ovêrno compra a Companhia Telefônica Brasileira

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TEMPO: Bom. TEM-P E R A T 11 R A : Ele-vada. VENTOS: Varia-veis fracos. VI.SiUL_.I-DADE: Boa. Máxima:39.6. Mínima: 23.9. —(Mais detalhes na Agen-da JB, p a s i n .. 16). Rio de Janeiro - - Terça-feira, 21 de dezembro de 1965 Ano LXXV N.° 298

JB divulgaos premiadosda Série L

(Página 14)'

ovêrno compra a Companhia Telefônica BrasileiraS.A. JORNAL DO BRASIL

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perdidos —gratifica-se a quem devolveroe, documento* perdidos noLeblon, pertencentes a Wil-son tie Barros. Fkvot tel.: —47-4752_ ou 52-8084.ESQUECI no ônibus Ramos—Tiradentes. dia 13, talOt. denoüs fiscais da Ílrma Marti-Uo Henrique Innocencto.<j:« estio fazendo falta psracou;.rO'.e da casa. Graii-íoa-M:a q'_**:n encontra.-. EntregarRua Gonçalves Ledo, 75 - 1.»—_Centro!__FORAM PERDIDAS tios pro-. lmldades da Estação B.irtode MAUÁ, documento. á_ vn-lor pessoal, pertencentes noSr Ameterlo Primo. Qual-quer Informação, para o te-Iefone_j_8-8361-_araUflea-_e.GRATTFICA-SÊ — Per-deu-se domingo ms Ime-diações da Quinta da BoaVista, carteira de moio-rista. licença e recibo deautomóvel c duas carteirastle identidade. Telefonarpara 32-49.0 ou 58-0888 —Gratifica-se com 20 000.IMPORTANTE

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O Governo federal anunciará naspróximas horas a compra do acervo daCompanhia Telefônica Brasileira, jáefetuada nos mesmos moldes da com-pra da AMFORP: pagamento a longoprazo e obrigatoriedade de reinvesti-mento de uma parte do valor da tran-sação no território brasileiro.

A compra do acervo da Compa-nhia Telefônica Brasileira foi decididadepois que uma comissão especial no-meada pelo Governo da União con-cluiu pela impraticabilidade de expan-são dos serviços telefônicos pelo grupoconcessionário, cuja matriz canadenseestá desinteressada nesse desenvolvi-mento.

Alega a matriz que a politica tari-faria do Governo federal, segundo elairreal, compromete qualquer plano deexpansão dos serviços telefônicos, re-conhecidamente onerosos, que exigeminvestimentos maciços, cuja amortiza-ção de torna extremamente dificil comos recursos oferecidos pelas tarifasatuais.

Borman eLove liem exames

Os astronautas norte-amt-rlcanos Frank Borman e Ja-mes Love!!. que passaram duassemanas no espaço a bordo daGomlnl-7. íoram submetidasontem, em Cabo Kennedy, aoprimeiro de uma série de eia-uit.i médicos que titirarão trêsdica. a íim dc áe obter um re-laíório com todas as conse-

qüéiicixs que uai vôo proior.-gado no cosmos poac provocarno ors.anism- humano.

O Diretor do Prosrrama nor-te-americano do Homem noEspaço, George Mneller, decla-rou ontem que os Estatios Uni-rios poderão enviar -..t.-onau-ta.s à Lua antes das íins de1963 , acrescentando que tsp_tóiWlIdad«s de uma V.aa-tmde Ida e volta com ê.tlio "r&obastante elevadas". (Página 2)

De Gaulletranqüilizao Ocidente

Aa nações ocidentais recebe-ram com satisfação a reelei-çâo do Presidente Charles DeGaulle — que obteve 5õr. dosvotos r.o segundo escrutínio,rcaiízado domingo — cor-sicic-rada pelo New Ynrk Time.como um mal menor, devidoaa? vínculos de Franço-s Mit-terrand com o Parildo Comu-nista 'rances.

O General De Gaulle tomaposse a 8 dc Janeiro e. no diaseguinte, anunciará a remode-laçio de «eu Gabinete, queatingirá se'__ Ministérios, t_-tando empenhado já na estra-téirift para aa eleições legisla-tivos dc 1967, a llm de assegu-rar a maioria na AssembléiaK«-«i*]. ameaçada, pei» tota-çáo expressiva do candidatodas esquerdas. (Página, J)

EUA salvamGaamanode ataque

Tropas do Brasil e dos _XTAreprimiram, sem sofrer baixas,os distúrbios ocorridas ontemno centro de Sáo Domingos aose divulgar a noticia da bata-lha sangrenta dc nove horas,realizada domingo, em Santia-go. quando o Coronel Caamafiofoi resgatado do ataque de sol-dados da Força Aérea domlni-cana por um helicópt ero norte-americano.

•A Força Interamericana to-locou Caamafio sob custódiaprotetora em sua residência,na Capital, e o Governo desis-nou o Vice-Presidente e Minis-tro do Interior. Manuel Joa-quim Castlllo. O Procurador-Gera! da República. GustavoGomca Ceara, e o Mlnlstjo SemPá-bJj.í.Jtttól 'íVlCUd-é^ííttaJSif.»

para investigarem o Incidente,que deixou 26 mortos. CPSg. 9>

_ fais àe quatro mil cândida-tos, na proporção de um ra-pas para 21 moças, inicia-ram ontem seus exames deadmissão ao Curso Normaldo Instituto de Educação c,severamente fiscalí z a d o s,responderam a testes sóbrecálculo literal, equações eincquaçôes, relações métri-cas e cálculo de áreas. En-quanto ditas moças entre-ciaram logo suas provas, atnaioria des candidatos per-tr.ancceu r.a sala duranteas duas horas previstas —

fra ceral tomados de ner-vosisma, roendo unhas e ca-neta. ou olhando para oalto como se estivessem pe-diri-O ajuda. A entrada dasala. normalistas aprovadasno ano panado panaram a

promessa feita na ocasiãoe distribuíram Imagettt lm-

J-frkftáS ffe SâoXttidas Tadeu.— (Página Si

A FESTA DO FUTEBOL

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Disciplinadascooperativasde crédito

O Banco Central icguiamen-tou ontem, através da Resolu-çáo 11. o funcionamento doscooperativas de crédito, quipassarfio a ter o seu capitalsempre realizado em moedacorrente, com o associado obri-gado a intcgrnlizar no ato dasubscrição 5Õ._ das cotas quetomar e a pagar o restante noprozo de um ano.

A Resolução 11 estabeleceque náo pecicráo pertencer aoquadro social dns cooperatlw.sda crédito, nem participar (iequalquer cargo cm sua admi-nistração, pessoas que façamparte de Diretoria ou tenhammais de 10% do capital dcqualquer outra Instituição, querbancos ou sociedade de crédito,investimento ou ílnanciamen-to. (Página 3)

França querusar espaçocom o Brasil

Entendimentos entre o Bra-sil e a França Já estão ini-ciados para a exploração con-junta do cosmos através daBarreira do Inferno, com olançamento dc foguetes, pre-vendo-se a Integração técnicada Comissão Nacional de Ati-vidades Espaciais e o CentroNational d'Êtudc.. spaclaux.

O Presidente do Grupo deTrabalhos e Estudos de Proje-tos Espaciais, Brigadeiro Os-valdo Balou-vier, ao anunciaros estudos íinnco-.rnsilciii'.,disse também que está dispôs-to a entregar o cargo noGTEPE, achando a pesquisaespacial 'uma obra grande de-mais para ser tratada fcemgrandeza". (Página 11).

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O Deputado Oscar Correia, queret«í"uou ontem de uma via-nem de 45 dlaa á AlemanhaOcidental, aprer-entou-te de lu-to fechado — terno prôto, sa-patos pretos, meia preta — pe-lo falecimento da União Òs-mocrática Nacional, da qual feilundador e o último Seci.iá-rio-Gcral.

Ir.sse o Sr. Oscar Correiaque silreii uiít terrível choquecom a infausta notícia e quedurante o período do luto nãoadmitirá qualquer conversa sõ-bre assuntos políticos, pois íazabsoluta questão dc respeitara memória da falecida, quetanto amava e à qual dedicoualguns des melhores dias de_.¦¦-._ vida.

Reunidos por Altair, que rc-solveu congregar numa les-ta dc fim dc ano gente dofutebol de vários clubes doKio, jogadores cariocas reu-niram-se ontem de tardepara uma peixada num res-taurante da Praça 15 de No-vembro onde sc demoraramcerca dc três lioras, dança-ram, cantaram, pularam ese confraternizaram numabatucada própria, acompa-nliada de cerveja, puxada aprincipio por jogadores doFlamengo, que comemora-vam o titulo, e depois portodos os presentes. A revê-iação de Rildo como pas-sista c excelente Imitadorda cantora Elza Soares foientão a melhor coisa dessaparte do programa, que tevetambém u técnico Tim pre-sente e só terminou comum apelo para que o res-taurante pudesse fazer a

limpeza. (Página 20)

O contrato de compra da Compa-nhia Telefônica Brasileira foi firmadona semana passada, entre os represen-tantes do grupo canadense e o Govêr-no brasileiro, que ainda não decidiusobre a forma como vai operar a CTBno futuro: organismo estatal, emprê-sa de capital de economia mista ou en-trega a grupos particulares nacionais.

O Grupo de Trabalho criado peloGoverno para estudar o problema dostelefones é formado pelos Ministros doPlanejamento, Sr. Roberto Campes, eda Fazenda, Sr. Otávio Gouveia de Bu-Ihões; Presidente do CONTEL, Almi-rante Euclides Quandt de Oliveira, e oPresidente da Companhia Brasileirade Telecomunicações, Coronel DirceuCoutinho.

A direção da Companhia Telefo-nica Brasileira informou ontem que jáforneceu dezenas de estudos ao Govêr-no federal, mas nada pode dizer a res-peito das fórmulas em exame para asolução definitiva do problema, umavez que nenhum representante seu fazparte daquele grupo de trabalho.

Temperaturasobe a39.6 graus

O veráo começa oficialmentehoje, dia 21 de dezembro, masjá ontem a temperatura subiaa 39,6 graus, estabelecendo orecorde do ano, cujo íorte ca-lor é atribuído pelas íiíírõno-mos ao "período do Sol tran-quilo", que em compensaçáoinlranqüiliza os guardas-vid...preocupados em conter, naspraias apinhada.. os banhistasmais afoitos.

O Serviço de Meteorologiainformou que o tempo hojecontinuará bom e a tempera-tura poderá elevar-a. aindamais. pois o Rio de Janeiro _oencontra sob a açáo de uman_tssa de ar tropical procedeu-te do Inferior tjo Paii, que. de-vérfl permanecer aqui pelo me-nos por mais 24 horas. iPÃg. 3)

Só comércionão temmeio dia a 24

A indústria e os banco, Iun-cionarão em regime de meio-expediente no próximo dia 24,sexta-feira, véspera de Natal,enquanto que o comércio, ain-da etn regime de exceção, vaipermanecer aberta até as 22horas.

Nas repartições estaduais, oexpediente também será demeio-dia, medida que o Oo-vernador Nestão de Lima JAestendeu até o dia 31.

As 20 horas da ontem, foifinalmente Inaugurido o Pre-sepio Gigante da Cinelandia,pelo Secretário ae Turismo.Ministro Jofio Paulo do RioBranco, que no momento rtainauguração falou rie seu. pia-,nc* para o Carroval do anoque vem. (Página 1)

Castelo sempreferido àsua sucessão

O Marechal Castelo Brancoafirmou a uma revista de clr-culaçao nacional não ter aindacandidato á sua sucessão naPresidência, "muito menoscandidato de bolso", acrescen-tando, entretanto, que "istonão deve ser interpretado co-mo desinteresse dian.e de umaescolha de real importânciapara o futuro do Brasil".

Quanto a nomes, disse o Ma-reehal preferir não menciona-ia., deixando que. "eles surjamnaturalmente, como arintecentno momento oportuno". _mencionou "a data constiluclo-nai" marcada para a trans-missão do cargo "a um brasi-leiro capaz de continuar »obra de restauração moral, íl-ru.iei.-ira, econômica _ «cia.Iniciada a 31 de março". (Co-luna do Castelo pág. 4)

Chineses só aceitam paz noVietname com saída dos EUA

O Primeiro-Ministro cia China Popular,Chu En-lai, afirmou ontem que, "ocorra

o que ocorrer, o povo chinês continuará•ao lado dos vietnamitas na guerra comumcontra o imperialismo norte-americano",acrescentando que a única alternativa pi-.r_a guerra no Vletnimie é a retirada das tro-

pa.s enviadas pelos Estados Unidos e a sus-

pensão dos bombardeios ao território nor-te-vietnamlta.

Em Roma, o antigo Prcíelto de Floren-

ça, deniocraía-cristão de esquerda, GiorgioLa Pira, um dos principais intermediáriasda proposta de pa. de Ho Chi Minh ao Pre-sidente Johnson, confirmou a existência daoferta, desmentida por Hanói, admitida porWashington e motivo de uma crise politicana Itália.

v--.

O Governo dos Estados Unidos está ln*teressado na troca de prisioneiros norte-americanos por vietnamitas, segundo Infor-mou ontem um porta-voz do Departamentode Estado. Em Saigcn, o comando norte-americano íoi autorizado a observar a tré-

gua de 12 horas no Natal, proposta pelosdirigentes do Vietcong.

Duas companhias do Vietcong ataca-iam os acampamentos de íôrças especiaisde Tuyen Nhon.-na planície de Reeds, a 64

quilômetros a Oeste de Saigon, enquanto

19 quilômetros mais a Oeste, batalhões de

tropas sul-vietnamitas assaltaram um es-conderijo Inimigo, matando 26 guerrilhei-ros e destruindo 30 embarcações e 53 ins-talacões militares. (Página 8)

Lázaro saicio BGP paraassumir

O atual Secretário-Geral doConselho de Segurança Nacio-nal, Coronel Osvaldo Ferraro,íoi designado para Comandantedo Batalhão de Guardas Prc-sidenclals, no Distrito Federal,em substituição ao CoronelDarci Lftzaro, que vai ser no-meado Comandante-Geral daPolícia Militar da Guanabara-

Fontes do Ministério (iaGuerra disseram ontem que setem feito "uma crise emocionalem torno do assunto, visandoconservar no posto o Corcnelíldson de Moura Freitas, poisa enrrega do comando da Po-licia Militar a um Coronel cioExército não é nada de anor-mal. dc vez qua em vários Es-tados isíio acontece". (Pág. li)

Estado deve12 bilhões aempreiteiros

O Presidente da AssociaçãoBrasileira de Empreiteiros cieObras Públicas, Sr. FernandoPetrucd, manterá hoje um cn-contro com os Ministras daFazenda e do Planejamento,em busca de uma solução parao problema du divida dc. CrS 12bilhões deixada pelo antigo Go-vérnj da Guanabara e agra-v.ida pelo atual, que suspendeucs pagamentos.

O Sr. Fernando Petrucci eon-ferenclou ontem com o Gover-nador Negrão de Lima e o Se-cretário de Finanças. Sr._ Már-cio Alves, que recorrerão aoGoverno ledcral com um pedi-do de empréstimo de emergéu-cia da Cr. 2 bilhões, a fim cieque os empreiteiros possam aomenos satisfazer o pagamentodo 13.° salário aos seus em-pregado». (Página 5)

Fixada colade café paraexportações

A Organização Internacionaldo Café fixou ontem em4-1 456 772 sacas a cifra totaldas exportações mundiais para

ano de 1963,1966 a serem efe-tuadas no quadro do AcordoInternacional do Café, cabendoao Brasil a maior cota, de16 975 911. seguido pela Colóm-bia, com 5 569 752.

A cifra total, comunicada nãooficialmente pela Organização,representa as cotas reajustadasc prorrogadas para o ano emcurso, ou sejam, 43 099 772 sa-cas. c as cotas excedentes con-cedidas a 15 paises durante omesmo período, ou sejam, ....

356 000 sacas. — (Página 12)

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2 — 1.° Cad., Jornal do Brasil, Têrça-Felra, 21-12-65

Astronautas da Gemini-7narram aos médicos a suadifícil aventura no espaço

Cabo Kennedy e Moscou (AP — UPI — FP — JBi —Os astronautas norte-americanos Frank Borman e JamesLovell, que passaram duas semanas no espaço, iniciaramontem três dias de exames médicos para um relatório detôdas as conseqüências provocadas no organismo humanoem um vôo prolongado pelo cosmos.

Informa-se que nas primeiras entrevistas com os di-versos setores técnicos que estão examinando todos osdiferentes aspectos do vôo da Gemini-7. o cosmonautaFrank Borman criticou o traje espacial, as dificuldadesem ingerir na última fase da operação os alimentos desi-dratados, e, finalmente, o extremo desconforto da câpsu-Ia, permitindo-lhe pouquíssimos movimentos

Em Moscou, o jornal Izvestia

a dúvida Vitória de De Gaulle é recebida nosinicial

MANOBRA FÁCIL

Sobre o encontro espacialque realizaram com as navesGemini-6 e Gemini-7, os qua-tro astronautas norte-america-nos são unânimes em afirmarque íoi uma experiência rela-tivamente fácil levando-se emconta, principalmente os difi-ceis e trabalhosos cálculos fei-;os em Cabo Kennedy e noCentro Espacial de Houston.

Os exames a que serão sub-metidos Borman e Lovell des-Unam-se a fixar, principal-mente, a quantidade de cálcioperdido pelos astronautas du-rante o vóo cósmico. Os tes-tes a que serão submetidos di-rão se o coração trabalha leu-tamente submetido a ausênciade gravidade no espaço porlongo tempo e que esforçorealizou durante o «ingressoda nave na atmosfera terres-tre.

Alguns cientistas defendema tese de que uma longa per-manência no espaço, com au-sència de gravidade, poderátornar frágeis os ossos do cor-po. Oficiosamente, afirma-seque quase tôdas as informaçõesa serem obtidas dos examesmédicos serão mantidas em si-gilo. divulgando-se apenas osdados de obtenção mais fácil.

ii firmou ontem que os cosmo-nautas norte-americanos nãoforam os primeiros a realizarum encontro no espaço, lem-brando que, em agosto de 19(12.os Voskod 3 e 4 aproximaram-sp um do outro até ficarem.separadas por cerca de 5 quilo-metros. Em principio — diz ocomentarista soviético — a ex-pariência dos Estados Unidosrie um encontro orbitral é, decerto modo. uma reedição doque Popovich e Nikolaiev rea-Úzarapi.

Prosseguindo, diz que con-sidera a redução da distância— as Gemini 6 e 7 ficaram al.SOni de distância — comouma conseqüência do naturalprogresso da ciência nos últi-mas três a nas. lembrando que"uma coisa é a aproximaçãoe outra, totalmente diferente.é a comunicação entre os vei-culos.' pois isso é muito maiscomplexo e dificil".

Concluindo, o cosmonautaPopovitch faz uma saudaçãoaos norte-americanos: "felicitode todo o coração a WalterSchlrra, Thomas Stafforri,Frask Borman e James Lovelle lhes desejo felizes voas. Quecontinuem participando do des-cobrimento do cosmos".

Americanos já podemestar na lua em 1969

Washington, Cabo Kennedyr Moscou (AP-UPI-FP-JB) —O diretor do programa norte-americano do homem no es-paço, George E. Mueller, disseontem acreditar que as astro-nautas dos Estados Unidos po-derâo descer na lua antes dosfins de 1969. "pois estaremoscapacitados para isso se tudocontinuar bem".

Mueller. administrador as-«ociado da Administração Na-cional de Aeronáutica c Espa-ço (ANAE), fèz sua previsãonuma entrevista concedida aoU. S. News and World Keport,acentuando que as possibilida-des de uma viagem de ida evolta com exiio "sho bastanteelevadas".

RISCOSDisse ainda Mueller: "Temos

de aceitar o fato de que al-gum dia. de alguma íorma.podemos perder um de nossosastronautas, ou mesmo umatripulação da astronautas"."í; evidente" — acrescentou— "que qualquer programa es-pacial táo amplo como o nos-so está sujeito a vários riscos".QUATRO SATÉLITES

O Tiiá-2, tripio foguete daForça Aérea norte-americana,lançará hoje, de Cabo Ken-nedy, quatro satélite* separa-das até uma órbita de mais de32 mil quilômetros sóbre a li-nha do Equador, para comple-tar uma das mais complexasmissões não tripuladas piane-tadas até agora

Situados no nariz do maispoderoso foguete que os Es-tados Unidos possuem atual-mente — um foguete centralunido a outros deus. um de ca-da lado — irão dois satélitesexperimentais de comunicações,um satélite que estudará ativi-dades do Sol e um quarto des-tinado aos radlooperadores.

O satélite para radioamado-res, chamado Oscar-4. é umaespécie de modesto Telstar dohomem, um transmissor com-pleto de radiofreqüência capazde receber simultaneamentea voz e sinais telegráficcs a 114megaciclos. e retransmiti-loscm 432 megaciclos-

Os dois satélites de comuni-cações, designados pelos no-mes de Les-3 e Les-4. sáo futu-irumentos de prova para futu-ros sistemas de coinunicaçõe»militares para a defesa via sa-íélite.

Os satélite pata estudo dasatividades do Sol. chamadoOV2-3. realizará 15 experiên-cias, informou a Força Aérea,incluindo várias provas sobreo efeito da radiação natural emtecido vivo.

O cientistas soviético N. Si-rotn disse ontem que os astro-nautas do futuro deverão sercongelados para prolongar suavida e poder realizar vôos cós-micos que excederiam o ciclovital humano.

Acrescentou o cientista: "jáaprendemos a resfriar o corpohumano nté alcançar tempera-turas muito próximas a zerograus centígrados, para inibiras processos metabólicos.

Descoberta reforça tesede que universo é íinilo

Washington (UPI-JB) — AInstituição Carnegie revelouontem que a descoberta daschamadas "fontes estrelares derádio" e dos "cuasares". que seencontram no limite do univer-so observável a nove milhõesde anos-luz da Terra, vem re-forçar a teoria ne que o uni-verso é íinito, que se originoude uma explosão e que aindase expande por causa dela.

Em seu relatório anual, aInstituição Carnegie afirma queo Dr. Sandage, dos Observató-rios Monte Cristo e Monte Pa-lomar, encontrou Indícios deque o universo fisico poderáter um limite e que seu ritmode expansão e.stá decaindo, oque pode .significar que as fôr-ças gravitacionais exercem umimpulso contrário ao afasta-mento das galáxias e que ten-riem a atrair a matéria nova-mente para o centro do cos-mos.

OS CUASARES

Os cuasares sào enormesemissoras potentes de luz e rá-dio, provavelmente o mais dis-tante objeto jamais percebidopelo homem. Foi identificadohá pouco mais dc um ano, cal-culando-se que seja 22 trilhõese cinco bilhões de vezes maisbrilhante do que o sol.

Para que tal objeto se man-tenha emitindo radiaráa_dur_rante um milhão de anos —periodo astronòmicamente in-stgnlílcante — uma quantidadede matéria equivalente a 100mil sóis deve converter-se com-pletamente em energia. Umcuasar típico é tão brilhantecomo uma nebulosa do tipo riaVia Láctea, da qual o sistemasolar faz parte.

Os astrônomos da Instituiçãoacreditam que um dos cuasaresmais distantes pode encontrar-se entre oito e nove milhões deanos-luz da terra, tomando-se como ano-luz a distânciaque percorrem ns ondas eletro-magnéticas durante um ano,

com uma velocidade de 3Ü0 milquilômetros por segundo. Omais distante cuasar ficaria a10 bilhões de quilômetros riaterra.

Ao observar um cuasar. o.sastrônomos vêem a radiaçãoque partiu de seu ponto deorigem há milhares de milhõesde anos, talvez somente algunspoucos milhares de milhões deanos depois de ter ocorrido aexplosão primária que criou oatual universo ainda em ex-pansfio.

A distância que atualmentesepara a terra do ponto do es-

, paço onde o mais afastadocuasar existiu de oito a novemilhões de nnas é de cerca deoito décimas partes do ralo cal-culado do universo.EXPLOSÃO

A explosão seguinte teriaocorrido há aproximadamente13 bilhões de anos em umamassa suspensa de matéria apartir da qual se formaram asestréias, as galáxias e tudo queexiste no espaço cósmico.

A teoria rival ria criação, de-nomlnada da condição estável,admite a hipótese da expansãouniversal, porém deduz que, àmedida que o universo se ex-pande, se prove continuamentede nova matéria, condensada'cm energia. O universo seriaentão infinito no tempo e noespaço, no sentido de que sem-prc~êxístftrem-virtude da cria-ção constante de nova matéria,num ritmo igual ao da expan-são.

As novas descobertas váo deencontro a esta teoria e torta-lece a da finitude do universo.Chama-se teoria do universoem oscilação, na qual os mun-dos, e talvez também a vida.se criam e se exterminam umae outra vez, ã medida que ouniverso explode, se expande,se contrai e volta a explodirpara iniciar um novo ciclo.Calcula-se que o referido ciclo,entre explosão e explosão, durecerca de 82 bilhões de anos.

Lins Edgar de AndradeEm i.ido especial

Paris — Reeleito Presidenteda França em segundo escru-íinio e por pequena maioria,ao invés do "apoio franco emaciço que esrava o GeneralDe Gaulle mudará de politicanum sentido mais favorávelaos Estadas Unidos e ao Mer-cado Comum Europeu? Era aprimeira pergunta que se fa-zia. ontem, nas ChancelariasOcidentais, após a apuraçãodas eleições francesas. Nào,continuava-se a dizer em Pa-ris. De Gaulle poderá abrandarseu estilo, mas não renuncia-rá às suas concepções funda-mentais.

Os resultados do pleito mos-Iram que 45 por cento dos elei-tores não estão satisfeitos coma politica de De Gaulle- Êlenaturalmente tirará suas li-çóes desta experiência. Temagora. 15 meses para prepararo terceiro round: as eleiçõesparlamentares. Se, em 1967, asoposições elegerem uma Cama-ra de Deputado hostis a De-Gaulle. a Quinta República es-tara morta. Eis porque naUNR. o Partido Govemamen-tal. se diz que os novos seteanos de mandato do Generalserão as do progresso e:onó-mico e social.

MEDO DO COMUNISMO

Embora cs quatro cândida-tas desclassificadas n<; primei-ro turno hovessem recomen-rindo a seus eleitores que vo-lassem em François Mitterrandestas diretrizes nào foram obe-decidas cem por cento. Nn ver-dade. só os correligionários deTixier Vignancour, candidatodo centro, aparecem como der-rotados, pois apenas 38 porcento dos votos que teve no dia5 foram transferidos, domingo,para Mitterrand. Tentandoumn explicação pnra. o desfe-cho. Lecaunet afirmava ontem:"Se a esquerda nào comunis-ta. em vez de lançar um can-diciato em coalizão com o Par-tido Comunista, tivesse feitouma aliança com cs Pnrtidoscentristas, De Gaulle não teriasido reeleito." Aparentementemuitos eleitores do centro vo-taram em De Gaulle no segun-do turno, para náo fortalecero candidato apeiado pelos ro-munistas. Esta eleição permi-tiu ao Partido Comunista fran-cês sair do isolamento em quese encontrava. Os comunistasserão parceiras indispensáveisna hora de as Oposições re-verem a sua tática para aseleições parlamentares.

Do primeiro para o segun-do escrutínio, De Gaulle riuos seus votas aumentarem em10,56r;: Mitterrand, em 13.30%.O candidato único das esquer-das, transformado em "can-didato dos republicanas con-tra o poder pessoal", perdeuhonrosamente para De Gaulle.O General ganhou em 66 de-partamciuos, seu adversáriocm 24. quase todos ao Sul doRio Loirc. Tanto assim queum humorista francês sugeria,ontem, dois presidentes r.aFrança: um para o norte, ou-tro para o sul.

"Se contra De Gauile empessoa obtivesse 45 por centodos votos, muito mais fácil se-rá em 1967 enfrentar a UNRsozinha", comentavam, ontem,os chefes da oposição france-sa. que compreende todos ospartidos, desde os comunistas,à extrema direita, ressentidacom a independência da Argé-lia. Prevê-se, a curto prazo,um reagrupnmento desses par-tidos em duas novas forma-ções: um grande bloco de ten-dências conservadoras, enca-bcçado por Jean Lecanuet, euma federação das esquerdassob a liderança de FrançoisMitterrand. Na UNR. queabre as suas portas ao ade-sistas, já se fala em "estruiu-ras de acolhida" para ampliar Ias seus quadros.

O MAL MENOR

No dia 8 de janeiro, portan- jto. o General de Gaulle tuce- Idera ao General De Gaulleno Palácio do Eliseu. Nessadata, como manda a praxe,Pompidou oferecerá ao "nôvo"Presidente a renúncia do Ga-binete. De Gaulle provável-mente manterá o Premier, masfnrá pequena reforma minis-terial.

O General fará, esta sema-na um discurso pela televisão,explicando de que maneirariani "nôvo impulso aos ne-gócios franceses".

Esse pronunciamento c. na-turalmente, aguardado com ex-pectativa em Washington enas capitais européias, ondeantes da campanha eleitoralse temia que a França viesse asair da OTAN e do MercadoComum. No seio da aliançaatlântica; a reeleição inevitáveldo General De Gaulle foi re-cebida. ontem, discretamentecomo "um mal, menor". Mit-terrand, mais acessível aosamericanos, apesar do apoiocomunista, poderia significar avolta do caos.

EUA como fortalecimento do OcidenteParis, Moscou, Washington,

Londres, Roma, México e San-liago (AP—UPI—FP—JB) —A vitória rio Presidente Char-les De Gaulle foi classificadanas principais capitais tioinundo como um tortalecimen-to ocidental, "cm conseqüên-cia do perigoso confronto quese estnbeleceu com o cândida-to da frente esquerdista", se-gundo o New York Times, quedefiniu a reeleição do Presi-dente francês assim: "melhorcom Dc Gaulle, fiel no Oci-dente, do que com Mitterrand,desvinculado da defesa riomundo livre".

Até o momento, .somente cin-co Governos europeus e trêsria América Latina enviaramfelicitações oficiais no Presi-dente francês, esperando-separa hoje o envio de novasmensagens. O Governo norte-americano não fêz qualquer

pronunciamento e o Primeiro-Ministro britânico, HaroldWilson, afirmou que está pron-to a cooperar com a França"na unificação da Europa".

Os cinco associados da. Fran-ça no Mercado Comum Eiuu-peu decidiram, ontem, reali-zar nova tentativa conjuntaante o Governo francês parasolucionar a crise que p.irali-sou as atividades da comuni-dade- Esta decisão é a pri-meira reação da AlemanhaOcidental, Holanda, Itália,Bélgica e Luxemburgo à realéi-çào do Presidente De Gaulle.

Segundo fontes oficiais, oscinco nações solicitaram àFrança a realização de umareunião especial no dia 15 dejaneiro para considerar rsmedidas que permitiriam solu-cionnr n crise surgida no MCEno dia 30 de junho, quando oGovêmo do General Dc Gaul-

le decidiu boicotar as delibe-rações da comunidade.NA URHS

A Agência Tass e o jor-nal Izvestia divulgaram, ontem,com destaque, os resul-tadas das eleições francesas,elogiando a votação obtida pelocandidato esquerdista Fran-çois Miterrand e omitindo-sede qualquer comentário diretoao Presidente De Gaulle. Apa-rentemente. as autoridades so-viéticas não desejam criaráreas de atrito com o Presi-dente francês, pois algumas desuas posições, como a de opo-sição à guerra no Vietname,são aplaudidas cm Moscou eelogiadas "pela independênciadc ação em oposição aos EUA".

Isvestia citou a oponião devários dirigentes do PartidoComunista Francês situando os

resultados como "vitória naderrota". Seu comentário dá aentender que a frente popularserá fortalecida, a fim de nãoperder sua unidade.

AMÉRICA LATINAO jornal La Nación. de San-

tiago do Chile, pró-Govêrno,afirmou que "o General ga-nhou novamente a batalha comboa votação", enquanto o Mer-cürio comenta que "a eleiçãode Dc Gaulle estava prevista,mas seu poder absoluto ficoudebilitado".

No México. Lunes de Excel-sior deu manchete de oito co-lunas com "Categórica vitóriade De Gaulle". e El Redondelafirmou que "De Gaulle con-tinua sendo o Presidente daFrança".

Em Havana, os jornais de-ram destaque à vitória degaul-

lista e lembraram a posição deindependência do Presidentefrancês frente aos EUA, opon-do-se a guerra no Vietname.

MENSAGENS

Uma das primeira mensa-gens recebidas pelo PresidenteDe Gaulle íoi a do Presidenteda Itália, Giuseppe Saragat,que invocou a "fraterna ami-zade que une os dois países"formulando votos para que DeGaulle continue na elaboraçãode seu plano pelo engrandeci-mento maior da França".

O Chanceler Ludwig Erhard,da Alemanha Ocidental, tam-bém telegrafou ao Presidentefrancês dando-lhe os parabénse oferecendo a colaboração doGoverno alemão para o traba-lho comum de unificação daEuropa.

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m t, y sse&aam mm^Sm^m.Nn madrugada de Paris, sob a chuta, franceses que acordaram cedo encontram, em bancas do Champs-Elysées, a noticia de que o General Ue Gaulle joi reeleito (AP)

Primeiro ato .será mudar 7 ministériosParte iAP-UPI-FP-JB'. — O

primeiro ato político do Guie-ral De Gaulle, cm seu segun-do mandato presidencial de se-te anos, que se inicia a 8 dejaneiro, sera modificar a com-posição do Governo atvi-I. mu-dança que atingirá sete Ml-nistérios. segundo informaramfontes autorizadas.

Reeleito domingo, corn 13 085 407 votos (55.20r; qh vü-tação) contra 10 623 247 de seuadversário, o esquerdista Fran-çois Mitterrand. De Gaulle jácomeça a pensar nas eieiçôeslegislativas de 1967, a fim deassegurar que o.s degaullistnsconservem a maioria, comovém fazendo desde 1962.

Disse Le Monde ontem, co-mentando as eleições fran-.»-

sas. que a Oposição ganhou oprimeiro turno io pleito dodia 5), De Gaulle venceu o se-gundo. mas o terceiro e deci-sivo serão as eleições para aAssembléia Nacional, as quaisdeverão manter em suspenso apol(tica exterior da França, du-rante pelo menos 15 meses.

Os dirigentes oposicionistasbaseiam suas esperanças nuprimeiro turno, no qual D?Gaulle teve apenas 44.64'; dnsvotos, deixando a Oposiçãocombinada com uma maioriaeleitoral. Declararam que !.' sosignifica que ns forças ar.ti-degaullistns controlarão a As-sembléia Nacional, cm 19fi".

Se Isto acontecer, o Presi-dente poderia dissolver a As-sembléia e proceder a uma no-

va eleição legislativa. Mas sedela resultar uma outra As-sebléía antidcgaullista. então,dc acordo com a Constituição,o Presidente terá de esperarpelo menos outro ano, para po-der novamente dissolvê-la.

Todos esses fatores deverãoestar presentes na mente dosassociados da França no Mer-cado Comum Europeu, quandose reiniciarem as conversaçõesem Bruxelas sobro a politicaagrícola da comunidade. Osfranceses abandonaram essasnegociações em 30 de umhopassado, e desde então boioo-tam as reuniões do MCE.

ELEIÇÕESCerca de 84'- dos eleitores

inscritos compareceram ãs ur-

nas, domingo, para dar umasegunda vitória ao General DeGaulle. Os resultados, publi-cados ontem pela manhã rc-lo Ministério do Interior, (ex-ciusive os da Guiana e Poli-nésía), eram as seguintes:

Elei.ores inscritos — 28 920 909: votos emitidos —24 378 401; votas válidos —23708 654; Charles De Gaulle13 085 407 (55,20%); François Mitterrand — 10 623 247(44.80°;).

Segundo os termos dn Cons-tituição, o Primeiro-MinistroGeorges Pompidou apresenta-ri o pedido de demissão de.seu Gabinete no dia 8 de ia-neiro. e ?. reforma ministerial»e fará no dia seguinte.

Já ontem. Pompidou firmouo decreto de convocação ddParlamento, interrompendo orecesso de Natal. A partir datarde, começaram as reuniõe*extraordinárias, que duram sódois ou três dias. Darão, sim-plesmente, os toques finais noorçamento de 1965-1966.

Dc Gaulle passou o dia emsua casa de campo de Colom-bey-les-Deu.v-Êalises, e só ho-je regressará à capital. Fon-tes competentes disseram quepretende dirigir-se à Nação,para debater as linha? amplasde seu programa de Governofuturo.

Datas importantes no setenato do General

21 de dezembro de 1958 — O Gene-ral Charles de Gaulle foi eleito Pres:-dente da França com 78,5 por cento do.svotes do colégio eleitoral.

28 de dezembro de 1959 — De Gauiledecreta a desvalorização do franco fran-cês em 17.55 por cento.

8 dc janeiro de 1959 — De Gaulle a.s-sume o cargo de Presidente. Michel De-bré é nomeado Primeiro-Ministro.

1 de janeiro de 1960 — Introdução do"franco nôvo".

24 de fevereiro do 19(10 — Tem ini-cio a rebelião na Argélia.

13 de fevereiro de 19G0 — A Françarealiza a primeira explosão dc uma bom-ba ntómica.

21 a 25 de abril de 1961 — A rebe-liào da Argélia é domtr.anda.

8 dc setembro de 1962 — De Gaulleooíre um atentado.

18 de março de 1962 — Acordo dcÉvian aprova o referendo na Argélia

3 de Julho de 1962 — A Argélia tar-na-se independente.

22 de agosto dc 1962 — Tentativa rie

assassinato contra De Gaulle, cm Petlt-Clamnrt.

28 de outubro de 1962 — Referendoaprova modificação da Coastitulção fran-cesa para que o Presidente passe a sereleito mediante sufrágio universal.

6 de dezembro de 1962 — Pompidouforma seu segundo Gabinete.

14 de janeiro de 1963 — De Gaulleveta a entrada da Grã - Bretanha noMercado Comum Europeu.

22 de janeiro de 1963 — Assinada aaliança franco-alemã.

15 a 24 de março de 1964 — De Gaul!»visita o México e as Índias OcidentaisFrancesas.

17 de abril de 1964 — De Gaulle asubmetido a tuna operação da próstata.

20 de setembro a 16 de outubro da1964 — De Gaulle faz uma grande ex-cursào i América Latina, visitando in-ciusive o Brasil.

. de novembro de 1965 — De Gaulleanuncia sua decisão de concorrer i. re»eleição.

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Jornal do Brasil, Têrça-Feira, 21-12-65, lfl. Cad.

Araripe Macedo assume a Marinha dizendo que nadai mudou

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Sol calmo é responsávelpela temperatura que

grausjá atingiu a 39,6O Rio de Janeiro viveu, ontem, o dia mais quente do

ano, pois os termômetros registraram uma temperatura de39.6 graus à sombra, o que é prenuncio, segundo os me-teorologistas, de que os cariocas terão um dos verõss maisrigorosos dos últimos anos.

Dizem os meteorologistas que o biênio 64-65 é o periododo chamado sol tranqüilo, quando as atividades solaresse tornam menos intensas, provocando uma redução náespessura ds uma camada de nuvens existente na cromos-lera e fazendo com que as radiações solares incidam maisdiretamente sóbre a Terra.

Cooperativas de crédito vãorealizar capital em dinheiro

O SOL

De sete em sete anos, se-gundo a teoria do Sol tran-qtlilo, ocorre um período dedois anos, quando as ativida-des solares se tornam menosinternas e com isso espessa setorna a camada de nuvens quefunciona como um filtro dasradiações solares. Essa cama-da de nuvens, ao contrário cioque ocorre quando do Soltranqüilo, atinge a espessurade 10 mil metros por ocasiãoda atividade solar mais in-tensa-

A última fase de Sol tran-qtlilo caiu no biênio 57-58,quando íoi realizado o AnoGeofisico Internacional, emque os cientistas de todo omundo se decidiram a estudosconsiderados dos mais provei-tosos. Essa foi a época demaior atividade dos oientis-tas, desde 1749, ocasião cm quecomeçaram a ser feitas as oo-servações meteorológicas.

MANCHAS

A intensidade da atividadesolar é medida, segundo o nú-mero de manchas que apare-cem no astro. Dizem os cien-tistas que hã fases em que oSol não apresenta manchas.

Com a diminuição dessasatividades em 1946 e 1965, ini-ciou-se o periodo dc máximoaquecimento, quando a cir-culação da radiação foi inten-sificada e provocou toda umasérie de fenômenos, como ci-

clones, zonas de frio e calor,secas e enchentes.

O frio que ocorreu êste anono Sul do Pais, consideradofora do normal, é debitado aoperiodo do Sol tranqüilo, assimcomo ás inundações em LosAngeles e o ciclone ocorrido re-centemente no Paquistão, on-de morreram mais de 15 milpessoas.

MORTES

No último fim de semanaquando os termômetros regis-traram uma temperatura de 39graus, três crianças morrerampor desidratação e dois adul-tos por afogamento, enquanto500 outras pessoas eram salvasnas praias da Zona Sul pelosguarda-vlda-s. Numerosos ca-sos de insolação foram atendi-tos nos hospitais do Rio de Ja-neiro.

Também ontem, com o re-corde de temperatura, os guar-da-vidas tiveram muito traba-lho nas praias, enquanto oshospitais atendiam a 137 casosde desidratação, com uma mor-te c 11 estados graves. Os hos-pitais puseram fora de perigotrês adultos com insoiação.

O Serviço de MeteorologiaInformou que o tempo hojecontinuará bora e a tempera-tura poderá elevar-se mais.pois uma massa dc ar tropicalprocedente do interior do Paisinvadiu o Rio de Janeiro e de-verá. permanecer aqui por mais24 horas, no mínimo.

Calor em S. Paulo leva400 crianças ao hospital

São Taulo 'Sucursal. — Aelevação da temperatura emSão Paulo, nos últimos trêsdias, acentuou a incidência doscasos de desidratação, tendosido atendidas mais de 400crianças pelos hospital* depronto socorro da capital.

A maioria dos ca.<os atendi-dos na Santa Casa. ProntoSocorro do Ipiranga e no His-pilai daa Clínicas exigiu in-ternaçâo, havendo possibilida-de tíe falta de leitos se a ln-cidência não diminuir. Os mé-dicos reiteram recomendaçõesaos pais quanto à alimentaçãodas crianças durante o calor,especialmente aconselhando omaior consumo de líquidos.

MINAS

Belo Horizonte i Suixus.il t —O intenso calor verificado dosúltimas cinco dias nesta ca-pitai e o grande movimentonas ruas para as compras deNatal, aumentaram, em cercacie quatro vezes, as vendai tíerefrigerantes e cerveja, provo-cando também o desapareci-mento passageiro do leite, quejá está sendo vendido no câm-bio negro por quase o dobrodo preço •

A temperatura ontem á tar-de. nesta capital, atingiu 33graus na sombra, obrigandomuitas pessoas a usarem nsombrinha ou o guarda-sol. OServiço de Meteorologia nâoestá prevendo chuvas pelo me-nos até o Natal.

MOVIMENTO

Segundo informam os res-ponsáveis pelos depósitos dasfábricas de refrigerantes e cer-veja. nunca houve cm BeloHorizonte tanta salda dessesprodutos.

Também na CooperativaCentral dos Produtores Ruraisinforma-se que não há motivospara a venda do leite no cãm-

bio negro, pois foi intensificadoo engarrafamento do produio.

NITERÓI

Niterói (Sucursal) — conti-nua faltando água nesta Capi-tal e ontem até mesmo algu-mas unidades militares e hos-pi:ai« foram atingidos, tendo aSuperintendência de Agua eEsgotos da Cidnd» atribuído oagravamento da situação aoaumento do consumo, provoca-do pela constante elevação d.itemperatura. Cerca de 15 ca-fés de Niterói, por falta deágua, deixaram de funcionar,

Em telegrama que passou on-tem, o Deputado Henri Nôvo.solidarizou-se com as servido-res da Superintendência doServiço de Ag-uas e Esgotos deNiterói, acusadas em cartaaberta do serom os responsa-veis pela falta de água. ODeputado, que lá foi Supe.-in-tendente da SAEN, afirmouque "o problema c secular esempre se agrava no calor".

DE QUEM f.

A carta aberta, publicada emJornais de Niterói, foi encabe-cada pelo Sr. L!ad de Almei-da. Juiz do Trabalho, e res-ponsabíllza, p r i n c Ipalmenle.com citação nominal, pelo agra-vnmento da falta de ásua, omanobreiro-chefe da SAEN,Sr. Oscar Short. Isto fiz comque o Deputado Henri Nôvo,em seu telegrama, lamentasseque "Justamente um Juiz doTrabalho tenha feito denúnciasmalévolas, quando por força docargo devia conhecer melhoras funções de um empregado".

Em Niterói, ontem, os bairrosde Icarai. Ingá e Boa Viagemforam os mais atingidos peiafalta de água. o que ajudou aacabar o estoque de água mi-neral dos bares e merceariaslocalizadas na Zona Sul daCapital do Estado.

Enviado dá FIESP anunciaque Brasil fabricará armaspara luta contra comunismo

São Paulo (Sucursal) — A participação do Brasil nacorrida armamentista, contra o comunismo, foi anunciada,ontem, em São Paulo, pelo Presidente da Comissão Penna-nente de Mobilização Industrial da FIESP, Sr. VitorioFerraz, ao regressar de Nova Iorque, onde visitou o Pentá-gono, a convite do Departamento de Defesa dos EstadosUnidos.

Membro da Comissão Econômica Brasileira ao Japão,o Sr. Vitorio Ferraz esteve nos Estados Unidos com o obje-tivo de estudar um entrosamento da indústria brasileira namobilização bélica, empreendida pelo Governo norte-ameri-cano na luta contra o comunismo internacional, especial-mente quanto à situação do Vietname do Norte.

O Banco Central divulgouontem a Resolução número 11,determinando que o capital dnscooperativas de crédito sejasempre realizado em moedacorrente, devendo o associadointcgralizar, no ato da subs-crição, pelo menos 50 por cen-to das cotas que tomar, e, den-lio do prazo de um ano. o res-tanie.

Diz a Resolução que não po-derão pertencer ao quadro so-ciai das cooperativas de crédi-to, nem participar de sua admi-nistração , pessoas que façamparte da administração ou de-tenham mais de 10 por centodo capital de qualquer outrainstituição financeira.

A RESOLUÇÃO

í: a seguinte, na integra, aResolução baixada pelo BancoCentral:

Banco Central da Repú-blica do Brasil, de confoimlda-de com o Artigo 9.° da Lei n.°4 595. de 31-12-64, e na íor-ma da deliberação do ConselhoMonetário Nacional, tomadaem sessão desta data, com basenos Artigos 3.°, 4.°, inciso VIIIe § 1.°, 18. 5 1.° e 55 do citadodiploma legal, resolve:

— O capital das cooperati-vas de crédito será sempre rea-lizado em moeda corrente, de-vendo o associado integralizar.no ato da subscrição, pelo me-nos 50 por cento das cotas quetomar. e. dentro de um ano. orestante.H — Não poderão pertencerao quadro social das coopera-ttvas de crédito nem conseqüen-temente participar de seus ór-gáos administrativos, consulti-vos, fiscais e semelhantes, nemnelas exercer funções dc ge-rência, pessoas que participemda administração ou detenhammais de 10 por cento do capi-tal de qualquer outra instiiui-ção financeira.

III — As cooperativas de cré-dito deverio manter encaixe,em moeda corrente e em dept)-sitos de livre retirada, cm pro-porção necessária à conduçãosatisfatória de suas operações,vedada a manutenção dc depó-sitos voluntários em outro cs-tabelecimento a não ser o Ban-co do Brasil S. A., salvo em lo-calldades onde êste não pos-

-isuir agência.IV — É vedado às coopera-

tivas dc crí-dito:c> usar cm sua denominação

a palavra "Banco";b) realizar operações de cré-

dito com pessoa* jurídica»«ressalvando-se, etn relação áscooperativa» qu* efetuem ope-rações de crédito agrícola» as-sociadoa admitidos em coníor-midade com o . 2.» do nrt. 1."do Decreto n.° 22 239: "pessoasJurídicas cuja existência te-nha por fim a prática da agri-cultura ou da pecuária");

c* conceder empréstimo* ouadiantamento* sem observáu-cia do prazo de carência de90 dias de Inscrição do asso-ciado;

d) negociar, ou receber emgarantia cie empréstimos, titu-los que não sejam emitidos di-retamente a teu favor pelo si£-sociado, exceto conhecimentosde embarque, warnuiti e osrespectivos conhecimentos dedepósito, e promissórias ruraisrepresentativos do transporte,armazenamento ou venda rieproduçáo rural própria docooperado;

e*i adquirir imóveis não des-tlnados ao próprio uso, salvoos recebidos em liquidação deempréstimos de difícil ou du-vidosa solução, caso em quedeverão vendê-los dentro doprazo de um ano, a contar dorecebimento;

fi manter aplicações emImóveis cio uso próprio que,somadas ao seu ativo cm ms-talações e móveis e utensílios.excedam o valor do capitalrealizado e reservas livres;

gi outorga, aceites, avais,fianças ou outras garantiaseom a finalidade de facilitaro levantamento de emprésti-mos ou obtenção de recursosJunto a terceiros, exceto emestabelecimentos oficiais dccrédito;

h) admitir saquei a desen-berto em contas de depósitosou de empréstimos, e nestas,

ainda, além do limite contra-tual;

i> participar do capital dcsociedades outras que náo odo Banco Nacional do CréditoCooperativo c o dc cooperati-vas centrais.

— As cooperativas de cré-dito não poderão concentrarcm um só devedor mais de,5%do total dos empréstimos, liemimportância superior a 1!0%do capital realizado da sacie-dade, norma que se aplica in-nlusive aos eventuais emprés-timos a administradores, mem-bros do Conselho Fiscal e seusparentes.

VI — As cooperativas cen-trais tle crédito deverão desti-nar pelo menos 70% do valorde seus empréstimos a, assis-tência às cooperativas filiadas,sujeitnndo-se à disciplina tra-cada no item anterior apenasos empréstimos aos demais as-sociados, dentro da restantemargem máxima de 30%.

VII — Cumpre ainda às co-operativas de crédito:

a) obter prévia e expressaautorização do Banco Centralpnra entrar em funcionamentoou reger-se por estatutos rc-formados:

b) submeter, no prazo de 30dias, a contar da instalação dequalquer assembléia, ao exameprévio do Banco Central, os do-cumentos de constituição c dereforma estatutária, os quaissomente seráo arquivados noRegistro Comercial c produzi-rão efeito após expressa auto-rização do mesmo Banco;

c) inde pendentemente dasalterações por que devam pas»-sar para ajustamento ao regi-me prescrito nesta Resolução(item XVi, requerer ao Ban-co Central, dentro de 90 diasa contar desta data, renova-çio da autorização de funcio-namento. juntando um exem-plar autenticado dos seus es-tatutos e fotocópia do docu-mento que comprove o anteriorregistro do Ministério da Agri-cultura;

di adequar a área dc açàoãs possibilidades de reunião,controlo e operações, admitiu-do-se apenas, em casoi espe-ciais, apreciadas e autorizadospeta Banco Centra!, delimita-la além dos municípios Umi-trotes ao da sede social;

e) providenciar os recolhi-mentos compulsório» à ordemdo Banco Central, observandoas normas e prazos que foremfixados pelo Conselho Mone-tário Nacional, em função doss»Wos globais dc* depósitos avista e a prazo;

í) aplicar, no mínimo, 30%dós depósito» na zona onde ío-rem captados;

g) levantar balancetes noúltimo dia de cad* mês e ba-lanças gerais, obrlgatòriamen-te, em 30 de junho c 31 d* de-zembro. exemplares dos quais,devidamente autenticadas, dc-verão ser enviados no BancoCentral, dentro de trinta dias.Juutanventa com a demonstra-ção de operações de créditoai ivo realizadas;

h) comunicar, no prazo de15 dias. ao Banco Central, anomeação ou eleição de roem-bros dos órg&os administrai!-vos, consultivos, fiscais e seme-ll.anies. cuja posse ficará su-Jelta à aprovação prévia dé quetraia o Artigo 10, item X, daLe! n.° 4 595, de 31-12-64.

VIII •— Aplicam-se às co-operativas mistas com seçáo dccrédito <is normas Instituídasnos itens precedentes, ressal-vado:

a> quanto ao Item III. a per-missão de efetuarem depósitosvoluntários em instituições ofi-ciais de crédito, para aquelasque observem fielmente o dis-posto na alínea "c" désteitem:

b> quanto ao Item IV. letra-f", o permissão de excessotemporário no ativo imobiliza-do, desde que aprovada porAssembléia Geral a retenção.cm conta dos associados, dc ta-xas destinadas a fundo especl-fico para "aumento de capital";

c1 que não poderão manteraplicações em volume que ui-trepasse 10 vezes o total dnsoperações efetuadas pelas de-mais seções, salvo permissãoexpressa do Banco Central, o.

Aleixo garante quenão pensa em Con

ser solicitada. Justificadamen-te, em c.idn caso.

IX — O Banco Central pode-rft autorizar a constituição e ofuncionamento de cooperativasde produção rural que objeti-vem operar em crédito, sejamfundadas sob os auspícios deórgãos estatais e integrem pia-nos previamente aprovados pe-lo Conselho Monetário Nacio-nal.

— Poderá também o Bnu-co Central conceder autoriza-çáo para a constituição e ofuncionamento de cooperativasque atendam às seguintes con-dições básicas:

ai quadro social formadounicamente de empregados dedeterminada empresa ou entl-dade pública ou privada;

b) operações, ativas e passi-vas, a serem realizadas apenascom os próprios associados, emárea de ação predeterminada,a critério do Banco Central;

c) negociem, recebam em ga-rantia de empréstimos ou aco-lham para cobrança, somentetítulos de exclusiva emissáo dosassociados, não se admitindotransferência por endosso.

XI — E facultado ao BancoCentral formular outras exi-gêncías e. aind.-i. recusar auto-rizr.ção em função de conveni-ências de ordem geral.

XII — O Banco Central po-dera cancelar o registro ou au-torização dc funcionamento decooperativas de credito cujasatividades se achem paralisa-das ou venham a ser paralisa-das por mais de 120 dias. ou,ainda, que estejam em regimede liquidação, e não admitiráo reinicio de atividades, querdaquelas cooperativas quer dasseções de crédito de cooperati-vas mistas, as quais se encon-trem paralisadas ou venham aser paralisadas por igual tem-po. Caracterizam a paralisaçãoou o estado de liquidação alu-didos neste dispositivo, dentreoutras, as tegulntcs hipóteses-.

a) deliberação de assembléiados cooperados, no sentido dasuspensão ou liquidação dasailvidndes sociais:

bi apuração pelo Banco Cen-trai, a qualquer momento, dainterrupção, por mais de 120dias. das atividades crcditóriasda cooperativa;

c) aviso espontâneo, dirigidopela cooperativa no BancoCentral.

XTII — As Instituições deque trat* esta Resolução de-verão providenciar n paulatl-na extinção das atividades cre-ditórias exercidas p^r suas su-cursais, agências, filiais, di>-parlamentos, escritório* ouqualquer outra espécie de de-pendência existente, náo sen-do permitida a partir destadata n realização de quaisquerrenovações ou operações novas,quo retardem o definitivo en-cerramento das atividadesmantidas íora da Sede S:clalda Cooperativa,

Xrv — O Banco Central po-dera. a qualquer tempo, de-terminar a intervenção nascooperativas de crédito ou sub-meté-las ao regime de llqui-dnçáo extrajudicial, inclusiveesmo mt ilida preventiva, cmíace de InJbservància jjç dis-pc-içóes legais cu regulamen-tareíí. Poderá, ainda, Intervirnas seções de crédito das co-operativas mistas, por ldêntl-cos motives, com autoridade,inclusive, para eliminar dosestatutos da cooperativa fal-t:sa. a seu exclusivo critério.bs disposições concernentes áSeção de Crédito.

XV — As infrações aos dis-positivos da legislação vigen-te e desta Resolução, bem co-mo a prática de atos contra-rios aos princípios cooperati-vistas, a critério e por ato doBanco Central poderáo acar-retar o cancelamento das rc-glstros ou autorizações de fun-cíouamento dc cooperativas decrédito ou de seções de créditode cooperativas mistas, sujei-tando-as, ainda, c aos ama di-retores, membros de conselhosadministrativos, fiscais e se-melhantes, t gerentes, às pc-nalidades da Lei n.u 4 595, de31-12-64, sem prejuízo de ou-trás estabelecidas na legisla-ção em vigor.

Governostituinte

— Se a nau mudou de timo-neiro, náo mudou de rumo —disse ontem o nóvo Ministroda Marinha, Almirante-de-Enquadra Zilmar Campos deAraripe Macedo, ac assumir ocargo que lhe foi entregue pe-lo Almirante Paulo Bosisio,numa solenidade prestigiadapor todos os oílciais-gener.isda Marinha e da Aeronáuticae pelo Ministro da Guerra,General Costa e Silva.

O Almirante Paulo Bosisio,justificando seu pedido deexoneração da pasta da Ma-rinha. disse que consideravacumprida a missão que lheconfiara o Presidente CasteloBranco, durante a qual. de-corridos onze meses, "encon-trei a valiosa colaboração dagrande maioria do pessoal daMarinha e o apoio decidido doPresidente ao enfrentar situa-ções e problemas delicados".

O PROBLEMA MAIOR

Reconhecendo que a so-lução adotada pelo SenhorPresidente para o problema daAviação Embarcada não podiase ater exclusivamente a as-pectos puramente técnicos, econhecendo as razões que jus-,tificaram aquela decisão, mui-tas. se não todas, conseqüen-cias da falta de coragem paradecidir o assunto por parte degovernes anteriores — disse —aceitei o encargo de fazê-lacumprir, leal e disciplinada-mente, procurando assegurar aeficiência da Marinha em re-lação aos meios que lhe foramatribuídos- e o correto empré-go dos meios da Força AéreaBrasileira, de acordo com amoderna doutrina de opera-çóes anti-submarino.

Os resultados da Unhas VInos dão esperanças lícitas —acrescentou — de que esses ob-jetlvos es.ào sendo alcançados.RcsUi ainda aos Estadas —Maiores examinarem alguns as-pectos do problema para fixarlinhas gerais de conduta para aMarinha e a Aeronáutica na-quelas operações.

O Almirante Paulo Bosisiorepetiu um trecho do seu dis-curso de posse, no qual obser-vnra que "toda decisão é nor-malmente alcançada após oexame (io problema militar,durante o qual são debatidase analisadas todas as circuns-uinetas e aspectos a éle ine-rentes, cabendo, porém, aoChefe, e unicamente a éle, de-cldir, no que assume integralresponsabilidade rias conse-qüênclas que puderem advir".

ADMINISTRAÇÃO

Num balanço de sua admi-nistração à frente da Marinha,o Almirante Paulo Bosisio. apósobservar que a manutenção dadisciplina constituiu sua pre-ocupação primeira, citou os se-guintes propósitos aos quais elafoi dedicada: elaborar e cum-prlr planejamento Integrado, afim de evitar qu» empreendi-mentos fiquem ao alvitre pes-soai e transitório do ocupanteda Pasta; disciplinar a aplica-çáo dos recurso» orçamentários:incentivar a construção de na-via"> dc guerra em estaleirosparticulares; e renovar a poli-tica dc pessoal e ampliar osrecursos da Assistência Social.

PARTICIPAÇÃO

As negociações nesse sentido,segundo o Sr. Vitorio Ferraz,estão em andamento há algunsmeses, "havendo possibilidadede a indústria paulista partici-par dos esforços dos EstadosUnidos, para deter o avançocomunista no mundo".

Revelou que, "a exemplo doCanadá, o Brasil resolveuparticipar da fabricação de ma-terial bélico, a fim de que aprodução civil norte-americananão sofra solução dc conlinui-dade". A contribuição brasilei-ra seiá feita com munição, ar-mas, veículos e outros mate-riais, a serem fabricados pormais de cem indústrias que in-tegram a Comissão Permanen-te de Mobilização Industrial.

A importância dessa partici-pação foi destacada pelo in-dustrial paulista como fator quereativará a produção das fá-bricas nacionais, cuja capaci-dade operacional, em algunscasos, estaria reduzida a 50%das disponibilidades. O Sr. Vi-tório Ferraz foi recebido emCongonhas pelo Capitáo-de-Mar-e-Guerra Luís Penido Bur-nier. Chefe da Comissão Na-vai em São Paulo; Coronel Ge-raldo Paglia, representante doComando da Força Pública:Capitão-de-Fragata Odair Da-másio e Capítão-de-CorvetaMelo de Sousa, os dois últimosintegrantes da Comissão Per-manente de Mobilização Indus-trial.

— O Governo náo pensa naformação de uma AsembléiaConstituinte, o assunto nuncaentreu em cogitações e o Pre-sidente Castelo Branco, no dis-curso que proferiu recentemen-te cm Goiás, já ressaltou que oCongresso tem podêres cons-ütuintes.

A declaração, feita ontem àtarde, é do Deputado PedroAleixo, que ficou irritado quan-do um repórter lhe perguntouse o assunto havia sido trata-do na reunião do PresidenteCastelo Branco com cs Sena-dores Filinto MüUer, Mem deSá e os Ministros Cordeiro deFarias e Luís Viana Filho.

RESPOSTA

Diante da pergunta do re-pórter o Deputado Pedro Alei-xo respondeu:

— Pelo amor de Deus, nãodigam isso. Não levantem êsteassunto, senão vão pensar queêsse negócio de Constituintetem merecido a nossa atenção.O próprio Presidente CasteloBranco, no discurso que íèzem Goiás, já deixou bem claro,

o assunto foi suficientementeesclarecido, que não há neces-sidade de uma Constituinte-

Explicou, a seguir, que o' Congresso tem podêres consti-tucionals e que os métodos dereformas constitucionais sctornaram extremamente sim-pies para o exame dc qualquermatéria. Esses podêres conti-iiuam .sendo inerentes ao Con-gresso e quaisquer alteraçõesconstitucionais poderão serfeitas pelos atuais cangressis-tas ou pelos seus substitutos.

OPOSIÇÃO

O Senador Josafá Marinho,da direção dp Movimento De-mocrático Brasileiro, disse on-tem ao JORNAL DO BRA-SIL que é necessário que o Go-vérno Castelo Branco primeiroformule uma proposta quantoao que deseja em torno daConstituição de 1946 e a enca-minhe ao Senado, para que aOposição, examinnndo-a, adoteuma posição a respeito.

— No Congresso — o seucampo de atuação — a Oposi-çáo estudará o problema e di-

ante dele se definirá, apolan-do ou não a proposta — disse oSt. nador Jasafá Marinho, sali-entando que, "por enquanto, sô-bre a revisão, reforma ou con-solídação constitucional, nãoexiste um documento que re-presente o pouio-dc-vlsta doGoverno".

ANTES. NAO

Disse que, entretanto, auto-rídndes responsáveis da Presi-dência da República disseramser intenção do Governo agirno sentido de modificar, con-solidando, ampliando, emen-dando ou reescrevendo, a Car-ta de 1946.

Segundo o Senador JosafáMarinho, não cabe à Oposiçãodefinir-se "antes que a ela se-Ja apresentado um texto defi-nitivo". Por Isso, o MovimentoDemocrático Brasileiro aguardaem expectativa o amadureci-mento da idéia presidencial daalteração da Constituição e asua apresentação ao Congresso,"campo onde a Oposição deve-rá, se fór o caso, colaborar coma Presidência da República",

Ressaltando que em princi-pios dc 1959, quando deixou oserviço ativo, náo pensava emvoltar ao convívio "da classe aque me honro pertencer hámais (ie 50 anos", o AlmirantePaulo Bosisio encerrou suas pa-lavras com uma mensagem de"crença no devotamento dosque a servem e de íé em seusgloriosos destinos".

SEM ANTAGONISMOS-

O nôvo Ministro, AlmiranteZUmar de Araripe Macedo,disse, ao assumir o cargo nosalão nobre do 1.° Distrito Na-vai, que sua preocupação do-minante é "assegurar a conti-nuidade administrativa, afãs-tando dela seus maiores inimi-gos: a improvisação e o per-sonalismo". Ressaltou quecumprirá seu dever com omaior escrúpulo, "certo de quenão encontrarei aqueles anta-gonlsmos no seio da grande eadmirável família naval".

— A época da liderança carls-mática — afirmou — está hámuito encerrada. À Nação, oupelo menos às suas classes maisesclarecidas, não agrada ver

. seus chefes militares com fra-qüência nas manchetes dosjornais, pois preferiria senti-ios voltados inteiramente pnraseus afazeres profissionais,contribuindo com o seu silên-cio para o fortalecimento dadisciplina.

Finalizando, disse o Almlran-te Zilmar Araripe Macedo queos conceitos por êle transmiti-dos correspondiam cm linhasgerais à ação do AlmirantePaulo Bosisio, "durante sua fe-cunda administração, hoje in-felizmente encerrada por von-tade própria, em face de ra-zões penderáveis de ordem pri-vada, às quais o Sr. Presiden-te da República se viu na con-tingéncia de aceitar".

PRESENTES

A -solenidade, durante a qualas jornalistas feram mantidos,no terraço externo ao salão no-bre, motivo pelo qual os foto-graf os de todos os jornais e cl-negrafistas das estações de te-levisf-.e e cinema resolveramabandonar o local em ato derepresália, compareceram, alémde toda a oficialidade da Ma-rinha sediada no Rio, as se-guintes autoridades: MinistrosEduardo Gomes e Costa e Sil-va, da Aeronáutica e do Exér-cito; Ministro Interino da Via-çáo. Almirante Nilton Torna-ghi; o Chefe do Estado-Maiordas Forças Armadas, Almiran-t» Luis Teixeira Martini; Bri-gadeíro* Araripe Macedo, ir-nião do nóvo Ministro; Osval-do Balussler, Afonso Parreira..Horta: Márcia Souza e Melo:Clóvis Travassos; Carlos Al-berto Matos: Olavo Assunção;Honório Magalhães; Pnulo So-bral: João Mllanês: Nei Go-me» da Silva e Nilton Baianacie Miranda.

Também estiveram presentescs oficiali da Marinha juntoà Presidência da República.C.ipltáe.. Haroldo Ramos, JoáoCarlos Palhares dos Sarttcs eJúlio Pessoa, e ainda os ex-Ministros da Marinha, Almi-rante» Augusto Rademacker eMelo Batista.

Castelo louva Bosisio e AraripeO Presidente Castelo Branco,

ao dar posse, ontem à tarde,ao nôvo Ministro da Marinha.Almirante Zilmar Campos deAraripe Macedo, enalteceu aobra realizada pelo ex-MinistroPaulo Bosisio, "que deu aomeio militar brasileiro o exem-pio de uma chefia serena einabalável, legal e adaptadasuperiormente às circunstán-cias".

A solenidade de posse, esti-renun presentes quase todos osMinistros de Estado e cerca de30 almirantes, c o m a n d a n -tes dns unidades navais sedia-rins na Guanabara. A-jrade-cendo as palavras do Presiden-tc, o nôvo Ministro disse quea sua maior preocupação seriadar continuidade administra-tiva e fazer tudo para se co-locar à altura do Ministério.

DISCURSO

Após a leitura, pelo Minis-tro Luis Viana Filho, Chefe doGabinete Civil dn Presidência,do termo dp passe, o Presiden-tc Castelo Branco proferiu oseguinte discurso:

"Sr. Almirante Zilmar Cam-pos de Araripe Macedo.

O Governo entrega a V.Ex.*a Pasta da Marinha nn cer-teza de que se exercerá, emsetor tão importante da defesanacional, uma administração eum comando geral eficientes ede Indispensável atualidade.

Náo lhe faltam elementospes-oais para o desempenho damissão que, mnls do que oPresidente da República, >é nRevolução que confere a V. Ex.*,não para revolver umn estru-turn, c sim, para modernizarmeios, renovar métodos e ren-liznr efetivamente um prpgra-ma naval. Todos sabem que oequilíbrio é o traço destacadoda sua personalidade e tam-bém que, no lado do conheci-mento dns atribuições do car-go que agora passa à sua re.s-ponsabüidade, está a convicçãona atitude e firmeza na ação.E um passado de devotamentoà profissão, fora e acima deinjunções pessoais e políticas,é ainda um aspecto dominantedo Chefe que neste momentoatinge a mais alta direção desua corporação.

O Brasil deseja que a Mari-nha seja sempre um fatorprestante de sua segurança.Adequadamente enquadrada noconjunto das Forças Armadas,no sentido de permanente co-operação mútua e de progres-siva integração. Os brasileirosaspiram que as glórias e os

serviço.-, que a distinguem emnossa hlstórin constituam unipenhor de participação efetivana garantia dos destinos doPais.

V. Ex.* está à altura dessatarefa e encontra condiçõe.spara realizá-la. Inclusive paraImprimir continuidade nos es-1'orços da gestão que hoje seencerra.

O Sr. Almirante Paulo Bosf-sio entrega a V. Ex.» a admi-nistração c o Comando-Geralria Marinha em ordem, depoisde haver dominado todas asquestões que se lhe aprc.sentn-rnm. Foi modelar a sua atua-çfio. O exercício da sua auto-ririade dignificou o c a r g o eenobreceu a Marinha. Deu aomeio militar brasileiro o exem-pio de uma chefia serena einabalável, legal e adaptadasuperiormente às circunstán-cias, humana e sem persona-llsmos. Fêz funcionar todos osescalões dc comando, robuste-cendo-os pelo respeito às suasfunções e propiciando a todosa iniciativa e a convivêncialateral em profundidade.

¦ Sua Excelência imprimiumétodos racionais de seleçãode valores, visando em parti-cular à eficiência dos coman-dos. Disciplinou atividades evltallzou a confiança entresuperiores e subordinados.Cuidou, sem nlarde e objetiva-mente, da assistência social.Estimulou o ensino e a instru-ção. Racionalizou o empregode recursos com uma prógra-mação atualizada. A constru-ção naval ganhou uma base depnrtlda secura e auspiciosa, Oseu espirito de marinheiro íoia base pnra, de maneira deci-siva. propiciar novas condiçõespnra a Marinha cerrar a con-vivência com as três corpora-çôes, numa evoluída mutuall-dade. E conseguiu, com gran-deza e autoridade, executar adecisão governamental deajustamento de meios aéreospara operações navais.

O Governo é profundamentereconhecido ao Almirante Pau-lo Bosisio e está convencido deque êle se alinha na fileirados grandes brasileiros que sa-bem servir à Marinha, às Fôr-ças Armadas e ao Brasil.

E V. Ex.', Sr. AlmiranteAraripe, empossado na Paslada Marinha, é detentor daconfiança do Governo, quetem a certeza de que V. Ex.»trará para a Marinha umaíase dc aperfeiçoamento e dereais resultados positivos detodas as suas atividades.

Militares "&exaltam 4Bosisio

Brasília (Sucursal) — O ex'-Ministro da Marinha, -Almi-rante Paulo Bosisio, teve umadestacada atuação na Pasta,segundo a impressão existente

'nos meios militares, sendo a *sua determinação de Iniciar a :construção naval brasileira cr-seu ato de maior repercussão,não apenas em seus aspectos •sociais, como também e prin-cipalmente no plano milhar.

O plamo do ex-Ministro BosK:'-sio prevê a aplicação de 5 bi--slhõcs e 200 milhões de cruzei-ros, já consignados no orça* <mento de 1966, para a cons- ¦trução com material e mão-de-obra e estaleiros nacionais de .18 pequenas embarcações e lan-chás de patrulha costeira-

REINICIO

O reinicio efetivo da cons--trução naval brasileira foi mar-cada com o batimento da qui-lha do navio-petroleü-o Marajó, -no dia 13 de dezembro último,estando sua construção a car-go dos estaleiros Lshikawajima. •

Como a tendência da indús-tria é expandir-se, em 1966 dc-verão ser estabelecidos diver-sos contatos com os paises eu-ropeus para a compra de plan-tas e projetos de fragatas, na-vios intermediários entre o ¦destróier e a corveta, com a fi- ¦nalidade de construí-los em es-taleiros nacionais, o que seria-uma das metas principais' do ¦¦Almirant* Bosisio na Pasta. -•

MARINHA MERCANTE

Além de permitir uma maioratualização da Marinha deGuerra, o reinicio da constru-çáo naval bélica contribuirá de-císivamente para o desenvolvi-mento da Marinha Mercante eabrirá nova frente de trabalho.

Justificando a inversão a es- .,sa política, documento do Mi-nistério da, Marinha encami-.nhado aos congressistas ressal-ta que "o mar á uma estradapermanentemente aberta á uti-lização pelo homem, indepen-dendo de conservaçáo e po-dendo ser usada sob quaisquercondições de tempo, além dspermitir o tráfego de navios dequalquer tonelagem, sem limi- .tação de peso, desde o mais .humilde pesqueiro ao poderosopetroleiro de 100 mil tonela-das."

DÓLAR

A construção dos navios deguerra significará para a eco-nomia diminuição considerável'da evasão de divisas e garanti-tá, à Marinha, senão sua me-lhorla, o que é esperado, pelomenos a manutenção do seu es- ,tado atual, pois se teme. em"certas setores, que com a preo-cupação na Ásia, os EstadosUnidos diminuem seu auxílionaval aos países da América ,Latina. O Congresso america-no, por exemplo, diminuiu dequatro para três o número decontratorpedeiros a serem cedi-dos ao Brasil.

Dois outros motivos são bá-sicos para justificar a políticainiciada pelo ex-Ministro Bo-sisio: al a construção repre- •.sentará considerável incentivopara os estaleiros e diminuirá,intensamente, o desemprego;b) as despesas serão em moedanacional.

Israel seidentificaeom Castelo

O Governador eleito de Mi-nas, Sr. Israel Pinheiro, dei-xou o Palácio das Laranjeiras,ontem à tarde, muito satisfeito,informando que conversara como Presidente Castelo Brancosôbre diversos assuntos, inclu-sive política, e que encontraraperfeita identidade de pontos-de-vista entre ambos.

O Sr. Israel Pinheiro nãoquis revelar quais os tópicosque foram discutidos especifi--camente. afirmando apenas quefora procurar fórmulas paraum melhor- entrosamento en-tre a Administração Federal oo Governo de Minas.

ARENA

Ao notar que os repórteresque insistiam em formular per-guiitas políticas, o Sr. IsraelPinheiro disse que não Ingres-sa na ARENA porque não pode,mas, já está colaborando como partido do Governo, tendoconseguido levar 20 elementospara a sua legenda.

Só náo consegui a adesão'de dois elementos, mas, um émeu sobrinho e o outro é o Re-nato Azeredo, que são meusamigos e ficarão numa oposi-ção independente — esclareceu.

ADEMAR

A respeito dos seus encontroscom o Governador Ademar de.Barros, informa o Sr. IsraelPinheiro que íoram para tra-tar de assuntos ligados à Ad-'ministração de Minas, afir-mando:

São Paulo, como um Es-tado "primo rico", era justoque fosse visitado pelo "primo

pobre". Quanto ao Governador^Magalhães Pinto, fiz-lhe umaf-visita de cortesia que íoi mui*;:to proveitosa, pois acabamos--estudando as questões do Orça-"mento. m

iV

1.° Cad., Jornal do Brasil, Terça-Feira, 21-12-65

Coluna do Castello

Castelo diz nào tercandidato de bolso

Brasília (Sucursal) — O Presidente Cas-telo Branco disse à Manchete, em entrevistaa ser publicada amanhã, que não tem can-didato, "e muito menos candidato de bolso",à sua sucessão, "embora isso não deva ser in-terpretado como desinteresse diante de umaescollia de real importância para a vida e ofuturo do Brasil".

O Ato n.° 2, aliás, não teria sentião. casohouvesse desinteresse pela sucessão.

Acrescenta o Marechal:— Não pretendo mencionar nomes, pre-

ferindo que eles surjam naturalmente, comoacontecerá no momento oportuno. Sentir-me-ei feliz ao transmitir, na data constitu-cional, o Govêmo a um brasileiro capaz decontinuar a obra ãe restauração moral, fi-nanceira, econômica e social iniciada a 31 demarço.

A declaração do Presidente da República,embora não deva ser esta a intenção, acentuaa viabilidade dos nomes recentemente divul-gados como possíveis candidatos à sua suces-são. É dificil imaginar outros além dos cita-dos: João Agripino, Daniel Krieger, Nei Bra-ga, Bilac Pinto, Juraci Magalhães, Cordeirode Farias, Costa e Silva e Jurandir Mamede.Para "surgir naturalmente" na limitada es-fera parlamentar, não é previsível o chama-mento de qualquer outro e a lista acima, bemexaminada, parece até sofrer alguma infla-ção. Ela ficaria bem mais precisa se reduzidaa cinco nomes e, na ordem acima, parece quea lista vai num crescendo.

A relação não seria tão pequena, é claro,se fosse outro o corpo eleitoral, que não umCongresso no qual o Governo dispõe de umamaioria arrasadora, que anda por volta dosdois terços, em ambas as Casas.

A questão, portanto, está em saber se oprocesso estabelecido pelo Ato n.° 2 prevale-cera, tendo-se em conta a atual marginaliza-ção tíe lideranças políticas, como, pôr exétn-pio, a do ex-Govemador Carlos Lacerda, poisnão parece absurda a hipótese do surgimen-to de reivindicações contrárias ao dispostono edito revolucionário, ria crista da ondaque se vai avolumando em favor da Consti-tuinte.

Congresso funcionará em fevereiroEstá convocado o Congresso para o pe-riodo de 2 a IS de fevereiro. O requerimento,

com número de assinaturas superior ao mí-nimo exigido, foi encaminhado ontem aofuncionário que responde pela Secretaria daPresidência da Câmara.

Ê uma iniciativa oposicionista (são pou-cos e de expressão relativa os deputados go-vernistas que a assinaram), mas não terá sidotomada sem prévia audiência da liderançado Govêmo. o que pressupõe o assentimentotácito do Presidente da República, que dis-põe de podêres para áecfetar o recesso do Le-gislativo.

Diz o requerimento que o objetivo daconvocação é "apreciar matéria política _ le-gislativa de relevante interesse nacional''. Tra-'ta-se

de uma fórmula, pois certamente escapaao Deputado Aluisio de Castro, que coordenoua lista com o declarado propósito de. duranteo periodo, "fazer cabala" em favor da suamegalômana candidatura à Presidência daCâmara, quais os assuntos relevantes que oGoverno desejaria tratar ainda em fevereiro.O provável, no entanto, é que já entãosejam dados os primeiros passos efetivos paraa grande revisão constitucional preconizadapelo próprio Marechal Castelo Branco.

Um risco enlrulado

Ainda na entrevista que amanhã será pu-blicada, o Marechal Castelo Branco diz que,ao convocar as eleições de outubro, correuum risco calculado, observando, a seguir, que,no conjunto, não foram felizes os

'que fize-ram do ataque ao Govêmo e à Revolução a

bandeira das sitas campanhas.

Interino

Congresso e

Adolfo acha que recessode Lacerda é temporário eque política o convocará

«Vfferdt (Sucursal» — O ex-llder da extinta UDN, Depu-tado Adolfo de Oliveira, disse que manteve há cinco diaslongo contato com o ex-Governador Carlos Lacerda e che-gou à conclusão de que êle está mesmo "em recesso pol;tico, mas não poderá furtar-se a uma futura convocação,do povo e dos políticos consciente,*., para retornar à vidapública".

Afirmou gue o ex-Governador "parece agora um homemmais tranqüilo do que quando no exercício de um duromandato; é uma espécie de pensador ou de filósofo, emtempos de tertúlia". O ex-llder udenista quer ser, inclusive,segundo declarou, um dos que forçará Lacerda a voltar,no tempo oportuno.

LIDERANÇA CIVIL

Salientou o Sr. Adolfo dcOliveira, em suos declaraçôt-..ao JB, que o ex-GovernadorCarlos Lacerda pode ser con-siderado o único lider civil au-téntico entre os que formaramao lado 'das forças revoluciona-rias em março de l_«S-i. E ex-plicou quo "êle, mesmo den-o-tado no pleito de 3 de outubro,na Guanabara, saiu mais for-

t< do que os outros lideres c!-vis revolucionárloí, não sub-metidos a testes eleitorais*.

Completou seu raciocínio sô-bie o Sr. Carlos Lacerda, di-.vendo que "o próprio eleitora-do brasileiro, quando a Revo-lução devolver o País, comple-tamente reden.ocrati._ido, aosdestinos do povo, saberá bus-car o homem certo, como fézuma vez com Jânio, para con-sagrá-lo nai urnas".

EÁO encerra Ensino-curso com Militar comCosta e Silva novo Chefe

Com a presença do Ministroda Guerra acompanhado de to-dos os Generais e Comandantesde tropas, realiza-se hoje, às• horas, na Vila Militar, a ce-rtmCm.la <to encerramento do«urso da Escola da Aperfeiçoa-mento de O.iciaií.

O General Augusto Fragoso,que vinha exercendo o cargode Subchefe do Estado-Maiordo Exército, assumiu ontem, àsl_h3C_n, as funções de Diretor-Geral do Ensino do Exército,sendo o «cargo transmitido peloGeneral Idálio Sardenberg. querespondia pelas funções lnteri-namente.

é convocado para Va™ Afn -jk-jsessões extras: deputados r W Â * *^ vcxiganharão mais de 2 milhões

Brasília (Súcursall — O Congresso Naciona! está con-roçado parn um curto período de sessões extraordimi-nas. de 2 a .18 de fevereiro de 1966, de acordo com o reque-rlmento encaminhado, ontem, ã Secretaria da .Mesa daCâmara, pelo Deputado Martins Rodrigues, sob a justi-ficativa de que haverá necessidade de apreciar-se "mate-ria politica e legislativa de relevante Interesse nacional".

O Sr. -Aluisio de Castro (Bahia), que colheu o maiornúmero de assinaturas entre deputados da Oposição, revê-lou que vai "cabalar votos", no periodo extraordinário, paraa sua candidatura à Presidência da Câmara. Com a con-vocação, cada parlamentar receberá CrS 2 135 mil, como"ajuda de custo".

raldo dc Pli.a, Benedito Va.,Régis Pacheco, Moura Santos.Amaral Furlan, Bivar Oiinto,José Freire, Jairo Brum, DiasMacedo. Argilano Dario, JoãoAlves, Osiris Pontes. PedrosoJúnior, Gil Veloso, Edésio Nu-nes, Maia Neto. Glènlo Martins,Peixoto da Silveira, Manuel deAlmeida, Paulo Montans. PedroZimerman. Pacheco Chaves,ViUter Baiista. Dirceu Cardoso,Cid Carvalho, Edgard Pereira.Euclides Wicar, Mário Piva.Renato Archer, João Fernandes,Zaine Nunes, Henrique Lima,Luna Freire. Wilson Roriss,Mnrci.il Terra, Croaci de CH-veira, Wilson Chedid, JoséBurnet, Dagcr Serra, MatosCarvalho. Rui Lino, Álvaro LinsCavalcanti, Atlé Cúri. AldemarCarvalho. Alcu de Carvalho,Hei! Ribeiro, Áureo Melo, Arol-rio Duarte, Ai-clo Cunha, Mil-vernes Lima, Castro Costa. Bu-lamnrtjtii de Miranda. Macha-do Rolemberg, Ítalo Fir!;_..!di,Pedro Catalão, Floriano Rubim.Adauri Fernandes. José MariaRibeiro. JoSo Herculino. Fio-"rícono Paixão, Valdir Simões.Baeta Neves, José Barbosa. Mi-guel Buííara. Armando Correia.Ubirajara rio Ceará, Breno daSilveira, Flore. Soares, e ainda,os Srs. Amaral Peixoto, Mor-tins Rodrigues, Dllssès Guima-ráes. Osvaldo Lima Filho. Ta»--so Dutm. Nelson Carneiro. Oli-veira Brita, Tancredo Neves eoutros, no total de MO depu-tadas.

paraampliar prazq

ormacão dos Partidos

OFICIO

A noite, o Deputado BilacPinto enviou oficio ao Sr. Mou-ra Andrade, dando-lhe cién-cia da convocação. O ofício jáestá redigido e assinado peloPresidente da Câmara, sendonecessário apenas escrever asdatas. *

O requerimento convocandoo Congresso foi entregue pelachefe de Gabinete do Sr. Mar-tins Rodrigues ao Secretário-Geral interino da presidênciada Câmara, com 140 assinam-ras, além de quatro inelegíveise duas em duplicata (dos Srs.Baeta Neves e Euclides Wicar).

QUEM ASSINOUAlém do Sr. Aloísio de Cas-

assinaram o requerimentotro,os Deputados José Carlos Tel-xeira, Jannri Nunes. Pais deAndrade, Giordano Alves, Mi-guel Marcondes. Hélcio Ma-ghenzant, Altino Machado. Au-rino Vnlois, Hegel Mourhi, Pa-dre Nobre, Padre Vldigal, An-times de Oliveira, Noronha Fi-lho, Simão da Cunha, EdsonGarcia, Alair Ferreira, JoséMandelli. Raimundo Chavet.Jorge Said Cúri. Paulo Macari-ti!, Bernardo Belo. Roberto Sa-turnino, Benjamln Farah, Fer-nando Gama. Abel Rafael. Jo-sé Relegue. AbrSo Moura. IveteVargas, Celso Amoral. DjalmaPassos, Abrão Si-bba. MárioGnmft, Carlos Murilo. RenatoAzeredo. Celestino Filho. Ge-

A edição de um ato comple-mentar, visando a ampliar até15 de março o prazo — que seextingüiría a . de janeiro —para a formação dos blocos po-liticos ficou decidida, ontem àtarde, na reunião que o Pre.si-dente Castelo Branco mani-.-ve com «xs Srs. Pedro Aleixo. Fl-linto Müller, Mem de Sá, Cor-rielro de Farias e Luís VianuiFilho.

A ampliação do prazo nãoseria o ponto específico do novoAto, apesar de ser o principal,já que o Ato vigente visariatambém à organização defini-tiva dos Partido* Ficou deci-dida também a formação deuma Comissão, composta peloslíderes governistas, com a in-cumbéncia de procurar enten-dimentos com os congressistasde diversos Estados.

EXAME GERAL

A reuniáo, que durou horae mela, féz um exame da ver-são do documento conslituti-vo da Alta-nça Renovadora Na-clona! — ARENA —, sendo es-pecialmente objeto de cogita-çáo o critério pelo qual deve-ráo ser organizadas as Comis-_6es Diretoras Regionais.

Ficou decidido que deveriase- atribuída a uma Comissão,constituída pelos Ministros Ju-raei Magalhães, Cordeiro deFarias. Senador Filinto Müllere Deputado Pedro Aleixo, aJunção de . procurar entendi-mentos com os congressistas dediversos Estados, para que ca-da um rios grupos represenía-tivos dèí_v__. Estadc. fizessem

sugestões a propósito da orga-nizaçáo das Comissões Dire-toras Regionais e das funçõesque os membros dessas Comis-sõi.s deveriam vir a desempe-nhar

Além disso, tendo em vistaos termos da proposta e'nbo-rada pela Comlssáo que o Se-nador Mem de Sá presidiu, foiresolvido que as sugestões demodificação do referido texto,por parte, não só dos membroscomo de outros elementos ln-teressados no assunto, sejam le-vados.ao conhecimento de ca*da qual dos participantes des-sa comissão- De posse das su-gestões, um dos membros pu-curará reunir-se dentro de bre-ves dias para que então seprocure dar redação definitivaao documento.

O Senador Mem de Sá. doextinto PL do Rio Grande doSul, e que participou da reu-nião de ontem no Palácio dnsLaranjeiras, para definir ostermos da organização da Ali-anca Renovadora Nacional, dis-sc, ao JORNAL DO BRASIL,que ainda não foi possível ulti-mar essa organização, definiu-do-se, no entanto, as linhas ge-rais que deverão informá-la-

Segundo o Sr. Mem de Sá,só na próxima semana deverárealizar-se a reunião em quea organização do Partido go-vernista será ultimada. O Pr-.-sidemte da República viajaráamanhã para Brasília e na pró-xima semana estará no Rio pa-ra manter um novo encontrocom os lideres políticos para re-solver em definitivo êsse pro-blema.

Lacerda tenta pacificaros círculos da ex-UDN

.OC-.£>

-Oí!

Deputados fluminensesbuscam paz com Torres

O ex-Governador Carlos La-cerda reuniu-se duas vezescom o Sr. Flexa Ribeiro, nasúltimas 24. horas, iniciando oscontatas para superar as di-vergências surgidas na árealacerdista entre os Srs. Rafaelde Almeida Magalhães e FlexaRibeiro, resultantes principal-mente da formação dos novesPartidos.

Decidido a ingressar uaARENA, onde constituiria umgrupo político de oposição aoGovernador Negrão de Lima,o Sr. Flexa Ribeiro argumentaque não há outra opção, natentativa de empolgar a mas-sa trabalhista e a juventude,senão a de organização deum grudo oposicionista uo Go-vérno carioca.

MANIFESTO

O Sr. Rafael de AlmeidaMagalhães tem-se reunido comdeputados estaduais ria extln-ta UDN carioca, discutindo ostermos do manifesto quedefinirá' expressamente o peu-samento dos lacerdístas. O ts-bõço do manifesto chegou, in-clusive, a ser preparado peloDeputado Célio Borja. no qualos lacerdístas explicam os mo-tivos porque náo aceitam adualidade partidária que "oGoverno tenta impor ao País",alegando que é falsa _ arti-ílclal. De 10 a 12 entre cs 16deputados da antiga UDN ca-rioca estariam disposta*; afirmar o documento, pelo qualse solidarizam com o ex-Go-vernador Lacerda e afastam-se da vida pública, desde quo

não obtenham a modificação,-do quadro politico partidário!!'.'.,em formação. Alguns elemen-tos mais realistas acreditam"*'"que os lacedistas venham ílf*-'£adotar essa posição, mas es-y-f.-,tão certos de que, com a evo-'lução dos acontecimentos éle* ,-se inscreveriam na ARENA, â.;'véspera das eleições, tão-sò-.'f'.''..'mente com o objetivo da re--.',,',eleição. Aliás, um dos argu-7mentos do Sr. Flexa Ribeiro^'.".favorável ao ingresso na,"ARENA, é a pergunta sabre',quem defenderá na Assem-.v. __bléia da Guanabara o Govêr-**t"_jno do Sr. Carlos Lacerda, to,//.todos os lacerdístas não piei-..toarem a reeleição.

O Deputado Everardo Masf.;...galhães Castro propôs ontem, '-',que o Sr. Flexa Ribeiro íôsse-chamado a participar dos de-'

'.',...bates sobre jjpdação do __aj-j0/,_nifesto. Não se acredita que,_antes das próximas 48 horas.", ho documento possa vir a pú-1,,'^'bllco, em face das divergén- ,'.,¦_cias quanto aos seus termos.,',-'.'O Sr. Rafael dc Almeida Ma ._galhães, pessoalmente, é tia^í"opinião de que os lacerdista? ~/ydevem exigir, no manifesto, a ,.',.',«sonvocação de eleições dire-tas e da Constituinte.

Por sua vez, o professor Fiexa Ribeiro, que até aqui nãotinha sido chamado a partici- ' Spar desses debates, entend-j.. '

_que os lacerdístas não podemso omitir da vida pública, sobpena de náo cumprirem o cie- í >vor a que estão sendo chama-dos, qual seja o da oposiçãodemocrática ao Governo Ne».* *grão de Lima. -' vl

3

Apoio de Faria a genro deAdemar c posição contra aseleições indiretas em 66_»

Sõo Paulo (Sucursal) — O apoio da liderança do Pre-feito Faria Lima. na Câmara Municipal, à chat>a encabe-cada pelo Sr. Manuel Figueiredo Ferraz — ex-PSP e genrodo Governador Ademar de Barros —- para a Mesa daquelaCasa, parece «tar relacionado com a disposição do Pre-feito em somar forças contra a eleição Indireta nos Estados.

O vereador Glóla Júnior, líder do Sr. Faria Lima. eprincipal artlculador daquela chapa, manifestou-se da tri-buna da Câmara contra o p.elio Indireto nos Estados, dizen-do que "concordar com isso seria dcsestimular a práticado regime democrático".ELEIÇÕES DIRETAS

O Sr. CSõUt Júnior a!(?gi que_5 atuai* Auí.tiblf.M Legisla.->.iv__ não íoram constituída*par* eleger Ooveraadares, oque tò se adm.Urta fce os Depu-tado» tivessem recebido do po-vo esse. incumbência. Sugeriutambém a seus colegas que *_íi2eAí« um apèio ao Presidem*Castelo Branco para q_e noano vindouro haja eletçõ-ea di-

retas par» Oov*h_.aáOT. "pri..-eípaimeuí» em S&q Paulo, oa-de a Assembléia tem * ido UorcrfiertatSa p_a opiníáo pú-blica".

Ainda com referencia _ elei-ç_o para a Mraa, da Câmara.existam arts-rulaira-es para c___-tltulçio de outra chapa, a qual,jwn-m. rociaria também com oSr, F_rue*j_<J_» Ferras na Pn-¦sidência. único nome que «_-ne ctmd'.ç_*_. de v.l-àría.

Niterói i Sucursal) — Os oitodeputados federais e os doissenadores que Integram a Co-missão Diretora da ARENA noEstado do Rio reuniram-se on-tem, no Rio. s«_bre a presi-dência do Deputado Raimundo'Padilha. o mais velho do grupo,para trocar idéias e encontraruma fórmula de "convivênciapacifica" com o GovernadorPaulo Tòrr-ss.

Na reuniSo; realizada no Pa-láclo Tiradentes, oa congressi**-ta* examinaram, tm primeiroplano, a visita do Ministro Ju-raci Msgalltáe* a Niterói, coma«¦lida uma chave que abriu »sportas do entendimento com oGovernador do E«ndo, segun-tio declarac-.es do DeputadoAdolfo de Oliveira,

EM NITERÓI

E NlterOi. para oad«s velo de*pois da reunião, o ex-llder da«tinta UDN* na Câmara Pe-deral revelou que o Presidenteda República deverá baixar, nodecorrer <*.e janeiro, um r.ôvoAto Complementar ao ai-2. e*-t_bí!__e:i__o que a ARENA e o

MDB serão lr.tegTtidos por umPresidente, três Vice-Preslden-tes, um secretário, um tesou-reiro e três vogais.

Acrescentou qut o comandodos novas Partidos será cha-mado de Gabinet* Executivo."como homenagem aos antigosmembros do PL qbe ingressa-ram na ARENA". O Sr. Adol-ío de Oliveira desmentiu, poroutro lado. que os membros daComissão Diretora da AliançaRenovadora no Esiado do Riojá tenh&m escolhido o Depu-tado Raimundo Padilha como|candidata a Governador, afir-mando que "tl multo cedo parase cuidar dfsse assunto".

SOLIDAR1EDADH

Uma comissão de lideres uni-versitários procurou, ontem itarde, o Qe-vernador Paulo Tô:-res para se solidarizar com omovlmen'.*» Iniciado por depu-tado» estaduais e prefeitos, vi-sando a transformá-lo no co-ordenador da ARENA no Esta-do do Rio,

Távora enlra na ARENAmas apoio é variável

O Deputado Edilson Távora,da ex-UDN do Ceará, comu-nicou ontem ao JORNAL, DOBRASIL o seu ingresso naAliança Renovadora Nacional"mas êsíe compromisso não meobrigará a apoiar o GovernoCastelo Branco em todos asquest-Ses submetidas ao Con-gresso, onde pretenda agir ape-nas de acordo com a minhaconsciência".

Explicou continuar solidáriocom a mensagem defendidapela Revolução, dal sua defi-nlçáo por prestigiar a ARENA.no piano político-parlamentar,porím condicionado seu com-portamento aos princípios quadefende, seja no plano poüti-co, seja no plano administra-tivo.

DESCRENTE

O Dc-futado Edilson Távoraeoníessou-se descrente da reo-lizaçáo de eldçôes, em futuropróximo, no Pais. salientandoque "noto uma apatia, náo sónos meios políticos e parla-mentores, como também entreo povo".

— Nilo é apenas uma apatia,

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mas uma tristeza, que confun-; ;de e atordoa os que procuram'interpretar corretamente RSaspirações populares — dissepí-lAinformando que homens do;.interior, com os quais conver»,.;^sou nos últimas dias, mostra-;ram-se desiludidos em que set,-.-,-,façam eleições no Brasil no.1próximos anos. ?.*__<

Entende o Sr. Edilson Távo-ra que o Governo Castel«'vBranco cometeu graves erros,'e. entre os principais, apontou . 'a tendência por estabelecer àcritério de eleições Indiretas. '"

¦¦¦' < "•*?

— Prevejo — disse — umasituação delicada: governado. .res. os eleitos pelo povo a 3,de outubro último, ao lado d»governadores elevados ao ptó-i_-? .«_to por via Indireta, pelas_2í,__ -Assembléias Legislativas. Os-r.constrangimentos a que uns Cseráo submetidos se refletlráo.-!r. _Inevitavelmente, no contexto»} .-.políiico geral do Pais. .;.--;

0_ •-•¦ALTERAÇÕES

.h '•-*O parlamentar da antiga,-,;..1 •_

UDN condenou, também, as.aç(_:s do Presidente CastelOn.'!,--*Branco de alterar institucio- jíanalmente o Pais através _Ufcl_._Atos Institucionais e Atos»Complementarei, apontando-oscomo responsáveis, dentro do«Um conjunto de medidas, pela-atual apatia que se verifica no-povo brasileiro. - ssCrí.

Entende que o Governo rej'... _volucionário náo deve mais,, |'consagrar formas para aplii-a-j,'.,.,çáo do critério da eleição in^ .direta, dizendo que, no caso àçi\ '

Presidente da República, a inor'!£>_.{S

_ÍCvaçáo talvez possa ser com-preendlda ao passo que, cora ,relaçáo a governadores, "cer-tamente náo ocorrerá nem ahipótese de entendimento dftí'*;"uso do recurso". \ \

SIM AO EXPLICA ,mBeln Horizonte (Sucursal! —

O Deputado Simão da Cunhaafirmou ontem, nesta Capital.) * _que náo foi pedido até hoje oregistro da ARENA, porque oPartido governista "náo temprograma" e os seus partida»,'

'

rios não sabem como ficar, de-'fendondo eleição Indireta, pe»'rante o povo, que sempre lu-''tou por eleições livres e pelosufrágio universal e o voto se-f:'.'«".'creto. 's..*,q

Disse o Sr. Simão da Cunha' °que "não é possível que um'Partido politico vá consignar .'_em reu programa excrescéncla*como elelcSo Indireta".

VOTO SECRETOI9i.'«_.-

Afirmou ainda o Deputado'!.'.^Slmáo da Cunha que, ao con-,''trárlo da ARENA, o Movtmer«r!Ito Democrático Brasileiro é um. ?kPartido que tem programa def/níwflnido, girando cm torno d3.',\J«única fonte legítimo do podcrt'«';•.que é o povo. , .,,','.

Por isso. é que a MDB 1_-?ta por eleições livres e diretr.se condena as exigências do Ato. <Institucional, que aboliu o ••"(..J-,to secreto, ao instituir as lis-tas de eleitores para registrode candidatos a cargos eleti-

* *

vos no Pais. ,Disse, por fim, que náo A-H.)

surpreende com a íalta de pro-grama da ARENA, "porque to-*dos os homens que serviram iw-s-»ditadura do Sr. Getúlio Vari-c-i-tgos Já estáo enganjados nest*í •,;,Partido, como os Srs. Benedl-,,.to Valadares. Ademar de Bar-ros, Filinto Müller, "êste últf-mo acostumado a arrancar-""*'unhas dos presos políticos em ?xMato Grosso". -_iâ-.r-'

O Sr. Pedro Aleixo, pot .Troutro lado. se náo serviu à dl-,tadura, agora está renegandg^5.tudo o que pregou.

•¦rvkm.wr>mmÈM

Jornal do Brasil, Tèrça-Feira, 21-12-65, l.o Cad.

Governo construirá mais41 escolas primárias nasvárias favelas cariocas

•ÍPara compensar a redução do número de vagas nas

escolas primárias, com a extinção do regime de três tur-nos. o Chefe do Gabinete do Secretário de Educação. Sr.Rubem Dourado, anunciou ontem que a partir de janeiropróximo serão construídas mais 41 escolas nas favelas enos bairros do Rio.

Salientou que em conseqüência da nova orientaçãoeducacional que será empreendida pelo atual Governo,vãov ser colocados à disposição das professoras ônibus ecamionetas, a fim de facilitar o trabalho das mesmas, queassim poderão ir ao encontro do aluno.NOVAS ESCOLAS

O T3r. Rubem Dourado infor-mou; que as novas escolas te-riam, cada uma, dez salas deaula,' e que a Secretaria deEducação já dispõe da verbaprópria de Cr$ 98 bilhões, pa-ra a' sua construção.

O ' Govêmo do Estado —ressaltou — encara o proble-ma do ensino no Rio de Ja-neiro da mesma maneira quocstuQa a conclusão dos pró-dios escolares já iniciados.Afirmou que o problema deve-rá sèr totalmente equacionadono fim dêste ano, ocasião cmque estará concluído o planoescolar da Secretaria.

Referindo-se à recuperaçãode velhos prédios escolares, oSecretário de Educação disseque a atual administração de-dica cuidado especial à ZonaRural do Estado, onde seráIntensificado o ensino clemcn-tar agrícola, com a introtíu-ção de cursos de horticulturap avicultura, em regime desemi-internato, sendo a renda

revertida em beneficio dospróprios alunos. Acrescentouainda que o Estado criarágrande número de creches ejardlns-de-infãncia.TRÊS TURNOS

Revelou que a Secretaria deEducação resolveu terminarcom o regime de três turnosnas escolas primárias, apósouvir vários professores e di-retores de colégios públicosque se manifestaram pela ."-uaextinção, argumentando que,além do inconveniente à cri-anca na idade escolar, torna-se prejudicial ao ensino, pois,segundo eles, tiram ao aluno aoportunidade de estudar mais,além de criar dificuldades dstransporte para á escola noshorários estabelecidos. Outrosprofessores se manifestaramdizendo que o regime de tresturnos só apresenta vantagemquanto ao número d'1 vagas,o que. salienta, perde seu va-lor por desfavorecer comple-tamente a cultura.

Garcez Neto ameaça tirarStampa do T. de Alçadapor causa de novos cargos

O Presidente do Tribunal de Justiça da Guanabara,Desembargador Garcez Neto, ameaçou ontem dc destituiro Juiz Carlos Bandeira Stampa da Presidência do Tribu-nal de Alçada e convocá-lo para servir no Tribunal deJustiça, caso seja confirmada a noticia de que a Assem-bléia Legislativa vai aumentar o número de cargos naSecretaria do Tribunal dc Alçada, a pedido do seu Presi-dente.

O Desembargador Garcez Neto não admite sequer odiálogo em torno do aumento do número dos cargos, por-que considera que o Conselho da Magistratura já exami-nou o anteprojeto de lei que vai organizar o quadro defuncionários do Tribunal de Alçada e julgou suficientesos que constavam da proposta inicial. .

.. DIFÍCIL ESCALADA

"PANAMÁ"

Círculos do Tribunal de Jus-tiça informavam ontem que oDesembargador Garcez Netoestá denominando de panamáa emenda do aumento do nú-mero de cargos na Secretariado Tribunal de Alçada, porquetem a certeza de que as nomea-ções para as vagas serfto feitasde favor e sem respeitar ogrande número de concursadosexistentes na Corregedoria,aguardando vaga para seremnomeados.

Estado deve Cr$ 12 bilhõesa empreiteiros que nãopodem pagar o 13.° salário

O Presidente da Associação Brasileira dos BRnpreiteirosoe Obras Públicas, Sr. Fernando Petrucci. manterá hojeum encontro com as autoridades financeiras do Pais, afim de pedir uma solução, o mais depressa possível, parao problema da dívida de Cr$ 12 bilhões deixada pelo anti-go Governo do Estado.

Revelaram os empreiteiros, reunidos ontem na suaAssociação, que essa dívida vem causando uma série detranstornos às firmas credoras, entre os quais o do paga-mento do 13.° salário e vários Impostos, principalmente odc Renda, que vem sendo bastante fiscalizado pelo Go-vêrno federal.SEM DINHEIRO

Disse o Sr. Fernando Petruc-ci aó" JORNAL DO BRASILque btanteve um encontro como Governador Negrão de Limac com o Secretário de Finan-cas do Estado, Sr. Márcio Al-ves, e estes lhe fi_teram umalonga exposição sobre a situa-ção im que se encontra o Esta-co. que primeiramente desejapagar os funcionários públicos,"assim mesmo nfio se sabendocomu".

O que ficou acenado durantea reunião no Palácio Guanaba-ra í«t que o Secretário de iF-nanças prometeu levar o casoao conhecimento das autorida-des federais, para que seja re-solvida uma fórmula para essepagamento, que. a princípio,deverá ser solucionado da se-gulnte maneira: Cr$ 2 bilhõesaté o íim desta semana e orestante cm letras de câmbio,dependendo, naxuralmente, d3scasas de crédito particulares.HojCv o Sr. Fernando Petruccideverá encontrar-se com os Ml-nistros Otávio Gouveia de Bu-lhôes e Roberto Campos.

Informaram os empreiteirosque a Guanabara é o único Es-tado'que se encontra nessascondições e que todas as obrasce âmbito Federal estão ser.dopagas cm dia, "nâo havendo,quanto a Isso. nenhuma recla-inação a ser feita".

O Secretário de Finanças do

Estado, após reunir-se com osempreiteiros de obras, na prc-sença do Governador Negrãodc Lima. declarou no JB que oEstado está em dificuldadespara saldar a divida de CrS 12bilhões, náo dispondo sequerdos CrS 2 bilhões exigidos poreles até o fim da semana.

Os empreiteiros — disse —necessitam dessa quantia parapagar o 13." salário aos seustrabalhadores e a única solu-ção que temos será a de apelarpara o Governo Federal, a fimde obter um empréstimo deCrS 2 bilhões imediatamente eamortizar o restante da dividaatravés de letras de câmbio,com aceite do Oovérno Esta-dual e resgatávels em 90 dias.

Segundo o Secretário de Fi-nançss, os órgãos públicos quoapresentam maiores débitos pa-ra com os empreiteiros são aSURSAN, a SUSEME. Univer-sidade do Estado. DER e Fun-dação Leão XIII. O Governohavia proposto inicialmente opagamento dos CrS 12 bilhõesatravés de letras de câmbio,mas os empreiteiros exigem di-nlieiro.

Pretendo expor à_ autori-dades financeiras do GovêmoFederal as dificuldades que oEstado atravessa para fazerfrente ao pagamento dos seusempreiteiros e. a seguir reunir-me novamente com os credores,amanhã, para um reexame dasituação * um possível acordo

Diretor do Parques quertransformar a Quinta emnôvo Aterro do Flamengo

O Diretor do Departamento de Parques, Sr. Gildo Bor-ges. Informou ontem que em fins de janeiro estarão con-cluíâos os estudos sóbre a recuperação da Quinta da BoaViste, que deverá tornar-se "o Parque do Flamengo daZona Norte".

O Sr. Gildo Borges acrescentou que. apesar de no mo-mento as obras de recuperação daquele parque estaremparalisadas por falta de recursos financeiros, o Governa-dor Negrão de Lima tem Interesse em solucionar deflniti-vãmente o impasse das obras da Quinta, autorizando ver-ba especial para aquele íim.DESAFIO

Disse o Diretor do Depar-tamento de Parques qu; oproblema da recuperação daQuinta da Boa Vista Já setornou verdadeiro desafio pa-ra várias administrações, ten-do sido atacado pelo atual Go-vernador, quando de sua pas-«agem pela então Prefeiturada Cidade, e atacado nas ges-toes dos Srs. Sá Freire Alvime Sette Câmara, sendo inten-

¦ r. :-,.

Rede recebeo '4.° tremdo subúrbio

A Rede Ferroviária Federalrecebeu o quarto dos 100 trenselétricos encomendados ã in-dúsftia nacional e que será em-pregado na melhoria dos trans-portes suburbanos do Rio deJaneiro. A solenidade de entre-ga do trem se deu nas insta-lações da Santa Matilde, emTrês Rios, em solenidade a quecompareceu o Presidente daRFf', Coronel Hélio Bento.

sificado no Governo CarlosLacerda, que realizou _0r"_ d;:sobras dc viação necessárias.

— Quando terminarmos umlevantamento das obras da-quele logradouro — concluiu —poderemos liquidar em defini-tivo seus problemas, efetuan-do as obras restantes de res-tauraçfio, bem como instalan-do aparelhos de recreação, pa-ra que a Quinta esteja outiavez à altura do povo.

Informava-se também que oPresidente do Tribunal dc Jus-tiça vai ao Governador Negrãode Lima denunciar a manobrae pedir um veto caso sc con-firme a manobra. Dirá o De-sembnrgador Garcez Neto queestá ciente dc denúncias queIndicam um acordo com algunsDeputados cariocas visando aentrega de um bom número denomeações para pessoas indi-c.idas pelos parlamentares quevotarem a favor do aumento.

Oficialização de Cartórios__9

se adia mais uma vez como nôvo Regimento de Custas

Para os escreventes, a nova orientação do Governo doSr. Negrão de Lima com relação ao problema da oficíall-zação dos cartórios — adoção Imediata de um novo Re-gimento de Custas e apresentação de um substitutivo aoprojeto de oficialização — é a confissão das manobras quese estavam desenvolvendo nos bastidores para retardar omais possível a votação da matéria.

Dizem os líderes da oficialização que. enquanto o Go-vêrno afirma tentar conciliar interesses inconciliáveis,isto é. o deles com o do., donos de cartório, procura au-mentar as rendas dos seus amigos que ainda possuem car-tórios, majorando o Regimento de Custas, que nada maisé do que "a legalização de uma imoralidade".

escreventes, o- dono de cario-rio cobra os preços de formaIlegal, rira um lucro fabulosoe paga uma verdadeira misériaaos funcionários. Agora, os pre-ças icrão legalizados e aumen-todos, mas os vencimentos dosescreventes continuarão depen-dendo dos favores dos Uíula-res.

AS CLARAS

Os escreventes apenas se de-ciaram satisfeitos porque paraêies o r.ôvo Governo "deixoua hipocrisia de lado e resolveumostrar o tipo de ação que de-senvoiverá durante o seu mui-dato".

Pelo sistema atual, dizem os

Técnico acha o cariocadespreocupado em relaçãoà conversão de ciclagem

A aparente despreocupação dos consumidores de ener-gia elétrica ante o problema da conversão da ciclagem de50 para 60 ciclos trouxe o eletrotécnico Carlos EugênioStroebcl, ontem, ao JB. com a finalidade de chamar aatenção para as operações a serem feitas, "caso não quel-ram ter seus aparelhos afetados".

A uniformização da ciclagem, a seu vcr, é uma nc-cessidade que deveria ter sido enfrentada já há algumtempo, uma vez que a situação vem-se agravando com oacréscimo de novas instalações, equipadas com elementosque deverão ser modificados ou substituídos táo logo seproceda á conversão em sl.

adaptação sucessivii das tosta-lações. Mesmo assim, ser»grande o número de aparelhosafetados, padendü-se. Inclusive,Imaginar o corre-corre que cau-sara uma altcraçAo tão gene-railtada jà que os elementos_ujeitos ã modificação tém quecontinuar a funcionar com aciclagem antiga até o instar.-te exato da conversão, após oque poderá ser feita a llgaçiopara a nova ciclagem.

OPERAÇÕESA conversão de freqüência,

pelo que explicou, prende-se aofato de que uma área de multadensidade da região da Rio-Light, com distribuição deenergia de 50 ciclos, forma en-trave em melo a um territó-rio maior onde predomina afreqüência de 60 períodos.. — Por Isso mesmo — expl;-ea — a conversão irá aícurcentenas de milhares dc apa-relhos de luz fluorescente, Um-padas de vapor de mercúrio,de sódio, relógios síncronos. ca-rlmbadores de hora de entradadc documentos, motorrs e apa-relhos eletrodomésticos, ele-trobombas e motores em ge-ral, ern tóda a área servidapela primeira ciclagem. O eíel-to da manobra de mudança íInstantâneo, havendo, na me-dida do possível, uma divisãodc zonas ou setores para a

Advertindo sobre a possibi-lidade de desmontagens deaparelhos em virtude de fiostrocados ou detalhes menores,lembra o Sr. Carie. EugênioSíroebel que toda a operaçãopreventiva # r «• 1 ativamentetümples, desde que adotada atempo, e que sua Inobserván-cia seria grandemente preju-dlcial para os edifícios, ban-cos, escritórios comerciais, re-partições públicas etc.

(|P) ^/^Çpntinental^/.

A Diretoria tem o prazer de comunicar aas seus clientes tamigos que além dc já credenciado pelo I.A.P.I. a receber ascontribuições que lhe são devidas — acaba de ser autorizado,pela Portaria n.° 1.711, do Ministério da Fazenda, a arrecadartributos federais, para crédito do Governo Federal.

Assim, a partir de 2-1-66, estará à disposição de todos, paraaquele íim, em seus 5 Departamentos, a saber:

MATRIZ — Rua da Quitanda, 85AEROPORTO — Av. Franklin Roosevelt, 23-BCOPACABANA — Av. N. S. de Copacabana, 1.262PENHA — Av. Brás de Pina, 25-BTIJUCA — Rua General Roca, 940-A. (P

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As futuras professoras lão fiscali.adas, rfo alto, par quem já esteve em igunC situação

Com fé em São Judas, 4 milvão às provas do Instituto

Ao lado dc 183 rapazes, qua-se quatro mll moças submete-ram-se, ontem, a prova eliml-natõrla de matemática do Ins-tituto dc Educação, depois deterem recebido á entrada vá-rios santinhos — principalmen-te Sâo Judas Tadeu — distri-buídos por norma!:, tas aprova-dos no ano passado "com aajuda e a proteção do müa-groso Santo".

Distribuídos cm 39 salas, oscandidata, formaram um am-bientc bem diferente daqueleexistente nas aulas do Institu-to de Educação: estavam ner-vasos e seus trajes esporte ct>-loriani mais que o tradicionaluniforme azul c branco da es-cola. A prova iniciou-se às 15horas, com o prazo de duashoras para a entrega.

EXPECTATIVA

A maioria íoi pontual e che-gou 45 minutos antes da pro-va, conforme o previsto: asmoças acompanhadas de suasmães. Irmãs, namorados ounoivas, enquanto os rapazes,apresentavam-se «tainhas. Anormallsta Floria Maria L'A-passado, foi das que distribui-ram santinhos ás candidatas,explicando que cumpria umapromessa para entrar no Ins-

Aviso Aos Consumidores de Energia ElétricaO fornecimento de energia elétrica aos bairros do Leblon, Ipanema-

e à área de Copacabana compreendida pela Rua Almte. Gonçalves, Av.Atlântica e Túnel Sá Freire Alvim (lado de Ipanema) terá de ser inter-rompido amanhã, quarta-feira, das 2 às 4 horas da madrugada, a fimde possibilitar a execução de serviços inadiáveis no equipamento da Es-tação Receptora — Distribuidora Leblon.

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tituto ti. Educação, "porque í,òestudar nâo resolve: t- precisoíi. também'".

Um dos candidatos, JoséMárcio Marques dos Santas, deIS anos, ex-aluno do ColégioPedro II, náo recebeu santinhoe achou a prova difícil. Di«.que náo tem certeita sóbre suaaprovação, mas fí>pera tersorte.

Leia Monteiro Batista Coe-lho, a primeira a entregar aprova — 30 minutos após oinício do exame — só deixouduas questões cm branco, naparte de geometria, considera-da a mais difícil. Fátima Xa-vier de Almeida saiu logo de-pois, ccm tôdas as questões re-solvidas, embora considerandoo problema sóbre o trapèniotsósceles "o mais cabeludo".

PROVA DIFÍCIL

O Diretor do Curso Normale presidente da Junta Supervi-sora do concurso. Professor VI-cente Costa Tapajós, comentouque, este ano, ainda hão en-centrou nenhuma menina "comcara dc desespero" e acrescen-tou que "a prova de materna-tica nfto está multo difícil". Ostestes foram preparados segun-do o proerama do curso gina-slal, abrangendo números re-

lat! ros e cálculo literal, equa-çóes e lnequações, figuras geo-métricas, figuras semelhantes,relações métricas, cálculos dasáreas das principais figuras

A maioria dos candidatosconsiderou fáceis os testes, maso exame náo deixou de provo-car agumas reações de nervo-sistno: mocinhas roíam nsunhas, mordiam canetas, mexi-am nos cabelos ou ficavamolhando pa o alto, como se esti-vessem esperando ajuda do céu.Os rapazes aparentavam maistranqQilflade, e liam tôdas asquestões e começavam pelasmais fáceis.

Quando faltavam 15 mmu-tas para o término do exame,foi permitida a entrada dasmáes — em geral mais nervo-sas que as filhas —. irmãs,namorados e noivos. Depois deum beijo carinhoso, saíam comrs candidatas, consolando-ospor não terem resolvido algu-mes questões. Alguns já as ani-mavam para um uóvo exame,no prÒNimo ano.

Dos 4 064 candidatas, apenas2 065 responderam as testesnas dependências do Institui o.porque a falta de salas fêz comque 379 seguissem para a Es-cola Orslna da Foaseca en-quanto 420 ficaram na EscolaPaulo dc Frontin.

Delareidevolvecarteiras

Amanhã às 9 horas, em seugabinete de trabalho, o Dire-tor do Departamento de Trán-sito General Delarei Gomidede Moura fará a devoluçáo das55 carteiras recentemente apre-endidas nas blitzen realizadasno Centro da Cidade e em Co-pacabana. Na ocasião fará umesclarecimento aos infratoresquanto à conduta e ã colabo-ração que todos devem prestaràs autoridades do trânsito, bemcomo anunciar os planos desua administração.

SBAT querTojeirosendo rua

A Sociedade Brasileira deAutores Teatrais solicitou emoficio ao Governador Kegráode Lima seja prestada ao autorcarioca Gastão Tojeiro, recen-temente falecido, uma homena-gem póstuma, dando-se-lhe onome a uma das ruas do Riode Janeiro. A solicitação íoiíeita após aprovação do Conse-lho Deliberativo da nssociação.

Gastão Tojeiro é autor docerca de 80 peças teatrais, rc-íletlndo tôdas elas usos e cos-tumes da cidade, ao tempo doantigo Teatro Trianon. comLeopoldo Fróis, Procópio Fer-reira, Apolònia Pinto, LucíliaPeres e todos os grandes axtls-tas da época.

Rainha daFeira é deSão Paulo

A Srt.* Márcia Cardoso Rl-beiro, recepcionista do standtíe Agricultura, do Pavilhão daSão Paulo, foi eleita na madm-gada de ontem Rainha da Fei-'ra Brasileira do Atlântico, quese encerrou, obtendo um ver-dadeiro recordo de visitação:878 mil pessoas.

Pagamento naGuanabarasairá dia 23

O Secretário de Finanças daGuanabara, Sr. Márcio Alves,anunciou ontem que o paca-mento do funcionalismo do Es-tado. referente ao mês de no-vembro. será iniciado quinta-feira próxima, com o atendi-mento do lote um.

Disse o Secretário de Finan-ças que foram pagos, ontem,os últimos CrS 400 milhóes. dadivida de CrS 2 bilhões _s_U-mída pelo cx-Governadcr Ra-íael de Almeida Magalhães,junto ao Banco Central, parao pagamento do funcionalismoestadual, referente ao més deoutubro.

POLICIA MILITAR

Ao anunciar, ontem, o iníciodo pagamento do íuncionalls-mo, o Sr. Márcio Alves infor-mou, ainda, que liberou a ver-ba de CrS 1 bilhão e 250 ml-Ihões para o pagamento da Po-lida Militar, acrescentando quehá 156 anos o pagamento daPM náo atrasa, e não seriaagora que isso iria acontecer.Esclareceu, ainda, o Secretário,que a divida assumida peloex-Governador para pagar ofuncionalismo, íoi paga em cin-co parcelas de CrS 400 milhões,o que é impressionante, con-siderando que a receita médiadiária do Estado é da ordemde Cr$ 1 bilhão e 800 milhóes.

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Cartasdosleitores¦':- O Sr. Rodrigo Meneses(1414, 59th St,, Chicago, 37,Illinois, USA) observa que"parece que o Brasil estápara tomar uma decisãohistórica: escolher entreDemocracia e Durocracla".

"Durocracla — define —é uma nova filosofia poii-tica, a solução brasileirapara o confronto comunis-mo x democracia, que tal-vez ainda venha a ter umfuturo brilhante entre acentena de nações sem es-tabilidade politica perma-nente. A Durocracla não éuma Democracia, no senti-do em que o são, por exem-pio, a França, os EstadosUnidos, a Nigéria, Zâmbia,Malawí. Segundo os duro-cratas, isto ainda é um pou-co cedo para uni Pais sub-desenvolvido como o Bra-sil. Mas nem por isso a Du-rocracia tem a violência dofascismo, do nazismo e docomunismo, nem a estreite--za dos regimes de Franco eSalazar. A posição da Du-rocracia é intermediária ebem mais evoluída.

Numa Durocracla, porexemplo, a oposição temdireito a candidato próprionas eleições. Êste tem du-rante a campanha livreacesso ao povo, ao rádio e átelevisão. Só está proibidode ganhar. A ala liberal domovimento vai mais além,e prega: a oposição tem di-reito de ganhar as eleições.Só lhe é legitimo negar aposse.

Impugnar o candidatorecebedor do voto comunis-ta é a grande preocupaçãodos durocratas, e a êste res-peito quero enviar uma su-gestão, inspirada no queaconteceu no país da ane-dota, onde o dlretor-geraidas ferrovias mandou reti-rar o último vagão dostrens, pois as estatísticasprovaram que neles ocorri-am quase todas as morte»nos acidentes ferroviários.

Em decorrência — con-tinua — as locomotivas tra-fegam sozinhas nesta na-ção. o que è lastimável prj-aos seus cidadãos".

"Pürém. o resultado seriabrilhante se a durocraclainstitucionalizasse sua lilo-sofia. por meio de uma leique impugnasse, antes daseleições, o candidato quomais provavelmente recebe-ria o voto dos comunista...Então, como no caso dostrens, os candidatos oposi-cionlstas seriam sucessiva-menti eliminados em ordemcrescente do conservadoris-mo. A votar no candidatogovernamental, é evidenteque os comunistas preferirãoir & praia ou assistir ao íu-tebol pela TV, e estaria as-sim resolvido o problemacentral da durocracia. queé não deixar a extremaesquerda influir na disputaeleitoral.

E melhor ainda: estariaassegurada a continuidadedo programa governamental,sem agitação nem inquéritos,sem um arranhão aos prin-ciplos democráticos, apenascom a restrição aos votosdo Partido Comunista."

.: O Sr. Ne. Pereira deLima e Silva, arquiteto, elo-gia o seu colega Enéias Sil-va, dizendo que as "mais

admiráveis e modernas es-colas do mundo, que lhe va-leram tamanha categoria in-ternacional e verbete em en-ciclopédia americana, comoarquKeto de escolas" são dé-le. e lamentando o não tersido aproveitado mais am-piamente cm matéria do JBsobre arquitetura.

"No momento — continuaessas escolas sáo tema de

grande valia da arquiteturabrasileira na Europa. Osmelhores livros de arqulte-tura escolar, magníficasobras dc consulta, sobretudoda Alemanha, dão destaqueespecial ás escolas desse ar-quiteto, fazendo promoçãodo Rio. E diga-se de passa-gem: as únicas preferidas(nove pátçlnas) em tôda aAmérica Latina.

A razão dâ.sse destaqueconclui — é ter sido esse

arquiteto, nos últimos 15anos, um dos maiores reno-vadores da arquitetura esco-lar. As modernas escolastop-lits, Já consagradas emtodo o mundo, são criaçãosua, construídas no Rio Cin-co anos antes de apareceremnos Estados Unidos. Doumeu testemunho porque te-nho esses livros, bem comoas revistas de Paris e NovaIorque e que primeiro divul-garam essas escolas. Conhe-ço a obra desse arquitetoe suas teorias renovado-ras, porque assisti à suaaula especial dada na Esco-la Nacional de Arquitetura,no meu tempo de aluno, háuns oito anos."

JORNAL BRASIL COISAS DA POLÍTICA

Dirctor-Pre.-der.te:C. Pereira Carneiro

Rio, 21 de dezembro de 1965Diretores:

JL F. do Nascimento Brito t Celso de Souza c Silva

Fantasia econômica

Edi-or-Cheíe:Alberto Dine»

Martins justifica aextinção do Ato-2

Surpreende-se a opinião pública com a im-ticia de que está em andamento a iniciativa paraarmar um Plano Decenal de desenvolvimento eco*nômico. Torna-se por demais acentuada a dife-rença entre a idéia de um planejamento a tãolongo prazo para tão curto projeto político, jáque nesse plano o Governo não se emancipou dodia-a-dia.

A nota de irre.ilismo pode ser aferida demodo mais nítido na inexistência de um progra-ma econômico para atender à próxima etapa deGoverno, já delimitada pelo próprio sistema deforças dominantes no plano federal. Mesmo sem

planejar com fôlego a sua ação política, o Govêr-no já tem assegurada a sua continuidade pelomandato do futuro Presidente da República, aser referendado pelo Congresso no ano que vem.

Antes de conformar num programa de açãoeconômica as possibilidades e necessidades bra-sileiras, para êsse período que assegura num se-

gundo mandato presidencial a continuidade doatuai sistema de forças políticas, o Ministro doPlanejamento se lança a uma empreitada que nãoesconde, nas linlias ambiciosas, o irrealismo do

projeto decenal. Muito antes de se projetar notempo, o Sr. Roberto Campos deveria cuidar deajustar-se à falta de planejamento político fede-ral. para não correr o risco de sair da realidadee incursionar nos domínios da fantasia, que se-

ria exatamente a projeção de estatísticas por um

prazo tão longo.O quadro político brasileiro está equacio-

nado até 1970. quando se encerrará o segundomandato presidencial do esquema de forças es-tabelecidas pelo movimento de 31 de março. Jáexiste uma estabilidade política, social e econô-mica definida, à espera apenas de uma ação ex-terna feita com espírito ofensivo para matéria-lizar investimentos estrangeiros de cujo volumedepende a mais rápida retomada do desenvolvi-mento. É a êsse contorno que deveria suhonli-nar-se o planejamento econômico, para substituiro programa improvisado nas incertezas do pri-meiro semestre de 1961. Não existindo a defi-

nição política do Governo, que se recusa a pensara longo prazo, o planejamento tem de se ajustarao único dado real nesse plano: é pura o segundomandato presidencial que devem voltar-se os es-forços dos planejadores tão seduzidos pela mira-

gem do futuro. A realidade política deve refle-tir-se no programa de ação econômica, já quefalta planejamento político capaz de abarcar tô-das as demais necessidades de agir em conexão.

Não nos faltam homens e experiência paraa programação econômica, mas é prova de irrea-Iismo adiantar-se tanto à realidade política. Des-de o início dos anos 50 o Brasil começou os es-tudos da realidade econômica nacional e, atravésdo levantamento de dados, equacionou algumassoluções. Vencemos lentamente uma etapa de

preconceitos contra o planejamento c consegui-inos rapidamente resultados razoáveis no campodo desenvolvimento. Hoje o Brasil dispõe de.recursos humanos e técnicos em alto nível. Atémesmo em escala internacional já conhecemos nconsagração pelo reconhecimento de que somoscapazes de elaborar programas econômicos.

Mas, o progresso nessa esfera não foi acom-

panliada da projeção da mentalidade planejadoraem outros campos de atividades. A área poli-tica. principalmente, além dc não ser campo paraa aplicação de idéias, é impermeável às ordena-

ções racionalizadas. Praticamos a política comouma arte. na qual o improviso é sinônimo detalento individual. E já era tempo de que oGoverno, com ímpeto renovador, se detivesse emconstituir um centro de estudos para os assuntosde política interna e também de política externa,

pois os dois planos são projeção das mesmas ne-cessidades e exigem a mesma definição.

Um País que fala em exportação e se preo-cupa com o dimensionamento econômico de sua

potencialidade precisa conhecer c planejar, paratomar decisões com realismo. A lição de reali--mo deve começar no planejamento político que.a programação econômica tem de avaliar e, quan-do não houver, atender ã realidade, que não pode»er contrariada em vão.

Consciência históricaHá múltiplas lições a recolher da vitória de

D.- Gaulle, sem esquecer, logo de começo, quedesta vez êle bateu todas as parcelas da Oposiçãoconcentradas e tpie sua eleição representa, cris-talinamente. a vontade majoritária da Naçãofrancesa. No momento da grande opção, os fran-ceses preferiram ficar com a estabilidade degaulli--ta. deixando de lado os exccs.os personali-tas doGeneral. Reconheceram a importância tia obrainstilucionalizadora daquele quo encontrou aFrança despedaçada e sem perspectiva- e colocou-a em condições de praticar o regime do votodemocrático, na sua melhor acepção. De Gaul-le deu ã França instituições estáveis, e com is.osc redimiu de todas as suas manifestações ego-cên tricas, pois é quase certo que a sua obra po-litica sobreviverá ao que tem procurado repre.sentar em termos carismático», como insubstituívelsalvador dn Pátria e única salvação para as an-

gústias da França.Do primeiro pleito, principalmente, foi po*-

sível inferir que os franceses já não consideramo velho General insubstituível e que sabem dis-cernir o sentido de oportunidade do seu papelhistórico. Quer dizer: o fato de De Gaulle tersalvo a França não significa que éle deva sero detentor perpétuo do destino nacional, pois os

próprios resultados de sua obra reclamam outnutipos de governante, mais aptos a lhe «lar con-seqüência.

Apesar dessa consciência, a maioria do elei-

torado entendeu, democraticamente, que um nôvoseptenato deganlüsta constitui um termo de garan-ti... necessário para consolidar a estabilidade alcan-cada nesse* últimos uno». F. curioso «d.servar queem todo o desenrolar da campanha não se ouviuuma voz defender a volta ao passado, a restau-ração da IV República. Predominaram os temasda politica externa — a unidade européia, «>

Mercado Comum Europeu, as relações com osKstados Unidos e com o bloco comunula etc. —

e no plano interno o qun esteve em causa foio sentido personalista do Governo de De Gaulle.mas sem «pie se pretendesse, na verdade, negaro principal de sua obra criadora.

A campanha serviu também a De Gaulle,

para colocá-lo mais ao nivel da realidade internae da opinião pública, que êle passara a consi-derar como uma projeção absoluta de suas po-sições de estadista providencial, mesmo quandoflagrantemente heterodoxas e imprevistas. O ve-lho General desceu de sua ínatingibilidade e fêz

importantes concessões no curso da campanha, aover que os votos lhe fugiam: e daria nova de-monstraçõo tle humildade, aceitando disputar osegundo pleito com um adversário que não sul-vara a França nem era um herói de guerra, masera uma expressão real de ponderáveis parcelasdo País. Assim, De Gaulle curvou-se. êle pró-prio, aos imperativos áo nôvo destino tpie a e.-t.i-bilídade política e democrática imprimiu à Fran-

ça, recuperada para a sua missão histórica.

Polícias militaresO caso criado em torno da nomeação «lo

Comandante da Policia Militar da Guanabara estáa sugerir algumas considerações de ordem gerale de interesse genuinamente institucional, comreferência à existência da- antiga- forças públi-cas estaduais.

Náo é de ignorar-se o acervo de tradições eserviço' prestados «pie têm as Policias Militares,

por várias vezes chamada.- a intervir na vida na-cional de maneira meritória e patriótica.

Nada justifica, porém, as exorbitâncias quese verificam em número cada vez maior, «le ma-neira a mudar, na prática, as funções e os ohje-tivos legais das Polícias Militares. A Constitui-«ão atribui-lhes, no Artigo 1Í.3. missão militar,em certas emergências, mas definem, no mesmopas*o. as suas funções, instituídas que foram "para

a segurança interna e a manutenção da ordemnos F.statlos, territórios c. Distrito Federal."

Elas não são nem podem ser. por isso, uniaespécie rediviva de guarda pretoriana dos gover-no. locais, nem hão de estar a serviço de obje-tivos políticos pessoais dos governadores. Talabuso tem sido admitido com freqüência, seguidode outro ahsurdo. que é o armamento dessasforças policiais com critério militar e até. ofen-sivo. A deformação, a não ser coibida, conduzà criação de pequenos e até consideráveis exér-citos nos Estados, completamente desligados desuas funções constitucionais. O resultado não

poderia ser mais desastrado, a começar pelapéssima repercussão orçamentária, oneradas asfinanças estaduais pelo aumento irrealista e des-necessário dos contingentes e pela aquisição «learmas inadequadas, verdadeiros equipamentos bé-Íicos.

Claro, não se trata de extinguir as Policia-Militares, que prestam serviços inestimáveis e

insubstituíveis. Mas é <» caso de reconvocá-las

para o quadro legal de suas atrilmições, pondofim aos abusos, dc inspiração quase sempre poli-tica ou até mesmo facciosa, que se vêm tolerandoe até estimulando pela omissão. A autonomiados Estados não reclama a formação dc autênti-cas milícias que se diriam mais adequadas a

guerra do que a atender às necessidades da se-

gurança interna e da manutenção da ordem. Não

faz sentido a existência de verdadeiros exércitos

paralelos, cada vez mais exigentes e dispostos,em casos extremos, felizmente não muito comuns,a hostilizar as Forças Armadas. Não bá razão

para conflitos eventuais entre estas c as PolíciasMilitares, nem há por que admitir que saiam desuas estritas atribuições constitucionais e legais.

Neste momento em que se cogita de proce-der à revisão geral das instituições, o Governodeve tratar do assunto e pòr fim a tôda sortede equívocos e deformações. O enquadramentoda Polícia Militar dos Estados não a diminui,mas apenas liberta-a de, inspirações espúrias.

Justificando os apelos daOposição ao Governo, ent favorda revogação, pelo menos par-ciai, do Ato Institucional n." 2,o Deputado Martins Rodriguesi-ustentou ontem que a revolu-lução de- 31 de março já atin-giu seus dois objetivos politicosdeclarados, não tendo por quecontinuar o Presidente CasteloBranco a empunhar um instru-mento gue o transforma, injus-tamente. numa espécie de dí-tador constrangido. Não podeconstituir consolo para os de-mocratas, muito menos motivode tranqüilidade para a Nação,segundo o ex-líder da antigabancada pessedista, , saber-seque o Presidente da RepúblicaUm nas mãos êsse inttrumen-to. mas não o utiliza para cas-sar mandatos, suspender direi-tos políticos e decretar o estaiode sitio à sua livre e exclusivavontade.

Num País em que as liberda-des individuais e coletivas, dasquais depende o funcionamentonormal das instituições, ficamà mercê dn vontade de um sóhomem, não existe democracia,mas o seu contrário. A Utoacrescenta o Deputado MartinsRodrigues que os dois citadosobjetivos revolucionários foramatingidos: a neutralização dosagentes subversives t a erradi-

cação da corrupção administra-tiva. Se esses dois alvos da re-volução, para serem atingidos,indicavam a necessidade dc po-deres excepcionais ' conferidosao Chefe do Governo, o falode terem sido alcançados indi-ca necessidade oposta: a neces-sidade de uma normalizaçãoimediata do funcionamento doregime.

O Sr. Martins Rodrigues temcomo ponto pacifico que a sub-versão foi barrada, bastandopara isto que se esteja no Paise se observe, o comportamentodos homens. Da corrupção,quem disser que ainda existeestará acusando, segundo o re-presentante cearense, o próprioGoverno, o que não te fariatambém sem injustiça. O queresta, da corrupção e subversão,está nos inquéritos instauradospelo Governo, que nada maisteria a fazer senão encaminharà Justiça o que foi apurado.

Atingidos os dois obfetlvos¦declarados da revolução, e ven-cida a crise desencadeada empequenos setores militares pelaposse, já consumada, do Gover-nador da Guanabara, por quese manteria então, nas mãosdo Presidente da .República uminstrumento como o Ato Insti-tucional n." 2? O Sr. MartinsRodrigues responde à pergunta

com a observação de que o AtoInstitucional n.° 2 não sd é ho-je injustificável corno nuncachegou a ser justificado mes-mo no momento em que o Pre-sidente Castelo Branco decidiueditá-lo. Sua remoção do caô-tico quadro institucional brasi-leiro seria bem recebida pelaNação e pela opinião interna-cional, beneficiando o próprioGoverno, que se colocaria em.condições de melhor conduzir aimportante tare/a da revisãoconstitucional, sem comprome-ter a legitimidade do trabalho arealizar.

Não tendo ilusões quanto dacolhida dispensada nos meiosoficiais aos apelos da Oposiçãonesse sentido, o Sr. MartinsRodrigues filia-se à Unha indi-cada pelo Sr. Tancredo Neves,segundo o qual o Governo po-deria, pelo menos, expurgar oAto n.° 2 daquelas disposiçõesmais caracterlstloamente dita-tonais, responsáveis pela ãe-pradação do Congresso e peladiminuição da dignidade do Po-der Judiciário.

Isto bastaria, a seu ver, paragarantir a eleição de um .iótoCongresso em condições de con-tribuir, no curso da próxima le-gislatura, para a completa re-integração do Pais no sistemademocrático.

Mediocridade satisfeitaN. B.

Quem se afasta do Brasilpor um prazo suficiente pa-ra se emancipar dos fatoresque Incidem no monótonodla-a-dla da vida nacionalganha, automaticamente,perspectiva para julgar oshomens brasileiros e as ati-vidades por eles desenvolvi-das. De iora, o Brasil adqui-re contornos mais nítidos eos problemas se agrupampara Julgamento, o que éimpraticável para quem es-tá, por força da atividadeque exerce, diretamente en-volvido na problemática.

Vista com esta perspecti-va a vida brasileira ofereceuma simplicidade que se co-munica também ás soluções.Ê, então, que se percebe co-mo a no.isa vida poiiticait passa numa camada mui-to distante da realidade so-ciai e econômica tio Brasil.A primeira Impressão é ade que os políticos estãoso.Uw no espaço nacional.

A leitura dos Jornais bra-silelros. cercado da conflan-ça que é nota dominante noestrangeiro, dá para sentirco:u multo maior inienslda-de a distância que vat docomporumeato dos homenspúblicos à realidade diáriade um Pais que $e encaml-nha para o futuro, enquan-to _ política e os politicospermanecem estacion a d o sno passado. É fácil formu-lar dois ou três princípiosque regulam os vôos curtose ambições longas da cias-se política, que perdeu irre-cup-ráveimente a capacida-de de fazer mágicas.

Acabou o ilusionismo, em-bora os antigos mágicos ln-slstam em repetir seus nú-meros pr.ra uma platéiacansada e enfarada, de on-de desapareceu até mesmoo sentimento de piedadeque sempre se reserva paraos velhos artistas de circo,depois que eles se desaeredi-Um. Os únicos iludidos, ho-je, sào os nossos políticos,porque náo perceberam aextensão do seu drama.

As informações que sem-pre chegam levam aos bru-silelros no exterior impres-são dolorosa quanto aospersonagens de nossa cenapolitica. O noticiário se con-centra sobre figuras que, delonge, ninguém pode enten-der não estejam ainda rc-colhidas a um asilo parapoliticos velhos e desamp.i-rados e que repetem o quehá 30 anos começaram adizer, t urgente a fundaçãode uma Casa dos Políticos.onde poupassem energiaspara permitir a liberação devalores capazes dé ajustara vida politica aos outrosplanos de realização nacio-nal.

Foi na Europa que tomeiconhecimento, por jornaisbrasileiros, da maré regis-trada na véspera da possedo Governador da Guana-bara. Lidas a milhares dequilômetros de distância, asdeclarações dessas figurassovadas da vida públicabrasileira produzem impres-são penosa. E depois os bra-silelros ainda se queixam deque os jornais estrangeirosinformam escassamente sò-bre fatos marcantes da vidanacional. Pudera: se paranós o efeito é desanimador,o que não será para as re-ciações á. jornais estrangei-ros? Os correspondentesdespachados para o Brasil,com raras exceções, aqui seligam aos grupos de infor-mantes parasitários dessasobrevida, que beneficia, cri-

minosainente. a ciasse poli-tica que há mais de trintaanos se inseriu no processopolítico e dele não soubesair. primeiro porque falhouem sua missão histórica, se-gundo porque náo preparoua sua substituição.

Os nome^de 30, lidos emseu Jogo viciado de pala-vras e vistos em suas posesa ri tl quadas, envelhecem apolítica brasileira, num con-traste gritante com a ima-gem de País nôvo que ad-quire contornos econômicospara o mercado internacio-nal. O oportunismo de posi-ções. o vazio das declara-ções. a monotonia das re-petições injteis, estão pa-tentes nesse monumentalmalogro levado à cena.

Mediocridade satisfeita evaidosa é o que ressalta noretrato dessa classe política,que abre a boca para repc-tir fórmulas sem conteúdo,frases feitas e formaüsmossem substância. Quem estano Brasil é envolvido peloclima de excitaçào artificialgerado para assegurar ascrises, única oportunidadede se revezarem na impor-tàncla do primeiro planoque não corresponda à eta-pa de possibilidades que oBrasil constrói pelas mãosdos que trabalham e pelainiciativa dos que correm osriscos. A margem, flui o rioda política onde as médio-cridad-M se miram, encan-tadas de sua oratória de la-btrinto, sucessão de ecos quesc perdem por falta de ou-vidos capazes de ouvir eentender tolices brilhantes.

03 homens de negócios,jornalistas, emp r e s á r 1 o s,banqueiros, políticos nos ln-dagam sobre um Brasil quenada tem em comum comessa gente a que continua-mos. Infelizmente, a daratenção. Daqui saímos, to-dos. condicionados pelaefervescência polítlco-jurí-dico-constltucional e lá forasomos submetidos ao rea-iismo de indagações objeti-vas, de que vamos, na at-mosfera brasileira, lnsensi-velmente, nos distanciando,envolvidos que somos pelavil o antip-Uriótica intrigapolítica nacional.

As formulações abstratascom que lidam os políticosbrasileiros náo Interessamlá fora, onde predomina anecessidade do conheclmen-to numérico de uma reali-dade a ser dimensionado emestatística. O europeu decultura, o americano de ne-gócios, o estrangeiro luteres-sado em tomar conheclmen-to do Brasil, não se satisfa-zem com o subjetivismo ra-refeito em que se perdem osdetentores das responsabili-dades públicas num país deconteúdo estratégico para assoluções políticas em anda-monto no mundo.

Alguns dias em contatocom grupos de interessadosno Brasil verdadeiro são su-ficientes para nos fazer cn-tender um fato elementar:os brasileiros estáo se dis-tanciando do mundo e daspreocupações universais, aonivel onde se apresentam osproblemas e se equacionamas soluções. Em conseqüén-cia desse desligamento, nos-sos homens e nossos costu-mes politicos se confinam aum espaço que não permitegestos largos.

A mímica das liderançaspolíticas nacionais compõeum espetáculo provinciano eos figurantes da cena públi-ca pensam que o pequeno

mundo em que se movimen.tam é importante em si mes-mo, quando a importânciaestaria exatamente na sin-cronização do seu comporta-mento com a realidade in-ternacional. A característicapredominante no universomental e vocabular da cias-se dirigente brasileira é aalienação ao universal. Co-mo resultado, as atividadesdesses homens perdem emautenticidade também notempo, já que no espaçobrasileiro ninguém tem maisdúvida quanto ao isolamentoda classe falida.

O Brasil não reflete omundo, mas o mundo liícor-porá assim mesmo o Brasilem sua avaliação políticaestratégica. Se não fôr -feitoum esforço inicial no sentidode inserir o Brasil no Jcon-texto mundial, ficaremospara trás na velocidade dassoluções que se esboçam nasresoluções feitas consciente,mente pelos povos. Para nosajustarmos, porém, ao pa&sointernacional, é lndispensá-vol alterar depressa os cri-tórios estabelecidos na

"sele-

ção de nomes aos quaiscostumamos confiar missõesexternas. O quadro que seoferece na Europa Ocidental,-por exemplo, é desolador. Amelhoria só será possívelquando nos capacitarmos danecessidade e da urgênciade recrutar gente nova paratarefas em que esteja- emjogo o interesse nacional.

Só uma tomada de posi-çào consciente poderá abriras portas das responsabili-dades a nomes que sa pre-pararam para o desempenhoda vida pública, seja na es-fera da representação poli-tica, seja no mando admi-nistrativo ainda praticadosegundo costumes ria Repú-blica Velha e com traço! daépoca colonial. A eficiênciacomprovada no setor priva-do da vida brasileira jjedeser transferida para &-ati-vtdade pública, mas pin-guém pode esperar quô oshomens habituados à obje-tivldade aceitem os petygosa que se exporão a partirdo momento em que Ingres-sarem na esfera onde 4?iu-competência tem sido o.xri-tério.

Para utilizar o poteiícialde eficiência pela experién.cia privada nacional, oGo-vêrno tem de limpar o setorpúblico onde vivem critejiosque só estimulam aos aven-turelros e incompetentes.Não se pode comprometer aeficiência com as práticasmais desastrosas e viciadaspela interferência política,mas política sempre enjen-dida como utilização^ doPoder Público em proveitode grupos cujo único objeti-vo tem sido a continuidadenas vantagens por eles re-presentadas reconheça-se.com eficiência. *

O Brasil tem de abrirjanelas e portas para omundo. A mudança do esta-do de espirito é que deter-minará o arejamento.;- davida nacional no plano -poli-tico. O sopro de atualidadeserá suficiente para varrerdo primeiro plano ,paclasse que teima em retersob formas acadêmicas umimpulso nacional de cafac-teristicas próprias, que ji sepodem projetar no p.fcnointernacional e se modela-rem de acordo com a esfera-tégla universal de progressoe liberdade.

Jornal do Brasil, Terça -Feira, 21-12-65, 1.° Cad.

Farmáciahomeopáticaê definida

í v O Presidente Castelo Bran-." co, no despacho que manteve,',/ontem à tarde, com o Minis-

tro da Saúde. Sr. Raimundol,áe Brito, assinou decreto que

I? define a farmácia homeopática., '..dispondo sóbre a manipulação.J receituário, industrialização el.venda de produtos utilizados em" IjHomeopátiá.

Assinou mais dois decretos.na mesma Pasta, sendo o pri-

.:"meiro relativo às normas téc-.nicas especiais para o comba-'^te à malária e, o segundo, dis-'•"pensando rie ponto aos farma-cèuticos e servidores federais cautárquicos que participaram:" da 12.a Convenção Brasileirade Farmacêuticos.'. í VW

'•'•HOMEOPATIA

¦>¦• t O decreto de regulamentação'("dos remédios homeopáticos, que-'•":'• tem 35 artigos, em seu primei-

• iliro item define a farmácia ho-meopática como "aquela que": somente manipula produtos e'.". ^fórmulas oficiais e magistraisque obedeçam à íamacotécnica

¦"jdos códigos e formulários ho-n meopáticos". A instalação des-

¦,.-j sas farmácias obedecerá às dis-.< aposições da legislação fnrma-

cèutlca vigente, excetuada a,.-_.; relativa a drogas, medicamen-

tos e utensílios.Estabelece o decreto que a

Comissão de Revisão de Far-macopéia deverá elaborar, paraaprovação, dentro de um ano,o Código Homeopático Brasilei-ro, como adendo à FarmacopciaBrasileira, e dà 30 dias, paraque o órgão encarregado da íis-'talização da Medicina e Far-macia, organize a subcomissão

, .ade assuntos homeopáticos daComissão de Revisão da Far-"iriácópêia. Além disso, toda"íarmácia

homeopática, teráque possuir exemplares ria

_í?Farmacopéla Brasileira e do. Códipo Homeopático Brasi-""jeiro. Até que seja aprovado

o Código Homeopático Brasilei-•j ro, serão adotadas as técnicas• constantes das íannacopéias

.norte-americana e francesa.

FORMA INDUSTRIAL

}4 Os produtos homeopáticos —^estabeleço ainda o decreto —somente poderão ser vendidos

- Jaob a forma industrial.O Ministro Raimundo de Bri-

íto, após o despacho, disse queo decreto regulamentando a

jwodução e venda dos produtoshomeopáticos è parte do pro-•grama governamental no setor-.de saúde, de regular por ins-.jtrumentos legais todas as atí-vidades ligadas á Medicina tF.rmàcia.

Botafogoganha bustode Bócágé' Com a presença do Gover-"tttidor Negrão de Lima, seráinaugurado hoje, àa 11 horas,,em Botafogo, um busto emmármore do poeta Bocage,bfert-cido pelo Governo portu-ftiés. em homenagem no cen-Cenário de nascimento do poe-ta Olavo Bilac.

j," ' Trata-se de uma retribuição,'de vez que. no dia 15 de se-

' tembro, a Academia Brasilei-ia de Letras ofereceu e inau-gurou um busto em bronze do

¦poeta brasileiro, em Setúbal.por motivo da passagem do

,jjegundo centenário do nasci-.piento de Bocage, considerado

b maior poeta português dc--pois dc Luís de Camões.

-Ã INAUGURAÇÃO¦'A Inauguração será realiza-8a em uma pequena praça quetesultou das demolições paraa abertura da via de comuni-éaçfio que liga a praia tíe Bo-talogo com o túnel das La-ranjeiras. Está situada na KuaFernando Ferrari, próximo àírnia de Botafogo e junto ao"'"Colégio da Imaculada Concei-"(Çáo. Essa praça terá o nomede Bocage.

rf Lembra-se que, em sstem-fero, os escritores Josué Mon-teio, Ivà Lins e Elmauo Car-dim foram a Portugal com afinalidade de oferecer àqueleGoverno um busto do poeiaOlavo Bilac, cm comemoraçãoao Segundo ccntrnáiio ;lo nas-cimento de Manuel MariaBarbosa du Bocage. Esse bustode Olavo Bilac encontra-se'numa praça em Setúbal —lerra de Bocage — a quai re-.çíbeu o nome de Praça Brasil.

. Além do Governador Ne-•'gVão de Lima, estarão presen-fies o Embaixador de Portugal,gr. Batáglia Ramos e o Pre-sidente da Academia Brasilei-ía de Letras, acadêmico Aus-tfegésilo de Ataide, que agra-¦decerá a oferta portuguesa.

•"ilí.l '

Vasco esperaém vãopor Zavalla

•,-.,jj,0 Embaixador Vasco Leitão{& Cunha e o Ministro do Ex-•terior em exercício, Sr. Cas-teio Branco, esperaram ontemdas 9h30m às 9h45m, no Ga-ftáo, pela passagem do aviãoque traria <le passagem peloRio o Chanceler argentinoZavala Ortiz.

A espera íoi cm vão porqueo avião da Air France, na 11-çjia Madri-Buenos Aires, nãoj»ssou pelo Galeão. O Embai-xador Vasco Leitão informou

. ài-imprensa que em janeiro as-«Timírà o seu posto em Was-bi.igtou.

A VITÓRIA COMUM

¦ J-ÉL I

sgSWSSmB^Hm H^SI ________\\\\\_W^_\VeHs,-iríf - ¦¦*», *kv ^HmKE&&.'-;*&-k^' ^^ JBS_____w__wk m-_______-______w__W___________m______________________»______Wã____f"sSsSSSaaBSaK nn^^B BBHaríH-, ¥$_ TraMi i < 11 **v; <""»'*¦& ER

Diretores de Vendas dão Minas pensaprêmios aos melhores de 65 em Magalhãese comemoram aniversário na Justiça

A Associação dos Diretores de Vendas ofereceu, ontem,na pérgula da piscina do Iate Clube, um jantar para 150

pessoas, em comemoração do seu oitavo aniversário e emhomenagem aos que mais se, destacaram nos setores devendas e promoções em 1965, o Presidente da Mesbla S.A.,3r. Silvano Santos Cardoso, e o Sr. Jorge Franke Geyer,Ia Casa Masson.

O Sr. Silvano Santos Cardoso foi considerado o Melhorao Setor de Programação de Vendas, enquanto ao Sr. JorgeFranke Geyer coube o titulo de Melhor em Dinamismo Pro-fissional. Ambos receberam diplomas da ADV, e, durante ojantar, animado por um show com a cantora Rute Carva-lho e o Conjunto 3-D, íoram ainda sorteados brindes entreos convidados.

Os curtis Silvano Cardoso c Jorge Geyer caminha m para a mesa tie jantar, depois dt homenageados

Turismo inaugurou presépiocom planos para o carnaval

O Secretário dc Turismo,Ministro João Paulo do RioBranco, ao inaugurar ontem ànoite o Presépio de Natal daCinelandia, disse que, além darealização de seis missas cam-pais na noite de 25 de dezem-bro, sua grande preocupação époder fazer com que o cario-ca brinque, cm 1966, o melhorcarnaval dc todos os tempos.

— No entanto — acrescen-tou — recebi a Secretaria comuma divida de cerca de CrS 2bilhões de cruzeiros, isto semfalar nn reestruturação dosquadros; o Natal está pronto,com o presépio da Cipelàndlae seis missas, mas pelo quevejo, t«rei que sair vendendopelos ruas algumas apólices,para que haJA carnaval.NATAL ESTA PRONTO

O Presépio da Cinelandia,projeto do desenhista Yarc-ma Ostrog. estava progTamadodesde a administração passadae custou CrS 6 milhões e Oito-centos mil, vinte cinco dias co trabalho de uma equipe de40 homens.

.Vs figuras do presépio sãode tamanho natural, NossaSenhora, SSo José e o MeninoJesus estão no centro, enquan-to que. movicíod por dois moto-res rotativos, os Reis Magos ePastores, e o» animais, cir-culam em torno do berço, emduas direções contrárias. Seisalto-falantes transmitem esmúsicas natalinas dos Peque-nos Cantores da Guanabara.

Afirmando que ainda nâoteve tempo nem sequer paraver o jogo do Flamengo, o Sc-crètário Rio Branco planejoupara a noite de Natal, em doisbairros da Zona Sul e seis su-búrbios. a realização de missascampais.

Todas as funções de chefiasda Secretaria de Turismo fo-ram modificadas com o iniciodo nôvo Governo, e, fora isto,as despesas a pagar são mui-ias, a vontade de trabalhar éainda maior, mas o que acon-tece é que o carnaval está aíe essa íesta, como a de Natal, cum direito do povo — decla-rou o Secretário áe Turismo.

O Ministro Rio Branco achaque a solução é emitir apólicesda Secretaria de Turismo evendélas ao povo, para queas ruas da Cidade se alegremnos quatro dias dc fe.?;a em fe-vereiro próximo.

O Sr. João Paulo do RioBranco prometera anterior-mento Imprimir um carátermais amplo ao carnaval doRio em 1866, realizando, comoum dos pom« altos, baile* po-pulara nas mas d.i Zoa* No.--te. a íim ue que os **tt* mora-dores possam *e divertir iem anecessidade d« *e deslocarempara o Centro.

A iníciaíiv» do p r o m o v ermiiior .jiúmeio de íesta* e b(u-ie.* populares noa bairro» d»Zona Norte e nos subúrbios de-corre da orientação geral d»Secretaria de Turismo, empe-

nhada em ampliar a participa-ção dos seus habitantes nas co-memorações da Cidade, pondofim aos privilégios que a ZonaSul teve em todos oa festejosrealizados pela Administraçãoanterior.CARNAVAL DO POVO

O Sr. João Paulo do RioBranco entende que o carna-vai é uma lesta eminentemen-te popular e deve sor íelto parao povo. Entretanto, nos ultimaianos. a Secretaria de Turismonáo concede maiores íacilida-des, para que grande parte dapopulação de nível mais mo-desto, dele possa participar. Es-te ano, imprimindo um senti-do mais amplo às comemora-ções, serão realizados grandesbailes e queima de logos de ar-Silício nas praias do ZonaNorte.VENDA BAIXA

Aa vendas para o Natal dês-te ano. que deverão melhorarno decorrer desta semana, témsido íracai, em relação k dosauca anteriores, n&o teiido ha-rido queda «penas n* venda decomestível», com confeitarias eanivaién» complet.iment* lo-Udoa,

Os artigo» de Natal, como no-tes, castanlias, amêndoa*, ave-:às. figos e sámaras, apesar d«seu alto preço, continuam sen-do muíio procurados pelos ca-ri ocas.

Aqueles que vto viajar terãocerta dificuldade em" encontrar

passagens, se o destino fór omente pnra São Paulo e BeloHorizonte, pois os trens p ar aestas cidades já estão lotndosaté a próxima sexta-feira,dia 24.

Pnra os que viajam de óni-bus nâo haverá problemas depassagens, se o destino fôr oEstado do Rio, pois há luga-res para todas, com ônibus quesaem de quinze em quinze ml-nutos. principalmente para Pe-trópolis e Teresópolis.

Entretanto, sus passagens de,ônibus para Sáo Paulo. BeloHorizonte, Porto Alegre e Sol-vador estão praticamente es-gotadas, principalmente paraos dias 23 e 24. O problemaserá amenizado com a criaçãode viagens extras — dc ônibus,trens e aviões — que serãopostas em circulação Ja nodia 23.NATAL DO DCT

O Departamento de Correiose Telégrafo* rcíilliou. ontem.no MaracardUinho a íesta deNatal de seus funcionários, du-ranta a qual íoram distribui-düs Cr$ 15 milhões cm brin-quedos e balas a 5 mllcrianças.

Além do» presentes, o DCTtambém promoveu um show,com palhaços e cár.» amestra-do* e a participação da Ban-tia dos Putileífos Navais.

O INICIO

Os convidados foram recebi-dos pelos Srs. Pedro Januárioda Silva e Péricles Lucena

.Casta, membros da ComissãoOrganizadora das comemora-ções. Em seguida, na presençado Presidente do Conselho Su-perior das Classes Produtoras,Sr. Nelson Calafatti, o Presi-dente da ADV, Sr. ArmandoSales, apresentou o Sr. JorgeGeyer e deu inicio à entregados diplomas.

AGRADECIMENTO

Em seu discurso de agrade-cimento, o Sr. Jorge FrankeGeyer disse que recebia comindisfarçável orgulho o titulo,que os homens dc vendas e aAssociação das Diretores deVendas resolveram lhe confe-rir. Continuou, afirmando ser"uma honra muito grande me-recer qualquer distinção nolado do Dr. Silvano Cardoso,que todas admiramos como ohomem dc empresa que ajudoua construir e há nnos dirigea Mesbla".

PROMOÇÃO

— Entendo — afirmou —que a promoção dc vendasainda precisa ser promovida emnosso Pais: precisa ser melhorcompreendida por muitos. Ain-da somos mn! interpretadas àsvezes, quando em nossoentusiasmo procuramos apro-

Niterói ganha lampiões e uma árvore-de-iiatalNiterói (Sucursal! — Com

lampiões, do matéria plástica,a Prefeitura desta Capltíd ter-minou, ontem, a ornamenta-ção da Avenida Amaral Peixo-to. uma das mais importantesda Cidade, para as festas deíim de ano. O lago artificialdo Campo de São Bento, emIcaraí. ganhou, lambem, umarica ornamentação, onde sedestaca uma árvore de Natalgigante.

A iluminação é feérica e estaé a segunda vez. em dea anoè,que Niiefól recebe ornamenta-ção pelo Natal, sendo ambasna administração do PreíettoEmílio Abunamaun. As ou-trás ruas da Capital do Estado

t&nib&n íoram ornamentada.*para os festejo* de fim de ano,por iniciativa do Clube dc» Di-retores Lojistas.

PASSAGENS

Os dane» rie emprese* detransportes coletivos que expio-ram linhas entre Nletról e ointerior fluminense Yáo-se avis-tar amanhã, com o Diretor doDER-RJ. Sr. Rosendo de 6ott-sa. para pedirem autorizaçãopara transportar, na T-ésper» deNatai, pasiügeiros em pé, Eque a procura de passagens *imensa e se providências espe-ciais náo forem tomadas, mui-ta gente náo poderá viajar.

T_n KaiUio «»5«a», com oDiretor do DER, ca <Ür*stfiStados diveí-soi setores do orgâo.deddtnua que a partir dc quin-to-íelra. quando t«4 Internao tráfego de veicules pelas ro-dovias íluminfiijes. carres. iíí-ciais da Secretaria tie Ttjuvvportea e do Departaa>ento rieEstrada* de Redigem, tambéaisírio Uíado* pelos Integrantestu Palmitos Rcdcriária. catuoreforço da frota.

PERDÃO DE NATAL

Torto Alegre (SUCUteal) —Tre-zetitcs e cinqüenta presasprimário» ganharão a líberda-de como presente de Natal,

Minas ainda lula por um Natal mais Cristãollcl» Horizonte (Sucursal i

— O Movimento FamiliarCristão, constituído por cato-licos leigos, prcjssegue, atravésde reuniões em casas de ía-milla e de conferências em as-sociaçòes religiosas, a sua cam-panha de recrísílanlí-açáo doNatal, destinada a "restauraro sentido autêntico da íestanatalina, hoje transformadaem pr-omoçào comercial".

Ao mesmo tempo, o SERVAS,comandado por Dona Bereni-ce de Magalhães Pinto, mar-cou paxá amanha a distribui-ção de brinquedos a cerca dc¦22 mil crianças pobres da Ca-

pitai, enquanto o Clube de D:-retores Lojistas prossegue como seu II Concurso de Decora-ção de Natal, que é tx> paraas casas comerciais, qut sãoinscritas atr.oinàücameme.O AUTENTICO

O Movimento Familiar Cris-tio, dirigido pelo médico HugoWerneck:, realiza reuniões emcasas de família, nos mais di-versos bmrra-» dc Belo Hori-some, cin associações «Ugío-sas. pela campanha d:; recris-ttaniraçáo do Natal, visando aressurgir o "sentido autênil-co da festa natalina, na qual

o realmente ímp;s;»nte é achegada do Menino Deus, numpresente de amor a todos oshomens". A campanha nàocombate nenhuma outra pro-moção de Natal, apenas querque o povo "nfto *e esqueçado mais importante — a viti-da de Cristo — em benefícioúo que i secundário, como es-tá ocorrendo ülümcmente,com a transformação do Na-tal em promoção comercial".PRESENTES

O SERVAS marcou paraamanhã ás 8 horas, no Cam-IM do América, a distribuição

\\ - / \vHv::A\

\\ / ÍÉIS#"

AGORAé a ocasião ideal...

para uma visita às lindas cidades da

HOSPlT^IÊlRAESCANDINÁVIA

momento oportuno para apreciar oencontador Festival de lucia,nha da Luz ou.,. para fazer

suas compras de Natal !

Por essa e outras razões,oeriodo entre outubro e maio

na moda" entre os turistas queanualmente visitam a Escandinávia.

VENHA AGORAf visite uma Escandinávia aindamais agradável e menos repletade visitantes... na estação idial !

SCA/VDi/V/tV//UV Atttf.t.VfS svsrfAi

veitar tôdas as oportunidadespara vender mais e sempremnis. Alguns acham que so-mos gananciosos, que visamosao interesse material apenas eque é exclusivamente o lucroque nos move. O lucro é im-portante, nós precisamos de-fendè-lo e como homens depromoção devemos esplicã-lomelhor à nassa gente, que tãomal ainda o interpreta. Masnão é aqui neste ambiente es-clarecido que precisamos de-fender o lucro, como fator es-sencial ao progresso da Naçãoe à melhoria do bem-estar detodos.

CONTATO COM POVO

Concluindo, disse o Sr. JorgeGeyer:

— Errados estão as Gover-nos que não ouvem os homensde vendas de seu país, que nãoouvem nqtièles cidadãos queestão em contato com o mer-cado. com o consumidor, como povo. O homem de venda éum homem sensível, que co-nliece a natureza humana, osseus sofrimentas, as suas pri-vações, os seus anseios de pro-gresso, um homem que sentea sua capacidade de resistén-cia, as suas possibilidades dereação. Os homens de vendasão povo. Nosso Governo temvindo à ADV e tem ouvido asnossas dificuldades e as nos-sas sugestões.

Belo Horizonte (Sucursal) —.A possibilidade de o Sr.Ma-galhães Pinto ser convidadopara Ministro da Justiça, apartir de março, foi admitidaontem nas meios politicos co-mo desdobramento natural deuma composição politica emMinas, e conseqüência da idado Sr. Juraci Magalhães parao Ministério do Exterior.

Os círculos palacianos rece-beram com reserva os comen-tários neste sentido, mas ad-mitiram que a reforma minis-terial poelerá mesmo ser umdos principais assuntos a se-rem tratados na conversa pre-vista para hoje entre o Gover-nador Magalhães Pinto e oPresidente da República, noRio de Janeiro.

Marinhaacaba cursoscom Castelo

O Presidente Castelo Brancopresidirá hoje, às 10 horas, asolenidade de encerramento decursos na Escola de Comandoe Estado-Maior da Marinha.Amanhã à tarde, o Presidenteseguirá para Brasília, onde pas-sara o Natal com seus íami-linres.

Ator criticaCensuraern Portugal

— O teatro, em Portugal,onde só existe circo de cavali-nho. está sendo assassinado pe-ln Censura, afirmou ontem, noAeroporto Internacional do Ga-leão. ao regressar da Europa,o ator e diretor teatral Rena-to Borges, do Teatro de Oficinade Sáo Paulo.

Imemofes Através cios Séculos

Reunido ontem, o CensethoPenitenciário aprecitu cí pri-meiros processes de mà^it'»preparados para èíSe íim deano. em s'.cnt.-ào ao oecrtto óaPresidente da Republica nomesmo sentido.

Outras reuniões serio reali-ssdaí ccm o netoio objetivo,pitra o exame dos pedidos dointerior do E»lndO. Nos tér-roo* do decreto presidencial, oindulto pi-derik «r concedidoaos sentenciados primárioscondenados a penas privativasda liberdade até três anes cque tenham efetivamente cum-prido com exemplar condiu acarcerária pelo menos um ter-ço da pena até o Dia dc Nasal.

Condenado ao cárcere ou â barreira do silêncio, J. MACHADO in-forma, abaixo, as causas de seus crimes:e»i 1958, consegui, por um sistema de indução, trazer a voz ampliadaao telefone;em 1959, através de um processo químico, lancei o microvolts que fazsuas pilhas durarem 1 ano;em 1960. fui convidado a dar entrevistas no campo técnico, na FeiraMundial de N. York, não aceita;cm 196Í, projetei a primeira mesa telefônica portátil, sem ligação comtelefone (Telecentre);cm 1962, provei a grupos técnicos estrangeiros que era capaz de trans-portar por um sistema cie relês a imagem de 1 pessoa do outro lado daUnha telefônica sem fio (Cérebro-visão telefone Pat. em Genebra sob on.0 03 230):em 1965, fiz em meu laboratório particular a primeira experiência eprovei porque o homem ainda não conquistou o espaço.

Com AMPLITEL fala-se e ouve-se com as mãos livres.AV. GOMES FREIRE, Õ66 — TÉRREO. (P

de brinquedos a cerca de S3ml! crianças pobres, que sétôíeita p^lo Governador e 8e-nhora Magalhães Pinto, napromoção que foi denominada

de Natal da Aminde. peiaqual vem-se empenhando nPrimeira Dama do Estado, emcolaboração com o comércio, aindústria, entidades, jornais temissoras de rudío. Dona Be-renire passou o dia de ontemtratando dos ultimas detalheida promoção, que quer queseja a maior dos últimos anospara marcar a sua despedidaà írente do SERVAS.

, —.T71com otimismo e confiança j^Êl m

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Carlos LacerdaVICE-PRESIDENTEJosé Luiz da Magalhães LinsVICE-PRESIDENTEMário Lorenzo Fernandez

OIRETOR-SUPERINTENOENTEAntônio Carlos de Almeida BragaDIRETORJosé Zobaran Filho

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8 ¦— 1.° Cad., Jornal do Brasil, Têrça-Felra, 21-12-63

China denINÍCIO DE CONVERSA

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unciaMais

EUA e rejeita negociações decinco nações

proíbem venda depetróleo à Rodésia

.Vo Casa Branca, Johnson e Erhard falam sabre a OTAN (VPl)

Erliard em Washington diza Johnson que Bonn querajudar na defesa européia

Washington (AP-UPI-FP-JB) — O Chanceler da Ale-manha Ocidental. Ludwig Erhard, foi recebido, ontem, pelamanhã, pelo Presidente Lyndon Johnson, dando inicio adois dias de conferências cujo tema principal são os es-forços da Alemanha para desempenhar um papel de maiorimportância na defesa nuclear da Europa.

A série de entrevistas entre Ehrard e altas autoridadesnorte-americanas foi iniciada por uma conversação demais de uma hora com o Secretário de Estado, Dean Rusk,em presença dos seus principais colaboradores, o Ministrodo Exterior, Gerhard Schroeder, e da Defesa, Kai-UueVon Hassel.

FORÇA

A. Alemanha, segundo Infor-mações não confirmadas, estaconsiderando uma versão mo-dificada da íôrça nuclear mui-tilateral, semelhante ã propôs-ta na semana passada, emWashington, pelo Primelro-MI-nistro britânico Harold Wilson.

Espera-se que o Chanceleralemão apresento o plano paraampliar o controlo dos arma-mentos nucleares atualmente

Suspensoo sítio naBolívia

La Paz (AP-JB) — O estadode sítio na Bolívia, declaradohá três meses em conseqüen-cia dos distúrbios mineiros emsetembro, íoi suspenso ontem,automaticamente, dentro doprazo previsto pela Constitui-ção.

Apesar das recentes denún-cias da Junta Militar, sóbre aexistência de uma conspiraçãodirigida por elementos ügadoaao cx-Presidnete Victor PazEs.ensoro, o Governo não de-cretou, como se esperava, &prorrogação do estado de si-tio.

armazenados na Europa Oci-dental.

A força pretendida por Er-hard. segundo se soube eraWashington, seria uma frotade submarinos ar.glo-nor_e-americanos equipados com fc-guetes Polaris de propriedadeconjunta das nações interes-sndas.

De Inicio, tomariam parteprovavelmente os Estadas Uni-dos, Grã-Breínnha, AlemanhaOcidental, Itália e Holanda.

Papa definemissãoda Igreja

Cidade do Vaticano (AP-JB>— O Papa Paulo VI reiterouontem cm discurso no nôvoEmbaixador do Equador Juntoao Vaticano, Enrique PonceCarbo, que a missão da Igre-Ja é difundir entre os homensa mensagem tíe amor e soli-dariedade contida no Evange-llio. acrescentando que foi den-tro dêst* espírito que íêz a«agem às Nações tinidas-

Durante a solenidade de cn-trega de credenciais. Paulo VIrespondeu à saudação do F-m-baixador Ponce Carbo afir-mando que admirava e apre-clava as raras belezas naturaise a gloriosa História do Equa-dor.

Londres, Sallsbury e Lusaka(AP-UPI-FP-JB) — França.Itália. Bélgica, Holanda e Ja-pão decidiram proibir, ontem,exportações de petróleo e dc-rivndos para a Rodésia, aderiu-do ao boicote internacionaliniciado pela Grã-Bretanha cque conta com o apoio das Na-ções Unidas e do Govémo nor-te-americano.

O Primeiro-Ministro HaroldWilson anunciou ao Parlamen-to, ontem, que os Estados Uni-dos e o Canadá concordaramem auxiliar a Grã-Bretanha naponte aérea que há dois diasabastece Zâmbia com petróleo,em conseqüência da proibiçãofeito pelo Governo rodesianode não permitir a passagemdos zambeses por seu territó-rio.

DEBATES

O Parlamento britânico ini-ciou ontem dois dias de debatessóbre a crise na Rodésia, anun-ciando-se oficiosamente que oPartido Conservador poderá re-tirar o apoio dado ao Primeiro-Ministro Hnrold Wilson, facili-tando sua missão de encontraruma saída pacífica para o pro-blema.

Depois de anunciar o apoiode mais cinco nações ao boicoteeconômico da Rodésia, o Pri-mciro-MInistro Wilson afirmouque "ns medidas tomamdas pelaGrã-Bretanha tem apenas umafinalidade: devolver a Rodésiao regime constitucional." Sig-nlficam — acrescentou — gran-des inconvenientes e penas,porém são essenciais se dese-jarmos conseguir a rápida so-lução necessária para evitarum deslocamento de forças eos Incomensurávels perigos daintervenção externa.

Wilson dkse que seu país im-pôs o boicote de petróleo contraa Rodésia para evitar o perigode uma intervenção estrangeirana ex-co!ónla, acentuando quepoderá estender o bloqueio aportos da Africa Oriental por-

tuguêsa «e o embargo petrou-fero fôr impedido por piratas.

Em seu discurso na Câmarados Comuns, Wilson notou:"temos que considerar o fatonão somente na sua relaçãocom os antecedentes internosda Rodésia, mas também como gravíssimo perigo exterior deque isso se converta num con-flito importante".

PONTE AÉREA

Com a presença do Presiden-te Kenne.h Kaunda e dc re-p r es c n t a n tes britânicos da¦Commonwealth, chegou ontema Lusaka o primeiro avião car-regado de óleo Diesel para su-prir as necessidades do pais.

O Britannia da Real ForçaAérea desembarcou 2 370 gn-lões de óleo, ao mesmo tempoem que o Governo zambenseadotava medidas para racionaras derivados de petróleo, prin-cipalmcnte gasolina.

PROPOSTA

Em nota oficial divulgadanpós uma reunião de emer-gência do Gabinete rodesiano,o Primeiro-Ministro Ian Smithpropôs á Grã-Bretanha o res-tabdecimento rio fornecimentode petróleo a Zâmbia em tro-ca da permissão para o naviopetroleiro Stab«rit de-embarcarea 16 mil toneladas de óleo queic destinava a Rodésia.

O navio, pertencente a Shell,dS.-ígia-sc para Beira. Moçnm-bique, de onde o óleo cru se-guiria para a Rodésia. atravésde oleodutos, quando recebeuordens para dirigir-se paraQuênia.

Em Saüsbury. os porta-vozeado regime rodesiano Informa-ram que a ação contra o Sta-btrir foi um ato unilateral eIlegal, porque a carga rio na-vio Ji linha sido adquirida pe-la Rodésia. Informam tambémque Zâmbia tem suficiente pe-tróieo e derivados até o fundasemana, aiéin do que possa sertransportado diariamente pelaRAF de Dar Es Salaam.

Africanos, adiaram parajaneiro reunião da OVA

Cairo. Nalrnbi. I usai .1 r Lon-dres (UPI-FP-AP-JB) — Aagência de noticias OrienteMédio anunciou, ontem, o adia-mento para janeiro da reu-mio da Comissão da Rode-sia da Orga-ilraçâo de Unida-de Africana que deveria »erealizar íábado com o fim rieestudar os planes de uma pea-sivcl intervenção militar con-Junta na ex-colônia britânica-

O Chanceler de Zâmbia,Kapwcpwe. afirmou que con-sidera o emprego da força naRodésia como Inevitável,achando que o Prímeíro-Ml-nsstro Ian Smith conseguiráfurar o bloqueio econômicomundial através dos Governosde Portugal e Africa do Sul.

RNO CENTRO DE ENSINO

I P^^^^^^j^^^^^^^^

Com cerca de 15 mil aluno, em seu, diterso, curso, de medicina, química, farmácia, ene.--nharia arquitetura, pintura, direito, administração de empresa, f/c, a Univertidade de Miamise coloca entre os melhores e mais modernos centros de estudos do, EUA. Mantendo umcurso intensivo de Inglês para estudante, latino-americanos ela proporciona, através de seut.entro Internacional, um perfeito serviço de assistência a alunos estrangeiro,, de forma aintegra-los a vida universitária norte-americana, resolvendo, inclusive, problema, de adapta-çao a alimentação e clima. O "Campit," da Universidade de Miami possui piscina olímpica,boliches automuticos, campos de futebol, võli, basquete o tí-t.is, sendo permitido, ainda, amultmos, mesmo durante as férias, a freqüência « sua biblioteca (de um milhão de volumes)."shopping<entcr", teatro e cinema

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Asíinado pelo ImperadorIlailé Sélassié, dl Etiópia., e 01Prcildcníe de Què ala e Ugar.-da, Jomo Kcnr.ynta e MlltonObote. a Orjra.ilsaçáo da üni-dade Africana recebeu ontemtelegrama pedindo & convoca-çáo de uma reunião d» emer-gência do organismo para de-bater a situação na Rodésia.

Em Lusaca, Zâmbia, o Pre-sidente Kenneth Kautidaanunciou sua dlsposílo de co-operar com a Grã-B.-eiar.ha"no que estivesse ao seu ai-rance para solucionar a criser.a, Rodésia". D!__e que u na-çôes africanas "tentarão náoagir pela força enquanto bou-ver uma pos..!b!lidade de sal-da pacifica".

Gibraltardá livro11a Espanha

Madri (AP-JB) — O Ml-nistro das Relações Exte-riores rio Governo Franco,Fernando Castiela, apresen-tou ontem perante as Cór-tes o nôvo Livro Vermelhosôbre Gibraltar, afirmandoque é chegado o momentode se solucionar a antigadisputa com a Grã-Breta-nha, contanto que se ga-ranta integridade territorialespanhola nesta zona.

O Livro Vermelho, publi-cado no principio do niés,relata historicamente asreivindicações espanholaspara que seja devolvidoGibraltar, ocupado pelosbritânicos, pela primeiravez, em 1704. O documentoacusa a Grã-Bretanha deter abusado rciterariamentecias disposições do Tratadocie Utrccht que lhe garan-tiram a posse do rochedo.

INDIFERENÇA

Castielas afirmou que odocumento foi publicado nahora certa porque o proble-ma Gibraltar já está ma-duro para ser solucionado.Disse em seguida que ne-nhum espanhol pode per-munecer indiferente nemencarar friamente o caso.

Depois de ressaltar que aEspanha não pode conti-nuai admitindo a mutila-ção de seu território, oChanceler declarou que aGrã-Bretanha, ao construiruma base em Gibraltar,"pretende impor sobre aEspanha uma perigosa de-pendência que é na reali-dade uma violação do cará-ter essencialmente neutroda zona".

Tóquio (AP-UPI-FP-JB) — O Pri-meiro-Mínistro da China, Chu En-lai,afirmou ontem que os anúncios de paz dos'Estadas Unidos "são uma farsa para en-cobrir seus preparativos militares e a la-tensiflcaçâo da luta no Vietname", acres-contando que "ocorra o que ocorrer, opovo chinês continuará ao lado dos viet-namitas na guerra comum contra o imperlalismo americano."

Disse a seguir que não há alternativapara a guerra vietnamita além da reti-rada completa das tropas norte-america-nas e a suspensão dos bombardeios con-tra o território norte-vietnamita. O diri-gente chinês negou categoricamente quea trégua de Natal pes^a levar a conver-fi-ições para a paz: "a guerra não cessa-

pciZrá enquanto os americanos invasores nãoabandonarem o solo do Vietname".PREPARO

O povo chinês — disse Chu En-lai — está. preparado para lutar até ofim se a guerra do Vietname estender-sepor todo o continente asiático. Os chi-neses estarão em todos os momentosjunto ao povo irmão do Vietname, con-tribuíndo com seu esforço para fazervencer as fôrça3 da Justiça e da liber-dade.

Os agressores devem retirar - seimediatamente do território vietnamita,pois a continuação do atual estado decoisas tende para o maior agravamentoda crise. O Governo chinês apoia incon-

dicionalmente a iniciativa vietnamita deexigir a retirada das tropas dos EUA eo fim dos bombardeios sôbre seu ternütório. -3

Concluindo, o Primeiro-Ministro d^China declarou que "o Governo de John-son somente tem em me>:;te um pro-pósito: ocupar o Vietname do Sul, íí-zer perpétua a divisão do Vietname :é\converter o sul do pais em uma colônia-'e base para agressão. Os ImperiaUs».?não renunciarão a êste propósito atéque sejam totalmente derrotados." -£-

O discurso de Chu En-lai foi pro-»ferido nas comemorações realizadas emPequim pelo quinto aniversário de for-mação da Frente de Libertação do Viet-name (Viètcong). ¦¦¦<]

Italiano confirma oferta incondicional de HoWashington, Roma (AP-UPI-FP-JB)

O ex-Prefeito de Florença, democrata-cristão dc esquerda. Giorgio La Pira, umdos principais intermediários do caso daproposta de paz Incondicional do Presi-dente norte-vietnamita Ho Chi Minh aoPresidente Lyndon Johnson, confirmouontem a existência da oferta, desmenti-da pelo Governo do Vietname do Norte,admitida por Washington e motivo de"tempestade política" na Itália.

O companheiro de viagem de La Pi-ra, o Professor Mario Primicerio. acusouontem o Secretário de Estado norte-americano, Dean Rusk, de sabotar a ofer-ta de paz apresentada por Hanói afir-mando que "cra evidente que Rusk dc-sejava que esta missão fracassasse aotomá-ia pública antes do momento".

CRISE DE CONFIANÇA

Até agera a Casa Br.-, nea nâo fèznenhum comentário sôbre o desmentidolançado sábado último por Hanói a res-peito da oferta de negociar a paz ln-condicionalmente, o que, segundo cs ob-servadores parece eliminar toda a pers-pectiva rie se dar início às conversações.

Por;a-vozes do Depanamento de Es-í.ido revelaram ontem que o SecretárioDean Rusk está profundamnte aborre-cido com a acusação feita pelo professerPrimicerio que considera ultrajante. Es-ciareceram em seguida quo deram pu-

blicidade à oferta a fim de esclareceruma noticia errada divulgada pelo jor-nal Salnt Louis Post DUpatcb, segundoo qual cs Estados Unidos haviam recusa-do nova oferta de paz procedente deHanói.

O caso toai.ado público na quinta-feira, o Departamento de Estado não te-ve outro caminho senão publicar a cor-rc.ípondência, na sexta-feira, para cor-rlgir o erro.

O Embaixador norte-americano jun-ío às Nações Unidas, Arthur Goldberg,declarou domingo que o Governo dosEstados Unidas havia preferido não di-vulgar o assunto mas íôra obrigado a fa-zê-Io diante da "crise de confiança" daopinião pública norte-americana quantoà sua política de paz.

Acrescentou Goldberg que nâo achiv-va que a divulgação da correspondênciapudesse afetar ns possibilidades que ago-ra existem para tais negociações. "Seexiste um verdadeiro desejo de ambosos Indos de negociar, êste desejo supe-rara qualquer dificuldade que tenha ori-gem nn seu conhecimento público.CRITICAS

Um dos Presidentes da Comissão pa-ra unia Política Nuclear Sã, BenjamimSpock, atacou ontem o Governo norte-americano, afirmando que "evitava asnegociações (com a publicação da cor-respondéncía. a fim de manter a FNL

O curioso La Pira

133'00

.11ttb— o Viètcong — fora de qualquer íutu7v

ro Governo em Saigon. . „„;Os chineses, que segundo muitos são

o principal obstáculo para um entendi-'mento direto entre Hanói e Washingtoij.,,,e os responsáveis pelo desmentido de sá-!,'bado, dizem que a oíerta de negociações .de paz Incondicional "um engano do|,'jEstados Unidos que a ninguém engana''.,',,TEMPESTADE :._,

Uma verdadeira tempestade política*"começava a se delinear ontem na Itália,^segundo os observadores, pois esta é asegunda vez que o Governo Aldo Morq^.tem problemas com a "política pessoal'^,do Ministro do Exterior Faníani, des-;de que assumiu a Presidência da Assem-bléia-Geral das Nações Unidas, a primei-ra quando íoi acusado de ser favorávelá missão da China popular. ,,„

Enquanto o Governo mantém silên- "

cio oílcial, grupos de direita e de es-,que.rda aproveitam o caso para cdit-lca^"a coalizão ou os Estados Unidos. Os prl-:.'.'meiras qualificam de "grotesco pnra não',dizer ridícula" a missão La Pira, iendd':um de seus líderes, Giovannl Malr.godi,'pedido uma reunião urgente da Comis-são de Relações Exteriores da Câmaraspara tratar do assunto. Os comunísíaíP7se utilizaram do caso em comício, pas-'sando por cim:i do desmentido de Ka-"nói. para acusar os Eítarics Unido? de-1,ampliarem a guerra e boicotarem a paz?'-

sm

Departamento de Pesquisa do JR .up

Giorgio La Pira. i uma das fígu-ras curiosas da política italiana. Nas-cido em 1904. educou-se va Univer-sidade de Florença, c 'formou-se cmDireito, passando a exercer a advo-cacia

Ao mc3tno tempo, seus estudos olevaram a uma série de conferênciassóbre teologia, bem como à reuiiza-ção de obras sociais em Florença,onde foi assistente sociai.

Impelido para a política, comomeio de concretização de um idealis-mo pronunciado, elegeu-se para aAssembléia Constituinte e iornau-scte tnembro do Parlamento Italiano, na

¦'¦i;vY,:,S.'tf':- :¦•'¦¦ ¦ ^¦y^.^r-y:S^.^Y^S\ ei;-4#RS»«:.M;>jw; :'¦'¦*>,>>¦ ç-'W

legenda do PDC. Eserceu. a seguir, aSubsecretária de Estado do Mínisté-rio do Trabalho e Assistência Social,e tornou-se Presidente da Organiza-çáo de São Vicenzo de Paoli

Seu cargo de maior destaque foia Prefeitura de Florença. que ele cs-sumiu em 1951 A essa altura, a suapersonalidade )á era conhecida no cc-r.drio político italiano. "Èle é imagx-nativo e imprevisível", declararam li-deres do PDC italiana, "mas suas ini-cíativas freqüentemente beneficiaramos comunistas, pela sua falta de sen-so prático".

Voltando de Hanói, éle enviou ummensageiro a Nova Iorque com uma

suposta mensagem dc Ho Chin Minh,a ser entregue a seu velho arniyoxAmintore Fanfáni, então Presidente--da Assembléia-Geral da ONU. Fanja-7ii concedeu um certo crédito à men-ftsagem, mas não tomou nenhuma ini-\ciativa: encaminhou-a a Johnsonatravés de Arthur Goldberg. Logo a'seguir, La Pira criticou Johnson porter divulgado precipitadamente amensagem, e Hanói por ler desmen-.tido a mesma mensagem. Comentáriodos jornais italianos: "Aqui, não pou-cos se surpreenderam por cinda haver

quem leve a sério uma iniciativa deLa Pira."

Norte-americanos admitem troca de presosWa-khlnfton, I.onclre». Naç&e» Unida»

'AP-UPI-FP-JB' — Funcionário* do De-partajp.ento de Estado norte-ans«-ricanofalaram, ontem, na poftsiblildado de umitroca de prisioneiros de guerra norte-americanos por soldados norte-vietna-tnitas. acrescentando que o Governo dosEstados Unidos estaria Interessado emconseguir é«e acordo.

O Comando norte-americano no Vie-tas&M ío! antorírado a observar a tré-gua de Nalal de dore horas, propostapelo Viètcong, e, n?... Nações Unidas, oSecretário-Geral. U Thant. pediu quetodas as partes interessadas «tendam iexortação do Papa Paulo VI em favor

de uma trégiia. não sô no Natal, mastalves mais prolongada.

Em Londres, o Ministro do Exterior,Michael Stewart, féz votos para que es-sa trégua dc Natal possa abrir caminhoa negociações para o estabelecimento deum acordo «obre a guerra.

Suíteriu Stewart que "ambas as par-tes paralisem as hostilidades (ílmul-taneamente) e celebre uma conferên-cia. Que nessa conferência Vietname doNorte e Vietname do do Su! apliquem osAcordos de Genebra e determinem «eupróprio futuro".

Referindo-«e ao apelo do Papa, dis-ta o representante norte-americano naONU, Arthur Goldberg: "Respondemos ao

Santo Padre com a maior boa vontade"'mas não esquecemos que nossa seguran-ça deve ser garantida. Queremos vivei'-em paz não só no Natal, mas todotempo".

Depois, em relacáo. às sondagens-cfe-::tuadas em Hanói pelo ex-Prefeito dc Flo^rença, Giorgio La Pira, e sua transmis-vsim a Washington por Intermédio de-Amintore Faníani, Presidente da Assem—bléia-Geral da ONU. Goldbers afirmou?'''"Preferiríamos continuar a discussão em'segredo, mas se ambas as partes pos-"-suem um sincero desejo de negociar, seJrão superadas todas as dificuldades que"'possam resultar ria publicidade dada ásicitadas sondagens", cm

Sul-vielnamitas tomam refúgio Viètcong KWT

Salson fAP-UPI-FP-JB| —Doai companhias do Viètcongatacaram m acampamentos deforças especiais de TuyenNhon, na planície de Recri?. ati km a oesie de Salgou, en-quanto 19 km mais a oeste ba-talhões dc tropas Tcgioniisv:ctnam!tas ai-saltavam um re-fúglo viètcong, matando 28guerrílhM-Q.- e destruindo 30sampãs e 53 edificações.

A Força Aérea norte-ameri*cana prosseguiu seus bembar-delos centra o Vietname doNorte, e 34 caças danificaramsériaii..nle a ponte de Bac Can.a 120 km r.o norte de Hanóie 90 km da fronteira com aChina.. Em Washington, a Ca-

i_a Branca enunciou a nomea-çáo do General Jean Engler.atual Diretor das Services doExército de Terra des EUA,para o cargo de comandanteadjunto das forças norte-ame-ricanos no Vietname, tendocomo assessor o General West-moreland.

LUTA

Os bombardeiros norte-ame-ricanos voltaram a sobrevoar odelta do Rio Vermelho, c umF-105 foi derrubado pela de-íe.sa antiaérea norte-vietnnmi-ta. Anunciou-se, também, queterminou sem êxito a Operaçáo-Harvest, Moon, organizada pa-

ra encurralar c destruir os re-glmentos vietcongs que"operamentre Da Nang e Chu Lai, asduas grandes bases norte-ame-ricanas no Vietname.

— Teme-se que quatro em-pregados de unia companhiaconstrutora norte-americanatenham sido seqüestrados, on-tem, por guerrilheiros do Viet-cong, enquanto trabalhavamfora da base da Força Aérearie Bien Hoa.

Representantes da empresa,a Raymond, Morrison-Knud-sen Co., disseram que estãoexaminando teus arquivos paradeterminar a Identidade doshomens, que desapareceramquando estavam fora do cum-

po minado que protege t base.-- Oi-.guc-rrilhclrcs comunista»»:vietcongs atacaram-um posto-'-militar do Governo sul-vletm-.;mita quase a 12 quilômetros nosul da cidade de Quang Ngai,causando severas baixas aosdefensores, segundo disse u;n^porta-voz militar.

A açáo se desenvolveu do-jmingo, em duas fases. \

Primeiro, os guerrilheirosatacaram com íego dc mortei'ro. metralhadora e armas depequeno calibre. Em seguida,retiraram-se e, após reagruparseus efetivos. Iniciaram outroataque que durou mais dc um%ihora.

Cinco anos de FNLDepartamento de Pesquisa do JB

Pequeno, nervoso, familiar,Huynh Than Phat senta-se diante dosjornalistas do mundo inteiro que oprocuram evi algum lugar da florestadc Tayomlnh e vai dizendo:

Nós continuaremos a luta,quanto tempo fôr preciso, náo parainstaurar o comunismo, mas para edi-ficar um regime conforme as aspira-ções da maioria dos nossos compatrio-tas, isto é, utn regime neutro e demo-crátlco.

Êste homem c o Secretário-Geralda Frente Nacional de Libertação eo encarregado de se comunicar comos jornalistas estrangeiros que vão aoVietname para ouvir os lideres viet-congs. O que êle diz é cartilha oficialda FNL, o movimento criado em se-tembro de 1960, quando Le Duan, Se-cretário do Partido Lao Dong (ouPartido Trabalhista), afirmou:

Não há outra maneira de ll-vrar o Vietname do regime fascista epró-americanista de Diem, senão coma criação de uma entidade nacional.

O Congresso do Partido convocouentão, iodos para a revolução, e a si-gla FNL — usada já por Ho Chi Minhem 1945, quando precisou se organi-zccr para assumir o Governo, depoisda rendição japonesa — passou a en-globar o movimento revolucionárioviètcong. A Frente funciona com umComitê Central, com seu praesidium,

suas organizações de mulheres, detrabalhadores, de intelectuais, com asua Agência de Imprensa de Liberta-ção, a Associação dos Estudantes paraa Libertação do Vietname. Todas asminorias étnicas ou religiosas ai es-tão representadas, e nas zonas liber-tadas, há o ensino revolucionário nasescolas, tudo como em 1945, quandonão se falava ainda, abertamente, daconstrução do socialistno no Vietnamedo Norte.

O homem que dirige a Frente Na-cional de Libertação é Nguyen HuuTho. Sua presença na frente dos re-volucionários serve aos vietcongs paradar vida a um slogan reuo.iicioítdriocorrenfe:

— Nós não nos apresentamoscomo um movimento de participaçãocomunista, mas como um movimentorevolucionário e progressista onde osburgueses patriotas encontram seulugar.

Nguyen é um desses burgueses pa-Motas. Êle era um dos mais brilhan-tes advogados do bairro de Saigon-Cholon, quando passeava em seu car-ro por uma fazenda, e foi preso peloVietminh, em 1945, durante a primei-ra guerra da Indochina. Esperava sertorturado por sua colaboração ao Go-vérno de Saigon. Para surpresa sua,fizeram-no ver que èle se portava

como ovelha desgarrada, e trataram-no bem.

Fazendo um exame de cons»ciência, disse éle mais tarde, tive verri.-ganha, e tomei a decisão de partici-,,.par da luta, ainda que eu não tivessenenhuma consciência política.

Nguyen é ajudado por cinco Vicew1Presidentes, postos que são confiados,sistematicamente, da FNL, a não co*.munistas como éle. O Secrétário-Ge-ral, Huynh, é arquiteto, tem 50 anos, erepresenta'no Comitê Central o Par*tido Democrata. Mas há um comunis-"'ta no grupo: é o velho militante Vo->C/ii Confir, que com o Dr. Phung Vati__Chung formam a dupla mais velhados cinco. No exterior, o principal rei».presentante da FNL é o antigo jor??.nalista e professor, Nguyen Van Hieü-í-de 42 anos, lider do Partido Socia-^lista Radical, que mora em Praga. (3\que acontecerá ao Vietname se venfcerem a guerra? Ê ainda o Secretáf:rio Huynh Tan Phat quem responderPequeno, nervozo, familiar, êle diz: H-

Refletimos muito sôbre os pro'*:blcmas que se colocarão para nós âc~pois da vitória. A unificação das fór~.ças armadas, a administração, a coe_i.;xistência das forças civis e mllttarcsrde origens diversas, formadas, umas <t'outras, por franceses e americanos. Saía neutraildade política nos pode aju*:dar a resolver estes problemas. _£

S..

Jornal do Brasil, Tèrçá-Feira, 21-12-05, l.o Cad.

Tropa dos EUA salva Caamano durante tiroteioPrincipal Comissãoda ONU condena

s intervençõesNações Unidas (AP-JB'' — A

principal Comissão Politica daAssembléia-Geral aprovou on-tem — sem votos contrários ecom cinco abstenções, Grá-Bre-tònha, Austrália. Bélgica, Ho-Ir.nda e Nova Zelândia — umadeclaração condenando a in-tei-venção direto ou indireta deum pais nos assuntos de outro,inclusive a subversão.

A declaração aprovada, pro-posta por 57 países membroscomo transação entre os pon-tos-de-vista defendidos pelaUnião Soviética e pelos Esta-dos Unidos, será apresentada àAssembléia-Geral para ratifi-cação.ACUSAÇÕES

^A União Soviética havia pro-posto a discussão sóbre a in-tervenção, utilizando a comis-são política como fórum paraacusar os Estados Unidos cieintervenção no Vietname, «aRepública Dominicana e emoutras regiões do mundo.

Os Estadas Unidos negaramas acusações e por sua ve* de-mmciaram as intervenções co-númistas sob o disfarce dascijamados movimentas de liber-iação nacional.

A declaração aprovada dizque "a intervenção direta, sub-versão, assim como todas asformas de intervenção indire-ta, são contrarias aos princi-pies aprovados por grupos re-Sionais como a Organizaçãodos Estados Americanos, a Ligados Estados Árabes e a Orga-nizaçáo da Unida Africana.DIREITOS

A declaração afirma lambemque nenhum Estado tem o di-

reito de intervir, direta ou in-diretamente, nos assuntos in-ternos de outro Estado e con-dona especificamente a inter-venção armada, como todas asdemais formas de interferên-cia.

Diz também que nenhum Es-tado pode utilizar medidns eco-nómicas ou políticas como ins-trumento coercitivo contra ou-tro, nem "organizar, assistir,fomentar financiar, incitar outolerar atividades subversivasterroristas ou armadas" com oobjetivo de derrubar violenta-mente o regime de outro Es-tado.

PORCA DE PAZ

A Comissão de Orçamentoda ONU aprovou ontem, por 38votos contra 14 c 37 absten-ções. uma resolução combati-da pelo bloco soviético dedi-eando 33 900 000 dólares ao íi-nanciamento da Forca de Pazdas Nações Unidas até fins de1966,

A Comissão dc 117 Naçõesaprovou a moção apresentadapor oito paises. O.s EstadasUnidos se abstiveram em con-seqüência da resolução do Con-gresso norte-americano, adota-do em 1952. limitando a umterço a participação do seupais nas gastos da ONU. Amatéria aprovada ontem signi-fica que os Estadas entrariamcom dois quintos da despesa.

A União Soviética c outrospaíses comunistas se opuseramalegando que cabe ao Conse-lho de Segurança, e náo à As-.sembléia-Geral. a questão dadecisão c financiamento deoperações de paz.

Belaunde Teny afirma queforam dominados no Peruos focos de guerrilheiros

i Lima (FP — JBt — O Presidente Fernando BelaundeTèrry afirmou, ontem, que foram dominados os focos deguerrilhas regL-strados no Peru sob o comando do Movi-mento de Esquerda Revolucionária, de tendência castrista,ao discursar na cerimônia de encerramento das atividadesdo Tiro Nacional em 1965

O Presidente peruano congratulou-se pela amizadereinante entre civis e militares no Peru e assinalou que"diante da penetração da quinu-coluna. da subversão íi-nanciada de fora e dc ordens transmitidas por emissorasde paises estrangeiros, exige-se a inteira unidade nacional".

CAMELOT

O jornal El Comercio e:ogiouontem a Clmara dos Depu-'atilas por se ter manifestadolerminantemeutc coiura o pia-mi Camelot c advertiu contra asua execução por considera- '.ouma intervenção norte-ameri-cana nos assuntas internos daAmérica Latina.

Lembra o jornal que o planoCamelot consiste em um estu-rio, nação por nação, que é fei-to pelo Exército norte-ameri-cano para conhecer a .situaçãopolítica, social, econômica etc.a íim de poder fazer írente aocomunismo ne.-ses países.

Poi no Chile que se inicioueí^e exame e sua Câmara dosDeputados, aprovando um ln-forme de mais de 300 páginas,protestou junto à OEA contrao..caráter intervenclonlata do

Incêndio mata \12 e fere 9 emNova Iorque

Yoiikers, Nova Iorque (AP- 'Jl*. — Um incêndio irrompeu ;ontem à noite em um centrojudeu de Yonkers, numa esco-Ia de música, quando a classeparticipava das comemoraçõesda terceira noite da Chanu-;kha, matando nove meninas \entre 8 e 11 anos, três adultos |e ferindo nove pessoas.

Os bombeiras resgataram ;varias meninos aterrorizados;numa saliência do edifício de jquarto andares, numa noite detemperatura Inferior a aero;grau. O fogo irrompeu no;qiíarto andar do edificio ilu-'minado para a festa da Cha-,nultha e se destinava a come-morações sociais e culturais docefttro. I

plano. Formulou uma denún-cia junto à ONU e resolveu di-fundir, em toda a América La-tino. os resultados da investi-gação levada a cabo em tornodessa Iniciativa.

RELATÓRIO

Afirma. Ef Comercio que oreiatórío, alem de revelar aaplicação de métodos que t,hode suma gravidade, Interessa atoda a América, onde se espe-ra conhecer a anunciada ex-posição e difusão continentaláos. resultados das investigaçõeschilenas."Estamos certos de que osentimento chileno, vigilanteem defesa da soberania nacio-nal, é também o mesmo dosdemais povas da América La-tina, igualmente ielasos de nuasoberania." —concluiu o jornal.

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Rio de Janeiro 22-5191Sào Paulo— 33-6131Santos -i 2-7177Belo Horizonte 4-2200,

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JORNALDOBRASIL '

Sííc Domingos (AP-PP-UP1-JB) — Um helicóptero norte-americano retirou ontem o Co-ronel Caamano do hotel ataca-tio por tropas da Força Aéreadominicana, em Santiago, e otrouxe para esta Capital, par-cialmente paralisada por umagreve geral cujo objetivo é for-çar o Governo Provisório a de-mitir os chefes militares acusa-dos pelo tiroteio em Santiago.

A situação torna-se cada vezmais explosiva em São Domin-gos. dominada pela tensão des-de os choques de domingo,quando patrulhas brasileiras,que apoiavam os f lanços dosnorte-americanos, recorreram agases lacrimogêneos para dis-persa r pequenos grupos de ma-nifestantes no centro da cidade-

DEPREDAÇÃO

Os soldados brasileiros tro-cavam tiros com um grupo numedifício do centro da cidade,enquanto bandos furiosos per-corriam as ruas atirando pe-riras sem interferência, já quea polícia dominicana continua-vã ontem desaparecida do se-tor central.

Patrulhas brasileiras e norte-americanas da Força Intera-mericana dispersaram pequenosgrupos, no centro. Os brasilei-ros utilizaram gases lacrimo-gèneos. mas os norte-america-nos encontraram pouca resis-tência.

Patrulhas norte-americanas edominicanas vigiavam as cer-canias de Puerio Duarte, linhavital de comunicações entreSão Dominsos e os aeroportoscivil e militar, a leste.

No domingo à noite c ontempela manhã ouviam-se expio-soes e tiroteios intermitentesem várias partes de São Do-mingos. Náo houve explicaçãoimediata c tanto as fontes po-liciais como militares disseramque estavam investigando.

SEGURANÇA

O Coronel Caamano foi o úl-limos cos constítucionalistas aser evacuado de Santiago deLos Caballeros, onde no domin-go se produziram violentos in-

cidentes durante uma cerimô-nia dos antigos rebeldes.

Acredita-se que pelo menos40 pessoas foram mortas noataque, mas somente se con-firmou a morte de 26, até on-tem.

O ex-Presidente do regimeconstitucionalista rebelde foiimediatamente conduzido à suaresidência, em melo a gran-des precauções de segurança.A chegada do antigo líder re-bclde coincidiu com o anún-cio da constituição de umacomissão oficial de alto nivelque investigará os incidentesocorridos na segunda cidade dopaís, Santiago.

ATAQUE

Segundo a versão aceita, aluta em Santiago começouquando alguém abriu fogocontra Caamano, no momentoem que os rebeldes deposita-ravam uma coroa de flores nocemitério. Os constitucionalis-tas se refugiaram no hotel, eali foram cercados pela Fôr-ca Aérea, que utilizou tanquese metralhadoras no ataque.

Em uma das investidas dostanques morreu o Coronei JuanLora Fernández, que chefiou oEstado^faior do Governo re-belde durante a recente guer-ra civil.

O choque armado registrou-se nas proximidades do hotel,onde os constítucionalistas lo-ram recebidos pelo fogo cru-

zado dos soldados da ForçaAérea dominicana, que utili-zou armas curtas e tanques.

Nenhum dos 15 norte-ame-ricanos que se encontravamno hotel ficou ferido, segundoum porta-voz da Embaixadados Estados Unidos. Os pára-quedistas chegaram ao hotelem dois helicópteros e salva-ram seus compatriotas. Maistarde, foi feita a evacuaçãodos rebeldes.

RESGATE

O próprio Coronel Camanofoi atacado por elementos dabase aérea e teve que ser re-tirado do hotel em hehcópte-ro norte-americano da FIP,juntamente com os norte-ame-ricanos que lá se encontravame os demais constitucionalis-tas.

O Presidente Garcia Godoy,em entrevista com os lideressindicais, prometeu "levar acabo as necessárias investiga-ções e aplicar as sanções aosresponsáveis".

Os seis líderes sindicais, queafirmaram representar 70 or-ganizações operárias, haviamdito que nâo iriam à greve"desde que o Presidente cum-pra a promessa de punir osculpados".

Fundação Otávio MangabeiraA Fundação Otávio Mangabeira torna pú-

blico aos participantes cio sorteio de uma pul-seira de ouro que. em vista de não ter havidovencedor na extração do dia 25 de novembro úl-timo. o mesmo será realizado dia 23 do correntepela Loteria do Estado da Guanabara (1.° prê-mio).

Kio de Janeiro, 20 de dezembro de 1965.ass.) Alceu Nogueira (P

OEA examinadecisões daconferência

Washington (UPI-AP-JB) —O Conselho da Organizaçãodos Estados Americanos sereunirá, hoje, informalmente,para cuidar das decisões to-madfis pela II ConferênciaInteramericana Extraordinária,realizada recentemente no Riode Janeiro.

A Secretaria da OEA infor-mou, ontem, que o Presidentedo Conselho, o Embaixadorbrasileiro limar Penna Mari-nho, tem realizado reuniõesprivadas com os membros doConselho desde seu regresso aWashington, na semana pas-sada.

TEMARIO

Na reunião de hoje, do Con-selho, serão abordados os se-guintes temas:

. — Os trabalhos executivosresolvidos pela Conferência deChanceleres do Rio de Ja-neiro;

A fixação de data para aconvocação da Comissão Es-pecial encarregada rie prepa-rar o anteprojeto de emendasà Carta da OEA;

A data possível para areunião da Comissão no Pana-mà, no segundo trimestre dopróximo ano;

Eleição dos novos Pre-sicientçs rias Comlsaõ.ti Per-manentes do Conselho, no co-raêço de janeiro;

Redação tío temário paraa próxima reunião ordináriado Conselho;

Intercâmbio de idéias sò-bre o trabalho preparatório daTerceira Conferência EspecialInteramericana;

Inicio dos estudos sóbrea coordenação tias atividadesdas organismos internacionaise ínteramericanos.

Governo uruguaiomantém exceção edesafia a Câmara

Montevidéu (AP-FP-JB) —O Conselho Nacional de Go-verno rechaçou ontem uma re-solução cia Comissão Lcgislaü-va Permanente suspendendo asmedidas extraordinárias de se-gurança postas em vigor peloGovèmo para fazer frente àagitação sindical.

A controvérsia entre o Exe-cutivo e o Legislativo, que se-gundo opinião de alguns obser-vadores poderá ter graves con-seqüências, deverá ser exami-nada hoje numa reunião con-junta de membros dos dois Po-deres.

NORMALIZAÇÃO

O estado de emergência foidseretado no último dia 7, an-te o recrudescimento du ondade greves de funcionários pú-blicos. A normalidade traba-lhista. no entanto, se restabe-leceu, e fontes do Palácio doGoverno disseram que a sus-pensão das medidas podaria serdecidida no curso desta se-mana.

O problema nasceu por cau-sa da diferença de interpreta-ção dos textos constitucionaisque outorgam á Comissão Per-manente os podêres da As-sembléia. durante o período tíerecesso parlamentar.

Entendendo assim, a Comis-são anulou anteontem as me-didas de segurança. O Execut-i-vo, numa tentativa de evitar adecisão da Comissão, haviaconvocado a Assembléia. OPartido Colorado (Oposição)acha que a Comissão só perde-

rá sua competência a par:'-do momento em que a Assei-bléia estiver reunida nov -mente.

Carlos Maria Penades, mei í-bro do Conselho de Govên i,declarou que "o ato da Comi;-são Permanente é nulo porfalta de competência". Acres-centou que, tendo o Executi csolicitado reunião do Congrt :-so para discutir a questão tí2levantar ou não as medic 5extraordinárias, deixou o pro-blema de ser jurisdição da Cl-missão.

A opinião dos juristas é queesta luta terá provavelmenteo seguinte desenvolvimento: AComissão Permanente deveráenviar duas advertências aoExecutivo para que este acatea decisão de anulação das me-didas de segurança. Se não ti-ver efeito, a Comissão iria, porsi só, convocar a Assembléia,que no caso de não apoiar atese do Executivo procurariatornar os Ministros responsa-veis pela violação da Consti-tuição, com gravíssimas conse-qüéncias políticas.

Neste caso, corresponderá adecisão final ã Corte Supremade Justiça. Em meio à novacrise, o panorama social ètranqüilo e se tem em vlstauma conciliação entre o Go-Vêrno e os sindicatos dos fun-cionários públicos.

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10 1.° Car1.. Jovnp.l cio Brasil, Têrça-Felra, 21-12-G5

Iniorme JB-PEDRO GOMES-

Domingo de paz republicana

O Ministro Raimundo de Brito reuniua cúpula da República em sua bela casa daRua Félix Pacheco, ?io último domingoO personagem central era o PresidenteCastelo Branco. Quase todos os Minis-tros de Estado, Presidentes do BancoCentral e do Banco do Brasil, diretoresde autarquias e de outros órgãos doGoverno, parlamentares, compunham oimportante elenco.

A primeira roda de conversa a se

formar, antes do almoço, foi a dos Mi-7üstros Cordeiro de Farias. Daniel Fa-raco e Nei Braga, o Governador VirgílioTávora e o Sr. Tarcísio Maia, nôvo Pre-sidente do IPASE. Nei Braga dizia queencontrara o Ministério da Agriculturaem condições bem melhores do que es-

perava: não ia ser fácil, mas era pre-ciso montar uma politica agropecuáriano Pais, sob o comando do Ministério.O Ministro Cordeiro de Farias ressaltavaa necessidade de promover a entrosagemdo Ministério da Agricultura com a suaPasta e somar todos os recursos possi-veis espalhados aqui e ali. para a bata-lha agrária que o Governo pretende em-preeiider. O problema da alimentaçãotambém velo à baila, tendo o Sr. NeiBraga sugerido uma comissão intermi-nisterial para estudar o assunto.

Ao chegar à residência do casal Fai-mundo de Brito, o Presidente saudou, en-tre outros, o Sr. Luis Belford de OuroPreto, diretor do DASP, que bebericavadiscreta e modestamente o seu uísque.

O DASP tomando uísque? — ob-servou o Presidente.

O DASt está se humanizando —

exp.icoii o Sr. Ouro Preto.Eis aí uma boa reclassificaçãa —

arrematou o Marechal.Mais adrante, Heron Domingues co-

municava co -Presidente a sua prôiimaviagem de férias e oferecia os préstimosno exterior.

Defenda o Brasil — recomendou-the o Marechal. Poupe-me e poupe oMinistro Roberto Campos.

e * *

Uma presença que atraía atençõesera a do Almirante Bosísio, ex-Mlnistroda Marinha. Êle logo passaria a con-versar cordialmente com o MarechalCastelo Branco, deixando só por isso en-tendido que o seu afastamento do Minis-tério ocorrera em boa paz com o Govèr-no. O Ministro da Guerra nos confirma-ria a versão correta: o Almirante PauloBosisio há bastante tempo pedira aoPresidente para liberá-lo. porque con-siderava concluida a sua tarefa no Mi-nistério.

O Ministro Daniel Faraco mostrava-se muito satisfeito com os resultados dareunião do café em Londres e revelavaque o Brasil tem tim plano pronto paraenfrentar o problema da superprodução,não só internamente mas em tôda a áreacafeeira do mundo.

Para o Ministro Nei Braga o quadroagrícola do País é satisfatório no aspectoda produção física, mas sofrendo os ha-bituals pontos de estrangulamento, so-bretudo no transporte e estocagem..Aprodução animal c que está com doispontos críticos: a carne e o leite. O Mi-nistro Daniel Faraco deu um aparte paraobservar que há, em todo caso, boasperspectivas para a carne.

o ¦> »

Do Ministro da Fazenda, Sr. OtávioBulhões, ouvimos: l.°> que não timfundamento as versões de que outrosbancos acompanharão o estouro do Pan-Americano; ?.°< que não há data mar-cada para a implantação do CruzeiroNôvo; poderá ser junho, como agostoou outubro. O Cruzeiro Nôvo surgirá nomomento da estabilidade.

Quando foi oferecida canjica aoPresidente, alguém levantou a prelimi-nar da procedência do prato: se era daBahia, do Ceará ou do Rio Grande doNorte.

— Em matéria de Bahia — atalhouo Presidente — já estou bem servido emc dou por muito feliz com o Juraci eo Luis Viana. Vamos deixar alguma coi-sa para o Ceará.

A deixa foi também aproveitada pa.ra a discussão da baianidade do Gene-ral Mamede. O Deputado Paulo Sara-sate procurava colocar os pontos nos U:Mamede apenas nasceu em Salvador,para que assim fosse satisfeito o pedido

do avô, mas ali ficou apenas os primei-ros sete dias de sua vida. Dai por diantenunca mais deixou de ser cearense.

O Sr. Dênio Nogueira dizia, num gru-po de que participavam os Ministros LuisViana e Mauro Thibau, que os deposi-tantes do falido Banco Pan-Americanonão sofrerão qualquer prejuízo. Há con-dições para a completa liquidação dascontas. Discutiu-se, também, o proble-ma de telefones e de tarifas realistas.Observou o Presidente do Banco Centralque de todos os pontos do Pais espoucampedidos de dinheiro para instalar servi-ços telefônicos, o que é ótimo indício:inas há que ter muito cuidado na poli-tica tarifária.

». * •

O Ministro da Guerra falava de suapróxima viagem à Europa. Agora podeir tranqüilo, porque o clima nas ForçasArmadas é de harmonia e sossego totais.

o « *

Revelação do Ministro Luis VianaFilho: a comissão de reforma constitu-cional deverá compor-se de quatro oucinco membros no máximo, para ser efi-ciente. E é bem provável que liaja umrepresentante do Supremo Tribunal Fe-deral.

Procuramos saber o que havia sò-bre reforma ministerial. Colhemos ape-nas que o nôvo Ministro da Educaçãovirá de Minas. Quanto à substituição dosMinistros, é possível que só se verifiquedepois das festas de fim de ano: é precisoter em conta o espirito do Natal, con-tra-indicado para demissões. Uma perso-nalidade do Governo nos disse: "Você

sabe como age o Presidente. Êle é ohomem das surpresas nesses assuntos."

Do Ministro Roberto Campos ouvi-mos que o Governo vai editar 75 milhõesde livros, dentro de seu programa de re-forma educacional. Os textos já estáoselecionados. Estudam-se agora os pro-blemas econômicos da edição.

O Embaixador Vasco Leitão daCunha, a quem o Presidente fazia quês-tão de mostrar o seu apreço, estava aoviesmo tempo deliciado com os pratosespetaculares do almoço e aborrecidocom o calor, que o forçava a caufela noapetite. O Deputado Paulo Sarasate lem-brou-lhe que dentro em poucos dias è!»estará gozando o frio de Washington.Mas. em compensação, perde a boa co-mida brasileira.

Pedido do Ministro Luís Viana aoMinistro Raimundo de Brito: que dê umjeito no Hospital das Clinicas da Bahia,quase ameaçado de fechar. Brito expli-cou que em matéria de equipamentos po-deria conceder o máximo, mas a questãode verbas era com o Ministério da Edu-caçáo.

• « •

O nôvo Presidente do IPASE, Sr.Tarcísio Maia, dizia numa roda que en-controu no Instituto um excelente grupode funcionários, para um grande traba-lho de reformulação e reestruturaçãodesse setor previdenciário. E não rena-teava elogios a seu antecessor. Sr. Mar-cos Botelho, de quem disse ter corri-gido numerosas distorções no IPASE.

Mangueira deu festa paraos f oraiandos da FNFi, quevão colar grau mais tarde

oO Diretor da Faculdade Nacional de Filosofia, Profes-

sor José de Faria Góis Sobrinho, que se mostrara dispostoa proibir que os íormandos do curso de Ciências Sociaisrealizassem a solenidade de sua formatura na Escola deSamba de Mangueira, no domingo passado, confirmou terhavido, realmente, uma festa, "mas de homenagem aossambistas", e anunciou a formatura para data futura.

Adiantando que a festa realizou-se "na mais perfeitaordem, o Professor Faria de Góis revelou que a proibiçãofoi relaxada, pois recebera dos alunos um documento ondediziam que tinham-lhe dado uma informação errônea,pois tratava-se apenas de uma homenagem".

A uma pergunta do Ministro Cor-deira de Farias, o Governador VirgilioTávora falava de sua preocupação coma demora das chuvas no Ceará: nem noCariri tinha chovido, ainda.

O Sr. Ricardo Marinho trabalhava derepórter, anotando algumas coisas maisinteressantes do almoço; uma delas, oesclarecimento do Presidente de quenascera mesmo cm Fortaleza, perto daPraça da Liberdade, no prédio n.° Sl,que hoje i uma fábrica de gravatas, sen-do com poucos meses levado para Mcce-jana, onde viveu oito anos.

Profissão nova

Em sua ficha de registro no LemePalace Hotel, onde está hospedado, o ex-Governador Carlos Lacerda escreveu nolugar da profissão: jornalista. Depois(conta éle) se lembrou que não faz mais

a profissão de jornalista e que está en-gajado na atividade empresarial. Riscoujornalista e escreveu: comerciante. "E

o fiz com muito prazer", acrescenta CL.

Lance livre9 Vlsâo desta semana publicará uma sen-sucional reportagem sobre o caso da Man-nesmann, apresentando fotos e documen-tos Inéditos colhidos nos primeiros 110 vo-lumes do inquérito feito pela Comissão Fe-deral de Investigações.

9 Sal a . de janeiro o Jornal da Tarde,o vespertino (to Estado de São Paulo.

0 Já nas livrarias A Dominação Ociden-tal na Ásia, dc K. M. Pankkar. um lança-mento da Editora Saga, com prefácio deOto Maria Carpeaux.

9 O Presidente Castelo Branco visitou oProfessor Milton Campos em sua residên-cia de Belo Horizonte, mantendo com êledemorada conversa sôbre problemas po-lltlcos.

• O Governador NegrSo de Lima encer-rou o Swlss Food Festival, do Leme Pala-ce Hotel, num Jantar oferecido pela Sr.*Álvaro Bezerra de Melo. Presentes, entreoutros. Adolfo e Lucl Bloch, Cícero Leu-enroth, Álvaro Americano. Genaro Bitten-court, Hermenegildo Sá Cavalcanti e Sér-gio Guanabara.

0 Pablo Neruda provou farofa de óvope-la primeira vez, em casa de Di Cavalcanti:gostou muito. Na mesma oportunidade, pre-senteou João Conde com manuscritos depoemas seus, traduzidos para o português.

9 . O Sr. Samlr Haddad tomou posse on-tem no cargo de Coordenador de Planos eOrçamento da Secretaria do Governo daGuanabara, cuja jurisdição se exerce sô-bre todas as Regiões Administrativ-ns doEstado. Engenheiro de grandes méritos eaté aqui sempre dedicado à Iniciativa pri-v..da (rejeitara todos os convites para car-go. públicos) o Sr. Samlr Haddad é a pre-s.nça do técnico competente e isento naadministração ourioca.

9 Regressou onteni de Nova Iorque, on-rie participou da Assembléia-Geral da ONU,o ex-Secretário Marcelo Garcia.

9 O Coronel Andreazza, Secretário do Mi-nistro da Guerra, domingo na piscina doCopacabana, pela primeira vez. Recebeu daOscar Ornstein o cartão de Ingresso na pis-cina, para tôda família.

0 O Serviço Social da 2.* Região Admi-nistrativa da Guanabara festejou ontem oseu Natal, distribuindo brinquedos para ascem crianças do Orfanato Santo Elias.

0 O Governador Negrão dc Lima man-dou mensagem à Assembléia Legislativa, in-dicando o nome do Jurista Arnold Wald pa-ra Procurador-Geral da Justiça da Guana-bara. A escolha teve a melhor repercussãoem todos os círculos: trata-se de um Júris-ta de renome, Professor de Direito Civil daUniversidade da Guanabara, com uma de-zena de obras públicas.

UNIÀPAC quer aumentar oscontatos dos empresáriosbrasileiros com europeus

SEPARAÇÃO

O Sr. Faria Góis informoutambém que, apesar de estarmarcada para o dia 20. na Es-cola Nacional de Música, aformatura dos alunos de todosos cursos da Faculdade Nacio-nal de Filosofia, recebeu doisrequerimentos — um do cursode Jornalismo e outro do de

Ciências Sociais — solicitandocerimônias separadas, "pnramaior valorização dos cursos".

— A idéia de uma parte dosformandes em Jornalismo —finalizou o professor — é derealizar a formatura na Asso-ciação Brasileira de Impren-sa, mas até agora só está mar-cada, oficialmente, a cerlmô-nia tio dia 29.

Vetado o projeto que exigeser jornalista para ocuparcargo público de imprensa

Brasília (Sucursali — Alegando a necessidade de nãocriar limitações para o sistema de seleção dos servidorespúblicos, o Presidente Castelo Branco vetou integralmenteo projeto de lei aprovado pelo Congresso que tornava obrl-gatória a qualidade de jornalista profissional para a ocupa-ção de cargos do serviço público relacionados com a im-prensa, o rádio e a televisão.

Nas razões de seu veto, afirmou o Presidente que oprojeto contrariava as normas estabelecidas peia admi-nistração pública para seleção de servidores, cujas ativi-dades se vinculam com a imprensa, o rádio e a televisão,introduzindo limitações que perturbavam o sistema vi-

gente, uma vez que restringia o recrutamento de pessoalpara ocupar esses cargos apenas aos jornalistas, quandooutros profissionais também estão em condições de exerce-Ias com Igual eficiência .

PELA REJEIÇÃOBrasília (Sucurwl! — O Pre-

sidente do Sindicato doj Jor-niilistas Profissionais do Dí..-trito Federal, Sr. Arnaldo Ra-mos, seguirá amanhã para oRio, a fim de articular um mo-vimento nacional da classe;com o objetivo de obter doCongresso a rejeição do vetototal aposto pelo PresidenteCa*telo Branco, ao projeto doDeputado Jeremias Fontes., quetorna obrigatória a condiçãode Jornalista par* o ingressoem cargos publicou relaciona-das com a Imprensa escrita.falada e televísada.

O projeto, quo recebeu »po'.oda FederuçAo Nacional áos Jar-na.i-5'.a.., apôs ser aprovado pela

Câmara, recebeu emenda r.oSenado. assegurando aos atuaisocupante* não jornalistas apermanência no cargo, altera-ção que foi aceita pela Cama-rs. O veto total ao projeto, re-comendado pelo DASP. cauwudecepçáo entre os Jornalistas,que consideram a iniciativa doSr. Jeremias Fontes •'altamcn-te moraltzadora".

O Sr. Arnaldo Ramos decla-rou que a legislação vigentecria obrigações para as em-presas privadas quanto à ad-missão dí Jornalistas, que de-vem ser registrados no Minis-terio do Trabalho. O projeto.em síntese, pretende estendertese critério aos órgãos pú-blicos.

Levantamento nas vilasvai saber quem ocupailegalmente suas casas

A Sr> Hortènsia Abranches. Secretária de Servi-ços Sociais, anunciou, ontem, que está realizando um le-vantamento da situação das vilas proletárias (Kennedy,Aliança e Esperança), no que se refere à ocupação dascasas. Esta relação Inclui, ainda, o conjunto de aparta-mentos da Rua Marquês de São Vicente.

— Estamos fazendo o levantamento para sabermos quemocupou ilegalmente as casas nas vilas proletárias. No Con-

Junto de Marquês de São Vicente o levantamento incluitoaos, pois êle foi construído para alojar os moradores doParque Proletário da Gávea, que não foram atendidos, afir-mou a Secretária.

aguaifala defronteira

O Governo brasileiro Já rc-cebeu a nota sôbre a questãode fronteiras, mas o Itamaratiainda não divulgou seu texto,que estaria sendo objeto de es-tudos. Oficialmente o Itamara-ti não reconhece o recebimen-to da nota.

Embaixadorda Noruegafoi embora

O Embaixador da Noruega,Sr. Knut Thommessen, deixouontem o Brasil, viajando doRio de Janeiro pnra cs EstadosUnidos, de onde seguirá para oMéxico, em férias, e dali párao Japão, onde vai assumir achefia da representação diplo-mática de seu pais.

Dizendo que ludu vai bementre a Noruega e o Brasil, "já

que seu pais é o maior bebedorde café do mundo e o brasilei-ro. por sua vez, é um grandeapreciador da bacalhoada". oSr. Knut Thommessen anun-ciou que ficará respondendo,interinamente, pela Embaixa-da, o Sr. Nils Bol?et.

O Ministro interino das Re-lações Exteriores e Sr.' CasteloBranco ofereceram ontem, noItamarati, um nlmôco de des-pedida ao Embaixador do Irãe Sr.a Hamzavi, que ficaram noBrasil por quatro anos.

Habeas sustaexpulsãode espanhol

O cidadão espanhol ManuelFrancisco Blanco Trigo, acusa-do de latrocínio, não pode. nomomento, ser expulso do Bra-sil pela Policia Federal, por-que o Juiz da 11.* Vara Oi-minai do Estado, Sr. OsvaldoTeixeira Martins, concedeu-lhe habens-corpus, apesar de asua prisão preventiva já ter si-do decretada pelo Ministro daJustiça.

Os agentes do DFSP. entre-tanto, continuam à procura doacusado, alegando que o Juisera incompetente para conce-der a medida, tendo cm vistaa ordem de prisão ser expedi-da por autoridade federal. APolicia pretende representarcontra o Magistrado, cuja rie-cisão anulou todo o es/õrçorealizado para capturar o es-panhol.

Ponte doSocorro saiêste mês

Porto Alegro (Sucursal. —Trinta e oito chapas de açotipo Bailey, num peso total denove toneladas, foram envia-das para o Passo do Socorro.destinadas á condução das obrasda ponte que ali está sendoconstruída e que deverá sorentregue ao tráfego nté o fimdo corrente mès.

O Secretário-Geral da União Internacional das Asso-ciações Patronais Cristãs, Sr. Tom Kerstiens, está no Riopara tomar conhecimento dos problemas e da atuação dosempresários brasileiros, a fim de reunir dados que possi-bilitem um c o n t a to mais estreito com o empresariadoeuropeu.

O Sr. Tom Kerstiens informou, em entrevista coletiva,ontem à tarde, que o objetivo da UNIAPAC é revalorizar afunção do empresário no sentido cristão, para que possadesempenhar seu papel como entidade pioneira no desen-volvimento econômico e social, colaborando para uma so-ciedade mais humana.

INTERESSE

Iniciando a entrevista, oSr- Tom Kcrstio-.is explicou quea UNIAPAC, com sede em Bru-xelas, é formada por associa-ções de 22 países, que compre-endem 25 rr. chefes de em-presas. Nesse total estão ln-cluidos oito países latino-ame-ricanos: Argentina, México, Co-lômbia. Equador, Bolívia, Chi-le. Uruguai e Brasil-

Disse ainda que, logo apôsa II Guerra Mundial, os em-presários europeus começarama preocupar-se com a restau-ração econômica e a descolo-nização na Ásia e na África-

— Somente há três anos éque o empresário europeu des-cobriu a América Latina e umexemplo disso são as visitas dosPresidentes da Itália, França eAlemanha a países latino-ame-ricanos. Éste interesse incluitambém a importância do em-presárlo no desenvolvimentodos patse...

O Sr- Tom Kerstiens infor-mou que

"0 empresários daAmérica Latina visitarão a Eu-ropa no próximo ano. para umlongo estágio, no qual tomarãoconhecimento com problemase as formas de resolvê-los-

SURPRESA

O Secretário - Geral da daUNIAPAC coufessou-se surprê-so ao constatar que há naAmérica Latina uma colabora-ção efetiva entre os empresa-rios e os sindicatos dc opera-rios, acentuando:

— A experiência na Europaprovou que não é possível ha-ver um desenvolvimento semessa colaboração e que tantoos empresários quanto o» sin-diea.os devem colaborar com oGoverno para o desenvolvi-mento do pais. Não é possívelo desenvolvimento de um piis

cujo orçamento é baseado naexportação de um ou dois pro-dutos, porque a cotação nomercado internacional não éestável, e esses países devemprocurar novas fontes para ga-raiuir o orçamento. Num paíscm desenvolvimento é possívelconservar-se uma pequena ta-xa de inflação, mas esta devapermanecer em determinado 11-mite. Mas quando a situaçãoé critica, como no Brasil, Chi-le e Argentina, devem-se to-mar medidas enérgicas contraa inflação, porque nesses casosquem sofre é o povo.GREVES

Sôbre as greves de operários,o Sr. Tom Kerstiens defen-deu-as como último recurso,mas frisou que "antes devehaver uma tentativa de díálo-go num esforço para se chegara um entendimento".

Ao acentuar que o sentido daresponsabilidade social foi da-do Inicialmente por empresa-rios cristãos ou convencidos daorientação cristã, deu exem-pios da Holanda e da França,onde a iniciativa partiu de ?ru-pos da UNIAPAC, e da Ale-manha, onde a previdência so-ciai originou-se do secretaria-do da organização daquelepaís. "Frisou também, que nâoé necessário ser cristão paraingressar na UNIAPAC, massim respeitar os princípioscristãos.

Resumindo os princípios daorganização, o Sr. Tom Kers-tiens disse que ela procuramotivar o empresário para suaresponsabilidade social e con-tribuir para o seu aperfeiçoa-mento. Para isso vai ser criadoem março do próximo ano, emSão Paulo, o Centro de Apcr-feiçoamemo de Dirigentes deEmpresas, com o auxilio de umassessor francês que orientaraa sua instalação.

Sancionado com dez vetos

projeto que modifica oPlano Nacional de Viação

Brasília, (Sucursal) — O Presidente Castelo Branco

sancionou com dez vetos o projeto de lei que modifica o

Plano Nacional de Viação, incluindo no seu programa de

construções a BR-373. que liga as Cidades de Limeira, Ita-

petininga, Capão Bonito. Apiai. Ponta Grossa, Relógio a

Barracão, nos Estados de São Paulo e Paraná.

Os vetas presidenciais incidiram exatamente sobre os

dez artigos acrescentados pelo Congresso ao projeto orlgl-

nal do Governo, que Introduziam vários trechos rodovia-

rios, em caráter de emergência ou em caráter preferên-

ciai. no Plano Nacional dc Viação.

Segundo a Secrf íàrh. de Ser-Mços Sociais, o levantamentoíoi motivado pela corrida ve-rific-ria nos últimos dias doGoverno anterior, havendo, ln-c 1 u s 1 ve, invasão dc váriascasas n* Vila Kennedy eAliança,

No caso do Conjunto deMarquês dc Sâo Vicente, éledeveria ser destinado, exclusi-vãmente, aos moradores doParque Proletário da Gávea eíoram ocupados por funciona-rios do Estado.

A Sr.* Hortènsia Abranchesacentuei: "Quem não tiver adn-ument»ç6o certt ou que es-teja ilegalmente ocupando umdesses imóveis ?erá despejado".

Concluindo, revelou que estáfazendo igual trabalho nas fa-velas cariocas, para verificarquais as que poderão ser ur-bnnizadas. Nas favelas que nàooferecerem condição as seusmoradores serão removidos pn-ra uma dos Vilas, que serãoampliadas neste Governo.

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EXPLICAÇÃO

Explicou o Marechal Caste-lo Branco, Justificando seus ve-tos, que os trechos acrescenta-dos no Plano Preferencial deObras Rodoviárias nfto devemmerecer a prioridade, podendo,som prejuízo, serem feitos nodesenvolvimento normal dostrabalhos do Ministério daViação,

Outro projeto de lei aprova-do pilo Congresso, disciplinai.-do o uso de cofres de carga nostransportes de mercadorias, foisancionado pelo PresidenteCastelo Branco com dois vetos,incidindo sôbre os dispositivosque tornavam obrigatório 0 pa-gamento de taxa de Previdén-cia Social e de melhoramentode portos quando do uso dessescofres, e que constituíram umgrupo ae trabalho especial pa-ra o estudo de questões rclaclo-nadas com o emprego dos cofresde transporte dc mercadorias.

No primeiro caso, nlegou oPresidente da República que o;Poder Executivo, ao enviar o;projeto de lei ao Congresso, te-!ve como objetivo a redução do]custo no transporte de merca-dorias. Nesse sentido, o cofrede carga não deverá sofrer aincidência de taxas diversas, demelhoramento dc portos, daMarinha Mercante etc, espe-cialmente de Previdência Social,quando a manipulação do co-ire de carga ê diminuta.

Sobre o veto ao dispositivoque criava o grupo de trabalho,explicou o Marechal CasteloBranco ser desnecessária suainclusão em lei.

"A medida pode ser de tal-ciativa do Poder Executivo, deforma a ter maior ílexlbilida-de, desde que pode o próprioGoverno adaptá-la ás necessi-dades que só o desenvolvimen-to dos trabalhos poderá lndl-

CAPIVARI

Também o projeto dc lei que.modifica a denominação da So-

ciedade Termoelétrica dc Ca-pivari para Sociedade Termoe-létrica de Cnplvarl SociedadeAnônima, foi ontem sanciona-do pelo Presidente CasteloBranco, com dois vetos: o pri-meiro deles incidindo sôbre odi.-posíüvo que determinava:"Poderão subscrever ou adqui-rir ações da sociedade o Estadode. Santa Catarina e a Com-panhia Siderúrgica Nacional eparticulares", e o outro sôbreo parágrafo que tratava da.composição da Diretoria daempresa, estabelecendo que aindicação de um 'los diretor..sseria feita pela «Jnlão e, dosdemais, através dc lista trípliceentre nomes indicados peiaElerrobrás, pelo Esiado dcSanta Catarina e pela Compa-nhia Siderúrgica Nacional.

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M.V.O.P.COMISSÃO EXECUTIVA

DA PONTE RIO-MTERÓIA Comissão Executiva comunica que esti fornecendo aos

interessados na realização de sondagens c serviços correlates, nocontinente e na Baia de Guanabara, formulários de pré-quali-f ÍCíICÃO

Tais formulários poderão ser obtidos na sede da Comissãofi Avenida Presidente Vargas, 409 - 9.° andar, de 13 as 17 horasa partir de 21 do corrente, e deverão ser devolvidos à Comissáoaté dia 10 de Janeiro de 1966. '_

As.) ENG. RAPHAEL L. FLEURY DA ROCHA - Presi-dente. •

Jornal do Brasil, Tèrça-Felra, 21-12-65, 1° Cad. — 11

Absolvidos por unanimidadeseis militares acusadaspor denúncia improcedente

O Conselho Especial de Justiça da 3.a Auditoria da1 a Região Mllita reconheceu a improcedència da denun-cia apresentada contra três oficiais e três sargentos, acusa-dos de subversão no Forte Barão do Rio Branco duranteo Governo do Sr. João Goulart, e decidiu absolve-los porunanimidade. ,

\ decisão beneficiou o Major Raimundo BenjamimFalcão de Queirós, Capitão Jacson Brognoli Guedes, 1.°Tenente Léo Ferreira de Vasconcelos, sargento José Ale-xandre May Emir de Castro Macedo e Pedro Gabriel NoraFilho, tendo funcionado na acusação a Promotora MariaJosé Gomes de Carvalho.

LUTA QUIXOTESCA

C.VRlMômAt. - - • , ¦¦ - ¦ ;'%;•'¦ yyyyy-; -

Na defesa dos oficiais, osadvogados Evaristo de MoraisFilho e George Tavares fi_e-ram a análise cios depoimen-tos das testemunhas de acusa-ção e citaram declarações ino-centando os acusados. O advo-gado Evaristo de Morais Filho,depois de afirmar que a de-núncia era improcedente, vagae imprecisa, afirmou:

— Estamos nos sentindo co-mo Don Quixote, a lutar con-tra um moinho de vento, con-tra fantasmas, enfim, sem tercontra quem lutar. Como po-deria um advogado desenvolversua defesa diante da inconsis-tência da denúncia? Os depol-mentos tomados pelo IPM sórevelaram conversas dc quar-tel, e me yarece que o militarnão é mudo, vive com os pésnos chãos. É impossível que osmilitares, por sua condição pro-fissional, não dêem opiniõesdiante dos acontecimentos queenvolvem a Nação, principal-mente no governo que antece-deu á revolução. Aliás, a revo-lução de março nasceu, comotodas, da troca de idéias. Epos-sivel, então, condenar-se um

militar porque conversou comcolegas e expôs determinadospontos-de-vista?

O advogado Renato Dardeaude Albuquerque, defensor dossargentos, considerou a denún-cia "infantil e improcedente",e lembrou que aqueles mllita-res continuam ainda hoje ser-vindo na mesma unidade, "in-clusive recebendo elogios emboletim".

O Conselho de Justiça foipresidido pelo Coronel Luís deFreitas Lima, e teve como Jui-zes o Auditor Jacob Goldem-berg, que leu a sentença, e osTenentcs-Coronéis Darci Avelarde Almeida. Paulo Ferraz deAndrade e Francisco José Ma-ri-, Santos.

DEVOLUÇÃO

Foi devolvido ao serviço dedistribuição da L* Região Mi-litar, pela 2* Auditoria da Ae-ronáutica, o IPM instauradonn Universidade Federal doRio de Janeiro, indicando oMajor reformado do Exército,Dioclécio Dantas de Araújo,que fci reitor daquele «tabele-cimento de ensino.

Militares julgarão emMinas mãe de 2 filhos

Belo Horizonte (Sucursal) —Um ex-presidente da UNE, umex-aluno de Guinard e umamulher — a primeira a serjulgada em Minas por subver-são — estão entre os 15 indl-ciados que seráo julgados pelaJustiça Militar no dia 28, emJuiz de Fora. como incursos naLei de Segurança Nacional,conforme denúncia do Promo-tor Joaquim Simeão de FariaFilho.

Dona Maria ___!a DuarteM_ga_flfcs Alkmln. mãe de pé-meos, deverá ser absolvida,constituindo-se assim no pri-meiro caso em Minas, porqueas decisões anteriores conde-naram os indiciados a penasque variaram de 10 a. 28 anosde prisão.

O ex-presidente da UniãoNacional de Estudantes, Víni-clus Caldeira Brant, e o pintor

Vicente Abreu, serão julgadosà revelia, pois o primeiro estácm Paris e o segundo, depoisde uma temporada cm OuroPreto, onde pintava, não lolmais localizado em Minas.

Seráo ainda julgados no dia28 o lider sindicai João Luziae os Srs. Josi; Ferraz Baiào,Aldo José Sagaz. Manuel Sér-gio da Silva. Antônio Oladinode Araújo, João Cerqueira, Ro-berto Bteoto, Teotônio rio3Santos Júnior. Ivã Otero Ri-beiro, Artur Andrade, Belizá-ria Ferreira Rodrigues e Ven-ceslau de Oliveira.

Dona Maria Elzia deverá serabsolvida por dois motivos: seumarido também foi denunciadoe o casal tem dois filhos depouca idade: depois, a suacumplicidade com o marido náoestá comprovada nos autos.

Baloussier anuncia estudosentre Brasil e França parapesquisa espacial conjunta

O Presidente do Grupo de Trabalho e Estudos de Pro-jctos Especiais, Brigadeiro Osvaldo Baloussier, anunciou,ontem, em entrevista exclusiva ao JB, que o Brasil e aFrança Iniciaram estudos para a exploração conjunta doespaço através do lançamento de foguetes da base de Bar-reira do Inferno e a integração técnica da ANAE e doCentre National d'Études Spaciaux.

Acrescentou o Brigadeiro estar "pronto para entregaro cargo a quem quiser desempenhá-lo", pois consideracumprida a sua missão no GTEPE, e que. simultaneamenteà exploração espacial, a Aeronáutica partirá para a fabri-cação de aviões de treinamento a jato e transportes aturboélice. O próximo disparo —• foguete Nike-Cajun —será em janeiro.

LANÇAMENTOS

— Os lançamentos feitos epor fazer — prosseguiu —, cer-

.. ,ca dc 80, são Integralmente-."conduzidos por técnicos brasi-

leiros- Os norte-americana., da«quipe da NASA, atuam comoobservadores e. mesmo cos doisIncidentes havidos, no primei-ro e no segundo lançamento,nenhum norte-americano par-*'¦' tlclpou de qualquer operação.As- experiências sáo rivalizadas,conjuntamente, pelo Brasil —CNAE • GTEPE —, EstadosUnidos e Argentina. Os resul-tados, apôs uma análise, seráoirn&diatamente divulgados.

— Os técnicos dos EstadosUnidos ficaram entusiasmadoscom o comportamento dos cn-genhelros nacionais em ambosos lançamentos. No primeiro,apesar da dificuldade de retí-rada do cordão umbilical, o fo-guete íoi lançado dentro dotempo previsto. No segundo,quando se verificou uma paneno transmissor da carga Útil,localizada, detectada e corrigi-da por brasileiros, fizemos olançamento em 59 segundos,tempo recorde, o que impres-síonou os homens da NASA.Coube ao Major Pedro Ivo Sei-xas corrigir o defeito.

Esclareceu o Brigadeiro Ba-louasier que, em Ponta Negra,há oito técnicos norte-ameri-canos, chefiados pelo cientistaL- J- Blumle. da NASA.

Êste, como os demais,atuaram nas bases de lança-me::to de Wallops I s 1 a n d eGoddard. Nada recebem do Go-vérno brasileiro e trabalham

como observadores em PontaNegra em conseqüência do pro-grama de cooperação conjun-ta — acrescentou.

PROGRAMA

Afirmou o Brigadeiro Ba-loussier que o primeiro fogue-te nacional, construído pelaAVTBRAS, firma de São Josédos Campos, e custeado pelaDiretoria do Material, ficarápronto em fevereiro, já tendosido lançado na fase de de-senvolvimento, mas apenas com5% no primeiro estágio.

Em fevereiro deverá atin-glr 120 quilômetros. Trata-se deum íoguete de dois estágios ecombustível sólido. Ainda náoé, porém, um produto opera-cional, pois sua construção so-freu algum atraso devido a um

FAB forma 104 aspirantese o Presidente entregaa espada ao L° da turma

O Presidente Castelo Branco abriu ontem as solenl-dades de formatura dos 104 novos Aspirantes da FAB coma entrega da espada ao primeiro colocado no Curso deFormação de Oficial Aviador, Aspirante Getúlio Barros,após descer de um helicóptero azul, às 10 horas, na gra-ma do pátio da Escola da Aeronáutica, no Campo dosAfonsos.

Presentçs os Ministros da Guerra, General Costa cSilva, e da Aeronáutica, Marechal-do-Ar Eduardo Gomes;Chefe do EMFA, Almirante Luís Teixeira Martins, os Bri-gadelros Clóvis Travassos. Dário Azambuja, Newton Ru-ben Sholl Serpa (Comandante da Escola de Aeronáutica),o Embaixador do Panamá, Sr. Gustavo Méndez e os AdidosAeronáuticos da Argentina, Chile, Itália e Portugal.

O primeiro colocado tio _.° arió, Jiritliio Uno, entrega o Estandarte ao primeiro colocado do IP tino, Orlando ücllion

A HORA DO LOUVORHÉÉÉ

O aspirante Albcri Stiiitim, da Inltmtitrir, recebeu das mãos do Ministro Costa e Silva o boletim em louvor aos aspirantes de 65

Novo Presidente da CETELtoma posse prometendoprograma à altura do Rio

Em solenidade realizada ontem na CETEL, tomou pos-se o seu novo Presidente, Csronel José Antônio AlencastroSilva, que após agradecer a confiança nele depositada peioatual Governo cia Guanabara, afirmou que empreenderáum programa cie trabalho "capaz de oferecer ao povo umsistema de telecomunicações à altura desta grande me-trópole".

O Brigadeiro Gilberto Sampaio Toledo, ex-Presidenteda CETEL. ao passar o cargo disse, em breves palavras,que era com prazer e honra que entregava o posto a umeminente amigo, de reconhecida capacidade administra-tiva. Foram empossados na Diretoria o.s Coronéis AntônioAlvarenga Filho, Aluisio da Cunha Garcia e o Sr. JacintoSá LesEa.

incêndio na fábrica. Seu ob-Jetivo, como o do Nike-Apache.é efetuar a pesquisa aeronòmi-ca das camadas D e E- Esta-mos, portanto, construindo umíoguete totalmente nacional,excetuando o composto quími-co «uo propelente, Importadodos Estados Unidos. Temoscondições de fabricá-lo, masnâo o fizemos até agora porquenão havia onde usá-lo — acres-cen tou.

— O próximo disparo emPonta Negra — prosseguiu —ocorrerá somente em janeiro.A partir do começo do anovindouro, iniciaremos o lança-mento dos foguetes Nike-Ca-Jun, para fins meteorológico:;.Faremos cerca de 12 lança-mentos. O Nike-Cajun te:r.apogeu inferior ao do Nikt-Apache, usado cm sondagenslonosíéricas. Simultaneamente,através da integração dasequipes técnicos da ComissãoNacional de Atividades Espa-ciais, GTEPE e Centro Nacio-nal de Estudos Espaciais daFrança, conforme entenriimen-tos preliminares ji Iniciados,tentaremos executar com aFiança um programa de ex-ploração espacial conjunta. Oslançamentos serão realizadoscm Ponta Negra.

— Até agora obtlvemos bonsresultados com as pesquisasefetuadas: possuímos uma ba-se bem equipada, um núcleoInicial de técnicos formados naNASA. indiscutivelmente ocentro espacial mais desenvol-vido do mundo. Demos prestí-gio ao Brasil, colocando-o nu-ma situação importante nocampo da exploração espacial.Minha missão está cumprida,pois o problema espacial já es-tá sendo tratado no Brasil. Emjaneiro, nos lançamentos parafins metereológlcoí, Iniciaremospesquisas de nuvens de sódiono nascer e pôr do sol, e trime-til de alumínio; através da cx-plosão de granadas, procurare-mos determinar parâmetrosatmosféricos.

— Nesta série de doze lança-mentos — acentuou o Briga-

v deiro Baloussier — lançaremosfoguetes Tomanawk e Javclin.c.ste com um apogeu de milquilômetros. Talvez tenhamosde construir, para isso, outrocomplexo plataforma casama-ta. Ambos são foguetes maispotentes, mas a base de PontaNegra poderá ser usada du-rante dez anos com excelenterendimento.

POSSE

Ao dar poíse à nova diretoriada CETEL, eleita em assem-bléia-geral extraordinária porum período de dois anos, oCoronel Milton Mendes, atualSecretário de Serviços Públi-cos da Guanabara, consideroua imensa responsabilidade queassumiram perante o governoe o povo, pois se tratava deuma empresa Indispensável ácidade e que Já se encontra nafa.se de serviço e não mais co-mo uma simples obra inicial.

O Coronel Joié AntônioAlencastro Silva, após assinaro termo de posse, afirmou que"concluirá todos os serviços emíase de expansão da rede te-

Castelopremiabravura

Brasilia (Sucursal) — OPresidente da República con-cedeu, através de decreto, aosuboíicial da Marinha. JoséAlves de Sousa, membro daGuarníção do avião oceânicoBaependi, a Medalha de Dis-tinção de 2.'' classe, como reco-nhecimento à sua ação no dia25 de maio passado, no Recife,quando resgatou do mar. entreo casco do navio Rio Mossoróe o cais do porto local, umacriança de seis anos de idade.

lefónica, a fim de que o po-vo da Guanabara possa con-tar o mais rápido possível, edentro das possibilidades, comum perfeito sistema de teleco-municações, isto com a im-presclndtvel ajuda de todos osfuncionários e engenheiros daempresa".

Antes de ser Indicado para aPresidência da CETEL, o Co-ronel José Antônio AlencastroSilva ocupou diversos cargosadministrativos, sendo tambémengenheiro cie comunicaçõesformado pela Escola Técnicado Exército. Já foi o Chefe-Geral da rede de rádio do

Exército e o responsável pelarede de telecomunicações daHidrelétrica do São Francisco.

Promoções__»

no Exércitosaem a 25

Brasília (Súcursall — O Ge-neral Hayme Portela de Melo,ainda exercendo as funções deChefe do Escalão Avançado doMinistério da Guerra, seguehoje para o Rio, a fim de cn-tregar à Comissão competenteos estudos sobre as promoçõesde 935 oficiais de tenente acoronel a serem assinadas nodia 25, em decreto coletivo.

Cosia c Silva, lembra (pienovos aspirantes souberamver entre bem e mal em 64

Os novos 221 aspirantes recém-saidos da AMAN* fo-ram apresentados, ontem, ao Ministro da Guerra que. emmensagem dirigida aos jovens oficiais, lembrou "que oshistoriadores ao reconstituírem a jornada gloriosa de 31de março, para transferi-la ás gerações futuras, farão jus-tiça aos cadetes de 64, aspirantes de hoje, que souberamdiscernir entre o bem e o mal compreendendo que o ob-

jetivo dos partidários da ditadura comunista mundial erao domínio do espirito do povo brasileiro".

Falando em nome do Exército, o General Dicio Esco-bar. Chefe do EME disse que os jovens oficiais nâo sedeixem tentar por atividades estranhas às da profissão,evitando levar o quartel à política e a política ao quartel,pois a politica partidária destrói a coesão que é o Exér-cito. enfraqiiecendo-o, dividindo-o e anulando-o, e umExército dlvidio em correntes políticas partidárias rmbreve passa a ser fonte de perturbação da ordem jurídicae constitucional do Pais.

Depois de três anos de e.s-tudo e aprendizagem, incluin-do horas de vôo nos dois últi-mos anos. os novos aspirantesda FAB deram ontem, noCampo dos Afonsos, o tradi-dicional urra ao serem consi-derados formados. Termina-ram o Curso de Formação deOficial Aviador 84 aspirantespara a carreira de piloto, 19Intendentes e um Oficial Avia-dor da República do Panamá.

Antes de iniciada a entregadc espada aos novos asplran-tes, foi feita a troca da ban-deira da Escola da Aeronáuti-ca entre os alunos do 2.° anodo Curso de Cadetes, JirothióOno, passou a bandeira para ocadete primeiro colocado do1." ano, José Orlando Bellion,que ao recebê-la féz êsse ju-ramento: "Recebo o estandar-te da Escola de Aeronáutica,que prometo guardar com má-ximo esforço de minha cons-ciência".

Seguiu-se a chamada dos as-plrantes que melhor se distin-traíram durante o Curso, den-tro das suas especialidades, co-mo seguem: 1." lugar no Cur-so de Formação de OficialAviador. Aspirante-GetúlioBarros: 2.° lusrar. AspiranteJurimar das Chagas; 1.° lu-tiar entre os 19 Oficiais Intcn-dentes. Aspirante Valdir Fran-cisco de Andrade; 2." lucrar.Aspirante Pedro Sousa Torre:;,e 3.° lugar. Aspirante JairoJosé Sousa da Silva.

PRÊMIOS

Durante ns solenidades fo-ram conferidos prêmios aos a.s-plrantes melhor colocados eque se destacaram no Cursode Formação de Oficiais. Re-lação dos prêmios c as autori-dades que os entregaram aosAspirantes: ao l.° colocado.Aspirante Oetúlio Barros, ío-ram conferidos oito distinções,como seguem: a Espada, en-tresite pelo Presidente da Re-pública: um relógio de ouroconferido pelo Chefe do Esta-do-Malor das Fõrçns Armadas,Almirante Luis Teixeira Mar-tini; prêmio Força Aérea Ar-gentina, entregue pelo AdidoAeronáutico desse pais. DonElisio Santiago Rui?.; prêmioForça Aérea Chilena, conferi-do pelo Adido do Chile o umaespada, oferecida pelo CoronelRenato Ianlszewikt, o Adidode Portugal fê_ entrega de

uma espada e um breve de pi-loto Honoris Causa da ForçaAérea Portuguesa. A entregafoi feita pelo Almirante portu-gués Joaquim David de Car-valho; prêmio Forjas Taurus,um revólver calibre 38, entre-gue pelo Brigadeiro NewtonRuben Sholl Serpa, Coman-dante da Escola de Aeronáu-tica do Campo dos Afonsos, efinalmente o melhor dos prê-mios que foi o financiamentode uma casa própria no valorde CrS 15,8 milhões.

Os outros prêm.os foram osconferidos aos Aspirantes Vai-dir Francisco de Andrade, amBrevet de ouro, prêmio Escolade Aeronáutica, entregue peloMinistro da Aeronáutica, Ma-rechar-do-Ar Eduardo Gomes:Judimar das Chagas, primeirolugar om Física, Química eEletrônica, recebeu uma espa-da e medalha de ouro, prêmioForça Aérea Italiana entreguepelo Adido daquele pais, Gene-rnl-Brigadeiro Antônio d'A!es-sandro; Jairo José Sousa daSilva, prêmio Capitão Rubensuma espada de Oficial da Fôr-ca Aérea Brasileira, que lheíoi entregue pelo Coronel Amé-rico Fontenele em nome daviúva Marechal-do-Ar Fonte-

-nele, 1.° Comandante da Esco-la e pioneiro da Aviação Mi-litar no Campo dos Afonsos.

O prêmio Confederação Bra-sileira tíe Desportos, uma me-dalha de ouro, foi entregue aoAspirante Claudemlr CorreiaChagas, melhor atleta da tur-ma, pelo Sr. Gerónimo Bar-ros, representando o Sr. JoáoHavelange; um financiamentotíe CrS 15,8 milhões foi coníe-rido pela Caixa Econômica Fe-deral do Rio de Janeiro aoAspirante Valdir Francisco d_Andrade para aquisição de ca-sa própria. Recebeu tambémmais dois relógios, prêmios Di-retoria e Circulo de Oficiais-Intendentes, entregues pelo Te-n e n t e-Coronel-Avlador CelsoViegas Carvalho: êsse mesmooficial entregou ao AspirantePedro Sousa Torres um jogo áe.canetas Scheaffers e uma pas-ia de couro ao Aspirante JairoJosé Sousa da Silva; e, final-mente, dois revólveres Taurus38 foram entregues aos Aspi-rantes Jurimar das Chagaspelo Coronel Rodolfo Becke-,e Valdir Francisco de Andrade,pelo Coronel Nelson Dias Sou-sa Mendes. .

Homens da Força Policialreclamam que Governo aindanão pagou horário integral

Policiais que servem na Guanabara enviaram carta aosjornais, reclamando contra o Govêmo do Estado, que, aocontrário do que dispõe a lei que criou a Força Policial,ainda não pagou aos Integrantes daquela corporação osvencimentos relativos ao horário Integral.

Os policiais que, a partir de setembro, passaram paraa Força Policial, após curso na Escola de Polícia, prestamserviço em horário Integral, sendo obrigados a abandonaroutros empregos, ou bicos, fora da Policia, ficando esta-òelecldo que seriam compensados com o recebimento emdobro do antigo salário, o que, após três meses, aindanão ocorreu.

RECLAMAÇÕESOs policiais reclamam tam-

bém contra a atuação dos fun-clonários da Seção de Pessoalda Policia Central que, segun-do eles, cuidaram da melho-ria de níveis de motoristas eoutras classes, deixando de la-do os detectives e guarda-civis,que no levantamento das pro-moções deveriam ter priorí-dade.

A melhoria dos níveis deve-ria ser feita para todos os po-liciais transferidos para a Gua-nabara, sejam ou não da ForçaPolicial e as despesas com oaumento ficam a cargo do Go-vèrno federal, mas os poli-ciais acham que sempre hou-ve má vontade na Seção doPessoal, em relação a eles.

COMUNIZAÇAO

Durante a cerimônia reali-zada no salão nobre do Minis-tério da Guerra, os 221 novosaspirantes recém-.s a Idos daAcademia Militar das AgulhasNegras, foram apresentados aoMinistro Costa e Silva peloDiretor da AMAN. GeneralJoão Francisco Moreira Couto.

A -cada aspirante da Turmado IV Centenário do Rio deJaneiro íoi distribuída a men-«agem do Ministro da Guerra,autografada pelo próprio Ge-neral Casta e Silva, na qual oChefe do Exército diz:

— Os historiadores, aos re-constituírem a jornada glorio-sa de 31 de março para trans-feri-la às gerações futuras,farão justiça aos cacetes de 64,acs aspirantes do _ioje. Na-quela oportunidade, emboramoço e com a formação militara ind a incompleta, soubestesdlsienlr entre o bem e o mal;compreeiide_.es que o objetivoprimeiro dos partidários da dl-tadura comunista mundial erao domínio do povo brasileiro e,por Isso, nâo só negastes soli-dariedade aos desagregadoresdo nosso organismo politico-cconômlco-soclal como, reco-nh-cendo que os acontecimen-toa estavam a ponto de esma-gar a tudo e a todos, não he.si-tastes em compor a poder decombate que, na hora adequa-da, íreou pela íôrça, tal comose impunha, a acelerada comu-nização do Brasil."

Analisando o valor dos jo-vens aspirantes, continuou oMinistro Costa e Silva:

"Fôstes mais longe, porém:conservastes tal humildade navitória que, ainda hoje, muitosIgnoram o valor da vossa par-ticipação na Revolução Demo-crática. Náo relvindicastes gló-ria, nem, vitoriosos, perdestesa simplicidade. Assim deve ctem que ser o militar.

Ides, aspirantes de 65. E nãoesqueçais que tudo será nadase não contlnuardes a mostraro caminho. Fazei germinar cmtodo êste amado Brasil a se-mente gloriosa de vosso exem-pio."

Coube ao Chefe do Estado-Maior do Exército, GeneralDécio Escobar, íalar em nome

do Ministro da Guerra, e eniseu discurso lembrou aos aspi-rantes a "nãc ilvidar jamaisque a disciplina c a hierarquiasão as colunas mestras em queassentam a coesão e a c«ipacl-dade de ação do E-M.rcito".

Conclamou, ainda, para queos reeem-saidos da AMAN nãose deixem "tentar por ativida-cies estranhas às da profissão,que estas sáo bastantes paratrazer-vos permanentementeocupados".

"Evitai imiscuir-se na políti-ca partidária, ou facciosa, quevos roubará tempo precioso evos alterará até o ànlmo proíis-sional. Firmai convosco mesiimo compromisso de não concor-rertíes para levar o quartel á

política, nem a política ao

quartel. A política partidáriadestrói a coesão, que é a íórçano Exército, divide-o.- entra-quece-o e anula-o. Um Exér-cito dividido em correntes poli-tlcas partidários em breve pas-sa a ser fonte do perturbaçãoda ordem jurídica e constitu-cional do País."

Pediu ainda em seu discursoo General Décio Escobar queos jovens aspirantes sejam ho-nestos nas convicções, no pen-samento, nos prop«.sltos e naação.

"Sede justos. Que lino vosmovam jamais o ódio, espíritode vingança ou de perseguiçá.ou motivo mesquinho. Evitaiconfundir energia, bravura, te-nacidade, virtude, com vlolên-cia, bravata e teimosia, que sãosuas contraíacções nefastas."

"Compenetral-vos de que overdadeiro soldado não força assituações em favor próprio, nãoescolhe o posto ou função em

que deve servir. Ide alegres pa-ra as guarnições em que tiver-des sido classificados. Levai aoscompanheiros e à tropa disse-minados no amplo espaço lísicoda Pátria o apoio decidido devossa mocidade vigorosa, devosso entusiasmo varonil, devosso idealismo e de vosso amorao Exército".

Ferraro nomeado para oBGP no lugar de Lázaro,

que vem para PM do RioO Coronel Osvaldo Ferraro, atualmente Secretário-

Geral do Conselho de Segurança Nacional, foi designacioComandante do Batalhão de Guardas Presidenciais, de

Brasilia, em substituição ao Coronel Durei Lázaro, queserá nomeado Comandante-Geral da Policia Militar da

Guanabara. ., ,.O Comandante-Geral da PM, Coronel Edson Moura

cie Freitas, não tinha recebido até ontem à noite qualquercomunicação da Secretaria de Segurança, que nada quisinformar sobre o assunto. O Governador Negrão de Lima

e o Secretário de Segurança, General Dano Coelho, tive-

ram um encontro, às 20 horas, com o Ministro da Guerra,no Paiacete da Laguna.

Rio, acrescentavam que o Co-ronel Darci Lázaro será mes-mo o Comandante-Geral daPolicia Militar na Guanabara,Segundo essas fontes, "tem-se

feito uma crise emocional emtorno do assunto, visando a,conservar no pôsto o CoronelEdson Moura de Freitas".

— A entrega do Comando daPM a um Coronel do Exercitarito é nada de anormal — ex-plicaram — pois em vários Es-tados a Policia Militar nao 6comandada por um oficial doseu próprio quadro. Aliás, o Co-mando da PM por um de seusoficiais, na administração Car-los Lacerda, era uma exceção.A Policia Militar é uma .Orçaauxiliar do Exército.

Por volta das 19 horas, o Se-cretário de Segurança íoi cha-mado ao Palácio Guanabara,de onde saiu, minutos depois,em companhia do GovernadorNegrão de Lima para um cn-contro com o Ministro daGuerra.

O encontro se realizou naresidência oficial do Ministro,o Palacête da Laguna, tendodurado cerca de 30 minutos.Após o regresso do General Da-rio Coelho à Secretaria de Se-gurança, onde foi deixado pe-lo Governador, seu Gabinetenegou-se a informar o asstm-to tratado.

O Gabinete do Secretário daSegurança informou que o as-sunto era de exclusividade doPalácio Guanabara. Em decla-rações ao JORNAL DO BRA-SIL. o General Dario Coelhoafirmara, nn manha de sába-do. ciue nada havia sobre asubstituição do Coronel EdsonMoura de Freitas por um ofi-ciai do Exército e, se havia,"êle estava por fora".

O SUSPENSE

O Alto Comando da PolíciaMilitar teve ontem um dia desuspen.se, aguardando de umahora para outra a comunica-çáo de exoneração do Coronelídson Moura de Freitas, emvista da insistência do notícia-rio da imprensa, com base eminformações de fontes federais,rie que para o cargo seria mes-mo nomeado um oficial doExército.

Ao contrário do que espe-rava o Comandante-Geral nãopuniu mais nenhum oficial porprotesto contra a designaçãode um Coronel do Exército pa-ra o Comando da PM dn Gua-nabara, pois ninguém mais semanifestou a respeito. Um lio-letim do dia anterior, o Co-mando-Geral tinha recomen-dado tranqüilidade ao pessoalda PM, ma.s tinha-se comocerto que outras oficiais seso-lidarizarlam com os que Jáprotestaram: o ex-Comnndan-te do Regimento de Cavala-ria, Tenente-Coronel E1 m a noPerez Moreira, dois capitães eum tenente.

O Coronel Edson Moura deFreitas decidiu não se mani-festar mnis' a respeito do n.s-.sunto. Informando através doServiço de Relações Públicasque preferia aguardar o.s acon-teclmentos, uma vez que nãorecebera qualquer comunica-cão do Palácio Guanabara ouda Secretaria de Segurança.A CERTEZA

O Coronel Osvaldo FerraroJá foi designado comandantedo BatalhSo de Guardas Pre-sidencials de Brasília, e estáaguardando apenas a sua exo-neração do cargo qne ocupaatualmente e a publicação doato de nomeação para o novo Ipôsto.

De Brasília Informou-se que'o Coronel Darci Lázaro, que'tinha anunciado para amanhã |o seu desligamento do BGP,|adiou o afastamento afirman- ¦do ao JORNAL DO BRASIL!que não sabe ainda quandodeixará o comando.

Fontes ligadas no Gabinetedo Ministro da Guerra*, no I

MANDE FAZERUMA REVISÃO NOseu -^gzms.'CHUVEIRO ELÉTRICOSEÇÃO OC CONSERTOS:R. TCÓFIIO .TOI, 7M.

22'"-í- !.<• Cad., Jornal do Brasil, Tèrça-Felva, 21-12-65

Modernização agrícola vai ter íundoaue contará com os recursos do BID

3|â<) Horizonte (Sucursal) —O-Sea-etário-Geral do Minis-USS. do Planejamento. Sr.-....istiào cie Santana e Silva,anunciou ontem, nesta Capital;q-_,-.«stâo sendo concluídas ostvwüdos. com n colaboração doBr_>_. gara a criação de uni. síucÍg de Financiamento deProi-WS Especifico., de Moder-rutsic-o da Agricultura — FI-PÉfflBt — cujo mecanismo per-niiurà a concessão de emprés-timos«.pai".i o equipamento deenBBgas e firmas que se de-dicáériv.à agricultura c à pe-cuSmÍ-!

JWgoli o Sr. Sebastião San-tanáre" Silva que. agora, o Go-vêrno já iem condições de rea-lizar. no próximo ano, um vo-lu^ie._, substancial de investi-maíjós.' públicos nos setoresprioritários, pois a politica sa-la.tol--e a inflação estão sobcontrole, a situação do balançode pagamentos do Pais é nor-mal e o déficit orçamentárioprevisto para — 19òG — é per-íeitamente suportável.

AGRICULTURA

Depois de afirmar que "exis-rem recomendações expressas etaxativas do Presidente Caste-lo Branco para que o setoragricola seja prioritário nos es-Corços -frovet-namentais". o Sr.Sebastião de Sauíana e Silvadisse que "está havendo umacena intranqüilidade nos meiosrurais que conseqüência do cen-so que está sendo realizado peloInstituto Brasileiro de Refor-ma Agrária. É necessário queas ruralistas compreendam quea finalidade desse censo é per-mi tir a elaboração do cadastrorural que fornecerá elementoscertos e seguros para a cobraw- -ca do Imposto Territorial Ru-ral'.-.

"Convém — continuou — es-clarecer mais uma vez o cará-ter essencialmente deniocràti-co da reforma agrária (,_e temcomo principal objetivo o au-mento da produtividiide danossa ""agricultura. A recentedeclaração, jxir meio de decre-to,.de certas zonas como prio-riiáríns. para efeito dn reíor-ma "«araria, não visa desapro-priaçoes indiscriminadas, massita concentrar esforças e re-

cursos do IBRA em certas re-giòes consideradas de primor-dial importância nara o abas-tecimento do Pais.

Um testemunho de que ureforma agrária será nítida-mente democrática é o raio deo Presidente Castelo Brancoíer determinado a prioridadepura o setor agricola. Assim, oFIPEMA será o início de ummecanismo que permitirá aconcessão rie empréstimos pa-ra o equipamento de empresasc firmas que se dedicam àagricultura e pecuária, damesma forma dos já existentesfundos especiais para o finan-ciamento de projetos indus-'triais."

CONDIÇÕES PROPÍCIAS

. Fazendo um relato sumárioda situação cconõmico-iinan-ceira do País, afirmou o Sr. Se-baslião Santana e Silva, que"o Governo, finalmente, con-seguiu controlar a inflação,bem como colocar a políticasalarial sob estreita disciplina.Com a decisão do SuperiorTribunal do Trabalho a furorda constitucionalidade da leide dissídios coletivos, a íormu-la de reajustamento salarialestabelecida por ela será apli-cada por todos o.s tribunais.Assim, os aumentas salariaisdeixarão dc constituir umacausa permanente de pressãoinflacionária. pois vão acom-panhar o aumento tio produ-to nacional".

-- Apesar do aumento devencimentos pura os servidorespúblicos a partir de janeiropróximo — disse — o déficit,orçamentário previsto pormeios não inflacionários. prin-cipalmente através da coloca-cão de obrigações reajustâveisdo Tesouro Nacional, fàcilmen-te aceitas no mercado de capi-tais, lambem con: relação aobalanço de pagamentos do país,a sua situação é folgada, de-vendo encerrar este ano comum substancial saldo rie moe-das conversíveis. Com isto oBrasil, no próximo ano, come-

-i!S s nuitjtiES op oiiil-Eq^s 'JS0 IipUtB -SSJCI -OiU.tUB_01_3S,J-sj soaou op spupi-s.oou mas'jouojxo ou sos-ttuo.idmoo sn<wop _o.n_W oiujtu.otid o arei

va. que todos os setores gover-namentais têm como principalpreocupação acelerar no pró-ximo ano o volume de investi-mento) no setor público e pri-vado. Com o equilíbrio orçn-mentitrio. conseguido atravésda compressão dos gas! os desimples custeio, estes Investi-mentos serão possibilitados,bem como a criação rie um cli-ma propicio para os investi-mentos privados em setorestambém fundamentais, como apetroquímica, fabricação dcaciubos e outras. O Banco Na-cional rie Habitação sob a novaadministração, a lei de cstimu-los à construção civil, permiti-rão, a partir de janeiro pró- "¦ximo, um' aumento progressi-vo no número de habitações.Também no setor de transpor-tes no GEIPOT já em funcio-ntupenfo, vão proceder ao maisamplo inquérito já feito noBrasil sob o ncsso sistema detransporte em geral, a fim desugerir as soluções técnicas eeconômicas mais aconselháveis.

No setor de siderúrgica —continuou — antes mesmo decompletado o levantamento ciaindústria siderúrgica brasileira,esperamos seja obtido um fi-nanciamento do Banco Mun-dial para importantes projetossiderúrgicos. No fim do mèspassado assinamos um contra-to de empréstimo de USS 57milhões com 11 bancos de setepaíses europeus.

Quanto a existência deuma certa apreensão nos meiosindustriais e comerciais — fi-nnlizou — no tocante ã situa-çáo cio próximo ano. principal-mente face ao agravamento dapressão fiscal, o que deve fi-car bem esclarecido é que o Go-vérno adotou a melhor solução:financiar o aumento dos ven-cimentos para os servidores et-vis e militares, a ílm de evitaro sacrifício de toda a popula-cão com a emissão de papel-moeda. Este aumento era umanecessidade inadiável, pois scassim náo o fosse estaríamosdeteriorando toda a máquinaadministrativa.

OIC fixa em 44 milliões desacas total da exportaçãode café para saíra 65/66

Londres i FP-JB i — A Organização Internacional doCafé fixou em 44 456 772 sacas a cifra total das exportações

para o ano de 1965-66 a serem efetuadas no marco doAcordo Internacional do Café.

Essa cifra, comunicada nâo oficialmente pela Organi-zação. representa: 1) As cotas reajustadas e prorrogadas

pafa o ano em curso, ou sejam 43 099 772 sacas; 2) As-exce-dentes concedidas a 15 paises durante o mesmo periodo,ou sejam 1 357 000 sacas. As excedentes serão suspensas se o

preço do café cair. durante 15 dias consecutivos, abaixo dacotação, registrada a 10 de dezembro de 1966.

AS COTAS

As cotas e excedentes sc repartem como segue:

País Cota

Brasil 16 975 911Colômbia 5 569 752Cc;ta Rica 895 000Rep. Dominicana 399 288Cuba 188 621Equador 520 594Salvador 1 384 170Guatemala 1 2(58 006Haiti 396 105México 1 423 147Nicarágua 3i*3 745Panamá 25 000Peru 547 002Venszuela 447 975Burundi 271 143Congo 1 ,075 141Etiópia 1 108 150Gana 40 554Índia 339 510Indonésia 1 109 093Nigéria 41 666Portugal 2 064 127Ruanda 200 492Sierra Leoa .... 61 302Trinidnd-Tcbago 41 497Uganda 1 780 336

TOTAL . .. 43 0.9 772

150 000

23 000135 CM

1 357 000

25 — 25 — 35—2525 — 25 — 25 — 2530—28 — 20 — 2225 — 25 — 25 — 2525 — 25 — 25 — 2520 — 30 — 40 — 2025 — 25 — 25 — 25

• ... ....-•'_. -'V.-víLJ.-.-.- '*'*-V ?i ..... .,:.- «llipl -. _,y .* * '**' ~*&$ti¦ 4f"^fsp£»S*i;*." ';v, ... >*Xv-' -' ¦•-SSê

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E m presas dos E U A p 1*0du /,cmÜSf 5.2 bilhões de lucrosem três meses de expansão

As companhias norte-americanas entraram em seu54.° mès dc expansão consecutiva com a produção de lu-cros no terceiro trimestre deste ano calculada em US$ 5.2bilhões, representando um aumento de 17% sobre os ganhosproduzidos em igual periodo do ano passado e um de-créscimp do 8". relativo ao segundo trimestre de 1.G3

Pesquisa envolvendo 1 030 empresas não financeirasrevela que entre 802 manufaturas o lucro íoi de CS$ 3.9bilhões, com quatro entre cinco companhias apresentandoaumento era seus ganhos, sendo considerado normal oabrandamento da taxa de expansão no terceiro trimestre,devido à temporada de férias.

tmtsm:f^_____ í^-:.is_.Uf** JÉâ&íwÊss1 0r.ef.ri_ da TRANSPORTE S. ,.- pioneira nn Transporte de I'alares, *-m nono Pah, no momento

em que assinava o contrato de prestação de serviços ao IÍA\CO f.AK BRÀSlt*ElRO S. À-, p*ira otransporte de numerário e cheques entre suas Agências Metropolitanas, Os Sn. Jayme tlulach e Van.•Ur R.ple representaram a Direção do BASCO LAR BRASILEIRO _. .., no referido ato i.ii. foi rea.

lixado no .-«/«o nobre do Banco

LETRAS DE CAMBIO

COFIMIGDB •ibi'ERCULES

NOVAS TAXAS*FINANCIAMENTOS, VENDAS, RESGATES EINFORMAÇÕES NAS AGÊNCIAS DO

BANCO DE CREDITO REAL.DE MINAS GERAIS S. A.

P__.Rl_n.AS

Dos grupas não manufaturei-r«a que apre_e.nur.in. grandeaumento em «eus lu-roa. desta-cum-se o. que exploram ml-nas e perirei.-_: VE% 44 mt-ii-.ócs no terceiro trimestre c«1665 para US$ 34.9 milhões nomesmo periodo do ano passa-do, ou um acréscimo de 28ct.As estradas dc ferro vém emseguida com a soma do USS171 milhões. .endo que no ter-ceiro quarto de 1&C4 obtiveram173$ 137 inUiiões. o que «qui-vale a uma subida de ~5'Â-. Asemprísaa de traru>._or!e aéreotambém foram marcadas pelnexpansão: US$ 160 mllhóes, ouum acréscimo de 55'. sobre asmarcas apresentada, no tercei-ro trimestre de 64.

Segundo os técnicos ao De-partamento de Economia doCity Bank. o maior volume de

Niterói fazseu créditomais fácil

Niterói (Sucursal) — Foi on-tem inaugurada no Clube dosDiretores Lojistas desta Capi-tal uma mesa telefônica espe-cialmente instalada eni seuServiço de Proterão ao Crédí-to para a abertura de creditoinstantâneo em 40 casas co-merciais, inicialmente, estandoem cogitações a ampliaçiio pa-ra 100 ramais em jaueiro..

BOLSAS E MERCADOS

DÓLAR

Compra 2 212Venda 2 220

LIBRA

Compra 6 130Venda 6 230LIVRE

Abriu ontem o mercado òacâmbio livre em condições cal;nus, com o Banco do Brasilvendendo o dólar a CrS 2 321) écomprando a CrS 2 200 e a libraa Cr.. 6 231.00 e a CrS 6 164,40.Os b-incos particul-ires vctuU-imo dólar a CrS 2 215 e a libra _CrS 6 230 . compravam a CrS2 2C0 e a CrS 6 163. FechouInalterado.

Total de titulos negociados 110mercado prlnclp-.il, 374 254. Vo-lume em CrS 573 529 300. Foramvendidos no mercado secunda-

MOEDASMANUAL

Na abertura do mercado decâmbio manual o dólar-papelregulou para compra a CrS 2 220e para venda a CrS 3 210 e a 11-bra a CrS 6 230 a a CrS 6 130.Fechou Inalterado.

O Banco do Bra.sll operava nasseguintes taxHu:

Dólar a 220,00 2 200,00Franco franc. 434,20 448,90Coroa sueca 430.20 425.20Libra Irland. 6 231,60 6 164,40Morim 616.60 609.80Libra 6 231.60 6 164.40Shilllns 37 85Peso argent. 10,00 9,20Marco 556.30 550.10Piso uruguaio 39.30 32,30Escudo 77,70 75,90Dólar canada. 2 062,40 2 041,00

TÍTULOSrio 167 906. na Importância deCrS 76 122 190 e uo mercado defrações 2 063. na do CrS 3 554 420. Índice BV-93,0. Alta

Franco belga 44,90 44.20Coroa norueg. 312,00 308,00Lira 3 565,00 3 521,00Coroa dlnani. 323,50 319,40Franco suiço 515,30 509,50Pcseta 38,00 36,50

CONVÊNIOS:

Dólar 2 230,00 2 300,00

MANUAL

Compra: Venda.Libra 6 130.00 6 230,03Dólar 2 212,00 2 220,00Franco franc. 453,00 435,00Peso uruguaio 33,50 35,50Franco suíço. 508.00 515,00Escudo 77.00 77,80Pcseta 36,30 37,20Ltra 3,48 3,53Franco belga 43,00 44.50Peso argentino 9,90 10,20

de 0,8 ponto. Venderam-se le-tras de tmportaçfio no valor deCrS " 251 290 e letras de câmbiono valor de CrS 252 047 000.

CURSO DOS TÍTULOS DO I.B.V. EM: 20-12-6S

Companhia.

Excedente Distribuição portrimestre

_ô — 25 — 25 — 2528 —- 22 — 25 — 2525 — 35 — 20 — 20

40 000 35 — 30 — 20 — 1520 — 30 — 25 — 25

50000 35 — 30 — 20—15225 OCO 30 — 30 — 20 — 20135 000 30 — 30 — 20 — 20

30 000 30 — 30 — 30 — 2030—28 — 20 — 22

70 C00 35 — 30 — 20 — 1520 — 25 — 25—25

17 Oi» 30 — 25 — 25 — 2025 — 35 — 20 — 2025 — 25 — 25 — 2520 — 30 — 30 — 20

75 000 30 — 30 — 20—205 000 30 — 30 — 20—20

50 000 25 — 20 — 30 — 25

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IIILETRAS DE CAMBIO

da mercaminas I segurança e rentabilidadeTransforme sua poupança em EXCELENTE INVESTIMENTOde segurança e rentabilidade. As Letras de Câmbio daMERCAMINAS podem ser resgatadas, no vencimento, emqualquer agência do Banco Mercantil de Minas Gerais S- A

MEKCAMINAS S/A.CrecMo Fininciamflito e Invostimeíiíos

C-rtí df -ütoiiut.o n," 509 • (apitai t «.ntyii: J55 882 800SÍD-: B.tO HOÜirONI.

_\/-^jA^-/a\-/aaNL /»>sS_^ss_ _fe_\. /__€_% /_*_s /*&.% j^^jw^^«ak_&^

RIO C£ dA-ElRC.Ru_ Bueno. .'.-ie- SO -andar • Tel. 31-1844BELO HORIZONTEHua C-rijõs. 424 • 12."antj.r • Tel; 2-1985

Amo Banco do Brasil ....Br__ne'.ra d. RoupaaC B .17 M Br.i-_sa (ord.) Bmlima (pref.) D-.-* dc Santcs Dcna Isabel íp.-;f.) .Ferro Br_ííiel.-o América Fabril Sou.» Crua Nova América Belso-Minelra Siderúrgica NacionalHime K'.b_n .,Lojas Americana. ...Brinquedos "__trè!a ..Mb.bla Moinho Santusta —Petrobráí S.traltriHlo Paulo Alriirsatja

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IQuant. Valor | Cot. Cot. Cot. > fTal.)Ações tm CrJ | MâX Min. | Méd. (f0l

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238

2 5302 675

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1 284782

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0403 2381 4781 2001 9801 0311 271

239

1.20,31.10J1,30,61.70.10,75.60.9

(. 0,4f. 0,8l. 2.2EST.

1- 1.30.10,61,1

|- 0,5:- 0,9¦- 3,3

1,3

MÉDIA S N DOS T1TCLOS PARTICU.ARES DA BOLSA DO RIO DE JANEIRO

20-'. 1 -63357-

17-12-633539

13-12-653490

6-12-6Ô ¦36.7

De.embro de 19642136

(Elatjor&d- pelo _t.--.-s.o Nacional do Inve.stímentos _.-<!_.)

FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTOS

Djt» Vulot d.CrJ

Cot» Vlt Dist.Cr.

Valor do FundoCrt 000

FUNDO CIÍE6CINCO 17-MCONDOMÍNIO DEL TF. .... 17-12FUNDO ATLÂNTICO 13-12FtTNDO ORCICA «-13FUNDO HALLES 16-13PONDO VER.. CRCZ 17-12FUNDO S B 17-12FUNDO BF.ASIL 7-12FUNDO NOP.TEC 3-12

571.00311.00293,00201.00600,00

i 302.00139.00315.00695,00

38.00 d c _em.ro41,00 dezembro

9,00 B&tembro6,00 setembro

15.00 setembro6',00 junho

5,00 ..tembro2.30 outubro

50,00 agosto

33 t«2 9213 003 5301 073 327

420 5131H9 595240 324135 440113 052

34 328

MERCADO SE CLNDARIO

,,.._,• Turuo

C o M ri v ii i \ SH 2.» Turno 1 Totul At

-i ações ne-

Vu.int. | Preço I Quant. j Preço ) goc_td_J

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venda*, o aumenta di eíicsén-cu, couecj.ukia air-vés à_ ia-tradução tií novos equípaiii.n-to_. a polítí;a "agressiva" tíevendas e reduçío dc custos e.x-plícam os iadicfí atuais regis-tradas pelas corí»ra.óti nosEstados Unidos.

As taxas mais aitas conti--tutrjs a ccntra!'.iuir--e n.is í:i-(iúsírinj de bens de consumoduráveis e cm cou-,panhla.. in-termetliftr!a_ de materiais. Aindústria automobilística, no-vãmente, superou os resultadosconseguidos há um ano tVS%338 milhões) pela margem de23... Através da produção con-tinua dc carros modelo 65 porum período maior do mie ousual, a indústria tíe automó-veis conseguiu realizar vendasadicionais, totalizando os seuslucros no terceiro trimestredeste ano dc USS 413 mllhóes.

Construção___

naval temempréstimo

O Fundo de Pinanclamen-to da eqtiena e Média Ent-

presas — FIPEME — conce-a. u ontem -mandamento novalor de OS 600 milhões pa-ra a Instalação da nova fá-brica da empresa Teo no-transportes Indústria ç Co-mércio. no Estado da Gua-nabara, que opera no setorda indústria naval.

Desde a implantação emlarga escala da indústria denavios, no Brasil, a firma éresponsável pelo forneci-mento de i)0f. dos guindas-ehos de carga, máquinas deleme c outros equipamentospara os ba-xos nacionais,além dc produzir guindastesutilizado! na 'indústria deconstrução civil e motoreselétricos para serviços pe-sados.

À cerimônia de assinatu-ra do empréstimo, estiverampresentes o Diretor Executi-vo do FIPEME. Sr, HélioSchilittlcr Silva, o Presi-dente do Banco Nacional doDesenvolvimento Econòmi-co, Sr. José Garrido Torres,e o Diretor da Tecnotrans-portes, Sr. Aluisio Giroto,

.•..ou VlUarea Anei a:!ü- Incorp. e Admin-itiadora.B»aw Bviivl.ü Br*». Kct-.-_i* ElétricaIitctn — Rkibo. Brasil IndustrialCfirloc* Industrial Cimento Aratti Deodoro 'Industrial Do—ílnliim . ...,Dunit-e.. Fittwlci de Tecido. Maracftn- . ...Pòrça • Lu. di) _Uuii_ Geral* Mem — Recibo Fó.-ç», e Luj do Piu-uná . .. M.qul_ai Pirotlnliiga Mercúrio — Cl». Noe. d; -.'gtiros .Mln&s de Btul* Minu.» dr sA-Jerómnio Milnho Flumlneu-e Orni;_ Paulista, de Força e Ia» Id^ni — R-cibo* . ..-¦PiojrtesEO Industria! Matujsstu.nn — Prtf — Ss.uro. Guanabara. T.è. de Maio Admliu.;. Com. Ind.Usinai Sí.o Jo.é ...Vale Bio Doct — C Dir. — Nem. ,ldrm — PortIa;iU — Ex. Dir, — Nom WHite MartinsWiliya Overland — Ord

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MERCADO DE FRAÇÕES

Com)>anlu_.->

Amo S. A. lud. e comercio Cia. Cervejaria Brahnia «ordl ex/dirCia. Cervejaria Brulmia ipieí) evdtrCia, Do-.-ai de Santos Cia. Ferro Brasileiro ... ;Cia de CU-a-ros Souza Cruz c.dlvCia. Nova America e-t. div jCia. Bldei-iinclca Belgo Mineira Klbon S. A. Imlú-trlíiü Alimentícia» ex/dir.Loja» Amoncaiias Mesbla ipief.) e_. .divMe_bl- (ord.) ox. div 'Sáo Paulo Alpargata» '

Quantidade Preço Total

90 900 81 00025 2 590 64 750

475 j 2 670 1 265 25034 850 | 45 90070 1 700 119 000303 2 810 351 4'.!033 | 1 290 42 570

220 | 780 171 6C069 f 3 040 209 76050 3 240 16_ 00082 920 75 440334 1 200 400 800358 | 240 61 930

CAFÉ RIO

O meicado de cate disponívelfuncionou ontem em po_lçtiocalma e sem modlllcaçáo nospreços. Os possuidores deram sotipo 7. safra 1904-65, contribui-çáo ile 22,30 dólares à base an-terior dc CrS 4 000 por 10 quilose hão houve vendas sóbre o dis-ponivel. Foram despachadas pa-ra embarques 77 864 sacas decafé e o mercado íechou lnol-terado.

Cotações por 10 quilos:

Tipo 2 Cm. f_Tipo 3Tipo 4Tipo 5TSpo 6Tipo 7Tipo 8

Cr$Cr$cmCr$CrSCrS

i ooo4 8004 6004 4004 2004 0003 800

Pauta: E de Mina- e do Rio: Café comum safra de 1904/65,

CrS 4.00.

Liberação cm 17 de dezembro:Néo houve.

MERCADORIASEmbarque em 16 tlc dezembro:

America do Sul 150-ittor.» ' 987

Total 1 137

Existência 391 421

AÇÚCAR — RIO

O mercado de açúcar funcio-nou firme e Inalterado. Entra-das 5 934 sacos do Estado doRio. Saidas 10 000. Existência227 010 sacos.

Cotação por «0 quilos

Branco Cristal. Resolução demarço de 1965. FVÜ. Cr» 12 180.

AÇÜCAR — NOVA IORQUE

Os futuros ce açúcar. Contra-to número 8, oscilaram entredois pontos de baixa até quatrode alta. tendo sido negociados765 contrato». Os futuro» do-

mestiços. Contrato numero 7,fecharam Inalterados, vendendo-se 2 contratos. O disponível,para entrega Imediata, foi cota-do a 6,75 centavos d» dólar alibia-péso.

ALGODÃO — RIO

O mercado de algodão em ra-ma esteve firmo e Inalterado.Entradas 106 fardos de Sfto Pau-lo. Saidas 150. Existência S 886fardo».

Cotações por 15 quilos:(Entrega em 120 dias)

Cr» CrSFibra longa:Serldó tipo 3 .. 21 000 a 21 500Seridó tipo 4 .. 20 500 a 21 000

libra Média:Sertões tipo 3 ..Sertões tipo 4 ..Coari tipo 3 ..Ceará ttpo 4 ..Fibra Curta:Matas tipos 3/4Paulista tipo 5

17 800 a 18 OCO17 500 a 17 70017 300 _ 17 30017 000 a 17 200

17 000 —17 300 a 1? J00

3_

Jornal do Brasil, Têrça-Feira, 21-12-65, lfi Cad. — 13..

Comércio paulista pede revisão paracooperar na estabilização de preços

INVESTIMENTOS

Campos prevê o aumento da

produtividade eom taxaçãodo latifúndio improdutivo

A tributação progressiva, criando encargos para o la-ttfúndio improdutivo, ampliará as oportunidades e íacili-dades para a exploração produtiva da terra, segundo opi-nião externada pelo Ministro do Planejamento, Sr. Ro-berto Campos, a propósito da Semana da Terra promo-vida pelo Instituto Brasileiro de Reforma Agrária.

O cadastramento rural, oue está sendo executado peloIBRA, íoi definido pelo Ministro Roberto Campos como"um passo concreto, de extraordinária importância, tal-vez o mais fundamental, para a implantação da reformaagrária do tipo democrático, que visa a facilitar o acessoà terra, com o Instrumento da tributação progressiva"IMPLANTAÇÃO

A implantação do novo sis-tema de tributação progres.i-va deverá ser iniciada em 19(3fi— prosseguiu — e para isso éextremamente importante emesmo fundamental a opera-ção de cadastramento, que vemsendo empreendida pelo Ins-tituto Brasileiro de Reforma

Israel deseja transformarturismo em indústria paraconstruir hotéis em Minas

Belo Horizonte (Sucursal) — O Governador eleito deMinas, Sr. Israel Pinheiro, quer fazer do turismo no Es-tado uma verdadeira indústria .capaz de canalizar para oerário público, durante o seu Governo, recursos aprecia-veis que seriam empregados na construção de hotéis e naconservação de estradas para as cidades históricas e es-táncias hidrominerais.

Desde que teve certeza da vitória, nas eleições de outu-bro, o Sr. Israel Pinheiro vem entrando em contato com

pessoas que julga entendidas no assunto, pedindo suges-toes e recomendando aos seus assessores um estudo cul-dadoso das possibilidades turítlcas de Minas.

Agrária, contando com a co-laboração dos municípios bra-sileiros.

— Acredito — concluiu oMinistro Roberto Campos —que daqui a alguns anos re-conheceremos que o Estatutoda Terra e sua Implantação eexecução representaram umenorme avanço para a agri-cultura brasileira.

São Paulo (Sucursal) — AAssociação Comercial de SãoPaulo enviou memorial, ontem,ao Ministro da Fazenda, Sr.Otávio Gouveia dc Bulhões,afirmando que "é necessáriauma revisão das exigências pa-ra adesão ao compromisso deestabilização de preços".

Segundo o documento, a re-visão deve ser feita "de ma-neira a permitir às empresascomerciais o seu enquadra-mento nas disposições do De-creto 57 271". que prorroga avigência da Portaria 71 até opróximo exercido.

D-FICtTLADES

Entende a Associação que édifícil a comprovação, paramilhares de produtos, dos au-mentos de custo ocorridos após28 de fevereiro deste ano, co-mo exige o decreto, ao estabe-lecer condições para a adesãode empresas que não aderi-ram. em. 1965. á Portaria 71.Discorda, também, da neces-.idade de autorização prévia,da CONEP — (Comissão -ía-cional de Estabilização de Pre-ços) para majora.r os preçosde venda, uma vez que emmuitos casos os aumentos sãodeterminados por elevações noscustos de matérias-primas. Omemorial afirma que "essaexigência poderá determinar,em muitos casos, a paralisa-ção da venda de certos produ-tos durante a preparação etramitarão do pedido de au-mento de preços".

Além desses pontos, a Asso-ciação considera "obstáculos"os Artigos 5.° e 7o do Decreto.

PLANOO Sr. Israel Pinheiro está

inteiramente convencido deque as cidades históricas nu-neiras — Ouro Preto. Sabará.Congonha! do Campo, Dia-man tina e São João risi Rei— podem constituir baso só-lida para fazer do turismo emMinas uma verdadeira indús-tria, que teria sua complemen-tação nas estâncias hidromine-rais, desde que bem dirigidase convenientemente explora-das. Para isso determinou aosseus assessores -um estudo deprofundidade do problema. ía-_endo-_e o levantamento d..snecessidades em matéria do

hotéis e vias de acesso, assimcomo uma campanha de pro-moções capaz de carrear paraMinas, anualmente, milharesde turistas e visitantes...

O Sr. Israel Pinheiro estápessoalmente empenhado naescolha do futuro chefe doDepartamento de Turismo emMinas, encarre?ando-se êlepróprio tios primeiros conta-tos. Qu«r imprimir a este De-partamento o máximo de dina-roismo, retirando-lhe o em-perramento burocrático demodo a reformá-lo radical-mente, a íim de que possa co-meçar a funcionar logo no Iní-c:o de sua administração.

ALGO NOVO

E BIM DIFERENTE

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UMA MARAVILHA PARA SUAESCRIVANINHA

Operando por 10 teclas, aCONTEX multiplica automá-ticamente e divide. Tambémsoma e subtrai com igual ra-pidez. Dispositivo para multi-plicacão com fator fixo.A CÓNTEX-30 é portátil, pesamenos de 3 quilos e pode serfornecida com estõjo. Quantoao preço, V.S. ficará real eagradavelmente surpresa aoconhece-lo.

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lõífâiteiríãllteMATtl.. - 55. foul. • Ptuo -0 Co.iol-.òo, 3011/. Cx. Postal 7051 - fon.: 334101

HtUl: - «o d. loruiro - Av. Prtl. Wil.ofl, 19J • 4. • Cl. Postal l«77 - fon.. «•»..

O primeiro, que estabelece queos aumentos salariais concedi-dos além dos limites permiti-dos pela Lei 4 725, dos dissídioscoletivos, "por dependerem, nasua maior parte, de decisõesda Justiça do Trabalho, inde-pendente do controle da em-presa". O Art!_o 7.°, que de-termina o cancelamento, pelasempresas governamentais, do->contratos, pedidos ou ordens decompra em curso de execuçãocom firmas que nfto aderiramá Portaria 71 "não se justlfi-ca, pois essa exigência nãoexistia por ocasião da efetiva-ção dos pedidos".

SUGESTÃO

Para amenizar os efeitos dodecreto, o memorial sugere quesejam acrescentadas a seu Ar-ti. o 4." as seguintes expressões:"As empresas comerciais po-derão optar, no assumir o com-promisso, nei.. comprovação dataxa de lucro verificada noexercício de 1965 g qilál deve-rá corresponder a, no máximo.93.* da verificada no exercíciode 1964, ficando dispensadasdas exigências estabelecidas non.° 1 deste Artigo, c as emprê-sas comerciais poderão aumen-tar os preços de seus produtosIndependente de autorizaçãoprévia, quando ocorrer aumen-to por parte de seus íor-necedores, desde que mante-nham a sua taxa de lucro bru-to sujeita à comprovação pos-terior. Os aumentos decor: en-tes de elevação dos custos ad-ministratlvos, no entanto, de-nenderão de autori-nção préviada CONEP.-

OIC divulgacotas paracafé em 66

Londres (AP-JB) — A Se-crciaria da Organização Inter-nacional do Café divulgou on-tem ii noite a cota revista deexportação do produto para obiênio 1905-65. íixando-a em_õ 237 987 sacos. Anteriormen-tc. em agêsto passado, o Con-seibo da Organização havia es-tabelecido a exportação anualem 43 700 000 S3C0S, a que seacrescentaram as autorizações

.especiais aprovadas na últimasemana, e que ascenderam a1 357 000 saces.

Neste total, está incluído ocafé liberado pela Organizaçãopor suspensão de penalidades.rias seguintes quantidades: Re-pública Dominicana, 101321sa-os. e Nicarágua, 63 000 sa-cos, e acrescentados 16 666 sa-ces da Nigéria, Pais que agoralixou a «ua cota de exporta-ção.

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O Presidente da ACRJ reúne a imprensa e defendo uma politica de desenvolvimento, com maiôrèi'Xinversões

(mítnyiBOsório prega política de ColômbiaF^gresso que iiiduza as recebe ajuda

/ J7TJA 'T?L-*empresas a novas inversões uqs _-,UA

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Alimentos terão seuspreços estabilizados

O delegado do Comércio jun-to à CONEP. Sr. Cláudio Ra-mos, apresentara hoje a tarde,durante a reunião extraordiná-ria da Associação Comercial doRio de Janeiro, o Diretor dasCasas da Banha, Sr. ClimérioVeloso, que exporá o seu pia-r.o para que o comércio dc gé-neros alimentícios entre naCONEP com uma relação de23 produtos essenciais k ali-mentação. que terão seus pre-ços estabilizados.

O Sr. Clf.udio Ramos disseao JB, que nem os membrosda As.ociaç.o Comercial, nemos delegados da CONEP temconhecimento desse plano. cu;ae.ecuçío irá depender tâo-sò-mente de um decreto prfsidcn-ciai, "acabando dr uma veatom o espantalho fiscal riaSUNAB. como muitos ale-pam. pois os comerciantes íl-cariam subordinados apenas áCONEP".

ENTUSIASMADO

Disse o Sr. Cláudio Ramosque ficou tão entusiasmadocom o piano idealizado pe'oSr. Climério Veloso, que náotitubeou em apresentá-lo nareunião de hoje a tarde, naqual será estudada a regula-mentação da Lei 5" 271. naparte a que sc refere aos ía-vores fiscais ao comércio e aindustria.

O plano do Sr. Climério Ve-loto — revelou o Sr. CláudioRamos — irá permitir de ini-cio a estabilização de 23 artl-gos alimentícios nos oeus pre-

ços em 1966. c de acordo comas conclusões que tomaremoshoje, apresentarei, oficlalmrn-te. na próxima quarta-feira,na reunião da CONEP. umasugestão ao Presidente da Re-púbUca para que assine umalei especial, levando-se emconta o que prevê a Lei 57 271,fazendo com que os comerei-antes de gêneros alimentícios,que referendassem a Portaria71. ficassem subordinados dí-retamente ã CONEP e go.as-sem de todos os favores credl-ticios c fiscais.

Considero que esta idéia— continuou — entusiasmarao Ministro Nei Bra. a. que de-seja dar a êsse ramo um dina-mlsmo que lhe é peculiar, hajavistas as suas atuações anterio-res.

AUMENTO

Esclareceu o Sr. CláudioRamos que a. entrada das Ca-sas da Banha, psra a CONEPfará com que muitos outroscomerciantes t_ sigam, "e cn-tio teríamos apenas, durante oano de 1966, para os 23 produ-tos essenciais à alimentação,um aumento de 61". para o pri-meiro semestre . 4'*- para osegundo, conforme a Porta-rta 71".

Ai^m da estabilização dospreços nesse ramo — frisou —o comércio poderia respirarmelhor, pois o espantalho daSUNAB, como muitos alegam,ficaria rrdurido aos objetivosda c_í_.ret_!izaçáo e da dis-tribuíçüo.

aceitaum cheque?c___^i__^S_ií\<m x&y

dano!

COLEÇÃO

ESKARelógiosde vanguardana maisaltatécnica suíça

Governo sórinan ciará

as safrasO financiamento puro e sim-

pies das safras agrícolas, acra-vés das agências do Banco ooBrasil nas ãrea_ de produção,em lugar do atendimento prio-ritário das operações de com-pra. será a nova diretriz a seradotaria, no próximo ano, pelaComissão de Financiamento daProdução.

Essa alteração importante napolitica de garantia de preçosmínimos em 1-66 atenderá, emparte, os argumentos apresen-tados peio Fundo MonetárioInternacional, que discordarada política de financiamentoque o Governo vinha desenvol-rendo Junto às áreas de pro-dução.

NOVA DIRETRIZ

O Diretor da Comi-5-0 dcFinanciamento da Produção,economista José DrumondGonçalves, adiantou ainda, naentrevista coletiva, que paraessa nova política de estimuloagrícola o Govêmo já destinouuma verba específica de Cr$2lj bilhões, que será coordena-da pela CFP a cada subsídiorecente, e paga pelas agencio,da Brasil localúad.vs nas áreasde produç&o agrícola.

Informou também que a sa-ira agrícola da liX3_ deverá sersuperior, « deste ano. sobretu-do no que respeita ao arroz.8©í_. amendoim e milho, con-íorme previsões das áreas d»plantio.

A CFP. na opinião do Sr.José Drumond Gonçalves, es-taria melhor Identificada naexecução dessa política, com oMinistério da Agricultura, doque propriamente com SUNAB, levando-se em contaa natureza do trabalho a sorexecutado rie agora em diante.

A necessidade de se dar ênfase a uma politica de desen-volvimento "que induza as empresas a fazerem mais in-vesílmentos de.tinados ao aumento da produção de bense serviços requerido pelas necessidades reais de melhornivel de vida" foi realçada ontem pelo Presidente da As-sociação Comrrial do Rio de Janeiro. Sr. Antônio CarlosOsório .

Na discurso que pronunciou durante o almoço de con-fraternlzação do Conselho Técnico daquela entidade coma Imprensa, no Clube Comercial, o Sr. Antônio Osório des-tacou que 0.5 objetivos da Revolução de 31 de Março jáeram sustentados pela Associação Comercial do Rio, antesde ser deflaerado esse movimento.

A AA banco jÊSIx. ./ \| MINEIRO _K_a3_/DA PRODUÇÃO S.A.V 'fZgZS

|—____

Porto baterecorde deembarque

Com o embarque, de 2j_ 500toneladas de minério deíerro, o Porto do Rio de Ja-neiro alcançou uni novo re-corde em sua rentabilidadeoperacional., que deverá serainda mais desenvolvidaatravés da ampliação dasinstalações dc seu parque deminério, destinadas a maisde 20 milhões de toneladasanuais, ultrapassando a ca-pacidade do Porto de Tuba-rão.

O recorde, alcançado como mesmo equipamento utl-lizado desde 1959, secundo aAdministração do Porto doRio de Janeiro, prova Que.com as novas instalações aserem financ ladas peloF.X1MBANK. a autarquia po-derâ operar mais de 24 mi-lliões de toneladas anuais.

Comer cioentre URSSe Brasil

Os soviéticos desejam au-|mentar seu comércio^om o:Brasil, e nesse sentido estão1sendo elaboradas as listas de ,trocas entre o.s dois paises, Isegundo infonnou o repre- jsentante da Delegação Co-1mercial da União Soviética no;Brasil, Sr. lan Pizaretz, ao!chegar ontem ao Galeão deivolta de uma viagem ao seupais.

O Sr. lan Pizaretz decla-rou que pelas listas de troca,em fase de acabamento, aURSS pretende importar doBrasil várias matérias-pri-mas como também equipa-mentos industriais, princi-palmente no setor de eletrl-cidade. Em troca, deverámandar para o Brasil váriostipos de máquinas operatrl-ses.

REALIDADE EMPRESARIAL

Sentimo-nos por is<oidentificados com os rumos doatual Governo revolucionário,mas. por outro lado. percebe-mas que, para melhor con-c-cução dos objetives fixados,tem de ser levada em conta arealidade empresaria! por nósdiretamente vivida.

Prosseguiu salientando que asclasses produtoras tim a con-vicçôo de que encontrarão r.aimprensa, nos veículos dc divul-gnção em gerai e na opiniãopublica, o maior apoio aos seuspropósitos.

Se. em 1966. os setoresparticulares e os governamen-tais estabeleceram um sistemade cooperação aberto, desbu-rocrattiado e dinâmico, alcan-çaremos aquilo quo constituiuma aspiração geral de t>dc_.os brasileiros: aceleração donosso ritmo de desenvolvi-mento.

PAPEL DO EMPRESÁRIO

Compreendemos, fr-^ou,que cabe ao empresário umpapel próprio e autônomo nes-ta grande fase de transforma-ção social por que passa omundo. A empresa particularé o verdadeiro alicerce econô-mico sóbre que repousam ossistemas políticos de liberdadee de democracia. Defendeu-do-a e lncentlvando-a no sen-tido de novos cometimentosem prol do prosre.sso económi-co e social, estaremos lutando,de maneira mais efetiva, pelavitória dos ideais de liberdadeque constituem o cerne da clvl-lização ocidental.

Salientou, adiante, que oempresário não pode mais 11-ral tar-se a pensar nos negóciosde lucro, numa dada conjun-tura. "Èle tem dc pensar tam-bém nas outras dimensões desua atividade econômica, a '¦

tecnológica, a cientifica e asocial".

COMPREENSÃO E APOIO

Procuramos neste Conse- jlho nos tornar cada vez maisconscientes destas imensas res- I

ponsabllidades e despertar emobilizar o empresário nacio-nal para essas grandiosas ta-refas. As confiçóes atuais lm-põem-nos seguir uma vocaçãode grandeza, se desejamos so-breviver. Se a empresa parti-cular não se mostra á alturado desafio histórico quo lhe éproposto, acabara por sucum-b;r à maré montante do es-tatismo e do totalitarismo, queameaça transpor as fronteirasrios povos livres-

Disse que na medida em que"conseguirmos realizar em nas-so setor as tarefas que nos sfioexigidas e que correspondem alegitimas aspirações nacionais,encontraremos, poi certo, acompreensão e o apoio de tô-das as camadas sociais brast-leiras".

— Até agora, acentuou, acei-tamos e pagamos os riscas de-correntes de uma firme poli-tica antlinílaclonária. Deseja-mos quo dela possa originar-seo surto de progresso por queespera nosso povo.

PRESENTES

Participaram do almoço, en-tre outras, os Srs. João Cal-mon, Rogério Marinho, Ber-nard Campos (Vice-DiretorExecutivo do JORNAL DOBRASIL). Rui Gomes de Al-meida e José Luís Moreira deSousa.

IVas/it/iç-on (FP-JB) —- Oar. ;Estados Unidos concederão 'à-rColômbia uma ajuda financei-'ra de USS 102 milhões e ,600mll, no transcurso dos próxi.mos doze meses, anunciou "_•"agência para o desenvolvimen.-to internacional (ADI). úJiJeii

Joaquin Vallejo, Ministro Oo-</lombiano das Finanças, e -CO-vey Oliver, Embaixador dos^si:tados Unidos, assinaram hoieem Bogotá a concessão de um-'empréstimo de US Gõ milr_>esda ADI, destinado a manterum volume de importações dos *-EUA para a expansão eco-nômica do país. rOMlái |

DISPOSIÇÃO

Por outra parte, USS 10 ttir.,Ihões de produtos alimentíciosserão expedidos por conta -dO>\programa alimentação para,.».,paz. Ademais, o Banco Expun-.,Import concederá um emprée--timo de USS 15 milhões, conior:seguro e garantia, a termo daa.exportações norte-americanas,enfim, o tesouro dos EstadorUnidos está dlsposio a negág^Jcom a Colômbia, um acordo d»troca que alcançará USS •'$&££Ihões e 500 mil. «aiB.

Esta ajuda dos EUA é ftsjMw.sultado das negociações realiza*:das em Bogotá, entre o Gòrôí^-.no colombiano e os reprfjjfffitantes dos Estados Unidos-.aa*referidas negociações se desen»'rolaram dentro do grupo coh*|*sultlvo dos credores estrangel»!ros da Colômbia que, sob a di-reção do Bnnco Mundial, ca*ordena a ajuda à Colômbia.

O empréstimo de US$ 65 mi-lhóes concedido pela ADI éaniortlzável em dólares, em .0-anos (compreendido um prazo*rie graça rie 10 anos), a jurosde 2.5 por cento ao ano.,,,y«*j

A Colômbia, record a-sá em^Washington, assinou, na sema-.na passada, um acordo Stand-By com o fundo monetário ln-ternacional, o qual põe à dispo-sição do Governo colombianouma norma de crédito de USS36 milhões e 500 mil dólas.parum ano. •• >«"

FINANCIAMENTO IMEDIATO À INDÚSTRIAE AO COMÉRCIO, COM DUPLICATAS

TAXAS INTERESSANTES

SffCRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO

CAPITAL C RESERVAS CR» 1.262.076.287

RUA BÔA VISTA, 138 - 3.* ANDAR • TEL. 35-2297 - SÂO PAULO

H BAN<-° MAZZA

íitt-%%.»tt.»*'lfllfit!f..

iBOB CONTROLE A.IOi.ARIO DO BANCO AORlCOLA MERCANTIL S.A.

MATRIZ RUA D. ASSEMBLÉIA, 58 - RIO DE JANEIRO (OB) (SEDE PRÓPRIA)MATRIZ. BÜ*^A__OT SAO PAULO - RUA DA QUITANDA, 139145

LEBLON

AGÊNCIAS DE SAO PAULO

CONGONHAS. LArA E PINHEIROS._G_XCI..S NA G.AN AIIAUA

BOTAFOGO, COPACABANA. IPANEMA,E URCA

CARTA PATENTE N.» 3.289, DE 4/12/1953

END. TELEORAFICO "COMA7.ZABAN" - TELEFONE: 31-0070 (Rede Interna)

RESUMO DO BALANCETE DF. 3 DB DEZEMBRO DE 1965

.__-

H'

ATIVO PASSIVO

CAIXA

Em moeda corrente e no Bancodo Brasil S/A 98. HO!) 196

Em depó_lio no Banco Centralda República do Brasil .... 1 049 568 600

Titulos Descontados, Emprésti-mos em C Correntes, Letrasa Receber de C/ Própria eOutros Créditos 1 945 f.48 915

Agências e Correspondentes .. 1 519 360 559Imóveis e Edifícios de Uso do

Banco 971 233 034Móveis e Utensílios, Instalações

e Materiais de Expediente 372 026 367Títulos e Valores 16 327 879Resultados Pendentes — C/ de

Despesas 271152 373Contas de Compensação 2 485 010 105

TOTAL DO ATTVO 9 615 137 078

Capital e Reservas 1 246 923 192Depósitos ft. vista e a prazo .. 4 017 612 388Títulos Redescontados — /—Agências c Correspondentes .. 1 480 990 152Outros Créditos 48 115 087Resultados Pendentes C/ de Rc-

sultados 336 426 154Contas de Compensação 2 485 010 105

NSS'-»«8_ã_:mxaas;•*.

.Tua"sss.

TOTAL DO PASSIVO 9 615 137 071

Kurt WelssheimerDiretor Presidente

Dr. Emilio Otto Kamiu__iDiretor Tesoureiro

Dr. Alfredo Carneiro CabralDiretor Gerente

Alberto De Grossi - ContadorGeral — TC-CRC-14 476 — GB

Caleb Leal Marque.Diretor Comercial *¦*

«,P

_ l.o cod.. Jornal ío Br^jrèi^^^^^

Lista coirça-?elra, 21-12-65. jnp "i

_

muleta dos premiados na série L de Seus Talõesj- ti th ri.,. Ylr\tctiw 4jmK

Lopes Aranha; 039 4bo - Ju-rancivr Lourenço Pereira: •••040 465 - Ayres Vieira Costa;SJ? 465 - Marta Ecléa Guer-reiro Giovanlnl; 042 465 -

Maria da Conceição Paula: ..043 465 — Joaquim Pcieira.926 395 _ Matilde M. Carra-r"a 953 465 - Elza Mello oeBriggs: 954 465¦ - Mana He-

Os contemplados deverão lena Mantos: 9» to - v;1*.— — ..«irino dn ta- j,^ p. VasconcelKtó. -'¦"¦' •'

A Secretaria de Finanças daGuanabara divulgou, ontem, arelação geral dos premiados daSérie L do concurso Seus ia-lòes Valem Milhões, cujo sor-teio foi realizado no dia IS. o

pagamento dos prêmios meno-res será iniciado no-, próximodia 29.

comparecer - munidos do talão premiado e de uma iden-üdade - à Rua da Alíàndeçaan 2 • andar, entre 11 n 30 mc"'l6 horas daquele dia, a íimde receber os prêmios.

OS PREMIADOS

Foram premiados os portu-dores dos seguintes talões:

Prêmio de CrS 8 000 000 -Mg 485 — Lilian Schmid Cor-rêa do Carmo. Prêmios de...CrS 1600 000. 454 442- OdairMesquita &™?»?. ***™£de CrS 800 000, 151474i-r-BÜ-berto Mendes Leite; 2?5194 -

Helena Harril Rostheuser;291551 - Pedro Maria Cam-

BÒs: 485 327 — Antônio Si vi-Cda Silva; 838 329-Regraa

Prêmios de

_' Aline Maria Barbeito Pei-Scto: 957 465 - M°acyr Lu,sDias: 958 465 - AS* SantosBrum; 959 465 - Nair VidaliÒdèrnetous; 960 465 - There- ,zinha de Almeida Pinto; ....9C1 465 - Elson Queiroz Ri-be to 962 405 - Manuel Fer-nando Missagia; 963 465 - Or-Sndo José da Costa; 984**_ Affonso Innoccntis Furta-do Site; 965 465 - SanüagoMartines Cortez; 966 465 -r

Elias João Richa: 967 465 -

Antônio Alberto Perelia. „*.968 466 - Sebastião de.Sou-za: 969 465 - Janete Marttasde Jesus; 970 465 - Jo»e Cw-doso Vieira: 971 465 - Gló-ria dos Santos Ferreira: ....972 465 - Olga Muniz Freire.173 465 — Julieta Thabet; ..Vàm - ^l-5Ts.íThomaz Pereira; 9.6 4bo —

Ellta Pacheco de_ Oliveira

Rio celebra calendário decrimes, dez dias antes de1966, com assalto em massa

Filtindo aoenas dez dias para terminar o ano, o ln-

dlce^crimlnaSe no Estado da Guanabara se elevou,

dmaneia Í cansar apreensão, pois a Policia toda tem a

atenção voltada para o esclarecimento da chacina do Su-

p rmercado kS*Í •J^^^^^^JSSSÈ.tamente despoüciadr, à mercê dos adxões *£*£**%%

Três pessoas morreram nestes dez últimos dias, depois oe

serem assaltadas.K¦«, <ó o casos de morte que foram registrados como

t-nnb^n de pessoas que saíram gravemente feridasr-após

Serem os seus pertences, também d urgências por mo-

5, íúteis. culminando em assassinatos, tendo os mata1 der n os seurperte ces. também divergências por mo-

rSSS&S culminando e.n assassinato^ tendo. os mata-

dores tomado rumo ignorado sem que as autoridades po

liciais conseguissem capturá-los.merciãrio Valdflio Pereira dos

PUC diploma 48 alunos doúnico Curso de RelaçõesPúblicas de nível superior

Ao diplomar ontem 48 alunos do Curso de^ Opinião

PúbUca e Relações Públicas, a Pontifícia Universidade Ca-

kÍrPiomo eu a colação de grau da sua penúltima ur-

ma noTesentc ano letivo, encerrando ^olenldades

com¦i formatura dos 141 novos engenheiros, no dia 2 de janel-

ro crjue totalizará 800 alunos diplomados por 14 unidades

docentes.A turma do V Curso de Opinião Pública e Relações

Públicas foi paráninfada pelo sociólogo padre R*™<!°

S"dè Andrade e representada pelo aluno padre Fábio

Si etóSonldáde realizada no Ginásio-Auditorio da

PUC na presença do Reitor, padre Laércio Dias de Mou-

ra. do corpo docente do Curso e de familiares e convida-

dos dos alunos.

Teresa Rodriguesn-5 400 000, 083 586 — HelenaViana Crui: 258 184 - Mar- *» 465 _ Nilda Paiva tíe Sou-

tlâ Costa Toscano: 271384- M. 978 465 _ Laíayette:M-Cláudio Benedito dos Santos. Bluenci'uu: 9.9 46o - >--¦»=," rmq _ Osmar Estéves;40Í555 - Antônio FerreiraD?af 605 581 - Venâncio, «leFreitas Rodrigues; 6TS1D*S-lando de Castro Teixe ra:S18 049 — Giselia A. dc Azeve-do Coutinho; 824 403-JuracyLopes Alves: 858 958 -Será-ohina da Conceição Souza.Sos de Crt 160 000. 444 442_ carmina D'eüa; 4tó443 -

Tiiferio Allevato; 446442 —

S?MB - MW» Freitas Ribei-r0- 447 44-: — Jorge Guimarães& Andrade: 448 44:jr BmjJCosta Pereira: W9"2"]?}*:nira Borges Teixeira 4.0 42_ Mirvam Gregors Ben.i.i=i 441 1- Francisco Gomes na

Silva" 452 442 - Pery Henri-

Qu£;45S443-LupércloCar-doso de Mello: 455 44=l - Ono-fre dos Santos; 456445 -Djta

Borseli de Castro Gomes; ...

459 44" _ Leodegário Amaran-te de Azevedo Filho; 460 442 -Maria José Moreira: 41.144- —

Suzana Fernandes Cota: •••-463 44" — Robesplerre Amorimde tuna; 463 442 - EmggdioMariano da Fonseca: 4644«— Guilhermino dos SantosVSiIOS

DE CRV 80 000 -

r^q74 _ Laura Leal Teixeira.Í?Ò74 - Maria Kowalsfca;

151174-Elma de Barres Nei-a 151 274 -Geraldo Paul.no

dos Santos: 61374 --Tbata

Caldeira Hc-nriques; JM674jamv da Moita Maceao: 51 b<4_ Hugo Pa nno Neves; lal H4— Maria Ocirema de AraújoCoelho: 1518\47nS.Car"men Ravmundo da faina. ••••131974 - Usa Lopes de AraújoMio; 274694-CailosRub^Mattos Dias: 274 794 - Gem-nlto Ltma de Oliveira: 2,4 894_ Jullo Sérgio C. de Andrjd»Figueira; 274 994 -_ DanteLomba de Souza; 2TO094 -

Geraldo tía Cosi '-»«

Ame-,> Duarte Ribeiro; 980 405 -

Eduardo Tclies Ferreira; ....Í8i 465 - Célia GuimarãesNunes Fernandes: 982 4bo -

Elicte Monsores Pereira: ....983 465 - Alberlco• AUgUito, deMendonça: 984 465 - Alme-rinda"swifAna Oótavlano; ..

«465 - José Vlel»; da_Sll-Antônio Jorge

— Roberto Pi-938 465 —

985 465va; 986 465 -Vidal: 987 465menta cie Moraes;Ivan Sampaio tíe Frettas, •••989 405 - Zltah «!•

ÇatóoeSá- 990 465 - Comba Mana.Alves Borges: 991 405 - EJ-ív Abi':am tía Silva Barreío;M3 465 - Sandra Regina Go-mes de Almeida 993 40^, -

Alexandre CockeU; 994 465 -

Hilda Schmid: 9S, 46o - >*-na Santo. SUva: 99o 46o -

SueU Euzcbto: 997 46o — Mar-cia Vidal Leite Ribeiro; 999 465 - Alberto Mona. cSilva.

PRÊMIOS DE CRS 40 000

(Aproximação dos 4«s prêmios)

QUADRILHAS

Nunca tantas quadrilhas sefizeram tao operantes comonestes trés últimos dias. via-jando em vários tipos de car-ros Volkswagen de côr grena,Rural Willys, chapa fria ....1-43-02; Dodge. modelo 51. e umVolkswagen côr gelo ft=sesveículos conduziram assaltan-tes durante os trés últimos diasem quase toda a Guanabara,com mais freqüência em Jaca-repaeuà. A Rural que condu-zia seis elementos, atuou maisna Zona Norte.

Os quadrilheiros atacaram olavrador Geraldo do EspiritoSanto, em Jacarepaguá: o nw-torista Durval Henrique* Ja-neiro. em Jacarepaguá: o mo-torista Ivã do Albuquerquetambém em Jacarepaguá; osapateiro Paulino JerônimoMeaeses, ainda em Jacarepa-«ji e o comerciante ArUnooGarcia. A exceção deste uiu-mo. que teve a sua sapataria

Jornal americano ijuorsaber sôbre camvcuilia ãe

mes da Casta; o»«i^v. |

acáhs

rio da Silva. ¦Xavier- 275 594 - Jurema \ .-

^?à de Mello da Cunha: 27o .94_. Moacjr Pinto Ferreira Mo-rado; 291051 - Ivanllde C^r-rêa da Fonseca: 291151 - La-

bridlo (ilegível) Menwes. ....oqi2r)l — José Marcoa da SU-™- 291 351 - Gualberto Gomesda Silva: 291451 -Lucicn; Ro-cha de Souza: 291 Gol -Djalma Alves: 2917ol - Jo^e Pe-reira Guimarães; 291 851 - Jo-

£ Saraiva de Sé Barreto;091 <*51 — José Martins oe Mi-randa: 292 051 — Oito Gomes... ,«i« _ íone Ma-Lamego; 484 d- '.'''o^ —ria Soares Vlllanova; 484 92. -

Carlos Dantas da SU^ira,485 0°7 — Denise Vianna Clia-v>'s- 485 127 — Suely MalbeirosVerçoaa: 485 227 - Yedda Swn-

paio de Melo; 485 427 -Dali-la. Santos Paulo: 48o 52. -

Maria da Conceição de Cana-fho Godinho: 485 627 - MnriaTavares dos Santos: 485 ... -

Alavde Torres da Silva Casta,485 827 — Jorge Luiz da S.Trindade: 837 829 - MargaridaValle Alcântara; 837 929 - An-tonio de Oliveira: 838 029 -

Valdivia Laranjeiras Guedes;838129 — José João Barbosa.mboto _ Rubem Augusto deMiranda; 838 429 - Lia Diasde Jesus; 838 529 - Afra Aze-vedo Felix; 838 629 - Florwbe-la Vieira: 838 729 - Genira Ba-tista da Silva; 838 829 - Arol-do Taurinos Tamolo.

prêmios de Crt 40 00 'Apro--iimação do 1.° prêmio» —

000 465 — Hermes Cabral San-tiago; 001 465 - Margarida deJcTus Pinto; 002 465 - OnofreXavier: 003 465 — Ruy Bar-ros Freire; 004 465 - Celso oeMoraes Sallcs Filho; 005 46»— Francisco Bastos Tosta; ..006 465 — Izabel Soares deSouza; 007 465 — João CoutoGartia; 008 465 - Nancy M.Salgado; 009 465 — Oscar Ber-nardo da Silva; 010 465 —

Odette Negracs Simões: .....011 465 — José Lugão Pmhei-To-012 465 — Artidor Pereirade Sousa; 013 465 - FlorisbelaJesus Santos; 014 465 — Fran-cisco de Paula Gurgel; .....015 465 — Je.onymo da SUvaMoraes; 016 465 — Júlio Mo-reira de Oliveira; 017 405 —Victor A. M. Fernandes: ...018 465 — Péseio MonteiroCarvalho; 019 405 — AristidesTeixeira: 020 465 — RaquelBravo Múgrabi; 021 465 —Eugênio Rabelio; 022 465 —Cri£talino Gomes da Silva; ..023 465 — Francisco AlvesViana; 024 465 — Edir Delator;025 465 — Euclydes de Souza;026 465 — José Henrique Es-trela; 027 465 — Cândido Al-ves de Almeida; 028 465 — Dio-lita de Sales Alves; 029 465 —Eiza Stefani Lopes; 030 405 —Mareia de Brito Meira; ...031 465 — Iraeema GasparKosinski; 032 465 — LúciaMaria Ribeiro Gomes: 033 46o— Maria Dejanira Brito Pe-reira; 034 465 — Carlos Wal-ney Silva; 035 465 — NelseyBatista da Silva: 436 465 —Antônio Fernando Orlando;037 465 — Armando de MattosFaro; 038 465 — Irene Terra

005 sei _ Leonina C. oe©ueiroz; 009 555 - ElirabeíhS

'Fioravantl; 018 049 -

Joaquim Ferreira da Cruz,0-4 4C3 — Diamantino La/arod"e Oliveira; 052 099 -.CláudioXlmcncs CAugusto GoiüõB 958 - JuUeta Flix Moura;0-l 334 - Gilda de AlmcioaDias; 073 154 - Nelson deMeUo; 105 581 - Raul oe Sou-za Monte Alio: 109 555 - SWyHí-rdy Ribeiro da Silva; 118 049

Nicoiau Fico; 124 403 - My-nan Barreto Carvalho; 152 039

George Becham oa Moita;158 186 - Joseltta Pereira, eSilva; 158 958 - Thers» Mar-tha Destro Pereira: í.i is*.~Amélia V. de Uma e^ Cameilade L. Carvaihais; 173 U4 —

Silvio Gomes Leal; 173 586 —

Abel Soares Pèra: 200 sal —

joão Távora Teixeira Leite;209 555 — Eduardo Corrêa deAzevedo; 218 049 - CeUa Re-gina da Penha Nunes da SUvaFernandez: 224 403 - JweAntônio de Carvalho; 252 099_- Amonío Mendes R:beíro;"58 958 — Laura ManzolilloSUva- 273 154 — Ronaldo Bap-tista dc Souza; 283 586 - Lau-ra da Silveira Cravo; 30a 581— Joseflno da Graça Baptista;3(vi 555 — Santlna Xavier deSouza; 318 049 — Nívan Tra-vaaso Sarinho; 324 403 - Lau-ri-ido da Glória Cumieiro;358 186 — Yolanda Barata deSouz-a; 358 958 — Sérgio An-tónio da C. Freitas: 371 384 —Mauro Mcrola; 373 154Tha ir ¦ Maria Souza Silva;3tt3 586 — Luzia Alves Braga;405 581 — Adelaide AURUsVaCaldeira Matem; 418 049 -Nair de Casíro Bodngi; 424 403— Maria Tlierczinha de Miranda Evaristo: 452 099 -Moreira da Silva: 458186Aclolpho da Silva Menezes458 958 — Antônio Maria;471 384 — Antônio da SUva;473 154 — Carlos Duarte Pin-to; 483 586 — Antônio AugustoMarques Furtado; 505 581 —Sebastl&O do E. Santo; 509 555_ Maria Cardoío Pereira;618 049 — Ircna Vcleda Irl-goyen; 524 403 — Enéas oeOliveira Burgos: 552 099 —Alaide Bento Jendiroba, 558 186— Iveie Ramiro Trcvlzo;558 958 — Jorge Luiz Reü;571 3S4 — João Antônio Lc-mos; 573 154 — Dulcinéa Ma-ria dos Santos; 583 586 —Havdée Vila-Fortc Machado;609 555 — Francisco Barbosade Lima; 618 049 — Martlnhoda Rocha Doyle; 624 403 -Ha-milton Pinheiro; 652 099 — Ge-ralda Arames Rezende; 658 186— Nair da Silva; 658 958 —Jurema Gonçalves de C. Re-sende: 671 384 — Antônio Go-mes Giannini; 683 586 - San-dra dos Santas; 705 581 — Pau-lo Martins Meira: 709 555 —Yolanda da SUva: 718 049 —Ellza Romanelli de Oliveira;Vi 403 — Marccllo CarmeloGarritano; 752 099 - redroTibúrcio da Siiva; 758 186 —Paáchoal Domingos O r to na;758 958 — Walmir Ro^ner:771 384 — João Corrêa: 773 154

Noraci Abreu; 783 586 —Maria José Amorim Borges;805 581 — Rosa Ramos; 809 555

Marcello Enriques MarquesPorto; 852 099 - Isaura Gui-marães dc Castro; 858 186 —Manoel Severino Braz; 871 384

Clca Laranjeira da Rocha;873 154 — Antônio Alves deOliveira: 883 586 — Luisc Ma-rie Amalie Materne: 903581 —Delfim Cardoáo: 909 555 —Clementlno Nunes da Silva;918 049 — Durival Martins deCa.srro; 924 403 — João Fc-cundo de Araújo: 952 099 —Ztlda Gomes G u i m a r a e s;953 18G — Luiza Lino da Silva;953 958 — José Elias de Vas-coneciloe: 971 384 — Otto Mad-sen- 973 154 — Enrico de Quel-roz Lisboa; 933 586 — EtelvinaGomei da Silva.

arrombada pela; assaltantes, os" íoram roubadoscomo também baleados pelosassaltantes.

Em conseqüência da onda d»assaltos, foram mortas os mo-torisUs José Araúio da Silva(Rua Rio de Janeiro, sem nu-mero. abatido a tiros ppi«s **"saltantes, na Rua Frei Cano-ca cm frente i PenitenciáriaLemos de Brito, tendo sido

pré*) um dos assaltantes, o co-

Santos, enquanto o outro que oacompanhava conseguiu evo;

Õ ¦porteiro do América Fu-tebol Clube. Jo?é Maria deSousa, foi assaltado e morto atiros nas proximidades da Es-taçlo de Turiaçu, por dois as-sal-,antes não identificadas Omotorista Amélio Lima Lorde-lo teve as costas crivadas cetalas e foi encontrado mortodomingo pela manhã, P™*1"1?à fábrica éc biscoitos Plraquê.na Rua Monsenhor Inácio Sil-va em Madureira. Estava r.ointerior do seu carro de mar-ca Simca chapa GB 4-77-...

O fato íoi comunicado a 29.Delegada Distrital, onde. ap£stomarem as providências de

praxe, enviaram o corpo pirao instituto Médico Legal. A 5as últimas horas da tarde ceontem os policiais não tinhamnenhuma pista tios criminosos.

Independente de ca.sos de aa-saltos foram também regi"''!"'»-das o assassinato da Sra. Elza

RELAÇÕES PUBLICAS

Sendo o ünico em caráteruniversitário do País. o Cursod? Ooinião Pública e RelaçoçsPúblicas da PUC vem sendodario desde 1961. já tendo for-mado 188 profissionais dc rela-

ções públicas e aprimorado

técnicos enviados por entidadesc emprés** públicas e parti-culares, inclusive das Forças

Armadas que, éste ano, consti-

tuiram 16 dos 48 alunos apro-vados pclo Curso

O Curso de OPRP foi criadoe vem sendo dirigido pelo Di-retor do Curso de Jornalismoda PL'C. Prof. VAUer RamosPoiares. e sua duração é de umano. sendo condição essencialprra a matricula que o cnnoi-doto p?ssua curso secundáriocompleto ou que seja recomen»dado pela empresa ou or.tao ou

particular cm que trabalhe,quando íôr o caso.

Paraíbalem novoArcebispo

Cidade cio Vaticano (AP-JB) _ o Papa Paulo VI no-meou ontem o Monsenhor Jo-sé Maria Pires nòvo Arcebls-p3 do Estado tía Paraíba, se-gundo anunciou a Secretariado Vaticano.

Monsenhor José Maria Piresera Bispo de Araçuaí, MinasGerais.

Bibliografiado teatro110 R. G. Sul

Põrlo Alegre (Sucursf.n —O Curso de Arte Dramáticado Rio Grande do Sul entre-«ou à Livraria Globo os origl-nais da Bibliografia TeatnlS 111-R I o-Grandense. levanta-mento feito pelos bibllógrafosAri Martins e Pedro Leite Vil-

las-Boas.

A MELHOR CAMPANHA

arrombada pe.a- &.-*h»»»-^. — „„_,_.« dn S1va e do opem-no

demais não só foram roubados OUmPta- «w OUvrira. A

. v,a.„ v,.-it«.«rtí» oclos Vicente c?m.io ae v» Mtrt-ovimeira (oi morta pelo bira«-queiro João Alves da Sil-.-a. co-locando-se à frente do maridoAdiais Olímnlo da Silva, quan-do êst* Ia ser alvejado a tira-,.

Vicente foi alvejado a tiraipeio seu vizinho Elias Portu-nato. por brisas de crianças.Os dois criminosos estão desa-

parecidos

assistência a maxflfIo Horüoníe (SucursaH - O Governador M^Ja"

Pinto «cebeu ontem carta dD*jdâtjr^^

journal. do Estudo de Montena, EUA. f-^^^T^ a,.

licitando maiores taíormaçôea sobre a campanhia de as

'U,éS:;ííi^Snado com a possibilidade de a

da cachaça introduzido entre eles peto* possem»

glâo que tentam expulsá-los de suas terras

mita que ca brancos continuem ,RECORTE "ameace o desaparecimento

das índios Masncalís. através'

—— —~—' i

Rotary Qubdá bolsas aestudantes

O Rotarj' Club do Rio deJaneiro instituiu uma bôlsa-de-estudos de inglês, com a dura-ção de quatro semanas, naUniversidade de Miami, paraestudantes da Universidade doBrasil, da Católica e da Uni-versidade do Estado da Gua-nabara, com todas as despesascusteadas e ainda uma aiudade custo durante a permanen-cia dos vencedores nos EstadosUnidos.

Os escolhidos no Prêmio Ro-taiy de Ética .viajarão pelaBRANIF e ficarão hospedadosna própria Universidade deMiami, uma das mais moder-nas do mundo, devendo a ins-criçáo ser feita até o dia 24de março próximo e os traba-lhos entregues até o dia 31 domesmo mês. na secretaria doRotaxv, na Avenida Nilo Pe-çanha", 26. 12.° andar, onde se-rão fornecidas informações.

STM elegePresidentepara 66-67

O Superior Tribunal Ml-litar elegerá, hoje, às 13horas, em sessão secreta, oPresidente e Vioe-Presíden-te para o biênio 66-67, de-vendo ser confirmados nasfunções o Almirante-de-Es-quadra Diogo Borges For-tes e o Ministro OtávioMurgel de Resende, atual-mente em exercício. A pos-se dos eleitos será no dia3 de janeiro próximo.

Votarão nas eleições dehoie o.s Ministros DiogoBorges Fortes (Presidente),Otávio Murgel de Resenoe(Vice-Presidente), Sr. Vai-demur Torres da Costa (to-

gado), General Otacillo Ter-ra Ururai. Almirante Fi-

gueiredo Costa. BrigadeiroFrancisco Correia de Melo,Almirante Saldanha da Ga-ma Brigadeiro Grtin Moss,Sr. Ribeiro da Costa (toga-do) Brigadeiro ArmandoPerdigão, Sr. Romeiro Neto(togado), General Peri Be-

vilaqua, General Florianode Lima Bntyner e Gene-

ral Olímpio Mourão Filho.

O ?!•**!'• *at •«• iclat m•rr•poHI<>'",»

Em sua carta o jornalistaCyril Esieem anexou um re-cone dc seu jornal e pfde queseja dp.da toda a assistência atribo dos Maxacalís, lembrar.-do que o perlKO de extermínioda raça indíaena noríc-ameri-c - .irevci do óiíool. lerouo Cancresso dos Estado» Dnl-dos a «.provar lei probindo aosbrancos de negociar bebíca*alcoólicas com os indígenas-

Ao solicitar maiores informa-çõ-s sóbre a campanha de ns-s-yência aos Índios Maxacalíso Jornalista Cyril Esteem atef>" • h nrande inferisse porparte dos leitores de seu Jor-nal "pelo interessante projetoque eítA sendo feito em MinasGerais, no Brasil". Salientaque gostaria d« dar qualquercontribuição em favor da cam-panha e pede que "não se per-

&i vv, d,t Utroor Juntamente jcom todas sa informações sô- ,tr< a *Ttb> mineira, a res-posta do Governador Masra- ,lh*es Pinto conterá também as :privldênclas que t.è «cora !*foram adotadas pela campa- ,nha.EXPECTATIVA

o Secretário do Trabalho,!Sr. Jenner Josí de Araújo ln-;formou ontem que a ca'"P5";nha de assistência soí índiosMaxacalís esU piralHadí. e-n ¦,

face de o Conselho de Prole- jção aos índios ter impedi*) » }assinatura do convênio entre o ;Governo de Minas e Servcoi<ie Proteção acs Ir.dloj, ale-gando que êle não '«'•* ,v*'.--!dade se não Wísè examinadopor seus membros.

BDNCO BOUVISTB M0Umo completo orgonixaçõo boncorUr

DEPÓSITOSPOPULARES EAgência

CINELANDIA limitadosPisca Floriino, 23 ATE

Fonss: 4M661 s 22-S933 I CR $ 2.500.000

Só opera no Rio dt Janeiro] Ejpídisnto: 9 00 is t8 hs

Ç- Jorge Lacerda apoia entradado cego no seiviço púbheopara solucionar desemprego

n nh«r» do Setor de Colocação para Cargos do J

Constant e.n Escola para P^essôm de ^«.

ín^Uva

S.nxs£'S.'3=,f«!rai:a?licrianças n.irmais.

PROBLEMA SEM SOLUÇÃOO Sr. Jorge dc Lacerda aíir-

ma que a Revolução nada oupouca íêz para resolver o pro-blema dos cegos, "que até ago-ra nada tem merecido do.-, po-deres públicos ou particular, a.não ser um exagerado senti-mentaliemo piegas, muita com-paixão c muita "pena do ce-guinho".— O problema tende a seagravar cada ves mais —con-tlnuou — e requer das autori-dades competentes mais nten-ção e mais humanidade. O cc-go lem que ser integrado nossetores trabalhistas e. conse-qiientemente, na sociedade. Éleestá perfeitamente apto, desdeque estude e se especialize, acompetir com qualquer pessoacm qualquer setor, mesmo napolítica.

E piteseguindo:_ É necessário existir no

Instituto Benjamim Constantum centro de seleção onde acriança cega possa estudar atéterminar o curso primário eonde fará toda a experiênciavocacional no aproveitamentode suas habilidades manuais.Ao mesmo tempo em que faz oprimário, ela será observadapor especialistas que a conside-rarào capacitada cu não. Asreconhecidas como normais ao-

EDITAL NR. 36/65

FUNDAÇÃO HOSPITALAR DO DISTRITOFEDERAL

Edital dc concorrência pública n

cado no Diário Oficial da Unlao Seção I, Park I, pl

Sen oi Material, sito no Edificio Sarai Kubite

o o V, 1,- SO-301 - Brasília, Distrito Federal.

BEQÂRAÇA0j„c -narhirelaiidos de 1B6Õ d»

A Comissão de Formatura dos Bach., ela^ 0 e M

Faculdade Nacional de Direito pelo presente y05 le_melitor ío^m de c^ne to n o „ a que.mla(eito % ^ ^ áo

^S^^rrUasegumteredaç^HOMENAGENS

Agustinho Fernandes Dias da Silva

AUmiro Bica Buys de BarrosAlberto AmericanoArthur Machado Pau^noCândido de Oliveira NetoCelso de Albuquerque Mello

fSco" Agenor Ribeiro da SilvaFrancisco Luiz Cavalcanti HorwHélio Bastos Tornaghi

'''¦¦' ottoni wanderley dc A. Pinho

Joio MaurícioJoderlev Delaura MeyerJorge Alberto RomeiroJorge de MoraesJorge SalomãoJosé Ferreira de SouzaJosé Pompilio da HoraLuiz Maria Abolm Mac Dowell da Costa

Pedro CülmonPedro Calmon FilhoPedro Lins Palmeira .

n° 17 65, ptlbll- Renato Cantidiano Vieira RibeiroRubem DouradoTheophilo de Azeredo SantosVandick Londres da Nòbrega „A-,llâIA

HOMENAGEM PÓSTUMA

HOMENAGENS ADMINISTRATIVASLinneu de

io Sara Kubitschek,

2 ° andar, SQ-30

ASS.) BENIVALDO DO NASCIMENTODiretor-Administrativo.

(P

Iüi-iez Fonseca dos Santos „,,„„,„Salvador Peregrino Cândido de Oliveira

A COMISSÃOBeatriz Guimarães CavalcanteLalz PpresClotllde Cezar de Vasconcellos

ip

,^fC,^%verão continuar os seus estudosnas escolas freqüentadas porcrianças normais.

8-gundo o Sr. Jorge de La- (cerda, "éste é o pa.sso inicialpara a integração do cego nasociedade, que só será resolvi-do com humanismo, compre-ensão e sem exageros das téc-nicas".

_ o problema da cegueiraro Brasil se reveste de maiorgravidade principalmente i >None c Nordeste -

• COMO DECLARAR 0 IMPOSTO

Assembléia Geral Extraordinária

onde é ml- em AssembléU ^^^^^loorrei.

a Um!

nlm9 a proceçôr aos olhos das Rua Candelária n.° 68, às 9 hora fc ^

crianças. . dc delibe.arcm sobre uma proposta da Diicio

DIsíd o Sr. Jorge de Lacerda jque o tracoma —um dos princi- ,pais responsáveis pela ceguei- ira no País — está aumentandoassustadoramente,

"levado queé pelas imigrações dc traba- (lhadores rurais, para todo o;pais, se considerarmos os H ;Estados onde ela é encontrada.,í: uma doença particularmente ,de massaâ, atacando 30, 40 e ,até 50c; das populações expos- |tas aos riscos da infecção. .

O Estado de Sergipe c o '

que apresenta maior índice decesos, com 744 para cada 100 Imil habitantes. Em seguidavem o Pará com TX. o Mara-nlíâo com 654, a Bahia, com630 declinando até o Rio Gran-do Sul, com 222 cegos, em ca-da 100 mu habitantes.

co^°

, . 6 o e ,„. do Estatuto Social, para que, nos ttrração dos a.t*. 6. e 10. representa-

mos do art. 32 da Lc, n." 4.728. de cndo«ftvcis.'

poderão tomar parte na £$%',%, m nvro próprio da

ações nominativas inscrita.* cm seu nome a,semb]flA

Companhia até 8 Coito) dias *^£g£ JSSTt

mediante apresentação de ^^>^^ iistrument0

presentados por procurador, exibindo o «^

de mandato; b, os possuidores de ações ao port,«to_ que con

provarem o depósito das respectivas ações na sede da Compa

SI OU em estabelecimento bancário até 5 (cinco, dias antes da

í-eFllznçáo da a.íembléia.

r:0 de Janeiro, 17 de dezembro dc 1905.

H, i/L iliLL — Vlce-Presldento.

Cr$ 4000Explicação cia-ra da íorma tledeclarar o Im-posto Sôbre aRencia, de acôr-do com a últi-ma legislação(Lei 4 862, de29/11/65).

A ANISTIA FISCAL

A última oportunidade para aceitar a

íOtCLARACÂO de bens.

PRISÃO

Extinção dos compulsórios,

por crime de sonegação fiscal.

À VENDA NAS LIVRARIAS

EDITORA FUNDO DE CULTURAR. Sete de Setembro, 66 - 12. „d. - Tel. 22-8876

~VT

Jornal do Brasil, Tèrça-Feira, 21-12-65, 1.° Cad. ^ 15

JÊMàTE!2^

o. Jtx.»

FÁBRICA DE ARTEFATOS TÊXTEIS— BLUMENAU, NOVEMBEO DE 1965

(ítMtJiOnlOT

oisstrivioir

V

-oi oâfMbli.' Cf.

RELATÓRIO DA DIRETORIAPrezado Acionista:É com satisfação que voltamos ò presença de V.S. para pres-tar-lhe informações a respeito dos principais fatos ocorridosro exercício social da nossa Empresa, encerrado em 31 deAgosto p.p., como, ainda, apresentar o Balanço Geral e ademonstração da conta de Lucros e Perdas do mesmo período.O exercício recém terminado na Arlex, foi marcado por doisfatores adversos de grande importância: o incêndio que des-truiu totalmente o nosso depósito de produtos acabados e ascondições gerais do mercado. O setor têxtil foi drasticamenteafetado pela retração do mercado, seguindo-se queda de fa-turamento, redução de horas de trabalho, dispensa de empre-gados e deterioração da situação financeira das empresas,com a conseqüente paralização dos novos investimentos.A Arlex S/A. ressentiu-se, igualmente, das condições desfavo-ráveis de mercado que imperaram durante alguns meses nosegunda metade do nosso exercício social, como também, nãopodia deixar de ser, pelo incêndio que a atingiu.Assim, diante dessas circunstâncias adversas, tornam-se aindamais significativos os excelentes resultados obtidos pela em-presa, no exercício recém terminado, como também, o fato determos podido evitar qualquer dispensa de empregados ou re-dução de turnos de trabalho e conseguirmos aumentar nossaprodução física em relação ao ano anterior. Os dados queabaixo lemos o prazer de submeler à sua apreciação confir-mam definitivomente a excepcional posição que a Artex ocupadentro do setor têxtil e a sua capacidade de reagir contra a:dificuldades que surgem ocasionalmente na vida de todas a;empresas.

CAPITAL E RESERVAS:O capital social da Fábrica, que era de CrS 771.840.000 noinício do último exercício, foi sucessivamente aumentado emCr$ 514.560.000 com recursos oriundos de correção monetáriaáo ativo imobilizado, através da A. G. E. de 12.9.1964 e, emCrS 313.600.000 por subscrição. A ratificação do cumento porsubscrição, deu-se em Assembléia Gerol Extraordinária de 20Ce Novembro de 1964, alcançando, assim, o capital o cifrade Cr$ 1,6 bilhões.

As nossas reservas e saldo de correção monetárias, que soma-vam no término do exercício anterior Cr$ 553.376.292, passa-ram agora a CrS 1.344.1 S2.402, tendo havido, pcis, um ocrés-cimo de 142%.

Nos termos da legislação em vigor, deveremos proceder olé31 de dezembro p.f. a neva correção monetária do nosso AtivoImobilizado que, segundo cálculos preliminares iá efetuados,deverá atingir aproximadamente Cr$ 1.400.000.000.

INVESTIMENTOS:Conforme já é do conhecimento dos Senhores acionistas, as no-vas edificações num montante de 7.000 m2, já estão bastanteadiantadas e os novos teares automáticos destinados a equiparessas instalações já se encontram na fábrica. Estamos, assim,confiantes em que o término dessas novas instalações, previstoparo junho de 1966, será antecipado de vários meses.As imobilizações realizadas no último exercício, já excluídosos aumentos por simples correção monetária, atingiram a sig-nificativa importância de CrS 1.277.415.363. Essos imobiliza-ções no exercício findo representam um aumento de mais de150% sóbre a totalidade dos valores imobilizados, acumula-dos até o ano anterior.Graças a essas novas inversões, a nossa capacidade fisicade produção ficará acrescida em mais ou menos 40%, preven-do-se portanto, para o ano ora iniciado, substancial acresci-mo de vendas, tonto no mercado nacional, como internacional.

PRODUÇÃO E VENDAS:Contrariamente às tendências gerais da indústria têxtil, con-seguimos mais uma vez apresentar um crescimento real, evi-denciado por um aumento de 13,5%, na quantidade de metrosproduzidos.Quanto ao valor em cruzeiros das nossas vendas, estas alcan-çaram no exercicio findo, a CrS 5.794 milhões, contra CrS..3.304 milhões no ano anterior, o que eqüivale o um aumentode 75%.A relação de nossas vendas mensois, dos exercícios de 1963/1964 e 1964/1965, que apresentamos a seguir, evidencia queapenas no mês de abril nossas vendas no ano recém findo«quipararam-se às vendas do mesmo mês do ano anterior, ten-do todos os demais meses apresentado substanciais acréscimos

VENDAS - FATURAMENTO

Exercicio 1963/1964 Exercício 1964 1965Setembro 138.432.293,50 Setembro 504.198.032,30Outubro ... 198.781.801,60 Outubro ... 590.658.420,60Novembro 186.583.598,60 Novembro 615.459.707,50Dezembro 199.720.401,60 Dezembro.. 472.546.354Janeiro 249.888.366,70 Janeiro.... 379.490.503Fev-reiro .. 247.741.875,60 Fevereiro .. 484.544.860Março 274.858.516,20 Março .... 481.239.859Abril 343,553.892,90 Abril 342.494.074Maio 299.020.027,40 Maio 364.211.510Junho 344.112.957,30 Junho 400.320.532Julho 376.448.159,00 Julho 572.3S2.992Agosto .... 445.599.321.00 Agosto .... 587.043.245

Total .CrS 3.304.741.211,40 Total .CrS 5.794.590.089,40

No propósito de ampliar a linha de produtos de nossa fabrico-ção, foi promovido em maio do corrente ano o lançamento decortinas e colchas felpudas, artigos estes que lograram francaaceitação. As exportações, que vimos realizando regular-mente, continuam se desenvolvendo de modo satisfatório.

AÇÕES E ACIONISTASO disciplinamento do mercado de capitais, pela lei 4.728, veioincrementar a movimentação de ações nas Bolsas, possibili-tando assim a êsses títulos o desempenho do seu verdadeiropapel — o desenvolvimento de atividades produtivas. Alémdêsse fator importante, e, pelo fato de a Artex enquadrar-senos termos que definem as sociedades anônimas de capitalaberto (S.A.A.), os senhores Acionistas já usufruíram nos divi-dendos do Cupom 12 as vantagens determinadas pela lei domercado de capitais, não sofrendo desconto de imposto derenda sôbre dividendos quando se tratar de ações nominati-vas ou "ao

portador" identificados. As ações "ao portador",

quando nâo identificadas, também foram consideravelmentebeneficiadas com a redução do imposto de renda para 25%.Afora esses benefícios já citados, a referida lei, no propósitode estimular a aplicação do economias na aquisição de ações,possibilita às pessoas físicas abater da declaração de rendi-mentos oté Cr$ 600.000 anuais de dividendos ou outras van-lagens em dinheiro distribuídas por sociedades anônimas decapital aberto às suas ações nominativas ou ao portadoridentificados.

Podemos afirmar, outrossim, que a Artex é uma das socieda-¦ desbrasileiras mais democratizadas: basta dizer que mais de64% das ações encontram-se em mãos de mais de 1.400 acio-nistas possuidores de ações nominativas ou indenlificados,nenhum deles com mais de 1% do capital social.

O movimento de nossas ações na Bolsa Oficial de Valorei,continuou ern franca ascensão durante o ano recém findo e avalorização das mesmas nos úllimos doze meses é motivo degrata satisfação para esla Diretoria, que vê neste falo o tes-femunho da confiança depositada pelos Senhores acionistas,nos destinos da Sociedade.

BALANÇO GERAL E RESULTADOSiOs resultados auferidos no exercício findo e a situação eco-nômico-financeíra são demonstredos pela conta de Lucros ePerdas e Balanço Geral, adiante reproduzidos. Apesar dascircunstâncias adverseis já anleriormenle ciladas, que atingi-ram as indústrios, a Arlex teve um ano excelente. Assim, dosaldo de CrS 1.014.250.501 da Conla de lucros e Perdas, de-pois de constituídos as provisões e reservas de praxe e alémda atribuição de dividendos no total de CrS 192 milhões, (con-tra Cr$ 92.620.800 no exercicio anterior), foi-nos ainda possi-

vel aumentar as nossas reservas em Cr$ 617.030.978, contra-.-!CrS 321.010.268 no exercício precedente. Apesar dos yultosõt«»ii>£)investimentos realizados, a nossa situação de liquidez aindase apresenta bastante satisfatória, conforme evidenciado pela^-iexistência de um Disponível e Realizável a Curto Prazo, nos í"wtotal de Cr$ 3.522.467.415 contra um Exigivel a Curto Prazo de- ¦.--0$ 1.984.048.197. Não deixa de ser importante ressaltar, iiC.terem sido neste ano investidos aproximadamente Cr$ 4 paracada Cr$ 1 de recursos novos fornecidos pelos Senhores Acio-nistas no último aumento de capital.Os excelentes resultados obtidos neste ano não teriam sidopossíveis sem a tradicional e eficiente colaboração de nossosempregados e funcionários, aos quais cabe-nos aqui consignaros nossos agradecimentos.

DIVERSOSÉ com imenso prazer que registramos termos sido distinguidosno mês de maio último com a honrosa visita à nossa Fábricado Exmo. Snr. Presidente da República, o AAarechal Humbertode Alencar Caslelo Branco, por ocasião de sua breve estadonesta cidade.Sua Excelência, visitando nossas instalações industriais e admi-nistrativas, leve oportunidade de manter contado com os nos-sos empregados e funcionários, pelos quais foi vivamenteaplaudido.Continuamos a prestar aos nossos colaboradores e suas fami-lias serviços assislónciais, dando também oportunidade defreqüentarem os diversos cursos citados em nosso relatóriode novembro de 1964.Os nossos Conselhos Fiscal e Diretor emprestaram também,no exercicio findo, a sua preslimosa e indispensável colabora-ção, pelo que lhes externamos o nosso agradecimento.Com pesar participamos o falecimento, ocorrido no dia 4 daoutubro, do Sr. Dr. Alfredo Hoess, que por muitos anos pres-tou sua valiosa cooperoção como membro do nosso ConselhoDiretor.Aos srs. Acionistas que nos honrarem com sua visita, reafirma-mos termos muito prazer em mostrar nossas modernas insta-lações, e, na oportunidade, atendê-los em compras para seuuso pessoal, considerando não ser possível fazê-lo quandosolicitados por correspondência.Permanecemos com satisfação ao inteiro dispor dos Srs Acio-nistas, para quaisquer outros e:clarecimentos.Blumenau, 22 de outubro de 1965

Ass.) ARNO ZADROZNY — Dir. GerenteMAX RUDOLF WUENSCH — Dir. TécnicoCARLOS CURT ZADROZNY — Dir. ComercialLOTÁRIO STUEBER — Dir. Secretário

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BALANÇO GERAL EFETUADO EM 31 DE AGOSTO DE 1965REF. AO EXERCÍCIO 1964 1965 (l.o DE SETEMBRO DE 1964 A 31 DE AGOSTO DE 1965)

ATIVOIMOBILIZADO

Imóveis 525.744.839Imóveis — Correção Monetária 401.846.821Máquinas e Instalações 856.491.181Máq. e Inst. — Correção Monetária 859.065.032Móveis e Utensílios 60.843.503Móv. e Utens. — Correção Monetária 29.488.903Veículos 32.703.223Veículos — Correção Monetária „,, 2],.400.0.84.

>j' .-.- v*r- ,..- 'jj -^ '¦¦¦ •-¦*.* •¦— -v* ..,.--.< ¦ - .*.-<,-.. .

DISPONÍVELCaixa 19.563.591Bancos 226.657.282

REALIZÁVEL A CURTO E LONGO PRAZODevedores por Títulos 1.356.727 J770Devedores Diversos 1S2.440.423Fobricação — Estoque 1.120.442.540Almoxarifado 453.734.222Armazém de Gêneros. 22.043.933Títulos de Renda 93.649,074Titulo» a Receber '. 47.208.530

CONTAS TRANSITÓRIASImportações 16.271.626Indenizações a Compensar 157.479

CONTAS DE COMPENSAÇÃOBancos C Endossos p, Cobrança 245.427.890Bancos C, Endossos p Caução 51.762.654Ações em Caução 120.000Seauros Conrra Fogo 4.167.352.000

«87,58^584.»,

246.220.873

3.276.246.542

16.429.105

4.464.662.544

TOTAL DO ATIVO CrS 10.791.U2.650

PASSIVONÃO EXIGlVEL

CapitaiDepreciaçõesDepreciações CorrigidasDepreciações S Valores CorrigidosReservaiFundo p,'Devedores Duvidosos Decreto lei 2627fundo de Correções MonetáriasFundo de Indenizações Trabalhista»Reserva p-Manutenção de Capital Giro.

EXICÍVEL A CURTO PRAZOCreaores DiversosTítulos DescontadosSalário» a Pagar e a VencerI.A.P.I. e I.A.P.E.T.E.CDividendos não reclamadosEmpréstimo BRDE-FUNDECEBancos C/EmpréstimosTituloj a FagarImpostos a Vencer

EXIGIVEL A LONGO PRAZOCredores Diversos -B. Brasil C Empr. IndustriaisEmpréstimo 8RDE-FUNDECETítulos a PagarImpostos a Vencer

CONTAS TRANSITÓRIASDisposições EstatutáriasDividendo» Cupon 13

CONTAS DE COMPENSAÇÃOTítulo» em CobrançaTítulos Coucionado»Caução do Diretoria »• ¦

Ben» Segurados i

TOTAL DO PASSIVO

.600.77.

384.30.

603.86.

100.223.

32,416.

788,751,138,82,10.71,14,63,64.

286,60.

128,40,55.

11996.

24551

167

000.000759.684870.245209.299145.765689,240693.341869.608519.600473.688

257.150788.233034.709324.812252.709428.570435.182000.000476.832

.420.935

.000.000571.430,000.000890.000

.319.074

.000.000

,427.890.762.654120.000.352.000...CrS

3.556.230.470

1.984.048.197

570.882-365

215.319.074

4.464.662.544

Blumenau, 31 de Agosto de 1965.Ass. ARNO ZADROZNY — Diretor Gerente

MAX RUDOLF WUENSCH - Diretor TécnicoCARLOS CURT ZADROZNY — Diretor ComercialLOTÁRIO STUEBEREGON JOSÉ DOS SANTOS

Diretor SecretárioTéc. em Contabilidade CRCSC 1664

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IV -oiflJKIj

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DEMONSTRAÇÃO DA CONTA "LUCROS E PERDAS" EM 31 DE AGOSTO DE 1965REF. AO EXERCÍCIO 19641965 - 1.9.64 A 31.8.65

DEBITO CREDITO

ENCARGOS DO EXERCÍCIODespesas de Fabricação 3Armazém de GênerosImposto 1.Serviços Executados paro TerceirosDespesas FinanceirasDespesas C/Vendas e PublicidadeAssoc. Benef. e Filantr. 2 de Setembro

DISTRIBUIÇÃO DO SALDOFundo P/Devedores DuvidososDepreciaçõesReserva LegalDisposições Estatutárias ,Dividendos 1.° Semestre (cup. 12) Dividendos 2.° Semestre (cup. 13) ,Reserva p/Manutenção de Capital Giro

ref. 1963ref. 1964

Reserva GeralTOTAL

969.396.119239.198.272132.072.71163.972.134

280.994.634583.771.60429.938.365

47.591.30338.309.14646.417.502

119.319.07496.000.00096.000.000

159.015.716257.457.972154.139.788

CrS

6.299.343.839

1.014.250.501/.^)3^V-L340

Venda de Produtos 5.794.590.08963.74026.646.916

232.765.211

ntório* ."._"! 1259.528^4

Aluguéis ¦Receitas DiversasVenda de GênerosReversões e Inve

TOTAL

Blumenau, 31 de Agosto de 1965Ass. ARNO ZADROZNY

,,.CrS /.013.594.340

— Diretor Gerente

MAX RUDOLF WUENSCH — Diretor Técnico

CARLOS CURT ZADROZNY — Diretor Comercial

LOTÁRIO STUEBER — Diretor Secretário

EGON JOSÉ DOS SANTOS — Técnico Contabilidade CRCSC 1664

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16 l.o Cad., Jornal do Brasil. Tèrça-Feira, 21-12-65

AGENDAJBFV.EDIl_.NTE - Ser- de melo expediente, I) ks 12 horas o trabalho^s EI véspera de Natal, - 31, Vésper} dc Ano Novo, nas re-

SSt&" pülücS federais, autárquica, e estadual,. O, bancos

MMpU trabalham também, em regime de melo «pediente.

da Glória doMISSA — A Imperial Irmandade de Nossa SenhoraoVuclro -ele-ra m sua Igreja, Missa de Natal, a meia-noite ao

dia 34 oficiada pelo padre Feliciano .Rodrigues. Na oca.lío. será

lg Tpr&éplo. Que ficará cm exposição. No dia seguinte

haverá, missa As 10 horas.

i-ríMIQS. — O pagamento dos prêmios menores da Série L. do

cSf Seus Talões Vale* Milhões, começa dia 29, na Rua da

Alfândega, 42. 2.» andar.

NVVIOS - Chegam hoje ao Porto do Hlo o Princesa Leopoidlna,niclonal procedente de portos do Sul do Continente, e os cargue -

ros Al-lpon! Del Alba e Ljutemar, do Norte, e Rl.in, Rio Mornieju

e I.ôndc Equador, do Sul.

TRFSS — A Central do Brasil Informa que. devido - Interrupção™ £L 1. entre as cabinas 2 e 3. hojo e dia 24, to 0 às H1 hon*.

o trens paradores suburbanos nfio param nas Estações de Man-^,e!.l Bocha. Riachuelo e Sampaio, parando, entretanto, na Esta-

íso de SSo Francisco Xavier e nas demais do trecho.

AUTÓGRAFOS - Qulnta-íelra, a partir das 17 hoies na Livrariasin lali tarde de autógrafos dos escritores Milton Pedrosa (Bibi

e osÍÉKa6S)'Í Amllcfr Alencastro (llunirU) e Ovidio Chaves

(ABqBEpi.Set_ — Gula Poético da Ilha).

PAgStÕS - Os inativos epen.loBi.taa ^"^'^"^

to-ni seus pagamentos de dezembro, amanha e dia 29 O., «g(ttH«

Se ete» consignados em fòllm serão pagos de 3 a 11 d> jan airo

Os rèelpendtárlos de guichê que n&o comparecerem nos dias fl"°t_M

motivo justificável, somente serio atendido, «ojmmen;Tr?*& mês scíulnte •!• Começa quinta-feira o pagamento do Iun-

tíonS da Gu^abíra. referente ao mes de novembro. Recebem

os servidores do lote 1.

TESTAS'— Quinta-feira tt festa de Natal des internados do Hos-I.(,,i rvTitr^l da. .eronáutica. _; A Adminlstraçllo do Porto do R.o

Sf~o reaUzoA. sua lesta de Natal no Amazêm de Bagagem de

LonsaCurso "-

A Ação Católica da Paróquia de Silo José promove*S£ às i.

'w«_ »° auditório do Centro D. Vital, sua festa de

Natal, jt; OsoflaTealtea hoje,letivo. Todos cs estudantes

Diretores da Mannesmaimconversam em Minas sobrefórmula para pagamento

Belo Horizonte (Sucursal) — Os diretores da Compa-nhia Siderúrgica Mannesmann, conversando reservada-mente logo depois de receberem um comunicado da Man-nesmann A. G., de Dusseldorf, suspendendo a assembléia-

geral extraordinária que a matriz pedira e marcara parao dia 23, concordaram -em que será encontrada, breve, aíórmula de pagamento dos títulos colocados no mercado

paralelo. ...A informação íoi prestada por alto funcionário da

Mannesmann que ouviu a conversa entre o Diretor-Indus-trial, Sr. Hermann Klelnhesterkampf, e o Diretor-Secre-tário, Sr. Gustavo Azevedo Branco, durante a qual o pri-meiro afirmou: "Ê, Gustavo, parece que Dusseldorf vai

pagar mesmo", recebendo como resposta a afirmativa de

que "é melhor Sr. Kampo, que se encontre uma solução

para pôr íim a tudo isto". '

ASSEMBLÉIA

«nvuiM às 18 horas, no auditório do , . , -*"• Diretório Acvdèmlco da Faculdade Nacional de Filo-

às ¦>. horas, sua festa de encerramento do anoda Guanabara cstfio convidados.

^Hlefà-^l io^iTS-Plial Mário Kroeíf. Rua Mag* n.. .MB.íís" de Natal di cancerosos, promovida pela Assoelaç-o Brasileira

de Assistência aos Cancerosos.

IV .UGÜRAÇÕES - Hoje. às 15 horas, no Museu Histórico Nacional,

™n$o da «poslç-o As Artes Grí ficas . o W, CentsaModoHlo de Janeiro. .': Avenida Graça Aranha, hoje às 11 ho.as inau-

mi.aStò da Livrai a e SalSo de Cultura da FundaçSo Getúlio Va.-

55*1 Amanhi te 10 hora.,. ln_ügur.Ç-0 do Serviço de Gtaeco-

SlaV Cimrgla Pélvlca Feminina do Ins"..tuto Fernandes Figueira

pelo 4r»lstro da Saúde. Local: Av. Rui Barbos.¦MC

716.

Associação Atlética TI-IlFlãjkO— Pol eleita a nova diretoria da';,.-,..Spwsldlda

pelo Sr. Amadeu Fellzola Zucartao.

às 17 horas, recital dc poemas de Olavo Blls..Rua México, 31, promoçio d»IIF.U

peia HrlréfKs&ocb3__\¦BR

,Ii« _ Hoje.ítsôra Tais Florinda. na

dos Artista. Brasileiros.

IB-C.0 - Os médicos da turma de 1939 da antiga Facul-*".... -. w„<_,..„_, rnmímanm hoie o seu -í.° «n,ve —

SSlnense dc Medicina comemoram hoje o seu _-.° •*"«£

ííormatura. com um Jantar, às Jl horas, na Pra!» d»COMdadesárioBotaStodi

yjxí5*t-MVIttSW»» Hoje: preamar — Uh «ai/l.lmm-vr SW8S 45ra,-,3m t 20h 45m,0.1m.'

gg__PLIA í_-;Fases da Lua. més d« dezembro:

c 13h 50_i '..Om: balsi-

I*Q. CR-5C.

Cl

L. CHUAODi. t

Ç. MINC.yBulS

U NOVA

_LDo 2-

com nebulosidade. Temp. *m rt»-fraco. Visibilidade boa. - Mt-TEMPO'"— Brasilia: tempo bom

v.irào Ventos do quadrai__e norte,,:m-W 30.4 Mínima: 17.6. - R«lfe . Salvador: tempo. nut «lo

pancitM esparsas n- parte da manha. Temp. estive!. Vento*d.sui » tet-T moderado.. Vblb. tt». Belo HorUonte: tempo bom

«mnebuliild.de. Temp. em elev.çío. Ventos «» 4»**«» *oi?•e 'ricos Vislb bou. Sio Paulo: tempo bom. InsU-tlllando-ee à

tarttm. noite, com trovoadas e pane***. Temp elerade. Vento.moderado.,. Vislb. boa. Curltlbs: tempo bo*.

com chuva* « UOTO-da-, Temp. entrará tmbo* a me*!»-

rs-«tàvei. Veo-

Pernambuco, Ala-

¦variáveis, fracospassando a Instável, ..declínio. Ventos variável», tricôs & moáersdcs. Vlsib.rudaJ-;.. •ESTADOS - Maranhão. Piauí. Ce»r*. Rio Grande do Nort^raibaí'tempo bom, com cebulosldad- -srUvel. Tem]tos do quadrante le_te. moderados. Vislb. boa.eras Sergipe _ «ahla: tempo nubliulo: no litoral. par.cadM «P»r-.«'U „LhS. Temp. estivei. Ventos d* su! a leste, modfrade..Vislb" boa. -Minas «.rais. * GoUv. tempo bom. ccm nebu*síd»d*.Temp. cm elevaçáo. Ventos do quadrante norte, fracos• V^»- *"•-Matu Grosío: tempo bom. com nebuloüdade; lns-._bl.ld«l. r"-«"Kelra.-lr-ca à tarde. Temp. elevada. Ventos do quadrante nç...e,f-icai TOS. boa. E*TÍrito Santo: tempo bom. Temp. -.er«i_v.vS Tarláve-s. fracc. Vislb. t>.a. Rio de -anelro , ««•"«->" =

tom-» bom Temp. elevada. Ventos varlàvets. fracos. ll.Mli. boa.Sáô^ÍToTtempo" bom. l_.tabn;_ar.d...e à tarde .

^£J"trovofed-s e p«mcadas. Temp. elevada. Ventos variável,, fr»c^i »

moderados. vLtb. boa. Parani: tempo bom. pu»>dO «^^rom eauvaa e trovoadas. Temp. entre* em Mista. ^"¦".

•'."

..avelí-íraco- a moderados. VL.lb. boa a modert-da. S.nU tau, -

na . Klo Grande do Sul: tempo Instável, com chuva* . troro.das.

Tem!»: em dcclmlo. Ventos Tarlivel*. fracos » moderado».

AVAL1SE SINÓTICA DO MAPA — Vm*. nova frente fria movlmen-ta-M»»»-* lo TJrusual em dlreçáo Nordeste, devendo atinarMatrfÍGrosso nas próilmr_. 2* horas. N«__» sltuaçio o _>, *do Ao

Wo^CIji-JUliM» permanecem sob a .çào de. tr tropical, rindo do

Ínterl_--d0 P»ls- Assim, a temperatura manter-se-a bistau.e ..--v'ad...I»5 próximas 24 horas. No resto do País nào hi maiores mo-

d!ílc»çó_s a relatar.itctlíUf Salinelra Flumlnen.e - Temp bom. com nebulosidade ts-

nave. Nas próximas 24 a 48 hor_s » nebulosidade «umentarà f.

sob feitos prí-front.1» e tronUU. o tempo na àr«* se Instabtll-yará.-eom chuvas e trovoadas. ,„,..j.Replío Sallnelra Nordestina - Tempo nublado, com n_bu.asU._d»variável. Hu condições para íormaçào de chuvas. •

no trecho Macau—Natal, nas próximas S4ao eu! da área.

^Sc^Jr 'i Vi¦••i MAPA do TEMPO

12-íQhureo. íó' '¦¦* JB— d* «tJBL6»

. .«gd—-\ \- •^r~_ ^"-4 "

,"... -"/_-/,' /¦?—il, i* -¦¦;'- -— ¦

Exame das metralhadorasdirá se crime do Peg-Pagfoi cometido por soldados

O. policiais que estão encarregados do crime do Peg-Pag estão esperando a conclusão do exame que o Institutode Criminalística está realizando nas três metralhadorasINA, pertencentes aos três Postes Policiais das íavelas daRocinha, Catacumba e Praia do Pinto, para retomar asInvestigações.

No caso em que fique provado que uma delas foi usada,soldados da PM estarão certamente envolvidos no crime.Enquanto isso, o Delegado de Homicídios está concluindo olevantamento da vida de 58 funcionários do supermercado,tentando encontrar mais uma pista para elucidar o la-trocinio.

Em seu comunicado, a Man-Bssmann A G não dá nenhu-ma explicação para a suspen-sâo da assembléia extraordiná-ria que ela mesma havia soli-citado para o dia 23.

O telegrama foi recebido on-tem, um dia após os represen-tantes alemães da matriz te-rem retornado a Dusseldorf,levando os resultados das con-versas mantidas no gabinetedo Ministro da Fajicnda comautoridades do Governo Pe-deral.CONVERSA

Na conversa com o Sr. Gus-tavo Azevedo Branco, o Sr.Hermann disse: "pelo que te-nho visto parece que Dussel-dorf encontrará a fórmula dig-na de resgatar esses malditastítulos. Só não concordo é quehaverá alguma Imposiçáo, comrelaçfto a o prazo de pagamen-to. antes dc ser firmado oacordo de resgate do titulo,pois um negócio que vem desdehá tanto tempo, não acreditoque se possa prefixar uma datapara a sua solução".

Ouvido pelo JORNAL DOBRASIL, o Sr. Gustavo Aze-vedo Branco disse não ter co-nhecimento de nenhuma nego-ciaçáo, "a nfto ser pelo notl-etário que tem visto na im-prensa". Entretanto, adiantousua opinião pessoal segundo aqual será encontrada uma so-lução para o problema.

Est. do Riosorteia hojeSefii Talão

Nifcról iSucursal) — Estámanado para as 14 h de hoje,na sede da Loteria do Estadodo Hio, o sorteio dos 25 nume-ros Jjia Série E do concursoSeusji Talões Valem Milhões,corraspondentes aas prêmios deCrS fe milhões, Cr$ 2 milhões,três Me CrS 500 mil, cinco deCrS >00 mll. 15 de CrS 200 mll.30 efe CrS 80 mil e 32 de CrS50 nfil. .

ojcoordenador do concurso:da l-jecretaria de Finanças flu-minense, Sr. Moura Sobrinho,anurfciou a conferência dos en-.veloiies para amanhã, ès 9 h,fem ;seus próprios escritórios.Quaáto à Série F, as trocas decertificados provavelmente co-meçyâo na primeira quinzenaide jeneiro, $m todo o Estadoido Hlo.

— Imagine você — disse, dl-rigindo-se ao repórter — quesábado à tarde um sujeito quenão conheço se acercou demim, segurando algumas notaspromissórias, e gritando comose cu fosse algum agipta:"Olhe, Sr. Gustavo, essas sãoverdadeiras. Essas eu vou rece-ber. e não adianta vocês que-rerem me enganar, pois mesmoque cu tenha de pagar umamulta no valor dessas promls-sórias cu vou recebê-las". Col-sas assim aborrecem a gente.

AÇÃO JUDICIAL

O Coordenador do Comitê deCredores da Mannesmann emMinas, Sr. Ari Caldas, infor-mou que "a ordem é para cn-trar na Justiça com uma açãoordinária, sc a proposta deacordo para pagamento nãosurtir efeito, pois todos, inclu-sive o lider do Govérr.o naCâmara Federal. Deputado Pe-dro Aleixo. julgam que _ómcn-te na Justiça será solucionadoo problema, se os alemães nãoquiserem pagar os títulos nes-ta última tentativa das auto-ridades federais".

Todos os papéis ncccvsáríos,inclusive & lista nominativados títulos e seus respectivosportadores, estão sendo conclui-das. Na preparação dos outrosdocumentos a equipe de advo-gados, chefiada pelo csíedrá-tico Wilson Melo, trabalhousábado c domingo.

CONFUSOS

A policia continua confusacvm relação às razões pelasquais íoram mortos os quatroíuncionáries, no interior dacâ mara frigorífica. Algunsacreditam em vingança, poispara dar um simples latroci-nio não iriam os crlmínosvsdesfechar nas vitimas cerca de70 balas calibre 45. Além disso,snbe-se que o guarda Lail No-ronha Soares, também morto,não era bem visto pelos cm-pregados, por suas atitudes vio-lentas e grosseiras.

Por essa razão foram presaspara averiguações, e depoispostas cm liberdade, Sônia Si-queira Lima c Teresa Siquei-ra-, além de mais duas compa-nheiras suas, que no dia an-terior ao crime fofam presaspelo guarda Lail quando tenta-vam furtar um bastão de de-s.^dorante. Lail, depois de apli-car-lhe uma surra, obrigou-asa lavar o banheiro do Super-mercado. Sônia disse então ques.u amante iria vingar-_e.

A policia descobriu que oamante de Sônia era o soldadoOsório, da Polícia Militar, quefoi Imediatamente cuvldo econtínua em obser'ações. O seudepoimento foi mantido cm si-gilo. mas há suspeitas acen-tuadas de sua participação nocrime, muito embora os seuscolegas não acreditem nessasuposição, pois Osório è mui-to tímido. Recordam que hápoucos mcucs. ao usar um re-volver caltbre 45. ficou táo ner-veso que um tiro alcançou-lbeo pc direito.

Advogados negam fôrçua Birrirh e Glasziriski

Os «drogados d» CompanhiaSiderúrgica _Iann_smsnn enílc-rum ao JCm.XAl, DO B^sit,mn* cart* nn qu.l desmentem "avíntí* Ce q-__uiqti*r iepr»_entAn-xts, d* Mannesmann A O. paranfc-c!*r com o O-vírno" » lt-iiui<_»ç_0 da* promlMôrt»* daCSM. e dl»m «iu« "os Bri. Bie-rtch » OI_iaic-i! nio niânocrtdenctüdo-" j»r» ul. Ji * M-SUlnt» * tnt»ür» d« c»rti

"Rio de -?neiro. -0 de dtjern-bro át 15*5 — Umo. Sr. Diretordo JORNAL DO BRASIL. Ses1*.

Ptrrad-i Senhor.A» »dlc.õ*» 0e » • 19 d. cor-

rtnte ci.Jso Jomrd naUcUrum,com rir,"uw» d* d-Ul!-.?*. ut« re-nr.!*nt&n'._* d» SJan.ne«ni»;".n A.O- tlndoi de Dusstldorí, «art*-rum e:ic«re?.xd(» de neg_ct__rcom o Ootírno brMüelro * li-tiul<l»ç_o d» »Se«_d» divld» d*Camp-nh!» Rderotfte* M*r.:;rr-nunn p*r* cum por»ador-* d*títulos Unçsdo* no mercado P--r*lelo « <_'», •!>*» "m* reunl-on* t*rd« d» 17 Sn corrente noGabinete do Mlnl',:ro da K»rcn-d». -«»» repreveniantc» vl&J*-rârn co infamo du p*r* » Al^-munha, ficando d* T0l<*r naquarta-felm, dl* «. com wtu-çíj) dennltlr* p*r« o ca;..

A propósito, curaprim-s o de-ver de prestar * V. 6» os «eguln-t«* escUr-Clmento»:

1 Jimaií vieram »o Brasilquaisquer reprcsemanio tí»Wsnnesmi-nn A O. ein-arreíado*de neswt-r com o Oovírno br*-stltlro s UquidaC*o das no-tas proml-fô-las ír-uduleniam.n-te fm'.tl___ em come d* Comp»-r-lila Siderúrgica M»nn*»m»nn •colocadas no mercado p.rale!opeto Dr. J-rsre de &erp» mbo.

_ — Ach»v*_»--e realmente noBrasil o» Srs. Ma-C-.i* Dlrrích •Helmut Ola-itniXi. runrlcmarlo*d* Mmnesmann A. O. trstsndotíe Míttntos flnkCtelros nwmíUd_ Compsnhla S-leruigica M.m-neímann. N-o tinham él-J qual-quer mlattu no concernente eocaso do merendo paralelo, qu«e»tA entregue, no Brasil, tio-sô-ments, sos adrogsdos das em-pr^sss.

:i _ No dts 1« do corrente, osBrs. BleilcU * Olas-ín.*! vuila-nun o Dr. ivênlo Nogueira, Presi-dente do Banco Central, e. evi-dentemente. l_iou-_e no caso domercado paralelo. Ke__» mesmodia tl/eram uma visita de cor-tesia ao Ministro da Faaends. Dr.Otávio Gouveia de Bulhões. *conrersarum com o Ministro du-rante slguns minutos. No diaseautnte. 17 do corrente, cim-versaram novamente alsuns ml-nutos com S. Ex.» «l««. emseguida, se retliou. d-t-ftnüo-

Ootérno par» que seja encon-trsdo pel» Companhia Slíe-ümí-c» Mf»nnesmsnn tim esquemap?nt * solução »mlRàTtl do caso.íftra msu uma Tes írisad» so Dr.D'Ar_ftrn\. hi dias. pelos d<rtsedtocadDj sbauo-aailnwloe. Pro-paí-se entlo o Dr. D'Ar*fon» »Ir a Dusíwlilorf buscar um» ms-tiSSetteqio d» Mannesmann A. Q.e a voltar cora ela ate o dia íldo corrente, mas, no dia 17 dororrtnte, pediu-lhe o primeiro»_ifr»t_rlo que, n*o lfts.se a Dus-«-íldi-.rí. por virto» motiveis. In- Jclusive porque matéria de pro- jc^-samento como efaa teria que .se; jefolilda aqui e nio lá.

T Se tlrtiae sido e*t»í«iect- !do prontamente o sistema para ia apresentação e O oontr*le d_» ,título» preconli-tdo hi meses |at ris por todos quantos se ocup*- jraro d» msterta. ? bem pwrirel j^ue, a est» bora. li teria sido ,earontrada uma kjIuçío par* oe_M.

_ — Per outro l»do. »# o» por- ¦

tadores tivessem «presentado seusttiuUa em Julro, como lotam roa-Tidades » ía-er. li em ]ulho dis-te ano. » requerimento da Com-panh!» Siderúrgica M»nnesmsnn,ttrsri* de editais da J* V»r»Clve! de Belo Hcrl-onte. publica-dia naquela Cidade, no Rio deJaneiro e em Sio Paulo. * a_lu-çio do caso Ji poderia estar adi-anuda. mesmo porque, utna Te*eiibidús todo» os títulos em Jul-ro. tert* a Companhia oe eis-mentos para estrutura.- um* pro-pc.it* «merc!* e. quiçi. p*r tér-mo rtpldament* »c« Ittuio* me-dlftAté acdrdu.

Anteclpedemente srau_» pelapublleaçio da presente, subscre-Ttmo-nos, siecci-sarr.ente,

is\ William Monteiro de Barrosf remando Cícero Yello-O".

COFRE INTACTO

Outra hipótese de que o cri-me foi vingança é o í.uo deter permanecido intacto umcofre contendo circa dc Cr? 5mühc; ->- Se a intenção fosseroubar, os assaltantes teriamao menos tentado arrombá-lo.

Mas outrea policiais conti-miam defendendo a hipótesede roubo e envolvem comocúmplice o guarda mono Lail-O faro de o cofre ter ficadointacto é CJcpllcado pelo ner-vosismo dos crimlno-os, aban-

cionando o local do crime omais rápido possível.

Além disso, a caixa LeuzemirLandim, que foi a penúltimafuncionária a deixar o esta-belecimento, viu Lail conver-sando com três indivíduos es-tranhos. Também o últimofuncionário a retirar-se encon-trou Lail em atitude suspeita,na porta do supermercado.

A Sr.» Carmélia de Oliveira,esposa de Ezelde de Oliveira,que foi preso na quarta-feira,dois dias depois do crime, porter abandonado o emprego às12 horas, sem dar satisfações,esteve ontem na D-leancla deHomicídios, para localizá-lo.Disse que o marido deixou otrabalho porque estava sofren-co de Intoxicação.

— O.s policiais não sabemonde está meu marido — dis-se a mulher — mas a Imprensacontinua a afirmar que estápreso. Não acredito que estejaenvolvido no crime, pois hátrês anos trabalha no Pez-Pair e nunca esteve envolvidocom maus elementos.

PARA DESCANSAR

O motorista José Geraldo deMorais disse que foi preso sá-bndo. colocado no xadrez da3.» Subseção de Alpiláncia, ealé hoje náo sabe realmenteporque está detido, uma vezque nem so menos foi ouvidopelas autoridades policiais..Lembra-se dc que. no sábado.per volta da.s oito horas, umdetectlve esteve no Posto Hu-malta, no momento em queapanhava seu carro de praçaDKW 44-938. e deu-lhe ordemtíe priíSo como sendo um in-divltíuo chamado Valdir.

O seu nome e Valdir? per-pintou-me o policiai.

Náo. Chamo-me José Oc-reldo de Morais.

Meamo o Sr. não sendoV_!dír. vai prfco para averi-jjuaçôes. Garanto que depoisde ser ouvido pelo Dcte.tUeL'ncoln, na 3.» Subseção de Vi-(Uftnelft, «crá liberado, isto é,caso não ttteja envolvido noexime do Peg-Pag.

Sepultado ontem o Barãovon Stuckart, que morreuem um acidente no sábado

Ao som de um hino, cantado a Ires vozes por um eôr_,e coberto de pétalas de rosas brancas atiradas por centenasde amigos da alta sociedade, baixou à sepultura, às 17horas de ontem, no Cemitério do Catumbi, o corpo do BarãoMax Von Stuckart, personalidade da noite carioca, quefaleceu no sábado em um desastre automobilístico.

— Morreu um grande lutador, disse, entre lagrimas, aúnica irmã. Sr.a Clarisse Von Stuckart, logo após a bênçãodo Padre José Alves, enquanto o coro do Seminário SaoJosé entoava hinos fúnebres. Entre os presentes destaca-vam-sc o ex-Chanceler Leitão da Cunha, o Embaixador deMalta. Príncipe Czartoryski. os Srs. Rubem Berta e JorgeGuinle, e o Secretário de Turismo, Sr. João Paulo do RioBranco.

PERSONALIDADE

Comentando o caráter deseu irmão, a Sra- Clarisse VonStuckart disse que êle sentiu,muitas vezes, enorme tristezaao ver suas criações serem des-trufdas sem que tivesse culpa."Era um homem bom, e degrande íôrça de vontade. Nun-ca desanimou perante nenhumobstáculo da vida. O BarãoVon Stuckart faleceu na ma-dragada de sábado, quando rc-tornava de Teresópolis. ituian-do o seu Volkswagen que, naavenida Brasil, nróximo aoQuartel dos Fuzileiros Navais,chocou-se contra um poste. Amorte foi instantânea. Seffun-do os médicos, o Barão deveter sofrido uma súbita hemor-ragla Interna, que o fêz per-der os sentidos, deixando ocarro desgovernado. Como nãotrazia documentos seu corpofoi removido pela 21* Dele-gacia Distrital para o _ML,onde ficou até anteontem àtarde.

Para muitos dos seits amidosintimas, o Barão Von Stu-ckart era homem de extremobom gosto, e freqüentador as-síduo da mais fina scciedf.de

' brasileira, tendo privado da in-Umidade dos nomes mais lm-portantes da vida política esocial do País. Nasceu cm Vie-na. em 16 de março de 1889.Era filho de Gabrielle e Mau-rice Stuckart. que foi o Con-selheiro do Imperador Fran-cisco José que antes de mor-rer concedeu-lhe o título denobreza, por ter inventado atécnica das impressões digi-tais.

Começou suas atividades emViena, como secretario parti-cular do diretor de uma gran-de empresa. Quando este mor-

reu, o então Sr. Max Stu-ckart foi convidado ft tra-balhar como secretário no Ban-que du Crédit em Viena. Apósa falência dêste, o Barão foitrabalhar em Paris, onde ini-ciou suas atividades como em-presário e homem da noite,fundando o restaurante LeTout Paris, onde a nobreza eu-ropéia fazia ponto de reunião.NO BRASIL

Transferindo-se para o Bra-sil em 1940 a convite do Em-baixador Sousa Dantas, queo conhecera em Lisboa e orecomendou ao Sr. OtávioGuinle. proprietário do Copa-cabana Palace. o Barão VonStuckart montou nas suas de-pendências a boate Midnlght,introduzindo grandes inovaçõesno serviço e na cozinha, pas-sando a criar pratos como ostrognoff, e o borscht, que oprojetaram na sociedade bra-sileira. que passou a disputarum lugar na sua boate.

As Inovações trazidas peloBarão Von Stuckart tornaram-ee logo sucesso, dando motivoa quo cronistas comentassemque "a noite carioca poderiaser dividida cm antes e depoisde Von Stuckart". Organizou,ainda no Rio, shows que setornaram célebres, dc altq lu-xo. em que todos os grandesnomes da música popular bra-sileira tomavam parte: SilvioCaldas, Dorival Catai. Araclde Almeida e Ciro Monteiro,entre outros. Um dos seusamicos mais constantes, o atualSuperintendente rio Copacaba-na Palace, Sr' Oscar Ornstein,afirma que o Barão Von Stu-ckart sabia cranjear amigas detodas as meios. Foi ainda pro-prietário do Hotel e Boate Vo-gue. destruídos num trágicoincêndio, em 1958.

EDMUNDOAVISOS RELIGIOSOS

aq mmQ JESUS

DE PRAGA E ASÃO DIMAS

A ALMA DED. JOÀO XXIII,

Dr. Lula Fe!t|>-

Assis Brasilatropeladopor caminhão

O jornalista e escritor AssisBrasil, de O Cruzeiro, íoi gra-vemente ferido ao ser atrope-lado ontem, na Praça Floria-no, pelo caminhão GB-61-10-61dirigido por José JustinianoNeto e pertencente à mesmaempresa em que trabalha avítima.

Assis Brasil — vencedor esteano do Prêmio NacionalWALMAP, dc CrS 2 milhões,com o livro Beira Rio — Bei-ra Vida, publicado pelas edi-ções O Cruzeiro — está inter-nado com fratura da perna di-reita, no Hospital da Cruj Ver-melha. O motorista foi preso eautuado na 5.» Delegacia Dis-trital.

cum o ur. uuia __m~ U-t-Bardl D-Ar_£_na. do «u Oa-bln-tP - cora o General AírtonSalgueiro de FreltM, oa mia»disseram o que tinham a üt«re íoram atentam.nte ouvidos p«-los dois !im-ioii*.rl-« da M~n-iiesinann A. O.. Umluram-»- *»-tm a procurar íazer ver ao Oe-neial Aírton Salgueiro d« íiei-to* a nenhuma r*_Ao de «u»_taque_ «o grupo Mannesmann.N&o houve, poli, nem podia ha-ver negoclaçlo al.um-i, mesmopoiiiue, como íicou dito, o-s Srs.Bierlch e Ohs3-ln-'-l nao esta-vem credenciados para tanto.

4 — 0 Dr. D'-_r*gona propuser»antes, aos advogados abalxo-ai-smadew. que fo._e procurado uinentendimento com o Dr. OUntoPinto Machado, representante úeportadores de títulos, que )i es-tivera em DU-Eeldorí. ende -iMT»uma proposta k Mannesmann A.O.. O Dr. Machado, todavia, nao.ór* convidado e nio esteve pre-aente à reunião.

3 — O que, hi muitos meses,desde que Irrompeu o escânda-lo vem sendo discutido coro oOOVêrnO pelos advogados da»empresas, é o estabelecimento deum el-tema permitindo a apre-sentação de todos os titulo» sempenalidades e o controle daeml-cao, de modo » coibir a con-timiaçao da falsificação e outra»lraudes que viessem a se acres-centar ao estelionato orlglnnl.Nêo obstante todos os e3forçosdos advogados nè.se sentido ecerta receptividade por parte dasautoridades, a ponto de ter oPoder E-ecutlv^ cogitado demandar uma mensagem ao Con-gresso, com projeto de lei dlscl-pllnando a matéria, nada Tol feitoaté agora.

6 — A necessidade de tal sls-tema, n» hipótese de continuar »ln«lst*nci» de certos setore» do

Tráfico deheroína ia a200 bilhões

Nova Iorque fFP-JB) — Obrasileiro Francisco de Almei-da, de 43 anos e natural deS&o Paulo, um oficial do Exér-cito norte-americano e quatrofranceses, entre os quais dunxmulheres, foram detidos nosEstados Unidos por tráfico deentorpecentes, segundo «nun-ciou ontem o Procurador Fe-deral Robert MorRenthnu.

As prisões foram feitas peloDo!:n:tamento Federal de En-torpecemes, logo após ter apre-endldo 95 quilos dc licioln,>,avaliados em 100 milhões dedólares equivalente n 200 bl-lhôes de cruzeiros. A droga foidescoberta no refrigerador deum reboque que chegara daEuropa em novembro, com osmóveis do oficial Herman Con-der, um das detidas.

Agradece uma graça. »lcan-cada. — Ozir de AssumpçãoPereira.

Pe. Leão JoãoDel-oii e Sta. Filo-

menaAgradeço graça alcan-

cada. — MARILIA.

À Milagrosa Santa»Marta

Jamais olvidaret-Vos minhaSanta Marta. Com o coraç-o:grato. — 61LVIO.

ORAÇÃO DESANTA MARTA

Santa Marta. S*nt» m I n h »,Híolhe-me - votta piotecio, pot.eu roe entrego por ramp.eto aovosso amparo, em prova de mngrand» aíeto por roa. .ofereço es-t» V.x- que a-rendcrel tM«a t>t*rÇ_A-íelr_s. durante essa neve-na. Consol*í-m» n*5 minhas pe-naj. pel» imensa felicidade q_etivestes «m hospedar em vo»iaci_a o Divino Kalvador do Mundo.Intercedei hoje e sempre por mime por tôd» » mtnh» íamilia par»que sempre evoquemos ao DivinoDeus. Todo Poderoso, em tôdas asnecessidade* de nori*a vida. Su-pl!co-vos também Santa Marta.qtir tenhais sempre misericórdiainfinita par» comigo, concedtn-do-me a graça que hoje vos peçode todo o meu coraçio (Fi-i-íe opedido e a promessa se obtiver »graç»l. tloío-vos que me façaisvencer tôdas as necessidades david* como vos *_t_M»te* o Drajâoque tendes debaixo dos vosso» pis.Am.ni. Jesus. Nota: Fnrer estanovena em B tírçavíelras, et*u\-da. e em cad.i uma distribuiruui» oracio deita » fim de pro-paaiar » devoção de Santa Marta,«sta milagrosa Santa concede an-tea das !> tèrçaí.-fetras a graçaque se pedtr por mais difícil queaeja. Ao re?:\r-«e acende--» 1 ve-la ate queimar toda. —MYRIAM

YOI.A

ANTÔNIOPOCKSTALLER

Agradeço graça- H. P. P-

alcançada.

CONTRABANDO

Conder. que pertence aoExército há 15 anas, reirressoida Europa em setembro, e oreboque onde a drosra íora es-condida estava estacionado úl-timamente num campo militarde Forte Benninp, na Geórgia.Os outros traficantes chegaramdaquele Continente ha 15 diase compareceram, ontem, peran-te um juiz que comunicou ofi-cialmente as acusações que lhessao feitas.

A S. Judas Tadeuao Menino JesusAgradeço uma graça alcan-

cada, — <J. M. S.

AO MENINO JESUSDE PRAGA

Agradece a graça. —ESTHER. ___

ODEÍTE LOBATOAZEVEDO LIMA

(MISSA DE 30.° DIA)Amaro Gonçalvesde Azevedo Lima,irmã e sobrinhos

agradecem as manifesta-ções de pesar, pelo passa-mento de ODETTE, ocor-rido em 27 de novembro,esposa, irmã e tia, e aomesmo tempo convidamos parentes e amigos pa-ra assistirem à missa de30.° dia. que será realiza-da hoje, terça-feira, dia21, às 9 horas, na IgrejaMaronita, à Rua Condede Bonfim, 644 — Tijuca.Agradecem aos que com-parecerem a esse ato defé cristã.

+ (FALECIMENTO)

Ingrid Lucy Olga Pockstaller, Ha-rold Anton Pockstaller, esposa e fi-lhos. Edgard Arp, esposa e filhos,

Brenildo Tavares, esposa e filho, cumpremo doloroso dever de comunicar o falecimen-to de seu querido esposo, pai. sogro e avôANTÔNIO EDMUNDO POCKSTALLER e

convidam parentes e amigos para o sepul-tamento a realizar-se hoje. dia 21, às 9 ho-

ras saindo o féretro da Capela principaldo Cemitério São João Batista, para a mes-

ma necrópole.

ANTÔNIO EDMUNDOPOCKSTALLER

(FALECIMENTO)

¦ \ Diretoria da FÁBRICA YPÚ-V VRTEFATOS DE TECIDOS,

" COURO E METAL S/A, cum-

piv o doloroso dever <le comunicar ofalecimento de seu Diretor-Gerente AN-TOMO EDMUNDO POCKSTALLER econvida amigos e clientes para o sepul-tamento a realizar-se hoje. dia 21, às9 horas, saindo o féretro da Capela

principal do Cemitério São João Bap-mesma necrópole. (Ptista, para a

ALBERT HENRY FRISBEEMISSA DE 1.° DIA

Sinval Lins, Senhora e Filho, Júlia Freire,Cléia Lins e Filha, Leonardo Lins. Senhorae Filhos, Haroldo Silva, Senhora e Filhos(ausente) convidam parentes e amigos para

o ofício religioso que mandam celebrar por alma doseu inesquecível cunhado e tio, amanha dia ll, asllhSOm, na Christ Church, à Rua Real Grandeza, 99^

+DR. CELSO COUTINHO

(FALECIMENTO)

+

He.envr Coutinho, Alie. Oscar il. FriaV.ÇouÜnho,Ur Miutrilo Coutinho, l»>y Coutinho Moreira «laSilva. Neríia Coutinho, Anionieta Coutinho, Okmt,CpIso. Cr lia e (.«roírvino. eipôsa, i«ai. Irmãos e li-Ihot ilo Ur. Cel-o Contínhd, comunicam -eu ¦„..

cimento, ocorri.l» ontem <1"« 20, e convidam o< parentesniuicof para o «eu .epultimieiuo a re,.lizar-»e lioje,IS íoral ...imlo o iíre.ro da Capela Real Grande... !"...«Cemitério de São João Batista.

dia 21, àsira o(314

ALBERT HENRY FRISBEE

%â noticia vai a você du-»anie todo 'o dia peíoREPÓRTER JB-onze edi-C6ewdi4na»."a PRF-*

(MISSA DE 7." DIA)

Ema Freire Frisbee, Alberto Lobo Ma-

chado, Senhora e Filhos convidam pa-rentes e amigos para o ofício religioso

que mandam celebrar por alma do seu mes-

quecível marido, pai, sogro e avô, amanha, dia

22, às 11 :30 horas, na Christ Church, a RuaReal Grandeza. 99.

+0CTALIA ROSA MACHADO MAIA

(FALECIMENTO)WALTER VAQUEIRO RUBIO MA-CIEIRA MAIA E HUMBERTO MACHA-DO MAIA E RESPECTIVAS FAMÍLIAScumprem o doloroso dever de comunicar

o falecimento de sua querida^mãe sogra e avó,e convidam os demais parentes e amigos paiao sepultamento hoje, às 16 horas saindo, o féietro da Capela do Cemitério de Sao Fiancisco ciePaula (Catumbi) para a mesma necrópole. \

^

Jornal- do Brasil, Tcrça-Feira, 21-12-65, 1.° Cad. - 1?

'{Têriis tem

torneio deencerramento

O Torneio de Encerramento cietènl» será disputado hoje à noi-te iirs quadras do Flamengo, es-tando Inscritas vinte e nove du-blas mistas, que encerrarão atemporada oficial da FederaçftoCarioca de Ténls. A divisão dosInscritos por grupo é a seguinte:guipo A — sete duplas — MárciaChacon-Daniel Frusco; Lcna Fin-iieberg-Osvaldo Graça Couto; Ina-ra Freltas-Herbcrt Haupt: HelenaDuaite-llugo Pucheu; Olna Deirl-Carlos Pucheu; Ellta G. Penha-Omar Prisco e Vauda Fen-ax-Ro-berto Lopes. Grupo B — sete du-pias — Sônia Borses-Paulo Mo-rals: Idallna Noronlm-Josè Mc-xas; Hosa Maria Passnrclll-F.dunr-do Marques; Llgla Pacheco-N. Pa-checo;- Rute Santos-Marcus Vlnl-cius Dias: Herondlna Linhares-C.irlos Lohmann e Dulce Bar-slnscl-.y-Gei-aldo Nascimento. Gru-(po C — oito duplas — HelenaLeal-Gabrlel de Figueiredo; Glau-cia Gomes-Franck Cox; VitóriaNlgri-Josò R. Tavares; Maria He-lcna Rodrigues-Paulo Leal; Judt-tc Cam pos-Joaquim Almeida; E.Dlanovsky-Marcillo Neves; CléllaFrança-Roberto Campos e MariaHermany-R. Campos. Gnipo 4 —sete duplas — Leticla Coutlnho-Francls Parker; Regina Ferreira-Cláudio Flnneberg; Nilza Freitas-R. Drcyfus; Zulmlra Can&rlo-Ral-mundo Canário; Denl7.e Canário-Délclo Oliveira; EUane Castro-Márcio Fonseca e Sandra Pare-dea-George Luis Paredes.

Herbert Renaux firmou-sena frente do Torneio dePesca com mais 3 "sails"

Com mais três sail-Jishes capturados na segunda eta-pa do III Torneio de Pesca Oceânica, Herbert Renaux ílr-mou-se na liderança do certame, assinalando agora, natabela, um total de 461 pontos, contra 173 de Herbert RI-chers,'segundo colocado. !'

O torneio, que é uma promoção do Iate Clube do Riode Janeiro, dentro da temporada dos peixes de bico, prós-seguirá em meados do próximo mcs, estando as datas paraserem ainda fixadas pela Comissão Técnica que controlaa competição.

MAIS UMA VEZ A ARGENTINA» u-

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íÜÊS

CONDIÇÕES RUINS

Como já previam os concor-rento.s ao III Torneio de Pes-ca Oceânica, não foram honsas condições que encontraramao largo da costa, sábado pas-sado, apresentando-se 3 marum pouco apitado por peque-nas vagas de sudoeste e aágua azul, onde são encontra-dos os marlins e sail-fislicsbastante afastada do litoral.

Também os peixes de biconão ajudaram muito, sendopoucos aqueles que morderamns iscas, e foram apanhados, emuitos os que apenas se apro-ximavam das lanclias sem seInteressar pelos corricos.

A competição, segunda dasérie de quatro, teve como fa-tor mais importante a con-firmação de Herbert Kenauxe Homero Mendes na lideran-

ça do torneio, com a capturade três dos oito sail-flsches,trazidos à Comissão de Juizes,para pesagem.

Merece destaque a melhoriana posição da tabela da equi-pe Intelco, de Forrest Farmer.e ainda e da Ninotchka, dsAdolfo Berlim, passando dosexto para o quarto lugar. Ber-lim conseguiu no sábado a me-lhor marca da etapa com umsall-íish de 29 kg.

Com a fase inicial termina-dn, o II Torneio de PescaOceânica do Iate Clube temos seguintes primeiros coloca-dos:

1.° — Ema, de Herbert Re-naux, com 461 pontos; 2° —Zazá, de Herbert Richers, com173 pontos; 3.° — Delia, deJorge Hime, com 168 pontos;4.° Ninotchka. de Adolfo Ber-lim, com 98 pontos.

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A Argentina confirmoua sua superioridade noremo sul-americano, ven-cendo seis dos sete pá-reos de domingo e per-mitindo aos brasileirosapenas a vitória no Dou-ble-Skiíf, dando o tri-campeonato da prova pa-ra o Brasil. No páreo deSkiff. o argentino Alber-to Demiddi voltou a con-firmar a sua superiorida-de. O mau dia dos brasi-leiros teve também fu-rúnculos para atrapa-lhar, como o de AlbertoBlema, que praticamentefoi obrigado a parar deremar o Dois Com a par-tir dos mil metros. O ti-tulo ficou com a Argcnti-va e o Bra nil em segundo.

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'IS — 1-° Ca(J- Jornal do Brasil, Têrça-Feira, 21-12 65

Falstaff derrotou Jockeruo G. P. Jóquei Clube masem final de grande emoção

Falstaff ganhou o Prêmio Jóquei Clube Brasileiro, de-pois de dominar praticamente a competição desde seupique inicial, e no final ser quase dominado por Jocker,que veio para passar, chegou a livrar pescoço, mas tevemesmo que se contentar com a dupla, pois Antônio Ri-cardo exigiu bastante do pensionista de Ernâni de Frei-tas e acabou levando a melhor.

Damocles no inicio tentou seguir o mais de perto pos-sível Falstaff, e no meio da grande curva já abandonavapraticamente a competição quando então Jocker progre-diu bastante e íicou perto em segundo. A reta íoi bastantedifícil entre os dois, tendo Falstaff assinalado 193"l/5 paraos 3 000 metros.

'' 1 • PAREÔ — 1 000 metros — Pista — Al - Prêmio — Cr? 1200 000

Kg CrS Dupla CrSt.° Fluxo, A. Santos 56 20 J2 Jj**2° Vestal Boy, J. Machado 5S ls 13 483.o Assuan, F. Maia 56 127 14 jp4° Foggy Day. José Martins 58 96 23 185.° Empolgante, J. Negrelo 36 73 24 1186.<> Malaprls, M. Silva 56 1-8 33 Si

N&o corriu En.pelu_:.Diferenças — 2 1/2 corpo* * minlma — Tempo — 63"l/5 — Venc.

(«) CrS 20 — Dupla — (34) CrS 16 — Placto — (6) Cri 11 e (4) CrS11 — Movimento do páreo — Cr$21 972 700. FLUXO — M. A. 3 anoa" — S. Paulo — FU.: Qulproquó e Utopia — Propr.: Zélia O. Fel-xoto de Castro — Treinador — José h. Pedrosa — Criador — A.J.Peixoto de Castro Jr.

2.° PAREÔ — 1 800 metros — Pista — GL — Prêmio(PROVA ESPECIAL)

KSI.. Town Guarda, H. Vasconcelos 542.° Eryma. j. B. Paulielo 58J.o Estllhelra, J. Reis 584.° Mout-onlx, M. Silva 58

Diferenças — Paleta e 3/4 de corpo — Tempo — lll'*4/ — Venc.(1) CrS 22 — Dupla — (13) CrS 43 — Plt^rfl — (1) Cr» 15 • (3) CrS

13 — Movimento do Páreo: CrS 19 072 100 — TOWN GUARDA — F.A. 3anos — R. F. Sul — FU. — Town Crier e Benguarda — Propr. — Ro-gér Guedon — Treinador — Gonçallno Feijó — Criador — Haraa Ja-gurâo Grande.

3.» PAREÔ — 3 000 metros — PisU — GGL — Prêmio — CrJ10 000 000 — (PRÊMIO JÓQUEI CLUBE BRASILEIRO)

Kt1.» Falstaff. A. Ricardo 562.o Jocker, J. Reis 5S3.o Azul&o. A. Santos .84." Damocles, J. Portllho 58

Diferenças — Cabeça e vários corpos — Tempo — 193"l/5 — Venc.(1) CrS 11 — Dupla — (13) CrJ 13 — Movimento do pareô Crt ..

13214 100 FALSTAFF — M. T. 3 anos — S. Paulo — FU. Makl eOnéa — Propr. Haras Sáo José e Expedlctuj. — Treinador — ErnánílYeltas — Criador Haras Sáo José e Expedlctuí.

4.» PAREÔ — 1 400 metros — rista GL — Prêmio — CrJ .00 000(ESTADO-MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS)

Kgl.o Aranmgui, H. Vasconcelos 58J.o prefix. J. Reis 54j.o Docket, A. Santos 53í.o Urussu, J. Portllho 545.o Lançéo. L. Roberto, ap 48t." Querlon, F. Per. Filho 547.o Hemiclclo, J. Negrelo 541 Não correu Quatrln.

Diferenças — 1 1/2 corpo e 3 corpos — Temp» — 84"_/5 — Venc-y (5) Cr$ 33 — Dupla — (23) Cr| 67 — Placès — Í5) CrJ 30 e (3)CrS 29 — Movimento do páreo CrJ 34 842 600. ARARANOUA — M.C.5 anos — R. G. Su! — FU. — Aram e Guarida — Psopr. — Joáo

t.a-es Guímaráes — Treinador — Gonçiilno Feijó — Criador — Hariw

ealce.

DECISÃO DE CLASSE

mio — CrJ 1500 00

CrJ Dupla. Cr$22 12 2233 13 4320 14 10773 23 19

34 222

rimo — 1.1 > ..,.,»O)

Cr* Dupla CrJ11 12 2125 13 1254 23 S7

33 11

CrJ Dupla Crt33 11 6743 13 3618 13 23

112 14 4033S 22 649

23 67100 3* 128

Prêmio — CrJ 1 M 0O0

Ks Crt Dupla CrJ5« 109 ij sa58 49 13 2156 55 14 Jl56 97 23 2IS54 34 359

CrJ DupU CrJ53 11 13«I«7 12 4S90 13 2929 33 5844 34 118

5." PAREÔ — 1 6«(I mrtroM — Pista GL(ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA)

l.o Vai Rocket, H. Vo-iconcelo» í.o Mister Foca, A. Reis S.o Bacharel, A. Ricardo í.o El Ki_a-n_>-, D. Neto 5.° Cliqualiie, J. Seus»

NSo corremm: Vang» e Dioriinss.Diferenças — 2 corpos e 1 co;po — Tempo — 10CT — Vtnc —

(6) C.S 103 - Dupla — (34) CiJ 101 — Placês — (fl) CrJ 61 c (7) Cr»23 — Movimento do Pireo: CrS 28 834 300. — VAL ROCKET — MC 3após — S Paulo — Fil. — Normantcm e let Rocie — propr. — StudPaisano — Treinador — Rodolfo Cosi* — Cnador — Haraa Santa Anita,

6.» PAREÔ — IM metro, — Hlta GL — Prêmio — CrJ ; 00 OOO(ASSOCIAÇÃO DOS DIPLOMADOS D.4 ESCOLA SUPERIOR DEGUERRA)

l.o Kaula-a. J B. Paulíetlo J4?.° Quebrada, F. Per. Filho 543.o Marabu. A. Ricardo 346.0 Demora, A. Santos 586.0 F.ana, J. Reis 33

] Não correu Catuá.Diferençai — Vário, corpos e 1/2 corpo — Tempo SV3/5 — Vtnc(7) - Crs 58 - Dupla — (44) Cr» 312 — Placte — (7) CrS 39 e (81Crs ,8 — Movimento do páreo C.-J 38 193 100. KAIDAFA — F C Sano. — Param- — Fil. - Talião e Florencantaáa - Propr. - StudCrowd — Treinador - Válter Aliano - Criador - Hara. Cerna.

-V.-.Td'11'0 ~ ,2M m"TC" — p,,,l: OL - Prêmio: CrJ 300 000(TURMA ALEXANDRE DE GUSMÃO - 1M5 DA ESO).

l.o Re; Ricardo, J. B. Paulielo 4J.o Cobre, Joeé Correia í33° Lord Sabiá, Audáilo Machado".'.".""" 524 ° Macleans, Nilo Lima 10S.o Happy Da-trn, José Portllho 54J.° Pelmar, Francisco Pereira F.» 53

Náo correram- Inox Sotéia e Pampi:ho„ _. ?i.íereníM ~ Cabeca e 1 corpo — Tempo: 72- 3/5 — Vencedor: (7)Orj 30 - Dupla: (13) Cr| 31 - Placês: (7) Cr» 14, (1) CrJ 13 e (10)crs 16. — Movimento do Páreo: Cr» 37 390 800. — REI R1C-FIDO —M. C. 6 «nos — R O. Sul — Tu.; Croydon e Quimera - Propr •Stud A — Treinador: Darci Cassas. — Criador: Hara» Sio Bentdlto.

8.» PAREÔ — 1 300 metros — PL.U: AL — Prêmio: CrJ 1000 000.

CrJ DupU CrJ |30 11 6323 13 39 :52 13 3! j

148 14 31 !108 22 295 |189 23 49 i

l.o Ei-nir. Joté Portilho 57í.o Exagero. Adi.:ton Santos ...-.!!!] 57J.o Havaí. Aroldo Reis ,,,,, 574.0 Juc-Jac, Antônio Ricardo '. 57S.o Cheltan. Daniel Neto 576.0 Lunal&on. Manuel Silva ,,, 57/.• Jlmba-Loo. José Silva 578.0 Lonc. C. R. Carvalho j7

CrJ245054

121332

32

44

Dupla11!213142324333444

Crt1787034973383425?

758Náo correram: Quena! e LIcutenont.Diferenças — 2 corpos e 3 corpos — Ttmpo: 82" 3/5 — Venc • (4)C-J 24 — Dupla (33) CrJ 42 — Placês: (4) Cr» 13 e (Ji CrJ 20 — Mo-vimento do Páreo: Cr» 37 057 500, — ELMER — M. C. 4 anos — SSoPauio — Fil.: Fort Napoiéon e Viena — Propr.: Stud Corumbaense. —Treinador: Celestino Oomes — Criador: Haras Sáo José e Expedlctua.9.o PAREÔ — 1200 metros — Pista: AL — Prêmio: CrJ 1000 000.

Kgl.o Cabuçu. Jo_é Portllhd 372.0 Tobaco Road. O. Nobre 573.o Elfo, Floriano Meneses _"'.'.'... 544.o Espadlm. José Machado 5-5.o Faché, Levi Correia 546.0 Klmlmo, Vaidemlro de Andrade ........ 577.0 Enoch, Jobel Tlnoco 378.0 Bondlt, José Martins ',. 579.0 Flngard, L. Roberto 54

Não _cqrreram: Cambe • BlgurrllhoDiferenças — 3 curp*s e a.çorpos — Tempo: 76" 2/5 — Venc. (1)CrJ 15 — Dupla: (14) Cr» 18 — Placè-r-rtT-er-__13, (10) Or» 29 e (9)CrJ 20. — Movimento do Páreo: Cr» 33 612 400 — CABOÇB-—-iL__A-

4 anos — Paraná — Fil.: Cyrnos • Rebeldia — Propr.: Fernando eErasmo P. Lima — Treinador: Paulo Morgado — Criador: Haras Bel-mont.

CrJ DupU CrJ15 II 148

130 12 28670 13 2942 14 18136 23 661335 24 63349 33 203

1 019 34 51339 44 70

! Cr»Movimentos das Apostas 262 J70 100Concursos 6 804 100

TOTAL J69 074 200

Concursos e Bettms:Bolo de seis pontos — 93 vencedores.

Rateios: Cr$ 5 700.Bolo de sete pontos — 2 vencedores. Ra-

teios: CrS 397 541.Betting Duplo — 195 vencedores. Ra-

teios: CrS 11035.

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JL.Mr^lÂt.|I__w_L^J^BmK_^S ^- ¦ í.*¦¦'*. *!'.- *' ^-P^ía^^^^m^^^^t^^SÊÊ __\\\\ \\\___\w^Ê__m

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Antônio Ricnrtlo não tc afobou quando Joclier chegou a dominar Falstafj na reta, para empreender reação espetactdar

Comissão cancela resistrode Sholl como proprietário*ê suspende Altamir 6 meses

A Comissão de Corridas do Jóquei Clube Brasileiro,reunida ontem, decidiu por unanimidade, cancelar o re-glstro de proprietário de Dário Ferreira Sholl, tendo emvlsta o relatório sôbre a medicação do cavalo Gramado,na corrida do dia 21 de novembro, em Cidade Jardim, eenviado pela entidade paulista, sociedade com a qual oclube carioca mantém convênio de solidariedade.

Pelo mesmo motivo, o treinador Altamir Vieira foienquadrado no artigo 183 do Código de Corridas, até odia 20 de junho — 6 meses — levando em conta os bonsantecedentes do profissional, e que por êsse motivo tevea pena mínima estipulada em tais casos .RESOLUÇÕES

a — OtaeStar o res-rtro de pro-prte:Ario do Sr. Dario FerreiraSholl, à vis*- do relatório sobre adopajfcm do cavalo Gramado.' cacorrida do dta 21 d« novembroúltimo, no Hipódromo Paullstauio,enviado a esta Ci_t_-_Ao pilo Jô-quei Clube de Sào Pauio. socie-dido corn * quaI o Jóquei CUibpBrasileiro mantêm oo_-Vêr__a dt »o-lid-uri-edatít;

b — Su_t>endeT. por motivo»Idênticas, o treinador AltamirV.eir», re&poaeÁvci pcÃo treín«-mento do cavalo Gramad-, la-cur_»j no Art. 183 do Cóúi_-> d«CcrrKlis (é p-_i:b:da a dopa^tmiaté o dia 20 de junho dc !M*i.que é a ptna mlaimm levando esnconta ca bons antecedente» doreferido profUsloot-l:

c — Sia-pender. ixr loírafio djArt. 160 do C. lis C. (prejudicaros cícnpetldore*) ca Jóqueis Car-los R. C<_tr-a!bo (Flor ds Cacius)e José Correia (Cobre) «té o dia30 do corrente. (£__as punSç«-t_>K-m?r_te entrario tm vigor « par-tir do dia 31);

Predomínio tem 105" paraos 1600 metros mostrandoter melhorado a sua forma

Predomínio Inscrito, domingo, na milha de encerra-mento — G. P. José Carlos de Figueiredo, tem um dosmelhores floreios para esta prova, porque trouxe 105",corii José Portilho, sempre tranqüilo no seu dorso, mos-trando ainda um final dos mais vivos.

Bar que chegou praticamente do Paraná na véspera dotrabalho, mareou 106"!/;. para a milha, e deixou impres-são das melhores, porque P. Alves tinha recebido ordensexpressas do treinador Francisco Abreu para não exigi-loeni parte alguma do percurso.

d — Mui'..sr, por Infraçáo doArt. 163 do C. de C. (desvio deUnha) o* -(-j.al-i.es profissionais:Haroldo Vasconcelos (Town Ou«vr-da e Vai RocJtet! e__i CrJ 20 000."Jo_é Partilho (Screen Piay), PauloAlve* (Jabuenw), Levi Correi»(Ei-c-t), Adilton Santos (Demo...e Exarro) em CrJ 10 »í a Aatfl-n:o Ricardo (Marabú) em CrJ5 000;

e — Anotiir na folh» de sasen-tamente-. do tretuadar Cario» I**Períira Nunes uma advertênciapor míraçAo do Art. 17 do Re-KUKunenM do Hipódromo Brasi-i«£fo, dt ftcârcio cocn & propoat»di Dlreíio do reícr.da tetar;'.f-— 0«i_Mlar. de acíírdo com apropôs:-.» d» D-reçio do It fxxi.-íi-mo, ;>_.- .Indisciplina, a matriculado. cí-valarlços Hallton Cunha(433) e Agrnor Moreira (382);

g — .Voüflcar os treinadores dosanimais Old Flame. Endeiivo»- •B«!a Luiza (lndocllldade);

dos prêmios dss corrldae áa. dias9, li • 12 d« dezembro ds 1945.

Ixl TCPRESIDÊNCIA DA J. 1.Serviço dc Divulgação

Encontram-se abertas até o dia 29-12-63, inftdiàvelmente, asConcorrências Públicas Ns. 18, 13, 20. 21 e 22 65, relativas k\aquisição de materiais destinados ao HOSPITAL ANA NERY, emSalvador — Bahia — publicadas no Diário Oficial do Estado da ;Guanabara, Parte I, às fis. n." 23 168. do dia 10 de dezembro '¦do ano em curso.

ABSTAL LOUREIRO — P Chefe do S.D. (P,

COMPANHIA MOGIANADE ESTRADAS DE FERRO

EDITAL(IDENTIFICAÇÃO DE PORTADORES DE DEBÊNTURES)

Do dia 10 de dezembro de 1965 a 9 de Janeiro de 1966.das 9 às 12 horas, exceto aos sábados, os portadores dedebêntures da Cia. Mog lana de Estradas de Ferro queoptarem pelo desconto do Imposto de Renda na base de15r;-, deverão apresentar-se para a devida identificação noBanco Mercantil de São Paulo SA, na Avenida Rio Bran-co n.° 81 — Rio de Janeiro — GB.

Considerando que os pagamentos dos Juros do 49.°cupáo referente ao 2." semestre de 1965 teráo início em10 de Janeiro de 1966, vimos notificar os Interessados que,os que não sc identificarem no período acima, terão oImposto de Renda descontado na base de 60'ó conformepreceltua a Lei.

Campinas, 24 de novembro de 1965.as.) ROBERTO REZENDE JUNQUEIRA — Presiden-

te da Diretoria. (p

REDE FERROVIÁRIA FEDERALSOCIEDADE ANÔNIMA

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIAPRIMEIRA CONVOCAÇÃO

São convidados os senhores acionistas da Rede jFerroviária Federal S. A. a se reunirem em Assem-1bléia Geral. Extraordinária, na sede social (Avenida!Presidente Vargã_v309í-2-_JLandar) às 15 horas, no idia 29 (vinte e nove) do corrente mêsraüm-de_deli_Jberarem sôbre o aumento de capital social, decorren-te dos recursos previstos em lei e nos Estatutos So-ciais, relativos ao exercício de 1964, e referentes a:

a) Imposto único sôbre combustíveis e lubfifi-cantes líquidos e gasosos;

b) Taxa de Melhoramentos;c) Saldo das contas de Lucros e Perdas e de re-

tificação patrimonial.O referido aumento de capital importará na al-

teração do Artigo 7.° (sétimo) dos Estatutos Sociaisem vigor.

Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1965.Hélio Bento áe Oliveira MelloPresidente. (P

FLOCO

Pin-iolinho — A. Ricardo —1300 em 86" 2 5.

Híipnv Wldow — J. Negrello1 000 cm 67" '5.NS"!b — A. Ricardo — 1 400

em !>7" 2,'5.Urbina — W. Andrade —•

1 200 em 84".Lord Ricardo — J. B. Pau-

lie.o — 1600 em 104" 1/3.Pioro — P. E.íèves — 1 600

em 106" 3'8.Fíiír Bov — D. Neto — 1 200

em 80" 3 5.C..ravatr$.-í> — M. Silva —

1300 em 885" 2'5.P-imnílho — A. M. Caminha

1400 etn 02". 'Viável — J. Sousa — 120'-

cm 80" 3'5.

LUIS V

Q-.iln«da — P. Estêves —1500 em 100" 2'5.

Diorllnc — H. Vasconcelos1300 em 88" 3'5.

Episódio — P. Mala — 1 600em 105" 1.5.

Taquarl — J. NepreUo —1 400 em 106".

Pc_.e!da — M. Silva — 1 000em 66" 1-'S.

Lo,,!, v — M. Silva — 1 300tm 8"" 2 5.

Slnoeo — J. Pedro P. —1000 em 69" 1 '5.

Malhorca — J. Sousa — 1 300em 93"2/5.

Ijquion — F. Pereira F. —1 600 em 111" 3 5.

Miss Turfe — A. Santos —1 200 em 81" 3 5.

Happy Moon — F. Mala —1 000 cm 69" 2'5.

Psíu — P. Tavares — 1 300em •-.".

Fes-onia — A. Santos —1 200 em 81".

Mikirí — f Meneses — 1 200em 4".

VEN UTO

Quèfolla — P. Pereira P. —1 300 em 91".

Mostro — F. E.tívcs — 1 400rm 93" 3/5.

Evano — P Alves — 1 400em 94" 1/5.

Venuto — A Santos — 1 300cm 85" 25.F.-n.ail — J Silva — 1 400 em94".

Belo Príncipe — D Neto —l 600 cm UO".

Uslnelro — W. Andrade —1 300 em 7" 2/5

Entuna — A. Santos — 1 400em 95" 2 5.

Fox Trot — J. Machado —I 300 cm 84\

ESTRAGON

Maia —

P. Coelho

I. Sousa —1 400

PREDOMÍNIO

1 200Truiv _ o. Serraem 79" /5.

Fenton — J. B. Paulielo —1 400 em 93".

Descarte; — J. P. Sousa —1 200 em 79".

Camafeu — H. Silva — 1 400em 95".

Alfredo — H. V.i.-.oncelos1400 em 93" '5.

Predomínio — -¦ Portilho1600 em 105".

Dinaflor — C. Mor&ado --1200 em 82" 3 5.

Evening World — A. M.Caminha — 1400 em 93".

Eneenho — Lad- — 1 400 em96"2'5.

HAPPY MOON

La Dica — J B Paulielo —1 300 cm 10".

Lord Ipe — J. Pedro F —1 600 em 109".

Sisal — A. Reis — 1 500 em103" 3/5.

Buchanan — A. Hedecker —1 300 em 89' 3'5.

Aimberê — J. B. Paulielo —1 600 em 109".

ISageurderrotouKacônio

São Puuló (Sucursal) — Opotro Nagcur derrotou Kncò-nio nos 2 000 metros do Gran-de Prêmio Lineu de Paula Ma-«hador_ reaparecendo depois deter desertado do Derby Paulis-.ta, ao ser acometido de tosse.

O filho de Paublas e Fan-fare. teve a direção de Alben-zio Barroso, e assinalou o tem-po de 125" 15, em pista degramn molhada. Gastão e Za-luar completaram o marcador,pela ordem.

Os demais vencedores dareunia» foram, pela ordem;os seguintes: Kramo, G. Al-meida (10); Cantu, J. Alves(98): Nageur, A. Barroso (16);Bandoneon N. Pereira (28);Estesia, C. Taborda (48): Zest,J. O. Silva (23); Biazón, F.Sobreiro (27) e Genial, A. Bar-roso (51).

Esdrúxula -— P1000 em 64" 3'5.

Royal Caparty -1 300 em 90".

Estragoncm 94" 3'5.

Fragonard — J Machado —1 600 em 106" 2/5.

Manche — W. Andrade —1 300 em 87"

Forquct — D. Moreno —1 000 cm 67".

Ural — W. Andrade — 1 400em 103".

True Vamp — p. Alves —1 300 cm 86" 2-5.

Jandinha — J Pedro P. —1 300 em 88" 2 5

ESTIBORDO

Quantilo — O. Ricardo —1 400 em 93" 1/5.

Gallantry — L. Carvalho —1200 em 80" 2'5.

Floranlnha — O. F. SUva1 300 cm 86".

Brasileira — J. Portilho —1 400 em 95".

Corsican — J. Reis — 1400em 95".

Palman — J. Pedro P. —1500 em 103" 4 5.

Star Sigma — I. Ohya —1 300 em 88".

Vergel — Lad. — 1300 em90" 3'5.

Dragon Bleu — H. Vascon-celas —- 1400 em 93" 1/5.

Eçtibordo — A. Ricardo —1500 em 98".

Estreantesda semanana Gávea

.Va :e:.icây doa -âlr-íU-t-i- <U. -.:!.:-11.-. flK.ir.UTi 05 nomes deBtiçu, Infant Gaté e Pago-Chlco,para a corrida de quinta-feira, ànoite, o« de Rovcn e Motivo, queíoram anotado, para a, reunido de

4_l(_-___________l Hipódromo da O* vea.

Estheta em grande formatrouxe 64"3/5 nos 1 000

e tinha sobras visíveisEstheta mostrando uma grande íorma técnica atual-

mente, trabalhou de maneira espetacular para a reuniãode quinta-feira, à noite, na Gávea, tendo passado os 1000metros em 64"3/5, com D. Moreno em seu dorso, sempreíazendo posição.

Despacho, também alistado no terceiro páreo do pro-grama, veio de galope com O. Nobre na sua direção, e noíinal, marcou 99"3/5 para o percurso de 1 500 metros, agra-dando bastante aos observadores a sua ação final.

66" 2'5, dominando com auto-ridade a um outro. Bom Guri(M. Silva) igualou a marca,mas somente chegou em can-ter e pelo centro da pista eChinelo (J. Tinoco) melhoroupara 66", com sobras visíveis.

YALTA

Yalta (F. Estêves) na se-mana que findou, registroupara os 1 200 o tempo de 81",partindo algo apressada, paraarrematar com poucas reser-vas.

STRELKA

Ipirá (C. Sousa) os 1 300 em89", com poucas reservas.Strelka (F. Estêves) na sema-na que passou dominou a suacompanheira La Pina (Dad.)em 87" 2^5 os 1 300. Trempe(Lad.) os 1 200 em 81" 2;s,sobrando ao lado de uma ou-tra. Mikirl (F. Estêves) não sepreocupou e trouxe 84" paraos 1 200.

ESTHETA

Despacho (O. Nobre) na se-míana que findou, trouxe paraos 1 500 em 99" 3 5, com gran-de facilidade e pelo centro dapista. Extra Dry (F. Es-tèves) os 1 300 em 91", de car-reirão e Estheta (D. Moreno)vindo de mais longe, comple-tou o quilômetro cm 64" 35,à moda da casa.

BOM GURI

Bob Lee (J. Pedro F.°) oquilômetro em 67", muito avontade. Skindò (I. Amaral)cemonstrando grandes pro-gressos, melhorou para 65",cem grande facilidade. Ccl-2-re (I. Ohya) aumentou para

ELOGIO

Telefone (F. Pereira F.°)os 1300 em 85", agradandomuito e sempre a pouco maisdo centro da pista. Elogio (J.B. Paulielo) levou a melhorsobre um outro em 67" para oquilômetro íinal. Primado (J.Alves) na semana que findoutrouxe para os 1200 em 82",nâo agradou. Dom Romeu (H.Vasconcelos) os 1300 em 89",muito contido e Don Querido(Lad.) não se empregou nestefloreio de 82"2;5 os 1200.

ROSA DE OIRO

Touche Me Not (J. PedroF.°) na semana que passou as-slnalou para os 1200 a marcade 84", não deixando muito boaimpressão. Quíck Look (L. Do-mlngues) o quilômetro era 67",não agradou e Rosa de Oiro(Il Amaral) os 1200 em 80"2;5,deixando melhor impressãodesta feita.

SASSARUÊ

Sassaruê (G. Alves) os 1200cm 80", partindo de mais paramais, arrematando com muitoboa ação e a pouco mais docentro da pista.

Milha de encerramento nodomingo vai reunir Hudson,Quertile e Bar como forças

O Grande Prêmio José Carlos de Figueiredo — milhade encerramento — vai reunir um bom lote de animaisespecialistas na distância, destacando-se logo as presen-ças de Bar. Quertile, Hudson, Predomínio, Fragonard e Cor-sican. que parecem ter alguma supremacia sobre os de-mais.

A reunião tem quatro páreos em pista de areia, sendoo melhor deles aquele que reunirá Aimberê, Sava America,Baby-Face e Docket, num campo bastante equilibrado. Areunião de domingo, tem programados dez páreos, porque,para sábado, não foi feito programa.

— (AREIA) — 1 300 —CrS 1 200 000 — Fessonía 56,Roven 56, Diorling 56, Jocline5U. F:iír Storm 56, Lady Manon56. Vanga 56 e Mallorca 56.

— 1 400 — Cr$ 1 200 000Secret Love 56, Lolrita 56,

Fibra 56, True Vamp 56, FalryFlower 56. Sheec 56 e Dtlca56.

— 1 500 — Cr$ 1 000 000Entuna 57. Miss Guanabara

57, La Dica 57, Happy Princesa57. E.linga 57, Guary 57, Envy57 e Enchantíng 57.

— 1 500 — CrS 1 000 000Exagero 57, Jlmba-Loo 57,

Evening World 57, Êvano 57,Royal Caparty 57. Pisaflor 57,Sisal 57, Edjelê 57 e Estragon57.

— 1 400 — CrS 1 200 000Mengo 56, Fotochar 66,

Flánetir 56, Mastro 56, Modi-gliani 56. Mechant 56, Retrós-pect 56, Fingal 56, Purfan 56 eVenuto 56.

— GRANDE PRÊMIO JO-SÉ CARLOS DE FIGUEIRE-DO -- t 600 — CrS 4 000 000

Soldl 54. Quertile 60, Mari-tuno 60, Hudson 60, Bar 60,

Corsican 59. Predomínio 59,Episódio 59, Enjeu 59, Flamen-go 59, Fenton 54. Fragonard54, Lord Ricardo 59 e Silrone60.

— 1 000 — Cr$ 1 000 000— Megan 52. Rainha Bela 52,Filipica 52, Happy Widotv 52,Fine Champagne 52, Luena52. Egretta 60 c Esdrúxula 60.

— (AREIA) — 1 600 —Cr$ 700 000 — Aimberê 58, Ba-by-Fnce 52. Querlon 54, Do-cket 58, Save América 54. Pre-fix 54. Pivot 56, Jeune-Prince56, Jahuense 56, Aracind 54 eMotivo 52.

— 1 500 — (AREIA) —CrS 500 000 — Navarone 58.Índio Jari 52, Lord Pinguin58, Pampilho 58, Predomlnán-cia 54, Cafuso 54, Abrideira 52,Palman 54, Tocaio 52, Acaso58, Happy Dawn 54 e Badajóz54.

10 — (AREIA) — 1 400 —CrS 700 000 — Teverly 56,Aventureiro 58, Baby-Face 58,Dragon Bleu 56, Redoxan 58,Hepatan 58, El Rígonez 58, Ta-'rik 56, Van Gógh 58. Fiel 58,Anápio 58 e Lançílo 56.

Jóqueis contratados paracorrida de quinta-feiracom 7 páreos programados1.» Páreo — \i 20h20m — 1300 5.» Páreo — Aí 221.30 — 1 3C

QUINTA-FEIR.-

Baçu — feminino, alazío. Riode Janeiro (19/8 61) por Quatla_-sée Halloween, orlador Haras Cris-tol Ltda. e propriedade de Nata-Mel de Sousa Barros. Treinador:PlAcldo F. Campos.

Infant Gaté — masculino, ala-zio. Paraná (5/8/61) por Dernnhe Ênfase, criador C. A. Valente epropriedade áo Stud Jorge Mo.bé.Treinador: Osmar Figueiredo Heis.

Pago-Chlco — masculino, casta-nho, Paraná (18/11/60) por Pan-thex • lapana, criador Sr. Domin-eos de Pontes e propriedade doStud Anubla. Treinador: CeUoTourlnho.

1.» Páreo — Aí 20h20mnn-tros — CrS 700 000.

1—1 Irra. O. Ricardo • 36J Rapsódia do Sul. NC. .. 3 54

2—3 Po-elra. S, M. Crua 2 524 Santarena, A. Neri 6 54

D—3 Terracòa, J. Pedro Filho 4 566 Rainha do Pecado, R. A.

Pinto 1 564—7 Rcnçarva. N. Martins .. 5 54»

Mlta-CunhS, M. Silva ... • 52Yalta. F. Estêves 1 56

2.° Páreo — As 201i50m — 1300metros — CrJ 1 000 000.

1—l Itaquara, O. F. Silva ... 1 57Old Dallla, S. M. Cruí .. • 57

2—3 E*a, A. Santos • 574 Iplrá. C. Sousa 4 57

3—5 Strelka. O. Bobre • 576 Trempe, L. Correia 3 57

4—7 Oplntia. D. Neto 2 578 Mlktki, F. Meneses • 57" Baçu, N. • 57

'3> Páreo — An 21h20m — 1300metro» — CrS 1000 000 — ProvaEspecial — "Bacharelandos de Di-reito da PUC do Rio de Janeiro".

1—1 Rainadan, F. Pereira F.° • 572—3 Despacho, S. M. Cruz ... • 53

Miraqueta. N. • 533—i E-tlo, M. SUva • 57

" Titular, F. Estêves .... • 534—5 Extra-Dry, J. Machado .. • 57

Estheta, A. Klcardo • 61

4.» Páreo — As 21h55m — 1000metros — CrS 500 000.

1—1 Bob Lee, J. Pedro Filho 3 56" Insolente, J. Silva • 562 Sklndo, I. Amaral 7 52

2—3 Cabrlnha, H. Vasconcelos * 58Célere, I. Ohya a 5€Todavia, N. • 54

3—6 Bom Guri, M. SllVA .... 1 58Aliás. L. Correia 5 58Chlsanta, O. F. Silva ... 6 56

4—9 Chinelo, A. Neri • 5610 Akaturbl, L. Carlos 4 5611 Booster, J. M. Santos ... . ò.

5.» Páreo — As 22U30 — 1 30»metros — CrJ 1000 000 (ReUlng).

1—1 Atabor. J. Pedro Filho . 5 57Saturday, J. Ruiz 1 57Teiefone (•) F. Pereira

Filho 8 572—. Apricot, F. Meneses 2 57

" Enfnnt Gaté, S. Cruz .. 9 375 Serranlto, S. M. Crua .. 4 57

3—6 Eloslo, A. Santos 7 57Primado, O. Nobre 6 57Xamarlz. L. Carlos 3 57

4—9 Dom Romeu, H. Vascon-celos * 57

10 Dom Querido, L. Correia • 3711 Rudah (••), C. R. Car-

valho • 57(•) ex-Ep«ron.(••) ex-Mampltuba.

6.» Páreo — As 23h05m — 1 208metros — Cr? 500 000 (Betting),

1—l Hall-Mark, P. Alves .... 4 58Dandcllon, N. Martins .. 1 56Helen Deal. O. Nolir» ... 6 56

2—4 Lapon, M. Silva • 56" DC 8. M. Nlclevlsck ... * 58aigso, P. Fernundcs .... 8 52

3—6 Hawlck, A. Ricardo .... • 58Poeirlm, O. F. Sllv» .... • 58Cometa, A. Neri 7 36Touch-Me-Not„ J. Pedro

Filho S 524-10 Cowboy, A. Reis • 58

11 Qulck-Look, I. Ohy* ... 3 3412 Fellcla, N. 2 5413 Rosa de Oiro, L. Roberto 9 56

7.» Páreo — As 23h40m — 1300meros — Cr? 700 000 (Betting).

1—1 Jade, L. Correia 3 562 Qltano, M. Silva • 56

2—3 Quixote, O. Nobr* 1 56Rei do Aço, J. PedroFilho «52

3—5 Pago Chico, L. Roberto . 6 56Blrd Blue, A. Santo» ... «52Sassaruê. O. Alves 3 54

4— 8 Jaburi. F. Meneses 2 56Grand Marnicr, J. Sousa 4 32

10 Ekandlr, C, R. Carvalho • 56

Jornal do Brasil, Tèrça-Feira, 21-12-65. l.° Cad.

Jôgo que não houve foi um acidente na festaO gol do Botafogo foi

recebido com um silêncioabsoluto. Mas só por umminuto. Logo depois asmilhares ãe band eirasvoltaram a ser agitadas.O qne houve de menosimportante no Maraca-nã, domingo, foi o jogo.A torciãa áo Flamengo— que correspondia maisou menos a SS*'. dos pre-sentes — foi ao estádiosó para comemorar. O ti-me, só para cu\nprir umcompromisso a mais, como relaxamento compreen-sivel ãe quem não temmais naãa a àisputar:entrar áe faixas em geraláá nisso. Qualquer quefosse o resultaão, áesce-ria a rampa cantanâo,em festas. E o samba quese ouviu com a acústicaimpressionante que âá oMaracanã na âesciãa ãarampa foi cantaâo auma só voz: "Neste car-naval não quero mais sa-ber, ãe brigar com vo-cê...". Foi só carnaval,nenhum torceâor rubro-negro tinha a menor pre-ocupação com o resulta-do. 0'que o Botafogo ti-nha a comemorar já ti-nha comemoraão nos as-pirantes, onáe o goleiroHélio foi a granãe figura(última foto). Nas trêsprimeiras aparece Silva:.saudado pela torcida, en-tre Gérson e Marcos (ojogo se desenvolveu sem-pre no meio-campo) e de-pois carregado em tri-unfo.

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A./ grande área

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¦smArmando Nogueira

Sem maior surpresa para a Cidade, aiestá o Flamengo conâecoraáo com a estrelaâe campeão âe 1965: perdeu, é veráaâe, a úl-tima batalha, mas perdeu quando a guerrajá estava ganha, de forma que o gol áe Gêr-son ficou senão, apenas, um travo áe triste-za na gargalhaãa âe uma torciãa feliz.

A torciãa soube sublimar o golpe áesferi-âo em seu coração pelo seu renegaáo e ama-âo filho, cantanâo, à noite, pelas ruas da Ci-âaãe uma paróãia oem humoraãa âe um ve-lho sucesso áe carnaval:

É ou não é piaâa âe salão— O Gérson fêz o gol e o Flamengo

é campeão...* * *

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À noite, também, eu ouvia de um ilus-tre prócer do Flamengo, o Vice-Presidente .Gunnar Goransson, êste comentário que erae continua a ser um sinal de que muita gen-

i te discordou da escalação do time para o:jogo contra o Botafogo:

— Não podíamos ter jogado com Almir:.,:êle não tinha condições atléticas para en-; _frentar o calor de domingo.

Gunnar Goransson queixava-se, franca-mente, da teimosia do treinador, a quem éle

• e outros diretores haviam sugerido a manu-tenção de Fefeu e João Daniel.

Em favor âe Renganeschi, porém, áeve-se lembrar que êle não poâia conãicionar aescalação áo time áo Flamengo ao resultaáodo jogo Fluminense x Bangu: sua âecisão sópoàia ser aãotaâa sexta-feira quando aindanão haviam jogado Bangu e Fluminense. Fei-ta a opção, criou-se, naturalmente, um pro-blema de ordem psicológica em tomo de-Fefeu e João Daniel que desaconselhava areconsideração dos planos na noite de sábado..

A distância, tenho a impressão de queo treinador Renganeschi não tinha outro ca-minho: escolhera Nelsinho para áar mais so-liáez ao setor áefensivo — perfeito; escolhe-ra Almir para tirar partião ão alto poâer áecalimba que parece ser, a essa altura áa vida,a única arma de Almir dentro de um cam-p0 — perfeito, também.

Prefiro debitar a áerrota de domingo aconta do sobrenatural: terá sido um castigodos céus a uma torcida que, vitoriosa, gia-riosa, não tinha por que ficar o jogo inteiroa fustigar o jogador Gérson. Àquela altura,nem Gérson nem ninguém podia mais pôrcm risco o destino de campeão do Flamengo.O massacre psicológico de qualquer adversa-rio. naquele jogo, não aproveitava a ninguém.Por que ficar o estádio em peso, áesâe o mí- \nuto zero âo jogo, a gritar "É ésse", "Ê êsse"? ¦'

Deu-se, então, o castigo: os anjos fizeramsobrar aos pés âe Gérson uma bola que res-vaiara na canela âe Jaime: Gérson, apenas,adiantou-se e âesviou com a face externa áopé esquerão.

Cumpria-se a máxima para a qual nâome canso âe chainar a atenção ãos torce-dores: "Deus castiga a quem o craque fus-tiga..."

O O *1

Dez comentaristas integrantes da Rese-nha Facit elegeram, domingo à noite, a se-leção carioca de 65 a qual, por honrosa coin-cidència, vem a ser a mesma que o treinadorTim gostaria de escalar em São Paulo, hoje,no jogo entre cariocas e paulistas, sob o pa-trocínio do Sindicato dos Jogadores Profis-sionais. A seleção da Mesa-Redonda Facit é aseguinte: Manga; Murilo, Brito, Altair e Ril-do; Carlinhos e Gérson; Paulo Borges, Jair-zinho, Silva e Rodrigues.

Como adotamos o critério do voto secre-to, não me fica bem descobrir, agora, o meuvoto, mas não resisto à tentação de regis-trar que, da minha seleção, entraram novejogadores; apenas dois jogadores furaram aminha chapa...

» * *

A peáiáo áa Sport Press, indiquei, tam-bém, entre os melhores áa temporada, os se-guintes nomes: Faãel Faâel, o melhor Presi-áente: Zezé Moreira, o melhor treinaãor de65; Armando Marques, o melhor árbitro.

O jogaàor-revelaçáo áo campeonato, ameu ver, é o ponta-esqueráa Roãrigues, doFlamengo. Êsse voto tem dois sentiáos: exal-tar algumas notáveis exibições pessoais dojuvenil rubro-negro e, sobretudo, estimular orepresentante de uma das posições mais difi-ceis ão futebol, em todos os tempos. São tãoraros os canhotos do futebol e mais raros,-aináa, os bons extremas esquerãas em todoo mundo que todos nós devemos festejar, semregateios, o aparecimento áe um jogaâorcomo Roãrigues — veloz, corajoso, habiliâo-,so, ousado, tinhoso, e, tal como Garrincha eAbel, jogaâor áecisivo nas operações áe golcontra o retrancaáo futebol áe nossos áias.

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AUTO - RÁDIO ZILOMUG

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Cariocas e Paulistas jogam esta noite no FacaembuToda vitória do Flamengosempre acaba em carnavalaté se êle perde na final

Departamento de Pesquisa do JB

único time carioca capaz de Jazer o carnaval nascermais ccáo, quando as escolas de samba misturam àssuas còrcs num tom vermeUio e preto, o Flamengo javestiu a faixa de campeão 15 vezes, o que vale dizer quena historia alegre do Rio o seu povo teve 15 momentosde uma alegria especial que só o futebol pode dar.

Tricampeão duas vc.es, bicampeão outras duas, desdesua fundação, cm 1912, o Flamengo nunca se sentiu sõ.mesrr.o nos piores dias. pois sua torcida fiel. quando asderrotas começavam a doer, apegava-se logo ao alentodas olurias passadas: o Fin x. Flu da marmelada, em1939, o gol de Vulido, em 19ii, e os de Dida, em 1955.

COMEÇO BOM

Mas os sucessos do Flamengo não começaram em1939; cies têm raízes antigas. Jâ em 1912 o primeiro timeforvmdo velos craques que brigaram com o Fluminenseconseguia um vice-campeonato, perdendo apenas parao Paissandu. A'o ano seguinte o campeão foi o Américae o Vice novamente o Flamengo, uma insistência que cm1914 se converteria em título. Pela primeira vez o nóvoClube vencia o Campeonato da Cidade, com o time P<o-neirc:

-- Baena, Píndaro e Neri; Curiol. Miguel e Galo;Osvaldo, Baiano. Borgerth, Riemer e Raul.

Lm 1915, eis que pela primeira vez encontram-se emcampo vai c filho. Flamengo e Fluminense vão à finale o bicampeonato foi conquistado, com poucas mudan-cas tio time:

—• Baena, Píndaro e Neri; Curiol. Sidnei Pulen eGalo: Baiano, Gumercindo, Borgerth. Riemer e Raul.

PERÍODO DIFÍCIL

Depois dessa arrancada inicial o Flamengo entrounuma iuse obscura, porque a maioria dos seus craques,estudante de Medicina, abandonava o futebol quandopunha o diploma debaixo do braço e o anel no dedo.Talvez por essa razão cinco anos se passaram desde aconquista do bicampeonato. Somente em 1920. em notafinal contra o Fluminense, e quando já a Liga Metro-politana de Esportes Atléticos mudara o nome para LigaMetropolitana de Desportos Terrestres, o Flamengo vol-tou a ser campeão, com a seguinte equipe:

Kunts, Burgos c Telefone; Rodrigo Brandão. Sis-son e Dino; Carregai. Candiata, Sidnei, Junqueira e Joãode Deus, os rapazes que impediram o tetracampeonato doFluminense, vitorioso em 17, IS e 19.

Em 1921, o bicampeonato, numa final contra o Amé-rica. A equipe /oi a seguinte:

Kuntz, Burgos e Almeida Neto (Telefone); Ro-drigo Brandão, Sidnei Pulen e Dino; Galvão, Car.diota.Nono, Junqueira e Torres.

Mais tarde, em 1925, quando a Liga MetropolitanaChamava-se Associação Metropolitana de Esportes Atlé-ticos IAM EA), o Flamengo venceu novamente, após tertido vice-campeão em J2, 23 e 24. Venceu na final oFluminense, e seu time era assim:

Batalha. Pcnafortr. e Hélcio; Japonês, Seabra (Ro-berto) c Mamede; Nilton, Candiota, Nono, Vadinho eModerato.

Em 1927, com Amada, Herminio e Haroldo; Bene-venu-.o- Seabra iFrederico) e Flávio Costa (conhecido porAlicate); Crisf.olinc. Vadinho, Fragoso (Nono). Agenor eModerato, o Flamengo venceu de nóvo. Seria o seu ti.'-limo titulo da fase. amadorista e ele só voltaria a vestira fai.ra numa época em que o futebol brasileiro apareciacomo uni dos melhores do mundo: 1939.

A MELHOR FASE

Naquele ano a antigo Liga Carioca de Futebol, quefora chamada antes de Federação Metropolitana de Des-portos, substituindo a AMEA. já cedera seu lugar à Ligade Faot-Batt do Rio de Janeiro, mudança efetuada em193?.

Então o Flamengo possuía um dos maiores times àoPais. com lu-strich. Domingos e Netcton; Artigos. Volantee Médio; Sá, Valido, Leônidas (Caxambu), González eJarbas tOrsi). Depois de uma campaitíia excelente eleentrou em campo na final contra, o Fluminense, preci-sando apenas do empate. Ora. o Fluminense estava toraüo parco e o Botafogo torcia pela sua vitória, o que pro-voce: ia uma melhor de três entre èle e o Flamengo.Mas acontece que o Flamengo sairá do Fluminense, -_.;'.-tia entre os dois uma rivalidade sem ódios, coisa de. paipara filho. E o Flu náo queria dar o Campeonato aoBotafogo. A partida terminou empatada em 1 a 1, oFlamengo foi campeão e a Cidade comentou: marm.-lad a.

i,'*tír.'an.o, naquele mesmo dia, um rapazinho queestreou no aspirante marcando dois gols, assistiu a jxir-tida do lanço dos reservas e nega a tal marmelada. Seunome, Zizinho; seu depoimento:

O jogo foi duro, menino, me lembro bem. Nuncapoderia ter sido marmelada. O Flamengo chutou muitoem pol, acertou bolas na trave; o Fluminense também,corrir cm campo feito louco. Então isso é là marme-lada.'

Começava ali, com ou sem marmelada, a melhor fasedo Flamengo.

DOIS TR1CAMPEONATOS

Eni 1940 e 1941 — quando surgiu a Liga Mctro)K>l:tanade Futebol — o Flamengo Joi vice-camj>eâo, preparandoterreno para o que viria em seguida. Em 1942 cie joicampeão e repetiu a façanlia duas vêzcs mais. conquis-lando pela primeira vez um íiicamp-onafo. A partidafinai üa serie, contra o Vasco, tem sua história, vwa atéhoje. K que a partida ia terminar 0 a 0 quando Vevébateu uma falta. A bola ceio dircifm/io na cabeça deVali'lo e éle marcou o gol da vitoria, sob protestos dosvasct-lnos, pois segundo voz geral Valido cometera faltaclara ao pular para a cabeçada. Houve uma confusãoimensa mas o gol foi confirmado. Os lascamos espalha-ram pcla Cidade que náo reconheciam a vitória do Fia-mengo. Ari Barroso, rubro-negro fanático, respondeu peloClube, oficiosamente, para todo o mundo ouvir:

EU juro que ainda quero ver o Flamengo ser cam-peão com um gol marcado com a mão. E com o juizvendo, pois se o juiz não vir, não tem graça.

Os vascainos quase mataram o Ari, que sô voltou asorrir, como toda a torcida do Flamengo, nove anos maistarde.

Foi em 1953 que u nova história começou, com Gar-cia, ..lannlio e Pavão; Serviliò, Dequinha e Jordan; Joel.Rubens, Índio, Benitez e Esquerdtnlia. Eles ganharam oprimeiro du uma série de tres campeonatos, numa finalcontra o América. Mas em 1955, quando veio o tri, ét,ue a história pegou logo.

O América, vice-campeão de 1954, tinha um grandetime. Em 1955 o Flamengo vencera os dois turnos ini-ciais c o América ganhara o terceiro, invicto, provocandouma melhor de três entre os dois. Na primeira partida,duríssima, Evaristo chutou uma bola de longe, marcandoo gol üa vitória magra, de 1 a 0. Veio a segunda, umasemana depois, e a surpresa: o América venceu por 5 a 1,com teria a sua Unlia marcando gol. Uma goleada queabalou a Gávea, que aterrorizou a Cidade.

Na última, a negra, Solich cismou de fuzer umassubstituições, colocando no time Serviliò em lugar deJadir e mais um garoto do aspirante, Dida. Tomires,nordestino duro, ficou com a responsabilidade de náodeixar jogar Alarcon, a alma do time do América. E To-mires levou a ordem a sério, meteu o pé em Alarcon noinicio da partida e o América perdeu seu mellior elemen-to. Lü na frente Did<i fêz o que pôde e marcou três gols.Ditca fêz o outro e o Fia ganhou o tricampeonato ao seuClube. De 4 a 1 foi a goleada, e a Cidade dividiu-se:uns achavam que Tomires entrara em Alarcon para que-brar mesmo; outros diziam que Alarcon cairá ao chãode puro medo, não 30frera nem um arranhão. Mais exal-tados, torcedores do América juraram que seu jogador ievendera e nâo se vendera sozinho, pois Osvaldinho entre-gara também o jogo. A verdade é que mais tarde, quan-do Alarcon foi vendido ao Palmeiras, o exame médiconada descobriu em rua perna.

E o Flamengo fei novamente tricainpcúo. /nora, sóem 1963, desta vez com Flávio Cotia no comanâo, comoem 1944, Para uns, repetiu-se o Fia x Flu da marme-ladi, porque na final o Flamengo precisava do empate eo Fluminense deixou a partida acabar em 0 a 0. Entre-tanto, a mellior figura do campo fôia o goleiro Marcial,que fechara o gol, agarrando tudo. o que deixa a torcidarubronerjra com autoridade para defender o seu time:

Em marmelada não se chuta em gol.

As seleções Carioca e Pau-lista realizam hoje, ás 21 lio-ras, no Pacaembu, a sua tra-dicional partida de fim deano em beneficio dos Sindi-catos de Atletas Profissio-nais do Rio e de São Paulo,cabendo a Tim escalar e di-rigir a representação visi-tante, enquanto Aimoré Mo-reira, mais uma vez. será otécnico da equipe local.

O juiz e os bandelrinhasainda não foram escolhidose as duas seleções devem for-mar assim: Carioca — Ed-son, Ismael, Ditão, Ananiase Rildo; Denilson. Fefeu,Jairzinho, Zezinho. Silva eRodrigues; Paulistas — Fé-ÍL.. Carlos Alberto, DialmaSantos, Orlando e Edilson:Dino e Nair; Dario, Serviliò,Pele e Paraná.

UMA TRADIÇÃOA presença de vários cra-

ques em ambas as seleções— presença que, cm muitoscasos, não se confirma —não basta para íazer doamistoso desta noite, comoaliás tem acontecido nosanos anteriores, um espe-táculo de futebol promissor.

Ao .ue parece, o caráter be-neficente da partida, o es-pirito de confraternizaçãoque sempre a caracterizou eo íato de ser ela o encerra-mento semi-oficial das tem-poradas carioca e paulistaé que constituem o seu maioratrativo e uma tradição.

Os paulistas, pelo menosatravés da escalação anun-ciada por Aimoré Moreira,atuarão com uma equipscheia de estréias: Carlos Al-berto e Djalma Santos namesma linha de zagueiros,alguns bons novatos em vá-rias posições e. ao lado detodos eles. Pe!é. Natural-mente, como só vai quemquer, é possivel que muitosdeixem Aimoré atrapalhado.

Os cariocas, do mesmo mo-do, contam com grandenúmero de jogadores emcondições de figurar numaverdadeira seleção brasilei-ra, mas Tim também tem osseus problemas. Nenhumdos laterais direitos convo-cados se apresentou, dal aescalação de Ismael. Ou-tros, poucos, estão contun-didos, sem poderem seguiràs 9 horas de hoje para SãoPaulo.

TÍTULO DA PAZ

Jogadores de vários clubesreuniram-se para encerrar oano com peixada e samba

Uma peixada, muita cerveja e uma animada sessão desamba — na qual o grande destaque foi Rildo, não só comopassista, mas também como excelente imitador da cantoraElza Soares — marcou ontem, no Restaurante Real. naPraça 15, o encerramento da atividade dos jogadores em1965, com uma festa organizada pelo tricolor Altair. _

A música começou com Fefeu, Almir e Brito cantando:— O' abre alas, o' abre alas. deixa o Flamengo passar...Das 14 às 17 horas, os jogadores divertiram-se muito.

em ambiente alegre e animado, até que Altair resolveufazer um discurso de encerramento "para o moço poderpelo menos, lavar o restaurante".

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J%-.>- ¦¦:'¦. ...wrf-í-áaSS-Sai"*^áSs".Fefeu e Rengancschi it abraçaram durante o almoço jatando questão d« afirmar que não havia nada enfr* os dois

Remaneschi emocionou Fia comgDUAS FESTAS

Altnir pretendia realizar apeixada um potico mais cedo,embora não tivesse tempo pa-ra convidar todos os jogado-res de todos os clubes, coníor-me seu desejo. No entanto, èlemesmo disse que a íesta nãoteria praça sem os jogadoresdo Flamengo, que aquela horaestavam na Churrascaria Jar-dim, comemorando o titulo.

Pois então vamos até lã— disse Amoroso.

E um grupo de jogadores foiate onde estavam* os rubro-ne-gros, esperou que o churrascoterminasse, o que só aconteceupor volta das 14 horas, e oconvite íoi feito. Assim, a tur-ma do Flamengo, comemoroupela segunda vez no mesmodia o título conquistado nosá-bado.MUITA ANIMAÇÃO

Participaram da peixada,além do organizador Altair edo técnico T!m, especialmen-te convidado, oa jogadores Hil-do, Denilson, Samarone, Vai-dez, Oberdã, Edson, GlisonNunes, Carlos Alberto (San-tos). Amoroso, Feíeu, Almir,Paulo Lumumba, Carlinhos,Silva, Brito, Jorginho, JoãoDaniel, Dercl (aspirante do Fia-mengo e irmão de Denilson).IvS, e César tos dois últimostambém do Flamengo) c maisJarde!,' jogador que o Bonsu-cess já vendeu ao Fluminense,

Eu só quero que você,mesmo comemorando o títulocomo merece, consiga Jogar bemamanhã — disse Tini a Sil-va, em certo momento, ao vero Jogador muito alegre e lem-brando-xe da partida com ospaulistas.

Mas logo em seguida, os jo-gadores e o próprio técnicor«nimaram-se, principalmentequando o samba e a batucadacomeçaram.NOVA ESTRELA

Assim que o grupo começou_. cantar um dos sambas doBloco Cacique de Ramos. Ril-do não resistiu, íoi para o cen-tro do restaurante e deu umasurpreendente exibição de bompassista que é, como se tivesse

nascido e se criado no Rio. enão em Pernambuco. Maissurpreendente ainda foi a suaimitação de Elza Soares, em ci-ma dc uma das mesa..

Rildo íoi multo aplaudido, eos outras jogadores, enquantoèle cantava ou dançava, batu-cavam nas mesas, nos pratos enas garrafas. O menos satls-feito, cm certo momento, pa-recla ser Almir, pois Silva eFeíeu colocr.ram um garfo noseu bolso, cm segredo, c grita-ram:

—- Garçom, este menino aquiestá levando coisa pra casa.PEIXADA ATRAPALHA

Vários jog-.* dores tiveram dealterar seus planos pata a tar-de dc ontem, por causa da pei-xada. Carlos Alberto, por exem-pio, tinha encontro marcadocom sua mulher e acabou che-gr.ndo muito depois da hora.Silva, pcla manhã- deixara ocarro numa oficina para lubri-ficação e ficou de ir buscá-lons parto da tarde, a ílm de ira Sào rnulo.

— Nada disso — protestouCarlinhos. O negócio é a pel-xada.

Como resultado, Silva, que iada Churrascaria Jardim dire-tamente á oficina, acabou mu-dando de nimo, ficando até ofinal da festa e deixando paraviajar hoje- Outros Jogadorestiveram de ir em casa, as pres-sas, apanhar suas roupas e se-guir para u concentração noHotel Pai**sandu, Já que tam-fcé—i viajarão hoje para saoPaulo.

lágrimas no almoço do títuloSem discursos e bastante

informal — o que agradouaos jogadores porque assimíoram liberados mais cedo— o Flamengo realizou on-tem um almoço na Churras-caria Jardim para comemo-rar a conquista do titulo doIV Centenário e que teve oseu momento mais emocio-nante quando Renganeschlchorou ao abraçar os cam-peões que dirigiu.

Durante o churrasco, o Sr.Fadei Fadei, Presidente do

clube, acompanhado do Sr.Gunnar Goransson, Vice-Presidente de Futebol, e doDiretor de Futebol, Sr. Flá-vio de Moura, acertaram comuma estação de televisão arealização de uma partidano dia 20 de janeiro para co-memorar o aniversário daCidade e para a entrega dasíaixas. O adversário seria oAtlético Mineiro.

SAIU O 13.°

Antes do churrasco, os jo-gadores foram á Gávea re-ceber o pagamento do 13."salário e lá foram tambémconvidados para partici-par da peixada organizadapor Altair, do Fluminense,num restaurante da Praça15. Os jogadores do Fiumi-nense e Rildo, do Botafogo,

fizeram tanta questão queos do Flamengo compare-cessem que prometeram sócomeçar a peixada quandoeles chegassem. Foi o queaconteceu: os rubro-negrossaíram às pressas de Copa-cabana e às 14h30m já esta-vam na Praça 15.

Durante o almoço do Fia-mengo, nenhum diretor usouda palavra e as conversasversaram sóbre férias, via-gens, jogo dos selecionadoscarioca e paulista, mas nin-guém tocou no resultado dapartida, contra o Botafogo.O técnico Renganeschl gos-tou de falar do entusiasmoda torcida do Flamengo econtou que, sábado, depoisde o Fluminense derrotar oBangu, chegou uma turmaà concentração de São Con-rado. batendo em latas c fa-zendo grande barulho.

O técnico desceu e pediu-lhe., que não fizessem mui-to barulho, pois os jogado-res queriam descansar. Umdos torcedores disse queeles só sairiam dali depoisde falar com Silva. Renga-neschí disse que era impôs-sível. Resultado: o sambacontinuou. O Dr. PinkwasFizsman resolveu, então, iracordar Silva, que foi falarcom eles. O mais barulhen-to íêz as apresentações:

"Êste é fulano, lanterneiro,casado, vascaíno. Êste é Si-crano, casado, ajudante decaminhão, fluminense.Aquele é botafoguense. De-pois de todas as apresenta-ções, verificou-se que sóhavia um rubro-negro: oapresentador. Mas, comodisseram éle.s, havia Mmmotivo para estarem ale-gres: o Flamengo era cam-peão.

ALEGRIA DE FEFEU

A volta tle Fefeu à Gávea— pois desde o treino desexta-feira èle estava emcasa — foi um motivo dealegria para todos, princi-palmente para os jogadoresque o viram multo alegre ecompartilhando do entusi-asmo de todos. Fefeu disseque o que passou já pas-sou. Para o ano haveráoutro campeonato e éle es-tara brigando pela posição.Sentiu muito o s.u afasta-mento cio time — tanto quepassou duas noites sem dor-mir e perdeu uns três qui-los — "mas a vida é assimmesmo".

Durante o almoço, Fefeuc o técnico Rengancschi seabraçaram demoradameiite,tendo o técnico afirmadoque éle é um grande Joga-

dor e pedido desculpas porté-lo feito sofrer muito. En-tretanto Renganeschl expli-cou que só pensou na equi-pe. O jogador Paulo Hen-rique ofereceu a sua cami-sa ao Diretor de Futebol,Sr. Flávio Soares de Moura,como "um agradecimentopelo que éle fêz pela con-quista do campeonato".

RENGANESCHI CHOROU

A medida em que foiabraçando os jogadores, tie-sejando-lhes Feliz Natal eagradecendo a colaboração,o técnico Renganeschl íoise emocionando e, quandoabraçou o Sr. Flávio Soaresde Moura, não pôde conterns lágrimas. Renganeschlenxugou os olhos várias vê-zes e não se cansou cie re-comendar a todos qtiJ, fefossem a São Paulo, o pro-curassem em Campinas.

O prêmio do campeonato— que deverá ser de CrS _milhões — só será confir-mado na volta das férias.Oi entendimentos para oamistoso no aniversário doRio, para a íesta das faixas,continuarão agora com umaconsulta ao Atlético Mi-neiro.

mericareelegeuBraune

O Sr. .Volncy Braune foireeleito ontem para a presi-dência do América por 109votos contra 58, numa elei-ção em que votaram todosos 167 membros do Conse-lho Deliberativo, não se re-gistrando nenhum voto embranco e tendo a apuraçãose iniciado às 9 horas, ter-minando às 9h.0m.

A eleição foi realizada du-rante toda a tarde, em cli-ma de absoluta calma e nor-malidade, assim como aapuração. Contados os vo-tos, o candidato da oposição,Sr. Álvaro Bragança, disseque não saia do pleito der-rotado, pois continuava depé em sua luta pelo soergui-mento do América, princi-palmente do Departamentode Futebol.

O Presidente Wolney Brau-ne, dispensando o microfo-ne, como é do seu hábito,declarou que até agora es-tôvn empenhado em pagaras dividas do clube, "mas em1066 o futebol será a mi-nha grande arma. pois aco-ra o América tem dinheiropara formar um grande qua-dro com condições paradisputar o titulo de cam-peão"...

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JORNAL DO BRASILRio de Janrlrn. tèrca-ícira,

21 de dezembro de 1965

A VEZ DO

FLAMENGO

Quem chegasse ao Riono domingo e não fossebrasileiro nào entenderiapor que havia tanta gen-te alegre nas ruas. Equem chegasse ao Rio do-mitigo, sendo brasileiro,não precisava nem ver a?bandeiras. Ia logo àizen-do: Flatnengo campeão.

O Rio ainda não esta-va no carnaval mar, derepente suas corridas fo-ram tomadas por multi-does alegres e enormesfilas de automóvel dosquais pendiam barbeirasvermelha e preta. U m avez Flamengo, sempreFlamengo, é o que se po-dia pensar ao ver cente-nas de pessoas cantandoe sambando comn se fòs-se tim carnaval. E nuncatão Flamengo como noano do IV Centenário,em que o futebol cariocaviveu um dos seus melho-res anos. Se alguém qui-sesse presentear ummaior número de pessoascom um titulo, não po-der ia ter escolhidomelhor.

DOENÇASNERVOSAS

Depressão-angustia-ten-sao - insoma - confusãodistúrbios psco-sexuais.masculinos e femininosdesa|uslamento de enan-ças. |Ovens e adultos.

Equipe de médicos epsicólogos

Direçáo médica:Dr. Josias Ludolf Reis

PSICOTERAPIA - HIPNOSE .ELE-TR0S0N0 (moderna aparelhagemeletrônica para a recuperação doequilíbrio nervoso) .

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2 — Cad. B, Jornal do BrasU, Terça-* eira, 21-12-tíã

TEATROXAN MICHALSSI

DOIS AMADORISMOS TELEVISÃOFAUSTO WOLFF

Geração em Revolta, de John Os-borne, na'produção da Escola Drama-tica do Clube Ginástico Português(produção essa que levantou todos osprincipais prêmios no recente Festi-vai da ATA) nos pareceu ser, de lon-ge, a mais profissional — no bom sen-tido — de todas as encenações amado-rísticas que tenhamos visto última-mente. Em que pesem as suas natu-rais deficiências, o espetáculo não fa-ria má figura em comparação commuitas produções profissionais queestão ou estiveram recentemente emcartaz.

A importância histórica da peçade Osborne é indiscutível: foi Geraçãoem. Revolta que, em 1958, abriu prà-ticamente caminho a toda uma novaescola de jovens dramaturgos inglê-ses e trouxe um sopro renovador àdramaturgia mundial. Hevendo apeça sete anos depois da sua estréiaem Londres, e cerca de cinco anos de-pois da sua primeira apresentação noBrasil, tivemos a impressão de que otexto perdeu bastante da sua força dechoque: a sua irreverência, que naépoca causara um certo impacto desurpresa, aparece agora como um tan-to ingênua e estéril, e o desfecho doenredo soa falso e inautêntico. Mas

a sinceridade básica do texto per-manece perfeitamente válida, e o en-trosamento inteligentemente estabele-cido entre os conflitos do indivíduocom a sociedade de um lado, e os con-

flito do invidíduo com os seus seme-lhantes de outro lado, é extremamen-te convincente e produz uma grandeeficiência teatral. Por outro lado, aobra de Osborne, diretamente inspi-rada em condições de vida e empreocupações eminentemente inglesas,prova nesta produção do Ginástico —na qual a ambientação local do com-portamento dos personagens foi reali-zada de um modo bastante superficial— que a sua temática transcende pro-blemas puramente locais e encontraecos de identificação mesmo numa in-terpretação pouco preocupada com oseu contexto local.

Na sua primeira experiência comodiretor, Osvaldo Loureiro revela umasegurança surpreendente para um es-treante. Dentro das limitações de umelenco e de uma produção de amado-res, o espetáculo tem bom acabamen-to, lucidez de intenções, unidade detom e densidade de vivência. Há, so-bretudo, um clima envolvente e con-vincente, mesmo se — como já disse-mos — as características britânicasdesse clima não foram realizadas se-não superficialmente. A marcaçãoflui espontaneamente, sempre motiva-da pelo texto e entrosada com êle. Oritmo é tão firme que mesmo as pau-sas — que o diretor usa com eficiên-cia — não chegam a rompê-lo, mas,pelo contrário, carregam a ação parafrente.

Nâo podemos, é verdade, deixar

de reconhecer que muitas das nuançase sutilezas do texto passam quase embrancas nuvens. A responsabilidadecabe, em parte, à tradução de MiroelSilveira e Pontes Paula Lima, muitasvezes artificial e forçada; e, em parte,à inexperiência dos intérpretes: pararealizar, em toda a sua complexida-de, papéis como os de Jimmy Porterou de Alison, são necessários atoresconsumados e de grande domínio téc-nico.

Sérgio Castilho, o intérprete deJimmy, tem um autêntico tempera-mento de ator, um surpreendente fô-lego, e um Tosto expressivo e inteli-gente, mas a sua atuação fica bastan-te prejudicada por graves problemastécnicos de dicção, que se acentuamnaturalmente num papel que o obri-ga a falar muito e depressa. Sem exa-gero, confessamos ter perdido pelo me-nos 30 % do seu texto, e o fato de êleter conseguido, mesmo assim, comuni-car-nos a essência do personagem,atesta as qualidades inatas do ator.Guilherme Martins confere emoção eautenticidade ao belo papel de Cliff,parecendo-nos, apenas, ter exageradoum pouco na ênfase dada ao aspectopalhaço do personagem. Ana ZelmaCastilho transmite fisicamente a re-signada beleza de Alison e funcionabem nas cenas em que aparecem osvínculos do personagem com as suasorigens burguesas; mas faltam-lheainda experiência e vivência para

poder esmiuçar as motivações psicoló-gicas do personagem. Lia Carvalho,sem comprometer, ressente-se da faltade uma presença mais atuante e auto-ritária que seria necessária para o pa-pel de Helena. A pequena intervençãode José Muniz, no papel do Coronel, édecepcionantemente epidérmica e con-vencional.

O cenário de Valdir Figueiredotem alguns bons achados, mas falta-lhe — talvez em conseqüência datransposição do teatro de arena, emfunção do qual foi concebido, para umpalco italiano — um clima de con-junto.

Em síntese, o espetáculo do Gi-nástico é exemplarmente sério e pro-porciona ao espectador um programainteressante e comunicativo.

Já a encenação de Natal na Praça,de Henri Ghéon, no auditório do Cole-gio Sacré-Coeur de Marie, apesar deigualmente realizada num espírito deevidente seriedade, e por pessoas quedispõem de uma respeitável experien-cia, é tão bisonha, tão próxima do tomde uma festinha escolar de fim de ano,tão desesperadamente amadorística,que nos escusamos de comentá-la.Cobrar ingressos e convidar a impren-sa para êsse tipo de espetáculos cons-titui uma inquietante prova de faltade autocrítica.

MÚSICARENZO MASSARANI

ALDEIA, CORAL E ACADEMIA

• Domingo passado, Paseoal Car-los Magno inaugurou a Aldeia. Infe-lizmente, por uma vez, não me foipossivel aceitar seu convite, amigo, deforma que faltei à realização final etriunfante de um sonho de arte quesó Paseoal teria sabido levar a termo.Todos sabem o que significa a soberbacriação da Aldeia. "Com seus museus,ateliers, galerias de arte, ¦pátios, jar-dins, teatros, cinema, estúdios, salasde música, capelas, fontes, agêticias decorreios e banco, restaurante, alber-gues para jovens, centro de saúde, bi-blioteca. clube, discoteca, jornal, seuimenso parque infantil de chão cober-to de grama salpicada de estréias esóis de mármore, a Aldeia tornar-se-áimportante centro turístico aberto aopúblico aos sábados, domingos e feria-dos. Um. dos principais objetivos: re-canto de repouso para artistas de tó-

das as artes, escritores, jornalistas,professores, para férias de sete diasno ano, pagando cada hóspede sòmen-te suas refeições e uma taxa de ma-nutenção". Perdi a festa de domingo.Não perderei uma das muitas próxi-mas oportunidades oferecidas pelasmanifestações musicais programadaspara o ano de 1966.

• Perdi também — e foi a primei-ra vez em tantos anos — a festa reali-zada pela Associação de Canto Coralde Cleofe Person de Matos, por oca-sião do transcurso de mais um ani-versaria do conjunto, o 24.°. Aqui fi-cam meus votos de sempre, e a tradu-ção do que Corrado Atzery escreveu noSecolo, depois do concerto rccèm-rcaU-zado em Roma pelo Coral carioca: "AInstituição Universitária dos Conccr-tos, na sua temporada noturna, hos-

pedou um Coro brasileiro que desper-tou um grande entusiasmo. Ê com-posto por um núcleo de vozes lindase quentes, ótimamente impostadas, 15femininas c 10 masculinas, afinadassob a guia de Cleofe Person de Matos,que soube acostumá-las aos estilosmais variados. Desde os madrigaisgentis de Claude Le Jcune, Lasso,Maudit, Montevcrdi, até à religiosida-de elevada de Vitoria: da polifonia vir-tuosistica do inglês Byrd para nós tãopouco conhecida, e de Alexandre Scar-latti. até a espiritualidade de um Vila-Lobos e ao eletrizante ritmo do folclo-re. brasileiro. O Coro foi magnífico,vibrante o êxito".• Na Assembléia da AcademiaBrasileira de Música, realizada terça-feira passada na Associação Brasileirade Imprensa, votaram Renato Almei-da, Brasilio Itiberê, Hetza Cameu, Fio-

A RTESHARRY LAl'S

13 MILHÕES PARA MURAL

Diretor da Escola Nacional deSaúde Pública, Edmar Terra Blois,acaba de divulgar um Edital de Con-corrência para a execução de um mu-ral no auditório da nova sede da Es-cola. A Comissão Organizadora doconcurso é constituída por FloroaldoAlbano. Luisa Barreto Leite e SílviaFeingold.

Éis os termos do Edital:— Fica instituída a concorrên-

cia artística para aquisição de ummural para o auditório da Escola Na-cional de Saúde Pública, a fim de se-lecionar o trabalho a ser executado noauditório da nova sede, à Rua Leopol-do Bulhões, 1480 (Manguinhos), naforma do presente Edital.

— Poderão participar artistasbrasileiros, natos ou naturalizados eestrangeiros residentes no Pais hámais de dois anos.

— Os interessados, residentesem outros Estados, poderão inscrever-se por procuração.

— Os interessados poderão par-ticipar com mais de um projeto, cum-pitado, para cada trabalho apresenta-do, as normas do presente Edital,

— A autoria dos projetos con-correntes poderá ser individual ouem equipe, com o máximo de três com-ponentes.

— Ficam a critério do concor-rente a temática, a técnica de exe-cução e os meios de representação, de-vendo, entretanto, ser levado em con-ta a integração do mural no ambienteonde será colocado.

— Deverá ser respeitado pelosconcorrentes o teto máximo de 13 mt-lhões de cruzeiros, englobando o va-lor dos direitos autorais, o desenvolvi-mento e a execução íinal do mural,bem como todas as despesas decor-rentes de sua realização.

— Para cumprimento do itemanterior será assinado contrato entreas partes interessadas, no qual lica-rão estipulados o prazo final de en-trega e o parcelamento da remune-ração.

— A assinatura do contrato seráíeita no ato da inauguração da expo-sição dos trabalhos, em data e local aserem divulgados, juntamente com oresultado da concorrência.

10 — A Comissão Julgadora será

constituída pelos artistas e críticos dearte: Flávio de Aquino (Presidente),Lígia Clark e Lígia Pape.

11 — A decisão da Comissão Jul-gadora será final e irrecorrivel, resul-tante da maioria dos votos, sendoacompanhada de respectivo laudo cri-tico, ambos divulgados pela imprensa.

12 — O resultado do julgamentoserá divulgado até quinze dias apósa entrega dos trabalhas.

13 — o prazo de inscrições seráde 13 a 30 de dezembro de 1965, às17 horas.

14 — Exemplares deste Editaleoutros elementos informativos serãofornecidos na Secretaria da EscolaNacional de Saúde Pública: Av. RuiBarbosa, 716, 6.° andar, no horário deHh às 17h.

15 — Os trabalhos deverão serentregues até o dia lõ de fevereirode 1966, às 17 horas.

16 — Juntamente com o trabalho,o candidato devolverá fechado, comlacre inviolável, o envelope contendoa ficha de inscrição preenchida, queserá fornecida no ato da inscrição.

17 _ Serão exigidos os seguintes

CINEMAF.LY AZEREDO

ALTA IN FIDELIDADE

Os produtores de As Bonecas(Bambole) obtiveram tanto êxito nadireção desejada — o humorismo eró-tico — que alguns magistrados italia-nos também resolveram olhar peloburaco da fechadura e, além do quetodo mundo viu, enxergaram obsceni-dade. Em conseqüência, o filme sofreucortes e críticas moralizantes, comefeito de estímulo maior às bilhete-rias. Há dias, o juiz de Viterbo deter-minou o julgamento, possivelmenteem janeiro, das atrizes Virna Lisi, Gi-na Lollobrigiãa, atores Jean Sorel eNino Manfredi, diretores Dino Risi eMauro Bolognini, e produtor Hecht.As penas por ofensa a essa coisa umtanto mobile que atende pelo nomede moral pública variam de três me-ses a três anos de prisão. Apesar des-ta espada de Dâmocles, os patrocina-dores de As Bonecas reiniciaram emAlta Infidelidade (Alta Infideltà), comoutras bambole, mas obedientes ao fi-gurino da comédia picaresca em epi-sódios autônomos, apoiada em atoresde grande público.

Segundo um mau hábito dos dis-tribuidores (aos quais, às vezes, se an-tecipam os próprios produtores), AltaInfidelidade chega às nossas telas comum episódio a menos-, o de Dino Risi.Dos quatro restantes, destacam-se osrealizados pelos cineastas de maiorexpressão — Mário Monicelli e ElioPetri —, resultado que, no gênero, nãoé comum. Ao contrário do que vimos

em As Bonecas, os melhores roteiroscaíram nas melhores mãos. Os episó-dios mais vulgares levam as assinatu-ras de Franco Rossi e Luciano Salce(este não consegue fugir ao teatralis-mo da anedota), quando poderiam,com justiça, serem creditados a NinoManfredi (episódio Rossi) e MonicaVitti (episódio Salce), atores que jus-tificam sua filmagem e carregam todoo peso do trabalho.

PRIMEIRO — A rotina que im-pregnou um casal pequeno-burguèsganha ênfase nos últimos dias de _è-¦tias numa pensão de praia. Um rapazinglês es+a sempre nas proximidades,exibindo feus dotes esportivos, sua po-hdez e um rosto entre tomântico e(ristonho, que despertam os ciúmes domarido (Nino Manfredi). Êste apreciamuito a dolce far niente para dar-seao trabalho de competir pelos olharesda esposa, timidamente atentos aosgestos do estrangeiro. Antes do finaldo episódio, os espectadores mais aten-tos já perceberam que o outro nãoreúne condições para pôr em perigo acidadela Manfredi. Franco Rossi prà-ticamente se limita a obter bom ren-dimento dos atores. Manfredi, atépouco tempo um cômico exagerado emedíocre, confirma seu enorme pro-gresso. Hoje é um ator de inegável efi-ciência cinematográfica, capaz de di-zer muita coisa em um breve primeiroplano silencioso.

SEGUNDO — Pelas ruas movi-

rêncio Almeida. Ademar Nóbrega. Mo-zart de Araújo, lberê Lemos, PauloSilva, Radamés Gnatalli, FranciscoMignone, Frutuoso Viana, Nilton Pá-dua, Andrade Murici. Otávio Bevilá-qua, Camargo Guarnieri, FranciscoCasabona, Sousa Lima, João Caldei-ra Filho, Dinorá de Carvalho, RossiniTavares de Lima. Oneida Alvarenga,Furio Franceschini. Martins Brauns-wieser, Otávio Batista Maul, Saviniode Benedictis e Massarani. A Direto-ria de 1966 resultou composta por An-drade Murici (Presidente), Elza Ca-meu (Secret. Geral). Aires de Andrade(1.° Secret.). Iberè Lemos (2.° Se-cret.). Massarani (Tesoureiro), SousaLima (Biblioteca), Caldeira Filho tRe-vista). Rafael Batista (Arquivol, Onei-da Alvaretiga (Discoteca). FrutuosoViana. OtáP.o Beviláqua e FloréncioAlmeida (Comissão de Contas).

elementos: a) — Elevação do conjun-to na escala 1:10 e outros elementosque se façam necessários para a per-feita compreensão do trabalho; b) —um dos elementos em escala natural,quando no trabalho definitivo houverelementos tridimensionais; c) —apre-sentação de uma maquete do mural,em escala 1:10; d) — memorial des-critivo, datilografado em papel tama-nho ofício, branco, do qual constem aespecificação da técnica, os materiaisa serem empregados e, quando fór ocaso, o processo de execução.

18 — O projeto vencedor passaráa ser propriedade da Escola Nacionalrie Saúde Pública ou da entidade quea substituir.

19 -— Os casos omissos deste Edi-tal serão resolvidos pela Comissão Jul-gadora.20 — Os trabalhos não classifica-dos deverão ser retirados pelos concor-rentes no prazo de trinta dias, a par-tir da divulgação do julgamento, apóso qual a ENSP não mais se responsa-bilizará pelos mesmos.

21 — A participação na concor-rência implica a plena aceitação dosdispostos' neste regulamento.

men tadas, depois em um restaurante.Charles Aznavour tenta abordar umaelegante solitária (Claire Bloom).Quando ela dá mostras de ceder, éledeixa seu escritório à mercê de umablitz perigosa dos fiscais tributários,ávido para desfrutar ao máximo aaventura. Mas Claire retarda cruel-mente o momento, aproveitando apressa um tanto colegial do negocian-te para fazer a critica de sua insatis-fatória vida conjugai e da atitude doshomens em relação ao amor. 4) finalencerra uma surpresa menos previsí-vel do que a do episódio anterior. ElioPetri tira bom proveito da frieza doscenários (um enorme restaurante bai-neário, a funcional casa de praia deAznavour, um motel) para enquadraro problema da mulher, cuja frigidezexige condições muito especiais parao prazer, ótimos Aznavour e ClaireBloom (prejudicada pela dublagem).

TERCEIRO — Um show de ciú-mes a cargo de Monica Vitti, numa di-vertida personificação de esposa irri-tantemente possessiva, que acha queo marido a traiu porque voltou do tra-balho com a camiseta pelo avesso. Oamigos do marido (Jean-Pierre Cassei)tira proveito de uma crise de ciúmesquase contra a vontade. O episódionão passa de um sketch teatral dirigi-do displicentemente por LucianoSalce.

QUARTO — Numa cidadezinhado Sul da Itália, um negociante áe

queijos (Ugo Tognazzi) perde no jogoo produto de uni bom negócio, mais acamioneta, o armazém e a residência.O ganhador, um rico negociante en-tediado (Bernard Blier), oferece a de-voluçáo de tudo em troca dos favoresda esposa do viciado (Michèle Mer-cier). A barganha se efetua sem pre-juízos morais imediatos para Tognaz-zi porque a embriaguez de Blier tor-na fácil iludi-lo: Michèle convence ohomem de que não se limitou a dor-mir a seu lado. Mas a idéia de quesatisfez o desejo longamente sofridoremoça fisica e espiritualmente Blier,cujo nôvo estado, de permanente eu-foria, é um tormento para Tognazzi.O pavor de ser considerado cocu levaao desespero o protagonista, e o casoacaba na barra do

'tribunal, em cit-cunstàncias hilariantes.

Monicelli, um diretor que sabedar vida aos personagens e relaciona-los inteligentemente com seu habitatfaz do último episódio o mais expres-sivo. Aliás, é o único que não dá, emnenhum momento, a idéia de espe-táculo comercial apressado. Ugo Tog-nazzi, outro cômico que o cinema ita-liano depurou, está excelente. Ber-nard Blier não fica atrás. E a fran-cesa Michèle Mercier (dublada) con-firma os galantews da publicidadefeita em tomo das aventuras de An-gelique.

TENTANDO

RESPONDER

PERGUNTA

SIMPLES (II);

No artigo anterior, respondendo à leitoraque me perguntou como funciona a televisão,disse que a imagem que os leitores vêem na TV,não é uma em movimento, mas 30 imóveis que,entretanto, ultrapassam uma a outra tão verti-ginosamente que dão a impressão de movimento.A imagem consiste em milhões de pontos ele-trônicos infinitesimais dispostos em 525 linhashorizontais. Os pontos de elétrons (que já cias-sifiquei como balas de metralhadora) são arre-messados no ar; capturados pelas antenas; apa-nhados pelos tubos receptores e transformadosem imagem. É o processo de transmissão in-vertido. As lentes projetam a imagem televi-sada ao orthicon. Este transforma a luz na ener-gia elétrica que é difundida. O tubo receptor oucinescópio apreende a energia e a transformaem luz. Simples, não?

Tentarei, agora, explicar-lhes como seíorma. realmente, a imagem e quem tiver inte-rêsse no assunto deve ler o livro de John J.Floherty, Television History. O aparelho de TVé forrado por uma substância que se torna lu-minosa quando bombardeada pelos elétrons.-Quanto maior o número de elétrons que atingema camada, maior o grau de luz emitida. Assim,nas áreas de vídeo que são sujeitas a um fortebombardeio de elétrons, a iluminação é maisviva, ao passo que as áreas sombrias têm menosluz por serem atingidas por menor número deelétrons.,• Um fato trivial: o comentarista HeronDomingues desce ao estúdio do Canal 13 paradar inicio a mais um telejornal. O telespectadorliga o aparelho de TV no momento em que oprograma inicia. Tal fato parece não possuirnenhum aspecto fantástico. O comentarista co-menta e o telespectador vê e ouve. BertoltBrecht passou boa parte da sua vida tentandoprovar que por trás de qualquer fato trivialhá algo de sensacional que passa despercebidotanto a quem age como a quem assiste à ação.Ê o caso da TV: nem o comentarista nem o te-lespectador atentam para o íato de que desdeque a câmara entra em funcionamento e as len-tes enviam a imagem ao orthicon, uma corren-te de elétrons é projetada de uma superfícieaquecida a eletricidade e depois comprimidanum raio íino como uma agulha, enquanto via-ja através de cilindros de metal e de discos comorifícios microscópicos. Movendo-se para trás epara adiante, com velocidade inconcebível, obe-decendo um sinal de rádio, o raio desenha umaimagem na face fluorescente do vídeo. Desenhatrinta imagens de segundo a segundo e move-.separa trás e para a frente através da tela 525vezes em cada imagem.• Não poderia encerrar o artigo de hoje semexplicar a câmara de TV. Ao contrário do filmecinematográfico, a câmara de TV não pede cor-tes ou edição. O que entra na máquina é vistoquase que no mesmo instante pelos telespec-tadores. A câmara consiste principalmente numgrupo de quatro lentes, um orthicon de imagense um complexo de tubos, fios, condensadores,que observados por um leigo de nada ¦diferemdo interior de um rádio, por exemplo. As quatrolentes estão dispostas de tal maneira que umavolta na torrinha que as mantém fixas em seulugar as põe em funcionamento. Uma é empre-gada para o close-up, quando o objeto televisa-do é visto em primeiro plano. Outra, de ângulolargo, é utilizada para atingir amplas áreas.As outras duas são conservadas em foco paraas diferentes distâncias e podem ser postas emfuncionamento a qualquer instante, prática-mente, sem focalização. Até aqui o funciona-mento da câmara de TV, pouco difere de uraaparelho fotográfico caixão. Mas há o tubo or-thicon (diâmetro de uma bola de bilhar) queé o olho eletrônico e o cérebro da câmara. Noinstante em que recebe a imagem transmitidapelas lentes, transforma-se num verdadeiromundo complexíssimo. Em seu interior existemtrês tubos de funções diferentes: um fotogrâ>fico, outro de raios catódicos e um terceiro mui-tiplicador cle elétrons. O fotográfico transformaa imagem de luz visível numa imagem invisívelde elétrons que é, simultaneamente, transferi;-da para um alvo de vidro (comparada com êlç,um fio de aranha é espesso), onde a imagemé esquadrinhada por raio de elétrons, que criaum sinal de rádio. Entra, então, em ação o m.\\-tiplicador de elétrons que amplifica o sinal, ck-pacitando-o a viajar pelos circuitos, atingiro transmissor de radiodifusão e ser visto coniqimagem (as 30 por segundo de que falei hápouco) no seu aparelho de TV, cara leitora. B• Chamo a atenção para um detalhe: a TVainda é uma criança engatinhante, sobre a qualdiariamente descobrem-se novas possibilidades.Gostaria que os homens que têm o seu destinonas mãos, no Brasil, pensassem sobre isso e trf£tassem de se interessar menos no dinheiro quéentra e mais naquilo que possibilita a entradadesse dinheiro. Tão maravilhoso complexo nãq.pode e não deve ser encarado apenas mercantil-mente.

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Jornal do Brasil, Terça Feira, 21-12 C5, Cad. B —• 3

FIM DE SEMANA NO CAMPO E NA CIDADE

Relativos às artes. íoram os dois acontecimentosde maior importância do último fim de semana. Um,a inauguração — enfim! — da Aldeia de Arcozelo,sonho de Pascoal Carlos Magno feito realidade do-mingo passado. Outro acontecimento, as cinco ses-soes — todas estiveram superlotadas, com gente nasescadas, nos corredores e em poltronas extras — doteatro da Maison cie France, quando o.s estudantes daCatólica de São Paulo mostraram Vida c Morte Se-verina à platéia carioca.

Distante do Itio 3 horas de ônibus (á estrada pre-cisa. de agora em diante, ser depressa asfaltada, pormotivos turísticos), a Aldeia de Arcozelo levou umnúmero imenso de artistas a conhecer as capelas,as fontes, os estúdios e os museus, o cinema e o tea-tro, até a agência de banco e a biblioteca que lá exis-tem. Estiveram na inauguração da Aldeia a famíliaimperial brasileira (D. Pedro de Orléans e Bragança,D. Maria e filhos), motivados pelo fato de que justa-mente era em Arcozelo, em tempos do Império, queD. Pedro I passava suas férias. Também a viúvaJoão Pinheiro Filho (ex-proprietário da antiga ía-zenda., com a familia io casal João Pinheiro Netoincluído) esteve na inauguração. Três pintoras Edelwelss, Silvia e Misabel Pedrosa — foram conhe-cer as delícias que o retiro pode oferecer a um ar-tista. Agora, é só começar a funcionar efetivamente,esta obra que é única no mundo — lá, artistas detodas as atividades, de todas as tendências, poderãoestar juntos. O artista tem direito a sete dias de es-tada na Aldeia, por ano. E só deverá pagar as refei-çôes e uma pequena taxa de manutenção. Vizinho aolugar, será aberto um pequeno hotel — Hotel da Al-deia —, onde os hóspedes terão direito a passearpela concentração de artistas. O hotel será todo deco-rado com antigos móveis brasileiros e começará a fun-cionar no mês que vem.

Na Maison de France, sáDado e domingo, prática-mente todo o mundo intelectual do Kio esteve pre-sente. O espectador mais emocionado: Alceu Amo-roso Lima, que assistia a sua neta, Ana Maria, umadas integrantes do grupo. Depois de oito meses de su-cesso em São Paulo, o TU CA veio exibir-se no Rio eanunciando a íundacào do mesmo grupo no Rio. Osrapazes e môeas, que, aliás, pela primeira vez mon-tam um espetáculo, estão hospedados em casas decolegas da Universidade Católica do Rio. E aindasobre .Morte e Vida Severina, um detalhe: enquantono sábado os jovens apareciam em cena bem bran-cos. de um branco caracteristlcamente paulista, nodomingo, a partir da sessão das 7 horas (além dasessão das 0 houve mais uma, às 11, tal a afluênciade público ao teatro), mostravam todos que tinhamgozado e bem a delícia de um domingo de verão ede sol nas nossas praias.

PICADINHOt

Hoje. jantar de despedida — porque partempara os Estados Unidos ainda esta semana — do ca-sal Heron Domlngues, no restaurante Sol e Mar. Caisdo Salvamar.

Encontros é o titulo do livro composto de 26 re-poriagens literárias do jornalista Gilberto Cavalcanti,recém-terminado. No volume encontram-se entre-vistas com Guimarães Rosa, Jorge Amado, Viníciusde Morais, Djanira, todos contando sua rida e suaobra. O prefácio de Encontros è de Manuel Bandeira.E especialmente elogioso.

Ontem, no Le Bateau, jantar fechado oferecidopelos Marqueses de Castejâ a amigos cariocas. Nas

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0 motivo da festa era a coqueluche da Op-Art.Fantasiados tle Op-Art. Elisabeth Desouche,e Jean-Clmule Sauer (tio Match.

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O comutai tio Vetr Jimmy'*. em Paris: Mariltt1'nrtt-ln c Ministro e Sr." I iríru ile Mein

mesas, os casais Sousa Campos, Álvaro Catão, AulaSoares, Luis Hermanny. Giorgio Moronl. Monteiro deCarvaiho, Antenor Mayrink Veiga e Leda Ribeiro, JóAmaral, Rosita Tomás Lopes, dentre outros.

O filme São Paulo S.A. acaba de ser inscritopelo Itamarati como concorrente ao Oscar da Aca-demia de Hollywood.

Ainda na área de cinema nacional: em abrilhaverá, em Lisboa, uma Semana do Cinema Brasi-leiro. Quem estA coordenando é Davi Neves. que. apartir do próximo ano, será integrante da Comissãode Seleção de Filmes do Itamarati.

O casamento civil da Princesa Beatriz, da Ho-landa, será realizado a 10 de março, enquanto quea cerimônia de casamento, que para a Igreja Protes-tante é a confirmação do casamento, realizada loiçoapós. será numa das mais antigas igrejas de Amster-dá. O noivo da Princesa. Ciaus von Am.itM.rg. alemão,diplomata, para casar precisou de naturalizar-se ho-landes.

o Um casamento alinhado, o de Cecilia, filha docasal Américo Piquet Carneiro, com Álvaro, filho docasal Álvaro José Pessoa dos Santos. Foi na semanapassada, na Igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso.

Foi com muita tristeza que soubemos do desapa-rceimento do Baráo von Stukart, uma das mais tra-dicionais figuras da vida e da noite do Rio. Pareceincrível que tenhamos estado em sua mesa, há duassemanas atrás, na pérgula do Copa, onde o Barãoregularmente ia, para bater papo com os muitos ami-gos e para saborear um bom sorvete, o que constituía,por sinal, a sua sobremesa preferida.

SOL E MAR

Almoçando domingo no Country, Teresa SousaCampos provocava rebuliço, tal a elegância, euforiae displicência internacional de sua figura: Teresausava um pantalon de esponja turquesa bem rodado,com barra de listras em várias cores, zip grande naírente e com o pantalon-sensação, cabelos longos esoltos, pouca maquilagem e... pés descalços — como,aliás, se deveria usar com muito mais freqüência,aqui, no Rio.

o Na lancha de Helène e Ermellndo Matarazzo,saindo ao mar, também no domingo: casais José Co-lagrossi, Cecil Hime e Murilo Moreira.

Na praia defronte ao Country. sábado, SôniaGadelha, com biquíni amarelo combinando com opareô taitiano autêntico, em estampado amarelo-branco.

O Sóbre pareôs, que é a grande novidade em ma-tiria de vestuário de praia, êste veráo: as mulheresjá começam a usá-los em maior escala que os ho-mens. Os homens têm preconceito, em geral, de pa-recerem nativos do.s Mares do Sul. E, no entanto, oparen, em nossa opinião, deveria ser usado não sónas praias, mas também, em casa, na intimidade,em dias de grande calor. É tão prático.

O No Posto 6 existe agora uma boutique, que é oponto de encontro de surfistas e de gente do mar,em geral, especializada em tudo que diz respeito âpraia e à areia: pareôs, sarongs, saídas, calções,jogos. Os petrechos mais procurados, neste início detemporada: colchões de plástico e cadeirínhas de ma-deira e lona.

O Quem lança a moda da cadeirínha de madeirae iona — ate aqui, tipica das praias da Costa Azul eda Riviera Italiana — no Arpoador: Noelza Guima-rães, que fica instalada coníortàvelmente na sua,lioras a fio, na operaçâo-banho de sol.O Ainda sôbre praia: as revistas européias, no úl-timo verão do Velho Continente, divulgaram nota queconvém registrar agora. Depois de multo pesquisa-rem, os técnicos de beleza chegaram à conclusão deque óleo de coco é o produto que mais funciona paraum processo de bronzeamento acelerado.

PARA SEXTA-FEIRA

Celas de Natal em planejamento:

A Ceia do casal Joaquim Xavier da Silveira, parafamilia.

A Cela do casal José Luis Magalhães Lins, queserá em sui nova casa, porque os pala de Nininhaestão viajando. Também de familia.

O Não é para sexta-feira, mas é por motivo doNatal: hoje, o jantar de Hansi Bernardt.

• No dia 29, porque é fim de ano, o Sr. Schultz-Wenk oferecerá um grande souper no Country, black-tie, para gente de sociedade e homens de negócios.

UM TEATRO MELHOR

lltou Araújo, ao chegar o fim de ano, costumavaobservar as festlnhas infantis dos colégios, organiza-das pelos professores, e que na sua maior parte sãocompostas de espetáculos teatrais. Acontece que emgeral estes espetáculos são mal feitos, não deixandoquase que margem nenhuma ao espírito criador dascrianças. O resultado: as festinhas são um tormen-to para os pais e nada acrescentam ao aluno, llton,então, resolveu fazer um curso especial para profes-sores, com aulas sôbre teatro, curso êste que come-cará a 5 de janeiro — justamente no periodo dasférias escolares. ílton Araújo tem a autoridade deorientador educacional e de diretor de teatro ama-dor durante vários anos.

CARNAVAL DE PARIS

Paris, de Celina Luz — Guy de Castejá, que estáorganizando uma via,, em de parisienses do Tout-Paris para o carnaval carioca, convidou amigos —trezentos — para uma premièrc, domingo, no NewJimmys. A festa foi inspirada na Optical Art. Alémde recomendar fantasia aos convidados, o conviteexigia maquilagem de olhos op-art, apresentando umolho todo rodeado de círculos brancos e negros.

O grito carnavalesco carioca dado no tempio dosnoctivagos parisienses foi um sucesso. Houve umconcurso de fantasias, e a premiada, o manequimJUI Latour, ganhou uma passagem de ida e volta, pelaVARIG, para assistir ao carnaval carioca. A maio-ria das fantasias era inspirada na op-art, como é ló-gico. Discas de músicas do carnaval brasileiro anima-ram uma folia que durou até a manhã de segunda-feira. O Júri que premiou Jül Latour era compostode personalidades da sociedade.

Régine, a proprietária do New Jimmy's e Guy deCastejá assinavam os convites que íoram aceitos, en-tre outros, por Tina Marquand (filha de Maria Mon-tez e Jenn-Pierre Aumont, casada com o ator Chris-tlan Marquand', que se íêz uma cabeça de Mar-pessa Dawn, inspirando-se em Orfeu Negro; Con-dessa Jean de Rohan-Chabot. fantasiada de recifede coral; Antenor Patino, rei do estanho de verdade,e de maquilagem op-art; o Barão Edmund deRothschild. atriz Françoise Dorleac, Ministro e Sr.aVieira de Meio, Nadja Magalhães, o costureiro Gui-Iheruie Guimarães, acompanhando um manequim decher Dior — Denise; Artur Óton Bezerra de Melo; aatriz Vírna Lisi, integrando o júri; e Otavinho Guinle. •

O ensaio geral foi muito réussi. Para dar còrloca!. íoram servidos picadinho e batida de limão.A intenção de Guy cie Castejá, já divulgada pelosjornais parisienses, é de reunir num ponto deter-minado da Europa, viajantes que partirão direta-mente das estações de esporte de inverno «que írc-qüentam. Assim, alguns embarcarão em Cortinad'Ampezzo, cm Gastaad. da Alemanha, sem falar daFrança. A idéia "Oiigimu Já agradou a varias íigu-ras famosas. Entre as quais Salvador Dali, que. en-tusiasmado, declarou que vai se incorporar à cara-vana. Que sairá da neve diretamente para o fogo docarnaval <•¦;, ..-oca.

Eucatexpara osEUA

Portos de destino: Houston t TampaNavio: Del AiresValor: 7.916.79 U$ dólares

Os norte-americanos estão acostumados a bons produtos, desenvolvi-dos por unia técnica modorníssima. Em chapas acústicas, o morcadonorte-americano está perfeitamente suprido, em qualidade e variedade.Então, por que Eucatex está sendo largamente vendido nos EstadosUnidos? Porquo iguala cm qualidade os próprios produtos norte-ame-ricanos o os supera em vários outros aspectos. Á foto acima rno3travm dos embarques de forro Eucatex para os Estados Unidos.

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TARDE LEVA

BARÃO

QUE A; NOITE CONSAGROU

JOSÉ CARLOSOLIVEIRA

Apôs ter comandado a vidanoturna do Rio durante mui-to tempo, dividindo-a, segundoalguns, em antes e depois desua cliegada, para efeito histó-rico, o Barão dc Von Stukartmorreu numa tranqüila tardede sábado, vitima de um aci-dente de automóvel que encer-rou seus 25 anos no País onde,além do titulo de nobreza, ga-nhou o de introdutor do stra-Konoff.

Monarquista, mas demo-crata, o Barão de Von Stukartcra filho de um Conselheirodo Imperador Francisco José.Já na segunda-feira os maio-res nomes mundanos do Pais

apareciam juntos e não esta-vam nas colunas sociais: era amissa que mandavam rezarpelo amigo que partiu.

A carreira do Barão dcVon Stukart não foi só de èxi-tos. Era o dono do Vogue, con-sumido por um incêndio, quan-do estava no auge da moda.

— Max Von Stukart —quem conta é Oscar Ornstein,diretor do Copacabana Palace— sabia fazer amigos cm todosos meios. Todos os grandes no-mes da música popular toma-vam parte nos esplendidosshows que apresentou no Rio.

Mas o 7tiaior mérito doBarão de Von Stukart foi o de

ter introduzido o strogonoff emnossas mesas. Também o bor-scht foi lançado por êle. Assimque o Vogue se queimou, pas-sou a trabalhar na VARIG, di-rigindo o serviço de almoço eVinhos a bordo do Constella-tion, que fazia Rio-Xova Ior-que.

Voltando a terra, o Barãofèz uma curta temporada noBon Gourmet, deixando-o fi-nalmente para dirigir o serviçode restaurantes da P a n a i r,na linha Brasil—Europa. Deparentes, só deixou Clarisse,sua irmã, professora de teatro.

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CARTAS DE PARTS

COINCIDÊNCIA EMSAINT-CERMAIN

Paris, Via VARIG"Procura-se Daredon. evadido do Museu do Ho-

mem. Êle se esconde sob um falso pseudônimo naGaleria Alexandre loias, no Boulevard Saint-Ger-maln."

X^uem é Daredon? Simplesmente o grande MaxErnst, que reaparece com uma série de quadros nosquais se equilibram milagrosamente a ousadia maisjuvenil e a mais azul das meiancolias.

Outro grande nome do surrealismo — o maior detodos — se encontra na Galeria Alexandre loias, pres-tiglaudo a exposição do seu companheiro de revoltacriadora. É André Brotou, o autor de Nadja; o ho-mem que neste exato momento vê o surrealismo tri-unfar sôbre todos os ismos e vagues. André Bretontem provavelmente a idade de Mário Pedrosa, ou seja,é um ni ornem em piena força. Seus olhos terrivelmen-te argutos nos fitam; são os olhares do intelectual, equalquer outro intelectual pode reconhecê-los a qui-lómetros de distância.

Depois èle se vai e eu também me vou. Por aca-so vamos na mesma direção, e chove um pouco nesteíim de tarde parisiense. Ocorre então uma dessascoincidências de tal modo raras que podem justificaruma vida. Parece que um ginasiano está mudando,de endereço. Então, entre outras coisas, precisa trans-portar o guarda-roupa. É uni guarda-roupa comoqualquer outro, de madeira pobre, pequeno como con-vém a um ginasiano. E eis que a mudança atravessao Bonlevard Saint-Germain transfigurada em en-tèrro! O guarda-roupa, deitado como um caixão, écarregado por quatro ginasianos; e atrás deles, doisa dois, marcham enfileiriulos uns 20 outros rapazo-Ias... Todos procuram andar gravemente, e em seusrostos se desenha uma expressão de tristeza. O sur-realismo nasceu, entre outras coisas, de uma ima-gem de Lautreamont, na qual êste mencionava-algo-"tão insólito quanto o encontro fortuito de uma má-quina de costura e um guarda-chuva sóbre uma mesade dissecação de cadáveres"... Da mesma forma, ar-rançado de sua condição utilitária, o guarda-roupados ginasianos sc transforma em objeto mágico, quenos fala de uma outra realidade, sem contudo perderuma.só de suas qualidades específicas.

André Breton e eu nos entreolhamos indecisos.Eu lhe sorrio. Na verdade eu gostaria de gritar naque-le instante:

— Está vendo, Breton? O surrealismo está bemvivo! Está nas ruas; é a linguagem natural da juven-tude. Bravos, André Breton!

O cortejo fúnebre desapareceu do outro lado doBoulevard, e nós seguimos o nosso caminho — cadaqual para o seu lado. Mas eu passei o resto do dia apensar que a palavra coincidência contém riquezasque nós ainda ignoramos.

IA

3.

_ cad. B. Jornal do Brasil. Tèrea-Feira, 21-12-65

FERNANDOSABINO

COMANDOS EM TEMPOS DE PAZ - ILondres, Via VARIGNO QUINTO andar de nm

edifício de escritórios no Cen-tro de Londres instalou-se uma.das organizações mais estra-nhas de que se tem noticia. Écomposta de um grupo de ex-comandos da Marinha. Realque se propõem a deslindar en-crenças e resolver apuros me-diante pagamento. O Tenenteda reserva John Muir Lindsay,de 2S anos. é o Diretor da fir-ma, que assim se anuncia noSunday Times:

"Temos armas e viajamos.Somos uma firma original.Nosso serviço cobre o mundotodo e é estritamente confiden-ciai. Nossa organização contacom comandos, pára-quedis-tas, franco-atiradores, advoga-dos e investigadores de seguro.Vamos a qualquer lugar e aqualquer hora. Tentaremos tu-do. James Bond nâo pode co-nosco. Se você tem um traba-lho difícil a ser bem executado,procure-nos."

Tudo começou hà nm anoatrás, quando meia dúzia dcantigos comandos trocavamimpressão sobre as. dificulda-

des da vida civil. Tiveram aidéia, puseram o anúncio nojornal e aguardaram os acon-iecimenlos. Em pouco as car-tas começaram a chegar de tô-das as partes. Ao fim de umano de atividades, além dos seissócios permanentes, mais 50ex-oficiais se registraram emtodo o Reino Unido para servi-ços eventuais e cerca de 250como agentes no exterior.

Que espécie de atividades,precisamente? È o próprio che-fe da organização quem in-forma:

Parte é trabalho de ro-tina, como procurar pessoasdesaparecidas e fazer sindicàn-cias para adoções. Mas de vesem quando aparece coisa bas-tante original.

Como, por exemplo, doispedidos de assassinato. O pri-meiro, envolvendo a liquidaçãodo Primeiro-Ministro, que evi-dentemente foi recusado. O se-gundo. entretanto, chegou amerecer certa consideração:

Três homens nos escre-veram da África: tinham decumprir um juramento feito

durante a guerra a um com-panheiro moribundo: mata-riam o homem que violentaraa mulher dele — e ela haviaenlouquecido por causa disso.Conseguimos localizar o para-deiro do homem de lugar emlugar, até Israel, para afinaldescobrir que êle já havia mor-rido.

Outros casos, mais co-muns, são resolvidos com ra-pidez e eficiência. O da atriz,por exemplo, que se queixou deum rico francês com quem iase casar e que acabou se casan-do com outra, mas lhe ficou ãe-vendo cinco mil libras sem ja-mais pretender pagar. Dois ho-mens da organização foram, aParis e apenas disseram aofrancês que, se êle não pagasse,o caso seria divulgado em todosos jornais. No dia seguinte aatriz recebia um cheque de cin-co mil libras — e pagava qui-nhentas libras pelo serviço.

Como se vê, os métodos detrabalho são relativamentesimples. Mas há também ou-tros casos para os quais os co-mandos encontram soluçõesmais originais.

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jlôrezinhas. A direita: Rol>« longo em cassinha branca com os pois em marinho. Qu tro,:ntrcmeio_ de. renda valenciana e amolo decote em V contornado de rendmhas em frn.ru,que se repetem nus punho.. Acompanha camisola igual

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NATAL DE;

} CINDERELAKottis dc

GEBAJUDO GUIMARÃES

E eis que Cinderela chega r.oNatal, linda, bela. cheia dcidéias, vinda pela* màos ciasirm&S Lila Ua e Leda Lúcia.Seu nome é Clndrillon, seuspacotes sâo dourados c suesbossas fazem sonhar logo tomum príncipe encantado.

Os presentes ciue CendrilUnltom para você trazem a ale-çriti das simboios do Natal e apromessa de um ano novo cheiode coisas bcas: anjinhos gor-cios que parecem brincar nasnuvens, bonecos que brincamsem parar com um pinheirovordiuho, palhaços fantasiadosde anjos que tocam músicasnatalinas, castiçais para a velaque ficará acesa na noite maislinda, sinai festivos, toalha»com motivos de festos mina»-illère à Farah Dibn, compotelraem prata e cristal, serviçoamericano com morangulnhose milhões de coisas lindas.

Para as cinderelas que jiltêm o seu príncipe, Lila I_éasugere camisolas e robes queparecem ielias por mãos de

fadas, num turbilhão de ren-d.is, fitas, flores, cassinhas, ga-zes e organzas.

Nas fotos e desenhos algumas""peçasT para você presentear a?_

pessoas que lhe são caras.

(.im-creí,. é vaidosa .• não dí nensa entre suas peças pwsm.i, «m •^,i"''','^'!i; ^

,.,,. opalina branca, com detalhes em racaco, - que sao flores -, cm rosa e

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Jornal do Brasil, Têrça-Feira, 21-12-65, Cad. B —. 5

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MULHER VÊ NO TRABALHOOS CAMINHOS DA LIBERDADE

Foto de EVANDRO TEIXEIRA

ARMANDO STROZENBEHG

Quando Mariúsa Ribeiro Guerra,31 anos, casada, mãe de dois fühor,toma diariamente, às líh30m, o ôni-bus Encantado—Praça Quinze, no En-genho Nóvo, e meia hora depois cum-primenta os colegas da Cobrança aoBanco Oliveira Roxo. no Centro doRio. não parece estar cumprindo maisdo que uma rotina, na luta pela sub-sistència. Mas a verdade é que ela.talvez sem o saber, está cumprindouma missão subversiva, pois participada revolução de 6 400 000 mulheresbrasileiras começam a desencadearcontra velhos preconceito... Uma re-volução que começa com o trabalhofora de casa, lança a mulher na iüiados cidadãos economicamente ativos eculminará com a conquista da matu-ridade.

A bancária Mariúsa Ribeiro Guerrafaz parte dos 16vi de brasileiras de 30 a39 anos, economicamente atiras, poiscontribui para o cómputo da renda na-cional. A grande maioria rias mulheres,no Brasil, calculadas em 40 milhões, sedeclara, por ocasião do recenseamen-tos, ocupada em atividades domésticasnão remuneradas, atividades que fogemao cómputo da renda nacional: não ali-vas. Os especialistas costumam medir ograu de desenvolvimento sóeio-econômi-co, de determinada região, pela taxa departicipação das mulheres na populaçãoativa. Assim, o Brasil, apesar do progres-so nesse sentido, está bastante atrasado.Cálculos realizados por organizações in-temacionais. tais como a OrganizaçãoInternacional do Trabalho (OIT) e asNações Unidas em anos próximos a 1060indicam que a colaboração feminina naatividade econômica se elevava a 24%na Argentina, 25SÍ no Chile, 12',; naGuatemala, 26 Ti nos Estados Unidos,35',<¦ na França, 32B na Inglaterra, 23'>na Espanha, aumentando de ano paraano, em todo o mundo, a força do traba-lho feminino. Mas em muitos paises —como o Egito — e em algumas regiões daAmérica Latina e ria Espanha, a ativida-de feminina é retardada ou impedida pe-los costumes tradicionais. No Brasil, em1960, excluída a participação domésticanão remunerada, a participação ativa damulher andava em torno de 16c<, aumen-tando para perto de 20(,'< em São Paulo e25% no Rio.

O importante, porém, é que esses in-dices — embora baixos, em relação apaíses desenvolvidos — revelam umamudança, a ocorrência de alguma coisanova, o inicio de uma revolução. No co-mercio brasileiro, para cada homem em-pregado a mais, houve — nos últimosanos — um acréscimo de três mulheres.Nos bancos, companhias de seguro eimóveis, a proporção do acréscimo foide 2,5 mulheres para cada homem. Nos

transportes e comunicações, três mulhe-res para cada homem. Nas profissões ii-berais, 3,5 para um. E, no serviço publi-co, de 16 mulheres para cada homem, oque vem demonstrar a influência dotempo parcial ou meio expediente sóbrea atividade feminina, notadamente amulher casada: ela prefere o serviço pú-blico. que exige de seus funcionários odesempenho de atividades part-time, fa-cüitando a conciliação entre a ativida-de doméstica e a profissional.

Em 1960. o número de mulheresbrasileiras ativas economicamente ai-cnnçava a cifra de quatro milhões, apro-ximadamente, enquanto o das inativase domésticas atingia pouco mais de20 milhões. Das ativas, 29r; se ocupa-vam na agricultura (na Turquia 96',*',no Egito 75% e na Índia 82.í>), a indus-tria empregava 12B, e o maior grupo,36r'(, trabalhava na prestação de servi-ços. Mas isto se modifica se a estatisti-ea se limitar ãs mulheres de 30 a 39anos (3 140 000 em 1950), ou seja, àque-Ias mulheres que o povo chama de ma-duras. Assim, enquanto 29',' cle todasas mulheres brasileiras que trabalhamíora ocupam atividades agrícolas, a per-centagem desce para 18',. neste setor,entre as mulheres de 30. O inverso ocor-re com a atividade industrial e com aprestação de serviços, demonstrando omelhor nivel profissional e mesmo o me-lhor padrão de vida da mulher rie 30-39anos: 17$ na indústria e 39f, na pres-tação de serviços.

l)a,> mulheres de 30

Das mulheres trabalhadoras de 20 a29 anos, 49,9 Vc vivem nas grandes ci-dades. Das de 30 a 39 anos, 53'< . Dasde 40 a 49 anos. 52'C. Caso o Censo re-velasse o numero de mulheres, por ida-de, que vivem nos grandes centros ur-banos (cidades de mais de 100 mil habi-tantes), a proporção encontrada seriamaior ainda, pois as mulheres de idademais avançada se deslocam, naturalmen-te, para as cidades menores, seja pelaaposentadoria delas próprias, ou do ma-rido. seja pela necessidade de viver tran-qüilamente, saúde etc. De 1950 para1960, o número de mulheres de 30 a 39anos, que viviam nas grandes cidades,aumentou em 69,7', , enquanto na zonarural ou no campo o mesmo grupo su-biu, apenas, em 12,2e.i, fato que a maio-ria dos especialistas interpreta como umamaior capacidade rie adaptação das bai-zaquianas ao meio urbano. Ou elas se-guiam os filhos no êxodo rural?

O grupo das balzaquianas é o queapresenta, nas estatísticas, as maiorespeculiaridades. Mais de 76',' das 4,5 mi-lhões de brasileiras de 30 a 39 anos sãocasadas, sendo 18', o quase solteironas ou

caminhando para titias e o restante des-quitadas e viuvas, com uma mínima per-centagem de náo declaradas. Das mu-lheres de 20 a 29 anos, 52'*i casadas.Das de 40 a 49 anos, 71 ft casadas, o querevela uma percentagem razoável de sol-teironas, desquitadas e viúvas. Das de50 a 59 anos, 59'í casadas, preponrie-rando no restante as viúvas.

O Censo de 1950 indicou que 62 ródas balzaquianas que trabalhavam fo-ra eram brancas. Para as demais idades,essa proporção atingia 64r; , As empre-gadas domésticas náo entraram na con-tagem. O Censo de 1960 aboliu essa in-vestigação.

Quanto à alfabetização, as balza-quianas economicamente ativas repre-sentavam, sucessivamente, 36.7 ri em1940: 43,4r;5 em 1950. e 57.1', em 1960.-As maiores parcelas de alfabetizadas es-tavam entre as mais jovens e as menoresentre as mais Idosas: 63,2'.. para o gru-po de 20 a 29 anos. e 48,6' í para o grupocie 40 a 49 anos. Assim, as mais jovensdesfrutavam, graças a alfabetização. demaior possibilidade de trabalhos de nívelmais alto.

Já quanto à religião, a proporçãose mantém em quase todas as idades,com uma pequena variação no grupo dasbalzaquianas, 2fí das quais revelaramem 1960 não ter qualquer religião. Dototal de mulheres economicamente ati-vas, a proporção de católicas chegava a92,9% entre as de 30 a 39 anos; 94'.entre as de 20 a 29 anos, e 95'/_ entre asrie mais cie 80 anos.

Das balzaquianas casadas. 90'( ti-veram filhos, mostrando uma prole mé-dia de cinco filhos, para as cle 30 a 34anos, e 6.3 íilhos para as cle 35 a 39anos.

Admitindo-se, por hipótese, que asclasses sociais variassem em função dograu de instrução das pessoas, iríamosencontrar — com base nos censos — ogrupo representativo da classe baixa di-retamente ligado àqueles que não po»-suem nenhum grau cie instrução; daclasse média vinculado aos que possuemgrau elementar, e o da classe alta ligadoaos portadores de nível médio e supe-rior. Sérgio Hasselman, técnico cio Cen-tro Latino-Americano rie Pesquisas So-ciais, órgão da UNESCO, diz que, dentrodesse prisma, meramente indicativo e uti-lizado para que se possa ter uma idéia,iríamos identificar a seguinte estruturapara as mulheres brasileiras de todas asidades (acima rios cinco anos): classebaixa, 68.5'.' : classe média, 27,9'.' e cias-se alta, 3,6$ . Utilizando-se o mesmoprocesso, vamos verificar que o grupodas mulheres de 30 a 39 anos desfruta-ria rie melhor distribuição e, conseqüen-temente, maior desafogo de vicia e me-lhor penetração social, que resultam, emultima análise, em melhor nível e padrão

de vida. A estrutura das balzaquianasficaria assim: classe baixa. 66,4't; cias-se média. 29''< e classe alta, 4,6','. .

V

Guisar a beleza

Como a Organização Internacio-nal rio Trabalho vê a mulher brasilei-ra que trabalha fora? Para a OIT, acrescente participação da mulher bra-sileira na vida ativa não apresenta umadiversificação capaz cie gerar problemasmais sérios no que tange ao resguardode sua capacidade fisica. A mulher bra-sileira respeita, ainda, por um lado, astradições que a afastam de certo gênerocle trabalhos pesados e, por outro, nãoapresenta, de modo geral, condições íí-sicas que lhe permitam dedicar-se a ati-vidades de toda natureza, como ocorreem vários países da Europa e de outroscontinentes. O trabalho agrícola nãopossui, no Brasil, organização que prote-ja o trabalho feminino, até aqui desem-penhario (na agricultura) de maneirarudimentar e anacrônica.

Balia *; a mãe?

Os números comprovam: o Brasilcomeça a contar com o trabalho ativodas mulheres para o cómputo cle suarenda nacional. Como é um pais em cle-senvolvimento, um piais em transição, otrabalho dessas mulheres não se loca-liza, igualmente, nos variados setores(administração pública, indústria, co-mercio, agricultura, representação poli-tica etc). Mas uma coisa é certa: aépoca das mamães-babàs — ultrapassadanas paises mais adiantados do mundo —começa a ser derrubada no Brasil, ape-sar de todos os obstáculos que a isso seopõem.

— Ê o caminho aberto para a ma-turidade da mulher brasileira — dizemsociólogos, psicólogos, antropólogos e ou-tros especialistas.

A professora Emilia dc Melo Ribei-ro, psicóloga rio Instituto de Seleção eOrientação Profissional (ISOP), afirmaque a mulher brasileira, como a das civi-hzações similares, está mais preparadapara guiar os filhos e ser a companhei-ra do homem. A vida exige que a mu-lher saia rio lar para ajudar a mantê-lo,mas não pensamos que ela é menos fe-minina. por isso: "A bem-te-vi não é me-nos fêmea por ajudar o companheiro afazer o ninho". O termo maturidade éequivalente a independência — como dizLeon Saul —, e a mulher brasileira ca-minha a passos largos para conquistara sua. Maturidade é um ideal a atingir,ideal que está subordinado a uma deter-minada sociedade. Maduras tambémeram a sinhá-móça dos engenhos do

Nordeste, como a chinoca das estânciasdo Sul, pois correspondiam ao ideal fe-minino da época. As estatísticas norte-americanas mostram que nos casais on-rie a mulher trabalha os divórcios sãomenos freqüentes. A espiritualidade, apoesia nas relações familiares podem serguardadas, ainda que a mulher tenhaque sair do lar para trabalhar, bem comopode ser guardado o perfeito entendi-mento à família. Nossa educação — diza professora Emilia de Melo Ribeiro —vem de um regime claramente patriar-cal; dai a dificuldade de amadurecimen-to. Sou contra cargos de direção paramulheres. Eles deformam. As síndicas,por exemplo, são quase sempre agressl-vas. Por outro lario. a Assistência So-ciai deve a sua condição melhor de hojeà perfeita utilização das verdadeiras ar-iiuis femininas.

Para a antropóloga Maria Alice Pes-soa, da Fundação Getúlio Vargas, a mu-lher que trabalha não é necessariamentemadura, mas a participação da mulherna vida econômica e social é o caminhomais rápido para se atingir a maturl-dade plena. O processo de amadureci-mento cia mulher brasileira tem sido en-travado pela efetivação de uma socie-dade masculina, em que as leis, a educa-ção e a determinação dos valores sãofeitas pelas homens e para os homens.,A educação, no Brasil, precisa ser com-pletamente reformulada. O brasileirotambém precisa ser educado no sentidocle ver a mulher não só como presa. Amulher casada que trabalha, no Brasil,tem dois empregos: um em sua casa,onde. além du educação dos filhos, ins-peciona, levanta cedo, faz a feira etc;o outro emprego é na rua. A mulherque trabalha fora passa a ter uma vidaespiritual e intelectual mais intensa,compreende melhor a vida. Enjauladadentro de casa, a mulher se arrisca aministrar uma educação de 90 anos'at rãs.

Contrariando, em parte, êsse incre-mento invulgar do trabalho feminino,neste século, o piof., sociólogo e médicoBowlby, da Organização Mundial deSaúde, vem condenando, sem reservas,o trabalho da mulher fora do lar. en-quanto os filhos são pequenos. Para oDr. Bowlby, a violação dessa recomen-dação tem motivado não só a reduçãoda capacidade de trabalho da mulher,com sensível baixa de produtividade,como, também, graves embaraços para.a vida conjugai, gerando grande nume-ro de separações. O abandono em queficam os menores, quando privados deuma assistência moderna mais efetiva,tem trazido sérios prejuízos morais e ma-teriais, sobretudo devido à falta de acom-panhamento do menor em seus primei-ros passos no caminho da instrução.

O QUE PENSAM - QUANDO PENSAM

O que pensa a mulher carioca que traba-lha fora? Sessenta mulheres do Rio, numaíaixa de 25 a 40 anos, residentes em cinco re-giões sociologicamente distintas — 20 em Co-pacabana, Ipanema e Leblon; 15 no Centro,Catete e^GlÕTísniezr-ttiir-Ti.tiear-dgz nfl M^lfiiLe cinco na Vila Kennedy —, responderam aoquestionário que se segue, revelando, entreoutras coisas, que 34 são favoráveis ao traba-lho fora do lar, 12 contra e 1G ainda não têmidéia formada sobre o problema:

1. Estado civil.2. Dependente, economicamente?3. É a favor do trabalho para a mu-

lher?4. a. Quantos filhos?

b. Tem problemas sérios com suaeducação?

5. Interessa-se por politica?6. É contra ou a favor de curso superior jpara a mulher?

7. Está satisfeita com seu meio amiii-ente?

8. Primeiras rugas: sinais de experien-cia ou infelicidade?

. Principal objetivo na vida: amar eser amada, ser feliz, viajar, ser rica.

O resultado:uopacã~b~ãhã7Ipanema,Leblon1. 6 solteiras. 10 casadas, uma separada

desquitadas. 1 viúva. 1 não respondeu.2. 8 não. 5 sim. 7 não responderam.3. 11 sim. 4 não. 5 não responderam.4. a. 5 têm mais de dois íilhos, 3 têm

dois ou um. 3 não tèm. 2 não responderam.b. 4 sim, 2 não e 2 não responderam.

5. 10 sim. 6 não íl indiferente) 3 nãoponderam.

6. 11 a favor, 7 contra. 3 não res-7. 10 não. 4 sim. 6 não responderam.8. 13 — experiência. 4 — infelicidade.

não responderam.8. 5, amar e ser amada. 4, viajar. 2, ser

feliz. 1, ser rica. 1, tornar-se famosa. 7 nãoresponderam.

CENTRO,CATETE,GLÓRIA

1. 7 solteiras. 3 casadas. 2 desquita-das, 1 viúva. 1 não respondeu.

2. 6 não. 4 sim. 5 náo responderam.3. 9 sim. 3 não. 3 não responderam.4. a. 4 tem mais que dois íilhos. 1 tem

dois ou um. 1 não tem b. 2 sim. 2 não 1não respondeu.

5. 8 sim 4 não. 3 não responderam.6. 7 a favor. 5 contra. 1 Indiferente,

2 não responderam,7. 3 não. 4 sim. 3 não responderam.8. 8 experiõncia. 3 infelicidade. 4 não

responderam.9. 4, ser feliz. 3 viajar. 3 amar e ser

amada. 2 ser rica. 3 não responderam.

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3 não responderam.2. 2 sim. 5 náo. 3 não responderam.3. 6 sim. 1 não. 3 não responderam1_

—4^ a. 3 com- mais de 2 filhos. 1 naotem. b. 2 sim. 1 não.

5. 2 sim. 4 náo. 4 não responderam.6. 6 contra. 1 a favor. 3 náo respon-

deram.7. 4 não. 3 sim. 3 não responderam.8. 5 — infelicidade. 2 — experiência.

3 não responderam.9. 5 ser feliz. 2 ser rica. 3 não res-

ponderam.

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1 não respondeu. )2. 6 sim. 2 não. 2 náo responderam.3. 4 sim. 3 não. 3 não responderam.

4,a. 3 tem mais de 2 filhos. 3 tem doisou um.

5. 5 sim. 2 não. 3 não responderam.0. 4 favor. 4 contra. 2 não responde-

ram.í'!7. 8 sim. 3 não. 1 não respondeu.

&—5 experiência. -4- infelicidade. 1 não l_respondeu.

9. 3 ser feliz. 3viajar. 2 amar « seramada. 1 ser rica. 1 não respondeu.

VILA KENNEDY1. 4 casadas, 2 separadas. 1 solteira.2. 1 sim. 3 não. 1 não respondeu.3. 4 sim. 1 não.4. a. 4 tem mais de dois filhos, b. 1

sim. não respondeu.5. 3 não. 1 sim. 1 não respondeu.6. 3 contra. 1 a íavor. 1 não respon-

deu..7. 2 sim. 3 não.8. 4 infelicidade. 1 não respondeu.0. 4 ser feliz. 1 ser rica.

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IS !*. 50 m — BHier» — 13 li(io anos)'.

VIDAS SECAS (Brasileiro! —de Nelson Pereira du» San-twi. Verxâo admlrire! doromance de Oraclllíno Ra-mas. ver.do com olhoa de_r..t_a mc.erno a condlçiotnfra-httmana do homem tioMordesse. Nelson ontem t_-Cerprotaçdos comoveatra tieMaria Ribeiro e divt atores-meninos, liet-ndo Atila lórloum pouco A-iuí-m ü.-& necei-.ííáüíi*^ do pi.p-.. de Fabiano,Como o proprietário <le ter-ri__, Jofre Soarea _* revelanm doa atores mais convln-cei-.les do cinema braalleiro.Importante para o êxito doíl'.:ne a foto»-rnfia a cargo deLuís Carlos Barreto e J.tèRona. — Cinema Palsgandu.

tl_ anos).DIVORCIO V ffÃLiÃNA' (DÍ\or/lu aintallona}, ú_ Pie-tro Oírml. Devastadora sá-tira _• moral convenc-oriiUvista da Slcllia, or,uc o as-sacslno tem mala honra doque o marido traído, AtiiarAomhirntílca de Marcello Mia-trolannt no papel da BaiüoCefilu, que procura umachance para divorciar-se -Italiana (com ílagrant* deadultério e tiros) de um»e^poíia medíocre e liidaclKvel.Com Danicla Rocca e S*eía-nia Sandretll. — Cinema Al-lutada. (18 anos).TERRÍVEL COMO O 1NFKR-NO (To Heli and Baclt), deJSSM ItlblM. Filme de guerra-_nx novidades, baíeado naautol-lo_.raíla de Audle Mur-phj-, henM da Segunda Quer-ra Mundial antes de enfren-tur o Farwent hoUywoodla-no. Com Marshall Thom-p.,n. OreK. Palmer. SusanKohner. Tecnicolor 'Cinemas-copfr, — Plaí-i — Ro.xy —Olinda — Mascote: — 14 h- 10 ll — 18 Ji — 20 h — 22horaa. f 14 ano.-).A

'CIDADELA DOS ROII1S-

SON (SkI*<s Family Robin-son), de David Swlft. Protiu-çSo de Walt Disney reviveu-do a famosa história da fa-mllla que repete (até certopoi^toi o destino de Robin-eon Crusoé. Kipetácuio sim-pitlco, endereçado principal-mente ao público Infanto-Juvenil. Com John Mllla —Dorathy MoQulre, JamesMacArthur, Jatiet Munro. —Tecnicolor, Panavlslon. - RI-camar; 15 h — 17 h 20 m —19 h 40 m — 22 horas. —¦(10 aros)^õõljííTnger contra OARQUE1RO SINISTRO (DerO nine Dongenschutse), deJunçen Roland. Um asaaasl-no de arco e flecha apavoramoradores e convivas de umcastelo luitlês. Pi-oduç.o ale-mü baseada em novela po-Uclal dc Edgar Wallace e Jiexibida com outro titulo. Otitulo atual procura capita-Uzar o prestigio da série Ja-mes Bond. usando indevida-mente o nome do vllAo deGoldflncer contra 007. ComKlaua Jurgcn Wussow, Ka-

rta Dor e Gert í.oebe lex-Goldflnger). — Bruni-fla-mniío — Coral — Hlo e Ini-perator. -- (14 anoa).GOUÃS-!- O DRAGÃO (Ita-liano), de Vlttorlo Cottafa.vi. -seudobibllco. O atletaMar„ Forest. faa o papel deGoltas, coadjuvado por Bro-<ie:ic_ Crauiord. LeonoraItufto, Phlilpe llerí-nt. —Tecnicolor Clnemascope, —leblon — 14 ll — 15 il 40 —— 17 h 20 m — 19 horas —20 h 40 m — 22 h 20 m —Madrid — 14 h 50 m — 16 h30 m — 18 h 10 m — 19 íi50 m — 21 h 30 m — '10anoü).SÜNRISE (Aurora) de F. W.Murnau. Obra-prima realiza-da pelo cineasta alemfto (au-tor de Nosferatn) nos E-stu-dc-.. Unidos. — Teatro daMaison de France. — Hojein 18 h 20 m.

TEATROEM CARTAZt.M BONDE CHAMADO DE-SEJO — Remontageai dodrama rte Tennessee Wil-Utnis, baseado na dlreçtorealizada pur Flávlo Rangei,há dot. anos atrás. Com Ma-ria Fernanda (premiada, em1IKÍ3, pelo seu desímpenlio nomesmo pape't). isolda Cresta,¦.tllton Morais, Paulo Padt-lha e outros — Praça PraçaCardeal Arcovcrde — 21 li30 m; vesp.: quinta-feira lrlho0 m e domlnuo, 17 h 30 m— Tel.: 37-700^ARENA COKTA ZUMBI —Curioso e original espetáculomusicado, contando a hiaíò-ria do.-, quilombos. Texto deOlaníranoesco Guarniort eAugusto Boal. com esplendi-da música dc Edu Lobo.Produçto do Teatro de Are-na de Sfto Paulo. DlreçSo dePaulo .lo«é; com Paulo J02*.Dina Spat. Vera Oc-rtci • ou-tro. — Ml„u**l Lentos RuaMiguel Lemos 51 (47-74331;21h30m; sA.ado. 2011 som e22 h 30m: resperal quinta..5 17 horas c domingo, As 16horas — ültlmivijiemanAS. _Cl)í'tV, >h DÃRL1NG — CO-mW._ de Mareei Miíhois (nooriginal: Croque-Monsieiir)Com Dercv Oonçalvea, 0?ca-rito e outros, JoAo Caetano.Pra.-.a Tlradente., tel. 43-4270;21 h 30 m; vesp.: qulnta-icl-ra e domingo às 16_h_30 m.FLOR DE CACTUS — Come-dia dc Barrllct e Grédy. Umdentlhta conquistador lrivcn-ta uma falsa esposa para es-copi-r do casamen*o. Para osapreciadores do bulevar. Dl-reçáo de Geraldo Queirós.Com Ntitálla Timberg. SérgioBrito c outro. — Copaca-bana. Av. Copacabana n. 327(57-1ÍS18) Ramal Teatro; 21h30mi sábado, 20h c 22h 30m:vesp.: quinta, á. 16 horas edomingo, às 17 horas.AS VÍÕVÃS DO MACHADO— Oito contos de Machadode A*5_!s. tendo como cons-tanta a presença do um per-so__.ag<.n_, típico úo autor: a.ovem viúva. Adaptação e di-reç.o dc, Sérgio Vlottl. —Com Bva T-.dor, Mário Bra-elnl e outros — Rio, Rua do

Jornal do Brasil, Têrça-Feira, 21-12-65, Cad. B — 7

PANORAMA FAU,STO WOLFF 'Televisão) — HARRY LAUS {Artes Plásticas! — LAGO BURNETX(Literatura) — MAURÍCIO GOMES IKITI; (Internacionais! -. MÍRIAM ALENCAR (Cinema)RENZO MASSARAN1 (Música) - MAURO IVAN e .IUV1.. Al. PORTliLLA (Música Popular)YAN M1CIIAI.-KI (Teatro) — S1MAO MONTALVERNE CShoivs)

Nordeste, umn dos tapeçarias dc Rubicot tendocomo ponto de partida o Sol e como tema oNordeste brasileiro, em exposição na GaleriaJD. em São Paulo. Rubico vai expor breve-mente numa galeria do Rio

As VisuaisPRIMITIVOS — Uma exposição in-

titulada 12 Pintores de Inspiração Po-pular, organizada por Ceres Franco eJean Boghici, será inaugurada em Mos-cou na segunda quinzena de fevereiro,devendo depois percorrer outras Capi-tais socialistas. Os artistas serão: Te-resa D'Amico, Grauben Monte Lima,Raimundo de Oliveira (persiste o erro),Heitor dos Prazeres, Pauio Pedro Leal,Francisco da Silva, José Antônio da Sil-va, Noibe Xandõ, Zé Inácio, ManuelLeal, Gérson de Sousa e Valdomiro deDeus.

CALENDA EM CARACAS — A pin-tora Ingênua Luci Calenda expõe emCaracas no Instituto Venezuelano —Francês. A apresentação é de João Ca-bral de Melo Neto.

GEMINI CENTRO — O Centro daCidade possui nova galeria, a Gemini,situada na Av. Rio Branco, 156, loja319. A mostra Inaugural é uma nome-nagem ao pintor uruguaio Pedro Figari,e reúne trabalhos de diversos artistaslatino-americanos eomo Nemésio An-times, Oscar Panto.ia, Gamaria, Figari,Kubota, Leopoldo Presas. R o s e r Bru,George Paz e Vicente Forte. Do Brasil,Volpi e Scliar,

ARTESANATO ESCOLAR — A pro-íessôra Creusa do Carmo e seus alunose.stão mostrando no Automóvel Clubedo Brasil os trabalhos de artesanatodos diversos cursos: tecidos pintados,pintura plástica, porcelana etc.

ALAGADOS DE SALVADOR — Maisum baiano que surge: Edilson Silva. Enos promete para o dia 30 uma expo-sição retratando os Alagados da Bahia— suas crianças e a miséria dos mo-cambos nordestinos. Local, impróprio,em face da temática da mostra: Chur-rascaria Gaúcha.

PUBLICAÇÕES — Da Embaixadada Holanda recebemos dois livros: ArtePlástica «¦ Arquitetura da Holanda eArte Plástica Holandesa. Da Embaixa-da da Tcheco-Eslováquia nos chegamais um número de sua revista men-sal, editada no Rio. Nossos agradeci-mentos.

AJA EXPÕE EM IPANEMA — AAssociação dos Jovens Amigos promo-ve exposição de pinturas, cerâmicas earte primitiva, no Edificio Fiamma, RuaVisconde de. Pirajá, 365.

Gaveta de. Letras

EM LOUVOR DE BILAC — Asso-ciando-se às manifestações pelocente-nário de nascimento do poeta. OlavoBilac, as Edições de Ouro apresentam

Bilac: Tempo e Poesia, um trabalhoelaborado por Osmar Barbosa. Na pri-meira parte, o autor situa Bilac em suaépoca, e, na segunda parte, são apre-sentadas as obras* poéticas do grandeparnasiano, que, ao lado de RaimundoCorreia e Alberto de Oliveira, formavao triunvirato dos maiores de sua ge-ração.

TIRADENTES — A Editora Obelis-co lançará amanhã na Livraria SãoJosé, numa tarde de autógrafos que seinicia às 17h30m, o livro Tiradentes, aÁspera Estrada para a Liberdade, deLuis Vanderlei Torres.

SHOW NO PAPEL — Já está emlivro o Show Telecoteco Opus 1.°, pro-duzido pelo Grupo Opinião, com a par-ticipaçâo de Ciro Monteiro e DilermanoPinheiro, com o regional de Canhoto.O lançamento do livro antecede a apre-sentaçáo, amanhã, do long-play com omesmo nome, no teatro do Grupo, òaRua Siqueira Campos, 143.

AS PAPOULAS — Também ama-nhã. Marilia São Paulo Pena e Costaestará autografando exemplares do seunòvo romance — Papoulas nos Tribais— em noite de autógrafos, com iniciomarcado para às 21 horas, na LivrariaPalácio da Cultura, na Avenida NossaSenhora de Copacabana.

SALÃO CULTO — Em comemora-ção ao seu 21.° aniversário, a Funda-ção Getúlio Vargas inaugura hoje. às17 horas, na Avenida Graça Aranha, asua Livraria e Salão de Cultura.

ALMOÇO NA UBE — A União Bra-sileira de Escritores reúne-se depois deamanhã, durante um almoço, às 12horas, no restaurante da ABI, para fa-zer a Josué Montelo a entrega do Pré-mio Fernando Chinaglia, que lhe fotconcedido por seu livro Os Degraus doParaíso.

GRAVURA BRASILEIRA — A Em-presa de Artes Gráficas Gomes de Sou-sa lançou, em comemoração ao seu 10."aniversário, o livro A Gravura Rrnsi-leira Contemporânea.

Nos BastidoresCAPITALISMO E DESEN-

VOLVLMENTO — Nunca, até hoje, nosdemos conta de uma maneira tão con-creta do subdesenvolvimento econòmi-co do teatro brasileiro como agora, aoiermos, na revista Time, que uma co-média musicada atualmente apresenta-da na Broadway, intitulada On a Clc.irDay You Can See Forever, estreladapor uma atriz até então pouco conhe-cída. Barbara HarrLs, está obtendo umareceita média de 88 000 dólares por se-mana. Isto quer dizer: cerca de Cr$193 ri.ilhc.es por semana em um únicoteatro! Ou seja: mais de um terço ciaverba anual do nosso Serviço Nacionalde Teatro; ou ainda, possivelmente:mai.. do que o total mensal da rendade todos os teatros cariocas e paulis-tas reunidos! O teatro que apresentaClear Day está atualmente vendendoentradas t>ara o próximo més de junho.

1966 COMEÇARA COM FORÇA TO-TAL — A temporada teatral tíe 1966começará excepcionalmente cedo: já aprimeira semana de janeiro nos reser- "va três estréias importantes. Dia 5. noTeatro Nacional de Comédia, o Teatrode Comédia do Paraná apresentará asua elogiada produção de Escola de Mu-lheres, de Moüère, em tradução de Ml-lor Fernandes, com direção de José Re-nato, cenários e figurinos de Napoleáo

Moniz Freire, e com Cláudio Correia e tCastro, Paulo Goulart, José Renato,Ileana Kwaslnsky, Nicete Bruno, LuisGuimarães. Hugo Duarte e Joel Azeve-do no elenco. Os paranaenses perma-necerão no TNC até 1 de fevereiro.

Logo no dia seguinte, 6 de janeiro, oTeatro dos Sete voltará à atividade, noTeatro Santa Rosa, com a adaptaçãoque Mtlor Fernandes fêz de A Parri-siense, de Henri Becque, com FernandaMontenegro, Sérgio Brito, Ítalo Rossl oAldo de Maio, entre outros, e com dl-reção de Fernando Torres. Talvez nomesmo dia, Maurice Vaneau, que aca-ba de assinar contrato com a Maisondc France, apresentará a sua esplên-dida produção de Quem Tem Medo deViritinia Woolf, de Edward Albee, como.s impressionantes desempenhos de Ca-cilda Becker e Valmor Chagas nos prin-cipais papéis. Do jeito que as coisasvão. teremos estréias até em plena se-mana do carnaval...

•* PECA INFANTIL — O Galo de Be-lem, auto de Natal de Valmlr Ayala,está sendo levado com direção de Al-varo Guimarães e tendo André Valll,Lisete Fernandes, Roberto Franco, Ar-lindo Cunha e Diana Franco nos prin-cipais papéis. No Teatro de Arena,(Shopping Center de Copacabana), sá-bacios e domingos, às 16 horas.

Teclado de Notas

TITO SCHIPA — O célebre tenorTito Schipa faleceu em Nova Iorque,aos 75 anos de idade. Nascera emLecce, em 2 de janeiro de 1890, e con-quistara um enorme renome mundial.Conforme lembra Dona Esteia Werneck,Diretora do Museu do Teatro, Schipaera grandemente popular tambçm noRio, onde estreara em 1914, cantandoTraviata, com Rosina Storchio. Seu3êxitos cariocas aumentaram aindamais em 1916, participando da' tem-porada lírica de um quadro francês.Sua última atuação entre nós, no cam-po da ópera, deu-se em 1941, cantandonovamente Traviata, com a brasileiraAlaide Briani; mas. ainda em 1954, es-teve no nosso Teatro Municipal parti-cipando de um concerto durante o qualcantou a Serenata dos Pagliacci, deLeonca vaiio.

CURSO DE MÚSICA — Restamapenas algumas vagas para o II Curso

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Jean-Pitrrt, Snninha f.emoj e Carlotile Albuquerque lutem o Kr»t_ doSol, no l.e Cuntlélnbr*

Internacional de Música de Curitiba,promovido pelo Departamento de Cui-tura em colaboração com a Pró-Mú-sica. As aulas começarão no dia 3 dejaneiro, prolongando-se até o dia 31.

As Noturnas

SOL — Excelente o repertório deSoninha Lemos e Jean-Pierre, na Festadu Sol, show do Le Candélarjre, que es-treou no dia 16, inovando em matériade apresentação. Pontos altos ainda naboate: a cortesia de Joel Vaz e o gôs-to apurado da selecionadora de discos.

TURMA — Le Bateau continua re-cebendo diariamente grande parcelados noctivagos cariocas, além da tur-minha do Black Horse, há tempos semteto. A mesa mais animada é a deAntônio Serrador, que bate o pontotodas as noites.

CANGACEIRO — Aluísio de Ollvei-ra está produzindo pequenos showspara o Bar Cangaceiro, para apresen-tação aos sábados e domingos, dias demaior freqüência. Os shows têm con-tado com a participação cie SilvinhaTeies, Mário Teles e o Trio Bossa e Ba-lanço. Nos outros dias da semana, He-lena de Lima, Blecaute e Élen de Lima.

TELECOTECO — Amanhã, às 21horas, o Grupo Opinião lançará no Tea-tro de Arena, na Rua Siqueira Campos,143, o long-play Telecoteco, Opus N." 1.

Câmara e Ação

WELLES NA HEBRAICA — Sex-ta-feira, às 21 horas, o cineclube daHebraica apresentará A Marca da.Maldade, de Orson Welles, com Charl-ton Heston e Janet Leigh.

REVISÃO NO MAM — Prosseguin-do, a Pequena Revisão do Cinema Fran-cês. a Cinemateca do MAM apresenta-rá amanhã, às 18h30m, em seu audi-tório, Les Doulos, de Jean-Pierre Mel-ville (U/621, e como complemento FèlcsGalantes, de Jean Aurel (1953). Quin-ta-feira. também às 18h30m, Cléo de 5à 7, de Acnés Varda (196P, com o com-plemento Coeur D'Amour Épris, de JeanAurel (1952).

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EXPERIMENTAIS AMERICANOS —Ainda no MAM, amanhã, na sessão doscurta metragens, às 17 horas, a Cine-mateca apresentará uma seleção de fil-mes experimentais americanos: Gene-sis, de Stan Smith, Clay, de Ellot NoyesJr., Film Exrrcises, de John e JamesWhitney, e Subject l.esson, de Christo-pher Young.

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BUSTER KEATON É ERRONTUS— O famoso cômico do cinema mudoBuster Keaton entrou para o elenco deA Funny Thlng Happened nn the Wayto the Foram, filmagem do sucesso mu-sical da Broadway, dirigido por RichardLestor íGalvota tíe Ouro do FIF porHelp), A história se passa em Roma eKeaton fará o papel do nobre Erronius.Com éie trabalharão os comediantesZero Mostel, Phil Silvers e Jack GU-íord. • »

THK GROIT NO CINEMA — SidneyLume. contratou o próprio pai. BaruchLumet, para um papel em The Group,adaptação do best-scller do mesmonome.

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_.._ DECO RJ desenhos e gravuras: DI CAVALCANTIl óleos: MIMINA ROVEDA| tapeçaria: RUBEM DARIOa tapetes do artesanato de Bangu

(em exposição até 31 do corrente)¦ R. Toneleros. 356 — Tel.: 37-.~>917

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0 que ha para verCatete n.» .38 .45-90-11: —21 horas; sibado, 20 e 22 li;vesp.: quin.a. ifi horas * domingo, 18 horaa. — ultima»¦emanas,PItEVKRSAO — Espetáculovariado (oom serviço detírlaques), baseado em tea:-tos de Jacques Prévert. Pro-duç&o do Grupo Dec.sâo ú:-rígida por Antônio Abu-Jarr.ra. Com Maria Gladya,Uva Nlfio e outros. MiguelLemos, Rua Miír-iel Lemos.31 (47-7453); 23h30m: eib., kmeia-noite; 2." ks 21h30ni_folga ao» domingos.

CHICO DO PASMADO — Co-média musicada de AurimarRocha a Renato Sérgio, commúsicas de Billy Blanco. Ode_alojamcnto dos .avelado,do Morro do Pas mudo pro-plcla um romance entre umcompositor popular e uma at-«latente uoclii bem-Basclda.nire-no de Aurimar Rocha,eom Jorge Coutinho, AlziraCunha, Delorges Caminha eoutro*. Bolso. Rua Jangadel-ros. 28 (27-3122); 21h30m; _..-tado, 20hl5m e 22h30m ves-pcral: quinta, 16hl5m e do-mingo 17 h 15 m. ultimas«emanas. _Ml'LI-Êfl~ZERÓ QUILÔME-TRO — Comedia de Eosar G.Alves. Dlreçlo de Florianol.i.--.-!. Com André Vlllou,Dalsy Luctúl e outros. —Mesbla — Rua do Passeio,42156 (42-4880); 21 horas; —sábado, 20 h e 22 h; vesp.:quinta e domingo, 18 horas,NATAL NA PRAÇA — Autode Natal de Henry Ohéon,

Dlreçio de Osvaldo NelvaSacré-Coeur, Rua Tonele-

ros n.° 58 — 21 h 15 m (ln-clusive às segundas), vesp.quinta, 16 h e domingo, ás18 h 30 m,MUSICA, DIVINA MCSICÀ

Comédia musical de Rod-gera e Hammersteln, baseadana história autêntica da la-mosa íamilla Trapp. Direçãotle Harry Woolcver. — Pro-ducfto de Oscar Ornstein.Com Teresa Cristina, CarlosAlberto e outros. A atraçãodo espetáculo: um esplendi-oo grupo de sete IntérpretesInfantis. Carlos Gomes. RuaPedro I (22-7581), 21 horas;vesp.: quinta-feira, sábado edomingo, 18 horas.

MARTINS PENA FAZ RIR —Duas comédias em um ato,apresentadas dentro das co-

m__no.aç0.s do 150.» univer--.i-rio de nascimento di? Mor*tins Pena: DESGRAÇAS DEUMA CRIANÇA e QUEM CA-SA QUER CASA, Direçáo deSérgio Vlotti. Com HelenaInês. Napolt-o Monla Freiree outros. —Princesa Isabel.Avenida Princesa Isabel n.°180 137-3537); 2!ll30m: sátia-Co, 20hl5_n e 22!i30m; vesp.:quinta e domingo, 18 horas.AUTO DA ALMA — Espeti-culo comemorativo do V Cen-tenArio de GU Vicente. Dire-çdo de Gianni Hatfo. Cem oelenco dos alunos do Conser-vatórlo Nacional de Teatro.— Conservatório. Praia doFlamengo. 132 (25-7890J; 21hora_; vesp.: -abado c do-mingo. 17. 17 horas.

MUSICAISQUEM TEM BOSSA VAI AROSA — Reprise do slwwaiHejlorm.ni. apresentado,com Wilson Slmonal e Mar-11 Tavare» — Santa Rosa, RuaVisconde de Pirajá n.° 22(47-8641): 21h30m; sábado, 20e 22 horas; vesp.: sábado, 17horas e domingo, 18 horas,— até amanha.

JOANA EM Fl.Oll — Poemade Reinaldo Jardim, commusica * coreografia. Opi-nlio, Rua. Siqueira Campos,143 (36-3497); só às 3o~.-fel-ras, Ka 21h.

O CAIO nr BELÉM — An-to de Nata! de Vainil.- Ala-la. — Produçfco do Teatrodí CAmarn — Oplnlio, RuaSiqueira Campos n.° 143 —(30-3497); sábado e domingo,16 horas.UM GÊNIO NA HISTÜRIA —Peça de Vlademlr José. —Arena da Guanabara, Largoda Carioca (52-3550); sábadoe domingo, 15 boras.O SEGREDO OA BKÕXA.

" —Com Cole. Todos os dias, _s16 e 17 horas. — Domingotambém ku 10 e 11 horaa. —TNC — Avenida Rio Brancon.° 179 — (22-0367).

PARA CRIANÇAS REVISTAOS FANTAST-ItOS — Mull-cal com texto de Tom Jonese música de Harvey Schmidt,bastante elogiado na Broau-way. DireçSo de Antônio deCabo: com Sueli Franco. Ru-bens de Falco e outros. —Carioca, Rua Sen. Vergueiron.o 238 (45-8124) 21 h 30 m;sábado, 20 h e 22 h 30 m;vesp.: quinta, 16 horas, do-mingo. 17 horaa; folga quur-ta-felra.

EM.< ENSAIOS ~

TARTUFO — Comédia de'Moliére. Produção do GrupoDecisáo. Dlrççílo de AntônioAbujarura. Com Jardel Flilio,Jaime Barcelos e outro;. Ml-guel Lemos. E-.tréla em Ja-neiro.

A MULHER DE TODOS NÓSAdaptaçfto dc Mllor Fer-nandea dc La Parisiense, deHenry Becque. Dlreçáo deFernando Torres. £lenco doTeatro dos Sete. com Fer-nanda Montenegro. SérgioBrito, Ítalo Rossl e outros.Santa Rosa — Estréia, 6de Janeiro.

CALA A BOCA ETELVINA —Adaptação musicada da co-nhcclda comédia de Armai.-do Gonzaga. Música de JoáoRoberto Kelly — Adaptaçáoe dlreçáo de Sadi Cabral. —Com Brigite Blair. OdilonA_evedo, Valdir Mala, Ro-berto Audi e outros. Serra-dur, Rua Senador Dantas —(32-8531); 21 h; sábado. 20 h.e 22 h 15 m; vesp.: quintae domingo. 16 horas — Es-tréla dia 27.

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O PEIXINHO DOURADO —Da Aurimar Rocha. Dlreçáodo autor. — Bolso (27-3122).Sábado, 16 horiis e domingo15h30m.A PORMIGVINHA; QUE FOIA LUA — Peça de ZulelcaMelo: dlreçáo dc Luis Of-vnldo; r___, Rua vise. de Pl-rajá, 351: sáo. 16h e dom.15h30m e 17b.

DONA PATINHA- VAI_SERMISS — Peça dc Artur Mala;dlreçáo do autor. — Mesbla,Kua do Passeio, 42-5a(.4-1579); sábado, 16 horas edomingo, 14 h 30 m.A MENINA B O MÁGICO —de Cláudio Ferreira, comCloiys Daly, Cláudio Ferreirae Olavo Saraentelll. — Mágl-cas de Mr. Walmann e sor-telo de brinquedos — ArenaClube de Arte — Rua BarataRibeiro n.° 810, aábado « do-mingo, 17 horas.

TüU CABELO NAO NEGA —Revista musicai produzida edirigida por Carlos Machadoe apresentada por AbraãoMedinu. Com Grande Ote.o.Lady Hlldn e grande elenco.Republica. Avenida GomesFreire n.» 474-A (22-0271);vesp.: quinta, s_uado c do-mingo, 16 horas.MULHER Ê A SOLUÇÃO —Revista de Gomes Leal, comCostinha, ls.. Rodrigues, LinaLee, The Rollera Stars c ou-tros. — Rival, Rua ÁlvaroAlvim, 23/27 (22-2721) 20h e22h; vesp.: quinta, sábado •domingo. 16 horas.

popular e tradlçSes do RioAntÍRO — Praça MarechalAncora, diariamente, das 12as 20 horas, menos às segun-tííwi-ífinui.IlAI.LÊr"MÕI)_:HNÕ7de EtTldSauer, em beneficio da Casados lÃzaroí ~- Municipal, dia22, -~J7_h_30 m.LVÍ.ÍÂ GRANATA — Recitalde canto: — Mendelssohn,Schubert, Llsüt, Obrador»,ODSttall, Glnaater» — Prni-lendária Lemos Brito, dia29. ks 20 horas.PROGRAMA PRIMEIRACLASSE — RADIO JI1 — So-licitações dos ouvintes: hoje,ás 13 h 05 m — Abertura daópera O Barbeiro de Sevllha,de Ro&slnt; Movimento 1'lualdo Concerto para GuitarraFlamenga e tini,, de More-no Torroba: Serenata Itália-na, de Wolf; Dança do índioBranco, de Vila-Lôbos; Pascie lilx, do ballet it.min.mi..,de Glazounov; Zortzlco, deSaraaate; Cançio da índia,de Rlmsky Korsalcov. — 22h05 m — Contlnuaçáo do Re-cita) de V. Horowlta (Car-nexgle Hall, 9 de maio de651: Toccata para (.rg.lo emDó Maior, de Burh-Busoni;Fantasia cm Dò Maior Opus1", de Schumann.

JORNAL FEMININO ,B> aa19 h 05 m — com Ollda Mui-ler.PAGINA IJ (13) às ÍOhiÔm —horóscopo.R. MONTEIRO NOS ESPÕB-TKS (9) às I9h4im — lute-boi.

TELEVISÃO

O MILAGRE DE NATAL —De Pedro Reis. Produçáo doautor. — Santa Teresinha,ao lado do Túnel Novo —(26-4889): sáb. 101. 30 m e do-

mingo, _l«h_e 17h 30m.PIRLIPATINHA B O QUE-BRA-NOZES — Peça de Ge-nl Marcondes. Dlreçáo de Os-car Felipe — Copacabana —Avenida Copacabana n.° 327(57-1818 R. Teatro): sábado,17 horas e domingo, 15 ho-ras.PINOCCHIO — Adaptação deAlceu Nunes, segundo Colozl.Dlreçáo de Luis Maria Olme-do. Miguel temos, Rua Ml-guel Lemos n.° 51. Diá-riámente. às 16 horas, «xcetoquinta, 15 horas.

MÚSICAHISTÓRIA DÀ IGREJA NAHISTÓRIA DO RIO — Matrizda Glória. Dias 22 e 29, às20 h 30 m.EXPOSIÇÃO -RIO,. MUSICALBiblioteca Nacional —Aberta diariamente de 10 às22 horas — Fechada aos do-min gos.QUEBRA-NOZES — B.UÍãdc)na ediçÃo completa, apre-aentado pela Fuudn-Ao Brasi-leira do Ballet — Municipal.

hoje, às 16 horas.ÂNGELO CÃÃÍÍN — Ricitãlbenéllco dc órxáo — Igrejade Cristo Redentor — hoje,às 21 horas.

O PROGRAMADE HOJEAs 22 horas no Cana! 13 maisum filme da série O FUGI-TIVO

SUGESTÕESUNI DUNI TÉ (4) ks llhJardim da ln/áncia.

FESTA MUSICAL — Escoll-nha Recreação Sóclo-Cultural— CIB — hoje, às 16 horas.CONCERTO SINFÔNICO EMHOMENAGEM A OLAVO III-LAC — Rádio MEC — TVGlobo — hoje. às 10 horaf..MUSEU DA IMAGEM E DOSOM — Carnaval, música

DESENHOS (4) às 12~horas —Gato Félix e outros.TELEGLOBO (4) à«- T2h30m— teiejornallsmo.AVENTURA SUBMARINA (6)ás 16 h 25 m — Filme.WIATX EARP (13) às 16 h45m — bang-bnng.CAPITÃO FÜJfÃCAÕ~(ÍT"às17 horas — filme.pastoril (8) *a'17h — dori-ças.PÓPEYi- (2) às 18h30m — de-senhos.ARTIGO 99 (9

~kl í~9h -

didático,

REPÓRTER HSSO («) às 20hteiejornallsmo."pk7mÉÍRÃ~_dTçAÒ

(13) U30h — teiejornallsmo.RtO I1IT PARADK (13)

"is

30 h 10 m — parada de su-

CONCÍRTO CONTINENTAL(Bl às 20 h 20 m — musicaCÍ-tS-StCl-.A FEITICEIRA (4) ts 21 U0-ros —" fUme-eomédla.

WYATT EARP (t) à» 31 bo-ras — hang-bang.BU8 8TOP (6) às 21 h 20 m

filme policial.SUSPÉNSÊT-T-iaa Jl 1» SO m

filme de mistério.

JORNAL DE VANGUARDA.6) às 22 h 35 m — tele Jorna-lU.mo.M ES A S-REDONDA S

" ,(») às

22 h 40 m — Debates.BATE-PRONTO (13) às 22~ h50 ui — futebol.CLTIMA EDIÇÃO (13) àa 23b

teiejornallsmo.P.LME (13) às 23 h 30 m —longa metragem.

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"TODOS OS DIAS ENCONTRAM O SEU FIM"Jamea Joyce, Ulisses

O DIASEGUNDOA. H.

Filólogo, escritor, diploma-ta de carreira com passagempelo jornalismo (editoriais noCorreio da Manhã. 1964), gas-trônomo, carioca de Copacaba-na, 50 anos (desde os 17, rígidadisciplina de trabalho, "infinita

fonte de prazer"), casado, açor-da as 8h 30m e até o almoçotrabalhos menores, tra b a 1 h omais pesado à tarde — ou umavisita, unia saida — para depoisdo jantar, com prazer (comebem. mas nunca grandes quan-tidades), novamente trabalho,e leitura, muitas vezes três li-vros ao mesmo tempo, tantotrabalho por adequação àsnecessidades, tanta resistênciaporque possui um bom "metabo-lismo econômico'', mas semprehá tempo para bons papos, atéas duas da madrugada, e do-mingo, bem, domingo, de cincoda manhã ao meio-dia, praia,só em pescaria, há sempre quecomer ostras: Antônio Houaiss.

JAMESJOYCE

1882, 2 de fevereiro — Nas-cimento em Rathgar, Irlanda.

1891 — Primeiro ensaio, Ettu, Healy!

1900 — Inicio de StcphenHero, versão original de Portraitof the Artist as a Young Man.

1902 — Saída da Irlanda,vida miserável em Paris.

1903 —- Morte da mãe, emDublin; inicio de Dubliners,contos.

1904 — Casamento com No-ra Barnacle: viagem a Zuriqute Pola.

1905 — Professor em Trieste.1906 — Inicio de Portrait of

the Artist as a Young Man; en-contro com Itaio Svevo, primei-ra idéia de Ulisses.

!907 _ Publicação deChamber, Music. poemas.

1909 — Dono de um cinema,Volta, em Dublin.

1914 — Publicação de Du-Wincrs. inicio de Ulisses.

1915 — Preso em Trieste,i-blém autorização para entrarna Suiça • se fixa em Zurique.

1917 — Publicação de Por-trait of the Artist as a YoungMan.

1918 — Publicação de Exües.1919 — Volta a Trieste.1920 — fim Paris: encontro

com Ezra- Pound, Valery Lar-baud. Aragon, Paul Eluard

1921 — Conclusão de Ulis-sej.

1922 — Publicação de lltis-ses, em Paris (Shakespeare andCo., editado por Sylvia Beach).

1923 — Inicio de FinnegansWake, em Nice.

1927 — Publicação, em Pa-ris. de Pomes Penyeach, poe-mas.

1930 — Operação da vistaem Zurique.

1933 — Ulisses iiberado nosEstados Unidos.

1939 — Publicação de Fin-negam Wakc.

1941. 23 de janeiro — Morteem Zurique.

A LUTAVERBAL

Woodshadoivs — vegetis-sombras

Harpstrings — harpicordasWavewliite — uudialvasMuskperfumed — almiscar-

perfumadoSeacold eyes — olhos mari-

frigidosUnhatíng — inabomlnantesCheerio, boys — sarava, meu

povoCont ransmagtiifwandjew-

bangta.ntia.ity — contransmag-nificandjudeibumbatancialidade

Bigdrumming — tambor-morilando

Blooãbeuked — sanguibi-cancudas

Dogskull — canicrânloDogsbod — canicorpoOverarched ¦— sobrearquea-

doOverarsed — sobrearcuadoDoitghy Daw! — Daw doido!Clavin dever —. B a n a d a-

mente drilhanteDear. áirty Dublin — adou-

:¦! Ia desdourada Dublin

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Antônio Houaiu

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O homem magro, com olhos demuito pouco sonp mas sempre rápidodentro de uma camisa esporte demanga curta, chegava diferente naredação de um matutino do Rio e davaa notícia, em primeira mão, aos cole-gas, com alguma alegria e medo:"Aceitei o convite da Editora Civiliza-ção para traduzir Ulisses, de JamesJoyce, em apenas um ano, e não pos-so ainda dizer se o tempo é bastante."(novembro de 1964, noite)

Entre quadros de Portinari e Dja-nira, à frente uma pilha de papel da-tilografado (e um animador gin-tõ-nica, aberto para as árvores do verãoque completam o apartamento dasLaranjeiras), Antônio Houaiss — ma-gro, rápido, manga curta — descansaapós seis horas diárias de trabalho,quatro redações para cada página, eanuncia o fim de "uma aventura quemuito me preocupou mas da qual ex-trai. também, um prazer intenso",(novembro de 1965, manhã)UM DIA, UM ANO

Se James Joyce reduziu a ação deUlisses a um só dia, 16 de junho de1904, certamente não foi para facili-tar ao leitor sua monumental recria-ção da Odisséia, de Homero, em qua-se novecentas páginas — e muito me-nos para estimular os tradutores dalingua inglesa a tornarem a obra co-nhecida internacionalmente.

Depois da versão francesa de Au-guste Morei, revista por Valery Lar-baud e pelo próprio Joyce (1929, seteanos de trabalho); da alemã, da ita-liana, da espanhola, a tentativa deuma edição portuguesa não ultrapas-sava traduções isoladas, de trechos es-colhidos, publicadas em revistas ou su-plementos literários do Rio e São Pau-lo. O difícil mundo de Joyce, para oleitor brasileiro, limitava-se a uniaobra mais simples, autobiográfica, ini-ciação obrigatória dos jovens int elec-tuais: Portrait of the Artist as aYoung Man, que na edição da Globo,em tradução de José Geraldo Vieira,chamava-se Retrato do Artista Quan-do Jovem.

O editor Ênio Silveira, ao chamarAntônio Houaiss para a aventura,rompia a idéia quase geral de quemuito tempo síria necessário para ojudeu Leopold Bloom viver o*seu lon-go dia de Ulisses em português claroou, no minimo, compreensível paia amassa (e para os intelectuais). Numesforço homérico — para usar, no lu-gar certo, o lugar-comum — Houaiss,que até buscou diálogo com irlandesesno Rio para ajustar-se ao irlandêsJoyce. cumpriu o acordo e ganhou, emum ano, a batalha: já hoje Ulisses,brochura de oitocenta* e cinqüentapáginas, palavras em corpo 10. capade Eugênio Hirsch, circula em portu-guês, quase 25 anos depois da mortede Joyce em Zurique.NO LABIRINTO

Incomensurável, foi a reação demuitos críticos a Ulisses, "hidra abso-luta, que participa do poema, do dra-ma, do ensaio, da farsa, da crônica, dareportagem, e também do sermão, daópera, do apólogo ou do tratado; comestilos se misturam, da elegia à giiia,.ria linguagem jurídica à pastoral, dareligião ao erotismo, do científico aofantástico, como se chamados poruma continua magia".

Um só episódio — o 7.°. passadonum jornal ¦— apresenta 96 figuras deretórica: metonímia (o emprego deuma palavra por outra), quiasma(dupla antítese cujos termos se cru-zam), metáfora (o significado natu-ral de uma palavra substituído poroutro), anáfora (repetição da mesmapalavra no inicio de fiderentes fra-ses), sinédoque (o todo pela parte, oua parte pelo todo), hiperbato (inver-são ria ordem natural das palavras oudas orações) etc, etc.

O episódio 11, correspondente aocanto daa sereias, reproduz uma fuga

musical em rondo, staccato, presto,glissanão, martellato, porta mento,pizzicatti, e o episódio 14, para sugeriro crescimento de um embrião no ven-tre materno, conta numa seqüênciade pastiches a evolução da língua in-glêsa, do baixo-saxãó ao slang norte-americano, através de Chaucer, Man-deville, Malory, Bunyan, Pepys, Míl-ton, Defoe, Swift, Steele, Addison,Sterne, Gibbon, Goldsmith, Lamb, DeQuincey, Macaulay, Dickens, New-man, Pater, Ruskin, Carlyle.

No final — o célebre monólogode Marion Bloom, Penélope — umafrase de 40 mil palavras, sem pontua-ção nem pausa.O FIO DE DÉDALUS

Após um carinho no animal dacasa, Rebeca, que late manso, Houaissconta a batalha:

Partindo do original da Bod-ley Head, nova edição de 1960, e con-sultando as traduções italiana, espa-nhola, francesa e alemã, escrevi pri-meiro a mão, com o tempo médio deduas horas para traduzir cada pági-na. Em seguida, redação a máquina,remanipulada numa terceira etapa enovamente revista na quarta e úl-tima etapa. Dispensei as notas de ro-dapé, preferindo enfrentar todas aadificuldades com a busca insistenteda melhor, ou mais aproximada, cor-respondência em português.Toda tradução é uma interpre-tatio. Há matizes ha faixa sentimen-tal, emocional, lúdica, qúe comportamvariação de pessoa para pessoa, doautor ao tradutor, do tradutor ao lei-ter. A versão francesa de Ulusses, porexemplo, não é particularmente felizpor uma certa timidez de enfrentar osintetismo proposto pelo original. Nocaso da alemã, foi escolhido o cami-nho mais fácil: nas polissemias e con-comitãncias semânticas, apesar dasoportunidades oferecidas pela línguaalemã, o tradutor optou pela semân-tica predominante, empobrecendo ooriginal. A espanhola, de Salas Subi-rat, não deu ênfase à diversidade esti-lística, restando uma impressão demesmice apesar das audácias na par-te neológica.

No meu trabalho, procurei con-servar a rudeza do livro, essencial-mente o exemplo do medievalismo lin-güístico como fonte da literatura mo-derna — ou íonte ria cristalização damoral moderna. Ao escrever Ulisses,Joyce. no fundo, sonhava com umacon fraternidade mundial, usandocomo personagem principal um judeu,Leopold Bloom, incompreendido masracionalista, apesar de sua relativa po-breza cultura!. Bloom, sendo o sim-bolo da Irlanda, a Irlanda que esperasua redenção com uma certa esperan-ça, não muito confiante, é também osímbolo da humanidade discriminada,que também espera sua redenção. i_,em verdade, um símbolo complexo —Buda, Moisés. Cristo, Bloom.

Confesso ter marcado a tradu-ção com um pequeno traço de subde-..envolvimento: ao enfatizar a parterude da obra, embelezei as passagensbelas, e engrossei nas passagens gros-sas. Mas espero que a língua portu-guèsa tenha podido enfrentar o repto,e espero ter conseguido, pelo menosaté um certo ponto, refletir a imensavariedade técnico-estilística do origi-nal, variedade orgánicamente vin-culada com a diversidade das situa-ções humanas e inumanas vividas —como em qualquer dia da vida — nodia 16 de junho rie 1904.

Houve, principalmente, duasdificuldades técnicas: a primeira, ade penetrar o pensamento rios perso-nagens de Joyce, a captação de suassensações e o monólo*go interior. Asegunda, de natureza verbal. Joycecria neologismos válidos dentro da es-trutura e das possibilidades estrutu-rais da língua inglesa. Para cada neo-logismo cie Ulisses, foi necessário criarum neologismo correspondente emportuguês.

CINCO EPISÓDIOS

James Joyce, pur Gentilini

"Esposa e companheira de AdãoKadtnon: Heva, Eva nua, Ela não teveembigo. Contemplo. Ventre sem jaca,bojando-se ancho, broquel de velinoreteso. não, alvicúmulo tritico, orientec imortal, elevando-se de pereternida-de em peteternidade. Matriz de peca-do" (monólogo interior de StephenDedalus, episódio 3).

* t"Sofista esmurra altiva Helenabem nas trombas. Espartanos rangemmolares. Itacenses consagram Pene, amaior" (título de jornal, episódio 7).* *

"STEPHEN: Dança da morte(Bengue nôvo berengue bengue

da sinèta do lacaio, cavalo, rocim, boi,leitões, Conmee sobre um Cristashocoxo muleta e perna de marinheiroem escaler braços cruzados cordem-purrando solavancando batuca cor-namttsa mais e mais, Barrabum. Emrocins, porcos, cavalos com campai-nhas, suínos de Gadarene, Comy emcaixão. Aço tubarão pedra Nelson uni-mano, duas marotas Frauenzimmerameiximanchadas carrinho -de- bebêcaindo berrando. Dianho, êle é umcampeão. Azulfundido par de barrilrev. vésperas Amor em hacanéia gin-ga Blazes pára-brisa biciclistas peixen-roscados Dilly com bôlo-de-neve nadade traje à fantasia. Então em últimobruxicorcoveado amontanhamento pa-ra cima e para baixo baque em sortede maltibica de gosto de vice-rei e rai-nha ãe surdibica baqueshire rosa, Bar-rabum.')" (alucinação, episódio 15).

"Eles nisso pararam,. Bloom olha-

va para a cabeça do cavalo que nãovalia nada como sessenta-e-cinco gui-néus, repentinamente em evidência noescuro bem perto, tal que parecia uniagrupamento de ossos e mesmo car-ne nóvo, diferente, porque palpável-mente era um quadrupateiro, um qua-drilsaculajeiro, um nigrinadegadeiro,mn rabissacudideiro, um cabispenáu-radeiro, pondo sua pata traseira àfrente enquanto o senhor de sua cria-ção se sentava no poleiro, atarefadocom os seus pensamentos" (narrativasenil, episódio 16).

¦ts * *

"e a noite que a gente perdeu obote em Algeciras o vigia indo por alisereno com a lanterna dele e oh aque-la tremenda torrente profunda oh e omar o mar carmesim às vezes comofogo e os poentes gloriosos e as figuei-ras nos jardins da Alameda sim e asruazinhas esquisitas e casas rosas eazuis e amarelas e os rosais e os jas-mins e gerànios e cactos e Gibraltareu mocinha onde eu era uma Flor ãamontanha sim quando eu punha a ro-sa em minha cabeleira como as garô-tas anãaluzas costumavam ou devousar uma vermelha sim e como êleme beijou contra a muralha mouriscae eu pensei tão bem pedir ãe nôvo sime então êle me pediu quereria eu simdizer sim minha flor da montanhae primeiro eu pus os meus braços emtorno dele sim e eu puxei êle pra bai-xo pra mim para êle poder sentir meupeito todo perfume sim o coração delebatia como louco e sim eu disse simeu quero Sins" (monólogo final deMarion Bloom, episódio 18).

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Trabalh**José Machado

Federação dos Telegráíicos quer reintegrar

dirigente sindical demitido no NordesteA Federação Nàcioiiai tios Trabalhadores em Empresas Telegráflcus, Ea-

diotelegráflcas c Raclioteleíònicas enviou oficio ao Ministro Peracchi Barcelos,denunciando a The Western Telegraph Co. Ltd., por haver demitido, sem justacaus-a um membro eletivo do Sindicato dos Telegráíicos de Natal. O Presidente

da Federação, Sr. Ròmuio Marinho, quer que o Ministro do Trabalho intime a

empresa areintegrar o dirigente sindical demitido.Diz o ciíelo :

'•A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas Telegraíicas, Radio-

telegváíicas e Radiotelefònicas, com doze sindicatos filiados no Brasil nas Cida-

des do Rio Grande, Porto Alegre, Florianópolis, Vitória, Salvador, Sáo Luis, Re-

cife Natal Maceió, Fortaleza, Belém c no Estado da Guanabara, vem em seu

nonie e no de todas as entidades filiadas, protestar veementemente contra a

atitude arbitrária e provocadora da The Western Telegraph Co. Ltd., que numa

atitude de total desrespeito às leis brasileiras, demitiu, sem justa causa, um

membro efetivo do Conselho Fiscal do nosso filiado, Sindicato dos Trabalhadores

èm Empresas Telegráficas de Natal. Apesar dos apelos desta Federação na

pessoa do seu Presidente, reiteradamente íeitos à direção da Western, entende

ã administração da companhia "que a lei está errada e nao deve ser cumpri-

di intepretação com a qual não podemos concordar, pois ate revogação ex-

pressa de qualquer dispositivo legal, todos têm a obrigação de cumpri-los. _"Pelo exposto e na certeza de que. como digno representante do Governo

revolucionário, há de encampar nossas ponderações, solicitamos intimar a The

Western Telegraph Co. Ltd. a cumprir as leis brasileiras, conforme lhe foi de-

terminado ao lhe ser dada a concessão para explorar o serviço telegrafico nc

Brasil, reintegrando o dirigente sindical demitido".

Dissídios ,O Tribunal Superior do Trab.tlho, julgati-

do recurso ordinário tie virios sindicatos da in-(iiistria de massas alimenticia_i, de biscoitos doEstado de São Paulo, decidiu, por grande maio-ria estabelecer prejulgado reconhecendo aconstltuciotiftlltiade do Art. 3.° da Lei 4 T2o,de 65. que fixa normas pnra o processo dc dls-Mios coletivos, de acordo com a Consolida-tão de todos os tribunais e juizados rie tn.ba-lho. os quais ficiwi obrigado» a respeitar «prejulgado. Devido _ importância e reporcua-iões iia decisão do TST. o Ministro PeracchiBarcelos determinou que todas as DelegaciasRegionais do Trabalho, bem como o DNT c oDNES, íòssem de imediato informados deta-lliadamente aúbre o assunto.

CapatazlaO Conselho Superior do Trabalho MariU-

mo informou que é da competência do Minis-tério da Vlação a fixação de tarifas destinadasa manutenção dos serviços portuários. Compe-te «penas ao Coosellio, através da* Delegaciastio Trabalho Marítimo, iiscnli.au- a esecuçflotle-; serviços, A _níorm:.çno íoi prestada no pro-cesso em que o Sindicato dos OperArioí doaServiços Portuário» de Santos, São Vicente,CHiarujá e Cubaíão indftg-. sôbre o custo ope-racional dos serviços dc capatazia. especíalmen-te no que dl* respeito ã atividade das quo nelatrabalham, b«m como o ônus que acarretamaa vantagct-S oriundas ó» acordos e conven-çtks coletiva* de trabalho.Dívidas «los IAPs

O Presidente d.i Junta Interventor* n»3APÉ». Sr. Kepé Urrutia de Amiel. encaminhouexpediente a» M-nii'.-» do Trabalho, solicitan-r.o providenciai par* que t» IAP» saidera osdébito» naquela autarquia, no montante deCí* 40 bül-òe-i. O expediente íoi encaminhadoao Depavta-men.o Nacional d* Previdência Bo-dal, para que M pronuncie a respeite.

Bens <lu SUPKAO Ministro PenuN-bl Barcelo. .saneou o Sr.

P.iul« -i*.l'»no cotjM» nvesentame do Mtaií.tério tio Trabalho para aut-tlí e asalnar ast-irmoã úe transíeré-M... dos b*__s p,itrliu.ii_i__ls.ji invcntarytdtM. da cxtintA Sui^rint-Vileuciatia ne.orvna Agriría — SUPRA — para o* ór-gaca daquela Secretaria de ílstado.

ResolnçõefjA Federação Internacional d« OrgiUira-

qóto úê Penod._tai. Profissionais lfrvou ao co-nhecimento do Ministro do Trabalho as resolu-çdes apríjradai no III Congresso da entidade,rrulliado na Quanabara, no ano passado. AFIOPI. em «eu expedienie, traía do problenuida imprensa no BrJL.il e dos sindicatos em ge-r.ii e apresenta nugesíóea o crítica* à lei dtgreve.Padarias

O rresidetue da Câmara Municipal tíe Ca-xtis-, Sr. Valdemlro Sousa Nascimento, enviouexpediente ao Ministro do Trabalho, pedindoi.i_ior llscalizftção das leis trabalhistas nas pa-dana-, dcqucla cldwe. O [xüto de íl.culiaaçãodaquela cidade lavrou, 6«te stno. 133 auto» d»infração, proaseguindo em diligências, no sen-rido de tornar mai* eítcaa a ílscallzitçfto cmCaxias.Jornalistas

A Junta Governativa do Sindicato dos Jor-nallstas Profissionais da Guanabara enviou ofi-cio ao Departamento Nacional de Emprego «Salirio, _Bol!cl-andi}_--r_fun__aç£es sobre os indi-ces de êlevaç&o do custo de vida, nos'últimos•14 meses. A medida tem por objetivo a reuniãode elementos, para íormuh.çâo da proposta deRi-òrdo, a fer encaminhada ao sindicato patro-nal, visando a um reajustamento salarial.

LavanderiasAinda mio íoi marcado pelo Tribunal Re-

gwnul do Trabalho o Julgamento do dissídiocoletivo, siii^itado nelo Sindicato dt» Traba-lhadores nas Industrias de Lavanderia e Tin-íuraria do Vestuário da Guanabara. Queremos trabalhadores aumento ttalaiial. na biae de100 por cento.

Enquadramento sindicalAfinal, houve númeo para uma reunião da

comissão de enquadramento sindical. Relata-dos vinte processos, Inclusive o que aprova oenquadramento do Liceu de Artes e Ofícios,de São Paulo, na categoria de ensino técnicoprofissional.Marítimos

O Ministro Peracchi Barcelos autorizou al-ealizacão de eleições na Confederação Nacio-nal dos Trabalhadores Marítimos, Fluviais oAéreos. Êsse ato — segundo a presidente de.Confeüeração, Esmernldo Alves da Silva —vem demonstrai o desejo do Governo em regu-i.irizar definitivamente a vida sindical do Pni..,entregando suas direções "a lideres autêna-cos".Melhores de 65

Os jornalistas especializado., em questõestrabalhistas deverão eleger, amanhã, os melho-res de 65. nos setores sindical, do trabalho eda Previdência Social. Tem-se como certa aeleição do Ministro Arnaldo Sujsekind, como apersonalidade do «no, no Retor do trabalho.

EncontroNo encontro que manteve com o Ministro

Peracchi Barcelos, o Deputado Jlevbere Levidiscutiu vários problemas ligados ao Ministé-rio do Trabalho e o- Câmara das Deputados.Os detalhes náo foram dados à divulgação.

Entidades culturaisVotaram mais üe S mil associados nas

eleições para a escolha da nova diretoria doSindicato dos Empregado» em Entidades Cul-furai., da Guanabara. Os eleitos: José Cànd:-úo Filho, presidente: Heleneida Orban, JoelLima Rocha, Carlos Ruiz, Pacheco Filho, New-ton Nogueira e Elto Castilho. A posõe eattimarcada para 1 de janeiro.Período de descanso

O Ministro do Trabalho autorizou _ empre-sa "Robçrto Boesch do Brasil, Lidústria e Cc-mérclo", de Campinas, a reduzir para 45 m:~nutos o p«*iodo de repouso e alimentação. Adeliberação baseou-se na aprovação legal doargumento apresentado pei* organiaacáo, noáíuíido de que os seus epipregados. que moramna cidade de Cnmpinfsr e adjacíneias, pernia-nttcem na fábrica, no período de descanso.utilizando-se do restaurante da empresa, aqual acha-se fora do perímetro urbano de Cam-pinas. A providência íoi bem recebida pelo.empregados.Entrevista

Hoje, àí 9 hovss új. manhã, • Ministro Pe-racchi Barcelos concederá entrevista especialaos correspondentes estrangeiros no Brasil.Pretende transmitir, na ocasião, informaçõestie interesse da opinião pública mundial sôbrc0 progresso e as perspectivas de setor traba-lhista * da Previdência Social do Brasil.Energia e Trabalho

O Sr. Bernardo Geisel, Secretario deEnergia e Telecomunicações do Rio Grandedo Sul. discutiu com o Ministro Perrachl Baxce-Uxs vários problemas relacionados com o setorenergético gaúcho e suas Implicações na ãreusócio-üabalhista. Ní.o hi detalhes.Líderes argentinos

Lideres sindicais argentinos, representan-tes dos illiados ao Sindicato de Lus e Forçade Buenos Aires, visitaram o Ministério doTrabalho. Na oportunidade, mantiveram umencontro com a Diretora do DNT, Sr.* Natér-cia Silveira, discutindo problemas relacionadoscom a legislação trabalhista dos dois paites.Os integrantes da comissão sindical que visitao Brasil jã estiveram cm Sáo Paulo, onde tam-bém trataram de problemas relacionados á vidasindicai brasileira. Do Rio, seguirão para Mon-tevidéu, encerrando o período de estudos.Fumageiros

Dia :_*, eleição para renovação da diretoriado Sindicato dos Trabalhadores na Indústria,do Fumo. Ainda aberto o prazo para registrodas chapas concorrentes.

O QÜE VOCÊ DEVE SABER-.. noniento, traba- entanto, segundo as es-

lham na República Fe- tatísticas. apenas 56 porderal da Alemanha mais cento desses médicos ob-de 2 900 médicos estran- tiveram uma aprovação

válida como clinico. Osgeiros de 70 países. No

demais só podem exer-cer atividades têmpora-rias ou que se limitem adeterminados setores.

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3.° Cad., Jornal do Brasil, Têrça-Feira. 21-12-65

DECLARAÇÕES E EDITAISAV

Transferência da data do sorteio da Ação entreamigos do carro Buick 49. com rádio etc.

Devido não termos recebido todos os bilhetes ficatransferido paia o dia 2 de março de l!)ti(i impreleri- ,vellnente pela Loteria Federal.

Pois, caso.se desse o sorteio no dia _'2 deste comoíol marcado, daria muito prejuízo.

Obrigado

Sindicato da Indústria da Constru-cão Naval do Rio de Janeiro

Sede: Av. Rio Branco, 20 - 10.° andarTel.: 43-9450 — Rio de Janeiro — GB.

Edital de Convocação

Impôsto SindicalO Sindicato da Indústria da Construção Naval do

Rio de Janeiro, com sede na Avenida Rio Branco, 20 -10.° andar, na Cidade do Rio de Janeiro, tendo seusestatutos aprovados pelo Exmo. Sr. Ministro do Tra-balho. Indústria e Comércio, conforme carta sindicalassinada em 24 de maio de 1955. comunica às empre.sas pertencentes à categoria econômica — ConstruçãoNaval — que o IMPOSTO SINDICAL íelatlvo ao

Condomínio Edifício Marqueza de Ita- I exercício de 1966, devido pelos empregadores, deveraser recolhido ao Banco do Brasil S.A., suas sucursais

maraty, à Rua Visconde de Itamaraty, 32.'•*."' Convoca os Srs. proprietários para a

reunião extraordinária à realizar-se no dia22~ de dezembro de 1966, às 20,30 horas. —Assunto a tratar: aprovação das contas;Novo orçamento para 1966.

O Sindico: Oswaldo Cândido Gomes

EDITAL DE CONVOCAÇÃObíüs

ou agências, durante o próximo mês de janeiro, se-gundo dispõem os Artigos 579, 586 e 587 da Consoli-daçào dos Leis do Trabalho e respectiva tabela cons-tante da Lei n.° 4 140, de 21 de setembro de 1962, quealterou as alíneas "b" e "c" do Artigo 580 da Con-solldação das Leis do Trabalho.

As empresas deverão procurar as Guias de Reco-lhimemo do Imposto na Secretaria deste Sindicato naAvenida Rio Branco. 20 - 10.° andar.

Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 1965.ALBERTO FERRAZ

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Assembléia Geral ExtraordináriaSão convidados os Senhores Acionistas a se reu- i F»"1"^,*^rS

"Znfiíu,0, Sir\'nirem em Assembléia Geral Extraordinária, no dia 30i vii-Reli .toso Tratar c Alai"'de dezembro dc 1965, às 9 horas, na sede social á Av. íd*. Te^ SJ-iW.a.Princesa Isabel. 263. a lim de deliberarem sóbre a se- CAIXA ECONÔMICA ou* iní-iguinte ordem do dia: i '"".?>, P!'*P""> c' raplfle* noa

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sRá-las na sede social, ate 3 dias antes da assembléia. ; 5Í8TALAÇOBS OOMIBC1AIB, Rio de Janeiro. 17 de dezembro de 1965. \ ^.^^aSS^foSS^-MANUEL BARCIA SUAREZ — Diretor Pre- 10rca'"11(1!tl) esm compromteM

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(Assembléia Geral Extraordinária)

1.* e 2.* Convocações

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Convoco os Senhores Associados para a Araem-bléia Geral Extraordinária, a realizar-se na sede so-ciai á Rna Buenos Aires. 283, 6.° pavimento, no dia22-do corrente mès, às íahlãm, em primeira convo-cação, com maioria absoluta de sócios e, às 18h45m,em segunda, com qualquer número, para deliberaçãoda seguinte Ordem do Dia:

a) Retificação do Orçamento de 196&;b) Homologação de Pecúlio "Post Mortem", ln-

deferido pela Diretoria;' c) Homologação de aumento de mensalidade so-

ciai e conseqüente reajuste do pecúlio "PostMortem", segundo proposta formulada no Re-latório da Diretoria, que instruiu a Previsão,Orçamentária, destinada ao exercício de 1960, !aprovados pela Assembléia Geral Extraordl- :nárla, dc 28 de junho de 1965; e

d) Relatório da Presidência sobre o curso dasobras de construção do 8.° andar, para fun-cionamento da Faculdade de Ciências Conta- |beis e Administrativas I.B.C.

. Rio de Janeiro. 20 de dezembro de 1965.P1NDARO J. A. MACHADO SOBRINHO — Pie- |sidente, (P

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BR 040 — Brasilia iDFl —São João da Barra iR-l:

Em Goiás: — Trecho Brasi-lia—Div. GO/MG, transitonormal. Em Minas Gerais: —Trânsito normal da DivisaMG GO—Belo Horizonte e deMuriaé—Divisa MG RJ regular,trecho não pavimentado.

BR 050 — Brasilia (DF) —Santos (SP):

£m Goiás: — Trânsito nor-mal no trecho Brasilia—Crista-lin a—Catalão—Div. GO MG.Em Minas Gerais: — No tre-cho asfaltado Uberaba—Uber-lândia. trânsito normal: em pa-vimentação de Uber lândia aAraguari- Em São Paulo: —Trânsito normal da. Div. MG/SP a Santos.

BR 060 — Brasilia (DF) —Bela Vista (MT):

Em Gniás: ,— Trânsito deGoiânia a Jatai.

BR 070 — Brasilia iDF) —Fronteira c' Bolívia (MT):

Em Goiás: — Trânsito regu-lar. Em Mato Grosso: — Trftn-sito normal rie Cuiabá a Cá-cores.Nas Rodovias Longitudinais:

BR 101 — Natal (.RN) —Osório (RS) :

No Rio Grande do Norte: —Trânsito regular no trecho Div.Rjy- pB—Parnamirim com al-guns desvios em face dns obrasde melhoramentos e pavimen-tação. Interrompido o trechoParnamirim—M a c a í b a, cmconstrução; de Macafba a An-picos à Div. RN CE em pa-vimentação. com alguns des-vios, trânsito regular.

NA PARAÍBA — Trânsitonorma! de João Pessoa à Div.PB-PE; no trecho norte d;João Pessoa à divisa PB-RN.em construção com trânsitodesviado. EM PERNAMBUCO— Trânsito normal no trechopavimentado ate o Km 230.EM ALAGOAS — No trechoSul. trânsito normal de Ma-eeió à Terra Nova: em cons-trução e pavimentação rieTerra Nova à Divisa AL-SE,com alguns desvios — transi-to regular. No trecho Norte,trânsito regular, em reparos eobras de recuperação com al-guns trechos pavimentados. EMSERGIPE -- No trecho Sul.de Porto Fiscal a Itaporangatrânsito normal; rie Itaporan-ga a Euância em construçãodo Km 23 ao 25 com trânsitodesviado e regular do Km 25ao 57 em pavimentação comsinalização de advertência deEstância a R. Real — transi-to norma! até o Km 67 e do67 ao 117 em pavimentaçãocom trânsito regular: de Pôs-to Fiscal a Ent. para Socorro,trânsito normal e rvgular norestante, até Pedro Branca, emmelhoramentos. NA BAHIA —Trânsito normal de Eunapo-polis a Itapebí a Camacft emconstrução; de Camacã aGandu. normal e daí a En-troncamento para Valença. emconstrução com trânsito pre-cario; do Entroncamento pnraValença a Divisa BA-SE trân-sito normal. NO ESPIRITOSANTO — Trânsito normal notrecho de Vitória a Rio Nôvoa Saíra, em obras de melhora-mentos com transito regular;de Safra a Divisa ES-RJ —trânsito normal. No trechoNorte de Vitória a Morro Dan-tas com trânsito normal, ex-ceio na aittira do Km 71.8 emmelhoramentos, com trânsitoem '.- pista: sinalização deadvertência. NO RIO DE JA-NEIRO — Barra da Tijuca aSta. Cruz (Km 491 delegadoao DER-GB e concluídos os 6km iniciais: trecho Sta. Cruz-Itajai-J.icuecanga (70 km» se-rão pavimentadas as estradasestaduais existentes: trechoJacuecanga-Angra dos Reisdl km) a cargo do DNER. emterraplenagem; trecho Manga-ratiba-Jacuecanga. ainda vir-gem; trecho Angra dos Reis-Parati '60 kim delegado aoDER-RJ. EM SANTA CATA-RINA — Trecho Biguaçu-Tí-jucás e Itajai-Joinville em pa-"vimentação

com trnsito inter-rompido; de Tubarão a Fio-ríanópolis Araranguá a Div.SC-RS. trânsito normal. NORIO GRANDE DO SUL —Trecho Dlv. SC-RS-Osório,trânsito normal.

BR. 104 — MACAU (RN)-ATALAIA (AL>:

NA PARAÍBA — Trânsitoprecário no trecho Esperança-Campina Verde.

BR. 110 — AREIA BRANCA(RN)-SALVADOR IBA>:

NO RIO GRANDE DO NOR-TE — Trecho Areia Branca-Mossorá com trânsito normal.EM PERNAMBUCO — TrechoPemam buquinho-Jeremoabo(BA), trânsito regular. EMALAGOAS — Trânsito regu-lar de Paulo Afonso-Div AL-PE. NA BAHIA — Trânsitonormal do Entronc. BR. 324-Olindina e regular no trechonão pavimentado tíe Olindina-Jeremoabo com buracos e de-pressões.

BR. 116 — FORTALEZA(CE)-JAGUARAO (RS):

NO CEARA — Trecho For-taleza a Div. CE-PE trânsitonormal até o Km 12 e regu-lar no restante com buracos edepressões. EM PERNAMBU-CO — Trânsito regular de Ja-ti-Salgueiro-Belém de SãoFrançisço_______J3-^iíífr-~ Tre--cítú Dlv.BA-MG-Feira deSantana trânsito normal atéPoções e regular no restantecm reparos e obras de recupe-ração: normal de Feira deSantana-Santa Bárbara e pre-cario no trecho náo pavimen-tado de Santa Bárbara do

Tarrachil. com buracos e depressões. EM MINAS GERAIS

Trânsito normal de AlémParaíba a Divisa de MG-BAasfaltado. NO RIO DE JANEI-ro — Trânsito regular deTrês Rios a Barra Mansa: emmelhoramentos com sinaliza-ção de advertência de BarraMansa a Ponte sóbre o Rio doSalto trânsito regular. Prosse-«uem as obras de duplicação dapista no trecho Rio Salto-SaoPaulo Trânsito em meia pistario Km 315 a 320: do Km 339ao 341" do Km 348 ao 350 e doKm 389 ao 395. De São Paulo-Curitiba, pista nica, transi onormal, em reparos e obras derecuperação do Km 7a ao __.O tráfego do Div. SC-RS (Km•'7D sóbre Rio Pelotas, conti-nua' controlado sóbre as pon-tes de emergência, e estão fun-cionando no horário de Ms18 horas. NO RIO GRANDEÜÒ SUL — Trânsito preenriono Km 53 e normal no res-tante até Jaguaráo.

BR 135 - SAO LUÍS (MAI-RIO DE JANEIRO (OB):

NO MARANHÃO - Trecho^ão luis-Estiva-Peritoró. tran-sito normal até o Km 38 empavimentação asfáltica e regu-lar no restante em reparoseob,fl, de recuperação. NOpta,u1 — Trânsito normal ciaDvisa PI-BA-Cnstmo Co^EM MINAS GERAIS - Dan.y RJ-MG-BC10 l'.n_onteasfaltado com trânsito normal.NO RIO DE JANEIRO - (An-t-a Rio-Petrópolis> Km 22. 45,trânsito regular em <*"*£renai-os e recuperação. Inter-íompido o tráfego: Continua["""rompido o tráfego lia va

riante do contorno de Pctropo-i. face a um acidente ocorr-

do «a ponte sobre o Rio to a-

dade (Km 60mais o00> O tia-eeo está sendo desviado rio

Km 27 da Rodovia Umâo-In-^tria (Bonsucesso) atravésdf, Petróuolls. ate ° Bl£e,.nT_cm 41 da Variante de Conter-no A Policia Rodoviária Fe-

deral está orientando o trate-

B°P?0-1M- Tucurl .PA? -

.**JT.RSK Em Goiás -

Sito normal de Goiana a

iTambiara. Em MUias Gerais"trânsito

normal da div- MG-

GO a Prata, em pavimentação.F° sã Paulo - 'n-ànsito nor-

«guiar: Melo Peixoto-Jacaré-7n Ò-Ssnto. Ant.nio-Platma-íb^ti-Ventania-Alto -Mnp«> o.

No Rio Grande do Sul — tre-cho Passo Fundo-Erechim.trânsito interrompido na pon-te sobre o rio P..S-0 Fundo naaltura do km 26.

BR-163 — Ronoonópolls —

(MT, _ são Miguel do Este(SC)' Em Mato Grasso — Tre-cho Rio Brilhante-Douradas,trânsito normal. No Paraná —

Trecho Gualra-Pôrto Mendes,tr.nsito regular.

jjr-174 _ Manaus (AM) —

f-cnte'rn c' Venezuela <RD'.:No Aror.zonas — De Manausa div AM-RO. trânsito nor-mal: dc Boa Vista a Cavacara!cm Roraima, trânsito normal.NAS RODOVIASTRANSVERSAIS:

BR-222 — Fortaleza (CE) —Piripiri (PD : No Ceará —Trecho Fortaleza-dlv. CE-P1trânsito normal até o km 36;regular do 37 ao 200 e precá-rio no restante. No Piauí —Trecho normal div-Pl-CE-Pl-vlpirl-div.PI-MA: em pavimen-tação na altura do km 650 notrecho Altos-Campos Maior,

BR-226 — Natal (RN) —Araguaiana 'GO): No R. Gran-de do Norte — Trecho Natal-div. RN-PB trânsito normalinclusive no trecho Sta. Cruz-Currais Novos em construçãocom alguns desvios.

BR-230 — Cabedelo <PB> —Carolina (MA): Na Paraíba —Asfaltado nte Farinha; trân-sito regular de Campina Gran-de-Cajá. No Piau! — Trechodiv. CE-PI-cUv.PI-MA mánsi-to normal: no Maranhão —trânsito regular de Barão deGrajaú a S- Raimundo dasMnngabeiras com vários tre-cros em reparos e obras de re-cuperaçáo.

BR-232 — Recife i PE" —Parnamirim (PE): Em Per-nambuco — Trecho Re."ife-Par-namlrlm, trânsito normal atéTacaimbó e regular no restante.

BR-234 —Cumaru iPE) —Curucã (BA): Em Pernambu-co — Trecho Garanhuns-SãoCaetano, trânsito regular. EmAlagoas — Trecho div. AL-PE-Caiié, trânsito regular.

BR-235 — Aracaju (SE) —Araguacema (GO): Em Sergi-pe — Trecho Aracaju-div. SE-BA, trânsito normal até o km8, pavimentado e regular no' restante.

BR-236 — Abudã (RD) —fronteira c| Peru (AO: Tre-rho Abunã (RD) — Rio Bran-co — (AC) caminho de servi-ço com 237 km.

BR-259 — João Neiva (ES)Felixlândia (MG i: No Es-

pírito Santo — Trecho JoãoNeiva -Colatina, trânsito regu-lar. Em Minas Gerais: TrechoCurvelo a Gouveia, trânsitonormal.

BR-262 — Vitória (ES) —Corumbá (MTi: No EspíritoSanto — Trecho de Vitória aMarechal Floriano, trânsitonormal até o km 59 e precárioaté Venda Nova (km 101); emmelhoramentos com trânsitoregular de Venda Nova a In-daiá (km 116). Em Minas Ge-rais — Trânsito regular dePequiá a Realeza em melhora-mentos; normal no trecho as-faltado de Realeza a Matipó-Rio Casca-Rio Doce. Desviadode Rio Doce-Monlevade, emconstrução; trânsito nomia;no trecho asfaltado de Monle-vade a Betim e regular a Ube-raba em construção.

BR-2G7 — Leopoldina (MG)Porto Murtlnho (MT): Em

Mato Grosso — Trecho Rio

Brilhante a Maracaju e dePorto XV de Novembro a En-trone, BR-163, íránsito nor-

mal.BR-277 — Paranaguá (PR)

Foz de Iguaçu (PR): NoParaná — Trânsito regular notrecho Curltiba-São Luis doPuruná-Foz do Iguaçu. De Pa-ranagtiâ a Curitiba, o trafegoé feito através estradas daGraciosa sobre controle doDER-PR.

BR-282 — Florianópolis (SC)São Miguel D'Oeste (SE):

Em Santa Catarina — TrechoCampos Novos-Rio Leão e Joa-caba a Xanxeré, trânsito nor-mal.NAS RODOVIASDIAGONAIS:

BR-304 — Boqueirão do Ce-sário (CE) — Natal (RN) ¦ NoCeará — Trecho Boqueirão doCesárlo-div. CE-RN. transi-to precário. No Rio Grande doNorte — Trecho div. CE-RN-Angicos, em construção.

BR-308 — Maceió (AL) —Capanema (PA): No Piauí —Trecho div. CE-PI-dlv. PI-MA. trânsito normal. No Ma-ranhâo — Trânsito regular deChapadlnha a Itapecuru-Mi-rim.

BR-316 — Belém (PA' —Maceió (AL): No Pará — Tre-cho asfaltado de Bèlém-Capa-nema (km 243' trânsito nor-mal. No Maranhão — TrechoTimoo-CaxlaB, transi ro regu-lar em reparas e obras de re-cuperaçáo e pavimentação as-fáltica: de Caxias a Riachão,em construção, rom trânsitoprecário; de Riachão a Peri-teró em melhoramentos comtrânsito regular.

No Plaui — Trecho div- PI-MA-div. PI-PE. trânsito nor-mal. Em Pernambuco — Trân-sito regular de Parnamirim-Araripína (dlv. PE-PI). EmAlagoas — Trânsito normalaté o km 138 e regular no res-tante. até div. AL-PE. trechonão pavimentedo,

BR-319 — Beruri (AM) —Quajará-Mirlri» )RD>: FmRondônia — Trecho Porto Vc-lho-Abuni '220 km), trânsitovio E. F. Madeira Mamoré.

BR-324 — Remanso iBA> —Salvador (BA>: — Trecho Sal-vador-Feira de Santana, trân-sito precário .face as obra* dereeapeamer.to asíástico e me-lhoramento» nos acostamentos.

BR-343 — Luis Correia (PDBertollna (PI): Trânsito

normal de Luis Correia a En-trone. BR-234: em pavimenta-çâo d» Piracuruca a Buriti Lo-pes.

BR-354 — Engenheiro Pas-sos 'RJ) — Cristalina iGO':No Rio de Janeiro — Trânsitonormal de Eng. Passos a Di-visão JR-MG. Em Minas Ge-rais — Trecho dib. RJ-MG aOaxambu — Trânsito normal.

BR-354 — Porto Velho (RD)Limeira (SP): Em Rondo-

nia — Trecho Porto Velho-dlv.RD-MT. trânsito normal. EmMato Grosso — div. RD-MTa Cuiabá, trânsito normal, pre-cario no trecho Rondonòpolís-Alto Araguaia, face desusa-mento dc aterro. Em Goiás —Trecho div. GO-MT-Jataí-C.S SimSo, trânsito normal. EmMinas Gerais — Trecro div.MGSP Frutal em pavimenta-çáo, trânsito norma! e precá-rio de Frutal » S&o Simâo.

BR-365 — Montes Claros(MG' — Sâo Símio (GO):Em Minas Gerais — Trânsitonormal no trecho asfaltado deUoerlàndia-Mont* Tlegre deMinas.

BR.3t;9 _ Boa Esperança(MG) — Cascavel (PR'". EmSáo Paulo — Trecho Ourinhos-div. SP-PR, trf-nslto normal.No Paraná — Trecho MeloPeíxoto-Jandaia do Sul. trân-sito normal.

BR-376 — Dourados (MT) —São Luis do Purunfi. (PR): NoParaná — Trânsito normal deMaringá a S. Luís de Purunã.

BR-381 — Governador Vala-dares (MG) — Bragança Pau-lista <SP): Em Minas Gerais

Trânsito normal de Betimi div. MG-SP. asfaltado.

BR-393 — Cachoelro do Ita-pcmerim (ES) — Manilha'RJ'". No Rio dc Janeiro —Trecho M a nilha-Teresópolis.trânsito regular em reparos aobras de recuperação com si-nalizaçâo de advertência naponte sóbre o rio Macacu (km41). trânsito em mela pista.NAS LIGAÇÕES:

BR-404 — Macau (RN) —Atalaia (BR-316) — (AL); NaParaíba — Trânsito regularda div. RN-PB — div. PB-PE.

BR-405 — Mossoró (RN) —Entronc. BR-116 (CE): No RioGrande do Norte — Trânsitonormal da div. CE-RN-Mos-soro.

BR-407 — Picos (PI) — Pe-trolina (PE): No Piaui — Tre-cio Jaicós-Paulistina (km 358-456) em construção,

BR-410 — Tucano (BA) —Rib. do Pombal (BA): Transi-to precário em tóda a exten-são com buracos e depressões.

BR-412 — Campina Grande(PB) — Monteiro (PB): Tràn-sito regular de Farinha à di-visa pb-pe.

BR-414 — Anápolis (GO) —Niquelãndia (GO): Trânsitonormal de Anápolis a Nique-lândia.

BR-416 — Cácere (MT) —Mato Grosso (MT): Trânsitonormal de Cáceres a Porto Es-peridião.

BR-452 — Rio de Janeiro(GB) — -Vngra dos Reis (RJ);— Trânsito regular de Para-da de Lucas a Nova Iguaçu •de Belvedere a Arrozal e Mor-ro Agudo, mão dupla de dire-ção nos km 18 e 25.

BR-464 — (RJ) — SantaCruz (GB): Trânsito regularde Entronc. BR-135 a Simta,Gilherminn,

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