Ahora: diario gráfico del 8 de agosto de 1935, nº 1440

I I

MISS E U R O PA LLE G AD O A M AD RID .— Miss Europa", ta bellísima Alicia Navarro, a la que, bajo la organización de nuestro periódico. concedH, el voto popular la reP ^ ^ n facon de España cu el Certamen Internacional de Belleza, ha llegado a Madrid después de pasar una reve temporada en San Sebastian. A H O I^ . al dar la efusiva bienvenida a la encantadora canaria, se enorgullece de haber tenido la dirección 1 Concurso que por pnmera vez coloca la representación de la belleza de la mujer española en el más alto rango de selección internacional

'.P o t o Y u s t i )Ayuntamiento de Madrid

A H O R A

puer t o b a r c e l o n é s suf re una p a r a l i z a c i ó n cas i a b s o l u t a p r i n c i p a l m e n t e p o r la g ue r r a de t a r i f a s con Franc i a

I.oK e m p le a d o s d e to s ( I n g l ix lo s |>ortiiarios, q u e e n o t r o t ie m p o n o t e n í a n m o m e n t o d<‘ re|*oso, ,*titreti.*nen s u i i o lg a n z a e o n

la e l ia r la o e l d o m in ó

J.Os liu ie ll i s e -itú n d e '*< > Ijd or;im eilte ( F o t o s G o n s a n h i)

E l p u e r t o b a r e e lo n c s s e h a l la p a r a l i z a d o - , '.P o r q u é ? P o r e l a i t o p r e c i o d e a lm a c e n a je y a c u a r t e la m ie n t o ; lo s c r e c id o s jo r n a le s d e l o s c a p a t a c e s , y , s o b r e t o d o , la g u e r r a d e ta i ¡ fa s e n t a b la d a c o n F r a n c ia .

E l , p u e r t o b a r c r i o n é s , h a c e u n e s a ñ o s l l e n o d e v id a y d e t r á f ic o in t e n s o , o f r e c e h o y u n a s p e c t o t r is t e , d e s o la d g r , X i un b u q u e e o n p a b e l ló n f r a n e é s , m u y p oco -s c o n b a n d e r a d e otro .s p a is e s .

E n t r e lo s jK ierto .s m e d it e r r á n e o s , e l d e B a r c e lo n a s ó lo e n c o n t r a b a c f )m p e te n c ía c o n lo s d e M a i s e l l a . G e n o v a y A le ja n d r ía . H o y B a r e e lo n a o c u p a u n lu g a r se - c u n i ia i ’ío c o m o pu ,'i*to m e d ítc -r rá n e íi.

A u n n o h a c e m u c h o e s ta b a o n p le n a l ie b r e d e m o v im ie n t o y d o r iq u e z a . E n - ton ce .s . g r a n d e .s b u q u e s m e r c a n te .» de.s- c a i g a b a n m e r c a n c ía s e n u n a co n .s ta n te a lg a r a b ia d e o b r e r o .» y m a r i n o s ; c h i r r i a - b a n las g r ú a s c o n t i n u a m e n t e m o v ie n d o ta r d a s , im p o n e n t e s c a j a s ; lo s t r a c t o r e s e lé c t r ic o .s c i r c u la b a n e n t o d a s d i r e c c i o n e s , t r a n s p o r t a n d o .sa cos y b u l t o s : la s p a la n c a s d e la s cm l> u i'ca c io n e .s e r a n u n ir y v e n i r g o z o s o d e h o m b r e » , e n t r e g a d o s a l d u r o t r a b a jo . P e r o a h o r a e l p u e r t o e s t á .s o lita r io , m u d o ; d e p r im e e l á n im o .

E n io s a m p l io s m a le c o n e s , d o n d e ia s h i le r a s d o b a r c o s d e i .hIs s i a s ,n a c i o n e s Cl r r a b a ñ 'la v i s t a - d e l m á í , tas erfla .s de.s- c a n a a n , q u ie t a s , y la s r u e d a s d e n t a d a # de

I su s m e c a n is m o s c o m ie n z a n a o x id a r s e .' L o s I n m e n s o s t in g la d o s , a n t e s r e p le t o s ,

a p a r e c e n v a c í o s , y n i u n o b r e r o s iq u ie r a t r a n s it a p o r s u s a l e d a ñ o » n i p o r lo s m u e lle s . D e c u a n d o e n c u a n d o , a lg ú n c a p a t a z q u e v i y iá lo s . .b u e n o s t ie m p o s e n q u e s e g a n a b a n ' í r c s y c u a t r o j o r n a l e s ‘ d ia r io s ,

, e n q u e lo s e q u ip o » , la.s “ c o l l a s ' ’ , e r a n p a g a d a s e n o r o . pa .sea su n o s t a lg ia f r e n t e a la s a g u a . ' q u ie t a s y s e s i e n t a e n u n p o -

j y o d e a m a r r e a f t im a r u n a p ip r i:X I e l p r á c t i c o d e l p u e i t o , q u o h a g u ia -

' d o a t r a v é s d e lo s m u e l le s la c a s i t o i n - , l id a d d e u n id a d e s d e la f lo ta m u n d ia l ,, n a d a t ie n e q u e h a c e r - S o la m e n t e lo s t r a s

a t lá n t i c o s e n r u ta r e q u ie r e n s u c o n c u r s o , f o r m u la r i o , y e n t r a n c o m o g r a n d e s s e -

ñ o ir m e s d e l O c é a n o e n e l p u e r t o , p a v o n e á n d o s e c n ia s a g u a s .s o lita r ia s , p a s a n -

' d o c e r c a d e io s e s c a s o s v e l e r o s q u e i le - j g a r o n d e o t r o s p u e r t o s n a c io n a le s e o n I e s c a s o b a g a je .i — P o c o t r a b a j o — d ic e e l p r á c t i c o d e l

p u e r t o b a r c e l o n é s —, p o c o t r a b a jo . E s t o s e h a t e r m in a d o ; e s t o h a m u e r t o . A c a b a

■ r e m o s “ m a l a m e n t ’ . . . , '• m a la m e n t " ,L a s g a v io t a s , t r a z a n d o g r a n d e s c í r c u

lo s , y s in l o s s u s t o s d e la s r u id o s d e la s . s ir e n a s y l o s m o t o r e s d e la s g i ú a s , p la - ' n e a n ' c ó n c t lr ió s id a d e n c in ta d e “ l o s a ir o - . s o s ve lét-oa y n a d a n e n t r is t e c id a s y h a m -

b r le n l . i - - n ) . . . . y-i.. ;i;-iiri '

X .it l ic iT iiiis iin p<n l>‘ » i i i i i i l l i ' » . i . i i - « r i i - i v e s tá n i n n i ó t i i i ' s . \ l¡i« r i i e d . i ' d r-n t-id -is di s « s in t v » n is in .- s c . i t i i . o

7UII :i e\ t)ln rs i

N u d a q u e d a i ii*.-1 p i i i T l n <1<' la ni ' i vl ' i s i \ !l> ra ció ;i d e lie. t ie ii ip u s <ti- u e tiv id H d . e t f i'O*' Sí' g a n a l ia n t r e s , ci ,atr>> i*ii-na

• h-s d ia r io s s

Ayuntamiento de Madrid

AAO Vf NUM. 1.440

PRIMERA EDICION

DiMeMr preptetarl»'. L U IS M O N T lS It 'i Subdirector: u . C H A V E S N O O A L fiS ^

Apartado 8.094AHORA ___ PASEO DE SA N VICEN TE, 18

Madrid, jueves 8 de agosto

Número suelto: 15 céntirP r e e l o c d e « a a c r i p c l ó n : M a d r id , S .W 'p e e e - t a e *1 m e s ; P r o v in c ia s , 12.00 p e s e Ó ^ ; " meeire; E x t r a n je r o , 80,00 p e s e ta s t r lm e

Telefono 18340

UNA CAMIONETA, EN LA QUE REGRESABAN DE TIELMES DE T A J U N A TREINTA Y UN VECINOS DE CAMPO REAL, CAE A UN BARRANCO Y RESUL- TAN HERIDOS DIEZ VIA-

JEROS, DOS DE ELLOS GRAVISIMOS

Loa expedicionarios habian ido a Tielmea para presenciar una pro

cesiónÚ L C A L A D E H E N A R E S , 7.— A n o c h e ,

c u a n d o r e g r e s a b a n d e T le lm e s d e T a ju - f i a t r e in t a y u n v e c in o s d e C a m p e R e a l q u e . o c u p a n d o u n a c a m io n e t a p r o p ie d a d d e N ic o lá s C e b r iá n , h a b ía n a s is t id o a la s f i e s t a s d e lo s p a t r o n o s d e l p u e b lo , S a n t o s J u s t o y P a s t o r , a l l l e g a r e l v e h íc u lo a la c u e s t a d e L a T a c o n a , a t r e s k i ló m e t r o s d e T ie lm e s , y p o r e f e c t o d e u n f a l s o v i r a je , s e d e s p is tó , d a n d o u n a v u e lta d e c a m p a n a y d o a la te r a le s , y e n d o a p a r a r a u n b a r r a n c o d e v a r io s m e t r o s d e p r o fu n d id a d . A c o n s e c u e n c ia d e l a c c id e n t e r e s u l t a r o n h e r id o s d ie z d e lo s o c u p a n t e s d e l c o c h e , d o s d e e l l o s g r a v ís lm a - m e n te . E s t o s s e l la m a n L e ó n R u iz R u b lo , d e c u a r e n t a y d o s a f io s . q u e p r e s e n t a l a f r a c t u r a d e l c ú b i t o y d e l r a d io d e r e c h o s , u n a h e r id a e n l a r e g ló n f r o n t a l y c o n tu s io n e s e n t o d o e l c u e r p o , y M e - t r a n o C e b r iá n M a r t in o , h e r m a n o d e l d u e ñ o d e la c a m io n e t a . L o s d e m á s h e r id o s , u n a v e z a s is t id o s , p a s a r o n a s u s d o m lo l- l l o s d e C a m p o R e a l .

L o s p r im e r o s a u x i l io s f u e r o n p r e s ta d o s p o r e l a lc a ld e d e T ie lm e s , d o n A n g e l B e - z d to B u s ó , q u e e n s u a u t o m ó v i l m a r c h é e n b u s c a d e s u c u f ia d o e l m é d ic o t itu la r d e T ie lm e s . d o n M ig u e l G o n z á le z B a l le s t e r , a l e n t e r a r s e e l p r im e r o d e l a c c id e n t e p o r u n o d e l o s h e r id o s , N i c o lá s G u e r r a . q u e m a r c h ó a l p u e b lo e n d e m a n d a d e a u x il io .

L o a h e r id o s f u e r o n t r a s la d a d o s e n u n a c a m io n e t a a l p u e b lo d e T ie lm e s d e T a - ju ñ a , d o n d e le s p r e s t a r o n a s is te n c ia a d e m á s d e l d o c t o r G o n z á le z B a l le s te r . lo s d o c t o r e s M a r t ín e z P r a d o , d e A r g a n d a d e l R e y ; C a b a l le r o , d e P e r a le s , y A n d r é s , d e C a r a b a f ia , q u e f u e r o n r e q u e r id o s p a r a e l lo .

E l v e h í c u lo ea d e l a m a t r ic u la d e M a d r id , n ú m e r o 63141, y c o m o d e c im o s , su s o c u p a n t e s r e g r e s a b a n d e la p r o c e s ió n d e l o s s a n to s J u s t o y P a s t o r y d e j u g a r u n p a r t id o d e p e lo t a c o r r e s p o n d ie n t e a u n c a m p e o n a t o q u e s e e s t á c e l e b r a n d o e n e l p u e b lo . E m p r e n d ie r o n e l r e g r e s o a la s o c h o d e la n o c h e .

E ! c o n d u c t o r d e la c a m io n e t a q u e d ó d e t e n id o e n T ie lm e s a d is p o s ic ió n d e l ju e z d e p r im e r a in s t a n c ia d e C h in c h ó n .

AU D ACIAS

UN EQUILIBRISTA AMA- TEUR PRETENDE CRU* ZAR EL PUENTE DE SA- BADELL POR EL PRETIL Y PERECE AL CAER AL

RIOB A R C E L O N A . 7 . — C o m u n ic a n d a

S a b a d e l l q u e ¿l v e c in o C a s im ir o G a r c ía , d e t r e in t a y n u e v e a f io s , d o m ic i l i a d o e n e l lu g a r d e n o m in a d o P u e n te d e l P a t u f e t , t u v o la h u m o r a d a , c u a n d o s e d i r ig ía a s u c a s a , e n u n ió n d e u n o s a m ig o s , d e a t r a v e s a r e l P u e n te d e la S a lu d c a m in a n d o p o r e l p re t il d e l m is m o ; n o p u d o c o n s e g u i r l o p o r q u e p e r d ió e l e q u i l ib r io y c a y ó a l r io , p r o d u c ié n d o s e l a m u e r t e .

L A A P U C A a O N DE LOS DECRETOS-LEYES EN FRANCIA

Anoche se produjeron en Brest graves desórdenes, a consecuencia de los cuales resultaron más de un centenar de heridos

Han abandonado el trabajo, como protesta contra las reducciones de sueldos, las tripulaciones de los trasatKnlicos “ Champlain” “ Colombie” , *lafayette” y “ Nonnandie”

RENACE LA A aT A C IO N SOCIAL EN TODA FRANCIA(Conferencia telefónica de Francisco M dgar)

7.— Asistim os actualmente en Francia a una exasperación de los conflictos sociales que sorprenderá al espectador desprevenido porque este país, después de haber presenciado violentísimas luchas de carácter social, vivía, desde bace muchos años, en una tranquilidad generalizada que sólo venía a turbar alguna que otra huelga parcial en las regiones minaras del Norte.

\ través del país entero renace actualmente la agitación social; nna agitación violenta que se señala por excitaciones constantes a la guerra civiL

En un mismo día, en Brest los obreros del arsenal arran- caban la bandera tricolor del edificio de la Prefectura, para sustituirla por la bandera ro ja ; en París la emprendían a tí- ros los comunistas con unos cuanto* miembros de las Juventudes Patrióticas, que pretendían dar una conferencia de pro- P ^ * “ “ * uu® do los suburbios obreros de la capital: ao el puerto de Toulon. durante tres horas, los amotinados, dua- nos de la calle , comentian desmanes numerosos j hasta intentaban asaltar un cuartel; en Salón, cerca de M arsella, ae

E D I T O R I A L

LA REORGANIZACION MINISTERIAL¿ D e b e h a c e r s e a h o r a la p r o y e c t a d a r e o r g a n iz a c ió n m ln ls t e r la ir ¿ D e b e d e j a n e

p a r a la s v ís p e r a s d e r e a n u d a c ió n d e s e s io n e s p a r la m e n t a r la s o p a r a e l m o m e n t o d o i m ” " P t e s u p u e s t o d e 19S«? E3 t e m a p r e o c u p a e n c i r c u io s y p a r t id o s

p o l í t i c o s , y a u n c u a n d o p a r e z c a p r o p io d e u n e s p a r c im ie n t o v e r a n ie g o , a p o c o q u e s e m e d it e s e c o m p r e n d e r á q u e n o e s a s í , p o r q u e n a d a h a y q u e p u e d a in t e r e s a r n o s m á s q u e la e s ta b i lid a d y o r ie n t a c ió n p o l ít ic a .

H a y q u e e m p e z a r p o r d e c i r q u e ia n e c e s id a d d e la r e o ig a n lz a c i ó n m in is t e r ia l n o t o ^ n e e n d u d a n a d ie ; e s e v id e n t e la c o n v e n ie n c ia d e d is p o n e r d e u n in s tr u m e n t o d e G o b ie r n o c o n t o b a s e p a r la m e n t a r ia m á s a n c h a p o s ib le , y s i h a y g r u p o s q u e p u e d e n in t e g r a r ta m a y o r ía y h o y s e e n c u e n t r a n e n la o p o s i c ió n e s u n a b u e n a t á c t i c a p o l i- t i c a l la m a r lo s a l s e n o d e l G o b ie r n o , p a r a q u e c o m p a r t a n in ic ia t iv a s y r e s p o n s a U U - d a d e s . A t o v is ta e s tá , d e s p u é s d e l p e r io d o ú lt im o d e s e s io n e s , q u e e o e s e c a s o s e e n c u e n t r a n lo s c o n s e r v a d o r e s y lo s r e g lo n a lis ta s , c u y a c o n v e n ie n r ía d e in c o r p o r a - r í ó n a to s t a r e a s g u b e r n a m e n ta le s e s in n e g a b le , m á s a ú n p o r t o r e p re s e n t a t iv a d e a m b a s a g r u p a c io n e s p o l ít i c a s q u e p o r s u f u e r z a n u m é r ic a .

NI s e d is c u t e , p u e s , to n e c e s id a d d e la r e o r g a n iz a c ió n m ln ls t e i ia l , n i s e t ie n e d u d a r e s p e c t o a to o r i e n t a c ió n y e x t e n s ió n q u e h a y q u e d a r la . E n lo q u e s e v a c i la e s e n t o o p o r t u n id a d , e n e l m o m e n t o , y e l a c i e r t o e n d e t e r m in a r lo e s e s e n c ia l e n t o p o l ít ic a . A e s o r e s fm n d e n la s p r e g u n t a s c o n q u e h e m o s in ic ia d o e l a r t ic u lo .

L le v a r a c a b o a h o r a la r e o r g a n iz a c ió n m in is t e r ia l n o s e v e q u é v e n t a ja s p u e d e a c a r r e a r . > u n c u a n d o t o d o s n o s h a y a m o s e n t r e t e n id o e n c a r i c a t u r iz a r , q u ié n m áa, q u ié n m e n u e , to f r a s e d e S ilv e la d e la s “ im p e r io s a s v a c a c io n e s d e l e s t ío ” , es lo c i e r t o q u e c o n s t i t u y e u n a r e a l id a d y q u e s e r ia In ú t il e i r e m o z a m ie n to d e l G o b ie r n o , p o r q u e h a s ta o c t u b r e n o s e s e n t ir ía n su s e fe c t o s . E n c a m b io , lo s a c t u a le s m in is t r o s s e h a lla n e n in m e jo r a b le s c o n d i c io n e s p a r a l le v a r a c a b o a n a la b o r a d m in is t r a t iv a in t e n s a , q n e e l lo s , c o n m e n o s e s fu e r z o p e r s o n a l , e s tá n e n a p t i t u d d e d e s a r r o t ls r m e jo r q u e u n m in is t r o n u e v o . SI a e s t o s e a g r e g a q u e h a y e n p le n a e j e c u c ió n a n a p o l í t i c a R n a n c le r a , u n a p o l í t i c a m il i t a r , y q u e e l s e ñ o r P ó r t e la h a t o m a d o c o n firm e z a s e r e n a la s r ie n d a s d e l o r d e n p ú b l ic o , s e c o m p r e n d e r á lo i o c o n v c n fe n t e q n e s e r ia h a c e r a h o r a u n a l t o e n t o d o e llo .

E s y a p ú b l i c o q u e e x is t e e l p r o p ó s it o d e s u p r im ir v a r io s M in is te r io s . B n t o s e s f e r a s g n b e r n a m e n ta le s Im p e r a la m o d e s t ia y s ó lo s e h a b la d e q u e lo s s u p r im id o s s e a n d o s . L a o p in ió n h a s e f ia to d o u n m in im o d e tr e s . P e r o p a r a e l e f e c t o p o l ít ic o e s ig u a L S u p r ím a n s e d o s o t r e s , lo c i e r t o e s q u e q u e d a r á n , a l a p r o b a r s e l o s P r e s u p u e s to s , a u t o m á t ic a m e n t e p r iv a d o s d e c a r t e r a s m in is t e r ia le s a lg u n o s d e s u s t it u la r e s a c t u a le s . ¿ P u e d e h a b e r m o m e n t o m e jo r p a r a la r e o r g a n iz a c ió n m in ls t e r t o l t

L a o b je c ió n q u e s e h a c e d e s e r m e n o r e n t o n c e s e l n ú m e r o d e p u e s to s y m a y o r e l d e fu e r z a s p o l ít i c a s q u e h a n d e d is t r ib u ir s e lo s e s d e p o c a m o n t a , p o r q u e t o fu e r z a y r í a s c e n d ie n t e c e r c a d e la o p in ió n n o o b e d e c e n s ó l o a r a z o n e s n u m é r ic a s . G n a v e s , S a g a s t a , e n e l c o m p r o m is o d e q u e C a n a le ja e fu e s e m in is t r o , p e r o e n e l d e s e o d e q u e n o e j e r c i e r a In flu e n r ía e n e l G a b in e t e , l e n o m b r ó m in is t r o d e A g r ic u l t u r a . A p e s a r d e e l lo , a q u e l f u é r í G a b in e t e S a g a s t a -C a n a le ja s y t o c a b e c e r a m o r a l t o t u v o C a n a le ja e .

U n a r e o r g a n lz a c ié n m ln ls t e r t o l e n e s e m o m e n t o , h e c h a c o n m e d ia n a fo r t n n a , p n e d e p r o p o r r ío n a r e l G o b ie r n o q u e a c o m e t a y p r e s id a t o r e f o r m a c o n s U tu c lo n a L E n c a m b io , h e c h a a d e s t ie m p o n o s e r ia r ín o u n a c r is i s m á s ; y t o s c r is i s , s in m o t i v a c io n e s fu e r t e s , s o n p u r o d e s g a s t e d e u n a s e n e r g ía s q u e n o s o b r a n .

producís otro choqns entra afiliados a Is A cción Frauceaa y miembros da las organizacionss extremistas, quedando varios hertdoi fobr* « l terreno.’

Esta recrudecimiento de la agitación social no deja de are- ocupar vivamente a U opinión y a la . esferas gubem am entales, que estiman muy peligrosa, sobre todo en estos momen- tos delicados de la vida política francesa, la actitud de re- suelta hostilidad ^ o p t a d a por las organizaciones de extrema izquierda»

El pretexto inmediato de la presente agitación se encuentra en la promulgación de los decretos leyes de 17 d s julio, los cuales reducen en un diez por ciento los sueldos de los empleados y funcionarios dei Estado. E i movimiento protes- tatario en los puertos tiene a sn cabeza a los obreros de los arsenales marítimos que, al cobrar su paga de quincena disminuida por ves primera en el diez por ciento, ban organizado esa» m anifestaciones qne dieron lugar a violentos incidentes en Brest y Toulon.

Podía preverte esta agitación desde el día en que se fusío- .I-as;-.-,•,, .-.M ! e® **® » socialistas, comunistas y radica-

l®* avanzados para form ar el Frenta Común o Frente Popular, que te nutra principalmente de ios muchos elementos descontentos a cauta de la crisis del comercio y de la industria.

Ese Frente Popular obtuvo ya nn éxito m arcado en las últimas elecciones municipales, eu el mes de m ayo, ai abrir las puertas de la Municipalidad de París y d el Consejo general del Departamento del Sena a un número importante de delegados comunistas.

El plan que se han propuesto estos elem entos avanzados es bien claroi A l generalizar la agitación social a través del pais entero, esperan desanimar a los gobernantes actuales y obligarles a retirarse antes de que cumplan la misión que ban iniciado con los decretos leyes. T odo el problema está en saber si el Gobierno resistirá a esta presión.

B R E S T , 7.— D u r a n t e la n o c h e p a s a d a s e h a n r e g is t r a d o n u e v o s in c id e n t e s . L o a h u e lg u is ta s , q u e In te n ta b a n a c e r c a r s e a la P r e fe c t u r a , l e v a n t a r o n u n a b a r r ic a d a , p e r o fu e r z a s d e m a r in e r ía y g e n d a r m e s le » r e c h a z a r o n .

P o s t e r io r m e n t e , y a n t e e l c u a r t e l , fu e r - IS d e l r e g im ie n t o d e t r o p a s c o lo n ia le s

t u v ie r o n q u e c a r g a r p a r a r e c h a z a r a tos h u e lg u is t a s q u e q u e r ía n f o r z a r la s v e r ja s .

A la s o n c e d e la n o c h e , la s a u t o r id a d e s e r a n d u e ñ a s d e ta c a l le . E n e s te m o m e n t o h a b ía o n c e o b r e r o s h o e p it a l lz a - d o s , a s i c o m o t a m b ié n c i n c o g u a r d ia s m ó v i le s y d o s g e n d a r m e s .

H a l l e g a d o a B r e s t e l P r e f e c t o d e l d e p a r t a m e n t o d e P ln la te r r e .— F a b r a .

Una relación de los sucesos de anoche

P A R I S , 7.— BJl " M a t i n " a n u n c ia q u e v a r io s d e lo s m a n ife s t a n te s d e t e n id o s e n B r e s t h a n s id o c o n d e n a d o s d u r a n te la n o c h e p o r e l T r ib u n a l , p o r d e l it o f la g r a n t e , a p e n a s q u e v a r ía n d e o c h o d ia s a s e is m e s e s d e c á r c e l .

S e g ú n “ L 'E S cho d e P a r í s " , u n o s t r e in t a g e n d a r m e s h a n r e s u lt a d o h e r id o s , y u n c e n t e n a r d e m a n i fe s t a n t e s l o h a s id o t a m b ié n d e m a y o r o m e n o r g r a v e d a d .

E l " P e t i t P a r i s i é n " p r e c i s a : " C u a n d o


Pág. 4 a h o r a . Jueves 8 3c agosto 3c 1935l o s h u e lg u is t a s s e e n t e r a r o n d e q u e n n a o b r e r a h e r id a h a b ia f a l l e c id o e n e l hosp it a l , a r r a n c a r o n lo a a d o q u in e s d e l p a v te m e n t ó , la n z á n d o lo s c o n t r a « I s e r v i c i o d e o r d e n y l a P r e f e c t u r a m a r ít im a , c u y a s p u e r t a s .fu e r o n d e r r i b a d d e s p u é s d e m e d ia h o r a d e e s fu e r z o e , p e r o l o s g u a r d ia s m ó v i l e s r e c h a z a r o n a lo s m a n ife s t a n te s . A l a U e ^ j l f t de. r e fu e r z o s d e t r o p a s c o l o n ia le s a r r e c ia r o n l o s d e s ó r d e n e s . A lg u - n < » s o ld a d o s r e s u l t a r o n c o n l o s m o e q u e - t o n e s r o to s .

I -o a o b r e r o s d e t u v ie r o n u n c a m ió n , In» C O Tidiándolo. U n p e lo t r í i d e g u a r d ia s m ó v i l e s a c a b a l l o t u v o q u e in t e r v e n ir y d a r v a r ia s c a r g a s p a r a d i s o lv e r a lo s h u e l g u i s t a s ." — P a b r a .

Juicios de la Prensa francesaP A R I S , 1,— E l ••M atln” a n u n c ia q u e e l

J u z g a d o d e i n s t r u c c i ó n d e o c u p a d e s d e a y e r d e lo s d e s ó r d e n e s , “ f o m e n t a d o s p o r a g i t a d o r e s c o m u n is t a s ’ ’ y d e c la r a : “ D u r a n t e t o d a l a jo r n a d a , B r e s t h a v iv id o e n u n a a t m ó e fe r a d e g u e r r a c iv i l . i V a a d e ja r s e t o d a v ia m u c h o t ie m p o a lo s a g i t a d o r e s c o m u n is t a s c o n p a t e n t e d e M o s c ú , a c t u a r l ib r e m e n t e ? ”

E l “ J o u r n a l ” d i c e : “ Ijos p r o c e d im le n ' t o s e m p le a d o s in d ic a n b a s t a n te c la r a m e n t e q u e lOB a g i t a d o r e s c o m u n is t a s s o n lo s v e r d a d e r o s r e s p o n s a b le s d e e s to e s a n g r ie n t o s d e s ó r d e n e s .”

P a r a e l “ J o u r " , e s “ la d e fe n s a n a c i o n a l d e F r a n c ia l o q u e s e ju e g a . H a y q u e a c t u a r p r o n t o y e r ié r g le a m e n te .”

E l " F í g a r o ” d e c la r a : “ L o s d e c r e t o s le y e s , g u s te n o n o . b a n d e s e r e je c u t a d o s s o b r e t o d o p o r lo s q u e t r a b a ja n p a r a la d e fe n s a n a c io n a l .”

“ L 'O e u v r e ” , ó r g a n o r a d ic a l-s o c ia l is t a , d e l a t e n d e n c ia D a la d ie r . c o n d e n a lo e d e s ó r d e n e s , " q u e h a c e n e l j u e g o a l f a s c i s m o . S i e l f r e n t e p o p u la r ee c o m p n > m e t e o d e ja d e e o m p r o m e r t e r s e a su s e f e c t iv o s e n l a v i a d e l d is t u r b io , n o a l c a n z a r á BU o b je t i v o ; p e r m it ir á , e n e f e c t o , a la s L ig a s h a c e r e l p a p e l d e g e n d a r » m e s B u p le m e n ta r io e . e n e s p e r a d e q u e l le g u e p a r a e l la s e l m o m e n t o d e t o m a r e ) p o d e r .”

“ L ’E r e N o u v e l l e " , ó r g a n o d e la e n te n t e d e iz q u ie r d a s , d i c e : " S o n lo s s in g u la r e s d e fe n s o r e s d e l a d e m o c r a c ia io s q u e c o n lo a d e s ó r d e n e s y d lsturb lO B q u ie r e n h a c e r t r iu r lf i ir l a d i c t a d u r a d e l a v io le n c i a p a r a h a c e r f r a c a s a r la s d e c is io n e s a d o p t a d a s p o r u n a g r a n m a y o r ía d e lo e r e p r e s e n t a n t e s d e l p a is . S o n , e n v e r d a d , i o s m á s p e l ig r o s o s fu r r ie le s d e l fa s c ia m o .”

E l " P o p u l a i r e " h a c e r e s p o n s a b le d e t o d o l o o c u r r id o a l p r e f e c t o m a r ít im o , q u e d e c id ió h a c e r o c u p a r m il i t a r m e n te e l A r s e n a l, l o q u e e r a u n a p r o v o c a c i ó n ” ,

“ L ’ H u m a n ité ” d i c e : " E s t o s s u c e s o s s ig n i f ic a n ia im p o p u la r id a d d e Itw d e c r e t o e - l e y e s y l a v o lu n t a d h e r o l c a . d e t r a b a ja r y In td ia r p a r a a b o l ir lo s .” ,— P tehra.

Son enviadas con urgencia fuerzas a Brest

■ B R B iS T , 7.— D u r a n t e la n o q b e f u e r o n .e n v ia d a s u r g e n t e m e n t e r e fu e r z o s d e f u e r z a s d e g u a r d ia s m ó v i le s y g e n d a r m e s , y e s t a m a ñ a n a la c iu d a d d e B r e s t p a r e c ía u n c a m p a m e n t o a r m a d o , c o n t r o p a s c o l o -

^niales y t a e r z a s a u x i l ia r e s e n u B t o ta l •dé ib á s d é ' m il , c o l o c a d a s e s i o s p u n to s e s t r q t ^ c o e .

• i .a « . .S A Jtoridades h a n m a iñ f« it a d < » a ®« h a n , t o m a d o la s m e

d id a s j a r é e l m a n t e n im ie n t o d e l o r d e n . . •í'®® d ia r io s d e P a r ís d e s c r ib e n lo s su

c e s o s d e a y e r c o m o " r e v o l 'u c io n a r t o e " ,— U n i t e d P r e s s .

• ‘í'ripulaciones en huelgaE L i f t t V R E , 7.—-E s t a m á ñ a n a la t r ip u

l a c i ó n ;i t e l t r a s a t lá n t i c o f r a a e é s “ C h a m - p la iq ,’ ’ ; h a a b a n d o n a d o e l t r a b a jo c o m o p r o t ó s t » c o n t r a tas. r e d u c c io n e s d e s u e l -

.^ o s . o b r e r o e d e s f i la r o n p o p ] « e iu d a d y p a s q r a n a n t e e l a r s e n a l n a v a l , p e r o n o h u b o d e s ó r d e n e s ._ A ’c o n s e c u e n c ia d e la h u e lg a e l t r a s á t - lá n t lc í* h o h a p o d id o z a r p a r a la s d o s iH X N t'señ a lad a .

P é S p u é e d e l d e s f i le u c e l e b r ó e n e l e d l- n c*% :F rq jn | ilin , b a ^ d o n d e ,U e g ó l a m a - ■ l í W a c i ó n , ja n * a s a m b le a d e p r o t e s t a c o n t f a l a s . r e d u c c io n e s d e i » i a r i o . A u n -

r o l r i e r a j j a l t r a b a jó , c o n v o c a r o n o t f a '’ r é t í* 16n p a -

T’a ^ d o » d e l á ta r d e , ' ■■ ■'^ B ú p é r s o n d l d » c o r t n a ael f r a s á t lá n t lo o t a m b t e n a b a n d o n ó e i b a r c o , d e ja n d o lo s p a s a jíw e p a a t e e l d i le m a d e n o c o m e r o h a c e r e l lo s m is m o s e l s e r v ic io .

T a m b ié n u n a s e c c i ó n d e l a s t r ip u la c io n e s d e l o s t r a s a t lá n t i c o s * T 7 o n n a n d ie " , " L a f a y e t t c ” y “ C o lo m b le ” h a n d e c id id o d e c l a r a r la h u e lg a .— U n it e d P r e s s .

Trasatlánticos que retrasarán su salida

E L H A V R E , 7,— L a s t r ip u la c io n e s d e l o s t r a s a t lá n t i c o s f r a n c e s e s “ L a f a y e t t e ” y " N o r m a n d ie ” s e h a n u n id o a la h u e lg a q u e in i c i ó la t r ip u la c ió n d e l “ C h a m p la ln e s t a ta r d e .

E l “ L a fa y e t t e ” t e n ía q u e z a r p a r e l v l e r . n e a y e l " N o r m a n d ie ” e l 14 d e a g o e to .

, E s t a n o c h e s e h a c e le b r a d o o t r o m it in d e la s t r ip u la c io n e s h u e lg u is ta s , q u e p r o t e s ta n o o n t r a l a r e d u c c i ó n d e jo r n a le s , p a r a d e c id i r s i d e b e n c o n t in u a r l a h u e lg a o n o .

S e g ú n n o t ic ia s p r o c e d e n t e s d e B r e s t , s e h a n r e n o v a d o e n e s a lo c a l id a d h o y , a ú lt im a h o r a d e l a t a r d e , l o s d is tu r b io s e n la s c a l le s , c o n e n c u e n t r o s e n t r e lo s o b r e r o s d e lo s a s t i l le r o s n a v a le s y lo e g u a r d ia s m ó v ile s .

Zrt>8 I n c id e n te s s e p r o m o v ie r o n c u a n d o lo e o b r e r c v I n t e n t a b a n m a n i fe s t a r s e p r o t e s t a n d o c o n t r a la s r e b a ja s d e l o s J o rn a le s . L o s g u a r d ia s t u v ie r o n q u e d a r v a r ia s c a r g a s p a r a d is p e r s a r a l a m u lt it u d . N o s e e a b e s ! h a h a b id o d is t u r b io s .— U n ite d I T e s s .

Las em pleados de Correos fran ceses protestan contra la aplica

cirát de los decretos-leyesP A R I S , 7 . — E n e l c u r s o d e u n a r e

u n ió n c o n ju n t a c e le b r a d a p o r la s d i f e r e n te s A s o c ia c i o n e s d e e m p le a d o s y f u n c i o n a r lo s d e C o r r e o s , c o n e l f i n d e p r o t e s t a r c o n t r a lo s d e c r e t c e - l e y u , e l s e c r e t a r i o d e l a F e d e r a c i ó n U n i f l c a d a d e C o r r e o s h a d e c la r a d o q u e l a o r g a n iz a c ió n e s ta b a d is p u e s t a a lu c h a r c o m o fu e s e n e c e e a r io , e I n c lu s o a r e c u r r i r a l a h u e l g a .— F a b r a .

Lo que dice “ Le M atin” P A R I S , 7re-*T íe M a t la " , e n s u e d ir íó n

d e p a r t a m e n t a l d i c e , c o n g r a n d e s t it u la r e s , l o s ig u ie n t e a c e r c a d e l o s a c o n t e c i m ie n t o s d e B r e s t :

" S e I m p o n e u n a a c c i ó n f i r m a E l ^ f i o r Lsrtat y los Im m h fe a q u e e s t á n e n e l P o d e r h a n s a l id o d e l p u e b lo , h a n s id o e le g id o s p o r e l p u e b lo , h a n s i d o e le g ld o e d ip u t a d a s p o r u n a m a y o r ía s a l id a d e i p u e iñ o y U e n e q n e r e s t a b le c e r e n F r a n c i a e l e q u i l ib r io p r e s u p u r a t a r lo , c o m p r i - m ir * l a h e m o r r a g ia d e l o s g a s t o s p ú b li c o s , c u r a r l a l la g a d e l p a r o f o r z o s o , lim it a r l o s b e n e f ic io s e x c e s iv o s y re s t a u r a r u n a p r o s p e r id a d q u e e l p a is n e c e s ita , • llen en , p u e s , u n a I m p e r io s a m is ió n , q u e n o e e h a n d a d o e l lo s m is m o s , s in o q u ete le e b a e n c a r g a d o c o n s t i tu c io n a lm e n t e .

D e b e n e v it a r , p u e s , t o d a in t r u s ió p d e l d in e r o y d e lo e a g i t a d o r e s e x t r a n je r o s e n l a p o l í t i c a y e n l a e c o n o m ía d e F r a n c i a ; e l d e s e n c a d e n a m ie n t o c u o t id ia n o d e lo e ó i g a n o s c o m u n is t a s e s u n a te n ta d o o o n t r a l a s e g u r id a d d e l E s t a d o . N o ih é » t o le r a n c ia ; n o m á s d é b lH d a d , y n o m á s p ie d a d ' '.— F a b r a .

También hubo un m ovim ienfó sedicioso a bordo 'dbl “ Dunquétke”

P A R I S , 7 . — E l e n v ia d o e s p e c ia l d e l " J o u r n a l ” e n ^ e s t c o m u n ic a & e u p e r ió d i c o d e ta l ie e s o b r e lo a s u c e e o S d e S eta ta r d e e n e l a r s e n a l.

P o r la t a r d e s e r e g is t r ó u n m o T Ím le n to s e d ic io s o , a b o r d o d e l “ D u n q n e r k e ” , d o n d e p a r e c e q u e s e e n c u e n t r a l a c é lu la eeen. c la l d e l a a g i t a c ió n .

8 e h a n r e n o v a d o a l g o la s e s c e n a » d e d e e ó r d e n e s d e e e t o s ú lt im o s d ía s , t a n t o q n e et a lm ir a n t e p r e f e c t o m a r ít im o d ^ c id i ó . a la s t r e s d e l a t a r d e , s u s p e n d e r e l t r a b a jo .

P o c o d e s p u é s , e n e f e c t o , 4 .000 o b r e r o s s a l ie r o n d e l A r s e n a l y s e d l r i ^ é r o n « > m a n i fe s t a c ió n h a c ia l a p la z a d e l a l i b e r t a d . y d e s p u é s , a l p e q u e ñ o p u e b lo d e S a in t M a r c , d o n d e v iv ía e l o b r e r o fa l le c i d o a y e r . E n t r e l o s m a n i f e s t a n t e Sé d is t r ib u y e r o n f o l l e t o s e d ita d o s p o r e l S o c o r r o , R q j o I n t e r n a c io n a l , e n lo e c u a le s e e i n v i t a a t o d a s la s o r g a n iz a c io n e s a d h e r id a s a_ l a c la s e o b r e r a a r e u n ir s e e n l a C a s a d e l P u e b lo e s t a n o c h e , d o n d e v a r i o s o r a d o r e s c o m u n ia ta s h a b la r á n p a r a p r o t e s t a r c o n t r a e l G o b ie r n o , “ q u e b a he<fiio R e s i n a r a u n p a d r e d e .p ln e o h i jo s p a r a a p H e a í lo a d e c r e t o s - le y e s . "

L a m a n ift S ta c n to d e e a ta t ^ r d e .t r a ñ s - c u r r i ó c o n a b s o lu t a c a lm a .

S in e m b a r g o , la s t ie n d a s c e r r a r o n , y e l

s e r v i d o d e o r d e n , m u y d i s c r e t o h a s ta a h o r a , a d o p t ó d i s p o s id o n e s , o c u p á n d o l o s e d l f ld o s p ú b U e o e , e l p a U o d e l a S u b p r e f e c t u r a y e l d e l a P r e f e c t u r a m a r ít im a .

P o r la s c a l le s s e v e n g u a r d ia s m ó v i le s a c a b a l lo d i r ig ié n d o s e a l a p la z a d e la L ib e r t a d p a r a e v i t a r c u a lq u ie r e v e n tu a l id a d .

E l e n v ia d o e s p e c ia l d e l “ J o u r n a l ” a n u n c ia , a d e m á s , q u e e l s u b p r e f e c t o m a r ít im o d e B r e s t r e c ib i ó ^ e r u n la d r i l la z o e n u n a r o d i l la . A p e s a r d e a u h e r id a , e l p r e f e c t o s ig u ió e n s b p u e s to .— F a b r a .

El com ercio de Brest cierra sus puertas

B R E S T , 7.— E s t a t a r d e l o s o b r e r o s s in d ic a l is t a s o r d e n a r o n la s u s p e n s ió n d e l t r a b a jo e n e l A r e e n a l , L o s o b r e r o e s e d i r ig ie r o n e n t o n c e s a u n m it in , d o n d e d iv e r s o s o r a d o r e s le s I n v it a r o n a a s is t ir m a ñ a n a a la s h o n r a s fú n e b r e s d e l o b r ^ r o m u e r t o a y e r .

E l p u e r t o y la s t ie n d a s e s t á n c e r r a d o s , m p r e f e c t o d e l D e p a r t a m e n t o d e F in ís - t e r r e h a p r o h ib id o l a f o r m a c i ó n d e g r u p o s e n B r e s t y A y u n t a m ie n t o s v e c in o s .

S e h a o r d e n a d o e l c i e r r e d e l o s c a fé s y e s t a b le c im ie n t o s p ú b l i c o s a la s d ie z d e l a n o c h e .^ F a b r a .

N o se puede todavía saber exac tamente e l número de heridos

P A R I S , 7.— E l fu n e r a l d e l o b r e r o m u e r t o e n B r e s t s e c e le b r a r á m a ñ a n a y c o n ciQ ro m o t iv o h a y a lg u n a in t r a n q u i l id a d . E l n ú m e r o d e h e r id o s e n lo e d is t u r b io s d e l o s ú lt im o s d ía s e n B r e s t ea m u y d if í c i l d e c a l c u l a r ; p e r o s e c a l c u la e n d o s c ie n t o s . V e in t e h a n s id o h o s p ita l iz a d o s e n B r e s t , e n t r e e l lo s t r e c e o b r e r o e , c i n c o g u a r d ia s m ó v i le s y d o s g e n d a r m e s ; m ie n t r a s q u e h a y m á s d e u n c e n t e n a r d e h e r id o s le v e s . B n T o u lo n , i o s h e r id o s s o n v e in t i c u a t r o , e n t r e p o l i c ía s y m a n i fe s t a n te s . B n P a r ís , e n u n e n c u e n t r o e n t r e c o m u n is t a s y J ó v e n e s p a t r io t a s , o c u r r i d o e l lu n e s p o r l a n o c h e , r e s u l t a r o n d ie z h e r id o s . A d e m á s , o t r o s c u a t r o r e a l is t a s r e s u lt a r o n h e r id o s d e d is p a r o s e n o t r o e n c u e n t r o c o n e n e m ig o s p o l ít i c o s .

L a s m a n i fe s t a c io n e s d e l G a s y E le c t r i c i d a d d e P a r í s , c u y o s o b r e r o s s s la n z a r o n in m e d ia t a m e n t e a la e a l le a l r e c ib ir su a s u e ld o s r e d u c id o s , e l m a r t e s p o r la n o c h e , fu e r o n r e la t iv a m e n t e t r a n q u i la s , y a u n q u e lo s m a n i fe s t a n t e s e e d is p e r s a r o n d e s p u é s d e q u e l a P p l i c ía d i ó v a r ia s c a r g a s , s ó l o s e r e g i s t r a r o n a lg u n o s le s io n a d o s y f u e r o n h e c h a s u n a s c u a n t a s d e te n c io n e s .

C . J . G ln o u x , u n o d e l o s c o n s e j e r o s t é c n i c o s d e L a v a l , h a m a n i fe s t a d o c o n c r e t a - , m e n t e q u e M o s c ú e s t á d e t r á s d e l o s d e s ó r d e n e s d e P a r ís , d e B r e s t y T o t d o n . L o e d is t u r b io s r e g is t r a d o s e n B r e s t y T o u l o n y e n o t r o s c e n t r o s — b a d e c la r a d o O i- n o u x — s o n o b r a d e l p a r t id o c o m u n is t a H a n t o m a d o e l p r e t e x t o d e lo e d e c r e t o s d e l G o b ie r n o .— U n it e d P r e s s .

disturbios de los puertos bantenido carácter revolucionarioP A R I S , 7.— I a s g r a v e s in c id e n t e s q u é

h a n e s t a d o r e g is t r á n d e s e « n v a r ia s p a r tes- d e y q u e h a n e u im t n s d o o o nlo e d is t u r b io s s a n g r ie n t o s o c u r r id o s -eb lo e a s t i l le r o s n a v a le s d e T o u lo n y B r e s t , c u y o p u e r t o d a l a I f i ip r e s ió n d e e s t a r e n e s t a d o d é g V e fr a , s e r á n c o ñ s ld e r á d b s e n l a r e u n ió n d e l G a b in e t e q u e e e c e l e b r a r á m a ñ a n a , e n c u y a ' r e u n ió n s e to m a F á n t a m b ié n g r a v e s d e c is io n e s s o b r e n u e v a s r e d u c c io n e s d o e c o n o m ía .

M ie n t r a s q u e l o s d ls tu r b fcw d e p o c a i m - p o r t a n c la q u e s e h a n r e g is t r a d o e n P a r í s b a n s id o p r in c ip a lm e n t e e n c u e n t r o s e n t r e f a c c i o n e s p o U tic a s , t a le s c o m o la s C r u c e s d e H i e r r o y lo s r e a l is ta s , p o r u n la d o , y l o s m l e m l ^ w d e l F r e n t e P o p u la r p o r o t r o , lo s d is t u r b io s r e g is t r a d o s e n lo s p u e r t o s n a v a le s h a n t e n id o u n c a r á c t e r r e v o lu c i o n a r io , d u r a n te lo e c u a le s l o e m a . n i fe s ta n t e e c a n t a b a n “ L ia I n t e r n a c io n a l " y a l t a b a n b a n d e r a s r o ja s . L m « a n i f e * - ' ta n te e h a n U e g a d q in c lu s o a c o l o c a r l a b a n d e r a r o j a e n e l e d i f i c io d e l a S u b p r e f e c t u r a d e B r e s t c u a n d o m a r c h a b a n p o r la s c a l le s e n f o n r ia tu m u ltu o s a .

R l o r ig e n d e ] c o n f l i c t o e r a m á s e c o n ó m i c o q u e p o l ít i c o , e l b ie n a h o r a b a a s u m id o u n c a r á c t e r p o l í t i c o , p u e s t o q u e lo é a g i t a d o r e s e x p lo t a n lo s a g r a v iq e d e losj q b t e r o s q u e .h a iú s u f r id o r e d u c c io n e s e n su a jtñ n a le a ,' q u e o e e f la ñ e n t r e e l t r e s , e l c i n c o y é l d i e z p o r o te n tó ..

E n t a n to q u e la s m a n i fe s t a c io n e s e r a n o r é á h iz a d á s b b j o ' l o s á ü á p fc íó s b f lc lá í é s

d e l F r e n t e P o p u la r , q u e c o m p r e n d e lo s s o d a i i s t a s , c o m u n is t a s y r a d ic a le s s o c ia l is ta s d e l a l a iz q u ie r d a , h a n s id o , p o r l o g e n e r a l , p a c í f ic a s , p o r q u e s e I e s r e c o r d a b a a lo e m a n i fe s t a n t e s q u e l a P o l i c í a y e l E j é r c i t o s u f r í a la s m is m a s r e d u c M r í n e s ; s in e m b a l o , l o s d is t u r b io s e e o r ig i n a r o n e n B r é s t p o r q u e la s a u t o r id a d e s a d o p t a r o n l a m e d id a p o c o s e n s a t a d e 11^ n a r l o s a s t iU e ro e c o n t r o p a s c o lo n ia le s c u a n d o lo s o b r e r o s r e a n u d a b a n e l t r a b a j o p o r l a m a ñ a n a .

E l G o b ie r n o s e d a c u e n t a q u e l a s itu a c i ó n n e c e s i t a s e r t r a t a d a c o n t o d o c u id a d o p a r a e v i t a r q u e s e p u e d a n r e p r o d u c i r kra d e s ó r d e n e s o s e e x t ie n d a s i m o v im ie n t o c o n t r a lo e d e c r e t o s d e r e d u c c i ó n , q u e s o p o r t a u n g r a n s e c t o r d e l a p o b la c ió n , q u e s in e m b a r g o r e c o n o c e q u e la a m e d id a s d e l G o b ie r n o e r a n In e v it a b le s s i e l f r a n c o n o s e d e s v a lo r a b a .

P a r a c o m p e n s a r la s r e d u c c io n e s d e sala r io s , e l G o b ie r n o h a e s t a d o p e r s ig u ie n d o u n a p o l í t i c a d e r e d u c c i ó n d e l c o s t e d e l a v id a , l o q u e a le g a q u e h a r e a l iz a d o p a r c ia lm e n t e a l r e d u c i r l o s a lq u ile r e s d e la a v iv ie n d a s y e l p r e c i o d e l g a s y l a • le c tr ic ld a d . E l G o b ie r n o t ie n e e l p r o p ó - s i t o d e c o n t in u a r e s t a p o l í t i c a y l o s n u e v o s d e c r e t o s e s ta r á n d e d ic a d o s e s p e c ia l m e n t e a r e d u c i r e l c o s t e d e l a v id a .

E n e l c a s o d e q u e s e r e d u je r a n l o s p r e - c io a d e l t r i g o y d e la c a r n e , e s t a m e d id a p e r ju d ic a r ía a lo s a g r i c u l t o r e s q u e y a e s tá n m u y a fe c t a d o s p o r l a c r is i s e c o n ó m ic a y lo s g r a n d e s s u p e r á v it s d e t r ig o q u e h a n i d o a c u m u lá n d o s e e n e l m e r c a d o f r a n c é s d u r a n te lo s ú lt im o s a ñ o s .

E l G o b ie r n o t e n d r á t a m b ié n q u e t e n e r e n c u e n t a q u e t o d a v ía n o s e h a n s e n t id o c o m p le t a m e n t e lo s r e s u lt a d o s d e s u s m e d id a s d e e c o n o m í a — U n ite d P r e s s .

En unas elecciones verifica» das ayer para designar uri miembro de la Cámara en los Estados Unidos triunfó el can

didato republicanoP R O V I D E N C T ( R h o d e I s la n d ) . 7.— E n

I s s . l e c c i o n e s c e le b r a d a s a y e r e n e l E s t a d o d e R h o d e I s la n d p a r a e le g i r u nm ie m b r o d e l a C á m a r a , e l c a n d id a t o r e p u b l i c a n o C h a r le s R l s k h a g a n a d o e n la a s e c c i o n e s r u r a le s y e n t o d a s la a c iu d a d e s , a e x c e p c ió n d e u n a .

H a s t a a h o r a R i s k c u e n t a c o n 25.486 y o - tOB, y s ú c o n t r in c a n t e e l c a n d id a t o d e m ó c r a t a , A n t o n ia P r in c e , 20A54.

E s t a s e le c c io n e s h a b ia n d e s p e r t a d o g r a n in te r é s , p o r q u e s e c o n s id e r a b a n c o m o l a p r im e r a p r u e b a d e l a f u e r z a d e l N e w D e a l , d e s d e q u e e l T r ib u n a l S u p r e m o f a l l ó c o n t r a l a N . R . A . y R o o s e v e i t p r o p u s o c a m b io s e n la C o n s t i t u c ió n .

E l E s t a d o d e R h o d e I s la n d , d e s p u é s d e l a v i c t o r i a d e m o c r á t ic a d e la s e le o - d o n e s d e 1933, b a s id o e l e s c e n a r io d e u n a lu c h a I n t e n s a p o r p a r t e d e l o » r e - p u b l i c a o o s p a r a r e c o n q u is t a r s u p o d e r e n e s t e e s ta d o . P o r l o t a n t o , u n a v i c t o r ia a h o r a d e lee - r e p u b l i c a n o s e n « » t e E s t a d o d a r la n u e v o im p u ls o a la s - r o p e r a n - z a s 'd e d i c h o p a r t id o d e c o n q u is t a r lo s e s t a d o s In d u s t r ia le s d e N e w E n g la n d , « ne l a ñ o p r ó x im o c o n u n a c a m p a ñ a p a r a s a l v a r la . c o n s t i t u c ió n y l a a b o l i c ió n d e to s im p u e s t o s s o b r e p r o c e d im ie n t o s in d u s tr ia le s .— U n ite d P r e s s .

bn Castel Gandolfo circuló ayer el rumor de que había fa

llecido el PapaC A S T E L G A N D O L F O . 7.— A c a u s a d e

q u e c o n m o t iv o d e u n fu n e r a l r e p i c a r o n a m u e r t o la s - c a m p a n a s d e ia s ig le s ia s , d o e s t a lo c a l id a d , c i r c u ló e l f a l s o r u m o r d e q u e S u S a n t id a d e l P ^ > a . h a b ía fa U e c i - d o .— U n it e d P r e a s . .

Simula un suicidio porque tiene miedo a casarse

l í E W A R K (N u e v a J e r s ^ ) , 7.— W ill la m H o í f m a n , d e v e in t in u e v e a ñ o s d e e d a d , a q u ie n s e c r e ía m u e r t o p o r h a b e r s e s u i c id a d o e l 27 d e d ic i e m b r e ú lt im o , h a s id o d e s c u b ie r t o , a y e r v iv o .. H a e x p l i c a d o . .q u a s u i c id io

p o r g u e .“'t e i i í * m IedQ « c a g a q s e ’ !. . - . . - i . , H o f f m a n s im u ló q jsa -b a b ía .- .F e r q c I d o

a h o g a d o .


Jueves 8 de agosto de 1935 A H O R A Páff. 5

A POCO DE LLEGAR A SAN JOSE DE COSTA RICA EL AVIADOR POMBO SUFRE, INOPINADAMENTE, UN ATAQUE DE APENDICITIS

Y la población tom ó un aire de trieteza ante la noticia d el contra

tiem po d el ¡oven aviadorS A N J O S E D E C O S T A R I C A 7 — E l

a v ia d o r e s p a ñ o l J u a n I g n a c io P o m b o h a l l e g a d o a e s t a c iu d a d , d o n d e s e l e h a t r ib u t a d o u n e n t u s ia s t a r e c ib im ie n to .

C o n m o t iv o d e a u e s ta n c ia ae h a n o r g a n iz a d o u n a s e r ie d e fle s ta s . P o m b o p e r m a n e c e r á e n S a n J o s é d u r a n te d o s d ía s . U n ite d P r e s s .

S A N J O S E (C o s t a R i c a ) , 8.— E l a v ia » d o r J u a n I g n a c io P o m b o h a s u f r id o u n r e p e n t in o a t a q u e d e a p e n d lc l t is , q u e le t ie n e p o s t r a d o . C o n e s te m o t iv o h a n s id o s u s p e n d id a s la s f le s ta s o r g a n iz a d a s e n su h o n o r .

S e c a l c u la n e n m á s d e q u in c e m i l la s p e r s o n a s q u e s ig u ie r o n p o r la s c a l le s e l a u t o m ó v i l d e P o m b o a l l l e g a r a la c iu d a d .

L a p o b la c i ó n , q u e t e n ia u n a ir e d e fiest a . s e h a e n t r i s t e c id o s ú b it a m e n t e a l c o n o c e r e l c o n t r a t ie m p o q u e a q u e ja a l j o v e n p i lo to .

L A S L E Y E S D E I N D I A SD R A M A

LA ACTIVIDAD COMUNISTA EN CHINA

T O K I O , 7.— I n f o r m a c io n e s p r o c e d e n t e s d e S h a n g h a i y T ie n t -S in d i c e n q u e l a a c t iv id a d c o m u n is t a e n la r e g ió n N o r o e s t e d e C h in a e s t á d e s p e r t a n d o s e r ia m e n t e la p r e o c u p a c ió n d e l G o b ie r n o c h in o .

L a s im p o r t a n t e s t r o p a s c o m u n is t a s q u e in v a d ie r o n la p r o v in c ia d e S z e c h u a n e x t ie n d e n s u in f lu e n c ia e n la s p r o v in c ia s d e K a n s u y S h e n s l , p r o c u r a n d o l o g r a r el c o n t a c t o c o n l a M o n g o l ia e x t e r io r .

E n N lc h i ( p r o v in c ia d e S h e n s l ) , l o s c o - m im is ta s h a n in s t a la d o u n a e s c u e la m il i t a r y u n a e r ó d r o m o c o n a y u d a d e lo s S o v ie t s , y la s t r e s c u a r t a s p a r t e s d e la p r o v in c ia e s t á n y a s o v ie t iz a d a s .— F a b r a .

ES DETENIDO EN RUMA- N IA UN HIPNOTIZADOR QUE, VALIENDOSE DE SUS PO D ERES MAGNETICOS, HABIA MATADO A DOS

MUJERES

A rfo I.— E1 primer arfo lo escribe Su Excelencia el Presidente de la República. Su Eíxcelencia ha publicado no ha mucho dos libros: uno sobre el Derecho en el teatro de don Juan Ruiz de Alarcón; otro sobre las leyes de Indias. Los dos son finos y profundos. Los dos incitan a la meditación. Desde el primer momento, cuando leemos el libro sobre las leyes de Indias, advertimos que caminamos por paraje seguro. El autor domina la materia. Maestro insuperable en epiqueya, una memoria prodigiosa—la mayor que hayamos conocido— ayuda en Su Excelencia al entendimiento. Innecesario ea que Su Excelencia Ueve siempre consigo en el bolsillo un ejemplar diminuto de la Constitución. Su retentiva peregrina le permite decorar sin titubeos los más dilatados textos. Todo en el libro sobre las leyes de Indias está examinado atenta y minuciosamente. Laa leyes de Indias han sido elaboradas de consuno por el saber y la humanidad. En Tor- desillas se reunió ima conferencia de hombres doctos para ocuparse en el reparto del Nuevo Mimdo entre Portugal y España. Estudian esa conferencia, en primoroso líbrito, don Jorge Juan y don Antonio de UUoa. Desde entone^, desde los cabildeos tordesillescos, jurisconsultos y teólogos no han cesado de estudiar el problema de América. Miraban todos por los indios. Cuidaban tanto de la salud de sus almas como de la integridad de sus cuerpos. En la apartada España, lejos de las novisimas tierras, corazones e inteligencias no cesaban en su afán de evitar maldad a los indios. Las leyes de Indias son documentos preciosos. Ei Segovia, en Medina del Campo, en Avila, en los sitios en que la Corte trashumante se detenía, los graves varones entendidos en el Derecho reflexionaban profundamente. No se puede ir con más tiento en la labor legislativa ni poner en ella más amor. Su Excelencia el Presidente de la República nos lo va haciendo ver en estas páginas. La contextura y alcance de las famosas leyes quedan patentes de modo magistral. Y nosotros atisbamos en las viejas ciudades españolas— que entonces no eran, naturalmente, tan viejas— las juntas de

V I E N A 7.— E l p e r i ó d i c o “ W ie n e r Z e i - t u n g " i n f o r m a d e q u e h a s id o d e te n id o e l h ip n o t iz a d o r p r o fe s io n a l Z a lc a b , d e la e iu d a d d e K lu s h , e n R u m a n ia , p o r s o e - p e c h a r s e q u e p o r m e d io d e l h ip n o t is m o h a m a t a d o a d o s m u je r e s .

D i c h o d ia r io c o m u n ic a q u e d e s p u é s de l a m u e r t e d e A o y a i a B ik p a lo v l , o c u r r i d a e l 12 d e j u l i o e n e l c u a r t o d e Z a k a b , d o n d e v i v ia c o n é l , é e te s e p r e s e n t ó a la s a u t o r id a d e s d i c ie n d o q u e e n p r e s e n c i a d e c u a t r o t e s t ig o # A o y s i a le h a b la l e g a d o t o d a s u f o r t u n a , c a l c u la d a e n d o s m il lo n e s d e le is . E l lu n e s m u r ió s u a m ig a M a r ie M n e s c u c u a n d o s u b ía la s e s c a le r a s d e la C e n t r a l d e P o l i c ia , a d o n d e s e s u p o n e q u e Ib a a h a c e r r e v e la c io n e s r e la c io n a d a s c o n l a m u e r t e d e A J o y s ia M a r i e c a y ó m u e r t a r e p e n t in a m e n t e e a la s e s c a le r a s .

L e s in v e s t ig a c io n e s d e l a P o l i c í a baa p u e s t o e n c l a r o q u s Z a k a b e s t a b a v ig i lá n d o la d e s d e e l o t r o la d o d e la c a l le c u a n d o c a y ó m u e r t a . l a a a u t w ld a d e s c r e e n p o s ib le q u e l a m u e r t e d e las dos m u je r e s la b a y a p r o d u c id o Zokah pw m e d io s h ip n ó t i c o s .— U n ite d P r e s t .

Una grave epidemia de tifu* exantemático en un pueblo

portuguésL I S B O A 7 .— E n u n p e q u e ñ o p u e b lo

c e r c a d e O le lr e s , q u é t ie n e 18 c a s a s , h a n l U le c ld o 14 p e r s o n a s d e t i f u s 'e x a o t e m i - t ie o .— U n ite d P re s a .

—-- j —— .«is v«»«e T iv~jttt r agraves varones que no cesan en sus desvelos.

No han estado estos hombres en América. No atravesarán nunca el mar. No espaciarán nunca su vmta por las tierras descubiertas. Se inspiran en un sentimiento inmanente y universal de justiclA Viajeros que retoman de allá les informan, sin embargo, de lo que en América acontece. Voces vehementes e iracundas les enteran de las increíbles iniquidades que por allá se cometen. Habrá, si, alguna exageración en esas informaciones coléricas. La realidad dolorosa, en el fondo, no se puede negar. No se podrá decir que España no se ha preocupado de los hombres que entraban de un golpe bajo su dominio. Desde lejos los ha atendido, Desde lejos ha redactado para ellos las leyes más sabias, más justas y más humanas. El libro de Su Excelencia el Presidente de la República es de^ itivo. Lo colocamos junto a este otro libri- to, tan sucinto y substancioso, de don Jorge Juan y don Antonio de UUoa. A par del inicio en la memorable empresa ponemos su desenvolvimiento jurídico.

La elaboración de la ley— de cualquiera de estas leyes—ha sido espaciosa. Las leyes no se elaboran en un dm. Ha sido preciso estudiar los antecedentes. Sin estudiar los antecedentes no se puede elaborar una ley. A Medina, a A víIa a Segovia han venido gruesos ¿g a jos de documentos. Apte los ojos, cansados ya de tanto leer pandectas y novelas, lucen espejuelos guarnecidos reciamente de rancha. La s manos exangües de la senectud han removido pergaminos y papeles. Durante meses se ha disratido sobre la conveniencia o inconveniencia de introducir en la nueva ley tales o cuales variantes. Los debates han sido lentos, sembrados de citas eruditas, ya la-

Dos señoritas son detenidas al llegar a Barcelona, por sospecha de que se dedican al tráfico de estupefacientes

B A R C E L O N A . 7.— A la l l e g a d a d e u n o d e lo s t r e n e s p r o c e d e n t e s d e l a f r o n t e r a , ta P o l i c í a d e t u v o a y e r a d o s Jó. v e n e s e le g a n t e m e n t e v e s t id a s , p o r e x is t i r s o s p e c h a s d e q u e p u d ie r a n s e r a g e n t e s d e e n la c e d e u n a o r g a n iz a c ió n in t e r n a c io n a l d e d ic a d a a l t r á f i c o d e e s tu p e fa c ie n te s , q u e r a d ic a e n B u d a p e s t , c o n l o s c o r r e s p o n s a le s d e la m is m a e n C a ta lu ñ a . L a s J ó v e n e s f u e r o n c o n d u c id a s a l a J e f a t u r a S u p e r io r d e P o l i c ía , y e n r e la c ió n c o n a lg u n o s d o c u m e n t o s q u e ae Ie s e n c o n t r a r o n , s e p r a c t i c a r o n v a r io s r e g is t r o s , n in g u n o d e lo s c u a le s d i ó r e s u lt a d o .

P o r lo s t r a b a jo s l l e v a d o s a c a b o p o r la F t í l c f a s e h a l le g a d o a l c o n v e n c im ie n t o d e q u e u n a d e la s d e t e n id a s ee a je n a e n a b s o lu t o a l a a c u s a c ió n q u e s o b r e eU a p e s a .

tinas, ya en romance. De pronto, cuando se llegaba a una conclusión feliz tras fatigosa controversia, un doctísimo teólogo ha suscitado graves dudas. Habrá que volver a empezar. No desesperaba nadie. La gravedad española —tan decantada por los extranjeros—no permitía ni vehemencias ni estridores. Con calma, a vista de libros clásicos, en presencia de todoa los imaginables anteced^i- tes, se volvía a empezar. Y a seguida, ya terminada la ley, ya perfilada, su majestad el rey la escucha atento, sentado, en tanto que de pie, con el peigamino en la mano, el grave doctor—pongámosle una larga barba—va leyendo con voz pausada y sonorosa.

Acto II.— Allá va en la nave la nueva ley de Indias. Parece que uu hálito de suave luz circunda la cajita en que va bien encerrada. Esa luz es la de la justicia. El mar es ancho. El mar es inmenso. De España hasta América hay que navegar mucho. Días de temporal deshecho acaso se ofrecen. En las noches de bonanza, en el inmenso délo, sobre el inmenso mar, fulgen eternales las estrellas. A medida que el barco avanza diríase que la luz misteriosa que circuye la arquilla de la ley se va disipando. Es ya, cercano el barco a las Indias, más tenue esa luz que antes. A l tocar el barco en tierra se hace casi invisible. La ley está en AméricA En el despacho ofidal de la autoridad suprema del nuevo reino es depositada la ley. Ya la ha leído esta autoridad. Ya la va a transmitir a sus subordinados. Y a ha congregado en su despacho—como se hace hoy— a los que han de hacerla cumplir. Traslados de la ley son esparcidos por la virgen tierra americanA

Cervantes ba escrito: "Las Indias son refugio y amparo de los desesperados de España.” Uno de estos desesperados, mucho antes de que Cervantes escribiera, tiene entre sus manos la nueva ley de Indias.

— ¡Vaya, una nueva leyecita de Indias!— exclama— . ¡Bien, hombre, bien! En España no hay idea de lo que es esto. Y o estaba desesperado en España. Trabajaba de cantero en la catedral de Buidos. No podía vivir. Tenía seis hijos pequeñoA No podíamos darles de comer ni mi mujer ni yA No podíamos vestirlos. Noa acosaban los acreedores. Y me vine a las Indias. Y aquí he trabajado durante treinta añoA ¡Una nueva leyecita de Indias! ¡Bien, hombre, bien! ¿Le hago yo mal a nadie? Trabajo todo el día, desde que amanece hasta que se pone el sol. Tengo empleados quinientos indioA He puesto en cultivo extensos terrenos. He construido a mi costa una magnífica calzada de ocho leguas. Gracias a mi se puede caminar cómodamente por estos parajes fragosos. Sí yo cumplo la ley, me arruino. SI la cumplo, dejo sin trabajo a estos quinientos indios y no pueden comer. No se me diga que la ley es humana. Lo reconozco de buen grado. Sí, la ley es humana. Pero la ley es tma cosa y la realidad es otra. Los historiadores futuros que digan lo que quieran. Hay que estar aqui, como estoy yo, trabajando como una fiera para saber lo que es la realidad. No puedo cumplir la ley. No la cumpliré. No me obligará tampoco el virrey a que la (mmpla. Le daré yo al virrey tantas razones que le convencerán. ¡Vamos, hombre! ¡Salirse ahora con otra leyecita de Indias!

Acto ni.—Nos encontramos otra vez en EspañA El tercer acto lo escribe otro Presidente de República española : don Francisco Pi y MargalL El drama se desenvuelve de Presidente a Presidenta Pi y Margall ha insistido siempre en hacer notar el incumplimiento de las leyes de IndiaA A las leyes de Indias ha dedicado algún breve estudia Autoridad en materias americanas era Pi y Margall. Un Presidente examina laa leyes de Indias en si, y el otro. Presidente nos habla de sus resultados prácti- coa En el acto anterior se ha procurado refiejar impar- cialmente el doble a^>ecto de la realidad en América. Laa cosas no son muchas veces como ios legisladores quieren, sino como ia realidad las impone. El historiador debe ser ante todo psicólogo. Pero todas estas consideraciones no deben hacer cejar a la justicia. Si la justicia cejase, ¡ay de nosotros! No habría entonces progreso en el mundo. Por encima de todo, la justicia debe avanzar. ¿P or qué en España, desde Avila, desde S ^ o - via, desde Medina del Campo, no se imponía el cumplimiento en América de las leyes de Indias? ¿Qué hadan en la Corte errática reyes, magnates, consejeros, jurisconsultos y teólogos? El conflicto entre la ley y la realidad es eterna No se resolverá jamás. En América hirieron los españoles... lo que hicieron. El fatalista poné el codo sobre la mesa, reclina la cabeza en la mano X profiere: "Estaba escrito.”» AZORIN


Pág. 6 A H O R A Jueves 8 de agosto de 1935

¡SIC TRAN SIT...!

“ M I S S B A R C E L O N A 1933” SE DIVORCIA DE SU MARIDO Y EL JUEZ SEÑALA PARA ALIMEN- TOS UNA PENSION DE

CIENTO CINCUENTA PESETAS

B A R C E L O N A , T. — E s t a m a ñ a n a C o m p a r e c ió a n t e e l J u z g a d o n ú m e r o 9 l a s e ñ o r a d i ^ C o n c e p c ió n S a r a - b la , q u e f u é p r o c la m a d a " M is a B a r c e l o n a ' ' e n 1933, la c u a l f u é e n fr e n t a d a c o n s u e s p o s o , a n t e q u ie n m a n t u v o c u a n t o h a b ía h e c h o c o n s t a r en e l e s c r i t o e n q u e p r e s e n t a b a c o n t r a el m is m o d e m a n d a d e d iv o r c io . E l ju e z h a s e ñ a la d o e n ISO p e s e t a s m e n s u a le s l a c a n t id a d q u e b a d e p a s a r le p a r a a l im e n t o s e l m a r id o . E s t e h a h e c h o c o n s t a r s u p r o t e s t a c o n t r a la a s ig n a c ió n y la s a c u s a c io n e s d e s u es p o s a .

La denuncia de un falfiificador de billetes por malos tratos en la Jefatura de Policía de Bar-

celona

B A R C E L O N A . 7.— E o e l J u z g a d o d e g u a r d ia s e h a r e c ib id o u n t e s t im o n io d e t ^ t o d e c u lp a , d e d u c id o p o r e l J u z g a d o n ú m e r o 9, p o r la d e c ia r a c ló n p r e s ta d a p o r e l s u p u e s to fa ls iS c a d o r d e b i l le t e s d e l B a n c o A le m á n . F e r n a n d o Z a p in o . a c e r c a d e u n o s s u p u e s to s m a lo s t r a to s d e q u e h a s id o v í c t im a e n la J e f a t u r a S u p e r io r d e P o l i c ía . E l fo r e n s e q u e h a r e c o n o c id o a Z a p in o h a d ic t a m in a d o q u e é s te p r e s e n t a b a u n a s e s q u im o s is e n v a r ia s p a r te e d e l c u e r p o .

En Abárzuza son detenidos dos individuos por agredir al

alcalde

¡Y A ESTA EN MADRID, DE REGRESO, “MISS EUROPA” !

LICIA NAVARRO VIENE ENCANTADA DE SU TRIUNFO Y DE SU ESTA CIA EN a EXTRANJERO, PERO SE VA A CANARIAS

PORQUE LA a E V A a CORAZONLA REINA DE LA BELLEZA ANTE LA REINA DE INGLATERRA NO SABIA SI LA SONRISA ERA O NO COSA DE PROTOCOLO

P A M P L O N A , 7.— E n A b á r z u z a fu e r o n d e t e n id o s M á x im o L ó p e z y A m a n d o L u n a p o r a g r e s ió n c o n t r a e l a l c a ld e d e la l o c a l id a d , q u e le s h a b ía p r o h ib id o e l p a s o p o r u n a s e r a s d e au p r o p ie d a d .

e s t r e ñ i m i e n t ot ó m e s e at c e n a r U N

g r a in de v a l s

'M iss E u r o p a ” e s t á e n M a d r id . H a lle g a d o a y e r t a r d e c o n s u b a g a je d e re c u e r d o s in t e r n a c io n a le s , d e e x p e r ie n c ia v ia je r a y d e i lu s io n e s a m o r o s a s , a la s c u a le s n o h a a b a n d o n a d o d u r a n te s u v i a j e t r iu n fa l , o , m e jo r d i c h o , q u e n o l a h a n a b a n d o n a d o a e lla .

‘M is s E u r o p a ” v ie n e m á s g u a p a q u e se fu é , s i e s t o e s p o s ib le .

L o s m a d r i le ñ o s s e h a n c o n g r e g a d o en lo a a l r e d e d o r e s d e la e s ta c ió n d e l N o r t e p a r a r e c ib i r a s u " m i s s ” :

— ¡ V i v a ‘ ‘M is s E u r o p a ” !— ¡V i v a ! . . .V iv a s m u y la r g o s , c o m o d ir ig id o s a

u n a n o v ia , s u n o v ia , p o r q u e n u n c a s e d l- r ia c o n m á s r a z ó n q u e u n a m u je r h a sid o p r o c la m a d a n o v ia d e E s p a f ia q u e c n e s te c a s o c o n c r e t o d e A lic ia N a v a r r o .

T n o h a fa lt a d o , p a r a q u e e l r e c ib i m ie n t o t r ib u t a d o a A l i c ia fu e r a m u y es p a ñ o l , n i e s e a n d a lu z q u e in t e r v ie n e e n e l a c o m p a ñ a m ie n t o d e t o d a s la s n o v ia s y q u e g r i t a a é s ta c o n g r a o e n tu s ia s m o , a u n q u e s e t r a te d e u n a m u c h a c h a n a c id a e n L a C o r u ñ a :

— ¡Q u e v i v a la V ir g e n d e la M a c a r e n a ! . . .

I a a le g r ía d e v e r E s p a ñ a A l i c ia d i c e q u e la m a y o r a l e g r ía d e

s u v i a je e n c a n t a d o r h a s id o e s t a d e l r e t o r n o a E isp a ñ a ;

—C u a n d o v o lv í a v e r E isp a ñ a o t r a v e z , m e p a r e c i ó m á s h e r m o s a q u e a n te s . T e s o d e l c i e l o y d e l s o l d e E s p a ñ a q u e d ic e n p o r a h i n o e s n in g ú n t ó p ic o . N o h a y lu z c o m o la n u e s t r a .

A l i c ia N a v a r r o e s t á m u y c a n s a d a , p e r o n o s e n ie g a a d a r n o s u n a s l ig e r a s im p r e s io n e s d e BU v i a je a F r a n c ia e I n g la t e r r a a la r g o s t r a z o s — -‘ f o t o g r a f í a s d e p e l í c u la d ic e e l la " .

t a m b ié n u n p o c o “ c á r c e l ” p a r a n o e o t r a s , la s " m i s s e s ” .

—- ¿ P o r q u é ?— D u r a n t e l o s d ia s q u e p r e c e d ie r o n a

la e le c c i ó n d e " M is s E u r o p a ” n o s e s ta b a p r o h ib id o s a l ir • d e i h o t e l , p r e s e n t a r n o s e n p ú b l i c o y , s o b r e t o d o , b a ñ a r n o s e n “ m a l- U o t” .

— ¿ L o c o n s e g u ia n ?— P o r m i p a r t e , s i . ¿ A d ó n d e Ib a a i r

y o , s in c i c e r o n e y s in s a b e r u n a p a la b r a d e i n g lé s ? M i h e r m a n a a e h u b ie r a d e fe n d id o , p e r o y o ...

U. R. s. S.Y^aN^TOGRA^O™

LENINGRADO Y MOSCUA S I S T A O S T E D

Viaje de veintifrés dias a desde 1.501 pesetas

(T o d o c o m p r e n d id o ) S A L I D A : 2 4 D E G O S T O

O b o * v in le s in d iv id u a le s y c o ie c t iv o s e n e i c e l e n f e s c o n d ic io n e s

V M I K E S P A Ñ A — M a r q u é s d e C u - b a a 18 — T r íé ie n o ÍS396 — M A D R ID

MOTORM O O B f í N O

l= > E f9 F E C T x Sf ^ O B U S T O

E C O N O M I C O

0 * 9 T f )IB U ID 0 l> e S ‘.O E A T H O MA B OS . I .C .C . ’ i

" ¡O h . P a r í s ! ” ( e l c h i c d e la m u j e r f r a n c e s a ) .

— ¿ M i im p r e s ió n d e P a r í s ? . . . A d m ir a b le . P a r is e s e n c a n ta d o r . U n a n o c r e e lo q u e o y e c o n t a r a la s p e r s o n a s q u e l o c o n o c e n , y t o d o e s c ie r t o . H a y q u e e o n o - c a r lo . A q u e lla p la z a d e l a C o n c o r d ia . . . A q u e lla p e r s p e c t iv a m a r a v i l lo s a d e lo e C a m p o e E R iseos ...

— ¿ D e U c io s o p a r a u n v i a je d e n o v i o s ? A l i c ia s o n r íe .— Q u izá ... V e r e m o s .— ¿ Q u é m á s , A l i c ia ?— L u e g o , e l ‘ ‘ c h i c ” d e la m u je r f r a n c e

sa ... N o h a y e<wa ig u a l. N o s é q u é t ie n e n ... V e u s te d a lg u n a s f r a n c e s a s , f r a n c a m e n t e f e a s - Y s e d i c e u n a : " ¿ Q u é t ie n e e s ta m u je r p a r a q u e g u s t e t a n t o ? " Y e s e s o ; eJ " c a c h e t " f r a n c é s .. . S o b r e t o d o la s p a r is in a s s o n e n c a n t a d o r a s .

— ¿ L o s h o m b r e s ?— D is c r e to e ,, . M u y d is c r e to s .— ¿ L a p ir o p e a b a n m u c h o p o r la c a l le ? — A l g o - ¡P e r o c o m o n o lo e n te n d ía ... ! I n t e r v ie n e la h e r m a n it a d e A J ie ia N a v a ,

r r o ;— ;Y m á s v a le q u e n o lo e e n te n d ie r a s ,

p o r q u e , a v e c e s . . .1 H a b ia p a r a t a p a r s e lo s o íd o s . ;M e r io y o d e l o s e s p f f i o l e s d e ia c a l l e d e A lc a lá !

Ia h e r m a n a d e “ M ie s E u r o p a ” h a b la p e r fe c t a m e n t e el in g lé s y el f r a n c é s .

L o n d r e s e e l o m á s s e v e r o y , a l m is m o t ie m p o , l o a f , , , .

d a b le —

— I * c w r e c c i ó n I n g le s a e s v e r d a d t a m b ié n . L a m e s u r a e n t o d o . Ehi t o d o s lo e t i p o s d e la s d is t in t a s c la s e s s o c ia le s . P o c o h e p o d id o o b s e r v a r a e s t e r e s p e c t o ; p e r o e n l a c a l le , a l p a s a r , e n lo s g r u p o s d e p e r s o n a s q u e , c o m o e n t o d a s p a r te s , ee c o n g r e g a b a n , s e o b s e r v a b a la c o r r e c c i ó n c o m o e n n in g u n o d e l o s s i t i o s q u e h e m o s r e c o r r id o . "T o rq u a y e s d e l ic io s o . U n a m a g n i f i c a a l fo m b r a d e s e d a v e r d e ; s o b r e e l la , u n e d i f ic io d e e n s u e ñ o ... q u e e r a

A n t e l a r e in a d e I n g la t e r r a— ¿ S u v is i ta a la r e in a in g le s a ?— Y o e s ta b a m u y a z o r a d a , f í j e s e u s

t e d - P e r o n o t e n ía m á a r e m e d io q u e e n t r e g a r le u n o s e n c a je s d e m i t ie r r a q u e m e h a b ía n d a d o m is p a is a n a s p a r a e s te f in . L a r e in a e s t u v o c o n m ig o m u y a te n t a . P a r e c e u n a s e ñ o r a m u y b o n d a d o s a . E s t o d is ip ó u n t a n t o m i c o r te d a d , a u n q u e n o d e jé d e s e n t ir m e n e r v io s a h a s ta q u e s a l í a la c a lle , M e d i r ig i ó f r a s e s m u y a m a b le s y s e a le g r ó m u c h o d e q u e E s p a ñ a h u b ie r a t r iu n fa d o e n e l c o n c u r s o d e b e l le z a . T o d o e s t o m e l o i b a t r a d u c ie n d o u n I n té r p r e te , y m ir e q u é p a s o h a r ía y o e s p e r a n d o q u e e] in t é r p r e t e m e t r a d u je r a la s p a la b r a s d e l a r e in a y s in s a b e r ai d e b ía s o n r e í r o n o a l o q u e m e d e c ía —

— ¿ E l a m b ie n t e e n e l I t a la c io ?— M u y s e v e r o . D e u n a s e r ie d a d e x t r a

o r d in a r ia . A q u e llo s c r ia d o s q u e s e v e la n p o r a l l i p a r e c ía q u e n o s e h a b ia n r e id o e n la v id a . ¡Y c o n lo r is u e ñ a q u e s o y y o ...!

E l c o n c u r s oA l i c ia d i c e q u e la s c o n c u r s a n t e s e u r o

p e a s e r a n m u y g u a p a s y q u e n o e s p e r a b a e l la u n é x i t o c o m o e l o b te n id o .

■—N o l o e s p e r a b a , d e v e r a s . C u a n d o m e l o d i je r o n , y o e s ta b a e n p le ._ M ir a b a a u n l a d o y a o t r o , c o m o u n p a lo m in o a to n ta d o . D e p r o n t o , m e d i je r o n : “ S a lu d e u s te d ... E s u s t e d “ M is s E h iro p a ” —

— ¿ Y u s t e d ?— P u e s y o . . . V e r á . . . T o d o l o q u e s e m e

o c u r r i ó f u é d e c i r ; " ¿ S í ? ”— ¿ Q u é f u é l o p r im e r o q u e s e le o c u

r r i ó e n t o n c e s ?— L o p r im e r o p e n s a r e n e l e f e c t o q u e

l e s b a r ia a lo e e s p a ñ o le s s a b e r q u e Els- p a ñ a b a b ia s a l id o t r iu n fa d o r a e n e l c o n c u r s o in t e r n a c io n a l , s o b r e t o d o a l o s c a n a r io s .

— N o e s u s te d f r a n c a .— ¿ Q u e n o ?— N o . Y o le v o y a d e c i r a u s t e d : e n

l o p r im e r o q u e p e n s ó u s t e d . . . s e l la m a A l f o n s o . ¿ T e n g o r a a ó n ?

— P u e s c la r o ' q u e s í.

“ N o h e q u e r id o o p t a r a l t ítu lo d e " M is s D n lv e r s o ” .

— P u e s t o q u e c o n o c e u s t e d a la s " m is s e s ” q u e t o m a r o n p a r t e e n e l c o n c u r s o d e B r u s e la s , ¿ c u á l o p in a u s t e d q u e . . . ?

— A y , e s o s í q u e n o . . . ;A m í n o m e b u s q u e u s t e d c o m p l i c a c i o n e s ! . . ,

— N o h e q u e r id o o p t a r a l t í t u lo d e “ M iss U n iv e r s o ” — m e d i c e A l i c ia N a v m r o — . Y a l o h e d i c h o a n t e s d e a h o r a ; v a n a c o n c u r r i r la s ‘ ‘t n ls s e s " e l im in a d a s e n el c o n c u r s o d e “ M is s E u r o p a " , y , Q om o e s o s e n ju a g u e s n o m e a g r e d a n , m e h e r e t ir a d o .

CINE M ADRID-PARISH O Y . R E A P A R IC T O N D E L A S U - G E S n V A Y M A R A V IL L O S A A R T IS T A

“ N o h e q u e r id o s e r e s tr e lla d e la p a n t a l la .”

— C o m o t o d a ‘ ‘m is a ” , h e t e n id o m i o p o r t u n id a d d e l " e s t r e l ia t o ” c in e m a t o g r á - f l c o . U n a c a s a I n g le s a m e o f r e c í a u n c o n t r a t o p o r s e is m e s e s p a r a h a c e r v a r io s ñ lm a ...

— ¿ O t r a v e z A l f o n s o ? . . .— S í, o t r a v e z . . . P i e n s o c a s a r m e m u y

p r o n t o . N o q u ie r o s e r e s tr e lla d e c in e . Y a v e u s te d q u e s o y u n a m u je r o r ig in a l í - s im a .

E l e s p a ñ o l d e V I c h y— U n a d e la s c o s a s a g r a d a b le s q u e re

c u e r d o d e m i v ia je , a h o r a , e s e l e s p a ñ o l ú o V ic h y . E n V ic h y , c u a n d o y a v o lv ía m o s d e r e g r e s o , e n u n h o t e l h a b ia u n s e ñ o r e s p a ñ o l , p e r o c u y a n a c io n a l id a d ig n o r á b a m o s a l s e n t a r n o s a l a m e s a . L o s v ia je r o s d e l h o t e l y a s e h a b ia n a c o s t u m b r a d o a m i p r e s e n c ia y a p e n a s r e p a r a b a n e n m i : p e r o e s t e s e ñ o r , e n e l q u e n a d ie h a b ia r e p a r a d o , s e l e v a n t ó d e p r o n t o , y c o n u n a c o p a d e c h a m p a ñ a e n l a m a n o , b r in d ó p o r " M is s E u r o p a ” y p o r E isp a ñ a e n u n e s p a ñ o l d e V a l la d o l id . H a c i a m u c h o t ie m p o q u e n o o ía h a b la r e n e s p a ñ o l m á s q u e a m i fa m i l ia y a q u e l lo m e d ió t a n ta a le g r ía , q u e e m p e c é a f i r m a r a u t ó g r a f o s a t o d o e l q u e .. . n o m e t o s p e d ia . H a s t a e n u n a s e r v i l l e t a d e i h o t e l h u b e d e f ir m a r .

“ ¡ A V » c ó m o n o s d e ja s , g u a p a ! ” — O t r a f r a s e q u e r e c u e r d o e s l a s ig u ie n

t e ; A l b a j a r d e i t r e n e n B o u lo g n e la s “ m is s e s " , t o d a s h e c h a s u n a fa c h a , s in a r r e g la r y c o n m u c h o s u e ñ o , o í u n a v o z q u e m e g r i t ó : “ ¡ A v e r c ó m o n o s d e ja s , g u a p a ! ” E r a u n m o z o d e l a e s t a c ió n , c o n u n a g o r r i l la c a íd a s o b r e la n u c a . . . ¡M e d i ó u n a a le g r ía a l o í r h a b la r e n e s p a ñ o l a a q u e lla s h o r a s y e n a q u e l e i t i o ! . . . L e g r ité , c o n m u c h a a le g r ía ; " P r o c u r a r é t r a e r e l t í t u lo a la v u e lta ” .

— ¿ Y a l r e g r e s o ?— P a s a m o s d e d ía . EE m o z o n o e s ta b a

alILIa a l e g r ía m a y o r a l l l e g a r a

E s p a ñ a .A l i c ia a s e g u r a q u e la m a y o r a l e g r ía a l

l l e g a r a E isp a ñ a s e ta p r o p o r c io n ó u n v e n d e d o r d e p e r ió d ic o s .

■Sí... A ! l l e g a r a l a f r o n t e r a , y a c a s i ^ — ••a d o r m ila d a , o i ^ v o c e a r u n p e r ió d ic o ee - p a ñ o l e n u n a e s t a c ió n . . . D i u n s a lt o . L o c o m p r é . L u e g o , lo a a d u a n e r o s . E is tá b a m o s e n E s p a ñ a .

— ¿ Y a h o r a ?

O t r a v e z a C a n a r ia s , a l a m o r— ¿ Y a h o r a , A l i c ia ?— A h o r a , a d e s c a n s a r u n o s d ía s a q u í ,

y lu e g o , o t r a v e z a C a n a r ia s . A v e r a m is p a is a n o s . H e r e c ib id o d e a l lá m u c h a s c a r t a s c a r iñ o s a s , q u e a g r a d e z c o . M e h r a d i c h o q u e v a n a d e c la r a r fie s ta e l d ia d e m i r e g r e s o a T e n e r i f e . F í je s e .

— ¿ Y d e s u n o v io ?— E !so ...— ¿ A e n a m o r a r d e n u e v o , e n l a v e n

t a n a ?— ¿ U s t e d s e c r e e q u e a h o r a n o s v a n a

d e ja r ?— V a m o s , q u e n o v a n u s te d e s a t e n e r

o t r o r e m e d io q u e c a s a r s e a t o d a p r ie a . — N a tu r a lm e n te .

C o n q u e y a l o s a b e n lo s le c t o r e s , A li c i a N a v a r r o , n u e s t r a “ m is s " , e s tá e n M a d r id , m á s g u a p a , m á s s im p á t i c a y m á s e s p a ñ o la q u e n u n c a .

¡C o m o q u e h a p a s a d o m á s d e u n m ea fu e r a d e E s p a ñ a !

L u is a C A B N E S


Jueves 8 de agosto de 1935 A H O R A Pág. 7

PEQUEÑAS C A U SA S...

EN MENDAVIA (NAVARRA) UN NIÑO DE CORTA EDAD MUERE ASFI- XIADO AL TRAGAR EL GRANO DE UNA JUDIA

P A M P L O N A . 7 .— E n e l p u e b lo da M e n d a v ia ha o c u r r i d o u n d e a g r a c la d o a c c id e n t e q u e . p o r l a f o r m a en q u e s e d e s a r r t í l ó . ha im p r e s io n a d o p r o fu n d a m e n t e a l v e c ia d a r io .

C o n u n g r u p o d e n iñ o s J u ^ b a en u n a d e la s c a l le s e l de t r e s a ñ o s j m e d io J e s ú s M a r t ín e z , h ijo de un o b r e r o l la m a d o D io n is io . E Í p e q u e ñ o c o g ld u n a v a in a d e J u d ia s v e r d e s , la a b r ió y p r o b ó a c o m e r lo s g r a n o s , u n o d e lo e c u a le s , p o r a s p ir a r e l n l ^ a l m is m o t ie m p o q u e t r a g a b a , e n

d e p e n e t r a r p o r e l e s ó f a g o s e l e f u é l a la r in g e . E l d e s g r a c ia d o h ie o d e p e r a d o s e s fu e r z o s p o r e x p u ls a r e l n o , p e r o s e c o n g e s t io n ó y a s f ix ió rá p id a m e n t e . s in q u e s u s c o m p a ñ e r o s y la s p e r s o n a s a d u lta s q u e l l e g a r o n d e s p u é s p u d ie r a n p r e s ta r le a u x il io .

L A S T O R M E N T A S D E V E R A N O

En la región zamorana el pedrisco alcanza alturas de más de metro y medio

Z A H O R A , 7 .— S o b r e e s t a c a p i t a l y p a r t e d e l a p r o v in c ia d e s c a r g ó e n la m a d r u -

ú lt im a u n a g r a n t o r m e n t a . EH p e - r e d u jo a l a m is e r ia a l p u e b lo d e d e A r b á , a r r a s a n d o lo e v iñ e d o s e

in u n d a n d o l a v e g a , q u e c o n s t i t u y e la r i q u e z a d e l a lo c a l id a d . E l g r a n iz o , q u e e r a d e g r a n t a m a ñ o , s e m a n t u v o s in fu n d ir u n a s s e is h o r a s e n m o n t o n e s d e m e t r o y m e d io d e a ltu r a . E l g o b e r n a d o r y la s a u t o r id a d e s s e h a n t r a s la d a d a a d i c h o p u e b l o y q u e d a r o n h o r r o r iz a d o s d e l e s ta d o e n q u e h a q u e d a d o . I n m e d ia t a m e n te s e h a n d i r ig id o a lo s m in is t r o s d e l a G o b e r n a c ió n y d e A g r i c u l t u r a y a lo e d i

p u t a d o s a C o r t e s p a r a q u e s e a c u d a e n a u x i l i o d e l c i t a d o

En M ieres una chispa eléctrica carboniza a un joTen de veíntí

siete añosO V I E D O , 7 .— A y e r d e s c a r g ó u n a t o r

m e n t a q u e a f e c t ó a v a r io s s i t i o s d e A s tu r ia s . s o b r e t o d o e n H ie r e s , d o n d e c a y ó u n a c h is p a e l é c t r i c a e n la c a s a d e M a r c e l in o A lv a r e z M a g d a le n a , q u e r e s u ltó c o n le s io n e s m e n o s g r a v e s ; p e r o l a m is m a c h is p a m a t ó a l j o v e n J o s é A lv a r e s F e r n á n d e z , h i j o d e l a fa m il ia , d e v e in

CERCA DE DRVA SE DESPEÑA UN AUTOCAR Y RESULTAN UN V I A J E R O MUERTO, OTRO HERIDO

GRAVE Y DOS MENOS GRAVES

Previsión

S -á N S E B A S T I A N , 7 .— C o m u n ic a n d e D e v a q u e a la s o n c e d e l a m a ñ a n a , y e n e l k i ló m e t r o 54 d e la c a r r e t e r a , u n a u t o c a r d e l a A g e n c ia U n iv e r s o , d e B il b a o . q u e s e d i r i g í a a G u m ie l d e l a P u e r t a ( B u r g o s ) , s e d e s p e ñ ó p o r u n te r r a p lé n , r e s u l t a n d o m u e r t a F e r m in a G a l lo B e r t r á n , d e s e s e n t a y c u a t r o a ñ o s ; m u y g r a v e . M a r ía M a r t ín e z G a l lo , d e t r e in t a y d o s , c a s a d a , q u e h a s id o t r a s la d a d a a la C r u z R o j a d e S a n S e b a s t iá n , y m e n o s g r a v e s , G u m e r s in d o G a l lo B e r t r á n , d e s e s e n t a y c i n c o a ñ o s , y C a r m e n M a r t ín e z G a llo , d e t r e in t a y c i n c o . E l c o n d u c t o r y e l c h o f e r r e s u l t a r o n i le s o s y h a n q u e d a d o d e te n id o s .

Dos marineros riñen a bordo y al llegar a puerto queda detenido el que hirió a su com

pañeroL A C O R U N A , 7.— D o s t r ip u la n te s d e l

v a p o r c i t o p e s q u e r o “ R i t a E s p e r a n z a ” , l la m a d o s P e d r o L i in a r e s L o r c a , d e v e in t is ie t e a ñ o s , y J o s é M a r t ín e z L o ir a , d is p u t a r o n a b o r d o c u a n d o s e e n c o n t r a b a n a d o s c ie n t a s m il la s d e e s t e p u e r t o . S e g o lp e a r o n m u t u a m e n te , in f i r ie n d o M a r t ín e z u n n a v a j j i z o e n a l p e c h o a L iin a r e s . E l p a t r ó n d e t u v o a l a g r e s o r , e n t r e g á n d o l o a s u l l e g a d a a l p u e r t o . E l h e r id o in g r e s ó e n e l H o s p it a l , e n d o n d e s e h a l la e n g r a v e e s ta d o .

¡Y A ESTA A H I!

EN AGUAS DE TENERI- FE HACE SU APARICION UN M ON STR UO MARI- NO HORRIPILANTE, SIN OJOS Y CON UNOS COL- MILLOS IMPONENTES

: T E I N E R I F E . 7 .— E n la p l ^ a d e l; M e d u o , s it u a d a a l S u r d e la is la , aps»- : r e c io u n m o n s t r u o m a r in o d e e s p e c ie , n o v is ta e n e s ta s la t itu d e s . A p a r e c ió , s o la m e n t e la c a b e z a y a lg u n a s v é r te - ; b r a s c e r v ic a le s , m id ie n d o u n o s t r e s ; m e tr o s y m e d io d e lo n g it u d y p r e s e n - j t a n d o l a m a s a c a r n o s a s in e s c a m a s y

I d e o jo s In v ls ib la s . E l a s p e c t o e r a h o - { r n p l la n t e . t e n ie n d o g r a n d e s c o im ii lo s ,

d i fe r e n t e s a lo s d e la s b a l le n a s . L oa ; p r o fe s o r e s n a t u r a l is t a s s e h a n d e d ic a - ; d o a l e s t u d io p a r a d e s c u b r i r la e s p e c ie . d e l m o n s tr u o .

C o m o t o d o e l m u n d o s a b e , u n o d e l o s m á s g r a v e s in c o n v e n ie n te s d e o c u p a r c a r g o s d e im p o r t a n c ia , es e l m a r t i r i o d e a t e n d e r a g e n t e s q u e e x p o n e n ia s m á s d e s c a b e l la d a s y s o r p r e n d e n te s p r e t e n s io n e s .

M u e s t r o i lu s t r e a l c a l d e h a t e n if io q u e r e c ib i r a u n r e s p e t a b le c a b a l l e r o q u e le h a p e d id o a u t o r iz a c i ó n p a r a q u e u n a h i j a su y a , J o v e n y b e l la , s e g ú n su p a d r e , p u e d a i r a l M a ta d e r o a t o m a r p a r t e a c t iv a e n e l s a c r i f i c i o d e r e s e s b o - v m a s .

E l s m o r S a la z a r A lo n s o , a lg o p e r p le jo , p r e g u n t ó al s o l i c i t a n t e a q u é ta n e x t r a o r d in a r ia tu d , y . c o m o e n la s la s , s e l o e x p l i c ó t o d o c u a n d o e l r e s p e ta b le c a b a l le r o le r e s p o n d ió ;

— S a b e u s t e d . . . M I h i ja q u ie r e s e r “ s e ñ o r i t a t o r e r a ” . T ie n e e s t i l o y g r a c ia p a r a e l t o r e o ; p e r o y o s é q u e l o g r a v e , l o v e r d a d e r a m e n t e d i f í c i l e s la s u e r te d a m a t a r . V c o m o d u d o d e l é x i t o d e m i h i j a e n l a " h o r a d e l a v e r d a d ” , q u ie r o q u e s e e n t r e n e e n e l d e s c a b e l lo . . .

Lo verdaderamente intere

santeL o s “ h o m b r e s d e c a f é "

s ie n te n u n a a n t ip a t ía in s t in t iv a y n a tu r a ] p o r io s d e p o r t is t a s . N o c o n c i b e n q u e h a y a q u ie n , e n s e r lo , a s e g u r e q u e la a t m ó s f e r a d o la c u e s t a d e la s P e r d i c e s e s m á s s a n a q u e la d e c u a lq u ie r c a f é d e b a r r io .

— D e s e n g á ñ e s e u s te d — le d e c ía n , a u n ü t a r a to q u e

U eva t r e in t a a ñ o s s in a le ja r s e m á a d e u n k i ló m e t r o d e l a P u e r t a d e l S o l— . E s o s h o m b r e a a q u ie n e s u s te d d e s p r e c ia , c o r r e n n 'á a q u e u n c a b a l lo , s o n m á s á g i le s q u e u n c o r z o , t ie n e n m á s fu e r z a q u e u n t o r o . ..

— ¿ T n o c r e e u s t e d q u e s e r ia m á s in t e r e s a n te , c o m o e s p e c tá c u lo , u n c a b a l lo q u e e s c r ib ie r a s o n e t o s , u n c o r z o q u e J n g a se a l p ó k e r y u n t o r o q u e e i r a í c e s c u a d r a d a s ?

A horro del tiemp o que queda ...

A lg u ie n , In t im o d e l s e ñ o r L e r r o u x , a n t e la a f i c i ó n q u e p a r e c e h a n d e s p e r ta d o e n e l j e f e d e l G o b ie r n o io s v ia je s a é r e o s , le p r e g u n t ó h a c e u n o s d ía s e n P o n t e v e d r a ;

•—E s a d m ir a b le q u e uate d , a s u e d a d , n o t e n g a t e m o r a lg u n o a l a v ió n , . ,

— E s q u e e l a v ió n — c o n te s t ó e l s e ñ o r L e r r o u x — es p r e c is a m e n te u n m e d io d e v ;a ja r p a r a lo s q u e s o m o e v ie jo s . E l a v ió n e s p a r a a q u e l lo s a q u ie n e s le s q u e d a p o c o t ie m p o q u e p e r d e r . . .

¡Triste ñn!H a c e p o c o s d ía s s e f o r

m ó e n M a d r id u n a c o m p a ñ ía l í r ic a c o n e l p r o p ó s it o d e a c t u a r e n p r o v in c ia s e l t ie m p o q u e D io s fu e r a s e r v id o .

C o m p q u ie r a q u e e l e m p r e s a r io t e n ía p o c o d in e r o p a r a io s p r é s ta m o s , v ia je s y d e m á s d e s e m b o ls o s p r e v i o s , c o n t r a t ó e le m e n to s b n r a t ito s y d e p o c o r e n o m b r e , n a tu ra lm e n te .

U n a m ig o s e c r e y ó e n e l c a s o d s p r e v e n ir te d e lo e p e l ig r o s q u e le a m e n a z a , b e n :

— ;P e r o , h o m b r e ! ¿ A d o n d e v a s c o n e s o e c u a t r o g a t o s ? . .

E l c a s o es q u e la c o m p a ñ ía s a lió , d e b u t ó y . . . f r a c a s ó e n la p r im e r a d e s u s a c t u a c io n e s .

Y et e m p r e s a r io t e le g r a f i ó a s u a m ig o , d ic ié n d o le s 'n ic i l la m e n te :

“ C o m o t ú s o s p e c h a b a s , s e h a n a h o g a d o l o s g a t o s . P o r l o d e m á s , s in n o v e d a d .”

La fuerza de !a costumbre

E n u n c a f é , u n g r u p o d e ju d ío s a le m a n e s e x i la d o s le e á v id a m e n te u n p e r ió d i c o . U n o d e lo s ju d ío s l lo ra , s in d u d a I m p r e s io n a d o p o r la le c t u r a . A lg u ie n q u e le s o b s e r v a , d i c e :

— ¿ E s t a r á n l e y e n d o la s n o t ic ia s d e B o ls a ?

“ Director” de lidia

E n u n a d e e s a s n o v i l la d a s e c o n ó m ic a s q u e s e d a n e n la P la z a d e T e t u á n , u n o d e lo a d ie s t r o s lu c ía u n c a p o te n u e v o . C o m e n z ó a t o r e a r y , a l p o c o t ie m p o , el c a p o t e s e lo l le v ó e l n o v i l lo e n la s e s ta s .

U n o d e l p ú b l i c o le g r i t ó :— ¡A h o r a e s e l m o m e n t o !

■ D a le u n q u ie b r o a " c u e r p o l im p io ” ’ . . .

Y e l “ f e n ó m e n o ” , q u e s s h s l la b a e n e l c a l le jó n , re m a t ó la f r a s e d ic ie n d o :

— ¡E a o ea, a “ c u e r p o l im p i o ” ! . . . .P e r o b á ñ a te a n t e s ! . . .

¡Es que yo sé sumar!

C u a t r o d ía s l le v a b a u n f a m o s o m é d ic o m a d r ile ñ o v i s i t a n d o a la h i j a d e u n s e ñ o r d e e s t o s q u e se c r e e n m u y le íd o s y m u y “ e s c r ib id o s ” , a q u e ja d a d e u n a g r a v ís im a d o le n c ia . . .

U n a d e la s m a ñ a n a s , e l m é d ic o , a l l le g a r a la c a s a , a n t e s d e e n t r a r e n la a le o - b > d e la e n fe r m lt a , s e p e z ó c o n e l p a d r e .

— ¿ Q u é t e m p e r a t u r a t ie n e la n iñ a ? — p r e g u n t ó e l d o c t o r .

— ¡C u a r e n ta y c i n c o g r a d o s ! . . . ¡E s t o y a la r m a d ia l- m o ! — r e s p o n d ió r á p id o e l p a d r e .

— ¿ P e r o q u é d ic e u a t e d ? — g r i t ó e l m é d ic o , s in p o d e r r e p r im ir u n g e s t o d e e s p a n t o .

— S i, s e ñ o r . E l t e r m ó m e t r o h a m a r c a d o 3 7 -8 ... ¡P e t o e s q u e y o sé s u m a r ! . . .

t is le t e a ñ o s , q u e e s t a b a e n e u c u a r t a a fe it á n d o s e . L a v i c t im a q u e d ó c a r b o n iz a d a . L a c h is p a c a u s ó g r a n d e s d a ñ o s e n la c a s a .

En Jarandilla (C áceres) desear* ga una tormenta y destruye las

cosechasJ A R A N D I L L A . 7 .— A n o c h e d e s c a r g ó e n

e s t a r e g ió n u n a h o r r o r o s a t o r m e n t a , q u e h a d e s t r u id o c o m p le t a m e n t e la s c o s e c h i is d o t a b a c o , p im e n t ó n , v in o y a c e i tu n a s , e n J a r a n d in a y a lg u n o s o t r o s p u e b lo s l im ít r o fe s , c u y o s h a b ita n t e s , p o r e s ta c a u s a , h a n q u e d a d o s u m id o s e n l a m is e r ia . U r g e q u e e l G o b ie r n o e n v ie s o c o r r o s .

Una imponente granizadaM O L I N A D E A R A G O N , 6 . — A n o c h e

d e s c a r g ó u n a im p o n e n t e t o r m e n t a s o b re e s t a c iu d a d y l o s p u e b lo s d e l p a r t id o , c a y e n d o g r a n iz o d e g r a n t a m a fio . H a n q u e . d a d o d e s t r u id a s la s c o s e c h a s d e E ] P o b o , A r t i l e s y E l P e d r e g a l , a s i c o m o la s d e lo s p u e b lo s c o n t ig u o s .

En Arenas de San Pedro, durante una gran tormenta, que arrasa los cam pos e inunda algunos edi- ñcios, m uere ahogado un niño

A V I L A , 7.— S e r e c ib e n n o t i c ia s d e A r e n a s d e S a n P e d r o d a n d o c u e n t a d e q u a h a d e s c a r g a d o s o b r e d i c h a p o b la c ió n u n a fo r m id a b le t o r m e n t a q u e h a a r r a s a d o t o d o s lo s f r u t o s d e a q u e l lo s o l iv a r e s . Mu,- c h a s c a s a s y e s ta b le c im ie n t o s p ú b l ic o s s e h a n in u n d a d o , s u f r i e n d o g r a n d e s d a fio a la s f in ca s .

U n a m u je r l la m a d a P e t r a M u ñ o z , s a l ió a l a c a l le p id ie n d o a u x i l i o s e g u id a d e s u s fa m il ia r e s , p u e s s u c a s a s e h a b ía in u n d a d o . L a m u je r l l e v a b a e n lo s b r a z o s u n n iñ o , h i j o s u y o , d e v e in t iú n d ía s , q u e f u é a r r e b a t a d o p o r l a c o r r ie n t e d e lo s b r a z o s d a la m a d r e , y p e r e c i ó a h o g a d o . E l r e s t o d e la fa m i l ia s u f r e d iv e r s a s h e r id a s a c o n s e c u e n c ia d e h a b e r s id o a r r o ja d o s c o n t r a e l s u e lo p o r e l v e n d a v a l.

N o e s p o s ib le c a l c u la r d e m o m e n t o l o s d a ñ o s c a u s a d o s p o r e l t e m p o r a l . E n l o s p r im e r o s m o m e n t o s s a l ie r o n a la c a l l e la s fu e r z a s d e l a G u a r d ia c iv i l p a r a p r e s ta r a u x i l io . P a r e c e q u e lo e d a m n ifi-

'8 s e d i r ig ir á n a l G o b ie r n o p a r a q u a n v íe n s o c o r r o s , p u e s la m a y o r p a r t e

d e e l lo s s o n p e r s o n a a p o b r e s q u e h a n la d o e n la m a y o r m is e r ia .

Una chispa eléctrica carboniza a un m uchacho en Cuéllar

C U E L L A R , 7.— A laa c i n c o d e la t a r d e h a d e s c a r g a d o u n a f o r m id a b le t o r m e n t a . U n a c h is p a e lé c t r i c a c a r b o n iz ó a l m u c h a c h o d e d o c e a ñ o s L u is S e m o v i l la , q u e s e h a l la b a c o n s u p a d r e y u n h e r m a n o a d<xs k i ló m e t r o s d e la p o b la c ió n , o c u p a d o e n l a r e c o le c c i ó n d e m ie s e s . E l J u z g a d o s e p e r s o n ó e n e l l u g a r d e l s u c e s o , o r d e n a n d o e l le v a n t a m ie n to d e l c a d á v e r y s u t r a s la d o a l D e p ó s i t o J u d ic ia l .

Viñedos, huertas y montes arrasados en Ciudad Rodrigo

C I U D A D R O D R I G O , 7.— A c o n s e c u e n c ia d e u n a f o r m id a b le g r a n iz a d a q u e d e s c a r g ó p ie d r a s d e g r a n t a m a ñ o h a n q u e d a d o a r r a s a d o s v iñ e d o s , h u e r t a s y m o n tea y d e s t r u id o e l a r b o la d o . T a m b ié n b a p e r ju d i c a d o la a m ie s e s . L a s p é r d id a s s o n g r a n d e s .

Piedras com o huevos y descargas eléctricas en SalamancaS A L A M A N C A , 7.— D u r a n t e d i e z m in u

t o s h a d e s c a r g a d o u n a f o r m id a b le to r m e n t a d e g r a n iz o y h a n c a íd o p ie d r a s d e l t a m a ñ o d e h u e v o s . H a h a b id o m u c h a s in u n d a c io n e s y e n a lg u n a s c a l le s h a q u e d a d o in t e r r u m p id a la c i r c u la c ió n . H a n c a í d o v a r ia s c h is p a s , u n a e n u n a c a s a d e la c a l le d e P e d r o C o jo , p r o d u c ie n d o g r a n d e e d e s t r o z o s e n d e s p is o s y h e r id a s


Pág. 8 A H O R A

g r a v e s a d o e j ó v e n e s . E l b a r r i o d e S a n ta M a r ía l a B la n c a e s t á c o m p le t a m e n t e in u n d a d o y la s a g u a s a l c a n z a n u n m e tr o d e a ltu r a . E n lo a p u e b lo s p r ó x im o s h a n q u e d a d o d e s t r u id a s la s c o s e c h a s . Za s p é r d id a s s o n d e c o n s id e r a c ió n .

A L M E N D R A L E J O , 7 .-A y e r p o r l a ta r d e d e s c a r g ó u n a f u r io s a t o r m e n t a s e b r e es p o b la c i ó n d e V g r a n iz o d e g r a n t a m a ñ o . q u e ^ c a u s f d p g r a n d e * d a ñ o s E l c a m p o p r e s e n t a e s t r a g o s o c a s io n a d o s e n e l t e r r e n o d e B o n a b a d , q u e d a n d o c o m p le ta m e n t e d e s t r o z a d o s lo s v iñ e d o s y o l i v a r e s , a r r a n c a n d o d e c u a jo ia s m a t a s d e l o s m e lo n a r e s y l le v á n d o s e l a r ia d a n u m e r o s a s c a b a l le r ía s , q u e p e r e c ie r o n , q u e d a n d o e n l a m a y o r m is e r ia c e n te n a r e s d e c o lo n o s .

En la estación de M edina el agua de lluvia cubre las ruedas de los

trenesM E D I N A D E L C A M P O . 7.— E n e l d ía

d e h o y h a n d e s c a r g a d o g r a n d e s t o r m e n t a s d e a g u a y g r a n iz o , c a u s a n d o g r a n d e s d a ñ o s e n io s s e m b r a d o s . L a e s ta c ió n d e l N o r t e s e l le n ó d e a g u a , l l e g a n d o a c u b r i r la s r u e d a s d e lo s t r e n e s .

En Barcelona vuelca una camioneta de guardias de Asalto y resultan diez de éstos

heridosB A R C E L O N A , 7.— E n l a p la z a d e U r -

q u in a o n a , c r u c e c o o la c a l le d e B ilb a o , v o l c ó e s ta m a ñ a n a u n a c a m io n e t a d e g u a r d ia s d e s a lt o , a c a u s a d e u n fa ls o v i r a je . R e s u lt a r o n h e r id o s , d e p r o n ó s t i c o le v e , d i e z d e l o s o c u p a n te s d e l v e h íc u l o , q u e f u e r o n a s is t id o s e n la C a s a d e S o c o r r o d e l a R o n d a d e S a n P e d r o .

El Tribunal de Urgencia de Córdoba condena a veintiocho

años a los autores de un asesinato

L O S B U SCAD O RES DE P E T R O L E O

C O R D O B A , 7 .— E l T r ib u n a l d e U r g e n c i a b a c o n d e n a d o a M a n u e l G u e r r e r o y M a n u e l V a s c o , a u t o r e s d e l a s e s in a to y r o b o a u n a n c ia n o e n C a r c a b u e y , a v e in t io c h o a ñ o s d e p r is ió n y IS.OOO p e s e ta s d e in d e m n iz a c ió n . E l f is c a l p e d ia p a r a a m b o s la p e n a d e m u e r te . F u e r o n d e fe n d id o s p o r d o n R a m ir o R a v é s .

E a In d u d a b le q u e e n e l s u b s u e lo d e E s p a ñ a , h a y p e trQ le o . N u m e r o s o s p e q u e ñ o s v e s t ig io s , a lg u n o s i ju e h a n s id o o b j e t o d e t r a b a jo s d e in v e s t ig a c ió n , a s i lo a te s t ig u a n . L a c u e s t ió n e s d a r c o n y a c i m ie n to s I m p o r ta n t e s y é s o , s ó lo s s ig u e . c o n n u m e r o f o s s o n d e o s , p:

'd o s d e 'in d i c a c i o n e s g e o f í s i c a s , g e o ló g ic a s y d e p r o s p e c c ió n .

E n t r e lo e m u c h o s lu g a r e s e n q u e h a a p a r e c id o p e t r ó le o , p u e d e c i t a r s e B a s - c o n c i l l o s y o t r o s s it io s d e la p r o v in c ia d e B u r g o s ; G a r r u c h a , d e l a d e A lm e r ia ; V i- l la m a n t ín , d e la d e C á d iz , p u n to s d o n d e s e h a n r e a l iz a d o a lg u n a s e x p lo r a c io n e s o f ic ia le s y p a r t ic u la r e s ; s e ñ a lá n d o s e t a m b ié n , r e c ie n te m e n t e , a s fa l t o s e n S o r ia , p e t r ó le o s e n S a n ta n d e r y e n L e ó n (V il la - b l in o -L la m a s ) , y e n e l M a r r u e c o s e s p a ñ o l , f r o n t e r o a l f r a n c é s , d o n d e s e h a n r e a l iz a d o y c r e e m o s q u e c o n t in ú a n , in v e s t ig a c io n e s . H a d e t e n e r s e p r e s e n te q u e e l p e t r ó le o e s l iq u id o m ig r a t o r i o ; e s t á d e m o s t r a d o q u e v a r ia d e " d o m i c i l i o ” e n la s e n t r a ñ a s d e ía t ie r r a , p o r c a u s a s f o r t u i t a s d e p e n d ie n te s d e lo a t r a s t o r n o s in t e r io r e s d e l p la n e ta .

E s a s fa e n a s d e b ú s q u e d a , h a y q u e c o n v e n i r q u e e n t r e n o s o t r o s s e h a c e n c o n p o c o e n t u s ia s m o ; s e a b s u id o n a n c u a n d o n o d a n r e s u lt a d o s in m e d ia t o s ; e s u n g r a v e m a l, p o r q u e e n e s t a m a t e r ia , l a m e j o r c o n d i c ió n e s la c o n s t a n c ia . L o s p r o c e d im ie n t o s d e p r o s p e c c ió n g e o f í s i c a , in ic ia d o s h a c e a lg u n o s a ñ o s , p a r e c e q u e c a í d o e n e l d e s a l ie n to , a ] v e r g u e n o p e n d ía n r á p id a m e n t e a l d e s e o q u e lo s in s p ir ó ; e x ig e n a p a r a t o s c o s t o s o s , y a s e a e l p r o c e d im ie n t o e lé c t r le o , e l g r a v lm é - t r í c o , o e l d e p e q u e ñ o s t e r r e m o t o s p o r e x p lo s io n e s , e l q u e s e s ig a ; y e n t o d o c a s o , d e b e n r e la c io n a r s e c o n l o s s o n d e o s p o r p e r f o r a c i ó n d e l t e r r e n o y c o n la s I n s tr u c c io n e s d e l I n s t i t u t o G e o l ó g ic o ; s o n p r e c is o s t r e n e s d e p e r f o r a c i ó n v e lo c e s , m o d e r n o s , p o t e n t e s , q u e p u e d a n l l e g a r a g r a n d e s p r o fu n d id a d e s io s t o b o s d e la s o n d a , e n p o c o s d ia s ; e o n f o r m t y s e c o n h a c e r t r e a o c u a t r o p o z o s e n u n a z o n a d e te r m in a d a , e le g id a p o f laa in d ic a c io n e s d e la c i e n c ia g e o ló g ic a y g e o f í s i c a , y d e s e s p e r a r s e c u a n d o n o r e s u lt a in m e d ia t o e l é x i t o , e s in o c e n t e ; s o n n e c e s a r i o s m u c h o s c ie n t o s d e t a la d r o s , y a v e c e s s e h a n o b t e n id o r e s u lt a d o s e n a lg u n a p e r f o r a c i é n a b a n d o n a d a , g u e s e p r o s ig u ió a ñ o e d e sp u é s , l le v a n d o m á a h o n d a la p e r fo r a c ió n , c t n s ig u ie n d o e n t o n c e s e l b u e n r e s u lt a d o q u e s e b u s c a b a .

T e n e m o s o r g a n is m o s o f ic ia le s d e v e r d a d e r a c o m p e t e n c ia , c u a l et C u e r p o d e I n g e n ie r o s d e M in a s , y lo s G e ó lo g o s , q u e s in r e c u r r i r a C o m is io n e s n u e v a s , c o s t o -

's a s , p u e d e n d a r c im a a e s a s e m p r e s a s d e I n v e s t ig a c ió n , p e r m a n e n t e , in t e n s a , s ie m p r e q u e c u e n t e n c o n m a t e r ia l m o d e r n o , d e u s e c o r r ie n t e e n o t r o s p a ís e s . N o se n o t a d i f ic u lt a d p a r a s e g u ir e s te c a m in o r e c t o , q u e e x ig e p o c o d in e r o y p u e d e c o n d u c i r a lo s d e s c u b r im ie n t o s a p e te c i d a , b a d e c o n s id e r a r s e , q u e d e s c u b ir u n y a c im ie n t o i m p o r t r o t e d e p e t r ó le o , s e r ía c o m p a r a b le a l a m á s fe n o m e n a l lo te r ía , p o r l a e n o r m e u t i l id a d q u e a l a n a c ió n r e p o r t a r ía . E l p la n s e n c i l lo , p o d r ía s e r q u e i o s g o b ie r n o s s e d e c id ie r a n a in c r e m e n t a r e l m a t e r ia l e s p e c ia l , y p a r a e llo , q u e u n a o d o e p e r s o n a s ( p o c a s ) , d e r ^ c o n o c id a c o m p e t e n c ia , fu e r a n a l o s c a m p o s . d o n d e s in c e s a r s e r e a l iz a n t r a b a jo s d e e x p lo r a c ió n , a e x a m in a r y c o p i a r lo s s is t e m a s q u e s e e m p le a n .

O t r o t a n t o p u e d e d e c i r s e d e lo a in te n t o s d e p r o d u c c ió n s in t é t i c a d e c o m b u s t i b le s l íq u id o s , p a r t ie n d o d e m a t e r ia s c a r b o n o s a s c o m o a u x i l ia r s u s t i t u t iv o d e l p e t r ó l e o n a tu r a l . E l m é t o d o s e g u id o a h o r a p o r F r a n c ia , d e m o n t a r d o s f á b r i c a s d e e n s a y o , e n d is t in t a s c o m a r c a s , s ig u ie n d o la s e n s e ñ a n z a s d e I n g la t e r r a y A le m a n ia , p a r e c e d ig n o d e Im ita rs e , s in q u e im p l iq u e c r e a c ió n d e p e r s o n a l n u e v o , p u e s p a r a e s t o e s tá n lo a c o m p e t e n t e s in g e n ie r o s in d u s t r ia le s ; n a d a d e s u e ld o s n i d ie ta s p in g ü e s s e r ia n e c e s a r io , p a r a e s tu d ia r p r á c t i c a m e n t e e s a in d u s t r ia e n A le m a n ia o e n I n g la t e r r a , q u e d is p o n e d e

g r a n I n s ta la c ió n d e e n s a y o s e n M a - z e -H it l ( c e r c a d e G r e e n w ic h ) , c o n t o d o s lo s p r o c e d im ie n t o s m o d e r n o s ( a l t a y b a ja t e m p e r a t u r a , c r a k in g , o b t e n c ió n d e h id r ó g e n o , h id r o g e n a c ió n c a t a l í t ic a , e t c é te r a , e t c é t e r a ) , d o n d e , p o r e x p e r ie n c ia s a b e m o s , q u e s o n a te n d id o s l o s e s p a ñ o le s c o n t o d o c a r iñ o , V e r á ia é e r la s c o s a s , e s b a s e d e e c o n o m ía y e v i t a p r u e b a s y d u d a s .

d e la a fá b r ic a s q u e c o n s t r u y e e s t á e n B e t h u n e ; o t r a e n L i-

, p a r a p r o d u c ir S0.(X)0 t o n e la d a s a l I n g la t e r r a , c o n s t r u y e e n B i l l im g h a m

u n a fá b r ic a q u e d a r á 100.000 t o n e la d a s a n u a lm e n te . E n A le m a n ia , la F a r b e n I n d u s tr ie , d e L e u n a , d a 100.000 a 150.000 t o n e la d a s a n u a le s d e e s e n c ia y s e p r e p a r a p a r a p r o d u c ir d o b le , a s p ir a n d o a e x t r a e r d e SU s u e lo l a m it a d , p o r l o m e n o s , d e lo s c a r b u r a n te s q u e n e c e s ita .

S o la m e n t e F r a n c ia c o n s u m e h o y o c h o

m il lo n e s d e t o n e la d a s d e c o m b u s t ib le s ! f - q u ld o s . N o s e r á , i>or t a n t o , p o s ib le , p r e s c in d i r d e lo s p e t r ó le o s n a t u r a le s , p e r o e s o s p r o c e d ln o le n to s s in t é t i c o s , s o n s u s a u x il ia r e s .

H a s t a e l p a ís p e t r o l í f e r o m á s im p o r t a n te , lo s E s t a d o s U n id o s , h a m o n t a d o f á b r ic a s d e d e s t i la c ió n d e m a t e r ia s c a r b o n o s a s , q u e . a e x p e n s a s ' d e p r o d u c c i ó n e n g r a n d e , p a r e c e s e r q u e c o n s ig u e n p r e -

o s d e v e n t a r e d u c id o s .L a p r e p a r a c ió n d e e s ta s n u e v a s I n d u s -

d c r ív a d a a d e l c a r b ó n , e x ig e l a c a t a l o g a c ió n p r e v ia d e la s e x is te n c ia s a p r o v e c h a b le s , la s e s ta d ís t ic a s d e c a n t id a d y c o m p o s i c i ó n q u ím ic a d e c a d a c ia s e , b a s e p r e l im in a r d e c u a lq u ie r o r ie n t a c ió n q u e s e q u ie r a l le v a r a c a b o , a j p a s a r d e i t e r r e n o t e ó r i c o a ia p r á c t ic a .

L a l i t e r a t u r a p e t r o l í fe r a , e s h o y c o p io s a . N u e s t r o s I n g e n ie r o s la c o n o c e n y la e s tu d ia n , y e n r e s u m id a s c u e n t a s , l o g u e t r a ta m o s c la r a m e n te d e h a c e r r e s a lt a r , e s q u e e n v e z d e t it u b e o s , s e b u s q u e e n l a p r á c t i c a d e lo s s e r v ic io s a n á lo g o s d e o t r o s p a is e s , q u e v a n d e la n te d e n o s o t r o s , la m a n e r a d e e v i t a r v a c i la c io n e s y f r a c a s o s .

S e v e r o G O M E Z N U S E Z

Jueves 8 de. agosto de 1935

En La Rinconada y en Tocina surgen sendas pendencias por cuestiones amorosas y resultan heridos tres “ pasionales”

S E V I L L A , 7.— E n L a R in c o n a d a d is c u t ie r o n , p o r c u e s t io n e s a m o r o s a s , A n t o n io R u i z L ó p e z , d e v e in t i c u a t r o a ñ o s , y M a n u e l P é r e z G a r c ia , d e t r e in t a ; l o e d o s r e s u lt a r o n c o n h e r id a s d iv e r s a s .

P o r e i m is m o m o t iv o c u e s t io n a r o n e n e l p u e b lo d e T o c in a , R a m ó n D o m ín g u e z y M a n u e l C a s t r o I g le s ia s ; e l p r im e r o re s u l t ó c o n u n a h e r id a g r a v e .

Un individuo, arrastrado por la corriente, perece ahogado

en el GuadalquivirS E V I L L A , 7.— E n e l r i o G u a d a lq u iv ir ,

c e r c a d e l n u e v o p u e n te d e la D á r s e n a , e n l a c a r r e t e r a d e Iw . P a ñ o le t a , a p a r e c i ó e l c a d á v e r d e A n t o n io G o n z á le z H id a lg o , d e d ie c i s ie t e a ñ o e , q u e , b a ñ á n d o s e e l d o m in g o . p e r d ió p ie y f u e a r r a s t r a d o p o r la c o r r ie n t e .

TELEFONO D E “AH O BA” : 18340

cíioinnjeaíole toa rúñaa

produce verdaderos estragos, pues de 70.000 que mueren at año en España, la mayor parte

son victimas de ella {Madrel Atiéndala pronto con régimen alimenticio adecuado

y alguna cucharada de

DIGESTONICODEL O R. V lC E N T e .

*‘En las diarreas de niños y adultos he em pleado com o auxiliar del tratamiento el DIGESTONICO del doctor Vicente, y en todos los casos he observado los m ejores efectos.”

Dr. J. ESCUDERO BUENOProfesor A . do la Facultad

4 e Medicina de Madrid.



LA COMISION EJECUTIVA DE LA ESQUERRA CATALANA SE OCUPA A FONDO DE LOS PROBLEMAS IN

TERNOS DEL PARTIDO

t\ I

l

En relación con los dem ás grupos d e izquierda se acordará la conducta a seguir en la próxim a eta

pa parlamentariaB A R C E L O N A , 7 — ‘ 'L 'H u m a n it a t ” p u

b l i c a e n s u p r ó x im a e d ic ió n t r e s n o ta s d e l a C o m is ió n e je c u t iv a d e l a E s q u e r r a , a lg u n a d e la s c u a le s e s t á l la m a d a , s in d u d a , a p r o d u c ir g r a n r e v u e lo e n lo s m e d io s p o l ít i c o s c a t a la n e s .

L a s n o t a s s e r e f ie r e n e n p r im e r lu g a r a lo s a c t o s d e in d is c ip l in a q u e se h a n v e n id o p r o d u c ie n d o e n e l s e n o d e la s J u v e n tu d e s d e l E s t a t C a ta lá , o f ic ia l m e n t e a fe c t a s a l p a r t id o ; a la s r e c ie n te s d e c la r a c io n e s d e l d ip u t a d o s e ñ o r T r a b a l, d a n d o c u e n t a d e u n a c o n v e r s a c ió n s o s t e n id a c o n e i s e ñ o r A z a ñ a , y a la a c t u a c i ó n d e t o d a l a m in o r ía p a r la m e n t a r ia d e l p a r t id o , q u e , c o m o s e s a b e , v e n ia s ie n d o o b je t o d e g e n e r a le s c e n s u r a s p o r p a r t e d e l a o p in ió n e s q u e r r is t a e n e l s e n t id o d e c o n s id e r a r q u e l a g e s t ió n d e lo s d ip u t a d o s n o e r a l o a c t iv a y a fo r t u n a - d a q u e e l p a r e c e r d e l a m a y o r ía r e q u e r í a e n la s a c t u a le s c ir c u n s t a n c ia s p o lít ic a s .

R e f ir ié n d o s e a l a a c t iv id a d d e la s J u v e n tu d e s , q u e s e c o n s id e r a p e l ig r o s a p a r a l a u n id a d y n o c iv a p a r a l a d is c ip l in a d e l p a r t id o , la C o m is ió n e je c u t iv a , d e s p u é s d e h a c e r c o n s t a r q u e d e s e a a r t ic u l a r d i c h a s J u v e n tu d e s d e E s t a t C a ta lá d e n t r o d e la u n id a d d e l p a r t id o , re s u e lv e l o s ig u ie n t e ; P r im e r o ; M ie n tr a s la s J u v e n tu d e s d e E s q u e r r a y E s t a t C a ta lá n o s * s o m e t a n a l a d is c ip l in a d e l p a r t id o ñ o p o d r á n a c t u a r ' n i h a b la r c o m o e le m e n t o s u o r g a n is m o s p e r t e n e c ie n te s a E s q u e r r a R e p u b l i c a n a d e C a ta lu ñ a . S e g u n d o ; H a c e r p ú b l i c o e s t e a c u e r d o p a r a c o n o c im ie n t o d e lo s o r g a n is m o s d é l p a r t id o y c e n t r o s a f il ia d o s .

E n c u a n t o a la s m a n i fe s t a c io n e s d e l s e ñ o r T r a b a l . m a n if ie s t a ; P r im e r o : S i la s c i t a d a s d e c la r a c io n e s n o l le g a n a c o n s t i t u ir u n a c t o d e In d is c ip l in a , la C o m is ió n e je c u t iv a h a c e p ú b l i c o q u e la s c o n s id e r a im p r o c e d e n t e s , p o r c u a n t o r e p r e s e n t a la in t r o d u c c ió n d e fa c t o r e s a je n o s a l p a r t id o e n la s c u e s t io n e s in t e r n a s d e é s te . S e g u n d o : D e la r e fe r e n c ia d a d a d ir e c t a m e n t e a la C o m is ió n p o r e l d ip u t a d o s e ñ o r S a n ta ló . a s is te n te a la c o n v e r s a c ió n . y d e la s r e la c io n e s r e c ib id a s d e p r o c e d e n c ia a u t o r iz a d a , s e d e d u c e q u e la s c i t a d a s d e c la r a c io n e s n o r e f le ja n fielm e n t e e l p e n s a m ie n t o d e l s e ñ o r A za ñ a , e l c u a l e ie m p r e h a d e m o s t r a d o su c r it e r io d e n o in flu ir e n la s c u e s t io n e s In te r n a s d e lo s o t r o s p a r t id o s .

E n r e la c ió n c o n l a g e s t ió n p a r la m e n t a r ia d e l a m in o r ía d e la E s q u e r r a , la C o m is ió n e je c u t iv a d ic e ; P r im e r o : L a m in o r ía e s ta b a a u t o r iz a d a p o r l a C o m is ió n p a r a p e r m a n e c e r e n e i P a r la m e n to Junt o a la s d e m á s m in o r ía s d e iz q u ie r d a . C u a n d o la s e s ió n e n q u e s e d is c u t ió la p r ó r r o g a d e l e s ta d o d e g u e r r a e n B a r c e lo n a . s o b r e e l c u a l l a m in o r ía h a b ía y a o p in a d o p ú b l ic a m e n t e e n a n t e r io r e s s e s io n e s , e l d ip u t a d o s e ñ o r P a s c u a l L e o n e f u é e l d e s ig n a d o p a r a o p o n e r s e e n r e p r e s e n t a c ió n d e t o d a s la s iz q u ie r d a s d e la C á m a r a . S e g u n d o : L a m in o r ía , y p o r ta n t o to d o a lo a d ip u t a d o s q u e la f o r m a n , e s t á n s o m e t id o s a la d is c ip l in a d e l p a r t id o , r e p r e s e n t a d a o o m o ó r g a n o e je c u t iv o p o r la C o m is ió n e je c u t iv a . E s t a , a n te a d e la r e a p e r t u r a d e la s C o r t e s , p o n ié n d o s e e n r e la c ió n c o n la s d e m á s Iz q u ie r d a s , d e c o n f o r m id a d c o n l o q u e la s it u a c ió n p o - l i t i c a d e ! m o e m n t o a c o n s e je , d e t e r m in a r á la c o n d u c t a a s e g u ir p o » l a m in o r ía d e E s q u e r r a e n l a n u e v a e t a p a p a r la m e n ta r la .

C o m o d e c im o s , la s p r e c e d e n te s n o ta s p r o d u c ir á n s e g u r a m e n t e a l s e r c o n o c id a s e n loa m e d io s e o l í t i c o s d e C a ta lu ñ a y e n e l s e n o d e la E s q u e r r a u n a g r a n Im p r e s ió n .

Lea usted L A FARSAE J E M P L A R , 50 C E N T IM O S

I N F O R M A C I O N P O L I T I C A

AYER SE REUNIO LA PONENCIA MINISTERIAL QÜE ESTUDIA LA APLICACION DE LA LEY DE RESTRICCIONES

SE ADOPTARON ACUERDOS DE LOS Q U E DARAN CUENTA EN EL CONSEJO DE H O Y

Los decretos para aplicación de aquella ley serán puestos en rigor antes de primero de octubreD e s d e la s d ie z h a s ta la s o n c e y c u a r t o s e ñ o r G U R o b le s r e g r e s ó a ] P a la c io d e b u e n a s d is p o s ic io n e s q u e o f r e c e n p a r a e l

e s tu v ie r o n r e u n id o s e n la P r e s id e n c ia c o n B u e n a v is ta . d o n d e r e c ih ió n lo a n a p io d io . d e a a i-rn iio d e le h o ,. - .. .a K a a e n -ad a - iD e s d e la s d ie z h a s ta la s o n c e y c u a r to

e s tu v ie r o n r e u n id o s e n la P r e s id e n c ia c o n e l s e ñ o r L e r r o i a io s s e ñ o r e s C h a p a p r ie - ta y G il R o b le s ,

A l a s a l id a , t a n t o e l m in is t r o d e H a c i e n d a c o m o e l d e la G u e r r a s e m o s t r a r o n r e s e r v a d ís im o s . E l p r e s id e n te d e l C o n s e jo r e c ib i ó a i o s p e r io d is t a s e n s u d e s p a c h o , y c o m o a q u é l lo á le h ic ie r a n o b s e r v a r q u e lo s s e f io r M C h a p a p r ie t a y G il R o b le s le h a b ia n r e m it id o at p r e s id e n te d e l C o n s e jo p a r a q u e Ie s d ie r a c u e n t a d e l o t r a t a d o p o r la p o n e n c ia r e la t iv a a i a a p l i c a c i ó n d e la le y d e R e s t r i c c io n e s , e l s e ñ o r L e r r o u x d i j o ;

— L a r e u n ió n s e h a d e s a r r o l la d o e n t o n o s d e g r a n p o n d e r a c ió n y e c u a n im id a d p a r a h e r ir e l m e n o r n ú m e r o d e in te re - e e s . H e m o s l le g a d o a u n a c u e r d o e n a l- g u n o a e x t r e m o s , y q u e . c o m o c o m p r e n d e r á n u s te d e s , n o p u e d o d a r le s p u b lic i d a d . p u e s to q u e a n t e s lo s h a n d e c o n o c e r lo s c o m p a ñ e r o s d e l C o n s e jo d e M in i s t r o s e n la r e u n ió n q u e m a ñ a n a h e m o s d e c e le b r a r . C o m p r e n d e r á n t a m b ié n q u e , c o m o s e d e s e a n h a c e r e c o n o m ía s , n o c o n v ie n e a la r m a r a la g e n t e p a r a q u e ae p o n g a e n g u a r d ia P o r o t r a p a r te , loa res u lta n t e s d e l a l e y d e .R e s t r ic c io n e s h a n d e r e v e s t i r s e d a d e c r e t o s q u e d e b e d e <?o- n o c e r , c o m o e s n a tu r a l , a n t e s q u e n a d ie e l P r e s id e n t e d e la R e p ú b l i c a , q u e b a d e r e fr e n d a r lo s .

—q P e f o n o n o s p u e d e u s t e d a d e la n t a r s i s e h a a c o r d a d o s t ip r im ir o r e f u n d i r a lg ú n M in is t e r io ?

— N a tu r a lm e n t e . D e e s o s e t r a ta , p e r o n o s o t r o s m is m o s n o p o d e m o s s a b e r a c u á n t o s y a c u á le s d e p a r t a m e n t o s a lc a n z a r á la le y d e R e s t r i c c i o n e s , p o r q u e , c o m o d ig o , a u n n o s a b e m o s c u á le s b a n d e s u p r im ir s e .

¿ Y n o in f lu i r á e n e l r e t r a s o d e la c o n f e c c i ó n d e p r e s u p u e s to s p a r a e l a ñ o 36 l a a p l i c a c i ó n d e la l e y d e R e s t r i c c i o n e s ?

— N o . C o m o s e t r a t a d e r e o r g a n iz a c ió n d e s e r v ic io s , la le y p u e d e a p li c a r s e s in n e c e s id a d d e l r e t r a s o e n e l e s tu d io d s lo s p r e s u p u e s to s , p o r q u e e s tu d ia d o s é s to s lu e g o c o n la c o n c a t e n a c ió n d e lo s s e r v i c io s , c o n s u p r im ir la s p a r t id a s c o r r e s p o n d ie n t e s lo s p r e s u p u e s to s n o s u fr ir á n v a r ia c ió n ,

— E s c o n v e n ie n t e — a ñ a d ió e l s e ñ o r L e r r o u x — q u e n o s e h a g a la g e n t e a la id e a d e q u e e l c o n t a n t e d e m il lo n e s a e c o n o m iz a r h a d e s e r e le v a d o . P o r e l c o n t r a r io , e s r e d u c id o . D e t o d a s fo r m a s , n o s o t r o s . c u a n t o s s e r v im o s a l E s t a d o , d e b e m o s d a r e je m p lo a p l i c á n d o n o s la l e y de R e s t r i c c i o n e s a n o s o t r o s 'm i s m o s , p a r a q u e e l c o n t r ib u y e n t e n o s e la m e n te e n el c a s o d e q u e e e le p u e d a n e x ig i r s a c r i f ic io s P o r ú t r a p a r te , n a d a s e p u e d e a d e la n t a r s o b r e e l r e s u lt a d o d e la s e c o n o m ía s , p u e e y a s a b e n u s t e d e s q u e lo s f in a n c ie r o s d e . c a f é s e d e d ic a n a b a c e r c á b e la s s o b r e su p u e s to s a h o r r o s q u e p u d ie r a n h a c e r s e y q u e , p o r o t r a p a r te , n o c o n c o r d a s e n c o n 1- q u e e n I.- r e a l id a d r e s u lt e n . R e p it o q u e l o s a l t o s fu n c io n a r io s d e l E s t a d o h e m o s d e e m p e z a r e n e l s a c r i f i c io .

- : - ¿ T e n q u é f e c h a p o d r á q u e d a r u lt im a d a ta a p l i c a c ió n d e l a l e y d e R e s t r i c c i o n e s ?

S in d u d a a lg u n a , e n la s v ís p e r a s d e l p r im e r o d e o c t u b r e e s ta r á n e n v ig o r los d e c r e t o s c o r r e s p o n d ie n t e s . E s d e c ir , an t e s d e ta a p e r t u r a d e l P a r la m e n to .

T e r m in ó d i c ie n d o e l s e ñ o r L e r r o u x q u e e l C o n s e ja d e h o y s e c e le b r a r á e n la P r e s id e n c ia , a la h o r a a c o s tu m b r a d a , y q u e p o r la t a r d e n o a c u d ir ía a s u d e s p a c h o o f i c ia l , p u e s a ú lt im a h o r a s e m a r c h a r ía a S a n R a fa e l , d o n d e p a s a r ía la n o c h e .

El ministro de la Guerra maní' fiesta que se han tomado acuerdos* de los que darán cuenta al

ConsejoU n a v e z t e r m in a d a la r e u n ió n d e la

p o n e n c ia m in is t e r ia l q u e e n t ie n d e e n la a p lica ic ió n d « la l e y d « R e s t r i c c i o n e s , el

s e ñ o r G U R o b le s r e g r e s ó a ] P a la c io d e B u e n a v is ta , d o n d e r e c ib i ó a 1<» p e r io d is ta s . E latos le p id ie r o n u n a r e f e r e n c ia d e l o t r a t a d o e n la r e u n ió n c e le b r a d a e n ia P r e s id e n c ia , y e l m in is t r o d e la G u e r r a c o n t e s t ó :

— H e m o s c o n t in u a d o c a m b ia n d o im p r e s io n e s y t o m a d o a lg u n o s a c u e r d o s . D e é s t o s d a r e m o s c u e n t a e n e l C o n s e jo q n e s e c e le b r a r á m a ñ a n a .

El ministro de Hacienda desiste de su viaje a Suiza

E l m in is t r o d e H a c ie n d a , h a d e s is t id o d e l p r o p ó s it o d e p a s a r u n o s d ía s e n S u iz a e n c o m p a ñ ía d e s u fa m il ia .

L a in te n s a la b o r q u e r e q u ie r e la p r e p a r a c ió n d e lo s p r e s u p u e s to s y l a a p lic a c i ó n d e la le y d e R e s t r i c c io n e s , h a c e n q u e e l s e ñ o r C h a p a p r ie t a t e n g a q u s d e d i c a r s u a c t iv id a d d e u n a m a n e r a a s id u a h a s ta e l 15 d e o c t u b r e .

El director general de Ferrocarriles, subsecretario interino de

Obras PúblicasD u r a n t e la a u s e n c ia d e l s u b s e e r e b u d o

d e O b r a s P ú b l i c a s , s e h a e n c a r g a d o d r í d e s p a c h o y A r m a d e a s u n t o s d e t r á m it e e n c o m e n d a d o s a a q u e l la S u b s e c r e ta r ía , e l d i r e c t o r g q n e r a l .d e F e r r o c a r r i l e s , d o n D á m a s o V é le z G o s á lv e z .

El ministro de Hacienda habla de la prórroga concedida a los contribuyentes morosos, de !a reducción de los tipos de interés y de la aplicación de la ley de Res

triccionesE l s e ñ o r C h a p a p r ie ta , a l r e c ib i r a y e r a

lo s p e r io d is ta s , le s m a n i fe s t ó q u e le in t e r e s a b a s e h ic ie r a p ú b l i c a la n o t i c ia d s q u e a p e n a s t e r m in e e l p la z o d e l a m o r a t o r ia c o n c e d id a p o r la l e y d e P r e s u p u e s t o s p a r a e l p a g o d e d e s c u b ie r t o s a l a H a c ie n d a s e v a a e m p r e n d e r p o r e l p e r a » n a l d j la I n s p e c c ió n u n a fu e r t e e In te n s a a c c i ó n In v e s t ig a d o r a .

" N o q u ie r o — d i jo — q u e e s ta m e d id a c o j a d e s p r e v e n id o s a lo e c o n t r ib u y e n t e s m o r o s o s , _y p o r e s o l la m a e x p r e s a m e n t s l a a t e n c ió n d e t o d o s p a r a q u e fo r m u le n s u s 'f i e c t a r a c io n e s o - r e a l i c s n s u a p a g o s a n t e s d e la f e c h a In d ica d a .

T a m b ié n d i j o e l s e ñ o r C h a p a p r ie t a q u e a y e r c e l e b r ó u n a r e u n ió n o o n e l a l t o p e r s o n a l d e la I n t e r v e n c ió n p a r a la a p l ic a c i ó n d e la l e y d e R e s t r i c o lo n e * . D e l e s p ír i tu q u e a n im a a t o d o e s t e p e r s o n a l q u e d ó el m in is t r o m u y s a t i s f e c h o p o r lu

b u e n u d is p o s ic io n e s q u e o f r e c e n p a r a e l d e s a r r o l lo d e l a la b o r a r e a l iz a r . T o d o e l p e r s o n a l d e H a c ie n d a , in c lu s o e l d e p r o v in c ia s , a ñ a d ió , e s tá e n e s t o s m o m e n t o s s u p e r á n d o s e e n e l t r a b a jo p a r a f a c i l i t a r l a o b r a d e s a n e a m ie n t o d e l p r e s u p u e s to e n q u e n o s h e m o s e m p e ñ a d o .

— T a h a b r á n u s te d e s v is t o —-co tH in u ó — p o r e l b a la n c e s e m a n a l d e l B a n c o ds E s p a ñ a c ó m o h a a u m e n t a d o e l s a ld o f o - v o r a U e 4s l a .c u a n ta d e l T e s o r o á e ^ a 46 m il lo n e s , y e s t o t r a tá n d o s e d e u n m é s e n q u e s e h a n p a g a d o h a b e r e s a e m p le a d o s y s e h a n e n t r e g a d o im p o r t a n t e s c a n t id a d e s p a r a c o m p r a d e t r ig o s .

H a b ló t a m b ié n e l m in is t r o d e la re u n ió n c e le b r a d a a y e r c o n e l C o n s e jo S u p e r io r B a n c a r io . e n l a c u a l s e l l e g ó a l a c u e r d o d e r e d u c ir e n u n m e d io p o r c i e n t o e l In te r é s d e la s c u e n t a s ’ b a n c a r t a s y d e la s C a ja s d e A h o r r o s , e x c e p t o e n ia s c u e n t a s a la v i s t a , e n q u e la r e b a ja e s s ó lo d e u n c u a r t i l lo .

D i j o t a m b ié n q u e e n e l p r ó x im o C o n se j o d e l B a n c o d e E s p a ñ a s e t r a t a r á ig u a lm e n t e la b a j a d e l in t e r é s d e la s p ig n o r a c io n e s .

R a b i ó , p o r ú l t im o , e l m in i s t r o d e la a p lic a c i ó n d e la l e y d e R e s t r i c c i o n e s : " H o y — d i jo — n o é h e m o s r e u n id o l a P o n e n c ia , y e n e l la h e m o s e s ta d o d e c o m p le t o a c u e r d o e n l o s p u n t o s e s e n c ia le s , y h e m o s l le g a d o a u n a c u e r d o q u e c o n s o l i d ^ á e n u n a p r o p u e s t a q u e l l e v a r á m a ñ a n a a l C o n s e jo d e m in is t r o s .

El ministro de Marina en cuanto termine el estudio del proyecto sobre bases navales iniciará el del presupuesto de su departamento para el próximo ejercicio

E l m in is t r o d e M a r in a , a l r e c ib i r a m e d io d ía a lo s p e r io d is t a s , le s m a n i fe s t ó q u e e s ta b a m u y s a t i s f e c h o d e t v i a je q u e a c a b a b a d e r e a l iz a r a H u e lv a . A ñ a d ió q u e a s is t ir ía a l f in a l d e l a S e m a n a N a v a l , q u e s e c e le b r a r á e n C á d iz , y q u e , a f in e s d e a g o s t o , a c u d ir ía a r e c ib i r a l J a l i fa , e n n o m b r e d e l G o b ie r n o .

R e s p e c t o d e l p r o y e c t o q u e t ie n e e n es t u d io e n r e la c ió n c o n la s . B a s e s n a v a le s y D e fe n s a n a c io n a l , d i j o e l s e ñ o r R o y o V il la n o v a q u e h a b ia r e t i r a d o e l d e l v i c e a lm ir a n t e S a la s d e a c u e r d o c o n é s te , y q u e lo h a b ia r e f o r m a d o s ig u ie n d o la s in s t r u c c io n e s d e l C o n s e jo S u p e r io r d e la A r m a d a p a r a p r e s e n t a r lo e n s u d ia a la s 'C o r te s . *

P o r ú lt im o m a n i fe s t ó q u e h a b ia c e le b r a d o u n a c o n f e r e n c i a t e le f ó n ic a c o n e l m in is t r o y e l s u b s e c r e t a r io d e H a c ie n d a , c o n o b je t o d e t r a t a r d e lo s p r ó x im o s p re s u p u e s t o s d e s u d e p a r t a m e n t o , c u y o e s t a d i o y c o n f e c c i ó n c o m e n z a r á e n b r e v e .

La realización de los proyectos de! ministro de la Guerra en cuanto a la defensa nacional no alterarán los cálculos hechos acerca de la nivelación presupuestaria

La conversión de la Deuda supondrá un ben eficio de ciento ochenta millones

E n la r e u n ió n c e le b r a d a a y e r p o r la P o n e n c ia m in is t e r ia l e n c a r g a d a d s la a p l i c a c ió n d e la le y d e R e s t r i c c i o n e s s e f i ja r o n l in e a s d i r e c t r i c e s a s e g u ir y fu é u n á n im e e l a c u e r d o s o b r e c u a n t o h a d e hEteerse e n la r e o r g a n iz a c ió n q u e , c o m o c o n s e c u e n c ia d e d i c h a le y , h a d e l le v a r s e a c a b o .

A a i n o s l o m a n i fe s t ó e l m in is t r o d e H a c ie n d a , s e ñ o r C h a p a p r ie t a , c o n q u ie n c o n v e r s a m o s a n o c h e , y a ñ a d ió q u e s e h a - b ím , a d o p t a d o a c u e r d o s c o n c r e t o s s o b r e a lg u n a s p u n to s , p e r o d e lo e c u a le s h a b ia n a c o r d a d o n o d a r r e fe r e n c ia a lg u n a , p o r q u é m o c o n s id e r a b a n j u s t o q u e l le

g a s e n a c o n o c im ie n t o d e l p ú b l i c o a n te e d e q u e s u p ie r a n l o s m in is t r o s la s d e c i s io n e s a d o p ta d a s .

E n e l C o n s e jo d e m in is t r o s d e h o y s e d a r á c u e n t a a lo s d e m á s m ie m b r o s d e l G o b ie r n o d e l c a m b io d e im p r e s io n e s q u e a y e r t u v o ia P o n e n c ia m in is t e r ia l q u e i n t e g r a n lo s s e ñ o r e s L e r r o u x , G i l R o b l e s y C h a p a p r ie t a , y , n a t u r a lm e n t e , s e s o m e t e r á a l a d e c is ió n d e l C o n s e jo c u a n t o h a d e c o n s t i t u ir la r e f o r m a q u e h a d e h a c e r s e p o r la le y d a R e s t r i c c io n e s .

P r e g u n t a d o e l m in is t r o * '.e H a c ie n d a s o b r e e l n ú m e r o d e M in is te r io s q u e h a n d e d e s a p a r e c e r a l fu n d ir s e lo s s e r v ic io a


Pág. 10 A H O R A Jueves 8 de agosto de 1935

o b ie n a l p a s a r a o t r o s d e p a r t a m e n t o s ta in is te r ia J e s , c o n t e s t ó q n e s o b r e e s te a s u n t o h a b la s id o p r in c ip a lm e n te al a c u e r d o d e g u a r d a r r e s e r v a b a s t a e l m o m e n t o o p o r t u n o .

— C o m o l o s s e ñ o r e s L e r r o u x y G i l R o b l e s e n e u v e r s ió n a lo e p e r io d is t a s , n o b a n d a d o n in g u n a n ó t i c la q u e q u e b r a n t e e e t e a c u e r d o , n o b e d e s e r y o e l q u e l o h a g a .

La minuciosa labor de ias restricciones

A ñ a d ió e l s e ñ o r C h a p a p r ie t a q u e el a b r u m a d o r t r a b a jo q u e e o b r e é i p e s a p o r la a p l i c a c ió n d e la l e y d e R e s t r i c c io n e s l e im p e d ia m a r c h a r m a ñ a n a a l e x t r a n j e r o c o m o e r a su p r o p ó s it o . C e le b r a c o n f r e c u e n c ia e n t r e v is t a s c o n l o s j e f e s d e lo s d is t in t o s d e p a r t a m e n t o s m in is te r ia le s , p u e s s e e s tá e x a m in a n d o , p u n to p o r p u n t o , t o d a s ta s p a r t id a s g u e fig u r a n e n lo s P r e s u p u e s t o s . L a b o r q u e n o s e h a re a liz a d o d e s d e h a c e m u c h o t ie m p o , p o r q u e r e a lm e n te a l c o n f e c c i o n a r lo s P r e s u p u e s t o s v a n p a s a n d o d e u n o a o t r o ta i c o m o f ig u r a n e n e l a n t e r io r . E n c a d a M in is te r i o h a y a c t u a lm e n te u n a S e c c ió n e n c a r g a d a d e h a c e r u n a la b o r d e e x a m e n y p o d e r in d ic a r la s r e d u c c io n e s q u e e n lo s g a s t o s p u e d a n h a c e r s e .

— E s , p o r ta n to — a ñ a d ió e l s e ñ o r C h a p a p r ie ta — q u e e s ta m o s r e a l iz a n d o u n a la b o r d e b u c e o e n lo e P r e s u p u e s t o s , q u e n o s a b e m o s c u á l s e r á su r e s u lta d o .

T a m p o c o h a c a l c u la d o e l s e ñ o r C fiiapa- p r ie t a a q u é 'c a n t id a d , a s o e n d e r á la s re b a ja s q u e s e in t r o d u z c a n e n lo e P r e s u p u e s to s c o m o c o n s e c u e n c ia d e e s ta s r e d u c c io n e s .

N o p o d r á s a b e r s e h a s t a ú lt im o m o m e n t o to s b e n e f ic io s q u e d ic h a s r e s t r i c c io n e s p r o d u c ir á n . I n s is t ió e l s e ñ o r C h a p a p r ie ta e n q u e d e s d e lu e g o , la le y d e R e s t r i c c i o n e s n o s u p o n e la n iv e la c ió n p r e s u p u e e ta r ia .

La conversión de la Deuda producirá un beneficio de 180 mi

llonesE n c u a n t o a lo s b e n e f ic io s g u e s e o b te n

g a n p o r la c o n v e r s ió n d e la D e u d a , d i jo e l m in is t r o q u e c a l c u la b a a s c e n d e r ía n a 170 ó ISO m il lo n e s d e p e s e ta s . C o n e s t o y c o n e l a u m e n t o e n la r e c a u d a c ió n , q u e e n d o s m e s e s h a s id o d e 55 m il lo n e s , ae p u e d e l o g r a r u n a c a n t id a d q u e r e d u z c a c o n s id e r a b le m e n t e e l d é f i c i t a c tu a l .

E x p u s o e l m in is t r o , c o m o y a 1ó h a b ia h e c h t f 'c n d ía s a n te H ó r e s , s u c r i t e r i o d e q u e s o n m á s in t e r e s a n te s l o e e f e c t o s m o r a le s g u e b a d e p r o d u c ir l a . l e y d e R e s t r i c c i o n e s q u e lo s m a t e r ia le s . C o m o d i jo e l s e ñ o r L e r r o u x , s e h a d e d a r e l e je m p l o .d e s d e a r r ib a p a r a p o d e r e x ig ir s a c r i f i c io s a l c o n t r ib u y e n t e . A e s t a la b o r d e s a n e a m ie n t o e s a l a g u e e l m in is t r o c o n c e d e m a y o r im p o r ta n c ia , p u e s p ie n s a c o r t a r t o d a c ia s e d e a b u s o s , s in q ú e s e p r o d u z c a p e r ju i c i o a lg u n o a l o s f t in c lo - n a r io e .

Ei ministro de Industria y Comercio regresa de Pamplona y confirma ia noticia de haberse suspendido hasta el otoño las negociaciones con.erciales con

InglaterraA y e r r e g r e s ó e l s e ñ o r A Izp ú ri, c o n o b

j e t o d e .is lS fir a l C o n s e ia ' ' m ii l ls ír o s fitt* • S é f l b í e W a r á h e y , ‘ ' E l ft iin ír iW ! dS ir ld u B tr la d i j o q u e d e s j jú é s d e e u a u s e n . c ia , DO t e n ia n a d a q u e d e c lr le e , a p a r te d e l a n o t i c ia d e s u s p e n s ió n h a s ta e i o t o ñ o p r ó x im o , d e la s j ie g o e la o io n e s c o n I n g la t e r r a .

El rninistro de la Guerra manifestó que los asuntos referentes a ese Ministerio se conocerán por los acuerdos del Consejo de ministros o por ei “Diario Oficial”

L o a p e r io d is t a s I n t e r r e g a r o n a i m in is t r o d e la G u e r r a :

~ ¿ Y e s a s n o t i c ia s q u e a n u n c ió u s te d a y e r , la s f a c i l i t a r á a la s a l id a d e l C o n s e j o o a q u i . e n e l M in is t e r io ?

— N o im y ta le s n o t i c ia s im p o r ta n te s —< f ln t e s t % - . L o q u e q u i^ e d e c i r e a q u e Jos a s u n to * q u e s e r e f ie r e n a e s ta c a s a s e irá tk o o B o o ie n d o p o r lo s a c u e r d o s q u e s o t e m e n e n C o n s e jo , y . a lg u n o s d e e l lo s tí^rapuee. u n a v e » p u b l ic a d o s e a . a i " D i * . ',*0 O f l c i a r . y r e f r e n d a d o s c o n l a f irm a d e l P r e s id e n t e d e la R e p ú b l i c a A s i q u e n o t r a te n u s t e d e s d e in t r a n q u i l iz a r a la g e n t e c o n e l a n u n c io d e ’g r a n d e s n o t i c ia * E n e l M in is te r io d e la G u e iT a b tre - ú ir p la n d e t r a b a j o : r e o r g a n iz a c ió n y r e c o n s - t r u o c io n , q u e s e v a d e s e n v o h d e n d o p o r e t a p a s y q u e ú n ic a m e n t e s e r á - e o R o e l d o • e g u n s e v a y a d e e a r r s l la n d o .

Los gastos de la defensa nacional

T a m b ié n h a b la m o s c o n e l s e ñ o r C h a p a p r ie t a a c e r c a d e lo e p r o y e c t o s q u e p a r a d o t a r d e m e jo r m a t e r ia l a l E jé r c i t o t ie n e e l m in is t r o d e la G u e r r a y d e lo s g a s t o e q u e e l lo s s u p o n e n , y c o n t e s t ó q u e t o d o e l G o b ie r n o e s tá d e a c u e r d o e n c u a n t o a la n e c e s id a d d e m e jo r a r n u e s - t r r a m e d io s d e d e f e n s a L o s p la n e s d e l s e ñ o r G i l R o b l e s s e r á n r e a l iz a d o s d e a c u e r d o c o n e l m in is t r o d e H a c ie n d a y

s in q u e l o s g a s t o s q u e s u p o n g a n a l t e r e n lo a c á lc u lo s q u e é e te b a h e c h o p a r a la n iv e la c ió n p r e s u p u e s t a r ia E3 G o b ie r n o h a f i ja d o u n a c a n t id a d p a r a g a s t o s e x - t r a e r d in a r io s q u e h a n d e r e p a r t i r s e lo s m in is t r o s , y d e e l io s s e n u t r ir á e l M in is t e r i o d e la G u e r r a p a r a h a c e r f r e n t e a lo s g a s to s q u e s u p o n g a l a m e jo r a d e m a t e r ia l e n e l E jé r c i t o . T o — a g r e g ó — h e d ic h o s ie m p r e q u e s e d e b e s e r t a c a ñ o p n l o s u p e r f lu o y e s p lé n d id o e n l o n e c e s a r io , y a p e s a r d e lá s e c o n o m ía s , e s ta s m e jo r a s s e r e a l iz a rá n .

El ministro de ia Gwerra niega que en el Ejército se formen Juntas clandestinas, que él no toleraría

ni un segundo

“ Si algunos militares retirados-añadió-intentan formar alguna, es cosa que cae fuera de mi iurisdicción*’

E n l a c o n v e r s a c ió n s o s t e n id a p o r e l m in i s t r o d e la G u e r r a c o n lo s p e r io d is ta s , u n in fo r m a d o r in s in u ó :

— L o q u e h a s id o o b je t o d e m u c h o s c o m e n t a r io s es la l la m a d a U . M . E .

— ¿ L a f . M . E - ? Y e s o . ¿ q u é e s ? — Inq u ir ió a BU v e z e l m in is t r o .

— L a l la m a d a U n ió n M il i ta r E s p a ñ o la . — P u e d e n u s te d e s d e s m e n t ir e n a b s o

lu t o — d e c la r ó e l s e ñ o r G il R o b l e s — q u e lo s m il it a r e s s e a s o c ie n o f o r m e n ju n ta s a n t ir r e g la m e n t a r la a o c la n d e s t in a s ; p r i m e r o , p o r q u e y o n o l o t o le r s ir ia n i u n s e g u n d o , y d e s p u é s , p o r q u e n o h a y c-^so, y a q u e lo s m il i t a r e s e n a c t iv o n o h a n p e n s a d o e n n a d a d e e s o y s e m a n t ie n e n d e n t r o d e s u lu g a r , c o n la m a y o r s u b o r d in a c i ó n y d is c ip l in a . A h o r a b i e n ; s i a lg u n o s m il i t a r e s r e t ir a d o s , q u iz á a lg u n o c o n n o m b r e m il ita r , h a n in t e n t a d o m o v e r s e f o r m a n d o a lg u n a a s o c ia c ió n , e s c o s a q u e c a e fu e r a d e m i ju r is d ic c ió n . Y o r e s p o n d o e n a b s o lu t o d e g u e e i E jé r c i t o n o p ie n s a e n a s o c ia c io n e s d e n in g u n a ín d o le , q u e , le s r e p it o , y o n o t o le r a r ía ; q u e n o h a y n i h a h a b id o p e t ic io n e s n i r e c la m a c io n e s c o le c t iv a s , n i a c t o a lg u n o q u e n o r e s p o n d a a i m á s e x a c t o c u m p lim ie n t o d e la d is c ip l in a , y d e q u e e l E jé r c i t o e s t á a p a r t a d o p o r c o m p le t o d e t o d a p o l i t i c a y a t e n t o ta n s ó lo a s u d e b e r m il ita r . D íg a n lo u s t e d e s a s í , m u y c l a r o y t e r m in a n te m e n t e . E i E jé r c i t o e s p a ñ o l e s to ta lm e n t e a je n o a l o q u e h a y a p o d id o p r o t e n d e r a lg ú n r e t ir a d o .

— E s q u e c o n e s te a s u n t o — g g r e g ó u n p e r io d is t a — « e r e la c io n a b a la ■visita q u e h iz o u a te d a l m in is t r o d e la G o b e r n a c i ó n p r e c is a m e n te e i d ía e n q u e e l ru m o r t o m ó c u e r p o .

— M is v is i t a s a l s e f io r P ó r t e la V a lla d a r e s s o n f r e c u e n t e s , y a q u e e s t a n d o d e c la r a d o e l e s ta d o d e g u e r r a e n B a r c e lo n a , h e m o s d e i r d e p e r f e c t o a c u e r d o e n el m ^ t e n i m i e n t o d e l o r d e n p ú b l ic o .

E l m in is t r o d e la G u e r r a t e r m in ó s u c o n v e r s a c ió n o o n 'l o s p e r io d is t a s d ic lé n - d o l e s :

— P r u e b a d e q u e h a b ia m o t iv o p a r a e s a e n t r e v is t a la t ie n e n u s te d e s e n la In m e d ia ta s a l id a p a r a B a r c e lo o a d e l j e f es u p e r io r d e P o l i c ía , s e ñ o r B á g u e n a s .

La Junta provincial de! partido radical visita al señor Lerroux

L a j u n t a p r o v in c ia l d e l p a r t id o r e p u b l ic a n o r a d ic a l d e M a d r id h a v is i t a d o a d o n A le ja n d r o J > r r o u x p a r a e x p o n e í- le •su é r i t e t l o ’fé s p e e t O ' a i p r o b le m a p la n t e a d o e n la D ip u t a c ió n P r o v in c ia l y a la m a r c h a d e l p a r t id o e n la p r o v in c ia , h a b ie n d o • sU d o s a t t e fe c b is im a d e ia . e n t r e v i s t a .L a J u n t a , h a c ie n d o h o n o r a ia b u e n a d is p o > ■ Ic ió n d e s u i lu s t r e J e fe , p o n e e n é l p le n a c o n f ia n z a y s e h o n r a u n a v e z m á s en r a t if ic a r le s u a d h e s ió n a b s o lu t a y f e r v o r o s a

Visitas a) ministro de MarinaE x c e le n t ís im o s e ñ o r b a r ó n d e V e la s c o ,

d o n N a ta l io R iv a s . s e ñ o r B o r o n d o , s e ñ o r C a s a r ie g o , p e r io d is t a ; e x c e le n t ir im o s e . ñ o r M a r q u é s d e R ia lp , s e f io r G o n z á le z H e r r e r o , s e ñ o r a v iu d a d e A r m ls é n , s e ñ o r T o r r u b ia n a s e ñ o r A r m a s C lo a a u d ito r : s e ñ o r B o n a s t r e . c o n u n a C o m ir ió n d e in - t e r v e n to r e s d e l E sta d o ,.

La Conferencia interparlamentaria de Bruselas

R e c ie n t e m e n t e h a t e n id o l u g a r e n B r u - s e la e la C o n f e r e n c ia I n t e r p a r la m e n t a r ia a la q n e h a n a s is t id a r e p r e s e n t a n t e s d e v e in t i c in c o P a r la m e n tiM . P r r a t d ia la D e le g a c ió n e s p a ñ o la e l d ip u t a d o a C o r te s

s e ñ o r E s t e ir ie h , q u ie n t o m ó p a r t e en lo e d e b a te s , y p r o n u n c ió , c o n o c a s ió n d é ! c o n s ie n z d 'd e la C o n fe r e n c ia , u n b r i l la n t e d is c u r s o q u e m e r e c i ó g r a n d e » a p la u s o s y v iv o s e logkS s d o l a P r e n s a b e lg a - '

< 5 o m o r e s u lt a d o d e la -a c t n a c t á n d d la D e le g a c ió n e s p a ñ o la — q u e h a p u r a t o u n a

v e z m á s d e m a n ifie s to e l in t e r é s d e E s p a ñ a e n c o la b o r a r e n t o d o c u a n t o s ig n i fiq u e o b r a d e p a z y d e c u lt u r a — , e n la s e s ió n d e c la u s u r a d e la C o n f e r e n c ia se p r o p u s o y a c e p t ó p o r a c la m a c ió n e l n o m b r a m ie n to d e m ie m b r o d e l C o n s e jo E je c u t i v o d e la U n ió n I n t e r p a r la m e n t a r ia e n s u s t i t u c ió n d e l d u q u e d e S o u t h e r la n d , r e p r e s e n t a n t e d e I n g la t e r r a a l j e f e d e l a D e le g a c ió n e s p a ñ o la s e ñ o r E s t e ir ie h , q u e h a b r á d e d e s e m p e ñ a r d u r a n te c u a t r o a ñ o e d i c h o p u e s to .

Audiencias del Presidente de la República

S A N I L D E F O N S O , 7,— E ! P r e s id e n t e d e la R e p ú b l i c a r e c ib ió e n a u d ie n c ia al c o r o n e l d e la G u a r d ia c iv i l d o n P í o N a v a r r o . s u b in s p e c t o r d e l n o v e n o T e r c io d e d i c h o I n s t itu to .

Visitas al ministro de Estado en el Ministerio de jornada

S A N S E B A S T I A N , 7.— E l m in is t r o d e E s t a d o r e c ib ió a l e m b a ja d o r d e F r a n c ia , a l a l c a ld e y a u n a n u m e r o s a C o m is ió n d e fu e r z a s v iv a s q u e le e n t r e g a r o n u n e s c r i t o c o n m á s d e d o s m il f i r m a s d e la in d u s t r ia y d e l c o m e r c i o , r o g á n d o le q u e l o e n t r e g u e a l C o n s e jo d e m in is t r o s h a

c i é n d o s e in t é r p r e t e d e p e t ic io n e s d e g r a n in te r é e p a r a S a n S e b a s t iá n , E l m in is t r o p r o m e t ió h a c e r lo , c o n s id e r á n d o s e d e le g a d o d e la s p r e t e n s io n e s d e e s t a c iu d a d . E l m in is t r o a a l ió e n a u t o m ó v i l p a r a l l e g a r a M a d r id a ta s s ie t e d e la ta r d e y r e g r e s a r á e l d o m in g o .

El señor Gil Robles veraneará en Azcoitia

S A N S E B A S T I A N , 7.— E ! s e ñ o r G il R o b le s e s e s p e r a d o la s e m a n a p r ó x im a e n e l h o t e l d e l b a ln e a r io d e S a n J u a n d e A z c o it ia .

B I L B A O , 7.— E l d i r e c t o r d e la r e d te l e f ó n i c a p r o v in c ia l c o n f e r e n c ió b o y c o n e l p r e s id e n te d e la D ip u t a c ió n p a r a t r a t a r d e la in s ta la c ió n d e u n l ín e a d ir e c t a a i b a ln e a r io d e S a n J u a n d e A z c o it ia , d o n d e l l e g a r á la p r ó x im a s e m a n a p a r a pas a r u n a c o r t a t e m p o r a d a e l m in is t r o d e la G u e r r a .

El señor Trabal ratifica las palabras del señor Azaña

B A R C E L O N A , 7.— C o m o p a r e c e q u e se h a p u e s to e n d u d a la e x a c t i t u d d e la s m a n i fe s t a c io n e s h e c h a s p o r e l s e f io r A z a . ñ a a lo s r e p r e s e n t a n t e s d e l a m in o r ía p a r la in e n t a r la d e la E s q u e r r a r e p u b l ic a n a d e C a ta lu ñ a q u e l o v i s i t a r o n r e c ie n t e m e n t e . y q u e fu e r o n r e c o g id a s p o r e l d i p u t a d o s e ñ o r T r a b a l , d i c e é s te e n " E l D i . l u v io ” ;

" L a v e r d a d , e s t a v e r d a d ta n t e m id a p o r t o d o s lo s fa r i s e o s d e t o d a s la s p o l ít ic a s , e s q u e la c o n v e r s a c ió n s o s t e n id a c o n d o n M a n u e l A z a ñ a s e r e s u m e e n e s te p u n to : C o n C a ta lu ñ a y c o n su s a s p ir a c io n e s a u t o n ó m ic a s , s ie m p r e ; c o n e l s e p a r a t is m o , d e c la r a d o o d is im u la d o , n u n c a ."

El ex presidente del Consejo señor Samper veranea en

MondarizP U E N T E A R E A S , 7 . — H a l le g a d o a l

b a ln e a r io d e M o n d a r iz y s e h o s p e d a e n e l G r a n H o t e l e l e x p r e s id e n te d e l C o n s e jo d e m in is t r o s d o n R i c a r d o S a m p e r , a l q u e a c o m p a ñ a n s u e s p o s a e h i ja , p a r a h a c e r u n a la r g a c u r a d e a g u a s . L e h a n v is i t a d o n u m e r o s a s r e p r e s e n t a c io n e s d e C o m it é s r a d ic a le s .

X .

EN SEPTIEMBRE SE INAUGURARA EN MADRID LA PRÍMERA EXPOSICION DE PRODUCTOS DE LA TIERRA ¥ SUS DERIVADOS

Eln todas las provincias se aprestan a prestar su conctu-so

R e c ib im o s l a s ig u ie n t e n o t a ;“ C o m o e s s a b id o , d e l 24 d e s e p t ie m b r e

a j 8 d e o c t u b r e p r ó x im o s , c o a p r o d u c t o s d e A r a g ó n y R i o j a s e c e le b r a r á e n M a d r id la p r im e r a E x p o s ic ió n R e g io n a l d e P r o d u c t o s d e la T ie r r a y s u s D e r iv a d o s , q u e c o n t in u a r á t e n ie n d o lu g a r d u r a n te la p r im a v e r a y o t o ñ o d e c a d a a ñ o o o n p r o d u c t o s d e d is t in t a s c o m a r c a s . ,

H e m o s r e c ib id o e ! c a r t e l p r e m ia d o ■en e l c o n c u r s o íü tie rto , c u y o a u t o r e s e l J o

y n o t a b le d ib u ja n t e ( io n E á u a r ñ o N ,a rb o n a . y r e p r e s e n t a u h c a m p e s in o c ú r - t ld o qu e ' r e ó ó g e d e t o d a E s p a ñ a lo s b f o - d b é tó s . l l e g a n d o e o n e l lo s a l m a r , s ig n if ic a n d o d e - e s t e m o d o la f in a l id a d d e e s ta s ' E x p o s te io fte e , q n e e s in t e n s lf ld a r la- agrt^ c u lt u r a y a u m e n t a r y a b r ir n u e v o s m e r c a d o s n a c io n a le s y e x t r a n je r o s .

E n e l c a r t e l , d ig n o d e t o d o e n c o m io , a p t o r a e n d is t in t o s f r u t o s d a la t ie r r a , d ist r ib u id o s c o n e x q u is i t o g u s t o y c o n v iv a s t in ta s , lo q u e l e h a c e f r a n c a m e n t e lo a b le .

E n l a c a b e c e r a f ig u r a la in s c r ip c ió n d e : 'P r im e r a E x p o s ic ió n R e g io n a l d e P r o

d u c t o s d e l a T ie r r a y su a D e r iv a d o s , e n M a d r id . A r ^ n y R io j a . 24 d e s e p t ie m b r e a 8 d e o c t u b r e d e 1935 .’ ’

L a p r o fu s ió n p o r E s p a ñ a d e e s t e c a r t e l s e r á tm a in t e n s a p r o p a g a n d a d e e s te s E x p o s ic io n e s ; y l le v a r á n a- t o d a s p a r t e s e s t a g r a n d io s a o b r a e s p a ñ o la , q u e *g»> in . s o s p e c h a d a « A c a c i a , p u e d e .te n e r a n t í c a m p o .y e n e l a m b ie n t a n a c í o ^ .

E l J u r a 4 o ..q u e e l i g i ó e s te c a r t t í e s ta b a c o m p u e s t o l io r d o n J o s é F V á n e é s , p o r la A c a d e m ia d e . B e lla s A r t e s d e B a n . F er> n a n d o ; d o n F r a n c i s c o L lo r é n s , p o r e l C ir e n lo d e B e lía a A r te s , y d o h E m illO -J e - sús- V i l la lb a P t í 'e z , c o m o p r e s id e n te d e l C o m it é g e s t o r d e e s ta s E x p o s ic io n e s .

E l C o m it é g e s t o r I n ic ia d o r r e a l iz a a c t iv ís im a c a m p ó f iá ' p o r Z a r a g o z a , H u e s c a , T e r u e l y L o g r o ñ o , h a b ie n d o ,s id o n o m b r a d o s lo s C b'm it'és d e e n la c e y C o m is io n e s o r r ó n lz a d o r a s é n a q u e lla s p r o v in c ia » . ’ '

E b 'ú lt ln n tm e t it é n o m b r a d o e ü Z tíra g ozs esOÉí e o m p u e « W ; 't » r M K le n t e U e * e e le n t l» i - ' m o s e ñ o r g o b e r n a d o r c iv i l , d o n J u l io

O t e r o M ir e l i s ; v o c a le s : i lu s t r is im o s e ñ o r p r e s id e n te d e l a D ip u t a c ió n , d o n L u is Z a r a z a g a ; e x c e le n t ís im o s e ñ o r a l c a ld ep r e s id e n te d e l A y u n t a m ie n t o d e Z a r a g o z a , d o n M ig u e l L ó p e z d e G e r a ; in g e n ie r o j e f e d e l S e r v i c i o A g r o n ó m i c o , ' d o n D o m in g o R u e d a n I n g e n ie r o j e f e d e l S e r v i c io F q r é í t a l , d o n M a n u e l E s p o A e r a j .B r e - s ld e n t e d e l a C á m a r a A g r íc o la , presiaen ,* t e d e , l a C á m a r a d e C o m e r c io , p r e s id e n te , d e la C a s a d e G a n a d e r o s , p r e s id e n t e d e l a A s o c ia c i ó n d e .L a b r a d o r e s , .p p e s t d e n - it».' d t ír .M fn d lc a fo C e n tr a l, p r e s id e n te d e l a S o c ie d a d d e A m ig a s d e t p a í s , p r e s i d e n t e d e l I n s t i t u t o d e E c o n o m ía , p r e s i d e n te . d e la , S o c ie d a d d e .H o r t e t ó ñ o s , j » c e -

r i d e p t e d e la . A s o c ia c iq n d e F in c a » R ú s t ic a s , p r e s id e n t e d e l C e n t r o M e r c m it i l , I n d u s tr ia l y A g r íc o la , d i r e c t o r deV " H e r a l d o d e A r a g ó n ” , d i r e c t o r d e " L a V o z dei A r a g ó n " , d i r e c t o r d e l “ N o t i c ie r o ” . L a C o m is ió n o r g a n iz a d o r a .^ p r e s id id a p o r e l s e ñ o r .g o b e r n a d o r , e s t á in t e g r a d a p o r t o d a s la s e n t id a d e s g u q f i g u r a n e n e l C o m it é d e e n la c e , h a b ie n d o in s t a la d o e q s . o f lc in a a d i c h a C o m is ió n o r g a n iz a d o r a e n l a A s o c ia c i ó n d e L a b r a d o r e s . ,

EJl s e ñ o r V il la lb a , p r e s id e n te , d e l C o m it é g e s t o r in l c t e d o r d e e s ta s E x p o s ic io n e s r e g io n a le s , e m p r e n d e r ^ t í p r ó x im o s á b a d o im v i a je p o r A r a g ó a a fln d e c e le b r a r r e u n io n e s d e l « e .-C o m ité » d e e n la ce - y a c t o s p r e p a r a d o s p a r a p r o p a r ó n d a d e d ic h a s E x p o s ic io n e s i B r o y e o t e B d o ,e l p r i m e r o e n C a J a ta y u d , . c o n s i s t e n t e é n u n a c o n f e r e n c ia , e n l a q u » e x p la n a r á e l o b j e t e d e e s ta s E izp o a ic io D e s , s u o r g a n iz a c i ó n y la f o r m a e n q q e h a n d e a s is t i r l a z o i » corresF pon dien ite a C a la te y u d .

E n : t o d a s la s p r o v in c ia s r e in a e x t r a o r d in a r io e n t u s ia s m o p o r q u e l a c e le b r a c i ó n d e l a p r im e r a E x p o s ic ió n . r e v i s t e l a im p e r t a n c ia q n e m e r e c e y la i ^ e a e r r e a » p e n d e a t e c o m a r c a q u s c o n c u r r e .

C o m p le t a r á - la g r a n d io s id a d d e la .E x p o s i c ió n l a o r g a n iz a c ió n d e f e s t e j o s y a c - t o a q u e p r o y e c t e , e l C m n lt é d u r a s t e lo s ■días d e t e m is m a y q u e , p o r e u .m a g n if ir c e n c ía , l la m a r á n p o d e r o s a m e n t e la a t e l^ c ió n .”



Nombramiento de jueces de Primera instancia en el “ Bole

tín de la Generalidad”B A R C E L O N A , 7.— E l “ B o le t ín O f i c ia l

d e l a G e n e r a lid a d ” p u b l i c a e n s u e d ic ió n d e h o y v a r ia s ó r d e n e s d e l d e p a r t a m e n t o d e J u s t i c ia y D e r e c h o , n o m b r a n d o j u e z d e p r im e r a in s t a n c ia e in s t r u c c ió n d e L a B is b a l a d o n J o s é Z a m b a la m b » - r r i ; d e R e u s , a d o n J o a é M u ñ o z N ú ñ e z ; d e V ie l la , a d o n J o a q u in P u ig f e r r e r , y d e ^ l l a n u e v a y G e lt r ú , a d o n V e n a n c io G r a u .

El domingo hará su entrada en la diócesis de Tarazona el nuevo prelado, doctor Mutiloa

P A M P L O N A . 7.— E l p r ó x im o d o m in g o t e n d r á lu g a r , e n T a r a z o n a , l a e n t r a d a d e l n u e v o o b is p o d e la d ió c e s is y a d m in is t r a d o r a p o s t ó l ic o d e T u d e la . p a d r e N ic a n o r M u ti lo a . C o m o a d i c h a d ió c e s is p e r t e n e c e n e c le s iá s t ic a m e n t e v a r ia s l o c a l i d a d e s n a v a r r a s y c o m o , a d e m á s , e l n u e v o p r e la d o es n a v a r r o , d iv e r s a s com lslCK n e s d e c o r p o r a c io n e s y e n t id a d e s m a r c h a r á n a T a r a z o n a p a r a a s i s t i r a s u e n t r a d a o f ic ia l e n la d ió c e s is .

RU ED O TA U R IN ONovillos en Valencia

V A L E N C I A , 7.— S e c e le b r a u n a n o v U H a d a e x t r a o r d in a r ia , l id iá n d o s e g a n a d o d e A r g lm lr o P é r e z T a b e r n e r o p a r a P e r i c a s y R a f a e l i l l o m a n o a m a n o . E n la p ía . z a h a y u n l le n o . L o s d ie s t r o s s o n a p la u d id o s e n «1 p a s e íl lo .

P r im e r o . C o r n ig a c h o . P e r i c á s le s a lu d a c o n c i n c o v e r ó n ic a s o e f i id is im a s , q u e r e m a t a c o n m e d ia s u p e r io r . (O v a c ió n .) L o s b a n d e r i l le r o s c u m p le n . P e r i c á s h a c e u n a fa e n a d e m u le t a v a le n t ís im a y t o r e ra , s o b r e s a l ie n d o t r e s n a t u r a le s e s tu p e n , d o s . ( O v a c ió n .) S ig u e a d o r n á n d o s e y t e r . m in a d e u n a e n t e r a q u e b a s t o . (O v a c ió n .)

S e g u n d o . R a f a e l i l l o in s t r u m e n t a u n a s v e r ó n i c a s c o lo s a le s y s a le v o l t e a d o . S e l e v a n t a e n c o r a j in a d o y d a o t r a s e r le e n o r m e , (G r a n o v a c ió n . ) S e e n c u e n t r a a l t o r o c o n m u c h o n e r v io y h a c e u n a b u e n a fa e n a , c o n p a s e s p o r a l t o , e n r e d o n d o y n a t u r a le s , q u e s e o v a c io n a n , S u e n a la m ú s ic a . E l t o r o s e r e v u e lv e e n u n p a lm o d e t e r r e n o , y R a f a e l i l l o s lg U e t o r e a n d o c o n la iz q u ie r d a , y a l d a r u n p a s e d e p e . c b o e s v o l t e a d o y q u e d a e n t r e la s p a ta s d e l b i c h o . L e h a c e e l q u it e P e r i c á s a g a r r a n d o a l t o r o p o r lo s c u e r n o s . (O v a c ió n c la m o r o s a . ) S ig u e R a f a e l i l l o la fa e n a , q u e t e r m in a d e u n a g r a n e s to c a d a . (O v a c ió n y v u e lta .)

T e r c e r o . S a le h u id o y e s m á s p e q u e ñ o q u e io s a n t e r io r e s . P e r i c á s a r m a u n a lb o r o t o c o n u n a s v e r ó n ic a s s u p e r io r e s . H a c e u n a f a e n a d e m u le t a p r e c io s a , c o n , p a s e s d e t o d a s la s m a r c a s . E s J a le a d o p o r e l p ú b i i c o y o y e l a m ú s ic a y u n a o v a . c i ó n . T e r m in a d e m e d ia b u e n a y u n a e s t o c a d a q u e b a s ta . ( O v a c ió n g r a n d e y v u e l t a a ) a n il lo . )

C u a r to . T a m b ié n p e q u e ñ o . R a fa e l i l l o l e d a u n o s la n c e s v a l ie n t e s p a r a s u je t a r , l o . A fu e r z a d e a c o s a r le t o m a la s v a r a s r e g la m e n t a r ia s . R a f a e l i l l o c o m ie n z a la f a e n a c o n p a s e s p o r a l t o s u p e r io r e s , s e - g u ld o s d e a y u d a d o s , n a tu r a le s y d e la f ir m a , q u e s e o v a c io n a n . T r a b a ja n lo s m ú s ic o s . S ig u e c o n u n m o l in e t e e n la m is m a c u n a , y e n u n a a r r a n c a d a d a n n p a s e d e p e c h o e n o r m e , q u e le v a n t a a l p ú b l ic o . O t r o m o l in e t e y o t r a o v a c ió n . U n a la d e a d a y o t r a e n t e r a , d e la q u e r u e d a el b i c h o s in p u n t i l la . ( O v a c ió n c la m o r o s a , o r e ja , v u e lta y s a lu d o s d e s d e e l t e r c io .)

Q u in to . C o lo r a d o . P e r i c á s , lu c h a n d o c o n t r a la t e n d e n c ia a la h u id a d e l b ic h o , l e d a s ie t e v e r ó n ic a s im p e c a b le s e n d o s t ie m p o s , q u e s e o v a c io n a n . S e le v u e lv e a a p la u d ir e u u n q u ite p in t u r e r o . C o m ie n z a ta f a e n a c o n u n p a s e a y u d a d o p o r b a j o p a r a s u je t a r a i n o v i l lo , y lu e g o le h a c e u n a f a e n a I n te l ig e n te . E l b i c h o est á r e p a r a d o d e la v i s ta y e l m a t a d o r s ig u e la lu c h a c o n e l t o r o , h a s t a q u e le v e n c e a fu e r z a d e s a b id u r ía . L e m a t a d e u n a e n t e r a q u e e e o v a c io n a .

S e x t o . R a f a e l i l l o In te n ta la n c e a r le , p e r o e s a t r o p e l la d o s in c o n s e c u e n c ia s . C o m ie n z a e n t a b la s la f a e n a d e m u le ta . E l tOTo s e v e n c e p o r e l l a d o iz q u ie r d o , p e r o e l d i e s t r o a g u a n t a c o n v a lo r la s t a r a s c a d a s . A l c u a r t o p a s e e e h a c e c o n e ] b l- c h o , y e n t o n c e s le t o r e a p o r a y u d a d o s , r o d i l la e n t ie r r a , y o y e u n a o v a c ió n . M a tad e m e d ia s u p e r i o r y u n d e a c a h e i lo a l s e g u n d o in t e n t o . ( O v a c ió n g r a n d e .)

L o s t o r o s h a n s id o f á c i l e s y m a n e ja b le s , m e n o s lo s d o a ú lt im o s . L w m a t a d o - r r a f u e r o n d e s p e d id o s c o n u n a g r a n o v i^ciéa.

L A G E N E R A L I D A D C A T A L A N A

El señor Pich y Pon manifiesta que el número de desahucios de fincas rústicas verificados en Cata

luña asciende a sesenta y nueveB A R C E L O N A , 7.— E l g o b e r n a d o r g e

n e r a l d e C a ta lu ñ a , a l r e c ib i r a m e d io d ía a lo e p e r io d is t a s Ies m a n i fe s t ó q u e h a b ia p e d id o a lo e J u z g a d o s d e p r im e r a in s ta n c i a e n C a t a lu ñ a n o t a d e lo s d e s a h u c io s d e f i n c a s r ú s t ic a s , d e la q u e e n t r e g ó c o p ia a la P r e n s a . L a l i s t a c o n s t a d e s e s e n t a y n u e v e d e s a h u c io s , r e p a r t id o s e n tre t r e in t a y c i n c o J u z g a d o s .

D i j o d e s p u é s e l s e ñ o r P i c h y P o n q u e h a b ía c o n f e r e n c ia d o c o n e l G o b ie r n o d e M a d r id s o b r e l a s it u a c ió n q u e a c ie r t o s fa b r ic a n t e s c r e a e l r e t r a s o e n c o n c e r t a r C o n v e n io s c o m e r c ia le s c o n a lg u n o s p M - se s , p u e s e l h e c h o d e e s t a r In te r r u m p id a s la s n e g o c ia c i o n e s c o m e r c ia le s b a o b l ig a d o a a lg u n o s d e e l lo s a p a r a liz a r su s f á b r i c a s , y a o t r o s , a r e d u c ir la jo r n a d a d e s d e l a p r ó x im a s e m a n a a t r e s d ía s . A ñ a d ió q u e u n a C o m is ió n d e fa b r ic a n te s s e h a t r a s la d a d o a M a d r id p a r a e x p o n e r a l G o b ie r n o la s it u a c ió n e n q u e s e h a lla y e l n ú m e r o d e o b r e r o s q u e s e r ia n d e s p e d id o s d e n o e n c o n t r a r s e u u a s o lu c ió n .

E l s e ñ o r P i c h y P o n m a n i fe s t ó a c o n t in u a c ió n q u e e n e l C o n s e jo c e le b r a d o a y e r p o r e l G o b ie r n o d e la G e n e r a lid a d s e h a b la d e c id id o , e n v is ta d e la s d e n u n c ia s r e c ib id a s , h a c e r u n a e s t a d ís t i c a d e laa fá b r ic a s d e e m b u t id o s y d e lo s a r t íc u lo s q u e é s t a s e la b o r a n , c o n o b je t o d e f a c i l i t a r a s í la l a b o r d e lo s in s p e c t o r e s d e S a n id a d . T a m b ié n s e a p r o b ó e n e l C o n s e jo u n p r o y e c t o d e t e r m in a n d o laa f a c u lt a d e s t o lo s c o m is a r lo s d e la G e n e r a l id a d , c o n e l f ln d e q u e n o s e p r o d u z c a n in c o m p a t ib i l id a d e s o r o z a m ie n to s c o n la s q u e c o r r e s p o n d e n a l o s c o n s e je r o s ,

U n p e r io d is t a p r e g u n t ó a l g o b e r n a d o r g e n e r a l s i e n la r e u n ió n s e p r o d u jo u n a n im a d o d e b a t e e n t o r n o a u n a c o m u n i c a c i ó n d e l s e ñ o r E istad e lla .

— N o h e r e c ib id o n in g u n a c o m u n ic a c ió n d e l s e ñ o r E s t a d e l la — c o n t e s t ó — n i s e h a b ló d e é l p a r a n a d a . E n t o d o c a s o m e h u b ie r a e n v ia d o e l c o m u n ic a d o p a r t ic u la r m e n te a m L

A ñ a d ió q u e e s tu d ia r o n d e t e n id a m e n te u n p r o y e c t o a r e a l iz a r e n t r e e l A y u n t a m ie n t o y l a G e n e r a lid a d , c o n o b je t o d e in c r e m e n t a r e l tu r is m o .

A p r e g im t b s d e o t r o in fo r m a d o r , e l s e ñ o r P i c h y P o n d i j o q u e s e e s t á a c t iv a n d o e l a s u n t o d e l c a r n e t e le c t o r a l , p u e s es t a m is m a s e m a n a t e r m in a r á e l c o n c u r s o p a r a s a a d q u is i c ió n e in m e d ia t a m e n te s e n o m b r a r á p e r s o n a l p a r a q u e e n p o c o s d ia s e s té n l o s c a r n e t s e n p o d e r d e lo d o s lo s e le c to r e s .

— ¿ Y lo e q u e n o t e n g a n c é d u la ?— N o h a y n a d a a c o r d a d o , p e r o , d e s d e

lu e g o , e l q u e t e n g a d e r e c h o a v o t a r , t e n d r á c a r n e t .

F in a lm e n te , a p r e g u n ta s d e o t r o r e p o r te ro , q u e le h iz o n o t a r q u e la c o r o n a q u e d e d ic ó ta G e n e r a lid a d a P r a t d e la R ib a , c o n m o t iv o d e l a n iv a r s a i i o d e s u f a l le c i m ie n to , l l e v a b a s ó lo l o s c o l o r e s d e la b a n d e r a c a t a la n a , d i j o e l g o b e r n a d o r g e n e r a l q u e u n a c o r o n a d e o f r e n d a fú n e b r e . n o p o d ia s e r o b je t o d e la m is m a r e g la m e n t a c ió n q u e u n e d i f ic io p ú b lic o .

El Juzgado correspondiente de Barcelona termina la instrucción del sumario contra los concejales procesados por los sucesos de

octubreB A R C E L O N A . 7.— E l J u z g a d o n ú m e

r o 12 h a d a d o p o r t e r m in a d a s la s d i l ig e n c i a s q u e i n s t n i ia c o n m o t iv o d e lo s e x p e d ie n t e s d e r e s p o n s a b i l id a d c i v i l in c o a d o s c o n t r a lo a c o n c e ja l e s d e l A y u n ta m ie n t o p r o c e s a d o s p o r lo a s u c e s o s d e o c t u b r e . L a s d i l ig e n c ia s h a n s id o r e m it id a s a la A u d ie n c ia p a r a s u u n ió n a la c a u s a .

En el Ayuntamiento de Barcelona se reúnen autoridades y fuerzas vivas de Tarragona para tratar del acuartelamiento de las

fuerzas armadasB A R C E L O N A . 7.— E n la S a la J o f r e

d e l A y u n t a m ie n t o s e r e u n ie r o n e s t a m a ñ a n a , la s a u t o r id a d e s y fu q r z a a v iv a s d e T a r r a g o n a p a r a t r a t a r d e r e s o lv e r e l p r o

b le m a d e l a c u a r t e la m ie n t o d e la s f u e r z a s d e l E jé r c i t o y G u a r d ia c iv i l . A d e m á s d e loe t é c n ic o s a s is t ie r o n e l g o b e r n a d o r m il i t a r y lo s fu n c io n a r io a d e la G e n e r a lid a d d e T a r r a g o n a ; lo e a lc a ld e s d e T a r r a g o n a , R e u s y T o r t o s a y r e p r e s e n ta c io n e s d e la s C á m a r a s d e C o m e r c io d e T a r r a g o n a y R e u s , d e l C e n t r o In d u s t r ia l d e F a ls e t y d e la C á m a r a d e ia P r o p ie d a d U r b a n a d e T a r r a g o n a .

T e r m in a d a la r e u n ió n , lo a c o n c u r r e n t e s c u m p l im e n t a r o n a l a lc a id e , s e ñ o r P i c h y P o n .

El Tribunal de Urgencia de Barcelona celebra varias vistas de

causa por tenencia ¡licita de armas

B A R C E L O N A 7.— A n t e e l T r ib u n a l d e U r g e n c ia s e v i ó e s t a m a ñ a n a la c a u s a s e g u id a c o n t r a L e o p o ld o C a r c o a , d u e ñ o d e u n m e r e n d e r o d e C a s t e lld e fe ls , a q u ie n s e le e n c o n t r ó u n a p is to la , p a r a c u y o u so c a r e c ía d e l i c e n c ia . F u é c o n d e n a d o a s e is m e s e s d e p r is ió n .

T a m b ié n s e v l ó la c a u s a s e g u id a c o n t r a A n t o n io A g u d e lo , A n g e l R u iz y A r t u r o C e b r iá n , d e t e n id o s e n u n b a r d e la c a l le d e P e d r o I V , a q u ie n e s s e le s o c u p a r o n a r m a s q u e p o s e ía n , s e g ú n d i je r o n , p o r e s t a r a m e n a z a d o s d e m u e r t e . F u e r o n c o n d e n a d o s a u n a ñ o y u n m e s d e p r is ió n .

LiOi cuarenta y tres agentes de Vigilancia sometidos a expediente en Barcelona reingresan en el Cuerpo, pero serán trasladados

B A R C E L O N A , 7.— E n la J e f a t u r a S u p e r io r d e P o l i c i a s e h a n r e c ib id o , y a r e s u e lto s . to s e x p e d ie n t e s in s t r u id o s a c u a r e n ta y t r e s d e lo s a g e n t e s d e l C u e r p o d e V ig i la n c ia e I n v e s t ig a c ió n q u e fu e r o n d e c la r a d o s c e s a n t e s h a c e u n a s s e m a n a s , c o n m o t iv o d e u n a s u p u e s ta p r o t e s t a c o n t r a la s u p e r io r id a d . A lo e e x p e d ie n te s a c o m p a ñ a n la s c o r r e s p o n d ie n te s ó r d e n e s , d is p o n ie n d o e l r e in g r e s o d e e s t o s a g e n te s e n e l C u e r p o . L a m a y o r ía d e l o s r e in g r e s a d o s s o n t r a s la d a d o s d e B a r c e lo n a .

El señor Martin Báguenas con ferencia en Barcelona con el je fe

de la DivisiónB A R C E L O N A 7.— E l j e f e s u p e r io r d e

P o l i c í a d e M a d r id , d o n ' S a n t ia g o M a r t ín B á g u e n a s , e s t u v o e s ta m a ñ a n a e n l a J e fa tu r a . y lu e g o d e s p a c h ó c o n e l g e n e r a l d e la D iv is ió n .

El consejero de Justicia, en T arragona

T A R R A G O N A , 7 . — A m e d io d ía l le g ó p r o c e d e n t e d e B a r c e lo n a , el c o n s e je r o d e J u s t ic ia q u e v is i t ó d e t e n id a m e n t e e l e d if i c io d e la A u d ie n c ia , e n et c u a l , y c o m o c o n s e c u e n c ia d e la s t o r m e n t a s d e lo e ú l t im o s d ía s , s e h a d e s p lo m a d o d u r a n te la p a s a d a n o c h e e l t e c h o d e l s a l ó n d e a c to s ,

E l c o n s e je r o s e h iz o c a r g o d e l e s ta d o r u in o s o e n q u e s e h a lla e l e d if ic io . S e g u i d a m e n te v is i t ó e l d e p a r t a m e n t o d e s t in a d o a c á r c e l , q u e t a m b ié n ae h a l la e n pte s im a s c o n d ic io n e s .

H a s id o o b s e q u ia d o c o n u n b a n q u e te p o r io s f u n c io n a r lo s ju d ic ia le s , y p o r la t a r d e r e g r e s ó a B a r c e lo n a .

El consejero de T rabajo habla del paro obrero

B A R C E L O N A , 7.— E l c o n s e je r o d e T r a b a j o d e la G e n e r a lid a d , s e ñ o r T o r r e n s , h a b la n d o c o n lo s p e r io d is t a s , s e r e f ir ió a la c o n c e s i ó n d e 100.000 p e s e t a s h e c h a p o r e l G o b ie r n o d e la G e n e r a lid a d a c a d a e x p r o v in c ia p a r a r e m e d ia r e l p a r o f o r z o s o , c u y a d is t r ib u c ió n le f u é e n c o m e n d a d a a é l, M a n i fe s t ó q u e , a c o n s e c u e n c ia d e q u e a lg u n o s p u e b lo s n o e n v ía n la s r e la c io n e s m e n s u a le s d e o b r e r o s e n p a r o , s e v e r á o b l ig a d o a n o l ib r a r n in g u n a c a n t id a d a l o s m is m o s , y a q n e e n e l c e n s o o f ic ia l n o c o n s t » q u e e x is t a p a r o e n e l lo s . E s t o h a r á v e r — a ñ a d ió — a lo s p a t r o n o s y o b r ^ r o s la n e c e s id a d d e in s c r ib ir s e e n la s o f i c i n a s lo c a le s d e c o l o c a c i ó n .

D i ó c q e n t a t a m b ié n d e h a b e r s e in f o r -

En Alsasua (Navarra) resulta gravemente herido un obrero

al estallar un barrenoP A M P L O N A 7.— C u a n d o t r a b a ja b a e n

la s o b r a s d e l a E is ta c ló n d e l N o r t e d e A ls a s u a e l o b r e r o J o s é L ó p e z , d e v e in t is ie te a ñ o s , a l d is p o n e r s e a c a r g a r tm b a r r e n o h iz o é s t e e x p lo s ió n , p r o d u c ié n d o le h e r id a s g r a v e s .

La Diputación de Navarra facilitará semillas seleccionadas a cuantos labradores de la pro

vincia lo solicitenP A M P L O N A 7 . — L a D ip u t a c ió n h a

a c o r d a d o e l s u m in is t r o p o r l a D ir e c c ió n P r o v in c ia l d e A g r i c u l t u r a d e s e m il la s sele c c io n a d a s d e t r ig o , a v e n a , e t c . , a t o d o s lo a la b r a d o r e s n a v a r r o s q u e l o s o l i c i t e n d e la D ip u t a c ió n .

En Alosnos desaparece la hija de un feriante, y el padre supone que se ha marchado con otro feriante, que también ha

desaparecidoH U E a ^ V A 7.— E n A lo s n o s , d o n d e s e

c e le b r a b a u n a fe r ia , h a d e s a p a r e c id o la m u c h a c h a d e c a t o r c e a ñ o s V ic t o r ia F e r n á n d e z M a r t ín e z . S u p a d r e , q u e e s in d u s tr ia l fe r ia n t e , s u p o n e q u e h a s id o r a p t a d a p o r L u is M o r a le s R o b le s , q u e e x p lo t a u n a t ó m b o la p o r ia s fe r ia s , y q u e t a m b ié n h a d e s a p a r e c id o , i g n o r á n d o s e s u p a r a d e r o . L o s d e s a p a r e c id o s s o s t e n ía n r e la c io n e s a m o r o s a s d e s d e h a c e u n m e s .

En Escacena son detenidos dos campesinos, a los que se hallan

documentos de carácter anarquista

H U E L V A 7.— E n E s c a c e n a h a n s id o d e t e n id o s toe c a m p e s in o s J u a n M o r é n T i r a d o y M ig u e l C a le r o G a r c íA a n a r q u is ta s . e n c u y o p o d e r f u e r o n e n c o n t r a d a s h o ja s c la n d e s t in a s d e l a F e d e r a c ió n A n a r q u is t a I b é r i c a , u n l ib r o d e a c t a s d e l p l e n o d e la F e d e r a c ió n c e le b r a d o e n Z a r a g o z a e l 28 d e m a y o p a s a d o , u n c u a d r o r e v o lu c io n a r lo y c ir c u la r e s s in p ie d e im p r e n ta , c o n I n s tr u c c io n e s p a r a in te n s ifi c a r la p r o p a g a n d a a n a r q u is t a e n t r e lo a ca m p e s in o s .

El Ayuntamiento de Amposta insta a los demás de Cataluña para que subvencionen al Hos

pital Clínico de BarcelonaB A R C E L O N A 7.— E l A y u n ta m ie n t o d e

A m p o s t a , d e s p u é s d e a c o r d a r u n a s u b v e n c ió n d e m il p e s e ta s p a r a e l H o s p it a l C lín ic o d s B a r c e lo n A h a c o m u n ic a d o a l c o n s e je r o d e C u ltu r a d e l a G e n e r a lid a d q u e h a e m p r e n d id o u n a c a m p a ñ a e n t r e lo s A y u n ta m ie n t o s d e C a ta lu ñ a , c o n e l f i n d e q u e c o o p e r e n a l s o s t e n im ie n t o d e l c i t a d o e s t a b le c im ie n t o b e n é f i c o .

m a d o t o d o s lo s r e c u r s o s c o n t r a se n te n * cliu ! d i c t a d a s e n lo s a ñ o s 32, 33 y 34. f a l t a n d o ú n ic a m e n t e d o s d e l ú l t im o t r im e s t r e . P o r ú lt im o , s e la m e n t ó d e la e n o r m e c r is i s q u e a t r a v ie s a la in d u s t r ia t e x til c a t a l a n a q u e te p r e o c u p a n o s ó lo p o r e l g r a n n ú m e r o d e o b r e r o s a f e c t a d o s p o r la m is m a , a in o t a m b ié n p o r t r a ta r s e d e u n a fu e n t e d e in g r e s o s d e la s m á s im p o r t a n t e s d s la e c o n o m ía c a t a l a n a

El Jefe superior de Policía recib ió la visita de los comisariosB A R C E I - O N A 7.— £ 3 j e f e s u p e r io r d n

P o l i c i a d e M a d r id , q u e , c o m o d e le g a d o d e l G o b ie r n o p a r a e l o r d e n p ú b l i c o d e C a t a lu ñ a s e e n c u e n t r a e n e s t a c iu d a d , d o n S a n t ia g o M a r t ín B a g u e n a s , e s t u v o e n e l d e s p a c h o q u e le h a s id o h a b i l i t a d o e n J e f a t u r a d o n d e r e c ib ió a lo a c « '- m is a r io s d e la s d iv e r s a s D e le g a c io n e s d - P o l i c i a d e J a c iu d a d . L a r e u n ió n f u é m u y p r o l o n g a d a


PAg. 12 AHORA

El Jefe del Estado envía un premio para el Certamen del

Trabajo en GaliciaE L F E R R O L , 7.— E l a l c a ld e b a r e c ib i

d o u n t e le g r a m a d e l P r e s id e n t e d e la R e p ú b l i c a a n u n c iá n d o le e i e n v ío d e u n p r e m io p a r a e l " C e r t a m e n d e l T r a b a jo e n G a l i c ia ” , in s t a la d o e n E l F e r r o l .

El Ayuntamiento sevillano celebra subastas a la baja para el pago de créditos pendientes

de cobroS E V I L L A , 7.— E n e l A y u n t a m ie n t o d ló

c o m ie n z o e s t a m a ñ a n a , a la s o n c e . Ia su b a s t a a l a b a j a d e o b l ig a c io n e s c o m p r e n d id a s e n r e la c ió n d e R e s u lt a s , a l a q u e s e p r e s e n t a r o n 167 p l ie g o s , q u e r e p r e s e n t a n u n v o lu m e n d e c r é d i t o s a p r o iü m a d o a u n m il ló n y m e d io d e p e s e t a s , s in c o n t a r l o s c o r r e s p o n d ie n te s a la s C o m p a ñ ía s C a t a la n a d e G a s y S e v i l la n a d e E le c t r ic id a d , s e g ú n c ó m p u t o q u e s e h iz o a l fl- n a l iz a r la a p e r t u r a d e p l ie g o s , y p e n d ie n t e , p o r t a n t o , d e r e c t i f i c a c i ó n d e fin it iv a . P o r la a im p r e s io n e s r e c o g id a s e n e l c u r s o d e la s e s ió n , p a r e c e q u e s ó l o s e r á d e s t in a d o u n m il ló n a l p a g o d e lo s c r é d it o s , r e s e r v á n d o s e o t r o p a r a l a t e r c e r a s u b a s ta q u e e e c e le b r e .

L a m á x im a r e b a ja q u e , p a r a s e ñ a la r lo s c r é d i t o s c o n d e r e c h o a l c o b r o , s e h iz o , f u é d e l SO p o r 100, s u s c r i t a p o r d o n C r is t ó b a l L o z a n a , e n r e p r e s e n t a c ió n d e i C o n s e jo d e T r a b a jo . E l t ip o d e r e b a ja m á s f r e c u e n t e h a s id o d e l 6 a ! 11 p o r 100 , q u e d a n d o p a r a e s t a t a r d e e l s e ñ a la m ie n t o d e f in i t iv o d e lo s c r é d i t o s c o n d e r e c h o a l c o b r o , c u a n d o s e r e c t i f iq u e n lo s d a t o s y s u m a s d e c a n t id a d e s q u e b a n a c u d id o a l a s u b a s ta .

En Sama ha sido detenido uno de los individuos que tomaron parte más activa en ios suce

sos de octubre

En Salamanca se hacen con gran actividad las adquisicio

nes de trigoS A L A M A N C A , 7.— S e a d q u ie r e t r ig o

a c t iv a m e n te y s e v a n r e c ib ie n d o , p a r a s e r a lm a c e n a d a s e n S a la m a n c a , n u m e r o s a s p a r t id a s . E l B lo q u e A g r a r io h a e n t r e g a d o e l t r i g o q u e t e n ía e n la s p a n e r a s s in d ic a le s d e l a c iu d a d . L a r e t ir a d a d e l t r i g o d e C iu d a d R o d r i g o c o m e n z a r á m a ñ a n a . E l b lo q u e d e l a F e d e r a c i ó n C a t ó l i c a e n v ia r á a s u s a g e n t e s p a r a q u e r e c o r r a n l a p r o v in c ia y r e c o g e r á n u n o s 2 .500 v a g o n e s . D a d a la a c t iv id a d d e la s e n t id a d e s in t e r e s a d a s p u e d e a f ir m a r s e e l é x i t o d e l a o p e r a c ió n , c o n l o q u e h a v u e lt o l a t r a n q u i l id a d a l c a m p o .

Jueves 8 de agosto de 1935

G U O N , 7.— I - a P o l i c í a d e t u v o a i v e c i n o d e S a m a A lo n s o S á n c h e z , c o m p l ic a d o e n l a r e v o lu c ió n y q u e h u y ó d e L a n g r e o , r e fu g iá n d o s e e n e s t a lo c a l id a d . R e g is t r a d o BU d o m ic i l i o , s e le h a l la r o n d iv e r s a s m o n e d a s d e o r o , p r o c e d e n t e s d e lo s a s a lt o s a lo s B a n c o s , p a s a n d o a l a d is p o s i c i ó n d e l a A s e s o r ía ju r id i c o -m i l i t a r . S e c o n c e d e g r a n im p o r t a n c ia a e s te s e r v i c io , a s i c o m e a o t r o q u e s e d e d ic a n lo s a g e n te s a u lt im a r , e n e l q u e h a n e x is t i d o d e t e n c io n e s y s e h a n o c u p a d o m u n ic io n e s y d o c u m e n t a c ió n , d i c ié n d o s e e x is t e n r a m if ic a c io n e s e n d is t in t o s p u n t o s d e E s p a ñ a .

L a A s e s o r ía r e m it ió a l a F i s c a l ia d e la o c t a v a D iv is ió n !a c a u s a in s t r u id a c o n t r a F r a n c is c o L ó p e z p o r l o s s u c e s o s o c u r r i d o s e n S o g r a n d io , p a r a e l q u e s e p id e r e c lu s ió n p e r p e tu a .

Una niña es atropellada y muerta por el carro que guia

ba su padreA V I L A , 7.— E n N a v a lm o r a l f u é a t r o

p e l la d a y m u e r t a p o r e l c a r r o q u e g u ia b a s u p a d r e , la n iñ a d e d o s a ñ o s T e o d o r a M e n e se s .

La terrible imprudencia de dejar solos a los niños

T R U B I A , 7.— L a n iñ a C o n c h it a A lv a r e z A lv a r e z , q u e s e e n c o n t r a b a s o la e n au c a s a , s e p r e n d ió f u e g o e n la s r o p a s q u e v e s t ía . E n g r a v ís im o e s t a d o f u é t r a s la d a d a a l H o s p it a l y s e t e m e q u e fa lle z c a ,

En Bilbao ha sido detenido un revolucionario de octubre que

luego ha cometido un atentado

Un desprendimiento de tierras mata a un obrero en La

FelgueraO V I E D O , 7.— E n u n a m in a d e l g r u p o

d e S ie r o , d e l a S o c ie d a d L a F e lg u e r a , s e p r o d u jo u n d e s p r e n d im ie n t o d e t ie r r a , r e s u lt a n d o m u e r t o e l o b r e r o S e c u n d in o F e r n á n d e z M o n te s .

Se ha agravado extraordinariamente el ex alcalde de Cas- pe señor Latorre, víctima de

una agresiónZ A R A G O Z A , 7.— E l e x a l c a ld e d e C a a -

p e , s e ñ o r L a t o r r e B la s c o , h e r id o e a e l s u c e s o d e l q u e h e m o s d a d o c u e n t a e s to s d ia s , h a e m p e o r a d o e s t a n o c h e d e ta l m o d o q u e e l d o c t o r P é r e z S e r r a n o c o n s i d e r a q u e la c i e n c ia n a d a t ie n e q u e h a c e r e n e s te c a s o . S e e s p e r a d e im m o m e n t o a o t r o u n fa t a l d e s e n la c e .

En El Ferrol produce inmenso júbilo la inauguración del fe

rrocarril del puertoE L F E R R O L , 7.— E n m e d io d e e n o r m e

j ú b i l o d e l v e c in d a r io s e h a in a u g u r a d o h o y l a l ín e a d e l f e r r o c a r r i l a l p u e r t o , q u e p r o p o r c io n a r á g r a n d e s b e n e f ic io s a l c o m e r c i o y a l a in d u s t r ia . E l p a s o d e l a p r im e r a lo c o m o t o r a f u é p r e s e n c ia d o p o r n u m e r o s o p ú b l ic o .

Se incendia un monte en el término de Villa Guimar

G I J O N , 7.— E n e l s i t i o d e C u e v a s N e g r a s , e n e l t é r m in o d e V i l l a G u im a r , s e in c e n d ió u n m o n t e p a r t ic u la r , e l q u e c a s u a lm e n t e f u é s o f o c a d o , c a u s á n d o s e e s c a s a s p é r d id a s .

Detenidos en San Sebastián cuando intentaban perpetrar

un atracoS A N S E B A S T I A N , 7.— L a P o l i c í a d e .

t u v o a d o a s u je t o s , u n o d e lo e c u a le s Iba p r o v is t o d e u n a p is to la , c u a n d o ee d is p o n ía n a c o m e t e r u n a t r a c o e n e l b a r r io d e G r o s .

Los diputados por Huelva se reúnen pára tratar de la reorganización de los Municipios

y DiputacionesH U E L V A , 7.— L a P r e n s a lo c a l d a c u e n

t a d e l a r e u n ió n c e le b r a d a e n e l G o b ie r n o c iv i l p o r lo s d ip u t a d o s s e ñ o r e s R e y M o r a , P é r e z d e G u z m á n y C a n o L ó p e z c o n e l g o b e r n a d o r p a r a t r a t a r d e la r e o r g a n iz a c ió n d e lo s A y u n ta m ie n t o s d e la p r o v in c ia y d e l a D ip u t a c ió n , n o l le g á n d o s e a u n a c u e r d o y p a s a n d o la r e u n ió n p o r m o m e n t o s d e v io le n c ia e n o jo s o s .

S A N S E B A S T I A N , — E l c o m is a r io g e n e r a l d e la P o l i c ía v a s c o n g a d a f a c i l i t ó u n a n o t a , e n la q u e d i c e s e h a d e te n id o e n e s ta c iu d a d a M a n u e l C o n c e C a m b e t o , d o m ic i l ia d o e n B ilb a o , e l cu a l t o m ó p a r t e e n lo s s u c e s o s d e o c t u b r e , h u y e n d o a F r a n c ia , d e d o n d e r e g r e s ó p a r a a te n ta r c o n o t r o e t r e s d e t e n id o s e n B i l b a o c o n t r a A n g e l I g le s ia s B a s a u r l y L u is R o d r íg u e z C a ir o , r e s u lt a n d o a m b o s h e r i d o s e n e l h e c h o o c u r r id o e l d ía 3 e n B ilb a o .

Un ladronzuelo fugado el mismo dia del Reformatorio de Menores de Pamplona resulta herido por un guardia cuando

intentaba robar en un almacén

El arcipreste de Málaga fallece repentinamente

M A L A G A , 7.— E3 a r c ip r e s t e d e e s t a C a t e d r a l , d o n E u g e n io M a r q u in a , h a m u e r t o r e p e n t in a m e n t e d e u n a ta q u e d e a s is - t o lia , e n s u d o m ic il io .

E r a p e r s o n a m u y q u e r id a e n M á la g a . P o r s u c a s a e s tá n d e s f i la n d o t o d o e l d ia n u m e r o s ís im a s p e r s o n a s d e t o d a c o n d i c i ó n , q u e l le n a n r á p id a m e n t e c o n s u s f i r m a s l o s p l ie g o s c o l o c a d o s al e f e c t o .

E l f a l l e c id o f u é c a t e d r á t i c o d e n ú m e r o d e l a A c a d e m ia d e B r í la a A r t e s d e B a n T e lm o .

Sobre la pista de “ Pepe el Cubano” , autor de ia falsificación de medallas de oro des

cubierta en Barcelona

L O S D E S E S P E R A D O S

. 'A M P L O N A , 7 .— A m e d ia n o c h e , d o e s u je t o s in t e n ta r o n c o m e t e r u n r o b o e n loe a lm a c e n e s d e ia S o c i e d a d L a C o m e r c ia l s it u a d o s e n la s in m e d ia c io n e s d e la e s t a c ió n d e l f e r r o c a r r i l d e l F la z a o la . P a r a e l lo f o r z a r o n lo s h ie r r o s d e u n a v e n ta n a d e la p a r t e p o s t e r io r d e l e d if ic io , e n cu y a o p e r a c ió n lo s s o r p r e n d ió u n a v e c in a , q u e I s e h a l la b a e n e l b a lc ó n d e u n o d e lo s p i a o s Ce la c a s a , la c u a ] d ió a v i s o a l e m p le a d o d e L a C o m e r c ia l , s e ñ o r O la y . el cu a l, e n u n ió n d e u n o e g u a r d ia s m u n ic ip a le s , e n t r ó en lo s a lm a c e n e s . L o s r a t e r o s s e d ie r o n a la fu g a , p e r s e g u id o s p o r u n o d e lo s g u a r d ia s , q u e Ies d i ó el a l t o r e p e t id a s v e c e s , y c o m o n o le h ic ie r a n c a s o , d is p a r ó p r im e r o a l a i r e y d e s p u é s s o b r e lo s f u g i t iv o s , h ir ie n d o a u n e d e e l lo s e n u n a p ie r n a . D e s p u é s d e a s is t id o e n la C a s a d e S o c o r r o , e l d e te n id o . A n d r é s S u e e c u n , d e d ie c is é is a ñ o s , fu é p u e s to a d is p o s ic ió n d e l J u z g a d o , d o n d e s e c o m p r o b ó q u e e s t e m u c h a c h o se h a b ía f u g a d o p r e c is a m e n te a y e r m is m o d e l R e f o r m a t o r i o d e n iñ o s d e l in c u e n te s e n d o n d e s e e n c o n t r a b a p o r h a b e r c o m e t id o o t r a s fe c h o r ía s .

En Cabañas (La Coruña), es recogida un ave anillada

E L F E R R O L , 7.— E n C a b a ñ a s , e l U - b r a d o r M a n u e l R í o s S a n t ia g o , b a r e c o g i d o u n a p a lo m a m e n s a j e r a c o n d o e a n il l o s d e p la t a e n io s q u e h a y e s t a s In sc r ip c io n e s : " N .* 824 R o l r e F . 821 ” .

B A R C E L O N A , 7.— L a P o l i c í a c o n t in ú a p r a c t i c a n d o d i l ig e n c ia s c o n m o t iv o d e l d e s c u b r im ie n t o d e l a fa ls i f i c a c i ó n d e m e d a lla s y c a d e n a s d e o r o . L o a d o s d e t e n id o s p o r e s te a s u n t o h a n p r e s ta d o d e c la r a c ió n , y , s e g ú n n u e s t r a s n o t i c ia s , h a n m a n i fe s t a d o q u e n o in t e r v in ie r o n p a r a n a d a e n la fa ls i f i c a c ió n , l im it á n d o s e ' a d a r s a l id a a la s m e d a lla s q u e Íe s e n t r e g a b a n p a r a v e n d e r , y q u e e l lo s p r e fe r ía n e m p e ñ a r , p o r q u e p e r c ib ía n e n e l a c t o 22 p e s e ta s , d e la s q u e o b te n ía n t r e s d e c o m is ió n . D e s p u é s d e e s ta s d e c la r a c io n e s , y a c o n s e c u e n c ia d e e lla s , la P o l i c ía p r a c t i c ó u n r e g is t r o e n u n a t o r r e d e u n o d e lo s b a r r io s a r i s t o c r á t i c o s d e B a r c e lo n a . P a r e c e q u e l a d i l ig e n c ia n o h a d a d o r e s u lt a d o a lg u n o .

L a s n o t ic ia s q u e s e t ie n e n d e l a u t o r d e le. fa ls i f i c a c ió n , c o n o c i d o p o r “ P e p e e l C u b a n o ” , s o n q u e s e t r a t a d e u n h i j o d e b u e n a fa m i l ia q u e s e m a r c h ó d e s u c a s a p a r a v iv ir la v id a b o h e m ia . S u n o m b r e v e r d a d e r o e s e l d e J o s é F e r r a r i . E s t u v o p r im e r a m e n te e n R i o d e J a n e ir o , a c t u a n d o e n n e g o c i o s t e a t r a le s . U n a q u ie b r a fr a u d u le n t a l e o b l ig ó a m a r c h a r a C u b a , d o n d e in g r e s ó e n e l p a r t id o “ p o r r ie t a ” d e M a c h a d o . D e s p u é s e s t u v o e n B a y o n a , d o n d e e m p e z ó a a c t u a r c o m o f a ls i f i c a d o r ; lu e g o e n F r a n c ia , y p o r ú l t im o v in o a E s p a ñ a , in s ta lá n d o s e e n B a r c e lo n a . P a r e c e q u e la P o l i c ía p o s e e u n a p is t a q u e p o d r ía d a r c o n s u p a r a d e r o a c tu a l .

En Finisterre, una ola arrebata a un marinero de la cubier

ta de un veleroE L F E R R O L , 7.— A l a a l t u r a d e C a b o

F in is t e r r e , u n g o lp e d e m a r a r r e b a t ó d e la c u b ie r t a d e l v e le r o “ T u b io ” a l m a r in e r o S e v e r in o P u ñ e ir o , q u e b a d e s a p a r e c id o .

Se arroja desde el puente al río y muere ahogado

B A N D E , 7.— A y e r a t e n t ó c o n t r a s u v id a , a r r o já n d o s e d e s d e e l p u e n t e P e d r in a a l r i o L im ia , J e n a r o F e r n á n d e z , v e c in o d e l p a z o d e B u iñ o s , q u e p e r e c i ó a h o g a d o . S e ig n o r a n la s c a u s a s q u e d e t e r m in a r o n s u r e s o lu c ió n ,

Por falta de recursos se arroja al Guadalquivir y muere ahogado

S E V I L L A , 7.— H a a p a r e c id o f lo ta n d o s o b r e la s a g u a s d e l G u a d a lq u iv ir e t c a d á v e r d e A n t o n io V e la s c o C a r r a s c o , d e c u a r e n t a y c u a t r o a ñ o s , c a s a d o , q u e v l v ia e n e l b a r r i o d e T r ia n a . S e le e n c o n t r a r o n d o s c a r t a s : u n a d e s p id ié n d o s e d e s u fa m i l ia y o t r a a l ju e z d e g u a r d ia , d o n d e d e c ía q u e s e i b a a q u i t a r l a v id a p o r f a l t a d e r e c u r s o s y e n c o n t r a r s e e n u n a s it u a c ió n a n g u s t io s a .

En Zaragoza han sido detenidos unos individuos complicados en los sucesos de Asturias,

que tenían documentación ' falsa

Una ilustre periodista inglesa veranea en Santillana del Mar

G I J O N , 7.— P r o c e d e n t e d e 1a C o r u ñ a l l e g ó l a e s p o s a d e l d i r e c t o r d e l " T h e T h l - m e s " , m ie t r e s W a lt e r , c o n s u b i j a y su s e c r e t a r ia p a r t ic u la r , a c u d ie n d o a l h o te l a s a lu d a r le s r e p r e s e n t a c io n e s d e l a l c a l d e , d e l a A s o c ia c i ó n d e l a P r e n s a y d e l o s d ia r io s lo c a le s , o b n e q u iá n d o la c o n ra m o s d e f lo r e s . M a ñ a n a c o n t in u a r á n a S a n t i l la n a d e l M a r , d o n d e p a s a r á n u n a t e m p o r a d a .

Z A R A G O Z A , 7.— E n la B r ig a d a d e I n v e s t ig a c ió n S o c ia l , a f e c t a a e s t a C o m is a r ia d e V ig i la n c ia , b u s c a b a n d e s d e h a c s a lg ú n t ie m p o a u n in d iv id u a c o n o c i d o p o r s u s id e a s e x t r e m is t a s , l la m a d o B e n i t o E s t e b a n G ó m e z , d o m ic i l ia d o e n l a c a l le d e T o r r a lb a , 6 . N in g u n a d e la s v e c e s q u e s e r e a l iz a r o n lo s r e g is t r o s e n e s e d o m ic i l i o f u é h a l la d o e l in d iv id u o e n c u e s t ió n .

E s t a ta r d e ae e s ta b le c ió u n s e r v i c i o d e v ig i la n c ia , q u e d ió p o r r e s u lt a d o , a l e n t r a r e n e l c i t a d o d o m ic i l io , d e t e n e r a t r e s in d iv id u o s , q u e d i je r o n l la m a r s e C a r lo s L ó p e z T á ñ e z y G u m e r s in d o M o r e n o L ó p e z , e x h ib ie n d o c é d u la s p e r s o n a le s e x p e d id a s a e s o s n o m b r e s . E l t e r c e r o d e lo s d e t e n ld o e e e u n m e n o r d e e d a d , q u e d i jo l la m a r s e E n r iq u e V i l la c a m p a A z n a r , n a tu ra l y r e s id e n t e e n J a c a , d e c u y o d o m ic i l i o s e h a b ía fu g a d o , im p u ls a d o p o r s u s id e a s e x t r e m is ta s .

L a P o l i c ía , d e s p u é s d e a lg u n a s in v e s t ig a c io n e s l o g r ó c o m p r o b a r q u s lo s n o m b r e s d a d o s e r a n fa ls o s , y q u e lo s v e r d a d e r o s s o n : H ig in io C a r r o c e r a M o n te r a , d e v e in t io c h o a fio s , e l u n o , y e i o t r o , C o n s ta n t in o A n t u ñ a , d e t r e in t a y u n o ; lo e d o e n a t u r a le s d e S a m a d e L a n g r e o . E n p o s e s ió n d e e s t o s d a t o s s e l o g r ó la c o m p r o b a c ió n d e q u e e s t o s d o s In d iv i d u o s e s ta b a n r e c la m a d a s p o r u n J u z g a d o m il i t a r d e A s tu r la a , a c u s a d o s d e h a b e r in t e r v e n id o e n u n a c t o d e r e b e l ió n m il i t a r , h a b ie n d o I n g r e s a d o e n l a c á r c e l y d a d o c u e n t a a lo a T r ib u n a le s d e A s t u r ia s p a r a q u e d is p o n g a n d e e l lo s c o m o c r e a n c o n v e n ie n t e .

Cuatro heridos en un choque de automóviles en Tenerife

T E N E R I F E , 7.— E n e s t a c a p i t a l b a o c u r r id o h o y u n c h o q u e e n t r e d o s a u t o m ó v i le s , r e s u lt a n d o h e r id o s M a r ia D o lo r e s G u t ié r r e z , N i c o lá s R u f in o G u t ié r r e z , B e r t a M o r a le s R u I z y L u c ia n o M a r t ín M a r r e r o . L o a c o c h e s s u f r ie r o n g r a n d ís i m o s d e s p e r fe c t o s .


Jueves 8 de agosto de 1935 AHORA l'&g. 13

SE A G R A V A DE DIA EN DIA EL CONFLICTO ITALOETIOPE

En Inglaterra se ha áandonado toda esperanza de llegar a una solución pacíficaMUSSOLINI TIENE LA INTENOON DE APLASTAR A ABISINIA MEDIANTE UN FULMINANTE ATAQUE AEREO DE MASAS

L O N D R E S . 7 .— S e h a a b a n d o n a d o a q u í c a s i t o d a e s p e r a n z a d e l l e g a r a u n a s o lu c ió n p a c i f i c a d e l c o n f l i c t o i ta lo e t ío p e . S in e m b a r g o , e l M in is te r io d e N e g o c io s E x t r a n je r o s in te n ta , e n c o o p e r a c i ó n c o n F r a n c ia , r e d a c t a r u n p r o y e c t o p a r a s e r s o m e t id o a l r e p r e s e n t a n t e i ta l ia n o e n la c o n f e r e n c i a q u e s e c e le b r a r á l a s e m a n a p f ió x im a e n P a r is o e n s u s a lr e d e d o r e s .

N o o b s t a n t e , s i l a c o n f e r e n c ia d e la s t r e s p o t e n c ia s f r a c a s a , e s p o s ib l e q u e I n g la t e r r a le v a n t e e l e m b a r g o q u e p e s a s o b r e e l e n v ío d e a r m a s a E t io p ia .

S e r e c u e r d a q u e e l m in is t r o d e N e g o c i o s E x t r a n je r o s , s i r S a m u e l H o a r e , d e c la r ó e n la C á m a r a d e lo s C o m u n e s q u e l a d e c is ió n d e l G o b ie r n o d e n o c o n c e d e r l i c e n c ia s p a r a l a e x p o r t a c ió n d e a r m a s y m a t e r ia l d e g u e r r a a E t io p ia , n o e r a m á s q u e u n a m e d id a t e m p o r a l . A h o r a s e m a n t ie n e la p o s ib i l id a d d e q u e s e a n u le e s t a d is p o s ic ió n .

S e g ú n in fo r m e s , e l G o b ie r n o In g lé s e s t á h a c ie n d o p r e p a r a t iv o s p a r a s a lv a g u a r d a r la n e u tr a l id a d d e S u d á n e n c a s o d e g u e r r a . S e s a b e q u e la P o l i c í a y lo a d e s t a c a m e n t o s m il i t a r e s e n K e n y a y S o m a l ia b r i t á n ic a h a n s id o r e fo r z a d o s .

E n lo s c i r c u io s p o l í t i c o s a e c o n s id e r a im p o s ib le q u e a v io n e s ita l ia n o s v u e le n s o b r e E g ip t o e n e l c a s o d e q u e e s ta lle u n c o n f l i c t o , p o r q u e e s t o c o n s t i t u ir ía u n a v io la c ió n d e l a n e u t r a l id a d d e l p a ís .— U n tte d P re s a .

Una carta pastoral del arzobispo de Canteriyury

L O N D R E S . 7.— E l a r z o b is p o d e C a n - t e r b u r y h a p u b l i c a d o u n a c a r t a p a s to r a l c o n s a g r a d a a l c o n f l i c t o i ta lo a b is in io .

E l p r e la d o d i c e e s p e c ia lm e n t e :“ L o s a m a n te s d e l a p a z e s tá n in q u ie

t o s a l v e r q u e u n E s t a d o q u e s e c o m p r o m e t ió a n o r e c u r r i r a l a g u e r r a c o m o in s t r u m e n t o d e p o l í t i c a n a c io n a l , a m o n t o n a fu e r z a s a r m a d a s a l r e d e d o r d e o t r o E s t a d o , p r e c is a m e n te p o r m o t iv o s d e p o l í t i c a n a c i o n a l . " — F a b r a .

Plaza Toros de MadridM o ñ o n a v ie m a s .

10.30 aeche * ^ O O M

irar ¡o s e m in e n te s d iv o s locobo. C o r - t is y R e o l i . P o r a e l r e g r e s o , s e r v ic io

d e t r a n v ía s y "‘M e tro "

GRÚfICO UiSPPMO Sil. fOIQGÍinBílDD-DffSET-ESTEfiíOTIPÍÍIGdlireo.42-WADR.iD-'!é!e^no, l\o2'

A nues t r o s s u s e ri p to r e s

Como en años oaterierej, tervlce*j roo* en <iste, sin aumento de precio. • los suscripciones de nuestra* obenodos quo trasladen su residencia a cualquier peblocióa do España durante lo temporada de Verano.Para tener opción a esta ventola será condición indispensable que.* al solicitarla, abonen por ontici-* podo el importe de un trimestre. O SEA. DIEZ PESETAS Cm COEN-’ T A CENTIMOS, si no lo tuvieron y a sotiaioche.Sin Henar este requisito no sarvi'- remos ningún traslado o provineiaa. Les que vayan o residir oí extranjero abonarán, además, si importe del franqueo correspendient*.

Los propósitos de ItaliaZ .O N D R E S , 7 .— C o m u n ic a n d e R o m a a

l a A g e n c ia R e u t e r q u e e l G o b ie r n o ita l ia n o m o v i l iz a u n g r a n e jé r c i t o , p e r o q u e c u e n t a s o b r e t o d o c o n la s fu e r z a e a é r e a s p a r a s u s é x it o s e n A b is in ia .

S e d e c la r a q u e M u s s o lin i t ie n e l a in t e n c ió n d e a p la s ta x a A b is in ia d e s d e e l c o m ie n z o d e la s h o s t il id a d e s , c o n u n a ta q u e a é r e o d e m a s a s , p a r a l o q u e d is p o n e d e c u a t r o c ie n t o s a v io n e s .

S e e m p le a r á n p r im e r o g a s e s la c r im ó g e n o s , y s i la s a u t o r id a d e s m il it a r e s Ita l ia n a s s e v e n o b l ig a d a s a e l lo , e m p le a r á n t a m b ié n g a s e s t ó x ic o s , c lo r in a y “ g a s - m o s t a z a ” , a u n q u e h a r á n t o d o lo p o s i b le p a r a e v it a r lo , t e n ie n d o e n c u e n t a la o p in ió n p ú b l i c a u n iv e r s a l y p o r r a z o n e s d e h u m a n id a d .

E n t o d o cttoo , t o d o a lo s s o ld a d o s Ital ia n o s v a n p r o v is t o s d e m á s c a r a s l ig e ra s c o n t r a lo s g a s e s , fa b r ic a d a s e s p e c ia lm e n t e p a r a lá s r e g io n e s t r o p ic a le s .— F a b r a .

Entusiasmo en Asti e ImpertaM I L A N , 7. — L a m o v i l i z a c ió n d e d o s

n u e v a s d iv is io n e s h a d a d o o r ig e n , e n A s t i y e n I m p e r ta , d o n d e e s tá n d e g u a r n ic ió n , a c o r t e j o s y m a n i fe s t a c io n e s d e e n tu s ia s m o . L o s s e c r e t a r lo s d e l p a r t id o fa s c is t a e n la s lo c a l id a d e s c i t a d a s p r o n u n c ia r o n d is c u r s o s p a t r ió t ic o s .

L a s t r o p a s , q u e e s tá n h a c ie n d o m a n io b r a s e n l a m o n t a f l - s e r á n f e s t e ja d a s a SU r e g r e s o .

E l p e r i ó d i c o o f i c i o s o “ II P o p o l o d l t a - I la ” d i c e q u e l a c a u s a d e e s t a m o v i l iz a c i ó n e s la a c t i t u d n e g a t iv a d e l " N e g u s ” a le n t a d o p o r la s m a n io b r a s d ip lo m á t ic a s l o q u e c o n d u c i r á I n fa l ib le m e n t e a u n c o n f l i c t o .

" I t a l i a — a ñ a d e — h a m o v i l iz a d o h a s ta a h o r a t r e c e d iv is io n e s p a r a e l A f r i c a O r ie n ta l , y la s h a r e e m p la z a d o e n l a m e t r ó p o l i p o r d iv is io n e s s u p le m e n ta r ia s . E s t á d e c id id a a l l e v a r a c a b o h a s ta e l fln s u p o l í t i c a d e s e g u r id a d e n e l A f r i c a O r ie n ta l , c u y o ñ n e s e l c o n t r o l d e l d e s a r m e d e A)>í®ítíi6. E l p r o b le m a , u n a v e z p la n te a d o , d e b e s e r r e s u e lt o p o r e n t e r o .”

L a “ Q a z z e ta d e l P o p o l o " d i c e q u e I n g la t e r r a h a e x c i t a d o a l o s a b is in io s a la lu c h a y b a h e c h o in e v it a b le la g u e r r a . I t a l ia n o p u e d e , e n n in g ú n c a s o , r e n u n c ia r a s u e x p a n s ió n ,

“ n C o r r ie r e d e l la S e r a " h a c e n o t a r q u e e l s e ñ o r M u s s o lin i n o s e d e ja n i In flu e n c i a r n i in t im id a r n i a p a r t a r d e s u c a m in o p o r la s in t r ig a s d ip lo m á t ic a s y p o r l a P r e n s a m u n d ia l . S a b e q u e e l p u e b lo I ta l ia n o s e a g r u p a t r a s é l c o m o u n s o lo h o m b r e , y a q u e t ie n e c o n c ie n c ia d e l a lc a n c e h i s t ó r i c o d e la h o r a p r e s e n t e . L a d e s g r a c ia d a p o l i t l c a d e I n g la t e r r a y d e l a S o c ie d a d d e N a c io n e s h a fa v o r e c id o m u c h o lo e p r o y e c t o s a m e n a z a d o r e s d e i “ N e g u s ” , y s i é s te p a s a a h o r a a la a c c ió n , n o s e r á n L o n d r e s n i G in e b r a lo s q u e re t e n g a n a s u s h o r d a s . I t a l ia e s t á o b l ig a d a , p o r t o t a n to , a e s t a r a r m a d a p a r a h a c e r f r e n t e a t o d a e v e n tu a lid a d .— F a - br¿L

¿U n acuerdo militar entre Francia e Italia?

L O N D R E S , 7 .— C o m u n ic a n d e R o m a a la A g e n c ia R e u t e r :

“ E l h e c h o d e h a b e r s id o r e t ir a d a s d o s D iv is io n e s d e la f r o n t e r a I t a lo - fr a n c e s a , h a d a d o o r ig e n a q u e s e t e n g a la im p r e s ió n d e q u e h a s id o c o n c e r t a d o u n a es p e c ie d e a c u e r d o m il i t a r e n t r e lo s j e fe s d e l o s d o a E s t a d o s M a y o r e s f r a n c é s e I ta lia n o , g e n e r a l O a m e l in y m a r is c a l . B a - d o g l io , e n s u r e c ie n t e e n t r e v is t a e n I t a l ia . V ie n e a c o r r o b o r a r e s t a im p r e s ió n l a c o n c e s i ó n a l g e n e r a l B a d o g l io d e la g r a n c r u z d e l a L e g ió n d e H o n o r . ” — F a b r a .

La declaración del Japón de no permitir la entrega de armas a

Abisinia, satisface en RomaR O M A , 7.— H a s id o a c o g id a a q u i c o n

u n a s a t i s f a c c ió n r e s e r v a d a la d e c la r a c ió n

d e l G o b ie r n o ja p o n é s , d e q u e e l J a p ó n n o s u m in is t r a , n i s u m in is t r a r á , m a te r ia l d e g u e r r a a A b is in ia .

E l m e n t ís s o b r e laa e x p o r t a c io n e s d e a r m a a s e c o n s id e r a c o m o la e x p r e s ió n d e u n a a c t it u d c o r r e c t a y s e e x p r e s a la e s p e r a n z a d e q u e io s h e c h o s c o r r e s p o n d a n a l o s t é r m in o s d e l a d e c la r a c ió n , p a r a q u e la s r e la c io n e s a m is to s a s e n t r e I t a l ia y e l J a p ó n n o a e a n tu rb a d a a .

S in e m b a r g o , s e h a n r e c ib id o a l m is m o t ie m p o n o t ic ia s s o b r e l a d e c la r a c ió n o f ic ia l d e u n m ie m b r o d e l G o b ie r n o n ip ó n . q u e h a d i c h o q u e t o d o c iu d a d a n o j a p o n é s t ie n e e n t e r a l ib e r t a d p a r a i n g r ^ s a r e n e l e j é r c i t o a b is in io .— F a b r a .

Una gestión del G obierno inglés contra la Prensa italiana

anglófobaL O N D R E S . 7.— L a P r e n s a r e g is t r a c o n

p a r t ic u la r a t e n c ió n la s d e c la r a c io n e s a n - g l ó f o b a s d e lo s p e r ió d ic o s ita l ia n o s .

E l “ D a i ly T e le g r a p h " d ic e e s p e c ia l m e n t e : " E l F o r e i n g O f f i c e h a h e c h o ú lt im a m e n t e g e s t io n e s c e r c a d e l e m b a ja d o r d e I t a l ia a p r o p ó s i t o d e loa v io le n t o s a ta q u e s p u b l ic a d o s e n ta P r e n s a " in s p i r a d a ” i ta l ia n a c o n t r a l a G r a n B r e ta ñ a . L a P r e n s a e s t á e n I t a l ia b a j o la in f lu e n c ia y c o n t r o l d e l G o b ie r n o , y e s te h e c h o ju s t i f i c a l a g e s t ió n d e l F o r e i n g O f f i c e .

S e d i c e q u e s e h a h e c h o n o t a r a l e m b a ja d o r q u e l a P r e n s a b r i tá n ic a h a b la o b s e r v a d o u n a r e s e r v a d ig n a d e t o d o e lo g i o e n s u s a r t íc u lo s r e la t iv o s a la p o l í t i c a I ta lia n a , y q u e n o h a b ia e n R o m a m o t iv o a lg u n o d e q u e ja . C o m o a m b o s p a is e s t e n d r á n q u e c o la b o r a r e n e l p o r v e n ir e n a s u n t o s t a l v e z d e m a y o r im p o r t a n c ia q u e e l c o n f l i c t o a c t u a l , s e es t im a q u e c a m p a ñ a s d e P r e n s a a p ta s p a r a p r o d u c ir m a l h u m o r e n I n g la t e r r a c o n s t it u y e n u n a fa lt a .” — F a b r a .

R E G I N A H O T E LB A R C E L O N A

P e n s ió n c o n m e n ú e s p e c i a l d e s d e 17 ptas.

nunca deben plancharseTodos loe modelos

M sD U fsetufM P. U m TuB. esrcetoaa.-

CAPITOL, yierhes^^m

tina, ncmm&a aleare. m p le n ü ' ú C ñ a n jú -

C O N A R R E G L O A L 'A R T TICULO 31 DE LA LEY DE L A PROPIEDAD INTELEC-, T U A L Y A L ARTICU LO 18 D E SU R E G L A M E N T O , “ A H O R A " SE R E S E R V A EL DERECHO DE REPROD U C C I O N D E L O S A R . T I C U L O S P U B L I C A D O S

EN ESTE NUMERO

Volunt&rios ingleses al ejército italiano

R O M A , 7.— S e g ú n h a a n u n c ia d o e l G o b ie r n o . m u c h o s o f ic ia le s d e l E jé r c i t o b r i t á n ic o , in g e n ie r o s , m é d ic o s y e n fe r m e r a s s e h a n p r e s t a d o c o m o v o lu n t a r io s p a r a s e r v ir e n e l E jé r c i t o i ta l ia n o e n e l c a s o d e u n a g u e r r a c o n E t io p ia .— U n it e d P r e s s .

Una pregunta de lord Cecil al Gobierno inglés

L O N D R E S , 7 .— E n u n a c a r t a d ir ig id a a l “ T im e s ” , e l v i e j o c a m p e ó n d e la S o c ie d a d d e N a c io n e s lo r d C e d í a b o g a p o r q u e c l G o b ie r n o in g lé s d ig a c la r a m e n t e q u é ea lo q u e p ie n s a h a c e r c o n o c a s ió n d e l c o n f l i c t o I ta lo a b is in io . P r e g u n t a e s p e c ia lm e n t e s i s e h a d i c h o c la r a m e n t e a i o s d e m á s G o b ie r n o s q u e la G r a n B r e t a ñ a e s ta b a d is p u e s ta a u n a a c c i ó n c o l e c t iv a a b a s e d e l E s t a t u t o d e la S o c ie d a d d e N a c io n e s .

E l “ T im e s ” c o m b a t e e s t a o p in ió n e n s u a r t ic u lo d e f o n d o y d i c e q u e n a d a p e r ju d ic a r ía t a n to a la s n e g o c ia c io n e s d e la s t r e s p o t e n c ia s e n p r o y e c t o q u e e l h e c h o d e q u e e l O o b i e m o b r i t á n ic o d e c la r a r a p r e v ia m e n t e ia s m e d id a s q u e a d o p t a r ía s i I t a l ia s e n ie g a a u n a c u e r d o ,

“ L a d e c is ió n d e G in e b r a , s e a c u a l fu e re , s e r á d e c a r á c t e r c o le c t iv o — a ñ a d e e l p e r ió d ic o — . S e r ía p r e s u n t u o s o p o r p a r t e d e I n g la t e r r a a n u n c ia r p o r a n t ic ip a d o c ó m o p ie n s a o b r a r , e n c o n d ic io n e s q u e es I m p o s ib le d e t e r m in a r p o r a n t i c ip a d o y a p r o p ó s it o d e la s c u a le s c o n v ie n e e s c u c h a r la o p in ió n d e l o s d e m á s p a ís e s . E s d e c a p i t a l im p o r t a n c ia q u e t o d a r e s o lu c i ó n a d o p t a d a e n G in e b r a p o r la G r a n B r e t a ñ a e n c u e n t r e n o s ó lo la a p r o b a c ió n d e la s d e m á s p o t e n c ia s , s in o t a m b ié n q u e é s ta s s e h a lle n d is p u e s t a s a c o la b o r a r e n u n a a c c i ó n e v e n tu a l .” — F a b r a .

¿Se rebelará el prim ogénito del Negus contra su padre?

P A R I S , 7 .— E l c o r r e s p o n s a l e s p e c ia l d e l d ia r io d e la m a ñ a n a “ L e M a t ln " , J e a n P e r r ig a u l t , d i c e e n u n a r t ic u lo q u e p u b l i c a d i c h o p e r ió d ic o q u e e s p o s ib le q u e e t p r in c ip e h e r e d e r o d e E t i o p ia s e r e b e le c o n t r a s u p a d r e . E l p e r io d is t a c u e n t a q u e l o o y ó r e f e r i r h a c e a lg ú n t ie m p o , p e r o q u e s e a b s t u v o d e r e c o g e r l o h a s ta t e n e r la p o s ib i l id a d d e c o n f ir m a r l o e n fu e n t e s e t io p e s m e jo r in fo r m a d a s . S e g ú n P e r r ig a u lt , e l p r ín c ip e h e r e d e r o , A s f a o T a fa r i , s e e n c u e n t r a d e s c o n t e n t a ]x> rque d e s d e e l a ñ o 1923 e s g o b e r n a d o r d e l a p r o v in c ia m u s u lm a n a d e W e l lo y , e n c a m b io , s u h e r m a n o m e n o r , e l p r ín c i p e M a k o n e n , f u é n o m b r a d o u n a ñ o d e s p u é s g o b e r n a d o r d e la p r o v in c ia d e H a r r a r , q u e d e p e n d e d ir e c t a m e n t e d e la C o r o n a y e s l a m á s im p o r ta n t e p r o v in c ia d e t o d o e l I m p e r io , d e ta l m o d o q u e a s u g o b e r n a d o r s e le c o n s id e r a c o m o e l s e g u n d o p e r s o n a je a b is in io , in m e d ia t a m e n t e d e s p u é s d e l N e g u s .

E n s u i n f o r m a c ió n P e r r ig a u l t d i c e q u e e l N e g u s d i j o q u e h .^b ia h e c h o e s t a d is t r ib u c ió n d e l o s c a r g o s p o r q u e e s ta b a c o n v e n c id o d e q u e e l p r in c ip e h e r e d e r o n o e s r e a lm e n te s u h i jo . E n e s ta s c i r c u n s t a n c ia s s e d i c e a h o r a q u e e l d e s p e c h o d e l p r in c ip e h e r e d e r o h a c e q u e n o s e n c o n t r e m o s e n v ís p e r a s d e q u e A s f a o ae r e b e le c o n t r a s u p a d r e y a c a s o s e h a g a p a r t id a r io d e l e x e m p e r a d o r L i d j J a s . s o u , q u e a c t u a lm e n te s e e n c u e n t r a e n c a r c e la d o .

Eki t a ! s it u a c ió n , e l N e g u s h a d e c id id o q u e l a G u a r d ia im p e r ia l , q u e e s l a o r g a n iz a c ió n m il i t a r q u e p o s e e a r m a m e n t o lYiita m o d e r n o d e t o d o s l o s r e g im ie n t o s d e l E jé r c i t o e t ío p e , a e q u e d e e a A d d ia A b e b a , e n lu g a r d e ir s e a la s f r o n t e r a s .

A ñ a d e e l c o r r e s p o n s a l q u e e n P a r i s sa c r e e q u e f u é p o r e s o p o r lo q u e M u s s o li n i , e n u n a in t e r v iú c e le b r a d a c o n a l c o r r e s p o n s a l d e u n p e r ió d ic o f r a n c é s , s e d i r i g ió a " l o e a c t u a le s g o b e r n a d o r e s d a A b is in ia ” , o o s a q u e s e c o m e n t ó m u c h o y d ió lu g a r a q u e a e p e n s a s e q u e e r a p o s i b le q u e M u s s o lin i c r e y e r a q u e A b is in ia ib a a d e s h a c e r s e d e s u a c t u a l e m p e r a d o r


Pág. 14 A H O R Ay a e l e g i r o t r o . P o r l o v is t o , e l fu e r a e s t o v e r d a d l e c o n v e n d r ía a U u s s o l in i a y u d a r t o d o l o p o s ib le a lo e r e v o l t o s o s » ^ U n it e d P r e s s .

M edidas del G obierno etíope ^A D D I S A B E B A , 7.— E l G o b ie r n o e t ío p e

c o n t in ú a a d o p t a n d o m e d id a s p a r a h a c e r f r e n t e a t o d a e v e n tu a lid a d .

E l a u m e n t o c o n s id e r a b le d t í n ú m e r o d e t r o p a s e n la s p r o v in c ia s d e l N o r t e n o es d e b id o a u n a c o n c e n t r a c i ó n o p e r a d a p o r e l G o b ie r n o , s in o q u e o b e d e c e a q u e lo s g u e r r e r o s a b is in io s v ie n e n a a l is t a r s e p r e f e r e n t e m e n t e b a j o la s ó r d e n e s d e l o s j e f e s c u y o t e r r i t o r io c o n s id e r a n a m e n a z a d o .

L o s m is m o s g u e r r e r o s s e e n c a r g a n d e BU a b a s t e c im ie n t o e n m u n ic io n e s . I»a s fu e r z a s m il it a r e s e t io p e s s e h a lla n a g r u p a d a s e n v a r io s e jé r c i t o s : e j é r c i t o d e l N o r t e ,^ d e l S u r , d e l E s t e , d e l C e n t r o , d e l O e s te y d e l E s t e . E ] e j é r c i t o d e l C e n tr o e s t á e n c a r g a d o d e l a s e g u r id a d e n e l in t e r i o r d e l p a is , y e s t á d is p u e s t o a t r a s la d a r s e a u n p u n t o c u a lq u ie r a d t í t e r r i t o r i o s i la s c ir c u n s t a n c ia s l o e x ig e n . E l c o n ju n t o d e ia s fu e r z a s e s tá c o l o c a d o b a . j o t í m a n d o d e l e m p e r a d o r . 1 .a A v ia c ió n e s ta b le c e l a u n ió n e n t r e lo s d iv e r s o s e le m e n t o s d e i E jé r c i t o .

L o s s ie t e e j é r c i t o s s e c o m p o n e n c a d a u n o d e 30 r e g im ie n t o s , y c a d a r e g im le n -1 t o c u e n t a , a p r o x im a d a m e n t e , c o n t r e s m il h o m b r e s .

D e l c o n ju n t o d e e s o s e le m e n to s , 250.000 h o m b r e s e s tá n p r o v is t o s d e fu s i le s d t í G o b ie r n o ; lo s o t r o s p o s e e n e q u ip o p e r e o . n a l . L o s c á lc u lo s v a r ía n e n t r e 300.000 y 1.000/KX) d e fu sU es .

EU n ú m e r o d e a m e t r a l la d o r a s s e c a l c u l a e n 350 ó 400, y e l d e fu s i le s a m e t r a l la d o r a s , e n c i t o a e q u iv a le n t e . A b is in ia d is p o n e , a d e m á s , d e o c h o a v io n e s , d e e l lo s s e is e n e s ta d o d e v o la r .— F a b r a .

Lo que se espera de la Conferencia tripartita

R O M A , 7 .— L a C o n f e r e n c ia I t a lo fr a n c o - b r i t á n ic a q u e d is c u t ir á c l p r o b le m a a b i -

s in io s e c o n s id e r a h o y c o n a lg o m á . d e c o n f ia n z a q u e e n e l m o m e n t o e n q u e f u é a c o r d a d a .

A l p r in c ip io s e v i ó e n e l la s o la m e n t e el m e d io d e g a n a r t ie m p o y p la n te a r t í p r o b le m a e n u n t e r r e n o d i fe r e n t e . E n l a a c t u a lid a d , s i la C o n fe r e n c ia t r ip a r t i t a f r a c a s a r a , I t a l ia p r o s e g u ir la s u p o l í t i c a d e e x p a n s ió n a fr ic a n a .

S in e m b a r g o , e s t o s ú lt im o s d ía s e n la o p in ió n b r i tá n ic a h a h a b id o b a s t a n te s v o c e s e n f a v o r d e I t a l ia , l o c u a l h a c e q u e I n g la t e r r a v u e lv a a t e n e r e s p e r a n z a s d e l l e g a r a u n a c u e r d o .

E l d ia r io o f i c io s o “ G io r n a le d T t a l ia " , e n u n e d ito r ia l , in s is te s o b r e e l h e c h o d e q u e h a y d o s c la s e s d e I n g le s e s : lo s q u e s o n c ie g a m e n t e h o s t ile s a I t a l ia y lo s q u e n o l o s o n .

ES p e r ió d ic o t e r m in a r e c o r d a n d o a In g la t e r r a q u e io s in te r e s e s d e s u im p e r io e x ig e n l a p a z y la e s ta b i lid a d d e E u r o p a , c o m o g a r a n t ía , y a ñ a d e q u e e s t a g a r a n t ía e m p e z ó e n S t r e s a A g r e g a q u e I ta l i a e s u n e le m e n to e s e n c ia l e n E u r o p a y q u e la a m is ta d i t a lo b r í t a n ic a ea, p o r l o m e n o s , ta n n e c e s a r ia a I n g la t e r r a c o m o a I t a l ia .— F a b r a .

Se reúne en Tánger la Comisión Internacional de Valo

raciones

T A N G E R , 7.— E n e l d esiM ich o d e l a d m in is t r a d o r d e T á n g e r s e h a r e u n id o la C o m is ió n I n t e r n a c io n a l d e V a lo r a c io n e s y A d u a n a s e n c a r g a d a d e f i j a r t r e in t a y u n c u a d r o s d e v a lo r e s m á x im o s a p lic a b le s a la s m e r c a n c ía s im p o r t a d a s e n M a r r u e c o a . L o s r e p r e s e n t a n t e s d e la s t r e s z o n a s p r o c e d ie r o n a ta r e v is ió n d e l a v ig e n t e t a b la d e v a lo r e s , a c o r d a n d o , e n v is t a d e la t e n d e n c ia a ta b a j a e n to s p r e c io s d e d e t e r m in a d a s m e r c a n c ía s , q u e s e a n r e b a ja d o s lo s v a lo r e s m ín im o s f i ja d o s a la s m is m a s . E n b r e v e s e h a r á p ú b l i c a i a n u e v a t a b la d e v a lo r e s .

En Suiza, el Consejo Nacional limita el ganado porcino y bo

vino de 1a ConfederaciónB E R N A , 7 .— H a b ié n d o s e h e c h o d e m a

s ia d o n u m e r o s o e n S u iz a e l g a n a d o n a c io n a l e n e l c u r s o d e lo s ú lt im o s a ñ o s , t í C o n s e jo N a c io n a l h a d e c r e t a d o u n a o r d e n l im it a n d o e l t o ta l d e l o s g a n a d o s p o r c i n o y b o v in o , r e g la m e n t a n d o l a a v i c u lt u r a y f o m e n t a n d o la s c o l o c a c i o n e s d e g a n a d o .— F a b r a .

g r a n p a r t e d e l a p o b la c i ó n s e e n c u e n t r a • in a lb e r g u e .

H a s t a a h o r a n o s e s a b e q u e h a y a h a b i d o m á s q u e u n a p e r s o n a m u e r t a . S in e m b a r g o , e s m u y p r o b a b le q u e l a c i f r a d e la s v i c t im a s s e a c o n s id e r a b le m e n t e m á s e le v a d a .— F a b r a .

En Inglaterra desciende considerablemente el número

de parados


Setenta y tres mil pasajeros han utilizado las lineas aéreas

norteamericanas en el mes de junio

W A S H I N G T O N , 7.— L a s l ín e a s a é r e a s n o r te a m e r ic a n a s h a n e s t a b le c id o u n n u e v o r e c o r d d e t r á f ic o e n e l m e s d e ju n io , s e g ú n c i f r a s fa c i l i t a d a s p o r e l d e p a r t a m e n t o d e C o m e r c io .

D u r a n t e d i c h o m e s t r a n s p o r t a r o n s e t e n ta y t r e s m il o c h o c i e n t o s n o v e n t a y s e is p a s a je r o s , s u p e r a n d o t í r e c o r d a n t e r io r . q u e e r a d e s e s e n t a y c i n c o m il c u a t r o c ie n t o s n u e v e e n e l m e s d e a g o s t o d e 1 8 3 L ~ U n it e d P r e s s .

Grandes inundaciones en Norteamérica

N U E V A T O R K , 7.— L a s l lu v ia s t o r r e n c ia le s in c e s a n t e s h a n c a u s a d o c o n s id e r a b le s d a f io s e n lo s E ls ta d o s d e V is c o n s ln y -M in n e s o t a .

V a s t a s e x te n s io n e s d e t e r r e n o s e n la r e g ió n o c c id e n t a l d e V is c o n s ln y e n la m e r id io n a l d e M in n e s o ta , e s tá n c u b ie r t a s p o r laa a g u a s . L a s c o m u n ic a c io n e s e s tá n in te r r u m p id a s .

V a r io s p u e n te s y n u m e r o s a s g r a n ja s h a n q u e d a d o t o ta lm e n t e d e s t r u id o s . U n a

L O N D R E S , 7.— E l n ú m e r o d e p a r a d o s e n I n g la t e r r a h a d e s c e n d id o p o r b a j o d e lo s d o s m il lo n e s p o r p r im e r a v e z d e e d e ju l i o d e 1030. E l M in is t e r io d t í I n t e r io r b a f i ja d o e n 1.972.941 t í n ú m e r o d e p a r a d o s .— U n ite d P r e s s .

Charles Lindbergh, candidato a la Presidencia de los Esta

dos Unidos

W A S H I N G T O N , 7.— E l c o r o n e l C h a r le s L in d b e r g h f ig u r a e n l a l is t a d e lo s p o s i b le s c a n d id a t o s p r e s id e n c ia le s p o r e l p a r t id o r e p u b l i c a n o e n u n a e n c u e s t a r e a l i z a d a p o r R o b e r t H . L u c a s , e x d i r e c t o r e je c u t iv o d e l C o m it é N a c io n a l R e p u b l i c a n o , e n t r e c i n c o m il j e f e s lo c a le s d e l p a r t id o .— U n ite d P r e s s .

Dos muertos y veinte heridos a consecuencia de unas inun

daciones en Honduras

T E G U C I G A L P A (H o n d u r a s ) , 7. — L a a in u n d a c io n e s d e la s ú lt im a s c u a r e n t a y o c h o h o r a s e n la c iu d a d d e C o o te p e q u e b a n c a u s a d o d o s m u e r t o s y v e in te h e r i d o s y g r a n d e s d a ñ o s m a t e r ia le s e n t o d a s la a c a s a s d e la p a r t e s u r d e l a c iu d a d .

No defenderá su tranquilidad em pleando insecticidas

ineficaces¿Quiere librarse de los ataques de las moscas y mosquitos? No coufie en los similares del FLIT. Los similares son ineficaces. Rara vez matan los insecto*—raramente protegen su salud—nunca satisfacen.Procure su bienestar usando FLIT legitimo y matará rápidamente los insectos. F L I T pulverizado no mancha. Exija siempre FLIT en bidones precintados, de color amarillo, eon el soldado y ia franja ncpra. Rechace las imitaciones.

C a p o f v o P M ^ F L I T p o i V o

n i Polvo nar A hormiga», cu<a* racha», chinchas, pioioa y pulga» délo» perro», Ea* lercnma loa ii>* aecio» »i«i a lu . Protege la ropa contra la polilla

FLITe! insecHcidá que siempre

..m ata!

Cuando tas moscas y mosquitos turban la pas de su casa

EL FLIT NO SE VENDE A GRANEL

E X IJA EL BIDON PRECINTADO

Por mayoriB U S Q U E T S H N O S . Y C IA . C o rte s. 591-A . Barcelona S lt i r s a l t l : MrH. SnilU. Necit. Mw. Uíh , Tie. Mm I.. KvnM T Cnvie.


AHO RA

U N A A R R IE SG A D IS IM A ESCUELA DE ESC A LA D O R E S EN G IG A N T E S C A S PENAS DE LAS DO LO M ITAS. EN ITALlM?flíív

Ia a K C p asiu n a la s i -n u fm p s p t ñ a s d e la s D o l o m i t a s , e n I t a l ia , c o n s t i t u y e u n a d o ia s m á s d l í i c i - l o s p r u e b a s a q u e p u e d e s o m e t e r s e u n e s e a la d u r , y c o n q u is t a r Ja e n o r m e e l e v a c i ó n d e l o s p i c a c h o s t ie n e e l v a l e r d e u n m á x i m o t í t u lo e n e l a r r i e s g a d o d e t w r t e . H e a q i ú e l I m p r e s io n a n t e j a s o d e

u n a r o c a a o t r a

H a y q u e a p r o v e c h a r c a d a p o m ic ñ a o q u e d a d d e la r o c a p a r a a f e r r a r r a e l la lo s « le d o s o a p o y a r f i r m e m e n t e l o s p ie s . K l m á.s l e v e d «s scu id o h a d e s e r f o r z o s a m e n t e t r á g i c o . H a y q u e s e r t o d o u n b r a v o e s c a l a d o r p a r a n o s e n t ir s e v e n c i d o p o r l a s

^ a n g u s t ia s d e l v é r t i g o a m e d id a q u e s e v a a v a n z a n d o e n la ] t e l ig r o s ís in ia a s c e n .s ló n

p o r la g i g a n t e s c a p e ñ a

H a y íiu«- l e n e r n e r v io s d e a c e r o p a r a r e s is t i r i a « n i o c i ó n i n m e n s a d e e s t o s i< e llg ro s is lm «is n io m e n iu s , e n q u e e i m e n o r a c c id e n t e ^d a r á l u g a r a t in a v o la t in e r ia d e t r a g e d ia . . . *

( F o t o s B a s e t t i )


AHORA

U na c a m i o n e t a o c u p a d a por t r e i n t a y una p e r s o n a s cae p o r un b a r r a n c o y r e su l t a n d i e c i s i e t e h e r i d o s

. .. . A i i l i i n i i i l i o n / á l a '/ H u í ? - l ii i it i• lo s r V i iH é s , v i c t i i i i H s d e l a o r i i l . ' i i f e '

■ .1 Culi' . ,.l;| .


A H O R A

La procesión de San C a y e ta n o , ép el Rastro " M i s s E u r o p a " e n M a d r i d

O r o t e s r o s n u iA c c o s q u e f lR u ra - r o f i e n la p r o c e s i ó n d e S a n C a y e t a n o , e n l a p o p u la r b a r r ia d a

d e l K a s t r o

D o n J o s é X o g u e r a s , ]> re s id e n ti ' d e l a D ip u t a c i ó n I ’ r n v in c ia l d e M a d r id , a qui<-n e l G o l i i 'T i io h a o t o r g a d o la c r u z d e H eu efl< 'en -

c í a >•( F o t . A lb e r o y S e g o v ia y Y u s t i )

IM -Ilislinu s e ñ o r i t a d e A c e v e d o , h i ja d e l n o t a b le a u t o r y c o la l f o r u d o r d e A I I O K A , d o n J o s é M u r ía , d u r a n t e l a c e r e m o n ia d e s u b o d a c o n d o n -José M á r q u e z , c e l e b r a d a e n la ig l e s ia d e lo s

V a ú le » ( F o t o C o n t r e r a s y V ila s e c a )


AHOIA

Un reportaje de Magda Donato en el Reformatorio de muchachasC O M O V I V E N L A S ' M E N O R E S " R E C O G I D A S P O R E L " P A T R O N A T O D E P R O T E C C I O N A L A M U J E R “. - L A S Q U E S E F U G A N . - L A S Q U E S E R E D I M E N . - L A S F U T U R A S M A D R E S D E F A M I L I A . - L A S I R R E D I M I B L E S

K n u n Ih 'Ho p u l ió , r o d e a d o d e u n c la u s t r o c o n \ e n t i i : i l . lu s n m c liu o lu is j iie fr a n a l c o r r o , c a n la n d o c o n t o d a la f u e r z a d o s u s p u ln u

I ñ u s n iñ a s ju e g a n e n u n c r e o ju e g a n cn e l p a t io a l c o r r o o a la

Al pí.siir el; UN , J«\ 1

S i i i í lu ( .h ila .V IM** a iiilli' «U'iili

; s «•> ’

jardín

( i i is o «Ik Siiulii (.la ta .

<!<'! K5Í'»-

L a s v o r c » p u e i i lm e n t e a g u d a # # u e n a n e n u n b e l lo p a t io , r o d e a d o d e u n c la u s t r o c o n v e n t u a l .

S o n u n a q u in c e n a laa c h ic a s q u e e n la h o r a d e l r e c r e o ju e g a n a q u i a l c o r r o , c a n t a n d o e l f a m o s o " l a y l ¡ a y ! " c o n t o d a la fu e r z a d e su s p u lm o n e s , m ie n t r a s q u e o t r o g r u p i t o s a lt a a la c o m b a , t r e s o c u a t r o p a s e a n , y a lg u n a p e r m a n e c e s e n t a d a a p a r t e , e n fr a -« c a d a e n la le c t u r a d e u n a n o v e la .

•' E d a d f e l i z ; — d ir ía c u a lq u ie r p e r s o n a " s e r i a " . B a s t a o í r a e s ta s c r ia t u r a s p a r a c o m p r e n d e r q u e t o d a v ia n o s a b e n d e la v id a , d e su s pena .# , d e s u s f e a l d a d e s .”

P e r o n o ; n o b a s t a o í r la s ; a c e r q u é m o n o s a m ir a r la s .

L le v a n u n i f o r m e m e n t e u n a s b a l i t a s d e c o l o r m a r r ó n ; c a lz a n a lp a r g a t a s , u n a c in ta b la n c a le # r o d e a la c a b e z a y t e r m in a p o r d e la n te e n u n la c i t o c o m p le t a m e n t e in fa n t i l .

P e r o n o s o n n iñ a .s ; m u c h a s p a s a n d e l o s v e in te a ñ o s y a u n la s q u e s ó lo t ie n e n c a t o r c e , c o n o c e n la v id a p o r e x p e r ie n c ia p r o p ia y la c o n o c e n d e s d e u n á n g u lo q u e n o e s d e c o i c r d e r o s a . n i . m u c h o ineno.s. b la n c o .

P a z . . . « . i l c n c io . . . r e c o g im ie n t o h o n e s t o .

S a n F e r n a n d o d e H e n a r e s , n d ie c i o c h o k i l ó m e t r o s d e M a d r id , u n a e s ta c i ó n . . . lu e g o u n a c a r r e t e r a p o lv o r ie n t a .., lu e g o a lg u n a s c a s a s . . u n a p la z a s e c a y t r a n q u i la , u n a c a s a b a ja y c u a d r a d a .

U n p o r t ó n q u i- s e a b r e c o n u n a lla v e e n ' . i m e y t ie n e m u c h o s c e r r o jo s .

E s t a n c ia # a m p l ia s , p i s o d e b a ld o .saa , s e m ip e n u m b ia v e r a n ie g a . . m u e b le s e.s- ca#o.s y m o d e s t a s . . y a n t e ia » • u e r t a » y a n t e lo s b a lc o n e s e n r e ja d o s , c o i t in a s d e te la b la n c a , l i g e ia n ie n t e a lm id o n a d a , c o n b o r d a d o # d e a lg o d ó n a z u l c la r o , q u e f o r m a n d ib u jo s s p n c i lL »

A m b ie n t e d e v i e ja c a s - .n a c a s t e l la n a ; p a z , s i l e n c io , u n s i l e n c io a b s o lu t o , d e l i c i o s o . s e d a n te .

E s (I " R e f u g i o " q u e h a s ta h a c e p o c o d e p e n d ía d e i " P a t r o n a t o d e P r o t e c c ió n a la M u je r " y h a p a s a d o a h o r a a l t 'C o n - - e jn S u p e r io r d e P r o t e c c i ó n d e M e n o r e s ' .

E s u n r e f o r m a t o r i o fe m e n in o , ú n ic o e n s u g é n e r o e n E s p a ñ a .

T la s m u c h a c h a s q u e .a la h o r a d e l re -

c o m b a h a n s id o t r a íd a s a q u i p o r la P o l i c i a - s a lv o a lg u n a s , c u y o in g r e s o h a s id o

I s o l i c i t a d o p o r lo s p rop io .# p a d r e s , e n su c a s i t o t a l id a d p o r d e d ic a r s e a la p r o s t i t u c i ó n a n t e s d e s u m -a y o r ia d e e d a d .

I s l s " m e m i r c s "

P o r u n c u r i o s o c o n t r a s e n t id o , la m a y o r ía d e e d a d l e g a l d e i a m u j e r c.s m á s t a r d ía e n E s p a ñ a q u e e n l o » p a ís e s d e l N o i t e , d o n d e la m u je r e s m u c h o m o n o s p r e c o z q u e a q u i.

E n F r a n c ia o e n A le m a n ia , u n a m u c h a c h a , n iñ a t o d a v ia a lo s d i e c i o c h o a ñ o s , e s m a y o r d e e d a d a lo.s v e in t iu n o .

E n E s p a ñ a , u n a m u c h a c h a , f í s i c a y m o r a lm e n t e m u je r a lo s c a t o r c e , n o a l c a n z a .sil m a y o r ía h a s t a lo a v e in t i t r é s ,

Y c o m o e ! l e f o r m a t o r í o e s p a r a “ m e n o r e s ’ ' y e n la p r á c t i c a h a y q u e a t e n e r s e a la l e t r a y n o a l e s p ír it u , s e d a n n u m e r o s o s c a s o s d e m u c h a c h a s d e v e in t i d ó s a ñ o s q u e h a n e j e r c i d o su t r i s t e o f i c i o d e s d e lo s c a t o r c e , y a la s q u e y a n a d a n i n a d ie p o d r á " r e f o r m a r ’ ’ e n s u s c o s t u m b r e s y s u s in c l in a c io n e s , y q u e o c u p a n a q u i e l s i t i o q u e t a n ta fa lt a h a r ía p a r a o t r a s , p a ia “ m e n o r e s ’ ’ t o d a v ía " r e - g e n e r a b le s ” .

E n l e a l id a d , s i t i o s o b r a , p u e s e n lo s a m p l i o » d o r m i t o r io s c a b r ía n m á s d e c ie n c d u c a n d a s ; l o q u e f a l t a c,# e l d in e r o , y a q u e ia c o n s ig n a c ió n m in i s t e i ia l s o la m e n te d a —;y c o n q u é e s c a s e z ! p a r a v e in t i c i n c o p la z a s .

I d v id a e n e l r e f o r i im f o r i o

L a v id a e n el r e f o r m a t o r i o e s s e n c i l la , u n i f o r m e , s u a v e m e n t e d is c ip l in a d a .

S e le v a n t a n a la s s ie t e , d e s a y u n a n a la s o c h o , a lm u e r z a n a la s d o c e y m e d ia , m r - r i o n d a n j j la s c u a t r o y s e a p u e s t a n a la s n u e v e o a la s d ie z , s e g ú n s e a in v ie r n o o v e r a n o .

T re.s r e c r e o s , u n o d e s p u é s d o c a d a c o m id a , s a lv o ia d e ) o it - i l io d ía , s e g u id a d e r e p o s o a b s o lu t o , y m e s la e n v e r a n o .

C la s e s g e n e r a le s < ca sí t o d a s , c u a n d o l le g a n , .son a n a l fa b e t a s ; n in g u n a .#e \’a s in u n a s n o c io n e s d e c u l l u i a e le m e n ta ! , q u o a b a r r a de .sd e la l e c t u r a y e s o r i t i i r a h a s ta la p u e r i c u l t u ia ) , c h a r la s a m e n a m e n t e in s t r u c t iv a » d e la d i r e c t o r a y , s o b l e t o d o , c la s e s d e la b o r e s m a n u a le -), c o s tu r a , b o r d a d o y c o r le .

A p a r t e d e lo c u a l l le v a n e n t r e t o d a s el p e s o d e l s e r v i c i o , lu r n á n d o s . p o r m e s e s o s e m a n a # e n la c o c in a , e n c l l a v a d o y p la n c h a d o , e n la l im p ie z a , c n » t o d o , e n fin , s a lv o en la c o s t u r a : c a d a c u a l s e c c - e s u s p r o p ia s r o p a s , ú n ic o m e d io e f ic a z p a r a q u e c u id e n d e lo m p e r la lo m e n o # p o s ib le .

L a v i i 'n d e l r e f o r m a t o r i o v ie n e n

e n fln , c o m o e n c u a lq u ie r c o l e g io m o d e s t o , d o n d e la s e d u c a n d o s s e p r e p a r a s e n p a r a s e r p e r f e c t a » e .sp o sa s d o a ite .s a n o s y p a r a g a n a r s e h o n ia d a m e n t e la v id a .

I j i ‘ • se ñ o ra d i r c e l o m "

L a s " s e ñ o r i t a s ” s o n : u n a m a c .- t r a n a c io n a l . u n a m a e s t r a d e t a l le r , u n a e n f e r m e r a , u n a m a d e g o b i e i n o y l a d i r e c t o r a .

L a s e ñ o r a d i r e c t o r a c o n s t i t u y e l a s o r p r e s a d e l R e f u g io .

L a s e ñ o r a d ir e i t o r a n n p u e d e s e r u n a s e ñ o r a c a s a d a , p o r q u e la p r e s e n c ia d e u n h o m b r e e s I n a d m is ib le d e n t r o d e l e s t a b l e c im ie n t o ; p o d r ia s e r u n a v iu d a c o r p u le n t a y s e v e r a o u n a -s o lte ro n a a v in a g r a d a .

E s u n a m u c h a c h a jo v e n , e s b e lta , m o r e n a , b o n it a , d is t in g u id a , r is u e ñ a y a f e c tu o s a .

E n c o m p a ñ ía d e s u m a d r e (u n a s e ñ o r a jo v e n , q u e t ie n e a p e n a s m á s e m p a q u e d ir e c t o r ia i q u e s u h i j a ) y d e s u h e r m a n a (u n a s im p á t ic a y g e n t i l c h iq u i l la , q u e e.s- t u d ia la c a r r e r a d e F a r m a c i a ) , o c u p a e n u n a la d e l e s t a b le c im ie n t o u n a s h a b i t a c i o n e s . e n c u y a e x t r e m a d a m o d e s t ia h a p u e s t o el s o l lo d e a u fe m e n h la d .

E s t a s tre.s m u je r e s f o r m a n u n e o g o l l i - t o h o n e s t a m e n t e f a m i l ia r , e n c u r i o s o c o n t r a s t e c o n e l c a r á c t e r t e r r ib le d e l a in s t it u c ió n , c o n e s a s “ m e n o r e .s ” , a la s c u a le s la p o r t e r a ( e n é r g i c a m u i e r q u e i-l D e s t in o h a l i g a d o in s e p a ia h le m o n t e , u n a l la v e e n o r m e y s i iil V.l a i !la n i- i " l a f i e r a » ’ ’ , y la s e ñ o r a d ire - i o r a . " m i s m ñ a s " .

A M a r ia T e r e s a G i l d e B a e a i c o a , d ir e r t o r a d e l R e f u g i o , s u s n iñ a s la l la m a n “ s ' ñ o r i t a M a r i” ( e l la s p r o n u n c ia n r á p id a m e n t e “ .señ ita M a r i " ) y i a q u ie r e n y 1 . r e s p e ta n ,

N n la t e m e n , p o r q u e s a b e n q u e s u c a s t i g o s n o s o n n u n e n m u y d u r o s y q u i c u a n d o s o n m a la s , su e n f a d o m á x i m o —i m á s e f ic a z c o n s i s t o e n e n lr ia t e c e r s o .

C u a n d o la.s r e ú n e c n t o r n o s u y o pn i c o n t a l l e s u n a n o v e la , o u n a c o m e d ia . • e x p l i c a r le s u n a p e l íc u la d e e s a s e n n u lo s ia p o n e .- v iv e n o n c a s it a s l la m a d a " i g l o o " y p e s c a n b a l le n a s c o n a r p ó n , (■ la s m u je r e s d e O e e a n ia l l e v a n c o r o n a d e f lo re s , t o d a r .‘•e d is p u t a n p o r e s t a r m á - c c i r a d e e lla .

Y la q u e h a t e n id o b u e n a s ñ o l a s d u r a n ie ro d a la ..e m a n a c n c la s e o e n » ! la l l e r , e s p e r a e m o c io n a d a q u e l le g u e < 1 d o m in g o y la s e ñ o r i t a M a i i le o t o r g u e la r e c o m p e n s a m a ia v ll ln .s a d e a lg ú n r c - g a l i t o , a c o m p a ñ a d o d e u n a s o n r is a y u n a b r a z o .

A v e c e s e s ta r e c o n ip e n s • c o n s i s t e n a d a n i i 'i io . i ju e e n a c o m p a ñ a r a la - e ñ o i i t u M ili I e ii u n o d e s u s v i a je s a M .a d iíd ; ii .

c o n e l la a m e r e n d a i < l id a d e s p o r h o r a s !

I s i s m é t o d o s p e d a ó ta M a r i d e b e n d e se ■ l o g r a d o a m a n s a r h;i t m ab le .s f le r e c i l la s , P .su s L s te m a - c .s tu d ia i. • s u t ile z a , p u e s to e n ; ;■ y t e r n u r a - s e r e s u i ■ c o n q u e M a r ia T e r e i 1 ia b le m e n t e , c u a n d o 1 ñ a s ’ ; " - S o n m u y b i ’•

1 c in e d o a c t ú a

d e la s e ñ o r i . e n t e » , p u e s h i la s m á s in d o c r e o q u e to i! ' in t e l ig e n c ia v

a c o n b o n d a c . l i c o n v i c c i ó n a s e g u r a in v a

• d e " s u s n i

D d ó n d e \ ie n e h

E n e l d e s p a c h o d i o la l s e c o n s e r v a n u n a s c a r p e t a s ; < o i l a c o n t ie n e ia h i s t o r ia c l í n i c a d e u i i ii- h a c h a ; la " f i c h a p s i c o l ó g i c a ” c o r ; • o í d ie n t e p a s a a a r c h iv a r s e e n e l "C i n j i ’ d e l M in is te r i o d e J u s t ic ia .

E n e s ta s " h i s t o r ia s r i ¡ a s ” , lo p r in c i p a l s o n lo s a n t e c e d e n ! ' fa n iü a r e s y p e r s o n a le s , q u e n o s o n , p o i oii r t o , t o d o s t r á g i c o s n i a n o r m a le s - c o n o p u d ie r a s u p o n e r s e .

S o la m e n t e e n u n a p a r t e d e e l la s a p a r e c e n t a r a s f a t a le s : " P a d r e s i f i l í t i c o " , " P a d r e a l c o h ó l i c o ” , " M a d r e m u r ió e n u n m a - n ie o m io ” .

Y e n t r e lo s a n t e c e d e n t e s p e r s o n a le s , lo m á s d r a m á t ie o s u e le s e r l a e d a d e n q u e la in t e r e s a d a h a t e n id o su p r im e r a a v e n tu r a .

v is ita s ( l o s s e ñ o r e » d e l P a t r o n a t o ) , sa • x p a n s io n a n l ib r e m e n t e c o n m ig o , y a q u o 'O y p a r a e l la s s im p le m e n t e “ u n a a m ig a lie l a s e ñ o r i t a M a r i ” .

U n a d e la s v e c e s q u e h e e s t a d o e n S a n F e r n a n d o h a s u c e d id o a lg o s in g u la r .

A I p r e g u n t a r p o r u n a m u c h a c h a q u e m e h a b ia in te re .s a d o e n m i v i s i t a a n t e r i o r ( A n i t a , u n a a lta , m o r e n a , c o n e l p e lo n e g r ís im o , f o r m a n d o a n c h a s o n d a s r e g u la r e s ) , s e m e h a c o n t e s t a d o : " N o e s t á a q u i e n e s t e m o m e n t o . , . ; e s t á . . . a b a j o . . . , o c u p a d a ’ ’ . . .

M o m e n t o s d e s p u é s m e s u c e d ía lo m is m o c o n o t r a (M a n o la , u n a r e g o r d e t a , c h a - t i l la ) , y a l a v e z a d v e r t í e n lo s o jo .s d e la d i r e c t o r a u n a v a g a t r is t e z a , y e n su a c t i t u d u n a m a ! d is im u la d a v i o l e n c ia , q u e d e s p e r t ó e n m i e s e in s t in t o d e t e e t iv e s c o q u e d e b e m o s t e n e r lo s p e r i o d i s t a s . . . , p o r lo m e n o s s e g ú n ia s p e l íc u la s n o r t e a m e r i c a n a s .

D is c r e t a s i n v e s t ig a c i o n e s p o .s c e r io r e s m e h a n p e r m i t id o a v e r ig u a r (S í . s e ñ o r i t a M a r i ; n o ge l o h e d i c h o a u s t e d , p e r o lo •lé t o d o ) q u e n i A n i t a , n i M a n o la , n i o t r a s d o s c o m p a ñ e r a s .su y as e s ta b a n y a e n Ja c a s a p o r q u e s e h a b ia n fu g a d o ,

U n a n o c h e , s o b r e la » n u e v e , t r e p a r o n •>or la s t a p ia s d e la h u e r t a y d e a a p a r e -

le r o n ..-.A q u é o c u l t a r l o ? E s t a f u g a n o e n t r a -

: . a r e s p o n s a b i l id a d p a r a n a d ie , d e s p u é s ■ e l o d o ; m u c h o m e n o s s ig n i f i c a n a d a en

e n t r a d e l t r a t a m ie n t o q u e r e c ib e n la s n i i c h a c h a s e n e ) R e f u g i o .

M a t e r ia lm e n t e e s tá n b ie n , y s o n b a s ta n te s la s q u e , a l d a r le s la l ib e r ta d , .su- p . i c a n q u e s e la s g u a r d e , a u n a s a b ie n - i i . i d e q u e e s t o e s im p o s ib le , p o r q u e el C - 'la m e n to p r o h íb e s u e s t a n c ia d e s p u é s

i c lo s v e in t i t r é s a ñ o s .. ’.q u í t ie n e n b u e n a c o m i d a ( s e r e a l iz a n

•li .a g ros c o n l o s s ie t e r e a le s d e c o n s ig - I ai i ó n q u e e l M in is t e r io o t o r g a p o r d ia j j o r p e r s o n a ) , b u e n a c a m a , e n s e ñ a n z a a :n i : a , t r a t o a f e c t u o s o , h ig ie n e a g r a d a b a ; t o a f ic io n a n t o d a s m u y p r o n t o h a s - t : la d u c h a s , q u e a l p r in c ip i o r e c h a - z . 1 OI h o r r o r , p o r q u e la s c o n s id e r a n p ;.> l .s n a “ c a lm a r a ia s m u je r e s m a la ’ ’.

u n p r o t o t ip o p e r f e c t o d e a r f i s t a d e v a i L - d aU es e n u n c a f e t ín d e p o c a c a t e g o r ía .

P e p i t a m e h a c o n t a d o q u e e s ta b a s ir v i e n d o e n M a d r id c u a n d o s e e c h ó u n n o v i o c h o f e r , y s e f u é a v i v i r c o n é l a B a r c e lo n a .

A ll i é l s e q u e d ó s in t r a b a jo ( s ig u e h a b la n d o P e p i t a ) , y e n t o n c e s e l la e m p e z ó a " t r a b a ja r ’ p a r a lo s d o s , y é i le f u é t o m a n d o g u s t o a la n u e v a v id a . . . , q u e , e n r e a l id a d ( e s t o n o e s P e p i t a q u ie n m e lo d i c e ) , c o n s t i t u ia y a p a r a é i u n a v e r d a d e r a p r o f e s ió n , q u e e j e r c í a d e t ie m p o a tr á s c o n m a e s t r ía in s u p e r a b le .

P e p i t a i g n o r a q u e a q u e l s e ñ o r p o c o r e c o m e n d a b le t e n ia o t r a s s ie t e m u je r e s , o s i l o s a b e n o l e d a im p o r t a n c ia , p u e s to q u e e l la e r a s u ú n ic a v e r d a d e r a “ m u j e r ” , la q u e v i v ía c o n é l , c n fln , p o r c i e r t o en u n p is o lu jo s o , c o n c r ia d a y t o d o .

P a r a n o in c u r r i r e n la l e y d e ’V’a g o s , él s im u la b a v e n d e r p e r fu m e s , c o m e r c i o p a r a e i c u a l n e c e s i t a b a n a d a m e n o s o u e u n a s e c r e t a r ia ; p a r a e s te p u e s t o c o n t r a t ó a im a j o v e n l la m a d a M a t ild e .

C o m o e n e l p i s i t o c o n f o r t a b le m e n u d e a b a n lo s g o lp e s y la s d is p u t a s , u n d í a P e p i t a c o g i ó s u m a le t a y s e v in o a M a d r id . P e r o é l l a q u e r ía y s e v in o d e t r á s , c o n su s e c r e t a r ia , n a t u r a lm e n t e .

Y u n d i a P e p i t a s e e n c o n t r ó e n !a c a l le a la s u p u e s t a s e c r e t a r ia , q u e t a m b ié n .se h a b ia p u e » t o a " t r a b a ja r ” p a r a é l, Y s e r e u n ie r o n lo s tr e s .

_— A e l la — a s e g u r a P e p i t a — la t e n ia p o r l á s t im a ; a la q u e q u e r ía e s a m í,

E .sta s e g u r id a d f r a m iu i l iz a d o r a b a s ta b a p a r a q u e ía s d o s s e l le v a s e n e n b u e n a a r m o n ía , h a s t a e l e x t r e m o d e q u e u n d ia h i c i e r o n ju n t a s u n a c o s a q u e e s ta b a m u y m a l : s e f u e r o n a N e g r e s c o a d iv e r t ir s e , a b a i la r , y e s t o n a d a m e n o s q u e en laa h o r a a m á.s in d ica d a .# p a r a e l t r a b a jo .

E l a p r o v e c h a d o s u ltá n s e e n t e r ó d e e s ta g r a v e i n f r a c c i ó n a la s b u e n a a c o s t u m b r e s , y c o m o e r a h o m b r e q u e n o a d m it ía b r o m a s c o n la m o r a l n i c o n e l t r a b a jo , c a s t ig ó a s u s d o s d a m a s e m p e ñ á n d o le s t o d a s s u s r o p a s , p a r a q u e a p r e n d ie r a n a t e n e r c o m p o s t u r a .

A p a r t e d e e.ste l ig e r o in c id e n t e y d e lo s g o lp e s , q u e t e n ía n n e g r o a c a r d e n a le s el c u e r p o d e !a fa v o r i t a , lo s tre.s h u b ie r a n

I d p iir te B Ú ri R e fo r in a t c ir io i s u n a e n é r g i c a i m i j í que e l I J e s t in » l ia l ig a d o in - s i - p a r a i i l^ n t e a u n a l la v e e n o r m e y s in i-

IsVlica

s t r e c e a ñ o s ea r e la t iv a m e r - : la d e o n c e n o ea e x c e p c i i -

L a edi t e c o r r l i n a l.

T a m p a J 6* e x c e p c io n a l q u e e l cu lp .-i- b le e s t é a la p e q u e ñ a v i c t i m a p i. la z o s f a i f l a r i s , a v e c e s a t r o z m e n t e c e : - c a n o s . . .

H e es d e B an h o r a » c p r e rese:

U n a fu g .t

Y a ria s v e c e s e n e l " R e f u g i o ’ S ñdo, h e p a s a d o a l lí m u c h a i n do e o n la s c h ic a s , q u e . s ie n :- ■■•Imns. h a s t a h o s t i le s , c o n i,. -

k

u

l i i d i r e c t o r a , su ’ madre y »ii hernia . | na, form an u n e o - , g o l l i t o h on csta n ien ., ii- fam iliar, en c u - ' liOMi eon lraste con ' ■ 1 carácter terrilile

de la institución

1 /a h o r a d e la s ie s t a , e n v e r a n o , e n »1 • K e f u g i o " d e S a n I V r n a n d o d e H i - '■ n a r e s

Y s i p u d ie r a n s a l ir , i r d e v e z e i r u a n d o a l c in e o a ! b a i le , e s s e g u r o q u e c a s i t o i a s e s ta r ía n c n c n n ia d a s . P e r o a u n d e s c a r t a n d o a la s q u e a ñ o r a n a q u í a su f a - in i 'i ' i r o l n o v io , q u e d a r ía n u n a s c u a n ta s p ;ii n e n e s e l r e f o r m a t o r i o l e g u i r ia H ieiiuu u n lu g a r d e t o r t u r e , p o r q u e c n 61 .-r r a i e r r d c l ib e r t a d , u n n l ib e r t a d q u e p a r a r l ln s r r e l d e r e c h o a o s r l a v i 'a r s e . . . ¡ l ib r e m e n t e !

P e p i t a , s u i i o i : - la s n tr i 's

P p p it " es T.--Í d e la s b e l le z a s d e lu I.— grue-s.'i, i i io r e i ia , c o n g r a n d e s o|i..# j u n lu i ia i d e p e lo s e n la b a r b i l la , d e b e i|>- t’ u .nm li; e s t é ‘ ‘a iT c g la d a ’ ’ ilr.q a fo i - ii - - i ' i n a |iii r ig i i r o # a m e n fe p ro h ili id n # 1 .

! p o d id o s e g u i r c n p a z y e n g r a c ia <’ c D io s ! s i a l a P o l i c í a n o s e le h u b ie r a o c u r r id o I e n t r a r e n a r ;u e lla f a p 'i l in b ie n; a v e n id a ..

E l h ;i id n e iM ia r ;• ! ; C i . . <le T iH b .i- j o d e ‘ V a g o s y H a le .a n t e r '’ , y e l l i ir a q u i. a l " R e f u g i o ’ ’ .

P e r o la ú n ir . ' . i;.' re l ia q u e d a d o h a s id o P e p i t a : 1" o t r a p i e . 'e n t ó u n a d o :u - m e n ia r i o i i u .., e r i e . l i t a h a s u m a y o r in d e e d a d , y h iiim ..i . . .ü u i la e n s e g u id a . I-a ',d o s m u e h n c h a :. d e s j i id io r o n c o n g r a n c a r i i i i) , y s o la m e n t e d e s p u é s h a lla r .sr #u c o m p a ñ e r .- . e n s e g u r id a d , s o d e c id ió P p p iln a c o n f e s a r q u e a q u e l lo s papeli-.-: ( . i i i l i nu f . i l - i l i c a d o B , \ ( ji ir M a t d d e t ie n e a p e n a » v i-in ti' s ñ - .

Y a h o r a — ;o h , in ju s t i c ia s d e l a v id a ! P e p i t a , q u e t ie n e r e a lm e n t e c u m p l id o s lo a v e in t i t r é s a ñ o s , .s igu e a q u i , p o r q u e c u a n d o n a c i ó s u m a d r e o m it i ó i n s c r ib ir la e n e l R e g i s t r o c iv i l , y s i n o t ie n e p a r t id a d e n a c im ie n t o , e n c a m b i o t ie n e d o » d e b a u t is m o , e n q u e la s f e c h a s a p a r e c e n d i f e r e n t e s , d e t a l m o d o q u e le es p u n t o m e n o s q u e im p o s ib l e p r o b a r s u v e r d a d e r a e d a d .

T o d o s e a r r e g la r á , y P e p i t a p o d r á s a l i r m u y p r o n t o ; p e r o e l la e s t á t r is t e y c a d a d ia d e e n c ie r r o in d e b id o la d e s e s p e ra .

,'.P o r q u é t ie n e P e p i t a t a n ta p r i s a e n s a l i r d e a q u i ? S e g ú n e lla , p a r a v o lv e r a B a r c e lo n a y t ir a r s e a l m a r , a m e n o s q u e s e d e c id a a a p r o v e c h a r lo s b u e n o s c o n o c im ie n t o s q u e t ie n e p a r a d e b u t a r c o m o c a n c io n is t a e n e l P a r a l e l o ; t ie n e y a h e c h o s u a p r e n d iz a je , p e r o n o h a a c t u a d o n u n c a , p o r q u e s a l ir a u n e s c e n a r io “ l a d a v e r g ü e n z a " ,

A d e m á -s , e s t á d e s e a n d o v e r a s u p o b r e - c i t a m a d r e , a q u ie n t a n to s d is g u s t o s l l e v a p r o p o r c io n a d o s .

Y e s t o SI q u e e s v e r d a d , p o r q u e l a m a d r e d e P e p i t a e s u n a e x p e r t a p r o x e n e t a , q u e v iv e d e l “ t r a b a j o ” d e o t r a s m u c h a c h a s y h a .s u fr id o a m a r g a m e n t e p o r q u e s u p r o p ia h i j a “ t r a b a ja s e ” p a r a u n e x t r a ñ o .

— P e r o , P e p i t a — la d i g o — ; e n c u a n t o él e s t á l ib r e y u s t e d t a m b ié n , v o lv e r á n a u n ir s e , y é l v o l v e r á a e x p lo t a r la y a m a lt r a ta r la .

:N o — p r o t e s t a e l l a - ; y a n o !— l .N o d e c í a u s te d lo m is m o l a p r im e

r a v e z q u e h u y ó d e s u l a d o ?— S i: p e r o e n t o n c e s c o g í l a m a le t a p o r

q u e q u is e ; a h o r a noa h a s e p a r a d o l a P o l i c í a ; e s d i f e r e n t e . Y a n o m e b u s c a r á .

— ,’. Y s i l a b u .s c a r a ? - - in s i s t o .- A u n q u e m e b u s c a r a y o n o v o lv e r ía

c o n é l . ;S i y a n o le q u i e r o ! A d e m á s , y a e.s v i e j o y d e b e d e h a b e r s e e .s t r o p e a d o m u c h o e n e s e s i t i o d o n d e le h a n e n c e r r a d o p a r a o b l ig a r l e a t r a b a ja r .

- Y q u e é l y a d e p o r s i e r a b a s t a n te f e o — in t e r v ie n e l a d i r e c t o r a .

P e p i t a s e r e v u e lv e c a s i a i r a d a m e n t e :-• -.'.Le c o n o c e u s t e d , s e ñ o r i t a M a r i ?— H e v i s t o r e t r a t o s .su y os e n su f ic h a

d e la D i r e c c i ó n .E n t o n c e s P e p i t a t ie n e u n g r i t o q u e le

a le d e l a lm a :— E s q u e e n lo s r e t r a t o s s a le m u y m a l ;

p e r o n o e s f e o .

M a g d a D O N A T O

M A Ñ A N A

segu n d a p a r te d e

UN REPORTAJE DE M A G D A D O N A T O EN EL REFORMATO- R IO D E M U C H A CHAS DE SAN FER.

NANDO

La “ galleguiña** de los cerdos. — La tra v iesa Paquita en los “ cabarets” .—Rosario y su Li- liom.—Isabel y su hijo. Una familia compli

cada


La cogida y muerte del banderillero "Morenete" en La Coruña

Kl trág ico m om ento de ias cog id as de los banderilleros “ M orenete” y José I’ aradas. Kl cuerpo inerte de aquél

aparece entre las patas de la Aera

E l cadáver de l in fortun ado banderillero F ran cisco M oreno, “ M orenete” , en la en ferm ería de la plaza

de L a Coruña

Dos atracad o res condenados a muerte, en G ran ad a

virr«

L o s a u t o r e s d e l ¡U raco y n u u rte del aceitero gra n a d in o K afael A lc á n ta r a ; MaiHiel V asco V argas (arriba) y Manuel Guerrero eas, a quienes Viidiencia de (¡ra

nada ha condenado a m uerte

í¡n u n a s»Trería m ecán ica de V igo se produ jo un , io - lentisiino in cen d io , que se propagó a los i'ditíoios innip- diutos, destruyendo siete casas, H e aquí •■I im p om n le aspee, to i| u e o frecía el , i g a n t e s c o fuego, l ’ o r fortuna, el s iniestro no ha producido d e s g r a c ia s p e r s o n a l e s '

(F o to P ach eco)

José .Alcántara, pariente de l aceitero asesinado on Granada, que le acom pañaba a l com eterse e l a traco , y qne m ilagrosam ente escapó con vida de la agresión

(P o to T orres)


El virrey d e la India

A H O R A

También en Ja p ó n hay "g a n g ste rs " raptores de niños

Los e t í o p e s s e p r e p a r a n p a r a la g u e r r a

K n T o k io h a sido raptado p o r ,m "g á n gster” jap onés un n liío, lü jo de un m iilonan o. A las r ln co horas, la P olicía hahíi. detenido al ra p io r y

consolarla . L a fo fo está hecha durante esta visita

Ivste-,

i h . t . , „ o s l o , p u o , „ . „ e A b i s i o i o u e u d . . o o A . I . I i s A . „ . h a g r a o . . , ., o o < „ . , s

» - a n .... a . S s ’ ar E *" ................ OI I la l l ; ,


11A H O R A ” E N N O R T E A M E R I C A

Cómo es el Tribunal Supremo de los Estados UnidosnuÉVG g iávés , serenos y enlutados

.cn ores en los E stad os U n idor nue no -iuelon in teresar a nadie com o n o soa a los ábogodos. La popularidad llega a voces, en N orteam érica, al ú ltim o lim piabotas. <iue realira a lg o extraordinario, pero d ifícilm ente a lcanzará a uno de estos g ra - ¡ ves, sereno.» y enlutados señores, , .!

Tto pronto estos nijeve señores tan se- i ; io s dictan un fa llo que h ace rodar por ■ tierra todo el plan de reorganización , de reform a, de reconstrucción nacional del presidente Kranklin D. R ooseveit, y cl pai ■ entero .»e queda atón ito con tem plan do con fusam ente a esos n ueve graves, sereno.» y enlutados señores.

P o r prim era vez, su trabnp’ ocupa Ja prim era plana de ios periódicos. I* .s seccion es de huecograbado de los d iarios reproducen sua rostros circun spectos. Aqu**- llos .«eñores que parecían fantasm as, se anim an, tom an cu erpo y realidad, y todo el piiis se ocupa de e lios ¿H an obrado bien o han ob rad o m a l’/ ¿S on respetables o no son respetab les? ¿I.,es con iiere la C onstitución dem asiados derechos?

H e ahí cóm o el T iib u n a l Suprem o de los E stad os U nidos, que lo com pon en esos nueve graves señores, ac con vierte en tem a de actualidad. ¿Q ué atribuciones tii.- nf'. .quiénes .5on w ns sí’n w f 's 'Cjur.PÜUMSsO (teslíu ycn la labor derfins afinif del presidente; de io.s E stados U nidos y el poder que el C ongreso le ha otorga d o? ..Qué institución es ésa que está p or encim a de las Cám aras legislativas y del pi esidentc d e la R ep ú b lica ?

L a C onstitución lo dice.S i hay que cu lpar a aiguiert de la -co n

fusión legislativa que existe actualm ente en E stíidc" Unidos, esos nueve señores .... . . . la n en -«alud. L a cu lpa la tiene la Constitución . Ellos, com o Pilatoa, se la- ean las .nanos, y únicam ente .-ion m eros

d e l cum plim iento d e la C onstitución. Son. lector, los centinelas de la C onstitución , bll T ribunal Suprem o de los

i 'n u ic ; , pue», m uy part-ciilo,en princip io h1 ;iienci.s. a nuestro Tríhii- .oal de Garantía.» Con.-;lirucionatc.r.

i! . ’ rr*-- To p<,r a rtici,!./ de

la C onstitución , que d ice . 'K l P od er ju d icia l (le los Estados U nidos lo manten drá una C orte Suprem a y ias C ortos de orden in terior que de tiem po en tiem po establezca et C ongreso.”

D e lo que se deduce que en Estado; U nidos al Tribunal Suprem o se le deiio m ina C orte Suprem a, com o igualm ente califican de Cortes los dem ás Tj-ibunale.» in feriores de Justicia . A su vez, lo que

• nosotros llam am os Cortos, la Cám ara le gislativa, en Estados U nidos lleva el ca lificativo de C ongreso. E l C ongreso se compione de la C ám ara do Representante.-, (d iputados) y del Senado, I.as leyes son aprobadas p or am bas C ám aras antes d<- pa.sar a la firma presidencial. L uego, al dar cum plim iento a las m ism as, si algún quei e ilan le eleva su causa al Tribuna! Suprem o- -y n o siem pre le es perm itido ele v a r ia --, éste, co n su decisión, refuerza la iey o, com o en el ca so de ia N. R. A. (N ational R ecov ery Act>, la h ace añicos.

A lza y iiajnActualm ente, el T ribunal o C orte Supre

m o se com p on e de un m ag istrado je fe y o ch o jueces auxiliares. E stos son los nu< v e señores graves, serios y enlutado-s. E n lutados. porque -no se reúnen en sesión

'eiíbrl'rse éh: cfticllo a p ie s c o n nna lar- ’gá' tog a negra.

P ero no .siempre han sido nueve. C uand o se organ izó p or prim era vez el T ribu nal Suprem o, s e ccm p on ia de s iete : el T«agiiiitrHiio.,iefe y aei.s auxiliares. Lea pa- Teció en 1837 que siete cabezas para d ictam inar .sobre cosas tan serias y de tan vitai interés para ei pais n o era suficiente. y c ! C on greso d ecid ió con cederles una cabeza más.

C on las och o cabezas estuvieron veintisiete años, hasta que diputados y senadores se dieron cuenta de que los E stados U nidcs iban creciendo, pero el T r ibunal Suprem o eontinuaba lo m ism o, y

I entonces decidieron que fueran d iez los ‘ jueces que lo com pusieian . U no m ás. y ,e l T iibu nai SuoKíino sería una especie [d e O(iuipo d f fú tbol de la judicatura nor- 1 teifiiericaha.

liiicf. sin errthargn nn

t is la dvl in terior del n uevo edificio del T ribunal Suprem o. U na sab i a inpliq, triste con m uchas colum nas y un m aravilloso artesonado. D esde aqui e l ú n ico recurso

e s D ios

nunca. P o r el con trario , dándcse cuenta de que a m ayor núm ero de ju eces les sería m ás d ifícil entenderse y llegar a decisiones unánim es, en 1866 lo red u je ron otra vez a nueve. AI año siguiente m urió uno do los jueces, no fu é sustitu ido,, y quedó así con vertido otra vez en un Tribunal de ocho. D espués, un senador d e l E stado de Illinois presentó un proy ecto de ley para red ucir el Tribunal a Siete porque, a! parcíjer, corrían tiem pos de econom ía, y aunque ei S enado io apro- inj. jam ás ilegó a ser ley. • ■ • ■—r-

P o r últim o, después d<; tantáe a1z8s .y bajas, u na d isposición del C ongreso en 1869 fijó el T ribunal en nueve .jueces, del cual u no es presidente, con e| fjtn io dd m agi^U ado Jefe. Y co ip o , y a digo, desde entonces los han olv idado com pletam ente, ahí están todavía lo » nueve puestos.

1.0 que cobran P o r lo general, el presidente suelo ser

un juez de m u ch o prestigio en tod o e! país, y a ser posib le un ex presidente

; do la R epública . L os ex presidentes do la R epú blica ,-sea por el sentim iento que les produce abandonar la Casa B lanca , sen p or su.» m uchos anos, sea por ios frecuentes d isgustos que le han dado m ientras ocu paba la presidencia, suelen vivir poco . D ich o sea de paso, sin ánim o de m olestar a Mr. H erbert H oover, que, al parecer, se con serva en m uy buena salud y cu ya vida guarde D ios m uchos añiss, T a ft fué ei ú ltim o ex presidente que ocu - jo la je fa tu ra del T ribunal Suprem o. A ca so se le hubiese con ced id o al m ism o H oo ver si el actual presidente de la nación perteneciera al partido republicano.

L os ju eces auxiliares han ¿crv id o to dos antes err jo s Tribunales Suprem os de los diversos E stados de que proceden. 1 x3 :jiism o el presidente que loa ju eces auxiliares o asociados, com o se les llama e n ' N orteam érica, con ese sentido com ercia l que ae im prim e a la m ayor parte de las organizaciones, se caracterizan por au seriedad, por su tendencia al conservadu - lisino, al tradicionali.sm o, a ia in terpretac ión secu lar de la C onstitución .

Y ahora vam os a ios sueldos, para que cl lector se dé el gu sto de com pararlos con lo.í del T ilbu nal de G arantías, Cada uno de los ju eces auxlltarr.; tiene una asignación anual de 20.000 dólares. A siete pesetas el dólar, 140.000 pesetas. El presidente solam ente percibe 500 dólares más al año que los ju eces auxiliares. En ligor , son todos de la m ism a categoría.

, v el presidente, fuera de s u .ca rg o oficial,, n o tiene m ayores atribuoleinea que los i otros jueces.

E stos sueldos no son inam ovibles, Rl C cngreso tos puede variar a voluntad de

l i a m n yoiia de diputados y senadores.

A la izquierda, la rd u zo , «le origen jiorlugut)», el m ás jov en de lo » jueces del T ribunal Suprem o. A la derechk, el presidente de l Tribunal, M r, Charle» Kvans Hughes^ que con su b igote y m i barba .vimhoUzu la gravedad y e l tradicio-

lutlisnio iieculiares del a lto T ribunal » '

.Ahí viene el presidente A ctualm ente, el presidente del T ribu

nal Suprem o de los Estado.) Unidos es Charles E vans H ughes, ex gobern ador del

, E stad o de N ueva Y ork , ex can didato a : le presidencia de la R epública , un señor , tan con servador que todavía usa barba 1 y bigote com o sus antepasados.

E l presidente, lo m ism o que ios och o ju eces restantes, son n om b ia d os p o r cl presidente de la R epú b lica y aprobado -'1 nom bram iento p or el C ongreso. U na vez n om brado» son inam(5viblep, y allí están hasta que se m ueren. Tam bién pue den sa lir porque los encausen; pero quedando d icho que tienen que ser serios, tradicionales y conservadores, es p u n to m enos que im posible que lleguen a ser encausados por m ola coñductá!

Cuando -el Tribunal -se reúne én Sesión y los-esp ectad ores « «p e r s r - tiuo áparez-

|.canr. les-.-noev»" .g ia v e s áeñryre.s, un anunciador quo grita, m om en to ' antes de que entren c o la sala : :‘K! honorable

aiisiliai-os d e la ^ orte Suprem a de los E(5tadOK U nidos ". T o d o el m undo se pono rn pie, y n o to- can el h im no nacional, porque n o hay

. bandas de m úsica on los palacios de Justicia. ..................... ..

A con tinuación , los juecés s o 's ie n ta n en fila, m u y cerem oniosam ente, en có m o dos sillones, co n un pupitre ante ellos: ei presidente, en una silla de respaldo m ás alto, en cl centro, y ei anunciador grita de n u evo ; "O yez, oyez, oyez (asi, en fran cés). Toda.» las personas que tengan asuntos con ia honorable C orte Suprem a de los Estado.» U nidos, se les advierte que deben a cercarse y prestar atención a la Corte que está aqui sentada. Que D ios tenga en su gra cia a los E stados U nidos y a la honorable C orte."

Y seguidam ente se p rocede a exam inar los caaes que han sido de antem ano, me tod ica . lenta, paulatinam ente estadlado» p or los nueve jueces, i3e respira en la am olla sala, severa, triste, silenciosa, ese am biente de ilecislón m apelablg que precede a las .sénteiiciás supfeijías. Desde acjuella sala, ei ú n ico recu rso és Dios.

L o que trabajan y dóiuleP o r lo geñérál, lo s ju ecés d e 'lá Corte

Suprem a pasan de los sesenta añcs. T ra bajan por las tardes en la am plia, volu m inosa bib lioteca del Tribunal. Se reúnen por la m añana, despuéa de las diez, cuando hay sesión. N o trabajan absolutam ente nada en el verano. E i T ribunal Suprem o perm anece cerrad o de m ayo a oe tubrc.

H asta ahora, el Tribunal Suprem o ocu paba una de las alas del edificio del Capitolio, donde están instalados la Cám ara de R epresentantes y ol Senado. A h ora tienen un edificio p iop io , severo, suntuoso, de m uchas colum nas, con sentencias en latín en los frontisp icios. En el frente se lee, en Inglés: “ Justicia ecuánim e bajo

,ia ,!e y " . Dentro, e l arteaonaiio * s una m aravilla. A islado el edificio, en el cen tro .d e W ashington , es uno de loa lugares ob ligados de visita del turista.

E ! juez nom brado máa recientem ente lo fue en 1932, por e i'p res ld en te R oose- v-i*. Se llam a R enjam in C ardozo. procede .le ¡a Corte Suprem a del E stado de N ueva Y ork . Es un sefard ita de origen portugués. La península ibérica está pues, representaba en el Tribunal Supre^ m o de loa Estados Unidos.

A u relio l'E G O


Jueves 8 de agosto de 1935 AHORA

El teniente Dimitrí Ivanoff, que dió muerte al periodista Sirval condenado a seis meses y un día de prisión correccional

COMO LOS TIENE CUMPLIDOS EN PREVENTIVA, SERA PUESTO EN LIBERTAD DENTRO DE DOCE DIAS

£L ACUSADOR PRIVADO ENTABLARA RECURSO DE CASACION ANTE EL SUPREMOO V IE D O ^ .— A las once de la mañana

com enzó la ultim a sesión del ju icio por la m uerte del periodista Luis de Sirval.

R eanuda su Inform e e l defensor.

E l defensor, señor B ances, reanudó su Inform e diciendo que ib a a refutar lo dich o p or la acusación de que se pretend ió yugular ia prueba de cargo.

Se refiere a la prueba pericial del exam en del arm a, y dice que la acusación solicitó la presencia de tres m aestros arm eros, que com parecieron , pero cuyo ju ic io coin cid ió co n el de la defensa, o sea que se ha dem ostrado plenam ente que la pistola em pleada p or el procesado disparó en rá faga y n o se h icieron los disparos en serie, com o han d icho algunos testigos de la acusación.

Analiza después con toda clase de detalles la prueba testifical aportada por la acusación, y va señalando contradicciones que. según el defensor, se han advertido en loe relatos de los testigos. E l sefior B ances saca la conclusión de que n inguno de loa testigos de cargo presenc ió los hechos relatados, y que la coincidencia m anifestada para perjud icar al procesado se debe a una intención cuyo fo n d o DO quiere analizar.

A continuación exam ina el in form e de loe m édicos que actuaron com o peritos, y d ice que se h a dem ostrado de una man era precisa que la v ictim a recib ió todoa loe dispares hallándose de pie. p or lo cual n o pudo existir el ensañam iento que apuntaba la acusación privada.

Pasa a tratar de la calificación, e insiste en la necesidad de que se aprecien las atenuantes que señala, y pide a l T r ibunal que antes de d ictar sentencia teng a en cuenta el brülantisim o historial m ilitar del procesado, al que llam a ciudadano de honor. Term ina protestando con tra la insinuación del acusador de que su defendido n o es un patriota, ya que sin ser español h a Intervenido en defensa de E spaña lo m ism o en A frica que. p or desgracia, en Asturias. P ide una sentencia justa.

E l acusador, señor O rtega y Gasset, rectifica. R ech aza que h aya ofend ido ni a la ga la , ni at E jército , ni a nadie. R e ch aza tam bién que los testigos p or él propuestos hayan falseado la verdad, y d ice que, sin con ocerse entre si, todos coincidieron en el relato de los hechos, dem ostrando cóm o se quitó la v id a a Luis de Sirval. R echaza igualm ente la tesis de la defensa de que los disparos fueran h echos en ráfaga . A renglón segu ido di- c e que él n o ha llam ado m al patriota a nadie, sino que se lim itó a decir que el buen patriotism o consiste en el respeto de todos para todos y en no privar de la vida a un ciudadano Indefenso y sin m ácula, com o el periodista Sirval.

L uego dedica elogios a] E jército , de cu ya im parcialidad ea prueba la inhibic ió n en fa v or de la autoridad civil por considerar que los hechos constituían un delito, según se dem uestra en el inform e de la Auditoría, a cu ya lectura procede.

C om o el señor O rtega y Gasset se extendiera en su rectificación, el presidente le llam a al orden, y el acusador renuncia a seguir hablando.

R ectifica a con tinuación el defensor, que insiste en sus puntos de vista, ya expuestos, y a la una de la tarde se da p or term inado el Juicio y el Tribunal se retira a deliberar.

L a sentenciaO V IE D O , 7.— A las tres m enos d iez mi

nutos de la tarde term ina el Tribunal

de deliberar. E l presidente, señor Alvarez O sotio, pasó la sentencia al secrjtarlo de Sala, quien procedió seguidam ente a su lectura.

E n los considerandos se d ice que el procesado en este sum ario, el teniente del T ercio D im itri Ivan Ivan off, estuvo privado de libertad desde el dia 8 de diciem bre de 1934 al 22 de abril de 1935; que está probado que el teniente del m ism o Cuerpo sefior Pando C aballero tuvo conocim iento de que un titu lado periodista llam ado Luis de Sirval poseía una in form ación sobre la actuación de loa fuerzas del T erc io y R egulares en esta capital; que con cib ió la idea de presentarse en la Com isaria de V igilancia , en donde estaba detenido el periodista, con el fln de Interrogarle antes de dar conocim iento de todo a sus superiores; que cuando se d irigía a la Com isaría ee encontró a los tam bién tenientes F lor it de Togorea y D im itri Ivan off, a los cuales com unicó lo que sabía y su propósito de visitar al detenido; que loa tres ae pusieron de acuerdo y sin ten er autorización para ello se presentaron en la Com isaria preguntando al encargado de los calabozos p o r el detenido, que les condu jo hasta donde estaba Lula de Sirval y en los pasillos de la Com isaría procedieron a interrogarle.

E n este m om ento el detenido d ló un em pujón al teniente P ando Caballero, em prendiendo la huida, y com o los tenientes D im itri Iv a n o ff y F lorit desconocían las condiciones de seguridad del lugar en que se encontraban em puñaron las arm as y dieron repetidas voces de ¡a lto ! al que huía. E l teniente Dim itri

Iv a n o ff trató de Intim idar al detenido; pero al escurrírsele el arm a, que estaba m ontada con un dispositivo especial ametrallador, la p istola se le disparó, yendo los seis proyectiles a herir a Luis de Sirval, el cual, a consecuencia de las heridas recibidas, falleció, sin que el procesado tuviera la intención de causar daño tan grave. L os hechos constituyen un delito de hom icid io p or im prudencia tem eraria, del que es responsable el procesado teniente D im itri Ivan Ivanoff. Concurre en su fa v or la atenuante octav a del articu lo 9.» del Código penal. E l procesado es tam bién responsable de las costas procesales y dem ás inherentes.

Procede, p or tanto, im poner al procesado, D im itri Ivan Iva n off, la pena de seis meseé de prisión m enor, siéndole de abon o el tiem po que estuvo privado de libertad. Com o responsabilidad civil se establece que el procesado abone a la fa m ilia del ilustre periodista don Luis de Sirval la cantidad de 15-000 pesetas.

S O C I E Dw

Un v o to particu lar a la sen- tenría.

Com o al teniente Iv a n o ff se le abona el tiem po que h a tenido de prisión atenuada, le quedan, p or tanto, al condenado p or cum plir doce días de prisión menor.

Particu larm ente sabem os que se ha form ulado un voto particu lar en que «1 m agistrado señor Fernández Vatdés disiente de ia sentencia dictada y considera los hechos com o de hom icid io simple, creyendo que debía de Imponerse al p r o cesado la pena de catorce años de prisión.

C o K F E C C IO N I IE T aiMETíIS l^ l!e T A L E S ,

L á m i s a s . R e v i s t a s , | ] a t a l o i ; » s

V C a r t e l e s . C s f e c i a l i z a i i o s

B M P i e O r A E A N I I A aI I o I I E K lV A .

KIVAIIBEKGYKA, 8. A.P ASEO DE S A N VICENTE. NUM. 20. - M AD R ID

L a festividad de San Lorenzo E l próxim o sábado, día 10, festividad

de San L orenzo, celebrarán sus días la m arquesa viuda de M ohernando, señora de Góm ez Plaasent y señoritas de Maro to y P érez del P u lgar y Ferratges.

M arqueses de A lbolote, Bendaña, viudo de M ondéjar, M ovellán, Salobral y Sobrem onte; conde de G am lo y .señores Aguilar, A lonso M artínez, A lvarez de T oled o y M eneos, B alanzó y Sánchez de Cueto, B orbón y Fernández de Henestrosa, Cavanillas del Castillo, Correa, D iez de R ivera, Fernández de Villavicen- clo. Fresneda. G óm ez Quintero, Prat, R i- chl, Satrústegul y Suárez Guanes.

Peticiones de mano P o r los señores de H urtado (don Juan),

catedrático de la U niversidad Central, y doña Angeles ha sido pedida para su h ijo Pedro, doctor en Farm acia, a los señores de Carrillo C abriada la m ano de su bellísim a y distinguida h ija M aria del Carm en, nieta de los m arqueses de L a Vilueña y barones de Velasco.

P or el general A lvarez de Sotom ayor, en representación de su herm ano don Francisco, y para su sobrino ei arquitecto don G erm án A lvarez de Sotom ay o r y Castro, ha sido pedida la mano de la bella señorita E ulalia de U rcola, h ija de don (Atarlos U rcola Ibarra, de tan grata memoria._ L a boda se celebrará el próxim o oto- no, e a la capilla de la finca que los señores de Sotom ayor poseen en Galicia.

P o r la señora v iuda de M artínez Avial, y para su h ijo don José Luis, ha sido pedida a loa señores de Fom beilida la ' m ano de su encantadora b ija M aría Jesús.

B od a de la señorita de A cevedo

E n la basílica de la M ilagrosa se celebró ayer tarde la boda de la bellísim a señorita M arina A ceved o con don José M arqueze Vilar.

Apadrinaron a los contrayentes el ilustre escritor, colaborador de A H O R A y gran am igo nuestro, don José M. A cevedo, _padre_ de la novia, y doña T eresa M uñoz-Jalón de Ibáñez, tía del novio.

C om o testigos, por parte de la novia, firm aron el a cta m atrim onial don José Fernández R odríguez, don Enrique Pfltz y López, don R a fael M enéndez y don A lfon so Codes, y por el novio, don José Marqueze Muñoz, don José Diaz-Casarie- go, don P ablo Ibáñez y don Carlos M arqueze Vilar.

L os invitados fueron obsequiados con un espléndido ‘ 'cock -ta il” , servido por Chicote, en los jard ines de la basílica.

L os nuevos esposos salieron para San Sebastián.

Enviam os nuestra cord ia l enhorabuena a los nuevos señores de M arqueze y a don José M aría A ceved o, cuyas alegrías com partim os todos en esta Casa.

N otlrías varias E n la clín ica del d oc tor A lberto de D u-

relra, en Elstoril, ha dado a luz una niña la esposa del general Sanjurjo. T an to la m adre com o la recién nacida se encuentran en p er fecto estado de salud.

E n la parroqu ia de Santa Cruz, de Sevilla, h a sido bautizado el segundo h ijo de los vizcondes de Casa-GonzáJez. Se le Impuso el nom bre de T om ás y fué apadrinado p or su abuela m aterna, la con desa d e T arifa , y su tío paterno c ! con de de San Félix.

E l veraneoE l duque de .Alba se ha trasladado des

de Londres a E scocia , proponiéndose viaja r después p or A lem ania y (Checoeslovaquia.

L os duques de A rlón se encuentran en Versalles. Y loa condes de ia M aza y los m arqueses de Povar, en Algeciras.

L a duquesa de Andria, después de haber pasado unos diaa en D urango, ha m archado a San Sebastián, donde tam bién se hallan 1a m arquesa viuda de Santo D om ingo, los m arqueses de San D amián, Castel B ravo y L lano de San Javier y el conde de Rom llla.

E l duque de Santo M auro, de regreso del via je que hizo a Australia en un barco de vela, pasa el verano en Las Fraguas, co n su fam ilia.

E n E storil se encuentran los duques de la S eo de Urgell y los señores de Santos Suárez (don José ). Y en Pulgcerdá los condes de Velayos.

ViajesLos marqueses del M érito, Viana, Ore-

llana y Vaidesevilla, han em barcado en


Pág. 24 AHORA Jueves 8 de agosto de 1935Lioboa, con rum bo a la A n gola portuguesa, donde sa proponen realizar dlleren- tea partidas de caza de leones.

H an salido; para U anes, el marquée de loe A ltares; para E l E scorial, los señores de Castillo O livares (don P e d ro ); para Avilés, los condes de V illada: para Oerbeviller, la señora viuda de Sancho U ata, y para V igo, doña R osario R oca - m ora de R uano.

D esde Valencia han m archado: a Be- nicarló, los m arqueses de B enicarló, y a San Antonio, don José Cruz N avarro.

H an llegado a B iarritz; de Barcelona, la m arquesa de R etes, y del balneario de C orconte, loe condes de Villamediana.

L os condes de M onteiirios se hallan en San Sebastián, procedentes de R onda . T en Santander, la condesa de las Bárcenaa con sus hijos.

Se han trasladado: de P arís a D ivon- n e les Bains, la m arquesa viuda de V i :^ - bella; de Zarauz a Bagneres de Luchon, la señora v iuda de Traum ann; de Saa M artín de Valdeigleaias a San V icente de Toranzo. la m arquesa de Castañiza, y de B arcelona a Santa M aría de M iralles, don Santiago Torent.

L a duquesa viuda de M ontellano se ha trasladado de P aris a Karisbad.

L os duques de Pastrana y los condes d e M ayalde realizan en la actualidad un cru cero p or el m ar del Norte.

El ingreso en la Escuela de Orientación Profesional y

PreaprendizajeSe ha abierto la inscripción para ingre

s o en esta Escuela, que tiene por m isión adm itir a los m uchachos que teniendo la debida instrucción prim arla deseen aprend er un oficio manual. L a edad de admi-, sión es la de catorce años. L a inscripción se cierra el últim o dia de agosto.

Aclaración sobre una multa a un aristócrata

I N F O R M A C I O N DE T R I B U N A L E SUn escrito solicitando el sobreseimiento de la

causa contra el señor Largo Caballero

E n la D irección general de Seguridad facilitaron ayer la siguiente nota:

"S aliendo al paso del com entarlo que hacen algunos periódicos sobre una supuesta m ulta que se dice haber aplicado a una persona sobre el hallazgo en su equipaje de una bandera co n los co lorea de la antigua enseña nacional, con viene hacer constar que el señor go bernador civil de San Sebastián d ló cuenta del hecho a la D irección general de Seguridad, la que a su vez lo expuso al señor m inistro de la G obernación, y ¿ t e , m anteniendo el criterio dei decreto de 22 de ju lio últim o, estim ó que no habia lugar a la im posición de sanción alguna desde el m om ento en que loe hechos punibles que se aprecian en el c itado decreto son los de exhibición en la vía pública de distintivos, banderas o enseñas de propaganda política o social, circunstancias que n o se dan en el ca so presente.”

A nte la Sala segunda del T ribuna! Suprem o h a sido presentado el siguiente escrito solicitando sea sobreseída la causa que se sigue al ex m inistro socialista señ or L argo Caballero por el delito de rebelión m ilitar:

" A la Sala segunda del Tribunal Suprem o:

D on A lfredo C orrea Ruiz, procurador de los Tribunales, en nom bre y representación acreditada de don Francisco L argo Caballero e n el sum ario qué se si. gue con tra el m ism o por supuesto delito de rebríión m ilitar, ante la Sala com parezco y com o m ejor proceda d igo;

Que habiéndosem e entregado los autos e l d ia 2 de agosto para calificar los hechos, vengo en proponer en el término de tercero día, y con form e al articu lo 667 de la ley de E njuiciam iento crim inal, el articu lo de previo pronunciam iento, consignado en el núm ero cu arto del artículo 666 de dicha ley rituaria, según los extrem os que se pasan a exponer:

1 . . E n el escrito de calificación provisional del M inisterio público, fechado el 26 de Julio de 1935. se acusa a m i representado de] delito de rebelión militar, y tanto en la co n c lu s l¿ i prim era com o en la proposición de p ru eb a el M inisterio público apoya su razonam iento en ios discursos y con ferencias de propaganda p o . litica y sindical, puesto que, a ju ic io del representante de la ley, en ellos se propugnaba la necesidad de que el partido socialista y los trabajadores afiliados -al m arxism o se apoderasen violentam ente del P oder público. A l proponer prueba, el sefior fiscal, congruente con su punto de vista, solicita para el a cto del ju icio oral la lectura de los libros, acom pañados a iq causa, “ D iscursos a los trabajadores” y "A cta s de las sesiones celebradas por e l X V n Congreso ordinario, verificado en el teatro Fuencarral, de Madrid, en el m es de octubre de 1932” .

2. L os discursos y con ferencias en que e'i señor fiscal apoya su pieza acusatoria son anteriores a ¡ 24 de abril del pasado año. T en esa fecha dictaron las actuales Cortes una ley de Am nistía de amplitud nunca igualada.

C aso de que esos discursos fueran excitativos a la rebelión m ilitar, es evidente que se halla am nistiado, porque la ley sólo exceptúa de su radio los delitos de rebelión com ún com etidos antes del 1 de diciem bre; pero n o los de rebelión m ilitar, que en todas sus fases y aspectos ré . clbe e l generoso beneficio de la amnistía.

Si esos discursos y con ferencias del sefior L argo C aballero son constitutivos del delito de rebelión y pieza indispensable para que el señor fiscal acuse de ese delito a m i m andante, n o puede perderse de vista que esas actividades delictivas se hallan am nistiadas y, p or ende, que el soporte substancial del escrito acusatorio del M inisterio público desaparece juridicam ente.

3. A un cuando no se indicara el m otivo de un m odo expreso, es obvio que esas razones debió tenerlas presente la Cám ara cuando denegó el suplicatorio para procesar a don F ran cisco L argo Caballero por un d iscurso de esa índole. En e fecto : en el dictam en da la Com isión de Suplicatorios— expedido el 29 de noviem bre de 1934—se deniega la autorización solicitada para proceder judl-

E L M E J O R A N I S

Callejón del Lozoya, 3

cialm ente eontra m i patrocinado "c o n m otivo de l d iscurso que pronunció en una reunión pública celebrada en el Cine M etropolitano de esta capital el dia 20 de abril det año en cu rso” , porque "habiéndose estudiado con atención loe antecedentes rem itidos co n el suplicatorio, n o se encuentra en ellos, p or acusar m óviles esencialm ente "p o lít icos", m otivo suficiente para que continúe el procedim iento crim ina l” , E n resum en; com o en todos loa discursos d ichos por m i mandante no h ay m ás que m óviles políticos, y la palabra hablada o escrita en caeos com o éstos es a lo sum o constitutiva de los denom inados "d elitos de op in ión ” , es obv io que a don F ran cisco L argo Caballer o n o se le pueden ca rg a r acusaciones fundadas en discursos fcobre los que se p id ió y “ denegó” el suplicatorio, y que a lo m ás se referirían a un delito político, para los cuales deniega la Cámara los suplicatorios.

1. E l núm ero cu arto del artícu lo 666 considera articu lo de previo pronunciam iento la am nistía, que, según preceptúa la ley de E njuiciam iento crim inal en los artículos 667 y siguientes, h a de ser tram itado y resuelto previam ente a la calificación , con form e indica la índole del Instituto.

2. I a ley de 24 de abril de 1934, en su articu lo único, con cede am nistía p a ta los delitos de rebelión m ilitar, y la excepc ión de fech a tope establecida en el 1 de diciem bre n o alcanza a las rebeliones cae trena es.

3. Calificada por el M inisterio público de rebelión m ilitar la con du cta de don F ran cisco L argo Caballero, y fundándose esa calificación en los discursos y con ferencias p or él pronunciados antes del 24 de abril de 1934, es paladino que la supuesta actividad delictiva se halla amnistiada.

T raba jo , p o r tén n in o d e veinte días, S partir del dia S, i « r a que los que se crean capacitados en a lgunos de los o flc io s referidos se d irijan p or Instm icia al direo- tor general de E nseñanza P rofesional y Técnica, cursada p or con du cto de la E scuela a que pertenezcan o haydn perten ecid a

A la instancia acom pañarán los docu m entos siguientes;

C ertificación del acta d s nacim iento, certificación de buena conducta, una fo togra fía del interesado, títulos, ce r tificados de servicios, y, en geneñd, cuantos docum entos estim en com o dem ostrativos de su capacidad proteslo- nal (r. cada original ee acom pañará una cop ia literal del mlamo en papel simple, que, una vez com pulsada, se unirá a la solicitud, devolviendo a loa interesados el original).

Loa directores de los Centros respectivos unirán su in form e a l expediente de cada solicitante y detallarán en aquél la h o ja de estudios del interesado, y datos sobre BU m oralidad y capacidad, debiéndolo cu rsar en el plazo de c in co días.

L a D irección General de E nseñanza P rofesional y T écn ica som eterá, p or últim o, a la aprobación m inisterial la propuesta que estim e oportuna.

1. P ara la probanza del tercer extrem o de los antecedentes solicita, ya que e l docum ento n o se halla en m i poder, que sea, según proceda en derecho, pedido a la Secretarla del Congreso de los D iputados el envío del dictam en expedid o en 29 de noviem bre de 1934, en el que se deniega la autorización para procesar a m i m andante, y asim ism o, que p or com pulsa del testim onio del acta co rrespondiente, el acuerdo de los señores diputados, con form e a dicho dictam en de la Com isión de Suplicatorios.

2. Que para que n o quepa duda sobre el alcance dado por la C ám ara a la ley de A m nistía de 24 de abril de 1934, declare por exhorto don Indalecio P rieto y Tuero, que vive actualm ente en Ostende (B élg ica ), 9, rué du Troné (C alifornie), sobre el siguiente extrem o; C óm o es c ierto que, a pesar de haberse com batido por él en varios discursos el excesivo alcance de la ley. quedaron am nistiados todos los delitos de rebelión y todos los hechos de rebellón m ilitar tendentes a ella que se com etieron hasta el 24 de abril del pasado año.

E n m éritos de lo expuesto.Suplico a la Sala que, teniendo por pre

sentado este escrito, se sirva tener por interpuesto el a rtícu lo de previo pronunciam iento Invocado; recUÍmar el docum ento aludido; recib ir declaración al testigo propuesto, y , previo los trám ites que m arca la ley, resolver declarando haber tugar a d icha excepción , y en consecuenc ia sobreseer librem ente la causa, m andando que se ponga en libertad al procesado.

E s ju s tic ia y la p ido en M adrid, a S de agosto de 1935-— D octor Luis J im énez de A»úa.— A lfredo Correo.”

Teléfono 3 6 3 Ó3

Guatemala solicita profesionales españoles para sus Elscuelas de Artes y Oficios

L a Secretaria de E du cación Pública de Guatem ala, en el deseo de dar m ayor extensión a las Escuelas de Artes y O ficios, está estudiando el establecim iento de las enseñanzas de carpintería, berre- r ia p lom ería albañileria, sastrería imprenta. zapatería y otras, y con este m otivo se ha dirigido a l M inisterio de Instrucción P ública para ver si es posible encon trar en España una o varias persona* idóneas para d irigir dichas Escuelas.

E i sueldo sería alrededor de 120 quetzales menausJes (882 pesetas) y el con trato se celebrará p or u no o d os años.

E n vista de lo apuntado, se abre un concurso entre alum nos y ex alum nos de las Escuelas Superiores y E lem entales de

Jugando a las cartas en unos desmontes* un individuo da a otro una puña

lada en un musloE n los desm ontes de' la Ciudad U níver.

sitaría se encontraban ayer, a últim a h o. ra de la tarde, varios individuos ju gan do a las cartas. P o r una ju gad a dudosa se prom ovió entre ellos una reyerta, y un individuo, de! que sólo se sabe que se llam a A ntonio, agred ió con u na n avaja a Enrique G onzález de la M orena, de veintiocho años, que vive en la avenida de F ederico Rubio, 118, b a jo . M ientras el agresor se daba a la fu g a y desaparecía, el herido fu é trasladado p or algunos de los Jugadores a la Casa de S ocorro de loe C uatro Caminos, donde los facultativos de guardia le reconocieron , apreciándole una herida de arm a corta en el m uslo derecho, de pronóstico reservado.

E l herido, una vez asistido én el benéfico establecim iento, pasó a l H ospital Provincial, y la P olicía practica g ¿ t i o - nes para detener a l agresor.

Se suicida una pobre mujer, que ya lo había intentado otras veces, injiriendo

sulfato de cobreA las nueve de la noche Ingresé en

la Casa de Socorro del Puente de Vallecas, A fra R odríguez Muñoz, de cuarenta años, con dom icilio en la calle de G utiérrez Sañudo, 11, que su fría una grave in toxicación producida por haber Injerido una fuerte dosis de su lfa to de cobre. L os doctores Cortés y G onzález E d o le prestaron los auxilios del ca so ; pero la in fortunada m u jer dejaba de existir p oco más tarde en el benéfico establecim iento. Según ha m anifestado un h ijo de la muerta, éata era la tercera vez que ella Intentaba suicidarse. L a prim era trató de arrojarse a un pozo, y ia segunda se d ió un corte en una m uñeca.

“ El Lanas” golpea a una mujer con la que viWa maritalmente, causándole

lesionesE n una de las casas de la ca lle de Jo

sé Miguel G ordoa hacen v id a m arital desde bace algún tiem po C lara SUnarro M olina, de veintitrés años, y Juan José P asalodo t’áez (a ) "e l Lanas” .

H ace algunos m eses, loa disgustos entre am bos eran frecuentes, y ayer m añana hom bre y m u jer riñeron violentam ente y ae Insultaron.

Juan José, exasperado, se apoderó da un palo y co n él golpeó a C lara durante algunos minutos.

A lgunos vecinos acudieron al cuarta que habitan Clara y Juan Joeé a loe gri- toB que la m ujer daba. N o sin grandes esfuerzoe pudieron conseguir que et hom bre dejara de golpear a Clara, y trasla* daron a ésta a la Casa de S ocorro de l distrito, donde ee le apreciaron lesiones de pronóstico reservado.

(áa ra Sim arro se encuentra actualm ente en el quinto mes de gestación.

“ E l Lanas” h a sido detenido y puesto a d isposición del juez de guardia.



La policia sevillana manifiesta que “ el Cubano” , supuesto autor de atracos en Tenerife,

es un vulgar quincenario

SE V IL L A , 7.— L a policía , para quitar Im portancia al servicio recientem ente prestado p or la G uardia civil co n la detención de A n ton io A costa , “ el Cubano” , au tor de vario# atracos en Santa Crue d e Tenerife, seguidos de algunas m uertes, h a enviado una n ota a ios periódic o » diciendo que el tal A costa n o se llam a así, sino F ederico G arcia G arcía, “ el Cubano” y "e l O villo” , que es un vulgar quincenario que fu é detenido hace días p o r la policia y puesto en libertad por n o encontrar el ju e» ca rg o alguno contra él. Según opinión de los agentes, "el C ubano” es un individuos que trata de aprovecharse de su detención para que le envien a Canarias.

AHOR^ Pág. 25

En la carretera de Guipúzcoa a Navarra es detenido un peligroso extremista, reclamado

por las autoridades donostiarras

PA M R LO N A , 7.— A requerim ientos dei Jefe de la G uardia civ il de G uipúzcoa fuá detenido en el k ilóm etro 24 de la ca rretera de G uipúzcoa a N avarra el vecin o de San Sebastián, peligroso extrem ista, Valentín García, de veinte años, que ha Ingresado en la cárcel a disposic ión del Juzgado de San Sebastián.

El Ayuntamiento de Pamplona, satisfecho por la cesión de terrenos que le ha hecho el ra

mo de Guerra

P A M PLO N A , 7.—Con m otivo de haberse publicado en la "G a ceta ” un decreto del M inisterio de la G uerra disponiendo la entrega al A yuntam iento de Pam plon a de los fo sos y terrenos del ram o d e Guerra en que están las antiquísimas m urallas de la ciudad, el M unicipio pamplonés b a exteriorizado su satisfacción p o r esta con ces ito del G obierno, proponiéndose continuar las obras de instalac ió n de parque y jardines.

DOS TERREM OTOS CON- SECUTIVOS EN PASTO (C O L O M B IA ) DERRUM B AN IGLESIAS, A B A TE N O T R O S E D I F I C I O S Y C AU SAN N U M E R O S A S

V IC T IM A S

Loa p u eb los d e la fro n tera d el j E cu a d or tam bién su frieron las i

con secu en cia s d e l seísm oP A S T O (C olom bia), 7. — Según las

prim eras noticias recibidas, cinco personas han resultado m uertas y m uchas heridas a consecuencia de un violento terrem oto, que derrum bó muchas casas de las aldeas cercanas.—Untted Press.

P A S T O «Jolom bla), 7.—D os fuertes tm nblores d e tierra han causado hasta ahora, que t e sepa, la m uerte de veinte personas, entre los habitante* de eete a lto pueblo alpino. L os vecin os abandonaron el lecho y saUeron a la calle presas del m ayor pánico. I « e tem blores h an causado grandes pérdidas; m uchos edificios ee derrum baron, in cluso la fam osa iglesia de la M erced. L os pueblos situados en la fron tera del E cu ador su frieron también las consecuencias de l seísm o. Se kan producido dstiíoe en Talm antan, T acn ann er y otros, donde se derrum baron Iglesias y edificios diversos. Tj»- com unicaciones han quedado Interrumpidas. D e m om ento es im posib le obtener m ás detalles.— United Press.

El Orfeón Pamplonés marcha a Santander para dar unos

conciertos en la Feria de Muestras

P A M PLO N A , 7.—E n autocares han salido para Santander el O rfeón Pam plonés y num erosos navarros, entusisistas de esta agrupación m usical, que h a sido contratada p or e l Com ité de la F eria de M uestras de Santander para dar dos con ciertos en e l recin to de la E xposición. E n estos conciertos colaborarán con e) O rfeón Pam plonés dos 'entidades artísticas santanderinas, la Sociedad Coral-.y la B anda M unicipal. A tos orfeonistas pam ploneses y a au Ilustre director, el m aestro M úglca, se les dispensó una ca riñosísim a despedida.

Porque no se detuvieron a las voces de alto, la Guardia civil dispara y los obliga a dete

nerse

T E N E R IF E , 7.— U na pareja de guardias civiles, que ee encontraban de vigilancia en la carretera del Norte, d ió el a lto a un autom óvil, que n o obedeció a la orden, p or lo que dispararon los guardias, deteniéndose el vehículo, m anifestando sus ocupantes n o advirtieron las señales.

Bañándose de noche en Bou- zas muere ahogado un con

tramaestre

VIG O , 7.— En ei inm ediato pueblo de Bouzas, Juan B areiro Diaz, contram aestre retirado, fué a bañarse a ias nueve de la noche, n o regresando a cenar. Su esposa, alarmada, envió a doe vecinos a buscarle, los cuales encontraron a Juan internado en el m ar y a punto de ahogarse. R ápidam ente lo recogieron, pero al llegar a tierra vieron que Juan era y a cadáver. D eja seis hijos.

Una misa sobre el pico del Mulhacen

G R A N A D A , 7.—Sobre el p ico del Mulhacen se ha celebrado la tradicional m isa a la V irgen de las Nieves. O fició ei reverendo padre M anjón, y el co ro de niñas de las escuelas del A ve M aría cantó loa motetes.

M ás de un centenar de fieles subieron a la Sierra.

Dos sobrinos de Primo de R ivera heridos en choque

SAN SE B A STIA N , 7.—A l regresar de una fiesta, el autom óvil que conducía el señor Saenz de Heredia, ch ocó contra un árbol. E l conductor, sobrino del general P rim o de R ivera, resultó herido de sum a gravedad y levem ente el h ijo del conde de Puñonrostro, el h ijo del ex min istro señor M atos y un herm ano del conductor.

Se estrella contra un muro un camión y resulta herido un ciclista que regresaba de unas

fiestas

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G IJO N , 7.— Cuando se dirigían a las fiestas del E scobonal, en el térm ino de Guim ar, varios ciclistas, m ontaron en un cam ión al regreso, el cual, a consecuencia de una fa lsa m aniobra, se lanzó con tra un m uro de contención , resultando herido grave el joven Felipe Pérez Núñez, vecino de Candelaria.

i-a familia del teniente coronel González Tablas, con algunos generales y jefes, depositan flores en la tumba del

héroe

CEU TA, 7.— Las señoritas P ilar y Carm en G onzález Tablas, acom pañadas del general M lllán A stray y de los je fe s de R egulares y del T ercio y Com isión, de laureadoe de San Fernando, representados por el teniente corone! G arcía Eeca- m ez y el capitán Luis Vaquera, visitaron el cem enterio de Santa Catalina, depositando ram os d e flores sobre el mausoleo del teniente coronel oGnzález Tablas.

Llegan a Ceuta dos grandes trasatlánticos con turistas

ingleses

C EU TA, 7.—H an llegado los trasatlánticos ingleees "E m press o f Australia” , de29.000 toneladas, procedente de Londres, trayendo 460 turistas, y “ E sperance B ay” , de 18.500 toneladas, procedente de Liverp ool y V igo, co n 760 turistas. A m bas expediciones m archaron en “ auto” a visita r Tetuán, regresando satisfechísim os de la típ ica excursión.

L os turistas, antes de em barcar, visitaron en eeta población la F eria de Muestras hispanom arroqui, haciendo im portantes com pras.

E| "E m presa” m archó con dirección a M alta y el •■Esperance” para Barcelona.

Lote número 11$ tomos 4 kilos

P ta s . 1 2 ,5 0A reem bolso (sin m ás gastos)

Alejandro Dumos, Lo señera d s M onsoisau (tres tomos); Las leb a s de M achecul, Dumas (d os tomos); M emorias d s una c ie g o . Dum os (dos tomos): El maestro d e armas. Dumas; Una noche en Florencia, Dumas; A cfé. Dumos; C otalina Blum. Dumas; Los tem ibles ojos, doctor M ax Graffoski; Les Egiptos en la antigüedad. J. C ascóles y Muñoz: O rígenes, evolución d e la fam üia y de lo propiedad, Kobaliskv. profesor de la Universidad d e Petrogrado (U. R. S. S.); Las d o t hermanas y El ilustre doctor Maftbeus, dos qrandes obras de Efrmann Chatrian; Poesías, d e Es- pronceda; Poemas, d e Campoamor.

En total, 18 tomos en octavo y en cuarto, con páginas 4.016.

Lote número 220 tomos 4 kilos

P ta s . 1 8 ,8 0A reem bolso (sin más gastos)

M auricio Materlink. Senderos en la montaña; Vicente d e Pereda, Lo fiero cam pesina; lord Wiriches- ter. Historia de A lem aaio; G. Krupp, Historia d e Inglaterra: Maslc, H acia ana España nuevo; M. Alar- cón. El costillo; M. DomirKjo, V ida nueva; J. Lombord. La confesión nocturna: A lvaro d e Albornoz, El temperamento español: Linares Rivas, A martillazos; F. SasM ne, La noche en e l alm a: Alvares Quintero, La innjer españ olo : P. A yala, Florilegio d e amor: Fernández Ardavín, El doncel rom ántico; F. Muñoz Torroba, El hombre que necesitó 200 pesetas: M oría d e C óm org, V idas ilam sontes; baronesa d'Orczy, La m adeja enredado: Zam acoís, I^esentim iento; H oyos y Vinenl, El a cech o ; Martín de Lucenay, Tem as se* xu olei.

Veinte tom os en octavo. Precio total en librerías, 65 pesetas.

Ffreclo reinorte, enviado contra reem bolso, a pagar a l cartero, pesetas 18,80. Urgencie el pedido; hay pocos lotes.

Veintiuna obras selectas filosófico-lilerarias d e la literatura mundial, por pesetas J5,80.

Scbopenhouer, La vida, e l amor y la muerte: Valte- Incián, Ecos de A sm odeo: Platón, De la inmortalid a d del alm a: Sófocles, Electro o Agam enón vengado; Rivadeneyra, Libre d s las tribulaciones; C alderón de la Barca, C asa con d os puertos m ola es de guardar y Rom ances de amor y gentileza (temas populares moriscos, amatorios, guerreros, e t c ) ; Ría Baja, El eunuco (novela sexual apaaionanle) y Los reyes en la intimidad (reportajes de los principales m agnates de Europa); Valenti Cam p, Victríludes y anhelos del p u eb le español: Bozalgette, El problem a del porvenir latino; Tolstoi, Cuentos populares rusos (dos tomos); Crebillon (hijo). El sofá (joy a cito s ica de la literatura erótica francesa); Ruskin, Lo beHesa de le q u e v ive: G on ced o , N ueva teoría de la cien cia ; M as y Pi, La ed u coeión del peligre: Gante, L ey en d o , divinas; Jacobo C asanova, Lances de am en Sorel, C ortesanos cé lsbres (biograiias de las libertinas Ninon de Lendóe, Marión d e Lorme, etc.): l^roianko. El m úsico c ie g e y El imperio de lo muwte.

M ande su ped ido por carta o postal a ARCHIVO DE LIBRERIA — CoUe M alee, número 22, b a jes — BARCELONA

Lote número 321 obras

P ta s . 1 5 ,8 0A reemJjolso (sin más gastos)


Pág. 26 AHORA /uevcs 8 de agosto de 1935

I N F O R M A C I O N D E M A D R I DPREPARATIVOS PARA CONSTRUIR LA GRAN VIA SAN FRAN

CISCO-PUERTA DE TOLEDOA yer ae reunió la C om isión de Ensan

ch e y sus acuerdos fueron de trámite.E l alcalde se refirió en su conversación

con los periodistas a la reunión celebrada anteanoche para tratar del proyecto de gran vía San Francisco-Puerta de Toledo.

La Com isión de R eform a interior acordó en prim er lugar adscribir con carácter perm anente a la sección que entiende en laa expropiaciones a un arquitecto y un letrado para que in form en en cuantas incidencias se presenten en el curso de la tram itación del proyecto.

Con esta m edida se evitarán toda clase de dilaciones.

A sim ism o se acordó unir los dos pliegos de condiciones existentes para la subasta. E s decir, estudiar conjuntam ente el p liego inicial, con tas atinadas observaciones sobre cesión de terrenos expuestas por el señor Soler. R especto a estos estudios in form ará el letrado nom brado en todo lo referente al aspecto jurídico del asunto.

A l m ism o tiem po se designó una ponencia. com puesta por los señores M orales y Garrido, para que, con los asesora- m ientos convenientes, vean la repercusión que pueda tener la solución de estos

problem as con lo expuesto en la ley dei Paro.

P o r últim o se acordó encargar al letrado un estudio de las cuestiones Jurídicas existentes acerca de la propiedad de los terrenos ocupados actualm ente p or el cuartel de San Francisco.DOS M Q , D L liO S P A R A L A B IB L IO

T E C A D E O V IE D OEn la sesión que celebrará el viernes

la Com isión gestora será aprobado un créd ito de diez m il pesetas, en concsfito de subvención, para coadyuvar a la reorganización de la biblioteca de la Universidad de Oviedo.CO N CIERTO D E L A B A N D A M UNI

C IPA LP rogram a del con cierto que ejecutará

hoy. Jueves, 8 del actual, a las diez y media de la noche, en R osales:

“ E spaña cañ i” , pasodoble, M arquina; “ L a Santa Espina” , sardana. M orera; "L a boda de Luis A lon so” , interm edio, Jim énez; “ L a D olores", Jota, B retón ; "L a gru ta de F ingal” , obertura. M endelssohn; "Serenata” , Schubert; “ E l ga itero” , fan tasía, N ieto.

CURSILLO DE VERANO PARA TECNICOS CIVILES EN LA ACADEMIA DE ARTILLERIA E INGENIEROS

D eseosa la A cadem ia de A rtillería e Ingenieros de extender entre el elem ento civil los conocim ientos sobre guerra quím ica. a fln de ir form an do un núcleo de especialistas que en su día puedan ser los directores de la protección y disciplina de gases entre la población civil de nuestras grandes urbes, que eventualm ente pudieran estar som etidas a un ataque aeroquím ico, y de difundir las provechosas enseñanzas que de estos estudios se derivan en orden a la conservación de la salud del personal obrero de determ inadas industrias que debe perm anecer en atm ósferas de relativa y aun a veces gran toxicidad, h a organizado para loa días 2 al 15 (am bos inclusive) del próxim o septiem bre el segundo cursillo sobre “ P rotección contra los gases de guerra y tó x icos aeriform es de carácter industrial” , al que podrán concurrir Ingenieros civiles de todas las especialidades (con título oñclal del E stado español), arquitectos, farm acéuticos, doctores y licenciados en ciencias que n o hayan seguido el anterior.

E l curso consta de veinticinco lecciones. on ce clases prácticas en el laboratorio y diversas excursiones y visitas a establecim ientos industriales del Estado,

Un guarda de tren dispara contra un muchacho creyendo oue era un ratero y

le hiere en un pieA yer en el H ospital P rovincial ingresó

herido un joven llam ado D onato Asperl- II» Fernández, de dieciséis años, que vive en la calle de M arofo, núm ero 61, del Puente de V allecas. E l m uchacho tenía una herida de bala en el pie derecho, que fué calificada de pronóstico reservado.

A l preguntársele quién y en qué circunstancias le había herido. D onato man ifestó que por ia m añana se encontraba paseando en Vallecas, en las inm ediaciones de la Via férrea, cuando de im proviso. al pasar uno de los trenes, un guarda de la Com pañía M. Z. A., que iba en una de las garitas traseras del convoy, sa có una pistola e hizo un disparo contra él. sin duda con fundiéndole con un ratero.

P e í hecho se ha dado cuenta a la Com isaria de V igilancia del Puente de Vallecas, varios de cuyos agentes practican gestiones para esclarecer este suceso.

TODA LA BANDA DE INCENDIARIOS DE TRENES DETENIDA¿Han causado daño por varios millones de pesetas? — Audaces y sensacionales proyectos de

voladuras de trenes

Servicio médico de la Asociación de la Prensa

E l ilustre doctor don A nton io M artín Calderín, especialista en enferm edades de garganta, nariz y oídos, ha com enzado BU veraneo, dejando encargado de su con sulta al doctor don A ngel Francés, que tiene su consu ltorio en la calle de Sagasta. núm ero 4, teléfono 17900, de c in co a seis de la tarde.

Tam bién b a salido de M adrid el docto r Garzón, tocólogo de la entidad, supliéndole durante su ausencia el doctor L a Casa, que tiene su consulta, de cinco y m edia a seis y media, en la avenida de la P laza de Toros, núm ero 4.

Durante el veraneo del notable doctor don E duardo B onilla de la V ega, que tien e a au cargo la asistencia dom iciliarla de los señores asociados residentes en el distrito de la U niveñidad. v P alacio, Is sustituirá ei doctor don José de la H uerta, que v ive en la ca lle del Arenal, núm ero 26.

Los jardines de la plaza de la Encarnación, en peligro

N os escriben num erosos lectores lam entándose de lo que sucede en la histórica y m adrilcñlsim a plaza de la E ncarnación. v íctim a de un grupo de chiquillos que alli com ete toda clase de fechorías. A rrancan laa florea, pisotean el césped y han conseguido destruir gran nú-, m ero de palm eras, que nadie se ha cu idado de reponer.

H aciéndonos e co de esta denuncia, la transm itim os a quien corresponda, para que evite nuevos estragos en los bellos Jardines de referencia.

bjinda de incendiarios de trenes ha ca ído totalm ente en manos de la Policía.

E l peligrosísim o grupo que por procedim ientoe quím icos Incediaba los trenes españoles se encuentra y a en la cárcel. Se cree que está detenida en su totalidad la banda terroríflea. Cuatro Individuos son los procesados, que son loa mism os gue la P olicía b u scaba N o se sospecha que la banda fuese más num erosa, pues, dada su peligrosísim a labor, se habia de guardar el m ayor secreto. L os com ponentes. por tanto, debían ser los indispensables.

Cuatro Individuos form aban, pues, la banda que tenía alarm adas a las au toró dades.

A los tres detenidos en M adrid p or ios policías que form an « I grupo de atracadores h ay que añadir la detención de Joaquín F élix Barrallo, que se practicó en Denia. •

Joaquín había salido de M adrid, huyendo de la Policía, hace bastante tiempo. Su tem or n o procedía de que tem iera que se hubiese descubierto a la tem ible banda de incendiarios de trenes. Joaquín Félix B orrallo form aba parte de una Junta de carácter extrem ista, y la Policia, por órdenes superiores, procedió a la detención de todos sus miembros,

Joaquín se enteró a tiem po de que detenían a sus cam aradas, y pudo escapar de la P olicia madrileña.

AI descubrirse la actuación de la banda de incendiarios, com o hem os explicado en uno de nuestros anteriores núm eros, la D irección General de Seguridad dió laa órdenes a toda España de la busca y captura del com ponente de la banda que faltaba por detener. L os agentes del grupo de atracadores dieron valloeos datos e inform es deflnitlvos para lograr la detención del incendiario.

H oy ya Joaquín F élix B orrallo se halla con victo y con feso de su tntervencién en los actos de sabotaje realizados. La declaración de Joaquín Félix Borrallo ha sido tan explícita que, m erced a ella, se ha conseguido descubrir los lugares donde hubieron de estar depositados tos líquidos inflam ables que se utilizaron para la com isión de aquellos delitos.

I a ca ja acusadoraL a P olicia parece que ha logrado de

term inar la personalidad de los com ponentes de la banda de incendiarios de trenes.

E l Jefe de ella era, sin duda Joeé Maria Jareño, perito electricista y experto quím ico. Adem ás, era el que preparaba las ca jas que producían laa explosiones incendiarlas en los trenes. E l laboratorio encm itrado en su dom icilio asi k> demuestra. E n su dom icilio tam bién ae preparaban I9S artefactoe. p or eso se encontraron las ca jas d e carfón idénticas a las que ae hálláron en loe vagtmes y que no llegaron a explotar.

L a prueba más definitiva contra Jareño será, posiblem ente, la ca ja que n o explotó en el tren de la linea del N orte que se Incendió cuatro veces en ruta. L a ca ja, loa papeles, los a lgodones, la cuerda con que se ataba, de todo había restos iguales, pedazos en el laboratorio de la casa de Joeé M aría Jareño.

L a ca ja que n o preparó con loe doe tubos necesarios para que de cualquier m anera que fuese co locad a explotase, va a acu sar fuertem ente al supuesto je fe de la banda de incendiarios. T a recordarán nuestros lectores que las ca jas se preparaban colocando dos tubos pequeños, parecidos a loa de pastillas contra el do lor de cabeza o com prim idos lácteos, en form a de V. L os tubos iban cerrados con un corch o de dim ensiones determ inadas y contenían una cantidad, tam bién fija, de ácido sulfúrico. E ste ácido atacaba al corcho, que quedaba destruido a las d iez horas de que ae pon ía en con tacto. y para ello era preciso que ae invirtiese el tubo al colocarlo en el vagón, y com enzase a atacar al corcho, Después el ácido provocaba la explosión de loe productos que la envolvían, U no de los paquetes fué preparado con un so lo tubo. ¿P o r qué? ¿L e fa ltó ¿jno de los tubos? ¿S e olvidó de ponerle? E3 caso es que fu é co locad a de tal m odo que n o p ro du jo el incendio. La ca ja fabricada imperfectam ente acusa hoy al je fe de la banda. El mismo, com o dijim os, se declara autor de todos loa incendios y sabotajes, pero la P ollcia no lo ha creído. Parece que en las A gencias y estaciones de fe - rocarrllea se han reconocido a los otros detenidos com o loe individuos que transportaban las cajas incendiarias y procedieron a su facturación,

L os daños causados son incalculables.

L a banda de incendiarios de trenes ha causado daños que n o se pueden determinar. H oy, n o lo sabe nadie. Las Com pañías de Ferrocarriles están todavía calcu lando las pérdidas que les ha producido los vagones de m ercancías incendiados por m edio de artefactos co n productos explosivos.

¿ N ada m ás que los vagones ?Creem os que n o es extraño a esta

banda de incendiarios el fuego de los muelles de la estación de A tocha, ocurrido la noche del 1 de Julio pasado. ¿H abia alguna m isteriosa ca ja en a lguno de los on ce vagones incendiados?

Desde luego n o h ay m odo de averiguarlo porque la prueba del delito, en ese caso, desapareció en la enorm e hoguera que produjo.

N o nos parece aventurado suponer que las autoridades abrigan tam bién esta m ism a sospecha.

N ada nos extrañaría que las pérdidas causadas p or la banda de incendiarios y

y en el m ism o van a colaoorar, ju n to al P rofesorado de la A cadem ia y personal técn ico de la F ábrica N acional de P ro ductos Q uím icos d e ‘ la M arañosa, em inentes catedráticos universitarios y de las escuelas especiales.

E l núm ero de plazas de este cursillo es forzosam ente lim itado, y para sollcl- tarlto basta dirigirse por carta a la D irección de la expresada A cadem ia antes del d ía 20 del corriente.

L a m atrícu la es gratuita y quedará cerrada tan pronto quede cubierto el cupo. L os señores adm itidos (a los que se rem itirá el program a con la suficiente antelación) deberán justificar, en la form a que les sea m ás cóm oda. Ia posesión de a lguno de los títulos profesionales antes m encionados.

T od os los hoteles de Segovia conceden im portantes rebajas a los señores cursillistas.

Movimiento de viajeros en el aeródromo de Barajas

M ovim iento habido en el aeropuerto nacional de M adrid (B arajas) durante el dia de ayer.

EntradasA las 9,20, avión correo de Sevilla, con

siete pasajeros.A Iss 9,35. avión correo de L as Pal

m as, con siete pasajeros.A las 10,10. avión correo Palm a-Valen

cia , con och o pasajeros.A las 10,35, avión correo Barcelona,

con och o pasajeros,Salidas

A las 7, avión correo de P aris, con c in co pasajeros.

A las 7,05, avioneta de turism o fran cesa para Barcelona, con trea pasajeros.

A las 9.10. avión extraordinario para Lisboa, con cuatro pasajeros.

A las 10, avión correo de Barcelona, con siete pasajeros.

A laa 14,30, avión correo de Sevilla, con tres pasajeros.

A las 14,36, avión correo V alencia-P alma, co n cuatro pasajeros.

G a c e t i l l a m adri leñ a

C u rsiU ista s d e 1 9 3 3 aprobados sin plaza

Se M n voca a los cursillistas de 1933, aprobados sin plaza para el Jueves d ia 8, a las once de la mañana, en la cátedra pequeña del Ateneo.

Trátase de un asunto da gran interés. L a Comisión.

saboteadores detenida h a causado daños por valor de varios m illones de pesetas.

Un escalofrío re co ire nuestro cu erpo al recordar los propósitos que se han dicho abrigaban los com ponentes de la banda detenida.

H em os oido que a lguno de ellos ha con fesado a las autoridades un plan diabólico.

Afortunadam ente, la P ollcia ha detenido a la banda de incendiarlos en su trág ica carrera. El pian a desarrollar era, por lo visto, espantoso. C ada vez aumentaba sus espantosos y destructores efectos. A l princip io se produ jo un incendio en un vagón de un tren. Después, en la segunda actuación, debían arder cin co vagones de un solo tren; ardieron cuatro de uno de la linea del Norte. P arece que se intentaba el incendio de trenes com pletos y los que se encontraban en los muelles. E n M adrid ardieron un muelle y once vagones. Los dem ás pudieron ser retirados sin que el fu ego los destruyera.

P arece que n o se paraba aquí la acción destructora de la banda.

¿E s cierto que proyectaba volar un tren de m ensajería en plena m archa?

¿E s verdad que preparaban la voladura de un tren de lu jo cuando corrie ra por las llanuras castellanas?

N o bay pruebas de la certeza de estos propósitos. Se puede creer, pero también ae puede pensar que son alucinaciones de una im aginación sedienta de venganza,

Sea o n o verdad, la P olicía se ha Interpuesto co n fortuna en el cam ino trág ico de este grupo de peligrosos incendiarios.- T a está toda la banda ea la cárcel.


Jueves 8 de agosto de 1935 AHORA Pág. 27

I N F O R M A C I O N D E P O R T I V AAnoclie en Chicago

El negro Louis venció al blan co Lewinsky por k. o. en un

solo asalto

CHICAGO, 7. (U rgente.)—L oo ls veneió a K ln g L ew insky p or k. o. técn ico ea el prim er asalto.

Los campeonatos nacionales de boxeo amateur

Levante l e ad ju d ica cuatro cam peonatos y Castilla, Cataluña, Baleares y Gui

p ú zcoa , u no ca d a regiónV A L E N C IA , &.— En el loca l del Jal-

A la i se celebraron laa finales del cam peonato de E spaña d e boxeo am ateur. H ubo un llenazo com pleto. T odos los com bates llegaron hasta el lím ite de cin c o rounds de dos m inutos, que estaba fijado.

E l prim er com bate de pesos m oscas entre Toledo, de Levante, y Céspedes, d e Cataluña, fué favorable al valenciano p o r puntos.

E n eU segundo com bate de pesos gallos entre M artin, de Baleares, y José L lórente, de Cataluña, venció el primer o por puntos.

T ercer com bate de pesos plum as; José L lovera, de Cataluña, venció por puntos a G arcía Peralta, de Levante.

Cuarto com bate, pesos ligeros: Alvarez, de Levante, venció p or puntos a Lizarbe, de Guipúzcoa.

Quinto com bate, pesos w elter: A nton io Zúñiga, de Castilla, venció p or puntos a R odríguez, de Guipúzcoa.

Sexto com bate, pesos m edios; Angel A naya, de Levante, venció a Bcllver. de Cataluña» p or puntos.

Séptim o com bate, pesos sem ipesados: Bueno, de G uipúzcoa, venció a Sum e, de Cataluña.

O ctavo com bate, pesos p esa d os :.F ran c is co Aguilar, de Levante, venció a P éñate rotundam ente.

E l equipo de L ¿ a n t e ha conseguido cu atro cam peones d e España, gracias a ia preparación del antigu o b c a e ^ o r Martínez F ot. designado p o r la Federación L evantina de B oxeo para entrenarlos.

Ara se enfrentará con Leper- sank en La Coruña

La VIII Vuelta ciclista al País Vasco

ÜIZO EGU VENQO EN LA PRIMERA ET BEBAO-VITORIA

Ezquerra, Fermín Trueba y Molina se distinguieron en la escalada de La Barreríila

L A CORUÑA, 7.— E l sábado próxim o se celebrará en la P laza de T oros una im portante velada de boxeo, que h a despertado gran interés. L u ch ará p or prim era vez en G alicia Ignarío A ra contra el francés I/epersank, a diez rounds; el gallego B arios lu chará contra el m ad ii- leñ ó A lvares; Tobad, oon teá M edina, y C o ^ e d o ,. ctm tra el cubano. García.

En Barcelona* Ortega batió a a Safont

** Salón N uevo Miifado se eelebfñ anoche tina velada de bosyo, cu yo principal com bate del pro- g r ^ a corrió a ca rg o de Ortega, cam peón de E spaña de los moseaa, y Safont, en austitución de T ou n g G o n ^ e z , que nq pudo d e s la z a r s e de Valladolid. Ortega , . en espléndida form a, venció a au adversarlo, a l qiie castigó duramente hasta producirle una Im portante herida en el lab io superior, que ob ligó a San- fon t a abandonar antea de em pezar el tercer asalto.

.En los restantes com batas a seis aaiO- B oten , que venció a

Bertrán a los puntos, pesos welter. A seis asaltos, P eñ a ven ció a San P ed ro a loe puntos, pesos ligeros. A och o asalt a , ^ m á n d e z venció a Puertolas, p or abandono de ééte en e l ú ltim o asríto. después de haber su frido dos kd., pesos m edios, y a cwho asaltos, M artín, ram - p e w de A ragón de lo* ligeros, venció á B o jch a loa puntos.

E l com bate entusiasm ó al público , tan- t^ p or la dureza' com o por la precisión y ju eg o de am bos púgiles, que fueron ovacionados targam enfe.

La clasificación de la etapaL* E gli, i5Z k ilóm etros e n 4 horas, 94

m inutos, 43 segundos. A 80,108 h l- lómetrus.

í.* E squerra ; S.*, F erm ín T rueba; 4.*, G ianello; 5.°, S. M olina; 6.°, R icard o M ontero; 7.*, Neri. T od os en el m ism o tiem po.

8.* Bartadl, ríi 4 h. 5S m . 38 s .; 9.°, A lvarez, r a e l m ism o tiem po

10. Luciano M ontero, e n 4 h. 58 m . I srírundos; 11, B e r r e n d e r o ; 13, C ardona; 18. M ontes; 14, Negrinl, en e l m ism o tiempo,

15. A ltem burger, en 4 h. 58 m . 56 s.17. Says, en 4 h. 59 m . 43 s .; 18. M enén

d ez ; 19, B a ilón ; 20, Seortícaü. T odos en el m ism o tiempo.

21. Fernández, en 6 h. 44 s.; 22, Esteve, r a el m ism o tiem po.

28. H evia , en 5 h. 47 s .; 24. G olzarri; 25, L a rr in o» ; 26, V icente Trueba; todos en e l m ism o Uempo.

27. B ovet en 5 h. 2 m . 46 a.28. B ernardo de Castro, en 5 h. 4 m . 25

segundos,29. U rbano Bautista, en 5 h, 5 m . 2 se

gundos.90. H araues, en 6 h . 6 m . 17 s .; SI,

O taola ; 82, V lratello, en e l m ism otiem po.

SS. A . Bula, r a 5 h. 6 m . 22 s .; S4, Ar-na ld i; 85, O ojen ola : 36, M artínez; S7, B . B u iz T rillo ; tod os en e l mism o tiem po.

SS. Cbfiardo, e n 6 h . 6 m . 28 s.SS. Andiarena, en 6 b . 6 m . 36 s.40. M anuel T rueba, e n 5 h. 9 m . SO s.4L P on , en 5 b. 10 m . 81 s.42. D em etrio Isaba, e n 5 h . 11 m . 9 s.45. Golzarri. en S h. 12 m . S5 s.44. D ucazcau, en 5 h. 12 m . SO s.46. D erm it, e a 5 h. 18 m . 10 s.45. la r r o n y , en S h. 20 m .47. Bear, r a 6 h. 20 m.4*. ft iá re z ; 49, Goj'enoia; 50, B u l* ; 51,

R odrígu ez ; 62, Fernández.

Lo que fué la etapa

i F R O N T O N M A D R I D .— 4 ,4 5 , l l s r u j » v A n - [ Reiraes contra Lolita-y SeU. AnRcÚna y.

Cancha 'rontra I.aml y> (Moría. Moidt y Varqoita cante* • .Nati y SJeiM. Sagrario

1 T -iKJtiHa Angric»' y> .Cansan

V IT O R IA , 7.— L a V uelta al País V asco se in ició esta m añana en B ilbao, en la p laza del Ayuntam iento, para term inar la prim era etapa en V itoria . E l recorrid o de este año ee el de las prim eras ediciones de la Vuelta, subiéndose la cuesta de L a Barreriila, pero dejéndoee la terrible escalada de la cuesta de Orduña, que se babia inclu ido en las dos últlmaa edlcfonee. E sta etapa, pues, contaba c o m o prim ordial d ificu ltad esa escalada de L a BarreriHa; m ás fuerte d e lo qne es en realidad es porque va (U'ecedida d e unos fuertes • repechos en A roiniega, su ficiente* para d islocar a l pelotón m ás ftim e y m ás IguaL

N ada tiene de extraordinario que en los repechos de A rcin lega, prim ero, y en la cuesta de ta B arreriila , después, se decidiera la etapa, p or lo. m enos en lo que hace referencia a loa d iez prim eros de la clasifícación , entre los que n o se encuentran loe ‘ ‘asea" que todos esperábam os encontrar, s ino otros corredores m ás m odestos, por lo visto en fra n co progreso.

N ada, hasta G ordejuela Loa prim eros Icilóm etroe, com o era de

esperar, n o s e 'h a n cubierto a u na mar* ch a dem asiado acelerada. E n cam bio, los pinchazos, especialm ente en la zona fa - brtL han sido num erosisim os; pero todos han logrado con tacto con n ^ o menos esfuerzo, ha^ta el punto de que, a l paso p or G ofde jijtíá—con tro l de firm a suprim ido sobré '^ á m archa— estaban casi todos . los corredores reunidos.

L a etapa se decide ra los repechos de A rcinlega.

P ero n o tardó en producirse el episod io decisivo de la Jornada. L os repechos de A rcln iega incitaron a la prim era batalla, en la que y a hubo victim as de calir d tó . B ernardo de C astro y Berrendero,

-vicU m as-de^pinchazas; Cardona, M ontea E scuriet y ... M ariano Cañardo y Virante

.Trueba. H asta B artall, que p a ra m uchos es .*1 gran fav orito , h encuentra .en .dificultad unos m om entos... T odo esto es

consecuencia de los tironee que dan en cabeza cuatro hom bres: Gianello, el valiente ‘ ‘turista rou tler" de la V uelta a Francia ; Ferm ín Trueba, que está dem ostrando su c lase ; E gii, el ex cam peón del M undo "am ateur” , y Bovet, el italiano vencedor en una Vuelta a Cataluña.

Un p oco m ás atrás siguen Hargues, Scorticatl, Molina. R ica rd o M ontero, A lvarez—uno de los españoles en la Vuelta francesa— , E zquerra y BartaJi. que ha logrado zafarse de su dificultad m om entánea y m archa ahora adm irablem ente. Obsérvese que entre estos on ce hom bres se encuentran och o que ocupan lo s prim eros lugares en la clasificación, y se tendrá com o resultado que la verdadera selección en la etapa se h a operado ya en los repechos de A rciniega, y que la B arreriila n o hizo luego m ás que confirm ar esta selección.

Esquerra, prim ero en la Ba- rrerilla.

Com enzada, pues, la escalada en la form a indicada, basta co n fijar los pasos p or el a lto del puerto para hacerse idea exacta de lo ocurrido. A sí tenem os que

E zguerra p&sa ol prim ero.Ferm ín Trueba. a 5 segundo*.N eri, a 26 segundos.G ianello y EgU, a S5 segundo*.Bovet, a 1 m . 17 segim dos.M olina, a 1 m . 37 segundos.H a l l e s , a 1 m. 58 segundos.L uciano M ontero, a 2 m. ^ segundo*.Alvarez, a 2 m . 28 segundos.Bartali, a 2 m . 65 segundosEzquerra. pues, ha e fectu ado el es

fu erzo ma* considerable y w ig n íflco , puesto que del segundo pelotón, en los repechos de A rcin lega, n o sólo pasa al

La Federación Catalana acuerda celebrar un partido en ho

menaje a José Samitier

E n la A s ^ b l e a de la F ederación Catalana de Fútbol, celebrada ei sábado, se ^ r d o organizar un partido hom enaje a beneficio de José Sam itier. En principio se propuso la fecha de 24 de septiembre, pero com o ese dia habrá d e celebrarse un partido entre las selecciones de B arcelona y Sevilla, el hom enaje a aSm itier no se celebrará hasta el 16 de enero.

Los grandes campeones de tenis jugarán en Tánger el pró

ximo octubre

T A N G E R , 7.—E n el próxim o m es de octu toe se verificará en T ánger una exhibición de tenis, en la que tom arán parte los grandes cam peones Tilden, Vines, L otf. Nuslein, P ía y Ram illón.

P ara esta exhibición se ha concedido una subvención de S.CXkJ francos

.........“I—!>!■■:,

prim ero, aino que consigue llegar en prim er lugar por la ciba de L a Barreriila.

L a llegada, a l sprint E n el descenso ae form a un pelotón de

c in co corredores, es decir, E gli, Ezquerra, G ianello, N eri y Ferm ín Trueba, a los cuales dan caza R ica rd o M ontero y M olina. D e L a Barreriila a V itoria, el cam ino es fá c il y la m a ích a ea rapidísim a. N o obstante, M olina y el veterano R icard o M ontero logran tom ar contacto junto a las puertas de V itoria, lo que les perm ite tom ar parte en el "sp rin t” final, del que sale buen ven cedor E gli.

P ero B artali n o se clasifica lejos de este grupo. N uevam ente en dificultad en L a BétTerilla, recupera en el descenso tanto terreno, que en ia llegada está a m enos de un m inuto de los vencedores...

Y obsérvese que ni H argues ni Bovet, bien colocados en L a B arreriila. se encuentran entre loa prim eros, porque la suerte n o quiso favorecerles.

M agnifica llegada, en V itoria, com o ha sido siem pre costum bre en la V uelta al P a ís V asco.

a CANOE TRIUNFO EÑÍOS CAMPEONATOS C A S T E l!J ¿ NATACION PARA JUNIORS Y NEOFITOS

Anoche fué batido el record castellano de cuatrocientos metros braza

l a segunda Jornada de loe cam peonatos castellanos de natación para ‘ ‘JunforB” y neófitos, celebrada anoche, en el Canoe, h a tenido tam bién gran interés. Las

, pruebas resultaron hrillantíaimae. y en una de ellas íu é batido un record de Castilla, el de los 400 m etro* braza. E l h echo de que haya sido superado un record p or un nadador " jú n io r” , sería p or sí solo una n ota que de'mostraría la gran clase de estos nuevos valores de lá natación Castellana, p ero tiene m ás valor p or r í hecho de que el tiem po invertido p o r Perrero, dei Canoe, que fué quien logró la nueva m arca, es de 6 m . 36 s.

« o t 'io nota curiosa m erece destacarse e ! hecho de que este tiem po supera el de 6 m . 39 s., Invertido p or el gran nadador catalán Sapés, recordm an nacional en los últim os cam peonatos celebrados en Barcelona.

ResultadosL os resultados de las pruebas fueron

los siguientes:400 m eteos librea (Júnior).-^-!, P. F lo

rea (C anoe), 5 m . 48 a. 2/10.Neófitos.— 1, C órdoba (C anoe). 6 m . 24

segundos 8/10; 2, F . Fuentes (Cm ioe), 6 m. 31 B. 8/10; 3, J. M arin (L a g o ), 6 m inuto* 66 8.; 4, D e D iego (T ijto n ), 7 m inutos. 1 ». 6 /10; 6, L . T orres (T ritón ), 8 m . 14 s.

400 m etros braza (Júniora).— ! , P errero (í3anoe), 6 m . 36 s. (record de Cásti- lla ; bate el establecido p or C arlos drí M oral en 6 m . 48 s. 1 /5 ) ; Z N avarro (Canoe), 7 m . 25 s. 6/10.

N eófitos : 1, L. C órdoba CCanoe). 7 m inutos 29 B. 4 /10 ; 3, M artínez (C anoe), 7 m inutos 34 a.; 3, López .CTriíóa), j ra. M

Lea todos b s lunes AS

: segundos; 4, la t e r o (C anoe), 7 m. 55 s.; 6. A lo* ( l o g o ) , 8 m . 5 B. 6 /10 ; 6. M am - paso (T ritón ), 8 m . 21 s.

100 m etros espalda (Júnior).— 1 Florea (C anoe), 1 m . 33 s. 5/10.

N eófitos: 1, Sem pere (T ritón ), 1 m 28 MgundoB 7/10; 2. lú e n te s (C anoe), 1 m . 36 *. 8 /10 ; 1 Caballero (L a g o ), 1 m . 40 segundos 6/ 10 .

9 X 60 n i t r o s ^ e v o s (Jún ior).—1, Canoe, form ado p or P lores, CóWHla, Sáin^ N avarro y Lorente, 2 m . 49 s. 3/10.

N eófitos: 1. Canoe (A lvarez, Córdoba, M adariaga, Puentes y Pascual), 2 m inutos 5 8. 8 /10 ; 2 , L ago (Soler, Peciña, Vía, J .; M arín y Sánchez), 3 m . 3 s. 6/10;3, Canoe Talavera (R edondo, Jimeno, Costilla, N ieto y B lanco), 3 m . 10 segundos ; 4, Tritón (T orres, M oros, Sempere, N icolás y B olívar), 3 m . 13 s. 2/10.

R elevos 4 X 200 m etros libres (Jún ior).— ! , Canoe (P lores, Castilla, Sainz y C oron il), 11 m. 56 s. 6/10.

N eófitos: 1, Canoe (VaJcáreel, Lorente, Fuente, C órdoba), 12 m. 8 s. 4 A 0 ; 2, Can oe (A lvarez, Córdoba, Silva y P in e lro ',13 m . 21 s. 6 /10; 3. L ago (G. Marín, Sánchez, eP ciñ a J . M aría), 14 m . 2& p.t4, T ritón (D iego, Torrés, M oros y Lúeas),14 m. 37 s. • . . • ■ •

Saltos de palanca (Jú n ior).--1 , González (L ago), 49 puntos: 2, Illana (C anoe), 89'60; 3, U, D ogg io (C a n oe ), 25'40.

N eófitos— -1, Jim énez (C anoe). 49 puntos ; 2. PetBira, (C anoe), 34; 8 , -Valcárcel, 28'20; 4, Cartas .(T ritón ), 29. y 5, P iñrí (T ritón ), 18 punto*.

La clasificación por clubsL a clasificación por equipo,', ha siáó. lá

siguiente, com p resultado de las dos Jornadas:.•J*.Caaóe..Club de M adrid- 231-puntos; 2, C. N . Lago, 85; 3, Tritón , 62; 4. -Ganos C lub de Talavera, 18 puntos.


Pág. 28 AHORA Jueves 8 de agosto de 1935

E l d e hoy

brandy, c o p a de

C U B A N O C O C K TA ILPrepárese en

c o c k t e l e - ra ; H ielo p icado, el ju go de m e d i o lim ón, un ter- c 1 o de copita de gin, un terc io de cop ita de coñac, un tercio de copl- ta de A pricot

Agítese m uy bien y sírvase en cocktail, añadiendo una guinda.

F edro CH ICO TE

— P ara qué vam os a seguir dlscutlOTt- d o sobre cu á l ee m ás guapa. Contem os los agu jeros que han hecho en las casetas y acabam os antes.

Et fotógra fo de la p laya ruega a l padre de fam ilia que adopte la postura más natural en él.

o «

— ¡Jam ás logrará separarnos!

1 » siesta del cam peón

N o hay nada que hacer.

A M A B IL ID A D-D espués de m i muerte, doctor, quiero que usted m e em balsam e. -¡C om o s i quiere usted ahora m ism o, señora!


Jueves 8 de agosto d e , 1935 AHORA Páff. 29

I N F O R M A C I O N T E A T R A 1Estreno de misterio de la Quinta Avenida” en el

VictoriaD os Jioras treinta y cin co m inutos de

m isterio, em oción y e o m ic id a d ^ e c ía n los program as anunciadores del espectáculo— en una com edla de Collins y D a- vis, arreglo de José Luis Salado. Con estos antecedentes fu im os al teatro. R econozcam os que si el m isterio, la em oc ió n y la com icidad n o llegaron a alcanzar el grado que, indudablem ente, deseá- bsOnos, tam bién es cierto que la obra no llegó a durar las dos horas treinta y c in co m inutos que form alm ente noa hab ian p rom etido .' L a coea quedó en un p a r de horas, tiem po suficiente para que sintiera alguna inquietud un público que n o está acostum brado a presenciar obras sin el grato descanso de algún entreacto.

" E l m isterio de la Quinta A venida” es, en con junto, una obra interesante, am ena, agradable; un m elodram a cuya' acc ió n g ira alrededor de la m isteriosa m uerte de un h ijo de la señora Randall, ocu rrida cu ando el m uchacho 'se hallab a solo en su despacho. U na sucesión de cuadros bien dispuestos van m anten iendo el interés de la acción hasta el m om ento del desenlace, que nadie hub iera pod ido siquiera traslucir a través de los cuadros anteriores.

L a interpretación, m uy elogiable, señoras y señoritas A lm arche, Villegas, Solano, Del P in o y Carrasca], y los señores París, eBnitez, Linares R ivas <J. U.), R iquelm e, G arcía (J . M .), y Gulllot se m ostraron acertados en todo m om ento.

E l público siguió interesado la tram a de la obra, y al term inar prorrum pió en aplausos, que recogió, desde el escenario, en unión de los intérpretes, e l señor Salado.

Una compañía de operetas, al Chueca

La compañía Pérez Carpio- Casals

E n la presente sem ana debutará en el teatro Chueca, dirigida p o r G . Galián, una com pañía de operetas. L os precios serán populares.

L a lista de los artistas es la siguiente: T ip les: M arta Aldam a, M ari Carmen

P . del T oro, Josefina H eredia y A nita R am allo ; tiples cóm icas: Isabelita Clem ente y M aru ja R e y ; característica: Concha R u iz ; otras tip les: L ydia Am érica, Paquita Costa, Lu isa M artino y Carm en R om an o ; vicetipJes: R osa lía Ar- bizo, Consuelo Palagán, P epita García, L ola Menéndez, L eon or Quirós, Luisa Quirós, C onchita R on cero, Lu isa Osiris y Teresita W enely; prim er actor, Lorenzo M endoza; prim eros actores cóm icos: R a fae l A gudo y A lfred o G uillén; tenores; César M unain y Juan R o ld án ; tenor cóm ico, F élix T ierra ; barítonos: R am ón Estarelle*, V ísente Queipo y Eduardo E tern ; actores; José M aría Castejón y A lfredo R oeam ora; m aestro coreográfico , T o n y T riana; presentación en Españ a del bailarín excéntrico abisinío Yassu- H alle ; m aestros directores: P ablo Luna Valles, Benito M orató y Luis Quesada; apuntador: José Domer»eoh: reg id or de escena, Valentín F rancés; lu josa sastrería P eris H erm anos; espléndido decorado, G arcia y R o s ; peluquería, H erm inio R u iz; veinte coristas; representante, Anton io A reú ello ; d irección artística, Jerónim o Galián.

Homenaje a los empresarios del teatro Ideal

M añana viernes día 0 se celebrará en el teatro Ideal un festival organizado en honor de los em presarios señores Ortega y Guzm án para conm em orar el prim er aniversario d e su actuación al frente de d icho teatro.

E l program a es. m uy sugestivo. Se, representará la zarzuela “ I ,a ch iquita piconera” , y com o fln de fiesta actuarán Lo- reto P rad o y E nrique Chicote, que interpretarán un diálogo de circunstancias; C onchita Panadés y Luis Sagí Vela, que cantarán la cavatina de “ E l barbero de Sevilla” . Adem ás, actuarán el tenor Marcelino del Llano, D 'AnseImi, M anolo V ico , los “ N iño de U trera" y “ N iño Sableas” , Eatreilita Castro y Carm en Amaya.

G A C E T I L L A SV ICTORIA.— "E i m isterio d e lo Quin

to A ven ida" (2,35 horas d e em oción y com icidad en una com edia}. 4 Quién m ató a H oioard R andailf M anuel Paris lo averiguará.

P L A Z A D E TOROS D E M A D R ID .— R o y , ju eves , gran novillada extraordinaria, co n precios red ucid os; s e lidiarán seis herm osos « o v ille s <íe don E steban O. del Cam ino, de Sevilla, p or los afam ados novilleros F élix A lm agro, R afaelülo y el m ejicano A rtu ro Alvarez.

L A P E Q U E Ñ A ENTENTE H A A U M E N TA D O SUS

EJERCITOS

C A R T E L E R A M A D R I L E Ñ A

D on E ugenio Casals continúa con gran actividad los traba jos encam inados a ten er form ada y con juntada la com pañía lír ica que oon Selica P érez Carpió ba de em prender, en la segunda quincena de septiem bre, su “ tournee” por el N orte para debutar en M adrid dentro de tres o cu atro meses.

Aunque e l inteligente rector de esta com pañía lleva con gran reserva sus trabajos de organización para e v ita s e com prom isos y recom endaciones que a la poetre perjud ican la buena m archa de los negocios teatrales, se sabe que ya están contratados, entre otros, los siguientes artistas: C arlos Oller, excelentísim o prim er a cto r y director, que durante m uchos años h a trabajado al lado de Casals, y cu ya solvencia artística aca b a de ser dem ostrada, una vez máa, al fren te de la com pañía que actú a en el Coliseo P ardiñas; M anuel Pineda, el jo ven tenor de la voz de oro, que abandon ó su carrera del M agisterio llevado de su vocacln ó irresistible hacia el teatro; la notable característica Julia Santon- cha, de tan envidiable h istw ia l artístic o ; las buenas tiples A m értcá O tero y Consuelo Obregón— u no de los valores m ás justam ente destacados de la generación actual— , y la graciosa tiple c ó l i c a Adelaida Torrente.

L a “ tournee” está v punto de ser ultim ada para trabajar •'sin baches” desde el m ism o d ia del “ debut".

l a f a r s aha publicado

E L M A G O

DE L B A L O NJuguete cómico-deportivo de

A N T O N I O P A S O •

e j e m p l a r , 50 C E N T I M O S

F C E N C A R R A L .— G ran tem porada lírica . 6,45, L a del m an ojo de rosas (Felisa H errero). 10,45, M olinos de V iento (director, m aestro L una), E l cabo prim ero (F elisa H errero). '

ID E A L .— (Com pañía Sagi-Vela.) 7 y 11, L a chiquita piconera. (Eixifo indescriptible de Luis Sagi-Vela.)

P A R D IÑ A S.—7 tarde, Loe cadetes de la reina. 8,15, L a alegría de la huerta. (B utaca, 0,75; General, 0,80.) 10,45, La chuiapona. (Butaca, 1 peseta: Genraal, 0,60.)

V IC T O R IA .— (Tel. 13468.) 7 y 11, Manuel P aris presenta E l m iaterio de la Quinta Avenida. (2,35 horas de em oción y com icidad en una com edla. U n suceso mundial.)

ZA R ZU E L A . — (3randes espectáculos R am bal. Debut, viernes, 9. Miss Thery (estreno).

A V E N ID A . — 6,45 y 10,45, E stigm a libertador. (Butaca, 1,60.>

A C T U A IJD A D E S. — (R efrigerado .) 11 m añana a 1,30 m adrugada, con tinua; butaca, una peseta: R evista fem enina. Cosecha en el bosque (interesante docum ental, en español). F u era (cóm ica , eon Stan Laurel y O liver H ard y ). N oticiarios de in form ación m undial, eon las maniobras de las tropas abisinias, y final de la Vuelta ciclista a Francia.

CA P ITO L.— (T el. 22229.) U na gran película, una atm ósfera fresca , 6,46 y 10,45, Sylvia S idney en Sola con su am or (Jen- nie G erhardt). P recios de verano: 3 pesetas butaca.

C IN E M A D R ID .— 6 (ccmtiRua, butaca, una peseta), Catalina de R u sia y E scándalos rom anos,

P L E Y E L CIN EM A . —. (R efrigerado.) Continua desde laa 4,15: T o n o quiero Irme a la cam a (Stanley L upino) y Am ante im provisado (B uster K eaton ). Butaca, una peseta.

T IV O L I.—A las 6,45 (butacas, una peseta). A tas 10,45 (salón o terraza), La cucaracha (precioso tecn icolor) y V olando hacia R io Janeiro (con D olores del R ío y la carioca, el baile de m oda).

P A N O R A M A .—Continua de 11 mañana a 1 madrugada. (Butaca, una peseta.) R e vista Param ount núm. 48. H ierro y acero (docum ental). H urón m usical (variedad m usical). L a casita del m olino (dibu jo en colores). E l tango del éter (cóm ica).

SA LO N D E L C IN E SA V O Y .—Guzmán Bueno, 15. Tel. 46865.) 6,45 y 10,30, Guillerm o Tell y Loa perritos de Shírley (có m ica ). P recio único, 0,75.

T E R R A Z A D E L C IN E SAVOY.— (A n drés M ellado, 14.) E l m ism o program a de la sa la 8,15, 30 céntim os; 10,45, 50 céntim o»; precio único,

M E T R O P O L IT A N O .—6,45 y 10.45, Una aventura en el tren (en español, p or R l-

y L a h ija del regim iento.SAN M IG ü E L ^ 1 0 ,45 (tetráza ). D éja

m e soñar.

F IG A R O . — (R efrigerado. Tel. 23741.)6.45 y 10,45, L a m ina fantástica (R ichard A rlen ) y B a jo presión (V ícto r M cLaglen y E dm und L ow e).

PROGBESO.^-6,45 y 10,45, Fascinación (cam bio c.e program a, lunes y viernee). B utaca, una peseta.

SA N CARLO S.— (Tem peratura de confo rt.) A las 6,30 y 10,30, MI vida entera y Su n oche de bodas (p or Im perio A rgentina, R osita D iaz Jim eno, Miguel Ligero y P epe K om éu).

CIN EM A C H A M B E R I.— (P recios de v erM o.) A laa 7 y 10,45, RaspuUn y la zarina (en español, por los herm anos Ba- rrym ore) y otras.

C A R R E T A S .— (Continua 11 m añana a 1 madrugada. U na peseta. Segundo program a doble.) Un ladrón en la alcoba ÍK ay F rancis; en español) y E l expreso de Shanghai (M arlene D letrich ; en es- panol).

B A R C E LO . — 6,45 (salón refrigerado),10.45 (gran terraza). Un aventurero au- daz (prodigiosas aventuras del capitán D rum m ont). Con tiem po inseguro, salón y terraza a la vez.

R O Y A L T Y ,— (T el. 34458.) 6,45 y 10,45 Una de m iedo, U na de fieras y Y o he sido espía (éx ito enorm e). T odas las localidades, una peseta.

J A R D IN P R O Y E C C IO N E S.—8,16 (sillas, 0.60; butacas, 0,80), 10,45 (sillas, 1,00; butacas, l/W ), D éjam e quererte (p or Tru- de M arlen y W llly Frita), F^óxim o lunes, Fronteras del am or (p o r R os ita M oreno y José M oglca).

P R O Y E C C IO N E S.— (Salón ; precio únl. co , una peseta.) 6,50 y 10,50, L a princesa de la Czarda (p or M arta E g g erü i). P ró . x im o lunes. Aprendió de los m arinos (por A llce Faye y L ew A ires).

C IN E D E L A F L O R »-S u últim a pelea (hablad en español, p or D ouglas Falr- banks) y otras. M añana y pasado, el mism o program a. P recios populares de ve ran o; butacas, 0,40.

C IN E VELU SSIA.— (R efrigerado. T em peratura de ia sala, 20 grados.) Sesión continua; Prim avera en otoño. (Butaca, una p eseta )

M A D R ID -P A R IS . — (R efrigerado.) 11 m añ ana estreno: N o ea pecado (p or Mae W est; un film Param ount r9S5-36).

C IN E GENOVA.— (Tel. 34373.. P rogram a extraordinario “ M etro". B utacas y sillones, una peseta). M anos culpables (K ay Francis) y L etty Lynton (Joan Crawford y R obert M ontgom ery).

C IN E D E L IC IA S— 6,30 y 10,30, L a llam a eterna (N orm a Shearer) y Compañeros de ju erga (Laurel y H ardy),

TR IA N O N . — (M agdalena 28.) Patio Andaluz. Cuadro Flam enco.

V IS IT A D E xposición Perm anente de la Construcción. Carrera San Jerónim o, 32, E ntrada gratis,

F R O N T O N M A D R ID — T odos loe días, tarde y noche, grandes partidos a raquet a p o r aeñoritaa

VIE3NA, 7.— L a Pequeña Entente ha aum entado sus E jércitos en m ás de un 15 p or 100 desde que A lem ania abandonó ia Sociedad de N aciones y fracasó la C onferencia m undial del desarme.

A ctualm ente loa tres países m iem bros de ia Pequeña Entente tienen, sobre las arm as 702.000 hom bres para procurar que n c sean perturbados los acuerdos territoriales de los T ratados de paz.

E sta c ifra supone un aum ento de ciento on ce mil hom bres sobre las cifras presentadas a la Sociedad de N aciones cuan- d c Alem ania abandonó dicho organism o y E uropa em pezó los preparativos guerreros en vez del desarm e para la paz.

L os soldados de la Pequeña Entente, Checoeslovaquia, Y ugoeslavia y Rum ania, cuentan con la cooperación de 1.193 aviones, asi com o otro m aterial de guerra que ha sido negado a sus vecinos. Austria, H ungría y Bulgaria, que salieron derrotados de la G ran Guerra.

EXtos tres países de la Pequeña Entente cuentan tam bién con m illones de reservas de hom bres entrenados m ilitarm ente, qua pueden s e r llam ados a filas en el ca so de una guerra. L as estadísticas oficiales dem uestran que la fuerza en tiem po de guerra de la Pequeña Entente puede ser de cin co m illones de hom bres.

A u n incluso el observador casual puede darse cuenta de que la Pequeña Entente es la fuerza dom inante del Centro y Sureste de Europa. Juntam ente con su asociado Entente Balcánica, posee un e jército de "tiem po de paz” de 950.000 soldados y una potencia de tiem po de guerra de 7.200.000 hombres.

C ontra esta fuerza conjunta, el grupo statu quo de naciones que fueron derrotadas en la Oran G uerra tiene una fnerza com binada de cien m il hombres, con casi ninguna reserva regu lar entrenada m ilitarm ente.

A u n en el caso de que estas tres na- oitmea— Austria, H ungría y Bulgaria— tengan secretam ente un e jército superior al perm itido en los T ratados de paz, su total n o pasaría escasam ente de doscientos m il, lo que supone m u ch o menos de una tercera parte de la fuerza guerrera de la Pequeña Entente.

E stas cifras son interesantes porque dem uestran lo suicida que seria una guerra entre un m iem bro de la Pequeña Entente y una de estas naciones derrotadas. P o r tanto, V n a guerra en esta parte de E uropa está casi desechada, a menos que ee desencadenase com o parte de un con flic to guerrero europeo m ayor.

N o se puede pensar, p o r tanto, en que ae desencadene una gu erra regional en esta región europea.

H ungría, el país que agita u na política revisionista con m ucha máa intensidad que loa otros países derrotados, se da cuenta perfectam ente de esto y h ace to d o lo posible p or destruir la unidad de la Pequeña Entente, y liberarse de laa restricionea militares del T ratado de paz.

Austria y Bulgaria, aunque son tam bán países revisionistas, y que desean tam bién ardientem ente rearm arse, n o plantean sus peticiones en una form a tan a gu d a —United Press.

El príncipe heredero de Dinamarca y su esposa han llegado

a Londres

LONDREIS, 7.—H an llegado a esta capital el príncipe heredero de D inam arca y su joven esposa, la princesa Ingrld. Serán huéspedes del duque de Connaught, abuelo de la princesa, en su residencia del condado de Surrey.—P a b ra

.fiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiii)LEA USTED LOS LUNES lA GRAN REVISTA DEPOR. T IVA EN HUECO- y m

GRABADO I'iiim iiiiiiiiiiiiim iMiiiitiiiimniiiiiHiiiiM '


Pág. 30 AHORA

I N G E N I E R O S D E C A M I N O S in t e r n a d o

I N G E N I E R O S I N D U S T R I A L E S 2I N G E N I E R O S A G R O N O M O S Madrid

/ueves 8 de agosto de 1935

A C A D E M I A A C A D C M I A A C A D E M I A

K R A H E K R A H E K R A H E

O P O S I C I O N E S P O L I C I AC o n v i^ d q s num erosos plazos. Ingreso directo a l Cuerpo. No se ex ige título. Edad- ¿ l a J5 anos. Si queréis obtener p i a z a acudid a la ACADEMIA SABAT. ded icada exclusivam ente, d e s ^ s u fundación, a esta preparación. Director; lo só S óbat Mua- tone. tuncionario de l Cuerpo. Contestaciones. Programa.— Fuencarral. 10 — M a n n ip

. .S e ñ o r* aSi en c ie r to s d ías d e ca d a m es o b serv a u sted algún trcistorno p rop io d e su s ex o , r e cu erd e q u e

Perlas F E M Ie s un p rod u cto m od ern o q u e triu n fa ñ em p re p ara e l Rn q u e h a sid o crea d o .

DE V E N T A EN FAR M ACIAS RECHACE IMITACIONES

jNo se deje abatir iír el Iororne

jj í

,'i 1 jiLi Ü

fría./y se sentirá revivir

CO C TELIRA O R A l iv

Si no h » probado O vo n a lt iA t Irfa , ren i(4 3 Pía», an sallo» para 9» »to », y la anviaraoioi an bota d a rnaaitra y la eoetalara. Loa conauRiidora» da O v m r n M n m

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O fTenbach"; “ C anto d « I v ia jero” (m elod ía), P ade- rew aky; “ i j i flor del pazo** (fantaáfa), C . del Cam po y; Forns.— 15/M): Múaica v a riada.— 15,18: "L a P alabra". D iario hablado de U n ite R ad io . N oticias de todo el m undo recibidas hasta las 14,60. — 15,30: Sexteto de U nión R a d io : "B occacio '* (obertu ra ). S u p p é ; "F lo r d e C e r e z o ” (interm edio ch in o ), O lck er ; "L a D olo- roaa" (fan tasía ). Serrano. 15,50: Bventualm ente. noticias de últim a hora.—16,00; F in de ta em isión.—17,00; Cam panadas da G obernación . — M úsica ligera. — 17,30: “ G uía del v ia jero” .— Continuación de la m úsica ligera.—18.00: R elación de nuevos socios de la U nión de R adioyentes. — R ecita l de ca n to : "P a y a sos" (pról o g o ) , L eoncavallo; “ L a travlata” (d i P rovenza Q m are), V erd l; "Id e a l" , T os- ti; "O te llo " (c re d o in un D io cru del), V erd l; "L a africana” (flg iia di regí), M e y e r b e e r ; “ A vem aria” , T ostl; “ R igo le tto ” (m onte logo ), Verdl.—18,30: Cotizaciones de Bolsa.—“ I a Palabra” . D iario hablado de Unión R adio. In form ación da todo el m undo. Ncv tlclas recibidas hasta las 18 ,20.—Jueves infantiles da Unión R ad io (serión dedicada a ios pequeñ(xi radioyentes). "U n cu ento bre. ve” , por Antoniorrobies.— A ctuación de p e q u e ñ o s am jguitos de Unión R adio. Sorteo de juguetea entre los n i ñ o s radioyentes.— 20,16: “ L a P alabra". D iario hablado de Unión R adio. N oticias recibidas hasta las 20,00.—C oncierto, p o r Consuelo O bregón (sop rano) y el sexteto de U nión R a d ia E l sexteto: “ Ea oca so de los d ioses" (m archa fúneb re ), W agn er; “ L a v id a p or el zar” ( m a z u r c a ) , Glinfca. — Consuelo Obreg ó n : “ R ig o le tto " (ca ro n o- m e), V erd l; "Ju egos m alabares". V ive».—21.00: Segundo Cursillo d e divulgación de M edicina e H igien e in fantlL organizado por U nión R adio, con la cooperación de la A sociación de M édicos Puericultores de E spaña; “ C óm o debe realizarse la crian za del niño, al p ech o” , p or el doctor R om eo Lozano, d irector de la Institución M unicipal de Puericu ltura de M adrid.— Continuación del concierto, por Consuelo O bregón (sopran o) y el sexteto de Unión R adio.—£3 sexteto: “ P a y a s o s ” ( f a n t a s í a ) , L e o n c a v a llo . — Consuelo O b r e g ó n : “ Cam panone” (ron d ó). M azza; " I a s m usas latinas” , Penella; "M aría L u z" (rom anza), A rijl- ta.— E l sexteto: "C ád iz"(fan tasía ). Chueca y Val- verde.—22,00: Campanadas de G obernación, — 22,05: “ La P alabra” . D iario hab lado d s U nión Radio, in form ación de tod o el mund a N oticias recibidas hasta las 21,45.—22.80; Transm isión del concierto que ejecutará, en el paseo de Rosales, la Banda M unicipal de M adrid, b a jo la d irección del m aestro Martín D om ingo. — 23,46; “ La Palabra” . D iario hablado de U nión R adio. Resum en de noticias de todo el m und a Ultima hora. N oticias recibidas hasta las 23,30.— 24.00* Campanadas de G o- b im a ción . — Cierre de la estación.


Jueves 8 de agosto de 1935 AHORA

I N F O R M A C I O N E C O N O M IR REEMBOi^O DE LOS BO

NOS ORON o habrá demora en la entrega de los saldos metálicos re

saltantesE n los GentroB financieros, y de una

m anera especial en la Bolsa, se exteriorizaban dias atrás ciertas dudas y recelos acerca de si las cantidades resuitan- tes a consecuencia de los reem bolsos de ios bonos oro serian entregadas a loe p » seedores de l papel e l m ism o d ia de la operación, es decir, el m ism o día 5 de septiem bre próxim o, o el a c to material d e la entrega su friría alguna dem ora.

Et m in isiro de H acienda recib ió ayer a loa periodistas, y uno d e éstos a p r » vech ó la coyuntura para esclarecer la duda.

H echa la pregunta, et sefior Chapa- prieta contestó rápido y term inante que n o habia tem or a lguno de dem ora en la citada operación, y a que incluso estaban tran sm itidas 'la s órdenes oportunaa para que la operación sea prácticam ente un can je de títulos por num erario para aquellos que. naturalm ente, ae hayan decidido p or el reem bolso.

Quedan, pues, aclaradas todas las dudas,

Y todos con la verdad a su disposición .

Bolsa de Madrid

Notas de la sesiónL os fond os del Estado arreglan un

poco el desorden cuya cristalización fué un ligero conato de descenso, que en la jornada del m artes im peraba en su grupo, A yer eran casi felices—y sin casi ,pues, una gran m ayoría de las firmas que salen al listín de contratación oficia l lo hacen con ventaja.

P ero los industriales... Aqui el disco cam bia. Y dejando a un lado las acciones bancarlas, que se desentienden de todo y p o r encim a de todo ‘se deciden a pon er sus cam bios a la altura que las Instituciones que representan merecen, puede decirse que la hegem onía de la o ferta ea el denom inador común.

E n eléctricas esto es lo que ocu rre; en " fe rro s ” , ni hablar, y en lo que a fecta a otros valores clásicos de la especulación, com o R l f y Explosivos, basté dec ir que ias indicadas m inas pierden de dos a tres enteros, en tanto los últim os abandonan hasta och o pesetas a la liquidación.

E l balance n o es, com o se ve. de loe m ejores para b a cer oposiciones a un adje t iv o m ás o m enos brillante.

N o queda en el m ercado com o puntos fuertes m ás que loe fond os ^ U i c o e y, sobre todo, las acciones bancarías, que en bloque, repetim os, ee ven m uy soUcita-. das y con alzas de consideración. Los dem ás grupos de valores de dividendo pueden encerrase n o aln echar ciertas

B ancos son los que se llevan la palm ita de la firmeza.

D e todos, el d e Espafia se lleva las miradas preferentes de l público, aunque tam poco se quedan a ta za ga en esto de pedalear n i el H ispano, que aun sin cotizarse tiene dinero en el corro , n i tam poco el H ipotecario, cu yos avances son continuados y persistentes, hasta el extrem o d e que hay poseedor de títulos, que n o los cede a m enos de 300. L a dem anda se situaba un p o co distanciada a 292. B anestos operan a 236, con alza d e las unidades.

D e ias eléctricas las H idros, una vez perdido el entero 200. se hacen fuertes en 198. y a este cam bio había dinero sin reservas con tra papel a 199. Tam bién se solicitaban las Cooperativas, pero sin obtener la suficiente con trap artida

P etróleos continúan sosten idos y en T abacos loe tanteos finales se hacian entre 255 y 256 dinero y paprí, respectivamente.

E l "M etro” y loa Tranvías se lim itan a sostenerse, si bien el papel obliga a replegarse un p o co a loa prim eros.

En títulos de especulación n o h ay que decir m ás que una co sa : que la Jornada de h oy ee solam ente una ratificación del descenso anterior.

L oe ferrocarriles cotizan sin nervio alguno y el A licante, que term ina entre 177 y 179, p ierde oficialm ente doe pesetas. sin que el N orte sea m ás afortunado. ya que el cam bio nom inal es de 225, fren te a 229 a que se negociaba el día precedente.

M inas del R i f aparecen con un descen so d e tres enteros las portador y de doa en nom inativas, para cerrar entre 346 y 347, y para E xplosivos, aunque la a p ^ u r a ae hace entre 663 y 666, es h) cieiTo que al cierre el con tado señala una ba ja de o ch o pesetas y e l plazo un .descenso de cu atro puntos.

Con h> cual se verá que n o h icim os a h ira o de pajas la afirm ación sentada al princip io d e que sólo loe B ancos y los fondos públicos son loe verdaderos trazos brillantes de la sesión que m arca el punto m edio de la sem an a

CO TIZACIO N ES In terior 4 p or 100;—Series F , E . D , C,

B y A , 78,60; O y H , 75fi0.E xterior 4 p or 100.—Seríes F , E , D y C,

A m ortizaU e 4 p or 100— Seríes C. B v A . 89,60. '

Am ortizable s p o r lOO, 1920-1931.—Seríes F . D , C. B y A . 100.

Am ortízaM e 5 p o r 100, 1928— Seríes D ,

careras, ordinarias. 38; E spañola de Petróleos, 25,50; Explosivos. 660; ídem, fin corriente, 663; ídem , alza, 668.

ObUgacienes.—G as M adrid, 6 por 100, 109,50; H idroeléctrica del Chorro, B , 102; H idroeléctrica Española, prim era. 100; Ídem, D . 98; A lberche, 6 por 100 1930, 103; ídem . id.. 1931, 102,90; Telefónica, 5,50 p or 100, 103,15; Ponferrada, 84; N orte de España, prim era. 66.75; M. Z . A» prim era h ipoteca, 243; Idem (A rizas), serie E , 59,50; B onos A zucarera interés preferente, 52; Española de P etróleos, 94.

A ccion es extranjeras.—S a n co R ío de la Plata. 76.

tHfilgaríoaee extranjeras.— Peñarroya, 6 por 100, 87.

M oneda extranjera. — F rancos, 48,40; L ibras, 36,35; D ó l a r e s , 7,33; Suizos, 239.625; Belgas. 123,75; Liras, 60,15; Marcos, 2,95; E scudos, 0,332; F lorines, 4,95 C oronas c h e c a s , 30,70; ídem danesas, 1,63; Ídem noruegas, 1,34; i d e m suecas, 1,88.

O T R A S B O L S A S

Bolsa de BarcelonaA cciones. — B a n co H ispano Colonia!,

20135; B anco de Cataluña, 1,50; F errocarriles del N orte, 230; Idem de M. Z . A , 177,75; Transm editerránea. 134; A ^ a s , ordinarias, 1ÍKÍ,75; Explosivos. 663,75; R if, portador. 346,26; C. E. P etróleos. 25,50.

Obligaciones.—N orte, S p or 100, prim era. 57,50; idem id., segunda, 54; idem Ídem, tercera, 57; idem Id., cuarta, 57; Idem id., quinta, 57; Idem 6 p or 100,

1,75; Valencianas, 5.M por 100. 88; Frío B -rce lon a , 3, 57,50; Esp. Pam plona, 3, 53;

gotas de benevolencia en un sostenimiento de conjunto, aunque, desde luego, o frecen el natural contraste oon los títulos de especulación que se ven sofocados por u na abundancia excesiva de órdenes de venta.

Las obligaciones, ni sienten ni padecen; estáticas y sin interés. B arcelona, n o las m ueve, y M adrid decide abstenerse tam bién.

D e los fon d os públicos, la D euda perpetua Interior, que com enzó la Jornada tanteándose a 78,50 p or 78,65, a caba ope- rando oficialm ente a 78,60, en alza de diez céntim os. A l final restaba dinero a 78,50. L a E xterior m ejora asim ism o una fra c c ió n de idéntico alcance, y en eete mism o sentido m ueven sus cam bios loe amortU zatoles 4 p or 100 antiguo, que sube un cuartillo ; el de 1900, que avanza 20 céntim os y queda d inero para co loca r ; el sin im puestos de 1927, cu ya m ejora ee de c in co céntim os, co n dem anda a la vista, en tanto la o ferta se replegaba, y el 4,50 de 1928, que a 9935 r e ^ t r a una afiuencia harto visible d e com pradores.

E l oro n o pasa d e 237,50; pero a este cam bio el d inero sa h a con facilidad por o ferta a un cuartillo m is alto.

Las cédulas aparecen irregulares, b ien con algún papel, y d e esta situación participan asim ism o loe valores m unicipales.

E ntre loe valores de dividendo loe

C, B y A . 9930.Am ortizable s p or 190, 1926.—Series C.

B y A 100.Am ortUM ile 6 p o r 100, 1927. sin im

puesto.—Seríes E , D , C, B y A 100.16 .Am ortizable 6 p or 100, 1927. oon Im

puesto— Seríes P . E C, B y A 99,10.A m ortizable 3 p or IM l 1923.—S erle F.

83; C, B y A 83,25.A m ortizable 4 p or 100, 1928.— Series D .

C. B y A 9630.A m ortizable 4^0 p or 190, 1928— Seríes

B y A 99,25.A m ortizsble 6 por 100, 19tó— Serles B

y A 100.Tesorería, bonos oro , 6 por 190.—Series

A y B , 287,50.O M igaclone* del T esoro— A bril, 4 por

100, 1035: series A y B, 100,90; Octubre,6 p or 100, 1633: series A y B, 100,15.

D euda ferrorínria .—5 por 100, serles A7 B. 99,76; 430 p or 100. 1928, serle B, 99,50; 1929, series A y B, 9930.

A yuntam iento de B lsdiid.—O bligaciones 1868, 118; E m préstito de 1914, 91; idem de 1918, 91; M ejoras Urbanas, 9735; E m préstito de 1929, 88,76; Idem de 1931, 98,50; Ensanche, 1931, 98,50.

Ayuntam iento Sevilla, 79,50.VM ores oon garantía del Estado.—Caja

d e em isiones, 97; H idrográfica del Elbro, 1980, 10030; 6 por 100, 91; TrasatlánUca. 1926, 98; T ánger-Fez: prim era, segunda, tercera, cu arta y quinta, 105; B anco H ipotecario de E spaña: Cédulas, 4 p or 100, 94,75; 5 p or 100, 10135; 6 p o r 100, 108,50; B a n co de Crédito L oca l: Cédulas al 6 p or lo o , 99,65; 630 p or 100. 96,50 ; 6 por 100, 9930; 6 p or 100, tnterprovlncial, 102,70 5 por 100, 102.

E fectos públicos extranjeros.— Em préstito A rgentina. C, 10030.

A cciones— B anco de España, 600: B anco H ipotecario, 292; B anco Español de Crédito, 286; Guadalquivir, 106,50; idem, cédalas, 24; C ooperativa Efiectra, B , 166; H idroeléctrica E spañola , 198: M engem or, 148; A lberche, 51; U nión E léctrica Madrileña, 111; T elefón ica , pref., 114,25; Idem, ordinarias, 128,75; Minas R lf , portador, L c , 846; ídem , nom inativas, 331; D uro-P elguera, 41; idem , t. c „ 41; F ósforos. 140; Petróleos, 16530; Tabscoe, 255; M . Z . A , 178; M etropolitano de Madrid, 143; Tranvías de M adrid. 114; Azu-

Asturias. 3, prim era, 5335; ídem fd.. segunda, 53.25; ídem id., tercera, 53,25; Segovia, 3 p or 100. 4630; Córdoba-Sevi- 11a, 3, 49; B adajoz, 5 por 100, 80; A sasua, 430 por 100, 72; H uesca, 4 por 100, 62,50; M. Z. A , 8 p or 100. prim era, 51; idem idem . segunda, 77; idem id., tercera, 74; Ariza, 5 p or 100, 70; Serie E , 60,75; ídem F , 71; ídem G. 6 por 100, 8235; ídem H.

por 100, 77,50; A m an sa , 4 p or 100, 59; Trasatlántica. 6 p o r 100, 19^ , 14; idem ídem. 1922. 15; Chade. 6 p or 100, 108.

Bolsa de PansD ia 7.— Banque d e París. 883; Banque

de ru n ion . 429; S ociété Générale, 698; Société Générale E lectricité. 1330; Peñarroya. 185; R íotlnto, 1247; W agón Lita, 46; Etablissem ents K uhlm ann, 535; Efiec- trlcité et Gaz du N ord , 406: Suez N ou- veaux. 17540; N ord, 1135; C om pañía Tabacos de Portugal, 268; 4 por 100 1919, 8150; 5 p or 100 1920, 10960; 4 por 100 1925, 9030; 4,5 por 100 1932 A. 8720; 4,5 p or 100 1932 B, 88; M arruecos 5 por 100 1918, 459; N orte España, 133.

Bolsa de ZurichD ia 7 — Chade: serie» A B, C, 902;

D . 177; E , 178; bonos nuevos, 38 héi a cciones Sevillanas, 188; D onau Save Adría, 34 H : Italo-Argentina, 115 % ; B lektro- bank, 403; M otor Columbus, 161; L G.

■ 14; R ad io Corporation. 6 1/2, 6 l /2 ^ e n ^ - / .® B )^ - ' la i E lectric., 29 1/8, 29 1 /2 ; Canadian P a . cific, 10 1/8, 10 1 /8 ; B altim ore & Ohio,14 1/8, 14; A lle d Chem ical, 162 160- R o- yal D utch, 41 3/4, 42 7 /8 ; A m erican Te- leg. Sc Telephon, 132. 132 1 /2 ; Consolidated Gas N . Y ., 32 1/8, 31 3 /4 ; Standard Oil N , Y ., 47 1/2, 48 1 /4 ; Pennsylvania R aiiroad, 26 8/4. 27; A naconda Cooper IC 1/8, 15 7 /8 ; N at. C ity Bank, 30. 29 7 /8 ;Inter. Teleg. Se Teleph., 11 3/8, 11 1/8.

CAM BIO IN TE R N A C IO N A L

París, 2033. Y ork, 30,562; 12330.

ZurichLondres,Madrid,

París

15,16;41.96;

N uevaBerlín,

(C ierre oflciai de la B olsa.)Londres, 74,95; N ueva Y ork , 15,07;

Bruselas, 25,512; M adrid, 20,725; R om a, 124; Ginebra. 49,425; Am sterdam , 10,22.

(Posteriores ai cierre.)Londres, 'ra.Ol: N ueva York, 15,112;

Bruselas, 25,525; M adrid, 20,726; Rom a, 124.

LondresMadrW, 36,17; París, 74,92; N ueva York,

4,9618; Am sterdam . 7.34; Bruselas. 29,335; Milán. 60,46; Copenhague, 22,40; Oslo, 19,9037; Zurich , 15,1675; Berlín . 12,315; E stocolm o, 1 9 , ^ ; Buenos A ires, 18.56; R ío de Janeiro, 2,57; Viena, 26,12; B ucarest, 629, papel; Istam bul, 615, papel; Praga, 119,50; Canadá, 4,9662; Uruguay. 19,75; Venezuela, 19,20; Perú, 20,75; Lisboa, 110,12; tipo de descuento de Londres para letras a tres meses, 5 /8 ; operaciones en dólares a plazo (un m es), 27/64, 1,27/64; operaciones en francos franceses a plazo (un m es), 11/32, 1,17/32; operaciones en liras a plazo ten m es), 1.3/4, 6,1 / 2 ; operaciones en pesetas a plazo (un m es). 5/32, 21/32.

Nueva YorkParís, 662;

1372; Rom a, 3278.

la n d re s , 49625: Madrid,821; Berlín, 4034; Suiza,

B o l s a

ded e m e t a

L o n d r e se s

Chemle. 440; Brow n B overy. 59.

Bolsa de Berlín D ia 7. — Continental Gum m iw erke.

15» 1 /4 ; Chade A ktien A-C, 287; Gesfürel A ktlen. 129 3 /4 ; A. E . G . A ktien. 39 7/8; Farben A ktlen, 158; H arpcner Aktien, 117 5 /8 ; D eutsche B an k A D iskontoges, 90 1 /2 ; D resdener Bank. 90 1 /2 ; R eichs- bank A ktlen , 188; H apag A ktlen, 17; Siem ens und H alske. i ñ 1 /4 : Siemens, 129 1 /8 ; R bein ische B raunkohle. 223 3 /4 ; Efiektr, L ich t Se K ra ft, 137; Berliner K ra ft & L lcht. 141.

Bolsa de Nueva YorkD ia 7.—General M otors. 41 S /8 ; U. 8.

Steels, 41 3 /4 ; E lectric Bond Co., 13 1/8; A m erican Tel. &■ Tel., 133 1 /4 : In tern at Tel. Se Tel., 10 3 /4 ; General E lectric, 29; Consol Gas N . Y ., 30 1 /2 ; Pennsyivania R aiiroad , 26 1 /2 ; B altim ore and Obio, s in : Canadian Pacific, 10; A naconda Cop- per, 16 1 /2 ; R oya l D utch, s in ; National C ity Bank, 2» 7/8.

Bolsa de BruselasD ía 6.— Chade, 8625; B anque de B ru-

xelies, 1125; Banque B elgue pour l'E tran- ger, 370; Sofina ordinario, 1(>750; Intetro- p ic Á Comflna, 98; A ngleur Athus. 160; Priv . U nion M iniére. 2815; Cap. Union M iniére, 2750; Asturienne des M ines, 127; K atanga Priv., 80450; idem , ord., 30600; B arcelona Traetlon, 365; Brazilian T rac- tion, 245; H eli^ iolU , 1520; S ldro, privlle- giée, 473 3 /4 ; Idem, ordinario, 467 1/2.

Bolsa de Nueva YorkD ía 6.—General M otors, 39; U. S. Steels,

41 1/2, 43 1 /8 ; EJIectric. Boadshare, 11 1/8,

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P lom oD isponible ........... .. 15 1/2T res meses ........... 15 1/2T en d en cia ................ sosten ido

CincDisponible .............. 14 3/16Tres m eses ........... 14 3/8T en d en cia sosten ido

C obre elect.D isponible .........35 1/2T res meses ....................... 36

O ro 140/5P la t a

D isponible ....... 30 3/16T res meses ........... 30 8/16

INFORMACION FINANCIERASe convierten los primeros bonos

de la LibertadW A SH IN G T O N , 7.—E l Departam ento

del T esoro ha anunciado que un tota l de 1.610.886.550 dólares, o sea m ás de un 83 por 100 de los 1.933.000.000 dólares de ios prim eros bonos de la L ibertad, que vencían el 16 de Junio, han sido re fu n d id :» en valorea co n un Interés in ferior.—United Press.Resultados de la conferencia azu

carera celebrada en BruselasP A R IS , 7.— Com unican de Bruselas a

la A gen cia Elconóm lca y F in anciera que la reunión oeleforada a yer p or la Conferencia A zucarera d ecid ió por unanim idad que la prórroga o renovación del P ian C badboum e, en su form a actual, era im posible.

E l plan, que expira en 1.* d e septiem -


Pág. 32 AHORA Jueves 8 'de agosto de 1935bre, será, pues, abandonado definitivam ente. C om o se recordará, este P lan ten ia por finalidad Regar al aum ento de los precios del azúcar en todo el mundo y a la elim inación de los stocks excedentes.—Fabra.

Resumen de pesetas nominales negociadas

A yer se negociaron en el m ercado m adrileño efectos por va lor de 3.832.850 pesetas nom ínales, cuyo detalle p or gru pos de valores es el siguiente;

PesetasG nipos de valores nominales

V alores del E stado y T esoro 2.090.000O tros efectos púb. españoles 127.300Valores emi, con garantía del

E stado español ........................ 145.000E fectos púb. extranjeros ....... 66.000E fectos púb. extranjeros, ga

rantía Estado español ....... 22.500Cédulas del B anco H ipoteca

rio de España ........................ 91,500Cédula.» del B anco Crédito L o

cal de España ........................ 251.000A cciones de Soc. industriales 61S.675O blig. y B onos de Sociedades

industriales ................................ 390A75A cciones de Soc. extranjeras 6.500Obligaciones de Sce. extranj. 19600

T efa l ........................ 3A32A50

El balance del BancoLoa notaa máa iniereaantea deí balan

c e últim o ae dan en fun ción de loa Descuentos y P ignoraciones, que co s i llegan a equipararse— 1053,9 m álonea loa primero» y 1054,4 los últim as— , y, sobre todo, a causa del in crem en to beneficioso que experim enta la cuenta corrien te d e l Teso ro , que d e 22,9 m illones p or que figu raba en el balance correspondiente al día 27 d el paaado, asciende en un salto bien calculado a 40,3, con la natural satisfacción para el m inistro d e Hacienda.

E n ¡o que a fec ta al in crem en to d e la cartera , el alza de las P ignoraciones es im putable por en tero a la dism inución que experim entan los créd itos disponibles y a que las pólizas d e cuentas d e créd ito con garantía, le jos d e subir descienden

de 2382 millonea a 2376,L o s billetes en circulación suben, claro

es, de 4558 mtítone» a 4632, y a que también ¡as cuentas corrien tes dism inuyen de 940 m tílones a 877.

L a cuenta d e Pérdidas y Ganancias, estabilizada en los 2 1 m illones d e pesetas.

En Cádiz, con motivo de la Semana Naval, se celebrará una

gran fiesta aeronáutica

Periódico multado en Tarragona por infringir órdenes de

la censura

E l m ontante general de la negociación d ice bien a las claras ia actividad de la jornada. T las cifras “ sum andos” ilustran, de otra parte, acerca del corro más concurrido.

Sin olvidar los bonos, que pudiéram os decir no entran en estas cuentas.

TA R R A G O N A , 7.— E l delegado de Orden público h a im puesto una m ulta de 600 pesetas al "D iario de T arragona” por no pasar p or la censura la publicación de la relación de m ultas im puestas desde que la autoridad m ilitar se encargó de la Com isarla de O rden público.

CAD IZ, 7.—E l próxim o d ia 18, coincid iendo con la gran Sem ana N aval, y organizada por el A ero Club, se celebrará una fiesta aeronáutica, a la que con cu rrirán las escuadrillas de A viación militar y naval y avionetas de diversos A ero Clubs. Se gestiona la asistencia de un trim otor de la L. A . P . E . y un autogiro. Tam bién se está gestionando la asistencia del “ a s ” internacional de acrobacias, capitán Joaquín G arcía M aroto.

En Pamplona es detenido el secretario del Socorro Rojo Internacional, a quien iban consignadas unas hojas sub

versivas intervenidas en Madrid

Los preparativos para celebrar en Barcelona, el 8 de septiem

bre, el “ Día de Lerroux”

B A R C E LO N A , 7,— L a C om isión organizadora del "D ía de L erroux” en Cataluña b a h ecb o pública una nota, en la que dice que p a ra p od er atender debidam ente a cuantos se piensen trasladar a Barcelona el día 8 de septiem bre, la Com isión de alojam iento y transportes tiene y a convenidos con los hoteles, fondas y pensiones de Barcelona, asi com o co n loe garages, los precios de alquiler para hospedajes y para la custodia de los co ches. A ñade la nota que es conveniente com unicar a d icha C cm isión el núm ero da personas que se trasladarán a B arcelona, con el fin de tenerles preparado alojam iento.

P A M P L O U A , 7.—P o r personal de la Com isarla de V igilancia ha sido detenido A lejandro Ardanaz, de veintidós añoe, por haberse sabido que es el destinatario de unas hojas subversivas que fueron intervenidas en M adrid el mea pasado. E l detenido ea secretario del S ocorro R o jo Internacional. P racticado un registro en su dom icilio, le fueron encontradas num erosas hojas d propaganda com unista, direcciones de distintas personas de N avarra y cu atro cápsulas de p is to la. Q uedó a d isposición del Juzgado.

En San Vicente de Arévalo (A v ila ), un incendio destruye un edificio y perecen numerosas cabezas de ganado

A V IL A , 7.—E n el pueblo de San V icente de A révalo se produ jo un incendio que destruyó totalm ente m uebles, enseres y el edificio , propiedad de R om ualdo Sáez, vecino del m encionado lugar. M urieron carbonizados doa cerdos, ca torce gallinas y una cabra.

Las pérdidas son de consideración .

€L n r j O B . f l A T V B U L P A R A C C N /T t t u E c T c W L y ^ . I C C A t A A A . A , C A h -J Q A .P ,

Consejo de Adminísfración de las m inas de Almadén y Arrayanes

C O N C U R S OSe pone en conocim iento de las personas o entidades

q u e pueda interesarles que en la "G aceta" d s l 6 de agosto cOTTÍenfe aparecen insertas los bases pora el suministro a las m inos de Alm adén de 5.000 frascos de nierro para envase d e azogue.

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D. VICTORIANO F. ASCARZAd o c t o r e n c i e n c i a s , e x CONSEfERO DE INSTBOCCION PUBUCX

^ ESCUELA NORMAL DE MADRID. DIRECTOR DEL OBSERVATORIO ASTRONOMICO Y DE "EL MAGISTERIO ESPAÑOL". ETCETERA

Fallecid en Cercedilla el día 9 de agosto de 1934DESPUES DE RECIBIR LOS AUXILIOS ESPIRITUALES

R . I . P .hcrmaniM, Dámaso y Alfonso: hermanas políticas, sobrinos, demás familia

y t i Magisterio Español"RU EG AN a sus amigos y almas piadosas le encomien

den a Dios e n sus oraciones.1 D « eJebren el dia 9. viernes, en la iglesia de San Jerónimo

el Keal, de Madrid: en la de Santa Maria, de Marañón (Navarra): en la de San bimeoQ. de Cabredo (Navarra), y en la capilla del Carmen, de Cercedilla (Madrid). serán ofrecidas por el eterno descanso de su alma.

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Pág. 34 AHORA Jueves 8 de agosto de 1935

Rutas estivales de España

A L A S P L A Y A S D E L N O R T EExcursiones desde Santander

H ay veraneante que acude a estas Incom parables playas espafiolas, del N orte y se Umita a disfrutar de su vacación sin m overse de la ciudad en que reside, bastándole para su placer aquello que tiene al alcance Inmediato, sin preocuparse de con ocer lugares y sitios que se hallan no a m ucha distancia y que reúnen alicientes. a veces, m ás poderosos, por un caprl-

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ch o de ia Naturaleza, que n o se su jeta a le.; caprichos de su h ijo e l hombre, casi siem pre rutinario en sus costumbres.

N osotros, prendidos en el encanto de Santander, la capital montañesa, no por eso nos abandonam os al deleite de reclu irnos en ella, sin querer con ocer lo má. notable y próxim o de su provincia, qur sería irse de un punto con el resquem or de ignorar, acaso, lo de m ás fuerte ca rá cte ' racial, pintoresco o típico, sólo p or ia im perdonable >ereza de n o desplazarse a sus alrededores, a los pueblos y caseríos que conservan un puro sabor que nos puede revelar todos los íntim os secretos dei pais m ejor que las ciudades, que copian o rem edan a la capital.

Santander es una urbe atractiva, e Inclu so práctica para el enam orado d« la m ontaña o del m ar; pero ya ha adquirido, con rí roce d« sus visitantes del verano, una pátina de cosm opolitism o, de tro coche, el autocar o el tren, para ir a

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20 de septiembre, de SantanderV I A J E S D E R E C R E O

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refinam iento, de lu jo, de m odernidad, ea suma, que le restan encantos tiplcoa que perm itan conocerla en su entraña. D lrlase que la urbe veraniega se reviste de ajenas galas, porque asi debe ser para su perfecto ornato, para su urbanización, pa. ra el regalo det v ia jero en su estancia, no siem pre suficiente; y esa fina corteza que cu bre su alma, que form a su fisonom ía de residencia elegante, es m uy difíc il de raspar. M ás sencillo ee alejarse de ella un poco, acudiendo a los rincones provincianos, a las m odestas aldeas, a las playas salvajes, donde todo sea espontáneo y natural y vivam os unos m inutos o unas horas de bella e íntim a em oción ...

P ocas ciudades com o Santander tienen tantos lugares próxim os de atraeolón n ^ tura] para ser con ocidos por todo turista o veraneante. L a m adre N atura ha sido pródiga con esta tierra grácil y fuerte, y le ha dado la decoración de m agia de un m ar dulce y bravio, que es transparente com o una liquida turquesa, o som brío y tem ible en la galerna, siem pre en un espectáculo de m aravillosa novedad, y la m ajestad solem ne de ias cum bres altivas, som breadas de arbustos... B ien m erece la pena de dejar p or algunas horas el re

galo lum inoso de la bahía, tom ando nu' sitios de una bárbara o sencilla hermoMt- ra, donde la vida transcurre con m ás placidez y con m ás verdad que en las grandes reuniones de personas preocupadas p o r las exigencias de la civilización y los d ictados de la m oda ...

Asi, durante nuestro veraneo en Santander harem os incursiones p or la p r ^ vincla, descubriendo aquello que nos diote e l instinto d s v ia jeros ilusionados que n o se atienen estrictam ente a las v isnas prem editadas en colectividad y resueltas c o n su jeción a nn program a en r í que todo, incluso los reacciones de] espirita, se ha previsto m inuciosam ente...

Cerca, m uy cerca d e Santander, se ks^ lia Puente V lesgo. que ya avistam os en nuestra ruta desde Burgos, y cu yo aspe<v to . de pasada, nos cautivo. V am os a oo- Qocerlo sin prisa, gozando de su paisaje sencillo y de la pureza incom parable de su am biente.

Puente V iesgo es un pueblo montafiés donde la existencia transcurre plácida, com o en un dim inuto paraíso donde u o llegan las m onstruosas inquietudee del mundo.

L as curvas graciosas de las m ontañas que lo circundan parecen defenderlo de invisibles enem igos. P eq u eñ o , lim p io , b lanco com o la pureza entre el verdor de sus prados y m ontes, nos recibe oon una m odesta sonrisa irresistible.,.

P o r las entrañas de su tierra fecunda corre un agua m ilagrosa que cua ja en m anantial apetecido p or en ferm os cró n icos que acuden tod os los años a purificar sus organism os, quebrantados en 1 - im pureza de las urbes...

Id u e -e hoy. m ansamente, sobre Puente V lesgo. Un frescor delicioso se extiende b a jo los árboles acogedores, cu briéndonos com o co n un gran paraguas fam iliar... he. torre de la iglesia, n o m uy alta, sobresale de un pequeño gru po de casitas graciosas, de tejados en declive.

Indice de las páginas de turismo publicadas en

AH ORA1 9 3 5

23 d e enero: "N ieves y sol en las s !^ rras de Castilla” . (Guadarram a-Gredos.)

1 de febrero ; “ L a C osta de l S rí” (Costa B rava ).

8 de febrero : “ L a C osta drí Sol” (Site ges-Tarragona).

16 de febrero: "L a C osta del S o l" ( l i toral levantino).

22 de feb rero : “U n a excursión d e Car^ naval a los M onasterios de V usté y de Guadalupe” .

1 de m arzo: “ L a C osta del S ol” (A licante-M urcia).

8 de m arzo; “ U na excursión M adrid- Valencia a laa fallas de San José.” CEU itinerario. La ciudad del Turia.)

15 de m arzo ; “ U na excursión M adild- Valencla a las fallas de San José” . (L a ciudad det Turia. E xcursiones. L a fiesta de las fallas.)

23 de m arzo; "M adrld-M érida-Sevllla” , 29 de m arzo: "Idadrid-M érlda-SevlUa".

(L a ciudad del Betis. E xcursiones.)6 de abril; “ Sevilla-Córdoba-M adrld” . 12 de abril; “ U na excursión de Sem ana

Santa a las B atuecas” .19 de abril: "E xcursiones del dom in

go.” (A San L orenzo d e E l EscoriaL)26 de abril: "E xcursiones del dom in

g o " . (A l M onasterio de Piedra.)4 de m ayo: "E xcursion es del dom in

g o ” . (A E l Toboso.)10 de m ayo: “ Excursiones del dom in

g o ” . (A A lcalá de H enares.)17 de m ayo: “ Excursiones del dom in

g o ” . (A Cuenca y la ciudad encantada.)24 de m ayo; "E xcursiones del dom in

g o ” . (A S egov ia )81 da m ayo: “ E xcursiones del dom in

g o ” . (A H3 Pardo.)7 de junio: "Eixcurslones del dom in

g o ” . (A Arenas de San P edro y Cande- le d a )

15 de ju n io : “ E xcursiones del dom ing o " . (A La G ranja.)

22 de ju n io ; “ E xcursiones del dom ing o ” . (A A v ila la Ciudad m ística )

28 de ju n io ; “ Excursiones del dom ing o ” . (A Aranjuez.)

6 de ju lio : “ Excursiones del dom ing o ” . (AJ M onasterio de E l Paular.)

11 de ju lio : “ Una excursión a Toledo, M useo hispano” .

18 de ju lio : “ Una excursión a Toledo, M useo b ispano” . (Conclusión.)

25 de ju lio : " A las playas del N orte” . (M adrid-Burgos.)

1.* de agoeto: "A Ihs playas del N orte". (B urgos-San tander.)

Calendario de turismoViaje colectivo a Portugal

P ocos paises europeos tienen, s e g u r a m en ta tantos encantos naturales em ao PortugaL A l lado de sus playas fam osaa dinám icas, modernas, se encuentran sitios de devoción, m onum entos artitioos dignos de visitarsa A yer y hoy, en arma- n ia siem pra

V iajes Urbis, atento siem pre a iiroea- rar a sus clientes las excursiones más Interesantes, organ iza ésta a P ortugal, en la q u a recorriendo las ciudades m ás ln> portantes, se podrá con ocer au gran b«K lleza. Asi, el recorrido perm ite v e r la pintoresca L isb o a en la desem bocadura del T a jo ; la berm oea playa d e Eatoril, co n su grrti Ctesino; las rom ánticas Cintra y C ascaes; O porto, situado sobre las m á i^ n e s del D uero, co n sus vinos mundialm ente fam osos ; B r a g a en la que exls- te la m aravilloaa estancia de turism o y devoción B om Jesús d o M onte, y , por fin, Colm bra y Buasaco. la p r im era o < » su antigua ciudad universitaria; la segu n d a con su exuberante s e lv a u na de las máa herm osas de E u ro p a

recortada sobre el fon d o verdoso de i m o n ta ,.

L a lluvia c e s a Lo* bebedores del agtw cu rativa se aventuran p o r e l ja rd ín ena» n o del b a la e e r ia Se form an corrí 11 o a 8 « habla de todo, pero sin eaa vehem encia de ios ca fés d s la m etrópoli...

Cuando ca iga la n o r íia m u y pronto* cesarán las oonversaotones y se ilum inarán laa ventanas, co m o curiosas p u l las sobrs el paisa je a trapado p or laa som bras lentam ente, slglloeam enta... L u ^ g o s e irán apagando las luces, una « una, y Puente V lesgo quedará d u lc^ nen - te perdido en el silencio y en la obsco- rtdad, cubierta p o r una paz envidiable e infinita...

P odem os y debem os realizar una ex cursión m arítim a a Pedrefia, lugar situado al otro lado da la bahía, desde donde gozarem os d e un panoram a insuperable, revestido de insólita grandeza.

P ara ello contam os con un servicio dg lanc has que com unica Santander con P edrefia cada m edia hora.

SI som os aficionados sJ Juego de “ g o l f | tan extendido sn N orteam érica y considerado com o u no de los deportes m te

UN V IA JE A RO M Aorganiza A G E N C IA SO M M A B IV A parC asistir a la boda de D. Juan de B orbón . DetaUes: P l y M argall, Ifi. H adrid . T e

lé fon o 18390

nobles e h igiénicos— hay m uchos octogenarios que lo practican— encontrarem os en Pedrefia un m agnifloo cam p o de diez y o ch o agu jeros...

Otra excursión m arítim a interesante ez la del r io Cubas, que sólo puede hacerse cuando las m areas son tan vivas quz perm iten la entrada en el brazo fluvial.

E n canoa-autom óvil o en lancha, g elección , podrem os ir a visitar el Sanato r io de la Pedrosa, situado en la tale de su nom bre, a i fon d o de la bahía.

E s un sanatorio m arítim o cu yo parque, bellísimo, nos retendrá algunas h oras, am enizadas con la sin fon ía incansable del Cantábrico, que lo rodea a m orosamente.

Irem os, ¿có m o n o? , a Santillana del M ar, tom ando el autobús que sale diariam ente de Santander. Santillana es uná v illa m u y sugestiva por su acentuado ca rácter h istórico y p or sus notables m onum entos, tales com o la iglesia Colegiata de Santa Juliana, e l palacio de B o i- Ja. la T orre del M erino y la Casa d4| V e la rd e .'

A dos k ilóm etros de Santillana, en V lesperM , se encuentran las fam osísim az Cuevas de Aitamlrsi. declaradas justam ente m onum ento nacional. E n ellas adm irarem os d ibu jos y pinturas rupestres* que datan de quince a veinte m il afios..» Sería Im perdonable m archarnos de Santander sin haber con ocid o las cuevas preh istóricas de A ltam lra...

Todos recordam os la conm oción relig iosa que produ jo t í sucedido de Una- pías, que dió fam a al Cristo de au nom bre. atrayendo al puebleclto m ontafito

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Salidas d e C á d i z

13 agesto

3 septiembre

24 septbre.

C A B O S A N A G U S T I N " C A B O S A N A N T O N I O " C A B O S A N T O T O M E "

16 agosto 6 septiembre

27 septbre.A com odaciones pora pasajero# d s tolm era e lo te . Buques esped alizados pora el b a o jp o r le m oderno d e pasajeros de tercero, en cam arotes exclusivam enle. Segu

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un rosarlo Inacabable Ue creyentes deseosos "da ver el m liagro producido en la Imagen de Jesús crucifieado,-

P o r toda eSta aureola de- fe. y tam bién por la pintdfesc.a s itu a e ló n 'd e L im pias, i^-rmos a con ocer al C r is to 'd e las beltr- éím as faccione , cuya palidez im presionante tiene a lgo Ue Sobrenatural; v islo de cerca cn el suspenso am biente del santuario.

P otes constituye una tentadora excursión tam bién, de m uy distinto aliciente,, teniendo en cuenta que h ay que pasar p or el A lto de C antaíaguardia, cuya altu ra alcanza la respetable c ifra Ue m il trescientos treinta m etros.

Y y a que hablam os de alturas, n o nos dejem os en la ''stilográílea los P icos de E uropa, que proporcion an un p lancer in- superado a todo am ante del deporte alpino. P a ra visitarlo,?, para con fundirse en su a m bicie do vórtieo de inm ensi

dad, a lm orzarem os en P otes y seguiré m os hasta E spinam a. donde tomarcmo.- las caballerías que nos asciendan sobre sus lom os hasta el R e fu g io de A liva. al p ie de- Irt cu m bre de Pena V ieja, a do.- m íl Briselímtos m etros ;.. A ú n nos aventurarem os, a cabalio, hasta e l llam ado T irad or de L ioroza , (fiiyo a cceso requieri verdaderas facultades de alpinista.

T odavía podem os intentar, c o n éxito, otras excursiones gratas desde Santan der: P uente N uovo-L iérgancs y Fuenti del F rancés, C astro-U rdiales... Tantas > tan irresistibles p or su atracción natura —cam po, m ar o m ontaña—, que nuestra veraneo en Santander habría d e dilatarse hasta térm inos que rebasaran el tiem p o disponible de nuestra vacación , fe lizm ente aprovechada...

I . i - t r . , 1 n h a l e s . I n g s r <lc r .-1 < l. - ii< 'i: i \ .• r i. iii. -g u . <|ii< o t r e c i - n u f n f..rmid¡iM.- i i ! in . .| M iin i <b- l ; i s n i c n t n ñ a - sanfand.-riii-.i- l . a s < 'a r r . - t . - r ¡ is s.- ( i e i i d -n . v . - lc a n i ! c . d I , ; ,, m - r . . . , . - . . n . -« n t . . - al t . i r i - t a t ip l c u . a . n a b l . . ......


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Ahora: diario gráfico del 8 de agosto de 1935, nº 1440

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