 6544, de 22/11/89 e do inciso V do artigo 27 da Lei n° 8666, de 21/06/93, a (nome da licitante) encontra-se em situação regular perante o Ministério do Trabalho, no que se refere à observância do disposto no inciso XXXIII do artigo 7º da Constituição Federal. __________________________________

Representante legal (com carimbo da empresa)

__________________________________

Representante legal (com carimbo da empresa)

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Modelo nº 7

CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE CONTRATO

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Por este instrumento de Carta de Fiança, o Banco... (indicar nome, endereço e CNPJ), por seus representantes legais, declara constituir-se fiador solidário, sem benefício de ordem, com expressa renúncia dos benefícios dos artigos 827, 835 e 838 do Código Civil, da firma .... (nome, endereço e CNPJ), visando garantir, em todos os seus termos, o termo de contrato nº ______ , que tem o objeto ...... A presente garantia tem o valor de R$ ......................,.... (..........................................). O prazo de validade desta fiança é de (*) ...... (.........) dias, contados da data da sua emissão. Durante este período poderá ter o seu valor recebido, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados da solicitação formal de Vossas Senhorias, independentemente da interferência ou autorização de nossa afiançada, ou de ordem judicial, bem como, caso o termo de contrato ora afiançado sofra prorrogação, será prorrogada pelo mesmo período, mediante simples carta de solicitação da SABESP. O Banco declara, sob as penas da lei, que o volume de fianças bancárias emitidas até a presente data observa os limites operacionais de exposição de risco estabelecidos pelos órgãos reguladores competentes. Atestam os signatários que esta fiança não é gratuita e está regularmente contabilizada, satisfazendo as formalidades exigíveis, em especial a legislação bancária e demais resoluções, instruções e circulares do Banco Central do Brasil, achando-se os signatários devidamente autorizados à prática deste ato. __________________________ BANCO TESTEMUNHAS _________________________ ___________________________ OBSERVAÇÕES: 1 - nome e assinatura dos representantes do banco 2 - reconhecer as firmas 3 - assinar duas testemunhas (nome e RG). 4 - dispensado o reconhecimento as firmas. (*) Validade: obtida pela somatória dos seguintes prazos: 1 - prazo contratual 2 - 120 dias - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Modelo nº 7 A

PRORROGAÇÃO DA GARANTIA DE CONTRATO POR CARTA DE FIANÇA

Ao BANCO __________________________ Prezados Senhores, Considerando a faculdade contida na Carta de Fiança nº _________, de _____________ (data), fornecida por esse Banco para garantir o cumprimento do termo de contrato nº __________ , celebrado entre a SABESP e a _______________ (nome da contratada), vimos solicitar a prorrogação da garantia dada, por mais ______ (_________________________________) dias, uma vez que a aludida contratação está sendo prorrogada por igual período. Atenciosamente, ________________________________________

SABESP

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Modelo n.º 8

SEGURO GARANTIA EXECUTANTE - GARANTIA DE CONTRATO

(Companhia Seguradora) Apólice n.° ____________ Termo de Contrato n° 16.710/17 - Objeto: A (Companhia Seguradora), em caráter de Garantidora, garante pelo presente instrumento a Segurada: Razão Social: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP. C.N.P.J: 43.776.517/0001-80 Endereço: Rua Costa Carvalho, 300 - São Paulo - SP. as obrigações do Tomador: Razão Social: C.N.P.J: Endereço: ou seja, garantia até o valor integral de R$ __________________________ (_____________), data de referência ..../..../...., cuja comprovação dar-se-á com o envio da conclusão do processo administrativo da Segurada, na ocorrência de inadimplemento do Tomador em relação às obrigações assumidas no Contrato, permanecendo esta Apólice em vigor até o cumprimento integral dessas obrigações, independentemente de qualquer outra disposição em contrário constantes das Condições Gerais, Especiais e Particulares dessa modalidade de seguro, respeitadas as condições e termos estabelecidos pela SUSEP – Superintendência de Seguros Privados e que deverão acompanhar esta Apólice. O prazo de validade desta Apólice é de ........... dias (*) contados a partir de sua emissão. Caso não tenha sido concluído o escopo contratual no prazo inicialmente estabelecido nesta Apólice, e desde que solicitado pelo Tomador e/ou Segurado o Tomador e a Seguradora se comprometem a renová-la, antes de seu vencimento, nas mesmas condições originalmente contratadas. O Tomador se responsabiliza em manter a Apólice de Seguro Garantia vigente até a emissão do R.D.O. (Recebimento Definitivo de Obras, Serviços ou Materiais e Devolução de Garantias) pelo Administrador do Contrato, encaminhando ao Financeiro da unidade cópia do respectivo Endosso.

Localidade e data ______________________________ (assinatura da Cia. Seguradora com Firma Reconhecida)

ANEXOS: Certidão de Regularidade Operacional junto à SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, em

nome da Seguradora que emitir a apólice;

(*) Validade: obtida pela somatória dos seguintes prazos: 1 - prazo contratual 2 - 120 dias IMPORTANTE: Obrigatoriamente, deverá estar anexado a esta, o comprovante de quitação do prêmio.

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Modelo nº 9

RECOLHIMENTO DO FGTS

________________ de ___________ de ____.

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº 16.710/17 ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DO FGTS Prezados Senhores, Encaminhamos a V. Sas., as cópias autenticadas das Guias de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e informações à Previdência Social – GFIP, relativa(s) ao(s) mês(es) ______________ de ____ devidamente quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade dos referidos Encargos Sociais devidos por esta Empresa, a título de FGTS, recolhidos na forma da lei e relacionados com o Termo de Contrato supra. Atenciosamente ______________________ Responsável (nome, cargo e assinatura) __________________ Nome da Empresa Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder à mão-de-obra alocada para a execução dos serviços no período.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Modelo nº 9

RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS

________________ de ___________ de ____.

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº 16.710/17 ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DOS ENCARGOS SOCIAIS Prezados Senhores, Encaminhamos a V. Sas., cópia(s) autenticada(s) da(s) Guia(s) de Recolhimento ao INSS e FGTS, relativa(s) ao(s) mês(es) ______________ de ____ devidamente quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade dos referidos Encargos Sociais devidos por esta Empresa, recolhidos na forma da lei e relacionados com o Termo de Contrato supra. Outrossim, declaramos que a presente comunicação tem por fim atender as exigências do art. 31 da Lei nº 8212, de 24/07/91. Atenciosamente ______________________________ Responsável (nome, cargo e assinatura) ______________________________ Nome da Empresa Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder à mão-de-obra alocada para a execução dos serviços no período.

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Modelo nº 10

RECOLHIMENTO DO ISS

________________ de ___________ de ____.

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº 16.710/17 ASSUNTO: COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO DO ISS Prezados Senhores, Encaminhamos a V. Sas., cópia(s) autenticada(s) da(s) Guia(s) de Recolhimento do ISS incidente no mês de ______________ de ____, devidamente quitada(s) pelo órgão arrecadador, a(s) qual(is) reflete(m) a totalidade do referido imposto devido por esta Empresa recolhido na forma da lei e relacionado com o Termo de Contrato supra. Atenciosamente ______________________________ Responsável (nome, cargo e assinatura) ______________________________ Nome da Empresa Nota 1: Os recolhimentos deverão corresponder ao serviço executado e à data de emissão da fatura ou do documento

equivalente. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Modelo nº 11

DECLARAÇÃO DE MANUTENÇÃO DE CERTIFICAÇÃO

.........................., de .............. de ......... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref.: Licitação nº 16.710/17 Prezados Senhores, Pela presente, declaramos, sob as penalidades cabíveis, a não superveniência de fato impeditivo de habilitação após a emissão da minha Ficha Cadastral, ficando mantidas as condições que culminaram na minha certificação junto ao Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP, ressalvado o disposto no artigo 43 da Lei Complementar n° 123, de 14/12/2006. Atenciosamente, _______________________________

Responsável (nome / cargo / assinatura)

_______________________________

Nome da Empresa / Consórcio

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Modelo nº 12

DECLARAÇÃO DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL NA CONSTRUÇÃO CIVIL

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Nome da Empresa/CNPJ: _______________________________ Nome do Representante (Signatário)/CPF: __________________ Ref. Contrato nº (...........)

Documento de Cobrança n°/Data de emissão: ________________ Prezados Senhores, A empresa acima qualificada vem declarar à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, sob as penas da Lei e assumindo isoladamente todas as cominações cíveis, criminais e tributárias pela inexatidão das mesmas, que realiza e realizará a correta escrituração contábil dos valores empregados na execução do objeto do contrato mencionado, mantendo a regularidade nos recolhimentos das contribuições previdenciárias e preservando os limites de aferição indireta delimitados pelo INSS, comprometendo-se, ainda, a apresentar provas desse procedimento caso requerido pela Fiscalização. O Signatário declara que possui plenos poderes para firmar a presente, configurando, em tese, falsidade ideológica a incorreção dessa informação.

Atenciosamente, (Local, Data)

_______________________________ Representante (nome / cargo / assinatura) _______________________________ Nome da Empresa

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Modelo nº 13

CARTA DE FIANÇA - GARANTIA DE AÇÃO TRABALHISTA

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Por este instrumento de Carta de Fiança, o Banco... (indicar nome, endereço e CNPJ), por seus representantes legais, declara constituir-se fiador solidário, sem benefício de ordem, com expressa renúncia dos benefícios dos artigos 827, 835 e 838 do Código Civil, da firma .... (nome, endereço e CNPJ), visando garantir o valor pleiteado pelo reclamante (nome do reclamante), referente ação trabalhista, processo nº..........(nº do processo, nº da vara, local), conforme Deliberação de Diretoria da SABESP nº 0143/2005 de 26/04/2005. A presente garantia tem o valor de R$ ......................,.... (..........................................). O prazo de validade desta fiança é de (*), contados da data da sua emissão. Durante este período poderá ter o seu valor recebido, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contados da solicitação formal de Vossas Senhorias, independentemente da interferência ou autorização de nossa afiançada, ou de ordem judicial, bem como, caso o processo em questão se estenda por um prazo superior ao solicitado inicialmente, será prorrogada por mais um período de 24 meses, mediante simples carta de solicitação da SABESP, antes de seu vencimento O Banco declara, sob as penas da lei, que o volume de fianças bancárias emitidas até a presente data observa os limites operacionais de exposição de risco estabelecidos pelos órgãos reguladores competentes. Atestam os signatários que esta fiança não é gratuita e está regularmente contabilizada, satisfazendo as formalidades exigíveis, em especial a legislação bancária e demais resoluções, instruções e circulares do Banco Central do Brasil, achando-se os signatários devidamente autorizados à prática deste ato. __________________________ BANCO TESTEMUNHAS _________________________ ___________________________

OBSERVAÇÕES: 1 - nome e assinatura dos representantes do banco 2 - reconhecer as firmas 3 - assinar duas testemunhas (nome e RG). 4 - dispensado o reconhecimento as firmas. (*) Validade: prazo contratual restante + 24 (vinte e quatro) meses

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Modelo nº 14

DECLARAÇÃO DE UTILIZAÇÃO LEGAL DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE MADEIRA E ORIGEM EXÓTICA OU NATIVA ADQUIRIDOS DE PESSOAS JURÍDICAS CADASTRADAS NO CADMADEIRA

.........................., de .............. de ____.

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº 16.710/17

Nome da Empresa/CNPJ: _______________________________ Nome do Representante (Signatário) _____________________ CPF: __________________ R.G. _______________________ Prezados Senhores, A empresa acima qualificada vem declarar à Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP, sob as penas da Lei, que para a execução da(s) obra(s) e serviço(s) de engenharia objeto da referida licitação somente utilizará produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa de procedência legal, decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo florestal aprovados por órgão ambiental competente integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA, com autorização de transporte concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, adquiridos de Pessoas Jurídicas cadastradas no CADMADEIRA. Declaramos, ainda, ciência que o não atendimento da presente exigência na fase de execução do contrato poderá acarretar as sanções administrativas previstas nos artigos 86 a 88 da Lei Federal n º 8.666/93, e no artigo 72, § 8 º, inciso V, da Lei Federal n º 9.605/98, sem prejuízo das implicações de ordem criminal contempladas na referida lei. Atenciosamente,

_______________________________ Responsável (nome / cargo / assinatura)

_______________________________ Nome da Empresa

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Modelo nº 15 RELATÓRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO DE EMPRESAS CONTRATADAS

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Modelo nº 16 MODELO DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CRITÉRIOS DE DIREITO DE PREFERÊNCIA

DECLARAÇÃO Para efeito do cumprimento ao estabelecido no parágrafo 2° do art. 45 e parágrafo 2° do art. 3°, ambos da Lei 8.666/93, declaramos sob as penalidades cabíveis, que: [De acordo com o 1° critério de preferência, estamos ofertando produtos e serviços produzidos no País; nos termos do(s) documento(s) apenso(s) nesta]. [De acordo com o 2° critério de preferência estamos ofertando produtos e serviços produzidos ou prestados por empresas brasileiras, conforme documento(s) comprobatório(s), anexo(s)]. [De acordo com o 3° critério de preferência estamos ofertando produtos e serviços produzidos ou prestados por empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País, conforme documento(s) comprobatório(s), anexo(s)]. [Nossa empresa não atende [ao 1° critério de preferência] [ao 2° critério de preferência] [ao 3° critério de preferência] [aos critérios de preferência definidos no art. 3º, parágrafo 2º da Lei 8666/93].

Por ser verdade, firmamos a presente declaração para que se produzam os efeitos legais.

______________________ Local e data.

(Assinatura(s) do(s) responsável(eis) com poderes para este fim conforme Contrato Social da sociedade)

(A Licitante deverá fazer uma escolha de redação em função de sua realidade e de sua Proposta, adequando os textos selecionados de acordo com as necessidades de comprovação).

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Modelo nº 17 DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO

Ref.: Licitação nº 16.710/17 Prezados Senhores, “Pela presente, declaramos para efeito do cumprimento ao estabelecido no parágrafo 5° do artigo 40 da Lei n° 6.544/89, alterada pela Lei Estadual n° 13121/08, sob as penalidades cabíveis, que cumprimos plenamente os requisitos de habilitação exigidos neste Edital.” Atenciosamente,

_______________________________ Responsável (nome / cargo / assinatura)

_______________________________ Nome da Empresa

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Modelo nº 18 DECLARAÇÃO DA CONDIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO - MATRIZ OU FILIAL

_____________, ___ de ___________ de ______.

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP Ref.: TERMO DE CONTRATO Nº 16.710/17 OBJETO: [participação no certame por meio de filial Pela presente declaramos que o TERMO DE CONTRATO conseqüente do Processo Licitatório n° ____ /__, será executado e faturado pela nossa filial situada na .......................................... - CNPJ nº ...................., I.E. nº ......................................, conforme permissão estatutária. Outrossim, nos responsabilizamos por todos os atos de nossa filial, inclusive na eventualidade de questões tributárias e/ou fiscais que possam ocorrer.] [participação no certame na condição de matriz} Pela presente declaramos que o TERMO DE CONTRATO conseqüente do Processo Licitatório n° ____ /__, será executado e faturado pela nossa matriz situada na .......................................... - CNPJ nº ...................., I.E. nº .......................................

Atenciosamente

______________________ (Representante legal da empresa

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Modelo nº 19

DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA

.........................., de .............. de ......

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº 16.710/17 Empresa (CNPJ) Prezados Senhores, [identificação completa do representante do(a) licitante], como representante devidamente constituído de [identificação completa do(a) licitante] (doravante denominado [Licitante/Consórcio]), para fins do disposto na Alínea A do Capítulo II do Edital da Concorrência Sabesp CSO Nº 16.710/17, declara, sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que:

(a) a proposta anexa foi elaborada de maneira independente [pelo(a) Licitante/Consórcio], e que o

conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;

(b) a intenção de apresentar a proposta anexa não foi informada a, discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, por qualquer meio ou por qualquer pessoa;

(c) que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, quanto a participar ou não da referida licitação;

(d) que o conteúdo da proposta anexa não será, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, comunicado a ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato desta Licitação, antes da adjudicação do objeto da referida licitação;

(e) que o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou recebido de qualquer integrante da SABESP antes da abertura oficial das propostas; e

(f) que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e informações para firmá-la.

___________, __ de ___________ de ______

_____________________________________

([Representante Legal do Licitante/Consórcio no âmbito da Licitação, com identificação completa])

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Modelo nº 20

DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - TERCEIRIZADAS

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: TERMO DE CONTRATO Nº 16.710/17 Empresa (CNPJ) Prezados Senhores, RAZÃO SOCIAL, inscrita no CNPJ n.° _________, representada neste ato por NOME COMPLETO DO DECLARANTE (PESSOA FÍSICA), brasileiro, portador da cédula de identidade RG n.° ________, inscrito no CPF/MF sob n.° ____, domiciliado à (endereço profissional que localizamos o declarante), DECLARA, sob as penas da lei, em especial o artigo 299 do Código Penal que possui poderes vigentes para prestar a presente declaração, afirmando, portanto, que está ciente da obrigação estabelecida em contrato na Cláusula “Obrigações e Responsabilidade da Contratada”, cuja previsão se refere à obrigatoriedade de apresentar, sempre que houver, cópia simples dos contratos de prestação de serviços autônomos firmados por esta Contratada com terceiros, atestando, assim, que todos foram entregues à Sabesp para tomar conhecimento. Ademais, afirma que no período de __/__/__ a __/__/__ do contrato em epígrafe foram efetivados todos os pagamentos devidos aos terceiros, fiscalizados todos os pagamentos de empregados destes contratos e recolhidos todos os impostos pertinentes, razão pela qual reconhece a inexistência de débitos ou pagamentos em aberto dos contratos vigentes de terceiros com esta Contratada. Por serem verdadeiras as informações aqui prestadas, comprometemo-nos responder civilmente e criminalmente por qualquer irregularidade que seja averiguada.

___________, __ de ___________ de ______

_____________________________________

([Nome e Assinatura do Declarante) - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Modelo nº 21

DECLARAÇÃO DE DOCUMENTOS TRABALHISTAS - EMPREGADOS

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: TERMO DE CONTRATO Nº 16.710/17 Empresa (CNPJ) Prezados Senhores, RAZÃO SOCIAL, inscrita no CNPJ n.° ______, representada neste ato por NOME COMPLETO DO DECLARANTE (PESSOA FÍSICA), brasileiro, portador da cédula de identidade RG n.° ______, inscrito no CPF/MF sob n.° _____, domiciliado à (endereço profissional que localizamos o declarante), DECLARA, sob as penas da lei, em especial o artigo 299 do Código Penal que possui poderes vigentes para prestar a presente declaração, afirmando, portanto, que todos empregados, os quais atuaram no período de __/__/__ a __/__/__ no contrato em epígrafe, estão registrados nos termos da lei e que foram efetivados os devidos pagamentos e recolhimentos. Para fins de comprovação da declaração prestada, encaminha-se a relação completa dos empregados com folha de pagamento gerada em “pdf”, cujos documentos constam na mídia eletrônica anexa. Por serem verdadeiras as informações aqui prestadas, comprometemo-nos responder civilmente e criminalmente por qualquer irregularidade que seja averiguada.

___________, __ de ___________ de ______ _____________________________________

([Nome e Assinatura do Declarante)

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Modelo nº 22

DECLARAÇÃO ANTIFRAUDE E CORRUPÇÃO

.........................., de .............. de ...... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº (...........) Empresa (CNPJ) Prezados Senhores, A Empresa ____________________________________, por meio de seu Representante Legal, declara sob as penalidades cabíveis, que conduz seus negócios de forma a coibir a prática de atos lesivos contra a Administração Pública, nacional ou estrangeira, que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da administração pública, quais sejam: I – prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público, ou a terceira

pessoa a ele relacionada; II – comprovadamente, financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática dos

atos ilícitos previstos em Lei; III – comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus

reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados; IV – no tocante a licitações e contratos: a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório público; b) impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório público; c) afastar ou procurar afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento de vantagem de qualquer tipo; d) fraudar licitação pública ou contrato dela decorrente; e) criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de licitação pública ou celebrar contrato administrativo; f) obter vantagem ou benefício indevido, de modo fraudulento, de modificações ou prorrogações de contratos celebrados com a administração pública, sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação pública ou nos respectivos instrumentos contratuais; ou g) manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados com a administração pública; V – dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes públicos, ou intervir em sua atuação, inclusive no âmbito das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional. Declara ainda que, conhece a Lei norte-americana sobre Práticas de Corrupção no Exterior FCPA (Foreign Corrupt Practices Act), a qual a Sabesp está sujeita.

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Modelo nº 23.

DECLARAÇÃO DE TIPO JURÍDICO E REGIME TRIBUTÁRIO APLICÁVEL

À

COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP

Ref.: LICITAÇÃO Nº 16.710/17

OBJETO:

Pela presente declaro, sob as penas da lei, que no exercício de [ANO], a empresa ________________________________, inscrita no CNPJ n.º ________________:

( ) Foi optante pelo regime de tributação com base no Lucro Real, contudo, não se trata de sociedade de grande porte nos termos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007.

( ) Foi optante pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido, enquadrada nas condições elencadas pelo inc. II – art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.420 de 19 de dezembro de 2013, portanto, sujeita ao envio da sua Escrituração Contábil pelo Sistema Público de Escrituração Digital (SPED CONTÁBIL).

( ) Foi optante pelo regime de tributação com base no Lucro Presumido, contudo não se encontra enquadrada nas condições elencadas pelo inc. II – art. 3º da Instrução Normativa RFB nº 1.420 de 19 de dezembro de 2013, portanto, não sujeita ao envio da sua Escrituração Contábil pelo Sistema Público de Escrituração Digital (SPED CONTÁBIL).

( ) É sociedade empresária de grande porte, nos temos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007;

( ) É sociedade cooperativa de grande porte, nos termos do art. 3º da Lei nº 11.638, de 28 de

dezembro de 2007. ________________________________

Responsável (nome, assinatura, RG e CPF)

_________________________________

Contador Responsável (nome, assinatura, RG/ CPF/CRC)

_________________________________

Empresa

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Modelo nº 24

DECLARAÇÃO SOBRE O BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO APRESENTADO POR PERÍODO

À

COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP

Ref.: LICITAÇÃO Nº ..../..

OBJETO:

Pela presente declaro, sob as penas da lei, que o BALANÇO PATRIMONIAL DO EXERCÍCIO APRESENTADO POR PERÍODO, conforme abaixo, apresentado pela empresa ________________________________, inscrita no CNPJ n.º ________________: contempla o resultado acumulado do último exercício social, já exigível. ( ) Mensal – de __/__/__ a __/__/__ ( ) Bimestral – de __/__/__ a __/__/__ ( ) Trimestral – de __/__/__ a __/__/__ ( ) Semestral – de __/__/__ a __/__/__

________________________________ Responsável

(nome, assinatura, RG e CPF)

_________________________________ Contador Responsável

(nome, assinatura, RG/ CPF/CRC)

--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Modelo nº 25

DECLARAÇÃO DE DECLARAÇÃO DE OPTANTE PELO PROGRAMA DE

RECUPERAÇÃO FISCAL - REFIS

.........................., de .............. de ....

À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP Ref: Licitação nº (...........) Declaramos que, [não] somos optantes do Programa de Recuperação Fiscal - REFIS, nos termos da Lei 9964/00.

_______________________________ Responsável

(nome, assinatura, RG e CPF)

_______________________________ Contador Responsável

(nome, assinatura, RG/ CPF/CRC)

_______________________________ Empresa

OBS: No caso de optante, apresentar o Termo de Opção.

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CAPÍTULO VI

- CARTA "PROPOSTA COMERCIAL" - PLANILHA DE ORÇAMENTO (Download/Arquivo )

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...... de ............ de ........... À COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP São Paulo - SP Ref.: CONCORRÊNCIA SABESP CSO Nº 16.710/17 Prezados Senhores, Pela presente, apresentamos e submetemos à apreciação de V.Sa., nossa Proposta relativa à Licitação em epígrafe, assumindo inteira responsabilidade por quaisquer erros ou omissões que venham ser verificados na sua preparação. Os preços, à vista, a serem considerados para fins de Licitação e contrato são os constantes da anexa Planilha de Orçamento. Da aplicação dos preços ofertados às quantidades constantes da Planilha fornecida pela SABESP, resulta o seguinte valor de nossa Proposta, referido a 15/..../....... (dia 15 do mês imediatamente anterior ao da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação). R$ ..........................,.... (........................................................................... ...............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................). A validade desta Proposta é de 120 (cento e vinte) dias, prorrogáveis por igual período, a contar da data da apresentação da Proposta e dos Documentos de Habilitação, salvo manifestação em contrário, de nossa parte, lavrada em tempo hábil. Atenciosamente _______________________________ Responsável (nome/cargo/assinatura) _______________________________ Nome da empresa / Consórcio

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha: 1 / 19

Data: 12/12/17

I0: 09/2017

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Item Descrição Total

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO

01000000 CANTEIRO DE OBRAS

02000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA - RIO BRANCO

03000000 UNIDADE DE PROCESSO - ETA

04000000 SUBESTAÇÃO

05000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RIO BRANCO

06000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA MAMBU

07000000 PRÉ-OPERAÇÃO - 2ª ETAPA

Total da Planilha

09/2017I0:

2 / 19Folha:Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp

Data: 12/12/17

Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição Total

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

01000000 CANTEIRO DE OBRAS

01010000 CANTEIRO DE OBRAS

Total da Frente

02000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA - RIO BRANCO

02010000 SERVIÇOS PRELIMINARES

02020000 URBANIZAÇÃO

02030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

02040000 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

Total da Frente

03000000 UNIDADE DE PROCESSO - ETA

03010000 SERVIÇOS TÉCNICOS

03020000 SERVIÇOS PRELIMINARES

03030000 MOVIMENTO DE TERRA

03040000 ESCORAMENTOS

03050000 ESGOTAMENTO

03060000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

03070000 PROVA DE CARGA EM ESTACAS

03080000 ASSENTAMENTO

03090000 PAVIMENTAÇÃO

03100000 FECHAMENTO

03110000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

03120000 URBANIZAÇÃO

03130000 SERVIÇOS ESPECIAIS

03140000 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

03150000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

03160000 INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO

03170000 AUTOMAÇÃO

Total da Frente

04000000 SUBESTAÇÃO

04010000 SERVIÇOS TÉCNICOS

09/2017I0:

3 / 19Folha:Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp

Data: 12/12/17

Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição Total

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

04020000 MOVIMENTO DE TERRA

04030000 ESCORAMENTOS

04040000 ESGOTAMENTO

04050000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

04060000 PROVA DE CARGA EM ESTACAS

04070000 FECHAMENTO

04080000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

04090000 URBANIZAÇÃO

Total da Frente

05000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RIO BRANCO

05010000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

05020000 INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO

Total da Frente

06000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA MAMBU

06010000 SERVIÇOS TÉCNICOS

06020000 MOVIMENTO DE TERRA

06030000 ESCORAMENTOS

06040000 ESGOTAMENTO

06050000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

06060000 ASSENTAMENTO

06070000 PAVIMENTAÇÃO

06080000 FECHAMENTO

06090000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

06100000 SERVIÇOS ESPECIAIS

06110000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

06120000 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

Total da Frente

07000000 PRÉ-OPERAÇÃO - 2ª ETAPA

07010000 PRÉ-OPERAÇÃO DA ETA MAMBU-BRANCO

Total da Frente

09/2017I0:

4 / 19Folha:Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp

Data: 12/12/17

Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição Total

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

Total da Planilha

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

5 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

01000000 CANTEIRO DE OBRAS

01010000 CANTEIRO DE OBRAS

01010100 CANTEIRO DE OBRAS

GB 1,0001010101 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 4 1 0 1 0 1

MES 36,0001010102 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 4 1 0 1 3 8

M2 30,0001010103 PLACA DE IDENTIFICACAO DE OBRAS 7 0 0 0 0 0 0 2

Total do Grupo

Total da Frente

02000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA - RIO BRANCO

02010000 SERVIÇOS PRELIMINARES

02010100 DESMATAMENTO E LIMPEZA

M2 6.400,0002010101 ROCADA E CAPINA 7 0 0 2 0 0 1 4

Total do Grupo

02020000 URBANIZAÇÃO

02020100 PAISAGISMO

un 100,0002020101 PLANTIO DE ARBUSTO 7 0 1 5 0 0 1 3

un 400,0002020102 PLANTIO DE ARVORES 7 0 1 5 0 0 1 4

Total do Grupo

02030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

02030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 2,0002030101 FORN. CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSÍVEL 4 1 0 1 2 0

02030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,0002030201 FORN. LISTA DE MATERIAIS E-LM-ELE-18 4 1 1 4 1 3

Total do Grupo

02040000 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

02040100 MONTAGEM DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 2,0002040101 MONT. CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSÍVEL 4 1 0 1 2 9

02040200 MONTAGEM DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,0002040201 MONT. LISTA DE MATERIAIS E-LM-ELE-18 4 1 1 4 1 4

Total do Grupo

Total da Frente

03000000 UNIDADE DE PROCESSO - ETA

03010000 SERVIÇOS TÉCNICOS

03010100 LOCAÇÃO E CADASTRO

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

6 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

M 30,0003010101 LOCACAO ADUT/COL.T/INTERC.(ATE D=500MM) 7 0 0 1 0 0 0 3

M 30,0003010102 CADASTRO ADUT/COL.T/INTERC.(ATE D=500MM) 7 0 0 1 0 0 0 6

EQD 130,0003010103 LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 8

EQD 130,0003010104 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 9

M 210,0003010105 LOCAC. ADUT/COL.T/INTERC.(ACIMA D=500MM) 7 0 0 1 0 0 1 0

M 210,0003010106 CADAST.ADUT/COL.T/INTERC.(ACIMA D=500MM) 7 0 0 1 0 0 1 1

Total do Grupo

03020000 SERVIÇOS PRELIMINARES

03020100 TRANSITO E SEGURANÇA

M2 220,0003020101 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 7 0 0 2 0 0 0 2

M 500,0003020102 SINALIZACAO DE TRAFEGO COM CERQUITE 7 0 0 2 0 0 0 5

03020200 DESMATAMENTO E LIMPEZA

M2 2.729,0003020201 ROCADA E CAPINA 7 0 0 2 0 0 1 4

Total do Grupo

03030000 MOVIMENTO DE TERRA

03030100 ESCAVAÇÃO EM GERAL

M2 3.135,0003030101 RASPAGEM DA CAMADA SUPERFICIAL 7 0 0 3 0 0 4 1

M3 100,0003030102 ESCAV.MECANIZ.DE AREA EM SOLO NAO ROCH. 7 0 0 3 0 0 4 2

03030200 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS, POÇOS E CAVAS

M3 65,0003030201 ESC.MAN VL/PC/CV S.N.ROCH.C/PF.ATE 2,00M 7 0 0 3 0 0 5 1

M3 16,0003030202 ESC.MAN VL/PC/CV S.N.ROCH.C/PF.ATE 4,00M 7 0 0 3 0 0 5 2

03030300 ESC.MECANIZ.DE VALAS EM SOLO NÃO ROCHOSO

M3 380,0003030301 ESC.MECAN.VALAS SOLO N.ROCH.ATE 3,00M(A) 7 0 0 3 0 0 7 0

M3 1.000,0003030302 ESC.MECAN.VALAS SOLO N.ROCH.ATE 4,00M(A) 7 0 0 3 0 0 7 1

03030400 ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS

M3 800,0003030401 ATERRO VL/PC/CV COMP.MEC.S/G.C.(A) 7 0 0 3 0 0 1 9

M3 248,0003030402 ATERRO VL/PC/CV COMP.MEC.C/G.C.>=95%(A) 7 0 0 3 0 0 2 0

M3 500,0003030403 ATERRO VL/PC/CV, C/AREIA(A) 7 0 0 3 0 0 2 1

03030500 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA

M3 3.771,2503030501 CARGA E DESCARGA - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 0

M3Q 358.268,7503030502 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 1

M3 82,0003030503 CARGA E DESCARGA - ENTULHO(A) 7 0 0 3 0 0 9 4

M3Q 4.100,0003030504 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - ENTUL.(A) 7 0 0 3 0 0 9 5

Total do Grupo

03040000 ESCORAMENTOS

03040100 ESTR.ESCOR.METÁLICO-MADEIRA P/VALAS

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

7 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

M2 1.277,0003040101 ESCOR.C/EST.PRANCHAS METAL.ATE 4,00M(A) 7 0 0 4 0 0 1 6

M2 254,0003040102 ESCOR.C/EST.PRANCHAS METAL.ATE 6,00M(A) 7 0 0 4 0 0 1 7

03040200 ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO

M3M 20.000,0003040201 CIMBRAMENTO TUBULAR 7 0 0 4 0 0 4 1

Total do Grupo

03050000 ESGOTAMENTO

03050100 ÁGUAS SUPERFICIAIS

HPH 15.200,0003050101 ESGOTAM.C/BOMBAS DE SUPERF. OU SUBMERSAS 7 0 0 5 0 0 0 1

03050200 REBAIX.LENÇOL FREÁT.C/PONTEIRAS - VALAS

M 400,0003050201 REBAIX.LENCOL FREAT. CJ.PONT.ATE 2,00M 7 0 0 5 0 0 0 2

M 50,0003050202 REBAIX.LENCOL FREAT. CJ.PONT.ATE 4,00M 7 0 0 5 0 0 0 3

un 104,0003050203 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/REBAIX.PONT.FILTR. 7 0 0 5 0 0 0 5

03050300 REBAIX.LENÇOL FREÁT. C/PONTEIRAS - CAVAS

GB 1,0003050301 MOBILIZ., DESMOBILIZ E TRANSP DE EQUIP. 4 1 1 3 7 4

un 5,0003050302 INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE REBAIXAMENTO 4 1 1 3 7 5

CJD 150,0003050303 OPERAÇÃO DO SISTEMA DE REBAIXAMENTO 4 1 1 3 7 6

Total do Grupo

03060000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

03060100 ESTACAS E PROVAS DE CARGA - EM SOLO

M 240,0003060101 ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 1.000 KN 7 0 0 7 0 0 2 7

un 2,0003060102 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.T.RAIZ ATE 50KM 7 0 0 7 0 0 2 9

KM 150,0003060103 TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.T.RAI 7 0 0 7 0 0 3 0

M 4.600,0003060104 ESTACA DE CONCRETO, CAPACIDADE 600KN 7 0 0 7 0 0 3 5

un 3,0003060105 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.M.CONCR.ATE 50KM 7 0 0 7 0 0 3 7

KM 150,0003060106 TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.M.CON 7 0 0 7 0 0 3 8

M 4.788,0003060107 ESTACA DE CONCRETO,CAPACIDADE 750 KN 4 1 0 2 1 7

M 11.160,0003060108 ESTACA DE CONCRETO,CAPACIDADE 1000 KN 4 1 1 3 7 7

03060200 LASTROS

M3 280,0003060201 LASTRO DE PEDRA BRITADA(A) 7 0 0 7 0 0 4 6

M3 70,0003060202 BERÇO DE ARGILA EXPANDIDA 4 1 1 3 8 8

03060300 JET GROUTING

M 100,0003060301 PRFURAÇÃO JET GROUTING D=1200MM 4 1 0 4 9 4

M 300,0003060302 EXEC. COLUNA D=1200MM CONS. MIN 600 KG/M 4 1 0 4 9 6

GB 1,0003060303 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO 4 1 0 5 0 3

03060400 FORMAS PARA CONCRETO

M2 1.000,0003060401 FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA 7 0 0 7 0 1 2 7

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

8 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

M2 200,0003060402 FORMA CURVA DE MADEIRA - ESTRUTURA 7 0 0 7 0 1 2 9

M2 23.788,0003060403 FORMA METALICA T.PAINEL P/ESTR.-APARENTE 7 0 0 7 0 1 3 3

03060500 AÇOS PARA CONCRETO

KG 509.797,7103060501 ARMACAO EM ACO CA-50 7 0 0 7 0 1 3 5

03060600 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL

M3 128,0003060601 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.150KG CIMENTO/M3 7 0 0 7 0 1 4 2

M3 32,5003060602 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.210KG CIMENTO/M3 7 0 0 7 0 1 4 3

03060700 CONCR.ESTRUT.P/ESTR.CONTATO C/ESG/GAGRES

M3 4.118,0003060701 CONCR.ESTR.CONT.C/ESG/G.AGR.FCK=40,0MPA 7 0 0 7 0 1 5 0

un 100,0003060702 EXECUÇÃO DE FUROS EM CONCRETO, D= 3 POL 4 1 1 3 7 8

un 100,0003060703 EXECUÇÃO DE FUROS EM CONCRETO, D= 4 POL 4 1 1 3 7 9

03060800 JUNTAS

M 40,0003060801 EXECUÇÃO DE JUNTA JEENE - JJ1450 ÔMEGA 4 1 1 3 8 0

M 213,0003060802 EXECUCAO JUNTA TIPO JEENE - JJ 2540 VV 7 0 0 7 0 1 5 6

M 10,0003060803 EXECUCAO JUNTA TIPO JEENE - JJ 3550 VV 7 0 0 7 0 1 5 7

03060900 SERVIÇOS COMPLEMENT.P/OBRAS DE CONCRETO

M 50,0003060901 VEDACAO DE JUNTAS COM MASTIQUE ELASTICO 7 0 0 7 0 1 5 9

M3 3.660,6103060902 BOMBEAMENTO DE CONCRETO 7 0 0 7 0 1 6 0

03061000 DISPOSIT.ESPECIAIS E ESTRUT.ACESSÓRIAS

un 5,0003061001 ASSENTAM.TAMPAO FERRO FUNDIDO 600MM 7 0 0 7 0 2 3 0

un 10,0003061002 FORNEC E INSTALAÇÃO DE TIRANTES - TIPO 1 4 1 1 3 9 2

un 13,0003061003 FORNEC E INSTALAÇÃO DE TIRANTES - TIPO 2 4 1 1 3 9 3

Total do Grupo

03070000 PROVA DE CARGA EM ESTACAS

03070100 P.CG S/TERR/EST.PRÉ-MOLD.(IN LOCO)

un 4,0003070101 MOB/INST/DESM.EQ/EQPTO ATE 60KM/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 2

un 1,0003070102 EXEC.PROVA CARGA 30/60TON/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 4

un 2,0003070103 EXEC.PROVA CARGA 60/90TON/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 5

un 2,0003070104 EXEC.PROVA CARGA ACIMA 90TON/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 6

DIA 30,0003070105 EQPTO ENSAIO A DISPOSICAO/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 7

03070200 ENSAIO DE CARREGAMENTO DINÂMICO P/ESTACA

un 60,0003070201 MOBILIZ P/ ENSAIOS CARREGAMENTO DINÂMICO 4 1 1 4 5 4

EQD 30,0003070202 EXEC. ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO 4 1 1 4 5 5

H 192,0003070203 BATE ESTACAS 4T 90CV EQUIP TRABALHANDO 4 1 1 4 5 6

DIA 48,0003070204 BATE ESTACAS 4T 90CV EQUIP PARADO 4 1 1 4 5 7

H 192,0003070205 GERADOR 60 KVA, EQUIP. TRABALHANDO 4 1 1 4 5 8

DIA 48,0003070206 GERADOR 60 KVA, EQUIPAMENTO PARADO 4 1 1 4 5 9

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

9 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

Total do Grupo

03080000 ASSENTAMENTO

03080100 ASS.TUBOS/PEÇAS AÇO CARBONO C/J.SOLDADA

M 42,0003080101 ASS.ACO CARBONO 800MM C/J.SOLDADA(A) 7 0 0 8 0 2 2 8

M 48,0003080102 ASS.ACO CARBONO 1200MM C/J.SOLDADA(A) 7 0 0 8 0 2 3 2

M 54,0003080103 ASS.ACO CARBONO 1500MM C/J.SOLDADA(A) 7 0 0 8 0 2 3 3

M 24,0003080104 ASSENT.AÇO CARBONO 500MM C/J.SOLDADA 4 1 1 4 4 7

03080200 CORTE E BISELAMENTO TUBO DE AÇO E=5/16 "

un 1,0003080201 CORTE/BISEL. TUBO DE AÇO E=5/16 D=20" 4 1 1 4 3 9

un 1,0003080202 CORTE/BISEL. TUBO DE AÇO E=5/16 D=32" 4 1 1 4 4 0

03080300 CORTE E BISELAMENTO TUBO DE AÇO E=3/8"

un 10,0003080301 CORTE/BISEL. TUBO DE AÇO E=3/8 D=48" 4 1 1 4 3 1

un 10,0003080302 CORTE/BISEL. TUBO DE AÇO E=3/8 D=60" 4 1 1 4 3 0

03080400 REVEST PROTEÇÃO EXTERNA J.SOLDADA - AÇO

un 10,0003080401 REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=60" 4 1 1 4 3 3

un 10,0003080402 REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=48" 4 1 1 4 3 4

un 1,0003080403 REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=20" 4 1 1 4 4 1

un 1,0003080404 REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=32" 4 1 1 4 4 2

03080500 REVEST INTERNO J.SOLDADA-EPOXI POLIAMIDA

un 10,0003080501 REVEST INTERNO JUNTA SOLDADA AÇO D=60" 4 1 1 4 3 6

un 10,0003080502 REVEST INTERNO JUNTA SOLDADA AÇO D=48" 4 1 1 4 3 7

un 1,0003080503 REVEST INTERNO JUNTA SOLDADA AÇO D=32" 4 1 1 4 4 3

Total do Grupo

03090000 PAVIMENTAÇÃO

03090100 LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO

M2 5.450,0003090101 LEVANTAM.PAVIM.PARALELEPIPEDO/BLOCOS(A) 7 0 0 9 0 0 0 2

M2 400,0003090102 LEVANTAM.PASSEIOS CIMENTADOS(A) 7 0 0 9 0 0 0 3

M3 3,0003090103 LEVANTAM.SARJETAS(A) 7 0 0 9 0 0 0 6

M 40,0003090104 LEVANTAM.GUIAS(A) 7 0 0 9 0 0 0 7

03090200 EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

M2 5.450,0003090201 ASSENTAM.BLOCOS P/PAVIMENTACAO(A) 7 0 0 9 0 0 5 4

M2 2.000,0003090202 FORNEC.BLOCOS DE CONCRETO 7 0 0 9 0 0 5 5

M2 600,0003090203 EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A) 7 0 0 9 0 0 5 6

M 800,0003090204 ASSENTAM.GUIAS(A) 7 0 0 9 0 0 6 1

M 800,0003090205 FORNEC.GUIAS 7 0 0 9 0 0 6 2

M3 50,0003090206 CONSTRUCAO SARJETAS(A) 7 0 0 9 0 0 6 3

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

10 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

Total do Grupo

03100000 FECHAMENTO

03100100 ALVENARIA

M2 526,0003100101 ALVEN.ELEV.BLOCO CONCRETO 9X19X39CM 7 0 1 1 0 0 1 2

03100200 COBERT/ESTRUT/CONDUTORES/CALHAS/RUFOS

M2 555,0003100201 RUFO CHAPA GALVANIZADA N.24 7 0 1 1 0 0 3 5

M2 200,0003100202 DOMOS DE COBERT. POLICARBONATO ALVEOLAR 4 1 1 3 7 3

M2 1.250,0003100203 COBERT. TELHA MET. TRAPEZ. AÇO ZINCADO 4 1 1 3 7 0

03100300 ESQUADRIAS METÁLICAS

M2 240,0003100301 JANELA DE CORRER OU MAXIM-AR ALUMINIO 7 0 1 1 0 0 5 4

M2 10,0003100302 PORTA ALUMINIO C/1 FOLHA 7 0 1 1 0 0 5 5

M2 26,0003100303 PORTA ALUMINIO C/2 FOLHAS 7 0 1 1 0 0 5 6

M2 290,0003100304 VENEZIANA FIXA -PVC C/ TELA MOSQUITEIRO 4 1 0 2 3 2

M2 16,0003100305 PORTA DE ALUMINIO COM VIDRO 4 1 1 3 6 9

M2 4,0003100306 PORTA DE VIDRO TEMPERADO - 2 FOLHAS 4 1 1 3 8 3

M2 7,0003100307 PORTA DE VIDRO TEMPERADO - 4 FOLHAS 4 1 1 3 8 4

M2 18,0003100308 PORTA SANFONADA EM AÇO ZINCADO 4 1 1 3 8 5

M2 60,0003100309 DESMONT, READEQ, INST ESQUAD ALUMINIO 4 1 1 3 8 6

03100400 VIDROS

M2 120,0003100401 VIDRO COMUM TRANSPARENTE 6MM 7 0 1 1 0 0 6 5

03100500 ESCADA TIPO MARINHEIRO

un 2,0003100501 MODULO ESCADA 3 DEGRAUS ACO INOX 7 0 1 1 0 0 7 5

03100600 GUARDA-CORPO

M 65,0003100601 GUARDA-CORPO ESCADA A.INOX NTS282 AN.C 7 0 1 1 0 0 8 0

un 1.000,0003100602 MOD.GUARDA-CORPO 2M TIPO 1 A.INOX NTS282 7 0 1 1 0 0 8 2

03100700 TAMPA DE INSPEÇÃO METÁLICA

M2 43,0003100701 TAMPA EM CHAPA DE AÇO INOX AISI E=1/4POL 4 1 1 3 9 5

03100800 GRELHAS E CESTOS

M2 70,0003100801 GRELHA ALUMINIO FUNDIDO 7 0 1 1 0 0 9 9

Total do Grupo

03110000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

03110100 PISOS,TETOS E PAREDES

M3 190,0003110101 ARGAMASSA P/ENCH/REGUL/NIVEL/PROT.MECAN. 7 0 1 2 0 0 0 1

M2 974,0003110102 CHAPISCO 7 0 1 2 0 0 0 2

M2 974,0003110103 EMBOCO 7 0 1 2 0 0 0 3

M2 501,0003110104 REBOCO 7 0 1 2 0 0 0 4

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

11 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

M2 760,0003110105 REVEST.C/LAJOTA CERAM.SEMI-FOSCA P/PARED 7 0 1 2 0 0 0 6

M2 1.650,0003110106 PISO CIMENTADO LISO 7 0 1 2 0 0 0 9

03110200 IMPERMEABILIZAÇÃO

M3 105,0003110201 PROTECAO TERMICA CONCRETO C/AGREG.LEVE 7 0 1 2 0 0 2 4

M2 1.718,9503110202 IMPERMEAB.BETUMINOSA 7 0 1 2 0 0 2 6

M2 532,6003110203 IMPERMEAB.C/MANTA BUTILICA 7 0 1 2 0 0 2 7

M2 19.288,9503110204 IMPERMEAB.C/CIMENTO CRISTALIZ.BASE ACRIL 7 0 1 2 0 0 3 0

M3 8,0003110205 REGULARIZACAO DE BASE C/ARGAMASSA 7 0 1 2 0 0 3 2

M2 44,0003110206 APLICAÇÃO DE MANTA DE EPDM E=1,5MM 4 1 1 3 8 7

KG 26.625,0003110207 ADITIVO P/IMPERM E PROTEÇÃO DE CONCRETO 4 1 1 3 9 4

03110300 PINTURAS

M2 46,0003110301 PINTURA ESMALTE EM METAL 7 0 1 2 0 0 4 6

M2 245,0003110302 PINTURA EM LATEX ACRIL.S/MASSA CORRIDA 7 0 1 2 0 0 5 0

M2 589,0003110303 PINTURA EM LATEX ACRIL.C/MASSA COR.ACRIL 7 0 1 2 0 0 5 1

M2 1.700,0003110304 PINTURA C/VERNIZ POLIUR.EM CONCR.APARENT 7 0 1 2 0 0 5 8

03110400 ANDAIMES E BALANCINS P/FACHADA

M2M 60.000,0003110401 ANDAIME 7 0 1 2 0 0 5 9

UNM 150,0003110402 BALANCIM 7 0 1 2 0 0 6 0

Total do Grupo

03120000 URBANIZAÇÃO

03120100 PORTÕES,CERCAS,MUROS E ALAMBRADOS

M2 20,0003120101 PORTAO DE TELA 7 0 1 5 0 0 0 1

03120200 PAISAGISMO

M2 500,0003120201 PLANTIO DE GRAMA EM PLACA 7 0 1 5 0 0 1 2

un 10,0003120202 PLANTIO DE ARBUSTO 7 0 1 5 0 0 1 3

un 20,0003120203 PLANTIO DE ARVORES 7 0 1 5 0 0 1 4

Total do Grupo

03130000 SERVIÇOS ESPECIAIS

03130100 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

M3 75,0003130101 DEMOLICAO ALVENARIA 7 0 1 8 0 0 3 0

M3 3,5003130102 DEMOLICAO CONCRETO ARMADO 7 0 1 8 0 0 3 1

M3 5,0003130103 DEMOLICAO CONCRETO SIMPLES 7 0 1 8 0 0 3 2

M2 49,0003130104 REMOCAO ESQUADRIAS METALICAS 7 0 1 8 0 0 5 4

M2 36,0003130105 REMOCAO VIDROS OU CRISTAIS PLANOS 7 0 1 8 0 0 5 5

Total do Grupo

03140000 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

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12 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

03140100 REPARO LOCALIZADO

M3 4,5003140101 GRAUTE MINERAL 7 0 1 9 0 0 3 7

Total do Grupo

03150000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

03150100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

GB 1,0003150101 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-01 4 1 0 2 4 7

GB 1,0003150102 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-02 4 1 0 2 4 8

GB 1,0003150103 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-03 4 1 0 2 4 9

GB 1,0003150104 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-04 4 1 0 2 5 0

GB 1,0003150105 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-05 4 1 0 2 5 1

GB 1,0003150106 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-06 4 1 0 2 5 2

GB 1,0003150107 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-07 4 1 0 2 5 3

GB 1,0003150108 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-08 4 1 1 4 0 7

GB 1,0003150109 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-09 4 1 1 4 2 5

M 54,0003150110 FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=60" 4 1 1 4 2 9

M 48,0003150111 FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=48" 4 1 1 4 4 4

M 42,0003150112 FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=32" 4 1 1 4 4 5

M 24,0003150113 FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=20" 4 1 1 4 4 6

03150200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,0003150201 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-12 4 1 1 3 9 6

GB 1,0003150202 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-13 4 1 1 3 9 7

GB 1,0003150203 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-14 4 1 1 3 9 8

GB 1,0003150204 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-15 4 1 1 3 9 9

GB 1,0003150205 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-16 4 1 1 4 0 1

GB 1,0003150206 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-19 4 1 1 4 1 7

GB 1,0003150207 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-21 4 1 1 4 1 9

Total do Grupo

03160000 INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO

03160100 MONTAGEM DE MAT. E EQUIP. HIDROMECÂNICOS

GB 1,0003160101 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-01 4 1 0 2 5 4

GB 1,0003160102 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-02 4 1 0 2 5 5

GB 1,0003160103 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-03 4 1 0 2 5 6

GB 1,0003160104 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-04 4 1 0 2 5 7

GB 1,0003160105 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-05 4 1 0 2 5 8

GB 1,0003160106 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-06 4 1 1 3 9 0

GB 1,0003160107 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-07 4 1 1 3 9 1

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Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

GB 1,0003160108 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-08 4 1 1 4 0 8

GB 1,0003160109 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-09 4 1 1 4 2 7

03160200 MONTAGEM DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,0003160201 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-12 4 1 1 4 0 2

GB 1,0003160202 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-13 4 1 1 4 0 3

GB 1,0003160203 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-14 4 1 1 4 0 4

GB 1,0003160204 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-15 4 1 1 4 0 5

GB 1,0003160205 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-16 4 1 1 4 0 6

GB 1,0003160206 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-19 4 1 1 4 2 2

GB 1,0003160207 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-21 4 1 1 4 2 4

Total do Grupo

03170000 AUTOMAÇÃO

03170100 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO

GB 1,0003170101 AUTOMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 4 1 0 2 4 4

Total do Grupo

Total da Frente

04000000 SUBESTAÇÃO

04010000 SERVIÇOS TÉCNICOS

04010100 LOCAÇÃO E CADASTRO

EQD 5,0004010101 LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 8

EQD 5,0004010102 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 9

Total do Grupo

04020000 MOVIMENTO DE TERRA

04020100 ESCAVAÇÃO EM GERAL

M3 76,0004020101 ESCAV.MECANIZ.DE AREA EM SOLO NAO ROCH. 7 0 0 3 0 0 4 2

04020200 ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS

M3 56,0004020201 ATERRO VL/PC/CV COMP.MEC.C/G.C.>=95%(A) 7 0 0 3 0 0 2 0

M3 60,0004020202 ATERRO VL/PC/CV, C/AREIA(A) 7 0 0 3 0 0 2 1

04020300 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA

M3 136,0004020301 CARGA E DESCARGA - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 0

M3Q 6.600,0004020302 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 1

Total do Grupo

04030000 ESCORAMENTOS

04030100 ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO

M3M 205,0004030101 CIMBRAMENTO TUBULAR 7 0 0 4 0 0 4 1

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

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Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

Total do Grupo

04040000 ESGOTAMENTO

04040100 ÁGUAS SUPERFICIAIS

HPH 140,0004040101 ESGOTAM.C/BOMBAS DE SUPERF. OU SUBMERSAS 7 0 0 5 0 0 0 1

Total do Grupo

04050000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

04050100 ESTACAS E PROVAS DE CARGA - EM SOLO

M 120,0004050101 ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 500 KN 7 0 0 7 0 0 2 5

un 1,0004050102 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.T.RAIZ ATE 50KM 7 0 0 7 0 0 2 9

KM 100,0004050103 TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.T.RAI 7 0 0 7 0 0 3 0

M 300,0004050104 ESTACA DE CONCRETO, CAPACIDADE 600KN 7 0 0 7 0 0 3 5

un 1,0004050105 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.M.CONCR.ATE 50KM 7 0 0 7 0 0 3 7

KM 100,0004050106 TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.M.CON 7 0 0 7 0 0 3 8

M 60,0004050107 ESTACA DE CONCRETO,CAPACIDADE 750 KN 4 1 0 2 1 7

04050200 LASTROS

M3 4,0004050201 LASTRO DE PEDRA BRITADA(A) 7 0 0 7 0 0 4 6

04050300 FORMAS PARA CONCRETO

M2 80,0004050301 FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA 7 0 0 7 0 1 2 7

M2 360,0004050302 FORMA METALICA T.PAINEL P/ESTR.-APARENTE 7 0 0 7 0 1 3 3

04050400 AÇOS PARA CONCRETO

KG 3.150,0004050401 ARMACAO EM ACO CA-50 7 0 0 7 0 1 3 5

KG 235,0004050402 ARMACAO EM ACO CA-60 7 0 0 7 0 1 3 6

04050500 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL

M3 4,0004050501 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.150KG CIMENTO/M3 7 0 0 7 0 1 4 2

M3 2,0004050502 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.210KG CIMENTO/M3 7 0 0 7 0 1 4 3

04050600 CONCR.ESTRUT.P/ESTR.CONTATO C/ESG/GAGRES

M3 45,0004050601 CONCR.ESTR.CONT.C/ESG/G.AGR.FCK=40,0MPA 7 0 0 7 0 1 5 0

04050700 SERVIÇOS COMPLEMENT.P/OBRAS DE CONCRETO

M3 50,0004050701 BOMBEAMENTO DE CONCRETO 7 0 0 7 0 1 6 0

Total do Grupo

04060000 PROVA DE CARGA EM ESTACAS

04060100 P.CG S/TERR/EST.PRÉ-MOLD.(IN LOCO)

un 2,0004060101 MOB/INST/DESM.EQ/EQPTO ATE 60KM/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 2

un 1,0004060102 EXEC.PROVA CARGA 30/60TON/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 4

un 1,0004060103 EXEC.PROVA CARGA 60/90TON/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 5

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Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

Total do Grupo

04070000 FECHAMENTO

04070100 ALVENARIA

M2 103,0004070101 ALVEN.ELEV.BLOCO CONCRETO 9X19X39CM 7 0 1 1 0 0 1 2

04070200 COBERT/ESTRUT/CONDUTORES/CALHAS/RUFOS

M2 45,0004070201 RUFO CHAPA GALVANIZADA N.24 7 0 1 1 0 0 3 5

M2 102,0004070202 COBERT TELHA METAL TERMO ACUSTICA TRAPEZ 4 1 1 3 7 2

04070300 ESQUADRIAS METÁLICAS

M2 2,5004070301 PORTA ALUMINIO C/1 FOLHA 7 0 1 1 0 0 5 5

M2 15,0004070302 PORTA ALUMINIO C/2 FOLHAS 7 0 1 1 0 0 5 6

M2 35,0004070303 VENEZIANA FIXA -PVC C/ TELA MOSQUITEIRO 4 1 0 2 3 2

M2 20,0004070304 ESQUADRIA ALUM REMOVIVEL-TELA MOSQUITEIR 4 1 1 3 8 9

Total do Grupo

04080000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

04080100 PISOS,TETOS E PAREDES

M2 206,0004080101 CHAPISCO 7 0 1 2 0 0 0 2

M2 206,0004080102 EMBOCO 7 0 1 2 0 0 0 3

M2 206,0004080103 REBOCO 7 0 1 2 0 0 0 4

M2 82,0004080104 REVEST.C/LAJOTA CERAM.SEMI-FOSCA P/PARED 7 0 1 2 0 0 0 6

M2 61,0004080105 PISO CIMENTADO LISO 7 0 1 2 0 0 0 9

04080200 IMPERMEABILIZAÇÃO

M2 57,0004080201 IMPERMEAB.C/MANTA BUTILICA 7 0 1 2 0 0 2 7

M3 6,0004080202 REGULARIZACAO DE BASE C/ARGAMASSA 7 0 1 2 0 0 3 2

04080300 PINTURAS

M2 103,0004080301 PINTURA A OLEO EM PAREDE S/MASSA CORRIDA 7 0 1 2 0 0 3 7

M2 155,0004080302 PINTURA C/VERNIZ POLIUR.EM CONCR.APARENT 7 0 1 2 0 0 5 8

04080400 ANDAIMES E BALANCINS P/FACHADA

M2M 450,0004080401 ANDAIME 7 0 1 2 0 0 5 9

UNM 10,0004080402 BALANCIM 7 0 1 2 0 0 6 0

Total do Grupo

04090000 URBANIZAÇÃO

04090100 PORTÕES,CERCAS,MUROS E ALAMBRADOS

M2 16,0004090101 PORTAO DE TELA 7 0 1 5 0 0 0 1

Total do Grupo

Total da Frente

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

16 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

05000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RIO BRANCO

05010000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

05010100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 1,0005010101 FORN CONJ MOTO-BOMBA 1947M³H-54MCA-500CV 4 1 1 4 0 9

GB 1,0005010102 FORNEC. MATERIAIS CONF LISTA E-LM-HID-11 4 1 1 4 5 2

05010200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,0005010201 FORNEC. MATERIAIS CONF LISTA E-LM-ELE-17 4 1 1 4 1 1

Total do Grupo

05020000 INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO

05020100 MONTAGEM DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 1,0005020101 MONT CONJ MOTO-BOMBA 1947M³H-54MCA-500CV 4 1 1 4 1 0

GB 1,0005020102 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-11 4 1 1 4 5 3

05020200 MONTAGEM DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,0005020201 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-17 4 1 1 4 1 2

Total do Grupo

Total da Frente

06000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA MAMBU

06010000 SERVIÇOS TÉCNICOS

06010100 LOCAÇÃO E CADASTRO

EQD 3,0006010101 LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 8

EQD 3,0006010102 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 9

06010200 DETALHAMENTO DE PROJETO

GB 1,0006010201 DETALHAMENTO DE PROJ EXECUTIVO ESTRUT 4 1 1 4 4 9

Total do Grupo

06020000 MOVIMENTO DE TERRA

06020100 ESCAVAÇÃO EM GERAL

M3 8,0006020101 ESCAV.MECANIZ.DE AREA EM SOLO NAO ROCH. 7 0 0 3 0 0 4 2

06020200 ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS

M3 17,0006020201 ATERRO VL/PC/CV COMP.MEC.C/G.C.>=95%(A) 7 0 0 3 0 0 2 0

06020300 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA

M3 25,0006020301 CARGA E DESCARGA - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 0

M3Q 510,0006020302 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 1

M3 20,0006020303 CARGA E DESCARGA - ENTULHO(A) 7 0 0 3 0 0 9 4

M3Q 1.000,0006020304 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - ENTUL.(A) 7 0 0 3 0 0 9 5

Total do Grupo

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

17 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

06030000 ESCORAMENTOS

06030100 ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO

M3M 110,0006030101 CIMBRAMENTO TUBULAR 7 0 0 4 0 0 4 1

Total do Grupo

06040000 ESGOTAMENTO

06040100 ÁGUAS SUPERFICIAIS

HPH 40,0006040101 ESGOTAM.C/BOMBAS DE SUPERF. OU SUBMERSAS 7 0 0 5 0 0 0 1

Total do Grupo

06050000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

06050100 LASTROS

M3 1,0006050101 LASTRO DE PEDRA BRITADA(A) 7 0 0 7 0 0 4 6

06050200 FORMAS PARA CONCRETO

M2 35,0006050201 FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA 7 0 0 7 0 1 2 7

M2 89,0006050202 FORMA METALICA T.PAINEL P/ESTR.-APARENTE 7 0 0 7 0 1 3 3

06050300 AÇOS PARA CONCRETO

KG 2.200,0006050301 ARMACAO EM ACO CA-50 7 0 0 7 0 1 3 5

06050400 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL

M3 4,0006050401 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.150KG CIMENTO/M3 7 0 0 7 0 1 4 2

06050500 CONCR.ESTRUT.P/ESTR.CONTATO C/ESG/GAGRES

M3 22,0006050501 CONCR.ESTR.CONT.C/ESG/G.AGR.FCK=40,0MPA 7 0 0 7 0 1 5 0

06050600 SERVIÇOS COMPLEMENT.P/OBRAS DE CONCRETO

M3 22,0006050601 BOMBEAMENTO DE CONCRETO 7 0 0 7 0 1 6 0

Total do Grupo

06060000 ASSENTAMENTO

06060100 CORTE-BISELAMENTO EM TUBO DE AÇO E-5/16"

un 8,0006060101 CORTE/BISELAM. TUBOS AÇO E=5/16POL D=36" 4 1 1 4 3 2

06060200 REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO EXTERNA DE JAS

un 8,0006060201 REVEST PROT EXT JUNTAS AÇO SOLDADAS D36" 4 1 1 4 3 5

06060300 REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO INTERNA DE JAS

un 8,0006060301 REVEST INT JUNTAS AÇO SOLDADAS D=36" 4 1 1 4 3 8

Total do Grupo

06070000 PAVIMENTAÇÃO

06070100 EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

M2 3.200,0006070101 EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A) 7 0 0 9 0 0 5 6

Total do Grupo

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

18 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

06080000 FECHAMENTO

06080100 ALVENARIA

M2 120,0006080101 ALVEN.ELEV.BLOCO CONCRETO 19X19X39CM 7 0 1 1 0 0 1 4

06080200 COBERT/ESTRUT/CONDUTORES/CALHAS/RUFOS

M2 8,0006080201 RUFO CHAPA GALVANIZADA N.24 7 0 1 1 0 0 3 5

M2 78,0006080202 COBERT TELHA METAL TERMO ACUSTICA TRAPEZ 4 1 1 3 7 2

06080300 ESQUADRIAS METÁLICAS

M2 91,0006080301 JANELA BASCULANTE ALUMINIO 7 0 1 1 0 0 5 3

M2 2,0006080302 PORTA ALUMINIO C/1 FOLHA 7 0 1 1 0 0 5 5

M2 57,0006080303 PORTA ALUMINIO C/2 FOLHAS 7 0 1 1 0 0 5 6

M2 18,0006080304 JANELA FIXA EM ALUMINIO 4 1 1 4 4 8

Total do Grupo

06090000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

06090100 PISOS,TETOS E PAREDES

M2 240,0006090101 CHAPISCO 7 0 1 2 0 0 0 2

M2 240,0006090102 EMBOCO 7 0 1 2 0 0 0 3

M2 240,0006090103 REBOCO 7 0 1 2 0 0 0 4

M2 420,0006090104 REVEST.C/LAJOTA CERAM.SEMI-FOSCA P/PARED 7 0 1 2 0 0 0 6

M2 350,0006090105 PISO CIMENTADO LISO 7 0 1 2 0 0 0 9

06090200 PINTURAS

M2 1.390,0006090201 PINTURA EM LATEX ACRIL.C/MASSA COR.ACRIL 7 0 1 2 0 0 5 1

06090300 ANDAIMES E BALANCINS P/FACHADA

M2M 150,0006090301 ANDAIME 7 0 1 2 0 0 5 9

UNM 5,0006090302 BALANCIM 7 0 1 2 0 0 6 0

Total do Grupo

06100000 SERVIÇOS ESPECIAIS

06100100 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

M3 20,0006100101 DEMOLICAO CONCRETO SIMPLES 7 0 1 8 0 0 3 2

M2 16,0006100102 REMOCAO ESQUADRIAS METALICAS 7 0 1 8 0 0 5 4

Total do Grupo

06110000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

06110100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 3,0006110101 FORN CONJ MOTO-BOMBA 1947M³H-54MCA-500CV 4 1 1 4 0 9

GB 1,0006110102 FORNEC MATERIAIS CONF. LISTA E-LM-HID-10 4 1 1 4 2 6

GB 1,0006110103 FORNECIMENTO DE PONTE ROLANTE DE 6,3 TON 4 1 1 4 5 0

06110200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS ELÉTRICOS

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

19 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

GB 1,0006110201 FORNEC. MATERIAIS CONF LISTA E-LM-ELE-20 4 1 1 4 1 8

Total do Grupo

06120000 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

06120100 MONTAGEM DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 3,0006120101 MONT CONJ MOTO-BOMBA 1947M³H-54MCA-500CV 4 1 1 4 1 0

GB 1,0006120102 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-10 4 1 1 4 2 8

GB 1,0006120103 DESMONT DA PONTE EXIST E MONT PONTE 6,3T 4 1 1 4 5 1

06120200 MONTAGEM DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,0006120201 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-20 4 1 1 4 2 3

Total do Grupo

Total da Frente

07000000 PRÉ-OPERAÇÃO - 2ª ETAPA

07010000 PRÉ-OPERAÇÃO DA ETA MAMBU-BRANCO

07010100 PRÉ-OPERAÇÃO MAMBU-BRANCO

MES 12,0007010101 OPERAÇÃO ASSISTIDA 6 2 0 7 1 9

Total do Grupo

Total da Frente

Total da Planilha

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

REV01.2017/CS/CP-16.710/17 SAP nº 10107704

CSO/

CAPÍTULO VII

TERMO DE REFERÊNCIA PLANILHA DE PREÇOS REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO LISTA DE MATERIAIS RELAÇÃO DE DESENHOS CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

companhia de saneamento básico do estado de são paulo - sabesp

REV01.2017/CS/CP-16.710/17 SAP nº 10107704

CSO/

CAPÍTULO VII ALÍNEA A - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E NORMAS TÉCNICAS INTERNAS 1 - As especificações técnicas dos serviços e as respectivas regulamentações de preços e

critérios de medição, a serem obedecidas na execução do objeto da presente Licitação, encontram-se devidamente descritas e detalhadas no Manual Técnico denominado “ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA, REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO - VOLUMES 1 e 2”.

2 - As especificações técnicas, regulamentação de preços e critérios de medição dos

serviços, não contemplados no Manual Técnico, encontram-se a seguir neste Capítulo. 3 - Os desenhos da relação anexa constituem parte integrante da Especificação e do

projeto executivo da obra e/ou serviços. 4 - O projeto executivo é parte integrante deste Capítulo. 5 - As Licitantes poderão obter as informações sobre os Materiais/Equipamentos, a partir da

identificação da Classe/Grupo de materiais pelo telefone (11) 3388-6729 – CSQ – Departamento de Qualificação e Inspeção de Materiais.

6 - São parte integrante desse Capítulo: 6.1 - Procedimento Sabesp PE RH 0003 - que objetiva assegurar o cumprimento das

normas, procedimentos e legislação vigente sobre Segurança e Saúde do Trabalho em Obras e Serviços Contratados;

6.2- FE-EM0001 - Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada - Contratações de Obras e

Serviços de Engenharia. 6.3- SIGNOS - Sistema de Informações Geográficas no Saneamento – Especificação Técnica do

Formato de Conversão de Dados. 6.4- Procedimento Empresarial Controle de Empreendimentos – PEEM 0004 – Metodologia de

Gestão de Empreendimentos

Todas as Normas e Especificações e o Formulário Auxiliar de Avaliação de Contratada podem ser obtidas na página da SABESP na Internet – www.sabesp.com.br

1

APRESENTAÇÃO

O presente edital trata da contratação do SISTEMA PRODUTOR MAMBÚ-BRANCO DA RMBS – 2ª FASE QUE COMPREENDE A EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA MAMBU-BRANCO

A ETA Mambu-Branco foi concebida para ser implantada em duas etapas. Na 1ª etapa foram

executados dois módulos de tratamento com capacidade nominal de 1,6 m3/s; na 2ª etapa a

ETA será ampliada e readequada, com a implantação de mais dois módulos, dobrando sua

capacidade nominal, que passará a ser de 3,2 m3/s.

A ampliação da 2ª etapa, constitui:

• A duplicação das unidades de processo, formadas por dois módulos de tratamento,

cada um com: um floculador dotado de 3 câmaras em série, quatro floto-filtros, um

sistema de saturação, um sistema de remoção de lodo flotado, uma câmara de saída

de água tratada e um reservatório pulmão com capacidade da ordem de 5.000 m3;

• Um sistema de recuperação de água de lavagem dos filtros, formado basicamente por

um tanque de regularização e homogeneização e uma estação elevatória para o envio

da água do tanque para a entrada da estação e linhas de extravasão e drenagem do

tanque;

• Um sistema de estocagem de lodo flotado e elevatória para o envio para a

desidratação;

• Readequação das Estações Elevatória de Água Tratada Mambu e Rio Branco sendo:

• A Estação Elevatória de Água Tratada Mambu sofrerá modificações em seu lay

out com objetivo de adequar a instalação dos novos painéis elétricos e as

bombas de recalque.

• Na Estação Elevatória de Água Tratada Rio Branco deverá ser acrescentado

uma nova bomba e a readequação dos painéis elétricos.

• Fornecimento e instalação de duas bombas submersíveis e painéis elétricos na

Estação Elevatória de Água Bruta.

• As demais unidades (Captação/Barragem de Água Bruta, Desarenador, Adutora de

Água Bruta, Estação Elevatória de Água Bruta, Pré-Sedimentação, Desidratação,

Produtos Químicos, Administração, Sub-Estação, Estação Elevatória de Água Tratada

Rio Branco, Estação Elevatória de Água Tratada Melvi, 65 km de Adutora de Água

Tratada) foram construídas na 1ª etapa

2 Após a execução da 2ª Etapa, haverá um aumento significativo da disponibilidade de água

com tratamento adequado para fornecimento ininterrupto, nos períodos de maior afluxo

turístico e nos períodos de estiagens prolongadas na Região Sul da Baixada Santista, o que

contribuirá para a redução dos riscos de doenças de origem hídrica, com benefícios diretos

para a saúde pública da Região.

A obra é necessária para permitir o pleno desenvolvimento do Programa de Água no Litoral,

nas cidades da Região Metropolitana da Baixada Santista, reduzindo custos de energia e

regularizando o abastecimento de água, e melhorando as condições operacionais dos

sistemas de abastecimento de água da Área Continental de São Vicente, Praia Grande,

Mongaguá, Itanhaém e Peruibe, com maior controle operacional. A integração dos sistemas

possibilitará maior disponibilização de vazão da ETA-3 aos municípios de Cubatão, Santos,

São Vicente e Guarujá, com melhor aproveitamento do Sistema Produtor Mambu/Branco.

Recomendação Ambiental Tendo em vista a localização das obras objeto da presente licitação, situadas junto a áreas de

preservação, cursos d´água que deságuam em praias intensamente frequentadas e ainda

áreas urbanas densamente ocupadas; deverão ser tomados cuidados especiais em relação

aos resíduos gerados e eventuais vazamentos de lubrificantes e outros produtos utilizados na

execução das obras.

Além das recomendações da NR 18 do Ministério do Trabalho, entre as medidas a

serem previstas, destacam-se: o tratamento de efluentes líquidos, dos resíduos sólidos, da

emissão de material particulado e gases, contenção de óleos e graxas, estocagem e

armazenamento de produtos perigosos, ressaltando-se:

Aspectos gerais:

- os depósitos de materiais ao tempo, deverão ser executados de forma a proteger o solo de

contaminações pela estocagem. No caso de materiais inertes (areia, brita, etc.) deverão ser

previstas contenções de forma evitar o espalhamento e a perda;

- a manutenção preventiva e corretiva permanente das máquinas e equipamentos em

operação nas obras, deverão ser efetuadas levando em conta a geração de ruídos, a

geração de gases e odores e as condições de segurança operacional.

Efluentes líquidos deverão ser adequadamente coletados e tratados ou dispostos:

- Os efluentes líquidos gerados nos canteiros deverão ser coletados em redes implantadas

separadamente para os efluentes sanitários e domésticos e outra para os industriais (se for

o caso);

3 - Para os óleos e graxas deverão ser previstas caixas de separação e acumulação, além de

procedimentos de remoção adequados;

- Os efluentes domésticos e sanitários, na ausência de rede coletora, deverão ser

encaminhados para tratamento em fossas sépticas, conforme ABNT NBR 7229;

- Os efluentes domésticos de refeitórios (se houver) deverão passar previamente por caixa

retentora de gordura, antes de serem encaminhados ao tratamento;

- As águas de lavagem de veículos e peças, as águas de drenagem dos pátios de estocagem

de materiais e derivados de petróleo, como os óleos lubrificantes utilizados, deverão passar

por caixa sedimentadora e caixa retentora de óleos. O efluente da caixa de retenção de

óleos deverá passar por filtro de areia, antes de sua remoção para disposição final;

- Os resíduos oleosos retidos na caixa separadora deverão ser removidos e armazenados em

tanque apropriado para posterior reciclagem. A armazenagem desses resíduos deverá ser

feita em local com piso impermeável, dotado de sistema retentor de óleo para evitar riscos

de contaminação de águas e solos nas áreas próximas;

- A contaminação do solo e da água por vazamento de produtos utilizados na construção, tais

como bentonita, calda de cimento, etc., deve ser evitada, prevendo-se barreiras de

contenção, manipulação cuidadosa dos equipamentos e instalações adequadas de

armazenamento. Os resíduos sólidos gerados nos canteiros e frentes de obras deverão ser

adequadamente dispostos:

- A separação dos resíduos orgânicos e inorgânicos é recomendável;

- O lixo orgânico gerado nos canteiros e demais locais de obras deverá ser recolhido com

frequência adequada, de forma a não produzir odores e evitar a proliferação de insetos;

- Os resíduos que não oferecem riscos de disposição no solo e que não se prestarem à

reutilização deverão ser depositados em aterros apropriados;

- Os resíduos sólidos inertes tais como entulhos, restos de materiais dos pátios de

estocagem, restos de lavagem dos misturadores de concreto, etc. deverão ser

encaminhados para bota fora devidamente licenciado ou se disponível, encaminhados para

reciclagem;

- Na etapa de desmobilização deverá ser realizada a reabilitação ambiental das áreas

ocupadas, bem como das áreas utilizadas para disposição dos resíduos sólidos.

4 1. ETA MAMBÚ BRANCO - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1.1 INTRODUÇÃO Este documento congrega informações orientativas e fixa as condições técnicas gerais e

específicas a serem obedecidas no fornecimento dos equipamentos, materiais especiais e

serviços previstos para a implantação da ETA Mambu / Branco, situada no município de

Itanhaém, São Paulo.

Todas as informações e exigências aqui contidas deverão ser, obrigatoriamente, atendidas

pelos Licitantes e Fornecedores. No caso de eventual conflito de informações, as Licitantes

deverão notificar a SABESP, por escrito e em tempo hábil previsto pelo respectivo Edital, a

quem caberá a elucidação final dos fatos. Procedimento idêntico deverá ser adotado pelo

Fornecedor caso julgue que quaisquer informações aqui contidas, possam contrariar as

eficiências esperadas e/ou garantias exigidas.

As especificações, a seguir apresentadas, são divididas em quatro itens, descritos a seguir:

- Item 1. 2 - Condições Técnicas Gerais: onde são especificadas as características técnicas

comuns ao fornecimento dos vários equipamentos e/ou materiais;

- Item 1.3. - Condições Técnicas Específicas dos Equipamentos e Materiais Hidromecânicos;

- Item 1.4. - Condições Técnicas Específicas dos Equipamentos e Materiais de Construção

Civil, Arquitetura e Urbanismo;

- Item 1.5. - Condições Técnicas Específicas dos Equipamentos e Materiais Elétricos;

O Fornecedor deverá sempre atender às especificações contidas nas ‘Condições Técnicas

Gerais’, no que couber, mesmo quando não mencionadas nas especificações particulares

de cada equipamento e/ou material, apresentadas nos itens 1.3, 1.4 e 1.5.

As características apresentadas nos itens 1.3, 1.4 e 1.5, em caso de conflito, prevalecem

sobre as informações das ‘Condições Técnicas Gerais’. Quaisquer dúvidas ou conflitos, que

eventualmente ainda possam persistir, serão dirimidas pela SABESP, ou empresa

contratada para o acompanhamento das obras, ambas doravante denominadas de

Fiscalização.

5 1.2 CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

1.2.1 FORNECIMENTO

Extensão do fornecimento

Para cada equipamento e/ou material, onde cabível, o escopo do fornecimento

compreenderá:

- Fornecimento de todos os documentos técnicos de projeto;

- Fabricação;

- Montagem na fábrica;

- proteção E pintura;

- Realização de ensaios e testes na fábrica;

- Embalagem, transporte dos componentes até o local da obra e descarga em local a ser

definido pela Fiscalização;

- Fornecimento das peças sobressalentes necessárias para 2 (dois) anos de operação;

- Fornecimento de todos os materiais e aparelhos necessários para realização dos ensaios

na fábrica e na obra;

- Fornecimento de todas as tintas necessárias para serviços de retoque;

- Fornecimento de todos os elementos especiais necessários à montagem;

- Fornecimento de todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, com adicional suficiente

para atender a um período de 6 (seis) meses de operação, para todos os equipamentos

fornecidos;

- Fornecimento dos eletrodos eventualmente necessários para a montagem na obra;

- Material adicional para montagem (parafusos, chumbadores, porcas, arruelas, pinos, etc.),

na quantidade de 10% do total necessário;

- Supervisão de montagem;

- Supervisão de ensaios e testes na obra;

- Supervisão de partida e pré-operação;

- Fornecimento de todos os certificados de testes e ensaios realizados nos materiais,

componentes e no próprio equipamento;

- Fornecimento de manuais de testes, montagem, operação e manutenção do sistema;

- Treinamento de pessoal de operação e manutenção.

6 O Fornecedor, na sua proposta, deverá relacionar quantificar e especificar, por equipamento

ou sistema ofertado, todos os itens anteriormente relacionados e outros que, a seu critério,

sejam necessários. Caso algum item não caiba ao equipamento ou sistema ofertado, o

Fornecedor deverá indicar claramente a sua exclusão.

Limitações do fornecimento

Não fazem parte do fornecimento:

- Construção civil;

- Montagem dos equipamentos, a menos que, explicitamente indicado nas condições

Específicas do equipamento;

1.2.2. DOCUMENTOS O Fornecedor, na sua proposta, deverá incluir os seguintes documentos de natureza técnica:

- Declaração, clara e concisa, que o equipamento, ou sistema ofertado, adaptar-se-á

perfeitamente às unidades projetadas para recebê-lo e nas condições previstas no

projeto;

- Especificações completas dos equipamentos, ou dos sistemas ofertados, em perfeita

obediência às presentes especificações;

- Catálogos, desenhos E dados técnicos do equipamento ou sistema ofertado;

- Relação de fornecimentos anteriores com atestados de bom desempenho;

- Necessidades de energia elétrica, água e outros insumos referidos à perfeita operação do

equipamento ou sistema ofertado;

- Esforços, momentos, etc., que os equipamentos ou sistemas ofertados transmitirão às

obras civis projetadas;

- Relação e roteiro de inspeções, testes e ensaios a serem efetuados;

- Garantia do equipamento ou sistema ofertado

1.2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS DO PROJETO Após a contratação e nos prazos fixados pelo Edital, o Fornecedor deverá apresentar à

Fiscalização documentos técnicos contendo informações conforme discriminadas na

sequência.

Projeto de implantação

O projeto deverá conter todas as informações e elementos necessários para que se possam

resolver, em caráter definitivo, as interferências entre o equipamento a ser fornecido e o

7 Projeto existente. O projeto de implantação deverá conter, no mínimo, os seguintes

documentos:

- Desenhos de arranjos gerais das instalações, em plantas e cortes, com grau de detalhe

suficiente para que se possa conhecer a posição relativa entre equipamentos e obras e as

dimensões gerais, tanto do equipamento quanto do conjunto, características das peças

embutidas mostrando, sempre que for o caso, todas as interfaces com as obras civis,

inclusive aquelas de caráter transitório que possam ocorrer durante os processos de

montagem e manutenção;

- Plano de cargas mostrando, em grandeza, os pontos aplicação e direção de todas as cargas

estáticas e dinâmicas com a respectiva frequência, transmitidas pelos equipamentos às

estruturas civis, bem como, o plano de locação e dimensionamento básico de chumbadores;

- Instruções especiais para o projeto e construção das obras civis, sempre que cuidados

específicos tiverem de ser tomados durante a elaboração dos projetos ou durante a

execução da obra e a instalação dos equipamentos.

Projeto de fabricação dos equipamentos

Os documentos deste projeto terão a finalidade de permitir a constatação de que os

equipamentos estejam sendo projetados adequadamente e em conformidade com as

exigências do Contrato e das especificações técnicas, servindo, ainda, para subsidiar os

serviços de montagem, manutenção, operação e inspeção. Estes documentos deverão ser

constituídos por:

- Desenhos do conjunto geral acompanhados da lista que identifica os subconjuntos que os

constituem;

- Desenhos das unidades envolvidas no processo, mostrando, em caráter final, sua

configuração geométrica e dimensões detalhadas, não só do conjunto, mas também dos

subconjuntos, componentes e peças, com a mais perfeita e completa caracterização dos

materiais de construção, tratamentos térmicos e químicos, usinagens, acabamentos,

tolerâncias, etc., assim como, especificações operacionais (capacidade, vazão, velocidade,

etc.);

- Memoriais contendo todos os cálculos justificativos de todo o dimensionamento e seleção

dos equipamentos principais e equipamentos auxiliares;

- Especificações e listas de materiais.

Sempre que as peças ou componentes forem de fabricação corrente e aquisição a granel,

deverão ser indicados os respectivos números de catálogos dos Fabricantes, devendo ser

paralelamente fornecidos os catálogos mencionados, exceto quando se tratar de materiais de

designação universalmente conhecida e utilizada (exemplo: rolamentos, mancais, parafusos,

8 porcas, conexões não especiais, válvulas não especiais, correias "V", correntes, redutores,

acoplamentos, etc.).

Projeto de montagem

O projeto de montagem deverá fornecer, além de todos os elementos necessários à

montagem dos equipamentos em geral, os serviços de instalação de todas as tubulações,

eletrodutos, suportes, leito de cabos, fiação elétrica, painéis, quadros, equipamentos

auxiliares, etc., até o limite de fornecimento.

Visando alcançar essa finalidade, o projeto de montagem, sem ficar necessariamente a eles

restritos, deverá conter os seguintes elementos:

- Desenhos de instalação dos equipamentos;

- Desenhos de instalação das tubulações, válvulas e equipamentos auxiliares, com listas e

especificações de materiais, complementados por diagramas isométricos com todas as

dimensões de locações;

- Descrição completa do sistema operacional, ou esquemas de bloco ou funcionais que

permitam o perfeito entendimento de toda a lógica e intertravamentos;

- Desenhos e diagramas de ligações;

- Instruções para manuseio e montagem dos equipamentos, ilustradas com diagramas,

mostrando a sequência de montagem e recomendações especiais quando for o caso, tanto

para manuseio e montagem quanto para estocagem na obra antes da montagem.

Manuais de montagem e de operação e manutenção

Generalidades

Cada via dos manuais definitivos deverá ser montada em pastas resistentes ao manuseio e

revestidas de material plástico impermeável.

A capa de cada manual trará as seguintes informações:

- Nome da Contratante;

- Nome da obra;

- Unidade do sistema onde o equipamento está localizado;

- Nome e código do equipamento;

- Nome do Fornecedor;

- Tipo de manual (montagem, operação ou manutenção).

Manual de montagem

O manual de montagem conterá instruções de manuseio e montagem, de forma completa e

pormenorizada, definindo claramente todas as etapas de montagem na obra e incluirá, no

mínimo, as seguintes informações:

9 - Indicação das peças de maiores dimensões e maiores cargas;

- Plantas de locação gerais de subsistemas e de tubulações, obedecendo ao sistema de

direções ortogonais e utilizando simbologia de convenção de instrumentos, tubulações,

equipamentos, etc., indicada pela Fiscalização;

- Todas as informações sobre as soldas a serem executadas na obra, inclusive

especificações dos eletrodos;

- Tipos, quantidades e especificações dos chumbadores a serem supridos pelo Fornecedor;

- Ajustes e folgas;

- Aperto de parafusos, molas, etc.;

- Ilustrações e/ou desenhos esquemáticos;

- Outras informações necessárias ao bom andamento dos serviços de montagem;

- Listagem dos conjuntos parciais e subconjuntos que devam ser montados na obra;

- Instruções de manuseio e transporte.

Manual de operação e manutenção

O manual de operação e manutenção conterá descrições e instruções completas e

pormenorizadas para a operação e manutenção dos subsistemas e dos equipamentos, tendo

sempre em vista o melhor desempenho e a máxima segurança do pessoal.

Esse manual incluirá também o que se segue:

- Determinação dos ciclos de operação com recomendação quanto a testes, calibragem,

alteração ou substituição de partes funcionais ou não funcionais dos subsistemas e

equipamentos, de acordo com um programa de manutenção periódica;

- Tabela de lubrificação periódica com indicação dos tipos de lubrificantes recomendáveis,

com seus equivalentes de diversos Fornecedores;

- Listas de todas as peças dos equipamentos, com números de catálogos e outras

informações necessárias à recomendação de peças de reposição.

1.2.4. CONDIÇÕES DE ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE

PROJETO Generalidades Todos os Documentos de Projeto, correspondência e outros documentos serão redigidos em

português. Caso contrário, os documentos originais serão acompanhados da respectiva

tradução. Em casos particulares, como por exemplo, catálogos e publicações técnicas, a

Fiscalização poderá declinar dessa exigência, aceitando textos em inglês, ficando porém, com

direito de exigir a tradução de qualquer texto que julgar importante.

10 As unidades de medida do Sistema Métrico deverão ser usadas para todas as referências do

projeto, inclusive descrição técnica, especificações, desenhos e quaisquer documentos ou

dados adicionais.

Em todos os documentos de projeto, os equipamentos deverão ser identificados através do

código correspondente, indicado na lista de equipamentos, ou outro definido pela

Fiscalização.

Os documentos deverão ser elaborados em meio eletrônico, utilizando softwares Word, Excel

e Coreldraw para textos, tabelas e figuras, e Autocad 2.000, para desenhos.

Desenhos, listas de materiais e memórias de cálculo

Condições de elaboração dos desenhos

Os desenhos serão elaborados de acordo com as Normas da ABNT.

Todos os desenhos terão uma legenda onde se lerá, claramente, entre outras, as seguintes

informações, a serem confirmadas pela Fiscalização:

- Nome da Contratante;

- Nome da obra a que se destina;

- Título específico do desenho, identificando o local onde será instalado o equipamento,

através do nome e código.

Em todos os desenhos, haverá um espaço quadrado em branco de, no mínimo, dez

centímetros de lado, destinado ao carimbo da Fiscalização.

Todas as revisões dos desenhos aparecerão claramente assinaladas, por um número, data e

assunto, em espaço conveniente no próprio desenho.

Os desenhos de conjunto geral do equipamento, ou subsistema, indicarão, em destaque, as

características operativas do mesmo, tais como, capacidades, velocidades, cursos, vazões,

etc., assim como, as dimensões principais, pesos, pormenores de montagem, acabamentos,

folgas e demais informações a eles pertinentes.

As dimensões principais que afetarão a instalação, tais como, locação das ancoragens,

locação de tubulações, tomadas de corrente, etc., serão obrigatoriamente indicadas.

As tolerâncias de fabricação e de montagem, tanto para dimensões lineares quanto

angulares, constarão obrigatoriamente dos desenhos. Quando adotados afastamentos

normalizados, os mesmos deverão ser indicados segundo os padrões da ISO - International

Standards Organization.

As peças, com tratamentos térmicos ou termoquímicos, trarão citação dos mesmos nos

respectivos desenhos. Nos casos aplicáveis, o valor da dureza superficial e outras

características mecânicas exigidas serão igualmente citados.

11 Os desenhos mostrarão, em destaque e em sequência, todas as ligações e/ou alterações,

que serão executadas na obra quando da montagem dos equipamentos. A especificação dos

eletrodos, para a execução de soldas, constará dos desenhos.

Cada equipamento terá todos os seus desenhos devidamente relacionados em listas, de

formato A-4 (210 X 297 mm), nas quais estarão indicados o número de cada desenho, o

número da revisão, a denominação do desenho e a data de emissão da lista.

O desenho de conjunto geral será acompanhado da lista que identifica quais são os conjuntos

parciais que o constituem.

Cada conjunto parcial será acompanhado de sua respectiva lista, nela identificados os

desenhos dos pormenores que se referem a cada subconjunto.

Condições de elaboração das listas de materiais

As listas de materiais serão elaboradas para grupos de desenhos de um subconjunto ou

conjunto.

As listas de materiais conterão:

- Descrição completa do material aplicado;

- Quantidades (peso, comprimento, etc.) por peça e/ou por conjunto;

- Norma, marca e/ou código comercial do material;

- Referência, Fabricante, catálogo, folheto, etc.

As quantidades indicadas nas listas de materiais serão líquidas, sem acréscimos para perdas.

O Fornecedor será responsável pelo fornecimento dos materiais nas quantidades necessárias

para instalação e funcionamento do objeto do fornecimento, considerando perdas,

substituições, etc.

Condições de elaboração dos memoriais de cálculo

Os memoriais de cálculo deverão ser elaborados separadamente segundo o assunto a que se

referem.

A Fiscalização poderá solicitar, sempre que julgar necessário, o envio de memoriais de

cálculos que não tenham sido apresentados, bem como, a complementação de qualquer

memorial de cálculo que julgar incompleto ou insuficiente.

Os memoriais de cálculo serão organizados em sequência lógica de acordo com o processo

ou o tipo de equipamento e possuirão índice. As características mecânicas dos materiais

empregados e as tensões admissíveis para cada caso, serão indicadas no início de cada

dimensionamento.

Referências às normas aplicadas serão feitas, indicando procedência, nome, sigla, número,

etc. A Fiscalização poderá, a seu critério, solicitar que o Fornecedor lhe envie uma cópia da

norma empregada.

12 Todas as normas e bibliografias aplicadas referentes às fórmulas, métodos de cálculo, etc.,

serão indicadas através do seu nome, sigla, número, editora e página. Caso essa bibliografia

não seja de domínio público e facilmente encontrada no Brasil, o Fornecedor anexará cópia

da mesma ao memorial de cálculo.

Cópias dos gráficos e tabelas de ensaios, efetuados ou não pelo Fornecedor, também

acompanharão os memoriais de cálculo, nos casos aplicáveis.

1.2.5. CONDIÇÕES DE PROJETO E CONSTRUÇÃO Normas técnicas aplicáveis

Serão aplicadas normas brasileiras e/ou internacionais. Nos casos de discordância e

omissões destas normas prevalecerão as condições estipuladas nas presentes

especificações técnicas.

Todos os elementos que fizerem parte dos fornecimentos serão dimensionados para as

condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento, montagem ou

transporte, segundo critérios da norma adotada.

As principais associações normativas passíveis de aplicação são as seguintes:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental;

SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo;

AFNOR - Association Française de Normalization;

AGMA - American Gear Manufacturers Association;

AISI - American Iron and Steel Institute;

ANSI - American National Standards Institute;

API - American Petroleum Institute;

ASME - American Society of Mechanical Engineers;

ASTM - American Society for Testing and Materials;

AWS - American Welding Society;

AWWA - American Water Works Association;

DIN - Deutsche Industrie Normen;

HIS - Hydraulic Institute Standards;

IEC - International Electrotechnical Commission;

IEEE - Institute of Electrical and Electronic Engineers;

ISO - International Standards Organization;

NEC - National Electrical Code;

NEMA - National Electrical Manufacturers Association;

SAE - Society of Automotive Engineers;

13 SSPC - Steel Structures Painting Council;

USASI - United States of America Standards Institute.

Em caso de conflito entre as normas citadas, a decisão final caberá à Fiscalização, cujo

parecer poderá estar baseado em justificativa apresentada pelo próprio Fornecedor.

Solicitações no concreto

A pressão de contato entre as peças do equipamento e o concreto não será superior àquela

que determine, para o concreto, uma tensão máxima de compressão igual a 700 N/cm². A

pressão de contato será calculada considerando as peças como vigas apoiadas em fundação

elástica.

Nos pontos particulares, onde houver necessidade de ultrapassar esta tensão máxima

especificada, o Fornecedor apresentará as justificativas pertinentes e solicitará, por escrito, a

autorização da Fiscalização.

A taxa máxima permissível de aderência de chumbadores no concreto será de 60 N/cm².

Características construtivas

As peças embutidas de forma definitiva no concreto tais como parafusos chumbadores, guias

de stop-logs e outros, deverão ser de aço inoxidável AISI 304 ou de material não sujeito a

ferrugem ou degradação. As peças em contato com produtos químicos como cloreto e sulfato

férrico, ácido fluorsilíssio deverão ser confeccionadas em material não metálico e resistente

aos mesmos como fibra de vidro com resina isofitálica, etc.

As peças ou partes que necessitarem de manutenção preventiva ou substituição periódica,

deverão ser facilmente acessíveis e projetadas de modo a facilitar ao máximo essas

operações.

As montagens especiais serão feitas com auxílio de pinos de guia ou dispositivos similares.

As peças que, pelas suas dimensões, forma, ou qualquer outra razão, necessitarem de

recursos que facilitem o seu manuseio, deverão ser providas de alças de levantamento,

orifícios roscados, suportes, etc.

A variedade, dentro de cada tipo de componente padronizado, deverá ser mínima, inclusive

para componentes comerciais.

As peças sobressalentes serão intercambiáveis e idênticas às correspondentes peças

originais instaladas.

As placas de identificação para equipamentos, com gravação do nome do Fornecedor, ano de

fabricação e dados nominais principais, serão feitas de aço inoxidável com espessura

apropriada para longa permanência.

14 As placas de indicações para operação serão soldadas ou parafusadas com gravações em

português e, quando aplicável, serão previstas placas indicativas do sentido de rotação. Não

será aceita fixação de placas com adesivo.

As informações mínimas gravadas nas placas serão as mencionadas à seguir:

- Nome do Fabricante;

- Modelo;

- Número de série;

- Características fundamentais da operação: o Fabricante deverá apresentar uma lista à

Fiscalização dos dados operacionais propostos para a placa de identificação;

- Ano de fabricação;

- Código de identificação;

Padronização e Intercambialidade

O Fornecedor deverá projetar, construir e fornecer os equipamentos, seus auxiliares e os

acessórios, atendendo critérios de padronização e intercambialidade das partes constitutivas

dos mesmos.

1.2.6. MATERIAIS, PINTURAS E FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS MECÂNICOS Generalidades

Os equipamentos serão fabricados segundo as normas técnicas aplicáveis, empregando-se

materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças apresentarão um acabamento

compatível com a sua importância, colocação e destinação.

De modo geral, todo e qualquer material, tais como, chapas de aço carbono, ferros e aços

fundidos, peças forjadas, aços inoxidáveis, etc., será pormenorizadamente especificado

segundo norma aplicável e terão comprovadas as suas propriedades mecânicas e

composição química, por meio de certificados de qualidade do material, emitidos pelos

próprios Fabricantes ou, então, através de ensaios previstos pela Fiscalização.

Sempre que for utilizado qualquer material não coberto por certificado de qualidade, o

Fornecedor deverá apresentar justificativa técnica detalhada de seu emprego.

Materiais

Salvo indicações contrárias nas condições técnicas específicas de cada equipamento, os

materiais serão, no mínimo, os seguintes:

- Ferro fundido cinzento ...................................................... : ASTM A-48, Classe 35;

- Ferro nodular ............................................................ : ASTM A-536, Classe 65, 45;

- Aço fundido ...................................................................................... : ASTM A-148;

- Aço fundido ............................ : ASTM A-27 (para peças de menor confiabilidade);

15 - Chapas grossas ......................................................................: ASTM A-283, Gr.C;

- Chapas finas ...........................................................................: ASTM A-570, Gr.C;

- Tubos de qualidade estrutural .......................................................... : ASTM A-120;

- Peças forjadas ............................................ : ASTM A-181; ASTM A-273 Gr. 1045.

Soldagem

Os serviços de soldagem, na fábrica e na obra, serão executados de acordo com as Normas

da ABNT, TB-2, EB-79, P-MB-168, MB-262, NB-109, AWS - D.1.1 ou equivalente.

A soldagem será executada por oficiais soldadores devidamente qualificados de acordo com

a normas ABNT-MB-262, ASME - Seção IX - Capítulo 7 ou equivalente.

Todos as despesas de testes de qualificação correrão por conta do Fornecedor, inclusive o

fornecimento dos corpos de prova e os eletrodutos necessários.

Limpeza, pintura e proteção das superfícies

Generalidades

A pintura de qualquer parte do equipamento e toda proteção a ser empregada só serão

aplicadas pelo Fornecedor após inspeção do equipamento pela Fiscalização.

O local da fábrica, escolhido para a aplicação da pintura, será sujeito à aprovação da

Fiscalização.

Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer a ação

de abrasivos e/ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam contíguos às

superfícies sujeitas à ação desses agentes.

Os equipamentos serão protegidos contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes delicadas.

Os equipamentos removíveis serão desligados e removidos a fim de permitir a limpeza e

pintura das superfícies contíguas.

Todas as superfícies usinadas, tais como, eixos para suporte de rolamentos, engrenagens e

outras superfícies que obviamente não devam ser pintadas, após a limpeza e secagem serão

protegidas pela aplicação de compostos anticorrosivos do tipo verniz, óleo ou graxa,

dependendo de cada caso específico.

Esta proteção deverá ser mantida durante todo o período de montagem na obra até o termino

dos Ensaios de Recebimento Provisório. Tais proteções serão facilmente removíveis por meio

de solventes apropriados.

As partes internas das vigas caixão, que tenham contato permanente com o ar, serão

convenientemente protegidas contra a corrosão.

O Fornecedor deverá especificar o tipo de proteção previsto para materiais não ferrosos, de

acordo com sua qualidade e local de utilização.

16 A padronização de cores, para a pintura final de acabamento dos equipamentos e materiais

mecânicos, será informada pela Fiscalização durante a fase de aprovação dos projetos.

Normas

As pinturas e/ou revestimentos, de todos os materiais metálicos sujeitos a corrosão, e outros

materiais sujeitos a este tipo de proteção deverão ser executados de acordo com a Norma

Técnica SABESP NTS – 084: Revestimentos – Guia, e demais normas nela citadas, produto

de recente pesquisa realizada pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo a

respeito de pinturas e revestimentos de materiais em ETEs e ETAs.

O Fornecedor poderá propor pintura diferente, desde que a mesma apresente um grau de

proteção superior à anteriormente especificada, a ser plenamente justificada em sua

proposta, e sujeita a aprovação da Fiscalização.

Bombas, motores, variadores de velocidade e partes similares fornecidas normalmente com

acabamento de fábrica, deverão receber uma demão de massa e de esmalte, ou outro

tratamento aprovado e garantido pelo Fabricante e adequado ao serviço exposto às

intempéries.

Na sua proposta, o Fornecedor deverá especificar, para cada componente do equipamento, o

processo de limpeza e a pintura a serem utilizados, citando o nome comercial das tintas a

serem empregadas.

Cuidados com as superfícies pintadas

As peças que tenham sido pintadas não serão manuseadas ou trabalhadas até que a película

esteja totalmente seca e dura.

Antes da montagem final, todas as peças pintadas serão estocadas fora do contato direto

com o solo.

Retoques

Sempre que se torne necessário manter a integridade da película de pintura, qualquer

contaminação ou deterioração da mesma será removida, fazendo-se em seguida, retoque

com a tinta especificada.

Para todo o equipamento que inclua proteção e pintura de acabamento na fábrica, o

Fornecedor fornecerá, junto com cada unidade entregue, as tintas à base de primers e as

tintas de acabamento necessárias para retocar a pintura eventualmente danificada nas

operações de transporte, montagem e instalação.

Salvo indicações contrárias, a quantidade das tintas de retoque será aproximadamente igual a

5% (cinco por cento) do total de cada tinta requerida para a pintura completa de cada unidade

de equipamento.

17 Outros tipos de proteção

Dependendo da peça, serão aplicados outros tipos de proteção, tais como metalização,

zincagem, cromeação, cadmiagem, etc. Cada um destes processos será indicado para os

casos aplicáveis nos respectivos desenhos, sendo, contudo, sujeitos à autorização da

Fiscalização.

Salvo indicações contrárias, os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão, previstos

nos equipamentos sujeitos a corrosão serão de aço inoxidável AISI 304.

1.2.7. ESTRUTURAS AUXILIARES PARA ACESSO AOS EQUIPAMENTOS Todas as instalações para acesso aos equipamentos, ou sistemas, e que façam parte do

escopo de fornecimento, tais como, passarelas, plataformas, escadas, guarda corpos,

corrimãos, etc., deverão ser fabricadas com estruturas metálicas, salvo menção contrária nas

condições técnicas específicas.

Estas estruturas somente irão fazer parte do escopo de fornecimento do equipamento quando

estiverem explicitamente solicitadas nas condições técnicas específicas de cada unidade.

1.2.8 MONTAGEM NA FÁBRICA E EMBALAGEM Montagem na fábrica De modo geral, salvo indicação contrária nas condições técnicas específicas, os

equipamentos ou suas partes serão pré-montados ou montados na fábrica do Fornecedor,

para que sejam inspecionadas a exatidão das dimensões e a sua funcionalidade, tudo de

acordo com os desenhos aprovados, estas especificações técnicas e as normas adotadas.

Após a montagem, todas as partes receberão, através de estampagem, as marcas de

identificação, para facilitar a futura montagem na obra.

Embalagem

A embalagem, para o transporte, será efetuada com materiais e mão-de-obra do Fornecedor.

As dimensões e tipos de volumes deverão ser de acordo com as regulamentações de

transporte pesado nas rodovias e ferrovias e transporte marítimo, conforme o caso.

Serão preparadas listas separadas de embarque relativamente a cada um e a todos os

embarques feitos, devendo uma cópia ser incluída em cada volume e outra cópia ser pregada

do lado de fora de cada volume em um envelope impermeável. As referidas listas conterão as

seguintes informações detalhadas, relativamente a cada volume (caixa, engradado, fardo,

etc.) embarcado:

- Empresa Contratante;

- Nome da obra;

18 - Via de transporte (se aplicável);

- Número do volume;

- Descrição do conteúdo;

- Itens identificados pelo número da lista de materiais do Fornecedor, número de ordem da

fábrica, número do desenho e todos os outros dados de identificação;

- Identificação, pelo item do contrato;

- Peso bruto, tara e peso líquido;

- Dimensões.

Antes de serem embalados, os materiais e equipamentos serão devidamente marcados para

identificação, a qual incluirá, para cada peça principal, pelo menos os seguintes dados:

- Nome da obra;

- Nome do Fornecedor;

- Número de fabricação;

- Número de peça com número da unidade, se for o caso;

- Número da especificação fornecida pela Fiscalização;

- Dimensões da embalagem e peso bruto.

As embalagens deverão ser suficientes para proteger o conteúdo de danos durante o trânsito,

do ponto de fabricação até depois da chegada ao local da obra, em condições que envolvam

bastante movimentação, transbordo, armazenamento prolongado, exposição à umidade e

possibilidade de roubo ou furto.

O Fornecedor deverá atender às exigências mínimas seguintes e será, independentemente

da aprovação dada pela Fiscalização, exclusivamente responsável pela entrega do

equipamento em boa ordem e condições:

- As embalagens e o acondicionamento dos volumes nos veículos de transporte serão

efetuados de tal maneira que impeçam o contato direto entre as partes;

- As caixas, engradados e estrados serão cintados em aço, de modo adequado à

necessidade de embarque. As peças de madeira usadas deverão ser de tamanho

adequado à carga. A madeira deverá ser perfeita e bem seca;

- Todos os pregos deverão ser revestidos de proteção anticorrosiva, e próprios para caixotes.

Por uma questão de resistência máxima, deverão ser aplicados perpendicularmente às

fibras de madeira usadas na embalagem;

- As cintas metálicas deverão ser colocadas com ferramenta esticadora e presa com selos de

aço;

- Os itens embarcados em fardos deverão ser separados, segundo o seu comprimento e

tamanho, e atados em fardos de tamanho e peso razoáveis. Sempre que possível, os

extremos deverão ser rematados;

19 - As peças pesadas serão montadas e aparafusadas sobre estrados ou engradados, os quais

deverão ter resistência suficiente para suportar e evitar a distorção das máquinas;

- As peças ou conjuntos, não danificáveis pela exposição ao tempo, poderão ser embalados

somente com engradados, ou semi encaixotados. Todas as aberturas dos tubos, válvulas e

mecanismos deverão ser protegidas por tampas de madeira ou plugs. Todas as roscas

deverão ser cobertas por tampas ou embrulhadas, de modo a serem protegidas contra

danos durante o trânsito;

- As partes frágeis serão embrulhadas em almofadas crepecelulósicas, ou outro material de

acolchoamento igualmente eficiente, e colocadas em serragem. Os artigos frágeis deverão

ser embalados em caixas de madeira com precauções especiais contra o risco de quebra;

- Cada pedaço de tubo, de diâmetro igual ou superior a 6", será individualmente identificado.

Tubos, com diâmetro inferior a 6", serão amarrados com tábuas de 15 por 10 cm, por cima

e por baixo da carga. Os extremos rosqueados dos tubos deverão ser protegidos;

- As peças, insuficientemente rígidas, serão providas de nervuras provisórias ou suportes e

escoramentos para preservar as suas formas;

- As peças pequenas deverão ser acondicionadas em caixas de rigidez suficiente, dentro das

quais deverão ser escoradas e protegidas adequadamente;

- As peças sobressalentes serão embaladas em volumes separados, bem como, as

ferramentas especiais que façam parte do fornecimento;

- Os equipamentos elétricos deverão ser fornecidos embalados para transporte, de maneira

que possam ser embarcados, na medida do possível, já montados, a fim de facilitar o seu

manuseio e reduzir o tempo de montagem.

1.2.9. ENSAIOS E INSPEÇÕES Pedidos de compra

Todos os pedidos de compra de matéria-prima, das peças fundidas e forjadas, deverão conter

as especificações dos materiais, de conformidade com aquelas definidas nestas

especificações técnicas, inclusive destacando os valores ditados pelas normas que

caracterizam as suas propriedades químicas, mecânicas e elétricas.

Certificado de Ensaios dos Materiais

O Fornecedor enviará à Fiscalização todos os certificados de análises físicas e químicas,

discriminados nos Roteiros de Inspeções, relativos às chapas e perfis estruturais, fundidos,

forjados, aços inoxidáveis de peças importantes que serão usadas na fabricação de cada

equipamento.

20 Tais certificados comprovarão as características físicas e químicas dos materiais definidos

nas listas de materiais, nos desenhos devidamente aprovados e/ou nestas especificações

técnicas, e serão emitidos por um órgão oficial ou entidade aprovada pela Fiscalização.

Especificações das tintas

O Fornecedor entregará à Fiscalização, cópias das especificações do Fabricante das tintas

que serão empregadas. Nestas especificações constará, pelo menos, o seguinte:

- Tipo e características da tinta de base (primer) e da tinta de acabamento, quando for o caso,

inclusive as composições em percentual de peso;

- Tipo genérico;

- Condições de limpeza exigidas das superfícies para a aplicação das tintas, para o serviço

proposto;

- Tempo de secagem de cada demão antes da aplicação da demão seguinte;

- Tempo para aplicação de demão intermediária, antes que a demão inicial possa ser lixada

para permitir aderência adequada da demão final;

- Tempo total de cura, antes da exposição às intempéries ou à imersão na água;

- Espessura mínima da película seca, por demão e total;

- Tipo de aplicação.

Ensaios e inspeções na fábrica e na obra

Geral

Os ensaios e inspeções serão efetuados com a supervisão de um inspetor credenciado pela

Fiscalização.

O Fornecedor deverá fornecer todas as facilidades em sua fábrica para uma inspeção

pormenorizada dos materiais e trabalhos concernentes, e dará toda a mão-de-obra auxiliar e

instrumentação que for necessária à inspeção.

Os materiais aprovados para fabricação deverão ser marcados, para possibilitar sua futura

identificação.

Os exames e ensaios de rotina de todos os componentes da encomenda correrão por conta

do Fornecedor, e deverão ser realizados, de preferência, na sua própria fábrica.

Os ensaios e exames de rotina envolvem todos os previstos nas normas técnicas correlatas

(ABNT, ASTM, ANSI e outras), tais como:

- Exame de documentação técnica (certificados, análises químicas, etc.) dos materiais

aplicados na fabricação;

- Ensaios destrutivos;

- Ensaios não destrutivos;

- Verificação dimensional dos componentes e dos conjuntos;

21 - Verificação de funcionamento dos equipamentos mecânicos auxiliares (motores, bombas,

etc.);

- Verificação de funcionamento dos conjuntos;

- Verificação de funcionamento dos circuitos elétricos de comando e proteção em conjunto

com o funcionamento da parte mecânica/hidráulica;

- Verificação da pintura e de outros tipos de proteção.

O Fornecedor obrigar-se-á a realizar os ensaios e as inspeções definidos nos itens seguintes

desta seção, em datas previamente acordadas com a Fiscalização.

A relação dos ensaios e inspeções é geral, devendo a Fiscalização, por ocasião da

elaboração dos Roteiros de Inspeções, basear-se nas informações relativas a ensaios e

inspeções contidas também nas condições técnicas específicas, definindo, de comum acordo

com o Fornecedor, todos os ensaios e inspeções a serem realizados para a verificação da

qualidade e desempenho do equipamento.

Parte mecânica

Ensaios destrutivos

Os corpos de prova para os ensaios mecânicos deverão ser autenticados e numerados pela

Fiscalização.

Os ensaios de tração e os de dobramento obedecerão às exigências das normas NBR- 6152

e NBR-6155 da ABNT.

Para as chapas e perfilados serão feitos ensaios de tração e dobramento, por amostragem, a

critério da Fiscalização, desde que o Fornecedor não tenha condições de apresentar os

certificados emitidos pelo subfornecedor ou Fabricante.

Os corpos de prova das peças fundidas deverão ser preparados conforme prática usual e

autenticados pela Fiscalização. Os ensaios de tração serão realizados na presença da

Fiscalização. Para as soldas serão feitos ensaios de tração e dobramento de corpos de prova

em apenso às soldas, segundo a norma MB-262 da ABNT, ou equivalente.

Ensaios não destrutivos

Serão empregados os tipos de ensaios que se seguem, conforme definido nos Roteiros de

Inspeções:

- Ensaios de dureza;

- Ensaios de ultra-som;

- Ensaios de radiografia ou gamagrafia: os critérios de aceitação das soldas serão conforme a

norma NB-1266 da ABNT e/ou ASME, seção VIII;

22 - Ensaios por líquido penetrante ou partículas magnéticas (magna-flux): os critérios de

aceitação das soldas serão baseados nas limitações de trincas ou porosidade permitida pela

norma ASME ou outra aplicável).

Serão verificadas as espessuras de camadas protetoras, tais como:

- cromeação e outros processos similares: a verificação da camada será através de medidor

magnético - elcômetro - ou outro aparelho indicado;

- Pintura: a demão de pintura básica será verificada antes da aplicação da demão de

acabamento; será utilizado medidor magnético - elcômetro.

Verificações dimensionais e de acabamento

Quando adotado o método de amostragem, os critérios serão regidos pelas Normas MIL-

STD-105 D.

- Partes estruturais

Antes da montagem dos elementos mecânicos e elétricos, após a aprovação das soldas,

após tratamento térmico e após usinagem final, as partes estruturais serão submetidas à

verificação dimensional completa e verificação de acabamento de usinagem.

- Componentes mecânicos

Os componentes mecânicos principais serão submetidos à inspeção dimensional de

acabamento, após a usinagem final, após o tratamento térmico e antes de qualquer

montagem, em 100% (cem por cento) dos lotes.

Os demais componentes mecânicos, após a usinagem final e antes de qualquer montagem,

serão inspecionados, por amostragem. Os Roteiros de Inspeções definirão os componentes

mecânicos que serão inspecionados.

- Peças sobressalentes

Todas as peças sobressalentes serão submetidas à verificação dimensional completa e

ensaios de funcionamento, quando necessários e possíveis.

- Componentes básicos

Caso os certificados de ensaios não sejam emitidos por órgão oficial ou entidade aprovada

pela Fiscalização, os ensaios para comprovação das características técnicas serão então

realizados na presença da Fiscalização. Os Roteiros de Inspeções farão referência aos

ensaios que forem necessários para os componentes básicos.

23 - Componentes elétricos

Todos os materiais e componentes estarão sujeitos a inspeção por parte da Fiscalização, a

qualquer tempo e em qualquer lugar, durante a fabricação.

Motores

A aceitação dos motores elétricos basear-se-á nas normas NBR-7094 e NBR-5383 da ABNT.

Após a montagem, todos os motores deverão ser submetidos aos seguintes ensaios

testemunhados na fábrica:

- Medição da resistência de isolação à temperatura ambiente;

- Ensaio de tensão suportável;

- Medição das resistências dos enrolamentos;

- Ensaio em vazio com obtenção da potência absorvida e corrente;

- Ensaio de rotor bloqueado com obtenção do conjugado, da corrente de partida e da potência

absorvida. Este ensaio poderá ser executado com tensão reduzida, sendo, neste caso, o

conjugado e a corrente de partida extrapolados para a tensão nominal, levando-se em conta

os efeitos da saturação;

Para motores de potência nominal igual ou superior a 50 CV, após a realização dos ensaios

descritos, um motor escolhido a critério da Fiscalização, será submetido aos seguintes

ensaios:

- Ensaio de elevação de temperatura, ocasião em que deverão ser observadas as condições

de trabalho dos mancais em regime quanto à temperatura e ruído; - ensaio em vazio com

obtenção das curvas em função da tensão;

- Levantamento das curvas características em função da potência fornecida; - obtenção do

conjugado máximo e rotação correspondente. Este ensaio poderá ser executado com tensão

reduzida, sendo seus valores extrapolados para a tensão nominal, levando-se em conta os

efeitos de saturação.

Painéis elétricos

A aceitação dos painéis elétricos basear-se-á nas normas da ABNT, NBR-6979 para

aplicação em média tensão e NBR-6808 para aplicação em baixa tensão e NBR-IEC 60439-1.

Os painéis elétricos, na fábrica, deverão ser submetidos aos ensaios de rotina estabelecidos

pela norma da ABNT – NBR – IEC 60439-1 (conjuntos de manobra e controle de baixa tensão

Parte 1: conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de

tipo parcialmente testado (PTTA)

Todos os ensaios de fábrica deverão ser presenciados pela Fiscalização. Deverão ser

registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses

24 registros deverão ser apresentados em forma de relatório e assinados por todos os presentes,

do final dos ensaios.

Transformadores

A aceitação dos transformadores será baseada nas prescrições das normas NBR-5356 e

NBR-5380, ambas da ABNT.

Os transformadores deverão ser submetidos, na fábrica, aos ensaios de rotina prescritos pela

norma NBR-5356 da ABNT.

Todos os ensaios deverão ser acompanhados pela Fiscalização. Deverão ser registradas

todas as condições e os resultados dos ensaios durante sua execução.

Estes registros deverão ser apresentados em forma de relatório e assinados por todos os

presentes, ao final dos ensaios.

Ensaios de recebimento

Geral

Todos os ensaios e inspeções na obra serão coordenados pelo Fornecedor com participação

da Fiscalização.

A indicação dos ensaios e inspeções, relacionada na sequência, é orientativa, podendo a

Fiscalização, caso os resultados dos ensaios iniciais sejam insatisfatórios ou inconclusivos,

solicitar uma extensão ou outros tipos de ensaios ou inspeções, além dos indicados, para

verificar a qualidade ou o desempenho dos subsistemas e equipamentos, desde que, tais

ensaios não afetem as suas características principais. Estes ensaios adicionais serão feitos

mediante prévio acordo entre a Fiscalização e o Fornecedor.

Ensaios de recebimento provisório

Todos os equipamentos, após montados na obra, serão submetidos a ensaios e testes de

funcionamento, em vazio, com carga nominal e com sobrecarga, quando especificado ou

exigido por norma técnica aplicável.

Serão comprovadas as características de funcionamento exigidas nestas especificações

técnicas e as fornecidas pelo Fornecedor nos memoriais de cálculo, desenhos, manuais de

montagem, manuais de operação e manutenção e nos catálogos de equipamentos ou de

seus componentes.

Será verificado se todos os componentes mecânicos ou elétricos do equipamento trabalham

sob condições normais de operação definidas naqueles documentos ou em normas técnicas

aplicáveis. Será verificado o perfeito funcionamento de todos os dispositivos de comando,

proteção, sinalização e automatismo.

25 Durante a instalação do equipamento e execução dos ensaios e testes de recebimento

provisório, a Fiscalização credenciará pessoas, que serão instruídas para a operação e

manutenção apropriada do equipamento. O Fornecedor instruirá satisfatoriamente tais

pessoas credenciadas.

Ensaios de recebimento para operação

Os ensaios e testes de recebimento para operação serão efetuados assim que condições

reais operativas se apresentem para aqueles equipamentos que, pela sua função, devam ter

o seu desempenho comprovado nessa situação, a fim de serem considerados aptos a entrar

em fase operativa.

Os ensaios e testes de recebimento provisório poderão, para todos os efeitos, ser

considerados como sendo os ensaios de recebimento para operação, desde que tenham sido

verificados e atingidos os parâmetros operacionais nessa ocasião.

Ensaios de recebimento definitivo

Antes do término do período de garantia, a Fiscalização terá o direito de realizar, na presença

do Fornecedor, os ensaios e inspeções aplicáveis e definidos nesta seção, ou outros que

julgar necessários, podendo, inclusive, quando o tipo de ensaio o exigir, desmontar parte do

equipamento para verificações necessárias.

Sendo constatadas alterações nas características de operação, divergências inaceitáveis em

relação aos ensaios anteriores, ou em relação a estas especificações técnicas, o Fornecedor

fará as verificações de projeto para determinar as causas das irregularidades, bem como, as

devidas modificações e/ou correções no equipamento, suportando todos os custos

decorrentes, desde que, as irregularidades não sejam devidas ao uso incorreto do

equipamento; em seguida repetirá, às sua expensas, todos os testes e ensaios, até que as

irregularidades estejam corrigidas.

Tendo sido satisfatórios os resultados destes ensaios, será emitido o correspondente

Certificado de Recebimento Definitivo, quando a GARANTIA, repete-se, entrará novamente

em plena vigência.

1.2.10. Quantidade e tramitação de documentos técnicos O Fornecedor deverá apresentar, salvo indicação contrária da Fiscalização e/ou Edital, os

documentos técnicos em três vias e duas cópias em CD nas quantidades a seguir

discriminadas:

- 5 (cinco) vias dos projetos de implantação, fabricação e montagem para aprovação;

- 5 (cinco) vias dos projetos anteriores aprovados, sendo uma via em cópia eletrônica;

26 - 5 (cinco) vias dos manuais de montagem, operação e manutenção dos equipamentos, além

do manual de operação do sistema, quando pertinente;

- 5 (cinco) vias de relatórios finais de todos os testes e ensaios realizados;

- 3 (três) vias dos certificados de todos ensaios e testes.

1.2.11. Garantias Os equipamentos, seus componentes e auxiliares deverão ser garantidos, pela Contratada

(Licitante, Fornecedores e Distribuidores), nos aspectos técnicos e de performance, durante

um período de 24 (vinte e quatro) meses após a data de emissão do Recebimento Defintivo

do Instrumento de Contratatação (RDIC) ou seja, após o término das atividades de operação

assistida, devidamente formalizada pela SABESP e a Contratada.

As garantias deverão cobrir quaisquer deficiências de projeto, fabricação ou desempenho dos

equipamentos.

27 1.3. CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS DOS ESQUIPAMENTOS E MATERIAIS

HIDROMECÂNICOS

1.3.1. INTRODUÇÃO

No âmbito deste capítulo são detalhadas as características técnicas específicas de cada

sistema, equipamento e material hidromecânico a ser implantado na obra em questão.

1.3.2. FLOCULADORES MECÂNICOS Extensão do fornecimento

Deverão ser fornecidos 06 (seis) floculadores mecânicos de eixo vertical do tipo turbina de

fluxo axial, para serem instalados em 2 floculadores, cada um dotado de 3 câmaras.

Os floculadores deverão ser fornecidos completos, cada um com os seguintes elementos

básicos:

- Turbina;

- Eixo vertical;

- Base metálica para sustentação do conjunto;

- Redutor;

- Variador contínuo de velocidade;

- Motor;

- Acoplamentos;

- Placa anti-vórtice;

- Chumbadores e demais elementos de fixação;

- Carenagem para proteção e acabamento do conjunto situado acima da base metálica;

- Todos acessórios e instrumentos necessários à perfeita operação do equipamento.

Condições de projeto e operação

Os floculadores mecânicos serão instalados em dois floculadores cada um dotado de três

câmaras de floculação, conforme mostrados nos desenhos, cada floculador com as seguintes

características básicas:

- Nº de câmaras ....................................................................................... 3 u, em série

- Nº de floculadores mecânicos por câmara ............................................................ 1 u

- Características de cada câmara:

• comprimento .......................................................................................... 5,85 m

• largura .................................................................................................... 5,85 m

• altura útil ................................................................................................ 4,70 m

• volume útil ........................................................................................... ~ 160 m³

28 - Volume total da unidade de floculação ............................................................. 480 m³

- Vazão máxima ................................................................................................... 800 l/s

- Tempo de detenção ........................................................................................... 10 min.

Os floculadores montados nas três câmaras deverão transmitir à água um gradiente de

Velocidade de 50 a 95 s-1.

Cada floculador mecânico deverá ter possibilidade para o ajuste contínuo de energia dentro

de toda faixa de operação com o simples ajuste manual da rotação no variador de velocidade

do tipo inversor de frequência. O dispositivo de ajuste manual deverá ser graduado em rpm

do rotor e em gradientes de velocidade transmitido à água, tendo como unidade de graduação

o inverso do tempo em segundos (s-1).

Características construtivas

a) Rotor e eixos de transmissão

O rotor será do tipo turbina de propulsão vertical, impelindo a água axialmente ao longo do

eixo de transmissão.

Deverá ser constituído por disco, com paletas dispostas em circunferência e tendo o eixo

como centro, sendo que, deverão existir em cada turbina, pelo menos quatro pás radiais

firmemente presas ao eixo principal de acionamento. As pás deverão ser de tamanho

suficiente e colocadas de forma a promover a formação dos flocos. O disco deve ter

espessura de modo a não ocorrer empenamento.

As turbinas serão construídas em chapa de aço inox 304 ou fibra de vidro com reforço

estrutural e acabamento em resina isoftálica. A fixação da turbina no eixo de mistura deverá

ser por meio de flange. O eixo deverá ser em tubo de aço sem costura, com comprimento,

diâmetro e espessura de parede dimensionados para resistir a todos os esforços solicitantes,

permitindo acionar a turbina, para o devido gradiente de velocidade, em qualquer velocidade

operacional, sem provocar ruídos, vibrações e deflexões laterais indevidas, sob as condições

de fluxo do projeto.

A turbina e o eixo deverão estar perfeitamente balanceados de modo a não ocorrer vibrações.

Os mancais de guias e escora do eixo, serão do tipo antifricção, deverão ficar localizados

acima do nível de água e deverão resistir a qualquer carga hidráulica aplicada ao conjunto

turbina/eixo. Não serão admitidos mancais submersos.

Todos os parafusos e porcas de fixação deverão ser em aço inoxidável.

b) conjuntos acionadores

As unidades dos conjuntos acionadores deverão ser projetadas para serviço contínuo e

deverão ter capacidade para fornecer a energia e o torque necessários em todas as

velocidades ajustáveis no variador de velocidade.

29 Os conjuntos acionadores deverão ser adequados para operação ao tempo.

As unidades acionadoras deverão incluir um motor elétrico, totalmente fechado, com

ventilação externa, montado verticalmente e um variador de velocidade acoplado ao redutor

através de flange.

O motor elétrico, de indução, com rotor de gaiola, trifásico, 1750 rpm, deverá atender aos

requisitos da norma ABNT NBR-7094, para tensão nominal 440 V, 60 Hz, isolamento F, grau

de proteção IPW-55, pintura epóxi com demão final em Poliuretano, conforme NTS 144.

O variador de velocidade será do tipo de inversor de frequência, com velocidade variável

dentro de uma escala apropriada, para permitir aos floculadores o preenchimento dos

requisitos de energia especificados.

A velocidade dos floculadores deverá ser ajustável de forma contínua, mesmo durante o

funcionamento dos mesmos.

c) Redutores de velocidade

Cada redutor deverá ser dimensionado para a potência a ser fornecida `a água em cada caso,

com um fator de serviço mínimo de 2.

As engrenagens de redução de velocidade deverão ser do tipo helicoidal, fabricadas em aço

liga forjado e tratado termicamente, devendo ter o contorno e acabamento dos dentes de

maneira a assegurar o perfeito encaixamento e arranjadas aos pares nos eixos para

balancear o impulso axial em cada eixo, sendo também silenciosas.

As engrenagens deverão estar contidas em uma carcaça de ferro fundido ou de aço soldado,

à prova de umidade, para uso ao ar livre.

Todos os rolamentos deverão ser do tipo antifricção e com capacidade para o trabalho a que

estarão sujeitos.

As engrenagens deverão trabalhar em banho de óleo.

Cada carcaça deverá conter um indicador de nível de óleo, um dreno e uma tampa para óleo.

Os redutores deverão ser fabricados para serviço contínuo e terão capacidade para transmitir,

na saída, a potência e o torque exigidos.

Sistema de Pintura: Conforme NTS 144

Sistema Geral de Pintura

Equipamentos emersos: conforme NTS 147

Equipamentos submersos: conforme NTS 144 com Epoxy Atóxico

Normas aplicáveis

Deverá ser considerada como requisito para seleção e fornecimento dos equipamentos em

pauta, além de outras já citadas nas "Condições Técnicas Gerais", a norma E7.401 da

CETESB, no que couber.

30 Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro de

inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão

efetuadas com supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará, abrangendo todos os equipamentos:

- Os materiais;

- Os componentes, por inspeção visual;

- Os tipos e características dos mancais;

- As principais medidas dos componentes;

- O balanceamento estático/dinâmico;

- As dimensões do conjunto montado na base;

- Alinhamentos;

- Sentido de rotação;

- Placa de identificação;

- pintura;

- As embalagens.

Cada floculador deverá ser totalmente montado e posto em funcionamento por, pelo menos,

30 min., para que seja verificada a operação de todas as partes do conjunto.

Deverão ser verificados:

- Eventuais aquecimentos de mancais;

- Ruídos anormais;

- O sistema de lubrificação;

- Vibrações excessivas nos mancais.

Testes na obra

Serão realizados conforme descrito nas "Condições Técnicas Gerais".

1.3.3. LEITOS FILTRANTES DOS FLOTO-FILTROS Extensão de fornecimento

Deverão ser fornecidos e colocados, por um único Fornecedor, em cada um dos 8 filtros da

ETA os seguintes materiais para compor seu leito filtrante:

- 102 m³ de areia, equivalente a 153 toneladas;

- 24 m³ de camada suporte de pedregulho, equivalente a 39 toneladas

O fornecimento será completo, incluindo um adicional para montagem e manutenção de 20%

do material anteriormente mencionado, além de todos os elementos e acessórios necessários

à colocação dos leitos nos filtros.

31 Condições de projeto e operação

Foram previstos para a ETA, 8 (oito) filtros rápidos de gravidade, com leito filtrante de camada

única de areia, apoiado sobre camada suporte de pedregulho, operando pelo sistema de taxa

e nível constantes, lavagem com água e ar, em contra-corrente.

As características básicas de cada filtro são:

- vazão............................................................................................................. 200 l/s

- taxa de filtração ................................................................. ......... 254 m³ / m² x dia

- nº de bacias de filtração por filtros ....................................................................... 2

- dimensões da bacia de filtração:

• Comprimento ..................................................................................... 10,00 m

• Largura ................................................................................................. 3,40 m

• Área de filtração por bacia ................................................................ 34,00 m²

• Área de filtração por filtro .................................................................. 68,00 m²

• Altura do fundo drenante ..................................................... 0,20 m a 0,3,5 m

• Alturas do leito filtrante:

• Camada suporte .............................................................................. 0,30 m

• Areia ................................................................................................ 1,25 m

• Total ................................................................................................. 1,55 m

• Altura máxima de água sobre o leito filtrante .......................................2,39 m

• Borda livre ........................................................................................... 0,55 m

- Taxas de lavagem, máximas

• Água em contra-corrente................................................................ 0,50 m/min

• Ar em contra-corrente .................................................................... 1,30 m/min

Características do material

a) Areia

A areia será formada por grãos duros, não conterá mais que 5% de partículas chatas, será

isenta de qualquer quantidade significativa de composto de ferro ou magnésio, não conterá

mais que 1% de argila, marga, pó e outros materiais estranhos e estará de acordo com o

"STANDARD FOR FILTERING MATERIAL" da AWWA-B100; uma amostra representativa da

areia, esmagada e pulverizada até passar pela peneira 50, tratada sem agitação por ácido

clorídrico a 40%, a uma temperatura entre 18 e 20°C, durante 24 horas, não mostrará perda

de peso superior a 5%.

A areia deverá apresentar as seguintes características:

- Tamanho efetivo ......................................................................................1,0 a 1,1 mm

- Tamanho máximo dos grãos ..................................................................... 1,68 mm

32 - Tamanho mínimo dos grãos ...................................................................... 0,84 mm

- Coeficiente de desuniformidade ..................................................................... ≤ 1,2

a) Camada suporte

Todo o pedregulho será integrado por partículas duras, resistentes e arredondadas, contendo

não mais de 3% de marga, argila, areia, sujeira, impurezas orgânicas ou outros materiais

estranhos.

A camada suporte será dividida em 6 sub-camadas, cada uma com 0,05 m de altura, com os

seguintes tamanhos de pedregulho a seguir relacionados, a partir do fundo para o topo de

camada suporte:

- 1ª camada (fundo)................................................................................. : 3/4” a 1/2”

- 2ª camada ............................................................................................ : 1/2” a 1/4”

- 3ª camada ............................................................................................ : 1/4” a 1/8”

- 4ª camada .......................................................................................... : 1/8” a 1/16”

- 5ª camada ............................................................................................ : 1/4” a 1/8”

- 6ª camada (topo)................................................................................... : 3/4” a 1/2”

Condições de instalação

Antes de começar a colocar o pedregulho, o Fornecedor deverá verificar cuidadosamente se

todos os furos do fundo drenante estão livres de obstrução, e limpará as paredes e fundo das

bacias de filtração, removendo todos os materiais estranhos que forem encontrados.

A seguir, o filtro deverá ser lavado em contra-corrente, com água e ar, durante um mínimo de

5 minutos e logo drenado. Nesta ocasião será efetuada a regulagem das vazões de água e ar

para as condições próximas às de operação normais, e verificado o perfeito funcionamento do

fundo drenante.

Dever-se-á tomar especial cuidado com o transporte e colocação do pedregulho para evitar

que o mesmo se suje ou danifique o fundo drenante. O pedregulho que venha a se tornar

sujo, antes ou depois da sua colocação no filtro, deverá ser removido e lavado ou substituído

por outro limpo.

Todo pedregulho que esteja contaminado por matéria orgânica será recusado. Por ocasião da

colocação da primeira camada deverá ser tomado todo cuidado para evitar a quebra ou

danificação do fundo drenante; os operários deverão locomover-se sobre tábuas

cuidadosamente apoiadas sobre o fundo; a primeira camada, bem como as seguintes, não

poderão ser despejadas de uma altura superior a 15 cm.

Cada camada colocada deverá ser aprovada pela Fiscalização antes de dar início à seguinte.

Após a conclusão da camada suporte deverá ser colocada a areia. Cuidado especial deverá

ser tomado com o transporte e colocação para evitar a possibilidade de contaminação e

33 sujeira; a areia deverá ser fornecida ensacada em material plástico e levada até o filtro nesta

condição.

Qualquer areia que se torne suja, antes ou após a colocação nos filtros, deverá ser lavada ou

removida e substituída por outra limpa. Toda areia que estiver contaminada com matéria

orgânica será recusada. Na colocação da areia tomar-se-ão cuidados rigorosos para evitar a

alteração da camada suporte.

Após a colocação de todo o material filtrante o filtro deverá ser lavado em contracorrente,

durante um mínimo de 5 minutos e será examinada a altura do leito, completando-a com

areia, caso seja necessário.

Oportunamente, o Fornecedor deverá apresentar o método de colocação dos leitos filtrantes,

o qual deverá contar com a aprovação da Fiscalização, antes de ser posto em prática.

Normas aplicáveis

As principais associações normativas a serem aplicadas ao fornecimento aqui previsto

deverão ser, além das indicadas nas "Condições Técnicas Gerais", as normas CETESB /

M4.500, M4.520 e M4.530.

Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

Se a Fiscalização achar necessário, o Fornecedor deverá providenciar, às suas custas, a

visita de um supervisor da Fiscalização às jazidas e às instalações de classificação dos

materiais.

Após a seleção dos materiais filtrantes, serão escolhidos pela Fiscalização, amostras dos

mesmos, para serem enviados para um laboratório independente, que verificará, às expensas

do Fornecedor, as características do material. Após a verificação do fiel cumprimento das

especificações através do ensaio, a Fiscalização liberará o Fornecedor para efetuar o

ensacamento e transporte do material até a obra.

b) Ensaios de materiais

À critério da Fiscalização, poderão ser efetuados novos ensaios em amostras do material

filtrante recebido na obra, adotando-se procedimento similar ao já mencionado no item

anterior.

Caso a Fiscalização, através destes ensaios, verifique que o material posto na obra esteja em

desacordo com as especificações, este poderá ser rejeitado, e o Fornecedor deverá retirá-lo e

substituí-lo, às suas próprias custas, até que o mesmo esteja em condições de ser aceito.

c) Demais ensaios

Conforme especificado nas "Condições Técnicas Gerais" das presentes especificações.

34 1.3.4. FUNDO DRENANTE DOS FLOTO-FILTROS Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos e instalados, por um único Fornecedor, 544,00 m2 de fundo drenante

para filtros rápidos de gravidade, do tipo formado por blocos pré-moldados em polietileno de

alta densidade, apropriados para a lavagem de filtros com ar e água.

O fornecimento será completo, devendo incluir um adicional de montagem sobre o

quantitativo anteriormente mencionado, a ser definido pelo Fornecedor, além de todos os

elementos e acessórios necessários a montagem dos fundos.

Condições de Projeto e Operação

Foram previstos para a ETA, 8 (oito) filtros rápidos de gravidade, com leito filtrante de camada

de areia, apoiado sobre camada de pedregulho, operando pelo sistema de taxa e nível

constantes, com lavagem com água e ar em contracorrente.

As características básicas de cada filtro são:

- Vazão............................................................................................................. 200 l/s

- Taxa de filtração..............................................................................254 m3 / m2 x dia

- Número de bacias de filtração ............................................................................. 2u

- Dimensões de cada bacia de filtração:

• Comprimento ........................................................................................10,00 m

• Largura....................................................................................................3,40 m

• Altura do fundo drenante........................................................................0,20 m

• Alturas do leito filtrante

.. Camada suporte ..................................................................................0,30 m

.. Areia.....................................................................................................1,25 m

- Taxas de lavagens máximas:

- Água em contra-corrente..........................................................................0,50 m/min

- Ar em contra-corrente...............................................................................1,30 m/min

- Características de camada suporte: formada por 6 sub-camadas com 0,05 m de altura cada

uma com os seguintes tamanhos de pedregulho, do fundo para o topo: 3/4” a 1/2”; 1/2” a

1/4”; 1/4” a 1/8”; 1/8” a 1/16”; 1/4” a 1/8”; 3/4” a 1/2”;

- Características da areia: tamanho efetivo = 1,0 a 1,5 mm; tamanho máximo = 1,68 mm;

tamanho mínimo = 0,0,84 mm; CV ≤ 1,2.

O Fornecedor deverá possuir pelo menos 10 anos de experiência na fabricação, fornecimento

e montagem de fundos drenantes semelhantes aos aqui especificados. Esta experiência

35 deverá ser comprovada pela Fiscalização através de atestados e listas de instalações

anteriores.

O Fornecedor deverá atestar que o fundo drenante atende perfeitamente as condições de

projeto e operação, e operará perfeitamente dentro destas condições, sem perda de materiais

pelo fundo drenante, e com distribuição uniforme de água e ar de lavagem.

Características Construtivas

Os fundos drenantes serão formados por blocos pré-moldados em polietileno de alta

densidade com 200 mm de altura, 280 mm de largura e 1.220 mm de comprimento,

apropriados para a lavagem de filtros com água e ar em contracorrente. As medidas

informadas poderão variar conforme o fornecedor, devendo ser aprovado pela Fiscalização.

Os blocos são impermeáveis, com superfícies lisas e orifícios apropriadamente perfurados.

Os blocos possuirão saliências e depressões para prover rigidez e ancoragem na argamassa

de rejunte em toda sua extensão. Os blocos serão mecanicamente montados para formar

uma fileira lateral igual à largura do filtro. As juntas dos blocos serão do tipo de ponta e bolsa

em forma de sino e espiga com registradores internos, e serão selados para evitar

vazamentos de ar. As juntas do bloco deverão ser apertadas por grampos de metal.

Cada bloco será injetado em uma única peça e deverá ter internamente uma câmara principal

e duas câmaras compensadoras laterais, interligados por orifícios, e superfície em contato

com a camada suporte com orifícios. As dimensões das câmaras, números e tamanho dos

orifícios deverão ser compatíveis com as taxas de lavagem e perdas de carga especificados.

A perda de carga no fundo drenante durante a filtração não deverá ser superior a 0,10 mca. A

perda de carga durante a lavagem com água em contracorrente não deverá ser superior a

0,30 mca.

O fundo drenante será de alta resistência, completamente inerte, resistente a erosão e

corrosão. O fundo drenante deverá suportar uma carga vertical mínima de 7 t/m²

e uma

pressão interna igual a 2 vezes a perda de carga com a máxima taxa de lavagem com água.

Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro a ser

elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão efetuadas com

supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará no mínimo:

- Os certificados de análise físico-química do material dos blocos;

- As dimensões e acabamento dos blocos;

36 - As conexões entre os blocos;

- As perdas de carga no fundo drenante através de ensaios anteriores;

- Embalagens.

Testes na Obra

Serão realizados conforme o descrito nas “Condições Técnicas Gerais” das presentes

especificações.

1.3.5. REGULADORES DE VAZÃO E NÍVEL DOS FLOTO-FILTROS Extensão de fornecimento

O nível dos filtros será mantido pelo controle das (oito) válvulas borboleta de 300 mm com

posicionador elétrico/pneumático que receberão comando de um CLP alimentado por um

transmissor de nível. A válvula borboleta permitirá maior ou menor passagem mantendo o

nível constante do floto filtro.

Condições de operação e projeto

O equipamento terá por finalidade regular a vazão de saída de água filtrada para manter

constante o nível d’água sobre o filtro.

A vazão normal de cada filtro será de 720 m³/h e a máxima de 960 m³/h. O nível de água

sobre a camada filtrante, a ser mantido constante, deverá situar-se na cota 14,90 m.

Na medida em que o nível de água do filtro tender a diminuir, a válvula borboleta tenderá a

fechar, diminuindo a vazão e, consequentemente, aumentando o nível de água do filtro. Caso

ocorra o inverso, e o nível de água tender a subir, a válvula borboleta tenderá a abrir,

diminuindo o nível de água no filtro. Com este ajuste contínuo, o equipamento deverá manter

constante o nível do filtro.

O Fornecedor deverá analisar o esquema proposto nos desenhos do projeto e dimensionar o

equipamento de modo a garantir as vazões e níveis desejados.

Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro a ser

elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão efetuadas com

supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização. O inspetor verificará no mínimo:

- Os certificados de análise físico-química dos materiais;

- Os componentes por inspeção visual;

- Principais medidas dos componentes;

- Placas de identificação;

- Pintura;

37 - Embalagens.

Serão realizados conforme descrito nas “Condições Técnicas Gerais”.

1.3.6. SISTEMAS DE SATURAÇÃO DOS FLOTO-FILTROS

Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos dois sistemas de saturação, cada um para efetuar a flotação de água

floculada em 4 floto-filtros da ETA.

Cada sistema deverá ser fornecido completo, incluindo basicamente os seguintes elementos:

- 3 Bombas centrífugas de velocidade variável, sendo uma de reserva;

- 2 Compressores com tanque de ar comprimido e secador;

- 2 Saturadores, cada um formado por 1 vaso de pressão, com fundo falso interno, com

enchimento de tocos de tubo de PVC e acessórios anexos, com válvula de segurança;

- 2 Painéis de controle de ar para os saturadores;

- 1 Medidor de vazão eletromagnético para instalação na linha de recalque das bombas;

- tubulações, válvulas E acessórios necessários ao perfeito funcionamento do sistema;

- Todos os suportes, parafusos chumbadores e demais elementos necessários a fixação do

sistema nas obras projetadas.

Nos desenhos do projeto e nas especificações apresentadas a seguir, são fixados a

concepção e características básicas dos sistemas a serem fornecidos. O Fornecedor deverá

verificar estes elementos e complementar o detalhamento onde necessário, em função das

características dos equipamentos a serem fornecidos, de modo a garantir o perfeito

funcionamento do mesmo, bem como o atendimento das necessidades do processo.

O Fornecedor deverá também, na época do detalhamento, manter estreito contato com os

fornecedores dos sistemas elétricos e de automação, para evitar incompatibilidades.

Condições de Projeto e Operação

A ETA contará com 2 módulos de tratamento, cada módulo formado por um floculador e 4

floto-filtros, atendendo uma vazão de 800 l/s. para efetuar a flotação nos 4 flotofiltros de um

módulo de tratamento foi previsto um sistema de saturação, composto pelos elementos

citados no item anterior, e mostrado nos desenhos do projeto.

Os critérios de projeto adotados para o dimensionamento da flotação de cada módulo de

floto-filtração foram os seguintes:

- Vazão: 800 l/s;

- Número de flotadores: 4un;

- Vazão por flotador: 200 l/s;

- Dimensões em planta de cada flotador:

• Comprimento: 10,0 m;

38

• Largura: 8,10 m;

- Área de cada flotador: 81,0 m²;

- Taxa de aplicação superficial: 213 m³/m².dia;

- Taxa de recirculação:

• Mínima: 6%

• Média: 8%

• Máxima: 10%

- Vazões de recirculação:

• Mínima: 48 l/s;

• Média: 64 l/s;

• Máxima: 80 l/s

- Tanques de saturação:

• Diâmetro: 2,30 m;

• Altura útil: 1,40 m;

• Número de tanques: 2;

• Área superficial total: 8,30 m²

• Volume útil total: 11,62 m³;

• Vazão média: 64 l/s;

• Taxa de aplicação superficial: 7,7 l/s.m³;

• Tempo de detenção: 3,02 min;

- Pressão a montante das válvulas difusoras de água saturada: 45 a 55 mca;

- Bombas de saturação:

• Tipo: centrífugas de velocidade variável;

• Número de bombas: 2+1;

• Vazão por bomba: 24 a 40 l/s;

• Altura manométrica: 52 a 64 m.c.a;

• Potência estimada do motor: 60 CV;

- Compressores:

• Tipo: parafuso com reservatório;

• Número de compressores: 1+1;

• Vazão de cada compressor: 800 l/min;

• Pressão de saída: 8 kg/m²;

• Potência estimada do motor: 7,5 CV;

• Volume do reservatório: 250 l;

Cada módulo de floto-filtração, composto por 4 floto-filtros, receberá água saturada com ar

necessária à flotação, de um sistema de saturação independente, composto por 2+1 bombas

39 centrífugas de recirculação, 2 tanques de saturação, 1+1 compressores, além de tubulações e

válvulas.

O sistema em linhas gerais, operará da seguinte forma:

- As bombas centrífugas recalcarão água filtrada, de poços de sucção situados no interior dos

reservatórios “pulmão”, para os tanques de saturação;

- Os tanques de saturação receberão, também, ar comprimido dos compressores e permitirão

um contato suficiente entre a água e o ar produzindo uma emulsão de água saturada com

microbolhas de ar comprimido;

- A água saturada, sob pressão, será conduzida para a entrada de 4 floto-filtros, onde será

liberada por bocais de dispersão e misturada com a água floculada. Cada bocal de

dispersão terá uma válvula do tipo globo, que deverá ser regulada manualmente pela

Operação, para manter a pressão desejada no interior do sistema de saturação;

- As microbolhas de ar presentes na água saturada, liberadas pelos bocais de dispersão, se

agregarão aos flocos presentes na água floculada, arrastando os mesmos em direção a

superfície. Os flocos acumulados na superfície dos flotofiltros formarão o lodo a ser

removido da unidade.

O sistema foi projetado para operar sob pressões, a montante das válvulas globo dos bocais

de dispersão, entre 45 e 55 mca, e com taxas de recirculação entre 6 e 10%. A Operação

deverá regular estes valores, na prática, em função da qualidade da água a ser flotada, para

otimizar a flotação. Sugere-se, inicialmente, operar o sistema com pressão de 50 mca e taxa

de recirculação de 8%.

Características construtivas

a) Compressores

- quantidade ................................................................................ 2 un (uma reserva)

- função .................................................... fornecer ar para os tanques de saturação

- tipo ......................................................................................... rotativo de parafuso

- capacidade de cada compressor ........................................................... 800 l/min.

- pressão de descarga ............................................................................... 8 kg/c m²

- volume mínimo do reservatório de cada compressor.......................................500 l

- acionamento.......motor elétrico trifásico, potência estimada 7,5 HP, 380 V, 60 Hz,

TFVF, proteção IP-55

- acessórios .............................. cabine acústica para diminuição do nível de ruído.

- observações:

• os compressores serão fornecidos com controle micropocessado incorporado, com

possibilidade de ajuste das pressões de trabalho;

40

• deverá conter 2 contatos SPDT livres de tensão, com capacidade mínima de 5 A em

250 V, sendo um para sinalização remota de qualquer anormalidade no compressor e

outro para sinalização remota de compressor em operação;

• o acionamento será local.

b) Tanques de saturação

- quantidade ..................................................................................................... 2 un.

- função .................................... promover saturação de ar na água de recirculação

- características:

- diâmetro .................................................................................................. 2.300 mm

- altura cilíndrica ........................................................................................ 1.400 mm

- material ............................................................................. aço carbono ASTM A-36

- pressão de operação ..................................................................... 4,5 a 5,5 kg/cm²

- pressão máxima ........................................................................................ 8 kg/cm²

- pressão de teste ...................................................................................... 12 kg/cm²

- temperatura .............................................................................................. ambiente

- tampos superior e inferior ................................ decimal ASME 10%, mod. EICA 10

- revestimento:

• interno 300 micra de pintura a base de epóxi atóxico, após jateamento SA 2 ½

• externo .................. 405 micra de mistura a base de epóxi conforme NTS 144 após

jateamento SA 2 ½, conforme Norma Sueca.

- acessórios

• visor /transmissor de nível

• Transmissor de pressão

• válvula de segurança e alívio

• coluna de recheio com anéis de PVC, DN 1 ½, L = 25 mm, na altura de 1,40 m

• manômetro de 0 a 10 bar

• uma entrada DN 200 mm, com flanges, na calota superior;

• uma saída de emulsão água/ar, DN 200 mm, com flange, na calota inferior

• escotilha para inspeção

• caixa de controle de ar, conforme detalhe;

Observação: junto com os tanques de saturação será fornecido um painel para controle das

válvulas de entrada de ar nos saturadores. Esse painel deverá ter grau de proteção IP-55,

será alimentado em 220 V, fase e terra, e será afixado ao lado dos saturadores, sendo todas

as interligações elétricas entre o painel, as válvulas e chaves de nível fornecidos

completamente montadas.

41

c) Conjuntos motor-bombas de saturação

- quantidade ......................................................................... 3 un. (uma de reserva)

- função ... recirculação de água filtrada e pressurização dos tanques de saturação

- tipo .................................................................... centrífuga de velocidade variável

- características de operação de cada bomba com rotação máxima (Vide memórias de

cálculo)

• vazão = 40 l/s

• altura manométrica máxima = 64,00 mca.

• rendimento mínimo = 70%

- características construtivas

• carcaça: ferro fundido modular

• rotor: ASTM 743 CA 6nm

• eixo: AISI 420

• Vedação: selo mecânico carbeto de silicío

- acionamento: motor elétrico trifásico, 60 Hz, TFV

- Potência estimada: 60 HP,

- Tensão : 4 tensões, (220, 380, 440, 760 )

- Tensão de Operação: 380 V,

- Classe de Isolação: F

- Fator de Serviço: 1,15

- Grau de Proteção: IP-55

- Aquecimento: resistor interno de aquecimento no enrolamento.

- Sistema de Partida: inversor de frequência

d) Válvulas de descarga de água saturada

- quantidade: 8 válvulas por flotofiltro

- tipo: globo

- acionamento: manual

- diâmetro: 3/4”

- pressão máxima de operação: 8 kg/cm²

- pressão máxima a ser dissipada na válvula sem cavitação: 5,5 kg/cm²

Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

42 As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro a ser

elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão efetuadas com

supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará, no mínimo:

- os materiais;

- os componentes, por inspeção visual;

- principais medidas dos componentes;

- placas de identificação;

- pintura;

- embalagens.

Os vasos de pressão serão ensaiados a uma pressão de teste de 12 kg/cm², antes de receber

qualquer tipo de revestimento ou pintura.

Os compressores serão submetidos a um ensaio de funcionamento, por um período não

inferior a 30 minutos, verificando-se aquecimento, ruídos e vibrações anormais do conjunto.

Serão realizados conforme o descrito nas “Condições Técnicas Gerais”.

1.3.7. COMPRESSORES PARA LAVAGEM DOS FILTROS Extensão do fornecimento Deverão ser fornecidos 2 (dois) conjuntos motor-compressores de deslocamento positivo e

baixa pressão, do tipo roots, para o fornecimento de ar comprimido para a lavagem dos filtros

da ETA (TAG: ETA-CO-02-03 e ETA-CO-02-04). Cada conjunto deverá ser fornecido

completo, com os seguintes elementos básicos:

- 01 (um) compressor;

- 01 (um) motor elétrico;

- 01 (um) conjunto de transmissão e redução formado por correias e polias;

- 01 (uma) proteção para o conjunto de transmissão e redução;

- 01 (uma) base metálica;

- 01 (uma) válvula de alívio para instalação no recalque com abertura automática na partida;

- 01 (uma) junta amortecedora de vibrações para a ligação com a tubulação de recalque;

- 01 (uma) cabine acústica para atendimento ao nível de ruído abaixo de 80 DB;

- 01 (um) filtro de sucção;

- sistema de lubrificação;

- todos acessórios necessários a perfeita operação do conjunto;

Condições de projeto e operação

43 Foram previstos dois conjuntos motor-compressores sendo um de reserva, cada qual com

capacidade para recalcar 5300 m³/min de ar contra uma pressão de 1573 mBar.

O controle de vazão do ar recalcado para os filtros será feito através da abertura ou

fechamento de uma válvula em uma linha que permitirá o by-pass do ar recalcado para a

atmosfera.

Os conjuntos motor-compressores e acessórios a serem fornecidos serão instalados em

ambiente não sujeito a intempéries.

Caso os equipamentos propostos apresentem uma configuração diferente da adotada nos

desenhos do projeto, o Fabricante poderá sugerir um novo arranjo ou lay-out, desde que

respeitadas as dimensões disponíveis; neste caso, na proposta, deverá ser apresentado um

projeto básico da sala de compressores com os arranjos propostos.

Quaisquer adaptações propostas que venham interferir no projeto executivo da sala dos

sopradores, serão de única e exclusiva responsabilidade do Proponente, que deverá elaborar

todos os eventuais ajustes de projeto, às suas expensas, e submetê-los à aprovação da

SABESP.

A interligação dos compressores foi feita de tal forma que, através de manobras de válvulas,

qualquer um deles possa fornecer ar ao sistema.

Os conjuntos serão dimensionados para as condições mais desfavoráveis de operação, com

as válvulas totalmente abertas e temperaturas mínimas do fluído.

O ar comprimido será rigorosamente isento de óleo; para tanto, o Proponente selecionará a

selagem mais apropriada possível e informará, na sua proposta, os limites das suas

garantias.

Todos equipamentos e acessórios fornecidos para serem conectados nas tubulações do

projeto deverão ser fornecidos com flanges conforme EB 1325 da ABNT.

Características construtivas

Os compressores serão projetados e construídos para um mínimo de dois anos de operação

contínua, a plena carga, sem necessidade de reparos dentro deste período.

O nível de ruído máximo admissível na sala onde serão instalados os compressores será de

80 dB (A) a 1 m de distância.

a) Carcaça

A sobre-espessura de corrosão será de 3 mm.

Todos os parafusos e prisioneiros serão em aço ASTM A-193 e porcas em ASTM A- 194.

Serão providas carcaças com, pelo menos, as conexões de purga, drenos e eventuais

instrumentos necessários, devendo as válvuals de purga serem previstas para operação

automática.

44 As conexões não serão de diâmetros inferiores a 3/4".

Os flanges de carcaça serão em ferro fundido de faces "FF" e 125 libras.

O Fornecedor apresentará, na sua proposta, um quadro das cargas e momentos máximos

admissíveis nos bocais flangeados.

b) Rotores

Os rotores serão chavetados no eixo.

Em correspondência aos selos, serão instaladas luvas de proteção dos eixos, tratadas

superficialmente com stellite.

Os rotores serão balanceados estática e dinamicamente, de forma individual. O Fornecedor

informará, na sua proposta, os valores residuais de desbalanceamento que poderão ser

comprovados no decorrer dos testes.

Os rotores serão submetidos a testes de sobre velocidade não inferior a 115% da máxima

velocidade especificada neste documento, isto é, rotações de corte (trip)

c) Engrenagens sincronizadoras

As engrenagens sincronizadoras serão helicoidais, fabricadas em aço liga, tratadas

termicamente e retificadas. Serão construídas conforme as normas AGMA.

d) Eixos

Os eixos serão tratados termicamente e protegidos por luvas nas regiões de selagem. Não

serão admitidas velocidades críticas nas faixas de operação dos compressores.

Nas regiões de selagem, a deflexão máxima dos eixos será de 0,05 mm.

A excentricidade na mesma região não será superior a 0,05 mm.

As selagens, retentores e labirinto impedirão a passagem de fluido comprimido ao longo dos

eixos assim como vazamentos ou infiltrações de óleo das caixas de engrenagem.

Os mancais serão dimensionados para uma vida útil não inferior (LB10) a 100.000 horas.

Para lubrificação em banho de óleo serão fornecidas conexões de dreno, enchimento,

respiros e visores de nível.

A temperatura do óleo não deverá ultrapassar 70˚C em momento algum da operação.

e) Acoplamentos

Os acoplamentos flexíveis, eventualmente utilizados, terão um fator de serviço não inferior a

2, quando referidos à potência máxima do motor. Serão equipados com espaçadores.

Os acoplamentos e espaçadores serão dinamicamente balanceados independentemente de

outras partes rotativas.

45 f) Bases metálicas

As bases serão estruturalmente rígidas a fim de delimitar os desvios entre eixos dos

equipamentos a menos de 0,05 m.

Serão equipadas com encaixes para elevação e movimentação.

g) Filtros

O Fornecedor deverá fornecer filtros secos para a entrada do ar para os compressores.

Os filtros serão adequados para instalação nas posições horizontal ou vertical.

Serão construídos de forma a permitir a troca de elementos filtrantes com os compressores

em funcionamento.

Serão equipados com manômetros de coluna para a verificação visual do diferencial de

pressão dos mesmos.

Salvo indicação contrária, os filtros serão providos para eliminar pelo menos 99% das

partículas de até 5 micra.

h) Silenciadores

A função primária dos silenciadores visa a atenuação máxima das pulsações nas frequências

audíveis sem exceder a perda de carga mencionada a seguir.

A perda de carga nos silenciadores não será superior a 1 % da pressão absoluta registrada

no próprio bocal da entrada de ar.

Serão fabricados com sobre espessura de corrosão de 3 mm.

Os silenciadores serão projetados e fabricados de acordo com a norma ANSI B31.3.

Serão construídos para pressões pelo menos iguais à pressão "setada" da válvula de

segurança.

i). Juntas amortecedoras de vibração

As juntas serão construídas em aço inoxidável e adequadas para compensar vibrações e

expansões/contrações.

Serão adequadas para absorver deformações axiais de até 3 mm e radiais de até 5 mm.

A vida útil mínima das juntas será de 100.000 horas.

j) Materiais dos compressores

Salvo indicação contrária, os materiais das peças principais serão os que seguem (ASTM e

AISI):

- carcaça ................................................................................ :A-395 (ferro nodular)

- eixos ......................................................................................................: AISI 4140

- rotores ................................................................................. :A-395 (ferro nodular)

46 - luvas e eixos ...................................................................... :AISI 4340 com Stellite

- selos tipo labirinto ............................................................................. : AISI 416 SS

- parafusos, prisioneiros ................................................................................ : A-193

- porcas ......................................................................................................... : A-194

k) Motores

Os motores serão elétricos de indução, trifásico, rotor em gaiola, 4 tensões (220,

380,440,760V) tensão de trabalho, 440 V, 60 Hz, isolamento F, grau de proteção IP-55 fator

de serviço 1,15 e deverão ser construídos de acordo com as prescrições da norma ABNT

NBR-7094.

Os motores deverão ser selecionados de modo que a potência nominal, indicada na placa de

identificação, seja, no mínimo, igual à potência consumida.

Os motores deverão ser dimensionados de maneira a permitir a partida dos compressores

descarregados, com pressão normal de sucção.

l) Cabina acústica

Será adequada para manter o nível de ruído conforme estabelecido anteriormente (≤ 80

dB a 1,00 m de distância).

A cabine será montada em chapa de aço carbono, revestida por material fono absorvente. As

partes expostas da cabine serão devidamente protegidas por pintura anticorrosiva, compatível

com a atmosfera local, conforme NTS 144.

Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro de

inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão

efetuadas com supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

Os compressores serão testados nas instalações do Fornecedor.

O inspetor verificará:

- os materiais;

- os componentes, por inspeção visual;

- os tipos e características dos mancais e a selagem;

- as principais medidas dos componentes;

- o balanceamento estático/dinâmico;

- as dimensões do conjunto montado na base;

- alinhamento;

- sentido de rotação;

- placa de identificação;

47 - pintura.

a) Ensaio de funcionamento

Os compressores serão submetidos ao ensaio de funcionamento junto com o ensaio de

desempenho, desde que efetuado em rotações nominais e em um período não inferior a 60

min.

Deverão ser verificados:

- eventuais aquecimentos de mancais;

- ruídos anormais;

- o sistema de lubrificação;

- vibrações excessivas nos mancais.

b) Ensaio de desempenho

Quando indicado pela Fiscalização, serão efetuados ensaios conforme estabelecido pelo

ASME - Power Test Code, PTC-9.

Como mínimo, serão efetuados os testes de determinação de:

- vazão e pressão manométrica de projeto;

- vazão e pressão manométrica de operação normal;

- vazão e pressão manométrica de operação, mínimas.

Serão medidas as velocidades dos compressores para as condições indicadas e avaliada a

estabilidade do fornecimento do fluido

.Serão determinadas, também:

- rotações mínimas de regime;

- rotações normais de regime;

- rotações para condição de projeto;

- rotações para:

• RPM projeto x 1,05;

• RPM reduzidas x 0,95;

- rotações de corte ("trip");

- rotações correspondentes à 1ª crítica.

c) Teste hidrostático

Todos os componentes sujeitos a pressão serão testados por teste hidrostático, com pressão

1,5 vezes a maior pressão aplicada no equipamento, em intervalo não inferior a 30 minutos.

Testes na obra

Serão efetuados conforme descrito nas “Condições Técnicas Gerais”.

48 . 1.3.8 BOMBAS SUBMERSÍVEIS PARA LAVAGEM DOS FLOTO-FILTROS Extensão do fornecimento Deverão ser fornecidos quatro conjuntos motor bomba submersíveis, apropriados para

instalação em camisas tubulares a serem chumbadas em duto vertical de concreto, sendo

que dois conjuntos deverão substituir os conjuntos existentes da 1ª Etapa e os outros dois

conjuntos serão para a 2ª Etapa (TAG:ETA-BS-01-03 e ETA-BS-01-04),.

O fornecimento será completo e incluirá, além dos conjuntos motor bomba, 4 camisas

tubulares, 4 placas anti-vortex, caso necessário, 4 correntes para içamento, 4 cabos elétricos

com 40 metros de comprimento cada e demais acessórios necessários a perfeita operação,

instalação e fixação dos conjuntos.

Condições de Projeto e Operação

Para a lavagem dos oito floto-filtros de cada etapa da ETA, foram previstos 2 conjuntos motor

bomba submersíveis, sendo um de reserva. Os dois deverão estar instalados e prontos para

operar.

O conjunto motor bomba em operação, será substituído, bem como seus componentes, ou

seja, as camisas tubulares chumbadas em um duto vertical de concreto com formas e

dimensões indicadas no projeto e também pelo fornecedor dos conjuntos

O conjunto motor bomba succionará a água de um reservatório de água tratada pela abertura

da camisa tubular, e recalcará a água pela camisa e duto de concreto, até um canal superior

que operará como conduto livre.

O conjunto motor bomba operará com velocidade variável através de um inversor de

frequência. O conjunto entrará em operação com a menor rotação possível, a ser definida

pelo Fornecedor, e lentamente atingirá a vazão de operação, a ser definida pelo Operador no

inversor de frequência, para evitar “choques” nos filtros.

A vazão máxima do conjunto será de 595 l/s contra uma altura manométrica máxima de

6,20 mca., considerando desprezíveis as perdas de carga na camisa e no duto vertical. Caso

a perda de carga na camisa a ser fornecida seja considerável, a altura manométrica citada

deverá ser revista pelo Fornecedor.

O Fornecedor deverá atentar a perfeita operação do conjunto, na estrutura prevista no

projeto.

Características Construtivas

O motor elétrico deverá ser trifásico, de indução, rotor em gaiola, 4 tensões (220,380,440,760

V ), tensão de trabalho 440V, 60 Hz, totalmente fechado para operação submersa, isolamento

classe F, fator de serviço 1,15, grau de proteção IP-68, ser dotado de dois mancais, um com

49 rolamento de rolos e outro com um ou dois rolamentos de esfera, apropriado para serviço

ininterrupto, e refrigerado através de recirculação da água recalcada Deverão ser previstos

entre o motor e a bomba dois conjuntos de selos mecânicos, operando independentemente,

dentro de uma câmara de óleo que deverá lubrificar os selos. Deverá possuir sensor de água

no óleo.

O rotor deverá ser montado diretamente no eixo do motor através de chaveta e porca e os

anéis de desgaste deverão ser facilmente substituíveis

Os materiais serão iguais ou superiores aos indicados a seguir:

- carcaça do motor: ferro fundido DIN 1691 GG25G;

- eixo do motor: aço inoxidável DIN 1.44GO;

- rotor: ASTM 743 CA6NM;

- carcaça da bomba: ferro fundido DIN 1691 GG25G;

- selo mecânico: carbeto de selecio.

A camisa tubular e a placa antivortex deverão ser de aço carbono e deverão ser fornecidas

com chumbadores ou elementos de fixação, superiores e estais inferiores, também em aço

inoxidável. A pintura deverá ser conforme NTS 144

Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro a ser

elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão efetadas com

supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará no mínimo:

- os componentes por inspeção visual;

- as dimensões dos componentes;

- placas de identificação;

- pintura;

- embalagens.

Testes na Obra

Serão efetuados como o indicado nas “Condições Técnicas Gerais”.

Durante estes testes deverá ser verificado se a vazão dos conjuntos atinge os 680 l/s

desejados, através da medição da lâmina de água nos vertedores de coleta de água de

lavagem de um floto-filtro.

1.3.9 Bombas Submersíveis para recalque de água bruta da EEAB Rio Branco

A captação do Rio Branco existente é composta de uma barragem sub-alvea e uma caixa de

areia com 2 câmaras. Essas estruturas foram construídas para vazão de 3200 l/s.

50 Após a caixa de areia foi construída uma Estação Elevatória de Água Bruta onde foram

montadas 2 bombas instaladas cada uma dentro de um tubo-alojamento, Ø 900 mm , com

saída de recalque Ø 800 mm. As bombas instaladas são modelo Amacan S 900-615

fabricação KSB , tipo submersível vertical , carcaça bipartida radialmente, rotor canal fechado

fluxo misto Ø 605,4 mm , entrada simples , motor IP-68 potência 375 cv , 875 rpm , vazão

nominal 4176 m³/h (1160 l/s) , altura manométrica 19 mca. As bombas são acionadas por

inversores de frequência.

A EEAB trabalha atualmente com uma vazão de 1160 l/s (1 bomba funcionando com

captação de água bruta somente do Rio Branco) e pode trabalhar com vazão máxima 1600 l/s

(2 bombas funcionando com rotação variável, com captação do Rio Branco e captação do

Mambu descarregando na caixa de areia).

O Desenho E-AB-DE-HID-115-3 mostra a parte hidráulica da Elevatória de Água Bruta onde

se pode verificar 4 tubos-alojamentos, já instalados no poço de sucção (dois com as bombas

já instaladas e dois para receberem as novas bombas) e para esta segunda etapa de obras

deverá a Contratada fornecer mais 2 conjuntos moto bomba de modo que a EEAB trabalhe

com vazão máxima de 3200 l/s na configuração (3+1) bombas (3 funcionando e 1 reserva). As

bombas trabalharão com inversores de frequência conforme projeto elétrico.

Anexamos na página seguinte a curva do sistema de recalque e as curvas de 1 bomba em

operação, 2 bombas em operação. Deverão ser fornecidas bombas submersíveis que, em

conjunto com as existentes, atendam as vazões acima especificadas.

As bombas a serem fornecidas deverão atender a seguinte especificação:

Bomba: tipo Submersível vertical 1 estágio

Liquido a bombear: água bruta (densidade 0,9983 kg/dm³)

Diâmetro máximo de passagem de sólidos pelo rotor: 66 mm

Temperatura de operação: 25 C°

Vazão Nominal: 4176 m³/h (vazão mínima 2800 m³/h)

Altura manométrica: 19 mca

Submergência mínima: 3,45 m

Rotação: 875 rpm

Rendimento mínimo: 84,5 %

Potência do Motor: 375 CV (adequado para acionamento por inversor de frequência)

Classe de Proteção: IP 68

Rendimento Mínimo do motor: 93,4%

Tensão de alimentação: 440 Volts –trifasico-60 Hz

Comprimento de cabo elétrico: 36 metros (cabos de força e controle)

Material do corpo da bomba/ carcaça do motor: ASTM A 48 CL 35 B

Material do Eixo: AISI 420

51 Rotor tipo: Canal fechado fluxo misto, entrada simples em ASTM A890CD4MCU ou ASTM

A743CA6NM

Material selos mecânicos superior/ inferior: Carbeto de Silício

Deverá ter sensores de: umidade, temperatura no enrolamento elétrico e rolamentos superior

e inferior.

1.3.10. SISTEMAS DE AR COMPRIMIDO PARA ACIONAMENTO DE VÁLVULAS Extensão de Fornecimento Deverá ser fornecido e instalado um sistema de ar comprimido destinado ao suprimento de ar

comprimido para os cilindros pneumáticos de acionamento de válvulas previstas para a 1ª

etapa da ETA.

O fornecimento e montagem incluirá os seguintes componentes básicos:

- 2 Compressores tipo parafuso com secadores de ar incorporados;

- 2 separadores de condensado / reservatórios de ar, sendo um de reserva;

- tubulação, válvulas e acessórios desde a tomada de ar do sistema até as válvulas da ETA e

fiações e acessórios até o painel de comando;

- painel elétrico local para comando dos compressores e secadores com todo o automatismo

necessário a perfeita operação do sistema;

- todos acessórios e elementos necessários a montagem e fixação do sistema nas obras civis

da ETA.

52 Fará parte do fornecimento a elaboração do projeto executivo do sistema, em perfeita

consonância com as necessidades de ar comprimido das válvulas adquiridas e do sistema de

eletricidade e automação elaborado no presente trabalho.

Condições de Projeto e Operação

O sistema de ar comprimido deverá fornecer ar comprimido para 6 válvulas com acionamento

pneumático previstas em cada um dos 8 floto-filtros da ETA.

Assim, ao todo, o sistema deverá suprir ar para 48 válvulas com acionamento pneumático

previstas na ETA.

- Deverá possuir uma reserva de ar comprimido para acionar as 6 válvulas previstas em um

dos flotofiltros, em caso de falha de energia elétrica.

Os compressores serão do tipo rotativo de parafuso, vazão de 1400 litros/minuto, pressão de

trabalho 10 bar, potência 15 cv, tensão de alimentação 440 V, 3 fases, 60 Hz, grau de

proteção IP 55, nível máximo de ruído 65 decibeis. Deverá ser fornecido completo, com

sistema automático de controle de pressão através de pressostato e manômetro para

indicação de pressão.

Separador de condensado / reservatório de ar comprimido volume 1000 litros, pressão de

trabalho 10 bar, entrada e saída diâmetro 2 polegadas. Deverá ser fornecido com válvula de

segurança, manômetro e válvula esfera, dreno e purgador eletrônico 220 V com válvula

esfera à montante.

O painel elétrico está previsto elementos que permitam a perfeita interligação do sistema, com

o sistema de eletricidade e automação previsto para ETA.

Os reservatórios de ar comprimido serão de eixo vertical com tampos superior e inferior semi-

elípticos, conforme ASME 2:1, mod. EICA ll, e deverão possuir todos os elementos de

segurança para evitar qualquer tipo de problema operacional.

Inspeções, Ensaios e Testes

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro a ser

elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão efetuadas com a

supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará, no mínimo:

- O projeto executivo para verificar a compatibilidade do sistema com as presentes

especificações e demais componentes;

- Os materiais;

- Os componentes, por inspeção visual;

- Principais medidas dos componentes;

- Pintura;

53 - Placas de identificação;

- Embalagens.

Os vasos de pressão serão ensaiados a uma pressão de teste igual a duas vezes a pressão

de operação do sistema, antes de receber qualquer tipo de revestimento ou pintura.

Os compressores e secadores serão submetidos a um ensaio de funcionamento, por um

período não inferior a 30 minutos, verificando-se aquecimento, ruídos e vibrações anormais

do conjunto.

Testes na Obra

Serão realizados conforme o descrito nas “Condições Técnicas Gerais”.

1.3.11. SISTEMAS PARA REMOÇÃO DE LODO FLOTADO Extensão de fornecimento

Deverão ser fornecidos dois sistemas para remoção de lodo flotado de 8 floto-filtros da ETA.

O fornecimento deverá ser completo, incluindo basicamente os seguintes elementos por

sistema, que atenderá 4 floto-filtros:

- 4 (quatro) raspadores rotativos de lodo;

- 1 (um) transportador de lodo do tipo parafuso de rosca sem fim;

- todos os suportes, parafusos chumbadores e demais elementos necessários a fixação do

sistema nas obras civis projetadas.

Condições de operação e instalação

Para remoção do lodo flotado em 4 floto-filtros foi previsto o seguinte sistema:

- 4 Raspadores rotativos de lodo, um para cada filtro, composto por um eixo metálico

horizontal dotado de lâminas raspadoras metálicas com bordas de material flexível em

borracha EPDM – 80 shore, acionado por um conjunto motor redutor e variador de

velocidade;

- Cada raspador rotativo será montado em uma das lateriais de um dos filtros, com as lâminas

parcialmente submersas na água e apoiadas em uma rampa inclinada, anexa a uma

canaleta única que coletará o lodo dos 4 filtros;

- Cada raspador será acionado de forma independente, através de um temporizador para

iniciar a operação e, um temporizador para definir o tempo de operação, e um variador de

velocidade do tipo inversor de frequência para definir a rotação. Os temporizadores

variadores serão ajustáveis em campo pelos operadores da ETA, manualmente em função

da quantidade de lodo a ser removido. Os temporizadores e variadores de velocidade não

farão parte do escopo de fornecimento e estarão inclusos no sistema elétrico que fornecerá

energia aos raspadores;

54 - Quando em operação, cada raspador conduzirá o lodo flotado do filtro sobre a rampa

inclinada, de forma contínua através de um movimento rotativo das lâminas raspadoras,

descarregando-o na canaleta lateral;

- Na canaleta lateral foi previsto um parafuso transportador de lodo, do tipo rosca-sem- fim,

que conduzirá o lodo, descarregado por cada raspador, para um tanque de estocagem de

lodo;

- Quando acionado um dos raspadores rotativos, automaticamente, o sistema elétrico

acionará o parafuso transportador;

- O parafuso transportador será dotado de variadores de velocidade mecânicos, para ajuste

local e manual da rotação do equipamento.

Os equipamentos previstos terão as seguintes características principais:

a) Raspadores de lodo

- Tipo: rotativo

- Eixo: de aço inoxidável, com cerca de 8,10 m de comprimento (a ser verificado na obra);

- Lâminas raspadoras: no mínimo 4, de aço inox 304, com bordas de EPDM com 2 mm de

espessura;

- Velocidade de rotação: 0,5 a 5 rpm.

b) Transportador de lodo

- tipo: parafuso de rosca-sem-fim em aço inox AISI 304;

- mancais intermediários: em FºFº e buchas em Bronze

- capacidade: 22 m³/h;

- comprimento: cerca de 33,20 m ( a ser verificado na obra);

- diâmetro: 250 mm

- velocidade de rotação: 15 a 90 rpm.

c) Acionamento

- Motor: elétrico trifásico, 440 V, 60 Hz para operação ao tempo;

- Grau de Proteção: IP W 55

- Tensão: 4 Tensões (220, 380, 440, 760 V)

- Isolação: Classe F

- Fator de Serviço: 1,15

- Redutor-Variador do parafuso transportador: mecânico com variação contínua de

velocidades.

55 Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro a ser

elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão efetuadas com

supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará no mínimo:

- os materiais;

- os componentes, por inspeção visual;

- principais medidas dos componentes;

- placas de identificação;

- pintura;

- embalagens.

Testes na obra

Serão realizados conforme descrito nas “Condições Técnicas Gerais”

Sistema de Pintura: conforme NTS 147 para motores, redutores e demais peças em aço

carbono ou Ferro Fundido.

Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro a ser

elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão efetuadas com

supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará no mínimo:

- os materiais;

- os componentes, por inspeção visual;

- principais medidas dos componentes;

- placas de identificação;

- pintura;

- embalagens.

Testes na obra

Serão realizados conforme descrito nas “Condições Técnicas Gerais”

1.3.12. MISTURADOR FLUTUANTE PARA RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM Extensão do Fornecimento

Deverá ser fornecido um misturador flutuante para manutenção dos sólidos em suspensão no

tanque de regularização e homogeneização das águas de lavagem dos floto-filtros da ETA

(TAG: ETA-MO-01-02).

56 O equipamento deverá ser fornecido completo, com os seguintes acessórios principais: guias

tubulares verticais para fixação do misturador; cabos para fixação do misturador às guias;

cabo elétrico até a periferia do tanque (Vide Projeto de Eletricidade); todos os acessórios

necessários a perfeita operação e fixação do misturador na obra civil.

Condições de Projeto e Operação

O misturador será instalado em um tanque com as seguintes características principais:

- comprimento: 10,45 m;

- largura: 10,45 m;

- altura útil máxima: 5,05 m;

- altura útil mínima: 1,03 m;

- borda livre: 0,43 m;

- volume mínimo a misturar: 112,5 m³;

- volume máximo a misturar: 551,5 m³;

- tipo de líquido a misturar: água de lavagem de filtros, com 500 mg/l de sólidos em

suspensão no máximo.

Os misturadores operarão de forma intermitente comandados pelo nível de água no tanque.

Características Construtivas

O motor elétrico será do tipo de rotor em gaiola, TFVE, proteção IP (W) 55, classe de

isolamento F, fator de serviço 1.15, trifásico, 440 V e 60 Hz. Pela sua aplicação o motor

deverá ter proteção adicional contra umidade com retentores e labirinto do lado inferior. O

eixo do motor será alongado e inteiriço de fabricação especial em aço inoxidável AISI 410,

permitindo-se um desvio máximo de ± 0,15 mm T.I.R. (“Total indicated run out”) ao longo do

seu comprimento. Os rolamentos do motor deverão ser especiais para suportar os esforços

desenvolvidos durante o funcionamento.

A voluta do misturador será fabricada em aço inoxidável e não deverá apresentar nenhuma

obstrução a passagem do líquido.

A hélice deverá ser fabricada em peça única de aço inoxidável, não deverá apresentar

cavitação ou desbalanceamento hidráulico, em funcionamento, e deverá ser dinamicamente

balanceada na fabricação. A fixação da hélice ao eixo do motor será feita por pinos de aço

inoxidável rebitado.

O suporte da luva anti-deflexão será fabricado em aço inoxidável. A luva será fabricada em

material plástico antiabrasivo. Com o misturador desligado existirá uma folga entre o eixo e a

luva. Com o misturador ligado a luva deverá limitar a deflexão do eixo a um valor muito abaixo

do limite plástico do material.

57 A estrutura suporte do misturador será de aço inoxidável e deverá distribuir as forças

atuantes, com folga, sobre o flutuante.

O flutuante será fabricado em resina poliéster reforçada com fibra de vidros, preenchido com

poliuretano expandido resistente a umidade e degradação biológica. Deverá receber

acabamento em resina isoftálica.

O flutuante, totalmente selado, será projetado com folga de 70% do peso total

Todos elementos de fixação (cabos, guias tubulares, suportes, chumbadores, etc.) serão de

aço inoxidável.

Sistema de Pintura: Motor e demais peças metálicas excluídas as de aço inox deverão

atender à NTS 144.

Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro a ser

elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão efetuadas com

supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização, que verificará, no mínimo:

- os certificados de análise físico-química dos materiais;

- os componentes, por inspeção visual;

- as principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

- nível de vibração do conjunto;

- pinturas;

- embalagens.

Testes na Obra

Serão realizados conforme descrito nas “Condições Técnicas Gerais”.

1.3.13. SISTEMA DE TRANSPORTE DE LODOS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS EQUIPAMENTOS 1.3.13.1 Conjuntos Moto-Bombas de Lodo

Os conjuntos motor-bombas de lodo serão do tipo helicoidal, apropriados para o recalque dos

lodos em questão, serão de velocidade variável com inversor de frequência e deverão

recalcar até 25 m³/h, contra uma pressão de 20 mca (a ser confirmada pelo Fornecedor).

Execução da Bomba

Carcaça: ferro fundido

Guarnição da carcaça: anéis "O" ring perbunan

Partes giratórias: aço inox V-304

Rotor: aço inox V-304 c/ cromo duro especial (UM 40 ºC)

Estator : borracha SBE

58 Articulações: tipo JU com luva de proteção em EPDM

Guarnição do eixo: selo mecânico NETZSCH cód. 691165

Sentido de rotação: esquerda

Instalação: horizontal

Bocal de sucção: flange diam. nom. 6" furação conf. norma ANSI B-16.1, 125 psi, FF, vert

Bocal de pressão: flange diam. nom. 4" furação conf.

Norma ANSI B-16.1, 125 psi, FF, horiz.

Pintura: verde (Norma Sabesp - NTS 147)

Teste de performance: ensaio padrão NdB 114

Condições de Trabalho

Meio para bombear: lodo adensado de 3 à 5%

Teor de sólidos: considerado máx. 7 %

Temperatura bombeamento: considerado ambiente

Densidade: 1,0 Kg/l

Vazão de projeto: 25 m³/h

Vazão nominal: 25,6 m³/h

Aspiração: considerada afogada

Pressão manométrica: 2 bares

Rotações: 226 RPM

Potência absorvida: 3,1 CV

04 Moto-Redutor (Netzsch / SEW), modelo NS 67 ou similar com i =7,53 e n =226 RPM com

motor elétrico (SEW), 7,5 CV, 4 polos, 220/380/440/760 V, tensão de alimentação 440 V, 60

Hz, trif., TFVE, IP-55, isolam. Classe F ou similar

1.3.14 MISTURADOR SUBMERSIVEL DOS TANQUES DE LODO FLOTADO

Escopo de Fornecimento

Conjuntos misturadores submersível e acessórios para instalação em tanque de lodo flotado

com as seguintes dimensões:

Largura – 3 metros

Comprimento – 5 metros

Profundidade – 10 metros

Deverá ser fornecido e instalado 2 misturadores para ETA existente e 2 misturadores para a

nova etapa

Descrição dos conjuntos misturadores submersíveis

Quantidade: 04 (2 para esta etapa da obra e 2 para a ETA existente)

59 Rotor: tipo HELICE 3 pás em AISI 329

Difusor: AISI 329

Potência nom. máxima: 2,4 CV

Tensão de Alimentação: 440V –trifásica – 60 Hz

Corrente Nominal máxima: 3,7 Amperes

Rotação :1790 rpm

Construção: Carcaça do motor AISI 304

Cabos: de alimentação e cabo de comando com 25 m de comprimento

Motor elétrico: assíncrono de indução trifásico, grau de proteção IP-68. Rotor de gaiola com

proteção umidade, através sensor de vedação (di-eletrodo) instalados no depósito de óleo,

acionado quando houver penetração de água.

Classe de isolamento: H, com temperatura máxima 180°C;

Vedação do eixo: através de um selo mecânico de alta qualidade, faces em carbeto de silício

lubrificados permanentemente pelo óleo contido no depósito de óleo, garantindo a perfeita

vedação entre o motor e a câmara de propulsão e o liquido externo

Olhal na parte superior para movimentação do conjunto motobomba.

Eixo: Em AISI 420 apoiado em rolamentos auto-lubrificados

Rolamentos: auto lubrificados de esferas na parte superior e de esferas contato angular na

parte inferior.

Acessórios fornecidos para cada misturador:

Guia com suporte em AISI 304 com 10 m de comprimento completo com cabo de aço AISI

304

Sistema de içamento manual em AISI 304 que possibilita o içamento e rotação do misturador

para fora do poço

1.3.15 MOTO BOMBAS PARA RECIRCULAÇÃO DE ÁGUAS DE LAVAGEM Deverão ser fornecidos e instalados:

- 4 Bombas de recirculação de águas de lavagem sendo 2 conjuntos para os módulos 3 e 4

que compõem a expansão da ETA desta etapa de obras.

- 2 Conjuntos moto bombas, em substituição as bombas de recirculação existentes na ETA.

Especificações

Bomba

Modelo: ANS 100-250, KSB ou similar

Vazão: 75 L/s

Hm: 20 mca

Rotação: 1750

60 Passagem de sólidos: 54 mm

Motor

Potência: 30 CV

Fases: 3 fases, 60 Hz

Rotação: 1750 rpm

Tensão: 4 tensões (220, 380, 440, 760V)

Tensão de Trabalho: 440 V

Classe de Isolamento: F

Grau de Proteção: IP 55

Fator de Serviço: 1,15

Estator: fornecido com resistor de aquecimento interno.

Sistema de Pintura: conforme NTS 144 para motor e bomba

Características construtivas

Os requerimentos específicos de cada equipamento deverão satisfazer as condições que se

seguem.

A pressão máxima admissível na carcaça, incluindo a câmara de selagem, deverá ser no

mínimo igual à classe de pressão/temperatura dos flanges selecionados para a bomba.

Quando selecionado o ferro fundido nodular para a carcaça, incluindo a caixa de gaxetas,

deverá ser, no mínimo, igual à classe de pressão/temperatura do aço carbono.

O NPSH requerido será inferior em pelo menos 1,00 mca, quando comparado com o

disponível.

A curva característica da bomba (vazão x altura manométrica total) deverá ser continuamente

decrescente desde o ponto de vazão nula (SHUT-OFF).

A altura manométrica total, para vazão nula, será preferencialmente, no mínimo 10% maior

que a altura manométrica total para a vazão nominal de projeto, salvo menção contrária nas

especificações.

a) Carcaça

As carcaças serão livres de obstruções e cavidades.

A espessura das mesmas será compatível com a pressão máxima admissível, a temperatura

de bombeamento e a pressão de teste hidrostático, sem contar com a sobre espessura para

corrosão.

A sobre espessura para corrosão será de 3 mm.

61 As bombas horizontais, com carcaças bipartidas serão projetadas de forma a permitir a

desmontagem de rotores/eixo/mancais, sem desconectar as tubulações de sucção/descarga.

O material da carcaça deverá ser em ferro fundido modular.

b) Rotor e anéis de desgaste

Os rotores serão chavetados no eixo. As chavetas não ficarão expostas em contato com o

líquido bombeado.

Os rotores serão fundidos em uma peça única e poderão ser do tipo aberto, fechado ou semi-

aberto de acordo com a aplicação.

Os anéis de desgaste serão do tipo removível.

A diferença de, pelo menos, 50 unidades Brinnell de dureza será necessária entre os anéis de

rotor e carcaça.

O material do rotor/anéis deverá ser em ASTM 743 CA6NM

c) Bocais e conexões

Para diâmetros iguais ou superiores a 2", os bocais de sucção e recalque das bombas serão

flangeados. Bocais roscados poderão ser aceitos para diâmetros inferiores a 2". Bocais

flangeados de carcaças de F°F° deverão ser de face plana (FF). Os bocais construídos em

outros materiais poderão ser de face plana (FF) ou com ressalto (RF).

As conexões para respiro, dreno e manômetro serão:

- Respiro: rosca NPT, bujonada.

- As demais conexões serão de acordo com as indicações das especificações, quando

disponíveis, ou então definidas pelo Fornecedor.

As bombas deverão ser fornecidas com conexões de ampliação e redução, na sucção e

recalque, que permitam conectar a bomba às tubulações de sucção e recalque previstas no

projeto. Os flanges destas conexões, em contato com as tubulações previstas no projeto,

deverão obedecer a EB 1325 da ABNT e serão de classe igual à das tubulações projetadas.

d) Eixo e bucha de proteção

O eixo será dimensionado para qualquer carga e/ou momento requeridos pela bomba.

Na região da selagem, a deflexão máxima do eixo será de 0,05 mm.

A excentricidade na mesma região não excederá 0,05 mm.

A primeira velocidade crítica será superior em, pelo menos, 20% da velocidade de operação

de projeto.

A bucha de proteção do eixo terá resistência ao desgaste/corrosão superior aos materiais de

rotor/carcaça.

O acabamento superficial da bucha não excederá 32 RMS.

62 O material do eixo e buchas deverá ser em AISI 420

e) Mancais

Deverão ter, no mínimo, uma vida útil nominal de 50.000 hs.

Serão previstos dois mancais, sendo um para suportar somente as cargas radiais e outro para

cargas axiais e radiais.

Para lubrificação em banho de óleo, serão fornecidas conexões de dreno, enchimento, respiro

e visor de nível.

O projeto do sistema de lubrificação impedirá que a temperatura do óleo ultrapasse os 70°C.

f) Balanceamento

Todos os componentes rotativos serão balanceados dinamicamente. Como valores limites

das vibrações serão adotados os recomendados pelas normas do HIS.

g) Vedação / Selagem

A vedação do eixo deverá ser através de selo mecânico com vedação das partes

estacionárias e rotativas em carbeto de silicio

h) Base metálica

Será única e deverá abranger o conjunto motor-bomba. No caso de bombas de poço seco

será provida de meios de coleta e descarga dos vazamentos de bomba.

A base será estruturalmente rígida, a fim de delimitar o desvio paralelo entre os eixos a

menos de 0,05 mm.

i) Tubulações auxiliares

Todas as tubulações auxiliares serão fornecidas pelo Fabricante até o perímetro da base

metálica.

Arranjos típicos das tubulações e acessórios serão conforme a norma ANSI B 73.1M.

O diâmetro mínimo das mesmas será de 1/2".

Para as tubulações auxiliares, serão utilizados tubos ASTM A-120 SCH 80, salvo menção

contrária nas especificações.

j) Motores

Os motores deverão ser de indução, trifásicos, rotor em gaiola, 60 Hz, dimensionados para

partida a tensão plena. A tensão está indicada nas especificações.

63 k) Variador de velocidade

Os conjuntos motor-bombas são de velocidade variável e as características do variador estão

definidas no projeto elétrico.

Inspeções, Ensaios e Testes Fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização segundo um roteiro a ser

elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão efetuadas com a

supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará:

- os materiais;

- os componentes, por inspeção visual;

- os tipos e características dos mancais e a selagem;

- as principais medidas dos componentes;

- o balanceamento estático/dinâmico;

- as dimensões do conjunto montado na base;

- alinhamento;

- sentido de rotações;

- placa de identificação;

- pintura;

- as embalagens.

A seguir são especificadas as características básicas dos ensaios previstos.

a) Ensaio de funcionamento

As bombas serão submetidas ao ensaio de funcionamento, junto com o ensaio de

desempenho, desde que efetuado às rotações nominais e em período não inferior a 30 min.

Deverão ser verificados:

- eventuais aquecimentos de mancais;

- ruídos anormais;

- o sistema de lubrificação;

- vibrações excessivas dos mancais.

b) Ensaio de desempenho

Serão adotados os critérios estabelecidos pelas normas do HIS para este teste.

De preferência, o ensaio será efetuado à velocidade nominal, considerando os seguintes

pontos para levantar a curva:

- vazão nula;

- vazão mínima contínua, estável;

64 - vazão de projeto;

- vazão do ponto de melhor rendimento;

- vazão a 120% do ponto de melhor rendimento.

Com velocidade e capacidade de projeto, os resultados do ensaio deverão estar situados

dentro das tolerâncias:

Característica Ponto garantido (%) Vazão Nula (%)

- Altura manométrica total (m)

0 a 150 - 2 a + 5 + 10 a - 10

150 a 300 - 2 a + 3 + 08 a - 08

- Eficiência - 0,5 -

- Potência (BHP) + 4 -

- NPSH Requerido + 0 -

c) Ensaio de NPSH

O ensaio será efetuado conforme critérios definidos nas normas do HIS.

Será utilizada água como líquido bombeado e dever-se-á medir nos seguintes pontos:

- vazão mínima contínua, estável;

- vazão de projeto;

- vazão correspondente ao ponto de melhor eficiência;

- vazão correspondente a 120% do ponto de melhor eficiência.

De preferência, o método adotado será o do tanque de vácuo.

d) Teste hidrostático

As bombas serão submetidas a teste hidrostático com pressão equivalente a 1,50 vezes a

maior das pressões de operação durante um mínimo de 30 minutos.

As condições do teste serão as definidas pela norma do HIS.

e) Ensaios do motor

Deverão atender as características constantes das Condições Técnicas Gerais, ou outros pré-

estabelecidos pela Fiscalização.

Testes na obra

Serão efetuados como indicado nas "Condições Técnicas Gerais" das presentes

especificações.

65 Documentos técnicos a serem fornecidos

Além dos documentos técnicos relacionados nas "Condições Técnicas Gerais", o Fornecedor

deverá incluir na sua proposta os seguintes elementos:

- Folhas de Dados;

- curvas características completas da bomba relacionando, para o rotor e rotação ofertados, a

vazão com a altura manométrica, rendimento, potência consumida e NPSH requerido,

indicando claramente os pontos de operação com a vazão nominal;

- desenho com a plotagem da curva característica da bomba sobre a curva do sistema, caso

esta esteja disponível nas especificações. A plotagem deverá mostrar todas associações em

paralelo previstas no projeto, até o final do plano;

- desenho com dimensões gerais dos conjuntos motor-bombas;

- curva do conjugado de partida;

- Pintura conforme NTS 144

1.3.16 CONJUNTO MOTO-BOMBA CENTRIFUGAS PARA RECALQUE DE ÁGUA

TRATADA DAS EEAT MAMBU E EEAT RIO BRANCO

1.OBJETIVO

A presente especificação tem por objetivo fornecer as informações e condições gerais

para disciplinar o fornecimento de 4 ( quatro) conjuntos motor-bombas centrífugas, a serem

instaladas nas Estações Elevatórias de Água Tratada do Sistema Produtor de Água Mambu-

Rio Branco da SABESP - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, no

município de Itanhaém – SP

2. GENERALIDADES

A Estação Elevatória Água do Rio Branco e a EEA Mambu receberão a água Tratada

proveniente da ETA Mambu Branco e recalcarão para as cidades de Itanhaém, Mongaguá,

Peruíbe e Praia Grande através de o sistema de adução comum a essas cidades.

As bombas serão de velocidade variável, através de inversor de frequência instalado no

painel elétrico das bombas.

66 3. ESCOPO DE FORNECIMENTO

O FORNECEDOR deverá fornecer à SABESP equipamentos completos, com todos os

acessórios necessários para sua instalação e seu perfeito funcionamento para a finalidade

que são previstos e para sua manutenção.

O fornecimento compreende:

- Quatro conjuntos motor-bombas centrífugos horizontais, de velocidade variável completos a

serem instalados na 2ª etapa;

- Base metálica para os conjuntos motor-bombas;

- Manômetro na entrada e descarga da bomba.

Fazem parte ainda desse fornecimento os seguintes materiais e serviços:

- Detalhamento do projeto, dos equipamentos mecânicos e elétricos, manual de operação e

manutenção e lista de peças e demais documentos complementares;

- Fabricação e/ou fornecimento dos equipamentos;

- Montagem de subconjuntos na fábrica;

- Balanceamento estático e dinâmico;

- Testes na fábrica e no local da obra;

- Proteção e pintura;

- Fornecimento de peças sobressalentes recomendadas para dois anos de operação;

- Fornecimento de ferramentas especiais para montagem (se necessário);

- Todos os componentes e materiais elétricos necessários para instalação e funcionamento

dos equipamentos;

- Embalagem para transporte;

- Supervisão de montagem e ensaios no local da obra;

- Todos os óleos e graxas do primeiro enchimento, se requerido.

4. Descrição do Funcionamento do Sistema de Recalque

O sistema que recalcará água tratada proveniente da ETA Mambu-Branco nesta 2ª Etapa terá

capacidade de 3200 l/s com 8 conjuntos moto bomba instalados nas elevatórias EEAT Rio

Branco e EEAT Mambu. As elevatórias citadas recalcarão em paralelo para 2 adutoras sendo

uma de Ø1500 mm e outra de Ø 700 mm, perfazendo 6 conjuntos em funcionamento e 2

reservas. Quatro (4) conjuntos moto bombas deverão ser fornecidos e serão instalados nas

elevatórias conforme abaixo:

EEAT Rio Branco – 1 conjunto que será acrescentado aos 4 conjuntos existentes

EEAT Mambu – 3 conjuntos que substituirão os 3 atualmente instalados

67

O fornecedor devera apresentar estudo com a Curva do Sistema X Curva das Bombas a

serem fornecidas de modo a mostrar que a associação de 6 conjuntos em paralelo das EEAT

Mambu e EEAT Rio Branco atenderão a vazão de 3200 l/s . A curva do sistema será

fornecida pela Sabesp por ocasião das tratativas do fornecimento dos conjuntos.

4.1 Dados de operação

Regime de operação: contínuo

Tipo de Instalação: abrigada

Fluido a bombear: água tratada

Vazão l/s ( l/s): 560 ( estimado para 6 bombas funcionando)

Altura manométrica ( mca) :57( estimado para 6 bombas funcionando)

Rotação nominal ( RPM ): 1185

Rotação mínima ( pelo Inversor) ( RPM) ; 800

Potência do motor ( cv ): 500

Fator de serviço do motor :1.15

Rendimento da bomba mínimo: 89%

Vazão mínima através do inversor de frequência: 250 l/s

4.2 MATERIAIS DOS CONJUNTOS MOTO BOMBA

Os materiais a serem utilizados na fabricação das bombas serão de responsabilidade do

FORNECEDOR e deverão ser detalhadamente descritos em sua proposta. Para as partes

principais das bombas, o FORNECEDOR deverá utilizar os padrões listados abaixo.

Os materiais de fabricação deverão ser os seguintes:

Carcaça ASTM A48, Classe 30/35

Rotor ASTM 743 CA6NM

Anéis de desgaste do rotor AISI 420

Anéis de desgaste da Carcaça AISI 420

Eixos AISI 410

Luva do eixo AISI 420

Mancais Rolamento Lubrificados a Graxa

Vedação Selos mecânicos de carbeto de silício refrigerados pelo liquido bombeado

Acoplamento Tipo luva elástica

4.3 Motor Elétrico

Tensão 440 volts /trifásico

68 Frequência 60 Hz

Numero de fases 3

Rotação Nominal 1180 RPM

Acionamento : através de inversor de frequência com variação de rotação até 800 rpm (

prever drenagem de corrente parasita do eixo para a carcaça)

Fator de serviço 1.15

Mancais Rolamento lubrificados a graxa

Grau de Proteção IPW 55

Ventilação totalmente fechado ventilação

externa

5. NORMAS

Todos os materiais e componentes dos equipamentos deverão ser fabricados conforme as

últimas revisões das normas a seguir citadas, no que for aplicável. Outras normas serão

aceitas, desde que seja comprovada a sua similaridade com as citadas e sejam reconhecidas

internacionalmente:

- ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

- AISI - American Iron and Steel Institute;

- ANSI - American Nacional Standard Institute;

- ASTM - American Society for Testing and Materials;

- ASME - American Society of Mechanical Engineers;

- AWS - American Welding Society;

- AWWA - American Water Works Association;

- DIN - Deutsche Industrie Normen;

- IEC - International Eletrotechnical Commission;

- ISO - International Standards Organization;

- NEMA - National Electrical Manufacturer’s Association;

- SAE - Society of Automotive Engineers;

- SHI - Standards Hydraulic Institute;

- SSPC - Steel Structures Painting Council.

6. Dados Gerais de Fornecimento dos Conjuntos MotoBomba A presente especificação tem por objetivo reger o fornecimento, a fabricação, a inspeção, os testes dos conjuntos moto-bombas centrífugas horizontais, simples estágio, bipartida axial

O equipamento deve ser como aqui especificado. Quaisquer divergências entre estas especificações e as do fornecedor deverão ser claramente listadas na proposta e sua aceitação estará sujeita à análise.

69 -Condições Gerais dos Conjuntos Moto-Bomba

• fabricante deverá comprovar o fornecimento de equipamentos (bombas) similares em tipo, tamanho e capacidade aos especificados. Esta comprovação se dará por meio de atestados de fornecimento emitidos por entidades pública ou privada usuários dos equipamentos;

• Toda a unidade de bombeamento deverá ser projetada para 24 horas de operação contínua, em qualquer ponto dentro do seu campo de operação, sem que haja cavitação, vibração ou esforço excessivo, necessitando apenas de manutenção de rotina;

• Juntamente com a proposta técnica, os licitantes deverão comprovar sua Certificação no Sistema de Qualidade ISO-9000, englobando os seguintes itens: projeto, fabricação, vendas e prestação de serviços de bombas e peças sobressalentes.

-Características Técnicas

A descrição dos componentes e a concepção hidromecânica das bombas a seguir definem as condições mínimas para o atendimento das especificações.

-Características Construtivas das Bombas

Tipo de Bomba :As bombas serão do tipo centrifuga horizontal, de fluxo radial, mono estágio, de dupla sucção, dupla voluta, bipartida axialmente. A carcaça deverá possuir anéis de desgastes substituíveis.

Rotor :O rotor deverá ser fechado de dupla sucção, fundido em uma única peça e deverá ser estática e dinamicamente balanceado.

Eixo :O eixo de transmissão possuirá buchas de proteção contra desgaste na regiões dos mancais guia.. Os mancais deverão ser blindados, lubrificados a graxa .

Vedação do eixo ;A vedação do eixo deverá ser por selo mecânico tipo cartucho, simples, lubrificado pelo liquido bombeado.

Caixas de vedação :As Caixas de vedação deverão ser construídas em uma única peça independente da carcaça, não bi-partida, de forma a garantir vedação entre a sobreposta do selo a carcaça da bomba.

-Materiais de Construção da Bomba

Serão conforme mencionados no item 4.2

-Sobressalentes

O fabricante deverá apresentar lista de peças sobressalentes recomendada para 02 ( dois ) anos de operação.

Características Técnicas dos Motores Elétricos

Os motores elétricos deverão ser de indução com rotor em gaiola, assíncronos, de construção horizontal, projetados e construídos de acordo com as normasNema/ABNT, para trabalho contínuo.

Os dados técnicos serão conforme o item 4.3

70 -Testes

O fornecedor deverá ter todos os equipamentos, dispositivos e instrumentosnecessários aos testes pre-vistos nesta especificação. Em sua porposta, o fornecedor deverá apresentar informações descrevendo pormenorizadamente as instalações para os testes , indicando claramente as sua limitações.

-Teste nas bombas

Teste Hidrostático

Todas as bombas serão submetidas a teste hidrostático a uma pressão igual ao mais elevado valor das seguintes condições, de acordo com o Hydraulic Institute:

- 125% da pressão de fechamento ( shut-off )

- 150% da pressão no ponto de projeto

A pressão de teste será mantida pelo período estabelecido pela norma.

Teste de performance

Todas as bombas deverão ser submetidas a teste de performance com elaboração de curvas e relatórios correspondentes.

Os testes serão realizados com os motores elétricos do fornecimento de acordo com as normas do Hydraulic Institute.Nos ensaios serão determinadas as seguintes características:

- curva característica de vazão x altura manométrica

curva de potência ( BHP )

potência hidráulica ( WHP )

rotação nominal ( RPM )

rendimento da bomba

-Teste nos Motores

Todos os motores serão submetidos aos ensaios de tipo e rotina, de acordo com a norma ABNT, NBR-5383.

-Documentos Técnicos

Deverão ser entregues, durante o fornecimento, os seguintes documentos:

( 03 ) vias do desenho dimensional do conjunto para aprovação

( 03 ) vias do desenho dimensional do conjunto certificado, sendo 01 ( uma ) via em cópia reproduzível.

( 03 ) vias dos desenhos de corte dos equipamentos, com a listagem das peças.

( 03 ) vias do manual de instruções para instalação, manutenção e operação.

71 ( 03 ) vias dos certificados de testes.

-Pintura

Os equipamentos deverão ser pintados de acordo com a Norma Sabesp NTS 144

-Embalagem, Despacho e Entrega

Caberá ao fornecedor a responsabilidade da entrega de todos os equipamentos aqui

especificados , inclusive aqueles fabricados pelos seus sub-fornecedores, correndo por sua conta os ônus decorrentes da embalagem, despacho e transporte até o local de desembarque.

-Garantia

Deverá constar da propostas Termo de Garantia do fornecedor conforme item especifico neste edital.

1.3.17 CONJUNTOS TROLLEY-TALHA-MONOVIA Extensão do Fornecimento

Deverão ser fornecidos conjuntos trolley-talhas e monovias completas com suportes para a

instalação a serem instalados nos seguintes locais:

- 2 (dois) conjuntos trolley-talha e monovia, a serem instalados nos flotofiltros da Unidade de

Processo – 1ª e 2ª Etapa, para a retirada dos removedores de lodo e roscas

transportadoras de lodo;

- 1 (um) conjunto trolley-talha e monovia, para remoção das bombas de lavagem dos filtros;

- 2 (dois) conjuntos trolley-talha e monovias, a serem instalados nas salas de máquinas para

os sopradores e os tanques de saturação (1 para sala existente e 1 para nova etapa);

- 2 (dois) conjuntos trolley-talha e monovias, para serem instalados nas salas de máquinas

para as bombas de saturação (1 para sala existente e 1 para nova etapa);

Condições de operação e instalação

As instalações dos conjuntos, bem como suas características básicas, estão relacionadas na

sequência da descrição. Estas características são aproximadas e deverão ser confirmadas

pelo Fornecedor, em função dos pesos reais dos equipamentos efetivamente fornecidos e das

dimensões finais das obras civis.

a) 2 (dois) Conjuntos da Unidade de Processo – 1ª e 2ª Etapa para retirada dos

removedores de lodo e das roscas transportadoras

- acionamento ............................................................................................... manual

- capacidade .................................................................................................... 0,70 t

72 - altura de elevação ..................................................................................... 4,00 m

- comprimento da monovia .......................................................................... 80,00 m

- distancia de apoios..................................................................................... 8,30 m

- instalação ................................................................................................. ao tempo

b) 1 (um) Conjunto para bombas de água de lavagem dos filtros – 2ª Etapa

- acionamento ............................................................................................... manual

- capacidade .................................................................................................... 1,50 t

- altura de elevação ..................................................................................... 12,00 m

- comprimento da monovia ............................................................................ 8,00 m

- distancia de apoios..................................................................................... 4,00 m

- instalação ................................................................................................ ao tempo

c) 2 (dois) Conjuntos das salas de máquinas dos floto-filtros para sopradores e tanques

de saturação

- acionamento ............................................................................................... manual

- capacidade ................................................................................................... 5,00 t

- altura de elevação ....................................................................................... 9,00 m

- comprimento da monovia .......................................................................... 23,00 m

- distancia de apoios..................................................................................... 4,85m

- instalação ................................................................................................. abrigado

d) 2 (dois) Conjuntos das salas de máquinas dos floto-filtros para as bombas de

saturação

- acionamento ............................................................................................... manual

- capacidade ................................................................................................. 0,70 t

- altura de elevação ....................................................................................... 9,00 m

- comprimento da monovia .......................................................................... 6,00 m

- instalação ................................................................................................. abrigado

Sistema de Pintura: conforme NTS 144 para todos os conjuntos.

Conjunto trolley-talha e monovia com acionamento manual

O projeto e fabricação dos conjuntos trolley-talhas e monovias deverão atender às normas

NBR 8400 da ABNT. O fator de serviço do conjunto será superior a 1,5.

As rodas deverão ser de aço especial endurecido entre 180 e 250 BRINELL, dotados de frisos

laterais perfeitamente torneados e deverão girar sobre mancais de previsão, de esferas ou

73 roletes, hermeticamente fechados e permanentemente lubrificados. As rodas serão de aço

fundido ou forjado, conforme ASTM A-148 ou ASTM A-504, respectivamente.

A movimentação de elevação de carga será efetuada por uma talha pendurada ao trolley

acionada manualmente com auxílio de um sistema de correntes.

As talhas serão fornecidas com estado de solicitação "Moderado" e classe de funcionamento

"2 m", conforme definido nas normas ABNT/FEM. As engrenagens deverão ser de aço,

fabricadas conforme as normas da AGMA.

A talha será equipada com correntes, roldana e gancho com trava. O gancho será de aço

forjado conforme as normas DIN.

A monovia será formada por uma viga principal com perfil "I" de aço ASTM A-36. Será uma

viga contínua, com cargas localizadas na sua aba inferior transmitida pelas rodas do trolley e

fixada às estruturas civis pela aba superior. A flecha máxima admissível será igual a 1/750 do

vão, quando a viga for submetida às cargas de projeto.

O Fornecedor, ao projetar os elementos de fixação das monovias nas estruturas das obras

civis, deverá consultar o Projeto Estrutural, para evitar incompatibilidades que possam

ocasionar riscos às obras.

Inspeções, ensaios e testes na fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização, segundo um roteiro de

inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão

efetuadas com supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará, como mínimo:

- os materiais;

- os componentes, por inspeção visual;

- os tipos e características dos mancais;

- as principais medidas dos componentes e conjunto montado;

- a pintura e acabamento;

- o funcionamento dos componentes;

- embalagens.

Testes na obra

Os ensaios e inspeções aqui descritos não são limitativos.

Serão realizados testes de carga e operacionalidade, compreendendo a verificação do

desempenho da talha, em termos de capacidade de levantamento, velocidades de içamento e

deslocamento a plena carga, assim como as atuações das fim-de-curso.

Entre outros, os seguintes ensaios e inspeções deverão ser realizados:

- inspeção visual dos componentes;

74 - verificação dimensional de todos os componentes e alinhamento da monovia;

- verificação de funcionamento sem carga e com carga, simulando:

d) movimentação vertical e horizontal;

e) frenagem da talha com a caga máxima (este ensaio deverá ser feito duas vezes);

f) frenagem do guincho com velocidade máxima na subida e descida (este ensaio deverá

ser feito duas vezes);

g) verificação do fim-de-curso;

h) operação da talha com sobrecarga de 20% (vinte por cento).

1.3.18 CALHAS DOS FLOTO-FILTROS Extensão do fornecimento

Deverão ser fornecidas 80 calhas pré-moldadas em resina poliéster reforçada com fibra de

vidro para coleta de água de lavagem dos floto-filtros.

Cada calha será fornecida completa com todos os acessórios necessários à sua perfeita

montagem nos locais previstos.

Condições de Operação e Projeto

As calhas para coleta de água de lavagem dos floto-filtros terão as seguintes dimensões:

- comprimento: 3,40 m;

- largura: 0,40 m;

- altura: 0,40 m.

O comprimento indicado deverá ser confirmado pelo Fornecedor após a concretagem das

paredes dos floto-filtros.

A calha terá um formato ‘U’ e será montada entre duas paredes dos floto-filtros, com uma

extremidade fechada e outra aberta, conforme indicado nos desenhos do projeto.

A calha será fornecida com elementos para regulagem do nível dos vertedores e para fixação

rígida da calha nas paredes, após a regulagem do nível dos vertedores. Todas as calhas,

após a conclusão das montagens, deverão ter os vertedores perfeitamente nivelados, todos

com o mesmo nível indicado nos desenhos de projeto.

As calhas deverão apresentar uma estrutura rígida para evitar flechas ou deformações

durante a filtragem e, principalmente, durante a lavagem dos floto-filtros, quando estarão

submetidas a um empuxo de baixo para cima.

As calhas deverão ser construídas com resina poliéster, reforçada com fibra de vidro. As

calhas terão uma espessura mínima de 7 mm e terão reforços triangulares nas laterais

moldados com o corpo da calha para maior rigidez longitudinal. Não serão aceitos reforços

colados ou para parafusados. A rigidez lateral será obtida através do uso de separadores de

75 plástico, colocados em pontos adequados ao longo das calhas, fixados com elementos de aço

inoxidável.

Uma saliência, integralmente moldada com a calha, será colocada no lado da descarga da

calha para evitar infiltrações. O outro lado será totalmente fechado. O fechamento deverá ter

uma espessura mínima de 11 mm e estar preparado para ser parafusado na parede do filtro.

Os furos para montagem das calhas deverão permitir o seu nivelamento vertical em pelo

menos 20 mm. As ferragens para montagem deverão ser de aço inoxidável.

As superfícies internas das calhas serão lisas e ricas em resina. A superfície externa será

razoavelmente lisa. Não deverão haver fibras de vidro expostas, o número de bolhas de ar

deverá ser mínimo e o material deverá ser denso, sem espaços vazios, pontos secos,

rachaduras ou trincas.

A cor das calhas será azul translúcido.

A resina utilizada na construção e acabamento das calhas deverá ser isoftálica.

É exigido que o Fornecedor tenha ampla experiência no fornecimento de calhas para coleta

de água de lavagem de filtros, a ser comprovada através de relação e/ou atestados de

fornecimentos anteriores.

Inspeções, Ensaios e Testes na fábrica

As inspeções, ensaios e testes serão formalizados pela Fiscalização, segundo um roteiro de

inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades serão

efetuadas com supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará, no mínimo:

- os materiais;

- a forma e dimensões das calhas;

- o acabamento das calhas;

- as ferragens de fixação das calhas;

- os dispositivos de nivelamento;

- as embalagens.

Deverá ser montada uma calha em condições similares à prevista, dentro de um tanque com

água e verificado se a mesma não apresenta flechas ou deformações quando submersa ou

em operação de descarga.

Testes na obra

Serão efetuados conforme indicado nas ‘Condições Técnicas Gerais’ das presentes

especificações.

1.3.19 COMPORTAS DE SUPERFÍCIE E DE FUNDO

76 Extensão do fornecimento

Serão fornecidas comportas de superfície, para instalação em canais, inclusive guias, em

quantidade e tipo de acionamento, a seguir relacionados:

- 2 (duas) comportas vertedoras na saída dos floculadores, com acionamento manual por

volante (TAG: ETA-CV-02-03 e ETA-CV-02-04);

- 2 (duas) comportas de fundo para interligação do reservatório de água tratada com a caixa

de saída de água tratada e para interligação com o canal de aplicação de produtos

químicos com acionamento manual por volante

- 2 (duas) comportas vertedoras na saída do pré sedimentador, com acionamento

elétrico/manual

- 8 (oito) comportas de superficie para a entrada nos flotofiltros, com acionamento pneumático

Especificações

1. Comportas vertedoras na saída dos floculadores - acionamento manual.

Quantidade: 2 un

Largura da abertura: 1,65m

Altura da abertura: 1,07m

Largura da gaveta: 1,74m

Altura da gaveta: 1,20m

Materiais construtivos

Gaveta: aço inoxidável AISI 304L

Quadro: aço inoxidável AISI 304L

Elementos de fixação: aço inoxidável AISI 304L

Vedações: borracha EPDM

Guias de deslizamento: UHMW

Classe de Vedação

Norma: conforme AWWA C561

Carga hidráulica: 10MCA

Vedação: bidirecional - vedação nos 2 sentidos de fluxo

Instalação

Fixada em parede de concreto.

Acionamento manual: Pedestal de suporte do atuador em aço inoxidável AISI 304L.

77 Redutor de acionamento

Tipo multi-voltas com coroa e pinhão em aço SAE 4320. Porca em bronze C95300 ASTMA

271: caixa do redutor em ferro fundido. A coroa e o pinhão deverão ter sua rotação suportada

através de mancais de rolamento. Pinos de lubrificação na caixa para lubrificação dos

rolamentos.

Fuso de levantamento: Em aço inoxidável AISI 304L.

Teste de aceitação

Deverão ser feitos na fábrica teste de estanqueidade conforme norma AWWA C561.

2. Comportas de superfície para:

-Interligação do reservatório de água tratada com a caixa de saída de água tratada-

Acionamento Manual

-Interligação do canal de água filtrada 2ª Etapa com o canal de água tratada- Acionamento

Manual

Quantidade: 2 un

Largura da abertura: 2,0m

Altura da abertura: 2,0 m

Largura da gaveta: 2,27 m

Altura da gaveta: 2,27 m

Comprimento do fuso: 7 m

Materiais construtivos

Gaveta: aço inoxidável AISI 304L

Quadro: aço inoxidável AISI 304L

Elementos de fixação: aço inoxidável AISI 304L

Vedações: borracha EPDM

Guias de deslizamento: UHMW

Classe de Vedação

Norma: conforme AWWA C561

Carga hidráulica: 10MCA

Vedação: bidirecional - vedação nos 2 sentidos de fluxo

Instalação

Fixada em parede de concreto.

78 Acionamento manual: Pedestal de suporte do atuador em aço inoxidável AISI 304L.

Redutor de acionamento

Tipo multivoltas com coroa e pinhão em aço SAE 4320. Porca em bronze C95300 ASTMA

271: caixa do redutor em ferro fundido. A coroa e o pinhão deverão ter sua rotação suportada

através de mancais de rolamento. Pinos de lubrificação na caixa para lubrificação dos

rolamentos.

Fuso de levantamento: Em aço inoxidável AISI 304L.

Teste de aceitação

Deverão ser feitos na fábrica teste de estanqueidade conforme norma AWWA C561.

3. Comportas vertedoras na saída do pré- sedimentador para as unidades de processo

existente e 2ª Etapa - acionamento motorizado.

Quantidade: 2 un

Largura da abertura: 3,0 m

Altura da abertura: 1,60 m

Largura da gaveta: 3,20m

Altura da gaveta: 2,20 m

Comprimento do fuso: 3,0 m

Materiais construtivos

Gaveta: aço inoxidável AISI 304L

Quadro: aço inoxidável AISI 304L

Elementos de fixação: aço inoxidável AISI 304L

Vedações: borracha EPDM

Guias de deslizamento: UHMW

Classe de Vedação

Norma: conforme AWWA C561

Carga hidráulica: 10MCA

Vedação: bidirecional - vedação nos 2 sentidos de fluxo

Instalação: Fixada em parede de concreto.

Pedestal de suporte do atuador em aço inoxidável AISI 304L.

79 Redutor de acionamento

Tipo multivoltas com coroa e pinhão em aço SAE 4320. Porca em bronze C95300 ASTMA

271: caixa do redutor em ferro fundido. A coroa e o pinhão deverão ter sua rotação suportada

através de mancais de rolamento. Pinos de lubrificação na caixa para lubrificação dos

rolamentos.

Fuso de levantamento: Em aço inoxidável AISI 304L.

Atuador Elétrico Motorizado; Para comporta de haste ascendente e redutor multi-volta,

velocidade de avanço da faca da comporta 1 metro/minuto.Deve vir com microstwiths de

torque, fim de curso superior, fim de curso inferior e transmissor de posição saída de

corrente de 4 a 20 mA. Motor elétrico tensão de alimentação 440 volts, 60 Hz, trifásico, grau

de proteção IP 68, regime de trabalho S4, e termostato de proteção no enrolamento. Painel

elétrico em caixa de alumínio fundido completo com chaves magnéticas para reversão de

rotação, com Botoeiras de comando liga-desliga, Chave seletora local-remoto, sinalização e

possibilidade de comando remoto. Correção automática de faseamento, posicionador

entrada 4 a 20 mA grau de proteção IP-68. Opção de acionamento manual por volante.

Fazem parte do fornecimento dos atuadores elétricos e seus componentes para as duas

comportas da 2ª etapa e duas da 1ª etapa existente

4. Comportas de superfície de entrada dos Flotofiltros - acionamento pneumático

Quantidade: 8 un

Largura da abertura: 0,80 m

Altura da abertura: 0,50 m

Largura da gaveta: 0,90m

Altura da gaveta: 0,60 m

Materiais construtivos

Gaveta: aço inoxidável AISI 304L

Quadro: aço inoxidável AISI 304L

Elementos de fixação: aço inoxidável AISI 304L

Vedações: borracha EPDM

Guias de deslizamento: UHMW

Classe de Vedação

Norma: conforme AWWA C561

80 Carga hidráulica: 10MCA

Vedação: bidirecional - vedação nos 2 sentidos de fluxo

Instalação

Fixada em parede de concreto.

Acionamento Pneumático: Pedestal de suporte do pistão em aço inoxidável AISI 304L.

Cilindro pneumático dupla ação, a camisa é em alumínio é em tirantes, porcas e haste em aço

inox AISI 316, cabeçotes superior e inferior em alumínio fundido, para todos os diâmetros,

com duplo amortecimento e parafusos de regulagem das posições finais, com embolo

magnético, varetas de instalação dos sensores magnéticos de posição, para indicação (aberta

/ fechada), embolo em alumínio, prato com dupla vedação interna/anéis em viton, superfície

interna do cilindro polida e espelhada

Fuso de levantamento: Em aço inoxidável AISI 304L.

Teste de aceitação

Deverão ser feitos na fábrica teste de estanqueidade conforme norma AWWA C561.

Complementação da especificação

As características das comportas, tais como dimensões, tipo de acionamento, máxima

pressão de operação e condições de instalação e comprimento das hastes das comportas,

deverão ser observadas pelo Fornecedor nos desenhos de projeto.

As comportas serão totalmente construídas em aço inoxidável AISI-304, com vedação lateral

auto ajustável em polietileno de alta densidade e vedação inferior em neoprene elástico.

O sistema de acionamento das comportas deverá ser projetado de modo que o esforço

necessário para as operações, aplicado em volante de 35 cm de raio, não exceda a 18 kg.

O equipamento segundo esta seção será fabricado, montado, instalado e posicionado em

total conformidade com os desenhos, especificações, dados de engenharia, instruções

fornecidas pelo cliente, salvo projetos especiais sob consulta.

As comportas e acionamentos serão fornecidos com todas as partes necessárias e

acessórios indicados nos desenhos especificados ou de qualquer outro modo requeridos para

um serviço de instalação completo e adequado.

Exceto onde indicado em contrário neste documento, todas as comportas e acionamentos

estarão de acordo com os requisitos aplicáveis da Norma AWWA.

As comportas para canal serão substancialmente estanques sob as condições de pressão de

projeto. Nas condições de pressão positiva (quando esta tende a comprimir

81 a vedação), o vazamento não deverá exceder 0,01 l/s/m de vedação. Nas condições de

pressão negativa (quando esta tende a afastar a vedação), o vazamento não deverá exceder

0,02 l/s/m de vedação.

O sistema de vedação da comporta deverá ser testado através de um ciclo de testes em um

ambiente abrasivo e mostrar que os requisitos de vazamento serão ainda obtidos após 25.000

ciclos, com deterioração mínima.

As comportas poderão ter configurações dos tipos quadro fechado ou quadro aberto, haste

ascendente, não ascendente ou telescópica. O quadro da comporta é construído de perfis

estruturais ou chapas conformadas soldadas para compor um quadro rígido único. O quadro

deverá ser adequado para montagem em parede de concreto (CW) no final do canal,

embutida internamente ao canal (FE) ou montada na superfície do canal (EC). A configuração

da soleira do quadro deverá ser do tipo embutido.

O painel da comporta será constituído de uma chapa plana reforçada através de chapas

conformadas ou perfis estruturais para limitar a deflexão a 1/720 do vão da comporta, sob

carga de projeto.

As guias serão confeccionadas de legítimo Polietileno de Ultra Alta Densidade (UHMWPE) e

de comprimento tal que retenha e suporte pelo menos 2/3 da altura do painel da comporta,

com o painel da comporta na posição totalmente aberta.

As vedações laterais e a de topo são fabricadas de legítimo Polietileno de Ultra Alta

Densidade (UHMWPE), do tipo auto ajustável. Um cordão contínuo de compressão garante o

contato entre a guia de UHMWPE e a comporta em todas as posições. O sistema de vedação

se mantem eficiente em qualquer posição do painel da comporta e permiti que a água passe

somente por debaixo da comporta.

A vedação embutida da soleira será feita em Neoprene flexível embutido na viga da soleira do

quadro.

Conjuntos de içamento

A haste de acionamento será de aço inoxidável, projetada para transmitir em compressão

pelo menos 2 vezes o esforço da saída do mecanismo manual de acionamento com um

esforço de 40 lb (178N, ou 18,15 kgf) na manivela ou volante.

A haste deverá ter um índice de esbeltes (L/R) menor que 200. A porção roscada da haste

deverá ser usinada conforme o perfil Acme.

Quando um atuador hidráulico, pneumático ou elétrico for usado, o esforço de projeto da

haste não deverá ser menor que 1,25 vezes o empuxo de saída do cilindro hidráulico ou

pneumático com uma pressão igual à máxima de operação da unidade hidráulica ou

pneumática, ou 1,25 vezes o empuxo do motor elétrico na condição de rotor bloqueado.

Para hastes em mais de uma peça e com um diâmetro igual a ou maior que 1,75” (45 mm), as

diferentes seções são unidas através de acoplamentos sólidos. Os acoplamentos são

82 ranhurados e chavetados e possuem maior resistência que a haste. Hastes com diâmetro

menor que 1,75” (45 mm) serão chavetadas a um tubo de extensão.

Comportas com largura igual ou maior que duas vezes a sua altura serão providas de dois

mecanismos de elevação conectados através de um eixo tandem.

As guias da haste serão equipadas com buchas de UHMWPE. As guias serão ajustáveis e

espaçadas de acordo com as recomendações da Norma.

A relação L/R não deverá ser maior do que 200.

Todas as comportas de haste ascendente serão providas de um protetor de policarbonato

transparente para a haste. O protetor da haste possuirá uma tampa e aberturas de ventilação

e uma régua graduada adesiva transparente para indicação de posição. A régua será

aplicada no campo ao protetor da haste após a comporta ter sido instalada e posicionada.

Os acionamentos listados nas especificações serão fornecidos pelo fabricante. Cada

acionamento manual será projetado para operar a comporta sob pressões máximas positiva e

negativa com a aplicação de um esforço de 40 lb (178 N ou 18,15 kgf) na manivela ou

volante, e deverá ser capaz de suportar, sem danos, um esforço de 80lb (356 N ou 36,30 kgf).

As caixas de engrenagens serão incorporadas, quando requeridas, para manter a força de

acionamento abaixo de 18,15 kgf. Todos os rolamentos e engrenagens serão totalmente

fechados numa caixa à prova de tempo. O eixo pinhão de mecanismos operados por

manivela será construído de aço inoxidável e suportado por rolamentos de rolo ou agulha. O

eixo de operação será equipado com uma porca quadrada de operação de 2” e manivela

removível. A manivela será equipada com uma manopla rotativa de material resistente à

corrosão. O raio máximo da manivela será de 15” (380 mm) e o máximo diâmetro do volante

de 24” (600 mm).

As comportas de quadro fechado serão providas de um travessão (yoke) feito de perfis

estruturais ou chapas conformadas. A deflexão máxima do travessão deverá ser 1/360 do vão

da comporta.

Inspeções, ensaios e testes na fábrica

As inspeções, ensaios e testes deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um

roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo com o Fornecedor. Estas atividades

serão efetuadas com supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização.

O inspetor verificará, como mínimo:

- os materiais;

- os componentes por inspeção visual;

- as características dos acionamentos e seus componentes;

- as principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

- a estanqueidade das comportas;

83 - a operacionalidade dos atuadores;

- pinturas;

- placa de identificação

- embalagens.

Testes na obra

Serão executados conforme descrito nas “Condições Técnicas Gerais” das presentes

especificações.

1.3.20. VÁLVULAS Serão fornecidas válvulas em quantidades e características conforme indicadas nas listas de

materiais que complementam o projeto.

Farão parte deste fornecimento válvulas de gaveta, borboleta, de guilhotina e diafragma todas

completas, inclusive com acionamento, conforme indicado nas respectivas listas de materiais.

As características das válvulas tais como, diâmetro, conexão, acionamento e classe de

pressão, estão indicadas nas listas de materiais do projeto. Para o estabelecimento das

condições de instalação, o Fornecedor deverá observar os desenhos de projeto e manter

estreito relacionamento com o Fornecedor do sistema de suprimento ar para os atuadores

pneumáticos, quando for o caso, para serem evitados quaisquer problemas de

incompatibilidades entre os mesmos.

a) VÁLVULAS DE GAVETA

As válvulas de gaveta corpo curto tipo Euro 23 ou similar, com extremidades flangeadas,

conforme norma NBR 14968 de haste não ascendente, em aço inox AISI 420, porca em latão,

cunha em ferro fundido emborrachada em EPDM e corpo em ferro fundido nodular.

As válvulas deverão ser adequadas para a frequente operação em tubos de água potável em

alta velocidade e serão usadas em duas posições: totalmente aberta ou totalmente fechada.

Em abertura total, a gaveta libera completamente a parte do corpo da válvula que

corresponde à canalização deixando a passagem livre para o fluxo de água; em fechamento

total, a gaveta ou cunha, apoia-se sobre os anéis situados no corpo da válvula, interrompendo

completamente a passagem da água dentro da canalização.

b) VÁLVULAS BORBOLETA – MANUAIS (ENTRADA/SAÍDA DOS TANQUES DE

SATURAÇÃO)

As válvulas borboleta serão tipo Wafer para montagem entre flanges, ou com corpo curto e

flangeadas, conforme indicações nas listas de materiais, onde também estará explicitada sua

classe de pressão e tipo de atuador.

84 Serão fabricadas conforme especificações SABESP/0100-052-S6 ou série AWWA C- 504-70,

no que couber.

As válvulas deverão ser adequadas para a frequente operação em tubos de água potável em

alta velocidade, sendo usadas principalmente para controle, seccionando, interrompendo e,

ocasionalmente, estrangulando o fluxo da água, assim como, operando em longos períodos

de tempo na posição aberta ou fechada.

Cada válvula deverá ser capaz de suportar, quando completamente fechada, uma pressão

diferencial igual à sua classe.

Em função do acionamento das válvulas indicado nos desenhos de projeto e listas de

materiais correspondentes, o Fornecedor deverá considerar, conforme o caso, os

procedimentos descritos na sequência ou no projeto elétrico e de instrumentação.

Para acionamento manual, o atuador será de montagem fixa ao corpo da válvula de modo a

atuar no eixo do disco por meio de biela que permita a abertura e o fechamento da borboleta

ou em qualquer posição. As válvulas serão fornecidas com volantes compatíveis com suas

características.

c) VÁLVULAS BORBOLETAS ACIONAMENTO PNEUMÁTICO

As válvulas borboletas a serem fornecidas serão instaladas nas saídas de água filtrada dos 8

floto filtros.

As válvulas serão tipo bi excêntrica de alta performance para usos de controle modulante e

bloqueio de vazão de água filtrada.

Deverá ter diâmetro nominal 300 mm, tipo wafer, construção conforme norma ASME B16.34,

classe de vazamento conforme norma FCI 70-2, classe de pressão 150 lbs/pol², flanges para

furação PN-10.

Característica de controle: igual porcentagem

Os materiais da válvula serão conforme abaixo:

- Corpo em ferro fundido nodular ou aço ou aço inox fundido

- Disco em aço inoxidável 316

- Sede em PTFE

- Prensa gaxetas aço inoxidável 304

- Gaxetas em PTFE

- Eixo em aço inoxidável 304

- Mancais em bronze

Atuador pneumático rotativo para válvula borboleta, do tipo diafragma.

Ação por falta de ar: normalmente fechada por mola.

Deve ser fornecido kit com volante para abertura/fechamento.

Pressão de ar de alimentação: 50 PSI.

85 Deve ser fornecido filtro e regulador de ar comprimido.

Posicionador eletropneumático FY 301 ou similar, protocolo hart para configuração, simples

ação, sinal de entrada 4 a 20 mA ,sinal de saida proporcional à posição de válvula 4 a 20 mA.

Alimentação do posicionador 24 Vcc, carcaça em alumínio fundido, sensor de posição

magnético por efeito Hall, indicador digital da posição no equipamento. Instalação ao tempo.

c) VÁLVULAS DE GUILHOTINA

As válvulas serão do tipo Wafer, com faca não passante, nas dimensões especificadas nas

listas de materiais e desenhos de projeto.

As válvulas deverão ser estanques em testes com água de acordo com a norma ISO 5208-

Gr3.

Terão corpo e preme gaxeta em ferro fundido e faca em aço inox AISI-304, gaxeta de fibra

sintética com teflon, haste em aço carbono revestido com cromo duro, parafusos do corpo e

do preme gaxeta em aço inox AISI 304.

Serão de passagem plena e montagem entre flanges, classe PN-10.

Válvula de Guilhotina Monobloco, corpo em ferro fundido nodular (GGG40) com passagem

plena em aço inox AISI 304, semi-lug, tipo Flangeada, bidirecional e estanque igualmente em

ambos os sentidos de fluxo, classe de vedação VI, 100% estanque, sistema de vedação

perimetral, elemento de vedação em EPDM atóxico, para água e esgoto, sistema de

raspadores antitravamento, composto de 02 placas em teflon, situadas entre o corpo e a

lamina, evitando o contato entre os mesmos, faca em aço inoxidável AISI 304, gaxetas em

Teflon puro, parafusos do corpo e do preme gaxeta em aço inoxidável AISI 304, para

montagem entre flanges DIN PN10, com certificado de teste conforme norma ISO 5208 Gr.3.

Acionamento manual por volante, por Cabeçote ou por Haste de Prolongamento em

Inox, com sistema de alivio de torque, composto por rolamentos axiais, suportes em inox,

haste em aço inox AISI 304, bucha de movimento em bronze, volante em ferro fundido

nodular (GGG40) com manípulo anatômico em termoplástico giratório, para facilitar a abertura

/ fechamento da válvula.

Acionamento através de cilindro pneumático dupla ação, (a camisa é em alumínio),

tirantes, porcas e haste em aço inox AISI 316, cabeçotes superior e inferior em alumínio

fundido, para todos os diâmetros, com duplo amortecimento e parafusos de regulagem das

posições finais, com embolo magnético, varetas de instalação dos sensores magnéticos de

posição, para indicação (aberta / fechada), embolo em alumínio, prato com dupla vedação

86 interna / anéis em viton, superfície interna do cilindro polida e espelhada, com conexões tipo

engate rápido para tubo de cobre.

Acessórios:

Válvula solenóide: já previstas nas listas de materiais

02 Sensores magnéticos de posição, IP 68 , tensão - 110 Vca , 60 Hz, quantidade de fios : 2

por sensor, corpo em aço inox AISI 304, suportes em aço inox AISI 304, a serem instalados

no tirante do cilindro pneumático.

Junção da Haste com o pistão (garfo) em aço inox. Duas válvulas tipo esfera em aço inox,

diâmetro de 3/8” acionamento manual, na entrada e saída do cilindro.

Pintura e acabamento, conforme padrão SABESP:

Tratamento de superfície através de jato abrasivo ou metal branco padrão SA 3 conforme a

NBR 7348. Uma demão de 70/75 micrometros de primer a base de silicato inorgânico alcalino

rico em zinco conforme a NBR 7834.

Duas demãos de 175/200 micrometros cada, de epóxi alcatrão de hulha atóxico, alta

espessura, conforme a NBR 7829, com mais de 70% de sólidos por volume, resistente a

abrasão e corrosão. Superfícies polidas, aço e alumínio utilizar uma demão de 10 a15

micrometros de primer a base de isocianato para aderência das demais camadas de pintura

de proteção e acabamento. Adotar o procedimento 050/01 “Padronização Cromática” para

especificar os padrões de cores de tintas.

Inspeção conforme padrão SABESP:

A inspeção será realizada em 02 fases, em nossa fábrica.

1) Serão verificadas pelo inspetor, todas as características do equipamento e será

realizado o ensaio de estanqueidade do corpo a 1,5 PN e de sede a 1,1 PN nos dois

sentidos de fluxo com a válvula ainda sem pintura.

2) Na inspeção final, com a pintura realizada, serão verificadas a espessura da tinta com

o auxílio do microtest com precisão de 5 microns e será realizado o ensaio de

estanqueidade do corpo a 1,5 PN e de sede a 1,1 PN nos dois sentidos de fluxo,

podendo ser realizado o teste de aderência após decorrido o tempo de secagem da

pintura.

Entrega Técnica

Compreende o deslocamento e presença por dois dias de um técnico do fabricante no local

de funcionamento, em dias úteis e horário comercial, para acompanhamento de montagem e

start up das válvulas, sem ônus para a Sabesp.

87 1.3.21. - PONTE ROLANTE 1. OBJETIVO

A presente especificação tem por objetivo fornecer as informações e condições gerais para

disciplinar a retirada de uma ponte rolante existente e o fornecimento de uma nova ponte

rolante univiga, com trole e talha elétricos, a ser instalada na Estação Elevatória de Água

tratada Mambu pertencente ao Sistema Produtor de Água Rio Branco da SABESP -

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, no município de Itanhaém - SP.

A ponte rolante existente deverá ser desmontada e entregue em almoxarifado a ser

determinado pela Sabesp.

2. ESCOPO DE FORNECIMENTO

Para a nova ponte, o fornecedor deverá entregar à SABESP equipamentos completos, com

todos os acessórios para sua instalação e seu perfeito funcionamento para a finalidade que é

prevista e para sua manutenção.

O fornecimento compreende:

2.1 uma ponte rolante uni viga, com trole e talha elétrico, completa para a

2.2 Alimentação elétrica com suportes completa para a ponte rolante, trole e talha;

2.3 Chaves de fim-de-curso para elevação e translação do trole e da ponte rolante;

2.4 Equipamentos elétricos (quadro de comando e proteção, botoeira suspensa da talha,

motores, proteções, etc.);

2.5 Caminho de rolamento e batentes, completo, com todos os seus pertences.

Fazem também parte do fornecimento os seguintes materiais e serviços:

2.6 Projeto, desenhos de fabricação do equipamento, manual de operação e manutenção e

lista de peças e demais documentos complementares;

2.7 Fabricação;

2.8 Montagem na fábrica;

2.9 Testes em fábrica e no local;

2.10 Proteção e pintura, conforme especificado;

2.11 Todos os óleos e graxas do primeiro enchimento;

2.12 Fornecimento de peças sobressalentes recomendadas para dois anos de operação;

2.13 Embalagem para transporte;

2.14 Fornecimento de ferramentas especiais para montagem (se necessário).

3. NORMAS

Todos os materiais e componentes dos equipamentos deverão ser fabricados conforme as

últimas revisões das normas a seguir citadas, no que for aplicável.

88 Outras normas serão aceitas, desde que seja comprovada a sua similaridade com as citadas

e sejam reconhecidas internacionalmente:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 8400);

AGMA - American Gear Manufacturer’s Association;

AISI - American Iron and Steel Institute;

ASTM - American Society for Testing and Materials;

ASME - American Society of Mechanical Engineers;

AWS - American Welding Society;

CMAA - Crane Manufacturer’s Association of America;

DIN - Deutsche Industrie Normen;

IEC - International Eletrotechnical Commission;

ISO - International Standards Organization;

NEMA - National Electrical Manufacturer’s Association;

SAE - Society of Automotive Engineers;

SSPC - Steel Structures Painting Council.

4. CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS

4.1. Ponte Rolante da Estação Elevatória de Água TRATADA MAMBU

Localização Prédio da Estação Elevatória

Tipo de ponte rolante Univiga, motorizada, tanto no sentido longitudinal,

Capacidade 6,30 Ton.

Vão entre linha de centro dos trilhos do caminho de 10,00 m

Comprimento útil do caminho de rolamento 25,00 m

Altura de elevação 9,00 m

Altura do topo da viga de concreto 11,00 m

Altura máxima entre o topo da viga principal e a 1,00 m

Sistema de comando Botoeira suspensa da talha

Cota superior do gancho 10,50 m

Cota inferior do gancho 1,50 m

Velocidade de elevação 6,0/0,6 m/min

Velocidade da ponte 10 a 20 m/min

Velocidade do trole 6 a 10 m/min

Cota do piso de operação 2,20 m

Ambiente Abrigado

Classe de serviço Ocasional (montagem e manutenção de

Tensão de funcionamento 440 V / 3 fases / 60 Hz

Obs. Todas as medidas deverão ser confirmadas em campo

5. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS MECÂNICAS

5.1. GERAL

O projeto e a construção das partes mecânicas e estruturais da ponte rolante deverá estar de

acordo com os requisitos das especificações mais recentes da Norma ABNT NBR-8400 ou

outras normas equivalentes aplicáveis a este tipo de equipamento tais como FEM, DIN, etc.

89

5.2. ESTRUTURA

A estrutura da ponte deverá ser de construção soldada com o emprego de perfilados e

chapas de aço estrutural ASTM-A-36 ou equivalente. A soldagem deverá ser feita atendendo

às especificações do código AWS ou ASME.

A estrutura deverá ser convenientemente subdividida em função das condições de transporte.

A viga da ponte rolante e das monovias serão do tipo perfil I. A flecha na viga da ponte rolante

e das monovias, com carga nominal no gancho, posicionado na condição mais desfavorável

será inferior a 1/1.000 do vão.

As seções usadas serão de tamanho suficiente para comportar com um fator de segurança de

5, os esforços combinados, decorrentes, do peso próprio, carga nominal e esforços laterais.

5.3 MOVIMENTO DE ELEVAÇÃO

A ponte rolante será provida de uma talha elétrica. A elevação da carga será através de motor

elétrico acoplado a um conjunto redutor, o qual deve ser hermeticamente fechado,

trabalhando em banho de óleo.

O sistema será conjugado a um freio de serviço que, além de garantir uma descida suave,

deve permitir sua parada em qualquer ponto. Deverá ser dotada também, de um freio

automático, que agirá como elemento de segurança no caso de falha da energia elétrica.

O FORNECEDOR deverá considerar que durante a fase de operação a talha poderá ficar

inativa por longo tempo, não devendo, isto, afetar os seus mecanismos, suas características

e sua disponibilidade.

5.4. MOVIMENTO DE DIREÇÃO

A talha da ponte rolante será dotada de trole motorizado, o qual permitirá o deslocamento da

talha ao longo da viga principal da ponte rolante. Nas extremidades do trole deverão ser

previstos para-choques alinhados com os batentes nas extremidades da viga principal da

ponte.

5.5. MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO

O movimento de translação da ponte rolante será provido de dois motores acoplados a um

redutor hermeticamente fechado, trabalhando em banho de óleo, um em cada viga cabeceira

da ponte.

O movimento deverá ser transmitido aos eixos das rodas sem quaisquer engrenagens

intermediárias descobertas, que venham causar problemas devido a um longo período de

paralisação.

90

5.6. RODAS

As rodas que vão trabalhar tanto na ponte como no trole deverão ser de aço fundido ou aço

forjado, conforme ASTM-A-148 ou ASTM-A-540, endurecido entre 180 a 250 Brinell, dotadas

de frisos laterais perfeitamente torneados, e devem girar sobre mancais de precisão, de

esferas ou roletes, hermeticamente fechados e permanentemente lubrificados.

A pressão de Hertz deverá ser considerada no dimensionamento das rodas.

5.7. CAMINHO DE ROLAMENTO

Os trilhos, castanhas, chumbadores, batentes finais e proteção de fim-de-curso bem como, as

sapatas de apoio deverão estar incluídas no fornecimento deste item.

6. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ELÉTRICAS

6.1. MOTORES ELÉTRICOS

Os motores deverão ser de indução, trifásicos, de rotor em gaiola, construídos e

testados de acordo com as normas NBR-7094, 5388 e 5432 da ABNT, com as seguintes

características:

6.1.1 Potências, rotações, números de pólos e forma construtiva deverão ser definidos

pelo FABRICANTE da ponte rolante;

6.1.2 Proteção: totalmente fechado com ventilação externa, com dispositivo para

drenagem (TFVE), IP-55, proteção mecânica, conforme norma ABNT NBR-6146;

6.1.3 Fator serviço: 1,15

6.1.4 Tensão de alimentação: 4 tensões (220, 380, 440, 760 V )

6.1.5 Tensão nominal: 440 V - 3 fases - 60 Hz;

6.1.6 Isolação: classe F, capaz de suportar a corrente nominal de plena carga com

elevação de temperatura de 80º C;

6.1.7 Carga acionada: ponte rolante (movimentos de translação, direção e

elevação);

6.1.8 Dispositivo de partida: direta;

6.1.9 Regime de trabalho: intermitente;

6.1.10 Características de instalação: abrigada, alta umidade, ao nível do mar.

6.2. QUADRO DE COMANDO E PROTEÇÃO

O quadro de comando e proteção deverá ser projetado, montado em caixa de chapa de aço

ou poliéster reforçado com fibra de vidro, para instalação abrigada, proteção IP-56.

O comando elétrico deverá ser projetado de acordo com o sistema operacional da ponte

rolante.

91 O quadro elétrico deverá possuir, no mínimo, os seguintes elementos:

- Contadores de força e auxiliar;

- Relação de sobre corrente para cada motor;

- Sinalização de defeito e ligado;

- Botoeira de comando;

- Teste de lâmpada de sinalização;

- Fusíveis de proteção;

- Chave geral de desligamento;

- Botoeira de comando distância;

- Bornes terminais de ligação.

- Alimentação Elétrica

Os conjuntos devem ter 3 fases, 60 Hz e alimentados em 380 V

7. MATERIAIS

O PROPONENTE deverá especificar nos documentos a serem apresentados na proposta os

materiais de construção da ponte rolante e acessórios (viga, rodas, talha, trole, caminho de

rolamento, etc.), como também dos equipamentos elétricos (quadro de comando, cabos,

botoeiras, etc.)

8. PEÇAS SOBRESSALENTES E FERRAMENTAS ESPECIAIS

O PROPONENTE deverá orçar peças sobressalentes recomendadas e necessárias para um

período de funcionamento de dois anos. As peças sobressalentes deverão ser discriminadas

e indicadas num desenho em corte do equipamento, com preço discriminado por peça, e em

separado.

Ferramentas especiais, se necessárias, também deverão ser listadas e apresentadas em lista

com preços discriminados

9. DILIGENCIAMENTO, TESTES E INSPEÇÃO

A SABESP se reserva o direito de vistoriar as instalações do FABRICANTE e acompanhar a

fabricação e os testes de aprovação do equipamento.

Antes que o equipamento seja embarcado, o FABRICANTE deverá executar na fábrica, testes

de funcionamento e de aceitação, com elaboração de relatórios correspondentes, os quais

serão submetidos à aprovação da SABESP.

O FABRICANTE deverá notificar a data da realização de tais testes com, pelo menos, 15 dias

de antecedência.

Serão feitas verificações dos certificados de qualidade dos materiais e a inspeção da

fabricação e montagem bem como, da execução de testes de funcionamento.

92 Serão feitas as seguintes verificações:

a. Inspeções e Testes de Fábrica

9.1 Identificação da matéria-prima qualificada, utilizada;

9.2 Inspeção estatística dos componentes mecânicos usinados: visual, dimensional e de

dureza;

9.3 Redutores: inspeção visual e dimensional, verificação do engrenamento;

9.4 Ganchos: verificação do teste de carga;

Acompanhamento dos ensaios em vazio da ponte rolante pré-montada:

10. PROTEÇÃO E PINTURA

Face à proximidade com o mar (ambiente salino), o FABRICANTE deverá prever pintura

adequada para o equipamento de modo a minimizar o efeito da corrosão do mesmo.

O padrão do FABRICANTE poderá ser utilizado desde que seja de qualidade

comprovadamente superior ao descrito abaixo:

10.1 Preparo da Superfície: Jateamento ao metal quase branco com jato abrasivo,

segundo a norma SSPC - SP10, com padrão de acabamento Sa2 1/2 da Norma

Sueca SIS - 055900.

10.2 Sistema de Pintura: conforme NTS 144

10.3 O sistema de cores a ser apresentado na pintura deverá ser o seguinte: Ponte

rolante, talha e trole: cor amarela, padrão Munsell 5Y 8/12.

11. GARANTIAS

11.1. GARANTIAS MECÂNICAS

O FORNECEDOR deverá garantir o equipamento contra quaisquer defeitos de projeto,

material ou fabricação por um período mínimo de um ano a contar da data de início de

operação do equipamento ou dezoito meses após a entrega do mesmo, sendo válido o

prazo que ocorrer primeiro.

Esta garantia deverá abranger também os componentes fornecidos por terceiros.

Em caso de falhas durante o período de garantia, o FORNECEDOR se obriga a efetuar a

reposição imediata dos elementos defeituosos sem qualquer ônus para a SABESP. Se

qualquer peça apresentar defeito e ficar comprovado que a falha foi causada por projeto

incorreto, o FORNECEDOR se obriga a substituir essa peça, sem ônus para a SABESP.

11.2. GARANTIAS DE DESEMPENHO

O FORNECEDOR deverá garantir o desempenho do equipamento dentro das condições

apresentadas nesta especificação

93

12. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

O FABRICANTE deverá enviar o seguinte material com a proposta:

- 5 (cinco) vias de desenhos dimensionais de conjunto;

- 5 (cinco) vias de desenhos de fixação do caminho de rolamento;

- 5 (cinco) vias de desenho da alimentação elétrica de ponte;

- 3 (três) vias de especificação de pintura;

- 3 (três) vias de catálogos;

- 6 (seis) vias de manuais de instruções, operação e manutenção;

- 3 (três) vias de relatórios de testes;

- 3 (três) vias de certificados de materiais

1.3.22. TANQUES PARA ESTOCAGEM DE PRODUTOS QUÍMICOS

Deverão ser fornecidos 02 tanques pré-fabricados para armazenagem de cloreto férrico

Os tanques deverão ser fornecidos completos incluindo-se todos os acessórios

mostrados nos desenhos de projeto, tais como:

- escada tipo marinheiro com proteção e plataforma superior para acesso à inspeção

em fibra estrutural;

- bocais para interligação das tubulações de entrada e saída de produto químico,

alimentação de água para lavagem, dreno e respiro;

- tampa para inspeção dos tanques;

- bocal para instalação de sonda de nível, tipo ultrasom;

- indicador de nível com escala volumétrica;

- acessórios para suporte das tubulações junto às paredes dos tanques;

- chumbadores e acessórios para fixação dos tanques na obra civil.

Condições de projeto e operação

Os tanques, deverão ser dimensionados para receber um fluído com peso específico de

1,50 kg/l e

concentração de 45% em peso, à temperatura ambiente.

Os tanques serão do tipo vertical de fundo plano com tampa elipsoidal fixa, de 30 m³ de

capacidade, com bacias e demais acessórios conforme mostrados nos desenhos de

projeto.

94 O assentamento deverá ser feito sobre base de concreto nivelada e construída de modo a

suportar, sem deformação, o peso do tanque totalmente preenchido com o produto

químico previsto.

Deverá ser colocado entre o fundo do tanque e a base de concreto uma camada de

aproximadamente 5 cm de areia fina e seca, ou argamassa de areia e cimento, o que

permitirá a acomodação total do fundo do tanque sobre a base.

Caso seja usada areia para o assentamento, deverá ser construído, em torno do fundo do

tanque, um anel de concreto que impeça o escoamento da areia utilizada no

assentamento. Como os tanques ficarão sujeitos à ação dos ventos, deverá ser previsto a

sua ancoragem, cujas características deverão ser sugeridas pelo Fornecedor.

Para concretagem dos chumbadores, os tanques deverão ser mantidos com lastro de

água de, no mínimo, 50 cm de altura, para compensar qualquer carga de vento durante a

cura.

Características construtivas

Os tanques serão fabricados de polipropileno reforçado com fibra de vidro.

Deverão receber interna e externamente três demãos de resina isoftálica.

Inspeções, ensaios e testes na Fábrica

As inspeções, ensaios e testes deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um

roteiro de inspeções a ser elaborado de comum acordo entre esta e o Fornecedor.

Estas atividades serão efetuadas com supervisão de um inspetor credenciado pela

Fiscalização. O inspetor verificará, no mínimo:

- os certificados de análise físico-química dos materiais;

- os componentes (conexões e acessórios), por inspeção visual;

- as principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

- a estanqueidade dos tanques

Testes na obra

Serão realizados conforme descrito nas "Condições Técnicas Gerais".

Normas aplicáveis

Deverá ser considerado como requisito para seleção e fornecimento dos equipamentos

em pauta, além de outras já citadas nas "Condições Técnicas Gerais", a norma

CETESB/E7.300.

95 Inspeções, Ensaios e Testes na Fábrica

As inspeções, ensaios e testes deverão ser formalizados pela Fiscalização segundo um

roteiro de inspeções a ser elaborado em comum acordo com o Fornecedor, levando-se

em conta o prescrito pela norma CETESB/E7.300. Estas atividades serão efetuadas com

supervisão de um inspetor credenciado pela Fiscalização. O inspetor verificará, no

mínimo:

- os componentes, por inspeção visual;

- as principais medidas dos componentes e do conjunto montado;

- nível de vibração do conjunto;

- a estanqueidade e deformações do sistema;

- pinturas;

- placa de identificação;

- embalagens.

Testes na obra

Deverão ser realizados conforme descrito nas "Condições T

96 1.4. PROJETO ARQUITETÔNICO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA – ETA MAMBÚ BRANCO E ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA MAMBU.

1.4.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS OBRAS CIVIS, ARQUITETURA E URBANISMO

Estas especificações destinam-se a orientar a construção de edificações previstas no escopo

de fornecimento.

1.4.1.1 – Fundações

1.4.1.1.1 – Fundações em Jet Grouting

1. Objetivo

Esta Especificação Técnica tem por objetivo apresentar os procedimentos construtivos a

serem observados pela Empreiteira para execução das colunas jet grouting que se

constituirão nas estruturas de contenção para escavação da interligação dos reservatórios

existentes com a nova etapa

2. Serviços Preliminares

Antes de iniciar a construção das colunas a Empreiteira deverá executar todas as

investigações que julgar necessárias para conhecimento das condições e características do

terreno local, de modo que as propriedades de resistência e impermeabilidade requeridas no

projeto sejam atingidas com sucesso.

Estima-se que será necessário executar sondagens complementares e coletar amostras

deformadas e indeformadas do solo local para execução de ensaios no laboratório, para bem

definir os comprimentos das colunas nas várias áreas e a dosagem da mistura.

As obras serão implantadas na borda de uma extensa planície sedimentar com vegetação

paludial, conhecida como Baixada Santista, onde ela confronta-se com a escarpa íngreme da

Serra do Mar (Morro do Piraquara), coberta com vegetação florestal.

As investigações geotécnicas que foram realizadas para subsidiar os estudos de projeto

mostraram que ocorre uma camada de solo sedimentar, constituída de argilas e areias, com

baixo grau de consistência/compacidade, assente sobre solo de alteração e rochas graníticas.

A espessura desta camada é crescente à medida que se afasta da encosta da Serra do Mar,

atingindo cerca de 30 m nas posições em que se executarão algumas colunas jet grouting.

Tendo em vista aos instrumentos de gerenciamento ambiental bastante rigorosos que

disciplinam a execução de obras em áreas de vegetação paludial e florestas biodiversas,

devem ser implementados procedimentos executivos que minimizem os efeitos impactantes

sobre o ecossistema e patrimônio paisagístico.

Será particularmente importante realizar controle dos refluxos, escoamento das águas,

condução das caldas de lavagem e de descarga das sobras do misturador e escolher

adequadamente o local para a instalação industrial (estoque de cimento e misturador, por

97 exemplo).

3. Colunas Piloto

Antecedendo a execução das colunas definitivas para fundação das estruturas e constituição

das paredes de impermeabilização, deverão ser executadas colunas piloto com a finalidade

de se avaliar, nas condições reais, os resultados obtidos nos ensaios de laboratório e o

desempenho dos equipamentos preliminarmente estimado.

Estas colunas devem estar localizadas nas áreas que representam adequadamente o perfil

geotécnico do terreno de todas as áreas em que se executarão as obras e os procedimentos

executivos, os materiais, as suas misturas e dosagens devem ser aqueles que serão

reproduzidas na sequência normal dos trabalhos. Em cada área devem ser executadas

sondagens à percussão, ensaios de palheta “in situ” e amolgada e ensaios de caracterização,

em número suficiente, para que o perfil geotécnico do terreno fique adequadamente

conhecido.

Durante e após a execução das colunas devem ser feitos ensaios de controle que permitam

estabelecer, com segurança, os valores dos parâmetros de resistência, deformidade e de

permeabilidade e suas variações ao longo do tempo (1 dia até 28 dias); os diâmetros,

inclinações e posicionamentos das colunas e suas variações; os contatos entre colunas

adjacentes (secantes); e a uniformidade e homogeneidade dos materiais das colunas.

Fica estabelecido que os valores mínimos admitidos são os seguintes: consumo de 600 kg de

cimento por metro cúbico de coluna; resistência à compressão simples sobre corpos de prova

com cura de 28 dias, maior ou igual a 1,2 MPa e que o coeficiente de permeabilidade seja

menor que 10-4 cm/s. Devem ser talhados, pelo menos, 3 corpos de prova para determinação

dos parâmetros acima referidos e, em todos eles, devem estar atendidos estes limites.

Tantas colunas piloto deverão ser executadas quando forem necessárias para definição dos

procedimentos executivos e atendimento aos limites dos valores dos parâmetros

estabelecidos

4. Execução das Colunas

As colunas deverão ser executadas nos locais estabelecidos em projeto, com as dimensões,

inclinações e profundidades que possam atender às finalidades previstas como estrutura de

fundação e constituição da parede de impermeabilização.

Os equipamentos de perfuração e injeção, bombas injetoras, misturador, bico injetor,

manômetros, mangueiras, juntas e outros acessórios necessários para perfeita execução das

colunas devem estar, sistematicamente, testadas e em boas condições de operação.

98 Deverá ser testada e comprovada “in situ” a pressão efetiva de injeção da bomba injetora,

bem como ser determinada a perda de carga no circuito das mangueiras, que deverá ser

compensada pelo acréscimo de pressão de bombeamento.

As hastes de perfuração e injeção deverão ser verificadas com relação à sua linearidade e o

estado de roscas.

Durante a execução das colunas devem ser feitos, pelo menos, os seguintes controles:

− Verificação da locação e cota da superfície do terreno;

− Verificação do posicionamento da haste e a sua verticalidade;

− Verificação do estacionamento firme e nivelamento da máquina;

− Verificação da profundidade de perfuração através do comprimento das hastes utilizadas;

− Verificação e anotação do tempo gasto na perfuração, pré-ruptura e injeção da coluna;

− Verificação e anotação da pressão na bomba injetora e na sonda durante a execução da

coluna;

− Verificação e anotação da velocidade de rotação da haste;

− Verificação e anotação do tempo de subida da haste;

− Verificação e anotação do traço da calda de água-cimento do misturador e o tipo de

cimento e dos aditivos;

− Verificação e anotação do consumo real de calda de água-cimento;

− Verificação, controle e anotação da vazão e pressão do ar comprimido;

− Verificação, controle e anotação da vazão da calda bombeada por passo de injeção.

5. Controle Tecnológico

Deverá ser aplicado um programa de controle tecnológico rotineiro durante a execução das

colunas, numa proporção média de uma coluna a cada 30 executadas, consistindo na:

− Moldagem de 4 corpos de prova com diâmetro de 5 cm e altura de 10 cm, com a calda de

água-cimento do misturador, para romper por compressão simples após 7,14, 28 e 60

dias. Imediatamente antes de submeter ao carregamento deve-se determinar a densidade

do corpo de prova e, após a ruptura, a sua umidade;

− Moldagem de 4 corpos de prova com diâmetro de 5 cm e altura de 10 cm, com o refluxo

da injeção coletado na boca do furo, para romper por compressão simples após 7, 14, 28

e 60 dias. Imediatamente antes de submeter ao carregamento deve-se determinar a

densidade do corpo de prova e, após a ruptura, a sua umidade;

− Coleta de amostras indeformadas do material da coluna (com amostrador Denison,

sondagem rotativa ou outros meios) após cura 5 dias e, em pelo menos 3 profundidades,

executar ensaio de compressão simples após períodos de cura de 7 e 28 dias. Os furos

devem ser imediatamente obturados após a coleta das amostras, utilizando-se calda

adequada (água-cimento de 0,7:1);

99 − Executar ensaio de permeabilidade em furos de sondagem executados ao longo da

superfície de contato entre as colunas adjacentes (colunas secantes) que tenham tempo

de cura mínimo de 28 dias. Cada ensaio deve ser realizado em trechos sucessivos de 2 m

do furo de sondagem, aplicando-se baixa pressão d’água (coluna d’água de 2 a 3 m acima

do nível do terreno). Os furos devem ser obturados após realização dos ensaios, com

calda de água-cimento (0,7:1).

1.4.1.1.2 – Fundações em Estacas Pré Moldadas

1. DESCRIÇÃO DO SUBSOLO

O subsolo local era composto por uma camada superficial de aterro, cuja espessura

original, à época das sondagens, tinha de cerca de 1,0 m e atualmente tem cerca de 2,0 m,

por conta de aterro adicional executado durante as obras da primeira etapa. Abaixo desta

camada de aterro encontra-se uma camada de turfa cinza escura e preta muito mole com

cerca de 3,0 m de espessura, sobrejacente a uma camada de argila marinha cinza escura

muito mole cuja espessura varia desde cerca de 15,0 m, junto às obras da primeira etapa, até

20,0 m para o trecho das obras de segunda etapa. Em seguida encontra-se a base aluvionar

composta por uma camada de areia fina argilosa fofa a pouco compacta com espessura

variando entre 1,0 m e 3,0 m, seguida dos solos residuais compostos por siltes arenosos

micáceos compactos a muito compactos, com resistência crescente rapidamente com a

profundidade.

O nível d’água do lençol freático se apresenta a cerca de 1,0 m abaixo da superfície

atual do terreno.

2. SOLUÇÃO GEOTÉCNICA

Tendo em vista as características do subsolo acima descritas e as cargas atuantes nas

fundações, a solução técnica e economicamente mais adequada de fundação para esta obra

será a através da utilização de estacas pré-moldadas de concreto.

Dada a presença de solos compressíveis e em função da execução do aterro de

primeira etapa, ocorrerão recalques por adensamento, tanto recalques primários residuais

como também recalques secundários. Assim, nas estacas a serem utilizadas nesta obra

foram considerados os carregamentos das estruturas e os adicionais advindos do atrito

negativo entre as estacas e os solos compressíveis (e aquelas que estiverem sobre estes)

Como a espessura total de solos que recalcarão também são variáveis ( 15,00 m para mais

as estacas junto às obras da primeira etapa, e até 20,0 m, para o restante da obra), o atrito

negativo também variará. Assim sendo:

100

As estacas a serem utilizadas deverão obedecer às dimensões das seções

transversais e as cargas de trabalho indicadas nas Tabelas 1 e 2 a seguir:

Tabela 1: Estacas entre os Eixos A e E:

Estacas – Seções Transversais Carga de Trabalho

(tf) Carga Útil (tf)

Espaçamento

(m) Quadrada

(cm) Circular (cm)

Área Mínima

(cm²)

35 X 35 38 1134 100,0 65,0 1,2

29,5 X 29,5 33 855 75,0 45,0 0,9

26,5 X 26,5 28 615 60,0 31,0 0,8

Tabela 2: Estacas do Eixo F’:

Estacas Tipo Carga de Trabalho

(tf) Carga Útil (tf)

Espaçamento

(m) Quadrada

(cm) Circular (cm)

Área Mínima

(cm²)

26,5 X 26,5 28 615 60,0 40,0 0,8

O comprimento para cada estaca foi estimado em 30,0 m., o que deverá ser

confirmados em obra através da cravação de estacas piloto.

De acordo com a NBR-6122/2010, será obrigatória a execução de provas de carga

e/ou ensaios de carregamento dinâmico (PDA), os quais deverão ser previstos já para as

primeiras estacas da obra.

Dada a proximidade com as estruturas da primeira etapa e visando minimizar as

vibrações causadas pela cravação, bem como visando aumentar a eficiência da cravação,

recomendamos utilizar martelos com peso mínimo de 3,5 tf.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A cravação das estacas deverá ser acompanhada por um engenheiro geotécnico, o

qual deverá avaliar os comprimentos de cravação com base no resultado da cravação de

101 estacas piloto e também analisar os resultados das provas de carga estáticas e dos ensaios

de carregamento dinâmico.

Em função das dificuldades de ancoragem para os bate-estacas tradicionais, será

obrigatório a utilização de equipamentos de cravação sobre esteiras.

Os martelos poderão ser hidráulicos ou pneumáticos, devendo os critérios de cravação

(altura de queda e nega) serem definidos pelo engenheiro que fará o acompanhamento da

obra em função do equipamento que for disponibilizado para a execução da mesma,

lembrando que o equipamento escolhido deverá reproduzir a menor perturbação nas

estruturas contíguas que estão em funcionamento

As tubulações externas deverão ser assentadas sobre blocos estaqueados,

considerando as mesmas estacas recomendadas anteriormente.

No trecho onde as estacas serão arrasadas na cota 1,3 m, ou seja, 3,7 m abaixo da

cota atual do terreno, caso não seja possível a utilização de escoramento com estacas-

prancha metálica, a escavação será executada após a estabilização do solo com jet-grouting.

1.4.2 - Adequações Civis da Estação Elevatória de Água Tratada Mambu

A Estação Elevatória de Água Tratada Mambu deverá ser readequada em seu lay out,

visando acomodar os novos painéis elétricos das bombas, bem com o fechamento da área de

embarque e desembarque de equipamentos, com a finalidade de melhorar as condições de

manutenção geral.

As alterações necessárias estão indicadas no desenho E-AT-DE-ARQ-007 .

As dimensões das vigas e pilares são apenas indicativo, devendo a contratada detalhar tais

peças e submeter a aprovação da Sabesp.

1.4.2.1. Alvenaria de Blocos de Concreto

As alvenarias para fechamento deverão utilizar blocos de cimento de primeira qualidade, de

acordo com as espessuras indicadas nos projetos

As alvenarias assentadas sobre alicerces ou baldrames deverão ter as duas primeiras fiadas

acima do nível do solo assentes com argamassa de cimento e areia traço 1:3 em volume,

com adição de impermeabilizante na proporção indicada pelo fabricante. As demais fiadas de

paredes não-estruturais deverão ser assentes com argamassa de cimento, cal e areia traço

1:0,5:8 em volume. Todas as fiadas deverão ser alinhadas, niveladas, prumadas e assentes

com juntas de espessura máxima de 1,5cm, rebaixadas a colher para permitir boa aderência

do revestimento.

102 Todas as alvenarias que repousam sobre vigas contínuas deverão ser levantadas,

simultaneamente, em vãos contíguos; as diferenças de altura não deverão ser superiores a

1,00m.

Os vãos superiores a 1m para esquadrias e passagens deverão ter vergas de concreto

armado, com apoio mínimo de 25cm nas extremidades.

1.4.2.2 Revestimento de Paredes

Os materiais componentes dos revestimentos de mesclas (cimento, areia, cal, água) serão da

melhor procedência, para garantir uma boa qualidade dos serviços.

O armazenamento dos materiais deverá ser feito em áreas reservadas para tal fim, em local

seco e protegido.

1.4.2.3 Chapisco

Toda a alvenaria a ser revestida será chapiscada, depois de convenientemente limpa. Os

chapiscos serão executados com argamassa de cimento e areia, no traço 1:4. Após a

aplicação, dever-se-á alisar grosseiramente a superfície, com a própria colher, de modo a que

se apresente plana e áspera.

Serão chapiscadas também todas as superfícies lisas de concreto indicadas em planta, tais

como tetos, montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato com a

alvenaria, inclusive fundo de vigas.

1.4.2.4 Emboço (massa grossa)

O emboço de cada pano de parede só poderá ser iniciado depois de embutidas todas as

canalizações projetadas, concluídas as coberturas e após a completa cura das argamassas

de alvenaria e chapisco.

A argamassa a ser utilizada será de cimento e areia, no traço 1:3 ou de cimento, cal e areia,

no traço 1:2:9.

Depois de sarrafeados, os emboços deverão apresentar-se regularizados e ásperos, para

facilitar a aderência do reboco. A espessura máxima dos emboços será de 15 mm.

1.4.2.5 Reboco (massa fina)

A execução do reboco será iniciada após a completa cura do emboço, com a superfície limpa,

com vassoura e suficientemente molhada, com brocha.

Antes do início do reboco, deverão ser verificados se os marcos e peitoris já se encontram

colocados.

A argamassa a ser utilizada será de pasta de cal e areia fina, no traço 1:2.

103 Os rebocos, regularizados e desempenados, a régua e desempenadeira, deverão apresentar

aspecto uniforme, com paramentos perfeitamente planos, não sendo tolerada qualquer

ondulação ou desigualdade de alinhamento da superfície.

O acabamento final deverá ser executado com desempenadeira revestida com feltro, camurça

ou borracha macia.

A espessura máxima do reboco será de 10 mm.

1.4.2.6 Revestimento com pastilha cerâmica

Serão de primeira qualidade, com dimensões, tipo e cor definidos no projeto. Serão fixados

com argamassa de assentamento traço 1:4, cal e areia, com adição de 110kg de cimento por

m³ de argamassa ou com cola adesiva sobre a parede previamente preparada com emboço

bem curado (endurecido) e totalmente desempenado. Quando não houver indicação, as

juntas deverão ser em nível e prumo, com espessura máxima de 1,5mm. O rejuntamento com

mistura de cimento branco e alvaiade ou rejunte pré fabricado, deverá ser feito no mínimo

setenta e duas horas após o assentamento

Quando for utilizada argamassa de cimento e areia, antes da aplicação as peças deverão

ficar mergulhadas em água limpa por vinte e quatro horas. Neste caso, a parede deverá ser

convenientemente molhada antes da aplicação da argamassa, que após preparada deverá

ser utilizada, no máximo, em horas.

Os revestimentos serão colocados a partir do nível mais alto, para que os arremates

inferiores, com peças fracionadas, fiquem junto ao piso. Os cantos externos verticais deverão

ser, obrigatoriamente, protegidos por meio de cantoneiras de alumínio, até uma altura mínima

de 1,80m a partir do piso acabado. Todas as peças e complementos de louça como cabides,

saboneteiras, etc., deverão ser colocadas paralelamente ao assentamento dos azulejos.

Os revestimentos a serem utilizados num mesmo ambiente deverão pertencer ao mesmo lote.

No caso de utilização da cola adesiva para o assentamento do revestimento, deverão ser

atendidas as orientações do fabricante, respeitando-se a vida útil da mistura.

1.4.2.7 Peitoril e Soleira de Concreto

Os peitoris de concreto armado deverão seguir as especificações e detalhes do projeto de

arquitetura

O assentamento instalação deverá ser realizada de forma completa e conforme orientação da

FISCALIZAÇÃO.

104 1.4.2.8 Fechamento em Veneziana Fixa

Nos locais indicados no projeto de arquitetura, deverá ser executado fechamento em

venezianas fixas com aletas de PVC translúcido neutro, enquadradas em montantes de

alumínio manganês em liga semiduro, ou em alumínio conforme especificado em projeto.

As venezianas deverão ser providas de telas mosqueteira.

1.4.2.9 Cobertura em Telhas Metálicas Estruturais e Termo acústicas

Serão utilizadas telhas metálicas estruturais e termo acústicas, conforme indicado no projeto.

A madeira a ser utilizada para sustentação da cobertura, deverá ser de primeira qualidade e

aprovada pela FISCALIZAÇÃO.

Seja qual for o tipo de madeira, serão isentas de quaisquer defeitos, tais como nós, trincas e

outros.

As peças de madeira deverão ser armazenadas em pilhas, convenientemente distanciadas

entre si, em local seco, drenado e protegido do contato com o solo.

Para a perfeita fixação das peças de madeira à estrutura de concreto, deverão ser deixadas,

durante a concretagem, grapas de aço galvanizado, embutidas no concreto,

equidistantemente colocadas, com comprimento suficiente para abranger a altura da peça de

madeira. As pontas serão rosqueadas, para fixação por meio de porcas.

As telhas serão fixadas à estrutura de madeira com ferragens adequadas, garantindo os

alinhamentos e recobrimentos necessários a tornar o telhado perfeitamente estanque.

A colocação das telhas deverá obedecer às especificações do Fabricante, tomando-se

cuidados especiais com relação à fixação por pregos ou parafusos galvanizados, de modo

que os furos nas telhas e a colocação das arruelas plásticas se façam conforme os dados de

fábrica.

Serão colocadas todas as peças complementares, tais como rufos, tampão e apoios, onde e

como indicado no projeto ou especificado pelo fabricante.

1.4.2.10 REVESTIMENTO DE PISOS

Contra Pisos

Serão aplicados como base de proteção para os pisos externos internos e externos em

contato com o solo.

O terreno deverá ser molhado previamente, de maneira abundante, porém sem deixar água

livre na superfície.

O concreto deverá ser lançado, espalhado e não desempenado sobre o solo, nivelado e

compactado, após concluídas as canalizações que deverão ficar embutidas no piso.

A superfície do contra piso deverá ser plana, porém rugosa, nivelada ou em declive, conforme

indicação de projeto.

105 Quando não houver indicação no projeto, deverá ser adotada espessura mínima de 60mm,

com consumo mínimo de cimento de 210 Kg/m³, adicionando-se impermeabilizante (vedacit

ou similar) , conforme prescrição do fabricante e orientação da FISCALIZAÇÃO.

Piso Cimentado

Deverá ser executado com espessura mínima de 20 mm e com cimento de fabricação

recente, água isenta de óleos, ácidos, etc. e areia média com diâmetro máximo de 2,4mm,

isenta de argila, gravetos e impurezas orgânicas e, quando necessário, adicionar

impermeabilizante.

A superfície deverá ser raspada de todo o material resultante de queda e aderência quando

da execução de revestimentos de paredes e tetos.

A superfície de base deverá ser limpa por varredura e lavada, no caso de o capeamento ser

executado sobre base já endurecida (laje de concreto).

A superfície deverá ser dividida em painéis, com juntas plásticas alinhadas, colocadas

juntamente com a execução do revestimento e espaçadas conforme projeto arquitetônico.

Deverá ser usado gabarito, para garantir a linearidade e o alinhamento das juntas.

A argamassa deverá ser lançada sobre lastro ou base previamente saturados, porém sem

água livre na superfície.

A superfície final no caso de cimentado liso, deverá ser desempenada e alisada a colher,

após o polvilhamento com cimento, misturado ou não com corante, de acordo com indicação

da FISCALIZAÇÃO.

As juntas deverão ficar aparentes, lixando quaisquer irregularidades.

Desníveis de até 20mm entre duas superfícies contíguas, deverão ter arestas boleadas,

evitando-se cantos vivos.

A cura deverá ser feita, conservando-se a superfície constantemente úmida durante sete dias.

1.4.2.11. ESQUADRIAS

Esquadrias de Alumínio

Todo o material a ser empregado nas esquadrias de alumínio deverá obedecer ao indicado no

projeto.

As esquadrias deverão ser fabricadas em rigorosa observância ao projeto. Após a sua

fabricação e até a sua colocação, as esquadrias deverão ser recobertas com papel crepe,

para proteção de suas superfícies, especialmente na fase de montagem.

A colocação das esquadrias obedecerá ao nivelamento, prumo e alinhamento indicados no

projeto. Os caixilhos serão instalados por meio de contramarco ou chumbadores de aço,

rigidamente fixados na alvenaria e convenientemente isolados do contato direto com o

alumínio.

106 Os contramarcos serão montados com as dimensões dos vãos correspondentes; a sua

fixação na alvenaria será feita por dispositivos e processos que assegurem a rigidez e

estabilidade. Cuidado especial deverá ser tomado para que as armações não sofram

distorções, quando aparafusadas aos chumbadores ou marcos.

As juntas entre os quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto deverão ser tomadas com

calafetador que apresente plasticidade permanente. Após a colocação das esquadrias de

alumínio, dever-se-á protegê-las com aplicação provisória de vaselina industrial ou óleo, que

será removido no final da obra.

1.4.2.12 VIDROS

Serão utilizados: vidro temperado incolor de espessura 10mm e vidro liso transparente de

espessura 6mm, todos de primeira qualidade, conforme projeto. Não serão aceitos vidros

defeituosos, com bolhas, lentes, ondulações, ranhuras e desbitolados. Deverão ser fornecidos

cortados nas dimensões previstas, evitando-se sempre o corte na obra. As bordas dos cortes

deverão ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas, regulares e isentas de lascas.

Os vidros temperados deverão ser entregues com as respectivas ferragens e obedecer a

todas as prescrições. Os detalhes de furação serão definidos no projeto. O diâmetro dos furos

deverá, no mínimo, ser igual à espessura da chapa. A distância entre as bordas de dois furos

ou entre a borda de um furo e a aresta da chapa deverá ser, no mínimo, igual a três vezes a

espessura do vidro.

As esquadrias, antes de receberem os vidros, deverão estar preparadas e limpas.

No assentamento de vidros com grampos ou prendedores não será admitido o contato direto

do elemento metálico com o vidro, devendo ser interposto calço especial. Em caixilhos, será

obrigatório o uso de gaxetas ou baguetes para apoio dos vidros, facilitando os deslocamentos

consequentes de dilatação. Em nenhuma hipótese o vidro deverá ser apoiado diretamente

sobre elementos de sustentação; o repouso de placas no leito deverá ser somente sobre dois

calços distanciados a um terço das extremidades das chapas; entre o vidro e a esquadria

deverão ser previstas folgas de 3 a 5mm para absorver a dilatação.

Os vidros temperados de portas e janelas sem esquadrias deverão ser entregues com a

respectiva ferragem, e no caso de portas, com a respectiva fechadura, e obedecer a todas as

prescrições.

1.4.2.13. PINTURAS

Pintura Látex Acrílico

Onde estiver indicado no projeto, deverá ser aplicada massa acrílica, para o mesmo tipo de

tinta.

107 No caso de pintura exterior, verificar se o produto é o indicado para este fim.

Após secagem do fundo, aplicar às superfícies tantas demãos quantas necessárias para um

perfeito acabamento, sendo que a FISCALIZAÇÃO deverá exigir, no mínimo, duas demãos de

látex espaçadas de pelo menos três horas.

A aplicação deverá ser com trincha ou rolo, conforme instruções do fabricante.

Pintura com Verniz Poliuretano em Concreto Aparente

As superfícies de concreto aparente devem ser preparadas e limpas. Deverá ser aplicada no

mínimo duas demãos de verniz poliuretano para concreto aparente.

- Execução Uma vez concluídos os reparos para a recuperação da estrutura, é necessário promover a

limpeza da superfície retirando respingos de graute, micro concreto ou escorrimento de

argamassa. Esta limpeza deve ser executada com espátulas de aço e lixamento.

A garantia da durabilidade dos serviços executados é obtida através de um eficiente sistema

de proteção, cujas etapas são relacionadas a seguir.

a) Preparação da Superfície

A preparação da superfície tem início com lixamento mecânico preliminar, executado com

lixadeira elétrica equipada com discos de lixa de carbureto de silício, lixa grossa. Deve-se

procurar manter a lixadeira paralela a superfície em tratamento, executando movimentos

circulares e homogêneos, sem concentração de esforços, para remoção de respingos e

saliências.

Concluída esta fase, antes da aplicação do estuque, promover a saturação do substrato por

molhagem constante com mangueira até que este não absorva mais água. A superfície deve

estar úmida, mas sem sinal de água escorrendo sobre ela, ou seja, na condição superfície

seca saturada.

b) Estucamento

b.1) Preparação:

- Misturar manualmente e diretamente num caixote, cimento Portland (CP II-E-32), cimento

branco e alvaiade no traço 2:1:1 em volume. Se necessário, para melhorar a eficiência do

processo de mistura, utilizar misturador;

- A proporção relativa entre os componentes, pode ser alterada para obtenção de colorações

mais claras ou mais escuras de modo a se obter uma tonalidade similar à da estrutura

original;

108 - Para conseguir a trabalhabilidade necessária da pasta, misturar todos os Componentes

acrescentando-se lentamente solução de adesivo acrílico e água na

Proporção 1:3, em volume, até conseguir uma pasta homogênea, pronta para ser

Aplicada;

- Para evitar desperdício, preparar quantidade de pasta que possa ser aplicada no

Prazo máximo de duas a três horas, tempo de pega do cimento.

b.2) Aplicação da pasta de estucamento:

- Aplicar sobre a superfície com desempenadeira de aço ou broxa, após 4 a 8 minutos,

concluir a aplicação com espátula de aço pressionando-a fortemente, de modo a evitar a

formação de uma camada com bolhas de ar aprisionadas sobre o concreto, ou seja, a

argamassa de estucamento deve ter uma consistência que permita preencher os furos,

cavidades e microfissuras, sem que haja formação de película sobre o concreto.

c) Cura e lixamento fino

É necessário manter a superfície úmida pelo menos por 3 dias; assim que a superfície estiver

seca, iniciar o lixamento fino, manualmente ou com lixadeira elétrica equipada com discos de

lixa de carbureto de silício, lixa fina. Deve-se manter a lixadeira paralela à superfície em

tratamento, executando movimentos circulares e homogêneos sem concentração de esforços

que podem queimar a superfície do concreto. Este lixamento tem por objetivo retirar o

excesso de material sobre a superfície, uniformizando-a. Para remover o pó resultante do

lixamento fino, antes da aplicação do verniz de proteção, lavar a estrutura com mangueira ou

com jato de ar.

O verniz de proteção só deve ser aplicado vinte e oito dias após a aplicação do respectivo

estucamento.

d) Recomendações complementares

Devido à grande quantidade de poeira no ambiente, em qualquer etapa do lixamento é

imprescindível a utilização de máscara anti-pó pelos funcionários que estiverem no ambiente.

Pintura em Caixilhos

Os caixilhos de ferro, deverão ser lixados adequadamente, amaciados quando houver

necessidade, e deverão receber acabamento em pintura a esmalte acetinado conforme

especificações de projeto

109 Pintura em Epóxi

Nas áreas indicadas em projeto, deverá ser aplicada pintura epoxi sobre fundo preparador e

devidamente amaciada

1.4.2.14. IMPERMEABILIZAÇÃO E PROTEÇÃO TÉRMICA

Impermeabilização de Lajes com Manta Asfáltica

Têm por objetivo a estanqueidade da obra, de forma a mantê-la protegida contra qualquer tipo

de infiltração de água. A estanqueidade estará assegurada quando forem utilizados materiais

impermeáveis adequados e de permanência definitiva.

A impermeabilização deverá ser aplicada apenas em superfícies resistentes, uniforme e

perfeitamente secas, sendo obrigatório um mínimo de cinco dias de sol antes do início de

seus serviços. Os tipos de impermeabilização são determinados em função da forma de

penetração de água. Para efeito desta determinação, deverá ser considerada a penetração de

água devido a pressão, percolação e umidade de solo; os tipos de impermeabilização

decorrentes poderão ser de concretos e argamassas impermeáveis, membranas asfálticas ou

poliméricas, revestimentos e pinturas impermeabilizantes.

A aplicação dos materiais impermeabilizantes, indicados no projeto, deverá seguir as

recomendações dos fabricantes a ser feita por pessoal habilitado, tornando-se todas as

precauções contra intoxicações e infiltração de gases.

Antes do início do trabalho de aplicação da impermeabilização, as superfícies deverão estar

convenientemente tratada.

Todos os materiais a serem utilizados deverão ter prévia autorização da FISCALIZAÇÃO da

obra.

Impermeabilização Rígida com Argamassa

Não poderá ser utilizada para impermeabilização interna de reservatórios decantadores ou

peças destinadas ao armazenamento de água sob pressão.

A estrutura não poderá apresentar trincas e as existentes deverão ser tratadas; a superfície

deverá apresentar-se limpa, isentas de corpos estranhos, com cantos arredondados e

caimento mínimo de 1% em direção aos coletores, quando se tratar de lajes ou vigas-calha. A

argamassa deverá ser confeccionada com aditivo impermeabilizante dissolvido na água,

comento e areia média.

A aderência da argamassa ao substrato deverá ser garantida através de chapisco.

O traço da argamassa deverá ser de cimento e areia na proporção 1:3 em volume; a

quantidade de aditivo deverá seguir as recomendações do fabricante.

A aplicação deverá ser feita em três camadas de 10mm cada, acabada com desempenadeira

de madeira.

110 A cura de argamassa deverá ser constante através de molhagem, e por, no mínimo, três dias.

Proteção Mecânica

A proteção mecânica das impermeabilizações será executada conforme as especificações de

projeto.

Antes da execução da proteção mecânica será obrigatória a execução da prova de

estanqueidade.

Obrigatoriamente, a proteção mecânica deverá estar separada da impermeabilização pela

aplicação prévia de uma camada separadora (papel “kraft” betumado duplo, feltro asfáltico ou

poliéster).

A proteção mecânica deverá ter juntas, no máximo, à cada 15m².

Sobre a camada de proteção deverá ser utilizado argila expandida para sombreamento da

área.

1.4.3. Urbanização

Plantio de Gramas em placas

Deve-se proceder a limpeza, regularização e preparo da superfície, com revolvimento do solo,

para se obter uma camada de até 0,20m com granulação homogênea. Deixar o solo

descansar durante trinta dias, verificar o PH do solo, e caso necessário, fazer as correções

devidas. Fazer plantação de grama isenta de vegetação parasitaria, adubação orgânica,

natural ou química, cobertura com terra vegetal peneirada. As placas deverão receber uma

compactação dosada, para que as raízes da grama tenham contato mais íntimo com o solo.

Fazer eventual cravação de piquetes em taludes, proteção, remoção do material excedente e

manutenção por um prazo de sessenta dias, inclusive, a primeira poda da grama só deverá

ser feita depois que o gramado tenha ”fechado’, rega constante, até que as placas fiquem

homogeneamente arraigadas no terreno.

Recomposição da Mata Ciliar

Quando do inicio das obras da barragem sub álvea no Rio Branco, afluente do Rio Mambu,

integrante do Sistema Produtor de Água Mambu/Branco, parte da vegetação nativa da

margem direita do Rio encontrava-se totalmente degradada, devido à introdução de lavoura

de bananas por parte de agricultores locais.

Diante deste quadro a Sabesp, ciente de que a mata ciliar constitui parte importante da

microbacia, tanto do ponto de vista estético, como ecológico, em termos de biodiversidade, e

principalmente hidrológico, pela condição de saturação decorrente da proximidade do lençol

111 freático na maior parte do ano, de sorte que nela há o predomínio de espécies tipicamente

adaptadas a essas condições edáficas, busca agora proceder à sua total recuperação.

Isto se justifica, pois a função hidrológica da vegetação ciliar compreende sua influência em

uma série de fatores importantes para a manutenção da estabilidade da microbacia, tais

como: processo de geração do escoamento direto de uma chuva, atenuação do pico das

cheias, dissipação de energia do escoamento superficial pela rugosidade das margens,

equilíbrio térmico da água, estabilidade das margens e barrancas, ciclagem de nutrientes,

controle da sedimentação, etc., desta forma influenciando, indiretamente, a qualidade da água

e o habitat de peixes e de outras formas de vida aquática.

Porém, para que se obtenha melhor resultado, a contratada deve iniciar recuperação

imediatamente, após dada a AS do contrato, para que haja tempo hábil para monitoramento e

correções de eventuais falhas, durante o processo de reflorestamento.

Observamos que o plantio deve seguir o preconizado na especificação técnica da Sabesp

(Livro Azul – capitulo 17) e, é de responsabilidade da contratada acompanhar e substituir as

mudas que não vingarem, proceder à retirada de ervas daninhas e espécies não nativas que

venham a invadir a área de replantio e efetuar controle de pragas em geral.

112 1.5. CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS 1.5.1. Condições Gerais de Fornecimento

Os equipamentos deverão ser fornecidos de acordo com as especificações listadas a seguir,

seguindo as normas da ABNT e SABESP, referentes a cada caso específico.

Os Fornecedores deverão fornecer catálogos dos equipamentos, folhas de dados com dados

nominais, dados dimensionais, vistas e cortes, garantias, peso, embalagem, ensaios e testes

previstos.

A SABESP verificará na fábrica dos equipamentos, e em datas pré-fixadas ou não, o

andamento da fabricação e inspecionará a qualidade dos componentes, materiais e serviços

empregados pelo Fornecedor na fabricação dos equipamentos.

A SABESP realizará na fábrica do Fornecedor, testes e inspeções de aceitação dos

equipamentos e acessórios.

A SABESP realizará, na obra, os testes e inspeções de funcionamento dos equipamentos

instalados.

O Fornecedor deverá prover a SABESP de todas as facilidades para inspeção pormenorizada

dos materiais e trabalhos concernentes e dará toda a mão-de-obra auxiliar e equipamentos

necessários aos ensaios e inspeção dos equipamentos na fábrica e na obra, de acordo com

os procedimentos de teste aprovados.

A SABESP poderá impugnar na fábrica, em qualquer fase de fabricação, qualquer peça que

não satisfaça as especificações.

O Fornecedor solicitará, por escrito, a presença da SABESP para efetuar os testes de

aceitação na fábrica, com antecedência efetiva de 7 (sete) dias úteis da data em que os

equipamentos estiverem prontos para inspeção e ensaios.

O Fornecedor deverá enviar à SABESP relação dos testes que pretenda realizar na fábrica e

na obra, até 45 (quarenta e cinco) dias antes da data da primeira inspeção.

Esta relação estará sujeita à aprovação da SABESP que poderá introduzir modificações ou

adições na mesma.

Os ensaios e testes de todos os equipamentos integrantes do fornecimento correrão por

conta do Fornecedor.

O sistema de Entrada e Medição e a Subestação Transformadora deverão ser adequados de

acordo com as normas da Cooperativa de Eletrificação e Distribuição da Região de Itariri –

CEDRI.

Deverão também para o fornecimento e instalação elétrica, seguir as seguintes normas:

- Norma ELEKTRO ND-20: Fornecimento de Energia Elétrica em tensão Primária de

Distribuição;

- Norma ABNT 5410: Instalação Elétrica de Baixa Tensão;

113 - Norma Técnica SABESP NTS-266: Norma Geral de Quadros Elétricos;

- Norma Reguladora nº 10 do Ministério do Trabalho;

- Norma IEC 60439-1: Conjuntos de Manobras e Controle de Baixa Tensão.

Parte 1: Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de

tipo parcialmente testado (PTTA).

- NBR 6808- “Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Montados em Fabrica

Qualquer modificação por ela exigida na montagem e/ou no equipamento ficará por conta

exclusivamente da contratada, ficando a SABESP isenta de qualquer ônus financeiro.

1.5.2. Especificação de materiais para instalação elétrica

Abaixo estão descritas as especificações mínimas de materiais que deverão ser utilizadas nas

instalações elétricas da Captação-EEAB Rio Branco e ETA-Mambu Branco 2ª etapa;

1-Cabos para Força, Comando, Instrumentação, inversores, Rede de dados e fibra ótica

- Cabos para força

Cabo de cobre, tempera mole, encordoamento classe 5, isolação EPR (90º), cobertura de

PVC 0,6/1kV, conforme ABNT - 6521, 6880 e 7288

-Cabos para instrumentação

Cabo de instrumentação, condutor de cobre eletrolítico tempera mole, isolação tipo PVC/E

(105ºC), identificação do par em preto e branco, blindagem eletrostática total através de fita

de alumínio + poliéster, com condutor dreno de cobre estanhado em contato com alumínio e

cobertura de PVC na cor preta.

- Cabos para comando

Cabo de controle, condutor de cobre eletrolítico tempera mole, isolação tipo PVCA (70ºC),

isolação 0,6 kV identificação veias pretas numeradas, blindagem eletrostática através de fita

de alumínio mais poliéster. Cobertura em PVC na cor preta

-Cabos para inversores

Cabo de cobre para inversor de frequência encordoamento classe 5, isolação em composto

termofixo em dupla camada de borracha EPR/B e enchimento de composto termoplástico de

PVC flexível sem chumbo. Condutor concêntrico em fios de cobre aplicados helicoidalmente,

seção conforme especificação. Blindagem de fita de cobre com espessura mínima de

0,07mm, aplicada helicoidalmente com remonte mínimo de 15%. Cobertura por composto

114 termoplástico de PVC sem chumbo resistente à chama. EPR/B –Alto Modulo 0,6/1KV com

neutro e blindagem de fita de cobre

-Cabos de média tensão:

Cabo semi flexível formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole, encordoamento

classe 2. Blindagem do condutor através de camada extrudada de composto termofixo

semicondutor. Isolação em composto termofixo à base de borracha etileno propileno

(EPR/A). Blindagem não metálica da isolação através de camada extrudada de composto

termofixo semicondutor.Blindagem metálica através de fios de cobre nu, têmpera mole,

aplicados helicoidalmente. Separador não-higroscópico. Cobertura em composto

termoplástico à base de cloreto de polivinila (PVC/ST2), isolação para 15 KV

-Cabos para rede de automação interligação entre CLP´s:

Cabo FTP categoria 6, com blindagem em alumínio e terminais para blindagem; 4 pares

trançados compostos de condutores sólidos de cobre nu, 23 AWG, isolados em polietileno

especial. Capa interna em PVC não propagadora de chama, padrão CM. Capa externa em

PVC na cor cinza resistente a intempéries.

-Cabos de Fibra ótica:

Cabo de fibra Ótica em fibra de polímero, duplex 980/1000 µm, versão média, altamente

flexível para disposição interna fixa, Fios individuais de 2,2 mm em poliamida (PA) muito

robusta nas cores preto e laranja, Revestimento exterior em poliuretano robusto (PUR) na cor

vermelha, comprimento 90 metros. Acompanha 2 conjuntos de conectores SC-RJ para fibra

de polímero, para automontagem, composto por 2 conectores de montagem rápida duplex

com proteção contra dobra.

2-Eletrodutos para instalação elétrica aparente:

Todos os eletrodutos a serem utilizados nas instalações elétricas aparentes deverão ser

Eletrodutos Rígidos em Alumínio SCH. 40 (Ligas 6063/6101), barras com 3 metros, conexão a

outros eletrodutos ou caixas de passagem, através de sistema unidut ou similar

3-Caixas de Derivação ( condulete) para instalação elétrica.

Caixa de derivação (Condulete), fabricada em liga de alumínio, com cantos arredondados,

sem rosca; fixação dos eletrodutos por meio de parafusos (Tipo unidut); Tampa fixada ao

corpo por meio de parafusos zincados; Junta de vedação em borracha entre a tampa e o

corpo.

115 4-Leito de cabos para instalação elétrica:

Leito para cabos, constituído de duas longarinas paralelas longitudinais dobradas em "U",, em

chapa nº12 MSG (espessura de 2,65mm), unidas por travessas de chapa 30x12mm soldadas

nas longarinas, em chapa 30x12mm , bitola nº 14 (espessura de 2,00mm), sendo lisa com

abas voltadas para baixo, distanciadas entre si a cada 200mm, resultando em uma estrutura

rígida, provida de furos oblongos, nas dimensões: 10x20 para união e ajuste com os demais

componentes .O conjunto deve receber tratamento de galvanização à fogo. Os leitos deverão

ser instalados com suportes a cada 1,5 metros através de mão francesas ou perfilados

galvanizados a fogo e compatíveis com o peso do leito com seus cabos.

5-Eletrodutos envelopados com concreto

Duto fabricado em Polietileno de Alta Densidade (PEAD), conforme ABNT NBR 15.715 na

cor preta, de seção circular, corrugado, impermeável e com grande raio de curvatura

destinada à proteção de cabos subterrâneos de energia ou telecomunicações.

6-Eletrocalhas para cabos:

Eletrocalha perfurada com virola com tampa, fabricadas em chapa de aço n° 18 (espessura

1,25 mm), galvanizada a fogo. As eletrocalhas deverão ser instaladas com suportes a cada

1,5 metros através de mão francesas ou perfilados galvanizados a fogo e compatíveis com o

peso do leito com seus cabos.

7-Luminárias para lâmpada fluorescente tubular

Luminária de sobrepor, proteção IP-65, corpo em poliéster reforçado com fibra de vidro,

refletor em chapa de aço com pintura eletrostática na cor branca, difusor em acrílico de alto

impacto, texturizado, vedação com poliuretano, soquete anti-vibratório, com reator duplo,

220V, 60Hz com alto fator de potência, partida rápida, fechos e prensa cabo, fornecida com

duas lâmpadas fluorescente de 32W.

8- Luminárias para lâmpadas fluorescentes compactas

-Luminária a prova de tempo do tipo arandela 45°, fabricada em alumínio fundido, globo de

vidro alcalino, rosqueado ao corpo com vedação em borracha, fornecido com caixa de

alumínio fundido com 4 entradas rosqueadas de Ø3/4" e soquete E-40. A luminária deverá ter

tamanho suficiente para abrigar Lâmpada fluorescente compacta integrada de 80W- 220Volts.

-Luminária a prova de tempo do tipo pendente, fabricado em alumínio fundido, globo de vidro

alcalino rosqueado ao corpo com vedação em borracha, fornecido com entrada rosqueada

Ø3/4" e soquete E-40. Montada com extensão em eletroduto de alumínio SCH 40 Ø 3/4"

116 comprimento de 1,5 metros. A luminária deverá ter tamanho suficiente para abrigar Lâmpada

fluorescente compacta integrada de 80W- 220Volts.

9- Luminárias para lâmpadas vapor de mercúrio e vapor de sódio.

-Luminária para fixação em poste, fechada, corpo e aro com alojamento para reator em liga

de alumínio fundido, refrator em lente plana de cristal temperado, refletor estampado em

chapa de alumínio anodizado e selado. Grau de proteção IP-65, para lâmpada 250W vapor de

mercúrio, tipo elipsoidal. Reator de descarga tipo interna com capacitor incorporado, tensão

220V, frequência 60Hz, para lâmpada vapor de mercúrio de 250W, a ser instalado em

alojamento de luminária pública.

-Projetor fechado, fabricado em liga de alumínio fundido, refletor interno em chapa de

alumínio de alto brilho, lente plana de cristal temperado e fornecido com suporte de fixação

ajustável, galvanizado a fogo. Reator para lâmpada vapor de sódio 250W, tensão 220V,

frequência 60Hz, alto fator de potência, com capacitor e ignitor integrado na mesma caixa e

pintado para utilização externa.

10-Quadros de distribuição de Iluminação

Quadro Geral de Distribuição de Iluminação deverão obedecer á norma: NBR 6808-

“Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Montados em Fabrica. ” O quadro deverá

ser de sobrepor em chapa de aço bitola 18, submetidos ao tratamento anticorrosivo, caixas

com parafusos de regulagem, placas de montagem removíveis e reguláveis. Os barramentos

deverão ter capacidade de 30 KA com isoladores, terra e neutro. Deverá ter instalada chave

seccionadora tripolar abertura em carga e acionamento na porta pelo lado externo com

fusíveis NH compatíveis com a potência do quadro. Disjuntores tripolar termomagnético,

curva de disparo magnético tipo C, tensão máxima de 415Vca, frequência 50/60 Hz. Deverá

também ter molduras com identificação individual de disjuntores e com fixação sobre a placa

de montagem proporcionando perfeito acabamento nos disjuntores e na parede, portas com

ranhuras de ventilação e fecho com opção para instalação de cadeado.

Acabamento: Pintura eletrostática epóxi à pó Cinza RAL 7032 p/ porta e moldura, Laranja

RAL 2003 p/ placa de montagem. Dimensões mínimas (760x480x220) mm, com flange

superior e inferior de poliéster e látex, para entrada e saída de cabos, com placa de

montagem para fixação dos componentes e tampa espelho em policarbonato para proteção

contra contato.

11-Perfilados e acessórios

Perfilado perfurado, galvanizado a fogo, dimensão 38 x 38 mm em chapa 18 em barras de 3

metros. Os perfilados deverão ter suportes a cada 2 metros através de tirantes e suportes

117 galvanizados. Os suportes deverão ter no mínimo chapa 18. Os tirantes rosqueados deverão

ser galvanizados a fogo e ter diâmetro mínimo de Ø 3/8.

12-Braçadeiras para fixação de eletrodutos.

As braçadeiras para fixação de eletrodutos deverão ser do tipo “U” quando fixados em

perfilados ou tipo “D” com parafuso quando fixados em superfícies de alvenaria ou concreto.

As braçadeiras deverão ser em aço inox

13-Barramento Blindado próprio para transporte e distribuição de energia elétrica de grande

capacidade de corrente. Barras condutoras para as fases R, S, T, Neutro em cobre ou

alumínio capacidade de corrente de 2250 amperes, revestidas de isolante de filme de

poliéster com isolação para 180 Cº. Condutor de proteção (terra) na própria carcaça blindada.

Involucro de chapa de aço galvanizada a fogo, ventilado, Grau de Proteção IP-31 conforme

norma NBR IEC 60430-1 e 2. Na instalação deverá ser previsto suporte chapa de aço

galvanizado a fogo compatível com o peso do barramento blindado e a cada 1,5 metros.

1.5.3. Estação Elevatória de Água Bruta Rio Branco – EEAB Rio Branco

Na EEAB Rio Branco atualmente estão instaladas 2 bombas de recalque de água bruta. Para

a 2ª etapa de obras serão instalados mais 2 conjuntos moto bomba ficando a estação com a

configuração 3+1 ( 3 bombas funcionando e 1 bomba reserva).

As Instalações Elétricas da Captação de Água Bruta do Sistema Produtor Rio Branco

existente são constituídas das seguintes instalações:

- Cubículos de Entrada, Medição, Proteção e Alimentação dos Transformadores;

- Cubículos dos Transformadores;

- Quadro de Baixa Tensão - QBT;

- Acionamento de Bombas - CCM e,

- Painel da Remota de Automação.

Descrevemos a seguir as intervenções necessárias nas instalações atuais.

CUBÍCULOS DE ENTRADA, MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E ALIMENTAÇÃO DOS

TRANSFORMADORES

O fornecimento de energia elétrica para a Captação é realizada pela CEDRI – Cooperativa de

Eletrificação e Distribuição da Região de Itariri, na tensão de 13,8 KV, frequência de 60 Hz,

sistema trifásico a três fios.

A Entrada de Energia é feita através de estrutura com poste próprio, com chave Matheus e

Para Raio, de onde saem 4 cabos de 35 mm², isolação de 15 KV até o cubículo de Medição

118 do Posto Primário Blindado existente na Estação, sendo que um dos cabos de 35 mm² é

reserva.

Serão mantidos o Poste e o Posto Primário Blindado para a Segunda Etapa de obras.

Em função das novas bombas que serão instaladas, deverá ser pedido um aumento de carga

junto a Cooperativa de Eletrificação e Distribuição da Região de Itariri – CEDRI,

concessionária que atende a instalação.

A contratada deverá providenciar toda a documentação necessária para regularização junto a

concessionária do pedido de aumento de carga.

Em função desse aumento de carga, estimamos que a demanda deva passar de 231 kW

atuais para em torno de 650 kW com uma carga instalada de 1450 KVA.

Deverá ser feita a substituição dos Transformadores de Corrente de Proteção de (60/5A)

existentes para (75/5A), conforme desenho E-AB-DE-ELE-201.

A contratada deverá efetuar cálculo do novo ajuste do relé de sobrecorrente e proceder ao

ajuste necessário que o estudo apontar.

Deverá a contratada quando da troca dos Transformadores de Corrente, verificar todas as

conexões existentes efetuando reaperto e procedendo a limpeza dos cubículos existentes.

TRANSFORMADORES

A Elevatória de Água Bruta atualmente trabalha com dois transformadores de 500 kVA, para a

2ª Etapa está previsto a substituição destes, por dois transformadores de 750 kVA conforme

especificação abaixo e desenho nº E-AB-DE-ELE-201.

Os transformadores serão trifásicos, tipo a seco, com blindagem metálica construída com

chapa de aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a pintura, conforme

prevista para pintura de cabines primarias existente na norma técnica Sabesp NTS 267.

Deverá obedecer a especificação da ABNT – NBR-5356.

Dados Nominais:

- Potência nominal 750 KVA

- Frequência 60 Hz

- Grau de proteção IP-21

- Tensão primária Taps: 13800 / 13200 / 12600 / 12000 V

- Tensão secundária 460 V

- Ligação triangulo/estrela com neutro

- Nível de isolamento 15 KV

- Tensão suportável de impulso 95 KV

- Proteção térmica: através de rele que deverá ser montado no próprio transformador, com

contatos para desligamento para 150º C e alarme para 140º C.

-Conexão ao Quadro de Alta Tensão – QAT: através de cabos existentes.

119 - Conexão ao Quadro de Baixa Tensão – QBT, através de cabos.

A ligação existente consiste em três cabos de 150 mm² por fase.

Para a 2ª Etapa deverá acrescer um cabo a mais de 150 mm² para cada fase conforme

desenho E-AB-DE-ELE-201 e E-AB-DE-ELE-204.

QUADRO DE BAIXA TENSÃO – QBT

O existente será substituído por um novo com novas dimensões e equipamentos conforme

desenho E-AB-DE-ELE-200.

O QBT que efetuara a distribuição de força será para instalação abrigada, localizado dentro

da sala de painéis, sendo, portanto, classificado para ambiente normal.

Deverá ser construído com estrutura em perfis de aço e blindagem metálica com chapa de

aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a pintura conforme a norma técnica

Sabesp NTS 266 itens 1.3.

O QBT terá seus barramentos interligados por disjuntor para permitir maior flexibilidade de

operação.

O acesso ao interior deverá ser frontal por portas e posterior por chapa parafusada. As

entradas dos cabos deverão ser previstas pela parte inferior.

Dados Nominais:

- Tensão nominal 460 V

- Frequência nominal 60 Hz

- Corrente nominal 1000 A

- Capacidade de curto-circuito 40 KA

- Grau de proteção IP54

- Conexão aos transformadores – TR1 e TR2, por cabos elétricos.

Todas as chaves seccionadoras e disjuntores deverão ser acionados pela porta e possuir

dispositivos para travamento do acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento

na posição desligada impeça o religamento por pessoa não autorizada. O painel a ser

fornecido deverá atender ao que é exigido na NR-10 do Ministério do Trabalho e outras NR´s

associadas que possuem conteúdos relacionados à eletricidade e atender a norma geral de

quadros elétricos da Sabesp NTS 266.

No QBT deverão ser instalados dois Multimedidores Trifásicos de Energia, digital

microprocessado que deverá efetuar medições das seguintes grandezas elétricas, por fase e

nas três fases:

Tensão fase-fase e fase-neutro; Frequência; Corrente Potência ativa; Potência reativa;

Potência aparente; Fator de potência; THD; Demanda ativa; Demanda aparente; Energia

ativa; Energia reativa.

120 O Multimedidor deverá possuir IHM para leitura local, das grandezas e também a leitura

poderá ser feita através de interface RS 485 com protocolo Modbus RTU.

No QBT deverão ser instalados e interligados os componentes indicados nos desenhos

esquemáticos Nº E-AB-DE-ELE-200.

O quadro substituído deverá entrar como estoque SABESP, sendo de responsabilidade da

contratada entrar em contato com os responsáveis para saber onde será o local de

armazenagem do mesmo.

CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES – CCM

Os Centro de Controle de Motores são os painéis de acionamento das bombas submersíveis

instaladas na EEAB Rio Branco

Para a especificação de dados dos componentes do painel e padrões de construção testes de

aceitação, documentação etc. deverá ser utilizada a norma Sabesp.

O fornecedor deverá prever através de cálculo a temperatura interna do painel e prever

ventilação

A ventilação do painel deverá ser forçada com entrada de ar frio instalado na parte inferior da

porta com grelha e filtro e na parte superior com exaustão forçada protegida por grelha e filtro

de modo que a temperatura interna do painel não ultrapasse 45 ºC.

Todas as chaves seccionadoras e disjuntores deverão ser acionados pela porta e possuir

dispositivos para travamento do acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento

na posição desligada impeça o religamento por pessoa não autorizada. O painel a ser

fornecido deverá atender ao que é exigido na NR-10 do Ministério do Trabalho e outras NR´s

associadas que possuem conteúdos relacionados à eletricidade e atender a norma geral de

quadros elétricos da Sabesp NTS 266.

Os inversores de frequência a serem instalados no painel deverão ter seu IHM montado na

porta do painel possibilitando a programação do equipamento e leitura de parâmetros e ter

placa de comunicação de dados através de rede RS 485 protocolos Modbus. Essa rede

possibilitara a comunicação dos inversores com a remota da EEAB Rio Branco de modo a

serem aquisitados dados de grandezas Elétricas, comando, partida, parada, falhas e seleção

de rotação dos equipamentos.

Nos inversores de frequência deverá vir acoplada internamente reatância de rede de entrada

e indutor do Link interno de Corrente continua de modo a aumento do fator de potência na

entrada do inversor e redução de harmônicas na rede.

No desenho do CCM estão indicados os valores de escolha dos inversores através da

amperagem e tipo de carga a ser acionada (CT – torque constante e VT – torque variável)

devendo o fornecedor do painel seguir estritamente esse critério para escolha dos

equipamentos.

121 Da mesma forma para os contatores de potência está indicado no unifilar a amperagem de

seleção do contator na categoria AC3 (Categoria de Emprego da IEC 947 – motores com

rotor em curto-circuito com desligamento em regime nominal). Procedimento idêntico deverá

ser adotado para os demais componentes do painel tais como, chaves, fusíveis (que deverão

ser todos NH a exceção aos da resistência de aquecimento dos motores) e disjuntores.

Os inversores deverão ter a seguinte especificação:

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Potência da bomba submersível acionada acionado: 375 CV

Amperagem nominal do inversor:600 amperes

Temperatura ambiente; 40 cº

Variação de frequência: até 70 Hz

Dimensionamentos para Torque Constante e Torque Variável

Controle Vetorial e Escalar selecionável via parâmetro;

Interface Homem-Máquina destacável com duplo display

Grau de proteção do Inversor: IP20

Comunicação em rede Modbus RTU (incorporado)

Módulo de Interface serial RS-232 opcional para interligação a um microcomputador PC

6 entradas digitais isoladas programáveis

2 entradas analógicas programáveis

3 saídas a relé programáveis

2 saídas analógicas programáveis

Proteções:

Sobretensão no circuito intermediário

Subtensão no circuito intermediário

Sobretemperaturas no inversor e no motor

Sobrecorrente na saída

Sobrecarga no motor (i x t)

Falta de fase na alimentação

Falha de conexão da interface HMI

Curto-circuito na saída

Curto-circuito fase-terra na saída

Erro de auto diagnose e de programação

Ligação Invertida Motor

Falha de conexão da interface homem maquina

A interface Homem-maquina deverá as seguintes informações e funções:

Referência de velocidade (rpm)

122 Corrente de saída no motor (A)

Velocidade no motor (rpm)

Tensão de saída no motor (V)

Valor proporcional à velocidade (Ex.: m/min)

Estado do inversor

Frequência de saída no motor (Hz)

Estado das entradas digitais

Tensão no circuito intermediário (V)

Estado das saídas digitais (transistor)

Torque no motor (%)

Estado das saídas a relé

Potência de saída (kW)

Valor das entradas analógicas

Horas de produto energizado (h)

4 últimos erros armazenados em memória

Horas de funcionamento / trabalho ( h )

Mensagens de Erros / Defeitos

Senha de habilitação para programação

Seleção do idioma da HMI (LCD) – Português

Seleção do tipo de controle (via parâmetro): Escalar U/F, Sensor less ou Com Encoder

Auto-diagnóstico de defeitos e Auto-reset de falhas

Reset para programação padrão de fábrica ou para padrão do usuário

Auto-ajuste do inversor às condições da carga (Self tuning)

Indicação de grandeza específica (programável) - (Ex.: m/min; rpm; l/h; %, etc)

Compensação de escorregamento - Modo U / F

I x R (Boost de Torque) manual ou automático - Modo U / F

Curva U / F ajustável (programável) - Modo U / F

Limites de velocidade mínima e máxima

Limite da corrente máxima

Ajuste da corrente de sobrecarga

Ajuste digital do ganho e do Off set das entradas analógicas

Ajuste digital do ganho das saídas analógicas

Função JOG (impulso momentâneo de velocidade)

Função JOG + e JOG - (incremento / decremento momentâneo de velocidade)

Função “COPY” (Inversor ® HMI ou HMI ® Inversor )

Funções específicas programadas em saídas digitais (relé) :

N* > Nx ; N > Nx ; N < Nx ; N = 0 ; N = N* ; I s > I x ; I s < I x ; T > Tx e T < Tx

123 Onde: N = Velocidade; N* = Referência; I s = Corrente saída e T = Torque motor

Rampas linear e tipo ‘‘S’’ e dupla rampa

Rampas de aceleração e desaceleração independentes

Função Multi-Speed (até 8 velocidades pré-programadas)

Função Ciclo Automático do Processo �

Recursos especiais: Horímetro e Wattímetro (kW)

Regulador PID superposto (controle automático de nível, vazão, pressão, peso, etc)

Seleção do sentido de rotação (horário / anti-horário)

Seleção para operação Local / Remoto

Partida com o motor girando (Flying Start)

Rejeição de velocidades críticas ou ressonantes (Skip Speed)

Operação durante falhas momentâneas da rede (Ride-Through)

Modbus RTU incorporado

Para a especificação de dados dos componentes do painel e padrões de construção testes de

aceitação, documentação etc. deverá ser utilizada a norma Sabesp

O fornecedor deverá prever aquecimento e ventilação para este painel.

No CCM deverão ser instalados e interligados os componentes indicados no desenho Nº E-

AB-DE-ELE-203.

Os CCM’s retirados deverão ser entregues a SABESP, que informará o local que deverão ser

armazenados, sendo de responsabilidade da contratada, o transporte até o local de

armazenamento indicado pela SABESP.

SISTEMA DE ATERRAMENTO

Todos os painéis e motores instalados na 2ª Etapa deverão ser devidamente aterrados na

malha existente da elevatória.

1.5.4. Estação de Tratamento de Água Mambu-Branco – ETA Mambu-Branco – EEAT Rio

Branco – EEAT Mambu

DESENHOS E LISTAS DE MATERIAIS

Fazem parte desta especificação, os desenhos:

EEAT – Rio Branco:

- E-EEAT-DE-ELE-200 Quadro de Baixa Tensão – QBT;

- E-EEAT-DE-ELE-201 Unifilar Geral da EEAT – Rio Branco;

- E-EEAT-DE-ELE-202 Distribuição Leito de Cabos;

124 - E-EEAT-DE-ELE-203 Centro de Controle de Motores – CCM, 500 CV, 460 V – 694 A;

- E-EEAT-DE-ELE-204 Lay Out de Montagem do Bus – Way e ,

- E-EEAT-DE-ELE-205 Distribuição de Cabos do Conjunto Moto Bomba 5.

EEAT – Mambu:

- E-EEATM-DE-ELE-206 Unifilar Geral EEAT – Mambú;

- E-EEATM-DE-ELE-207 Montagem da Eletrocalha/Leito/Bus-Way;

- E-EEATM-DE-ELE-208 Quadro de Baixa Tensão – QBT;

- E-EEATM-DE-ELE-209 Centro de Controle de Motores - CCM, 500 CV, 460 V – 694 A;

- E-EEATM-DE-ELE-211 Painel de Botoeiras de Motores e instrumentos – PBMI e,

- E-EEATM-DE-ELE-212 Distribuição de Iluminação.

ETA – Rio Branco

PEMP

- E-TA-DE-ELE-200 Distribuição de Eletrodutos/Caixas de Passagem;

- E-TA-DE-ELE-201 Unifilar da Cabine de Medição e Proteção da Subestação ETA e,

- E-TA-DE-ELE-202 Painel de Comando do Disjuntor – Rele indireto (PCD-R).

SUBESTAÇÃO

- E-TA-DE-ELE-203 Quadro de Baixa Tensão – QBT;

- E-TA-DE-ELE-204 Quadro de Média Tensão – QAT;

- E-TA-DE-ELE-221 Iluminação e Aterramento SE-ETA e,

- E-TA-DE-ELE-222 Distribuição de Força e Comando SE-ETA.

UNIDADE DE PROCESSO

- E-TA-DE-ELE-205 Centro de Controle de Motores – CCM 4;

- E-TA-DE-ELE-206 Centro de Controle de Motores – CCM 5;

- E-TA-DE-ELE-211 Caixa de Botoeira Local – CBL 4.1;

- E-TA-DE-ELE-212 Caixa de Botoeira Local – CBL 4.2;

- E-TA-DE-ELE-213 Caixa de Botoeira Local – CBL 4.4;

- E-TA-DE-ELE-214 Caixa de Botoeira Local – CBL 4.5;

- E-TA-DE-ELE-215 Caixa de Botoeira Local – CBL 5.1;

- E-TA-DE-ELE-216 Caixa de Botoeira Local – CBL 5.2;

- E-TA-DE-ELE-217 Caixa de Botoeira Local – CBL 5.3;

- E-TA-DE-ELE-218 Caixa de Botoeira Local – CBL 5.4;

- E-TA-DE-ELE-219 Caixa de Botoeira Local – CBL 5.5;

- E-TA-DE-ELE-220 Caixa de Botoeira Local – CBL 5.6;

- E-TA-DE-ELE-223 Distribuição de Força, Comando e Instrumentação nível 9,50;

- E-TA-DE-ELE-224 Distribuição de Força e Comando nível 10,38;

- E-TA-DE-ELE-225 Distribuição de Instrumentação nível 10,38;

- E-TA-DE-ELE-226 Distribuição de Força, Comando e Instrumentação nível 17,00;

125 - E-TA-DE-ELE-227 Distribuição de Iluminação nível 9,50;

- E-TA-DE-ELE-228 Distribuição de Iluminação nível 10,38;

- E-TA-DE-ELE-229 Distribuição de Iluminação nível 17,00 e,

- E-TA-DE-ELE-230 Quadro Geral de Distribuição de Iluminação – QGDI-3 e Quadro de

Luz – QL 7 e 8.

Também faz parte desta especificação as Listas de Materiais:

-E-LM-ELE-12 - Instrumentos da Unidade de Processo;

- E-LM-ELE-13 – Força e Comando da Unidade de Processo;

- E-LM-ELE-14 – Posto de Entrada, Medição e Proteção – PEMP;

- E-LM-ELE-15 – Subestação da ETA;

- E-LM-ELE-16 – Iluminação da Unidade de Processo;

- E-LM-ELE-17 – EEAT Rio Branco;

- E-LM-ELE-18 – EEAB Rio Branco

- E-LM-ELE-19 – Automação (materiais)

- E-LM-ELE-20 – EEAT Mambu

-E-LM-ELE-21 – Elétrica 10 Modificações no Centro de Controle de Motores – CCM 2

existente (1ª Etapa).

1.5.5. Descritivo das Instalações Elétricas Existentes da ETA Mambu-Branco

O fornecimento de energia elétrica para a ETA é realizada pela CEDRI – Cooperativa de

Eletrificação e Distribuição da Região de Itariri, na tensão de 13,8 KV, frequência 60 Hz,

sistema trifásico a três fios.

A entrada é feita através de estrutura com poste próprio, com chave Matheus e Para Raio,

onde saem 4 cabos de 70 mm², isolação de 15 KV até o cubículo de Medição do Posto

Primário Blindado existente na Estação, sendo que um dos cabos de 70 mm², é reserva.

As instalações elétricas existentes da Estação de Tratamento de Água do Sistema Produtor

Rio Branco são constituídas de:

1.5.5.1 Posto de Entrada, Medição, Proteção – PEMP.

O posto de medição blindado foi instalado em construção especifica e é separado em 6

cubículos menores acoplados conforme descrito abaixo:

1.Cubículo de chegada de energia/ medição da concessionária com os seguintes

componentes:

Para-raios a óxido metálicos, invólucro polimérico, 12KV, 10KA.

Terminações para cabo 70mm² x 15 KV

TPs e TC´s de medição da Concessionária

Medidor de energia da Concessionaria

126

2.Cubículo de proteção geral composto pelos seguintes componentes:

Disjuntor a vácuo, motorizado, corrente nominal de 630A, tipo Evolis ref. 59317BR, Schneider

Electric.

Transformadores de potêncial 1000VA, tensão 13,8KV / 115V,

Chave seccionadora tripolar, corrente nominal 400A, abertura e fechamento sem carga.

Transformadores de corrente para proteção 500/5

Rele de proteção Sepan 40

3.Cubículo do transformador para iluminação, composto pelos seguintes componentes:

Transformador trifásico a seco de 150 KVA, tensão primária de 13,8KV e tensão secundária

de 220/127V.Esse transformador fornece tensão para o sistema de iluminação e tomadas

para toda ETA.

Chave seccionadora tripolar, abertura sob carga 400 A e fusíveis de proteção média tensão

16 amperes.

O secundário do transformador estará conectado ao Quadro Geral de Iluminação – QGDI

instalado dentro da sala do PEMP.

4.Cubículo de distribuição para subestação SE-ETA Rio Branco, composto por:

Disjuntor a vácuo, motorizado, corrente nominal de 630A, tipo Evolis ref. 59317BR, Schneider

Electric

Transformador de corrente 60/5A, tensão isolação 15KV,

Transformador de potêncial 1000VA, tensão 13,8KV / 115V

5.Cubículo de distribuição para QAT da EEAT Rio Branco, composto por:

Disjuntor a vácuo, motorizado, corrente nominal de 630A, tipo Evolis ref. 59317BR, Schneider

Electric

Transformador de corrente 100/5A, tensão isolação 15KV.

Transformador de potêncial 1000VA, tensão 13,8KV / 115V

6.Cubículo de distribuição para QAT da EEAT Rio Branco, composto por:

Disjuntor a vácuo, motorizado, corrente nominal de 630A, tipo Evolis ref. 59317BR, Schneider

Electric

Transformador de corrente 60/5A, tensão isolação 15KV

Transformador de potêncial 1000VA, tensão 13,8KV / 115V

127 Dentro as sala onde está abrigado o cubículo blindado PEMP está instalado o Quadro Geral

de Distribuição de Iluminação – QGDI -1 que recebe energia na tensão 220/127 volts do

transformador de 150 KVA instalado no cubículo do PEMP e distribui para os quadros:

QGDI-2 - Quadro geral de distribuição de Iluminação da unidade de processo 1ª Etapa

QL EEAT Rio Branco- Quadro de luz e Tomadas da EEAT Rio Branco

QL - 1 – Quadro de Luz e Tomadas da sala do PEMP (medição e proteção)

Painel da Remota de automação do PEMP

1.5.5.2 SUBESTAÇÃO e CCM´s Existentes-ETA 1ª ETAPA.

A subestação alimenta a unidade de processo da ETA existente e abriga os seguintes

componentes:

QUADRO DE ALTA TENSÃO – QAT.

O QAT é separado em 3 cubículos , acoplados conforme descrito abaixo.

Cubículo de entrada, chegada dos cabos 35 mm² x 15 Kv provenientes do PEMP vem do

PEMP e passam por chave seccionadora tripolar, corrente nominal 400A e Para-raios a óxido

metálicos, invólucro polimérico, 12KV, 10KA.

Cubículo de alimentação para o transformador TR-1, composto de chave seccionadora

tripolar, corrente nominal 400A x 15KV com fusível de proteção 63 A.

Cubículo de alimentação para o transformador TR-2, composto de chave seccionadora

tripolar, corrente nominal 400A x 15KV com fusível de proteção 63 A.

TRANSFORMADOR TR-1

A Seco, blindado, Grau de proteção IP 21, potência de 500KVA, tensão primária 13,8KV,

tensão secundária 460V.

A tensão primária 13,8KV do transformador vem do QAT através de 3 cabos unipolares do

tipo EPR 25mm² -15KV, com caminhamento através de eletroduto embutido no piso.

A tensão secundária do transformador, energiza o disjuntor de entrada DJ-1 do QBT, através

de 2 cabos unipolares do tipo EPR 240mm² - 0,6/1KV por fase e 1 cabo unipolar do tipo EPR

240mm² - 0,6/1KV para neutro.

TRANSFORMADOR TR-2

A Seco, blindado, Grau de proteção IP 21, potência de 500KVA, tensão primária 13,8KV,

tensão secundária 460V.

A tensão primária 13,8KV do transformador vem do QAT através de 3 cabos unipolares do

tipo EPR 25mm² -15KV, com caminhamento através de eletroduto embutido no piso.

128 A tensão secundária do transformador, energiza o disjuntor de entrada DJ-2 do QBT, através

de 2 cabos unipolares do tipo EPR 240mm² - 0,6/1KV por fase e 1 cabo unipolar do tipo EPR

240mm² - 0,6/1KV para neutro.

QUADRO DE BAIXA TENSÃO - QBT

Recebe energia dos transformadores TR-1 e TR-2 através dos 2 disjuntores de proteção (DJ-

1 e DJ-2)e 1 disjuntor ( DJ-3) que efetua o paralelismo dos trafos.

Através deste painel é efetuada a distribuição de energia para os painéis de baixa tensão:

CCM-1, CCM-2 CCM-3, CCM DESIDRATAÇÃO, Painéis de Correção do Fator de Potência

CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES CCM-1

Efetua acionamento dos motores dos floto filtros, sistema de raspagem de lodo, bombas de

lodo válvulas de entrada da eta, pré-sedimentador, floculadores, sistema de saturação,

compressores de válvula, etc., da unidade de processo lado A

CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES CCM-2

Efetua acionamento dos motores dos floto filtros, sistema de raspagem de lodo, bombas de

lodo, Soprador de lavagem de filtros, floculadores, sistema de saturação, bombas de

recirculação, bombas de lavagem de filtros, etc., da unidade de processo lado B

CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES CCM-3

Efetua acionamento dos sistemas de dosagem de produtos químicos necessários ao

processo de tratamento de Água da ETA.

CCM Desidratação

Efetua acionamento dos motores das centrifugas e demais equipamentos de desidratação de

lodo gerado na ETA.

1.5.5.3 EEAT Rio Branco

A instalação elétrica da EEAT Rio Branco está projetada e construída para alimentação do

acionamento de 4 conjunto motobombas de 500 CV que recalcam água tratada para as

cidades do litoral sul.

Fazem parte da infraestrutura elétrica existente na EEAT Rio Branco os seguintes

componente:

QUADRO DE ALTA TENSÃO – QAT.

129 O QAT é separado em 3 cubículos, acoplados conforme descrito abaixo.

Cubículo de entrada, chegada dos cabos 35 mm² x 15 Kv provenientes do PEMP vem do

PEMP e passam por chave seccionadora tripolar, corrente nominal 400A e Para-raios a óxido

metálicos, invólucro polimérico, 12KV, 10KA.

Cubículo de alimentação para o transformador TR-1, composto de chave seccionadora

tripolar, corrente nominal 400A x 15KV com fusível de proteção 80 A .

Cubículo de alimentação para o transformador TR-2, composto de chave seccionadora

tripolar, corrente nominal 400A x 15KV com fusível de proteção 80 A.

TRANSFORMADOR TR-1

A Seco, blindado, Grau de proteção IP 21, potência de 1250 KVA, tensão primária 13,8KV,

tensão secundária 460V.

A tensão primária 13,8KV do transformador vem do QAT através de 3 cabos unipolares do

tipo EPR 25mm² -15KV, com caminhamento através de eletroduto embutido no piso.

A tensão secundária do transformador, energiza o disjuntor de entrada DJ-1 do QBT, através

de barramento blindado tipo Bus-Way capacidade de 1750 amperes.

TRANSFORMADOR TR-2

A Seco, blindado, Grau de proteção IP 21, potência de 1250 KVA, tensão primária 13,8KV,

tensão secundária 460V.

A tensão primária 13,8KV do transformador vem do QAT através de 3 cabos unipolares do

tipo EPR 25mm² -15KV, com caminhamento através de eletroduto embutido no piso.

A tensão secundária do transformador, energiza o disjuntor de entrada DJ-2 do QBT, através

de barramento blindado tipo Bus-Way capacidade de 1750 amperes.

QUADRO DE BAIXA TENSÃO - QBT

Recebe energia dos transformadores, através de 2 barramentos cada um com capacidade

1750 amperes, que são interligados a 2 disjuntores de proteção de 2000 Amperes (DJ-1 e DJ-

2) e 1 disjuntor (DJ-3) que efetua o paralelismo dos trafos. Os painéis de acionamento dos

motores (CCM´s) das 4 bombas da EEAT Rio Branco estão acoplados ao QBT e recebem

energia através de barramentos internos aos painéis.

Está instalado em cada CCM um inversor de 658 ampères que aciona conjunto motobomba

de 500 CV

O QBT também alimenta os seguintes painéis externos:

PVL-Painel de válvulas

PCFP-Painel de correção do fator de potência

Painel da ponte rolante

130

1.5.5.4 EEAT Mambu.

A instalação elétrica da EEAT Mambu atualmente alimentada acionamento de 1 bomba de

250 CV de recalque de Água Bruta da captação do Mambu para a ETA e 3 conjuntos

motobombas de 350 CV que recalcam água tratada por uma adutora de Ø 700 para a cidade

de Itanhaém.

Fazem parte da infraestrutura elétrica existente na EEAT Mambu os seguintes componentes

QUADRO DE ALTA TENSÃO – QAT.

O QAT é composto por em 4 cubículos acoplados conforme descrito abaixo:

Cubículo de entrada, chegada dos cabos 35 mm² x 15 KV provenientes do PEMP vem do

PEMP e passam por chave seccionadora tripolar, corrente nominal 400A e Para-raios a óxido

metálicos, invólucro polimérico, 12KV, 10KA.

Cubículo do transformador para iluminação, composto pelos seguintes componentes:

Transformador trifásico a seco de 45 KVA, tensão primária de 13,8KV e tensão secundária de

220/127V.

Chave seccionadora tripolar, com fusíveis de 5 Amperes

Cubículo de proteção geral composto pelos seguintes componentes:

Disjuntor a vácuo acionamento manual Thoshiba corrente nominal de 1250 A.

Transformadores de potêncial 1000VA, tensão 13,8KV / 115V,

Cubículo de alimentação para os transformadores TR-1 e TR-2 composto por 2 chaves

seccionadora tripolar, corrente nominal 400A x 15KV com fusíveis de proteção 50 A. Na saída

das chaves com fusíveis

TRANSFORMADOR TR-1

A óleo, potência de 750 KVA, tensão primária 13,8KV, tensão secundária 380V.

A tensão primária 13,8KV do transformador vem do QAT através de 3 cabos unipolares do

tipo EPR 25mm² -15KV, com caminhamento através de eletroduto embutido no piso.

A tensão secundária do transformador, energiza o disjuntor de entrada DJ-1 do QBT através

de cabos

TRANSFORMADOR TR-2

A óleo, potência de 750 KVA, tensão primária 13,8KV, tensão secundária 380V.

A tensão primária 13,8KV do transformador vem do QAT através de 3 cabos unipolares do

tipo EPR 25mm² -15KV, com caminhamento através de eletroduto embutido no piso.

A tensão secundária do transformador, energiza o disjuntor de entrada DJ-1 do QBT através

de cabos

131

QUADRO DE BAIXA TENSÃO - QBT

Recebe energia dos transformadores, através de cabos 1750 amperes, que são interligados a

2 disjuntores de proteção de 1600 Amperes (DJ-1 e DJ-2) e 1 disjuntor (DJ-3) que efetua o

paralelismo dos trafos. Os painéis de acionamento dos motores (CCM´s) das 3 bombas de

água tratada estão acoplados ao QBT.O painel de inversor da Bomba de Água Bruta é

alimentado pelo QBT bem como o Painel da Ponte Rolante recebem energia através de

barramentos internos aos painéis.

1.5.6. MODIFICAÇÕES A SEREM FEITAS NAS INSTALAÇÕES EXISTENTES

Para segunda etapa de obras além da construção de novos módulos de tratamento de água,

passando a ETA da vazão de 1600 l/s para 3200 l/s, algumas unidades existentes deverão

ser reformadas conforme descreveremos abaixo.

1.5.6.1 Posto de Entrada, Medição, Proteção – PEMP.

Serão mantidos o Poste e o Posto Primário Blindado para a 2ª Etapa de obras.

Em função das novas instalações deverá ser pedido um aumento de carga junto a CEDRI –

Cooperativa de Eletrificação e Distribuição da Região de Itariri, concessionária que atende a

instalação.

A contratada deverá providenciar toda documentação necessária para a regularização do

pedido de aumento de carga junto a concessionária.

Também é de responsabilidade da contratada apresentar um estudo de seletividade para este

aumento de carga, devendo atentar para o transformador de corrente de 500/5 A, instalado

no cubículo de proteção e eventual substituição.

Estimamos que a demanda máxima da instalação deva passar dos atuais 1900 KW para 2800

KW.

Deverá ser feita a substituição dos cabos de entrada 70 mm² por 4 cabos singelos de 120

mm², isolação de 15 KV. Esses cabos estão instalados em eletrodutos existentes que saem

da caixa de passagem junto ao poste e vão para o Posto de Medição. Quando da troca do

cabo a contratada deverá também fazer as muflas externas e internas, conforme desenho nº

E-TA-DE-ELE-200 e 201.

Para a 2ª Etapa a contratada deverá instalar o sétimo cubículo blindado e acopla-lo aos

cubículos existentes no PEMP, bem como conectar os barramentos do novo cubículo ao

barramento cilíndricos de 1/2” existentes. Conectores concêntricos para barramento cilíndrico

de 1/2” fabricados em bronze, isoladores de porcelana, tipo bucha de passagem classe 15 KV

deverão fazer parte do novo cubículo a ser fornecido.

132 Este novo cubículo será instalado para energizar a Subestação da Unidade de Processo da

ETA 2ª etapa, e deverá ser feito conforme desenhos nº E-TA-DE-ELE-200 e 201.

O cubículo deverá ser um conjunto de manobras e controle tipo externo. Deverá ser

totalmente blindado, construído em chapas de aço nº 12, e deverá ser provido de dispositivos

de alívio de sobre pressão para minimizar o risco de danos decorrente de arco elétrico

interno.

A contratada para a fabricação deste cubículo deverá seguir as seguintes

Norma Técnica SABESP – NTS 267.

Norma ABNT 6979: Conjunto de Manobra e Controle em Invólucro Metálico para Tensões

Acima de 1 KV até 36,2 KV.

O cubículo a ser fornecido terá 2 portas na parte dianteira e 1 porta na parte traseira. Na parte

dianteira a porta inferior dará acesso ao disjuntor de média tensão e a porta superior acessará

ao PCDR - Painel de Comando do Disjuntor. Nesse painel, um dos componentes instalado na

porta, será um relé do tipo SEPAM 20, que efetuará proteção do circuito de alimentação da

subestação da Unidade de Processo 2ª Etapa, conforme desenho nº E-TA-DE-ELE-202.

Deverá a contratada apresentar o estudo para proteção da subestação bem como, executar a

parametrização deste relé.

A contratada deverá executar rede de eletrodutos envelopados de concreto, com caixas de

passagem, entre o PEMP e a Subestação da unidade de processo 2ª etapa, por onde

passarão os cabos de média tensão, cabos de baixa tensão para iluminação (tensão 220

volts) e cabos de comando.

Para 2ª Etapa como teremos um aumento de carga na EEAT Rio Branco, a contratada deverá

substituir os Transformadores de Corrente de Proteção de (100/5A) existentes para (150/5A),

conforme desenho E-AB-DE-ELE-201.

Os cabos de alimentação do QAT - Quadro de Alta Tensão da EEAT Rio Branco, que saem

do PEMP , bitola de 35 mm² deverão ser substituídos por cabos 50 mm² de cobre com

isolação de EPR/A, classe de tensão 8,7/15 KV, devidamente passados nos eletroduto

existentes, conforme desenhos nº E-TA-DE-ELE-200 e 201.

Deverá a contratada quando da intervenção dos serviços, verificar todas as conexões

existentes efetuando reaperto e procedendo a limpeza dos cubículos existentes.

Também é de responsabilidade da contratada vedar todas as caixas elétricas após a

realização dos serviços.

No QGDI-1 existente na sala do PEMP, intervenções serão feitas para atender a 2ª etapa de

obras da ETA.

Deverá a contratada substituir a chave seccionador de 40 ampères por uma chave

seccionadora tripolar 100 ampères modelo S32 SIEMENS ou (similar), abertura em carga,

com bloqueio por cadeado e acionamento rotativo pela parte externa da porta. Após a

133 seccionadora deverão ser instalados bases de fusíveis tipo NH, tala 000 para as 3 fases, com

corrente nominal 160 ampères, com divisória isolante e capa de proteção para as bases.

Deverá também a contratada substituir os fusíveis existentes de 32 ampères por 3 fusíveis de

80 ampères, tipo NH tala 000, ultra-rapido, combinado (dupla proteção gL/gG).

Esta mudança será necessária para alimentar o novo Quadro Geral de Iluminação –QGDI-3 a

ser instalado na Unidade de Processo Lado B

Para realizar as intervenções do QGDI-1, ver desenho E-TA-DE-ELE-201.

1.5.6.2 EEAT Rio Branco

QAT-Quadro de Alta Tensão

Para a 2ª Etapa como o layout dos transformadores na sala de transformação serão

realocados, deverá a contratada fornecer e instalar novos cabos de 35 mm² X 15KV pois os

cabos atuais ficarão curtos em virtude da nova posição do transformador 2 conforme o novo

layout mostrado no desenho E-EEAT-DE-ELE-204.

Deverá a contratada quando da inclusão do novo cabo de 35 mm², verificar todas as

conexões existentes efetuando reaperto e procedendo a limpeza dos módulos do QAT

existente.

Sala de Transformação.

Nesta sala existe o trilho onde se encaixam as rodas dos transformadores e quatro

eletrodutos embutidos no piso de Ø 4” que saem do QAT e chegam até a Sala de

transformação.

Na 2ª Etapa a contratada deverá locar os novos transformadores de modo que a entrada de

alta tensão do transformador se alinhe com um eletroduto de 4”, conforme mostrado no

desenho nº E-EEAT-DE-ELE-204.

Transformadores

A 2º Etapa deverão ser substituídos os dois transformadores de 1250 kVA por outros 2 trafos

de 1500 kVA, para atender a demanda de 5 conjuntos motobomba operando, conforme

desenhos nº E-EEAT-DE-ELE-201.

Os novos transformadores serão trifásicos, tipo a seco, com blindagem metálica construída

com chapa de aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a pintura, conforme

prevista para pintura de cabines primarias existente na norma técnica Sabesp NTS 267.

Deverá obedecer a especificação da ABNT – NBR-5356.

Dados Nominais:

- Potência nominal 1500 KVA

- Frequência 60 Hz

134 - Grau de proteção IP-21

- Tensão primária Taps: 13800 / 13200 / 12600 / 12000 V

- Tensão secundária 460 V

- Ligação triangulo/estrela com neutro

- Nível de isolamento 15 KV

- Tensão suportável de impulso 95 KV

- Proteção térmica: através de Relé que deverá ser montado no próprio transformador, com

contatos para desligamento para 150º C e alarme para 140º C.

-Conexão ao Quadro de Alta Tensão – QAT: através de cabos, devendo a contratada

acrescentar e distribuir (quando existentes) os cabos nos eletrodutos, de modo que se tenha

o comprimento ideal para conexão na entrada de alta tensão dos transformadores.

- Conexão ao Quadro de Baixa Tensão – QBT, através de barramentos blindados tipo

BusWay e cordoalhas de cobre entre o Trafo e o barramento. Esse barramento blindado

deverá ser fornecido pela contratada.

Os transformadores retirados deverão ser instalados na EEAT Mambu conforme

descreveremos nos serviços a serem feitos nessa instalação.

CONEXÃO DOS TRANSFORMADORES AO QUADRO DE BAIXA TENSÃO-QBT

Para a 2ª Etapa como teremos um aumento de carga, e os barramentos blindados e o QBT

existentes, serão substituídos por outros barramentos capacidade de 2350A, e novos painéis

conforme desenho nº E-EEAT-DE-ELE-204.

Os barramentos e QBT retirados deverão ser entregues a SABESP, que informará o local que

deverão ser armazenados, sendo de responsabilidade da contratada, o transporte até o local

de armazenamento indicado pela SABESP.

Os novos barramentos blindados e QBT que serão instalados estão descritos abaixo:

Barramento trifásico com neutro, tensão 1000V, corrente nominal de 2350A, corrente de curto

185KA, tipo BVA/N ou similar, para uso interno, ventilado grau de proteção IP-31, com barras

de alumínio ou cobre encapadas e uma barra de terra sendo a própria carcaça.

Deverão ser utilizadas conexões e peças para barramentos blindados conforme descrevemos

a seguir:

a).CONEXÃO COM BARRAMENTO BLINDADO (BUS-WAY) DO TR-1 AO QBT

Na conexão por barramento blindado do transformador 1 ao QBT Entrada do Disjuntor DJ-1

deverão ser utilizados os seguintes componentes:

-1 Caixa/calha de interligação a Trafo” ref. BVAJCT-23/N ou similar

-1 Cotovelo horizontal para barramento blindado ref. BVACH-23/N ou similar

-2 Barramentos lineares com 1m ref. BVAML-23 ou similar,

135 -1 Caixa/calha para ligação em quadro ref. BVAFQ-23/N ou similar, interligando ao QBT.

Disjuntor DJ-1. Essa interligação ao barramento interno também deverá ser feita com

cordoalhas de cobre.

No desenho E-EEAT-DE-ELE-204 fl.1 apresentamos o caminhamento do barramento

blindado.

Por ocasião do fornecimento a contratada deverá apresentar projeto em que apareça

detalhada todo o barramento bem como os suportes de sustentação dos barramentos

blindados.

b) CONEXÃO COM BARRAMENTO BLINDADO (BUS-WAY) DO TR-2 AO QBT – DJ2

Na conexão por barramento blindado do transformador 2 ao QBT Entrada do Disjuntor DJ-2

deverão ser utilizados os seguintes componentes:

-1 Caixa/calha de interligação a Trafo” ref. BVAJCT-23/N ou similar

-1 Cotovelo horizontal para barramento blindado ref. BVACH-23/N ou similar

-2 Barramentos lineares com 1m ref. BVAML-23 ou similar,

-1 Caixa/calha para ligação em quadro ref. BVAFQ-23/N ou similar, interligando ao QBT.

Disjuntor DJ-2. Essa interligação ao barramento interno também deverá ser feita com

cordoalhas de cobre.

No desenho E-EEAT-DE-ELE-204 fl.1 apresentamos o caminhamento do barramento

blindado.

Por ocasião do fornecimento a contratada deverá apresentar projeto em que apareça

detalhada todo o barramento bem como os suportes de sustentação dos barramentos

blindados.

QUADRO DE BAIXA TENSÃO – QBT

Para fabricação e montagem deste painel deverão ser obedecidas as seguintes normas:

- Norma ABNT 5410: Instalação Elétrica de Baixa Tensão;

- Norma técnica SABESP NTS-266: Norma Geral de Quadros Elétrico;

- Norma Reguladora Nº 10 do Ministério do Trabalho e,

- Norma IEC 60439-1: Conjuntos de Manobras e Controle de Baixa Tensão. Parte 1:

Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo

parcialmente testado (PTTA).

O painel existente na EEAT Rio Branco será substituído por um novo painel descrito abaixo:

Painel elétrico de distribuição de força para os CCM’s será tipo auto-portante, composto por 5

módulos, porta de uma folha, rodapé de 100mm, anéis de içamento e chassi de montagem,

instalados na sala de painéis, sendo, portanto classificados para ambiente normal, conforme

desenho E-EEAT-DE-ELE-200.

136 Todos os módulos do QBT deverão ser fornecidos de modo que a entrada do barramento

blindado vindo dos trafos e saída de barramentos blindados para os CCM´s deverão ser pela

parte superior.

As conexões do barramento interno do painel aos componentes dos barramentos blindados

deverão ser por cordoalhas de cobre compatíveis com a amperagem nominal.

Deverá ser construído com estrutura em perfis de aço e blindagem metálica com chapa de

aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a pintura conforme a norma técnica

Sabesp.

O acesso ao interior dos módulos deverá ser frontal por portas e posterior por chapa

parafusada.

Dados Nominais:

- Tensão nominal 460 V

- Frequência nominal 60 Hz

- Corrente nominal 3750 A

- Capacidade de curto-circuito 40 KA

- Grau de proteção IP54

O Painel deverá ser composto de 5 armários modulares acoplados mecanicamente e

montados conforme descrição a seguir:

a) Módulo 1. Receberá energia proveniente do TR-1 através do barramento blindado 2350

ampéres (bus way). Deverá ter barramento interno conectado ao barramento blindado externo

através de cordoalhas de cobre flexíveis.

O barramento interno será conectado a entrada de um disjuntor tripolar ( DJ-1) de baixa

tensão com a seguinte especificação:

Disjuntor tipo 3WT (ou similar), instalação fixa, acionamento motorizado e manual, com

dispositivo de travamento no acionamento, corrente nominal de 2500A , tensão nominal

máxima 500 Vca, capacidade de corrente de curto circuito 66KA; motor de acionamento 220

vca, bobina de abertura 220 vca, display com indicação de corrente nas 3 fases, tensão nas 3

fases e potência ativa nas três fases.

O disjuntor deverá ter os seguintes disparadores:

-Disparador de sobrecarga com regulagem 1000 a 2500 ampéres

-Disparador de curto circuito ajustável (1,2 a 12) In temporizado (100 a 400) mSeg ou

instantâneo de (1,5 a 12) In

-Disparador de fuga à terra regulagem de 100 a 1200 amperes temporizado de (100 a 500)

mSeg

137 O disjuntor deverá ser acionado pela porta e possuir dispositivos para travamento do

acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento na posição desligada impeça o

religamento por pessoa não autorizada.

A saída do disjuntor (DJ-1) será conectado através de barramentos internos ao modulo 2.

Nos barramentos de entrada barramentos deverão ser instalados 3 transformadores de

corrente (um por fase) 2500/ 5 amperes. Na barra de neutro antes da sua interligação com a

barra de terra deverá ser instalado transformador de corrente 100/1 amperes.

Na porta deste painel deverão ser instalados os seguintes componentes:

-Multimedidor Trifásico de Energia, digital microprocessado que deverá efetuar medições das

seguintes grandezas elétricas, por fase e nas três fases:

Tensão fase-fase e fase-neutro; Frequência; Corrente Potência ativa; Potência reativa;

Potência aparente; Fator de potência; THD; Demanda ativa; Demanda aparente; Energia

ativa; Energia reativa.

O Multimedidor deverá possuir IHM para leitura local, das grandezas e também a leitura

poderá ser feita através de interface RS 485 com protocolo Modbus RTU.

-Rele de sobrecorrente para proteção de defeitos à terra do tipo “Tempo definido” regulagem

de 1 a 5 amperes. Esse rele deverá estar ligado ao secundário de transformador de corrente

de neutro.

Os componentes do painel deverão ser instalados e interligados conforme indicado no

desenho E-EEAT-DE-ELE-200

b) Módulo 2. Efetuará a distribuição de energia para os CCM´s de acionamento das bombas

3,4 e 5 (painéis MBC-01-03 / 04 / 05) através de barramentos internos conectados por

cordoalhas de cobre ao barramento externo blindado de saída.

Também será conectado ao barramento interno à entrada do disjuntor interbarras DJ-3,

localizado no modulo 3. O disjuntor DJ-3 efetuará o paralelismo entre o Trafo 1 e Trafo 2,

conforme desenho nº E-EEAT-DE-ELE-200.

c) Módulo 3. Efetuará de paralelismo entre os transformadores TR-1 e TR-2, através o

disjuntor DJ-3. Esse disjuntor deverá ter as mesmas características do disjuntor DJ-1

instalado no modulo 1.

A entrada do disjuntor DJ-3 localizado no modulo 3 está conectado por barramentos de cobre

internos ao modulo 2 e sua saída estará conectada por barramentos internos ao modulo 4.

No modulo 3 também deverão estar instaladas chaves de alimentação dos seguintes painéis

externos:

Painel de correção do fator de potência

Painel da ponte rolante

Painel de válvulas.

138 Essas chaves seccionadoras deverão ser acionadas pela porta e possuir dispositivos para

travamento do acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento na posição

desligada impeça o religamento por pessoa não autorizada.

d) Módulo 4. Será similar ao modulo 2 e efetuará a distribuição de energia para os CCM´s de

acionamento das bombas 1 e 2(painéis MBC-01-01 / 02) através de barramentos internos

conectados por cordoalhas de cobre ao barramento externo blindado de saída.

Também será conectado ao barramento interno à saída do disjuntor interbarras DJ-3,

localizado no modulo 3. O disjuntor DJ-3 efetuará o paralelismo entre o Trafo 1 e Trafo 2,

conforme desenho nº E-EEAT-DE-ELE-200

e) Módulo 5.Receberá energia proveniente do TR-2 através do barramento blindado 2350

ampéres (bus way). Deverá ter barramento interno conectado ao barramento blindado externo

através de cordoalhas de cobre flexíveis.

O barramento interno será conectado a entrada de um disjuntor tripolar (DJ-2) de baixa

tensão com a especificação idêntica ao disjuntor DJ-1 instalado no modulo 1

O disjuntor deverá ser acionado pela porta e possuir dispositivos para travamento do

acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento na posição desligada impeça o

religamento por pessoa não autorizada.

A saída do disjuntor (DJ-2) também será conectado através de barramentos internos ao

modulo 4. Nestes barramentos deverão ser instalados 3 transformadores de corrente ( um por

fase ) 2500/ 5 ampéres. Na barra de neutro antes da sua interligação com a barra de terra

deverá ser instalado transformador de corrente 100/1 amperes.

Na porta deste painel deverão ser instalados os seguintes componentes:

-Multimedidor Trifásico de Energia, digital microprocessado que deverá efetuar medições das

seguintes grandezas elétricas, por fase e nas três fases:

Tensão fase-fase e fase-neutro; Frequência; Corrente Potência ativa; Potência reativa;

Potência aparente; Fator de potência; THD; Demanda ativa; Demanda aparente; Energia

ativa; Energia reativa.

O Multimedidor deverá possuir IHM para leitura local, das grandezas e também a leitura

poderá ser feita através de interface RS 485 com protocolo Modbus RTU.

-Rele de sobrecorrente para proteção de defeitos à terra do tipo “Tempo definido” regulagem

de 1 a 5 amperes. Esse rele deverá estar ligado ao secundário de transformador de corrente

de neutro.

Os componentes do painel deverão ser instalados e interligados conforme indicado no

desenho E-EEAT-DE-ELE-200

A contratada deverá entrar em contato com a fiscalização da SABESP, e entregar o QBT

retirado no local onde for requisitado.

139 CONEXÃO DO QBT AOS CCM´s COM BARRAMENTOS BLINDADOS

A conexão de energia entre o QBT e o CCMs (painéis MBC-01-01/02/03/04/05) será feita

através de barramentos blindados trifásico com neutro, 1000V, corrente nominal de 2350A,

para uso interno grau de proteção (IP31), ventilado, fabricado em barras de alumínio

encapadas e uma barra de terra sendo a própria carcaça.

Serão fornecidas e instaladas 2 linhas de barramentos blindados.

Uma linha sairá do modulo 2 do QBT e alimentará os painéis MBC-01-03 / 04 / 05 e outra

linha de barramentos blindado sairá do modulo 4 do QBT e alimentará os painéis MBC-01-01

/ 02

Para os barramentos blindados que saem do modulo 2 deverão ser utilizados os seguintes

componentes:

-9 Barramentos lineares com 1m ref. BVAML-23/N ou similar,

-2 cotovelo horizontal para barramento blindado ref. BVACH-23/N ou similar

-2 “T” horizontal ref. BVAMTH-23/N ou similar,

-4 caixa/calha para ligação em quadro ref. BVAFQ-23/N

Para os barramentos blindados que saem do modulo 4 deverão ser utilizados os seguintes

componentes:

-7 Barramentos lineares com 1m ref. BVAML-23/N ou similar,

-2 cotovelo horizontal para barramento blindado ref. BVACH-23/N ou similar

-1 “T” horizontal ref. BVAMTH-23/N ou similar,

-3 caixa/calha para ligação em quadro ref. BVAFQ-23/N

CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES CCM’s

Para fabricação e montagem destes painéis deverão ser obedecidas as seguintes normas:

- Norma ABNT 5410: Instalação Elétrica de Baixa Tensão;

- Norma técnica SABESP NTS-266: Norma Geral de Quadros Elétrico;

- Norma Reguladora Nº 10 do Ministério do Trabalho e,

- Norma IEC 60439-1: Conjuntos de Manobras e Controle de Baixa Tensão. Parte 1:

Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo

parcialmente testado (PTTA).

O CCM’s de acionamento das bombas da EEAT Rio Branco existentes deverão ser

substituídos por novos CCM’s conforme desenhos E-EEAT-DE-ELE-203 folhas 01 a 09

Os CCM’s substituídos deverão entrar como estoque SABESP, sendo de responsabilidade da

contratada entrar em contato com os responsáveis para saber onde será o local de

armazenagem do mesmo.

Os novos CCM´s de acionamento dos conjuntos moto bombas serão painéis individuais

sendo, portanto, 5 painéis (MBC-01-01/02/03/04/05)

140 Os paineis de serão instalados em local abrigado na sala de painéis classificado pela “Norma

Geral de Quadros Elétricos“, NTS 266, da Sabesp como ambiente de Estação de Tratamento

de Água.

Deverá ser construído com estrutura em perfis de aço e blindagem metálica com chapa de

aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a preparação de chapas e pintura

conforme a norma técnica Sabesp NTS 266 itens 1.5.

O acesso ao interior deverá ser frontal por portas e posterior por chapa parafusada. A entrada

do barramento blindado deverá ser feita pela parte superior do painel e a saída de cabos para

a bomba será feita pela parte inferior através de canaleta e leitos de cabos.

A chave seccionadora principal deverá ser acionadas pela porta e possuir dispositivos para

travamento do acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento na posição

desligada impeça o religamento por pessoa não autorizada.

O inversor de frequência a ser instalado em cada painel deverá ter seu IHM montado na porta

do painel possibilitando a programação do equipamento, leitura de parâmetros, e ter placa de

comunicação de dados através de rede RS 485 protocolos Modbus RTU. Essa rede

possibilitara a comunicação dos inversores com a remota existente do CCM – EEAT Rio

Branco de modo a serem aquisitados dados de grandezas Elétricas, comando, partida,

parada, falhas e seleção de rotação dos equipamentos.

Nos inversores de frequência deverá vir acoplada internamente reatância de rede de entrada

e indutor do Link interno de Corrente Continua de modo a aumentar o fator de potência na

entrada do inversor e redução de harmônicas na rede.

Abaixo está a especificação do inversor a ser fornecido para os conjuntos motobomba da

EEAT Rio Branco:

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Potência do motor acionado: 500 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor:700 amperes

Temperatura ambiente; 40 cº

Variação de frequência: até 70 Hz

Dimensionamentos para Torque Constante e Torque Variável

Controle Vetorial e Escalar selecionável via parâmetro;

Interface Homem-Máquina destacável com duplo display

Grau de proteção do Inversor: IP20

Comunicação em rede Modbus RTU (incorporado)

Módulo de Interface serial RS-232 opcional para interligação a um microcomputador PC

6 entradas digitais isoladas programáveis

2 entradas analógicas programáveis

141 3 saídas a relé programáveis

2 saídas analógicas programáveis

Proteções:

Sobretensão no circuito intermediário

Subtensão no circuito intermediário

Sobretemperaturas no inversor e no motor

Sobrecorrente na saída

Sobrecarga no motor (i x t)

Falta de fase na alimentação

Falha de conexão da interface HMI

Curto-circuito na saída

Curto-circuito fase-terra na saída

Erro de auto diagnose e de programação

Ligação Invertida Motor

Falha de conexão da interface homem maquina

A interface Homem-maquina deverá as seguintes informações e funções:

Referência de velocidade (rpm)

Corrente de saída no motor (A)

Velocidade no motor (rpm)

Tensão de saída no motor (V)

Valor proporcional à velocidade (Ex.: m/min)

Estado do inversor

Frequência de saída no motor (Hz)

Estado das entradas digitais

Tensão no circuito intermediário (V)

Estado das saídas digitais (transistor)

Torque no motor (%)

Estado das saídas a relé

Potência de saída (kW)

Valor das entradas analógicas

Horas de produto energizado (h)

4 últimos erros armazenados em memória

Horas de funcionamento / trabalho (h)

Mensagens de Erros / Defeitos

Senha de habilitação para programação

Seleção do idioma da HMI (LCD) – Português

Seleção do tipo de controle (via parâmetro): Escalar U/F, Sensorless ou Com Encoder

142 Auto-diagnóstico de defeitos e Auto-reset de falhas

Reset para programação padrão de fábrica ou para padrão do usuário

Auto-ajuste do inversor às condições da carga (Self tuning)

Indicação de grandeza específica (programável) - (Ex.: m/min; rpm; l/h; %, etc)

Compensação de escorregamento - Modo U / F

I x R (Boost de Torque) manual ou automático - Modo U / F

Curva U / F ajustável (programável) - Modo U / F

Limites de velocidade mínima e máxima

Limite da corrente máxima

Ajuste da corrente de sobrecarga

Ajuste digital do ganho e do Off set das entradas analógicas

Ajuste digital do ganho das saídas analógicas

Função JOG (impulso momentâneo de velocidade)

Função JOG + e JOG - (incremento / decremento momentâneo de velocidade)

Função “COPY” (Inversor ® HMI ou HMI ® Inversor)

Funções específicas programadas em saídas digitais (relé) :

N* > Nx ; N > Nx ; N < Nx ; N = 0 ; N = N* ; I s > I x ; I s < I x ; T > Tx e T < Tx

Onde: N = Velocidade; N* = Referência; I s = Corrente saída e T = Torque motor

Rampas linear e tipo ‘‘S’’ e dupla rampa

Rampas de aceleração e desaceleração independentes

Função Multi-Speed (até 8 velocidades pré-programadas)

Função Ciclo Automático do Processo �

Recursos especiais: Horímetro e Wattímetro (kW)

Regulador PID superposto (controle automático de nível, vazão, pressão, peso, etc)

Seleção do sentido de rotação (horário / anti-horário)

Seleção para operação Local / Remoto

Partida com o motor girando (Flying Start)

Rejeição de velocidades críticas ou ressonantes (Skip Speed)

Operação durante falhas momentâneas da rede (Ride-Through)

Modbus RTU incorporado

Para a especificação de dados dos componentes do painel e padrões de construção testes de

aceitação, documentação etc. deverá ser utilizada a norma Sabesp.

O fornecedor deverá prever através de cálculo a temperatura interna do painel e prever

ventilação

A ventilação do painel deverá ser forçada com entrada de ar frio instalado na parte inferior da

porta com grelha e filtro e na parte superior com exaustão forçada protegida por grelha e filtro

de modo que a temperatura interna do painel não ultrapasse 45ºC.

143

CABOS DE ALIMENTAÇÃO DOS CONJUNTOS MOTOBOMBA

Os cabos de alimentação dos conjuntos motobomba deverão sair pela parte inferior dos

CCM’s através de leitos de cabos de largura 400mm, subindo até um leito de largura de

900mm, existente, que sai da sala de painéis e vai até o final da casa de bombas fixado na

parede lateral da elevatória.

A contratada deverá instalar no leito “Te” vertical com descida lateral tipo pesado de

(900x400) mm e os leitos de cabos 400 mm descerão e entrarão junto ao piso pela parte

inferior dos painéis dos conjuntos moto bomba.

Os cabos de alimentação dos conjuntos motobomba existentes é 3 cabos 3 x 150 mm² + N

(95) do tipo GSETTE.

Para o conjunto moto bomba 5 serão passados também 3 cabos 3 x 150 mm² + N (95) do tipo

GSETTE ou similar.

SISTEMA DE ATERRAMENTO

Todos os painéis e motores instalados na 2ª Etapa deverão ser devidamente aterrados na

malha existente da elevatória.

1.5.6.3. ETA - UNIDADE DE PROCESSO 1ª ETAPA ( EXISTENTE)

Para esta 2ª etapa de obras deverão ser feitas modificações na unidade de processo

existente conforme relacionamos abaixo;

CCM-1-Centro de controle de motores

Comportas da Mistura Rápida

Na unidade de entrada, Pré-sedimentação/mistura rápida serão instaladas 2 comportas

vertedoras motorizadas de modo a equalizar a vazão que vai para o tratamento da 1ª Etapa e

2ª Etapa.

No CCM-1 deverão ser instalados 2 disjuntor-motor tripolares faixa de ajuste de 5 a 8

Ampères e devem ser passados pela infraestrutura existente cabos 4 x 2,5 mm. O painel de

acionamento e controle fará parte do atuador.

Deverão ser passados também pela infraestrutura existente cabo de controle 8 x 1 mm² e 1

cabo de instrumentação 2 x 0,75 mm² das comportas até o painel da remota do CCM-1.

Misturador do tanque de lodo flotado 1

No tanque de lodo flotado 1 será instalado um misturador submersível de 5 cv. Já existe

previsão no CCM-1 de acionamento deste equipamento. A contratada deverá passar o cabo

144 de alimentação elétrica (4x 2,5 mm²) do misturador saindo do CCM-1 passando pelas

tubulações e leitos existentes e energizando o misturador.

CCM-2-Centro de controle de motores

Compressores de lavagem de Filtros

Nos 2 compressores existentes de lavagem de filtros de potência 150 cv tem seus

acionamentos através softstarter instalados no CCM-2. A contratada deverá fornecer e

instalar inversores de frequência no lugar dos softstarter instalados interligando. O inversor

também deverá ser interligado à remota do CCM-2.

Segue abaixo especificação dos inversores a serem fornecidos:

Quantidade: 2 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Potência do motor acionado: 150 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor :200 amperes

Temperatura ambiente; 40 cº

Variação de frequência: até 80 Hz

Dimensionamentos para Torque Constante e Torque Variável

Controle Vetorial e Escalar selecionável via parâmetro;

Interface Homem-Máquina destacável com duplo display

Grau de proteção do Inversor: IP20

Comunicação em rede Modbus RTU (incorporado)

Módulo de Interface serial RS-232 opcional para interligação a um microcomputador PC

6 entradas digitais isoladas programáveis

2 entradas analógicas programáveis

3 saídas a relé programáveis

2 saídas analógicas programáveis

Proteções:

Sobretensão no circuito intermediário

Subtensão no circuito intermediário

Sobretemperaturas no inversor e no motor

Sobrecorrente na saída

Sobrecarga no motor (i x t)

Falta de fase na alimentação

Falha de conexão da interface HMI

Curto-circuito na saída

145 Curto-circuito fase-terra na saída

Erro de auto diagnose e de programação

Ligação Invertida Motor

Falha de conexão da interface homem maquina

A interface Homem-maquina deverá as seguintes informações e funções:

Referência de velocidade (rpm)

Corrente de saída no motor (A)

Velocidade no motor (rpm)

Tensão de saída no motor (V)

Valor proporcional à velocidade (Ex.: m/min)

Estado do inversor

Frequência de saída no motor (Hz)

Estado das entradas digitais

Tensão no circuito intermediário (V)

Estado das saídas digitais (transistor)

Torque no motor (%)

Estado das saídas a relé

Potência de saída (kW)

Valor das entradas analógicas

Horas de produto energizado (h)

4 últimos erros armazenados em memória

Horas de funcionamento / trabalho (h)

Mensagens de Erros / Defeitos

Senha de habilitação para programação

Seleção do idioma da HMI (LCD) – Português

Seleção do tipo de controle (via parâmetro): Escalar U/F, Sensorless ou Com Encoder

Auto-diagnóstico de defeitos e Auto-reset de falhas

Reset para programação padrão de fábrica ou para padrão do usuário

Auto-ajuste do inversor às condições da carga (Self tuning)

Indicação de grandeza específica (programável) - (Ex.: m/min; rpm; l/h; %, etc)

Compensação de escorregamento - Modo U / F

I x R (Boost de Torque) manual ou automático - Modo U / F

Curva U / F ajustável (programável) - Modo U / F

Limites de velocidade mínima e máxima

Limite da corrente máxima

Ajuste da corrente de sobrecarga

Ajuste digital do ganho e do Off set das entradas analógicas

146 Ajuste digital do ganho das saídas analógicas

Função JOG (impulso momentâneo de velocidade)

Função JOG + e JOG - (incremento / decremento momentâneo de velocidade)

Função “COPY” (Inversor ® HMI ou HMI ® Inversor)

Funções específicas programadas em saídas digitais (relé):

N* > Nx ; N > Nx ; N < Nx ; N = 0 ; N = N* ; I s > I x ; I s < I x ; T > Tx e T < Tx

Onde: N = Velocidade; N* = Referência; I s = Corrente saída e T = Torque motor

Rampas linear e tipo ‘‘S’’ e dupla rampa

Rampas de aceleração e desaceleração independentes

Função Multi-Speed (até 8 velocidades pré-programadas)

Função Ciclo Automático do Processo

Recursos especiais: Horímetro e Wattímetro (kW)

Regulador PID superposto (controle automático de nível, vazão, pressão, peso, etc)

Seleção do sentido de rotação (horário / anti-horário)

Seleção para operação Local / Remoto

Partida com o motor girando (Flying Start)

Rejeição de velocidades críticas ou ressonantes (Skip Speed)

Operação durante falhas momentâneas da rede (Ride-Through)

Modbus RTU incorporado

Bombas de lavagem de Filtros

As 2 bombas de lavagem de filtros atuais de potência de 50 cv serão substituídas por bombas

de 75 cv. Deverá a contratada substituir os inversores das bombas que estão instalados no

CCM-2. As bombas são do tipo submersível e já devem vir com seu cabo com comprimento

suficiente para ser passado entre o poço das bombas e o CCM-2.

O inversor a ser fornecido deverá ser similar ao especificado para os compressores de

lavagem (acima descrito) porém para os dados de potência abaixo:

Quantidade: 2 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Potência do motor acionado: 75 CV

Amperagem nominal do inversor: 90 amperes

Bombas de recirculação de água de lavagem

As 2 conjuntos motobombas de recirculação de água de lavagem atuais de potência de 15 cv

serão substituídas por bombas de 30 cv. Deverá a contratada substituir os inversores das

bombas que estão instalados no CCM-2. A contratada deverá passar cabos de alimentação

147 elétrica (cabos 4x 6 mm² para inversor) saindo do CCM-2 passando pelas tubulações e leitos

existentes e energizando as motobombas. Os inversores a serem fornecidos deverá ser

similar ao especificado para os compressores de lavagem (acima descrito) porém para os

dados de potência abaixo:

Quantidade: 2 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Potência do motor acionado: 30 CV

Amperagem nominal do inversor: 90 amperes

1.5.6.4. EEAT MAMBU

A EEAT Mambu deverá sofrer modificação com a troca dos 3 conjuntos motobomba de

recalque de água tratada existentes, cada uma com potência de 350 cv.

Os novos conjuntos a serem instalados terão potência de 500 cv.

Será mantido o conjunto motobomba de 250 cv que recalca água bruta proveniente da

captação do Mambu, que está montado nessa elevatória e tem sua sucção ligada diretamente

ao canal das peneiras de água bruta.

Em virtude do aumento da potência instalada e a utilização de painéis com inversores de

frequência, será necessário modificações nas salas de transformadores e aumento da sala de

painéis.

A sala dos transformadores existentes passará por uma intervenção civil para que a mesma

seja conectada com a sala dos painéis existentes, formando uma única sala.

A nova sala de painéis resultante será dividia em duas salas sendo uma para abrigar os

painéis e a outra sala será para uso do operador.

Na sala de painéis, serão instalados os QBT’s, os CCM’s e o painel da Remota de

automação, onde somente pessoal da manutenção elétrica terá acesso.

A sala de operação será instalado o painel de controle manual das bombas onde o pessoal da

operação poderá acionar manualmente os conjuntos motobomba.

Também serão executadas intervenções na sala das bombas, onde serão feitas novas bases

para suportar o conjunto moto-bombas, eletrodutos para passagem de cabos, caixas de

passagem junto às bases dos motores.

Para a passagem de cabos entre a sala dos painéis e a casa de bombas deverão ser

instalados leito de cabos que serão montados ao longo de 1 parede lateral da elevatória.

Desse leito de cabos haverá derivações para alimentação dos motores.

Os cabos de alimentação dos motores deverão ser 3 x 3 x 150mm² + N (95) apropriados para

inversor.

148 Deverá ser feito novo sistema de iluminação para a elevatória e instalado novo quadro de

iluminação conforme indicado nos desenhos e lista de materiais fornecidos.

QAT – Quadro de Alta Tensão

No QAT existente a contratada deverá substituir os fusíveis de proteção dos transformadores

de 50 ampères existentes por fusíveis de 80 ampères retirados do QAT da EEAT Rio Branco,

conforme desenho nº E-EEATM-DE-ELE-206.

No Trafo de 45KVA, tensão de saída de 220V para iluminação deverá ser instalado na saída

de baixa tensão do um disjuntor de corrente nominal de 125A, tensão nominal 550Vca.

Deverá a contratada quando da intervenção dos serviços, verificar todas as conexões

existentes efetuando reaperto e procedendo a limpeza dos cubículos existentes.

Também é de responsabilidade da contratada vedar todas as caixas elétricas após a

realização dos serviços.

Sala de Transformação.

Para abrigar os transformadores a seco a sala de transformação deverá ser totalmente

fechada, mantendo os transformadores livre de respingos de água.

A alimentação dos transformadores, proveniente das chaves fusíveis instaladas no QAT é

feita através de cabos existentes de 25mm² com isolação de 15KV.

A sala deverá ser provida de venezianas para saída inferior e superior para ventilação da

sala. Também deverá ser provida de telas para isolar a sala de insetos que possam prejudicar

o funcionamento dos equipamentos, conforme desenho esquemático E-EEATM-DE-ELE-207.

O relé térmico dos transformadores deverão ser intertravados com o disjuntor de média

tensão, marca Toshiba existente no QAT

Transformadores

Os dois transformadores existentes de 750KVA a óleo deverão ser substituídos por dois

transformadores de 1250KVA a seco, que estão instalados na EEAT Rio Branco.

Dados nominais dos Transformadores Existentes instalados na EEAT – Rio Branco que

serão instalados na EEAT – MAMBU.

- Potência nominal 1250 KVA

- Frequência 60 Hz

- Grau de proteção IP-21

- Tensão primária Taps: 13800 / 13200 / 12600 / 12000 V

- Tensão secundária 460 V

- Ligação triangulo/estrela com neutro

- Nível de isolamento 15 KV

- Tensão suportável de impulso 95 KV

149 - Proteção térmica: através de Relé que deverá ser montado no próprio transformador, com

contatos para desligamento para 150º C e alarme para 140º C.

-Conexão ao Quadro de Alta Tensão – QAT: através de cabos, devendo a contratada

acrescentar e distribuir (quando existentes) os cabos nos eletrodutos, de modo que se tenha

o comprimento ideal para conexão na entrada de alta tensão dos transformadores.

- Conexão ao Quadro de Baixa Tensão – QBT, através de barramentos blindados tipo

BusWay e cordoalhas de cobre entre o Trafo e o barramento. Esse barramento blindado

deverá ser fornecido pela contratada.

CONEXÃO DOS TRANSFORMADORES AO QUADRO DE BAIXA TENSÃO QBT’s

Para a 2ª Etapa deverá a contratada fazer o sistema de distribuição de energia através de

barramentos blindados com capacidade de 2350A e o QBT existente será substituído por

novos painéis, conforme desenho nº E-EEATM-DE-ELE-207.

O QBT retirado deverá ser entregue a SABESP, que informará o local que deverão ser

armazenados, sendo de responsabilidade da contratada, o transporte até o local de

armazenamento indicado pela SABESP.

Os novos barramentos blindados e QBT que serão instalados estão descritos abaixo:

Barramento trifásico com neutro, tensão 1000V, corrente nominal de 2350A, corrente de curto

185KA, tipo BVA/N ou similar, para uso interno, ventilado grau de proteção IP-31, com barras

de alumínio ou cobre encapadas e uma barra de terra sendo a própria carcaça.

Deverão ser utilizadas conexões e peças para barramentos blindados conforme descrevemos

a seguir:

a).CONEXÃO COM BARRAMENTO BLINDADO (BUS-WAY) DO TR-1 AO QBT

Na conexão por barramento blindado do transformador 1 ao QBT Entrada do Disjuntor DJ-1

deverão ser utilizados os seguintes componentes:

-1 Caixa/calha de interligação a Trafo” ref. BVAJCT-23/N ou similar

-2 Cotovelos horizontais para barramento blindado ref. BVACH-23/N ou similar

-1 Barramento linear com 1m ref. BVAML-23 ou similar.

-1 Caixa/calha para ligação em quadro ref. BVAFQ-23/N ou similar, interligando ao QBT.

Disjuntor DJ-1. Essa interligação ao barramento interno também deverá ser feita com

cordoalhas de cobre.

No desenho E-EEATM-DE-ELE-207 fl.1 apresentamos o caminhamento do barramento

blindado.

Por ocasião do fornecimento a contratada deverá apresentar projeto em que apareça

detalhada todo o barramento bem como os suportes de sustentação dos barramentos

blindados.

150

b) CONEXÃO COM BARRAMENTO BLINDADO (BUS-WAY) DO TR-2 AO QBT – DJ2

Na conexão por barramento blindado do transformador 2 ao QBT Entrada do Disjuntor DJ-2

deverão ser utilizados os seguintes componentes:

-1 Caixa/calha de interligação a Trafo” ref. BVAJCT-23/N ou similar

-2 Cotovelos horizontais para barramento blindado ref. BVACH-23/N ou similar

-1 Barramento linear com 1m ref. BVAML-23 ou similar,

-1 Caixa/calha para ligação em quadro ref. BVAFQ-23/N ou similar, interligando ao QBT.

Disjuntor DJ-2. Essa interligação ao barramento interno também deverá ser feita com

cordoalhas de cobre.

No desenho E-EEATM-DE-ELE-207 fl.1 apresentamos o caminhamento do barramento

blindado.

Por ocasião do fornecimento a contratada deverá apresentar projeto em que apareça

detalhada todo o barramento bem como os suportes de sustentação dos barramentos

blindados.

QUADRO DE BAIXA TENSÃO – QBT

Para fabricação e montagem deste painel deverão ser obedecidas as seguintes normas:

- Norma ABNT 5410: Instalação Elétrica de Baixa Tensão;

- Norma técnica SABESP NTS-266: Norma Geral de Quadros Elétrico;

- Norma Reguladora Nº 10 do Ministério do Trabalho e,

- Norma IEC 60439-1: Conjuntos de Manobras e Controle de Baixa Tensão. Parte 1:

Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testado (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo

parcialmente testado (PTTA).

O painel existente na EEAT Mambu será substituído por um novo painel descrito abaixo:

Painel elétrico de distribuição de força para os CCM’s será tipo auto-portante, composto por 5

módulos, porta de uma folha, rodapé de 100mm, anéis de içamento e chassi de montagem,

instalados na sala de painéis, sendo, portanto classificados para ambiente normal, conforme

desenho E-EEATM-DE-ELE-208.

Todos os módulos do QBT deverão ser fornecidos de modo que a entrada do barramento

blindado vindo dos trafos e saída de barramentos blindados para os CCM´s deverão ser pela

parte superior.

As conexões do barramento interno do painel aos componentes dos barramentos blindados

deverão ser por cordoalhas de cobre compatíveis com a amperagem nominal.

151 Deverá ser construído com estrutura em perfis de aço e blindagem metálica com chapa de

aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a pintura conforme a norma técnica

Sabesp.

O acesso ao interior dos módulos deverá ser frontal por portas e posterior por chapa

parafusada.

Dados Nominais:

- Tensão nominal 460 V

- Frequência nominal 60 Hz

- Corrente nominal 3140 A

- Capacidade de curto-circuito 40 KA

- Grau de proteção IP54

O Painel deverá ser composto de 5 armários modulares acoplados mecanicamente e

montados conforme descrição a seguir:

a) Módulo 1. Receberá energia proveniente do TR-1 através do barramento blindado 2350

ampéres (bus way). Deverá ter barramento interno conectado ao barramento blindado externo

através de cordoalhas de cobre flexíveis.

O barramento interno será conectado a entrada de um disjuntor tripolar (DJ-1) de baixa

tensão com a seguinte especificação:

Disjuntor tipo 3WT (ou similar), instalação fixa, acionamento motorizado e manual, com

dispositivo de travamento no acionamento, corrente nominal de 2000A , tensão nominal

máxima 500 Vca, capacidade de corrente de curto circuito 66KA; motor de acionamento 220

vca, bobina de abertura 220 vca, display com indicação de corrente nas 3 fases, tensão nas 3

fases e potência ativa nas três fases.

O disjuntor deverá ter os seguintes disparadores:

-Disparador de sobrecarga com regulagem 800 a 2000 amperes

-Disparador de curto circuito ajustável (1,2 a 12) In temporizado (100 a 400) mês ou

instantâneo de (1,5 a 12) In

-Disparador de fuga à terra regulagem de 100 a 1200 amperes temporizado de (100 a 500)

mSeg

O disjuntor deverá ser acionado pela porta e possuir dispositivos para travamento do

acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento na posição desligada impeça o

religamento por pessoa não autorizada.

A saída do disjuntor (DJ-1) será conectado através de barramentos internos ao modulo 2.

Nos barramentos de entrada barramentos deverão ser instalados 3 transformadores de

corrente (um por fase) 2000/ 5 amperes. Na barra de neutro antes da sua interligação com a

barra de terra deverá ser instalado transformador de corrente 100/1 amperes.

152 Na porta deste painel deverão ser instalados os seguintes componentes:

-Multimedidor Trifásico de Energia, digital microprocessado que deverá efetuar medições das

seguintes grandezas elétricas, por fase e nas três fases:

Tensão fase-fase e fase-neutro; Frequência; Corrente Potência ativa; Potência reativa;

Potência aparente; Fator de potência; THD; Demanda ativa; Demanda aparente; Energia

ativa; Energia reativa.

O Multimedidor deverá possuir IHM para leitura local, das grandezas e também a leitura

poderá ser feita através de interface RS 485 com protocolo Modbus RTU.

-Rele de sobrecorrente para proteção de defeitos à terra do tipo “Tempo definido” regulagem

de 1 a 5 amperes. Esse rele deverá estar ligado ao secundário de transformador de corrente

de neutro.

Os componentes do painel deverão ser instalados e interligados conforme indicado no

desenho E-EEATM-DE-ELE-208

b) Módulo 2. Efetuará a distribuição de energia para os CCM´s de acionamento das bombas 1

e 2 (painéis MBC-01-01 / 02) através de barramentos internos conectados por cordoalhas de

cobre ao barramento externo blindado de saída.

Também será conectado ao barramento interno à entrada do disjuntor interbarras DJ-3,

localizado no modulo 3. O disjuntor DJ-3 efetuará o paralelismo entre o Trafo 1 e Trafo 2,

conforme desenho nº E-EEATM-DE-ELE-208.

c) Módulo 3. Efetuará de paralelismo entre os transformadores TR-1 e TR-2, através o

disjuntor DJ-3. Esse disjuntor deverá ter as mesmas características do disjuntor DJ-1

instalado no modulo 1.

A entrada do disjuntor DJ-3 localizado no modulo 3 está conectado por barramentos de cobre

internos ao modulo 2 e sua saída estará conectada por barramentos internos ao modulo 4.

No modulo 3 também deverão estar instaladas chaves de alimentação dos seguintes painéis

externos:

Painel de correção do fator de potência

Painel da ponte rolante

Essas chaves seccionadoras deverão ser acionadas pela porta e possuir dispositivos para

travamento do acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento na posição

desligada impeça o religamento por pessoa não autorizada.

153 d) Módulo 4. Será similar ao modulo 2 e efetuará a distribuição de energia para os CCM´s de

acionamento das bombas 3 e 4(painéis MBC-01-03 / 04) através de barramentos internos

conectados por cordoalhas de cobre ao barramento externo blindado de saída.

Também será conectado ao barramento interno à saída do disjuntor interbarras DJ-3,

localizado no modulo 3. O disjuntor DJ-3 efetuará o paralelismo entre o Trafo 1 e Trafo 2,

conforme desenho nº E-EEATM-DE-ELE-208

e) Módulo 5. Receberá energia proveniente do TR-2 através do barramento blindado 2350

ampéres (bus way). Deverá ter barramento interno conectado ao barramento blindado externo

através de cordoalhas de cobre flexíveis.

O barramento interno será conectado a entrada de um disjuntor tripolar (DJ-2) de baixa

tensão com a especificação idêntica ao disjuntor DJ-1 instalado no modulo 1

O disjuntor deverá ser acionado pela porta e possuir dispositivos para travamento do

acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento na posição desligada impeça o

religamento por pessoa não autorizada.

A saída do disjuntor (DJ-2) também será conectado através de barramentos internos ao

modulo 4. Nestes barramentos deverão ser instalados 3 transformadores de corrente (um por

fase) 2000/ 5 amperes. Na barra de neutro antes da sua interligação com a barra de terra

deverá ser instalado transformador de corrente 100/1 amperes.

Na porta deste painel deverão ser instalados os seguintes componentes:

-Multimedidor Trifásico de Energia, digital microprocessado que deverá efetuar medições das

seguintes grandezas elétricas, por fase e nas três fases:

Tensão fase-fase e fase-neutro; Frequência; Corrente Potência ativa; Potência reativa;

Potência aparente; Fator de potência; THD; Demanda ativa; Demanda aparente; Energia

ativa; Energia reativa.

O Multimedidor deverá possuir IHM para leitura local, das grandezas e também a leitura

poderá ser feita através de interface RS 485 com protocolo Modbus RTU.

-Rele de sobrecorrente para proteção de defeitos à terra do tipo “Tempo definido” regulagem

de 1 a 5 amperes. Esse rele deverá estar ligado ao secundário de transformador de corrente

de neutro.

Os componentes do painel deverão ser instalados e interligados conforme indicado no

desenho E-EEATM-DE-ELE-208

A contratada deverá entrar em contato com a fiscalização da SABESP, e entregar o QBT

retirado no local onde for requisitado.

154 CONEXÃO DO QBT AOS CCM´s COM BARRAMENTOS BLINDADOS

A conexão de energia entre o QBT e o CCMs (painéis MBC-01-01/02/03/04) será feita através

de barramentos blindados trifásico com neutro, 1000V, corrente nominal de 2350A, para uso

interno grau de proteção (IP31), ventilado, fabricado em barras de alumínio encapadas e uma

barra de terra sendo a própria carcaça.

Serão fornecidas e instaladas 2 linhas de barramentos blindados.

Uma linha sairá do modulo 2 do QBT e alimentará os painéis MBC-01-01 / 02 e outra linha de

barramentos blindado sairá do modulo 4 do QBT e alimentará os painéis MBC-01-03 / 04

Para os barramentos blindados que saem do modulo 2 deverão ser utilizados os seguintes

componentes:

-4 Barramentos lineares com 1m ref. BVAML-23/N ou similar,

-2 Cotovelos horizontais para barramento blindado ref. BVACH-23/N ou similar

-1 “T” horizontal ref. BVAMTH-23/N ou similar,

-3 caixa/calha para ligação em quadro ref. BVAFQ-23/N

Para os barramentos blindados que saem do modulo 4 deverão ser utilizados os seguintes

componentes:

-4 Barramentos lineares com 1m ref. BVAML-23/N ou similar,

-2 Cotovelos horizontais para barramento blindado ref. BVACH-23/N ou similar

-1 “T” horizontal ref. BVAMTH-23/N ou similar,

-3 caixa/calha para ligação em quadro ref. BVAFQ-23/N

SISTEMA DE ATERRAMENTO

Todos os painéis e motores instalados na 2ª Etapa deverão ser devidamente aterrados na

malha existente da elevatória.

1.5.7. NOVAS UNIDADES DE PROCESSO DA ETA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA 2ª ETAPA

1.5.7.1. SUBESTAÇÃO DA UNIDADE DE PROCESSO 2ª ETAPA

A subestação Transformadora da Unidade de Processo será montada em construção

especifica será similar à subestação já construída na 1ª Etapa.

A subestação será composta de um Quadro de Alta Tensão – QAT, dois transformadores tipo

seco – TR3 e TR4 e um Quadro de Baixa Tensão – QBT.

A subestação será alimentada por cabos 35 mm² x 15 KV que saem do novo cubículo a ser

instalado no PEMP, passando por rede de dutos envelopados que será construída até chegar

ao QAT.

155 QUADRO DE ALTA TENSÃO – QAT

O QAT será para instalação abrigada, localizado dentro da subestação, sendo, portanto,

classificado para ambiente normal.

Deverá ser construído com estrutura em perfis de aço e blindagem metálica com chapa de

aço laminada a frio de no mínimo nº 12 MSG (2,6 mm), deverão ser providos de dispositivos

de alívio de sobrepressão, conforme NBR-6979.

No QAT serão instaladas as seguintes chaves seccionadoras:

- Chave seccionadora tripolar, 15 KV, 400 A, de entrada – CH6.A;

- Chave seccionadora tripolar, 15 KV, 400 A, sob-carga, com fusíveis limitadores de corrente,

para ligação ao TR4 – CH7.A;

- Chave seccionadora tripolar, 15 KV, 400 A, sob-carga, com fusíveis limitadores de corrente,

para ligação ao TR1 – CH8.A;

Este quadro será blindado, instalação abrigada para alimentação dos transformadores da

subestação da ETA, com os seguintes dados nominais:

Tensão de entrada: 13800 V

Frequência: 60 Hz

Grau de proteção: IP 54

Potência mínima de interrupção: 250 MVA (simétrica)

Construção em chapas de aço.

Como padrão construtivo, pintura, características elétricas, grau de proteção, componentes,

inspeção e ensaios deverá ser seguida a norma técnica Sabesp NTS 267.

As chaves seccionadoras fusíveis sob carga deverão ter bloqueio mecânico Kirk em relação

aos disjuntores de baixa tensão instalados no quadro QBT

As chaves seccionadoras deverão ter contatos auxiliares adiantados para possibilitar o

intertravamento elétrico com disjuntores de baixa tensão do QBT e deverão ser fornecidas

conforme a norma técnica Sabesp NTS 268.

O QAT-ETA será interligado ao TR3 e ao TR4 por cabos singelos de cobre com isolação de

EPR-90 °C, classe de tensão 15 KV, bitola 25 mm², instalados em canaleta.

O QAT-ETA deverá ser construído conforme os desenhos esquemáticos E-TA-DE-ELE- 204

e E-TA-DE-ELE-201 FL. 02.

TRANSFORMADORES

Os transformadores, TR-3 e TR-4 serão trifásicos, tipo a seco, com blindagem metálica

construída com chapa de aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a pintura,

conforme prevista para pintura de cabines primarias existente na norma técnica Sabesp NTS

267.

Deverão obedecer a especificação da ABNT – NBR-5356.

156 Dados Nominais:

- Potência nominal 500 KVA

- Frequência 60 Hz

- Grau de proteção IP54

- Tensão primária Taps: 13800 / 13200 / 12600 / 12000 V

- Tensão secundária 440 V

- Ligação triangulo/estrela com neutro

- Nível de isolamento 15 KV

- Tensão suportável de impulso 95 KV

- Proteção térmica: através de Rele 26 que deverá ser instalado junto do transformador, com

contatos para desligamento para 150º C e alarme para 140º C.

-Conexão ao Quadro de Alta Tensão – QAT: a conexão dos dois transformadores deverá ser

feita com cabos de 25 mm², isolação de 15 KV.

- Conexão ao Quadro de Baixa Tensão – QBT: A conexão com o CCM4 deverá ser feita com

2 cabos de 95mm² por fase e um cabo de 95mm² para o neutro e a conexão com o CCM5

deverá ser feita com 2 cabos de 240 mm² por fase e um cabo de 240 mm² para o neutro.

QUADRO DE BAIXA TENSÃO – QBT-ETA

Do QBT sairão os alimentadores trifásicos em 440 V, 60 Hz, para as seguintes áreas:

- Para Painel de correção de Fator de Potência do Trafo 4

- Para Painel De Correção de Fator de Potência do Trafo 5

- Para ETA – CCM 4;

- Para ETA – CCM 5;

- Remota SE ETA

- Quadro de luz Subestação ETA –QL 2.3.

O QBT que efetuara a distribuição de força, será para instalação abrigada, localizado dentro

da subestação ETA, sendo, portanto, classificado para ambiente normal.

Deverá ser construído com estrutura em perfis de aço e blindagem metálica com chapa de

aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a pintura conforme a norma técnica

Sabesp NTS 266 itens 1.3.

O QBT terá seus barramentos interligados por disjuntor para permitir maior flexibilidade de

operação.

O acesso ao interior deverá ser frontal por portas e posterior por chapa parafusada. As

entradas dos cabos deverão ser previstas pela parte inferior.

Dados Nominais:

- Tensão nominal 440 V

- Frequência nominal 60 Hz

157 - Corrente nominal 2000 A

- Capacidade de curto-circuito 40 KA

- Grau de proteção IP54

- Conexão aos transformadores – TR4 e TR5, por cabos elétricos.

Todas as chaves seccionadoras e disjuntores deverão ser acionados pela porta e possuir

dispositivos para travamento do acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento

na posição desligada impeça o religamento por pessoa não autorizada. O painel a ser

fornecido deverá atender ao que é exigido na NR-10 do Ministério do Trabalho e outras NR´s

associadas que possuem conteúdos relacionados à eletricidade e atender a norma geral de

quadros elétricos da Sabesp NTS 266.

No QBT deverão ser instalados dois Multimedidores Trifásicos de Energia, digital

microprocessado que deverá efetuar medições das seguintes grandezas elétricas, por fase e

nas 3 fases:

Tensão fase-fase e fase-neutro; Frequência; Corrente Potência ativa; Potência reativa;

Potência aparente; Fator de potência; THD; Demanda ativa; Demanda aparente; Energia

ativa; Energia reativa

O Multimedidor deverá possuir IHM para leitura local, das grandezas e também a leitura

poderá ser feita através de interface RS 485 com protocolo Modbus RTU

No QBT deverão ser instalados e interligados os componentes indicados no desenho nº E-TA-

DE-ELE-203 FL. 01/04.

Painéis de Correção de Fator de Potência – PCFP.TR1 e PCFP.TR2

Os Painéis de correção de fator de potência do Trafo 4 e do Trafo 5; PCFP.TR4 e PCFP.TR5,

serão para instalação abrigada, devendo ser instalados na casa da subestação, sendo,

portanto, classificado para ambiente normal.

Deverá ser construído com estrutura em perfis de aço e blindagem metálica com chapa de

aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a pintura conforme a norma técnica

Sabesp NTS 266 itens 1.3.

O acesso ao interior deverá ser frontal por portas e posterior por chapa aparafusada. As

entradas dos cabos deverão ser previstas pela parte inferior.

- Tensão nominal 440 V

- Frequência nominal 60 Hz

- Corrente nominal 250 A

- Capacidade de curto-circuito 30 KA

- Grau de proteção IP54

Todas as chaves seccionadoras e disjuntores deverão ser acionados pela porta e possuir

dispositivos para travamento do acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento

na posição desligada impeça o religamento por pessoa não autorizada. O painel a ser

158 fornecido deverá atender ao que é exigido na NR-10 do Ministério do Trabalho e outras NR´s

associadas que possuem conteúdos relacionados à eletricidade e atender a norma geral de

quadros elétricos da Sabesp NTS 266.Todos os detalhes que não forem explicitados no

desenho, e nesta especificação técnica deverão ser elucidados na norma técnica Sabesp “

Painel de banco de capacitores “ NTS 243.

O fornecedor deverá dimensionar o tamanho do painel de modo a abrigar em seu interior 9

capacitores e projetar ventilação necessária para que os equipamentos trabalhem dentro de

suas especificações.

1.5.7.2. CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES-CCM 4

O Centro de Controle de Motores 4 (CCM 4) será um painel modular que deverá conter os

acionamentos e alimentação dos motores da unidade de processo lado A- 2ª etapa.

A alimentação do CCM-4 sairá do QBT da subestação é será através de cabos com a

característica descrita abaixo:

2 cabos 1 x 95 mm² por fase, de cobre com isolação EPR (90º) e isolação de 0,6 / 1 KV na cor

preta e 1 cabo de 95 mm² para terra na cor verde.

Os alimentadores sairão do QBT através de canaleta no piso, passará por duas caixas de

passagem de 1000 x 1000 mm² até a parede da Unidade de Processo. Os cabos subirão por

eletroduto de 4” embutidos em alvenaria até o nível 10,38 onde será instalado leito do tipo

pesado até a entrada do CCM 4, conforme desenho E-TA-DE-ELE-224 folha 1.

O painel de será instalado em local abrigado em sala no andar superior da ETA junto à galeria

dos filtros sendo classificado pela “Norma Geral de Quadros Elétricos“, NTS 266, da Sabesp

como ambiente de Estação de Tratamento de Água.

Deverá ser construído com estrutura em perfis de aço e blindagem metálica com chapa de

aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a preparação de chapas /pintura

conforme a norma técnica Sabesp NTS 266 itens 1.5.

O acesso ao interior deverá ser frontal por portas e posterior por chapa parafusada. As

entradas dos cabos deverão ser previstas pela parte inferior e superior

Dados Nominais:

- Tensão nominal 440 V

- Frequência nominal 60 Hz

- Corrente nominal 400 A

- Capacidade de curto-circuito 30 KA

- Grau de proteção IP54

Todas as chaves seccionadoras e disjuntores deverão ser acionados pela porta e possuir

dispositivos para travamento do acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento

na posição desligada impeça o religamento por pessoa não autorizada. O painel a ser

159 fornecido deverá atender ao que é exigido na NR-10 do Ministério do Trabalho e outras NR´s

associadas que possuem conteúdos relacionados à eletricidade e atender a norma geral de

quadros elétricos da Sabesp NTS 266.

Os inversores de frequência a serem instalados no CCM 4 deverão ter seu IHM montado na

porta do painel possibilitando a programação do equipamento, leitura de parâmetros, e ter

placa de comunicação de dados através de rede RS 485 protocolos Modbus RTU. Essa rede

possibilitara a comunicação dos inversores com a remota a ser fornecida do CCM – 4 de

modo a serem aquisitados dados de grandezas Elétricas, comando, partida, parada, falhas e

seleção de rotação dos equipamentos.

Nos inversores de frequência deverá vir acoplada internamente reatância de rede de entrada

e indutor do Link interno de Corrente Continua de modo a aumentar o fator de potência na

entrada do inversor e redução de harmônicas na rede.

Especificação dos inversores de frequência do CCM-4

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Temperatura ambiente; 40 cº

Variação de frequência: até 80 Hz

Dimensionamentos para Torque Constante e Torque Variável

Controle Vetorial e Escalar selecionável via parâmetro;

Interface Homem-Máquina destacável com duplo display

Grau de proteção do Inversor: IP20

Comunicação em rede Modbus RTU (incorporado)

Módulo de Interface serial RS-232 opcional para interligação a um microcomputador PC

6 entradas digitais isoladas programáveis

2 entradas analógicas programáveis

3 saídas a relé programáveis

2 saídas analógicas programáveis

Proteções:

Sobretensão no circuito intermediário

Subtensão no circuito intermediário

Sobretemperaturas no inversor e no motor

Sobrecorrente na saída

Sobrecarga no motor (i x t)

Falta de fase na alimentação

Falha de conexão da interface HMI

Curto-circuito na saída

Curto-circuito fase-terra na saída

160 Erro de auto diagnose e de programação

Ligação Invertida Motor

Falha de conexão da interface homem maquina

A interface Homem-maquina deverá as seguintes informações e funções:

Referência de velocidade (rpm)

Corrente de saída no motor (A)

Velocidade no motor (rpm)

Tensão de saída no motor (V)

Valor proporcional à velocidade (Ex.: m/min)

Estado do inversor

Frequência de saída no motor (Hz)

Estado das entradas digitais

Tensão no circuito intermediário (V)

Estado das saídas digitais (transistor)

Torque no motor (%)

Estado das saídas a relé

Potência de saída (kW)

Valor das entradas analógicas

Horas de produto energizado (h)

4 últimos erros armazenados em memória

Horas de funcionamento / trabalho (h)

Mensagens de Erros / Defeitos

Senha de habilitação para programação

Seleção do idioma da HMI (LCD) – Português

Seleção do tipo de controle (via parâmetro): Escalar U/F, Sensorless ou Com Encoder

Auto-diagnóstico de defeitos e Auto-reset de falhas

Reset para programação padrão de fábrica ou para padrão do usuário

Auto-ajuste do inversor às condições da carga (Self tuning)

Indicação de grandeza específica (programável) - (Ex.: m/min; rpm; l/h; %, etc)

Compensação de escorregamento - Modo U / F

I x R (Boost de Torque) manual ou automático - Modo U / F

Curva U / F ajustável (programável) - Modo U / F

Limites de velocidade mínima e máxima

Limite da corrente máxima

Ajuste da corrente de sobrecarga

Ajuste digital do ganho e do Off set das entradas analógicas

Ajuste digital do ganho das saídas analógicas

161 Função JOG (impulso momentâneo de velocidade)

Função JOG + e JOG - (incremento / decremento momentâneo de velocidade)

Função “COPY” (Inversor ® HMI ou HMI ® Inversor)

Funções específicas programadas em saídas digitais (relé):

N* > Nx ; N > Nx ; N < Nx ; N = 0 ; N = N* ; I s > I x ; I s < I x ; T > Tx e T < Tx

Onde: N = Velocidade; N* = Referência; I s = Corrente saída e T = Torque motor

Rampas linear e tipo ‘‘S’’ e dupla rampa

Rampas de aceleração e desaceleração independentes

Função Multi-Speed (até 8 velocidades pré-programadas)

Função Ciclo Automático do Processo

Recursos especiais: Horímetro e Wattímetro (kW)

Regulador PID superposto (controle automático de nível, vazão, pressão, peso, etc)

Seleção do sentido de rotação (horário / anti-horário)

Seleção para operação Local / Remoto

Partida com o motor girando (Flying Start)

Rejeição de velocidades críticas ou ressonantes (Skip Speed)

Operação durante falhas momentâneas da rede (Ride-Through)

Modbus RTU incorporado

Segue abaixo especificação de potência dos inversores a serem instalados no CCM-4

Bombas de saturação para flotação:

Quantidade: 3 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Potência do motor acionado: 60 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 90 amperes

Agitadores de Floculação

Quantidade: 3 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Potência do motor acionado: 3 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 5,6 amperes

Removedor de Lodo Flotado

Quantidade: 4 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Potência do motor acionado: 0,5 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 1,3 amperes

162

Bombas de Lodo Flotado

Quantidade: 2 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Potência do motor acionado: 10 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 24 amperes

Transportador de Lodo Flotado

Quantidade: 1 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Potência do motor acionado: 20 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 32 amperes

O CCM 4 deverá ser construído conforme o desenho esquemático E-TA-DE-ELE-205 folha

01/33.

Caixa de Botoeiras locais do CCM-4 (CBL´s)

Todos os equipamentos acionados pelo CCM-4 serão comandados pelo sistema supervisório

na sala dos operadores ou acionado manualmente através de Caixa de Botoeiras Locais

instaladas perto dos equipamentos. Essas caixas são agrupadas em painel que comandará

grupos de equipamentos próximos.

A caixa ser utilizada para a montagem e fabricação dos componentes de operação local

deverão seguir as especificações abaixo:

- Corpo e porta construídos em chapa de aço 1,2 mm, com flange, pintura eletrostática a pó

na cor RAL 7032 e placa de montagem em chapa de aço 1,5 mm, pintura eletrostática a pó na

cor RAL 2003, com grau de proteção IP-66 e IK-10. A porta deverá ter abertura de 120º e

fecho lingueta tipo fenda.

As CBL’s deverão ser construídas conforme os desenhos esquemáticos listados abaixo:

E-TA-DE-ELE-211 – CBL 4.1

E-TA-DE-ELE-212 – CBL 4.2

E-TA-DE-ELE-213 – CBL 4.4

E-TA-DE-ELE-214 – CBL 4.5

1.5.7.3. CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES-CCM 5

O Centro de Controle de Motores 5 (CCM5) será um painel modular que deverá conter os

acionamentos e alimentação dos motores da unidade de processo lado B - 2ª etapa.

163 A alimentação do CCM-5 sairá do QBT da subestação é será através de cabos com a

característica descrita abaixo:

2 cabos 1 x 240 mm² por fase, de cobre com isolação EPR (90º) e isolação de 0,6 / 1 KV na

cor preta e 1 cabo de 240 mm² para terra na cor verde.

Os alimentadores sairão do QBT através de canaleta no piso, passará por duas caixas de

passagem de 1000 x 1000 mm² até a parede da Unidade de Processo. Os cabos subirão por

eletroduto de 4” embutidos em alvenaria até o nível 10,38 onde será instalado leito do tipo

pesado até a entrada do CCM 5, conforme desenho E-TA-DE-ELE-224 folha 2.

O painel de será instalado em local abrigado em sala no andar superior da ETA junto à galeria

dos filtros sendo classificado pela “Norma Geral de Quadros Elétricos“, NTS 266, da Sabesp

como ambiente de Estação de Tratamento de Água.

Deverá ser construído com estrutura em perfis de aço e blindagem metálica com chapa de

aço laminada a frio de no mínimo Nº 12 MSG (2,6 mm) e a preparação de chapas /pintura

conforme a norma técnica Sabesp NTS 266 itens 1.5.

O acesso ao interior deverá ser frontal por portas e posterior por chapa parafusada. As

entradas dos cabos deverão ser previstas pela parte inferior e superior

Dados Nominais:

- Tensão nominal 440 V

- Frequência nominal 60 Hz

- Corrente nominal 400 A

- Capacidade de curto-circuito 30 KA

- Grau de proteção IP54

Todas as chaves seccionadoras e disjuntores deverão ser acionados pela porta e possuir

dispositivos para travamento do acionador através de 2 cadeados de modo que o travamento

na posição desligada impeça o religamento por pessoa não autorizada. O painel a ser

fornecido deverá atender ao que é exigido na NR-10 do Ministério do Trabalho e outras NR´s

associadas que possuem conteúdos relacionados à eletricidade e atender a norma geral de

quadros elétricos da Sabesp NTS 266.

Os inversores de frequência a serem instalados no CCM 5 deverão ter seu IHM montado na

porta do painel possibilitando a programação do equipamento, leitura de parâmetros, e ter

placa de comunicação de dados através de rede RS 485 protocolos Modbus RTU. Essa rede

possibilitara a comunicação dos inversores com a remota a ser fornecida do CCM 5 de modo

a serem aquisitados dados de grandezas Elétricas, comando, partida, parada, falhas e

seleção de rotação dos equipamentos.

Nos inversores de frequência deverá vir acoplada internamente reatância de rede de entrada

e indutor do Link interno de Corrente Continua de modo a aumentar o fator de potência na

entrada do inversor e redução de harmônicas na rede.

164 Especificação dos inversores de frequência do CCM-5

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Temperatura ambiente; 40 cº

Variação de frequência: até 80 Hz

Dimensionamentos para Torque Constante e Torque Variável

Controle Vetorial e Escalar selecionável via parâmetro;

Interface Homem-Máquina destacável com duplo display

Grau de proteção do Inversor: IP20

Comunicação em rede Modbus RTU (incorporado)

Módulo de Interface serial RS-232 opcional para interligação a um microcomputador PC

6 entradas digitais isoladas programáveis

2 entradas analógicas programáveis

3 saídas a relé programáveis

2 saídas analógicas programáveis

Proteções:

Sobretensão no circuito intermediário

Subtensão no circuito intermediário

Sobretemperaturas no inversor e no motor

Sobrecorrente na saída

Sobrecarga no motor ( i x t )

Falta de fase na alimentação

Falha de conexão da interface HMI

Curto-circuito na saída

Curto-circuito fase-terra na saída

Erro de auto diagnose e de programação

Ligação Invertida Motor

Falha de conexão da interface homem maquina

A interface Homem-maquina deverá as seguintes informações e funções:

Referência de velocidade (rpm)

Corrente de saída no motor (A)

Velocidade no motor (rpm)

Tensão de saída no motor (V)

Valor proporcional à velocidade (Ex.: m/min)

Estado do inversor

Frequência de saída no motor (Hz)

Estado das entradas digitais

165 Tensão no circuito intermediário (V)

Estado das saídas digitais (transistor)

Torque no motor (%)

Estado das saídas a relé

Potência de saída (kW)

Valor das entradas analógicas

Horas de produto energizado (h)

4 últimos erros armazenados em memória

Horas de funcionamento / trabalho (h)

Mensagens de Erros / Defeitos

Senha de habilitação para programação

Seleção do idioma da HMI (LCD) – Português

Seleção do tipo de controle (via parâmetro): Escalar U/F, Sensorless ou Com Encoder

Auto-diagnóstico de defeitos e Auto-reset de falhas

Reset para programação padrão de fábrica ou para padrão do usuário

Auto-ajuste do inversor às condições da carga (Self tuning)

Indicação de grandeza específica (programável) - (Ex.: m/min; rpm; l/h; %, etc)

Compensação de escorregamento - Modo U / F

I x R (Boost de Torque) manual ou automático - Modo U / F

Curva U / F ajustável (programável) - Modo U / F

Limites de velocidade mínima e máxima

Limite da corrente máxima

Ajuste da corrente de sobrecarga

Ajuste digital do ganho e do Off set das entradas analógicas

Ajuste digital do ganho das saídas analógicas

Função JOG (impulso momentâneo de velocidade)

Função JOG + e JOG - (incremento / decremento momentâneo de velocidade)

Função “COPY” (Inversor ® HMI ou HMI ® Inversor)

Funções específicas programadas em saídas digitais (relé) :

N* > Nx ; N > Nx ; N < Nx ; N = 0 ; N = N* ; I s > I x ; I s < I x ; T > Tx e T < Tx

Onde: N = Velocidade; N* = Referência; I s = Corrente saída e T = Torque motor

Rampas linear e tipo ‘‘S’’ e dupla rampa

Rampas de aceleração e desaceleração independentes

Função Multi-Speed (até 8 velocidades pré-programadas)

Função Ciclo Automático do Processo

Recursos especiais: Horímetro e Wattímetro (kW)

Regulador PID superposto (controle automático de nível, vazão, pressão, peso, etc)

166 Seleção do sentido de rotação (horário / anti-horário)

Seleção para operação Local / Remoto

Partida com o motor girando (Flying Start)

Rejeição de velocidades críticas ou ressonantes (Skip Speed)

Operação durante falhas momentâneas da rede (Ride-Through)

Modbus RTU incorporado

Segue abaixo especificação de potência dos inversores a serem instalados no CCM-4

Bombas de saturação para flotação:

Quantidade: 3 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Potência do motor acionado: 60 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 90 amperes

Agitadores de Floculação

Quantidade: 3 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Potência do motor acionado: 3 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 5,6 amperes

Removedor de Lodo Flotado

Quantidade: 4 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Potência do motor acionado: 0,5 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 1,3 amperes

Bombas de Lodo Flotado

Quantidade: 2 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Potência do motor acionado: 10 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 24 amperes

Transportador de Lodo Flotado

Quantidade: 1 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Potência do motor acionado: 20 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 32 amperes

167

Bombas de lavagem de Filtros

Quantidade: 2 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Potência do motor acionado: 75 CV

Amperagem nominal do inversor: 90 amperes

Bombas de recirculação de água de lavagem

Quantidade: 2 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Potência do motor acionado: 30 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 90 amperes

Bombas de recirculação de água de lavagem

Quantidade: 2 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Potência do motor acionado: 30 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor: 90 amperes

Compressores de lavagem de Filtros

Quantidade: 2 pç

Alimentação; Tensão trifásica 460 volts 60Hz

Cos ϕ (Fator de deslocamento): Maior que 0,98

Potência do motor acionado: 150 CV com FS 1,15

Amperagem nominal do inversor :200 amperes

O CCM 5 deverá ser construído conforme o desenho esquemático E-TA-DE-ELE-206 folha

01/50.

Caixa de Botoeiras locais do CCM-5(CBL´s)

Todos os equipamentos acionados pelo CCM-4 serão comandados pelo sistema supervisório

na sala dos operadores ou acionado manualmente através de Caixa de Botoeiras Locais

instaladas perto dos equipamentos. Essas caixas são agrupadas em painel que comandará

grupos de equipamentos próximos.

168 A caixa ser utilizada para a montagem e fabricação dos componentes de operação local

deverão seguir as especificações abaixo:

- Corpo e porta construídos em chapa de aço 1,2 mm, com flange, pintura eletrostática a pó

na cor RAL 7032 e placa de montagem em chapa de aço 1,5 mm, pintura eletrostática a pó na

cor RAL 2003, com grau de proteção IP-66 e IK-10. A porta deverá ter abertura de 120º e

fecho lingueta tipo fenda.

As CBL’s deverão ser construídas conforme os desenhos esquemáticos listados abaixo:

E-TA-DE-ELE-215 – CBL 5.1

E-TA-DE-ELE-216 – CBL 5.2

E-TA-DE-ELE-217 – CBL 5.3

E-TA-DE-ELE-218 – CBL 5.4

E-TA-DE-ELE-219 – CBL 5.5

E-TA-DE-ELE-220 – CBL 5.6

SISTEMA DE ATERRAMENTO

Todos os motores, painéis, guarda corpos, postes de iluminação, leitos de cabos, eletrocalhas

etc deverão ser aterrados através cabo de cobre nu bitola 50 mm².

Em torno da unidade de processo 2ª etapa deverá ser instalado condutor de aterramento que

circundará toda construção conectando todas as descidas de aterramento e o sistema de

aterramento existente, conforme o desenho E-TA-DE-ELE-231

SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

Para unidade de processo 2ª Etapa o sistema de iluminação será similar ao implantado na 1ª

Etapa. A alimentação de energia elétrica tensão trifásica 220 volts virá do QGDI-1 localizado

na sala do PEMP. Essa alimentação virá através de dutos subterrâneos envelopados e

chegara até o QGDI -3 e deste painel serão alimentados os quadros de luz QL-7 e QL- 8.

Os desenhos de instalação e detalhes são:

E-TA-DE-ELE-230

E-TA-DE-ELE-229 – folhas 1 e 2

E-TA-DE-ELE-228 – folhas 1 e 2

E-TA-DE-ELE-227 – folhas 1 e 2

169 1.5.7.4. SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DA ETA MAMBU-BRANCO – 2ª ETAPA

1.Introdução

Esta especificação tem a finalidade de descrever o sistema de automação a ser

implementado na 2ª Etapa das Obras da ETA Rio Branco onde serão feitas obras para

aumento da vazão da estação de 1600 para 3200 l/s.

A ETA atual é composta pelas seguintes unidades;

-Adutora Ø 1500 mm (com medição de vazão) chegada da EEAB Rio Branco

-Adutora Ø 700 mm (com medição de vazão) chegada da captação do Mambu

-Sistema de dosagem de Produtos Químicos.

-Canal de dosagem de cloro e alcalinizante.

-Caixa de areia tipo vortex.

-Vertedor de mistura rápida de coagulante para a 1ª Etapa

-Tubulação Ø 1200 mm para os módulos de tratamento 1ª Etapa

-6 Câmaras de Floculação 1ª Etapa

-Canal de água floculada 1ª Etapa

-8 Flotofiltros e 2 sistemas de água saturada- 1ª Etapa

-Canal de água filtrada 1ª Etapa

-Elevatória de água de lavagem e canal de água de lavagem-1ª Etapa

-Canal de efluente de lavagem 1ª Etapa

-Tanque de recuperação de água de lavagem e EE Recirculação 1ª Etapa

-Canal de contato com vertedor para dosagem de Cloro, Fluor e correção de Ph

-Reservatório pulmão de água tratada 1ª Etapa

-Câmara de saída de água tratada

- 2 Tanques de lodo/Elevatórias de lodo Flotado 1ª Etapa

-Unidade de desidratação de lodo

-Adutora Ø 1500 mm de saída da ETA

-EEAB Rio Branco

-EEAT Rio Branco

-EEAB Mambu

Para esta 2ª Etapa de obras serão construídas as seguintes unidades:

-Vertedor de mistura rápida de coagulante para a 2ª Etapa

-Tubulação Ø 1200 mm para os módulos de tratamento 2ª Etapa

-6 Câmaras de Floculação 2ª Etapa

-Canal de água floculada 2ª Etapa

-8 Flotofiltros e 2 sistemas de água saturada 2ª Etapa

170 -Canal de água filtrada 2ª Etapa

-Elevatória de água de lavagem e canal de água de lavagem-2ª Etapa

-Canal de efluente de lavagem 2ªEtapa

-Tanque de recuperação de água de lavagem e EE Recirculação 2ª Etapa

-Reservatório pulmão de água tratada 2ª Etapa

-2 Tanques de lodo/Elevatórias de lodo Flotado 2ª Etapa

-Aumento da capacidade da EEAB Rio Branco (instalação de 2 novas Bombas)

-Aumento da capacidade da EEAT Rio Branco (instalação de 1 nova Bomba)

-Transformação da EEAB Mambu em elevatória de água tratada (instalação de 3 novas

Bombas )

2. Painéis de automação existentes -1ª Etapa ETA Mambu Branco

O sistema de automação existente está composto pelas seguintes Estações Remotas:

Remota do CCM-1

Remota do CCM-2

Remota do CCM-3

Painel Central de Automação-PECA

Remota subestação 1

Remota desidratação remota PEMP

Remota EEAT Rio Branco

Remota EEAB Rio Branco

Remota EEAT Mambu

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 1

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 2

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 3

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 4

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 5

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 6

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 7

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 8

Remota do Sistema de Cal

Painéis de SWITCHs

Estão instalados 2 Painéis de SWITCHs para interligação entre CLPs e maquinas do Sistema

Supervisório. Nesses 3 computadores existentes estão instalados softwares IFIX com a

especificação abaixo;

-1 Estação de Engenharia com software Proficy IFIX Plus Scada Pack Developer Ilimitado

171 -2 Estações de Operação com software Proficy IFIX Plus Scada Pack Run Time Ilimitado

3. Painéis de Automação a Implantar 2ª Etapa ETA Mambu Branco

Todas as remotas de automação e interligação/comunicação em rede com as maquinas do

sistema supervisório estão apresentadas no desenho E-TA-DE-ELE-250 folhas 1, 2 e 3 e

estão apontados como “EXISTENTE” ou a “SUBSTITUIR”.

Para esta 2ª Etapa de obras deverão ser fornecidos e instalados as seguintes estações

remotas de automação:

Remota do CCM-4 desenho E-TA-DE-ELE-207

Remota do CCM-5 desenho E-TA-DE-ELE-208

Remota subestação 2 desenho E-TA-DE-ELE-210

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 9 desenho E-TA-DE-ELE-209

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 10 desenho E-TA-DE-ELE-209

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 11 desenho E-TA-DE-ELE-209

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 12 desenho E-TA-DE-ELE-209

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 13 desenho E-TA-DE-ELE-209

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 14 desenho E-TA-DE-ELE-209

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 15 desenho E-TA-DE-ELE-209

Remota Mesa de comando do Flotofiltro 16 desenho E-TA-DE-ELE-209

Remota EEAT Mambu desenho E-EETAM-DE-ELE-210

Painéis de SWITCHs 1 e 2 desenho E-TA-DE-ELE-251

Painel de SWITCHs 3 desenho E-TA-DE-ELE-252

Para todas as estações remotas acima citadas estão sendo fornecidos desenhos e esquemas

elétricos com a descrição de componentes e informações de entradas / saídas digitais e

analógicas.

A programação dos CLP´s do CCM-4 e CCM-5 será similar a programação já implementada

dos CCM-1 e CCM-2. As novas mesas de comando dos FlotoFiltros terão programação

similar ás mesas de comando instaladas na 1ª Etapa.

A Remota da EEAT Mambu deverá ser substituída por uma nova com maior capacidade uma

vez que serão instaladas novas bombas nesta elevatória.

Deverão ser substituídos os Painéis de switch PS 3 e PS 1 existentes. Nos novos painéis

teremos switchs com entradas de fibra ótica para a sua interligação.

O painel PS 2 será fornecido para receber os sinais das remotas dos novos CCM´s e Mesas

de comando e estará interligado ao PS-3 através de cabo de fibra ótica.

O caminhamento do cabo de fibra ótica que interliga os Painéis de SWITCHs 1, 2 e 3 está

colocado nos desenhos E-TA-DE-ELE-253 e E-TA-DE-ELE-254

172

4.Rotina automática implantada na ETA/EEAT´s

O sistema de automação atualmente implantado na ETA, EEABs e EEAT funciona de

maneira única com uma vazão de tratamento selecionada no sistema supervisório

Para que todo o sistema funcione corretamente é necessário deixar todos os equipamentos

em automático, como as bombas da captação, floculadores, filtros, removedores,

transportadores, bombas EEAT e bombas e dosadores do sistema de dosagem de produtos

químicos.

Há também a necessidade de atentar ao aviso do limite máximo de vazão suportado pela

ETA na tela resumo no momento de definir qual será o Set-Point ou até mesmo durante o

processo, para que não haja um colapso no sistema. É igualmente importante trabalhar

sempre com um filtro reserva, no modo automático, para que no caso de eventuais trocas

automáticas de filtro o sistema não pare por extravasamento, ou diminua-se a vazão.

As dosagens de produtos químicos estão implementadas pela concentração do produto na

água bruta / tratada com correção automática em caso de variação da vazão. A concentração

necessária é digitada pelo operador da estação no sistema supervisório, sendo baseada no

Jar-teste feito no laboratório. Nessa configuração os analisadores líquidos somente fornecem

indicação no sistema supervisório cabendo ao operador rever a concentração digitada em

virtude da mudança da qualidade da água bruta.

Resumo de funcionamento

No supervisório, na tela Resumo, há um SP (Set-point) de vazão com o qual a ETA irá

funcionar. Com o valor em 0 (zero) a ETA estará parada. Ao inserir algum valor o a ETA

iniciará automaticamente se todas as condições de funcionamento estiverem de acordo.

Dado o comando para iniciar o sistema a captação Rio Branco ligará a bomba selecionada e

ficará em uma frequência fixa de 40 (quarenta) Hz durante 7 (sete) minutos para que seja

retirado o ar da linha. Após este tempo a frequência será alterada para faixa correspondente

ao SP e irá assumir o controle para que a vazão fique dentro de uma faixa de mais ou menos

30 (trinta) L/s.

Junto com a captação os agitadores dos tanques de floculação irão iniciar com uma

frequência fixa, inserida pelo supervisório.

Quando o sensor de vazão de água bruta estiver com uma leitura acima de 50 (cinquenta) L/s

irá começar a selecionar a quantidade de filtros necessária para compensar a vazão atual.

Por projeto cada filtro trabalha com 200 (duzentos) L/s. Sendo assim a vazão é dividida por

esta constante para fazer a seleção. Caso a vazão esteja 50 L/s acima da capacidade dos

filtros será selecionado mais 1 (um) para compensar.

173 Com o filtro selecionado irá iniciar o processo de filtragem do mesmo, ligando o removedor de

lodo correspondente ao filtro, a rosca transportadora de lodo e o sistema de saturação

somente do lado ao qual o filtro pertence.

A EEAT (Estação Elevatória de Água Tratada) entrará em funcionamento assim que tiver

vazão na ETA. Sempre obedecendo ao SP, porém no caso da pressão de recalque das

bombas estiver muito alta o sistema irá controlar pela pressão, para evitar a queda do

sistema. O mesmo ocorre se sair dos limites inferior e superior de níveis anteriormente

configurados no supervisório, para que o sistema se mantenha em equilíbrio. Em resumo a

estação funciona de três maneiras: por vazão; por pressão; por nível. Sendo pressão

prioritária, por segurança, depois nível e por último vazão, que ficará na maior parte do tempo

se tudo estiver equilibrado.

O sistema de dosagem de Cloro, Cloreto Férrico, ácido fluorsilicio, cal e soda estão

automatizados com correção proporcional a vazão de água bruta. As vazões de dosagem são

definidas no supervisório, quando o operador clica sobre a bomba dosadora na tela de

dosagem. Através de janela que se abre no supervisório o operador digita a concentração de

produto necessária ao por litro de água bruta. Quando houver variação de vazão a automação

implantada corrige a vazão dosada de produto químico.

A desidratação funciona obedecendo ao início pelo supervisório. Se não houver comando

para parar até o nível dos tanques de lodo estiverem baixos, então o sistema parará sozinho.

A rotina de operação atual para colocação da ETA em operação é mostrada abaixo:

Rotina de operação dos floto-filtros:

1-Verificar a vazão de entrada que será aduzida à ETA vindo da EEAB Rio Branco ou do

Mambu. A vazão de entrada da ETA deve ser dividida por 200 l/s que é a vazão de cada filtro.

Com resultado desta operação deverá ser selecionado o número de floto filtros que deverão

operar. Através do supervisório o operador deverá escolher quais os floto filtros que deverão

operar. Essa escolha deverá estar baseada no tempo de operação de cada floto-filtros após a

última lavagem. A prioridade é colocar sempre o flotofiltro que mais operou para funcionar. O

sistema supervisório deverá fornecer informação de quanto tempo cada floto-filtro operou e

qual a data e hora de sua última lavagem.

2-Checar nos medidores de vazão de água bruta a vazão de entrada da ETA para verificar se

o número de filtros selecionado é suficiente.

3-Encher os filtros selecionados com água de lavagem caso os filtros não estejam com o nível

na cota 14,00 (1,49 m acima do leito filtrante).A válvula de saída do floto filtro deverá ser

mantida fechada.

174 4- Selecionar as válvulas guilhotina de entrada dos floculadores que serão abertas. Caso a

vazão de água bruta seja menor que 800 l/s deverá ser aberta 1 válvula de 900 mm e colocar

1 conjunto de floculadores, lado A ou lado B, para operar. Caso a vazão de água bruta for

maior que 800 l/s abrir as 2 válvulas de 900 mm colocando para funcionar os dois conjuntos

de floculadores, lado A e Lado B.

5-Quando os floculadores estiverem com o nível mínimo de água de 2,5 metros em suas 3

câmaras, os motores dos agitadores deverão ser acionados.

6- Com o nível do floculador em sua última câmara na cota 14,20 (3,82 m acima de sua laje

de piso) colocar o sistema de saturação dos floto filtros para operar e abrir a válvula de

entrada de água saturada dos floto- filtros selecionados para operar. Manter a válvula de água

filtrada de saída do Floto Filtro fechada.

7-Águardar a última câmara de floculação, do lado escolhido (A ou B) estar cota 14,40 (4,02

m acima de sua laje de piso) e abrir a válvula de água floculada de entrada de água bruta nos

floto filtros selecionados.

8-Após o nível do filtro chegar na cota 14,90 (2,39 m acima do leito filtrante) liberar a válvula

de saída de água filtrada do floto filtro para exercer a função de elemento final de controle

através de controle automático, tendo como set point o nível de água de 2,39 m acima do leito

filtrante.

9-Após a abertura da válvula de saída de água filtrada do floto filtro colocar em operação o

raspador de lodo do floto filtro. Os raspadores de lodo deverão operar com um determinado

tempo raspando e um outro intervalo de tempo parado. Esse tempo ligado e desligado do

raspador deverá ser selecionado no sistema supervisório. Para início de operação deve ser

colocado o tempo de 1 minuto o raspador ligado e 3 minutos desligado.

Para a 2ª Etapa em implantação a contratada deverá verificar a programação de automação

de modo a torna-la compatível com o aumento de vazão requerido. A seleção de

equipamentos em relação à vazão de água bruta deverá levar em conta as novas unidades

de floculação e FlotoFiltração que estão sendo construídas.

EEAB RIO BRANCO

Dado o comando para iniciar o sistema a captação Rio Branco automaticamente ligará a

bomba selecionada e ficará em uma frequência fixa de 40 (quarenta) Hz durante 7 (sete)

175 minutos para que seja retirado o ar da linha. Após este tempo a frequência será alterada para

faixa correspondente ao SP e irá assumir o controle para que a vazão fique dentro de uma

faixa de mais ou menos 30 (trinta) L/s.

Atualmente a vazão máxima selecionada pela operação é 1600 l/s e a vazão mínima é de 600

l/s.

O sistema só iniciara em automático se:

-Pelo menos uma das bombas estiver em remoto, automático e sem falha;

-O nível do poço de sucção estiver acima de 1,25m;

-Pelo menos Duas comportas do mesmo lado do desarenador estiverem abertas.

A EEAB Rio Branco deverá receber mais 2 novas bombas passando da configuração de 2

bombas para (3 + 1) bombas.

A Remota da EEAB Rio Branco tem um CLP instalado que comanda o funcionamento dos

conjuntos motobomba instalados e está conectado ao supervisório da ETA através de rádio

modem e 2 repetidoras sendo 1 na área da captação e outra no morro do Cibratel em

Itanhaém.

Na área da captação temos instalado outra rede de rádio modem que interliga a remota da

EEAB ao painel do Desarenador e ao painel da comporta By-Pass da barragem sub-alvea.

A Remota da EEAB Rio Branco já está preparada para receber 4 bombas e por esse motivo

para a 2ª Etapa de Obras a contratada deverá revisar a programação intertra-vamentos

implantados, além alarmes e histórico dos dados monitorados de toda área da captação e

EEAB.

As telas do supervisório “ Resumo “ e “EEAB” podem ser vistas na página seguinte.

Captação Rio Branco e Barragem Sub Alvea.

A captação do Rio Branco é feita por Barragem Sub Alvea transversal ao leito do rio e possui

comporta By- Pass que deve ser aberta em caso de cheia do rio.

A comporta é acionada através de uma central hidráulica comandada por Controlador Logico

Programável (CLP) que está interligado através de rede Ethernet a Interface Homem Maquina

(IHM) que está instalada no mesmo painel.

Este CLP possui cartões de entradas e saídas digitais para os dispositivos e equipamentos da

central hidráulica da comporta e cartão de entrada analógica que recebe sinal de posição da

comporta e do nível do Rio Branco.

Para que fosse possível a comunicação deste CLP Bosch da central hidráulica da comporta

com a Painel da remota da EEAB Rio Branco foi instalado um CLP FB´s Altus na Rede

Ethernet descrita. Este CLP FB´s se comunica através de rádio Modem com o CLP do Painel

da Remota da EEAB Rio Branco através do Protocolo Modbus RTU.

Esta remota da EEAB Rio Branco

176 Para esta 2ª etapa de obras a contratada deverá eliminar o CLP Bosh existente passando

toda lógica para o CLP FB´s. Para isso deverá os seguintes componentes para o CLP:

1 Modulo de comunicação com entradas RS 232C e RS 485

1 Modulo de entradas e saídas digitais contendo 36 entradas e 24 saídas a rele

1 modulo contendo 4 entradas e 2 saídas analógicas

1 cabo de comunicação USB para RS 232C

Deverão os componentes serem instalados no painel, feito novo ladder para o CLP e

verificado toda programação no sistema supervisório.

ETA - FLOTOFILTROS

A ETA Mambu-Branco tem atualmente implantados 8 floto filtros que são comandados cada

um por uma mesa de comando. Nas mesas de comando está instalado 1 CLP que comanda o

seu respectivo floto filtro.

Nesta nova etapa de obras serão construídos mais 8 flotofiltros e fornecidas/ instaladas mais

8 mesas de comando.

Apresentamos fluxograma de 1 floto filtro com as suas unidades periféricas.

Os Flotofiltros têm a opção de Local / Remoto, pela seletora da mesa de comando e

Automático / Manual pelo supervisório.

Cada flotofiltro possui as seguintes válvulas de entrada e saída:

Válvula de entrada de água floculada

Válvula de entrada de água saturada

Válvula de Saída de água filtrada

Válvula de entrada de água de lavagem

Válvula de descarga de água de lavagem

A instrumentação instalada nos flotofiltros é a seguinte:

Vazão de água saturada

Analisador de Turbidez de água filtrada

Posição da Válvula de saída de água filtrada

Nível do flotofiltro em operação

Nível do flotofiltro em lavagem

Nível do vertedor de saída de água filtrada

Quando um flotofiltro estiver em manual, pelo supervisório, as válvulas de entrada, saída,

saturação, entrada de água de lavagem e saída de água de lavagem, poderão ser acionadas.

Basicamente os flotofiltros trabalham conforme as opções a seguir relacionadas

177 a) Flotofiltração em automático

Quando a chave seletora da Mesa de comando estiver em “Remoto” e estiver em automático

no supervisório, o filotofiltro estará apto a entrar no estado filtração.

Neste estado a CLP fará o controle do nível do flotofiltro, através do controle da válvula de

saída de água filtrada. O nível deve ficar constante na altura do removedor de lodo de modo

que o equipamento possa remover o lodo através de raspagem. A válvula de saída de água

filtrada é regulada em função do nível do flotofiltro.

Na tabela abaixo é colocada a condição de válvulas e equipamentos com o floto filtro estiver

na condição automático e filtrando:

Floto Filtro em Filtração

Equipamento Condição

Válvula de entrada de água floculada aberta

Válvula de entrada de água saturada aberta

Válvula de Saída de água filtrada aberta- controlando o

nível do floto filtro

Válvula de entrada de água de lavagem fechada

Válvula de descarga de água de lavagem fechada

Removedor de lodo operando

Compressor para lavagem desligada

Bomba de lavagem desligada

178 b) Flotofiltração em Manual

Segue o mesmo princípio de funcionamento do estado filtrar, porem neste caso o filtro esta

em modo manual e o controle do nível é feito manualmente pela abertura da válvula de saída

de água filtrada.

Este estado é detectado quando as válvulas de entrada de água floculada, saturada e saída

de água filtrada estão selecionadas em modo manual.

c) Lavagem do Flotofiltros

A lavagem dos Flotofiltros será escolhida pelo operador através do sistema supervisório e

poderá ser conforme as opções abaixo:

--Por tempo de operação: Quando o tempo de operação do filtro atingir o SP digitado no

supervisório;

--Por turbidez alta: Quando a turbidez estiver acima do SetPoint, digitado pelo supervisório,

--Por “saturação”: Quando a válvula de saída de água filtrada estiver aberta em 100% e o

nível do Floto filtro estiver a ponto de extravasar para a canaleta.;

--Manual pelo supervisório quando o operador desejar antecipar a lavagem.

Na tabela abaixo é colocada a condição de válvulas e equipamentos com o floto filtro estiver

na condição de lavagem:

Floto Filtro em Lavagem

Equipamento Condição

Válvula de entrada de água floculada fechada

Válvula de entrada de água saturada fechada

Válvula de Saída de água filtrada Fechada

Válvula de entrada de água de

lavagem Aberta na lavagem com água

Válvula de descarga de água de

lavagem

fechada na lavagem com ar.

Aberta na lavagem com água

Removedor de lodo Parado

Compressor para lavagem operando na lavagem com ar

Bomba de lavagem

operando na lavagem com

água

Quando uma das opções de lavagem é selecionada o filtro entrará no estado de “aguardando

lavagem” e ficará assim até que todas as condições para liberação da lavagem forem

atendidas

179 Para que um filtro seja lavado em automático o tanque de recirculação precisa estar com nível

baixo, pelo menos um dos sopradores disponíveis (sem falha e em remoto) e pelo menos

uma das bombas de água de lavagem disponíveis (sem falha e em remoto).

A lavagem foi dividida em etapas e estas encontram-se no sistema supervisório. Se houver

algum erro em alguma etapa será gerado um alarme e o filtro ficará desativado, até que seja

novamente habilitado pelo operador. As etapas são:

180

181

182 A rotina de lavagem dos floto-filtros consiste nos seguintes passos:

1-Interromper a entrada de água floculada, fechando a comporta pneumática de entrada dos

Flotofiltros (ETA-CS-02-09 até 16);

Obs. Quando existir um filtro na reserva deverá esse filtro ser colocado em operação para

manter constante a vazão da estação. Se não existir filtro reserva, a vazão que estava sendo

filtrada pelo filtro a ser lavado, deverá ser dívida entre os filtros que estão em processo de

filtração, sendo essa vazão indicada no medidor de vazão de água filtrada ( ETA-LIT-14-09

até 16) . O percentual de abertura das válvulas de controle de saída de água filtrada deverá

ser ajustado para a nova vazão de entrada de cada floto filtro, com a abertura maior das

válvulas para suportar um aumento de vazão de filtração. Caso as válvulas de controle de

saída de água filtrada estejam no seu limite de abertura, a vazão de entrada da estação deve

ser reduzida.

2- Fechar a válvula de entrada do sistema de saturação (ETA-GI-07-09 até 16);

3- Desligar removedor de lodo quando o Flotofiltro estiver em rotina de limpeza;

4- Reduzir o nível de água no Flotofiltro até 50 mm acima do leito filtrante (set point:

EL.12,56m). Esse nível deve ser controlado pelo transmissor de nível de contra-lavagem

(ETA-LIT-05-09 até 16)

5-Fechar a válvula de controle de saída de água filtrada (ETA-VB-03-09 até 16) quando o

nível acima for atingido;

6-Abrir válvula guilhotina de saída de água de contra-lavagem ( ETA- GI-05-09 até 16)

7- Abrir a válvula pneumática de entrada de ar no Flotofiltro (ETA-GI-06-09 até 16);

8- Ligar sopradores de ar (ETA-CO-02-03 / ETA-CO-02-04). As válvulas manuais de saída

dos sopradores deverão estar sempre abertas

9- Insuflar ar no sistema por 3 minutos (set point) com vazão de ar soprado “4200Nm3/h”

10- Concluído os 3 minutos, abrir a válvula pneumática de entrada de água de contra lavagem

(ETA-GI-07-09 até 16);

183 11- ligar bomba submersível (ETA-BS-01-03/ ETA-BS-01-04), com set point de vazão de 544

m3/h, através do medidor de vazão no canal (ETA-LIT-15-03 ou ETA-LIT-15-04). Como

existem 2 bombas de lavagem de filtros antes de iniciar a rotina de lavagem uma das bombas

deve estar selecionada no supervisório.

12- modificar a vazão da bomba submersível escolhida (ETA-BS-01-03 / ETA-BS-01-04) para

set point de vazão acima de 1360 m3/h, verificado pelo medidor de vazão no canal ETA-LIT-

15-03 / ETA-LIT-15-04; A vazão deverá ser ajustada para a máxima amperagem da bomba de

lavagem.

13-Após permanecer com a bomba funcionando com água de contra lavagem por 10

minutos. Esse tempo deverá ser ajustado no sistema supervisório conforme solicitação do

operador.

14-Fechar válvula guilhotina da saída de água de contra lavagem (ETA-GI-05-01 até 08);

15- Iniciar a rotina de operação do flotofiltro.

Sistema Saturação para os Flotofiltros

Os 2 sistemas de saturação instalados atualmente foram construídos para fornecer água

saturada para 8 Flotofiltros Os 4 flotofiltros do lado A tem seu sistema de saturação ligado à

Remota do CCM 1 e os 4 flotofiltros do lado B tem seu sistema de saturação ligado à Remota

do CCM 2.

Na 2ª etapa os novos flotofiltros estarão ligados às novas remotas do CCM 4 e CCM 5.

Os sistemas de saturação já instalados têm a opção “automático/manual e individual por

sistema”.

O esquemático de um sistema de saturação pode ser visto no fluxograma já mostrado

anteriormente.

Conforme se pode verificar 2 tanques de saturação recebem água filtrada proveniente de

bombas em operação (2+1). Os Compressores (1+ 1) fornecem ar comprimido aos tanques

de saturação através das caixas de controle de ar.

Se o sistema de saturação estiver em automático o mesmo iniciará somente quando um dos

flotofiltros do lado correspondente a ele estiver em estado filtrando. Já se estiver em manual

será liberado um botão para iniciar o sistema, independentemente do restante e das válvulas,

portanto é necessário atentar se alguma válvula de entrada de água floculada dos filtros do

mesmo lado está aberta.

184 Um sistema de saturação somente será iniciado se uma das opções de seleção de bombas

estiver feito, e se dentro das que estiverem selecionadas nenhum estiver com falha ou em

modo local.

O controle é feito variando a rotação das bombas para manter o nível dos vasos. A válvula

solenoide da caixa de controle de ar é aberta somente quando o nível estiver acima de 60% e

a pressão estiver abaixo de 5,5 bar. A solenoide citada controlará a pressão do tanque de

modo que a mesma fique sempre entre 5 e 5,5 bar e nesta pressão a água saturada de ar é

enviada dos tanques de saturação a de 8 válvulas globo insta-ladas na entrada dos flotofiltros

onde a pressão abaixo e corre a formação de microbo-lhas de ar.

Toda a rotina de operação descrita está implementada na ETA Mambu e deverá colocada em

operação para os flotofiltros que serão construídos da 2ª etapa.

As telas do sistema supervisório existentes relativas aos floto filtros estão reproduzidas nas

folhas seguintes e devem também fazer parte da expansão da 2ª etapa de obras.

185

186

187

188 Remota da Subestação 2

Deverá ser fornecida e instalada Painel da Remota da Subestação 2 que deverá ser similar à

existente na subestação 1.

Esse painel tem a finalidade de obter dados elétricos do QAT e do QBT e disponibiliza-los no

sistema supervisório.

EEAT Mambu

Deverá ser fornecido e instalado Painel da Remota da EEAT Mambu conforme desenhos

fornecidos.

A EEAT Mambu recebe água da Captação de Mambu na e passa por 2 baterias de peneiras

sendo encaminhada por uma tubulação para a sucção de uma bomba que recalca para a

câmara de chegada de água bruta da ETA. .

Os outros 3 conjuntos motobomba recalcam água tratada proveniente da ETA e deverão ser

substituídos por novos equipamentos.

Todos os painéis de acionamento e transformadores também serão substituídos.

O Painel da Remota de automação existente também será substituído de modo que possa

receber dados nos novos equipamentos e dos atuais instalados.

A logica de colocação das bombas em funcionamento deverá ser de modo que a elevatória

de água bruta tenha sua vazão selecionada pelo operador, através do sistema supervisório, e

mantenha a sua vazão constante.

As bombas de água tratada entrarão em funcionamento, em conjunto com as bombas da

EEAT Rio Branco, de modo que a vazão selecionada para a água bruta de entrada seja

tratada na ETA e recalcada para as cidades do litoral sul. Desse modo a vazão escolhida pelo

operador da estação, será tratada e recalcada devendo o sistema automaticamente

selecionar e controlar a vazão de saída colocando em funcionamento o número de bombas

necessário.

A contratada deverá interligar os novos painéis, instrumentos e válvulas existentes na EEAT

Mambu equipamentos ao novo Painel da remota e colocar telas de comando no sistema

supervisório

EEAT Rio Branco

Deverá ser fornecido e instalado Painel da Remota da EEAT Rio Branco conforme desenhos

fornecidos.

A EEAT Rio Branco tem atualmente instalados 4 conjuntos moto bomba e deverá ser

instalado mais um conjunto ficando 5 conjuntos instalados e passiveis de utilização.

Os conjuntos motobomba recalcam água tratada proveniente da ETA e trabalharão em

paralelo com as bombas da EEAT Mambu.

189 Todos os painéis de acionamento e transformadores também serão substituídos em virtude

da possibilidade de utilização de todos os conjuntos simultaneamente, na máxima carga

possivel.

O Painel da Remota de automação existente também será aproveitado visto que está

previsto para atender aos 5 conjuntos moto bomba.

A lógica de colocação das bombas em funcionamento deverá ser de modo que a elevatória

de água bruta tenha sua vazão selecionada pelo operador, através do sistema supervisório, e

mantenha a sua vazão constante.

As bombas de água tratada entrarão em funcionamento, em conjunto com as bombas da

EEAT Mambu, de modo que a vazão selecionada para a água bruta de entrada seja tratada

na ETA e recalcada para as cidades do litoral sul. Desse modo a vazão escolhida pelo

operador da estação, será tratada e recalcada devendo o sistema automaticamente

selecionar e controlar a vazão de saída colocando em funcionamento o número de bombas

necessário.

A contratada deverá interligar os novos painéis, instrumentos e válvulas existentes na EEAT

Rio Branco equipamentos no Painel da remota do existente e colocar telas de comando no

sistema supervisório.

Anexamos a tela do supervisório atualmente instalada na EEAT Rio Branco.

Intervenções de automação na Remota do CCM-1 Existente

No CCM-1 existente, deverão ser instalados dispositivos para alimentação de novos

equipamentos que serão fornecidos pela contratada:

-Misturador do tanque de lodo Flotado- lado A

-Comporta vertedora da câmara de mistura para 1ª Etapa

-Comporta vertedora da câmara de mistura para 2ª Etapa

A contratada deverá interligar esses equipamentos no Painel da remota do CCM-1 e colocar

telas de comando no sistema supervisório.

Intervenções de automação na Remota do CCM-2 Existente

No CCM-2 existente, deverá ser instalado dispositivo para alimentação do Misturador do

tanque de lodo Flotado- lado B que será fornecido pela contratada.

Além disso, deverão ser trocados os acionamentos dos seguintes equipamentos:

-Bombas de lavagem de filtros que serão trocadas por conjuntos de potência maior.

-Bombas de recirculação de água de lavagem que serão trocadas por conjuntos de potência

maior.

190

191

-Compressor de lavagem de filtros que deverão ter seus acionamentos trocados de soft

start para inversores de frequência.

A contratada deverá interligar esses equipamentos no Painel da remota do CCM-2 e

colocar telas de comando no sistema supervisório.

PEMP – Painel de Entrada, Medição e Proteção

Com a instalação com o novo painel de disjuntor de média tensão para alimentação da

subestação 2 o PCDR (Painel de Comando do disjuntor) deverá ser conectado à remota

do PEMP existente e colocar telas no supervisório.

Aspectos construtivos dos Painéis de Remotas de Automação.

As remotas de automação deverão ser instaladas com dimensão mínima de (1800 x 800

x 300) mm do tipo autoportante e construído em chapa 12 msg com tratamento de

superfície e pintura conforme NTS 266 da Sabesp. O grau proteção dos painéis das

remotas deverá ser IP 54.

O painel a ser fornecido deverá atender ao que é exigido na NR-10 do Ministério do

Trabalho e outras NR´S associadas que possuem conteúdos relacionados à eletricidade

e atender a norma geral de quadros elétricos da Sabesp NTS 266.

Para outros detalhes construtivos e especificação de dados de componentes do painel

deverá ser utilizada a norma técnica Sabesp NTS 260 “Painel de comando da Estação

PCE” no anexo A.

O fornecedor deverá prever aquecimento e ventilação para este painel de modo que a

temperatura interna não ultrapasse 40 ºC

As Remotas de automação monitoramento de inversores de frequência, reles de

sobrecorrente e multimedidores de energia elétrica através rede Modbus RTU devendo

o CLP ter esse protocolo de rede.

A interligação do CLP da remota à rede do sistema supervisório deverá ser utilizado o

protocolo Modbus Ethernet

O CLP da remota deverá ter portas de comunicação citadas acima, e também possuir

mais uma porta para monitoramento e programação da CPU.

O painel da remota e o CLP deverão ter espaço para mais 4 cartões futuros além dos

reservas já previstos nos desenhos esquemáticos.

A contratada deverá efetuar todo o serviço necessário para comissionamento e

programação de todos os CLPs , descritos nos itens anteriores e demais equipamentos

conforme descritivo abaixo:

192

A - Verificação da conexão elétrica dos cabos que envolvem todo o sistema de

automação verificando a continuidade e se está de acordo com os esquemas as

ligações de campo.

Esse procedimento deverá ser nos painéis elétricos, painéis de automação e

instrumentação de campo checando os seguintes componente:

Entradas Digitais

Saídas Digitais

Entradas Analógicas

Saídas Analógicas

Conexões de Rede Modbus Rtu

Conexões de Rede Modbus ETH

B-Verificação de programação de toda a instrumentação envolvida na Automação

checando range programado,sinal de transmissão de corrente e funcionamento do

instrumento.

Esse procedimento deve ser feito para:

Transmissores de nível

Transmissores de vazão

Transmissores de posição de válvula

Analisadores de pressão

Analisadores de PH

Analisador de Cor

Analisador de Coagulante

Analisador de Flúor

Analisadores de Cloro

C - Parametrização de todos os inversores de frequência de acordo com as condições

de projeto e com os motores instalados e configuração das placas Modbus RTU dos

inversores que trabalharão em uma rede interligados com os CLP’s de algumas remotas

de automação.

D - Programação e parametrização dos Reles 50/51,50/51N e 27/47 e dos

Multimedidores Trifásicos que trabalharão em uma rede Modbus RTU interligados com

os CLP´s de algumas remotas de automação.

E - Parametrização,Programação e testes de funcionamento dos Rádios Modem

instalados nas unidades operacionais.

F - Elaboração de programas Ladder tomando como base a Especificação Técnica,

Projetos Elétricos e Hidráulicos e levantamentos de campo

193

Implementação dos programas nos CLP’s das Estações Remotas. Deverão ser

fornecidos as ferramentas de programação dos CLP´s (softwares) com suas licenças

regularizadas.

G - Acompanhamento da partida das estações e acompanhamento da operação da

estação por um período de 30 dias e visitas para atendimento a necessidades da

fiscalização nos 60 dias subseqüentes.

Após a partida a contratada ficará responsável por atender as ocorrências de falha de

funcionamento do sistema de automação pelo período de 1 ano que faz parte do

período de pré-operação.

Nesse período a contratada ficará acionará os fornecedores pela garantia dos

equipamentos fornecidos e deverá providenciar equipamentos reservas de modo que o

sistema não pare quando da manutenção dos equipamentos de garantia.

H - Fornecimento de documentação técnica conforme o seguintes Itens:

---Diagramas Ladder comentados de todos os CLP´s com fornecimento da

documentação em mídia eletrônica e em papel.

---Telas E programação do Sistema Supervisório em mídia eletrônica

---Elaboração de manuais do Sistema de Automação anexando todos os manuais dos

equipamentos de automação e instrumentação, fornecendo folha de dados com

parâmetros e programação aplicada em cada equipamento.

----Fornecer As built dos desenhos dos painéis com as modificações que vierem ser

feitas.

I - Efetuar treinamento das equipes de operação e manutenção de pelo menos 30 dias

onde será apresentada toda a documentação técnica fornecida. Em conjunto com as

equipes da Sabesp a contratada deverá repassar toda a programação de CLP´s,

Sistemas Supervisórios e parametrização de instrumentação de campo e elementos

finais de controle comparando com as folhas de dados apresentadas.

Telas de Supervisão e Controle

As telas de supervisão e controle do Sistema deverão seguir a mesma linha do que foi

feito na 1ª etapa da ETA.

As telas sinópticas que apresentam desenhos esquemáticos e fluxogramas dos

equipamentos da Automação de processo, tem como objetivo disponibilizar:

Acesso à tela de comando;

A monitoração do estado operacional dos equipamentos ou informações que envolvem

ao processo;

194

Visualização dos três últimos alarmes ocorridos;

Valores de variáveis medidas e calculadas do processo ou equipamentos;

“Set-points” e saídas de malhas de controle;

Alarmes e alertas referentes às sinalizações detectadas (entradas digitais) ou às

variáveis do processo que ultrapassem limites pré-fixados de valores, tenham taxa de

variação excessiva ou estagnada, etc.

Permite executar a troca de operador e senha;

Histórico do Sistema (Relatórios e Gráficos);

Visualização da data e hora;

As telas utilizam recursos de animação e cores dinamicamente atualizados para indicar,

por exemplo, válvula aberta/fechada, leitura de níveis, bomba ligada/desligada, etc.

A atualização de suas informações são de acordo com a atualização do Banco de

Dados Operacional em tempo real.

Cores

O estado dos equipamentos será representado através das cores citadas na tabela a

seguir:

Estado Operacional : Cor Padrão

Ligado/Aberto: Verde

Desligado/Fechado: cinza

Alarme: Amarelo/Preto Piscante

Indisponivel: Vermelho

Telas de Comando do Supervisório

Nesta tela o operador muda o status do equipamento do modo Manual para o modo

Automático e vice-versa. Ela se abre clicando sobre a tela conforme mostramos essa

operação na figura a seguir, dando como exemplo uma válvula redutora de pressão

(VRP) descritivo do status atual da válvula.

Clique sobre o descritivo do status atual da válvula para abrir a tela de comando;

195

Clique sobre o ícone que representa o modo Manual “M”/Automático “A” da VRP; O

sistema solicita senha e verifica a permissão para comando; O sistema pede

confirmação.

Caso a Válvula esteja indisponível o sistema recusa o comando e avisa ao operador o

estado atual do equipamento.

Abre/Fecha a Válvula no Modo de Operação em Manual

Quando o status da Válvula estiver em Manual e a mesma estiver aberta será mostrado

a tecla “Fecha totalmente” como mostra a figura a seguir:

Para fechar a válvula o operador deverá “clicar” sobre a tecla “Fecha totalmente” onde

será solicitado senha e verificado permissão

Quando o status da válvula estiver em Manual e a válvula estiver fechada será mostrado

a tecla “Abre totalmente” Como mostra a figura a seguir.

196

Para abrir a válvula o operador deverá “clicar” sobre a tecla “Abre totalmente” onde será

solicitado senha e verificado permissão.

Modo de Operação em Automático

Quando o status da VRP estiver em Automático será mostrado as informações: Set

Point (Ponto Crítico), Tabela Hora X Pressão. Como mostra a figura a seguir.

A coloração verde da tecla indica qual o Modo Automático Atuante, o Operador para

escolher outro Modo Automático Atuante deverá “clicar” sobre a tecla correspondente,

onde será solicitado senha e verificado permissão.

A seguir apresentamos um exemplo de representação utilizado na Sabesp para válvula

redutora de pressão utilizado na Sabesp sendo que esse padrão deve ser seguido para

a elaboração das telas do sistema supervisório da ETA e do Centro de Controle

Operacional de Santos.

197

A contratada deverá apresentar previamente à fiscalização da Sabesp todas as telas de

modo que seja aprovada a representação dos estados dos equipamentos. A critério da

fiscalização poderá ser mudado alguma representação de estado que se julgar

necessário

198

Equipamento Estado Representação

VRP Aberta

fechada

sem comunicação

vazão >= 1 l/s *

Medidor de vazão vazão = 0 *

sem comunicação

Pressão >= 1 mca *

Medidor de pressão Pressão < 1 *

sem comunicação

Aberta

Solenóide fechada

sem comunicação

199

Tela Geral de Alarmes

Esta tela deve mostrar uma lista das ocorrências detectadas pelo sistema por ordem

cronológica.

Os alarmes são ocorrências anormais ou importantes que exijam o reconhecimento

explícito do Operador.

Em qualquer uma das telas do processo, “clicando-se” com o “mouse” sobre o botão

Obtém-se acesso a tela geral de alarmes. Acompanham cada registro de alarme

os seguintes dados:

Reconhecido (Rec.): Um alarme não reconhecido deve ser indicado com letras

piscantes;

Data e horário de detecção do alarme;

Descrição com dados que possibilitem a sua localização como, por exemplo,

identificação da moto-bomba e TAG

Estado : informação do estado do equipamento que motivou o alarme

Na ocorrência de um alarme de processo, os alarmes apresentam as seguintes

características:

Alarme sonoro típico;

Sinalização amarela/preta piscante do equipamento gerador do alarme;

O alarme é registrado e seu descritivo é apresentado na tela de alarmes.

Quando houver o reconhecimento do operador (“clique” duplo sobre o descritivo do

alarme):

O alarme sonoro cessa;

A sinalização permanece até que a falha do equipamento retorne à condição normal.

FALHA DE COMUNICAÇÃO

200

Na interrupção da comunicação entre os CLP’s e os microcomputadores. O operador é

avisado imediatamente do ocorrido.

O Sistema apresenta nas telas de Supervisão do Sistema a sinalização dos

equipamentos na cor cinza.

Alarme sonoro característico de alarme passa para o estado ativo;

O alarme é registrado. Quando houver o reconhecimento do operador:

O alarme sonoro cessa;

A sinalização permanece até que a comunicação seja restabelecida.

Relatórios

Relatórios pré-definidos, devem ter formatação fixa, isto é, os valores de variáveis, o seu

ordenamento e quantidade de dados estão previamente definidos. Os formatos destes

relatórios deverão estar prontos esperando o evento gerador da sua emissão. O

operador deve apenas especificar os limites do domínio das informações que deve sair

no relatório (tipo de equipamento, identificação do equipamento, item componente,

datas, limites, etc.).

Na criação do formato do relatório pré-definido, o Operador pode escolher as variáveis

que devem aparecer em uma determinada página, o seu posicionamento relativo na

mesma, os títulos de páginas e colunas, etc.

A emissão de relatórios pré-definidos é ativada pela ocorrência de eventos específicos,

por temporização, ou por pedido dos operadores.

Em qualquer uma das telas do Sistema de processo, “clicando-se” com o “mouse” sobre

o botão. Obtém-se acesso ao menu “Relatórios”.

201

Para a seleção de um item do menu deve ocorrer um “clique” sobre o botão

correspondente

Relatório de Controle de Vazão

Mostramos abaixo relatório de controle de vazão implementado em sistema

supervisório.

As informações mostradas neste relatório são: data, horário e vazão instantânea e

totalizada. A figura a seguir representa um exemplo de como pode ser um relatório

desse tipo;

Relatório Características de Equipamentos

Relatório de auxilio a manutenção de equipamentos, guarda informações dos

equipamentos de uma determinada tela. A figura a seguir representa um exemplo de

como pode ser um relatório desse tipo;

202

Outros relatórios necessários

Relatório de ocorrência - é uma relação de mensagens de ocorrências detectadas;

Relatório de turno – resumo dos principais eventos ocorridos com a operação em um

turno de trabalho;

Relatório diário de operação – resumo dos principais eventos ocorridos com a operação

e manutenção em um determinado dia;

Relatório semanal e mensal – resumo dos principais eventos ocorridos com a operação

e manutenção em uma determinada semana ou mês;

Estes relatórios podem apresentar as informações relativas aos dados obtidos entre

duas datas e horários. Por sua vez, estes dados devem estar agrupados em linhas do

relatório. Portanto devem se definidos:

Limite de tempo: datas e horários limites, entre os quais são obtidos todos os dados

necessários a apresentação;

Período de tempo: intervalos de tempo nos quais são agrupados e resumidos os dados

de cada linha.

Assim um relatório pode apresentar informações desde o dia 12/11/2002 às 09:00:00

horas até o dia 04/01/2003 às 21:00:00 horas (limites de tempo), agrupados hora a hora

ou dia a dia (período de tempo).

Sempre que for necessário definir os limites e período de tempo para um relatório, será

apresentada uma tela inicialmente com os seguintes campos:

Limite de data: data inicial e data final;

Limite de horário; horário inicial e horário final;

Períodos de tempo: horas, dias, semanas, meses, anos.

203

Relatórios de Ocorrências

Este relatório consistirá em uma relação de mensagens de ocorrências detectadas pelo

sistema. As informações são:

Data e hora de detecção da ocorrência;

Tipo (alarme, defeito, evento) da ocorrência;

Estado da ocorrência (ativada, desativada);

Reconhecimento da ocorrência pelo Operador;

Identificação do operador (quando da ocorrência);

Descrição da ocorrência, com dados que possibilitem a sua localização.

MENU “TENDÊNCIAS / HISTÓRICOS”

“Clica-se” com o “mouse” sobre o botão para exibir a tela menu dos históricos.

A tela apresenta um gráfico, com atualização em tempo real, representando as

tendências históricas de uma variável selecionada. Os intervalos e o período total de

tempo analisados podem ser escolhidos livremente pelo operador.

Podem ser apresentadas telas de tendências/históricos para qualquer uma variável

analógica coletadas pelo sistema, descritas como Dados Operacionais do Processo,

Dados Operacionais dos Equipamentos. Como exemplo: Pressão e Vazão.

Podem ser apresentadas telas de tendências/históricos para qualquer uma variável

analógica coletadas pelo sistema, descritas como Dados Operacionais do Processo,

Dados Operacionais dos Equipamentos. Como exemplo: Pressão e Vazão.

Para definição do gráfico, são apresentadas todas as variáveis que podem ser

escolhidas. O operador pode escolher as variáveis desejadas marcando o seu nome.

Deve ser possível apresentar simultaneamente 5 ou mais tendências. Nos gráficos

devem também ser colocados o “tag” da variável, os seus valores médios, limites de

alarmes e faixas de desvio padrão.

Inicialmente devem ser escolhidos os limites e período de tempo para a apresentação.

Cada ponto do gráfico representa os dados agrupados no período de tempo escolhido.

De início, o sistema cria automaticamente os eixos verticais, cada qual divisão na escala

adequada, desde o valor mínimo ao máximo da variável. O eixo horizontal abrange os

limites de tempo escolhido, e também é dividido automaticamente do melhor modo

possível pelo sistema. Deve haver recurso para alteração das escalas de uma variável

(eixo vertical) e de escala de tempo (eixo horizontal).

204

Os pontos calculados são plotados no gráfico e a seguir unidos por retas, cada uma de

uma cor.

Especificação de Instrumentos a serem fornecidos

TRANSMISSORES DE NÍVEL

Transmissor de nível do tipo ultrasonico , microprocessado;

Conexão ao processo: 2 polegadas NPT

Material do corpo: Polipropileno,

Material do transdutor: PVDF

Temperatura de Trabalho -20 a 60 ºC

Sinal de Saída :4 a 20 ma

Calibração: Via Teclado

Precisão: 0,25 % fundo de escala

Resolução: 1mm; Medida de pulso: 8 pulsos por segundo

Display LCD: mínimo de 4 dígitos; Alimentação: 12 a 42 Vdc

Invólucro: IP 65/68 ;Range e Fixação : conforme tabela

Obs. 1. Instrumentos que forem presos a suporte de parede ou a flanges deverão ter

seus parafusos de fixação à parede e do flange em aço inox.

Obs. 2 A fonte de alimentação dos instrumentos ficara no Painel da respectiva remota.

Obs. 3 Todos os instrumentos terão configuração a 4 fios.

local de instalação range fixação

Tanque de lodo flotado 3 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Tanque de lodo flotado 4 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Câmara floculador modulo 3 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Câmara floculador modulo 4 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Tanque recirculação de água lavagem 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nível radar lavagem do Floto filtro 9 0,2 a 3,10 m Suporte em inox

Nível radar lavagem do Floto filtro 10 0,2 a 3,10 m Suporte em inox

Nível radar lavagem do Floto filtro 11 0,2 a 3,10 m Suporte em inox

Nível radar lavagem do Floto filtro 12 0,2 a 3,10 m Suporte em inox

Nivel radar lavagem do Floto filtro 13 0,2 a 3,10 m Suporte em inox

Nivel radar lavagem do Floto filtro 14 0,2 a 3,10 m Suporte em inox

Nivel radar lavagem do Floto filtro 15 0,2 a 3,10 m Suporte em inox

Nivel radar lavagem do Floto filtro 16 0,2 a 3,10 m Suporte em inox

205

Medidores de Vazão

Devem ser instalados medidores de vazão conforme abaixo;

Medidores de vazão para a Saturação dos Floto-Filtros

Nivel Floto-filtro 9 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel Floto-filtro 10 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel Floto-filtro 11 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel Floto-filtro 12 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel Floto-filtro 13 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel Floto-filtro 14 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel Floto-filtro 15 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel Floto-filtro 16 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel vertedor Saída Floto-filtro 9 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel vertedor Saída Floto-filtro 10 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel vertedor Saída Floto-filtro 11 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel vertedor Saída Floto-filtro 12 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel vertedor Saída Floto-filtro 13 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel vertedor Saída Floto-filtro 14 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel vertedor Saída Floto-filtro 15 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel vertedor Saída Floto-filtro 16 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

nivel vertedor Bomba de lavagem 3 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

nivel vertedor Bomba de lavagem 4 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

nivel reservatório de água final 2 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel do Tanque de Cloreto Ferrico 3 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

Nivel do Tanque de Cloreto Ferrico 4 0,3 a 11,0 m Suporte em inox

206

Deverá ser fornecido com protetores contra surtos de tensão na alimentação das

bobinas e sinal dos eletrodos. Os supressores deverão ser instalados no painel das

remotas que alimentam os conversores.

O fornecimento deverá ser de acordo com a Norma técnica Sabesp; “Medidores de

Vazão Eletromagnético para Uso em Água “ NTS 066.

Local de InstalaçãoMEDIÇÃO DE VAZÃO NA

ENTRADA DO TANQUE DE SATURAÇÃO

MEDIÇÃO DE VAZÃO NA ENTRADA DO FLOTOFILTRO

Quantidade 2 8Ambiente AGRESSIVO AGRESSIVOFluido ÁGUA FILTRADA ÁGUA SATURADAmaterial da linha FERRO FUNDIDO FERRO FUNDIDODiametro da linha 250mm 150mmPressão da linha 8 Kg/cm² 8 Kg/cm²Tipo do medidor ELETROMAGNÉTICO ELETROMAGNÉTICO

Conexão ao processo 80mm FLANGE ISO 2531-PN-10 150mm FLANGE ISO 2531-PN-10

Material do corpo AÇO CARBONO AÇO CARBONORevestimento interno BORRACHA DURA BORRACHA DURAMaterial do Eletrodo AÇO INOX AISI 316L AÇO INOX AISI 316LMaterial do Corpo AÇO INOX AISI 304L AÇO INOX AISI 304LVazão de Projeto 144 m³/h 50 m³/hFaixa de calibração 70 a 200 m³/h 15 a 65 m³/hPrecisão da leitura 0,55% DO VALOR MEDIDO 0,54% DO VALOR MEDIDORepetibilidade <= 0,1% DA LEITURA <= 0,1% DA LEITURAResistencia a temperatura 0ºC a 80ºC 0ºC a 80ºCGrau de Proteção IP-67 IP-67

MICROPROCESSADO MICROPROCESSADOInstalação remota Instalação remota

Caixa em Aluminio Caixa em AluminioAlimentação Elétrica 220V / 60 Hz 220 / 60 HzSinal de Saida 4 a 20 mA 4 a 20 mATransmissor IP-67 IP-67Indicação Local DISPLAY LCD DISPLAY LCDCabo de Interligação 10 m 10 mTotalizador INTEGRADO AO MEDIDOR INTEGRADO AO MEDIDOR

Transmissor

207

Medidor de Vazão Recirculação de Água de Lavagem de Filtros

Local de Instalação MEDIÇÃO DE VAZÃO RECIRCULAÇÂO DE

ÁGUA DE LAVAGEM

Quantidade 1

Ambiente AGRESSIVO

Fluido ÁGUA EFLUENTE DE LAVAGEM DE FILTRO

Material da linha FERRO FUNDIDO

Diâmetro da linha 200mm

Pressão da linha 3 Kg/cm²

Tipo do medidor ELETROMAGNÉTICO

Conexão ao processo 200mm FLANGE ISO 2531-PN-10

Material do corpo AÇO CARBONO

Revestimento interno BORRACHA DURA

Material do Eletrodo AÇO INOX AISI 316L

Material do Corpo AÇO INOX AISI 304L

Vazão de Projeto 270 m³/h

Faixa de calibração 100 a 400 m³/h

Precisão da leitura 0,55% DO VALOR MEDIDO

Repetibilidade <= 0,1% DA LEITURA

Resistencia a temperatura 0ºC a 80ºC

Grau de Proteção IP-67

Transmissor

MICROPROCESSADO

Instalação remota

Caixa em Alumínio

Alimentação Elétrica 220V / 60 Hz

Sinal de Saída 4 a 20 mA

Transmissor IP-67

Indicação Local DISPLAY LCD

Cabo de Interligação 10 m

Totalizador INTEGRADO AO MEDIDOR

Deverá ser fornecido com protetores contra surtos de tensão na alimentação das

bobinas e sinal dos eletrodos. Os supressores deverão ser instalados no painel das

remotas que alimentam os conversores.

208

O fornecimento deverá ser de acordo com a Norma técnica Sabesp ;” Medidores de

Vazão Eletromagnético para Uso em Água “ NTS 066

Transmissores de Pressão

TRANSMISSOR DE PRESSÃO TANQUES DE SATURAÇÃO

FUNÇÃO TRANSMISSOR

MATERIAL DO INVOLUCRO ALUMINIO

MONTAGEM EM LINHA

GRAU DE PROTEÇÃO IP-67

CLASS. ÁREA AGRESSIVA

ALIMENTAÇÃO 24 VCC

QUANTIDADE 4

SINAL DE SAÍDA 4 - 20 mA

TIPO MANOMÉTRICO

TIPO DE MEDIÇÃO PRESSÃO

TIPO DE ELEMENTO PIEZO-RESISTIVO

MATERIAL: CORPO AÇO INOX

MATERIAL: ELEMENTO AÇO INOX 316

FAIXA DE MEDIÇÃO 0 a 8 kg/cm²

CONEXÃO AO PROCESSO 1/2" NPT

CONEXÃO ELÉTRICA 2 x 3/4" NPT

INDICADOR DE SAÍDA SIM - (DIGITAL)

FLUÍDO ÁGUA TRATADA

ESTADO FÍSICO LÍQUIDO

TEMP. NORMAL MAX 25 ºC 40 ºC

PRESS. NORMAL MAX 5 kg/cm² 8 kg/cm²

209

Analisadores de Turbidez

TURBIDIMETRO SAÍDA DE ÁGUA FILTRADA DOS FLOTOFILTROS

Local de Instalação CAMARA DE SAÍDA ÁGUA FILTRADA

Quantidade 8

Ambiente Agressivo

Fluido Água Filtrada

Principio de Medição Nefelométrico

Conexão ao Processo Câmara de Fluxo Ø 1/2"

Material da Câmara de Fluxo Polímero

Método de Amostragem Contínuo

Faixa de Calibração 0-10 NTU

Resolução 0,001 NTU

Precisão da Leitura +/- 2%

Repetibilidade de Leitura +/- 1%

Compensação de Temperatura Automática

Grau de Proteção IP-65

Transmissor

Microprocessado

Instalação remota

Caixa em Polímero

Alimentação Elétrica 220V / 60 Hz

Sinal de Saída 4 a 20 mA

Transmissor IP-65

Indicação Local DISPLAY LCD

Cabo de Interligação 10 m

Sistema de Eliminação de Bolhas Automática

Alarme Configurável

210

Analisador de PH

Local de Instalação CAMARA DOS FLOCULADORES

Quantidade 2

Ambiente Agressivo

Fluido Água Bruta com Polímero

Princípio de Medição Eletromagnético

Tipo Eletrodo combinado de pH, contendo medição

referência e termo compensador

Conexão ao Processo 1" NPT

Eletrodo de Medição Sim

Eletrodo de Referência Sim

Eletrodo Termo

Compensador Sim

Método de Amostragem Contínuo

Faixa de Calibração 0-14 pH

Precisão da Leitura 0,01 pH

Repetibilidade de Leitura 0,01 pH ou +/- 0,05%

Compensação de

Temperatura Através de PT-100

Grau de Proteção IP-68

Transmissor

Microprocessado

Instalação remota

Caixa em Polímero

Alimentação Elétrica 220V / 60 Hz

Sinal de Saída 4 a 20 mA

Transmissor IP-65

Indicação Local DISPLAY LCD

Cabo de Interligação 10 m

Alarme Configurável

211

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha: 1 / 19

Data: 12/12/17

I0: 09/2017

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Item Descrição Total

RESUMO GERAL DO ORÇAMENTO

01000000 CANTEIRO DE OBRAS 1.840.659,06

02000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA - RIO BRANCO 4.890.520,52

03000000 UNIDADE DE PROCESSO - ETA 47.446.935,67

04000000 SUBESTAÇÃO 504.490,30

05000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RIO BRANCO 2.073.250,80

06000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA MAMBU 4.422.859,90

07000000 PRÉ-OPERAÇÃO - 2ª ETAPA 1.674.671,16

Total da Planilha 62.853.387,41

09/2017I0:

2 / 19Folha:Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp

Data: 12/12/17

Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição Total

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

01000000 CANTEIRO DE OBRAS

01010000 CANTEIRO DE OBRAS 1.840.659,06

Total da Frente 1.840.659,06

02000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA - RIO BRANCO

02010000 SERVIÇOS PRELIMINARES 20.224,00

02020000 URBANIZAÇÃO 55.794,00

02030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 4.647.780,07

02040000 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO 166.722,45

Total da Frente 4.890.520,52

03000000 UNIDADE DE PROCESSO - ETA

03010000 SERVIÇOS TÉCNICOS 290.534,30

03020000 SERVIÇOS PRELIMINARES 25.663,04

03030000 MOVIMENTO DE TERRA 919.888,57

03040000 ESCORAMENTOS 645.778,47

03050000 ESGOTAMENTO 568.259,00

03060000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 15.295.565,70

03070000 PROVA DE CARGA EM ESTACAS 485.302,23

03080000 ASSENTAMENTO 112.429,13

03090000 PAVIMENTAÇÃO 714.254,97

03100000 FECHAMENTO 2.852.026,19

03110000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE 3.369.783,93

03120000 URBANIZAÇÃO 18.233,60

03130000 SERVIÇOS ESPECIAIS 19.577,45

03140000 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO 8.791,02

03150000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 20.019.571,23

03160000 INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO 1.762.799,69

03170000 AUTOMAÇÃO 338.477,15

Total da Frente 47.446.935,67

04000000 SUBESTAÇÃO

04010000 SERVIÇOS TÉCNICOS 11.106,55

09/2017I0:

3 / 19Folha:Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp

Data: 12/12/17

Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição Total

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

04020000 MOVIMENTO DE TERRA 22.815,64

04030000 ESCORAMENTOS 4.192,25

04040000 ESGOTAMENTO 299,60

04050000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 229.712,73

04060000 PROVA DE CARGA EM ESTACAS 57.636,56

04070000 FECHAMENTO 92.845,80

04080000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE 77.976,53

04090000 URBANIZAÇÃO 7.904,64

Total da Frente 504.490,30

05000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RIO BRANCO

05010000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 1.896.593,96

05020000 INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO 176.656,84

Total da Frente 2.073.250,80

06000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA MAMBU

06010000 SERVIÇOS TÉCNICOS 40.121,24

06020000 MOVIMENTO DE TERRA 4.231,75

06030000 ESCORAMENTOS 2.249,50

06040000 ESGOTAMENTO 85,60

06050000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS 51.144,25

06060000 ASSENTAMENTO 6.753,44

06070000 PAVIMENTAÇÃO 310.880,00

06080000 FECHAMENTO 219.423,10

06090000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE 251.018,75

06100000 SERVIÇOS ESPECIAIS 3.924,00

06110000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 3.226.303,97

06120000 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO 306.724,30

Total da Frente 4.422.859,90

07000000 PRÉ-OPERAÇÃO - 2ª ETAPA

07010000 PRÉ-OPERAÇÃO DA ETA MAMBU-BRANCO 1.674.671,16

Total da Frente 1.674.671,16

09/2017I0:

4 / 19Folha:Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp

Data: 12/12/17

Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição Total

RESUMO DO ORÇAMENTO POR FRENTES

Total da Planilha 62.853.387,41

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

5 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

01000000 CANTEIRO DE OBRAS

01010000 CANTEIRO DE OBRAS

01010100 CANTEIRO DE OBRAS

GB 1,00 733.525,26 733.525,2601010101 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 4 1 0 1 0 1

MES 36,00 30.563,55 1.100.287,8001010102 MANUTENÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS 4 1 0 1 3 8

M2 30,00 228,20 6.846,0001010103 PLACA DE IDENTIFICACAO DE OBRAS 7 0 0 0 0 0 0 2

1.840.659,06Total do Grupo

Total da Frente 1.840.659,06

02000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA - RIO BRANCO

02010000 SERVIÇOS PRELIMINARES

02010100 DESMATAMENTO E LIMPEZA

M2 6.400,00 3,16 20.224,0002010101 ROCADA E CAPINA 7 0 0 2 0 0 1 4

20.224,00Total do Grupo

02020000 URBANIZAÇÃO

02020100 PAISAGISMO

un 100,00 61,62 6.162,0002020101 PLANTIO DE ARBUSTO 7 0 1 5 0 0 1 3

un 400,00 124,08 49.632,0002020102 PLANTIO DE ARVORES 7 0 1 5 0 0 1 4

55.794,00Total do Grupo

02030000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

02030100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 2,00 1.980.000,00 3.960.000,0002030101 FORN. CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSÍVEL 4 1 0 1 2 0

02030200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,00 687.780,07 687.780,0702030201 FORN. LISTA DE MATERIAIS E-LM-ELE-18 4 1 1 4 1 3

4.647.780,07Total do Grupo

02040000 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

02040100 MONTAGEM DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 2,00 42.772,09 85.544,1802040101 MONT. CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSÍVEL 4 1 0 1 2 9

02040200 MONTAGEM DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,00 81.178,27 81.178,2702040201 MONT. LISTA DE MATERIAIS E-LM-ELE-18 4 1 1 4 1 4

166.722,45Total do Grupo

Total da Frente 4.890.520,52

03000000 UNIDADE DE PROCESSO - ETA

03010000 SERVIÇOS TÉCNICOS

03010100 LOCAÇÃO E CADASTRO

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

6 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

M 30,00 1,14 34,2003010101 LOCACAO ADUT/COL.T/INTERC.(ATE D=500MM) 7 0 0 1 0 0 0 3

M 30,00 5,02 150,6003010102 CADASTRO ADUT/COL.T/INTERC.(ATE D=500MM) 7 0 0 1 0 0 0 6

EQD 130,00 938,60 122.018,0003010103 LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 8

EQD 130,00 1.282,71 166.752,3003010104 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 9

M 210,00 1,80 378,0003010105 LOCAC. ADUT/COL.T/INTERC.(ACIMA D=500MM) 7 0 0 1 0 0 1 0

M 210,00 5,72 1.201,2003010106 CADAST.ADUT/COL.T/INTERC.(ACIMA D=500MM) 7 0 0 1 0 0 1 1

290.534,30Total do Grupo

03020000 SERVIÇOS PRELIMINARES

03020100 TRANSITO E SEGURANÇA

M2 220,00 71,52 15.734,4003020101 TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA 7 0 0 2 0 0 0 2

M 500,00 2,61 1.305,0003020102 SINALIZACAO DE TRAFEGO COM CERQUITE 7 0 0 2 0 0 0 5

03020200 DESMATAMENTO E LIMPEZA

M2 2.729,00 3,16 8.623,6403020201 ROCADA E CAPINA 7 0 0 2 0 0 1 4

25.663,04Total do Grupo

03030000 MOVIMENTO DE TERRA

03030100 ESCAVAÇÃO EM GERAL

M2 3.135,00 1,38 4.326,3003030101 RASPAGEM DA CAMADA SUPERFICIAL 7 0 0 3 0 0 4 1

M3 100,00 6,51 651,0003030102 ESCAV.MECANIZ.DE AREA EM SOLO NAO ROCH. 7 0 0 3 0 0 4 2

03030200 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS, POÇOS E CAVAS

M3 65,00 69,98 4.548,7003030201 ESC.MAN VL/PC/CV S.N.ROCH.C/PF.ATE 2,00M 7 0 0 3 0 0 5 1

M3 16,00 81,64 1.306,2403030202 ESC.MAN VL/PC/CV S.N.ROCH.C/PF.ATE 4,00M 7 0 0 3 0 0 5 2

03030300 ESC.MECANIZ.DE VALAS EM SOLO NÃO ROCHOSO

M3 380,00 9,11 3.461,8003030301 ESC.MECAN.VALAS SOLO N.ROCH.ATE 3,00M(A) 7 0 0 3 0 0 7 0

M3 1.000,00 10,60 10.600,0003030302 ESC.MECAN.VALAS SOLO N.ROCH.ATE 4,00M(A) 7 0 0 3 0 0 7 1

03030400 ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS

M3 800,00 18,68 14.944,0003030401 ATERRO VL/PC/CV COMP.MEC.S/G.C.(A) 7 0 0 3 0 0 1 9

M3 248,00 22,31 5.532,8803030402 ATERRO VL/PC/CV COMP.MEC.C/G.C.>=95%(A) 7 0 0 3 0 0 2 0

M3 500,00 95,42 47.710,0003030403 ATERRO VL/PC/CV, C/AREIA(A) 7 0 0 3 0 0 2 1

03030500 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA

M3 3.771,25 4,62 17.423,1803030501 CARGA E DESCARGA - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 0

M3Q 358.268,75 2,23 798.939,3103030502 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 1

M3 82,00 5,38 441,1603030503 CARGA E DESCARGA - ENTULHO(A) 7 0 0 3 0 0 9 4

M3Q 4.100,00 2,44 10.004,0003030504 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - ENTUL.(A) 7 0 0 3 0 0 9 5

919.888,57Total do Grupo

03040000 ESCORAMENTOS

03040100 ESTR.ESCOR.METÁLICO-MADEIRA P/VALAS

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

7 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

M2 1.277,00 151,99 194.091,2303040101 ESCOR.C/EST.PRANCHAS METAL.ATE 4,00M(A) 7 0 0 4 0 0 1 6

M2 254,00 168,06 42.687,2403040102 ESCOR.C/EST.PRANCHAS METAL.ATE 6,00M(A) 7 0 0 4 0 0 1 7

03040200 ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO

M3M 20.000,00 20,45 409.000,0003040201 CIMBRAMENTO TUBULAR 7 0 0 4 0 0 4 1

645.778,47Total do Grupo

03050000 ESGOTAMENTO

03050100 ÁGUAS SUPERFICIAIS

HPH 15.200,00 2,14 32.528,0003050101 ESGOTAM.C/BOMBAS DE SUPERF. OU SUBMERSAS 7 0 0 5 0 0 0 1

03050200 REBAIX.LENÇOL FREÁT.C/PONTEIRAS - VALAS

M 400,00 118,90 47.560,0003050201 REBAIX.LENCOL FREAT. CJ.PONT.ATE 2,00M 7 0 0 5 0 0 0 2

M 50,00 203,31 10.165,5003050202 REBAIX.LENCOL FREAT. CJ.PONT.ATE 4,00M 7 0 0 5 0 0 0 3

un 104,00 3.840,00 399.360,0003050203 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/REBAIX.PONT.FILTR. 7 0 0 5 0 0 0 5

03050300 REBAIX.LENÇOL FREÁT. C/PONTEIRAS - CAVAS

GB 1,00 3.840,00 3.840,0003050301 MOBILIZ., DESMOBILIZ E TRANSP DE EQUIP. 4 1 1 3 7 4

un 5,00 226,60 1.133,0003050302 INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE REBAIXAMENTO 4 1 1 3 7 5

CJD 150,00 491,15 73.672,5003050303 OPERAÇÃO DO SISTEMA DE REBAIXAMENTO 4 1 1 3 7 6

568.259,00Total do Grupo

03060000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

03060100 ESTACAS E PROVAS DE CARGA - EM SOLO

M 240,00 349,88 83.971,2003060101 ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 1.000 KN 7 0 0 7 0 0 2 7

un 2,00 12.160,00 24.320,0003060102 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.T.RAIZ ATE 50KM 7 0 0 7 0 0 2 9

KM 150,00 38,40 5.760,0003060103 TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.T.RAI 7 0 0 7 0 0 3 0

M 4.600,00 136,84 629.464,0003060104 ESTACA DE CONCRETO, CAPACIDADE 600KN 7 0 0 7 0 0 3 5

un 3,00 6.144,00 18.432,0003060105 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.M.CONCR.ATE 50KM 7 0 0 7 0 0 3 7

KM 150,00 32,00 4.800,0003060106 TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.M.CON 7 0 0 7 0 0 3 8

M 4.788,00 168,21 805.389,4803060107 ESTACA DE CONCRETO,CAPACIDADE 750 KN 4 1 0 2 1 7

M 11.160,00 203,45 2.270.502,0003060108 ESTACA DE CONCRETO,CAPACIDADE 1000 KN 4 1 1 3 7 7

03060200 LASTROS

M3 280,00 228,51 63.982,8003060201 LASTRO DE PEDRA BRITADA(A) 7 0 0 7 0 0 4 6

M3 70,00 337,54 23.627,8003060202 BERÇO DE ARGILA EXPANDIDA 4 1 1 3 8 8

03060300 JET GROUTING

M 100,00 68,75 6.875,0003060301 PRFURAÇÃO JET GROUTING D=1200MM 4 1 0 4 9 4

M 300,00 978,21 293.463,0003060302 EXEC. COLUNA D=1200MM CONS. MIN 600 KG/M 4 1 0 4 9 6

GB 1,00 122.244,95 122.244,9503060303 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO 4 1 0 5 0 3

03060400 FORMAS PARA CONCRETO

M2 1.000,00 106,09 106.090,0003060401 FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA 7 0 0 7 0 1 2 7

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

8 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

M2 200,00 188,20 37.640,0003060402 FORMA CURVA DE MADEIRA - ESTRUTURA 7 0 0 7 0 1 2 9

M2 23.788,00 153,55 3.652.647,4003060403 FORMA METALICA T.PAINEL P/ESTR.-APARENTE 7 0 0 7 0 1 3 3

03060500 AÇOS PARA CONCRETO

KG 509.797,71 9,45 4.817.588,3603060501 ARMACAO EM ACO CA-50 7 0 0 7 0 1 3 5

03060600 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL

M3 128,00 344,26 44.065,2803060601 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.150KG CIMENTO/M3 7 0 0 7 0 1 4 2

M3 32,50 357,20 11.609,0003060602 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.210KG CIMENTO/M3 7 0 0 7 0 1 4 3

03060700 CONCR.ESTRUT.P/ESTR.CONTATO C/ESG/GAGRES

M3 4.118,00 469,76 1.934.471,6803060701 CONCR.ESTR.CONT.C/ESG/G.AGR.FCK=40,0MPA 7 0 0 7 0 1 5 0

un 100,00 70,95 7.095,0003060702 EXECUÇÃO DE FUROS EM CONCRETO, D= 3 POL 4 1 1 3 7 8

un 100,00 94,60 9.460,0003060703 EXECUÇÃO DE FUROS EM CONCRETO, D= 4 POL 4 1 1 3 7 9

03060800 JUNTAS

M 40,00 886,21 35.448,4003060801 EXECUÇÃO DE JUNTA JEENE - JJ1450 ÔMEGA 4 1 1 3 8 0

M 213,00 346,91 73.891,8303060802 EXECUCAO JUNTA TIPO JEENE - JJ 2540 VV 7 0 0 7 0 1 5 6

M 10,00 426,48 4.264,8003060803 EXECUCAO JUNTA TIPO JEENE - JJ 3550 VV 7 0 0 7 0 1 5 7

03060900 SERVIÇOS COMPLEMENT.P/OBRAS DE CONCRETO

M 50,00 131,57 6.578,5003060901 VEDACAO DE JUNTAS COM MASTIQUE ELASTICO 7 0 0 7 0 1 5 9

M3 3.660,61 47,04 172.195,0903060902 BOMBEAMENTO DE CONCRETO 7 0 0 7 0 1 6 0

03061000 DISPOSIT.ESPECIAIS E ESTRUT.ACESSÓRIAS

un 5,00 124,86 624,3003061001 ASSENTAM.TAMPAO FERRO FUNDIDO 600MM 7 0 0 7 0 2 3 0

un 10,00 1.287,09 12.870,9003061002 FORNEC E INSTALAÇÃO DE TIRANTES - TIPO 1 4 1 1 3 9 2

un 13,00 1.245,61 16.192,9303061003 FORNEC E INSTALAÇÃO DE TIRANTES - TIPO 2 4 1 1 3 9 3

15.295.565,70Total do Grupo

03070000 PROVA DE CARGA EM ESTACAS

03070100 P.CG S/TERR/EST.PRÉ-MOLD.(IN LOCO)

un 4,00 8.083,71 32.334,8403070101 MOB/INST/DESM.EQ/EQPTO ATE 60KM/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 2

un 1,00 19.193,47 19.193,4703070102 EXEC.PROVA CARGA 30/60TON/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 4

un 2,00 22.275,67 44.551,3403070103 EXEC.PROVA CARGA 60/90TON/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 5

un 2,00 27.322,53 54.645,0603070104 EXEC.PROVA CARGA ACIMA 90TON/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 6

DIA 30,00 4.004,16 120.124,8003070105 EQPTO ENSAIO A DISPOSICAO/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 7

03070200 ENSAIO DE CARREGAMENTO DINÂMICO P/ESTACA

un 60,00 500,00 30.000,0003070201 MOBILIZ P/ ENSAIOS CARREGAMENTO DINÂMICO 4 1 1 4 5 4

EQD 30,00 4.815,00 144.450,0003070202 EXEC. ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO 4 1 1 4 5 5

H 192,00 140,49 26.974,0803070203 BATE ESTACAS 4T 90CV EQUIP TRABALHANDO 4 1 1 4 5 6

DIA 48,00 72,97 3.502,5603070204 BATE ESTACAS 4T 90CV EQUIP PARADO 4 1 1 4 5 7

H 192,00 48,72 9.354,2403070205 GERADOR 60 KVA, EQUIP. TRABALHANDO 4 1 1 4 5 8

DIA 48,00 3,58 171,8403070206 GERADOR 60 KVA, EQUIPAMENTO PARADO 4 1 1 4 5 9

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

9 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

485.302,23Total do Grupo

03080000 ASSENTAMENTO

03080100 ASS.TUBOS/PEÇAS AÇO CARBONO C/J.SOLDADA

M 42,00 289,06 12.140,5203080101 ASS.ACO CARBONO 800MM C/J.SOLDADA(A) 7 0 0 8 0 2 2 8

M 48,00 566,60 27.196,8003080102 ASS.ACO CARBONO 1200MM C/J.SOLDADA(A) 7 0 0 8 0 2 3 2

M 54,00 762,53 41.176,6203080103 ASS.ACO CARBONO 1500MM C/J.SOLDADA(A) 7 0 0 8 0 2 3 3

M 24,00 133,19 3.196,5603080104 ASSENT.AÇO CARBONO 500MM C/J.SOLDADA 4 1 1 4 4 7

03080200 CORTE E BISELAMENTO TUBO DE AÇO E=5/16 "

un 1,00 171,04 171,0403080201 CORTE/BISEL. TUBO DE AÇO E=5/16 D=20" 4 1 1 4 3 9

un 1,00 273,67 273,6703080202 CORTE/BISEL. TUBO DE AÇO E=5/16 D=32" 4 1 1 4 4 0

03080300 CORTE E BISELAMENTO TUBO DE AÇO E=3/8"

un 10,00 513,14 5.131,4003080301 CORTE/BISEL. TUBO DE AÇO E=3/8 D=48" 4 1 1 4 3 1

un 10,00 641,43 6.414,3003080302 CORTE/BISEL. TUBO DE AÇO E=3/8 D=60" 4 1 1 4 3 0

03080400 REVEST PROTEÇÃO EXTERNA J.SOLDADA - AÇO

un 10,00 486,32 4.863,2003080401 REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=60" 4 1 1 4 3 3

un 10,00 389,05 3.890,5003080402 REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=48" 4 1 1 4 3 4

un 1,00 162,11 162,1103080403 REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=20" 4 1 1 4 4 1

un 1,00 259,36 259,3603080404 REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=32" 4 1 1 4 4 2

03080500 REVEST INTERNO J.SOLDADA-EPOXI POLIAMIDA

un 10,00 407,54 4.075,4003080501 REVEST INTERNO JUNTA SOLDADA AÇO D=60" 4 1 1 4 3 6

un 10,00 326,03 3.260,3003080502 REVEST INTERNO JUNTA SOLDADA AÇO D=48" 4 1 1 4 3 7

un 1,00 217,35 217,3503080503 REVEST INTERNO JUNTA SOLDADA AÇO D=32" 4 1 1 4 4 3

112.429,13Total do Grupo

03090000 PAVIMENTAÇÃO

03090100 LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO

M2 5.450,00 20,67 112.651,5003090101 LEVANTAM.PAVIM.PARALELEPIPEDO/BLOCOS(A) 7 0 0 9 0 0 0 2

M2 400,00 14,67 5.868,0003090102 LEVANTAM.PASSEIOS CIMENTADOS(A) 7 0 0 9 0 0 0 3

M3 3,00 106,89 320,6703090103 LEVANTAM.SARJETAS(A) 7 0 0 9 0 0 0 6

M 40,00 20,67 826,8003090104 LEVANTAM.GUIAS(A) 7 0 0 9 0 0 0 7

03090200 EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

M2 5.450,00 67,87 369.891,5003090201 ASSENTAM.BLOCOS P/PAVIMENTACAO(A) 7 0 0 9 0 0 5 4

M2 2.000,00 53,40 106.800,0003090202 FORNEC.BLOCOS DE CONCRETO 7 0 0 9 0 0 5 5

M2 600,00 97,15 58.290,0003090203 EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A) 7 0 0 9 0 0 5 6

M 800,00 9,77 7.816,0003090204 ASSENTAM.GUIAS(A) 7 0 0 9 0 0 6 1

M 800,00 26,88 21.504,0003090205 FORNEC.GUIAS 7 0 0 9 0 0 6 2

M3 50,00 605,73 30.286,5003090206 CONSTRUCAO SARJETAS(A) 7 0 0 9 0 0 6 3

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

10 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

714.254,97Total do Grupo

03100000 FECHAMENTO

03100100 ALVENARIA

M2 526,00 73,51 38.666,2603100101 ALVEN.ELEV.BLOCO CONCRETO 9X19X39CM 7 0 1 1 0 0 1 2

03100200 COBERT/ESTRUT/CONDUTORES/CALHAS/RUFOS

M2 555,00 87,33 48.468,1503100201 RUFO CHAPA GALVANIZADA N.24 7 0 1 1 0 0 3 5

M2 200,00 553,76 110.752,0003100202 DOMOS DE COBERT. POLICARBONATO ALVEOLAR 4 1 1 3 7 3

M2 1.250,00 222,81 278.512,5003100203 COBERT. TELHA MET. TRAPEZ. AÇO ZINCADO 4 1 1 3 7 0

03100300 ESQUADRIAS METÁLICAS

M2 240,00 1.052,54 252.609,6003100301 JANELA DE CORRER OU MAXIM-AR ALUMINIO 7 0 1 1 0 0 5 4

M2 10,00 1.076,10 10.761,0003100302 PORTA ALUMINIO C/1 FOLHA 7 0 1 1 0 0 5 5

M2 26,00 1.034,39 26.894,1403100303 PORTA ALUMINIO C/2 FOLHAS 7 0 1 1 0 0 5 6

M2 290,00 244,12 70.794,8003100304 VENEZIANA FIXA -PVC C/ TELA MOSQUITEIRO 4 1 0 2 3 2

M2 16,00 706,11 11.297,7603100305 PORTA DE ALUMINIO COM VIDRO 4 1 1 3 6 9

M2 4,00 706,11 2.824,4403100306 PORTA DE VIDRO TEMPERADO - 2 FOLHAS 4 1 1 3 8 3

M2 7,00 706,11 4.942,7703100307 PORTA DE VIDRO TEMPERADO - 4 FOLHAS 4 1 1 3 8 4

M2 18,00 1.991,65 35.849,7003100308 PORTA SANFONADA EM AÇO ZINCADO 4 1 1 3 8 5

M2 60,00 188,72 11.323,2003100309 DESMONT, READEQ, INST ESQUAD ALUMINIO 4 1 1 3 8 6

03100400 VIDROS

M2 120,00 216,60 25.992,0003100401 VIDRO COMUM TRANSPARENTE 6MM 7 0 1 1 0 0 6 5

03100500 ESCADA TIPO MARINHEIRO

un 2,00 713,09 1.426,1803100501 MODULO ESCADA 3 DEGRAUS ACO INOX 7 0 1 1 0 0 7 5

03100600 GUARDA-CORPO

M 65,00 1.233,75 80.193,7503100601 GUARDA-CORPO ESCADA A.INOX NTS282 AN.C 7 0 1 1 0 0 8 0

un 1.000,00 1.725,50 1.725.500,0003100602 MOD.GUARDA-CORPO 2M TIPO 1 A.INOX NTS282 7 0 1 1 0 0 8 2

03100700 TAMPA DE INSPEÇÃO METÁLICA

M2 43,00 1.694,18 72.849,7403100701 TAMPA EM CHAPA DE AÇO INOX AISI E=1/4POL 4 1 1 3 9 5

03100800 GRELHAS E CESTOS

M2 70,00 605,26 42.368,2003100801 GRELHA ALUMINIO FUNDIDO 7 0 1 1 0 0 9 9

2.852.026,19Total do Grupo

03110000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

03110100 PISOS,TETOS E PAREDES

M3 190,00 501,77 95.336,3003110101 ARGAMASSA P/ENCH/REGUL/NIVEL/PROT.MECAN. 7 0 1 2 0 0 0 1

M2 974,00 14,54 14.161,9603110102 CHAPISCO 7 0 1 2 0 0 0 2

M2 974,00 49,77 48.475,9803110103 EMBOCO 7 0 1 2 0 0 0 3

M2 501,00 31,05 15.556,0503110104 REBOCO 7 0 1 2 0 0 0 4

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

11 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

M2 760,00 179,56 136.465,6003110105 REVEST.C/LAJOTA CERAM.SEMI-FOSCA P/PARED 7 0 1 2 0 0 0 6

M2 1.650,00 55,50 91.575,0003110106 PISO CIMENTADO LISO 7 0 1 2 0 0 0 9

03110200 IMPERMEABILIZAÇÃO

M3 105,00 683,88 71.807,4003110201 PROTECAO TERMICA CONCRETO C/AGREG.LEVE 7 0 1 2 0 0 2 4

M2 1.718,95 13,00 22.346,3503110202 IMPERMEAB.BETUMINOSA 7 0 1 2 0 0 2 6

M2 532,60 263,16 140.159,0203110203 IMPERMEAB.C/MANTA BUTILICA 7 0 1 2 0 0 2 7

M2 19.288,95 59,88 1.155.022,3303110204 IMPERMEAB.C/CIMENTO CRISTALIZ.BASE ACRIL 7 0 1 2 0 0 3 0

M3 8,00 542,92 4.343,3603110205 REGULARIZACAO DE BASE C/ARGAMASSA 7 0 1 2 0 0 3 2

M2 44,00 456,79 20.098,7603110206 APLICAÇÃO DE MANTA DE EPDM E=1,5MM 4 1 1 3 8 7

KG 26.625,00 19,05 507.206,2503110207 ADITIVO P/IMPERM E PROTEÇÃO DE CONCRETO 4 1 1 3 9 4

03110300 PINTURAS

M2 46,00 52,25 2.403,5003110301 PINTURA ESMALTE EM METAL 7 0 1 2 0 0 4 6

M2 245,00 50,06 12.264,7003110302 PINTURA EM LATEX ACRIL.S/MASSA CORRIDA 7 0 1 2 0 0 5 0

M2 589,00 92,83 54.676,8703110303 PINTURA EM LATEX ACRIL.C/MASSA COR.ACRIL 7 0 1 2 0 0 5 1

M2 1.700,00 56,73 96.441,0003110304 PINTURA C/VERNIZ POLIUR.EM CONCR.APARENT 7 0 1 2 0 0 5 8

03110400 ANDAIMES E BALANCINS P/FACHADA

M2M 60.000,00 13,58 814.800,0003110401 ANDAIME 7 0 1 2 0 0 5 9

UNM 150,00 444,29 66.643,5003110402 BALANCIM 7 0 1 2 0 0 6 0

3.369.783,93Total do Grupo

03120000 URBANIZAÇÃO

03120100 PORTÕES,CERCAS,MUROS E ALAMBRADOS

M2 20,00 494,04 9.880,8003120101 PORTAO DE TELA 7 0 1 5 0 0 0 1

03120200 PAISAGISMO

M2 500,00 10,51 5.255,0003120201 PLANTIO DE GRAMA EM PLACA 7 0 1 5 0 0 1 2

un 10,00 61,62 616,2003120202 PLANTIO DE ARBUSTO 7 0 1 5 0 0 1 3

un 20,00 124,08 2.481,6003120203 PLANTIO DE ARVORES 7 0 1 5 0 0 1 4

18.233,60Total do Grupo

03130000 SERVIÇOS ESPECIAIS

03130100 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

M3 75,00 200,74 15.055,5003130101 DEMOLICAO ALVENARIA 7 0 1 8 0 0 3 0

M3 3,50 316,54 1.107,8903130102 DEMOLICAO CONCRETO ARMADO 7 0 1 8 0 0 3 1

M3 5,00 165,56 827,8003130103 DEMOLICAO CONCRETO SIMPLES 7 0 1 8 0 0 3 2

M2 49,00 38,30 1.876,7003130104 REMOCAO ESQUADRIAS METALICAS 7 0 1 8 0 0 5 4

M2 36,00 19,71 709,5603130105 REMOCAO VIDROS OU CRISTAIS PLANOS 7 0 1 8 0 0 5 5

19.577,45Total do Grupo

03140000 RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

12 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

03140100 REPARO LOCALIZADO

M3 4,50 1.953,56 8.791,0203140101 GRAUTE MINERAL 7 0 1 9 0 0 3 7

8.791,02Total do Grupo

03150000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

03150100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

GB 1,00 2.552.222,32 2.552.222,3203150101 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-01 4 1 0 2 4 7

GB 1,00 1.028.013,25 1.028.013,2503150102 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-02 4 1 0 2 4 8

GB 1,00 1.121.990,96 1.121.990,9603150103 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-03 4 1 0 2 4 9

GB 1,00 80.683,14 80.683,1403150104 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-04 4 1 0 2 5 0

GB 1,00 5.536.906,71 5.536.906,7103150105 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-05 4 1 0 2 5 1

GB 1,00 2.681.139,29 2.681.139,2903150106 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-06 4 1 0 2 5 2

GB 1,00 3.037.132,95 3.037.132,9503150107 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-07 4 1 0 2 5 3

GB 1,00 213.944,36 213.944,3603150108 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-08 4 1 1 4 0 7

GB 1,00 141.405,51 141.405,5103150109 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-HID-09 4 1 1 4 2 5

M 54,00 3.556,28 192.039,1203150110 FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=60" 4 1 1 4 2 9

M 48,00 2.994,90 143.755,2003150111 FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=48" 4 1 1 4 4 4

M 42,00 1.773,67 74.494,1403150112 FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=32" 4 1 1 4 4 5

M 24,00 1.096,91 26.325,8403150113 FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=20" 4 1 1 4 4 6

03150200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,00 1.237.343,10 1.237.343,1003150201 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-12 4 1 1 3 9 6

GB 1,00 994.161,66 994.161,6603150202 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-13 4 1 1 3 9 7

GB 1,00 148.339,60 148.339,6003150203 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-14 4 1 1 3 9 8

GB 1,00 520.670,33 520.670,3303150204 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-15 4 1 1 3 9 9

GB 1,00 115.200,64 115.200,6403150205 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-16 4 1 1 4 0 1

GB 1,00 49.941,67 49.941,6703150206 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-19 4 1 1 4 1 7

GB 1,00 123.861,44 123.861,4403150207 FORNEC. MATERIAS CONF. LISTA E-LM-ELE-21 4 1 1 4 1 9

20.019.571,23Total do Grupo

03160000 INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO

03160100 MONTAGEM DE MAT. E EQUIP. HIDROMECÂNICOS

GB 1,00 176.809,97 176.809,9703160101 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-01 4 1 0 2 5 4

GB 1,00 97.553,93 97.553,9303160102 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-02 4 1 0 2 5 5

GB 1,00 131.878,79 131.878,7903160103 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-03 4 1 0 2 5 6

GB 1,00 16.957,53 16.957,5303160104 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-04 4 1 0 2 5 7

GB 1,00 88.315,76 88.315,7603160105 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-05 4 1 0 2 5 8

GB 1,00 302.496,45 302.496,4503160106 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-06 4 1 1 3 9 0

GB 1,00 201.684,53 201.684,5303160107 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-07 4 1 1 3 9 1

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

13 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

GB 1,00 10.937,96 10.937,9603160108 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-08 4 1 1 4 0 8

GB 1,00 28.876,84 28.876,8403160109 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-09 4 1 1 4 2 7

03160200 MONTAGEM DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,00 157.654,30 157.654,3003160201 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-12 4 1 1 4 0 2

GB 1,00 255.966,60 255.966,6003160202 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-13 4 1 1 4 0 3

GB 1,00 41.538,25 41.538,2503160203 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-14 4 1 1 4 0 4

GB 1,00 118.499,15 118.499,1503160204 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-15 4 1 1 4 0 5

GB 1,00 90.354,34 90.354,3403160205 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-16 4 1 1 4 0 6

GB 1,00 13.336,55 13.336,5503160206 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-19 4 1 1 4 2 2

GB 1,00 29.938,74 29.938,7403160207 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-21 4 1 1 4 2 4

1.762.799,69Total do Grupo

03170000 AUTOMAÇÃO

03170100 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO

GB 1,00 338.477,15 338.477,1503170101 AUTOMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 4 1 0 2 4 4

338.477,15Total do Grupo

Total da Frente 47.446.935,67

04000000 SUBESTAÇÃO

04010000 SERVIÇOS TÉCNICOS

04010100 LOCAÇÃO E CADASTRO

EQD 5,00 938,60 4.693,0004010101 LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 8

EQD 5,00 1.282,71 6.413,5504010102 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 9

11.106,55Total do Grupo

04020000 MOVIMENTO DE TERRA

04020100 ESCAVAÇÃO EM GERAL

M3 76,00 6,51 494,7604020101 ESCAV.MECANIZ.DE AREA EM SOLO NAO ROCH. 7 0 0 3 0 0 4 2

04020200 ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS

M3 56,00 22,31 1.249,3604020201 ATERRO VL/PC/CV COMP.MEC.C/G.C.>=95%(A) 7 0 0 3 0 0 2 0

M3 60,00 95,42 5.725,2004020202 ATERRO VL/PC/CV, C/AREIA(A) 7 0 0 3 0 0 2 1

04020300 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA

M3 136,00 4,62 628,3204020301 CARGA E DESCARGA - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 0

M3Q 6.600,00 2,23 14.718,0004020302 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 1

22.815,64Total do Grupo

04030000 ESCORAMENTOS

04030100 ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO

M3M 205,00 20,45 4.192,2504030101 CIMBRAMENTO TUBULAR 7 0 0 4 0 0 4 1

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

14 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

4.192,25Total do Grupo

04040000 ESGOTAMENTO

04040100 ÁGUAS SUPERFICIAIS

HPH 140,00 2,14 299,6004040101 ESGOTAM.C/BOMBAS DE SUPERF. OU SUBMERSAS 7 0 0 5 0 0 0 1

299,60Total do Grupo

04050000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

04050100 ESTACAS E PROVAS DE CARGA - EM SOLO

M 120,00 256,55 30.786,0004050101 ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 500 KN 7 0 0 7 0 0 2 5

un 1,00 12.160,00 12.160,0004050102 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.T.RAIZ ATE 50KM 7 0 0 7 0 0 2 9

KM 100,00 38,40 3.840,0004050103 TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.T.RAI 7 0 0 7 0 0 3 0

M 300,00 136,84 41.052,0004050104 ESTACA DE CONCRETO, CAPACIDADE 600KN 7 0 0 7 0 0 3 5

un 1,00 6.144,00 6.144,0004050105 MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.M.CONCR.ATE 50KM 7 0 0 7 0 0 3 7

KM 100,00 32,00 3.200,0004050106 TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.M.CON 7 0 0 7 0 0 3 8

M 60,00 168,21 10.092,6004050107 ESTACA DE CONCRETO,CAPACIDADE 750 KN 4 1 0 2 1 7

04050200 LASTROS

M3 4,00 228,51 914,0404050201 LASTRO DE PEDRA BRITADA(A) 7 0 0 7 0 0 4 6

04050300 FORMAS PARA CONCRETO

M2 80,00 106,09 8.487,2004050301 FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA 7 0 0 7 0 1 2 7

M2 360,00 153,55 55.278,0004050302 FORMA METALICA T.PAINEL P/ESTR.-APARENTE 7 0 0 7 0 1 3 3

04050400 AÇOS PARA CONCRETO

KG 3.150,00 9,45 29.767,5004050401 ARMACAO EM ACO CA-50 7 0 0 7 0 1 3 5

KG 235,00 10,25 2.408,7504050402 ARMACAO EM ACO CA-60 7 0 0 7 0 1 3 6

04050500 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL

M3 4,00 344,26 1.377,0404050501 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.150KG CIMENTO/M3 7 0 0 7 0 1 4 2

M3 2,00 357,20 714,4004050502 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.210KG CIMENTO/M3 7 0 0 7 0 1 4 3

04050600 CONCR.ESTRUT.P/ESTR.CONTATO C/ESG/GAGRES

M3 45,00 469,76 21.139,2004050601 CONCR.ESTR.CONT.C/ESG/G.AGR.FCK=40,0MPA 7 0 0 7 0 1 5 0

04050700 SERVIÇOS COMPLEMENT.P/OBRAS DE CONCRETO

M3 50,00 47,04 2.352,0004050701 BOMBEAMENTO DE CONCRETO 7 0 0 7 0 1 6 0

229.712,73Total do Grupo

04060000 PROVA DE CARGA EM ESTACAS

04060100 P.CG S/TERR/EST.PRÉ-MOLD.(IN LOCO)

un 2,00 8.083,71 16.167,4204060101 MOB/INST/DESM.EQ/EQPTO ATE 60KM/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 2

un 1,00 19.193,47 19.193,4704060102 EXEC.PROVA CARGA 30/60TON/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 4

un 1,00 22.275,67 22.275,6704060103 EXEC.PROVA CARGA 60/90TON/PCTE 7 4 0 0 0 4 2 5

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

15 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

57.636,56Total do Grupo

04070000 FECHAMENTO

04070100 ALVENARIA

M2 103,00 73,51 7.571,5304070101 ALVEN.ELEV.BLOCO CONCRETO 9X19X39CM 7 0 1 1 0 0 1 2

04070200 COBERT/ESTRUT/CONDUTORES/CALHAS/RUFOS

M2 45,00 87,33 3.929,8504070201 RUFO CHAPA GALVANIZADA N.24 7 0 1 1 0 0 3 5

M2 102,00 375,26 38.276,5204070202 COBERT TELHA METAL TERMO ACUSTICA TRAPEZ 4 1 1 3 7 2

04070300 ESQUADRIAS METÁLICAS

M2 2,50 1.076,10 2.690,2504070301 PORTA ALUMINIO C/1 FOLHA 7 0 1 1 0 0 5 5

M2 15,00 1.034,39 15.515,8504070302 PORTA ALUMINIO C/2 FOLHAS 7 0 1 1 0 0 5 6

M2 35,00 244,12 8.544,2004070303 VENEZIANA FIXA -PVC C/ TELA MOSQUITEIRO 4 1 0 2 3 2

M2 20,00 815,88 16.317,6004070304 ESQUADRIA ALUM REMOVIVEL-TELA MOSQUITEIR 4 1 1 3 8 9

92.845,80Total do Grupo

04080000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

04080100 PISOS,TETOS E PAREDES

M2 206,00 14,54 2.995,2404080101 CHAPISCO 7 0 1 2 0 0 0 2

M2 206,00 49,77 10.252,6204080102 EMBOCO 7 0 1 2 0 0 0 3

M2 206,00 31,05 6.396,3004080103 REBOCO 7 0 1 2 0 0 0 4

M2 82,00 179,56 14.723,9204080104 REVEST.C/LAJOTA CERAM.SEMI-FOSCA P/PARED 7 0 1 2 0 0 0 6

M2 61,00 55,50 3.385,5004080105 PISO CIMENTADO LISO 7 0 1 2 0 0 0 9

04080200 IMPERMEABILIZAÇÃO

M2 57,00 263,16 15.000,1204080201 IMPERMEAB.C/MANTA BUTILICA 7 0 1 2 0 0 2 7

M3 6,00 542,92 3.257,5204080202 REGULARIZACAO DE BASE C/ARGAMASSA 7 0 1 2 0 0 3 2

04080300 PINTURAS

M2 103,00 25,42 2.618,2604080301 PINTURA A OLEO EM PAREDE S/MASSA CORRIDA 7 0 1 2 0 0 3 7

M2 155,00 56,73 8.793,1504080302 PINTURA C/VERNIZ POLIUR.EM CONCR.APARENT 7 0 1 2 0 0 5 8

04080400 ANDAIMES E BALANCINS P/FACHADA

M2M 450,00 13,58 6.111,0004080401 ANDAIME 7 0 1 2 0 0 5 9

UNM 10,00 444,29 4.442,9004080402 BALANCIM 7 0 1 2 0 0 6 0

77.976,53Total do Grupo

04090000 URBANIZAÇÃO

04090100 PORTÕES,CERCAS,MUROS E ALAMBRADOS

M2 16,00 494,04 7.904,6404090101 PORTAO DE TELA 7 0 1 5 0 0 0 1

7.904,64Total do Grupo

Total da Frente 504.490,30

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

16 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

05000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RIO BRANCO

05010000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

05010100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 1,00 582.034,37 582.034,3705010101 FORN CONJ MOTO-BOMBA 1947M³H-54MCA-500CV 4 1 1 4 0 9

GB 1,00 45.727,47 45.727,4705010102 FORNEC. MATERIAIS CONF LISTA E-LM-HID-11 4 1 1 4 5 2

05010200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,00 1.268.832,12 1.268.832,1205010201 FORNEC. MATERIAIS CONF LISTA E-LM-ELE-17 4 1 1 4 1 1

1.896.593,96Total do Grupo

05020000 INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO

05020100 MONTAGEM DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 1,00 14.550,86 14.550,8605020101 MONT CONJ MOTO-BOMBA 1947M³H-54MCA-500CV 4 1 1 4 1 0

GB 1,00 1.310,26 1.310,2605020102 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-11 4 1 1 4 5 3

05020200 MONTAGEM DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,00 160.795,72 160.795,7205020201 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-17 4 1 1 4 1 2

176.656,84Total do Grupo

Total da Frente 2.073.250,80

06000000 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA MAMBU

06010000 SERVIÇOS TÉCNICOS

06010100 LOCAÇÃO E CADASTRO

EQD 3,00 938,60 2.815,8006010101 LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 8

EQD 3,00 1.282,71 3.848,1306010102 CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS 7 0 0 1 0 0 0 9

06010200 DETALHAMENTO DE PROJETO

GB 1,00 33.457,31 33.457,3106010201 DETALHAMENTO DE PROJ EXECUTIVO ESTRUT 4 1 1 4 4 9

40.121,24Total do Grupo

06020000 MOVIMENTO DE TERRA

06020100 ESCAVAÇÃO EM GERAL

M3 8,00 6,51 52,0806020101 ESCAV.MECANIZ.DE AREA EM SOLO NAO ROCH. 7 0 0 3 0 0 4 2

06020200 ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS

M3 17,00 22,31 379,2706020201 ATERRO VL/PC/CV COMP.MEC.C/G.C.>=95%(A) 7 0 0 3 0 0 2 0

06020300 CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA

M3 25,00 4,62 115,5006020301 CARGA E DESCARGA - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 0

M3Q 510,00 2,23 1.137,3006020302 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A) 7 0 0 3 0 0 9 1

M3 20,00 5,38 107,6006020303 CARGA E DESCARGA - ENTULHO(A) 7 0 0 3 0 0 9 4

M3Q 1.000,00 2,44 2.440,0006020304 TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - ENTUL.(A) 7 0 0 3 0 0 9 5

4.231,75Total do Grupo

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

17 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

06030000 ESCORAMENTOS

06030100 ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO

M3M 110,00 20,45 2.249,5006030101 CIMBRAMENTO TUBULAR 7 0 0 4 0 0 4 1

2.249,50Total do Grupo

06040000 ESGOTAMENTO

06040100 ÁGUAS SUPERFICIAIS

HPH 40,00 2,14 85,6006040101 ESGOTAM.C/BOMBAS DE SUPERF. OU SUBMERSAS 7 0 0 5 0 0 0 1

85,60Total do Grupo

06050000 FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

06050100 LASTROS

M3 1,00 228,51 228,5106050101 LASTRO DE PEDRA BRITADA(A) 7 0 0 7 0 0 4 6

06050200 FORMAS PARA CONCRETO

M2 35,00 106,09 3.713,1506050201 FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA 7 0 0 7 0 1 2 7

M2 89,00 153,55 13.665,9506050202 FORMA METALICA T.PAINEL P/ESTR.-APARENTE 7 0 0 7 0 1 3 3

06050300 AÇOS PARA CONCRETO

KG 2.200,00 9,45 20.790,0006050301 ARMACAO EM ACO CA-50 7 0 0 7 0 1 3 5

06050400 CONCRETO NÃO ESTRUTURAL

M3 4,00 344,26 1.377,0406050401 CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.150KG CIMENTO/M3 7 0 0 7 0 1 4 2

06050500 CONCR.ESTRUT.P/ESTR.CONTATO C/ESG/GAGRES

M3 22,00 469,76 10.334,7206050501 CONCR.ESTR.CONT.C/ESG/G.AGR.FCK=40,0MPA 7 0 0 7 0 1 5 0

06050600 SERVIÇOS COMPLEMENT.P/OBRAS DE CONCRETO

M3 22,00 47,04 1.034,8806050601 BOMBEAMENTO DE CONCRETO 7 0 0 7 0 1 6 0

51.144,25Total do Grupo

06060000 ASSENTAMENTO

06060100 CORTE-BISELAMENTO EM TUBO DE AÇO E-5/16"

un 8,00 307,88 2.463,0406060101 CORTE/BISELAM. TUBOS AÇO E=5/16POL D=36" 4 1 1 4 3 2

06060200 REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO EXTERNA DE JAS

un 8,00 291,78 2.334,2406060201 REVEST PROT EXT JUNTAS AÇO SOLDADAS D36" 4 1 1 4 3 5

06060300 REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO INTERNA DE JAS

un 8,00 244,52 1.956,1606060301 REVEST INT JUNTAS AÇO SOLDADAS D=36" 4 1 1 4 3 8

6.753,44Total do Grupo

06070000 PAVIMENTAÇÃO

06070100 EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO

M2 3.200,00 97,15 310.880,0006070101 EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A) 7 0 0 9 0 0 5 6

310.880,00Total do Grupo

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

18 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

06080000 FECHAMENTO

06080100 ALVENARIA

M2 120,00 132,16 15.859,2006080101 ALVEN.ELEV.BLOCO CONCRETO 19X19X39CM 7 0 1 1 0 0 1 4

06080200 COBERT/ESTRUT/CONDUTORES/CALHAS/RUFOS

M2 8,00 87,33 698,6406080201 RUFO CHAPA GALVANIZADA N.24 7 0 1 1 0 0 3 5

M2 78,00 375,26 29.270,2806080202 COBERT TELHA METAL TERMO ACUSTICA TRAPEZ 4 1 1 3 7 2

06080300 ESQUADRIAS METÁLICAS

M2 91,00 1.031,95 93.907,4506080301 JANELA BASCULANTE ALUMINIO 7 0 1 1 0 0 5 3

M2 2,00 1.076,10 2.152,2006080302 PORTA ALUMINIO C/1 FOLHA 7 0 1 1 0 0 5 5

M2 57,00 1.034,39 58.960,2306080303 PORTA ALUMINIO C/2 FOLHAS 7 0 1 1 0 0 5 6

M2 18,00 1.031,95 18.575,1006080304 JANELA FIXA EM ALUMINIO 4 1 1 4 4 8

219.423,10Total do Grupo

06090000 REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

06090100 PISOS,TETOS E PAREDES

M2 240,00 14,54 3.489,6006090101 CHAPISCO 7 0 1 2 0 0 0 2

M2 240,00 49,77 11.944,8006090102 EMBOCO 7 0 1 2 0 0 0 3

M2 240,00 31,05 7.452,0006090103 REBOCO 7 0 1 2 0 0 0 4

M2 420,00 179,56 75.415,2006090104 REVEST.C/LAJOTA CERAM.SEMI-FOSCA P/PARED 7 0 1 2 0 0 0 6

M2 350,00 55,50 19.425,0006090105 PISO CIMENTADO LISO 7 0 1 2 0 0 0 9

06090200 PINTURAS

M2 1.390,00 92,83 129.033,7006090201 PINTURA EM LATEX ACRIL.C/MASSA COR.ACRIL 7 0 1 2 0 0 5 1

06090300 ANDAIMES E BALANCINS P/FACHADA

M2M 150,00 13,58 2.037,0006090301 ANDAIME 7 0 1 2 0 0 5 9

UNM 5,00 444,29 2.221,4506090302 BALANCIM 7 0 1 2 0 0 6 0

251.018,75Total do Grupo

06100000 SERVIÇOS ESPECIAIS

06100100 DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES

M3 20,00 165,56 3.311,2006100101 DEMOLICAO CONCRETO SIMPLES 7 0 1 8 0 0 3 2

M2 16,00 38,30 612,8006100102 REMOCAO ESQUADRIAS METALICAS 7 0 1 8 0 0 5 4

3.924,00Total do Grupo

06110000 FORNECIMENTO DE MATERIAIS

06110100 FORNECIMENTO DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 3,00 582.034,37 1.746.103,1106110101 FORN CONJ MOTO-BOMBA 1947M³H-54MCA-500CV 4 1 1 4 0 9

GB 1,00 246.567,60 246.567,6006110102 FORNEC MATERIAIS CONF. LISTA E-LM-HID-10 4 1 1 4 2 6

GB 1,00 166.557,03 166.557,0306110103 FORNECIMENTO DE PONTE ROLANTE DE 6,3 TON 4 1 1 4 5 0

06110200 FORNECIMENTO DE MATERIAIS ELÉTRICOS

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SabespFolha:

12/12/17

19 / 19

Data:

09/2017I0:Licitação: 16.710/17-00 Unid. Adm. Contrato: TBP

Objeto: CONSTRUÇÃO DA 2ª ETAPA E ADEQUAÇÃO DA 1ª ETAPA - ETA MAMBU-BRANCO

Item Descrição N. Preço Unid. Quant. P. Unit. Total

PLANILHA DE ORÇAMENTO

GB 1,00 1.067.076,23 1.067.076,2306110201 FORNEC. MATERIAIS CONF LISTA E-LM-ELE-20 4 1 1 4 1 8

3.226.303,97Total do Grupo

06120000 INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO

06120100 MONTAGEM DE MATERIAIS HIDROMECÂNICOS

un 3,00 14.550,86 43.652,5806120101 MONT CONJ MOTO-BOMBA 1947M³H-54MCA-500CV 4 1 1 4 1 0

GB 1,00 13.134,38 13.134,3806120102 MONTAGEM DA LISTA E-LM-HID-10 4 1 1 4 2 8

GB 1,00 45.798,40 45.798,4006120103 DESMONT DA PONTE EXIST E MONT PONTE 6,3T 4 1 1 4 5 1

06120200 MONTAGEM DE MATERIAIS ELÉTRICOS

GB 1,00 204.138,94 204.138,9406120201 MONTAGEM DA LISTA E-LM-ELE-20 4 1 1 4 2 3

306.724,30Total do Grupo

Total da Frente 4.422.859,90

07000000 PRÉ-OPERAÇÃO - 2ª ETAPA

07010000 PRÉ-OPERAÇÃO DA ETA MAMBU-BRANCO

07010100 PRÉ-OPERAÇÃO MAMBU-BRANCO

MES 12,00 139.555,93 1.674.671,1607010101 OPERAÇÃO ASSISTIDA 6 2 0 7 1 9

1.674.671,16Total do Grupo

Total da Frente 1.674.671,16

Total da Planilha 62.853.387,41

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO CANTEIRO DE OBRAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410101

INSTALAÇÃO DE CANTEIRO DO OBRAS

SIIS: INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

GB.

GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Disponibilização de imóvel(s) ou construção de edificações e instalações necessárias ao canteiro de obras principal tais como: escritórios com Ar condicionado, vestiários, alojamentos isolados, almoxarifados, refeitórios, baias para armazenamento de agregados, escaninhos para tubulações conforme Especificação Sabesp. As instalações da fiscalização deverão ser construídas conforme projeto fornecido, planta anexa. Também estão inclusas outras instalações que forem necessárias: galpões para acondicionamento de materiais e equipamentos eletromecânicos, execução de eventual estrada de acesso ao terreno, cercas e/ou tapumes e portões; regularização de pátio; disponibilização de 4 (quatro) veículos para fiscalização com no máximo 2 anos de fabricação com ar condicionado e direção hidrúliga, de 81 a 115CV incluindo manutenções, abastecimento, lavagem e seguro total (eventuais franquias), trocas de óleo e estacionamento mensal; disponibilização de mobiliários e equipamentos administrativos (02 linhas de telefonia fixa, 03 linhas de telefonia móveis, uma conexão a internet fixa com velocidade mínima de 10 Megas e uma conexão a internet móvel, ambas de acesso a internet ilimitada, fornecimento de 02 computadores de mesa e 2 Notebooks com configurações que permitam desempenho satisfatório no uso de planilhas, precessador de texto, software CAD versão profissional que permitam edição de desenhos 2D e 3D em sua versão mais recente), 01 (Um) impressora a laser para folhas A4 e 01 (Um) impressora a lazer para folhas A3, kit de primeiros socorros; implantação de serviços de segurança e vigilância; posterior remoção e limpeza do imóvel ocupado durante as obras; Fornecimento de 3 (três) jogos completos dos desenhos de projetos impressos em papel, para o uso da Fiscalização. Inclui também implantação das unidades previstas no Capitulo 1 do Caderno de Especificaçoes SABESP (“livro Azul”), em função do número de funcionários máximo previsto. Estas instalaçoes deverão obedecer ao projeto fornecido pela Sabespe, em caso de imóvel alugado, ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO. Em qualquer situação, deverão ser aprovados pela área de SEGURANÇA DO TRABALHO DA SABESP. MEDIÇÃO:

Pelo preço global, sendo 90% após a implantação do canteiro de obras e 10% após a desmobilização e devolução das áreas ou dos imóveis completamente limpos e regularizados.

NOTAS: 1. Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, B.D.I.,

taxas, impostos e demais despesas pertinentes. 2. Todos os sistemas operacionais dos microcomputadores disponibilizados deverão ser compatíveis com os definidos e

adotados pela Sabesp. 3. Todos os canteiros de obras deverão estar em conformidade com as Especificações Técnicas de Canteiro de Obras,

obedecendo à legislação vigente além dos procedimentos adotados pela Sabesp, sendo que os desenhos de instalação deverão ser submetidos à aprovação da Sabesp antes do início de construção do canteiro.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO FORNECIMENTO DE MATERIAIS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410120

FORNECIMENTO DE CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSÍVEL VERTICAL PARA RECALQUE DE ÁGUA BRUTA VAZÃO NOMINAL 4176 M³/H; ALTURA MANOMÉTRICA 19 MCA; ROTAÇÃO 880 RPM; RENDIMENTO MÍNIMO 84%; CONFORME ESPECIFICAÇÃO SABESP SIIS: FORN. CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSÍVEL

GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: -Fornecimento e transporte de todos os materiais e equipamentos elétricos, hidráulicos e demais, de acordo com as listas correspondentes, cumprindo todas as especificações técnicas e normas SABESP, ABNT e as pertinentes aos materiais em questão; -O fornecimento em embalagens apropriadas, transporte até o local da obra, descarga, estocagem em área adequada e aprovada pela Fiscalização, manuseio e guarda até a aceitação das obras pela Fiscalização; -A aprovação, pela Fiscalização, dos projetos de fabricação, os planos de inspeção, de testes de aceitação dos materiais a serem utilizados, o sistema de pintura e revestimento; -Fornecimento dos manuais de montagem, de operação e de manutenção, os ensaios de controle de qualidade e demais documentos técnicos que garantam o desempenho e a qualidade dos materiais e equipamentos; -Inclui as despesas com inspeção inclusive dos técnicos da SABESP (viagens, estadia, refeições) no local de fabricação/inspeção. MEDIÇÃO: Pelo global, podendo a critério único da fiscalização, serem liberadas parcelas conforme abaixo: - 15% Após a entrega e aprovação dos desenhos certificados; - 75% Após a entrega dos materiais e equipamentos elétricos ou hidromecânicos; - 5% Após aplicação dos materiais e equipamentos; 5% Após inicio de operação dos equipamentos; NOTAS: 1- Todos os materiais e equipamentos serão fornecidos pela contratada e deverão ser adquiridos de fornecedores homologados pela SABESP 2- Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, B.D.I., aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes. 3- O levantamento das quantidades para a formação do preço é de responsabilidade da Licitante. Caso a Licitante julgue insuficientes os elementos fornecidos deverá complementá-los por conta própria, não sendo aceitas alterações de preços motivadas por desconhecimento de qualquer característica.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410129

MONTAGEM DE CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSÍVEL VERTICAL PARA RECALQUE DE ÁGUA BRUTA VAZÃO NOMINAL 4176 M³/H; ALTURA MANOMÉTRICA 19 MCA; ROTAÇÃO 880 RPM; RENDIMENTO MÍNIMO 84%; CONFORME ESPECIFICAÇÃO SABESP SIIS: MONT. CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSÍVEL

UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento de toda a mão de obra especializada, materiais, ferramentas e equipamentos necessários à completa execução dos serviços de montagem dos equipamentos hidromecânicos, elétricos, instrumentação e automação em conformidade com as normas e especificações técnicas pertinentes e os manuais dos fabricantes. Inclui os serviços a seguir relacionados, porém sem a eles se limitar: - manuseio, carga, transporte até o local de instalação, locação, nivelamento, posicionamento, alinhamento, travamento, instalação dos equipamentos, com acompanhamento topográfico na instalação, inclusive preparo de base, grauteamento, aterramentos, etc.; - execução de andaimes e demais dispositivos necessários à movimentação dos materiais e equipamentos; - Instalação de peças na tubulação existente e a executar, incluindo todos os serviços necessários à sua completa execução ( cortes, biselamento, solda, revestimentos, etc.) -Fabricação e montagem de suportes em quaisquer materiais, inclusive acessórios e elementos de fixação; - instalação de tubos de qualquer material, inclusive a execução de suas juntas; de eletrodos e bandejas (leitos) com respectiva fixação, identificação, terminação e testes de isolação; - Instalação de painéis elétricos, quadros elétricos, instrumentação e automação em conformidade com especificações técnicas e dos fabricantes, incluindo nivelamento, intertravamentos, preparo de bases, fixação, identificação, ligações dos cabos, aterramento dos equipamentos, reparos em pintura/revestimento, etc; - Instalação de luminárias, postes, refletores em áreas internas e externas, inclusive instalação de lâmpadas, proteções, nivelamento, fixação, travamento, aterramentos, etc; - Execução do sistema de proteção catódica, nos trechos a executar e a existente, conforme especificação técnica e execução do sistema de aterramento, incluindo medição da resistividade; - Execução do sistema de proteção contra descargas eletromagnéticas, incluindo abertura de vala, eventual escoramento e rebaixamento do lençol freático, aterro da vala e recomposição do leito carroçável da via, para adutora (D = 900)mm a executar e a existente; - Montagem do sistema de entrada de energia elétrica conforme normas e procedimentos da concessionária de energia; - Execução dos serviços de pintura/revestimento inclusive preparo de superfícies de qualquer substrato, limpeza, desengraxamento, aplicação de material base e acabamento nas demãos necessárias e na cor adequada, conforme norma pertinente; - Testes de estanqueidade em todas as peças instaladas na adutora executada e a executar; - Execução de reparos necessários bem como acompanhamento com equipe especializada; - Limpeza e esgotamento das áreas e caixas, incluindo reparos na pintura/revestimentos dos equipamentos e materiais existentes e a executar; -Guarda dos materiais/equipamentos até a aceitação da obra, pela Fiscalização; -Elaboração do cadastro em meio digital (As Built), conforme Especificação Técnica da Sabesp

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410129

MONTAGEM DE CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSÍVEL VERTICAL PARA RECALQUE DE ÁGUA BRUTA VAZÃO NOMINAL 4176 M³/H; ALTURA MANOMÉTRICA 19 MCA; ROTAÇÃO 880 RPM; RENDIMENTO MÍNIMO 84%; CONFORME ESPECIFICAÇÃO SABESP SIIS: MONT. CONJUNTO MOTO BOMBA SUBMERSÍVEL

GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO MEDIÇÃO: Pelo preço global -90% do valor, em parcelas mensais, a critério único da fiscalização, de acordo com o desenvolvimento dos serviços; -10% do valor, após a entrega e aprovação do respectivo cadastro (AS Built) digitalizado NOTAS: 1-Estão incluídos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, B.D.I.,

aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes. 2-Não está incluído no preço, o fornecimento dos materiais e equipamentos.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO CANTEIRO DE OBRAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410138

MANUTENÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS SIIS: MANUTENÇÃO DE CANTEIRO DE OBRAS

MES.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Manutenção dos canteiros de obras, após a conclusão da implantação do canteiro, incluindo eventual aluguel do imóvel; manutenção dos acessos, cercas e/ou tapumes e portões; manutenção de todas as placas de identificação instaladas, limpeza periódica do terreno e das instalações; responsabilidade sobre os custos envolvidos na operação e manutenção permanente das edificações e instalações necessárias ao canteiro de obras tais como: aluguel, serviços e materiais de limpeza e conservação, serviços de segurança/vigilância, vigilância para tubulações, consumos de combustíveis e lubrificantes, materiais de escritório, despesas junto às concessionárias e prefeituras, além de operação e manutenção de todos os veículos e equipamentos necessários durante a execução das obras; Manutenção de 4 (quatro) veículos para fiscalização com no máximo 2 anos de fabricação, incluindo, abastecimento, lavagem e seguro total (eventuais franquias), trocas de óleo e estacionamento avulso em caso de serviços externos; disponibilização de mobiliários e equipamentos administrativos (02 linhas de telefonia fixa, 03 linhas de telefonia móvel, uma conexão à internet fixa e uma conexão à internet móvel, ambas de acesso ilimitado, e demais periféricos ou meios que se fizerem necessários para a comunicação à distância em tempo real, sendo que todo o sistema operacional deverá ser compatível com o definido e adotado pela SABESP; Manutenção de almoxarifado com instalações adequadas para o armanezamento, kits de primeiros socorros, guarda com segurança e vigilância de todos os materiais a serem utilizados durante as obras, bem como fornecimento de toda a mão de obra necessária e qualificada para o recebimento, conferência, armazenamento adequado, guarda e movimentação desses materiais. MEDIÇÃO: Por mês de manutenção executada NOTAS: 1 - Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, B.D.I., taxas, impostos e demais despesas pertinentes; 2 – O preço prevê o cumprimento integral das exigências acima relacionadas, que caso não sejam atendidas totalmente, a sua medição, a critério da fiscalização, será proporcional aos itens atendidos.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ESTACAS E PROVAS DE CARGA – EM SOLO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410217

Estaca de concreto, capacidade 750 kN

SIIS: Estaca de concreto, capacidade 750 kN

M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

Fornecimento, cravação com bate-estaca sobre esteiras com martelos que poderão ser hidráulicos ou pneumáticos, acerto nas cotas de arrasamento e eventuais suplementos de cravação e emendas.

MEDIÇÃO:

Pelo comprimento de estaca efetivamente cravada, em metro.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO COMPLEMENTOS ARQUITETÔNICOS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410232

VENEZIANA FIXA EM PVC SIIS: VENEZIANA FIXA – PVC C/ TELA MOSQUITEIRO

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e instalação de veneziana industrial em PVC rígido translúcido com aditivo anti-UV (tipo comovent.) e montantes em alumínio, incluindo tela mosquiteiro entre aletas, andaimes, balancins, acessórios equipamentos e mão de obra especializada, necessários à completa execução dos serviços. MEDIÇÃO:

Por metro quadrado de veneziana executada.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO AUTOMAÇÃO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410244

AUTOMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS SIIS: AUTOMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Item 1 - Programação de Controlador Lógico programável da remota do CCM-4 e CCM-5, com entradas e saídas analógicas e digitais, parametrização de inversores e instrumentos comandados por essa remota. Colocação de equipamentos de rede em rede Modbus RTU. Colocação do CLP na rede Modbus Ethernet. Item 2 - Programação de Controlador Lógico programável da remota de 8 mesas de comando de filtro, com entradas e saídas analógicas e digitais, parametrização de instrumentos comandados por essa remota ,Colocação do CLP na rede Modbus Ethernet. Item 3 - Programação de Controlador Lógico programável da remota da Subestação, com entradas e saídas digitais. Colocação de equipamentos de rede em rede Modbus RTU, colocação do CLP na rede Modbus Ethernet. Item 4 - Programação de Controlador Lógico programável da remota da EEAT Mambu, com entradas e saídas analógicas e digitais, parametrização de inversores e instrumentos comandados por essa remota. Colocação de equipamentos de rede em rede Modbus RTU. Item 5 - Atualização da Programação de Controlador Lógico programável da remota da EEAT Rio Branco e EEAB Rio Branco, parametrização de inversores e instrumentos comandados por essa remota. Colocação de equipamentos de rede em rede Modbus RTU, colocação do CLP na rede Modbus Ethernet. Item 6 - Atualização da Programação de Controlador Lógico programável da remota da CCM-1, com entradas e saídas analógicas e digitais. Item 7 - Atualização da Programação de Controlador Lógico programável da remota da CCM-2, parametrização de inversores e instrumentos comandados por essa remota. Colocação de equipamentos de rede em rede Modbus RTU .

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO AUTOMAÇÃO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410244

AUTOMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS SIIS: AUTOMAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO Item 8 – Programação dos sistemas supervisórios da ETA, com adequação da programação existente para o aumento da estação de 1600 l/s para 3200 l/s. Execução de telas para os novos sistemas a serem implantados: Floto Filtros, floculadores, tanques de lodo flotado, Elevatórias de recalque de lodo, Elevatória de recirculação, Bombas de lavagem de filtro, Estrutura de chegada de agua. Adequação da programação para as unidades existentes que sofrerão modificações: EEAT Mambu,EEAB Rio Branco,CCM-3,CCM-1,CCM-2,EEAB Rio Branco ,Painel Central de automação e Remota do cal. Colocação das novas remotas na rede Modbus Ethernet , através dos Paineis de Switch 1, 2 e 3 e radio acess point PMP-130. Start up de todas as unidades novas remotas e das unidades existentes. Item 9 - Atendimento ao período de pré operação da ETA, com a resolução de problemas apontados pelos profissionais de operação e correção/modificações que se fizerem necessárias na programação do sistema de automação. Nota: Todo serviço de automação deve ser supervisionado por profissional com experiência em

automação MEDIÇÃO: Pelo global, podendo, a critério único da fiscalização, ser liberadas parcelas, conforme abaixo: 12% após a aprovação do item 1; 8% após a aprovação do item 2; 1% após a aprovação do item 3; 3% após a aprovação do item 4; 3% após a aprovação do item 5; 1% após a aprovação do item 6; 2% após a aprovação do item 7; 51% após a aprovação do item 8; 19% após a aprovação do item 9.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO JET GROUTING

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410494

410496

PERFURAÇÃO JET GROUTING D = 1200 MM SIIS: PERFURAÇÃO JET GROUTING D = 1200 MM EXECUÇÃO DA COLUNA D = 1200 MM, CONSUMO MÍNIMO 600 KG/M SIIS: EXEC. COLUNA D = 1200 MM, CONS. MÍN 600 KG/M

M M

M M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

Fornecimento de todos os materiais que compõe o serviço (inclusive cimento), acessórios, equipamentos e mão de obra especializada necessários à completa execução das colunas em consonância com o projeto executivo, especificações e normas técnicas pertinentes. Inclui ainda, execução dos serviços a seguir relacionados, porém, sem a eles se limitar:

- Execução de furos de sondagem de qualquer natureza para consolidação do projeto existente das fundações;

- Perfuração e Execução de coluna de Jet Grouting conforme projeto existente das fundações; - Locação e cadastro (as built) digital das obras conforme Procedimentos e Especificações Técnicas

SABESP; - Passadiços de qualquer natureza; - Tapumes com ou sem iluminação noturna; - Esgotamento com bombas de superfície; - Atendimento das Normas/Especificações Técnicas, estando incluídos no preço todos os serviços

necessários à execução integral das obras em quaisquer circunstâncias, utilizando os insumos adequados, objetivando um produto final que atenda de maneira satisfatória, as condições de segurança, estabilidade, durabilidade e operacionalidade do sistema.

MEDIÇÃO:

Por metro de coluna executada.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO JET GROUTING

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

410503

MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO SIIS: MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO

GB

GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

Mobilização de equipe e equipamentos para execução das colunas de Jet Grouting até o local da obra e desmobilização.

MEDIÇÃO:

Por preço global.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ESQUADRIAS METÁLICAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411369

PORTA DE ALUMÍNIO COM VIDRO SIIS: PORTA DE ALUMÍNIO COM VIDRO

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e colocação de porta completa, incluindo batentes, ferragens, fechaduras, vidros lisos e todo equipamento e mão de obra necessários à completa execução dos serviços. MEDIÇÃO:

Por área do vão-luz, em metro quadrado.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO COBERTURAS, ESTRUTURAS, CONDUTORES, CALHAS E RUFOS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411370

Cobertura em telha metálica trapezoidal – aço zincado SIIS: Cobert. telha met. Trapez. – aço zincado

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e execução de cobertura em telhas metálicas trapezoidais, fabricadas em aço zincado, com espessura da chapa e = 0,95 mm, pré-pintada eletrostaticamente com “primer” epóxi, seguido de pintura de acabamento (sistema Coil Coating), na cor azul, incluindo elementos de fixação em aço inoxidável, guindaste, andaimes, balancins e todo equipamento e mão de obra necessários à completa execução dos serviços, conforme projeto e especificações do fabricante MEDIÇÃO: Pela área de projeção horizontal executada, em metro quadrado.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO COBERTURAS, ESTRUTURAS, CONDUTORES, CALHAS E RUFOS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411372

Cobertura em telha metálica termo acústica trapezoidal SIIS: Cobert telha metál termo acústica trapezl

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e execução de cobertura em telhas metálicas termo acústicas trapezoidais, fabricadas em aço zincado, L 40 e esp. = 0,65 mm, pré-pintada eletrostaticamente com “primer” epóxi, seguido de pintura de acabamento (sistema Coil Coating), na cor azul, assentadas sobre estrutura de madeira, incluindo elementos de fixação em aço inoxidável, cumeeira, guindaste, andaimes, balancins e todo equipamento e mão de obra necessários à completa execução dos serviços, conforme projeto e especificações do fabricante . MEDIÇÃO: Pela área de projeção horizontal executada, em metro quadrado.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO COBERTURAS, ESTRUTURAS, CONDUTORES, CALHAS E RUFOS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411373

Domos de cobertura em policarbonato alveolar SIIS: Domos de cobert. policarbonato alveolar

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e execução de domos de cobertura em policarbonato alveolar de # = 6,0 mm, estruturado em arcos de cantoneira galvanizada, rufos em aço galvalume, incluindo elementos de fixação em aço galvanizado a fogo, conforme projeto e especificações do fabricante, andaimes, escadas, balancins, e todo equipamento e mão de obra necessários à completa execução dos serviços, . MEDIÇÃO: Pela área de projeção horizontal executada, em metro quadrado.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411374

411375

411376

Mobilização, desmobilização e transporte de equipamentos. SIIS: Mobilização, desmobilização e transporte de equipamentos Instalação do sistema de rebaixamento SIIS: Instalação do sistema de rebaixamento Operação do sistema de rebaixamento SIIS: Operação do sistema de rebaixamento

GB GB

UN UN

CJD

CJD

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Transporte, instalação (incluindo execução de pré-furo e filtro para instalação de ponteira, remanejamento de coletores e casa de bombas), operação e manutenção de equipamentos e rebaixamento de lençol freático, com ponteiras a vácuo, incluindo-se o fornecimento da água, energia elétrica, todos os materiais necessários e sua desmobilização.

MEDIÇÃO:

Respectivamente:

Por preço global; Por unidade de ponteira instalada; .pelo número de dias que cada conjunto estiver efetivamente operando.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ESTACAS E PROVAS DE CARGA – EM SOLO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411377

Estaca de concreto, capacidade 1000 kN

SIIS: Estaca de concreto, capacidade 1000 kN

M

M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

Fornecimento, cravação com bate-estaca sobre esteiras com martelos que deverão ser hidráulicos ou pneumáticos, acerto nas cotas de arrasamento.

MEDIÇÃO:

Pelo comprimento de estaca efetivamente cravada, em metro.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO FUROS EM CONCRETO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411378

411379

Execução de furos em concreto c/ broca diamantada-tipo serra copo, d= 3”. SIIS: Execução de furos em concreto, d= 3 pol Execução de furos em concreto c/ broca diamantada-tipo serra copo, d= 4”. SIIS: Execução de furos em concreto, d= 4 pol

UN UN

UN UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

Mobilização e desmobilização de equipe e equipamentos especializados, necessários à completa execução dos furos em consonância com o projeto executivo, especificações e normas técnicas pertinentes. Inclui ainda, execução dos serviços a seguir relacionados, porém, sem a eles se limitar:

- Locação e cadastro (as built) digital das obras conforme Procedimentos e Especificações Técnicas SABESP;

- Passadiços de qualquer natureza; - Tapumes com ou sem iluminação noturna; - andaimes e balancins; - Fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra especializada para a execução dos

furos; - Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: salário, ferramentas de trabalho,

EPI (Equipamento de Proteção Individual), LSB (Leis Sociais e Benefícios) e LDI (Lucro e Despesas Indiretas);

- Atendimento das Normas/Especificações Técnicas, estando incluídos no preço todos os serviços necessários à execução integral das obras em quaisquer circunstâncias, utilizando os insumos adequados, objetivando um produto final que atenda de maneira satisfatória, as condições de segurança, estabilidade, durabilidade e operacionalidade do sistema.

MEDIÇÃO:

Por unidade de furo executado.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO EXECUÇÃO DE JUNTAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411380

Execução de junta Jeene - JJ1450 Ω. SIIS: Execução de junta Jeene - JJ1450 Ômega.

M

M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e colocação de juntas, conforme especificações do fabricante, incluindo-se eventuais perdas e emendas. MEDIÇÃO:

Pelo comprimento de junta, em metro.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO VIDROS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411383

PORTA DE VIDRO TEMPERADO – 2 FOLHAS SIIS: PORTA DE VIDRO TEMPERADO – 2 FOLHAS

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e colocação completa de porta de vidro liso incolor de alta resistência, e = 10 mm, (com 2 folhas moveis e bandeira fixa), conforme projeto e especificações do fabricante incluindo ferragens em aço inox escovado e todo equipamento e mão de obra necessários à completa execução dos serviços. MEDIÇÃO:

Por área do vão-luz, em metro quadrado.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO VIDROS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411384

PORTA DE VIDRO TEMPERADO – 4 FOLHAS SIIS: PORTA DE VIDRO TEMPERADO – 4 FOLHAS

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e colocação completa de porta de vidro liso incolor de alta resistência, e = 10 mm, 4 folhas (2 folhas moveis e 2 folhas fixas, com bandeira fixa), conforme projeto e especificações do fabricante incluindo ferragens em aço inox escovado e todo equipamento e mão de obra necessários à completa execução dos serviços. MEDIÇÃO:

Por área do vão-luz, em metro quadrado.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ESQUADRIAS METÁLICAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411385

PORTA SANFONADA EM AÇO ZINCADO SIIS: PORTA SANFONADA EM AÇO ZINCADO

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e colocação de porta completa de porta sanfonada, formada por painéis sanduíche de aço zincado, pré-pintado, com injeção de Poliuretano em seu interior, assim como guarnições especiais de EPDM e escovas de nylon nos perfis de fecho, conforme projeto e especificações do fabricante incluindo batentes, ferragens, fechaduras, etc.; - Painéis: Com 50 mm de espessura, com chassi interno de aço galvanizado, e superfície com 0,8 mm pré-pintada; - Todo equipamento e mão de obra necessários à completa execução dos serviços. MEDIÇÃO:

Por área do vão-luz, em metro quadrado.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO RECOLOCAÇÃO, REFORMAS E LIMPEZA.

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411386

DESMONTAGEM, READEQUAÇÃO E INSTALAÇÃO DE ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO. SIIS: DESMONT, READEQ, INST ESQUAD ALUMÍNIO.

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Desmontagem de marcos, contra marcos e caixilhos, Readequação e Recolocação completa de esquadrias de alumínio, conforme especificações de projeto, incluindo ajustes de batentes, ferragens, fechaduras, vidros e fornecimento de material, equipamento e mão de obra necessários à completa execução dos serviços. MEDIÇÃO:

Por área do vão-luz, em metro quadrado.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411387

Aplicação de manta EPDM (esp. = 1,5 mm) SIIS: Aplicação de manta de EPDM E=1,5 mm)

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e colocação de manta EPDM fixada com adesivo de base epóxi, ADE52, conforme especificações do fabricante, incluindo-se eventuais perdas e emendas. MEDIÇÃO:

Pela área de junta aplicada.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411388

BERÇO DE ARGILA EXPANDIDA SIIS: BERÇO DE ARGILA EXPANDIDA

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Execução do berço com fornecimento do material, lançamento e espalhamento, incluindo-se eventuais perdas. MEDIÇÃO:

Pelo volume de berço executado, em metro cúbico.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ESQUADRIAS METÁLICAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411389

ESQUADRIA DE ALUMÍNIO REMOVÍVEL, COM TELA MOSQUITEIRO. SIIS: ESQUADRIA ALUM REMOVÍVEL-TELA MOSQUITEIR

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e colocação de caixilhos de alumínio anodizado removível com tela mosquiteiro, conforme projeto, incluindo todo equipamento e mão de obra necessários à completa execução dos serviços. MEDIÇÃO:

Por área do vão-luz, em metro quadrado.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA OBRAS DE CONCRETO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411392

411393

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TIRANTES – Tipo Nº 01 SIIS: FORNEC E INSTALAÇÃO DE TIRANTES – Tipo 1 FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE TIRANTES – Tipo Nº 02 SIIS: FORNEC E INSTALAÇÃO DE TIRANTES – Tipo 2

UN UN

UN UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Instalação de tirantes, alinhamento, nivelamento das placas e tirantes, perfuração, colocação dos chumbadores através de gabaritos, incluindo para isto eventual quebra do concreto, fixação dos mesmos (ancoragem química), aperto das porcas dos chumbadores, tensionamento dos tirantes, obedecendo às especificações de projeto, fornecimento de material, equipamento e mão de obra necessários à completa execução dos serviços. MEDIÇÃO:

Por unidade instalada.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO IMPERMEABILIZAÇÃO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411394 Aditivo para impermeabilização e proteção do concreto SIIS: Aditivo p/imperm e proteção do concreto

kg

KG

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento e mistura do produto composto de cimento Portland, sílica e substancias químicas ativas,(Xypex Admix C-500 ou similar), aos ingredientes componentes do concreto na usina, conforme dosagem especificada pelo fabricante. MEDIÇÃO: Pela quantidade, em quilos, de aditivo adicionado em cada metro cúbico de concreto.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO TAMPA DE INSPEÇÃO METÁLICA

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411395

TAMPA EM CHAPA DE AÇO INOX AISI 304 E-1/4POL

ESTRUTURADA COM CANTONEIRA DE 1 1/2 X 1 1/2 X 1/4 POL

SIIS: TAMPA EM CHAPA DE AÇO INOX AISI E=1/4POL

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e instalação de tampa e cantoneiras de aço inox AISI 304, inclusive limpeza das superfícies, conforme

projeto específico

MEDIÇÃO:

1. Pela área instalada, em metro quadrado

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO FORNECIMENTO DE TUBOS DE AÇO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411429

411444

411445

411446

DIAMETRO 60 POL SIIS: FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=60” DIAMETRO 48 POL SIIS: FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=48” DIAMETRO 32 POL SIIS: FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=32” DIAMETRO 20 POL SIIS: FORN TUBO AÇO REVESTIMENTO E47/E45 D=20”

M M

M M

M M

M M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: O fornecimento de toda mão de obra, materiais e equipamentos necessários à fabricação, revestimentos, ensaios e testes, transporte e descarga, conforme especificações técnicas, desenhos e Normas da SABESP Estão inclusos todos os impostos, taxas, encargos de qualquer natureza, impostos e B.D.I

MEDIÇÃO: Por metro linear (m) de tubo entregue

NOTA: No caso de, ao longo do contrato, houver alteração da produção média mensal, a critério único e exclusivo da Fiscalização da SABESP, o valor indicado no item poderá sofrer alteração.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO CORTE E BISELAMENTO EM TUBOS DE AÇO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411430

411431

411432

411439

411440

Diâmetro – 60 pol. SIIS: CORTE/BISEL. TUBO DEAÇO E=3/8 D=60” Diâmetro – 48 pol. SIIS: CORTE/BISEL. TUBO DEAÇO E=3/8 D=48” Diâmetro – 36 pol SIIS: CORTE/BISEL. TUBO DEAÇO E=5/16 D=36” Diâmetro – 20 pol. SIIS: CORTE/BISEL. TUBO DEAÇO E=5/16 D=20” Diâmetro – 32 pol. SIIS: CORTE/BISEL. TUBO DEAÇO E=5/16 D=32”

UN UN

UN UN

UN UN

UN UN

UN UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

Marcação da linha de corte, remoção dos revestimentos externos e internos, execução do corte, remoção das escórias e execução do bisel.

MEDIÇÃO:

A medição será feita por corte e biselamento efetuado no diâmetro.

NOTA:

Os tubos não estão incluídos no preço.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO REVESTIMENTO DE PROTEÇÃO EXTERNA DE JUNTAS SOLDADAS-AÇO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411433

411434

411435

411442

411441

Diâmetro – 60 pol. SIIS: REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=60” Diâmetro – 48 pol. SIIS: REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=48” Diâmetro – 36 pol. SIIS: REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=60” Diâmetro – 32 pol. SIIS: REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=32” Diâmetro – 20 pol. SIIS: REVEST PROT EXT JUNTA SOLDADA AÇO D=20”

UN UN

UN UN

UN UN

UN UN

UN UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

Remover o revestimento existente, preparar a superfície (limpar, secar, isentar de qualquer contaminação por óleos e graxas), escovar mecanicamente, fornecer e aplicar a pintura de proteção externa (tipo Zebron, Interzone 485 ou similar) nas juntas de aço soldadas, nas demãos necessárias, obedecendo aos intervalos entre elas, até atingir a espessura especificada pela Sabesp.

MEDIÇÃO: Por unidade de junta executada.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO REVESTIMENTO INTERNO DE JUNTAS SOLDADAS – EPOXI POLIAMIDA

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411436

411437

411438

411443

Diâmetro – 60 pol. SIIS: REVEST INTERNO JUNTA SOLDADA AÇO D=60” Diâmetro – 48 pol. SIIS: REVEST INTERNO JUNTA SOLDADA AÇO D=48” Diâmetro – 36 pol. SIIS: REVEST INTERNO JUNTA SOLDADA AÇO D=36” Diâmetro – 32 pol. SIIS: REVEST INTERNO JUNTA SOLDADA AÇO D=32”

UN

UN

UN

UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

Remover o revestimento existente, preparar a superfície (limpar, secar, isentar de qualquer contaminação por óleos e graxas), escovar mecanicamente, fornecer e aplicar a pintura de proteção interna nas juntas de aço soldadas nas demãos necessárias, obedecendo aos intervalos entre elas, até atingir a espessura especificada pela Sabesp.

MEDIÇÃO: Por unidade de junta executada.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM AÇO CARBONO

JS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411447

ASSENTAMENTO SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM AÇO CARBONO DN 500 MM, JUNTA SOLDADA SIIS: ASSENT. AÇO CARBONO 500MM C/J.SOLDADA

M

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Transporte e manuseio interno no Canteiro de Obras até o local de assentamento dos tubos, retirada das cruzetas, limpeza

prévia dos tubos, limpeza dos biséis retirando tinta, oxidação e materiais estranhos, descida até a vala, posicionamento,

nivelamento, alinhamento, ajustes para soldagem, soldagem, preparo da superfície, revestimento interno e externo das

juntas e reparos de revestimento.

MEDIÇÃO:

Pela extensão de tubulação efetivamente assentada, em metro

NOTAS: 1. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP, do almoxarifado até o

Canteiro de Obras devem ser remunerados pelos preços do grupo 093700.

2. Os tubos e conexões devem ser fornecidos pela SABESP, quando não previsto no contrato

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411448

JANELA FIXA EM ALUMÍNIO SIIS: JANELA FIXA EM ALUMÍNIO

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e colocação de caixilhos de alumínio anodizado, incluindo ferragens, fechos, acessórios, vidros

conforme projeto

MEDIÇÃO:

1. Pela área de vão-luz, em metro quadrado

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO DETALHAMENTO DE PROJETO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411449

DETALHAMENTO DE PROJETO EXECUTIVO DE EEAT-MAMBU

SIIS: DETALHAMENTO DE PROJ EXECUTIVO ESTRUT

gb

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO

COMPREENDE:

Detalhamento dos projetos executivos da Estação Elevatória de Água Tratada, a partir do projeto arquitetônico

constante neste edital, de acordo com as Normas ABNT e Sabesp NTS 020 - Estações Elevatórias, para execução

das obras.

Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos como Recursos Humanos e Recursos Materiais

necessários, com encargos sociais, LDI e taxa de lucro correspondentes, para a elaboração dos Relatórios Técnicos,

conforme descrito abaixo.

MEDIÇÃO:

Por preço global, correspondente a cada relatório apresentado, sendo:

• Entrega do relatório do projeto executivo estrutural:....................................................... 80% do preço global;

• Aprovação final da Sabesp:............................................................................................. 20% do preço global;

NOTAS:

1. O levantamento das quantidades para formação do preço é de responsabilidade da Licitante. Caso a

Licitante julgue insuficientes os elementos fornecidos deverá complementá-los por conta própria, não sendo

aceitas alterações de preços motivadas por desconhecimento de qualquer característica do projeto a ser

detalhado;

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO INSTALAÇÃO DE PRODUÇÃO

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411451

DESMONTAGEM DA PONTE ROLANTE EXISTENTE E MONTAGEM DA NOVA PONTE DE 6,3 TON

SIIS: DESMONT DA PONTE ROLANTE EXIST E MONT PONTE 6,3 T

GB

GB

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE: Fornecimento de toda a mão de obra especializada, materiais, ferramentas e equipamentos necessários à completa execução dos serviços de desmontagem da ponte rolante existente e montagem da nova ponte de 6,3 toneladas, em conformidade com as normas e especificações técnicas pertinentes e os manuais dos fabricantes. Inclui os serviços a seguir relacionados, porém sem a eles se limitar: - manuseio, carga, transporte até o local de instalação, locação, nivelamento, posicionamento, alinhamento, travamento, instalação dos equipamentos, com acompanhamento topográfico na instalação, inclusive preparo de base, grauteamento, aterramentos, etc.; - execução de andaimes e demais dispositivos necessários à movimentação dos materiais e equipamentos; -Fabricação e montagem de suportes em quaisquer materiais, inclusive acessórios e elementos de fixação; - Instalação de painéis elétricos, quadros elétricos, instrumentação e automação em conformidade com especificações técnicas e dos fabricantes, incluindo nivelamento, intertravamentos, preparo de bases, fixação, identificação, ligações dos cabos, aterramento dos equipamentos, reparos em pintura/revestimento, etc; - Instalação de luminárias, postes, refletores em áreas internas e externas, inclusive instalação de lâmpadas, proteções, nivelamento, fixação, travamento, aterramentos, etc; - Execução dos serviços de pintura/revestimento inclusive preparo de superfícies de qualquer substrato, limpeza, desengraxamento, aplicação de material base e acabamento nas demãos necessárias e na cor adequada, conforme norma pertinente; - Execução de reparos necessários bem como acompanhamento com equipe especializada; - Limpeza e esgotamento das áreas e caixas, incluindo reparos na pintura/revestimentos dos equipamentos e materiais existentes e a executar; -Guarda dos materiais/equipamentos até a aceitação da obra, pela Fiscalização; -Elaboração do cadastro em meio digital (As Built), conforme Especificação Técnica da Sabesp MEDIÇÃO: Pelo preço global -90% do valor, em parcelas mensais, a critério único da fiscalização, de acordo com o desenvolvimento dos serviços; -10% do valor, após a entrega e aprovação do respectivo cadastro (AS Built) digitalizado NOTAS: 1-Estão incluídos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, B.D.I.,

aluguéis, taxas, impostos e demais despesas pertinentes. 2-Não está incluído no preço, o fornecimento dos materiais e equipamentos.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO PARA ESTACAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411454

MOBILIZAÇÃO DE EQUIPE E EQUIPAMENTO PARA EXECUÇÃO DE ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO (ECD) SIIS: MOBILIZ P/ ENSAIOS CARREGAMENTO DINÂMICO

UN

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

A mobilização, instalação e desmobilização de todos os materiais, equipamentos, caminhão carroceria com capacidade de 4,0t a 4.5t e mão de obra necessários para a completa execução dos serviços.

Atendimento às demais exigências contidas na Especificação Técnica da Sabesp . MEDIÇÃO:

Por unidade de equipe mobilizada/equipamento.

PREÇO:

Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios)

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO PROVA DE CARGA SOBRE TERRENO OU ESTACAS PRÉ-

MOLDADAS, MOLDADAS “IN LOCO” OU SIMILAR

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411455

EXECUÇÃO DE PROVA DE CARGA ACIMA DE 30 TONELADAS ATÉ 60 TONELADAS – PROVA DE CARGA SOBRE TERRENO OU ESTACAS PRÉ-MOLDADAS, MOLDADAS “IN LOCO” OU SIMILAR SIIS: EXEC. ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO

EQ/DIA

EQD

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

O fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução dos serviços, inclusive sistema de reação e emissão de relatório acompanhado dos gráficos pertinentes, estaca a ensaiar não inclusa.

Conforme especificações da NBR 12.131/06 e suas atualizações

Atendimento às demais exigências contidas na Especificação Técnica da Sabesp . MEDIÇÃO:

Por unidade executada.

PREÇO:

Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios)

NOTA:

O local para instalação dos equipamentos para execução da prova de carga em terreno ou estaca a ser objeto de ensaio devem ser preparados e liberados pela fiscalização

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO PARA ESTACAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411456

BATE ESTACA COMPLETO – 4T – 90 CV, PARA EQUIPAMENTO TRABALHANDO SIIS: BATE ESTACAS 4T 90 CV EQUIP TRABALHANDO

H

H

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

O fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução dos serviços, inclusive sistema de reação e emissão de relatório acompanhado dos gráficos pertinentes, estaca a ensaiar não inclusa.

Conforme especificações da NBR 12.131/06 e suas atualizações

Atendimento às demais exigências contidas na Especificação Técnica da Sabesp . MEDIÇÃO:

Por unidade executada.

PREÇO:

Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios)

NOTA:

O local para instalação dos equipamentos para execução da prova de carga em terreno ou estaca a ser objeto de ensaio devem ser preparados e liberados pela fiscalização

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO PARA ESTACAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411457

BATE ESTACAS COMPLETO – 4T – 90 CV, PARA O EQUIPAMENTO À DISPOSIÇÃO SIIS: BATE ESTACAS 4T 90 CV EQUIP PARADO

DP

DIA

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

O fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução dos serviços, inclusive sistema de reação e emissão de relatório acompanhado dos gráficos pertinentes, estaca a ensaiar não inclusa.

Conforme especificações da NBR 12.131/06 e suas atualizações

Atendimento às demais exigências contidas na Especificação Técnica da Sabesp . MEDIÇÃO:

Por unidade executada.

PREÇO:

Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios)

NOTA:

O local para instalação dos equipamentos para execução da prova de carga em terreno ou estaca a ser objeto de ensaio devem ser preparados e liberados pela fiscalização

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO PARA ESTACAS

N.º DO PREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

411458

411459

GERADOR DE 60 KVA, PARA O EQUIPAMENTO FUNCIONANDO SIIS: GERADOR 60 KVA, EQUIP.TRABALHANDO GERADOR DE 60 KVA, PARA O EQUIPAMENTO PARADO SIIS: GERADOR 60 KVA, EQUIPAMENTO PARADO

H

DP

REGULAMENTAÇÃO COMPLEMENTAR À INTRODUÇÃO COMPREENDE:

O fornecimento de um Gerador de 60 KVA com combustível, para execução de Ensaios de Carregamento Dinâmico (ECD)

Durante o horário de serviço, quando o Gerador de 60 KVA não estiver sendo utilizado, deverá ser pago o valor do equipamento à disposição

. MEDIÇÃO:

Por Hora (H) e à Disposição (DP)

NOTA:

Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, ferramentas de trabalho, EPI (Equipamento de Proteção Individual), LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios), Transporte e demais despesas.

sabesp

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

GRUPO: OPERAÇ OPERAÇÃO ASSISTIDA

SUBGRUPO:

Nº DOPREÇO ESPECIFICAÇÃO UNIDADE

620719

OPERAÇÃO ASSISTIDA

SIIS: OPERAÇÃO ASSISTIDA

MÊS

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE: Serviços de Operação assistida do Sistema Produtor Mambú-Branco, atendendo as

condições definidas no Termo de Referência conforme Normas, Procedimentos, Legislação Vigente, indicadores da ISO 9001:2000 e diretrizes da Cetesb e Sabesp.

Disponibilização de equipes devidamente treinadas, composta por profissionais com qualificação técnica especializada para a operação de Estação de Tratamento de Água visando capacitar os funcionários da Sabesp na realização das tarefas, sendo assim constituídas: Equipe 1 composta de 01 Supervisor, 01 Técnico em Mecânica , 01 Técnico em Elétrica, 01 Técnico em Instrumentação, 01 Auxiliar em Mecânica, 01 Auxiliar em Elétrica e 01 Auxiliar em Instrumentação, com carga horária de 8 horas por dia, das 8:00 às 17:30 horas, com intervalo para almoço, de segunda-feira a sexta-feira. Equipe 2 – composta de 4 Técnicos em Química Nível Médio, 04 Analistas de laboratório e 4 Auxiliares de Laboratório que trabalharão em escala de revezamento, com carga horária de 24 horas por dia de segunda-feira a Domingo. Deverá ser disponibilizado um veículo, com motorista, para transportar os empregados até as dependências da ETA, devendo atender a todos os turnos necessários (inclusive noturno) de segunda-feira a domingo.

Atendimento às demais condições definidas no Termo de Referência. Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos necessários para prestação dos

serviços, tais como: mão-de-obra, leis sociais, adicional de insalubridade, adicional de periculosidade, benefícios, refeição, vale-transporte, cesta básica, assistência médica, seguro de vida, ferramentas, E.P.I.’s, uniformes, B.D.I., transporte dos empregados até as dependências da ETA, todas as taxas e impostos, etc.

NOTA: MEDIÇÃO: Mensal.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 1

REVISÃO 2.30

GRUPO CANTEIRO DE OBRAS

SUBGRUPO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70000002 Placa de Identificação de Obras SiiS: PLACA DE IDENTIFICACAO DE OBRAS

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e instalação de placa de obra em chapa de aço galvanizado nº 18, fixada em estrutura de madeira e pintado de acordo com o modelo e dimensões conforme o Manual de Identidade Visual da Sabesp. Manutenção periódica do conjunto estrutura/placa. MEDIÇÃO: Pela área de placa instalada.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 2

REVISÃO 2.30

GRUPO SERVIÇOS TÉCNICOS

SUBGRUPO DETALHAMENTO DE PROJETO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70010002 Locação de redes de esgotos (até diâm. 500 mm) SiiS: LOCACAO REDES DE ESGOTOS (ATE D=500MM)

M

70010003 Locação de adutoras, coletores-tronco e interceptores (até diâm 500 mm) SiiS: LOCACAO ADUT/COL.T/INTERC.(ATE D=500MM)

M

70010010 Locação de adutoras, coletores-tronco e interceptores (acima diâm. 500 mm) SiiS: LOCAC. ADUT/COL.T/INTERC.(ACIMA D=500MM)

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Locação, relocação e nivelamento de valas, tubulações, singularidades e demais serviços topográficos necessários à implantação da obra, conforme Especificação Técnica. MEDIÇÃO: Pela extensão de obra locada, em metro.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 2

REVISÃO 2.30

GRUPO SERVIÇOS TÉCNICOS

SUBGRUPO LOCAÇÃO E CADASTRO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70010005 Cadastro de redes SiiS: CADASTRO DE REDES

M

70010006 Cadastro de adutoras, coletores-tronco e interceptores (até diâm. 500 mm) SiiS: CADASTRO ADUT/COL.T/INTERC.(ATE D=500MM)

M

70010011 Cadastro de adutoras, coletores-tronco e interceptores (acima diâm. 500 mm) SiiS: CADAST.ADUT/COL.T/INTERC.(ACIMA D=500MM)

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Execução dos serviços topográficos e outros necessários ao cadastramento e elaboração do cadastro, inclusive lançamento do cadastro no Sistema Corporativo da Sabesp, conforme Especificação Técnica MEDIÇÃO: Pela extensão de obra executada, em metro.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 2

REVISÃO 2.30

GRUPO SERVIÇOS TÉCNICOS

SUBGRUPO LOCAÇÃO E CADASTRO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70010008 Locação de obras localizadas SiiS: LOCACAO DE OBRAS LOCALIZADAS

EQD

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Locação, relocação e nivelamento de fundações, estruturas, tubulações, singularidades e demais serviços topográficos necessários à implantação de obras localizadas, conforme Especificação Técnica. MEDIÇÃO: Pela equipe de topografia disponibilizada por dia.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 2

REVISÃO 2.30

GRUPO SERVIÇOS TÉCNICOS

SUBGRUPO LOCAÇÃO E CADASTRO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70010009 Cadastro de obras localizadas SiiS: CADASTRO DE OBRAS LOCALIZADAS

EQD

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Execução dos serviços topográficos e outros necessários ao cadastramento e elaboração do cadastro de obras localizadas, utilizando Sistema GNSS, conforme Especificação Técnica. MEDIÇÃO: Pela equipe de topografia disponibilizada por dia.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 3

REVISÃO 2.30

GRUPO SERVIÇOS PRELIMINARES

SUBGRUPO TRÂNSITO E SEGURANÇA  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70020002 Tapume de chapa de madeira compensada SiiS: TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Instalação, manutenção e posterior remoção de tapume de obras localizadas. MEDIÇÃO: Pela área de tapume, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 3

REVISÃO 2.30

GRUPO SERVIÇOS PRELIMINARES

SUBGRUPO TRÂNSITO E SEGURANÇA  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70020004 Sinalização de tráfego SiiS: SINALIZACAO DE TRAFEGO

M

70020005 Sinalização de tráfego com cerquite SiiS: SINALIZACAO DE TRAFEGO COM CERQUITE

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Instalação, manutenção e remoção de sinalização de tráfego em obras localizadas e obras lineares de acordo com a determinação da autoridade de trânsito local. MEDIÇÃO: Pela extensão de sinalização instalada, em metro linear.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 3

REVISÃO 2.30

GRUPO SERVIÇOS PRELIMINARES

SUBGRUPO DESMATAMENTO E LIMPEZA  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70020014 Roçada e capina SiiS: ROCADA E CAPINA

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Corte de arbustos e árvores de troncos com diâmetro menor ou igual a 0,15 metro e altura (h) menor ou igual a 1.00 metro, com destocamento e capina de plantas rasteiras, carga, transporte e descarga em bota-fora. MEDIÇÃO: Pela área roçada e capinada, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 4

REVISÃO 2.30

GRUPO MOVIMENTO DE TERRA

SUBGRUPO ESCAVAÇÃO EM GERAL  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70030041 Raspagem da camada superficial SiiS: RASPAGEM DA CAMADA SUPERFICIAL

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Raspagem da camada superficial com trator de lâmina, com 0,15 metro de espessura, carga e descarga em bota-fora. MEDIÇÃO: Pela área medida no corte, em metro quadrado. NOTAS: 1. O volume a ser transportado deve ser calculado pela área removida, medida no corte, multiplicada pela espessura de 0,15

metro; 2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 70030091 ou 70030097ou 70030103.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 4

REVISÃO 2.30

GRUPO MOVIMENTO DE TERRA

SUBGRUPO ESCAVAÇÃO EM GERAL  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70030042 Escavação mecanizada de área em solo não rochoso SiiS: ESCAV.MECANIZ.DE AREA EM SOLO NAO ROCH.

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Escavação mecanizada de área em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro cúbico), com trator de lâmina. MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, em metro cúbico, medido no corte. NOTAS: 1. A carga e descarga devem ser remuneradas pelos preços nº 70030090 ou 70030096ou 70030102; 2. O transporte deve ser remunerado pelos preços nº 70030091 ou 70030097ou 70030103.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 4

REVISÃO 2.30

GRUPO MOVIMENTO DE TERRA

SUBGRUPO ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS, POÇOS E CAVAS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70030050 Escavação manual de valas, poços e cavas em solo não rochoso, c/prof. até 1,25 m SiiS: ESC.MAN VL/PC/CV S.N.ROCH.C/PF.ATE 1,25M

M3

70030051 Escavação manual de valas, poços e cavas em solo não rochoso, c/prof. até 2,00 m SiiS: ESC.MAN VL/PC/CV S.N.ROCH.C/PF.ATE 2,00M

M3

70030052 Escavação manual valas, poços e cavas em solo não rochoso, c/prof. até 4,00 m SiiS: ESC.MAN VL/PC/CV S.N.ROCH.C/PF.ATE 4,00M

M3

70030053 Escavação manual valas, poços e cavas em solo não rochoso, c/prof. até 6,00 m SiiS: ESC.MAN VL/PC/CV S.N.ROCH.C/PF.ATE 6,00M

M3

70030054 Escavação manual valas, poços e cavas em solo não rochoso, c/prof. até 8,00 m SiiS: ESC.MAN VL/PC/CV S.N.ROCH.C/PF.ATE 8,00M

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Escavação em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro cúbico), incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de serviço. MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte, em metro cúbico: A. Para valas de Abastecimento de Água:

- a extensão é a distância entre as extremidades do trecho; - a profundidade é a média das alturas entre as extremidades do trecho; - a largura é a estipulada em projeto ou as compreendidas nas normas vigentes.

B. Para valas de Esgotos Sanitários: - a extensão é a distância compreendida entre as extremidades das cavas de 2 singularidades; - a profundidade é a média das alturas entre as extremidades do trecho, compreendido entre as 2 singularidades; - a largura é a estipulada em projeto ou as compreendidas nas normas vigentes.

NOTAS: 1. O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério da FISCALIZAÇÃO; 2. A carga e descarga deve ser remunerada pelo preço nº 70030090 ou 70030096ou 70030102; 3. O transporte deve ser remunerado pelo preço nº 70030091 ou 70030097ou 70030103.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 4

REVISÃO 2.30

GRUPO MOVIMENTO DE TERRA

SUBGRUPO ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALAS EM SOLO NÃO ROCHOSO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70030068 Escavação mecanizada de valas em solo não rochoso, c/prof. até 1,25 m (A) SiiS: ESC.MECAN.VALAS SOLO N.ROCH.ATE 1,25M(A)

M3

70030069 Escavação mecanizada de valas em solo não rochoso, c/prof. até 2,00 m (A) SiiS: ESC.MECAN.VALAS SOLO N.ROCH.ATE 2,00M(A)

M3

70030070 Escavação mecanizada de valas em solo não rochoso, c/prof. até 3,00 m (A) SiiS: ESC.MECAN.VALAS SOLO N.ROCH.ATE 3,00M(A)

M3

70030071 Escavação mecanizada de valas em solo não rochoso, c/prof. até 4,00 m (A) SiiS: ESC.MECAN.VALAS SOLO N.ROCH.ATE 4,00M(A)

M3

70030072 Escavação mecanizada de valas em solo não rochoso, c/prof. até 6,00 m (A) SiiS: ESC.MECAN.VALAS SOLO N.ROCH.ATE 6,00M(A)

M3

70030073 Escavação mecanizada de valas em solo não rochoso, c/prof. até 8,00 m (A) SiiS: ESC.MECAN.VALAS SOLO N.ROCH.ATE 8,00M(A)

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Escavação em solo não rochoso (inclusive matacões - bloco menor ou igual a 0,50 metro cúbico), incluindo regularização de fundo, nivelamento, acabamento e limpeza da área de serviço. MEDIÇÃO: Pelo volume escavado, medido no corte, em metro cúbico: A. Para valas de Abastecimento de Água:

- a extensão é a distância entre as extremidades do trecho; - a profundidade é a média das alturas entre as extremidades do trecho; - a largura é a estipulada em projeto ou as compreendidas nas normas vigentes.

B. Para valas de Esgotos Sanitários: - a extensão é a distância compreendida entre as extremidades das cavas de 2 singularidades; - a profundidade é a média das alturas entre as extremidades do trecho, compreendido entre as 2 singularidades; - a largura é a estipulada em projeto ou as compreendidas nas normas vigentes.

NOTAS: 1. O material proveniente da escavação pode ser acomodado ao longo da vala, a critério da FISCALIZAÇÃO; 2. A carga e descarga deve ser remunerada pelo preço nº 70030090; 3. O transporte deve ser remunerado pelo preço nº 70030091.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 4

REVISÃO 2.30

GRUPO MOVIMENTO DE TERRA

SUBGRUPO ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70030019 Aterro de valas, poços e cavas compactado mecanicamente, sem controle do G.C. (A) SiiS: ATERRO VL/PC/CV COMP.MEC.S/G.C.(A)

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Lançamento, espalhamento e homogeneização do material em camadas de 0,20 metro, compactação mecanizada sem controle de grau de compactação, nivelamento, acabamento e limpeza final. MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, em metro cúbico, medido no aterro. NOTAS: 1. Para materiais provenientes de escavação em jazidas, remunerar somente o transporte pelo preço nº 70030091; 2. Para os demais casos de escavação, deve ser remunerada a carga e descarga, pelo preço nº 70030090 e o transporte,

pelo preço nº 70030091.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 4

REVISÃO 2.30

GRUPO MOVIMENTO DE TERRA

SUBGRUPO ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70030020 Aterro de valas, poços e cavas compact.mecanicamente, c/controle do G.C. 95% do E.N.C. (A)SiiS: ATERRO VL/PC/CV COMP.MEC.C/G.C.>=95%(A)

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Lançamento, espalhamento e homogeneização do material em camadas de 0,20 metro, controle do teor de umidade, compactação com G.C. maior ou igual 95 % do Ensaio Normal de Compactação, nivelamento, acabamento e limpeza final. MEDIÇÃO: Pelo volume compactado, em metro cúbico, medido no aterro. NOTAS: 1. Para materiais provenientes de escavação em jazidas, remunerar somente o transporte pelo preço nº 70030091; 2. Para os demais casos de escavação, deve ser remunerada a carga e descarga, pelo preço nº 70030090 e o transporte,

pelo preço nº 70030091.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 4

REVISÃO 2.30

GRUPO MOVIMENTO DE TERRA

SUBGRUPO ATERRO DE VALAS, POÇOS E CAVAS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70030021 Aterro de valas, poços e cavas, com areia (A) SiiS: ATERRO VL/PC/CV, C/ENV.DE AREIA(A)

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento de areia, lançamento, espalhamento umedecimento e adensamento das camadas, nivelamento, acabamento e limpeza final. MEDIÇÃO: Pelo volume adensado, em metro cúbico, medido no aterro. NOTAS: Quando o aterro for executado com a areia proveniente da própria escavação, deve ser remunerado nos preços nº 70030064 ou 70030065.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 4

REVISÃO 2.30

GRUPO MOVIMENTO DE TERRA

SUBGRUPO CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70030090 Carga e descarga – solo (A) SiiS: CARGA E DESCARGA - SOLO(A)

M3

70030092 Carga e descarga – rocha (A) SiiS: CARGA E DESCARGA - ROCHA(A)

M3

70030094 Carga e descarga – entulho (A) SiiS: CARGA E DESCARGA - ENTULHO(A)

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Carga de solo e ou rocha, proveniente de escavações ou de entulhos, descarga e acomodação em local determinado. MEDIÇÃO: Pelo volume, em metro cúbico. NOTAS: 1. Quando se tratar de material proveniente de escavação de área, vala, poço ou cava, qualquer que seja o destino do

material, bota-fora, depósito, aterro ou enrocamento, o volume deve ser medido no corte; 2. Quando se tratar de material proveniente de exploração de jazida ou de depósito o volume deve ser medido no aterro,

maciço ou enrocamento, já compactado; 3. Quando se tratar de material proveniente de entulhos, o volume deve ser medido no caminhão; 4. Este serviço não é aplicado na escavação em jazidas de solo e escavação submersa

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 4

REVISÃO 2.30

GRUPO MOVIMENTO DE TERRA

SUBGRUPO CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70030091 Transporte de material escavado - solo (A) SiiS: TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - SOLO(A)

M3Q

70030093 Transporte de material escavado - rocha (A) SiiS: TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO - ROCHA(A)

M3Q

70030095 Transporte de material escavado - entulho (A) SiiS: TRANSPORTE MATERIAL ESCAVADO – ENTUL.(A)

M3Q

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Transporte de material escavado, solo, rocha ou entulhos. MEDIÇÃO: Pelo produto do volume, em metro cúbico, e distância percorrida, em quilômetros. NOTAS: 1. A distância de transporte deve ser estabelecida tomando-se como referência os pontos dos centros de massa entre os

locais de carga e descarga; 2. Quando se tratar de material proveniente de escavação de área, vala, poço ou cava, qualquer que seja o destino do

material, bota-fora, depósito, aterro ou enrocamento, o volume deve ser medido no corte; 3. Quando se tratar de material proveniente de exploração de jazida ou de depósito o volume deve ser medido no aterro,

maciço ou enrocamento, já compactado; 4. Quando se tratar de material proveniente de entulhos, o volume deve ser medido no caminhão.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 5

REVISÃO 2.30

GRUPO ESCORAMENTOS

SUBGRUPO ESTRUTURAS DE ESCORAMENTO METÁLICO - PARA VALAS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70040016 Escoramento com estacas pranchas metálicas – profundidade até 4,00 m (A) SiiS: ESCOR.C/EST.PRANCHAS METAL.ATE 4,00M(A)

M2

70040017 Escoramento com estacas pranchas metálicas – profundidade até 6,00 m (A) SiiS: ESCOR.C/EST.PRANCHAS METAL.ATE 6,00M(A)

M2

70040018 Escoramento com estacas pranchas metálicas – profundidade até 8,00 m (A) SiiS: ESCOR.C/EST.PRANCHAS METAL.ATE 8,00M(A)

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Execução da estrutura de escoramento valas com estacas prancha metálicas, conforme projeto executivo. Inclui cravação das estacas pranchas verticais por qualquer método executivo, executando travamento, se necessário, da estrutura de escoramento com estroncas metálicas ou de madeira. Inspeção e manutenção permanente, com execução de todos os reparos e reforços necessários à segurança. Após sua utilização, efetuar o desmonte e a retirada da frente de serviço do material componente da estrutura de escoramento, inclusive a extração das estacas-prancha metálicas e preenchimento dos vazios com areia adensada. MEDIÇÃO: Pela superfície lateral da escavação efetivamente escorada, em metro quadrado.

REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 5

REVISÃO 2.30

GRUPO ESCORAMENTOS

SUBGRUPO ESTRUTURAS DE CIMBRAMENTO

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70040040 Cimbramento de madeira SiiS: CIMBRAMENTO DE MADEIRA M3

70040041 Cimbramento tubular SiiS: CIMBRAMENTO TUBULAR M3M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Montagem, manutenção, posterior desmontagem e remoção do cimbramento da frente de serviço e ainda eventuais perdas de materiais, necessários à completa execução dos serviços, conforme projeto executivo. No cimbramento de madeira estão incluídos todos os componentes de madeira e demais acessórios. No cimbramento tubular estão inclusos todos os tubos metálicos ou torres de módulos encaixáveis, equipadas com braçadeiras, acoplamentos, placas, forçados etc. ou ainda de estruturas de madeira inclusive todas as vigas superiores de qualquer tipo de material e forma MEDIÇÃO: Para cimbramento de madeira – Pelo volume, em metro cúbico, medido através da área de projeção da estrutura cimbrada, multiplicada pela altura do cimbramento; Para cimbramento tubular – Pelo volume, em metro cúbico, medido através da área de projeção da estrutura cimbrada, multiplicada pela altura de cimbramento e pelo tempo de utilização. NOTAS: Este serviço somente deve ser medido a partir do momento em que a estrutura de cimbramento estiver apta a receber o peso próprio da estrutura cimbrada até a data da liberação para a sua retirada.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 6

REVISÃO 2.30

GRUPO ESGOTAMENTO

SUBGRUPO ÁGUAS SUPERFICIAIS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70050001 Esgotamento com bombas de superfície ou submersas SiiS: ESGOTAM.C/BOMBAS DE SUPERF. OU SUBMERSAS

HPH

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Execução dos serviços necessários ao esgotamento de água proveniente de infiltração, lençol freático ou de chuva com bombas centrífugas; instalação das bombas e mangueiras; operação e manutenção de todo o sistema, incluindo o consumo de eletricidade, manutenção, retirada e todos os combustíveis. MEDIÇÃO: Pelo produto da potência instalada, em HP, e do tempo efetivo de utilização, em hora. NOTAS: A determinação da potência deve ser estabelecida pela CONTRATADA e submetida a aprovação da FISCALIZAÇÃO.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 6

REVISÃO 2.30

GRUPO ESGOTAMENTO

SUBGRUPO REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70050002 Rebaixamento de lençol freático por conjunto de ponteiras até 2,00 m SiiS: REBAIX.LENCOL FREAT. CJ.PONT.ATE 2,00M

M

70050003 Rebaixamento de lençol freático por conjunto de ponteiras até 4,00 m SiiS: REBAIX.LENCOL FREAT. CJ.PONT.ATE 2,00M

M

70050004 Rebaixamento de lençol freático por conjunto de ponteiras até 6,00 m SiiS: REBAIX.LENCOL FREAT. CJ.PONT.ATE 2,00M

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

- Fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão-de-obra necessários à completa execução do rebaixamento; - Instalação do sistema de rebaixamento, incluindo execução de pré-furo e filtro para instalação de ponteiras; - Operação e manutenção do sistema de rebaixamento, dando destinação adequada às águas resultantes do rebaixamento; - Fornecimento de água e energia elétrica. MEDIÇÃO: Por extensão de vala rebaixada, em metro. NOTAS: As profundidades indicadas nos títulos dos serviços referem-se às profundidades das valas.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 6

REVISÃO 2.30

GRUPO ESGOTAMENTO

SUBGRUPO REBAIXAMENTO DE LENÇOL FREÁTICO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70050005 Mobilização de equipe e equipamentos para rebaixamento de ponteiras filtrantes SiiS: MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/REBAIX.PONT.FILTR.

UN

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Mobilização, transporte e desmobilização de todos os equipamentos, tais como bombas de vácuo compatíveis com o serviço, ponteiras, perfuratrizes, tubos metálicos, e de PVC, braçadeiras, tanques de apoio, etc., inclusive a mão-de-obra especializada. MEDIÇÃO: Por unidade de mobilização efetuada. NOTAS: Este preço só deverá ser utilizado para mobilização de equipe e equipamentos no início dos serviços ou frentes de serviços distintas.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO ESTACAS E PROVAS DE CARGA – EM SOLO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070021 Estaca tipo raiz, capacidade 100 kN SiiS: ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 100 KN

M

70070022 Estaca tipo raiz, capacidade 150 kN SiiS: ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 150 KN

M

70070023 Estaca tipo raiz, capacidade 250 kN SiiS: ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 250 KN

M

70070024 Estaca tipo raiz, capacidade 350 kN SiiS: ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 350 KN

M

70070025 Estaca tipo raiz, capacidade 500 kN SiiS: ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 500 KN

M

70070026 Estaca tipo raiz, capacidade 700 kN SiiS: ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 700 KN

M

70070027 Estaca tipo raiz, capacidade 1.000 kN SiiS: ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 1.000 KN

M

70070028 Estaca tipo raiz, capacidade 1.300 kN SiiS: ESTACA TIPO RAIZ, CAPACIDADE 1.300 KN

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Execução da estaca, incluindo perfuração em qualquer terreno exceto rocha. Inclui ainda a colocação de armadura e argamassa. MEDIÇÃO: Pelo comprimento de estaca executada, em metro.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO ESTACAS E PROVAS DE CARGA – EM SOLO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070029 Mobilização de equipe e equipam.p/execução de estacas tipo raiz a uma distância de até 50 KmSiiS: MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.T.RAIZ ATE 50KM

UN

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Mobilização, transporte até 50 quilômetros e desmobilização de equipe e equipamentos. MEDIÇÃO: Por unidade de mobilização efetuada. NOTAS: Este preço somente deverá ser utilizado para mobilização no início dos serviços ou em frentes de serviço distintas.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO ESTACAS E PROVAS DE CARGA – EM SOLO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070030 Transporte além de 50 Km de equipe e equipamentos para execução de estacas tipo raiz SiiS: TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.T.RAI

KM

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Transporte de equipe e equipamentos, além de 50 quilômetros. MEDIÇÃO: Pela distância, em quilômetro.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO ESTACAS E PROVAS DE CARGA – EM SOLO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070031 Estaca de concreto, capacidade 200 kN SiiS: ESTACA DE CONCRETO, CAPACIDADE 200KN

M

70070032 Estaca de concreto, capacidade 300 kN SiiS: ESTACA DE CONCRETO, CAPACIDADE 300KN

M

70070033 Estaca de concreto, capacidade 350 kN SiiS: ESTACA DE CONCRETO, CAPACIDADE 350KN

M

70070034 Estaca de concreto, capacidade 400 kN SiiS: ESTACA DE CONCRETO, CAPACIDADE 400KN

M

70070035 Estaca de concreto, capacidade 600 kN SiiS: ESTACA DE CONCRETO, CAPACIDADE 600KN

M

70070036 Estaca de concreto, capacidade 800 kN SiiS: ESTACA DE CONCRETO, CAPACIDADE 800KN

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Cravação, acerto nas cotas de arrasamento e eventuais suplementos de cravação e emendas. MEDIÇÃO: Pelo comprimento de estaca efetivamente cravada, em metro.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO ESTACAS E PROVAS DE CARGA – EM SOLO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070037 Mobilização de equipe e equipam.p/exec. estacas t.pré-mold.de concr.a uma dist.de até 50 Km SiiS: MOBIL.EQU/EQUIPAM.P/EST.M.CONCR.ATE 50KM

UN

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Mobilização, transporte até 50 quilômetros e desmobilização de equipe e equipamentos. MEDIÇÃO: Por unidade de mobilização efetuada. NOTAS: Este preço somente deverá ser utilizado para mobilização no início dos serviços ou em frentes de serviço distintas.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO ESTACAS E PROVAS DE CARGA – EM SOLO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070038 Transporte além de 50 Km de equipe e equipam.p/exec.de estacas pré-moldadas de concreto SiiS: TRANSP.ALEM 50KM EQU/EQUIPAM.P/EST.M.CON

KM

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Transporte de equipe e equipamentos além de 50 quilômetros. MEDIÇÃO: Pela distância, em quilômetro.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO LASTROS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070046 Lastro de pedra britada (A) SiiS: LASTRO DE PEDRA BRITADA(A)

M3

70070047 Lastro de pedra-de-mão(A) SiiS: LASTRO DE PEDRA-DE-MAO(A)

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Execução de lastro de pedra, lançamento e espalhamento. Inclui também a compactação das camadas para o lastro de pedra britada. MEDIÇÃO: Pelo volume de lastro, em metro cúbico.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO FORMAS PARA CONCRETO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070127 Forma plana de madeira – estrutura SiiS: FORMA PLANA DE MADEIRA - ESTRUTURA

M2

70070129 Forma curva de madeira – estrutura SiiS: FORMA CURVA DE MADEIRA - ESTRUTURA

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Preparo dos painéis em madeira compensada resinada, estrutura de reforço de painéis aplicação de desmoldante, montagem de fôrma, travamento, escoramento, nivelamento, tirantes espaçadores, limpeza, desmontagem e retirada, com fornecimento dos materiais. MEDIÇÃO: Pela área efetiva de fôrma, medida no projeto, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO FORMAS PARA CONCRETO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070133 Forma metálica tipo painel para estrutura - aparente SiiS: FORMA METALICA T.PAINEL P/ESTR.-APARENTE

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e aplicação de forma metálica tipo painel com todos os acessórios, montagem, travamento, tirantes espaçadores, espaçadores, nivelamento, limpeza, desmontagem, retirada e manutenção, com fornecimento dos materiais. MEDIÇÃO: Pela área efetiva de fôrma, medida no projeto, em metro quadrado. NOTAS: O uso destas fôrmas dispensa remuneração para qualquer tipo de tratamento de superfície.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO AÇOS PARA CONCRETO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070134 Armação em aço CA-25 SiiS: ARMACAO EM ACO CA-25

KG

70070135 Armação em aço CA-50 SiiS: ARMACAO EM ACO CA-50

KG

70070136 Armação em aço CA-60 SiiS: ARMACAO EM ACO CA-60

KG

70070137 Armação em tela de aço SiiS: ARMACAO EM TELA DE ACO

KG

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento, cortes, limpeza, dobramentos, solda, amarração e colocação de armaduras e telas de aço, incluindo pastilhas e espaçadores. MEDIÇÃO: Pelo peso de armação, determinado no projeto, em quilo. NOTAS: No preço estão incluídos os custos decorrentes de eventuais perdas por cortes e desbitolamentos.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO CONCRETO NÃO ESTRUTURAL  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070142 Concreto não estrutural – mínimo 150 kg de cimento/m³ SiiS: CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.150KG CIMENTO/M3

M3

70070143 Concreto não estrutural – mínimo 210 kg de cimento/m³ SiiS: CONCRETO NAO ESTRUT.MIN.210KG CIMENTO/M3

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Preparo, lançamento, adensamento, desempeno, cura, correção de defeitos ou anomalias de qualquer natureza e preparo das juntas de concretagem, incluindo fornecimento de todos os materiais necessários. MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no local, em metro cúbico.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO CONCR.ESTR.P/ESTR.EM CONT.C/ESG.,GAS.AGRESS.,AMB.MARÍT.E ESTR.P/TRAT. ÁGUA  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070150 C.estr.p/cont.c/esg.,gas.agress.,a.marít./p/tr.água-Fck=40,0MPa,máx.0,45 l/Kg-mín.350Kg cim/m³SiiS: CONCR.ESTR.CONT.C/ESG/G.AGR.FCK=40,0MPA

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Lançamento, adensamento, acabamento, desempeno, cura, correção de defeitos ou anomalias de qualquer natureza e preparo das juntas de concretagem, incluindo fornecimento de todos os materiais necessários. MEDIÇÃO: Pelo volume concretado, medido no projeto, em metro cúbico. NOTAS: Incluso o uso de aditivos.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO EXECUÇÃO DE JUNTAS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070152 Execução de junta tipo FUGENBAND – O – 12 SiiS: EXECUCAO JUNTA TIPO FUGENBAND - O – 12

M

70070153 Execução de junta tipo FUGENBAND – O – 22 SiiS: EXECUCAO JUNTA TIPO FUGENBAND - O – 22

M

70070154 Execução de junta tipo FUGENBAND – O – 35/6 SiiS: EXECUCAO JUNTA TIPO FUGENBAND - O – 35/6

M

70070155 Execução de junta tipo FUGENBAND – M – 35 SiiS: EXECUCAO JUNTA TIPO FUGENBAND - M – 35

M

70070156 Execução de junta tipo JEENE – JJ 2540 VV SiiS: EXECUCAO JUNTA TIPO JEENE - JJ 2540 VV

M

70070157 Execução de junta tipo JEENE – JJ 3550 VV SiiS: EXECUCAO JUNTA TIPO JEENE - JJ 3550 VV

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e colocação de juntas, conforme especificações do fabricante, incluindo-se eventuais perdas e emendas. MEDIÇÃO: Pelo comprimento de junta, em metro.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE CONCRETO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070159 Vedação de juntas com mastique elástico SiiS: VEDACAO DE JUNTAS COM MASTIQUE ELASTICO

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Regularização de superfície, fornecimento e aplicação de selante e mastique elástico conforme Especificação Técnica. MEDIÇÃO: Pelo comprimento de junta, em metro.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA AS OBRAS DE CONCRETO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070160 Bombeamento de concreto SiiS: BOMBEAMENTO DE CONCRETO

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Bombeamento de concreto a qualquer distância, vertical ou horizontal. MEDIÇÃO: Pelo volume, medido no projeto, em metro cúbico. NOTAS: Neste preço está deduzido o valor do lançamento, remunerado no concreto.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 8

REVISÃO 2.30

GRUPO FUNDAÇÕES E ESTRUTURAS

SUBGRUPO DISPOSITIVOS ESPECIAIS E ESTRUTURAS ACESSÓRIAS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70070230 Assentamento de tampão de ferro fundido, diâmetro 600 mm SiiS: ASSENTAM.TAMPAO FERRO FUNDIDO 600MM

UN

70070231 Assentamento de tampão de ferro fundido, diâmetro 900 mm SiiS: ASSENTAM.TAMPAO FERRO FUNDIDO 900MM

UN

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Assentamento e nivelamento do tampão, inclusive materiais necessários para fixação. MEDIÇÃO: Por tampão assentado. NOTAS: 1. O tampão deve ser fornecido pela Sabesp, quando não previsto no contrato. 2. A carga no almoxarifado da Sabesp, transporte e descarga no local da aplicação devem ser remunerados pelos preços do

Grupo - Carga, Transporte e Descarga de Tubos e Peças em Ferro Fundido.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 9

REVISÃO 2.30

GRUPO ASSENTAMENTO

SUBGRUPO ASSENTAM.SIMPLES DE TUBOS E PEÇAS EM AÇO CARBONO, JUNTA SOLDADA  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70080226 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 700 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 700MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080227 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 750 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 750MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080228 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 800 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 800MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080229 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 900 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 900MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080230 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.000 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 1000MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080231 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.050 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 1050MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080232 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.200 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 1200MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080233 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.500 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 1500MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080234 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 1.800 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 1800MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080235 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.100 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 2100MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080236 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.500 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 2500MM C/J.SOLDADA(A)

M

70080237 Assent. simples de tubos e peças aço carbono, DN 2.800 mm, JS (A) SiiS: ASS.ACO CARBONO 2800MM C/J.SOLDADA(A)

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Transporte e manuseio interno no Canteiro de Obras até o local de assentamento dos tubos, retirada das cruzetas, limpeza prévia dos tubos, limpeza dos biséis retirando tinta, oxidação e materiais estranhos, descida até a vala, posicionamento, nivelamento, alinhamento, ajustes para soldagem, soldagem, preparo da superfície, revestimento interno e externo das juntas e reparos de revestimento. MEDIÇÃO: Pela extensão de tubulação efetivamente assentada, em metro. NOTAS: 1. Os serviços de carga, transporte e descarga dos materiais fornecidos pela SABESP, do almoxarifado até o Canteiro de

Obras devem ser remunerados pelos preços do grupo Carga, Transporte e Descarga de Tubos e Peças em Aço 2. Os tubos e conexões devem ser fornecidos pela SABESP, quando não previsto no contrato.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 10

REVISÃO 2.30

GRUPO PAVIMENTAÇÃO

SUBGRUPO LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO  

Folha 1/2

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70090001 Levantamento de pavimentação asfáltica (A) SiiS: LEVANTAM.PAVIM.ASFALTICA(A)

M2

70090002 Levantamento de pavimentação de paralelepípedo ou blocos (A) SiiS: LEVANTAM.PAVIM.PARALELEPIPEDO/BLOCOS(A)

M2

70090003 Levantamento de passeios cimentados (A) SiiS: LEVANTAM.PASSEIOS CIMENTADOS(A)

M2

70090004 Levantamento de passeios em ladrilho hidráulico (A) SiiS: LEVANTAM.PASSEIOS LADRILHO HIDRAULICO(A)

M2

70090005 Levantamento de passeios em mosaico (A) SiiS: LEVANTAM.PASSEIOS MOSAICO(A)

M2

70090008 Levantamento de passeios em caco cerâmico (A) SiiS: LEVANTAM.PASSEIOS CACO CERAMICO(A)

M2

70090009 Levantamento de passeios em ardósia, arenito ou pedra luminária (A) SiiS: LEVANTAM.PASSEIOS ARDOS/AREN/P.LUM.(A)

M2

70090010 Levantamento de passeios em granito tipo paralelepípedo (A) SiiS: LEVANTAM.PASSEIOS GRANITO T.PARALEL.(A)

M2

70090011 Levantamento de passeios em lajotão colonial cerâmico (A) SiiS: LEVANTAM.PASSEIOS LAJOT.COLON.CERAM.(A)

M2

70090013 Levantamento de paralelepípedo com capa asfáltica (A) SiiS: LEVANTAM.PARALELEPIP.C/CAPA ASFALTICA(A)

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Rompimento ou remoção da pavimentação existente, limpeza, disposição provisória ao longo das valas, carga, transporte a qualquer distância e descarga do material: a) em bota-fora, incluindo o espalhamento no caso do material não-recuperável; b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de material reaproveitável e retorno ao local de aplicação. MEDIÇÃO: 1. Redes coletoras de esgotos sanitários e redes de abastecimento de água:

Pela área, em metro quadrado, calculada segundo o seguinte critério:

1.1. Da faixa correspondente à vala: a) Largura

Largura da vala, conforme tabela, constante das Especificações, acrescidas de: - 20 centímetros para passeio, exceto passeios em ladrilhos hidráulicos que devem ter acréscimo de 30

centímetros; - 30 centímetros para paralelepípedo ou bloco de concreto e asfalto.

b) Comprimento

b.1) Redes coletoras de esgotos sanitários Medido pelo estaqueamento topográfico, descontando-se meia cava da singularidade de montante e meia cava da singularidade de jusante, quando ocorrerem.

b.2) Redes de abastecimento de água Medido pelo comprimento de tubulação assentada, em metro.

1.2. Da área relativa ao poço de visita em alvenaria:

Deve ser considerado como levantamento decorrente da execução de poço de visita o seguinte valor, por poço executado: a) Para PV de diâmetro de 1,00 metro:

- no passeio – 4,84 metros quadrados; - em paralelepípedo, bloco de concreto ou asfalto – 5,76 metros quadrados.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 10

REVISÃO 2.30

GRUPO PAVIMENTAÇÃO

SUBGRUPO LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO  

Folha 2/2

b) Para PV de diâmetro 1,20 metros: - no passeio – 5,76 metros quadrados; - em paralelepípedo, bloco de concreto ou asfalto – 6,76 metros quadrados.

1.3. Da área relativa ao poço de visita em aduelas:

Deve ser considerado como levantamento decorrente da execução de poço de visita o seguinte valor, por poço executado: a) Para PV de diâmetro de 1,00 metro:

- no passeio – 3,24 metros quadrados; - em paralelepípedo, bloco de concreto ou asfalto – 4,00 metros quadrados.

1.4. Da área relativa ao poço de inspeção em alvenaria:

Deve ser considerado como levantamento decorrente da execução de poço de inspeção o seguinte valor, por poço executado: - no passeio – 2,56 metros quadrados; - em paralelepípedo , bloco de concreto ou asfalto – 3,24 metros quadrados.

1.5. Da área relativa ao poço de inspeção em aduelas:

Deve ser considerado como levantamento decorrente da execução de poço de inspeção, o seguinte valor, por preço executado: - no passeio – 1,44 metros quadrados; - em paralelepípedo , bloco de concreto ou asfalto – 1,96 metros quadrados.

Além dos limites estabelecidos em 1.1 a 1.5, o rompimento do pavimento deve ser expressamente autorizado pela FISCALIZAÇÃO e deve ser pago o serviço efetivamente executado nos casos de interferência ou para perfeita concordância com o pavimento remanescente.

Nesses casos, a medição deve ser acompanhada de justificativa.

2. Nos demais casos:

Pela área, em metro quadrado, efetivamente levantada.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 10

REVISÃO 2.30

GRUPO PAVIMENTAÇÃO

SUBGRUPO LEVANTAMENTO DE PAVIMENTAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70090006 Levantamento de sarjetas (A) SiiS: LEVANTAM.SARJETAS(A)

M3

70090007 Levantamento de guias (A) SiiS: LEVANTAM.GUIAS(A)

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Rompimento ou remoção de sarjetas ou guias, limpeza, disposição provisória ao longo das valas, carga, transporte e descarga do material: a) em bota-fora, incluindo o espalhamento no caso de material não-reaproveitável; b) em depósito, incluindo o empilhamento e guarda, no caso de material reaproveitável e retorno ao local de aplicação. MEDIÇÃO: Pelo volume, em metro cúbico, para sarjetas e pelo comprimento, em metro, para guias, medidos no local.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 10

REVISÃO 2.30

GRUPO PAVIMENTAÇÃO

SUBGRUPO EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70090052 Assentamento de paralelepípedo (A) SiiS: ASSENTAM.PARALELEPIPEDO(A)

M2

70090054 Assentamento de blocos para pavimentação (A) SiiS: ASSENTAM.BLOCOS P/PAVIMENTACAO(A)

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Preparo e regularização da superfície, espalhamento da base de areia, alinhamento, assentamento e rejuntamento com asfalto ou alcatrão. MEDIÇÃO: Pela área pavimentada, em metro quadrado. NOTAS: 1. Sempre que possível, devem ser utilizados os mesmos paralelepípedos ou blocos de concreto que compunham o

calçamento existente. 2. Caso haja danos no pavimento remanescente por negligência ou imperícia da CONTRATADA, não deve ser pago além

dos limites estabelecidos, devendo o pavimento ser refeito sem ônus para a SABESP. 3. Em caso de reposição de pavimentação, segundo os mesmos critérios de levantamento.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 10

REVISÃO 2.30

GRUPO PAVIMENTAÇÃO

SUBGRUPO EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70090053 Fornecimento de paralelepípedo SiiS: FORNEC.PARALELEPIPEDO

M2

70090055 Fornecimento de blocos de concreto SiiS: FORNEC.BLOCOS DE CONCRETO

M2

70090058 Fornecimento de ladrilho hidráulico SiiS: FORNEC.LADRILHO HIDRAULICO

M2

70090060 Fornecimento de mosaico SiiS: FORNEC.MOSAICO

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento do material, posto obra. MEDIÇÃO: Pela quantidade fornecida, em metro quadrado. NOTAS: O fornecimento somente deve ser medido se a substituição do material original for expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 10

REVISÃO 2.30

GRUPO PAVIMENTAÇÃO

SUBGRUPO EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70090056 Execução de passeios cimentados (A) SiiS: EXEC.PASSEIOS CIMENTADOS(A)

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Preparo e regularização da superfície, lançamento, espalhamento e apiloamento do lastro de brita (espessura mínima de 5 centímetros), colocação das juntas de dilatação, adensamento, cura, acabamento, proteção e demais serviços necessários para a execução de passeio em cimentado comum de concreto com consumo de 210 quilos de cimento/metro cúbico, com espessura mínima de 5 centímetros e acabamento de 2 centímetros de argamassa de cimento e areia traço 1:3. MEDIÇÃO: Pela área de passeio, em metro quadrado. NOTAS: 1. Caso haja danos no pavimento remanescente por negligência ou imperícia da CONTRATADA, não deve ser pago além

dos limites estabelecidos, devendo o pavimento ser refeito sem ônus para a SABESP. 2. Em caso de reposição de pavimentação, segundo os mesmos critérios de levantamento.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 10

REVISÃO 2.30

GRUPO PAVIMENTAÇÃO

SUBGRUPO EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70090061 Assentamento de guias (A) SiiS: ASSENTAM.GUIAS(A)

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Assentamento de guias, conforme especificações da Prefeitura do Município e/ou Especificação Técnica, e demais serviços necessários para o assentamento de guias. MEDIÇÃO: Pelo comprimento de guias assentadas, em metro. NOTAS: No caso de reposição devem ser utilizadas as mesmas guias reaproveitáveis que compunham a pavimentação original.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 10

REVISÃO 2.30

GRUPO PAVIMENTAÇÃO

SUBGRUPO EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70090062 Fornecimento de guias SiiS: FORNEC.GUIAS

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento do material, posto obra. MEDIÇÃO: Pela quantidade fornecida, em metro. NOTAS: O fornecimento somente deve ser medido se a substituição do material original for expressamente autorizada pela FISCALIZAÇÃO.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 10

REVISÃO 2.30

GRUPO PAVIMENTAÇÃO

SUBGRUPO EXECUÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70090063 Construção de sarjetas (A) SiiS: CONSTRUCAO SARJETAS(A)

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

No caso de reposição devem ser utilizadas as mesmas guias reaproveitáveis que compunham a pavimentação original. MEDIÇÃO: Pelo volume de sarjeta, em metro cúbico.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 12

REVISÃO 2.30

GRUPO FECHAMENTO

SUBGRUPO ALVENARIA  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70110012 Alvenaria de elevação, blocos de concreto 9 x 19 x 39 cm SiiS: ALVEN.ELEV.BLOCO CONCRETO 9X19X39CM

M2

70110013 Alvenaria de elevação, blocos de concreto 14 x 19 x 39 cm SiiS: ALVEN.ELEV.BLOCO CONCRETO 14X19X39CM

M2

70110014 Alvenaria de elevação, blocos de concreto 19 x 19 x 39 cm SiiS: ALVEN.ELEV.BLOCO CONCRETO 19X19X39CM

M2

70110021 Alvenaria de elevação, blocos de concreto aparente 9 x 19 x39 cm SiiS: ALVEN.ELEV.BLOCOS CONCR.APAR.9X19X39CM

M2

70110022 Alvenaria de elevação, blocos de concreto aparente 14 x 19 x39 cm SiiS: ALVEN.ELEV.BLOCOS CONCR.APAR.14X19X39CM

M2

70110023 Alvenaria de elevação, blocos de concreto aparente 19 x 19 x39 cm SiiS: ALVEN.ELEV.BLOCOS CONCR.APAR.19X19X39CM

M2

70110025 Alvenaria em bloco de vidro SiiS: ALVENARIA BLOCO DE VIDRO

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Execução de alvenaria em blocos, preparo e aplicação da argamassa de assentamento. MEDIÇÃO: Pela área de alvenaria construída, em metro quadrado, medida no projeto.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 12

REVISÃO 2.30

GRUPO FECHAMENTO

SUBGRUPO COBERTURAS, ESTRUTURAS, CONDUTORES, CALHAS E RUFOS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70110034 Calha ou água-furtada em chapa galvanizada nº 24 SiiS: CALHA OU AGUA-FURTADA CHAPA GALVAN.N.24

M2

70110035 Rufo em chapa galvanizada nº 24 SiiS: RUFO CHAPA GALVANIZADA N.24

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Instalação de calhas, águas-furtadas e rufos incluindo todos os materiais e acessórios necessários para suas confecções e fixações, e demais serviços necessários. MEDIÇÃO: Pela área colocada, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 12

REVISÃO 2.30

GRUPO FECHAMENTO

SUBGRUPO ESQUADRIAS METÁLICAS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70110053 Janela basculante de alumínio SiiS: JANELA BASCULANTE ALUMINIO

M2

70110054 Janela de correr ou maxim-ar de alumínio SiiS: JANELA DE CORRER OU MAXIM-AR ALUMINIO

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e colocação de caixilhos de alumínio anodizado, incluindo ferragens, fechos, acessórios, vidros conforme projeto. MEDIÇÃO: Pela área do vão-luz, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 12

REVISÃO 2.30

GRUPO FECHAMENTO

SUBGRUPO ESQUADRIAS METÁLICAS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70110055 Porta de alumínio, com 1 folha SiiS: PORTA ALUMINIO C/1 FOLHA

M2

70110056 Porta de alumínio, com 2 folhas SiiS: PORTA ALUMINIO C/2 FOLHAS

M2

70110057 Porta de alumínio, de correr SiiS: PORTA ALUMINIO DE CORRER

M2

70110058 Porta de alumínio tipo veneziana SiiS: PORTA ALUMINIO TIPO VENEZIANA

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e colocação de porta completa de alumínio anodizado de abrir ou de correr, com contramarcos de alumínio, incluindo dobradiças, trilhos, fechaduras, roldanas e todos os acessórios para a fixação conforme projeto. MEDIÇÃO: Pela área do vão-luz, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 12

REVISÃO 2.30

GRUPO FECHAMENTO

SUBGRUPO VIDROS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70110062 Vidro comum transparente 3 mm SiiS: VIDRO COMUM TRANSPARENTE 3MM

M2

70110063 Vidro comum transparente 4 mm SiiS: VIDRO COMUM TRANSPARENTE 4MM

M2

70110064 Vidro comum transparente 5 mm SiiS: VIDRO COMUM TRANSPARENTE 5MM

M2

70110065 Vidro comum transparente 6 mm SiiS: VIDRO COMUM TRANSPARENTE 6MM

M2

70110066 Vidro laminado transparente 6 mm SiiS: VIDRO LAMINADO TRANSPARENTE 6MM

M2

70110067 Vidro laminado transparente 8 mm SiiS: VIDRO LAMINADO TRANSPARENTE 8MM

M2

70110068 Vidro laminado transparente 10 mm SiiS: VIDRO LAMINADO TRANSPARENTE 10MM

M2

70110069 Vidro temperado incolor 6 mm SiiS: VIDRO TEMPERADO INCOLOR 6MM

M2

70110070 Vidro temperado incolor 8 mm SiiS: VIDRO TEMPERADO INCOLOR 8MM

M2

70110071 Vidro temperado incolor 10 mm SiiS: VIDRO TEMPERADO INCOLOR 10MM

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e colocação de vidro inclusive massa. MEDIÇÃO: Pela área do vão de luz, medido no projeto, em metro quadrado. NOTAS: Este preço será pago somente para esquadrias existentes

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 12

REVISÃO 2.30

GRUPO FECHAMENTO

SUBGRUPO ESCADA TIPO MARINHEIRO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70110073 Módulo de escada 3 degraus – aço galvanizado (desenho 0100-400-E124) SiiS: MODULO ESCADA 3 DEGRAUS ACO GALV.

UN

70110074 Módulo de escada 2 degraus – aço galvanizado (desenho 0100-400-E140) SiiS: MODULO ESCADA 2 DEGRAUS ACO GALV.

UN

70110075 Módulo de escada 3 degraus – aço inox (desenho 0100-400-E124) SiiS: MODULO ESCADA 3 DEGRAUS ACO INOX

UN

70110076 Módulo de escada 2 degraus – aço inox (desenho 0100-400-E140) SiiS: MODULO ESCADA 2 DEGRAUS ACO INOX

UN

70110078 Módulo de escada com guarda-corpo inox (desenho 0100-400-E124 e 065) SiiS: MODULO ESCADA C/GUARDA-CORPO ACO INOX

UN

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e instalação de módulo de escada, conforme desenho padrão SABESP, incluindo chumbadores em inox e reforços quando necessário. MEDIÇÃO: A medição será feita por módulo, instalado. NOTAS: 1. Os desenhos padrões SABESP para módulos em aço galvanizado, podem ser utilizados para confecção desses em aço

inox (AISI 304). 2. Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I., aluguéis,

taxas, impostos e demais despesas pertinentes.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 12

REVISÃO 2.30

GRUPO FECHAMENTO

SUBGRUPO GUARDA-CORPO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70110079 Guarda-corpo em escada de aço galvanizado – NTS 282 – Anexo B SiiS: GUARDA-CORPO ESCADA A.GALV.NTS282 AN.C

M

70110080 Guarda-corpo em escada de aço inox – NTS 282 – Anexo B SiiS: GUARDA-CORPO ESCADA A.INOX NTS282 AN.C

M

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fabricação, fornecimento posto obra e instalação de guarda-corpo metálico, conforme Norma Técnica Sabesp 282 e aprovação pela Fiscalização. Inclui todos os equipamentos, materiais e mão-de-obra necessários a execução do serviço. MEDIÇÃO: Pelo comprimento de guarda-corpo, medido após a instalação. NOTAS: 1. Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I., aluguéis,

taxas, impostos e demais despesas pertinentes. 2. Estão inclusos os chumbadores necessários à fixação.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 12

REVISÃO 2.30

GRUPO FECHAMENTO

SUBGRUPO GUARDA-CORPO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70110081 Módulo de guarda-corpo de 2 m em aço galvanizado – NTS 282 – Anexo A SiiS: MOD.GUARDA-CORPO 2M TIPO 1 A.GALV.NTS282

UN

70110082 Módulo de guarda-corpo de 2 m em aço inox – NTS 282 – Anexo A SiiS: MOD.GUARDA-CORPO 2M TIPO 1 A.INOX NTS282

UN

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fabricação, fornecimento posto obra e instalação de módulo de 2 metros de comprimento de guarda-corpo metálico, conforme Norma Técnica Sabesp 282 e aprovação pela Fiscalização. Inclui todos os equipamentos, materiais e mão-de-obra necessários a execução do serviço. MEDIÇÃO: A medição será feita por módulo, instalado. NOTAS: 1. Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, encargos sociais, L.D.I., aluguéis,

taxas, impostos e demais despesas pertinentes. 2. Estão inclusos os chumbadores necessários à fixação.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 12

REVISÃO 2.30

GRUPO FECHAMENTO

SUBGRUPO GRELHAS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70110097 Grelha de ferro perfilado, galvanizado a fogo SiiS: GRELHA FERRO PERFILADO GALVANIZ.A FOGO

M2

70110098 Grelha de ferro fundido SiiS: GRELHA FERRO FUNDIDO

M2

70110099 Grelha de alumínio fundido SiiS: GRELHA ALUMINIO FUNDIDO

M2

70110100 Grelha de fibra de vidro SiiS: GRELHA FIBRA DE VIDRO

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Assentamento e fixação de grelha com molduras de grapas, dimensões conforme projeto. MEDIÇÃO: Pela área instalada, em metro quadrado. NOTAS: No caso de grelhas de ferro estão inclusos os serviços de preparo de superfície, aplicação de primer zarcão e pintura.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO PISOS, TETOS E PAREDES  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120001 Argamassa de cimento e areia para enchimento, regularização, nivelamento e proteção mecânicaSiiS: ARGAMASSA P/ENCH/REGUL/NIVEL/PROT.MECAN.

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento, limpeza e preparo da superfície, aplicação de argamassa de cimento e areia, traço 1:3, nas espessuras requeridas pelo projeto, incluindo regularização e acabamento. MEDIÇÃO: Pelo volume executado, em metro cúbico.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO PISOS, TETOS E PAREDES  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120002 Chapisco SiiS: CHAPISCO

M2

70120003 Emboço SiiS: EMBOCO

M2

70120004 Reboco SiiS: REBOCO

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento, preparo e aplicação das argamassas de revestimento, incluindo limpeza e preparo da superfície, regularização, acabamento e andaimes até 3 metros de altura de pé-direito e demais serviços necessários. MEDIÇÃO: Pela área revestida, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO PISOS, TETOS E PAREDES  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120005 Revestimento com azulejo para parede SiiS: REVEST.C/AZULEJO P/PAREDE

M2

70120006 Revestimento com lajota cerâmica semi-fosca para parede (litocerâmica) SiiS: REVEST.C/LAJOTA CERAM.SEMI-FOSCA P/PARED

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e assentamento do material de revestimento com argamassa de cal, areia fina e cimento, traço 1:4:10, ou argamassa colante, incluindo limpeza e preparo da superfície, arremates, cantoneiras, rejuntamento, acabamento, andaimes até 3 metros de altura de pé-direito e demais serviços necessários. MEDIÇÃO: Pela área revestida, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO PISOS, TETOS E PAREDES  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120009 Piso cimentado liso SiiS: PISO CIMENTADO LISO

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Execução de piso cimentado liso, incluindo fornecimento, limpeza de superfície, preparo e aplicação de argamassa de cimento e areia com impermeabilizante, junta plástica, desempeno, cura, arremates, soleiras, acabamento final, espessura mínima de 2 centímetros e demais serviços necessários. MEDIÇÃO: Pela área executada, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO IMPERMEABILIZAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120024 Proteção térmica com agregado leve SiiS: PROTECAO TERMICA CONCRETO C/AGREG.LEVE

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e colocação de agregado leve, espalhamento, nivelamento, proteção dos pontos de drenagem e demais serviços necessários. MEDIÇÃO: Pelo volume de agregado colocado, em metro cúbico.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO IMPERMEABILIZAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120026 Impermeabilização betuminosa SiiS: IMPERMEAB.BETUMINOSA

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Limpeza, preparo da superfície, fornecimento e aplicação de tinta betuminosa em tantas demãos quantas forem necessárias e os andaimes até 3 metros de altura de pé-direito. MEDIÇÃO: Pela área impermeabilizada, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO IMPERMEABILIZAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120027 Impermeabilização com manta butílica SiiS: IMPERMEAB.C/MANTA BUTILICA

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Limpeza de superfície e aplicação da manta com adesivo auto vulcanizável elástico com emendas por superposição entremeada de fita de caldeação também a auto vulcanizável. MEDIÇÃO: Pela área impermeabilizada, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO IMPERMEABILIZAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120029 Impermeabilização com cimento cristalizante SiiS: IMPERMEAB.C/CIMENTO CRISTALIZANTE

M2

70120030 Impermeabilização com cimento cristalizante - base acrílica SiiS: IMPERMEAB.C/CIMENTO CRISTALIZ.BASE ACRIL

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Limpeza e preparo da superfície; preparo e aplicação da pasta de cimento cristalizante deixando a superfície lisa e homogênea, conforme Especificação Técnica e os andaimes até 3 metros de altura de pé-direito. MEDIÇÃO: Pela área impermeabilizada, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO IMPERMEABILIZAÇÃO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120031 Proteção mecânica com argamassa de cimento e areia SiiS: PROTECAO MECANICA C/ARGAMASSA

M3

70120032 Regularização de base com argamassa de cimento e areia SiiS: REGULARIZACAO DE BASE C/ARGAMASSA

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Limpeza da superfície preparo e aplicação de argamassa de cimento e areia nas espessuras requeridas pelo projeto, devendo ser observadas todas as recomendações quanto às descontinuidades e arremates contidos nas Especificações. MEDIÇÃO: Pelo volume de argamassa aplicado, em metro cúbico.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120044 Pintura grafite ou alumínio em metal SiiS: PINTURA GRAFITE OU ALUMINIO EM METAL

M2

70120045 Pintura a óleo em metal SiiS: PINTURA A OLEO EM METAL

M2

70120046 Pintura esmalte em metal SiiS: PINTURA ESMALTE EM METAL

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Execução de pintura em três demãos, incluindo, limpeza e lixamento da superfície com remoção de produtos oleosos e ferrugem, aplicação de fundo anticorrosivo ou primer, e demais serviços necessários. MEDIÇÃO: 1. Pela área, em metro quadrado, do vão-luz ou de projeção no plano em que o elemento estiver fixado multiplicado por 2

para caixilhos, grades, portão em tela, gradis. 2. Pela área pintada, em metro quadrado, para calhas, rufos e condutores. 3. Pela área do vão-luz, em metro quadrado, multiplicada por 2,5 para portas em chapas, portas ou grades de enrolar.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO PINTURAS EM PAREDES, TETOS E FORROS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120057 Pintura com verniz acrílico em concreto aparente SiiS: PINTURA C/VERNIZ ACRIL.EM CONCR.APARENTE

M2

70120058 Pintura com verniz poliuretano em concreto aparente SiiS: PINTURA C/VERNIZ POLIUR.EM CONCR.APARENT

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Execução de pintura em duas demãos, incluindo limpeza e lixamento da superfície com remoção das impurezas e produtos oleosos, uma demão do líquido selador e demais serviços necessários. MEDIÇÃO: Pela área pintada, em metro quadrado, deduzindo-se todo e qualquer vão.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 13

REVISÃO 2.30

GRUPO REVESTIMENTOS E TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE

SUBGRUPO ANDAIMES E BALANCINS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70120059 Andaime SiiS: ANDAIME

M2M

70120060 Balancim SiiS: BALANCIM

UNM

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Mobilização, montagem e desmontagem de andaime tubular tipo fachadeiro ou balancim para possibilitar a execução de revestimento e/ou pintura, recuperações de alvenaria, concreto, trincas etc.. MEDIÇÃO: 1. Andaimes: pelo produto da área coberta pelo andaime, em metro quadrado (largura x altura total coberta pelo andaime) e

tempo em mês. 2. Balancins: Pela unidade de balancim utilizado, em unidade, multiplicada pelo tempo em mês.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 17

REVISÃO 2.30

GRUPO URBANIZAÇÃO

SUBGRUPO PORTÕES, CERCAS, MUROS E ALAMBRADOS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

701500001 Portão de tela SiiS: PORTAO DE TELA

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento e instalação de portão em estrutura tubular e tela galvanizada com pintura, inclusive fixação de contramarcos, chumbadores, ajustes, ferragens completas para fechamento, pilares de sustentação e vigas de travamento em concreto armado, conforme projeto. MEDIÇÃO: Pela área de portão instalado, em metro quadrado.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 17

REVISÃO 2.30

GRUPO URBANIZAÇÃO

SUBGRUPO PAISAGISMO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

701500012 Plantio de grama em placa SiiS: PLANTIO DE GRAMA EM PLACA

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Limpeza e regularização da superfície, preparo da superfície com revolvimento do solo para se obter uma camada de até 20 centímetros com granulação homogênea, plantio da grama isenta de vegetação parasitária, adubação orgânica, natural ou química, cobertura com terra vegetal e eventual cravação de piquetes em taludes, proteção, remoção do material excedente e manutenção pelo período de dois meses após o plantio inclusive, primeira poda da grama, incluindo fornecimento dos materiais necessários. MEDIÇÃO: Pela área gramada, em metro quadrado. NOTAS: Para os casos de proteção de taludes, deve ser usado o preço 70060005.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 17

REVISÃO 2.30

GRUPO URBANIZAÇÃO

SUBGRUPO PAISAGISMO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

701500013 Plantio de arbusto SiiS: PLANTIO DE ARBUSTO

UN

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Plantio de muda, incluindo fornecimento das mudas, preparo de covas, adubação orgânica, natural ou química; proteção, manutenção e replantio por um prazo de 60 dias e demais serviços necessários, conforme projeto. MEDIÇÃO: Por unidade executada.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 17

REVISÃO 2.30

GRUPO URBANIZAÇÃO

SUBGRUPO PAISAGISMO  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

701500014 Plantio de árvores SiiS: PLANTIO DE ARVORES

UN

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Plantio de mudas de 1,80 a 2,20 metros de altura, incluindo fornecimento das mudas, preparo das covas; adubação orgânica, natural ou química; proteção com gradil de madeira e manutenção e replantio por um prazo de 60 dias e demais serviços necessários, conforme projeto. MEDIÇÃO: Por unidade executada.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 21

REVISÃO 2.30

GRUPO SERVIÇOS ESPECIAIS

SUBGRUPO DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70180030 Demolição de alvenaria SiiS: DEMOLICAO ALVENARIA

M3

70180031 Demolição de concreto armado SiiS: DEMOLICAO CONCRETO ARMADO

M3

70180032 Demolição de concreto simples SiiS: DEMOLICAO CONCRETO SIMPLES

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Desmonte das estruturas de alvenaria ou de concreto que interfiram na execução da obra, andaimes necessários até 3 metros de altura de pé-direito. MEDIÇÃO: Pelo volume, em metro cúbico, medido antes da demolição. NOTAS: 1. Caso necessário a carga e descarga do material demolido, o mesmo deverá ser remunerado pelos preços 70030094,

70030100 ou 70030106. 2. Caso necessário o transporte do material demolido, o mesmo deverá ser remunerado pelos preços 70030095, 70030101

ou 70030107.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 21

REVISÃO 2.30

GRUPO SERVIÇOS ESPECIAIS

SUBGRUPO DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70180054 Remoção de esquadrias metálicas SiiS: REMOCAO ESQUADRIAS METALICAS

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Remoção de esquadrias metálicas completas, andaimes necessários até 3 metros de altura de pé-direito. MEDIÇÃO: Pela área retirada, em metro quadrado. NOTAS: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser remunerado pelo preço 70180071. 2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado pelo preço 70180070.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO 21

REVISÃO 2.30

GRUPO SERVIÇOS ESPECIAIS

SUBGRUPO DEMOLIÇÕES E REMOÇÕES  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70180055 Remoção de vidros ou cristais planos SiiS: REMOCAO VIDROS OU CRISTAIS PLANOS

M2

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Remoção de vidros ou cristais planos, inclusive os respectivos elementos de fixação, fechamento e de movimentação, raspagem de massa ou retirada de baguetes, andaimes necessários até 3 metros de altura de pé-direito. MEDIÇÃO: Pela área retirada, em metro quadrado. NOTAS: 1. Caso necessário a carga e descarga do material removido, o mesmo deverá ser remunerado pelo preço 70180071. 2. Caso necessário o transporte do material removido, o mesmo deverá ser remunerado pelo preço 70180070.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO

REVISÃO 2.00

GRUPO SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA

SUBGRUPO PROVA DE CARGA SOBRE TERR. OU ESTAC. PRÉ-MOL. MOL. “IN LOCO” OU SIMIL

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

74000422

MOBILIZAÇÃO, INSTALAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO POR EQUIPE/EQUIPAMENTO - PROVA DE CARGA SOBRE TERRENO OU ESTACAS PRÉ-MOLDADAS, MOLDADAS “IN LOCO” OU SIMILAR SiiS: MOB/INST/DESM.EQ/EQPTO ATE 60KM/PCTE

un

REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: A mobilização, instalação e desmobilização de todos os materiais, equipamentos, caminhão carroceria com capacidade de 4,0t a 4,5t e mão de obra necessários para a completa execução dos serviços. Atendimento às demais exigências contidas na Especificação Técnica da Sabesp. MEDIÇÃO: Por unidade de equipe mobilizada/equipamento. NOTAS: Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios).

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO

REVISÃO 2.00

GRUPO SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA

SUBGRUPO PROVA DE CARGA SOBRE TERR. OU ESTAC. PRÉ-MOL. MOL. “IN LOCO” OU SIMIL

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

74000424

EXECUÇÃO DE PROVA DE CARGA ACIMA DE 30 TONELADAS ATÉ 60 TONELADAS -PROVA DE CARGA SOBRE TERRENO OU ESTACAS PRÉ-MOLDADAS, MOLDADAS “IN LOCO” OU SIMILAR SiiS: EXEC.PROVA CARGA 30/60TON/PCTE

un

REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: O fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução dos serviços, inclusive sistema de reação e emissão de relatório acompanhado dos gráficos pertinentes, estaca a ensaiar não inclusa. Conforme especificações da NBR 12.131/06 e suas atualizações. Atendimento às demais exigências contidas na Especificação Técnica da Sabesp. MEDIÇÃO: Por unidade executada. NOTAS: Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios). O local para instalação dos equipamentos para execução da prova de carga em terreno ou estaca a ser objeto de ensaio devem ser preparados e liberados pela fiscalização.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO

REVISÃO 2.00

GRUPO SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA

SUBGRUPO PROVA DE CARGA SOBRE TERR. OU ESTAC. PRÉ-MOL. MOL. “IN LOCO” OU SIMIL

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

74000425

EXECUÇÃO DE PROVA DE CARGA ACIMA DE 60 TONELADAS ATÉ 90 TONELADAS -PROVA DE CARGA SOBRE TERRENO OU ESTACAS PRÉ-MOLDADAS, MOLDADAS “IN LOCO” OU SIMILAR SiiS: EXEC.PROVA CARGA 60/90TON/PCTE

un

REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: O fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução dos serviços, inclusive sistema de reação e emissão de relatório acompanhado dos gráficos pertinentes, estaca a ensaiar não inclusa. Conforme especificações da NBR 12.131/06 e suas atualizações. Atendimento às demais exigências contidas na Especificação Técnica da Sabesp. MEDIÇÃO: Por unidade executada. NOTAS: Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios). O local para instalação dos equipamentos para execução da prova de carga em terreno ou estaca a ser objeto de ensaio devem ser preparados e liberados pela fiscalização.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO

REVISÃO 2.00

GRUPO SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA

SUBGRUPO PROVA DE CARGA SOBRE TERR. OU ESTAC. PRÉ-MOL. MOL. “IN LOCO” OU SIMIL

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

74000426 EXECUÇÃO DE PROVA DE CARGA ACIMA DE 90 TONELADAS - PROVA DE CARGA SOBRE TERRENO OU ESTACAS PRÉ-MOLDADAS, MOLDADAS “IN LOCO” OU SIMILAR SiiS: EXEC.PROVA CARGA ACIMA 90TON/PCTE

un

REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: O fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução dos serviços, inclusive sistema de reação e emissão de relatório acompanhado dos gráficos pertinentes, estaca a ensaiar não inclusa. Conforme especificações da NBR 12.131/06 e suas atualizações. Atendimento às demais exigências contidas na Especificação Técnica da Sabesp. MEDIÇÃO: Por unidade executada. NOTAS: Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios). O local para instalação dos equipamentos para execução da prova de carga em terreno ou estaca a ser objeto de ensaio devem ser preparados e liberados pela fiscalização.

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO

REVISÃO 2.00

GRUPO SERVIÇOS DE ENGENHARIA CONSULTIVA

SUBGRUPO PROVA DE CARGA SOBRE TERR. OU ESTAC. PRÉ-MOL. MOL. “IN LOCO” OU SIMIL

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

74000427 EQUIPAMENTO DE ENSAIO À DISPOSIÇÃO - PROVA DE CARGA SOBRE TERRENO OU ESTACAS PRÉ-MOLDADAS, MOLDADAS “IN LOCO” OU SIMILAR SiiS: EQPTO ENSAIO A DISPOSICAO/PCTE

DIA

REGULAMENTAÇÃO COMPREENDE: O fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra necessários para a completa execução dos serviços, inclusive sistema de reação. Atendimento às demais exigências contidas na Especificação Técnica da Sabesp. MEDIÇÃO: Por dia a disposição dos serviços, paralisados por motivos alheios à vontade da contratada com aprovação da fiscalização. NOTAS: Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: mão de obra, material, equipamentos, LDI (Lucro e Despesas Indiretas) e LSB (Leis Sociais e Benefícios).

 

 REGULAMENTAÇÃO DE PREÇOS E

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

CAPÍTULO

REVISÃO

GRUPO RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO

SUBGRUPO REPAROS LOCALIZADOS  

Folha 1/1

Nº. PREÇO DESCRIÇÃO UNIDADE

70190037 Graute mineral SiiS: GRAUTE MINERAL

M3

REGULAMENTAÇÃO

COMPREENDE:

Fornecimento de todos os materiais, equipamentos e mão de obra especializada para o preparo e aplicação do graute de reparo.

A aplicação deve ser executada conforme as Especificações Técnicas da Sabesp, e o graute de reparo preparado conforme recomendações de uso do fabricante.

Estão inclusos no preço todos os custos diretos e indiretos, tais como: salário, ferramentas de trabalho, EPI (Equipamento de Proteção Individual), LSB (Leis Sociais e Benefícios) e LDI (Lucro e Despesas Indiretas).

MEDIÇÃO:

A medição será feita pelo volume de graute efetivamente aplicado, expresso em metro cúbico.

Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

1 8,00 pç Analisador de turbidez a ser instalado na saida de agua filtrada dos flotofiltros

.Deverá ser composto de camara de fluxo e unidade eletronica /transmissor.A

camara de fluxo devera ser de material plastico ,IP 65 , com metodo de

amostragem continuo conectado ao processo por meio de tubulação de Ø

1/2", e sistema automatico de eliminação de bolhas .O principio de medição

de turbidez devera ser método nefelométrico,faixa de calibração/range de 0 -

10 NTU , resolução o,oo1 NT, precisão +/- 2% da leitura, repetibilidade +/- 1%

da leitura e compensação de temperatura automatica.O transmissor devera

suportar alimentação eletrica de 85 a 265 Vac/ 48 a 60 Hz , potencia maxima

15 Watts. Sinal de saida de 4 a 20 mA.O analisador devera ser

microprocessado, com dysplay em cristal liquido e parametrização através de

botões.O grau de proteção do transmissor deverá ser IP 65.O cabo de

interligação entre a camara de fluxo e o analisador devera ter 6 metros de

compimento.

E-TA-DE-ELE: 207, 208 e 209

2 8,00 pç Transmissor de nivel tipo radar de onda guiada para medição /transmissão de

nivel do flotofiltro na fase de lavagem.O transmissor devera ser

microprocessado, alimentação de 11 a 42 vcc, sinal de saida de 4 a 20 mA +

hart ,devendo vir acompanhado de modem hart para programação.Faixa de

calibração/range de 0,2 a 3,10 m e resolução de 5 milimetros. O tipo da sonda

será coaxial para nivel , em aço inox 316 , comprimento de 3,10 m e conexão

ao processo através de flange Ø 2 " norma iso 2531 din ND 10 em aço inox .O

grau de proteção do sonda / instrumento devera ser IP 68/IP 65.

"

3 8,00 pç Transmissor de nivel tipo ultrasonico para medição /transmissão de nivel do

flotofiltro na fase de flotofiltração.O transmissor devera ser microprocessado,

alimentação de 12 a 30 vcc, sinal de saida de 4 a 20 mA + hart ,devendo vir

acompanhado de modem hart para programação.Faixa de alcance ( min/max)

de 0,3 a 11 m e faixa de calibração de 0,2 a 1,8 metros e resolução de 1

milimetro. O material do involucro devera ser em aluminio injetado e conexão

ao processo através de conexão rosqueada Ø 2 " .O grau de proteção do

sonda/ instrumento devera ser IP 68/IP 65.

"

4 2,00 pç Transmissor de nivel ultrasonico para medição/ transmissão de nivel no

vertedor das bombas de lavagem dos flotos filtros. A especificação deste

instrumento devera ser similar á do item 3 desta lista.

"

5 8,00 pç Transmissor de nivel ultrasonico para medição/ transmissão de nivel no

vertedor da saida de agua filtrada dos flotos filtros. A especificação deste

instrumento devera ser similar á do item 3 desta lista."

6 2,00 pç Transmissor de nivel ultrasonico para medição/ transmissão de nivel dos

floculadores. O transmissor devera ser microprocessado, alimentação de 12 a

30 vcc, sinal de saida de 4 a 20 mA + hart ,devendo vir acompanhado de

modem hart para programação.Faixa de alcance ( min/max) de 0,3 a 11 m e

faixa de calibração de 0,2 a 5,0 metros e resolução de 1 milimetro. O material

do involucro devera ser em aluminio injetado e conexão ao processo através

de conexão rosqueada Ø 2 " .O grau de proteção do sonda/ instrumento

devera ser IP 68/IP 65.

"

7 1,00 pç Transmissor de nivel ultrasonico para medição/ transmissão de nivel do

reservatório de agua final.O transmissor devera ser microprocessado,

alimentação de 12 a 30 vcc, sinal de saida de 4 a 20 mA + hart ,devendo vir

acompanhado de modem hart para programação.Faixa de alcance ( min/max)

de 0,3 a 11 m e faixa de calibração de 0,3 a 10 metros e resolução de 1

milimetro. O material do involucro devera ser em aluminio injetado e conexão

ao processo através de conexão rosqueada Ø 2 " .O grau de proteção do

sonda/ instrumento devera ser IP 68/IP 65.

"

8 2,00 pç Transmissor de nivel ultrasonico para medição/ transmissão de nivel dos

tanques de lodo flotado .O transmissor devera ser microprocessado,

alimentação de 12 a 30 vcc, sinal de saida de 4 a 20 mA + hart ,devendo vir

acompanhado de modem hart para programação.Faixa de alcance ( min/max)

de 0,3 a 11 m e faixa de calibração de 0,3 a 10 metros e resolução de 1

milimetro. O material do involucro devera ser em aluminio injetado e conexão

ao processo através de conexão rosqueada Ø 2 " .O grau de proteção do

sonda/ instrumento devera ser IP 68/IP 65.

"

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-12

Página 1 de 3

Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-12

9 1,00 pç Transmissor de nivel ultrasonico para medição/ transmissão de nivel do

tanque de recirculação de água de lavagem de filtro. O transmissor devera ser

microprocessado, alimentação de 12 a 30 vcc, sinal de saida de 4 a 20 mA +

hart ,devendo vir acompanhado de modem hart para programação.Faixa de

alcance ( min/max) de 0,3 a 11 m e faixa de calibração de 0,3 a 6,0 metros e

resolução de 1 milimetro. O material do involucro devera ser em aluminio

injetado e conexão ao processo através de conexão rosqueada Ø 2 " .O grau

de proteção do sonda/ instrumento devera ser IP 68/IP 65.

"

10 2,00 pç Transmissor de nivel ultrasonico para medição/ transmissão de nivel dos

tanques cloreto férrico. O transmissor devera ser microprocessado,

alimentação de 12 a 30 vcc, sinal de saida de 4 a 20 mA + hart ,devendo vir

acompanhado de modem hart para programação.Faixa de alcance ( min/max)

de 0,3 a 11 m e faixa de calibração de 0,3 a 6,0 metros e resolução de 1

milimetro. O material do involucro devera ser em aluminio injetado e conexão

ao processo através de conexão rosqueada Ø 2 " .O grau de proteção do

sonda/ instrumento devera ser IP 68/IP 65.

"

11 2,00 pç Analisador de PH a ser instalado no tanque dos floculadores.

Deverá ser composto por transmissor/sonda de transfluencia apropriada para

receber água de amostragem do processo continuamente, devendo ser

fornecido com eletrodo combinado de medição e sensor de compensação de

temperatura. Conexões de entarada e saída de água deverão ter o diâmetro

de 3/4".

O transmissor devera suportar alimentação eletrica de 85 a 265 Vac/ 48 a 60

Hz , potencia maxima 15 Watts. o analisador deverá ter faixa de medição de 0

a 14, resoluçao de 0,01PH, precisão de +/- 0,05 do valor da leitura (ou menor),

repetibilidade de +/- 2% ,

compensação de temperatura através de sensor PT-100, sinal de saida de 4 a

20 mA. O analisador devera ser microprocessado, com dysplay em cristal

liquido e parametrização através de botões.

O grau de proteção do transmissor deverá ser IP 65.O cabo de interligação

entre a camara de fluxo e o analisador devera ter 6 metros de compimento.

"

12 1,00 pç Painel da Remota do CCM-4 conforme desenhos e especificação técnica.Para

tratamento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser seguidas as

seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262 "

13 1,00 pç Painel da Remota do CCM-5 conforme desenhos e especificação técnica.Para

tratamento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser seguidas as

seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262 "

14 8,00 pç AÇO INOX Mesa de comando dos Floto-filtros em aço inox AISI 304 (FF-9 ao FF16)

conforme desenhos e especificação técnica.Para tratamento de chapas,

pintura e detalhes construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas

Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262"

15 Cabo de instrumentação, condutor de cobre eletrolítico tempera mole,

isolação tipo PVC/E (105ºC), identificação do par em preto e branco,

blindagem eletrostática total através de fita de alumínio + poliester, com

condutor dreno de cobre estanhado em contato com alumínio e cobertura de

PVC na cor preta.

"

15,1 3.000,00 m 1 cabo de 2x0,75mm² + Shield. "

15,2 350,00 m 1 cabo de 2x1,5mm² + Shield. "

16 120,00 pç Eletrocalha para suporte de cabos de instrumentação perfurada com virola,

galvanizada a fogo, base 75mm e altura de 50mm, fornecido em barras de 3

metros."

17 40,00 pç Tampa de encaixe para eletrocalha de 75mm, galvanizada a fogo, fornecido

em barras de 3 metros. "

18 20,00 pç Curva horizontal 90° para eletrocalha, perfurada, galvanizada a fogo, largura

75mm e altura 50mm. "

19 12,00 pç Curva vertical interna 90° para eletrocalha, perfurada, galvanizada a fogo,

largura 75mm e altura 50mm. "

20 14,00 pç Curva vertical externa, 90° para eletrocalha, perfurada, galvanizada a fogo,

largura 75mm e altura 50mm. "

21 12,00 pç Te horizontal para eletrocalha, perfurado, galvanizado a fogo, base 75mm e

altura 50mm. "

22 240,00 pç Tala reta galvanizada a fogo para conexão entre duas eletrocalhas de 75mm."

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-12

23 240,00 pç Suporte duplo para sustentação de eletrocalha de base 75mm, galvanizado a

fogo. "

24 2,00 pç Flange para eletrocalha com base de 75mm, galvanizada a fogo. "

25 125,00 pç AÇO GALV. Vergalhão rosqueado Ø3/8", gavanizado a fogo e comprimento de 3 metros."

26 240,00 pç AÇO GALV. Cantoneira ZZ para perfilado, galvanizada a fogo. "

27 10,00 pç AÇO GALV. Perfilado de (38x38)mm, perfurado e galvanizado a fogo, para suportação de

leitos, eletrocalhas e eletrodutos, fornecido em barras de 3 metros. "

28 400,00 pç AÇO INOX Parafuso cabeça de lentilha, auto travante, rosca de 3/8" em aço inox."

29 300,00 pç AÇO INOX Parafuso cabeça sextavada, rosca soberba 3/8" em aço inox. "

30 500,00 pç AÇO INOX Porca sextavada 3/8" e arruela em aço inox. "

31 350,00 pç Bucha de nylon S-10 "

32 100,00 pç AÇO GALV. Porca losangular com furo rosqueado 3/8" galvanizado a fogo, usado em

perfilado. "

33 15,00 pç AÇO GALV. Mão francesa simples, comprimento 150mm, galvanizada a fogo, fabricada

com perfilado (38x38)mm. "

34 60,00 pç Eletroduto de alumínio SCH-40, diâmetro 3/4" em barras de 3 metros."

35 Caixa em alumínio fundido, tipo condulete com conexões de entradas de tubo

do tipo UNIDUTI (fixado por parafuso). "

35,1 31,00 pç Tipo LBSR 3/4". "

35,2 8,00 pç Tipo LLSR 3/4". "

35,3 5,00 pç Tipo LRSR 3/4". "

35,4 8,00 pç Tipo TSR 3/4". "

36 18,00 pç AÇO GALV. Saída horizontal de eletrocalha de 75mm para eletroduto de diâmetro 3/4",

galvanizado a fogo. "

37 12,00 pç Box reto em alumínio fundido, diâmetro 3/4". "

38 60,00 pç Buchas e arruelas para eletroduto, diâmetro 3/4". "

39 130,00 pç AÇO INOX Braçadeira do tipo "D" com parafuso em aço inox, para eletroduto diâmetro

de 3/4". "

40 100,00 pç AÇO INOX Braçadeira do tipo "U" com parafuso em aço inox para perfilado, diâmetro de

3/4". "

41 2.000,00 pç Terminal tipo forquilha, fabricado em cobre com acabamento em estanho

para ser utilizado em cabo de cobre com seção 0,5-1,5mm². "

42 Terminal tipo ilhós, fabricado em cobre com acabamento em estanho para ser

utilizado em cabo de cobre. "

42,1 3.000,00 pç Seção 1,0mm². "

42,2 200,00 pç Seção 1,5mm². "

43 4,00 pç Transmissor de pressão a ser instalado em cada tanque de saturação, tipoi

piezoresistivo, encapsulado em envolucro ceramico, que converte a pressao

aplicada em sinal eletrico.Deve ter proteção de inversão de

polaridade,precisão de 0,5% de fundo de escala, Fundo de escala de 8 bar,

cnexão ao processo 1/2" NPT,grau de proteção IP 67 e alimentação 18 a 28

Vcc, saida de sinal de corrente 4 a 20 mA,corpo em aço inox aisi 316 e

conexão eletrica tipo conector din.

"

44 1,00 GB Abraçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, chumbadores, terminais,

conectores, fita isolante, suportes, fita de alta fusão, termocontrátil,

braçadeiras INSULOK e etc."

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

1 1 pç

Painel do CCM-4 conforme desenhos e especificação técnica.O Painel deve ser

projetado com barramentos para suportar a corrente de curto circuito de 30

kA.Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 ,NTS 245, NTS 247 e

NTS 257

2 1 pç

Painel do CCM-5 conforme desenhos e especificação técnica..O Painel deve

ser projetado com barramentos para suportar a corrente de curto circuito de

30 kA.Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 ,NTS 245, NTS 247 e

NTS 257

3 1 pç

Caixa de botoeira local (CBL-4.1), conforme desenho e especificação

técnica..Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262

4 1 pç

Caixa de botoeira local (CBL-4.2), conforme desenho e especificação

técnica..Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262

5 1 pç

Caixa de botoeira local (CBL-4.4), conforme desenho e especificação

técnica..Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262

6 1 pç

Caixa de botoeira local (CBL-4.5), conforme desenho e especificação

técnica..Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262

7 1 pç

Caixa de botoeira local (CBL-5.1), conforme desenho e especificação

técnica..Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262"

8 1 pç

Caixa de botoeira local (CBL-5.2), conforme desenho e especificação

técnica..Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262"

9 1 pç

Caixa de botoeira local (CBL-5.3), conforme desenho e especificação

técnica..Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262"

10 1 pç

Caixa de botoeira local (CBL-5.4), conforme desenho e especificação

técnica..Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262"

11 1 pç

Caixa de botoeira local (CBL-5.5), conforme desenho e especificação

técnica..Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262"

12 1 pç

Caixa de botoeira local (CBL-5.6), conforme desenho e especificação

técnica..Para tramento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 262"

13 8 pçAÇO GALV. Leito para cabos tipo pesado 800mm, galvanizado a fogo em barras de 3

metros. "

14 22 pçAÇO GALV. Leito para cabos tipo pesado 600mm, galvanizado a fogo em barras de 3

metros. "

15 20 pçAÇO GALV. Leito para cabos tipo pesado 400mm, galvanizado a fogo com tampas, em

barras de 3 metros. "

16 18 pçAÇO GALV. Leito para cabos tipo pesado 250mm, galvanizado a fogo com tampas, em

barras de 3 metros. "

17 2 pçAÇO GALV. Curva horizontal 90° galvanizado a fogo, para leito tipo pesado de 800mm.

"

18 3 pçAÇO GALV. Curva horizontal 90° galvanizado a fogo, para leito de cabos tipo pesado de

600mm. "

19 4 pçAÇO GALV. Curva vertical externa 90° galvanizado a fogo, para leito de cabos tipo pesado

de 400mm. "

20 4 pçAÇO GALV. Curva vertical interna 90° galvanizado a fogo, para leito de cabos tipo pesado

de 400mm. "

21 16 pçAÇO GALV. Curva vertical interna 90° galvanizado a fogo, para leito de cabos tipo pesado

de 250mm. "

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-13

E-TA-DE-ELE: 205,

206, 211, 212,

213, 214, 215,

216, 218, 219 e

220

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-13

22 1 pçAÇO GALV. Cotovelo reto 90° galvanizado a fogo, para leito de cabos tipo pesado de

250mm. "

23 2 pçAÇO GALV. Redução excentrica de 800mm x 600mm para leito de cabos tipo pesado,

galvanizada a fogo. "

24 2 pçAÇO GALV. Redução excentrica de 800mm x 400mm para leito de cabos tipo pesado,

galvanizada a fogo. "

25 10 pçAÇO GALV. Redução concentrica de 800mm x 250mm para leito de cabos tipo pesado,

galvanizada a fogo. "

26 10 pçAÇO GALV. Te reto 90° para leito de cabos tipo pesado de 800mm, galvanizado a fogo.

"

27 2 pçAÇO GALV. Te reto 90° para leito de cabos tipo pesado de 600mm, galvanizado a fogo.

"

28 8 pçAÇO GALV. Junção a direita, 90° para leito de cabos tipo pesado de 250mm, galvanizado a

fogo. "

29 8 pçAÇO GALV. Junção a esquerda, 90° para leito de cabos tipo pesado de 250mm,

galvanizado a fogo. "

30 250 pçAÇO INOX Junção simples para leito de cabos tipo pesado, aba de 100mm, galvanizado a

fogo."

31 600 pç AÇO INOX Cantoneira ZZ para perfilado, galvanizado a fogo. "

32 352 pçAÇO GALV. Vergalhão rosqueado de Ø 3/8", comprimento de 3m, galvanizado a fogo.

"

33 120 pçAÇO GALV. Suporte de suspensão galvanizado a fogo, dimensão 102mm de altura e

77mm de largura, para suportação de leito, altura 100mm."

34 2960 pç Parafuso cabeça de lentilha auto travante, rosca 3/8" em aço inox. "

35 2000 pç Parafuso cabeça sextavada, rosca soberba 3/8"x2½" em aço inox. "

36 2648 pç Porca sextavada 3/8" com arruela, galvanizada a fogo. "

37 2000 pç Bucha de nylon S-10. "

38Cabo de cobre tempera mole encordoamento classe 5, isolação EPR (90ºC),

cobertura de PVC 0,6/1kV, conforme ABNT NBR - 6521, 6880 e 7288. "

38,1 800 m 1 cabo de 3x1,5mm². "

38,2 540 m 1 cabo de 2x2,5mm². "

38,3 450 m 1 cabo de 3x2,5mm². "

38,4 250 m 1 cabo de 4x2,5mm². "

38,5 500 m 1 cabo de 4x4,0mm². "

39

Cabo de cobre para inversor de frequência encordoamento classe 5, isolação

em composto termofixo em dupla camada de borracha EPR/B e enchimento

de composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo. Condutor

concêntrico em fios de cobre aplicados helicoidalmente, seção conforme

especificação. Blindagem de fita de cobre com espessura mínima de 0,07mm,

aplicada helicoidalmente com remonte mínimo de 15%. Cobertura por

composto termoplástico de PVC sem chumbo resistente à chama.

"

39,1 1280 m 1 cabo de 3x2,5mm² + 2,5mm². "

39,2 170 m 1 cabo de 3x4,0mm² + 4,0mm². "

39,3 80 m 1 cabo de 3x6,0mm² + 6,0mm². "

39,4 140 m 1 cabo de 3x25,0mm² + 16,0mm². "

39,5 60 m 1 cabo de 3x70,0mm² + 35,0mm². "

40

Cabo de controle, condutor de cobre eletrolítico tempera mole, isolação tipo

PVCA (70ºC), identificação veias pretas numeradas, blindagem eletrostática

através de fita de alumínio + poliéster. Cobertura em PVC na cor preta."

40,1 1630 m 1 cabo de 2x1,0mm². "

40,2 980 m 1 cabo de 3x1,0mm². "

40,3 600 m

1 cabo de 4x1,0mm².

"

40,4 340 m1 cabo de 8x1,0mm².

"

40,5 1980 m1 cabo de 12x1,0mm².

"

40,6 260 m1 cabo de 16x1,0mm².

"

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-13

41 58 pçAÇO GALV. Eletrocalha para suporte de cabos de força e comando, perfurada com virola,

galvanizada a fogo, base 200mm e altura 75mm, fornecido em barras de 3,00

metros.

"

42 174 pçAÇO GALV. Tala reta galvanizada a fogo para conexão entre duas eletrocalhas de 200mm.

"

43 116 pçAÇO GALV. Suporte duplo galvanizado a fogo para sustentação de eletrocalhas de

200mm. "

44 10 pçAÇO GALV. Curva horizontal 90° para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo, com

virola, largura de 200mm e altura 75mm. "

45 25 pçAÇO GALV. Te horizontal 90° para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo, com virola,

largura de 200mm e altura de 75mm. "

46 23 pç

AÇO GALV. Redução concêntrica de 200mm para 100mm e altura de 75mm, para

eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo e virola. "

47 5 pç

AÇO GALV. Curva vertical interna 90° para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo, com

virola, largura de 200mm e altura 75mm. "

48 6 pçAÇO GALV. Curva vertical externa 90° para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo, com

virola, largura de 200mm e altura de 75mm. "

49 3 pçAÇO GALV. Flange para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo, com virola, largura de

200mm e altura de 75mm. "

50 18 pçAÇO GALV. Perfilado de 38x38mm perfurado, galvanizado a fogo, a ser utilizado na

suportação de leitos, eletrocalhas e eletrodutos, fornecido em barras de 3,00

metros.

"

51 145 pçAÇO GALV. Eletrocalha para suporte de cabos de força e comando, perfurada com virola,

galvanizada a fogo, largura 100mm e altura 75mm, fornecido em barras de

3,00 metros.

"

52 9 pçAÇO GALV. Curva horizontal 90° para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo, com

virola, largura de 100mm e altura 75mm. "

53 290 pçAÇO INOX Tala reta galvanizada a fogo para conexão entre duas eletrocalhas de 100mm.

"

54 290 pçAÇO GALV. Suporte duplo galvanizado a fogo para sustentação de eletrocalhas de

100mm. "

55 30 pçAÇO GALV. Mão francesa simples, comprimento de 150mm galvanizada a fogo, fabricada

com perfilado de (38x38)mm. "

56 200 pçAÇO GALV. Porca losangular com furo rosqueado de 3/8" galvanizada a fogo, utilizada em

perfilado."

57 200 pç AÇO INOX Parafuso cabeça de lentilha Ø3/8", comprimento 3/4" em aço inox. "

58 30 pçAÇO GALV. Curva vertical interna 90° para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo, com

virola, largura de 100mm e altura 75mm."

59 40 pçAÇO GALV. Curva vertical externa 90° para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo, com

virola, largura de 100mm e altura 75mm."

60Tubo de polietileno de baixa densidade, ponta azul, para ser utilizado como

eletroduto embutido em laje de concreto, fornecido em rolos de 100 metros. "

60.1 2 pç Bitola 1 polegada. "

60.2 2 pç Bitola 2 polegadas. "

61 Eletroduto de alumínio SCH-40, fornecido em barras de 3,00 metros. "

61.1 67 pçDiâmetro 3/4".

"

61.2 17 pç Diâmetro 1". "

61.3 95 pç Diâmetro 1½". "

61.4 60 pç Diâmetro 2". "

62Caixa em alumínio fundido tipo condulete com conexões de entrada de tubos

do tipo unidut (fixadas por parafusos)."

62.1 42 pç Tipo LBSR 3/4". "

62.2 12 pç Tipo TSR 3/4". "

62.3 12 pç Tipo LBSR 1". "

62.4 36 pç Tipo LBSR 1½". "

62.5 15 pç Tipo TSR 1½". "

62.6 18 pç Tipo LBSR 2". "

63 Saída horizontal de eletrocalha para eletroduto. "

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-13

63.1 30 pçØ 3/4".

"

63.2 10 pçØ 1".

"

63.3 40 pç Ø 1½". "

63.4 12 pç Ø 2". "

64 22 pçCaixa em alumínio fundido a prova de tempo com tampa na dimensão de

(200x200x100)mm."

65Tubo flexível de aço zincado revestido com pvc para proteção de cabos na

entrada de motores, tipo SEAL TUBO."

65.1 12 m Ø 3/4". "

65.2 20 m Ø 1". "

65.3 20 m Ø 2". "

66 Box reto em alumínio fundido. "

66.1 16 pç Ø 3/4". "

66.2 36 pç Ø 1". "

66.3 16 pç Ø 2". "

67 Buchas e arruelas para eletroduto em alumínio. "

67.1 60 pç Ø 3/4". "

67.2 20 pç Ø 1". "

67.3 80 pç Ø 1½". "

67.4 24 pç Ø 2". "

68 Braçadeira tipo D em aço inox para eletroduto. "

68.1 120 pç Ø 3/4". "

68.2 40 pç Ø 1". "

68.3 130 pç Ø 1½". "

68.4 120 pç Ø 2". "

69 Braçadeira tipo U em aço inox para perfilado. "

69.1 50 pç

Ø 3/4".

"

69.2 20 pç Ø 1". "

69.3 60 pç Ø 1½". "

69.4 50 pç Ø 2". "

70Terminal a compressão do tipo um furo e uma compressão, fabricado em

cobre eletrolítico e acabamento em estanho, para ser utilizado em cabo de

cobre.

"

70.1 50 pç Seção 2,5mm². "

70.2 30 pç Seção 4,0mm². "

70.3 30 pç Seção 6,0mm². "

70.4 20 pçSeção 16,0mm².

"

70.5 30 pç Seção 25,0mm². "

70.6 20 pç Seção 35,0mm². "

70.7 15 pçSeção 70,0mm².

"

71Terminal tipo forquilha, fabricado em cobre com acabamento em estanho

para ser utilizado em cabo de cobre."

71.1 2000 pç Seção 0,5-1,5mm². "

71.2 1500 pç Seção 1,5-2,5mm². "

72Terminal tipo ilhós, fabricado em cobre com acabamento em estanho para ser

utilizado em cabo de cobre."

72.1 3000 pç Seção 1,0mm². "

72.2 1500 pç Seção 1,5mm². "

72.3 1000 pç Seção 2,5mm². "

72.4 700 pç Seção 4,0mm². "

72.5 500 pç Seção 6,0mm². "

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-13

73 2 pçAÇO GALV. Redução concêntrica de 600mm para 400mm , para leito de cabos tipo

pesado, galvanizado a fogo ."

74 1 gbAbraçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, chumbadores, terminais,

conectores, fita isolante, suportes, fita de alta fusão, termocontrátil e etc.

"

75 900 m Cabo de cobre nú 50mm².E-TA-DE-ELE:

223-224-226 e 231

76 24 pç Haste de aterramento do tipo camada baixa 3/4" x 3000mm. E-TA-DE-ELE-231

77 4 pçAÇO GALV. Caixa de inspeção cilíndrica Ø 300 x 600 mm com tampa de aço

galvanizado a fogo.E-TA-DE-ELE-231

78 2 pç Conector cabo - haste fabricado em cobre para 2 cabos de 50mm². E-TA-DE-ELE-231

79 300 pçConector de pressão, tipo parafuso fendido com rabicho fabricado em cobre,

para cabo de 10-10 a 70-70mm².E-TA-DE-ELE:

223-224 e 226

Unidade de Processo ETA-Aterramento.

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

1 270 m

Eletroduto de pvc tipo kanaflex corrugado Ø 4 polegadas para

instalação em banco de dutos envelopado com concreto conforme

desenho E-TA-DE-ELE-100A

2 109 m

Eletroduto de pvc tipo kanaflex corrugado Ø 2 polegadas para

instalação em banco de dutos envelopado com concreto conforme

desenho E-TA-DE-ELE-100A

3 210 m

Cabo semi flexível formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera

mole, encordoamento classe 2. Blindagem do condutor através

decamada extrudada de composto termofixo semicondutor. Isolação

em composto termofixo à base de borracha etileno propileno (EPR/A).

Blindagem não metálica da isolação através de camada extrudada de

composto termofixo semicondutor.Blindagem metálica através de fios

de cobre nu, têmpera mole, aplicados helicoidalmente. Separador não-

higroscópico. Cobertura em composto termoplástico à base de cloreto

de polivinila (PVC/ST2), 35 mm² isolação para 15 KV

"

4 85 m Cabo de cobre nú 50 mm² "

5 230 m Cabo de cobre isolado preto, isolação 750V 3 x 1,5 mm² "

6 1 pç

Cubiculo de disjuntor a ser instalado na cabine de medição existente

conforme diagrama unifilar e desenhos apresentados e componentes

listados a seguir:

"

6,1 1 pç

O disjuntor trifásico, a vácuo, tipo extraível ,tensão nominal 17,5 KV ;

630 ampéres ; capacidade de ruptura 25 KA ,NBI 95kV , equipado com

bobina de abertura 220 Vca, bobina de fechamento 220 Vca,

acionamento motorizado 220Vca, contatos auxiliares 4NA/NF, ,tipo

EVOLIS 17 P1 – 630 – ou similar.Devera ser obedecida a norma NTS

269

"

6,2 1 pç

Relé de proteção digital para proteção de corrente ,programavel

através de teclas. Com IHM para programação e indicação das

correntes de 3 fases, 4 entradas de corrente,10 entradas lógicas,8

saidas a rele , 1 porta de comunicação Modbus.Tipo Sepam 20 ou

similar.

"

6,3 3 pçTransformador de corrente 60/5A, tensão de isolação 15kV, classe de

exatidão 10A150 "

6,4 1 pç Transformador de potencial 13,8kV/115V, 15kV, 1000VA, 0,6P200 "

6,5 1 pç

Cubículo metálico com 1 compartimento de dimensões

1000x2160x2000mm, rodapé 100mm, com dutos e flaps para alivio de

pressão,instalação abrigada, com certificado TTA ou PTTA.Para abrigar

disjuntor de média tensção extraivel,painel de comando de disjuntor,3

TC´s e 1 TP.Tensão Nominal 17,5 Kv,Nivel de Isolamento 38 Kv Rms.O

cubiculo devera ter 2 portas na parte frontal e porta de tela e

sobreporta na parte trazeira.Deverá ser acoplado em painel existente

através de barramento de cobre e buchas de passagem.Chapas,

preparação de superficie e pintura conforme NTS 266 e NTS 267

"

6,6 3 pç Bucha de passagem uso interno, 15kV, epóxi, "

6,7 1 pç

Painel de comando do disjuntor -PCDR- conforme desenho fornecido e

devera ser montado na frente na porta superior do cubiculo.Deverão

ser obdecidas as normas NTS 266 e NTS 252."

6,8 2 pç base com Fusível tipo HH 0,5 A, 15kV, Bussmann "

6,9 1 pç Micro interruptor fim de curso, 1NF, ref. MG 2601, Margirius "

6,10 2 pçPlaca de advertência com os dizeres “PERIGO DE MORTE – ALTA

TENSÃO”"

6,11 3 pç Mufla unipolar uso interno 15kV, 35mm2, Power System "

6,12 1 pç Resistência de aquecimento 100W, 127Vca, ref. 70100, Tasco. "

6,13 1 pç Termostato 0º-60ºC, 127Vca, ref. FLZ530, Tasco "

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-14

E-TA-DE-ELE:

200,201 e 202

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-14

7 210 m Cabo de cobre isolado 750V, preto -50mm² "

8 70 m Cabo de cobre isolado 750V, verde/amarelo - 25mm² "

9 6 pç Terminal a compressão olhal, para cabo 50mm² "

10 2 pç Terminal a compressão olhal, para cabo 25mm² "

11 1 pçChave seccionadora tripolar 80A, isolação 600V. Deverá ser instalada

no QGDI-1"

12 3 pç Base fusível NH tala 00. Deverá ser instalada no QGDI-1 "

13 3 pç Fusível NH 80A tala 00. Deverá ser instalado no QGDI-1 "

14 3 pçPara-raio de média tensão classe 15Kv conforme norma NTS 270

"

15 4 pç Mufla unipolar uso interno 15kV, 120mm2, Power System "

16 4 pç Mufla unipolar uso externo 15kV, 120mm2, Power System "

17 120 m

Cabo semi flexível formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera

mole, encordoamento classe 2. Blindagem do condutor através

decamada extrudada de composto termofixo semicondutor. Isolação

em composto termofixo à base de borracha etileno propileno (EPR/A).

Blindagem não metálica da isolação através de camada extrudada de

composto termofixo semicondutor.Blindagem metálica através de fios

de cobre nu, têmpera mole, aplicados helicoidalmente. Separador não-

higroscópico. Cobertura em composto termoplástico à base de cloreto

de polivinila (PVC/ST2), 120 mm² isolação para 15 KV

"

18 3 pçTransformador de corrente 150/5A, tensão de isolação 15kV, classe de

exatidão 10A150 "

19 gb

Abraçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, chumbadores, terminais,

conectores, fita isolante, suportes e etc. "

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

1 29,00 m Eletroduto de pvc tipo kanaflex corrugado Ø 4 polegadas para instalação em

banco de dutos envelopados

2 6,00 m Eletroduto de pvc tipo kanaflex corrugado Ø 2 polegadas para instalação

embutida em concreto

3 60,00 m Cabo semi flexível formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole,

encordoamento classe 2. Blindagem do condutor através decamada

extrudada de composto termofixo semicondutor. Isolação em composto

termofixo à base de borracha etileno propileno (EPR/A).

Blindagem não metálica da isolação através de camada extrudada de

composto termofixo semicondutor.Blindagem metálica através de fios de

cobre nu, têmpera mole, aplicados helicoidalmente. Separador não-

higroscópico. Cobertura em composto termoplástico à base de cloreto de

polivinila (PVC/ST2), 25 mm² isolação para 15 KV

4 12,00 pç Terminação termo-contratil para cabo de média tensão 15kV, 25mm2, Power

System

5 40,00 m Cabo de cobre PP flexivel 6 x 1,5 mm²

6 1,00 pç Quadro de alta tensão- QAT , conforme desenhos fornecidos e lista de

material do desenho.Para tramento de chapas, pintura e detalhes

construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS

266 , NTS 267, NTS 268 e NTS 270

7 12,00 pç terminal de compressão para cabo 25 mm²

8 6,00 pç terminal de compressão para cabo 35 mm²

9 7,00 pç LEITO de cabos pesado, galvanizado largura externa 600mm com 3,00 metros

de comprimento

10 1,00 pç Curva horizontal para leito de cabos, pesado, galvanizado larg. 600 mm

11 2,00 pç Te horizontal para leito de cabos, pesado, galvanizado larg. 600 mm

12 2,00 pç Curva de inversão 90 º para leito de cabos, pesado, galvanizado larg. 600 mm

13 2,00 pç Curva vertical externa para leito de cabos, pesado, galvanizado larg. 700 mm

14 530,00 m Cabo de cobre 240mm², Isolação 1KV, PRETO

15 100,00 m Cabo de cobre 240mm², Isolação 1KV, verde amarelo

16 600,00 m Cabo de cobre 95mm², Isolação 1KV, PRETO

17 100,00 m Cabo de cobre 95 mm², Isolação 1KV, verde amarelo

18 45,00 pc terminal de compressão para cabo 240mm²

19 35,00 pc terminal de compressão para cabo 95mm²

20 1,00 pç Quadro geral de Baixa tensão -QBT conforme desenhos fornecidos e lista de

material do desenho.O Painel deve ser projetado com barramentos para

suportar a corrente de curto circuito de 30 kA.Para tramento de chapas,

pintura e detalhes construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas

Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 241.

21 1,00 pç Painel da remota da subestação ETA, conforme desenhos fornecidos e lista de

material do desenho.Para tramento de chapas, pintura e detalhes

construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp : NTS

266 e NTS 262

22 2,00 pç Painel de correção do Fator de Patencia-PCFP conforme desenhos fornecidos

e lista de material do desenho. O Painel deve ser projetado com barramentos

para suportar a corrente de curto circuito de 30 kA.Para tramento de chapas,

pintura e detalhes construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas

Técnicas Sabesp : NTS 266 e NTS 243.

23 2,00 pç Transformador trifasico a seco isolação em resina potencia 500KVA, tensão

primaria 13,2 KV , com 5 taps de tensão selecionado por comutador manual,

tensão secundaria 460 Volts. Deve vir com caixa metalica para grau de

proteção IP 21,e classe de temperatura F. Deverá vir com rodas bidirecianais e

rele de temperatura com alarme e desligamento.

24 2,00 pç Unidade de Luz de emergencia , alimentação 220 Volts , 60 hz,bifasico com 2

projetores de 55 watts ,bateria interna com capacidade de 8 horas,

Comutação automatica e instantanea na falta de energia eletrica, sistema de

flutuação de bateria

25 15,00 pç Mão francesa dupla comprimento 600 mm galvanizada em perfilado para

suportar o leito de cabos

26 40,00 m Cabo de cobre 6mm², Isolação 1KV, PRETO

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-15

E-TA-DE-ELE: 203,

204, 210, 221 e

222

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-15

27 10,00 pç Terminal de compressão para cabo 6mm²

28 32,00 pç Eletroduto de PVC rígido Ø 4" em barras de 3 metros

29 1,00 gb Abraçadeiras, parafusos,porcas, arruelas, terminais ,fita isolante acessórios

etc

30 160,00 m Cabo de cobre isolado 750V, preto 2,5mm²

31 50,00 m Cabo de cobre isolado 750V, verde\amarelo 2,5mm²

32 25,00 m Cabo de cobre isolado 750V, azul claro 2,5mm²

33 1,00 pç Disjuntor tripolar termomagnético, 25A

34 5,00 pç Disjuntor bipolar termomagnético, 10A

35 3,00 pç Disjuntor bipolar termomagnético, 16A

36 1,00 pç Quadro de distribuição de sobrepor metálico, com até 16 módulos, fecho com

chave e kit de barramento trifásico

37 15,00 pç ELETRODUTO GALVANIZADO A FOGO Ø3/4", COMPRIMENTO 3,00M

38 15,00 pç PERFILADO PERFURADO 38X38mm, COMPRIMENTO 3,00M

39 1,00 pç JUNÇÃO INTERNA EM "X" PARA PERFILADO 38X38mm

40 4,00 pç JUNÇÃO INTERNA EM "T" PARA PERFILADO 38X38mm

41 6,00 pç JUNÇÃO INTERNA EM "I" PARA PERFILADO 38X38mm

42 8,00 pç BASE INTERNA COM 4 FUROS P\ PERFILADO 38X38mm

43 7,00 pç CAIXA PARA TOMADA EM PERFILADO 38X38mm

44 14,00 pç GANCHO CURTO PARA LUMINARIA, INSTALADO EM PERFILADO DE 38X38mm

45 12,00 pç GANCHO CURTO PARA PERFILADO 38X38mm

46 6,00 pç VERGALHÃO 3/8" ROSCA TOTAL GALVANIZADO A FOGO, BARRA 3,00M

47 12,00 pç CANTONEIRA "ZZ" PARA CHUMBADOR

48 7,00 pç Luminária pendente, proteção IP65, corpo em poliéster reforçado com fibra

de vidro, refletor em chapa de aço, com pintura eletrostática na cor branca,

difusor em acrílico de alto impacto, texturizado, vedação com poliuretano,

soquete antivibratório, completa com reator duplo, 220V, 60Hz, AFP, partida

rápida, duas lâmpadas fluorescentes de 32W, fechos e prensa cabo.

49 2,00 pç INTERRUPTOR BIPOLAR SIMPLES TECLA DUPLA 15A

50 12,00 pç TOMADA BIPOLAR 2P+T, 220V

51 2,00 pç LUMINÁRIA A PROVA DE TEMPO 45º, COM SOQUETE PARA LÂMPADA PL

34/45W

52 8,00 pç CONDULETE METÁLICO TIPO "LL", Ø3/4"

53 1,00 gb Abraçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, chumbadores, terminais,

conectores, fita isolante, suportes e etc.

54 200,00 m Cabo de cobre nú 50mm²

55 4,00 pç Caixa de inspeção cilíndrica Ø300x600mm, c\ tampa de aço galvanizado a

fogo.

56 20,00 pç Haste de aterramento camada baixa, 3/4"x3000mm

57 60,00 m Cabo de cobre nú 35mm²

58 4,00 pç Eletroduto rígido de PVC, Ø2" em barra de 3m

59 16,00 pç Terminal aéreo de 5/16x30cm, galvanizado a fogo

60 1,00 gb Abraçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, chumbadores, terminais,

conectores, fita isolante, suportes e etc.

Subestação ETA - Iluminação

Subestação ETA-Aterramento e SPDA.

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

1 1,00 pç Quadro Geral de Distribuição de Iluminação (QGDI-3), de sobrepor em chapa

de aço, dimensões mínimas (760x480x220)mm, com flange superior e inferior

de poliéster e látex, para entrada e saída de cabos, com placa de montagem

para fixação dos componentes listados abaixo e tampa espelho em

policarbonato para proteção contra contato.

Barramento tripolar isolado com capacidade de corrente 100A e de curto-

circuíto 30kA -(1 peça).

Chave seccionadora tripolar de 100A, abertura em carga e acionamento na

porta pelo lado externo - (1 peça).

Base para fusíveis tipo NH tala 000 - (3 peças).

Fusíveis tipo NH tala 000, capacidade de corrente 80A - (3 peças).

Disjuntor tripolar termomagnético, curva de disparo magnético tipo C, tensão

máxima de 415Vca, frequência 50/60 Hz.

Corrente nominal de 50A - (2 peças).

Corrente nominal de 10A - (2 peças).

Disjuntor bipolar termomagnético, curva de disparo magnético tipo C, tensão

máxima de 415Vca, frequência 50/60 Hz

Corrente nominal de 16A - (2 peças).

Corrente nominal de 6A - (2 peças).

Corrente nominal de 1A - (1 peça).

Contator de potencia tripolar com bobina de acionamento de 220Vca,

corrente nominal de 10A para alimentação da iluminação externa - (2

peças).

Chave seletora para comando da iluminação externa 3 posições (manual -

desligada - fotocélula) - (1 peça).

Relé fotocélula em polipropileno com proteção UV, tensão 220Vca, frequência

50/60 Hz, com haste de fixação incorporada e ajuste em 360° - (1 peça).

E-TA-DE-ELE:

230

2 1,00 pç Quadro de Luz (QL-07), de sobrepor em chapa de aço, dimensões nominais

(760x480x220)mm, com flanges superior e inferior de poliéster e látex, para

entrada e saída de cabos, com placa de montagem para fixação dos

componentes listados abaixo e tampa espelho em policarbonato para

proteção contra contato.

Barramento tripolar isolado com capacidade de corrente 60A e de curto-

circuíto 30kA - (1 peça).

Chave seccionadora tripolar de 60A, abertura em carga e acionamento na

porta pelo lado externo - (1 peça).

Base para fusíveis tipo NH tala 000 - (3 peças).

Fusíveis tipo NH tala 000, capacidade de corrente 50A - (3 peças).

Disjuntor bipolar termomagnético, curva de disparo magnético tipo C, tensão

máxima de 415Vca, frequência 50/60 Hz

Corrente nominal de 16A - (11 peças).

Corrente nominal de 10A - (1 peça).

Corrente nominal 2A - (1 peça).

E-TA-DE-ELE:

230

3 1,00 pç

Quadro de Luz (QL-08), de sobrepor em chapa de aço, dimensões

nominais (760x480x220)mm, com flanges superior e inferior de

poliéster e látex, para entrada e saída de cabos, com placa de

montagem para fixação dos componentes listados abaixo e tampa

espelho em policarbonato para proteção contra contato.

Barramento tripolar isolado com capacidade de corrente 60A e de

curto-circuíto 30kA - (1 peça).

Chave seccionadora tripolar de 60A, abertura em carga e acionamento

na porta pelo lado externo - (1 peça).

Base para fusíveis tipo NH tala 000 - (3 peças).

Fusíveis tipo NH tala 000, capacidade de corrente 50A - (3 peças).

Disjuntor bipolar termomagnético, curva de disparo magnético tipo C,

tensão máxima de 415Vca, frequência 50/60 Hz

Corrente nominal de 16A - (12 peças).

Corrente nominal de 10A - (2 peças).

Corrente nominal 2A - (2 peças).

E-TA-DE-ELE:

230

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-16

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-16

4 45 CLuminária de sobrepor, proteção IP-65, corpo em poliéster reforçado

com fibra de vidro, refletor em chapa de aço com pintura eletrostática

na cor branca, difusor em acrílico de alto impacto, texturizado,

vedação com poliuretano, soquete antivibratório, com reator duplo,

220V, 60Hz com alto fator de potência, partida rápida, fechos e prensa

cabo, fornecida com duas lâmpadas fluorescente de 32W. (Mod. TCW-

060 ou similar).

5 56 pç Luminária a prova de tempo do tipo arandela 45°, fabricada em

alumínio fundido, globo de vidro alcalino, rosqueado ao corpo com

vedação em borracha, fornecido com caixa de alumínio fundido com 4

entradas rosqueadas de Ø3/4" e soquete E-40. (Mod. WY 26/3 ou

similar).

6 27 pçLuminária a prova de tempo do tipo pendente, fabricado em alumínio

fundido, globo de vidro alcalino rosqueado ao corpo com vedação em

borracha, fornecido com entrada rosqueada Ø3/4" e soquete E-40.

(Montada com extensão em eletroduto de alumínio 3/4" comprimento

de 1,5 metros). (Mod. WY 20/3 ou similar).

7 17 pçLuminária para fixação em poste, fechada, corpo e aro com alojamento

para reator em liga de alumínio fundido, refrator em lente plana de

cristal temperado, refletor estampado em chapa de alumínio

anodizado e selado. Grau de proteção IP-65, para lâmpada 250W

vapor de mercúrio, tipo elipsoidal (Mod. TP-2900 PCT ou similar).

8 17 pç Reator de descarga tipo interna com capacitor incorporado, tensão

220V, frequência 60Hz, para lâmpada vapor de mercúrio de 250W, a

ser instalado em alojamento de luminária publica. (Mod. VMTE250A26

ou similar).

9 17 pçLâmpada vapor de mercúrio de 250W para luminária pública, tensão

de 220V tipo elipsoide. (Mod. HPLN250W-IMP ou similar).

10 83 pç Lâmpada fluorescente compacta integrada de 80W- 220V - Twister

High Lumen. (Mod. TWIST80W220VV865).

11 40 pç Projetor fechado, fabricado em liga de alumínio fundido, refletor

interno em chapa de alumínio de alto brilho, lente plana de cristal

temperado e fornecido com suporte de fixação ajustável, galvanizado

a fogo. (Mod. HF432 ou similar).

12 40 pç Reator para lâmpada vapor de sódio 250W, tensão 220V, frequencia

60Hz, alto fator de potencia, com capacitor e ignitor integarado na

mesma caixa e pintado para utilização externa. (Mod. VSTE-250A-26I-

GOS ou similar).

13 40 pç Lâmpada vapor de sódio tubular de 250W, soquete E-40, tensão 220V

para projetor. (Mod. SONT-250W-N ou similar).

14 3 pç Central autônoma de iluminação de emergência, tensão 220V,

frequência 50/60Hz, completo com dois faróis halógenos de 55W,

bateria com autonomia de no mínimo duas horas e meia e suporte de

fixação.

15 17 pç Poste telecônico curvo simples, fabricado em aço galvanizado a fogo,

com 3 metros, provido de um braço com diâmetro nominal na

extremidade de 2", contendo 1 base com 4 furos, para ser fixado

através de chumbadores. A fabricação do poste e a galvanização a

fogo, deveram estar em conformidade com as normas ABNT-14744 e

ABNT 6323 respectivamente.

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-16

16 14 pçTampa em alumínio estampado com junta de vedação em neoprene,

contendo interruptor bipolar simples, capacidade de condução de

corrente 10A, tensão 250V para ser utilizado em condulete com Ø3/4".

(Mod. NTTPE-2104 ou similar).

17 2Tampa em alumínio estampado com junta de vedação em neoprene,

contendo interruptor bipolar paralelo, capacidade de condução de

corrente 10A, tensão 250V para ser utilizado em condulete de Ø3/4".

(Mod. NTTPE-2105 ou similar).

18 27 pç Refletor raso em chapa de alumínio anodizado brilhante, para

luminárias WY 26/3 ou similar.

19 180 pç Perfilado perfurado (38x38)mm, galvanizado a fogo em barras de 3

metros.

20 280 pç Vergalhão rosqueado de Ø 3/8", comprimento de 3m, galvanizado a

fogo.

21 244 pç Cantoneira ZZ para perfilado, galvanizado a fogo.

22 340 pç Gancho curto para perfilado galvanizado a fogo.

23 174 pçJunção interna tipo "I" para perfilado (38x38)mm, galvanizado a fogo.

24 12 pçJunção interna tipo "L" para perfilado (38x38)mm, galvanizado a fogo.

25 40 pçJunção interna tipo "T" para perfilado (38x38)mm, galvanizado a fogo.

26 20 pçJunção interna tipo "X" para perfilado (38x38)mm, galvanizado a fogo.

27 24 pçCurva vertical interna para perfilado (38x38)mm, galvanizado a fogo.

28 24 pçCurva vertical externa para perfilado (38x38)mm, galvanizado a fogo.

29 30 pç Eletrocalha para suporte de cabos de iluminação, perfurada com virola

e tampa, galvanizada a fogo, largura 100mm e altura 50mm, fornecido

em barras de 3 metros.

30 52 pç Sapata externa com 4 furos para perfilado, galvanizado a fogo.

31 54 pç Saída lateral simples para perfilado com furo para eletroduto de Ø3/4"

galvanizado a fogo.

32 1360 pç Porca sextavada 3/8" com arruela, galvanizado a fogo.

33 1460 pç Parafuso cabeça de lentilha 3/8"x5/8" com porca, em aço inox.

34 520 pç Porca losangular com furo rosqueado de 3/8" para perfilado,

galvanizada a fogo.

35 380 pçParafuso cabeça sextavada, rosca soberba 3/8"x2½" em aço inox.

36 380 pç Bucha de nylon S-10.

37 120 pç Gancho curto para luminária, galvanizado a fogo.

38 200 pçCaixa de tomada para perfilado (38x38)mm, galvanizada a fogo.

39 200 pç Tomada 2 polos + terra, 10A, tensão 250V, padrão ABNT.

40 200 pç Plug 2 polos +terra, 10A, tensão 250V, padrão ABNT.

41 200 pç Prensa cabo com rosca Ø3/4" BSP, cinza para cabo com diâmetro de 13

a 18mm.

42 100 pç Mão francesa simples , comprimento de 100mm, fabricada com

perfilado de (38x38)mm e galvanizada a fogo.

43 0 -Eletroduto em alumínio SCH-40, fornecido em barras de 3,00 metros.

43.1 60 pç Ø3/4".

43.2 5 pç Ø2".

44 115 pç Braçadeira tipo "D" em aço inox para eletroduto Ø3/4".

45 256 pç Bucha e arruela em alumínio, para eletroduto Ø3/4"

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SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-16

46 80 pç Conector tipo UNIDUT em alumínio, com rosca Ø3/4" para eletroduto

de Ø3/4".

47 0 - Caixa de alumínio fundido, tipo condulete com rosca padrão BSP

Ø3/4".

47.1 3 pç Tipo LL.

47.2 3 pç Tipo LB.

47.3 20 pç Tipo E.

47.4 3 pç Tipo T.

48 0 - Tubo de polietileno de baixa densidade, ponta azul para ser utilizado

como eletroduto embutido em laje de concreto, fornecido em rolos de

100 metros.

48.1 2 pç Bitola 1".

48.2 1 pç Bitola 3/4".

49 16 pç Caixa de PVC para embutir em parede (4x2)" para instalação de

interruptor.

50 16 pç Espelho (4x2)" para interruptor bipolar.

51 16 pç Interruptor bipolar, 10A, tensão 250V.

52 0 -Cabo singelo na cor preta, condutor de cobre, têmpera mole,

encordoamento classe 2, com isolação de dupla camada, sendo a

camada interna de composto termoplástico de PVC sem chumbo e a

camada externa de composto termoplástico de PVC sem chumbo,

extradeslizante, para tensões nominais de 450/750V (70°C).

52.1 6300 m Seção 1,5mm².

52.2 876 m Seção 10,0mm².

53 0 -Cabo singelo na cor verde-amarela, condutor de cobre, têmpera mole,

encordoamento classe 2, com isolação de dupla camada, sendo a

camada interna de composto termoplástico de PVC sem chumbo e a

camada externa de composto termoplástico de PVC sem chumbo,

extradeslizante, para tensões nominais de 450/750V (70°C).

53.1 2320 m Seção 1,5mm².

53.2 292 m Seção 10,0mm².

54 10 pç Terminal a compressão do tipo um furo e uma compressão, seção

10,0mm², fabricado em cobre eletrolítico e acabamento em estanho,

para ser utilizado em cabo de cobre.

55 2500 pçTerminal tipo forquilha, seção 1,5-2,5mm², fabricado em cobre com

acabamento em estanho para ser utilizado em cabo de cobre.

56 1800 pç Terminal tipo ilhós, seção 1,5mm², fabricado em cobre com

acabamento em estanho para ser utilizado em cabo de cobre.

57 1 gb Abraçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, chumbadores, terminais,

conectores, fita isolante, suportes, fita de alta fusão, termocontrátil e

etc.

Página 4 de 4

Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

1 1 pç

Painel do QBT, conforme desenhos e especificação técnica..O Painel

deve ser projetado com barramentos para suportar a corrente de curto

circuito de 30 kA.Para tramento de chapas, pintura e detalhes

construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp

: NTS 266 ,NTS 245, NTS 247 e NTS 257

E-EEAT-DE-ELE-200

2 2 pç

Transformador trifasico a seco isolação em resina potencia 1500KVA,

tensão primaria 13,2 KV , com 5 taps de tensão selecionado por

comutador manual, tensão secundaria 460 Volts. Deve vir com caixa

metalica para grau de proteção IP 21,e classe de temperatura F. Deverá

vir com rodas bidirecianais e rele de temperatura com alarme e

desligamento.

E-EEAT-DE-ELE-201

3 5 pç

Painel do CCM, conforme desenhos e especificação técnica..O Painel

deve ser projetado com barramentos para suportar a corrente de curto

circuito de 30 kA.Para tramento de chapas, pintura e detalhes

construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp

: NTS 266 ,NTS 245, NTS 247 e NTS 257

E-EEAT-DE-ELE-203

4 30 mt

Cabo semi flexível formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera

mole, encordoamento classe 2. Blindagem do condutor através

decamada extrudada de composto termofixo semicondutor. Isolação

em composto termofixo à base de borracha etileno propileno (EPR/A).

Blindagem não metálica da isolação através de camada extrudada de

composto termofixo semicondutor.Blindagem metálica através de fios

de cobre nu, têmpera mole, aplicados helicoidalmente. Separador não-

higroscópico. Cobertura em composto termoplástico à base de cloreto

de polivinila (PVC/ST2), 35 mm² isolação para 15 KV

E-EEAT-DE-ELE-201

5

Cabo de cobre para inversor de frequência encordoamento classe 5,

isolação em composto termofixo em dupla camada de borracha EPR/B

e enchimento de composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo.

Condutor concêntrico em fios de cobre aplicados helicoidalmente,

seção conforme especificação. Blindagem de fita de cobre com

espessura mínima de 0,07mm, aplicada helicoidalmente com remonte

mínimo de 15%. Cobertura por composto termoplástico de PVC sem

chumbo resistente à chama.

5,1 180 mt 1 cabo de 4x 150,00mm².

6

6,1 40 pç 150mm².

7

7,1 60 mt 1 cabo de 24x1,0mm².

7,2 60 mt 1 cabo de 24x2,5mm².

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-17

E-EEAT-DE-ELE-205

Terminal a compressão do tipo um furo e uma compressão, fabricado em cobre eletrolítico e

acabamento em estanho, para ser utilizado em cabo de cobre. E-EEAT-DE-ELE-205

Cabo de controle, condutor de cobre eletrolítico tempera mole, isolação tipo PVCA (70ºC),

identificação veias pretas numeradas, blindagem eletrostática através de fita de alumínio + poliéster.

Cobertura em PVC na cor preta.E-EEAT-DE-ELE-205

Página 1 de 2

Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-17

8 12 pç Leito para cabos tipo pesado 400mm, galvanizado a fogo com tampas,

em barras de 3 metros.E-EEAT-DE-ELE-205

9 5 pç Curva vertical interna 90° galvanizado a fogo, para leito de cabos tipo

pesado de 400mm.E-EEAT-DE-ELE-205

10 5 pç Te vertical com descida lateral 90º, tipo pesado de 900x400mm. E-EEAT-DE-ELE-205

11 3 pç Leito para cabos tipo pesado 900mm, galvanizado a fogo com tampas,

em barras de 3 metros.E-EEAT-DE-ELE-205

12 30 pç Junção simples para leito de cabos tipo pesado, aba de 100mm,

galvanizado a fogo.E-EEAT-DE-ELE-205

13 100 pç Parafuso cabeça de lentilha auto travante, rosca 3/8" em aço inox. E-EEAT-DE-ELE-205

14 90 pç Parafuso cabeça sextavada, rosca soberba 3/8"x2½" em aço inox. E-EEAT-DE-ELE-205

15 90 pç Porca sextavada 3/8" com arruela, galvanizada a fogo. E-EEAT-DE-ELE-205

16

16,1 20 pç Barramento com 1 metro linear, BVAML-23/N.

16,2 6 pç Cotovelo horizontal, BVACH-23/N.

16,3 9 pç Caixa de ligação à quadro, BVAFQ-23N.

16,4 2 pç Caixa/calha de interligação à trafo, BVAFT-23/N.

16,5 2 pç

Jogo de cordoalhas para trafo, BVAJCT-23/N. Cada jogo é composto de

4 pçs para interligação barramento/trafo e 4 pçs para interligação

barramento/painel.

16,6 3 pç "T" horizontal, BVATH-23/N.

17 6 pç Fusíveis para serem instalados em cabines primárias, na proteçaõ de

transformadores, tipo HH de 100A.E-EEAT-DE-ELE-201

18 6 pç Mufla unipolar uso interno 15kV, 35mm2, Power System E-EEAT-DE-ELE-201

19 110 mt

Cabo semi flexível formado por fios de cobre eletrolítico nu, têmpera

mole, encordoamento classe 2. Blindagem do condutor através

decamada extrudada de composto termofixo semicondutor. Isolação

em composto termofixo à base de borracha etileno propileno (EPR/A).

Blindagem não metálica da isolação através de camada extrudada de

composto termofixo semicondutor.Blindagem metálica através de fios

de cobre nu, têmpera mole, aplicados helicoidalmente. Separador não-

higroscópico. Cobertura em composto termoplástico à base de cloreto

de polivinila (PVC/ST2), 50 mm² isolação para 15 KV

E-TA-DE-ELE-200

20 8 pç Mufla unipolar uso interno 15kV, 50 mm2, Power System E-TA-DE-ELE-200

21 gb

Abraçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, chumbadores, terminais,

conectores, fita isolante, suportes, fita de alta fusão, termocontrátil e

etc.

E-EEAT-DE-ELE-201

Barramento trifásico com neutro, tensão 1000V, corrente de 2350A, tipo BVA-23/N. para uso

interno, ventilado (IP31)com barras em alumínio encapadas e uma barra terra sendo a propria

carcaça, conforme itens abaixo.

E-EEAT-DE-ELE-204

Página 2 de 2

Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

1 1 pç

Painel do QBT, conforme desenhos e especificação técnica..O Painel

deve ser projetado com barramentos para suportar a corrente de curto

circuito de 30 kA.Para tramento de chapas, pintura e detalhes

construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp

: NTS 266 ,NTS 245, NTS 247 e NTS 257

E-AB-DE-ELE-200

2 2 pç

Transformador trifasico a seco isolação em resina potencia 750KVA,

tensão primaria 13,2 KV , com 5 taps de tensão selecionado por

comutador manual, tensão secundaria 460 Volts. Deve vir com caixa

metalica para grau de proteção IP 21,e classe de temperatura F. Deverá

vir com rodas bidirecianais e rele de temperatura com alarme e

desligamento.

E-AB-DE-ELE-201

3 4 pç

Painel do CCM, conforme desenhos e especificação técnica..O Painel

deve ser projetado com barramentos para suportar a corrente de curto

circuito de 30 kA.Para tramento de chapas, pintura e detalhes

construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp

: NTS 266 ,NTS 245, NTS 247 e NTS 257

E-AB-DE-ELE-203

4 3 pç Transformador de corrente 75/5A, tensão de isolação 15kV, classe de

exatidão 10A150 E-AB-DE-ELE-201

5Cabo de cobre, tempera mole, encordoamento classe 5, isolação EPR

(90º), cobertura de PVC 0,6/1kV, conforme ABNT - 6521, 6880 e 7288

5,1 200 mts 150mm², preto.

5,2 60 mts 150mm², verde-amarelo.

6

Terminal a compressão do tipo um furo e uma compressão, fabricado

em cobre eletrolítico e acabamento em estanho, para ser utilizado em

cabo de cobre.

6,1 30 pç 150mm².

7 1 pç Módulo de comunicação serial 1 x RS 232C + RS 1 x 485, ref. FBs-CM25

Altus.

8 1 pç Módulo contendo 36 Entradas Digitais e 24 Saídas Digitais a Relé, ref.

FBs - 60XYR Altus.

9 1 pç Módulo contendo 4 Entradas Analógicas e 2 Saídas Analógicas, ref. FBs -

4A2D Altus.

10 3 pç Cabo de comunicação USB para RS - 232C, 1,8 metros, ref. FBs-U2C-MD-

180 Altus.

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-18

E-AB-DE-ELE-201

E-AB-DE-ELE-201

Painel da Comporta Basculante - Captação.

Página 1 de 1

Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

1 800 mt

Cabo FTP categoria 6 ,com blindagem em aluminio e terminais para

blindagem ; 4 pares trançados compostos de condutores sólidos de

cobre nu, 23 AWG, isolados em polietileno especial. Capa interna em

PVC não propagante à chama, padrão CM. Capa externa em PVC na cor

cinza resistente a intepéries. ( cabos para interligação entre os painéis

das remotas dos CCM 1; 2; 4 e 5 e mesas de comando 1;

2;3;5;6;7;8;9;10;11;12;13;14;15 e 16

E-TA-DE-ELE-250

2 50 pç CONECTOR MACHO RJ45 CAT 5e BLINDADO P/ CABO FTP PMC E-TA-DE-ELE-250

3 2 pç

Painel com Switch ( PaS 1 e Pas 2) não gerenciavel com 1 porta de fibra

otica e 15 portas RJ 45 alimentação 24 VCC e com Fonte UPS e Bateria

24 VCC conforme desenho

E-TA-DE-ELE-251

4 1 pç

Painel com Switch ( PaS 3) não gerenciavel com 2 portas de fibra otica e

15 portas RJ 45 alimentação 24 VCC e com Fonte UPS e Bateria 24 VCC

conforme desenho

E-TA-DE-ELE-252

5 2 unid

Cabo de fibra Otica em fibra de polímero, duplex 980/1000 µm, versão

média, altamente flexível para disposição interna fixa, Fios individuais

de 2,2 mm em poliamida (PA) muito robusta nas cores preto e laranja

, Revestimento exterior em poliuretano robusto (PUR) na cor

vermelha, comprimento 90 metros. Acompanha 2 conjuntos de

conectores SC-RJ para fibra de polímero, para automontagem,

composto por 2 conectores de montagem rápida duplex com proteção

contra dobra.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

6 32 pç

Eletrocalha para suporte de cabo de fibra ótica lisa com virola,

galvanizada a fogo, base 50mm e altura de 50mm, fornecido em barras

de 3 metros.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

7 32 pç Tampa de encaixe para eletrocalha de 50mm, galvanizada a fogo,

fornecido em barras de 3 metros.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

8 3 pç Curva horizontal 90° para eletrocalha, lisa, galvanizada a fogo, largura

50mm e altura 50mm.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

9 3 pç Tampa de encaixe para curva horizontal, 90º, galvanizada a fogo,

largura 50mm e altura 50mm.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

10 3 pç Curva vertical interna 90° para eletrocalha, lisa, galvanizada a fogo,

largura 50mm e altura 50mm.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

11 3 pç Tampa de encaixe para curva vertical interna, 90º, galvanizada a fogo,

largura 50mm e altura 50mm.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

12 1 pç Curva vertical externa, 90° para eletrocalha, lisa, galvanizada a fogo,

largura 50mm e altura 50mm.E-TA-DE-ELE-253

13 1 pç Tampa de encaixe para curva vertical interna, 90º, galvanizada a fogo,

largura 50mm e altura 50mm.E-TA-DE-ELE-253

14 1 pç Te horizontal para eletrocalha, liso, galvanizado a fogo, base 50mm e

altura 50mm.E-TA-DE-ELE-254

15 70 pç Tala reta galvanizada a fogo para conexão entre duas eletrocalhas de

50mm.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

16 32 pç Suporte duplo para sustentação de eletrocalha de base 75mm,

galvanizado a fogo.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

17 130 pç Vergalhão rosqueado Ø3/8", gavanizado a fogo e comprimento de 3

metros.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-19

Página 1 de 2

Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-19

18 50 pç Cantoneira ZZ para perfilado, galvanizada a fogo.E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

19 3 pç

Perfilado de (38x38)mm, perfurado e galvanizado a fogo, para

suportação de leitos, eletrocalhas e eletrodutos, fornecido em barras

de 3 metros.

E-TA-DE-ELE-253

20 100 pç Parafuso cabeça de lentilha, auto travante, rosca de 3/8" em aço inox.E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

21 80 pç Parafuso cabeça sextavada, rosca soberba 3/8" em aço inox.E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

22 80 pç Porca sextavada 3/8" e arruela em aço inox.E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

23 80 pç Bucha de nylon S-10E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

24 140 pç Porca losangular com furo rosqueado 3/8" galvanizado a fogo, usado

em perfilado.

E-TA-DE-ELE-253 E-

TA-DE-ELE-254

25 gb

Abraçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, chumbadores, terminais,

conectores, fita isolante, suportes, fita de alta fusão, termocontrátil e

etc.

Página 2 de 2

Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

1 1 pç

Painel do QBT, conforme desenhos e especificação técnica..O Painel

deve ser projetado com barramentos para suportar a corrente de curto

circuito de 30 kA.Para tramento de chapas, pintura e detalhes

construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp

: NTS 266 ,NTS 245, NTS 247 e NTS 257

E-EEATM-DE-ELE-208

2 4 pç

Painel do CCM, conforme desenhos e especificação técnica..O Painel

deve ser projetado com barramentos para suportar a corrente de curto

circuito de 30 kA.Para tramento de chapas, pintura e detalhes

construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp

: NTS 266 ,NTS 245, NTS 247 e NTS 257

E-EEATM-DE-ELE-209

3 1 pç

Painel da remota da Estação Elevatória de Água Tratada Mambu,

conforme desenhos fornecido e lista de material do desenho. Para

tratamento de chapas, pintura e detalhes construtivos devem ser

seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp: NTS 266 e NTS 241.

E-EEATM-DE-ELE-210

4 1 pç

Painel de botoeiras de motores e instrumentos, conforme desenho e

especificação técnica. Para tratamento de chapas, pintura e detalhes

construtivos devem ser seguidas as seguintes Normas Técnicas Sabesp:

NTS 266 e NTS 262.

E-EEATM-DE-ELE-211

5

Cabo de cobre para inversor de frequência encordoamento classe 5,

isolação em composto termofixo em dupla camada de borracha EPR/B

e enchimento de composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo.

Condutor concêntrico em fios de cobre aplicados helicoidalmente,

seção conforme especificação. Blindagem de fita de cobre com

espessura mínima de 0,07mm, aplicada helicoidalmente com remonte

mínimo de 15%. Cobertura por composto termoplástico de PVC sem

chumbo resistente à chama.

E-EEATM-DE-ELE-207

5.1 460 m 1 cabo de 4x 150,00mm².

5.2 85 m 1 cabo de 4x 120,00mm².

6

Terminal a compressão do tipo um furo e uma compressão, fabricado

em cobre eletrolítico e acabamento em estanho, para ser utilizado em

cabo de cobre. E-EEATM-DE-ELE-207

6.1 80 pç 150mm²

6.2 20 pç 120mm²

7 100 m Cabo de cobre nú 50mm² E-EEATM-DE-ELE-207

8 10 pç Conexão em derivação de condutores de cobre para cabo de cobre nú

de 50mm².E-EEATM-DE-ELE-207

9Eletroduto de pvc tipo kanaflex corrugado, para instalação em piso de

concreto.E-EEATM-DE-ELE-207

9.1 60 m Ø de 2 polegadas.

9.2 80 m Ø de 4 polegadas.

10 21 pç Aço Galv.Leito para cabos tipo pesado 400mm, galvanizado a fogo com tampas,

em barras de 3 metros.E-EEATM-DE-ELE-207

11 8 pç Aço Galv.Curva vertical interna 90° galvanizado a fogo, para leito de cabos tipo

pesado de 400mm.E-EEATM-DE-ELE-207

12 4 pç Aço Galv.Curva vertical externa 90° galvanizado a fogo, para leito de cabos tipo

pesado de 400mm.E-EEATM-DE-ELE-207

13 9 pç Aço Galv.Leito para cabos tipo pesado 900mm, galvanizado a fogo com tampas,

em barras de 3 metros.E-EEATM-DE-ELE-207

14 2 pç Aço Galv.Te reto 90° para leito de cabos tipo pesado de 900mm, galvanizado a

fogo.E-EEATM-DE-ELE-207

15 8 pç Aço Galv.Te vertical com descida lateral 90º, tipo pesado de 900x400mm,

galvanizado a fogo.E-EEATM-DE-ELE-207

16 3 pç Aço Galv.

Eletrocalha para suporte de cabos de força e comando, perfurada com

virola, galvanizada a fogo, largura 200mm e altura 50mm, fornecido em

barras de 3,00 metros.

E-EEATM-DE-ELE-207

17 1 pç Aço Galv.Curva horizontal 90° para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo,

com virola, largura de 100mm e altura 50mm.E-EEATM-DE-ELE-207

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-20

Estação Elevatória de Água Tratada Mambu - Força

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-20

Estação Elevatória de Água Tratada Mambu - Força18 1 pç Aço Galv.

Curva vertical externa 90° para eletrocalha perfurada, galvanizada a

fogo, com virola, largura de 200mm e altura de 50mm.E-EEATM-DE-ELE-207

19 1 pç Aço Galv.Te vertical lateral, para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo com

virola, largura de 200mm e altura de 50mm.E-EEATM-DE-ELE-207

20 1 pç Aço Galv.Acoplamento em painel, para eletrocalha perfurada, galvanizada a fogo

com virola, largura de 200mm e altura de 50mm.E-EEATM-DE-ELE-207

21 25 pç Aço Galv.

Mão francesa reforçada, comprimento 1000mm, galvanizado a fogo e

fabricada com perfilado de (38x38)mm, para suportação de leito de

cabos do tipo pesado, largura de 900mm.

E-EEATM-DE-ELE-207

22 3 pç Aço Galv.

Mão francesa simples, comprimento 300mm, galvanizado a fogo e

fabricada com perfilado de (38x38)mm, para suportação de eletrocalha

perfurada de largura 200mm.

E-EEATM-DE-ELE-207

23 90 pç Aço Galv. Cantoneira ZZ para perfilado, galvanizado a fogo. E-EEATM-DE-ELE-207

24 20 pç Aço Galv.Tala reta galvanizada a fogo para conexão entre duas eletrocalhas de

largura 200mm e altura 50mm.E-EEATM-DE-ELE-207

25 120 pç Aço Galv.Tala reta do tipo pesada, galvanizada a fogo para conexão entre dois

leitos tipo pesado, altura de 100mm.E-EEATM-DE-ELE-207

26 16 pç Aço Galv.

Suporte de suspensão galvanizado a fogo, dimensão 102mm de altura e

77mm de largura, para suportação de leito tipo pesado, altura 100mm. E-EEATM-DE-ELE-207

27 1000 pç Inox Parafuso cabeça de lentilha auto travante, rosca 3/8" em aço inox. E-EEATM-DE-ELE-207

28 500 pç Inox Parafuso cabeça sextavada, rosca soberba 3/8"x2½" em aço inox. E-EEATM-DE-ELE-207

29 1000 pç Aço Galv. Porca sextavada 3/8" com arruela, galvanizada a fogo. E-EEATM-DE-ELE-207

30 500 pç Bucha de nylon S-10. E-EEATM-DE-ELE-207

31 7 pç Aço Galv.Vergalhão rosqueado de Ø 3/8", comprimento de 3m, galvanizado a

fogo.E-EEATM-DE-ELE-207

32

Cabo de cobre tempera mole encordoamento classe 5, isolação EPR

(90ºC), cobertura de PVC 0,6/1kV, conforme ABNT NBR - 6521, 6880 e

7288.

E-EEATM-DE-ELE-207

32.1 80 m 1 cabo de 9x1,0mm²

32.2 30 m 1 cabo de 12x1,0mm²

32.3 160 m 1 cabo de 15x1,0mm²

32.4 200 m 1 cabo de 25x1,0mm²

32.5 70 m 1 cabo de 3x1,5mm²

32.6 200 m 1 cabo de 2x2,5mm²

32.7 60 m 1 cabo de 4x4mm²

33

Cabo de instrumentação, condutor de cobre eletrolítico tempera mole,

isolação tipo PVC/E (105ºC), identificação do par em preto e branco,

blindagem eletrostática total através de fita de alumínio + poliester,

com condutor dreno de cobre estanhado em contato com alumínio e

cobertura de PVC na cor preta.

E-EEATM-DE-ELE-207

33.1 70 m 1 cabo de 2x0,75mm² + Shield

33.2 180 m 1 cabo de 2x1,0mm² + Shield

34 30 pç Eletroduto em alumínio SCH-40, diametro de 3/4", fornecido em barras

de 3,00 metros.E-EEATM-DE-ELE-207

35 10 pç Luva unidut pressão reta de Ø 3/4", em alumínio. E-EEATM-DE-ELE-207

36Caixa em alumínio fundido para eletroduto, tipo condulete, com

entradas e saídas para conexão de unidut de Ø 3/4".E-EEATM-DE-ELE-207

36.1 4 pç Tipo LB.

36.2 8 pç Tipo LL.

36.3 8 pç Tipo LR.

36.4 4 pç Tipo C.

37Tubo flexível de aço zincado revestido com pvc, para proteção de cabos

na entrada de motores, tipo SEAL TUBO.E-EEATM-DE-ELE-207

37.1 6 m Ø 3/4".

37.2 14 m Ø 1".

38 Box reto para SEAL TUBO, em alumínio fundido.

38.1 8 pç Ø 3/4" e rosca de saída Ø 3/4".

38.2 16 pç Ø 1" e rosca de saída Ø 1" .

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-20

Estação Elevatória de Água Tratada Mambu - Força39 4 pç Caixa em alumínio fundido com tampa lisa, (400x400x200)mm.

40 8 pç Arruela para eletroduto em alumínio Ø 3/4".

41 16 pç Arruela para eletroduto em alumínio Ø 1".

42

Barramento trifásico com neutro, tensão 1000V, corrente de 2350A,

tipo BVA-23/N. para uso interno, ventilado (IP31)com barras em

alumínio encapadas e uma barra terra sendo a propria carcaça,

conforme itens abaixo.

E-EEATM-DE-ELE-207

42.1 10 pç Barramento com 1 metro linear, BVAML-23/N.

42.2 8 pç Cotovelo horizontal, BVACH-23/N.

42.3 8 pç Caixa de ligação à quadro, BVAFQ-23N.

42.4 2 pç Caixa/calha de interligação à trafo, BVAFT-23/N.

42.5 2 pç

Jogo de cordoalhas para trafo, BVAJCT-23/N. Cada jogo é composto de

4 pçs para interligação barramento/trafo e 4 pçs para interligação

barramento/painel.

42.6 2 pç "T" horizontal, BVATH-23/N.

43 10 pç

Projetor fechado, fabricado em liga de alumínio fundido, refletor

interno em chapa de alumínio de alto brilho, lente plana de cristal

temperado, soquete E-40 para lâmpada vapor de sódio de 400W e

fornecido com suporte de fixação ajustável galvanizado a fogo.

E-EEATM-DE-ELE-212

44 10 pç

Reator para lâmpada vapor de sódio 400W, tensão 220V, frequencia

60Hz, alto fator de potencia, com capacitor e ignitor integarado na

mesma caixa e pintado para utilização externa. (Mod. VSTE-400A-26I-

GOS ou similar).

E-EEATM-DE-ELE-212

45 10 pç Lâmpada vapor de sódio tubular de 400W, soquete E-40, tensão 220V

para projetor. (Mod. SONT-400W-N ou similar).E-EEATM-DE-ELE-212

46 3 pç

Luminária de sobrepor, proteção IP-65, corpo em poliéster reforçado

com fibra de vidro, refletor em chapa de aço com pintura eletrostática

na cor branca, difusor em acrílico de alto impacto, texturizado, vedação

com poliuretano, soquete antivibratório, com reator duplo, 220V, 60Hz

com alto fator de potência, partida rápida, fechos e prensa cabo,

fornecida com duas lâmpadas fluorescente de 32W. (Mod. TCW-060 ou

similar).

E-EEATM-DE-ELE-212

47 14 pç

Luminária a prova de tempo do tipo arandela 45°, fabricada em

alumínio fundido, globo de vidro alcalino, rosqueado ao corpo com

vedação em borracha, fornecido com caixa de alumínio fundido com 4

entradas rosqueadas de Ø3/4" e soquete E-27. (Mod. WY 26/3 ou

similar).

E-EEATM-DE-ELE-212

48 14 pç Lâmpada fluorescente compacta integrada de 80W- 220V - Twister

High Lumen. (Mod. TWIST80W220VV865).E-EEATM-DE-ELE-212

49 3 pç

Central autônoma de iluminação de emergência, tensão 220V,

frequência 50/60Hz, completo com dois faróis halógenos de 55W,

bateria com autonomia de no mínimo duas horas e meia e suporte de

fixação.

E-EEATM-DE-ELE-212

50 32 pç Eletroduto em alumínio SCH-40 Ø 3/4", fornecido em barras de 3,00

metros.E-EEATM-DE-ELE-212

51 32 pç Luva unidut pressão reta de Ø 3/4", em alumínio. E-EEATM-DE-ELE-212

52Caixa em alumínio fundido para eletroduto, tipo condulete, com

entradas e saídas para conexão de unidut de Ø 3/4".E-EEATM-DE-ELE-212

52.1 10 pç Tipo LB.

52.2 8 pç Tipo LL.

52.3 24 pç Tipo T.

52.4 3 pç Tipo E com tomada de 2 polos + terra, 10A, tensão 250V, padrão ABNT.

52.5 5 pç Tipo E com interruptor bipolar 10A, tensão 250V.

52.6 14 pç Tipo C com interruptor bipolar 10A, tensão 250V.

53 70 pç Braçadeira tipo "D" em aço inox para eletroduto Ø3/4". E-EEATM-DE-ELE-212

Iluminação interna

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-20

Estação Elevatória de Água Tratada Mambu - Força

54 100 pç Bucha e arruela em alumínio, para eletroduto Ø3/4" E-EEATM-DE-ELE-212

Quadro de Luz (QL-01), de sobrepor em chapa de aço, dimensões

nominais (760x480x220)mm, com flanges superior e inferior de

poliéster e látex, para entrada e saída de cabos, com placa de

montagem para fixação dos componentes listados abaixo e tampa

espelho em policarbonato para proteção contra contato.

E-EEATM-DE-ELE-212

Barramento tripolar isolado com capacidade de corrente 60A e de curto-

circuíto 30kA - (1 peça).E-EEATM-DE-ELE-212

Chave seccionadora tripolar de 60A, abertura em carga e acionamento

na porta pelo lado externo - (1 peça).E-EEATM-DE-ELE-212

Base para fusíveis tipo NH tala 000 - (3 peças). E-EEATM-DE-ELE-212

Fusíveis tipo NH tala 000, capacidade de corrente 50A - (3 peças). E-EEATM-DE-ELE-212

Disjuntor bipolar termomagnético, curva de disparo magnético tipo C,

tensão máxima de 415Vca, frequência 50/60 HzE-EEATM-DE-ELE-212

Corrente nominal de 16A - (3 peças). E-EEATM-DE-ELE-212

Corrente nominal de 10A - (6 peças). E-EEATM-DE-ELE-212

Corrente nominal 6A - (2 peças). E-EEATM-DE-ELE-212

56

Cabo singelo na cor preta, condutor de cobre, têmpera mole,

encordoamento classe 2, com isolação de dupla camada, sendo a

camada interna de composto termoplástico de PVC sem chumbo e a

camada externa de composto termoplástico de PVC sem chumbo,

extradeslizante, para tensões nominais de 450/750V (70°C).

E-EEATM-DE-ELE-212

56.1 300 m Seção 1,5mm².

56.2 100 m Seção 2,5mm².

56.3 120 m Seção 10,0mm².

57

Cabo singelo na cor verde-amarela, condutor de cobre, têmpera mole,

encordoamento classe 2, com isolação de dupla camada, sendo a

camada interna de composto termoplástico de PVC sem chumbo e a

camada externa de composto termoplástico de PVC sem chumbo,

extradeslizante, para tensões nominais de 450/750V (70°C).

E-EEATM-DE-ELE-212

57.1 100 m Seção 1,5mm².

57.2 100 m Seção 2,5mm².

57.3 120 m Seção 10,0mm².

58 10 pç

Terminal a compressão do tipo um furo e uma compressão, seção

10,0mm², fabricado em cobre eletrolítico e acabamento em estanho,

para ser utilizado em cabo de cobre.

E-EEATM-DE-ELE-212

59 500 pç Terminal tipo forquilha, seção 1,5-2,5mm², fabricado em cobre com

acabamento em estanho para ser utilizado em cabo de cobre.E-EEATM-DE-ELE-212

60 500 pç Terminal tipo ilhós, seção 1,5mm², fabricado em cobre com

acabamento em estanho para ser utilizado em cabo de cobre.E-EEATM-DE-ELE-212

61 gb

Abraçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, chumbadores, terminais,

conectores, fita isolante, suportes, fita de alta fusão, termocontrátil e

etc.

E-EEATM-DE-ELE-212

62 252,00 m Cabo de cobre nú 50mm²

63 8,00 pç Caixa de inspeção cilíndrica Ø300x600mm, c\ tampa de aço galvanizado a

fogo.

EEAT Mambu-Aterramento e SPDA.

55 1 pç

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-20

Estação Elevatória de Água Tratada Mambu - Força64 20,00 pç Haste de aterramento camada baixa, 3/4"x3000mm

65 80,00 m Cabo de cobre nú 35mm²

66 8,00 pç Eletroduto rígido de PVC, Ø2" em barra de 3m

67 32,00 pç Terminal aéreo de 5/16x30cm, galvanizado a fogo

68 1,00 gb Abraçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, chumbadores, terminais,

conectores, fita isolante, suportes e etc.

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Item Qtde. Un. Material Descrição Desenho

1 2 pç

Inversor de frequencia a ser utilizado nos sopradores potencia 150 CV de

lavagem dos filtros ( 1ª Etapa) ,tensão nominal 440 volts,trifasico 60 Hz,

corrente nominal 211 ampéres.Controle escalar V/F linear ou quadrático,

vetorial. Com Interface de operação (IHM) com display de LED de 4 dígitos com

cabo para instalação na porta do painel

2 entradas analógicas

4 entradas digitais isoladas PNP/NPN

1 saída analógica 1

saída a relé

Placa de interligação com rede de campo Modbus RTU. Devera ser

fornecido em caixa grau de proteção IP 21 com Controle da temperatura

interna da caixa.

2 2 pç

Inversor de frequencia a ser utilizado nas bombas de lavagem dos filtros

potencia 75 Cv ( 1ª Etapa) ,tensão nominal 440 volts,trifasico 60 Hz, corrente

nominal 105 ampéres.Controle escalar V/F linear ou quadrático, vetorial. Com

Interface de operação (IHM) com display de LED de 4 dígitos com cabo para

instalação na porta do painel 2

entradas analógicas

4 entradas digitais isoladas PNP/NPN

1 saída analógica 1

saída a relé

Placa de interligação com rede de campo Modbus RTU. Devera ser

fornecido em caixa grau de proteção IP 21 com Controle da temperatura

interna da caixa.

3 2 pç

Inversor de frequencia a ser utilizado nas bombas de recirculação de agua de

lavagem potencia 30 Cv ( 1ª Etapa) ,tensão nominal 440 volts,trifasico 60 Hz,

corrente nominal 43 ampéres.Controle escalar V/F linear ou quadrático,

vetorial. Com Interface de operação (IHM) com display de LED de 4 dígitos com

cabo para instalação na porta do painel

2 entradas analógicas

4 entradas digitais isoladas PNP/NPN

1 saída analógica 1

saída a relé

Placa de interligação com rede de campo Modbus RTU. Devera ser

fornecido em caixa grau de proteção IP 21 com Controle da temperatura

interna da caixa.

4 100 m

Cabo de cobre para inversor de frequência encordoamento classe 5, isolação

em composto termofixo em dupla camada de borracha EPR/B e enchimento de

composto termoplástico de PVC flexível sem chumbo. Condutor concêntrico em

fios de cobre aplicados helicoidalmente, seção conforme especificação.

Blindagem de fita de cobre com espessura mínima de 0,07mm, aplicada

helicoidalmente com remonte mínimo de 15%. Cobertura por composto

termoplástico de PVC sem chumbo resistente à chama. 4 x 6 mm²

5 1 pç Chave seccionadora fusivel sob carga 125 ampéres para fusiveis tala 00.Tensão

nominal 440 volts trifasica

6 3 pç Fusivel NH ultra-rapido 80 ampéres tala 00

7 220 m

Cabo de cobre tempera mole encordoamento classe 5, isolação EPR (90ºC),

cobertura de PVC 0,6/1kV, conforme ABNT NBR - 6521, 6880 e 7288. 4 x

2,5mm².

8 140 m

Cabo de controle, condutor de cobre eletrolítico tempera mole, isolação tipo

PVCA (70ºC), identificação veias pretas numeradas, blindagem eletrostática

através de fita de alumínio + poliéster. Cobertura em PVC na cor preta. 8 x

1,0mm².

9 140 m

Cabo de instrumentação, condutor de cobre eletrolítico tempera mole, isolação

tipo PVC/E (105ºC), identificação do par em preto e branco, blindagem

eletrostática total através de fita de alumínio + poliester, com condutor dreno

de cobre estanhado em contato com alumínio e cobertura de PVC na cor preta.

2 x 0,75mm² + Shield.

10 2 pç Disjuntor motor tripolar, faixa de ajuste de 5,5 a 8A, tamanho S00, ref. 3RV10

11-1HA10, Siemens ou similar.

11 6 pç Fusível NH ultra-rapido 500 ampéres tala 2.

12 6 pç Base para fusível NH, ref. 3NH3 430-3YB SIEMENS ou Similar.

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-ELE-21

CCM´s existentes 1ª Etapa

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Nº Item QDE. UNID. Descrição Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

1 1,00 PC VÁLVULA GAVETA CORPO CHATO, COM FLANGES, ACIONAMENTO COM

VOLANTE TIPO EURO, PN-10, Ø400mm F.F. DÚCTIL E-TA-HID-015-004

2 2,00 PÇ VÁLVULA GAVETA CORPO CHATO COM FLANGES,TIPO EURO COM

CABEÇOTE, Ø200mmF.F. DÚCTIL E-TA-HID-015-007

3 2,00 CJ VÁLVULA GUILHOTINA WAFER, ACIONAMENTO MOTORIZADO, Ø900mm F. FUNDIDO E-TA-HID-015-013

4 2,00 PÇ VÁLVULA DE ESFERA, SOLDAVEL COM ALAVANCA Ø25mm PVC RIGIDO E-TA-HID-015-019

5 1,00 PÇ VÁLVULA FLAP, 1000mm x 923mmAÇO INOX. AISI

304E-TA-HID-015-022

6 8,00 PÇ VÁLVULA GUILHOTINA FLANGEADA ACIONAMENTO PNEUMÁTICO,

Ø250mm, COMPLETO (CONF. ESPECIFICAÇÃO)F.F.DÚCTIL E-TA-HID-020-016

7 8,00 PÇ VÁLVULA GUILHOTINA FLANGEADA COM, ACIONAMENTO PNEUMÁTICO,

Ø600mm, COMPLETO (CONF. ESPECIFICAÇÃO)F.F.DÚCTIL E-TA-HID-020-037

8 8,00 PÇ VÁLVULA BORBOLETA FLANGEADA Ø300mm COM ACIONAMENTO

PNEUMÁTICO C/ ELETRO POSICIONADOR (CONF. ESPECIFICAÇÃO)]F.F.DÚCTIL E-TA-HID-020-044

9 8,00 PÇ

VALV. GAVETA C/CUNHA, CORPO, TAMPA FOFO DUCTIL NBR 6916

CL42012 PASSAGEM PLENA C/HASTE NÃO ASCEND. ACION. VOLANTE E

EXTREM. C/ FLANGES CONF. PN10, TIPO CURTA DN100mm.

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-020-050

10 8,00 PÇ VÁLVULA GUILHOTINA FLANGEADA, ACIONAMENTO PNEUMÁTICO,

Ø600mm, COMPLETO (CONF. ESPECIFICAÇÃO)F.F.DÚCTIL E-TA-HID-020-055

11 3,00 PÇ

VÁLV. RETENÇÃO DE PÉ C/ CRIVO, TIPO DISCO, FLANGEADA CONF.NBR

7675 (ISO 2531), PN-10, MATERIAL EM FOFO DÚTIL NBR 6916 CL.42012,

CRIVO EM AÇO CARBOBO DN200MM.

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-023-001

12 3,00 PÇ

VÁLV. GUILHOTINA, FACA NÃO PASSANTE CORPO FOFO E FACA AISI 304,

HASTE AC C/ CROMO DURO, ACION. VOL. C/HASTE FIXA, EXTREM. WAFER,

PN-10 (ISO 2531) DN.200MM / ACIONAMENTO C/ CORRENTE L=2000MM

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-023-009

13 2,00 PÇ

VÁLVULA BORBOLETA, COM FLANGES, CORPO CURTO, SÉRIE AWWA,

MECANISMO DO LADO DIREITO DO DE FLUXO E ACIONAMENTO POR

CORRENTE, Ø200mm (CONF. ESPECIFICAÇÃO)

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-023-022

14 2,00 PÇ

VÁLVULA BORBOLETA, COM FLANGES, CORPO CURTO, SÉRIE AWWA,

MECANISMO DO LADO DIREITO DO DE FLUXO E ACIONAMENTO POR

VOLANTE, Ø200mm (CONF. ESPECIFICAÇÃO)

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-023-027

15 3,00 PÇ

VALV. GAVETA C/CUNHA, CORPO, TAMPA FOFO DUCTIL NBR 6916

CL42012 PASSAGEM PLENA C/HASTE NÃO ASCEND. ACION. VOLANTE E

EXTREM. C/ FLANGES CONF. PN10, TIPO CURTA DN50mm.

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-023-037

16 5,00 PÇ

VALV. GAVETA C/CUNHA, CORPO, TAMPA FOFO DUCTIL NBR 6916

CL42012 PASSAGEM PLENA C/HASTE NÃO ASCEND. ACION. VOLANTE E

EXTREM. C/ FLANGES CONF. PN10, TIPO CURTA DN50mm.

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-023-040

17 1,00 PÇ

VENTOSA DE TRÍPLICE FUNÇÃO C/FLANGE ISO 2531 PN10, CORPO, TAMPA

E SUPORTE EM FOFO, CL.42012, NIPLE DE DESCARGA EM LATÃO, JUNTA

EM BORRACHA, ANEL DE VEDAÇÃO EM BORRACHA, DN50 MM.

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-023-041

18 4,00 CJ VÁLVULA GUILHOTINA, TIPO WAFFER, ACIONAMENTO PNEUMÁTICO,

Ø150mm (CONF. ESPECIFICAÇÃO)F.F.DÚCTIL E-TA-HID-023-053

19 32,00 CJ

VÁLVULA DE QUEBRA DE PRESSÃO, DO TIPO GLOBO ø3/4",

ACIONAMENTO POR VOLANTE, C/ HASTE, L=4400mm RO. NPT (CONF.

ESPECIFICAÇÃO)

AÇO INOX AISI-

304E-TA-HID-023-062

20 3,00 PÇ

VÁLV. RET. FECHAMENTO RÁPIDO, DESLOCAM. AXIAL, CORPO ASTM A-536

GR.65.45.12, OBTUR. C/ANÉIS EM POLIURETANO, MOLA HELICOIDAL DE

COMPRESSÃO EM INOX, MONT. ENTRE FLG CONF. NBR7675 PN10, DN.8".

AÇO INOX AISI

304E-TA-HID-023-076

21 2,00 CJ VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO, ø1" (CONFORME ESPECIFICAÇÃO) EQUIPAMENTO E-TA-HID-023-079

22 1,00 PÇ

VALV. GAVETA C/CUNHA, CORPO, TAMPA FOFO DUCTIL NBR 6916

CL42012 PASSAGEM PLENA C/HASTE NÃO ASCEND. ACION. VOLANTE E

EXTREM. C/ FLANGES CONF. PN10, TIPO CURTA DN100mm.

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-023-083

23 2,00 PÇ VÁLVULA ESFERA Ø3/4 LATÃO LATÃO E-TA-HID-023-096

24 3,00 PÇ

VÁLV. GUILHOTINA, FACA NÃO PASSANTE CORPO FOFO E FACA AISI 304,

HASTE AC C/ CROMO DURO, ACION. VOL. C/HASTE FIXA, EXTREM. WAFER,

PN-10 (ISO 2531) DN.200MM / ACIONAMENTO C/ CORRENTE L=2000MM

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-026-009

25 2,00 PÇ

VÁLVULA BORBOLETA, COM FLANGES, CORPO CURTO, SÉRIE AWWA,

MECANISMO DO LADO DIREITO DO DE FLUXO E ACIONAMENTO POR

CORRENTE, Ø200mm (CONF. ESPECIFICAÇÃO)

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-026-022

26 2,00 PÇ

VÁLVULA BORBOLETA, COM FLANGES, CORPO CURTO, SÉRIE AWWA,

MECANISMO DO LADO DIREITO DO DE FLUXO E ACIONAMENTO POR

VOLANTE, Ø200mm (CONF. ESPECIFICAÇÃO)

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-026-027

27 3,00 PÇ

VÁLV. RETENÇÃO DE PÉ C/ CRIVO, TIPO DISCO, FLANGEADA CONF.NBR

7675 (ISO 2531), PN-10, MATERIAL EM FOFO DÚTIL NBR 6916 CL.42012,

CRIVO EM AÇO CARBOBO DN200MM.

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-026-001

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-01

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Nº Item QDE. UNID. Descrição Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-01

28 5,00 PÇ

VALV. GAVETA C/CUNHA, CORPO, TAMPA FOFO DUCTIL NBR 6916

CL42012 PASSAGEM PLENA C/HASTE NÃO ASCEND. ACION. VOLANTE E

EXTREM. C/ FLANGES CONF. PN10, TIPO CURTA DN50mm.

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-026-040

29 2,00 PÇ VÁLVULA ESFERA ø 3/4" LATÃO LATÃO E-TA-HID-026-041

30 4,00 CJ VÁLVULA GUILHOTINA, TIPO WAFFER, ACIONAMENTO PNEUMÁTICO,

Ø150mm (CONF. ESPECIFICAÇÃO)F.F.DÚCTIL E-TA-HID-026-053

31 32,00 CJ VÁLVULA DE QUEBRA DE PRESSÃO, DO TIPO GLOBO ø3/4",

ACIONAMENTO POR VOLANTE, C/ HASTE, L=4400mm RO. NPT (CONF.

AÇO INOX AISI-

304E-TA-HID-026-062

32 3,00 PÇ

VÁLV. RET. FECHAMENTO RÁPIDO, DESLOCAM. AXIAL, CORPO ASTM A-536

GR.65.45.12, OBTUR. C/ANÉIS EM POLIURETANO, MOLA HELICOIDAL DE

COMPRESSÃO EM INOX, MONT. ENTRE FLG CONF. NBR7675 PN10, DN.8".

AÇO INOX AISI-

304E-TA-HID-026-076

33 2,00 CJ VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO, ø1" (CONFORME ESPECIFICAÇÃO) F.F. DÚCTIL E-TA-HID-026-079

34 2,00 PÇ

VÁLVULA BORBOLETA, COM FLANGES, CORPO CURTO, SÉRIE AWWA,

MECANISMO DO LADO DIREITO DO DE FLUXO E ACIONAMENTO POR

VOLANTE, Ø250mm (CONF. ESPECIFICAÇÃO)

F.F.DÚCTIL E-TA-HID-026-090

35 2,00 PÇ VÁLVULA GAVETA, CORPO CHATO, COM FLANGES E VOLANTE ø250mm F.F.DÚCTIL E-TA-HID-029-005

36 2,00 PÇ VÁLVULA DE RETENÇÃO, TIPO WAFER COM FECHAMENTO RAPIDO, PARA

MONTAGEM ENTRE FLANGES ø200mmF.F.DÚCTIL E-TA-HID-029-012

37 2,00 PÇ VÁLVULA GAVETA, CORPO CHATO, COM FLANGES E VOLANTE ø200mm F.F.DÚCTIL E-TA-HID-029-015

38 2,00 PÇ VÁLVULA GUILHOTINA, ACIONAMENTO MANUAL ø800mm F.F.DÚCTIL E-TA-HID-029-026

39 2,00 PÇ VÁLVULA GAVETA, CORPO CHATO, COM FLANGES E VOLANTE ø100mm F.F.DÚCTIL E-TA-HID-029-031

40 1,00 PÇ VÁLVULA GAVETA, CORPO CHATO, COM FLANGES E VOLANTE ø80mm F.F.DÚCTIL E-TA-HID-029-032

41 1,00 PÇ VÁLVULA DE GAVETA Ø50mm COM FLANGES F.F.DÚCTIL E-TA-HID-029-041

42 1,00 PÇ VENTOSA TRÍPLICE FUNÇÃO Ø50mm F.F.DÚCTIL E-TA-HID-029-042

43 4,00 PÇ VÁLVULA GAVETA COM HASTE ASCENDENTE, PN10 EURO 23 FLANGEADA,

ø 100mm F.F.DÚCTIL E-TA-HID-030-005

44 1,00 PÇ VÁLVULA GAVETA COM HASTE ASCENDENTE, PN10 EURO 23 FLANGEADA,

ø 80mm F.F.DÚCTIL E-TA-HID-030-017

45 4,00 PÇ VÁLVULA GAVETA COM HASTE ASCENDENTE, PN10 EURO 23 FLANGEADA,

ø 100mmF.F.DÚCTIL E-TA-HID-031-005

46 2,00 PÇ VÁLVULA GAVETA COM HASTE ASCENDENTE, PN10 EURO 23 FLANGEADA,

ø 80mm F.F.DÚCTIL E-TA-HID-031-030

47 25,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø250mm (ESTOJO

GALVANIZADO Ø7/8" x 5" + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)AÇO CARBONO E-TA-HID-023-071

48 8,00 PÇ COMPORTA VERTEDORA DE SUPERFÍCIE COM PEDESTAL, L=0,70x H=1,40

ACION. PNEUMATICO - TAG: ETA-CS-02-09 A ETA-CS-02-16

AÇO INOX AISI

304E-TA-HID-017-002

49 2,00 PÇ COMPORTA VERTEDORA DE SUPERFÍCIE COM PEDESTAL, L=1,65 x H=1,20

ACION. MANUAL - TAG: ETA-CV-02-03 / ETA-CV-02-04

AÇO INOX AISI

304E-TA-HID-017-007

50 32,00 PÇ MANCAL INTERMEDIÁRIO PARA HASTE DE PROLONGAM. EM AÇO INÓX

304 COM BUCHA DE TEFLON

AÇO INOX AISI-

304E-TA-HID-023-063

51 32,00 PÇ MANCAL INTERMEDIÁRIO PARA HASTE DE PROLONGAM. EM AÇO INÓX

304 COM BUCHA DE TEFLON

AÇO INOX AISI-

304E-TA-HID-026-063

52 2,00 UN

COMPORTA QUADRADA ( 2,00 X 2,00 ) m, COM PEDESTAL DE

ACIONAMENTO. DISTÂNCIA ENTRE O PEDESTAL ATÉ O CENTRO DA

COMPORTA = 7,00. PREVER MANCAIS INTERMEDIÁRIOS. ENTRADA DE

ÁGUA DO RESERVATORIO PARA A SAÍDA DE ÁGUA TRATADA

AÇO INOX AISI-

304

E-TA-HID-011-001

E-TA-HID-008-001

53 2,00 PÇ COMPORTA VERTEDOURA (3,00 X 1,00) COM ACIONAMENTO

ELÉTRICO/MANUAL

AÇO INOX AISI-

304E-TA-HID-014-001

54 1,00 PÇ CAIXA DIVISORA DE VAZÃO FIBRA DE VIDRO E-TA-HID-014-002

55 1,00 PÇ CALHA VERTEDOURA FIBRA DE VIDRO E-TA-HID-014-003

Página 2 de 2

ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

1 3,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=2386mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 002

2 3,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=2500mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 003

3 12,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø200mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 004

4 3,00 PÇ

REDUÇÃO EXCÊNTRICA ESPECIAL, EXTREMIDADES FLAGEADAS DN200 (ISO

2531 PN10) x 5' (ANSI B16.1 125 lbs FF), DETALHE DO REVESTIMENTO

CONFORME ESPECIFICAÇÃO DA SABESP: 0100-400-E047

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 005

5 3,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA ESPECIAL, EXTREMIDADES FLAGEADAS DN200

(ISO 2531 PN10) x 3' (ANSI B16.1 125 lbs FF), DETALHE DO REVESTIMENTO

CONFORME ESPECIFICAÇÃO DA SABESP: 0100-400-E047

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 007

6 11,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=250mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 008

7 3,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=1100mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 010

8 3,00 PÇ

CURVA 45º FOFO DUCTIL C45FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø200mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 011

9 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=340mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 012

10 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=275mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 013

11 4,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA FOFO DUCTIL RFF10 PN 10 NBR-7663 E ISO 2531

EXTR. FLANGEADA ACABAMENTO INTERNO E EXTERNO COM PINTURA

BETUMINOSA 250 X 200 MM

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 014

12 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=590mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 015

13 2,00 PÇ

TE RED.90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR.

FLANGEADA INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE DE PINTURA

BETUMINOSA, 250mm X 200mm.

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-023 - 016

14 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=800mm

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-023 - 017

15 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=658mm

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-023 - 018

16 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=350mm

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-023 - 020

17 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=930mm

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-023 - 021

18 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=780mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 024

19 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=2380mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 028

20 3,00 PÇ TE 90º 8' (200 MM) AÇO CARBONO ASTM A-106 GR B COM FLANGES, ISO

2531 PN-10 REVESTIMENTO CONFORME PADRÃO SABESP 0100-400-AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 029

21 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=990mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 030

22 6,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø250mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 031

23 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=3120mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 032

24 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=2230mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 033

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

Página 1 de 11

ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

25 2,00 PÇ TE FLANGEADO FOFO DUCTIL TFFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531

ACABAMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA Ø50mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 034

26 4,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø50mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 035

27 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø50mm X L=900mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 036

28 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=750mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 038

29 1,00 PÇ

TE RED. 90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR.

FLANGEADA INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE DE PINTURA

BETUMINOSA, 250MM X 50MM.

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 039

30 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=1220mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 042

31 4,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=420mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 043

32 1,00 PÇ TE 90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR. FLANGEADA

INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE PINTURA BETUMINOSA Ø250MMF.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 044

33 12,00 PÇ CURVA 90º ø 3/4 FERRO GALVANIZADOFERRO

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-023 - 045

34 2,00 PÇ

TE RED. 90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR.

FLANGEADA INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE DE PINTURA

BETUMINOSA, 200MM X 150MM.

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 046

35 3,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA FOFO DUCTIL RFF10 PN 10 NBR-7663 E ISO 2531

EXTR. FLANGEADA ACABAMENTO INTERNO E EXTERNO COM PINTURA

BETUMINOSA 200 X 150MM

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 047

36 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=5800mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 048

37 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=1720mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 049

38 10,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø150mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 050

39 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=1863mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 051

40 4,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=1833mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 052

41 4,00 PÇ

TE RED. 90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR.

FLANGEADA INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE DE PINTURA

BETUMINOSA, 150MM X 50MM

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 054

42 4,00 PÇ

TUBO AÇO CARBONO ASTM A-106 GR.B C/ 1 PONTA FLANGE NORMA ISO

2531 PN10 E OUTRA PONTA BISELADA P/ SOLDA, REVEST. CONF. PADRÃO

SABESP 0100-400-E47, Ø6' COMPRIMENTO L=3505MM

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 057

43 4,00 PÇ

TE 90º AÇO CARBONO FORJADO SCH 40 ASTM A-234 WPB ASME B 16.9

EXTR. BISELADA ACABAMENTO PRETO, REVEST. CONF. PADRÃO SABESP

0100-400-E47, Ø6'

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 058

44 8,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA AÇO CARBONO FORJADO SCH 40 ASTM A-234

WPB ASME B16.9 EXTR. BISELADA ACABAMENTO PRETO 6 X 4 POL REVEST.

CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E47

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 059

45 8,00 PÇ

TUBO DE AÇO CARBONO ASTM A-106 GR.B COM PONTAS BISELADAS

PARA SOLDA, REVEST. CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E47, Ø4'

COMPRIMENTO L=3480MM

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 060

46 32,00 PÇ MEIA LUVA AÇO CARBONO FORJADO 3000# ASTM A-105 ASME B 16.11

EXTR. ROSCA NPT ACABAMENTO PRETO 3/4 POLAÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 061

47 64,00 PÇ NIPLE DUPLO FERRO MALEÁVEL 300# ASTM A-197 ASME B16.3 EXTR.

ROSCA NPT ACABAMENTO PRETO 3/4 POLF.MALEÁVEL E-TA-DE-HID-023 - 064

48 32,00 PÇ TE 90º REDUÇÃO FERRO MALEÁVEL 300# ASTM A-197 ASME B16.3 EXTR.

ROSCA NPT ACABAMENTO PRETO 1.1/2 X 3/4 POLF.MALEÁVEL E-TA-DE-HID-023 - 065

49 8,00 PÇ CAP AÇO CARBONO FORJADO 3000# ASTM A-105 ASME B 16.11

ACABAMENTO ENCAIXE PARA SOLDA ACABAMENTO PRETO Ø4'AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 066

50 20,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø50mm (ESTOJO

GALVANIZADO Ø5/8x4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 067

Página 2 de 11

ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

51 2,00 PÇ TÊ ø 3/4' FERRO GALVANIZADOFERRO

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-023 - 068

52 34,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø150mm (ESTOJO

GALVANIZADO Ø3/4x4.3/4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 069

53 56,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø200mm (ESTOJO

GALVANIZADO Ø3/4x4.3/4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 070

54 3,00 PÇ

JUNTA DESMONTAGEM TRAVADA AXIALMENTE, CORPO E PISTÃO EM AÇO

CARB, ANEL VED. BORRACHA (EPDM), FIXAÇÃO GALV. ELETROLÍTICA,

EXTREM. FLANGE CONF. NBR 7675 (ISO 2531) PN10, DN200MM.

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 075

55 8,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE VALVULA G+UILHOTINA, 150mm

(ESTOJO GALVANIZADO Ø3/4x4.3/4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE) AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 077

56 6,00 CJ

ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE VALVULA GUILHOTINA, Ø150mm

(ESTOJO GALVANIZADO Ø3/4x4.3/4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)

(PARAF. MÁQUINA Ø3/4x1.3/4)

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 078

57 1,00 CJ

INSERT DE TUBULAÇÃO EM AÇO CARBONO ASTM A-106 GR. B Ø4' POL C/

PONTA E FLANGE E ABA DE VEDAÇÃO L=300MM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO SABESP 0100-400-E47

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 080

58 1,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø100mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 081

59 1,00 PÇ

TUBO FERRO FUNDIDO DUCTIL TFP10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531,

EXTREMIDADES FLANGE E PONTA, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA

DE CIMENTO E EXTERNO ZINCO PINTURA BETUMINOSA Ø100MM X

L=1600MM.

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-023 - 082

60 3,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø100mm (ESTOJO

GALVANIZADO Ø5/8x4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 084

61 4,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø80mm X L=960mm

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-023 - 085

62 4,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø80mm X L=350mm

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-023 - 086

63 1,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA FOFO DUCTIL RFF10 PN 10 NBR-7663 E ISO 2531

EXTR. FLANGEADA ACABAMENTO INTERNO E EXTERNO COM PINTURA

BETUMINOSA 250 X 150MM

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 088

64 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=1400mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 089

65 1,00 PÇ FLANGE CEGO FOFO DUCTIL FC10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 PINTURA

BETUMINOSA Ø200mmF.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-023 - 090

66 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø100mm X L=2230mm

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-023 - 091

67 8,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA FOFO DUCTIL RFF10 PN 10 NBR-7663 E ISO 2531

EXTR. FLANGEADA ACABAMENTO INTERNO E EXTERNO COM PINTURA

BETUMINOSA 150 X 80MM

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-023 - 092

68 16,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø80mm (ESTOJO

GALVANIZADO Ø5/8x4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 093

69 2,00 PÇ NIPLE Ø3/4' FERRO GALVANIZADO F. GALVANIZADO E-TA-DE-HID-023 - 094

70 6,00 PÇ UNIÃO Ø3/4' FERRO GALVANIZADO F. GALVANIZADO E-TA-DE-HID-023 - 095

71 10,00 PÇ CURVA DE 90º Ø 1' AÇO CARBONO AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 100

72 3,00 PÇ TÊ Ø 1' AÇO AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023 - 101

73 2,00 PÇ LUVA Ø 3/4' FERRO GALVANIZADOFERRO

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-023 - 106

74 10,00 CJ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=5800mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 001

75 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=640mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 002

76 6,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø250mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 003

77 1,00 CJ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=1058mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 004

Página 3 de 11

ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

78 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=1600mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 005

79 1,00 CJ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=3397mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 006

80 1,00 CJ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=1413mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 007

81 7,00 PÇ

TE 90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADES

FLANGE, ACABAMENTO INTERNO E EXTERNO PINTURA BETUMINOSA

Ø250MM

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 008

82 6,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=1800mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 009

83 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=2000mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 010

84 8,00 CJ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=2362mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 011

85 8,00 PÇ

CURVA 90º FF DUCTIL CP90FF10 C/FLANGES E PÉ-NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø250mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 012

86 8,00 PÇ TUBO AC C/COST. SCH STD, API 5L GR.B ASME B36.1, C/ FLANGE E PONTA

ANEL P/ ACOPLAMENTO ALVENIUS K10, Ø10 (DN250) L=462mmAÇO CARBONO E-TA-DE-HID-020 - 013

87 8,00 PÇ ACOPLAMENTO TIPO K10 (ALVENIUS), CONF. AWWA C606 FOFO,

VEDAÇÃO SBR, PARAF. INOX Ø10 (DN250)F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 014

88 8,00 PÇ TUBO AC C/COST. SCH STD, API 5L GR.B ASME B36.1, C/ FLANGE E PONTA

ANEL P/ ACOPLAMENTO ALVENIUS K10, Ø10 (DN250) L=240mmAÇO CARBONO E-TA-DE-HID-020 - 015

89 8,00 CJ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=240mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 017

90 8,00 CJ

TOCO C/ FLANGE E ABA DE VED., EM FOFO DUCTIL NBR-7663 E ISO 2531,

REVEST. INTERNO E EXTERNO COM PINTRA BETUMINOSA, PN10, TOFAV10

Ø250mm X L=700mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 018

91 74,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø250mm (ESTOJO

GALVANIZADO Ø7/8x5 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)

AÇO CARB.

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-020 - 025

92 16,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE VALVULA GUILHOTINA, Ø250 MMAÇO CARB.

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-020 - 026

93 8,00 PÇ

INSERT DE TUBULAÇÃO EM AÇO CARBONO API 5L GR. B Ø24'(600 MM) C/

PONTA, FLANGE E ABA DE VEDAÇÃO L = 1000 MM- REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO SABESP 0100-400-E45-47

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-020 - 038

94 16,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø600mm (ESTOJO

GALVANIZADO Ø1.1/4' x 6' + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)

AÇO CARB.

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-020 - 039

95 16,00 PÇ FLANGE VAZADO Ø600 MM PN10 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-020 - 040

96 8,00 PÇ

TUBO AC C/COST. SCH STD, API 5L GR.B ASME B36.1, C/ ABA DE VEDAÇÃO

+ PONTA E PONTA ANEL P/ ACOPLAMENTO ALVENIUS K10, Ø12 (DN300)

L=700mm REVESTIMENTO CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E45/47

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-020 - 042

97 8,00 PÇ TUBO AC C/COST. SCH STD, API 5L GR.B ASME B36.1, C/ FLANGE E PONTA

ANEL P/ ACOPLAMENTO ALVENIUS K10, Ø12 (DN300) L=220mmAÇO CARBONO E-TA-DE-HID-020 - 043

98 8,00 PÇ INSERT DE TUBULAÇÃO EM AÇO CARBONO ASTM A-106 GR.B Ø12 POL C/

PONTA E FLANGE E ABA DE VEDAÇÃO L=400MMAÇO CARBONO E-TA-DE-HID-020 - 045

99 8,00 PÇ ACOPLAMENTO TIPO K10 (ALVENIUS), CONF. AWWA C606 FOFO,

VEDAÇÃO SBR, PARAF. INOX Ø12 (DN300)F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 046

100 8,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE VALVULA BORBOLETA, Ø300mmAÇO CARB.

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-020 - 047

101 8,00 PÇ

EXTREM. PONTA E FLANGE C/ ABA DE VEDAÇÃO EM FOFO DUCTIL NBR-

7663/ISO-2531, REV. INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø100mm (L=350mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 048

102 16,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø100mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-020 - 049

103 24,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø100mmAÇO CARB.

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-020 - 051

104 16,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø600mm (ESTOJO

GALVANIZADO Ø1.1/4' x 6' + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)

AÇO CARB.

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-020 - 056

Página 4 de 11

ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

105 8,00 PÇ

INSERT DE TUBULAÇÃO EM AÇO CARBONO API 5L GR. B Ø24'(600 MM) C/

PONTA, FLANGE E ABA DE VEDAÇÃO L = 400 MM- REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO SABESP 0100-400-E45-47

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-020 - 057

106 1,00 PÇ CURVA 90°, 4 GOMOS, TIPO 1, ESP.1/4, EXT. COM PONTAS BISELADAS P/

SOLDA, REVEST. CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E45, Ø48

AÇO CARBONO

ASTM A-283 Gr.DE-TA-DE-HID-015 - 001

107 1,00 PÇ

TUBO, ESP.1/4, C/ PONTA BISELADA P/ SOLDA, E PONTA C/ ANEL DE

ANCORAGEM, REVEST. CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E45, Ø48,

L=5616mm

AÇO CARBONO

ASTM A-283 Gr.DE-TA-DE-HID-015 - 002

108 1,00 PÇ TUBO, ESP.1/4, C/FLANGE E PONTA C/ ANEL DE ANCORAGEM, REVEST.

CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E47, L=620mm Ø400mm

AÇO CARBONO

ASTM A-283 Gr.DE-TA-DE-HID-015 - 003

109 1,00 PÇ CURVA 90°, COM FLANGES, Ø400mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-015 - 005

110 2,00 PÇ TUBO, ESP.1/4, C/ FLANGE E PONTA C/ ANEL DE ANCORAGEM, REVEST.

CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E47, L=600mm Ø200mm

AÇO CARBONO

ASTM A-283 Gr.DE-TA-DE-HID-015 - 006

111 2,00 PÇ CURVA 90°, COM FLANGES, Ø200mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-015 - 008

112 4,00 PÇ MANCAL INTERMEDIÁRIO PARA HASTE DE PROLONGAMENTO Ø1.1/8 F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-015 - 010

113 2,00 PÇ PEDESTAL DE MANOBRA SIMPLES F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-015 - 011

114 2,00 PÇ TUBO, ESP.1/4, C/ FLANGE E PONTA C/ ANEL DE ANCORAGEM, REVEST.

CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E47, L=2.180 mm Ø900mm.

AÇO CARBONO

ASTM A-283 Gr.DE-TA-DE-HID-015 - 012

115 2,00 CJ ACESSÓRIOS PARA FLANGE, Ø400mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-015 - 015

116 10,00 CJ ACESSÓRIOS PARA FLANGE, Ø200mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-015 - 016

117 2,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE VÁLVULAS GUILHOTINA, Ø900mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-015 - 017

118 2,00 PÇ MEIA LUVA ROSCADA 3/4 AÇO CARBONO

ASTM A-105E-TA-DE-HID-015 - 018

119 3,00 PÇ TAMPA DE PISO PARA ABERTURA 800mmX800mm C/ CANTONEIRAS DE

AÇO INOX, CONF. PROJETO ETA-DE-HID-070CONCRETO E-TA-DE-HID-015 - 021

120 2,00 PÇ FLANGE VAZADO 900 mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-015 - 025

121 6,00 PÇ

EXTREM. PONTA E FLANGE C/ ABA DE VEDAÇÃO EM FOFO DUCTIL NBR-

7663/ISO-2531, REV. INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø400mm (L=700mm)

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-017 - 003

122 6,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø400mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-017 - 004

123 12,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES Ø400mm, (ESTOJO

GALVANIZADO Ø1'x 5' + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)

AÇO CARB.

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-017 - 005

124 3,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=2386mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 002

125 3,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=2500mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 003

126 12,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø200mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 004

127 3,00 PÇ

REDUÇÃO EXCÊNTRICA ESPECIAL, EXTREMIDADES FLAGEADAS DN200 (ISO

2531 PN10) x 5' (ANSI B16.1 125 lbs FF), DETALHE DO REVESTIMENTO

CONFORME ESPECIFICAÇÃO DA SABESP: 0100-400-E047

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 005

128 3,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA ESPECIAL, EXTREMIDADES FLAGEADAS DN200

(ISO 2531 PN10) x 3 (ANSI B16.1 125 lbs FF), DETALHE DO REVESTIMENTO

CONFORME ESPECIFICAÇÃO DA SABESP: 0100-400-E047

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 007

129 9,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=250mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 008

130 3,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=1100mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 010

131 3,00 PÇ

CURVA 45º FOFO DUCTIL C45FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø200mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 011

Página 5 de 11

ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

132 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=340mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 012

133 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=275mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 013

134 4,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA FOFO DUCTIL RFF10 PN 10 NBR-7663 E ISO 2531

EXTR. FLANGEADA ACABAMENTO INTERNO E EXTERNO COM PINTURA

BETUMINOSA 250 X 200 MM

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 014

135 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=590mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 015

136 2,00 PÇ

TE RED.90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR.

FLANGEADA INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE DE PINTURA

BETUMINOSA, 250mm X 200mm.

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 016

137 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=800mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 017

138 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=658mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 018

139 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=350mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 020

140 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=930mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 021

141 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=780mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 024

142 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø200mm X L=2380mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 028

143 1,00 PÇ TE 90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR. FLANGEADA

INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE PINTURA BETUMINOSA Ø200MMF.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 029

144 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=990mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 030

145 7,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø250mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 031

146 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=3120mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 032

147 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=2230mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 033

148 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø50mm X L=360mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 034

149 4,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø50mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 035

150 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø50mm X L=900mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 036

151 6,00 PÇ UNIÃO ø 3/4 FERRO GALVANIZADOFERRO

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-026 - 038

152 1,00 PÇ

TE FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR. FLANGEADA

INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE DE PINTURA BETUMINOSA, 50mm X

50mm.

F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 037

153 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=1370mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 042

154 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=193mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 043

155 1,00 PÇ TE 90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR. FLANGEADA

INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE PINTURA BETUMINOSA Ø250MMF.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 044

Página 6 de 11

ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

156 2,00 PÇ

TE RED. 90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR.

FLANGEADA INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE DE PINTURA

BETUMINOSA, 200MM X 150MM.

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 046

157 3,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA FOFO DUCTIL RFF10 PN 10 NBR-7663 E ISO 2531

EXTR. FLANGEADA ACABAMENTO INTERNO E EXTERNO COM PINTURA

BETUMINOSA 200 X 150MM

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 047

158 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=5800mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 048

159 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=1720mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 049

160 16,00 PÇ

CURVA 90º FOFO DUCTIL C90FF10 C/FLANGES - NBR-7663/ISO-2531,

REVESTIMENTO INTERNO E EXTERNO C/ PINTURA BETUMINOSA E COM

PINTURA EXTERNA DE ANTICORROSÃO COR PRETA Ø150mm PN-10

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 050

161 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=1863mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 051

162 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=1833mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 052

163 4,00 PÇ

TE RED. 90º FOFO DUCTIL TFF10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTR.

FLANGEADA INTERNAMENTE E EXTERNAMENTE DE PINTURA

BETUMINOSA, 150MM X 50MM

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 054

164 4,00 PÇ

TUBO AÇO CARBONO ASTM A-106 GR.B C/ 1 PONTA FLANGE NORMA ISO

2531 PN10 E OUTRA PONTA BISELADA P/ SOLDA, REVEST. CONF. PADRÃO

SABESP 0100-400-E47, Ø6' E COMPRIMENTO L=3505MM

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 057

165 4,00 PÇ

TE 90º AÇO CARBONO FORJADO SCH 40 ASTM A-234 WPB ASME B 16.9

EXTR. BISELADA ACABAMENTO PRETO, REVEST. CONF. PADRÃO SABESP

0100-400-E47, Ø6 '

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 058

166 8,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA AÇO CARBONO FORJADO SCH 40 ASTM A-234

WPB ASME B16.9 EXTR. BISELADA ACABAMENTO PRETO 6' X 4' POL

REVEST. CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E47

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 059

167 8,00 PÇ

TUBO DE AÇO CARBONO ASTM A-106 GR.B COM PONTAS BISELADAS

PARA SOLDA, REVEST. CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E47, Ø4',

COMPRIMENTO L=3480MM

AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 060

168 32,00 PÇ MEIA LUVA AÇO CARBONO FORJADO 3000# ASTM A-105 ASME B 16.11

EXTR. ROSCA NPT ACABAMENTO PRETO 3/4 POL AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 061

169 64,00 PÇ NIPLE DUPLO FERRO MALEÁVEL 300# ASTM A-197 ASME B16.3 EXTR.

ROSCA NPT ACABAMENTO PRETO 3/4 POL F.MALEÁVEL E-TA-DE-HID-026 - 064

170 32,00 PÇ TE 90º REDUÇÃO FERRO MALEÁVEL 300# ASTM A-197 ASME B16.3 EXTR.

ROSCA NPT ACABAMENTO PRETO 1.1/2 X 3/4 POL F.MALEÁVEL E-TA-DE-HID-026 - 065

171 8,00 PÇ CAP AÇO CARBONO FORJADO 3000# ASTM A-105 ASME B 16.11

ACABAMENTO ENCAIXE PARA SOLDA ACABAMENTO PRETO Ø4'AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 066

172 2,00 PÇ TE 90º Ø8' AÇO CARBONO ASTM A-106 GR.B C/FLANGES NORMA ISO 2531

PN10, REVEST. CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-E47AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 095

173 34,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø150mm

(ESTOJO GALVANIZADO Ø3/4x4.3/4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 069

174 64,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø200mm

(ESTOJO GALVANIZADO Ø3/4x4.3/4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 070

175 32,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø250mm

(ESTOJO GALVANIZADO Ø7/8 x 5 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 071

176 20,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø50mm

(ESTOJO GALVANIZADO Ø5/8x4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 067

177 8,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE VALVULA GUILHOTINA Ø150mm

(ESTOJO GALVANIZADO Ø3/4x4.3/4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE) AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 077

178 6,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE VALVULA GUILHOTINA, Ø200mm

(ESTOJO GALVANIZADO Ø3/4x4.3/4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE) AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 078

179 3,00 PÇ

JUNTA DESMONTAGEM TRAVADA AXIALMENTE, CORPO E PISTÃO EM AÇO

CARB, ANEL VED. BORRACHA (EPDM), FIXAÇÃO GALV. ELETROLÍTICA,

EXTREM. FLANGE CONF. NBR 7675 (ISO 2531) PN10, DN200MM.

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 075

180 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=2300mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 081

181 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=2780mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 082

Página 7 de 11

ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

182 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=1503mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 083

183 1,00 PÇ FLANGE CEGO FºFº DUCTIL TFL 10 PN10 NBR 7663 E ISO 2531 PINTURA

BETUMINOSA Ø200MMF.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 086

184 4,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø80mm X L=960mm

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-026 - 087

185 4,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø80mm X L=350mm

F. FUNDIDO E-TA-DE-HID-026 - 088

186 4,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=210mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 092

187 2,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø250mm X L=570mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 091

188 1,00 PÇ

REDUÇÃO CONCÊNTRICA FOFO DUCTIL RFF10 PN 10 NBR-7663 E ISO 2531

EXTR. FLANGEADA ACABAMENTO INTERNO E EXTERNO COM PINTURA

BETUMINOSA 250 X 150MM

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 093

189 1,00 PÇ

TUBO FOFO DUCTIL TFL10 PN-10 NBR-7663 E ISO 2531 EXTREMIDADE

FLANGE/FLANGE, ACABAMENTO INTERNO ARGAMASSA DE CIMENTO E

EXTERNO ZINCO E PINTURA BETUMINOSA Ø150mm X L=1400mm

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 094

190 2,00 PÇ EXTREMIDADE, FLANGE E PONTA ø250mm L=420mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 002

191 2,00 PÇ CURVA 90°, COM FLANGES ø250mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 003

192 2,00 PÇ TOCO COM FLANGES E ABA DE VEDAÇÃO ø250mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 004

193 2,00 PÇ TOCO DE ø250mm, FLANGE PONTA F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 006

194 2,00 PÇ ACOPLAMENTO TIPO ALVENIUS ø10 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 007

195 2,00 PÇ TOCO DE AÇO PONTA/PONTA ø250mm, PARA SOLDA COM

REVESTIMENTO CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 008

196 2,00 PÇ REDUÇÃO EXCÊNTRICA, COM PONTA BISELADA PARA SOLDA E FLANGE ø

250 Xø 150mmAÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 009

197 2,00 PÇ REDUÇÃO CONCÊNTRICA COM FLANGES ø8'Xø4'mm AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 010

198 4,00 PÇ CURVA 90°, COM FLANGES ø200mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 011

199 2,00 PÇ

TUBO, COM FLANGE E ANEL PARA ACOPLAMENTO TIPO ALVENIUS

PADRÃO SABESP 0100-400-E93, REVEST. CONF. PADRÃO SABESP 0100-400-

E47 ø8'

AÇO CARBONO A-

283 GR.DE-TA-DE-HID-029 - 013

200 2,00 PÇ ACOPLAMENTO TIPO ALVENIUS ø8' AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 014

201 2,00 PÇ JUNÇÃO 45°, COM FLANGES ø200mm EM AÇO COM REVESTIMENTO

CONF. PADRÃO 0100-0400-E45AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 016

202 1,00 PÇ TUBO, COM FLANGES ø200mm L=420mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 017

203 1,00 PÇ TUBO, COM FLANGES ø200mm L=1000mm, EM AÇO COM REVESTIMENTO

CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 018

204 1,00 PÇ TUBO, COM FLANGES ø200mm L=620mm, EM AÇO COM REVESTIMENTO

CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 020

205 1,00 PÇ TUBO, COM FLANGES ø200mm L=3750mm, EM AÇO COM REVESTIMENTO

CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 021

206 2,00 PÇ CURVA 90°, COM FLANGES ø150mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 022

207 1,00 PÇ TUBO, COM FLANGES ø150mm L=2740mm, EM AÇO COM REVESTIMENTO

CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 023

208 1,00 PÇ TUBO, COM FLANGES ø150mm L=5800mm, EM AÇO COM REVESTIMENTO

CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 024

209 1,00 PÇ TUBO, COM PONTA E FLANGE, COM ABA DE VEDAÇÃO ø150mm

L=520mm, COM REVESTIMENTO CONF. PADRÃO 0100-0400-E45

AÇO CARBONO A-

283 GR.DE-TA-DE-HID-029 - 025

210 2,00 PÇ HASTE DE PROLONGAMENTO, COM QUADRADO E BOCA DE CHAVE ø1.3/4

L=4800mmF.TREFILADO E-TA-DE-HID-029 - 027

211 2,00 PÇ PEDESTAL DE SUSPENSÃO, COM ENGRENAGENS DE REDUÇÃO SIMPLES F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 028

Página 8 de 11

ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

212 1,00 PÇ TUBO, COM PONTA E FLANGE ø100mm L=2700mm, EM AÇO COM

REVESTIMENTO CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 030

213 1,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES ø80mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 033

214 2,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES ø100mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 034

215 4,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES ø150mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 035

216 16,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES ø200mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 036

217 4,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES ø250mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 037

218 2,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE VÁLVULAS DE RETENÇÃO, TIPO

PORTINHOLA DUPLA ø200mmF.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 038

219 1,00 PÇ FLANGE CEGO ø200mm AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 039

220 1,00 PÇ TÊ DE REDUÇÃO Ø200x50mm COM FLANGES, EM AÇO COM

REVESTIMENTO CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-029 - 040

221 2,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES ø50mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 043

222 1,00 PÇ TUBO, COM PONTA E FLANGE, ø100mm, L=500mm, COM REVESTIMENTO

CONF. PADRÃO 0100-0400-E45AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 001

223 5,00 PÇ CURVA 90°, COM FLANGES, ø100mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 002

224 1,00 PÇ TUBO COM FLANGES, ø100mm, L=1630mm COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 003

225 3,00 PÇ TÊ COM FLANGES, ø 100mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 004

226 4,00 PÇ JUNTA DE DESMONTAGEM TRAVADA AXIALMENTE,ø100mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 006

227 2,00 PÇ TUBO COM FLANGES ø 100mm, L=190 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 007

228 2,00 PÇ TUBO COM FLANGES ø 100mm,L=250 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 009

229 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=550 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 010

230 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=570 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 011

231 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=3.100 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 012

232 7,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=4.000 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 013

233 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=3.290 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 014

234 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=3.170 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 015

235 1,00 PÇ TUBO ø 80mm FLANGE PONTA, L=2.000 mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 016

236 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=860 mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 018

237 3,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=4.000 mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 019

238 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=4.000 mm, COM ABA DE VEDAÇÃO

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 020

239 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=500 mm, COM ABA DE VEDAÇÃO

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 021

240 1,00 PÇ CURVA 90°, COM FLANGES, ø100mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 022

241 1,00 PÇ TUBO, COM FLANGES ø100mm L=5800mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 023

242 1,00 PÇ TUBO, COM PONTA E FLANGE, ø100mm, L=2410mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 024

243 1,00 PÇ FLANGE CEGO ø100mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 025

244 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=720 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-030 - 026

245 40,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA FLANGE ø100mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 027

246 1,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA FLANGE ø 80mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-030 - 028

247 1,00 PÇ TUBO, COM PONTA E FLANGE, ø100mm, L=500mm, COM REVESTIMENTO

CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 001

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ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

248 4,00 PÇ CURVA 90°, COM FLANGES, ø100mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 002

249 1,00 PÇ TUBO COM FLANGES, ø100mm, L=1630mm COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 003

250 3,00 PÇ TÊ COM FLANGES, ø 100mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 004

251 4,00 PÇ JUNTA DE DESMONTAGEM TRAVADA AXIALMENTE,ø100mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 006

252 2,00 PÇ TUBO COM FLANGES ø 100mm, L=190 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 007

253 2,00 PÇ TUBO COM FLANGES ø 100mm,L=250 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 009

254 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=570 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 011

255 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=550 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 010

256 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=560 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 012

257 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=4.000 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 013

258 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=3.520 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 014

259 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=4.030 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 015

260 2,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=4.000 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 016

261 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM FLANGES, L=2.340 mm COM, REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 017

262 1,00 PÇ TUBO ø100mm PONTA,FLANGE L=2.460 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 018

263 1,00 PÇ TUBO ø100mm FLANGE PONTA L=4.000 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 019

264 1,00 PÇ TUBO ø100mm FLANGE PONTA L=2.580 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 020

265 1,00 PÇ CURVA DE 45°,BOLSA-BOLSA ø100mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 021

266 1,00 PÇ TUBO ø 100mm COM PONTAS, L=2.830 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 022

267 1,00 PÇ TÊ DE REDUÇÃO COM FLANGES,ø100mm PARA ø80mm, COM

REVESTIMENTO CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 023

268 1,00 PÇ TUBO ø 80 mm COM FLANGES, L=960 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-031 - 024

269 1,00 PÇ FLANGE CEGO ø100mm, COM RESPECTIVOS ACESSÓRIOS

F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 025

270 1,00 PÇ TUBO FLANGE E PONTA, ø150mm, L=340 mm COM ABA DE VEDAÇÃO F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 026

271 1,00 PÇ CURVA 90°, COM FLANGES, ø150mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 027

272 1,00 PÇ TUBO, COM FLANGES, ø150mm, L=3.540mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 028

273 1,00 PÇ TUBO FLANGE E PONTA, ø80mm, L=500 mm F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 029

274 3,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA FLANGE ø 80mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 031

275 35,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA FLANGE ø100mm F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-031 - 032

276 2,00 PÇ ACESSÓRIOS PARA FLANGE ø150mm EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-031 - 033

277 2,00 PÇ TUBO COM FLANGES, ø 200MM, L=620MM EM AÇO CARBONO COM

REVESTIMENTO CONFORME PADRÃO SABESP 0100-400-E47AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-015 - 026

278 2,00 PÇ TUBO COM FLANGES, ø 200 MM, L=700MM EM AÇO CARBONO COM

REVESTIMENTO CONFORME PADRÃO SABESP 0100-400-E47AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-015 - 027

279 4,00 PÇ BARRAS 3M TUBO PONTA E BOLSA Ø100mm F. FUNDIDO E-TA-ARQ-034-FL.3 - 002

280 4,00 PÇ TUBO Ø100mm,L=0,65m F. FUNDIDO E-TA-ARQ-034-FL.3 - 004

281 4,00 PÇ CURVA 45° Ø100mm F. FUNDIDO E-TA-ARQ-034-FL.3 - 005

282 4,00 PÇ RALO HEMISFÉRICO Ø100mm F. FUNDIDO E-TA-ARQ-034-FL.3 - 001

283 12,00 PÇ CURVA 90º Ø 3/4 FERRO GALVANIZADOFERRO

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-026 - 045

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ITEM QDE UNID Descrição MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-02

284 2,00 PÇ LUVA Ø 3/4 FERRO GALVANIZADOFERRO

GALVANIZADOE-TA-DE-HID-026 - 068

285 16,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM DE FLANGES, Ø 80mm (ESTOJO

GALVANIZADO Ø 5/8 x 4 + PORCA + JUNTA DE NEOPREME)AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-026 - 084

286 4,00 PÇ

REDUÇÃO CONCENTRICA FOFO DUCTÍL RFF10 PN 10 NBR = 7663 E ISO

2531, EXTREMIDADE FLANGEADA ACABAMENTO INTERNO E EXTERNO

COM PINTURA BETUMINOSA 150 X 80 MM

F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 085

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ITEM QDE UNID DESCRIÇÃO Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

1 6,00 CJ FLOCULADOR MECÂNICO VERTICAL (CONF. ESPECIFICAÇÃO) EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-017 - 001

2 2,00 CJ

CONJUNTO TALHA, TROLLEY E MONOVIA, ACIONAMENTO MANUAL -

CAPACIDADE =2,0 TON, TALHA DE BAIXA ALTURA MODELO SIMILAR AO DA

BERG STILL; COMPR. MONOVIA =10,00 M; ALTURA DE ELEVAÇÃO = 4,00

M; DISTANCIA ENTRE APOIOS = 4,85 M.

EQUIPAMENTOE-TA-DE-HID-026 - 098

E-TA-DE-HID-023 - 112

3 2,00 CJ

CONJUNTO TALHA, TROLLEY E MONOVIA, ACIONAMENTO MANUAL -

CAPACIDADE = 5,0 TON, TALHA DE BAIXA ALTURA MODELO SIMILAR AO

DA BERG STILL; COMPR. MONOVIA = 23,00 M; ALTURA DE ELEVAÇÃO =

9,00 M; DISTANCIA ENTRE APOIOS = 4,85 M.

EQUIPAMENTOE-TA-DE-HID-026 - 072

E-TA-DE-HID-023 - 072

4 1,00 CJ

CONJUNTO TALHA, TROLLEY E MONOVIA, ACIONAMENTO MANUAL

CAP.=1.50 TON, TALHA DE BAIXA ALTURA MODELO SIMILAR AO DA BERG

STILL; COMPRIM. MONOVIA = 8,00 M; ALTURA DE ELEVAÇÃO = 12,00 M;

DISTANCIA ENTRE APOIOS = 4,00 M

EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-028 - 003

5 2,00 CJ

CONJUNTO TALHA, TROLLEY E MONOVIA, ACIONAMENTO MANUAL

CAP.=0,70 TON,; COMPRIM. MONOVIA = 80,0 M; ALTURA DE ELEVAÇÃO =

4,00 M; DISTANCIA ENTRE APOIOS = 8,30 M

EQUIPAMENTOE-TA-DE-HID-028 - 004

E-TA-DE-HID-012 - 001

6 4,00 CJ MEDIDOR ELÉTROMAGNÉTICO DE VAZÃO, COM FLANGES, Ø80mm EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-023 - 087

7 4,00 CJ

Pré Filtros Coalescentes com capacidade de tratamento de 0,99 m3/min

(35 PCM) de ar comprimido,remoção de água 100%,partículas sólidas 1

Micron e residual máximo de óleo 0,1 PPM.

EQUIPAMENTOE-TA-DE-HID-023 - 097

E-TA-DE-HID-026 - 039

8 2,00 CJ

Compressores de ar tipo parafuso de alta performance (15 HP),440 V com

sistema de controle dual control, sistema de transmissão por correias,

capacidade de atender a vazão mínima de 1,80 m3/min (125 psi ), 8,6 bar ,

painel eletrônico Sigma Control Basic e refrigerado a ar, com secador de ar

por refrigeração integrado e reservatório de 348 litros.,nivel de ruído

máximo 65 dB (A) a 1,0 metro de distancia em campo aberto.

EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-023 - 107

9 4,00 CJ

Pós Filtros Coalescentes com Capacidade de tratamento de 0,99 m3/min

(35 PCM) de ar comprimido,remoção de água 100% partículas sólidas 0,1

Micron e residual máximo de óleo 0,01 PPM.

EQUIPAMENTOE-TA-DE-HID-023 - 098 E-

TA-DE-HID-026 - 039

10 2,00 CJ

Separadores de condensados (Reservatorio) com capacidade de

armazenamento de 1.000 litros, completo com válvula de segurança,

purgador eletrônico e manômetro, pressão de trabalho ate 10 bar.

EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-023 - 109

11 1,00 PÇ MEDIDOR ELÉTROMAGNÉTICO DE VAZÃO, COM FLANGES, Ø150mm EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-023 - 019

12 2,00 CJ

Compressores de ar tipo parafuso de alta performance (7,5 HP),440V,com

sistema de controle dual control, sistema de transmissão por correias,

capacidade de atender a vazão mínima de 0,80 m3/min (125 psi) , 8,6 bar ,

painel eletrônico Sigma Control Basic e refrigerado a ar, com secador de ar

por refrigeração integrado e reservatório de 268 litros, nivel de ruído

máximo 65 dB (A) a 1,0 metro de distancia em campo aberto.

EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-023 - 108

13 4,00 PÇ MEDIDOR ELÉTROMAGNÉTICO DE VAZÃO, COM FLANGES, Ø80mm EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-026 - 089

14 8,00 PÇ MANÔMETRO P/ ÁGUA SATURADA Ø100mm EQUIPAMENTOE-TA-DE-HID-026 - 056

E-TA-DE-HID-023 - 056

15 1,00 PÇ MEDIDOR ELÉTROMAGNÉTICO DE VAZÃO, COM FLANGES, Ø150mm

(CONFORME ESPECIFICAÇÃO)F.F. DÚCTIL E-TA-DE-HID-026 - 019

16 2,00 CJ SOPRADOR, ACIONAMENTO POR POLIAS (CONF. ESPECIFICAÇÃO) EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-026 - 080

17 1,00 PÇ MEDIDOR ELÉTROMAGNÉTICO DE VAZÃO, COM FLANGES ø200mm EQUIPAMENTO E-TA-DE-HID-029 - 019

18 1,00 CJ MISTURADOR FLUTUANTE COMPLETO (CONF. ESPECIFICAÇÃO) F.F.DÚCTIL E-TA-DE-HID-029 - 029

19 4,00 PÇ

Misturador submersível para tanque com dimensão máxima ( 3,0 x 5,0) m ,

potencia do motor 4 cv, diâmetro do rotor 280 mm em aço inox (AISI 316)

,tensão de alimentação 460 volts trifasica,rotação do motor 1750 rpm,

completo com guia deslizante em inox (AISI 304) , corrente e dispositivo

de levantamento em aço inox (AISI 304), para 10 metros de altura, e

suportes para fixação em aço inox (AISI 304). O equipamento devera vir

com 15 metros de cabo.

EQUIPAMENTO

E-TA-DE-HID-030 - 29;

30 e 31

E-TA-DE-HID-031 - 34;

35 e36

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-03

Página 1 de 2

ITEM QDE UNID DESCRIÇÃO Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-03

20 4,00 CJ INDICADOR DE NÍVEL TIPO MAGNÉTICO EQUIPAMENTOE-TA-DE-HID-026 - 097

E-TA-DE-HID-023 - 110

21 4,00 CJ CAIXA DE CONTROLE DE ARAÇO INOX AISI-

304

E-TA-DE-HID-026 - 096

E-TA-DE-HID-023 - 111

Página 2 de 2

ITEM QDE UNID Descrição Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

1 8,00 PÇ VALVULA ESFERA Ø 1" AÇO AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023-099

2 1,00 PÇ BUCHA DE REDUÇÕES - ( Ø 90 mm x Ø 75 mm) - (Ø 75 mm x Ø 63 mm) -

(Ø 63 mm x Ø 40 mm) - (Ø 40 mm x Ø 25 mm)PPR INDUSTRIAL E-TA-DE-HID-023 - 102

3 1,00 PÇ VÁLVULA ESFERA Ø 3/4" AÇO AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-023-105

4 8,00 PÇ CURVA 90º ø 25 mm PVC PVC E-TA-DE-HID-023 - 023

5 1,00 PÇ TÊ ø 25 mm PVC PVC E-TA-DE-HID-023 - 025

6 2,00 PÇ BUCHA DE REDUÇÕES - ( Ø 63 mm x Ø 40 mm) - (Ø 40 mm x Ø 25 mm) -

(Ø 25 mm x Ø 20 mm)PPR INDUSTRIAL E-TA-DE-HID-023 - 103

7 1,00 PÇ TÊ DE REDUÇÃO Ø 90 mm X 63 mm - PPR PPR INDUSTRIAL E-TA-DE-HID-023 - 104

8 2,00 CJ TAMPA HERMÉTICA BIPARTIDA, REMOVIVEL TIPO 7 ( VER DESENHO E-TA -

DE-HID- 070) 1,48 X 1,7 mFIBRA DE VIDRO E-TA-DE-HID-023 - 073

9 2,00 CJ TAMPA HERMÉTICA BIPARTIDA, REMOVIVEL TIPO 8 ( VER DESENHO E-TA -

DE-HID- 070) 1,48 X 1,7 mFIBRA DE VIDRO E-TA-DE-HID-023 - 074

10 2,00 PÇ UNIÃO SOLDAVEL Ø 25 mm PVC RIGIDO E-TA-DE-HID-015 - 020

11 4,00 PÇ CURVA 90° Ø 25mm PVC RIGIDO E-TA-DE-HID-015 - 023

12 2,00 PÇ CURVA 45° Ø 25mm PVC RIGIDO E-TA-DE-HID-015 - 024

13 2,00 CJ TAMPA HERMÉTICA BIPARTIDA, REMOVIVEL TIPO 7 ( VER DESENHO E-TA -

DE-HID- 070) 1,48 X 1,7 mFIBRA DE VIDRO E-TA-DE-HID-026 - 099

14 2,00 CJ TAMPA HERMÉTICA BIPARTIDA, REMOVIVEL TIPO 8 ( VER DESENHO E-TA -

DE-HID- 070) 1,48 X 1,7 mFIBRA DE VIDRO E-TA-DE-HID-026 - 100

15 48,00 M TUBO ø3/4' EM FERRO GALVANIZADO F. GALVANIZADOE-TA-DE-HID-026 - 101

E-TA-DE-HID-023 - 113

16 15,00 M TUBO ø1' EM FERRO GALVANIZADO F. GALVANIZADO E-TA-DE-HID-023 - 114

17 7,00 PÇ Curva de 90º ø25mm PVC PVC E-TA-DE-HID-026 - 023

18 2,00 PÇ TÊ ø25mm PVC PVC E-TA-DE-HID-026 - 025

19 7,00 PÇ Válvula esfera ø25 mm PVC PVCE-TA-DE-HID-026-026

E-TA-DE-HID-023-026

20 76,00 M TUBULAÇÃÕ PARA AR COMPRIMIDO EM PPR ø 90mm SOLDAVEL COM

SUPORTE DE AÇO INOX A CADA 1,5 M

POLIPROPENO

REFORÇADOE-TA-DE-HID-006 - 006

21 10,00 PÇ TÊ SOLDAVEL EM PPR ø 90 mm PARA TUBULAÇÃO DE AR COMPRIMIDOPOLIPROPENO

REFORÇADOE-TA-DE-HID-006 - 007

22 34,00 PÇ COTOVELO SOLDAVEL EM PPR ø 90 mm PARA TUBULAÇÃO DE AR

COMPRIMIDO

POLIPROPENO

REFORÇADO

E-TA-DE-HID-006 - 008

E-TA-DE-HID-008 - 005

23 10,00 PÇ REGISTRO ESFERA COM ROSCA DIÂMETRO 32mm AÇO INOX AISI-304 E-TA-DE-HID-006-010

24 20,00 PÇ ADAPTADOR PARA REGISTRO ESFERA COM ROSCA DIÂMETRO 32mmPOLIPROPENO

REFORÇADOE-TA-DE-HID-006 - 011

25 20,00 PÇ ADAPTADOR PPR Ø20 MM PARA GALVANIZADO Ø 1/2' PARA AR

COMPRIMIDOPPR INDUSTRIAL E-TA-DE-HID-008- 012

26 42,00 PÇ VÁLVULA SOLENOIDE 5/3 VIAS PVN3B51 30-53-B-PARKER-127 VOLTS - 60

Hz

E-TA-DE-HID-006-012

E-TA-DE-HID-008-014

27 20,00 PÇ BUCHA DE REDUÇÃO EM PPR DE Ø 90mm x 75mm PARA AR-COMPRIMIDOPOLIPROPENO

REFORÇADO

E-TA-DE-HID-006 - 013

E-TA-DE-HID-008 - 006

28 20,00 PÇ BUCHA DE REDUÇÃO EM PPR DE Ø 75mm x 63mm PARA AR-COMPRIMIDOPOLIPROPENO

REFORÇADO

E-TA-DE-HID-006 - 014

E-TA-DE-HID-008 - 007

29 20,00 PÇ BUCHA DE REDUÇÃO EM PPR DE Ø 63mm x 40mm PARA AR-COMPRIMIDOPOLIPROPENO

REFORÇADO

E-TA-DE-HID-006 - 015

E-TA-DE-HID-008 - 008

30 20,00 PÇ BUCHA DE REDUÇÃO EM PPR DE Ø 40mm x 32mm PARA AR-COMPRIMIDOPOLIPROPENO

REFORÇADO

E-TA-DE-HID-006 - 016

E-TA-DE-HID-008 - 009

31 30,00 M TUBO EM PPR COM Ø 32mm PARA AR-COMPRIMIDOPOLIPROPENO

REFORÇADOE-TA-DE-HID-006 - 017

32 10,00 PÇ UNIÃO COM FLANGE PARA TUBO DE PPR COM ø 32 mmPOLIPROPENO

REFORÇADOE-TA-DE-HID-006 - 018

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-04

Página 1 de 2

ITEM QDE UNID Descrição Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-04

33 40,00 PÇ JOELHO ø 32 mm EM PPR PARA AR-COMPRIMIDOPOLIPROPENO

REFORÇADO

E-TA-DE-HID-006 - 021

E-TA-DE-HID-008 - 010

34 340,00 M TUBO EM POLIURETANO FLEXÍVEL ø EXTERNO 8mm PARA AR

COMPRIMIDO; PRESSAO DE TRABALHO = 10, 0 BAR

POLIPROPENO

REFORÇADO

E-TA-DE-HID-006 - 020

E-TA-DE-HID-008 - 018

35 9,00 PÇ CONEXÃO RETA MACHO- COM ROSCA PORCA PARA TUBO DE VINIL 8mm E

ROSCA DE 3/8E-TA-DE-HID-006 - 022

36 94,00 PÇ CONEXÃO RÁPIDA COM GRAMPO QSP PARA TUBOS EM VINIL E-TA-DE-HID-008- 019

37 9,00 PÇ SEPARADOR DE UMIDADE ENTRADA / SAIDA Ø 32mm SAÍDA DE ÁGUA Ø

1/2

POLIPROPENO

REFORÇADOE-TA-DE-HID-006 - 023

38 19,00 PÇ PURGADOR ELETRÔNICO AUTOMÁTICO Ø 1/2' - 127 VOLTS PPR INDUSTRIAL E-TA-DE-HID-006- 024

39 29,00 PÇ BUCHA DE REDUÇÃO EM PPR DE Ø 32mm x 20mm PARA AR-COMPRIMIDOPOLIPROPENO

REFORÇADO

E-TA-DE-HID-006 - 025

E-TA-DE-HID-008 - 011

40 9,00 PÇ BUCHA DE REDUÇÃO EM PPR DE Ø 20mm x 1/2 PARA AR-COMPRIMIDOPOLIPROPENO

REFORÇADOE-TA-DE-HID-006 - 026

41 19,00 PÇ BUCHA DE REDUÇÃO EM PPR DE Ø 1/2 x 3/8 PARA AR-COMPRIMIDOPOLIPROPENO

REFORÇADO

E-TA-DE-HID-006 - 027

E-TA-DE-HID-008 - 014

42 9,00 PÇ RÉGUA/CAVALETE PARA VÁLVULAS DIRECIONAIS E-TA-DE-HID-008- 016

43 18,00 PÇ REGULADOR / LUBRIFICADOR 9 BAR SU 320 PARA AR COMPRIMIDO E-TA-DE-HID-006- 028

Página 2 de 2

ITEM QDE UNID DescriçãoTipo de

Material

Desenho - nº item no

desenho

1 6,00 CJ

Conjunto moto bomba centrifuga para recalque de agua potavel vazão nominal 144

m³/h; altura manometrica 63,7 mca ;rotação nominal 1775 rpm;rendimento minimo

70% ; material do corpo e rotor em ferro fundido cinzento ASTM 48 CL 30; selagem

através de selo mecânico; conexões de sucção e recalque flangeadas ; motor IP 55

potencia de 60 cv, tensão 440 volts, F.S. 1,15. O conjunto moto bomba devera ser

fornecido com base metalica e acoplamento através de luva elastica entre bomba e o

motor

EQUIPTo.E-TA-DE-HID-023 - 006

E-TA-DE-HID-026 - 006

2 4,00 CJ

Conjunto moto bomba submersivel vertical amacan PB4 700-470/558 XTG1 para

recalque de agua potavel vazão nominal 2142 m³/h ;altura manométrica 6,3

mca;rotação 880 rpm ;rendimento minimo 78 % material do corpo em ferro fundido

cinzento ASTM 48 CL 30; rotor em ASTM 890 CD4 MCU Ø 470 mm; selagem através de

selo mecânico ; potencia do motor 55 Kw; tensão 440 volts ; deverá vir com 35 metros

de cabos de potencia e controle; Devera ser fornecida a unidade de controle dos

sensores da bomba ;deverá ser fornecido tubulão de alojamento da bomba em aço

comprimento 8600 mm e= 6,3 mm; com base suporte na parte superior e estais de

travamento na parte inferior

EQUIPTo. E-TA-DE-HID-028 - 001

3 4,00 CJ

Conjunto moto bomba centrifuga para recalque de agua bruta vazão nominal 270 m³/h;

altura manometrica 20,0 mca ;rotação nominal 1775 rpm;rendimento minimo 70% ;

material do corpo em ferro fundido cinzento ASTM 48 CL 30; rotor em ASTM 743 CA

6NM Ø 260 mm selagem através de selo mecânico; conexões de sucção e recalque

flangeadas; ; motor IP 55 potencia de 30 cv, tensão 440 volts, F.S. 1,15. O conjunto

moto bomba devera ser fornecido com base metalica e acoplamento através de luva

elastica entre bomba e o motor

EQUIPTo. E-TA-DE-HID-029 - 001

4 4,00 PÇ

Conjunto moto-bomba tipo helicoidal para alimentação de lodo à centrífuga, para

recalque de 25 m³/h com pressão de 20 mca (carcaça em ferro fundido e partes

giratórias em aço inoxidável V-304).Motor eletrico Base metálica tipo em aço carbono

conforme norma ASTM A-36. Motoredutor rotação de saida 232 , motor 7,5 CV, 4

pólos, tensão 440 volts, IP-55; F.S. 1,15

EQUIPTo.E-TA-DE-HID-030 - 008

E-TA-DE-HID-031 - 008

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-05

Pagina: 1/1

ITEM QDE UNID Descrição Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

1 16,00 PÇ

TUBO INOX 304L COM COSTURA ERW SCH 10S ASTM A-312 TP 304L ANSI B

36.19 ESPESSURA 4MM EXTR. BISELADA ACABAMENTO DECAPADO E

PASSIVADO Ø10 (DN250) X L=6000mm

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 019

2 256,00 PÇ MEIA LUVA INOX 304L 3000# ASTM A-182 F304L ASME B16.11 EXTR.

ROSCA NPT Ø1.1/4

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 020

3 774,00 M

TUBO EM AÇO INOXIDÁVEL, SCH. 40S, EXTREMIDADES BISELADA, ASTM A-

312 Gr. TP 304L, SEM COSTURA, CONFORME NORMA ASME B36.19,

DIÂMETRO Ø1.1/4

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 021

4 256,00 CJ TE 90º INOX 304L 3000# ASTM A-182 F304L ASME B 16.11 EXTR. ROSCA

NPT ACABAMENTO DECAPADO E PASSIVADO Ø1.1/4

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 022

5 512,00 PÇ UNIÃO INOX 304L 3000# ASTM A-182 F304L ASME B 16.11 EXTR. ROSCA

NPT ACABAMENTO DECAPADO E PASSIVADO Ø1.1/4

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 023

6 8,00 PÇ

FLANGE CEGO EM CHAPA DE ESP.=3/8 DE INOX 304L, DIMENSÕES

CONFORME ISO 2531 PN-10, ASTM A-182 GR. F304L FACE SEM RESSALTO

(FF) RANHURA STD 10 POL.

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 024

7 24,00 PÇ GRAMPO TIPO U C/ 04 PORCAS E 02 ARRUELAS LISAS, EM AÇO INOX 304L,

P/ TUBO DE INOX DIÂM. Ø10 (VER DETALHE 5)

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 027

8 24,00 PÇ SUPORTE EM PERFIS METÁLICOS PARA TUBO Ø10AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 028

9 96,00 M CHUMBADOR TIPO TECBOLT EM AÇO INOX 304 Ø1/4 x 80MM FORNECIDO

C/ PORCA E ARRUELA REFERÊNCIA TECNART MOD. TB 14080

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 029

10 512,00 PÇ SUPORTE EM PERFIS METÁLICOS PARA TUBO Ø1.1/4AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 030

11 1.024,00 PÇ CHUMBADOR TIPO TECBOLT EM AÇO INOX 304 Ø1/4 x 60MM FORNECIDO

C/ PORCA E ARRUELA REFERÊNCIA TECNART MOD. TB 14060

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 031

12 2,00 PÇ ROSCA TRANSPORTADORA DE LODO FLOTADO DO FILTRO (CONF.

ESPECIFICAÇÃO) Ver des. E-TA-DE-HID-018

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 032

13 8,00 CJ REMOVEDOR DE LODO FLOTADO DO FILTRO (CONF. ESPECIFICAÇÃO) Ver

des. E-TA-DE-HID-018

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 033

14 1.500,00 CJ CHUMBADOR TIPO TECBOLT EM AÇO INOX 304 Ø3/8 x 100MM

FORNECIDO C/ PORCA E ARRUELA REFERÊNCIA TECNART MOD. TB 38100

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 053

15 14,00 PÇ SUPORTE EM PERFIS METÁLICOS PARA TUBO Ø250MM F.F. DUCTILAÇO INOX AISI-

304LE-TA-DE-HID-020 - 059

16 14,00 PÇ GRAMPO TIPO U C/ 04 PORCAS E 02 ARRUELAS LISAS, EM AÇO INOX 304 L,

P/ TUBO DE FoFo DUCTIL DIÂM. Ø250MM (VER DETALHE 7)

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 060

17 28,00 PÇ CHUMBADOR TIPO TECBOLT EM AÇO INOX 304 Ø1/2 x 100MM

FORNECIDO C/ PORCA E ARRUELA REFERÊNCIA TECNART MOD. TB 12100

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 061

18 512,00 PÇ COTOVELO 90º INOX 304L 3000# ASTM A-182 F304L ASME B 16.11 EXTR.

ROSCA NPT ACABAMENTO DECAPADO E PASSIVADO 1.1/4 POL

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 062

19 8,00 CJ

FLANGE SOBREPOSTO P/TUBO TIPO ASME B 36.19 INOX 304L, DIMENSÕES

CONF. ISO 2531 PN-10, ASTM A-182 GR.F 304L FACE S/RESSALTO (FF)

RANHURA STD 10 POL.

AÇO INOX AISI-

304L E-TA-DE-HID-020 - 063

20 2,00 PÇ HASTE DE PROLONGAMENTO, COM QUADRADO E BOCA DE CHAVE

Ø1.1/8, L=5700mm

AÇO INOX AISI-

304E-TA-DE-HID-015 - 009

21 3,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM VALV DE PÉ COM CRIVO, 200 mm

(ESTOJO INOX Ø3/4x4.3/4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)

AÇO INOX AISI-

304E-TA-DE-HID-023 - 055

22 3,00 CJ ACESSÓRIOS PARA MONTAGEM VALV DE PÉ COM CRIVO, 200 mm

(ESTOJO INOX Ø3/4x4.3/4 + PORCA + JUNTA DE NEOPRENE)

AÇO INOX AISI-

304E-TA-DE-HID-026 - 055

23 6,00 PÇ TELA FIO N°16, DIÂM. EXT. 615mm AÇO INOX AISI 316 E-TA-DE-HID-017 - 006

24 1,00 CJ Escada em aço inox AISI 304 conforme desenho E-TA-DE-ARQ-044AÇO INOX AISI-

304E-TA-DE-ARQ-044-

25 8,00 PÇ BRAÇADEIRA DE FIXAÇÃO Ø100mmAÇO INOX AISI-

304E-TA-ARQ-034-FL.3 - 003

26 8,00 PÇ

TAMPA EM CONCRETO COM QUADRO DE CANTONEIRAS 1 1/2 X 1

1/2 X 3/16 EM INOX E PEGADORES ø 1/2 EM INOX PARA LEVANTAMENTO

DIMENSÃO DA ABERTURA PARA TAMPA (1,00 X 0,80 M) CONF. PROJ. E-TA-

DE-HID-070.

CONCRETO E-TA-DE-HID-006 - 002

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-06

Pagina: 1/1

ITEM QDE UNID Descrição Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

1 1.224,00 TnCAMADA FILTRANTE DE AREIA, ESPESSURA=1250mm (CONF.

ESPECIFICAÇÃO)AREIA E-TA-DE-HID-020 - 035

2 312,00 Tn CAMADA SUPORTE, ESPESSURA=300mm (CONF. ESPECIFICAÇÃO) PEDREGULHO E-TA-DE-HID-020 - 036

3 80,00 PÇ CALHA DE COLETA EM FIBRA DE VIDRO, 400mmx400mm, L=3370mm

C/FLANGES DE FIXAÇÃO, 520mmx510mm, COM 9 FUROS (VER DETALHE 6)FIBRA DE VIDRO E-TA-DE-HID-020 - 052

4 1.607,00 PÇ BLOCOS PRÉ-MOLDADOS PARA FUNDO DE FILTRO LARG.=279mm

ALT.=203mm, COMPR.=1219mm (CONF. ESPECIFICAÇÃO)POLIETILENO E-TA-DE-HID-020 - 058

5 160,00 PÇ JUNTA DE VEDAÇÃO COM BORRACHA Não TÓXICA

(DIMENSÕES CONFORME DETALHE 6)NEOPRENE E-TA-DE-HID-020 - 066

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-07

Pagina: 1/1

ITEM QDE UNID Descrição Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

1 2,00 UN CURVA DE 90º COM FLANGES,ø200mm , COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 01

2 4,00 UN TUBO ø200 mm COM FLANGES, L=4000 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 02

3 32,00 UN TUBO ø200 mm COM FLANGES, L=2850 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 03

4 1,00 UN TUBO ø200 mm COM FLANGES, L=350 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 04

5 1,00 UN TÊ DE REDUÇÃO COM FLANGES,ø300mm X ø200mm, COM REVESTIMENTO

CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 05

6 1,00 UN FLANGE CEGO, ø300mm , COM REVESTIMENTO CONF. PADRÃO 0100-0400-

E45AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 06

74,00 UN

TUBO ø300 mm COM FLANGES, L=4000 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 07

81,00 UN

TUBO ø300 mm COM FLANGES, L=4300 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 08

94,00 UN

CURVA DE 45º COM FLANGES,ø300 mm , COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 09

101,00 UN

TUBO ø300 mm COM FLANGES, L=1460 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 10

111,00 UN

TUBO ø300 mm COM FLANGES, L=2930 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 11

121,00 UN

TUBO ø300 mm COM FLANGES, L=1050 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 12

131,00 UN

TUBO ø300 mm COM FLANGES, L=4230 mm, COM REVESTIMENTO CONF.

PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO

E-TA-DE-HID-013 - 13

14 1,00 UN

TUBO COM PONTA E FLANGE ø100 mm, L=2880 mm, COM ABA DE

VEDAÇÃO, REVESTIMENTO CONF. PADRÃO 0100-0400-E45 AÇO CARBONO E-TA-DE-HID-013 - 16

1525,00 CJ

ACESSORIOS PARA FLANGES ( JUNTAS, PARAFUSOS, PORCAS E ARRUELAS),

ø200 mm E-TA-DE-HID-013 - 17

161,00 CJ

ACESSORIOS PARA FLANGES ( JUNTAS, PARAFUSOS, PORCAS E ARRUELAS),

ø100 mm E-TA-DE-HID-013 - 18

1718,00 CJ

ACESSORIOS PARA FLANGES ( JUNTAS, PARAFUSOS, PORCAS E ARRUELAS),

ø300 mm E-TA-DE-HID-013 - 19

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-08

Página 1 de 1

ITEM QTDE. UNID. MATERIAL DESCRIÇÃO

Desenho - nº item no

desenho

1 1 PÇ POLIPROPILENOADAPTADOR,ENGATE RÁPIDO COM TERMINAL FLANGEADO

ø85mmE-TA-DE-HID-037-1

2 3 PÇ POLIPROPILENOVÁLVULA DE ESFERA, TERMOSOLDÁVEL, COM

ALAVANCA,ø85mm(CARCTERISTICAS CONF. ESPECIFICAÇÃO)E-TA-DE-HID-037-2

3 32 mts POLIPROPILENO TUBO TERMOSOLDÁVEL, COM PONTAS, ø85mm E-TA-DE-HID-037-3

4 1 PÇ POLIPROPILENOVÁLVULA DE RETENÇÃO VERTIVAL/HORIZONTAL ø85mm

(CARCTERISTICAS CONF. ESPECIFICAÇÃO)E-TA-DE-HID-037-4

5 1 PÇ POLIPROPILENO TÊ 90°, TERMOSOLDÁVEL, ø85mm E-TA-DE-HID-037-5

6 13 PÇ POLIPROPILENO CURVA 90°, TERMOSOLDÁVEL, ø85mm E-TA-DE-HID-037-6

7 4 PÇ POLIPROPILENO

TUBO TERMOSOLDÁVEL COM PONTA E FLANGE COM

COLARINHO, ø85mm,L=430mm (FLANGE CONFORME ANSI

B16.5)

E-TA-DE-HID-037-7

8 2 PÇ POLIPROPILENOVÁLVULA DE ESFERA, COM FLANGES E ALAVANCA,ø85mm

(FLANGE CONFORME ANSI B16.5)E-TA-DE-HID-037-8

9 2 CJ FIBRA DE VIDROTANQUE INTERMEDIÁRIO PARA CLORETO FÉRRICO,CAPACIDADE

30.000LITROSE-TA-DE-HID-037-9

10 50 mts POLIPROPILENO TUBO TERMOSOLDÁVEL, COM PONTAS, ø25mm E-TA-DE-HID-037-10

11 2 PÇ POLIPROPILENO

VÁLVULA DE ESFERA, TERMOSOLDÁVEL, COM

ALAVANCA,ø25mm

(CARCTERISTICAS CONF. ESPECIFICAÇÃO)

E-TA-DE-HID-037-11

12 6 PÇ POLIPROPILENO CURVA 90°, TERMOSOLDÁVEL, ø25mm E-TA-DE-HID-037-12

13 6 PÇ POLIPROPILENO TÊ 90°, TERMOSOLDÁVEL, ø25mm E-TA-DE-HID-037-13

14 2 PÇ POLIPROPILENO CAP, TERMOSOLDÁVEL, ø25mm E-TA-DE-HID-037-14

15 2 PÇ POLIPROPILENO

TUBO TERMOSOLDÁVEL COM PONTA E FLANGE COM

COLARINHO, ø85mm, L=250mm

(FLANGE CONFORME ANSI B16.5)

E-TA-DE-HID-037-16

16 2 PÇ POLIPROPILENO

TUBO TERMOSOLDÁVEL COM PONTA E FLANGE COM

COLARINHO, ø85mm, L=420mm

(FLANGE CONFORME ANSI B16.5)

E-TA-DE-HID-037-15

17 2 PÇ POLIPROPILENO

TUBO TERMOSOLDÁVEL COM PONTA E FLANGE COM

COLARINHO, ø85mm, L=210mm

(FLANGE CONFORME ANSI B16.5)

E-TA-DE-HID-037-17

18 60 PÇ POLIPROPILENO BRAÇADEIRA PARA TUBO ø25mm E-TA-DE-HID-037-18

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-09

Página 1 de 1

Nº Item Quantidade Unidade Descrição Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

1 1,00 pç FLANGE dn36"PN10 aço carbono E-AT-DE-HID-007 - 01

2 3,00 pç

Conexão tangencial DN 36"x20", esp. 1/2", c/reforço envolvente e color,

c/pontos bisel.p/solda e flange dn 20", L=1,50m, revestim. Conf. Norma 01000-

400-E45

aço carbono E-AT-DE-HID-007 - 02

3 3,00 pç Redução concêntrica com flanges, dn20"(PN10)x14"(PN16) L=0.56m esp.

5/16", conf.norma 0100-400-E71, revestim. conf. norma 0100-400-E47

aço carbono E-AT-DE-HID-007 - 03

4 3,00 pçRedução excêntrica com flanges, dn20"(PN10)x16"(PN16) L=0.66 m esp. 5/16",

conf. norma 0100-400-E71, revestim. conf. norma 0100-400-E47aço carbono E-AT-DE-HID-007 - 05

5 3,00 pç Tubo c/flanges, DN20" esp. 5/16"-L=1.55m,revestim.conf.0100-400-E47 aço carbono E-AT-DE-HID-007 - 06

6 3,00 pçCURVA 90ºx20"-esp.5/16", TIPO 1 C/ 4 GOMOS , C/FLANGES, FABRICAÇÃO

CONF. 0100-400-E120, REVESTIM. CONF. 0100-400-E46aço carbono E-AT-DE-HID-007 - 07

7 3,00 cj Acessórios para flanges (parafusos, arruela de borracha) DN 350mm PN10 - E-AT-DE-HID-007 - 08

8 3,00 cj Acessórios para flanges (parafusos, arruela de borracha) DN 400mm PN10 - E-AT-DE-HID-007 - 09

9 33,00 cj Acessórios para flanges (parafusos, arruela de borracha) DN 500mm PN10 - E-AT-DE-HID-007 - 10

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-10

Página 1 de 1

Nº Item Quantidade Unidade Descrição Tipo de MaterialDesenho - nº item no

desenho

1 1,00 pç

Redução excêntrica com flanges, dn36"(PN10)x16"(PN16) L=1,696 m (conferir

na execução) esp. 5/16", conf. norma 0100-400-E71, revestim. conf. norma

0100-400-E47

aço carbono E-AT-DE-HID-007 - 01

2 1,00 pç Redução concêntrica com flanges, dn28"(PN10)x14"(PN16) L=1,491m esp.

5/16", conf.norma 0100-400-E71, revestim. conf. norma 0100-400-E47

aço carbono E-AT-DE-HID-007 - 02

3 1,00 pç Tubo c/flanges, DN28" esp. 5/16"-L=0,25 m,revestim.conf.0100-400-E47 aço carbono E-AT-DE-HID-007 - 06

4 1,00 cj Acessórios para flanges (parafusos, arruela de borracha) DN 350mm PN10 - E-AT-DE-HID-007 - 08

5 1,00 cj Acessórios para flanges (parafusos, arruela de borracha) DN 400mm PN10 - E-AT-DE-HID-007 - 09

6 1,00 cj Acessórios para flanges (parafusos, arruela de borracha) DN 900mm PN10 - E-AT-DE-HID-007 - 09

7 2,00 cj Acessórios para flanges (parafusos, arruela de borracha) DN 700mm PN10 - E-AT-DE-HID-007 - 10

SISTEMA PRODUTOR MAMBU/BRANCO - 2ª ETAPA

LISTA DE MATERIAIS Nº E-LM-HID-11

Página 1 de 1

RELAÇÃO DE DESENHOS ARQUITETURA - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA1 E-TA-DE-ARQ-001 PLANTA GERAL DE LOCAÇÃO 0 A1

2 E-TA-DE-ARQ-003 PAISAGISMO 0 A1

3 E-TA-DE-ARQ-004/FOLHA 01 GALERIA DE TUBULAÇÕES E CORREDOR DE COMANDO PLANTA

NIVEL 10.38 E NIVEL 15.500 1189 x 594mm

4 E-TA-DE-ARQ-004/FOLHA 02PISO DO RESERVATÓRIO DA ÁGUA TRATADA E SALA DE BOMBAS DE LODO E DE RECICURLAÇÃO

NIVEL 5.00 Á NIVEL 5.60 - TRECHO A e B0 1189 x 594mm

5 E-TA-DE-ARQ-005 PLANTA DE COBERTURA - NIVEIS 15.00 ao 18.60 0 1189 x 594mm

6 E-TA-DE-ARQ-006UNIDADE DE PROCESSO

CORTE A.A. - CORTE B.B.0 A1

7 E-TA-DE-ARQ-007 FACHADA 1 e FACHADA 3 0 1189 x 594mm

8 E-TA-DE-ARQ-008 FACHADA 2 e FACHADA 4 0 A1

9 E-TA-DE-ARQ-009 UNIDADE DE PROCESSO

NÍVEL 10.38 (TRECHO A) 0 A1

10 E-TA-DE-ARQ-010 SISTEMA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA SATURADA

TRECHO A - CORTES0 A1

11 E-TA-DE-ARQ-011 NÍVEL 10.38 (TRECHO B) 0 A1

12 E-TA-DE-ARQ-012 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA SATURADA

TRECHO B - CORTES0 A1

13 E-TA-DE-ARQ-034/ FOLHA 1 SUBESTAÇÃO

PLANTAS E CORTES 0 A1

14 E-TA-DE-ARQ-034/ FOLHA 2 SUBESTAÇÃO

FACHADAS0 A1

15 E-TA-DE-ARQ-034/ FOLHA3 SUBESTAÇÃO

SISTEMA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS0 A1

16 E-TA-DE-ARQ-034/ FOLHA 4SUBESTAÇÃO

DETALHES PORTÃO DE TELA0 A1

17 E-TA-DE-ARQ-035 CAIXILHOS DE ALUMINIO

DETALHES GERAIS0 A1

18 E-TA-DE-ARQ-036 CAIXILHOS DE ALUMINIO

DETALHES GERAIS0 A1

19 E-TA-DE-ARQ-037 CAIXILHOS DE ALUMINIO

DETALHES GERAIS0 A1

20 E-TA-DE-ARQ-038 CAIXILHOS DE ALUMINIO

DETALHES - PORTA DE VIDRO E SANFONADA 0 A1

21 E-TA-DE-ARQ-039 ÁGUAS PLUVIAIS - TRECHO A 0 A1

22 E-TA-DE-ARQ-040 ÁGUAS PLUVIAIS - TRECHO B 0 A1

23 E-TA-DE-ARQ-041 AMPLIAÇÃO DO TELHADO ÁGUAS

PLUVIAIS - TRECHO B0 A1

24 E-TA-DE-ARQ-042 CAIXA DE ÁGUA COAGULADA 0 A1

25 E-TA-DE-ARQ-043 POSICIONAMENTO DOS GUARDA CORPOS 0 A1

26 E-TA-DE-ARQ-044 ESCADA E REVESTIMENTO CERÂMICO DO TANQUE DE AMORTECIMENTO 0 A1

27E-AT-DE-ARQ-007 - 1

PLANTA E CORTES

EEAT MAMBU 0A1

28E-AT-DE-ARQ-007 - 2

VISTA 1 e 4

EEAT MAMBU 0A1

29E-AT-DE-ARQ-007 - 3

VISTA 2 e 3

EEAT MAMBU 0A1

30 E-AT-DE-ARQ-008

DETALHES

CAIXILHOS DE ALUMINIO

EEAT MAMBU

0 A1

31 E-AB-DE-ARQ-001IMPLANTAÇÃO - PAISAGISMO

BARRAGEM E ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA - RIO BRANCO0 A1

RELAÇÃO DE DESENHOS HIDRÁULICO - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA

1 E-TA-DE-HID-004 FLUXOGRAMA DE PROCESSO 0 A1

2E-TA-DE-HID-006

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 17.00 0 A1

3E-TA-DE-HID-007

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 15.00 0 A1

4E-TA-DE-HID-008

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 11.00 0 A1

5E-TA-DE-HID-009

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 9.50 0 A1

6E-TA-DE-HID-010

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES A-A E B-B 0 A1

7E-TA-DE-HID-011

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES C-C, D-D0 A1

8E-TA-DE-HID-012-FL.01

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES E-E, F-F, G-G, H-H, I-I0 A1

9E-TA-DE-HID-012-FL.02

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES E-E, F-F, G-G, H-H, I-I0 A1

10 E-TA-DE-HID-013 TUBULAÇÕES EXTERNAS 0 A1

11E-TA-DE-HID-014

PRÉ - SEDIMENTAÇÃO

PLANTA,CORTES e DETALHES - NIVEL 16.50 e NIVEL 18.000 A1

12E-TA-DE-HID-015

CAIXA DE ENTRADA DE ÁGUA

COAGULADA NOS FLOCULADORES

PLANTAS

0 A1

13E-TA-DE-HID-016

CAIXA DE ENTRADA DE ÁGUA

COAGULADA NOS FLOCULADORES

CORTES E DETALHES

0 A1

14E-TA-DE-HID-017

FLOCULADORES

PLANTAS E CORTES 0 A1

15E-TA-DE-HID-018

FLOTO-FILTROS

PLANTA0 A1

16E-TA-DE-HID-019 - FL.01

FLOTO - FILTROS

CORTES e DETALHE0 A1

17E-TA-DE-HID-019 - FL.02

FLOTO - FILTROS

CORTES E DETALHES0 A1

18E-TA-DE-HID-020

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE AR DE LAVAGEM-ISOMÉTRICO E DETALHES0 A1

19E-TA-DE-HID-021

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 3 -PLANTAS0 A1

20E-TA-DE-HID-022

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 3 -CORTE0 A1

21 E-TA-DE-HID-023

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 3 - ISOMÉTRICO0 A1

22

E-TA-DE-HID-024

FLOTO - FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO MODÚLO 4

PLANTAS

0 A1

23 E-TA-DE-HID-025

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MODÚLO 4-CORTES0 A1

24 E-TA-DE-HID-026

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 4 - ISOMÉTRICO0 A1

25E-TA-DE-HID-027

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO - TANQUE DE SATURAÇÃO0 A1

26E-TA-DE-HID-028

FLOTO-FILTROS

ELEVATÓRIA DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS - PLANTAS,

CORTES E DETALHES

0 A1

27E-TA-DE-HID-029

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM

PLANTAS E CORTES

0 A1

28E-TA-DE-HID-030

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE RECALQUE DE LODO DO MÓDULO 3 - PLANTA E

CORTES

0 A1

29E-TA-DE-HID-031

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE RECALQUE DE LODO DO MÓDULO 4- PLANTA E

CORTES

0 A1

30E-AB-DE-HID-115

EEAB

INSTALAÇÃO DE BOMBAS SUBMERSÍVEL0 A1

31 E-TA-DE-HID-070UNIDADES DE PROCESSO

DETALHES DE TAMPAS 0 A1

32 E-AT -DE-HID-004

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA-RIO BRANCO

PLANTA e CORTE

INSTALAÇÃO DE BOMBA

0 A1

33 E-TA-DE-HID-036NOVA BAIA DE PRODUTOS QUÍMICOS

PLANTA GERAL0 A1

34 E-TA-DE-HID-037NOVA BAIA DE PRODUTOS QUÍMICOS

PLANTA E CORTES0 A1

35 E-AT-DE-HID-007PLANTA E CORTE

EEAT MAMBU0 A1

RELAÇÃO DE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA

1 E-AB-DE-ELE-200QUADRO DE BAIXA TENSÃO (QBT) - DIAGRAMAS TRIFILAR E COMANDO, DIMENSIONAIS, BORNES, PLAQUETAS

E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINAS 1 A 12.0 A1/A3

2 E-AB-DE-ELE-201 DIAGRAMA ELÉTRICO - UNIFILAR GERAL. PÁGINA 1 0 A1

3 E-AB-DE-ELE-202 DIAGRAMA ELÉTRICO DO QBT - UNIFILAR. PÁGINA 1. 0 A1

4 E-AB-DE-ELE-203CENTRO DE COMANDO DO MOTOR - (CCM), 375CV/ 440V/490A - DIAGRAMAS TRIFILAR E COMANDO, BORNES

, DIMENSIONAIS, PAQUETAS E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINAS 1 A 11.0 A2/A3

5 E-AB-DE-ELE-204 DISTRIBUIÇÃO GERAL DE FORÇA E COMANDO - PLANTA E CORTES. PÁGINA 1. 1 A1

RELAÇÃO DE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA MAMBU - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA

1 E-EEATM-DE-ELE-206 DIAGRAMA ELÉTRICO - UNIFILAR GERAL PÁGINA1. 1 A1

2 E-EEATM-DE-ELE-207 MONTAGEM ELETROCALHA/LEITO/BUS-WAY - PLANTA. PÁGINA 1 0 A1

3 E-EEATM-DE-ELE-208QUADRO DE BAIXA TENSÃO (QBT) - DIAGRAMAS TRIFILAR E COMANDO, BORNES,DIMENSIONAIS E LISTA DE

MATERIAIS. PÁGINAS 1 A 9.0 A1/A2/A3

4 E-EEATM-DE-ELE-209CENTRO DE COMANDO DO MOTOR (CCM), 500CV/ 440V/694A - DIAGRAMAS TRIFILAR E COMANDO, BORNES ,

DIMENSIONAIS, PAQUETAS E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINAS 1 A 9.0 A2/A3

5 E-EEATM-DE-ELE-210

PAINEL DA REMOTA EEAT-MAMBU - DIAGRAMA DE FORÇA, DETALHE DE LIGAÇÃO MODBUS, ENTRADAS E

SAÍDAS DIGITAIS, ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS, ESQUEMA DE LIGAÇÃO DE INSTRUMENTOS, BORNES,

DIMENSIONAIS E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINAS 1 A 17.

0 A3

6 E-EEATM-DE-ELE-211

PAINEL DE BOTOERIA DE MOTORES E INSTRUMENTOS (PBMI) - DIAGRAMA DE COMANDO, BORNES,

DIMENSIONAIS E LISTA DE MATERIAIS.

PÁGINAS 1 A 9.

0 A3

7 E-EEATM-DE-ELE-212DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO INTERNA - PLANTA E DIAGRAMA TRIFILAR QUADRO ELETRICO (QL-01).

PÁGINAS 1 A 2.0 A1/A3

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA MAMBU BRANCO - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA

1 E-TA-DE-ELE-250 AUTOMAÇÃO - TOPOLOGIA DE AUTOMAÇÃO.

PÁGINA 1 A 3.0 A2/A3

2 E-TA-DE-ELE-251RACK P/ SWITCH 1 E 2 - DIAGRAMA DE FORÇA, DIMENSIONAIS E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA 1 A

3.0 A3

3 E-TA-DE-ELE-252RACK P/ SWITCH 3 - DIAGRAMA DE FORÇA, DIMENSIONAIS E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA 1

A 3.0 A3

4 E-TA-DE-ELE-253DISTRIBUIÇÃO DO CABO DE REDE DE FIBRA ÓTICA - PLANTA E CORTE.

PÁGINA 1 A 2.0 A1

5 E-TA-DE-ELE-254DISTRIBUIÇÃO DO CABO DE FIBRA ÓTICA GALERIA DE VÁLVULAS - PLANTA. PÁGINA

1.0 A1

6 E-TA-DE-ELE-200DISTRIBUIÇÃO DE ELETRODUTOS/CAIXAS DE PASSAGEM - PLANTA/DETALHES/CORTES.

PÁGINA 1.1 A1

7 E-TA-DE-ELE-201 CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO/SUBESTAÇÃO ETA - UNIFILAR GERAL. PÁGINA 1. 1 A1

8 E-TA-DE-ELE-202PAINEL DE COMANDO DO DISJUNTOR-RELÉ INDIRETO (PCD-R) - DIAGRAMA COMANDO, DIMENSIONAL E LISTA

DE MATERIAIS. PÁGINAS 1 A 8.0 A3

9 E-TA-DE-ELE-207

PAINEL DA REMOTA CCM 4 - DIAGRAMA DE FORÇA, COMUNICAÇÃO DE DADOS, ENTRADAS E SAÍDAS

DIGITAIS, ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS E LISTA DE MATERIAIS.

PÁGINAS 1 A 25.

0 A3

10 E-TA-DE-ELE-208

PAINEL DA REMOTA CCM5 - DIAGRAMA DE FORÇA, COMUNICAÇÃO DE DADOS, ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS,

ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINAS 1

A 26.

0 A3

11 E-TA-DE-ELE-225DISTRIBUIÇÃO DE INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL 10,38 - PLANTA. PÁGINA

1 A 2.0 A2

12 E-TA-DE-ELE-231INSTALAÇÃO DA MALHA DE TERRA - PLANTA E DETALHES. PÁGINA

1.0 A1

13 E-TA-DE-ELE-205CENTRO DE COMANDO DE MOTORES 4 (CCM4) - DIAGRAMAS UNIFILAR E COMANDO E LISTA DE MATERIAIS.

PÁGINAS 1 A 33.0 A1/A3

14 E-TA-DE-ELE-206CENTRO DE COMANDO DE MOTORES 5 (CCM5) - DIAGRAMAS UNIFILAR E COMANDO E LISTA DE MATERIAIS.

PÁGINAS 1 A 51.0 A1/A3

15 E-TA-DE-ELE-211CAIXA DE BOTOEIRA LOCAL (CBL 4.1) - DIAGRAMA DE COMANDO E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA

1 A 10.0 A3

16 E-TA-DE-ELE-212CAIXA DE BOTOEIRA LOCAL (CBL 4.2) - DIAGRAMA DE COMANDO E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA

1 A 5.0 A3

17 E-TA-DE-ELE-213CAIXA DE BOTOEIRA LOCAL (CBL 4.4) - DIAGRAMA DE COMANDO E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA

1 A 4.0 A3

18 E-TA-DE-ELE-214CAIXA DE BOTOEIRA LOCAL (CBL 4.5) - DIAGRAMA DE COMANDO E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA

1 A 3.0 A3

19 E-TA-DE-ELE-215CAIXA DE BOTOEIRA LOCAL (CBL 5.1) - DIAGRAMA DE COMANDO E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA

1 A 10.0 A3

20 E-TA-DE-ELE-216CAIXA DE BOTOEIRA LOCAL (CBL 5.2) - DIAGRAMA DE COMANDO E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA

1 A 5.0 A3

21 E-TA-DE-ELE-217CAIXA DE BOTOEIRA LOCAL (CBL 5.3) - DIAGRAMA DE COMANDO E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA

1 A 4.0 A3

22 E-TA-DE-ELE-218CAIXA DE BOTOEIRA LOCAL (CBL 5.4) - DIAGRAMA DE COMANDO E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA

1 A 4.0 A3

23 E-TA-DE-ELE-219CAIXA DE BOTOEIRA LOCAL (CBL 5.5) - DIAGRAMA DE COMANDO E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA

1 A 3.0 A3

24 E-TA-DE-ELE-220CAIXA DE BOTOEIRA LOCAL (CBL 5.6) - DIAGRAMA DE COMANDO E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINA

1 A 5.0 A3

25 E-TA-DE-ELE-223DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA/COMANDO/INSTR. NÍVEL 9,50 - PLANTA. PÁGINA

1 A 2.0 A2

26 E-TA-DE-ELE-224DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA/COMANDO NÍVEL 10,38 - PLANTA. PÁGINA 1

A 2.0 A2

27 E-TA-DE-ELE-226DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA/COMANDO/INSTR. NÍVEL 17,00 - PLANTA. PÁGINA

1 A 2.0 A2

28 E-TA-DE-ELE-227DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO NÍVEL 9,50 - PLANTAS. PÁGINA 1 A

2.0 A2

29 E-TA-DE-ELE-228DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO NÍVEL 10,38 - PLANTAS. PÁGINA 1

A 2.0 A2

30 E-TA-DE-ELE-229DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO NÍVEL 17,00 - PLANTAS. PÁGINA 1

A 2.0 A2

31 E-TA-DE-ELE-230QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO QGDI E QL's - DIAGRAMA TRIFILAR.

PÁGINA 1.0 A2

32 E-TA-DE-ELE-209

MESA DE COMANDO DOS FILTROS - DIAGRAMAS DE FORÇA E COMANDO, COMUNICAÇÃO DE DADOS,

ENTRADAS E SAÍDAS ANALÓGICAS, LIGAÇÃO DE INSTRUMENTOS, DIMENSIONAIS E LISTA DE MATERIAIS.

PÁGINA 1 A 27.

0 A2/A3

RELAÇÃO DE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RIO BRANCO - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA

1 E-EEAT-DE-ELE-200QUADRO DE BAIXA TENSÃO (QBT) - DIAGRAMAS TRIFILAR E COMANDO, BORNES,DIMENSIONAIS E LISTA DE

MATERIAIS. PÁGINAS 1 A 9.0 A1/A2/A3

2 E-EEAT-DE-ELE-201DIAGRAMA ELÉTRICO - UNIFILAR GERAL .

PÁGINA1.0 A1

3 E-EEAT-DE-ELE-202DISTRIBUIÇÃO LEITO DE CABOS - PLANTA E CORTE. PÁGINA

1.0 A2

4 E-EEAT-DE-ELE-203CENTRO DE COMANDO DO MOTOR (CCM), 500CV/ 440V/694A - DIAGRAMAS TRIFILAR E COMANDO, BORNES ,

DIMENSIONAIS, PAQUETAS E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINAS 1 A 9.0 A2/A3

5 E-EEAT-DE-ELE-204LAYOUT DE MONTAGEM DO BUS-WAY - PLANTA E CORTES. PÁGINA

10 A2

6 E-EEAT-DE-ELE-205DISTRIBUIÇÃO DOS CABOS DO CONJUNTO MOTO-BOMBA 5 - PLANTA E CORTES.

PÁGINAS 1 A 2.0 A1

RELAÇÃO DE SUBESTAÇÃO - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA MAMBU BRANCO - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA

1 E-TA-DE-ELE-203QUADRO DE BAIXA TENSÃO (QBT-SE) SUBESTAÇÃO ETA - DIAGRAMAS TRIFILAR E COMANDO E LISTA DE

MATERIAIS. PÁGINAS 1 A 4.0 A2/A3

2 E-TA-DE-ELE-204QUADRO DE MÉDIA TENSÃO (QMT-SE) SUBESTAÇÃO ETA - DETALHES/CORTES/VISTAS.

PÁGINA 1 A 2.0 A1

3 E-TA-DE-ELE-210PAINEL DA REMOTA (SE-ETA) - DIAGRAMA DE FORÇA, COMUNICAÇÃO DE DADOS, ENTRADAS E SAÍDAS

DIGITAIS E LISTA DE MATERIAIS. PÁGINAS 1 A 8.0 A3

4 E-TA-DE-ELE-221ATERRAMENTO E ILUMINAÇÃO SUBESTAÇÃO (SE-ETA) - PLANTA/CORTES/DIAGRAMA TRIFILAR.

PÁGINA 1.0 A1

5 E-TA-DE-ELE-222DISTRIBUIÇÃO DE FORÇA E COMANDO SUBESTAÇÃO (SE-ETA) - PLANTA E CORTE.

PÁGINA 1.0 A1

RELAÇÃO DE DESENHOS ESTRUTURAL - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA

1 E-TA-EST-01 PLANTA DE LOCAÇÃO DAS ESTACAS

(TRECHO A) 0 A1

2 E-TA-EST-02 PLANTA DE LOCAÇÃO DAS ESTACAS

(TRECHO B)0 A1

3 E-TA-EST-03 FORMAS - PLANTA NÍVEL 2.00, 3.70 0 A1

4 E-TA-EST-04 FORMAS - PLANTA NÍVEL 5.00

(TRECHO A)0 A1

5 E-TA-EST-05 FORMAS - PLANTA NÍVEL 5.00

(TRECHO B)0 A1

6 E-TA-EST-06 BLOCOS, DETALHES E PLANTA NÍVEL 9.40 0 A1

7 E-TA-EST-07 FORMAS-PLANTA NÍVEL 9.83

(TRECHO A e B)0 A1

8 E-TA-EST-08 FORMAS - PLANTA NÍVEL 10.38

(TRECHO A)0 A1

9 E-TA-EST-09 FORMAS - PLANTA NÍVEL 10.38

(TRECHO B)0 A1

10 E-TA-EST-10 DETALHES DO NÍVEL 10.38 0 A1

11 E-TA-EST-11 FORMAS - PLANTA NÍVEL 13.10

(TRECHO A)0 A1

12 E-TA-EST-12 FORMAS - PLANTA NÍVEL 13.10

(TRECHO B)0 A1

13 E-TA-EST-13 FORMAS - PLANTA NÍVEL 14.20

(TRECHO A)0 A1

14 E-TA-EST-14 FORMAS - PLANTA NÍVEL 14.20

(TRECHO B)0 A1

15 E-TA-EST-15 FORMAS - PLANTA NÍVEL 15.60

(TRECHO A)0 A1

16 E-TA-EST-16 FORMAS - PLANTA NÍVEL 15.60

(TRECHO B)0 A1

17 E-TA-EST-17 DETALHES DO NÍVEL 15.60 0 A1

18 E-TA-EST-18 FORMAS - PLANTA NÍVEL 18.60

(TRECHO A)0 A1

19 E-TA-EST-19 FORMAS - PLANTA NÍVEL 18.60

(TRECHO B)0 A1

20 E-TA-EST-20 FORMAS - CORTES A e B

(TRECHO A)0 A1

21 E-TA-EST-21 FORMAS - CORTES A e B

(TRECHO B)0 A1

22 E-TA-EST-22 FORMAS - CORTES C e D

(TRECHO A)0 A1

23 E-TA-EST-23 FORMAS - CORTES C e D

(TRECHO B)0 A1

24 E-TA-EST-24 FORMAS - CORTES E e F

(TRECHO A)0 A1

25 E-TA-EST-25 FORMAS - CORTES E e N

(TRECHO B)0 A1

26 E-TA-EST-26 FORMAS - CORTE F

(TRECHO B)0 A1

27 E-TA-EST-27 FORMAS - CORTES H e I

(TRECHO A)0 A1

28 E-TA-EST-28 FORMAS - CORTES J e K

(TRECHO A)0 A1

29 E-TA-EST-29 FORMAS - CORTES L

(TRECHO A) e M (TRECHO B)0 A1

30 E-TA-EST-30 FORMAS - CORTE O (TRECHO B) 0 A1

31 E-TA-EST-31 FORMAS - CORTE P

(TRECHO B) 0 A1

32 E-TA-EST-32 FORMAS - CORTE Q

(TRECHO B)0 A1

33 E-TA-EST-33 FORMAS - CORTE R

(TRECHO B)0 A1

34 E-TA-EST-34 FORMAS - DETALHE DOS TIRANTES 1 e 2 0 A1

35 E-TA-EST-35 FORMAS - DETALHE DA JUNTA 0 A1

36 E-TA-EST-36 ARMAÇÃO - B.A. 4A, 4B, 1A, 1B, 1C e 1D 0 A1

RELAÇÃO DE DESENHOS ESTRUTURAL - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA37 E-TA-EST-37 ARMAÇÃO - B.A. 4C, 2A, 2B e 2D 0 A1

38 E-TA-EST-38 ARMAÇÃO INFERIOR - LAJE NÍVEL 5.00

(TRECHO A)0 A1

39 E-TA-EST-39 ARMAÇÃO SUPERIOR - LAJE NÍVEL 5.00

(TRECHO A)0 A1

40 E-TA-EST-40

ARMAÇÃO INFERIOR

LAJE NÍVEL 5.00, 3.70 e NÍVEL 2.00

(TRECHO B )

0 1189 x 594mm

41 E-TA-EST-41 ARMAÇÃO SUPERIOR - LAJE NÍVEL 5.00

(TRECHO B)0 1189 x 594mm

42 E-TA-EST-42 ARMAÇÃO - BASES DO NÍVEL 5.00 E 10.80 0 A1

43 E-TA-EST-43 ARMAÇÃO - V.B.1, V.B.3, V.B.5 e V.B.7 0 A1

44 E-TA-EST-44 ARMAÇÃO - V.B.2, V.B.4 e V.B.6 0 A1

45 E-TA-EST-45 ARMAÇÃO - V.B.8, V.B.9=V.B.18=V.B.19, V.B.10 a V.B.17,

V.B.20 a V.B.27, V.B.28 a V.B.310 A1

46 E-TA-EST-46 ARMAÇÃO-LAJE NÍVEL 5.60,

DESCARGA E CAIXA 10 A1

47 E-TA-EST-47 ARMAÇÃO - BALDRAMES DO NÍVEL 5.00 E 5.60 0 A1

48 E-TA-EST-48 ARMAÇÃO - PILARES 0 A1

49 E-TA-EST-49 ARMAÇÃO - PAR.3i e PAR.3s

(TRECHO A)0 1189 x 594mm

50 E-TA-EST-50 ARMAÇÃO - PAR.4i e PAR.4s

(TRECHO B)0 1189 x 594mm

51 E-TA-EST-51 ARMAÇÃO- PAR. 5=6, 10=18, 19, 45 a 48 e V.126A 0 1189 x 594mm

52 E-TA-EST-52 ARMAÇÃO - PAR. 7 a 9 e 39 0 A1

53 E-TA-EST-53 ARMAÇÃO- PAREDE 11, 11A, 36A e 36B 0 A1

54 E-TA-EST-54 ARMAÇÃO - PAREDE 12i

(TRECHO A)0 1189 x 594mm

55 E-TA-EST-55 ARMAÇÃO - PAREDE 12s

(TRECHO A)0 A1

56 E-TA-EST-56 ARMAÇÃO - PAR.13i (TRECHO

B)0 1189 x 594mm

57 E-TA-EST-57 ARMAÇÃO - PAR.13s

(TRECHO B)0 A1

58 E-TA-EST-58 ARMAÇÃO - PAR.14 e PAR.15 0 1189 x 594mm

59 E-TA-EST-59 ARMAÇÃO - PAR.40, PAR.42 e ESCADA 0 A1

60 E-TA-EST-60 ARMAÇÃO - PAREDE 38

(TRECHO B)0 A1

61 E-TA-EST-61 ARMAÇÃO - LAJE NÍVEL 9.83 (TRECHO A

e B)0 A1

62 E-TA-EST-62 ARMAÇÃO SUPERIOR - LAJE NÍVEL 8.70 e 10.38

(TRECHO A)0 1189 x 594mm

63 E-TA-EST-63 ARMAÇÃO INFERIOR - LAJE NÍVEL 8.70 e 10.38

(TRECHO A)0 1189 x 594mm

64 E-TA-EST-64 ARMAÇÃO SUPERIOR - LAJE NÍVEL 10.38

(TRECHO B)0 1189 x 594mm

65 E-TA-EST-65 ARMAÇÃO INFERIOR - LAJE NÍVEL 10.38

(TRECHO B)0 1189 x 594mm

66 E-TA-EST-66 ARMAÇÃO - LAJES NÍVEL 8.70, 10.33 e 10.48 0 A1

67 E-TA-EST-67 ARMAÇÃO - V.108 e V.139, 144 a 147

(TRECHO A) 0 A1

68 E-TA-EST-68 ARMAÇÃO - V7, 128, 129, 138, 148 a 150

(TRECHO A) 0 A1

69 E-TA-EST-69 ARMAÇÃO - V106, 111, 119, 119B, 124, 127, 127A

(TRECHO A) 0 A1

70 E-TA-EST-70 ARMAÇÃO - V102 a 104, 107, 123 e 126

(TRECHO A) 0 A1

71 E-TA-EST-71 ARMAÇÃO - PAR.105 e 127 0 A1

72 E-TA-EST-72 ARMAÇÃO-PAR.112,113,117a119,123a125,129,130e132 0 A1

73 E-TA-EST-73 ARMAÇÃO-PAREDE 111

(TRECHO A)0 A1

74 E-TA-EST-74 ARMAÇÃO - PAR.135 e PAR.136 e V.130A 0 A1

75 E-TA-EST-75 ARMAÇÃO - PAR.137 e PAR.138 0 A1

76 E-TA-EST-76 ARMAÇÃO - PAR.109 e 109A

(TRECHO A)0 A1

77 E-TA-EST-77 ARMAÇÃO - PAR101 e 114 0 A1

78 E-TA-EST-78 ARMAÇÃO - PAR.103

(TRECHO A)0 A1

79 E-TA-EST-79 ARMAÇÃO - PAR.107 e 122 0 A1

80 E-TA-EST-80 PAR.115,116,120,121,126,128,131,133,134eLJ. INCL. 0 1189 x 594mm

81 E-TA-EST-81 ARMAÇÃO-V101, 105, 110, 131, 132, 135a137, 162

NÍVEL 10.38 (TRECHO B) 0 A1

82E-TA-EST-82 ARMAÇÃO - V8, 119A, 134, 151, 160, 161, 163

NÍVEL 10.38 (TRECHO B)0 A1

83E-TA-EST-83 ARMAÇÃO - V.109 e 152, V.I.1=V.I.2, V156 a 159, V.164 a

V.1660 1189 x 594mm

84 E-TA-EST-84 ARMAÇÃO - PAR.106 e 147 0 A1

85 E-TA-EST-85 ARMAÇÃO - PAR.108 e 151 0 A1

86 E-TA-EST-86 ARMAÇÃO - PAR.104 e 104A 0 A1

87 E-TA-EST-87 ARMAÇÃO - PAR.110 e 110A, V116 a 118A 0 A1

88 E-TA-EST-88 PAR. 141,142,146,148,153,154,158,159,142A e LJ. INCL. 0 1189 x 594mm

89 E-TA-EST-89 ARMAÇÃO - PAR.139,140,143,145,149,150,152,155a157 0 A1

90 E-TA-EST-90 ARMAÇÃO - PAREDES 102, 102A e 160 0 A1

91 E-TA-EST-91 ARMAÇÃO - PAREDE 161, 161A e 162 0 A1

92 E-TA-EST-92 ARMAÇÃO - LJ. NÍVEL 8.44,7.18,11.38,V.1a6 e ESCADA 0 A1

93 E-TA-EST-93 ARMAÇÃO - LAJES 12.15, 14.18 e 13.75

(TRECHO A e B)0 A1

94 E-TA-EST-94 ARMAÇÃO - PAREDES 201 a 210 0 A1

RELAÇÃO DE DESENHOS ESTRUTURAL - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA

95 E-TA-EST-95 ARMAÇÃO - V.201, 203a206, 224a226, 228, 230, 237, 239,

241, 242, 244 0 1189 x 594mm

96 E-TA-EST-96 ARMAÇÃO- V202,207a214,223A=241A,255,256,254A=256A,

247 a 2500 1189 x 594mm

97 E-TA-EST-97 ARMAÇÃO - V.217, 222, 223, 227, 251 a 254, 257 e 258 0 A1

98 E-TA-EST-98

ARMAÇÃO SUPERIOR - LJ. 14.00, 15.36, 15.45, 15.60, 15.66 e

16.24 (TRECHO

A)

0 A1

99 E-TA-EST-99

ARMAÇÃO INFERIOR - LJ. 14.00, 15.36, 15.45, 15.60, 15.66 e

16.24

(TRECHO A)

0 A1

100 E-TA-EST-100 ARMAÇÃO SUPERIOR - LJ. 14.00, 15.36, 15.45, 15.60, 15.65,

15.66 e 16.24 (TRECHO B) 0 A1

101 E-TA-EST-101

ARMAÇÃO INFERIOR - LJ. 14.00, 15.36, 15.45, 15.60, 15.65,

15.66 e 16.24 (TRECHO

B)

0 A1

102 E-TA-EST-102 ARMAÇÃO - V.C.2 a V.C.5

(TRECHO A)0 1189 x 594mm

103 E-TA-EST-103 ARMAÇÃO - V.C.6, 7, 9 e 10

(TRECHO A)0 1189 x 594mm

104 E-TA-EST-104 ARMAÇÃO - V.C.20 a V.C.23

(TRECHO B)0 1189 x 594mm

105 E-TA-EST-105 ARMAÇÃO - V.C.38, 11 a 18, 11A a 18A, 27 a 33, 27A a 33A, 36

e 36A0 A1

106 E-TA-EST-106 ARMAÇÃO-V.C.24, 24A, 25, 25A, 37, 37A e 39 0 1189 x 594mm

107 E-TA-EST-107 ARMAÇÃO - LAJES DA COBERTURA E TESTEIRAS 0 A1

108 E-TA-TUB-EST-01 LOCAÇÃO DOS BLOCOS SOBRE ESTACAS 0 A1

109 E-TA-TUB-EST-02 LOCAÇÃO DE ESTACAS 0 A1

110 E-TA-TUB-EST-03 FUNDAÇÕES - SEÇÕES TRANSVERSAIS 12 a 15 0 A1

111 E-TA-TUB-EST-04 ARMAÇÃO - B.A.1(DN∅1500) e B.A.2(DN∅800) 0 A1

112 E-TA-TUB-EST-05 ARMAÇÃO - B.A.3(DN∅1200) 0 A1

113 E-TA-TUB-EST-06 PV1 , PV2 E PV3 - FORMAS 0 A1

114 E-TA-TUB-EST-07 PV1,PV2 E PV3 - ARMAÇÃO 0 A1

115 E-TA-TUB-EST-08 ARMAÇÃO V.B.1 , V.B.2 , B.A.4 , B.A.5 E FORMA V.B.2 0 A1

116 E-TA-TUB-GERAL-01 IMPLANTAÇÃO - PLANTA GERAL 0 A1

117 E-TA-SUB-EST-01 LOCAÇÃO DE ESTACAS E FORMA - PLANTAS 0 A1

118 E-TA-SUB-EST-02 FORMAS - PLANTA DOS FUROS E CORTES 0 A1

119 E-TA-SUB-EST-03 ARMAÇÃO - B.A.1 a 3, P.1 a 6 e V.B.1 a 5 0 A1

120 E-TA-SUB-EST-04 ARMAÇÃO - LAJES NÍVEIS 5.20 e 5.60, VB.6 a 16 0 A1

121 E-TA-SUB-EST-05 ARMAÇÃO-LJ. NÍVEL 9.30,TEST.1a4,V.1a3eV.101a105 0 A1

122 E-TA-CXC-EST-01 FORMAS - LAJES NÍVEIS 2.82,3.30,5.00 e 8.25 0 A1

123 E-TA-CXC-EST-02 FORMAS - LAJES NÍVEIS 10.38, 16.24 e CORTE L 0 A1

124 E-TA-CXC-EST-03 FORMAS - CORTES M e S 0 A1

125 E-TA-CXC-EST-04ARMAÇÃO - LJ. NÍVEL 2.82,3.30,

PAR.1A,33,49e50,TR1e2,BL1e2,PIL1,2,3,6,70 A1

126 E-TA-CXC-EST-05 ARMAÇÃO - PAREDES 2 e 32 e V.1 0 A1

127 E-TA-CXC-EST-06 ARMAÇÃO - PAR.1, 30, 31 , 32A e LAJE NIVEL 8.25 0 A1

128 E-TA-CXC-EST-07 ARMAÇÃO - PAR.33A,LJ NIVEL 10.38, LJ NIVEL 16.24 0 A1

129 E-TA-AMP-EST-01 COBERTURA (TRECHO A) - FORMAS E ARMAÇÃO 0 A1

130 E-TA-AMP-EST-02 COBERTURA (TRECHO B) - FORMAS - PLANTAS 0 A1

131 E-TA-AMP-EST-03 COBERTURA (TRECHO B) - FORMAS - CORTES 0 A1

132 E-TA-AMP-EST-04 COBERTURA (TRECHO B) - ARMAÇÃO 0 A1

133 E-TA-DE-ES-CAN-FL.01CANALETA DE PRODUTOS QUÍMICOS FORMAS -

PLANTA NÍVEL 6.00 e CORTE A0 A1

134 E-TA-DE-ES-CAN-FL.02CANALETA DE PRODUTOS QUÍMICOS

ARMAÇÃO0 A1

135 E-TA-DE-EST-106NOVA BAIA DE PRODUTOS QUIMICOS

ARMAÇÕES0 A1

136 TB6-EST-ETA-10

NOVA BAIA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FORMA DO NÍVEL 6.90

CORTES E LOCAÇÃO DE ESTACAS

0 A1

RELAÇÃO DE DESENHOS HIDRÁULICO - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA

1 E-TA-DE-HID-004 FLUXOGRAMA DE PROCESSO 0 A1

2E-TA-DE-HID-006

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 17.00 0 A1

3E-TA-DE-HID-007

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 15.00 0 A1

4E-TA-DE-HID-008

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 11.00 0 A1

5E-TA-DE-HID-009

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 9.50 0 A1

6E-TA-DE-HID-010

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES A-A E B-B 0 A1

7E-TA-DE-HID-011

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES C-C, D-D0 A1

8E-TA-DE-HID-012-FL.01

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES E-E, F-F, G-G, H-H, I-I0 A1

9E-TA-DE-HID-012-FL.02

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES E-E, F-F, G-G, H-H, I-I0 A1

10 E-TA-DE-HID-013 TUBULAÇÕES EXTERNAS 0 A1

11E-TA-DE-HID-014

PRÉ - SEDIMENTAÇÃO

PLANTA,CORTES e DETALHES - NIVEL 16.50 e NIVEL 18.000 A1

12E-TA-DE-HID-015

CAIXA DE ENTRADA DE ÁGUA

COAGULADA NOS FLOCULADORES

PLANTAS

0 A1

13E-TA-DE-HID-016

CAIXA DE ENTRADA DE ÁGUA

COAGULADA NOS FLOCULADORES

CORTES E DETALHES

0 A1

14E-TA-DE-HID-017

FLOCULADORES

PLANTAS E CORTES 0 A1

15E-TA-DE-HID-018

FLOTO-FILTROS

PLANTA0 A1

16E-TA-DE-HID-019 - FL.01

FLOTO - FILTROS

CORTES e DETALHE0 A1

17E-TA-DE-HID-019 - FL.02

FLOTO - FILTROS

CORTES E DETALHES0 A1

18E-TA-DE-HID-020

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE AR DE LAVAGEM-ISOMÉTRICO E DETALHES0 A1

19E-TA-DE-HID-021

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 3 -PLANTAS0 A1

20E-TA-DE-HID-022

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 3 -CORTE0 A1

21 E-TA-DE-HID-023

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 3 - ISOMÉTRICO0 A1

22

E-TA-DE-HID-024

FLOTO - FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO MODÚLO 4

PLANTAS

0 A1

23 E-TA-DE-HID-025

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MODÚLO 4-CORTES0 A1

24 E-TA-DE-HID-026

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 4 - ISOMÉTRICO0 A1

25E-TA-DE-HID-027

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO - TANQUE DE SATURAÇÃO0 A1

26E-TA-DE-HID-028

FLOTO-FILTROS

ELEVATÓRIA DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS - PLANTAS,

CORTES E DETALHES

0 A1

27E-TA-DE-HID-029

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM

PLANTAS E CORTES

0 A1

28E-TA-DE-HID-030

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE RECALQUE DE LODO DO MÓDULO 3 - PLANTA E

CORTES

0 A1

29E-TA-DE-HID-031

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE RECALQUE DE LODO DO MÓDULO 4- PLANTA E

CORTES

0 A1

30E-AB-DE-HID-115

EEAB

INSTALAÇÃO DE BOMBAS SUBMERSÍVEL0 A1

31 E-TA-DE-HID-070UNIDADES DE PROCESSO

DETALHES DE TAMPAS 0 A1

32 E-AT -DE-HID-004

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA-RIO BRANCO

PLANTA e CORTE

INSTALAÇÃO DE BOMBA

0 A1

33 E-TA-DE-HID-036NOVA BAIA DE PRODUTOS QUÍMICOS

PLANTA GERAL0 A1

34 E-TA-DE-HID-037NOVA BAIA DE PRODUTOS QUÍMICOS

PLANTA E CORTES0 A1

35 E-AT-DE-HID-007PLANTA E CORTE

EEAT MAMBU0 A1

RELAÇÃO DE DESENHOS HIDRÁULICO - 2ªETAPA

NºORDEM NUMERO DO DESENHO DESCRIÇÃO REVISÃO TAMANHO DA FOLHA

1 E-TA-DE-HID-004 FLUXOGRAMA DE PROCESSO 0 A1

2E-TA-DE-HID-006

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 17.00 0 A1

3E-TA-DE-HID-007

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 15.00 0 A1

4E-TA-DE-HID-008

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 11.00 0 A1

5E-TA-DE-HID-009

UNIDADE DE PROCESSO

PLANTA GERAL NÍVEL 9.50 0 A1

6E-TA-DE-HID-010

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES A-A E B-B 0 A1

7E-TA-DE-HID-011

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES C-C, D-D0 A1

8E-TA-DE-HID-012-FL.01

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES E-E, F-F, G-G, H-H, I-I0 A1

9E-TA-DE-HID-012-FL.02

UNIDADE DE PROCESSO

CORTES E-E, F-F, G-G, H-H, I-I0 A1

10 E-TA-DE-HID-013 TUBULAÇÕES EXTERNAS 0 A1

11E-TA-DE-HID-014

PRÉ - SEDIMENTAÇÃO

PLANTA,CORTES e DETALHES - NIVEL 16.50 e NIVEL 18.000 A1

12E-TA-DE-HID-015

CAIXA DE ENTRADA DE ÁGUA

COAGULADA NOS FLOCULADORES

PLANTAS

0 A1

13E-TA-DE-HID-016

CAIXA DE ENTRADA DE ÁGUA

COAGULADA NOS FLOCULADORES

CORTES E DETALHES

0 A1

14E-TA-DE-HID-017

FLOCULADORES

PLANTAS E CORTES 0 A1

15E-TA-DE-HID-018

FLOTO-FILTROS

PLANTA0 A1

16E-TA-DE-HID-019 - FL.01

FLOTO - FILTROS

CORTES e DETALHE0 A1

17E-TA-DE-HID-019 - FL.02

FLOTO - FILTROS

CORTES E DETALHES0 A1

18E-TA-DE-HID-020

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE AR DE LAVAGEM-ISOMÉTRICO E DETALHES0 A1

19E-TA-DE-HID-021

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 3 -PLANTAS0 A1

20E-TA-DE-HID-022

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 3 -CORTE0 A1

21 E-TA-DE-HID-023

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 3 - ISOMÉTRICO0 A1

22

E-TA-DE-HID-024

FLOTO - FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO MODÚLO 4

PLANTAS

0 A1

23 E-TA-DE-HID-025

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MODÚLO 4-CORTES0 A1

24 E-TA-DE-HID-026

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO DO MÓDULO 4 - ISOMÉTRICO0 A1

25E-TA-DE-HID-027

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE SATURAÇÃO - TANQUE DE SATURAÇÃO0 A1

26E-TA-DE-HID-028

FLOTO-FILTROS

ELEVATÓRIA DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS - PLANTAS,

CORTES E DETALHES

0 A1

27E-TA-DE-HID-029

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM

PLANTAS E CORTES

0 A1

28E-TA-DE-HID-030

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE RECALQUE DE LODO DO MÓDULO 3 - PLANTA E

CORTES

0 A1

29E-TA-DE-HID-031

FLOTO-FILTROS

SISTEMA DE RECALQUE DE LODO DO MÓDULO 4- PLANTA E

CORTES

0 A1

30E-AB-DE-HID-115

EEAB

INSTALAÇÃO DE BOMBAS SUBMERSÍVEL0 A1

31 E-TA-DE-HID-070UNIDADES DE PROCESSO

DETALHES DE TAMPAS 0 A1

32 E-AT -DE-HID-004

ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA-RIO BRANCO

PLANTA e CORTE

INSTALAÇÃO DE BOMBA

0 A1

33 E-TA-DE-HID-036NOVA BAIA DE PRODUTOS QUÍMICOS

PLANTA GERAL0 A1

34 E-TA-DE-HID-037NOVA BAIA DE PRODUTOS QUÍMICOS

PLANTA E CORTES0 A1

35 E-AT-DE-HID-007PLANTA E CORTE

EEAT MAMBU0 A1

NO DA LICITAÇÃO

(S SGL 16710/17CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO - PREVISTO (Lei 8666/93 e Lei 10.520/02)

DATAFESU - 0009

sabesp 12/12/2017 OBJETO (descrição e local)

SISTEMA PRODUTOR MAMBÚ-BRANCO DA RMBS - 2" FASE QUE COMPREENDE A EXECUÇÃO DAS OBRAS PARA AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA MAMBU-BRANCO

II FONTE DE RECURSO IPRAZO (dias) 1080 DIAS 2005 - RECURSOS LIVRES I

DESEMBOLSO (%)DESEMBOLSO (%) PRAZOPRAZO

I PERÍODOPERíODO ACUMULADO ACUMULADOI

L ~ 30 1,22 1,22 420 4,07 51,47

[ 1

60 1,30 2,52 450 4,23 55,69

90 2,11 4,63 480 4,55 60,25

120 2,60 7,23 510 4,88 65,13

150 2,76 10,00 540 5,20 70,33

180 2,93 12,93 570 4 ,39 74,72

210 3,25 16,18 600 4,23 78,95I

240 3,58 19,76 630 4 ,07 83,01

[ 270 4,55 24,31 660 3 ,90 86,92

300 5,69 30,00 690 3,58 90,49

330 5,69 35,69 720 3,41 93,91 I 360 6,18 41,87 750 2,93 96,84 I 390 5,53 47,40 780 0,28 97,11I I-4

SIGLA DA UNIDADE EMITENTE

/v/ ~ E ASSINATURAc;:.

14/15

lS sabesp

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO - PREVISTO (Lei 8666/93 e Lei 10.520/02)

FESU - 0009

NO DA LICITAÇÃO

SGL 16710/17

DATA

12/12/2017 OBJETO (descrição e local)

SISTEMA ~RODUTOR M!,-MBÚ-BRANCO DA RMB~ - 2" FASE QUE COMPREENDE A EXECUçAo DAS OBRAS PARA AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇAO DA ESTAÇAO DE TRATAMENTO DE AGUA MAMBU-BRANCO

IIFONTE DE RECURSO I PRAZO (dias) 1080 DIAS

DESEMBOLSO (%)PRAZO

PERÍODO ACUMULADOIL____ 810 0,28 97,39

0,28[' 840 97,66

0,28870 97,94

0,28900 98,21

0,28930 98,49

0,28960 98,76

0,28990 99,04

0,281020 99,31

0,28~. 1050 99,59

1080 0,41 100,00I

I

[ I I I SIGLA DA UNIDADE EMITENTE

2005

PRAZO

I

- RECU RSOS LIVRES

DESEMBOLSO (%)

PERÍODO ACUMULADOT

I I I

1 / I / 1/

?7 O E ASSINATURA

15/15

I