A Liga considera delicada, perigosa e incerta a situação ...

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.Vi»dâ ManhãANNO XXXII N. 11.085

nllIKCTOIl

IU. PAULO FILHO RIO DE JANEIRO, SABBADO, 7 DE JANEIRO DE 1933 Gerente — LUIZ AYRESAvrnldii finniCN Krelre, HI e 83

A Liga considera delicada, perigosa e incerta a situação creada com as novas actividades bellicas do Japão na Chinaó-r-r-:—r-r—. ¦—: .

Approximando-se do ex-chanceller von Papen, o sr. Adolf Hitler procura fortalecer-se para combater o chanceller yon Schleicher

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; Os srs. Marcelo Alvear e Adolfo Guemes, implicados na ultima conspiração argentina, foram deportados para Martin Garcia j

O conflicto de Leticia será re-solvido no Rio de Janeiro

Assim o aCfirma a imprensade Washington

WASHINGTON, 6 (U. T. B.) — A im-prensa desta capital publica a noticia de queos governos da Colômbia e. do Peru', concor-daram em que o litígio de Leticia seja estu-dado no Rio de Janeiro.

0 incêndio do "L'Atlantique"

Está sendo retocado para o Havreo esqueleto do navio sinistrado

earis, 6 (A. E.) — O esquele-to fumegante do paquete L'Atlan-tique está sendo rebocado, porcinco rebocadores, parn o portodo Havre, onde devera chegar aocair da tarde, caso não sobreve-nha qualquer perturbação atmos-pherica que o impeça.

Afim tle agir, em qualquer casode emergência, acompanha aembarcação sinistrada, uma cha-lupa munida do canhões e lança-torpedos, a qual poderá pOr a pi-que o navio incendiado, logo quese fizer necessário.

INSISTE-SE EM QÜE O IN-CENDIO Ft;.*' CRIMINOSO

Paris, 6 (A. V.) — Parte daImprensa desta capital, apezardas declarações do ministro daMarinha Mercante, continua aformular a hypothese do sinistroque destruiu o "L'Alantlque"ler sido causado por mãos cri-mlnosas. Os Jornaes que defen-dem essa opinião, lembra aomoderno paquete, cm caso deguerra, desempenhar o -papel decruzador auxiliar.

O chefe do Corpo de Bombel-ros desta capital, em entrevista êimprensa, declarou que attribueos sinistros que destruíram o"Georges Phillipar" e o "L'AtIan-tique" ao luxo excessivo'com quesão construídas as cablnes dasmodernas embarcações de passa-gelros, principalmente no que serefere á installacão de luz ele-ctrica. . "Bm cada camarote, dizo commandante Pouderux, exis-tem centenas de pés de fios; es-condidos sob frisos de madeira,e, como já me foi dado observar,a temperatura que se forma noespaço reduzido • em que corremas connexões, eleva-se, muitasvezes, a mais de 200 gráos cen-tlgradòs.

Nessas circumstancias, tt ma-deira fica consideravelmente af-fectada e o perigo de fogo au-gmenta a cada momento. "Ocoronel Pouderux disse, aindaque a quantidade considerável dematerial inflammiwel utllisadoem taes embarcações taes comolã, seda, painéis laqueados, óleos,etc, representa um factor quefavorece a propagação das cham-mas enormemento.

O DESEMBARQUE DE TRESSOBREVIVENTES

Cherburgo, 6 (A. B.) — Des-embarcaram neste porto, como(sobreviventes da calnstrophe do"L'Atlantiquc", tres mulheresque viujavnm no paquete incen-diado, a vendedora de livros, amanicura e a massagista.

PESAR DOS ARMADORESITALIANOS

Roma, 6 (A. B.) — A Confe-deração nacional fascista das em-presas de transportes marítimoso aéreos dirigiu ao comitê cen-trai dos armadores francezes oseguinte telegramma: "Os arma-dores italianos partilham o senti-mento de pesar dos seus cama-radas francezes pola perda da so-berba unidade da marinha mer-canto da França, o "L'AtlantI-que". Os armadores italianos pe-dom aos seus collegas francezesque acolham os sentimentos depezar que todos os armadores daIinlia exprimem em torno de tãodoloroso acontecimento."

RECLAMA-SE UM VIGORO-SO INQUÉRITO

Pnris, G (A. B. — A des-traição do super-transatlantlco''L'Atlantique" causou uma ondade profunda indignação atravésda opinião publica da França. Aimprensa reclama um inquéritorigoroso paia apurar a causa eSs responsabilidade do "atten-tado" que foi feito á nação e quepode ter as peiores consoquen-cias sobre o espirito publico. OsJornaes reclamam tambem Inque-rito para apurar os últimos in-cendios verificados em naviosm-rcantes.

Devido á falta de informaçõespreciosas, os technicos ainda nãose puderam manifestar sobre oassumpto. Alguns periódicos dogrando circulação já principia-ram a entrevistar technicos na-vaes, os quaes se mostram, noentanto, receiosos de abordar oassumpto, dovldo justamente áfalta de Informações completas.

O sr. Meyer, ministro da Ma-rinha Mercante, esteve em Cher-burgo, tendo ouvido informaçõesde varias autoridades daquelleporto. A Imprensa chama aRttenção pani a semelhança oueexiste enire o caso do incêndiodo "Georges Phillipar" e o casodo "LWtlantique". O incêndio,que se verificou perto da cabinedp radlo-telegmphia, collocou apoderosa estação de radio de bor-do immediatnraente fora de acção,o que constituiu motivo paraque o incêndio se propagassecom grande rapidez. Em conver-

sa com technicos, em Cherburgo,o ministro da Marinha Mercanteexternou a opinião de que ko de-veria reduzir'ao mínimo possível,nos futuros navios mercantes, oemprego da madeira e que, pelomenos, duas estações .de radio,em tomhardjlhos dlfferentes de-verão doravante existir nos gran-des transatlânticos francezes. To-das essas IdSas serão transfor-madas em lei,

O CASCO DO NAVIO ESPE-11ADO EM CHEHBUKGO

Ohereurgo, 6 CU. T. B.) —Grande multidão espera no cáese nas immediações, debaixo dechuva forte, o momento em queo casco ainda fumeganto do"L/Atlantiquo" dê entrada nes-te porto, trazido pelos rebocado-res que o foram buscar já quasina costa Ingleza.

Sabe-se agora que são cinco osrebocadores entregues a esse ser-viço, emquanto vários barcos ex-tlnctores lar*çam sobre o cascojorros contínuos de agua, paradominar-o fogo que ainda lavraa mela-nfto. •¦•¦,¦

As estações costeiras de T. S, F.tèm estado em continua cumniu-nicação com esses rebocadores,de modo que oa jornalistas têmpodido acompanhar á distancia oepílogo da tragédia.

A pequena velocidade dos re-bocadores e o vento que sopraforte impedem que a carcassaqueimada possa estar á vista doporto antes da meia-noite, sõ de-vendo entrar pela madrugada.Por outro lado, o commandanteSchoofs, que dlrif-e as manobrasde bordo de um daquelles barcos,-pensa em alterar d rumo do re-boque, dirigindo-se do preferen-cia ao Havre, para aproveitar afeição do vento.

Seguiram ao encontro do naviovários outros rebocadores, desteporto e do Havre, mas mesmoassim o seu transporte está sen-do muito lento, a menos de tresmilhas por hora, perdurando aindao perigo de um naufrágio.

As mesmas mensagens radio-telegraphicas transmittidas debordo dos rebocadores entreguesao Serviço informam ainda queo commandante Schoofs julgaimpossível aproveitar-se algumacoisa do casco, mas que ê possi-vel que os motores ainda sejam,utilizados.

As noticias sobre o suecessodas manobras feitas em alto 'mar

para a passagem dos cabos dereboque eram a principio contra-dltorias, mas jã agora podem serfirmados os principaes detalhes,que sõ podorão ser completadosquando tiverem regressado a esteporto os que tomaram parte nes-se penoso serviço.

Assim 6 que não tom funda-mento a noticia de que tivessemsido tripulantes de um rebocadorhollandez os primeiros a entrarno casco abandonado, para fixaros cabos de reboque, o qne lhesdaria direito á posse da carcassa.Outrosim não foi o commandanteSchoofs quem o fez, como se ha-via noticiado, nem foi elle quemcollocou a bandeira franceza nocasco abandonado. O autor dafaçanha foi um radlo-operador deum dos rebocadores francezes,acompanhado de um official fran-cez, tendo ambos ficado feridos.

Tudo está previsto para o afun-damento da carcassa, no caso deameaçar ella collocar-se em uma.posição que perturbe a navega-ção.

O XAVtO-MOTOB "RUIIR",EM CHISKBURGO

Cherburgo, 6 (U. T. B.) —Continua fundeado neste porto onavio-motor "Ruhr", que tantose destacou no salvamento datripulação do "I/Atlantlque". .

O "Ruhr", que fez parte dagrando frota de Hugo Stinnes,pertence actualmente á Hamburg-Amerlka Linie, tem um registrode 6.000 toneladas brutas, mede138.8 metros de cumprimentopor 17,76 de largura e 10.80 dealtura, tendo sido construído nosestale!'Os de Bremen-Vulcan.

Está actualmente empregadonas linhas entre Hamburgo e oExtremo Oriente, mas sõ tem ac-commodações para quinze passa-gelros.

Em princípios de 1026 fez umaviagem á America do Sul, compoucos passageiros, carga o cor-respondencia.

AS INTERMINA-VEIS CRISES PO-LITICAS NA AL-

LEMANHA

Para combater oactual chanceller, osr. Hitler procura o

«apoio de vonPapen

Berlim, 6 (U. T. B.) — A lutapolítica entre o chanceller VonSchleicher, e o leader nacional-socialista Adolfo Hitler parece ter

! entrado em uma nova phase, de-pois de uma longa conferênciasecreta que esto ultimo teve como ox-chanceller Von Papen, omK.oln.

Embora nada so saiba eom cer-teza, admltte-se que o sr. Hitlertenha procurado obter do sr. VonPapen a sua Interferência peran-to o presidente Hindemburg, nosentido de uma reconciliação j^o-litica entre o velho marechal e oohefe dos "nazis". Essa recon-clllação representaria para o sr.Hitler um novo caminho abertopara sua subida ao poder, pormeios legltimamentes constitu-clonaes.

Esse golpe, porém, representa-ria,. a ser verdadeiro, uma of-fenslva . franca de ambos contrao gabinete Von Schleicher.

Commentando a noticia da rea-lização dessa entrevista, o jornal"Taegllche Rundschau", que obe-dece á orientação do próprio ml-nistro da Guerra, diz que "é In-crivei que ós srs. Hitler e VonPapen ainda pudessem so encon-trar amistosamente algum dia, umdeante do outro, depois de tudo oque o primeiro disse do segundo,em seus ataques de opposlção aot-x-chanceller. S6 mesmo o desejode se unirem na hostilidade con-tra,.o ar, Von Schleicher eráça-paz de' approximar òs dois eni-tre si'1-,*.;•;, ."". ¦.,:-.'"~

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V França vae lançarlim grande empresti-

mò internoParis, 6 (A. B.) — O governo

está estudando os meios do lan-çamento de' um grando empresti-mo lhtorno. O flr. Boncour) pre-sidente do Conselho d - Ministros,jâ concordou eom o plano flnan-ceiró do sr. Chéron, ministro dasFinanças. Constantemente se têmrealizado conferências do sr. Che-ron com a commissão de technl-cos orçamentários. O plano con-slste em conseguir autorização doParlamento para a emissão detítulos do Thesouro em um totalde 5.000.000.000 de francos. Essagrande somma, no entanto, nâoconstituo o. sufficlente para fa-zer face â situação financeira, e

sr. Cheron espera, dentro embreve, lançar novos impostos decobrança lmmediata. Esse em-préstlmo terá o nome de "em-prestimo da consolidação".

E'CÕS^ðCONSPI-RAÇÃO ARGEN-

TINAForam deportados pa-

ra Martin Garciaos srs. Marcelo Alvear

e Adolfo GuemesBuenos Aires, 6 (A. B.) — O

ex-presidente da Republica, sr.Marcelo Alvear, o procer político,sr. Guemes e o tenente-coronelAtillo Cattaneo, que se encontra-vam detidos, a bordo do cruzador"25 de Maio", em conseqüênciada fracassada conspiração terro-rlsta, foram officialmente notifi-cados da expedição de mandatodo prisão preventiva, pelo juizcompetente. .

Buenos Aires, 6 (A. B.) — Fo-ram deportados para a ilha Mar-tin Garcia, os srs. Marcelo Al-vear e Adolfo Guemes, que se en-contravam. a bordo do cruzador"25 do Maio".

O sub-secretario dosEstrangeiros da Po-lonia vae visitar o

sr. MussoliniTarsovia. 6 (U. T. B.) — O

sr. Szenibek, sub-secretario dosNegócios Estrangeiros, parte a 10do corrente para Roma, em vlsl-ta ao sr. Mussolini, chefe do tro-verno italiano.

\ae trabalhar no ci-nema americano a

actriz ingleza LilianHarvcy

Berlim, 6 (U. T. B.) — Se-gulu hontem para os EstadosUnidos, com destino a Hollywood,onde assignará um contrato detres annos com a Fox Film, aactriz clnematographica LilianHaryey, de nacionalidade ingleza,mas que sempre viveu na Al-lemanha.

O serviço aéreo entreLondres e Capetown

Londres, 6 (U. T. B.) — Par-tin hontem do aerodromo deCroydon para Capetown a pri-meira esquadrilha de oito mono-planos de 4 motores, destinadosao serviço das linhas imperlaesentre ísta capital e a África doSul.

Esses apparelhos podem at-tingir até a velocidade de 150 ml-lhas por hora e estão equipadospara poder supportar os eli-mns troplcaes e semi-tropicaes.

Dentro em breve partirão ou-tros monoplanos do mesmo typo,que se destinam a.os diversospontos do percurso dc doze milmilhas entra Londres o Caoetown,

0 FALLECIMENTO DO EX-PRESIDENTECALVIN COOLIDGE

Cansou-llie a morte nma enfermidade cardíaca, aggravada por indigestão

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O ex-presidente Coolidge, num instantâneo tirado pouco tempo antes de deixar a CasaBranca, em que apparece acariciando o seu cão favorito Ao lado a senhora Coolidge

Washington, 6 (U. T. B.) —O fallecimento do ex-presidenteCalvin Coolidge foi causado poruma moléstia cardíaca, aggrava-da por uma indigestão que ti-vera ha certa de tres semanas,e da qual não se tratou, devida-mente.

Sua actuação como presidentefoi sempre, para o povo, um eht-gmá, níág conseguiu adquirir, cer*ta popularidade, ¦ principalmentepela lhaneza de suas expressBes 6,pela franqueza, com que eiillltlasuas opInIBes.

Emquanto sous correligionários

o chamavam de "homem silen-cioso e forte", os seus. críticos oridlcularisavam, dizendo que elleera "um homem multo commum,com uma mentalidade de políticoprovinciano ".

Sua attitudé ao ser approvadaa "lei secca" foi sempre a maisdiscreta, evitando elle o tomarpartçi;nns grandes discussões que«ntão si'.- travarami e. que dividi-ram a opinião publica do,>paiz.

DeÇoIs de haver deixado a pre*sidciicin, ò sr. Coolidge passou aescrever para um syndlcato deJornaes alguns artigos, todos

sempre curtos, mns notáveis pelajusteza com que apreciava oshomens, as coisas e as instl-tulçfies.

Berlim, 6 (A. B.) — O presi-dente Hindenburg transmlttlit aopresidente Hoover as expressõesde pezar pelo fallecimento do ex-presidente dos Estados Unidos,Calvin Coolidge.

Nova York, 6 (A,,.;B.).;-•— Qcorpo do ox-prcsldénte" CalvinCoolidge, hontem fallecldp,, seráInhumado amanhã, ás 15 horas,em Plymóuth. Haverá . antesum. serviço fúnebre.

Assistirão a ambos bs actosaltas autoridades e amigos doillustre morto.

OS FUGITIVOS DEVILLA CISNEROS

Um avião militarmandado a descobrir-

lhes o paradeiroMadrid, 6 (U. T. .B.)-—Con-

tinua a ser desconhecido o pa-radelro dos fugitivos de Villa Cis-neros, para onde seguiu hontemdo aerodromo do Getafe umavião tri-motor, com uma missãoespecial do Ministério da Guerra.

Os navios do guerra que sal-ram daquelle porto da Áfricahespanhola á procura dos fugltl-vos nada puderam descobrir, pa-recendo certo que o veleiro fran-cez que os transportou já os des»embarcou em algum ponto dacosta, provavelmente ha ÁfricaOccidental Franceza, em PortEtlenno.

Sabe-se que o embaixador hes-panhol em Paris, segundo ins-trucções do governo, conforenciouhontem sobre o assumpto com opresidente do Conselho de, Mi-nistros da França, sendo ignora*dos os resultados dessa entre-vista.

Afflrma-se tambem que a eva-são foi preparada com a cumplt-cidade de vários monarchlstashespanhoes residentes *bm Paris.

Alguns jornaes recordam quo asensacional fuga apresenta muitospontos de semelhança com a fa-

Em torno da situaçãointernacional

A anciedade com que se |. aguarda a> conferência.

Roosevelt-StimsonWashington, .6 .'(A. B.)

' —Aguarda-se, com enorme anslcda-de ,a conferência que terá íogarentro ò presidente eleito, sr. Roo-sevelt e o seretarló de Estado sr.Stimson, em torno da situação In-temaclonal.

0 allemao yae ser idiomaobrigatório em Portugal

Lisboa, 6. (A. B.) — Segundoacaba de. ahnunciar o' Ministérioda Instrucção. no próximo annoescolar torhár-se-á obrigatório oensino do idioma allemao em todasas escolas do paiz, em vista da jlíngua germânica haver sido con-,siderada do importância mundial.

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Mermoz partirá hoje no"Arc-en-Cier

Paris,' 6 (A. B.) — O aviadorMermoz deverá partir amanhã,com destino a Istres, onde serãoIntroduzidas algumas modificaçõesno apparelho. "Arc-cn-Cicl", emque pretende realizar o vOo dl-recto até Buenos Aires.

çanha dos srs. Unamuno e Ro-drlgp Sorianò, os quaes fugiramdo Fuerte Ventura, para ondehaviam sido deportados pela Di-ctadura,' usando tambem um na-vio francez.

As medidas de defesada França

Commentarios dos jor-naes allemães ao reforço

das guarniçôes dafronteira

Berlim, 0 (A. B.) — Algunsjornaes desta capital referem-seás ultimas noticias relativas aoreforço das guarniçôes da Fran-ça ao longo da fronteira da Alie-manha, medida essa complemen-tnr do systema do íortiflcaçõesde grando vulto que foram inau-guradas nessa fronteira. As in-formações vohiculadãs .por algunsjornaes af firmam que a* fronteirafranceza foi dividida em distri-ctos militares, commandados porgeneraes, que lem Ús suas ordenstropas de Infantaria, cavallaria,artilharia e aviação. O "Boersen-iíeltung" diz que' o reforço dessasguarniçôes francezas constituonova violação do tratado de pazde Versalhes.

UMA SITUAÇÃODELICADA, PERI-GOS A E INCERTAAssim a Liga consi-dera a que se creoucom as actividades

bellicas japonezas rc-novadas na China

Genebra, 6 (U. T. B.) — Asnovas actividades bellicas doJapão na China tiveram aquiuma pesslrna repercussão, dei-xando perplexos todos os quevêm acompanhando a marcha doconflicto slnò-Japonez.

' Um alto funcclonarlo da secre-'taria da Liga das Nações teveoceasião de dizer que a situaçãoassim creada é "delicada, porlgo-ga e incerta".

Considera-se como imminonte aretirada do Japão da Liga.

Berlim, 6 (U. T. B.) — Foidetido nesta capital o Joven SepplMayr, de 16 annos, estudante daEscola de Innsbruck, o qual fu-gira da casa do seus paes, nestaultima cidade, afim de se dirigirpela Sibéria para a China, paralutar por ella contra os Japo-nezes.

O joven fugitivo, que Já estavaInteiramente sem dinheiro, foi re-mettldo para a casa de seus paes.

Tokio, 6 (A. B.) — Tendo o ge-neral chlnez Chang-Sueh-Llang,feito declarações accusnndo osjaponezes de culpabilidade nos re-centos incidentes de Cha-Hai-Kuan, nos meios officiaes nlppo-nioos acredita-se qno nquelte che-fe militar veiu criar uma situaçãoainda mais delicada, porquanto ogoverno Japonez está perfeita-mente ao corrente dos factos des-enrolados e sciente de que ns pro-vocações partiram unicamente daparto dos chinezes.

Consta que seria enviado umultimatum aquelle general, casoo mesmo persistisse em sua attl-tude.

Nova 7ork, 6'(A. Bi) — Con-tinüa a reinar inquietação em vistado. i: conflictós occorrldos entrechinezes e Japonezes aò norte daChina. Nos círculos políticos ns-segtira-se que o governo norte-americano se negará perem-ptoriamenté a reconhecer toda aconquista, territorial que i'3r fé-allsada com o desprestigio dostratados Internacionaes.

Londres, 6 (A. B.) — Segundodespacho de Tokio, as tropas ja-ponezas começaram a evacuar apraça militar de Cha-Hai-Kuan,que hayia sido oecupada ha pou-cos dias, depois de violentos com-bates cóiitra.a guarnição chlneza.

O incidente entre o Perue a Colômbia

COMO OFFICIAES BRASILEIROS RELATAM0 QUE VIRAM EM LEUCIA

I

Jfanrfos, 6 (A. B.) — Hontemenviamos noticias de Leticia,segundo as quaes os officiaes danossa Marinha de Guerra não te-riam avistndo tropas peruanosnaquella região. Hoje, porám,melhor informados, fomos ouviralguns officiaes do "Floriano" arespeito. Soubemos que umgrupo delles visitou Leticia.Tendo deixado aquelle encoura-çado em uma embarcação de bor-do, fardados, fizeram . signaespara terra, informando de quedesejavam desembarcar fardados.De terra lhes responderam quese approxímassem. A pequenaembarcação brasileira, aprooupara o barranco e todos desem-barcaram. Leticia estava entre-gue a forças regulares peruanas,quo exerciam funeções de policia.Na cidade, com effeito, não sevia senão pequeno contingente,mas os nossos officiaes souberamque nas mattas próximas esta-vam acampadas forças numerosasdo Exercito do Porú. O comman-dante dessas forças, de nomeForreyra, desappareceu durante avisita dos marinheiros brasileiros,certamente receoso de que oprendessem.

Durante o tempo da visita osofficiaes do "Floriano" foramalvo de accentuadas marcas desympathia por parte da popula-çâo e dos militares.

Washington, 6 (A. B.) — De-verá ser convocada, de um mo-mento Jara outro a CommissãoPermanente de Conciliação/ afim

de examinar âs ultimas notas dôPeru e da Colômbia, sobro a quês-tão de Leticia.

• Foi escolhido para substituto,do delegado da Venezuela, quepartiu para seu paiz, o ministrodo Haiti, sr. Bellegarde. Destemodo, os trabalhos da referidacommissão poderão proseguir nor*malmente.

O sr.' Varella, presidente dessaorganismo, é de parecer que a»reuniões nãodevem tardar muitojem visto, da gravidade dá situa-ção creada pelo incidente de Le-tlcla.

Belém, 6 (União) — A flotllhacolombiana, que deixou este por-to no dia 2 e tinha a intenção deseguir directamente para Manaos,'aportou em Santarém, por motivoda morte de um fogulsta.

O general Vasquez Cubo e todaa officialidade acompanharam ocorpo do tripulante morto, quefoi dado á sepultura em Santa-rém.

Bogotd, 6 (A. B.) — O sr. For-tunato Calcedo, administrador deuma fazenda de Puerto Assis con-cedeu uma entrevista ao jornal"Renascimiento", que se publicana localidade referida, acerca damaneira como está sendo proce-dlda a hyglenlzaçâo daquelle por-to sobre o Putumayo."A região transformou-so, nogúltimos mezes — declarou o en-trevlstado.e os trabalhos de aber-tura de vias e melhora das con-dlções cllmaterlcas progrldem ra-'pidamente, mediante um planoelaborado sclentificamente e re-visto pelos diversos departamen-tos administrativos." Além, disse,acerescentou o sr. Calde de que aadmirável o espirito das tropascolombianas que estacionam naregião, tanto sob o ponto de vistamoral, como em relação ao seu)estado sanitário e abastecimento.

Falleceu Lord San-dhurst

Londres; 6 (A. B.) — Em suaresidência de Sheringham falle-ceu lord Sandhurst, aos 75 annosde edade.

A moratória naBulgária

Belgrado, 6 (U. T. B.) — Deaccordo com o projecto de lei ap-provado pelo Congresso, foi as-slgnadp o decreto que estabelecea moratória de noventa dias pamtodos os débitos de particulares.

_fc^^-?^^*--ffS-Bfr*fi*-*Vitt-ii' --^ViSm-*^^ j_l_r~t-f^^f^^ "*~*!< \ __\ ^^¦í*^*5»í*-<4_i' 'R^Pvwí^?-vPi 3^_Síu9Í_r^_^_E_^^SD?^^-^^^-^N9_! *¦"< ^B. ^h **fa>S-^^.

Ao alto as installações inauguradas em 1930 em Fushum para distillaçôes de oleo e outros

sub-produetos do carvão, com uma producção annual de 65.000 toneladas de oleo e outros

sub-produetos; em baixo um aspecto da Fushum Colliery que já em 1929 produzia um mi-

lhão de toneladas de carvão. &.' esquerda, o sr. Namikoshi, chefe de estatística daFushum Colliery

Martyres argentinosque vão ser em breve

beatif içadosBuenos Aires, 6 (U. T. B.) —

Segundo informações aqui recebi-das, a Congregação dos Ritos, doVaticano, iniciará em abril pro-ximo o processo de beatificação devários martyres, entre os quaesse contam os argentinos JuanCastlllo, Roque Santa Cruz e-Al-fonso Rodriguez.

A CRISE POLÍTICAIRLANDEZA

N. da R. — O sr. Eeamon DeValora dando provi, mais uma vezde sua tenacidade e de sua com-batividade iniciou com a dlssolu-ção do "Dali EIreann" uma des-concertante offensiva contra acolllgação de seus irreductivelsadversários políticos. A' propor-çâo que a situação da Irlanda sevae tornando mais critica e queas dlfflculdades se avultam o nr.De Valera se mostra mais pu-gnaz e indomável. Neste mo-mento, quando o mal-estar detodas as classes sociaes da Ir-landa se torna agtidlssimo, prin-clpalmcnte em conseqüência dapolítica que vem sendo desenvol-vida nestes últimos dez mezespelo sr. De Valera, este, longe deabater-se, está neste momento in-quietando mais do que nunca osseus adversários irlandezes e osmeios 'políticos de Londres. Hamesmo neste; momento em Lon-dres uma grande ápprchensão emrelação ao programma com queo sr. De Valera o seus partida-rios' Irão fazer a sua propagandaeleitoral. No actual estado de col-sas a coherencià com as suasattltudes anteriores deve levar ochefe do governo irlandcz a piei-tear a sua reeleição o a de seuspartidariC3 apresentando um pro-gramma franca e nitidamente se-paralisia, isto é, preconisando aruptura dos últimos e tênues la-ços que ainda prendem a Irlandaao Império Britanntco. Aliás,esse programma será o unico quepDdorâ assegurar um triumphoeleitoral ao partido do sr. DeValera, pois a grande maioria dapopulação irlandeza, tão séria-mente attingida pelas consequen-cias das medidas adoptadas peloseu governo, sõ poderá sustental-oagora com o voto, se a sua re-eleição puder significar o trium-pho claro e indiscutível da idéade separação completa e defini-tlva da Irlanda e da Inglaterra.Será essa a unlca idéa-força queainda poderá congregar umagrande massa eleitoral em tornodo presente gabinete Irlàndez,cuja ascensão e manutenção nopoder são devidas exclusivamen-te â exasperação do sentimentoromântico de independência quefaz vibrar tão intensamente amaioria dos irlandezes. Qualquerque' seja, portanto, o resultadodessa pugna, o que é certo é quea Irlanda caminha para um pe-riodo terrivelmente tempestuosoe trágico.

0 conflicto do ChacoDesenvolvem-se os com*-bates entre paraguayos

e bolivianos em Campo* Jordan

La Paz, 6 (A. B.) — Contl-nuam a desenrolai-se combate,entre tropas paraguayas e boll-vlanas na região de Campo Jor-dan em Kilometro Sete. A forçasnacionaes repelliram vantajosa-mente avanços dos adversários,conservando suas posições.

Genebra, 6 (A. B.) — O secre-tario da Liga das Nações recebeuuma longa nota da Commissãodos Neutros, no decurso da quali feito um relato da ultima pha-se das negociações interrompidas,por motivo do retirada do dele-gaxlo do paraguayo junto aquelleorganismo, sr. Soler. A Com-missão dos Neutros torna conhe-cidas da Liga das Nações as res-postas enviadas pelos governosde La Paz e Assumpção, relativa-mento á ultima proposta de pazformulada.

Depois de defender os termosda proposta alludida, que é con-siderada de molde a satisfazer osinteresses dos paizes em luta, aCommissão dos Neutros mostra-se confiante na possibilidade- deum próximo accordo, mediante acollaboração do todas as naçõesamericanas, firmemente empe-nhada em evitar que a paz con-tlnental seja perturbada.

Assumpção, 6 (A. B.) — Noscírculos officiaes paraguayos, oscommentarios em torno da actualphase do conflicto com a Bolívia,dão a entender quo o governoconsidera definitivamente encer-radas as negociações de Wash-ington.

O ministério deverá reunir-seamanhã, depois do que talvezseja conhecida a attitudé do go-verno, em relação á possibilidadedo conflicto passar a ser estuda-do em uma.das capitães sul-americanas.SÃO DESENCONTRADAS ASNOTICIAS DO CHACO CHE-

GADAS A BUENOS AIRES

Buenos Aires, 6 (U. T. B.) —As noticias que chegam, com re-guiar atrazo, sobre os aconteci-mentos do Chaco e as hostillda-des quo ali so travam entre boli-vianos e paraguayos, são mais oumenos desencontradas, conformeprocedam de Assumprão ou de LaPa?..

Da Bolívia communlcam que osparaguayos foram rechassados deCampo Jordan, sem que os defen-sores da posição tivessem qual-quer baixa. Annuncia-se ainda obombardeio do aviso paraguayo"Humaytá", por aviões bolivia-nos, e novos progressos na re-glão de Saavedra.

De Assumpção, desmente-se oataque ao aviso "Humaytá", eannuncia-se que os inslgnifican-tes progressos dos bolivianos emSaavedra valeram-lhe cerca de400 baixas, contra apenas trintados paraguayos, que não perde-ram material, nem posição Impor-tante, o mesmo tendo acontecidoem Corra les.

O Estado-Malor do Exercito pa-raguayo resolveu Instituir a cen-sura para toda a correspondênciaprocedente- do "front".

Entre os feridos paraguayos deSaavedra figura o major Francis-co Vargas.

Assumpção. 6 (A. B.) — Foiannunciàdo que as tropas para-guayas apprehenderam novamen-te. grande quantidade dc armase munições no sector de Corrales.

Assumpção, 6 (A. B.) — A im-prensa continua, a criticar a atti-tude da Commissão dos Neutrose. commentando a nota enviada áLiga das Nações, diz que não ha-

Mais um mal-entendidono continente

Espera-se seja satisfatc-riamente solucionado oincidente entre o Equa-

dor e o PeruÇitito, 6 (A. B.) — Parece de»'

finitivamente resolvido que o in-cidente oceorrido em Los Póci-tos, na fronteira do Equador como Peru, será satisfatoriamentesolucionado, por via diplomática.

Embora não haja confirmação'official, af firma-se que o minis-'tro equatoriano em Lima, teriarecebido instrucções nesse sen*tido.

A Suissa augmenta os impôs*tos sobre o café e o chá

Berna, 6 (U. 1. B.) — O Con*selho Federal da Republica dáSuissa resolveu augmentar res»-pectivamente de mil por cento equinhentos por cento os impôs»tos de importação sobre o café oo chá, esperando com essa medi-da augmentar em cerca de fran-cos 6.800.000 a sua receita'annual.

Annuncia-se a destruição dèum dirigirei russo

Lenlngrad, 6 (U. T. B.) -•Annuncia-se, ainda sem confir-maçâo, que um dirigivel russofoi de encontro á um grupo dearvores, perto de Novgorod, fl-cando inteiramente destruído.

A tripulação foi toda salva.

O fallecimento devulto que teve grande

actuação na guerramundial

Londres, 6 (U. T. B.) — Com68 annos de edade, falleceu hon-tem Sir Reglnald Herbert Bra-de, que foi assistente-secretarlo esecretario do Minjsterlo da Guer-ra desde 1904 até 1920, e a quemcnuliB asslgnar todas as ordensemanadas desse Ministério duran-te a Grande Guerra.

O extineto era commandante daLegião de Honra e possuía a com-menda da Ordem Belga da Coroa.

Uma grande verbapara attender aos

operários, allemãesdesempregados

Berlim, 6 (U. T. B.) — O or*çamento para 1933, a ser apre*sentado ao Reichstag na sessãode abertura, a 24 do corrente,prevê uma verba de dois bütiõeae novecentos milhões de marco»para attender aos operários de»»empregados.

veria necessidade de .«e e.star re-correndo a recursos extremos,desde que a proposta de paz dl-rígida aos governos dos paizes H-tigantes se revestisse, de fact*>,de um caracter absolutameníi*»imparcial.

La Pnz, 6 (A. B.) — O g»ne»ral Hans Kundt. instruetor chefedo ^xercito boliviano, pro-?guirâ.em suas visitas á Unha da fi-tuls

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•3 CORREIO DA MANTIA —• Sabbado,

1

No palco da VidaBis o resumo da poça!Io acto. — Passii-ni» num biilrro

elognnto, Um medico, filho doum cavalheiro eiuo o educou pri-morosamente, ncurlcla tros llneloHfllhlnhos, abençoados por Doub,poln o seu rusiummto tivera agraça do um sacramento, dadonum altar. Em outra scona, tur-va-so a felicidade do casal, Umatolephonnda anonyma objootlvtlno marido que, quando cedo ellonfto para a clinica, (notas gravesse dão no sou lar. Na manhãBesulnto volta o dono ã cnsa mui-to antes da hora do costume, ochega a tempo du vor qi|o outrohomem pula a Janella, emquantoa eBposa inflei desfalleco. Cáe opanno.

2o neto. — Em Petropolis, Omedico vae paia a residência pa-terna, na cldado serrana, depoisdo ter pedido aos sogros quo to-massem conta, até segunda or-dom, da filha adultera e dos ne-tos lnnoccnt.es. Não faz escan-dnlo. A ninguém conta o oucor-tido. Jü fica í* espera de umaInspiração feliz, para a soluçãoâo seu caso. Ao cabo de algunsdias, stirgo em scena o avô ma-terno eom as creanças e pede i>er-dão para a filha; o medico re*eiste. Noutra scona mais, o pro-prlo pae da medico intervém, pe.dlndo o mesmo perdôo para' anora, atténdendo á sorto futurados pen uo n os. O dialogo fi com-movento. Fala-se multo em "ca-ridado chrlstã", "Interesso da so-ciedade", etc. O medico cede, afl-nal; e desce o panno, para queelle retorne ao lar antigo comose nada tivesse acontecido.

Aqui, no intervallo, a platéamanifesta-so. Formam-se doisgrupos do opiniões divergentes.De uma banda, commentain uns:"Que nobreza de alma! ". De ou-tro, surgem ImprecaçõeB extre-mistas: "Granãe sem-vergonha!"E dentro em pouco retlnem ascampainhas novamento. Recome-Ca o espectaculo.

3" ucto. — Na mosmn. cnsa dobairro elegante. Logo âs primei-ras scenas, verlflca-ss nâo terdado resultado a dupla Interven-ção dos paes dos cônjuges. Ma-rido e mulher não mais poderiam

. amar-so. Tolerar-se, mesmo, seriaj difficil. Da parto delle, tudo

transparecia reserva, senão ma-gua mal disfarçada... Do ladodelia', um dilemma allucinanteempolgava-lhe o espirito: "A con-dueta do marido, perdoando, eranobre demais? Isso a ameequl-nharla, posto em confronto o seuprocedimento criminoso, tralndo-o.A condueta do marido, perdoan-do, em prova do declínio moral,da sua fraqueza do homem? Issofaria com que ella então lhe pas-sasse a votar um sentimento ape-mas de dõ ou de desprezo. Amor,nestes casos? Nunca. Impossível.E, trabalhada pela idéa do aman-te que a dominara, resolve de

.vez abandonar o lar. Na ultima¦scena, o marido appella para aJustiça, suprema distribuidora dosdireitos que cabem aos queixosos,e um juiz tosado e solenne, cheioda lei, ej.*i-lhe a sentença favora-vcl. Favorável como? — Conce-dendo-Iho isto: o desqulte.

Trevas no proscênio. Segue-seImmediatamente o ultimo aoto,com uma simples mutação descenario.

Ultimo acto. — Passa-se noconsultório ele um collega do pro-t,a_jonista que aparece desolado,pedindo um conselho ao seu ve-lho companheiro. E' então quan-do desabafa:

— Porque não matei? Porquepreferi, da primeira vez, o perdãoreligioso, da segunda o remédiolegal? Porque não matei?

E revoltado contra a soluçãoJudiciaria:

. — De que vale o desqulte, sOnüo vivo num convento, nem na

. solieíão de um deserto? O desquitèserviria para uma sociedade desantos, não para uma sociedadede pessoas humanas. De que me

sorvo o desqulte, so não possonbnnelonnr u sociedade, porquo ta-nho nella que ganhar a minhavida, olhando para oh meus fl-lhon? E, já ligeira, reconheço-mocm falia: sol, lonho n coj'teza dequo existo uma outra mulliorcuja vida 6 hojo toda dedicada amim, pois lho Inspirei, com a ml-nliu. nova situação, som n ruhiicI-tar, através do mou próprio sof-frlmonto, da minha vida tão dl-snu, o motivo heróico para umabnogado o verdadeiro amor.

O collega objccta-lho, para dl-zer alguma coisa:

Fogo a esso nmor... A so-ciedade o condemna.

Inútil a providencia. A' des-elogancla do tal gesto, recusandoum affocto tão nobre o deálnte-rcssnelo, correspondo a inoculda-ãe do sacrifício: paia ondo querquo ou vá ou mo mudo, continuo-rei a sor homom e, quanto maisvirtuoso, mols sympathlsado pelaspessoas do bom. Outros nffectosapparecerão. E ficarei sendo, avida Inteira, um perigo para acollectividade, o eterno indeseja-vel, olhado sempre com suspelçãopor todos os chofes do famíliaprevidentes...

E's religioso; atalha aindao collega. Carrega com resigna-ção a, tua cruz.

Mas oll-o que so revolta tam-bem contra a religião o entra ablasphemar:

Como acreditar eu naquellesacramento, so matando torci odireito de casar-me pela segundavez peranto o mesmo altar? En-tão o meu braço assassino faz-me mais Justiça do que a voz darazão? — E porquo achar-se queé Intangível esso sacramento, seo conjugo tem o direito de an-nullar o casamento dez, vinte,cem dias depois de realizado naEgreja, sempre que os poderesda carne vil não vierem effecti-var, ratificar realmente a eer!-monla das nupclaa.?

E ê quando o outro medico selevanta o profer\ fundamenteemocionado:

Meu collega, meu amigo, meuirmão: não enlouqueças... Lem-bra-to quo tenu ,um destino acumprir. Se a lei o a religião nãote valem, no transe de amargu-ras, sê homem, digno da con-sciencia que Deus te deu, o paraa qual appella, om ultima lnstan-cia, o espirito philosophlco detodo o Direito. Não te Importesoom a Injustiça que te irrogam:resolve o teu caso dentro do teuforo intimo — que fi presididopor Deus. Mates,'rounas-te livre-mento a outra mullior, faças oque fizeres, não dês satisfação amnis ninguém. E, quando nlgumdia os puritanos hypocrltas telançarem em rosto que estás forada lei e da religião, responde-lhescom a verdade mais luminosa:"Minha vida hoje é apenas aconseqüência dessa lei, quo como desqulte fabrica as uniões II-vres e aconselha os assassinatos,e dessa religião que tambem nãofaz afinal outra coisa, quandocombate o divorcio, eseiueclda dapalavra do Christo sobre as victi-mas do adultério..." (Cáe opanno.)

A peça, como se vê, é profun-damente immoral. A sociedadepatêa-a cada vez que fi levada áscena. Entretanto, com pequenasvariações nas personagens, ada-ptadas ao genlo dos actores, ellase representa todos os dias, comceisei cheia, no grande palco davida. Chama-se O desquitè. Traza autoria dos antigos legislado-res. Urge, pois, que Beja tiradado cartaz das nossas leis, ao me-nos por prophylaxla eíps bonscostumes e decência da justiça.Tem a palavra a parceria gover-namcntal que ora, com o concur-so dos juristas, escreve as pagl-nas de. que será theatro o futuroda nação.

Floriano de Lemos

lp «Jespiop"do Janeiro (lo. JlfêS¦¦—¦ wiiitii» i ¦¦¦•nw—vrj

Plataforma

Roosovelt esli decidido eiequilibrar os orçamentos oevitar as sessões extraordt-.iiu-fei.i tio Congresso,

"Orçamento equilibrado""Congresso não prorogaelo"l!l. um programam viril.Quem pnr ahi nos informaSd ossa bella plataformaNão será "nmile ln Brasil"7

* #Os presos políticos hespanhocB

evadlram-HO do Villa (Dlogo) CIs-noros, numa embarcação do nomoLa Brluc.

E bons vontos ob levaram.* #

VamoH ter na futura Constl-tulnto a representação de cias-ses.

E os que pertenoerem 9.classe dos desoecupados, sem offi-cio nom beneficio?

Ah, osses figurarão no outrogrupo, — no dos políticos profls-slonaes.

CJuolxn-se por telegramma ocommercio de Maceió da falta demoedas do pequeno valor, na-quella cidade.

E' negocio para os morelcdores:ninguém ali mordo mais em nl-ckels.

* *Aos noventa annos de edaele e

sessenta de serviço, foi aposenta-do o motornelro da CantareiraZacharlnR da Sllva.

A Cantareira tem sido multoelogiada pela sua munlflcencla,aposentando o operário com me-nus de cem aunus de aervlços âempresa.

* .#Foi preso, em S. Paulo, Ana-

nliu Dias, irmão de um dos au-tores do desfalque da Caixa Eco-nomlca, André Dias,

Ananlas declarou que apenasguardara cem contos á pedido doIrmão, que se queria defender das"tacadas" dos amigos. .

E com toda. razão; quem pre-cisasse dè dinheiro que fizessecomo elle!

Cyrano & Cia.A representação de

classes na Consti-—- tuinte —

AS NOSSAS ASSIGNATURASPARA 1933

Pedimos a attenção dos nossos assignantes

para a reforma das assignaturas, cujos prazos ter-

minaram em 31 de Dezembro, afim de não serem

os mesmas stiopensas dentro de poucos dias.

Preços de nossas assignaltiras:INTEuLIOR

ANNO . 70$000SEMESTRE 40$000

EXTERIORANNO '....:. 160$000SEMESTRE . . ,.; ,.,,. ,.,,.,,., ... . . 80$000

Toda correspondência tratando deste assumpto

deverá aer dirigida ao gerente deste jornal Luiz

Ayres — Avenida Gomes Freire, 81-83.

EXPOSIÇÕESESCOLARES

No intuito de facilitar aos pretendentes do

interior, onde não haja Agentes autorizados, os

pedidos de assignaturas poderão ser feitos directa-

mente, acompanhados da respectiva importância,

em Vale Postal, Registrados ou Cheques, paga-

veis nesta praça.

ACTOS DO CHEFEDO GOVERNO

PROVISÓRIO

Ao elaborar o Club 3 de Ou-tubro o ante-projecto da lei quedeveria estabelecer a representa-ção de classes na futura Assem

Decretos nas pastas da Fa*zenda, da Marinha e da

— Gnerra —O chefe do governo provisório

assignou os seguintes decretos:

Na pasta da Fazenda:

Nomeando Rodolpho ConceiçãoDuarte para o logar de serventeda Fiscalização do Loterias; Hei-tor Pereira para o logar do es-crivão ela referida Fiscalização;Aderson Magalhães, liara o logardo auditor da Caixa de Amortl-zação;

Exonerando, a bem do serviçopublico, Camiilo Alves Conserva,de collertor federal cm Salguei-ro, no Estado- de Pernambuco epor falta de cumprimento do de-ver, João FloivntiiKo Leite, deescrivão da mesma collectoria.

Na pasta âa Marinha:

Fixando os effectlvos do sub-officiaes e das diversas compa-nhlas dos Serviços

do pessoal para unidudes-escolas,que constará: pelo alistamento devoluntários, por elols annos; peloengajamento ou reengajnmento depraças promptas, por ires annos;pela Incorporação dc reservistasdu 1* ou 2* categorias, por tresannos; pela incorporação do Bor-teailos especialistas ou artífices;

Classificando o tenente-coronelCarlos (lormaclc Tossolo no regi-mento elo artilharia mlxtn emCampo Grande;

Transferindo: na cavallaria —o coronel Francisco do Castro PI-nheiro Bittencourt rto quadro or-dlnarlo para o t 'íicmentar; ocoronel Luiz Ca? ele Moraes,do quadro suppli ,...ntar para oordinário sendo classificado na 4*brigada de cavallaria como com-mandante; na infantaria — osmajores José de Oliveira Plmen-tel do G" batalhão de caçadorespara o 2» batalhão do 2o regi-mento, Antônio Alves FernandesTavora dp Io batalhão elo 2o regi-mento para o 2" do 3° regimentoe Pllllómeiiu de Assis Brandão do4" de caçadores para o 3° bata-lhão elo Io regimento;

Transferlmlo para a reserva de1» classe os capitães de infantaria.Aristóteles Maximiano Estanlsláòe Arthur Benltes Guimarães, ecomo segundos ter.entcs, os com-nilsslonadõs Sevorlno José dosReis, Epiphanio Cavalcante Si-mões, Amador Alves da Silveira,Rosalyo Caçador, Fellclo CarlosBàrcêllos o. Ladislao ele Souza

INSTITUÍDA A COMMISSÃODE ESTUDOS DAS LEIS

MUNICIPAES

O interventor nomeou, hontem-. os membros dessa com-

missãoO interventor carioca assignou,

conforme antecipámos, o seguin-te decreto:"Instituo a Commissão de Es-tudos dns Leis Municipaes do

Districto Federal e dá outrasprovidencias — O interventor fe-deral no Districto Federal:

Usando elos poderes especlaesqtie lho são conferidos pelo de-¦ creto numero 19.458, de li do de-

zembro de 1330, do governo pro-visorio ela Republica, e,

Considerando que é de neces-slãade inadiável a consolidaçãoda legislação municipal vigente,pela revisão das leis. e decretos

. ja, expedidos e pela orientaçãouniforme das normas e processos

. que a administração terá de se-guir para o futuro, no' program-ma que a Revolução lhe traçou,decreta:

Artigo, 1° — Flea Instltulela acommissão de estudos dos leismunicipaes, composta do cincomembros de livre escolha do ln-terventor o especialmente incum-bida ela revisão e consolidação dalegislação municipal do DistrictoFederal.

Paragrapho unlco — O Inter-ventor poderá, submetter a apre-clação da referida commissãodos decretos a serem expedidos.' . Artigo 2o — As funeções demembros da commissão a quo serefere a presente lei nno_ serãoremuneradas, mas ter-se-ão porserviços relevantes prestaãos ao'Districto Federal.

Artigo 3o — A commissão deestudos dns leis municipaes do" Districto Federal reger-so-ü pelomorto quo ella própria rteter-minar.

Artigo 4o — Revogam-se as' disnoslçõos em contrario.• Districto Federal, 5 de Janeiro"de 1933 — 45' da Republica. —' Dr. Pedro Ernesto."

' Para constituírem a commissãocríftda por esso decreto foramnomeados hontem os drs. The-mistoclcs Cavalcanti, Odilon Bra-

ga o Miranda Valverde o os srs.Luiz SimOos Filho o capitão Pau-lo ãa Cunha Cruz.

mtf) ai O» —

Centro dos Operários eEmpregados da LightEstão sendo convidndos os so-

cios quites do C. O. E. L. paratomar parte na assembléa goraiextraordinária, em 9 rto corrente.ás 20 horiuV, rai nossa s'de social,para discussão do ante-prijectode reforma dos nossos Estatutos.Kepsa nssembléa não hnvcrft as-fiiimptoa genies.

- —,—- ¦ — itSfy-atjmrf)^ fr' -ft-lf ———¦¦ —

0 NGVO CAPITÃO DOS POR-TOS DO RIO GRANDE

DO SULO chefe do governo provisório

assignou decreto, na pasta ela Ma-rinha. nomeando o capitão de fra-gata Manoel Eioy Alvim Pessoa,

¦ para exercer as funcçSes de c-ipi-tão tios portos do Estado do RioGraneie do Sul.

AS LOTERIAS CONSI-DERADASILLEGAESOU CLANDESTINAS

As providencias da poli-cia sobre a publicação

annuncios

O ministro da Fazenda sollcl-tou ao chefo de policia sejam or-elenndas urgentes providencias nosentido de ser observado o dls-posto no n. 0 do art. 85 do decre-to n. 21.143, de 10 de março elo1932, relativamente a publicaçãodo annuncios ou avisos de lote-rias consideradas lllegaes ouclandestinas.— «1» **¦»

As estampilhas do im-posto do sello

Pela Thesourarla da Recebedo-ria do Districto Federal foi or-ganlzado um mappa dcmonstratl-vo dos dias em que pela primeiravez foram vendidas, no DistrictoFederal, as estampilhas do lm-posto do sello, dos padrões refe-rentes aos blennlos do 1927-192Sa 193211933. Esso mappa foi pu-b!içado no "Diarlu Official", de5 do corrente.

NO PALÁCIO DO CATTETE,HONTEM

Despachou, hontem, mm o chefe do governo provisório o minls-tro José Américo, ela Viação, oeonferenclaram o dr. Pedro Er-r.esto, interventor no DistrictoFederal, e o capitão João Alberto,chefo de policia.

Em audiências' previamentemarcadas foram recebidos os srs.Octavio Guinle, Assis Cintra, La-íayette Salles o A. J. de Souza.

fundado"? 'partido rêpu-

blican0 de venanci0-AYRES-

i Recebeu o che. < do governoprovisório o seguinte telegramma:

"Tr n an ela Ayres, (Ulo Grandedo Sul), 4 — Respeitosamentesaudo a v. ex. honrando-me dotrazer a v. ex. conhecimento dafundação, hontem, neste munici-pio, do Partido Republicano, coma acclamação do nom» beneme-rito do v. ex., como proclaro che-fo elo governo, quo reúne as nua-lldades Indispensável para elevarbem alto o nome do :iosso ama-do Brt.sll. Saudações attenclosas.— Josei Ferreira Júnior, prefeito."

E' critica a situaçãodo governo sul-

africanorieíaeíc ão Cnho. (! (A. B.) —

Çonslrtora-so do momento a mo-mento móis critie-n a situação dogoverno da União Sul-Afrlcana.Tem-se por iramlnente unia der-rota desse governo. O generalSmutz teve longa entrevista como sr. Tielmann Roos o durantea coiiversa aquelle conhecido es-tadista teria deçlaiado ao sr.Roos que estaria disposto a tra-balhar com qualquer poliüoo,comtiinto que fosse para salvara prosperidade da União Sul-Africana.

Incumbiram da tarefa de firmar aestruetuiu cln, lei Ihstltüldora des-sa representação e reguladora doprocesso de congregação das mui-tlplas e variadas classes.

Os meus argumentos caplthesforam — a exiguldade do tempopara o convencimento das mas-sas, a falta do educação soclo-po-litica das mesmas, e a imposslbi-lidade, uma vez definidas em gru-pos isolados as profissões affins,de ser conseguida uma formulaque regulasse a escolha e a elel-ção dos candidatos das diversasclasses.

Waldemar Falcão não me con-tradlsse, pois se firmara numapremissa unlca — a necessidadeImperiosa do ser estirpa.rto parasempre o germen do profissiona-lismo político.

O seu mais forte argumento nãoresisto fl. affirmntiva de que sevingasse a representação de cias-ses teríamos um profissionalismopolítico mais pernicioso, aquelloque sorla resultante da explora-ção das classes pelos profiteurs,como se verifica em algumas as-soclações profissionaes na actua'lirtade, quanrto so vê meia dúziaeto indivíduos de profissões outrasempolgarem a maioria e tiraremdisso todos o.s proventos, arvora-dos em "leaders", visando favo-res inconfessáveis dos represen-tantes do poder publico I

VI depois que a impraticáveliniciativa foi combatida no seioela sub-commissão elaboradora doante-projecto de Constituição e naimprensa pela penna do capaclda-des como Oliveira Vianiia e JosôAugusto. A questão estava pie-namente elucidada quando o go-verno provisório entendeu . exe-cutar o Código Eleitoral na parteattribulda ao intollecto transcen-dento e utópico do sr. Assis Bra-sil, a quem do uma feita, em Eel-lo Horizonte, comparei ao leãoda Mctro-Coldxeun ...

No caso concreto o sr. AssisBrasil abriu a boca, no pi-osce-nio, e deixou a outrem a tarefa decortar o nó gortíio, emquanto es-colhera Pedras Altas, estabelocen-do errônea equldistancla cnt're oUlo c Buenos Aires, para melhordesempenho das complexas fun-cçOes de ministro da Agriculturae Pecuária o embaixador na Ar-gentlna...

Surge, agora, na Imprensa, anoticia do que a commissão es-peclal encontrou duas formulas.As classes serão divididas om 53grupos de profissões affins ouem 71.

Na primeira formula cada gru-po elegerá. 4 representantes ouao todo 212 e lia segunda um sóou o total do 71 deputados 4. Con-stituin.e.

As grandes divisões na moda-lldnrte dos 53 grupos serão: Agri-cultura com 18, Industria 17,Commercio 4, Transportes 2, Edu-cação e Cultura S, Serviço Publi-co 3, quando em alguns paizes daEuropa nas tentativas do classifl-cação foram deparados mais de200 grupos.

Admitto que para a actualldaelebrasileira sejam restringidas asprofissões em 53 ou 71 grupos af-fins. ficando contemplados todasas profissões.

Quer sejam determinados maisdn um representante dc cada gru-po ou surja um sõ, as duas formu-ln i são lnexequlveis, na pratica.

A commissão pareço que nãopensou no processo por que sefarft a escolha e a eleição dos can-didatos, comprehendido todo o ter-ritorio nacional.

Tomemos por exemplo a divisãoindustria e destaquemos um dosseus grupos — serviço domésticoou o numero 35. Quem elegeráo candidato ou os candidatos des-se grupo?

Os manipuladores da muejiiecaiahiana, do tutu' mineiro, do

Concedcnelo reforma, no mesmoposto, an 3" sargento João Arau-ju de Oliveira, do 5° regimentode cavallaria dlvlslonarlo;

Nomeando, no Collegio Militardo Ceara, 1" official, por mere-cimento, o 2° official Athayde deFreitas Cavalcante, e no Estabe-leclincnto do Fardamento e Equl-pamento da 3* região militar,a mestre, o contra-mestre IsidoroVcnturela La Porta;, no Estabe-leclmenio Central de-Fardamentoo Equipamento, Eleutherio San-cítes ele SanfAnna, para operário.

.' —mm «**m >n

Os membros do InstitutoPan-Americano em Minas

.— Geraes dejv.-ille, de Infantaria ¦ Mucio debléa Nacional Constituinte tive I Aviação, Convés e de Machinas Sampaio Ribeiro e Manoel Anto-opportunldade de discutir o as- i l>a,'a ° nnno de 1933; nlo da Silva, contadores, visto tè-sumpto na redacção do "Correio Supprlmindq na Divisão do Ma-, ,.em altlngldo a edade limite parada Manhã", com

"um dos autores l terla} ,b _HÇtuanto elo Arsenal ele „ MrvIçlj nc,ivo.

desse Interessante trabalho, o meu ' Marinha do Rio ele Janeiro, osreino amigo e collega Waldemar j »«><>« <*e

J™ n.ach nista, um fo-

Falcão,; que pelos seus talentos e k"1»*?'-e t,01s s<,K"m,us mttl1"cultura'sempre mereceu ele mim! s'estima e admiração. i -Promovendo no corpo ele offi-

A lógica persnasiva ele Walde- claes da Armada — Q. O., — amar Falcão não me convencera,! capitão dc mar e guerra, em re-nem mesmo modificara a opinião! sarclmenlo elo preterição, còntan-que firmei a propósito dessa ou- j do antigüidade ele 17 do novem-sada tentativa elo regeneração dos | bro de 1932, o capitão de fraga-costumes politico-eieitoraes do I ta Álvaro Rodrigues desVascon-paiz. Icellost e a ¦capitão-tenente, o pri-

Reconheci ao lançar as primei- meiro tenente Lauro Harolllo deras objecções a boa f6 e o elevado Almeida.; o no — Q. M., — aespirito .cívico que inspiraram ! capitão: de..corveta, .por mereci-aquella agremiação o os que se mento; o-.capitão-tenente Alberto

da Cunha Pinto; .;...concedendo aposentadoria a

João Antônio Baptista, mestre elaofficina de machinas do Arsenal'do Marinha desta capital; a Ju- Bcllo íforteoiifc, 6 (A. B.) —lio Constantino Fernandes; ope-1 jfi, _,e acha nesta capital a cm-rario do 1* classe do mesmo Ar-1 baixada composta elo congrossls-senal; o a Fausto Barreto, fo-: tas que participaram da Confe-guista da Divisão do Material I rencia Pan-Amerlcana de Geo-Fluctuanto rto referido Arsenal; graphla e Histeria, realizada-ha

Concedendo a cruz ele campa.- j pouco no Rio'. Proceflentcs donha ao offloial da Marinha Mer- Ouro Preto, os excursionistas vl-cante João Schnelder; | sttãràm na antiga metrópole mi-

Nomeando motoristas dn gani-1 neira ns obras de arte, os ceie-go do Ministério rtj. Marinha: rto\j;bres trabalhos iio Aleijadinho e1* classe — Manoel Exaltação ò outras curiosidades locaes.Raphael Concilio; rto 2* classo —| o Instituto Histórico de OuroAntônio Peroira Mattos e Gal- i Preto prestou aos congressistasdino de Albuquerque Netto; e ele '

especial homenagom, recebenilo-os3a classe João Naziazeno da Sil-' cm sessão solenne. Falou, parava e João Ribeiro; encarregado sauãal-oá, o sr. Vicente Racclop-ela garage — Pedro Carlos Este- [ pi. Hoje pela manhã a embal-ves e encarregados ela conserva-: xn(ia seguiu para Snbarã. em vl-ção o limpeza rtn mesma — Elle-1 sHn fis egrcjns da histórica clda-zer do Freitas Maciel o Manoel; rto e .1 usina belgo-mínelra, onde

lhes serfi. offerecido um lunch.A's 14 horas o presidente Ole-gario Maciel deverá recebel-os em

yicento Ferreira.

Na pasta ãa Guerra'.audiência especial

E' possivel que hoje mesmo, oscongressistas retomem o caminho

0 lixo em Recife

Dispensando a ednele para ma-trieula de ferradores e enfermei-ros veterinários nos respectivos do Rio, pelo nocturnocursos, devendo a selecção o re-quislção dos candidatos ficaa juÍbo do oommanãahto da Es-cola de Applicação do Serviço de Recife, 4 (Do correspondente)Veterinária do Exercito; |— A Prefeitura acaba de decla-

Proroganrto até 31 ele março de rar obrigatório o uso de vasi-1933, as disposições rto rtecreto n. , Ihames apropriados para o lixo,39 CIO ele 20 rto janeiro de 1931,'tendo repercutido bem a medida,sobre promoções do officiaes do i Hontem foi feita a nppreliensãoExercito; l tle 170 receptaculos inaproprln-

Dispondo sobre o recrutamento dos.

CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS PENAES<E' o Código Penal cm vifiror)

Approvada e adoplnda polo Doer. ri. 22.213 du 14 deDezembro ela 1932

A' VENDA NAS miNCIPAES LIVRARIASDepositai-los; no Rio, Livraria Freitas Bastos, rua 13 de

o, 74 o 78; om S. Paulo, Livraria Acadêmica, ele Saraiva Se Cia,

Preço: SIK?00OMai_.largo do Ouvidor 5 B,

(4*47_.

churrasco patic.io ou do tnedeeiparaense.?...

Na divisão eiíirictillura, elesta-íjuemog o grupo 16 — pecuária.De onde vlrfl o eleito? Do Mara-nhão, do Coara, de Matto Gros-so, ele Minas, ou elo R. G. doSul?

O grupo 3 — inãustrlas, rela-Uvas á borracha — serfl. represou-tado por um seringueiro ão .icuün.do Acre, do Amazonas, do Paránu por um seringueiro de .nanl-çolio, dn Plauhy, do Cearfi. ou poi"uni serlnguelni de Mangabeira deMinas e ela Bnhla?

Poderia ..urgir uma explicação— Iodos os Interessados, porexemplo, na pecuária, nos dlver-sos Estados elegeriam um candl»dato, devendo tomar assento naAssembléa Constituinte o que io-grasso dentre elles o maior nu-mero de votos. Nesso caso sô osEstados populosos teriam repre-sentação de classes.

Os diversos grupos de Agricul-tura, Commercio, etc, seriam vi-ctorlosos no Estaão que dlspu-zesse de maior numero do eleito-res, visto quo não caberia outrocritério senão o da maioria elei-toral.

Irrisório seria o governo ficarcom o arbítrio de mandar elegeros candidatos do Commercio peloUlo e São Paulo, os ela Educaçãopela Bahia e Paraná, os da Agri-cultura por Minas.

A equação fica armada, masde antemão posso assegurar quenem mesmo pelo sr. Assis Brasilserá. encontrado o X.

O surgimento de outras formu-las nada solucionará, porque se-rão da mesma fôrma lnexequlveis.

AUGUSTO PAMPLONA

OS ASPIRANTES COMMISSIO-NADOS VÃO SER CONSIDERA-

DOS NO POSTO DE 2o TE--NENTE-

O chefe do governo provisórioassignou decreto, na pasta daGuerra, autorizando o ministro deEstado da Guerra a considerarno posto de 2' tenento o com-mlsslonamento dos aspirantes járeconhecidos idôneos, sem direitoa quaesquer vantagens atrazadas.

A posse da nova directo-ria do Centro 11 de

AgostoS. Paulo, 6 (A. B.) — Realizar-

se-ft amanhã a posse da nova di-rectoria do Centro 11 de Agosto,a qual Irá reger os destinos doórgão representativo dos acade-micos do Direito duranto esteanno.

Para esso acto, que se revos-tlrft da maior solennldade, foramconvidados todos os alumnos dasescolas superiores da capital.

Classificação de capitãesForam classificados, pelo ml-

nistro da Guerra, os seguintescapitães. Sebastião Claudtno deOliveira Cruz e Tasso de OliveiraTinoco, nas 2* e 3* baterias (semeffectivo) do grupo a cavallo doregimento de artilharia, mixto,com sede em Campo Grande e ocapitão José de Souza Carvalho,no quadro aupplemenu*.

Ao termino ile ciiiln nnno lecll-vo o om euiiipiliiiriito a mui offl*Cientes pnwrlpçeVH 11'gullimi'lltll-ros, ns reHpeinmivulii pclu regênciados eslnlicloelmonteis do Insti-u-cüão municipal desta feltlçolrametrópole, nelles realizam exponl»e.õi.s do trabalhos dõ buuh illscl-pulos. K' iniiiilfoslu o íilílto.o quetotleiH elovein sentir o cnnclanini'piu-a i|iii.', cm tac.H xertiimonH, hoevidenciam assim a mestrla a pm-blelaele profissionaes elos educa-dores como o real aproveltnmen-to pelos eeluciinileis.

Convidado por dois fllhoH meuso em a sua cnrlclusa o ufanaulocompanhia, compareci aos esta-belcclmentos do onslno que ellesfreqüentam, o onde são, — gra-ças ao bom Deus, — excellentesaluirmos, Nortoavà-rne. do inisorte, nessa visita, por si mesmaoncunlndora, o lionii jnc.t.1 suaveo propicio, que Calo 1'clrònlo, opoeta catyrlco, favorito de Nero,o Quintlliano, o rhetorlco, preco-nlEiirnin como esscnclnes 4 ana-lyse e no julgamento das produ-cções do alheio engenho.

Do uma dus escolas a eiuo com-pareci, trouxe as mais deleltavelsImpressões. Do tudo, ali, pareciadeflulr um moderado mas judicio-so Concurso de esforços ceiulli-brados, entro professores e alu-mneis, lnspeotorns e serventes.

Desde os singelos desenhos 11-noares, do ornatu, c ele figuração,aos attralientes trabalhos de mo-dclngem, — cm quo sobresaiumalgumas pequeninas obras dearte; das uffleinas de costura fisde passamanaiin é do tecelagem,

todas fartamente pejadas ileinteressantes e encantadores tra-balhos, o fts do flores artlficlaes,

onde se impunham (1 admira-ção entluislastlca elos visitantesvarias Imitações de feitura e aca-bamonto Irrcprehenslvels, — . emtudo se percebia a influencia daaprcnelizngcm consclenclosa, doperceblmonto raciocinado, o doaperfeiçoamento progressivo, co-mo delinendores elo methodo eleensino.

E, principalmente, o timbre deauthentlclrtodc dos trabalhos ex-postos, sem estorçu apprehensl-vel através os seus indlBfarçavelsvestígios de imperfeição e de in-segurança, quo são cnrrentlos es-tlgmas entre producçõês de ini-ciantes.

Em o outro estabelecimento,entretanto, colhi Impressões anta-gonleas fls que acima tracejei.E' que ao meu "sadio discerni-mento" se oppuzeram, desde logo,—¦ em amargurante contraste, —as peccnminosas evldcnciações deuma realidade cnnlristadora.

Innumeros trabalhos cuja oon-cepção, feitura c acabamento de-latavnm o equilíbrio cultural eartístico e a mestrla technica eleseus verdadeiros reallzndores, alieram expostos como sendo produ-cções do nlurnnos das mais : ele-montares classes.

Esqueciam-se os incautos e in-sinceros organizadores daquellecertamen Infantil, de qne a sim-[lios appóslção ele um rottilozlnhonominativo nos referidos trubá-lhos, não bastava para deferir-lhes o necessário cunho de genul-nidade. E', lnellspeiisavel que nel-les sei não elimine o traço, com-pulsorlo de paridade e do harmo-nia que, sempre, deverá suhsis-tlr entre o croador e a creatura,entro o artífice e a sua obra, e,— no caso em apreço, — entreo collegial, infante ainda, c, .porconseqüência,.bisonho, inapto, va-clllante, Inseguro, ou estouvadonas suas concepções o actos, eos trabalhos expostos como dosua autoria.

Disso Alexandre Herculano que."a obra é o homem";'nas expo-slçõcs escolares, ella deverá sera creança, o discípulo, o apren-diz;' E, assim, ontrelnostrar-lhe aalma encantadoramente ingênua.

Um recente caso fnmlllal, au.thentlco, para comprovar a asser-tiva solidissima.

Minha filhinha Yára, de seisannos de edade, deliberou, uni ella,fazer unia borboletazinha do pa-pel, para presentear-me.

Escolheu, com acerto, para ma-teria prima de sua obrazlnha dearte, nm papel dj fantasia, —retalho de velha revista lllustra-da, — cujo estampado se asse-molhava, singularmente, á díspò-slção caprichosa do colorido pe-culiar ás azas das borboletas;recortou, com habilidade, o fra-F_ men tri de papel, contornnndo-ocm polygono, gue lhe pareceu se-mélhante ao perímetro das azasdaquelles Insectos lepidoptéros.

A seguir, — e aqui estão ou-tios indícios reveladores da "obrada creança", as manifestaçõesInsoffreavels do sua percepção eexecutnmento ainda, inseguros, -rivincou as azas da "borboleta",em ângulos agudos; e, em aber-turas feitas na linha mediana elasazas, Introduziu um chumaçozl-nho do papel de jornal, pntassa-lhado em vassourinha, numa desuas cxtréml lados, pnra represen-lar o coriio, a cabeça e as an-tenas do insecto, quo, de resto,ficou sem as respectivas perni-cuias...

Assemelhadas fls que ahi ficam,deverão ser, ele commum, as ca-racteristlcns dos trabalhos dapuericlíi; — reveladores de algu-mas qualidades de sua intelllgen-ela cnnstltuenda, mas delatando,rto qualquer fôrma, n predrimi-panela da mentalidade infantil.Haverá, sempre, a denunclnr-se.o vulgarissimo "dedlnho do gl-ganto".

E', assim, de todo em todo, con-deninavel essa collaboração peeca-minosa do seus professores, oudo seus parentes, ou amigos eles-conscionclosos, que, clandestina-mente, lhes "preparam" traba-lhos para* figurarem nas exposl-ções escolares. E, alndn, a apre-sentação do trabalhos reveladoresde vocações preexistentes, nãooriundas, portanto, do amanhoprofossoral. E a semeeremoniosatrequencia com epie so o. faz, omo nosso meio escolar, impõe, nãoraro, uma advertência franca aosresponsáveis por essa perlgosis-slma leviandade.

Fll-a, máo grado meu, a algu-mas professoras dc um dos esta-belcclmentos eme visitei, ante um

| caderno ele desenho figurado edò palzagem. cuja capa, — re-

j prespiiuviidu umn primorosa per-! spectlva de rua, cum uma legen-da optlmamcnte feita, tudo emaguarella, — mo fora mostradacomo sendo desenho, ei «ido Mureielo auforio ele' «in collegial!

Asseverei, desde logo, não meser possível o acceltar o referi-do trabalho, — tão primoroso eraelle, — como producção de umacreança, eXceptuada a hypothesede possuir a mesma uma genialaptidão.

Desapprovado, com maliciosateimosia, na minha convicção, ln-sistl no sustental-o, tanto eu asentia solldamente judiciosa.

Chamada a regente da aula dedesenho, a que pertencia o alu-mno em questão, e por mim ar-guida sobre o facto, á vista de.-varias collegas suas, confessou-me. — leal e candldamente, — quefora ella a autora do excellente Itrabalho.:.

Verifiquei, ainda, por Informa-1ções decorrentes dnR indlscreções, |mui naturaes, entre collegiaes ipalrisqueiros, que "aquella cabeça |de cachorro foi o tio dn J. quemtez"; que "aquollas almofadas,foi tudo feito por dona X"; que"aquella sombrinha foi toda fei-ta por dona Z., então, não foi?";que, "essas modelagem são doanno passado, v. não sç alembra?— E' "canja"..."

E havia, mais, porção conside-

ravol do eiuebm-luzuM modernem:» voMtiilInhOH o chiipe.il»; e«, ninüii,

os olouslooa trabalho, do flo elelã, oh liulofootlvolH exemplares eleifloral nitlfloInoB, tuelo ostentandoletiuliw.InlioH com os ninnliiatlvoBlios dluolpuioH Ingênuos, om gui-na. do deselegantes pfliiudonymoudus preceptoriiH vIctorlOHas,,.

.Houbo, ilepnlH, em palestra comalguns aliiinneiH ela escola omquestãu, i|UÓ us suas pi-tifemionishaviam Julgado os inoim cum-moritarlOH sobremaneira Implerto-Him. Talvez ctuistlcuites; mns Ir-.(•primlwlH o ullll.eiilmos,

K' i|iio Ollas HO esquecem, -porquo nllo iidinlllo i|U<< Ignorem,

da Influencia decisiva o lusa-iinvol que, dei tnes praticas culpo-nus, Irá resultar na úcüéhvoluçanporvliieloiira do enrneter dn»cronnçiis.

Compollldas, Insensntamente, ftfreqüência escolar, com crtado Inadequada nos instnntoB esforçosphysicos o mentaes que dellas soexiglrfl, —¦ consoanto nol-o ensi-nam as rlgielns leis da biologia,

essas creanças adquirem, semduvida, nos bancos collegiaes,alguns ensinamentos utels» Maeimperfoltamonte, cm foce elaquolladeshumana ceiacção osterlllzudora.

Impõe-sc-lhes, por exemplo, adepressiva tarefa de decoraremas technologlns complexlsslmns dazoologia, da botânica o até ãapaleontologia, sob as enumera-ções enfadantes e lmproduotlvasdos "cchynodermos", e "proboscl-deos", e "antropomorphos"; ãos

monocotyledoneos", e "nymplm-coas", o "rhlzocarplcos"; dos

megatlierlos", c "Iguanodontes",e "Ichtyosaurlos"...

E, — Hem quo o desejassem, —aprendem, tambem, a mentir paracom nlguem, ou em alguma coisa,

e.v.ic nieneiaccm adversas eili-quem, aut ln aliqiia re, quandoso as coagem a copartlclparemde actos semelhantes aos aquirelatados, ou, ainda, auando selhes Impõe, Impledosamento asobrigações de dcserovoreifi pheno-menos, aspectos, ou factos quejamais presenciaram, ou de quenunca tiveram o mínimo conhe-cimento,

Dirão os pobrezinhos, na "de-scrlpção do um passeio ao Pãodo Assucar", — jamais realiza-do, — que, "viram as lindas cn-slnhas fi. beira da estrada, ondepassava o bonde"; quo, "ali, vi-ram um boi, multo bonito, pus-t. ..iio"; ou, que, "numa visitaao Jardim Zoológico, — nuncaverificada, — "encontraram umleão deitado sob f. relva".

Rarlsslmos os que tenham afranqueza e coragem lndispensa-veis á insurreição altanelra con-tra as tarefas, ou commettimen-tos que lhes pareçam Incompati-veis com as suas reduzidas possi-bUldades intcllectlvas.

E' assaz conhecido o episódiogrotesco dos dois collegiaes estu-dlosos, a quem, — em dia ele so-lenne visita de alta autoridade,

a professora havia Incumbidode demonstrarem "o adeantamen-to dos meninos", obriganelo-os aelecorarem as respostas, longa-mento "engatllhadas", a duasperguntas sobro Historia do Bra-sil.

Ao Alexandre; — rebento pro-mettedor do um jornalista da op-posição, — caberia responder;"Quem proclnmou a Independén-cia, no Brasil, foi D. Pedro I";ao Jeronymo, — modesto filhonatural de um proletário parda-vasco, — cumpriria asseverar:

"Quem extinguiu a escravidão,no Brasil, foi D. Isabel, a Re-demptora".

Em o momento aprazado á rea-lização da glorlficadora "prova",o Jeronymo teve, entretanto, pro-mente necessidade de ausentar-se da classe. E a professora, —que. o não distinguira, convenien-temente, do Alexandre, que aguar-dava, impávido, na sua carteira,"a sua" pergunta, — dirigiu-sea este, em attitudé ja^tanclosa:

—. "Responda,, menino, bemalto, ptlía o dr. X. ouvir. — Quemextinguiu a escravidão, no Bra-ail?"' E o Alexandre, de Ímpeto, sobo desconsolo Irrltadlço de quemperde um bom tiro, ha longotempo engatilhado:

— "Eu sou o Pedro I, profes-sora; o Isabel, do ventre livre,foi lá fura"...

Para que taes episódios e factosse não constituam em vu!gar;da-de depreciadora, é' de mister queos responsáveis pelo ensino eeducação nacionaes, se não des-lembrem, nunca, do precioso con-celto de Gaio, o jurisconsulto ro-mono, advertindo-nos que "dequalquer coisa, parte Importantia-slma é o principio".

Ha alguns tumultuarios lustrosque é vêzo, no Brasil, o sobre-levar-se a necessidade imprescri-ptlvel ele debellar "a crise docaracter nacional", que, em ivns-salladora epidemia, nos vulnera,deprime e corrompe, em progres-são desmedida, inadaptando-nos aconquista nobllltante da bemaven-turança social, o a um cotejo re-compensador, entre as naçOes devanguarda.

Os nossos govornantes são, viaele regra, inrtigitados como res-ponsavbls exclusivos pela desor-ganização, desventura e arruina-mento que, ha muito, nos asse-dlãtri. Mas, um homem sõ, é mui-to pouco para produzir tão gl-gantesco infortúnio.

Esquecem-so os governados dequo é Com a pratica costumeivade actos mãos, no desempenhode sous deveres civis, proflsslo-naes e do cidaelanla, e, outrosim,com a sua systematlea criticainfepunda — porque sempre (les-acompanhada de collaboração et-ficiento, que elles, insensatamen-te, semeiam o desenvolvem assearas infrutuosas da própria des-fortuna.

Roné \yorms, estudando a etlo-logla das "moléstias sociaes",distingue duas espécies ' dessesmales; — as que têm sua causana acção nociva das sociedadesalienígenas — transmissíveis porcontagio, — o as qüe promanamassim dos elementos humanosautocthones como do melo blolo-gleo lmn.un.cnte 6. própria socle-dade.

Em o caso brasileiro, é Indis-farçavei a predominância da se-gunda espécie, impresslvamentcdcsenvolvldn, por força da assom-brosa proliferação dessa sorto de"baclllos humanos", em quo osmflos cidadãos bc transformam.

Governos Incapazes, temol-ostido em comprovada elemasia.Mas os reflexos dos máos aotosdos governantes lmperltos attln-gem, mui relativamente, aos go-vornados sensatos o probidosos.em-.' são os legítimos cidadãos devalor.

Oa grêmios o partidos políticos,as legiões o os seus congressos,as revoluções e as asscmblênsque, porveritura, llies consolidemos princípios o a doutrina, nadaconseguirão realizar, de aprecia-vel, de cfflcicnto e do ãuraãouro,se cm as suas cruzadas reivln-dicadoras, lhes escassear a boa"matéria prima humana", —constituída no lar o aprimoradanas escolas, — com que, promls-soramente, se moüelam as multl-does de "homens dos tres equili-brios", que são a medulla e afortaleza, a fortuna e o fastiglodas nações domlnadoras.

NO MUNDO DOS LIVROSsr. Fellciano Snilré na direcçãosuprema elUH colsai fluminenses,

IO', oomo so víi, o livro rto Br,Rlyiilel do Ariuiji), um Hvrn oholo,Hvro ile lntereHS'inle>B locordáç

Jillislo de Araujo, "Alre-

viís ile Melo Bcoulo", SuoPaulo Editora, 1M2.

O or. Klyslo dn Araujo 6 »»"l,llv ,,,,.,lnH figuras tradlclonaim ela .poli- |()|i vWft nilnll)i|c„nl,, 0 quo. so !ôtlea fluminense Foi q chefe elepolida do primeiro governo doNllo 1'oçanhii. Foi deputado es-tueliuil. Representou, dopols, oEslnelei do lílo na Cumaru Fo-deral. Nascido, embora, om Por»nambuco, fez no Rio ele Janeiroa sua viria, tendo, durante largosannos, exercido a sua actividadena magistratura, apôs ter sidodoljfado do policia nesta capitalduranto o govorno Prudente doMoraos.

A política a quo passou a dodl-car o melhor do seu esforço, nãoo absorveu, porém, inteiramente.Seus pendoreB pelas boas letras eo sou gosto pólos estudos hlsto-ricos vieram «empre se asslgna-lando. E aq sr. Elysio de Arau-jo se deve, entre outros traba-lhos, dois livros do erudição, um"Estudo Histórico sobro a Poli-cia da Capital Federal de 1808 a1831", o uma "Geographia Elo-mentar" que JI so encontra nasua 7" edição.

A estes Juntn, agora, o autor'o seu "Através do Melo Século",que os apreciadores da literaturahistórica não deverão perder. Asprimeiras paginas do livro aindaabrangem os movimentos aboli-clonlsta e republicano na cidadedo Recife, que era, então, umgrairde centro irradiador de enor-glas cívicas. Seguidamente vemo ar. ElyBlo de Araujo se appro-xlmando dos nossos dias: a vldn.republicana no Estado do Rio nosprimeiros tempos ão novo regi-men; o golpe de Estado de 3 denovombro; ft depeislção de Deorto-ro; os primeiros tempos do go-vernn Prudente de Moines; oprocesso d'"A Republica" o achamada do Alcindo Guanabara a.juízo; a queima dos Jornaes mo-narchistas, "A Liberdade" e "Ga-zeta da Tarde"; o assassinato docoronel Gentil de Castro; o at-tentado de 5 de novembro; a can-didatura de Pinheiro Machado ápresidência da Republica. Tudoisso passa em revista o autor,evocando os factos e recordandoos homens de uma maneira sem-pre attrahente.

Ao mesmo tempo, entretanto,que se oecupa das coisas poilti-cas no domínio da União, nãoesquece o sr. Elysio de Araujo oque, pela mesmo época, so iapassando no Estado do Rio. E lános relembra o escriptor a elel-ção de Alberto Torres para a pre-sidencia do Estado, apôs o lnci-dente de que resultou a sua re-nuncia ãa pasta da Justiça; aescolha de Quintino Bocayuvapara o governo; a segunda elel-ção de Nllo Peçanha; o governoRaul Veiga; a eleição.e a depo-slção do sr. Raul Fernandes; alnterventoria do sr. AurellnoLeal; por ultimo, a Investlrtura do

eom Inteiro agrado cm todoa ossous capítulos,

ile i;e ile

F.mll Luilwlg, "Oolloqulos

com _UllM0_l.it", Livrariado Globo, Portu Alegre, 1M2,

Duranto alguns mezos, EmllLurtwlg, o grande Hoclologu e. o...orlptor nlleiíião, estovo na IUilln,om contacto freqüento com BonitoMussolini. Deixando, um poiu-odo mão, os sous estudos sobrahomens o colsaa do passado,Ludwlg está, agora, vendo o mun-do o iioompanhando com um ln»teresse todo especial o que ha elemoderno a face do mesmo. ElloJi nos dou, assim, um ohüiiIo bo-bre as origens o as responsablli-dades da guorra. Publicou, dopols,uma entrevista dlrootamento obtl.da a Stallne, o famoso dictadorrusso, E, ainda ha pouco, lançouo seu novo grande livro, "Le

Mondo tel quo Jo l'al vu". umacoisa asBlm nos mesmas propor-ções dos trabalhos de Kayscrling,o onde Ludwlg resumo toda aactividade mundial contcmpnra-nen, non diversos sectores do des-envolvimento espiritual do hu.mcm.

Dos encontros de Ludwlg como Duco procedem esses "Diálogos

com Mussolini" quo so lançam,noste momento, num volume quose devora com uma curiosldaelosempre renovada á cada paginaquo se deixa.

Luelwig e Mussolini mantêmno terreno doutrinário uma di-vergencia profunda.

As idéas o concepções do umsão a antlthese das Idéas o con-cepções do outro. Isso, está cia-ro, não faz senão, augmentar acuriosidade dos "colloquios". Den-tro dns suas divergências poilti-cas, o escriptor allemão e o ho-mem ãe Estado italiano acharamterreno magnífico ao desenvolvi-mento dos seus pontOB de.vista.Ludwlg apertava Mussolini comperguntas do uma Indlscreção ex-trema. Mussolini respondia comum cavalheirismo perfeito. O au-tor de "Napoleão" levou o seuescrúpulo ao ponto do não dlvul-gar as declarações de Mussolinisem lhe submetter, antes, os orl-glnaes, no Interesse do não haverqualquer deturpação nas consi-derações expendldas pelo dieta-dor. Mussolini leu e authenticouas Btias expressões.

Os "Colloquios" que Ludwlgvem de editar formam um doslivros mais interessantes e at-trahentes quo se têm, ultimamen-te, lançado no grande mundo dapublicidade.

Heitor Moniz

O ERRO DACONSTITUINTE INFORMAÇÕES ÜTÈIS

Ribeiro Júnior

Vem de Curityba comtransferencia para

São PauloFoi transferido do serviço de

intendencia da 5* região, em

Ainda sobre este assumpto, osr. Nestor Gomes, antigo presi-dente do Espirito Santo e ex-se-nador federal pelo mesmo Estado,escreveu-nos o seguinte:"Dozesels mezes depois, aindamo mantenho dentro dos mesmospensamentos.

Vários homens respeitáveis e deresponsabilidades na vida do paiz,têm negado a necessidade do pe-riodo do preparação em Cúe ve-nho insistindo, do certo porqueapreciam ou julgam a situação doBrasil, sob a Influencia de impres-soes colhidas, pela rama, em doisou tres Estados.

Mas quem sê abstrair de algu-mas nuvens côr do rosa, engano-sas, e penetrar o nosso verdadel-ro quadro geral, ha. de concluirpela necessidade imperiosa de umCerto período de ropublleanizaçãoda Republica.

Não é sô em Goyaz, MattoGrosso, e em outros sertões lon-ginquos, ondo o absolutlsmo o va-rios peccados mnls graves aindasubsistem. Tambem em MinasGeraes, Bão Paulo o,Rio do Ja-neiro, não poderemos dteer que averdadeira, democracia o outrasvirtudes necessárias Jft so hajamimplantado.

Não foi sô no Amazonas, Para-ná, Alagoas e Bahia, onde a im-prudência administrativa deixoutraços profundos. Tambom o Dls-trlcto Federal, Rio de Janeiro,São Paulo, e, por ultimo, até Mi-nas o o Rio Grande, excederam-se multo em matéria de saquescontra o futuro. (Sô a pequenacida4e de Porto Alegre, tem umadivida de 199.005:000$000, aindasem computar-se a cifra da divi-da interna fundada; anterior a192S, provavelmente do uns cln-coenta mil contos).

Não foi só o Parft, Amazonas,Pnrnnft, Maranhão, Espirito Santoe Ceará, que fizeram contratos in-defensáveis. Também a Prefoitu-ra do Districto Federal, por ex-cellencto, celebrou os peores con-tratos do que se tem noticia — oestes bem mais aurpreliendentesque quaesquer daquelles, por issoquo foram feitos nas barbas dopresidente da Republica o porpreposto3 de sua immodiata confiança. Inconcebível, mas umavontade. E dahi o estimulo e tambem a quobra. da autoridade dogoverno central, sobro os gover-nos reglonaes, em matéria do mo-ralidado administrativa, allfts como corollario do aviltamento politico em que o centro e as regiões se oqulpararnm.

Em 1910, o exercito velu aoscenario, com lindas promessasde uma éra nova, mas nada secorrigiu, até parecendo que tudose aggravou, certo porque o nosso vicio ora de origem, o porqueo nosso mal estava no snnguo

Na depuração Seabra, em 1900,como na arithmetica Pereira Lobo, em 1925, no volho caso daspedras, como no antigo caso dacarteira hypothecaria do Bancodo Brasil, como no posterior casodo certas concessões ferroviárias,como no recente caso da Revistado Supremo, como nos casos ei'0Peiis, do Jornal do Commercio cd'0 Jomei! (este recentissimo), omtodos esses actos e factos vorlfl-ca-sj o mesmo llame ou a mes-ma gênese, e cm tudo haveremosa.ue sentir a expressão real dãnossa desvirtuada noção políticae administrativa, gerada ao ca-Ior de uma federação i.ial lança-ãa, e contaminando toda uma ge-ração.

É sendo certo que para o ; ossogrande mal, sô mesmo um gran-de remédio — mão de ferro —continuemos com mais algumasconsiderações a respeito. Rio deJaneiro, 5 de janeiro de M33. —Nestor Gomes."

m <¦> a».Vae freqüentar o Labo-

ratorio Nacional deAnalyses

O ministro da Fazenda deferiu

PAGAMENTOSNA CAIXA DB AMORTIZAÇÃO —

Pairuin-KC hojo, nn Tlmaourarla dn Dl-vlJii Publica dns 11 ás IR hornn, osjuros de npoltceR vencidos do 2o somea-tte dft 1DU2, fiou t_oni.ultlotGS seguintes:AiioIlcoR ÜdniiimÜvnBi— Letra* D o O.Aimltcca no portiidor: Obras do Porto»relações ns. 1 n 300. Dlrt-Tsiifi enils*sfies. relnçôofl ns. 1 u 2.780. Cusns rom-lll.rclties: Lliitim n_. 4*3, 489, 4T1, 473,47S, 487, 488 e 4(15-1,. Ao reduções elefltit.llc.e_i no portador sô serfto recebidasdn 11 ás 13 ImrsH. A entrada nas Imn-cudos far-se-á desde 11 útô ás 14 horas.

NO THESOimO NAOtOKAL — Na1' Piisadnrin urriío pagim hoje, as se*Kulutes folhnn do declino primeiro diautii: Montepio civil du Fntcnda, de F n7i. e montepio civil da Agricultura, deA a Z.

NA PREFUITÜRA — Pügnm-ee» kojons henuliitciB follMfi do mez de dezembroultimo: Estações da Limpeza Publica, eraCnucnelllrii, Encantado, Bunsú, EngenhoNovo, Marechal Hermefl e Olaria; e ope?rarlos du Dircctoria dc Mattos.

LEILÕESRenlÍ7.nm-Re os seguintes:CASA GONTHIEIl (Mntrln — Penho-

res, no dia 18 do corrente. As 12 linruç,á rnn Luta do Camões, 45-47.

O. I!. ANKKA BRASILEIRA (Filial)— Penhores, no dln 13 do corrente, h rua7 de Setembro, 187.

DIAS & MOÍSÊS — Penliore», no elln10 do corrente, nn 12 horas, A rua Im-jiurntria Leopoldiim, 14,

JOSE' OAHEN & O, (filial) — Pe-nhores, uo dia 14 do corrente, á ruaD. Munoel, 24.

LEVY, GOMES * 0. ¦— Pentiore>». ne>din 31 do corrente, d rua 7 dis Setem-bro, 177,

POLICIA CIVILDO DISTRICTO FEIIERAL — Ei|td elo

(lin, hoje, el Ri-partlcüo Contrai ela To»llcla, o 1° elelcgndo auxiliar.

DO ESTADO DO RIO — Serviço parohojn: uo .Repartição Central de Policia,o 2« delegado nuiillnr; na Dçlcunfeln doNlctheroy, o commlesarlo Paladino; n

Delegacia Auxiliar, o commUtmrl .Qctnvtuno.

POLICIA MILITAR

SERVIÇO PA11A HOJH \Uniformo 0«.

Fiscal dn serviço externo, caplt/ío Chi-pnoli oíficinl elo ella no Quartel General,mpilfui Soares; medico de dia, cnpltüotlr. HarroR; dcrií.Btn de dln, civil Ma-nhfies; phurmncDUtleo de dia, t° tenentograduado Ademar; Interno dt* dln, acnd*.*mlw NovÍ3; rondam os 'Za tenente Alíre-iio e nspirnnti-K Anísio, Macedo e Agenor;guarda dn Policia Central, ü" tenenteAchilles; giinrdn da Oinn dn Moclu, ns-plrniito Knthlmlo; rondas os RArgèntos:Ferreira, dn fl" bntnlhfto, n McirelltBi do'¦° dito; ronda do empregados, os sargen-tos: Gilberto Mem-zes, da S .G., c Tor**ri'lr;i .Tunlor, dn I, G.; motocjrelUtn dodin, Boldndo Waldemiro; hlixtllnr rio offi-ciai de din ao Quartel General, t-nriíentoFurtado, da Cont.: enfermeiro de pront-pildfio no Quartel General, cabo Peçunlia;musini de promptldAn, a dn R. C.; plqtie*te no Quartel General, dois corne loiros do4° batalhão; ordens A A. do Pousou! ossoldados Cosinc u Avelino.

.Vos corpos'.

Dia — Nn 1" Imtnllifw, earlISo P»»BÚat nn 2-- batnlhfio, 1» tenente P. Ju-nior; no 3° batalhão, cnpltiio Portocar»rem: no 4° bttfatuíTn, 1-* tenento Silvino;no 5° bntalhfío, 1° t-Mient» Eitclydes; no0° batalhão, 1° tenente Vicente; no regUmonto do càVBllarln, 2° tenento Manco;no C, S. AuxtUnre*, 1° tenente Cnscão.

Promptldüo — Xo 3° hntalbfin, l" t-*-nente P. dn SÒusa ; no 2o batalhão, 2° te-nento Gnmnllel; no fl" batalhão, 2° te»nente Almeida; no 4*- bMnlhíio. m-pirnntoARrlppIno; no íi» bntnlli5o, Io t*-nent<* V,•Tunior; no íl° batalhão. 2» tenente .Tu*-tininno; no regimento de cnvnünrlii, fl»-pirante Waldir.

SERVIÇO POSTALA Dlrrotorl- Ri-clonal *n« Corroí"" »«¦

dlrú mnlas pelos seguiat» vapores:

Hoje:"Itnlpnvn", parn Pararncüí. Antonlns,

s. Francln.-n, Iialilir. Florianópolis »Tmbltuhii. recebendo Impren»» at6 ís 1-íhorns: objectos parn registrar at*3 ns "-1horns: cart.-.!» pnrn o interior da Republl-ra nte -í? lã boras; idem, idem com ro-**te duplo ntú ás 13 horas.

Arrf anhã:"Gliillo C.Kire", para Dakar. E-reeli»

O pedido <3e d. Nalr de Gervais I ¦-¦¦¦ ^Hefranche e Genovn, recebendo lm*Curityba, para o da 2*, em São \ Cavalcanti Vieira, para frequrn- i T™1"1 '1"1 *' * nllr-'*: t>1'J"*,«" m*» re-Paulo, o 1- tenente de adm_n__-U.ro Laboratório Nacio-»! d> S_~ ^o.^^U^.íi^tração Ludovico Brauneese. Analyses, por tres mezes. 1 E~- '

' ^NiW " ^'~"''n''^_ffl$""*j*p r',"',iHinKif,!"ri"'""¦'¦ ¦~,~^'i®**f:$**.

CORREIO DA MANHA — Sabbado, 7 de Janeiro dc 1933 3Ksci—xamf

economia agricola brasileira apreciadapor um scientista de nome

mmm O'

A entrevista que nos concedeu o professor russo Nicolau Vavilov

Pa UntVcrüidodá do Cornou,or,,l,, presidiu um Congresso ln-tornneloiml da Qonotloa, o pro-f,..!,.,)!- x. I, Vavilov, director iloServiço do industria Vegetal da{'. I!. . . S,, Iniciou sim viagempelo continente unioiicnno. Pu-nnís d" percorrer todas as pru-vliiclas do CnnadÀ o a maior par-te dos Estudou Unidos, o profes-jor Vavilov, descendo pola cuHta,io Pacifico, contornou a AmericallO SUl, acllUllllO-SO llCtllIlllllClltOno 1'art. dníil dóypndo seguir pa-m Trlnlilail 0 Porto Itlco o i'o-grcusaf a Moscou, via MovaVo.-li.

Xlcolau Ivnnovltoh Vnvllovnn. uu om Moscou orii 2(i do no-vembro do ISS". Dlplomudo em1911 pela Academia do SclenciasAgrícolas do Moscou partiu em]!iil pnra a Inglaterra; tendo tra-ballindo como ussislcnlo do snbloprofessor Batèson. Em 1913 pu-bllcou o professor Vnvllov o seuprimeiro trabalho devotado uo es-tu.i.i dà immünldnde dns plantascontra, as doenças Infecciosas.Em 1918, 11)20 o 1922, tres novostrabalhos vieram á luz e, comCU,..., a lei das séries homologasna rarlnçilo que abriu novos ho-rízontes _s pesquizas genéticas eque -'¦ hoje mundialmente acceita.0 uliiino trabalho do professorVavilov, publicado em 19211, ex-pie unia nova theoria sobre üsbases botânicas e geogrnphlcas domelhoramento dns plantas bemcomo o problema monientoso daorigem das plantas cultivadas.

O professor Nleolau IvanovltchVavilov é considerado a maiorautoridade em questões de eco-nomla agrícola, assim como emgenética e phytogeographla. Pre-sldõhtè da Academia do SclenciasAgrícolas do Lenlngrado, preal-dohte da Sociedade do Goographiada U. R. S. S., director do Ins-tituto de Industria Vegetal, dire-ctor do Laboratório do Genéticada Academia de Sclencias daU. R. S. S., membro das Acade-mias de Sclencias da U. R.S. S-, Allemanha e da França,membro da Sociedade de Bo-tanica e de Genética da Ingla-terra, editor da revista de "Applied Botany, Genctis & PlantBreedlng", o professor Vavilov êum sábio do universal e indls-cativei competência.

Xo intuito de transmittlr aosseus leitores a opinião do pro-fessor Vavilov sobre assumptosrelacionados com a economia bra-sileira bem como de obter infor-mes sobre o desenvolvimentoagricola e sclentitlco da U. R.S. S., o "Correio da Manhã" en-treylstou o illustre scientista, queassim se externou sobre algunspontos de palpitante interessepara o nosso paiz:

UMA VIAGEM DB ESTUDOS"— Estou emprehendendo uma

viagem scientifica para estudar osnovos methodos culturaes empre-gados na Agricultura mundial.Nestes ultimos dez annos percor-remos todas as regiões agrícolasdn mundo tendo, somente eu, visi-tado 50 paizes. Com essas excur-soes, obtivemos valioslsslmas col-lecções que, hoje, são as mais Im-portantes do mundo. De trigo,para sô citar um exemplo, pos-suimos 30.000 amostras vivas,oriundas de todos os paizes. Essematerial enorme servira de basepara o trabalho de selecção e nu-meração das variedades que cons-tituem o segredo da agriculturamoderna.

X'a minha viagem pela Amorl-ca do Sul, o que sobretudo me im-pressionou foram as riquezas na-turaos inexploradas e a enormecapacidade de expansão da áreacultivada e da população. Pôde-se dizer que até agora o homemmal arranhou o continente sul-americano. Somente 3 1|2 °|° dosolo brasileiro é cultivado.

Xa minha estadia no Brasil, vi-sitei todos os grandes centros docultura scientiCica e de realiza-ções agrícolas. Os institutos bra-sileiros de medicina experimentalsão famosos no mundo e indicamclaramente que é possivel daridêntico desenvolvimento a outrosramos scientilicos actualmentepouco efficicntes. O firasil temcompromissos enormes no pro-gresso da humanidade. Préslntoque a agricultura mundial do lu-turo será a dos paizes tròpicaes e,entre estes, o Brasil oecupa cprimeiro logar."

recondo-mc, no entretanto quo ção nossa quo trnbnlhou duranteousa Bcloncla roquor um desen-volvlmónlo multo maior. Fiqueidpvorns ndinlrndo nn sabor que nselecção u a genollcn do café hô-mento instes ulllinos annos vi-insondo desenvolvidas, Ha um «o-culo, seguramente, que o café ro-presen lu n economia brasileira; élempn, portanto, do Iniciar ostu-dos genéticas que lho asseguro,no futuro, a primazia de que hojegoza. A qualidade do prodúctoexportável (; hojo em dia, umfuctoi' econômico primordial. Aselecção vegetal não se faz nasfazendas, nem nos congressos,nem ' nos armazéns portuiirloB,

. -tMMMMMMMMMMmmmm*—**•*•**________________**** *

ES^^mH-•,?•> ' ''^^í__fn__3_^3_y^_[

o

Telegramma dirigido pelo commercio de café, do Rio deJaneiro, ao chefe do governo provisório

A representação de das-ses á Constituinte

, Esteve reunida, hontem, acom-missão que trata do

G. DOWE E SUA EXPOSIÇÃO DE ARTE PHOTO GRAMA... r*.

A. FLORA

— "Xo estrangeiro o Brasil 6particularmente conhecido pelosestudos botânicos que aqui se re-alizaram e se realizam. Nenhumpaiz do mundo possue sobre asua flora obra semelhante á deMartins que ê o trabalho malsmonumental que Jamais foi feitosobre esta especialidade. A regiãoamazônica continua a ser estu-dada e, pouco a pouco, vac-nosrevelando aspectos de importun-cia capital.

Passei o dia de Nalnl na Esta-ção Biológica do Alto da Serra,dirigida pelo dr. Hoehne, de SãoPaulo. E' o paraizo dos natura-listas e mais interessante que asEstações de Buitenzorg e de Cey-lão. Essa Instituição me pa-receü magnífica para estudos daflora brasileira. Multo lastimeinão me ter sobrado tempo paravisitar a Estação Biológica doItatiava que possue condições dealtitude muitos raras e onde ocampo para estudos ecológicos epliytogeographicos 6 inestimável.

A riqueza do Brasil em flores-tas é, quantitativa e qualitativa-mrmte, insuperável, podendo-se,mesmo, affirmar que, aqui, o pro-blema florestal tem tanta impor-tancia quanto o agrícola. Nonosso paiz já existe um Mlnlste-rio das Florestas e, no emtanto,nesse ponto de vista, as possibl-lidados brasileiras são maioresfliip .ns nossas.

Reparei que o trabalho bota-nico brasileiro deve sor actlva-do, e centralizado. Um quartodas espécies vegetaes conhecidasno mundo, ou sejam 60.000, oc-correm no Brasil. As bases gene-tlcas do plantas mundialmentecultivadas como o algodão, o ml-lho e a batata, encontram-se cer-tamente, no território brasileiro.E' preciso descobril-as. Os óleosvegetaes e os hydratos de caibo-no são substancias cuja Impor-t.iwia, na alimentação animal,cresce de dia para dia e, aindanesse ponto de vista, nenhumpaiz pMe concorrer com o Brasil.

Xo Museu Xaeional, cujas ma-,gnifleas collecções examinei, vemsendo realizado um trabalho demuita utilidade no sentido de ex-plicar o desenvolvimento e a mar-cha da cultura na America doSul.

AS ORGANIZAÇÕES RE AG RI-CULTURA SCIEXTIFICA

Em Campinas, visitei o Instl-tuto dirigido pelo dr. Camargo,cujas pesquizas em chlmlca agrl-cola ç em physiologia vegetal sãoclássicas, mesmo na Europa. HaPo*:eo. foram iá iniciados estu

tiroífNNor Mi-oIim» Vavilov

mas sim nas Estações Experl-mentaes. Essa verdade foi des-curada no Brasil.

Ainda em São Paulo, visitei aEscola Agrícola do Piracicaba,cuja organização muito me agra-dou.

O Serviço do Algodão do Rio,que visitei detidamente em com-panhia do dr. A. Franco, pare-ceu-mè a única organização fe-deral especializada, fortementearticulada, com estações experl-mentaes distribuídas pelas zonasalgodoelras. A Estação Experl-mental de Itaocara, no emtanto,ãflgurou-se-mo pouco desenvol-vida. As possibilidades da cultu-ra algodoelra no Brasil são im-mensas. O melhor algodão domundo — ha muito cultivado noEgypto e, ultimamente, Introdu-zldo na U. R. S. S. — é autoch-tonleamento brasileiro. Os facto-res genéticos dessa variedade queconcorre poderosamente para afortuna do vnlle do Nilo e que va-lorizou as nossas culturas, ja-zem no território brasileiro. E'preciso descobril-os e utilizal-oseconomicamente.

Nesse ponto, o trabalho das Es-tações Experlmentaes deve vlaurprincipalmente a selecção ãe va-riedades indigenas. Não quatro,mas quarenta ou mais vaiieda-des devem sem estudadas experl-mentalmente, pois as condiçõesmesologieas do paiz assim o exi-gem.

Na U. R. S. S. multo temosfeito neses sentido e a adapta-ção de variedades com 40 e maismm. de comprimen.to de fibra, jfté uma realidade agricola que tri-plicou o valor ecuiiumlüõ das nos-sas terras. Approximadamente ametade da humanidade anda se-mi-núa e é facll prever a impor-tancia mundial do algodão. Ain-da nesse sector, a Natureza des-tinou ao Brasil a "leading place".E' preciso occupal-a.

A CRISE ECONÔMICAMUXDIAL

Como todos os professores nonosso paiz, estudei detidamente adoutrina de Marx, e, do ponto devista dessa theoria, a crise queconstrange a humanidade apenasentrou na sua phase inicial. Es-ta minha convicção é partilhadapelos mais notáveis economistasamericanos com os quaes, ulti-mamente, estive em contacto. B'preciso pois, estudar seriamenteas questões da producção inter-nacional e da organização tigrico-1 à-lndüstrlal e, ainda sobre esse.aspecto, a experiência da U. R.S. S' fi de um interesse conslde-ravel. Creio que sobre esse as-sumpto já se errou bastante, ur-ge ragular scientlficamente ascoordenadas lnternacionaes ilaqual depende a exlslencia normaldos povos. As barreiras alfande-garlas, erguidas por uma falsae pueril concepção de politica"sol disant" econômica, devemdesappareceri O desenvolvim. n-to da agricultura e da industriatem de se operar synchronizada-mente com o dos centros consu-midores, e o synchronismo daspartes sendo funeção do synchro-nlsmo do todo.

Essas questões que começamaser comprehendidas constituirãoo grande- problema de amanhã oqual só será resolvido por condi-ções de equilíbrio sclentlficamcn-te estabelecido. Sobre esses ns-sumptos de vital interesse parao Brasil e outros paizes da Ame-rica do Sul, nenhum trabalho im-portante me foi eommunicado.Os economistas receiam encararde frente essas questões que seimpõem universalmente. E' tem-po de estudal-as e resolvol-as eo trabalho não será pequeno poiugrande 6 a somma de erros ac-cumulados e longa foi a Indiffe-rença ante a realidade.

A economia rural não existe naAmerica do Sul. O Brasil, e opróprio Estado de São Paulo queproduz a metade do café consu-mldo no mundo, não possuem ne-nhum mappa do seu solo, A scl-enela agricola está apenas esbo-cada o o Ministério da Agrieul-tura nada fez, limitando-se, comrelação ao aproveitamento dasespécies aborígenes a repetir asexperiências dos pobres Índios, daéra pre-colombiana. As origensgenéticas do milho se encontramna America do Sul, e no emlan-to, nessa cultura, o progresso re-allzado é praticamente nullo. Umbotânico brasileiro de muita no-meada, a quem Indaguei do fu-turo das regiões tròpicaes, res-pondeu-me que no Brasil aludoiiiio sc pensava nisso. E' tempodo começar, não somente para oBrasil mas para toda a humanl-dade cujos interesses essenciaesse acham Intimamente ligados aoassumpto.

Infelizmente, não existe noquinquennal

3 nnnus nn Amorlea do Sul, renll-zou um sírio ilo descobertas sei-enlIfleiiH qun mudaram por com-plnio todas ns nossos concepçõessiibru o assumpto estudado,

PROGniüSSO SCIENTIFICONA U. R, S. S.

Em nosso pnlz, a política 6 asclenela. Não foi nccldentalnien-to que os dois maiores políticosdo mundo moderno, Marx o Le-nine, fórum grandes sábios. Nasquestões praticas da agriculturae da industria, os governantes suoos technicos: agrônomos, onge-nheiro. , chimico», cto.

As modificações quo realizamosnesses últimos annos fornm rndl-enes. 70 °|" das propriedadesachnm-se unidas collectlvãmente;00 "|° dns terras cultivadas o sãocm sectores, como o denomina-mos; 27 milhões de poqnenns, po-lires, miseráveis propriedades ru-raes, do ti o 7 hectares, já Inicia-rum a éra da agricultura, inecanl-ca especializada, unidas em se-ctores do 1.000 a 3,000 hectares.Do arado do madeira, chegamos,em poucos annos, nos traotoresagrícolas, por nOs mesmos fabri-cados cm numero de 400 por dia.

Nos tres ultimos annos, au-gmentamos de 20 "|° o terrenocultivado que attlngo hoje a 140milhões de hectares, ou sejam8 °\" da superfície total. Nossacultura algodoelra é hoje em ex-tensão 3 vezes e, em valor, o ve-zes maior do que em 1914.

O Instituto do Industria Vege-tal, do qual sou director ha 12annos, conta com um corpo te-chnico composto de 1.500 espe-ciallstns quo trabalham nos dif-ferentes rnmos da botânica daeuonoinla iigilcula. Nossas esta-ções experlmentaes se estendemde norte nlí ns fronteiras daTurquia e do Turquostão. A idéafundamentnl do nosso Instituto 6dar uma base sclentlflca e mate-rlnl aos serviços de emmlgraçãodo plantas e de introducção tiacultura do novas espécies e de no-vas variedades. No ultimo decen-nlo, enviamos aos paizes estran-geiros, principalmente aos queforam sMes do antigas civiliza-ções, 00 expedições seientifleasquo descobriram na Cordilheirados Andes, no Hymalala e naAbyssinia, valioslsslmas espéciese variedades cultivadas na anti-guldade. O resultado desses tra-balhos acham-se publicados emmonographias escriptas em ln-glez, Nossa collecção econômicade plantas vivas, attinge o nume-ro de 400 mil variedades que sãocultivadas nas nossas EstaçõesExperlmentaes.

As pesquizas de physiologia ve-getal são dirigidas pelo dr. Maxl-mow, nosso maior technlco nessaespecialidade. Dentre as mais re-centes descobertas, saliento, pelasua importância e appllcabillda-de Immedlata na agricultura, umprocesso novo e muito simples deencurtar o cyclo evolutivo de ai-guinai: espécies, accelerando orhythmo photo-periodlco a que cstão sujeitas.

Em todos os nossos serviçosagrícolas, trabalha um exercitode 45 mil agrônomos especializa.-dos, distribuídos por 500 EstaçõesExperimentaes. Desses, 10 mil sededicam a pesquizas pura e exclu-sivamente.

O DESENVOLVIMENTOINDUSTRIAL

Fará acompanhar, cooperando,essa formidável expansão agrlco-ia, fez-se mister incrementar anossa industria. O movimento deurbanização é o Índice do pro-gresso Industrial que temos reali-zado: a população de Lenlngrado.somente no biennio 1930-1931, sof-

EXMO. SR. DR. GETULIO VARO AS

D. D. Chefe do Governo Provisório

O commercio de café do Rio de Janeiro, representado

Esteve reunida, limitem, a com-inlHcfio eiiciiri'1'giida do elaborar oprojecto da leprcHOiitação do cias-ses á i-iiihUliihite.

, O dr. Castra NuneH npresontoupelas firmas que ora se dirigem a V. Exa,, vem, no doloroso .um nubuiiio sobra o processo da

reunião dns convenções pam aescolha dos cumlUlatiiH,

Em sessão anterior, o dr, Abo-luiilii Marinha havia apresentadouu estudo dos sous cullegns as sc-guintes considerações:"Considerando quo a Commls-silo Eliiliiiniilnrii dn Projecto daRegulamentação da Representa-ção da» As.iociuçües Profissionaisna Constituinte approvou o pa-ragrnpho 4" do artigo 4o do anto-projecto ein estudo, ndmlttiiulu,porém, a hypothese da examinarqualquer outra formula que vlos-ho a uppurccor, com o fim de au-ginentur o eleitorado dos repre-seiilnntes das assoelaçõos profis-slonaes;

considerando que a creação deunia Çommissão Contrai destina-da á orientação, coordenação eexecução de tudo que disser res-peito á representação profissionalna Constituinte 'remove a maiorparto dos Inconvenientes que do-terminaram a não approvação deproposta, anteriormente apresen-liidu, que visava estender a ou-trás associações o direito de con-correr á eleição dos deputados dasassociações proflssionaes;

considerando que a actual leide syndlcallzação além do não fa-cilitur a organização do associa-

transe em que o collocou a política actual'do Conselho Na-clonal do Café, reiterar o appello quo já formularam peranteo Exmo. Sr. Ministro da Fazenda, de quem receberam o maisfranco e animador acolhimento.

O commercio dc café não quer que a sua situação sejaexplorada pelos aproveitadores de momentos como o actualmas tão pouco se pode conformar em assistir passivamentesua própria ruína e com ella a ruína da Nação.

O Governo da Republica nunca pretendeu monopolizar ocommercio de café; entretanto, os dirigentes do Conselho,agindo com o poder e em nome do Governo, estão fazendo estemonopólio e, o que é mais triste para o commercio e a Nação,tal monopólio não é feito para o Governo, — porém, em be-neflcio de terceiros, com a mascara de propagandlstas.

A prova da critica situação em que se debate o commer-elo é a falta absoluta de negócios, provocada pela desconfian-ça creada em todos os mercados pela politica errada da de-fesa do café, provocando toda sorte dc represálias e retrahi-mento.

O commercio de café nunca pensou em fechar suas por-tas em signal de protesto ou como medida cohercitiva, porém,será praticamente levado a este resultado porque sem nego-cios a sua missão estará terminada.

O commercio de café confia que o seu appello encontra-rá guarida no alto espirito patriótico de V. Exa. e saberá çiièi.

"de patrões,

"impossibilita oV. Exa. tomar as medidas necessárias para restabelecer aconfiança e normalidade do commercio de café reclamadaspelos altos interesses da Nação.

Attenciosas saudações,

Neves Villela & Ci..Reis & Cia. Ltda.Castro Silva St, Cia.Antenor R. DutraFerrari Souza & Cia.A. Jabour & Cia.Sinner & Cia.Felix Fonseca & Cia.Pinto Lopes & Cia. Ltda.J. Massa & Cia.A. de Andrade & Cia.Pinto Se Cia.Galeno Gomes & Cia.Andrade Lemos & Cia,Antônio Souza DuartePaulino Souza & Cia.Frossard Se FilhosWalfrido MoraesFrederlc do CoutoJosé Lourenço de AvellarCarlos B. TrossJoão H. AraújoJosé Nogueira CastroAffonso Alves PereiraGomes Filho & Cia.Araújo Maia Se Cia.Freitas & Cia.Júlio Motta & Cia.Joaquim Martins GomesItagiba Gomes MoreiraBarbosa & Marques Ltda.Campos & Cristofori Ltda.Felippe José de SallesRotundo & Cia.Fructuoso Ramos & Cia..Oscar Motta & Cia,Paiva Nunes Se Cia.

Pedro Treidler & Cia.Guilherme Fortunado de AI-

pclmAntenor Saivaterra DutraS. A. Pcdrozza JoppertOnofre Augusto PinheiroCasimiro Pinto & Cia.Joaquim Justino de AzeredoPinheiro Ladeira & Cia.Fernando L. P. NunesMarccllino A. da SilveiraBotelho Martins & Cia. Ltda.Vieira Camões & Cia.A. Gomes FigueiraAvellar & Cia.Magalhães & Soares Ltda.Rabello & IrmãosCoelho Duarte & Cia.Carneiro, Bastos, Garcia &

Cia. Ltda.Garcia Bastos & Cia.

econheclinento das sociedades deuniversitários e de proflssionaesllberaes e veda a syndlcallzaçãodos funecionarios públicos c dosque trabalham em serviço do-mestiço;

considerando que a projectadareforma da lei de syndlcalizaçãonão pôde ser ultimada dçntro doprazo que permltta a constituição,o reconhecimento e o compareci-mento fts convenções syndlones deassociações proflssionaes organl-zadas de accordo com moldesnovos.

Propomos que se substitua oreferido paragrapho 4" do artigo

4 pelo seguinte:Artigo 4-A — Serão admlttIdas

ás convenções estáduaes as asso-ciações proflssionaes que até adata da realização da eleição dosmembros, políticos da Constltuin-te hajam sido Inscriptas no Re-glstro das Associações Profissio-naes da Çommissão Central deque trata o artigo.

Artigo 4-B — Serão registra-das ex-offlclo as sociedades syn-dlcallzadas reconhecidos pelo Ml-nisterio do Trabalho, Industria e

'•*¦','.' •X^WtVttDYãUÍ Bt> :'*¦'¦'/; ,-"'t'

_\^^m_Y^v.ymtmM Wmw.\

../** ^'''^f__fírà ^B**~mBI mt* ^B JCH53ÕÍ HMiddi^BBH^&^M&ypy^ttfiM w

c .. „ ~ • i Commercio até 15 dias antes daSerafim Fernandes & Garcia data referida no artigo anteriorMc Kinlay & CiaLincoln & Cia.Armazéns Geraes Confiança

S. A.Levy Salem & Cia.Barbosa Albuquerque & Cia.Esteves Rezende & Cia.Ed. Figueira & Cia.Theodor VVille & Cia. Ltda.E. G. Fontes & Cia.Ornstein & Cia.Leon Israel Company S. A.Marceliino Martins Filho &

Cia.Ventura Lopes & Cia.Mario Godoy & Cia.

ÇOMMISSÃO DE REFORMADA JUSTIÇA

Terça-feira, o trabalho da-quelle órgão ficará

concluídoReuniu-se, hontem, no Monroe,

niõntesVTobre possíveis novas re- j a çommissão de reforma da Jus-

NO CONSELHO NÁCIO-NAL DO CAFÉ'

A SITUAÇÃO DO CAFÉ BRA-SILEIRO NA ALLEMANHA

O Conselho Nacional do Café,recebeu hojo de Hamburgo o se-guinte telegramma:

Noticias incertas dahi prove

freu um augmento de 400.000 ha- j ducções da taxa, e outras malsbitantes. Novas cidadea indus- - ¦ •¦ - --

triaes surgem em locaes technl-camente pre-determinados.

Essas activldades febris, que.agitam profundamente todo o paizexigem um serviço de controle de-mographico incessante para evl-tar que o rhythmo da nossa evolu-ção soffra os accidentes que sãoinelutaveis quando o desenvol-vimento não se opera de confor-midade com os princípios scien-tificos. A fome, que no nossopaiz, como no Brasil, é resulta-do de seccas prolongadas que as-solam periodicamente determina-das regiões, vem sendo combati-da nas suas causas primarias, jideterminadas. Ha dois annos r;uenão mais existe no território daU. R. S. 3. um operário semtrabalho.

A SCIENCIA E SUAS FINALI-DADES SOCIAES

Para comprehender nossa clvl-llzaqão é preciso encaral-a emdynamismo sob o prisma da nos-sa finalidade social. Inaugura-mos no mundo a éra da bctencia.Não de uma sciencia facultativa,fechada, estéril, mas sim da sei-enela em funeção social, jlyns;mica e obrigatória. As sessões danossa Academia, um dos Institu-tos scientiCieos de maior renomeno mundo, têm seu prolongamen-to nas fabricas para que o opera-rio comprehenda em conjunto esyiithetlcnmonte, as finalidadeseconomico-soclaes do seu traba-lho.

A propaganda da sciencia ê abase de toda a nossa educação.Sem sciencia não ha agriculturaindependente, nem Industria realnem progresso. Nosso trabalhoapenas se inicio, e desde jâ, senos afigura enorme e sem fim,mas o que Importa, o que ê derelevância ê' que Babemos o quefazer e como fazel-o. Em :.odasas dlrecções, obstáculos se nosantepõem mas, para atacnl-os evencel-os, temos o enthusiasmoque ê hoje a qualidade especifi-ca da nossa civilização.

O edificio novo da U. R. S. S.está em construcção. Ha muitapoeira, muitos destroços arnon-toados e nem sempre é, a todos,visível o monumento que se nia-vantn. Breve, porém, os próprioscegos o verão. Para nôs que oerguemos, elle já se nos mostramagnífico.

Cumpre-me agradecer nos ie.chnicos do Ministério da Agrieul-tura e aos demais collegas, a cor-dialidade com que me receberame que jamais esquecerei. Em no-me da Academia de Sciencia e daAcademU de Sclencias Agrícolasdo meu paiz, affirmo o prazerque teremos em receber os tech-nlcos brasileiros e com os mesmoscompartilhar dns pesquizas que vi-mos realizando sobre questões d6Interesse mutuo para as nossaspátrias.

Ao dr. Lisboa, director do Jar-dim Botânico do Rio de Janeiro^eaos seus assistentes,

tendenciosas relativas a alteraçõesna política do café, provocaramaqui certo retráhlmento de nego-cios. Conferenciei hoje com osr. Bohlen, presidente da As-sociação, e demaes Interessados nocommercio de café de Hambur-go desfazendo duvidas, declaran-do que a actual orientação doConselho na defesa do nosso pro-dueto seria mantida. Apezar des-ta declaração ter sido recebidacom sympathia permanece o re-ceio de novas reducçües. Remettocópia pelo Correio do ultimo Bo-letim da firma Bohlen Behn, pu-bllcado nos jornaes de Hambur-go contendo elogiosa apreciaçãopolitica sobre o Conselho, cuja at-titude enérgica declara inspirartoda confiança.

A esse telegramma o Conselhcrespondeu contestando perempto-rlamente qualquer nova modifica-ção na taxa de 15 shilllngs, com-municando haver tomado as pro-videncias necessárias para resta-belecer a normalidade commerciale pedindo ao mesmo tempo aocommercio de Hamburgo que re-cebesse sob reserva, os Informa-ções tendenciosas.

O NOVO REPRESENTANTE DEPERNAMBUCO E GOYAZ

NO CONSELHO

Segundo communicação recebi-da dos interventores de Pernam-buco e Goyaz, acaba de ser es-colhido o sr. Álvaro TrindadeCruz para representar os dois Es-tados no Conselho Nacional doCafé, em virtude do desmembra-mento da representação do Esta-do da Bahia.

DELEGAÇÃO DE MINAS

O banqueiro Monteiro de An-drade, por Indicação do presidentede Minas, será o representante dogoverno mineiro no Conselho Na-cional de Café.

A NOVA SEDE DO DEPARTA-MENTO TECHNICO DO CON-SELHO NACIONAL DECAFÉ.

Inaugura-se, em 11 do corren-te, no 21° andar do edificio dapraça Mauá, 7, a sede dns serviçosdn Departamento Technlco do Con-selho Nacional do Café. Antesno dia 9, será proporcionada á im-prensa uma visita, durante a qualos dirigentes do Conselho, farãouma exposição dos motivos quedeterminaram a Installação donovo departamento.

O "Correio da Manhã" foi es-peclalmente convidado para a so-lennldade pelo director e superin-tendente dr. Nelson Muniz.

Paragrapho — O registro ex-of-ficlo far-se-á mediante communl-cação do Mlnisterlj do Trabalho.

Artigo 4-C — Os syndlcatos re-conhecidos deverãb requerer ainscripçâo dos quadros especlaesde que trata o artigo 42 do ante-projecto.

Artigo 4-D — As associaçõesproflssionaes -.ão reconhecidaspelo Ministério do Trabalho, In-dustrla e Commeroio deverão re-querer sua inscripçâo.

Artigo 4-E — Semente terãodireito á inscripçâo associaçõesproflssionaes constituídas de ae-cordo com as normas adeante ex-postas.

Artigo 4-F — No quadro socialda associação profissional sõmen-te serão admittldos ou emprega-dos ou empregadores.

Paragrapho unlco — Conslde-rar-se-ão como empregadorestambom profisaionues que exerce-rem sua actividade por contaprópria sem subordinação a ou-trem e sem dispoi*em de subordi-nados, não estando, por essa cir-cumstancia, rigorosamente nacondição de empregadores ou nade empregados.

Artigo 4-G — Observado o dis-posto no artigo 4-F, somente se-rão admittldos na associação ele-mentos í.e uma mesma profissãonos termos do artigo.

Paragrapho 1" — Para effeito

Publicamos hoje uma bella

photographla que figura na ex-

posição artística inaugurada pelosr. G. Dowe, á Avenida Rio

Na Avenida Niemeyer

Branco n. 118, 5° andar, nos sa-lões da "Prõ-Arte".

Apanha um lindo trecho daAvenida Niemeyer. Na galeriaDowe figuram aspectos os mnls

suggestlvos e plttorescos do Rioe Petropolis. em ampliações quetêm despertado elogios dos ama-dores da arte photographica e dosteulinlüos.

tiça nacional.Não tendo comparecido o dou-

tor Pereira Braga, o presidente! de organização da associação pro-I flsstoial, entende-se p*. .fissãoqualquer funeção compatível comdesignou o professor Cândido de

Oliveira para relatar a parte fl-nal da matéria distribuída ao pri-melro daquelles juristas.

Terça-feira próxima, o profes-sor Cândido de Oliveira desincum-brir-se-ft da sua missão, devendo fi-car, então concluído o trabalhodaquella Çommissão.

Approvada a redacção final dareforma, será ella immediatamen-te enviada ao cheTe do governo,para que este lhe dê o destino quejulgar conveniente.

íuccvlol¦ "^y >«-i i *f i. sí ii i! w y^

¦TfflfilffiTSIm(Oll) .t*)

SERVIÇOS DA DIVIDAEXTERNA

No preparo da nacionalizaçãoNa ultima reunião da Commis-

são de Estudos Econômicos, en-carou-se, em torno de um pa-recer do sr. Eugênio Gudin, aquestão da nacionalização doserviço da nossa divida externa.Foi apontado o exemplo da Aus-tria, e sempre dominou umasuggestão do ministro OswaldoAranha, para adoptar-se umaformula em que so mantivesse oserviço da mesma divida exter-na, não sõ da União, como tam-bem dos Estados e municípios,sem a sacrifício da perda de sub-stancin, a que nos condemna ainterpretação leonina dos con-trnetos, para inipôr o pagamen-to em ouro. Baseado., aliás, noprimeiro decreto, que permittiuos depósitos em moeda nacional,no cambio de S, o ministro daFazenda, tuna mobllloar essesdepósitos, alvltrava que a com-missão concluísse suggerindo aogoverno o pagamento dessesserviços da mesma divida exter-na â taxa de 0 dlnhoiros por milréis. E o ministro acerescenta-va que já nos Estados Unidosso formavam comitês entre osportadores de titulos de empres-timos brasileiros para recebo-rem a amortização e juros em

Brasil um "plano .,para a sciencia e, no meu vêr. Ao dr. Lisboa, director do Jar- duaes sobre o café", que vem denada seria mais utll para impul- dim Botânico do Rio de Janeiro e ser post0 em circulação. Nelle sesionar a agricultura e reconquis-' aos seus assistentes, bem como : acham coordenadas as soluçõeslar o tempo perdido. Mesmo eml ao dr. Franco, companheiros c j tomadas pelo Conselho Nacional do

iso de insuecessos parciaes, se- pulas que me forutm minhas sau-riam inestimáveis os proveitosque de um plano pre-estnbelecldoe de uma cção em conjunto re-soltariam para o paiz, pois <* in-contestavelmente preferível sabercomo e porque um dado objecti-vo não pôde ser realizado em 5annos do que continuar a nno pen.

pesquizas de genética, pa- sor nisso. Uma pequena expedi-

dades e minha gratidão

Collecções de leis federaes eestáduaes sobre o café

Editado pela empresa Kosmos,

Café e Institutos estáduaes bemcomo as medidas governamentaessobre o assumpto e constantes deactos. decretos, avisos, regulamen-tos e portarias.

Ê uma publicação que interessaespecialmente aos estudiosos da

recebemos o quarto volume da matéria e a todos que se «-.regam"Collecção de leis federaes e esta- ao commercio ds café.

a moral, exercida de modo ha-bitual e effectivo, com fins eco-nomicos.

Paragrapho 2o — Pi.ra os finsdesta lei, ficam equiparados ásprofissões o gozo de aposentado-ria ou de pensão, a condição dealumno aos cursos superiores e àprestação de serviço domésticonão remunerado.

Paragrapho 8° — A pessoa queexercer mais de uma profissãodever, optar por uma delias, me-diante communlcação dirigida áautoridade competente.

Paragrapho 4° — O funeciona-rio publico sõ poderá usar dessesdireitos de opção quando, entre acondição de servidor do Estado ea outra actividade que exerça,não existir incompatibilidade pré-vista em lei.

Artigo 4-H — De cada profis-são e por município somente po-dera obter inscripçâo no registrouma associação de empregadorese outre. de empregados.

Paragrapho unlco — Dentro domunicípio, a associação poderá se

lividlr em secções ou sub-usso-v.'lações, se assim o exigirem con-

lições especlaes de transportes_eeimimunlcaçOes ou de populaçãoprofissional vultosa.

Artigo 4-1 — A constituição daassociação profissional ficará su-bordinada âs seguintes condições:

— Ter, pelo monos:a) a associação profissional de

empregados, frinía associados;b) a associação profissional de

empregadores, cinco associados,uma vez que o conjunto dessescinco associados estipendle, no mi-nlmo, trinta empregados que par-ticipem de associação profissionalinscripta no registro respectivo.

Paragrapho 1° — As associa-ções de alumnos dos cursos su-periores, as de funecionarios pu-blicos e as dos proflssionaes com-prehendidos no grupo 49 do pa-ragrapho 3" do artigo 4° deverãoter, pelo menos, trinta associa-dos.

Paragrapho 2° — No caso emque o empregador seja uma pes-soa jurídica de direito privado,deverá ser pelo mesmo indicadoquem deva represental-o para oseffeitos previstos na alínea b, fi-cando estabelecido que, nesse ca-so, o numero de empregados aque se refere esse paragrapho sõprevalecerá em relação a tal re-presen tante.

II — Por finalidade moral, eco-nomica e social.

III — Preencher os requisitosIntegrantes da personalidade Ju-ridica.

IV — Não ter ligações políticaslnternacionaes, com vínculos dedisciplina ou dependência.

— Dos estatutos constaremos fins da associação as condi-ções de admissão do sócios, omodo de escolha dos órgãos dirl-gentes e dos representantes, amoeda brasileira

O alvitre do ministro da Fa-'maneira de sua administração, oszenda tem alcanço, quanto ao' deveres e direitos dos seus sócios,próprio mercado do cambio. E'|as saneções penaes em que osque esses portadores ds titulos i mesmos poderão incorrer, a fôr-dos nossos empréstimos, rere-ima de constituição c de adminis-bendo aqui, em mil réis, os ju-l tração do patrimônio social e oros devidos, com o saldo fi". destino que deverá ter esse patri-coupons vencidos, se Interessarão! monio na hypothese de dissoluçãopela applicação desse dinheiro,! da sociedade, bem como os casosentre nôs. " " "---•¦¦-= --*Aliás, o que se propõe, entrenôs, não é a mesma coisa quese adoptou em Portugal sob aorientação financeira do prof.Salazar.

em que tal dissolução se operaráe, quando houver cabimento, ou-trás normas peculiares a cada as-sociação.

Artigo 4-J — Somente os bra-«ilelros natos serão eleglvels para.

os órgãos dirigentes das asso-ciações.

Artigo 4-1 C — São requisitospara a admissão na associação.

Io — Ser maior do T8 annos;2" — Ser brasileiro nato ou na-

turalizado ou estrangeiro residen-te no paiz ha mais de cinco an-nos;

3° — Ter boa condueta moral.Artigo 4-L — Quando em muni-

cipio não houver indivíduos deum profissão em numero fixadopela lei para a constituição darespectiva associação recorrer-se-á â organização dc associaçãocomposta do profissões afCins,conforme o estabelecido no ar-tlgo.

Paragrapho único — Na hipo-these de Jião haver elementos dotodas as profissões componentesde um determinado grupo, nostermos do artigo :ormar-se-á aassociação com os elementos dasprofissões que existirem.

Artigo 4-M — No caso de for-maçào de associação polyprofis-slonal, a percentagem c o limitereferidos no artigo se.xò obtidossobre o numero lola.1 de elemen-tos do grupo de profissões af-fins, existentes no mu .icipio.

Artigo 4-N — Em cada muni-cipio não poderá haver mais deuma associação polypróflssional.

Artigo 4-0 — A petição de ins-cripçáo será acompanhada deexemplar dos estatutos, de copiaauthentlca da acta de Installaçãode uma relação dos sócios exis-tentes na oceasião da promulga-ção dos estatutos, com os respe-ctlvos nomes, profissão, edade, es-tado civil, nacionalidade, residen-cia, estabelecimento ou empresaondo exercerem t>ua actividadeprofissional.

Paragrapho — A relação refe-rida no presente artigo deveráser acompanhada de attestado doque as pessoas constantes damesma residem no município eexercem effectlvamente a profis-são na mesma declarada firmadoielo prefeito municipal, pelo de-

legado policial.Ártico 4-P — O processo refe-

rido no artigo 4-0 será entregueno juizo eleitoral, mediante recl-bo, afim de ser encaminhado aÇommissão Central.

Paragrapho — O juiz do juizoeleitoral verificará so foram ob-servadas as exigências legaes e,no caso afflrniativò, remetterá oprocesso devidamente informadoá Çommissão Central, dentro dotres dias a contar da data do re-ceblmento do mesmo no juizo.

No caso de preterição de qual-quer formalidade legal, o juiz cha-mará. o presidente da associaçãopara sanal-a.

Deverá o juiz, na sua informa-ção, asslgnalar qualquer Irregu-laridado de outra natureza do quepor ventura tenha tido conheci-mento.

Artigo 4-Q — Exceptunda a pe-tlção, 03 documentos referidos noartigo 4-0 serão isentos de sello.

Artigo 4-R — A inscripçâo se-rá effectlvada por portaria dopresidente da Çommissão Central,de accordo com o parecer destaçommissão."

O abandono progres-sivo do padrão-ouro

na actualidadeirns/lfH/7'oii, 6 (U. T. B.) —

Com it quebra do padrão-ouropela União Sul-Africana, eleva-se agora a quarenta c cinco na-ções que foram levadas a tomaressa mesma providencio, confor-mo se verifica em uma Intorma-ção publicada pelo Departamentodo Commercio.

Dentre ellas. trinta e quatrosuspenderam officinlmente as ope-rações na base ouro e reduziramo valor de suas moedas Internas,com a prohibição de transacçõesinternas em ouro, com a conse-quencia Immedlata do declíniodessas moedas. Estes paizes sãoo Reino Unido, a Suécia, a No-ruega, a Finlândia, a Dinamarca,a França, Portugal, a Hespanha,o Japão, a índia, o Sião, os Esta-heleciinentos dos Estreitos, dozepaizes latino-americanos, a Rho-desia do Norte, a Rhodesia doSul, o Nyassaland. Moçambique, oEgypto e a Palestina.

Os outros onze paizes estão vir-tualmente fora do padrão-ouro erestringiram apenas a extensãodo uso da moeda estrangeira, fi-gurando entre elles a Austrália, aAllemanha e a Hungria..

MR. HUGH C. G. PÜLLEN

Falleceu o decano da colôniabritannica no Rio

Na manhã de hont'em foi sepul-tado no Cemitério de São JoãoBaptista um dos vultos de maisdestaque da colônia britannlcaem nosso paiz. Mr. Hugh C. G.Pullen, fallecido â tarde do dia 5,em sua residência, á rua CosmeVelho n. 92, era um dos mais an-figos o aeiedUaiius cõmmercian-tes do Rio de Janeiro, com proje-

HOJE 200 CONTOS

CENTRO LOTERICO«WUU 00 CUViCDi 9

iflu. h Pullen

cção nos círculos economleo-fl-nanceiros e geraes sympathlas danossa sociedade.

Filho da Inglaterra, tendo nas-cido em Woolwich, nas píoxiníl-dades de Londres, a 12 de julho de1837, fixou residência nesta ci-dado em 1875.

lntelllgente, trabalhador e ho-nesto abraçou a carreira commer-ciai, alguns annos depois de suacheg-ula no Brasil a fazer parte fiafirma Davldson Pullon & Cia.,nella so conservando como socloatê que se tornou o seu chefe cm1905, sô a deixando em 1926,quando so afastou da actividadecommercial, transferindo o girodos negócios a um dos seus filhos.

Casou-se em 1886, no Brasil,com d. Isabel Augusta Ilarper,tendo do consórcio os seguintesfilhos: Hugh Edgard, soclo da fir-ma Davldson Puüen, casado coma sra. Lydia Buarque; DorisFreeland, casada com o sr. Ar-thur Freeland, soclo da mesmafirma; Eric Pullen, chefe daCompanhia Souza Cruz; GladysRobison, casada com o sr. HarryRoblson, actualmente na Inglatcr-ra; Eustace, alto funecionario daLight and Power; Elsle McNair,casada com o sr. Douglas NcNttír,gerente da linha de vapores Hotil-der Brother; Jack, da firma Da-vldson Pullen; Edna, solteira;Graee, casada com o sr. ManoelQulntella Freire, da firma Fris-beo & Freire, o Ruby, casada como sr. Gastão Pereira de Souza,da "A Noite".

A operosidade do velho Pullennão se limitou durante os longosannos de trabalho aos negócioscommerciaes. Dedicou-se tambema varias Industrias. Graças aoseu tino administrativo a indus-tria do phosphoro alcançou gran-de desenvolvimento.

Fundador da Câmara de Com-mercio Internacional, oecupousempre o cargo de directoi-the-soureiro e cooperou com tenaci-dade para maior desenvolvimentodo nosso intercâmbio commercial.

Ao circular a noticia do seufallecimento affluira á sua resi-dencia elevado numero de ami-gos, principalmente do commer-cio o do centro bancário, ondeera notório o seu prestleio comohomom (!e caracter, sabendo f;i-«er amizades duradouras.

(J 00897)

0 NOVO SECRETARIO DEOBRAS PUBLICAS DO ES-

TADO DO RIOConfirmando a noticia que o"Correio dn Manhã" foi o unlco

a divulgar hontem, podemos ho-je garantir que o interventor flu-minense, commandante Ary Par-reiras, convidou o capitão TelloRamalho, do Serviço Geographl-co do Exercito Nacional, queacceitou.

Já hontem foi expedido o offl-cio requisitando ao ministro daGuerra aquelle illustre militar,que foi um dos mais destacadoselementos do general ChristovãoBarcellos, no sector mineiro, du-rante os ultimos acontecimentospaulistas.

A Assistência Dentaria Infan»til e a impressão de dois

visitantesA nossa Assistência Dentaria

Infantil "Zeferlno* de Oliveira",que tem servido do modelo paracongêneres instituições ein vá-lias localidades do Brasil, comoobra de elevado alcanço patrloti-co, foi distlnguida hontem com ahonrosa visita dos drs. José doNascimento Brito e João PachecoMoreira, membros proeminentesdo Rotnry-Club e figuras do gran-de destaque do nosso mundo so-ciai.

Os visitantes foram ali recebi»dos pelas sras. Gondolo Labou-riau e Alfredo do Paula, presi-dento e vice-presidente da com-misão das "Damas de Bondude";dr. J. Th. Pérlssê, presidente;dr. Carlos Antônio Klunge, Iosecretario; dr. Euclydes Borba,thesourelro e chefe do serviço ra-dlographico; drs. Arnnud Cha-gas, Theophilo Kamel e OswaldoFerreira, cm cuja companhiapercorreram, demoradaniento, to-das as dependências do edificio,exalçando as suas modernas ins-tallações.

A Assistência. Dentaria Infan-til, conforme ficou constatado,desde o seu liilclo em abril de192!i até 31 de dezembro do 1932,apresenta a seguinte estatística:Consultas. 93.251; extracções,31.501; obturações, 34.641; Ma-trieulas , 10961 (meninos e me-ninas).

Foram consignadas estas pala-vras no livro de impressões, aoretirarem-se;"As obras úteis devem ser mos-fradas para que se possa avaliaro valor delias. Esta é uma dasobras mais utels que temos vlsi-tado. Quem tem hons dentes temboa saude. Continuo e divulgasa grandeza desta, instituição fa-dada a prestar grandes serviços.Rio, 6-1-933 — José do Nasci-mento Brito e -fono Pacheco Mo-teira."—» *tm* tr.,0 interventor do Districto Fe-

deral em longa conferênciacom o sr. Washington

— Pires =O sr. Pedro Ernesto, inteire ..

tor do Districto Fpderal, esteve,hontem. no gabinete do sr. .Vas-hlngton Pires, demoiando-se eraconferência com o titular da Edu»cação.

Os que hontem foram rçc-3&dos pelo ministro da

EducaçãoO sr. Washington Pires. m5»

nistro da Educação e Saude Pu-blica, recebeu, liontem, em seugabinete de trabalho, o coronelOsório Maciel, secretario do pre-sidente de Minas; dr. Raul Ha-

; gnlhães, director geral da Saúda> Publica; dr. João Pedro e Albu-

i querque e dr. Negrão de Lhr.i.

COKREIO DA MANHA — Sabbado, 7 dc Janeiro dc 1933

ij^ ilfâSCTJi»®*!,

EXPEDIENTEAHSI.INATUIUH

Aoa nnur.* •¦mcm.r.ttt -irillmot n..ndar r.forn.iir ... ........ ankl-miluriii ant.ad. turinliiarriii, ulli.i .1. «vlmr > loter4u(«lo du mm»»*-

O pr*co da •¦•lunatura anaual • t»fofooo . • ita Minrmral d. 411(111111.Toda corre»|M*ir)»iicla qua a, r-feiir

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Faria; o Eatado do Itlo de Jhnr-lru, oet. Joio Alfred.. de oilrclra, e sa 19a-tadoa de illnan . l'»iilrllo Santo, o «e-nhor Edmo DurJo d. Miranda, Altadeama renreMiotiuitea, nir.ut.Mi.os, tamlK.ni,aeasea tintados, agentes locara, detida-mente autortndos a amerlar aultna-tarai, a prular qualquer e-cla-Klmeotoa a receber quaesquer reclamar;..*.

AOF.NCMR DB ANNNUNOHISAUTORIZA ll AS

Sclecttea, Atenda Will, (lloanop ft a,Forelío Advertlsln-, Bi-hllliiiir Blller ft C.Baapreu Americana de Publicidade, *.Walter Tliouipson O., Bmnr-M Commis-sarta, Ltda,, Empram Conroarclal Braail,Ltda., ".itln-Amcrlran 1'oblliltj, StrrtceLtd., Unta. Ltda., • A. Derrera.

AVISOS IMPORTANTESloa Doasn annugciantea desta praça

ailumoa qua aumento eatlo autorls* loaa receber ai norma» contas os ara, Ara*Una Neves a Joriultr. Moraes Junlcr, t- n-do considerado, falsos quaetq'..r outroanua n anreHntcm em tal eatesorla -

mingos, WncBiielii, tendo compa-, voura JA quor mais um pouco:,recldn an reuniões doía embalxa- * rodueção, de 65000 para 3*0000, do

jdorei (os -rs. .Hilwln Morgan, dos ,mpoflto de Pm(,r(,onc|a 01)lllt)0it.Estados Unidos, o Alfonso Rcyos.l ,ulo ,'do Moxlao) e cinco ministrou (os i , ' ** ,!(la Colômbia, Cuba, Paraguay. 1 *"'lml" ,wrto '",H """•"•'Peru o Vene-ueln). B 1110ln mm caI"U! d- af"r*

mar quo a lavoura, apparentemon-

IReuniu-se nesta capital, de 28

de deiembrp ultimo a 1° de ja.nelro corrente a assembléa lnau*gural do Instituto Fanamcrlcanode Geographla e Historia.

Foi a 6' Conferência Panamerl-cana, realizada em Havana, emJanoiro o fevereiro do 1038, quocreou o Instituto, dando-lhe asattrlbuiçOos de coordenar, dlstrl-buir e divulgar os estudos geo-graphlcos e históricos nos Estadosda Amerlea. Cabendo aquellaUnião a escolha da sede do Ins-tttuto, acceltou ella o offereci-mento do governo dó Mexicò, quepara tal fim mandou construirespecialmente, por intermédio doMinistério da Agricultura e Fo-mento, um vasto e confortáveledificio, num local histórico: oterreno em que a 5 de maio de1862 se feriu a peleja de Puebla,que decidiu dos destinos do paiz.

A inauguração da sede realizou-se justamente no dia cm que secommemorava o anniversario da-quella peleja — a 5 de maioda 1030.

A assembléa preliminar do Ins-tltuto effectuou-se no-Mexlco, emsetembro de 1929, sendo escolhi-da a nossa capital para os trá-balhos de Inauguração. '¦'' "'¦

.Participada a. resolução ao go-'verno brasileiro, commctteu este,acertadamente, ao Instituto Hls-torlco e Geographlco Brasileiro atarefa de promover a realizaçãodos respectivos trabalhos. No-meada a commissão organizadora,o conde de Affonso Celso esco-lheu para presldtl-a o dr. ManoelCícero Peregrino-da Silva, a cujatenacidade, competência e dedica-'Cão, indiscutivelmente, se deve oêxito absoluto que a assembléaconseguiu, pela ordeni dé seustrabalhos, a importância dás the-ses discutidas e das suggestõesapresentadas para a facilidade davida da instituição.

Os trabalhos da assembléa lnau-gural foram divididos pelas qua-tro secções seguintes:

— Topographla; cartographiae geodesla; geomorphológla, pre-sldida pelo. commandante Radlerde Aquino.

II — Geographla humana eethnographla; geographla historl-ca; geographla biológica; geOgra-phla econômica, cuja presidênciacoube ao sr. Antônio LeoncloPereira Ferraz, official do Exer-cito, professor do Collegio Mlli-tar e secretario geral da dele-gação brasileira.

III — Pre-historia; historiapre-colombiana e archeologla; hls-torla da época colonial, sob apresidência do ministro AugustoTavares de Lyra.

IV — Historia da emancipaçãodas naçSes americanas; historiada época independente, presididapelo dr. Max Fleiuss, mestre noassumpto e secretario perpetuodo Instituto Histórico.

A' primeira secção foram dls-trlbuidas vinte e duas memórias,treze escriptas em inglez e asrestantes em portuguez; a segun-da, vinte e duas (onze em por-tuguez, nove em Inglez e duasem hespanhol); A terceira, qua-torze, sendo duas ém Inglez, qua-tro em hespanhol e as demaisem portuguez; e, finalmente,dezenove a quarta, estando seisescriptas em inglez, uma em hes-panhol e doze em portuguez,

A assembléa se pronunciou sb-tire cinco indlcaçScs, sendo duasrelativas a assumpto pertinente aprimeira secção e tres á tercei-ra. Assim, em suas deliberações,«. assembléa se manifestou rela ti-vãmente a setenta e sete memo-rias e cinco indicações.

A mais notável das propostasapresentadas em plenário talveztenha sido a da sra. Heloísa Al-berto Torres, representante doMuseu Nacional, da qual é func-clonarla de grande relevo, sugge-rindo a creação «o um curso dôestudos sobre indlanlsmo e Gon-çalves Dias, esse Gonçalves Diasque para muita gente foi, ape-nas, o poeta que cantou as pai-melros da sua terra, mas que sededicou carinhosamente âs Invés-tlgações relativos ôs espeçlallda-des Indicadas na proposta da sra.Heloísa Alberto Torres.

O sexo feminino teve cinco re-presentantes na reunião, que fo-ram, além das sras. Casey e Al-berto Torres, as professoras Ma-ria Reis Campos e Maria da Glo-ria Ribeiro de Almeida, delegadasdo Dlstrlcto Federal e Nadir Vas-concellos, do Estado do Pará.

Onze paizes americanos afora oBrasil, se fizeram representar:Estados Unidos, Bolívia, Colom-bla, Cuba, Equador, México, Pa-raguay, Peru. Salvador, São Do-

to .Incnntenlavel, deixa de ter ra-«Ho? O reglmen tributário adapta-do para o café fot um dos gran-doa erros do plano de valorlaação,cujas conseqüências não se unheaté onde poderão chegar. B ao ex-cesso de tributação contra o pro-dueto om nossas alfândegas res-pondein as taxas quasi prolilbltl-vas de numerosos palies oujosmercados podem offerecer grnn-des probabilidades para a expan-são do consumo. Donde so deveInferir que ainda ha alguma coisaa fazer, para serem resgatadoserros grandes, reincidentes e ac-cumulados.

Dos Estados Unidos vieram de-legados de varias academias euniversidade*, tendo-se feito ra-presentar a Academia Colômbia-na do Bogotá e a Academia deHistoria de Cuba.

Dos vinte delegados estrangel-ros, compareceram quinto, inclui-da nesse melo uma senhora, MiasSophla P. Casey, que represen*tou algumas Instituições dos Es-tados Unidos. Figuraram na as*sembléa delegados dos Estadosbrasileiros,' com excopção do Ma-ranhão, Rio Grande do Norte,Santa Catharlna e Goyai o oTerritório do Acre.

Considerável numero de publl*cações utlllsslmas fomm distribui*das, ilcstiicnndo-se as enviadospelos Estados de Minas a de SãoPaulo, pêlo Departamento dos Pela educação popularCorreios e Telegraphos o a Dire»otorla Geral de Estatística. Comocontribuição do Ministério da Fa-zenda, foi distribuída uma meda-lha do prata, cunhada na Casada Moeda.

A ultima parte do programmaconstou da excursão a Ouro Pre-to, Sabarft e Bello Horizonte, deonde regressam hoje os delega-dos que partiram na tarde de 4do corrente.

A assembléa futura reunir-se-aem 1936, na cidade de Washlng-lon. O Instituto escolheu paraseu presidente o sr. WallaceAtwood, representante dos Esta*dos Unidos, que compareceu aostrabalhos e relatou vários pare-ceres. Por expressivo voto daassembléa foi conferido ao condede Affonso Celso, excepcional-mento, o exercício perpetuo docargo de presidente.

Entre as nações americanosque não se fizeram representarfiguram a Argehtlna, o Uruguaye o Chile.

Lafayette SUva

& filO temponOI.RTIM DIÁRIO DA DIRISCTORIADE METEOROLOGIA

Pr-rlsíl-a para o período rto 14 bora»do dia 0 Ao 18 horas do dln T:Dfaliteto Federal e Sictnerov — Tem-po: a.iiertçatlor, iinsum-rto a Instável;rlinras. Temperatura 1 noite ainda fresca11 om «Icvnçlío ile illn. Ventos: varlnveltt,cnm prcilnmlurinein dos rle sul n lesta,frescos i»or vezes,

rV.IInrtq rto /Mo da Janeira — Tempo.nmi.|icnilor, iiiraaiinilo n Insti.vel: oh-.ivns,salvo n lfBte, ornlu serft Ameaçador cometiiivas. Temperatura: noite iilnüa frei-ch e em elevação ile dia, cmlvo a ICste,onde decliimrú á noite c aerA i-ntnvelde .Hn.Estado, do Sul — Tempo: perturbado,com chuvas, melhorando no Interior rioHlo Griin.lu e Santa Catliurlna. Tempo-ratiira: estável A noite e em elevnrílodo dln. Ventos: variáveis, predominandoos du siiôste n nordeste, frescos por ve-MB. 'Bynopsa dit tempo oceorrido nu Dis-trlcto Falem! (do 14 lioraB .lo dio5' fis 14 Iinrns do dln 6) — O tempoducurreu ameiiyminr todo o período, coinchuvas frneas. A temperatura foi esto*vel á noite e soffreu ligeiro declínio dedia. As ni-MIas dns tempernturns i»\trt;-mus observadas nos postos do DlstrlctoFederal» foram: máxima 2f)°ii e m'niir.o."0°4 e ns temperaturas .'ilr.-m.ia n-»l«-trartim no Observatório Meteornloiilco (IaAvenida das Nitcõos, foram: máxima28°' e mínima 20»2, rospeetlvnmente as0 hora e ris ft horas o 30 minutos. Osventos predomino ram de norte a ICste,fríHOíi lm**itilo |iiíiliitlurt du talnmrln anoite e boje.

Empréstimos e arbitramentos

O.Brasil, pelo menos, hão temsido feliz n*.s árbltramenlíos. paraliquidação dos . seus empréstimosexternos. •'. - ¦•,,:'

Lembram-se todos dos créditosfraneezes, que os tomadores dostítulos brasileiros, em França,queriam -receber em ouro, recor-rendo até, para uina demanda ln-ternacional, a um tribunal reglo-nnl do Sena. Appellou-se, maistarde, para a Corte de Haya. Con-tra nõs, a decisão foi tão severaque alcançou multo além do quea agiotagem - franceza exigiu dogoverno do Minas, num coso so-luclonado a parte.

A recordação não serã fora depropósito. Aci;edlta-se agora quea diplomacia indígena esteja apleitear outro arbitramento paraos- empréstimos americanos doCeara, esses de alguns mllhSes dedollars,. emprestados, sim, mas re-tidos em mãos dos próprios pres-tamlstas, a pretexto de resgatede outro empréstimo francez!

A. embaixada dos Estados Uni-dos Já deve ter instrucções arespeito. Quem, com certeza, denada sabe ainda é a Commissãode Estudos Econômicos e Finan-celros, cujos trabalhos são acom-panhados com o maior interessopelo governo, . .

Tributações do café

A reforma de um apparelhofiscal, pela força da modificaçãono processo das tribuatções,não é tarefa a fazer-se sem mui-to estudo e muita ponderaçãopara que não resultem contra-producentes os objectlvos pretendi-dos. Ja se diz que a CommissãoEconômica, a cuja competênciatechnica foram conferidos, em S.Paulo, poderes para elaborar umprojecto de reforma tributaria, foia primeira a protestar contra aigumas disparatadas innovaçBos,sobretudo o ImpoBto sobre artigosde luxo, o qual attlnge mercadorlas de primeira necessidade,tanto para o rico, como para opobre.

O regimen tributário dos Esta-dos estft, como o da União, pedindò lirgentes remodelações <criteriosos reajustamentos, de modoa desapparecerem vidos de rotina,nocivos ao produetor, ao consumldor e 4 própria economia, na-clortal ou regional. Relatlvamon-te ao café, porém, não ha duvidaque se fez agora o que era pos-sivel, no sentido de alllvlar a Iavoura do pesadíssimos encargosfiscaes.

Augura-se, jã para este mez,um sensível desafogo. Como sesabe, o café, em geral, Jâ ha-via sido beneficiado com uma re-ducção de 7*1000 em sacco, emvirtude do reajustamento da taxade 15 shillings. Em virtude dasuppressão agora decretada, ocafé do São Paulo gozara deuma reducção de 14JO0O no paga-mento de sous impostos de expor-tação. Poderá, porém, considerar-se resolvido o complexo problema do Café? E' preferível res-ponder pela negativa. A la-

de Appollnção n&o se limitou upo-nos a excluir o roourso de revistadns dculsOes definitivas pnssndniiom Julgado, Destruiu ontastro-phlcnmenta todos oh respeitáveisili.uiii.il "de direito procassual ra-ferontes ao transito da sentençaem Julgado. ¦ Parn aquella altaInstância da justiça local, a san-louça piit.ua em Julgado com a sim-pies publicação, do que, om re-gra, ob próprios ndvogndos s6 temscloncla muitos dias depola. Nãoexige a lntlniação as partes, semn quo não possa em Julgado umadecisão,

E, dando o cunho do 'autorldndo

a unia heresia indefensável, vnea Cfirle de Appellação fulminando,com tal fundamento, a maior partodos recursos dc revista o deixandopor conseqüência do executar o do-

Exportaçãode laranjas

ii "o vae além de uma duzla.1*.. i-leiitcineutc, os exporia-dores, que .assim • manobra-vam, só assignavam termos deresponsabilidade com o prO'

reparado com fechnincnto no

croto n,1032.

21.228, do 31 dc março de

A propósito de fallcnclasNo officio íque a Cintada Na-

cional de Educação mandou aoministro da Guerra, e no qual pe* ide que sejam cedidas, para aulas,durante as horas em que não es-tiverem occupadns, as salas de de-pendências daquelle dopartamon-to, estft positivado o esforço emprOl de uma campanha de altosentimento cívico. A Cruzada êuma Instituição de iniciativa par-tloular, mas Jft considerada deutilidade publica o apparelhadapara a execução de um planograndemente patriótico. Poderia-mos dizer, com multa honra paraa boa senhora e sem favor ft per-severança dos dlrectores da Cru*soda, que esta é •% Irmã Paula doensino primário. Desde que sefundou tão benemérita Instituição,seus directores não têm feito ou*tra coisa senão pedir.

Pedem o pão do espirito comuma sinceridade, com uma abne*gação, com uma convicção semprecedentes. Elles batem fts por-tas dos ministros, mandam appel*Ios aos interventores, dirigem-sesem constrangimento a todos oscompatriotas capazes de auxiliara luta contra o analphabetlsmo.O pedido feito ao Ministério daGuerra certamente serft attendi*do. Outros ministérios. estão nasmesmas condições de oooperação.

De resto, a Cruzada não pvdemestres nem dinheiro: pede sa-Ias para o funcclonamento desuas escolas. Nao é o monos quepôde pedir ? •

O "Está bem", de Pedro II

O Dlarlo Official de 6 do cor-rente publicou o despacho Estd bem — exarado pelo generalEspirito Santo Cardoso, ministroda Guerra, em uma petição dotenente-coronel Tharclllo FrancoTupy Caldas. Estranhando o des-pacho, tão fflra dos moldes usuaes,procuramos o coronel LaurenloLago, director da secretaria daGuerra, para sabermos da sua ve-racldade e, no caso afflrmatlvo,qual a significação desse despa-cho.

Disse-nos o coronel Lago queestft certo o despacho do mlniBtroda Guerra.

Está bem foi usado.por.d, Pe*drp. II, ,em resolução de 29 deabril de 1868, sobre consulta daSecção! do Fazenda do Conselho deEsládo o significa — indeferido.

A. mesma duvida que teve o"Correio da Manhã" com esse des-pacho — Está bem — oceorreutambém no Ministério da Fnzen-da, com a resolução do Impera-dor, motivando o aviso de 13de maio do dito anno. em que oconselheiro Zacarias de Góes eVasconcellos, então titular da-quella pasta, communlcou ao dl-rector geral da contabilidade, parasua Intelligencia e devidos effel-tos, que o Imperador pela re-solução acima resolvera Indeferiro requerimento em,que d.. Joaqui-ná Augusta Pereira de Carva-lho pedia o melo soldo' por fal-leclmento do capitão Manoel Fe-llclano Pereira do Carvalho, comquem se casftra por procuração,durante a ausência deste no Pa-raguay, onde oceorreu o fallecl-mento.

Recursos de revista

O decreto n. 21.228 de 31 demarço de 1932 restabeleceu o re-curso de revista de todos as de-cisOes passadas em julgado, querestas tenham sido proferidas emgráo de appellação, quer em re-curso de aggravo. O texto doartigo 1° do citado decreto é deuma clareza merldiana. Estáali expresso o pensamento dolegislador de modo que não per-mltte duvidas nem exegeses cap-ciosas. O fim do decreto invo-cado foi o restabelecimento dorecurso de revista de todas osdecisões definitivas nos casos deerrônea interpretação da lei ounão apreciação ou falsa apreclação da prova produzida pelaspartes.

Serviu-se assim o legislador deum melo recommendavel de re-paração de fundas Injustiças, per-petrodas por decisões contra asquaes se levantavam as criticaslmpenltentes do foro e as murmu-rações das ruas.

Regulando o processo do re-curso de revista, dispõe o nume-ro I do artigo 2o do dito decre-to que olle será interposto, den-tro de dez dias, perante o presi-dente da Câmara que houver pro-ferido a decisão recorrida.

Apparentemente,. existe umaantinomia entre o que se lê nadisposição transcrlpta e o objectl-vo do próprio decreto, traduzidoem linguagem lnsophlsmavel noartigo 1*.

Como deveria ser, então, resolvida essa contrndlcçno? Não hanegar que pela admissão dorecurso em todas as sentençaspassadas em Julgado. E vê-seperfeitamente que a intenção dolegislador não fot outra, pela pro-prla redacção do artigo 3°, no qualfer elle retrotralr o recurso "derevista fts decisões que hajam de-elarado preliminarmente Ina.lmls-slvels ou incabivels as acçõesrescisórios, propostas a partir de20 de dezembro de 1923,

Mas » Jurisprudência i» Certa

Em Portugal, como aqui, o go-verno estft multo preoceupndo emdotar o paiz com uma lei de foi-lencias capaz de Impedir os gran-des abusos verificados em tornod.ts quebras e concordatas, geral-mente em prejlilao db commerciohonesto. Elaborado o projecto delei que se destina a regular o ns-sumpto, remodelando a respectivalegislação, o ministro da Justiça!mandou distribuir o trabalho ftimprensa, afim de que o mesmo,'tenha larga divulgação e receba Isuggestões dos Interessados. I

Pelas informações chegadas ao ]Brasil, a propósito dessa inlciatl-'va governamental, o projecto re-duz consideravelmente o prazo !dentro do qual deve ser Instaura-,do o processo, sendo este tombem imulto simplificado, para evitar!delongas e obstar á chicana com- \mum em questões dessa nature-za. Ainda pelo projecto em de-bate serão creadas Câmaras deFallencios em Lisboa e no Porto.Em nosso paiz a industria de fal-lendas aladroadas chegou a cons-tltulr um alarme permanente parao commerclo, e ainda agora não seconsideram eliminados os factoresque mais concorrem pnra a espe-culação.

A let reformada nos ultlmostempos do governo do sr. Wasli-Ington Luís provou que ê neces-sario prosegulr nas remodelaçõesIndicados pela pratica, e o pro-blema já foi discutido no selo dacompetente commissão legislati-va. E' de esperar, todavia, quenâo se desprezem as suggestõesdos mais Interessados em acaute-lar os direito» do negociante ho-nesto contra os traficantes docredito.

A investida nipponica

As preoecupações militares daChina, resultantes nâo sô da guer-ra civil como da luta com o ,Tn-pão, necrescerâo uma crise novaâ velha crise agraria,

A crise agraria chronica é umfactor bem característico da vidaeconômica da Chlhã.

Os direitos feudaes, os impôs-tos, as contribuições exigidos pe-los cli jf es militares, as taxas dejuros asphyxlantos,. tudo Jato i ar-ruína de maneira, dir-se-ia, nor-mal o. camponez'. A última - co-lhelta ^representa apenas 70 "1° dapassada e em: algumas regiõeschega a ser apenas de 30 °|°.

A Industria chimlca resente-seda diminuição da producção dematérias primos. A derradeira sa-fra de algodão ê de 60 °|° da Ba-fra anterior. Nos seis primeirosmezes do anno passado,,a ChinaImportou dos Estados Unidos mui-to mais algodão que no períodocorrespondente de 1931. Por outrolado, a exportação de matériasprimas ê cada vez menor.

A crise Industrial não é comtu-do tão Intensa. A boycotagemdos mercadorias japonezas foi,sem duvida, benéfica para dlver-sos ramos da Industria indígena.Mas ê preciso ter em conta queos prejuízos causados pelos ncon-teclmentos de Chonghai são ava-liados em mais de mil milhões ãedollares. Uma parte importantedesses prejuízos attingiu a indus-tria chlncza. A situação da Mand-churla augmenta os soffrimentosda China, pois o Estado mandchúcobra das mercadorias chlnezas dl-reltos alfandegários eguaes aosque attlngem as mercadorias es-trangeiros.

No conjunto dos factores quedeterminam a aggravação da criseindustrial da China, o mais Impor-tante ê sempre, entretanto, a cri-se agraria chronica, em vista daqunl quasi desapparecem as possl-billdades de abastecimento emmatérias primas Industrlaes, coma conseqüente restricção dos mer-cadoa Internos.

A Investida nipponica não pode-ria escolher melhor occaslão pa-ra desencadear-se sobre um paizsem ordem e empobrecido.

Tomada de contas

Em uma de suas edições do mezpróximo findo este jornal chamoua attenção, de quem tem o deverde providenciar, para a lentidãodos processos de tomadas de con-tos a funcclonarios jft fflra dosrespectivos cargos e cujos flan-ças continuam, algumas vezes,onerados com o pagamento de ju-ros, por empréstimos feitos aosInteressados.

Dias depois, como ê praxe nes-ta casa, dávamos acolhida a umacontestação referente ao assum-pto, proveniente da DirectoriaGeral dos Correios. Não obstan-te, sem nomear casos concretas,para não expormos nossos infor-montes a prevenções burocráticas,tão communs em taes emergen-cias, Insistimos em chamar a at-tenção dos ministros para a lrre-gularld-.de que osslgnalomos. Haprocessos de tomada de contascom quatro annos de existência IOnde ? Por que motivo 1 NSo nos"compete dizer. Não delatamos, nadefesa do Interesse publico, queestft acima de qualquer outro: re-clamamos as providencias que alei assegura e ag boas administra-ções devera e«cutar.

A' proporção que sc avo-luma a exporlnção de laranjasbrasileiras, aiigmentam-se astaxas que as oneram logo aosair do- porto desta capital,conforme as informações for-necidas pelo Fomento AgH-cola c referentes á safra dei1932. Em 192a, essa expor-lação foi de 2.411:943$ooo.Em 1931 ella chegou a attin-gir a 47.552 722$ooo. Só demaio a 31 de dezembro doanno findo, despacharam-se,no Rio, .1.244.166 caixas delaranjas, as quaes, etc fiscali-zação, á razão de 9200, emcaixa, pagaram ao Ministérioda Agricultura 248:833$200.

Trata-se de imposto novo,creado em abril de 1932, eque foi classi ficado manhosa-mente como sendo de fiscali-zação, maneira discreta de en-cobrir o seu verdadeiro obje-ctivo, que é onerar o produ-cto ao ser embarcado para osmercados externos consumi-dores. , •

E' curioso que se houvesseinventado semelhante ônusexactamente 110 momento emque se procurava derrubar asbarreiras das tarifas inter-estaduaes, permittindo-se, pos-teriormente, a entrada franca,no Brasil, de frutas estran-geiras que não pagam nas ai-faiidegas nacionaes nem mes-1110 a laxa de expediente!

Emquanto isso, a Inglater-ra, por deliberação tomada ha'mezes, na Conferência rle |Ottawa, resolveu tributar, a jlaranja brasileira com dois é 1meio shillings ao entrar nos \portos britannicos, do que re- istiltou, para os ef feitos de co-;tação, ficarem os productos'dessa espécie, quer os nossos,!superiores, quer os africanos,inferiores, em absoluta egual-dade de preços.

O próprio governo provi-sorio, além de gravar dessafôrma a nossa laranja, aindacria outros embaraços com acomplexidade dos serviços defiscalização dos pomares, em-balagem do artigo e entregaa bordo. Para os tres certifi-cados exigidos pela repartiçãocontroladora, os agrônomosescalados não dispõem de còn-ducção propicia a facilitar atarefa, principalmente a deiiispeccionar os logares de co-lheita.

Desde que rios manifesta-mos desta fôrma, apontando^o que é de justiça em bene-ficio de uma das mais prò-missoras fontes dà riqueza,agrícola nacional, como é alaranja, estamos, por isso mes--mo, á vontade, para apreciar-mos a condueta de certos ex-portadores. Em primeiro lo-gar, elles não se conforma-ram com as providencias daFiscalização Bancaria que vi-savam impedir fosse desviadodo Banco do Brasil o cambioresultante da saida das suasfrutas. Muitos negociavam enegociam o seu cambio forado mercado. Collocados emsituação especial, chocaram osexportadores de outros arti-gos. Como se sabe, por forçado monopólio attribuido aoBanco do Brasil, mercadoriaalguma pôde ser exportadasem que seja vendido a esseinstituto o cambio correspon-dente. A esse critério têmobedecido, sem discrepâncianem reclamações, os que ven-dem para fora café (não con-tratado de propaganda), fu-mo, cacáo, madeiras, couros,mineraes, etc. Nem poderiaser de outra fôrma, poisi é aoBanco do Brasil que recorremo governo, o commercio e osparticulares para obterem ocambio regular que se lhesfaz preciso-. Não seria, pois,uma medida de equidade quetambém os exportadores defrutas entregassem a esse ban-co do Estado, lisamente, o seucambio, tal como acontece comos dos demais productos? Atéagora é o que não tem sidoconveniente aos referidos ex-portadores, uma vez que, nomercado invisível, bem me-lhores são as taxas. As ma-nobras se operam tranquilla-mente peta circumstancia deser grande parte jda exporta-ção de frutas feita pelo sys-tema de consignação.

A Fiscalização Bancaria es-tipulou que as. guias de em-barque, para remessa de mer-cadorias em consignação, fos-sem fornecidas mediante as-signatura, pelo interessado, deum compromisso de venda,dentro do prazo, de 90 dias,do cambio apurado do respe-ctivo embarque. Do espiritoque presidiu, desde o inicio,á assignatura desses compro-missos é prova o facto deexistirem, na Carteira Cam-bial do Banco do Brasil, cer-ca de 220 a 250 documentosabandonados pelos responsa-veis sem consideração algumapelo Banco. E é curioso no-tar-se que contra esses termosesquecidos, provenientes deembarques de laranjas, o nu-mero máximo de compromis-sos existentes de' exportaçõesoutras, que não de frutas,

11 medida aqui apontada, citando forma do Itamaraty, que tanto oum Meto concreto quo nío podo corpo diplomático como o con-mar.de jnnçiio,•deixar de Impressionar pois viria e.ilar, iiroclstim do sangue novo,,, | Rcforme-so, pnilanto, o r,>Ru.

nnnullar a tmmtncçllo Iniciada por Donho reglmen (lo caporar pela li-menlo.25 sodos do uma ilossas Caixas, morlc jft fuivim libertadas a» elas-; Ah (tonnçõ.'.'< l.Uo aqui [|.,.m

na Imiuinencla «le poixlorêm um ws armailn», onde hn muitos an* | filo IdtnUeH "h do anno n»positO'prévio dc não lhes dar ,_,„,„ neg00|o ,,„„„,„ 0 nm|,P 0s- nos existo a compulsória, B no doi owoi-omos quo-.não aojam nsa menor importância. 'taheicoido não comporta iimn>ohJ»0.'wipecli.1 doWmahity o pr<t*:jmeamns do anno'vindouro.

A Fiscalização entrou a fa- conatriiogAo por modesta quo ciso considerar que ha .primeiro»zer a exigência do deposito (li seja. »í è segundos .secretários do lega-

Í50P cm caixa embarcada, I lIm» medida do lüo alta nlgnl- Ção o cônsules do 1* o 2* clnBHCfl,Os asaravenios ão cartórios

Tnl' cautela, porém, nâo foi ««W*- !*o devo tlèar prejudica- cem dezoito annos de i>™«n;

bastante. Os compr0l,liss0S' to P„r uma quesmo que em naila ela no -» P», catlolados,compronuabandonados cresciam c osnegócios dc cambio dc expor*lação dc frutas continuarama alimentar, duplamente pre-"udiciaes, as transacções domercado clandestino.

nffeota a situação financeira das som o meiior estimulo, pela faltaCaixas, nem de seus associados, ile accesso.

O dia dc oito horns e a OíJ°tc 6 coiühiíi-jIo do tnllfio

dc Minas

A situação dos empregados da.leste de Minas, 110 tocnnto a ho-

! ras do trabalho, é do verdadeiro.

' A «liu.ição dos cicroventes do' cartório.» do Dlstrlcto Fodornl d.;.

! vo merecer um exame atlenlo daoommlssâo Incumbida da refi.rnm

j da Justiça.' Som a necessária estabilidade.nos cargos que exercem, pivcl.

do sum aquelles modestos iuiiocloiia»ExortAmos atê outubro1032, mim período, portanto, de rios das garantias outorgada» nosdez iv 3ZOH, aponns «7 tonelndns do «orvontuarlOH privatlvon das o*.

Expendidas estas considera- Oést0 ''* Minns, no tocnnto a ho- m||,)0 j crlvanias ondo prestam «cívico, '" '""'•""- ' •' '"''"" Nõda represonta esse volume I Pareço quo Jft é kmpo do eoiçoes, com as quaes queremos

mostrar, em harmonia com aia, , , hh.vii "jiir viiiiiunfranqueza e a severidade com da wlli do dln.••ue . .. .

escrovlarwao. Sabem, por °«vlr' dcnnt0 ,,a n08Ba Mfm annual dea

examinamos todas

dizer, que outras classes gozamdc oito horas, 1 HC

mldor do melhoramento dn.» eon.artigo" que é colossal, mas to- j dlções do utnit clusso numerosa,Hormiiml.il. iio onlz. "'

. .'. ",'comlommida a viver do reu tra»

nego-' balho dlnrlo, som as osporariça».,5.,, . . , e da «onsumldft no paiz

.. .. ,, . S|-Mas-para elles o quo ha 6 rigor • naramente effeetüqmos notro-,•?»»«¦ .1» , -- --

questões ligadas aos altos in-.no hora de entrada, ficando ó <*<¦*¦! ^.^r&o por que não nc temos de. um futuro melhor.teresses do paiz, OS males que canso t vontade doa superiores. pwc.CUpaj0 em estabelecer ly-1 Cumpro quo,-nftoá economia nacional têm feito j

Ainda não ho multo, foram como ^^^ com a Argen- j apenas attenunr a precariedadecertos exportadores, não dei-! citsadoB trens nocturnos. O me- - ¦¦¦ '.,..¦..„-.,.

>:amos de reconhecer, todavia,! •¦•oramento se fez sem augmento

que a chamada taxa de fiscali-1 *_ _™_oa_ "^d0_?_!.:,Í pc.SB°R!

zação, onerando a saida da'

Una, grande abastecedorameri vlos europeus.

dos econômica da íuncçao,.1 Não ha argumento que Jnstlfl.

do trem a dobrar serviço, numa«scola apertada, que mnl per-

M. s Jft é tempo do cuidarmosdisso.

A producção argentina é ostl-laranja em $200 cada caixa, 1 ,„,,,_ ,,._,,,. 1ê um imposto que só Serve ^Sê o reglmen adoptado m"t™

vSn^s^olíneestimular uma lavoura e uni! Indispensável que o Ministério docommercio, ambos iniciados'debaixo das mais lisonjeirasesperanças.

Dividas conrjelai.js

Trabalho por seus órgãos fiscaesprocure remediar o mnl, lembran-do & sua direcção que as leis dotrabalho foram decretadas paraser respeitadas. I

A diversidade de tratamentopara os mesmos trabalhadores é

De resto não é sfl com o milhoque ali assim suecede.

Os ultlmos prognósticos do an-no agrícola de 1933, estimam a co»Ilícita do trigo em 6.300.000 tone-

quo a falta de cstnbllidnde de?pr.»auxlliares de justiça nos cursosquo desempenham sem posslbill*dado de nccosBO.

Por que motivo não se nsíesu-ra ao escrevente o direito ile su*bstitulçuo definitiva do serventu».rio quo auxilia ?

O que so vê presentemente,nesta capital, ê a dádiva dos car-torlos vagos ft afllhadagein dos

Não é assim tão alarmante a clfra das dividas do governo aos' nue nSo parece admissível deanteparticulares que até hoje recla-i"10 1ue ,& fizemos com referenciamum, debalde, os respectivos pa-gamentos. Tem-se falado, ao aca-so, em quinhentos, selncentott aaté setecentos mil contos, o queImpressiona. A verdade, porém,é que essas dividas talvez nãocheguem a duzentos mil contosde réis.

O governo, por decreto espe-ciai, constituiu uma commissãode contabllistas da administração,encarregados de relacionar e cias-slficar as dividas do Thesouro No-cional. O decreto produziu logoos effeltos que visava: até 1930,tudo quanto foi compromisso dogoverno, Inclusive aquelles queestavam apurados, líquidos e cer-tos, soffrou o reglmen do oonge-lamento.

Os credores atormentados — enão foram poucos os que recor-reram á agiotagem para forneça-rem ao próprio governo — Jft vi-nham descontando os certifica-dos dos seus créditos em bancosquo costumam cobrar juros ex»torsivos. De tal maneira se avo-lumaram as operações que osbancos acabaram recusando osdescontos. A situação dos credo-res do Thesouro tocou aos extre-mos. do desespero. Suppllcas, ap-pellos, exhortaçõcs, tudo tom sidoum esforço penoso e perdido. Aadvocacia administrativa, que tema voracidade de suínos, ronda emtorno, tomando o pulso aos ne-cessltadus,' E' preciso que tal estado decoisas tenha um paradeiro. O

.governo, que equilibra orçamen-toa, hão tem motivos para erigira altura dé um principio esse pro-cesso de calote pelo esquecimento.

Diploma» falsos

ao dia de oito horas.

ladas, o que eqüivale a tres vezesij poderosos occoslonaes. Os escre»ventos, que ali envelheceram, con-sideram-se ainda multo felizesquando não são despedidos pelosnovos beneficiários dos cargos.

mais o volume total das nossas,exportações...

Esses exemplos devem bastarpara que reconheçamos a noces-tldade de incentivarmos a nossaproducção multo e multo, e assimtornarmos uma realidade a phra-se que nos aponta como "um

Constituição

O mais prolíficoEstão publicadas as estatistl-

cas do movimento da população ^ essenolalmento agrícola"da Europa rolatlvns ao primeiro trimestre do anno pessado. Bllas W, secca, e a futuraconfirmam, ainda uma vez, a li-gação que existe entre a criseeconômica e a natalidade.

Na Allemanha, o numero do A Associação Commercial denascimentos foi Inferior de 5,7 ?|° Pernambuco dirigiu um appelio.ao do primeiro trimestre do 1931; | fts congêneres do paiz no sentidona Itália, foi de 6,9 *|*; na Grã-! da Inclusão, na futura Constitui-;Bretanha, de 4,2 0|°. I ção Federal, de um dispositivo so-

A Allemanha, que jft não conta, bro as obras contra as seccas:

Como se'fala mal do Brasil

mais de 16 nascimentos por 1.000habitantes, é, com a Grâ-Breta-nho, o Áustria, a Sulssa e os pai-zes escandinavos, uma' das na-ções mais attingldas pela dimi-iiuiçuo da natalidade,

Graças á fraca morta'Idade, honlnda, na Allemanha, um exce-dente de nascimentos de 4,4 °|*.A população da Grã-Bretanha,com 16,7 de nascimentos por .1,000habitantes — Indico mais baixoda Europa — não augmonta mais.A da França, como a da Áustria,diminuo. Os pnlzes slavos "--» aPolônia, a Rumanla, a Yugosla-via — têm ainda do 30' a 35 nas-cimentes por 1.000 habitantes. ARússia, com' 35 nascimentos por1.000 habitantes, é hoje o paizmais prolifico da Europa.

Colonleação e povoamentoIniciou o Ministério do Traba-

lho uma phasa de, actlvldade nasolução do problema da coloniza-ção dos nossas terras, dando am-blente e conforto aos homens docampo,

Essa colonização, feita em ter-ras que o tempo e os methodos'"' apreolasa° P"bIlca. que'parecepassados consideravam lhhabità-' estarem no mesmo caso. ., .'veis pelo seu . estado de insnlu- 'bridade, obedece a todos as ;exi- c"fé' ^BOdão ç borracha

Suggerlu essa Idéa uma das fo-lhas do Recife.

Sendo dever elementar de qual-quer administração bem intençlo-nada promover é executar melho-ramentos reclamados principal-mente .pelas zonas sujeitas a ca-lnmldades periódicas, nada justl-fica semelhante suggestão. Estftcomprehendide, tombem na fun-cção governamental a defeso dasaúde e do vida da população na-cional .--*.:

1 Não é preciso, pois, qúe se con-slgnè expressamente »na Consti-tulção a obrigatoriedade de reali-zação de obras em determinadaszonas do paiz.

Se a futura Constituição abran-gesse toda a matéria de adminis--tração e de regulamentos perde-rio a feição que juridicamentelhe compete. Assemelhar-se-iaassim âs çapltulares de CarlosMaghó, oi quaes regulavam umamultiplicidade de pormenores davida do Estado.

Infelizmente, ha muitos proje-ctos de Constituição, suhmettldos

O presidente do Superior Tri-bunal de Justiça de São Paulomandou cancellor o registro de ,um diploma expedido Pela Escola I e6"fS da «fncl11 moderna.'Teixeira de Freitas por julgol-o I m° "e P^"^ atirar, ps .ho-f„1o„ . mens para o campo, entregando-

1? "-'':."'". os aos vaes-veng da sorte mas vultosos capitães e despesas apflsProcurando prestigiar a Ordem ' """'.-«.imi.

dos Ad ogados, serviço federal Jáinaugurado também na capital

A cultura do café exige grandetrabalho continuo, emprego de

paulista, enviou ao presidonte dasecção local o processo referenteao cancellamento do titulo exhlbl-do pelo bacharel electrlco, afim

cercal-os de confiança na suaprópria aoção é na pujança donosso solo.

A colonização sem saneamentofalha com o tempo

a colheita.O seu valor pela pauta da se-

mona ultima foi estimado em1Ç170 o kilogramma.

A extracção da borracha é ar-

Não se perdeu, ainda, ahi porfflra, o veso de falar mal do Bra-sil. O Brasil é sempre um bom au-sumpto. Bom, principalmente, porisso: porque não Importa dizer oquo se disser.

Ainda ha pouco, uma revistaparisiense, "Cyrano", trazia noseu numero 417:

"Falar-se-ft principalmente dadivida publica ottomana, que hãopaga seus coupons, da Serviaque, desde a decisão da Corto doHaya, paga tudo pelo terço, dopoucrno ora-sllclro gue não paganada, dos governos austríacos ohúngaro, virtualmente em estadode fallencla".

E ocerescentava;"Emfim se o Brasil, mfio grado

o decisão de Haya, que condernnoun pagar os seus coupons em ouro,tem pura e simplesmente cessadode pagar o que quer que seja,Isso foi a despeito dos esforçosmerltórlos o desinteressados, quiç*.efflcazes, do sr. Fernand Enge-rand, deputado de Calvados, quorepresenta 03 portadores de fun-dos brasileiros."

A verdade, no entanto, é bemdiversa. O Brasil nâo deixou depagar "tudo". O Brasil fez umamoratória o cumpre a moratória,pagando os juros. O que ha é opropósito firme de se querer falarmol do nosso paiz, isso exacta-mente numa época,..,em que naEuropa:Bô.se ouve .falar em "hão.pagar",.. ¦

Os abacaxis

Descuramos de maneiro lamen*tavel da collocação ãa nossa sa*fra de abacaxis. Com as restrl-cções fiscaes creadas nos. merca-dos argentinos, decresceu muito a3ua exportação. O resultado foificarmos com uma safra ão maisde vinte, milhões de frutos para oconsumo interno. .:¦•- "

A abundância, como sempreoceorre, prejudica o produetor enão beneficia em nado o cnnau-midor, que continua a pagar comoem épocas de escassez.

No Estado do Rio,' em pontosO colono deve ser um homem dua* penosa mesmo- ° seringuei-

Ab „„„ fn „ , , sempre sob' as vistas dos respon-íro »enetl'a na «cresta pela ma-ae que rosse veuaao o accesso aavois pela saúde collectlvo:. Coda! dl'ugada e ao entar(lecer sente-Be próximos, com transporte rnpidodesto ao quadro dos advogados j , rellz quando colheu quatro kllo-aptos para. o exercício da respe-1 "ucleo "eve ser "B^o a um corpo u

... de sanitaristas capazes e experl-1 Brammas, os quaes so ricam pre-ctlva profissãoSentindo-se descoberto, ,0 falso

bacharel jieBlstlu promptamentede suo Inscripçâo em São Paulo,sob o fundamento de que perten-cia ao quadro da Ordem institui-da no Districto Federal,

Essa allegação serviu de moti-

mentados.Um exemplo typico é o que oc-

corre na região tapajonica.As empresas estrangeiras, que

ali operam, antes de transportarmachinas e arados para rasgar esemear a terra oecupam-na com

parados ft noite. O fruto dessetrabalho para tltans alcança naaotualldade apenas 1(000 por kl-lpgramma, nos portos de embor-que para o exterior, Manftos eBelém. ,

vo ft remessa immediata do allu-!seU8 tenistas, «"e a preparampara o trabalho definitivo do co-lono.dlão processo ao Conselho da se-

cção cei.tral desta clãad-. para osfins regulamentares.

Temendo novas burias, o meBmoConselho resolveu exigir a exhl-bicão dos títulos scientificos, nospedidos de Inscripçâo sempre quehaja suspeita de falsidade.

Convém mesmo no Interesse daselecção da classe que se apurea legitimidade de muitos titulosregistrados no departamento ãoensino e nos trlbunaes, na épocaem que havia tanta facilidadepara essa myollf'cação.

Caixas dc pensões e casa.

Determinou o decreto n. 14.496,<le 17 de dezembro de 1930, a ap-pllcacão dè parte dos fundos dasCaixas de Aposentadorias e Pen-sões na construcção de casos paraos respectivos associados. Na re-gulamentação desse dispositivo,fixou-se em 30 % dos venclmen-tos o limite da prestação mensale em 16 annos o prazo para aamortização da divida.

Assim determlnanão resultouverba lnsufflclente para acqutst-ção de terreno e construcção, fi-cando sem effelto a iniciativa dogoverno pelos que trabalham, edesejam deixar & família, cm casode morte, a segurança de umtecto.

Na realidade a percentagem fle2:000(000 por coda 100$000 devencimentos, que é a estabelecidapelo dispositivo referido, é redu-zida demais numa época de orde-nados pequenos e construcção ca-ra, como a que atravessamos.

Não seria demasiado que sedesse sos associados das Caixasde Aposentadorias e Pensões, aoinvés do limite de 30 %, o de 40 %

O algodão, cuja cultura é umadas mais fáceis, produeto quenão estft sobrecarregado de im-postos prohlbltlvos, com as suas

O exemplo não deve nem pflde. safras consumlãas no paiz, estftsendo cotado a 7S100 o kllo,quando de primeira qualidade, deprocedência do Norte, alcançandoo paulista 5(000.

Se os proprietários de fazendas

ser desprezado.

Facttiras de café

TOm estado novamente paroly-zado o pagamento de facturas doscafés adquiriãos pelo ConselhoNacional, referentes fts safras do1929 e 1930. Jft foram totalmenteappllcadoa, na liquidação das ai-ludldas facturas, 03 30.000 contosremettidos no principio do mezpassado.

A Associação Commercial deSantos, ao que sabemos, pediu aremessa do numerário sufflclente•ao prosegulmento da liquidação.

A compulsória no Itamaraty

Foi divulgado, hontem, a noti-cia de que so cogita de executaragora, no Itamaraty, a compul-sorla decretada pela ultima refor-ma, feita era 1931, pelo actualgoverno. Accrescenta a informa-ção que, no caso de ser cumpri-da aquella exigência de let, serão,pela mesma, envolvidos mais dedoze funcclonarios diplomáticos.

Não sabemos se a primeira pár-te da notícia ê exacta.

Podemos, entretanto, affirmarque, executada a compulsória, sfl-mente um ministro plenipotencia-rlo.de 2* classe e um 2* secreta-rio de legação serão por ella at-tingidos, no momento. No corpo

de café e $s seringallstas tlves-sem adivlnhaão esse contraste,não estariam a braços com amiséria...

O fechamento do Archlvo

O Archlvo Nacional fechou...Fechou, âe accordo com o respe-ctivo regulamento, que determinaque assim se faça, no mez de ja-nelro, para limpe-o e revisão ãascollecções... Ha um anno, chamámos a at-tenção do governo para essa ano-malla, que agora se repete, aln-da uma vez. Na época em quetudo se reforma, sô ê intangl-vel um regulamento anochronico,desta espécie.

O expediente do archlvo Jft êexíguo: ê apenas de quatro horas,comquanto seus funcclonarios, deaccordo com o estabelecido, tra-bolhem seis horas consecutivas.

Ora, o Archlvo Nacional ê umarepartição de ampla utilidade.Destina-se & consulta de do-cumentos e a expedição de certl-does, necessárias, Inclusive, poráo serviço forense. Se o expedlen-te exíguo jâ ê prejudicial, o fe-chãmente, durante o espaço de

slve dois cônsules gerses.Não deixa, porém, de ser curió-

concedido aos funcclonarios pu- \ sa, a actividade dos que procuram

consular ê que se verlficarft maiornumero de compulsados, porque I um mez inteiro, eggrava uma siJft attlnglram as edades fixadas' tuação Incomprehenslvel e dignopela referida lei, contando tempo j de ser modificada.sufficiente para aposentadoria,! A limpeza ou a revisão das col-cerca de dez funcclonarios, inclu- Iecções do Archlvo não pflde ser

trabalho periódico. Deve realizarse de fflrma permanente. Feita a

- - i ,.._-.. tempo o com o devido cuidado,bllcos, limite que elevaria a base | crear obstáculos ft medida, sem- não requer um mez inteiro parade 2:600*000 para 3:4O0$O0O,- ter- pre que se pensa ou que se falo jcompletar-se;, feito unicamente no

em sua execução. | espaço de um mez, não ê limpe-Mas o governo ha de compre-' za nem tão pouco revisão, pois o

hender, por certo, desde que foi que tiver de estragar-se no cursoelle mesmo quem elaborou i v- *-.•> n.iirnc on-» mezo? n*o' <r'i

nando assim possível a cons-trucção.

Ha no Conselho Nacional do| Trabalho uma petlçSo solicitando

e facll e fretes. relativamente bal-xos, os abacaxis grandes e perfei-tos estão sendo vendidos a 40 o50 réis.

Quem 03 adquire aqui no Rio,escolhidos è bonitos, por menos de1*000 a 15500? A acção dos inter-medlarlos é tão nociva que prefe-rem atirar ao mar falúas cheiasdesse fruto a reduzirem seu pre-ço para lograr maior consumo.

Deante dessa situação, não pro-ouraremos, no novo tratado decommerclo com a Argentino, de-fender a entrada dos abacaxis noPrata, quando nõs concedemos re-gallas especiaes para os frutosplatinos?

—I ***** tmMorreu uma das

maiores figuras dámagistratura ingleza

Londres, 6 (U. T. B.) — Emsua residência ãe Edgebrook,Sheringhám, falleceu hoje com 73annos de edade, Slr John WilllamMansflcld, Lord Sandhurst, ílgu-ra de destaque da magistraturabrltannlca, e que desempenharans funeções de Curador e Visita-dor dos Lunáticos.

O titulo passa, por herança, aofilho do extineto, o Hon. RalphSheldon Mansfleld.

¦*» ***** tm

Falleceu o operárioque ganhou em 1927o maior premio da Lo*

teria Hippica deCalcuttá

Cnpcfoton, 6 (U. T. B.) —Willlam Kilpatrlck, operário d»uma officina de prothese denta-ria, e que em 1927 ganhou cemmil libras na Loteria Hippica deCalcuttft, com a victoria de "CillBoy", no Grande Derby daquclloanno, falleceu hoje aqui, em cor..*seqüência ão.um accidente.

Uma greve geralmonstruosa em per*spectiva nos Estados

— Unidos —¦Was7i!'i!7'onJ 6 (U. T. B.) —'

O sr. Willlam Greòn, presidenteda Federação Americana do Tra-balho, declarou hojo quo ossr. ins-tltulçâo estft disposta a promoveruma greve geral monstruosa, pan»exigir a decretação da semana d.»

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¦¦:V-Y,- ".';.•'¦-.*,. *..',<;:,.,,''-*-:, ,,,-.- :U--,J-,, Y.--*, ,'_'V Y*V.:;v. PiPf^"'''.*-;Y.

Quanto pôde a cobiçaCORREIO DA MANHA — Sabbado, 7 de Janeiro de 1933 5

!

O Instituto de Café de São Paulo tem,de facto, o apoio da lavoura paulista

Os Estatutos do Instituto dnCafí i'.o Estado do São Paulo, ap-provados pelo decreto numero5.138, do 24 de Julho do 1031, es-taboloco no sou artigo 10°:

"São elolloros da DelegaçãoElclloral:

a) — o lavrador, sem dlstin-cção do sexo, que fõr próprio-tario do, pelo menos, 20,000 ca-fCelros om producçâo, e que es-teja devidamente lnscrlpto no ro-gisto do Instituto;

b) — a firma, empresa oucompanhia quo so acharem nasmesmas condições;

Paragrapho unico — cada elel-tor dlsporft, cumulativamente ounão, iie tantos votos quantos fo-rem os múltiplos de 20.000 ca-fedi-os quo possuir cm producçâo,desprezadas as fracções."

O artigo 21° doa mesmos Esta-tutos estabeleceu que as eleiçõesda Delegação Eleitoral serão rea-lizadas no ultimo domingo do mezdo setembro e o artigo 37° queessa Delegação, sessenta dias de-pois do sua eleição, elegeria, nacapital, os membros do ConselhoDirector do Instituto.

Foi o quo se fez. Dando eum-primenfo aos Estatutos, a sua di-rectoria provisória, nomeada peiogoverno, em aviso pela Imprensaconvocou todos os caféelcultoresque se encontrassem nas condi-ções previstas no artigo 16" a seinscreverem, recebendo cada nmdelles o competente titulo eleito-ral. E no primeiro domingo dejctembro processou-se a eleiçãoda delegação eleiforal. Sessentadias depois, verificou-se a elel-ção do Conselho Director do Ins-tltuto.

Cumpre accentuar que os vo*-tantes da Delcgnçõo Eleitoral re-presentaram a esmagadora maio-ria doa caféelros cm producçâo eque os possuidores de menos devinto mil caféelros, todos reuni-dos, não poderiam constituir essamaioria. A Delegação Eleitoralque elegeu o Conselho Directorexprimia, pois, inllludivelmento, avontade da maioria da lavoura,uma vez que representava a maio-ria dos caféelros em producçâoexistentes no Estado.

Cumpre accentuar ainda que osEstatutos, approvados pelo decre-to n. 5.138, foram elaboradospor uma commissão de quinzegrandes lavradores, dentre ellesos srs. drs. L. V. Figueira âeMello e Mudo 'Whitaker, e ti-veram a collaboração das associa-ções agrícolas então existentes noEstado.

Nas vésperas das eleições daDelegação Eleitoral, a SociedadeRural Brasileira, que collabonlranos Estatutos, allegando motivosvários, dentre elles o facto de nãopoderem votar os possuidores demenos de vinte mil caféelros, re-presentou ao interventor federalpleiteando o adiamento da elel-ção e alteração dos Estatutos ne3-sa parte. Encontrava-se na inter-ventoria o dr. Laudo de Camar-go, uma das glorias da maglstra-tura brasileira, hoje com assentono Supremo Tribunal Federal,que examinando o caso, delle nãotomou conhecimento uma vez quese tratava de dispositivo expre»-

so om Estatutos do umn Institui-ção do Dlrolto Privado, reconhe*clda por decreto.

O Instituto, porém, estA agu-çando a cobiça de multa gonto. OIndicio estft na sua pretendida ro-forma, segundo este telegramma,publicado cm São Paulo:"filo, 3 (U. T. B.) - O "Cor-rolo da Manhã", noticia em tópicoque a lavoura Caféolrn do Estadode São Paulo vae dirigir ao in-terventor mllltnr uma represen-tação solicitando a reforma doInstituto do Café do Estado deSão Paulo, allegando o seguinte:"1°) — Quo o IiiHtltuto não êentidade associativa por lhe fal-tarem os elementos exigidos porlei em vigor.

2°) — Quo a sua organização ôdefeituosa, porque, existindo noEstado mais de 80 mil lavrado-res de café, somente 20 mil tive-ram direito ao voto.

3°) — Que o Conselho Directordo Instituto, escolhido em 26 (Jenovembro de 1931, pelo processoeleitoral citado, não possue ummandato que o autorize a adminis-trar em nome da classe de quenão é legitimo representante.

4°) — Quo, sendo a conírl-buição de 1$000 ouro paga por to-da a lavoura cnféelra, não se ad-mitte quo sua maioria continueprivada de intervir nos negóciosdo Instituto e de fiscalizar a ap-pllcação das suas receitas.

Ii") — Qun a fôrma convenienteft nova organização do InstliAito éa syndleal, parn que possa gozardas vantagens dns leia om vigor."

Eata informação, levada nosnossos eollegas, com as allcga*ções nella contidas, não tim pro-cedeneln, ilennto do que ncabnmosde expor.

Como, offeotlvamente, nllognr-so qun o actual Consolho Dire-ctor não exprime a vontade da ln-voura paulista, quando elle foielelfo por um corpo eleitoral ro-prosontanilo a immensa maioriados caféelros cm producçâo?

SerA admissível quo ae queiraBubmetter a maioria ao controleda minoria doa caféelros om pro-ducção, embora oa seii8 possuído-res possam constituir uma bup-posta maioria em homena?

Não, não podo ser. O quo requer ê agitar a lavoura cafêeira-exactamente no momento em quetodos devom conjugai* esforços nosentido de serem resolvidos osproblemas que a aaaoberbnm. Equo o Conselho Director do Insti-tuto merece a confiança e o apoiada lavoura estA demonstrado pelostelegrammas pelo mrtínio recebi-dos de centennres e eontennres delavradores e de todas as associa-ções agrícolas existentes no Esta-do de São Paulo.

(Da "A Vanguarda", de hon-tem).

PíORitie,dr. Iliilirm Mllvnroceiüo 0 remedlui

ds rui riMCol-f-rta.Uni» 7,OI, 3» nmlnr.

(¦IS-WU)

EMBAIXADOR F. PELTZERRocobomos communlcação de

Salão do Automóvel Club, o al-moço de despedidas qu cn colo-nlu belga, domiciliada nesta capi-tal, offerece ao sou embaixadoro A sr, Peltzei*. por motivo dosou próximo embnrquo. pnra aEiiropn, om gnzo do férias.

Esso ngnpo recebou a adhesflounanime da Colônia.

A Feira Regional deAmostras de Cruz AltaTorto Alegre, 0 (A. B.) — Em

Cruz Alta, propara-ne a primei-ra feira regional do amostras, quodevora sor inaugurada a 1° demarco do corrente anno, naquellaoldade serrana. O município JAvotou, no actual orçamento, fortevorba para auxiliar o certamen.Toda a vnstn região colonial daSerra ostft concorrendo dendo JA,com adheaSoa e preparos para afeira. Do nutras zonas do Esta-do tambom chegam noticias doIntorcsHe ünsportudo polo roforldocertamen.

Perfumaria "A GARRAFA GRANDE"Rua Uruguayana n. 66

PREÇOS MENORES QUE OS DE OUTRAS CASAS.

O NUDISMOE OS VELHOS PRECONCEITOS SOCIAES

(47529)

Moção apresentada e lida em 11 de Novembro de 1932, na reunião do Instituto

de Café do Estado de São Paulo"No ambiente de incertezas e

inquietações que affecta todas asmodalidades da vida econômica dopovo paulista, maximé da sua la-voura cafêeira, quo se debato nomomento na mais angustlosa cri-se que os annaes da sua evoluçãoafé hoje registaram, oa lavradoresabaixo assignados, consolos dosseus deveres e direitos, sentem-se na necessidade de num movi-mento espontâneo e unlsono ma-nlfestar sua inteira solidariedadeA directoria do Instituto de Caféque com acerto vom pugnandopelos interesses collcctlvos da Ia-voura de São Paulo.

Os lavradores paulistas devemcerrar fileiras em torno dos ho-mens Illustres que se acham Afrente do Instituto e defender osseus interesses, que são os pro-prios de São Paulo, com o ardore sinceridade das grandes causas.A voz do dr. Aphrodislo de Sam-paio Coelho na sua ultima entre-vista jA repercutiu por todo o ter-riforio nacional e estA na con-sciencia de todos os paulistas.Suas palavras opportunas e cia-rlvidentes, delinearam aos olhosda lavoura e de nossos governan-tes as medidas imprescindível*;,que devem, com urgência, serpostas em pratica.

AINDA O FECHAMENTODO COMMERCIO

0 Syndicáto dos Lojistas officia ao interventor

e a Liga do Commercio dirige-se ao ministro— do Trabalho —

Em data de hontem, o Syndi-ento dos Lojistas no Rio deJaneiro offlciou nestes termosao sr. Pedro Ernesto, Interven-tor neste districto:"Exmo. sr. dr. Interventorno Districto Federal —7 O Syn-diciitn dos Lojistas do Rio doJaneiro, como legitimo represen-tante do coinmeiclo vn registadesta capital, vem, como o maiorrespeito, perante v. ex. expor oseguinte:

Conforme foi hoje pelos Jor-

mento do commercio, visto tra-tar-se da applicação do decretofederal quo regulamentou na ho-ras de trabalho, a Liga do Com-mercio do Hlo de Janeiro, nomoórgão representativo da clnsse,cumpre o dever do solicitar dov. ex. toda attenção para a ma-teria, ouja relevância não é pre-ciso encarecer.

Attendendo a numerosas re-presentações de seus soclos, nãopoderia esta Liga, senhor minis-tro, moatrar-se indifferento de-1 Correia

SOCIEDADE DOS AMIGOS DEALBERTO TORRES

No dia 0 do corrente. As li ho-rus dn, tarde, i-oallzar-Ku-A, solen-iicnicute, a possa da illrce.torlii daSociedade dos Amigos do Albor-10 Torres.

O prosldonto eleito dr. Bellsa-rln Penun, dirigiu ao chefe dogoverno provisório o seguinte of-tielo:"Rio do Janeiro, 27 do dezem-bro do 1032, Exmo, sr. chefe dogoverno provisório. Pnlnclo doCnlteto. — A Sociedade dos Anil-gos do Alberto Torres, por pro-posta do dr. Porfliio Soares Not-to, vem trazer a v. ex. aa suassinceras felicitações pelo antoprojecto do lei quo socializa a ca-ça e obriga os Estados a manto-rem um parque florestal onde soguardem as reservas da fauna eda flora.

Transformado em lei esse an-te-projecto ,tei-A v. ex. prestadoao paiz serviço immorredourosnbldn como é a nossa constantedestruição dns reservas natu-rues tão bem estudada pelo nossopatrono em suas "Fontes da Vi-da no Brasil".

A nova directoria ficou assimconstituída:

Presidentes, Belisario Penna,Alberto Sampaio, Arthur TorresFilho, e Ildefonso Simões Lopes;vlces-presldentes, Sabola Lima,Fernandes Tavora, Magalhães

___ _____ _______ o Alcides Bezerra; connaes noticiado, o governo provi-junto da ponoslsslma situação em"-*?*jj° tÍm,"811".!0.', i"ttt-u,'n'no *••-sorio baixou decreto modificando que ora so encontra o commer- Bl"lto *'*n°« Alcideso de n. 22.033, de 29 do outu-.cio desta capital, compcllldo a,bro de 1032, relativo A rogula-'durante hora e mela no dia, cer-mentação das horas de traba-, rar suas portas, paralyzando to-lho, preceltuando medidas atti-1 do o movimento de seua nego-nentes A respectiva fiscalização, j cios, justamente quando, para

Estando, dessa fôrma, atten-1 satisfazer pesados encargos tri-

Os homens que dirigem os nns-sos destinos, devem conjugar oaseuB esforços pnra salvar a la-voura de café, porque salvando-asalvam a própria economia na-cional; devem se collocar ao ladodos lideres fia lavoura paulista,para que as suas deliberações re-presentem as verdadeiras aspira-ções do uma classe que tanto temengrandecido são Paulo e o Brasil.

São Paulo, 11 de novembro de1932.

(aa.)_— Pela Sociedade JlurilBrasileira, Henrique deQueiroz,

dida umn das suegostões apre-sentadas pela Commissão Arbl-trai nomeada por v .ex., vem oSyndicáto, apreciando devida-niento a necessidade de aer da-da com urgência uma soluçãoao momentoso problema dofunecionamento do commorclodesta cnpltal, solicitar de V. ex.se digne, levando em conta asconsiderações expostas pela re-ferida Commissão Arbitrai, dc-terminar fique restabelecido ofunecionamento do commercio,,sem a damnosa interrupção dehora e meia para o almoço dosempregados.

Aproveita-se o Syndicáto daopportunldade para suggcrlr a

Siuztt!v* 0!t' ,!°Ja adaptado o horáriosob a fôrma seguinte:

— Pela Federação Paulista dasCooperativas de. Café, Antônio deQueiroz Telles.Gabriel Jorge Franco.Almeida Prado & Irmão.Gereinia Lunardelli.Azarlas Martins Ferreira.Antônio Queiroz do AmaralValendo de Barros.Mario de Souza Queiroz.Gilberto Sampaio.André Betlm Paes Leme.Vicente Dias Júnior.Antônio M. Alves Lima."

(Transcripto da "Folha da Ma-nhã", de São Paulo, de 12 de no-vombro de 1932).

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bufai-los, mnls dn qun nunca ne-cesslta da assistência dos pode-res públicos, permlttindo e es-timulando a sua franen actlvi-dade.

A Liga do Commercio pudevenin para «Jhamar a attenção dev. ex. para as ponderadas con-slderações expendldas pela Com-missão Arbitrai nomeada peloexmo. sr. dr. interventor doDistricto Fedoral, commissãoessa, constituída pelos srs. dr.Raul Leitão da Cunha, oom-mandante Hercollno Cascardo eMansuotto Bernardi.

Insistindo em appollar parav. ex. no sentido de ser resta-belecido, quanto antes, o func-clonamento contlnifo do com-mercio na capital da Republica,o Liga do Commercio vem cor-

Gentil, Jua..rez Tavora, Porfliio Soares Net-to, e José Bernardlno Paranhosda Silva; secretario geral, Raul dePaula; thesourelro, Eduardo Fer-reira Lobo; commissões perma-nentes, de patrimônio e orçamen-to, da revista, debates, núcleosestaduáes, universitária, protocção a natureza; commissão depatrimônio e orçamento, EdgardTeixeira Leite, Carlos Veiga Ll-ma, Cnrlos Oliveira Vianna; re-lator Oswaldo Paranhos; com-missão de revista, José Mendon-ça Pinto, Carlos Pontes, AlbertoTorres Filho, relator; commissãode debates, Alcides Bezerra, Al-cldes Gentil, Demetrio Hamam,José Bernimllno Paranhos daSilva, Porflrio Soares Netto; com-missão para formação dos núcleosestaduáes, Hello Gomes, JuarezTavora, Fldells Reis, Attlllo VI-vacqua e Josô Monteiro SoaresFilho; commissão universitária,Oswaldo Paranhos da Silva, JoséAlai-la Villela, Wady Nnsslf, eCarlos Vilhena Vnladão; commis-

indicar medidas contra

EM TORNO DE UM CONCURSO, Não tem assento na lei,

Será annullado o de EconomiaPolítica?

O concurso para o cargo de pro-fessor cathedratlco de EconomiaPolitica da Faculdade de Direitodesta capital, recentemente rea-Usado, e cujo desfecho foi a cias-elflcação em 1° logar do sr. Leo-nidas de Rezende, está. desper-tando vivos commentarios nosmeios seientifleos e universita-rios:

Discorda-se da classificação enecusa-so a banca examinadorade parcial. Dois dos concorrentes,.oe drs. Luiz Noguetra de Paulao Waldomiro Falcão, jA requere-ram por isso a nullidade do con-curso.

O dr. L. Nogueira de Paula,engenheiro civil, bacharel em di-relto e livre docente da. EscolaPolytechnica, enviou hontem, aodirector da Faculdade de Dl-relto o sou recurso que esta con-cehido nos segundos termos:"Exmo. sr. director da FacuI-dade de Direito da Universidadedo Rio de Janeiro. — Luiz No-gueira de Paula não se confor-mando com o resultado do con-curso para o provimento do cargode professor cathedratlco de Eco-nomla Politica e Scientifica dasFinanças dessa Faculdade a queeo submetteu perante a Congre-gação da mesma faculdade, 1103dias 10, 13, 25 e 26 de dezembropróximo passado, quer recorrerdo julgamento do mesmo concur-so para o exmo. sr. ministro daEducação e Saude Publica nostermos do art. 55 do decreto n.19.851, do 11 de abril de 1932 ede accordo com o item 11 dasinstrucções mlnisterlaes de 9 denovembro de 1931, publicadas apgs. 20.088 do "Diário Official"de 11 de novembro do mesmoanno.

Assim, pois, requer a v. ex. sedigne ordenar seja tomado portermo o recurso Interposto pelorecorrente, na conformidado dasdisposições legaes vigentes, e que,para a devida instrucção do mes-mo recurso, lhe sejam fornecidosos seguintes documentos indls-.Pensaveis A defesa de seus di-reitos:

_ a) — Certidão do inteiro theorfia acta da sessão do ConselhoTechnico e Administrativo des3aFaculdade em que foi escolhido oprofessor dr. Ruy Maurício deLima o Silva para substituir oexamlnodor dr. Victor Vianna;

b) — certidão do inteiro theorda acta da sessão da Congrega-ção dessa Faculdade que appro-vou o parecer indicando o candi-dato a ser provido 110 cargo, es-pecifleando o nomo dos profes-sores cathadratlcos effectlvos edos docentes livres em exercidode cathedratlco que comparece-ram c votaram e dos que sômen-te compareceram A referida ses-eão;

«-•) — Certidão do inteiro theorda petição cm que o recorrenterequereu a sua Inscripção ao re-ferido concurso;

d) — certidão do Inteiro theordo parecer da commissão julgado-ra indicando o candidato a serProvido no cargo;

e) — certidão do Inteiro theorda petição em que o recorrenterequerèu fosse presente A com-missão julgadora cinco exempla-res de cada um dos seus traba-lhos publicados;

t) — certidão do inteiro theorda acta do julgamento de defesade these;

g) — certidão do despacho pro-ferido na petição do recorrentesolicitando cópias authenticas dasnotas tachygraphicss, do referidoconcurso mandadas organisarpela Congregação dessa FacuI-da.le.

Interposto por esta fôrma o re-eurso, dentro do prazo legal dedez dias protesta o recorrente

diz o ministro da Guerra.Ao ministro da Justiça, enviou

o ministro da Guerra, o seguinteaviso:"Em aviso n. 3464, de 5 de de-zembro do anno findo, v. ex.transmittiu a este ministério, so-licitando parecer, o requerlmen-to, por copia, em que José MariaAugusto Pinho, escripturario doGabinete de Identificação e Esta-tlstica Criminal, do Districto Fe-deral, pede contagem, polo dobro,do tempo em que serviu na Com-missão de Limites do Brasil coma Bolívia, allegando precedentesrelativos a offlciaeB.

Respondendo ao mesmo aviso,communlco a v. ex. ser certo ha-

As majorações dos im-postos paulistas

0 governo militar estuda

Abertura do commercio As, ...... „.,,... «,8 30 horas e fechamento «_, foborar com a orientação JAt *•*"<" i>ala 'J ,f" » t, te,cl*amemo ""«ndontada nelas demais nssncln- **¦ devastação da natureza no Bra-18.30 horas, ficando os empre-l, '"_*',' uemais associa-] „ ** ,____ ,sados com o direito, não A hora H0os <"e classe emalfestada eme mela actual, mas sim a duas

*n-mqrlaes<_ dirigidos A v. ex„horas para almoço o repouso, ;(jue representam, com «delida-período que pôde então, na ver-,,le' °s Interesses dos commerci-dade, ser melhor aproveitado, j-antes, da mesma maneira por-principalmente por aquelles que |

<}uer,de;fn1d?InJ os ,da Populaçãodesejam almoçar fora do centro • daT Cnplta> Federal,urbano. I Louvando-se no alto critério_-¦¦''_ „ _,, de v. ex., porque nada tenha aEsperando o byndlcato que acerescentar e porque entenda!v. ex. se digne dar toda a atten- ineludlvels os argumentos ex- í) Cml)ÍIÍXÍI<lor JOUVC-cao ao assumpto, que ê de uma postos pela Commissão Arbitrai'

¦-"*"««-»"relevância extraordinária, pois _ referida, no sustentar a incon-nao se limita a interessar ao veniencia do fechamento dos es-commercio, empregadores e em-jtabeleeimentos mercantis duran-pregados, mas directamente a.te o dia — facto que attinge osdo Districto | interesses de toda a populaçãoãv car*óca — ___ L(ffa ,j0 Onmmeroio

espera do lliustre ministro do

sil e apresentar A commissão ela-boradora do ante-projecto doconstituição medidas sobre o re-florestamcnto do Brasil, AlbertoJ. de Sampaio, Magalhães Cor-rêa, Eduardo Lobo, Humberto deAlmeida e Virglnio Campollo;presidente do núcleo nordestino,dr. Edgard Teixeira Leite,

nel foi recebidofriamente pela im-

prensa italianaHoma, 6 (A. B.) — O novo

de Janeiro, dirigiu ao sr. minis-Ido Trabalho em tudo que forilação Commercial tro do Trabalho, o seguinte of fi-j possivel e approvelta a opportu-ral Waldomiro de cio: nidade para reiterar a v. ex. osconforme anteci- "Sr. ministro — Estando oon- protestos de alta estima e consi-

o caso! S, Paulo, 6 (União) — A dire-ctoria da Associação Commercial

1 oxpoz ao genorj Castilho Lima,i pAmos, as reclamações do coin-mercio e da industria contra asaggravações e creação de impôs-tos, de conformidade com a letda receita para 1933. Depois doouvir attentamento a exposiçãoque lhe foi feita, o governadormilitar prometteu reconsiderar oestudo do assumpto, tendo pedidoaos Interessados quo lhe formu-

toda a populaçãoj Federal, confia no exmo. srI interventor no sentido de serlattendldo o justo reclamo desta Trabalho uma perfeita solução embaixador da França nesta caIcidade, que tem em v. ex. sua ao problema, formulada com a pitai, sr. Henrv de Jouvenel,superior autoridade. Imaior brevidade, pois aceumu- teve uma recepção muito fria porw

* V

eX' re,Ceber °^Pr°* !Iam**se dIa a d'» os prejuizos parte da imprensa. O sr. de .Tou-

,fl Mm * * °r

TSa^t *;m, épooa de tacanhas dlfflcul- ! venel, que é tambem Jornalista,.SSâS*Sí.v°" Td8ii

°Um Carva,1\°'-1**a!les econômicas. teve ensejo de escrever ha tem-Sm,,?*«

-mJ-oií,,. -"qU- d6 ,

P,6de V0nia' esta LIea' WraÍP4 sbbre a necessidade de substi-A i'iÍI ít rP™,Iy , „ -, : decla-'aT a v* e.x* n«o «o eiicon". tuir a "amizade turbulenta tran-A Liga.do Commercio do Rio | tra A disposição do Ministério co-ltaliana" por uma amizade

RAUL ROULIEN NO RIO

0 programma de homenagensque lhe serão prestadas I

' A Cominlasão dc recepção nonelor patrício Rnul Roullen orga-nizou o negulnto progriiniina dehomenagens que lho serão pres-tndas até sabbado próximo:

Hojo, sabbado, 7 — A's 9,30 lio-ras. Visita ao Corpo do Bombol-ros e Regimento Naval. A's 14horas, recepção no Palácio doOuanabara. A's 22 horns, Thcn-tro Alhambra.

Domingo, 8 — A's 9 horas. Vi-sita As obras do C, R. Flamengo,A Praia do Flamengo, 08. /.'s 12horas, passeio A Petropolis e vi-sitas A convite do prefeito local,

Segunda-feira, 9 — A's 0 horas.Passeio a RlRbelrão das Lages, Aconvite da direcção da Light andPower. A's 21,30 horos. CinemaImpério,

Terça-feira, 10 — Visita aosjornaes, ao Fluminense e ao Botafogo F. C.

Quarta-feira, 11 — A's 17 ho-ras. Visita A Casa dos Estudan-tes, Edificio de "O Jornal". A's21 horas. Clne Fluminense.

Quinta-feira, 12. Descanço.Sexta-feira, 13 — A's 10 horas.

Visita ao tumulo de Ruy Barbosa.A's 20,30 horas. Espectaculo noTheatro Imperial de Nictheroy.

Sabbado, 14 — A's 10 horas.Visita ao Collegio Snlesiano —Nictheroy.

A LEI"dÂT8*H0RAS

0 Departamento Nacional doTrabalho continua multando

os infractoresPor lnfracção A lei das 8 horas

de trabalho, foram multados peloDepartamento Nacional do Tra-balho os seguintes estabeleci-mentos:

VIctorino Braz, rua MarechalFloriano, 71; Marques & Diniz,rua Marechal Floriano, 00; Josédo Almeida, rua Marechal Fio-rlano, 83; Francisco de Almeida,rua Marechal Floriano, 95; Do-mlngues Passo, Avenida Passosn. 122; Albano da Costa Abreu,Avenida Passos n. 98; A. Mar-quês da Silva. Avenida Passos,88; A. Silva oliveira & Filho,Avenida Passos, 22; FranciscoCurrelu, Avenida Passos, 9; A.Pinto Moraes, rua-São José, 106;R. Dias, Praça Tiradentes, 41.

o~pm«'dÍ cidadeComo será festejado este anno

o glorioso Martyr !No próximo dia 20, os padres

capuchinhos festejarão o glorio-so martyr São Sebastião, e paraIsso organizaram o seguinte pro-gramma:

Io — Desde o dia 11 até o dia19, âs 8 horas da noite, liaverAterço de Nossa Senhora, ladainha,sermão e benção do SantíssimoSacramento.

O Ministério .In Educmlln ocalu dc II*ccnclar a ci.liiliiçil.1, em lodo o territórionnclonol, dn fllni era que >e eiinfic aosnouoi rllioí o nudlinio cru', Incuto mel*nio du "(liiipltaim véo dn (ihunlanla".

H' isto, icm duvida, uni symptunia dacvoluçílo dúR nos-inx costumes; pelo menoit (Innins moitrn dt cumlnliarmos aolado dos. povos que Hal.cm encarar citeassumpto por um prisma natural c rn*cional,

"A h'»™ 11 fiu é mais, pnra on my.itc-rloi acxiíacs", jd o disse com Hcvaçfrj

festejado escriptor patricio, Mauricli*de Medeiros, no' seu lumluoso prefacio ATragédia Biológica do Mulher, e acere*.centou, referindo-se a esses mysterlos,mie "c preciso desvendal-os ao publicoleigo, mostrando o problema na sua sim*plicidade de um plicnomeno natural. E'preciso substituir, no adolescente, acuriosidade malsan, que o leva is aber*

ações sexuaes e ao confissíonario portrma Indagação despida de malícia, por*(juc hannonisada dentro do quadro gerallias múltiplas indagacües do Homem nacontemplação da Natureza I"

Somos lambem dessa opinião, tantomais que a própria ecieneta nos affir"ma que todos os actos da nossa vidaestão subordinados á nossa capacidadesexual, a qual, sendo normal, oecupa, noquadro da existência, metade de nossasforças e do nosso pensamentoI Oa índí-viduos liberados desse poder, pode-se af*firmar, são debilitados pliysica e p6ychi«cimente,

Sem nenhum prejuízo para a moral,pode-se, pois, e deve-sc mesmo tratarcom clareza todos os assumptos que seprendem á origem e á manutenção deuma vida regular; e como a mesmasciencia nos enr-ina que as funeções se*xuaes são reguladas por hormônios, ex-pcJHdos pelas glândulas de secreção in*terna e atirados ininterruptamente nosangue, e que "tudo o que suecede nocorpo e na alma humana acha-se em in*txma correlação com esses hormônios",

i dever Imprescindível nosii. indarar 6divulgar quaes os meios que n scli-nclaoiierece para compensar as (ilhas, aliás,multo commuii', dcsic precU-to dementono organismo humano, pois outra cousa,nfio silo qttr victimas dossi falha nu d»-ticiencin certos eitndos dc deprc-^Sophyslrn r moral em que se enconttammuitos Indivíduos em cujo organismonau produzem nenhum effeito os medi*çnmentns tisuaci,

Devemos aos incansáveis pesqulzadoresda sciencia. entre os quaes sabrcsahe

ilgura ' austera do Prof, MacnuiIlirscbiclil, o caminho aberto para o tra*tamento desses enfermos. Este notávelprofessor obteve um meio dc aelecclo-nar, em animaes sadios e puberes, oataes corpos motores chamados hormônios,ao mesmo tempo que conseguiu prepa*ral*os cm doses certas e eslandardizadas,cm fôrma de drageas, para serem apro*veltados pelo organismo humano. De rao>do que, hoje, pode-se ministrar em cada,indivíduo, victima da insufiiciencia déhormônios, o quantum necessário desteelemento para restabelecer as suas fun*cções perturbadas.

Esse o facto concreto que podemos of»ferecer, hoje, aos nossos leitores, Infor*inando-os mais de que são as PérolasTitus as portadoras daquellès hormo-nios, considerados o motor da vida. Estamoderna medicina tem indicação imme*diata cm todos os casos em que a asthe*nia sexual se apresenta o symptoma do*mutante, e na pratica medica tem-se ve-riíicado que as Pérolas Titus dão resul-tado mesmo quando todos os outros meiosempregados talharam.

Uma literatura detalhada sobre esteimportante assumpto é offcrecida aos se-nhores médicos, podendo, para maior fa»cilidade das pessoas interessadas, serprocurada em qualquer dos seguintes en-derecos: nesta capital, á av. Rio Bran*co 173-2»; _____ s. pau|0, i rua S. Ben.to, 49-2»; em Porto Alegre, á GaleriaChaves, apart. 15; na Bahia, no Palace*te Cátharino, 2o andar.

(47672)

NOTICIAS dll MIRACEMADo nosso correspondente em

Miracoma, Estado do Rio, rece-bemos as seguintes informações:

Transcorreu com brilhantismoInvulgnr a festa organizada pela"Casa Allemã", em conimemora-ção a passagem do anno velho eentrada do novo. O salão feérica-mente illumlniulo e lindamenteornamentado era mesmo um tem-pio consagrado A alegria e aoprazer. A"s 10 horas da noite,teve inicio a festa que se prolon-gou sempre animada até âa 4 ho-ias do dia 1° de janeiro corrente,ao som do magnífico "Prlmave-ra Jazz". A' mela noite, foramapagadas as lu*;es do salão, fa-zendo o acadêmico de DireitoHumberto de Martlno a saúda-São symbolica a 1033. Na eleiçãopara a Rainha da Mocidado mi-racemense de 1S32, foi eleita aformosa senhorita Nadõgo Car-doso, ficando em segundo logar asta. Aurora So.i.ia.

Os capltall.:i.is mlracemensesestão resolvidos a montar aquiuma usina de r.-isucar que muitosA tribuna snginda durante aI hpneficios trarí* para toda a gran-novena serA oecupada pelo exmo. de zona do norte fluminense qiieo revmo. bispo Dom Mamède.

2" — No dia 16, As 8 horas, ha-verA missa e commu nhão geraldos irmãos da Liga de São Se-bastião.

3" — No dia" 20, haverá missas

nos rodela. O "Miracema Jornalem seu ultimo numero do dia ídeste, publica alguns dados sobreesse assumpto que deixam en-trever o bom andamento do mes-mo, deixando-nos esperançadosi- ¦< ln mnnmnmmml I ' m.ii.uuuu-nua *;«¦ «¦•¦. aiit*tlUAs 51,2, , 7, 8, 11, 10, 111J2 horas; quanto A realização dessa obra.

por'mais. plácida e mula forte".¦*j^-<**S» (Sm**

fiada a v. ex. a solução do pro- Ideração. — „.,,..blema relativo ao funeciona- Carvalho, presidente

consiOscar Ferreira de

APPARELHO- SANTE

INTERES-

0 desfile trágico pelasestradas do Nordeste

ver titulares da pasta da Guerra, lassem um memorial,om diversos despachos, mandado I A Associação Commercial pe-contar esse tempo a vários offi-1 aiu um prazo de 30 dias, com-ciaes. Entretanto a referida con-. promettendo-se a apresentar, en-tagem de tempo foi mandada t**0r um estudo, elaborado de ac-cancellar em virtude do aviso de \ Cordo com as demais associações

NOTICIAS DOITAMARATY

Como jogar uma partida defoot bali em casa

O sr. Gilberto Mala fez ante-hontem na sede da A. B. I.,

Apresentou-se ao sr. Afranlo de uma demonstração publica doMelol Franco, o capitão dr. Hen- "eu engenhoso "Foot-ball-mi-rlque Moss de Almeida, por ter -'¦'•'"• um authentlco campo de

25 de fevereiro de 1931 (Boletimdo Exercito n. 26), por isso quenão tem assento na Lei".

0 movimento dos aviõesda Panair.

representativas das classes con-servadoras. Foi em face dessadémarche que o governador Wal-domiro Lima adiou a execuçãoda lei, na parte referente A ag-gravação e creação de novos im-postos, pelo prazo de 30 dias.

Bahia, 0 (A. B.) — A impren-sa desta capital, reflectlndo o queso passa no sertão deste Estado,publica o seguinte telegrammaque, de Ipirâ, fora transmittidoao ministro José Américo, pelocapitão do Exercito, Lobo Ma-chado:"Sertanejo e antigo revolucio-1 previamente marcada, o senarlo, do exercito vindo do sul do, nhor Edwin Vernon Morgan, cmpaiz, onde permanecia firme ao j baixador dos Estados Unidos, locadas

sido nomeado para a commissão íoot-ball destinado,.,,._ n*-i» fnmilin lí"'de limites do sector norte.

| — O ministro das Relações Ex-

I teriores recebeu, em audiência

a partidas.

sendo a das 10 horas cantadacem acompanhamento de grandeorchestra e panegirico.

4" — A's 5 horas da tarde sal-rft a trlumphal procissão per-correndo as ruas de costume, to-mando parte o revmo. Clero eOrdem Terceira, o Apostolado daOração, a pia União das Filhas deMaria, a Liga de São Sebastião eo grupo dos escoteiros.

Ao recolher-se da procissão ha-vera benção do Santíssimo Sa-cramento e beijo da relíquia doGlorioso Padroeiro.

Durante a novena, logo depoisdos actos religiosos haverá rece-pção dos novos Irmãos da Liga.

Um novo partido noParaná

Procedente do Rio da Prata,com as escalas de costume, che-gou honte, âs 4,40, o aviso sema-nal da Panair.

Essa unidade da nossa avia-commercial, que amerlssou no ae-reporto da ilha dos Ferreiros soba direcção do commandante R. 1-1.McGlohn, trouxe os seguintespassageiros í.ai*a esta capital: deBuenos Aires, W. F. Gereckc e o'sr. Walter C. Thurston, conse-1Ihelro da embaixada dos Estados'Unidos no Brasil, que regressa de,uma viagem aérea ao Chile, Pe-,ru' e oíttros paizes do raciflco; |de Porto Alegre, chegaram Luiz I gonSlda^^rTestaqueAlcaraz e senhora, nosso collegade imprensa; dr. André Carraz-zoni, João Claro, Bento Gonçalvese o dr. Waldemar S. SA Antunes,do Departamento Nacional deSaude Publica, que acaba de pas-sar alguns mezes no Paraguay;do Florianópolis, em transito, pa-ra Bahia, veiu João Medeiros Fi-lhos; e de Santos, Nestor RochaLeite.

Curityba, 6 (A. B.) — EstAmarcada para hoje uma impor-tante reunião na residência doindustrial Ivo Leão, A qual com-parecerão todos os revoluciona-rios aqui presentes. Trata-se daorganização de um grando par-tido político, que apoiará o go-verno do sr. Getulio Vargas.Sabe-se quecomparecerãoe membros do alto commerciodesta praça, além de outras per-

lado do governo provisório, acho-me em passeio na minha cidadenatal, que é o centro convergentedos flagellados, assistindo hor-rorlzado ao desfile tétrico <3os exa-nlmes e desgraçados patríciospelas estradas, sob a canicula,infernal, cortando-se-me o cora- j Ja e dr. Lima Camposção ao presenciar estes milharesde irmãos esqueléticos, famintos, co, fez-se representar polo cônsulesfarrapados, quadro slmlle e es- Teixeira Soares, official do seupantoso reproduzindo os aconte-cimentos dentro do sertão da nos-sa adorada Parahyba.

Appello vosso generoso coraçãocom o fim de obtermos recursosda Inspectorla de Seccas, des

em familia. E' um apparelhoInteressante, de manejo facll,cem os bonecos dos teams queso movimentam e shootam a bo-Ia com segurança. Dois teamsse defrontam. Duas pessoas col-; C0m0 $e promOVe Uma bellalocadas nas extremidades dn. *" ***"¦" •**•*** "•**¦

O sr. Afranlo' Mello Franco campo agem conforme as re-recebeu os srs. embaixador Nas-.sras do jogo, até que uma con-cimento Feltosa, Medeiros o Albu- siga fazer goal. Os bonecos mo-querquo e commandante Firmino

'vem as pernas para a frente edos Santos, director ão Lloyd I'ara traz ° ''atem rigoros.imen-Brasileiro, cônsul Camoucê Gran- te nív 1,ola' segundo a vontade

da pessoa que estA jogando.O sr. Afranlo de Mello Fran-! „„?,

sl',* G1'be''t°, Mala., quoacaba do obter patente pnra oseu apparelho, pretende desbn-

0 Centro de Operários daLight pede a perma-

nencia do protocolistaO Centro de Operários da

Light dirigiu hontem o seguintetelegramma ao ministro do Tra-balho:

Ameaçada a navegaçãono rio S. Francisco

Maceió, 6 (A. B.) — O retnr-damento na enchente do rio SãoFrancisco, phenomeno que haannos se vem verificando com

. . volver a sua producçâo, certo do¦ gabinete, na missa em acçao de que a sua acceltação serA gran-| graças pelo restabelecimento do de.

sr. José Ferreira. | A Vü_rtíaa jogada sabbad0 na|

— O sr. Afranio de Mello Fran-. Associação Brasileira de Im-u.t „,.,„,«.,»,.,„. ..« r,™, .,es-!c0' ma"^°V a|?r'-sf-'ntar «lezames: prensa, e assistida por numero-obstrucção de tanques antigos I ao sr* Eaw,n Morgan, embaixador sos admiradores do sport bretão — ¦- •'- * obteve bastante exito o foi ap-

plaudida pelos "torcidas".

BELLEZAS' BfTsERVÍÇOPOSTAL

eniranV *^ dUrante ° ^;«^**^&.^enirame. : rio das Relações Exteriores, reco-Peço vossencia responder para beUj hontem_ os mlnlstl.os David

Alvestegul, da Bolívia e GarciaCalãerfin do Peru.

m «¦'«*»> ¦¦

O escriptor Bruno ;de Martino,autor do diversas obras bom re-cèbldas pela critica indígena, estAchefiando um movimento para seerigir um busto do saudoso poetamiraeemense Barroso de Carva-lho em uma das praças Iocaes.Tem recebido ello lnnumerasadhesões, pois, a idéa não podiasei* mais sympathica. Barroso ãeCarvalho multo fez para mereceressa homenagem dos seus conter-raneos.

OS PAGAMENTOS CONTINUAMAinda hontem a Casa Guima-

râes, a feliz distribuidora dasorte grande de duzentos contosda primeira Loteria Federal doBrasil,' continuou o seu agrada-vel mister de pagar o prêmiomaior ãessa mesma loteria. Alémdos 8 anteriores, que jâ registra-mos, foram, assim, effectuados

e . ,-.- - . __ I mais os pagamentos dos sete se-testa marítima para o dia I5,e**mt-es vigésimos do bimete'1.739: 1 — ao Sr. Antônio Au-

gusto, morador A rua ltapirú'413, agricultor; 1 — ao Sr. Ter-tullano Nunes, morador A rualtapirú' 14, guarda livros ãe umacasa commercial A rua BuenosAires 104; 1 — ao Sr. Victorianoda Costa Leite, residente A tl-a-vessa João Affonso 70, conduetorda Light; 1 — ao Sr. Antenor

corporação o passeio marítimo i(la Costa' mora(ior a -'<•<¦- Ennes

A REFORMA DE UM LOBODOMAR

0 capitão Reimers do "Sierra

Nevada" deixou o commandoO sr. Herm Stoltz, represen-

tantos da "Norddeutscher LloydBremen", segundo participaçãoque nos fizeram, receberam te»legramma informando que foi re-formado o velho e conhecido ca-pitão Dietrich Reimers.

Commandava o estimado mari»nheiro o "Slerra Cordoba", quoesteve em nosso porto pela ulti»ma vez em 3 de maio de 1932.

Viajava ultimamente para osportos da Escandinávia.

IAS BOAS INICIATIVAS DE TU-RISMO DENTRO DO PAIZ

As iniciativas de turismo vãotomando uma granãe amplitude,com a nova orientação do Tou-rlng Club do Brasil. Ainda hon-tem uma commissão de directo-res do Lloyd Club esteve com osr. Juvenal Murtinho Nobre, dl-rector do Departamento de Fes-tas e Excursões do-Touring, col-locando sob os auspícios daquella

a essa assembléa am.0veItando deste modo centenas nm*-1"I*'!''*o. P°r motivo do fallectvários industriaes Ae fiageilados que se acham em ; mento do sr. Calvin Coolldge, ex-

extrema penúria. j presidente dos Estados UnidosTelegrnphei ao tenente Juracy, da America, pelo secretario Ru-

| Magalhães, digníssimo Interven- ! bens Ferreira de Mello, introduetorI tor do nosso Estado, que respon- diplomático.deu sé poder fazer qualquer be-1 — O ministro Cavalcanti de La-

cidade de Castro Alves, neste Estado. Respeitosamente — LoboMachado, cap. do Exercito."

moxarifado das Obrascontra as Seccas

regularidade, está despertando a. firan|l/, pvnln-iãn mim al.ouriosidade das populações ribel-

"•«•««•'e explosão IHim ai-rinhas, que jA se habituaram Asenchentes periódicas.

Os enormes aguacelros caldos,durante dias, com ligeiras Inter-rupções numa vastíssima zona deMinas e da Bahia, não alteraramo volume do S. Francisco. Essacircumstancia tem prejudicado a

j navegação, sabido como é que o. granãe rio é muito mais largoI que profundo.

2v"afal, 6 (União) — Chegamdetalhes da povoação ão Carnaü-ba, no município de Acary, sobre

Isentos, em Santos, dataxa de 5$ os cafés de

procedência mineira

ele Vasconcellos n. 204, queixar-se de que uma carta que lhe foraendereçaria por urn amigo, tam-bom residente nesta capital, nodia 30 do mez passado, sé hontemlhe chegou As mãos.

Etfectivamente na sobrCcartaestão os carimbos do 30-XII-32,da succursnl do Andarahy e de0-1-33, da succursal do EngenhoNovo.

0 LIVRO DO DIA

i

S. Paulo, 6 (União) — Em res-posta a varias consultas que lheforam feitas, o general Waldo-

un, nu iiiiiiin-uiiu ue i«A.;»ry, some mlro de Castilho Lima declarou (a explosão do almoxarlfado da 1u,e oa cafés <*6 Producçâo ml- _\ (JailSa SODre 0Inspectorla das Obras contra as neira« exportados pelo porto de;

, Seccas, onde estava ãepositaãa Santos, estão isentos da taxa de (Je (jllberto AmadoI uma grande partida de gazollna emergência de 5$ por sacca, a

qual Incide, exclusivamente, so- Esta puibllcado mãos um 11-0_bre_os cafés de producçâo pau- vr0 do sr_ Gilberto Amado —

lista. |"A dansa sobre o obysmo". No-

"Exmo. sr. ãr. Salgado Filho,! Snbe-se que desde 1909 o suo e dynamlte.idd. ministro do Trabalho. — Ml- j Francisco vem necusando, pro-1 0 (acto teve logar nul,ndo

nisterio do Trabalho. - Em nome I gresslvamente, menor profundl- a.moxarife procurava entregar i -,_,,, ,Centro Operários Light appello âa***** Tem acontecido, mesmo em certa quantidaile de ga!!0..na, a .Os cafés mineiros estão, porém, me dos ma.g conhecidos dns le-para nobreza vossos sentimentos Ç*31*-.?*? énocas ,t*° an(no' °s

J*™* noite. O eferido empregado leva-! 'nc uld°s na nova taxa-sobre os tras patl.|as, desnecessário serA• A~ T.lrtvíl nii no nittms **->rri Tire SUS j__ s__ < frptp« fprrnvinrtn-a I ,, ;- -¦¦---.. .dizer que os seus trabalhos des-pertam sempre o maior interes-

osos. Estificâ

esse interesse como o que vemde ser dado A publicidade, emmagniflsa edição Ariel. E' que

Gilberto Amado, dividindo

no sentido ser tornada sem effeito d.° L'0*-1, ou ãe.. °f™s T0pr^s va, em uma das mãos, uma Iam- [ fretes ferroviários,

transferencia do sr. João Soares tlcar,em ,lmpossLb" í.at!°L „J,_,°~' l*a*,|*'a * Esto. foi a causa do lna transferencia do sr. João Soares l, .. „ ,;.i„ „^™„« Panna. üsia ioi a causa ao in-1-. .. ,, - , - - pertam sempre o maior lnDel Valle, protocolllsta Depar-1¦?8^r viagem, a-**nB|*'d°.*°™e": cendlo, que foi rápido e generall- tJS flagelladOS SOD aS gar- se nos círculos estúdiostamento Trabalho secção ferias I 'e 5^°..?^,™' ?°t ?,„,„(-„ Tr. ™ão- 1 <-<"" maior razão se ju.secçãopois funecionario attencioso aosoperários e zeloso suas attribui-ções merece gratlãão. Jacob, pre-sidente."

neiro, 4 ãe janeiro de 1933. (a.)Luiz Xogucira dc Paula".

Como argumento de nullidadedo concurso o dr. L. Nogueira dePaula cita, ainda o facto do sr.Ruy de Lima e Silva, um dos exa-minadores, figurar na banca jun-tamente com o dr. Castro Rabel-Io que faz parte de uma commis-são que estA apurando irregula-ridades na Escola Polytechnica.

E e dr. Ruy de Lima e Silvasô teve assento na banca exa-mlnadora na véspera do concur-

Sergipe, três léguas A jusante do Dado „ alarme_ ______ j,ouve tem_maior empório commercial, m- po para 0bstar a explosão. O pre-dustrlal e agrícola ão Estaão de dlo do a.muXar|f.,(i0 e uma casaAlagoas — a cldaãe de Penedo. , viz.n,.a voaram pelos ares.

Acima daquella zona, nem os | Por um verdaacIro milagre, nnp

so, isto é. com um prazo ãe 24horas para examinar os trabalhos " cião um serviço permanente

vapores de menor calado, comcinco pés apenas, pudem tra-fegar.

A escassez de águas em deter-minadas zonas jA se vem tornan-do sensivel A navegação, fl-cando ella impossibilitada de subirou descer o rio.

A barra, entretanto, continuadanão accesso aos navios de qual-quer calado.

Às populações dos Estados ba-nhados pelo S. Francisco, mos-tram-se confiantes nas providen-cias formuladas pelo governo fe-deral no sentido de ser estabele-

di-

aos candidatos que demandavam,apresentar, em tempo útil e fôrma I pelo menos, de 10 dias para seremregular, as razões em que se fun-dn. para articular a nullidade doconcurso em apreço, desde queHic sejam fornecidos os documen-tos ora requeridos. Nestes termosP. E. deferimento — Rio de Ja-

apreciados.E como não é commum um

concurso para professor, havendoseriedade, descontentar a vários

houve victimas. As pessoas quese achavam nas immedlações ti-veram tempo de fugir.

O estrondo foi violentíssimo,alarmando os habitantes das re-dondezas.

Recolhido á cadeia deFortaleza o "boxeur"

"Panthera Negra"Fortaleza, 6 (União) — O co-

¦ihocido "boxeur" José Cândido,«n.-iis conhecido por "Panthera»\'egra", foi recolhido A prisão,aceusado de haver assassinado,

gidos. Essa medida jA se impunha fr_a e covardemente, o seu com-desde annos atrás o devia mes- panhelro de serviço na estradamo ser posta em pratica cm de Fortaleza a Recife, Abdon1930. por interferência do sr. Cie- j Brasileiro, de nacionalidade turcamentlno do Monte. A victoria dale de mais de 50 annos de edade.

ãragagem nos pontos mais attin-

candidatos, é possivel que o de\Revolução de Outubro retardou,o facto teve logar no municípioEconomia Política seja annullado. apenas a sua execução. I de Jaboti, neste Estado.

ras dos especuladoresFortaleza, 6 (Unlno) — A Com-

missão de Abastecimento Publi- _co continua exercendo séria fis-i o seu livro m duns partes, libran-calização nos fornecimentos ausflagellados, multando os encon-trados em falta, para impedir queos trabalhadores sejam explora-dos.

Essa vigilância tem provocadoindignação aos fornecedores, queameaçam fechar os forneclmen

ge, do um golpe, os assumptosmais preferidos de scu espirito:literários e sociaes.

Alguns capítulos são antigos.Datam de 10 e quinze anos. Amõr parle, entretanto, é a resul-tante de estudos recentes, em

tos, creando uma affllctlva situa- 1ue ° .ff.*. .Gílbe.rto Ar\ado- co™ção para os milhares do flagclla-dos que trabalham nos obras con-tra as seccas.

O governo, porém, auxiliadopela Commissão de Abastecimen-tos, esta tomando urgentes pro-videnclas para resolver a situaçãoque venha a ser creada, caso osfornecedores executem a ameaçade fechamento ãos forneclmen-tos.

_A imprensa apoia a Commis-são ãe Abastecimentos e verberaa attitude dos. fornecedores, quovisam lucros fabulososdos flagellados.

a sensibilidade de sociólogo e deestheta. focaliza os problamasque agitam o mundo moderno.Os seus vários aspectos, politi-co, scientifico, religioso e senti-mental, mereceram do ex-parla-inentar sergipano cuidados espe-ciaes, sobre elles discorrendo, emlinguagem eloqüente, e sobrecada qual qual emttlndo concei-tos de pensador.

Trata-se, em summa, de umlivro que merece ser lido e me-ditado e sobre o qual a critica

A custa terA ainda de manifestar-se mais'detalhadamente.

que o Lloyd Club promove para opróximo dia 15, a bordo do "Mo-cangue". A directoria ãesta ulti-ma. associação quiz assim renderuma homenagem ao TouringClub, ãada a sua iniciativa, reali-zando a primeira viagem maritl-ma de turismo, no pnlz, com aexcursão ao norte do "AlmiranteJaceguay".

Estando no programma doTouring Club Incentivar todas asformas viáveis ão turismo, tantointernacional como inter-estnduale interno, o sr. Juvenal MurtinhoNobre acolheu, com viva sympa-thia, a iniciativa do Lloyd Club,pondo A disposição do mesmo osserviços do Departamento a seucargo.

Dessa maneira o Touring Clubappella, por nosso intermédio,para todos os seus sócios que de-sejem tomar parto no interessan-te passeio de domingo próximo abordo ão vapor "Mocanguê". Osassociados do Touring Club cn-contrarâo___ na Secretaria dessainstituição, os informes de

Filho 49,-Circular da Penha,lunccionarlo da Light; 1 — a D,Maria do Carmo; e 2 — ao Sr.Emílio Cuevo — residente A ruaConde de Bomfim 710, vendedorde bilhetes.

HOJE — duzentos contos danova Loteria Federal por qua-renta mil réis, vigésimos a doismil réis, Enveloppes "Talis-man", a vinte e quarenta milréis, com. dez números differen-tes, ou seja de 1 a 0.

Para pedidos e informaçõesqueiram dirigir-se a Casa Gui-marães, Ltda. Rua do Ouvidor50, esquina de Primeiro de Mar-ço. Caixa Postal 1273. Endereçotelegraphico "Kasanova". Rioüe Janeiro.

(47673) i «m* ¦» —

Assassinio na capitaldo Pará

Belém. 6 (A. B.) — Pelas 10horas da noite, hontem, o sr.

que Darlindo Machado, commandantenecessitem, estando, ali, tambem,' dos guardas ãa Alfândega, assas-ao seu dispor, os bilhetes de in.gresso para essa encantadora fes-ta.

O Lloyã Club ê o granãe offi-ciai dos funecionarios do escripto-rio central do Lloyd Brasileiro,

sinou a tiros de revólver a hes-panhola Maria Dias.

O ciúme foi o movei do crime.Amores incorrespondivels. MariaDias era muito, conheciãa, aqui,onde vivia jA ha tempos com o

dispondo de todos os elementos isr. Ello Gomes, que se encontrapara dar o maior exito c brilho A | presentemente no Acre. O cri-testa do dia 15, no "Mocanguê". | minoso, que é multo estimado

j nesta capital, acha-se foragido.O crime causou forte impressãoem todos os meios.

0 FESTIVAL DA C. T. C. DEVILLA ISABEL NO JARDIM

ZOOLÓGICOUltlma»n-se os preparativos do

festival que a Corporação dosTrabalhadores Cathòllcos de Vil-Ia Isabel levarA a effeito ama-nhã, domingo, no Jarãim Zoologi-co.

O

Vae fiscalizar a loteriafederal

O ministro da Fazenda desl-gnou René Mostardelro para ser-vir, interinamente, como fiscal

, ,, ..... Í especial da loteria federal, de quefestival que será abrilhan-1 trata o artigo 34 do regulamentaão pelas bandas muslcaes do j to annexo ao decreto n,Corpo de Bombeiros e Policia Ml-, 10 de março de 1932.litar, durarA de 1 As 7 horas datarãe, contenão números ãe at-

21.143, de

Apezar da baixa do cambio %.DROGARIA BAPTISTA conti-núa a vender o seu stock semalteração de preço. Rua Io deMarço 10..

(44299)

V CONFERÊNCIA NACIONALDE EDUCAÇÃO

Os membros da V Conferenolf»Nacional de Educação, regressa-ram hontem de Campos, chegan-do A vizinha capital fluminenseyAs 10 horas da manhã.

Hontem As 4 horas da tarde aFederação dos Professores Flu-minenses offereeeram condignarecepção aos conferenclstas.

A's 5 horas da tarde realizou-se uma encantadora festa nossalões do Rio Cricket and Athle-tle Association.

O programma de hoje constade uma excursão a Petropolis,obedecendo a seguinte ordem:

I) — A's 9 horas, partida deautomóvel.

II) — Visita A Escola Regionalde Merity (10 horas).

III) — Chegada a Petropolis,As 11 horas e excursão pola Cre- -merle e Independência.

IV) — Almoço no Grupo Es-colar Pedro II, e visita As suasdependências.

rai-áe

V) — Visita A Escola NormalSanta Isabel e Collegio SylvioLeite.

VI) — Visita ao tumulo dosImperadores.

VII) — Regresso pela EstradaRio-Petropolls.

¦¦ <»¦> m<BOTííFSH Botões 1 1 Eis o ul-VUIVEÚ.. tImo erIt0 da moda_Delles, encontrareis um sortl-mento bombástico na Casa Ale-xandre, rua do Ouvidor, 148.

(40167)

0 AUTO LAVRADA CONTRA 0BANCO DO CANADA',

DE SANTOS

0 despacho do ministroda Fazenda

Relativamente ao recurso in-terposto pelo representante daFazenda Publica, da decisão doConselho de Contribuintes quenegou provimento ao recurso ex-officio de extincta InspectorlaGeral dos Bancos, pela qual foijulgado improcedente o auto la-vrado contra The Royal Bánk ofCanadá, de Santos, por infracçãodo regulamento annexo do decre-to n. 14.728, de 16 ãe março de1921, e que se prende ao ajustafeito entre o mesmo e o Bancodo Brasil para a compra de£20.000, o ministro da Fazendaassim deciãlu:"Em face do resolvido pelochefe do governo provisório, negoprovimento ao recurso para, deaccordo com o parecer do dr.consultor geral da Republica,manter a decisão recorrida, fi-cando sub-cntendldo que essa

-confirmação do accordo não pre-julga a questão entre Os doisbancos, nem poderA ser Invocadapara nella Influir."

Associação dos Escreventes daJustiça do'Districto Federal

Em assembléa geral ordinária,para a leitura do relatório dadirectoria e approvação das con-tas de 1932, reune-se hoje, As81|2 horas, todos os soclos effe-ctlvos quites da Associação do»Escreventes da Justiça no Dis-trlcto Federal. Por nosso Inter-médio a secretaria solicita o com-parcclmento de todos os sócios.

íracçâo, e o concurso de gentills-I simas senhoritas, vendedoras de,

flores, frutas, café, châ, refres-1cos, etc. em barraquinhas capri-,chosamente ornamentadas. :

Figurará entre as melhores at-tracções, a Estrada de Ferro Ll-Hputiana. recentemente inaugu-rada no Jardim Zoológico.

Na Arena de Variedades. As 4e As 5 1,2 horas, o elephante exhi-birA as suas Incomparavel? habl-lidades, inclusive o sensacional

EM CASO DE MOLÉSTIA OU ACCIDENTE CHA-ME OS

SOCCORROS URGENTESCASA DF SAÚDE E MATERNIDADE

DR. PEDRO ERNESTOTe!. 2-9950

* -'passeio em velodpede".(38975)

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m*t^misjis¥w-ÉHMMWHmM! mmir.ni ii i i^.i.^.ii.ii — vvi,,,.;;;-»^^

6 CORREIO DA MANHA — Sabbado, 7 dc Janeiro delOi-UÍ

VDA JURIDCASUPREMO TRIBUNAL:

FEDERAL —' * OS JULGAMENTOS DB..'¦¦' _ HONTEM —

; , O Supremo Tribunal Federal, no' tensão de hontem, julgou ds uo*gulntes casos:

Appclíuçllài cíveis

N. 6..10.1..Bahia. Relator, Lou-do de Camargo. Rovisores, Whl-taker Filho e ''¦ Rodrigo. Octavio.Juízos da turma, Plínio Casado eHormonoglldq do Barros. Appel-Tanto, dr. Carlos Augusto do Ma-cedo Guimarães. Appellada, aUnião Federal.. Negaram ,b**ovl-mento a appellaçâo, unanime-mente. , f •-, N. ,3,I!65;:J),'-Fcderaii^Hmbar-gos). Relator, Whltaker Filho'.Rovisores, Carvalho Mourão o An*tliur Ribeiro, Embargante, áiJünlão Federtil;' Embargado, ó ea-pltão de corveta José- Garcia d'0d'Almeida. Rojeltoram os ombor-

..gos, contra o voto do sr. Whlta--**er Filho. ;; .-.:..<.f.'N. t6.952. D. Federal. Relator,Arthur Ribeiro, Revlsores, Laudo

,.de Camargo e Octavio Kelly.(Embargos). Embargante, a União

.'Federal. Embargados, capitão.Antônio Elvidlo de Andrade e ou-tros, :RoJeltaram . os embargos,unanimemente.

N. 6.200. D. Federal. Relator,OctfiVlo Kelly. Appollantes, ojülzíoderal da. 1* Vara, ex-ofCiclo,e a União Federal. Appcllado,Gastão do Mollo Cordeiro filia-hy. Adlodo o Julgamento a re-querlmento do sr. Octavio Kelly,relator, por não ter trazido aseuas notas.

N. 6.308. Parani. Relator,Laudo de Camargo. Rovisores os,ers. Whlfaker Filho e RodrigoOctavio. Juizes da turma, Edu-nrdo Espinola e Plínio Casado.Appellantc, Helena Loyola La-menha Lins. Appeliados, JoãoLeite de Paula e Silva e outros.>Prellmtnormonte, não conheceramda appellnçãn,• unanimemente.

N. 6.321. Rio Grande do Sul.Relator, Laudo de Camargo. Re-visores, Whltaker Filho o RodrI-go Octavio. Juizes da turma, Edu-ardo Espinola a Plínio Cagado..Appellantes, Carollna Sfelgleder eoutros. Appellada, IntenclenciaMunicipal de Porto Alegre. De-ram provimento á appellaçâo porájulgar procedente a. acção, con-tra os votos dos srs. Laudo deCamargo e Whltaker.Filho, quenegavam provimento . a mesma

iappellação.. N. fi,,1,10, Ceara. Relator, Lau-dü dê Camargo. Revlsores, Whl-táker Filho e Rodrigo Octavio,Juizes da turmo, os srs. EduardoEspinola e Plínio Casado. Appel-lahte, Francisco Cândido RodrI-gües de Lima. Appellada, a UniãoFederal. Negaram provimento &appellaçâo, unanimemente.' N. 6:363. D. Federal. Relator,Laudo de Camargo. Revlsores,Hermeneglldo de Barros e ArthurRibeiro. Juizes da turma, Octa-•vio Kelly e Whltaker Filho. Ap-pêllante, Companhia Nacional deNavegação Costeira. Appellada, aUnião Federal. Deram provlmen-to a appellaçâo para julgar im-procedente a acção e negaramquanto á reconvençâo, quo foi jul-gada Improcedente, contra os vo-tos do sr. Laudo de Caniargo que•íambem provla a appellaçâo párajulgar improcedente a acção, masprocedente a reconvençâo e con-tra, o voto do sr, Arthur Rlbel-ro, que negava provimento In to-fu».. â appellaçâo.

SUPREMO TRIBUNALMILITAR —

-Processos julgados hontem:

¦ Rcourso criminal

N. 506. Cap. Fed. Relator, oer, Barbosa Lima. Recorrente, aPromotoria da 1* A. do 1* C. J.Mi Armada. Recorrida, a decisãodo Conselho de Justiça que ne-gou á prisão preventiva do ac-cusado Ludgero Barbosa, M. N.h. 6.900. S. E. 1" CInsse. Ne-gou-se, unanimemente provlmen-to ao recurso.

Ajjpellnçdo

N. 2.741. R. de Janeiro. Rola-tor, o sr. Alarico Silveira. Appel-Jante, Adalbertino Pompeu de 011-velra, soldado do 7o C. A. C, con-detnnado como incurso no grãominlmo do artigo 133 do C. P. M.Appelládo, o-Conselho de Justiçada 1' A. da 1» C. .1. M. Exerci-fo. • O Tribunal deu provimentoâ appellaçâo pnra, reformando asentença appellada, absolver o réo,contra o voto do ministro Barbo-sa Lima,- que confirmava a soh-tensa.

Recurso ife alfslatncnto militar

N. 972. Cep. Fed. Relator, oer. Monno Barreto. Recorrente,a. J. R. S. da 1« C.. R. M. Ko-corrido, Erncstlno Ribeiro de Cas-tro', sorteado millínr. Confirmou-se a decisão da Junta.

VARAS CÍVEIS.7 PRIMEIRA VARA

Juiz: dr. Nelson Hungria. Es-erlyão: B. James.

Inventários — Antônio Rodri-gues da Silva — Dlrija-Be a nu-meraçâo.

Reivindicações — Aut., SmtthRibeiro & Cia. Roo, na fallenolade Ribeiro Bastos & Gondonl —Ao curador das Mossas. Viva-cqua & Cia. Réo, na concordatade A. F. da Matta — Sellndos epreparados á conclusão.

Embargos — Aut., dr. ErnaniLopes e sua mulher. Req, Bancodo Brasil — Cumpra-se o ao*cordão. "•'

Ordinária —Aut., Alberto Jo-sé da Silva Medros. Ré, límpresaArmazéns Frigoríficos — Cumpra-se o aceordão. — -:

Prestação de contas — Oswaldode Almeida —-Convertido o'íul-gamento em diligencia,

Habilitação — Aut., Hatgarl-te RemV. Réo, ná tftllénolo de .T.Kattar & Cia. — Incluído 6 cre-dito.

-Sup. fie outorga — Aut., Alzirada:Silva Aguiar. Réo,-Luiz Ma-1ela de Aguiar — Julgada a jiis-tificação.

Hypothecorias — Aut., JoséAntônio Martins Porto. Réo, An-tbnlo Joaquim Machado —-Des-entranhndos os documentos doaembargos do terceiro.

Instrumento de íggíavn — Ale-xandre Varlsco. Juízo da 1* Va-ra Cível — Subam os autos & su-perlor InBtancla. ..

Desqulte — Aut. e réo, LuizBaslllo Peixoto e süa mulher —Indeferida a.petição de fis. 50,

Concordata — F. Silva & Cia.— Convertido o. Julgamento emdiligencia.

Fallenelas — José Firmlno Bor-ges — Mantido o despacho.

Executivas — Aut., João Man-cio. Réos.. Queen K. da Rocha.& Cia. Dr. Hugo Dunsches deAbranches.

TERCEIRA VARA

Juiz: Ary Azevedo Franco. Es-teivão: Cruz Galvão.. Fallenelas — M. A. Gonçalves•— Nomeados syndicos MoreiraFernandes & Cia.

Inventários — Mathllde SoaresMello Duarte — Ao calculo. Al-

varo Augusto Queiroz — Ratlfl-qúe-so b oftlcló.

Acção executiva — Aut,, Ban-co Regional. Réo,. Antônio Ser-i;Ij lieis — Baixam para ser Jun-tos umas pcfiçAuu Jã. dospoelia*dns. Aut., Raymundo FerreiraXavier. Réo, Manoel Nunes Sll-va — Cumpra-se o aceordão,•Prestação de contas-*— Aut,,Fali, B. L. . Fernandes ft Cia.Réo, Álvaro Corfêu Costa — Su*bam as autos ft COrte de Ap*pollação, , .¦ , „

Desqulto amigável — Abelardofie Almeida c sua mulher — No-meados peritos os drs. 'farglno deSouza Filho e Antenor | EsposeiCoutlnho.

Sequosíro pai_'"'dissolução defirma — J.. VáBconeelIris & Cia'.

Mantido ff aeborduo, subotn osiltitos no proso legal.

• •"-' -. qOaíita . VAR'Áí' r- .'¦•

Juiz: dr. E. Cardim. Escrl-v&o: J. B, Pinho Junlr.

Inventários — Vulplano AqulnoFonseca — Na-fôrma do offlclodo procurador municipal. ArthurFragoso do Lima Campos — Jul-gado o calculo. Adelaide Fernan-dos Pereira— Deferido o pedidodo procurador municipal. Ade-lalde Fernandes Pereira — Defe-rido o pedido do procurador mu*niclpnl.

Fallenelas — Rodrlguos Fortes& Cia. — Rescindida a concorda-ta. A. Plnlro & Cia., —. Na fôrmado offlclo do curador. A. Ferrei-ra & Zaccarlns — Deferido o pe-dldo de fis. João Vieira dn Fon-seca — Diga o curador das Mas-sas. Américo M. de Azevedo —Vista ao curador dos Mnssos.Aut., A. M. Bittencourt & Cia.-— Julgada procedente a rclvlndl-cação de Fouon & íjlls.

Execução de sonlença — Aut.,Paullna Donarla Mala. Ré, Ass.Funcclonarios Públicos Civis —Em prova por 10 dias.

Ordinários'— Aut., AntônioLopesV Ré, " Jacirítha MarquesLeite — Convertido em diligenciao julgamento. Aut., Knlll Otck eoutro. Kôj.Cla. Nacional de Rcn-das — Cumpra-se o aceordão.Carlos Carneiro &."Oláv>Réo, Ger-mano Valcaicé - Clã.

Executivos — Aut., OrnBteln &Cia. Ré.o, . Arthur,:;..Scheffer —Mantido o despacho de fis. Aut.,,Josino Nascimento-Silva. Réo, es-'pollo de Amadeu Robustlano Pro-curador —Julgados não provadosob embargos a airemntiiçõo. Aut.Banco-de Credito Real de MinasGeraes. Réo,: Antenor NovaOB —Cumpra*so o nooordâo.

Notificação — Aut., Bnnco doBrasil. Réo, Antônio Ribeiro 011-veira e Silva — Cumpra-se o ao-cordão.

Despojo — Aut., Fiat Brasllel-ra S. A. Réo, Francisco Doslfie-ratl — Proslga-se.'-

Autos com vista — Ao dr. Mau-riclo Eduardo Rabello.

QUINTA VARA

Juiz: dr. José Burle de Figuel-redo. Escrivão: dr. Edlsori Men-des de Oliveira.

Fallenelas <— Cia. Immobllla-ria Material e Obras — A Infor-moção de tis., não dispensa a quefoi ordenada'. L. Guimarães —Destituindo o actual syndleo e no-meando em substituição, o dr. CldBraune.

Reivindicação — Fernando Ja-nuario de Oliveira Martins, Anto-nlo Teixeira de Oliveira Attinran-te, Augusta Lopes fia SilveiraPinto, Clotllde de Oliveira Mar-tlns •*¦!¦ Julgando procedentes ospedidos de fis. 2,

Impugnaçâo de eredltb — Aut.Alberto Cocozza. Réo, credor,ha-bllltodò ha, .fállencia. de, Rosnll-no Ferreira Gonçalves,' JòsêCunHa — •Julgando'' lmproceden'3a lmptigriaçao;e martdando. incluiro credito. "

Prestação fie contas — Aut.,Armando . Plácido, ', de ,' Almeida.Réo, ex-lnve.ntartonte do espoliode Franelsòo Manoel de Almeida

Em provos por dòz dias. Aut.Milton Pereira dft Fonseca, Ré,Caixa Beneficente dos Emprega-dos do Jardim' Botânico e HortoFlorestal — Vista ao dr. i Epaml-nondas c'.e' Barros Rodrigues.

Inventários —. Maria CarlotaPereira: Antônio Pereira Bola —Mantenho a decisão nggravadairemettam-se os autos ft superiorinstância. Alfonso RomagueraBaster — Designado o 1" procura-dor da Fazenda. José Augusto daSilva Veiga — Procoda-se ft ve-rificação do balanço. Luiz Rosados Santos — Ao contador. MariaAlves Costonheira — Ao contador.Affonso Henrlques de AraújoBastos — Julgando por sentençao calculo de Imposto de fis. 15,

Ordinária — Aut., ManoelAbrunhosa. Réo, Carlos Coelhodo Souza e outro — Cumpra-se.Aut., Malson F. Eloy & Cia.. S.A. Réo,. Jorge Ruppernam — So-bre a Impugnaçâo, diga .0 conta-dor. Aut., Felippe Jorge. Réos,A. Camões & Cia. — Proslga-se

; de acoordo com o artigo 308 doC. do Processo.

Executiva -r Aut'.,-Manoel Frei-goso de Mello'. Réo, Jorge de LI-ma (dr.) — Sobre a petição defis'. 27, diga o executado. Ma*noel Fragoso do Mello. Réo, Jor-ge de Limo (rti\)v— Vista ao fir.Carlos Fovina Cavalcanti. Gas-tão Rodrigues. Il(b, Pedro de 011-velra ,Sfint03 Filho (executiva) —Negando . segulmento ao agçravoInterposto por termo a fis. 71.

Embargos de terceiro — Aut'.,Poul J. Chrlstoph Compony.Réos, A. J. de Miranda Rosa eoutro — Deferido o pedido de Hs.JU, expeça-so mandado requerido.

Aoçãn do prestação de contas —Aut.', Milton Pereira da Fonseca.Ké, Catxà'Benoficente dos Empre-tsAdòs do Jardim Botânico e Hor-to Florestal — Vista ao dr. Epi-minondas de Barros Rodrigues.

Despejo — Aut., Victor Para-mes Domlngues. Réo, AvelinoRodrigues dos Santos — Julgiloóprocedente' u. pedido de fis. 21 ocondemnados os réos nas custou.

'"'"SEXTA/VARA ,

Juiz: dr. Vieira Braga, Escrl-vão: J. S. Pinto Júnior. ..-;'

Inventários — Carollna Éinillado Spuza — Digam-os Interessa-"'dós. Manoel Martins Portento —Julgado por-sentença"b calculo defis. 25. OcCavia de Abreu -- De*signodo ox.-" procurador da Fh-zcrtda. Julia Ferreira SoarOa —Pròsigo-se; Alberto; Levei — Pro-sigá-.so* Augusto ;Jos.6 Gonçalves

Julgada por sentença a adju-dlcaçõo.

Fallenelas — A. Teixeira & i<ío-rnlra —| Nomeados B5'ndlcos Ma-cedo Serra & Cio. Assofi N:ig!e &Cio. — Cumpra-se o despacho defis. 45 em 48 horas. ValentlmFernandes — A' conclusão dépolí-de julgados oa créditos para. do-slgnação de dia é hora. Portella& Ferreira — Ao curador, com ur-gencia . (petições por linha) —Aguarde-se a solução da duvidalevantada nos autos. -

Prestação dê contas — Aut..Crocchl, Oravilho Ss. —*. Réos,éx-syndleos da fállencia de Bren-no & Cia. :—- Ao curador de Mas-sas. Aut., Eurico Lynch de AI-buquerque . Mello, leiloeiro — Ascontas ainda não foram Julgadas.soltados e preparados, fi coticlu-são.

Summario de. fállencia — Aut ,a Justiça. Réo. Manoel José Fer-nandes e outro — Ao. curador deMassas. -

Reintegração de posse — Aut.,Joaquim Coelho de Souza Filho.

Réo, Antônio Gomos — Diga s,parte contraria no prazo logal, ..

Deposito — Aut., José MnrlaPimenta. Réo, dr. Custodio F. dóAlmeida Rego — Deferido o pedi-do do fis. 7.

Ordinária — Aut., Srtlla de

O assassinio do deputadoJoão Suassuna

0s aceusados são julgados pela segunda vez

O Tribunal do Jury, teve, hontom, movimento fflra do commum

VARAS CRIM1NAESSUMMARIOS MARCADOS

— PARA HOJB —

1* Vara — Stella Goudano.3* Vara — Craslnn José de SI-

queira,8* Vara — Fldells Salvador Pln-

to Almeida, José Eugênio Carva-lho, Antônio Teixeira dos Símiose João Miranda.

FOI CREADA A 4" DIVISÃONAVAL AÉREA

0 seu commandante é o ca-pitão-tenente Álvaro

de Araújo

ex-deputndoCastro Gomes, Rfto, Isouro do oom bxJulgttinonta dos nçcusnclosAzevedo Gonçalves — Proslga-so.

' ' — ¦• >

Aut., Manuel da Silva Peixoto.Réo, José Cnvalcantl Pedroso. —Nomeado porlto o dr. Edgard SI-môes Corroa, Indeferida a Impu-gnoção constante da audiência.Aul., João Jover Goulart Fraga,Réos, Anlceto Gomes Pereira deAraújo Moscoso e outros, ,

Executivo — Aut., FerreiraBraga & Cia, Réo, Vlctor José Al-ves — Indeferida a petição do tia,28. Aut., Octavio Lins Calholrns.Réo, Manoel Benodlcto dos San*tos — Deferida a petição.

Precatória — Juízo da 1* Varada cOniarco, de Iguassu' — Dovol-Va-se oo Juízo -oprocante, pagasàs custas.

Autos oom vista — Ao dr. Er-nanl Figueiredo Cardoso.

no assassinio; doJoão MuunHumi, .

Os réos Hão Miguel Alves dcSouza o Antônio Orangclro, quis.'om 8 do outubro dé. 19110 foramos protagonistas do fàoto crlml-noBO, na ríia'dò RlòctluelO, esqui*na da rua.'dos-Invnildos.

O llbello .eVsetíuInte!' 7'"Por llbollo-crltno flcciisntnrln,diz a Justiça Publica, por süiipromotor, como ftuloVn,'contra 6s'réos Miguel Alves do Souza e An-tpnto :Grnngelro7por; esta e nnmelhor forniá do direito, o'se-gulnto:'' E. S, N.

ProvarA: '.". \..lé — Rêlfttlvathoníe ao réo Ml*

guel Alvos de Souza:P. a) que o réo Miguel Alves

dc Souza no dia 0 de outubro de-Í930, cerca dos 8 horas e melo, Arua do Rlachuelo, esquina da ruados Inválidos, desfechou um tirode revolver contra o dr. JoãoSuassuna, produzlndo-lhe o feri-mento desorlpto no auto de exa-me cadaverlco do fl. 11;

P. b) que esse perlmento foi,por sua natureza e sede, causaefficiente da morto do offondldo(auto de exame do fl. 11);

P, e) que o crime foi commet-tido com premeditarão, domluntoentre a deliberação criminoso o »execução o espaço superior de 01horas:

P. d) que o réo ajustou o cri-me com outro;

P. e> que o réo agiu com sur-presa para a victima;

P. f) que procedeu ao crime aemboscada, por haver o rilo, Jun-tamente com outrom, esporado ooffenilidn, no local onde foi o cri-me praticado;

Por acto do hontom, o ministro 2" — Rolotlvoinonto ao réo An-da Marinha creou, em caracter tonlo Grangelro:provisório, a 4" divisão de oscla- P. a) que o réo Antônio Gran-reclmento o bcmbaidolo da defesaI geiro, nnteR o durante a exe-aeroa do litoral, nomeando parajcução do homicídio do dr. Joãocommandor essa forca o capitão-tenente aviador Álvaro do Arau-Jo.

Essa divisão seguira para o ex-tremo norte, indo operar, em con-juneto, com a divisão naval, queseguiu para Tabatlnga

Suassuna, levado a effeito porocXra pessoa no dln 0 do outubrode 1930, cerca do 8 horas e mola,ft rua do Rlachuelo, esquina dnrua dns Inválidos, nesta cidade,prestou a essa outra pessoa au-xlllo, sem o qual esse crlmo não

Hontem mesmo, o ministro da seria commettldo;Marinha offlclou ao titular da! P. b) que o homicídio do ,lr.

João Suassuna foi praticado compromodltação, mediando entre adeliberação criminosa e a e.\e-Cuçlô o espaço do 2 4horns;

P. c) que o réo ajustou o cri-me com outrem;

P. d) que o crime foi prnticVn-do com surpresa par oa victima;

P. e) que precedeu ao crime aemboscada, por haver o réo, Jun-lamente com oiítrem (o agente

Viação, solicitando franquia tele-graphlca para o commandanteÁlvaro de Araújo.

Exonerou-se o superintendenteda Rede Mineira de ViaçãoO ministro José Américo rece-

beu o seguinte radiogramma dopresidente Olegarlo Maciel,

"Bello Horizonte, 2 — Levo ao'do crime), esperado o offéndidoconhecimento de y. ex. que oj no local onde foi o dellcto pra-engenheiro Caetano Lopes, que, ticado.desde a constituição da Rede tíulj Nestes termos, espera o presen-Mineira de Viação, vinha pres-|te llbello seja recebido e afinaltando a essa organização e ao^í-auo provado, para o effeitoEstado de Minas o smals relevan-1de, í,?r6> ,mos\r6°f condemnados:tes-servlços, foi a pedido exonera,- Misuel Alves do Souza nas pen-isdo do cargo de Superintendente,!¦§*£:¦ Mj. £tt,l^;J?„M>S°pondo termo assim ao valioso con-curso que ft

, Pcnnl, dada '

a' qualificativa ,1oart. 39, poragr..„.„, nu» vinha, prestando -iGranffell.0 naB nt,nrl3 ,nossa administração. Communl- gl., t. oomblnflt]0cündo a V. ex. que cessou a razão

Antoni'1do art, 294,

o com o ar-_ . i tlgo 39, praragr. 2°, ambos no

pela qual estava o dr. Caetano _rfl0 mnx,mo, flBflBR M „,„,,Lòpês ã disposição uu Estado Qu vnnte, (]os p„ragr!,; 7., 8<. e 13.Minas .tenho prazer em encare-jão art, 30i do código Penal, ecer-lhe e louvar-lhe a preciosa nas custas do processo.".actuação. Cordlaes saudaçSesOlegarlo Maciel, presidenteMinas".

<*¦> m'

do

Cnluf Tem lerliln»e coii-iinrifsxf Ai»iillqnc

PROMPTO ALLIVI0.RADWAY

A dOr pnnnnrá logo.(40187)

ACTOS DO GOVERNO EU-MINENSE

Foi removido, a pedido, o pro-

Derols de Interrogados os ré0!>foi lido o processo. Em . segulnné' dada a palavra ao promotor,que depois dè lêr o llbello, im*0I8. Ii 'Mia colImiçSt)/'estudando rtcrime'è' o' Orltnlhoso, cltnndo, 'nWvezé3',':' 'vaWos '

çrimlttriristaS 'om

abontf'flc stlaS osserçoes. S. #?é ouvido c'o multo attençâó, priíiclpnlriiente pelos jurados que Ia-zem parte do Conselho de Sen-tença ,e termina pedindo a con-demnaoão de Miguel Alves deSouza nas penas do at. 294, para.grapho 1° do Código Penal dad,\a qualificativa clo„ art. .39 part>-gfàphò 2o ede Ántonlo Grang'>|.

motor publico da comarca de São r0t naB penas do art-, 294,, paVnJoão Mareos, bachafol Emillo gmpho fo comblnado com o art.^^-'i^nmml'

D" ' & i18' ttld"os do Ca'^" Ponal, dadamarca de Araruania* ' ..,,. ., _*D .,_., . „.— Foi concedido 00 bochorel!* qunliflcntlva do citndo art. 4:1

Oldenmr do Sã Pacheco, Juiz dé paragr. 2o, ambas no grno.mnxl-direito do 1" vara da comarca de mo, em virtude das aggravnnlesNictheroy, o accresclmo de mais, a0» parags. 7o, 8" e 13" do art.cinco por cento sobre 08 sous 3|) Ao Q0ãle;o Penal e nos custasísíoòíoôtí0-8

a""uae8 de ' ' ' ' do processo."_ Foi

'doclorada a professora Foram ndvogftdos dos reos, os

Clelia Belém, com direito ao*; Irmãos Dunshefi. oe Abi-uncli#s,vencimentos annuaés do 4:200|, que desde logo aeudlram oo pre-fixados na tabelln annexa ao de- gão.creto 11, 2.383, do 28 de Janeiro do, \ j.a|n estava rêpleclu, vendo-1920, para ob dlrectores de grupo s8-inu|tM aavo6iidos ii .'.'guns po-com mais de 20 annos de exer- ,„, -1v,i_„. ,i~ «i.iiJíociclo no moBlstorio, a partir de "'J008', i"'?™ «? Victima.1 de ¦dezembro de 1931, dia lm- "esde logo se acreditou quo osmedlalo ao em que completou o debates¦ scrlnm lon<-os, predispôs-referido tempo, levando-se em tos, aceusação o defesa a repll-

cavem.O promotor, ddncils de susten-

tar o llbello; argumentou forte-mente 'coni a prova dos autos,ánálysando detidamente os depol-mentos.'

Actuou o promotor Rufino deSouza, sendo escrivão o dr. Sai-les de Abreu.

conta o quo desde o mencionadadata recebeu ão vencimento nn-terior o ficando aborto o neces-sarlo credito.

— Fornm concedidos ao snr-ventunrlo do 1" offlclo de justl-ça, do município de Rezende, sr.Itamar Bopp, 150 dlns de ilecn-ça, a partir de 1 do corrente mez,paia tratamento do sua saude.

-- Foi nomeado o cidadão .Toa-quim Mala, pnra exercer Intcrl-namente, o 1" offlclo do justiço,do município de Resende,, duran

A oecusooão particular fo! des-envolvida pelo dr. Nelson Lou-renço, que reiterou os argumentos

to o Impedimento do respectivo 1 ,ja pmmotnrlo, foi'talecendo-ostitular que se acho licenciado. A doí áa exerceUi mas s6vetó;S^»Sol'tSem iZ^^T^ZJ^n T Tbargnclor aposentado, ba-harel canso dado pelo juiz prira Um pe-Octavio Antônio dn Costn, i pnr-tir rto I" rto Janeiro de 19,11 o le-vantln-po em aonta o quo ja hou-vor rpocbido* flcanclo aberto onecessário credito.

A Associação Brasileira deEducação telegrapha

ao interventorA Associação Brasileira de

Educação enviou ao Interventor110 Dlstrleto Federal o seguintecrflolo:"Exmo. sr. Interventor noDistricto Federal. — O ConselhoDirector do departamento do Riode Janeiro do Aesvloção Brasl-letra de Educação, na sua ultimareunião,' votou Unanimementeuma mo'4Õo de niplnuso à v.excla., pela assignatura do de-creto do unificação do magistériomunicipal, neto que velu sntls-fazer a uma antiga e Justa aspl-raç^o do professorado primário.Aproveito a opportunidade parareáfflrmor a v. excla. os protes-tos de alta estimo e considera*ção." — Armando Álvaro Alber-to. presidente.

OS NOVOS* PERITOS CONTA-- DORES -

A solennidade de hoje á noiteno Liceu de Artes e Officios

Kvoca a palavra Influente dosprocores da Alllnhça Liberal, lcn*du os tclcgrammau dos presiden-tes aotullo Vargiix n Antônio ICarlo:i, ao presidente da Pnrahy-ba, e os discursei.' de imivuMo'Aranha, num comício em PortoAlegre, afflrmandu aos rlogran-densos e oo paiz Inteiro, quo ocrime de Recife fazia vibrar derevolta todas' as coxtlluis do ItloGrande é que mnls hoje, maisamanhã, seria vingada a mortede João PessOa.

Ocuupu-se, dopols, a defesa daspessoas dos aceusados. Recordaque elles eram dois nordestinos;çuo padeceram, desde o berço,não somente as lnclemcnclus cll-mntericas que hoje ainda flagel-Iam os seus conterrâneos, mas,tambem, os soffrlmentos infligi-dos pela politicagem mesquinha eaviltante quo fez do Parahyba umdoloroso campanário de angustiasphyslcas e moraes. Foram obrl-gados a emigrar do torrão natalo padeceram a nostalgia dos ser-tfios o a saudado dos entes quor!-dos, cultuando no exílio a pro-mlssora esperanço da reãempçãoda Parahs'ha.

Lê a carta que recebeu do Cen-tro Parahybano com a qual de-monstra que os aceusados não sãocriminosos vulgares.

Estuda ainda o advogado dadefeso, em longas conslderaçfles,o regicldto, o magnlcldlo o o tira-ulcldlo, através, do historia, dapsychologla o da psychlatrlo mo-dernas, citando Ferri, Rlbot, Le-tourneau, Esmeraldlno Bandeira,rtegls, Viveiros de Castro, Proal,Puglla, Melucci, Austregesílo eoutros autores, para conolulr af-firmando que, em faço da lei e dasclencia, os aceusados não podiamser condemnados.

Invoca a Jurisprudência do Jurynos crimes passionaes communse diz que o tribunal não pededesmentir as suns tradições, con-demnando os aceusados que JA omprimeiro Julgamento obtiveramabsolvição.

Anolyza a oceusação em todosos seus aspectos, destruindo umpor um todos os argumentos tra-zldos a deboto, e termina relem-brando a epopéa dos 18 do Forte,o assalto ao 3" regimento, o S dejulho e a grande força emocionalda paixão política, paixão essaque condemnou ft pena de morteo Justo dos justos — JesusChrlBto.

CONDEMNADOS OS RE'OS

Miguel Alves de Souza foi con-domnndo a 6 annos, e AntônioGrangelro, a 4 annos.

A deficiência de pes-soai na secretaria da

Corte de AppellaçâoGomo medida provi-soria foi prorogado

ali o expedienteÇommunleom-nos do secretaria

da Corte de Appellaçâo:"Pouco depois de assumir a

presidência da COrte de Appello-ção, 0 desembargador Elviro Car-rllho expoz longamente em officioao ministro da Justiça o neoes-sldade Imperiosa de aocresclmo depessuali exigido, para boa marchodos feitos a'reglstro dos áçcordãósno secretniio'. '£

jJÍmquant© não se tornam effe-oitvâs, «porêin, as medidos Sollcl-tadas no govorno, vae s. ex, pro*vidénclando, com os restrletòselementos oo seu alcance, poi' oc-celerar o curso dos appellOçOese dos aggravos. Foi assim pro-rogado até és 5 horas da tarde oexpediente da secretaria para queoutros funcclonarios possam coad-Juvar na fórftla do regimento ln-terno, os da secção judiciaria ei-vel, sem prejuízo de outros en-cargos administrativos.

Graças a essa medida, normoll-zor-se-ft em breve o serviço ac-cumulado por deficiência do pes-soai, cumprindo notar que os de-mnls estão rigorosamente em dia."

queno liinch aos JuradosO primeiro advogado a falar foi

o dr, Carlos Abranches. que Ini-ciou a sua oração por um perfildos aceusados, que qualificou debons cidadãos, sem macula no seupassndo. Posso, então, a narrarao Conselho a èua vida no tor-rão natal, cheia de Soffrimentos.Recorda a Intolerância políticodaquelles tempos, as persegulçSesde toda a sorte, eflm de deshu-manldades, que culminaram em1030.

Passa depois a historiar o as-sasslnio do presidente João Pes-sõa, recordando rt grão de respon*sabliidade que se ottribulu ao ex-deputado João Suassuna.

Seguiu-se com a palavra o dr.CloVls de Abranches, que come-çou lançando um appello A sere*nldade do Conselho de sentença,oflm de que a decisão seja profe*rido sem paixões.

Sabe que as'paixões políticas eó partidarismo faccioso empolgamtodos,os. espíritos, e o ".veredl-ctum" qué Io. ser,proferido equl-vale'ao. julgamento de unja épo-ca, tal.vèz.A mais.delicada da nos-sa' historia política.* '_'

, '.

Passa, em seguida, o advogadoda defesa a ànalyzar a situaçãogeral dn paiz, e da Parahyba, emparticular, quando oceorreu amorte do presidente João PessOa,Salienta o grande movimento derevolta nacional que ehtão se ve-tificou. Descreve pormenorlsoda-mente o fluxoc refluxo da agi-tação política conseqüente damorte do presidente da Parahyba,

No salão nobre do Liceu de frisando as acousações gravlssl-Artes e Officios. reallza-se, hoje,] mas feitas, através da Imprensa,âs 0 horas da noite, à cerimonia da tribuna parlamentar, nos co-de coliação de grau da primeiro micios, nas praças publicas, con-turma de peritos contadores, j tra o deputado João Suassuna,

Paronymphara a turmo o sr.'então apontado, quer pelas ou-Carlos Domlngues e serft o ora- toridades judiciarias de Pernam-dor official o sr. Octavio dps buco quer polo opinião publicaSantos Carneiro. ! apaixonada, • como principal res-

Foram convidados poro a so-| ponsave] pelo assassinio bárbarolennldade o ministro da Educa-! e covarde de João PessOa.qão, e superintendente do Ensl-j Prosegue estudando as sugges-no Commerclal e outras autori- toes Inconscientes e as insinua-'dades. ções decorrentes, da effervescen-

Apôs a entrega dos diplomas ciá do movimento revolucionárioterft inicio o baile offerecldo pe-lque explodiu ém todo ó paiz a 3los novos diplomados. toe outubro do anno de 1930.

MIM!Banqueiros e corretor

res presos na AI-— lema nha —

JJortllli, 0 (U. ,T. B.) — Sob aaõousnção do liiívéVçm fnollltndu uestrangeiros n evasão de ctiiiltnesradicados'A. Allotnonha, no valorde '2IÍ0.000 esterlinos; violandonr.slm as disposições vigentes so- ,bro- cambio com o'*estrangelro, fo-; \ram-presos scl» dlrectores debancos particulares desta praça odois corretores quo'com elleB tra-hnllmvuin.

í <: __w a

Morreu um dos he-roes da aviação in-

gleza durantea guerra

Londres, 0 (U, T. B.) — Com40 ftnnos de odode, falleceu hojeno Hospital de Sutfolk o tenente-coronol Arthur Drummond Dor-ton, um dos mnls destacadOBhoroes da Orando Guerra.

Vlcthnado em.1015 om uma col-llsão entre dois aeroplanos emserviço de guerra, o morto dehoje foi dado então como Inea-poz paro o serviço, mns mesmoassim ainda fez porto do uma es-quadrilha aérea que se dirigiuaos Dnrdanellos, manejando ellemesmo uma metralhadora, Aindaem 1917, por netos do excepcionalbravura praticados na campanhada Palestino, conquistou ello aexcepcional condecoração do "VI-ctorla Cross".

O novo presidente daCaixa Nacional de

Seguros Sociaesda Itália

Roma, fi (U. T. B.) — Tendoo senador GnrbOBso podido demls-são do enrgo do presidente doCaixa Nuuluiuil do Segurou So-does, nllegondo motivos do sau-do, o sr.. Mussolini, chefe do go-verno, designou poro substltull-oo antigo ministro, professor Glu-seppe Bottoi.

Pelo regimen de trintahoras nos Estados

Unidos"Vonfl York, 6 (A. B.) — Noti-

cia do Washington dft a cenhe-cer que o presidente da Fodera-çün do Trabalho, sr. WllllamGreen; declarou publlcamonto quotodos 03 operários organizadosdos Estados Unidos estão dispôs-tos a entrar om greve gorai, afimde forçar n Introdueção do ro-glmen do trinta horoB de traba-lho, por semana.

SITUAÇÃO

Assassinado no hospi-tal cm que estava

recolhido, riettnn, 0 (V. T. B.) t- .Com-munlcam de Sofia que o mnce-donlo Tiojanow, que so achavarecolhido a' uni hospital em tra-tamento dos ferimentos que roce-beu nos recentes confllctos tra-vndos naquella capital, foi essas-slnado em seu próprio leito deenformo.

As lutas políticas contlnunmmulto Intensas nnquelln, capital,estondo os ânimos multo exal-todos.

Uma explosão a bor-do de um submarino

— francez —Toulon,6 (U. T. B.) — Na en-

trada deste porto verificou-se for-te explosão a bordo do submarinofrancez "Frcsnel", que soffreugraves avalias, sem que òntrctuli-tu tivesse havido desastres pes-sones.

Chegou a Lisboa ovapor brasileiro

"Cuyaba"Lisboa, 0 (U. T. B.) — Chegou

hoje ft este porto o vapor brasl-loiro "Cuyobft", que trouxe paraPortugal mais cinco políticos des-torrados pelo governo brasileiro.

Declarações do novoembaixador francez

em RomaParis, S (U.' T. _:)' — Falan-

do a uin jornnl desta capital, apropósito de sua designação parao cargo de embaixador da Françaem Roma, o sr. üemi de Joüvg-nel assim se exprimiu; — "Nãosou nem pretendo ser um dlplo-mata. Continuo a ser jornalista epolítico. Como jornalista vou es-tudor o protylema fronoo-Itoliono,e como político vou 'tentar re-snlvel-o!'.

0 governo brasileiro pa-gou á Itália a ultimaprestação dos Savoia-

MarchettiRoma, 0 (A. B.) r- Ó governo

brasileiro fez entfego ft embalxu-da da Itália no Rio de Janeiro de2.380.342 liras, correspondente ftquarto e ultimo prestação do.im-portando destituída ao pagamen-to de aviões "Savola-Marchetti"destinados ft sua Marinha deGuerra.

Enfraquece a situaçãodo gabinete

búlgaroSofia, 6 (U. T. B.) — A situa-

ção do gabinete Muschanow éagora multo fraca, em virtude dorompimento dos nnclonaes-llbe-raes com a cool ção governa-mental.

Esso defecção represento aperda do 28 votos no Parlamento,de modo que se 03 naclonacs-ll-beraes se unirem aos demais par-tidos da opposlção, o governo es-tara em minoria e sujeito assima uma derrota hnmlnente.

Teme-se que, nesse cano, venhao Parlamento a ser dissolvido,renllzando-se novas eleições, oque viria dar logar ao fortaleci-mento do partido communlsta,que se tem alastrado muito portodo o território nacional.

Faln-se mesmo que o governopenBo em dissolver esse partido.

Dinheiro á disposiçãodos liberados do car-

ceie na ItáliaRoma, 6 (U. T. B.) — Em

conseqüência do recente decretode amnlstla, commemoratlva doprimeiro decennlo fascista, o mi-nlstro dá Justiça mandou põr aquantia do um milhão de liras &disposição do Conselho do Potro-nato de Liberados do Cárcere.

 Argentina sob ameaçade uma greve geral

Buenos Aires, B (A. B.) — Coma decisão tomada pelns delego-cões dos operários das estradasde ferro de Oeste e Grand XBud,contraria é. reducção de saláriosproposta,., volta a pairar, nova-mente, a ameaça da proclamaçãode uma parede geral.

O caso está entregue, presente-mente, ao presidente da Republl-ca, jft que fracassaram as gestõesievaüíiii a íffeitn pelo ministrodas Obras Publicas.

0 serviço de "marconi-

grammas" na ItáliaRoma, .1 (U.T.B.)—Estão pu-

blleadas as InstrucçOes officlaespara a acceltação, em- todas asagencias telegraphlcas do Itollti,de "mnrconlgrnmmos" dirigidosaos navios Italianos apparelhodospara renebel-os, como sejam o"Conte Rosso", o "Conte di Sa-vota" e o "Rex".

Esse serviço radiotelephonlcopublico ê feito por Intermédio da"Radio Coltano".

Na embaixada italianade Madrid

Jfcifl)í(7, 3 (U. T. B.) — O novoembaixador da Itália, sr. GUari-glla, offerecou na Embaixada umarecepção em honra do sr. 7,\s-luetu, ministro dos Relações Ex-terlorns, com o compareclmentodo sr. Alomar, embaixador daHespanha na Itftllo, do sr. Her-botte, embaixador francez, e nu-merosAs outras personalidades po-litlcos de destaque.

Durante a recopção foi exhlbl-do um fllm demonstrativo dasmais recentes manifestações davida itallana.

Os manufactureiros bri-tannicos encaram comespernças o novo anno

Londres, 3 (U. T. B.) — SlrGeorge Behorrel, presidente daFederação das InãUBtrlos Britou-niens, cm mensagem que publicoua propósito da passagem do AnnoNovo, teve oceasião de dizer queos manufactureiros brltannlcòsencaram o novo *tnno com espe-rança c confiança, deante du sue-cesso com que a Inglaterra temenfrentado a actual crise eco-homica, em comparação com oque.se deu çom outros palzes,A mensagem acerescenta que arestauração completa da eco-nomia mundial deponde dc umaacção Internacional quo permittaacabar com as restricçoes quohoje perturbam o mercado dasnações, como jft o fizeram a Grã-Bretanha e os Domínios, dentrodos limites do Império Britan-nlco.

A producção de ferro eaço em barras na

InglaterraShetflcld, 3 (U. T. B.) — A Ca-

mara de Commerclo desto cldodeorganizou estatísticas completassobre a producção mundial deferro e aço em barras, verlfican-(lo-se por esses dados que. em-quanto a producção total de to-dos os demais paizes, durante oanno terminado cm setembro ul-tlmo, diminuiu de um terço emrelação ao anterior, a da Grã*Bretanha augmentou em mais decinco por conto.

Um doloroso desastre nosarredores de BudapestBudapest, 0 (A. B.) — Nos ar-

redores desta capital se-verificouum desastre- que causou profun-da consternação. Um "tramear"soltiiiido dós trilhos, foi sobre umpnredãb,7que arrebentou,' sáífah-do,' assim, para uma j'avlna. Es-se "tramear" de excursão trà.ne-portava, vinte moços èetudontésiDuas dellas morreram, havendooutras feridas.

A rainha da Itália vaé sercondecorada pelo Papa

CISncíe do Vaticano, 0 (A. B.)— Por occnslão da celebração doXIX centenário da morto de Te-süa Christo, que ' constituirá oinicio do novo jublleu, que come-ça a dois de abril próximo, oSummo Pontifico condecorara arainha Helena, da Itália com aRosa de Ouro. As outras rainhnsque receberam essa valiosa con-decoração são a ex-ralnho Euge-nla, do Hesponhn e a minha Èli-zabetb, da Bélgica. Pensa-se queos festejos commemorntivos des-te anno terão não sO significaçãoreligiosa bem como alta e trans-cehdente slgnlflcnção política.

Chegaram a Milão osrepresentantes do"Grupo Edison"Roma, 6 (U. T. B.) —• Em

cinco trens eBpeclaes proceden-tes de Milão, chegaram hoje pelamo nhã, a esta capital 3.200 mem-bros de trinta e cinco sociedadesdo "Grupo Edison", os quaes,em magnífico cortejo, logo se di-riglram ao Altor da Pátria e ao

I túmulo do Soldado Desconhecido,pára depositarem coroes de flores.

Em seguido dlriglram-se ellesao palácio Capitólio, ondo o sr.Biogl, sub-secretarlo dos Corpo-rações, pronunciou um breve e

inpplaudido discurso, soudondo-osem nome do governo. O Cortejodlrlglu-se depois 00 Altar dosMortos Foseistas e, em seguida, aoQuirlnal, para prestar homena-gem ao soberano, que os recebeunos jardins do palácio,, pos-sando-os em revista, e conversan-du amavelmonte com alguns dosoperai-los do grande delegação.

Os visitantes fornm depois ftPraça Veneza poro saudar o sr.Mussolini, que lhes appnroceu dassacadas do palácio Venezla, acom-panhado do sr. Starace, secre-tarlo geral do Partido Fascista,ü "Duce", em breves palavras,dlrlglu-se áoB manifestantes, agra-deoendo-lhes os saudações quelhe faziam, sendo então enthu-siosticamente acclomodo.'A' tarde, os visitantes foramao "Foro Mussolini", onde o SflRlcci, sub-secretarlo da EducaçãoNacional, lhes fez uma explano-ção sobre o significado dessa ma-'estoso obra de arte dedicada ao''Duco".

Outros dos delegados dirigiram-so no palácio Littorio, paro pres-tnrerri homenagem ft Capella dosMartyres fascistas, e ahl o sr.Stornce lhes dirigiu a palavramanifestando sua viva sntlsfaçãopela disciplina e pela ordem deque haviam dado provas, bemcomo pelo magnífico suecesso desuo excursão o esta capital.

O novo ministro dos Es-trangeiros da HungriaBudapest, 6 (A, B.) — O mi-

nlstK da Hungria, conde Kolo-man de Kanua, foi officialmentenomeado ministro dos NegóciosEstrangeiros, em substituição noborão Puky.

Não se estão entendendobem a .Iugoslávia e a

Rumania¦ Vinnnn, 6 (A. B.) — O Jornal"Tageblott" annuncia graves dls-

sènções entre o yugoslavia e aRumanlon respeito do tratomón-to de minorias cthnleas.

O fuzilamento de ümassassino, hontem,

em Mantua-Ta-1'ua, 6 (D. T. B.) — Pòr

um pelotão de policia foi hojefuzilado o Indivíduo Arvotl De-tendi, condemniuio á morte peloscrimes de nsnnssinlo a furto.

Falleceu uma dasgrandes figuras da

industria allemãBerlim, 8 <U. T. B.) — Vlctl-

modo por um otnque cardíaco,falleceu o Industrial e engenheirodr. Ernest von Borsig, que foipresidente da Companhia Borsig,uma das mais Importantes no do-mlnio da siderurgia e da Indus-tria mineira.

O sr. Borsig tlnlm muitos ln-teresses em companhias que ex-pioram o Intercâmbio commerclalentre o Allcmnnha e os noçõessul-nmerlcnhns.

A Exposição de Alpi-nismo ITespanhol cm

PragaPraga. 6 (U. T. B.) — Com a

presença do ministro da Hespa-nho,'muitos outros diplomatas egrande numero do pessonR gra-das. Inaugurou-se a Exposição deAlpinismo Hespanhol e Litera-tura Turistlca, sob os auspíciosdo Instituto Ibero-Amerlcano dePraga,

0 sr. Turati nao fugiupara o estrangeiro

Roma, 6 (A. B.) — Nos elr*C11I03 pollllcos desmente-se a no-tlcla que circulou no estrangeirode haver o sr. Turati, ex-seci'eta-rio geral do Partido Fnsclsta, eque se encontro Internado na Al-ta Itália, fugido para o estrnn-gelro. O sr. Turati, que foi obraço direito do sr. Mussolini,caiu em desgraça pelo facto dehaver abusado da confiança dosr.' Mussolini* havendo sido, re-centemente expulso do PartidoFascista.

COLÔNIA DE PESCADORESZ-2

Recebemos comunicação deque em assembléa geral foi elel-ta a directoria dessa colônia depescadores.

A presidência coube ao sr. Ave-Uno Ribeiro Pontes, a secretariaao sr. Manoel dos Santos Viannae a thesouraria ao sr. José Fellp-pe de Carvalho.

CHEOOU O SR. CAR- IRAZZÒNI

Passogolro do avião da carrol-1ra commerclfll da "Pnnnlr", che* 1

gou, hontem, a esta capital, vln-1do do Rio Ciando do Sul, o Jor-nallsta Andi'6 Cnrrnzzonl.

PARTIDO SOCIAL ESPIRl"TOSANTENSE

•Foi fundado, em Vtetorln, comsuecursoes em todo o Estudo, opartido social eeplrltosantense.

O REEMBARQUE PARASANTOS DE CAROAS DES-

EMBARCADAS' DüRANTEí. .A REVOLUÇÃO i

O ministro, da..Fazenda, Indofe-riu o pedido da Companhia deNavefeoção Lloyd Brosltelro nosentido de lho ser permlttldo ro-embarcar para o porto de Santoscargas nqul descarregadas duran-te o movimento sedlcloso do SãoPaulo, e que não puderam sertransportadas para aquelle portodentro do prazo fixado no decreton" 22.058, do 9 de novembro ul-tlmo.

O SR. SALOADO FILHOESPERADO EM BELLO

HORIZONTE

Bi?ílo Horizonte, B (A. B.) —Estft Bendo esperado aqui, nopróximo dlo 15 do corrente, o sr.Salgado Filho, ministro do Tra-balho, quo vem lnstalíor o syndl-cato dn União dos Empregados noCommerclo.

EXONERADOS VÁRIOSPREFEITOS DE

S. PAULO

S. Paulo, 6 (União) — Foramexonerados os seguintes prefeitosmunlclpaos: capitão Elpidlo Sll-velra, de Ignaclo. Uchoa; Ary deToledo, de S. Manoel! João deAlmeida, de Franca; FranciscoVaz Filho, de Araraqttora; Estell-ta Ribas, de Joanopolls; José Syl-vestre dos Santos, de Avuhy;René 'Ferreira Perina, de Bar-retos: Francisco Gònzagfl Fran-co, de S. José do Rio'Pardo; JoãoMorro, de Itopfra.'

Para esses cargos . foram no-meados: Sondoval Gomes, Pereira,'porá Ignaclo Uchoa, João LimaSampaio, pura s. Manuel; Anto-nlo Barbosa'Filho, park Franca;Cantidio dos Santos, para Ara-raquara; Nlrceu dos Santos, paraJoanopolls! Gentil de Castro, paraAvnhy: Annibal Salgado, paraRnrretos: Zefetino' Belli, para S.José do Rio Pardo; Francisco Ro-cha, para Itnplra.

O NOVO 3." CURADOR DASMASSAS FALLIDAS DE

S,. PAULO

Sdo Poido; G (A. B:)".— Pòr de-'cretò de dezerhbró ultimo' fot no-meado para ò cargo de terceiro

'curador das massas fallldos. noforo olvel desta capital, oserihorRaul Rocha. ; ;

""?'.','O. nomeado, qtie Já tomou pos-

se, foi anteriormente delegado dopolicia e promotor publico nesteEstado.

DISTRIBUIÇÃO DE PRE-SENTES AOS FILHOS DE

ITALIANOS POBRES

São Paulo, 6 (A. B.) — Sob opatrocínio do Faselo Feminino doSão Paulo, realizou-se hoje pelamanhã, na sede do consulado ita-llano, a distribuição de presentesaos filhos dos Italianos pobres aqülresidentes. ;: ' ;';' 7

Presidiu ft ceHmonla; desde oseu inicio, o sr. Heitor Balslrocchlcônsul do Itália em exercício.. Asdádivas distribuídas -fiòlp 'FasclpFeminino de: São' Pauloi ,da(flyarique, cohljlam. de"enxovàes . eom-plotos para creanças de 2 a 12 an-nas, ejcedeuiá mnls .a.ri mais dè2,000'-. * '

NOMEADO ÒFFlèíAL DEGABINETE DO PREFEITO

DE S. PAULO

São Paulo, Is (A. B.) — O se-nhor Theodoro Ramos, prefeito daCapital, nomeou o sr. FranciscoMaia, engenheiro archltecto dadirectoria! de Obras e Viação, poroservir, em commlssão, como seuofficial de gabinete, .

O NOVO PREFEITO DÓ MU-NICIPIO DE SANTO

AMAROPorlo. Alegre, 6 (A. B.) — O

Interventor federal general Floresüa Cunha asslgnou decreto no-meando o capitão Malvifio PiresFontoura, para o, cargo de prefel-to do município de Santo Ama-ro

A EXONERAÇÃO DE VA-RIOS MEMBROS DO CON-

SELHO CONSULTIVO DOESTADO DE S. PAULO

O chefe do governo provisórioasslgnou decreto, na pasta daJustiço, exonerando os drs, Fran-cisco Oscar Penteado Stevenson,Primitivo de Castro RodriguesSette, Antônio Cniios fle Assum-pção, João Qunrtlm Barbosa, Jo-sé Cnsslo de Macedo Somes eLeão Pinto Serva, dos cargos demembros dd Conselho Consultivodo Estodo de São Paulo.

PRESTOU RELEVANTESSERVIÇOS DURANTE

O MOVIMENTO RE-VOLUCIONARIO

O chefe do governo provisório,attendendo no que requereu oconservador do gabinete de mo-quinas do Escolo Naval, GenesioPaulino Xavier, cnpltfio dn reser-va dç segundo Unha do Exer-cito, e tendo em vista .os relevnn-tes serviços de guerra prestadospelo mesmo ao paiz, durante oultimo movimento revolucionário,osslgnou decreto, na pasta daMarinha, cohccdehdo-lhe as hon-ras do posto de capltão-tenenteda Armada e o uso dos respectl-vos uniformes.

O SR. WALDEMAR FER-REIRA, PARANYJWPHO DOS

BACHARÉIS DE 1932Silo Pctulo, 6 (A. B.) — Reali-

zou-se, no salão nobre da Fa-ruldnde de Direito, a cerimoniada colloçflo de grão dos bocha-reis de 1032.

Presidiu ft sessão o srí Alcan-tara Machado, director da Fa-culdade, tendo egualmente com-parecido o corpo docente do es-tabeleclmento. ,

Ap6s o juramento de praxe,proferido pelo primeiro olmnochamado, teva inicio o, coliação áográo.

A' medida que õs novos bacha-reis Iam recebendo qs diplomas,fartos applausos se ouviam "orecinto, Não honvn. discurso nrm

qnnlqner solennidade extruordl.nnrlns,

Foi escolhido pnra pornnym*phíir a turma o professor WuUrieninr Ferreira, qne se encontra,no momento exilndo.

O discurso desse mestro de DUrito soro lido, brevemente, peioprofessor Cardoso do Mello Netto,por occuslão do almoço de con*frntornlsação dos novos bi-choreis.

UM MANIFESTO DO EX«INTERVENTOR ALAGOANO

Maceió, 6 (A. B.) — O "Dia*rio Offlcial" publica um longomanifesto, dirigido pelo ex-lnter*ventor' federal neste Estado, ra.pltão Tnsso Tlnoco, ao povo daAlagoas..Nesse documento o Interventor

demmisslonorlo foz um mlnucio*tio histórico da sua administra*ção, procurando demonstrar aboa Intenção que Inspirou todosos seus actos.

UM BANQUETE EM HOME.NAOEM AO INTERVENTOR

BARATABelém, 6 (União) — Numero,

sos umlgos e admiradores offe*reeeram 00 major Magalhães Ba.rata, no Grande Hotel, um ban-quete do homenagem e de soll*darledade affoctlva.

A RENUNCIA DO CONSE.LHO CONSULTIVO DO

PARANÁ'Curltuba, 6 (União) — Oi

membros do conselho consultivode Estado, drs. Eneas Marques,Francisco Franco, capitão ÁlvaroBarroso Júnior, Hugo Mador,coronel Roberto Galsser, envia-ram uma carta ao InterventorManoel Ribas, communlcando-lhe,que, em virtude da Inobservância,do pnrto da lnterventorlo, dos pa-receies du conselho, resolveram,Irrevogavelmente, dopôr os car-gos nas mãos do chefe do gover*no provisório.

Tudo, ao que sabemos, seráporém satlsfactorlamente resolvi-do, com a revogação do decretoque originou o dissídio, voltandoos demissionários a cooperar como governo,

O OENERAL WALDOMIROLIMA E OS DESPACHAN-

TES ADUANEIROS

São Paulo, 6 (A. B.) — A comferencia do secretario geral daCornara do Commerclo Importa*dor com o general WaldomhoLima, governador militar do Es*todo, versou tambem sobre o re-nente lei que dâ novo regulnmen-te fts funcçSes de despachanteaduaneiro, tendo s. ex,, telepho-nado pessoalmente ao chefe dogoverno provisório, pedindo ee-Jam consideradas as suggestSesque, sobre o assumpto, a Câmarado Commqrclo Importador enviouao ministro da Fazenda,

SUSPENSA A EXECUÇÃODO ORÇAMENTO PAULIS-

TA PARA 1933Bão Paulo, 6 (A. B.) — O go-

vernador militar ão Estado resol-veu suspender a execução do re-cente decreto que orçou a recoi-tn, no tocante ft taxação dos art!-gos de-luxo, atê que á Commlssãode Estudos Econômicos se manl*feste sobre a representação quea Associação Commerclal de SãoPaulo etnregou a s. ex. emuma das ultimas audiências.

O EX-DEPOSITORIO PU-BLICO DE S. PAULO AP-PELLOU PARA O TRIBU-

NAL DE JUSTIÇA

«do Potílo, 6 (A. B.) — E' dtdomínio publico a noticia de quoo ár. AUstin de Almeida Nobre,ex-dçposltarlo publico da capital,foi oondomnado a 8 annos deprisão cellular e multa de lf> %sobre a importância que desviou,em razão do seu cargo, num to-tal approxlmado de .1.800:000?.

O sr. Austln dè Almeida No-bre, não se conformando com adecisão, appellou para o Tribunalde Justiça, Juntando ao processoa sua petição,

NÃO FOI 0 SR. ANCONAQUE PEDIU DEMISSÃO

São Paulo, S (A. B.) — Um .vespertino publica hoje a seguln-.te noticia:"Foi noticiado qüe o sr. Alfre*do Issa, director do Departamen-to de Censura, pedira buo demis-são, sendo a mesma concedidapelo governador militar do Esta-do. Nessas noticlaB houve umengano. O dlroctor do Departa-mento de Censura ê o sr. Vlce;l-te Ancona Lopes, sendo o sr. Al-fredo lesa chefe da secção de pu.bllcldode desse departamento, se-cção creada por decreto de no-vembro ultimo."

UM FRACASSO, O ALISTA-MENTO ELEITORAL NO

PARANÁ'

Curltyba, fi (A. B.) — Tele»grammas de Paranaguft, Infor-mam que ali, o alistamento elel-toral foi de um verdadeiro fra-casso. A população eleitoral da-quella cidade, attlnge a dois milIndivíduos, entrotanto, até hon*tem, foram alistadas 287 pessoas,as quaes 269 foram ex-offlclo, oque dft um total de apenas 18, osque requereram alistamento, es*pontaneamente.

VEM AHI O SR. MANOELRIBAS

Curitiiba, 6 (A. B.) — Em vir*tude de ter que cegulr no proxl-mo dia 9 para o Rio de Janeiro,deixara de visitor a cidade dePonta Grossa, «amo havia pro-mettido, o sr. Manoel Ribas, In*terventor federal neste Estado.

Até dezembro forampostos em liberdade,

na Itália, 22.000anti-fascistas

Roma, 6 (A. B.) — Em con.sr ;ucnnla da nmnlstia estabeleci,da pelo sr. Musnllnl, cerca ds22.000 presos políticos è crlmlno-sos de direito commum foram pos*tos em liberdade até ao fim doanno passado.

Os duques de Aostavisitam o Fórum

MussoliniRoma, 6 (U. T. B.) — O»

Dkques do Aosta visitarem hon-tem o "Fornm Mus"solInl", inte-ressando-se muito sobre os deta-lhes de construcção e de orgnnl.zação, bem como sobre o regimenseguido pelos alumnos da Acade-mia Fascista.

Os duques apresentaram vivasfelicitações ao presidente do "Fo-rum*"; o deputado Rlcci.

'Xí

CORREIO DA MAXHA — Sabbado, 7 dc Jartciro de 1933

vida social'As mulheres e a política

O "Correio ila ilanhâ" assigna-lou, ba poucos dias, um facto gueeu já havia previsto nesta co-linnna: as mulheres ndo compa-tecem ao alistamento eleitoral..,

numero de mulheres quo sequalificam ii tão diminuto que o(i;i|iiiicc/NU'iilo rfo ««ia snio nojillso competente 6 sempre regls-ira-lo como uma occorrencla es-jicolfll.

Desde os primeiros dias venho'mslgnalando essa verdade que cnIra pelos olhos da gente: a mulher brasileira, na sua fmmonsamaioria, na sua ciinsi totalidade,nilo <l<tcr saber nem dc eleições,nem de política.

Todo esse barulho feminista fotfeito por mela dttzla da mulheres.E meia dúzia de mulheres a grl-tarem- valem bem por cem ou du-tentos homens que qulzcsscm, ouestivessem- dispostos a fazer atncsnut coita.

Ou fnetos, neste momento, estãotnoslrnnilo a realidade,

Qur. è feito das mulheres que'reivindicavam" o direito dc vo-tar c serem votadas?

Que c feito dellas que, outrora,¦gralhavam, tanto, e agora que asmulheres têm os direitos políticos,uno apparccom para levar o seuflttiln de eleitora?

11 a resposta i simples, perfeita,fiatural:— A legião das feministas bra-fileiras era, simplesmente, umftcam" de "football"...

E ainda bem que assim seja, Amullwr fot feita para o baile, paraa dansa, para o theatro, para ocinema, para o passeio e para oamor. Não foi feita para a des-elegância dns lutas políticas, oua competição das trlcas eleito-raes.

Muito mrlhor que perder umatanle no collegiò eleitoral da de-cima secção ile Catumby é perderd iioifc dansando no "reveillon"...

JOÃO JOSE'-s-Festasm *'

A directoria do Botafogo F. C. e oem departamento social resolveram sup-prímir durante os mezes mais quentesdo verão, os jáhtafes dansantes que se«aluavam todoa os domingos no salãorestaurante. Km substituição dessas rc-uyiões; sciãn renlisndos, a partir dopróximo sabbado; de 10 horas da noite á

da madrugada, saráos dansantes, noamplo e arojado salão de festas, com oconcurso de excellente orchestra e trajed'1 passeio. Amanhã, quarta-feira, seráofferecida mais uma sessão dc cinemaobs Bpciós e suas famílias, começando aexhibição ás 9 horas.-®-Anno Novo ,.

Agradecemos e retribuímos os seguintesvetos dc feliz anno novo que recebemosde: Casa de Saúde Therczinha de Je-stis, J. Waiter ¦ Thompson Company doBrasil; Academia de Bilhar de Copa-cabana; Coelho, Oliveira & Cia.; Moi-nho Iiisltz; .Machado Carvalho & Cia.,Sardi & Sauer, Cia. Finlandesa, S. A.,A I.iR.i da Defesa Nacional, MarcosLeão Velloso, Lygia Sarmento, Socie-dade Brasileira de Magia, Centro Po-litico de Melhoramentos do Morro doPinto, Escoteiros dc D. Clara, J. Mon-teraso, João da Rocha Lopes, União dosCarpinteiros Theatracs, Adamastor j.da Silva, União Beneficente dos Cliauf-íeiirs do Rio de Janeiro, Paschoal Toti,CíüIi de Reitaias do rJaiiicJijjUj Gôiiijjs*nhia Sul Mineira de Armazéns GeraesI Oscar Barbosa Rodrigues..

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nela senhorita Flavlta A. da Silveira;«l'x Otero, "A flor e a fonte"; Criei;,/o T aime", pela senhorita Wanda Oiti-oca. Poesias, pela aeuhorila Ualila (ie.raldo. Canções, pelo sr. Koberto Vil-mar, acompanhamento dc Mario Cabral.Fox-trot, pela senhorita Hibi ProcopioFerreira, acompanhamento ila orchestraGrill-room de Copacabana. Poesias, pe-Ia senhorita Ncné Baroukel. Canto, pe-Ia senhora Adriana Besanzoni, acompa-uhamento pelo maestro fiiannetti. Tan

em. pelo sr. Arnaldo Pcsciima, acom-panhamento dc Marin Cabral, Fnx-trul,pelo sr. Maurício Joppert, acompanha-menlo pela orchestra Columbia, joubertde Carvalho, "Coisinha boa, melhor queha no mundo", Juubcil ile Carvalho",¦Ata caboclo máo"l, Zezé Fonseca cBreno Ferreira, acompanhamento pelaorchestra Columbia.

A festa terá inicio ás 5 horas da tar-dc, devendo comparecer o sr. GetulioVargas. A parte artística se prolongaráale as 10 horas da noile, quando si-ii-ciará o baile. Nos intervallo) daanansas, serão sorteados trinta riuuissi-mns brindes.

Passeio Marítimo

, O "f.loyd Club", o grêmio dns func.cionarios do Escriptorio Central doLloyd Brasileiro, que vem concorrendona Ciinunlssao de Festas Sportivas parao desenvolvimento do turismo marítimo,realizara no próximo dia 15 de janeiro,corrente, domingo, um passeio marítimo-dansante, a bordo do vapor "Atocan-çuê". A directoria organizou para essalesta, que é dedicada ao Touring Clube seu quadro social, um programma comum itinerária pela bahia da Guanabara,que certamente agradará a todos os seusconvidados. O "I.Ioyd Club" convidou osmembros do Conselho Consultivo de Tu-mn» que comparecerão ao seu passeiomarítimo. Os ingressos podem ser reli-rados por intermédio dos funecionariosdo Lloyd Brasileiro ou directamente coma directoria do "Lloyd Club".

Academia Brasileira

Na ultima sessão da Academia Bra-silcira, o sr. Olegario Marianno offe-receu á casa um exemplar d' "Os Ga-rircpos", o romance que Hermann Limaacaba de publicar. Por sua vez, o sr.Laudrlino Freire apresentou o livro deOswalilõ Orico, "Evaristo da Veiga esua época"._0 sr. Remiz Galvão propoz a inser-

ção na "Revista da Academia" dos dis-receu á casa um exemplar de "Os Ga-tavo Barroso proferidos no almoço a es-te offerecido ha poucos dias.Ainda o sr. Humberto de Campos sim-

geriu e foi approvado que a Academiaconsagrasse uma de suas sessões publi-cas á memória de Theophilo Dias—®—

O livro de Honorlo de Sylos

E' o seguinte o programma social do•Tijuca Tennis Club, durante o mez dejaneiro: domingo 8, festa infantil comum espectaculo de guígnbol, das 4 1|2 ho-

jras da tarde, ás 7 horas da noite. Uas<9 horas ás li horas da noite, reuniãodansante, Sabbado 14, soirca dansantecom o concurso de duas jazz-bands. Tra-jt completo de passeio. As dansas terãoinício ás 10 horas da noite terminandoáb 2 tia manhã.p Domingo 32, festa de arte regionaldas 9'horas da noite em deante. Encer*rando o programma, será levado a ef-íeilo no domingo 29 «ma reunião dan-sante especial das 9 horas da noite ámeia noite..

—®-«Correio literário

Honorio de Sylos vae publicar o seudepoimento — reportagens de guerra.

O autor, voluntário do 2» B. R. "No-ve de Julho", tomou parte na famosae discutida retirada de Aphhy, atravésda Serra de Faranápiacaha, e, depois,esteve nos campos de Bury, tomandoparte, também, nos combates de lü deuüuatui em Viciuriiio Cariiiiüu, e 1 deoutubro, nas margens do Farfmapancnu,no batalhão "Tenorio* l ("9 de Ju-lho", 6° B. C. R. e 9» B. C. R.),Nessas notas de campanha, Honorio dcSylos rebate certos tópicos de "Palmoa Palmo", do capitão Alves Bastos. Aedição é da Livraria "José Olymplo, acapa de Baienes, o artista que illustrou"Vanitas",

.«Sm

Mais um livro sobre a revoluçãopaulista acaba de apparecer. Intitula-seo mesmo "Não ha de aer nada.,,", deautoria do sr. Origenes Lessa, que oeditou cm S. Paulo. O sr, OrigineiLeüsa declara no Volume: "Notas de umrepórter entre os voluntários de Pira-timnga".

"La Revista Americana*', de Bue*ur». Aires", publicou cm um só tomo,um grosso tomo, os seus números denovembro e dezembro. "La Revista Ame-rícana" traz um artigo de Ljlo Catalan,"Como conheci a Ventura Garcia Cal-derna", que c o actual ministro do Pe-ru', no Brasil. Traz, ainda, a conhe-cida publicação um ensaio de Hector.Velsrde, "Que é o humorisrno?", umarliso de Mora Magarinos, "Reformada Constituição uruguaya" e uma tra-ducção hespanhola das poesias "Vespe-"I", e "Retorno", dc Mario Vilalva.

Está publicado cm um grosso volume,cs números de novembro e dezembro de

La Revista Americana", de BuenosAirti. Hector Vclaidc assigna um ar-tico intitulado "Que é o humorisrno?".Lilo Catalan consagra um estudo ao»r. Ventura Garcia Caldenln, actualministro do Peru' no Brasil, contandocomo ioi que conheceu o diplomata e lio-nem de letras peruano. Mora Masari'aos commenta as reformas da Constitui-Çâo urusuaya. "La Revista Americana"traz ainda uma versão para o castelha-»o de duas poesias de autoria do poetapaulista Mario Vilalva. Está um nume-fo variado e interessante.

Deve sair por estes dias o novonumero dc Christovão Camargo, "Con-tos impn-.s-vcis". Por essa mesma oe-raiiáo o autor de "O Interventor daApjicndicitc" publicaráTlor de Volúpia".

—o—,Botafogo F. C.

um romance,

¦Adrem-se hoje os salões do Rct.ifognr- L. para a primeira festa do anno,5'lr..? c'uh offerece au* socins e suaslamilias. ltcaliza-se o primeiro saraooansante, em substituição dos jantaresdansantes que foram siippritnidus du-rante o verão. A reunião de hoje, come*Cata ,n 10 heras, no salão principal,Prol-Maiido-sc até 1 hora da madruga-0a, ,çpm a presença dos que cstejimpr.icip..n<!i da fesla dc caridade da Po-Jiclir.icri dc Üolafogo, que a directoria«n cm!] alvi-negro considera seus con-.vida tios.

Policlinica de BotafogoRcaliia.se, hoje, nos salões do Bota-*.80 F, C. masnifica festa em benefi-c!?

Ça Policlinica ile Botafogo. Patro-Cina-Ia per numerosas senhoras e senho-iv ' .'ncrcctl'. desde logo, as sympa.2a*. '•' aristocrático bairro e os applau-*-*)" >te sociedade carioca. Não <* demais,por i;sn. prever-se para a mesma gran-Çe lucccsso._ i>cvc-s. kvar ainda em conta o ex-t_'!er,l. prograrama organizado c do qualP-..ictpar.io nomes festejados nos nossosprados d- aric. Este o programma:irm-.cira parle — Entrega de titulosPe brr.emrrencia.t Secunda parte — Chá dansante.c;i.erct,ra _T,=r1c — Sob a direcção daJStonta Nenê Baroukel, com os se-Wir.-s rtimcros: Raal dc Leoni, "Sabe-

nxovAf/WmSMM

¦ Flori vno. 25

(47J25)

Fluminense F. C.

Para iniciar as activldades de 1933, noDepartamento social do Fluminense Foot-bali Club, conforme tem sido amplamen-tj annunciado, offerece hoje uma ma-gnifica festa ao selecto corpo social doFluminense.

Promette constituir uma nota de altadistineção, revestindo-se de grande bri-lho, a festa offerecida pela RCA VictorBrasileira, que será realizada hoje, ás10 horas da noite, 110 grandioso salão dogymnasio e durante a qual a importan-te Companhia fará apresentação de to*das as suas interessantes novidades car-navalcscas de 1933, justificando-se, as-sim, o vivo cnthusiasmo t que vem des-perlando na sociedade carioca.

Estão convidados a tomar parte nafesta de hoje tndos os applaudidos artis*tas da RCA Victor Brasileira, dentre osquaes destacamos Carmcn Miranda, La*martine Bal», Almirante, Sylvio Cal-das, Mario Reis e muitos outros.

Abrilhantará as dansas uma cxcellen-t». orchestra dc trinta e cinco figuras,sendo vinte musico) e um coro de 15vozes.

A festa de hoje. constituindo uma no-ta dc encanto e alegria, deve ser o pre*núncio do próximo Carnaval, sendo gran*dc o interesse que se nota pela mesma,ainda fora do Fluminense.

As mesas são reservadas na thesoura-ria do club. Não lia convites.

O traje é smocking, "dinner-jacket"ou branco a rigor.

Para a imprensa, serão validos os in-gressos permanentes do anno passado.^A entrada dos sócios se fará exclusi-vãmente mediante a apresentação do ti-tulo social do corrente mez.

NatallclosHeitor Mello, secretario do "Correio

da Manhã", faz annos hoje. Compánhcl*ro, e dos mais dedicados, dos primeirosclias desta folha, elle se viu, dentro ompouco, pela sim intelligencia c pela suaactividade, elevado ás funeções que ain*da hoje exerce com proficiência e brilho.Coração boníssimo, fez dc cada collega,e seus subordinados, utll amigo sinceroe um admirador de seus predicados d->caracter e de intclligenria.

Heitor Mello terá, hoje, por isso mes-mo, mais uma opportunidade dc verifi*car quanto 6 realmente estimado, nãosó nesta folha como em todos os circulosdc imprensa, e na sociedade em g.rnl,onde desfruta de merecido ambiento desympathla.

Passou hontem o anniversarío na*.alicio do sr. üaltbázar Xavier, acade-mico de Dimto c professor do Gymna-fio dct Mírneemn. Por esse motivo foio amtiversariante muito cumprimentadopelas numerosas pessoas de suas teia*ções, . *

O dr. Jones Rocha (az annns hn.je. Espirito moço, devotado á causa re-volucionaria, tendo tomado parle nomovimento viclorinso de 1930, quandose incorporou ás forças mineiras, pres-tando-lhes efficícntes serviços, no cor*po de saúde diriçido pelo dr. Pedro kr-nesto, oceupa hoje o dr. Jones Rochi

.tnrilp, nn d» Pretória Cível e o reli*gioHO. útt 0 Jionm dn tarde, nn rontdon*cin uni* p»p« dn nolvii, h ruu LucldloLngo, ti. 80.

1'nniti.viiiplinrflo o, noivo, nn 'ivll e r«-lídimo, d dr. ilu riu IÍivh, nltu fuiu-clo-unrlo tlu HtipHMiio '1'rilimiul i> nua tn*-

t liliurn (Hlvln Currltlio IMrus, o n noi-vu, mi civil, o ctipIUl tlu Hr. Manoeldos Anjos Mnrlinn, i> ntin nenhora Mn*riu da lliu-liii Mnrllnfl, c no Miyliifio. onr. 3onè. Guliiiarút'», do nlto commerclon Hini Hcnliorn Mnrln Alrnlm O ul muni oi,— Itruiiia-Hi- Loju o enlniíb iiintrltnn-nlul, dn noulioritii litirliitreln Marin J«h6do Krettttiti mim dn coroUHl KniyuilloTniilit dc Kn-ItiiN, Industrlnl om Hnn-to Amam, Kstmlo iIh llpliln, i* co dututCiirhitu TnvnriK d«.> Prcttnx, rom o ur.üi'li3«lliin Cecília .le oliv.-irn, ruiu ducortinei Pedro Ceei lio dn OUrcirn, (jí:ínllcildo) e do d, Puiilliin Slnriii doOliveira.

O neto ri vil que se rfírctniirá hn íiliorns du tnrili> eui um don nnlõts do Pn-liicc-Ilotid, terá como tentem tnhnn |c,rpnrtfl dn noiva o dr. Alnincltio IMnlv. «Hcnliorn, v do noivo o tir. UlyRECP ii-UfiH Vliilrn o mm irmn, a sra. OllvlnNiinfH Vlclrn.

Xa ecrluiontn rel(i;loitn que terá lo-gnr un 4 hóritH iln tarde un matriz th.Ctmilflnrln, «erú cantada min Itntln "ÀveMnrln*1, o Hervlrão comn pndrinlioH porparto úa noiva o coronel Umygdto Pau-Ia de Freitas p ncnliorn, por procumçrioo sou genro e. filha, o eiiiiiiiinnilaiito Ma-nofl Gulmurâcn de Sniizii v mm ncnliorne por parte do noivo o dr, i-Mocnr .Mur*tinho do _Koii7.it.

Terminada a cerlmonln a fnmll':. dnnolvu offvrewrú umn tn/i de chiuiipn-tiiiii com Imita mot»n de doces nos rn-lden do rtiIurMlotnl.

II novo cnt.nl H.-KiiirA em viagem donupi-lns pura fino Pnulo.

Noivados

Dr, Jones i\otnao cargo de official de gabinete do inter-ventor no Districto Federal, posto cmque vem demonstrando intelligencia cactividade,

Estimadissimo do funccionalismo mu-nicipal, em cujo seio só tem feito ami-gos, conta também o dr. Jones Rocha,nos círculos médicos sociaes, políticosc revolucionários, de affeições, que ain*da uma vez se evidenciarão, nas mani-festações.de apreço que os seus amigoslhe estão preparando para o dia de ho-je, data do seu natalicio.

Transcorre hoje o anniversarin dagraciosa senhorita Marina Pires, filhado professor Mario Pires e de sua cs*posa, d. Layínia Tavares Pires,

Com mem o ran do tão grata ephgmeridt.*,a joven anniversariantc offerccerá ássiiàs smiguinhas festiva recepção, em suaícsitlencia, á avenida Paulo Frontin nu-mero 371.

Faz annos hoje o dr. Germano\Vittrock,t antigo chefe da clinica doConsultório Central da Inspectoria deHygícne Infantil, desta capital.Faz annos hoje a sra. ClaudemlraGomes de Ca«tro, esposa do sr. J. C.Castro, proprietário da Sapataria Ama*zonas. Por esse motivo a anmversa-riante será muito felicitada pelas pes-soas c{c suas relações.

Festejou, hontem, o seu anniver*sario natalicio, a sra. Virgínia Cam-pes, esposa do nosso collega de impren-sa Affonso Campos e conhecida nos nra-soa meios intcllcctuaes pelo pseydonymcde Victoria Regia.Faz annos hoje o sr. FranciscoGastão Caba, secretario do chefe doescriptorio da Via Permanente da TheLcopoldina Railway.

Fez annos ante-hontem o sr. LuizCalvct de Azevedo, funecionario doHanco de Credito Mercantil, onde contacom as sympathías dos seus companhei-ros de trabalho. Isso deu margem a queo anniversariantc delles recebesse as me-lhores demonstrações de amizade, bemde outras pessoas que constituem o seucirculo de relações.

Passa hoje o atmiversario natali*.cio do sr. Raul Freitas, o decano dospharmaceuticos cariocas,

Ü anniversariantc que actualmenteexerce as funeções dc chefe do Labora*torio da Drogaria Freitas, vau ser ho*menageado pelos seus collegas c ami*gos.

Manifestações

Dr. Antônio Carlos flarreto — Kmregosijo peta passagem do anniversarío

LEITE É 0 ELIXIR DA LONGA VIDA(47085)

Homenagem a Demetrio

Ribeiro

A Commissão Organizadora do Parti-do Democrático Socialista, «m sessão de4 do corrente, deliberou prestar uma ho-menagem ao saudoso republicano Deme*trio Ribeiro, hoje, 7 do corrente, á hei-ra do seu túmulo, no cemitério de SãoJoão Baptista, á» 10 horas da manhã.

Nessa homenagem será rememorada aactuação brilhante de Demetrio Ribeiro,como ministro do governo provisório delf89.

O Partido Democrático Socialista con-vida, por nosso intermédio, a todos^ oslivres pensadores, republicanos e amigosdo disiincto morto para compareceremaquclle local hoje, á hora acima men-cionada, —®—Concurso de poetas

Realiza-se nt> pronitno dia 11, na re-daeção da revista "Brasil Fcnunino", aquarta apuração do concurso por votofeminino: o maior poeta moço do Brasil.O sr. Herbert Moses presidirá a com-missão de jornalistas encarregada deproceder a apuração.

ReuniõesHoje, 4 I hora da tarde, «•

reuntr*se*á, em sua sede, pela primei-ra vez. a nova directoria do Institutoda Ordem dos Cantadores, com o fimde tratar de assumptos importantes, co-mo seja, por exemplo, da reforma dosrespectivos Estatutos. ,

Studio Eros Volusia

No salão do Studlo Eros Volusia, trua S. José 87 sobrado, se realiza ho-je, ás S horas da larde, uma hora dearte literária. A essa fuía ccmpaucc

natalicio do dr. Antônio Carlos Barre-to, direetor da Secretaria da Caixa Eco*nomica do Rio dc Janeiro, os seus ami-gos e collegas, bem como os funeciona*rios dos diversos quadros fizeram-lhehontem uma manifestação de apreço, of*fertúndo-lbe um mimo.

—©--.Casamentos

<•«'* . Jean Richeoia. "Les trois Fées". rá o actor Raul Roulien

Unem-se hoje pelos Inços matrlmo-nines o ar. Lourlval Sil Blbns. filho dodr. Franklin Sá Ribas (Já failecido) tde d. Ollvln Trcbost S4 Riba» e n «e-nhorlta Lcctlcla Uo Barro» rnlmelra, fl-lha do capitão dn Tollela Militar l'c-dro Paulo do Barros 1'olroclrn e de donaMaria da Encnrnação Talmelra.

Serão paranymphos do noito, os paesda noiva e da noiva, o major ria Po-licla Militar Antônio Pessoa Cavalcan-te. < «uu eenhora d. Adrlrgula 1'ccsoaCavalcante.

Rcallza-ae. hoje, o casamento dasenhorita Isabel de Almeida, filha daviuva Esmeralda rie Almeida, com o 1°tinrnte do Jjxcrclto Djaima rie Vascoa-cellos Mn», «Ihu do »r. Arthur V. Unsc de d. Maria Augusto V. I.in».

O» actos, civil e religioso, «erão rea-llzadoi, respectivamente na residência donoivo e na malrií ite São Uhristovão,ãa 2 e 4 boras da tarde.

üorão padrinho», por parto dn noiva,o (Ir. Üelrpclo de Gusmão e penhora, epor parte do noivo, o sr. Plutnrcho Sal-gado e senhora.

ReaK^a-se, hoje, o enlucp mntrí-tronínl rio ir. Mnfio Aleoba, do noesoalto eommerclo, com a dUÜsctfl wnho-rll« Maria de Lourilo» Cardoso, filha dodespachante municipal sr. Josí Carilo-no Pereira e il. Maria da Hocb» Cerdoso. O noivo f filho do cspltali.la-r. J-.-yrfnço Alcot» Jnnlor e d. Er-nfpnrln **árrlllio Aleohai

o artn «.vil reallzçr*M;& í 1 bora da

O sr. índio Selxas, funecionario áaDirectoria de Obras do Kstado do Riocontratou casamento com a gentil se-nhorlta Condido Tostes, filha do sr.Alarcelino Tostes Junior, fazendeiro emMiracema, no Estado do Rio.

Contratou casamento com o dr.Djaima Guilherme de Almeida a senho-rila Hnnorina Scrga de Oliveira, filhadn failecido tabelliào Damasio de Uli-veira.O sr. Álvaro Chaves Ferreira Ve-lho contratou casamento com a sénhòri-ta Normclia Leonor Cardoso, filha dosf. Joaquim Aiiféllõ Cardoso, aliofunecionario da Inspectoria dc Portos eCanaes.

NascimentosFoi ante-hontem aujimcntndo com o

rascimento dc um menino t> lar dn dr.Florir.no de Lemos, nosso collaboradore membro da Academia dc Medicina. Oparoto foi registrado com o nome dcCaio Graccho.— Acha-se em festa o lar do sr.Newton Buriamaqui dc Carvalho, offi-ciai interino do 2" Officio do Registrodc Interdicçõcs e Tutelas, e de sua éspií*sa d. Alcy Brasileiro de Carvalho, iit-ionascimento dc seu primogênito, que' napia haptismal receberá o nome dc Ci;e-new.

Sorvete dansa;;'.?

Hifini l.nfnycttti n. 04, vm fopucnbnni,pnra o cumlterlo rip Silo .Tono lluptitUn,

Km Htm rpHltloneln, ft rua Pnynan*riu' n. 1-7, fullcci-u, Itontuin, d. KhtollnMedeiros do Araújo Ponn, esponn du ar.I.ulz Onndlilu d»> Arnujo Pennn.

O enterro aulrá hoje, úa H horaa daninnliã. pnra o ccmltcrlo. tio Hão -JoãoHnptlstn, do locnl ucimn referido.('utmou ponntoruuçilo uo circulo riemina rclnçõos o fnllpelmento da ara. AM-ch I.intiiircs Pcrclrn, vluvn do plmiinn-cmitleo Florentlno Ilnbater Terei rn, oc-corrido uo dln 1 rio corrente nesta cl-dado.

A oxtlnctn deixa quntro fllhns, ItnulT.InliureK IVrelni, tloiitinirnndo rio medi-fina u Ires fillius uiPiioreti Lelln, Yeildao Mnrln.

KcKUurin-felrn, 0, «erft celebrndn mlatiado 7° dln nn pprejn 8. Franclaco dePtmln iÍh 0 1|2 liornH.

E' HOJE QUErealiza-»e o aeijundo sorteio danova loteriíi Federal do Brasil,200 Contos poi- 40$, meios 20$,quartos 10$, fracções 2$ — cujosbilhetes devem sei- preferidoscom este carimbo:,

BALCÃORUA DO OUVIDOR, 13!»

onde foram pagos vários vl^ísi-mos da 1* sorte grande numero1.739 com 200:0ü0S e suas ap-proxImaçOes 1.738 e 1.740, sen-do possuidor de 1|20 desse ulti-mo o Snr. José Arêdes Cleto, ele-ctricista da Light & Power e re-sidente fi. rua Iracema, 50, emNilopolls, Estado do Rio, achan-do-se os alludidos bilhetes ex-postos no seu principal balcão.

(47G82)

0 orçamento municipalde Paranaguá

Curltylia. (! (A. B.) — O sr.Manoel Ribas, interventor federalneste Estado, baixou um decretoapprovando o ornamento do mu-niciplo de Paranagufi que estáfixado em 6S7 contos para a des-pesa e 800 contos para a receita,para o exercício de 1933.

mO Azul e Branco Club reatou nma-

nhã um sorvete-dans.v.iís, dns 7 ás 11lu.r.ts da noite. Haverá »>trressíintcsstu presas.

MULHER CRIANÇA

Homenagens

Os ííiiiifiõi ê¦ áílhil::si!-TCS dò (!r. AF-fonso Rcztntfo t*-i í ¦,* ;•, ¦ -.'.¦¦ crimiiiíilda comarca de Kiclitrriy, p.-;;.sram*lhecarinhafa manifestação, ai::r.:*.:'á, é..' fihcins da tarde, no Theatro Mui;icipaldc Nictheroy. --©-Conferências

Terá logar hoje, ?t R 1[2 íiorii-" tianoite, no Centro dos Operários e Em-pregados da Light, a continuação docurso de Dados Históricos Latino-ame-ricanos, que está sendo professado peloalmirante Américo Silvado.

A matéria a tratar hoje é: Proclama-ção da Republica no Brasil pela ForçaArmada, 181)9. Benjamin Constant, Dc.-doro e Floriano.

,„ (m\mBailes

Foi uma nota social de distineção obaile de véspera de Heis rçaüsado noAutomóvel Club, A concorrência á fes*ta era numerosa. E grande a animaçãoc.ue reinava nos salões do Automóvel

r-'\'''' :";."*':,',:v«!íi:*". ••' ¦*¦"¦ ^..

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Mlle. Atlella Mellln^pr» n quem. coube o minei do Iiola ile Reln

no Automóvel ClubClub, enfeitados cora o melhor gosto at.tistico e illuminados profusamente, Ma:sde dois mil balões multicòres lançadosno salão davam ao ambiente uma ani*mação especial. No bolo de Reis ganhou,por sorte, um lindo annel, no valor decinco contos de réis, a gentil senhoritaAdelia Mellingcr. O annel foi collo-ctdo no dedo da vencedora entre palmasde alegria e taças de "champagne".

— Realiza-se hoje, no Regina-Hotel, obaile mensal que aquclle estabelecimentoofferece aos seus hospedes e amidos. Asdansas terno inicio ás 10 horas da noi*te, tendo sido contratada pnra tocar du-rante a festa uma "jan-baud" com-pleta.

MissasRcram-se hoje as seguinte» pnr alma

de: Luiza Rodrigues Dantas, ás 9 hs. damanhã, na egreja de Santa Hila; Dhe*Ha Saraiva Machado, ás 10 horas, nsegreja da Bôa Morte. : Xa terça-feira,por alma de: Risa Araújo de Santa Ro-ai, ás 9.horas, na egreja de Santa Ri-ta; Pedro Círíssete Pessoa, ái 10 horas,na egreja de S. Francisco de Paula.Na scçunda-fcira, j>or alma de: Victo-rina Übatuba Perdigão, ás 9 1J2 horasda manhã, na egreja de S. Franciscode Paula (capella de N. S. das Vi-clorias)..

Em acção de graçasOs clientes, amigos e admiradores do

dr. Hildegardo Noronha hoje. na egre*ja de Therczinha de Jesus, fazem ceie-brar missa ent acção de graças pela datado seu natalicio.

Iteallia-se boje, á« B 1|2, hora», naegreja Santa Tliercxinha do Menino Je-*n$. missa em acçSo de graçaa, por mo*tivo do anniversarío nntallclo do dr.Ueildegrado Noronha, mandaria celebrarpor um gropo tíe amigos e admiradores,—o-,Falleclmentos

FaUewu, hontem. « ir. Bobarfõ ST«-ehado .Ia Silva, cujo eulerro «airaá hoje.it 10 boras da mnnhü. da ma Conse-

KMHHWMds^síüis'* pulmõesim£ND0;.usa?Dcr

A PROTECÇÃO A'CREANÇA

Uma carta do reitor daUniversidade e tele-grammas enviados ao

chefe do governoO chefe do governo, por motl-

vo da circular quo enviou a todosos interventores sobre a prote-cção á creança., recebeu do rei-tor da Universidade do Rio de Ja-neiro, a carta que se segue:

"Exmo. sr. chefe do governodr. Getullo Vargas — Meus cum-prlmentos — V. ex commemorouchristãmente o Natal de 1932 comas linhas da circular dirigida aossrs. interventores nos Estados,recommendando-lhes o máximoprogramma político do momento:o da defesa Oj. raça. A iniciativade v. ex. é de um grande con-forto.

Ha mais de 20 annos, imploroa attenção dos estadistas do Bra-sil para este problema. Fiz o quopude, dentro da minha mediocrl-dade material, e, com a valorosacooperação de digníssimas senho-ras, organizei a assistência socialobstetrica na Associação Prô Ma-tro, cujo hospital modesto vive dagratidão dos que o conhecem oua elle têm recorrido. Em 1910, re-clamei a solução do assumpto.Perturbei a minha commodidadee martyrizel o meu sentimento,contrariando a indiffcrença dosresponsáveis. Falei, porém, sem-pre no deserto. O programma quoha 10 annos tracei tem toda aactualidade, mas, infelizmente,não passou das palavras da con-ferencia que fiz por oceasião do1° Congresso Nacional de Hygle-ne, em 1923.,

Dâ v. ex. agora um extraor-dlnario impulso a idía cuja reali-zação collocara v. ex. entre osbeneméritos da pátria. Junto osmeus calorosos applausos aosmuitos que v. ex. deve ter rece-bldo. E se v. ex., me perm^ttis-se, eu daria a estes meus applau-sos um pouco mais do quo o meureconhecimento, poÍ3 nelles vaetambém a esperança de ver reali-zada uma velha aspiração.

Não sou dos que pensam sub-ordinar-se emprehendimento des-ta natureza íls aperturas do era-rio. A questão ê vital para o Bra-sll; é mesmo a mais prementedentro dos imperativos da defesanacional. Da defesa e da riquezanacional. Resolvido o aperfeiçoa-mento da raça pela protecção ávida embryonaria o fi existênciaem formação, o Brasil ganharfl.vantajosamente pelos seus filhoscapazes e conscientes. E' a prós-peridade collectiva garantida.

No final desta caria, faço av. ex. uma supplica. Muito de-sejava que v. ex. quando um pn-queno lazer o permittlsse, pesso-almente se inteirasse da situaçãolamentável de penúria e mesmoruina em que se encontra a Ma-ternidado do Rio dc Janeiro, ins-trumento básico desta campanha"prú-puero" do que v. ex. é ago-ra o mais graduado pioneiro.AK-m de mais, nesta Maternida-de esta lnstallada a clinica offi-ciai da Faculdade de Medicina.Fala agora o professor da cadei-ra, diminuído pelo ensino eemmeios e sem representação.

. A circular de v. ex. animou-me a pleitear para a casa ondenuca tão inconforlavelmente.

A marcha paraa Constituinte

O ALISTAMENTO NA ESCOLADE BELLAS ARTES

Dando cumprimento ao quo de-termina o decreto n. 22.168 de 5de dezembro findo, a secretariada Escola de Bellas Aries convi-da os interessados, engenheirosarchltcctos e llvres-docentes quedesejarem gozar das vantagensconstantes no alludldo decreto,para, até o dia 16 do corrente, fa-zerem as devidas communieaxjões& secretaria.

PA11TIDO DEMOCRÁTICOSOCIALISTA

O Partido Democrático Soda-lista, sob a presidência do dr. Pe-dro da Cunha, reune-se hoje, âs8 horas e trinta minutos, parauma noite de propaganda doutri-nuria socialista.

Falarão os drs. Álvaro Palmei-ra, Isaac Izecksnhn o Jncy doKcgo Barros. respectivamente so-bre os themas seguintes:"O Momento Social Contempo-raneo", "A Emancipação Eí-.pIW-tual e o Socialismo" e "A Fun-cção Social da Mulher". Cada umdos oradores não falará por maisde 20 minutos.

ESTARSO SENDO CONSULTA-DOS OS INTERVENTORES SO-

BRE A CONVOCAÇÃO DACONSTITUINTE ?

Brlciit, « (União) — A "Folhado Norte" e o "Estado do Pará"devidamente ãUlüHzudOs !>elo I»terventor Magalhães Barata, desmentem a noticia yehicülatia porum vespertino desta capital sobreo adiamento da Constituinte. Ovespertino em apreço, que é a"Critica", ainda accrescenUiva,na sua noticia, que o presidenteGetullo Vargas estava ouvindo osinterventores nos EsiadOs a pro-posito daquella providencia.

A nova lei dos despachantesprovoca protestos no ParáBelém, 6 (A. B.) — Sobre a

polemica aberta entre os corre-tores de navios e despachantesaduaneiros, nesta capital foi di-rigido pelas casis exportadoras eagencias de vapores, ao ministroda Fazenda, o seguinte tele-gramma:"As iiirenrifis das empresas, denavega:; ".o, embaraçadas no lies-pacho de suas embarcações, emvirtude da interpretação dada aoartigo lf do recente Regulamen-to dos Despachantes da Alfande-ga, o qual considera, exclusiva aocorretor de navios, essa funeção,derogada no paragrapho terceirodo artigo 48 da nova consolida-ção, pedem venla ponderar vos-sencia que os despachantes sem-pre exerceram essa funeção inhe-rente á natureza dos serviços,que prestam ha mais de vinteannos, sem, jamais, ser conslde-rada obrigatória por intermédiodo corretor, que antes era man-tido com a livre escolha e con-fiança das partes, solicitam pro-videnelas no sentido de ser escla-recida a situação a esses prepos-tos aduaneiros, de modo a evitarembaraços no serviço de transpor-te. — Amazon River Boolh Co„Companhia de Navegação Costei-ra, Lamport Llne, Nicolaus &Companhia, Lloyd Norte Allemão,Lloyd Nacional, Mala Real Ingle-za, Pacific Argcntine Llne."

O dia policialMAIS UM DESASTRE NA ES-

TRADA RIO- S. PAULO

Dois officiaes do Exercito eum soldados feridos

. Conduzido por um soldado,corria, hontom, A tarde, pola eB-trada Rlo-São Puulo, um auto-movei do Ministério da Guorra,no qual viajavam os capitães doExercito Onofre Clonies e Orlan-do Campello.

Ao chegar o vehlculo poucoalém do Camplnho, verlflcou-seum desastro.

E1 que, om virtude do umaderrapugem, o auto capotou.

Em conseqüência do desastresaíram feridos todos os passagei-ros du referido ¦automóvel.

O capitão Onofre Oomes, que6 casado, conta 44 annos deedade o reside á Avenida Paulode Frontin, HOffreu fractura dofeniur direito.

Seu collega, Orlando Campei-lo, soffreu contusões o escoria-ções pelo corpo, ficando em ca-tado de "shock".

O soldado que dirigia o carrosoffreu ligeiros ferimentos.

As vlctlmas foram transporta-das, numa ambulância milltar,(para o Hospital Central do Exorcito, ondo ficaram Internadas.

UM OPERÁRIO AGGREDIDOA PAU

O opurarlo Sebastlüo AntônioHilário Nogueira, solteiro, de .12iinnos, residente no Caminho «IoEluceo n, 229, hontem, á tarde,na estação do Realengo, foi ag-frredldo a pfto por Jullo do tal,quo teve a auxlllal-o mais doisoutros indivíduos, cujos nomes avictima Ignora.

Nogueira, quo soffrou ferlmen-ton nas pernas e na cabeça, de-pois d» pensado no posto dn As-slstencla do Meyor rotlrou-sopara seu domicilio.—. +_•» .FERIDO NA PERNA, QUANDOEXAMINAVA UM REVOLVER

Hontom, ft tarde, em sua resi-dencia, ft avenida João PessOan. 19!i, em Nilopolls, o jovenLuiz da Costa, de 21 annos, exa-minava um revolver.

Em dado momento, a arma,disparou, indo o projectll attlngira perna esquerda do imprudenterapaz.

Luiz recebeu o» necessárioscurativos no posto da Assistênciado Meyer.

DOMGS1ICOQUER BOA SAÚDE?

Cuide da Higiene do seu lar!USE SEMPRE O MELHOR D ESINFETANTE

CMZWALDINANAS LAVAGENS DE CASA E NOS RALOS, PIASPRIVADAS, ESCARRADEIRAS, SARGETAS, ETC.

PfffÍ BCTBE Wm^fftWtf*T'?mKIÊsfs\WÊm\mWmm^^^

PEDIAM "FESTAS.

tanta gente sem um pouco de pro-tecção. Não preciso descrever oque é a nossa tristíssima Mater-nldade. Estou certo de que v.ex.vendo-a, dará ft sua renovaçãu aforça da generosidade humana eo devotamento da autoridade go-vernamènta!.

Tenho a honra de apresentar av.ex. os protestos de minha maisalta consideração. — F. Mapa-Ihães. —Kio, dezembro 31-932."

Pelo mesmo motivo recebeus. ex| os telegrammas abaixo:"Nlctherou, 3 — O appello con-tido no telegramma de v. ex. de25. de dezembro ultimo, constituepatriótica, nobilltante e dl-gna iniciativa do seu governo,posto a serviço das maiores emais bellas causas da naclonali-dade. Em absoluta concordânciacom o pensamento de v.ex., achaesta interventoria que os proble-mas concernentes & protecção eft saúde da infância, directamen-te ligados ft prosperidade do paiz,ao aperfeiçoamento moral e phy-slco da raça e ao desenvolvimen-to espiritual e econômico da na-clonalidade, devem constituir ob-jectivo prlmacial de qualquer pro-gramma político e administrativoe constante preoecupação do go-verno revolucionário, que, na for-mação de uma raça forte pelaeducação do espirito e sadia pelaconservação da saúde, deveapoiar as bases de sua actuaçãorenovadora; assim comprehen-dendo o magno assumpto o go-verno do Estado do Rio de Ja-neiro dará com enthuslasmo esinceridade a sua mais efficien-te collaboraçâo para a execuçãodo projecto de v. ex., quer nostrabalhos preparatórios do Con-gresso de Especialistas, que v.ex.pensa convocar, quer no deaen-volvlmento e na adopção de medi-das tendentes a promover o bemestar da creança peia assistênciaconstante do poder publico. At-tenciosas saudações. — Ary Par-reiras."

'Rio — Os médicos da Inspe-étoria de Hygiene Infantil, com-penetrados do alto alcence queterá no nosso paiz a circular doNatal, em que v. ex. toma a ini-ciatlva de uma campanha nacio-nal em favor úa Infância, pedemvenia para apresentar a v. ex.calorosas felicitações por essegesto que marca o inicio de umanova era, pela attitude do Estadodeante dos momentosos proble-mas da protecção e saúde da cre-anca — Afano Guimarães Ramos,Adamastor Barbosa, Faldir deAbreu e Silva, Américo Silva Pin-to. Olyntho de Oliveira, EduardoImbassahy, João Amarante, Ams-rico Augusto Jorge de Santanna,Gastão de Figueiredo RamagemSoares, Arnaldo de Moraes, Rau-mundo Barbosa IAma, Alcinoiíattflff. Ocfatio da Yeiga Ourgsláo Amaral. João Camarão,"-

Foram presos hontem á tarde,quando saiam de uma casa com-mercial da rua São João, ondoforam arrecadar as "testasj' paraos empregados postaes, João Ba-ptista da Silva, carteiro, mora-dor á rua Teixeira Ribeiro n.102, na estação de Bomsucccsso eCesario Soares de Lima, ex-func-cionario postal, morador ã ave-nida dos Democráticos n. 8, casaIII, ambos nesta capital.

A captura foi realizada pelopessoal da 3' Delegacia Auxiliar,em virtude de uma queixa, apre-sentada pelo direetor Regionaldos Correios e Telegraphos do E.do Rio. conforme o aviso que o"Correio da Manhã" publicou :adias.

Os dois "espertalhões" estãosondo, processados.

-+®*-

VIAJAVA COMO "PSNGENTE"

0 infeliz rapaz, caindo ao leitoda linha, foi morto paio

— trem —Hontem. pela manhã, na esta-

ção de São Francisco Xavier,quando viajava como "pingou.e"de um trem expresso, foi victimade uma queda, caindo ao leito dalinha férrea, um homem, de corbranca, de 20 annos presumível':,trajando pa! ot de brim pardo ecalça listida.

O infeliz desconhecido:' esmaga-dc pelas rodas do trem, f tevemorte instantânea.

O commlssario Teixeira, deserviço na delegacia do 18° dlstri-cto, comparecendo ao local, fezremover o cadáver da victimapara o necrotério do InstitutoMedico Legal.

-+®-fr-UM ESTUDANTE ATROPELADO

Foi colhido por um auto, hon-tem, á tarde, próximo â residen-cia, o estudante Emmanuel Sal-gado, do 17 annos, morador árua Haddock Lobo n. 245.

A victima, que soffreu contu-sões e escoriações generalizadas,foi pensada no posto central daAssistência,

ACTOS DO CHEFE DEPOLICIA

O chefe do policia assignou osseguintes actos:

Transferindo o delegado de 3"entrancia, bacharel Manoel deFreitas Cezar Garcez, do 7° parao 8" districto policial, continuan-do, porém, em commissão como2° delegado auxiliar, e deslgnan-do para ter exercido no 1° dis-tricto policial, o delegado de 3*entrancia, bacharel Luiz Augus-to do Rego Monteiro; e transfe-rindo o delegado de 2« entran-cia, bacharel Marlano LisboaNetto, do 12" para o 19" dlstri-cto, continuando, porém, emcommlssão na 2" delegacia au-xlliar.

Transferindo o delegado de 1*entrancia, bacharel HumbertoGuerreiro de Castro, do 27° pa-ra o 21" districto, continuando,porém, em exercido no 30° dis-tricto.

Tornando sem effeito a por-taria datada de 5 de dezembro,pela qual foi transferido o es-crevente Sila do Rego Montei-ro, do 10° para o 12° districto,Excluindo do quadro dos func-cionarios, os guardas-civis AI-fredo Lopes Guimarães e Aris-toteles Petrlllo, visto terem osmesmos failecido.

Passando á disposição da Re-cebedoria do Districto Federal,o commissario de 2* classe Joãoda Costa Leite, afim de auxi-liar á fiscalização o repressãodas loterias clandestinas e de-mais jogos prohibldos.+®+ —

ATIROU-SE DE UMA JANELLA

COLHIDO POR TREM EMBENTO RIBEIRO

A victima foi internadano H. P. S.

Hontem, á noite, foi colhidopor um trem, na estação deBonto Ribeiro, o operário JoséAntônio da Silva, preto, casado,de 33 annos, morador ft rua An-tonio Ribeiro n. 16.

A victima, que soffreu gravesferimentqs pelo corpo, dêpolà depensada na Assistência foi in-tornada no Hospital do PromptoSoceorro.

asVMTAS

que nm seVttptwmwm!

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Queiram entiar-me, iratit, o Litro is Rtoet.(ai Royal:NomtT. - ..

Ciihifa ..:— .--. -

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FALLECEU NO PROMPTOS0CC0RR0

O menor Waldèmar, filho deManoel Francisco Madeira, mo-rador ft travessa Fernandlna nu-mero 103, foi, no dia. 4, em suaresidência, victima de uma qufí-da, soffrendo fractura da basedo craneo.

-*£+-

UM OPERÁRIO VICTIMADOPOR AUTO

Ao atravessar a rua Volunta-rios da Pátria, esquina de RealGrandeza, o operário BenjaminSantanna, foi apanhado por umauto, recebendo ferimento na ca-beca e escoriações pelu cófpoè

A Assistência medicou-o.-*®¥-

VICTIMA DE UMA QUEDANo Hospital do Prompto Soe-

corro onde se achava em trata-mento, o menor falleceu hontem,sendo o cadáver removido parao necrotério do Instituto Medi-co Legal.

-4-®+-

AO SOLOAugusta Gomes, ha cerca de

cino dias foi morar cm compa-nhia do barbeiro Alberto JoséÁvila ft rua Lavradio n. 83, 2°andar.

Acontece quo o novo amantefez sentir a Augusta que ellajá era demais no aposento porelle oecupado.

Ella, não se conformando como repudio, se atirou da janella aosolo.

Mas caiu com tanta sorte quenada soffreu.

Ao commlssario Alarico, dedia ft delegacia do 12° districto,disse ella que assim procederaporque gosta muito do Alberto.

-+S*-FOGO NUM BARRACÃO

Os bombeiros correram hon-tem. â noite, para um principiode incêndio, num barracão exls-tente nos fundos do prédio n. 35da rua Dr. Ezequiel. O soecor-ro seguiu sob o commando dotenente Leão, tendo como en-carregajdo das manobras dáguao tenente Octavio.

As chammas foram, em pou-co tempo, abafadas.

A policia do 14" dUtricta re-«tstrou s oocorrencia,.

ATROPELADO NA PRAÇA DAREPUBLICA

O operário Bernardlno Fellcia-no, viuvo, de 54 annos, moradorá rua Clarimundo de Mello s|nhontem, â noite, quando atra-vessava a praça da Republicafoi colhido por um auto.

A victima, que soffreu hema-toma na região frontal direitae escoriações generalizadas foisoccorrlda no posto central daAssistência.

ULTIMAS SPORTIVASINICIOU-SE A TEMPORADA

NÁUTICA DE 1933

Resultados animadores foramobtidos hontem, á noite, napiscina do Fluminense F. C,organizador do primeiro con-.curso de natação do anno

Com uma assistência bem diml-nuta foi iniciado hontem á noi-te, na piscina do Flumlner.se F. C.o primeiro concurso de nataçãodo corrente anno, promovido pelocklb tricolor.

As nossas roda» náuticas esta-vam aguardando com grande in-teresso o Inicio dessa competição,em que estão inscriptos as maisdestacadas figuras da natação ca-rioca.

O resultado, embora não attes-tando um Índice máximo de "per-formances" foi bem animador,sendo, ainda, necessário conaide-rar-se que os tempos obtidos em"preliminares" são fracos e queesta ê a primeira competição de-pois de uma longa interrupção.

O resultado das preliminaresdisputadas hontem foi o seguinte:

1* prova — 100 metros — Nadolivre. Preliminares.

1* preliminar — 1° logar, Emy-gdio Veras Netto (C. R. F.): 2°,Herbert Dlnger (C. R. Guana-bara); 3°, Carlos Pavão (Nata-ção). Tempo, 116.

2* preliminar — 1°, Jean Have-lang (F. F. C); 2", Ivan P,Martins (NataçSo); 3°, Lauro A.Sodré (Internacional). Tempo,112" 3|5.

3« preliminar — 1°, Luiz H.Steele (Gragoatâ); 2", Jorge G.Fernandes (F. F. C); 3°, JoãoOlavo (Guanabara). Tempo, 1"12" r|6.

2* prova — 100 metros — Nadode costas — "Infantis".

1* preliminar — 1° logar, JoséR. A. Lobo (F. F. C); 2°, Theodoro Frisclnzzl (Guanabara); 3°,Alberto Novo (Vasco). Tempo,1'36" 2|5.

2" preliminar — 1\ Waiter Cor-deiro (Gragoatâ). W. O.

3« prova — 100 metros — Nadolivre — Novíssimos.

1* preliminar — 1° logar, Se-gismundo Rato (F. F. C); 2°,Leontlno Machado (Internado-nal). Tempo, 115" 1|5.

2* preliminar — 1° igar. HelloM. Toledo (F .F. O: 2°, Eduar-do Oliveira (Guanabara); 3°, E.Tinoco (Gragoatâ). Tempo, 1101|5 segundos.

4* prova — 100 metros — Nadode vosta. Novíssimos.

1* preliminar — 1" logar. Fia-vio Rangel (F. F. C). W.O.

2* preliminar r— 11 losrar AIen-

car Carvalho (Icarahy); 2°, Dar-cy Simas (F. F. C); 3", DanielPunnaro (Icarahy). Tempo, 1"3S3|5 segundos.

6* prova — 10 Omotros — Nadode perto. Infantis.

1* preliminar — 1° logar, Car-los Di Vicenzi (Guanabara); 2".F. J. Sobrinho (C. R. F.); 3°,Salomão Kiín (Natação). Tempo,1'39" 4|6.

2° preliminar — 1° logar, OscarGarcia (C. R. F.); 2°, PedroMoreuux (Guanabara); 3°, JeanSlmon (F. F. C). Tempo, 1"39.

6» prova —200 metros — Nadode peito. Novíssimos.

1* preliminar — 1° logar, JulesHavellango (F. F. O; 2°, Car-los Santos (Vasco); 3", NarcisoSantos (Internacional). Tempo,312" 4|6.

2° preliminar — 1° logar, OscarDawes (Icáraliy); 2°, HenriqueFrisch (Guanabara); 8°, CarlosArthur (F. F. C). Tempo,3"18 2|5.

7* prova — 100 metros — Nadelivro. Senhoras.

1» preliminar — 1° logar, JaneGrav (Icarahy); 2°, Amélia Fon-seca (C. R. F.); 3". Isabel Cal-vert (Gragoatâ). Tempo, 1'24 1|5.

2' preliminar — 1" logar, DivaBarros (Natação). W.O.

I* prova — Revesamento —4 x 100 — Nado livre. Prlncl-plantes.

Classiricaram-se: turma do Gra-oatá, Fluminense, Guanabara «

Internacional.9" prova — 100 metros t~ Nado

de peito. Principiantes.Na 1* classificaram-se para a

final: Mario Dantas Martins (C,R. F.), Ernest Victor (Guana*bara), Reno Netto (F. F. C),Limvy Rego (Gragoatâ), CsrlErick (Guanabara) e Vital Mello(Icarahy).

3 0* prova — 400 metros — Nadolivre. Novíssimos.

1" preliminar — 1° logar, Adnr»bal Senna (C. R. F.); 2°, Fran-cisco René (F. F. C.)« Tempo,6"19 4|5.

2* preliminar — 1* logar, He-lio Toledo (F. F. C.); 2°, Ar-mando Silva (Icarahy). Tempo,5"51 4|5.

11* prova — 100 metros —>Nado de costas. Principiantes.

Classificaram-se para. a final:'Edmundo Neves (Icarahy), ArlyBarbosa (Gragoatâ), Newton Tor-naghi (F. F. C), Giovanni Tre-via (Boqueirão), Rubem Wander-ley (Guanabara) e Arlindo Gui-marães (Gragoatâ).

12» prova — 100 metros —Nado livre. Infantis.

Classificaram-se: José Roberto(F. F. C.), Emmanuel Fonseca(J. C. Fluminense), John Amaral(C. R. F.), Aluizio Lage (F.F. C.) e Waiter Varella (Gra-goatâ).

13* prova — 400 metros -~\Nado livre. Principiantes.

Classificaram-se: Ellzeu Silva(Vasco), oJaqulm Padua (C. R.F.), Alberto Azevedo (F. F. C),Apriglo Brandão (C. R. F.), Wal-ter Ratto (F. F. C.) e Oscar Go-mos (Guanabara).

Seml-final dos 100 metros —•'Nado livre. Principiantes.

Classif icaram-se: Ivan Pedro(Natação), João Olavo (Guanaba-ra), Emygdio Veras (C. R. F.),Jean Havellange, Jorge Gabriel(F. F. C), e Herbert Dinger(Guanabara).

REVISTAS_CARIOCAS•FON-FON*

E" a primeira, do anno que s«inicia, a edlçílo de "Fon-Fon"que acabamos âe receber o quetem a data de 1 de janeiro.

BOa collaboraçâo literária obôa reportagem photographicacom oe nomes do Elclas Lopes,Bastos Portella, Palmyra Wan-derley, Mario Pope, Dilke de Bar-bosa Rodrigues, Joubert ds Car-valho, Regina Rlzlori, EdwaldoCalinon o outros. O numero dehoje está apreciável.

— i«i mAs mercadorias paulistas

retidas nesta capital8. Paulo, 6 (A. B.) — A pro»

postto das cargas retidas no Rio,por oceasião do ultimo movlmen-to revolucionário, a Câmara dnCommerclo Importador, por ln.termedlo de seu secretario geral,conferenciou com o general Wál-domlro de T.lma, governador mí»iitar do Ec-tado.

¦* <¦>> mmMais condemnações defunecionarios soviéticos

na UkraniaJfoseotP, 4 (A. B.) — Quatr»

altos funecionarios pertencente*ao partido communista foramcondemnado íl pena de morte poiterem praticado a sabotagem in-tensiva do plano qüinqüenal naUkrania. Oito outras pessoa*,egualmente pertencentes ao parti-do communista, foram condemna-das a dez annos de trabalhos for-çados.

Espera-se o nascimentode mais um filho da impe*

ratriz do JapãoToJeto, i — XV. T. B.) — Estâ

officiahnente annunciado que aImperatriü Tfogako partiu para ocastello imperial de Shioda, ondeaguardará o nascimento do qul»-to filho do Mikado.

ü' Recurso

ilWilUMiil nii"ay^tatfiiwV^^ «mr §<}$!,*jmWm>,i!*,<

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8

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Assumptos espiritas

CORREIO DA MANHÃ — Sabbado, 7 de Janeiro dc U)«3

o rofluxo das almas dontro densa1 ongronanom quo so rinuna infl-' ulto, cu,1a verdndoliu t-rnndexnestu na HOgiii'aw;a do unia Koll*,cldiido Etornn. contra a fantasia'do Inferno, a "Construcção Dlvl-|na" "seria tambom" "dcstrulQüo",Mns Dous nfto dcslrflo a SI mes-jmo, nom a sua obra, mesmo no]utonio ou em uma sfl creatura, ilioln quo tudo quanto emana do

iArtlflco Omnlsclciito tem umaprodestlnnsilo enleste. O ultimoextracto do inalerlti ínfima, quo,»6n qualificamos vulgarmente da;"lama", tem tambom uma mis- •são purificado™ pola mfto e peloespirito do homem. Tudo se re-nova em uma primavera sempreeterna, porém dando opportuni-dado ft creatura do avançar sem-pre, pisar novos mundos, dlml-nulndo gradualmente a sua ves-to physlca, csplrltuallzando-sosempre.

Sombras de Paracolso, Boêh

= Publicações 0 pedidoÜ resposta a sm ta!Íi^"o™T"DicAFÉMARGEN™Asobre os meus negoÉs fc café Nada de ConfusõesUm matutino do Rio publicou, Alfândega do Rio do Janeiro,

em sua edlc&o de 31 do mea pas-1N\ 622 — Communlco-vos, para I já'fi" 0" u^~ flntia, exportadora, o

sado,

O niAIUO CARIOCA, em dor-se-la melhor dlw "Vl««n-

odillo do 24 do dozomUro ultl- «lo desenvolvor os negócios da

mtSòoü, ana;tS°o"os.

Sociedade e verificar o^funooio-

nuidalow contrato firmado en- »amont°d/X serft àuSlc" In-

tio o Conselho Nacional do Ca-, «os... poln olla serft a umcainteressada nos negócios do care

a edlcio d» m ao mes !»"• —• ¦•¦*•- to o uma i.rmn, kf'»»»'-. y_ ,;„"__„,— na Argentina * sunuum artigo contendo varias os devidos fins, que o Sr. Minis- quo consttue um o-oroao r»-, «Iro ™/£senvol

, t0prejuízo evldonto despia»

me, Loibnitz, Qoêthe Balstac, La-j a(.cu(,aç0os ft mim e II firma da tro da Fazenda, attendendo ao Sa^aviuííT caféelra,' attlnglndo do sous negocio» a VMlHcaçaoroux, Sam, etc, proclamam tanta.verdade, que nfls bobemos avl- qual sou soolo, artigo este de umdamente, todos os dias, das pa-1 pseudonymo, ao qual vou res-lavras dos nossos amigos do es- .„„. „„. „„„„tna I pondor, apenas como uma consi-

Na "Lei Fatal" nôs extingui-' deracfto aos meus amigos, e sflmos o medo secular, dogmático, I

serenamente aa provas e as mis-sflés mais dolorosas; Incitamosos encarnados o desencarnados,cambaleantes nas trevas, a con-fiarem no Amor do Paio Unlver-sal: e sobretudo nos alegramoscm saber que as nossati affelcBesmais caras nfto nos abandonamnunca, pois que no vae-vem dasreoncarnaeflos as encontramossempre.

Oh, suavidade do Esplrltls-mo...

Que tu possas meu amável lei-tor, desde o anno novo, beber naFont eDlvIna. 13' o unlco votoardente do teu humilde Irmãoem Jesus:

Marlano ItANGO ÍTAKAGONA.

A MARCHA DOS PROCESSOSNO MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO

que solicitou a firma Pinto Lo*, je uma sfl vez,ues & Cia,, em procosso fichado;» producíçr.• i Cta Iti tornasno Thesouro Nacional, sob nu-

O ministro da Educação eSaude Publica baixou o seguinteaviso:"Afim de iiniformlsar os pro-cessos administrativos deste Mi-nlslerlo, recommondo-vos a ob-servancla do seguinte, a partir de9 do corrente:

Os processos administrativos detodas as dependências deste Mi-nlsterlo deverão obedecer ri goro-samente íl fôrma dos processosforenses, devendo os funcclona-rios ir numerando e rubricandoas folhas que forem juntando aoprocesso e fazendo as autuaçõestal como se se tratasse de pro-nnsso judiciário, isto é, seguida-mento fts decisões ou despachos,em rigorosa ordem chronologica,de modo a haver uma única aérienumerii-a de paginas de Informa-ções, pareceres, despachos edocumentos autuados, cabendo adecisão ou despacho sempre naultima folha do processo, não

, agora o foco, porque me encon-trava cm Poços de Caldas, emestação de repouso. Regrcssan-do ao Rio, aqui estou pnra assu-mir a Inteira responsabilidadedos mous actos,

A primeira aceusação versasobre o contracto das 500.000saccas do Instituto Mineiro. Essecontracto foi obtido por duasfirmas do Rio: Felix Fonseca &Cia. e Vivacqua Irmãos. Estasduas firmas, apfls terem firma-do as condlçSes geraes desBOcontracto directamente com oInstituto, convidaram outras flr-mas a delle participarem, de ac-cordo com a vontade manifesta-da pelo Dr. Pereira Lima, entãoPresidente do Instituto, que de-soja que o contracto fosse assi-gnado pelo maior numero pos-slvel de firmas. Depois de assi-gnado o contracto por malB deuma duzla de firmas, as quenão haviam nelle participadolevantaram protestos contra asua exclusão e o Dr. Pereira LI-ma annulu em realizar mais umcontracto de 100.000 saccas, quenão chegou a ser concluído, por-que os próprios reclamantes de-slstlram da sua pretenção, de-ante da facllldado que encontra-ram da parto dos outros contra-

ctantes. Esse contracto favore-ceu a lavoura, porque os cafés

nopollo, cm

exportador ê dõ serviço?wrãõ ™»t*-*f" /•'»i vorbn, do propaganda, isto e, t\

Os interessados nessa jl fa- CUSTO DO CONSELHO.mosa transacção liaverlam dol Notável, acima do tudo t a

mero 27.178, deste anno, conce- jnpparecer para, geltosamonte,'cláusula S , dosse contracto "fe-

cainouflnr a negociata, dcsvlan-' noroBO". Ell-a:do a attonçtlo do publico para "o Conselho, duranto o tem-

cão de direitos de imporlnção j outra questão. E apontam as 1)u de sua duração... se obrl-'irregularidades do um contrato iKa a executar somenteque Iria realizar o Instituto guintes compromissos."Paulista do Cafô.

E' necessário firmar o caso,no seu verdadeiro ponto de vis

deu, por cquldado, além da l»cn-

ção de direitos de Imporlnção

Jft concedida por essa Alfande-

ga, de accordo com a ordemdesta dlrectoria,. n°. 408, de 211de maio ultimo, a do expedientee demais taxas para 1.240 snc-cas do café, que embarcadas pa-ra New Orleans, dali voltaramcomo fazem certos os documon-tos que Instruem o alludido pro-cesso. (Processo n". 27.178, de1029)."

O autor do artigo que estourespondendo certnmente Ignoraque ha, em nossas leis aduanei-ras, dispositivos quo permlttema entrada livre de direitos, noBrasil, de mercadorias brasilei-ras devolvidas do estrangeiro.

II ül

k * *mmWmWES^^t*^m%mm\ aA

os se*

Quer dizer que o presentecontrato "NAO TEM FIM"...Emquanto existir no Brasil o

ta. Não nos Interessa o contra- j malfadado Conselho Nacional dotó quo estava sendo tratado polo i café, haverft na Republica Ar-referido Instituto. Naturalmente !Rentlna, uma sociedade que terftse ello vlecsc a vingar, nfls esta-| a disposição, em consignação eriamos onde sempre estivem or,'scm dlspender um sfl real, *para fazer-lhe a critica desas-]quantidade colossal de 200.ooosombrnda que merecem algumas: saccas com café, Sociedade estailo suas cláusulas, eivado como quo gozará do prazo do 6 mezesestft de erros e falhas numerosos, i para a prestação de suas contasDeixemos, pois, do confusões. L qUe, além de não ter limiteEstft om foco, unicamente, o de preço, pois poderft vendercontrato firmado entre o Conse-! pe]0 preço que bem entender,lho Naclonnl do Café e a firma • percebera "apenasmente a bo-Rabello, Alves & Cia. Como dls-' „lflcnç5o de 30 'Io «obro todo osemoB, o que houve nio foi uma café brasileiro consumido nal-transacção licita, foi "uma doa-'(lueila Republica amiga.ção clamorosa, feita ft cusía dalavoura caféelra, doaição cujomontante não poderá ser estabe

Mas 30 T sobre ocafé "No Brasil"?..

valor do

a n l N**° pasmem sonhores.

(Preliminares da Tarifa, art. 2",

5 9"). De modo que a isenção argumentos rteshonestos e evnsl-

i, pois os lucros attinglrão! , em" a my8tlflcação dessarns astronômicas". E' Isso ."'»„,„„„.... um nouóo do

tecidoa Clfl'ála». iaa*aaaaiia,aa,ia „a* . ,- i„i|.|.nntaia"l*mque não pflde ser destruído por.j

^uSlca? ... j, a. r* ii,i„ ! vm ridículas I UMA sacca de café custa om

de direitos para esse café tinha h^^t demonstração do'média, no porto de embarque,o amparo da lei, e quanto A escândalo, vamos reproduzir al-1 76?000, e para ser posta a Dor-

Ministro da Fa- \ f^8'trato.isenção das taxas de expediente! gumas dás cláusulas mais lrri-Uo ter-se* **\J^2S^l

tantes desse famigerado con-1 tros 7BJ000 de taxas, direitos, «"¦"'••' ¦¦¦ ™- Idemals despesas, perfazendo aa-Diz a cláusula 2*, letra Hl |sim 150$000 por sacca. Ha ain-"A sociedade deverft interes-1 da a acerescentar os direitos al-

sar equltatlvamenle o commer-1 fandegarlos na Argentina quecio de café na "distribuição dos orçam em 301000 no mínimo,

idênticas' favores que o Conselho vier nln- tendo-se então um total do rei»da a coiiccdcr-llic''. il80$000.

Será. que apezar das vanta- E, eobre e[W0 total de 130$000gens lnnumeras jft concedidas, ft sociedade perceberft ot

«o Conselho virft AINDA conce- 3Q „,« de bonificação, o quo vemder novos favores?... |a se'r 54J0OO, Isto é, "O FABU*

Vejamos, agora, a letra O, L0S0 DESCONTO DE 72 "l* so-cláusula 6: ' bro o VALOR DO CAFÉ' NOS

"visitas periódicas a todo o p0na**os DE EMBARQUE Iterritório da Argentina, por ft]ím A(JS inr0B da _ mezes qüíAgentes da Sociedade, visando é g ,.„ que a mesma tem pa-

retidos nos reguladores puderam j «wa». -anua, ^ m™^£-££*£

gST«-, *%*^S£2*&ser logo vendidos com um ágio; matutino que me aceusa nao, IeJP0, etc."!:- | (Do "Dlarlo Ca. loca de hon

sacca ' quererft lançar a Insinuação de I Visando desenvo ver os nego- tem). (476«9)sacca'' 'elos de cafô brasileiro?... Po-

e outras, o Sr.zenda a concedeu, firmado em

precedentes abertos sobre outrasmercadorias, que haviam retor-nado ao Brasil, emcondições. Não houve, assim,]

qualquer favor ft minha firma1commercial e publicando o des-

pacho do Sr. Ministro, repto omeu aceusador a demonstrar ocontrario. Allfts, o actual Mlnls-tro da Fazenda, o Exmo. Sr. Dr.Oswaldo Aranha, sobre quem o

¦Agradecera- ¦_,:PESSOALMENTE AO ;POVO CARIOCA ASHOMENAGENS RE-

j CEfelDAS NAS -V StSSÕZS DA^j ^

¦¦¦ •'•'¦':! '^l'h

I """'daTARDCi

10H°RA da NoiteDCLKIOSA

Feira :? :rt:4

jNPERiado cerca de 10$000 em

sendo permittida nenhuma folha B0bre as cotaçSes que vigoravam ""> homem condescendente no,

l LEI FATAL

O Espiritismo para combatera aberração dogmática da "pe-

na eterna" não Dfllle prescindirda lei fatal da "Réencarnaçao".Quem, mesmo crente em todosos effeltos da "III Re"elação",negar a Réencarnaçao estft ffl-rft delia na sua base fundamen-tal; direi melhor: "offendo aJustiça Divina".

Todos os phllosophos do Orl-ente, do Egypto, da Clallia anti-ga; todos os grandes pensado-res, desde Platão e Plthngoras,até Victor Hugo e Mazzlni, an-tes e depois de Christo, témacreditado firmemente na leifatal que resolve com equidadeas anomalias do "nascer, vivere morrer", sem necessidade deimprecar o destino de acabarmlsoramento. A nossa exlslen-cia planetária ê um átomo quese repete sempre, emqunnto naoganharmos a felicidade cter-na...

E a "réencarnaçao" encontra-se em todos as rellglflés dlrepta-mente reveladas, menos, unlca-mente, naquellns em que a re-velação dlrci-ta é deformada pe-los sacerdotes da terra.

Jft disse que a Forja Divina éIncansável na creação de mun-doa o almas; o se uns e outrosentram no Infinito com Impres-sues primitivas, trazem comsigo,todavia, o sopro do Crcádor; agrande prova, a purlflcaqão e oequilíbrio, Os mundos, mar-chando Ininterruptamente noespaço, cumprem um cyclo deperfeição que os lançará depoisnos esplendores das vias Iacteas: ns alma.-» se reoncãrna-rão Innt.is vezes — num verda-delro vae-vem — na escala gra-duai dos planetas, até quo toca-rão aa zonas ondo a vida espl-ritual não tem mais contactocom a vida material.

Deixando espontaneamenteaos scientistns tratarem do pro-gresso phyalco dos mundos, oc-cupemo-nos somente iln pi'Ogre.1-so espiritual por effeito <lu leida "Réencarnaçao''. Schopn-nhauer escreveu em "Moral e

Que culpa terft commettldo oIdiota, para nascer e morrer semo conhecimento e a responsablll-dade de aeus actos ?

Voz do Alio.

morrer ainda, progredir sempretal ê a Lei.

em branco iiitereállada e devendoser inutilizada com riscos trans-versaes as paginas em branco nasquaes não possa, por qualquermotivo, sér lançada Informação,parecer 011 despacho.

Sempro que a üm processo emestudo houver do ser juntado umprocesso, findo, esto não deverft

naquella occaslão. | cumprimento dos deveres de seu —

A segunda aceusação procura alto cargo, permlttlu, ha pouco

demonstrar que não fui solida- j tempo, que uma firma de Santos

rio com o commerclo de café, j retirasse da Alfândega, nas mes-

na questão da substituição do im-; mas condições, uma mercadoria

espécie por uma taxa que lhe fflra devolvida de Bue-nos Aires.

posto emser computado na numeração dns, de tres shillings. Quando so agipaginas <ln que está em estudo. essa questri0 concedi uma! A quarta e ultima aceusação

,o^S:i.dS;«(„trevto a um jorna. do Rio. I recorda a npprehensão de um

OS CONTRATOS DE PROPA-GANDA DO CAFÉ

Os contratos de propaganda ns- café, .como vlítovri^BeoejíèflorltWIgimüns pelo Conselho Nacional 11a Guarda Moria, no Conselho e

fao dafê constituem " "unia quostão no CAcs.obéuece"r"Ü" mesmas formallda-, „„ , expenC1 ,delaB pessoaes I lote do café da minha firma, que j ^i;»»^™

P^^ &_^X' a.^niíwX^Srêm.'•K"fÍÃi}-""'¦ nos processos j^ ^ naRUmpt0i tend0i toda-1 lu ser embarcado para Buenos """""l "al'""•"'"ll ¦ --- ¦¦•¦- -'- -¦-»¦•" —••

processos vln, acompanhado com toda a j Aires.A "grande partida" apprchen-

des observadasforinses.

Na instrucção dos

i nomf.oluqílo

lãnipararImmediata, por forma a cldas as ttuln* p»*;**""»1"_°l0»'"

grarídés Interesses do d» contrato nrchlviiilo no ptinea

., , deverão ser observadas oa iccom-, movimento que sePalavra» essas jft inciso."1 por | menda.çi5es contida» no aviso n. ,»5mpainia

Jesus a Nlcndemo, quando di"A ninguém serft iludo ver.i? rei-no de Deus, sem nascer de no-vo". A Réencarnaçao, portanto,

•144, de 11 de julho'ile 1932, —'operou no mercado contra essacumprindo aos dlrectores de sec- «ubstltuiçãoa^Su vuliir pela perfeita observan-cia de' taes rêüoiiittlondaçõOH é

é a base da Legislação Divina; I .,ns directores geraes não despa-como Amor, Justiça e Ilarmo-' oliai* ou encaminhar processos emnia de um Pao Perfeitíssimo. que haja sido preterida alguma l"-1

Argumentemos: j das determinações contidas no . ma commercial, que tinham si-1 toda a noaDo mesmo modo que as cen-'citado aviso n. 444, ou neste. j . exportadns para os Estados

telhas provém do fogo, o ho- Recóminondo-vos, outrosim, pro-.mem-esplrlto emana do Esplrl- vldenclels no sentido de, em to-. Unidos.to Divino. Elle vem ft terra,, das as repartições dependentes. A transacção realizada cominlclnlmonto Ignorante, para Ins-Iserom organisados os processos „,.„,,i„vn.w »r.t?ulr'-sei A ignorância, que 6 o ,-egulares, pela fflrma estabelecida; aquelle café enquadrava-se per-

seu unlco peccado original, des-1 neste aviso, dos papeis sujekos 1 fo|tamente nas normas commer-sua

dlda era de 500 saccas!!!Attrlbuo o facto desse café ni

ilo Ilrnuil e, por ordem do ConseU10 Nacional do Café, ficam Isentos do multas daquellns exlgen

miin',e,°criam'7ri;s,;guãüi;uics"<;i.';- «ás inclusive a Importante pro-"òrasas, injustificáveis, sol. todos va da venda d.^cambio, condi-

iPaus contractos vão de encontro !ÍVio NÕciõnal^do Café, ficam Isen-us c(ina.i.ii.naa iiiu ¦- danllaallttS ex cen-

I ao!i

mais salino oom-

¦NOS THEATROS

Refere-se a terceira aceusa- não ter dado o typo pcrmittldo,

ção ao caso do retorno de umas por mft mistura no armazém.

rtldas de café dc* minha flr- j Esse cafí tinha sido feito comfé e1 fflra collocado

nos armazéns do Lloyd uns cin-

notísoIncrementam

co dias antes da partida do va-

por, onde podia ser examinado privilegiada que osft vontade pelo Conselho. Sl ti-vosso havido mft fé, o café sôteria sido enviado ao cftos mo-

11, oontos de vista. São primordial para a «alda donhnnnem sensivelmente, a jft njisao-,unlco artigo «WfTt|Ttói

precária entrada .ie ouro em N'as cláusulas dos contratos deul|z propaganda nilo se focaliza este" ,

_,„.,„,„;„„ Importante assumpto, e assim olamontaveltiten* .J6 p exportado.

te, a existência do cliamaiio B nf-0ra, pasmem deante des-"cambio negro". |,„ (av0"rltlsmo: — as contas se-Vejamos, agora, as dlfflouiçia- .^j

prPStaíiai, _ m0ies apfls a ex.des que acarretam aos expor- (nCll.tl,cilo pei0 maior preço al.tadores e, em seguida, a "'f-açlo. , . n0 |z pnrft onae tbr

11 a no (¦niitv.ilnft 1 _ .*.contratos!proporcionam aos seus favoreci-dos.

Icstinado,Este ponto é relevantlsslmo. Os

. , !«.«- . «w I fellíos contratlstas esperam «lnnumeras e trabalhosas exi- (,Btao cerlos (U auf(Sr,r 0 malor

gonolas sito 'eltas__ao__expoiwaor|,U(.ro dos se(lg jmpatrtottcos con-HUU UltlUU Ijwuvttwa-J w. .et.. — ._.v.^-w ~~^ ™-, .- . , lv,.u...v..v-

/^Jr /»'*(• ^^vSÊÊIm*Wfx^é^^W^^?^^L^^m\

'-:'.' ¦'"*?$-'-''¦'?''.•/'y-^rjr. >£.-' ¦ ¦'-¦•y*-i¦/!(¦%•fyxteXfâÊmt ¦¦¦• -y^jF' ''r.2Afr4'y.-^*i*K»3Êfa**\wH»**\m... Vt -...-^rr*9ik .<!.}'*- ¦ '¦ .'' 1^ ''-¦-¦'¦ ¦¦'--f- *'\i™''fâ^m^_\mP$_w<''-_'i^r*^t{m^^^»m»wrVy ^i

ultimar e embarcar atô o.para ultimar e emoaroar »-«,,«(tratos, pois podem venderno

I exterior, no merendo neffro deizena» ue uiiiiitt.a.-, «v *, —, 1 i-j ouriBiiiiu iiaauc- Uo ...-«, -jeamlilo, em prejuízo dos Interes-da iikkIo a .me do re8Pe«1^lu1)[u

j caf6 egunli embarcadas pela nos- ] tempo que o Conselho disporia;j'apresentar, 24 horas aPúa^jea-j ses dof) exportadores honesto», de

superior, | zenag fle m,„lftreB de saCca9 do quando seria mais exeassoPae. Infantes, adolescentes, jo-1 Informadosvens, maduros ou velhos, nfls —j decisão de autoridadetodavia — respondemos em ca.ia réencarnaçao phvslca a um chlvo «qne constando o esiuuo 1 caie euuiu, ou.u«,.t»«™ „„„„,-,,estado, Mp"ritual determinado ou instrucção da matéria decidi-! {lrma| tiveram franca entra-' para exercer a sua fiscalização

pelo progresso até então attlrigi- da, ou submeUIda, ^'"'/'''"'H da noa Estados Unidos. Collocando, immedtatamento<Í0- ir^J^i^,^^ Po^m, a probi- esse café ft disposição do Con-

com as rlsprudenola, como ê mister aos, Mf%.n _,B entra,lai de algumas! selho, deu a minho. firma com

Chega do exteriorK obrigado antes de tudo,

1 a rFiscnll-. | nossa balança commercial•° I Urnsll.

do

ê um to.

Ixperlencia, de accordo com as.j rlsprudençia, como e rnisier m« u d(j entrada, de algum;

encaruaçaes anteriores; o que.é, inteiãesse^do pnb^^M^ji noa(ias, por terem sido! merci.,1 uma demonstração deI.

multo facll constatar estudandoa creatura no seu desenvolvi-mento moral. Um deliquente,um Idiota, um louco, ou todosos presumidos "11 normaes" re-presentam almas de recentecreação; como de remota, ao en-voz, representam aquellas de sãmoral e de lúcida intelligencia.Dahi o dever das ultimas dosoerguor, amar e perdoar as pri-meiras.

constata.;uodos que instruem os processos edos que decidem as respectivasmatérias".

Vae fazer parte da com-missão julgadora dosexames da E. E. M.

O general Espirito Santo Car-

os „„,,omenos eloqüentes ^^n^n,- ^SS^m?m

!.*..„. '«-.o- >'»-' W& '^TaV:b,ã,,Be"anmdedebrtogmarparte na commlssão julgadora

•Lei Fatal" são indiscutíveis no imposiçãoPascal, aos sô-:|BKeicll

mente sete annos de edade, dos-• Clasparenvolveu problemas de geome-trla; Mozart, com a inde, compoz musica clássica, eW. Hamilton, nos doze annos, |conhecia treze Idiomas e nosdezoito era o maior mathema-tico da sua época. A historia écheia do taes exemplos!

Jlas nos phenomenos eloquen-tes se ajunla hoje a lembrançajustamente das existências pie-eedontes; ns revistas profanas eespiritas to.lo o dia publicam la-

'n"amiT"é;íiT-1 dos exames da Escola de Estado-! Mnlor, a realiznr-so de 10 a ID do; corrente.

classificadas com excessivo ri- respeito fts leis brasileiras,

gor pelas autoridades de Nova Convém, entretanto, ficar aqui

Orleans, rigor esso que eu acro- commentada a attitude do Con-

dito ter sido o resultado da ln-Uelho que, posteriormente, tondo

tervenção de poderosa firma j apprchendldo numerosas remes-

lização do negocio, nazaçflo Bancaria; uma relaçãovendas, nn qual estft mencionada. ..a quantidade de saccas, preço | Este, além do outros, ,-,-.•em mun, n om mil reis, nome do .pico Importante, que o titular danavio, nome do comprador, data Fazenda estft no dever de veri-do embarque, etc. 1 ficar para proteger grandes In-

Tcr/i ainda o exportador que teresses da nação,sujoltar ao accordo da Flscall- Vamos finalizar osta nota comzação Bancaria o preço vendido, um exemplo expressivo,quo não poderft ser nunca abal-| Em 1.000 saccas de cate (li;H

NO THEATRO RECREIO — Raul Roullen entre escrlptore*

Jornalista» e artista», quando de sua visita ao popular Thea**

tro Reoreio, ladeado pelo patrono e emprezarios da Cia.Brasileira de Grandes Espectaculos^ ¦

NOTAS & NOTICIASDERCY GONÇALVES FAZ nOJE

A SUA FESTA — Rcaliza-se esta noi*te, no Tlicatro Procopio Ferreira, a fes*ta artistien de Dercy Gonçalves jiuefoi por algum tempo * Insinuante es*trella" da "Casa do Caboclo".

Figura no programma nus está capri*ciosamente organizado, o aketch em ver*10 <Ie Mario Hora intitulado "Caboclafellr", no qual crearam os principaespapeis Dercy Gonçalves e o actor Eu-gênio Paschoal. Além da parte theatralMUU HUU ijuuu.it-. rc» ..»..«.- «.. - -- ÀmitÃAn* BétltO

fSSCnoai. Alem ua l(rti«. niv»i.>«"xo da cotação corrente, oomo se dollares por sueco) o •"";««?' J„á pas5ado na tela um excellenteo café nfio fosse aqui, o em todo | aà. ao pai» letras de exportação «™ P»

artigo do especula-1— ao cambio officlal, Isto é, no """•

Pedida em S. Paulo a sus-pensão do augmento de

10 % sobre fretes

logos, que a todo o momento sonpproximam do Espiritismo, cs-tão ohsorvando um reveladorsurprchendente da lei de "Ileen-carnação", no homem com ten-dencias femininas, e na mtllhnr

Religião" que: "Tambem aquel-1 tos (le ,.,, nI,iuremi. Os psychole a quem a vida terrena é sup-portavcl, cedo se convence que |essa vida se assemelha mais auma mystlHcação que a uma fe-llcldado. E" de enlouquecer seconsiderarmos que são theatrosde misérias c de dor todos ossystemas Infinitos e as Innumç-raveis ostrelfns do espaço, cujaunlca funeção é a do lllumlnnrmundos." Portanto?...

Lcopardi, o poeta da dor,mais ousado que Schoponhnuer,eleva a Deus a sun Masphemia:"So a vida é um bem, porquenol-'a tiras? - S» - um mal,porquo nol-a dfis?."

B entre os dois grandes affll-ctos, a todo o momento, phalan-ges do suicidas e nnu Tragos dafé immergem-se nas trevas, so-luçantes, ncompnnhados —* oh,Ironia dogmática — da condem-nação ft pena eterna!

Estão ellas realmente perdi-das ? O Omnlscionto Deus teriacommettldo a Injustiça de crearfilhos Infelizes ao lado de ou-tros felizes ? Eis ahl todo o"terrível dilemma" pelo qualnés espiritas nos collocamoscontra Schopenhaucr, Leopardl,suicidas o náufragos, gritando-lhes as palavras da III Revela-

"Nascer, morrer, renascer,

S. Paulo, 0 (União) — O Cen-tro do Commercio e Industria deMadeiras de S. Paulo enviou oseguinte telegramma ao governa-dor militar;"O Centro do Commercio e In-dustria de Madeiras de S. Paulo,justamente alarmado com a ma-

aggravadosjoração de impostos,com tendências masculinas. Pela num tt creação de outros, em mo-nossa doutrina é mais que sabl- mento affllctlvo da vida do com-do que coda crentura obedece a merclo e da Industria, pede venla U(ln,-e muito superiorum "complexo de provas" quo para solicitar a v. ex. suspen-vae até aquelle do "sexo". Ora, ,ier, por «0 dias, pelo menos, acomo se explicam as tendências execução da lei, na parte que seonpostas de homens que agem. rPrere ao augmento de 10 % sobrenensam e Influenciam como mu- fretes. Grande numero de firmaslbere--' e mulheres, ao Invés, que associadas tem compromissos an-dominam como homenB? No tigos de madeiras vendidas emfundo não é esta "prova" uma praças sujeitas a embnrqiies ferro-outra preparação paia a definir j viários, & preços que nao com-Uva vida espiritual; em que o . portam o referido augmento. as- tl.angcrevo:"sexo" serft totalmente afastado, sim poderiam, sem Prejuízo, den-

norto-amerleana, com o fito de

prejudicar o desenvolvimentodos negócios de minha firma

commercial, nos Estados Uni-

dos. Tanto foi excesslvamenlorigorosa essa classificação pio-cedida em Nova Orleans que, ca-

fé absolutamente egual, obtlnhafranca entrada em Nova Tork,

na mesma occaslão em que se

verificava a prohiblção em Nova

Orleans.Esse café podia ter sido re

embarcado para o Havre, ondetierla facilmente vendido. Pre-

feri, entretanto, promover o seu

retorno ao Brasil, a despeito daselevadíssimas despesas de frete,

para que aqui mesmo se consta-tasse, como se constatou, em

exame procedido pela Saudo Pu-bllca, que esso café era de qua-

aquella

que se consumia no Rio.Chegando esse café á nossa

Alfândega, fpi permittida peloSr. Ministro da Fazenda a suasahida livre de taxas, de con-

formldado com o despacho queSr. Inspector da

sas de café, positivamente infe-rlor ao.typo 8, de firmai do In-terlor, Indemnizou ns partes poressas apprehenBões, usando des-te modo, de dois pesos o duasmedidas.

o mundo, um „*. ..- „,-_-.--- , .... „„„»,,„ç,-io, o quo nfto so pfide vender,; ]2*800 o dollar — na lmportan-mira entrega no prazo de 6 me-1 cia do H5;800$000.zes, ao mesmo preço quo para; o "propagandlsta", porém, rea-entrega immediata. Em seguida uz» a mesma operaçllo, nfto ten-terA mais exportador que realizar do que prestar contas a ninguémvendns do cambio no Banco ilo'senao 0 mezes mais tarde.Brasil, & taxa officlal o por ln-, o confronto é por demais Mtermedio de corretor offlclnl, gnlflcntlvo, dispensando,sém o quo não serft fornecida' quaesquer commentarios.gula de embarque autorizando aAlfândega a rocober o café. Ou-trás exigências sfto feitas até que íio»7i\o exportador consiga marcar yiottoi

assim,

Do "Dlarlo Carioca" 6-1-983.

Como vé, Sr. Léo, os negóciosde minha firma commercial sãosempre claros, entrando todoselles por portas largas, ft clari-dade do dia, e nunca por baixoda porta ou pelas janellas.

Além disso, os prejuízos docor-rentes dos negócios realizados

CONFUSÃOSegunda informou um grande íimfiitiiio enrioctt, fia poucoj

illnit, "o lavoura prtiíllfltn" «ae pedir a rci.ior!c!<iç.io tn Instituto,cujo corpo eleitoral ntlo representa "toda" a lavoura do Estado,mas apenas a minoria. _

Ha evidente engano nessa apreciação. E possível que o ms-titulo não represente a maioria "doi lavradores tle caio", do Es-tado mas representa, cnm eertaa, a maioria "da lavoura café-

objcelivamente, apela minha firma, são suporta- cim". Portanto, representa, legitimamente,

maior parle- dos interesses em jogo.dos pelo seu capital particular,o não pelo dinheiro da lavouraagonizante, arrancado á custado promessas de defesa do seu

produeto o que acaba por se va-

porlzar em contractos de propa-ganda. Termino, declarando ao

! Sr. Léo, que não respondereimalB a artlgoB anonymos assi-

gnados por pseudonymos. —

Octavlano Pinto Iiopcs.

(I 27806)

nara nivelar as almas perfeitas. tro desse prazo,na unidade do "Filho de Deus"? compromissos.

liquidar seus

Çao:

Somente assim nés podemos cxplienr as palavras do .lesiisjquando advertia com o seu_"ln-,conlsmo apparente" "que Mae eIrmãos seus, estavam na Huma-nldade". Ello não desconhecia,não. os cònsagulneos terrenos,mas fundia-os no Amor Unlver-sal, ao qual pertencemos toddfcomo as gottns do mar...

A "Réencarnaçao", portanto.ê o fundamento da puriflcnçinhumano-esplritunl: sem o flux'

a-^aüMWKr"S

A ultima exportação de casta-nhas do Pará

llrlim II (Unlilol — SaJsumlo dí*af•ue noa. f.aritn> fornecido». » «I'"/'"1-""'I,. rnutnnlu. dn «rtrt, ile 1032. f.al d"S.3R2 ton>*la<ln**. (a.nilu 4.RB2 pata "

America un Norto e 3.40(1 parnrnjin.

A proilwcilò io l'nr«•ai-an os ifRilliit.1» atKnrWmos: S.Jl«l to-

, ciada» e mal. 6.SM <¦«»¦'.¦»'. l1"'".' I,.nilo, n«slm. o tntat ile 13.0.4 tnn..

\m »m» m,

Ell<

(exrliislro) st*

,típ$j Fixada a receita alagoana

em 1933i Maceió. 3 (A. B.) — Estft sen-

do publicado o resultado dos tra-

tófloAWAMBip

Cooperação Interna-

cional dos MuseusConiinillilrado ala Plrectorla Geral 4*

InformacDea, Eitatlttlc» « D''"'!!»":»!', "<•Ministério dn Kduração e Baude íuiiiua:

A Ui'iiartlçãii Internacional do» Museu»,orna., do In.tltulo de Cooperação Intel-Icciual da Mia daa SoçOc». «»forQ«-K,l«ir Inlcrrocdio do «cu boletim "Informa;

cõc» Mcn»ac« — Muwhib e Monumento»í da ciertllenta retlala "Mou»elon emfacilitar • dlvuluaçilo doa ío.toa queditem rcirelto i vida e ao uro»rciiodc»»c» cstaliflwlmpiiio» culturac», uijn»nmtiia» r»laa-5e« tim em «Uta eitrcitnrdeícnriilvcndo, ao meamo tempo, o lnte-re«»e publico pela» aetlvldade» noe elle»centrauxom.

O commandante E. Montarroro». dele-cnilo do Hr»»H Junto ao Inatltoto de Co-o|icraçSo Intelleclual pleiteia, com tena-ritirulo. o npolo Aos museus brastldrosA obra daquella repartl-üo. a carjío d»nm tcebnlco de valor, o »r. E. Fondoii-

nc»»e «Mitld-a. lem recorrido ao»

"herjttctQ quem vota nas eleições do Instituto «rio i o pro-

prletario de fazenda, mnj o pé dc café. E Isso é perfeitamentelusto.

* « *O município ãe Jahu', por exemplo, conta 181 propric-

tortos de fazendas com mais dc 20.000 pés, num total de 17.002.700pés: e 192 proprletàrloi ãe fazendas com menos de 20.000 pés,num total dc 1.7!i8.024 pés.

Ora, ninguém poderã sustentar, de boa-fé que os Interessesdestes 192 /oícnilclro», que representam apenas 1.758.024 ea-féeiros, selam maiores que os riaancün» IM. Que representam17.002.700 cafeelros. Entretanto, a prevalecer o ponto-ãe-vlltados que, segundo se dif, vãn plclfcnr a reforma <to Instituía, amaioria dou Iníeresscs cm fogo /Icaria escravizada ri minoria, por-que prevaleceria apenas o numero de interessados, sem at-tenção ao vulto dc interesses que porventura representassem.

. * *Quanto ds eleições de 20 de Novembro dc 1931, pare... no» dl/*

flcil fundamentar .contra cilas qualquer aceusação. Foi um plcl-to Iibcrrlmo, em que a grande maioria da lavoura se fez repre-sentar como o quiz e entendeu; em gnc se. discutiram acalorada-mente vários assumptos, Inclusive ti firma de votar; e em queforam eleitos os representantes de todns as correntes cm que en-tão se ilh-ldiam as eaféicultorcs paulistas.

Não vemos como sc possa, pois, inorcpal-as, agora, de vIcIoíque ndo teve.

ARISTÓTELES TENNA — Deu-no»hontem o prazer de sua visita o apre-ciado actor Aristóteles Penna, que badia» »e encontra nesta capital e mie vaetrabalhar na companhia çue seri orga-niza.la pelo actor Jayme Costa.

A MATINE'E~DE AMANHA NORECREIO, COM PALITOS — Os pe*tiies que durante toda a semana olhampsra a folhinha, esperando anciosos pelodominiio c»t5o contentissimos poi» vaoter amanhã a sua matinée no Recreio.E vão ver elles o grande camaradBo que

ié de todo» o Palitos, na revista "Boas-

iFestas" nos IrmSos Qulntiliano nn quali formidável a cooperaçío de Palitos etem egualmente papeis de grande relevoOttilia Amorim, Pinto Filho, Zairn Ca-vr.lc.inte, Nino Nello, Lia Rinatti, ThenBraz, Antônio Denegri, Pedro Ilias,Herminia Reis, A. Matto», Margot Lou-ru, etc.

"BRASIL DA GENTE" HOJE EMMAT1NE'K E A' NOITE NOALHAMBRA — Ainda não sc podeprever quando sairá do cartas HnAlhambra a revista de Marques Porto,Ary Barroso, (iastão Penalva e VelhoSobrinho, que tanto agrado tem alcan.a-a.lo ali. O elenco chefiado por Mesqiil*tinha e ítala Ferreira tem agradadode maneira impressionante quer nos nu-meros de comicidade, quer no» ile fanta-nia como o da parodia do " Guarany" on-de o publico nao se cama de rir.

Hoje, como já é de habito no ele-gnntc theatro da rua do Passeio, hav:-r/i is 4 horas da tarde, uma matinéededicada ao mundo chie carioca com ainteressante revista que terá o desem-pentto de todo o conjunto e onde Vil-mnr, Malcna de Toledo e Sylvio Cal-das cantarão canções, tangos e sambasinteiramente novos.

(Do "Folha da Manhã", de Sâo Paulo, ãe 5|1|1933).

bnlhos da commlssão encarregada «m». ^--^ ~-----^

,„„„,„, 0 ,„„ãf elabomr os orçamentos oo _,_, iMfU< ,„, reipon««vei» pelaa InttlKa,tado nara o exercício de 1933. t„|çõe» Intere>»ad»«. encarecendo •• Tin-

ne accordo com as previsões mten» de entrarem ell»« em «I»c6esDe accoroo '-"',.'. ,, ,.„m „uflie «glo internaclonH.

orcaI*-<".*81iaí!' a "-C01ta ae., '„ E*»«i vanlagen» decorrera da permoUaoan foi UxaAa. em onze mil no- i„(0rro,t5e« qoe permlttlri nio tò¦^ .ii »-.-. **-ab nnnlnc »¦ *-- *— — -*-»-*¦¦¦»vA,-,-.ntos e oitenta e tres contos m»nterem-(e o» dirigente» do» _- .•¦ "¦•''¦"- 'brullelroi ** par <U« «eornacUl **• EiIsUndOae seiecento» mil reis.

rltl.-n.ln» no» prlncipne» centros salta-raes do mundo quanto aos Burricos de suacspeclnlldnile, como nítida, nsseyuriir-pe noestrangeiro, pelas notleln» ei|ieill.ln», re-ferente» ao llra»ll, a lmpresulo de quenão permanecemos alheio» a um aumim-pto i,up, em tortos os palzes clvliundos,(• nt-Jecto dc rnrlnlioia «ollcltllale, nãobó do» poderes olflclnc». como do pu-blico em gprnl.

A ausência de IntormacSo» «obro oBrsHll em <|iiui-l todas ns publtn'(.¦"»»'*ínternflclfinftps noticiosas Sobre o inovl-mento educativo e Inlillectual. colloca-t.ns, Infellamente, em «ltu»çüo de slngu-Inr Intcrlorldade. mem» em relação aEstidot de menor adlnntamento. mas ____—.-*--.-sempre dlllpi-nt*-» »m aproveitar os eu-' -^¦ejo» de apparecerem com realoe. entre .aa n»c5ca que »o prezam de »ua cultura* | nprcrlãvcl de ln»tltnlçaJM ileaiinnan» ae, iwíss realizações que tJo conRrRuin- \ cotlccclònnr, contervar e exnlbir, pnrndo no» aaiaecto» mnl» expre««lvo» da evo- i fi„, Instruitlvo», pr«-lo»a» eolleeco" mliieío «oelnl, proeuram Impor »e 4 »on«l iabjwtos «rllaallia*. hlltotlirot oai UII1I-deracío do» outroa povo» na mal» eftlcn» : zavel» noa eetiido» pratico» de scIPnrln-da» propagnnd»». i natura„ m econômica» e a,lmltHndj

Segundo o» dado» offlrlaie» j* w re- | se o enriquecimento censlnnte dn» re'e(Utrsm no Drai.lt para mal» de duaa dè I rida» oollecôe», haver* «empre nma Inr«>n«* de museus, InHuslve meln rtualn , fcrmov»o nova a prestrrile Instituições dessa nHturcin mnntidai. i este ou annelle sectorIiela iniciativa parllcolar. Kí»e» estaba*-1 nacional,leclmento» abranaem e»p«l»lld»de» dl- A, rommim|rnc8„ cnThan» par» o e»ver»»», de»tac»ndo-»e o» de «clenelt» • i tr„n>:1.|r0 jttrnhlrilo a attcnçilo do pu-nrte» em cujo numer» figuram o» mm- ^__n lf(!or p„tll ,, coisa» do Brr.»ll .

alíTln» de» flo»e«._ l*la» »n«« n É n0,„ cultura, «emrre lenoradnU r^ra, por no«n própria culpa.

[ E* espa u.-ua propaganda efflcis. *¦entra n6i, esse numero aem onna, que o» nonos museus publi-

UM FINO PROORAMMA DE PAI-CO, NO ELDORADO — Um finíssimoprogramma de palco vae o Eldoradoapresentar aos cariocas segunda-fcira.

Bailarinas, desenhistas, acrohatas, con-certistas e humoristas trahalharfio nesseprogramma que se afasta dos especta-cttíoa que aquelle cine theatro • costumaa apresentar.

Como bailarinas, estrearão Nury eFl-araonica, duas mulheres linda», es-culpturaes, artistas perfeitas e possuído-ras de um deslumbrante Riiarda-rouap.Vieram da Europa, depois de unia tour-nêe sensacional e vão, pela primeiravez, alcançar no Rio um êxito egualou maior que o que tiveram no Velho

| Minuto. Desenhista seri Niels, o ata

Geneslo Arruda t Tom Blll, «wa*çadissimos, garantiram á vontade a par*te cômica do procramma; foi o pivot ,a representação da hilariante chanenadaem um acto t dois quadros: "O Homemdos Pelios".

Este prosramma se repete hoje, e portoda a semana em matinée ns 4 horase sessões continuas das 8,15 da noitecm deante.

A RECEPÇÃO Í)E ROULIEN NOIMPERIAL DE NICTHEROY — Ohomem do momento a quem já se con-vencionou chamar o nosso embaixadorem Hollywood" — Raul Roulien, astrode primeira grandeza na constellação daFox-Film», vae ser recebido, em Nicthe*roy, no Cine Theatro Imperial, a 13 docorrente, com uma imponente festa ar-tistica.

A direcçSo da freqüentada casa de di-versões da Empresa Paschoal Segretocm Nictheroy, organiiou um prograinmacaprichoso a que não vae faltar coisaalguma de pompa e esplendor para queseja ali recebido condignamente o con-sagrado astro patrício.

Para essa festa excepcional aerSo con-vidadas as altas autoridades do Estadoe os mais legitimo.» representantes dasociedade fluminense.

O NOVO CARTAZ VO CARLOSGOMES — A parceria Jardel Jercolis-Tinir Iglezías deu-nos uma revista inte-ressaute para o cartaz do Theatro Car-lo» Comes — "Trai* a Nota", que, se*Kuindo o feitio apresentado nas outraspeças de egual genero, dos mesmos auto-rcs, nesta temporada, obedec ao mesmorecorte internacionalista em que não iesabe o que è monotonia, ora tendo-seem frente aoi olhos quadros bonitos quenos enchem de encantamento, ora sltétchle cortinas impagáveis, que nos faiemrir, sem constrangimentos.

Ha em "Troa a Nota" duas cançõesque serão consagradas nas próximas li*des carnavalescas: "Ahi, hein?l...'\ coma "estrella" de sambas Aracy Cortes <''Que boa bolaM, travesti interpretadocnm a galhardia cômica de OscaritoRrcnnier. a coqueluche engraçada donosso publico de revista. Ambas fiobísadas cm todas as sessões.

Dos quadros bonitos de "Traz a No-ta" merecem ser vistos "reveillon" deLodia Silva e Carlos Lisboa; a valsancrobatica das irmãs Mary e Albn, bi-sada sempre com en thusiasmo; o baila-do "Ouro" creação de Lou e Janot texecutado por cilas com o concurso defVIoB Lisliía e " B.inluas dc Sol", umbonito quadro de fantasia de Vaníse Mel-relles.

"CASA BO CABOCLO" — Estiobtendo grande suecesso na " Ca*a do

j Cabocla" .i peça "Pastorinhas", na quat. tem destacada intervenção, os actorça

Jararaca,, Ratinho', Joüo lixho, Ap-~.1i| Corií^ e as actrtses Vana Calasans, Cc*

lina de Arauão, Cecy Faria e Lydla Al-I vea.-

A COMPANHIA DE COMÉDIAS-TRIANON.'! — NO CINE FLUMLNENSE — O Cinr Flui-pinenSci 'io

* Campo de Sã» Christovão, volta a offe*i rqeer aos scus freqüentadores uma cx-í rellente temporada de comédias, pel*

(47570)

rrlntlvnnu-nt'do territ-vir.

antigo».

museu» do pilz.

gloriou. triilicõD*. JuHltleam o ali»rnncelto di que desfrutam dentro e (óra ,

l-os t partlculnre» poderão realizar nn"-.plii-rn de ma competência e que iv>ili.ir.ais InHitiilçaaP» cuttlirne» brasileira»nainialelnralo. end» aiu»l no tcrn-lao tt «Ia» landndrlictlvldadn re»p»ctlva, utilizando nipor-lunlalade» annlaitia», de modo qne. n.»

mado humorista do lapisque no thea- „,,-, "Vriannn **, hoje sob a com-tro Apollo, de Berlim acaba

jte faiei , „ di - d , Teixeira Pili*

uma temporada magnífica, Acrnh a» »e* do ,ç, ctnhrcidoirio o» componentes do Duo _Santu«l. ; ,. A' , & OHvetn.

equilibrista, notáveis cujo, exercícios A A , d ^ „empolgam. Concertista í

J"e"^'n Fhn-iinrn,* verificar-se-í. n.v próxima se.Chaves, o mato do violão em eompo- Lu.„,a.{ci com „ ori inal

<tm - actMsiçõ-s admirável». E humorista Vicente I n. h .. , . \ irí s, ,Marchclh (Zc Potnca) cujas aneedotas •,„„.- -_-*.— •»*.£. , ,ai»i;-, .rn K„„cia,i,i. i.;. luna.t.c calos trarão a platéa em constante bi-

meios ndenntndos, do velho munde* e daAmerica. nSo reiultê da íalta dt ijido»-sf.hre o nosso pro?rc-^so cultural * i-rrn*nen linpremnn d# «r *He InexlBlente.

Af cominunlet(8ei de*tinadaa A rtlvul-ctçío num pnhlt<*a(;<5cs dn Repartição In-ternnt-irinnl d<i* Miiwiis datem «er encb-irlnhadm dlr*vtampnt* a «•». dependencia do Instituto Internacional de foaperaçüo Intellectual. ou ao nosi" dcVjidnJunto atriuelle Instituto, commandante EMontarrajn, nu da Moatpensler, 3, raris.

O NOVO PROGRAMMA DQ MOt'-MN BLEU AGRADOU — O MoulinBleu deu hontem ao seu publico, que étoda a "dente Rrnnde" do Rio que costade se divertir maliciosamente, um pro-Uramma novo, interessantíssimo, queasradou em cheio. I

Carmen Luque, cm suas canções bre-feiras e tangnt, esteve estonteante; Ma-ria Lisboa, elegantíssima, cantou bemsuas cançonetas; Mary Duarte è a ul*?ím» revelação no Rio como cantora detsnRo*; Lupe Ot^elh, i festejada ve-detta maliciosa, temorc aoolaudtda.

Durante essa promissora temporada decomedi;!* naquelle moderno cineíhratro,ás terças e íextas-feiras, haverá uni cycel lente acto variado sob a derftmimçãe•lc "Cprnet-riuminmse", cuja realí/açã»rmtito intcrcss*: despertará.

Posto á disposição do interventor do Ceará

Foi posto II iH5r""lcno flo iii»lerventor federal no Estaóo doCe.ti-H.. n nrimeíro tenente Jullo

i Veras

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*i**p*""*r"-"tvtr'".y»' -*-v***"*' '.yiv ¦ f

CORREIO DA MANHA — Sabbado, 7 do Janeiro de 1933 9

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í,I Umi" DE CHS GOSTOSAS, MUS ESEG FEIRA

PAIACIO IUI AIPOK IA HI/AMilHi/i nl { tNl-MAS)'

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ÃJ^-toad-vcuj

Duranteimita

JOHN BARRYMOREe Marion Daviesimita Greta Garbo

Um numero!IML Í-OLUÈÍS)

NOTAS DAMARINHA

O ministro da Marinha deter-jnlnou ao director do PesBoal daArmada, quo faça elogiar o ca-pltão-tenente Luclano Alvares deAzevedo, não so pela traducçãoque fez do Regulamento Inter-nacional para arqueação do na-vios, approvado pela Sociedadedas NaçBcs, como tambem, peloestudo minucioso, digno de nota,que apresentou, desonvolven-do-o convenientemente, com cia-reza e fazendo-o preceder deuma noção histórica sobre o as-sumpto e que multo o rtcom-menda.

— O ministro pediu ao seucolleira da parta da Fazenda,

que sejam sempre attendldospela Commissão Central de Com-pias, com a urgência necessáriaao bom andamento do serviçopublico, os pedidos do Informa-ção referontes a fornecimentosao Ministério da Marinha.

O ministro da Marinhaonnccdeu hontem astseguinteslicenças: de 90 dias, ao capitãode corveta do Quadro de Machl-nistas Augusto da Costa Ramose de egual período, ao operai-lodo Arsenal de Marinha do Esta-do do Pará, João Esteves Pe-relra, ambos para tratamentode saúde.

O chefe do estado maior daArmada recebeu Iionte, commu-nicação radio-telegraphlca docommandante da 1* Divisão Na-vnl, informando-o que a divisãoreferida navepiva hontem fls

12 horas A altura do pharol doCabo da São Thomé, e quo hojeAs mesmas horas deveria estaralcançando o archipelago dosAbrolhos, para amanhã, poderattlnglr o porto de São Salvador,da Bahia.

A bordo das unidades da dl-visão tudo corria bom.

Por acto de hontem, do mi-nlstro da Marinha, foi designa-do, o capltão-tenente commlssa-rio Bernardo Tavares Pereira,para servir na Escola do Cru-metes.

Foi dispensado de commis-sarlo do contra-torpedelro "Ala-gOas", o 2" tenente Jalr de Bar-ros e Vasconcellos.

Foi dispensado de com-mlssnrlo do .navlo-escola "Ca-lheiros da Graça", e "Itajuba",o 2° tenente Rubem de AlmeidaAlcântara.

i AMOR... CASAMENTO... ^fBPSÍpÍ|E

I FILHOS... NADA DISSO SER* JT1 ^^SKII VIA PARA ELLAS! J& ^C jHIB^^^HP-v

"/'"'/! <lue tinham muito <\^ )•/ ^ÍÈm

§§?v madame JOHN 6ILBERT w 3 MW':r< « -'rimfaáttS JOAN BLONDELL 0RlO W. fe -p. i-^S»Ég^r MADGE EVANS ^^4^S^Ff^

fk Nuri e Pharaonica j NIELS 1 DUO SaittUCCl 1HH Encantadora bailarina dr IO NOTÁVEL HUMO- Sensacionaes fi«fl "Maravllla" do Madrid. ) UTSTA DO J,APIS, equilibristas. fãmSt ARTE — LUXO / DO "APOLLO" THEA* ARROJO! ISWS ELEGÂNCIA I TRO DE BERLIM ESTUPENDO! SSWitt ji - -i.t^ 1 f*f li ¦

^^^ "**•»¦•»¦ Laj

wm^~ ^Ss ^' —¦—-Br Mara^fêj»BesiediCtO 1» Vicente Marchelli W BESIN1 11

m fhavae G' POTOCA) IT Admirável cantora WUM «naTCil TH lyrlca, que acaba att U

o mago do violão Humorista irresistível I alcançar ruidoso flem concertos de mu- suecesso em Bue- H

K slcas clássicas. . R n°B Ay'm M

dli o eamlnliADt-9 miserável t suppllclado¦Ifiu-obrlu em ,1 meimo, urai fores ln«*¦li tirei e ds que, até ent/io, nflo tuspet*tara: ora um mainstlsmn Invencível e que-.ulijiijai» qutli|uer rebeldia. Cum um do»vem olbnrea profundou, checara ao fundoiIbr alman e dai eontelenelm. E Ranpu*tln começou a fiter, pelnn estradai, mui*

¦P!*^-^ '.'i *. Hc9^Hn£S^^I

&Ç*»Os "fans" estão pedindo, §5exigindo^ ra

E' Dreciso rcapparecer if]Lf o nel ito

BARRYMORE &EM A

O HOMEM PODEROSO fc(WashlngteUJ-inxquerado)

Mcolnl Dlullkuri, rui "llimputln",¦anto on pecador.'"

ttdSei A. fanático,.Toiln a historia do Monge PlnUtro, tltu*

toria de impledndes e de crimes, do lou*cura e devnnKiUfio, de embuittei e unerl-legio», foi ftjiprphendldii pelo elnemn rus«onum fllm Imprenilonante, a que foi dadoo titulo de "ltauputlu" (Santo ou peucn*dor?). Neme oellulolde maulatral. qut-«orá exlilbldo no Broadwa-f, a partir dcicBtmda-felra, a sal* tiremos á deserlpçflo,atrnvêii de leenaa espantosa», do nma dai*ridas mala estranhas e nefastas do ia*culo. —?—

RIXAS FIZEKAM DM I.EIliÃO DEAI.MAH K DK BKI.TOS — A iode de ou*ro ern, nellna, multo mala forte que atií.Io de nmnr. Por Isso, on aetia corncõr»estuantea de mocldnde nunca tinham pai-

No Mundo da TelaCARTAZ DO DIA

BROADWAY—-"La marche ausolell" (o que é o nudismo nu.Europa).

ELDORADO — "O Brasil gran-dioao". No palco, variedades.

GLORIA — "Beau genlo", fllmda Metro, com Stan Laurel e Oli-ver Horas*.

IMPÉRIO — "Esposas do tra-balho", film da Warnor-First,com Lorotta Young.

ODEOJf — "Mulheres e appa-rencias", fllm da Fox, com JoanBennott.

PALÁCIO TIIEATUO —¦ "Dl-vorcio na familia", fllm da Me-tro, com Jacltio Cooper.

PATHE' PALÁCIO — "Paris,eu te amo", nom Meg Lamonnlor,da Paramount.

PATHB' — "Igloo", ÍUm daUniversal;

PARISIENSE — "Escrava dapnlxilo" o "O sonho".

PHENIX —- "Traficantes docarne humana".

NOS BAIRROSPbl-MIXEXSE — "Salve-se

qvem pudor" o "Clrippadc-)".IIAII1IOCK LOBO — "Quando

a mulher ae oppõo". No palco —"Viuva alegre".

MASCOTTE — "Papae amador"e "Nas florestas virgens do Ama-zoiiiia".

NACIONAL — "Frota suicida".I»nrln — "Dlxlana" e "Para-

moimt cm grande sala".POPULAR — "O homem mira-

ruloso", "Estância sinistra" o "Aver. do Chan".

primou — "Edade para amor"e "Escrava da palxilo".

VARIAS NOTASPORQUE "A 1'ltINCEÍ.A DA BROA-

DWAY" IV UM COCKTAIL, SHNIIO ÜMFIUI-FKKRIR — Porque "A prlnt-L-zaún Uroadway" 6 um cocktail?

Porque na aua confecção entraram va-

ha belleza, »ó tia graça, nó ha nvmpa-thia. E' iior Ibbo iiiic Jft ao Rahe que o1'alni'ln Tlicutro Inrú, a partir de B(-i:iin--do-fclrn, uma spinann optlma.—?—

1'ltEPAIIE SK PARA NAO DEIXAI!DE VER LIONEL BARRYMORE EM "OHOMEM PODEROSO" — Durante oitiidlaa o Pulado foi visitado por toda uma

mJ>m'> ¦" "' ¦ m*SÈk '¦¦'' '&«'¦ y-Í^^mW'^tDnHbu_, .^"fsèfaSI mt

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W-^^tmmmmWmWmWimWSLmyitíÊêH--'' '

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Holiprt llniitisnnicr.v, rm "A prln-cczn <ln IlTondwny", fllm

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rla«i Ineredlenlet*, cada rjnal melhor, mal**C .M-r.n. . . \Ã ^^t:"ln n bellttTfl niorPiil *• <>feitiço de l-.ill!» Dou-: lá e«lá a h-lt^*.iloura (> a craça de Marlon Pavlet: Ift ea*tft a «ympatbla lrrc*l»tlTel de IloliortMnntRomiTj-; lâ Ast.lo o bom humrr eu*palbafatoao e o nnr\r. trri*.»lstirr*l dí* .tlm-rcr í^nrintp. p H pst:í a "rnmpra lenta"do» n-nTlmpnto** dp Xi-ttl IMtta.

ilus ç-tr) "A prln-*P7ri rtí IlroBdway- nò

ma reraOes feitos em toda aaa HnffuaaeuropC-as. O thi-atro ae aaaenhorcou daiiovelia e o próprio cinema jô o iloüi liatempos, com n di-lldusa Mary Plekfordao principal pnpcli Dizer que Mary fezum papel, í In ae ter a certeza de quecaae pnpel ô qualquer colen mimona qiinlolla própria. Era proclao reproduzir eaaofllm, com a teclinlcâ moderna, do som eiIur proce»aos «BOM Inventado» — e afox Filma «o encam-son dlsno. A FozFllm enlie apreaentnr eaima obraa em queo ícntimentallaino tem uma dose aprecia-vel, na demonstração de que a humani-dade ae deixa levar pelo corai-do. Ellnqulz repetir um deíses romances eheloade mimo e de encRntoa, como noH deu"Sétimo cto", o "Honraria tua mae", pa-ra citar oa dois que innl» r-.pen.nmto tal-vez tenham tido. Ella fez, agora, daquel-la novella delicioso, um fllm mais deli-cioso ainda — "Sonho de moca". Erapreciso uma criatura que.1 fosso qual ou-tra verdndnlr» ltehcrra, cheia de Juven-tude, alccria o falha de malícia e do mal-dade. Mnrlau Nlxon foi escolhida bem

I a propósito, e no trabalho delia, pode-aedizer, repousa quasl quo totalmente nnnetuarflo de Marian. aem desfazer o trn*balho'de llalph Bellamy, de Mae Mnrabe de Lonso Closscr Halc, essa velha ran-r,lnza e boa iju« ô fl tia Miranda do ro-manee. A dlreccão dc Alfred Snntel êtnmlirm uma das garantias dn excellen-cia do fllm. "Sonho de moca" serft npre-sentada dentro do oito dln«, â 16, noOdeon.

—?—DEPOIS DF, AMAM**. E' O "DIA"

DO "LADRÃO ROMÂNTICO"!!! — O"Ladrão Romântico" que 6 o próprio Wll*liam IMwelI vive esse drama snblll coma formidável Kay Francls, um grito dos

limleniNii , fllm uii ra*iro aáiiálptlyal para as palavras. 86 mesmo

loglflo. Kxblbln-so "O homem poderoso"e qttnntús vllatnram o Palnclo ao en*

cantaram com o novo trabalho de LldrielUnrr.Tiiiorc. K como muita sente tlçlxaaBOde vor o grande artlata em sen maior tra*balho. a Metro e a Companhia Brasileirade Cinemas, resolveram da ruma re-apro*ventnçilo de "O liomem poderoso", que aefará bphu ii dn-feira, açora, no (Jlorla.—?—

TALLUI.AH E O SEU PASSADO —Tnllulnh Bankhend, a artista que breve-monte vamos ver no 1'atlio Pnlaee comoprimeira figura dc "Entro duas agnas",Já por veuèa tem confensailo qne ha multacoisa no aeu paaaado que nem a Impren*

mi oa aeua "fnna" conseguiram aln*da descobrir. Episódios que projeetarlaniumn forte luz sobre n personalidade dafírnmlo artlata e que permanecem por oraIgnorados, üm delles, por multo dlstnn*te do presente, rcvelon-o cila recentemen*te, o <! que Tnllulnh qunndo dn primeiravei nppareccti no (-eran, foi como vence*deira di> nm concurso de belleza. O casodHta de ha annoa quando ella estudavanlndn em Wnshliigtón c. a liem dizer, ne*.jlmitm relncho tem elle com a aim entra*iln no clncínn sonoro, depois dns seua re*tnmtinilles aitcccaana artísticos nna palcosde I.niiilrea.

Tnllnlnli llnlin nesse tempo dezosels nn-nos o vlvln nn c-ni-ltnl amerli-ina com sei vendo é que se pode av.itlnr on ternura

o ranen-sslstn William ». Bankltend. : dn musica dc beijos de-se seduetor queilnV magnzlnc- Inucou um cmfcurso ile bei- ' a gi-nte não esqueci- mnls. E nao eeque*leza. proim-ttendo ft ven |nra uma es- ! cc mnls |wri|iie ate hoje o cinema iilndatre-i em Hollywood. A inènltia viu nesse ' nõo nos mo*tr„s uma historia cm que taoconcurso umn possibilidade de satisfazer i hem se conciliem a originalidade de umaa maior de todns as suas amblcõ-a. — technica apurada com o originalidade deser netrlz. Mas tSo tímida era cila o In- i um romance em que se nilo repetem Idyl*experiente nesse tempo, que nada disse : Uns qne Já vimos r scenas qus Jft ranen-:\ sun fnmllla e enviou o seu retrato ft | moa de ver... A prcoccupnçao do locill*revista sem mencionar o seu nome quan- I llsmn levou a Warner First a crear mo-do mandou a photographia. Idos de beijar, novos e novas maneiras

Km "Entre duas nguns* ramos vels | ile se amar... William Powell e Kayromo esiio»a do ««.mandante de um sub- I Francls deslumbram nesse fllm Intereu-marlnn. ilinn espécie de Othelln de cor j santo que o Odeon exhlhlri segunda-feira..Ilvcr.iii. mas tílo linjiulsivo quanto « ma-tador dc l'.**.I.*iiiinn: Chnrlrs l.nnclitnn,nm prüiiorosi) a--tor Inglez, si-r.i o espo-«*o, *» r.ary Coftpcr o amante. Os vprtlc<"-*Io "etprno trlanculi»"' estno aMhn a càríte

Dnvld Mntiiiprci, Inn Clalre e JonnIllomlell, em '¦CorleiAi mo-

driaas"

pitado verdadeiramente por nenhum bo-mem. A's re^cs, ftn^lnui que anuivnm,mns era aneuna para obter o dinheiro ne-cessarln pnra «osar a vida com todos osseus prazeres. K, pxfrotndn o manancial,esqueciam aquelle homem pnrn iwnanr cmoutro, mnls rico r mnls amável.

Tara muita cimtr, essa exlstcncla pôdeparecer comi em na vel; mos, como nfio hnr^o s»m defesa, ninguém accime aa treafnrmosna mulheres, sem primeiro assistiráa exblhlçiles de Tort^fía modernas",qua o Eldorado vae exhtblr depois deamanhft, spyundn feira. E verá tambemumn adorável alta comedia ds United Ar-tlsta, em que Ina Clalre, Jonn Itlandelle Míidnp Kvana apresentam na mais des-lumhrantea tolleltes de Ohanel, taes co*mo pyjamas, vestidos de passeio « debaile.

-O- \

CONHECE O CA80 DREYFUS? — Fa-sem una trinta annos, O mundo Inteiroae abalou, seguindo diariamente os traml-to» dessa oaso que fea ferver a Frnncn epulunr os corações da liiimnnldade em pe-so. Nõs, que aomos desse tempo, lem-brnmoa hem o •Vaso". Os do pouco d»**pois ouviram multo cnmmontal*o. Os tlentrorn nem todos sabem dn que se trata.Pois esse "raso vae ser revivido, * mn*rece ser visto por todos os que o conbe-cernm e os que querem conhecel-o. "fircy-íiib" (¦ o titulo de mn fllm feito com todoo carinho, em que ««se "caso" ê fletn-thado, em todas as suas minúcias, de mo-do que assistimos á descoberta do crimede tralçlio. com o desvio de documentos,a ImputnçÜo a Drerfus, os neun brados deIiinoi-eiici», n sun condemimçftn, a cerl*mrniiii da sun degrndacüo, sua Tida nnIlha do Inferno, a aeçflo de Olemencenue de Znln, etc. — e tudo Isso eom o nm*biente de ma romance Interessantíssimo,qne prende o r.ttrfie. "JlrGyftis*' serú npre*sentado pelo I'ro.i*rnmmn Bcrrador breve-mente no Alhambra.

EPILÉPSIAO dr. Raul Martin, da clinica

geral da Light, e da Policia Ml-litar, attesta a cura da epllepstacom o emprego do ANTI-EPI-TjEITICO barasoh.

Deante dos admiráveis e sur-preendenteu resultados obtidosnos meus clientes com o especl-tico denominado "ANTI-EPII.lí.-PTICO BARASCH", no trata-mento da Kpilopsla, "a nevi-oseo morbu» sacer", atê agora Jul-gado incurável, com satisfação e"in fide gradus mel", attesto oseu optimo effeito na cura da-quelle mal.

Rio, 19-12-932. (a.) — I)r.Raul Martin.

O ANTI-EPILEPTICO BA-RA8CH 6 vendido em todas aspharmacias e drogarias do Bra--sil, em vidros grandes e peque-nos.

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SEM FIO

0 "COMPLOT" ARGENTINO

0 processo contra os implica*dos no ultimo movimento

Buenos Aires, Janeiro — (Cor-respondencia epistolar da AgenciaUnião) — O Julí federal, dr. Jan-

tuf, que preside ao processo dosimplicados na recente tentativarevoluolonarla, ouviu, eabbadopassado, aos seguintes detidos: —-JosS D. Ameghlno, FranciscoAlbarracln, ' Jullo Eloy Acuna,Juan B. Agulrre, EduardoBregante, Domingos BraVo, Ju-Ho Ceiar Bergalll, Eduardo Ca-tin, Pedro Campos, Carjos José

Cucho, Em-lque Domlngut-z, Ro-dolpho de I.uca 13'0vo, EuIIho»Fenlla, Antônio Flomardo, 116-ctor Joafi Fourcuot, Fellx O.Foulllor, Josí Maria Otitlen-ci,rodro Parma Hoapa, Joaí Junn,Jo«6 Munoz, Manool FranciscoMattrlno, Juan C. Fi-ugonl Ml-randa, ManoM Mollnn, ,ltwnRomero OlgulnB, Lul»J3;Pelut«ío, Constantlno Plnza, FloroncloParravlclnl, Dlomlra. Ovldlo Quln-ta na, Roberto do los Rios, JosíRolbon, Franclfco Sua, Gundo-maro Banchoz Plaia, Pastor To-ranto, Paullno G. Valndar, Ar-gllo T. Vadola Orlto e Armandoorrllla.

O Juiz levantou a incommunlca*.bllldade om quo so onoontravamtodos esses presos o pormittlu querecebossom a visita, do poosoao desuas famílias.

flunos Aires, 4 (UnISo) — As oe*nhoi-ltas Blena Yrlgoyen a IsabelMenendoí, enoontram*so na IlhaMartin Garcia, fazendo compa-nhia ao ex-presidente Yrygayon.

. O advogado Armando G. Antlllo,como defensor do antigo chefe doEstado, acompanha com grande ln-teresse todas aa phases do pro-cesso contra elle intentado pelaJustiça publica, como Implicado norecente movimento revoluciono»rio.

Com a sua força hypnotica, escravizou con-scienclas, dominou multidões,fascinou mulheres..»

Os amores, as intrigas, a vidafaustosa na Corte Russa;

SOCIEDADE DAS NAÇÕES

A Conferência PreparatóriaTtipartite pelo radio

CENTRAL DO BRASILA estacío D. Pedro II forneceu

hontem, por conta dos diversosmlnlnterlos, 67 passagens, na lm-portancia de 8:352|100. Essas re-qulaições foram assim distribui-das: M. da Guerra, 24 passagens,na Importância de l:134|10l); M.da Mnrlnha 1, a 16S}100; M. daFazenda 1, por 941400; Mi da Jus-tlça S, na quantia de 271.J200;M. da Agricultura 8, no valor de12S3100; o M. do Trabalho 33, numtotal de l:Se5$200.

— Pelo trem nocturno mineirovelo hontem, de manha, a estacapital, o dr, Nelson de Senna,ox-deputado federal por MinasGeraes,

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Tendo o espirito bem dispostoa cura é sempre mais (acil

Quem compra com a certeza de estarpa Bando barato, fica com o espirito emcondições de reagir facilmente contra ai

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—a—O nOMOI Ql'E HUMILHOU B tor-

TltllOD UMA ItACA INTRinA... — e-,,,. a lil-tnrl» c-m|i.iltnntt> de um liomem que

cio trè*.' flfüra» dá iirimelra catvlrorln ,!¦>. teve oo» «eu» p<-» umn rac» Inteira, gra-r-lèncò -la Pnramount. caa »" "" ""'¦"¦ "m """"' «tranlio, ile

_?_ | \ta Mtbrcnntursl, ritjn forca hxpnotlca «-II 1-lliINIM) r-)l| OI-K A FI1X FI1.M I i-ravlaml li-jir-ea rte C|twelenclai. nnfpu-

FK/. "SONHO I>F. MiM-A" — Vm rohtan- tln tttin uni *er triste e martrrliado.ro mimoso .-om sltttacõea ile nm senti- Caminhara, noite" e nolti-a. em e*,t-.i<.a«mrntallamo imro. com multa nonia, eur- sombria» e íoloroina: a» «naa pobre» i-ar-wimln eilrBtltarifniòa em nula onsulo do ne» linrlnm «Mo atnnuentaila» pelo lati-go«.-ii pai-acem lltprnrl.-i — f "Itubri-oa of l cortante do» vento» e da neve: raic.doSminrbrn-.k Farm* (üeberra da f«lenda I d« indica e do frio. quantas ver.es DlOSunnVhrookl. Gerações Inteiras o leram, ' aloncara o olbar aos cMi. num appello

H» -Intredientes' interessantes mesmo, só nos Estados fnldos a o» lnilaterra. • mudo * misericórdia dl Deus» JUa um

Inspectoria de Fiscalização doExercício da Medicina

Communlcam-nos:"A Inspectoria de Fiscallzaçíodo Exercício da Medicina scien-tlflca aos módicos, dentistas cpharmaceuticós que fizeram declarações para fins eleitoraes atê8 de outubro da 1532, que foramqualificados, conforme consta, doBoletim Eleitoral n. 31, de 14 dedezembro ultimo. Assim, dever&oos mesmos procurarem se iden-tlflcar no Cartório Eleitoral daAvenida Mem de Sâ, na Secçãocorrespondente, a 2* Zona Eleito-ral."

0 Tiro da Faculdade de Direitorealizou a marcha de

24 kllometrosA Escola de Instrucção Militar

da Faculdade de Direito realizou,com pxlto, ante-hontem, a mar-cha de 24 kllometros.

A cidade asslsttu ao desfile dosfuturos soldados, que foramacompanhados pelo capitão dr.Cunha Mello.

Os sargentos Flavlo e Christo-vão. dirigentes da Escola, têmsido multo felicitados.

A estação de radlo-dtffusSo daSociedade dns Naçfles (Genebra)ti-ansinittii-A amanhã, dia 8, as 23horns (hora da Europa central),sobro 81,3 e 38,47 metros, umapalestra do director da RepartiçãoInternacional do Trabalho sobre Ia Conferência Preparatória Tri-pnrtite.

AS IRRADIAÇÕES DE HOJE

Radio Club

(Onda de 320 metros»

Das 7,45 ás 8,15 — Aula dcgymnastlca pola professora PollyWettl com o concurrò da pianistaVera de Oliveira.

Das 8,15 «s 9 — Radio Jornaldo Radio Club.

Da 1 as 2 — Programma dediscos variados.

¦^as 4 âs 5 — Programma dediscos variados.

Das 7 fts 8,30 —- Programma dediscos variados.

Das 8,30 fts 9 — Hora catho-lica de educação com o concursodas srtas. Dyla Cruz e DelsaMonteiro e palestra pelo dr. Ro-dolpho Jacob.

T)na 9 fts 9,15 — Serviço de Pu-bllcldade da Imprensa Nacional.

Das 9,15 em deanto — Pro-gramma da musicas de carneracom o concurso dos professoresOscar Borgerth (violino), IberêGomes Grosso (vlolpncollo) e Ar-nold Gluckmann (plano).

Radio Sociedade(Onda de 400 metros)

A's 8,30 —- Hora certa. Jornalda manhã. Notlclts e commenta-rios. Ephcmerides Brasileiras doBarão do Elo Branco.

A's 12 — Hora certa. Jornaldo meio-dia. Supplemento must-cal.

A's 6 — Hora cerla. Jornal datarde. Quarto de hjra Infantil porTia Beatriz. Supplemento musl-cal. Previsão do tempo.

A's 6 — Discos variados.A's 7 — Hora certa. Jornal da

noite. Supplemento musical.A's 7,30 — Programma variado.A's 8 —- Arte culinária,A's 8,30 — Programma variado.A's 9 — Quarto da hora do

Aggrlplno Grleco.A's 9,15 — Notas da sclencia,

arte e literatura.Programma de cançOes regio-

naes no studlo da Radio Socie-dade com o concurso da sra. Olln-da Leite de Castro, srta. Francls-ca Jacoblna, srs. Paulo Rodrigues,Henrique Guimarães o Mario deAzevedo. -,

Radio Educado»(Onda de 150 metros)

A retida Industrial da Cen-trai do Braall, inolusive Thera-zopolls e Rio d'Ouro no dia 6 docorrente, attlnglu sl Importânciade 423:8755500, para mais . .52:374$700 do quo em egual datado anno anterior.

O director da Central doBrasil recebeu reclamações deTherezopolls contra o medico daCaixa Ue PensOes e Aposentadorias, naquella tona que nSo temattendtdo aos chamados para osdoentes da epidemia que ali gras-sa.Cerca de tres dias em estadogravíssimo estlo vários empre-gados da Estrada têm pedido au-xllio ao referido medico e nSotem sido attendldos.

Os candidatos & Escola SU-va Freire, approvados em concur-

sô poderão ter Ingresso na-quella escola se forem Julgadosem exame medico no gabinetedas officinas do Engenho de Den-tro, uma vez nüo tenham doençascontagiosas ou defeitos physicos.

Foi expedida circular pelaadministração da Central do Bra-sil revigorando atê o dia 31 docorrente, os passes e autorizaçõesIa dlrectorla da Estrada, conce-dldos durante o anno passado.

A administração da Centraldo Brasil recebeu communicaçãodos engenheiros em serviço noramal de Ponte Nova, de que fo-ram mudados os trilhos e dor-mentes om determinados kllome-tros, para reforço das linhas da-nmlflcadns com as enchentes pro-duzldas pelos últimos teinporaes.¦7,' provável que na próxima se-mana esteja o trafego restabole-«Ido no roferldo ramal.

Tendo o director da Centraldo Brasil determinado o balançona Inspectoria do Thesouro desl-guando os seguintes funcclona-rios: dr. José Luiz de Araújo,sub-chefe da 2* divisão; JoséFrancisco de Arruda Carnera, ins-pector da despesa; Èuclydes RI-beiro Duarte, auxiliar technlco,estes apresentaram o seu relato-rio ao dr. Victor Tann. No rela-toiio apresentado foi dado o sal-do de 6.310:773^740 em dinheiro;4.32(1:4C2$000 em vnloroR; bônuspaulistas l.702:l25$ooo e em tl-tulos, 2.(524:3375000.

Despachos da dlrectorla —Companhia Nacional de Explosl-vos de Segurança e Alberto Foi-ler, pedindo certidão — Certlfl-qua-se. Benedicto Vlolra de Car-valho e Domingos Calvl, pedindoreadmlssão, — Indeferido, emfuce do parecer da locomoção.Oscar Motta & Cia., pedindo relê-vagão de armazenagem — Inde-ferido, & vista das informações.Alvlno Reis, pedindo admissão —

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iflcoiAi wm(00 THIATRO DEARIE PE WOSCOWJ

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S^ayno. bROADHAY

Daa ] li I - Programma Ta-rlado.

Das 8 fts 7 — Prosramma se-lecoionado. Previsão do tempo •discos*

Das 7,45 fts *> — Jornal falado.Das 8 fts 8,30,— Discos,Das 8.30 fts 9 — Do studlo, so-

Ios de plano pelo pianista Moacyrde Oliveira.

Das 9 em deante — Transmis-são do studlo do "ProgrammaLamounler", do qual fazem par-to: mlle. Nalr de Castro Leal, srs.J. Cabral, SImoens da SUva, H.de Mello Moraes, Zacharlas RegoMonteiro, Paulo Vianna e GastãoLemounier.

— Conferência do commandan-te Helvécio Coelho Rodrigues,amanhã, âs 10 horas da noite.

Radio Guanabara(Onda de 240 metros)

Do melo-dla â 1 1|2 — Trans-missão de musica em discos.

Das 8 fts 9 1] 2 — Discos de mu-slcas populares.

Das 9 1|2 fts 11 —Musica s cantoem discos selecclonados.

Indeferido, de accordo com o pa-recer do trafego. A. Brasil &Cia,, pedindo restituição do cau-ção — Reatluta-se, de accordocom o parecer da 1* divisão. De-metrio LemoB Brandão, DlmasSiqueira, Antônio Medeiros Fra-ga, João Geraldo do Souaa, Ma-noel dos Santos Oliveira, pedindoteadinlssão — Aguarde opporttt-nldade. João Jullo dos Santos, Dr.Gabriel de Andrado, Caetano Ba-ptlsta, Adão Ramos da Sllvn, Al-varo Joslno do Oliveira, .TosC TM-motheo, represontante da The Riodo Janeiro Tramway, Mght ntidPower C.° Ltd. — Compareçamsecretaria. Jldofonso Vaz, Gentildo Souaa Ribeiro. Eurlco Mandosdos Santos, José Baptista do Nas-clmonto, Mario Augusto ruga,pedindo rt-udmlssSo — Aguardoprimeiramente, que sejam aprp-veltadOB os empregados em dls-ponlhllldade,

DIRECTORIA DE METEORO-- LOGIA -

Serviço FederalTtcinmo ilo Ilolotlm ile (.Moteoroloçla

Aí-rlcu!» rolntlro á tnrcclrn drrr.ila ilrde-.emuro dn !II32, etnboniilo uo Insti-tuto Centrol do IHo ile Janeiro.

TEMPOHorto — En serul oueüto e «coco.

paimnudo o quente e uouco cluiroeo cmt-ontos do Pnrn, rinuby, Cenrii. AlngonB,Bahia, e no wrtno marjnifcensc.

Centro — Quente o chuvoso fnlvo empontos ie Mluns (norte do Unindo), ond-!foi qi-ento *• neceo.

Snl — Quente e chuvoso, eom es",cucfto d* contou do Rilo Paulo; I-nrunii.finntn 1'rtlliarlmi e Klo Grande, onde de-correu franco e vhuroao.

AGRICULTORACafô — Yefiotavfia bon no Centro do

pnfit; roeulnr o fíivoruelrtn pelas rmirfl-cÃph metcoroloplcnn nn 8. Pnulo e HautaCntharlnn, a(iresnmnndti optimo aspectoem Ãvurí* e Campinos, no primeiro des*sen t-Sindo*.

Canna — Continuam preimro» de ter*râ e plantio em Maranhão e Klo Ornn-du do Norte, e poutos do Alngoat, Ser*Blpo. Blo, Mlnaa e Matto Grosso. Vi-uc*tncSo regular em algunini localidades doNorte • loffrlvel noutras; boa em pou-toi do centro c eul do iut!i, apreserUin-do optimo aspecto em oittroí dc Mlnaa,

Gorou • Santa Cnthnrlua. Continuam co*lbeltna regulnrca no Norte « Sul do palr.

Mandioca — Continuara preparo» deterra o planllo no Norte, era pontosde Matto Gtobso, SSo Paulo a Santa Co-tnarlna. Vegetação boa em localidade»do Tara, Rio G. do Norte, Centro e Suldo pnls: regular c soffrirel em pontoado nordeatfí. Colbeltu terminada no ex*trotno Norte « continuada em todo o nor-

¦deste. Grandes e boao colheitas empontos do Ulo, Matto Grosso o Santa(jathnrína.

Fumo — Vecetnçuo hoa em locnllda-des dn 1'nrabj-lia e Santo Catluuinii:IiroJiuUenda pei.ii*. comll|5en rllniotloiiaem pontos da llahln onde foi terminadaa rolhei to, liem como na Parahybá econtinuado em pontoa dn Pernambuco eHi-rslpe. Optlma perspectira no RioUr.ande do Sul.

Alco-lío — Contlnlinm resularcs pre-paro» do terra o plantio no riaiihj-, Tea*rú, Aluitoas, Srrglpo, Ilaliln, Minas, SíioPnulo e em Jocnlldadea de sertão ma-rnnbeise, A cultura apresenta ri-culnrnnpcctò em pontos d-i r«rá, CearA, ltloOrande do Norte. 1'arabyba e Bnbln,tendo se registrado nuBBca doli últimosKitadon. cm Guarnulra e Jaeohlnn, o

j npparwiuiento du lnRartu ronofti E* bom, n iii-iincto em pontos de Minas • Suo¦ Pnulo. Terminada a colheita no Ceará

(íjuixodà)i e cuntlnuadu em poutos donordeste.

Cneío — Continuam preparos de terrano Pnríi. Bona uultiiroa em Ilhôos, ondese fnx rcíjuln r colhritii.

Hnrva Mutlo — Terminado plantio empontos ilo 1'nrana «ido a veKctacãn íbun, nsulm como em Santo ÇatharinaContinuam colheitas no ltlo Grande, sen-dn optlma n perspectiva.

Cerencs e teljdo — Continuam grandese reçulnroB prepnroa da terras nos Es-tados mnls septentrionuos e pontos deAlniíons c Sorclpe, a pontos do Alr.sonso Serplpe, o em todo Contro o Sul dopolz, excepção feltH, em rclacíio A culiu*rn do feljHu. nessa rei:i3o, dos Estadosdé Goyaz, Mnitto Qrowo e 8. Paulo. Avegetação pontlmta rèfjülnr no Norte, bonc fiiTorêeldn pelos condlrjfles ntinosplieri-i-ns ho Centro e Sul do pala, apresen*tondo*ãe optlma quanto íi cultura do ml*lho em loenllrlndes do llio, Minas, Coym,Mutto Orossoj São Pnulo e Pnrnníl;ituanto A do feljílo, no Ulo, fioyoz, ePnrr.ná o á do arron, em Goyox •* Ml*nos. Termlnndn a colheita du feljíu,em pontos do PnrA e Bnhln; dn milhoem Sergipe e Ilnhln e rnutlnuadn retfu*lar e bun de feljfío no Rio e no sul, sen*do prejudicada pelos fnetores meteoro*lotrleos cm pontos dc Minas, Per-nnuas tiKiaii colheitas de arroí cm Bnnta Ca*tharlnft.

Os agradecimentos dochanceller austríaco ao

povo britannicoLondres, 2 (U. T. B.) — Entra

as innumeras mensagens tprna-dos publicas por motivo da passa*gem do Anno Bom, destaca-s»uma muito significativa dedicadapelo chanceller DoUuss, da Aus-trla, ao povo britannico, expil-mlndo-se nella a gratidão da-quelle paiz da Europa Centralpelo esforço desenvolvido pela In-glaterra, secundada por outraspotências, para a solução da cria»econômica em que se debate %Áustria.

GRAHÂM PAÍGETypo sport, vende-se, em per**

feito estado a prego de occaslão.Rua Tenente Possolo 47.

(47902)

Conselho de Justiça da Policia

Em cumprimento ao paragra-pho 2° do artigo 1° do Código de.Tustltja Mlllltar mandado applicar& Policia Militar pelo decreto nu-mero 21.047, de 12 do outubro ul-tlmo, procedeu-se hontem na au-dltoria daquella Congregação aosorteio dos Juizes do ConselhoPermanente, para o primeiro tri-mestre deste anno, sendo sortea-dos os seguintes officiaes:

Major Josí Domingos dos San-tos Junior, presidente — capitãoüdorlco Tolxenra Neves — pri-meiro tenente, Manool aonçalvíiCosoâo o segundo tenente Mariode Carvalho Monteiro,

Os novos juizes deverão prestaro compromisso no dia 5, as 12 ho*ras, na auditoria da corporação.

íílâíMIlPIjP*Ammv"' •* >/^^ flbk39 DO QUE A MAGES- 5 Wía v^^lml

ImWÊÊÈÉSr^m W®l» TADE D0 THR0N0 $%Wf ^miH

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10 CORREIO DÀ MANHA — Sabbado, 7 do Janeiro de 1035fim ~"m***.

CABELLOS BRANCOS

Caspa, queda dos cabeuosJUVENTUDE ALEXANOREÍ^SSt

^^\ÀmmWI (47566)

IMo limiar da PoliaOs chronistas carnavalescos dos jornaes cariocas vão ser home-

nageados pelo Cordão da Bola Pretaft marcha para o... carnaval no "Castello", no "Poleiro", na "Caverna",

— no "Moinho" e no "Senado" —-O-

0 PRIMEIRO FESTIVAL 0FFICIALIZAD0 PELA PREFEITURA SERA REALIZADO AMANHÃ,COM TODA POMPA, NO RECINTO DA FEIRA DE AMOSTRAS

fk FABÜLASINHAS.

A doninha no despensa

Esguln. e longa de corpo, en-trou madamo doninha por um es-treito buraco que certa despensatinha. Passados novo ou dez dias,jâ nédlo, gorda e pesada, vindoum creado A despensa, por umtriz não íoi pilhada. Vendo o seurisco immlnente, quiz então sal-var a pelle; foi-se ao buraco daentrada; não coube, porém, porelle...

Neste buraco — então cia-mo — ¦ ha dez dias, sem mentir,que para entrar c.ube, e agoranõp caibo para sair I... Ou euperdi todo o tino, ou o buraco es-treltou !...

Mos nisto, um rato .4 velhodesta sorte lhe falou:

Magra e faminta vleate, gor-do e farta agora estas... Tornaa ser magra e faminta, logo sairpoderás... Se aigue-m comtigoaqui der, faz-te os ossos em açor-do: reflecte se mais te agradavlvor magra, ou morrer gorda!...

A doninha não fez coso e amesma vida seguiu, até que do-ram com ella, e dura mortesentiu 1...

A vários succede o mesmo emqualquer "oecupação"; que omulto que engordar querem faza sua perdição I... — Príncipe.

OS DEMOCRÁTICOS E UMCONCURSO DE QUE SAÍRAM

VENCEDORES

Recebemos a seguinte commu-nicação da dlrectorlo ão gloriosoClub dos Democráticos:

"O Club dos Democráticos, porsua directoria, vem tornar publi-co uma vez mais que não esposou,em absoluto, a sua candidaturaao concurso que vem de sor con-cluido pelo "Jornal do Brasil";conservou-se, ao oontrario, alheioa todo o qualquer movimento nes-se sentido, devendo a votação ai-cançada pelos Democráticos serottribuido A generosidode de cer-toa instituições carnavalescas quesuffragaram o nome do club fa-zendo-o victorloso no pleito. E'nosso dover, porém, testemunharo todos oue espontaneamente setornaram adeptos de uma condi-doturo levantada A nossa revelia,o nosso profundo reconhecimento,com as desculpas que a todosapresentamos pela desistência quefazemos do premio que nos deve-ria ser conferida, não sd porquenão concorremos, oomo tambem,e principalmente, porque assimdissemos em documento publico,quando esclarecemos as razõesque nos levavam a não intervirno plebiscito organizado pelochronista carnavalesco do "Jor-nal do Brasil". Temos, por dever,honrar — em qualquer tempoe em qualquer hora — os com-promissos assumidos e -sto,para os Democráticos, constitueum ponto de honra de que cllosnunca souberam eximir-se quaes-quer que fossem as circumstan-cias. Declinando publicamente dopremio alcançado, pedimos licen-ça aos nossos queridos amigosaos quaes attribuimos a victoriahonrosa que nos deram para au-toriznr o "Jornal do Brasil" adestinar a quantia a ser empre-gada no compra do mimo. A be-nemerita e philontroplea Insti-tuição "Pró-Mati-e" om nome dosDemocráticos que estes, por suavez, o furão em nome do povo dacidade. Rio de Janeiro, 4 do ja-neiro de 1333. — Alfredo PauloEwbank, secretario geral."

O QUINTO ÁNNIVERSARIO DflGRUPO "VAE HAVER ODIABO..." DOS TENENTESOO DIABO.

Commemorando hoje a passa-„em do quinto ánniversario dofundação do Grupo "beta" "Vaehnvér o diabo..." realiza hoje camanhã duas festas.

Logo mais os diabinhos "rouge"prestam significativa homenagemaos seus maloracs e a directoria,o que eqüivale homenagear o rei-nado <le Plutão, dado o ambientede confraternização quo reina na"Caverna", onde as almas de to-dos os baetas se entrelaçaram, pa-ra mais uma vez ficar patente epositivada a victoria decisiva e cs-magadora do pavilhão rubro-ne-gro.

Amanhã , os dois grandes astrosdo nosso seenarlo theatral e dosamba Ary Barroso e Sylvio Cal-das, serão homenageados com sue-iitlento mastigo quo terá inicio,fts 4 horas da tarde, prolongando-se até A mela noite.

A's 8 horas da noite, os dlobos"rouge", sairão em pomposo pos-seota, dando assim inicio As suasfarras externas, comparecendo asbatalhas de confetti e percorrendoas nossas artérias com profusa 11-luminnção. Não precisamos di-zer mais o que serft a noite de hojeo dia do domingo, e do va-lor dos innegunlavois foliões:Topo, Macaco Inglez, Manéco,Cangaceiro, , Lua Nova. Mello dosMeias, Deliciosa, Fuinha, Fan-tasma, Mustarda. Costinha eVovô.

O can-can, o remelexo será lm-pulsionado pola valorosa banda doEscola Militar, "Roullen Jazz"choro e o Bando da Lua.

Sô mesmo quem for bom deverdade tor.1 fôlego para suppor-tar o fandango colnr-sal com queo "Orupo Vae haver o diabo",commemora o íc-u quinto tuinlvêr-sarlo.

NOVO GRUPO NO "PENADO":"O MEDO E' UM FACTO..."

Mais um movimentado baile se-

rft realizado hoje, nos vastos sa-lões do "Senado",' do praça Tira-dentes.

O "benjamin" da cldado apre-sentará o grupo "O medo é umfacto", organizado pelos denoda-dos carnavalescos Gazolina, Mal-vndeza Xuxu', Mli)., Marinho,Carroça, Xexéo, Sábio, Pinta eoutros.

Para amanhã fts 6 horas da tar-de estft marcado novo fuzarca, on-de os mesmos foliões congressls-ta. apresentarão uma grande"carneirada", seguida de forro-boda.

Serão apenas pequenos ensaiospara as festas que o pujonte Gru-po do Fuzarca, constituído doelementos de valor vae effectuarnos dias 14 e 15 do corrente, no"Senado". .

Essas festas obedecerão o pro-gramma esplendidamente organi-zodo, delle constando númerossurprehondentes.

Além do grande baile da noitede 14, no dia immedlato, 15, oscomponentes do grupo offcreceifloaos seus incontnvels odmlra-dores bem preparada "peixada-dantt" a moda do "Senado",

OS CHRONISTAS CARNAVA-LESCOS SERÃO HOMENA-GEADOS PELO CORDÃO DABOLA PRETA. '

Os esplrituosos fpliões, que tan-ta alegria emprestam â cidade, comos suas garridos passeatas e ton-to fulgor imprimem A folia com osseus bailes inexcedivels, vão reali-zar hoje outro grandioso baile âfantazia, desta vez em honra doschronistas carnavalescos.

Escusado serft dizer que os jor-nallstas, recreativos, nõs Inclusive,não faltarão ao fadango doBolo Preta, porquo não ê admlssi-vel que haja alguém que deixepassar uma rara opportunidade dese divertir muito muito, chegandotis rolas do loucura...

Amanhã, novamente a Bola vaedar ã hótó, isto ê, à nata do. umsuceulento pltéo que vae ser tam-bem do outro mundo.

O FESTIVAL DO PARAÍSO DA INFÂNCIA —

Anciosamente esperada, subiráfinalmente ft scena no próximodio 14, a super-revista de Heitore Homeroff, "Cousas", com doisactos e 23 quadros, além de impo-nente apotheoso patriótica comengenhosa machlnaria de JoãoRamos, o brilhante homem detheatro que ora empresta ao cor-po scenico do Paraíso, o seu va-lloso concurso. '

A peço encerra em si, quadrosadmiráveis, humorísticos uns, dra-maticos outros, que fornam umpassa-tempo agradável, além deconstituir um encanto para osolhos dos que conhecem o valordessa plciude de rapazes e sehhorltns do que se compõe o homogeneo conjuneto dramático daveterana sociedade leopokllnense.

Confiada a amadores do mori-to, o revista dc Heitor e Homeroffterá a consagração que merece,não sõ por isso como tambem porcontar entre outras com tis musl-cas do Alfredo Silva, o jft consa-grado autor de "Dulcellna" e "E'sempre assim..." os sambas quetêm feito furor no meio musicalda cidade.

Além disso, Alfredo Silva, to-inarA porte na revisto, formandocom Carlos Santos c Arnaldo Fer-relro a trinca lncomparavel en-carregada de manter a platéa emconstante hllavldade.

Os scenorlos são de João Ramose o orchestra actuara sob a dl-recção do exímio maestro prof.César Barbosa.

O AMENO RESEDA' REALI-ZARA' HOJE IMPONENTE

. — FESTA —

A "Jarra" estft recebendo gtnn-dlosa festo de logo ft noite,diosa festa de sabbado próximoem homenagem ao Commandan-te Bulcfio Viamia, director do Se-cretario do Gabinete do sr. Inter-ventor no Districto Federal e dr.Herbert Moses, presidente da As-soclação Brasileiro de Imprensa.

A recepção dos visitantes noAmeno Resedtt terft um caractersolenne e vae revestlr-se do ma-ximo brilhantismo possivel, gra-ças fis providencias tomados pelopresidente Orbillo Soares, o qualnão (em poupado esforços paraque a monumental festa de ho-je, sabbado, tenha um cunho dealto destaque no tradicional ran-cho-escola do cidade.

No festa do logo serft procedi-do o sorteio fia grande tomboia doAmeno Resedft. com a distribui-ção ile valiosisK.mos prêmios.

A directoria scientifica as pes-soas portadoras de tombolas queprocurem fazer com a necessa-ria antecedência a devida pies-tação do contas, afim de não pie-Judicar o serviço da thesouraria.

A grande teste da noite de ho-je marcará mais unia vlcto-rln paro os denòdados "omcnls-tas" qeu têm elevado com bas-tante actividade os destinos dohonroso Ameno Resedft de gra-tos recordações no scenorio car-navalesco da nossa Capital.

troclnlo senão dos próprios moro-dores e commerclantes, e do com-missão do que faço parte, confor-me aconteceu nos últimos dez an-nos, estando eu sempro & frentedo certamen.

A commissão tem em toda a lm-prenso bons amigos e com o ouxi-lio geral é que sempre vê vlctorio-sos as suas Iniciativas. — Rio, 5-2-1933 — João Guedes da Silva".

A batalha serft realizada no dia11 de fevereiro, no rua Santa Lul-za, em Vllla Izobel, monumentalbatalho de confetti em homeno-gem ao "Programma Case", daRadio Phillips do Brasil.

Como sempre, acha-se & frenteda commissão, o incansável foliãocarioca, João Guedes da Silvo, molsconhecido nos rodos cornavoles-cos por "Lord Virada", que estâsendo auxiliado por um grupo dernpazes e senhoritas quo estãoempregando todos os esforços pa-ra que móis uma vez o "Rainhados Ralnhos das Batalhas de Con-fettl" obtenha o mesmo suecessodo annos anteriores.

A commissão acha-se compes-ta dos seguintes rapazes e senho-ritos:

João Guedes da Silvo, presi-dente; Ociremas Castro Leal,Herculano Silveira, Alfredo Dio-go da Costa, Lino Dutra e Mel-Io, senhoritas Marcollna Moura,presidente; Lenlta Maltez, AracyNeida, Clléa Gelly, Narclzo Gui-marães Dias, Nlcla Mouro, Yolan-da Costa, Nalr Gomes.

Commissão julgadora — NoelRosa, Lomorttno Babo, ArmandoReis, (Christovão de Alencar);Adhemar Case, Francisco Alves,Dr. Cid Prado e dr. Cid Bandeira.

Prêmios:Acham em poder da commissão dl-

versos prêmios, que serão aceres-cidos de muitos outros.

A VESPERAL DANSANTE DEAMANHA, NA FRATERNI-DADE LUSITÂNIA.

Rcaliza-se amanhã a primeiravesperal dansante do corrente mezque como aa demala promette re-vestir-se dc uma animação eenthusiasmo incommum.

Os associodos terão ingressocom o recibo n. 1, e carteira so-ciai podendo-se fazer acompanharde pessoas de sua família.

OUTR FESTA HOJE EM HO-MENAGEMH AO INTERVEN-TOR CARIOCA.

Recebemos do Argentino F.Club o seguinte officio:

"Reallzando-se no próximo dia7 do corrente em nossa sala deFestas uma sessão solenne, queterminará, com magnífico baile,em homenagem ao exmo. sr.dr. Pedro Ernesto, digníssimoInterventor no Districto Federalo dedicado ao distincto com-mandante da Marinha Nacional,sr. José Simeão Corrêa da Sil-va, esta directoria tem a honra deconvidar v. s. a tomar parte namesma, paro o quo temotte juntoum convite.

Gratíssimos pela consideraçãoque a estes dispensardes sollci-tantos permissão para firmar-noscom - elevado opreço. —¦ A com-missão." z z

NOS DEMOCRÁTICOS HAVERÁ'HOJE GRANDE FESTANÇAPELO GRUPO "NAO VENHASDE GUARDA-CHUVA... QUENAO TE RECEBO".

O redueto indomável da "AguloNegra" voo abrigar hoje a grandecnhorte de admiradores, que nãodeixarão de querer tomar porteno bailo do novel grupo "cara-picu'" "Não venhas de guarda-chuva... i|uo não te recebo", oqual, olifts, em conseqüência domfto tempo obrlgarft todo mundoa ir lá de qualquer geito, mesmosem copa, bem molhado.

Mas os alegres rapazes são car-navalescos até debaixo dágua epouco importa a intempérie paroquem dispõe, como elles, de cen-tenas de guardas chuvas, que nãopodem ser levados, mas podemser trazidos... pelo monos o gos-to do cabo dos mesmos atormen-tara o pessoal no dia seguinte.

Tudo Isso sé provo que o bailede logo mols nos arraloes do "Cos-tello" voe ser de alto Ift comelle...

Umo bondo do musico militar eos excellcntes "Tttrunas de Bo-tafogo" estabelecerão um concur-so sobre o can-can, até... não scsobe quando...

HOJE E AMANHA O CLUB DOSFENIANOS ESTARÁ ENTRE-GUE A VERDADEIRA LOU-CURA.

O delírio estft Imperando de talmodo nos domínios do sol nascen-te que a gente tem a Imprcs-são, ao penetrar ali, que "aquil-lo" é um asylo onde todo mundoestft de camisola... na mais ltt-frene loucura. Infrene e (diga-soa bem da verdade)) agradável...Que bOa bola!

A "doldice" hoje vae tomar as-pectos inacreditáveis com o gran-dloso baile que a_ Guardo avan-

A GRANDE BATALHA DE CON- j ,..,da fenlana" vae fazer realizarFETTI DA RUA SANTA LU1 ¦ I r. para ruj0 vx\io foram tomadasZA NAO TER.V O PATI10CI-1 as mais minuciosas providencias.NIO DE NINGUÉM.

Dn sr. João Guedes da Silva re-cebemos a seguinte carta:

"Em nome da commissão orga-nlzadora da batalha de confettida rua Santa Luiza. torno publicoque essa batalha não U.á o pa-

mandando-se buscar os artistas alina Praia Vormelha, para as deco-rações e trenamento de todos...

Esse "tralning" vae ser tão bemministrado que ninguém abando-nará a sede delirante, ao fimdo festa, simplesmente porque estanão terá realmente fim: terá a

sua continuação no domingo, qunn-do a "Tuna Mambembe", dn mo-estro Raul Maluguttl, serft home-nageada com um angu' ft bahianado outro mundo do lua...

Mas como é bom ser louco!...

OS ENSAIOS CARNAVALESCOSDO RECREIO DAS FLORES

Na sedo social do Recreio dasFlores, iniciam-se os ensaios doconjunto, para ns futuras compe-tições do Carnaval.

A's terças e sextas-feiras, con-tlnuarão fts 21 horas, com maisintimidade afim de que o pessoa]não perca o compasso nos can-tos, evoluções, harmonia, etc.

O Recreio das Flores pretendeeste onno mostrar as suas excel-lentes qualidades como cornava-lescos de valor destacando-se en-tre as suas co-irmãs pnra maiorsatisfação de todos os admirado-res da bemqulsto entidade Re-creio das Flores.

O BAILE DE HOJE DO CLUBDOS CHINEZES

A alegre rapaziada do Clubdos Chlnezes. que ha longos an-nos vem sustentando com trium-pho nos annaes de Momo o altoprestigio carnavalesco. , promovehoje em sua novo sede. â ruaAcre, 33, um grande baile a fan-tasla que promette alcançar sue-cesso. A ornamentação dos sa-lões está sendo feito a capricho.

Um conhecido jazz abrilhantaráns dansas.

Os veteranos foliões Xixi,Adhemar e outros da velha guar-da, estarão a postos defendendoo poa! na Ohinegolandla.

A FESTA DE LOGO MAIS DOELITE CLUB DE SAO

MATHEUS

Realiza-se hoje, na. sede socialdo Elite Club de S. Matheus, árua Sara, um pomposo baile emcontinuação do fe«ta anteriorpromovida pelos foliões Llntlinhoe Alberto Costa, os incansáveismoioraes da querida entidadenlvirrubra de S. Matheus.

As donsas serão abrilhantadaspor um afinado jazz o promettetranscorror com o máximo bri-lhantismo possivel.

IMPONENTE BAILE NOS TE-NENTES DO DIABO DE

NILOPOLlS

Mais umo vez abrem-se hoje asvarias dependências dos Tenen-tes do Diabo de Nllopolis, paraser realizado um pomposo baile,oo som de um afinado jazz.

Os "baetas" nílopolllnnos, es-tnrão a postos, recepcionando osadmiradores da "caverna" trans-formada num verdadeiro Inferno.

Se o tempo permittir, daremosuma chegada até a elegante e vis-tosa sede dos fervorosos carno-valescos para asnumptarmos omovimento dos dansarlnos.

TAMBEM O ELITE CLUB DENILOPOLlS REALIZA HOJE

UM BAILE

No amplo palaeete do EliteClub de Nllopolis amplamenteinstallado á Avenida João Pessoa,em Nllopolis, realizou-se hoju umpomposo baile cm continuação ásfestas anteriores.

Um excellente jazz fará as de-llclas dos volteios chorcogra-phlcos.

Os amantes da arte de Ter-psycltore, encontrarão logo, noElite Club de Nllopolis, fldalgnacolhida da distineta directoriaque recepcionará com a máximaattenção os amigos e admiradoresda bemqulsto agremiação.

À PRIMEIRA FESTA ÓFFICLV-'LIZADA PELA PREFEITURASERA' REALIZADA, DOMIN-GO, NO PALÁCIO DAS FESTAS

A festo dos blocos, esses inte-resantlsslmos conjuntos carico-tos quo tonta animação e tantofulgor emprestam á maior c maispopular festa carioca, será ef-fectuado, amanhã no recinto daFeira de Amostras, primeira da"melhor de tres", que a munici-paliiade officiallzou, Sacllitando,assim, o esses carnavalescos oopportunidade de angariar meiosparo a confecção dos seus esplen-dorosos cortejos que vão desfilarpor oceasião da "Noites dos Blo-cos", sob o patroconlo do Centrode Chronlslãs Carnavalescos, ase realizar na rua do Posselo, emfrente ft sede da Associação Bra-sileiro de Imprensa.

Além das festividades exterio-res, no grande recinto da Feirade Amostras, haverá um bailepermanente no Palácio das Fes-tas, de 1 hora do tarde, á meio-noite.

Cada bloeo levará um conjuntomusical e todos, reunidos, se re-vesarão no "Pavilhão das Fes-tas", proporcionando as dansas,as quaes, desse modo, não sof-frerão interrupção,

Os_ conjuntos muslcaes que to-marõo parte são os seguintes:

Do bloco "Não posso me amo-flnnr".

Do blocoDo blocoDo hloco

vence'Do bloco "Respeito as caras*'.Do bloco "Tomai-a que chova".Conjunto Scrcstriros do amor."Tuno Mambembe*', dirigida

pelo sr. Raul Malagutti."Turunas de Botnrngo", dirigi-da pelo sr. Gilberto Pacheco.

Comparecerão os seguintes"sambas do morro":Fala de nó? quem qulzer;Embaixada Unidos da Tijuca;Embaixada do Portolla;Prazer da Serrinha.Esses apreciados conjuntos fa-

rão extraordinário suecesso, poraue. além da originalidade, ha-

"Caçadores de Veado"."Sou do amor"."Do lingua não se

verá uma competição oom pre-mios,

Unia parte do procrnmmn doattrnotlvos jft foi organizado daseguinte fôrma:

Em diversos recantos da Feliode Amostras tocarão pominnon-temente os conjuntos muslcaesdos blocos filiados ft Associaçãodos Blocos Carnavalescos.

Innumeros commlssfles decríticos allogorlcos so espalharãopolo recinto da Feira, deliciandoo publico com chlfitosnB piadas ecriticando assumptos da actua-lidade.

Passeata da "Embaixada dosFarofas", filiada ao bloco "NSoPosbo me amoflnar", acompa-nhnda da sua orchestra.

Original leilão do prendaspelos críticos dos blocos, aoto aaraquo provocará pormnncnto hlterl-dade.

Grande concurso de bellozoom travesti om que tomarão por-to os blocos filiados A Associa-Cão, Esse concurso serft orlgl-nallssimo e virá demonstrar qual

mola perfeito homem-mulher...A creança molhor fantasia-

da recoberl um premio.O critico mais esplrltuososerft tambem premiado.Interessante concurso demarchas o sumbas foi Instituído.Tomarão parte os conjuntos dosblocos, sendo designada uma com-missão Insuspeita.

A's 8 horas haverft a gran-de parado dos críticos filiados ftAssociação dos Blocos.

Depois sogulr-se-á a batalhade confetti e serpentinas.

Nenhum desses festejos preju-dlcará uma porte do programmaque é bom Interessante e que te-rá Inicio ás 9 horns. Referlmo-nos á parte scenlea, a cargo dobloco "Caçadores de Veado".

Um lindo programma estft sen-do organizado, tomando parto in-números artistas, todos com ran-ções e motivos carnavalescos.

O coreto da lnspectoria deMattos e Jardins servlrft depalco.

Outras notas — No Feira deAmostras serão armados tres co-retos, onde tocarão bandas de mu-slca e conjuntos muslcaes, comosejam: Tuna Mambembe, Turu-nas de Botafogo e Serestelros doAmor.

Cada Ingresso custará 2$000.Nlnguem entrará sem o bilheterespectivo. Até mesmo os blo-cos beneficlodos pngorão.

So foram creados duas exce-pções: paro os chronlstas cama-valescos, que mesmo assim deve-râo apresentar o otficio-convite eos autoridades policiaes quo esti-verem do serviço.

Carteiros, etc, não terão valor.A commissão não transigirá. Se-ja quem fõr deverá apresentar oingresso.

O PROGRAMMA DE CARNA-VAL DO AMERICA F. C.

O Departamento Soclol do Ame-rica F. C. resolveu, em vista deestar se opproxlmando o Corna-vai, realizar uma série de bata-lhas de confetti, lança-perfumese serpentinas, no Gymnasio e ter-raço em frente fts archibaneodossociaes.

Essas festas serão realizadassemanalmente, fts quintas-feiras,sendo dedicadas aos clubs na or-dem abaixo, cujos associados , nodia dedicado 'aos seus clubs, te-rão ingresso com a carteiro domesmo: mez de janeiro, dia 12 —Villa Isabel F. C; dia 19 —Gra-Jahu' Tennis Club; dio 26 — Flu-mlnense F. C; fevereiro, dia 2— S, Christovão A. C; dia 9 —Atlântico Club; dia 16 — Bota-fogo F. C.

Para essas batalhas o Gymna-sio serft decorado por um dos me-Ihores artistas da cidade e des-lumbrantemente illumlnado. Asbatalhas comoçarão âs 9 horosem ponto, estando contratado ex-cellente Jazz.

Para maior brilhantismo, o De-partamento Social solicita aos as-sociodos e convidados que venhamfantasiados e munidos de confetti,lança-perfume e serpentinas.

De accordo com o art. C5, letra"d" dos estatutos, é expressaimente prohlbida a entrada de me-nores de 15 annos a festas dan-santes ou nocturnas, salvo quan-do organizadas com fins recrea-tlvos para os mesmos; ficam,portanto, avisados os sócios in-fantis e escoteiros que não terãoos mesmos ingresso nessas fes-tas.

A entrada dos associodos e fa-milins tor-se-ft com a apresenta-ção da carteira de identidade eo recibo do mez corrente.

No dia 23 de fevereiro serft rea-llzado, tambem, o tradicional bal-le ft fantasia e no dia 26 do mes-mo mez um baile infantil ft fan-tosia com farta distribuição debrinquedos e números cômicospor conhecidos artistas.

A TARDE-DANSANTE DE AMA-NHA NO AMANTES DA

ARTE CLUB

Preparada com muito carinhodevo revestlr-se de excepcionalbrilho, como alifts suecede som-pre, a elegante "matlnée" don-santo de amanhã nos salões do"Atelier", dedicada aos estimadosprofessores de dansa da socie-dade, srs. Joaquim Gonçalves doSilvo e Pedro da Silva Gani-vcllo.

O "Original Jazz", cujo mães-tro é o popular pianista Benedl-cto de Oliveira, querendo prestaruma homenagem aos dois jovensvae tocar durante a festa, iril-ciando as dansos fts 2 horas.

Os Ingressos paro esto reuniãoestão sendo rapidamente esgota-dos, devendo, portanto, os quedesejarem delia participar, pro-curar quanto antes os convitesainda disponíveis com os profes-sores de dansa do club.

UM FESTIVAL NO CONGRES-SO DOS FURRECAS

, Poro o dia 14 do corrente estftmarcada, a grandiosa festo deannlversarlo da sociedade, solen-nldade poro posse da nova dire-ctoria e conselho fiscal, seguidode majestoso baile.

Para esse festival jft estft con-tratada a excellente bondo mili-tar o um jnzz.

Comparecerão, nessa noite, &sêde furrequeana commissões deafamados e gloriosas sociedadese representantes da imprensa ca-rioca.

O ALLIANÇA CLUB VAE HO-MENAGEAR O INTERVENTOR

NO DISTRICTO FEDERAL

Para commemorar a Inauguraçãodo directorio do Partido Socialis-ta Brasileiro, nas Laranjeiras,effectuar-se-ft. no dia 14 destemez, imponente festa na sêde doAlliança Club, A rua Alice n. 4,gentilmente cedida por sua dire-ctoria, paro ahi serem alistadastodas as pessoas que queiramobter o seu titulo eleitoral.

A sessão solenne terft Inicio âs9 horas, com a presença do dr.Pedro Ernesto, interventor noDistricto Federal; major JuarezTavora, ministro da Agricultura;coronel João Alberto, chefe depolicia, e coronel Morelro Lima.

Paro assistir o essa solennlda-! de tombem foram convidados as> autoridades do districto, outros! pessoas gradas e, bem assim, asdlrectorlas do Recreio das Fio-

; ros. Flor do Abacate, Lyrio Clubde Botafogo, Caprichosos da Es-tora e Recreativo dos Operários

ida Alliança.

A directoria do Alliança Clubta cuja frente se encontram osi antigos foliões José Garrido, Ma-j rio Gomes, José Torturro, Mario; Bastos, Manoel Pires e outros,estâ providenciando para que

t-E-íí-íl-r

****HÉ_*" na

EMPRÉSTIMOSSobro Jolas, ouro, prata-

rias o cautelas da Caixa Economlea — OASA GONTHIER

ros do melhor oxllo tio Carnavalda Invicta.

A'b 9 horas, mnls ou monos,foi orgnnlztido o prootlto quo ho

'-¦"¦r - w i i n.k..--. at • compunha do uma eòmnltwuo do— Rua Luiz dc Camões, .3 e

j fr(mt0 tWij(uta a j.|g0. 0 montada^ cavallo, procedido do dois oltt-rins fantasiado-*;, um corro alie-

írõTlSoroos aca pioidi.do de MANIFESTAÇÃO NO FORO AOInconsovo.s folIOes, propugnodo-1

^ ^^ ^

47. Filial — Rua Sete de Se*tembro n. 195.

(47478)

ACABEO TORMENTu

DO CALLOUSE

O GALLO(IMPLASTRO)

( BAUER &'.B.LAq"KCHKAaO,U,l,A.

(Mf9r)

nado venho empanar o brilhoda grande festa.

A PRÓXIMA FESTA DE ARTEDO ORPHEAO PORTUGUE!.

Com programma capríchosomen-te organizado, exhiblr-se-So nopróximo dia 13, sexta-feira, noInstituto Nacional tle Musico, asapreciadas escolas de conto emusico do Orpheõo Portuguez nofestlvol de arte por ello promo-vido.

Haverft ainda um acto variadocom o concurso gentil, por umadeferencia especial ft oggremio-ção, de conhecidos elementos dosnossos meios sociaes e artísticos.

Os Ingressos achiiin-su á dis-posição dos Interessados, na se-cretario do Orpheõo, á rua dosAndradas n. 59, e na portariado Instituto de .Musico, á rua doPasseio n. DB.

O GRANDE BAILE DE HOJENOS DESTEMIDOS DA

CAVERNA

Na sede dos Destemidos do Ca-verna, amplamente installados Aavenida Amaro Cavalcanti n. 713,realiza-se hoje um grande baileem continuação âs festos ante-rlores.

| As dansas serão Impulsionadas, por um excellente "jazz", o qualnão terft mãos a medir

i ro, por nôs Visitado quando omsou funcclonnmonto, encontram-se homens do todas as edndes aaprender assistidos ompre por par-te dos seus profossnros com todoo carinho o paciência.

Por Isbo, o fesla quo a "Ala dosModestos" real Isa 6 justa, tãoJusta, como o nomo que ollos de-rum ft sua "Ala", pois olles so-monto querem .domonstrar aosseus dignos professores quo nioexistem vnldados nem dlstincção.Os alumnos todos reunidos for-mam uma so pessoa para nessedia por melo do umo festa dc-monstrarom o seu agradeclmontoo a sua sympathla por aquellessue tonto o merecem,

O baile que decorrerá dns 22 fis4 horas do dia seguinte serftnbrllhontndo por um conjuneto deprofessores organlsndo pela Para-mount Orchestra, Bondo que todaa sede receberá, artística ornamen-tação o flores naturaes.A GRANDE FESTA DE AMA-

NHA DO BLOCO "ELLASSAO DO AMOR"

Na sede do rancho Ameno Rese-dft serft realizada amanhã a gran-do festa organizada pelo bloco de-nomlnndo "Elias são do amor",que tem como sitos prlnclpaes fl-guras as recreativistas PorcillanaRegina da Silva, Adahlr de Fi-guelredo, Julleta dos Santos eLedlno Limo

O programma dessa reuniãodansante, fadada a franco sue-cesso, serft esplendido, delle constando a realização do uma renhi-da batalha de confetti Interna.

A "Jarra", sede do Ameno Re-sedft, apresentar! magnífico or-namentação e profusa illumlna-ção, estando a postos um dos nos-sos melhores "jazz-bands".

O BAILE DE HOJE NOSFILHOS DE TALMA

O desprendimento e a dedica-ção que estft tendo o pessoal docorpo scenico dos Filhos de Tal-rna no preparo do festiva de ho-je em homenagem á amadoro Bea-triz Barreto, são os principaesfactores que irão dor brilho namontagem que se annuncia adml-ravel e na execução da linda pe-ço o ser passado em scena pelaescola dramático. Além disto asegunda porte do mesmo festivalé toda ella consagrada por umaaudição musical estupendo, to-mondo porte em seu programmaos mols destacados elementos ar-tlsticos na gravação de discos enos concertos litero-muslcaes dasnossas sociedades radio- Iransmls-soras.

Chlqulnho Ribeiro, cujo acçãodynnmica no corpo scenico dosFilhos de Tolma ê secundada na

I Será uma noite cheia de attra- P^sente emorgencla pela dedica-letivos nos Destemidos da Caver- ?a?

de Lute Maciel Pereira estána, o elegante baile promovido n(,°

T"1*0 alén* do poss y,el *-un-

.pela directoria do pujante rancho tamen,te *-om]° seu, aluxUlap nacarnavalesco, que na zona aos |

°rsantea_ao dessa festa que nos| subúrbios da Central do Brasildesfruta de um solido prestigiorecreativo e social.

O ENSAIO DE HONTEM DOBLOCO "QUEM FALA DE NÓS

TEM PAIXÃO"

annaes históricos do tradicionalsociedade marcará o mais elo-quente exemplo de amor e sacrl-fido que se hajo feito nestes ul-tlmos tempos.

A PROMETTEDORA FESTA DEAMANHA NO OLARIA CLUB

gótico representando a Folia, umnutomovel com o dlrootoiia o o«standorto do club o muitos OU;tros carros do associados, Iodosornamentados o bem .Iluminados.

O cortojo assim organizadopercorreu ns prlnclpaes ruas dovizinho cldnde, visitando ns so-eledades co-irmãs o o Imprensa,sondo o nomo do Combinados de-llrantcmente ncclnmado por todoa porto ondo passou. O prestitoregressou ft sedo Jft mndi-ugndaalta, quando todos os sous com-ponontos se dispersavam sob in-tensa alegria.

— Para que o pessoal não es-moreça os sra. João AntenorGarcia, Antônio Santos Pereiro oJosé Carlos Corria quo são osprlnclpaes dlrlgontes do club es-tio preparando paro omn nhã umformidável baile que certamentevoe deixar aguo no bOca de mui-to gento...

Os mínimos detalhes estão sen-do tratados com o máximo carl-nho para quo a satisfação de todos os associados e convidadosnão tenha limites.

O sr.- Carola assegurou-nos quea orchestra que vno dirigir asdansas é do outro mundo...

A FESTA DO DIA 15 DO CI-RANDA CIRANDINHA E A SUA

NOVA DIRECTORIA

Os Incorrlglvels foliões que seabrigam sob o pavilhão desso vi-ctorioso club de Nictheroy, aco-bom do eleger o suo novo dire-ctoria, que ílcou constituída deelementos de real valor no recrea-tlvismo do vizinha cldnde.

Entre os seus membros desta-com-se Joaquim Sampaio (Maçar-rão), presidente; Luiz RubonoSobrinho, secretaria, e OswaldoEstone, thesoureiro,

A essa directoria, pois caberáa responsabilidade dos folguedoscarnavalescos que, pelo enthu-slasmo reinante, deverão consti-tuir suecessos monumentaes.

Outro acontecimento, assignala-dor de esplendida victoria, será,sem duvida, a grande festo "mas-tlgo"-donsanto que se effectuaráno dia 15 do corrente, em home-nagom ao sr. Jofio Pereiro Go-mes, durante a qual saborearãoos admiradores do club bem pre-parada feijoada.

Esse "mastigo" serft sorvido nocampo da avenida 7 de Setembro.A TARDE-NOITE DANSANTEDE AMANHA NO GÍMNAS-

TICO PORTUGUEZ

Amanhã das 5 horas ãs 10 ho-ras da noite, a directoria destosociedade offerece aos sócios esuas famílias umo torde-noitedansante.

Foi contratada conceituada or-chestra para animar as dansas.

Traje de passeio e inggressomedionte a exhlblção da carteirasocial e recibo n° 1.

TIJUCA TENNIS CLUB

Reollza-se amanhã neste clubdas 4 1|2 fts 6 1|2, um especta-culo por uma companhia de Fon-toches, sendo representadas inte-ressantes peças, que multo diver-tirão o creonçado. A' noite, das9 âs 11 horas, realiza-se a cos-tumada reunião dansante e a en-trega das medalhas aos tennistas.

Continuam bastante animadosos grandes ensaios do conjuntocarnavalesco do "Quem falo de

! nés tem paixão", em suo sêde.social, ft rua do Estacio de Sft.I A phalonge dos abnegados car-navalescos do "Almirantado" não

. tem encontrado o menor desfalle-I cimento entre o pessoal e, ao con-j trario do que se esperava, todosj so achavam promptos para as fu-

itUÍS?nSSlP9J2.il|M d° Carnava!' 0s carnavalescos da zona da

| Hontem, realizou-se mais um Leopoldina, Parasitas de Ramos,ensaio, afim de "trenar" os gua- cfferecerilo, hojo e tombem ama-pos defensores da brilhante enti- j nha, domingo, duas interessantesdode do Estocio.

O BAILE DO DIA 15 NO CA-SINO SUBURBANO

O Olaria Club effectuará, nosseus elegantíssimos salões, ama-nha, domingo, mols uma en-contadora festa, que pelos prepa-ratlvos, estft fadado aos mais in-confundlvels deslumbramentos.

A sêde, para este memoráveldia, achor-se-á lindamente orna-montada e (Iluminada.

PARASITAS DE RAMOS

1 festas, que pelos preparativos, é| üo JUlgár-se ierfto os mais bellosI o deslumbrantes encantos.I A sede terá a mais fina llluml-l nação e ornamentação, demons-

S. Junior, o maioral do Caslno''íando -*est'art6 um •be»<> °-°*™-do cto.- ^e11^

Ama.-0 ?avaIcantl! 0 jozz do coso cooperará porán. 641, está organizando para o „ deslumbramento completo,dia 15 do corrente uma pomposa

festa, para inaugurar o pavilhãosociol. As donsas serão abrilhon-todas por uma orchestra de pro-fessores.

UMA FESTA CARNAVALESCANO CINE MODELO

Realizo-se no dia 20 do corren-te uma festa carnavalesca

! Clne Modelo, ft rua 24 de Maio,na estação do Riachuelo, em ho-menagem ao dr. Pedro Ernesto.

| Interventor no Districto Federal,ao Conselho Consultivo do Turis-mo o ao Club dos Democráticos,que festeja mais um anno deexistência.

A festa foi organizada por JoãoI do Gente, em commemoração ftI passagem do 9° annlversarlo do- Clne Modelo e com o concurso

ACABA DE SER FUNDADA EMSAO CHRISTOVÃO OUTRA

AGREMIAÇÃO

Acaba de ser fundado no bairrode São Christovão, um novo club,Intitulado

FESTA DE HOJE, NOGNIFICO HOTEL

MA-

Realiza-se hoje nos salões doMagniflco-Hotel o tradicional bal-le que seus hospedes offerecem ánossa sociedade.,

A trajectoria brilhante que osprecedentes têm assigna lado épenhor seguro de que ao destonoite, a Iniciar-se fts 10 1|2 horas,não ho de interrompei-o. Tocaráum jozza de renome e o traje ésmocklng ou branco o rigor.

à "ALA DOS PICARETAS",FILIADA AO BLOCO "DE LTN-1GUA NAO SE VENCE" DARÁ'

HOJE O BAILE INAU-GURAL

Na brilhante sedo social dobloco carnavalesco -"De línguar.ão se vence", A rua S. Geraldon. 16, em Madureira, realiza-sehoje o baile inaugural da "Alados Pico retos".

E' umo noticia nue se registra, , com bastante satisfação para os

Mocidode Louco de S. amigos e admiradores do pujan-te bloco de Madureira, onde tomo seu ralo de acção amplamentesolidificado por seus exemplosmáximos de carnavalescos sin-ceros.

A pujonte directoria da "Alados Picaretas", está assim cons-tituida:

Christovão"A rapaziada esteve na nossa re-

P_°, dacção, cm visita trazendo os vo-tos de cumprimentos.

A directorio que voe reger osdestinos desse bloco, está consti-tuida da seguinte fôrma:

Presidente, Raymundo de Car-valho vice-presidente, Pedro deSouza Azevedo; 1° secretario,Octavio dos Santos; 2o secretario,Florestildo de Alcântara; 1» the-sourelro, Atnliba Christodio doNascimento; 2° thesoureiro, Al-fredo

„»r ~ de Botafogo, Gui- j S?.S "IrZ^hZn

tSilva, Ramos A. do Silvo e Ida-I marães Jazz o os sertanejos mu

siclstas do "O quo é novo", quereceberão ricos prêmios do con-curso de campeões da musica re-gional. Tomarão parte innumerosartlstos, além de um lindo film.

OS PREPARATIVOS DO BLOCO"SOU DO AMOR" PARAO CARNAVAL

E' baslonte animador o movi-mento carnavalesco, nesta popu-lar entidade dos subúrbios do ICentral do Brasil. |

O "Sou do Amor", que tem oiseu "ninho" installado á rua Pa-'ranapiacobo n. 120, em Piedade,promette surpresas poro os fu-turas competições carnavalescas

vlno da SilvaA sede acha-se Installoda no

predio da rua Faria Braga n. 7(morro de São Roque).

Este novel club, concorrerá, nodia do samba, na praça 11 de Ju-nho, que, por certo, proporciona-rft ao povo de São Christovão umvastíssimo júbilo.

FOI FUNDADO O C. R. C. EM-BAIXADORES DE BENTO

RIBEIRO

Foi fundado o C. R. C. Em-baixndores de Bento Ribeiro, cujosede ê na rua João Vicente n.903 A, em Bento Ribeiro. Foieo seu pessoal está collaborando eleita a seguinte directorio*efficozmente poro que o veterano Presidente, João José Rodri-blfico conquiste novos louros, po- gues; 1° vice, Henrique da Costaro maior satisfação dos seus as- Gulpiarães; 2» vice, Jooquim Mo-"n íH£,* T**?"

e„ad11"lra„oras* H Caelr°; 10 secretario, Alfre-O "Sou do Amor", além de ser cio José Dias: 2" secretario, Hen-uma entidade puramente familiar, rique Bonilho; 1» tehsourelromerece p credito e o conceito da Thomaz Castro Bianco; 2* the-população de Piedade, onde tem I sourelro, Antenor Jaclntho de Al-meida; l" procurador, Apollo Ml-ronda Godoy; 2° procurador, Al-eeu Gonçalves Portugal; 1° dl-rector de sala, Sylvio Duarte Ca-nelias: 2» director de sola, Ma-nnel Durval de Andrade Lima.

Conselho fiscal — Relotor,Francisco Allesslo; membros:Raphael Palermo, José Luiz deFigueiredo, Anollno de CamposTavares e Joaquim Nohin Jullão.

Commissão de syndicanclas —Relotor, Euclydes Alves Queiroz;membros: João Boptlsta CoutoTorres e Aldevino Corrêa de Vos-poncollos.

Commissão elaboradoro dos es-tatuios — Henrique Bonilho,Apollo Mirando Codoy e jUceuGonçalves Portugal.OS

encontrado sempro o apoio incon-dicional de todos os bons recrea-tivistos suburbanos.

O GRANDE BAILE DE HOJENO CENTRO D. NUN'ALVA-

— RES PEREIRA —

Por Iniciativa de um grupo dealumnos da 3* classe, auxiliadopelos alumnos dns restantes, terftlogar nos salões do Centro Lusi-tano D. Nun'Alvares Pereira umagrande festo cm homenagem aocorpodocente do curso nocturno.

Serft desnecessário eioginr essegrupo de reconhecidos que toma-rom, pata levar a effeito essafesta, o nome do "Ala dos Mo-destos".

Estâ o corpo docente com-posto pelos srs.: GuilherniinoTeixeira, Luiz de Carvalho', Álvarode Oliveira Gomes e ErnestoCoelho sendo justas as homeno-gens que os alumnos lhe querem i

; prestar como testemnuho dc gran-1I de reconhecimento e gratidão, pois

são dignos dos maiores applausns |I nâo só pelos associados do Centro,'1 eomo tambem por todos os por-; tuguezes.

Esse grupo de professores pode-

FESTEJOS CARNAVALES-COS EM NICTHEROY

O grito de carnaval na rua peloClub Combinados do Fonseca

Os aguerridos carnavalescos dobairro do Fonseca, collocando-seft vanguarda dos cultores do rei-nado de Momo, deram jft o bradode carnaval na rua, solennizando

se chamar de bemCeltores. porque iÕr^Sít^^t^estão cultivando o Instrucção na- S. Sylvestre. que m.

Presidente, Carlos A. Ferreira,Lord Lagartixa; vice-presidente,Irlneu Silveira, Lord procuro enão acho; 1° secretario, AdolphoDerou, Lord Veneno; 2" secreta-rio, Cândido Mello. Lord Ferlqul-to; thesoureiro, Alcides, Lord 7,<imacaco; 1" procurador, NestorFerreira, Lord Mula de Cego; 2"procurador, Albertlno, Lord Pi-cole.

O pomposo baile a fantasio,promette multas surpresos, nanoite de hoje.

O GRUPO DAS PEDRINIIAS,DA FREGUEZIA, NA ILHA

DO GOVERNADOR

Esse grupo, que, no anno pas-sado, fez grando suecesso, reall-zou na noite de 31 do mez pas-sado, um estrondoso baile, empol-gundo os moradores dessa encon-tadoro ilha.

Ao approxlmar-se o meia-noite,todos os convidados, munidos detaças, saudaram a passagem doanno novo, dando começo aobaile.

O sr. Augusto Rangel (lordchefão Gugú), sócio querido doGrupo das Pediinhas, offereceu,os salões da suo residência ftrua das Pcdrinhas, ondo e re-allzou o grande baile, o quaesee achavam ornamentados comextraordinário gosto artístico,

Todos os foliões do grupo estl-veram apostos, sallentado-se pelaconstante hllnrledode que trouxe-ram os seus convidados, os srs.:Benjamin Pacheco, lord Pintos;Gugú Rnngel, lon! chefão Gugü;Edgar Naylor, lord Turco: RnulRosos, lord Sclencia; AntenorSilva, IoiyI Folio; Luigi Troves-sano, lord Travesso; Neodo, lordTenente Bebê: Joaquim Pacheco,lord Amendoeli-n; Antônio Rache-co, lord Pnchecão: Almeida, lordPequenino; e Fernandes, lordImprensa.

Aos convidados foi otfereclds,magnífico mesa de doces.

O baile, que esteve anlmndlssl-mo, foi até ao alvorecer, tendo aJazz, sob a regência do maestroThlago, folião e grande batuta dailha do Governador, dado a notaalegre com o samba da sua auto-ria — "En vou chorar".

O RESULTADO DA ELEIÇÃONO BLOCO CAÇADORES

DE VEADO

Convltlain-so os nmlgos n ad.mlrndorr-d do Protor Santos Nettopnra o miinlfcslit.no publica quelho KiTíl feita,

Sorft orador official o Dr. Mo-chndo Blttonoourt,

A lista du adhCHÜo so onenn-tra no cartório dn Escrivão Pln-to Junior, da Sexta Vara Clvol,

(,T 02261)

HOSPÍCIO nossa senhoraDO S0CC0RR0

O movimento do enfermos, In.tomados nesta Hospício, mantltlopela Hnntii Cosa dn Misericórdia,em dezembro findo, foi o 111:-guinte:

Homens: existiam 87; entraramSO; saíram K2; fnllccoram 10; fl-curam cm tratamento 75.

Nncioiitilldoilo: existiam 72 na-djonnbsj 15 ostrongelros; total 87|entraram 57 nacionaes; 23 cotrnn-geiros; saíram 61 nnclonues; 21estrangeiros; falleceram 7 nacio-naes; 3 estrangeiros; ficaram etntrotuniento 61 nacionaes; 14 es-trangelros; total 76.

Enfermarias — Urologia: «xis-tlam 20; entraram 12; saíram 13;falleceram 0; ficaram cm trata-monto 19; medicina: exlstlnm 89*entraram 47; saíram 41; tolice*-ram 9: ficaram em IralaraoMi33. cirurgia: existiam 28; entra-rum 21; solrnm 25; falleceu 1;ficaram etn tratamento 23.

Ambulatório: — Matrículas 805;naclonnes 578; estrangeiros 2';masculinos 212; femininos 393;menores .400; maiores 205; eoi.-Hultas 1729; formulas 2271; op"-rações 19; curativos 481; lnj,:-cçfioH 419.

Laboratório: exame do urltri70; do escarro 18; de fezes 2:':nzotcmla 14; leucometrla 5; hn-motomotria 6; hemogloblnomi •trio 8; puz 4; pesquisa de h ¦-matozoatio 8; outros exomes &-,porcentagem obltiiarla 6,3; Intnr-vencões cirúrgicos 11; formulas612; rolos X, rodlogroplilos 46 erodloscoplos 13.

ACADEMIAS& ESCOLAS

ESCOLA SUPERIOR DE AGHI.CULTUIIA E MEDICINA

VETERINÁRIA

Pedem-nos da Escola Superiordo Agricultura e Medicina Vete--rlnorlo avisemos a todos os di-plomndos pelo mesma Escola eresldentos 110 Districto Federal.para até o dia 10 do correntaapresentarem os esclarecimento,necessários á organização da rc-lucilo o ser enviada, em virtui'odo decrelo 22.249, de 23 de (le-zembro ultimo, ao juiz eleitoral.

FACULDADE FLUMINENSE Dl!MEDICINA

Sor.to abertas do 15 a 26 dncorrente as inscripções para osexames vestibulares aos dlfferen-tos cursos da Faculdade Flumi-nense de Medicino, Instituto offi-ciol creado e mantido pelo Es-tado do Rio, e que goso das pre-rogotlvas da equiparação e do re-conhecimento de diplomas conce-dldos pelo decreto federal nume-ro 20.554, de 22 de outubro do1931.

Para lnsorlpçfto, deverá o can-dldoto apresentar todos 03 do-cumentos que são exigidos paroingresso em instituto íedero)congênere.

COLLEGIO MILITAR DO RIO DBJANEIRO

Chamada poro hoje, 7 do cor-rente.

3° anno — Francez — Para osalumnos ns. 149 — 658 — 681 —Ü59 — 605 — 097 — 927 — 1153714 — 719 — 725. Supplemen-tares ns. 989 — 994 — 998. Ban-ca: drs. Dorla, S. Jean e Anthe-ro, .Is 10 1|2 horas.Nilo haverá segunda cha-mada.

As Justificações dc faltas sõseiüo effectuadas perante o me-dico do estabelecimento.

Deverão comparecer 00 stodtm.ideste estabelecimento, no proxl-mo dio 9, segunda-feira, fts 3 ho-ros e se apresentarem ao rapltftndirector dò ensino pratico, ob so-gulntes alumnos ns. 154 — 262467 — 100 — 268 — 243 — 5978 — 381 — 1154 e 644, parafins do trenamento sob a dlrecçftodo tenente Jopyr Timothco Pel-xoto.

Exames práticos — Os alumnosobolxos que faltaram oos examesprotlcos, devem comporecer nasegunda-feira, dia 9 do corrente,lis 8 horas da manhã.

Infantaria — de ns. 427 — 239796 — 868 — 635 — 1131, Equi-toçfto — do ns. 427 — 766 — 112161 — 474 — 74G — 868 — 60S1378. Esgrima — de ns. 635.Educação physlca — de ns. 610623 — 839 — 57 — 458 — 502363 — 58 — 166 — 868 — 635OOS — 897.

Os alumnos que concluíramo 6° onno o sfto candidatos A ma-triculo no Escola Militar, devemcomparecer naquelle Collegio, fts7 horns do manhã do dia 9, se-giinim-felra, de 5-" uniforme, afimdo serem apresentados aquellaescola.

FACULDADE DE DlnEITO DAUNIVERSIDADE DO RIO DE

JANEIRO

Exames preparatórios — De 10o 20 do corrente estorfto abertasno secretario desta Foculdode,as inscripções para exames dopreparatórios, nos termos do ar-tlgo 80 do decreto n. 19.890, de 18do abril do 1931, revigorado peleart. 1» do decreto n. 22.106, do18 do novembro de 1932.

O candidato devera Instruir orequerimento de Inscripção comos seguintes documentos: a) cer-tlflendos dos preparatórios obtl-dos sob o regimen dos examesparcellodos; b) recibo do pago-mento da taxa de Inscrlpçfto —10S0H0 por matéria.

O requerimento serft assignadosobre èstampllha federal do 28000,oléní dti luxa dá "Edueaçfto eSaude", pelo próprio candidato edoyorft trazer apenas, uma photo-graphla paro o respectiva iden-tlfleoçilo, quando chamado ásprovas. Paro cada exame, em quefOr requerida inscripção, deveráo candidato appdr uma estãmpi-lha federal do 5$000, devidamenteinutilizada pela data e assigna-tura do requerente.

Io thesoureiro — Duillo Grlecco.2» thesoureiro — João Reis.1° procurador — Francisco

Manes Felippe.2" procurador — Jayme Nnne:

de Oliveira.Conselho Fiscal •— César Blan-

co, Carlos Provezano, João Pe»reira Francisco Carnaval e Pas»chonl Trasmontano.

Commissão de Synãlcancl.i -«José Binnco, Salvador Seda, Ro»miro Fonscco e Pedro Bianco.

Technicos — Rainha e Touzl-nho.

Commissão de Carnaval — pre»'fcddente Francisco Macedo Costa,Fccretni-io Armando Toste, 1" the-sourelro Antônio Tinto e Henrl-que Novell!, sendo concedido porunanimidade dc votos o titulo c'opresidente benemérito no sr. Er-r.esto Novell! e soclo beneméritonos srs. Heitor Lopes, AntônioSetta. João Reis. Antônio Vieiratios Santos, Francisco MacedoCosta, Sylvio de'Almeida, sendoescolhido para órgão official daFloresta o "Jornal do Brasil" ovotado uma moção de applausoj3. Associação dos Blocos Cama»volescos_e ao representante na**ommI??ão de turismo, o nossoconfrade d» Imprense, m-. RomeuArêde (Plcaret.t).

quelles que por qualquer motivoo não puderam fazer na devida ,

j edade. !j Ninguém calcula talvez quantos I' sacrifícios esses abnegados tive-1

ram que enfrentar para poderlevar ao fim uma obra tão gran-dlosa.

No curso nocturno do CentroLusitano D. Nun'Alvares Perei-

Realizou-se no dln 4 do correi,que mereceu da po- j te a grande assembléa geral pafaj BATALHAS DE CONFETTI

Ijiòlilacãó de Nictheroy os mai3 ca-Ja eleição da nova dlrectorlo «en-">rrf™

lpV}au*°s- ',<*o eleito., os seguintes maiòraesO Club Combinados do Fonseca da Floresta:que desfruta de**invejável renome I Presidente — Waldemar Nune*.nos annaes carnavalescos desta do Moraes,cidade tem proporcionado_ ao po-vo fluminense magníficos presti-tos que sempre foram recebidoscnm frenéticas acclamações pelopovo que. desse modo, recompen-'

_K

Na rua Duriue de Caxlos — Fme-rupo de foliões, com o barãr. A»Santo Cruz e Conie Dr.-icul.-t A

jfterit". estft organ!«ando uma.• grandioso batalha de confetti e, lança-perfume.--.| O prelio terft effectiv.ição em

-- ' fevereiro próximo, não estando-.2 secretario — Euclydes Pires, ainda, determinado o dia.

Vice-presidente — Joaquim Rodrigues dos Santos.

1" secretario — Antônio Vieira dos Santos.

ffip' T^mÊÊÊÊÊÊÍÍÊÊÊÊÊÍÊÊÊÊMÊÊÈÊÊÊ^KÊ^^SÊIÊÊÊÍM-¦>.,«..,

.'-¦;.'. ¦ .'-,'. ¦*.*'*., , ¦

':"i.'*'. ¦'. ' ¦! "-'

CorreioCORREIO DA MANHA — Sabbado, 7 de Janeiro de 1Ü3.1 11

Miiuuii.niiisiisiitiisiiiiiiiiiiiiir-iiiiiitjii•WII1UHI'"'""""=:=^ «*P«TO«

— TURF^-j

SportlvoNtllllllllllllllllllllltllllllllllllllllllllllll .lltilM-llllllllIltóiiiiiismiiiuiiiiiiuiiiiiiiiiiiimiiiiiiiu* .**«iiniii*iiiiiiiiiiiiiiiiiiii*iiiiiiUiiiiiiiiiiiiiiiiiii.iíiiiiiiiiiiiiw

_»iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíliiiliilNiiiliiiiiiiiiiiiiiiiilniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiii«liiii«»i«i«iii "li_j||_HÍ|S•««Mllllllllllllllllllllllll.llllllsllllllllllllllllllllllllllllll IIIIIIIIIIMIIIIIII.III IIIIUlllüllllllllllHllllllllllllllllllllllB.lllllllllllllllls.lllllllllllllllll.11111»

A CORKIDA DE HOJE NOJOCKEY-CLUB

Na prova principal intervlriocinco concorrentes

0 Jockey-Club Brasileiro leva-ri a effeito, hoje, a sua habitualreunião dos sabbados, para a qual,ná fôrma do costumo, foi orga-nlzndo um programma do selaprêmios, ano marcara o inicio datemporada turflsta do correntoar.no. O principal ê o denomina-do Edrtn, om 2.000 metros, quoreuniu as Inscripções de San Salvudor, Aga Khan, Conqueror,Funchal o Gravata que vae re-apparecer após prolongada au*tenda.

Como mais prováveis ganhado-res Indicamos os seguintes con-correntes:

Colméa — Salvaropa — SotauritaXlmena — Ubit — Mosslço.Hacá — Karlna — D. Pedrito.Marquita — Transvallana — S *l-

telrona.Tuyuty — Voronoff —. Clora.Funchal — Aga Khan — 3. Sal-

vador.

A primeira cnrrclra será rea-lizada ás 3.30 da tardo.

AS MONTÀRÍAS PROVÁVEIS EAS ULTIMAS COTAÇÕES

Prêmio Yak:í)00$000.

1,600 metros —

Cot. KrBa545556

Colméa — À.. Rosa .25 Wallcyrla — G. Costa40 Salvaropa — L. Tcardy50 Weston — M. Medlna35 Clenfuegos—O. Coutlnho 5650 Sotaurita — P. Splegel. 5060 Adlos — B. Garrido . 5050 Sei Ift — B. Cruz ... 5070 Alsca — I. Sou^ , . . C4

Prêmio Vexllo — 1.600 metros- 3:000?000.

Cot. Ku25 Xlmena — J. Canales 5240 Ivon — C. Pereira . 5335 V. Darta — O. Costa 5440 G. Boy — M. Medlna 4935 Masslçd — W. Andrade. 5460 Kyrial — O. Coutlnho 5235 UbA — K. Popovits . 53

Prêmio Navy — 1.300 metros*- 3:000$000.

Cot. Ke.35 Karlna — J. Canalea . 4940 Tomyassú — C. Pereira. 5227 ItfaoA — G. Costa ... 5440 li. .Jack — B. Garrido 5250 Encantadora — W. An-

drade BI50 -Xiba — M. Medlna . 51— Eparade — 7"ão correra 51«0 Yílra — P. Splegel . 5435 Ebro — R. Freitas . 5230 Lampreia — S. Batista 5130 D. Pedrito — N. Pires B0

Prêmio Aga Khan —* 1.500 me*tros — 3:000$000.

Cot. Ks.80 Transvallana — N. PJros 5050 Sem Temor — C. Fer-

napdes . 40 Violeta — I. Souza . .40 C-i.mice — O. Coutlnho.35 Lnmbarv — B. Cruz . .— • Sun God — Nflo correrá85 Xavlana — 3. Canales .80 Marquita'— G. Costa .40 Soltoiiona.- Wi Aiidindu

B35052nn555349

_. 6450 Lon Chnnoy— S. Batista 52

Prêmio Xire — 1.500 motros— 3:000?000.

Cd- Kp.40 Seclllana — TV. Andrade 5235 Ganadera — C. Gomez 5430 .Tuyuty — O. Coutlnho 5240 . Leonldas — L. Ferreira 5250 Vingativo—C. Fernandez 5340. Mac/l — Duv. correr . B060. C. Luna — P. Splegel 5440 Voi-ònoff — a. Batista 5,140 Enltram — R. Freitas 5150 Clora — G. Costa . 53

Promlo Tfldda— 4:0005000.

2.000 metros

c°t- ... Ks.25 S. Salvador—L, Ferreira 5325 Aga Khan — J. Canales 5160 Gravata — C. Gomez . 5435 Conqueror — F. Cunha 5135 Funchal — O. Coutlnho. 51DECLARAÇÕES DE FORFAIT

A secretaria da commissão decorridos recebeu hontem, até oencerramento do sou expediente,deolaiiçSos de 1'oi-falt de Sun Gode Epai-fidc."

(V PESÁGEM TARA A PRI-MEIHA PROVA

A pcsagpni para o primeiro prp-mio esta marcada pnra fts 2.30na tarde. Os Interessados; Jocítoyso entralneurs, deverão compare-

cer 6, rospootiva tribuna, aquellahora precisa.TRANSPORTE DB ANIMABS

O transprote de anlmoo» alista-dos para a corrida d» hoje*-daregido do Itamaraty par» o hip-podromo da Gávea, obedecera aoseguinte horário:

A' 1,30 —* Clenfuegos • Adlos,A'a 2 horaa — Ivon, UblU Xav

tina, Little Jack, Encantadora eSom Temor.*

DIVERSAS INFORMAÇÕES

Apparece o primeiro numerodo "Jockey-Club HlustradoAdiado o sou appareclmento porclrcumstancias imprevistas © In-

dependente da vontade dos que odirigem, começara a circular hojeo "Jookey-Club Hlustrado", acuja fronte se encontram chronls-tas experimentados e hábeis, co-mo suo efe srs. José Calmon, an-tlgo chefo da secretaria do Jo-ckey-Club Brasileiro; Iberê Gou-lart, ex-handlcapeur dessa Instl-tuição, e Satyro Rocha,'velho pro-fissional de imprensa, cuja ca-pacldade, como conhecedor dascoisas do turf tem floado patentenas secções de vários diários des-ta capital. JA hontem recebemoso numero de estréa do novo se-manario sportlvo Hlustrado, quesurge como orgdo official da so-ciedade que lhe d& o nome, o quevale dizer dispondo dos reoursosindlspensavols para lmpor-se eter vida duradoura. O "Jockey-Club Hlustrado", ndo obstante osseus recursos de ordem material

e financeira, apezar de dispor dapenna de brilhantes Jornalistas es-peclallzados, nasço oom uma von-tade: a modéstia, pois no seu ar-tlgo de apresentaçdo diz logo deentrada: "Jockey-Olüb Hlustradosurge neste momento ndo parapreencher lacuna, mas para col-laborar no evoluir esplendido donosso turf, pretendendo ou refle-ctir nas suas columnas o queaqui se vae conseguindo dia adia ou buscando na experiênciaperegrina os HçSes de que aindaprecisamos." A par de todos esseselemontos de suecesso, o "Jockey-Club Hlustrado" appareoe mtigni-ílcame.Ue feito, com excellenteserviço de cllchurie, excellentescollaboraçCen e coploso serviçode Informações, sem as falhasnaturaes do um jorna! que estréa.Auguramos ao novo semanário oexlto de que ê mereòodor..

Os trabalhos tle hontem napista de areia da Gávea

Estiveram hontem, cedo, no hip-podromo da Gávea, ondo aprom-ptaram para as corridas de hojee amanhã, entre outros, os se-gulntes animaes:

Fleche d'Or, corr P. Splegel,700 metros em 45 segundos, sen-do os últimos 340 em 21;

Problema, com I. Souza, duaspartidas de 340 metros, reglstran-do para a ultima 21 segUhdos.

Rápido, com O. Coutlnho, 700metros em 44 2|5 segundos.

Kremlin, com M. Medlna; e Sil-les, com B. Cruz, Juntos, 700 me-tros em 43 2|6 segundos, doml-nando o primeiro.

Navy, com I. Souza, t Berenl-'ce, com lad, 700 metros em 44segundou, ganhando o potro.

Vexllo, com R, Freitas, 7"imetros em 46 segundos, suave.

Affllctos, com I. Souza, 700metros em 43 4|5 segundos.

Xlmena, com lad, 700 motros em45 segundos, suave. '¦'¦' ¦''

Conqueror, com F. Cunha, 1.000metros, sendo os últimos 700 em44 segundos. :

Visette, com N. Pires, e Blrl-bl, com C. Gomez, 700 metros em44 1|5 segundos, dominando ocavallo.

Yataga , cr— J. Canales, Jmetros em 61 segundos.

Mllano, com L. Ferreira, 700metros em 43 2|6 segundos.

Mossorô, com I. Souza,'e'Fran-'cezinha, com C. Morgndo, 700metros em 44 ]|5 sCgundosi ga*nhando o cavallo.

Minho, com R. Frellas, 700 me-tros, sendo os derrndeil-os 340 em21 Regundos.

San Salvador, com L. Ferreira.700 metros em 44 1|5 segundos.

Jocyron, com C. Morgado, 700metros em 44 segundos.

Yapon, com lad, e Tuyuty, comO. Coutlnho, 700 metros, sondoos últimos 340 metros cm segun-dos.

Os que estão impedidos de to-mar parte na corrida de hoje

Suspensos peln comtníssuo decorridas, não podorão tomar par-lo ná reunião de hoje os jockòysJ. Salfate, II. SôpülVeda, W. Ll-mn, E. Gonçalves. Mi Ttnphrtol eJ. Santos, O. Feijô. ,1. Mesquitao 8. Godoy.

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lismo ile hnjo pnrn iiiiinnliíi, (dias7 e S rio corrente). Será estu uniaèsetii-sno multo IntõrÍPsnnte, poisiiléin do lindo traJtM-to dentro dctnnttiiR, u sulilda í suavo e emUAII) Rio. CACHOEIRA liosbonn caminho**, aecl-eseentlVl>do-RpMAitinoM)o.s-ri*].:i*Ai*/V

cio

ProRi-ninina o notas diversosO Fluminense Yacht Club, auetanto so tem empenhado pelo des-

envolvimento do elegante sportmarítimo entre nôs, promette pa-ra amanhã, a realização de umacorrida, na enseada de Botafogo,pela manhã.

Dia a dia avnlta o numero deadeptos das corridas de lanchas emuito em breve será tal sport tãopopular como o football entrenos.

Tara Isso tom cooperado multoa sabia organização dos program-mas, nessas corridos, onde, oequilíbrio de forcas dos barcos ehabilidade dos pilotos originacompetições emocionantes, que sa-tisfazem plenamente A assls*tencia.

,Nu programma de amanhS,como nota de sensação, salienta-tnos a presença, no 2» pareô, dalancha "O. IC", do Yacht ClubPaulista, e tida como das maisvelozes, na sua categoria.

^Correspondendo a' grande af-flucncla de apreciadores do novelsport, notada nas últimas corri-dns, o Fluminense Y. C. resolveuquo não hhvera convites espè-claes, sendo sua sede franqueadaa assistência. -

O PROORAMMA

Para a competição de amanhã,ficou assim orgonlíndo o pro-gramma dás corridas:

1*-páreo — A's 9 horas — "Ar-mando Pinto da Fonseca" — Para,'oiltboai*ds",^fòrça' livre, qualquerbaroo e qualquer motor.

N. 1 — "Guará" — Piloto, dr.Raymundo Castro Maya.

. N. 2 — "Gisólle" — Piloto,Luiz Reis,

N. 3 — "Johnson I" — Piloto,Fràncluco d'Abolm Inglez.

Este pareô será corrido em 3voltas. Rala — 4,500 metros.

2° pareô — A's 9 1|£ horas —"Dr. Raymundo O. de CastroMaya" —* Pará lanchas de 30 a32 milhas horárias.

* N. 4 — "Itan" — Piloto. Ed-grard Rocha Miranda'. -'¦"¦-••' -

N. 6 — "Dlnft" — Piloto, Ar-mando Pinte da Fonseca.

N. 0 — '-Mosquito" — Piloto,dr, José Alberto Barros.

INf, 7 —¦ "Tulm" — Pliuto, Pau-lo Azevedo.' ri. 8 — "Dora" — Piloto, dr.A. Hungria Machado.

N. ¦»'— "O. K."— Piloto, dr.Arnaldo Motta.IN, 10— "Oalvotta III" —PI-

loto, Darlte de Mattos Júnior.N. 11 — "Nilza" — Piloto, An-

tonlo G, Carneiro. Júnior.Este pareô será corrido em 3

Voltas. Raia —* 3.500 metros.3° pareô — A's 10 horas —

"Paulo Ernesto de Azevedo" —Para lanchas de 32 a 38 milhashorárias, '

N. 12 — "Y*rara I" — Piloto,dr. - Oswaldo Rocha Miranda.

N. 13 — "Wave-Crett" — Pi-loto, dr. César B. de Pl-oonqa.

N. 14 — "Cnk-nra" ~ Piloto,dr. Roberto Marinho.

N. 15 — "Da Nella"'— Piloto,Achilles Stephan.

N. 10 — "Mlss" *- Piloto, dr.A. Leite Garcia.

N. 17 — "Mlss Banana" — Pi-lolo, A. Salies Pupo Júnior.

Este pareô será corrido em 3voltua. Raia — 8;500 metroa.

4' pareô — A's 10 112 horas —"Henrique Paulo Santos Du-inont" — Para lanchas do qual-qtler dimensão ou typo — Forcalivre.

N. 18 — "Troll 11" — Piloto,dr. Ra.vmuiHlo Castro Maya.

N. 19 — "Thiiliilei-bolt" — Pi-loto, dl". José Alberto Barr.os.

Ni 20 —' "Galvota I" — Pilo-to, Darlte de Mattos Júnior.

N. 21 — "Pingüim" — Piloto,Victor Lo-je.

N. 22 — " Meu Bem" — Pilo-to, John Hooper Rogers!

N. 23 — "Uruil" — Pllolo, dr.Edgard do Andrade,

N. 24 — "Irerê" — Piloto,Benjamim Braga.

Ni 25 — "Tangará" — Piluto,Henrique Lage.

N. 2(1 — "Calmun" — Piloto,dr. Irlneu Sampaio.

Este pareô serft corrido em 3Voltas. Haia — 3.500 metros.

5" paroo — A's 11 horas —"Eduardo Dale" — Para lanchascom "aqila-plnnos" e "íree-buaixls".

Ni 13 — "Wnvo-Croft".N. 14 — "Calcara".N. 10 — "Mlss".N. 20 — "Gaivota I"

mador, que se encontrara no se-gundo pavilhão, confirmará a sal-da com um tiro do revólver.

Volta* — No pavilhão do juizde chegada, sirâo contados as vol-tas, permanecendo ahl uma ban-delra vermelha. A ultima voltaa ser dada será asslgnnlada coma substituição desta bandeira ver-molha, por outra do oOr verde,que significa: Ultima volta pnrao vencedor.

IFootballl

0 PROFISSIONALISMO ENTRE NÓSNÃO DEPENDE DE LEIS

MAS DA SITUAÇÃO, DE FACTO, DOS CLUBSTomos lido, diversas' vor.es, nus, os onAVES PHoni.HMAS do

raras cnlumiia*. sportlvos, que de-fondotn essa idoa nefasta da mer*

.ÇráRTÍVAÇdeçde 6*500

TTÀÇA^RATAk Av; pAççqç 56'

(47804)

PSng-pongTACA GYMXASTICO X PATHI-

AWCH.V

O Diipolnvoro nflo quer Jojçnrcom o lirnill

O Opera Naolonal Dopolavoro,offlclou ao Gymnastlco Portu-gliez, entregando os pontos ao S.C. Brasil, nüo sA do jogo dns se-Biipilns e primeiras duplas nílnrealizado no turno, como tamlieiuom todas ns tres duplas do Jogoretui-no marcado para o- dia 24do corrente, no edifício Impei-lo.

O Rytnnimttro voiii-cn o Soliernno

Foi sob todos os pontos bri-Ihniitlsslma a victorla alcançadapelo Gymnastlco Portuguez, sobo Soberano F. C. no jogo renll-zndo em 29 de dezembro ultimo,na sede do Soberaho, Horacio eHello, fazendo excellente jogo,abateram a Ramlro'e ZOca, pulacontagem de 3 pontos, realçandoainda mais a victorla foi o ma-gnlflco Jogo de Zd-ca que está no ,apogeu, podendo ser considerado |com n0V0B compromissos sem aum dos melhores Jogadores deplng-pong da actualldade.

O Jogo Brasil x AmniKe» da Arte

cnntlllzaqilo do nosso football, queagora (agora, quando?) o profls-slonallnmo vem mesmo, porque atal commlssão dos tres Jíi terml-nou os sous trabalhos. Outros,até, adeantam, que o conselho dofundadores vae ser corrt-oendopara tratar do nssumpto.

Tudo isso é pura poesia.A 1dea que se tem, lendo-se es*

sa noticias já cansndns de serempublicadas, ê a de que a ques-tão do profissionalismo estft de*pendendo de leis o regulamentoso que, uma vez enfelxadas essasmesmas leis e códigos num folho-to, o caso se resolva com fnclll-dndo.

Ii' um engano! O proflsnlona-llsmo no football do Rio não de-pende de leis, mas do estado am-

iblente o principalmente da situa-cão financeira dos clubs. Comlols ou sem leis, CBta pei-folta-mente demonstrado que o foot-hall carioca não comporta a one-rosa organização profissional.

Não desconhecemos o valor ea capacidade dos homens que seencarregaram de organizar a lc-glslação da projectada entidadesportlva profissional.

Rão bem capazes, compilandoorganizações congêneres, de apre-sentarem uma obra perfeita noseu gênero, mns Inteiramente ln-adaptável ao ambiente. O exltoda idün não depende de regula-mentação, códigos e condiçSes,mns da situação, de facto, dosclubs, que não podem arcar coma responsabilidade de novos en-cargos financeiros sem a mais le-ve compensação nas suas rendas.

Ha clubs fundadores, da Amoa.que estão apertadlsslmos em ma-teria de obrlgaçBes pecuniárias.Alguns têm títulos vencidos dbmuitas centenas de contos do i-êiso outros tom títulos protestados,o não pagos.

Por mais que esses clubs quel-ram abraçar e adherir â Idéa, averdadeira situação delles nãolhes permltte, porque seria arrls-car muito, nessa' aventura, arcar

ritOKISSItW.AI.IHMO

Iletnlhr» curloioa

Sorá realizado na segunda-fel-ra, dia 9, na sMo do .GymnnsticoPórtiiBttõK o Jogo do returnò on-tro o S. C. Brnsll x Amantes ilaArte Club, nSo realizado em 23de novembro ultimo.

Cnllornçlto dns rntu-nrrrnte*. lt«açn Cymiinstlco x Pnlrliiri-lin

SK-RIB CENTKO

Primeiras duplas J. G. P. P.

Soberano 11 9 2 0Gymnastlco .... 10 7 3 7Antarctlca ..... *io -7 37Theoplillo ...... 12 75 7Hnletto 11 4 7 43. Manoel 11 4 7 4Veneza lt 0 11 0

Segundas duplas:

Knlettn 11 11 0 11(iymnasllco .... 10 828Soberano 118 ,1 STheophilo 12 5 7 5Antarctlca .... 10 4 fi 4S. Manoel .... II 383Veneza 11 10 11 o

Terceiras duplas:

Tbeophllo 12 13 0 12Soberano ...... 11 7 4 7Cymnnstlco .... 10 fi 4 0Salotte 11 fi 5 BS. Manoel 11 3 8 .1Antarctlca 10 2 8 2Voneza 11 2 9 2

Knzo Silveira, que continua oom-montando a tristo hlía do pro-fisslonalismo, honteln fel-o noseguinte e bem lançado artigo:"Somonto quem so dlspuzer alançar um olhar sereno e obser-vador por tuilo que so passa nosclubs e nns ligas de proflssionaesti quo pdde, debaixo dn maiorclni-1'sa. iifflt-imir a absoluta lm-posHllillldiiilo do profissionalismoser Implantado nos nossos meios,principalmente so levarmos emconta uma .crie de observaçõesbastante opportunns,

O primeiro problema que se nosdepara e a exlsloncia do um lo-cal, em que fossem realizados osi-m-niitruM proflssionaes, pois, se-riu neoossarlo que bo dlspuzessede um estádio bantanto amplo,omlo pudesse Rer ngnsnlhnda umaassistência numerosa que fossoBufflcloiite ii coin-icnsatlvii, quun-to ft sua i-i-iula, para sorom co-berias ns liinumeras despesas, queattlngem a uma somma bastanteconsiderável.

Os jogos entro proflssionaes,para quo conseguissem reunir umpublico rnliitlvnmonto numerosoera preciso que fossem technica-monto, infinitamente suporlor aosdos amadores, Isto í, unia nltldlimelhoria do ptidrflo do Jogo.

Sobre esto facto esti ainda bemvivo na memória dc todos nôs oresultado que conseguiram obteros uruguayos quo perderam todasas partidas para o selecclonadobrasileiro, tendo esto facto merecido os mais acerbos coinmentarios da parto da Imprensa uruguaya, onde um matutino portenho chegou mesmo a dizer quefoi simplesmente ridícula a oxhl-blçlio dos sous jogadores, que fo-rum coinplotamonte dominadospelos brasileiros, o qüe faz de-monstra!-, que nada conseguiramquanto á inolliorla do padrão dojogo, com o advento do profissfo-mi llsmo. Nilo 6, como á primoira

.vlata parece, tão facll serem con-seguidos optimos resultados fi-nnnceli-os com a ronda dos por-lííes nos d Ins do Jogo. Sobro estofacto basta dizer-se que numjogo revanche, depois do ter aba-tido o selecclonado paulista, osFérõhcvàros, pelo facto do teremaugmontado o preco dns entra-das no primeiro jogo quo rendeuperto do 130:000*000, nfto conse-gulram nem 40:000(000 no se-gundo,

' AS INSCRTPÇfVKS DH JOGA-DOttHS

Actualmente com o amadorismono pe- em que estft, o que todosestfto cançndos de saber, um Jo-gador de categoria que doflnltl-vãmente nfto Ingressou no pro-fisslonalismo, e que possue qual-quer otilio auxilio flnnneoiro, aecontenta coín o quo lho presen-toiani no club.

Si, no emtanlo, esle jogadorvae Ingressar no profissionalismo,onde surge a obrigação mutuaentro o club e o Jogador, por cer-to que a sua remuneração tc-uque ser multo maior, nilo sé con-tentnndo ello com 600 o nem 400mil rPIsío que sorá uni absurdo.

I Quanto A remuneração mensal,

muls remota possibilidade de veraugmentadas. ns. suas ..rendas.

BI! uma (Ilusão pensar-se que,pelo fáctb do football passai': aprofissional, os portOes e osgul- •node*?8 P°r,e--e,,|I'!0 *•¦,*"••¦ <•

"nue

i percebem nlguna.. Juguduiiis sul-ohots pausarão, por sua voz, a americanos.render mais. Mesmo sem os im-postos da municipalidade, que fo-ram recentemente abolidos,

Botasso, ganha 300 pesos .....01:5728000) por mez, alem-de 50pesoR mala por partida: St.-igiinzotem o mosnío ordenado, tendo re-

erb.is do recella não ndmlttem! c0-'1'-0 4*000 pesos pnra firmar ojncu contrato com o Rnclng. Ea-tes sfto jogadores de um club quo6 Immensnmeiite Inferior quanto

os pesados compromissos que sederivam do projcôtado ' reglmen.

O profissionalismo continuasendo, entre nós, uma simplesquestão de arithmetica ¦ e dentro

7 das equações que 6 calculo mnlsoptimisla permltte, ao mais quose poderia chegar, seria fi. Implan-tação de uni profissionalismo bn-rato e ridículo e — nesse caso —rulrioso para o nosso football.

Qunl seria o Jogador, que a terde jognr pur dinheiro, não ucnei-taria uma proposta • mais Vanta-Josa de um club estrangeiro?

fts mfta condiçSes financeiras auni club rico, como por exemplo,o Rlver 1'latc, que gastou umaquantia fabulosa paia organi-zar a sua esquadra principal.

O que tem sido'pago aos joga-dores aqui contratados é umapi-nvn bom frtsunte de quanto £•nqiiOssai-Io um club despendei'grnniles snminns, para conseguirter um quadro á altura do pro-porclonnr uma partida que nfto r."seja falha ile toehnien, o que se-ria nm aliRUnlo em so tratandode proflssionaes.

dlão Viotor, que provou oxclusl-vamento a sua alnsse.

A critica sportlva 0 do opiniãoquo o combinado acadêmico devereforçar-se do' mais dois «lemon-tos cariocas ou paulistas, nassuas Unhas do ataque, pnra Bepoupar a um fracasso eventual,quo vonha- abalar o prestigio eescurecer bs vlclorlns conquista-das pelos cariocas, em Montevl-deo.

O resultado do jogo returno foide dois a zero, a favor do quadroda Floresta. O primeiro tempoterminou com um tento paulistafeito por Mario e o segundo, comum novo tento paulista, conquis-tado por David. Victor tirou umapena máxima, bntlda por Frlèn-denrelch. Antes dc começar o jo*go, o grande centro avante Ar-thur Frlcndenreich, um dos re-presentantes da revista Otymplanesta capital, entrevistou, emcampo, o capitão carioca VIcen-tino. I-lsso iinvii aspecto da ftctl-vldade do consagrado footebollls-ta nacional foi uma surpresa pa-ra o publico, que por elle se in-terossou, aclmndo-a original, prin-clpnlmenlo no momento em queFrlendenrclch "ageltou" Vlcontl-no, afim do o photographo deOlympla bater uma poso do Jo-gador carioca.

Os quadros quo actuaram fo-rnm os seguintes:

firlcceíotwiío scailcmlco — VI-ctor, Nund e Nariz; Affonso,Arlel o Eloy; Luiz, Vlcentlno,Aiimury, Ahnlr o Casulo.

São Paulo F. C. — Moreno,Clodo e BarthO; Milston, Azamore David (depois Hasso); Mario,Armando, Frlcnd (depois David),Araken e Onofre.

-4-

A PROPÓSITO DO .TOGADOnDKOMDAS

Pessoa amiga de Leonldas, doBomsuccesso F. C, nos dissehontem, em palestra, que esso jo-gador com a sua viagem á Bahia,sem autorização do club, está ar-ránjando um pretexto para sereliminado e ficar livre do seu an-tlgo club, podendo, nesse caso,aceeitar a offerta quo lhe flze-ram om Montevldéo.

REUNE-SE O CONSEIiHO DE-. LIBERATIVO DO FLA»

MENGO

O presidente do Club de Rega-tas do Flamengo, cumprindo odisposto do nrt. 106, dos BstatU-tos, convida todos os sócios pro-prletarios e os contribuintes, re-centemente eleitos, para constl-tuirem o-Conselho Deliberativo, ase reunir em sessão, hoje, âs8 horas, na sede provisória, aAvenida Almirante Barroso. 1, Ioandar, sala n. 3 (Edificio das Bel-Ias Artes), afim de elegerem adirectoria para o periodo admi-nlstratlvo do 1933 a 1934.

*HOMENAGENS DO FDAMEN-

GO AO AUTISTA RAULROUMEN

O presidente do Flamengo,, tor-na publico que o club convidou oartista Raul Roullon, para umavisita fts obras da nova sêdc, fi.Praia do Flamengo, amanhã, fls8,30 horns, onde serft recebidocom todas as homenagens; for-mando a flotilha do C. R. do Fln-mengo, om frente ft sfide, afim dereceber aquelle artista patrício,que Irá em lancha especial, par-tlndo ãa praça Manai

—. A dlrectpria convida todosos remadores do C. R. do Fia-mengo, a comparecer, amanhã,na Garage, á Praia do Flamengo,G8.

— A dlreotorlo convida todosos associados a comparecerem,amanhã, .fis 8,30 horas, na Oara-ge, á Praia do Flamengo,

A A. C, D. AGRADECEU AOSCONFRADES URUGUAYOSAS DEMONSTRAÇÕCS i)F,GORDIAI- ACOLHIDA AO

SEU REPRESEN-TANTE

SAMITIER PASSOU CO BARCE-LONA PARA O MADRID

Madrld, 0 (UTB) — O conheci-do jogador do footbnll catalão,Stitnltler, que pertencia ao Biir-colona F. Oi, pareço estar resol-vido a Jogar esto anno pelo Ma-drld F, C„ sendo provável sua cs-tréa no quadro principal desteolub Jft no próximo domingo.

DEMOLINDO O ANTIGO HYPO-DHOMO DE MADIUD

Madrld, 6 (UTB) — Como.it-ram limitem as obras do demoli-i-ilo dn antigo hypodromo dostacapital, . .

o rniNciPE FjtflnpnicK sof-FREU UM ACCIDBNTE ;

St. Morlti, 6 (UTB) — «liandotomava parte em uma corridade "skls", soffreu tuna queda epnrttu uma perna o prlnclpo Fre-derlok da Prússia, neto do ex-Icatfter Guilherme IT,

CAMPBELL VAE TENTAP. NOVORECOKD AUTOMOBILÍSTICO

Londres, 8 (UTB) — Vno ser(imharcado porn os Estados Uni-dos, com destino ft praia ilo Dny-tnnn, o cario "Bluo Dlrd", emquo Sir Mitlcnlni Campbell esta-liclocou o "record" munillnl de2Ti4 milhas por hora, para a velo-cidade em vehiculos terrestres.

O "Bluo Bli-d" foi todo reino-delnilo, estando agora equipadocom novos motores Roll Royco —Schneldcr, esperallflo-so quo ai-cnnce a velocidade do 2(10 milhas.

Parece que os Eatados Unidosnfto correrão contra o carro deSir M.-ilcolin Campbell.

EscottemoO IBSCOTtSM.s MM MINAS

O Estado de Minas Geraes queoutrora com tanto carinho cultl-vava o eseotismo, delxou*Be Inox-pllcavelmente esmorecer.

Hoje, porein, a mocldade esoo-teira de hontom, estft reavivandoa escola badenlana de modo amerecer os mais calorosos ap*plaUBos.

Ar autoridades tampouco nftose t»m descuidado, amparando oeseotismo, auxiliando os quo lutam pela educação da Juventudobrasileira.

A Insti-ucçüo faz sábios, a edu-cação forma caracteres e comoas escolas vinham apenas, aprl-morando a Intelllgencla da cio-ançn, que crescia som educação,a pedagogia moderna, compreden-dendo o valor do eseotismo, comoInstituição educativa, nrtnptou-otambom a auxiliar o preparo daInfnnelR na escola,

Offlclalmente porem, poucos to-rnm os governos estaüoaes quepor Iniciativa chamaram a si aresponsabilidade do díBenvolvcr r.Incrementar o eseotismo, obrlgan-do nos professores e reconimen-dando noB prefeitos o maior cul-dado pelo seu desenvolvimento.

O Estado dc MlnnR Geraes, foisem duvida uni grande benefl-chulo uo IímuuIbo uücÍhívo pelo ko-verno. do Antônio Carlos, cuja se-mento brotou o afyora com a has-to forte, prosegue na trilha doprogresso, grnçnn no apoio dosnovos dirigentes qlte tím se mos-trndo Incansnvels. E' bem ver-rtnde que houvo uma phnso alar-iiinnte, porém como a ípoca C deorlRes... o eseotismo mineirovenceu e continua a marcha glo-i-lnsa.

Bo Bello Horizonte, temos cons-tantomente recebido boas notl-cias. e pelos jornaes da imot-enealocal verificamos o excellentetrnbnlho qne se desenvolve.-

Como sempre : o melhor teste-miinho do trabalho, o espelho dasaec5es e do aproveitamento 6 aimprensa: e sabe-se a efficlencladt- cada tropa, quando esta editao seu boletim.

Deduzimos ntrnvís o numero4, do "Gula Lopes", orgtlo officlaldn Assoclaçtto do mesmo nome, oprogramma altrulntlc-i) quo vaodesenvolvetido a escola badenla-na em Bello Horizonte.

O "Gula Lopcfj" é um Jornal-zinho de formato commum, mi*iiiengi-aphado, com 4 paginas ocheio do excellente collaboração.

Envlnnilo a publicação, HorbertAlojjtoí sou director, asnlni nos' os-cróvou:"Crio Leonardo. — Ttecebn an-tes dc tudo um abraço tle fellcl--lnries para o decorrer de 1933.ronvlo-te um exemplar do nossoIri-mil o junto deste alguns mais

OR CASTOS INDISPENSÁVEISPARA COM OS JOGADORES

piti-a cnvlnres a vários amigos ouA Associação de Chronistas ! tropas. E1 o qtie. A Associação so-sportlvos dirigiu aos Jornnes: ] "oltl* cr,mo escoteiro e amigo que"Mnnana", "El Diário". "El l6*',r,\n-,<- pedlrcs fts tropas a

Dia", "El- Ideal", "El Plaía'.' W^TOWA^n^1.". P"!» 1«o serA

, , , , , °ra, como 6 lógico, um clubE, entre nfig, que club podara nue despende dezenas de contoscompetir com ns organizações de!''° ,rCifi Pnra a l.iisoripcfto e con-„..(„«- _-i. ii , , trato de um jogador (¦ o primei-outros palzes, jft com ambiente e ro a zelar carinhosamente, nfto

"Diário dei Tlata", "El Debate"Imparcial", "El Pucblo" e"Tribuna Popular", o offlclo dej agradecimento quo transcreve-

mos:"Exmo. sr. redactor chefe:A directoria dã Associação de

Chronistas Desportivos do Rio dedispondo de melhores recursos? jsC% PeIp «eu bem estar, como pela Janeiro, profundamente sensibl-,„ i sua absoluta IntegridadeClaro que nenhum e nossa coh- j slca. Phy-

SE'niE VIT.LA

fiiformldade, o .liroflsslonalismo no1 Ifa bem pouco tempo unia re-Rio sei-fl nm ili.«n-.lrn i YiM" 0,"'oi"1'* PUblIçoU os gastoukio seia um uisnstie. rto Arsenal — uni dos clube mnls

Allâs estamos gastando cera còm ricos da Inglaterra: do Sverton,mfto defunto, porque a Idea ^S. ^T^J^Uo^ i^Z-ceu morta. Essa Iniciativa ha rio i res, que nttlnge a uma cifra bas-

rrlmell-as duplas J. G. P. P.

Deve chegar linjo ao Kio, por\olta de 4 horns, o rhotocycílstaJçron.vn,,, ,ic fy,n7M< u0 Molol.hib do 1II-H.-.-II, quo, iii-uiiipnnliiiao do •''

, ,, - Corredores — Dr. Raymundo,t-bollesa do es icctiiut o esjieclã'1 ,.„„,,.„ Muya; narke do Mattosque 6 a alvorada li aquel e Inútil, t ,.._,„:. dr-Cosâr ' de Procncaapreciada demito de uni luirlson* I lln10'' "'• L-°.™r • • oe ' °cnç. 'lo ox-tpiiRissliiio. ''-'• Roberto Marinho e dr. A.

Os participantes devbrfto levar Leite Garcia,farhtil. onndl o hgãzalliò p.-uii a Nula — Esle puruo seiu ctrii-liolló, ohcòntrnnftò-so nn sí-ile sb- do em uma volta somente, nai-inl. íis s horas de hojo. Serft» I mesma rala dos anteriores, e as

Blde-çai-ista Mttrló Vci-Os," Si*.'_**s o di*. Hello Vlanna o o sr.fez o raid Riii-Ciii-li.icim dos Má-,! mbondos-üborlibã, em tnuiiicy».cetn. A's 15 horau vtti-los dlre»Ctores c associados do AÍ. C. U Iesperai-âo em Cuihíiiriho a che-1Ç-ina do vnloixwn ecilloga.E.vcnts.to \ b.m;h.\ tíl\

T1.HCA

(Amanhã, „ .\|,,i„ oiuh rto Ura-sil van realizar uma grande ex-«filo rhotocycllstica ft iBiirrii duiijuiíi. o ponto dc ctincértirncüodos excursionistas sorá nn nova'¦•dc. ft nm Sã» Chtistovãii. 81*5,de onde pnl'th-,1 As- 8 horas p 30n-.lniiinp a caravana torriindn pormotocycllstas; sicjn.rars P nutò»moveis. f> uniforme pnr.-i a pre-sento excursão serft rnmlsã typocampanha;1 l;:il;l, culoto kiiltl per-np'".is p boMiins prctiis

ExciiréjoiiiBs-jiffiòESCAUAliA Ari ruo HA fl.M'04

O Centro Excursionista liinsl-le.ro ^oinnnizon para o prllfiolfntin ,»*• semana 'Irst*; anno mnaescalada ppeturna no Pico da Ti-,nica tlofi ms.), a sc-r realizada co. Murlllo, Arthur-

.Ins,? Coll.-ivlnl, ninlins do deparliinionl» te-linlio il» ft, K. II.

Haüíaiispsíiie o l-.I.MXIII lll-, CA HO<;II |...\1- H A \.!í> {• UKlIlln ('(Mil Ctllil 1MINiii,cin-ii*i ii» nsToiiAcn, (•-*¦•; \-l»0 p I.Vrr-.STlKOSl ApiIii, nift lll*<ti**ítfln> i-iilli-n», nrUIiii ilr vi-ntre

*' tui'ki luilito.(171X41

Vd.lnvbí-»»!MAIS r.VA VICTORIA DO

ATLAXTICO

Realizou*"5e inn(^-ttoh!^tt.. n pn-ponlrn do volloy-ball éfttre «sc'|iilpps dn Atlântico clnb x Ilu-mnytíi Sport Club. saindo vence-rttir o forlè conjunto do Atlânticoi-m nmbhs os teams, por 2x0.

2" tenm:Humberto, Cláudio. Mario, lu-

iiinlyr. Paulo, fColson.1" team:Vava, .luca. Amaury, n-rnnClá-

çmbarcasOès correrão com os nu-•nel-os ft m.-.iTcm, que são os mes-mos com os quaes so oncontrnininsorlptiis nus outros pareôs emque vão correr.

OI3REKVAÇÕBHPará a boa ordent dns corridas,

il.oorrimlssão oiganizniiora d» pro-griimiilu tomou n.s se-j Intes pro-vldetiçias, pnra ot-lonlaçãn daspartes inieryssailas;

Partida das embarcações — 200metros antps d» ponto de partidaHaverá uma ballsh cpm duas ban-dèiras vermelhas èlilrelaçadas,quo Indlcai-ft o local para seremlançadas, ao signnl lo juiz derVartltía:

Binlimraçõci. — Levarão todosuma flammiila branpft, respectiva-mente numerada de acCordo cbmni números dn rhamada no pro-gramni . Todos os pilotos drve-rão tisir solvn-vldas.

fm-fMA* — (lioiclios e ont-honiflt) — As enihTrc.i^õp"? devo-rã" p.lssnr alinlindas, proa comprfln. J;mto ao primar pavilhão,que é o de salda, onde o Juiz desn'da, fchahdo o nllnhnm"ntn p;r-fe!to, assignalnrft Com uma bandelra vermolha, en* sentido horlzoftlal. a partii"

HiiddocU Lobo ... 13 12 12Snnta Luiza .... 13 12 12T-Unniengiilntio . . 1:1 o flJnpoema 1.1 fi 6Santa Heloísa . . 14 fi fiGyninnntlco . . . 12 fi ü11 rto Junho ... 14 2 12 2Selecto ...... 14 1 13 1

Segundns duplas:

Santa Lulzn .... 13 12 12Hndiloek Lobo ... 13 11 11Flamengiilnho ... lll 8 8Snnta Heloísa ... 14 8 8.T.-ipoema 13 7 7Gymnnstico .... 12 B B11 de Junho ... 14 2 12 2Selecto 14 0 14 0

TercelraB duplas!

Elnmciigiilnho ... 13 11 11Santa Heloísa ... 14 11 11Haildoi-k Lobo ... 1.1 8 8Snnta Luiza .... 13 8 8.Tnpncma 13 7 7(iymnnstlco .... 12 6 S11 do Junho .... 14 3 11 3Selei-to 14 0 14 0

Wateriioloil ¦!

registrar na historia, sportlva doIlio, o ninifl completo fracassoque se conhece.

Os homons que querem Itnplnn-tal-o carecem da autoridade pnrafazel-o. Hlo os mesmos da Amea,

Usada pelo gentil acolhimento dispensado no seu representante nadlnput.a da Taça Rio Branso, Dr.Fernando N. Pinto, vem nirraile-cor no Hlustrado corpo ri-dncto-rlal dessb apreciado matutino, to-dns ns gentilezas e demonstra-çdes de sympathia tributadas aoseu estimado consocio e repre-sentante.

Aproveita outrosim a opportu-nidade para enviar ' ao gvande

a acllmataçllo dos palz ninlgu e ao seu povo, ossous mais ardentes votos de foll-cidades no anno quo se inicia.

I ta o to elevada,Ma Inglaterra a hellolherapln

r.íio podo ser praticada assim comtanta facilidade como em outrospalies, o que coiiRtltue um grande problema — a aclljogadores Importados.

Nas Installauõeõs das secções

fíBOnclAÇ'*.'!"- PARA A IDAI10S Attf.l-.XT.5iOS A

S, PAII.O

Sfto Paulo, B (A. B.V —' Estãriencetadas negociações pnra a pro-xlma vinda, a S. Paulo, ile nada-dores e jogadores do WaterpolOargontlnoB,

PeVenio os mesmos Be exhiblrr.osta capital, para o que estãoso esforçando aIruor Daredros doClub Esperla.03 destinos do club cm 1033.

Serão eleitos tambem por êsasoceasião ãs commlssões fiscal e dpsyndlcnncla.

NataçãoA PROXIJLX ELEIÇXO DA Dl-

UECTORIA DO CT.CB DOSCAIÇARAS-

No próximo dia 9 ás 9 horasJa noite reunlr-se-A o ConnelhoDeliberativo dos Caiçaras, pára a

O iuiz conflr- eleição da Directoria que regerá

com os mesmos vícios e os mes- entregues a proflssionaes compemos defeitos que todos conhece-!lC"les' forttm gaR"18 smnÚB!

mos, egoístas, pollücoldes c clu-bistas.

Não merecem fê.

BM MATÉRIA DE CONCOR-RENCIA

Vem a calhar este pequeno to-pico que encontramos hontem, na"Gazeta", de São Paulo, a pro-posito dos prêmios que recebe-ram pelas suas inscripções, osjogadores brasileiros que forampara o Lazzlo, club italiano.

Vejam os leitores, pelos seus de-lallies, quaes os clubs do Rio queestariam em condiçõe3 tle con-

loorrer com semelhante conge-'¦rtere:

"O Jorn_. sportlvo de Roma,"II Llltoi-iaie", .num dos seus ul-tlmos números, a titulo de curlo-sldade, publicou interessante es-tntlstlcn, ondo se vê o. valor ti-nnriçelrò do "pusse" do cadt Jo-gador dc Lazlo, se por uma hy-pothese outros clubs qulüessompossuir o seu concurso. Assim,somente a transferencia dos lo-gadores cm- conjunto valo SOOmil liras (ao cambio actual: ?20conto-i de ríls).

Se isso acontecer, o Lazlo, põ-de-se dizer, teria a lucrar o do-bro que gastou com os nossos Jo-gidorês, depois de o terem deten*ilido durante 2 campeonatos.Quando a cliib romano importouos, não gastou 300 mil liras.

Vejnmos. pois, o valor somentedo "passe" de cada Jogador bra-siir'1-'- do club em questão: DeMaria. 90 mil liras: Nlninho, ÍIOmil; Kilo, 80 mil: Debblo, S0 mil:Ninão; 50 mil; Rato, 40 mil: St"raflm. 30 mil.

Pôde-sp, por ahl. calcular a fa-ma que estão gozahdo ria Itáliaos Jogadores brasileiros."

de nlectrothernpla destes clubs, (nn.) Raul Gonçalves, 2" secreta-rio."loram gastas irianilosfíommas,

Nilo e qualquer club da Euro-nn, quo poderia sustentar era-qllos famosos como David, Jank,Hiilmo, DaNtlii e outros.

Ur clubo proflsfllolinos, nfto pou-pando esforços, proporcionam to-dos os meios possíveis para quenada Talte aos seus jogadores,para que os mesmos estejam con-slanteniente em porfolta forma,

O Jogndor profissional, praticaa Byninnstiea respiratória, segue

UMA HOMENAGEM AO DR.CASTELLO URANCO

Por iniciativa do vários san-òlirlstovensosi rèrtlléüf-se-A napróxima terça-felr», dia 10 docorrente, fts 8 hora e mela, noRestauram Tourist, â run Sena-dor Dnntas, um Jantar intimo omhonra nos Brs. dr. Jose MnrlaCastello Brnnco e Agrícola Sl

reglmen alimentar, toma regu-|'lueira, aquelle, chefe da delega-larmente as suas duchas, recebon-.ethodlcainento massagens, tonl-fica Os seus másculos, o seu or-ganlsmo eom os recursos da ele-etrothcrnpla, emfim tudo Isto di-rígido por teehnicoR, por profls-slonacs competentes, quo pèrce-bom ordenados elevados.

Crapman, o famoso technico-dirigente ilo Arsenal tle Londres,ganha mula. menos de 3.000 libraspor nnno. . ¦

Nfto é com a renda dos pOrtfles,que entre nos, por corto poderiaum club arcar com an despesasnecessárias ao proflsslonnlismo,nlftm de'lutarmos com a falta deum estndlo, facto este dn relevah-te Importância.

Novamente, voltaremos commais vagar a dissertnr sobre esteassumpto.

OS ACADÊMICOS EM S.PAULO

Aiir<!i'iin.Oi'ti j{CTao.*i

São. Paulo, 6 (A. B.) — A e\--liiblção do sclcccionndo ncademiconüo convenceu os a fie c tonado.*}paulistas, pois o conjunto de cs-tiidnntes resente-se da harmonianecessária para produtir um pa*drão do jogo, que o possa acredi-tnr nos campos platlnos.

Por sua ves .o quadro do SSoPaulo F. C. não correspondeu .1expectativa, resultando da a|a-thica actuação dos dois contendo-res uni espectaculo soffrivel ce"soecer". ce bem que o publicoque compareceu â Floresta fossenumeroso.

A figura mais destacada . emcampo, Sem duvida, foi o guar-

çiio este, player componente daequipe que tão brilhantementerepreesnlou o spoi-t pátrio nosgrnmnindos de Montevidéu.

. .Para esse jantar, os sous pru-motores expedirão convites nospresidentes da C. B. D. e daA. M. E. A.

PELO rcÍEGRAPHO06 AMMAES NO "G. N. STEE-

PLECHASE" DE LONDRES

Londres, (1 (UTU) — Tuilo In-dica que o'"C!i';ii1rt National Stee-pleelmpe", a fiur corrido cisto annoa 24 de março próximo, rc-luiulurá em um acontecimento spòrtl-vo ainda mais notável do .me oUo anno pasnado, pois ntf- agoraJi estfto nelle insrrlptos sesson-ta e seis anluines.

Alôm doR melhores parclbelrn3inglezes para esse gênero do cur-reiras, figurarão na grande pio-va magniflua reprGèentuiitÇK- dasiiiclhoros coudcliirias da França,da Allemanha, da Irlanda e doíEstados Unidos.

A FALTA PE NEVE PHH.1UÜI-CA OS SPORTS DE INV1C11NONA ALLEMANHA E SUISSA

Berlim, 6 (tíTB-i — A ausênciada neve om qunsl toda a ÃÚAiila-nha e na Suissa estft tornandoImpraticável.» os sportes tle In-verno nue nesta ópoea do annóettao sempre no seu apogeu.

Os campos parn taes sporte3, naAllemanha e em sjrande parle daSuissa, ostío sendo utilizadosapenas para patinaçfto, sendo ra-risslmas as corridas de "skls".

mu forte auxilio aos nossos co-fres.

Escreverei em breve dando notlelas magníficas o sui-pi-ehendon-tes. — Do tou amigo agradecido.— Sempre Alertai — HrrliertAIol»,!".

Itecebomos apenas um exemplnr.o rnici-i.o \Acio*íAi, nn iivr.TlltiOTOfltüN DH Escorninos

CATIMMt-OK, NOS FKSTH.IOSHO CENTENÁRIO DB

VASSOMIAS

Um gpntll cnnvlté rnvlnilo no"(Jnrrcln ila Manha"

Após os vários Incidente», ha-vidos no melo escoteiro carioca,uma grande phnse do promissoi-asconquistas vem surgindo, comoque n desafiar pela lu-çílo do tom-po, com doctimontnçOcs do traba-lbo, as nccURações feitas poraquelles quo julgunilo-so omnl-potentes, boje vfto caindo lio roldo esquecimento.

Do nniln vale o predomínio pes-sonl, Supl-êniaclãs ambieloRaR; amodéstia e o labor vencem. Mos-mo quo tnrdo a justiça apparece.Como altitla repercute no ambl-ento oiicotoiro, o dissídio provo-cado por uma arbitroi-leda--c, na

FertUraçBo de Esootoiio» r.atho-lloos tio Brnsll, os dlns vllo-se en-carregando de provar a veraoi-dade e rnifto multo breve serápronunciada.

A F, E. C. B. com toda a sunautoridade, ap realizar o mez os-cotelro, fracassou.

O circulo Nacional de ItiHtru-ctores de Eseotell-os Cnlhollros,trltunnlinlmcntn caminha, sem on-i-ontl-ar ehtrnves na sua vOnln.defoi-l-ea do trabalhar, estit prrdcs-llnailn A glorlns sem fim,A evolução fl a innrclm nntu-rrtl da terra. E o C. N. I. R. C.<!epois ile mnnter uma òondltõtiinltlvn de nolldn.rlodaile ft eampa*nha ile unificação, como premlrie dedicação, acaba rte receber uniacntil convite do dr. Mnurlclo fioLacerda, afim dn participar dai-oniniemoraçRo do centenário dni-iilnile de Vassouras, no Entndodo .Hlo, entro 14 e 17 do dor*rente.O prefeito de Vüssoliraa feshonra ao mérito, escolhendo umnoltllaotle lsnlniin, mnn Imhaliiosn.

clielii ile Piiergla p ile vontade doVencer, pnra abrilhantar ns fon-tivldailes dn lodalltlndc que CXlR-io lin com annos e que tambemprospera.

O Circulo Nocional dc lnstru-rtovo.i de EücólelVOs CnthOlIcop,cem a quasi totalidade dc Asso-"•Iapi.es catholIcaR da Capital Fe-ili-rnl, tem dois carros especlaes,iiostos A disposição polo municl-pio do Vassourns, para o erutinr-qne de sim embaixada garbosn eailextradn.

Para quo de psrtn pudeRsnínn*'"resenclnr o pspcctnriilo mngrs-toso de VnRsóurns, a dirpccfto do,C N. I. R. C, nns dirigiu umiiniavel oonvite « qne fl o se-1guinte:"Pecrelnrln, B de Innelro deIM3. — lllino. sr. Leonanln Cp-ollio Gatvr,VREG*skl, in. d. roda-ctor rto "Onri-olo da M.mhft". —Offirlo sr,. Nesta. — Os membrosdo Circulo Nacional de Instructo-res ile E*'-otilfoB CalholicPB, es-Innrto conjuntamente com a» suaarespectivas tropas escoteira?*acampadas durante os festejos vemos o terceiro lo;

cnmmcirior.-Ulviiíi do centenário darldndp de Vnmiouraa, non dl.is 14*16, iti o 17 du corrento, conformeo gunill o patriótico convite noprefoHo, dr, Maurício do Lacerdapnvlnilo ao Circulo, temos a bu-bit!» honra e vivo prtizor em con»vlilnr V, n. para fazer parto dadelegação esoololrn, na qualidadeti» rcpicHOiitaiiiii dn "Corrolo daMnitllã", aClm do quo cila tenhao liuiiPelilo brilhantismo possível.

-Desde Jft uieniilecoiido a vallo»sa prosouça Uo v, h. n cj^io actodo alvlslno c Jupta manlfentncãodn rogoRlJo, vnlho-nin do ensejopara apresentar oh meus prole»*in» ilu oluvnilo.apreço e dlBtlnctandlnlrnçfto. Sempre Alerta!. —CoiicKundrs Moreira, do conselhoUeliliuratlvo".

SANTA THEnRZA

Os PHcoloiroR. ciitbolli-os dc San»ta Tliprezii, itfiiiiliiilos da Fede-rnçftii do KRCotoiroB Cathoiicos doin-usll, comiiioinoram ; amanhft aiiasHiigcm do sim Xu nnnlversarlodo fundação.

Para a existência gloriosa deSanta Thereza, multo tem contrl-buldo n auxilio moral, espirituale material do padre Manoel Na-buco, que pura zelar o bom nomftda AsKocInçfto Escoteira, que dl*rigo, nfto tom poupado esforço»em mnnter com energia os prin-clplos da equidade, « reprimir oractos ubsijrdos que por venturaqueiram deturpar o bom nomiuscotoiro.

H ostlvosse o padre Manoel Na»buco, ft frento da F. E. C. B.,por certo esta entidade accolora»ria o progresso quo vem man ton-do, aiiginentoniln o numero detropas o eseolelros catholico*pelo Brasil afiirn.

O dr. Conogundos Moreira, umdos eiithiisi.-uitns do eseotismo,prosidontò da A. E. C. 8. There»na tambem _om oa demais mem-broB da dlreatorla, está ne dos»dobrando em prol da conquistado um exilo Insnplil.iinn.vel paraa festividade tio Xo annlversariodo fundaçflo.

a.m nr. da ritATEn.vinADiaA's entliladfiR c niiolens leola*

dos, foram bontem enviados 09i.-lrcularus do Ajure da Fraternl-dnde, cuja resposta deve oer a,mais breve possível para esta re»ilncçflo;

Os núcleos estndoaes que pofventura nfto receberem o offieio,deverão uos oommunlcor a adhe«fl/lo, com. os números representa-tivos que pretende fazer, porqueserilo Incluídos na lista dos par»tlcipnntei*.

Tudo Isso deve ser breve, poisquo vamos nos empenhar presen*temente ao estudo minucioso do.programma o meio do transportede cada localidade.

KSCOTKIIIOS DO MARIALERTA!

Polo programma annual, a ISde janeiro roulizurão o primeiroborilejo em divisão.

A P. B. E. M. espera que osgrupoa òompareçam com os seusbarcos, gtiarnecldos por genteforto o dcRboliniida.

O programma do bonlejo fl oí-ec-iiliite:

Concentração na doeca dos es»cotei ros, du 7 fts 7,45. A's 8 ho»rns as èmUarcaQüíes deverílo cs-tnr promptas para suspender;mastros em cima, volas promptasa içar. A derrota serft: praia daíVirtudes, Flamongo, Botafogo.Almoço no mar. Regresso ft. tar-do.

Todas as embarcações deverãoter nas velas o numero corres»ponilento e o dístico "Escoteirosdo Mar". Deverão tambem lôvarferro ou polta para fundear emdivisão.

E' conveniente quo . todos o»chefes i.oinpareçnm na reunlftoile terça-feira parn, tomarem oo»uheeiiviento das minúcias do pro»gramma.

ESCOLA UU CHEFES DO MAR

Na próxima quarta-feira seriencerrado o quinto curso da Es-uola do ChofoR. O prosonto CUl-SOteve uma excepcional relovnnoia,darta pelas palestras realizadaspelos professores Ignacio Amarale (jlovaiini Abita, sobro petlago*gia e educação physlca; reapectl*mente.

A dlrtoção da Escola pede ocompnreoimonlo de todos os alu-mnos.

O RKI.ATOItO UOS ESCOTEfnOSDO C. n. VASCO HA GAMA

Bem diminutos são os núcleosdo eseotismo entro nfis, que bj>entregam no ti-nbnlbo do organi*zar o relatório annual. Poiíln,dentro ob que o fazem, confecclo*nnm-no de tal forma, que nadadeixam a desejam.

O C. B, Vasco da Gama, uindos melhores grupos eticotelros.desta cupital, sob a direeção com-potente do sr. David Mesquita doBarros, organizou um trabalhodigno rto destaque e elogio.

Na medida rto possível, iremospublicando os capítulos Isolado»rieSRO trabalho quo bom portérâ,sorvlr do modelo para os dcinali»núcleos cunotclros.

Começaremos hoje pela Intro»ducção o resumo daa acüvidadei.

ItELATOItlO BO ANfíO Dfl 1695

«lílol-lro — No illn S de abril do 102Ícorroa pon 11 c nd o A ftxpitiiHuo ijue o Kí-r-^tiS'ni» vnft tendo por todo n líríisit, assimeotnn \m toilns ns ImiueH rlrlilínlai,foi fitniliiiln n Triipn iIob Eta-oleirOl tioUlub de lte-rlns 1'iiki:h ilu Ginini. feioiltilli-mlo Ba ti i o vtiscfi.iio, sr. L*tiuto úi>Ctlrnlti, ijllo dltfüilto vnrinB ntnios coiipoun sun rliofln. Os primeiro» escoteiro»Inurlptm furam os neoiilntes: AlhertoNovo. Álvaro CloIlçiilTUR, Aiiilnlpil Jtelto,Anttiflo I'l„nrro, Kdmnr OónpivMi J.r-iiontii Mello, ürnnsto IMliliclíó dn silva,Ivo 1'liitii. MM 1 i:oiu.-iilvi-s Hloco. Os*i-nr Milrtlnlio, It"imto Alnifluli-a, Sw-uli.illuii Oenün, 8-rlvgitre 1'lnto, WtlteisUciiuoncn,

A novn tropn rrnlbinu lUvnrfliia «xcüf*soo», tenijo Hium roíinlõrs ile pftie n^ ru»íls Suntu r.iiíln ím teram e qlilntiii*fél.:rns. ,Nno olistiuilB o» liBiotolnm Vnront-«os tillidn nilo n- nclinr^ni Ílllu-Jos a fç.-Ii-rnoüo do Kngotclto» do llrnall, t.ima*nun parto cm gruiüle uiiincro de sotitl-dnill-n douta rnllilnilo, oomo Rojnm li sen'ii.liirj-" nn lllin do PiiipietiV. om 12 deoutubro dc 111117, ijtinnilo n tropa vas-t-nliui rc-iill-n.il „ uni prlmolru auairtllã*ment». o passeio miirltlinu põln Imola .t-iiiiinlliiirii. cm 18 do doi.rmi.ro do mos*mo iiinin. t-nmiicuiinto do football o outrasloinpotli.rHs i'H-.ili.|rns, rio.

Bm ln dn timrOo i\e lajs, por offlíloHa diroi-lnrln vnst-ntllii, toiiiin oi osco*tílros do ti. II. Vasci) dn tiamn, fillndosil íenoraçno do K«i-ótblrns du Hrnsil ft»llsilo i-a»n ciiiicoillilii p,,r at-clm-limln ortü a |irp*.-nti* dntu coilllitiiiini (Ulmlosil essa entidade, mun dos ,i>. mnlo» d»».aijuç b; rujn boa nHi>iitii»i!o o arnuiliMtlolenOlil suo lirin i-uiiliTidnii. B,.p„i,uu fllliiu.-lü roírtliiuiihiiii as artlilduiosun 1'ropu llnnitblhi viiRi-alun, wmlo umadas nrlni-lpaeí n imtuçilo', poh muitos»H-oli;lroM apreildóriiiii o-io B1i,irt, londotnmnili, pnrto om, provnri deilleililiüi nosdwatclrtis. Na "Heluiifia ÍSMiti-trn" lití*.Olinda pota p.n.n. P,„ n,L,,s „a 1:,*0.loiros tuM-nniM loninruill porto, ri-nm.liando uo 1'niuuo 1'ngiiuilci tinvllu i\i-i-tlu-ro.rl, vlslt.niit„ ns mlnoi,õo., ,|.J4 rur.unes denta üntlllol, otc.Xo illn n ilu jimlio do IfliS foi rrall.

anilii a prlm-lrn "Xulto H.ootolhi Vas.(t.iiiiM **. un mmIií dr Himu liiialfi, reuúmitltulu um brilhante éxlln, se*n|>r>! imaiitint-nto min rctititflcH tiiíi» <It ste n-iltolla<|.iln Kp vêüi h.illtziiuilo rtnhualii.fntP,fm i'tiinnip»ii<'r»t,rnt ¦))• niirt ttintlné>tn. Na-Xolto lliool-lrn" M.uli3o,l'i om 2S ,-o Ju-rtiio il»» Ut.ü fonim lion.pnnííeftdoB n- e»í*cottlros João 1)Í„B ilu BUvn p i-Vlu-Mr*Pinto, ijue (IviTiim u lonra tio lr re*itre-wntnr n iioiwi irniin tm {*rntttlé ''.'nm*¦iiiri" (roiiiiliin itdt cHt-otclro» •]" indortJuntlQi -ír -i i-m 4 niiíihn), teWfídn umaflatnmuia cm hmIh itn 1'.. lí Vn»ro dtOajart iwirn nvt pffprêoliíii mt ti.mfàttòt 1I0Kwotimiin. Lnr.l fít.il?\\ !*mvell <.! t;il«reli. \:%u (¦Pi.ujíin thmWm f»»l nn il-i-**iwiililii rt ili-tíjmçjo dos r«l*otpln*t rioItrot.il rjtie K'::ut:i i<ar.t n hiètàtcr** no¦'Jrml.iirl'*. tmiflo éom* irpeldn nnã*I t-rlaii mn tripü poriítrtffl •¦ ».s pr!» l|ia(»írlinfoh rin niPttbifli

O nniin de IDfll turtr-t-rlíini-sp pntum coiintiuiif urof,TP«sn, i*p_<|'i **Id'j fun-dnd;i, piii ntttuprn, n -("Inn dei K;.-trI-ro* Spnipr»"» Vi^eÃtltu-**. rraHi^fa a-Nnltp l.*.i<tplra" oôw (M*flt1de brlU.ftfttit>

WO p mttfUHK) dp rn'-?oiif» ilp dPíí-nMtP *ni8f>clAdot, publicado o prlméfro n*tri*>tòdP Ho«**.o n,rii*»nrin dr ewoUftMQ "Tftbá"íjiie tJtf» Rrnnd» r.Tttn vr>m tpndi X4"Ajur.v- promovido pila K. F. B. olitl-

ir, no campeonato

<jte!p^

CORREIO DA MAÍJHA — Sabbadê, 7 de Janeiro de 1033

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____}______8 DIAS GRÁTIS 5T,liiltlrrA V, O

m p a r o

netlK alente», prnvnmli» n« qun

ll.lnile» "Dr. Perklnn". *l Iníl-

rnr o »«n endereço uo» coneen-

«lamúria».Flrmn Proilucto» Itennltlo» —

. mn — Cnlxn Fo«tul, ÍHOS.

tÃJÕSl)

«ecotetro d» »»t«w« • U}"-1» íe ,,c*cimpõtM. nenlliaram-«e dol» ¦MntM.mM;tn», oiour»õi!« a outra, ctctlvldaale» ea-

JM», ém lirovei linha» o qn» tem aldoa» uranda mirtn Ua Tropa T>a*aitolra Vm*eaina cujo pr»i:reeao illa dia so accontuo,

Síintflbulnilò pnra laaeo, principalmente, a>•melhor npailo c concuraao da Dlrertnna

, Vnwiilna actualmente multo Inlncapaiianpln- proBrnMO aloMc teu departamento

¦que procurn iicoiniianhiir " Brando surto"do todos o» outnn doporjnnionto» a non-rar, durando a» iilm-loín» core» vajcal*«as.

BTNOrSÇ PAS 1-IIIXOU-AE8 ACT1VI-DADES, EU 10»*!

Janeiro, 3 — Oa wotolros vaacalnoi,tepre«ratiarnin**n na visita no túmulo de•B Celllnl, o crainde auajotlsta fallecldo,

— Kxcumao no Sueco dt* S. Francisco,eom outra» tropas escoteiros, da P.R.B.

81 — Concentrado escoteira promo*Vlala pelo 1-'.K.U. na prnia da Bda Vln.

,gem. Banho A ftu.taa.lii, Jogos escotel.aros etc •

Marajó 5 — "Noite Escoteiro" da Bs-«cala ile Instructores ale l.tacotlsmo. Osescoteiros vascalnos coniimrcccrnm comum elaavaido effectlvo, tendo íclto Tarlasdciiu>n«trna;õcs escoteiras.

,\l,r|| a — Excursão no Forte de Ora-trontai. quo foi visitado i*lo« escoteiros.

Jfnln HO — Excursüo A Illia do Go-tomador dlrlüldn pelo» monitores.

Junho — tScninna Escoteira da F. E.p;) — Os rseutelroa vaiicnlnoa tomaram¦fcnrte cm todas os commcmoraçüca deatajjemnnn. ,_-_._

12 — Itcprcsentaçfio nn testa, do LycCeFrançoís. „ ¦ _ ,- íülho 10 — Carapeoiinto Escowlro dcjBa»kethnll, em quo os .escoteiros lascai-nò3 levantaram o campeonato dos prl*metros quadros o o vktí-cnrapconato noa«egundoB quadros. *

. Agosto 4 — Excursiio dos cuco tel rosgraduados A Gnven, Avenida Klemeyer,«om os alumnos chefes e Grupo Cruielrodo Sul..'*'*

21 — Ob cR-jotf-IroB TBBcaiooa com BUtbnnda marcial prestam saudação ao pa*ViUiÜo cruzmaltino, cantando o byrano docláli. na com niemo ração do aeu 34° an-íálvcrBario.-_ ciiocolato em liomenaitem uo» es*poteiron componentes dos quadro» quedisputaram o Campeonato Escoteiro deBasketball. • . ,Setembro 11— Campeonato "Tochnlco¦Escoteiro* cm que oh cncote.roR vn-scaiSeis obtiveram o tltolo dn campeões.' Outubro 10 — Campeonato Escoteirodc Athletlismo, em que om escoteiros Tas*.cbIiiob, tnmbera conquistaram o titulo do«ampcOes. _

, Novembro 15 — Excluais ao BomRetiro em que tomaram parte pola pri-inclra vez ob escotciroB dos dois gru-

,poH.r Primeiro "Concurso Extra de patru-lhas com o torneio do petíca.'—i Representação na? diversas comiue*

! oorações do XV anniversario dos cs*inteiros dn Lngdn. Nas provas entre tro-pas, vcm-(!r«m a de uemiiphornt,.

'.Dezembro 20 e 21 — Os escoteirosVíiBcninos velarnm o corpo de SantosÒUmont e

'tomaram parte no sou cortejo

ftinebre.

ACAMPAMENTOS ESCOTEIROS

Devido a outras octlvidndeB que ds-toamlnram treinos acurados e ao mate*rlal deficiente com quo conta este depar-

-.tamento, somente lornm reallsados dois(acampamentos escoteiros, üm de 24SS do fevereiro, ú praln do Bnrãoá, ilha-Üo Governador, na chncara do sr. AI-¦áidcH Faifn, KFf-u^e amigo da Tropa

.Escoteiro Vascalna, a iiüôm reiteramosequi. os nossos agradecimentos. Kstctícampamento teve .fraude numero de vi*sltns dan famílias dos escoteiros, do dl-'yector de escotismo, etc.

O outro acnmpumento foi realizado no'tnesmo local, nos dias 22 e 23 ds outu-bro, tendo os escoteiros se retirado nes*te dln por não ser terlndo o dln 24.Foi um verdadeiro acampnmeuto de es-perienciíi pois que a maioria dos quetomaram, parto no mesmo, ncamparam

''gela primeira vez.

RemoAS GRANDES REGATAS BO

FliTJMINENSE YACHTCLUB

Ò publico amador dos sportsnáuticos e apreciador, em parti-cular, dos lances de sensação queoferecem as corridas de embarca-¦ções velozes, terá, rip próximodomingo, amanhã, ensejo magni-fico d eassistll-as. E\ que, porIniciativa do Fluminense YachtClub, será. realizada na enseada¦de Botafogo nova corrida de lan-chás, o programma da sensacio-nal competição, o qual jft pub!!-camos detalhadamente em ediçõesanteriores competição ft assisten-cia as mais fortes emoções, sejapela visão majestosa que propor-clonará, das pequenas embarca-ções, devorando largas distanciasèm poucos minutos, seja pelas"viragens" arrojadas, onde a pe-rlcla e a temeridade se casam emlances arrlscadissimos.

' As regatas anteriores, coroadasdo maior suecesso, empolgaram aassistência numerosa, que, jílagora, sabe avaliar a pujança doscorredores e do seus barcos, comotambem, da importância dos pa-rcos. Alias, em todas as carreirasde domingo, as embarcações ouOs seus respectivos pilotos sãotodos conhecidos do publico eiéuriem requisitas ou qualidadesespeciaes capazes do emprestar omaior brilho II sensacional rega-ia, dahl, o ancioso interesse da

população carioca.O publico terá franqueado o ac-

cesso, ü sede do Fluminense YachtClub, pois não haverá a exigen-cia de convites especiaes, • fican-do apenas reservada determinadaárea para os sócios. De outraparte, afim de que estos possammais de perto acompanhar o des-enrolar do programma, a dlre-ctorla do Fluminense Yacht Clubobtevo do ministro da Viação, acesão do navio "Mociinguê", paraconduzil-os ft enseada de Botafo-go. O embarque se darfl. ás 8horas da manhã, ' nas , docas doLlovd Brasileiro, ft Praãa Servu-lo Dourado, e os convites que da-rão ingresso a bordo, poderão ser

preurados, desde Jft, na secetarlado club, ft Av. Ulo Branco, 137,8o andar, sala 814. Haverá dnn-sas e outras attracqões a bordo.

Põde-se, pois, antecipadamente,ãssignalar como um acontecimen-to brilhante a competição náutica

que serft levada a effeifo amanha,

que levará, certamente, á praia deBotafogo, como das vezes ante-rlores, milhares de pessoas dese-

josas de assistir ao moderno e

sensacional sport.Aviso importante — A commis-

são de corridas pede encarecida-mente aos concorrentes, a fine-za de enviarem lmmediatamente,á secretario, as suas respectivasinscrlpçajes.~

— D»» — —^—

Permissões concedidas

REQUERIMENTOS DESPACHA*DOS PELO MINISTRO

DA GUERRABylvlo Cnnfortl, a» tenente com-

iiilaiHliiniiilii, itlumno do 1" nnno daII M. solicitando transforenulupuni o 1" anno do ciiiho de nal-iiiliil>itri|f-Ar< dn Kncola do Intmi-dnncln — Indeforldo,

Hy-lvln Xavier dn Sllvnlrit, 8««nrgoitto do exercito, nurvlmlo no2" H. I., fltillcltnndo imRnmciitn.de8 nia-.iai a do vencimento», rolfc-rentes no exercício do 1030 — In-ilaiforlalai, do nccortlo! com a In-tüi'iiiiii:i"aai dn D, G, C. Ouerra.

Sociedade Qaco Ltd,; nollcltnn-do iiurmlHHfto para Importar 12onlxns contendo revolvom. — Ito-queira do accordo oom o avison. 87 do 3-I3-.I.!, so qultor.

Tolmo Klliolro, ox-2" tennntecommlnslonndo, solicitando nniml-lni;flo do neto quo o doncommls-Mimou — Indeferido.

Vlconte Glannone, Io tenentemedico dn exercito, servindo no1" G. A. C. a Fortaleza do SantaCruz, solicitando pagamento dedlfferenca de vcnclmontoB — ln-deferido, do accordo com a Infor-mnçfto da I). G. C. G.

Vlconte Franolnco da Silva, so-licitando pagamento da quantiade 1:3601000 de requlslcfto mlll-tar. —— Reconheço o direito cre-dltorlo do requisitado, na Impor-tancia de 1:0601000 conformo pa-recer da C. (1 It. devendo aguar-dar credito. ¦ •

Vèspnslano de Moraes Caldas,Augusto do Almeida Goulart, An-tonto A. Pereira, Emydlo Candl-dlano das Nevou, Geraldo de An-tirado Reis, Claudlano Fagundeso José Aires da Silva, serventesdn D. G*. solicitando que seusvencimentos sujam equiparadosnos da Secretaria da Guerra. —Aguardem a revlsftu de quo secogita.

Vicente Pnnsnrdl, solicitandopagamento de 3:965(390, do for-necl mentos feitos no destacamen-to de occupaçao, em Guarapuava,em 192G — Reconheço a divida.Volte o processo 4 D. G. C. G.para os fins convenientes. ¦

Pedro Narciso, segundo tenen-te commlsRltinado, ft dlsposiçftodo S. R. B., solicitando permlssilopara acerescentar sobrenome defamilia. — Aprosente justifica-•silo de mudança de nome, feitaem juizo competente, de accordocom a lei.

rery Constant Vevllaqua, ca-pltílo. servindo no E. M. B„ soll.citando pagamento de dlfferencado gratificação — Indeferido, deaccordo com n Informação daT>. CS. O, G.

Pierre Pereira da Luz, e .ToloMendes Brasil, respectivamenteInspectores de 1« e- 2« classes doC. M. C, solicitando que a ma-trlculade seus filhos MurilloPinto Pereira da Luz e FranciscoSalles Brasil, continuem como atéagora enquadradas nas disposi-ções do art. 153 do regulamentopara os collegios militares —Mantenho o acto da revogação.

Randolpho Ruybal; ex-escrlvaoInterino da 2» C. J. M., solicitai!-do ser ouvido pela commlssão desyndicanclas —Nada ha que de-ferir.

Rafael Benjamin da Fonseoa,coronel do exercito, servindo noD. G., solicitando pagamento dedlfferenca de vencimentos. — In-deferido, de accordo com a ln-formacáo da D. G. C. G.

Raul Silveira de Mello, majorservindo no E. M. E„ solicitandopagamento de dlfferenca de gra-tificaçSo — Indeferido, de accor*do com a informação da D, G.C. G.

Raul Carneiro Ribeiro, Io te-nente reformado, solicitando re-consideração do despacho exara-do em seu ren 11 *?rimento anterior;no qual pediu fosse annullado oacto referente A sua reforma —Arqulve-se de accordo com o ar-tlgo 2° do decreto n. 20.848, de17-12-31.

Rieckmann fi. Cia., solicitandopermissão para. Importarem 500mllheiros de espoletas — Inde-ferido.

Remlngton Arms. Co. Inc., (2requerimentos), solicitando per-missão para importar armas emunições. — Indeferido. Requei-ra de accordo com o aviso n. 87de 3-12-32, se qulzer.

Roberto Deolindo Santiago, ca-pitão do exercito, servindo no D.G., solicitando pagamento do dlf-ferença de vencimentos — Inde-'ferido, de accordo com a Informa-ção da D. G. C. G.

Ruy Pinto Marcenal, ex-praçado exercito, solicitando 2» via desuã caderneta militar — Indéfe-rido; .-•— -.:'."

Ruy Tourlnho, *1», tenente me-dico do exercito, servindo no D.C. C. Bello, solicitando pagamentode dlfferenca de gratificação —Indeferido, de accordo com a in-formação da D. G. C, G.

Sebastião Valerlano de Moraes,2° sargento do exercito, alumnodo 2° anno. do curso de contado-res da Escola de Intendencla, so-licitando pagamento do vantagensde campanha — Deferido.

SUvino Elvidlo Bezerra Cavai-cantl, major do exercito, servln-do na D, A. solicitando pagamen-to de vencimentos lntegraes re-ferentes ft funeção que exerc.eu.

Indeferido,. á vista da infor-mação da D. G. C. G.

Luiz Gervazonl Filho, sollci-tando permissão para obter, porIntermédio de uma das linhas detiro desta capital a sua cader-neta de reservista no próximoanno (1933) — Indeferido, o pe-ticionario deixou de exhlblr pro-vas e foi convocado para o cor-rente anno, devendo estar consi-derado como nfto se tendo apre-sentado. Requeira ao S. T. Militar,querendo.

Manoel Alexandrino Ferreirada Cunha, tenente coronel doexercito, servindo no E. M. E.,solicitando pagamento de dlffe-rença do gratificação de funeção-— Indeferido de accordo com ainformação da D. G. C. G.

Manoel Annibal Pio de Azeve-do, cabo reformado do exercito,solicitando asilamento. — Não haque deferir, visto como o reque-rente já fot asilado desde23-1-32

Manoel Antonlo da Rosa, soll-citando exclusão do serviço mi-litar. — Concedo, do accordo como dee. n. 19.533 do 27-12-30.

Manoel de Oliveira Terceiro,motorista, solicitando pagamentode etapas, referentes ao tempo emque sorvlu como motorista da D.S. G. — Indeferido, de accordocom a Informação' da D, G. C. G.

Manoel Pudron de Azevedo. Fe-dra, tenente coronel do exercito,alumno da E. B. M„ solicitandorestituição de custas do proces-so a que respondeu — Indeferidode conformidade com o parecerdo procurador da Justiça.

Modesto Irineu da Silva, ex-praça do exercito, solicitando In-clusão no A. I. P. — Indoferiãode accordo com o parecer da u.

Monteiro Souza & Cia., Benja-min Marques Monteiro, sollcltan-do pagamento — Reconheço odireito credltorlo das indemniza-cales que cabem aos srs. Montei-ro Souza & Cia. e Benjamin Mar-quês Monteiro, nas importâncias,respectivamente, de 62 o 36 con-tos de réis por serviços presta-dos ao Destacamento de Defesado Plauhy, devendo aguardar cre-dito extraordinário.

Nelson do Sampaio Mitke, Iotenente medico do exercito, ser-vindo no 11° R* I*. solicitando pa-gamento de diárias relativas aoanno de 1930 — Indeferido deaccordo com a informação da D.G. C. G.

Nalr Machado de Souza, reser-vista do exercito, solicitando sernomeado servente de uma repar-tição da Guerra — Aguarde op-portuntdade.

Natalio Baptista, 2° tenentecommissionado, servindo nií.B.M., solicitando pagamento de dif-ferença de vencimentos —. Inae-

Ollvar SimoRo de Mello e Sil-va, ex-sargento do excrç to, soll-citando relnclusão nas fileiras ¦—Indeferido, á vista do excesso desari-fcntos*

Paulino Garcia, (2 requcrlmen-tos), solicitando permissão paraImportar armas e munições — ln-deferido, requeira de accordo com

Indeferindo a pretençãode um sargento

O dlroctor da Kecretniln rtaCíticrrn coinmiinlcoti no clieío tioDevurlnmonto do Pessoal quo, noroaiierlmonto do ox-turgohtoJoão dn Conta Agrn, pedindo ro-forma, o ministro dn Ouerra pro-feriu o scgulnto rtoupnoho:

"Consldernndo n»e a condlçllodo "bfla Romliiota civil o mllltnr"6 oxlglvcl pnra n informa tlnsprnçni do prât, por Isho inonino(|iin conHtlttin exigência elemen-tnr e prlmuclnl pnra a conces-«Ro (Ioh enRnjnmontos o reengn-jumentos que continuem II refor*-mn (art, •!.! do R. S. M. o sou i2")l

Considerando que péssima tomsido n condueta civil o militar dorequerente, n ponto rto o Inwipn-citar mornlmento do conllnuur noExercito ¦Raclontil, ondo multomenos podo figurar como offlclal,embora reformado:

Considerando mnls que a 81 deagosto de 1927, o commandantedo 8" Regltnonto do Infnntnrladeixou de lhe nppllcnr "o cnstl-go constante do i 2° do artigo471 do R. I. S. G. a que fnzlaJus, em virtude do nehar-se nu-Jeito ft Justiça" (certidão de ns-sentamentos, fl. 66); e não son-dn razoável quo a Instauração deum processo o acobertasse rtoumn pennlldndo disciplinar mero-cida; <

resolvo:a) Indeferir o presente reqtiev-

rlmonto*de reforma, baseado aliftti— em documentos falsificados:

b) considerar o ex-sargento,Toão da Costn Agra excluído doExercito n contar da supracitadadata de 31 de agosto do 1027, combaixa do serviço militar por ln-capacidade morai, rte accordo como item 3° do artigo 437 do Res^-lamento approvado pelo decreton. 14.035, de 3 de março de 1920;ficando Implicitamente de ne-nhum effeito tudo quanto ,aomesmo se referir npõs a mesmadata".

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Mnrtiucs Baptlsta de Lodo, sonhora e filhos, Aylton MarquosBaptlsta de I.aeno, senhora e fi-lhos, Mnrlo Marquos BnptlBta deI,ello e Maria Alice Marques Bn-ptlstn do Lelio, Dr. Jofto MagloliDantns, Mnrln MnKloll Dantas, Mn-noclJonqtiliu Moreira, senhora efilhos, Julleta do Ilarros de S. Mel-lo e filhos o demais parentes, pe-nhorados agradecem as manlfes-taçfles de posar o novumonle con-vldam n assistir á missa de 7"dln que por almn de sua Inesquocível esposa, mâe, sogra, nvfi, fl-lha, lrmil, cunhada, tia, madrasta,sobrinha, prima e paronta LUIZADB LEÃO RODRIGUES DANTAS,mandam celebrar no altar-mOrdn etgreja de Santa Rita, hoje,sabbado, 7 alo corrente, ás 9 ho-

(KOSINHA)Sua família convida M

parentes e amigos paraassistirem é, missa de DO*dia, que, pelo dcsctttia.oeterno de sua alma, seriirosada no altar-mor da

egreja de Santa Rito, tcrça-felrn,10 do corrente, ás 0 horns, poloquo agradece penhorndamente.

(J DOSIU)'

ir,Roberto Macha-

do da SilvaAugusta Naylor Jlna-ha*

do da Silva, «eus lrmitoB,lrmlls, cunhndos o sol>ri-nhos, Elisa Machado daSilva, sous filhos, netos,genro e bisneto, pnrtlcl-

pam o Infausto passamento tioseu esposo, filho, Irmão, r.ühha*do e tio — ROBERTO MACHA*DO DA SILVA — e convidam pa.ra o seu enterro, que sahlra hoje.

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ç5es dos Estatutos. A reunião te-rá losar na sede do Club. no dia11 do corrente, ás 3 horas danoite.

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I.nnrn Mnrqnea de Abreu,Mnrln Rnron.Mnrln Ferreira, viuva, pobre,

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Gênova — Cnmblo sohro Londres, á vistaI'or , Feriado

Madrid —' Cnmblo nobre Londros, á vlatapnr 5

Qenovn — Cambio sobre Parla, & vlata¦. por 1O0 Fes "

Llibnn — Cnmblo, sobre Londres, 6 vista(t/renilrt), |ior Esc. 00.00

Lisboa — Cnmblo sobre Londres, & vista(t/eomprn!, por Eac. «8.75

Anterior

2 %2 J4 %o %(I %4 tr.81/82 et,

1/2 %8/8 %

Estados UnidosNatal ....Porto Alegre .Buenos Aires .Europa ....Porto Alegre .

Pnnufr ,»-¦»,Condor . , .Condor . ¦. ,Aeropoütnle .AeropoxtnleCondor . , .

••••••

flfNtlno AvIOea do I.Ch.lSall.I

Buonos Aires .Estados UnidosNatal ....Porto Alegre .Buonos Aires .Europa ....

PnnnlrPnnnlrCondor , •Condor * . .AeroiioatnleAeropo «tule

••••••*•••••

• ••*>•

11 1213 1411 1212 1313. 1311 14

Flumi-(Milhe.

» A .» *

dos. .Simulador

ncesoroy).

Tolal

Idem o nnno pnssndoDesde 1 do mezMídia Desde 1 dc julboJKdia Idem o anno pansiido..

INSTITUTO DE CAFÉ DO ESTADO DE SAO PAULO

Agencia do Rio de JaneiroBOLETIM DE ENTRADAS, EMRARQDES E BXIHTESOIA DE CAFÉ' NA

1'RAÇA DO RIO DE JANEIRO, EM O DE JANEIRO DE 1033 :

ENTRADAS

8. roo

Õ.8.14 I

21.2(1 • !. 48.13S i

H.027 I2.874.1122

lll 2.112.288.190

URODONAL

QUANTIDADE EM SACCAS fDE 60 KII.OS j

procciíntfcí dos Estados de í

TOTARS

IMPORTANTESegunda-feira ás 4 horas

da tarde sahirão5 Auto-Cammhões da:

rsll.

EMBARQUES

do Norte 8.0.10' " '

1.103

24.09

00.20

40.88

70.40

Ene. 00.09

Ese. 08.75

STOCK EXCHANGE DE, LONDRESLONDRES, 6,

Titulos brasileiros i'.'FEDERAES; Fllo.llns B

Knvo FaodloR 1014...,,."íonreraão, 1010, 4 %.,Emyrrutlnio de 10 13,

rOMl-ltADUlIEB 18 li.ln.»

ESTADUAES-

1022,

B 951027,

Kmnn-aflinn de- -í V4

ilIMrll-to H-odornl,Riu" de -Iinioirii,' «nhlo. 102S, B %«'ur*. "

Títulos diversos!Anglo Soutli .\mer1oan Hnnk, Ltd., R6r!o

"B". 1 t Inlfsrnllíiiiilt oC Landim & H.hiiíj Amerlcn. Ltd,Briirilllnn Trai-llon, l.lslit & Fower C»,I.td

Brnzlllati Wnrrnnt Asency & Flnance C»,'Ltd

Colili-s & Wlnless, Ltd. I"lt" Slrores).,Iloj-nl Mnil RtPHin tVItot, C», LtdIrmeriol Chemical Industries, LtdLo.ip.Wloa Kuiln-nr C», Ltd.. O y, %,

frita'. Dl*;, 1088MoydV Itáiili. I.tfi. CA' Rlmreaí......r.!o cio .tan.lrr. City tm|i. >'¦". I.tdti'.'i I*Mt,ur MUI* & (írnniirlt-B. LtrtE"o l-nillo linihvilj C". I.tdVoslo."* Tolditriipli ('•, Ltll., 4 '•/,, Deb.Stook

Titulos estrangeiros tEmiire«t.mo de Guerra Brltunnieo. 5 %.

11127/47Boiimll,, 2. \i

Doi-

84. li'. O04.1.-..017.0.(1

20.0.0

2? ti,il ¦8.'l 0« 0 0

An terior

81. ¦•. O61 lTi.O17.0.0

2:i.(1.0fc.ll.í)8.0.0

AmericaKuropn . . . .

I Coliotngcm. ¦ •Aírioo . . . .America do Sul

Total .... 4.753Idem o anno iinsandoHerde 1 do mezriirrrie 1 do JuUioldcm o nnno panondo. ..*.'.Stooll Menos confii.nu> loca) do dia

G da Jaijf.Iiò - i íi 1V111Cafô retlrmio do men-udo

pelo Conselho Naclnnnl doCafé em 5 de Janeiro,...

KxlKtenrln Idem o nnno nasnodo1'autn (de li h 8 de jniutl*

ro do .10.88 j Impoüto mineiro (Jnnelro),.Imposto ouro — K. do Rio

(dft lí o 8 de janeiro de1038) .

1.B87 !47.08"

2.110.03!i.ssj.ci:

607.80.

roc,

8.071--.iss.4ir3.'I2. BCI-

1S17..$88 i

ajsoi.

combategota

RheumatismoSciatica

Arterio-EscleroseObesidade

Fis (lio do URODONALnum homem de idade media,tofrendo de alaguei repetitosda s«ta O rtiutl-idn foimuilo bem durante um alaqueagudo poique o dornte sentiamenos dotei cíuc t-tidiháiis-mente c, continuando a cuia.pude verificar que 01 ataquei

,eram mait raioi e o inleivalode tempo era maiot.

D' Jt.n SENETINER.tm Baulitanova.

yM=Éf tu__T-^^_Sui I' lie-4^/',w\ Ví«»Btif ^^^X-mt^0tWWf^-

lt^^1^'M30^^S*^**^írri?*BW

E. F. Central do Bri

R. T#. 1>ojK>M!nfl •• ¦* 1

Am. O. de SSo Paulo

Arm. O. da Metropolttana .. ••

Arm. O. Carioca ¦• .

Arm. O. Sul Mineira .. .. •• .

Arm. O. Sul'Americano.. ., .,

Aro.: G. Guanabara

Arm. Bfirulndor Blo.. .. .*. ..

Arm. Beculndor Nictheroy.. .. ,

Arm. Aut. Cera.. Soares.. .. ..

Arm, Aut Lobo Irmilos

Arai. G. Espirito Santo a tlluoa

CllATEtAIN,-;2, .Kiiffdo-.yalenirrlenncs, Paris a cm todas aa Pliaimaxioa.aaSsa''""»!—psSis*SSSlfal.'__l__W___]____\____lÇ2__:'2 tentai (M

0.4. O.S.O8.1.1 ll.l.l.O

13.12 13.25

ü.l.ll 0.1.»12.7.1 12.5.08.0.0 8,li:01.5.0 1.5.3

77.0.0 77.0.02.15.7 14 2.15.01.1.1. 1.1.II1.J1.0 i.r.o80.0.0 85.U.0

OS.7.073.10.0

88.5.I711.5.0

CÂMBIOS ESTRANGEIROS

O mercado desne produeto funecionou,hontem. em posiçio culm», com príímiradcptltutdn de interesse, muitos lotca nntnbon e w;m nova modificação i\aa rota-C»ea. Nas primeiras horna foram nepo*ciadaa 3.117 encena e & tarde 1,004dlius. no preco de llÇ.IOO, por 10 kiloado typo 7.

COTAÇÕESPor 10 Mios

Ti-rm II 188500Typo :3S009l\vpo 5. Í235O0T.TiM mooo

(476J1)

T)iio 7.1'ypo 8.

NOVA YOI1K,Alit-rtuni:

Onntràciò* no RintCafô parn entrega

em niniço ....Cafí par» entresn

em maio ....("af& pnra entresa

em jnllio ....1'nfi1 viril eiitrev*»

cm Botcmlirò. . .

118500108709

Ho]s

5.74

5.48

tfech-tmento an't*rloi

8.75

5.48

5.28

5.0»r-nfí

Rptndo do mercado: lioJe; aprfflilro; art-terior, ostnvol.

Dcnde o fechnmento anterior, buixa de1 ponto parcial.

NOVA YOBK, 8.tTcrl.-iiiiento-

Onntnitos áo ItioCnf' num enrVegfl

ra mnreo ....Cofâ par» eutregu

Hojo

5.08

5.48

5.20

Anterior

6.75

5.48ra maio ....Cofe imrn entrosa

ra julho ....Cafô parn • entrega

ra setembro, . .Vendas do dln . . .

Estado do mercadorior, estável.

Desde o fechamento nnterlor. nlla de1 n 2 pontoa: o baixa de 7 pontos par-ciai.

5.U5.000

: hoje, entmo; nn-

6.28

5. (VI5.HOU

HAVitE, 0.Aburluro:

Hoje irpoltnmento niiferio'

parn ontrwi

,, em marcoCofC1 .pnra

em mnlo ,Ciifí- pnrn

em JulhoCafé pnra

«ntri-cn

entrens

"ntreyn

105 W

189

187 «

em oetemhro. . . 1S0Vw.illis 2.000

]>tadn do merendo: lioje.tavel; anterior, ecínvel.

DôMc o feclmmep.to anterior,1 1|4 a 1 l|2 francos.

106 «rj

109 «

168 %

187 Vi3.000

apenas ea*

Somma daa entradas

047

4.039

580|

1.350

1.850

3.053

4.0311

liBiilllI LTDA. para:

D1HUIE

1.350

1.350

5.600 2.700 io.:

IExistência anterior — dia 5] 058.413

Praça ainda disponível10 toneladas

De domicilio a domicilio em 2 dias

RIO-BELLO HORIZONTEiiiiii im

Rua D. Gerarflo 63 - Tel. 3-5349(I 27814)

563.635

nAvr.E,Perhíiinérito'

Ho]»

105

188 94

180. %.

Anterior

190 «4

190 H

188 "4

Cnf* para entreyara tn.irco ....

Cnfí1 para entre^uem mato ....

CalO pura entregaem julho ....

Cnfí* parn entregem setcraliro. . . 185 Vi 187 H

Vendas rto illa .... 3.000 3.000r.stiido do merendo: hoje, apenas ?6ta-

vel: nnterlor, estivei.Desde o fechamento nnterlor, baixa d«

1 3i4 a 2 1|4 francos.

' EMBARQUES:

Ruropa — Oeste e Norte.

Europa —Bul « Leste.. ,

America do Korte.. ,. ,

àmnrlca do Sul ., ., .

Afrlrn — Oeste e Korte .

África — Su) e Leste .,

Aala. .••••

Ca bota unn — Norte ,. ..

CahotORcm — Sul

10.039

UIU lUiuyi - 4 . .Assucar pnrn entrega

em maio ....Assucar pnra entrega

cm agosto ....

NOVA YORK, 5.fechamento:

B|VS ¥,

6|4

5|7

Hojo

6)3

6|4 %'.

«IT V.

FCchnmen-to anterior

0.70

0.81

0.8G

0.89

baixa de

guiar procura,prei-ua.

MOVIMENTO

ma», sem uiudificucuo noi

Somma dos embarques 121,290

Retirado do mercado 0.216

Consumo local diário.. G00 28,015

IExistência hontem, âs 5 horas] 540,620

i

Assucar rora entregaem marco .... 0.75

Asaiicur pura entregarm maio .... 0.8O

Assucar para entregaem julho .... 0.85

Assinar para entregaem setembro. . . 0.8SSrerendo: estável.Desde o fechamento nnterlor,

1 ponto.

NOVA YORK, 0.Abertura:

Hoje Feehamen-to anterior

A.-mirar para entregaein mnreo .... 0.75' 0.75

Assucnr parn entregaem maio .... 0.80 0.80

Assucar pnra entregaem julho .... 0.84 0.85

Assucar nurn entregaem setembro. . . 0.83 0.88Mercado estável.DeFde o fppbnmcnto anterior» baixa de

1 ponto pnretnl.

ALGODÃO(RIO)

O merendo desse produeto funecionou,hontem, em condtçSes firmes, cum re

MOVIMENTO DO CAFÉ DISPONÍVEL. DURANTE O MEZ DE DEZEMBRO DE 1932ESTATÍSTICA ORGANIZADA PEU) "COnREIO DA MAXIM*

DO MERCADOCnriío»

Stock. anterior 13.081MOVIMENTO DO DIA 6

Kntrnüaa:NSo houve.

Total . a ...

Desde 1 do mez.Saldas Desde 1 do mez...Stock actual , ...

3.278087

8.2.1413.244

COTAÇÕESrrt-or IO klloa

Fitra eurta — Typo tteriâó:Tvpo 3 70SOO0 a 718000Tyiirj 4 08S000 I OtlSOOC

Fibra mtiia — Ttipo Sertõei:Tj-uii 3 688000 a 6IISO0OTypo 5 01SO00 a C5S000

Pioro ntiSífa — Ceara:Tyno 3 O8800O a OOSOOOTyiio o «35000 a B4S0I1U

flDro ourfo — Afalta:Tvpo 5SS000 a 508000Typo B. ..... . 505000 a 57S000

Fit-ra curta — Paulista:Trpo 6SS000 a BOSOOOTypo 5. ..... . BOSOOO a 575000

LIVERrOOL. 0.12,30 p.m.

HojoEstávelB.435.13

Anterto.EttDTCl

5.435 43

LOXDR1-18, 0.

.'.'"Tturn :¦ílNIlllKS B.'NoVo Vork ft vlstn por í.flenova ft vintu iior £...,.Mndrld A vista por {....,Pnrl» ti viria pttr ,

f.l^ion- ft vh.in pnr £....,. " r.irllrn n vlstn por Amcténinin ft vlata por £.,Derim ft vlstn por £...,." Bruxeliaa ft vista por £..

..UXDIiES, 8.

F-ícbamentoitp.\'mtE8 s/.Nova íork A rtsto por £.,(.«-iii-va ft vista i«ir £...«•Mndrld ft vista por £...»•

;" Pàrls ft vifltn por £.,.•«.f.tr.!ioa á vlstn por £..*•.Rerlim ft vlstn por £...,Amsterdam ft viRtn por £..Berna ft vlBta por £.....Bruxeliaa á vista por £.

Hojo

S 8,.-14..17I„ c-.:u1'. 411.01F. 83.50Esê. inn.75M. 14.04Fi, S.31F. 17.35B. 24.11

Hojo

$ 8:84.87fc. 05.37V. 40.87F. 35.70Esr. 109. UM. 14.07Kl. 8.32F. 17.30B. 24.15

S 3.34.00L, 03.ror. 4n.soF. "4.45

E»c. 10:i 75JI. 14.110Fl. S.31P. 17..",4B. 42.118

Anterior

S 3.34.001„ 03.20P. 40.SOF. 84.15Ene. 100.78M. 14.05

Fl. 8.31F. 17.84B. 24.01

l.OXDKES, 0.

Feehamento; „ItOJíPKES a/Amsterdnm A visto por £.",

EtncklKilmo ft vista por £..0>hi u vista por ropenhayue ú vista por /••

NOVA I.ORK, S.

Fechamento:N í"I(K ,/Lonilrcs. tci.. por Parts, tel., por Gênova, tel., por •

Uailrlil, tel.. |wr 1*Amaterdam, tel.. P«>r FL.»tU-run. tel . pnr tt fu seitas, tid.. \*ar F..,.Ilerllm, tel, por

NOVA 1'n'tK, 0.

Abertura:P VtiUK •'Lnirirer. tel. por i'nrl«. tri.; iw

Uehnvn. tel., por Mmlrlil Iel |.or Ai»'ti'nlint. teli, por Fl...Iteriiu. t«l„ por llruteüns. lol., i^ir F....U'Tlmi, tel., por

P4IIIS. I

" r»*t'liaii'rntotrAltIS «'l.r.r.ltf. ,'r rlfto por Itnlla á vlstn l«ir lllll

Nova York A vMa i>t»r $....

Hoja

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Boje

S 3.31.50c 3.00.75c .',.12.12C 8.1.Xc 4H.23c 10.27c 13.80C 23.82

nojo

{ 8.3! 50c 3.IIO 37C 5.12.25c 8.18C 411.20c 111.27c 13.80c 23.82

Bolo

F. S5.o8F. 131.n0F. 23.112

Anterior

Fl. 8.31Er. 1S.35Kr. 10.10Eu. 19.39

Anterior

$ 3.33.78c 3.01.00c 5.12.50c 8.17c 40.23c 111.20c 13.S5o 23.S2

Anterior

S 3.31.50o .-I.U0.75C 5.12.12c 8.1Sc 40.1-3c 111.27c 13.SBe 23.82

Anterior

oni

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II

12S100|

12S100|

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CAFÉFitn df Janeiro, em

3931:Aioiiaipoto do dia ft

0 de JnnMro d«-

Entr*i.i*Feia Uii .Idiuai

n. A

Bacòu

Polo .Msritlms:Ue Minas ....Ue São Faulo « •

Reculador Floral*nente (Rio). .

Rrculidor EspiritoSanto

Rfsulador de Ml-nas •

Armazena Autoriza*

4.171

CSCI.UUM

J.783

1.850

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I5.0001

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8.607|tIt

0.2301

8.209|

6.3891

10.754|

8.2001

8.772|

10.6061

8.272|

I4.029|

2.145| Sounlnal

Calmo

Calmo

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115500)

11$600|

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118000I

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T.B42]

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Colmo

Calmo

Calmo

Calmo

Calmo

Estável

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Calmo

Calmo

Estável

Frouxo

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Firme

Firme

Firme

Firmo

Estável

Estável

Calmo

Calmo

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1.146|

1.478|

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7.182]

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7.000|

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6.464

2.143

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2.710

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4.026|I

6.568)

6.471

2.223

4.438

6.610

2.338

8.803

626

6.640

6.010

2.2SSJI

5.401

4.077

2.025

2.838

333

400

332

500

200

643

250

833

200

250

250

833

333

200

249

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250

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250

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1.168

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3,000

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1.500

3.000

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1.651

1.946

1.059

1.578

3.000

47

1.730

1.500

1.500

1.500

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«.493|

8.204]

283]

16.7371

4.412]

2.750

1.000

485| —I

673| —

401 37;

6Sõ|

- I622]

-

20]- !I.i86|

, 1II

550|

219|I1

150|

45SSoi**0 Vík£ «.©

sl-333

EXISTÊNCIAS

140|

1.343|

Isi

828|

I280]

540|

45|

500

500

500

1.000

600

600

600

500

600

1.000

600

600

500

600

600

1.000

500

1.090

500

600

1.000

600

600

500

600

600

2.74fl|

2.444|

1.017|

IS.778|

821|

852|I

1.082|

1.1051I084]

2.291|

919]

2.005|

2.570]

1.758|

~ IB.444|

1.138|

205.141|

210.4001

224.027|

235.520

237.032

240.209|

240.29o\

241.040)

249.919]

1.203|

4.622|- i- I

607|

5.0611

10.8201

5.703]

6.730]

3.8031

345.844

257.028)

251.302*1

280.961)l

240.971]

238.891

244.379

822.252

220.1112

225.410

235.174)

234.0741

235.174|1

214.5831

192.S95J

201.803]

200.1S1I

875.614

884.850

804.180

837.300

890.115

' 405.189

401.431

412.845

423.430

421.844

431.794

444.074

436.006

442.028

453.063

440.075

434.282

461.875

458.746

468.782

478.242

474.720

476.318

483.722

475.240

4S1.50S

MerendoPernambuco Fnlr. •Maceió Fair ....American Futly Mld-dliug 6,33 6.33

American Futures, pa-rn marco .... 6,09 5.07

American Futures, pa-ra maio .... G.ll 6.10

American Futures, pa.ra Julho .... 5.18 5.11

American Futures, pa-ra outubro . . . B.lrt 6.1»Disponível brasileiro, inalterado.Disponível americano, inalterado.Termo americano, alta de 1 a 2 pon»

toa.

LIVERPOOL, 6.Fecbamento t

Ho). Feclismen.to anterior

Amerlcnn Futures, pa-ra março .... 6.07 6.07

American Futures, pa-ra maio .... 5.00 5.10

American Futures, pa*rti julho .... 5.10 6.11

American Futurea, pa-ra outubro ... 5.13 6.14Mercado: afrouxou depois da abertura,

devido fts llfpiidnções de negócios.Desde o fechamento anterior, baixa do

1 ponto pardal.

NOVA IORK, 5.Fecbamcnto;

Boje Feehamento a n ter tot

American AIIddHngUplands 6.25 6.30

American Futures, pa-ra marco .... 6.17 6.21

Amerlcnn Futurei, pa*ra mnio .... 6.29 6.35

American Futures, pa*ra Julho .... 6.42 6.47

American Futures, pa»ra outubro ... 6.59 6.66Slercado: afrouxou depois da abertura,

mna recuperou novnmcte.n Houve pedi*dos dos commcrcinntcs.Desde o fechamento anterior, balio d*

4 a 7 pontos.

UOVA IORK,Abertura i

«.Bole Fecbamen-

to anterior

TOTAE8 DO MEZ

- ~ 215.060] 7,922 5.693I] 76. 932 98.424) 6.670 663] 6.033) 15.300 70.0071 —

American Futurea, pa*rn marco .... 6.20 6.1TAmerican Futurea, pn-ra maio .... 6.30 6.29Amerlcnn Futurei, pa-| ra julho .... 6.39 6.42American Futurea, pa-

ra outubro . . . 6.56 6.59Merendo: commercio de caracter nor-

mal. Doure podidos dos commerciautci.Os operndorrs do Sul vendem.

Desde o fechamento nnterlor, alta dc1 n 3 e baixa de 3 pontos.

DEPOSITO DA COMPANHIAHANSEATICA

TriiN|ia.Kn-ae, cm «|>tlmlia eomdtçi-es, nm deposito dc cerveja.«Kiiiik mlnerne*. vinho.*- c apuar-dentes, liem locallsndo* cm plenodesenvolvimento c ilevlilnnient.nnitnrelltnilo. V"r e trntnr com «Snr. Cnrln.s Snmuel Snntos — prn-cn iln Republica, 70 — FOVH4-1I2S. (J 0127S1

A BOLSAO movimento verificado no mprcadí

de valf-re.i, bontem, foi muito nnlrird;e vtmiu eobre um numero maior rif ti-tolos. Cntarnm-se em esenla deeenvelvld*o** ObrUaçõe* do Thesouro de 1930, ai»cumas mnnlcipaea e ObrtcarfM de >U«naa. Aa apólices da CnfSo. no portado*e nominativas funccloniram froutoi aem d«w*"nl'* Picaram firn*»» o em m*

l*^'^~*M*t*amMuammmMmlM^^

CÒKRÊIÕ DA MANIÍA — Sabbado, 7 do .Janeiro dé 1033Uniria ii« Obflplloi dn Mina», 0 *"i ol„.i,i ouliri ii» "«.im ilo llanco do Ura-* ii» (liininli piipel» om i.rlilonclii mi.»iliipeitnrnin Brandi liitorong, como 10vi-rllicn um «1'iinldii.

VliNOAI'

Dnlfcrnuiiiilni do 1 iOOOJhoo,.1".,, 7001(100

PIiit-.ii» Kinliitloi dn rílil;linil$, port,, 12, 7iií»iioii

Pitai lilllil, 4. T, UO, -10,1 „, . ,' ..' H0r)»(l(lii

¦ •li. Idem !>, 8011*11111iiltai idunii ii, 12, HOtsníioiibrivflçOcit do TlicHoiiro,

iiii:iiii, do miii$, a, a.... 4ii7$nonmm., il» 1 lOOOSi um, ii..., niisuoonI,i,,.. I,l.'i,i. III, líílll, li,,,, I :iiilil.-|lllllni» i» (!!.:i-'l, dolllOOOSOOO,

..,10, .'.Id. II IlOOOJIlOOjlniilrlpui» .

E-iprealllilii do 1017, port,,IH, ao, MlSiiiiii

in... iiiuii. port., 7, 31, n IGVJOOOH,.. M.. i.r.nrí, port,, oo,

.-.o, ii ui.eooollltn 1.0,18, port, 10, 8,17 185SO0O

Dll,. 2.mi", port, 100, a.. liiPSiitKiDito idem, 31)0, KiDfOOOnu.» B.11B4, port, 200, a.. ÍOIISOOUKnipreHlliuo do 11161, i»rt„

mi, nn, mo, instnaoUU.. Idem, 0, a.... 1661(100pito lil.-in. 10, ÍOTSOOOPito Idem, 1, 1, 1, 8, 1,

10, 10, IfiMOOOPito Idem, 1, 3, 1Ü0S0O0

fiiloduoeiiOtirlj-nciics do Minai Geram,

di. r.0115. 0 *fi, .1, 5, li.. soosoooIJlIa» de 1:000$, 10, 0, 20, '

'JU, 10, 40, 1, 84», ..... 1:000*1000Blo (Popular), 1, 2, 1», oofoooMra, 50. 70, 1005000

Companhias',Nlckel do llrnall, 100, a... 2001000

/ic&ciitcrrs:IV. ns de Himtni, 7, >,... 1808000Auliiictlca Paulista, 00, o,. 1046000

OFFERTASDA BOLSAVtni, ilomp

ObrlcacOes do Tio-«ouro (1021) . .

pita» (íono). ...pitan (era cautela).Pltlll (1032) . . .pitas Ferroviárias. .Empréstimo do 100.1ünl/orm., do 1:0005 70BSO0Opiv. Emissões, nom.Dltaa pnrtlllo (1'opnlnr) 4 Çipltns do 6001, 6 %

nom. . . • ___•••Dltat do 1:000(000,

8 fc, decreto nu-mero 3.218. , .

pitas do Minai Oe-raes, 5 #» nota.

Ditas port ....Dita» 7 çó, nom. .Dita» portDltaa Espirito Santo,

dc 1:000S, O **"...

Dilas de 1 ÜIOOI, 89*.(jl.rliüiOés do Alluuo

fJernee, I) %. . .MllIllelpilCI. dO 1000,

pnrt. , , ¦ ¦ .Dltns do 1004, t SO,

port,

1:000$008S00O —

1:015$

00SS000»0»$O0O

i-.lllO*-BlOfOOO702JQ00

MI2SOOO800SUOO 7021000100S0OO 09$[S00

— 880)000

000*1000 885J000

«70(0008801000850*1000

S55Í00O 8*108000

O2OSO0O7605000

1:007» 1:0085

102(000 150S000

448800040Í.S00O

102(000 100(000180(000

168(000 —

105SOOO 160(000

182(000 —

183(000

184(000

188(000

150(500 168(000

180(000 —

818(800 ' —s

428(000

840(000

420(006 30(1(000

80(000120(000755000

pilas. nom. . .Dltn» dc 1014, port 148(000Dilas do 1017, port. —• 140(000Dltns de 1020, port 143(000 141(000Ditas do 1031, port' 168(000 15*í""0i)0Dita» (lotes miúdos) 187(000Dltns decreto 1.535

(Lagoa). .....Dilas decreto 2.007

(Lagoa)Ditas decreto 1.048

(Lagoa). . ....Ditas decreto 1.800

(Castello). . .. .Ditas decreto 1.650

(Castello). . . .Ditas decreto 1.038(Lyra)

Ditas (títulos dctlnl*tlott)

Ditas decreto 2.083(Lyra)

Dltaa decreto 8.1184 150(000 108(000Ditna decreto 2.330

(Lagoa)Dltaa decreto 1.022

(Av. Atlântica). .Ditas de Bello Ho-

rlzonto de 1:000(.7 *-*,.

. . . . .Dita» Prefeitura de

Porto Alegre, do5005, 8 '/o. . . .

Dita» do S. Paulo,do 1:000$, 8 %..Bancos:

Brasil, ex/ dlv., , *Brasil.Mercantil do Blo deJaneiro

Fnnccionarloa Publi*COS. ..**..

Commercio ....Portuguez do BrasilPredial do KIO dl Ja-neiroComp. it Tecidos:

America Fabril. . •Petropolltana. ...Conf. Industriai: . .'Frog. Industrial . •Manuf. Fluminense •Brasil Industrial -. .Corcovado . * . • ¦Tanlinto Industrial..Alliança. -*.«.•

Comp. te Bstntatie Ferro:

Minas 8. Jeronymo 118(000 118(000Victorla a Minai...

Comp. do 8touros iArgns Flumiocnsa. ¦Confiança . . * . .Previdente. • • . •TJnliio dos Proprleta-

rios, ....,.,lloyd Atlântico. . •Integridade. ....

Cotnp. diversas tDocas de Santos,port

Pitas nomNlckel do Brasil...Snl Mineira de Ele-

ctrlcidnde ....Mekel do Braall. ¦'.Ferro Manganês • _

Di?ftfiiínrc*iDocas dc Kantoa -r «I.tilftcndorn. . • •Mestre Blatgé . . «Conf. Industrial . «Tecidos Alliança . .Trogrcsso Industrial.Brasil Cinema tonta-phlca

tMhins KaófonRtft. *Merendo Municipal .

Letras:Ennco de Credito

Itcal do Minas Ge-raes

326(000 Í1ÍJ0OO

— i4õ!5ò6140(000 110(000

90(00018(001»

120500080(000

(80(00030SOOO

600(000 420*100070(000

40$000

8i8oo» —. -:

(25(000 ' —«I760Í

360(000aolooo380(000 —

222(000 210(00021CS000 —

200(000

226(000 -2025000 2005000400(000 —

180(000 —12CS000

—. 1»1**000100(00014C800I)168(000

098(000210(000 —212-000 —

— 180(000

INFORMAÇÕES DIVERSAS

junta dosBolsa dePreços correntes

ram nn romana dede 11132:

iPVfl* .minora** t

Caxnmhü. „ „Lombar?. # ,Kaliitatll. . .Conilinquiri, .S. Lourenço. •>

Aonordcntei

Do Angra, • wDc I'.-ir.-1'y. , .Dn Campos. %

A Ifiofít;

Ds 40 gríoa. . ,Do 38 crio». . .De 30 grúua. . ,

*lftlt\

Nní-lowil, . ,

Corretores eMercadorias

officiaes que vigora-10 a 24 do betombro

Oatii085000 65(000

87(000 64(001)SffnOC 61(0011875(1110 5450(11)

480 litro.22.1(000 23050002158000 .220(000200(000 210(000

4SO litros.1005000 400(000300(000 870(0008305000 840(000

Kl*(430 .«141

itl-lll.

Diversa» nlnrcn» . ,4llj-.lt

Naelonaii, ....K»lrnng.lrii». ...

4rrol

Ilrlllimlo d. t>, , ,llrllluulo dl 2», , ,K'»pi!('lat, ,

' '„'.",

HnperlorII.mi. ......ltcmilnr. . . . , ,Jiipuiu-z, Piipeetnl , .Japiines, do l>, , ,.Inponci, da Oi, , ,Hnngn . .7 , . .

ItitrnUiAfl

lilviTMii manas. , ,lilem, pula cais.Cnsoudos, * , -, •1'i'lxelliii, Una. , ,

Uanhn

V. Alegro, 3 kllo».H. Alegre, 8 kllos .1I'. Alegre, 1 kllo. .Laguna, 20 lillm. .Itnjnliy, 20 kllo». .Itajalir, 10 kito*. .Itljnhr, 2 kllo». , .Mineira o 1'niillstii,

20 lilln» -. ...Idom, 2 kllos ..4.

Üíi'afai

Mineira e raullnta .lllo Grande . . ,Estrangeira. ...

Cotinau

Naclonira, , ...farelle tt Ultl»

!>«• tloloko* Nicto.uacide 1:0008, 8 %,farinha at' «kw--K0-.I

¦_ Ue Porto AligritBspcclal. ....Fina. ......Entretlna. •'•_..Peneirada. • . » .CrOBSA. •«•:««•

De LagunatFlua ,Grossa. .....

Farinha tt Ma st

Moinho riamlDen-•ei

(Cipwlal. . , .8. Leopoldo, . . •Diamantina ...

Moinho Ingloi:Buda mclonal. . •Nacional. ....BemoUnft. , • • •

r-iMo:

Preto, regular. . »Preto, hom . . » éPreto, especial. . .Manteiga. , . * « ,Enxofre. . . . • •Brnuco iinuloiiiil. . '

Amendoim. . * • •Fradlnho. ....Mulatinho,De «utt» procedia-

cln. ...../.«10I

Bm corda — Ul-nas, eapeclal. . .

Mem, Idem, hom» .Idem, tdem, baixe .Itio GrMdi — *m*>

Milo, 1» . . . .tdem, idom, 2" . .Idem, commum, 1*.Idem, commum, ?**hanta Catharlna —

eapeclal, 1» , .Idem, lupnrlor. Si .Idem, baixo, 8» .

Bahla, especial. . .Idem, superior* • •lata. Idem ....

Atroicnt:

AmevIeiBo, dlren»,marcai. ....

; LomMi

De Mlnaa e ParanáJ*antel-*a i

Ulnni » Estt.it! taBIO — BOa. . • •

Eegular. ....i!atrnng»lr»« ...

-tilA*t

Amarello. ¦'....Brancj • « • • •Mesclado. • • w a.Vermelho, • • • m •Blo da Prat*. . .

Oleo:

D, llohacaiEm barril . . « .

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Em lata. ....De enrogo d, kl*

•Mio)Nacional. «...Bili-angelro . «¦ » .

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Ci Mina,. Bto •Silo Paulo. . . •

De .Torto Alegre- .De Sfrnta Catharlna

PnosptiofM:

Ipiranga, madeira .De luxoOlho, da madeira .SolOutras marcai. . .

Ousl/oi

be Mlnaa ....l-lmrfa, typo «Ri»-

MlNorte, —inte, . •Mem, moldo . . • 'Cabo Frio, 8roiw .Idia, BOldo , . »

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DIverMi írocedea-claes. . . _ • .

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Commum» • • . * .FumclrO. ¦ .... •

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Nacional. ....•Estrangeiro. ...

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Verde. . ....Virgem. .....Üollares. # • • • • .

Zsrjtlt ;f.

D, Rio da PraU ->ilnntaf, . » • •

Do lilo da Prat, —Patos o mantas .

Do lllo Grando —Patos e mantas .

Do Kio Grande —Mantai. ......

De Mltto Oiolio •-rato* » manta» i

Ho Interior de Ut-BOI, ......

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101) klloa2(000 , 4(6005(000

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9dll kllti.

73(000. 74(000(tll f ínil, iiil|.„i,i,IIIISIHIII08(00004800116H(II006(1*11(10niKono4(1811(11147(1100285000

70(00070(000llllt.llil.11111(111 Hl84(00064(00061(001148(0110110(1)00

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80(0004450007850(1058S000.16800000500050S00I)425000

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.185000825000(10500000(00002SOOOB8$OII()48*000

55*001 611(000£05000 r»r,!.oii(i12501HI ¦ 20(00(1

805000 40(000325000 80(110084(000 88(00086(000 305000

22(000 24(00016(000 80*000

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MERCADO DÉ TRIGOBUENOS AIRES, 0.

Fechamen UHOo]ô Anterlot

Preço por 100 klloiil'»ra entres» «u '*-... « .„

verolro ...... 8.80 6.80Para entrega emmarco 5>40 5.40

Para intrc.a emmilo . ¦ . ¦ . 6,^0 .<__

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é, nsitei coioj, provi-donciol; restilue a calmaaos nervos, o somno vemnaluralmtnls • o desper-lar 6 tranquillo.A "ADAUNA" não teminconveniente de qual-quer natureza

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NERVOSOS EDr. Mario Pontes de Miranda

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JUNTA COMMERCIALSenado dé S de Janeiro dc 1033

CONTRATOS

De Sallbe & KAro.ni, ílrma òom*posta dos sócios solidários Ellasbiuiljo e Jos6 Karàiti, para o com-nierílo du tuzoiidas o armarinho,A rua linrfto do Uom Retiro nu-mero 3!) A, com capital do . . .26:000(000, prano Indeterminado.

Do Amaral & Ferreira, tlrmacomposta dos Rocios sollilarlonAntônio do Amaral Miranda eManoel Ferreira, pnra o eommer-cio do botequim, A rua BuiiedlutoHyppolito n. 30, com capital deS:000$000, prazo indeterminado.

Do Torres & Silva, firma com-posta dos socloa solidários IrlneuTones o Antônio da Silva, Ba-ptlsta, para o commercio de car»vílo vegetal è lenha, á rua XIIft. 23, com capital de 12:000(000,prazo indeterminado.

Do Manoel da Costa Carvalhoo. Comp., firma composta doa so-olon solidário, Manoel da CostaCar' alho e do soclo' de industria,Fellclano Teixeira Velloso, parao commercio de botequim, & ruaVinte de Abril n. 37, (oom capitaldo 20:000(000, prado Indetermina-do.

De* Amaral & Vasconcellos, fir-tna composta dos sócios solida-rios Joaquim Tavares da SilvaAmaral o Antônio Bernardo doVasconcellos, para o commerciode garage, A, rua Senador lüusc-blo n. 412, com capital de . . .100:000(000, prazo indeterminado.

Bè MiMluliu, Fernandes A Or-nellas, firma composta dos so*olos solidários Manoel TeixeiraMonteiro, Antônio Fernandes •Emílio Ornelas, para o eommer-cio <le saccos vazlnjj, á rua Ge-neral Pedra n. 445, com eapltaldo 6:000(000, prazo Indetermina-do. . •

De Corrêa & T.audares Limita-da, firma oomposta dos soelos so-lldarlos Raul Corrêa e SebastiãoMonteiro

"LiuldnreS, para o com-

merclo de lclteria, etc., íl rua doOuvidor n. 130, com capital do120:000(000, prazo 5 annos,

De Dutra de Oliveira & Comp.,firma composta, dos sócios soll-darios Manoel Dutra de Oliveira,JosO Cordeiro Arantes o Anto-nio Alves Sobrinho, para o com-merclo de pharmacla, A rua Ll-cinto Cardoso n. 261, com capi-tal do 10:000(000, prazo Indoter-mtnadn.

Dê Vieira & Irtnfto, firma -oom-

posta dos soclo» solidários Anto-nio Vieira Gonqulves Mello e Ma-noel Vieira do Mello, para o com-merclo do iõarVílò o lenha, A ruaFrancisco Eu-ronlo h, 149, comcapital do 4:000(000, prazo lnde-terminado.

Do Fonseca & Lnhmeyer, firmacomposta dos sócios solidáriosJoSo Augusto da Fonseca o Hei-tor da Fonseca o Silva Lah-nicyci*para o commorclo do construo»QBes civis, A rna Buenos Airesh. 41, com capital de .... .60:000(000, prato Indeterminado,

Do Richard, Franz "t Andrade,flrina

'composta dos sócios soll-(inrlos Richard Reuss, Franz Ra-diplolor o Heitor Abílio de An*drade, para o commercio de fer-rasons em Remi para construo*OiteR, a rua Bella n. 337, cnm ea-pitai de 10:000(000, prazo lnde-terminado.

De m. Fernandes & Rezende,firma composta dos sócios soll-darios Manoel Fernandes e .Toa-

quim Pereira Rexôndo, para ocommercio de botequim o íeito-viu, ft rua Jardim Botânico nu-moro 058, com capital de ... .100:0005000, prazo Indeterminado,

Do A. Francisco & Lopes, fir-ma composta dos sócios solida*rios Antônio Frftheisno o JoséLopes Portella, para o eommer-cio de cereaes etc, A rua BOa Es-

pernnça n. 31, com capital do ...3 0005000, prazo Indeterminado.

Do Joaquim Ferreira & Irmltp,firma composta dos sócios soll-ilnrlns Joaquim Ferreira e Alba-no Ferreira, pnra o commercio doborracheiro, A rua dn Cattete nu*mero 21S, com capilnl de ... .10:000(000, prnzo Indeterminado.

Do Andrade, Cnstello & Comp..Llinltnila, firma composta dos so,-cios solidários Antônio CnBtello,Jos6 MailhSos do Andrade e Con-rado Abnd, para o commorclo de-.iitomovels, gnrapto, etc., ft ruaBento Lisboa n. 116, com capitalde 30:000(000, prazo il annoB.

Do Sft Lcltfto K- Comp., Liml-

tnda, firma composta, dos sooliuisolidários Alhorto EubiiiiIo do SftLeltfto o Maria lüllnii de LncnniiMoiitiinuurn, pnra o oomniordb docninniliisfli.H, (.tu., ft rua i|o Mer-ciiilu n. 14, 1° andar, com capltulde 26:000,000, prazo 4 nniinn.

Do P. Peixoto' ti Comp., firmaoomposta dos miolos solhliirlosCollo Joiiiih CoolhO é Iilppe Pe-relra Peixoto, pnra o eommorolodo íiorfiininrlas, A rua do Catteten. 43, oom capital de , . , , .60:000(000, prazo Indeterminado.

Do A. C. dos Santos ft Martins,flrinii composta dns sócios soll-dnrloB, Alhorto Corria dou Ban-tos « Manoel Martins Alves, parnn coiihiiuitIo do nrflclnn mccliu-ii 1 cri. A avenida Mom dn SA n. 303,eom cnpltnl do 4:000(000, prazoIndoteriulniiilo,

Do M. Álvaro» St Comp,, Liml-tnda, firma oomposta dos soelossolidários Maxemlno Alvares oManoel Rodrlltuon Sumpoilro, pa-ra o comniornlo do narnos, avesetc, A rua do Rlaohueln n, 180,com capital de 100:000(000, prazoIndeterminado.

FIRMAS INDIVIDUAES _De Btitmer, tldeseh ft (Jom.,

praso da sociedade fica prorona-do atê ,11 de dezembro de 1916.

Do Vluvá Locatolll ft Comp„'o«onlo Romeu Locntelll, recebendoa Importância do 6:306(460, con-tlnuando a sociedade com os de*mais socIob.

D'A Sooledade Panvormlna Ll-mltada, retlra-se o soclo NlcoiauBraga, recebendo a Importânciad« 65:000(000, continuando n ao-cledade com os demais socloa,

De Souza Nápoles & Comp., éedmlttldo como soclo solidário osenhor (lustnvo Sohwarton.

Do Hnnorlo ft Comp., o eapltalsocial fica elevado a 80:000(000.¦ De C. F. Queiroz ft Comp., oprnso da sociedade fica proro-gado atê 31 do dezembro de 1935,

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16) FOLHETIM DO "CO RRElO DA MANHA"

MAY CHRISTIE

CAUSA DE UM BEIJONnthalla guardou o dinheiro o

saiu. .Xão era agradável demorar-so

por muito tempo ali.Poderia ser vista por alguém

conhecido.

Delia Desmond apresentou-seem rasa de Xathalia um poucoentes ,1a hora de juntar.

Levava o vestido compradocom o dinheiro do jogo.

Assonlava-llie admiravelmente.re.-ilçuiKlo-lhe oa altractivos.

Nathalla alégrbu-so muitíssimode hatrer escolhido para a lestao seu vestido bordado a prata elentejoulas.

•Ti o tinha pago, e vestla-o, as-Eim. com satisfação.

Osientava-se-lhe, na garganta, apnrfdta imitarão que acabava deOuqulrlr.

O nnvo secretario offcreceu-lhcum lindo ramo de flores, do ro-sas, o ella, Sem saber pór que,empallkleceit Intensamente e qua-st não pOde falar para agradecer.

Gnguojou upenas um "obriga-da".

Espero que n&o se escanda-llze com o meu humildo presente,qué IIip faço com oa meus melho»res votos de eterna felicidade."A sorte sorriu-me, francamen-te, desde quo a senhorita me deuo Pongo.

Pois eu, em troca, desde queme desfiz dello sou Infeliz.

Logo a seguir ella deu pelasua falta do tacto o de bom gra-do retiraria a phrase, se pudes-se. . .

Senhorita Nathalla 1"Não imaginará como eu sinto

isso !"Terei, então, que lh'o devol-

Ver 1 disse o ex-capitão com Orosto nublado.

Trazia Pongo preso em amafita escura que lhe sala do Imlsodo collete, e fez monção do o ar-rançar para lh'o devolver, masNatholla deteVe-o com Um geBto.

— Era caçoada minha, poi-queeü suu completamente lellz.

"Bem vê..."Todos os que me rodeiam me

RQilmam, a começar pelo Benhor.Apanhou umas rosas dó bou-

qüet e prendeu-as na cintura.Apezar de ficarem fora de lo-

gar na artística confecção docorplnho, faziam, não obstante,bonito effeito.

O ex-capltüo sorriu pela provado consideração.

Annunclaram, de repente, qtieo jantar estava na mesa.

Slr Frederico offereceu o braçoa senhora Desmond, e o novo se-cretario, vencendo a sua timidez,approxlmou-se de Nathalla 6 feza mesma coisa.

A lâmpada da sala do jantar,allumlando suavemente, fazia re-saltar a dlfferente belleza dasduas" mulheres.

A própria sala parecia regosl-Jar-se com a sua presença.

¦Parecia -que tudo agora tinhamaior brilho, o os ralos de luzeram decompostos em milharesde cOres, pelos ricos crystaes evaliosos objectos do prata.

Slr Frederico attend Ia com a,maior cortesia â vluvinha encan*tadora, que, quando queria, se sa*bia mostrar multo, agradável,

E, para falar com toda a. ver-dado, nessa nolto'. ella'anslavã-0de grande, forma. ;;

Durante a refeição foi ingênuaa sua palestra, e mostrou nellauma lllustração fora do vulgar.

Tinha procurado informar-sedos gostos de. slr Frederico: e es-tudira alguns pedaços,de histo-ria para acompanhar as suas pa-lavras. - . .

Fez um Buccesso.Procurou não se servir da sua

recente educação, senão nos mo-mentos opportunos, aproveitandotodos os outros pam ouvir coma maior attenção as expllcaçSeado bnronete.

— Gosto multo das antlèulda-des chlnczns e dos crystaes deVeneza, exclamou Incllnamlo-separa o seu amphltrlüo o fazendoque os olhos lhe, expressassementhuslasmo e profundo interes-se."Naturalmente tenho ouvidofalar da sua' tão famosa colle-cção."Ha muitos annos que eu ti-nha vlvoir desejos de a cbfitefa-plar.

Esta phrase chegou aos ouvidosdô Maurício, que soube dar-lhe oexacto valor.

Ja sabia o que pensar sobre asenhora Desmond, mas não ti-nha vontade nenhuma de Be oc-cupár com ella, preso como esta-va oom os seus - cinco sentidosaos encantos dn bella Nathalla.

;Què coisa rara aquelle seu en-centro com ella na estrada I

Depois a sua entrada- na casa,como secretario do sir Frederico.

Não parecia mesmo que o Des-tino Os queria unir ?

Comtudo, desde que ali se acha-va, poucas vezes tinha vlsto Na-thalla, sempre oecupada na vidado sociedade.

E elle quo PO fundo do coração,desprezava a. frlvolldade. de Umatal vida I

Que esquisito que uma mulher,parecendo tão sensata, dedicassea Isso todas as suas activldades 1

So tosse possível irem todospassar uma temporada ífira deLondres !

Sir Frederico falava de ir atêa Escossia, onde tinha umas pro-prledades.

Precisaria levar comsigo o se-cretario ? ¦¦¦'-

Levaria a sobrinha ?Os pensamentos calaram-se-lhe

nesse momento, para elle ouvir avoz da menina, a dizer-lhe:

¦— A catalogação dos livros emque altura váe ?''Se vier a precisar de mim.nio tem mali quo dlzer-m'o.

"Se o senhor soubesse como eusou inútil para qualquer traba-lho, o que vontade tenho de re-formar- o meu caracter e deixarde ser a desprêbcoupada borbole-ta do hojo I"O senhor não me poderia of-ferecer um emprego fixo no seudepartamento ? ¦

E quando voltou para elle osdulclssimos olhos, o coração deMaurício derreteu-se em infinitaternura.

Fot um jantar delicioso, ndor-nado pela sincera sympathia quebrotou entro os commensaes e,especialmente, entro o joven ca-sal.

Nunca pude Imaginar queeste secretario fosse um homemtão interessante 1 pensava, Na-thalla, emquanto ouvia a cálldapalavra do companheiro.

Mais tarde, quando slr Frede-rico se levantou para mostrar asenhora Desmond as suas lnle-ressantes coltecçOes, os dois Jo-Vens continuaram a palestra emUm sofá da sala.

Minha familia esta multosatisfeita pela collocação que euarranjei, porque, como a senho-rlta poderá comprehender, depoisde passar vários annos no servi-ço militar ê sempre difficil mos-trar capacidade para um empre-go sedentário."Seu tio foi a minha Provlden-

cia e agora tudo desliza com sim-pies suavidade.

Estimo isso muito I"Meu tio tambem estft _muitosatisfeito com o senhor."Sei porquo ello próprio m'odisse, e, em boa verdade, não ehomem facll de contentar.¦ "Pôde estar tranquillo, o se-nhor. -

Depois perguntou: ,Nâo sente a falta da sua ca-sa, e da sua família ?"Devonshlre é uma terra tãoHilda I"Afogueados montanhas cujabase um verde Jade acaricia, co-bertas por uma abobada eterna-mente azul e atravessadas por nu-meroRas estradas esmaltadas deflores e atapetadas de liervns."E' tambem encnntadnra afrescura do seu ar reconfortante.

Quando eu era pequenina econvalescia do sarampo, levaram-me para lã a pasasr umas sema-nas de repouso o jamais me es-quecerei do que me diverti.

O secretario ficou encantadocom o elogio que a moça faziado seu palz natal.

Nathalla continuou:A's vezes sonho com aquella

bella região."Creio que se não fosse por fa-

zer demasiado exercício, mon-tando em p61o aquelles cavallos

da sua terra, eu teria voltado de1& gordlsslma."E o leito ?

"Quo espesso!"E quo bellos Os ovos !• Rlrnm*se os dois.Danhy atroveu-se a dizer, ain-

da que cheio de timidez:Nâo gostaria de voltar nm

dia por ia, e visitar minha mãe?"A nossa herdado ê rústica..."Muito antiga."Pertence &. nossa família des-de algumas gerações."Pela parte dos fundos come-ça o bosque, e pela da frente te-mos uma vista encantadora."E' pertence nosso, ainda, umamilha de rio e uma espécie delagOa de snlmftei."Não gosta de pescar ?

Como não !"Closto imnienso."Na Escossia, nas propriedades

de mpii tio, entrotinhn-me multocom isso.

A seguir, travaram interessan-te conversa a respeito de trutas,salmões e todos os demais peixesde rio.

Quando Dnnby falou em se re-tirar para conUnuar o trabalhorecommendado por alr Frederico,a moça sentiu uma impressão daqueda do céo sobre a terra.

Tambem eu tenho que fazer,disse ella, lembrando-se do nego-cio das ouarer.ta libras.

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Suslro ' .. 67Eddu .. .'»' .. .. .. 61

Rio do Janeiro, 4 de Janeirode 19.13 — A Commissão do Cor-ridas.

(47676).

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"Preciso escrever uma carta."Vou tratar do a despachar.Danby dirlgiu-so a bibliotheca

o a moça para o seu gabinete, em-quanto a senhora Desmond con-tlnuava na contemplação da bellacollcceão de slr Frederico.

Quando Nnthalia acabou de es-crover, deu um suspiro do satis-tação, rnotteu no enveloppe as no-tas correspondentes ft Importan-cia a remett.er o em voz alta ex-clamou:

— Graças a Deus está paga fi.divida o seivir-me-a de lição."Jamais tornarei a jognr.

Snhrcscrlptou a carta com o nO-me de Farrel Gall e fechou-a.

Ficou-so depois um momentoem silencio e começou a pensarem Maurício Danhy, tão agrada-vel companheiro seu.

Como o serão tinha passado de-pressa !

Era interessantíssimo como ho-mem !

Tinha olhos azues.Olhava som-ire de frer.te. como

quem nada lem que occultar.E com cs cotovelos apoiados na

meza e o queixo nas mão.», a nio-ça começou a fazer castcllns nôar.

Nada mais tinha a ver comFarrel.

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16 CORREIO DA MANHA -- Sabbado, 7 de Janeiro do 1933

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