A PODA COMO UM DOS TRATOS CULTURAIS DAS LAVOURAS CAFEEIRAS DO BRASIL
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A PODA COMO UM DOS TRATOS CULTURAIS DAS LAVOURAS CAFEEIRAS DO
BRASIL
Lucas Bartelega1
Nedir Heloísio Batista2
Nelson Delú Filho3
RESUMO
A poda do cafeeiro é essencial para manter a produtividade
da lavoura, bem como facilitar no manejo da cultura, renovar
os ramos produtivos das plantas depauperados por altas safras
ou vítimas de intempéries climáticas, sendo assim aumenta sua
longevidade. Na cafeicultura atual a poda faz p1arte dos tratos
culturais, porém essa prática só deve ser realizada perante a
real necessidade, sendo esta determinada por um técnico
devidamente capacitado. Podar de mais gera perda na
produtividade além do custo adicional. São quatro os tipos de
poda, dentre eles o desponte, decote, esqueletamento e recepa.
São variadas as condições de lavouras, de acordo com as
características de cada uma delas e de cada propriedade serão
determinado o melhor tipo de poda a ser realizado. O objetivo
da presente referência bibliográfica, é estudar o benefício de
podar o cafeeiro, bem como os tipos de poda a ser utilizado,
os equipamentos disponíveis, a melhor época e seu custo. A
poda não aumenta a produtividade, e sim melhora a arquitetura
das plantas, renova os ramos produtivos e diminui os custos de1 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica, UNIS-MG, Bolsista da FAPEMIG2 Estudante do Curso de Engenharia Agronômica, UNIS-MG3 Engenheiro Agrônomo, DSc, Orientador
produção, quanto menos drástica esta for, menor será a perda
de produção e mais rápido a recuperação da planta.
Palavras chave: Coffea arabica L. Esqueletamento. Ramos
plagiotrópicos.
ABSTRACT
The act of pruning is essential to keep the productivity
of the crops as well as to make it easier while doing the
cultivation management, renewing the productive branches of
the pauperized plants because of the high harvest time or
victims of bad weather and with that, it increases its
longevity. In the current coffee growing, the pruning of the
trees is part of the plants treatment, but this practice must
only be done before the real necessity and a duly convincent
technician must indicate it. The excess of the pruning results
in lost in the productivity beyond the additional cost. There
are four types of pruning and they are: the practice of
lopping off the tops of the plants, pruning of the trees, take
the branches out and recepa. The crops conditions vary and
according to the characteristics of each one and each real
estate it will be determined the best kind of pruning to be
done. The objective of the bibliographic reference is to study
the benefits of the coffee tree, as well as the kinds of
pruning to be used, the equipments available, the best time
and its cost. The pruning doesn´t increase the productivity,
but increases the plant architecture, renew the productive
branches and diminishes the production costs. The less drastic
the pruning is, the less productivity loss will be and the
fastest the plant recovery will be.
Key words: Arabic Coffee L. Take de branches out. Transversal
branches.
1 INTRODUÇÃO
O cafeeiro (Coffea arabica L.) é uma planta natural da
Etiópia, da qual se extrai a mais popular das bebidas não
alcoólica. O café começou a ser cultivado no Brasil em 1727,
no estado do Pará, com sementes e mudas vindas da Guiana
Francesa (Matiello et al., 2010). Com o passar do tempo, o
plantio dessa cultura se espalhou, sendo cultivada em
praticamente todos os estados brasileiros. Hoje, o Brasil é o
maior produtor e exportador desse produto, seguido pelo
Vietnam, Colômbia e Indonésia, que produzem menos da metade da
produção brasileira (Matiello et al., 2010). O cultivo do café
contribui para o desenvolvimento econômico do país, gerando
cerca de 8 milhões de empregos direto e indiretamente, sendo
assim, contribui para fixação do homem no campo.
O cafeeiro é uma planta tradicionalmente cultivada
sem o uso de podas, diferentemente de outras plantas cuja poda
é prevista anualmente. A cafeicultura moderna, no entanto,
considera a poda como mais uma prática no manejo dos cafezais,
que deve ser aplicada de acordo com a necessidade (Thomaziello
& Pereira, 2008).
O uso de podas em cafezais tem crescido diante da
necessidade de renovar e/ou adaptar a ramagem dos cafeeiros,
visando manter uma boa estrutura de ramos produtivos,
atendendo ainda à finalidade de contar com plantas que
apresentem facilidades na colheita e nos vários tratos
culturais (Matiello et al 2007).
A decisão de podar ou não e o modo adequado envolve,
igualmente, um potencial de risco, de erro ou acerto. Ela
requer conhecimento e bom senso, devendo, por isso, ser
acompanhada por um técnico especializado (Matiello et al
2007).
O presente trabalho é composto por uma revisão de
literatura, com o objetivo de verificar os tipos de poda
existentes na cafeicultura brasileira, quando e como ela deve
ser utilizada e os benefícios que a poda pode trazer para
lavoura. Os objetivos da presente referência bibliográficas, é
estudar a necessidade de se podar as lavouras brasileiras, bem
como o tipo de poda a ser utilizado.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Crescimento e desenvolvimento do cafeeiro
O cafeeiro é um arbusto de crescimento contínuo,
caracterizado pela formação de dois ramos diferenciados nas
suas funções, são os ramos plagiotrópicos e os ortotrópicos.
Os ramos ortotrópicos crescem na vertical, formando o
tronco principal da planta, e deles saem os ramos
plagiotrópicos que crescem na horizontal, sendo estes os
responsáveis pela produção da planta a (Thomaziello & Pereira,
2008).
Figura 1: Representação esquemática das gemas axilares do cafeeiro e dos
órgãos que delas têm origem (Rena; Maestri, 1984 apud VIEIRA 2008).
Os ramos plagiotrópicos dão origem a gemas múltiplas
existentes ao longo do tronco do cafeeiro, são as chamadas
seriadas. Elas têm a função de promover a recuperação de danos
mecânico sofridos, ou mesmo no caso de podas. Quando ocorre a
quebra da dominância apical pela poda, são estas que vão
formar novos ramos ortotrópicos. Estas gemas permanecem
dormentes quando em ambiente sombreado, portanto uma planta
com boa formação e pouca incidência de luz solar no tronco,
desenvolvem menos ramos ladrões (VIEIRA 2008).
2.2 Finalidades da poda
A poda do cafeeiro, é uma prática que só deve ser
realizada quando observada sua real necessidade, sendo assim,
o produtor deve buscar ajuda técnica. Podar as plantas de
forma excessiva pode acarretar uma redução na produtividade, e
ainda é um custo adicional. Além de aspectos técnicos, devem-
se levar em consideração as condições econômicas, adotando
assim, o melhor manejo para cada propriedade (Matiello et al,
2010).
A poda é um tipo de manejo com a finalidade de eliminar
ramos que perderam ou diminuíram sua capacidade produtiva, sem
possibilidade de recuperação naturalmente. A poda quebra a
dominância apical, consequentemente há uma alteração no
equilíbrio hormonal, assim, são estimulados o crescimento de
brotos a partir de gemas latentes (Thomaziello & Pereira,
2008).
2.3 Benefícios da poda
Podar uma lavoura melhora a entrada de luz, aumenta a área
de ramos produtivos e consequentemente melhora a
produtividade. Há um aumento do número e do comprimento de
hastes produtivas, em plantas desgastadas, deformadas,
cinturadas e embatumadas, sendo assim, com um maior número de
ramagem nova aumenta a quantidade de nós produtivos. Esse tipo
de manejo substitui hastes finas, plantas com pouca ramagem
lateral, por brotações mais vigorosas. O uso inadequado de
mudas duplas no plantio e falta de desbrota, podem ser
corrigidos por podas.
Com o crescimento e a necessidade do uso de máquinas nos
cafezais, é importante manter o porte das plantas de modo que
não prejudique os tratos culturais e que facilite
principalmente a colheita. Reduzir a altura das plantas
melhora o equilíbrio entra parte aérea e sistema radicular,
muito importante em área com deficiência hídrica. O abafamento
da lavoura, devido à temperatura e umidade, proporciona um
microclima ideal para o aparecimento de pragas e doenças como
broca (Hipothenemus hampei), ferrugem (Hemileia vastatrix) e phoma
(Phoma spp), portanto o arejamento da lavoura ajuda no seu
controle (Matiello et al, 2010).
2.4 Épocas de realizar a poda
A época de fazer a poda é muito importante, pois é ela
quem vai definir o período de crescimento e afetar diretamente
a futura safra. Segundo Fagundes et al (2009), quanto mais
cedo realizar a poda, a partir de julho, maior será o
desenvolvimento das brotações e consequentemente mais
produtividade.
Figura 2: Ramos plagiotrópicos de plantas podadas em diferentes épocas
(Fagundes et al 2009)
Podas realizadas a partir de dezembro comprometem a
produção da lavoura na safra subsequente, em caso de podas
mais drásticas e tardias, em três anos após a execução desta,
as plantas não superam a produtividade daquelas que não foram
podadas, considerando as produções acumuladas (Guimarães et.
al. 2008).
Para se podar a lavoura em julho/agosto, deve-se fazer um
planejamento de colheita, sendo esta realizada em junho até
meados de julho, para que na época correta da poda os frutos
já estejam devidamente recolhidos. Considerando que a lavoura
a ser podada é mais fechada e há um retardamento da maturação,
esta pode ser induzida através de biorreguladores hormonais.
ÉPOCAS DE RECEPA PRODUTIVIDADE (scs/ha)2007 2008 2009 Média
Julho63,5a
122,0a
12,2c
62,4a
Agosto57,0a
111,9ab 9,9 a
56,8a
Setembro46,5b
114,9ab 7,5 c
54,0ab
Outubro24,6b
117,3ab
11,3c
51,4b
Novembro19,0c
116,3ab
19,8bc
50,4b
Dezembro4,2d 85,1 c
43,9a
44,1c
Tabela 1: Produtividades em scs/há, nas três primeiras safras, em cafeeiros
recepados em diferentes épocas, no ensaio em Martins Soares-MG, 2009
(MATIELLO 2009)
2.5 Tipos de poda
2.5.1 Decote
É um tipo de poda alta, que resulta na eliminação da
parte superior da copa do cafeeiro, sendo indicada para
lavouras em vias de fechamento, ainda com boa ramificação
lateral na parte baixa das plantas.
A altura de corte da planta determina dois tipos de
decote: alto e baixo. O decote alto (2,0 a 2,2 m) é aplicado,
geralmente, quando se quer manter os cafeeiros a uma altura
constante. O decote baixo (1,2 a 1,8 m) é aplicado em
lavouras, onde se faz necessária a recomposição da parte
superior dos cafeeiros.
As podas mais altas proporcionam maior produtividade e
menor dano provocado por geadas de fraca intensidade, quando
comparadas com as podas mais baixas. Entretanto, aumentam a
dificuldade para podar e desbrotar e dificultam a poda
seguinte, que deverá ser realizada no tronco velho (Matiello
et al 2007).
Aplicado a cada quatro ou cinco anos, o decote é a poda
mais adequada para a maioria das lavouras cafeeiras do Brasil.
É indicado para lavouras que não perderam a saia (ramos da
parte baixa da planta). Revigora os ramos da base forçando seu
crescimento e ramificação (Toledo Filho et al, 2000) e mantém
a planta com altura mais adequada para colheita.
O decote é uma operação mais simples e com menor gasto
que a recepa e não provoca perda significativa de produção
(Matiello et al., 1993; Mendes et al.,1995).
Figura 3: representação esquemática de uma planta submetida ao decote.
2.5.2 Recepa
É o corte do tronco da planta em altura inferior a 0,80m,
mas geralmente é realizada entre 40 a 60 cm acima da
superfície do terreno. Nos casos de plantas que não perderam a
saia, pode-se deixar 1 ou 2 ramos laterais no tronco, chamados
"ramos pulmões", que contribuem para um melhor desenvolvimento
da brotação nova e para melhores produções nos primeiros anos.
A recepa é a poda mais drástica, também conhecida como
poda de renovação. Elimina, praticamente, toda a parte aérea
do cafeeiro. Exige maior tempo de recuperação do cafeeiro, em
termos de produção, e um maior número de operações de desbrota
(Matiello et al., 2010).
Ela é indicada para lavouras ou plantas que perderam seus
ramos produtivos inferiores, na saia, devido ao avançado grau
de fechamento. É recomendada, ainda, na renovação da copa de
cafeeiros depauperados, em recuperação. Também é usada para
lavouras atingidas por geadas, com queima até o tronco, e para
lavouras adensadas (MATIELLO et al 2007).
Figura 4: representação esquemática de cafeeiros submetidos a poda drástica
com cerca de 30 a 40 cm do solo.
2.5.3 Esqueletamento
É o corte dos ramos laterais a uma distância de 20 a 30
cm do tronco do cafeeiro. Nesta poda aproveita-se também para
fazer um decote cortando-se o tronco a uma altura superior a
1,20 m (MIGUEL et al, 1986; MENDES, et al. 1995).
O esqueletamento é indicado para lavouras em vias de
fechamento, para lavouras desgastadas pela idade com perda de
produção; para lavouras atingidas por geada e para lavouras no
sistema adensado mecanizável, que necessitam de podas a cada
quatro ou cinco anos (Thomaziello; Pereira, 2008). O
esqueletamento não deve ser aplicado em plantas que perderam
muitos ramos laterais e a saia. Deve ser aplicado sobre
lavouras em bom estado nutricional e com vigor, pois as
plantas podadas precisam rebrotar em toda sua área lateral,
para refazer toda a copa, em curto período. Esse tipo de poda
diminui o diâmetro da copa do cafeeiro, renova os ramos
laterais.
Figura 5: representação esquemática de cafeeiro esqueletado (esquerda)
seguido de recuperação da parte vegetativa por meio da brotação das gemas
latentes (direita)
2.5.4 Desponte
É a poda que deve ser usada para renovação e
revigoramento de ramos produtivos, quando estes atingem
comprimento excessivo, superiores a 1,20 metros ou quando
começarem a mostrar sinais de esgotamento. É um esqueletamento
suave que pode ser realizado mesmo na ausência de decotes,
principalmente em cultivares de porte baixo.
O desponte é o corte que se faz nos ramos produtivos para
redução de seu comprimento excessivo, devendo ser maior,
conforme a localização do dano, levando-se em consideração o
estado médio da lavoura ou talhão. Pesquisas mostram que para
os cafezais depauperados, o decote ou decote associado ao
desponte são mais indicados do que as podas drásticas, como a
recepa a 0,4m ou 0,7 m, além de permitir ainda um retorno
melhor em curto prazo (Sertorio et al, 1995).
Figura 6: Representação esquemática de cafeeiros submetidos a uma poda leve
nos ramos laterais sem desponte (esquerda) e com desponte (direita).
2.6 Efeitos da poda nos cafeeiros e na área podada
A realização de podas nas lavouras de café interfere nas
características físicas, químicas e biológicas da área e na
condição vegetativa e produtiva dos cafeeiros, sendo
necessário um manejo diferenciado nas áreas podadas. Devem ser
observados os seguintes aspectos: o material vegetal derriçado
no chão, folhas, ramos e troncos, fazem a reposição de
nutrientes no solo, morte do sistema radicular, há um aumento
no número de ramos ladrões e deve ser feita sua condução,
observa-se uma redução na produção em curto prazo,
aparecimento de ervas daninha, pragas e doenças.
A tabela 2 mostra o conteúdo nutricional das partes de
cafeeiros podados, nos diversos tipos de poda. O tipo de poda
é determinante no teor de nutriente reciclado. Destacando-se
apenas os teores de nitrogênio ele varia de 87 kg/há no decote
alto para a faixa de 250 kg/há na recepa baixa.
Considerando essa grande quantidade de nutrientes
acumulados no solo advindos do material vegetal podado, na
forma orgânica, com melhor aproveitamento nutricional, pode
ser feito uma redução na adubação (Matiello et al., 2010).
NUTRIENTES
TIPO E ALTURA DA PODARecepa
0,4m
Decote 1m
Decote
1,5m
Decote 2m
N (g/planta) 169 154 85 42P (g/planta) 10 8 5 2K (g/planta) 150 139 88 41Ca (g/planta) 78 72 33 17Mg (g/planta) 16 17 8 4S (g/planta) 5 4 3 2B (mg/planta) 189 197 86 93Cu (mg/planta) 120 115 64 26Zn (mg/planta) 91 79 39 14
Tabela 2: quantidade de macro e micronutriente nas partes podadas decafeeiros (folhas + ramos+ tronco), em cafezal Mundo Novo, 12 anos, 4 x1,2m. Varginha-MG (GARCIA 1984).
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os estudos realizados por meio da revisão bibliográfica
mostram, considerando a bienalidade do cafeeiro, que as podas
devem ser realizadas em ano de baixa produtividade, em
lavouras que se apresentam muito fechadas dificultando a
mecanização e favorecendo o aparecimento de pragas e doenças,
com problemas de depauperamento causado por altas produções e
perda dos ramos plagiotrópicos inferiores. No estudo observou-
se que podas não aumentam a produtividade, e sim otimizam a
colheita e melhoram a arquitetura das plantas facilitando os
tratos culturais, além de renovar os ramos produtivos das
plantas. Lavouras adensadas ou superadensadas são
indispensáveis o uso de podas.
A época é essencial para o sucesso da poda, devendo ser
feita o quanto antes após a colheita, lembrando-se de ter
sempre um acompanhamento técnico. A poda quanto menos drástica
puder ser feita melhor, a recuperação das plantas é mais
rápida e obtém-se o retorno mais cedo.
Na cafeicultura atual, as podas fazem parte dos tratos
culturais do cafeeiro, como controle o do mato, adubação,
tratamento fitossanitário, e deve ser utilizada de forma
racional e adequada. São várias as condições de lavouras, para
cada uma delas é necessário um tipo de poda diferente, sendo
esta determinada pelo técnico responsável.
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