ASSINADO DECRETO DO SALÁRIO-FAMÍLIA

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M. vam.0 nuioCorreio da Manhã

IOMUNDO BITTMCOURT - PAULO BITTINCOURT

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ATiBldt domii Prtiri, «TI RIO DR JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 1M3 ».• ii.iti — ano um

ASSINADO DECRETO DO SALÁRIO-FAMÍLIAO presidente da República

«Minou, ontem, na presençados diretores da Confedera-ção Nacional dos Trabalha-dores na Indústria c outrosdirigentes sindicais, os decre-tos de regulamentação da leique concede salário-familiaaos trabalhadores e cria oServiço de Reabilitação Pro-íissional.

Em discurso que pronun-ciou na oportunidade, o pre-sidente da República afirmouque "neste instante da vidanacional em que .se uni cri-me pratica o presidente daRepública êste c apenas o dcser fiel à sua luta, ao seupassado, que teve e tem porobjetivo apenas consolidar atranqüilidade e a paz socialno país; tranqüilidade e paz,não apenas em beneficio depequenas elites, mas tránqui-lidade c paz para a casa dotrabalhador brasileiro; atra-vés de medidas de justiça quelhe possibilitem exercer afunção altamente importanteque lhe é reservada em todasas nações democráticas".

Conquista

O presidente disse, ainda,que compreende também,"que o salário-familia atual-mente percebido pelos traba-lhaclores não corresponde àsreais contingências do mo-mento, porém sabem os tra-balhadores, e o sabem muitobem, que êste salário já re-presenta ifma grande conquis-ta para a classe operária. Es-tou certo de que a luta de-mocrática dos trabalhadoreshá de continuar no sentidodf, melhorando as condiçõesde vida do próprio trabalha-dor, assegurar a tranqüiiida-de déste país e, assim, forta-lecer o regime democrático,porque unia democracia só sefortaltce na medida em quevem ao encontro dos anseiosda naçío e das justas aspira-ções do povo".

Satisfação

O presidente fêz seu pro-luinciamento depois de ouviro discurso, do sr. ClodsmithRiani, presidente da CNTI,que disse representar 4,5 mi-lhões dc trabalhadores quepercebem salário-familia, oqual declarou que o chefe dogoverno pode contar com oapoio da classe operária co-mo confiaria em uni amigo.

Ao concluir seu discurso, opresidente disse que assinavaos dois decretos com a satis-facão de saber que contribuíapura o estabelecimento da pazsocial e da Justiça no pais.

VOLTOUARAÚJOCASTRO

Desembarcou ontem, às22h.30m, no aeroporto doGaleão, procedente dos Es-tados Unidos, o sr. AraújoCastro, ministro das Rela-ções Exteriores. Aoi jorna-listas declarou o chancelerque o presidente LyndonJohnson pretende convocaroc representantes dos paísessul-americanos. Disse quese avistou com o secretáriode Estado norte-americanoDean Rusk e com êste abor-dou vários assuntos de ca-ráter bilateral, ligados àsrelações entre o Brasil e osEstados Unidos. Informoutambém que manteve umapalestra rápida e informalcom o presidente Charlesde Gaulle c com o embai-xador francês nos EUA.

Conferência

Washington (FP-CM) —O secretário de Estado DeanRusk e o ministro Araú-jo Castro mantiveram, quar-ta-feira, uma conferên-cia de hora e meia, a maislonga das que o sr. Ruskconcedeu aos dignatários detodo o mundo que assisti-ram aos funerais do presi-dente .Kennedy. O ministrodas Relações Exteriores es-tava acompanhado pelo sr.Roberto Campos.

A família que reza unida^aua-h* .v_".>.--*-->*.-> " /.i*,.. Mmmmmrm . m\!*A4Miâimjêmmm^.-ti ¦ . ¦'. ^ iM/mm ¦¦———i - '

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Primeiro flagrante donovo presidente dos Esta-dos Unidos acompanha-do de sua família. Além

da esposa, vemos suasduas filhas, Lucy e Lin-da. Depois do breve in-tervalo aberto pelo ca-

tólico John Kennedy, atradição retorna à fami-lia presidencial norte-americana: vão todos à

igreja metodista deMount Vermont, para ascerimônias do Dia deAção de Graças.

Inativos em ação

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(/- -j m ^^ wsiimHhIA^o/s de cem inativos

tfos diversos Institutos dePrevidência Social foramontem ao Ministério doTrabalho pleitear aumen-to de proventos e 13." sa-

lário, benefício que noano passado lhes foi ne-gado e que êste anoameaça de o ser nova-mente. A situação dosinativos é, em linhas ge-

rais, uma das maioresvergonhas de nosso apa-relho social. Chegameles à velhice sem a dig-nidade de um salário quedê para a vida decente

a que têm direito. A mi-séria ronda os lares demuitos desses velhos tra-balhadores. 0 ministrodo Trabalho estava fora,não os atendeu.

ALFABETIZAÇÃO EMMASSA: JG APROVA

Instituindo o "Programa Nacional de Alfabetiza-ção do Ministério da Educação e Cultura", o sr. JoãoGoulart, "considerando a necessidade de um esfôr-ço nacional concentrado para a eliminação do anal-fabetismo e que os esforços até agora realizados nãotêm correspondido", estabeleceu o uso do sistemaPaulo Freire através do MEC, que deverá escolherduas áreas do Território Nacional para dar inícioao programa.

lm seu decreto, já refersn-dado pelo ministro Júlio Sam-baquy, o presidente da Repú-blica afirma que "urge concla-mar e unir todas as classes dopovo brasileiro para levar oalfabeto àquelas camadas maisdesfavorecidas que ainda o des-conhecem" e que "o Ministérioda Educação e Cultura vemprovando, através da Comissãod« Cultura Popular, com vanta-gem, o sistema Pauio Freirepara alfabetizaçSo em temporápido".

ComissãoPara exc.ução do Programa

Nacional dc AHabctização, oMinistério da Educação e Cul-tura constituirá uma comissãoespecial e escolherá duas áreaspara inicio da programação. Amissão constituída — segundoo decreto — convocará e uti-Hzsrá "a cooperação e es ser-

viços de agremiações estudan-tis e profissionais, associaçõesesportivas, sociedades munici-palistas e de bairro, entidadesreligiosas, organizações gover-¦lamentais, civis e militares,associações patronais, emprè-sas privadas, órgãos de difu-são, o magistério e todos ossetores mobilizáveis".

RelevânciaFrisando que a execução c o

desenvolvimento do ProgramaNacional de Alfabetitaçào fica-rão a cargo daquela comissãoespecial, o decreto determina,também, que sejam considera-dos "relevantes" os serviçosprestados à campanha de ai-fabetização em massa.

O Ministério da Educação eCultura deverá expedir, pròxi-mamente. portarias contendo oregulamento e instruções parafuncionamento da comissão,bem como para desenvolvi-mento do programa.

MENOS CARNECom o agravamento do mercado ne*

gro nas transações enlre atacadistas decarne bovina fresca e açougueiros, au*menton a escassez de carne no Rio. En*quanto isso, o carioca consome carne deporco, cujo quilo já custa Cr$ 800,00.(Pág. 3)

AÇOA Companhia Siderúrgica Paulista

-— COSIPA — iniciará suas atividadesna terceira semana de dezembro e, deinício, produziis. as chapas finas e gros-sas consumidas pela indústria automó*büística. (Pág. 2)

AMAZÔNIAA Amazônia Tive um círculo vicioso

de graves efeitos: produção, não há;crédito, falta; transportes são deficien*tes e a assistência técnica é nenhuma.Foi o que disse ontem, na Casa do Estu*dante do Brasil, o comandante Guilher*me Studart. (Pág. 9)

FALN SEQÜESTRAAVIÃO COMERCIALCaracas e Bogotá (UPI-FP-AP-CM)

— Membros das Forças Armadas de Li-bertação Nacional (FALN) te apodera-ram ontem de um avião bimotor co-mercial com 14 passageiros e três tri-pulantes que voava da cidade de Bolí-var com destino a Caracas, e obriga-

ram o piloto a se desviar da rota •aterrar no aeroporto de Piarco, na ilhade Trinidad, depois de lançarem ml*lhares de volantes antigovernamentatisôbre a cidade de Bolívar. Os seques*tradores foram presos depois da ater*rissagem.

O governo venezuelanoanunciou ontem que tem"provas irrefutáveis da aju-da armada que o regimecubano presta aos terroris-tas déste pais". O ministrode Relações Exteriores Mar-cos Falcon Briceno, denun-ciou os "atos de intervençãoe agressão" cometidos porCuba e solicitou uma reu-niáo urgente dos chancele-res americanos para tratardo caso. Falcon Briceno fézo anúncio em uma conferên-cia especialmente convocadade embaixadores acreditadosem Caracas.

CampanhaO seqüestro do avião è, emapenas 24 horas, a segunda

grande operação dos mem-bros da FALN contra a rea-lizaçfio das eleições presidên-ciais de domingo próximo.A primeira, levada a cabo

3uarta-feira, íoi o seqüestro

o chefe da missão militarnorte-americana James K.Chenault, que deverá ser li-bertado no sábado, "se tudocorrer bem" segundo um te-leConema anônimo que . aUPI recebeu ontem.

ProvasO minisf.ro Falcon Briee-

no, ao falar aos embaixado-res acreditados em Caracas,diase aue provas de labora-tório demonstraram de for-ma irrefutável que o depó-sito de 3 ton. de armas.des-coberto em uma praia so-litária da costa Venezuela-na do Caribe, no dia 2 docorrente, foi enviado de Cuba.O ministro da Defesa, An-tonio Briceno Linares, queestava junto a Falcon Bri-ceno na reunião, exibiu asarmas a jornalistas, dizen-

do: "Isto, senhores, consti*tui um ato de agressão".Briceno Linares disse tam»bém que a Venezuela ha-via convidado representantesdos Estados Unidos e daBélgica para "confirmar oiresultados" dos exames dtlaboratório, antes de ser fel*to um anúncio formal.

Na ColômbiaDoze bombas explodiram

até as 22h de quarta-feira,em Bogotá, segundo infor»mações oficiais. O saldo dês-ses atentados aponta três fe-ridos e danos materiais d«pouca monta.

Um incêndio irrompidoontem num oleoduto entraas localidades de Bello c Co-paeabana é atribuído àsForças de 'Libertação Nacio*nal (FLN), organização terrorista similar da FALN.

JOHNSON DEBATERA COMESTADISTAS PAZ NUCLEAR

Londres, Washington, Paris, Ber-lim t Dallas (UPI-AP-FP-CM) — Oschefes de Estado da Inglaterra, UniãoSoviética, França e Alemanha Ociden-tal deverão reunir-se com o presidên-te Lyndon Johnson no princípio doano próximo para debaterem problemas

Os jornais londrinos dizem nistro Anastas Mikoyan, disseque o prender britânico Dou- que lhe agradou muito o pro-glas-Home provavelmente agirá grama de atividade diplomáti-rapidamente para encurtar as «a-que o novo presidente norte-distincias que possam ter au- americano planejou com os es-mentado entre Moscou e Was-hington.

Em Washington, fl presidenteLyndon Johnson, em mensa-gem à nação, dirigida através'do rádio e da TV, afirmou queo assassinato de Kennedy "tevepor fim nossa separação, masna realidade uniu-nos a todos".

Sir Douglas Home, após avis-tar-se com o vice-prlmelro-mi-

tadistas de outras nações parao inicio do próximo ano. 0 pri-nwiro-ministro britânico, o chan-celer da Alemanha Ocidental,Ludwig Erhard, e o presidentefrancês Charles de Gaulle pen-sam todos em visitar a CasaBranca.

RUBY COME BEMInquanto lideres do Senado

norte-americano prometiam on-

de desarmamento e desnuclearização,quando a possibilidade de um acordosôbre a política agrícola conjunta doMercado Comum Europeu permitiriaà Europa Ocidental adotar uma atitu*de mais liberal nas conversações dtGenebra que se iniciarão em maio pró*ximo.

tem a imediata realizaçio deaudiências públicas com rela-çào ao assassínio de Kennedy,Jack Ruby, que matou Le» Os-wald, passava uma noite calmaem sua cela, em Dallas. Ò pri»sioneiro parecia estar descan-sado, pois dormira bastante àtarde. Pela manhã tomara cafécom leite, acompanhado de ce-reais e pãezinhos. Seu ataióço,embora idêntico ao dos demaisdetentos, foi servido isolada-mente. O cardápio: peru emsalsa, etvUhu, batatas, marme-lada, pastel e eafé com leite.(Pág. 4).

FBI NEGOU AMEAÇACONTRA DE GAULLE

Washington, Londres e Co-tonu (Daomel) (UPI-FP-CM) — Os rumores sóbreum projeto de assassínio dogeneral De Gaulle durantesua recente visita a Washin-gton, do qual o FBI teria ti-do notícia, são devidos a"excessos de imaginação" eao clima de emoção coletivaprovocado pelo atentado con-tra o presidente Kennedy,declarou ontem um porta-vozda polícia federal.

O porta-voi disse a mesmacoisa com relação a um pro-jeto de atentado contra o•prefeito de Dallas. Éste, con-tudo, havia afirmado ontemà imprensa que o FBI forainformado da existência deameaças anônimas contra ogeneral De Gaulle e eontraéle próprio.

Outros atentadosA policia inglesa prendeu

ontem George William Mead,de 45 anos, acusado de tereecrito uma earta ameaçan-do matar a rainha BizabethII.

Também ontem foi denun-eiado um complô para assas-sinar o cheíe do governoprovisório do Daomei, coro-nel Christophe Soglo, váriosde seus ministros • membrosda comissão de investigaçãoda gestão financeira do Mi-niaterío anterior. Soglo pediuao povo do Daomei que teconsidere "mobilizado parase opor a todo movimentoeontra-revolucionário",

A Scotland Yard desmentiuontem a noticia divulgadapor um jornal londrino se-gundo a qual recebera, emprincípios da semana, umchamado telefônico no qualera anunciada a intenção deassassinar Soldatov,* embai-xador da União Soviética emLoadret.

ALIANÇA: BRASILINDICARA LLERAS

0 presidente João Goulart manifestou a sua pre*ferência pelo nome do ex-presidentè Alberto LlerasCamargo, da Colômbia, para a presidência do ComitêInteramericano da Aliança para o Progresso.

O governo brasileiro apoia-rá o nome de Lleras Camargose êle fôr apresentado na pró-xima reunião do Conselho In-teramericano Econômico e So-ciai (CIES), em janeiro vindou-ro em Washington. 0 presi-dente Goulart afirmou a seusauxlliares que o governo bra-sileiro nio apresentará nemdefenderá a candidatura de

qualquer brasileiro para êsteposto. Indicando Lleras Ca-nvargo, o governo brasileironão só di uma demonstraçãodc boa-vontade com relação aoCIAP como também para comos paises latino-americanos d*fala espanhola, ao sugerir umestadista saido de um deles pa-ra a presidência do Comitê In-teramericano.

EMENDAREGULA0 VETO

BRASÍLIA (Sucursal) —Pelo ar. Anísio Rocha (PSD-GO) foi apresentada ontem,na Câmara, emenda à Cons-tituiçío restringindo direitode veto do chefe do Exe-eutivo. Declara que o vetonio poderá - ser oposto aalíneas, incisos, palavras ealgarismos eu partes de dis-posição. Também proíbe ve-to parcial ao projeto de leique decretar o estado desitio. O "quorum" paraaprovação de projeto vetadofica reduzido de 2/3 dosdeputados para mais da n*e-tade destes, ou seja, maio-mm absoluta.

GOULARTCONVIDARÁJACQUELINEO presidente João Goulart

disse ontem aos jornalistas queconvidará a sra. JacquelineKennedy para visitar o Bra»sil. 0 convite oficial do govêr*no brasileiro à viúva do pre-sidente norte-americano seráfeito pelo Ministério das Rela-ções Exteriores, após os en*tendimentos de praxe, o quedeve ocorrer dentro de algunsdias. No momento a Presidên-da da República está planejan-do as homenagens que lhe se-rão tributadas no Brasil.

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R;BEBIDASJJSe a marco é

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 29 de Notembro de 1963 1.° Caderno

SURDOS ACABAM ANOLETIVO COM TEATRO

PARTIU DE LONDRESOURO DESAPARECIDO

Londres (UPI) — Um informante da Panair doBrasil, «pós anunciar, hoje, que quatro barras deouro, com valor de 21.000 libras esterlinas sumiramde um avião dessa empresa num vôo de Londres aBuenos Aires informou que "após investigações noAeroporto de Londres, ficamos inteiramente certosde que todo o ouro partiu daqui a bordo do avião".Acrescentou que, aparentemente, foi comprovada afalta do ouro entre o Rio de Janeiro e Buenos Ai-rm, mas os representantes da empresa, contudo, nãotttio dt acordo quanto à data do vôo em questão,pois alguns disseram ser de 10 do corrente, outros,de 18.

O Instituto Nacional dc Eduav.no dc Surdos(IN^S), do Ministério da Educaçfio e Cultura, come-çou, ontem, com a representação de peças infantisdo Curso de Iniciação, o programa dc solenidadcs deencerramento do ano letivo dc 1963, que será concluídohoje.

CandidaturaAB atingiráSecretariado

SAO PAULO (Sucursal)— "O lançamento da candi-datura do governador Ade-mar de Barros à presidênciada República, provocarátuna reestruturação de seusecretariado em São Paulo",declarou o deputado AmaralGurgel, lider do PSP na As-sembléia Legislativa.

Acrescentou o parlamen-tar que o Jato servirá paradefinição dos representan-tes de vários partidos queintegram o esquema situa*cionista em São Paulo.

BARRAS

As barras estavam numadas seis caixas remetidas àArgentina por companhialondrina que comercia commetais. O custo total do car-regamento era de 106.000 li*bras esterlinas. M. S. Chris-holm, gerente de cargas daPanair, declarou que "no Riode Janeiro está em marchauma investigação, mas aindanão fui informado dos resul-tados".

N. da R. — O despachoacima encerra um enganoquanto ao número de barrasde ouro desaparecidas, que é45 • não 4, conforme "fac-

simlle" do conhecimento deembarque publicado com ex-clusivldade por éste Jornal.O vAo foi Iniciado dia 14, emLondres, terminando a 15 emBuenos Aires.

Os alunos do Curso, queeqüivale no curso primário,reprccsntarani, no auditóriodo Instituto, às 14h30m, a pc-ça "A Revolta dos Brinque-dos" e às 15li30ni "Cristo noTrabalho". Houve visita aosetor "Chegada dc PapaiNoel". Hoje, a partir das 15horas, serão representadastres peças, sendo a primeira,"Romaria", no campo de fu*tebol do INES, e as demais,"O Circo" e."A Bela Ador-mecida", que será representa-da pelos alunos da Escola pa-ra Menores Surdos do Insti-tuto de Assistência do Menorde Curitiba, no auditório.

PLANOSO diretor do INES, coro-

nel Rodolfo da Cruz Rolando,disse ao Correio da Manhã(pie já foram iniciadas asobras de expansão daquelaescola, que a partir de marçodc 1963, inicio do próximoano letivo, estará em condi-ções de abrigar SOO crianças,o que representará o dobroda capacidade atual.

MELHORAMENTOSEntre os melhoramentos

programados para 1964, cn-contram-se a reforma do pa-vilhão das oficinas, recupera-ção da maquinaria, aquisiçãode máquinas, ferramentas,utensílios e demais petrechos.Além disso, serão feitos con-vênios com a Comissão Bra-sileira Americana de EnsinoIndustrial (CBAEI), paraassistência ao ensino profis-sional e cursos de especiali-zação de professores de ofi-

Peças mostram progressosB^^i VW •' :im/MmL.mmmmm\f mmmwy~ '¦'' V^^^^^^^^^kskáJ !¦ Li ^P':' '''"' fi'

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de Iniciação vem recuperando alunos

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Cinemas deNiterói

em greveNITERÓI (Sucursal) —

Empregados em estabeleci-mentos cinematográficos doEstado do Rio, estão em gre-ve desde os primeiros mi-nutos de hoje e. somente re-tornarão ao trabalho, depoisde atendidas suas pretemçõessalariais. Os trabalhadoresem cinema decidiram aindasuscitar dissídio coletivo noTribunal Regional do Traba-lho e organizar vários "pi-quêtes" vizando impedir oingresso de qualquer empre-gado no interior dos cine-mas.

t a seguinte a tabela desalários pleiteada pelos em-pregados em cinemas: geren-te 80 mil cruzeiros; operador70 mil; bilheteiros 40 mil,por seis horas de trabalho;porteiros 40 mil; e serventes48 mil cruzeiros mensais.

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Ademar vaiequiparar

professoresS. PAULO (Sucursal) —

O governador Ademar deBarros assinará mensagemencaminhando à AssembléiaLegislativa o Projeto queequipara os professores dosinstitutos isolados de ensinosuperior aos da Universida-de de São Paulo. Essa in-formação foi dada pelo pro-íessor Zeferino Vaz, presi-dente do Conselho Estadualde Educação. A medida be-neficiará cerca de 500 pro-fessôres de 17 institutos doensino superior, localizadosno interior do Estado.

cio, e com o SENAI, paraadaptação dc séries método-lógicas no ensino profissionale organização desse ramo dcensino. Será feito uni plane-jamento de ensino profissio-liai noturno', para atender àsnecessidades dc surdos atlul-tos, que já exerçam ntivicla-des remuneradas, durante odia.

CONVITI

O aluno Paulo César, da2a. série do Ensino Oral, cur-so especializado, fêz entrega,ontem, ao professor JorgeMário Barreto, chefe da se-ção dc ensino do INES, deuni convite para a festa deencerramento de hoje. Naoportunidade, falando já comalgum deesmbaraço, demons-trando ter sido recuperado,disse:

Não falte à nossa festa.

Casamento edobradinhana fronteira

BRASÍLIA (Sucursal) —Os praças, soldados, cabose sargentos que estiveramem serviço nas guamiçõesde fronteira da Região Ama*zdnica, em virtude de deci-são tomada ontem pela Co-missão de Justiça, ao apre-ciar mensagem do Governo,poderão casar-se indepen-dentemente do limite deidade ou tempo de serviço.

A mensagem aprovada eque foi relatada pelo sr."Wilson Roriz (PSD-CE) dáainda aos praças e oficiaisdireito ao recebimento dediárias extras ajuda de custoe gratificações.

Por outro lado, a Comis-são de justiça aprovou, tam-bém a contagem em dobrodo tempo de serviço dos pra-ças lotados nu guarniçõesde fronteira excluindo dobeneficio oa oficiaia.

Borgesresponde

a JairPor ter sido enquadrado

na Lei de' Segurança Nacio-nal, o coronel Gustavo Bor-ges, secretário de Segurançado Estado da Guanabara,declarou ontem que "a so-lução do inquérito .policial-militar dada pelo ministroda Guerra é inteiramentefacciosa e divorciada do re-latório do general PauloTorres e das provas dosautos".

"Convido V. Exa. —disse ainda o coronel — apublicar Amo relatório, como qual tampouco concordo,mas que, pelo menos, não éo resultado de verdadeiroscontorcionismos intelectuaisde oficiais de gabinete."

Disse ainda o secretáriode Segurança, que aguarda-rá o pronunciamento daAuditoria, para tomar qual-quer medida sôbre seu en-quadramento que o faráforçosamente responder in-quérito policial-militar.

Fazenda quercombater ocontrabando

BRASÍLIA (Sucursal) — Oprocurador da República emparecer encaminhado ao pre*i-dente João Goulart, pediu-lheque nio tomasse nenhuma de-cisão baseada na carta do mi-nlstro da Fazenda sôbre a Po-lida Federal.

Afirma o sr. Cândido de OU-reira Neto que qualquer decl-«âo neste sentido será umadesconsideração para com a co-missão interministerial nomea-da pelo próprio presidente daRepública que foi criada paraexaminar a Polfcia Federal eda qual faz parte um repre-sentante do Ministério da Fa-zenda.

CONTRABANDONa exposição do sr. Carva-

lho Pinto é aconselhada a ex-tinçio do Serviço Federal dePrevenção e Repressão às In-frações contra a Fazenda Na-cional voltando o combate aocontrabando a ser feito apenaspelo Ministério da Fazenda.Caso isto ocorra, o procurador-gersl considera que a comissãointerministerial ficará desmo-ralizada.

Extra-oflclalmente informa-s« que a conclusão da comis-são interministerial será pelanecessidade do SFPR, com o»eu aprimoramento e com maisrecursos. Em pensamento da-quela comissão criar um orga-nismo único ou, ae isto nãofôr possível, manter o SFPR eo Ministério da Fazenda nocombate ao contrabando, limi-tando es atribuições de cedeum.

Dois maestros e uma sinfonia_.

Guerra Peixe (de óculos) ao lado de Karabtchevsky

SINFONIA BRASÍLIAGANHA O MUNICIPAL

A primeira audição mundial da Sinfonia n.° 2,"Brasília", de Guerra Peixe, regida pelo maestro Ka-rabtchevsky, será realizada no Teatro Municipal, aprimeiro de dezembro, às 21h, pelai orquestra sin-fônica e coral da Rádio Ministério da Educação.

— "Há muito tempo, pre-cisava compor uma obra sin-fônica coral que íôsse umaespécie de protesto contra olatifúndio, dominação econô-mica em que vivemos. Masem minha sinfonia, faltavaum final otimista; encontrei-o em Brasília. Assim sendo,o final será feito melódica-mente pelo coral da RádioMinistério da Educação, comum "Eh! Brasilia" — disseo compositor Guerra Peixe.

ROTIIRODizendo considerar Brasi-

lia, uma conquista do sertãobrasileiro, simbolo de nossosproblemas, Guerra Peixe fa-lou sôbre a importância doroteiro: — "Fiquei 3 anosestudando-a, e creio ter pro-duzido uma sinfonia, cujo ro-teiro sôbre música de basefolclórica, apesar de contem-porânea, é acessível a velhose moços, e mesmo aos quenada entendem de música,tles sentirão, durante a sin-fonia, a mensagem otimistaque lhe dei." "Brasilia",. deGuerra Peixe, divide-se em4 movimentos e é considera-da obra-prima dá músicacontemporânea brasileira pe-Io maestro Karabtchevsky,que a vai reger em primeiraaudição.

Convêniosfirmados

pela SPVEAA Superintendência para

a Valorizaç&o Econômica daAmazônia (SPVEA) firmouconvênio eom o governo daRondônia, no valor de 80 mi-IhSei de cruzeiros, para prós-Begubnento, InstalaçSo, ma-nutenc&o e aquisição dos ser-viços elétricos e para aqulsi-c&o e manutenção de máqui-nas e equipamentos rodovia-rios do território. Outros con-vênios firmados pela SPVEA:de Cr$ 2 milhões, para a ins-talarão do Aeroclube de Pôr-to Velho e de Guajará-Mirim;de Cr$ 1.500 mil; para prosse-guimento do trabalho de ío-mento à produçào de juta emRoraima; de Cr$ 500 mil, pa-ra a Escola Normal MonteiroLobato, de Roraima; de Cr$100 mil, para a Frolazia deBalsas, Maranhão; de Cr$ ...2.500 mil para a Escola Supe-rior de Química do Pará, ver-ba essa destinada à instalaçftode um laboratório de análisesminerais, e de Cr* 1.500 mil,para a Escola Industrial deQuímica; de cr* 5 milhões,para as Prolazlas de Amapá;«de Cr$ 4.500 mil, para aPrelada de Diamantina, deMato Grosso.

Aumento dosônibus emSão Paulo

SAO PAULO (Sucursal) —De 8 a 10 cruzeiro* é o reajus-te das tarifas dos ônibus soli-citado pelos proprietários dasempresas de ônibus partícula-res, ao prefeito Prestes Mala.

O memorial entregue expõeos motivos da reivindicação,ressaltando os crescentes au-mentos dos produtos petrolí-feros e da reposição, e aindaa majoração salarial de seusempregados, concedida peloTribunal Superior do Traba-lho.

Esse documento terminaafirmando que "também aCMTO terá necessidade de au-mentar suas tarifas para co-brtr o "déficit" no custo ope-racionai", o chefe do Exe-cutlvo municipal enviou o pe-dido das empresas partícula-res de ônibus ao Departamen-to de Serviços Municipais, ór-gão que estuda esses proble-mas.

Povo baianoem procissãopediu chuvasSALVADOR, 38 — Ontem à

noite realizou-se uma grandeprocissão de velas: milharesde fiéis, cantando orações du-rante todo o percurso pelaAvenida Sete, suplicaram aoscéus um pouco de chuva paraa Bahia e paz para todo uni-verso.

DEPUTADO GANHARÁ E M 641 MILHÃO E 600 MIL

O deputado Ubaldo de Oliveira afir-mou ontem, na Assembléia Legislativada Guanabara que, na hipótese de o sa-lário mínimo regional ser elevado emjaneiro vindouro para 38 mil cruzeirosmensais, apresentará projeto modifican-

PASSA O LIMITEO parlamentar do PST

acha justa uma retribuiçãoaté o limite de 800 mil cru-zeiros mensais. "Passandodaí — disse — é abuso emesmo um acinte á popula-ção, pois o aumento real dossubsídios dos deputados su-perará em cêrc» de 150% aelevação do custo de vida.Tomando por base o nivelmínimo de 38 mil cruzeiros,o montante dos subsídios dosdeputados será resultantedas seguintes parcelas: 20vezes o salário mínimo, par-te fixa (760 mil); 30 ses-soes ordinárias mensais a 19mil e 500 cruzeiros cada uma(585 mil); média de 4 ses-

soes extraordinárias sema-nais, ou 16 sessões"poFmêsa também 19 mil e 800 cru-zeiros cada uma (312 milcruzeiros). Somadas essasparcelas — concluiu o sr.Ubaldo de Oliveira — a re-numeração mensal dos depu-tados atingirá 1 milhão e 657mil cruzeiros.

ORÇAMENTOA tramitação do Orçamen

to da Guanabara para oexercício de 1964 foi inicia-da em sessão extraordinárianoturna, às 22h de ontem.Foi iniciada a discussão fi-nal da matéria no plenário ea Asse mbléia prosseguiuseus trabalhos pela madru-gada, a íim de adiantar ocurso da proposta orçamen-tária e de suas 2.149 emen-das, além do substitutivoSaldanha Coelho. No entan-to, somente na sessão ordiná-ria vespertina de hoje o Or-çamento deverá ser final-mente aprovado e remetidoà sanção do governador Car-log Lacerda.

IMPOSTOSAcusando o sr. Carlos

Lacerda de, não conseguin-do aprovar a mensagem deaumento de impostos queenviou à Assembléia, ter bai-xado decreto elevando os va-lôres unitários do impostopredial, disse o sr. Salda-nha Coelho que a elevaçãoresultante será de 70%, apartir de janeiro de 1964,constituindo-se em "um dosmais escandalosos e crimino-sos aumentos decretadoscontra a população da Gua-nabara". O líder do PTB leuos aumentos previstos no de-creto, os quais foram publi-cados em nossa edição deontem.

do novamente a forma de pagamentodos deputados estaduais, pois — acen-tuou — aplicada a fórmula estabelecida-na sessão de Quarta-feira última, osmembros da Assembléia estadual pas-sarão a perceber, aproximadamente, 1milhão e 657 mil cruzeiros por mês.

BARBEARIASNa sessão extraordinária

levada a efeito às 18h30mde ontem, foi mantido porlarga margem o veto totaldo governador Carlos Lacer-da_ ao projeto Mauro Maga-lhaes, que determinava ofechamento das barbearlaslocalizadas no centro da ci-dade às 12h dos sábados esua reabertura às 8h das se-gundas-feiras.

VICE-GOVERNADORO deputado Rubens Mace-

do apresentou ontem proje-to de resolução à Mesa Dire-tora, elevando a verba de re-presentação que cabe ao vi-ce-governador Elói Dutra, de150 mil para 300 mil cruzei-

. xokímensais. Disse o repre-sentante do PTB que "a As-sembléia elevou os subsídiosdos deputados e do governa-dor, esquecendo-se de au-mentar a verba de represen-tação do vice-govemador".

SECRETARIAO deputado Gonzaga da

Gama atacou, ontem, a sra.Sandra Cavalcanti, secreta-ria de Serviços Sociais, queo acusou de haver fraudadoa redação final de um pro-jeto, retirando a expressãoSecretaria de Serviço» So-ciais da proposição aprova-da, a qual destinava crédi-to para o Conselho Estadualde Bem-Estar dos Cegos,através daquele órgão de Es-tado. Disse o lider do PSDacreditar que a sra. SandraCavalcanti nâo prosseguiránas acusações, desde o mo-mento em que éle lembrar"os enxertos praticados, nofinal da legislatura passada,na redação final da Lei queimplantou a Reforma Admi-nistrativa".

AÇÃO OE GRAÇASO Grande Expediente da

sessão vespertina de ontemfoi dedicado às comemora-ções pela passagem do "Diade Ação de Graças". Discur»saram os deputados EmílioNina Ribeiro; Álvaro Vale;Sousa Marques; Célio Borja,além do presidente RaulBrunini.

TUMULTODiscursos dos deputados

Ib Teixeira e Joaquim MacDowell, sôbre as declaraçõesdo presidente João Goulart,respondendo a recente pro-nunciamento do governadorCarlos Lacerda, provocaramforte tumulto no plenário,motivando seqüência deapartes agressivos e obrigan-

do o sr. Raul Brunini a sus-pender por diversas vezes asessão. A confusão se agra-vou, auando o deputado Ru-bens Macedo resolveu apar-tear "de qualquer maneira"o sr. Joaquim Mac Dowell,que desferia cerrada cargacontra o presidente JoioGoulart.

SONEGAÇÃOO deputado Gama Limaencaminhou requerimento ao

governador Carlos Lacerda,solicitando seja levada aefeito revisão em profundi-dade nas inscrições dos pré-dios existentes e a verifica-çáo das novas construções eacréscimos de obras, os quais— frisou — vêm escapandoa tributação do imposto pre-dial. Disse o parlamentar doPDC que devem existir, noEstado, 70 mil prédios nãoalcançados por aquele im-posto.

SARAH KUBITSCHEKO deputado Miécimo da

Silva leu, na sessão de on-tem, carta que enviou ao sr.Carlos Lacerda, através daqual faz veemente apelo pa-ra que não seja vetado pro-jeto 'de sua autoria, aprova-do na semana passada, abrin-do crédito de 350 milhões decruzeiros, destinado ao tér-mino da Escola Normal Sa-rah Kubitschek.

VOTOSOs deputados Augusto do

Amaral Peixoto e Mauro Ma-gaihães negaram, ontem, ti-vessem votado a favor doaumento dos próprios subsí-dios. Dessa forma, ficoucomprovado que os srs. Vi-torino James e AlfredoTranjan — que anunciaramseu voto contrário — narealidade votaram a favordo aumento de seus subsí-dios.

CURSOS NOTURNOSFortemente contraria-

do com o veto do governadora seu projeto, que Instituicursos noturnos de Engenha-ria, Química, Física, Filoso-fia e Odontologia, o depu-tado Gama Lima encami-nhou requerimento de infor-mações ao sr. Carlos Lacer-da, indagando quais as uni-versidades que mantêmaqueles cursos noturnos. Nasrazões do veto, o chefe doExecutivo alegou já existi-rem aqueles cursos. Afirmouo sr. Gama Lima que o go-vernador, em matéria de en-sino, encontra-se mal asses-sorado.

Paitido dosfazendeiros

J. Fabrino,,antÍ0O jortid-lista e hoje ministro pleni*potencldrio aposentado, cn*viou-mc dc Cataguaset$onde goza do "otium cumdioHitatc" que os teut di-(atados anos de função pú-blica lhe garantiram, umminucioso trabalho de suaautoria sóbre o tão debati»do assunto da reformaagrária. Ê fruto de obter»vagões nos diversos paisesnos quais scruiu como di-plomata, contendo, real*mente, muitas íubcsíõcique o governo e os nossoslegisladores não perderiamnada ie conhecessem.

Primeiro, faz a históriados colapsos da lavourabrasileira, a contar de 1888,enumerando as oportunida»des que perdemos para areforma que se quer fazeragora, c entra depois amencionar o que viu láfora no particular, citandofatos ilustrativos. Um déUsse refere ao que ocorreu naItália, quando ali te pro»cessou a divisão dos lati»fúndiot. De inicio, tudo pa«teceu acertado, mat não de*morou muito que os bene»ficiaãos cerrassem fileirasno sentido do retorno aosistema abolido das gran-des propriedades.

A conclusão a que se che»aou naquela nação foi a dtque, em lugar de separaro fazendeiro do trabalha-dor rural, o que se deve ]c.zer i procurar uni-los pctodos os meios e modosmais possível, para maioreficiência da produção.

O problema é sério, matitão insolúvel.* Há muiíae;rperiéncia por aí além só-bre a matéria, sendo de ;.j-tar, porém, que constituigrande erro querer insti-tuir a reforma agrária co-mo simplet inttrumento dereivindicações platônicas. Oproblema não é só do tra-balhador do campo ou dofazendeiro, nem, dos doisreunidos, porém desses doise mais ainda do próprioEttado. Afoitra Fabrino, aseguir, as diversas etapasque tal reforma terá depercorrer, demorando-se nasolução ideal do Kibutz,cujos resultados viu de per*to em Israel.

Não há nenhuma neces-sidade de desapropriações,até porque, no Brasil, tó-das as fazendas de um mo-do geral, estão á venda, in-clusive as de café, que tãoa* mais fascinantes roletasdo mundo, apesar do ton-fisco cambial.

No capitulo final de sus,longa exposição, o velhoamigo de "Uo tempore" fazuma sugestão aos fazendei-ros, concitando-os a se or-ganizarem em partido po-lítico para a melhor defesade teus interesses, quenem sempre são tratadoscom perfeito conhecimentopelos governos ou pelos le»gisladores. Seria, no seu cn-tender, o partido mais for*te, mais temido e mais po-deroso, desfrutando, élepróprio, a importância queos seus milhões de votosproporcionam a outros, in-teiramente alheios às difi-culdades e sacrifícios daspopulações rurais desteimenso país.

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V

.t'-:.: ¦9í

1.* Caderno CORREIO DA MANHA, JNstta-Frfro, 10 dt Noftmbro de 1063 -

COSIPA ENTRA EMAÇÃO EM DEZEMBRO

SAO PAULO (Sucursal) - O sr,Luís Dumont Villares, presidente daCompanhia Siderúrgica Paulista, esteveontem na cidade dc Piaçaguera, emcompanhia dos generais Ernesto Dor-nolles e Pinto da Veiga, e dos srs.Auro de Vasconcelos, Paulo da SilveiraCastro, Mário Beni c técnicos da em-

ICONOMIA

presa, quando anunciou que a COSIPAiniciará a produção dc chapas de açona terceira semana de dezembro.

Também estiveram em visita àsinstalações industriais de Piaçaguera50 membros da Associação Brasileira doDesenvolvimento e das Indústrias deBase, entre os quais os engenheirosÍtalo Moreli c Aldo Bardella.

toneladas anuais. A etapa se- — "A COSIPA — con-O presidente da COSIPA güitíte prevê a produção de .1 cltiiti — custará, ao ser con-

uísse que a empresa deveráproporcionar, no inicio desuas atividades, significativaeconomia de divisas ao pais,uma vez que fornecerá todasas chapas grossas e finas quea indústria automobilísticavem consumindo atualmente.Acentuou que dentro de trêsanos a COSIPA atingirá osegundo estágio industrial,com a pttodução dc 800 mil

milhões dc toneladas anuais.

TRANSPORTEO presidente da Compa-

nhia Siderúrgica Paulista re-feriu-se ao sistema de trans-porte que será utilizado pela

cluida, 250 bilhões dc cruzei-ros. É interessante assinalarque. embora elevando-se nocusto em cruzeiros, o preçoem dólares continuou o mes-mo. A empresa é hoje omaior ponto de interesse fi-

empresa, para as matérias- nanceiro do governo federal,primas, e disse que inicial-mente a COSIPA utilizará otransporte ferroviário paratransporte do carvão, além dotransporte marítimo para ocarvão importado.

ESCASSEZ DE CARNEAUMENTOU NO RIO

que contribuiu com cerca de67% dc seu capital e quese mostrou interessada em co-brir com novos capitais qual-quer elevação do capital atualda empresa."

GB: abertasmatrículas

aos menores

Confraternizarãor"'w("^r-ni.l*p-«.-"»v>»'i."'"<i

Voltou a agravar-se o mercado negro nas transa-ções entre atacadistas de carne bovina fresca e açou-gueiros. Os quartos traseiros, cujo preço oficial c deCr$ 350,00 por quilo e que, no princípio da semana,haviam sido majorados, ilegalmente, por abatedores emarchantes fluminenses, para CrS 460,00, sofreram,ontem, nova elevação, passando a Cr$ 480,00.

Em face da exigência dos atacadistas, continuousendo elevado o número de açougues da cidade que responsáveis que desejam in*se abstiveram de adquirir a mercadoria para revenda ternar criancas Para eomPa*

., , . , recer, hoje, ao Albergueao consumidor, preferindo operar, apenas, com produ- João xxill, na Praça dato suíno, isento da tabela, que está sendo vendido no Harmonia, munidos de cer-varejo, por preços escorchantes. tidão de nascimento do me-

nor. As novas inscrições pa-ra internamento só serão

Terminam hoje as inseri-ções para internamento demenores, por conta do Esta-do da Guanabara, para o anoletivo de 1964. A professoraSandra Cavalcanti apela aos

¦ ¦'Afmmw *>¦'¦ !^!*L*K*s*7V ¦ f 1 fff-s&tm wkW ^H »^™-r'-ÍWBK'ít*ííít--¦¦-:*""*.wív^H ^K^ ¦ ***• r,tv '

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Funcionários da empresa de propaganda "McCann-Erickson Publici-dade S. A.", tendo à frente o sr. Lindoval de Oliveira, visitaram, ontem,o Correio da Manhã, onde foram recebidos pelos srs. Hélio Camillo de Al-meida e Oscarino Vasconcellos, respectivamente, gerente e chefe de publi-cidade deste jornal. A seguir, foi-lhes oferecido um almoço, durante o qualforam ventilados assuntos relacionados com o setor publicitário em geral e,em particular, com a veiculação publicitária através da imprensa. Na fo-to, publicitários e jornalistas confraternizam, vendo-se o sr. Lindoval deOliveira, ladeado pelos srs. Hélio Camillo de Almeida e Altino João deSouza.

3

CONTRABANDO NOAMAZONAS É LIVRE

O governador do Amazonas, sr. Plínio Coelho,esteve ontem no Palácio das Laranjeiras a fim àmsolicitar ao sr. João Goulart enérgicas providenciaicontra o contrabando no seu Estado, que causa aoPaís uma perda de divisas da ordem de 3 milhõeade dólares anuais.

Para confirmar essas afirmações o governadoramazonense exibiu ao presidente da República dado»estatísticos e acrescentou que repressão ao contra-bando no Rio Amazonas compete ao governo federale não ao estadual, que além disso não possui meioipara realizá-la.

Falando ao Correio daAíanll/iü, disse o sr. PlínioCoelho que os produtos bra-stlelros contrabandeados noAmazonas são; batata,ueuquirnna, castanha, sorvae peles de animais selva-gens. Acrescentou:

— Esses produtos corres-pondem a 5% da exporta-ção brasileira e representam,

.nara ¦«'Amazonas, a base doseu comércio exterior. Sen*do o Rio Amazonas interna*cionalizado os contrabandis-tas nele agem livremente c,quando as autoridades es-

taduais conseguem aprecn»,der algum contrabando, 11-'mitam-se a cobrar os impôs-tos devidos e devolver amercadoria. O sr, PlínioCoelho queixou-se ao pre-sidente da República tam*bém de dificuldades encon-tradas ante o Banco do Bra-sil para o financiamento dtagricultura no Amazonas.Reclamou ainda contra oMinistério da Viaçáo que,segundo éle, interveio nsFórto do Manaus e está dc-vendo aos portuários, desdtagosto do corrente ano, utaxas de tonelagem.

LIBERAÇÃO

Agravando, ainda mais, aescassez da carne bovinafresca, as entregas do pro-duto congelado aos açougues,por parte dos frigoríficos,também diminuíram sensi-velmente, de volume, poisestão, praticamente, esgota-dos os estoques armazena-dos, no periodo da safra, pe-Ias organizações frigoríficascom financiamento de 3,5 bi-lhões de cruzeiros do Bancodo Brasil. Em virtude daanunciada disposição do ór-gão controlador de não an-tecipar, oficialmente, a libe-ração total dos preços, queocorrerá no próximo dia 15de dezembro, está prevista acontinuação da crise de es-cassez até aquela data, acom-panhada da prática ostensi-va do mercado negro, tantopor atacadistas como pelosvarejistas, e da alta sensívelrio preço dos substitutos,principalmente da carne deporco, preferida pelo consu-midor carioca na ausênciado produto bovino, e que jáestá sendo vendida a Cr? ..800,00 o quilo.

LEITE

O sanitarista Manuel Fer-reira, coordenador de Saúdeda GB, contestou esteja ocor-rendo surto de hepatite noEstado, em decorrência dasorganizações distribuidorasde leite estarem misturandoágua e ingredientes estra-nhos ao alimento. Disse se-rem raros os casos da moles-tia, que, por sinal, pode serprovocada por fatores di-versos.

Enquanto isso, o abasteci-mento do leite manteve-se,ontem, em volume superior abertas em meados de junhoac consumo normal da cida- do próximo ano. Até ontem,pdv!'cn"!SorLa ^alidad.e' • a 5á estavam inscritasexemplo aos dias anterio- cerca

MENEGHETTI PROPÕENOVOS TRIBUTOS: RS

PORTO ALEGRE (Correspondente) — O governogaúcho concentra, esta semana, todos os seus esforços,objetivando a aprovação de projetos de lei enviados aoLegislativo, dispondo sobre reforma tributária. Pre-tende o Executivo — num prazo que os deputadosconsideram muito exíguo — alterar as Legislaçõessobre

Ássuã podiainundar

todo Egito"As dimensões da Barra*

gem de Assuã são tais quese ela se rompesse toda a zo-

EMISSÃO DE TRILHÃOE MEIO EM LETRAS

Brasília (Sucursal) — A emissão de um trilhãoc quinhentos bilhões de cruzeiros em Letras do Te-souro foi proposta ontem, na Comissão de Finançasda Câmara, pelo sr. Peiachi Barcelos (PSD-RS) combase em sugestões feitas pelo ministro da Fazenda,Tância N°evSnt°* $S*

d° "*' d° *°Vêrn°' f*O Governo solicitara ante*

riormente ao Congresso au-torização para emitir letrasno montante de 400 bilhõesde cruzeiros, "a fim de finan-ciar o déficit orçamentário".A mensagem com tal objeti*vo fora já apreciada pelare o Imposto de Selo, Penalidades Fiscais, Vendas na P°PUl°sa do Egito seria Comissão d J t"'

res7 aparente* irregularidade^. de 2'800 crianças, que se- e Consignações, Bolsa de Valores e Emolumentos da comPletamente inundada em ap^rweber0 emendai do^observando-se, em alguns rao selecionadas para ma* Junta Comercial; criar as taxas de Desenvolvimento poucos inst*ntes" - dissetrícula posterior. Os respon- „ . „ . , , „Econômico e Social, do Fundo de Desenvolvimento

MúsicoencerraSemana

Encerra-se, hoje, a Sema-na do Músico, promoção pa*trocinada pelo Conselho Re-gional da Guabara da Or-dem dos Músicos e pela Co-operativa dos Músicos. Oencerramento das festivida-

recipientes, a formação deuma massa branca poucodensa. O Serviço de Inspe-ção de Produtos Agropecuá-rios e Materiais Agrícolas doMinistério da Agricultura in-formou, porém, que as quan-tidades distribuídas ao con-sumo da GB têm sido exa-minadas, não se constatandoa existência de elementosperigosos à saúde humana.

A exemplo da carne bovina,também o leite condensado eem pó estão em crise de es-cassez no mercado varejista.Elementos do comércio reta-Ihlsta ouvidos pela reporta-gem atribuíram a carência da-quêles produtos à diminuiçãodas quotas que lhes estão sen-do fornecidas pelas empresasfabricantes, possivelmente in-teressadas na obtenção de lu-cros mais substanciais. Comoexiste a expectativa do breveaumento ou mesmo liberaçãototal dos preços, as empresasfabricantes estariam armaze-nando, em seus próprios depó-sitos, as quotas sonegadas aocomércio varejista, que passa-ria a ser regularmente supri-do, a preços mais altos, tão lo-go a SUNAB reexamine ou ex-tinga o tabelamento.

AÇÚCAR

Também em regime defici-tário prosseguiu o abasteci-mento do açúcar, a despeitode não mais se observar, àsportas dos armazéns e mer-cearias, as filas de consumido*res que se organizavam até osprincípios <ia semana. A mai-oria dos varejistas recebeu dasrefinarias pequenas partidas,logo adquiridas pelo consumi-dor. Para evitar as despesascom o transporte do produto,as refinarias estão dando tra-tamento prioritário às enco-mendas dos estabelecimentoscomerciais ou entidades quese comprometem a apanha-Ias. em seus próprios cami*nhôes.

NORMAL

sáveis pelos inscritos deve-rào comparecer novamente (esta representaria 0,5% sobre o Vendas e Consigna-no Albergue, entre 9 c 13 de ções) e do Instituto de Carnes. Com a aprovação dasdezembro, para tomar co- t „;„ _u.j. . • •Leis citadas — segundo os técnicos do governo —nhecimento dos selecionados.Terão matrícula renovadaIodos os menores internadospor conta do Estado, desdeque não tenham concluído o6.° ano escolar ou atingido aidade de 14 anos, completosaté 31 de março de 1964.

Goulartvisitaráconjunto

O presidente João Goulart vi-sitará hoje, às 10h30ni, as obrasdo Conjunto dos Ferroviários daCentral do Brasil, que está sen-do construído, com financia-mento da Caixa Kconômica Fe-deral, no Engenho de Dentro. Avisita, programada para sábadopassado, foi adiada por motivodo luto oficial ocasionado pelamorte do presidente Kennedy. Oconjunto compreenderá três milunidades residenciais, entreapartamentos c casas isoladas,destinando-se a alojar uma mé-dia de 15 mil pessoas. Oitenta ccinco blocos de 16 apartamentose mais 28 casas estão já em fa-se de revestimento ou pintura,para entrega no início de 1964.Segundo os engenheiros queorientam as obras, o conjuntodeverá ser totalmente entregueaos ferroviários até o final dopróximo ano.

seriam conseguidos recursos da ordem de CrSbilhões para a realização do Plano Trienal.

DIFICULDADES

66

Já nos primeiros entendi*mentos, o líder do governona Assembléia encontrou di*ficuldades para conseguir atramitação dos vários proje*tos. Além de ser negado o"regime de urgência", admi*te-se que o governo difícil*mente conseguirá maioria

para aprovação da matériade seu interesse, pois a ban*cada do PL, que integra obloco governista, não concor-da com muitas das altera*ções sugeridas pelo Executi*vo, algumas das quais têmincidência, embora indireta,sobre a agricultura e a pe-cuária. Reclamam os liber-tadores — no que sâo segui-dos por outros círculos poli-tieos — que nâo tiveramtempo suficiente para estu-dar a profundidade da tri*butação nova. O PTB, por

ontem ao Correio da Manhão general Luís de Toledo, quevem de visitar as obras da-quela barragem a convite dogoverno da República ÁrabeUnida.

Disse, ainda, que a possi*bilidade acima foi uma dasprincipais objeções feitas àconstrução da maior barra-gem do mundo e, perguntourespondendo: "na eventuali-dade de uma guerra qual oegipciáno que não ficariapreocupado com aquela mas-í» de 130 milhões de m3 deágua suspensa sobre sua ca-beca? Para isso, uma dassoluções encontradas foi ade possibilitar um rápido re-baixamento do nível daságuas, em caso de emergên-cia".

Enumerando outras obje-ções feitas à construção deAssuã, citou o desapareci-mento dos tesouros arqueo-lógicos da Núbia e que o

Tarso Dutra (PSD—RS) foiaprovada unanimemente.

Ao relatar a matéria, dis*se o representante gaúchoque as novas sugestões doMinistério da Fazenda, alémde importarem ern aumentodo limite das emissões, "dàoaos títulos maior poder libe-ratório, para torná-los maisatraentes".

TRIS EXERCÍCIOSAceitando a proposta do

sr. Carvalho Pinto, o sr. Pe*racchi Barcelos modificou amensagem inicial do Govêr-no, estabelecendo que aemissão, a partir do exerci-cio corrente e até 1965 equi-valerá a-30 por cento da re-ceita orçada ou efetivamen*te arrecadada no exercício

seu turno, afirma que vota-rá contra a reforma tributa*ria porque ela, indiretamen*te atinge as camadas menosfavorecidas, "embora acenecom a possibilidade de queno futuro trará benefíciosgeneralizados ao Estado".

Sérgio: farsaas eleições

na VenezuelaBRASÍLIA (Sucursal) —

O sr. Sérgio Magalhães(PTB-GB).na sessão de on-tem da Câmara, referindo-se ao fato de que estão mar-cedas para o dia Io de de-zembro as eleições na Vene-zuela, manifestou sua soli-dariedade aos cinco depu-tados e um senador que se Qu* na milênios possibilitou reira, que "na marcha

imediatamente anterior. A»que frisou, já em 1963 deve-rão ser emitidos 400 bilhõesde cruzeiros, que eqüivaleraa 30 por cento da arrecada*ção prevista.

As letras serão aceitas pe*Io seu valor nominal, desdeo primeiro dia útil do mésimediatamente anterior a»do vencimento, quer em pa«gamento de impostos, das dí-vidas ativas, cauções ou fi«ancas. Esse valor será fixa*do pelo próprio ministro daFazenda e os títulos serãoaplicados nos empréstimosaos Estados, Municípios •Distrito Federal, que não po-derâo, contudo, pleitear aju*da acima do montante darespectiva receita orçamen-tária. O projeto com as mo-dificações será votado napróxima quinta-feira, em fa*ce do pedido de vistas d»sr. Flores Soares (UDN-RS),que fêz restrições à novaproposta do sr. CarvalhoPinto. Em seguida será sub*metido ao exame do plena*rio.

DEPUTADO FEDERALCRITICA ESTADUAIS

Brasília (Sucursal) — O deputado FrancelinoPereira, da UDN de Minas Gerais, criticou, ontem,os movimentos desencadeados nas assembléias le-gislativas estaduais para conquista de aumento desubsídios dos parlamentares, e anunciou que apre-sentara um projeto de lei determinando que em ne-

Egito não se beneficiará nhuma hipótese os deputados estaduais poderão per-mais do limo que o Nilo de- ceber vencimentos superiores aos deputados federais.posita em suas margens, o D'sse o sr. Francelino Pe-

GENERAL DELGADOVAI PARA AFRICA

SAO PAULO (Sucursal) —As entregas de açúcar refina-do ao mercado varejista temsido feitas dentro das cotas

des sem marcado por um .sumo vinha sendo o "Criswfíf11^8^ da? 2! tal"- ^ em vir'"de dos Se-horas, no Clube Municipal, vados preçosque também comemora o 319 'aniversário de sua exislên-cia. Será convidado de hon-ra, o vice-governador ElóiDutra.

O general português Humberto Delgado, asiladono Br?.sil desde 21 de abril de 1959, recebeu ontemdo sr. José Pires de Sá, diretor do Departamento do

normais". Segundo" infonnaçáo Interior e Justiça do Ministério da Justiça, o passa-prestada pelos fornecedores p0rte amarelo pelo qual é concedida autorização parado produto. deixar o país, mas proibindo-o, também, de retornarf»^tr^Uí"^o?ifftuaIcrise .ao ao Brasil, cessando, com seu embarque, o visto delato de somente agora se ter ... ,. ... ,, .. _j:j_ ,.iniciado a venda diste tipo de permanência definitiva que lhe fora concedido 2 anos

após o seu pedido de asilo.O líder oposicionista português, embora evitando

falar aos jornalistas, revelou que deverá embarcarno fim do mês para o Congo ou a Cambódgia, naÁfrica e, ontem mesmo, dirigiu-se à Polícia Marítimapara tomar as últimr.s providências com referênciaa sua saida do Brasil.

encontram presos naquelepaís, para acentuar tratar-sede uma farsa aquele pleito.Fêz votos no sentido de queo povo venezuelano se liber-te da democracia de facha-da existente naquela nação,ressaltando a luta que êlevem desenvolvendo contraos trustes norte-americanosque operam em seu territó-rio.

o reflorestamento da sua ci*vilização, limo esse que po-clerá ser substituído peloadubo artificial, que seráproduzido na usina de Kima.A última objeção — concluiu— era a da transferência dapopulação das áreas a seremsubmersas, o que já foi rea-lizado quase totalmente.

emque vamos", os subsídios dei-xaráo de representar contri-buição ao legislador estadual,que exerce atividades par-lamentares no próprio Esta-do que representa, "para setransformarem em meio devida e provocação ao povo".

açúcar, pois o de maior con-

deixou de seradquirido. O IAA entretanto,informa que a situação é nor-mal e que o mercado seráabastecido, devidamente, doaçúcar tipo refinado.

João Pinheiro NetoEncerrando a Reunião Plenária

do CGT, o Presidente da SUPRA faráuma conferência no Auditório doSindicato dos Bancários. Av. Presi-dente Vafgas, 502 - 21.° andar,hoje, sexta-feira- às 18 horas.

SINDICALIZADO RURAL68717

AFRICA

No principio, o generalpensara cm ir para os Esta-dos' Unidos ou Inglaterra.Foi alertado, porém, de quenestes paises poderia ser ex-traditado para Tortugal, oque o fêz desistir e pensarnos paises africanos. O ge-neral solicitara, também, ooassaporte comum para es-trangeiros, pois pretendia,depois da viagem, regressarao Brasil. Considerando quesua viagem tinha carátereminentemente político, oItamarati desaconselhou aconcessão do passaporte, rc-comendando o "passaporteamarelo" que lhe dá direi-to a viajar, mas o proíbe deretornar.

PASSAPORTE

O passaporte amarelo foi,finalmente, concedido neloministro Abelardo Juremaque, em resposta à solicita-ção do general, redigiu o se-guinte despacho: "Concedo opassaporte em caráter defi-nitivo para o cidadão Hum-berto Delgado deixar o Pais.Não somos uma prisão para do Itamarati.

estrangeiros que buscam no-vas terras, sejam quais fo-rem os motivos, contantoque não firam a ordem e alei, pelas quais lutamosaqui. Nâo terá cabimento ouso de nosso Pais de basede operação de um estran-geiro contra os governos desuas pátrias com as quaismantemos relações. O re-querente deseja mudar deasilo político. Atenda-se.Ass.: Abelardo Jurema."

PROBLEMAS

O despacho do ministrofoi provocado após estudosna volumosa pasta contendotodo o processo do general,no Brasil. Desde que pediuasilo, em 21 de abril de1959. o general provocou di-versos protestos da Embai-xada dc Portugal ao Itama-rati pelas atividades por êleexercidas, fazendo campa-nha contra o Governo por-tuguês. O gen. HumbertoDelgado esteve, inclusive,ameaçado de expulsão, mas,em 29 de dezembro de 1959,pediu permanência definiti-va no Brasil, que lhe foiconcedida, embora compro-nuneiamentos desfavoráveis

Natal na Praça Edmundo Bittencourt

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Visitaram ontem, a nossa redação as sras. Albertina de Souza, MarinaMagalhães e Conceição Cunha, da Diretoria da Liga Protetora dos Animais.Vieram convidar os amigos dos animais a visitarem suas ta.rracas na "RuaChamada Noel" — feira natalina que todos os anos é organizada pelo Clubede Senhoras do Brasil. A feira será inaugurada no próximo dia 5 de dezem-bro, na Praça Edmundo Bittencourt (Bairro Peixoto), prosseguindo até o dia8. O objetivo da liga é reunir 2 milhões de cruzeiros para a compra de umterreno, onde será construída a aua sede, eom pensão e hospital para os ani-mais abandonados desta cidade. Qualquer donativo poderá «er enviado paraa Rua Barata Ribeiro n.° 59, ap. 203-

O parlamentar declaroureconhecer que o processoinflacionário enfraqueceu oprincípio da inalterabilidadedos subsídios dos deputados,enquanto perduram os seusmandatos, "mas os aumen-tos praticados e os aumentosem curso, através de refor-mas de constituições esta-duais ou leis ordinárias, ju-tiíicam do Congresso medi-da que coíba eficazmente osabusos". Referiu-se direta»mente ao Estado da Guana*>bara, onde a elevação dojsubsídios vai a quase um mi-ihão de cruzeiros e falou deoutros Estados, onde os depu-dos já estão percebendo ven-cimentos superiores aosoeputados federais.

Troles maiscaros

no domingoA Companhia de Transpor*

tes Coletivos da Guanabaraanuncia, para o dia 1.° de de-zembro, reajustamento naspassagens dos ônibus elétricosde Cr$ 10, em todas as li-nhas. O presidente da CTC,sr. Luiz Garcia, classificou amajoração de necessária, ten-do em vista a manutenção doatroles. como também a ex-pansão de suas atividades. Osestudos relativos ao referidoaumento ja foram concluídose elaborados pela Secretariade Serviços Públicos, e apro-vados pelo Conselho Técnicoda CTC. O decreto governa-mental instituindo, oficial*mente, os novos preços, ]k es-ta sendo elaborado no Pala-cio Guanabara.

A diretoria da CTC anun-cia. também, que os passes doaftnlbus elétricos continuam àvenda na Tesouraria da Com-p&nhia e nas terminais do Le-me, Pasíeio Público, Erram»Braga e Almirante Barro».

CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 19 de Novembro dt 10681.° Caderno

SENADO QUER URGÊNCIA NO INTERROGATÓRIOSúmula

APELO DEBISPOS PELOSPOBRES' Vaticano (FP-UPI-CM) — Dois bispossul-americanos fizeramontem um vibrante eemocionante apelo emfavor dos pobres noConcilio. "Todas as•riquezas são tesourodos pobres ¦— dissemonsenhor Pineda Car-valho, do Chile. A jus-tica social pede que aIgreja abandone seusbens materiais, queevite até mesmo asaparências de riquezade domínio: as ceri-mónias íaustosas, ostítulos e as insígniasdos prelados e que is-to se faça imediata-mente". MonsenhorTrinidade, bispo c&pu-chinho do Brasil, dis-se: "É necessário náofalar apenas da pobre-za de espírito, é ne-cessaria uma pobrezaverdadeira. Os cato-licos devem •abandonartudo por Cristo". Ofbispo-auxiliar do Riode Janeiro, Dom Hei-der. Câmara, foi eleitoprimeiro vice -presi-dente do Conselho Epis-copai para a AméricaLatina (CELAM). o .bispo Manuel LarrainErrazuriz, do Chile, as-sumiu ontem a presi-dência do CELAM. '

ITÁLIARom» (FP-UPI-CM) —Aldo Moro concluiu a últi-ma fase de suas negociações

para formar um governo decentro-esquerda, a atribui-çao das pastas, e quando alista de ministros estivercompleta, visitará o chefede Estado para efetivar asnomeações. Os observado-res políticos disseram on-tem que é possível que odirigente socialista PietroNenni recuse o cargo device-primeiro-ministro noSabinete

de centro-esquer-a de Aldo Moro, a fim de•vitar que seu próprio par-'tido fique dividido.

OEAWashington (AP-CM) —O nôyo presidente) do

Çon**i?° m Organizaçãod°s_ Estados Americanos(OEA), Juan Bautisfa deLayalle, que derrotou oembaixador limar PennaMarinho, do Brasil, por 10votos contra 6, é um dosmais hábeis diplomatasnaquela organização inter-nacional, é formado emJurisprudência, CiênciasPo!!Vcas * Administrativase Filosofia e Letras. ¦BRASIL-ALEMANHA

Bonn (FP-CM) - o mi-nistro brasileiro do Co-mércio, sr. Egidio Michael-sen declarou perante a So-ciedade Germano-Brasilei-ra de Bonn que as conver-saçoes que o governo ale-mão esta realizando dizemrespeito às concessões deum crédito ao Brasil de200 milhões de marcos Osr. Miçhaelsen viajará es-ta tarde para Berlim.TITO

Belgrado (UPI-CM) —O presidente Josip BrozTito e as autoridades re-gionais puseram, ontem,em liberdade, 2.457 prisio-neiros políticos, ao iníciodos festejos do vigésimoaniversário da organiza-çao da Iugoslávia como Es-tado comunista. O anúnciooficial acrescenta que ou-tros 875 presos políticosforam beneficiados comuma redução em suas sen-taças.OURO

Londres (FP-CM) —Oito toneladas de ouro so-viétlco, representando umvalor aproximado de 3,22milhões de dólares, chega-ram ontem ao aeroportolondrino e foram transpor-tadas ao Banco da Ingla-terra. Êsse envio, assimcomo o de dez toneladas nomis passado, íaz partedas vendas de metal pre-cioso efetuadas pela URSSpara conseguir as divisasnecessárias a suas comprasde eereais no mundo oci-dental.GREVE

J§ÈSJ (UH-CM) - Os fer-rovlárioe deram por terml-WJdanu primeiras horas de«atem uma greve de 34 ho-MS. A paralisação havia co-JMeado às 8h da noite deMrça-fejja e terminou is 6hoa manh& de onte. Pareceque o movimento fracassou.Í7JKí ° «ovírno " negou a«^ com os operários asnajinclas de um aumento•» 13 por cento nos salários.mwtendo-se firme em .suaorerta de somente 1 por cen*to de aumento mensal, du-**?te um período de trêsmises.KENNEDY

Waohlngton (AP-CM) —O presidente Johnson deuontem o nome John F. Ken-nedy ao centro de Projéteise Foguetes da Florida e mu-'dou para Cabo Kennedy o-íomedo cabo Canaveral,nnuwrlando esta providên-cia no seu discurso sobre o"Dia de Acio de Graças"dirigido a toda a nação peloradio • a televisão.

FIDEL: AMERICANOSTRAMARAM O CRIME

Havana (AP-FP-CM) — O primeiro-ministro Fl-dei Castro formulou ontem a acusação de que norte-americanos tramaram o assassínio do presidente Ken-nedy, com o objetivo de comprometer Cuba. "Para OS'olhos do mundo, é evidente que os reacionários dosEstados Unidos desejavam transformar nosso pais emvitima de seus desígnios criminosos, ainda que o preçofosse a morte do presidente". Sustentou que foramforjados alguns fatos que denunciavam as ligações deLee Oswald com o regime cubano e, proclamando-segrande conhecedor do fuzil descoberto pela políciade Dallas, duvidou que éle fosse a arma do crime.

Seqüestradores presos

LIGAÇÕES

Fidel Castro falava aos es-tudantes, em discurso trans-mitido pela Rádio de Hava-na. Disse textualmente: "Re-cordo-me de que Lee Os-wald, acusado de ser o as-sasslno, havia solicitado noano passado, no México,uma autorização para visitarCuba, cm viagem à UniãoSoviética. Que estranho. Pa-ra que ir ao México obterum visto para viajar à URSSatravés de Cuba? Porque eraideal fazer crer ao públiconorte-americano que o assas-sino havia sido um agente deCuba e da União Soviética.E por que Oswald desapare-ceu quando o Consuladocubano lhe negou o visto?Nenhum amigo de Cuba fariaisto. Lee Oswald deixou de-liberadamente uma série depistas. Sua morte, nas mãosda polícia de Dallas, foi par-te da mesma conspiração. Osculpados do assassínio de

Kennedy eliminaram o acu*sado para impedir que fa-lasse".•

"CONTRADIÇÕES"

Dizendo-se profundo co*nhecedor do fuzil apontadocomo arma do crime, FidelCastro afirmou que a miratelescópica se emprega sò*mente para disparos a 300,SOO ou mais metros de dis-tância. "Ê curioso que ai*guém se dispusesse a dispa-rar de uma janela a 70 me*tros de distancia com miratelescópica e em alvo móvel.Os fanáticos têm empregadoaté agora revórveres, pisto-ias e granadas de mão." En-tre outras "contradições",disse que ninguém atirariade um local onde trabalha,sabendo que cinco minutosdepois terá atrás de si a po*lida, e que só um telescópiocustava doze dólares, preçoque Oswald teria pago pelaarma completa, através docorreio.

MIKOYAN OTIMISTAAPÓS VER JOHNSON

Moscou (UPI-AP-FP-CM) —- O vice-primeiro-mi-nistro soviético, Anastas Mikoyan, regressou ontem ànoite de Washington e 'declarou-se "muito otimista"com relação à entrevista que manteve com o presidenteLyndon Johnson. Abandonou rapidamente o aeroportopara avistar-se com Nikita Kruchev, recomendandoaos jornalistas a leitura dos comentários do "Pravda"sobre o primeiro discurso de Lyndon Johnson peranteo Congresso norte-.americano.

O "Pravda" e outros jornais soviéticos publica-ram com destaque a oração de Johnson, assinalandosua vontade expressa de traduzir em fatos concretosas idéias de John Kennedy.

AMICO FIEL

Baseando-se na versão di-fundida pela agência "Tass",os jornalistas citaram os pa-rágrafos nqs quais LyndonJohnson lembrou que os Es-tados Unidos podiam ser umamigo fiel c não um terrívelinimigo, e que Washingtonrespeitaria seus compromis-sos no Vietnam e em BerlimOcidental.

Não houve tempo paramaiores comentários, pois otexto do discurso do novopresidente norte-americanochegou tarde da noite aMoscou.

Até agora a imprensa e arádio moscovita se abstive-ram de aludir em tom seve-ro ao passado político e la-cos sulistas ou petrolíferos deLyndon Johnson, com fre-

mas elementos da extrema-direita.O correspondente

do "Pravda" em Nova Yorkdiz que "cresce a convicçãoentre amplos setores norte-americanos de que o assassi-no foi outra pessoa, cuida-dosamente protegida pelaPolícia de Dallas".Destaca informes de peri-tos em balística, segundo os

quais é impossível disparartrês tiros em cinco segundoscom o fuzil italiano que, se-guttdo a Polícia local, íoiusado para o crime.

CONTRA CHINA

IIe era apenas vice-presiden-te dos Estados Unidos.

ASSASSINO

A imprensa soviética se-gue sustentando que não foio simpatizante do comunis-mo Lee Oswald quem assas-sinou o presidente Kennedy,

A agência soviética "Tass"informou; ontem, que os de-legados da China Comunistainterromperam à viva vozuma sessão do ConselhoMundial da Paz, em Varsó-via, protestando contra umahomenagem em memória dopresidente Kennedy.

O delegado francês acaba-ra de propor um telegramade pêsames à viúva Jacque-line Kennedy. "O compor-tamento dos representantesda República da China Po-pular deixou perplexos osparticipantes da sessão" —disse a "Tass".

SUL NEGA NOME DEKENNEDY A ESTÁDIO

Houston, Paris, Washington, Carrara e Porto Rico(AP-FP-CM) — A municipalidade de Houston, Texas,Sul dos Estados Unidos, negou ontem por quatrovotos a um a proposta de se dar o nome do presidenteKennedy a um estádio com capacidade para, 95 milpessoas, que acaba de ser construído.

Em Caracas, um grupo decrianças do populoso centrourbano "23 de Janeiro", ba-se já tradicional dos elemen-tos de extrema esquerda, so-licitou ontem às autoridadesdo Banco Operário que umrefeitório escolar a ser inau-gurado levasse o nome deCaroline Kennedy, "em ho-menagem a esta menina quehavia perdido o seu pai." Acomovedora solicitação dascrianças íoi imediatamenteaceita pelos funcionários.

ALEGAÇÕES

Os conselheiros sulistas doTexas que votaram contra adesignação do nome do pre-sidente Kennedy para o es-tádio justificaram o voto di-zendo que apesar da "admi-ração pelo falecido presiden-te era multo tarde para mu-.dar o nome do estádio, quese chamará Harry's Stadium.

O presidente Lyndon John-son pediu ontem ao Depar-tamenta dós Correios e Te-légrafos a emissão de umselo em memória do ex-pre-sidente Kennedy.Em San Juan (Porto Rico)um programa de televisãotransmitindo os funerais deKennedy levou ao suicídio

Sillian Nieto, de 44 anos, co-merclante da localidade deMaunabo. Nieto matou-sediante do seu televisor, desua mulher e seus filhos, ia-zendo um disparo no ouvidodireito. Em vao a sra. Nietotentou arrebatar-lhe a arma.

MONUMENTO E RUA

Em Carrara, na Itália, on-de se produz o mais precioso

mármore do mundo, será es-culpido um grande monu-mento em memória a JohnKennedy A "Cidade do Már-more" remeterá o monumen-to ao governo dos EstadosUnidos para que-seja colo-cado próxima à tumba dofalecido presidente. O escul-toi será Arturo Dazzi, queterá a colaboração de outrosescultores italianos célebresno artesanato de Carrara.

O Conselho Municipal.deParis votou por unanimida-de dar o nome do ex-presi-dente Kennedy a uma ruaou avenida na capital daFrança. Autorizou uma co-missão especial para esco-lher a rua ou avenida quereceberá o nome do presi-dente assassinado.

A, Academia Francesa deLetras interrompeu ontemsua sessão em homenagemao extinto presidente. A pe-dido de André Chamson, osmembros presentes à reuniãose mantiveram de pé, duran-te um minuto, em silênco.

NAZISTAS

Telegrama da AgênciaFrance-Presse relata que seismembros do Partido Nazis-ta, vestindo camisa parda eostentando a cruz gamadana manga, desfilaram ante-ontem diante da Casa Bran-ca, precedidos dc seis mem-bros do chamado "Comitê deEmergência para a Detençãode Castro". Pediam a ime-diata invasão de Cuba to-mando como pretexto o as-sassinato de Kennedy. Os 12manifestantes conduziam umboneco, figurando Castro en-forcado. Os dizeres dos car-tazes eram assim redigidos:"Invadamos Cuba Agora";«A Canalha Comunista Cuba-na ao Paderão!" e «Morramos Assassinos Comunistas!"

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Porto de Espanha, Trinidad - Membros da FALN detidos depois da aterrissagem do avião seqüestradoprestam decorações no Departamento de Imigração de Trinidad. À esquerda, o embaixador venezuelanoKafael Echevwna e, a* centro, o cônsul-geral Humberto Egui Luna (Radiofoto. AP)

Romariaao túmulo

de KennedyWashington (AP-FP-CM)— Jacqueline Kennedy vol-

tou a visitar ontem, no diade Ação de Graças, o túmu-lo do presidente John Ken-nedy, e pouco depois voltoua Hyannis Port; Massachu-setts, para a tradicional reu-nião da família Kennedy

sjieste dia. O dia de Ação deGraças na capital foi tran-quilo mas com visíveis sinaiscie pesar e milhares de pes*soas que normalmente acla-mavam nesta data seus clu-bes favoritos de futebol uni-versitário e comemoravam odia com ruidosa música emseus lares preferiram visi-tar o túmulo do ex-presiden-te pela manhã e a tarde,quando várias pessoas che-garam a escalar os muros docemitério de Arlington.

DEZ MINUTOS

A sra. Kennedy permane-ceu cerca de 10 minutos aolado do túmulo. Estavaacompanhada de sua irmã, aprincesa Radziwill, quatrofuncionários da Casa Bran-ca c guardas do serviço se-creto. Ajoelhou-se, fez o si-nal da cruz, rezou durantealguns instantes e, em se-guida, regressou à residênciaoficial do governo, de ondevoltou a Massachussetts.

O estacionamento de vel-culos constituiu um proble-ma para a polícia militar,que impediu a parada de au-tomóveis nas imediações. Osque chegavam recebiam or-dem de seguir para estacio-namento a grande distânciaUm funcionário da políciacalculou em 17 mil o nume-ro de automóveis que se di-ri giram ontem ao cemité-rio.

KRUCHEV DISPOSTO AFALAR COM JOHNSON

Londres, Paris, Berlim, Washingtone Nova York (UPI-AP-FP-ANSA-CM)—- Quatro dos principais dignitários depaises ocidentais e orientais — Ingla-terra, URSS, França e Alemanha Oci-dentr.l — deverão reunir-se com opresidente Lyndon Johnson no iníciodo ano de 1964, segundo informaramapós a volta aos seus países os quaiscompareceram aos funerais do presiden-te Kennedy, pessoalmente ou representa-

dos por outros mandatários de seus go-vernos. Desnucle&rização será o prin-cipal tema.

O presidente De Gaulle concordouem reunir-se corn o presidente dos Es-tados Unidos, Lyndon Johnson, emWashington, em princípios de 1964. Ojornal "Daily Express" escreveu ontemque Nikita Kruchev estaria dispostoa aceitar um encontro com Johnson,também em princípios de 1964.

O prefeito de Berlim Oci-dental, Willy Brant, disseque o presidente Johnsonprometeu visitar Berlim. Se-gundo o "Evening Standard",de Londres, é provável queo primeiro-ministro A1 e eDouglas-Home "venha amanter correspondência comKruchev em futuro pró*ximo".

COM DE GAULLEEmbora não haja confir*

mação sóbre a presença dopresidente Johnson em Pa-ris por ocasião da Sessão doConselho de Ministros da Or*ganização do Tratado doAtlântico Norte (OTAN), nodia 16 de dezembro próxi*mo, comenta-se nos meios po-líticos que De Gaulle dese*jaria observar duas quês-toes fundamentais: 1) A po*litica agrícola do MercadoComum Europeu; e 2) O pia-no do falecido presidenteKennedy sóbre a íôrça nu*clear multllateral dos bar*cos de superfície.

As fontes de informaçãoacrescentaram que há possi*bilidades de que a reuniãopossa ser realizada antes domês próximo e que as pers-pectivas são lisonjeiras. Essa

^informação íoi reforçada poroutra divulgada ontem peloGabinete de De Gaulle, emnota cuidadosamente redigi-da e distribuída pelo minis-tro de Informação, AlainPeyrefitte. Segundo a decla-ração "havia um acordo emprincipio" para a visita dopresidente De Gaulle a Was-hington. "O presidente dosEstados Unidos e o presiden*te da Frapça chegaram àconclusão de que, para umafutura reunião, uma agendaseria tratada pelos canais di-plomátlcos, o que foi inter-pretado por funcionáriosfranceses como um plano"para ganhar tempo".

A Inglaterra posslvelmen-te rejeitará em definitivo oprojeto sobre a Força Nu-

clear Multilateral. De Gaul*le acha que os Estados Uni*dos teriam que oferecer ai-guma alternativa, ou pedir*lhe a sua opinião.

O presidente Lyndon John*son disse que, os berlinensesnão devem preocupar-se"porque a política de Ber-lim não será mudada peloseu governo". Prometeu vi-sitar Berlim no princípio' dopróximo ano.

Um comentário do "Eve-ning Standard" diz que éprovável que o primeiro-mi-nistro "esteja mantendo cor-respondência especial com*oseu colega Nikita Kruchev eum comentário do "EveningNews" acrescenta que exis-tem indícios de que o Kre-rr.elim "talvez acolha agoracom agrado algumas novasinsinuações da Grã-Breta-nha", e que não seria sur-preendente uma visita deDouglas-Home a Moscou.

Washington, Dallas, Túnta,Copenhsgue, Irvlng (Texas)e Nova Orleans— (UPI-AP-FP-CM) — Líderes do St-nado norte-americano pro»meteram a Imediata reali*zação de audiências públicascom relação ao assassínio dopresidente John Kennedy, afim de dar uma resposta ásdúvidas que existem sobraessa tragédia e os fatos qusa sucederam. O Senado,também pediu o auxilio daCâmara dos Representantespara ser desenvolvido umesforço conjunto.

O líder republicano doSenado, Everett M. Dirksen,disse que "não perderemosnenhum tempo e começart*mos a investigação Imediata»mente". Acentuou a posai*bilidade de as audiências co*meçarem antes de o Congres*so entrar em recesso no Na*tal.

OSWALD E RUBY, VIZINHOS

O "Dallas News" dissoontem que, "segundo provaraas investigações, Lee HarvejrOswald e Jack Ruby íoram'vizinhos em outros tempoa,,!Acrescenta que "agentes dapolícia, de identidades nãoreveladas, afirmam que umhomem cuja descrição cor-responde à de Oswald alu-gou, tempos atrás, uma ha*bitação ao lado da casa doRyby. Isso — diz — po*deria ser a chave do misté*rio". O jornal que publicaessa informação declara qua"a polícia tem em sua possoelementos que comprovamque Ruby compartilhava, emuma fase de sua vida, umapartamento com um indivi»duo que havia sido militantede uma organização filoco*munista". Entretanto, o che*fe de polícia de Dallas, JessCurry, afirmou ontem qutnão tinha cm seu poderqualquer prova que confir*masse a notícia publicadopelo "Dallas News".

NAO SERIA ASSASSINO

Bechir Letrec, perito dapolícia tunisina, em carta dl*vulgada ontem por um jor*>nal de Túnis, disse acharque Lee Oswald não é o ver*dadeiro assassino do presi*dente Kennedy, "mas qutapenas disparou para o ar»com fortes detonações, paraatrair a atenção do público afim de permitir que o verda*deiro assassino, que se en"contrava entre a multidão,munido de um silenciador,atirasse com precisão e im-punemente contra o presi*dente, fugindo em seguida". •

MIRA DO FUZIL

Já um armeiro da cidadede Irving (Texas) admitiuontem que há um més apro-ximadamente colocou umamira telescópica em um fu*zil," por encargo de um indl-víduo de nome "Oswald".

Aniversário da IugosláviaOTTO MARIA CARPEAUX

A cortesia e a rotinamandam apresentar felici-tações à representação di-plomátka de um país, nodia de seu feriado nacional.Mas não é rotineiro, paraa Iugoslávia, o dia de hoje,29 de novembro de 1963:é o vigésimo aniversário dodia 29 de . novembro de1943, em que se reuniramem Jajce os líderes e os re-presentantes dos combaten-tes da Resistência iugosla-va para lançar a pedra íun*damental de sua nova Re-pública popular e federal.

Foram dias sombrios, osde 1943: de clandestinida-de perigosa, de luta ferozcontra inimigos de forçamil vezes superior, climaxde uma história multis*secular de sofrimentos eopressão. Mas — contra tó-das as razões do medo econtra a terrível razão domais forte — a Resistênciatriunfou. Nossas felicita-ções, neste 29 de novembro,não são inspiradas pelacortesia, mas pela admira-ção. E pela simpatia.

Simpatia? Não se tratahoje de troca de gentilezaspessoais. Nem de expressãode sentimentos humanitá-rios. Encaremos a realida-de, que é duramente poli-tica. A Iugoslávia é paisgovernado pelos princípiosdo comunismo. Somos, aqui,cidadãos de um mundo quenão é comunista; e mesmouma formação marxistanão leva fatalmente aaprovar ou adotar aquelesprincípios. Haveria ineom-patibilidade? O contráriopode ser demonstrado; e ou-

tros, que não sentiam sim-patia nenhuma para com aIugoslávia, encarregaram-se, em nossa vez, do traba-lho de demonstrá-lo. Emseus 20 anos de exi-Kência,a "Federativna Narodna Re-publika Jugoslavija" nuncadeixou de ser um país co-munista, trabalhando pararealizar dentro das suasfronteiras uma nova formade sociedade. No entanto,êsse pais comunista rece-beu durante muitos anos asvisitas de estadistas norte-americanos e a ajuda dedinheiro e armamentos nor-te*americanos, quando aIugoslávia parecia aos lide-res do mundo não-comu-nista um posto avançadoem sua luta contra a Rús-sia. Está demonstrado quenão se tratava de dissen-soes ideológicas, mas dequestões de poder. Coloca-da entre dois colossos, aIugoslávia conseguiu man-ter sua independência, enão-sòmente a das suasfronteiras geográficas, mastambém a das suas fron-feiras ideofógicas: sem ce-der às tentações do capi-talismo ocidental, tampou-co cedeu à tentação daditadura; quando Kruchevvisitou recentemente aIugoslávia, inspiraram-lheestranheza as formas demo*cráticas da administraçãopública e das empresas.

Não se lembra isso a ti*tulo de flefesa das institui-ções vigentes na Iugoslá-via. Aniversário «eria da-ta mal escolhida para de*fender o aniversariante. Noentanto, é difícil resistir àtentação de lembrar certas

manifestações quando darecente visitando marechalTito as Américas. Senhorasde alta sociedade província-na recusaram, ostensiva-mente a recepção ao esta*dista que íoi logo depoisrecebido pelo presidenteKennedy. Estavam ocupa-das em recepcionar o. ter-rorista Bidault que acabavade teleorganizar um atenta-do contra De Gaulle emWashington. Ridiculariza-Tam-se as medidas de pre-caução tomadas para impe-dir atentados contra o ma-rechal Tito em país estran-geiro. Oxalá essas medidastivessem sido tomadas paraproteger em seu própriopaís o presidente Kennedy.

Mas não continuaremosperturbando, com reminis-cências tão tristes, a sere-nidade do dia de hoje. Emoutra oportunidade falei,neste lugar, dos altos valo-res culturais que a Iugos-lávia oferece ao mundo.Citei os nomes do escritoresloveno Ivan Cankar e doescritor croata MiroslavKrleza.

Cankar, que ainda tive aventura de ver em Viena,no último ano de sua vidaatribulada, resumiu em suapersonalidade e em suasobras a imensa piedadetipicamente eslava com to-dos os ofendidos e humi-lhados. Krleza é a lucidezintelectual, a indignação ea revolta, um dos maioresescritores do século. O paisdos Cankar e Krleza nãoprecisa dos nossos votospara que lhe seja augura-do, no dia do seu aniversa-rio, um futuro luminoso.

FBI ESTUDA LIGAÇÃOJACK RUBY-OSWALD

Dallas (De François Pelou da FP) — As investi-gações rer.lizadas sobre o assassínio do presidentaJohn Kennedy e sobre seu suposto assassino nãotrouxeram, até o momento, nenhum elemento quedemonstre que Oswald e Ruby estavam relacionadosou que possa implicar no atentado grupos externos..

O FBT, ajudado pela Polícialocal, dirige a investlgaçio «6-bre o assassínio do presidenteKennedy. A Policia local, aju-dada pelo FBI, investiga a

mente pelos membros do cot»po da Policia Municipal.

Henry Wade, indicou que pt*diria a pena de morte paraJack Ruby e afirmou que acro*morte de Lee Harvey Oswald e * ditava que a obteria. O pro*os organismos locais da Polícia,Ministério Público, Tribunaisdo Condido de Dallas, são osúnicos que vio realizar a ins-trução do processo e JulgarJack Ruby, o último sobrevl-vente do drama.

AÇÃO CANCELADA

Inicialmente o assassínio dopresidente Kennedy «r» umcaso que competia unicamenteàs autoridades do Condado. Ainvestigação foi realizada pelaPolícia local, dirigida pelo ca-pitio Will Fritz, "com a cola-boraçio do FBI c os serviçossecretos". A ação jurídica,iniciada pelo Condado contraLee Oswald foi automática-mente cancelada com a mortedo assassino.

Nio obstante, a investlgaçiocontinua. Bill Alexander, ad-junto do promotor geral doCondado, Henry Wade, revelouque a investigação foi confia-da ao FBI, por iniciativa dasautoridades locais porque —disie — consideramos que "areputação deste organismo nomundo é tal que nio poderáhaver dúvida sobre »s( conclu-soes da investlgaçio". '

CASO RUBY

Isto não é o que ocorre como caso Jack Ruby. O FBI co-munícará simplesmente ao ca-pitio Fritz os elementos quetenha obtido ao efetuar a in-vestlgaçio sobre Oswald. Po-rém, é quase certo, que a in*vettigaçio dlrigid» atualmentepelo pessoal da Policia local,para descobrir como Ruby pó-do entrar na Chefatura de Po-heia, suas relações com os po-M><**- sara «rioatada única-

cesso será realizado em mea»dos de janeiro próximo.

O Tribunal seri formado porum júri de doze pessoas e sò*mente pode condenar Ruby àpena de morte em caso dtunanimidade."Estou certo de que encon*traremos doze jurados Impar*ciais, que condenario Ruby porter aplicado a justiça com assuas próprias mãos", declarouBill Alexander, depois de re*conhecer que será um trabalhodificil.

Um jurado pode ser elimina*do se apresentar uma opiniãoantecipada ou se fôr contrárioTà pena de morte, ou tiver umpreconceito racial que possaafetar o acusado. O júri é és*colhido entre cem candidatos,designador pelo Condado.

INVESTIGAÇÃO

Cada candidato seri objetode uma investigação prévia,realizada pela acusação, qu«dispõe de detetives e pela Ca-fesa que será ajudada, por seisadvogados pelo menos. Ao fi-nal do processo, Ruby poderáregressar para sua casa se nãofor reconhecido, como culpado.Se o fôr, poderá ser condena*do i cadeira elétrica, mas po*derá também ser posto em li-berdade imediatamente se ojuiz lhe impuser uma condena*çío com liberdade provisó*ria. A pena mínima com liber-dade proviiória, será de doisanos de prisio. Se fôr cond».nado à morte, será feito umpedido de graça a um tribunalespecial do Texas, integradopor três membros, designadospolo governador do fitado.E«ta será a única intervençãod»

1 ¦ '¦¦«¦mi *~**^*mmmmmmmmmmmmmmmmm

- 3mmm — mmmmÈ mmmMtmmmMmmmmmmmmCORREIO DA MANHA, ScxU-Faira, SO de Novembro de 1963

Indicador de hojePREVISÃO DO TEMPO

RIO E NITERÓI — T«rnpo: nublado a pouco nublado.Temperatura: estivei. Ventos: variáveis, fracos. Vtitblll-dade: moderada.

BRASÍLIA —- Tempo: nublado. Temperatura: elevada.Ventos: Norte, fracos. Visibilidade: boa. Máxima: 31,2 —•Mínima: 19.2.

SAO PAULO c. CURITIBA —¦ Tampo: Nublado a pou-co nublado. Temperatura: estável. Ventos: variáveis, fra-cos. Visibilidade: moderada a boa.

TEMPERATURAS DE ONTEM, NO RIO — Em Ban-gu: 33.6 (máxima) e em Santa Teresa: 21.6 (mínima).

LINHA DE INSTABILIDADE deslocando-se do Para-ná para o Rio Grande do Sul, devendo provocar trovoadas• chuvas a sua passagem. MASSA FRIA muito fraca sobreo oceano, deverá provocar alguma nebulosidade no Lito-ral Sul com ligeira queda da temperatura.

PagotnentoK Onde o» Ireus

Proclamação

NO TISOURO NACIONAL nao paramA Pafadorla do Te.ouro tte-

tuará ho)«, a psrtir dai llh 30ni,o pafamcmtn dss seguintes (A-lhas do IO» dia útil da Tabela<le Diretoria da Despesa Pobll-ca:

Montepio oivil da Guerra, n°s,*¦ J01 à 7.104; - do Meio-Sôl-(lo n" 7.J60; — do Montepioda Aeronáutica, »"-. 7.401 —7.402% 7.420; — do Montepioda AfrictiUura, »•¦¦ 7.001 a ..7.608; _ do Montepio do Traba-lho, n-, 7.SOI; — • Montepiodo ConfreMo Nacional, n°. ...7.540. Sc-rto pagas, juntamente,as pensOes de novembro e de-zembro.

Para reparos na rede aérea,os trens elétrico*"paradores naofarto paradas, hoje, das 11 is*« horas, na ida « ns volta,nai estações de 64o Cristóvão• Lauro Müller,

MVOP cria RedeNo seu próximo d-.padio

com o presidenta João Goulart,o ministro Expedido Machadovai propor a criação da HédeFerrovtáTia But>urt>ana, desti-nada a «xploror, cxclusivamen-te, o serviço de passageiros su-burbanos da Guanabara e cida-des adjacentes.

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sunab Brasília

Kennedy deixou escrito seu auto de íé católica

"AÇÃO DE GRAÇAS"RECORDA KENNEDY

paoamintos bxtbrnos Navios esperados

Serão efetuados os seguintesde 10» dia do pe»«oal ativo:

Ministérios: — Saúde e Edu*catão. ,

APOSENTADOS DA VIAÇÃO

Na Caixa Econômica serãopagos no dia 3, segunda-feira,os inativos do Ministério daViaçlo, folhas 4,901 e 4.914 (1°dia).

Instituto do CâncerHoje, às lOh 30m, no anfitea-

tro do Centro de Estudos e Eu-sino do Instituto Nacional doCâncer, na PTaça Cruz Verme-lha, n». 23, 6". andar, haveráreunião para os médicos.

Ao comemorar-se, ontem, o 100.° "Dia Univer-sal 'de Ação de Graças", o embaixador norte-ame-ricano Lincoln Gordon leu no auditório da ABI umaproclamação que o presidente John Kennedy escre-vera especialmente para a data, duas semanas an-tes do seu trágico desaparecimento na cidade deDallas.

Kennedy vaiser nome desala na ABI

Estão sendo esperados hojena GB: PASSAGEIROS: Cor-rientes, argentino, de BuenosAires para portos do Mediter-rôneo. CARGUEIROS: Do Nor-ta. Sestriere — Del Santos —Eaemland _ Brandlrtein eSvensksund. DO SUL — Ayma-ra e Rio Belgrano,

Tábua das marésPara hoje: Preamar: th 38m

l,3m s 14h Mm — l,2m.Balxamar: 9h 15m — 0,Jm —21h 40m — O.lm.

Para amanhã: Preamar: 3h 15m1.3m — ISh 25m. — Um.

Baixamar: — lOh lOm — 8,2m =22h 20m — O.lm.

RECUPERAÇÃO: MATERIALO diretor do Departamento de Tráfego da APHJ, in-

dicou b nome do eng.° Hélio de Lima e Silva, para pre-encher a vaga dc ajudante-técnico daquele órgão, tendodt imediato, o novo ajudante, tomado as medidas provi-dencials, golicitadas pelos chefes das Inspetorias do DT.

ESTRADASPelo telefone 23-1109, o DNER informa sobre o estado»

das rodovias federais, inclusive aos domingos e feriados.

"Hoje — deixou dito o pre-sidente — rendemos gratas,acima de tudo, pelos ideais dehonra e fé que herdamos denossos maiores; pela decênciade propósito, estabilidade dedeterminação e forca de von-tade, coragem e humildadeque eles possuíam e que deve-mos procurar Imitar cada dia.Ao expressarmos nossa grati-dão não nos devemos esque-cer jamais que o mais alto re-conhecimento nao está emproferir palavras, mas em vi-ver conforme elas. Proclame-mos, pois, nossa gratidão ãProvidência, pela abundânciade bênçãos, e sejamos gratos,humildemente, pelos Ideaisherdados e decidamos parti-lhar aquelas bênçãos e aquê-les ideais com nossos «eme-lhantes pelo mundo afora,"

COLÔNIA

O embaixador Gordon leua proclamação do presidenteKennedy numa reunião demembros da colônia america-na e de muitos de seus amigosbrasileiros, na ABI. O sr.Gordon, disse: "Cumpro odoloroso dever de ler-vos aProclamação de Ação de Gra-ças, escrita pelo presidenteKennedy, a, 4 de novembro,menos de três semanas antesde sua vida ser tão trágica-

mente cortada. Mas o fato deser doloroso, náo torna estedever menos dever. John Ken-nedy certamente quereria queêle fosse cumprido."

C0MEM0RAÇ6IS

Acompanhando os sentimen-tos de 110 nações e dos demaisEstados, o Rio de Janeiro co-memorou o "Dia de Ação deGraças", celebrado pela pri-meira vez no Brasil em 1949.Além do "Te Deum" oficial,celebrado na Catedral Metro-politanft pelo monsenhor Fran-cisco de Asais Caruso, com apresença do governador e de-mais autoridades, foram reza-das duos missas no alto doCorcovado, sendo uma delaspela alma do presidente Ken-nedy. As cerimônias da Ca-tedral foram acompanhadaspelo coro do SeminArio Arqui-diocesano de SSo Paulo. EmBrasília, no Palácio do Pia-nalto, o, selene "Te Deum"foi celebrado pelo vigário ge-ral, monsenhor Geraldo deÁvila. Compareceu o presiden-te João Goulart, ministros deEstado e parlamentares. EmSão Paulo houve sessão cívicano Ibirapuera, na parte damanhã, com hasteamento dabandeira, desfiles e discursodo governador Ademar de Bar-ros.

SP aprova oorçamentocom déficit

SAO PAULO (Sucursal) —Após quase 12 horas de reu-niio, a Câmara Municipal deSão Paulo aprovou o orçamen-to da Prefeitura para 1964. Hou-ve um déficit de, aproximada,mente, Cr$ 7 bilhões de cru-zeiros, de vez que, estando areceita orçada em Cr$ 64 bi-lhões, 963 milhões e 410 mitcruzeiros, a despesa será de CrS71 bilhões, 847 milhões e 960mil cruzeiros. Na proposta en-viada aos Vereadores pelo sr.Prestes Maia, o déficit atingiaCr$ 10 bilhões de cruzeiros.

Os vereadores votaram, ante-cipadamente, a mensagem doExecutivo que propõe aumentode inúmeros impostos munici-pais para cobrir as despesas deaumento dos servidores públi-cos proposta essa que foi ve-tada. Imia das emendas apro-vadas foi a que designa para o; umento de capital da CMTC,uma verba de CrS 750 milhõesde cruzeiros.

BRASIL REZA PELAALMA DE KENNEDY

Hoje, às 11 horas, na Igreja daCandelária, a Missão Militar dos Esta-dos Unidos no Brasil fará realizar missade sétimo dia em sufrágio da alma dopresidente John Kennedy. Às llh 30m,na Igreja São Francisco de Paula, será

Ontem, em SSo Paulo, a dida pelo sr

celebrada outra missa em -sufrágio dopresidente norte-americano encomenda-da pelos funcionários brasileiros da Em-baixadü Americana. Ainda hoje, os pa-dres do Santíssimo Sacramento farãoofício fúnebre pela alma de Kennedy,às ?0 horas, na Capela de Santana.

DR. AUGUSTO MARQUES —Impotência, doenças sexuaiscrônicas, pré-nupcial. Diária-mentt, 8 às 19h30m. 22-7481 —Rua Ri.-ichuelo, 386. 61924

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tantos* «tais. agindo st»s-m-ntiria «os casos d* «'gota-

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Diocese de São Paulo ceie-bruu missa em memória dopresidente Kennedy, na Ca-tedral da Sé, ao mesmo tem-

po que a Associação dosEx-combatentes do Brasil man-dava rezar outra, pelo mes-mo motivo, na Igreja de SãoFrancisco. As solenidades re-ligiosas em favor da almado estadista norte-americano

prosseguirão no domingo,com oficio programado p«laFederação das SociedadesIsraelitas do Rio de Janeiro,às lOh, no templo da RuaTenente Possolo, e na segun-da-feira, com homenagem

póstuma -organizada pela Co-missão Brasileira da Alian-ça para o Progresso, às 17h,no auditório da ABI, presi-

Ministro daJustiça

no NordesteO'ministro da Justiça via-

ja esta manhã para o Nor-deste, devendo visitar os Es-tados da Paraíba, Sergipe eBahia. O sr. Abelardo Jure-ma representará o presidenteda República nas posses dediversos prefeitos paraibanos,inclusive os de João Pessoa,Santa Rita, Campina Grande.De volta da Paraíba, o sr. Ju-rema visitará as Capitais deSergipe e Bahia, onde man-terá contatos de natureza ad-ministrativa tom os teus go-ver«adores.

O rtfrrctso 4o ministro da

Jasiiça ao Rio cata previstopftTÜ QOftlingO*

Luís SimõesLopes, e com a presença docorpo diplomático e, d* auto-ridades federais e locais.

UB

O Conselho Universitárioda Universidade do Brasildedicou uma de suas ses-soes à memória do presiden-te Kennedy. Na ocasião, fa-laram todos os membros da-quela «ntidade, recordandoa vida, a obra e o sacrifíciodo estadista. Marcou-se, porfim, uma solenidade para serentregue às autoridades ame-ricanas o titulo de "DoutorHonoris Causa", concedidounanimemente pelo Conse-lho, em maio dêste ano, aopresidente dos EUA, tituloque lhe seria conferido quan-do de sua visita ao Brasil.Após as palavras do profAbelardo de Brito, da Fa-culdade Nacional de Odon-tologia, que ressaltou a fi-gura do presidente falecido,falaram entre outros, os pro-íeetòree Cruz Lima, pela Fa-euklade Nacional de Mediei-na; Paulo de Ooes, pelo Ins-tltato de Microbiologia; Dja-eir Maneies, pela Faculda-de Nacional de Ciências Eco-nômicas; Vietor Rodrigues,pelo Instituto de Ginecolo-gla; e Walenska PabtSo, pe-la Escola de EnfermagemAna Néri.

IAO PAULO

A memória de John Ken-r-edjr, a Associação Comer-ciai de SSo Paulo prestouhomenagem, falando os srs.Eduardo , Campos Salles ePaulo Egydio Martins sobrea personalidade do líder de-mocrata desaparecido, comdestaque especial "aos es-forços pacifistas desen-olvi*dos pelo estadista norte-ame-rkano".

MAIfLIA

Durante a poste do novomrrrittru do Trftntn-d Supe-

rior do Trabalho, sr. CharlesMoritz, o presidente daque-la casa, ministro Júlio Bara-ta reverenciou a memóriade John Kennedy, exaltando"seus méritos de homem pú-blico e democrata conseqüen*te e sua luta em favor dapax mundial e do desenvol-vrmento da América".

RIO

Enquanto a Academia Na-cional de Medicina dava pos-se à sua nova diretoria, pre-sidida pelo prof. CincinatoMagalhães de Freitas, e ma-nifestava pesar pelo assas-sinato de John Kennedy, emtelegrama dirigido ao embai-xador Lincoln Gordon, osConselhos Deliberativo e deRepresentantes das Indús-trias do Rio de Janeiro e daFederação das Indústrias daGuanabara expressavam suascondolências ao povo ameri-ceno pela perda de seu lider,confiantes no atual presiden-te empossado, Lyndon John-son.

SALVADOR

Uma das sessões da Cama-ra dos Vereadores de Salva-dor foi dedicada à memóriado presidente Kennedy. Apóstodos os partidos terem fala-do, foi aprovada moção depesar daquela casa pelo de-«aparecimento "de um dosmais altos expoentes da pazmundial", a ter entregue aoembaixador Lincoln Gordon.

Por tua vez, o Inspetor Sec-cional do Entino Médio, sr.Julival Rebouças, dirigiu te-legrsma aos diretores dos es-tabelecimentos de ensino doEstado, recomendando que,hoje as aulas sejam dedica-das à memória do presidentenorte-americano.

RECIFE

Na capital pernambucana,centenas de pessoas compa-receram ao Serviço de In-formações do Coniulado nor-te-acns-rteano para solicitar

. retrate» do presidente Ken-Md-r. A maioria pertenciaàs elaeses htrmfldet.

No decorrer de «eu 81.»"Plantão de Redação" —par-te do qual dedicado a home-nagens à memória do presi-dente Kennedy — a Ordemdos Velhos Jornalistas decidiupedir à ABI, a inscrição donome de Kennedy numa desuas dependências, "dado queêle, também, foi jornalistamilitante" e, ainda, enviaruma mensagem alusiva ao em-balxador Lincoln Gordon.

Durante a reunião, presidi-da pelo sr. Domingos Rubim— que íoi assessorado pelossrs, Álvaro Pinto e AlbertoPoitier — a Ordem homena-geou, também, o sr. PauloSampaio, "grande amigo daimprensa", que compareceuacompanhado da equipe dire-tora da Pantir do Brasil, com-posta pelos srs. Lourival No*br* de Almeida, remandoHupsei de Oliveira e AdolfoNery.

CIDADANIA

Enquanto os oradores Augus-to Pamploaa e Osvaldo Pai-x&o davam ao presidente Ken-nedy os títulos de "denodadodefensor da Democracia" e de"Cidadão do Mundo", respec-tivamente, o sr. Reis Vldalchamou a atenção para o fa-to de o sr. Paulo Sampaio jáser cidadão amazonense, pe-tropolitano e de várias outrascidades brasileiras, menos doRio de Janeiro. O sr. Reis Vi-dal pediu, então, que a Ordemse dirija ao Legislativo daGuanabara, solicitando a con-cessão do titulo de "CidadãoCarioca" ao dirigente da Pa-nair.

ENGANO

O restante do "Plantão" foiocupado por uma narrativa dePaulo Cleto, que contou a his-tórla de uma bomba, posta poréle e por Joracy Camargo, er-radamente, na casa de um vi-zinho dê João do Rio. A bom-ba, a pedido dúste último epara complicar a administra-çao do thefe de Policia, Ge-mlniano da França, devia sercolocada na residência dePaulo Barreto. O erro — se-gundo o narrador — provo-cou escândalo e ttz com queJoracy e *le perdessem um"gordo vale" de compensação.Outro orador íoi Reis Perdi-gão, que falou sobre a "Quin-zena do Jornalista", organiza-da pelo Sindicato dos Jorna-listas Profissionais do Estadoda Guanabara.

ANTECIPAÇÃO

Seguiram-se, ainda, os dis-cursos oe Jorge Santos, Alva-ro Pinto e Floresta de Miran-da, numa pequena crônica cl-ladina, bem como os versos deAlarico Cintra. O sr. JocelynSantos reclamou, na ocasião,uma "bola" mais farta e.sa-borosa por parte do restau-rante da ABI, discursando,então, os senhores RaimundoBarreiros, Valdemar de Vas-concelos, Pernando Hupsel eBelfort de OU-seira.

No fim da reunião, ficou re-solvido que, como a últimaquarta-feira de dezembro é diade Natal, o "Plantão" do pro-ximo mis será. antecipado pa-ra o dia 18, devendo ser pre-sidldo por Francisco Gualber-to de Oliveira,' que será asses-sorado por Dinlz Júnior e Jor-ge Santos.

irá hojeàCPI

Foi transferido para hoje odepoimento r|tie o superiiiteil-dente da SUNAB deveriaprestar,, ontem, perante àCPI da Assembléia Legisla-fiva ria GB, que investiga ascausas das sucessivas eleva-ções cio preço dos gêneros,utilidade e remédios e dasirregularidades •que. freqüen-temente ocorrem no sistemade abastecimento de viveres ápopulação carioca.

Leitores emexcursão jános cinemas

Desde ontem no cinema Ma-ractnã, t a partir de hoje noCapitólio de Petrópolis, até do-mingo será exibido o comple-mento nacional "Esporte da Tc-lt 83 x 48", dt Atlántida Cine-matográfica, que inclui aspectosdt última excursão cultural doCorreio da Mtnhi às Furnas daTijuca.

O narrador do filme refere-seto valor educativo do excursio-nismo e à antiga programaçãodeite jornal, reiniciada com aparticipação de mais dc 500 lei-tores, de 3 a 78 anos do idade— excursionistas, radioginastas,escoteiros, estudantes e espe-rantlstas. Em "flashes" são mos-trados os grupos caminhandoalegremente pela Estrada dasFurnas, a grande flâmula ofe-recicla a nossos excursionista-, aconcentração das Furnas, os ba-nhos no riacho e os preparati-vos do "show" ao tr livre.

De 2 a 8 de dezembro o com-plemento será exibido nos cine-mas Odeon e Alasca, de 9 a 15no Tijuca, de 18 a 18 no Meto(Bonsucesso), de 26 a 29 no Ipa-nema, prosseguindo em outroscinemas dos bairros e .subúr-bios, e aproximadamente porum ano, em mais de mil casasde espetáculo em todo o pais.

FATOS EPERSONAGENS

DEPOIMENTO DE DEODORODepois de depor durante quatro horas na manhl

do anteontem na CPI do Senado que investiga tu»administração à frente do DCT, o cel. DaRobertoRodrigues continuou n prestar esclarecimentos nanoite do mesmo dia e ontem de manhã.

A certa altura dos trabalhos daquele órr-iío deinquérito o senador João Agripino (UDN-PB),irritado pela forma que os senadores JeffcrsonAruím* (PSD) e Eurico Resende (UDN), amboscapixabas, conduziam as interpelações, pediu

'•

audiência do marechal Deodoro, .fundador do DCT,para prestar informações. Provocou risos gerais,ridicularizando o excesso de testemunhas arrolada!pelo sr. Jeffcrson Aguiar.

(iru<*u*

"Sob t proteção de D6U», ini-ciamos os nossos trabalhos"disse ontem o presidente Ra-'nieri Mazzill, ao abrir a ses-são da Câmara dos Deputados,em cumprimento de decisãodo plenário, quando aprovouresolução' do sr. Olavo Costa(PSD-MCii.

O plenário ouviu aquela in-vocação dc pé c aplaudiu-- en-Hisiásticamcnte. As reuniõesdaquela casa do Congresso, da-qui por diante, serão abertascom o mesmo ritual.

Enquanto Isso o Senado Kc-deral dedicava seu expedienteà celebração do Dia de Açãode Graças, sobre o qual fala-ram os senadores Gilberto Ma-rinho (PSDGBi, Cuido Mon-dln (PRP-RSi e Nogueira daGama (PTB-MG).'

rias da República c dn Trnba-lho aos servidores da Secreta-ria do Supremo Tribunal Fede-ral, Foram excluídos os quaservem na Procuradoria daRepública, nó Guanabara.

Trata-se de uma injustiça,porque a maioria do pessoaldo Rio c concursado c eontamais do vinte anos de serviço,ao eontrárlo da quase totalida*de dos beneficiados.

Fundamental

InjiiMi<;'i

O Senado Federal aprovouontem projeto que equipara osvencimentos dos funcionáriosdas secretarias das procurado-

A comissão de Justiça, daCâmara aprovou ontem o cré*dito de 20 milhões de cruzei»ros, para o inicio das obras doprédio do Ministério da Justa*ça, nesta Capital.

Houve muita discussão: umconsideravam a dotação Hdf*>cuia, outros eram contra maliessa. construção no DF, ale*gando que já existe um edifl*cio para aquela Secretaria deEstado.

Apesar de tudo isso, a pro»posição foi,aceita baseada noseguinte argumento: já foi lan-cada a pedra fundamental...

ANTEDATADOS NO STF

k margem do-mandado de segurança, impetrado par»a anulação do teto salarial, estão ocorrendo irregularida»des no STF. Hoje já se aproxima de mil litisconsortes,sendo baldados os esforços do procurador-geral da Repú-blica, para julgar a questão. O ministro Vilas Boas, re-lator da matéria, diante do não cumprimento da liminar,em relação a alguns interessados resolveu tirar o processoda pauta, e agora, com a pletora de liminares, as auto-ridades coatoras estão verificando que há casos de ofícios*antedatados, explica-se: já se tendo esgotado o prazo d*cento e vinte dias para a impetração continuam receben-do ofícios no STF. ístes documentos, datados de um dia,são ordenados com números inferiores aos de outros re-metidos com data posterior.

0 Banco do Comércio de Café abre nova Agência!Agora em Copacabana: Rua Bolívar, 42-A

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O presidente das Associações Comerciais d» Brasil, sr. Rui Gomps de Almeida,cumprimenta o sr. Amador Craveiro pela inauguração da nova agência do Ban-co do Comércio de Café, cm Copacabana. A festividade de inauguração na RuaBolivar, 42-A renniu convidados do nosso comércio c mundo bancário, além do

... conhecidas figuras do meio cafeeiro 63296

(ASAS CHAMMAComunicam aos amigos e consumidores, em

geral, a inauguração do posto de distribuição deTECIDOS, NOVIDADES, ARTIGOS PARA CAMAE MESA, ò Avenida Passos, 40 (Loja), às 10 horasda manhã, do próximo dia 2 de dezembro.

0*0Das fábricas ao consumidor, onde as suas

compras se farão no varejo aos preços de atacado.

63110

3D, l'5w-flsif-^'.'JgPish' K' <' ¦ :|

Você sobe por queos preços sobem maisdo que os salários?

-^Jiz^M^^Hzmiaguarde a resposta no próximodomingo, neste jornal!

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Ftira, 29 de Novembro de 1963

O Brasil na OEAA Organização dos Es-

tados Americanos tem nò-vo presidente, mas não éo representante do Brasil,Lamentamos o fato. Poiso embaixador limar PenaMarinho poderia ter sidoeleito. Teve, cm votaçõesanteriores, maior númerodc yotos que outros can-didatos. Uni pouco maisde esforço, c sua eleiçãoestaria garantida. Êsse es-íòrço nio foi feito. Ele-gcu-se um diplomata pe-mano.

Nio sabemos se as fre-quentes notícias sô-bre o crescente prestigiodo Brasil na Europa cor-respondem exatamente aosfatos. Talvez se confim-dam, is vêzes, os suces-sos das nossas atividadesculturais com vitórias po-liticts, Mas o prestigiocrescente do Brasil nasAméricas é incontestável.Ninguém já duvida dopapel de liderança queas -circunstâncias histó-ricas nos impõem c éaceita na América Latina.Ainda recentemente, nareunião do CIES em SSoPauto, coube ao Brasil opapel de primeiro plano,mesmo sem esforço espe*ciai da nossa parte. Tam-pouco houve êsse esforço,agora, na reunião da OEAem Washington. Mas es-ta vez o resultado 4oi ne-gativo.

Lamentamos o fato.Mas nio é por motivo devaidade patrioteira, de verum diplomata nosso napoltrona da presidência,dirigindo as deliberaçõesdos representantes de to-dos os paises americanos.O que nos inspira é apreocupação para com odestino da OEA.

• * *A Organização dos Es-

tados Americanos é, entreas grandes entidades inter-

nacionais, uma das maiscriticadas, mais que a pró-pria ONU. Adversáriosexternos e internos fazemcriticas acerbas à OEA:seria um clube de yts-men, que votam coníor-me instruções transmi-tidas pelo Departamentode Estado; a OEA seriauma associaçio de orado-res de sobremesa, exaltan-do em discursos inflama-dos ou parnasianos, con-forme a oportunidade, osbenefícios da democraciasem ofender os sentimen-tos dos ditadores que naOEA também estão repre-sentados; seria máquinapari garantir o reconhe-cimento diplomático degovernos de fato, etc. Noentanto, ninguém pensaseriamente em destruira OEA.

Apesar das suas falhas,já prestou grandes servi-ços. Precisa, apenas, deuma reforma, paralela àreforma dos estatutos daONU pedida pelo minis-tro Araújo Castro.

Realmente, o Brasil é,há muito tempo, partida-rió e até campeão de umareforma da OEA. Serianecessário e possível reu-nir em Washington algocomparável, em coragem cboa vontade, ao ConcilioEcumênico. O sucesso dasdeliberações de Roma nãoteria sido possível sem ainterferência do Papa, queé b presidente nato doConcilio. A reforma daOEA não seria possívelsem a presença de um re-jomista na presidência daorganização. Teria sido ocaso do embaixador PenaMarinho.

• Não foi. Registramos aperda de uma grandeoportunidade.

Sem dúvida, certos ob-servadores do aconteci-

SenadorMuitos Estados, zonas, cidades, têm motiyos para quei-

xar-se dos seus representantes no Congresso Federal. Partedeles esquece-se dos interesses dos seus eleitores para de-lender outros interesses. Parte não abre a boca, a nfioser quando se trata de subsídios e ajudas de custo. Fartemuda impunemente de partido, burlando os eleitores. Nfioé o pior dos casos o licenciamento; se nio fossem dequalidade tio inferior os suplentes.

Tem menos motivos para queixar-se o Estado da Gua-nabara. Também temos, representantes de todas aquelascategorias citadas. Mas é boa nossa representação no Se-nado, e é o mais novo dos senadores pela Guanabara quemerece hoje a menção honrosa.

Em casos desses costuma a homenagem iniciar-se pelaafirmação de que o homenageado "é velho amigo destafolha". Com efeito, o senador Aurélio Viana é velho amigodo nosso jornal. Mas não é por isso que o citamos. Mem-bro de um partido pequeno, homem quase isolado no Se-nado, o sr. Aurélio Viana enfrenta sozinho a Mesa, a Maio-ria, a Casa e maus hábitos enraizados nela. Sozinho fazobstrução, impedindo as emendas demagógicas e os en-xertos criminosos no Orçamento, as aprovações sem con-sulta às Comissões, as resoluções tomadas nos bastidores.Prometeu economizar centenas de milhões à Nação bra-sileira. Já está cm caminho para realizar a promessa.

É evidente que essa atividade parlamentar interessaà Nação inteira. Mas interessa muito especialmente oEstado da Guanabara, que contribui com uns 30% para as.despesas da União e, em troca, nâo recebe quase nada.

#"'#; *

O senador, pode-se concluir, fica fiel ao mandatorecebido pelos eleitores da Guanabara.

Escritórios

As criticas choviam sô-bre os Escritórios dc Pro-paganda Comercial, queserviam de ninhos de apa-drinhados e cabides de si-necuras. Houve então umareviravolta. Passaram to-dos, com novo nome, a se*rem supervisionados dire-tamente pelo Itamarati.

Diminuíram as criticas.Até durante largo espaçode tempo não se ouviu fa-lar mais. nos rebatizadosSEPROS. Agora vêm elesà baila no noticiário, poiso Itamarati pretende reu-nir aqui os seus principaischefes. Deseja realizar'umbalanço do que foi feito.

A idéia é boa. Bom se-ria também divulgar os re-sultados obtidos com amodificação. No caso, nãobasta trocar de nome. tpreciso também trocar dementalidade.

IPC •O Diário Oficial de 21

do corrente publica a leique criou o Instituto dePrevidência dos Congres-¦istas. Está assim oficiali-aada a política como umemprego ou uma profissão«, de acordo com a leiturado texto, com algumasvantagens aue as outrascatego-'->s ninda r5o --->?-

suem. O caminho, agora,está aberto para que os le-gislativos estaduais criempara si as mesmas vanta-gens. É mais um serviçoque o povo deve ao atualCongresso.

Solução

Para resolver a falta delugares nos cemitérios dacidade, as autoridades deNiterói pretendem acabarcom a perpetuidade nosjazigos. £)s mortos terãoque ser provisórios e ascovas ficarão talvez sub-metidas à lei do inquili-nato, que está enterrandoos vivos.

Concursos

Há quase um ano e meiofoi homologado o resulta-do do concurso para ocargo de .agente fiscal doimposto aduaneiro, ondeexistiam, só de inicio, maisde 800 vagas a serem pre-enchidas em todo o país.Decorrido algum tempo, evencidas algumas dificul-dades inexplicáveis, foramnomeados os 100 primei*ros colocados. Posterior*mente, atendendo às pon-derações do sr. CarvalhoPinto, o presidente da Re*pública nomeou mais 340concursados. Acontece, en-tretanto, que O próprio Mi-

mento atacarão o ltani.i-rati, por nio ter feito oesforço necessário paragarantir a eleição do nos-so embaixador. Os espe-cialistas de bastidores es-palharfio boatos e os pro-fetas post feslum afirma-rio que já sabiam tudo deantemão: "Nourri dans lesérail, j'en connais les dé-tours". Mas seria injusto.

O Itamarati é o órgãodo governo, do pais, danação para executar a po-litica exterior do pais. Ti-ra as conseqüências práti-cas de uma doutrina. Masessa doutrina está, nos úl-rimos anos, exposta a os-citações que lembram osmovimentos febris de umsismógrafo em dia de ter-remoto. Sucedem-se os mi-nistros. Acumulam-se asdeclarações programáticas.Não diferem muito, nasexpressões e nas frases.

. Mas o Itamarati não en-contra a necessária reper-cussão dentro do pais. OBrasil ainda não desper-tou para seu verdadeiropapel nas Américas e nomundo. Ainda não existemadura consciência nacio-nal de nossa política ex-terior.

ê essa consciência na-cional e é essa repercussãoque todos nós devemos aoItamarati para aprovar-lheas decisões. Inclusive asdecisões inadiáveis quantoao papel da OEA e quan-to ao nosso papel na OEA.

Ainda não estamos nes-sa fase de amadurecimen-to da nossa política. Seestivéssemos, a presiden-cia da' OEA teria sidouma reivindicação nacio-nal. Náo foi. E o embai-xador não foi eleito.

O caso não está resol-vido. Está, apenas, adia-do. Desejamos ao país eao Itamarati mais sortena próxima eleição.

nistério da. Fazenda vemcriando toda sorte de en-traves à assinatura do têr-mo de posse pelos nomea-dos, que, com indiscutíveisprejuízos, enfrentam niosó os trâmites da burocra-cia, mas também os damá vontade.

Ninguém ignora a por-centagem mínima de pes-soas que, de acordo comos dispositivos constitucio-nais, ascendem ao serviçopúblico pelo caminho maisárduo do concurso de pro*vas. E, enquanto os apa-drinhados e empistoladosentram fulminantementepela janela, sio exatamenteos concursados que aindase vêem obrigados a en*frentar uma seqüência decontingências adversas afim de assegurar um di-reito conquistado com es-forço.

Táxis

Arregimentam-se nova*mente os motoristas detáxi para forçar o aumen-to das tabelas, desta vezem cem por cento. Se háum serviço público quemereça exame definitivosobre as condições dc fun-oionamento e exploraçãoé precisamente o dos car-tos de aluguel. De hámuito, . em virtude dosconstantes aumentos depreços, tornou-se impossl-vei para a população uti-lizá-lo como meio normalde transporte, pois umacorrida média custa, nomínimo, oitocentos cruzei-ros. Para os locais de tu-rismo e aeroportos o sls-tema vigente é o da sim-pies escorcha: do Galeãoao principio de Ipanema,por exemplo, a corridacusta atualmente três mile oitocentos cruzeiros, ouseja, a metade do que sepaga para ir de aviio atéSio Paulo. Se chove, niohi taxis, como todo mun-do sabe. A meia-soluçioque era o recurso daskombis foi liquidada, emprejuízo da populaçio,pois os donos de frotas re-velaram-se bastante fortese criou-se a lenda de quemotoristas de táxi consti-tuem força eleitoral.

Em lugar de reexaminartabelas o que o governonecessita é apresentar umplano definitivo para regu-lar o assunto. *7i

Mundo PolíticoAd*mar fala Ae si • dn* outros

Depois do almoço com que foi homenageado por umarevista, o sr. Ademar de Barros reuniu um grupo de jor-nalistas para declarar enfaticamente que era "candidatoirreversível" à Presidência da República, pois nunca sesentiu, como agora, com mais experiência, mais saúde e,por conseguinte, com mais condições de exercer a altainvestidura.

Suas declarações podem ser assim resumidas: SioPauto nio permitirá que ninguém saia da legalidade e omanifesto dos governadores, por éle articulado, nio temoutro sentido senio o de prestigiar a lei; tem compromis-sos ideológicos (só ideológicos) com os governadores Car-los Lacerda e Magalhães Pinto, para a defesa das insti-tuições, mas nenhum compromisso político; MagalhãesPinto lhe confessou que será candidato de qualquer ma-neira; e Lacerda idem; quem quiser que apoie a sua can-didatura, pois nio pretende deixar passar a oportunidade;considera-se melhor candidato do que o sr. Carlos La-cerda e este deveria apoiá-lo sem tergiversações; niorompeu com o presidente da República, motivo por quenio há razio para recomposiçfio; a luta no Brasil se travaentre os democratas e os comunistas; as reformas de quetanto se fala nio sio reformas propriamente; Plínio Sal-gado quer ser seu vice, mas éle perdeu a oportunidadeque foi em 1954; espera no comando do II Exército qual-quer general, Inclusive o general Galhardo; qualquer umque ali chegar saberá honrar as tradições e o nome dogeneral Pery Beviláqua; será lançado, no Rio, em feve-relro do próximo ano.

Osualdo: UD1S e Lacerda na subversão— A coisa que mais me

impressionou ao regressarda Europa — dizia-nos on-tem o ministro OswaldoLima, da pasta da Agri*cultura — foi a reviravol-ta nos planos táticos da

UDN, que hoje esti volta-da, juntamente com o sr.Carlos Lacerda, para umaatividade subversiva in-confundível. E eu consi-dero isso nocivo aos inte-rêsses do regime e do de-senvolvimento.

Pensa em vetar OrçamentoAlarmado- com as proporções da crise financeira em

que se debate o Pais, o sr. João Goulart permaneciapropenso, ainda ontem, a vetar, por inteiro, a Lei Orça-mentária que se encontra em fase de elaboração no Con-gresso.

O presidente, porém, foi advertido para as implica-çoes de um ato dessa natureza, o que poderia acrescen-tar mais um fator à onda de agitação em que o Pais vivemergulhado por outra série de fenômenos.

O veto do presidente implicaria, não na vigência doOrçamento anterior, ou seja, o deste ano, pois essa hipó-tese somente se verificaria se o Congresso não tivesseaprovado a Lei de Meios em tempo útil. O presidentete**-»: assim. dc governar, na base das solicitações doscréditos especiais o que não resolveria o problema, umavez que permaneceria na dependência da boa-vontade doCongresso.

O sr. João Goulart se queixa de que o Poder Le-gislativo agravou demasiadamente o déficit orçamentário,só com o veto total poderia reparar o mal.

Sérgio e Elói sem problemas

1.° Caderno

Imagens sôltàs

Pequenos & grandes

Os srs. Sérgio Maga*Ihães e Eloy Dutra, amboscandidatos ao governo daGuanabara e pertencendoà mesma legenda partida-ria, o PTB, não têm qual-quer problema político aconsiderar.

Houve quem pensasseque os dois, pretendendo amesma coisa, acabariamcindindo o PTB carioca.Essa hipótese, contudo, es*tá afastada, pois ambosmantiveram conferênciareservada, durante a qual

houve uma troca francade pontos de vistas.

Chegaram, no final dapalestra a uma delibera-ção: contiuarão cândida-tos e aquele que, no de-correr da campanha, ob-tiv remaior lastro popu-»lar será o candidato defi*nitivo com o apoio dooutro.

Ficou igualmente con*vencionado que só a par-tir de junho de 65 é quedesencadeariam a cam-panha.

Aragáo candidato no Clube MilitarO general Augusto Moniz de Aragão enviou, ontem,

uma carta ao presidente da Comissão Eleitoral dà Cru-zada Democrática aceitando o lançamento de sua candi-datura às próximas eleições para renovação da Diretoriado Clube Militar, e ontem mesmo esteve no gabinete doministro Jalr Dantas Ribeiro, a quem comunicou suadecisão.

O general Aragão revela a orientação que determi-nará ao Clube caso consiga ser eleito: inflexível obediên-cia ao estatuto e regulamento do Clube; representar osinteresses dos associados junto às autoridades militares;manter o Clube estranho a questões de religião, de po-litica partidária e ideológica; incentivar a educação mi-litar e o estudo das questões, relativas à segurança na-cional O general Aragão diz ainda, em sua carta, quesomente disputará as eleições se o voto fôr secreto.Lacerda em S. Paulo

O sr. Carlos Lacerda cidade de Corumbá, emMato Grosso, e no domin-go discursará em Cuiabá.Na segunda-feira visitaráa cidade de Três Lagoas.Antes de regressar ao Rio,o que deverá ocorrer namanhã de quarta-feira, ogovernador passará peloXingu, onde irá visitaruma aldeia de índios.

iniciará hoje mais uma pe-regrinação política, comvistas a sua candidatura àpresidência da República.A noite estará na capitalde São Paulo para fazerum pronunciamento atra-vés de uma estação de TV.Amanhã, seguirá para aLíderes denunciem

Diversos lideres da Oposição, na Assembléia Legis-lativa da Guanabara, revelaram, ontem, que pretendemdenunciar o contrato recentemente feito na Cia. Centralde Abastecimento entre a Secretaria de Economia e aCompanhia Brasileira de Sdpermercados, para a insta-lação de dm grande supermercado em Cascadura O con-;j£LCOní0ím? •"leg"nl• nfi0 íoi P"<*dIdo dos cuidadosexigidos pela lei.

* * ** O procurador-geral da

República, sr. Cândido deOliveira Neto, deu parecerã representação do PTNlocal, que arguiu, no STF,a inconstitucionalidade doartigo 30 da Constituiçãoda Guanabara, que procla-ma ser da competênciaprivativa do governadordo Estado a convocaçãoextraordinária da Assem-bléia. O procurador enten-de que a «cabeça do arti-go 30 é Inconstitucional,porque também a Assem-bléia deve ter essa prer-rogativa".

* O sr. Raul Brunini nãoquer receber o aumentoque lhe cabe na recentemajoração dos subsídios.Mandou oficio à direção

IANC0 BOAVtSTA U.

administrativa da Casa co-municando essa disposição.

* Contestando declara-ções da senhora SandraCavalcanti, o deputadoGama Filho declara queas emendas que apresen-tou ao Projeto de lei »2foram aprovadas regular-mente, nfio tendo havidoenxertos. As declaraçõesda secretária de Assisíên-cia Social o surpreen-ram.

* Deputados do PTB ca-rioca realizam gestões emfavor da candidatura dosr. Leonel Brizola ao go-vérno da Guanabara.

Uma ceapletabancária. «rfanlzaçlaaosi

C. D. A.A dcscnpanada sabedo*

ria do menino de 10' anosque, na enorme bibliotecapaterna, perguntado sobreo que lhe agradava maisJazer na vida, respondeu:

Náo escrever.§ No clube, o caçador

submarino esgota o oimtônico, preocupado com orápido desaparecimento detantas espécies de peixe

no litoral fluminense:t, se náo proibirem

mesmo a pesca de super-1kie, não sei o que vaiser de nós.

§ P.M.N., para mar-cár a fuga do tempo:

Às vêzes um transe-tinte me pergunta se euconheço a Rua Fulano deTal, c sou obrigado a res-ponder: "Não senhor, masconheci muito Fulano deTal".

i Ouvindo /alar que icomum hoje em dia a tro-ca de filhos nas materni-dades, Cláudio Valério, in-conformado com o casti*

iro que recebera em casa,foi ao colégio propor atroca de seu pai por ou-tro qualquer. E receando

que o negócio não iiitcrcs-,'sásiti

— Dou ainda de vanta*gem minha estréia dc xc-rife.

S A greve de radialis-tas, que proporciona a ou-vidos exaustos a preteri-da, inefável sonata do si*léncio. A greve de /erro-viários,, por força da qualcessam, como num mila-gre, descarrilamentos catrasos dc horário. A gre-ve de professores, que osalunos convertem em ale-gre bonificação de férias.ünica negativa: a greve

de coveiros da Santa Ca-*sa, que não interrompe otrabalho, indiferente a gre-ves, da morte.

$ Na festinha de crian-ças, a vitrola saiu-se comuma surpresa: ritmos detango e fox-trot. Rober-ttnho repeliu a bossa-ve-lha, com desdém:

— Dança clássica eu náotopo dc jeito nenhum.

§ Parecendo-lhe insu-ficiente a referência aoestilo de mobiliário, o lei-loeiro está apregoando, namansão da Zona Norte, a

cama "que pertenceu m D,Maria I, a louca".

§ V., pelo telefone:Seus netinhoj Iam»

bem prato? Sinto uma in-veja danada quando vc«jo menino lambendo prato,e eu sem direito a fazerisso,

§ O saudosista pára dl-ante da lojlnha do Catcte,que está pegando fogo, «comenta nostálgico:

O Pare Royal, sim,aquilo ê que foi inecn-dio...

§ O critico cinemato-gráfico fala sobre um di-retor dejta praça:

Ainda não vi o fil-me dele, mas garanto qu«náo presta. Se prestar,então o cinema não é ar-te!

§ Alvinho, de 5 anos,foi informado de que re-ceberia um seguNdo ir-mão. Não aprouou:

Que bobagem, eu nãoestou mal satisfeito com oque vocês me deram,

§ Pediram-lhe que es-crevesse um poema no dl-bum, náo fazia mal ocuparmuitas páginas; ati eramelhor. Preferiu conden-sar:

Poeta e pateta:o mesmo sufixo.Na última reta,por que ser prolixo?

•I.; •

IDÉIAS E POVO

Bmm da Comórtit S/lO nalf anU(a deiU praça

'Em religião como empolitica,'o sucesso perten-ce sempre aos que têmcrença; nunca aos céticos.E, se hoje o futuro parecepertencer aos socialistas,apesar do inquietante ab-surdo de seus dogmas, éque somente eles têm re-almente uma convicção",escreveu G. Le Bon emseu livro sobre a Evolu-çfio dos Povos. Assim, amelhor maneira de apoiardogmas absurdos do pontode vista social é destruira fé e a convicção daque-les que ainda acreditamem alguma coisa de valor."Quando a idéia chegou atransformar-se em senti-mento e se tornou um dog-ma, seu triunfo está ga-rantido por longo períodoe quaisquer raciocíniostentariam em vão derru-,bá-los." Novamente, a me-lhor maneira de derruba-los será destruir os senti-mentos do povo. "O ho-mem civilizado modernose acha em um dos rarosperíodos críticos da histó-ria em que as idéias an-tigas, das quais se deriva acivilização, tendo perdidoseu império, e as idéiasnovas nfio estando aindaformadas, tolera-se a dis-cussão." O autor nfio serefere i discussão no sen-tido democrático do termo,pois uma das caracteristi-cas do tempo moderno éexatamente a critica per-manente das idéias. Alu-de à "discussão" em sen-tido vulgar, em que asidéias são humilhadas eridiculariiadss, de parte a

parte, sem nenhuma fun-

damentação, porque sim-plesmente, não existe orespeito por elas. "A ado-ção de idéias novas não éperigosa para um povo,por si mesma... Não é ofato de ser errada que tor-na perigosa uma idéia...Mas por que, antes de se-rem aprovadas na prática,podem lançar o Estado emabjeta decadência e ter-rivel despotismo." E, maisadiante: "o que mais cha-ma a atenção, quando seestuda a evolução dos po-vos, não é a riqueza e anovidade de suas idéias,mas, ao contrário, a ex-trema pobreza dessasidéias, a lentidão das trans-formações e, entretanto, odomínio que exercem".As crises sociais nascemdas crises de idéias, oumelhor, da pobreza e fal-ta de conteúdo das idéias.No moderno então, asidéias assumem forma de"slogans", primários esem análise, fazendo comque os povos troquem ape-nas de "catecismo". Oproblema se torna aindamais grave quando secompara a pobreza do con-teúdo ideológico com a ri-queza das conquistas téc-nicas.

"A história da gênesedas idéias, de sua domi-nação, de seu desgaste, desuas transformações, deseu desaparecimento deveser feita partindo de nu-merosos exemplos" atra-vés da história. O meca-nismo é sempre o mesmo:primeiro as Idéias são ado-tadas por uma minoria deapóstolos, qua

Vistos por G. LE BON

prestigio e autoridade pe-Ia força da convicção e daação, que, apelando parasituações e instintos fun-damentais, conseguem pro-funda sugestão. "As mui-tidões não se deixam con-vencer pelas demonstra-ções (no sentido lógico),mas apenas por afirma-ções e, a autoridade des-sas afirmações dependedo prestigio exercido porquem as enuncia",

* E o autor conclui. "Dei-xando de lado as causaspara estudar os efeitos,devemos reconhecer queuma manifesta decadênciaameaça seriamente a vlta-Udade da maioria dasgrandes nações européias,e, sobretudo, das naçõeslatinas — as que o sao pelosangue e as que o são pe-Ia tradição e educação.Cada dia perdem a ini-ciativa, a energia, a vonta-de e a capacidade de ação,A satisfação das necessi-dades materiais cresecn-tes tendem a tornar-se seuúnico ideal. Dissocia-se afamília, desintegram-se asestruturas sociais. O des-contentamento e o mal-estar se propagam,por tô-das as classes, as mais ri-cas e as mais pobres Écomo o navio que perdeusua bússola e, errando àaventura dos ventos, o ho-

mem moderno erra à mer-cê do acaso nos espaçosantes povoados pelos deu-ses c hoje transformados

em desertos pela ciência."Isto foi escrito no co-

^^mm^^^Ê^^ÊÊ^^ -*a-arai«si

1.° Caderno .CORREIO DA MANHA, dexta-Feira, 20' de Novembro dc 1063

DEFESA DOS INTERESSESDOS LAT-NÒ-AMERICANOS

O ministro Jayme Azevedo Rodri-gues, secretário-geral adjunto para As-suntos Econômicos do Itamarati, disseontem que o Brasil' não tem assumidocm conferências internacionais, princi-palmentc naquelas cm que participam,

em maioria, paises latino-americanos,posição de vanguarda ou de pioneirismp.O papel do nosso pais é o de tentar in-centivar os outros paises do continente,defendendo critérios do seu interessecomum.

Assinalou que esses inte-reases, na qualidade de na-ções subdesenvolvidas, "nãosão iguais aos interesses dospaíses em desenvolvimento.Por isso, o Brasil procuramostrar a diferença, caracte-rizando e distinguindo osproblemas específicos, mes-mo que para isso tenha dese opor a outras nações. Oembaixador ^ayme AzevedoRodrigues citou os própriosEstados Unidos, cujos pro-blemas hão são, nem de lon-ge, semelhantes aos que témas nações latino-america-nas."

ALIANÇA

Atendo-se aos problemasde comércio, discutidos naúltima reunião da CIES, dis-se o embaixador AzevedoRodrigues, que "o Brasil deuênfase aos mesmos naquelareunião, porque nâo era pos-sívél perder uma oportuni-dade ímpar que se apresen-tava, no momento em queestavam reunidos os minis-tros das nações sul-america-nas, para coordenar pontosde vista em defesa dos inte-rêsses das nações que iam

Paranápode perder

terrasEm sessão plena a ser rea-

lizada hoje, o Supremo Tri-bunal Federal julgará quês-tão considerada da maiorimportância para a popula-ção da denominada "Faixade fronteira" • do Paraná.Trata-se de embargos ofere-' cidos por aquele Estado aacórdão proferido pela 2a.turma daquela Corte. O re-lator será o ministro Evan-dro Lins e Silva. Devido àsconseqüências de naturezasocial que dele poderão ad-vir, além das exigências decomum com o mesmo rela-cionadas, o julgamento estásendo aguardado com gran-de expectativa.

As regiões atingidas abran-gem 60 municípios e 20 co-marcas, cobrindo mais de25% do teritório estadual,onde vivem e trabalham cêr-ca de 1 milhão de pessoas.Sob o aspecto jurídico, ca-berá «o STF esclarecer aaplicação da Lei 2,597, de1.55, que regula o art. 100da Constituição Federal (zo-nas indispensáveis à defesado pais). Se prevalecer a te-se de que a lei, ao fixar o li-mite de 150 km de largura,instituiu a favor da Uniãoa propriedade de todas asterras devolutas que se en-contrem dentro dessa área,toda a região da fronteira.com raras exceções, passaráa ser de propriedade exclu-alva da União,

participar, no próximo anoda reunião de Comércio eDesenvolvimento a ser rea-lizada em Genebra."

O embaixador não expli-cou se a Aliança para o Pro-gresso, com as questões cor-relatas que cia suscita, erade importância para o Brasil,mas disse que a criação daCECLA, Comissão Especialde Coordenação Latino-Ame-ricana, "íoi, não própria-mente uma vitória, mas umresultado positivo." Exaltouentão a cooperação da Ar-gentina, que, neste parti-cular, qualificou de preciosa.

CATT

Disse que na reunião daCIES houve resultados me-nos positivos também, citan-do então as relações doslatino-americanos com oGATT. Afirmou que o Bra-sil "não tomou a iniciativade um-\ tese modificando aestrutura do GATT. O queíéz simplesmente íoi alertaros outros paises para o queaquele organismo significa-va. E íoi levado a isso emíace de uma recomendaçãoda CEPAL para que os pai-ses latino-americanos se íi-liassem a éle."

SISTEMA

Assinalou também o sr.Azevedo Rodrigues que "ospaises da OEA solicitaram àCEPAL que sugerisse o esta-belecimento de um mecanis*mo de defesa e coorde-nação dos interessesdos países membros da Or-ganização. Há muitos pontosde suma importância que es-tão sendo agora apontados,em que aqueles interesses seunificam. Assim, a própriasituação do GATT, as rela-

.ções com o Mercado ComumEuropeu, a questão dos pro-dutos de base, dos manufa-furados e senji-manuíatura-dos — todas elas são comunsao Brasil e às nações emvias de desenvolvimento. ACEPAL irá sugerir um siste-ma de consultas ou de estu-dos que atenda a todos."

ERROSAo terminar esta parte,disse o secretário geral paraAssuntos Econômicos que "é

possível que o Brasil tenhacometido erros. Mas isso nãoimporta numa posição ina-movivel."

SEPRO

Por fim, acentuou que da-va grande importância .aofato de "o Itamarati fazerum balanço sobre as ativida-des dos antigos EscritóriosComerciais, que, há três anos,passaram para a administra-ção do Ministério das Rela-ções Exteriores. Os chefesdos atuais Serviços 'de Ex-pansão e Propaganda Comer-ciai de todos os países lati-no-americanos e os de NovaYork e Ottawa iniciarão, apartir do dia 2 de dezembro,

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uma série de reuniões de es-tudos e debates, com o fitode dinamizar aqueles ór-sãos e corrigir suas possíveisíalhas. Os trabalhos serãoiniciados com um discursodo ministro Araújo Castro ccontarão com a presença deministros e chefes de Depar-tamentos do Itamarati.Haverá cinco etapas: 1.Exposições gerais dos chefesdos SEPRO ; 2. Debates emtorno da expansão comer-ciai; 3. Debates em torno deassuntos relativos a expan-

são e propaganda; 4. Assun-tos administrativos; 5. Con-tatos com as entidades ofi-ciais, com associações declasse e com os comercian-tes diretamente interessada,em exportar."

Durante essa parte da en-trevista, o conselheiro At-mando Mascarenhas, chetodo DIPROC, setor a que cs-tão afetos os Serviços, ape-lou para que íôsse dada .ò-da divulgação possível à ne-cessidade de contatos entreos chefes dos Serviço» e osexportadores.

Pedras naGrajaú-

JacarepaguáO chefe do 5.° Distrito Ro-

doviário do Departamentode Estradas de Rodagem daGuanabara disse ao Correioda Manhi que os trabalhosde desobstrução da estradaGrajaú-Jacarepaguá prosse-guem, sem interrupções,ocorrendo apenas aquela dahora do almoço do operaria-do. Disse-nos o eng. JoséDorfman que presentementeestá sendo procedido o.cor-te dos enormes blocos defiedra. que rolaram para oeito da estrada, para quefiossa

ser removido o entu-ho. Negou ainda estar aAvenida Menezes Cortescom a sua pavimentação pés-sima. Disse-nos que os traba-lhos de desobstrução da es-trada são por natureza demo-rados, além de caros pelo quecom os próprios recursos do'5-DR vem fazendo um tra-balho que anteriormente íô-ra orçado por uma firma emCrf 16 milnões. Reíeriu-se ochefe do 5-DR que há .tem-pos o DER-GB procedeu aum trabalho de fixação dosenormes blocos que ameaça-vam desahar, cravando-lhevergalhões. Contudo, as con-diçoes geológicas da regiãonão permitem um trabalhode total fixação das áreasperigosas das encostas.

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f-316

Chapéu decarnaúbaexportado

SANTOS (Sucursal) — OServiço de Exportação daAlfândega registrou a entra-da de diversos despachos, re-íerenres à exportação de 12mil chapéus de palha de car-naúba, do tipo "Sobral", pa-ra Buenos Aires, uma caixacom 12 saquinhos contendoamostras de detergentes des-tinados à Alemanha e, final-mente, 4 volumes com má-quinas de escrever fabrica-das em São Paulo e consig-nadas a firmas importadorasdo Chile. As exportações so-mam Cr$ 2,5 milhões.

No comunicado elaboradopelo chefe do Serviço deExportação da Alfândega,informa-se que a queda dasexportações, pelo porto deSantos, íoi ,no mês de julho,de 100%; agosto, 98,18% esetembro 70,60%. As expor-tações dos produtos indus-trializados e manufaturadosíoram de menos de 7%.

Frevo játem

federaçãoConsiderando a necessidade

da fundação da Federaçãodos Frevos da Guanabara,para orientação #c defesa dosclubes dessa dança, p sr.Aguinaldo Gonçalves Mitra,coordenador do departamen-to, carnavalesco da Casa dePernambuco, em reunião rea-lizada no dia 23 últimp, ele-geu uma junta governativaprovisória-.

Os eleitos realizarão, nopróximo dia 14 de dezembro,na sede da Casa de Pernam-buco, à Rua Senador Dantasn.° 177, s. 1106, assembléiade constituição com a seguin-te ordem do dia: a) eleiçãoda primeira diretoria c Con-selho Fiscal; b) indicação dorepresentante dos frevos pa-ra o Conselho de Rcpresen-tantes da entidade; e c) pos-se da diretoria.

Casas para jornalistas¦K*,' ;v**m __M___ ' '^Wt_-_-_____l'-_l _¦___¦ __r~l

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^B^í^fl M^M^—gg^^L jwKZ^^ MWmmM RE^Í»*- —»mmm.\.....:.i!P*^-~..~-x itVTseO sr. João Goulart assinou decreto, ontem, autorizando a Caixa EconômicaFederal a íinancip.r a construção de 8 blocos residenciais, na Rua CardosoJúnior, em Laranjeiras, totalizando 116 apartamentos destinados a, jornalistasprofissionais. Estiveram presentes ao ato os srs. Luiz Guimarães e João Gui-maraes, respectivamente presidente e secretário do Sindicato dos Jornalistas,além de inúmeros profissionais de imprensai. Na ocasião, disse o sr. Júlio deCastilhos, presidente da Caixa Econômica, que concretizará, com a maior bre-vidade, aquela determinação do presidente da República. Diretores do Sindi-cato da classe entregaram ao sr. João Goulart um diploma de "Cooperador doSindicato", iniciativa aprovada em assembléia realizada na entidade. O presi-dente da Republica declarou serem justas as reivindicações dos jornalistasprometendo que encaminhará ao Legislativo um anteprojeto de lei, ainda estasemana, que preverá aposentadoria e* salário móvel para os homens deimprensa.

INVENTAR NO BRASILNÃO É BOM NEGÓCIO

— "Ninguém pode viver dc invenções no.BrasiUOs grandes inventos, lucrctivo., são aqueles projeta*dos por equipes", — disse, ontem, o sr. Clóvis CostaRodrigues, diretor do Departamento Nacional da Pro-priedade Industrial, ao falar da conveniência c dosinconvenientes dc ser inventor em nosso pais. Infor*mou que o número de patentes no Brasil vem aumén-tando: cm 1961, foram concedidas 1.200 patentes; em1962, 5.700; e este ano deverão ser expedidas cercade 10 mil. ultimamente, têm surgido muitos invento*ligados à indústria dc fios dc nylon, aplicados à fa-bricação têxtil c patentes dc aparelhos e mecanismospara a indústria automobilística.

geiro muitos dólares, inclu-sive o pagamento resultantedo "know-how". ou seja, daassistência técnica, que po-deria ser dispensável, se oa 'técnicos brasileiros supris*sem a assistência técnica 'es-trangeira. Se quisermos pou-par divisas teremos, antes,que empreender a tarefa deorganizar no Brasil ensinotécnico e de pesquisa cíen-tífica".

Foguetesvão subirda praia,

A Sociedade Interplanetá-ria do Rio de Janeirovai lançar sábado na Praiade São Conrado, às 10 ho-ras, três novos foguetes ex-perirrrentais, que medem 1metro de altura e fo-ram denominados "Américado Sul", "Perpegol" e "Im-prensa-10". Segundo o pre-sidente da SIRJA, sr. JoséSales Lemos, a entidade jásolicitou a interdição dasáreas marítima e aeronáuti-ca, já que os foguetes, uti-lizando combustível sólido,podem alcançar 4 mil metrosde altura e serão lançadosa um ângulo de 90°. Os tes-tes serão supervisionados pe-lo presidente da entidade, pe-lo major Vasco Ribeiro daCosta, pelo engenheiro-quí-mico Esgarbi Poggi de Araú-jo e pela sra. Maria RosaP. de Araújo. Se os resul-tados forem satisfatórios, aSIRJA lançará em dezembroo "Marcílio Diap", que seráacionado com dez quilos decombustível sólido.

PATRIMÔNIO DESEJAPRESERVAR O HORTO

Há quase três anos, durante a IV Reunião de Go-vernadores, o Estado da Guanabara resolveu .trans-formar o Horto Florestal contíguo ao Jardim Botânicoem cemitério. A matéria foi encaminhada ao Ministérioda Agricultura para apreciação. Os moradores dasproximidades do Horto Florestal, sabedores da dispo-sição do Estado, apelaram para o Patrimônio Históricoe Artístico Nacional, no sentido- de não permitir acessão das terras ao Governo da Guanabara.

PROCESSO«

O pedido dos moradoresdo Jardim Botânico, endere-çado bo Patrimônio Histó-rico, alega ser necessária apreservação do antige Hôr-to Imperial, "como uma dasrelíquias do passado", mas,na realidade, o principal mo-tivo é que, caso fosse emseu lugar construído um ce- p-sta s6bre

"0 pedido ícit_ ^

mitério, os imóveis do lo- autoridades federais cujacal ficariam desvalorizados. íinalidade é extinguir de vezFeito em 1961, o processo aquêle Hôr{- nc-estal, tom-vem sendo objeto de suces- bado em 1938.

sivas diligências, órgãos téc-nicos estão em dúvida emexecutar o tombamento e es-tudam um meio de construirum cemitério de modo a hãoprejudicar a paisagem e nãodestruir as árvores êxis-tentes.

Enquanto o processo nãofôr concluído, o Governo doEstado não poderá obter res-

HISTORIAi

Reportou-se aquele diretorà história das invenções, di-zendo que, desde a mais rc-mota antigüidade, observa-seo espirito criador do homem,inventando coisas que im-primiram avanço em todosos setores de trabalho. Foina Inglaterra, no século' XVI,que a invenção surgiu comímpeto de organização, rece-bendo forma jurídica parasua proteção. A máquina avepor, segundo o sr. ClóvisCosta, abriu caminho paraoutras descobertas. Salientouque a Revolução Francesarepresentou fato significati-vo no campo das invenções,tendo Turgot proclamado,na assembléia revoluciona-ria, que a invenção consti-tuia direito sagrado anteriorà lei.

BRASIL"A proteção dos inventos,

no Brasil, começou com D.João VI, mediante dois ai-varas: o que abria os portosdo Brasil às nações amigase o que mandava proteger ainvenção no pais — acros-centou". "As Constituiçõesda República — disse — nãose esqueceram de consignaro mesmo princípio, estandohoje representada pelo Có-

.digo de Propriedade Indus-' trial. O DNPI é o órgão exe-cutivo do Código, emboranem sempre tenha encontra-do amparo para desincum-bir-se da missão que lhe éconfiada, não sendo encara-do com a devida importftn-cia, ao contrário de outrospaíses mais desenvolvidos,que reconhecem no inventoa base da evolução industriale do desenvolvimento racio-nal."

ESTRANGEIROS

Acentuou o sr. ClóvisCosta que a maioria das pa-tentes concedidas no Brasilé originária de países estran-geiros. "Falta ao inventorbrasileiro — assegurou —instrução técnica especiali-zada para realizar pesquisascientificas das quais resul-tam, em equipes, as gran-des invenções". Mais adian-te, disse que as nações sub-desenvolvidas "vivem o dra*ma das invenções estrangei-ras, sem que seja certo con-siderar-se a situação que re-sulta, na realidade, da íal-ta de ensino tecnológico dopaís subdesenvolvido. Daí, opagamento dos "royalties",canalizando para o estran-

CADUCAM

Referiu-se, a seguir, à ex*i/ioração de patentes, acen-tuando que qualquer brasi-leiro pode, livremente, ex-piorar a invenção estrangei*ra, se após o prazo de umano o cidadão estrangeironão requerer patente do seuinvento no Brasil, caindo amesma no domínio público,perdendo o inventor estran*gciro qualquer direito de re-clamar. Qualquer industrialbrasileiro também pode ob-ter licença obrigatória parausar patente estrangeira,desde-que prove que o in-vento não está sendo usadono Brasil. Assinalou o sr.Clóvis Rodrigues que "essasduas condições legais nemsempre são compreendidas •aplicadas pelos industriaisbrasileiros que, em lugar dese prevalecerem das venta*gens da lei, preferem sesubmeter a contratos onero-sos e, algumas vezes, noel-vos à economia nacional'*.

Marítimosqueremdólares

O Conselno da FederaçãoNacional dos Marítimos vaise reunir, hoje, às 15h, paraestruturar tabela, visanao aque o pagamento aos marl-timos, no exterior, seja feitaem dólares. Neste sentido, aComissão encarregada deelaborar estudo a respeito,fixou as seguintes pereenta-gens, a titulo de gratifica-cão, aos marítimos, (Lóide eCosteira) que se encontremno exterior: 1 — comandan-te — 15 dólares; 2 — ime-diatos — 12 dólares e 40; 3—1.° maquinista, 1.° rádio e1° piloto — 9,60 dólares; 2.»piloto — 8,40 dólares; sub-oficiais — 8,42 dólares; ca*bos foguistas — 7 dólares;marinheiros —. 6,60 dólares;grupo de moços (convés) —€ dólares e ajudante" de co-zinha — 5,5 dólares.

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Parece que foi ontem...(lio, 1944:0t "fticinlm" te fl» pirtlim pin o "fast" Ualüop)

Quase vinte anos... como o ient- %po passou depressa!Ao longo dessas duas décadas,o Rio cresceu muito. Resultado:a arrecadação do Imposto deVendas e Consignações multipli-cou-se também (comparando-seo 1.° Bemestre de 43, a igual pe-ríodo de 63, vê-se que a arre-cadação multiplicou.se por 26!)

Projete-se agora no Iuturo. Cal-cule quanto valerá, em poucosanos, o investimento que vocêfizer hoje em Títulos Progres-sivos do Estado da Guanabara.(Basta dizer que os Títulos Pro-gressivos, lançados em fevereirodeste ano, passarão a valer noreajuste, em abril vindouro, maisou menos o dobro • fora a renda

mensal- graças ao aumento daarrecadação do Estado.)Os Títulos Progressivos são nmgrande negócio, quer em dinliei-ro, quer em progresso para asua cidade.

TÍTULOS PROGRESSIVOSDOESTADODAGUANABARA

SE(_R]CTi-_UADEFINANÇ__8DO__^^

__#-*

8 CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 29 de Novembro dt 1063

PODER LEGISLATIVO:ATIVIDADES DO DIA

Observando que os serviços funerários expio-rados pela Santa Casa de Campos dstâo isentos de pa-gamerítp do Imposto de Vendas e Consignações, osr.'Simão Mansur ocupou ontem a tribuna da As-sembléia, pedindo ao secretário das Finanças quemande anular auto de infração lavrado pela Fiscáli-zaçáo do Estado sobre material que se destinavaàquela instituição.

O orador recebeu aparte do sr. Antônio Ale-xandre que afirmou ter também recebido apelo doprovedor da Santa Casa no mesmo sentido.. O tr, Simio Mansur recla*mou do governo o pagamentodis quotas devidas à Profcitu-ra golUci, bem como as sub-veneõeg orçamentárias destina-das ii entidades assisteneinis.

O ir. Joio Silveira, tambémaparteando o orador, salientouqua a falta de pagamento dosubvenções nào dizem respeitoapenas as entidades campistas.Em Três Rios —¦ afirmou — ohospital esti prestes a suspen*der iuii atividades em virtudedas dificuldades que está atra-vessando. ,

Prosseguindo, o representamte lanjoanens» declarou quonlo reclamava apenas paraCampos, mas para as demaisentidades assistenciais flumi-nenses, citando a Santa Casada Valença que, segundo afir-mou vai fechar igualmentesuas portas.

CREVEDeclarando que os escreven-

tes de Justiça não foram be-neficiados pelo aumento agoraconcedido pelo governo aosfuncionários estaduais, o sr.Peixoto Filho informou queaqueles serventuários iriam sedeclarar em greve i zero horade hoje. Salientou que essesfuncionários de Cartórios vi-vem eternamente abandonados.

Para esclarecimento do as-sunto, o ir. Palmir Silva, líderdo PTB, observou que tais ser*vidores não são funcionáriosestaduais. Trata-se de pessoasadmitidas pelos titulares decartórios e, por tanto, sujeitosàs leis trabalhistas.

JOGOQuando o sr. Lima Teixeira.

de Magé, reclamava proyidèn-cias da Policia pain acabarcom a jogatina cm seu muni-<:ipio, o sr. Altair Lima, dePclrópolis afirmou ser a favorda prática dos jogos e dissoque a arrecadação feita pelogoverno, através da Loteria doEstado, facilita o pagamento denumerosas despesas governa-mentais, especialmente a jor-nais peia difusão de assuntosdo Estado.

Ao saber, pelo nosso repor-ter, que o Correio da Minhénão recebe qualquer dinheiroa náo ser por matérias enca-minhadas ao nosso balcão eque são autenticadas pelo nú-mero de nossos talões, o re-presentante petropolitano ficouadmirado.

, PROTESTOReclamando energicamente, o

lider da UDN. sr. Luis Brás,estranhou a demora cm ser en-caminhada ao plenário a pro-posta orçamentária para 1964,que deve ser aprovada, e san-cionada pelo Poder Executivoimpreterivelmente até amanhã.O lider do governo, sr. Joa-délio Codeço, afirmou que iriarequerer convocação de sessãoextraordinária para a manhã dehoje. a fim de apressar o as-sunto.

Iluminaçãonova paracentenário

Técnicos da Rio-Light e daComissão Estadual de EnergiaElétrica estão estudando um

' Plano Para, por ocasião das ço-memoracões do IV Centenáriodo Bio, «tarem substituídas asatuais lâmpadas incandescentes,que compõem a iluminação pú-blica da cidade, por outras, avapor de mercúrio, do tipo jáutilizado, em caráter experi-mental, na Av. Beira-Mar e níPraia do Flamengo. O plano se-rá executado primeiro nas masdo centro da cidade, da Tijuca• adjacências, estendendo-Fe,posteriormente, a outros bairrosdas zona» Norte e Sul.

Lei AfonsoArinos dá

condenaçãoO juiz Valdir de Abreu, ria

17a. Vara Criminal, condenou,ontem, a 4 meses de prisão emulta de 8 mil cruzeiros, Djal-ma Pereira ManhSes, que lnfrin-giu a Lei Afonso Arinos, negar.-do-se a alugar um quarto queanunciara á atriz Maria dcLourdes Coimbra, por ser ela dacor.

Em sua defesa, Djalmá alegouque náo ec recusara a alugar ocômodo por ser Maria de Lo';r-des preta, mas, sim, por ser elaartista, atividade que nâo desc-lava tivesse' qualquer de seu'inquilinos. Disse também qliescus filhos se assustavam quan-do viam "gente de còr".

O magistrado qualificou de ri-tíicüla a parte relativa ao mé-do das crianças c declarou quo"artistas também residem em-alguma .parte".

Não aceitou as alegações deD.lalma, em vista da apresenta-ção do anúncio por ele postonor- jornais, onde dizia que láalagaria o quarto a branco. •

Por ser o réu primário, foi-lha concedido o beneficio dosursis.

PEZAR PELA MORTEDE KENNEDY

O Superintendente do Plano de Valorização Econômicada Amazônia, Engenheiro Andrade Lima. enviou* ao adidoconsular norte-americano em Belém, telegrama no qualapresenta nu profundo peiar pela morte trágica do Presi-dante John Kennedy.O telegrama do Superintendente do PVEA, é o seguln-ti: "nana momento de consternação em todo mundo pelamorta Inesperada do Presidente Kennedy, apresento a Vos-sa Excelência as minhas mal*, sinceras condolências.' O tra-balho do Presidente dos Estados Unidos em prol da har-monla Internacional e em defesa das liberdades, assegurou-

lha um lugar da destaque na galeria dot grandes vultos dahumanidade.

ÁGUAA SPVEA acaba de firmar Importante convênio no Es-tado do Maranhão, destinado ao prosseguimento das obras

do abastecimento da igua em vários municípios.O convênio no montante de Cr$ 100 milhões, atenderá

os seguintes muglclplos maranhenses:Cururupu, Coroatá, Caxias, Codó, Pinheiro, Ribamar,Bacabal, Pedreiras, Balsas, São Bento, Rosário, Imperatriz,

Itapecuru-Mirim, Vitorino Freire, Guimarães e Viana.Um outro convênio foi firmado com o Território Fe-deral de Rondônia, no montante de CrS 20 milhões, e tem

por objetivo a formação de pessoal técnico e aos estudosnecessários ao aproveitamento das potências hidroelétricas.

Com o Estado do Pará, a SPVEA assinou um convênioda Cr* 2.232 mil, para a Prefeitura de Alenquer. Essa ver-ba sari empregada na Instalação, manutenção e ampliaçãodat colônia* agrícolas e núcleos coloniais daquele munlci-pio.

Ainda papa ¦ Agricultura e pera a Agropecuária, aSP.VEA firmou convênio com o Estado de Amazonas, no.montante de Cr$ 7 milhões.

Finalmente um convênio de CrS 10 milhões, foi assina-do com o Governo do Território Federal da Rondônia, paraprosseguimento e ampliação dos serviços de navegação.

«73W

Banco do Brasil S. A.CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR

COMUNICADO N.° 146Exportação de algodão em pluma

da Região Meridional do PaísA CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR

comunica- que a partir de 1.° de dezembro de1963 estará liberada a exportação de um novocontingente de algodão em pluma da safra me-ridional de 1962J63, sem distinção de tipos, epara embarques até 29-2-64, cabendo aos inte-ressados dirigirem-se à Carteira de Comércio Éx-terior, no Rio de Janeiro (GB) ou em São Paulo(SP), para p competente licenciamento.

Rio de Janeiro, 28 de novembro de 1963(¦) Juvenal Osório Gomes — Diretor

(a-) Joio Carlos de Carvalho — Gerente.63176

Correio dosMunicípios

Campos

TeresópolisHÍGIENE — O prefeito de

Teresópolis encetou campanhacom a finalidade de tornar Te-resópolis a cidade mais limpado tírasil. A Prefeitura estáconclamando os proprietáriosdo cenlro da cidade a conser-tarem as calçadas quebradas,bsm como iniciar enúrgicocombate as moscas nos bares,restaurantes e confeitarias dacidade.'

TEMPERATURAS — Regis-trou-sa nestes últimos dias amais alta temperatura do ano,marcando os termômetros 34graus á sombra em alguns lu-gares. A' temperatura registra-da dificilmente- será superadanesta cidade.

MISSA — O prefeito, a Cã-mara Municipal e a Radio Te-resópolis, fizeram celebrar, on-tem, missa na Matriz de San-ta Teresa, por alma do presi-dente Kennedy.Resende

MERENDA — O serviço demerenda escolar, no correnteano, distrfbuiu no município0;124 merendas, em todos osdistritos.

BANDA — Encerrando asfestividades de 50.° aniversá-rio, a banda da AMAN, reali-zou um churrasco, com o com-parecimento de autoridades ei-vis e militares e da banda daCompanhia Siderúrgica Nacio-nal. A tarde, uma procissãomotorizada, composta de maisde 300 veículos, dirigiu-se áIgreja de Santa Cecília, no bair-ra de Manejo, à qual foi ofe-recida uma imagem dessasanta.

KENNEDY — O Rotary lo-cal suspendeu a sua reuniãosemanal em homenagem à me-mõria do presidente Kennedv.Na matriz desta cidade foi ce-lebrada missa em sufrágio daalma do estadista morto, a quecompareceram figuras da so-ciedade o autoridades civis emilitares.Volta Redonda. AUSÊNCIA — Causou máimpressão nos meios trabalhis-tas, locais a ausência do Sindi-cato dos Metalúrgicos de Vol-ta Redonda, na;i homenagensprestadas ao sr, João Goulart,quando da sua visita recentea Cidade do Aço.

MUSICA — Por iniciativa doCentro Musical de Volta Re-donda, com a colaboração dadiretoria dos Serviços Sociaisda CSN, realizou-se domingo,de manhã, no Recreio do Tra-balhador, a exibição da Bandado Corpo de Bombeiros do Es-tado da Guanabara, como partedo programa constante do IIIFestival de Música de Volta Re-ddnda.

FJD dizque é do

centroA Frente da JuventudeDemocrática, a propósito denota publicada neste jornal,deu os seguintes esclareci-mentos através de seu secre-tario-geral:"Tomei conhecimento denoticia estampada na coln-na "Mundo Político" (de 27de novembro de 1963). sobo titulo "Proteção Militar

para JG", na qual é ressal-tada que medidas especiaisde segurança tomou o exm.0sr. ministro da Guerra porcausa de hostilidade ao sr.presidente da República e aosr- gen. chefe da Casa Mi-litar que seria feita pela en-tidade de que sou um dosdirigentes, na comemoraçãodo evento da Intentona de35".

Depois de manifestar des-crença pela adoção de taismedidas, alegando que aFJD sempre age de público,diz que o mais surpreenden-te foi a classificação de suaentidade como "organizaçãode ativistas da direita". Afir-ma que a entidade é de de-mocratas e republicanos au-tênticos, com posição cen*trista.

J±S-

teria d ia ri a

ORÇAMENTO - Um bilhão,527 nillhues e 600 mil cruzei-ros è o que prevê cm arreca-d.içáo o ureamemo do municl-pio do Campos para 1064, re-metido a sanção do prefeitoBarcelos Martins. Em lace dadespesa fixada, espera-sa um"superávit" de 600 mil cruze»,ros.

Para alcançar esse resulta-do, foram atualizadas prévia-nicnie peia Câmara' várias ta*belas oo Código Tributário,por proposta ao Executivo.

As maiores tontes de rocei-ta Sito: industrias & 1'rufissóesl62u milhoosjj Licença i302 mi-lliocsi e Territorial itural (143milhões). Nas despesas, as co-ias maiores caberão a secreta-ria do governador (406 mi*Ihòesi-; íazenda (276 milhões);Viação e Obras tí>ii6 milnóesi uCâmara Municipal (107 mi-lhões). '

.Algumas inovações foramintroduzidas, inclusive a queatribui a cada vereador umacota (100 mil cruzeiros) paredistribuição a entidades'de «euinteresse eleitoral.

RACIONAMENTO — Falan-do ha Câmara Municipal <ieCampos, o sr. Osvaldo Perei-ra u*Mj) que desempenha, ai-ternadamente, as funções deassistente do prefeito e de ve-reador, abordou o problema doracionamento de energia queso não e atenuado na zona deconcessão da Empresa Klumi-nense de Energia Elétrica,controlada pcio governo do Es-tado. Comparando a situaçãodo Município com a de outroscentros, aiirmou que os cam-pistas não mais podem tolerartal situação.

O racionamento cm Camposinclui cortes de 21 horas noíuncionamcnío da Usina Maça*bu, diariamente.

Reportou-se o orador a re-quenmenlo de informação di-rígido à EFEE pelo seu colegaSevorino Veloso, sobre o assun-to, sem que a empresa prestas-se até então qualquer esc tare-cimento.

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A "bolada" na mesa corresponde apenas a um dia de "trabalho"..,

ESMOLA VA PARA PÔRDINHEIRO NO BANCO

1.* Caderno'^msmm y

Autoridades do Serviço de Re-cuperação de Mendigos da Secretariade Serviço Social recolheram na sai-da do Túnel Barata Ribciro-RaulPompéia o mendigo polonês Elias Kar-pinski e encontraram em seu poder aquantia de aproximadamente CrS 30

mil e uma caderneta bancária apre-sentando um 'movimento de Cr$ 300mil e um saldo de Cr$ 50 mil. A pri-são do mendigo foi íeita por agentesda Secretaria de Serviço Social auxi-liados pela Policia Feminina, que olevaram para o Albergue João XXIII.

PoliciaisROUBO E BATIDA

Na madrugada de ontem,na Rua Dias da Cruz esqui*na com Hermengarda, noMéier, o auto chapa GB —16-61-99, após colidir comum bonde da linha "Boca doMaio", chocou-se com umposte. Viajavam no autoquatro elementos, sendo pré-so somente Nilson Dias daSilva, que contou ao comis-sário do 23.° Distrito Policialser o auto de propriedade dosr. Geraldo Meireles, resi-dente no Flamengo, de queméle, com mais três cornpa-nheiros cujos nomes nãoquis revelar, roubaram oveículo.

COLISÃO £ MORTE

SAO PAULO (Sucursal)Uma pessoa morreu e seis

outras ficaram gravementeferidas, em conseqüência deuma colisão entre um cami-nhão e ura jipe, José Geral*do Rocha, que dirigia o ji*pe, ao desviar-se de um ca-minhão estacionado, chocou-se contra o veículo conduzi*do por Jacó Heuvadjian, quetrafegava em direção con-traria. Os sete ocupantes dojipe foram conduzidos aoPronto Socorro, onde Ezalti-no Moreira — um dêle.s —faleceu.. Os demais — Or*lando Pedrosa Magalhães,José Amaro do Nascimento,José Correia da Silva, MárioFeitosa, Honofre Obesse e omotorista, estão internadasno Hospital das Clínicas. Omotorista do caminhão nadasofreu.

PRENDEU O CARCEREIRO

SAO PAULO (Sucursal)O espanhol Francisco Cas-

telana Fernandez, ladrão in*tornacional, fugiu ontem doDOPS, depois de prender ocarcereiro na própria cela.A cela onde se encontrava odelinqüente não foi tranca*da, permitindo a fuga du-rante à noite, enquanto ocarcereiro dormia. Apanhan-do as chaves do responsávelpelo setor, Francisco abriuas portas que davam acessoao exterior da prisão, tendo,antes, trancado o carcereirousando as chaves do mesmo.O secretário de SegurançaPública informado do fato,determinou o afastamento dofuncionário relapso, bem co-mo a abertura de sindicán*cia para apurar responsabi-lidades. Francisco aguarda-va na prisão o julgamentode processo de sua expulsãodo país.

ASSALTOS

O juiz Rangel Brígido da13a. Vara Criminal conde-nou a 2 anos de.reclusão e2 mi! cruzeiros de multa osréus Rubens Guedes Gade-lha e Raimundo AmorimSousa. Rubens era compa*nheiro de quarto de Gilber*to Germano Lopes e no dia20 de novembro de 1960, ànoite, ajudado por Raimun-do, carregou vários objetosde Gilberto e alguns da se-nhoria, sra. Rosa CândidoPereira de Castro, tudo co-mo se fora sua mudança. Ofato ocorreu na Rua GeneralPedra, 69.

O promotor em exercícioda 13a. Vara Criminal de-nunciou ontem Edson Fer-nandes da Costa, Nelson Jo-sé Rocha e Jorge AntônioPereira, acusando-os de te-rem, no dia 8 de janeiro úl-timo, na esquina das RuasJúlio do Carmo e CorreiaMarques, assaltado ManuelJoaquim Lopes, roubando-lhe 1.800 cruzeiros, sobameaça de revólver.

O mesmo promotor denun-ciou Hélio Oliveira. Araja-ei Freitas Porto, Mário Sil-va Filho e Jorge dos Santos,por terem assaltado CecíliaMartins dos Santos, de quemroubaram objetos pessoais. Ojuiz Danilo Rangel Brígidorecebeu as denúncias e mari-dou marcar data para inter-rogatório.

Além da carteira banca-ria, o mendigo tinha em seupoder diversos cheques embranco, destacados de seustalões e um talão de lavan-deria, em seu nome, de Cr$390,00 referente à lavagemde uma calça americaria euma camisa.

No momento em que foirecolhido, Elias achava-secompletamente esfarrapado,e tinha os cabelos e a bar-ba crescidos. No AlbergueJoão XXIII, deram-lhe- ou-tra roupa para vestir e ras-param-lhe os cabelos e bar-ba.

HISTÓRIA

Elias Karpinski tem gran-de dificuldade em expressar-se em português. Diz sernatural da Polônia. Nascidocm 1911, de 1935 a 1953 es-teve na China, onde pré-

tendia voltar à sua terra na-tal. No entanto, veio pararno Brasil.. Já esteve no Pa-raná, antes de vir para oRio, onde desde 1953 vivaà custa da caridade pública.O mendigo detido costumavaperambular pelo Túnel SáFreire Alvim, ficando ora naRua Barata Ribeiro, ora naRaul Pompéia, onde lhe eramdadas as esmolas. O dinhei-ro encontrado em seu poderachava-se embrulhado numpano que éle trazia às cos-tas.

SERÁ RECAMBIADO

O primeiro pensamento dodiretor do Albergue, Dr.Rubem Celestino, foi de re-cambiá-lo ao Paraná, de ondeElias diz ter vindo. Mas co-mo se trata de estrangeiro,deverá ser entregue à Em-baixada da Polônia, a fimde ser repatriado, conformedeseja.

FALSO SINAL CAUSADESASTRE DE TREM

Um desastre de trem ocorreu ontem, pela ma-hhã, entre as estações de Magno e Madureira, quan-do uma composição de seis carros de madeira puxa-da pela máquina diesel de número 3.003 chocou-sede frente com o trem de passageiros, de prefixo UA-12, manobrado pelo maquinista Luiz Miranda. Odesastre felizmente não teve. maiores' conseqüências.Dezoito pessoa? receberam ferimentos de naturezaleve e depois de .medicadas no Hospital Carlos Cha-gas retiraram-se.

A colisão íoi causada porum falso sinal que o niaqui-nista da máquina diesel,Jorge Pereira recebeu dacabina da estação de Madu-reira, mandando a composi-ção entrar na linha onde otrem UA-12 estava" estacio-nado. ,0 comissário do 31.°Distrito Policial registrou aocorrência e tomou as devi-das providências-

FERIDOS

Os feridos receberam con-

tusões e escoriações genera-lizadas. São eles: Maria Ro-sa dos Santos, Maria LimaMiranda, Maria Leda, .JairMartins dos Santos, SidneyBrás, João da Silva, Zulmi*ra Ribeiro dos Santos, Ja-nete de Souza, BeneditoMartins, Walter Soares, Joa-quim Pedro de Oliveira, JoãoBatista Pereira, João AndréMendonça, Almir de Borges,Damião Gomes Soares, Dja-nira dos Santos, Violeta Go-mes dos Santos e Anízia daSilva.,

ASSALTOU 16 CASASE MATOU 3 PESSOAS

Leopoldo Gomes de Campos, preso ontem à tar-de quando passeava por uma rua central de Caxias,confessou na Delegacia daquele município ser o au-tor de três crimes de morte. Contou ainda que comJoão Batista e "Maninho" arrombou 16 casas pararoubar. O bandido continua sendo interrogado paraapontar outras residências que diz ter arrombado, massujos endereços afirma não se recordar.

LATROCÍNIO HOMICÍDIOS

Leopoldo, depois de terconfessado que já fora presoem Caxias e pelo 21.° DP doRio, em Bonsífccsso, surpre-endeu os policiais dando a lo-calização de 16 casas assai-tadas por sua quadrilha e in-formando que havia realizadooutros arrombamentos masque não se lembrava dos en-dereqos. Confessou que, háalgum tempo, juntamente comseus cúmplices, assaltou umhomem num morro perto deOlaria e que matou a vítimaa facadas e pauladas, porquereagir*.

O bandido acabou final-mente confessando ser o as-sassino de "João Pernambu-co", crime ocorrido na RuaPorto do Ouro, em Sarapui,há ano e meio. Leopoldo ex-pliribu que èie e João estavampescando quando começarama discutir c que lhe deu quá-tro pauladas na cabeça.

Em janeiro deste ano, emBananal, distrito de Caxias,também a pauladas, matouJoão Fernandes, depois deuma discussão por motivosfúteis. O criminoso, que tem19 anos. reside em Caxias, naLua Sebastião Arruda, 381,

Coluna dos SindicatosFORMAÇÃO SINDICAL "

i i ¦»! -m—mam t »¦>¦¦*>«¦'' • I

. „.É P°nt,° pacifico, já comprovado pela longa expor.*'encia e pelas vicissltudes por quo tem passado o movi-V^5.0.i Mr1l'io' qll(í um <ldequ«<*o sistema de íormaçã*.'

5 .n-íSmnifi*!10 ao "*CBnce, <-os trabalhadores é clemente!lunciamcntal para que melhor possam se orientar no pro*»?SSftíiK «o-terno. Êsjo é um dos problemas a aaradCenfrentados pelas Confederações, considerando que SSÍolm^° filnalVal — Que ensina o trabalhador a dcfenZíÍZdQ S ,nlorL'sscs c sc"s direitos e a ter uma exHtav5,nC"í w^ías- rcsP°ns»!-mdades - é tão importante cc-^S.míl^ca0i Profissional, que o qualifica para fun-^?ais c°mplexas c mais bcm remuneradas. Na atua-.todM ot nivíu°S.Sf paises' ai or6anizaçóes sindicais dijioaoi os níveis dedicam grande atenção ao assunto nro-SK0

CvXáte^a dc "tudo,Casemina?rioUs? encC-L=«, ' vc"ana\ü «obre as mais variadas questões li-'"gacas a essu tipo de educação. Argumentam oswòmot«SÍí™aça° tüUrdo»ada das Contcüeraçòcs NaW-RfiCmenosprezam a importância do problema, ao menos mípratica, apenas ps grupos extremados que atribuem as*mesmos uma missão tutelar sobre os trabalhadores aU-'tude que redunda, om última análise, numa luta par»;impor às organizações sindicais uma linha de subordina"çao a interesses políticos imediatos. "c„nll° ^faosllY0, Problema é. portanto, dé modo geral..riuí^„pelaJLhd.eran*'as t,lnd'«*is. mas pouco têm ela*'leito ou podido fazer para resolvê-lo. tia na verdade!:como alegam muitos, um sem número de dificuldades «3ír?aS& Send0^ iniciad,a * série Pela íalta de ScunotíKriaÃ.f 3 ,de. '¦".adros eapazes em quantidade bas-tante. Essa deficiência é apontada por vários dirigenteasindicais como um dos fatores responsáveis pelo baixo&i$Si\

ndj,oalJzaefio «istente, mesmo em grandes cèn-tios industriais como a Guanabara e São Paulo, oue de-inonitram, nem. tanto 0 desinteresse da massa trabalhafaV-a pelos sindicatos, mas principalmente a incapacidadeem encontrar uma linguagem capaz de atrai-la.. A mais importante íinalidaue da formação sindicaLVernt„efnlad"' a paí"r de 1964' PeJas novís dfrêtoriMrh^n«nfe(deraç0,es! devera C0nsisti1, e"* dotar os traba-S de verdadeiro espirito associativo e da compre-fanfo * „™au«50 ,nstrume1n.t0 a"e é o sindicato. íar.tanto e preciso que os militantes e dirigentes sindicai»hfeaH?i(\a

(,UrS0S 1Ue ínini^rem conhecimemo di .

ladrí ri!' dM.,enStrutiUr(a e das Jun<ões d0 -sindicalismo, .1

leBislaeár, 1S wi8^05 «».»¦¦¦•(?¦» econômica do Pais. I{-?•«,£..,•£; Mas e condlca° básica, também, saberí« e rMnKhífSSiH00"1 ^Ueie afrontam com bom sen'ío e responsabilidade, visando à melhoria da condiçãob^So-P?610

resp?jto,-aos direitos democráticos te*trl*balnadores comp cidadãos e sindicalizados Dessa forma-agindo com lealdade, ás claras, com tolerância e aem •.Pü''fonSaSb0Pra,nPr,OPrÍCta,rÍO da veVdade, exffi um !/ind*£&S duvida' a totalidadealfndn »¦!, Z Sl Lls ° esp-int0 q"e as Confederações,nadonal ' procurarao inf"ndir ao sindicalísm»

Salário

Na manhã de «ontem, esti*yeram reunidos com o sr.Nirceu da Cruz César, dire*tor do SEPT, que represen*tava o ministro do Trabalhona oportunidade, vários di*rigentes sindicais que inte*gram a diretoria da CNTI,além de delegados do pes-soai da Usiminas, da Fe*deração Eclética do Paranáe da Federação das Indús-tnas Extrativas de MinasGerais. O assunto tratadoíoi o andamento dos estudosque vém sendo realizados, háquase dois anos, pelo Minis-terio do Trabalho, para queseja procedido um rezonea*mento do salário minimo,havendo o diretor do SEPTse comprometido no sentidode que a tarefa estaria con-cluida até o fim de dezem*bro do corrente ano. A pos-sibilidade da introdução dosalário móvel foi tambémventilada, tendo declarado osr. Nirceu da Cruz Césarser essa a única solução pa*ra resolver em definitivo aquestão da defesa do nívelde vida das classes assala-riadas, cuja remuneração éconstantemente aviltada pe-Ias altas sistemáticas- dospreços.

A mesma comitiva, à tar*de, íoi recebida em audién-cia pelo presidente da Repú-blica, no Palácio das Laran*jeiras, havendo o sr. JoãoGoulart assinado, solenemen-'te, a regulamentação da leique instituiu o salário fami-lia e a regulamentação dodispositivo da Lei Orgânicada Previdência Social, sobrea readaptação profissional, acargo dos Institutos.

Mais Juntas de

Conciliação

A Federação dos Traba-lhadores nas Indústrias deAümentação do Estado deSão Paulo e sindicatos filia-dos dirigiram apelo aos li-deres de bancada da-Câmara

¦ dos Deputados e do Senado

Federal, bem como ao presi»dente da República e ao mi*nistro do Trabalho, no senti-'do de que desenvolvam es-íorços em prol da aprovaçã»do projeto dé Lei n.°2.649-A|1961, que cria no-vas Juntas de conciliação •julgamento na citada unida-de da Federação.

Desejam ainda as referi-das entidades que a Justiçado Trabalho tenha prédioprópria em São Paulo e nointerior do Estado, o que fa*voreceria o bom andamentodos seus serviços, sem osatropelos que se verificam nopresente, principalmente naCapital.

Unidade sindical

na África

Pela fusão da Confedera*ção Sindical Africana (CSA)e da' União Sindical África*na (USA), íoi formada umacentral única no ContínenttAfricano. No comunicadopúblico a propósito dêssoacontecimento declara-se quaa nova entidade será "unitÉ1*ria c democrática, antiimpe-riali.sta e anticolonlallsta";além disso, que "não se fi-liará a nenhuma das gran*des centrais internacionais"!'ou seja, o FSM e a CIOSL.0_ documento acrescenta qut,"'não obstante essa posição,"serão mantidas relaçõesamistosas e de solidariedadtcom todas as organizaçõessindicais nacionais e interna-cionais, mas na base dos prin*cípios de igualdade, do res-peito recíproco e não ingo*réncia nos negócios inieí*nos". "

Os delegados da CSA e daUSA recomendam, também,a todas as organizações sin*1dicais africanas que se unamno plano nacional e cance*Iem sua filiação a organiza-ções internacionais. Foi íor*mado um comitê preparató*rio de 14 membros (7 de ca-da entidade), que se encar»regará de fixar a data e o lu*gar do congresso que realiza- <rá a estruturação definitiva1da nova central única daÁfrica. ., :

NOTAS & FLAGRANJES' * O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústria!;.

Metalúrgicas. Mecânicas e de Material Elétrico de Re-cife empenha-se em nova campanha por aumento sala-,rial. Nesse sentido, foi realizada uma assembléia para íjaprovação das tabelas a serem encaminhadas aos patrões^juntamente com a reivindicação do pagamento da taxfir'de insalubridade. *!

* Tem a USEG à disposição de seus associados ubCserviço para tratamento dentário a baixo custo. As in-!formações sobre o assunto podem ser obtidas na sede d#entidade. -«,. ,* A Federação Nacional dos Trabalhadores nas In-dústrias Gráficas expediu telegramas ao presidente d*-Republica e outras altas autoridades, protestando contraa dispensa de profissionais gráficos pelo fato de mili«vtarem ou dirigirem entidades sindicais do setor.

<-. • > i ,s D,9B, (Central de Sindicatos da AlemanhaOcidental) divulgou protesto contra o racismo praticadopela Republica da África do Sul, advogando a realiza-.çao de pressões por parte das organizações internacionaircom o objetivo de forçar o governo sul-africano a mo-'dificar sua política de opressão a discriminação racial,.'

Busto paraVicente

Importaçãoilegal:

Celestino investigaçãoO deputado Frederico Tro-

ta apresentou projeto de lei,na Assembléia Legislativada Guanabara, determinandoa erecáo numa praça públi-ca do Estado, de preferén-cia no Passeio Público, dobusto do cantor Vicente Ce-lestino. Prevê, também, quena placa a ser colocada jun-to ao pedestal do monumen-to seja inscrita a expressão"Homenagem da AssembléiaLegislativa do Estado daGuanabara ao mais festeja*do cantor popular de todosus tempos — Vicente Ceies-

SANTOS, SP (Sucursal)' -^Uma comissão especial, nomea»da há tempo, pelo diretor-ge»râl das Rendas Aduuieiras, es-tive ontem inspecionando váírias wçSes da Alfândega a íinltde levantar da'dos acerca de Im*^ortações fraudulentas. As mer*cadorias importadas irregular*vmente, atingiam tonelagam ele-*vada e teriam entrado no oa',Speios portos de Santos e do JlioTOs membros da comissão #rectii,a«ram-se a informar outros deta-lhes sobre a missão que os trou-xe a Santos, mas sabe-se nuabuscam a origem dos documen-tos falsificados para as Impor»

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1.° Cadernoí*«^»*-_»_*«_í___(*

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HOJE6.* FEIRA

Vai ser bommesmo ficar

em casa... com aNova Unhade VanguardadaTV-TUPI,CANAL 6.

VEJA17:00 - Superuazar1.7:20 - Clube das

Garotas17:55 - Volantes Audazes

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íllf__ÍÍ__BÍ B^>í__ if.-.iÁm __B_f!^__B^I_Í__j?_é_I __f_Ü:_«É''^l_HM^^^H_^-3_^-^-K-_G_-^_-_^-U^^-^-^-r

íô OA O Homem 'ICV do Rifle .

19:56 - Diário deum Repórter

20:00 - Repórter Esso

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20:20 Rua doRi-ri-ri

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21:35Chute em f

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23:05 - A verdade deCada Um

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TV-TUPl]CANAL6 I

A MELHOR DIVERSÃO'^ PARA A FAMÍLIA '

FÓRUM TRAZ À LUZMALES DA AMAZÔNIA

"A Amazônia vive um circulo vicioso de gra-ves efeitos: não há proejução c há falta de crédito,de transportes e do assistência técnica. Não há cro-dito dada a dispersão populacional e k baixa produ-tividade; esta é também conseqüência da falta docrédito e das deficiências dos transportes; não hátransportes pela inexistência de um volume de car-«a que permita realizá-los economicamente; e nãohá assistência técnica pela impossibilidade de aten-der ao homem sem atividade estável c sem fixaçãodefinitiva". Afirmou o comandante

"Guilherme Stu-dart, na conferência que pronunciou ontem na Casa

do Estudante do Brasil, sob o tema "Transportes eComunicações na Amazônia", em prosseguimento aoFórum -da Amazônia, patrocinado pela referida en-tidade.

CORREIO DA MANHA, Sexta-Fdra. 30 do Novembro de 1963

Ge

PROGRAMAS

Salientou o conferencista quegrande parte doi planos e pro-gramas técnico-econômlcos ela-borados nio teve andamento,apresentando a Amazônia dehoje, praticamente, o mesmopanorama de hi 10 anos atrás.Isto acontece, graças à pulve-rizacão dos recursos financel-ros que lhe foram destinados,Já de si escassos e sujeitos acortes.

Com a criaçio da Supcrln-tendência do Plano de Valori-zaçáo Econômica da Amazônia(SPVEA) retraíram-se os 6r*gãos federais, relativamente iexecução e atendimento deobras e'serviços de sua respon-sabllldade direta, sob alegaçíode que dispunha a SPVEA derecursos capazes de .atender•os reclamos imediatos dos Es-tados da região.

Nova ListaTelefônicainclui guia

Do novo catálogo de en-dereços. editado pelas ListasTelefônicas Brasileiras e queestá sendo distribuída aosassinantes- de telefones do¦Klp, constam, além da listapropriamente dita, com des-taqõe especial para ns viasae acesso que cruzam logra-douros públicos e para osnúmeros de imóveis de es-quina, a monografia "Ruas eBairros através da História"e crônicas sobre "dois dosmais típicos bairros da cida-de — Copacabana e SantaTeresa".O catálogo se transformou,também, num completo guia

,i r!.a.s .— preocupação,aliás, frisada pelos seUs etíi-tores — sua apresentaçãográfica permitindo rapidezna localização de endereços.

A nova Lista de Assinan-tes divulga, ainda, o patri-monio histórico e geográfi-co do Rio, incluindo ilustra-çoes, que reproduzem gra-vuras do período colonialaté o século XIX e que per-mitem a identificação deprédios ainda existentes.

OOINÇAS

Outro conferencista de on-tem no Fórum da Amazônia foio médico Djalma da Cunha Ba-tlsta. diretor do Instituto Na-cional «dc Pesquisas da Amazô-nia. Disse êle que o surto demalária e de tuberculose jánâo existe na regiio, e tam-bém diminuiu consideràvelmen*te n índice de mortalidade cau-sada por essas doenças, inclu-slve em zonas distantes do II-toral e dai cidades mais im-portantes, graças i açào doDDT e dos novos medicamen-to». Mas a Incidência de ma-les infecciosos do tubo diges-tlvo somente se atenua quan-do se fornece água tratada ispopulações. No entanto, obser-vou. aumenta continuamente amortandades por diarréias epor dlsenterias.

ALIMENTAÇÃO

Referiu-se o conferencista a' pobreza de alimentos da áreaamazônica. De alimentos deri*vados da agricultura e do cria-tôrio da região, ficando a po-pulaçio amazônica i mercê degêneros de importação ou deprodutos das atividades extra*tlvas como o peixe, a caça •os frutos silvestres.

POPULAÇÃO

Fazendo uma exposição po-pulacional da Amazônia, o sr.Djalma Batista afirmou quesempre houve aumento na po-pulaçio daquela regiio, tendoo recenseamento de 1960 acusa*do um índice de 12 vezes o prl*meiro recenseamento em 1872,no Amazonas e um aumento de6 vezes, no Pará, havendo re-trocesso numérico apenas umavez, entre 1920 e 1940, no Acre.Disse ainda que durante o ci-cio da borracha houve intensaimigração para aquela região,diminuindo o seu ritmo com aqueda do preço do produto. Adensidade populacional daAmazônia é de 1 habitante porkm2.

BOTAFOGORECLAMAPROVIDÊNCIAS ,

Leitores do "Gcrico", re-6identes em Botafogo, nãoescondem sua revolta ante odescaso votado ao monumon-ii d0 ,Almlninte Tamandaré,ali erigido. Em volta domonumento íéz-se um lagocom fonte luminosa, o quose constituía em motivo deatração, não só pura os ca-riocas, como e pnncipalmcn-te para os turistas. Lamcn-tavelmente, ante o descaso,das autoridades responsáveisn fonte deixou de funcionar.O lago passou n servir depiscina para os desocupadose. o que é pior, para banhocie cães vadios, lavagem deroupas íntimas, que depoissao estendidas no gramado,num espetáculo deplorável.E. incrível como pareça,as peças custosas da fonteluminosa estão sendo furta-das. A água do lago estáestagnada e cheia de porca-rias, servindo de habita, pa-ra os mosquitos. As famíliasdas proximidades, mantendohabito antigo ainda insistemem levar suas crianças a di-vertirem-se naquela praça..Agora, porém, estão correu-do sérios riscos, destacando»se entre eles a presença daságuas pútridas do lago. osmolecotes e marmanjos mes-mo jogando bola à vontad-no local e as varreduras le-vantando onda enorme de

pó. Aliás, estas não sãomuito freqüentes, mas ocurioso é que somente sãoefetuadas pela manhã nahora em que lá se encon-tram as crianças. Aindanoutro dia, uma criança iaperecendo afogada nas águasimundas daquele lago. As-sim, a opinião geral dos mo-radores dali é de que tendoo lago perdido a sua fina-lidade, melhor seria aterra-lo, retirando-se para pouparo erário do Estado as peçasainda existentes da fonte lu-minosa.

AUTOMÓVEISSOBRE O PASSEIO

Leitores residentes nasruas Marquês de Abrantese Senador Vergueiro voltama pedir ao "Gerico" paraque insista junto às autori-dades do Serviço de Transi-to para que tomem providên-cias contra os motoristas deautomóveis e caminhões queestacionam esses veículossobre os estreitos passeiosdaquelas ruas. Fazem-no deta-modo junto à parede dosedifícios que ninguém maisconsegue transitar pelo pas-

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INQUILINOS CONTRAIMPOSTO PREDIAL

A Aliança de Solidariedade e Proteção aos Inaul-linçs anunciou que irá ao Supremo TribuneJ FcderaLa fim de fazer frente ao aumento de 70% do impostopredial votado pela Assembléia Legislativa. Segundonota oficial do presidente da ASPI, dr. Mário Rodri-gues de Carvalho, esse aumento constitui "incrívelatentado praticado de surpresa contra a bolsa do povoda Guanabara». A nota oficial da Aliança diriJe-sio governador Carlos Lacerda e ressalta que "recairá_ Sl 5ÍSW

todo ° Péso da "Coração já quíirnpô to» er° Para ° l0catàli0 as dcsP^^s S

ARVORES PRECISAM SER PODADASMoradores da Rua Lopes da Cruz, no Méier,

pediram ao "Gerico" que levasse ao conhecimentoda Administração local a. necessidade urgente deefetuar-se p. podagem das árvores daquela rua.Vários são os motivos que levam ao apelo: as copasdas árvores estão prejudicando a iluminação darua, do que se valem os assaltantes e os cr.iaismenos escrupulosos para a prática de atos ilícitosque perturbam a vida de quantos ali residem. Nin-guém mais pode chegar a janela à noite, sob penade ser importunado. Vejam os senhores responsáveisque ninguém fala em sair, mas sim em apenas che-gar à janela. Por outro lado, a rua não é varrida.e apresenta-se bastante imunda. Por isso pedemao administrador regional do Méier providenciesurgentes no sentido de acabar com as anomaliascitadas.

seio e, nao raro, nem maise possível entra;- ou sair daresidência.E como ninguém ignora,

aquelas ruas são de intensomovimento, de modo que ospedestres não mais podendo

transitar pelo passeio, sãoobrigados a descer para aspistas de rolamento, corren-do sério risco de atropela-mento.

Providências urgentes pre-cisam ser tomadas.

DENÚNCIA

Pequeno, proprietários, re-voltados com a cisão do Le-gislatlvo, pedem quo se fa-ça campanha no sentido de

.que o governador CarlosLacerda aponha seu voto aoprojeto. A nota oficialenviada pela Aliança dosInquilinos denuncia "umvergonhoso conluio da .maio-ria dos deputados com o

"Correio"

premiasugestões

Incorporando-se às solenl-dades educativas programa-das para a XVII Semana dePrevenção de Acidentes doTrabalho, a Comissão Inter-na de Prevenção de Aciden-tes do Correio da Manhãestá promovendo concurso,sob o dístico de "Sua Su-gestão <6 a Segurança 'deTodos", objetivando pre-miar, mensalmente, a me-lhor sugestão apresentadapara eliminação de aciden-tes de trabalho nesta em-presa. Poderão participartodos os funcionários dojornal, com exceção dosmembros da CIPA que, men-salmente, escolherão a me--hor sugestão apresentadano mês anterior, premian-do-a com objetos de utili-dade.

governo estadual, pois o Jm«posto predial aumentado em70% será pago pelos Inqul-unos, enquanto os subsídio»deles sobem para um mUJhão de cruzeiros mensal*'ou seja, trôs vezes os ven-.-imentos do presidente daRepública".

APUO

A ASPI roga ao governa-dor da Guanabara que "saoponha a tamnnha iniqül-dade, especialmente porqu*.sendo candidato à presiden-cia da República, não podapermitir seja arrancado dopovo esfomeado mais dl-nheiro para alimentar o lu-xo e a ociosidade de indi-víduos que se dizem repre-sentantes do* povo, mas quanão passam de procuradoreado diabo".

Um proprietário de ap.tr-lamento declarou que, nocomeço do ano, pagava'8 mil e 900 cruzeiros t,agora, paga Cr$ 24 mil.Com o novo aumentp, Oimposto predial subirá aCrÇ 40.000,00.

Campanhacontra

mendigosUma turma de comissárloB

dos Serviço de Fiscalização do'Juizado de Menores inicio»campanha para deter tnenoreaque perambulam, muitas vi»zes acompanhados de adultos,mendigando pelas ruas daGuanabara. Numerosas foramas detenções já efetuadas, re-gistrandose entre as mesmasalto número de crianças vin-'das de Duque de Caxias e dtoutros municípios fluminense!.

Governo do EstadoPROVA PARA CONTRATAÇÃO

DE FARMACÊUTICOAcham-se abertas, até o próximo dia 13, no Setor deRecrutamento e Inscrição, à Avenida Erasmo Braga, 118,térreo, de 8 às 16h, as.Inscrições para a prova, de seleçãodestinada à contratação de farmacêutico. Os interessa-dos deverão levar: a) — duas fotos 3x4; b) — Cr$ 210,00em selos de expediente da. GB; c) — comprovante deestar em dia com as obrigações eleitorais; d) — diplomade farmacêutico devidamente registrado no Ministério daEducação, inclusive no Conselho Regional de Farmácia.A idade máxima exigida é de 34 anos, estando os ser-vidores estaduais isentos desse limite.

Decisões judiciais DesenhistaO governador assinou decretodelegando ao secretário de Jus-tlça atribuições de determinaro cumprimento de decisões _u-diclais comunicadas ao PoderExecutivo, após o pronunciamen-to da Procuradoria Geral do'Estado. A delegação nâo excluia npredaçio pelo governadordas matérias que, por sua relê-válida, lhe íevam ser subme-tidas.

Novos '

administradores" Têm novos administradoresregionais as Administrações deRio Comprido e de Botafogo.Para a primeira foi designado omédico Heitor Gomes Leite epara a segunda o fiel de te-somo Omir Baguelra Leal.Tchcco-Eslováquia •

A escola primária. "Tcheco-Eslováquia", na Tijuca, passaráa se chamar doravante "Bom-beiro Geraldo Dias". A mudan-ça da denominação está contidaem decreto ontem assinado pelochefe do Executivo carioca.Vencimentos

13 candidatos foram aprova-aos na prova tle seleção para?/s»nhlSí?_ da SURSAN, a saber:Heitor Thicrs Silva Júnior _

ao- m/Í «2: .Carlos Darbedo80 José Márcio Batista Cunha£?• ,Ivfn Augusto Gonçalves80; José Fernandes - 75; Joa-quim Fernandes Filho — 70-Aloyslo Villela de Oliveira Mar-

p?r,d" ¦"-.,„70; SaIvl° Marinho7 — '0: Celso Lauro SI-mfies da Fonseca — 70; UseAdolphsson — 70; Mario Velosode Castro — 63; Manoel Fernan-des Simões da Silva — 65; Pe-ter José Sch.vcizer — 65; Maria.loaqulna de Uma Andrade -60; e Edson Alt Parente — 60.

Atos -

especiais_— ,O governador deu nova. reda-

çSo ao artigo 3.«, do decreton.o 1.380. de 17-12-.2, que pas-sou a ter o seguinte texto: "osfuncionários com vencimentosespeciais náo terSo atualizadasua retribuição, a menos queoptem, em caráter definitivo porinclusão em símbolo, das tabe-Ias H e III. que mais se apro-xlme do total percebido. No atode opçSo, o servidor declararáouais as vantagens que preten-de adicionar aos vencimentos,para fins de determinação dosímbolo de inclusão".

O governador assinou ontemos seguintes atos: nomeando Ar-mando Marques Madeira parachefe do Serviço de Cadastro,da Coordenação de Planos eOrçamentos, da Secretaria deGoverno; e Virgínia PaganoCastilho para professora de cn-sino primário; designando Jor-ge Ferreira de Azevedo.para afunçáo .gratificada de chefe daSeçSo de Relacionamento deAtrasados, do Departamento-doPessoal, da Secretaria de Admi-nistração; readmitindo Berna-dette de Mattos Ccheliga no car-go de professora de curso pri-mário;" e suspendendo, por 60dias, os detetives Gorge Balbie Hugo Collier. por terem pra-tlcado falta grave.Habitação

O governador vai consUtuir.dentro dos próximos dias. umacomlssSo, de três elementos,para estudar e preparar as ba-ses da organização de um Cen-tro de Informações e Desenvol-vimento da Construção e da Ha-bltaçSo no'Estado da Guanaba-ra. A comissão deverá apresen-tar o seu relatório «té janeirode 1964.

ABONO DE NATALO Instituto de Previdência dos Servidores da GB,

êste ano, vai despender 101 milhões e 454 mil cruzeirosno pagamento do Abono de Natal às suas pensionistas eaos «eus dependentes, que receberão, cada um, 5 milcruzeiros. Vale lembrar que no an8 passado, com o Abonode Natal de 2 mil cruzeiros, o IPEG gastou pouco maisde 19 milhões de cruzeiroi.

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BII^BWrT^^^r^-^-^T^rri'- -'-'-__]---l^Li^SiT^*TÍ^r--*-^^^----rTrT~^—£__¦*_!'._r'r'—~"^-i—*~ riír r*^"-___----------------------------»________= _____ ^l_______Í _____H_^_F~" ^~- r-H-iT*?*''''! *"tí"íI"T¦ 'JLI''*p~i lniH. li 1'h--.— Ut&uü!" n_Sii"r.i_[nj'lTl'~~:f**1*i^r,*?-*" .! i&^*^___--''Jjjijil'*^J____ t

1H''-1!-Itr'i i' fl j "—---^^ -~ " iT'"1-*3^-3-^--—' •-•3-^-_-_r_I---r~z:-r~4-:*---^c;'—:= --—"* 7'==:-=^~—M^^^^^m^m^m^m^m^mW&=Z.- -,r"1 '=~^'-=- \ -=~^^^^^^^^^^^^K____^F ~ ^^=*^____*~'=':'_= ^-^-T-^Ty. ^•^--^¦[¦'v^-^' . '1-1''i ••w0..BÍ_j_j~ l_Tt^*'1r'~' -^C-iiliip-Eí] f'*-^!?*-."'! " iíi ™***jW»V~^

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^ li__í_ íhi üilittürfl -j*f**"^lfj; - *y ^"tUpI^HiI^t^^T

" JUm i i j I jf ? ¦ jrr * *-*-_-*F*_*:-:____^_____~--^-*i-::^'' "^ ^_I^^TM^r^^--^^B^-3i^-H--3^^--FL-i._...'- _-_--=--^=- --_---_--------:-_- ^z_z_________________j^^^^--_---^^^^^^^^_^^^^^ ..: -_ ¦ i¦ Ui ¦'¦! .i'l-i'i| ;r; ||||:|;'|||i|iii| liliiiiiWlMHII-lii' \M!l^^'^gfejjfe#-^__gj_jp_x '"___""""" "" ::—---T.^-__--_.„_-..' '-,—v-t-_7tt * * * -*~—-—— ^______________________________BB£tH_'' *»-¦ ' ~*^^p^-_-_--------------------BE_M--------------_-3I-_r^ ¦-..*-—*« -. ¦ - ¦ ,i.,_ ,i,i ii.l.^I ¦ 'TtiTln' ¦ V_T'i ¦ S, l^JT urJi. ^Tl T L!i _UI 1' f'TI i ii trl LiP*J*-*^TTffr^3£-^^^^^r^ iTTl-i^ ' l_tf_P_______^^

É possível tirar o vinco de uma calça de Nycron.Você vai precisar de uma tesoura,porque o vinco da calça de Nycronnunca vai sair.Não é isso o que você quer?Nycron não perde o vinco.NycEoanão amarrota.

(E tem vários .tipos e cores paravocê escolher.)Definitivamente: Nycron.

NYCRONO HCI0O MAIS ÍAHO.O 00 «IUSH. ¦ FIBRA fflUÍJUR «CIUSIVA SA SUDAMIU

10

EMBARQUE ANULOUPROMESSA DO IBC

Foram surpreendidos os exportadores de cafédo Rio de Janeiro com n informação dc que o IBCenviou, recentemente, para Beirute, 50.000 sacas decafé, cm consignação, t que a aludida autarquia socomprometera com o comércio a não realizar até ofim do ano, qualquer embarque a título do coopc-ração com os exportadores na restrição das vendasaos níveis de embarques do outubro.

das e adotadas por éle mes-mo, cm comunicado que dis-tribuiu á Imprensa no dia 31cio outubro. O embarque decafé em consignação, paraBeirute, foi feito no dia 12de novembro, o que torna in-teiramente sem efeito a Re-solução n.° 280".

Proibidotelefonar

CORREIO DA MANHA. Sorta-Tulra, 39 da Novtmbro de lOMv___. - •*» y-Z*-!*-

Transportes M'S^rno

Assegura o comércio ca-feeiro que, efetuando embar-ques do produto pura Boi-rute, "o IBC deixou de cum-prlr promessa c acordo a quochegou com os exportadores,c demonstrou que os limitesde exportação, com quotasfixadas por porto e firmasnão tem qualquer significa-ção para a própria autarquia,que continua remetendo ca-fés de seu estoque para oexterior, independente dasvendas realizadas".

SEM EFEITOAcrescenta: -Quando di-

vulgou comunicado limitan-do as exportações c os embar-ques. por porto d por firma,aos níveis de exportação vc-rificados no mes de outubro,o IBC decidiu que os cm-barques também somente sc-riam permitidos para os lo-tes já negociados e que êleipróprio Instituto suspende-ria suas vendas nos portos cas exportações, a fim de dei-xar espaço para que os ex-portadores pudessem movi-mentar-sc dentro da peque-na quantidade do produtoque ainda pode ser negocia-

Às condições a que o IBCse submeteu foram anuncia-

Autorizado1,4 bilhão

para o AcreCom o despacho do presiden-te da República, autorizando,

foi restituído ao Ministério daFazenda o processo em que ogovernador do Estado do Acresolicita, com base no art 9.° daLei 4.070, de 15-6-62, seja co-locada a sua disposição a im-portftncia de CrS 1.475.357.894,40, para atenderao pagamento de despesas como pessoal do ex-Território Fe-deral do Acre, durante o anode 1963. Considerando a ur-gência de que se reveste a des-pesa em causa, solicita auto-rizaçfio para realizá-la poradiantamento, nos termos do0 1.°, do art. 48, do Código deContabilidade da União, emcombinação com o art. 5.° doDecreto n.° 51.814, de 8-3-63.

à vontade ^±

CAIS DE MINÉRIONos planos dc incremento da siderurgia nacional e daexportação do minério de ferro, a par do programa quovem sendo executado pela Cia. Vale do Rio Doce e do

planejamento que se Impõe em relação n Central do Bra-_-•• °cuPn lufiar de destaque o Parque de Minério o Carvãodn Guanabara. As obras de dragagem e construção dessecais (com pouco menos de 500m de extensão) foram con-cluídas do ano passado. A ampliação de sua capacidade(para 5 milhões dc t, o quo corresponde a triplicar a exis-tente) prende-se sobretudo h mecanização do empilha-mento, bem como da carga e descarga. As mencionadasnstalaçocs da Administração do Porto do Rio devem rea-lizar, também, o recebimento dc pelo menos 3 milhões de tde .carvão, para atendimento a Volta Redonda e outrasusinas. O novo sistema — já em funcionamento numa dastrês pilhas de minério — consiste na descarga do minérionuma instalação subterrânea (moega), que dali é deslo-cado, por melo de correias transportadoras, até o local docmpilhamento. A retirada do minério, da pilha para o na-vio, processa-se. também, mecanicamente, através de pontorolante. O aumento da capacidade de operação consistirána ampliação das pilhas (de 80 para 250 mil t) e de equi-pamento mecânico para permitir o carregamento de na-vios.de B0 mil t. Continuará sendo .possível a descarga devagões ferroviários diretamente nas embarcações.

pelos setores de Operação oAdministração.

'"—*——' T^~~~ '" -¦ | ¦

Economia e FinançasFLASHES

O diretor-geral da FazendaNacional, em portaria, levouao conhecimento das reparti-cões subordinadas a seguintedecisão do Tribunal de Con-tas:"No processamento de des-pesas decorrentes de telefone-mas dados em objeto de ser-viço público, ft conta de dota-voes orçamentárias próprias,contem expressamente os no-mes da pessoa que chama e dapessoa chamada, bem como onúmero do aparelho".

Determinou o diretor-geral,aos chefes daquelas reparti-voes. que observem, rigorosa-mente, a recomendação doTC. sob pena de se tornaremresponsáveis pelo pagamentodas respectivas despesas, serecusado o registro por faltados elementos.

Estatísticoda GB

para SPO diretor da Divisão do Im-

posto de Renda, sr. OctávioPrado Filho, designou o esta-tístico Tasso Pereira, lotadono Estado da Guanabara eexercendo a função gratifica-da símbolo 4 F; de chefe daSeção de Estatística, para orl-entar e coordenar os serviçosde mecanização da DelegaciaRegional do Imposto de Ren-da em São Paulo, tendo emvista as Instruções dessa Dlvi-são, durante 45 dias.

GOVERNO JOÃO GOULARTPLANO PREFERENCIAL DE OBRAS

RODOVIÁRIASO Departamento Nacional de Es-

tradas de Rodagem chama a atençãodos interessados para o edital de con-corrência pública para terraplenageme pavimentação na BR/31/MG, trechoBetim-Araxá, subtrechos 031-MG-10do km 2 ao 69 e 031-MG-ll do km 0ao 47,3 e 031-MG-12 do km 0 ao 17,publicado no Diário Oficial de 27-11-63 e que se realizará às 16,00 horas dodia 12 de dezembro de 1963 no 21.°andar do Edifício Sede do DNER àAvenida Presidente Vargas n.° 522, Riode Janeiro —¦ GB. 84264

GOVERNO JOÃO GOULARTPLANO PREFERENCIAL DE OBRAS

RODOVIÁRIASO Departamento Nacional de Es-

tradas de Rodagem chama a atençãodos interessados para o edital de con-corrência pública para pavimentaçãona BR. 37/RS, trecho São Gabriel-Ale-grete, subtrechos 037-RS-06 do km 23ao 63 e O37-RS-07 do km 0 ao 50, pu-blicado no Diário Oficial de 21-11-63e que se realizará às 16,00 horas do dia6 de dezembro de 1963 no 21.° andardo Edifício Sede do DNER à AvenidaPresidente Vargas n.° 522, Rio de Ja-neiro — GB. 84264

GOVERNO JOÁO GOULARTPLANO PREFERENCIAL DE OBRAS

RODOVIÁRIASO Departamento Nacional de Es-

tradas de Rodagem chama a atençãodos interessados para o edital de con-corrência pública para pavimentaçãona BR-37-RS, — trecho Porto Alegre-São Gabriel, subtrechos 037-RS-03 dokm 65 ao 69 e 037-RS-O4 do km 0 ao64, publicado no Diário Oficial de20-11-63 e que se realizará às 14,30horas do dia 6 de dezembro-de 1963no 21.° andar do Edifício Sede do DNERà Avenida Presidente Vargas n.° 522,Rio de Janeiro — GB. $4264

Simultaneamente com asobras cie complementaçáo dochamado Parque de Minérioe Carvão da APRJ, vem sen-do reestruturada a ligação daCentral do Brasil com aque-Ias instalações. Ainda na se-mana passada'foi inaugura-do oficialmente um' novo de-pósito, construído em terre-no cedido pelo Arsenal deGuerra, dando lugar à liga-ção direta entre a Central eo cais de minério. A -ferro-via vem alargando o trechoCosta Barros-Engenhciro Pe-dreira (35 km), a fim de fa-cilitar o tráfego de trens deminério e desafogar as li-nhas suburbanas. No futuro,outras obras deverão permi-tir a completa separaçãoentre os serviços suburbanoseletrificados e as composi-ções que circulam transpor-tando minério.

Leopoldina

Como se sabe, a Estradade Ferro Leopoldina acha-se sob intervenção, para apu-rar denúncia de irregulari-dades na Administração, ten-do sido nomeado para exer-cer sua direção o eng. Her-bert Rodrigues. Este vem decompletar os quadros da di-retoria da empresa, nomean-do o eng.° Daniel Monteirode Castro e o economistaHelvécio de Carvalho pararesponder, respectivamente,

Sobretaxaportuária

As empresas européias denavegação decidiram prorro-gar ate 31 de dezembro asuspensão temporária dasdbrctoia cobrada das mer-cadorias com destino ao Rio.A providência é uma decor-rencia do desaparecimentodo congestionamento.

Percursoseletrificados

As linhas eletrificadas dasferrovias federais aumenta-ram de 948 km, em 1958, pa-ra 1247 km, em 1962, am-pliando-se portanto em 297km. A Rede Mineira de Via-ção foi beneficiada com aampliação em 117 km de suarede eletrificada e a Centraldo Brasil com 145 km,

Engenheiros<la Central

Está circulando mais umnúmero (63, correspondentea novembro) da revista RAE,da Associação de Engenhei-ros da EFCB. A publicaçãocontém, entre outras mate-rias, uma análise do planoferroviário africano.

COSI PA

A Companhia Siderúrgica Paulista (COSIPA), que es-ta sendo construída em Piaçaguera, no km 19 da E. F.Santos a Jundiai, vai operar em sua primeira etapa com3(0 mil toneladas de aço. Para tanto absorverá pouco me-nos de 900 mil t de minério de ferro, que serão deslo-cadas, pela Central do Brasil, da zona de mineração (Mi-nas Gerais), a uma distância superior a 800 km. O cal-'cano (inicialmente cerca de 250 mil t) será transportadopela Sorocabana, da região produtora em S. Paulo, a 150km. Finalmente, a Santos a Jundiai trará do porto deSantos o carvão, ali chegado de Santa Catarina ou do ex-terior (Ia. etapa: aproximadamente 630 mil t). Levando£IJ._..2.n_ta os Produtos acabado», a primeira etapa da ...COSIPA proporcionará mais de dois milhões de toneladasde carga às três ferrovias indicada».

BANCOS & SEGUROS

Das emissões dc capital emsetembro, 52,3 bilhões decruzeiros se originaram doacréscimo dc capital de 393sociedades anônimas c osrestantes 2,8 bilhões da fun-daçáo dc 66 outras firmas deidêntica natureza. No que serefere à subscrição de capi-tal, 30 bilhões (58%) provie-ram da intcgralização em di-nheiro, 12 bilhões (23%) daincorporação de reservaspróprias e dc créditos deacionistas mantidos em con-tas correntes; e os restantes10 bilhões (19%) de rcava-Jisçso dc ativo imobilizado ede incorporação de bens aocapital social. No tocante àparticipação dos ramos deatividade, o setor de maiorprojeção foi o dos serviçospúblicos, com 45% do totallemitido, seguido do indus-trial com 35%, eomercial com8%, bancos e seguros com7%, e imobiliário e outroscom os restantes 5%. Emsetembro, 47 empresas foramtransformadas em sociedadesanônimas. Seu capital dessasentidades montava a cercade 1,3 bilhão de cruzeiros.Ocorreu o lançamento das"debêntures" de uma socie-dade anônima de Minas Ge-rais, no valor de 270 mi-lhões de cruzeiros. Das ope-rações originárias do setorindustrial, que perdeu a pre-dominância, para o de ser-viços públicos, destacaram-se as dos ramos automobi-listico, gêneros alimentícios,químico-farmacêutico, meta-lúrgico, construção civil, têx-til e eletrotécnica.

PREÇOS DOS ALIMEN-TOS. ANTIGAMENTE — Nocomércio varejista da Gua-nabara o preço médio do lei-te, em 1959, era de CrS ...43,40 o litro. Dez anos an-tes, em 1940, o produto eravendido a Cr$ 1,00. Cami-nhando para trás, chegar-se-ia a 1936 quando o mer-cado varejista não exigiamais que 82 centavos por li-tro de leite. Em São Paulo,Niterói, Belo Horizonte, Pôr-to Alegre e Florianópolis, ospreços apresentavam peque-nas oscilações em face dosíndices da Guanabara. Em1950, ainda na Guanabara,a manteiga, o pão; a laran-ja e a banana figuravam nocomércio varejista com pre-ços hoje Ínfimos: manteiga,Cr$ 34,40 o quilojpao, Cr$

z a; banana. Cr$ 3,00 a tiú-zla; carne bovina, Cr$ 9,00o quilo; feijão, CrS 2,80.uma dúzia de ovos era ven-(ida por CrS 13,30; um quilofio café custava CrS 20,30;batata, CrS 5,40; banha, CrS17,90; arroz CrS 6,40.

FALÊNCIAS REQUERI-DAS — Estúdio GráficoAtlas Ltda., dizendo-se ere-dor da importância de CrS7.000.000,00, requereu noJuízo da 8.» Vara Civel, a de-cretação da falência de In-dustrial Prontográflca Ltda.,estabelecida n Rua PedroErnesto, 33, com indústriagrafica etc. No Juízo da 3.RVara Civel, Irmãos Daud &Cia. Ltda., dizendo-se cre-ri..ra dn irãportánc. dc CrS32.440,00, requereu a decre-tação da falência de LevyAntônio de Souza & Cia.Ltda., estabelecida à Rua daConceição, 113.

DIRIGENTE DE VENDASDO ANO — Dentre as sole-nidades comemorativas do6.° aniversário da Associa-Cão dos Diretores de Vendasdo Rio de Janeiro, destaca-se a diplomação do dirigen-te de vendas do ano, inicia-tiva que visa a festejar oshomens de vendas atravésde um que se tenha distin-guido durante o ano de 1963.A solenidade terá lugar du-rante o banquete de aniver-sário, a realizar-se no dia 13de dezembro, no Restauran-te Panorâmico Mesbla, econtará com a presença deautoridades, presidentes deentidades e convidados espe-ciais.

MAIS DE 50 MIL KILO-WATTS PARA BELÉM —No gabinete do procurador-geral ria Fazenda Nacionalíoi assinado, ontem, contra-to de financiamento entre aSPVEA, o governo do Paráe a Wcstinghouse, no valorde 58 milhões de dólares.

O numerário é para a aqui-sição de novos geradoresdestinados à CompanhiaForça e Luz do Para, que,de trinta mil kilowatts, pas-;sara a contar com oitentamil.

Esteve presente à assina-tura o governador Auréliodo Carmo, que amanhã re-gressará a Belém.

ISENÇÃO PARA FABRI-CAÇÃO DE TRATORES —O presidente da Repúblicaenviou mensagem ao Con-gresso, acompanhada de ex-posição de motivos do Mi-nistério da Indústria e Co-mércio e anteprojeto de leique concede, até 30 de ju-nho do próximo ano, isen-ção de direitos alfandegários,exceto a taxa de despachoaduaneiro a que se refere oartigo 66 da Lei n.° 3.344,

para importação de materialdestinado k fabricação detratores agrícolas.

CRIADORES CONS-TRÓEM SILOS-TRINCIIEI-RA — Seguindo recomenda-ções dos técnicos do Servi-ço de Extensão Rural do Es-tado do Rio (ACAR-RJ),criadores fluminenses cons-truíram, nos últimos meses,18 silos-trincheira na bacialeiteira da Guanabara, a fimde assegurar forragem pa-ra seus rebanhos durante aépoca de estiagem. Os no-vos silos-trincheira estão lo-calizados nos municípios deValenca. Rezende e Vassou-ras. Acreditam os extensio-nistas da ACAR-RJ que aprática terá prar.íe dissèml-nação nos próximos anos, re-solvendo grave problema dospecuaristas.

REFORMA AGRARIA NOEQUADOR — O ministro doFomento do Equador, entre-gou & junta militar de govêr-no Projeto de Lei de Refor-ma Agrária. A lei será expc-dtdft ainda neste ano,

INSOLVÉNCIAS COMER-CIAIS — Prosseguiu em agôs-to a recuperação da solvabi-lidade, que alcançara o seunível menos satisfatório emjunho. De acordo com os re-suitados da análise feita pelaFGV, a liquidação de compro-missos comerciais vencidos vol-tou ao normal no Rio e dentrode 1 a 2 meses — poderá napraça de São Paulo processar-se novamente com a pontua-lidade observada até maio úl-timo. O restabelecimento danormalidade quanto à capacl-dade do setor privado de sa-tlsfazer a_ obrigações ílnan-ceiras depende naturalmentede que nenhum fator novo ve-nha perturbar o ritmo usualdos negócios e de sua liquida-<,*ão, importante para a me-lhorla registrada nos últimos2 meses não foi apenas a di-minuição quantitativa. Depoisde deixarem de ser pagas emjunho e julho numerosas pro-missórias e duplicatas de ele-vada importância unitária, oque provocou aumento daquantia média de um títuloprotestado, as vultosas obriga-ções não atendidas tornaram-se mais raras em agosto. Quan-do no Rio de Janeiro os tltu-los vultosos protestados bai-xaram de Cr$ 30 milhões emjulho para CrS 9 milhões emem agosto, o total de promis-sórias e duplicatas de todosos valores unitários caiu de125 para 72 milhões de cru-zeiros. Em São Paulo os com-promlssos importantes náoatendidos atingiram o seu m/i-ximo em Junho, com CrS 133milhões. No mesmo mês oconjunto dos compromissosnáo pagos totallsou Cr$470 milhões. Simultaneamentecom a rednçRo daqueles peraCrf 69 milhões em julho, estes

diminuíram para Cr$ 351 _¦_•lhões.

ÓRGÃO DE PREÇO EMUBERABA — Por iniciativada Prefeitura, sem instalado,nesta Cidade, um órgfto con*trolador de preços, integradopor elementos de entidades dtclasses, com a finalidade d*coibir abusos que se observai»no comércio. ->

BAIANOS VAO COMER CA-BRITO — Pela primeira veso povo baiano comerá cair*de cabrito. No dia 2 de dezem-bro, acougues de Salvador es-tar»o cortando o novo tipo dtblre. Segundo historiadores,em Salvador só se abatem ca-bntos, por enquanto, nas obrl-Kac.òes do candomblé. Os pri*meiros cem cabritos para •matadouro da MAFRTSA, emFeira de Santana, sairão d»cidade deltlúba, mascinqüeri-ta deles serão poupados, pottse trata de uma experiência.Os demais serão lançados nOmercado nos dias 3 e 4.

EI.ETROBRAS ADIANT4CAPITAL — A Eletrobrás M"berou 150 milhões de cruzei-ros como adiantamento pofsua participação acionárianas Centrais Elétricas de Ma»to Grosso. Os recursos destl-nam-se às obras da Usina dtMimoso.

CONCLUSÃO DA USIN4DA SUÍÇA — Financiament»de CrS 1.360.000.000,00, íeit»pela Eletrobrás, a Espirit»Santo Centrais Elétricas, per*mftirá conclusão da Usina riaSuíça, unidade hidrelétricado sistema projetado para •integral aproveitamento d*Vale do Santa Maria.

INVESTIMENTO NO NOR»DESTE — A Eletrobrás itb*»rou 670 milhões de cruzeiros,para serem aplicados na UsI-na da Boa Esperança, emconstrução no Piauí. Esses re-cursos destinam-se ã subscri-ção dc ações da CompanhiaHidrelétrica de Boa Esperan-ça, que vem de aumentar seucapital social.

CONTRATO NORTE-AME-RICANO-ARGENTINO — A"American Motors" informou,em Detrolt, que os refrigera-dores Keivinator serão produ-zidos na Argentina medianttncôrdo entre a "KeivinatorInternational Corp." e a "KÕSociedade Anônima de Bue-no** Aires".

-ST TEM NOVO MINIS-TRO — Tomou posse, no car-go de ministro do TribunalSuperior do Trabalho, o sr.Charles Moritz, presidente daConfederação Nacional do Co-mércio.

ABACAXI CEARENSE PA-RA A EUROPA — Superandotodas as safras anteriores, nocorrente exercício, a produçãode abacaxi, no Ceará, totall-zou 80 milhões de frutos. Estárecebendo o Ceard proposta*de exportação para a EuropaOcidental.

BANCO DE CRÉDITO REALEM MANAUS

A diretoria do Banco deCrédito Real vai inauguraruma agência em Manaus nopróximo dia 14 de dezem-bro, ampliando, assim, a suarede de agências para 170em todo o território nacio-nal. Será gerente da agên-cia o sr. Paulo Caminha dosReis. Há 18 anos o Bancode Crédito Real vem ope-rando intensamente no nor-te-nordeste do país, estimu-lando os investidores atra-vés de créditos e demais ser-viços bancários vitais para odesenvolvimento da região.

SANTA CATARINA:CURSO DE TREINAMENTO

Cinco representantes doEstado de Santa Catarina,indicados pelo Banco de De-senvolvimento do Estado,participaram do 10.° Cursode Treinamento em Proble-mas de DesenvolvimentoEconômico, realizado emCuritiba. O Curso teve a du-ração de três meses e fun-cionou sob os auspícios dogoverno do Paraná, InstitutoLatino-Americano de Plani-ficação Econômica c Social,CEPAL e Banco Nacional doDesenvolvimento Econômico.Os representantes catarinen-ses foram aprovados.

AGÊNCIA DO BB EM TANABIEsta sendo ultimada a ins-

talação de uma agência doBanco do Brasil no munici-pio paulista de Tanabi, hámuito solicitada pelas cias-ses produtoras locais. Con-tandu com mais de 1.200proprietários rurais, reúne omunicípio condições paradispor de uma agência doprincipal estabelecimen-to bancário do pais, que es-tenderá também os seus cré-ditos às cidades de Cosmo-rama e Américo de Campos.

CASA BANCARIATRANSFORMA-SE EM BANCO

A Casa Bancária "A Com-pensadora", em assembléiageral extraordinária realiza-da na última semana, ele-vou o seu capital de 5 para15 milhões de cruzeiros emudou a sua denominaçãopara Banco líder de MinasGerais S.A. Assim, as ativi-dades econômicas da Gua-nabara tiveram ampliadasmais uma das suas fontes definanciamento e crédito.

ELEVAÇÃO DE CAPITALO Banco Alfomares S.A.,

de São Paulo, em assembléiageral extraordinária realiza-da no dia 20 do corrente mêselevou o seu capital de 146para 400 milhões de cruzei-ros e aumentou o valor no-minai dc suas ações de 200cruzeiros para 10 mil cru-zeiros.

SEGUROSSEGURO DE CRÉDITO

A EXPORTAÇÃO

A delegação do Brasil â

IX Conferência Hemisféricade Seguro, que acaba de rea-lizar-se no México, apresen-tou uma tese preconizando amultiplicação de entidadesque, na América Latina, ope-ram no ramo do seguro decrédito para a exportação.No Brasil já foi criado umconsórcio especial para ope-rar nesse ramo, no qual,além do Instituto de Resse-guros do Brasil, figuram oMinistério da Fazenda e em-presas privadas. Todos osplanos técnicos já foram ela-borados e o presidente daRepública já deu instruçõesao Ministério da Fazenda pa-ra que ultime as providen-cias que permitam o imedia-to funcionamento do Consór-cio de Seguros de Crédito àImportação.

> oi.iv. o ouiiu; uau, ti . aiugu uo uo ajci 11. *.«¦-_,4,20; laranja, Cr$ 6,70 a dú- e de imposto de consumo,

VITALIDADE SUPERA "PÊLO DE COELHOnMOEDA DEBILITADA FÊZ SUMOC ERRAR

Genebra (FP-CM) — A situação política, econô-mica e financeira do Brasil, suas relações comerciaiscom a Suíça e a segurança das inversões suíças noBrasil, constituíram a base do diálogo entre represen-tantes dos dois paises, por ocasião da assembléia geralanual, realizada em Berna, da Câmara de ComércioSuíço-Brasileira.

"Ana Néri"entrou no

dique secoO transatlântico "Ana Né-

ri", abalroado no dia 13 deoutubro pelo petroleiro "Pre.sidente Deodoro", na baía daGuanabara, foi ontem reco-lhido, para docagem, ao di-que seco Lahmeyer, da Com-panhia Comércio e Navega-ção, no Estaleiro Mauá, naPonta d'Areia, em Niterói.

Permanecerá no dique, pa-ra inspeção, cerca de quinzedias, entrando, em seguida,na fase de reparos. As ava-rias serão apuradas cm todaa sua extensão, incluindo umlevantamento completo daestrutura do navio e da suamaquinaria.

As avarias no "Ana Néri"abrangem a parte da popa, abombordo, além do convés,acima e abaixo da linhadágua até o eixo de bom-bordo. As primeiras observa-ções técnicas indicam que acausa provável de não terocorrido um desastre demaiores proporções foi o fa-to de o petroleiro ter atin-gido o eixo de bombordo dotransatlântico da Cia. Nacio-n3l de Navegação Costeira.Aparent_mente, segundo ostécnicos da empresa de repa-ros, o eixo de boreste do"Ana Néri" está em boas con.dições.

O dique Lahmeyer é omaior dique seco de compa-nhia particular em funciona-mento na América do Sul eo único capaz de receber na-vios do porte do "Ana Néri".Possui 166 metros de com-primento e 22 de largura, e9 metros de profundidadeabaixo do zero hidrográfico.Inteiramente escavado em ro-cha. tem capacidade para re-parar navios de até 20 mil to-neladas. j

A assembléia íoi presidi-da pelo sr. P. Visinand,tendo contado com o com-parecimento do embaixadordo Brasil na Suíça, sr. Jo-sé Sette Câmara, do minis-tro suíço delegado de acordoscomerciais, sr. Paul Jolles,que representava o Depar-tamento Helvético da Econo-mia; do senador brasileiro,Nelson Maculan, presidentedo Instituto Brasileiro doCafé, e do sr. S. Schweizer,presidente da Sociedade Ban-caria da Suíça e do InstitutoLatino-Americano de Salnt-Gall.

O presidente da Câmara deComércio, ao abrir a sessão,afirmou, categoricamente,que o Brasil pode oferecerhoje condições próprias àsinversões estrangeiras. *'Se aqueda do cruzeiro e a ins-tabilidade politica desse paispuderam despertar inquie-tações, existiam, contudo, noBrasil, constantes de uma vi-talidade profunda que dei-xam intactas todas as possi-bilidades de correção."

CONFIANÇA

O secrelário-geral, Fran-çois Lugeon, leu relatório noqual expressa o otimismopelo Plano Trienal posto emvigor em princípios de 1963,e pelo plano de saneamentofinanceiro.

"É absolutamente neces-sário — disse — que o Bra-sil volte a ganhar a confi-anca mundial com uma mo-eda sã, a segurança formalde que os capitais estrangei-ros investidos sejam respei-tados e que impostos razoa-veis não desanimem a im-

plantação de novas indús-trias."

EMBAIXADOR RESPONDE

O embaixador Sette Cà-mara respondeu que, "ape-sar do déficit de sua ba-lança comercial, o Brasilcontinua sendo um fiel com-prador de produtos suíços".

"A Suíça — afirmou — éo segundo país, depois dosEstados Unidos, em inver-soes estrangeiras no Brasil"

Denunciou, depois, a "in-terpretação errônea dada noestrangeiro às medidas le-gislativas que restringem arepatriação de lucros: um ni-vel máximo de 10% não éexcessivo''. A Suiça, imensomercado de capitais, pode en-contrar no Brasil, campo pri-vilegiado para vastos invés-timentos".

O sr. Paul Jolles recor-dou, por sua parte, que asinversões suíças alcançaram,no corrente ano, um mon-tante de 600 mil dólares oque representa um terço dasinversões estrangeiras noBrasil.

"Se as indústrias de chapéus forem obrigada»pelas circunstâncias a importar o "pêlo de coelho",isto viria em detrimento da mão-de-obra nacional,pois a manufatura chapeleira está «quipada há cêr-ca de 10 anos, com maquinaria e mão-de-obra es-penalizada para o beneficiamento de pelos de coe-lho. Por outro lado, estaríamos importando o pêlode coelho já preparado, o que significaria pagamen-to de mão-de-obra estrangeira em dólares". É o queconsta no ofício que o sr. José Ignácio Caldeira Ver-siani, presidente em exercício da Federação das In-dustnas, enviou ao sr. Juvenal Osório Gomes, di-retor da CACEX, apoiando memorial dos Sindicatosdas Industrias de Chapéus, Guarda-Chuvas e Ben-galas dos Estados da Guanabara e de São Paulo,face a taxação de 200% de recolhimento compulsório,estabelecido pela Instrução n.o 256, da SUMOC parapeles brutas de coelho.

eom 200% de recolhimentocompulsório, enquanto que ppêlo preparado continua pa.-gando apenas 100% de reco-ihimento compulsório. Em vis-ia do exposto, estamos certo»de que a CACEX, no intuitode não querer prejudicar umramo da indústria nacional,que já luta para a sua sobrevi-vencia, reconsidere o que foidecidido, excetuando as peleibrutas de coelho e de febreimportadas pelas industriaide chapéus da sobretaxa dt200%".

Méxicoe energia

atômicaMéxico (FP-CM) — Os

navios impulsionados comenergia atômica não poderãochegar aos portos mexicanos,nem poderão navegar emáguas territoriais do Mexi-co, informou o vlce-almi-rante Oliverio Orozco Vela,sub-secretário da Marinha.

O vice-almirante acrescen-tou que esta disposição es-tara vigente enquanto nãose chegue a um acordo in-ternacional que se responsa-bilize pelos riscos que impli-ca o modreno sistema de na-vegação marítima.

Créditopara naviosmercantes

México (FP-CM) — Aprimeira assembléia de ar-madores latino-americanos,que está sendo realizada noMéxico, decidiu recorrer àsfontes internacionais de cré-dito para conseguir o finan-clamento necessário à cons-trucão de navios na Améri-ca Latina.

Esta construção se fará,dc preferência, nos estalei-ros dos (.aíses que Jazemparte da ALALC.

A decisão tomada espect-fica que, alem do Banco In-teramerteano de Desenvolvi-mento e os fundos da Alian-ça para o Progresso, a Asso-ciação dos Armadores nãodeve deixar de recorrer aoutras fontes internacionaisde crédito.

Foi aprovada a criação deuma organização de associ-ações nacionais dos direitosmarítimos, organismo quedeverá unificar o direito ma-rítimo de todos os países des-te continente e incorporaras características de diver-sos sistemas de leis ao Co-mité Marítimo Internacionalde Antuérpia.

•RRO

Adianta o oficio:"Tendo sido Incluídas pelaTarifa Alfandegária 43-03-001todas as peles sob a designa-ção de "peles de peleteria*',as peles brutas de coelho e le-bre, matéria prima Indispen-sftvei à fabricação de chapéus,estão sendo classificadas namesma categoria que a.s pele.*)usadas para abrigos ou ador-nos, comprovadamente arti-gos de luxo, contra cuja taxa-ção, em beneficio da economiado pais, ninguém poderia fa-zer objeção. Cumpre ressal-tar, que a indústria de cha-péus apenas utiliza os pelosdas peles para servir de ma-téria-prima do feltro do qualé produzido o chapéu, existiu-do. para tal, processo fabril naindústria nacional altamenteespecializada, comparável àmelhor do mundo".

LUXO PAGA 100%

Continuando:"O Regulamento Alíande-gário Brasileiro prevê a exclu-sSo do pagamento de direitospara as peles utilizadas nafabricação de chapéus, eonsi-derando este produto comomatéria-prima essencial 4 ma-nutençâo de dois ramos da in-dústria nacional: a Indústriado beneficiamento do pêlo c aindústria chapeleira. taxandode outra forma o pêlo prepa-rado com 30% "ad-valorem".

Evidencia-se, que a Instra-ção n.° 256, sobrecarrega oproduto considerado essenciale livre de taxas alfandegárias,

Pronto em .Vigo navio :para Recife

Madri (FP-CM) — o navlépesqueiro "Brasil Segundo",segundo de uma série de cá-torze, construído por conta dauma casa armsdora do Reci-fe, íoi lançado ao mar, tendo-lhe sido hasteado o pavilhãobrasileiro, no decurso de umacerimônia realizada no portode Vigo, sob a presidência docônsul-geral do Brasil naque-Ia cidade.

O "Brasil Segundo" partiráno dia 30. de Vigo, para suabase do Recife, com uma ttl-pulação de dezessete homeris^todos espanhóis, com exceçãodo primeiro-maquinista queébrasileiro.

Estado de PernambucoDEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIAO D.A.E. de Pernambuco comunica que se en-

contram à venda motores diesel de sua proprictla-de, desnecessários aos seus serviços, mediante con-corrência pública a realizar-se em Recife, em 11 e19 de dezembro próximos, conforme edital que po-dera ser encontrado nos ESCRITÓRIOS DO ESTA-DO DE PERNAMBUCO, sitos, à Rua Dcbret 23, grú-po 711, no Rio de Janeiro, e à Avenida BrigadeiroLuiz Antônio, 290, conjunto 14, em São Paulo.

U8M

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 29 de Novembro de 1963

Economia' e FinançasCÂMBIO

LivroO mercado de câmbio livra

abriu, ontem, em condições as-tíivels, com alterado apenaa nacoroa aueca, peso argentino eflorim, mantendo-se as demaisInalteradas, O Banco do Brasile ns bancos particulares ven-diam o dólar a Cr) 020,00 e com-'.pravam a Cr) 800,00 e a libra aCr) 1.737,860 e a Cr) 1.878,800respectivamente. Fechou inal-tcrado. •

Manual e ParaleloO dólar-papel foi cotado na

abertura do mercado de câmbiomanual a Cr) 1.140,00 para ven-da e a Cr) 1,130,00 para comprac no paralelo a Cr) 1.135,00 e aCr) 1.121,00 respectivamente.No decorrer do dia, o mercadoenfraqueceu ainda mais, regis-trou-se nova alta no dólar. As-•sim foi que, o dólar passou *ser vendido no manual a Cr) ..1.150,00 • comprado a Cr) ....

1.135,00 e no paralelo a Cri ..1.145.00 e a Cr) 1,130,00 respec-tlvomente. No fechamento domercado manual o dólar-papelvoltou ao preço da abertura, ou«cja, 1.140,00 para venda e Cr)1.130,00 para compra e no para.leio a Cr) 1.133,00 o n CrS ....1.129,00 respectivamente.

TaxasO Banco d« Brasil forneceu

as seguintes taxas do câmbiolivra.

Venda CompraLibra 1.737,880 í.678,800Dólar. . . . 820,00 600,00F. Francês . . 128,384 122,441Franco belga 12,472 12039L Irlandesa . 1.853,995 1.894,880

143,984 139,020

C. norueguesaP. argentinoP. UruguaioL. chinesa .Escudo . .Marco , . . ,Flnrim

Franco suíçoLira . . . .Coroa suecaCoroa dlna

marquesa ,Schiling . , ,Peseta • •",;,

1.002119,72285,81624.30410,664

0.96S115,560

82,62123,22020,020

•6,914 83,8308,022 4,280

41,540 34,2001.737.840 1.478,800

21,886 20,880156,302 150,960172,51) 188,850

O Banco do Brasil cotou o dó.lar convênio da Rússia ar Crt000,00 para compra a a Crf ,T620,00 para venda, nos demaisconvênios o dólar regulou a Cr)570,00 « a Cr) 560,00 respectiva-mente.

O dólar fiscal para o cnrren-le mês foi fixado a Cr) 593.65.O Banco do Brasil declarouvender a grama de ouro a CrS697,6708 e comprar a Cr) 675,1652

EstrangeiroNOVA YORK, 38 — Feriado.LONDRES, 28.FECHAMENTO — Londres aO.

bre Nova York por £ US?2.7976 comp. e 2.7978 vend. Ca-nada por £ US) 3.0140 comp.

3.0150 vend.Can 92.77

Cross" por 10compra a 92.80

vend. Berna por £ Kr.12.0745 comp. « 12.0765 vend.Bruxelas por £ K 139.430comp. e 139.440 vend. Paris uor£ F. 13.7080 comp. e 13,7095vand, Copenhague por £ K.19.2065 comp, a 19.2985 vend.Oslo por Kr. 20.0240 comp.e 20.0260 vend. Estocolmo por£ Kr. 14.5300 comp. e 14.5320vend. Roma por £ L. 1.741.30compra e 1.741.55 paro venaa."Swltch". por US) 2.71)45comp. e 2,7060 vend. AlemanhaOcidental por £ DM. 11.1165comp. e 11.1185 vend. Amstcr-dflo por £ US) 10,0730 comp.e 10.0750 para venda. Vienapor £ Sch. 72.3,1 comp. e 72.35vend. Lisboa por £ Esc. 80.16comp. e 80,19 vend. Madri por£ D. 167.43 comp. e 167.50 vend.Buenos Aires por £ P. 398.50compra e 402,50 para venda. Rio

de Janeiro por £ Cr) .,1.677.00 venda. Montevl-déu por £ P. 48.55 comp. e40.00 vend. Praga por £ K.10 00 comp. • 10.2) vend.

BôLSA DE VALORESA Bolsa dc Valfires esteve on.

tem, destituída dc importância,nSo se verificando negócios davulto nos papéis em atividade.As apólices da União, as da Re-cuperaçSo Econômico e Recupe-raçSo Financeira continuavaminalteradas, o mesmo acontecen-do com as estaduais e munlci-pais. As ações do Banco do

. Brasil revelaram-se fracas e em

..baixa, eom as do Moreira Sal-les em alta e as dos demais semalteração. As ações das compa-nhlas Açoa Vlllares, Amo prefe--rendais, Cigarros Souza Cruz,

-Artex, Klbon ordinárias, LojaaAmericanas, Mesbla portador,Belgo Mineira, Ultragás porta-

dor e Vale do Rio Doce porta-dor fecharam calmas e em alta.As ai;ões das companhias Brah-ma, Ferro Brasileiro. Brinque-dos Estrela preferenciais, Man-nesmann preferenciais, Willysordinárias e Mineração da Trin-dade estiveram fracas e em bal-xa. Os outros papéis em movi-mento cotaram-íe sem alteraçáo,O total de títulos vendidos du-rante os trabalhos somou 83.752,rendendo Cr) 196.991.870,00. Asletras de câmbio vendidas emBolsa, renderam Cr) 10.355.112,00 e as do TesouroCr) 16.080.600.00. O índice BVda Bfilsa, foi cotado em 360,acusando baixa de 3 pontos.

MÍDIA S/N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSADO RIO Dl JANEIRO

23-11-632274

27-11-632278

21-11-632304

14-11-63 Novembro de 19622352 1527

(Elaborada pelo: Serviço Nacional do Investimentos Ltda).«FUNDOS MOTUOS DE INVESTIMENTOS»

Valor da Cota Valor do Fundo

Fundo Cresclnco „Condomínio DelteeFundo AtlânticoFundo OrclcaFundo Norteo ,'Fundo Brasil- Fundo Halles

tUNDAS REALIZADAS ONTEMAPÓLICES EOBRIGS.

209 Rcap. Econ.

433,43274,70304,27123.30517,29270,90556,50

22.469.478.376.001.973.137.943,301.223.191.292,40

241.783.420.0087.436.932,7053.560.586,8020.670.383,60

(52) 650,00302 Idem (53) . 700,00

81 Idem (54) . 750,00121 Idem (55) . 800 00

4.776 Rec. Fine. 880,00LETRAS DOTESOURO

690 Emis. 9-8-63 62 001.980 Emis. 2-9-63 63,00

11.320 Emis. 2-10-63 63.6011.330 Emis. 3-10-63 63,60

ESTADUAIS284 Pernambuco 5,00300 Sâo Paulo 8% 620,00168 Emp Mun Lei

820 _ P|A 585.002.058 Idem 590 00

109 Lei 14 . . 585,0020 Emp. Mune de

1931 160,00BANCOS

300 Brasil 2.050.0020 Idem 2.100,00

1.000 M. Salles port. 500,00COMPANHIAS

200 Fáb. Tec. D.Isabel - pref. 1.850,00

82 Nobr. Trans-portes . . .

291 Albedre • Ser-viços Mari-

tlmos . . ..200 Aços Villarej .

12 Idem14 Idem

770 Amo - Pref.1.257 Idem1.750 Idem

240 Brás. de Rou-pas c|3 4

371 Carbonifera —Minas de Bu-tiá

940 C. Brahma —Ord

120 Idem200 Idem — Pref.200 Idem590 Idem

2.301 Idem2 Idem

11 Idem11 Idem

300 C. S. Cruz —Port

450 Idem361 Idem109 idem125 Idem

1.000,00

1.000.004.000.004.100.004.150,00

950.00960,00870,00

' .400,00

54,00

6.700,006.650,006.700.006.750,006.780,006.800,007 000,li06.850.006.900,00

10.000.0010.100.0010.200,0010.400,0010.500,00

CAM BICASA MANCARIA

PINTO bE MAGALHÃES, LD.KIO DF IANFIRO RUA DO OUVIDOR' 86"'

RIO . SÃO PAULO - LISBOA • PORTO

22 Idem 10.6000010 Idem 10.800,0025 Idem 11.000.0020 Idem — ex|d 6.000,00

330 C. Aralu . 6.900,00100 Idem 6.950,00

3.500 D. Santos —Port 150,00

8.000 Estab. "A Mo-delar" S.A.Com. e Ind'. 2.000,00

113 Fáb. de Art.Têxteis Ar-tex 1.450,00

618 F. Brasileiro 2.900.00300 Idem 2.920.00300 Idem 2.930 00500 Idem ' 950,00100 Gávea S.A. cie

800,00840 Ind. Agr. Sta.

Cecília .. .. 140.002.830 Klbon — Ord. 1.220.002.211 Idem 1.250.00

616 Idem 1.230,0030 L. Americanas 6.300,00

300 Idem 5.400.0010 Idem 5.600,00

680 Idem Subsc, 2.000.00500 Idem 2.100,00400 Man de Brinq

Estréia Pref 1.900.0050 Máq. Pirati-

nlnga .. ., 1.550.00100 Mesbla • Port 4 650 00300 Idem 4.670',00520 Idem 4.880,00

1.263 Idem 4.700 00240 Idem 4.750,00

1.150 Idem 4.800001 Idem .. .'. .. 5.000.00

3.500 S5o Paulo Al-pargatas . 425,00

1.000 Idem 426.003.000 Idem 428,003.200 Idem 430.00

250 Idem 440 00370 Sld. Belgo Ml-

neira - Port. 5.300.003.746 Idem 5.350,00

200 Idem 5.360,00•. '1 Idem 5.380,002.503 Idem 3.400,001.032 Idem — Rec. 5.250,00

200 Idem 5.300.00104 Idem c|d Pare 5.300,00100 Idem Port. 5.330 00100 Sld. Mannes-

man — Ord. 4.500.0050 Idem — Pref. 4.500.00

288 Sid. Nacional 3.700,005.653 Ultragás Port

— Ord. . . 405,001.493 Vale do Rio

Doce • Nom. 7.000 0056 Idem —• Port. 13.000 00

102 Idem 13.200 003.100 Willys — Ord. 145'.001.900 Idem 148,002.500 Idem 150.00

291 Idem — Nom. 140,00500 Idem — Pref. 145 00

1.296 Min. da Trlnd. 2.000,00430 Idem 2.900 00

Idem 3.000.001.000 Idem 2.850,00

100 M.-Fluminense 1.200,00

DEBSNTURESCia. Pet. Bra-

s 11 eiro de(1.000) . . 960.00

LETRASHIPOTECA-tPS ,

30 Bco. do E. G. 640,00

VENDAS APRAZO

1.000 Sld. Belgo Ml-nelra - Port30 V|

LETRAS DlCAMBIO

3.700 Cia Aym 180 d2.600 Idem 191 dias .2.000 Idem 221 dias2.000 Idem 352 dias1.700 Idem 283 dias

20.000 COPEG 210 d400 DELTEC 121 d300 Idem 261 dias300 Idem 292 dias400 Idem 322 dias

15.000 I.U.B. 180 d.5.000 SINAL 182 d.5.000 Idem 212 dias5.000 Idem 242 dias5.000 Idem 272 dias"5.000 Idem 303 dias5.000 Idem 330 dias5.000 Idem 360 dias

100 C.B.I. 143 d.330 Idem 180 dias100 Idem 180 dias

50 Idem 193 dias600 Idem 188 dias100 Idem 190 dtaa700 Idem 204 dias

1.100 Idem 262 dias100 Idem 264 dias100 Idem 282 dias200 Idem 296 dias700 Idem 321 dias300 Idem 323 dias

1.000 Idem 324 dias200 Idem 334 dias500 Idem 383 dias

1.150 Idem 490 dias200 CRED. 180 d.

2.000 Idem 180 dias2.000 Idem2.000 Idem2.000 Idem2.000 Idem2.000 Idem2.000 Idem2.000 Idem2.000 Idem

20.000 FINCO 182 d1.400 CRED. C. 38 d

2.000 Idem 69 dias160 Idem 110 dias

50 Idem 157 dias200 Idem 174 dias

1.200 Idem 178 dias200 Idem 317 dias500 Idem 330 dias

50 Idem 350 dias50 Idem 360 dias

100 Idem 380 dias1.200 Idem 417 dias

210 dias210 dias240 dias240 dias270 dias270 dias300 dias300 diss

8.750,00

86,5085,6883,4381,1078,7882.3090,58979,69077,28864,05582.0078.26274.67871,09567,51263.02860 58457,00090.0787,0087,3082.26

86,9486,8185,8381,8181,6780,4279.4477,7177,5777,5076 8172,3464,6186,0081,0083.66677,83381.33374,66779,00071,50076,60668.33385.8497.2595,0292,0688,6687,4387.1577,1176.1774,7274,0072,5669.88

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

LONDRES, 28.Bank of London S.A. 2.2.10Cable Wireles Ltda Ord. 1.1.lOcean Wireles Ltda Ord. 0.14.9Imperial Chemical Ind. 3.10.6Loyde Bank Ltda ("A") 2.10.6S. P. Railway ações da10'-) 0.1.3

Rio Flours Mllles &Grande 0.14.9

City of S. Paulo Imp. 0.1.4Títulos Estrangeiros:

Consoles de 3 1|2 .. .. 44.2.6Emp. de Guerra Brita-

nico, 3 1|2 1927147 . . 59.15.0Royal Dutch Petroleum 19.0.0

MERCADORIASCAFÉ

na uo rioFuncionou ainda ontem, o

m r. rdo de café disponível cal-n.o e Inalterado. A comissão-de preçu declarou cotar o tipo7, safra 1CG3/61, contribuição de19 dólarc ¦ ao limite anterior deCrS 1.5C0.00 e o tipo 7, safra1062/63, contribuição de 26 dó-•lares ao de CrS 975,00 por 10 qui-los No decorrer dos trabalhosnão houve negócios declaradose o mercado fechou inalterado.Entraram 8.107 sncas pela estra-da de rodagem. Embarques nãohouve. Existência 631.410. Cafédespachado para embarques ..'142.26a sacas.

COTAVOPS POR 10 QUILOS(Safra 1963/64. contribuição 19dólares); *Tipo 2Tipo 3Tipo 4Tipo 5Tipo 6Tipo 7Tipo 8

•• •• ••içaoCrS

1.550,001.540,001.530.001.520,001.510,001.500,001.490.00

(Safra 1962/63, contribuição 26dólares):-r, CrSTipo 1.025,00

Tipo 1.015,00Tipu 1.005,00Tipo .. .. 995,00Tipo 975,00Tipo 850,00Tipo 9P5.0O

P.uia - Estado de Mlr. .,.-ra1.

Café comp. saf. 62/63Cafc: fino .. ....Idem saf, 62/63 ,. .,üslni.0 r.o KioCafé b/ dlseIdem Idem .. ..Esi.ido üi> ParanáCafé b/ discIdem Idem .. .,MERCADO EM S4NTOS

Tf.RMOSANTOS, 28.

Contrato BMeses Abert.

Nov. 1863 , . 1.098,00Dez., 1963 . . 1.098,00 1.098,00Janeiro 1964 . 1.098,00 1.008,00

1.098,00 1.098,001.098.00 1.008,001.098,00 1.098,001.098.00 1.098,00

Na abertura, calmo

Dez. 1963 .Janeiro 1964Março 1964 .Maio 1964 .Julho 1904 .Set. 1964

1.646,001.756,001.756,001.761,001.761,001.761,00

1.646,001.756,001.756,001.761,001.761,001.701,00

6-1/29787- l/a

4.161,003.498,003.882,003.618,003.802,00

4.161,003.498.003.882,003.618,003.802,00

97,501(1!' 11(1150,00

146.65169.80

144,90169,-13

Fech

Posição — Na abertura calmono fechamento, calmo,

CAFÉ DISPONÍVELFor 10 quilos

. Hoje Ant.Estilo Santos

Tipo 4 .. ..Santos Riado

Tipo 4 .. ..Bem descrlçto

Tipo 4 .. ..Mercado.

1.698,00 1.698,00

1.466,50 1.466.50

1.291,00Estável

1.291,00Estável

Março, 1964Maio 1964Julho, 1S64Set. 1904

Posição -no fechamento, calmo.

Contrato cMeses a bert.

Nov. 1963 . . 1.560,00Fech

iÈf •: -^ür^jí^h mm^^^w^r^w^mm mmr-. mmf.!1"-w HMraH Hl HN m

|He ^K'A8 K m .JpfÉpPImm hÊt-,„t * ^¥ÉÜ m¥: IV Hftür. -íÀ

m^m mWÈLvÊfâí/mmrWSmm

NOVA YORK, 28 — Feriado

ALGODÃOMERCADO DO RIO

O mercado de algodão emrama, continuava ainda ontem,firme e sem alteração nos pre-ços. Entradas não houve e sai-ram 80, ficando em depósito nosarmazéns 2.092 fardos.

COTAÇÕES POR 10 QUILO»Em Cruzeiros

(Er.tregi em 120 dias)nbra tonua

Seridó, tipo 3 4.800,00 4.900.00Serldó, tipo 4 4.700.00 4.8"0,OO

Fibra médiaSertões, tipo 4 4.150,00 4.200,00Sertões, tipo 3 4.050,00 4.100.00Ceará, tipo 4 3.950,00 4.000,00Ceará, tipo 3 3.900,00 3.950,00

ellir» curtaMatas, tipo 3/4 3.800,00Paulista tipo 5 3.900,00 3.950,00MERCADO DE S. PAULOS. PAULO, 28.

(Cotações por 13 quilos)Meses Abert Fech.Dezembro. 1961. N/C N/CMarço, 1964 . . N/C N/CMaio. 1964 . . N/C N/CJulho 1984 . . N/C N/C

Outubro 1064 . . N/C N/CPosição - Na abertura paia-lisado, no fechamento parali-sado.

DISPONÍVELCotações por_15_ quilos

Mercado, calmo.MKKCAUO utt PERNAMBUCO

RECIFE, 28.Mercado estável.Cotações - Por 80 quilos

'Matas, tipo comprad. 4.300,00Sertões, tipo comprad, 4.900,00

Entrada: nada.Em l.o de setembro; 73.868.Exportação: 2.247,Existência: 29.842.Consumo: 700.NOVA YORK, 28 — Feriado.

AÇÚCARMERCADO DO RIO' O mercado de açúcar funcio-nou ainda ontem, em posiçãofirme e com os preços inaltera-dos. Entraram 2.180 sacos doEstado do Rio e saíram 5.000,ficando armazenados em depósl-to 70.224 ditos.

Cotações por 60 quilos: Bran-co cristal, de acordo com a re-solução n.o 1690, de 27-6-63-PVU, Cr) 4.400,00.MERCADO llfc PERNAMBUCO

RECIFE, 28.Cotações por 60 quilosMercado - Estável.

Cristais 4.619.80 e DemeraraCrS 4.355,80.

Entrada: 26.614.Em l.o de setembro: 1.608.372Exportação: 175.000.Existência; 566.375.Consumo: 2.000NOVA YORK, 28 — Feriado.

REINVESTIMENTO PROVEITOSOSAO PAULO (Sucursal) — Durante sua visi-ta anual a esta capital, o sr. L. H. Black, vice-presi--dente da W. A. SheaíferPen Co., congratulou-se

com o progresso do mercado interno e as novas pers-pectivas de exportação, resultantes da Conferênciada ALALC, o que o leva a considerar mais provei-toso o reinvestimento das divisas conquistadas naampliação dos meios de produção. Na oportunidadeíoi oferecido por aquela indústria um coquetel ao..qual compareceram, entre outras personalidades, ossrs. William A. Dewane e Albert E. Warwick res-»pecüvamente presidente e diretor de venda da

. Sheaffer Pen do Brasil, que aparecem na foto.

%

TIPOS344-1/168-1/16

HOJECr) Nominal" 4.894,005 4.849.004.750,00

4.672.00" 4.583,00

ANTERIORNominal4.894,004.849.004.750.004.672.004.585.00

DeclaraçãoO Sr. Carlos Daniel Levvdeclara, por ter sido extraviado

o bilhete de sua propriedade daLoteria Federal n.» 38040 da Si-rie A. que correrá no dia 21 dedezembro vindouro, que estáprovidenciando JudicialmenteAção contra Terceiros.

Rio de Janeiro, 26 de novem»bro de 1963.

CARLOS DANIEL LEVY12727

^M^<W^M>WWV«WWW»W>

S. RANGEL S.A.ENGENHARIA,

COMÉRCIOE INDÚSTRIA

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

1.» CONVOCAÇÃO

Ficam convidados os senhoresacionistas ds S. Rangel S.A..Engenharia, Comércio e Indús.«ria, a se reunirem em Assem-bléia Geral Extraordinária, naaede social, à Avenida Brasiln.» 1877, às dez horas do diaonze de dezembro de 1963, afim de deliberarem sobre au-mento do capital e alteraçãodos estatutos sociais.

Rio de Janeiro, 28 de novem.bro dc 1903.

LUIZ ALFREDO DE SOUZARANGEL — HAROLDO CAR-NEIRO LEÃO — DIRETORES.

63186

DeclaraçãoDeclaro, para os fins devidos,

que estA extraviado o titulonominativo NO n.« 52121, Tepre.sentativo de 500 ações de pro-priedade de Alfredo de Ollvel-ra. emitidas pela willys Over-land do Brasil S.A., ficando omesmo cancelado caso venha aser encontrado.

Rio de Janeiro, 28 de novem-bro de 1963.

MANUEL DE OLIVEIRA14829

CLUBE MONTELÍBANO .

AV. EPITÁCIO PESSOA, 3172CONSELHO DELIBERATIVO

Ficam convocados os senho-res Conselheiros para a reu-nião extraordinária do Conse-lho Deliberativo, no próximodia 5 de dezembro, quinta-fcl-ra, ás 20 horas, em Ia. convo-cação e às 21 hora., em 2a. eúltima convocação para tratardo seguinte:

a) Eleição de Diretores para opreenchimento dos novos car.gos criados pela última re-forma de Estatutos;

b) Emissão de titulos de sóciosproprietários;

c) Assuntos Gerais.

Rio de Janeiro, 27 de novem-bro de 1963.

WADIH JORGE BEDRANPresidente do Conselho Delibe-rativo do Clube Monte Líbano.

16716

11UNIÃO DOS PORIUA-

RIOS DO BRASILMEMBRO FUNDADOR DO PAO

TO DE UNIDADE E AÇÃOSECRETARIAI — AV. RODRI-

GUES ALVES, 7111 — SOB.END. TELEG. UPEBE — RIO

— TEL.: 23-1121

Reforma de EstatutoCONVOCAÇÃO DE

ASSEMBLÉIA GERAL

Convocamos, de ordem do pre.sidente, os associados da U.P.B.,para a realização da Assam-bléia Geral Extraordinária que,na forma do artigo M, do Esta*tuto, procederá à votação.

Local e data da Assembléia:— Rua Santo Cristo. 33, ás16h30m do dia 6 de dezembro,sexta-feira.

ORDEM DO DIA.

1) — Ata da Assembléia an-terior;

2) — Reforma dos ArUgos 29 e34. do Estatuto;

3) — Moções.

Rio de Janeiro, GB. 28 denovembro de 1963.

NORIVAL FERNANDESP/ (RUBENS P. TEIXEIRA)

Secretário Geralem exercício

63180

CONDOMÍNIO DOEDIFÍCIO "TRISTÂO

GONÇALVES"Avenida Rio Branco,

n.° 133Rio de Janeiro

GuanabaraASSEMBLÉIA GERAL

Ficam convidados os senhorescondôminos do Edifício "Trls-tão Gonçalves", sito à AvenidaRio Branco, 133, nesta Cidade,Estado da Guanabara, para aAssembléia Geral, que se reali-rara às II (quatorze) horas dorila 6 rie riezembro de 1963, àAvenida Rio Branco, 20, 11.»andar, em Drimelra convocação,c ás 14 1/2 (quatorze e mela)horas, cm segunda convocação,com qualquer número de con-dominós, para deliberarem sô-bre os seguintes assuntos:

1) — Aprovação da «Convençãode Condomínio;

2) — Eleição do Sindico;3) — Apreciação e aprovação

da proposta da Rio-Light;4) — Assuntos gerais.

Rio de Janeiro, 28 de novem-bro de 1963.

POR PROCURAÇÃO DEADAUCTO FARIA DE MIRAN-DA E JOÃO ALONSO FUR-TADO MEMÓRIA.

CAVALCANTI. JUNQUEIRAS.A.

63181

Lojas Americanas S.A.AUMENTO DE CAPITAL

AVISO IMPORTANTEEncerrando-,, a 30 do corrente o praio da preferênciaaos atuais acionista, par. .ub.crlçáo da. acóe. n.o.árl..* alavaçie do capital social para Cr» 2.000.000.000,00 (d.l)bllho.. d. «ruialros), autorliada pai. 31a. As.ambléla C»ral extraordinária, raalli.d. ,m 10 d. outubro último, •tando «m vista qu. a referida data racal num sábado,

quando nio funcionam os escritórios da sociedade, nem,tio pouco, os estabelecimentos bancários, usamos do pr*.santa para comunicar que o prato em questie será an*cerrado na segunda-feira próxima, dia 2 da dai.mbro, Invpratarlv.lmant..

Rio da Janeiro, 27 da novembro de 1963ass.) CARLOS HUE JÚNIOR — Presidente

«31S3

INSTITUTO DOS INDUSTRIÁRIOSDEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA MEDICA

AVI SO1 — Acham-se ab.rtas as seguintes concorrências públl-

. . ÜM^P — M1/M ~ *•'•«*¦ » aquisição de Instrumen-tal Técnico, publicada no Diário Oficial da Guanabara, Par-ta I, fls- 22.442, da 20 de novembro d. 1963.DMAP — 091/63 — Relativa à aqulsiçio da Movais •Instrumental Técnico, publicada no "Diário Oficial" da Gua*nabara, Parta l; fls. 22.444, de 20 da novembro de 1963.

Estado da Guanabara, 26 da novembro de 1963DORA EDNA NELLI PINTOCHEFE DA SEÇÃO DE COMPRAS

Visto:OIVA FRITTELLI

Resp. p/ CHEFIA DO DMAP70301

BANCO FINANCIALDA PRODUÇÃO S. A.

Em liquidação extrajudicialAVI SO

O BANCO FINANCIAL DA PRODUÇÃO S. A. - EmLiquidação extra-|udicial, por seu llquldante, avisa aos era*dores do Liquidando que já se encontram «m poder doBanco do Brasil S. A., as listas a os suprimentos para pa.gamento da todos os créditos remanescentes • respectivosjuros.

Ot referidos pagamentos foram assim concentrados:1.» — BANCO DO BRASIL S. A. — BELO HORIZONTE:

a) Credores domiciliados nesta Capital a naa da.mais praças do Interior do Estado a do Pais,exclusiva Rio d. Janeiro — GB;

b) todos os cradorea por cheques d. ordena d.pagamento a serem apresentados, sam dis-tlnçáo da praças. Pagamento no horário de9 ás 12 horas.

2.» — BANCO DO BRASIL S. A. — RIO DE JANEIRO:— Credores domiciliados no Rio de Janeiro, ex-cluilve créditos oriundos de ordens de paga-mento por cheques a saram apresentados.

Os recebimentos poderão ser efetuados através de pro*eu rações com poderei exprassoa para firmar cheques e re-clbos . dar quitação, fazendo-se referência á erigem doscréditos . serem recebidos.Mediente pedido dos Intereasados, diretamente ao Ban.co do Brasil S. A., os créditos poderão aer tranaferldoa paraagências do mesmo estabelecimento existentes nas praçasde domicilio dos credores ou «m localidades próximas.Para quaisquer esclarecimentos quanto aos seua cré-ditos. Inclusive valores, bem como para obtenção de ml-

nutas de procuração, os Interessedos poderão dirigir-.»:EM BELO HORIZONTE — A aede da Liquidação è Av.Afonso Pena, 571, de 12 àt 17 hora.;EM SAO PAULO — A DelegacL da SUMOC, Rua da Qui-tanda 18, 3.° andar, no horário de 14 à» 17 horas;NO RIO DE JANEIRO — A filial do Liquidando, Rua do

México n.« 12S-A, de 12 à. 15 hora*.Belo Horizonte, 25 de novembro de 1963Pelo Banco Financial da Produção S. A.

Em liquidação extrajudicialEUCLYDES CEOLIN DE SOUZA — Llquldante

70002¦ ¦ ¦ * ¦¦""*-".-*•-¦»)*-„- -inrinri~i-*irunj-Lrv

TÍTULOS E AÇÕESRIO DE JANEIRO COUN-TUY CLUB — Vendo um ti-tulo. Alm. Barroso, 91. sala

GÁVEA T. HOTEL — Vendocotas integralizadas, 32-0444 Li-ma.SOCIEDADE HÍPICA — Comprotitulo. Fone 32-9009 — Alm.Barroso 91/612.IATE CLUBE J. Guanabara —Particular compra um titulo —Fone 48-4834. César ou Telxei-ra.TIJUCA T. CLUBE — Vendo ti-tulo a vista, 32-N44. Rodrigues.

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~Compro titulo pago muito bem— 32-0444. Sodxiguee.

DeclaraçãoDeclaro, para os fins devidos,

que está extraviado o Titulonominativo OM n.» 300694 re-presentativo de 440 ações, depropriedade de meu filho, RuyManuel Reis de Oliveira, emi-tidas pela Willys Overland doBrasil S/A, ficando o mesmocancelado caso venha a aer en-contrado.

Rio de Janeiro. 38 de novem-bro de 1963.

P.P. O PaiMANUEL DE OLIVEIRA

14830

BANCO ALMEIDAMAGALHÃES, S.A.

Ata da Assembléia Geral Extraordinária doBANCO ALMEIDA MAGALHÃES SOCIEDA-

DE ANÔNIIVA, realizada em 29 deOutubro de 1963

Aos vinte e nove dias do mis de outubro de mil nove-cento, e sessenta e trê., àt quinze <15) horas, na sede social,a Rua do Rosário n» 108-A, nesta cidade, reuniram-». 0. aclfrI«í,i'",1y0.e?dM p,l0$ «núncio, publicado, no "Diário Ofl-ciai" d. 15. 16 e 23 e "Jornal do Comércio" de 15, 16 e 17 di

EÍ! A?U,U£rQ .Sorrí?ie' «"ú"*10» *»"« «em o seguinte teoriBanco Almeida Magalhães. S. A. Assembléia Geral Extraordhnária. Primeira convocação. Convidamos os senhores aclonl.-¦ * a\ r,-1nlr,m ,m A..embléla Geral Extraordinária no pró-ximo dia 29 do corrente mâa, às 15 hora., na «ede social, àRua do Rosário n* 108-A para tomarem conhecimento e dali.beraram .obra o seguinte: 1 _ Aumento do* Capital Soclali2 — Alterações nos Estatutos; 3 - Alienação de Imóvel»; 4 —Interê.te» Geral.. Rio de Janeiro, 14 de outubro de 1963. —A Diretoria: Dr. Custódio de Almeida Magalhãei, Luís Eduar*do Magalhãe», Og de Almeida e Silva, Rômulo de Almeida Ma»galhae. e Heraellto Valente. Verificada pelo "Livro de Pre-sença1 a presença de mal.'de dol* terço, de acionista, comdireito a votos, o senhor presidente, dr. Cu.tódlo de AlmeidaMagalhães, declara instalada a Assembléia Geral Extraordlná-ria e propõe para presidi-la o »r. Júlio Berto Clrlo Filho. Acet*ra a Indicação por unanimidade, assumiu o eleito a presiden-cia e convidou para primeiro e segundo secretário», reipectl-vãmente o» senhores Sylvlo Taneredo a Delfino Magalhães Lus-tosa. Constituída . Mesa, declarou o aenhor pre.ldente que, d.acordo com o edital de convocação, o objetivo da reunião .a-ria resolver jôbr. o aumento do capital social, alienação d.Imóvel» e alteração do. Estatuto., conforma proposta da Dh

«»!.•' l«Vi?Mr d0 C«"»«lho Fiscal, datado de 10 d. outubrocorrente. Sóbre a proposta do aumento do capital social .venda do» Imóvel», o Conselho Fiscal emitiu o seguinte pare*5r,r!el'üri.e,r.(l0:.P?r,e-,r d0 c°n"lho Fl.eal. Os membro,do Contelho Fl.e.1 do Banco Almeida Magalhãe., SociedadeAnônima, abaixo a.tinado., reuniram-.e em 10 de outubro cor-rente a fim de examinarem e resolverem .abre a. dua. oro»postas da Diretoria do Banco Almeida Magalhães, Socledad.Anônima. A primeira .obre o aumento do Capital social e a.egunda sobre a venda de 15 lotes de terrenos no 2? Distritode Nova Iguaçu, Bairro Campo Ale.are, no E.tado do Rio d.Janeiro, e 3 lotes situedos na Estrada Velha da Pavuna, Fre«gue.ia de Ira já neste Estado, tendo em vista a valorização .nua renda que produzem. Sobre a primeira proposta .Dire-toria apresentou a seguinte justificativa: Sr». Membro, d.«£!!!!& * - ." A DireforJ» d0 Baneo Almeida Magalhães,soeledade Anônima, vem ponderar a V». Ss. que pelo. motivo,abaixo expostos, considere Insuficiente o capital atual De fa-to, a desvalorização de nossa moeda, de um lado, e de outr.o desenvolvimento geral da Instituição, o movimento de no..Si.í.iL'. * *"•«"»*¦, «UU. de agência, e.tão Impondo,Í»»!.í u,,mpo' * n,e,liW»d« ««• Po..ulrmo» maior mana d.numerário para nossas operaçoea. Acre.ce que, para podermoscogitar de novo. plano, de expan.ão, de acordo com as atual,determlnaçoea da "SUMOC" tom.-,. „ece«»árlo capital bemmaior do que aquele que possuímos. Conseqüentemente, pro-pomo. a V». S». examinarem com todo o Interesse a eonvanhenela de aumentarmos o nono capital de Cr$ 204)00.000,00(vinte milhões de cruzeiro.) para Cr$ 60.000.000,00 (sesient.milho., de cruzeiro», aumento «... a «er lançado Imediata-mente apó* a sua aprovação. Em decorrência disso, deverá serprocedida, entre outras, a alteração do art. 4? de nos.os Esta-tutoa. Em seguida foi e.tudada a proposta da venda do. 15 Io*Alegre, E.tado do Rio de Janeiro e 3 lote» situados na Ettrad.V*lh. da Pavuna, Dl.trito da Irajá, neste Estado, em vi.f. dasu. atual valorização. Apó. longo, debate, tio de parecer qu.o» dol. ten. merecem .er aprovado, e con.ultam o. Inferi.».es social», devendo «er observado, com referência ao aumentedo Capital, que a Assembléia deverá marcar prazo não Infe-rior a 30 (trinta) dia. para o exercício do direito de prefe-rência na subscrição das açôe. pelo. atuai, acionistas. Rio d.Janeiro, 10 de outubro de 1963. Arthur Ribeiro de Ca.tro,Paulo Nogueira Penldo e Alceu Amoro.o Lima. Apó. a leltu-ra de.se perecer o senhor presidente consulta os acionista,sobre essa proposta. Pedindo a palavra, o acionista Júlio Ml-randa propõe que seja discutida, primeiramente a parte re-ferente ao aumento do capital. Con.ultada a Assembléia *ó«bre essa proposta, e posta a mesma em discussão, foi apro-vada por todos o» presentes, ficando dessa forma aprovado •aumento do capital de Cr$ 20.000.000,00 (vinte milhões de cru-zeiros) para CrS 60.000.000,00 (sessenta milhões de cruzeiro».Ainda com a palavra, o acionista Júlio Miranda lembrou «ernecessário que tõ.se fixado prazo náo Inferior a trinta (30)dia., a partir da data da. publicações, para a efetivação d.Elff «V° í°r PÍí'\ d?' íí"!1* ¦elonU,««. conforme preceitolegal, ficando a Diretoria, findo êste prazo autorizada a reca*ber subicrlçeo de quaisquer pessoa., a uu critério. Não ha»vendo quem quiieite discutir essa proposta, foi submetida èvotação, verlfieando-te unânime aprovação. O aenhor pre.l-2!n.,,ii?,0r,,7í4 * A"""bléla que etgotado é.te prazo mínimoda trinta (30) dia., deverá .er convocada nova Assembléia,para tomar conhecimento do resultado da subscrição e dosato» e formalidade, conseqüentes. Pastando à outra parte do*trabalhos, ou seja, a autorização para a venda do» lote» d.terreno», conforme exposição da Diretoria e de acordo como art 119 do Decreto-lei n? 2.627 de 1940, foi o attunto põttoem diicunao e, como ninguém peditse a palavra, consideradounanimemente aprovado. Em seguida o senhor presidente ofe-reeeu a palavra a quem dela qulsetie fazer uto, e, como nin«guém te manifettatte, foi suspensa a se..áo, para que fõts.avrada a pre.ente ata. Na reabertura, foi a metma lida, pos-ta em discussão a aprovada, auinando-a os membros da Me-lr..MÍ!ff* °c íe.lon£tM Presentes. Júlio Berto Clrlo Filho,presidenta — Sylvlo Taneredo, 1? secretário - Delfino Maga»£i* iLUi,t05fi 2 *,erí«:'o - C««««"o ««* Almeida Magalhães,Jo.é Luiz d Armada Malafaia, Paulo Nogueira Penldo, Eduar-do de Almeida Magalhãe., Eduardo da Almeida Magalhãe. p/eapól o de Isabel Figueiredo de Almeida Magalhães, Eduardoda A melda Magalhães por procuração de: Marllia de AlmeidaMagalhãe. Gontijo, de Thalia Almeida Magalhãe. Herbert, d.Francl.co Pereira Magalhãe», de r/l y r I a m AlmeidaMagalhãe» de Lemo», de Isabel de Almeida MagalhãesGama, de Newton Ferreira Alva» da Silva, de José Al-ey Torgat de Betamat de Souza Filho, de 'Be.amat da

500í?* ,d? Jú,,° Bolognagnl, de Geraldo .Alva. do Na.clmento,de Onéslmo Guimarães, de Manuel Erne.to Ottoni a de Jotédot Santot Filho — Lui. Eduardo Magalháet, Og de Almeidae Silva, Geraldo Magalli Ribeiro de Andrada, Paulo de Almei-'da Magalhãe., p.p. Álvaro da Almeida Neto, p.p. João Ba-tlsta do. Santo., p.p. Alexandre Naclf, p.p. Joté da SilvaFllhO, p.p. Alberto Joté de Almeida Magalhãe», p.p. JoséCarvalho de Re.ende, p.p. Cel.on Joté de Retendo, p.p. Za-caries Antonip Bacil, p.p. Jorge Teixeira de Sousa, p.p. Au*gutto Martins Penna, p.p. Joté da. Chaga. Vlegat, p.p. Pav'Io Aníbal Marquei de Almeida Rolff, p.p. João Batl.ta Ma-ciei, p.p. Joffre Rui de Aa.it, p.p. Pa.Io de Almeida Lu.to-.a, p.p. Affon.ina de Mello Alvarenga, p.p. Theodomiro Jo»>é Pimenta, p.p. Maria Amélia de Almeida Cunha Pimenta»p.p. Joté Antônio Bacil, p.p. Severa Maria da Conceição, p.p.Otavlano Leopoldo Pereira, p.p. Júlio Teixeira, p.p\ Cai.Attlt Ltda., p.p. Cardoto Comércio e Indústria Ltda., p p.Fiche A Morais Ltda., p.p. Silvio de Almeida Magalhães Jú*nlor, p.p. Pedro Mota — Paulo de Almeida Magalhães, MariaEduardo Magalháet, Fernandlna Braga Fagundes, Maria Car-mellta Carvalho Naves da Rocha, Carlos Pereira de AlmeidaRaposo, Winderley Medina Ribeiro, Alayr de Oliveira Louren-ço, Júlio Miranda, Rômulo de Almeida Magelhães, p.p. Ale-xandr. Antônio Bacil — Rômulo de Almeida Magalhães • He-raclito Valendo. Nada mal. se continha na ata da assembléiaque para aqui é fielmente tran.crlta. Eu Sylvlo Taneredo, prr>melro «ecretário da Assembléia, rubrico • tubterevo a pre-.ente cópia autêntica, por mim mandada datilografar. SylvloTaneredo. M037

Ammm~:~ TO pimir.4st*|l«iHawtr.9*IHM.iT T\^^^^^^^^^mAgencia ^¦^^^^^^^m.^^m ••'•••'o$ ¦

ftl. M. t COPftUUM. 4S4-A K^^yKiLKSlg I ATI 1¦ nas:ij-itêi.iMm lCRS •••••tt.oiB| ltnã*M:9M*iWm\ ^^^mj^^^[ sé estro a. II. 4, j(a(lra I

*

WlEBIDENT»C PIRETOn

M, PAULO FILHO Correio da ManhãEDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

¦UFERINTJENDKNItOSVALDO Pl-RALVA

GERENTEHÉLIO CAMILLO DE ALMEIDA

Avenida Gomei p-elr», «*iei—— — RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 1S63 N." II.IH — ANO LXIII

GREVE DE 12 MIL PROFESSORES NO RIOJUREMA E SÉRGIOACUSAM LACERDA

Aproximadamente 12 mil professores primários,secundários e de artes do Estado da Guanabara, em*pregados em estabelecimentos particulares, ontemreunidos no seu sindicato, reiteraram a deliberaçãode deflagrarem greve aos primeiros minutos de hoje.BRASÍLIA (Sucursal) — o deputado Abelardo A medida foi adotada em virtude dos donos de cole-Jurema, ministro da Justiça, afirmou ontem que "o- gios se terem negado a conceder as reivindicações sa*governador Carlos Lacerda está provocando uma solu- lariais, pleiteadas pela categoria, entre elas, aumen*ção de força, porque sabe que perderá as eleições to de 1009o c gratuidade nos colégios para os filhos

presidenciais c, com medo do repúdio do povo, procura dos mestres cariocas. Dirigentes da UNE, AMES etumultuar a vida democrática do país, não se preo-cupando com o futuro da nação, mas tentando egoisti-camente «alvar-se a qurJquer preço".

Enquanto isto, em discur* houve farsa nas maniíes-so que pronunciou na Câ*mara, na sessão dc ontem, odeputado Sérgio Magalhães(PTB-GB) afirmava que osr. Carlos Lacerda "não temcondições de ser eleito pre-sidente da República, sondoesta a razão por que procura,por todos os meios, uma so-lução extra-legal para levaro país ao caos",

PROVOCAÇÕES

O titular da Justiça disseaos jornalistas que "à me-dida que o sr. Carlos Laccr-da vai fazendo suas provoca-ções e insuflando à rebelião,os homens de bem, como pu»de testemunhar em meus su-cessivos encontros com go-vernadores, militares, poli-ticos e o povo, dele se afãs-tam em repúdio a seus mé-todos ultrapassados".

O ministro afirmou queninguém pode prever o quepoderá acontecer nos próxi-mos meses, caso o governa-dor carioca mantenha seusdiscursos no mesmo diapa-:;ão dos últimos que pronun-ciou. E acrescentou que osúltimos pronunciamentos dogovernador Carlos Lacerda"são provocações que se cho-cam com os princípios demo-cráticos « hão de revoltar aconsciência cívica de qual-quer cidadão."

RESPOSTA

O sr. Abelardo Juremalamentou que o governo nãopossa pela legislação vigen-te "conter os Ímpetos deum psicopata como o go-vernador Carlos Lacerda",e concluiu dizendo que se

CALOR FAZUM DOENTEPOR HORA

O calor dos últimos diasíèz aumentar considerável-mente o número de criançasvitimas de desidratação naGuanabara, O Hospital Sal-gado Filho, no Méier, bateuontem o seu recorde ematendimento desses casos, so-correndo a 30 crianças, qua-tro delas em estado grave.Também o Centro de Rei-dratação Sales Neto, no RioComprido, está com as suasenfermarias lotadas e aten-deu ontem à média de umacriança por hora.

PREVENÇÃOO médico Nilton Lomeli-

no,'chefe da equipe médicade plantão no Centro *de Rei-dratação Sales Neto, disse aoCorreio da Manhã que du-rante os dias de calor devemser redobrados os cuidadospara evitar e descobrir oscasos de desidratação. Se-gundo êle, quando a crian-ça apresentar os sintomas(diarréia e vômito) os paisdevem imediatamente sus-pender a sua alimentação eprocurar com urgência ummédico. A criança deveráser submetida a uma dietahídrica, sendo o chá pretorecomendável. O uso de rou-pas leves também um fatorque não deve ser descuidado.

Disse ainda o sr NiltonLomelino que todos os paisdevem levar sempre os seusfilhos a postos de puericul-tura para receberem as ins-truções quanto à manuten-cão da sua saúde. O maioríndice dc casos de desidra-tação infantil tem sido veri-ficado nas zonas faveladasdo Estado, onde as condiçõesfie higiene local avultam a.••ravidade do problema.

VITIMASNo Hospital Salgado Filho,

ficaram internadas: Valdo,de 11 meses, filho de Ange-nor Mota, morro da Cacho-eirinha, barracão s/n; João.de 2 meses, filho de JoséLuis Alves de Melo, Rua Ro-cha Carvalho, 759 — Bel-íord Roxo; Maria, de 1 ano,filha de Jacó Rezende, RuaSorocaba, 45; e Regina, de2 meses, filha de Enè Rodri-gues. Rua Maria Bastos, 48— Deodoro. As outras 26crianças receberam a apli-?íaçâo de soro e tiveram ai-fa. após serem examinadasVela (Ira, Raquel Niskier.

tações de pesar pela mortedos heróis que tombaram naintentona de 1935, "a farsafoi do sr. Carlos Lacerda,que na época era notória-mente comunista, partici-pando inclusive de comi-cios".

O sr. Jurema referiu-seàs acusações do governadorcontra o sr. João Goulart, apropósito de malversação dedinheiro público, e lembrouque as contas do governadorestão sendo recusadas peloTribunal de Contas.

OOLPE

Para o sr. Sérgio Maga-lhães, o chefe do Executivocarioca "está pregando ogolpe e a subversão no pafs,com o objetivo de con-seguir a repetição dos epi- 'sódios de Vargas e JânioQuadros". E concluiu dizen-do que o sr. Carlos Lacerdanada fêz, até agora, para re-solver os problemas funda-mentais do povo.

JG E C. PINTO DENOVO EM ATRITO

Trava-se violenta luta de bastidores nos meiosgovernamentais entre um grupo de correligionáriosdo presidente João Goulart c o professor CarvalhoPinto, ministro da Fazenda.

Medina Coeli, concedeu — aomesmo tempo — faixas ex-trás de redescontos de du-plicatas, com prazo de 90dias, sem fazer discrimina-

Por recomendação do mi-nistro da Fazenda, o presi-dente do Banco do Brasil,Medina Coeli, vetou uma ré-solução do Conselho da Car-teira de Redescontos (que 6presidida pelo ministro Hugode Faria) que facilitava re-descontos, fora do orçamentomonetário, a determinadasempresas de São Paulo e deoutros Estados, para o paga-mento do 13.° salário.

O Conselho da Superinten-dência da Moeda e do Cré-dito, ratificando o veto de

UBES estarão reunidos nas próximas horas para de-cidir quais serão as medidas a ser tomadas em solida*riedade ao movimento paredista dos professores.

cou reunião para sábado, quan*do decidirá sóbre a deflagra-ção de um movimento pare-dista em solidariedade aos pro-fessôres. A Comissão Perma*nente das Organizações Sindi-cais, ontem reunida no Sindi-cato dos Bancários, hipotecou,através de nota oficial, sua so-lidariedade ao movimento dosprofessores. O sr. Hélio Mar-quês da Silva, presidente doSindicato, disse "que há possi-bilidad* de outros sindicatosestaduais da categoria hipote-carem sua solidariedade aosprofessores da Guanabara, atra*vés de movimentos paredistas",já estando a Federação Inter-estadual dos Trabalhadores emEstabelecimentos de Ensinomantendo diversos contatos,neste sentido.

SEPARADO

A direção do Ginásio 1? deMaio, no Pedregulho, comuni-cou ao Sindicato dos Profes-sores que não aceita a recusados donos de* colégios, estandopronta a assinar acordo sala-rial com seus empregados. Pe-Io proposto à direção do Sindi-cato, aquele estabelecimento deensino pagará nos primeirosdias de dezembro as reivindi-cações de seus professores, in-cluindo-as nos salários de no-vembro.

SALÁRIOMÓVEL EMURGÊNCIA

BRASÍLIA (Sucursal) —À' Câmara aprovou ontemrequerimento dos líderes damaioria e da minoria, de ur-géncia para a tramitação doprojeto do deputado BilaoPinto (UDN-Minas) insti*tuíndo o saiério-móvel nopaís.

PIQUITES

Ontem à tarde, no Sindicatodos professores, estavam sen-do organizados os nove pique-tes de greve, que vão serenviados para impedir que ai-guns professores compareçampara dar aulas,

APOIO

A União Nacional dos Estu-dantes, União "Brasileira dosEstudantes Secundários e aAssociação Metropolitana dosEstudantes Secundários, man-tiveram durante o dia de on-tem diversos contatos com di-rigentes sindicais dos profes-sores, afirmando-lhes que, notempo necessário, reunirão asrespectivas assembléias paradeliberar quais as medidas aadotar, em solidariedade aomovimento paredista dos mes-três cariocas.

O Sindicato dos Auxiliaresde Administração Escolar mar-

Mãos que rezam^^.***myj^pçg/~r>

çoes.Funcionários da Fazenda

observavam que o Banco doEstado de São Paulo queriater, pelo menos, a prerroga-tiva de selecionar a metadedos beneficiários dos redes-contos especiais. A autoriza-ção, por enquanto vetada, éda ordem de 1 bilhão e 600milhões.

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Com missas em nume-rosas igrejas da Guana-bara, inclusive duas aopé do monumento do

Cristo do Corcovado, sen-

do uma pela alma do

presidente John Fitzge-

rald Kennedy, comemo-

rou-se ontem nesta cida-

de, como fizeram 110

países do mundo inteiro,o 100.° "Dia Universalde Ação de Graças". NaABI, perante elementosda colônia norte-ameri-

cana e de seus amigos

brasileiros, o embaixador

Lincoln Gordon leu a

proclamação que o pre-sidente Kennedy haviaescrito, três semanas an-tes de morrer, para oDia das Graças. Na suaproclamação o presiden-te dizia que

"o mais altoreconhecimento não esfóem proferir palavras, masem viver conforme elas".

SUCESSOR, DEPERI

É ALVIMSAO PAULO (Sucursal)

— O general Pery Bevi*lacqua disse ontem queassumirá o comando doEstado-Maior das ForçasArmadas no dia dez pró*ximo, e informou que nospróximos dias deverá seranunciada, oficialmente,a nomeação do generalHugo Panasco Alvim pa»ra o comando do II Exéf»cito, em sua substituição.

O atual comandante doII Exército disse que nãoacreditava na possibilida»de da nomeação do gene*ral Levy Cardoso parasubstituí-lo no II Exército"por não pertencer aosquadros do II Exército".Disse que lamentava agreve da Sorocabana,principalmente porquetem informações de queos prejuízos têm sido daordem de dois milhões decruzeirps diários.

SOLIDARIEDADE

Diretores de nove enti-dades civis de São Pauloenviaram, ontem, ao ge-neral Pery Bevilacqua,uma carta de solidarieda»de, ao mesmo tempo Ia»mentando seu afastameri*to do comando do II Exér*cito. Outra carta foi en*viada pelos mesmos diri*gentes, das entidades ci*vis, lamentando o afasta* '

mento do general PeryBevilacqua, e pedindo aopresidente que para seulugar seja nomeado urasubstituto à altura.

O comandante do IIExército esteve no Rio daJaneiro, ontem, conferen-ciando sigilosamente corao general Jair Dantas Ri*beiro. à

Augusto Rodrigues no MAM

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parede dos FERROVIAS PODEMIR À GREVE GERALCOVEIROS

Inaugurou-se ontem, às18h, a exposição de de-senhos de Augusto Ro-drigues no Museu deArte Moderna do Rio deJaneiro. Ao completar50 anos, o desenhista.

fundador da Escolinha deArte do Brasil, tem sidoalvo de homenagens pe-los longos anos dedica-dos às artes plásticas emtodas as suas manifesta-

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ções, culminando comesta patrocinada peloMAM. (Ver noticiário no"Itinerário das ArtesPlásticas", na 2." páginado segundo caderno.)

TEVE FIMCoveiros, enfermeiros ede*

mais funcionários da SantaCasa da Misericórdia do Riode Janeiro, reunidos no Sin-dicato dos Metalúrgicos, de-cidiram suspender a greveque haviam deflagrado natêrça-f e i r a, pleiteando ocumprimento de dois dissí-dios coletivos de trabalho. Adeliberação foi motivada pe-lá promessa dos diretoresdaquela instituição de queas reivindicações seriam pa-gas, visto o governo da Gua-nabara ter resolvido aumen-tar as tarifas dos serviçosfunerários. Enquanto isso,parentes e amigos de pes-soas falecidas ontem, auxi-liadas por funcionários daLimpeza Urbana, faziam co-vas rasas para os seus fina-dos.

ENTENDIMENTOSApós entendimentos preli-

minares, empregados e pa-tróes da Santa Casa segui-ram para a Secretaria deSegurança, a um chamadodo coronel Gustavo Borges,rumando depois para o Pa-lácio Guanabara, onde foramrecebidos pelo sr. MarceloGarcia, chefe do gabinete dogovernador. Como alegas-sem os diretores da SantaCasa que a instituição nãopossui meios para cumpriros dissídios, ficou deliberadoque o governo da Guanaba-ra aumentaria as tarifas dosserviços funerários, paraatender à majoração dosvencimentos dos emprega-dos. O acréscimo será feitoquando os dados indispensá*veis forem fornecidos pelaSanta Casa, sendo que o pa-gamento será efetuado daseguinte forma: os saláriosde dezembro serão pagoscom as reivindicações; osatrasados, 50% sobre o sala-rio mínimo de Cr$ 13 mil e440 cruzeiros e mais 80%sobre esta quantia, desde1962, serão pagos três mesesapós o aumento das tarifasfunerárias.

AMEAÇAParentes e amigos que' acompanhavam os diversos

enterros que foram para ocemitério de Inhaúma amea-earam, várias vezes, criarproblemas para a adminis-tração, sendo contidos porcinco membros da PolíciaMilitar, que tentavam man-ter a ordem.

AGENDA DEJANGO EMBRASÍLIA

BRASÍLIA (Sucursal) — Opresidente João Goulart esta-rá nesta Capital segunda-feirae, no transcorrer da próximasemana receberá os estudos ne-cessários à decretação da re-gulamentação da remessa delucros, ao envio da mensagemsobre o salário móvel ao Coivgresso e a decretação do mo-nópolio da importação do pe-tróleo.

O sr. João Goulart — se-gundo informou o chefe doGabinete Civil — irá a 13 dedezembro ao Triângulo Minei-ro, para receber o diploma de"doutor honoris causa" naUniversidade de Uberlândia epara paraninfar formatura naFaculdade de Direito dc Ube-raba. Ainda em dezembro vi-sitará São Paulo.

NOVA USINAELÉTRICA

NO PARANÁComo parte integrante doPlano de Eletrificação doParaná, acaba de ser consti-

tuida a ELETROCAP —Cen-trai Elétrica de Capivari-Ca-choeira S. A. — que tem oencargo de construir a usinaCapivari-Cachoeira, cuja po-tência, de 230 mil kw, vem aser uma vez e meia superiorao total atual do Estado. Seucusto foi avaliado em CrS 15bilhões, dos quais 82% se-rão despendidos em mão deobra e equipamentos nacio-nais.

O empreendimento possuicaracterísticas especiais pois,além de ter unidades gerado-ras subterrâneas — no in-terior dos túneis de 16,4 kma serem escavados na Serrado Mar — será efetuadoatravés de mudança de ni*mo do Hio Capirari.

SAO PAULO e SANTOS (Sucursal) — Chegando,ontem, a São Paulo com um apelo do Governo Federalpara pôr fim à greve dos ferroviários da Sorocabana— que já dura 17 dias — o ministro Amauri Silva —»segundo se informou, às últimas horas da noite de on-tem, encontra séria resistência dos grevistas para aproposta governamental, tendo os srs. Dante Pelacani,vice-presidente do CGT, e Rafael Martinelli, presidentada Federação Nacional dos Ferroviários, informadoque "não há outro jeito senão deflagrar greve geraldas ferrovias do País e paralisar toda a Baixada San-tista".

A parede, que incluiria oporto de Santos — já tendoo presidente do Fórum Sindi-cal de Debates confirmado aparalisação da Baixada — de-ve-se a que os grevistas nâoconcordaram em retornar aotrabalho, amanhã de manhã,com a promessa do governoda União Iniciar, imediatamen-te, os estudos visando à en-campaçào da Sorocabana pelaRede Ferroviária Federal, oque constituiu a proposta go-vennamentai.

AGRAVANTE

Ao que se informa, um fa-tor que contribuiu, enormemen-te, para o agravamento da ai-tuacáo, foi o fato.de o gover-nador Ademar de Barros terprometido demitir todos os fer-roviários da Sorocabana, apartir de amanhã, se não re-tornassem ao trabalho. O mi-nistro do Trabalho responsabi-lizou o governo paulista peloimpasse para acabar a greve,declarando não compreender"como é possível que uma gre-ve chegue ao seu décimo-séti-mo dia e os entendimentos nãose realizem, continuando tudono mesmo pé".

SOLIDARIEDADE

Enquanto isso, em Santos, osoperários dos serviços portuá-rios, empregados na Adminis-tração do Porto e condutoresde veículos rodoviários resol-veram hipotecar solidariedadeaos grevistas da Sorocabana,paralisando os serviços assimque o CGT e o Pacto dc Uni-dade e Ação o decidirem. In-forma-se, também, que o acôr-do, ontem, celebrado pelo se-cretário da Educação, padreBaleeiro, com os grevistas, foidesaprovado pel« governador

Ademar de Barros. O ministrodo Trabalho, reunido, na tard»de ontem, com os lideres dagreve e dirigentes que vierama São Paulo, a portas fechadas,afirmou descpnhecer o que foitratado pelo padre Baleeiro.

MENSAGEMEUA: POSTOS

VOLANTESDos mais diferentes ponto»

do território brasileiro chegaraaplausos à iniciativa dêste jor-nal, fazendo uma mensagempopular ao povo norte-ameri»cano, de solidariedade e pesarpelo desaparecimento do pri»sidente John Kennedy. No Rioo interesse do povo tem sidotão grande que o Cerrtlo daManhã resolveu criar postosvolantes para facilitar a apo»sição de assinaturas à mensa-gem. Estes postos entrarão emfunção hoje mesmo.

De Volta Redonda vem-noso pedido para que a mensagemchegue àquela cidade, pois apopulação local deseja aderirao movimento. Igual pedidovem da cidade mineira de Ca»rangola, que expressou seusentimento através de telegra»ma remetido a este jornal, comiuúmeras assinaturas. Tambémo Sindicato dos Corretores dtNavios do Estado da Guanaba»ra, pelo sei presidente, sr.Almerindo José Calvct, adereà iniciativa do Correio daManhã, dizendo: "os nossos pe-sares so associam ao do liderjornalístico dc nossa pátria".Com as adesões recebidas ationtem, alcançam a 40 mil apro»ximadamente o número dc as-sinaturas apostas à mensagem.

miaroiNTi• DIRETOR

U. PAUL» FILHO Correio da ManhãSUPERINTENDEM»OSVALDO PEltALVA

GERENTEHEUO CAMTLLO DE ALMEIDA

AimtU Omuê rrtUe, Ml !.• Caderno — Rio de Janeiro, Sexta-Felra, 29 de Novembro dt 1963TESTEMUNHOS

Coriolanoe Camilo

Octávio de Faria

Já por três vizes nestes"testemunhos" analisamos oopúsculo de Georges Mêau-tis: "L'Êtcrnel Coriolan"(Les Belles Lettres, 1952).Da primeira ves em funçãodo conteúdo propriamente di-to, isto é: dc Coriolano como"mito"; em seguida, opondoesse mito ao dc Alcibiades;i, finalmente, contrapondo-oao de Temístocles. Mitos is-ses que Méautis desprezou ouesqueceu, como também o fizeom o de Camilo, de que nosocuparemos hoje. Mas, eomtit, ainda não daremos porterminado o nosso "infindá-vel" estudo sobre o referidoopúsculo. Não que pensemos,prosseguir pela História deRoma, detendo-nos em outrosgrandes vultos, como Mário,Pompeu ou Marco Antônio,que apresentam diversos as-pectos do mito básico deMéautis. Pelo contrário, vol-taremos bem atrás na Histó-ria, para mostrar como, anosso ver, é em Aquiles quese deve localizar o verdadei-ro arquétipo do mito Corio-lano. E, de jato, se Méautistivesse rcjlctido um poucomais na sua tese, além de nãoter cometido "esquecimentos"tão graves, provavelmente te-ria dado ao seu volume o ti-tulo: "UÊlernel Achille".

De qualquer modo, não ipossível admitir que se passeem silêncio a "experiência"de Camilo, quando se pro-cura propor Coriolano como"mito" do herói injustiçadopela pátria, que contra ela serevolta e toma armas. Certo,o patrício Camilo, em épocaalguma de sua agitada vidapública (foi cinco vezes elei-to ditador...), lutou contraRoma. Mas quando, depoisd» tomada de Veios t ia sub-missão dos Faliscos, incorreu,pela sua moderação t si» sen-ta de justiça s humanidade,na ódio t na suspeição popu-lar, sendo então denunciadopor apropriação indébito dosaque de guerra, eis que Ca-milo explodiu em revolta"contra a injustiça da pá-iria". Recusando-se a compa-recer perante o Tribunal,' to-mou o caminho do exílio,Mas, ao partir, cheio de res-.sentimento, invocou os deu-ses, alegando (como tão bemconta Plutarco) que "... stfoi contrariamente a toda jus*tiça t pela violência ou inve-ja do povo, que foi forçadoa deixar ignominiosamentesua pátria, então, que os Ro-manos logo disso se arrepen-dam e que todo o universoreconheça a necessidade quedele terão tido e as saudadesque sua ausência lhes terátrazido". (V. "Vie des Hont-mes IUustres" — Camilo —cap, XIV).

Estamos tm pletto clima da"IUada": "a tanga de Aqui',les...'' Se, tal como Aquiles,Camão não se junta aos ini-migos, a verdade c que invo-ca os deuses para que Romanecessite dêlc, para que se pe-nitencie de seu afastamento.Ou seja: para que os "inimi-gos" a obriguem a recorreraos seus serviços. Ora, emespíritos religiosos, como ode Camilo (ou o de Aquiles),não há como não reconhecer,nessa solene invocação, umarevolta "contra a injustiça dapátria'' — e tão forte quantoa de qualquer Coriolano ouAlcibiades...

Segundo as crônicas, nãodemoraram "os céus" a aten-der à súplica de Camilo. In-vadida e saqueada pelo gau-leses, Roma não tarda a im-plorar-Ute que saia de seuexílio voluntário e venlta sal-vàAa. Ansioso pelo retomoao serviço da pátria, não va-cüanm segundo: volta, tomaária luta contra os invaso-res e, segundo a lenda, reto-ma-lhes até mesmo o exces-sivo resgate imposto para quelevantassem o sítio do inex-pugnável Capitólio.

As lutas não cessam aí. Ca-milo empreende a reconstru-ção de Roma devastada e che-gam a lhe conferir o titulo deSegundo Fundador da Cida-de, de tal modo se empenhapara que não abandonem oloeal sagrado onde Rômuloalicerçou a futura Capital domundo.

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Duas cadeiras de balanço, lugares preferidos do Presidente Kennedyna Casa Branca, encontram-se no corredor à espera de serem removidas

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Esto encontro, em julho de 1963, fêz Kruchev dizer em 22 de novembrode 1963: "O mundo perde um líder"

Este lugar passou à História, deixando de ser uma simples rua

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Minutos antes de ser baleado. Kennedy conversa com o gov. do Texassorriso de Jackie. Nas mãos as rosas amarelas esquecidas depois*

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C0KRE10 DA MANHA, Sexta-Feiro, 20 de Novembro de Utólt 2.° Caderno

Flagrantes d* j, j &iCrime e castigo Samão tem bigode» Na bate do urubu

Ontem, nas ruas, ocarioca dizia que Dal-Ias já mudara de no-me. Agora era Bal-Ias...

PrudênciaInformou-nos

um porta-voz do Itama-rati que a remoção deBarão para o Zoo teverazões políticas sérias:a Casa de Rio Brancoanda escabreada comos mal-entendidos naEuropa ,e resolveu li-vrar os cisnes alemães.do novas arremetidasda ardente naciona-lista.

O escocês John Royestá indignado comdesconhecidos que lherasparam a basta bigo-deira durante a sesta.Roy alega que além dodano material éle so-freu enormes prejuí-zos materiais, pois osseus 42,5 centímetrosde bigodes eram geral-mente contratados abom dinheiro para ser-viços publicitários. Aquestão deu entradana Justiça de Glasgow.

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RefrigérioCom o calorão que tomou conta do Rio o

lugar mais disputado entre os grevistas do rá-dio e tevê foi uma vaguinha no piquete do Su-maré. Lá em cima a coisa funcionou na basedo cobertor. Parece que êsse bem-bom só foipossível com pistolão e dos bons.

Aconteceu há dias,em Belo Horizonte, on-de o zelador do. Cerni-tério da Saudade foiacordado por uma ale-gre turba que preten-dia apresentar umanoite de autógrafos aopé de uma das sepul-turas, com farta dis-tribuição de bebidas.A estrela da compa-nhia era um poeta ecostureiro que se inti-tula Conde da Bela-morte, circulando pelaCapital mineira debarbicha, capa p re t ae forro adornado decaveirinhas. Belamor-te viajara dentro deum esquife negro, for-rado de roxo e na im-possibilidade de auto-grafar seus poemasfunéreos no interiordo cemitério, sacou deuma pena de urubu erabiscou seu jamegãoali mesmo, na porta,sob os olhares furibun-dos do zelador.Boa$a diferente

Um acidente inéditoocorreu semanas atrásna encruzilhada, emGuaratinguetá. Trafe-gando a alta velocida-de, colidiram um cava-lo e um burro, f alecen-do o piloto do cavalo eficando seriamente fe-rido o do burro. Emmatéria de trombadatudo é possível nestapindorama.

Ficou no chãoAdemar ficou por

conta quando foi to-mar o seu avião espe-ciai em Cuiabá, após areunião dos técnicos egovernadores da BaciaParaná — Uruguai. Ex-plica-se: na hora emque deu entrada noaparelho, verificou queo mesmo já estava lo-tado de penetras.

Sociais Retrospectiva de A. Rodrigues no MAM

As vacas sagradasou estória de umaclmntagem matrimonial

Estou prestes a regressarao Ocidente, depois de terviajado mais de 12.000 qui-lômetros através da índiao Ceilão: de avião, trem, mo-tocicleta. em lombo de bur-ro, a pé. Dormi em hotéiscom ar condicionado e às vê-les no chão. Quatro meseso tempo da minha esta-da — bastaram para ver ai-guma coisa. Encontrei pes-soas antipáticas — comoaquele sujeito que roubouminha carteira em Calcutáe pessoas simpáticas, cujaenumeração aqui seria fas-tidiosa. Passei dias e diasviajando de trem, sentando-me em poltronas acolchoa-das ou em bancos de madei-ra nua, em terceira classe.A Índia é servida por umaextensissima rede de estra-das de ferro — valiosa he-rança dos ingleses. A "Rail-way" oferece os mais va-riados serviços a seus pas-sageiros, ¦ chegando a pontode manter, em muitas esta-ções, "Retired Roo ms",quartos com banheiro parti-cular onde o viajante pode

Fog paraLondres

Na .noite passada a capi-'tal inglesa íoi quase comple-tamente paralisada pela den-sa neblina da estação. O ae*roporto em Londres suspen-deu suas operações, tendoque voltar a Washingtonmuitos aviões, inclusive o ja-to especial em que regressa-va o primeiro-ministro, SirAlec Douglas-Home. Emmuitas regiões trens e auto-móveis apenas podiam mo-yer-se. O fog reduziu a visi-billdade a quase zero. Umpublico de 58.000 torcedoresaguardou inutilmente, no Es-tádio "White Hart Lane", deLondres, que a neblina desa1parecesse. Porém o jogo defutebol entre os ganhadoresda copa européia íoi suspen-so. As corridas de galgos'também íoram canceladasem West Ham.

passar a noite por um pre-ço relativamente acessível.As paredes dos vagões estãocheias de frases, desde aconvencional e universal"não se debruce à janelado trem" até algumas comoesta: "Não leve petróleo, fil—mes ou quaisquer outros ar-tigos inflamáveis". A quemais me agradou, porém, foiesta: "Cuidado com os la-drões que pedem para dor-mir no chão do carro" outalvez esta: "Por favor, nfioaceite comida, nem bebidanem fumo de pessoas estra-nhas; você pode ser dopa-do".

Vi cidades modernas —Bombaim, Madrasta, cujos"Marine Drives" são umaespécie de Avenida Atlânü-ca. E durante algum tem-po morei no mundo estra-nho de Chandni Chowk, deNova Delhi, puramente ori-ental.

Estive em aldeias esqueci-das, oütrora capitais de rei-nos poderosos, onde pudefazer um estudo detalhadode templos construídos du-rante os quinze "últimos"séculos. Náo pretendi des-cre ver a Índia: apenas falarde algumas coisas que vi.A índia é uma nação quese considera em estado deguerra, e está fazendo gran-des esforços para se armarsem decretar mobilização to-tal e sem interromper suaindústria civil. Mas isso éhistória a ser contada nou-tra ocasião.

Não falei da india que seestá modernizando: reprè-sas, usinas de aço, fábricasde automóveis, de tanques oude geladeiras — coisas deextrema importância paraos indianos — não interes-sam muito ao visitante es-trangeiro, por existirem emtoda a parte, iguais ou pa-recidas. Falei de templos,cerimoniais religiosos, narreilendas e mitos, maravilhasda arte indiana e tambémdas vacas sagradas.

Se não me engano, a ln-dia tem aproximadamente400 milhões de habitantes —?;ente

em excesso para queodos possam atingir um ai-to nivel de vida — e por tô-da parte existem centros queaconselham (e ajudam) amanter uma família pe-quena."Dois filhos bastam", di-zem os cartazes. Apesar detudo, quantas vezes encon-

Fred Maderebacher

trei nos trens de 3.» classe,à minha frente, famílias comcinco ou mais crianças! Tu-do gente jovem: na índiacasam cedo. Pois bem: naindia existe um bovino pa-ra cada quatro -habitantes.Esta astronômica populaçãobovina leva, na maior par-te das vezes, vida parasita-ria, pois não há trabalho pa-ra tantos bois, e as vacasque porventura não tiveremcria dão, em média, meio li-tro de leite diário. E, natu-ralmente, ninguém pensa emcomer essas vacas: seria omesmo que comer carne hu-mana.

Na índia, os pais ainda nãoconsideram as filhas comobênção de Deus. Antiga-mente, costumavam abando-ná-las, recém-nascidas, dei-xando-as morrer. As despe-sas do casamento são enor-mes e exclusivamente finan-ciadas pelos pais da noiva.

Assisti a um casamentonuma cidade. O quarteirãoda rua onde morava a noi-va estava ricamente decora-do e iluminado com milha-res de lâmpadas. Aguarda-vam-se centenas de convl-dados. Antes de fazerem ocontrato de casamento, osfuturos sogros chegaram aum acordo sobre o valor dodote que a noiva levaria (onoivo se oferece a si mes-mo, e basta).

A hora do casamento esta-va marcada para as nove danoite. Chegaram os convi-dados, houve comida e mú-sica. E até às duas da noite,os futuros sogros negocia-vam, pois a família do noi-vo exigia um substancial au-mento do dote. De outraforma, o casamento correriaperigo de ser anulado. En-íim, os pais da noiva acei-taram a chantagem e paga-ram o exigido: a não serassim, a desgraça seria gran-de demais. Evidentemente,isto não acontece em todosos casamentos, é possívelaté que seja fato muito ra-ro. Mas a verdade é que eutestemunhei.

. Passei quatro meses naíndia, vi muita coisa, nadavi. Nem quarenta anos se-riam suficientes para fazerum estudo profundo da in-dia. compreender o que é aÍndia. Do mundo imenso queé êsse país, me limitei a ti-rar algumas pedras colori-das, e as mostrei, maravi-lhado.

ANtVBRSAIUOS

Finem anos hojt: Luiz Cnval-csntl Lololi, Orlando PereiraGonçslves, AUmyr Campos,Waldlr Pedrosn Rocha, Jos* Ml-rl» dr Melo. David do» SímiosLourolro, Jsyme Isasc Esperan-çn, Celito Zebrot Caldas, CIAn-dio de Almeida Rosit. PauloLomba Ferraz, Hiifo VarellaHei», Antônio Augusto Moreira.

CASAMENTOS

Sônia Maurey — Elymar Fon-seca — Será realizado na IgrejaMatriz d* Santa Cecília, em Vol-ta Redonda, no dl» 8 de deiem-bro, às l7hJ0m, o casamento dasrta. Sflnla Maurey, filha docasal sr. Hélio Maurey, eom osr. Elymar Fonseca, filho d*era. Maria Carneiro Fonseca.

Eva Walter — Lauro Viveirode Castro — Na Matriz de San-tn Margarida Maria, As lflh, dodia 6 de dezembro, rasam-se aBrta. Eva Walter, filha do casalFranz Walter, e o sr. Lauro VI-veiro de Castro, filho do cataisr. Lauro Sodré Viveiro de Cas-tro.

Celina Costa Pinto — Edgardde Brito Pontes — Realiza-se nodia 7 de dezembro, is 17h, nacapela de SSo José, na Av. Epi-tácio Pessoa n.» 2500, na Lagoa,o casamento da srta. CelinaCosta Pinto, filha do casal sr.JoSo Genu da Costa Pinto, como sr. Edgard de Brito PontesFilho, filho do casal sr. Edgardde Brito Pontes.

EXPOSIÇÕES

O Bazar de Beneficência, comobjetos de arte antiga e outrasdoaçfies, ficará em exposiçSo apartir de hoje até o dia 1 dedezembro, das 14 ás 21h, embeneficio do Centro Brasileirode Reabilitação, em sua sede áRua Prudente de Moraes n° 1788.

FESTIVAIS

No Colégio Santa Rosa deLima, amanhS, ás 16h. realiza-sc o festival infantil do Jardimde Inf Anciã, com programa es-pecial e distribuição de surprê-sas aos alunos.

FESTAS

No próximo sábado, com inicioás 22h. será realizada a' festaorganizada pelo sr. Jorge doSouza, na lede da Banda Por-tugal, com a participação da or-questra de Noel Nóbrega.

MISSAS

Conselheiro Mellilo Moreira fl»Mello — Os funcionários da Di-visão de Comunicações do Ml-nistério das Relaç6es Exterioresmandam celebrar missa em aç5ode graças, amanha, na Matriz daSDnta Terezlnha (Túnel Novo),às lOh, pelo restabelecimento doseu chefe, conselheiro MelliloMoreira de Mello, que foi vi-tima, recentemente, «de um aet-dente de automóvel.

Hoje, ás 12h. na Igreja daCandelária, será celebrada missapelo falecimento do presidenteKennedy, mandada rezar pelogoverno do Estado da Guana-bara.

Hoje, na Igreja de São Ju-das Tadcu, no Canto do Rio,Niterói, às 8h, missa de 30.° diado falecimento de Orm^a Car-neiro Orlando.

HOMENAGENS

Clube Comercial — O pre-sidente do Clube Comercial.Álvaro Cardoso Feio, preparouuma homenagem ao sr. RomeuSantos, alto funcionário doBanco do Brasil, que acaba deser nomeado para a gerênciadêsse estabelecimento de crédl-to em Porto Alegre. Estiverampresentes a essa festa os srs.ícaro Aguiar, Carlos Antônio deAbreu Braga, Jacinto Siqueira,Lauro Simões, Milton Galant,Joel Garcia' Alves Pinto, cap.Clóvls Facundo Menezes, Be-niclo Ferreira Filho, Edson Cor-rêa Domingues, Jamil Mlslara,Carlos Antônio Pereira, Fran-cisco Altino de Souza, MauroCelestino, Álvaro Cortez, Mi-guel Blazzo Filho, Everardo Pes-sanha. Luiz Olsina, Sylla Mon-tenegro, Álvaro Marinho, freySlla e outros.

Em nome do Comercial e detodos os seus companheiros doClube, o sr. Álvaro CardosoFeio entregou a Romeu Santasum prato de prata, com inseri-ção evocando a amizade daagremiação ao seu dedicadosócio e freqüentador. RomeuSantos agradeceu a homenageme comunicou quo seu embarquepara Porto Alegre será hoje, co-locando seus préstimos na novalnvestidura aos amigos, de quemleva grandes saudades.

Capitão Monnerat — Váriashomenagens póstumas foramprestadas ontem ao capitãoEdson Monnerat Solon de Pon-tes, pelo 1.° Batalhão de Ca-çadores, com sede em Petrópo-lis. Na oportunidade, com apresença de toda a oficialidade,subalternos e praças daquelaunidade, tendo è frente o ten.-cel. com. Kerenslcy Mota, alémdc familiares do saudoso oficial,

.foi precedida à inauguração daplaca "Pavilhão Capitão Mon-nerat", em homenagem à memó-ria daquele ex-companheiro quefoi vitima de um atentado cmpleno centro daquela cidade. Oministro Jair Dantas Ribeiroimpossibilitado de estar presen-te, enviou o seguinte radlogramaao comando do 1.° BC: "Impoi-siblUtado de comparecer loleni-dade inauguraçSo placa "Pavl-lhSo Capitão Monnerat", cumpri-mento comandante, oficiais epraças, justa lembrança estima-do companheiro".

MISSAS

— Hoje, às 9h, na Igreja deSanta Terezlnha, A Rua Manzr. Barros, missa de 7.° dia dofalecimento dc Carlos Nlgro.

FALECIMENTOSArquiteto Fernando de Aguiar

Moncorvo — No dia 28 último,nesta cidade, faleceu o arquitetoFernando de Aguiar Moncorvo,chefe da Divisão do Patrimô-nio da Divisão Financeira daSURSAN. Formado em 1938 pelaFaculdade Nacional de Arqui-tetura. o arquiteto FernandoMoncorvo contava 29 anos deidade, sendo filho do sr. Mar-cionllio de Andrade Moncorvo ede d. Maria de Lourdes AguiarMoncorvo. Era neto do prof.Moncorvo Filho e bisneto doprof. Moncorvo Pai, o fundadordo ensino da Pediatria no Bra-sil. Era casado com d. HeloisaRebello Moncorvo. A missa de7.o dia será celebrada no dia 4,quarta-feira, às lOh. na Igrejade N. S. do Carmo.

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Itineráriodas ArtesPlásticas

WMÊBA exposição de Augusto Rodrigues, ontem inaugurada

no MAM do Rio, soma-se às homenagens que vém sendoprestadas ao desenhista que, ao completar 50 anos, trintados quais ligados aos assuntos das artes plásticas, apresen*ta uma significativa contribuição, através de todos essesanos, numa carreira movimentada e que abrange os maisdiversos setores: desenhistas, professor, criador das Esco-linhas de Arte, "expert" em antigüidades (possui mesmouma variada coleção), jornalista (atualmente é colunistadiário de um vespertino), etc...

Pernambucano, de Recife, já em 1929 Augusto Rodri-gues participava de um movimento renovador, realizando,com um grupo de artistas, ó primeiro salão de arte moder-na na sua terra natal. No Rio de Janeiro, a partir de 1935,íaz carreira como caricaturista e, em 1942, realiza sua pri-meira individual no Museu Nacional, onde apresentou cer-ca de 100 desenhos, grande parte dos quais fixava, aspectosdo frevo, tendo mesmo apresentado aos cariocas, pela pri-meira vez, a dança nordestina, trazendo para as ruas doRio, e invadindo a exposição, o clube "Pás Douradas" dopassistas pernambucanos, numa promoção realmente ima-ginosa.

Suas atividades e exposições foram várias, desde en-tão, e caricaturista disputado pelas primeiras páginas dosjornais, Augystó Rodrigues é, principalmente, o homem deimprensa, aquele que conhece os segredos, "a cozinha" deum jornal e, como tal, participou da fundação e do plane-jamento de vários órgãos.

Um dos mais importantes aspectos das atividades deAugusto Rodrigues é a fundação, em 1948, da Escolinha deArte do Brasil, em colaboração com o Instituto Nacionaldo Livro e com a Associação dos Servidores Civis do Bra-sil. Desta primeira iniciativa surgiram outras, pelo Brasilafora (noticiamos a fundação de uma delas no Rio Grandedo Norte, ha pouco tempo) e mesmo no Paraguai e Argen-tina. Nessas escolas, onde as crianças encontram livremen-te meios e formas de expressão, são empregados métodosrenovadores de educação. Realizadas, ainda por iniciativade Augusto Rodrigues, numerosas exposições de desenhosde crianças brasileiras em Paris, Lisboa, Roma, Londres,Equador, Chile, Paraguai e Peru. Essas exposições, e asconferências que então pronunciou, conferiram a AugustoRodrigues uma posição singular de educador, consolidando-se seu prestígio internacional. Na sede da Unesco, em Pa-ris, participou da assembléia de fundação da InternationalSociety for Education Through Art, representou o Brasilnas Jornadas Latino-americanas de Educação e CulturaPopular, realizadas na Argentina._ Sua obra pode ser dividida em várias fases, entre téc-nicas e temáticas diferentes. Partindo da caricatura lírica,em que Chaplin foi seu personagem freqüente, está hojevoltado para temas que encara com certa gravidade, ondeexperimenta quase sempre com o mesmo material (nan-Kim) e pesquisa no sentido de uma expressão sintética, nu-

ta?no IlAM30' C°m° n°S 20° trab?lhos <íue aB°ra apresen-

Depois de 400 anos, novas tintas

?i„*.,De Londr?s1n°s chega a notícia da descoberta de novas™»ntL .Ara pmtUAa' co_,nsideradas o único progresso real-mente novo em cores desde o século XV. Possuindo umaexT™iaH,ní,n1ltame'}t? su,perior aos ókos comuns, coXextremos de calor e frio, foram aperfeiçoadas a partir deuma, formula secreta e consideradas por alguns 3os prin-cipais artistas da Grã-Bretanha "como o meio mais interes-sante ate hoje surgido desde o invento das cores a óleo".

JAYMI MAURÍCIO

ti^h*^i.%ft¦?**' 1ue.,vem fornecendo tintai a ar-\!!Í5sJ!.a •" a i188 ,n?s' a,irma Ve os quadros pintado»comjj novo produto lecarao em questão de horas e serão práti-çamente indeitrutivei», jamais necessitando de restauração.Ai tintas dispensam aguarrás, o óleo de linhaça e todas asdemaU desvantagens da pintura a óleo. Podem ser diluídas^mgütJfi,Íms ^z «êcas, são à prova de umidade, poi-»uem tremenda adesão e nao racham. Os pincéis podemser lavados com água. Todas as 28 côrcs sãoT permanente!,podendo ser usadas em superfícies que variam da tela togesso,

Eles fazem e dizemVan Açker. na Galeria Seta de São Paulo, mostra e»-cultura e pintura ••• Edy, baiano de Joàzciro, mostra de-senhos de menino*, cristos, pegis, Rua das Laranjeiras, 114,a partir do dia 2 de dezembro. ??? Cartazes ingleses sobraa saúde, serfio expostos na sede social do Conselho Briti-nico, à Avenida Churchill, 97 — a partir do dia 4. •*• Tra*balhos de PorUnari, Segall, Gobbis. Dl Cavalcanti, Rebela»Fukushlma, Lewy, Carybé, Odriozola, Sérgio Mllllet e Rarmando de Oliveira integram a coletiva da Galeria La Ru*che, de São Paulo. *?* Maria de Lourdes Novaes ministraum Curso Elementar de Desenho e Pintura, na TV-Conti-nental. *•* Frei Vicente de Couenongle fará uma confe-renda sobre o Convento dos Dominicanos, em La Tour-rette, de autoria de Courbusier, no salão do Museu Nacio-nal de Belas-Artes, dia 5 de dezembro, às 17 hs. •*? LaBottega, Rua Visconde de Pirajá, 452, apresenta jóias atrabalhos de artesanato em cobre da autoria de Ermanho

ÍÍKüw^ "'.Apresentado por Hwy Laus. o jovem pintorespannoi José Monleon expõe, pela primeira vez, suas pai*

fagens e naturezas mortas no Clube Caiçaras. »?• Na Pe-«te Galerie, exposição de fim de ano, que congrega ArtaBarroca, Arte Moderna e Arte Popular Brasileira. Série deguaches de Djanlra e trabalhos do Portlnarl, Guignard, DlCavalcanti, Segall, Dscosta, Pancettl e outros fazem partada mostra, assim como "ex-votos" do norte e nordeste bra-sileiros. *?? No Museu Nacional de Belas-Artes, o l.o Sala»Nacional de Arte Publicitária. Iniciativa do Clube dos Di-retores de Arte do Brasil. **,* Alguns jornalistas, intrigadoscom a estréia de Djanlra como repórter de "Manchete".ameaçam enfrentar telas e pincéis. ?»* Na Associação deCultura Franco Brasileira de Brasília, exposição de dese*nhos de Hugo Mund Jr.

(INTERINO)

O clichê reproduz um dos 200 desenhos queAugusto Rodrigues expõe no MAM

Vida Cultural Bom Dia. RIOASSOCIAÇÕES

UNTTER — Na próxima se-gun da-feira terá lugar maisuma sessão da UNITER, soba presidência da poetisa Jú-lia Galeno, quando será rece-bido o acadêmico Ulisses Lins,que acaba de regressar de umaviagem ao Norte do país.

CONFERÊNCIASI

SOBRE ENERGIA NU-CLEAR — Hoje, sexta-fei-ra, às 18h, no Clube de En-genharia, falará o dr Al-vim Weinberg sóbre o tema"Os progressos recentes naprodução de energia nu-clear".

"CONFERÊNCIA DE CO-MÉRCIO E DESENVOLVI-MENTO" — Hoje 29, às19h30m, na Associação dosDiplomados da Faculdade deCiências Econômicas da UEGfalará sóbre o tema supra oministro Jaime de AzevedoRodrigues.

SOBRE POLÍTICA DA IN-DÚSTRIA DA ELETRICIDADE— No auditório do Departa-mento Nacional da ProduçãoMineral falará no dia 10 domês próximo, às 16h, o enge-nheiro Waldemar José de Car.valho, sobre o tema "Política

da indústria da eletricidade eevolução a partir do Código deÁguas".

SOBRE TRANSPORTE EM S.PAULO — Hoje, 29, às 18h, noClube de Engenharia, 25.° an-dar, falará o engenheiro Dago-berto Sales sobre o tema "Oproblema do transporte noEstado de São Paulo".

VÁRIASI

DESENHOS DE EDY — NoCorredor de Arte, Churrasca-ria Gaúcha, terá lugar a 2 domês próximo, às 21h, a aber-tura da exposição de desenhosde Edy (Bahia, meninos, Cris-to, pegis), apresentada pela Ca-sa da Bahia.

PRÍMIO THOMAS MANN —A Sociedade Thomas Mann re-solveu instituir um prêmio li-terário com êsse nome, em co-memoração à data nacional daRepública Democrática Alemã.Poderão concorrer ao referidoprêmio: ensaios, romances, poe-sias e estudos econômicos ousobre política internacional. Oprêmio será anual, recebendoo autor premiado um objetono valor mínimo de trezentosmil cruzeiros. O encerramentodas inscrições será a 3 de ja-neiro de 1964. As inscriçõesdevem ser remetidas para aRua Sao José, 50, (5.», sala 502,onde serào prestadas outrasinformações.

FÓRUM SOBRE A AMAZÕ-NIA - Na Casa do Estudantedo Brasil prossegue hoje o Fo-rum sóbre a Amazônia. Fala-rao os srs. Cosme Ferreira Fi*lho, as 17h30m, sobre "O ex-tratiyismo como fundamentoaa jida econômica da Amazô-ma e o tcn-cel. Jarbas Passa-rinho, as 21h, sôbrc o temaA integração da Amazônia".O encerramento do Fórum se-rá amanhã, quando falará o sr.fAKU,ardí?* GaIvâ0' *s "h30m,S. a AAs,c,ulturas indígenasda Amozônia".

APONTAMENTOS DE RE-PóRTER — João Etcheverryvem de publicar um livro re-almente interessante de utilis-sima e oportuna leitura, a queintitulou "Apontamentos deRepórter", o volume foi edi-tado pela Livraria São José,de Carlos Ribeiro e represen-ta excelente contribuição pa-ra os estudiosos dos problemascontemporâneos. Divide-se olivro em duas partes: "RaiosX da Inglaterra" e "Para on-de vai a Alemanha?". Escri-tor muito objetivo e sagaz,Jo&o Etcheverry soube ver eexpor aspectos vários e bas-tante atuais não só da Ingia-terra como da Alemanha,apresentando-os de modo cia-ro e incisivo e ainda com suasimplicações em relação aonosso país. Ha multo que co-nhecer com a leitura dessasimpressões da Inglaterra eAlemanha, de sua evoluçãoapós a Segunda Guerra Mun-dial. Etcheverry, jornalistaexperimentado, expõe bemquanto viu, proporcionando aseus leitores páginas excelen-tes de segura observação sò-bre aquelas grandes paises.

Do cafezinhoe seu ritmo

iPronto! Mais cinco pratas

no cafezinho do carioca!Sem pedirem licença nemnada, aumentaram aquelecafezinho que você tomaseiscentas vezes por dia, nãosentindo. Àquele cafezinhoque o amigo oferece, que vo-cê cobra, que todos pro-curam, religiosamente, emtempo de máquina. Àquelecafèzinho-tema, início, finale pausa de muita coisa nodia de cada um dc nós. Que-braram o preço desse caíèzi-nho, sem observarem a dife-rença que a medida irá acar-retar." .

É fácil: sair para o café-zinho, é um ato tão mecâni-co e objetivo como outroqualquer. Só depende de umfator: solicitação, vinda deíora ou de dentro. Ninguémtoma café na rua, com horamarcada; ninguém estabele-ce com ninguém um tempoexato de chegar no balcão epedir cafezinho. A coisa, sim-plesmente, "acontece", quan-tas vezes tiver que "áconte-cer". E, desde o "vamos aocafé?", o ato passa a conterum impulso mecânico e in-consciente. O "entrar no Ca-fé", pedir e pagar as fichas,debruçar no balcão, botar oaçúcar e começar a tomar a"rubiácea", é muito mais umritual sagrado,.ao qual é im-Íirescindfvel que se acrescen-e um cigarrinho, já na rua.

Muito Dem: mas, quebra-ram o preço do nosso caíèzi-nho. Antes, custava, exata-mente, 10 cruzeiros, que vo-cê pagava, sempre, com umaúnica cédula. Agora, vai serbastante diferente. É que ocafezinho custará 15 ¦malan-dros, nem mais nem menos.

Resultado: a procura demais uma cédula, a de 5 cru-zeiros, vai. quebrar todo oritmo e a expontaneidade do-tomar um cafezinho". Aí,vocês vão ver, começaráàquela história da "cão te-

Sérgio Bittencourt

nho troco", "favor facilitar?,do "espera aí que eu tenho"e, nós, há tanto tempo autq-matizados pelo mais verde-amarelo dos vícios, seremosforçados a, de agora em dian-te, tomar cafezinho... cons-cientemente!

Quebrara?n o preço, oritmo e a poesia do cafèzi-nho, meninos.

GuardaOntem, às 12h3Ôm, ali naesquina de Uruguaiana com7 de Setembro, um guardadava cabo da sua missão,

sincronizando, com muito en-tusiasmo, rpito e verbo. Pa-ra cada apitada, uma amea-ça de discurso. Diga-se depassagem: em nenhum mo-mento o transito, pelo me»nos naquele local, congestio-nou. Os carros, tanto naUruguaiana como na 7 de Sè-tembro, obedeciam, muitodisciplinadamente, à verbor-ragia do guarda (seu númê-ro é 1094) que, com um sor-riso na boca, provou, maisuma vez que, de uma boaconversa, nem motorista es-capa. A equipe dêste BomDia..., convencida diante darealidade indiscutível de umfato presenciado, sugere àGuarda Civil, que instituaum cursinho de oratória pa-ra seus homens.

E podem executar um eld-gio na folha de serviços do1094, sem favor algum.

VitrinasAcho que foi Agapito, ca-

rioca muito antes de nascer,quem disse: — O Rio só nãoanda por causa das vitri-nas!... E é fato. Agora, en-tão, nessa época em • que afamilia começa a recorreraos minguados tostões paraos tradicionais presentinhosde Natal, você não conseguemais andar, em passo dequem tem um "ponto" à es-pera, nem brigando. O-ca-rieca está passeando, em pie-no centro da cidade. Bastafazer a experiência: tenteatravessar, da PresidenteVargas para o Largo da Ca-rioca, viaUruguaiana, às Mfrda manhã. Chegar, você che-ga. Como, é que ninguém tm»rant»

2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 29 de Novembro do 1963

MúsicaNa critica mie se faz hibltu-

almente, ao excesso de pianis-tas no Brasil, costuma ficar ei-quoclda uma particularidadeimportante: cm aua unindomaioria nio aprenderam a to-car plano, pela falta de con-venientes processo* podagógl-cos. Mais do que pelo fato deapresentar o plano grandes dl-fieuldades técnicas, a Inexli-tôncla dc pianistas entre osque seguiram cursos, e ganha-ram diplomas e prêmios, nas-cc de que o ensino nio se ori»enta no sentido de que o alu-no trato musicalmente o Ins*trumento. A medida que ad-qulre certo domínio do tecla-do, esse aluno se vè induzidoa tratar o plano vlrtuoslstica eIntcrprctativamente. Olvida asua condição básica de Instru-mento de música,

Se tivéssemos, na realidade,tantos pianistas, no sentidomusical e próprio do termo,quanto aquela critica assoalha,me parece difícil fugir da pre-visio lógica de que ésse indi-ce Irrefutivel de cultura damúsica, ésse acúmulo do voca-ções musicais aproveitáveis emplano artístico -- o que »e dl-ferencia bastante daa predis-posições musicais inatas emqua tomos tio férteis — nio

Teatro

ENSINO MUSICAL DO PIANOrepercutissem também na pri-tica de outros instrumentos,Logo ae dirá que a percenta-cem quase nula de aprendizesdo Instrumentos de orquestraae devo à ausência do profes-sores. Instale-se, porém, umnotável professor de trompano Rio — e quantos alunoa te-ri? A aolucio da prática ins-trumcntal variada depende dapresença de professores aptos.Mas seus alunos nio ae iriamencontrar entre os que hojecursam, eom mentalidade vir-tuoslatlca e diplomadora, a Es-cola Nacional de Música. Iri-amos encontrá-los, antes, depreferência, nas camadas ao-ciais mais pobres, por um pro-cesso de selcçio musical rigo-rosa,' entre pessoas que niotêm dinheiro para comprar umpiano, e is quais os própriosinstrumentos de sopro seriamcedidos, a titulo de emprés-timo, por algum órgão do po-der público que se interessas-se em difundir a sua prática.Aquela critica, habitualmentefeita, á quantidade de pianis-tas existente no Brasil, nio adevemos endereçar contra oseu excesso, e sim contra oexcesso dos que não aprendema tocar piano, entre os que oestudam. Se toda a nossa po-pulacio de pianistas, ou uma

sua elevada porcentagem, ti-vesse uma concepção musicaldo plano, resultaria uma con-tradlçio absurda nós sermos,como somos, um Pais quasesem orquestral. Mas é naturalque nlo haja suficientes or-questras em um pais onde, nemao plano — o Instrumento demaiores recursos musicais —se cultiva, via de regra, a mú-sica. Nosso mal, múslcalmen-te falando, nio reside no ex-cesso de pianistas, e antes naausência deliberada e fria, ofi-clalluda, do ensino da músl-ca, Se instituíssemos um ver-dadelro ensino musical do pi-ano, mais de noventa por cen-to das cabeças rolariam, entroot que pretendem ingressarnos conservatórios. Mas semdúvida só se deveria conferirdiploma de pianista a um mú-slco, aos que provassem suacondição de músico, ao plano,e não a alguém apenas capaz,ao longo de muitos meses, deestabelecer relações reflexasaproxlmativas entre os dedose as teclas, correspondentesis notas da primeira Baladade Chopln.

Essa mudança de mentalida-de traria como conseqüênciaque as respostas a uma per-gunta feita, todos os anos, porMário de Andrade, a seus alu-

nos do Conservatório de SioPaulo, deveriam ser aquelasmesmas que êle recebia sem-pre, e nio outra, que éle es-perava receber, Mirlo de An-drade indagava de seus dlscf-pulos o que tinham vindo es-tudar no Conservatório — eeles declaravam: uns, plano;outros, violino; outros, conto,Mas nenhum se lembrava deresponder, simplesmente, mú-sica. Mirlo do Andrade viunas respostas um Índice segu-ro da falta de condlcionamen-to musical no destino dos alu-nos. Mas o aluno que, em siconsciência musical, respon-desse, por exemplo: "vim es-tudar piano" — estava tambémcertíssimo. Náo há Instrumen-to de maior conteúdo musical,mais rico, mais generoso, doque o piano. Tudo depende,é claro, de tratá-lo musical-mente.

Com nosso sistema de a pro-var, uniformemente, a todos,nos exames das escolas de mú-sica, nivelamos os raros músi-cos i multidão dos náo-músi-cos. Por isso, o episódio se-guinte ocorrerá, na quase to-talidade dos casos:

— "Venha cá — dizemos aum pianista recém-dlplomado— toque aqui essa música que

•caba de ser editada, para vercomo soa."

"Ah, mas isso nio vai as-sim — responde o pianista,examinando a peça, Essa mú-sica nio é fácil, e tem cincobemóis na clave. Devo estu-dá-la antes."

— "Bom, se é por causados bemóis, pode tirá-los, e to-car em dó maior, Quero ape-nas que me transmita umaidéia da música; dé-me, ao me-nos, as linhas gerais do qua-dro."

"Ah, isso nunca, como éque eu vou transpor assim pa-ra um tom distante? O senhornio prefere ouvir "Clair dolune", de Debussy?"

Nem todos os concertistas,mesmo alguns de elevado ni-vel. demonstram boa práticade leitura. Inadmissível, entre-tanto, argumentar com exce-ções. A formaçio normal, re-guiar, de um pianista, deve in-clulr, rigorosamente, exerci-cios de leitura. Cumpria mes-mo subordinar a posse do res-pectivo diploma i capacidadede ler música ao instrumento,suficiente e necessária, salvoem casos excepcionais, paradefinir um músico.

EUKICO NOGUEIRA FRANÇA

"MARY, MARY"Comédia tm 3 ates ds

Jtan Kerr — Tradução deMlllôr Fernandes — Dire-ção de Adolfo Celi — Ai-slstente de direção CarlosKroeber — Cenografia doTúlio Costa — Decoraçãode João Henrique e SilvioDodsworth — Figurinos deJosé Ronaldo — Produçãode Oscar Ornstein — Es-freada dia 24 e para a Cri-tica dia 27 — Teatro Cs-

., pacabana.O TEXTO. Certamente que a

esposa de um critico dramáticoe sobretudo de um critico como

Walter Kerr que escreveu umvolume intitulado "Como náo sedeve escrever uma peça", nãodevia "falhar" como dramutur-go ou melhor não podia come-ter uma peça inferior.

Jean Kerr é um dramaturgobrilhante, bem humorado, inte-ligente, sensível, e essencial-mente contemporâneo. Seu "hu-mour" è espontâneo, imediato,nevrosado, sadio, ágil e tremen-damente moderno."Mary, Mary" é uma comédiainteligente, hábil e divertida.Jean Kerr escreveu uma peçaprofundamente moderna sobre

um assunto eterno como o amoré universal como o imposto só-bre a renda e suas complica-das engrenagens.

E' extraordinário como a se-nhora Kerr utilizando-se de per-sonagens cotidianos soube ani-mar sua história com um bomhumor estupendo. O que causaespécie a alguns, nos pareceser certamente por se tratar depersonagens normais, simples,do trivial da vida. Seus proble-mas são os dn dia-a-dla de umcasal no fio de arame da con-vivência e definidamente da vi-vencia onde já nem se percebe

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"SORAIA, POSTO 2" NOVO SUCESSO DE BLOCHComeçou a fazer carreira no Teatro Santa Rosa "Soraia, Posto 2" de

Pedro Bloch que reúne no seu elenco Jece Valadão, Elidio Vasconcelos,Glauce Rocha (protagonizando com grande categoria), Léa Garcia e Cie-mentino Quelé (todos na foto) e mais Gracinda Freire, com direção de LeoJusi.

de quanto um depende do ou-tro.

Sua peça é um jogo de armarcom todas as figuras definidase à vista que não dá para que-brar a cabeça, mas que distraisuficientemente. Há observa-ções espirituosas, outras tensas'de inteligência e algumas quosão mesmo um achado.

Centenas de casais pelo mun-do afora estão neste momentose separando sem saber que seamam e que devem continuarunidos. Possuem um patrimó-nio comum deslumbrante quevai da anedota gozada juntaàs ternuras mais fundas até oamor que inclui na sua com-plexidade, manias, idiossincra-sias, preferências, enfermida-des, hábitos, ou seja, o mundoplural que une duas pessoas atéque a morte as separe."Mary, Mary" é uma comediaqt . não se defende pelas situa-ções ou lances sensacionais,exatamente seu grande méritoestá no diálogo fluente, cheioü'i que se fala comumente ecom muito espirito nas suas"gags" e epigramas.

A TRADUÇÃO. "Mary, Marv»é texto de tradução difícil. Mil-lôr Fernandes íoi muito foliana sua versão, ao ajustar osequivalentes nativos ou mesmorecriando certas tiradas quoversionatlns não diriam muito.Evidentemente que Millôr Fer-nandes se valeu da sua quali-dade de ser, também, um exce-lente humorista, o que não dei-xou de valer para a sua per-feita compreensão da atmosfe-ra de Jean Kerr.

A CENOGRAFIA. Túlio Cos-ta que tem uma folha de servi-ijs prestados de Importânciamaior, mais uma vez comprovasua qualidade ' de cenógrafo.Construiu um cenário realista,deixando a incumbência desua ('-coração aos credenciadosJoão Henrique c Silvio Dods-worth que cumpriram esplendi-damente a tarefa. A visão quese tem através à janela é dasmais nerfeitas que temos notí-cia. E auanto aos pertencescênicos são do extremo bom

gosto. E' tal o realismo do ce-nário que é como te fosse umacasa mesmo.

OS INTÉRPRETES. FernandaMontenegro, uma intérprete deexcepcional talento dramático,retorna inteira na protagonista,"roubando" todas as atençõespara sua interpretação. Atrizalguma faria melhor ou maisdefinitivamente Mary Kclleway,Leonardo Vilar defende bem oseu personagem, neutro pelaprópria natureza, e que êle sa-be emprestar o calor humanodevido. Vilar nos convence deque seria o editor dos anti-best-sellers. Sua cena da janela ado sono são excelentes. Oswal-do Loureiro, mesmo num papelque não tende sua cronologia,desincumbese com talento dadifícil missão dc ser um canas-trão de Hollywood. CarlosKroeber compõe bem o advo-gado Oscar Nelson, numa dasmelhores aparições da sua car-reira, Sônia Clara faz sua es-tréia nu... breve papel, o qualnâo a compromete nem a afir-m.t.

O ESPETÁCULO. "Marv, Ma-ry" é uma peça difícil para um"melcur-cn-scène". Na sua apa-rente facilidade c uma peça in-grata em face de suas nuancase da sua imperativa necessida-de dc um meio-tom. Mcio-tomeste que Adolfo Celi soube con-seguir c explorar conveniente-mente. "Mary, Mary" não éuma comédia brilhante, é aci-ma de tudo uma comédia inte-ligente. Csli faz render instan-tes com absoluta segurança epropriedade como a busca doscigarros. Sua direção a nossover é superior, como é o seuespetáculo em geral ao de Jo-seph Anthony que vimos emLondres e oue por sinal é omesmo da Broadway.

Os figurinos de José Itonaldo,apesar de não nos entusiasma-rem particularmente, são fun-cionais.

"Man", Mary" é a mais bemmontada e a melhor comédiada temporada.

VAN JAFA

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Tele vis a o FOGO SAGRADO NA TVHá poesia em toda parte!

Sim, principalmente nas ces-tas dos produtores ou dire-tores da TV, assoberbadospor poetas incipientes e declamadoras ultrapassadas queos metralham diariamentecom propostas de programase pedidos de "uma oportu-nidade"... Tudo porque a

.Excelsior botou a NatáliaTimberg dizendo poemastodas as noites.

, Durante muito tempo a

Íioesia andou banida da te-

évJsão. Arnaldo Nogueiralevou Margarida Lopes ao

"Senhora Opinião", da Tu-pi. Na 'Sessão das Cinco",do mesmo canal, a Aiméeera dado fazer um 'intermez-zo" de versos. Entrevistavatambém, com saltitante vi-vacidade, poetas e escrito-res. Naquele mesmo progra-ma, em tarde memorável, as-sisti Zita Coelho Netto, Lau-ra Michelsohn, Lúcia Reginade Lucena. Em outro, PauloAutran. Lúcia Regina andoutambém recitando no "RioNorte-Sul", de Rui Porto, noCanal 13. O programa "No-turno" apresentou igualmen-

Cine m a• Direção de Giancarlo Zagnl —

Produção de Alfredo Bini — Cenáriode Elio Bartolini, Pasquale Festa Cam-panile, Massimo Franciosa, GiancarloZagni, baseado cm romance dc Eüo Bar-tolini — Fotografia dc Aldo Scavarda•— Música de Cario Rustichelli — In-térprclcs: Gina Lollobrigida, Enrico Ma-ria Salerno, Milva, Laís Bloch, CarioGiuffrc, Franco Giacobini, Aricl Man-rioni, Angela Porta upi, Franco Bal-dueci, Piero Palermini. — Arco Fi m-Cineriz (Roma) & Francincx-Palhó(Paris), distribuição da Arl-Films, 1962.

Em comédia sem brilho ou conseqüências,Gina e Hipolita, a beleza menos lollobrigidi-ana agora, como nas outras vezes em que aágua oxigenada descorou os cabelos da ostro-Ia. Ainda assim há beleza, em dose suíicien-te para justificar os ciúmes do marido EnricoMana Salerno, e principalmente no corpo da'donna piú bella", reverenciado cm duas cenascom maior liberdade do que cm qualquer ou-tra fita, sem exclusão daquela entrada no ba-nho de Les Belle» de-Nult (Esta Noite c Mi-nha), cm que, suspeita-se, Gina foi "dublada"no instante preciso da nudez.

A história dc La Bellezza dl Ippolita saiude romance de Elio Bartolini cuja intenção,se era analisar o comportamento da mulheritaliana, foi tumultuada pelos adaptadorescom a cumplicidade do autor. No filme, na-da tem de comum, muito menos dc típico, ocomportamento da heroína, uma atriz de re-vista ambulante que, cansada de dormir emtrens, casa-se com um obstinado admirador(Enrico Maria Salerno), dono de um posto degasolina de estrada. Um casamento tempes-tuoso: ante a exuberância de Hlpólita, Enricoteme ser traído a qualquer momento, e elatudo faz para exasperá-lo, mantendo-o emsuspense com um certo sadismo ou animadapor um ímpeto semibovarista, contornado umtanto esportivamente. Uma de suas fugas não

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A Beleza de Hipólita(La Belezza di Ippolita)

vai muito além de um passeio de motocicleta,ao lado de um austríaco agigantado que a'comove ao confessar-se virgem aos 23 anos.Em outra, ao esperá-la h poria do salão dadanças, o marido se certifica dc que ela nadamais fizera além de dançar o bastante paraganhar o segundo prêmio do campeonato dotango. Entre as duas escapadas, porém, En-rico aproveita a ausência da mulher e a atéentão indesejável presença cm sua casa douma antiga companheira de revista dc Hipó-lita — satisfazendo-se principalmente com aidéia de ter traído a mulher antes que elao traísse. Mas dura pouco essa comemoração:Hipóüta o surpreende em flagrante e Enricotem de enfrentar uma greve à Lisistrata, cn-quanto a mulher não consumar a vingança nabase do "olho por olho, sexo por sexo".

Como Hipólita permanece irredutível —•só voltará a dormir com êle depois de dormircom outro homem, seja quem fôr — Enricose descontrola a ponto de éle mesmo pro-curar para cia o amante passageiro. Num im-previsto cômico, o homem a quem Enrico ofe-rece Hipólita é um comissário de polícia, quto prende como rufião. Mas já estão esgota-das as últimas possibilidades de um roteiroque, apesar de sinuoso e sem qualidades inco*muns, podia ser muito melhor aproveitado,não no ritmo da "comédia à minuta" italiana,porque seus elementos, curiosamente, pare-cem inspirados no estilo narrativo das come-dias hollywoodianas.

Com La Belleza dl Ippolita, estréia maisum diretor italiano: Giancarlo Zagni. Passoupelo teatro, fixandose por algum tempo natelevisão como diretor, com treino nos Esta-dos Unidos c, segundo se diz, com teicativi-dade na Itália tão interessante que chamou aatenção do produtor Alfredo Bini, um dos"modernos" do cinema italiano. Seu primeirofilme, no entanto, não mostra as deficiênciashabituais de um estreante, evidenciando, oque é mais grave, a habilidade dos medíocresque aprenderam bem a sua lição, • nuncairão mais longe.

A. MONIZ VIANNAte declamadores, mas todoscultores de uma exótica bos-sa-nova da poesia, e tudo não

.passou de experiência. Ou-vindo alguns daqueles poe-mas eu me punha a pensarem Tenessee Williams. Porque, se êle não é poeta? per-guntarão os leitores. ComoBernard Shaw, respondo: éque os autores daqueles po-emas também não eram,..

Depois, houve uma gran-de pausa, não sei se parameditação. Sumiram dos vi-deos odes, quadras e sone-tos.

Vida CatólicaSÃO SATURNINO

- Vivia São Saturnino emTobesa, na época dos impe-¦radores Décio e Grato, fícan.do sua igreja próxima do-Capitólio.

. Sua ação dedicada concor-reu muito para diminuir oculto aos deuses e isso cha-mou a atenção dos sacerdo-

.tes pagâos, que apuraramo desenvolvimento do cris-

.tianismo devido a São Satur--nino.

Havendo um decreto im-jperial proibido o culto dos, cristãos c as reuniões dos.fiéis, sob pena de morte, va-ileram-se dele para perseguir.Saturnino e seus compa-aheiros.

Aproveitaram-se os pagãosde uma reunião no Capitólio.para insuflar os mesmoscontra o sacerdote, investin-do todos eles, quando SãoSaturnino celebrava o SantoSacrifício.

Levado ao Capitólio, qui-

seram obrigá-lo a sacrificaraos deu?es, e, como resistis-se, foi torturado, sendo es-tendido sobre um ca valeteonde teve as articulaçõesdesconjuntadas e a carnerasgada com ganchos deferro.

Não apenas São Saturnino,mas seus companheiros, su-portaram heroicamente astorturas. Depois foi êle amar-rado a um tronco e arrasta-do até ao Capitólio, onde lhepartiram a cabeça e despe-dnçaram os braços e pernas,assim se consumando seuglorioso martírio.

"De Deus afastar-se émorrer: para Deus conver-ter-se é viver; em Deuspermanecer, é alimentar-se."

PIO XII

Oportunidades de hojeSexta-feira, 29 de novembro de 1963As pessoas nascidas neste dia poderão ganhar

renome na advocacia, na jurisprudência, nos círculos| diplomáticos e no mundo dos esportes. Gostam do con-.vivio social e são generosas e ciosas dos direito e da

; justiça. Devem moderar-se um pouco no seu entusiasmo.pela causa que abraçam. Cientistas e estadistas nas-

cerara neste dia.

SANTOS DE HOJE

Demétrio, Helvico, Brás,Sisínio, Pilomeno, Cristina,Iluminata.

FESTA DE N.S. DA CON-CEIÇAO, EM RIO BONITO— > No dia 8 de dezembropróximo será realizada a fes-ta em louvor a Nossa Senho-ra da Conceição, em Rio Bo-nito. Estado do Rio. Hoje, 29,terá início a novena prepa-ratória, às 19h, havendodiariamente reza do terço,nregação e bênção, com oSantíssimo Sacramento. Nodia 8- haverá missa às 6h.7h30m, 9h30m e 16h30m, estasolene, celebrada pelo paro-co. Às 18h, procissão. Ao re-colher, ladainha de NossaSenhora. As 14h, leilão deprendas; em benefício dasobras do Abrigo para a ve-lhice desamparada.

• CARNEIRO. De 21 demarço a 2o de abril — Nãopermita que correrias de úl-tima hora prejudiquem o an-damento deste dia. Algii-mas aparentes adversidadesmostrarão ser, no futuro,vantajosas desde que vocêsaiba orientar seus trabalhos.

TOURO. De 21 de abrila 21 de maio — Enfren-te suas responsabilidades ecumpra-as com o brilhantis-mo e o vigor que o dia ins-pira. Vênus encoraja osamores c as obras artísticas.

GÊMEOS. De 22 de maioa 21 de junho —• Não per*

De repente, reaparece, Te-vigorado, o culto à poesia.A Excelsior entrega a Na-tália Timberg o papel denova Vestal, dando-lhe ai-guns minutos na noite paramanter o fogo sagrado.E Gilson Amado, emcontribuição à causa dacultura, abre as portas e ascomportas da Continental,para as "Lcdoras" ou "Dize-doras" do povo.

Assim,'ouvimos, uma noi-te destas, Lúcia Regina deLucena, de início apelidada"a princezinha da Uniter",porque naquela associaçãocultural muito esplendeu.Mas seu nome ultrapassouesses limites mais regionais.Alastrou-se. Venceu. Acabade ganhar o concurso insti-tuido por ocasião do cente-nário de Catulo da PaixãoCearense. Foi a melhor in-tévprete, é uma menina-moça veemente e concentra*da. de objetivos certos e de-íinidos, que pavle para a suams;a como uma nave espa-ciai a jato. Ela sempre dáa impressão de absoluta se-riedade e precisão, comoquem não iriterromoe a jor-nada nem para colher flô-res no caminho. Em vez deflores, aliás, colhe triunfos.

Outra há de cujos lábiosos poemas voam como pás-saros. E' Laura Michelsohn,que Gilson Amado tambémchamou e que traz'no san-gue curiosa mistura de isra-elitas, chilenos e poloneses,mas considera-se cem porcento brasileira .Sua primei-ra atuação no programa doCanal 9, dizendo poesias do'Gabriela Mistral. Ana Amé-lia, Cecília Meireles e outrospoetas, deu ao vídeo e ànoite uma dimensão de im-pressionante beleza. A voz,os gestos calmos, a figura deLaura Michelsohn,.casam-seadmiràvelmente com a TV.

ca um tempo precioso la-mentando "o que poderia tersido feito", caindo em tris-teza que nada resolveria.Avance com destemor, pro-curando valorizar-se ao má-ximo e impulsionando suaatividade em novos setores.• CÂNCER. De 22 de junhoa 23 de julho — Procure re-vitalizar suas ambições eempregar novas táticas, afim de realizar seus planos acontento. Um dia ótimo,uma vez que você está de*haixo dos influxos generososda Lua. « LEÃO- De 24 dejulho a 23 de agosto — O Sol

Está ai uma que daria umprograma.

A poesia encontra na te*levisão o seu terreno maisapropriado. Cada poema ga-nha em extensão psícológi-ca. Aprofunda-se, vai maisdireto ao âmago da alma dequem assiste. Com a amp!:*ação do rosto dos artistas,evidencia-se melhor a signi*ficação da? palavras. Aprecia*se com mais nitidez a inter-pretação e as infinitas "nu*ances" fisionômicas que nosescapam, num palco, à dis-tância. A televisão joga oartista para bem junto denós. Estabelece de maneiracompleta o contato huma-no. Por vezes, essa presen*ça assim tão viva e próxi-ma pode parecer-nos até in-cômoda. Por isso, não con*vém, durante os recitativos,as câmaras detalharem emdemasia os rostos. Com issoafastam grande parte daatenção que devia estar cnii-centrada no texto oral. Emse tratando de versos, tudodeve concorrer para integra-o telespectador no que estásendo dito. O que o tirardessa estrada principal, le-vando-o por atalhos ou ve-redas, deve ser cuidadosa-mente evitado. E* muito co-mum vermos a própria tele-visão desvirtuar os seus ob-jetivos. Pretende atingir umponto e segue rota trocada.O ideal, quando alguém es*tá dizendo versos, é as câ-maras não se afastarem mui-to nem se aproximarem de-mais. Observem os "carne-ramen" o conselho do filo-sefo A-itislenes, relativo aomodo de como se devia che-gar ao pé dos príncipes:"como se chega ao fogo, nemtão perto para se queimar,nem tão longe para se arre-fecer".

LASINHA LUÍS CARLOS

Rádio ACORDO ACABA COM A GREVE

Por um acordo semelhan*te ao assinado em separadono último sábado com a TVExcclrior, radialistas volta-ram ao trabalho na quarta-feira, logo após a respostapositiva da classe ter sidoentregue pelos seus repre*sentantes às empresas. Rá-dio e TV estão novamenteno ar.

Da greve restou a conclu-tãão de que funcionários e

Síradivariusem Bimolas

Um velho violinista da lo-calidade de Bunolas teve asurpresa de descobrir queseu violino era nada menosque um autêntico "Stradi-varius". Com 85 anos de ida-de, o velho violinista limpa-va seu instrumento de traba-lho para vender — pois nãose sente com forças para cui-dar de música — ouando viuno interior do violino a eti-quêta com a inequívoca pro-va da legitimidade da jóiamusical. Na etiqueta lê-se:"Antonius Stradivarius, cre-moneusis faciebat, anno1712". No fim da inscriçãohá uma cruz parecida com ade São Jorge e de um lado eoutro da cruz figura uma ini-ciai "A" e "S".

empresas precisam se com-preender melhor. Precisamtransigir e evitar os julga-mentos a priori. No andartérreo da TV Excelsior, Car-los Manga era um homemfeliz. Fora o primeiro a com-preender. Carlos Manga foio termômetro do acordo emseparado da emissora com osfuncionários.

O crítico Aires de Andra*de foi encarregado pela Rá-rio Roquete Pinto de produ-zir uma audição comemora-tiva do centenário de Straussque transcorrerá em 1964. Oprograma irá ao ar nos pri-meiros dias de janeiro apre-sentando uma série de gra-vações escolhidas entre asmais representativas da obrado grande compositor aus-tríaco, incluindo-se algumasainda não conhecidas noBrasil. A Rádio RoquetePinto nSo foi afetada pelagreve e continua renovandoseu esquema.

Se as emissoras voltaram,o futebol também pode vol-tar. Projeto de lei recente-mente apresentado na As-sembléia Legislativa da Gua-nabara determina que os jo-gos internacionais de fute-boi e os decisivos de âmbitonacional realizados no Ma-racaná sejam livremente te-

mostrar-se-á altamente áus-picioso nos dois próximosdias. Aproveite isto e maisseu entusiasmo natural r seuvigor para avançar decidida-mente, abrindo as portas àcooperação e ao espirito deequipe, a) VIRGEM. De 24de agosto a 23 de setembro— Perspectivas melhores queas comuns, mas que não ex-cluirão seu esforço pessoal.Agarre-se firmemente aoque já alcançou e ponha delado definitivamente o quelhe causa embaraços. #BALANÇA. De 24 de setem-bro a 23 de outubro — Lu-

te denodadamente nos perío*dos difíceis, repouse duran-te os menos duros. Em am-bas as situações você preci-sara de imaginação, habili-dade e senso de humor, alémde fimeza de princípios, mESCORPIÃO. De 24 de ou--tubro a 22 de novembro —Os números têm muita fôr-ça neste período. Tenhacuidado ao envolver-se emnovas responsabilidades fi-nanceiras ou em lidar comdados estatísticos. Seja umapessoa de ação, mas man-tenha-se refletido e judicio-so. # SAGITÁRIO. De 23r

de novembro a 21 de de-zembro — Júpiter outra vezsorri para você. Planeje pa-ra o futuro próximo, façanegócios, peça e conceda fa-vores, promova reuniões erecepções. Tudo marchará deacordo com os seus sonhos.• CAPRICÓRNIO. De 22de dezembro a 20 de janei-ro — Primeiro dia com in-fluxos auspiciosos neste mês.Trabalhe de acordo com pia-nos cuidadosamente traça-dos. Ponha termo aos pro-jetos inacabados. Seus esfôr-ços serão òtimamente recom-pensados. # AQUÁRIO. De

levisados. Estabelece a pro-posição que a ADEG pode-rá cobrar das estações de TVpor partida tclevisada, umataxa correspondente a meiopor cento da renda do jôço.Declarou o deputado autordo projeto que o estádio foiconstruído e equipado e estásendo mantido, melhorado' econservado pelos cofres pú-blicos, o que vale dizer, pe*Io dinheiro dos contribuintesem sua totalidade. É, por-tanto, um estádio do povo,que tem sua capacidade delotação máxima limitada a155 mil esoectadores. Sendode três milhões e meio dehabitantes a população dacidade, se todos quizessemcomparecer ao estádio nãopoderiam fazê-lo. Daí con*clui o deputado a conveni-ência de atender-se, nelatransmissão direta da teírvi-são, à totalidade dos contri-buintes que têm direito aoestádio mas não podem com-parecer por absoluta incapa*cidade. O argumento é dodeputado. Esta coluna nãotem opinião formada a res-peito do televisamento dosjogos_ de futebol e se limi*ta, tão somente, a registrarfatos e palavras sobre o as-sunto.

Greve: na porta da TVExcelsior, quinze minutosantes da greve acabar, Hum-berto Reis e o diretor JoséMauro conversavam sobre aRádio Tamoio. Quinze minu*tos depois os dois estavamabrindo a estação. O locutorera Humberto Reis e o ope-rador o próprio José Mauro.

JÚLIO HUNGRIA

21 de janeiro a 19 de feve-reiro — Os planetas indicamalgumas complicações quenão serão facilmente venci-das. Contudo, através de umtrabalho diligente, você con*seguirá resultados razoáveis.• PEIXES- De 20 de feve-reiro a 20 de março — Al-guns problemas intrincadossurgem no seu caminho ho*je. Você precisará de umapaciência e de uma deter-minação bem grandes paraenfrentar com vantagem aluta_. Empregue sua imagi-nação e descortino paravencer mais rapidamente.

f '&CORRlBlO DA MANHA, Sexta-Feira, 2tí dc Novembro de 18Ü3

Correio Feminino2.° Caderno Ul

Ylclról

Sono e beleza-.- Ronda dos Clubes

Somente aqueles paraquem o sono não tem pro-blemas * que não pensamnele, Mas é preciso lembrar,de vez em quando, quo osono é dono de 1/3 de nos*sa existência. Em compen-sacio, traz consigo toda umaserie de benefícios cuja be-Jeza é o principal.

Dormir é o segredo de umroíto repousado, de uma tèsclara, da humor sempreagradável. Freqüentementevocê se espanta com a ju-ventude de uma mulher quenSo é mais uma adolescen-to. Seu segredo é sempre omesmo: o sono. Por quê'.'Somente corpo e espiritorepousados podem dar en-canto, sedução e juventude.O cansaço tem sobre o or-ganismo um resultado com-parivel àquele que provocaum punhado de areia lançadono motor de um automóvel.Estraga. Portanto, é indispen-sável ter sono, aproveitar osono. E, por diversas ra-zõet.

AS RAZOES

Seus nervos são postos aprova durante o dia todo.Isto acontece mesmo às mu-lheres que têm vida calma.Os nervos sofrem com aspreocupações, irritações que,na maioria das vezes, sãoescondidas, dominadas. So-Irem com as tensões, o can-saco, causados pelo trabalho.Ou com as pequenas an-gústias do cotidiano.

Seu3 nervos conhecem se-manas cansativas e têm ne-cessidade de um pouco docalma. Quando o seu siste-ma nervoso está sobrecarre-gado, seu rosto apresenta umaspecto crispado, seus tra-ços ficam marcados, você ad-quire tiques nervosos, queacabam causando as chama-das rugas "de hábito", que¦òmente o sono normal podeevitar.

Também as duas rugas fa-mosas, conhecidas como as'^a amargura", que uoemas duas asas do nariz aoscantos da boca ou cavam umsulco entre as sobrancelhas,

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AGENDADirigentes e associados doClube Comercial participamJogo mais á noite, da festadc galo comemorativa do10.° aniversário do entidade,lundo musical a cargo daorquestro do Bené Nunes e

participação no "show" dotenor Glncomo Glccchi c doconjunto Violinos do Rio.Traje o rigor, sendo perml-lido summcr.No Botafogo a noile

promete movimentação egrande afluência. Será rea-lizado um blrlba-brldge, embenefício das crianças doHospital São Zacarias, comsorteio de brindes, leilõesamericanos e várias surpré-sas. As sraSi Sérgio Darci,Paulo Azeredo. Ney Palmei-ro e Washington Machadosao ns patronósses, Inicio ns21h.

Programada para lo-ao mais, às 21, a estréia doTeatro Amador do Macken-zie (TAM) que encenará apeça em três atos, "Chuvasde Verão", de Luiz Iglésias.Também o Mpntanhaestará esta noite, às voltascom o palco. Será apresen-tada a peça "O Auto daCompadecida", de ArianoSuassuna, com a participa-ção do grupo teatral da So-ciedade Literária do ColégioMilitar. Início às 21h.Confirmado: ElizotcCardoso será a atração do"show" que a Casa das Bei-ras programou para a noite

de 14 de dezembro, Músicado conjunto paulista OK.

t- O Santapaula Quitandl*nha Clube está anunciando« presença de Wilson Simo-nal, amanhã à noite, nn boa-te.

Acabo de saber que 0setor social do Montanhacontratou Ivon Curi e o mo*demo conjunto Bingo-Setenara se apresentar no jantar-dançante de amanhã.—i O Clube Municipal pro-move hoje. no ginásio AliahBantlsta, a "Noite do Espor-te", em homenagem aosatletns do clube que se sa-grarum campeões e vice-campeões no corrente ano.Inicio às 2lh.RosI Archer, do Clubedas Senhoras do Brasil, con-vida pnra a innu«uração dafeira natalina "Uma RuaChamnda Noel", dia 5 dodezembro, às 20h30m. naPraça Edmundo Bittencourt(Bairro Peixoto).

Chinquinho e seu con-junto estarão a postos, dia14 de dezembro, na boate doClube Sirio e Libanês. Bos-sa*nova (show) na ordem dodia.

O Clube Leblon realizahoje à noite, a partir das21h, mais um de seus con-corridos e movimentados tor-neios de biribn.No Campeslre da Gua-nabara o programa é chie-ma: "Psicose" (AnthonyPerkins c Janet Leigh), às21h.

LUIZ CARLOS

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festa do vestido branco do Monte Líbane

são conseqüência da íalta tiosono. Todos estes movimen-tos contínuos, difíceis de sercontrolados somente pelavontade, envelhecem maisum rosto do que os anos oua falta de cuidados.

Quando nos referimos àfalta de sono. não hos re-ferimos à insúnia. Sim, àquantidade de hora necessá-rias a um repouso perfeito,e à qualidade dó sono. Nãopodemos esquecer que o so-no é uma espécie de relox,durante o qual, todos os ope-rárlos desta construção cons-tante que é o seu corpo e asua beleza podem ser reno-vados. Uma emoção vlolen-

ta desregula e desequilibraum organismo. Por isso,deve-se procurar no sono,uma distensão completa noqual sensações, sentimentose pensamentos devem sairdo estado de vigília que ge-ralmente teimam em ficar.O sono deve ser um estadode inconsciência quase total,para ser benéfico.

Claro que o sono só che-ga facilmente às pessoas cal-mas, invulneráveis.às tensõesnervosas. Também, não épreciso ter "sangue de ba-rata", para respeitar um cer-to tempo de sono todos osdias. Basta dormir um nú-mero certo de horas que seu

organismo necessita parasentir-s bem, repousada.Em geral, os adultos ne-

cessitàm de oito horas de so-no, diárias. E, o melhor so*no é o das primeiras hora.scia noite. Se possível, nãodurma com o estômago sò-brecarregado. Mas tambémnáo o faça, com fome. Umamaçã antes de deitar-se é umótimo sonífero. Deixe asjanelas abertas, quarto are-jado. O sangue absorverábastante oxigênio, alimen-tando corretamente as célu-Ias durante o sono. Bastaisso. Ao acordar, feliz e re-pousada, você se sentirá emforma, disposta e alegre.

ERNESTO NAZARETHPrecursor Fabuloso

A Mulher e a Notícia NostradamusSerá no próximo dia 5, o

coquetel de lançamento de"Uma Rua Chamada, Noel",em beneficio de centenas deinstituições dt caridade. Es-ia é mais uma realização, játradicional, do Clube das Se-nhoraa do Brasil, este anoarmada na Praça EdmundoBittencourt, no Bairro Pei-xqto, em Copacabana.

FERNANDA MONTENE-GRO estreou com sucessoabsoluto, ontem, no TeatroCopacabana, "Mary, Mary",a divertida comédia deJEAN KERR.

MANDHIA FELICIA, a

atriz taitiana que contrace-nou com Marlon Brando em"O Grande Motim", agorafilmando no Brasil, estavaassistindo (e comprando) aodesfile de modas para o Na-tal que a Casa Canadá rea-lizou, na quarta-feira. Man-dhia, encantada com os mo-delos apresentados, comenta-va que fará enorme sucessono Taiti com a coleção devestidos brasileiros que vailevar.

MARIA DE LOURDESMADER PEREIRA NOVAESv a nova professora da Uni-versidade de Cultura Popu-lar, programa de GilsonAmado, na TV Continental.

.Maria de Lourdes estará, tô-das as sextas-feiras, às 22h,abordando a parte básica dasartes plásticas.

Hoje, às 21 li, na GEAD,será o coquetel de lançamen-to do romance de CLARICELISPECTOR, "O Lustre".

MÁRCIA DE WINDSOR,ao lado dc MARGARIDA.REY, IOLÂNDA CARDOSO,MARIA REGINA e THERE-ZA RACHEL, fazem o elencofeminino de «Os direitos daMulher", que vai estrear emdezembro, no Teatro Ginás-tico.

argentinoGerman Trigall — Horan-

gel — que anunciou recente-mente um acontecimento ex-tremamente grave entre 22 e24 de novembro de 1963, du-rante uma entrevista filmadapela jornalista local Olga Fa-reli. diz-se cm condições deanunciar um difícil ano deJ964 para o mundo.

E' interessante recordar'que durante essa entrevistarealizada há mais de ummês. Horangel havia dito quena próxima lunação morre-ria uma GRANDE persona-lidade, acontecimento queprovocaria uma comoçãomundial. Diz German empalavras textuais: "A exa-tidão de minhas prediçõesme valeu todt uma corres-pondência de felicitações,mas em lugar de alegrar-meestarei imensamente triste,como todo o mundo". Afir-ma êle ter previsto na cartade nascimento do presiden-te Kennedy, estabelecida em1960, o signo do perigo emorte violenta. Para 64, oNostradamus sul-americanoprevê grandes convulsões,governos militares, falou deuma revolução no Brasil ede uma crise política na Ar-gentina, bem no princípio doano.

Náo há nada mais agrada-vel do que escrever sobremúsica. A gente chega, lan-ça um olhar em torno, acen-de um cigarro. E, vai daí,dá o serviço.

Todavia, há que tomarumas certas precauções naescolha dos assuntos; sobre-tudo em se tratando de bio-grafia ou de estudo sobrepersonalidades musicais. Épreciso algum cuidado, paranão dar a impressão de quese está fazendo autopromo-ção. aproveitando a onda,moda ou a celebridade do ar-tista biografado. Sim, é pre-ciso evitar certas coisas, co-mo esta que aconteceu a umamigo meu, mais parecendouma daquelas geniais inven-cões Rabelaisianas de NelsonRodrigues.

Pois, como ia dizendo, omeu amigo, desde pequeni-ninho, já agarrava com umadas mãos a chupela e, coma outra, escrevia a biogra-..

Cientistarecebeprêmio

Robert Oppenhaimer, ci-entista atômico, receberá nopróximo dia 2 de dezembro,pelas mãos do Presidente Jo-hnson, oprêmio "Enrico Fer-mi", que lhe deveria ter si-do entregue por seu anteces*sor. A importante cerimôniana Casa Branca constituiráa reabilitação oficial do céle-bre ffsico atômico, a quem acomissão de energia atômi-ca retirou, há dez anos, o di-reito de ter acesso a certosdocumentos confidenciais.

fia dum grande músico. Foiuma mania avassaladora efunesta. Dai por diante nãofêz outra coisa na vida: es-creveu cerca de quinhentosvolumes sobre o compositore, em pouco tempo, se após-sou do acervo espiritual dofalecido. Se alguém preten-dia fazer um arranjo outranscrição do autor, êle ber-rava:

Essa não! Isso é comi-go! Não dou licença e voulevar o caso à Justiça!

Quando se tratava dos di-reitos autorais, dava "pata-das e urros de centauro":Os direitos autorais sãomeus! Comprei-os à viúva.E por bom dinheiro!

Em suma, aconteceu essacoisa terrível: o meu amigotornou-se o insólito e exclu-sivo dono do defunto. Simsenhor, dono do defunto!

! Assim, pois, com muitacautela, para, não incidirnessas faltas, tenho escritomuito pouco sobre ErnestoNazareth •— figura genial emáxima da musica popularbrasileira.— Agora, porém,diante dum livro que mechega às mãos, intitulado"NAZARETH, estudos anali-ticos", de autoria do padreJayme Diniz, é com imensoprazer que venho escreversobre éle. O fato de um sa-cerdote se dedicar ao estudotio folclore não é coisa forado comum: o verdadeiro es-pírito cristão, despojado deartifícios, sempre afinou coma simplicidade e a pureza dofenômeno folclórico. Então,a primeira coisa que meocorre é o trinômio sacerdo-lal SOLER - DINIZ - CONS-TANTINI, como represen-tantes de três etapas suces-sivas, no roteiro da pesquisafolclórica de caráter cientí-fico.

O padre Soler iniciou acaminhada. Parece-me inú-til qualquer elogio ao amore à profundeza com que es-tudou o folclore espanhol. Éo desbravador, encetando otrabalho de campo, com acolheita folclórica. Depois,em etapa semifinal, o estu-do é a análise do material— executado pelo padre Di-niz, no seu trabalho sobreNazareth. E, finalmente, ocardeal Constantini, musico-logo e antigo sacerdote dasMissões Estrangeiras, comquem tomei contato em 1957,no Congresso de Música Sa-era realizado em Paris.

Representando a últimaetapa desse fascinante tra-balho, o eminente preladoapresentou uma tese notávelsobre a música religiosa dospovos primitivos, da qualtranscrevo aqui apenas asconclusões finais. Diz S.Eminência:

"A Encíclica de Pio XII.Summi Pontificatus, que da-ta de 1939, é de uma altasabedoria ao preconizar orespeito e o incentivo ao gê-nio criador dos povos primi-tivos: Porque êle c a estrè-1» palar sobre a qual os mis-slonirlo-, devem ter os olhosfixos, na sua marcha de ca-tequese. Ora, pelo ritmo e pe-Ia questão modal, as músi-cas primitivas africana easiática têm muito mais afi-nidade com o canto grego-riano do que com a músicatonai do ocidente, que lhesé completamente estranha.Portanto, essa música primi-tiva está perfeitamente aptapara o culto cristão. E é degrande importância que és-ses povos de côr possam en-toar louvores ao Senhor nosseus próprios idiomas, utili-zando a sua linguagem mu-sical tradicional.

BrasíJio ItihcrS

E assim — continua o cár-deal — será de grande pro*veito para a música relígio-sa o aproveitamento dèsseaelementos primitivos e origi-nais, como um fator de re-novação do canto gregorla-no — que se acha há várioaséculos em ponto-morto. Es-sas melodias podiam se inte-grar ao canto gregoriano, en-nquecendo-o com novas fór-mulas rítmicas o modais."

E agora volto au livro dopadre Diniz, sólida contri-üuição ao estudo da obra ria-zarethiana, e real estímulo ànossa displicente musicolo-gia. A parte propriamentetécnica prescinde de comen-tários. Na vasta produção daNazareth o autor sabe esco-lher os seus temas, relacio-na-os numa curiosa análisecomparativa, expressando-se em linguagem ágil e nova.Ainda mais: o padre Dinizsabe afastar, com habilida-de, o perigo da aridez e damonotonia, muito comunsem trabalhos desse gênero,como êle mesmo confessa. Edeixa entrever a gênese dacriação musical — mundomisterioso, só desvendadopor meio dc uma transcen-dente análise estética. Podeser que me engane. Maldesconfio que esse livro dopadre Diniz. pelo seu cari-nho e deslumbramento anteo fenômeno Nazareth, é ape-nas um começo de conversa.O bom, mesmo, vai princi*piar agora. E eu faço votoique o estudo que sempre so-nhei escrever sobre a "In-íluência de Ernesto Nazarethna música erudita brasilei-ra" — esse estudo seja rea-lizado pelo padre Jayme Di-niz. Éle está no bom cami-nho. E tem credenciais desobra para isso..

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 29 dc Novembro de 1063

Pedrosa: na grama leve, Cami é a força da carreiraPara o treinador José Luís Pcdrosa o cavalo

Cami não será derrotado no Prêmio "Firmiano Pin-Io", se a prova fôr realizada na pista de grama leve.E explica as razões:

-- O animal tem evoluído muito ultimamente,atravessa a melhor fase de sua campanha e Já der-rotou os principais adversários que vai enfrentar.Por isso, creio quo não estou sendo otimista quan-do digo que espero a vitória, considerando mesmo ocavalo como a força da corrida.

TRABALHO SUAVE

Após sua última apresen-tação, quando derrotou Pra-ca Valente, Cisne, Sack eoutros, Cami não foi apura-do nos exercícios, pois seutreinador preferiu poupá-lo,uma vez que o filho de Qui-proquó sc encontra em pie-na forma.

Del ordens ao João deSouza para não forçar o ca-valo no trabalho, não sóporque não havia necessida-de, como porque a pista nãose encontrava em boas condi-ções. Daí os 100" 2|5 paraos 1.500 metros. O animalchegou "inteiro", conformeverifiquei, após .o exercício,no banho de ducha.

TROVÃO I ADVERSÁRIO

Sóbre os adversários, achaJosé Luis Pedrosa que Tro-vão é o mais perigoso, ten-do em vista a vitória queobteve ao reaparecer.Êsse potro melhoroubastante, a julgar pela ma-neira como ganhou. Não to-mou conhecimento dos ou-tros competidores e dominoua car-eira praticamente emcanter. Assim, penso quepoderá dar muito trabalhoao Cami. Quanto aos de-mais, penso que não conse-Guirão derrotar o meu, que.ainda na última corrida, ossuplantou. Quero acentuar,entretanto, que todos essesargumentos só valem para agrama leve, pois na areiapesada Cami não é o mesmo.

AS OUTRAS INSCRIÇÕES

Além de Cami, o treinadorvai apresentar mais seis pa-relheiros neste fim-de-sema-na: Dercy, Ninotchka e RajMahal amanhã, e a parelhaCalmo-Ciclone e Jeanine nodomingo.

Desses, acredita José Luísque a parelha é a que reúnemaior chance de vitória.Mas, a respeito de todos eles,deu-nns alguns informes.

Dercy vem de boas cor-ridas, inclusive de dois se-gundos na turma. Tem por-

tanto muitas possibilidadesde ganhar. Mas vai corrercontra uma adversária quedizem ter melhorado multoe que era levada como ar-tigo de fé ao estrear: a Pa-pillote. Se esta náo corres-ponder, então vencerá Dercy.

Sobre Raja Mahal infor-rnou-nos Pcdrosa que o fi-lho de Birikil está há qua-se dois meses aos seus cuida-doe e vem agradando nostrabalhos-

— Na segunda-feira, pas-sou a milha em 105" 2|5, comreservas. Segundo me disse-ram, Raj Mahal sempre tra-balhou bem. De qualquermodo, considero bom o páreopara o cavalo.

A respeito de Ninotchka,também inscrita no sábado,

adiantou-nos o treinador queseu exercício foi de 1..00em 79", com um apronto do45" os 700 metros.A turma está dentro desuas possibilidades, pois Ni-notchka já derrotou Bo-marcunda, que está sendoapontada como uma daeforças,

PARELHA I PARCA

José Luis considera a pa*relha Ciclone-Calmo a forçado oitavo páreo de domingo,cm que pese a presença deCuraçau. Nihuil e Pandanus.Creio que na grama osdois lá da cocheira vão do-minar a carreira. Ciclonemelhorou muito e trabalhou1.400. em 92" 2|5, contido. Eo Calmo passou 1.500 cm100" 2Í5, impressionando.Na relva, admito até umadupla da casa.

Finalmente, referindo-se aJeanine, ibservou Pedrosaaue a égua estreou chegan-do em quarto lugar entretreze competidoras.Vou aprontá-la na gra-ma e, se ela pegar a pista,vai dar muito trabalho à fa-vorita Renânia, pois melho-rou bastante esta semana.

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José Luis estudando o campo do "Firmiano Pinto""Páreo está bom para Cami"

ANIMAIS QUE REAPARECEM

Quinolina está firme e bem trabalhadaSão o seguintes os animais

que reaparecem esta se-mana:

NOTÁRIO — Não corredesde julho, quando íoi dosúltimos colocados num páreovencido por Hedon e Cai-man. Esteve afastado do'entrainement, em cura, cvolta ainda um pouco íaltode carreira, com 82' nos ...1.200, suavemente. A turma,no entanto, não está grandecoisa e pode ser que consi-ga uma colocação.

DEMORA — Volta de umpequeno descanso e um pou-co melhorada. Tem váriostrabalhos fortes na distânciae, esta semana foi poupadanos 1.300 em 89'. Aprontounos 600 em 38'2!5, fácil- evai correr muito, pois a tur-ma está cada vez mais fraca.

DECRETAL — Correu umaapenas, fechando raia numacarreira vencida por Dag eAnzac. Chegou afastada dolote e agora volta cm me-lhores condições, com 80'2|5nos 1.200, com algumas so-bras. Fortalece um pouto onúmero de Demora.

LICÍA — hptorna da umaausência (ie seis mesc_. bçsrecendo em turma e distàn-cia favoráveis Está bem t < -lopada e. nn exercic\\ foipcup.da, trazendo 82'_:5 dos1.200, com facilidade. Lar-0'jnào na frente, vai dar tia-telho _s adversárias.

NINOTCHKA — Apósboas atuações na turma, ira-cassou inexplicavelmente nopáreo vencido por Arge, che-gando longe das vencedoras.Foi, em seguida, afastada doentrainement c agora voltaem condições satisfatórias,com 79" nos 1.200. Toda-via, achamos que vai ficarpara outra oportunidade.

SOUTERRAIN — Voltade um descanso, após umasérie de fracassos. Aliás,ainda não conseguiu coloca-«,'ão e sua melhor corrida foium quinto lugar num páreovencido por Combativo ePaiquerê. Volta em condi-ções regulares c não acredi-tamos em suas possibilidades.

INTERCÂMBIO — Esteveem cura e retorna prontopara uma atuação destaca-da. Tem vários trabalhosfortes e, esta semana, regis-trou 79" nos 1.200, com so-bras, ao lado de Patachu.A turma está mais fraca evai correr muito.

CHAMPS ELYSÊES —Vem de fracas atuações esofreu uma queda de entrai-nement, tanto que teve deparar alguns meses. Agora,melhorou um pouco, tendotrabalhado nos 1.200 80"2|5,cnm reservas. E' um mimaiiigeiro e corre bem na gra-ma, devendo, portanto, serencarado com algum o_-ir.ismo.

REBATE — Correu peia.ltiiv.a vez em julho e ter-minou nos últimos postosnuma carreira vencida porMartinet c Abril. Esteve emcura, mas volte firme, cemuma passada ns volt*. cm ..M2"2'6, com boa desenvoltu-ra. i'stá bem na distânciae na turma, apresen*. *r._c.

n<sim, possibilidades de vi-tória.

DOMINGO

EL EMIR — Correu duasvezes apenas, em ambas ter-minando nos últimos posto.,na pista de grama c na dcartia. Retorna um poucomelhorado, com 103' nos ..1.600, sem apurar e, como

a trrma enfraqueceu muitoe possível que produza maisdesta feita

PLUG — Vindo de CidadeJardim, trazendo boas colo-cações na pista de grama,fracassou na única vez emque atuou na Gávea. Foifranco favorito e terminounos últimos postos, num pá-reo vencido por Mister liou-dini. Agora, volta em uouscondíjões; com 80" nos 1.200,ctm sobras, e numa compa-nhs irais fraca. E' um áosnomes da carreira.

QUINOLINA — Deixouótima impressão na estréia,ç.undo venceu disparada napista de grama. Em seguida,fracassou no "Ministério daAgricultura", quando sentiude um dos joelhos. Afastadado entrainement e submeti-da a um severo tratamento,volta firme e pronta parauma boa atuação. Seu tra-balho foi bom — 77" nos ..1.200 — e está num percur*so de seu agrado. Deve, por*tanto, ser encarada comoforte candidata ao triunfo.

Informes sobre estreantesNão é grande o número de

animais estreantes esta se-mana. Vejamos:

DESTACADA — É uma fi-lha de Maki que só agora es-tá em condições de aparecerem público. Possui váriostrabalhos suaves e, esta se-mana, passou os 1.300 em88", com sobras, em raiaruim. Melhorou, quando des-ceu os 700 em 45", correndobém. Estréia com um pouco

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Intercâmbio volta pronto para uma atuaçãoJí .»•••¦ destacada

de atraso e ainda não se en-contra no último furo. Mas,mesmo assim, deve produziruma boa atuação.

QUEPPI — Um filho deOuragan que, ná muito, vemsendo preparado para èstecompromisso, sempre, porém,produzindo exercícios regu-lares. O último que anota*mos, foi de 88" nos 1.300,firme. Vai aguardar sua vezna fila.

DOCKET — Descende deRocket e estréia em condi-ções regulares, com 87" nos1.300, firme, ao lado de umacompanheira. Ainda é cedopara ser temido.

TETI — Vem do turfe gaú-cho èste filho de Mister, tra-zendo três vitórias em dezes-seis apresentações. Chegourecentemente e aqui trata-lhou a distância que vaiabordar, registrando 87" nosúltimos 1.30a, firme. O pá-reo está um pouco forte pa-ra seus recursos e deveaguardar melhor oportunida-dc.

DOMINGO

ACRÓSTICO — tste vemdo turfe bandeirante, trazen-

¦ do um cartaz fraco, pois ven-ceu uma carreira em seteapresentações. É filho de Ca-dir e pega bem o gramado.Não vimos seu exercício,mas regula com a turma quevai enfrentar. Assim, não de-vc ficar fora de cogitações.

META — Também oriundado turfe bandeirante, tendocorrido seis vezes em CidadeJardim, sem sucesso, t filhade Baroda Squadron e, aqui,passou o quilômetro em 67".regularmente. Não acredita-mos em suas possibilidades.

Programas de sábadoe domingo

Montarias oficiais e forfailsSARADO

1." Parto - -¦ 14h — 1.200metros — Cr» SM.000,00 — va-rlante.

Ka.1 — 1 Gangtter. H. Vaiconc. 983 — 2 Navarone, J. Ramoa. SR

J Notárlo, C. R. Carv. SH— 4 Galluro, A. Santos . 98

9 Kochilo, S. Silva .... 94— 6 Adereço, ,t. Portllho. 58

Pery, J. Veiga 98

3.» Páreo - ás 14h30m — 2.200metros — Cr$ 300.000.00.

Kl.1 — 1 Triangulum, F. Est.. 942-2 Pl-tamo, M. Silva . 98" Cambolm, N. Correrá 94

— 1 Hedon, I. Souza .... 944 Alexander, J. Porti. 94

— 8 Cabanhetro, S. M. C. 94« M. Butterily, J. Mac. 48

3." Pareo — àa 19h — 1.200metros — Crf 290.000,00 — Va-rlante.

Ks.— 1 Sacha, C. R. Carvalho 98

2 Rocallle, F^ Pereira . 98— 3 Brasa, J. Portilho .. 98

4 Brenha, A. G. Silva . 98— 9 BBC, J. Pedro F.° .. 98

Pruma, P. Coelho .. 58— 7 Bartok, A. Santos .. 58

Anridelra, M. Oliveira 580 M. Butterfly, N. Cor. 58

4." Páreo - ás 13h30m — 1.30ometros — Cr» 350.000,00.

Ks.— 1 Papillote, A. Ricardo 5H

2 Destacada, J. Portilho 36— 3 Dercy, J. Ramos 56

4 Cirony, M. Andrade . 96— 9 Demora, A. Santos . 96" Decretai, C. A. So». 96

4—6 Reglallnda, C. A. Sou. 56Miss Turf, A. Barroso 56

9.0 Páreo — às 16h — 1.300metros— Cr» 350.000,00.

Ks— 1 Destaque, J. Marchant 36

Queppl, B. Alves .. 56— 3 Lord Rico, J. Baffica. 56

Rei do Aço, D. Morei. 56— 5 Tawny, A. Santos .. 96

6 Dark Legs. M. Silva. 564—7 Jade, C. R. Carvalho 56" Docket, J. Machado . 56

«.« Páreo — às 16h30m — 1.200metros — Cr» 230.000,00 — Va-rlante.

Ks.1 — 1 Bomarcunda, S. M. C. 54" Jardineira. D. Moreira 563 — 2 Arnica, A. Santos .. 54

Mariental, F. Esteves. 56— 4 Lida. J. Veiga 56

Nagmar, J. Machado . 52Felina. P. Lima .... 54

— 7 Ninotchka, E. Fraga. 56Peggy, L. Carvalho . 96Icangá. A. G. Silva . 54

7.<> Páreo — às 17h05m — 1.600metros — Cr» 280.000,00 — Bet-ting.

Ks.— I Raj Mahal, A. Barroso 57

Purus, J. Corria. .. 57Teti, F. Pereira .... 57

— 4 Satchmo, A. Ricardo . 57Apollon. I. Oliveira .. 57

G. Prince, J. Santos. 97— 7 DC8. .1. Marchant .. 97

Dampier, J. Souia .. 97Pampllho, I. .toguei. 97

10 Souterraln, N. Lima . 934—11 El Tango, S. M. Cru. 57" Homel, J. Silva 57

12 M. Houdini, J. Ramoa 5713 F. Me Not, J. Baffica 57

8.» Páreo — ás 17h40m — 1.200metroa — Cr» 350.000,00 — Gra-ma — Betting.

Ks.— 1 Intercâmbio, J. Corrêa 56

2 Carne.. A. Barroso 56— 3 Dag. H. Vasconcellos. 56

Le Galion, C. R. Carv. 56— 5 Durandal, M. Silva . 56

6 Sonâmbulo. A. G. Sil. 96— 7 Quantilo, J. Portilho . 56

C. Elysées. A. Ricardo 56Tarantus, F. Esteves . 56

9.° Páreo — às 18hl5m — 2.000metros — Cr» 276.000,00 — Gra.ma — Betting.

Ka.— 1 Aconcágua, J. G Silva 56" Platin, L. Carlos .. 52

2P. Rápido, M. Silva. 56— 3 Quatrocentão, H Vasc. 58

D. Metralha. A. Ricar. 58Pater, F. Pereira .... 52Caminito. A Hodecker 32

— 7 Quarante, P. Fontoura 56Emir, I. Souza .... 56M. Branco, P. Lima .. 56

10 Agalari. N. Lima .... 524—11 Extend, M. Andrade 54

12 Rebate, J. Souza 5813 Palospavos, J. Corrêa 5814 Zêo, L. Carvalho .. 58

DOMINGO

1.» Páreo — àa 14h — 1.600metroa — Cr» 350.000,00.

Ka.— 1 El Emir, L. Vaz .... 30— 21. Bravf, J. Corrêa . 96

3 Nesle, H. Vasconcellos 90— 4 Tulclian, A. Santos .. 36

9 Ourofan, J. Baflca . 56— 8 L. Soberano, O. Moura 56" Tcvcrly, P. Lima .... 36

3." Páreo — ás 14h30m — 1.200metros — Cr» 280.000,00,

Ks— 1 Sabreur, A. Ricardo . 37— 2 Confettl, J. Santos . 57

Tebano. I, Oliveira . 572 — 4 Plug, P. Lima 57

Bronqulnho, S. Silva 874 — 6 Squlll, C. Morgado . 57

Arassu, I, Souza .... 57

3» Páreo — ás 15h — 1.500metroa — Cr» 280.000,00.

Ks— IA Vencedora. .T. Fag. 57

2 Sotcla, F. Pereira .. 57— 3 Ellnor, Moreira 51

B. Gardênia, C R. C. 57— 3 MarlUna. J. Veiga .. Í7

Hawalana, J. Silva . 57— 7 Calcdonla, M. Silva . 57

Hed rinha, J. Ramos . 57

4.0 Páreo — às 15h30m — 1.200metros — Cr» 250.000,00.

Ks.1 — 1 Laddie, H. Vasconcel. 58

2 C. Cabrera. A. Santos 58J — 3 Constellation, A. Silva 58

4 Eucalipto, A. Ramos . 58— 5 Acróstlco. B. Alves . 88

A. Celeste, J. Corrêa 58Doze. S. M. Cruz .. 54

— 8 Tabafllco, I. Oliveira 58Helino, S. Silva .... 98

10 HIleu, F. Mala 58

5." Páreo — às lfih — 1.200metros — Cr» 250.000.00.

Ks— 1 Bcduina, S. M. Cruz. 58

2 Belga, J. Veiga 54— 3 Ocrcna, C. R. Carva. 58

4 Novata, A. Ramos .. 58— 5 Olcia, ,1. Machado .. 38

Ondina, L. Carvalho. 5B— 7 Clog, J. Silva 53

Galhardia, A. Reis .. 58Tetela, N. Correrá .. 58

6.» Páreo — ás 16h35m — 1.200metros — Cr» 330.000,00 — Ju-bileu de Prata dos Doutorandosde 1938.

Ks.1 — 1 Boina Real, A. Ricar. 58

2 N. Iguassu, .7. G. Sil. 563 — 3 Decanl, A. Barroso . 56

4 L. Madrid, H. Vascon. 56— 5 Savolr Faire. A. Az.. 36

6 Soror. A. Hodecker . 56— 7 Dharma, M. Silva .. 56

Quinclina, J. Corrêa . 36Diafa, L. Lins 56

7.° Páreo — às 17hl0m — 1.400metros — Cr$ 400.000.00 — Bct-ting — Prêmio "Firmino Pin-to".

Ks.— 1 Cami. J. Souza 56

2 Patachu, J. Corrêa . 56— 3 Cisne, J. Portllho .. 56

R.-Mountain, J. Mac. 56— 5 P. Valente. M. Silva. 56" Trovão, A. Barroso . 51

Prestige, J. Santos . 57— 7 Marítimo, J. Baffica . 51

Comanchera, J. G. Sil 37Gramado, M. Andrade 56

8.o Páreo — às 17h45m — 1.500metros — Cr» 280.000,00 — Bet-ting.

Ks— 1 Nihuil, J. G. Silva . 57

T. Guimarães. A. H. 57Badajóz, H. Vasconce. 57

— 4 Calmo, J. Souza .... 57" Ciclone, A. Santos .. 57

Pinheiral. L. Carvalho 57— 6 Curaçau, M Silva . 37

Slam, M. Andrade . 57Lord Sabiá, J Ramos. 57

— 9 Palman, N. Correrá . 8710 C. Preto, J. Veiga .. 5311 Pandanus, .1. Machado 57

" Qwal, L. Santos .... 37

9." Páreo — às 18h20m — 1.200metros — Cr» 280.000,00 — Bet-ting.

Ks.— 1 Renânia, C. R. Carva. 57

Bistraia, M. Andrade, 57Papillon. F. Menezes. 57

— 4 Culpa, A. Santos .. 57Moutarde, O. Moura. 57Mazná, F. Maia .... 57

— 7 Arabatathe, D. Morei. 57Ana Paula, S. M. C. 57Meta. A. G. Silva .... 57

— 10 Jeanine, A. Barroso . 5711 Mala, N. Lima 57" Itapiúna, J. Corrêa.. 57

OS APRONTOS DE ONTEM

PLATAMO FINALIZOUMUITO BEM

— NAVARONE (J. Ra-mos), iniciando os aprontosde ontem, marcou 39" paraos 600 metros, algo apurado.NOTARIO (C. R. Carva-lho), de carreirão, 600 em ..41"2|5. GALLUZO (Adal-ton), a puro galope e. conti-do, 600 em 39"2|5. ADERE-ÇO (Portilho), depois deíazer uma partida de 200 me-tros, seguiu a galope até os360 metros, de onde começoua correr novamente, marcan-do22"2|5. PERY (J. Veiga),em 23", com algumas sobras.

— TRIANGULUM (Es-tevês), 800 em 56", sem serapurado em parte nenhuma.PLATAMO (Bequinho), 800cm 50"1|5, mostrando a ex-celente forma que no mo-mento ostenta. HEDON(Ivan), 800.em 53", pelomeio de raia. ALEXANDER(Portilho), 800 em 55", comreservas. CABANHEIRO (S.M. Cruz), 800 em 51"3j5,correndo bastante no final.MADAME BUTTERFLY (J.Machado), 1.000 em 65"3|5,muito bem.

— SACHA (H. Vascon-celos), 600 em 40"2j5, de car-reirâo. BRASA (Portilho)desce a reta em 38", à von-tade. BARTOK (Adalton)volta em novas cocheiras eseu apronto foi de 45" paraos 700 metros, facilmente.

— PAPILOTE (Ricar-do, 600 em 39", com seu jó-âuei

quieto em seu dorso.ESTACADA (Portilho;, ..

700 em 45"3|5, correndo re-gularmente no final. CIRO-NY (M. Andrade), 600 em38", acusando melhoras emsua forma. DEMORA (Adal-ton), 600 em 38"2|5. firme.MISS TURFE (A. Barroso),correndo bem nos metros fi-nais, marca 39" para os 600metros.

— QUEPPI (B. Alves),600 em 37"2!5, apurado. REIDO AÇO (Dario), 600 em ..39"2j5, pelo meio de raia ecom sobras visíveis. TAW-NY (Adalton) não aprontaforte, limitando-se a passar

os 600 em 40". DARK LEGS(M. Silva), 600 em 38"3|5,correndo bem e mostrandoalgumas melhoras. JADE(C. R. Carvalho), ao lado

de dois companheiros, 600 em37*'3|5.

— BOMARCUNDA (S.M. Cruz), 800 em 53", dei-xando boa impressão. AR-NICA (Adalton) chega fácil,trazendo 38"3|5 para a reta.MARIENTAL (Esteves), decarreirão, 600 em 41". FE-LINA (P. Lima), 600 em38", correndo regularmente.NINOTCHKA (E. Fraga),700 em 45", com boa dispo-sição. ICANGA (A. G. Sil-va), 600 em 38", com algu-mas sobras.

— RAJ MAHAL (Barro-so), 800 em 52"2|5, ao ladode Abril. D.C8 (Marchant),.sem ser apurado, marca pa-

.ra os 700 metros 47" crava-dos. DAMPIER (J. Souza)baixa para 44", agradando

Êela forma como arremata.

L TANGO (S. M. Cruz),600 em 38"3|5, corresponden-do no final. HOMEL (J.Silva), baixa para 38", con-tido. |

— INTERCÂMBIO (J.Corrêa), a puro galope esem ser apurado, desce a re-ta em 40". CAMEU (Barro-so), 600 cm 38", num bomapronto, pois chega "inteiro"no vencedor. DURANDAL(Bequinho), aumenta para38"2|5, mostrando melhorasem sua forma. SONAMBU-LO (A. G. Silva) 600 em37"3|5, revelando boa forma.CHAMP ELYSÊE (Ricardo),a puro galope, 600 em ....39"3[5.

— ACONCÁGUA — (J.G. Silva), 600 em 39"2',5,vindo de maior distância.PLATIN (L. Carlos), 600 em38"3!5, muito fácil. EMIR(I. Souza), 1.200 em 79"3!5.REBATE (J. Souza), 600 em42", com visíveis sobras.ZÊO (L. Carvalho), vindode maior distância, marca ..47" para os 700 metros.

Araújo espera vitória de AdereçoArtur Araújo não encon*

trou até agora uma explica-ção para os últimos fracas-sos de Adereço, uma vez queo cavalo se acha cm perfel-tu condições dc treino eproduz trabalhos para ven-cer.

Incrível o que acontececom êsse animal — estranhao treinador — pois seusexercícios fazem sempre su-por que 'ganhará com íaci-lidade. Assim ocorreu na se-mana em que perdeu para oReims, Havia passado L300metros em 82", correndo deverdade. Mas, no páreo, foio que se viu: chegou em pc-núltimo. Admiti que a der-rota fosse devido à maiorcategoria dos adversários co inscrevi em sua turma.Voltou a trabalhar bem, po*rém dc nada adiantou a mu-dança de competidores: ocavalo arrematou em penúl-timo lugar, na prova ganhapor Cabanheiro.

CONTINUA EM PLENAFORMA .

Inconformado com essasderrotas, Araújo inscreveu oanimal novamente e esperaque êle se reabilite. Aindaontem, o treinador foi à raiaassistir de perto ao apron-to do Adereço, aue fêz duaspartidas de 360, marcando22" para ambas.

Nâo é possivel, normal-mente, que volte a fracassar.Pista, distância, turma, estátudo a seu favor. Será quevou ter nova decepção? Dés-ta vez não creio e confio emque o cavalo afinal justifi-que o bom estado de treinoem que se encontra.

DESTACADADEVE CORRER BEM

Araújo deu-nos alguns in-formes sobre as suas outrasinscrições deste fim-de-sc-mana todas na reunião deamanhã. E começou comDestacada, uma estreante.

A çotranca está bem sa-pecada, com várias partidasde mil metros. Nos 1.300,porém, só tem um trabalho,em 88". O apronto foi de45" 3i5 os 700. É ligeira edeve correr bem.

Sóbre Quatrocentão disse-nos o treinador que o cavalose alcançou num boleto,

vez êle n«o vai fracassarquando galopava na manhãde segunda-feira e, por éssemotivo, vem sendo massa-geado para ver se consegue

BWÊÊÊMM|i| Ifêi

C_j ________

Araújo, Interessado no apron-to cie Adereço: creio que desta

recuperar-se até amanhã,tanto que náo aprontou.

Foi uma pena êsse con-tratempo, pois a forma docavalo era ótima. Havia tra-balhado em 142" a volta fe-chada, muito fácil ao ladode Mar Verde. Sc fôr apre-sentado, coisa que espero,sua chance será das maiores.

ROCAILLE E DAG

A respeito de Rocaillc,que volta de um pequenodescanso, após derrotar QueGuapa! a Qualyta, informou-nos Araújo que a filha dcNormanton não tem exerci-cios fortes, pois não gostade ser exigida cm trabalhos.Dai ter feito um carreirãode 1.200 em 88" c um apron-to de 45" para os 700, fácil.

A égua está bem, maso páreo me parece um tantodificil. Um placê é bem in-cucado.

Finalmente, referindo-se aDag, disse-nos o treinadorque gostaria que o páreofosse disputado na areia, on-de o animal corre melhor,devido aos cascos.

No domingo, êle tirousegundo na grama porque apista estava macia. Em raiadura, o cavalo sente um pou-co. Sua forma, porém, éótima.

VAI A PARTO ALEGRE

Araújo informou-nos quevai domingo a Porto Alegre,a fim de assistir na segun-da-feira ao trabalho de Dun-kerque, que correrá no dia8 de dezembro o G-P. "Pa-raná".

Volto na própria 6e-

O Páreo da EstatísticaJÓQUEIS

M. SILVA ..A. Ricardo .A. Santos ..J. Portilho .A. Barroso .J. Souza ...J. MachadoJ. Silva D. P. Silva

95;66|74|47i23|78I67|59|45|25|68!47|38;32I17|57(5744221015046|36;31I17|46;52!53!5l!22l38i28i41|31i20|37213117 613440282313

CR. Carvalho 33!29|30i28;23|

TREINADORES

E. FREITAS 83Í53141I18I 7|P. Morgado 64j42!40!36í21lF. Abreu 50|42|43|23|22|J. L. Pedrosa

A. Araújo A. Corrêa L. Ferreira

W. Aliano R. Carrapito 33!38|20!18|13|A. P. Silva 31[24|17|23S 9

45|39|29l22ll5|40;52i45'44 24!36I26I19] 7113135|37|41Í27|15|34!87|35i37ll7|

APRENDIZES

M. ANDRADEF. Esteves

39I52;42!43 2819 22 22

J. Veiga 21 8 14 11A. RamosC. A. Souza

CRIADORES

HARAS MONDESIRHaras S. José e ExpedictusHaras Vargem AlegreHaras Santa Annita Haras Ipiranga Haras Belmont Haras Jaguarão Grande ..Haras Guanabara Haras Valente Fazenda Santa Angela —

026402820212414

22116112716

1371139129 101681181103 85 53 26

62| 48 51 40 1959| 52 39 51 3642| 37 47 34 2722 25 17 141039 52! 40 36 2532 301 34 28 1433 241 45 3013227 34| 39 30120

PROPRIETÁRIOS

HARAS S. José e ExpedictusZélia G. Peixoto de Castro,Stud Choapa (Chile) Stud Verde e Preto

Stud Sidi Stud 20 de JaneiroHaars Santa Annita Stud Monte AlegreStud Tié-SangueStud Las Lomas (Ag.) —

ANIMAIS

8353 4118 746 39 36 28 2010 0 0 0

13 8 91 4 428 26 22 16 1517 16 4 6 027 22 2016 920 18 29121 710 6 8110 0

0 1 0] 0 0

CENCERRODevon Pour-Cent .Fresh Air ..Leque .....Deganha ...Diese Cajado Atramo ....Ondula ....

1| 01 Oi OI 0)31 2 0| 0|3! 2> 3i 01 0|0! li 0| 0|2j 0! 0! 31 013 4| l| 01 0|31 II II 1| 010! 0| l| 01 01II H 2| 01 0|41 0 2 1 1

CrS52.330.500,36.594.300,27.029.000,23.217.100,22.629.500,24.918.100,13.296.250,16.256.900,14.909.150,13.950.900,

46.556.000,32.097.250,19.899.000,20.180.100,18.505.500.14.355.750,14.892.800,15.840.500,15.139.500,13.252.500,

14.777.500,8.539.000,6.199.600,9.597.800,7.862.300,

74.172.200,62.670.600,23.565.500,20.605.500,20.075.000,18.124.500,16.108.900,15.496.800,14.936.100,12.064.000,

46.556.000,22.019.300,20,000.000,13.284.000,10.617.500,10.440.500,9.179.900,8.771.500,6.497.000,6.000.000,

20.000.000,9.840.000,6.440.000,6.000.000,4.940.000,4.625.000,4.025.000,4.000.000,3.840.000,3.522.500,

gvinda-fcira, após o trabalho,pois tenho de atender várioaanimais aqui na Gávea. Mas,no dia 8, estarei em Tarumã,vendo o Dunkerquc correr.

Várias do turfet possível que ainda hojeseja liberada a quarentenados animais alojados no Hi-

pódromo Paulistano. O dire»tor do Serviço dc Defesa Sa-nitárla Animal do Ministérioda Agricultura, diretores doJoquey Club de São Paulo •membros da OrganizaçãoSul-Americana de Fomentoao Puro-Sangue de Corridasestiveram ontem fazendo avistoria na Vila Hípica dtCidade Jardim, devendo daruma decisão no decorrer dadia de hoje.

Tem-se a impressão, st»gundo notícias de Sáo Paulo»que não há mais motivos pa*ra se temer a epidemia dtgripe, devendo assim ser le-vantada a proibição da saí*da ou entrada de parelheiroide Cidade Jardim.

Cinco animais do sr. Sér*gio Peixoto de Castro Palha*res deixarão as cocheiras dtMaurilio de Almeida, para a*de Manoel de Souza. Os pa*relheiros que serão transfe*ridos são Delator, Cadmo tCrepe, a potranca Edição e opotro Enseio. A mudança st*rá no dia l.o de dezembro.

Larkspur, vencedor do Der*by de Epsom, do ano passa*do, foi sindicalizado na Ir*landa, fixando-se o preço dtsuas coberturas em 2.500 gui«néus. Larkspur é um filho dtNever Say Die e Skylarking,por Precipitation.

O cavalo brasileiro J'Arri*ve venceu pela terceira veíconsecutiva no hipódromo dt'-La Rinconada, em Caracas.-A vitória foi bem expressiva [ipois os animais que chegaramem segundo e em tercei-ro foram nada menos que osganhadores clássicos chile-no e peruano. Tiempazo tDare.

A prova íoi corrida em1.800 metros, que o filho dtCoaraze e Donzelle percor*reu no tempo de 114" 2/5.

Resultadoda noturna

de ontem1.» PAREO — EM 1.500 METROÍCR$ 250.000,00

l.o Glinda — J. Portilho2.» Belga — J. Veiga3." Alatlno — J. Fraga

Vencedor (4) Cr? 136,00; Dupla(24) 28,00; Placês (4) 24,00, (_>13,00, (1) 22,00. Tempo 98" 3/5.2." PAREO — EM 1.200 METROSCR? 250.000,00

1." Utopista — J. Portilho2.» Orion Boy - A. M. Caminh»3." Sopro — J. Machado

Vencedor (1) Crj 18,00; Dupla(14) 19,00; Place» (1) 11,00, (8)12,00, (9) 13,00. Tempo 62" 2/5.3.» PAREO — EM 1.200 METROSCR$ 230.000,001.» Good Fellow — A. Barroí»2.° Quantum — A. Hicardo3.o Don Pele — L. Santos

Vencedor (3) Cr? 26,00; Dupli(12) 15,00; Placês (3) 10,00, (1)10.00, (10) 11,00. Tempo 75".

4.» PAREO — EM 1.000 METROSCR? 250.000,00

l.o Etoile Blanche — J. G. Silva2.o Bomarcúria —S. Silva3.o Ira — L. Carvalho

Vencedor (3) Cr? 23,00; Dupla(24) 33,00; Placês (3) 11,00, (9)11,00, (1) 12,00. Tempo 63".

S.» PAREO — EM 1.200 METROSCR? 230.000,00

1.» Apito — J. Portilho2.o Gloucester — J. Alves3.o Alone — I. Oliveira

Vencedor (5) Cr? 63,00; Dupl»(23) 76,00; Placês (5) 24.00, (3)22,00, (2) 52,00. Tempo 75" 2/5.

S.o PAREO — EM 1.100 METROSCR? 230.000,00

l.o Gana — A. Ramos2.o Anglo — J, Portilho3.o Rumboeo — C. A. Souza

Vencedor d") Cr? 28,00; Dupl»(11) 40,00; Plaels (1") 18,00, (8)14,00. Tempo 102" 1/5.

7.* PAREO — EM 1.300 METROSCR? 210.000,00

l.o Aretê — J. Santos .J,2.o Meu Amigo — J. Ramos3.o Sunred — C. A. Souza

Vencedor (13) Cr? 39,00; Dupla(14) 28,00; Placês (13) 16,00. d")13,00, (8) 18,00. Tempo 83" J/5. '

Movimento geral de apostai:Cr? 97.232.960,00.

Pelos clubes JOFRELUTA DOMINGOe entidades HOJE EM SP MUNDIAL DE

COM ORIPES LIGHTNINGA seleção de futebol deFortugal virá ao Brasil nopróximo ano, devendo jogarno Maracanã, no dia 14 dcjulho. A seleção brasileiraretribuirá a visita, jogandoem Lisboa.

O Racing de BuenosAires, por intermédio daCBD, está convidando umaequipe de pólo aquático, doRio ou São Paulo, para oato da inauguração de 5 pis-cinas, no dia 19 de dezem-bro. A equipe brasileira de-verá ser integrada por 9 jo-gador es.

O sr. João Havellange,presidente da ConfederaçãoBrasileira de Desportos, se-guirá hoje para São Paulo,a fim de participar dos íes-tejos do Clube Floresta, naqualidade de convidado es-pecial.

SAO PAULO (Sucursal)— íder Jofre, campeãomundial dos pesos-galo, con-tra Oripes dos Santos, cam-peão sul-americano dos pe-nas, é o espetáculo de boxea se realizar na noite de ho-je, no Ginásio do Ibirapue-ra, luta qualificada de"amistosa", com a renda to-tal em benefício dos padresOblatas da Maria Imaculadae do acampamento do paiolgrande, cm Campos do Jor-dão.

Essa reunião contará, ain-da, com 5 lutas prelimina-res, sendo que 2 serão deprofissionais, com iníciomarcado para as 21 horas.

Uma (FP-CM) — Será mtvciado no próximo domingonesta cidade, o II Campeona*to Mundial de Veleiros, classs"lightning", que contará coma participação de 34 tripula-cões de nove países e cuja der-rota, num triângulo de 100,3000 e 3300 metros, já está de*marcado.

Além das delegações da It_-lia, Argentina e Colimbia,.que aqui já se encontram,chegarão hoje os norte-ame- 'ricanos, com 16 equipes e oscanadenses, com 2. Amanhã,chegarão o Havaí e o Equa-dor, o primeiro com 1 equipse ê-te com duas.

CORREIO DA MANHA, SexU-Félra, » de Novembro de 1963

RESENHA AMADORISTAFUTEBOLDK SALÃO

Prosseguirá o supeream*neonato carioca, na noite de ho*)«, com a concluiAo da 4a. ro*dada. Oi juvenis faraó us pre*llmlnarti, catando seu» inicioupravlatoa para as 31 horas. Aprogramação da noite de hojec • seguinte; Qln. do MinervaFluminense x Magnatas(princ. c Juv.); Gln. do v. lia-ael — AA Tijuca x Atla» (prlnc.)e Municipal x Uruguai (Juv.);Gln. de Imperial — Mackenziex V. Isabel (princ, e juv.;)«In. «o Surul — AC 30 de Ou-tubro x Madureira AC (princ,e Juv.»,

O jogo mais Importante danoite de hoje, terá o da Estra-da da Portela, onde o ilder daSérie "h". o V. Isabel, darámmbate ao Mackenzie, ainda In-vlcto cem um ponto perdido, «n-quanto que o V. Isabel estaLom zero.

A» colocações dos clubesaté a Ia. rodada, concluída nodia 3* pela categoria principal,são as acgulntea: Série "G": 1.°Imperial, 0 — J.« — Fluml-nenaa, 1 — 4.» — América, 24." Galttos, Vaaco e Magna-tas, 3 — 7.* AA Tijuca, CIB eAtlai, 4 — Série "H": 1.0 — V.Isabel e Paranhos, 0 — 3.° Ma-ckenzle, 1 — 4.° Grajaú. 2 — 5.»Piedade. 30 de Outubro e S.Cristóvão. 3 — 8.o MadureiraAC. 4 — S.» Carioca EC, 8.

O Jogo America x CIBnio foi concluído. Faltavam 7minutos c o árbitro Manoel Pai-va. depois de expulsar Wilsone Pavlo do América, não pôdeprosseguir, declarando o jogoconcluído por insuficiência téc-nica. Venci» o América por

SUPER DE FUTEBOL DESALÃO ACABA RODADA2 x 1 e com l.to haverá umcaso para o D. Técnico resol*ver.

— O» resultadoa geraia doaJogoi realizado» na noite de 3a.feira, foram litea: América 3x 1 CIB. AA Tijuca 4x3 Va»-co, Grajaú 3x'3 8. Cristóvãoe Piedade 4 x 4 30 de Outubropela principal. América 1x0Flamengo, Vaico 7x2 Muni*cípal, Grajaú. 3 x 3, 8. Cristo-vão e Madureira TC 3 x 2 30de Outubro, nos Juvenis.

BASQUETEBOLO Vasco, com multa pioprie*

dade, pediu a FMB anulação rioseu Jogo com o Riachuelo, ini-iiado no dia 13 c suspenso nofaltarem 1 minuto e 20 segun*dos, placar de 56 x 55, por terhavido Invasão da quadra, se*guida de conflito generalizado.Como se aquelas ocorrências naobastassem, a FMB resolveu daro embate como terminado e pro*clamar vencedor o Riachuelo,embora o Vasco »ó tivesse reti-rado o time de campo após ojuiz Improvisado — os escaladasnSo compareceram — haver de-clarado publicamente que o jogoestava suspenso por falta de ga-rantlns; A perda do ponto nãoinflui na classificação do Vasco,mas as sérias ocorrências nãopodem ser eiquecidas. Aliás, o"five" va«calno que fizera umaboa campanha, invicta, após osincidentes referidos, acabou «en-do batido pelo Mackenzie. 60x51.num jogo transferido e esqueci-do. O curioso ò que, na quadra

AtosALFREDO PARKINSON

LUCAS(MISSA DE 30.° DIA)

| Sua esposa Hilda Dias Lucas,noras, netos, irmãos, sobrinhos e cunhadosainda muito consternados com a perda doinesquecível ALFREDO, agradecem mais umavez a todos os parentes e amigos que osconfortaram e participam que mandarão ceie-brar missa de 30.° dia, amanhã, sábado, dia30, ãs 9,30 horas, na Catedral Metropolitana.

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RENE GUIMARÃESRACHOU(MISSA DE 7.* DIA)

Bertha Rachou, Guiomar Müllcr c filhas, e dc-mais parentes agradecem as manifestações do pesarrecebidas por ocasião do falecimento de seu queridofilho, sobrinho e primo RENE, c convidam para amissa de 7.° dia que mandam celebrar em intençãode sua boníssima alma, amanhã, sábado, dia 30, àsi0h30m na Igreja da Candelária. 67313"TSmendÃdor

A. J. Gomes Barbosa(FALECIMENTO)

Marguerite Emerat Gomes Barboza, com o co-ração dilacerado, comunica o falecimento de seuboníssimo marido A. J. GOMES BARBOZA, c queseu sepultamento terá lugar no Cemitério da Or-dem 3.» de Sio Francisco de Paula (Catumbi) hoje,sexta-feira, 29 de novembro, às 11 horas, de cujaCapela sairá o féretro. Agradece o comparecimentode todos os seus dedicados amigos. 13968

mickenzlslu, ha trè» unos que oVasco nao ganha um JAgo...

Tomaram posse os novos jul-ze», auditor e secretario do Tri.bunal de Justiça da FMB. E pa-ra a presidência, por unanimi*dade, foi eleito An Menezes,sendo «acolhido para a vicf-pre-•idêncla Alah Batista.

Rei.ilclar*tc*á hoje a noite oCampeonato Juvenil de Bas-quetebol com a primeira roda*ria do returno, a ser disputadorm quadras neutras. No ginásiodo Fluminense o Flamengo, quec líder absoluto do certame, so-mando 18 pontos, enfrentará dVasco que figura em último,No mesmo local c como prellmi-nar o Botafogo, campeão da ei-dade e agora no segundo posto.Jogará' com o Sirio. Para aquadra do Grajaú TC estão pro-gramados os embates Mackenziex Tijuca e Aliados e Fluminen-se e para o ginásio do Tijuca,o encontro Grajaú TC x Jaca-repaguá TC. As prelimnares co-meçarão ás 19h30m

Ia. rodada (29-111 — Campodo Fluminense F. C. — C. SírioLibanês x Botafogo F. R. — áslOhSOm-, 2.» Jogo: C. R. Flamen-go x Vasco da Gama, ás 21h.Campo do Grajaú T. C.í S. C.Mackenzie x Tijuca T. C„ às ...IflhSOm.; 2." Jogo: C. dos AlU-dos x Fluminense F. C. ás 21h:Campo do Tijuca T. C: GrajaúT.C. x Jacarepaguá TC. ás ....19h30m.

2a. rodada 12-12): Campo doA.A. Vila Isabel: JacarepaguáTC x Vasco da Gama, às 19h30m:2." jogo: Grajaú T.C. x C. do»Aliados, às 21h.: Campo do C.Municipal: S. C. Mackenzie xFluminense FC. às 191l30m; 2."jogo: Tijuca T. C. x BotafogoF.R., às 21h: Campo do Botafo.go F.R.: C. R. Flamengo x SlriúLibanês, às 21h.

3a. rodada (4-12): Campo doAmérica F. C: Jacarepaguá TCx CR Flamengo, às 19h30m; :'."jogo: Fluminense F.C. x Botafo.go F.R., às 21h; Campo do Ti-jucá T.C: SC Mackenzie x Gra-jaú T.C às 19h30m: 2." jogo: C.dos Aliados x Vasco da Gama,às 31h.; Campo do FluminenseF. C.*: 8frlo Libanês x TijucaT.C, às Jlh.

4a. rodada (6-12): Campo doBotafogo F. R. — Tijuca x CR.Flamengo, is 19h30m: 2.° jOgo:Sírio Libanês x Fluminense FC,às 21h; Campo do Grajaú T. C.

Vasco da Gama x SC Ma-ckenzle, às 19h30m; 2." jogo: Ja-carepaguá x C. dos Aliados, ãe21h: Campo do Sírio e Libanês

Botafogo F. R. x Grajaú T. C.às 21h.

grande forma. Hegunda*felrapassada, na pista do Maracanã,o referido atleta correu duaavezes os lOOin rasos, fazendo oslempos de 10, fl e 10,7. "Tunlco"vai a Silo Paulo disputar oTroféu "Flta-Azul", na compe-tlçflo de domingo, no aniversá-rio do Floresta.

ATLETISMO

MARECHAL

Antônio da Silva RochaA família do MARECHAL SILVA ROCHA pro-

fundamente sensibilizada agradece a todos os pa-rentes e amigos as manifestações de pesar e solida-riedade que por todas as formas lhes foram envia-das por ocasião do seu falecimento. 27354

ALFREDO ALVES PEREIRA30.* DIA

Anua, Alfredo Filho, Olga Lúcia, Luiz Jorge cNilza Maria, convidam os parentes c amigos paraa missa do 30.° dia, que mandam celebrar amanhã,sábado, dia 30, às 10 horas, na Igreja São Franciscode Paula, por intenção da boníssima alma do seuinesquecível esposo, pai e sogro, ALFREDO ALVESPEREIRA. Antecipadamente agradecem aos que com-parecerem a êsse ato religioso. 84263

OLÍMPIA brum(7.! DIA)

Abel Campbel de Berros, senhora e filho, babelModesto Leal Brum e filhos comunicam e falecimentode sua querida sogra, mãe e avó ocorrido no dia 23 econvidam para i missa «ie será celebrada amanhã dia30 m igreja da Candelária às 11 horas »"i

A Gazeta Esportiva solicitoupermissão à Federação dc Atle-tismo do Rio de Janeiro 03-ra realizar, dia lá de d*-zembro próximo, a preliminarda corrida de São Silvestre. Opercurso de aproximadamente7.400m, começará na AvenidaVieira Souto e terminará noLeme. A corrida contará coma presença dos melhores fun-distas do atletismo da cidade,tais como João Alves dos San-tos Filho e Sebastião Mendes.Vasco e Flamengo embar-carão hoje para São Paulo pa*ra a competição de aniversáriodo Floresta domingo. O Vascoirá em seu ônibus particular eo Flamengo em condução dacarreira.

O atleta José David dosSantos está treinando ativamen-te para brilhar na prova de ..l.SOOm competição internacionaldo Pacaembu nos primeiros diasde janeiro de 1964, com os asesda São Silvestre.

O atleta Antônio Carlos daSilva, do Flamengo está em

VOLIBOLA diretoria do Sirlo Libanês

eliminou do seu quadro .socialo agressor do juiz Nelmo Pra*liana, que na noite de quarta-feira última apitou a conclusa»da partida feminina entre o Bo-tafogo e o Fluminense. Comose recorda, o juiz Nelmo Pra*gana já tinha sido agredidoquando da realização da parti-da. ua quadra do Mourlíco,agressão que provocou seria cri-t-e no v.illbol da cidade. Quarta-feira um sócio do Sliio Llba-nís e torcedor do Botafogo des-contente com a arbitragem en-liou na quadra e tentou tigre-dir o Juiz da partida. No final,as moças do Fluminense ven-ceiam por 3x2.

No tumulto que se formou lo-go apôs a tentativa de agressãoao juiz, o diretor de volibol doBotafogo, ar. Júlio Azevedo,aproveitou e rasgou a súmulada partida, com o intuito denão dar validade i partida queacabava de ser travada. Os Jui-/.cs, Nelmo Pragana e NiitonLeibnilz apresentaram relatórioem separado que dava re-sultado favorável ao Flumincsse.

O sr. Gérson Silva quefoi nomeado diretor de Oficiaisda FMV, disse que somente obom senso poderá acabar comessas situações desagradáveisque atrapalham o volibol dacidade. Apelou para que os di*rigentes dos clubes tenham com-portamento • evitem situaçõescomo as que acontece com osdirigentes do Botafogo que nãoentendem o esporte por esporte.

Começará amanhã, no Ti*iuca, ,i decisão dos títulos ju-venil masculino c vlce*campe,1ofeminino. Os jopos terão inícioás 1« e 17h,GOLFE

Lynn Walker conquistou a pos-se da taça "Esme Baumann",disputada no Itanhangá, ao ven-cer ontem na final a BettyJohnson, após uma partidacheia de atrativos, em que am-bas provaram 0 elevado gabarl.to de que são portadoras.* • •

Na próxima terça-feira, aindano Itanhangá, realiza-se o cháde encerramento da temporadafeminina de golfe do correnteano, constando de uma compe-lição em nove buracos « entre,ga de prímios para as damasqv.e mais se destacaram no gôl-fc carioca em 1063.

* * ?O Conselho Nacional dc Des*

portos está esperando a respos-ta da Confederação Brasileirade Desportos á sua consulta sô-br* os atletas José dos SantosPrimo e Anubes Ferraz, que fo.iam por êle suspensos e nãocumpriram a pena pela CBD.Quer saber o CND porque nâofoi respeitada a penalidade.

»¦.*¦:¦»

O atleta José Roberto Wrlgth,do Fluminense, superou um re-corde do clube, que perduroudurante trinta e dois anos. JoséRoberto correu o» 1.500 m em4m!>.2. contra o anterior que erarie João de Deus, 4min, estabe-lecido em 1031.

ESPAÇODu janeiro S0 a 13 haverá ent

Nova York a 111 Reunido In.tei nacional da Ciência Espacialaob o patrocínio do Instituto deAeronAutlcu c Astronáutica.

' AKROLINFAS '

Informa o "Aero Mundial"de BuenoH Aires: Foi acelt.i ,ilenúncla do brigadeiro EduardoPacifico Corrêa de presidente da"Aerollnea* Argentina»" e teránomeado o general A. Zlnnyque foi presidente da "YPF» oembaixador da Argentina nn Co-lômbU,

RBVISTARecebemos a revista "Avlaçlo

r Astronáutica" sendo novo ed:*tur nosso colega Gilson Camposhi." 30_) destacando-se nestenúmero: "O que é a dor de den*les em vôo" do sr. Thales RI*beiro de MnlhAes (Esta t » prl-meira vez que se trata do a>-imito em revista especializadacm nosáo pais. t realmenteimiito Interessante o trabalhodisse denlUla),

PÓLODois aviões de transporte da

Marinha dos ratados Unidos fl-«eram a primeira ligação daÁfrica do Sul até a Austráliaatravés do Pólo Sul. Voaram4.700 milhas em 14h30m opera*clonals. Esta será de futuro alinha comercial entre CapeTown e a Austrália com pousor.a Base Americana da Antár-tlca. Recordamos que já se fazo vôo através o Pólo Norte comresultados práticos excelentes.Dependerá agora do tráfego aó-reo para ser mantida esta Unhapelo Pólo Sul. Se houver tráíe*go também poderá ser feita aligação da Austrália com a Amé-rica do Sul, tendo como baseintermediária McMurda Sound(Ross Ses) na Antártica.

"BABY JETS"Esta sendo estudado pela "Fe-

deral Avlation Agency" (FAA)dos Estados Unidos o problemados "Baby Jets" pois que agorapróximo a entrada dos supersô-nlcos comerciais criará uin nóvnproblema. Em 1055 foram ven-didos 4.434 aviões dc pequenoporte nos Estados Unidos paiauso "executivo» e em 1982. 6.097aviões num total de 137 milhõesde dólares. Nos estudos se ve-nficou que 60"",. são aeronavespara íins particulares que ope-r*m em 731 aeroportos amerlea.nos. t prevista a substituiçãodesses aviões convencionais emjatos de pequeno porte.

CONTRA

2.- Cariem»

Aviação e Astronáutica

O "Noticiário Aeronáutico" dl.vulga: "O ministro da Aeronáu*tica proferiu despacho mandan-do austar a declaão sobre pedi-do da Paraense TransportesAéreos para aquisição de trêsaviões Britania, até que sejamsr.nadas, pela empresa as defi-ciências de seus serviços de ma*rutenção, na conformidade doque fôr exigido pela DAC enos prazos que para êsse fimvenham a ser determinados".

PAGAMENTOI

A tubdlretorla de Finanças daAeronáutica divulgou que o pa*gamento de manutenção de fa-mília e aluguel de casa, na te-sourai-la geral e na caixa Xco-nõmlcft Federal do Rio de Ja-nelro, marcado para o dia 27 denovembro, foi adiado para opróximo dia 3.

SUBSTITUTOA "Alitalia" tomou público,em Roma que fêz concorrência

para a substituição dos aviões"Dakota" (C-47. DC-3) e paraisso fêz um estudo comparativoentre os "Dart-Herald", "F-27:"

SANTOS ATÉ JANEIROJOGA COM RESERVAS

SÀO PAULO (Sucursal)— O Santos atuou contra oSão Paulo, praticamente comv reservas, üma vez que to-dos seus titulares encon-tram-se contundidos e "só

Dr. Renê Guimarães Rachou(7.° DIA)

Os enloniologislas do Departamento Nacional deEndemias Rurais convidam os parentes e amigos deseu Mestre e amigo, DR. RENE GUIMARÃES RACHOU,para a missa de /.' dia que mandam reiar amanhã,sábado, dia 30, às 10t.30m, na Igreja da Candelária,na Praça Pio X. Antecipadamente agradecem à todosque comparecerem à este ato do fé cristã. 15856

FRANK ARTHURWALKER(JOHIWIE)

A família de FRANK ARTHUR WALKER (JO-HNNIE) comovida, agradece as manifestações de pe-•ar • solidariedade enviadas por ocasião do seu pas-samento e convida seus amigos t parentes para oserviço religioso que por intençio de sua alma man-Ha reiar às 10 horas, amanhã, sábado, dia 30 de no-vembro na Igreja Inglesa (Christ Church) à RuaReal Grandeza n.« »• (Botafogo). «9639

PRESIDENTE

JOHN F. KENNEDYOs alunos do Colégio Brasileiro dc Almeida con-

vidam seus colegas, tle outros estabelecimentos deensino, para assistirem à missa que será celebradahoje, sexta-feira, dia 29, às 18h30m na Igrejinha doForte de Copacabana em sufrágio da alma do gran-de líder democrata JOHN F. KENNEDY, exemploque deverá permanecer vivo para a juventude.

.... 16770

DR. ANTÔNIO MARQUESDE ARAÚJO

(MISSA DE 1.* ANIVERSÁRIO)A famlll» do Dr ANTÔNIO MARQUES DE ARAÚJO convidaseu a parente» e amigos para a missa de I.» aniversário de leufalecimento, qne fari celebrar «Abado, dia J» à» 10 n«., no altar-mor da I». N. s. da Conceição e Boa Morte, a Rna do Rosário

___________ R. Branco. KM»

Cleópatra Adherbalde Carvalho

(CLÉO)(FALECIMENTO)

Sua família, consternada, cumpre odoloroso dever de comunicar o seu faleci-mento ocorrido ontem e convida os demaisparentes e amigos para o sepultamentoque se realizará hoje, sexta-feira, dia 29,às 10 horas, saindo o féretro da Capelado Cemitério de São Francisco de Paula(Catumbi), para a mesma necrópole.

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voltarão à ativa depois dasférias de fim de ano, isto c,só em 1964, permanecendoesse quadro misto, até o fimdo campeonato" — declarouo dr. ítalo Consentino, res-ponsável pelo departamentomédico do Santos.

TAÇA E TIM

O Santos tem compromis-sos com o Grêmio, de PortoAlegre, em disputa da "Ta-ça Brasil", porém o presi*dente santista, Atiê JorgeCuri, informou que "essaspartidas somente poderãoser disputadas no próximoano, uma vez que temos umnome a zelar e nossos joga*dores estão em precáriascondições físicas".

Quanto à contratação dotécnico Tim, do Bangu, pa-ra que Lula assuma as fun-ções de supervisor do San-tos, respondeu o sr. Atiê:"por enquaito, ainda não hánada. Tim i um excelentetécnico, mas só depois docampeonato poderemos pen*sar em algo".

EXCURSÃOO sr. Atiê Jorge Curi

informou, também, que oSantos já tem acertado ex-cursões pela Europa (10partidas), América Central(3), América do Sul (3) eainda 4 jogos pela África,devendo receber uma médiade 35 mil dólares por par-tida.

* "Avro 74í". Ot técnlcoi udmi.Iirum que o "748" tenha muitoIki.i perfurmnnce xubreludo da"payload" todavia — dl* »r.Thuntnn Jamei do "Aeroplaneand Cnmmerclal de AvlationNcw«" — "oa Italiano» cltio nlavor do "r*37.. trokker) porrazfie» compreaimlva»". Foi aa*¦macio um contrato com a"Fokker" tm Amiterdam i ad*nutrido» tr»« "r-27" modelo 200¦ um 40 aaatnto». Foi dada op*«-¦•o para mal» duaa aeronave».

MOVIMENTAÇÃOO diretor-geral do Peagonl <UAeronáutica, brig. José da Sou-aa Prata, elamiflcou na Bacol»de Aeronáutica o 2.» ten.-av.Wulmiky conde Filho e no Quar-tri Oeneral d» Segunda ZonaAérea, o |.» tcu.-lg. WllaoulUrcelo» de Almeida e determl-liou a» seRUlnte» tnuiMerêiirlii.s:

paru a Quarnloto de Aeronáu*llca de Bruallla. o suboflclal Mi-no Figueiredo e o 2." agt. PedroCuriós da Silva, ambos da Dire*im Ia do Peasoal; para a Direto*ria aeral do Pessoal da Aeronáu*tlca, o 2o agt. José RibamarPereira de Souza, da Base Aéreade Belém.

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O Seminário aõbre a Hosplta*lelra Escandinávia, patrocinadopela SAS, vem da ser realizadono Rio — tendo aldo o primei-ro da aérle aul-amerleana.

A "avant-premiere" do Inte-restante acontecimento teve lu-gar com o coquetel que a SASofereceu aos cronistas especial!-v.ados e Ilustres personalidades.Presentes, naturalmente, estavamos oradores escandinavos que vi-eram ao Brasil especialmente pa-ra o Seminário: prof. I. Alk-Jaer. Curt Boee e Irllng Stor-rusten.

FAB AJUDA '

Em nome da Missão Dominica-na do Araguaia, o revdmo. treiTiiomas Baldulno enviou ofícioao comandante da Primeira Zo-na Aérea. brig. Armando Sen*de Menezea, agradecendo a co-laboraçSo prestada pela FAB ce-dendo uma equipe para o trans-porte de uma mlssAo de médicose enfermeiros, a fim de prestarassistência aos habitante». Osmédicos da FAB atenderam amais de 1.600 pacientes, dlstrl-bulndo cerca de 700 quilos demedicamentos, e fizeram 21 in-tenrençoes cirúrglcaa.

II CONFERÊNCIA

Com a presença de delegaçõesde todas as empresas nacionaisconcessionárias de Unhas aéreasregulares a repreaentantea doBanco Nacional de Desenvolvi-mento Econômico, Superinten-dència da Moeda e do Crédito,Carteira de Câmbio e Carteirade Kxportaclo e Importação doBanco do Braail, será instalada,na próxima aegunda-felra, às 15hno Hotel Glória, a II Conferén-cia da Aviação Comercial Bra-sllelra. O ato será presidido pe-lo diretor da DAC do Ministérioda Aeronáutica e os trabalhosserio debatidos por eela comitêsdestacando-se na acenda: a es-trutura tarifária, conceaaio danoras linhas, monopólio eata-tal, preços mais reduzidos paraatender is Unhas da Rede deIntegração Nacional, a qual, pe-1« sua extensão, auperlor a 300mil quilômetros, é considerada

uma das maiores do mundo.

ANTONIA MACEDONIA FRANCO E SOUZAMISSA DE ".• DIA

Angélica Maredonia r filha, Dr. James Macedonia Franco efamília, Álvaro Cumplido ele SanfAnna e senhora. Alberto Cuntpli-do de SanfAnna e famlll», Jorge Macedonia de Macedo e famíliae Eduardo Macedonia de Macedo e senhora agradecem lensiblli-/ado» a» manifestações de peiar recebida» por oraslfo do faleci-mento de sua ineiquicfvel mie, sogra, avó e bisavó ANTONIAMACEDONIA FRANCO E SOUZA, e convidam aos demais pa-rentes e amigos para aiilitirem i mista que pelo repouio eternode roa bonliilma alma mandara celebrar amanhi, sábado, dia 30,áa 9h3lm, no altar-mor da Matriz Sio Paulo Apóstolo, à Rua Bario

Kr. tillford P. Hellz (foto),pticologitu de Fature» lluma-no» da "Uruminan Alrcraft"apresentou um trabalho na"rllghl Saíetj' Foundation" »u-bre uma nova forma de treln»-mento e educarão em que po«-«am «er avaliadas a» "respou-ta»" do» examinando» no* les-te» de aviação.

READAPTADOSO presidente da República aa-amou decreto readaptando maisSM) funcionário» clvla do Mlnls-tério da Aeroniutlca, que ae

achavam desvinculado» du tu».cA«* pttr* a» quMb ioiara, latti-ai mente, admitido», o» proces*soe de rtadaptaçio foram elnbo»radoa pelo Grupo de Trabalharrlado pelo ministro da Aero»náutica, que é dirigido pelobrig. Nelson Baonn tle Miranda.MÉRITO

Op/Mldente da República, naqualidade de Oráo Mestre da Or.ciem do Mérito Aeronáutico, ad-mltlu no Corpo de Clraduatlo»da mesma ordem, no grau deoficial, os ten,*cel«. da Força.Aérea Equatoriana Jorge Salga-do Morlllo e José Bandersa Ro*man, e o cel. Fernando RentBlaneo. da Força Aérea Uruguaia.Promoveu ainda, no Quadro dearaduadoa Efetivos da Ordem doMérito Aeronáutico, ao grau deoficial, oa cel».ave. Alberto Mu»rad e Hélio Alves dos Santos e.ao mesmo tempo admitiu, nngrau de comendador, o cônsul*tor Jurídico José Carlos Valle deuma.COMPETÊNCIA

O ministro Anísio Botelho, de*legou competência ao brig.Olhelo da Rocha Ferraz, coman*dante da Quinta Zona Aérea, pa-ra, no exercido daquele coman*do. aailnar convênio* com o ao*vérno do Estado do Rio Orandedo Sul, a fim de aplicar crédl-ios orçamentários redistribuídos•o da daquela Zona Aérea, des*de que atendam aos estudosprévios, projetos, orçamentos •especificações aprovado* pelaMinistério da Aeronáutica.

Co rreio MilitarGuerra

Recebemos ontem comunicaçãoda "ICAO" (International CivilAvlation Organizatlon) com te-de em Montreal que o Conselhohavia votado por unanimidadeo "Edward Warner Award" (111)em consideração "tua contribui-çio ao deienvolvlmento da avia*cio elvll Internacional" _ po»t-mortem — ao sr. Mas Hyraani(foto) qne foi diretor ala avia*tio elvll ala França s depoispresidente da "Air Franca".Esta medalha de ouro ante iconcedida em cada deli anostem a eflnge do dr. Edward

Warner, presidente da "ICAO"de 1S4S a I9S7. A citação é umadas peças mais impressionante»que Ji lemos sobre a persona-lidade de um Homem da Avia-çâo. Nasceu Max Hymans emParis em 1900 e morreu — comonoticiamos — no dia 7 de marçode 1M1; era engenheiro e advo-gado; comandante da Leglio deHonra; Cruz de Guerra comtrét citações por atos de bra-vura; medalha da Resistência(com Rotette); O.B.E. e pre-

sidente da "IATA" (Internatio-nal Air Traniport Aiioclatlon)em 19J4/55. A primeira medalha"Edward Warner" foi dada em1939 ao dr. Albert Ple»man,fundador e durante muito» anospresidente da "KLM" e a se-gunda foi dada em 1961 a "Fe-deratlon Aéronautlque Interna-Uonale" (FAI).

SEMINÁRIO

O Grupamento de Unidades-Escola realiza hoje, dia 29, en-cerrando o período de manobrasem que te encontra, um grandeexercício de combinação de ar-mas, com o apoio da Aeronáu-tlca.

O referido exercido, em queserá feito tiro real das dtferen-tei armai, Inclusive de artilha-ria e de avlOes, contará com apresença do ministro da Guerra,do comandante do I Exército ede numeroso» oficiais generais eoficiais das Armas e Serviços. Ochefe do Exército estará no In-cal is 9h30m.

LINS DEIXA O HCE — Deixou,ontem, o Hospital Central doExército, onde chefiava a Clinl-ca Cirúrgica do Pavilhão Maré-.chal Am-ral, por motivo de suatransferência, a pedido, para areterva no posto de general-de-divliio médico o dr. FernandoLtni, que preitou iquele noiocó-mio oi malt assinalados serviço*.O general Lln», também conheci-do como o "bisturl de ouro", foialvo ontem da» maiores demoni-traçóei de carinho • amizade daparte de todo o peiioal do HCE,tendo sido colocada naquele Pa*vllhlo, uma placa de deapedldaeom tt.nlflcatlva legenda. O dl*retor do Hospital, cel. méd. dr.Joio Mallaceskl Júnior, em seuboletim, teceu-lhe expressivoselogios.

DIA DO MINISTRO — O ml.nlstro Jair Dantas Ribeiro, teráho.te um dia bastante movimen-tado. As 9h30m, deverá chegarao Morro do Engenho Novo, emGerlclnú, a fim de assistir osexercícios de fim de ano doGrupamento de Unidades-Escola.De volta, rumari para bordo do"Custódio de Melo", a fim departicipar do almoço oferecidopelo seu colega, ministro SilvioMota, do qual participarão tam.bém outras altas autoridades ml.litares. Finalmente, terminado oiíape, deverá se encontrar is18h em teu gabinete dc traba.lho. para presidir a homenagemcom oferecimento de platinas aosgenerais André Fernandes dcSouza, Arittóbulo Codevile Rochae Floriano Machado, cerimôniaessa que se realizará no seu ga-blnete de trabalho. Ontem, o mi-nistro da Guerra recebeu em suasala dc trabalho, numerosos che-fes militares, inclusive coman-dantes de unidades,' diretores c

o maj. Gastio Fontencla I.opcs:para o QG/l»!tM, o ten.-cel. JoioDuarte; Reconduzir — is funçõesd* instrutor da E».AO e da Es.MB, respectivamente, os cap».Álvaro Maciel Goulart Pinto •Jullo da Silva Barbosa; Designar— para servir em Brasília, o ten.Luiz Edmundo Montedónlo Rego.

MarinhaA convite do ministro lílvioMota o general Jair Dsnta» Ri*beiro, chefe do Exército, visita*ia hoje, ás li horas, o navio et»cola "Custódio de Melo", quelio dia 3 deixará o porto do Rie»de Janeiro, a íim de realizarviagem dc instrução com guai-das marinhas.Após a visita is instalaçCes• aquela belonavc, será ofereci*do um banquete na praça d*armas com a presença de alini*íantes c a oficialidade do na*vio, tendo à frente o capilSo de*mar-e-guerra José Luiz PaesLeme, comandante.

«h?!? ÇABINETE - O ministroSilvio Mota recebeu, ontem, «maudiência, o chefe do gabinetedo ministro da Fazenda, sr. Hé*lio Bicudo, os almirantes AdaNberto Nunes, Cândido da CostaAragSo, Roberto Machado, Sil*veira Lobo, Silva Júnior e oscomandantes José Nobre Mendese Fernando Ryedl do Nascimen-to.

dé Ipanema, era Copacabana. Antecipadamente agradecem a todosqne comparecerem a *_t_ ato de fé erlttã. ísgss,

chefes de repartições e estabele-cimentos militares.

DIVERSAS — O gen. HugoAfonso de Carvalho assumiu on-tem as funçóes de presidentedas comissões Permanente de Ma-teria!» e Pesquisas Militares eda Mista Executora do AcordoBrasil-EUA. A cerimônia foi pre-sldlda pelo gen. Oswaldn deAraúj Mota, que vem de deixara chefia do EMFA. *** O min.da Guerra autorizou os sets.Joio Ciro Vogt, Carlos EugênioBueno de Moura e Geraldo Go-mes de Farias, sem ônus paraa Fazenda, a se deslocarem portodo o território nacional parafins da campanha financeira doClube dos Subtenentes e Sargen-tos do Exército. *** O gen. IsaacNahon seguirá domingo para Re-clfe, a fim de assumir a chefiado EM do IV Exército. *** Vá-rias homenagens vêm sendo pres.tadas ao gen. Armando dc Mo-raes Ancora, com. do I Exército,por motivo de sua recente pro-moçlo. *** A PCIP fará hoje,em sua sede, o pagamento dos re.maneseentes que ainda não abri-ram conta corrente. Todas asagendas da CEFRJ efetuarão dia2 próximo o pagamento das pen.sionistas militares e vitalícias.*** No Rio o gen. Joaquim Ca.marinha, com. da ja DC, em Uru-Riialana. *** Encerra-se a 6 dedezembro o prazo de inscriçõesao concurso de admissão aos cur-sos de Engenharia Nuclear, doIME, *** 6 gen. Admar de Oli.veira Cruz será recepcionado comum coquetel dia 7, na sede doServiço Geográfico do Exército,por motivo de tua recente pro.moçlo. ??* At llh de hoje naCandelária será celebrada missade 7° dia em sufrágio da almado presidente Kennedy, mandadarezar pelo major-general GeorgeR. Mather. **? Foi sepultado on.tem o general R/l Aristldes Pra-do de Oliveira.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS— O ministro Jair Dantas Rlbel-ro assinou portarias ontem, re-solvendo: Nomear — Instrutor doCPOR/Fortaleza, o cap. GeraldoNogueira Dlógenes. Para as fun-ções de auxlliares de instrutordoi estabelecimentos que se se-suem, os legulntes tenentes:CPOR/PA — Poty Odilon Barcel-los Bernv • Roberto Otto Poplen;CM/PA, Carlos Fernando de Car-valho Chaves; Es.IE, GuilhermeVieira doi Santos; CPOR/Recife,José de Macedo Nogueira; Exo-nerar — das funções que exer-cem na Es.AO e no CPOR derortaleza, respectivamente, oscap». Eliblo Leopoldo Reck e Er-nejto Ramos de Medeiros; Cias-slflcar — no «ÍRI, o ten-cel.Ney Félix Sampaio; no 149BC oma]. Kleber Ribeiro; no EGGCF,o maj. José Amaral Caldeira; no2n BCCL, o maj. Elmsno Fernan-des Silva Jácque; no H.Ge.Reci-fe. o maj. Onildo Mendonça deAlbuquerque; no I/49RO-10B, omaj. Milton Gomei de Paiva; noEMI/H RM, o ten-cel. Jaime Ro*lemberg de Lima. Trantferir —Pira o DPO, o ten.-cel. Mário deMeneiei Dória; para o DGMB, oten.-cel. Annlbal Nunca da Flguel*redo; para o QG/lf Dda, Mista,

ARMINDA FARIA ROCHA(YAYA)

Nestor Cesário da Rocha, Maria de Faria Coelho, Bernardo Eisenlohre senhora, Paulo de Carvalho, senhora, filho, nora e netos, Fernando de Fa-ria Coelho, senhora, filhos, genro, nora e netos, Vicente de Faria Coelho,senhora, filhos, nora e netos, participam a seus parentes e amigos o faleci-mento de sua esposa, mãe sogra, avó e bisavô, ocorrido ontem e con vi-dam para o seu sepultamento as 10h30m de hoje, dia 21 do corrente, saindoo féretro da Capela de Santa Tereiinha (Praça da República, 89) para o Ce-mitérlo de Sio Francisco Xavier (Caju). A família solicita não enviar flô-res e coroas. g4265

MINISTRO - O ministro daMarinha, almirante Sylvio Mot-ta acompanhado do chefe doEstado-Maior da Armada, alml*rante-de-esquadra José Luiz daSilva Júnior, do diretor-geral doPessoal da Marinha, vice-almi*rante Mário Costa Furtado deMendonça, e de oficiais de seuGabinete, visitou na manhã de°?lVa*.'s deP«ndências do Hos*Pitai Nossa Senhora da Glória,«a Assistência Médico-Sodal daArmada. Recebido pelo seu di-retor, çtmtra-almirante (Md) dr.Geral Barroso, o ministro «stê*ve acompanhando de perto tó«nas as atividades das diversasclinicas e do ambulatório, ten*do mesmo oportunidade de a*-sistir parte de uma operaçãoque se realizava no momento.Visitou ainda o ministro, váriosdoentes que se encontravam bai-xados, tendo dado especial aten*çao is crianças, como tam*bem percorreu ac dependênciasda cozinha, da lavanderia c doalmoxarifado. Após a visita, emrápidas palavras mostrou-ae oministro bem impressionado como trabalho e com a organizaçãodo Hospital bem como, com ogrande número de dependentesde militares e de servidores ci*vis que são atendidos nas di-versas clinicas. Da mesma for*ma. referindo-se à AssistênciaMédico-Sodal na Marinha, «ministro informou ter determi-nado que no Plano Diretor paraa Marinha, que se encontra emtermino de elaboração, seja pre-vista criação e ampliação desmoulatórios nas zonas sul, cen*tro e norte da Guanabara, bemcomo seja estendido por tod»o Brasil melhoramentos nos jáexistentes e criação de recursosassistenciais e hospitalares.ADORAÇÃO NOTURNA — O»Adoradores da Marinha partici-pam e convidam os colegas cato*licos da Marinha Brasileira eseus familiares para a SantaMissa de Requiem (7.° dia) pe-)a alma do grande Mder cato*lico democrata — presidente .1.T. Kennedy, na Matriz de San-lana (próximo ã Praça Onze deJunho), hoje, 29. As 20h. A mis-

sa será rezada pelo ReverendoPadre Provinciano dos Sacra-mentos.

N6VO COMANDANTE — As-surne, ás 14h de hoje, o carg#dc comandante do Contratorpe-deiro "Greenhalgh". o capitão*de-Fragata Roberto AuderaenCavalcanti. Transmitirá o cargoo capltão-de-fragata Elcy Sil-veira da Rosa.

VAI EXAMINAR — Atendeu*do solldtação da Faculdade deEngenharia da Universidade daBuenos Aires, o ministro Silvio»Mota autorizou o engenheiroHorácio Fitipaldi, do Arsenal daMarinha do Rio, participar, co*mo membro, da banca examina*dora do concurso dc professo*res associados do departamentode engenharia naval, daquelaFaculdade.

DESIGNAÇÕES — Foram as-sinadas portarias designando ocapitão de fragata Luiz LealFerreira para o IPGM; os capi-tães-de-corveta Horácio Auler .para a EGN; João Quintaes pa-ra o CIAW; Alarico Joio daSouza para a Capitania dos Por*tos do Ceará; os capi.-tens.*Vitor Max Soares da Silva parao CN; Francisco Antônio FrotaMenezes para a DPM; Agnaldode Souza para'a AMSA; Henri*que da Costa Corrêa para oHCM e Osvaldo Facundo deCastro para a Capitania dosPortos do Ceará.

INAUGURAÇÃO - Hoje. is9h30m, serio inauguradas váriasobras de ampliação do Depósitode Subsistência do Rio de Ja-neiro. entre as quais a novafábrica de massas, com produ*çio diária de 1.500 quilos, cá*mara-frigorifica, com capacid»de de 932 metros cúbicos. Oato aerá preiidido pelo diretor*geral de Intendênda com a pre*sença de autoridades clvi» e mi*litares especialmente convidadaspelo comandante Joié Martinsde Aguiar, diretor daquele esta»belecimento.

DOBRADINHA — O juiz Cas*tro cerqueira, da Primeira Varada Fazenda Pública concederontem mandado de segurançaimpetrado em favor do capitão*de-mar-e-guerra Paulo TeófiloGaspar de Oliveira e mais no*venta e nove oficiais da Mari-nha contra o ato do diretor doPessoal que negou a incorpora*ção de seus vencimentos da par*cela de trinta por cento conhe*dda como dobradinha de Bra*sflia e que vem tendo recebidapelos oficiais sediados na Capi*tal Federal. No mandado impe*trado pelos causídicos Marcelo)Doria Machado e Maurício dosReit os oficiais lotados na Gua*nabara invocaram o principioda isonomia constitucional.

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2.* Caderno

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CORREIO DA MANHA, S_xU*Ftira, 2» de Novembro de 1S63

Ensino•vk

Curto deMeteorologia

at formtturt. a reiliztr»te *-. Hf_.a_~~_is._-próximo dia 3 de deztmbro *-' "letropolitenotio dt formtturt,nn próximo dlt 3 .vindouro em Niterói, com o te*guinte programa: Aa llli.lOivt —Mino em Açrto de Graças naCatedral Metropolitana de Nilo

rói: Aa 131i — almoço comemora-tivo no Balneário do Italpu; AtlOh — visita a Faculdade, ondaserAo homenageados professoresc tlunot ji ftltcidot c Inaugura»çAo de uma pltca dt bronze co»memoratlva do "Jublltu de Pri*ta" dt turma: At 20h — banque*le de confratcmlraçno no Caasi*no de Icaral, tm Niterói. A Co-missão organizadora convoca to-doa ot biicharelandos de 1938 a A*. <Sni'w|~ p,',Kl:....«e comunicarem eom ot drt. °e *>*»<•¦•-• rUBUCaHumberto Gomea dc OliveiraItel: 29-M962) e Waiter de Al-u-elclii (tel: 32-18.18) no Rio ¦>

cm Nllerói, Ary Miranda (tel:Niteróii 317D.

A Campanha de FormaçHo deMettorologlataa ICAME), Ina*tltuida na Diretoria do EnsinoSuperior, do MEC, firmará coma Faculdade Nacional de Filo*soflt, Ciências t Lctrts, dt Uni»versidade do Brasil, e o CentroBrasileiro dt Pesquisas Físicas,um convênio destinado a manterum curso de meteorologistas,bem como Incentivar o apertei*çoimento t t dlfuilo dt ciênciameteorológica. O Curto de Mc-tcorologla, que compreende qua-tro anot, funcionará no Dtpar*ttmtnto dt Fitlci daqutla fi-culdade, catando aeu inicio mar.cado para o próximo ano, Ocurto será mantido com aa vtr-has do CAME, que contratar*ainda ot profestOrei, apói en-lendimentot com o Departamen-

A Campanha Nacional dc i> 'o de Física e aprovaçAo do dl

A Unlio ' Metropolitana dosEttudintrt já escolheu a novadlreçío do aeu Jornal, "O Me»tropollttno" qut tati assimconstituída: auparlntendente —Octicílio Martli-t; editor —Lauro Ctrmirgo; rtdttor chefe-- Ctrlot Alberto Mentzet Dl-relto; dlrctoret — Mlchtl Mal-tar e Edutrdo Augusto VIannida Silvi e diretor dt publlclda-de — Onir Sil vi Ramos.

Curto Internacional

EXAMES DE ADMISSÃO

'V

¦ Cerca de -.200 candidatos Ini*crivtram-íf. para as 4.89« vi*gat efererldas pelos GinásiosNoturno* da GB, devendo aub-mtler-se ia tiêt provas, que ae*.ri* rtilizadai tm dezembro. A

.rê-Jt de Glnialot Noturnot daSecretaria de Educacio e Cullu-ra é eompotla de 24 estabeleci*mentos, abrangendo todo • Es-tarjo. Começaram também, asrrmalrirtilas nas Escolas Prlmá-rias da GB, acabando com aifilai aempre observadas.

As provas dr Admissão simGinásios Noturnos começario nndia 7 de dezembro, eom a provade Matemática, a de Portuguêtserá no dia 14, e a de Geografia• História (especialmente doBrasil) em dala a ter fixadaoportunamente pelas escolas. Atdutt primeiras aeráo ellmlnatn-ria», aó podendo prosseguir oexame o candidato que obtiver,rm cada uma, nota Igual ou su-perior a 5 (claro). Tãdas asprovas teráo a duração de 90

(noventa) minutos, r nn todaso candidato deverá apresentaro rartio de Identificação. Seráconsiderado habilitado o candl-dato que obtiver, no conjuntodas trêa pttTt», média global ousuprrlor a 5 (cinco). Na fotovemos alunot da Escola Deodorofazendo a rematrieuia, a exem-pio do que vem acontecendo emtodas as Escolas Primárias d.OB.

<T)e»ciivulviiiirnto•»e Inflação., •'

í; O embaixador Jayme Azeve»\«o Rodrigues, secretárto-geralh adjunto para ot Assuntos Eco-\ nômicos, realizará hoje, ás719h30m, no ciclo de palestrasr patrocinado pela Associação doa

Diplomados da Faculdade de••ciências Econômicas da UEG,uma conferência sóbre "Desen-.volvimento e Inflação". A con-

,-i.ferência do embaixador Jayme£.Azevedo Rodrigues será sòlirc""os; problemas de comércio ex-

torior- do Brasil e sua repcrcüs-sao no desenvolvimento nacio-nal. A Associação dns Diploma-nos da Faculdade de Ciências

Econômicas, paru esta palestra,i onvlda todos oa interessados es-tejam ou não inscritos no cursosobre "Dcsenuolrimcnto e Jü»Ilação".

Universidade-Indústria

Terá lugar not dias 9. 10 t 11de dezembro próximo, nesta ei-dade, promovido pelo ConselhoNacional de Educação, o "Semi-:iârio Universidadc-Indústria"objetivando o estudo de temasda maior relevância. O certameserá realizado por íasej. scn",oas rejiniSct do próximo mê-,•.•oYisiclornrias preparatórias. Otc.niirio deverá abordar, entre

í-l

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ADMISSÃO GRATUITO0 EDUCANDARIO RUY BARBOSA, «mio o

ven fazendt hi 25 anos, manterá, a partir de 9de dezembro, pela manhã e i noite, um CURSOINTENSIVO GRATUITO, pare preparo dos candidatosà 1.a série ginasial em 1964. Inscrições abertas

Rua Gago Coutinho, 25 (Largo do Machado)25*2608

EXAMES DE ADMISSÃOAO GINASIAL EM IPANEMAEM DEZEMBRO E FEVEREIROCOLÉGIO RIO DE JANEIRO

INSCRIÇÕES ABERTAS:Rua Nascimento Silva 556 —- Telefone: 27-4351

80921

outros, os seguintes assuntos: a)presença dc profissionais mlli-t.intes (nao professoresl nasCongregações ou em outros ór»tãos coleglados do ensino uni»vcrsitário ou de ensino supe»rior; b) cooperação da empríta

e da Universidade: — treina»mento proflsaiontl dos alunos:i) a biblioteca, elo entre a Uni-versidade e a Empresa: exten-são da Universidade na indús-tria. O plano de trabalho será oseuinte: coordenação a cargo dedois conselheiros, abrindo um osdebates c outro, formulando asconclusões: conferência a cargode um especialista convidado,irm duração máxima dc 40 mi-nutos; riois debatedores convi-(ii'dos. dispondo cada qual de 15minutos, participação de qua;-,-quer outros conselheiros; con-ilusões oblctlvas, a cargo de umdos conselheiros coordenadores,

Carlos Chagase Israel

O prof. Carlts Chagas Filhorecém-chegado de Israel, ondepaasou 12 dias • percorreu 1.500km de automóvel, falando aoConselho Universitário da UB,sobre a sua viagem disse que "oque mais impressiona em Israelnão é um Estado Nacional, massim o estado de espirito, quetodo seu povo se acha possuídopara o seu desenvolvimento",falou também, sobre 'ás institui-ções de ensino, de pesquisa eciência de Israel que elassilleoudc comparáveis as mais avança-das dos EUA e da Europa.

Francês elogiaRoberto Lyra

O prof. J. B. Hcrzog. do Ins»tiluto de Direito Comparado daUniversidade de Paris, declarouque a maior parte dos países daEuropa c da América deveriainvejar o Código das ExecuçõesPenais que o prof. Roberto Ly-ra projetou para o Brasil.Doutorandos de 1938

Colégio Pedro ii —K.vlernalo

ANIVERSÁRIO

Reilizar-se-á. no dia 2 de de*/ombro, a festa comemorativado 128." aniversário di funda*vão do tradicional Colégio Pe-dro .II, qut constará das ae-guintes solenidade.:

8h — concentração dos alunosno Extemato do Colégio PedroII (tede).10h30m — missa na Igreja doSantíssimo Sacramento.Cerimônia de entrega de me-dalhas e do troféu João Gou-ltrt, ganhas em competições es*

portlvaa.Posse da nova diretoria ooGrêmio Cientifico e LiteráriaPedro II no salão nobre do Co*légio.Inauguração da Exposição daTrabalhos Manuais. Abrilhanta-rá a festa uma exibição da Or*

questra Sinfônica Nacional, daRádio Ministério da Educação eCultura, sob a regência do ma-estro Henrique Morelenbaum.ex-aluno do Colégio Pedro II.

Participarão também do» íes-lejoa a Banda de Música dó Co»légio, dirigida pelo maestro Au-gusto Siqueira Lima, e o Orfeaodo mesmo educandário, sob adireção da professora Nllza Gh-ma, assessorada pelas profersó-ias Lama Dal? Pinto. EüsabethZamorano Nunes e ítala Bch-rlng.

Finalmente, no salão nobre,será empossada a diretoria daAssociação de Docentes do Co-légio Pedro II.

A direção convida a Congre-gaçâo, todo o corpo docente e

Aperfeiçoamento de Pessoal deNivel Superior (CAPES) comu-nica que um curso internacionaldu Saúde Pública será realizadodc fevereiro a julho de 10U4 emAmsterdã» (Holanda) e de fev."a julho de 1005 em Anvers ÍBé'.-gfca). On candidatos deverãopossuir diploma, superior cmMedicina. Medicina Veterinárianu Blolola a bons conhecimentosrie francês e Inglês. O preço dainscrição é dc 450 dólares, e ocutto da manutenção é ettima-do tm 129 dólarts mensaia. Pa-ra a realização dêsie curto tiooferecidai algumas bolsas pelogoverno da Holanda, e oa in-teresaados deverão dirigir-te toadido cultural dl Embaixada dosPaliei Balxoa (Rua OrlandoDantas. 88 — Rio de Janeiro.GB) ou aos Consulado dês-_e pais.

retor da FNFI.' Tais" profeasô-íes, que inicialmente deverãoser contratados fora do paKIntegrarão o Departamento rirFísica dn referida faculdade, i:o seguinte o currículo organiza-(li) paiu o Curso de Mcteorolo-«ia: 1." ano — Mecânica Física;Calor a Acústica; Cálculo Diic-vencial e Inteirai; GeometriaAnalítica « Cálculo Vetorial;Química. 2.» ano — Eletricidadec Magnetitmo; ótica; CálculoAvançado; Mecânica Teórica;Cálculo Numérico: Termodiná*mlca. 3.* ano — Fltica Atômi*ca Experimental; Hldrodlnlmi-ca Experimental Ettatlitlci;Meteorologia Fitlcir Instrumen-tação e Observação MtteorolóKl-ca. 4.° ano — Meteorologia Dl-nimica: Meteorologia Sinétlca,Climatologia e Prática de Aná-lise e Previsão.

Notícias e fatos<•) Ot alunot dt Etcolu Poli*técnlct di Pontifícia Unlvtral»dtdt Católica escolheram osaudou, presidente John Frltz*

gerald Kennedy. patrono da tur.ma de 100.1.® Pitroolnado pelo CentroAcadêmico Carlos Chagas, oGrupo Experimental da Cadeitode Anatomia da FNM realizaráo 1." Curso de Ncuroanatomln

Aplicada, tob a orientação dodr. Bruno Pelllzaro, a iniciar»t# not primtlrot dlai de janei-ro do próximo ano. O curtoterá ¦ dunção iproxlmada de30 dias sendo que o horário se-rá elaborado de acordo com aconveniência dos Interessados,Maiores detalhes poderão «crencontrados dai 12 ia 13 horasna cadeira de Anatomia daFNM (Av. Pasteur, 458), com oacadêmico Guilherme Qulntucs.

® O novo Diretório Acadè-mico da Escola Nacional de En.gcnliarlu, presidido pelo acarié-mico Joaquim José de MelloBastos, tomará posse na próxi-ma quarta-feira, dia 4 rie d"-zembro. ,

® A Turma de licenciados e..itíducação Física de 1943, vai roa*ll?ar uma reunião no próximodia 3, ás lOh, para fazer o pro-grama de comemtxaijões do su:ao.» aniversário.

® O Colégio Santa Rosa deLima (R. Voluntários da Pátria,110) realizará, is 18h, do próxi-mo dia 30, uma recepção fettivadoa alunot do Jardim de Infin-cia e do Preparatório, visandoum congraçamento entre as fa»millas, professores e os própriosalunos. Esti prevista a realiza-ção de uni extenso programa

-V.dt featat, com númiros da tar» ito, dtclimiçóH, ,tc,Avant premièro »*¦'dc Natal* ha Itec"1" *•••¦<•< AbtilardFrIJó com o apoio da Admlnlt*UaçAo Regional da Ilha do Go*vernador, realizará no próximoola 30. is ia horas, o "Avantl-rcmlire dc Natal" com a cola*boração do Comércio de Cocoti.A parte artística estará ac£*S.,1e Lul" 9<>n»|f». o ReiPapal Noel, virloi irtitUt dt

i -? • »«l*vlsão. Locil; Eatra*da da Caçula, 1.388,

Oiide o socialismo nãobriga com a monarquia

Ao contrário do que acon-tece na Suécia e na Nome*ga, os habitantes do terceiroreino socialista escandinavotêm agudissimo senso de au-tocrítica. Todavia, a Dina-'marca,

(o menor dos trêspaíses, com pouco mais de4 milhões e meio cie habi-lãntesj dá ao viajante a de-liciosa impressão de ter che-gado a um pais modelo.Aqui — como, aliás, em todaa restante Escandinávia

coletividade proporciona aos Em troca da tributação _ru-anciãos. Nos bairros residen- tal o Estado se esforça paraciais se pode ver que os me- não intervir muito na produ-lhores apartamentos e os me»lhores palacetes são reserva-dos para eles. ültimamen-te correu a noticia de que ogoverno pretende melhoraras aposentadorias.

Mas uma tão grande pro-teção do Estado aos cidadãosnão vai sem imnostos eleva-dissimos. O Estado, porexemplo, absorve mais ounenos um quarto do ordena-do de um datilografo. Assimum operário com um orde-nado de duzentos e oitenta

ção. A sua presença, diretaou não, na vida econômica émenor ainda do que na Sué-cia e na Noruega. No setorindustrial, somente são pro-priedade pública a eletrici-dade, o gas c umu usina deaço; o mais pertence a par-ticulares, na indústria comona agricultura, no comérciocomo no crédito (com ex-cessa) de uma companhia deseguros"). Nem sequer ostelefones são estatais: ao queparece, os dinamarqueses não

discente . todos os antigo, aiu- os que possuem ^^ gggg^j^^ %Ú%M^£ "* ^

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da FFWOs doutorandos du 1938 da Fac.

Fluminense de Med. programa-ram uma serie dc solenidadcscomemorativas do 25." aniversá-

X' propósito do professor Ro»berto Accioli, diretor dt imti-tuiçio, cuja obra de renovaçãodeu novo impulso a este tradi-cional núcleo educativo, emprei-tar it comemoraefies do dia 3de dezembro um alto significadocivico.

PUC reverencia amemória de Kennedy

Os alunos da Pontifícia Un!-versidade Católica, fundamenteabalados pelo trágico desapare-cimento do jovem campeão dademocracia, cuja formação cris-tã dignificou os seus atos de ho-mem público c emprestou ninasignificação transcendente i tuamorte, farão rezar Missa de Sé-tinio Dia pelo descanso eternode sua alma, sexta-feira, dia 29.às -0h, na PUC. A esta hoinena-gem se associam a Reitoria e oCorpo Docente da Universidade,a qual pertencia o presidenteKennedy como Doutor Hono-lis Causa.

poucos e ainda menos os quepossuem pouco demais.

O primeiro tento a favordo governo soclal-democra-ta é o fato de se ter conse*guido "full employement",embora não há muito tem-

po. Até poucos anos atrás,era bastante elevado o nú-mero de desocupados. Hojetodo o mundo trabalha (in*clusive muitas mulheres),todos ganham bem. A vidanão é mais cara do que nosoutros países da Europa demoeda sadia. Ao bem-estardifuso deve acrescentar-se aassistência que o Estadopresta ao cidadão, do berçoao túmulo, para usar o e.\-pressivo lugar comum. Maisdo que em Oslo ou Estocol-mo, impressionam, em Cope-nhague, os cuidados que a

tos; um funcionário que re-cebe 800 mil cruzeiros temque pagar quase metade deimpostos, e assim sucessiva-n. nte.

Apesar de tudo, existem,como é natural famílias ri-cas em Copenhague, porémsão poucas. Dos quatro mi-lhões e meio de habitantes,apenas mil e duzentos têmrenda igual ou superior acem mil coroas dinamarquè-sas por ano (um milhão decruzeiros por més).

Depois de terem feito opossível para que o bem co-mum não seja simples me-táfora, os socialistas dina-marqueses acham que já fi-zeram tudo o que tinham afazer para a fundação deuma sociedade sem classes.Náo pretendem mais. OO deputado Niels Matthissenpõe bem clara a situaçãoquanclo diz: ''Alguns ricos

nacionalização.No que se refere aos tra-

balhadores, a lei prevê cer-tos aumentos dos salários-minimos nos dois anos vin-douros. Trata-se, porém, depercentagens muito modes-tas. Em troca, os operáriosd"vem evitar qualquer gre-ve até março de 1965. "Aclasse operária — é dizercomum na Dinamarca — de-ve demonstrar que o nossosistema é o mais indicadopara resolver as situaçõesmais críticas. Até hoje, oresultado dessas providênciasdeflacionárias tem ido bem,e tem sido possível deter oaumento do custo de vida.

Para finalizar: a Dinamar-ca é, hoje, um pais não mui-to afastado do que deveriaser um país ideal. E' umEstado livre onde a liberda-de não significa anarquia,pois, quando é necessário,os podéres públicos sabemintervir através do consen-

(não muitos) são indispen- so geral. Não se trata de¦•áveis até numa sociedade marxismo, mas do verdadei-r-ocialista; basta controlá-los ro socialismo: do socialismoe dosa-los na medida exata." escandinavo.

Livros novosEvolução da RMe Urba*na Brasileira — PedroPlnchas Celgcr.

Estudo liRoro-omcnte clen*tlllco, expàstoslstemàtlcamcn*le e secundo as normas damoderna geografia, mas aomesmo tempo <ic agradávelleitura — cls o mérito maiordisse livro do professor PedroPinçlia*. delger: Evolução d»Ride Urbana Brasileira, quavem de ser editado pelo Cen*tro Brasileiro de PesquisaiEducacional*, do MEC.Trata-se de análise comple*ta e convincente, com apoioem estatísticas, em credencia*da bibliografia e em observa*voes inteligentes com que oautor vai sublinhando conclu*soes parciais aqui e ali.Max Sorrc, Plerre George,Glorgio Mortara, Prcston Ja*mes, Mlchel Rochefort, Grif*íith Taylor, Jean Trlcart eoutros são orrlmos em que oautor se baseia, Inclusive pa*ra dar à definição do que sejauma cidade ou uma aglomera*ção urbana.

O prof. Pedro Geiger res*salta a influencia do processoda Industrialização na faseatuai da evolução urbana noBrasil. Esta fase se caracterl*za: D por "aceleração do rlt*mo de crescimento da popula*(,áo urbana", no sentido, ab*soluto e em relação i popula*< áo total do país; 2) formaçãode aglomerações mais comple-xas e agigantadas das grandesmetrópoles; 3) transformaçãode velhas núcleos urbanos emcentras industriais; i) apare*cimento de novos centros ur*banos de atividade industriale maior hierarquização doscentros.Mas também — ressalva —

o próprio processo industrialnão deixa de ser resultante docrescimento do mercado urba*no, "como decorrência duatividades comerciais e daimigração européia".Em sua obra, o prof. Gel-r?er divide o processo de indus-triailzação em fases históricas,lustificando-os, assim: 1850 a1939; 1939 a 1950 c 1950 a ....19H0. Aquíle primeiro subdi-vidido de 1850 a 1880; desse

ano a 1924; e de 1924 a 1939.Entre o.s estudos isoladosriósse volume do geógrafo doCNG, ressaltam o sobre Bra-silia e o sóbre Belém, casosverdadeiramente marginais noprocesso analisado.

Evolução da Rede Urbana,Brasileira, que passa a serponto básico de referência aqualquer estudioso dos nossosproblemas e da análise da rea-lidade brasileira, faz parte dasérie: "Sociedade e Educa*cão", do CBPE.

A. G. B.

Tudo sobre AUTOMÓVEL - Tudo para AUTOMORILISTA - Tudo de AUTOMOBILISMO

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R. C. Bonfim — Sérgio Cavalcanti — Reynaldo Fonseca

Presidente da FNM esclareceu situação atualda empresaAumenta o número de mulheres que dirigemem São PauloVolkswagen desde seu lançamento apresentou35 inovações. _»

Ford inglesa bateu recorde de vendas emoutubro último

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JUBILEU DO MERCURY — 1939*1964Comemora-se esta semana,

no mundo inteiro, o 25.° ani-versário do lançamento docarro de passeio Mercury.Apresentado ao público nodia 4 de novembro de 1938,o modelo "Mercury 8 1939",como era então conhecido,estabeleceu-se rapidamenteno mercado automobilístico

como um carro de alta per-formance, estilo e conforto.A divisão Lincoln-Mercuryda Ford Motor Company emais de 2.500 revendedorescomemoram festivamente oacontecimento. A fábrica jáatingiu, desde 1938, o nume-ro de 4 milhões e meio deveículos fabricados. Paiamarcar o evento, a Ford está

anunciando a caravana"Mercury rodando", que éum desfile de carros-sonho,versões modificadas do Co-met 1964, do Mercury c doLincoln-Continental e umoriginal Mercury 1939, alémde outros veículos históricosproduzidos pela divisão. Acaravana passará pelas prin-cipais cidades dos Estados

Unidos e terminará em NovaYork, na Feira Mundial de1964, que será oficialmente

.inaugurada em abril do pró-'ximo ano. Os colecionadoresde carros começarão a incluiro Mercury 1939 na sua co-leção de agora em diante,pois serão considerados his-tóricos oficialmente ao com-pletarem o 25.° aniversário»

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SITUAÇÃO DA FNM —O presidente da Fábrica Na-cional de Motores, sr. Alui-zio Peixoto, esteve ontem, naComissão de Economia daCâmara dos Deputados, pres-tando esclarecimentos sobrea situação da empresa e seuplano de expansão, em fasede dinamlzação, após ainauguração das novas linhasestratégicas de usinagem pe-lo presidente João Goulart,em fins do mês de setembroúltimo. O sr. Aluizio Peixo-to levou farta documentaçãosobre a FNM, a fim de ex-plicar aos deputados o queestá sendo feito pela pionei-ra da indústria automobilís-tica brasileira.

AUTOMÓVEIS E MULHE-RES — Aumenta a cada dia,o número de mulheres habi-litadas pela diretoria doServiço de Trânsito de SãoPaulo para dirigir automó-veis. As estatísticas revelam

que, de janeiro a agosto dés-te ano, foram expedidas emSão Paulo, cartas de habili-tação a 7.158 mulheres. Nomesmo período haviam pres-tado exame um total de ...9.617 representantes do se-xo feminino. A média deaprovação de mulheres nosexames da Escola Oficial deTrânsito foi de 74,4%. En-tre homens e mulheres pres-taram exame de habilitação,de janeiro a agosto, um to-tal de 30.206 candidatos.

VW: 35 INOVAÇÕES —Embora aparentemente o se-dan Volkswagen não apre-sente grandes modificaçõesem seu aspecto externo, des-de seu lançamento no Bra-sil, em janeiro de 1959, aqué-le veículo recebeu 35 dife-rentes melhoramentos. Agrande maioria das modifica-ções introduzidas é de ordemtécnica visando o aprimora-mento do veiculo. Uma dasmais importantes foi a in-

trodução da caixa de trans-missão completamente sin-cronizada. em março de 1961e a mais recente foi o amor-tecedor de direção.

FORD DA INGLATERRABATE RECORDE —- Duran-te o mês de outubro, a Fordinglesa produziu mais vei-cuias do que em qualqueroutro mês da sua história.Um total de 64.580 automó-veis, veículos comerciais etratores, saiu das suas linhasde montagem — metade dé-Íes para exportação,

Comentando este recorde,mr. Allen Barke, diretor-ge-rente da Ford declarou: "és-te resultado vem coroar umano de êxitos. A produçãoe exportação da Ford da'Grã-Bretanha nunca forammaiores e só nos dez primei-ros meses de 1963, já exce-demos em mais de trinta milveículos a nossa produção lo-tal em 1962, que foi de ...529.127 veículos."

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Respondendoaos leitores

O sr. Júlio Castilho Barbo»sa, de Sorocaba, Sio Paulo,pergunta se o espaçamentoadicional nas rodas duplas, po»d* ser obtido sem a necessl»dade de se proceder i trocadas rodas ou dos aros.

— Tal adaptação pode serfeita sem trocar as rodas ouaros. No caso das rodas dadisco (tipo desmontávels pelocubo), é comum usar-se umespaçador, entre ou atrás dairodas, no cubo. Para os amadesmontáveis, (tipos separáveisda parte central da roda), énecessário na maioria dos ca»sos, apenas colocar aros demaior secção, a fim de se au*mentar o espaço entre os pe»neus. Em diversas marcas d«rodas de aço fundido, o de*senho é tal que, trocando-s»as travas, poder-íe-á usar cin»tas cspaçadorai mais largas,para aumentar o espaçamentocentral. Existem, em serviço,diversos tipos de rodas fundi»das, porém, sem se levar emconta a construção ou os aces»sórios usados para reter o arona roda, as medidas « os tipo*se intercambiam e o espaça»mento é aumentado.

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Notas Médicas

nrwaSF* •ÇEn!.I?101?:RAP1IA HOSPITAL N. S. "DO LORE*7-?.íA.PI„~t»nÇ"nlca-de rLs,t> _TO - Sera realizada no Centr.iterapia do IAPI na Guanabara de Estudos (Estrada do Carico

n." M — Ga.eío). a reunido ia*manai, hoje, M, As lOhSOm, como seguinte programa: 1 -_ Esto-tlitlca qulnienal — Residentedr. Joié Comtantlno. 3 — "Es-tenoae congênita plelo-uret.ralbilateral" — DlicutsAo de caiooperado — Dr. Fernando Glne-ira e dr. Octavlo MagalhAei, 3

— "Odontologia tanltAria" —Prof. Suello dos Santoa Ollvet*ra, 4 — "Enterorraglai na In*fAncla" — Dr. Franclaco daCrut Ferreira.

JORNADA DE CARDIOLOG1AEM FLORIANÓPOLIS — Nos

dlai 17, 18 e 19 de Janeira deMfll a Sociedade Brasileira deCardlolagla promoverá uma Jor-nada, a qual ierA organlzn.lupela teçAo reglopal de nona So*cledade em Florianópolis (San*ta Catarina) e contará com acooperado da AisoclaçAo Cata*rlnenie de Medicina, Oportuna*mente oa iodos da SociedadeBrasileira de Cardlologla, recr-beram Informaç.es detalhadasaflore esta Jornada, que serápresidida pelo dr. Polydoro Er-nnnl de SAo Thiago, para cujoendereço deverho aer encaml*nhados pedidos de Inscrições enformaçfles. No Rio de Janeiro.informaç_ea na Soe. Braa. rie

Cardlologla (Av. Churchlll 878/608),

ACADEMIA NACIONAL DEMEDICINA — Sob a presidênciado acad. Neves-Manta, secreta-rlada pelo acad. René Laclette,reuniu-se a Academia Nacionalde Medicina especialmente con*vocada para a poase solene donovo membro titular, prof. Ray-mundo Monlz de Aragfio, Aber-te a aeailo, o presidente convl*dou para Integrarem a Mesa npresidente do Cons.,.. Federalde Educação, acad. DeolindoCouto; o diretor da Faculdade

Nacional de Medicina, prof, Bru*no Lobo; oa ex*mlnlitroi daSadd», acads, Maurício de Mo*delros • Mário Plnottl; o secrt*tArlo rie Saúde • Assistência fluGuanabara, acad. Raymundo doHrltto; o diretor da Faculdadede Ciências Médicas, prof. RaulBittencourt; o presidente dnConselho Regional de Medicina,acad. Iseu de Almeida e Silva;o presidente da Academia Bra*ellelra de Ciências, acad. Ar-thur Moses; prof. SlgmundWelss; o prof. Clementina Fra-«a; o presidente da AcademiaNoclonal de FarmAcln, acad,Mário Tavelra e o presidente daAcademia Brasileira de Mediei*na Militar, acad. Gerardo Ma*Jella BIJos. Em aegulda, deslg*nou uma comlssAo composta pe*Ipa acads. MArlo Olinto, PauloAlbuquerque, Antônio Iblaplnae F. Victor Rodrigues para in*troduzlrem no anlAo o prof,

Raymundo Monlz de Araiflo. o

i.«nA.P .i.vnf *• ?cl?. PrMtd-n-

«!l'?i,rl,_<,f. 1Ac»«l«ml«. Segui.. f.™ Í.JL 1Jlocu«»o gratulaló-li. •.,nrot*I'l«'a pelo acr.d. Cio-mentino Fraga Filho e o dis-curso de posse, pelo n.nd. Ray-mundo Monlz de ArngSo, «cimo•poi encerrada a scssAo. A reu-nlAo compareceram ainda os se*gulntes acads,: Peregrino Já.nlor. CIAudl. Goulart de Andra.

!£.?_"¦«"•. ,Abel d0 Oliveira,Nova Monteiro, José Leme Lo-pei, Ermlro dc Lima. Uco PJ.nheiro GulmarAes, Dagmar Cha-JSf' ,Lí"«ye«- _ Pereira, DécloOlinto, Bernardo Coulo. CarloiCruz Limo, Antônio Rodrlgursde Mello Carlos Bastos Netto,Eudorlco da Rocha Júnior, Nci-«on Mouro Brasil do Amaral ePaulo Laçar.

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A ILHA DO OIAIO nin,), Marial.opei, rranclaco Rabal, Fraildente, Infnema, Tijuca, Coliseu, Irajá, Glória. ho«rários dlveraoa, (14 anos).

ContinuaçõesNO LIMIAR DA VIDA ííuteo). Eva

Dahlbeck, Ingrld Thulln, Blhl Anderaaon,Caruao: 2.S.4Õ.Í.20. 7.8,40.10,20. (18 anoa).

O MORCtOO (Amer./Col... Merlaiwne Cook, Peter Alexander, Marlka Rokk.Festival: a partir daa 10 hora». (Livre).

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INIMIGO OCULTO (Amer.). JackKelly, Ray Danton, Andrew Duggan. Rex,Roxy, Carioca: 2/4/6/8/10. (Livre).

A BELEZA DE HIPÔLITA (Uai.).Glna Lollobrlglda, Enrico Marta Salermo.Leblon, Central, Clnes Art-Paláclo (TIJu-ca e Copacabana), Veneza, Mauá, PariTorios: 2/4/6/8/10. (18 anos).

KANAL (Poi.). Teresa liewaki, Tfdeuss Janczar. ParlsPalace: 2/4/8/1/10.(18 anos).

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O PANORAMA VISTO DA PONTI(Amer.). Raff Vallone, Jean Sorel, Mau-reen Stapleton. Brunl-Copacibina, Brita*nla, Melo (Penha), Iria, Brasília, Piral.ao: horárloi diversos. (II anos).

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A QUADRILHA Dl AL CAPONI(Amer.). Robert Stick, Nevllle Brand,Barban Nlcholi. Odeon, Aluei, Mídrid:2/4/8/8/10. (18 anos).

TAMBORES DISTANTES (Amer.).Gary Cooper, Mari Aldon. Opera; 1/4/1/8/10. (14 moa).

OI BOAS-VIDAS (Itil.). Alberto Sor.dl, Frinco Int.rlenghl, Franco Fabrizzl.Palssandu: 1/4/8/1/10. Rlo-Pilice: l/J/7/9. (14 anos). '

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nUIDENTIC DIRETOR

M. PAULO tlLHC Correio da Manhã ¦UPERUmNOKNTBOtVALDO PERALVA

GERENTEBEUO CAU1LLO BE ALMEIDA

AwMto «•¦•» Vrtlre, 4111- 1

2.* Caderno — Rio de Janeiro, Sexta-.'eira, 29 de Novembro de 1163 N.» II, «74 > ANO LXIII

FLU QUER DIDA E OFERECE MANUELBÁN6UTESTA

ALENCAROf jogadores do Bangu

estiveram cm sua maioriade folga no dia de onteme os que se encontramcom o peso acima do nor-mal fizeram sauna, sendoque o atacante Bianchiniúnico e sério problema daequipo lider do campeo-nato, permaneceu toman-da aplicações de hidrote-rapia, visando a melhorarda forte contusão sofridana partida com o Flamen-go, que levou o técnicoTim a pensar na estréiade Alencar para o jogo dedomingo contra o Améri-ca, tanto que o submete-irá a teste hoje.

ALTERAÇÕES

No conjunto de hoje àtarde, Tim lançará Alen-car na ponta de lança,conforme vem fazendoultimamente, havendoainda a possibilidade doatacante cearense estrearna ponta-esquerda, emsubstituição a Mateus, estahipótese no caso de Bian-chini poder atuar, emborao técnico não se mostredisposto a mexer no time,considerando a derrota

.contra o Flamengo umacidente comum na vidade um líder, principal-mente nas condições emque o jogo transcorreu.Após o treino será inicia-da a concentração na VilaHipica e ainda no depar-tamento médico do Es-tWio Proletário, o dr. Cé-ho Brandão procederá a«m minucioso exame emBianchini, . quando faráum diagnóstico pratica-mente decisivo com rela-(So ao estado de seu pé.

BARBOSAFOI ONTEM

GOLEIROSubstituindo Jurandir, que

foi apresentar-se ao Exerci-to, o técnico Barbosa ocupou,ontem, o gôl da equipe titu-lar do Canto do Rio no trei-no realizado em Caio Mar-tins, ocasião em que reali-rou boas defesas, fazendocom que os assistentes lem-brassem suas grandes atua-ções.

Do rói Moacir Barbosa"cantava"' o treino para ostitulares, que realizaram boamovimentação, com passesde primeira e atirando dequalquer distância, à pro-cura do «61.

4—2—4 E 4—3—3

O time do Canto do Rio,segundo o técnico, jogará nosistema 4-2-4, variando parao 4-3-3, contra o Fluminen-te. O ponteiro Jairo, quevoltou ao time titular é ohomem que tem a incum-bêncla de ajudar o meio deeampo com Niraldo e Ma-chado.

•— O negócio é fazer gôl,quer seja num sistema ounoutro — acentuou Machado.

O treino de conjunto du-rou oitenta minutos e ter-minou com o escore favorá-vel aos titulares por 5x2. OKolciro Jurandir não parti-cipou do treino, pois foi seapresentar ao Exército, on-de vai ser incorporado, masa sua presença contra os tri-colores está garantida.

O time titular treinoueom: Barbosa; Procópio, Ma-tóus, Décio Crespo e Azul;Niraldo e Machado: Jairo,Unel, Hipólito e Carlos Pio.

SANTOS EGRÊMIO EM

JANEIROA Confederação Brasileiraoe Desportos marcou as datas

para os Jogos entre Santos eOrêmlo pelas semifinais da VTaça Brasil: serfio realizadosnos dias 16 e 19 de janeiro, aje houver necessidade de umaterceira partida, esta serádisputada no dia 21.

As finais serão entre o K. C.Bahia e o vencedor dos jogosentre o campeão gaúcho e o)paulista.

BjjjWo reservadas as datas da35. 38 € SO de Janeiro para osJogos decisivos, o sorteio doslocais «té marcado para o dia• de Jaaetr*

Saltos enfeitam a Gávea alegre?* t.m*,**sv .iMt^mmmi*»»*» . ¦flç-jpjur*** ¦-WTV7V*»1*', '*¦!•

'$&mm.\vyr'MÇ%$&ffi'•*•'? _¦. _______P*-'V^'V^^^^HM

À margemdo campo

O velho erroExceto pelo treinador físico Eitel Seixas, desde domin-

go não se ouviu nenhuma palavra de advertência aos joga-dores do Flamengo para que contenham o seu otimismo.As reações na Gávea dão a entender qua o Flamengo jáé campeão, e ontem diretores e torcedores comentavamanimadamente as grandes rendas que o clube deve conse-guir disputando a Taça Brasil.

O assunto é particular e ao Flamengo pertence o seufuturo, Mas não custa lembrar que o futebol costuma pu«nir os que dele duvidam e ignoram que na situação pre-sente o Bangu tem um ponto de vantagem e terá o mes-mo número de adversários que o Flamengo. Com a dife-rença de que o Bangu sabe que precisa vencer, enquanto

•o Flamengo vibra como se já houvesse vencido.

Grave e injustoAs restrições impostas pelo governo da Guanabara à

saída de atletas que sejam funcionários do Estado — pra-zo minimo de 30 dias para os pedidos de licença, descontodos vencimentos correspondentes ao período de afastamen-to e também do tempo de serviço respectivo, para qualquerefeito — continua repercutindo pessimamente. A decisãoafastará muitos representantes cariocas de campeonatosbrasileiros, e diversos membros de seleções nacionais nãopoderão defender o Brasil em competições no exterior, sen-do esta última conseqüência explicada na CBD como ou-tro capitulo nos desentendimentos entre essa entidade eautoridades estaduais. Exemplo do quo sucederá brevemen-te: José Tclles da Conceição e Tlão Mendes, as principaisfiguras do atletismo carioca, que são funcionários, não maisrepresentarão a Guanabara e o Brasil. Como a lista é gran-dc, atingirá todos os esportes. '

A assessoria de Esportes precisa mostrar ao governa-dor a gravidade e a injustiça que encerram tal decisão.

Cobertura ostensivaO presidente do Flamengo disse que vai lutar para queo jogo com o Olaria não seja realizado na rua Bariri. Masnao parece preocupado com a alternativa, certo de que às10 horas da manhã o estádio já estará cercado pela torcidado Flamengo. Com esse apoio maciço c essa coberturaostensiva, acha o sr. Fadei Fadei que não haverá climapara que se cumpram as ameaças veladas do presidentedo P'-"!",O problema, portanto, já está transferido para os tor-cedores do Flamengo, porque, sem a concordância do Ola-_... — i,uj uociaiou queria — c dos outros clubes, porunanimidade — Bangu e Fluminense hão de preferir o jò-go por lá — a partida não poderá ter local diferente.

Força de um apitoO prestígio do juiz Armando Marques em São Paulopode ser medido por alguns episódios, como o que acon-teceu recentemente na Federação Paulista. Armando apita-ra um jogo noturno no Rio e na manhã seguinte viajoupara Sao Paulo, a fim de dirigir uma partida de campeona-to no interior. Foi direto à Federação Paulista e, ao avis-tar-so com o sr. Mendonça Falcão, desabafou:Presidente, estou esgotado!O sr. Mendonça Falcão não conversou. Dirigiu-se a Ar-mando com palavras dc conforto, despiu-lhe o paletó, dei-tou-o na poltrona do gabinete da presidência, cerrou as continas e deu ordens terminantes para que ninguém inco-modasse o juiz até a hora da viagem para o interior.E' por manifestações como essa que de vez em quandoArmando Marques volta de São Paulo possesso com o sr.Mendonça Falcão, estranhando-lhe certas costumeiras rea-çoesque fizeram desse dirigente o paradigma da "gros-

sura no futebol brasileiro. .Armando, temperamental comoninguém, então reclama:Como é que um dia êle me trata carinhosamente, »no outro me diz um nome feio?,..'Histórias do Flamengo'

i- Hã, í* ° Jornalista Mário Filho lançará o seulivro Histórias do Flamengo", com um coquetel na sededo Jornal dos Sports", acrescentando mais um elementode destaque a esta semana de colorido tipicamente rubro-nagro e contribuindo com outra obra valiosa para a lit»ratura esportiva.

'3'¦'" •!?..: ;.¦;¦¦.•-• ¦•¦-;«•«•¦*-¦MM

"'Ti 1.5»: BIH5-fe*íli......', Ü_?W :

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*»v x iwiii. íj^jU, Jiau c su entre os dirigentes do clube o ambiente de total alegria, mas também entre osjogadores que em menos de duas semanp.s receberam Cr$ 350.000,00 de gratificações, e agora aderiram

à moda do volibol e do basquetebol como parte do treinamento, a pretexto do calor. Prevalecem aspixotadas, mas os exercícios são feitos e é o que vale

PRESENÇA DE JAIR ESTÁ américaPENDENTE DE ACERTO ^Tm

O ponta Jair deverá regularizarsua situação com o Botafogo — parao que pediu 3 milhões de cruzeiros. —provavelmente, ainda, hoje, e poderáassim, jogar amanhã contra o Olaria,resolvendo um dos problemas de Para-guâio, para a formação da equipe, poiscm caso contrário o jogador dificilmenteatuará.DOIS JtlLHÔES IMPEDEM

Desde que, vindo do juvenil,passou a titular da ponta direi-ta na equipe principal, Jair so-licitou ao Botafogo a assina-tura de um contrato nas basesde 3 milhões de luvas e com sa-lário mensar de 70 mil cruzei-ros, isto é, aquele que o clubedá a todos os ex-juvenis nasmes..ias condições. Como o Bo-tafogo resolvesse dar apenas 1milhão de luvas a tedos, foi ne-

ROMÊNIAELIMINA

DINAMARCATurim (AP-CM) — A Dlna-

marca, finalista do torneio defutebol das Olimpíadas de1960, foi derrotada hoje pelaRomênia, pela contagem de 2a 1, em partida desempate pa-ra as eliminatórias dos JogosOlímpicos de Tóquio.

Com êste resultado, a Ro-mênia se classificou para en-frentar a Bulgária na próxi-ma rodada.

corsário tratar-se do assunto emreunião.de diretoria. Nada fi*cou resolvido favoravelmentea Jair. Rivinha, Paraguaio eRenato Estelita são os "padri-nhos" do ponta, que pressio-nam os membros da diretoriapara a concordância das suaspretensões. Tudo deverá ficarresolvido até amanh". — pro-vàvclmente hoje — para queParaguaio nossa contar comJair, dim: indo, assim, seusproblemas para a escalação dotime já que conta com outropassível de solução. Nilton San-tos que contundiu-se no jogocom o Vasco, está na dependên-cia da revisão médica para tersua escalação garantida.

Paraguaio tem, portanto, doisproblemas para a formação daequipe. Se não puder contarcom Jair, deslocará Roberto pa*ra a ponta direita colocandoJair Bala, no centro. Caso nãojogue Nilton Santos, será subs-tituúio por Advaldo que assimfará sua estréia na equipe prin-cipal. O time deverá 'formarcom Manga; Joel, Zé Maria, Nil-ton Santos (Adval(o) e Rildo.Elton e Arlindo; Jair (Rober-to) (Jair Bala), Quarentüiha eZagalo.

Encerrando os preparativosnara a partida de amanhã, osjogadores realizaram, ontem,um individuat de 30m que cons-tou de corridas, ginástica ebate-bola, sob a orientação deAdalberto e Tome.

O sr. Renato Estelita, falando ontemsóbre as futuras eleições, no clube, disseque tem autorização oficial do. presi-dente Sérgio Darcy para convidar o sr,José Luiz Magalhães Lins a se candi-datar à vice-presidência de futebol, oque fará talvez, ainda, esta semana, numalmoço oferecido àquele banqueiro.

OPINIÃOConfirmando o que declara-

ra anteontem, o vice-presidentePaula Ramos falou da imprati-cabilidade da aceitação da can-didatura do sr. José Luiz Ma-galhães Lins à vice-presidênciade futebol, "porque existe im-pedimento estatutário, já querezam nos estatutos do Botafo-go que para ser eleito a qual-quer cargo de diretoria, o can-didato terá ser sócio do clubehá mais de três anos". Portan-to, embora reconheça qualida-des inigualáveis no sr. Maga-Ihães Lins "que se viesse aocupar um cargo no clube se-ria para bem do Botafogo",acredita o vice-presidente, nãoser posssivel sua eleição.

GARRINCHAGarrincha deveria ter sido

examinado ontem pelo dr. Hil-ton Gosling, porém o médicoda seleção brasileira, não foi aoseu consultório já que está comum irmão doente. O dr. Gos-ling não quis emitir uma opi-nião sobre o joelho do jogador"a quem vi a última vez emabril, sem examiná-lo bem",mas naquela ocasião desaeonse-lhava um tratamento operató-rio. Na opinião do médico, noentanto, Garrincha já jogoumuitas vezes daquela data atéagora e será necessário novosexames para que possa aquila-tar o estado do joelho do pon-ta do Botafogo.

ESCURINHO SENTE COXAE VEZ É DE CALAZANS

Escurinho, treinando ontem pelamanhã, nas Laranjeiras, sentiu a con-tusão na coxa esquerda, sofrida porocasião da partida contra o América,que motivou o seu afastamento do trei-namento dos primeiros dias desta se-mana, mas o técnico Fleitas Solich es-pera que o extrema se recupere até do-mingo e possa participar do jogo con-tra o Canto do Rio, mas se tal não

MÁRCIO COM ENTORSE

O goleiro suplente Márcio so-íreu um acidente quando trei-nava, pois pisando em falso, so-freu uma entorse no tornozelodireito. A recuperação de Már-cio antes de domingo, figuranas previsões dos médicos doFluminense, pois para tanto es-

acontecer,. Calazans é o jogador em co-gitações para substituí-lo.

Procópio é o outro problema doFluminense, pois não está em condiçõesfísicas perfeitas, visto que está gripado,razão por que, êle treinou pouco tempo,ontem, passando em seguida aos cuida-dos do Departamento Médico. A pre-sença do zagueiro-central na partidacom o Canto do Rio, porém, é tida comocerta pela drreção técnica, baseada nasinformações do Departamento Médico.

ta minutos. O treinamento, que A presença de João Márcioconstou de ginástica, bate-bola ao lado de Morais no time prln-e manobras táticas, começou às cipal continua nos* cálculos de8hl0m e terminou 8h. Fleitas Solich, muito embora o

técnico tenha sentido que o jo-ATAQUE gador mineiro revela certo ner-

vosismo, o que vem prejudi-O

fluminense realizará, esta cando 0 seu bom desempenho.

O treino, porém, apontará dos

O ponteiro esquerdo Abel foio único jogador titular quenão compareceu às duchas naAssociação Crisiâ de MOqos,dispensado pelo treinador Zi*zinho, que atendeu ao Depar*tamento Médico do clube au*torlzando fosse êle poupado,por questão de peso.

. Esta tarde, os jogadores es;tarão fazendo o último treinode conjunto para enfrentar oBangu e na ocasião o técnicoZizinho exigirá que todos seempenhem ao máximo paradar a exata idéia de que já éa partida contra o Bangu,considerada pelo técnico mui-to difícil, mas não impossívelde vencer.

CERTEZA

Ninguém no América acre*dita que os Jogadores Leôni»das e Flodoaldo sejam punidoscom suspensão, pelo Tribunalde Justiça Desportiva, em suasessão desta noite. O que le-va ao geral otimismo é o fa*to de se saber que os Jogado*res são primários e acusaçãoconstante na súmula contraambos não díi para suspensão.

O treinador Zizinho, duran*te a semana, não pensou nocaso, colocando os dois titula*res em suas posições e quan-do alguém lhe perguntavaquem seria o substituto emcaso de suspensão, êle respon-dia que nem pensara, porquenunca acreditou na possibill*.dade.

POMPtIA

O goleiro Pompéia, que le-vou um pito do treinador Zi-zinho porque tomou muita la-ranjada no intervalo do trei-mo de quarta-feira, esM em-prestado ao América pelo Bo-tafogo de Ribeirão Preto coma condição de, no fim do cam*'peonato, caso o América seInteresse por êle, pagar cin*co milhões de cruzeiros.

O assunto ainda não foiventilado, mas acredita-se queo goleiro seja transferido defi- .nitivamente para Campos Sa*les, pois durante todo o tem-po de empréstimo ocupou aposição na equipe titular.

VELOCIDADE

O técnico Zizinho não gos-tou do treino de conjunto dequarta-feira, achando que otime não correu o bastante,não se locomovendo como eraesperado. Hoje, antes do trei-no, Zizinho terá nova conver*sa com os Jogadores, aiertan-'do-os para a importância dapartida de domingo, o desejode vitória do adversário, e mos-trando o caminho por ondepoderá chegar a uma vitória,para o que será indispensávelusar velocidade.

manhã, o último conjunto parao compromisso. O treino, cujo

tão submetendo-o a tratamen- inicio está marcado para às 8h, .'rês jogadores: Manuel, Moraisto rigoroso. é aguardado com certo interês- « João Márcio, os dois que cons-

Os jogadores do Fluminense se, uma vez que será conhecida Utulrão a dupla-de-lanças parafenreitaram-u durante cinqüen- a formação do ataque. • Jogo em dortaj».

OUTRASNOTÍCIAS DE

ESPORTES NASPÁGS. 5 E 6

O sr. Fadei Fadei, prest*dente do Flamengo, admitiuonttm como sendo certa atransferência de Dida no fi*nal do campeonato, afirman»do contudo, que não é sò*mente o Botafogo que estáno páreo da conquista de seupasse, pois o Vasco c o Flu*minense, que já fêz umaproposta para trocá-lo porManuel, também estão nadisputa.

Nelsinho, que sofreu umaentorse no tornozelo porocasião do treino de ante*ontem em São Januário, jáestá melhor e tem sua pre*sença assegurada na partidade amanhã, contra o SãoCristóvãot quando o Flamen»go jogará com Marcial; Mu-rilo, Ananias, Luís Carlos ePaulo Henrique; Cadinhos eNelsinho; Espanhol, Airton,Geraldo e Osvaldo,

ExplicaçãoDida encontrou-se ontem

pela manhã, na Gávea, como sr. Fadei Fadei e expli-cou porque não acompanhoua delegação do time de as-piranles que jogou ontem ànoite em Rezende contra ocampeão local, alegando quose isso acontecesse poderiatrazer prejuízos ao clube ea êle próprio, pois poderiacontundir-se '

numa partidasem nenhuma importância.Na parte da tarde Dida com-pareceu ao clube mas nãotrocou de roupa para trei-nar, e o presidente Fadei Fa-dei disse que posslvelmen-te o, atacante não será pu-nido pela sua atitude, poisneste final de campeonatonão deseja tomar nenhumaatitude que torne o clubeagitado.

A respeito da partida como Olaria, declarou que se oFlamengo tiver que jogarmesmo na Rua Bariri issonão fará multa diferençapois a torcida encherá o es*tádio desde muito tempo an*tes do jogo. Depois, o pre*sldente manteve-se solidáriocom o zagueiro Ananias quefoi acusado por Parada deter jogado com entradas vio*lentas sobre o mesmo. Dis*se, olhando para Ananiasque estava perto da conver-sa: — Para um zagueiro, enos dias de jogos quentes,até que considero você umadama, tal o cuidado com quedisputa uma jogada. Os quese achavam por perto, jor*nalistas e torcedores, acha*ram graça e duvidaram desuas palavras.

Contra o filmeOntem à tarde na Gávea

houve treino individual, quefoi precedido de uma parti-da de volibol, sem contagem,entre os times formados porGeraldo, Osvaldo, Mauro,Paulo Lumumba, Silas e umjogador juvenil do Fia, c ou-tro com Airion, Cárlihhos,Fraga, Paulinho "Choco" e2 jogadores juvenis. O jt-go foi bastante animado, eentre os jogadores o quemais se destacou foi o goici-ro Mauro. O individual du-rou aproximadamente 50 me foi realizado depois das17h, por causa do calor eapenas Ananias, Paulo Hen-rique e Nelsinho estiveramausentes. Ananias está comum tostão na coxa esquer-da, Paulo Henrique com umacontusão no joelho esquerdoe Nelsinho com uma entor-se de primeiro grau no tor-nozelo direito. Todos fica-ram aos cuidados do Depar-tamento Médico.

A concentração foi Inicia*da ontem, e os jogadores nãogostaram da escolha do fil-me para essa semana queserá de amor "A última via*gem", pois desejavam quefosse de guerra.

Causou revolta ontem en*tre os rubronegros a notí*cia de que o juiz CláudioMagalhães vem favorecendoo Flamengo nas arbitragensporque os jogadores do clu*be vêm tomando sauna se*manalmente em sua-'acade«mia, o que não é verdade,-pois em todo o campeonatoforam raras as saunas toma-das pelos mesmos, e estainão foram naquela acade-mia.

FOIAKOE GANHOU0 COMBATESAO SEBASTIÃO (UPI)— Um pugilista que fora

posto a nocaute por seu ad*versário, foi declarado ven*cedor, por erro do "segun*do" do seu contendor, queera o legítimo vitorioso.

A inexplicável decisão ve-rificou-se no ringue do Fron*tão Anoeta, segundos depoi*que o "welter" Pachin Qui-dania levou um golpe porparte do madrilenho JoséPrieto, Ao mesmo tempo, eenquanto aquele caía a no-caute, êste se dirigiu, cam*baleando, para seu canto. Aoodservar o "segundo'' queseu pupilo estava muito cas-ligado, lançou a toalha aoringue, sem cuidar de que ooutro, Quidania, estava no*caute.

O juiz considerou aue •vencedor perdera por "aban*dono".

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Correio Agrícola3* CADERNO 1 CORREIO DA MANHA — Sexta-Feira. 29 de Novembro de 19C3 N.« 1»

MONOPOLIZAÇÃODO LEITE

Uma usina de pasteuriza-ção de leite, com capacidadepara 10 a 12 mil litros diá-rios, deverá ser instalada emMaceió, com a ajuda do Mi-nistério da Agricultura, atra-vês da concessão dc dinheirodo Fundo Federal Agro-pecuário. O beneficiado éuma pessoa, um empresário— e não uma cooperativade produtores, como seriadesejável. Além da verba,terá orientação c ajuda téc-nica, para o que o M.A. en-viará a Alagoas um técnicode seus quadros, a fim dcsupervisionar os serviços deinstalação e funcionamentoda usina, cuja linha de pro-dução abrange manteiga,queijo e doce de leite. Estáassegurado o fornecimetitoda matéria-prima, cuja áreainclui as magníficas zonasleiteiras dos municípios deMajor Isidoro e Batalha, comseus planteis que registramaltos índices de produtivi-dade.

* * »

Assenhoreia-sc, assim, umaempresa individual do abas-tecimento de leite a maisuma capital brasileira. Esta

uma função que deveriaser reservada, com exelusi-vidade, às cooperativas deprodutores. São estex os le-gitimos "donos" do leite.Muitos, milhares de donosque levariam o produto aoscentros de consumo atravésde suas empresas comuns,sem fins de lucro — as co-operativas. Ao contrário, aentrega da exploração deuma usina de beneficiamen-to e distribuição de leite auma empresa capitalistaeqüivale a comprimir os pro-dutores, com a imposição depreços baixos pelo compra-dor único e. de outro lado,desservir o público consu*midor, que terá de pagar ospreços exigidos pelo mesmoe único fornecedor. Ê o do-minio^ absoluto do mercadopelo intermediário que con-trota tudo, porque detém cm

suas mãos o poder de ma-nobra.

Não se compreende que oMi-iisíério da Agricultura,que justamente agora se re-dime de uma longa inércianeste setor, mediante aexecução do bem elaboradoPlano de Melhoramento daAlimentação c do Manejo doGado Leiteiro, todo êle ba-seado no sistema cooperati-i;o dc produção e distribui-ção do leite nos princinaiscentros de consumo do Cen-tro-Sul, adote posição inver-sa no caso de Alagoas,apoiando a inonopolizarão doleite por um particular. Éuma contradirão inconcebi-vel, tanto mais que envolvea aplicação de rectirsos doFundo Federal Agropecuário— produto da renda fribit-tátia e, portanto, dinheiro dopovo — para atender ao in-teresse dc 7tma só pessoa, cmcontraposição aos interessescclctivos. ianto dos nroduto-res de leite do Estado, quan-to da população consumido-ra de sua capital que ficaráà mercê dc um pririlegiado,um empresário em busca delucros, atuando em setorfundamental à saúde e à vidado povo.

Causa estranheza, também,o fato dc ser um técnico doMinistério que orientará ainstalação da usina em pro-veito dc um particular, co-mo se fosse sen empregadoou por êle contratado. Mc-lhor andaria o M.A. se en-viasse seus técnicos em co-operativismo para orienta-rem a organização dos pro-dutores de leite em socieda-des cooperativas, com vistasao abastecimento de Maceió.7?odendo então o Fundo Fe-deral Agropecuário auxiliaro empreendimento, cm vis-ta dos seus objetivos maiscaracterizadamente sociais eeconômicos. Cabe ao minis-tro ordenar o reexame daquestão, inclusive quanto àestranha liberalidade doFundo. E, sendo este um pro-blema de abastecimento —ainda mais. de um alimentoda mais alta essencialidade— deve também opinar aSUNAB, já que a disciplina-ção do abastecimento de lei-te encontra seus principaispontos de resistência exata-mente na monopolização doproduto por empresas e gru-pos que controlam a sua in-dustrialização e dtstribviçãò;

NORDESTE CONSOMEPESCADO DE AÇUDE

A produção de pescado em27 açudes do Nordeste, con-trolados pelo DNOCS, apro-ximou-se de 8.114 toneladas,no período de janeiro a ou-tubro do ano em curso, re-gistrando-se um aumento de32% sobre o total produzidono mesmo período do anopassado. Mais de metadedessa produção procedeu doaçude Araras, no Ceará, des-tacando-se também o Cure-ma. PB. o Pentecoste, CE. oCaxitoré, CE e o Boqueirãodas Cabeceiras. PB.

Enquanto a chamada Su-perintendência do Desenvol-vimento da Pesca (SUDEPE)vende umas miseráveis coco-rocas nas ruas do Rio de Ja-**eiro,_va capital cearense —

***• "55

com aquele belo mar. ricode peixe — consome cadavez mais pescado proceden-te dos açudes, que deveriaservir para a melhoria dopadrão alimentar das popu-lações do interior. Nesteano. até outubro, os trêsaçudes do Ceará anterior-mente citados e mais o "Ge-neral Sampaio'' contribui-ram com 1.230 toneladas depescado resfriado e salgadopara o abastecimento de For-taleza, ou seja mais 37^ sô-bre igual período do ano an-terior.

Tudo é trabalho doDNOCS. Porque a SUDEPEjulga, naturalmente, queaquele belo mar cearense êsó para encher a vista. Nãoos estômagos.

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Híbridos de espigas múltiplas, embora menores que a do milho híbrido comum(mostrada na mão) proporcionam maior rendimento no cômputo total da colheita

MILHO: GRANDE SAFRAE BAIXO RENDIMENTO

A produção brasileira de milho doano em curso está estimada em 170 mi-Ihões de sacos, ou seja 10,2 milhões de to-neladas, segundo estudo feito pelo Serviçode Estatística da Produção, do Ministérioda Agricultura. Para a exportação, a metaprogramada pela SUNAB estima um totalde 1,2 milhões de toneladas, enquanto da-dos da CACEX demonstram que, de janei-ro à 3a. semana de setembro, foram ex-portadas apenas 360 mil toneladas do ce-real, valendo cerca de Cr$ 9,8 bilhões.

Segundo dados do SEP, os maioresprodutores de milho este ano são MinasGerais, figurando com 2.060 mil toneladas.São Paulo (2.009 mil), Rio Grande do Sul(1.997 mil), Paraná 1.548 mil), Santa Ca-tarina (564 mil, Goiás (530 mil) e Ceará

(321 mil).

BAIXA PRODUTIVIDADE

Análise procedida pela Divisão de *Le-

vantamenlo e Análise Econômica (Depar-tamento Econômico do MA) demonstraque o grande problema do cultivo do mi-lho em nosso País é a baixa produtivida-de alcançada pelas culturas, que poderáser corrigida através de programa de as-sisténcia técnico-financeira.

O baixíssimo rendimento — en mé-dia 1.350 quilos por hactare. contra 4 milkg/ha nos Estados Unidos — faz com queos preços atinjam níveis elevados, se bemque não remunerativos, face aos altoscustos de produção. Com a redução doscustos, o excedente da produção de milho,que com seus subprodutos tem cêrea de250 aplicações, seria facilmente absorvidopela exportação, alimentação dos .C indústrias.

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CORREIO DA MANHÃ, Sexta-Feira, 29 de Novembro de 1963 3.: CADERNO

CANCRO CITRICO AINDA AMEAÇAA CITRICULTURA PAULISTA¥ ..Tfc /Cm*.. .—..«¦ __a _ n __ .._ __.„mS.AO Ç,AUL<> (Sucursal, de Sebastião Gonçalves ri*

m^mmmmSi ^eiFe^f" ^^»constatada, ^^^ %S&£ íafif ""

tralia. Nova Zelândia, Mo-çambique e Estados Unidos(onde a sua eliminaçãocustou 6,5 milhões de dóla-res e a destruição de 260 milplantas e 3 milhões de mu-das de viveiros).

PERIGO PARA SAO PAULO

DOENÇA E PREJUÍZOS

Cancro citrico é doençabactéria...-., considerada en-tre as mais graves que ata-çam a laranja, limões, pome-loa e outros cítricôs. Provo-ca o enfezamento das plantasatacadas, queda è redução dotamanho dos frutos e, prin-cipalmente, lesões defor-mantes que agravam a sua

desvalorização comercial Éaltamente contagioso, fazen-po com que muitos .paísesimportadores' de laranjasproíbam a entrada de fru-tas vindas de regiões ondeocorre a doença.

A doença é epifítica dooeste asiático (Japão. Chinae outros); já foi introduzi-aa —- porem erradicada em vários países, como Aus-

mmm^mmmmii .l'*****'' n ^**^'y^^Àl^^SfU m^f^y''- '^mmmmmmm*-.

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, Admite-se que tenha sidointroduzida no Brasil emrins da década de 40, em mu-das trazidas por imigrantesjaponeses, que se localizaramem Presidente Prudente, naAlta Sorocabana. Em vivei-ros formados com êste ma-terial desenvolveu-se a do-ença, que se espalhou comas mudas vendidas para vá-nas localidades adjacentes._JSra comum, naquela oca-siao, os viveiristas encheremcaminhões de mudas e saí-rem pelas estradas, em vá-nas direções, vendendo-as

para a formação de peque-nos pomares e plantio emquintais. Como não haviaregistro de compradores,quando ocorreu a doençatornou-se impossível locali-zar os prováveis focos..

A ser constatada, cogitou-se logo de executar um pro-grama de erradicação, pois— à maneira do que foi ve-rificado em outros países somente a eliminação dasplantas atacadas permitiriaseguro controle do mal. dcvez que pulverizações e ou-tros processos não exerciamefeito contra éle. Além domais, ocorrendo em áreasem expressão econômica nacitricultura paulista, a pro-vidéncia viria resguardar doperigo os grandes centroscitncultores, como Limeira

e Araras (6 milhões deplantas). Bebedouro (4 mi-lhões) e Araraquara (2 mi-lhoes), que não obstante adistância do foco inicial po-deriam ser atingidos.

FEITA A ERRADICAÇÃO

Por delegação do Ministé-no da Agricultura, o Insti-tuto Biológico de São Pau-lo ficou incumbido de exe-cutar °ho território paulistaas leis de defesa sanitáriavegetal que cabiam no caso.Procedido um minuciosolevantamento na região daAita Sorocabana, foram de-limitadas duas áreas: 1 infestada, com • 19 municí-pios, onde a doença ocorrianas plantas examinadas; e 2— uma "faixa de seguran-ça , adjacente à primeira,com 36 municípios. Na pri-meira delas iniciou-se a eli-minação de todas as plan-tas atacadas ou não pelomal, ¦ providência drásticamas imprescindível; a se-gunda zona foi mantida sobvigilância e em ambas proi-bido o trânsito de plantas cí-tricas, com fiscalização nos

pontos de acesso.Em face da reação dos

proprietários de pomares eviveiros citricos da região,que recorreram, até a açõesjudiciais (todas denegadas)para impedir a eliminaçãodas plantas, foi necessário, aprincípio, recorrer até à fôr-ça policial. Posteriormente,melhor compreendida. acampanha teve prossegui-mento.

Foram, então, inspeciona-das 26 mil propriedades, ur-banas, rurais e arrancadase queimadas 1.022.000 plan-tas e 247 mil mudas em 78viveiros.

Para a realização dessetrabalho foram mobilizados5 agrônomos, 28 inspetoresagrícolas, 50 guardas flores-tais, em certas ocasiões até300 operários, além de 30veículos. O custo da campa-nha atingiu a cerca de 250milhões de cruzeiros do go-vêrno paulista e 11 milhõesfederal. Além disso, o Con-gresso votou uma- verba de120 milhões, destinada a in-denizar os proprietários deplantas econômicas elimina-das.

FALTA COMPLETARMas tudo isso — o trabalho e o dispêndio — está cor-rendo o risco de ir por água abaixo. Porque o governofederal, o umeo que tem autoridade para tanto, protelasua atuação nas regiões paranaenses e mato-grossenses li-mitrofes com São Paulo, onde a doença foi também cons-tatada. O Instituto Biológico dispõe-se a colaborar en-viando_ técnicos para orientar inicialmente os trabalhos;mas nao pode ir alem disso, que outra é a jurisdiçãoDe vez em quando há notícia de que saiu a verbapara ser realizado o levantamento e ser iniciada a erradi-

Ha-Í?f: ,maf qua,s5 ?-emPre é boato. E o cancro citrico con-£5i£ih.. ™,™U-f"pllCar' amea.Çando tornar sem efeito umtrabalho magnífico de erradicação desenvolvido em Sãolistas

e amea^ando a Próspera riqueza citricola dos pau-

COMBATE ÀS DOENÇAS DA BATATINHA.. .....

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_m *> -C * > ~'%&ã3màm-^... j_á*B•«*¦:.•¦ % ¦¦ ' »'it**fi «jtii '-^^xi "-.-'¦. ^¦¦¦"/^'rmmi^mmWmu

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Batatinha é planta de muitas doenças alíuma. j_»i-_acabar completamente com a lavoura.^Por is« o a«uíi « ****"* *"

pado o Instituto Biológico, que rea I«k ™»^&u afunto '«•*» Preocu-

fungicidas destinados a *ro'teger

os «^S^g^ ?*t.as A foto mostra um destes campos, cm São Joáo d^tXUtT*'dend-se notar, ao fundo, os talho es 'tratados

com divereoS nríd,,^"que asseguraram proteção da folhagem- em nrim^r!. *"-Versos Produtos,

testemunha (sem tratamento) onáe!tôS'a a parte Ta â^V^ *?**?'

pelo ataque de fungos e nada produzirá. DemonstraçãoLlJtíL d'Stnndaveniência - da necessidade, mesmo - de fazêr pulvêníclíl \aÍ! f—ipeidas, para ter garantia de colher batatinha. *mveru*Ç<>« com fun-

3.* CADERNO C3RREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 29 de Novembro de 1963

Para colhermuito chuchu

Se você preparou coove-nientemente o terreno da suahorta, faça o plantio de ai-guns pés de chuohu. Paraplantar, oa chuchu* deverãoser bem conformados, deverde uniforme e totalmen-te isento* d* mancha*; ne-cessarão que estejam bemamadurecido*.

Na sementeira, escolha unalugar sombreado, fresco^afo-fando-o bem. Deite os chu-chus horizontalmente. Enrai-zarão depois de alguns diasem contato coaa a terra.

Chegou, então, a hora deplantar. Faça covas de 50cm de largura por 40 cm deprofundidade, adubadas comestrume de curral curtido, aoqual previamente se juntauma boa porção de cinza ve-getal. Também um pouqut-nho de superíosfato é oti-mamente recebido pelaplanta.

Para essas covas, distan-ciadas 2 metros umas dasoutras, realize o transplantiodos chuchus que se encon-trarem no viveiro (sementei-ra), conservando os peque-nos brotos completamentefora da terra.

Logo que as plantas come-cem a emitir ramos, façauma latada, uma pequenaarmação de arame ou bam-bus para que elas se apoieme cresçam livremente.

Comece a colher os frutosainda tenros, antes do com-pleto desenvolvimento, de-corridos de 6 ã 8 meses doplantio. Se você seguir estesnossos conselhos, poderemosgarantir de antemão, uma"colheita de pagar a pena".•MISTUMDOR

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ltaquera é a capital do pêssegoe ganha muito com sua produção

SAO PAULO (Sucursal — Sebastião Gonçalve»da Silva) — Iniciada em outubro, desenvolve-se agoraa safra tle pêssego em São Paulo, estimada em tomode 5.5SS toneladas de frutos, metade destinada iindústria e metade ao consumo do fruto natural.

A colheita a* estenderá até março, com o máximode intensidade em dezembro, para os fruto* de mesa;e de dezembro a janeira para os que são encaminha-dos às fábricas de doce*.

RETRATO DC ITAQÚEOA

Quase todo o pêssego pau-lista é produzido no núcleorural de ltaquera, pequenalocalidade distante 25 km deSão Paulo, onde se locali-zou uma colônia japonesa.£ um núcleo relativamentepequeno, constituído de 160propriedades, com popula-ção de umas 2.500 pessoas eocupando área de 700 hecta-res. Na sua maioria as pro-priedades são pequenas —de 2 a 4 hectares — e ex-pioradas com fruticultura eavicultura, pelos membrosda família do proprietário eajuda de colonos e diaristas(há poucos meieiros na re-gião) .

Sua localização perto daCapital assegurou-lhe van-tagens que muito contribui-ram para o desenvolvimen-to da técnica agrícola (alémda- facilidade de colocaçãodos produtos) . A eletricida-de, por exemplo, facilitou ouso de maquinaria elétricanas pulverizações, irrigaçãoe outras operações. Alémdisso, a mecanização foi in-tensificada e os meios detransporte sáo usuais entreos lavradores.

No setor da organizaçãosocial, a Colônia conta comuma associação de lavrado-res, que congrega a maioriadeles; há clubes agrícolaspara jovens e uma coopera-

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PtSSECO MORA AQUI

A cultura do pêssego foiiniciada em ltaquera poucodepois de 1930, juntamentecom as de figueira e uva.Todavia, enquanto essasduas não prosperaram, pornão poderem competir comoutros centros produtores, asplantações de pêssego come-çaram a tomar impulso eacabaram por dominar, cri-ando uma nova riqueza. No-vas variedades da fruta fo-ram desenvolvidas algumaspor seus. próprios fruticulto-res, comb as de nome Tai-chi e Guichi.

Em recente levantamentoprocedido pela Divisão deEconomia Rural da Secreta-ria da Agricultura, assim sesituava em ltaquera a cultu-ra do pêssego:

pêssego para mesa —33 mil pês formado* e ....11.250 em formação, ocupan-do área de 147,7 hectare*(correspondentes a 22,5%

da área destinada à fruticul-tura);

pêssego paxá indústria— 21 mil pés em produção e2.250 em formação, cobrin-do área de 77,2 hectares ..(11,8% do total usado nafruticultura);

nêspera (tipo de pês-sego com característicaspróprias) — 6 mil pés pro-duzindo e 3.260 em forma-ção, cobrindo área de 35,6hectares (5,4% da área defruticultura).

Em resumo, há na Colo-nia 60 mil pessegueiros

Aumentourendimento

do algodãopaulista

Qs resultados de centenasde "Provas de rendimento",realizadas pela Secretaria daAgricultura de São Paulo, nasusinas de beneficiamento dealgodão do Estado, revelamque aumentou o rendimentomédio fornecido pelo "algo-dão em caroço" e as porcen-tagens dos seus derivadosprincipais, nesta última safra.

O rendimento por arroba(15 quitas) de pluma foi de42.696 quilos. Isso eqüivale adizer que foi necessário bene-fteiar aquela quantidade dealgodão em caiõço para for-mar uma arroba de pluma en-fardada.

O algodão em caroço for-neceu. porcentuaimente: 35.13de pluma: 59.68 de caroço;3.82 de impurezas e 1,37 dequebras.

O confronto dos dadas de-monstra que a safra em aprê-co acusou, nesse particular,sensível melhoria. O rendi-mento de pluma foi maior •as porcentagens de impurezase de quebras, menores.

Quanto ao rendimento "ai-godão em caroço-pluma "*, porZona Ferroviária, a colocaçãomanteve-se inalterada: Mo-giana 40,970: Paulista 42.296;Noroeste 43,018; Araraquaren-se 43,203 e Sorocabana 43,951.

plantados em área de 260.5hectares, representando cêr-ca de 40% da área dedicadaà fruticultura e mais de umterço da área total da Co-lõnia. O que indica a im-port&ncia dessa exploração,à qual se dedicam 90% doaagricultores, em combinaçãocom outras atividades.

RENOA ¦ ELEVADA

Aos preços vigorantes nasúltimas safras, o valor daprodução de pêssegos emltaquera anda pela casa dos150 milhões de. cruzeiros.Analisada do ponto de vistade uso da terra, constata-seque a produção de pêssegosé altamente compensadora,pois um hectare assegura arenda bruta de 730 mil cru-zeiros para oa frutos de me-sa e de 800 mil para os des-

tinados i indústria. Compu-tando-se as outra* a ti vida-des a que se dedicam os la-vradores de ltaquera, o ren-dimento médio de cada hec-tare é de 458 mil cruzeiros(um dos mais elevados doEstado), o que assegura a>renda bruta média de 2 mi-lhões de cruaeiros por pro-priedade.

Como se vê, pêssego - dimuito trabalho — adubaçãointensiva, tratos, culturas,pulverizações, ensacamentode fruto por fruto, colheita eembalagem caprichadas —mas também dá bom lucro.Prova disso é que muitas re-giões próximas à Capital —como Atibaia e Jundiai —também estão se atirando ácultura do pêssego. Mas di-ficil mente tomarão a lide-rança de ltaquera, que do-mina o mercado.

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CORREIO DA MANHÃ, Sexta-Feira, 21 de Novembro de 19«3 ».: CADERNO

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*•- • -»~«»si««»»l diplomado em bibliotecon-nua. Improvisam para a função um servidor de boa vontadeGerai*«"?-

°^"e M ""*• de V «««ri»***. da Universidade de Minasníentos' SeurtLSSS ?"?£,¦ -7eIh°r *» BrMÜ Par* evit" descontenta-dotÊstod„sÚX w t^

eIe. *sP«ci«I«ado nas grandes UniversidadesSS Semnlar iÍl?He -* ETP"* '«"^«Ç5*- »»g»ífíc.s, regime de traba-IJio exemplar. Publicação certa dos Anais, com dezenas de trabalhos de nesqu.sas dos seus pnrfetMÔres. Alta qualidade do enetaT E? Tm corwsBondtoÍS uZJSLT

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de csüSH ^JL^Í» "*íerVO qU* vaIori_" «ma biblioteca como instrumento

uZJu^L P*"*»»*». A sua organização, o funcionamento, os serviços queITmmmm^l^A^* % ^ constUtfem a «vida» de uma biblioteca -mui!tUri^A^r Íían".^e°,'.d' y«friníri« de Belo Horizonte pef. biblio-iTm^Z^^olí^

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TEMPO INTEGRALÉ PARA VALER

*<> M ^SS^ ?m mês •*» PubU<?aÇão do Decreto n.°52.728, de 22 de outubro de 1863, que dispõe sóbreo regime de tempo integral para os técnicos do Minis-terio da Agricultura. Nenhum deles, da letra A —antropólogo e astrônomo — à letra Z de zoólogocomeçou a perceber as vantagens previstas. No meiodeles estão os engenheiros-agrônomos e os veteriná-nos, esperanflo que os seus colegas diretores apron-tern as relações nominais a serem encaminhadas aoorgao do Pessoal.

... J4a.z.mui,to tempo que engenheiros e médicos dosMinistérios da Viação e da Saúde recebem todas asvantagens estipuladas no Estatuto dos Funcionários:íif° deJ-ld.a- .te.mP° integral e as demais gratificações.Mas o Ministério da Agricultura faz questão de sermais realista do que o rei. Começa a resmungar, acriar dificuldades, negacear. Daqui a tempos acabL-áPagando, mas ate la prejudicará os seus técnicos, quedeixarão de receber aquilo a que fazem jus. Depoisqueixam-se os diretores ao ministro de quef nãVdEpõem de pessoal suficiente* para os serviços.

Um dos gestos simpáticos do atual ministro foio de resolver logo essa velha questão do tempo inte-nTírlSL™

°stecn^os-, A»***.» reivindicação jamaisatendida. O sr. Oswaldo Lima Filho foi tomandoconhecimento da situação e logo conseguiu o ambi-cionado decreto. Pelo jeito, vai ser preciso táShique ele providencie a sua execução, pois, como élógico, o decreto deve ser para valer.Notíciasdos colegas

• Os engenheiros-agrô-nomos Hélio Raposo, Nadir

«••eira* MarMaa caa nS^—CHÁCARA SAO JOS* — «.¦•-rjo Kapanpf, 17« _ TclefaaMly ****** a»«n|

Bastos Genu e Eurico Pi-nheiro íoram designados pe-lo ministro da Agriculturapara avaliarem oa serviçosde fomento à cultura da se-ringuetra na Bahia. Deve-rio também recomendarraedidaa para a expansão

239

daqueles serviços, segundoas conveniências econômi-cas, possibilidades técnicas enecessidades regionais.

• Muito animado o enge-nheiro-agrônomo Leonam deAzeredo Penna com o prós-seguimento do seu trabalhona obra monumental que éo" "Dicionário das plantasúteis do Brasil", de M. PioCorrêa. Largou tudo paraaplicar-se, em dedicação ex-clusiva, à pesquisa biblio-gráfica, à paciente redaçãodos verbetes e a essa cadeiasem fim de importante miu-dezas que constituem umtrabalho editorial desse por-te. .

' # Outro inteiramente ab-sorvido (e empolgado) peloseu seu trabalho é o veteri-nário Nelson Chachamovitz,que se tem revelado umcoordenador à altura damagnitude do Plano de Me-lhoramento da Alimentaçãoe do Manejo do Gado Leitei-ro, do qual êle é, aliás, umdos autores, desmentindo as-sim o velho tabu de que oshomens de planejamento se-riam maus executores dosseus próprios planos.

• Apelo telegráíico eChateado do veterinário Vil-torio Codo: "tirem-me da-qui". Sente-se deslocado emCuritiba, quando trabalhoutoda a vida na área de Juizde Fora, fazendo capineirase ensinando a produzir lei-te. Seria, por exemplo, umexcelente "executivo" parap plano citado no tópico an-terior (não temos fôlego pa-

ra escrever de novo o nometodo).

• Designado o engenhei-ro-agrônomo Eutíquio Bar-ros Correia Filho para exe-cutor do acordo de fomentoda produção animal entre oM.A. e o Estado de Per-nambuco.

Seminário deReforma Agrária

Encerra-se hoje, no Centrode Treinamento de Campi-nas (CETREC), em SãoPaulo, o Seminário Intera-mericano sobre Problemasde Reforma Agrária, no qualse debate, entre outras quês-toes, a orientação dos pro-gramas de capacitação emreforma agrária. O Seminá-rio, patrocinado pelo Insti-tuto Interamericano de Ci-ências Agrícolas (OCA),examinou também a situa-ção econômica, social e ins-titucional da terra no Con-tinente e discutiu as expe-riências de reforma agráriada Itália, Israel, Japão, For-mosa e México.

Participaram do certame,alem de técnicos brasileiros,e de outros paises da Amé-rica Latina, 6eis especialis-tas do IICA, sete de Uni-versidades dos Estados Uni-dos (Wisconsin, Colúmbia,Iowa e Cornell) e diversostécnicos da Organização dosEstado* Americanos (OEA)e da Comissão Econômicapara a América Latina(CEPAL) . Entre os partici-pantes figurou um técnicode Israel, o sr. Itzhak Le-vy, que estivera anterior-mente no Brasil estudafado oaproveitamento agrícola daszonas semi-áridas do Nor-deste.

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3.# CADERNO CORREIO DA MANHÃ, Sexta-Feira, 29 de Novembro de 1963

TERRA& GENTE

*) Com a recente instala-ção de novas unidades nointerior, o Serviço deExten-são Rural de Minas Gerais(ACAR), passou a contarcom 88 escritórios locais e11 regionais para prestaçãode assistência técnica e edu-cativa aos agricultores esuas famílias, agora cobrin-do cerca de 150 municípiosdo Estado.• • A referência à ACARlembra a figura do seu pre-sidente, sr. João Napoleãode Andrade, que foi o esco-lhido este ano para recebera medalha do Mérito Agri-cola, na seção de Ação So-ciai. Juntamos os nossoscumprimentos aos muitosque êle tem recebido.

Outro que será agra-ciado este ano e cuja es-colha nos trouxe grande re-gosijo, foi o jornalista JoséA. "Vieira, antigo colaboradordo Correio Agrícola e che-íe de divulgação da Confe-deração Rural Brasileira.Vai receber a medalha doMérito Agrícola na seção deDivulgação.

O volume de leite dis-tribuído agora ao consumo,no Rio, tem. atingido mau-cas diárias bem superiores àmédia do mês, no ano passa-do. Isto desmente a balelade que os criadores estãovendendo as vacas para oabate. Menos vacas e maisleite só com um fulminanteaumento de produtividade,coisa que não. aconteceu. Oque há é mesmo .o aumentonumérico dos rebanhos lei-teiros, provando: 1°., queproduzir leite não está sendoum negócio assim tão mau;e 2<>.,. que ninguém é loucoa ponto de rasgar dinheiroou transformar em bifes assuas preciosas vacas.

Ainda no setor da pe-cuária: fazendas do Triân-guio mineiro venderam re-produtores zebus para o go-vêrno do Piauí, que se mos-tra interessado em melhoraros rebanhos. O M.A. estápromovendo o transportepara lá.

Bons tempos aquelesem que a banana levou anospara subir 5 centavos no co-mércio varejista desta cida-de: de 75 centavos a dú-zia, em 1941, para 80 em1944. Registra ainda o Ser-viço de Estatística da Pro-dução esta coisa inacreditá-vel que foi a queda do pre-ço de 3 cruzeiros em 1946,para. 2,80 em 1948.

Mandiocatem seu dia

Através da Companhia deRevenda e Colonização, o go-vêrno de Pernambuco estáconcluindo a elaboração daplano para a racionalizaçãodo cuttiro da mandioca noEstado e a modernização dofabrico de farinha.

;* ..';"... .X:,&M^. :*~' ' . .- '¦•¦. -^'¦'• ¦ ' • " ¦ : ~ ¦ ' . *:.' *.' - -. ¦-&KIROVETS VALE POR TRÊS

Uma fábrica de Leningrado lançou o trator mais banda de terra.de 2,8 mefros, a uma profundidade depotente da URSS, com nada menos do que 220 HP. •-*. cm* Seu rendimento diário, de 21,2 hectares, é,,. ,. . . , , - -^ tre* vezes» maior do que o dos demais tratores atéKirovets (foto) desenvolve no campo uma velocidade agQra m ^ naqucie ^^ (Foto AtiânUca New-de 6 km por hora e pode arar, numa passada, uma APN).

r- •¦ , .-, r-*—.i i_.i. i -»'¦». -—¦ - - ¦¦ ii i -j*p. i :-..».i — i - ¦ . . . j i i ¦. -M-w-p-WBS-MStJ

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CORREIO DA MANHA, Mi-Nn, M de Novembro de IMS ?»swmm~

atualidadeavícola

COTAÇÕES NA GUANABARAMatérias Primas

Espécie Prece por K(. porto ato RioJan. OM.

Farelo de hmuJiíí» Farelo dc seja Farelo proteáaeeo de milheFarinha de carne Farinha de osw Farinha de ostras Farinha de peixe Farinha deMilho

44,00 5M« «MO47.S0 7M0 7S.001MT 2Mt 20,MOÍ.OO 100^0 1*0,0022,00 »,oo -MM•,M t.M 0,00

li,— 1M,N 140,004S,M M,tM 100,0022.S0 3T,M 37,5*

Os Guimarães não têm pressa e queremqualidade nas rações "Supervidave"

Durante cinco meses, oMoinho Atlântico testou, emdiversas granjas, as suasrações de postura, antes defornecê-las aos avicultores.Os Guimarães visavam, comisso, oferecer um produto dequalidade desde o inicio, aíim de prestarem a sua con-tribuição ao desenvolvimen-to da nossa avicultura.

Esses Guimarães — da-queles portugueses de raçafina, educados em escolasalemãs — são dois irmãosc um primo: o sr. AlbertoGuimarães é o diretor in-dustrial; o sr. Alfredo Gui-marães, diretor comercial; eo sr. Manuel Guimarães,diretor técnico da fábrica derações, em Niterói. Há, nafábrica, mais um Guimarães(filho do sr. Manuel), osupervisor técnico, sr. RaulMeyer Guimarães, êste bra-sileiro, com 4 anos dc estu-dos na Alemanha e 8 de ca-sa, integrado no estilo sérioe fora de moda da família.O diretor-presidente doMoinho Atlântico é o sr.Antônio Sanches Galdeano ediretor-tesoureiro, o sr. Oc-tavio Guerreiro. O grupocontrola, também, o BancoIntercâmbio S.A. e a Esta-nffera do Brasil, de BarraMansa, RJ.

MAQUINAS MODERNAS

A fábrica de rações doMoinho Atlântico possui má-quinas modernas, fabricadasem São Paulo, mas dispõe

de um moinho de martelossuiço, Bttbler, produzindo3.SOO quilos de fubá porhora; misturador horizontal

garantindo mistura ho-mogênea, testada nos EUA(com resultados excelentes)

e uma prensa inglesa,"Califórnia" (Simon). Acapacidade de produção dafábrica é de 6 t por hora,de farelada, e 5 t de raçõesgranuladas. A área comer-ciai do Moinho abrange osEstados do Rio, Guanabara,Espírito Santo e Minas Ge-rais, estes dois últimos aia-da em escala pequena; osGuimarães não têm pressadc expansão, preocupando-:>e, antes, com a qualidadedas rações que fornecem.Suas rações para aves ven-dem-se mais na Guanabara,enquanto os tipos para por-cos têm melhor aceitação noRio de Janeiro. Para aves,o Moinho Atlântico dispõede duas séries de rações,mas tudo indica que, breve-mente, fabricará somente aSupervidave, farelada, com8% apenas de resíduos detrigo, com tipos próprios:inicial, cria, recria, engorda,postura, alta-postura e re-produção.

RAÇÕES TESTADASO Moinho Atlântico pro-duz, também, concentrados,

mas o volume maior deoperação (70%) é de rações.Em S. José do Rio Preto,a famosa área -avícola doEstado do Rio, suas raçõessão testadas . na GranjaN.Sa. das Graças, do a vi-cultor Bianor Martins Este-ves. representante comer-ciai da Supervidave. NaGuanabara, é a Vepec, umaempresa nova, muito bemorientada tecnicamente, que

PINTO BMDEIMNTEProduto garantido da "Grania Bondei-rante".. proveniente do um esmerado tra-balho seletivo, o "Cross Bandeirante" dámaior indico do crescimento, pSso o saúde.

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promove a distribuição dasrações do Moinho Atlân-tico.Pedimos exemplos de

granjas que vêm consumin-do as rações Supervidave e

o_ sr. Raul Meyer Guinoa-rães contou-nos o caso daGranja Santa Helena, emMonjolos, São Gonçalo, RJ,que produz 4.000 frangospor mês, com os pintos

C-30, da Granja Carolina(Nova Iguaçu, RJ), e o co-nhecido Mongrel, da GranjaGuanabara. Com 73 dias,num lote de 1.200 cabeças.a média de peso foi 1.600 kg.

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ECONOMIA NA OPERAÇÃODo depósito as rações do Moinho Atlân tico vão para os caminhões diretamente.

As operações são an .«matizadas ao máximo

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CONTROLE DE QUALIDADEO supervisor técnico Raul Meyer Guimarães está sempre atento à qualidadedas matérias primas uüliaadas nas rações Supervidade

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3 .• CADERNO CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 29 de Noveçbn» de 1963

VARIAS NOTÍCIAS. • Terça-feira próxima, 3 de dezembro, é o dia doaniversário natalicie de sr. Robert* Bebianno Costa, di-reter-presidente da Granja Guanabara S. A. Provável-mento, • I "Avicultor do Ano" <J»S») passará o dia na sua

VI")?' i"" °w*v* «•• Caxias — "a cidade industrial das¦•linhas — «o na nova Grania Guanabara quo edificaom Itaipava dedicada exclusivamente às aves d* repro-du««o das linhas Shaver, neutras palavras, para Bobian-IJ» Mrca-feira será um dia d* muito trabalho — isto é,íTJ™?**? £!*2rto ,n»te»« — *•"•• »So todos os dias paraêsoe tr.boHt.dor Infatlgévl «tos, * BO|to. depois do jan-tar com a familia, Bobiann* irá è forra, numa das suas fes-hora? ouvindo

os seus autores prediletos durante

u«h?r.lüül* í"**. *J!"2! í* •«••"helcos-agrônomos daiw^Sr^-","/*!^ ¦*¦*.*• ««•••¦ Corai, (Viços.).consfttoMa do 7* diplomando*, será par.nlnf.da polo Go-v*rnad*r Caries Lacerda.

i~ J? ? iernalWa José A. Vieira ("O Globo") está reco-bondo abraces do* sou* muito* amigo* per tor sido dis-!!?"?<!£ V * ,?rí•M,• «•• MéHI» Agrieol. (Divulgação)«e 1»M. O acontecimento repercute no* meios avícolas,que Mm em Vieira um bom amigo, desde o tempo omSí!i.íMr*n*!J*•*! •."•^*í,"h' • SO'*»** do InformaçãoAgrícola, prestando inestimável * ainda não esquecida Vo-¦•*•"<•• * «íi«*<t então • MA desenvolvi, em favorda avkultvra * dos avicultores. (Atualmente, com o MAempenhado m *l, jnjr o* avicultores d* suas cogitações.Vlelr. teria dificuldade em participar do movimento derenovação da nossa indústria avicola).

«pfíÍmo* *»• "••sa correspondência teia enviadapar. MARIO VILHENA _ Ru. Claris», índio do BrasM.l£ *?%,*?*?: 20,« "lo De JANEIRO, GB. ZC*1 — Tele-*•#!•; 26-3039.

O sr. Paulo Wh.be Salum, gerento da Pflxer Cor-peration do Brasil (Guanabara), enviou-nos bolo folhetoHTr'. i** «,i-í"-•* •*••*• ««Vês» "• ¦«*». no campopecuário. A Pflier atua entre nós desde 1«0 o, em IM1,concluiu em Guarulhos, SP. um dos parques industriaimais modernos de mundo, destinado k fabricação de pro-dutos farmacêuticos. Inclusive veterinários (Terramlcinasuplementos par. rações, pré-mbturas. vacina contra doen-ça de Newcastle, etc).

_• Dedicando-se exclusivamente, desde 1936, à pro-duçao do maquinas o equipamentos avícolas, a Compa-nhia Avicola São Paulo adquiriu entre nos, nesse campo,uma experiência impar. Sua chave de sucesso baseia-sena qualidade cd. vez melhor dos artigos que fornece àsempresas avícolas do pais, o quo levou o Instituto Bio-lógico de Sm Paulo — famoso no mundo inteiro pela se-riedade dos seus trabalhos — a adquirir na CASP 2incubadoras Brasília — com os mais recentes aperfeiçoa-mentos da Chick Master do Brasil — para utilização naspesquisas que realiza. O fato constitui prêmio justíssimo•• esforço e a honestidade do fundador da CASP, srAlberto Marques, que ainda a superintende como se «ves-se nao 73 anos, mas uns 43, e ao seu flho e colaboradorn." 1, D. Marques, atual supervisor técnico da empresa.. í ? programa "Atualidade Agrícola", da Rádio Ru-ral Brasileira, ira ao ar a partir do próximo dia 2 de de-zembro (segunda-feira), de segunda-feira a sábado, às 12h30m, apresentando, sempre, notas e notícias de interesse

para os avicultores.a O dr. Haroldo Vieira de Vasconcellos, um dos fun-dadores do Instituto Brasileiro de Estudos Técnicos deAvicultura, está traduzindo, com entusiasmo, um livro doProf. Philip Goldstein, d. Abraham Lincoln High School.do Nova York, EUA, e que, quando publicado, deveráobter entre nós o mesmo êxito alcançado nos EUA, onde

lá tem 3 tiragens. "Genética é Fácil" é o titulo do volumede 240 págs., vm autêntico manual de informação paraquem quiser ficar doutor em Genética Avicola., ..*.

"A*1*"""""* Brasileira" é a nov. publicação espe-ciahzada que estará à disposição de todos os setores denossa avicultura a partir do próximo mês "AviculturaBrasileira" será editada mensalmente e com padrão mo-derno * à altura da progressista indústria avicola brasi-loira. Contará a nov. revista especializada com a colabo-ração dos técnicos de maior projeção em nossos meiosavícolas- A tiragem inicial da revista será de 5 mil exem-plares. Podemos garantir aos nossos leitores que até hoje.em nosso pais, não foi feita nenhuma revista avicola com. alta qualidade de "Avicultura Brasileira".

a Já está de nôvo entre nós, depois de uma viagemd* tres meses pela Europa * Estados Unidos, o sr. CelsoCaiuby Novaes, presidente do Sindicato da Indústria deRações Balanceadas do Estado do S. Paulo e da SocilOs componentes da diretoria e funcionários da Socil. coma chegada de seu presidente, comemoraram, sábado pas-sado, com um churrasco, o 23* aniversário de fundação dafirma. Em 1940, Celso iniciou com a fundação da Socil, aconstituição do que se tornaria, em poucos anos, um dos

. mais importantes setores de agropecuária nacional, que éa indústria de rações.a Um importante empreendimento avicola norte-ame-

ricano está sendo estudado, com apoio na Aliança Para oProgresso. Um grupo no investidores norte-americanos,

tendo à frente Jack Weinstock, consultor industrial e in-vestidor da Pacific Pallsades, na Califórnia, fará, durante«0 dias, um. investigação sobre a produção de aves e ovose as condições do mercado, na área do Rio de Janeiro. Sefôr viável o empreendimento, representará um investimen-ao conjunto, amoricano-braslleiro, de 2*0 mil dólares emterras, construções, equipamento o capital de giro. Haverád* Início, a importação de 10 mil aves dos Estados Unidos.A AID prontificou-se a pagar a importância de 3.675 dói»-res, metade do custo da investigação, caso es estudos de-saconselhem o empreendimento. Se a empresa fôr formada,

os investidores assumirão todos os encargos previstos.a Em oficio dirigido .o diretor do Departamento d.

Promoção Agropecuária, o diretor do Projeto ETA-42 soli-citou o pagamento das importâncias pleiteadas pela APA,em decorrência do convênio existente entre o M.A. o aquelaentidade. Alegando que o Projeto-42 não dispõe de recur-sos, foi sugerido o pagamento devido a APA .través doverbas do Fundo Federal Agropecuário ou Projeto ETA-M.Desde o Início do ano a APA tem solicitado ao MA. recur.ses para atender is despesas efetuadas per conta do convê-nio em execução.

União Brasileira de AviculturaEdital de Convocação de Assembléia Geral Extraordinária

Nos termos e para os efel-tos dos arts. 8, 9, 11, 12, 14e 38 e seus parágrafos, doEstatuto social, ficam as as-sociações avícolas associadasconvocadas para participa-rem da Assembléia GeralExtraordinária da UniãoBrasileira de Avicultura —UBA a se realizar, em la.convocação, no dia 15 de ja-neiro de 1964, ãs 15 horas,na sede da Associação Flu-minense de Avicultura, naAvenida Nilo Peçanha, n°.12, 4°. andar, sala 419, nes-ta cidade do Rio de Janeiro,Estado da Guanabara, coma seguinte ordem do dia:

Io-) — homologar a pri-meira Diretoria Executiva(D.E.), eleita na forma doart. 38 do Estatuto;

2o.) — constituir a la.Junta Administrativa (J.A.),na forma dos arts. 14 e 15do Estatuto;3°-) — examinar e apro-var o relatório anual e ascontas da D.E.;4°-) — tomar conheci-mento do programa de tra-balho anual e do orçamentoda UBA.Se não houver número le-gal para a instalação da As-

Falta declassificaçãoprejudica

Segundo "Rio Avicola",desde 1962 existe uma cias-siíicação oficial para o co-mércio de ovos. O Ministé-rio da Agricultura, porém,que organizou e dispõe depodêres legais para sua im-posição, cruzou os braçoscriminosamente. Criminosa-mente, pois, esta omissão éum duplo crime, cometidotanto contra o produtor co-mo contra o consumidor.Mesmo que tenha defeitos aclassificação oficial, ela épreferível ao regime anár-quico vigoranie. õvo é ali-mento que deve ser vendidoa peso, estabelecida a suacorrelação com o sistema ha-bitual de ser vendido emcaixas de dúzias. O queacontece não tem nenhumcabimento. O produtor éespoliado, pois não recebenenhuma compensação pelofato de produzir maiorquantidade de alimento; oconsumidor é, praticamente,roubado, pois paga o õvopequeno pelo preço do ôvogrande.

Já temos discutido, aqui,o problema sob vários as-¦pectos e não vamos repetiro que já é de todos sabido.

Desejamos, apenas, pedir,agora, ao nôvo ministro daAgricultura, sr. OswaldoLima Filho, que mandecumprir a lei e abra inqué-rito para saber que motivoslevaram os departamentoscompetentes a se omitiremna aplicação de um regula-mento que beneficia o pro-dutor e evita a exploração

sembléia em la. convocação,será ela realizada, em 2a.convocação, no mesmo dia elocal, uma hora depois dahora marcada para a la., ouseja ãs 16 horas, com a pre-sença de qualquer númerode associados, que ficamdesde já também para talconvocadas.Só poderão participar daA.G. as entidades avícolas

filiadas que até 5 dias an-tes comprovarem sua legalconstituição e regular fun-cionamento, com a apresen-tação dos documentos au-tenticados referidos no art.40 do Estatuto social.

Rio de Janeiro, 22 de ao-vembro de 1963.a) — Cyro Werneck deSouza e Silva — presidenteda D.E.

^^^^^^^^^M^W^IWWWWWWWWwwwwwwaw»

REPÓRTER'A PK1ANABARA

do consumidor.Sabemos que o ministroOswaldo Lima Filho tem de-monstrado grande interesse

na dinamização de seu Mi-nistério. Dinamizar tambéminclui esta providência, sr.ministro. Mande saber quaisos motivos que estão impe-d indo a classificação comer-ciai do ôvo distribuído nopaís, e tome as providênciasadequadas para impedir quea avicultura continue pre-judicada economicamente eo consumidor explorado co-mo até agora.

N.» 7» • GRANJA GUANABARA • 2»/U. C3Rosário, 185 - A. Bi*.

O Natal leçimento de mais indus-tria» dêsse tipo em cadae O peru um dos 50 estados da Uni- .

âo. As plumas. que antesse vendiam a 10 ou 20 dó-lares a tonelada, são agoravaliosas e podem ser con-vertidas em fertilizantes,forragens e plásticos.

Daqui a pouco já é Na-tal; está na hora, pois, devocê encomendar um perupara alegrar a grande festade sua familia. A granjaGuanabara já está aceitan-do reservas de peru, na rua Frango defumadodo Rosário, 158-A, tel. ..

^^ -—«.«„52-8799.

ComedourosAs galinhas precisam co-mer sem atropelos. O mi-nimo de 12,20 metros de

comedouro é recomendávelpara cada 100 aves, pararações balanceadas. Umoutro comedouro com 15 a16 cm para pedrinhas e umterceiro com 30 cm no mi-nhno para ostra média.Tudo calculado para cadagrupo de 100 aves. E nãose esqueça; um comedourode 2 metros, com acessopelos dois lados, represen-ta 4 metros lineares de es-paço ãs aves.

Casca de ôvomais resistente

Segundo " Newsweek ",uma íirma de Louisville,EUA, acaba de lançar aomercado um novo tipo Jeovos, cujas cascas são qua-tro vezes mais resisten-tes do que as comuns e quesão vendidos a preços ligei-ramente mais elevados queos vigentes no mercado in-terno. O segredo do endu-recimento da casca residena fórmula de uma raçãoespecial servida ãs poedei-ras. Foi assim que se con-seguiu aperfeiçoar a emba-lagem natural do õvo.

Aves congeladas

_A melhoria das condi-ções de vida nas regiõesrurais dos Estados Unidosé um importante objetivodo Departamento de Agri-cultura, que orienta umagrande parte das investi-gações nas granjas. Umdos resultados das pesqui-sas foi melhorar a quali-dade dos produtos de avescongeladas. Isso contribuiupara um rápido aumentode consj.n.o de frangos cperus nos últimos cincoanos e conduziu ao estabe-

AMIGO AVICULTOR:

Na América do Nortetem-se procurado diversi-ficar a apresentação dofrango (resfriado, conge-lado, retalhado. cozido,precozido, etc.) com o oro-póslto de aumentar "seuconsumo.

ultimamente se estuda adistribuição do frango de-fumado, previamente co-zido, que pod-.xá ser consu-nüdo quente ou frio. Oproduto é apresentado numprato de papelão envoltoem plástico. O frango de-fumado poce substituircom vantagem o presuntocozido, desaconselhável pa-ra algumas pessoas devidoao excesso de graxas sa-turadas.

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GUANABARAStarbro 15

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tscfetoítõs • acn«no"_ Ml*. )¦-**«•

"Não há boas aves sem boa ração**Mas note bem: não há ração nem aves,por melhores que sejam, que resistamaos DANOS DO MAU MANEJO!

_____

CORREIO DA MANHÃ, Sexta-Feira, 29 de Novembro de 1963 3.: CADERNO

Guanabara poderá terniodenio abatedouro

O Sarvifo ám Ravtnda d* Material Agropecuário, do Minis-térlo da Agricultura, podará fazer, agora, uma demonstração po-«Itiva de Interesse pelo desenvolvimento da avicultura de corte na.área Cuanabara-Rio de Janeiro, atendendo a solicitação de finan- ••damente que.lhe foi feita, para a Importação de moderno aba-tedoure de aves da Hungria. O projeto é da Organização Avi-cola Paixão — empresa que desfruta da melhor tradição avico-Ia no Estado — e, se realizado, garantirá ao povo carioca o abas-teclmento de frangos em ótimas condições sanitárias, além deconstituir poderoso estimulo à avicultura de corte da Guanabara• do Rio da Janeiro-

O abatedouro que Paixão hi muito tempo pretende instalar6 de fabricação húngara, moderno e eficiente (a URSS ii impor-tou 309 unidades iguais); sua capacidade de abate i de 10.000cabeças por dia (1.100-1.200/hora); 4 inteiramente automático e '

poderá ser despachado para o Brasil em 5 meses, acompanhado ;de 5% do seu custo total (CrS 2».000.000,00) em peças essen-ciais; um técnico especializado virá dirigir a sua montagem etestes de funcionamento. Paixão pediu o financiamento peloSRMA, em 5 anos • no total previsto pela legislação dêsse ir-gie (75%).

A Idéia do avlcultor José de Souza Paixão — que estivenoa EUA, visitando as mais modernas organizações do abate epreparação do aves — é organizar uma sociedade anônima emquo avicultores de corte do Rio de Janeiro e da Guanabara —futuros fornecedores de frangos ao abatedouro — participemcom 40% do capital necessário, cabendo os outros 60% ao Abate-douro Carioca a seus associados atuais. O futuro abatedouro seráInstalado em terreno da Avenida das Bandeiras, numa área de

(.000 metros quadrados, no local reservado pela COPEG para aconcentração de Indústrias necessárias ao -progresso da Guana-bara: Paixão já requereu o terreno.

Como |á 4 sabido, a Organização Avicola Paixão mantém,há muitos anos, o Abatedouro Carioca e tíuas Granjas AvicolasPaixão (( o 2), em Santíssimo, GB, onde se dedica à produçãodo matrizes do Three Cross Corte Parka-GB (1.070), da GranjaBranca, fornecendo aos produtores do frangos, atualmente, ....200.000 pintos por mes, para o quo dispõe de modernissimoincubatórie, com 3 Chkk Master do Brasil, de «5.000 ovos, empleno funcionamento; nova máquina, da mesma capacidade, seráInstalada em principio de dezembro corrente e outras 2, iguais,virão em 1M4 — tudo do modo que, em meados de ano pro-xlmo, a Organização possa dispor, cada mês, de 400.000 pintosdo Three Cross Corte Parks-GB (1.070). Isso garantirá ao futuroabatedouro o abata de 300.000 frangos por mês, para consumodos carioca*.

Mas não é to Isso. A Organização Avicola Paixão garanteassistência técnica aos seus produtores de frangos e, agora,dia 4 do dezembro, deve ser inaugurada a sua fábrica de ra-Ções balanceadas para frango de corte, pelo Secretário de Eco-nomia do Estado, sr. Guilherme Borghoff; a fábrica podo pro-duzlr 20.000 quilos do rações por dia o está Instalada na GranjaAvicola Palxão-2. E, ainda om dezembro, dia 19, deve ser Inau-guredo, em Bento Ribeiro (mercado da COCEA) o 3.* Pdsto daVendas, para fornecimento direto ao povo de ovos e aves degranje. •?..'.

L V **' ^'W^^nmÊÊÊmm K^fcrááJ ^li"* ijl^fyX-.i9fr ^j^-mmmmmmms mwmXSS3^B^naamwmi mmmJf^.--ti^.-í:Hlilpf w: > :^m ¦HUla Mmm ü ¦

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KEYSTONE ECONOMIZA MAIS DE 1 MILHÃODE SEXAGEM POR MÊS

A Granja Uchikawa, em Mogi das Cru-zes é um flos produtores autorizados depintos Keystone, da Granja Branca- Parks.Nossa foto foi feita por ocasião da visitado geneticista Robert R. Parks, proprietá-rio da mais antiga organização de seleçãoavicola dos Estados Unidos, a Parks Poul-try Farm (Pensilvânia), aos produtoresautorizados daquela região de S. Paulo.

Atualmente, Parks visita o Brasil, di-vidindo o tempo da sua permanência en-tre nós, parte discutindo problemas de ge-nética na sua associada Granja Branca-Parks, no Estado da Guanabara, e partevisitando os produtores autorizados da poe-deira leve, auto-sexável pela asa. KEYS-TONE PARKS — GB e do Three CrossCorte Parks — GB (1.070).

Na foto estjo o sr. Sadao Nosawa, pro-

prietáiio da Granja Uchikawa, sjia senho-. ra e Robert Parks. O galo é um reprodu-

tor (Matriz "AA") que, acasalado com asfêmeas "GB", produz a Keystone.

A Granja Uchikawa dispõe de gaiolasespeciais de arame, para acasalamento,equipadas com comedouros automáticos.Nosawa declarou que uma das principaisvantagens das matrizes adquiridas naGranja Branca-Parks é o fato de produzirpintos auto-sexáveis, pelo empenamentoda asa, dispensando a utilização dos sexa-dores, cada vez mais raros e mais caros.Informou que isto permite baixar, consi-deràvelmente, o custo da produção dos pin-tos Keystone; no seu caso, a não-necessi-dade de sexadores vem dando uma econo-mia mensal superior a um milhão de cru-zeiros.

UBA vai constituir Junta AdministrativaEm sua reunião de novembro corrente, dia 20, a

Diretoria Executiva da União Brasileira de Avicul-tura fixou o dia 15 de janeiro de 1964 (quarta-feira),para a realização, às 15 horas, da assembléia geralextraordinária que constituirá a Junta Administrativada entidade, além de homologar a eleição da DiretoriaExecutiva. Essa assembléia será realizada na sede daAssociação Fluminense de Avicultura, no Rio, na Ave-nida Nilo Peçahha, 12, salas 419 e 421, e terá grandeimportância na vida futura da UBA.

BalanceadasMMV Vfl BV ^jhla VíaVsVk

/Oa/tmerifo que seu gachprecisaiMatéria prima Farelos de: Algodão,porá o fabrico &£?„? M.

de rações Peixe e Ostras.

/foüt/co£cu> &/udcvãoRICARDO FERNANDES RIBEIRO IND. E COM.RUA LOPES TROVÃO, 33-35 — RIO

TELEFONE: 34-1746 34638

6RCA0 IMPORTANTE

De acordo com o Estatuto,a Junta Administrativa "é oórgão de planejamento e su-pervisão da UBA, constituiu-do-se dos seus ex-presiden-tes e de representantes in-dicados pelas entidades avi-colas filiadas." "Nenhumplano de trabalho, com o or-çamento respectivo, poderáser realizado pela diretoriaexecutiva sem a préviaaprovação da Junta Admi-nistrativa", que pode, ain-da, "a qualquer mo-mento. suspender total ouparcialmente a execução deplano de trabalho, após ve-rificar que o mesmo estásendo desvirtuado ou poderáprejudicar a UBA ou a avi-cultura nacional." Justifica-se, assim, o interesse comque é aguardada a constitui-cão da Ia. JA, pois dela ede sua atuação dependerá ofortalecimento da UBA e dasentidades filiadas e, portan-to, o desenvolvimento danossa avicultura.

COMO « FEITA A FILIAÇÃO

A UBA, por isso, apelamais uma vez para todas asassociações avicolas do paispara que promovam, urgen-temente, a sua filiação en-viando-lhe para o endereçoacima indicado, até o dia 10de janeiro de 1964, os do-ciumentos necessários à suaparticipação na AssembléiaGeral Extraordinária marca-da para • dia 15 de janeiro

próximo. Somente as enti-dades que assim procederempoderão participar dessa As-sembléia Geral, que é, repe-timos, de grande importân-cia para a indústria avicolanacional.

Os documentos exigidospara a filiação são os se-guintes: cópia da ata da fun-dação; exemplar do Estatu-to; relação dos membros dosórgãos de administração: re-lação dos associados quites;e certidão de inscrição daentidade no Registro Públi-co, como associação especia-lizada, de natureza civil, semintuitos econômicos. Taisdocumentos devem estar de-vidamente autenticados peladiretoria da entidade que re-querer sua filiação.

Estabelece o Estatuto daUBA que. "em cada Estado,somente uma entidade avico-Ia, que comprove estar legal-mente constituída e em fun-cionamento regular, poderáfiliar-se à UBA, admitindo-se, porém, entidade regional,abrangendo vários Estados,desde que em nenhum deleshaja entidade de âmbito es-tadual.

JUNTA ADMINISTRATIVA

A UBA foi criada — pelaAssociação Carioca de Avi-cultura. Associação Flumi-nense de Avicultura e As-sociacão Paulista de Avi-cultura, aqui no Correio daManhã —• com finalidadesdefinidas e o sincero propó-sito de "colaborar para o de-

. senvolvimento da aviculturanacional, através da uniãoe do fortalecimento da cias-se avicola, compreendendo-se nesta designação a pro-dução. a industrialização e acomercialização avicolas".'Somente agora, cuida a suaDiretoria Executiva de cons-tituir a Junta Administrati-va, porque o registro da en-tidade só foi deferido no dia11 de novembro corrente;assim, agora a UBA temexistência legal, pode iniciaras suas atividades em favorda economia avicola do paise do bem-estar do povo.através o aumento e a racio-naUzação da nossa produçãode ovos e aves.

A Junta Administrativa,abrangendo os setores deurodução. indústria e co-mércio avicolas, deverá ter.sempre que possível, repre-sentantes assim distribuídos:

3 representantes de ca-da entidade avicola filiada,que serão, de preferência,um representante da avicul-tura de ôvo de reprodução,um representante da avicul-tura de ôvo de consumo eum representante da avi-cultura de corte;

1 representante dos fa-bricantes de rações balan-ceadas;

1 representante dosabatedores e frigoríficos;

1 representante da in-dústria de produtos veteriná-rios;

1 representante da in-dústria e do comércio deequipamentos;

1 representante dascentrais de incubação;

1 representante das co-operativas; e

1 representante do oo-mércio de produtos avicolas.

Cada região .avicola indf*cará os representantes pre-vistos neste artigo, atravésda entidade avicola estadualfiliada, sendo obrigatória acondição de sócio quite deentidade.

SM

!*• CADERNO CORREIO DA MANHA. Sexta-Feir», 2» de Novembro de 1M3MANUAL PRATICODO LAVRADOR"

Basta abrir as páginas deanúncios classificados dosjornais para se verificar quesftios. chácaras e fazendasconstituem um bom negócio,que atrai cada vez maior nú-mero de pessoas. Algunsprocuram esses imóveis parase viver exclusivamente dalavoura, outros buscam-nosapenas - como passatempo.Mas de um jeito ou de ou-tro. a atividade agrícola sópode ser bem sucedida des-de que **a^a orientação segu-£?; E Js%2 ° -lue oferece o'Manual T-rático do Lavra-dor' (3a. edição) que aca-ba de ser publicado pelaslyhçoes Melhoramentos.

Trata-se de uma obra es-çnta por notável especialis-ta, Carlos B. Schmidt, queconseguiu reunir de formaagradável e simples todos osensinamentos sobre a culturada terra. O autor inicia omanual falando sobre o cli-rna ^ o solo. ressaltando ainfluencia do vento e das •chuvas sobre as plantas. Emseguida, vai mostrando todoo processo de exploração daterra: limpeza do terreno,preparo da terra e defesa dof°l°. adubação, plantação,trato da lavoura e colheita.Sao também muito úteis suasexplicações sobre o funciona-mento de arados e grades,

assim como sobre o trata-mento dos animais de traba-lho. Por outro lado. o com-bate as pragas e doenças dasPlantas merece atenção es-peçial e o autor mostra osmétodos mais modernos uti-Iizados para esse fim. Umcapitulo inteiro também édedicado à conservação dasmaquinas agrícolas.

Desta forma, "ManualPratico do Lavrador" é umlivro de inestimável valorque pode ser consultado fà-cilmente pelo homem docampo. Dai o seu tamanhode livro de bolso: foi feitopara acompanhar o lavradorem todos os momentos. Tem188 páginas.

Numerosas fotografias deaspectos da atividade agrfco-Ia, assim como vários dese-nhqs facilitam ainda mais acompreensão do texto, queia e acessível a todo e qual-quer leitor."Manual Prático do Lavra-aor" pertence à conhecidaSerie '-Criação e Lavoura",das Edições Melhoramentos.Seu número é 19. Outrasobras úteis dessa coleção,cujos volumes foram escritospor técnicos especializados,sao as seguintes, entre ou-tras: "Poda das Plantas Fru-«feras", de J. S. Inglez deSouza; "Nossa Horta", deHans Loewenthal e "ACultura do Abacateiro". deHeitor Montenegro.

Espiroquetosee imunização

"A Imunização das GalinhasContra a Bspiroquetose das Aves"foi o tftulo do trabalho apresen-tuac por M. Perek e Huth Berna-teln. de Israel, no último con-cresso mundial de avlcultura.rp.iti7,ído em Sidnel, Austrália.Dele destacam-se os quatro se-Si-intes pontos:

' — As gallnh.- imunizadascontra a espiroquc.cse transml-tem os anticorpos e seus ovos»o mesmo titulo que possuemem seu respectivo soro. Essaimunização pode diminuir par-ciplmente no decurso do tempo.Uma dose forte ("Booster") dosesalroquetas vivos aumenta oteor de aglutinação dasagallnhas.prr-longando-o pelo menos doisanos.

2 — Os pintos obtidos de ovospostos por galinhas imunizadaslêm um notável grau de imunl-dade até à idade de 2 semanas,quando então se produz umaqueda significativa. Esplroquetas«vos, injetados nos pintos dessbidade, conferem-lhes um valorde imunidade multo prolongada3 — A vacinação simultâneados pintos com sangue espiro-quetodo e gema de ôvo lmunl-anda. diluída em salina, resultanum. favorável titulo de lmunl-dade das aves. Se a gente da.alguns meses mala tarde, umadose forte de sangue inoculado.obtem-se a Imunidade por todaa vida. .

* — Considerando-se que comuma unioa gema de ôvo e 50centímetros cúbicos d« sangueinoculado podemos vacinar «té200 aves. encaramos o método deinoculação simultânea, do pontode vista em que aqui foi em-pregada, como prática e, igual-mente, econômica.

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Assim como as 4 operações, -—>levam a contas certas. _jj?

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'SSLXmMmmWJÊ^mÊmWkiiss ^ ^jmfj£&% # _fii nfiJN_1 1-ifO^fl!2y^ /&22S?f^J\ J^^P_J^jj___^Jfc_pr__ \\JK| Pi to

PROMOVE A EXPANSÃO DAAVICULTURA FLUMINENSE

Em Niterói, vMfirMi a Gransat, tona lajaque vem promovendo a expansão im avieultura flidistribuindo es Pintos Guanabara, da Granja Ga"Poderíamos vender • dobro desses pintos iim nM *-mds sócios — porque eles são mnito procurados pela, m«nalidade, mns s Granja Guanabara má pode enviar-nosmaior quantidade."

A Gransat foi organizar: ra jaih» de 1962 pelas srsCláudio Antônio da Silva e -Milton Conceição da Silva; seugerente é o sr. Francisco Coimbra de Macedo. A laja man-tém, diariamente, de S às 11 horas, um veterinário, « av»-cultor Benan Dias «os Santos, «ne preste aa-dstêfnica sos criadores «ae procuram a Gransat.

A empresa projeta instalar uma granja de rei— seria a Granja Satélite — "se contarmos com aCio da Granja Guanabara".*

Prática de jardinagemfeita em dez tempos

mo ^VoutmhV'*"" * Jardin'*elB- Ie»b« ° eng-*-agrtao.

I. Os pulverizadores devem ser esvaziados completamente. v. ,?s /*stos. ***s soluções, retidas neles depois de algumtrabalho de pulverização, podem contribuir para o seu rápidodetenoramento, donde ser apenas aparente a economia que sspretende fazer guardando neles restos de soluções.

2. * prática aconselhável, periodicamente, uma limpeza nosenvos dos regadores para resütuirihes a potência de ia-diminuída com o tempo, pelos detritos contidos na águato,

que o resultado satisfatórioo lucro certo na avicultura dependem das 4 regras básicos.*

utilizada nas regas. Proiongá-sV. ainda, a Vida útlfdos ne£dores guardando-os, depois das regas de bôea para baixo e emlocais secos. *^ %*—*-**" *- "-*¦

3. O jato forte, da mangueira ou do re gador, produz sobreas sementeiras o mesmo efeito das chuvas pesadas Porsso o jardineiro cuidadoso náo deixa de anexar aoTseus'spe-trechos de trabalho, um aspersor de crivo fino.

4. Numerosos são os cuidados que se deve dispensar ás se-menteiras. Entre os principais cumpre destacar os re-ferentes á proteção contra as intempéries. Os rigores das chu-vas e do sol, sao evitados pela cobertura adequada As estei-ias. de taquara ou de palha trançada, são duráveis, baratas.de fácil aquisição e se prestam admirávelmente bem para a ptS-teçao das sementeiras. ?T v

5. Quando se preparam os vasos e as jardineiras para re-ceberem plantação costuma-se colocar no fundo desses•recipientes, pedras, cacos de telha. etc. Essa práUcatem porobjetivo assegurar a drenagem do excesso de água que ficariaoer,1tn£a-0CaS,a0 1as 1*?* ou d" Chuv»*. e iria qpAjudicara plantação porventura feita. A plantação em latas exige ouese façam vanos furos no fundo das mesmas, visando igual

6.

&

¦OA INSTALAÇÃO¦OM PINTO¦OM MANEIO¦OA RAÇÃO

areiHfctMoinhominense sa. «SSris!

• mmm ddadt procuro o notw rspreseniOMk

O xaxim, sob a forma de raso ou não, é ótimo materialde anf^J^íl??' "" Cultur"1 das orquídeas, o "hospedeiro-de que essas plantas precisam para viver.

7. Enxertar, utilizando na operação, canivete cego isto é.mal amolado e afiado, é comprometer, de inicio o'resulta-í £J££2£-JZ: ^S assim-.a boa "P***»»*» Io ope£do^j£-a necessidade de incluir entre os seus pertences uma nednde amolar e outra do afiar o somar aos *iuTwbLsTd?u5ímentas

te,Be,,,e' *" ^^ COBd,'e5« «*« »rte?m ft-rat

8. Sempre que o dia se apresentar chuvom ou que baiaindícios de chuva, devem ser adiados -o« trabalhos dopulverização. Esta prática requer dias ensolarado,Te SecoS.9. Ao se utilizar da trena de linha ou de aço em locaisúmidos ou moinados, uma ves concluída a tarefa, reali-zar o seu enxugamento, estendendo-a ent amnfentelfaa*'e ^eljado, se de linha, e passar um trapu de algodão rmVdo-J* te*

SMS ^na*0- A obserTând* «**« cuidadTiui-nte foiS

10. £ particularmente recomendável a colheita matinal dasflores, trabalho «ece quo ss realiza eom o auxilio de to-souras apropriadas. Astám, as plantas nibTotreiâaVaSía^«Ares colhida, conseí^rto seuTelcordurame™*£"eJL2oc leinpo* * ¦¦

10 CORREIO DA MANHA, Seicta-Feira, 29 de Novembro de 196J 3.: CADERNO

REFORMA AGRARIACM CAMPINAS

Esti sendo realizado emCampinas (19 a 29 de no-vcmbro) o Seminário Inte-ramericano sobre Problemasde Reforma Agrária. A sededo mesmo sen o Centro deTreinamento de Campinas(CETREC) da Divisão deAssistência Técnica Especia-lixada (DATE) do Departa-mento da Produção Vegetalda Secretaria da Agricultu-ra. '

:-: *tste Seminário será o pri-metro de uma série de ati-vldades semelhantes a seremrealizadas em diversos pai-sas americanos. Por êstemotivo, será uma programa-ção especial, experimentalmesmo, abrangendo três te-mas básicos: influência dossistemas de exploração daterra sobre o bem-estar eprogresso econômico de umaregião agrícola; a preserva-ção de casos de ReformaAgrária em andamento; re-comendações sobre capacita-ção de pessoal em ReformaAgrária.

Desde 1953, quando foi re-alizado na cidade de Cam-pinas o I Seminário LatinoAmericano sobre Problemasda Terra, as organizações in-ternacionais já se preocupa-vara com os problemas _ deReforma Agrária na Améri-ca Latina. A crescente signi-ficação que programas deReforma Agraria está ádqui-rindo na América Latina, oPrograma de CooperaçãoTécnica da OEA, em colabo-ração com o Instituto Inte-ramericano de Ciências Agrí-colas (IICA). esboçou umprojeto para a capacitaçãoda pessoal em ReformaAgrária. Aste projeto foiaprovado em novembro de1961, pelo Conselho Intera-mericano Econômico e So-eial (CIES), tomando o no-m« de Projeto 206, sendo es-colhida a cidade de Bogotá.Colômbia, para a sede domesmo. -r*.

O Projeto 206, em coope-ração com o Banco Intera-mericano de Desenvolvimen-to (BID), Organização dasNações Unidas para a AU--mentação e Agricultura(FAO), Instituto Interame-ricano de Ciências Agrícolas(IICA), planejou e está exe-cutando quatro cursos inten-alvos sobre Reforma Agra-ria, o terceiro dos quais foi

GAROA PAULISTArealizado em Campinas, nosmeses de junho e julho docorrente ano. Mantém aindana Colômbia, um curso re-guiar de um ano, sobre omesmo assunto e patrocinaagora, como parte inportan-tissima do Programa, o Se-minário Interamericano sô-bre Problemas de ReformaAgrária, com a qual colabo-ra a Secretaria da Agricultu-ra do Estado de São Paulo,entregando todo o seu equi-pamento e pessoal do Cen-tro de Treinamenot de Cam-pinas, para a realização detão significativo conclave.

MAIS LARANJA,MENOS BANANA

Pela primeira vez em suahistória, São Paiilo exportamais de 4 milhões de caixasde laranjas em um ano. Naverdade, em apenas dez me-ses, pois os dados que temosem mãos referem-se ao pe-riodo janeiro-outubro e indi-cam remessas de 4.124.979caixas para o exterior. Êstenúmero é também expressi-vo pelo fato de termos, nosúltimos três anos, ficadopouco acima de 3 milhões(no ano passado, 3 109.268).

Todavia, no que diz res-peito à banana, houve de-clinio de exportação: en-quanto nos primeiros 10 me-ses deste ano s a i r a m7.694.727 cachos, em igualperíodo do ano anterior ovolume fora de 9.121.844cachos.

SCOA PODE SER EXPORTADA

Durante a recente V Fes-ta da Sêdá. realizada em Gá-lia, município da Alta Pau-lista, foram revelados dadosde grande interesse sobre asericultura e seus produtos.Assim é que foi divulgadoser a produção paulista defios de seda de 100 mil qul-los por ano, quando o mer-cado mundial oferece possi-bilidades de colocação de 12e meio milhões de quilos.

São Paulo, aliás, já co-meçou a exportar fio de sê-da e seu produto teve gran-de aceitação nos centrosconsumidores estrangeiros,como a Suiça. E o campo

está praticamente à dispo-sição, porquanto a recentereforma agrária japonesa re-tirou do campo (e da pro-dução de seda) grande nú-mero de pessoas, retraindo-se na competição que faziana exportação da seda.

MUITO ADUBO ISTE ANONunca São Paulo importou

tanto adubo como em 63.Até agora — e as estatísti-cas reúnem dados de novemeses — já entraram peloporto de Santos 376,0 mil to-neladas de fertilizantes di-versos. O dobro do que foiimportado em igual períodono ano passado e 50 por cen-to mais do que entrara em1961. A noticia é auspício-sa, pois revela que começa aregularizar-se o comércio defertilizantes, duramente atin-gido pelas instruções 204 e208, que chegou a desarti-cular o abastecimento doproduto à lavoura.

USINA DE AÇÚCAR EM TUPA

Dentro do programa esta-belecido pelo Instituto doAçúcar e do Álcool e do Ins-tituto Brasileiro de Café, vá-rias novas usinas açucarei-ras serão instaladas no pais.Uma delas — em fase de ini;cio de construção — seráem Tupã, na Alta Paulista,com a capacidade de 300 milsacas de açúcar por ano-

CONCURSO REGIONALDE CONSERVAÇÃO DO SOLO

A Secretaria da Agricul-tura, através da 7.» Zona

VACINAS...AFTOSA TBaVALENTEBOUBA AVIARIABRUCELOSECINOMOSENEW-CASTLEPESTE SUÍNARAIVA CANINARAIVA BOVINA

PINTOS de uni dioFORMICIDAS — INSETICIDAS —MEDICAMENTOS E RAÇÕES.

AGROVETERINÁMA ZEGUSTAVORua Senador Fompeu, 15» — lej« -aFona: 43-761* — Guanabara. St418

Conservacionista do Estado(Ribeirão Preto), promove-rá, no próximo dia 7 de de-zembro, a solenidade de en-trega dos prêmios às pro-priedades classificadas no"Concurso Regional de Gon-servação do Solo", referén-te ao ano de 1963. O certa-me, promovido pela Divisãode Conservação do Solo doDepartamento de Engenhariae Mecânica da Agricultura,desenvolver-se-á, nessa suafase final, na Fazenda Estrê-Ia D'Oeste, localizada noMunicípio de São Simão(entrada pelo quilômetro 280di Via Anhanguera) e depropriedade de Mário Otto-ni de Rezende, que se coio-cou em primeiro lugar noconcurso deste ano.

O programa de solenida-des tem início marcado pa-"ra as 9h 30m, constando deencontro na sede da fazen-da, visita à propriedade eentrega de prêmios aos cias-sifiçados e churrasco.

Os demais classificadosforam: Fazenda Retiro (JairOrsini) e Sítio Barro Ver-melho (Yuca S. Hoga)»*í

CALENDÁRIODOS AGRÔNOMOS

Duas datas marcam o ca-lendário dos agrônomos pau-listas no fim de novembro:dia 29. almoço mensal dosagrônomos, no restauranteGigetto (deste vez organiza-do pelo grupo da Manah,empresa de adubos, insetici-das e rações).

Dia 30, reunião na Fazen-da Palmeira (Ipauçu, AltaSorocabana) para debate deproblemas da classe e da

agricultura. O anfitrião se-rá o seu proprietário, agro-nomo Antônio Lico, que ofe-recerá um churrasco às 13heras (aguardada a presen-ça do governador do Estado,do secretário da Agriculturae do agrônomo Ciro Albu-querque. presidente da As-sembléia).

BIBLIOTECADA PUBLICIDADE

A infeliz providência dosecretário da AgriculturaOscar Thompson Filho (queé agrônomo, vejam só!) deextinguir a biblioteca da Pu--blicidade Agrícola continuaa preocupar os que acredi-tam em livros e na leituradeles. Assim é que um gru-po de jornalistas — a maio-ria dos quais ligados ã eco-nomia rural — está fazenaoum memorial ao governador,pedindo a simples revogaçãodo decreto que homologouaquela "iniciativa* cultural"do sr. Thompson. E, na As-sembléia Legislativa, o depu-tado Israel Dias Novais, doPR, propôs lei criando umabiblioteca central agrícola(que afinal de contas pode-tia ser dispensada com arevogação solicitada pelosjornalistas).

Admite-se que duas coisaspoderão ocorrer: o governa-dor esperar a saída deThompson da decretaria daAgricultura (que está paraacontecer e até demorando)para tomar aquela providên-cia; ou fazê-lo com Thomp-son no cargo, o que seriameio chato para êle, masbastante merecido. Porqueacabar com uma bibliotecae anunciar a "importação dechineses" são as duas únicascoisas que figuram até ago-ra (dez meses) no acervo derealizações do agrônomo Os-car Thompson...

MELHORAMENTO DE LEGVMINOSASNO INSTITVTO AGRONÔMICO

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Campo do ensaio de variedades e de espaçamentoe feijão), no Instituto Agronômico de

SAO PAULO (Sucursal)— O Instituto Agronômicoestá realizando trabalhos ex-perimentais de primordialimportância no campo daslegueninosas. A Seção espe-cializada que, há anos, de-senvolve suas pesquises oexperimentos, trabalha comleguminosas para três fina-

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lidades: produção de sêmen-tes. alimentícias e de fins in-dustriais; leguminosas des*tinadas à alimentação ver-de; e leguminosas para for-ragem e conservação do solo.

No "que diz respeito a le-guminosas para alimentaçãohumana "ou fins industriais,centenas de variedades defeijão de mesa e de soja têmsido estudadas, para seleçãoe multiplicação de sementes,destinadas aos lavradores. ADivisão de Sementes e Mu-das (incumbida de fazer, amultiplicação e sua distri-buição aos produtores), temrecebido lotes das varieda-des "Creme", "Chumbinho"e "Rosinha" e, em futuropróximo, outra variedade,denominada "Pintado", serámultiplicada. O programa deprodução de sementes de so-ja comum inclui as varie-dades industriais "Abura" e"Pelicano" e, para a produ-ção de forragem, a "Oto-otao".

A adubação verde, por sua•«ez, destinada à recuperação

de leguminosas (sojaCampinasde terras cansadas, desen-volve-se com sementes sele»cionadas de feijão de porco,mucuna preta, guandu, cro-talaria juncea e crotalariapaulina. A Seção de Legumi-nosas obteve, também, paraadubo verde, a variedadeDolichot a lab-lab 697, commelhores características eque produz grande vegetaçãodurante o inverno. E estãosendo distribuídas sementesde "Kudzu tropical" e "Cen-trosema", além de mudas do"Kuduzu" comum, para for-ragem bem como da soja pe-rene que está tendo grandodesenvolvimento de plantio,pelas suas excelentes quali-dades.

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3.* CADERNO CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 29 de Novembro de 1963

CONTROLE DO TRIPÉS DA CEBOLAO tripés ou piolho da ce-

bola é um inseto muito peque-no, que, devido ao seu grandenúmero, ocasiona vultosos da-nos às plantações de cebola.Oa adultos e ninfas deste in-teto alojam-se nas bainhas dasfolhas, raspam e dilaceram asuperfície das folhas, causjn-do a princípio a formação delesões prateadas bastante ex-tensas. Como resultado as fô-lhas atacadas apresentam-secom as extremidades distorci-das, amarelecendo e secandoprematuramente; as plantasque resistem ao ataque produ-íem bulbos menores. Os maio-res danos são ocasionados du-rante o tempo seco. * um in-seto de ampla distribuição,tendo sido assinalado em fei-joeiros, alfafa, ervilhas, fumo,alem de cebola e alho.

BICftOCIA E DESCRIÇÃO

. A fêmea, com o ovopositor,introduz no tecido foliar o õvo,que é de coloração branco-amarelada transparente, o qualeclode seis dias após. As nin-ias, esbranquiçadas a princi-pio, adquirem mais tarde acõr amarelo-claro a esverdea-do, aglomeram-se na base das

Miguel Martins Chaves — engenheiro- agrônomofolhas, raspando-lhes a super-ficie e sugando a seiva queexsuda das lesões provocadaspor seu aparelho bucal raspa-dor-sugador. Apôs 15 a 22 dias,transformam-se em adultos,cujos hábitos alimenUres sãoidênticos aos das jovens. A fè-mea adulto mede 12 mm decomprimento e l,7mm de en-vergadura; apresento a colora-

Çao geral amarelo-claro, cabe-ça quadrangular amarelada,olhos compostos vermelho-es-curo; pronoto amarelado, me-so e metanotos enfuscados,tendo,os bordos anterior e pos-tenor claros. O macho é me-nor e sendo rara a sua ocor-rência, a reprodução nesta es-pecie geralmente se processapor partenogénese, sendo de60 o número de ovos postospela fêmea.

CONTROLE

Dentre os inseticidas moder-nos, o dieldrin tem mostradoser um execelente produto pa-ra o combate do triples da ce-bola. Pode ser aplicado sobforma de polvilhamento oupulverização.

Uma vez constatada a infes-tação dêsse inseto no cebolal,deve-se proceder, de preferén-cia, à pulverização das plantas;para tal, é recomendado o Di-eldrex-20 ou Dieldrin 50% PM.

k-^7.1^ iT^^^^^^^^^^^y^^^B

Para o polvilhamento usa-se oDieldrin 2%, pó seco.PULVERIZAÇÃO

Pulverizar bem as. plantasde modo a obter-se uma co-bertva perfeita, gastando-se500 cm3 de dieIdrex-20 para100 litros de água, ou 200 gra-mas de dieldrin 50% PM para100 litros de água. Repetir otratamento cada dez dias oucada 2 semanas, conforme ne-cessario. Na cebola para pro-duçAo de sementes repetir se-manalmente. Suspender asaplicações 14 dias antes da co-Iheita.

.ií?ta:_-.Para ° Preparo do di-eldnn 50% pm para as pulve-rizaçoes, misturar o pó comum pouco de água, de modo afazer uma pasta. Acrescentarágua aos poucos e mexer atocompletar o volume. Sempreque a suspensão ficar em re-pouso, agitar novamente antesde usar. Dê preferência aospulverizadores munidos de agi-tador. Para o melhor efeito

, P"!verixação é aconselha-vel adicionar à calda insetici-da um espalhante adesivo, co-mo por exemplo o Esapon.POLVILHAMENTO

Polvilhar as plantas de mo-do a obter uma cobertura per-feita, gastando-se de 15 a 20quilos de dieldrin 2% pó s«-co por hectare. Repetir os tra-tamentos cada 10 dias ou 2 se-manas. Pia cebola para pro-duçao de sementes repetir se-manalmente. Suspender asaplicações 14 dias antes da co-Incita.

PRECAUÇÕES

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Dieldrin ê tóxico para o ho-mem e animais de sanguequente, devendo ser manipui^,°,^m ^ devid°s cuidados,evitando-se o contato excessi-xo com a Pele, a inalação dosvapores ou aspiração do pó ea contaminação dos alimentos.

Planta sadia (esquerda) e uma atacada pelo tripésda cebola Nomedalhío a fora» adulta VnlntadSinseto, bem como o seu local de ataquecrianças e Irresponsáveis.- Des-truir e enterrar as embala-gens vazias do inseticida.m Tenha em mãos o folheto

primeiros socorros para o ca-so de intoxicações acidentais".

Respingos do inseticida devemser imediatamente lavadoscom água e sabão. Após o tra-balho banhar-se com água cor-rente e sabão. Guardar oproduto em lugar afastado de

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O assunto que vou abor-dar sob o título acima temsido ventilado por mim emvarias oportunidades nosúltimos dez anos. principal-mente depois que visitei ostrabalhos da Riforma Fon-diana italiana e acompanheio piograma da Junta de Co-loiuzação Interna do eovêr-no de Portugal.

Tais observações se com-pie.an.-m com a exoeriènciat-e bigum tempo na antigaDiv.sao de Terras de Colo--'.izai.no do MA, da aua] sur-giu o INIC, cuja fama nãovaie a pena referir por quetodos conhecem o descami-nho que o levou ao descré-dito e finalmente à extinção,¦er-ho em mãos um mas-míico trabalho de iíaul Li-ma. escrito para o InstituttoAgronômico per 1'Oltremarcsediado em Florença, na Itá-ha, onde êsse jornalista ehomem de letras, brasileiro

nriòr1°U,T,COín- ° agrônomo"Odorico Ferreira de Souzaum curso de especializaçãosobre Reforma Agrária eDesenvolvimento Rural, sobos auspícios da OEA e dopropno Insütu.to de Florença«oul Lima levou para ocurso a experiência de ex-membro do Conselho Con-sulíivc- do INIC, de chefe deGabinete do ministro daAgricultura, de diretor do|erviço_ de Estatística daPi-oduçap do MA e de mem-bro fundador do IBGE. ondetor1raC-eGUí:rÍ"C,USÍVe- 3 SCCre-

-Odorico Ferreira de Souzaconduziu para Florença aexperiência de agrônomo comvivência da profissão, for-maao pela Escola de Agro-

nomia de Belo Horizontefazendeiro dos mais adian-tados do País c secretário daí acenda do Rio Grande doNorte, alem -de ser conside-racte um verdadeiro renova-at-r da pecuária nordestina,pelos métodos avançados usa-dos em sua fazenda no mu-nicipio de Santa Cruz, na-quele Estado. Como presi-dente da Federação das As-sociaçoes Rurais, presidiutambém, o Conselho Regio^nal do Serviço Social Ruralonde a OEA o foi buscar pa-ra o curso em Florença.

Sao, portanto, dois técni-cos que foram à Itália beberensinamentos no af amadoInstitutto per TOltremare ee que agora voltam trazendoplanos e farta documentaçãoae com» se processou, e sedesenvolve, a Riforma Fon-diana italiana, ambos afãs-laclos de qualquer posição naadministração que se pro-clama interessada em refor-muiar o uso da terra entrenos, através de uma ReformaAgraria.

Estou certo de que as au-tondades ainda não toma-ram conhecimento do regres-so desses dois técnicos queestão em condições de ofe-recer uma colaboração efe-uva ao governo, pois já sevao quase três meses e atéo momento não foram sequerouvidos... ^Daí a razão pela qual vouescrever alguns comentários

??bre o Relatório do jorna-liste Raul Lima, iniciando aserie com o presente artigo,que poderia ser uma espéciede apresentação de um pro-blema que me tem fascinadodesde há muito, não só porque entendo que uma refor-

ma agrária re impõe «ílrenos. como por que estou con-vencido de que os métodosatualmente usados não con-duzirão jamais a uma solu-çao adequada para um paísque ainda é -'essencialmenteagrícola", apesar de ser. la-mentavelmente. desorganiza-do na sua produção rural.O relatório em questãodedica muitas páginas "àpropriedade da terra e o in-teresse social", estudando "ag«>-pohtica e .os .problemasdo desequilíbrio econômico-social ; a "estrutura agráriae a situação agrícola"; "en-camjnhamento das soluçõesijEIÜÍSfV í°r™c5o de umDireito Agrário". Em outrocapitulo, estuda os conceitossobre a propriedade e a cm-presa agrícola e restrições le-sais em vários paises". Maisadiante examina "a desapro-pnaçao por interesse socialno Direito italiano e no bra-sileiro'. «Mia

_,=,£?nfagra <odo um outrocapitulo ao estudo da "leeis-laçao tí.e bonifíca" e "refor-ma agrária", para abordar,no capitulo V. "os projeto;de legislação agrária no Bra-su; problemas de cadastro devalor e forma de pagamentodas desapropriações" e. comonao poderia deixar de serconclui com "sugestões dstexperiência italiana".

Por que não se otm aopinião dos dois técnicos queíí£« ¦* destacaram ao fis-«tutto Agronômico per TOI-tremare?

Ou a reforma que se quernao e aquela que inferes»ao Pais e aos rurleolas?...

> ffonorato de

ARROZ NO BRASIL E NO MUNDOO Brasil mantém o 8* lu-

gar na produção mundial dearroz. Sua contribuirão anualc da ordem de 5.392.000 tone-ladas. Em confronto com ascolheitas dos países asiáti-cos. esse volume relativo a1961, demonstra que a pro-dução brasileira á ainda di-minuta, principalmente le-vando-se em conta a nossaárea territorial aproveitávele o continuo crescimento de-mográfico do pais.

A China Continental, en-cabeçando a lista dos gran-des produtores de arroz, fi-gura com o impressionantevolume de 85 milhões de to-nelad ti anuais. A índia, emsegundo lugar, produz maisde 51 milhões. A seguir, emlinha decrescente, vêm o Ja-pão. com 16 milhões e 72mil toneladas; o Paquistão,com 16 milhões e 53 mil; áIndonésia, com 12 milhões e810 mil; a Tailândia, com 7milhões e 789 mil, e por fim,Burma, com 6 milhões e 789mil toneladas.

Na América do Sul a pro-dução brasileira é a maior.Mais do que isso, é superiorà produção africana e ultra-passa os índices da Europae da América do Norte eCentral reunidos. Segundoos dados da FAO, em 1960-61 a produção mundial dearroz com casca elevou-se a239.547 mil toneladas, sen-do aproveitada uma área do119.500 mil hectares, ' dosquais pouco mais de 3.392mil pertencentes ao Brasil.

PRODUTIVIDADE

No que concerne ao ren-dimento por hectare, cabe aonosso país um lugar inex-pressivo dentre vários pro-dutores internacionais. Aprodutividade da Austrália

e dc 6.110 quilos por hecta-re; na Espanha ali íge 5.490quilos; na República ÁrabeUnida vai a 5.010; no Ja-pão e na Itália a produlivi-dade é superior a 4.800 qui-

:-; *':¦¦¦ ¦:¦¦¦'•¦¦••• -:. v- ¦;: ¦ ¦'¦'¦: .:.'.:";•..."¦.¦¦'. ;;;><: I'>v:^i3^^^WÊmsti. :¦'¦¦¦¦¦ ....'¦•. ¦ ;'-¦ ...

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Trabalho braçal e técnicas primitivas condicionam a baixa produtividade da lavoura do .arroz no Brasil

los. Com índices de 4.420a 4.110 aparecem a Argé-lia, Marrocos, Peru, Tur-quia e Portugal. De 3.240a 2.400. a Argentina, a Chi-na Nacionalista, o Chile e aGuiana Inglesa. O Brasil fi-gura com 1.690 quilos porhectare, perdendo ainda pa-ra a Colômbia e o Equadorc apenas ganhando de Bur-na e da Índia.

Por regiões produtoras denosso país, cabem ao RioGrande du Sul os principaisÍndices de produtividade, ouseja 2.602 quilos por hecta-re. Logo a'o:iixo salienta-se

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Santa Catarina, com 2.202.A seguir, vêm Goiás, com1.725; Ceará. 1.619; MinasGerais, 1.616 e São Paulo,1.514. Os demais Estadostêm índices menores. (Noexterior c no Brasil, os da-dos de produtividade cons-tituem as médias anuais).

INCREMENTO

Contribuindo com 2,2% daprodução mundial, o Brasilestá a exigir medidas degrande alcance a fim de am-pliar sua capacidade comoprodutor de arroz. Em re-união realizada este ano, noInstituto Agronômico deCampinas, e na qual toma-ram parte %-ários técnicos deagricultura, foram debatidosimportantes temas visando

elevar as condições da nossalavoura orizícola.

Com a participação de re-presentantes de sete Estadosa Primeira Reunião Técnicade Arroz e de Feijão, pro-movida pelo Ministério daAgricultura. debateu compleno êxito os aspectos ne-gativos da produção do ar-roz e do feijão. Segundo asconclusões dos técnicos, se-rá necessário intensificar oplantio do arroz em eonfor-midade com as condiçõesecológicas das regiões, em-pregando-se, neste caso, osmeios mais racionais e apro-priados, de acordo com asrecomendações da FÀO.

Existem numerosas varie-dades de arroz e dentre elasdevem sair as que ofereçammelhor qualidade e maiorrendimento.

Experimentos de adubação,estudos relativos a pragas emoléstias, multiplicaçãode sementes, melhoramentosde ordem genética, irrigaçãoe tantos outros processos detrabalho devem ser empre-gados nos campos de cultu-ra, visando os resultados be-néficos das colheitas.

Empenhado em atender aosreclamos da lavoura do ar-roz o Ministério da Agricul-tura propõe-se a emprestartodo o seu apoio para que opaís se eleve tanto quantopossível como produtor.Usando de métodos adequa-dos, o Brasil não terá difi-culdades em aumentar suaprodução de arroz e com

isso conseguir um lugar demaior relevo entre os gran-des produtores mundiais.

Sobreviver na agriculturapara reformá-la

O smprêgo de técnicas adequadas é o caminhoaberto para maiores colheitas

GÊNEROS PODEMPAGAR TERRAS

Um médico residente noRio. que trabalhou vinteanos em Goiás, onde tevefazenda, escreveu ao presi-dente da República apresen-tando uma idéia que, devi-damente aproveitada, pode-ria servir de base efetiva efator de execução prática dareforma agrária. Partindodo princípio de que "nadadeve ser dado", propõe oautor da idéia, sr. SetiembreLandeiro, que o governo rc-ceba em gêneros alimentíciosuma certa parte do paga-mento (em torno de 30%)das glebas distribuídas, oqual deverá ser efetuado alongo prazo — 20 anos, porexemplo — para se concedero título definitivo de posse.

Os gêneros recebidos co-mo pagamento das terras se-riam depositados nos arma-zéns do Estado — e aí estápara isso a recém-fundadaCompanhia Brasileira de Ar-

mazenamento, subordinada àSUNAB. A sua venda seriafeita nos grandes centrosde consumo, exclusivamenteaos que vivem de salário mi-nimo. por preços 30% abaixodos vigentes no atacado.Também já existe, para exe-cutar essas operações de co-mercialização. a CompanhiaBrasileira de Alimentos, queigualmente se integra na es-trutura de serviços de abas-tecimento sob a orientaçãoda SUNAB.

Acredita • sr. Landeiroque a venda dos gêneros re-cebidos como prestações decompra de terras, a preços30% inferiores a»s do comer-cio atacadista, poderia evi-tar as freqüentes reivindica-ções de reajustamento de sa-lários e serviria também co-mo elemento regulador dospreços dos gêneros alimentí-cios. sem acarretar prejuízospara os atacadistas.

A simples integração naposse da terra, onde já seencontra trabalhando o co-lono, o assalariado, o pião,o meeiro ou diarista, não vairesolver o problema agráriobrasileiro.

Esses milhões de trabalha-dores continuarão desajusta-dos como até agora, se en-contram. Não é a posse sim-pies e pura da terra que vairesolver seu problema, que éde culturação. Não é a pos-se da terra que irá mudar,de imediato, seu sistema devida. seus costumes e seumodo de agir. Seu valor espi-ritual e material, dentro dasociedade, continuará a ser omesmo. O primeiro passo pa-re a resolução do problemaagrário brasileiro é não con-íuntíí-lo com o problema fun-diário. E, dentro do proble-ma agrário, o primeiro fa-tor não é apenas ser pro-prietário, é compreender,também, como ser proprietá-rio. Essa compreensão de-ve ser oferecida ao traba-lhador rural, primeiramenteefetivando-se as medidaspropostas pelo Estatuto doTrabalhador Rural naquiloque concerne à sindicaliza-ção, ao contrato de trabalhoe à previdência social.

Orientando o homem noseu caminho de recuperação,iret—j oferecer-lhe pers-pectivas de larga penetraçãono campo social e econômi-

Lingard Miller Paiva -

co, de ser um proprietárioindependente e capaz. Aocontrário, se forçarmos suamudança primariamente, porsatisfação eleitoreira ou de-magógica, teremos dias som-brios para êle e para o pró-priò país. Desamparado viveo homem rural como em-pregado; abandonado ficarácomo proprietário. Desorga-nizando-se a vida econômicada, nação e desequilibrando-se sua balança comercial,pois sabe-se

"perfeitamente

que o Estado não tem meiosmateriais e recursos huma-nos para assistir o novo pro-prietário que, com a poucavivência dos problemas nasrelações humanas, da comer-cialização, da técnica, serálevado, fatalmente, ao ira-casso. Diminutas são as pos-sibilidades da vitória, se nãolhe oferecermos os caminhosde uma transposição humanade empregado a proprietá-rio e os meios de sentir anecessidade de tomar inicia-tivas e resolver seus própriosproblemas.

A servidão tradicional dotrabalhador rural não podedesaparecer da noite para odia. Èle próprio transferiráo comando dos seus nego-cios para o dono da vendaque lhe fornece or artigos deprimeira necessidade ou pa-ra o intermediário que com-pra o produto, financia a

rodução ou lhe vende a se-mente.

- Engenheiro-AgrônomnTem-se a impressão que,

oferecidos os meios existen-tes no Estatuto do Trabalha-dor Rural, escoimadas suasdeficiências, em pouco tem-po estará o homem do cam-po habilitado a emancipar-se da tutela do proprietário,do negociante ou do inter-mediário.

Seu problema não é, sem.ombra de dúvida, o da pos-se da terra; é, isto sim, o daassistência técnica, o da ori-entação, da comercialização,é o da convivência em so-ciedade que a sindicalizaçãolhe oferec-j; o da alfabetizEção para que possa deíen-der-se dos "pelegos"; é osentido de responsabilidadeque terá com o contrato detrabalho efetivo, de onde lheadvirão conceitos outros para a modificação de suaspersonalidades, que aindatraz o ranço dos feudos edas senzalas.

A verdadeira reformaagrária caminhará suavemente se houver uma fortecompreensão de seus timo-neiros para os problemas quea cercam, reconhecendo quemuitos patrões desaparece-rão, em pouco tempo, comos encargos que a própriareforma lhes atribuirá, e queoutros só sobreviverão fa-zendo da sua agricultura ro-tineira uma grande indústria,mediante técnica modernapara melhor produtividade.

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