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Delegação Americana na ONU Prevê Imediata Retirada Das Tropas no Líbano(I.K1A NA PAU;

JMM0 ANUNCIA: NOVO SALÁRIO-MÍNIMO DENTRO DOSPRÓXIMOSMESES 'LEIA NAPAG n>

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firoí¦ SENDO ELEITA EM ILONG BEACH A MULHER

IMAISBELADO UNIVERSO 11

I ; No momento em que enccrrávamqs os trabalhos desta edição, ainda continuaraj.jj reunido o grande Júri de Long Beach. Mesmo an>es tios instantes decisivos, "Miss" |!•!.!! Estados Unidos, à esquerda, e Adalqisa Colombo, representante do Brasil, eiifileira-

ram-se entre as mais sérias candidatas ao HUilo máximo da bi-iezu universal. O| co(e;o entre as duas, aliás, foi um dos pontos mais altos do concurso deste uno. '

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35.000 SERVIDORES DA PDFRECLAMAM 0 PAGAMENTO DASGRATIFICAÇÕES ADICIONAIS!

(LEIA NA 4.a PÁGINA)

DIDI PAGOU PROMESSA:SENHOR DO BONFIM COMUNIFORME DO BOTAFOGO

O Seii/ior rio Bonfim, quercune o -maior número dcfiéis da Buhia. ganhou umabola dc futebol (dc cera),um uniforme completo doBotafogo e uma camisaazul. da CBl). Sobracanáoum fardo pesado, acampa-vhado por uma mulher, umrepórter c um fotógrafo, su-'tiram a colina que. leva, cmSalvador, à Igreja do Sc-nhor do Bonfim: eram Didir Guiomar que paqavamvelhas promessas, uma porler, o craque deixado o Flu-mh.ense. outra por ter sidocampeão hq Botafogo e, nterceira, por ter sido Cam-peão Mundial. Subir a /'<•-nha rir joelhos e levar aoEònfim uma imagem de ou-ro maciço, será a próximapromessa de Didi. se fôrparu o» Valância, clube rs-pauliol. Reportagem na JI."interina. Na totó. o craquecom suas oferendas. — Noiogo realizado ontem, vn-ire o BònsuaèsSò e Vasco, odube de S. Januário foivencedor pela contagem dr.

Detalhes Técnicos Comprovariam:a Jovem Aida Foi Atirada ao SoloPor Seu Algoz Após Violenta Luta

1 x 2. No primeiro limpo, vvem ia o Bonsuccsso por la 0 v. no segundo tempo, oVasco fulminou o clube su-hurbano com quatro golsseguidos. Leia na C." pág.

ANO VIII — Rio dc Janeiro, Sábado, 26 do Julho de 1958 — N.° 2.274

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26.300 !

Direior-Rosponfiável:PAULO SILVEIRA

^Fundador: Diretor-Sup ,. '.endente; ¦•SAMUEL WAINER L. F. BOCAYUVA CUNHA

Pouco a pouco vai-?e fechando o cerco em torno de Cáspio Murilo, o adolescente ttpon-tudo como matador da bela c inforlunuda Aídu Cúru A Policia. -te detalhe em detalhe com-plcla a carteia dc lacloçinlo que levarei uo çastiqó, inapêlàòelinçiite, àquele que todos jul-.Hira-n uni

'limpies garoto, incupas dr nâo ir nièm de uma trúqiiina própria dc seus 16

anos. Cássio provou o contrário participando du "curra" fatídica no deserto terraço, dc seusdifidio, na Av. Atjdniián. 3.3SS, Na foto. tenio como fundo us águas de Copacabana, operito Serúfíiii Pimente.l tentei, com uma fila métrica, provar qúc Aida não sr jogou c simfoi 'ungáda i»>r sen algoz enfurecido. O perito, npos os exames, com uni sorriso misteriosonos lábios, deu a entender que obtivera o êxito esperado. — Reportagem na última pá-gUla dèslc cgdqrno — ainda sóhrr o mesmo problema, o da juventude desajustada, ÚL-TIMA //O/Cl publlcc na sua X" página, impressionante depoimento dc renomados juristas.

Negrão de Lima na Conferência Inter parlamentar:"As Nações da América Latina Querem Ser Ouvidas"ESTUDANTES: «SHOW» DEPRISÕES SEM «FILA BOBA»

Tancredo: NormalizaçãoDos Negocias Bancários

— Estamos, hoje, con*vencidos de que, «em oequilíbrio orçamentário esem i modificação da po*litica de «intentar artlfl-clalmente e» prece» de car-to» produto», não lograra*mos, tão cedo, afugentar oespantalho da inflação, quede maneira a preocupara> autoridades — afirmou» Sr. Tancredo Naves aotransmitir o cargo de Oire-tor da Carteira de Redes-conto» do Banco do Brasil.•o Sr. Maurício Chagas BI-"lho. Com relação a ine-•'siencia no Brasil de um>istema bancário unificado,disse que "aquilo que e«ls*t« entre nós é um arremè-"o de Banco Central, comoroâo» esparsos, que eicer-<«m, nem sempre dentro« uma dlretrit uniforme.•» relevantes funções da-auele tipo de Banco". Fina-">ou o Sr. Tancredo Neves•firmando qua na sua ad-•"•nittracão a Carteira do¦•«««conto dera apoio fl-«anceiro aos dois produtosPrincipais da pauta do oa-"•rtacões braslleirac café«cau qua. om fevereiro.«'ngiram a um saldo do*••» bilhãe» do cruteiros.

0 TABU DASOLIGARQUIAS

!; f?m «oro artigo, que pu- ;;;: bheamos na página 2. •',¦icnalista Kaphael Azum- ',',

bu.m volta a examinar um !;parecer do Sr. ter;/ Cnr- sveiro. sobre a clcglblllda- i\dc do Sr. Leonel Brizzola. !;O articulista em tom sc- ;;reno. e desenvolvendo in- ;!icrcssantc argumentação, !

! defende' o direito do pre- ;; teito de. Porto Alegre dc \>•' concorrer à sucessão do !! Sr. lido Ueneghettt.w««rrr«r««rr««r««rrrr«r»rri'

t CARACAS: GOLPISTAS PRESOSUm oficial lã direita), armado com uma submctralhadorade mão. se aproxima pari deter um grtpo dc oficiais doMinistério da Defesa, que se hnria reunido cm Jrcnlc aoPalácio Branco, no dia 24 do corrente. Mais tarde, se in-formou que todos ns o/iciaii detida- haviam deixado o pais.

(Radiofoto UPI).

aaWvflsBmmaP^^smmmmmma*-. v\ "W&^L&ííÍm-^Í ' > iilffPlliiSí^Bsl Lsafe-MaV mamas! gBS'V^' ¦l-MmK

mal mV^- ^^^Bso-imaraav

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áTaamassfaaaaaaaaaaaaaaam i ^WtamaaWt-:' BmWmVmtlSSfV' \-f ÍÀ^Êm¥C T3g-t. : >>^!a. ^ TmpallarT 'aS'' ¦- % 9: ' ' àmafl BaaaT '-' ¦ í '^ít. ^•«JS * 3. í -£áarami mSS^jT Vi-^S!^ ^S

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BmammmamBB^ÍBft ImUH*» ^-CTtW BmamámW. >ÉlBr*^tHMÍH^H^Hk( ^^B Á jBsmVaaaaH BWrSaV ramamasaV. "'- ' ' Amo. V S'BmaT^aaV ¦. fTaaWWatit ItfmBil BmLrnaT mmm&mWmuwWSnW^P^mmmmk -^B JíS- amaaaMmmi mlsafek. ^ <•'-- flamaOmama. iít *' mmmt y fi»* ™rt-v-r>,-M.i.

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NÂO FOI MORTO: ESTÁ PRiSOBAGDAD,— O cx-primriro ministro do Iraque. FabliilJamali (à*direita), delegado na ONU ate recentemente, cvisto acima sob guarda, na prisãr Jamali era tido comomorto, porem, falou num programa de TV a 19 dc julho.k acusado rie malversarão de fundos públicos c dc auxiliar

estrangeiros á explorar o Iraque. — (Foto UPI).

Menino dn 16 Anns CastradoPelo Sundelegado em Sergipe!

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tr«»w«rrrrr<r»r«r«rMr«r«rr»rrnrrrw»rr«««r«rrwrrr«r«r*.

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LONA PARA FREIO

FERODO

tste menina tam 14 anos— como Cássio Murilo, o "pi-ver do crime quo vitimou ajovem Aida Cúri om Copa*cabana. Mas o destino lhatraçou um caminho multo dl*feronte. «le chama-se Irlval-do des Reis. e mora numapequena cidade do interiordo Sergipe, ando ainda nãochegaram as façanhas da"iuventude transviada". In*tretanto. fornar-se-ía vitimado monstruosa truculência dowm jagunço da Policia tocai,quando, ao ser surpreendidotrocando um Inocento beijocom a filha do SubdeleoadoCelso Teles, foi agarrado ecastrado por essa auferida-do com orna faca enferruja-da. O criminoso continuaimpune, porque tem bonsamigos no Governo do f«ta-do. Tal é o sombrio climaquo reina em Sergipe, o doqual as reportagens de *l-NHEIP.0 JÚNIOR estão ofe-recendo aos leitores de "L-

¦MIIIIIIBj 1J-PÇ-m**mm LaffaL. LmãmmmmVMm^aBBBaBBBBBBBra raBaTT«HH |

Pia** ^^ l\ I

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TIMA HORA um quadro cris-pante. Na feto, O meninoErivawo mostra ao repórtercomo foi agarrado pelo seuatoar- (Lola na pág. 3 doTABL6IOR. 2* reportagemde uma sério.)

aSaBj^aaaaaaaaaaaaa ^ ^—_^,-—tajtxyrI*rxstaaj.a|attaw^^*»»-a%-B-maBaBmBsmWmmrammm^^

mm\W\\Tdmi LraW y..*?*"T amara! ^L-W

Milionáriolidem a do (PelaFamília) NumSanatório ParaOce Não Casasse

Com PobreDepois de 16 anos de rida ,em comum, o milionário ;./csü Gomes Jardim e sua ;!companheira. Ivone Pe- *rciro. foram separadosoruscamente pela famíliaacle (possuidora dc umatortuna avaliada em 30mHhÒesY. que não permi-tia seu casamento comuma }>obre. Para evitar ui- çalisaçõo de ambos, afamília Jardim internouJosé ifotoi. num sanatn-rio dc alienudos, cm SãoPaulo, acusando-o dc lou-co c cbrio inveterado. Lu-tando pela sua liberdade cpelo seu desejo dc casar-se com Ivone, o milionà-rio recorreu á Justiçacontra a deliberação dospais. (Mais detalhes na.•agina 3 desta ediçõoh

0éHtmfé9m>0mf0m>0000mHf^w4yéyéym>0m>m*0m\

LIGHT ACIONADAPELA MORTE DADOMÉSTICAUma ação no valor de 2milhões dc cruzeiros foi'nterposta ontem cm Jul-ro. contra a Light. emnome da menor Rosana,cuia mãe. há pouco tem-po. pereceu cm um bura-'•o aberto pela Companhia,numa das ruas de. Copa-cabana", (Leia na pág. tf.

'• Novas manifestações estu-dantis contra o aumentone preço no cinema Pathcresultou em várias pri-sões dr jovens ò até mrs-mo, alguns transeuntes.Muito embora os estudnn-tes não repetissem a "fila-bóbu". reuniram-se vojardim público pura vaiavaqueles que entravam nocinema. Isso deu motivopara que a Policia entras-sr cm ação. tendo, Inclu-sive. um dos rapazes der-ilibado com uni sovo uminvestigador e um policiaincitar: Sc por um ladonão houve pancadaria,mesmo jio prisão do jo-vem que reagiu contra aarão dos policiais, os ele-mentos do DFSP não dei-(taram de agir com enrr-gia. prometendo pancadapara quem desrespeitassesuas determinações. Na 7"pnitina. amplos detalhessóhrr as ocorrências dc

ontem, na Cinelãndia.

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Contrabando (Vultoso)do Pérolas Foi AnreoRdido

no Santos DnmontApós ser preso rm ilanrantc por cbntraban-rirar grand- quant-dadr dr pérolas. IsraelWcis tni cv»r'tizid' n Alfândega para prestardepoimento forem quando iniciava suas dc-^/'••o<.-õrs riv autoridades aduaneiras, sentiu-sc mal. obrigando o Inspetor Belo Amarima solicitar uma ambulância. O flagrante fixao contrabandista quando era atendido, sobprotestos, nela médica do SAMDU. — (Leia

na o',<7>« paginai

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«ml^^M^aml milB^BJBfSBSy .-*ajjj ras jSrW

PINTOR DE INGLÊSO pintor r.|ii,.turi;imi l*ua,v»fá-

min v um excelente artista* Áeho,porém, ijiii- rlc está r\»gerandoum pinuti. Imaginem vueès que •»•lando nu Rrasil já há meM-s. »M*resolveu; açora, que quem quiserser retratai!» pelo sen pincel t*>rá que pauar em dólar. O «*¦preço por um retrato é de .iM dn-lares, á vista

i:\pliea o moreno e e\eêntrieosenhor <•uava.an.in: "A minhahiouralia já saiu puhlirada na re-vista Time, portanto, açora tenhao direito de euhrar em moeda nor-te-ainerieana".

CURA TELEfÔNICA >Se voeês estiverrn doentes. I»5-

lefonem para n número tí-0**ÍH.liasta dizer u nome por extenso,idade e endereço. No dia seçutn-te. recchrrão remédios homeopa-ticos dr enorme etieiência. aecnn-do ou\i di/rr. Trata-se de um mé*todo espiritualista adotado nnrmuita sente, inclusive de socie-dfttlc.

lOuira* noticias nu pneinn 2di Tiiblòidf"

TtlS. S2-905I - 42-2426

REAFIRMAÇÃO DA UNE: PROTESTARÁ PACIFICAMENTE CONTRA A VISITA DE DULLES

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(Leia na6.a Pag.) • * I

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PAGINA Rio do Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1958 mHMAHORA

AVOLUMA-SE NOS SINDICATOS A CAMPANHA PELO SALÁRIO-MÍNIMOA campanha da revisão fio salário mínimo começará aser planejada na próxima segunda-feira, com a reunião de to-

dos os dirigentes sindicais, que será realizada á noite no Sln-dicato dos Gráficos — informou ã reportagem de ULTIMAHORA o Sr. Antônio Rocha, presidente do Sindicato dos Moa-geiros e um dos membros da Comissão Organizadora da IIConvenção dos Trabalhadores do Distrito Federal.

Nessa reunião esperamos contar com a presença dos re-presentantes dos trabalhadores na Comissão do Salário Mínimodo Distrito Federal, prosseguiu. Discutiremos amplamente orcajustamento do salário vigente que, de há muito, deixou deatender às necessidades mínimas do operariado.

A Pt ConvençãoTambém nessa reunião os

dirigentes de classe tratarãoda II Convenção dos Trabá-lhadores do Distrito Federal,que terá inicio a 2 dc agostoc se prolongará ale o dia (i domesmo dia.— Nesse certame

! te. o aumento Imediato do sa-lário mínimo.Mobilização Geral

A Confederação Nacionaldos Trabalhadores na Indús-Iria está mobilizando todas asentidades sindicais para a

. aduziu o reunião de segunda-feira, olíder inoageiro, debateremos mesmo fazendo as Confedera-urna serie dc reivindicações, ções dos- Comerciários e dossobressaindo-sc, cvidcntemeii- Trabalhadores cm Transportes

Terrestres. Nessa ocasião, ossindicatos e federações deve-rão apresentar os seus delega-dos a II Convenção dos Tra-balhadores no Distrito Fe-deral.

Termina Hoje asEleições Dos Jornalistas

Termina hoje as eleições noSindicato dos Jornalistas Pro-fissionais. Faltam apenas <sulrágios para ser atingido oquorum legal. Até a noite deontem haviam 991 associado»e* são necessários 997 para avalidade do pleito. Segundo

revelou à reportagem de UL-TIMA HORA o Sr. Luiz Oul-niarâes. presidente da entlda-de e candidato à reeleição, aaeleições estão se processandoregularmente. Durante à ma-nhã de hoje será' feito o tra-balho final dos candidatos pa-ra que compareça o maior na-mero possível de associados àsurnas. A apuração terá Iníciona noite de hoje e, provável-mente, se prolongará até amadrugada de amanhã. Con-correm três chapas encabeça-das pelos Srs. Luiz Guimarães,Martin Carlos e Luiz 1'auils-tano. I

Adiada d Greve NosBondinhos

A deflagração da greve dosempregados dos bondlnhos aé-reos do' Pão-de-Açúcar foiadiada em virtude de ter acompanhia onde trabalhamêsses operários comunicado auSindicato de Carris que nopagamento do próximo dia 39concederá um abono de 20% ecorrespondente ao salário demaio do corrente ano. Em as-sembléia realizada ontem, ánoite, na sede dessa entidade,os trabalhadores aprovaramuma proposta no sentido de

8 dias para a solução defini-tira do problema salarial.

ser adiada a deflagração domovimento e aguardarão maisNomeaeSet no Trabalho

O Sr. Fernando Nóbrtga ainda nie nomeou seus principais ;auxiliarei e tornou sem «falto a exoneração concedida ae Sr. >Pierro Doménlco, chefe do gabinete da ex-MInlstro Parslfal Bar* lroso. No seu primeiro despacho da ontem cem o Presidente da ;República, tratou das nomeações pira es principais cargos na ;;pasta que dirige, nada, porém, resolvendo de poslth/0. Por outro ;>

Diretor do Serviço de Do*',\

-rrrrrr rrrttttt tttittt* ,.,! No MundoDos Negócios

DÓLAR LIVRE EM BAIXAMOVIMENTOU MERCADONão esteve parado, ontem '

mercado-livre de câmbio' \

— O prazo de alistamento eleitoral encerrou-se definitita-! mente anteontem em todo o território nacional, como está pre-] visto na Lei 2.550 c não será mais aceito nenhum pedido de qua-' lificaçio — declarou ã reportagem de ULTIMA HOKA o Sr. José!| Pires Netto, diretor do Departamento Judiciário do Tribunal Ke-

; «ioiial Eleitoral. Súbrc informações divulgadas, assegurando que!' o término do prazo, dia 24, ref» ria-se ao alistamento sem multa,'! desmentiu, categórico e explicou: — "O prazo stm multa vencia!! a 30 de junho, que seria cobrada após rssa data. Apenas a multa

, . —¦ » •,«-.., ,, ; caiu, o que não significa que cidadãos possam qualificar-se de-'' nu ,n,ernaao Pelos P»rentes, Jcsé, um homem sereno ; pois do encerramento definitivo. Os que não se alistaram, estarãoe equilibrado, mal disfarça a d-r que o episódio, lhe esta cau- '! sujeitos às sanções da Lei", — concluiu.

. . . atualmente residindo na caia de uma Irmã, '<:

o—,.ft« Ar. I »i; também cm São Paulo, poucas vozes teve licença para vi- i Rev|S0° da Lel

!' sitá-lo. Eis» seoaracão. armilti»t.-iH:i à r.u.n., j. ._-... j.._. |i

Drama, doloroso drama, vivem José Comes Jardim, filhode abastada familia dc Cuaratinguetá, e sua companheira,

;; Ivone Pereira. Depois de 16 anos de vida comum, foram brus-; camente separados um do outro, passando a sofrer um trls-! te "divórcio" compulsório. Num sanatório desta Capital,

; slta-lo. Essa separação, arquitetada à revelia de ambos, dura i Na Secretaria do Tribunal;; iá quase 10 dias e parece destln»-'» a prolinoar-se por muito i Eleitoral; n reportagem foi in-i t„™„„ ™,i. ,. _..... •» formada que a Lei 3.338 ai te'. lemoo mais. c»so não sn|a aco'hld-> o "h»he»s eorp"*." lm"e-

, trado em favor de José, perante o Juízo da 22a. Vara Cri-

MIUONÁRIQ EM SANATÓRIO DEALIENADOS: FAMÍLIA NAOQUER CASAMENTO COM POBRE

Alistamento Encerrado: Prazo TambémPara Entrega Dos Títulos Eleitorais

sentado pelo jornalista Joel Silveira.cumentação. tBancários Discutem Reemprêgo ^mo ocomu n.

Em reunlio realizada ns norte de ontem, os bancários deba- , „,.„, qM , movimentará. ?teram sobre o reemprêgo dos que trabalhavam nos Bancos em | vessc havido, apenas n.i'liquidação extrajudicial. Os dirigentes da classe prestaram In* I; manhã, quando esueciaiJ!.." • aproveita*;; te dois bancos da pracàe*;; contravam ampla cobettnra;; para saques de dólar n« .** terior; o fato é que o merca.do viveu em ambiente de ati-taçio. A moeda americana _

que sempre atua como termo-, metro do comportamento do! câmbiO-livre — anrlnn _..:,_

formações sobre as providências do Governo paramento de todos nas repartições públicas.

;; minai desta comarca.Uma História de Amcr

Ha 16 anos. quando se conheceram, .losé contava 42 eIvone 22 anos de idade. Entre eles nasceu, loijo, um anuir.sincero e profundo. Desprezando a;: conveniências sociais,am a viver diasnascia um me-

. . • ¦•¦ ¦¦¦¦¦-..< mais a união.A única, sombra na vida do casal era a intransigência rialamina, dc José. que proprietária de fazendas e laticínios ernüuaraUiigiieta, não via com bons olhos àqiièle romance: Ivo-ne era pobre, de família humilde, e n;Vi gastava das iiítrô-missões dos parentes délo. fato que perturbava ainda maisa tranqüilidade de ambos.

ÍMiiccru

u proumuo. Desprezando a;: convciuniram-se pelos laços dessa afeição e passarade grande felicidade, .lá no ano seguintenino, o pequeno Antônio, reforçando ainda

i rou o Art !)'¦' da Lei anterior

;> dc entrega dos títulos, que sò-* -nente será íeitu até 20 dias$ antes das eleições. Esse prnw

eru de 60 dias e sua reduçãoligada a revisão da Lei Eleito-

!| r.".l pelo Superior Tribunal; que.I; ate o momento, já estudou os

Tudo, Menos CusamcnroBem ou mal, porém, a vida sequia o seu curso, até que >Ivone decidiu legalizar a união com José Ela própria c i vld,dc» reereatlvo-eulturals se

quem narra o acontecimento: l rianalmeiiie organizadas para— Foi no dia 11 de maio do ano passado. O vlqário da i «eus sócios, estudantes e demais

i paroquia de Guarallngueti prontificou-se a encaminhar os Lnessoa» interessadas, como In

EXCURSIONISTAS MOSTRAM0 RIO DE JANEIRO AOS CURIOSOS

t Cicerones d? Centro Excursio-i nifta Brasileiro prosseguirão,í amanhã, domingo, a série de ati-

i lurava para fn— "José -

J veja, de vez ei

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papéis, chegando mesmo a f:mar as primeiras providências/ ini,0? em s°9uida que> «tingida no seu ponto fraco, afamília dele entrou cm cena e utou de todo* os recursos pa<ra impedir a tramitação dos docunentos. E venceu. A le-gallzaçáo não foi possível e nós fivem s que nos cenfor-mar com a sorte Em foce disso, atú hoje sou filho não élegitimado, não podendo usar o nome do pai.O Dio da Vitorio Fui o Dia Dramático

postados no seu propósito, José e Ivone deixaram tem-nqrarlamtmle o caso, de lado, retomando a vidiuliu dc ro-tina; Jii agora, porém, com maiores dificuldades, porqueJosé teve que deixar a gerência da firma do pai, o fãzcivdçlro c Industrial, Nilo Comes Jardim, e passou n viver ex-;Clüsivami!iitc da renda dc um pequeno patrimônio', O ve-llm "coronel", bem como sua esposa, a Sra. Glória Cunlvi> Jardim, mostravam-se cada vez mais Irredutíveis. Ivone cos-lurava para fura, para auxiliar (• orçamento da casa.continua ela — gostava de tomar uma cor-in quando, como lodo o mundo, e nunca exa-< gerou n,i bebida. Mas. no dia da vitória dos brasileiros na! Suécia, resolveu "comemorar" uornlignamcnlc c multiplicou} a dose como. acredito; fizeram vários milhões dc brasileiros.J isso foi o bastante para que u família dôle, que viu nofalo um cxceJcnle motivo, passasse a considerá-lo um ébrio,a vergonha da família". Então; sob o pretexto de queéle desmoralizava o vallosíssllnò nome dos Jardim, trouxe-

Íò para São Paulo, dizendo-lhe qiic para aqui viria a fim dereceber tratamento médico, fisso tnitamuntò, sentindo é'•«,» era necessário, pois n "coronel" tinha intenção de dai | •.¦parle de sua fortuna 'avaliada cm mais de :i(i milhões);através de fazendas ou outros bens imóveis. Jn^ó veio masnão voltou. Erh limar do gnbliietc meilleo, levaram-no paraum sanatório de alienados, onde se encontra ainda hoje, sem

poder sair.José Sofre Calado

A reportagem de Ul i IMA HORA visitou José Comes Jardlm ne seu exílio. Serene de semblante tranqüilo, ile aten-deu os repórteres com a melhor boa-vontade.

Nio sei bem porque vim parar aqui — disse — poisnáo sou louco n?m ébr-r inveterado, e Isto é lugar parapessoas que sofram désse< males. Trouxe-me para ei o meuIr.nio, Nilo. que é mód.-o e a quem respeito. Nio querolançar acusações à mini ? fimilia nem a nlnauém. O pro-blema é meu e de Ivont Assim aue stir daqui voltarei icomoanhia dela, a qucr> amo, e na primeira oportunidadelegalizarei o enl»:e que nos une há IA anos.

A personalidade traioüila de José não permite grandesoxpansões e suas nalavror saem baixinho. qu»*.e cm surdina,i um homem de 51 anos, baixo, cabelos iá grisalhos.

Só sal — adiantou ainda — que se nSo me vierem buscirem breve, requererei t IntervençSo i*% Justiça. Nio parafçusnr alguém, mas par» recobrar a liberdade • que tenhodlrcltc.

O RecursoA entrevista com José antecedeu de um dia à entrada

rio recurso perante a 22." Vara Criminal dc São Paulo. Ofato por si só, moslia que não foram buscá-lo. como era seudeselo. O impetrante do "lialiens-corpus" o advogado íliiniz.de Ararão, explicava n i seu pedido que "a internação deJosé é inadmissível, pois contra o paciente não existe pro-cesso de Interdição" <• que "Igualmente náo há determina-rão indiciai, no sentido do que éle seja internado em esta-nelecimento hosnltalar". Dizia mais: "Trala-se de pessoa per-feltamcntc equilibrada, razão pelo oue não se justifica me-dida violenta como a mi" foi adulada."

Ao Diretor do "Sanatório Jnbaauara", onde José se achaInternado, o Juiz solicitou as necessárias informações paraapreciar o recurso.Açora, o Desfecho

Enquanto aguarda o resultado dos acontecimentos, DonaIvone que ainda é jovem c robusti, com seus 31 anos, per-manece em São Paulo, juntamente com o filho, no aparta-mente de sua irmã mais velha, a Sra. Jurema Pereira.

Eu sei — finaliza ela — que José está sofrendo na-quele sanatório. Quando estive li pela última vez, disse-meque se sentia "um tonei de garaia fervente, a ponto de extra-vasa-' Se permanece calmo é pornue assim determina asua natureza Oe minh.. parte, se algum* coisa aconteceroue nos separe definitivamente, darei cabo de minha vida.Nio compreendo a existência sem José, • pessoa que maisquero neste mundo.

Depois de apreciada a palsa-cem carioca e ouvidas explica-ções sobre a construção do mo-numento do Cristo do Corcova-do, aos excursionistas será faeul-tado o regresso par via férreaou, a pé *ti o Silvestre.

Outras informações serão pres-fadas, hoje, pelos telefones:IJ7974 e 22-8496, ou pessoal-mente, na sede do Centro Ex-

i ^i^LZ^lT nÍ staSsSr*l ««"sionista Brasileiro, i Avenl-|

do caminhada leve, no decorrer , ^ A,m,,.an„ Barroso, J, 8.» an-i t)a qual, serão mostrados os as-, dar, de IS heras em diante, comi rcct:s paisagísticos e a flora da i o ç,ula da excursio, Idalicio Oli-i Serra Carioca. I velra.

eentivo ao turismo doméstico* Pela estrada que liga o Altol da Boavis.'a ao platõ do Corco-' '""" será realizada a excursio

seus primeiros 25 artigosQuando íòr completada a revi-são da Lei. serão baixadas no-vas instruções, pelas quais se-ino regidas as eleições de 3 deoutubro. Diante da premènciãdo tempo, aqueles trabalhosestão submetidos a regime es-pecial de urgência.Entrega de Títulos:Até 2 de Setembro

Na 13* Zona, a encarregada

Vem ai!

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dos serviços, dona TJuhibà Maroíui. depois de informar ciueo encerramento deu-se no ho-ra marcada e que todos os quecompareceram íoram atendi-dos. esclareceu que os títulospoderão ser procurados n par-tir da segunda quinzena deagosto até 2 de setembro: -Epreciso que não deixem parao ultimo dia. pois quem nãoapanhar seu título até a datafixada, não poderá votar. Na13? Zona, todos os títulos po-dem ser procurados no prazomencionado, na Avenida Érna,ni Cardoso. 258 — Cascadura.de 8.30 ás 12.30. *»

Outras Zonas Eleitorais, vi-sitadas pela reportagem, es-clarecerani que os trabalhosencerram-se normal men-te. apenas com o compareci-

mento cm massa dos retarda-tários. Mesmo assim, aquelesque chegaram antes da horamarcada receberam senhas pa-ra atendimento. Na Vs Zoun,

ao contrário das demais, nãohouve fila, uma vez que de-pois de 21 horas apenas com-pareciam grupos isolados, queeram prontamente atendidos.

Legenda e ProporçãoRetornando i secretaria do Tribunal Eleitoral, a reportagem

abordou o problema das legendas e respectivo coeficiente, • soubeque somente após ser dado a público o número exato de eleito-res no Rio, poderá fixar-se o número de votos necessirios paraeleger-se um candidato, o que obedece a cálculo proporcional.Aliás esse ponto também estari passível de revisão. As estatis-tleas oficiais, que fornecem dados até junho, adiantam uma cifraelevada, embora inferior i esperada: M1J3I alistandos, dos quais564.466 homensdos, de 30últimos diastar-se ao número anterior, mesmo assim será o maior ¦¦¦«ramen- t "~"â~-a~"~7 " 17'to até hoje — perto de um mllhio. Depois de conhecidos os dados ;; cados durante o diaoficiais, a capital carioca poderá ser a de maior populaçio elel- * As cotações, afinal.

, câmbio-livre — andou muito ';; irregular em suas cotações '.

Pela manhi. caiu Cr$ 2,50 em I: relação ao nível da aberluu; (CrS 135,00) que, por sua \ez

';; estava 30 centavos abaixo da <. cotação do encerramento do,; dia anterior. Nessas primei-!; ras horas do dia, os negócios

; estiveram bem animados, em i; razio da existência, como dis- \semos, de fortes coberturas. }Já no . turno vespertino, po- i

rém, êsses vendedores estran- (geiros mostraram-se retraídos, >resultando dai uma elevação \do dólar que chegou ao encer- s; ramento das operações cotado ia CrS 1343*. Portanto, a teu- *

dência baixista da moeda >::

e 267.072 mulheres. Segundo cileulos aproxima-J>de junho até agora, eontando-se o enorme afluxo nos , americana prosseguiu, ontem,

, talvez mais de 120 mil eleitores venham jun- <i "o mercado-livre, em que pe.és. s_i .it.A._.u % KPm ns nltrtfs m ^«»\0S VCrill*

revelado, sendo exatamente de 1.063.29».

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Começaii

RaPHAEL azambuja

O TABU DASTivemos ensejo de examinar, no artigo

anterior, o sistema seguido pelo eminente eilustre Prof. Lcvy Carneiro para "persuadir"o leitor com sua preparação retórica "a0.»"°que deseja insinuar como formação ollgar-quica. Nada mais necessário do que atirar umpouco de claridade e de sói nesse assunta,porque, u admitlrtnos estas noções, acabarãopor perder sentido e valor construtivo aque-le sistema de educação baseado no exemplo ena tradição. Se numa familia houver se dis-tinguido um de seus rebentos, cumpre tudofazei.* pura que um outro, da mesma familianão se distlnga igualmente, pois do contrário,estaremos formando oligarquias. E isto c umperigo para a democracia. Ora, vimos, Já coma ajuda das mais respeitáveis autoridades queuma democracia vive e se nutre de cousasconcretas, que satisfaçam e tranqülizem opovo, do que de palavras, de fórmulas ver-liais, como dizia Pasqualinl, intérprete legiti-mo da política trabalhista, que êle se esforcepor retirar, exatamente das palavras vazias,para as realidades vivas. Assim, a seguirmoso raciocínio do Prof. I,evy, náo podemos ad-mitlr o exemplo r a tradição de um rebentoilustre e capaz numa familia, para educar,estimular, e formar um outro rebento apto,na mesma família. Será talvez preferível ali-jar os elementos capazes e de mérito, uni-cs aptos a darem realidades ao povo, baseda democracia, porque estimulá-los será oli-garquia. F. a democracia pode viver talvez,apenas com palavras.

Na verdade, formação ollgárquica se ve-rifica, quando um parente capaz e afortuna-do utiliza sua posição para forçar a subidade um parente Incapaz, cuja única qualida-de seja a de ser parente. Ora, este náo é ocaso de Brizzola. cuja carreira política náo éa conseqüência de seu parentesco com o Sr.João Goulart, Vice-Presldente da República.Todos sabem quando começou a carreira po-litlca do Sr. Brizzola, como se estruturou suaascensão à Secretaria das Obras Públicas doEstado, da votação espetacular que teve paraDeputado Federal, em virtude do prestigioque granjeou entre o povo rlograndense, com«, seu conhecido "Plano de Obras", planifica-ção de conjunto das necessidades do Estado.Todos sabem da forma pela qual foi elettdPrefeito de Porto Alegre, cidade estratégicano mecanismo do abastecimento nacional,como centro de escoamento do celeiro gaúcho,E na administração de Porto Alegre o povoGaúcho está vendo e ouvindo, pelo que Brlzzo-l.i fés como Prefeito ,o que fará como Gover-nador do R. G. do Sul, no sentido de atenderproblemas e remover obstáculos que estão en-torpecendo a marcha aseenslonal da econo-mia gaúcha.

•Tòraíumã vezqüe" na "cidade

de São Paulo o número total já foi X as seguintes: na abertura, o \- - ;; dólar e a libra, para venda,:i foram fixados em CrS 135,00 ?

! t> CrS 375,00 c, para compra. \!; respectivamente, em CrS l:»,oó l> e CrS 366.00; no fechamento ,! do mercado, depois de ter ha- *

I vido aquele vaivém, a dó- \!; lar e a libra, para venda, fi- ,;i caram em CrS 131,5o c Cr* í'! 371,00, ao passo que suas ta- \> xas de compra foram fixadas i

em CrS 131.50 e CrS 365,00, \

Brizzola e o Parecer Levy Carneiromi

OLIGARQUIASOra, está patente que aqui náo se con-

figuram os elementos que definem uma for-maçáo ollgárquica. Seria o caso de classificarde oligarquia a substituição de Amilcar porAníbal ou a de Felipe por Alexandre, por se-rem os segundos filhos dos primeiros. Tam-bém convém lembrar, ainda nos velhos tem-pos, a história dos irmãos Grachos e do pri-metro e do segundo Mário, o, tribuno e ogeneral famoso da história de Roma. £ claro

3ue seria ridículo fôssemos aplicar o conceito

e oligarquia a estas sucessões, pois elas nãose originaram do protenclonlsmo de forçasestranhas em favor de descendentes sem mé-rito, cuja única justificativa fosse serem pa-rentes dos antecessores, Náo queremos, cer-lamente, fazer comparações. Tomamos apenasalguns exemplos que mostram a eclosão na-tural das aptidões, na vida e que a históriaregistra.

E, voltando ao parecer do Prof. Levy Car-neiro, cumpre lembrar que a defesa da de-inocracia se faz com realizações que atendamas necessidades vitais das populações, dasmassas trabalhadoras e náo com fórmulasverbais impregnadas de um prestígio pura-mente intelectual, sem nenhum "conteúdoobjetivo", como lembrava Gompera. Não ali-mento senão respeito e admiração pelo Pro-fessor Levy Carneiro, cuja cultura e erudl-ção merecem minhas melhores homenagens.Não é porém justo, precisamente em defesada verdadeira democracia, aquela democra-cia em que é interessada toda a coletividade,que aceitemos estas maneiras e modos de ser-vir a democracia, na base de floreios verbaise recursos de retórica. O povo, lembrara opensador francês Alaln, náo vive de palavras,que são o próprio dos conservadores do 11-beralismo individual, mas de fatos, de cou-sas concretas e viva, que não cedem a dia-létlca e a retórica. Ora, para servir a de-inocracia, cumpre cuidar das cousas concre-

tas e AU fatos objetivos. Eis a dificuldadede ajustar a política à história, cousa quelogram os Inspirados, como o Pres. GetúlioVargas, que soube servir a democracia dando,lhe um sistema em que sua voe pode real-mente ser ouvida e conjurando, assim, ex-plosóes Incontroláveis do povo amordaçadoe sufocado. Democracia serve-se com liber-dade, com serviços de utilidade coletiva e comJustiça. Eis porque a Justiça eleitoral, a jus-tiça política por excelência é a grande fór-mula mágica da paz social que desfrutamosem nossa querido Brasil. Trabalho, liberdadee Justiça, eis a democracia. O resto são ralossiderais de mundos que Já se apagaram, defato, mas que como as velhas estréias, aindapersistem a nos mandar a sua lut fria emorta.

Fábrica de Tratores no Brasil

gsssaT " *wl^kW '^saaaai

aa* l' HL. '^BIftflLH . ¦^¦¦aak \m s»ssss^V ''^bbbbI bbH

^g^g^g^gk VmmmmmmmmmmmmmmmmmVmMmmmmmmmmmmB^. ^LW gsSaBBBBBBBBai

fefl fa^BB^^^asl bbbbbI¦]

O Sr. Otto Mcrker. presidente da Rheinstalil-Hanomag, quando cumprimentara o PresidenteJusceHno Kubitschek.

A fim de ronrretlsar os en-trndtmentos que. no curso desua estada no Brasil, manteve!com as nossas autoridades e!rom os círculos financeiros.

•ditado das ronversacões leva- I«Ias a efeito pelo repiesentan-,te da grande empresa alemã.

O Presidente JuscelinoKubitschek. após ouvir a ca-1planarão que lhe foi feita e i" rsl

Está sendo Incrementadoo consumo do ¦"»•*.'m.r,T;nambuco e na Bahia, tendo

, sido contratados pelo In»lt-!| tuto Nacional do Mate ser-; vlços de propaganda do ma-

! te gelado, quente ou frio-Pernambuco Já pod* !*r f°":

; siderado eomo P*J>«"'*,"rmercado pura a bebida, uni»

"•* vez que a Instalação de umai agência no Recife, para su-!; urrlntender todo o Nordeste!' brasileiro. Já foi provlden-'! rlada pela autarquia erva-!| trira. estando em pl*m» «u"> rionamento. A Bahia. Igual. mente, se apresenta como': um dos futuros bons merca-!; dos para o mate. tendo os «•! tudo* realizados pelo I*Jj**"-

na Boa Terra, apresentadoi; resultados altamente lisç-n-!' jclros em relação ao produ-

i to. Essas e outras provlden-!! rios. em dlre-.*os Estados, es-!' tão garantindo uma «»?»«*"'j te ampliação «to mercado in

I terna consumidor do mate.A produção de "rayon

; no Brasil está calculada. PJ.ra • ano em curso, em 33.su»

I; toneladas, conforme •?»•¦?•«•Uvas do Serviço de Estati*-

; Ura da Produção, do MlnliI tério da Agricultura, e de

outras fontes, como a »'-euja mecanizarão é. hoje em Z *¦":*•£• *** .j***'- "dia. um imperativo inadiável. * ¦""¦ •* •**•

desta capital e de São Paulo.no sentido da instalarão, em I lomar conhecimento «os

j breve prazo, de uma fábrica rrlarlonadas. rom a produçãode tratores no nosso pais. o ' de tratores, maritfrstou • de-Sr. Otto Mcrker. presidente! ,,.,„ de %,r concretiiaia ada Rlieinst-ilil-H-momnc. foi idéia da ronstrução dos mes-

j recebido pelo Sr. Juscelinw | mos no BrasIL • que constitui,I Kubitschek de Oliveira. ! a„is< nm, das „,„„ de seu

Durante o encontro, que te- programa de realizações eco-ve luear no Palácio das La-: nnmica*. A fabricação de tra-ranjriras. o Presidente da Re-1 tores no pais virá beneficiar

celulose e ensfaregafa «•"TReallta-se hoje. ás IS ho- matéria-prima na Industria

ras. na Reitoria da Iniversi- de fiação e tecelagem Err.dade do Brasil, na Av. Pas- casa de saturação do n»»*^*;teur. o enlace matrimonial da !; *• tatenio. o BrasU «»*"Srta. Nina Manhâes Mendes «m condições, em «u»"™Tavares, filha do casal Domi- próximo, de exorta* o^r»cio Mendes Tavares, eom o Sr. ?"»• nanJ*^tHl. SioPaulo Augusto Bandeira de j \^^^^SSsVsT^Melo. filho do casal Agenor! ^Mleíti*WBandeira de Melo, São padri- ', co^ímonhos: Rubens Manhães Barre

pública foi posto a par do re- ' especialmente a agricultura, I to e Sra. Gino e Sabida c Sra. ¦V»»»*o»«»na«««««»»»**

foram

,

1 em «..rs 131,50 e: respectivamente.

INDÚSTRIA DE ROUPASFEITAS

A Convenção da indústria dc (roupas feitas, há pouco rcall-Jzada nesta capital, revelou In- tteressantes dados estatísticos \que bem expressam o avanço Jdesse relativamente novo ra- \mo industrial do pais. Existem \no território nacional cerca dc *125 fábricas de roupas, das iquais 32 já atingiram um nível j.de produção igual ou superior *a 1.000 roupas por mês. O mer- jcado de roupas feitas c hojepraticamente em todo o pais,

. pois as grandes fábricas cohsil! tituiram suas redes de dlstrl-

buição que envolvem os maisdistantes pontos do Brasil.

A influência dessa nova in-dústría sobre n própria tece-lagem tem sido bem acendia-da, pois incentivou a diverMfi-cação dos padrões dos tecidos,assim como suas cores c tipos.As fábricas dc roupas consti-tucm, presentemente, um mer-cado de colocação certn e cres-cento para as tecelagens na-cionais. Uma recente pesquisarealizada no Rio e em S. Pau-Io indica que SLO1".'» dos lio-mens, nessas duas capitai.'..usam roupas compradas fei-tas. Comparando-se esse per-centual bastante elevado comos poucos anos da indústriade roupas feitas, pode-sc teruma idéia de como vem se dc-senvolvendo ésse ramo indus-trl ai entre nós.

Por outro lado, do ponto dcvista técnico, o modulo jaapresenta uma linha cvolutl-va digna dc nota. Há mesmouma emulação entre os fahrl-cantes no sentido de ser alln*gida uma posição, cada vezmais alta. cm relação à teciu-ca de fabricação c aos modolos. Isso, igualmente, concor-re para uma aceitação macl*ça do público, o que, por suavez, determina uma reduçãonos custos de produção, comreflexo nositivo nos preços dcvenda. Em razão desses fatos.o artezanalo tle alfaiate, sobre-tudo nas regiões mais desen-volvidas do pais, vai se con-finando cada vez mais c. porcerto, cm futuro próximo, naoresistirá à concorrência q«c ;lhe vem fazendo a industria dc ;roupas feitas. *

DROPS ECONÔMICOS

doPaulo. Sã*

; nove aa empresas que se de-

CUAMNTO OE UMA 0^0'^^^%^MUDES TáVAKS J »JS*rrjSX^J£

¦

ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Sábado. 26 de Julho de 1958 PAGINA 3

HA «ORAJOSÉ AUGUSTO

RFF MANDA LOCOMOTIVASIMPRESTÁVEIS PARA A BAHIA

A Rida Ferroviária Federa! numa celsa é federal mesmo:Btrsittêncla cem que, sob a direção de Sr. Renato Feio, es-

1lr.it a todo e Pais as suas atividades nocivas. Agora, chega?• Salvador uma neva informação que vem corroborar tudo

uinto " ,em dit0 ae're* de dM'*'X0 na admihlstraçãe dessa

; """t*Vú-se de um verdadeiro "conte do vigário" passado pela !¦Ma Ferroviária Federal à Viaçio Férrea Federal Leste Bra-¦tetro OM* *'rve *• E***do da B«hi«- A RFF enviou a essa

ferrovia Aat locomotivas, acompanhadas de planos novos, mas¦i máquinas não puderam entrar em serviço, devido ao pés* .!lm» estado em que se encontram. Oito delas terão de ser de- ! \

l «Ivldas, por imprestáveis. E outras duas terão de ser subme- i) TO,, , importantes reparos em Salvador. u| 0 assunto é objete de severos comentários na capital baia- Xl .. onde êsse exemple deu uma prova concreta do descalabro \j ,„ que »• «neontra a RFF. J

IMPRENSA AMERICANAJ E ORIENTE-MÉDIOÍ Muito contraditória a reação. da' imprensa norte-americanai ante o desembarque no Liba-

^ ... Ii

jpí^TQM^gl

i no. Alguns exemplos das prin-cipais tendências:

| «j{ew York Herald Tribuno":i «r,^ dia que torna todo cida-I dão norte-americano orgulho-i «o de sua herança."* ' "Los Angeles Times": "Mui-

} tos americanos condenaram o

j itaque anglo-franco-israclensc| a Suez. A trágica ironia é quej a nossa intervenção não c

muito diferente."j "Wall Street Journal":j «através de nossa história,

juma das grandes forças dosI Estados Unidos tem sido po-

Íder

confiar na base constitui-da pela opinião decente dahumanidade. Hoje estamos cia-

| ramente ameaçados de perderI essa estima."

_"Detroit News": "Tínhamos

de ir ao Líbano porque a re-volta do fraque tornou óbvioque sc não escolhêssemos ime-diatamente um lado, cm bre-

í ve não teríamos lado algum.") "Nashville Tenncssean": "Di-

plomacia de fuzileiros.""Dcnvcr Post": "O desapa-

»recimento tio todos os goye.r-| nos árabes de tendência pró-| ocidental, ou que discordem{ do conceito de pan-arnbismo- de Nasser, teria conseqüências

trágicas."|

"Arizona nepublic": "Um| grande desastre político."

BRASIL —AUSENTE... j| Incidente curioso ocorreu durante a reunião do Conse- iI Ih* Executivo da Conferência da União Interparlamentar, no Jj Senado, quando se pretendeu incluir na agenda dos traba- X\ IhM a caie da interferência des Estados Unidos na crise X| de Libano. %

Submetida è votação, • proposta russa, cada país passeu XI ttr chamado para colocar e voto na urna. Chegou a vez Xia Brasil; o presidente declinou o nome do nosso país e Jninguém respondeu. Três vezes fèz a chamada, e como nin- »«uim respondesse ot parlamentares estouraram na gargalha- Xda, achando Interessante que sendo e Brasil o pais que ,itrve de seda à Conferência, não tivetie ninguém ali pre-tente. Não se sabe por onda andava no momento o DeputadoSaturnino Brito, ave pala manhã até usara o microfone parapreper o nome de Sr. Ranlerl Maullli para Presidente daCtnfarênclt.

DIVERGÊNCIAEnquanto o buliçoso diretor Bretanha ou Rússia, sem umn' da "Tribuna da Imprensa" só ver. empregar o termo "im-

cai cm êxtase diante do dis- perialismo". sem recorrer u

"SEU GORDURA"INVADE O MERCADO-

NEGROOs cambistas andaram

sc excedendo por ocasiãodos recentes espetáculos do"ballet" soviético no Tea-tro Municipal, quando che-fiaram a ser oferecidos por1.000 cruzeiros os ingres-.sos de 7"0 cruzeiros que tibilheteria não tinha maisà venda.

O mercado-nrçrn de hi-lhetes tle teatro sempre foiatividade normal, com um.ágio de 30 por cento, vo-luntàriamcnte aceito porquem queira um bom lu-gar ou nSo se conformecom á lotação oficinlmcii-te "esgotada". Cambistasexistem em tôtla parte, cmParis como em Nova Yorkou Moscou.

Mas dcsla vez, como di-ziamos, a ganância loigrande. F, a explicação da-da a êste colunista, porpessoas que conhece osdesvãos do mundo teatral,é a seguinte: os cambistas"registrados" vinham opc-rando conto tle costume,tendo adquirido previa-mente na bilheteria os seusingressos, que foram logovendidos, ((nando a ven-da já se considerava esgo-tada, apareceu no mercadoum novo cambista, desço,nhecido no meio, c possui-dor de cerra de 50 mil cru-zeirns de bilhetes. Ksse ei-dadão é que seria rrspon-stivel prla elevação extor-siva dos preços. O nomedo misterioso personagem:"Seu Gordura".

0 Caso Aida Cúri,um Grave fiesaíio

à PolíciaPOR

muitas vezes, nos últi-mos tempos, as atividades

criminosas na Cidade têm co-Iscado a Policia em situaçãodifícil.

Nunca, oorém, nem mesmono raoto do menino Sérgio, foia Policia colocada ante um de-safln tão sério e de tanta res-ponsabilidarie funcional e mo-ral como neste caso da mortede Aida Cúri, que toda a Ci-riade comenta aoaixonadamen-te. É q>ie o delito, aqui, trans-cende do plano individual pa-. 1 assumir a feição de sinto-ma: sintoma de uma chaoa so-ciai nravissima que, se não fòrcurada a t-mno e com osm»los mais Hrá«ticos, pode vira tornar-se f.-tal.

¦* * *

ÍJ*STA a Policia no dever de

j nmoreqar-se a fundo paraelucidar oor romnleto o mis-t4rio, aliás nada denso ou com-nlexo, cui» envolve a morte d*jovem Aic'a. Os responsáveis,s»jam nuais forem, não podemfirar impunes, É a sociedadeInteira que assim o exlqe, emnome H-»s seus mala altos prln-cipios éticos. * * *

OUTRO problema que êsse

rumoroso crime veio sus-citar para a Policia é de natu-reza Interna. Refero-se à ne-cessidade aue tem o OFSP dese livrar rie uma verdadeira"nuinta colun.i", que atua in-sldiosamento em seus quadros.

A "quinta coluna'' anareceuagora, no caso Aida Cúri, napessoa do famoso inspetor Ce-cil Borer, cujas relações com oCoronel Adauto Esmeraido, ex-Diretor da Divisão de PoliciaPolítica e Social, o levaram aprocurar embaralhar totalmen-te as investigações em que éfigura central o enteado do jCoronel cm questão. Não dei-xa de ser sintomático que êssegrupo tenha sido o ponto deapoio do çjololsmo dentro daPolícia, através de ligações no-tórias, cm que o mesmo Borcraparece como figura chave.

0 Chefe de Policia,. GeneralKruel, homem honrado e

bem intencionado, chefe de fa-milia e também pai, êle pró-prio prometeu e está pessoal*mente empenhado na puniçãodos culpados desse crime atroz.

Temos motivos para confiar,igualmente, em que o ilustreGeneral saberá enfrentar comfirmeza a estranha situaçãoque surge dentro da própriaPolícia, com as manobras aber-tas no sentido de ocultar esculpados, limpando-a de vezdos que procuram desmorali-zar ae mesmo tempo o crimee as próprias autoridades.

KRESTO é um super-alimento àbase de leite maltado com deli-cioso sabor a chocolate.

KRESTO traz sorte e fortuna paramilhões! KRESTO também traz saú-de, alegria, prazer e felicidadepara todos; pequenos e grandes,pobres e ricos! Todos se benefi-ciam com as propriedades tonifi-cantes e vigorizantes de KRESTO.

IIIPIII

Até Cr$ 28,00em todo o Pais.KRESTO está à ven-da em toda parte.Peça-o ao seu fome-cedor favorito.

KRESTO contémem proporção correta:

PROTEÍNAS que são indis-

pensáveis parao desenvolvi-mento dos mús-culos o tecidos;

CARBOÍDRATOS que geramenergias;

FERRO que aumenta osglóbulos verme-lhos do sangue;

FOSFATO que fortaleceo cérebro;

CÁLCIO que contribui

pata a forma-ção dos ossos edentes;

VITAMINAS .... que estimulam oapetite e vigo-rizam oorganls-mo.

1

I1P

II1I

§

| FOSFATO que fortalece |^^«^jg^ |p o cétebro; ''¦''

^a^^ mmmmí

^m\^j^mmmWÍ^^m\ VMÉM^JH^b

jgP^^Z^^*JÍ0' nio.

Si !m^mom^^iy^mA

\ UM COMPROMISSO QVEPRECISA SER CUMPRIDO

Oque atrapalha o bom rendimento do Presidente Juscelino

é o excesso inútil Excesso de movimentos, de metas, deotimismo, de conselheiros e etc. Aliás, temos de concordar queo esbanjamento é característica dos deslumbrados consigo mes-mo, e muito principalmente no político brasileiro que, em ge-ral, é homem sem espirito universal. Pode viajar o mundo in-teiro, ter contato com os maiores centros da civilização, atin-gir o ponto mais alto da erudição mas, a sua mentalidade deprovinciano sunera todas as larguras do panorama universal.O exaqôro Inútil é. oo-tanto, uma condição daqueles que aindapreferem a quantidade ã qualidade, o supérfluo ã essência.Tpdo o Presidente da República tem uma Câmara. O nossoJuscelino tem sete e da pior categoria. Dai andar nos assuntosrie cirande responsabilidade assim como nos rotineiros, comple-temente fora da exata eficiência. Ao descuidar os seus 'deveresde rotina, vai construindo um ambiente enquilosado, cheio dedescontentamentos e de desânimos, o que fatalmente não oajudará na hora (>m oue necessitar do esforço coletivo paraa solurão dos altos problemas nacionais. Como um pequenoexemplo temos no mom»nto o seguinte: O Presidente Juscelinocomnrnmetcu.se há mu!to temoo a reaularizar a vida de 6 milmn^ftos funcionários do IAPC espalhados em todo o Brasil,mnl»f<! com 10 e 14 anos de serviços ao Instituto, e com ven-cimentos que não vão além de 3.800 cruzeiros.

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% LIA também, com vários meses de existência, um decreto apre- XX ** vando a tabela numérica do IAPC — processo P. R. XX 34019/58, esclarecendo que á medida que houver ascensão no \% quadro, as classes iniciais serão extintas. Êsse decreto depende sX exclusivamente da assinatura do Presidente Juscelino. O DASP XX nada tem com o assunto. Mas, como o interesse eleitoreiro {\ vive de olho aberto em todos os flancos empregulstas, a solu- i

«Ao encontrada petos politicos mancomunados com o subter- %X râneo do Catete para fugir à imediata e simples assinatura do XX Presidente da República, foi a de dificultar com adiamentos \i inexplicáveis da reivindicação justa e humana dos funciona- *X rios. Ao Presidente Juscelino sugeriram o envio do decreto «v ao DASP, maneira fatal de envolvê-lo no mofo das gavetas das- £5 piana, ou sair com interpretações contrárias aos direitos dos »{ prejudicados em beneficio da política empreguista. As vezes %s que êste decreto saiu do Catete para o DASP e do DASP para í

. o Catete evidencia que não há nenhum interesse em dar so- }J lúcio acertada á causa dos 6 mil servidores que já tudo fize- »« ram para obter do Presidente Juscelino o cumprimento da «$ sua palavra da qual depende a tranqüilidade de espirito das $$ 6 mil famílias aturdidas progressivamente pelas dificuldades *> do alto custo de vida Fazer com que o Presidente Juscelino ¦

tome conhecimento do problema desses chefes de família, náo *X há jeito. As muralhas do Catete são mais intransponíveis do Xi que as da velha China. E' bem provável mesmo que o assunto $

tenha sido escamoteado às vistas do Sr. Juscelino, pois náo »X há nenhuma vantagem para o Presidente da República em per- %i der a confiança de milhares de brasileiros, ou a de provocar (\ nestes 6 mil chefes de família um incontido sentimento de re- »

J volta quando o momento presente e os discursos presidenciais iX clamam pela unidade de espirito e reclamam todos os esforços {$ junto ao governo em favor da tranqüilidade geral. Seis mil $\ descontentes daqui, seis mil descontentes dali, mais outros tan- »X tos desesperançados e outros tantos mil desanimados, são va- »X zamentos oeriqosos i de multa importância para o prestigio de «X um Presidente da República. X

ipARA que o Chefe da Nação tenha autoridade e direito de !

1 pedir a colaboração, a compreensão da necessidade de Xcada um praticar sacrifícios em beneficio da coletividade *imprescindível que atenda também com o máximo respeito, »presteza e justiça as questões de rotina do seu governo em *relação aos direitos de pequenos grupos humanos. A autori- $

dade e a força do poder constituído dependem do procedimen- Jto deste para com os seus governados e é justamente nesse »ponto

que o Sr. Juscelino mergulhado em exageros inúteis, ,vai deixando de se Impor junto às diversas parcelas da eomu- \nidade desatendendo as causas de aparência insignificante *mas, que somadas dão em essência, resultados negativos à sua kautoridade de Presidente da República. Tivesse éle uma ca- $mara de qualidade em vez de sete da mais ínfima categoria, ?o processo P. R. 34019/58 já estaria assinado e os milhares de ifuncionários prejudicados formariam desde já uma parcela de jconfiança, pronta a cooperar eficazmente com o governo, evi- *tando dessa maneira a disseminação de focos de descrença idesanime prejudiciais aos poderes constituídos. Houve um com- »premlsso pessoal do Sr. Juscelino com estes 6 mil funciona- ;rios. Fazemos votos que seja cumprido. Apesar de tudo.

i*********************

curso pronunciado pela Sra.Kgo-Dlnh-Nhu, delegada doVietnã, permite a Conícrên-cia da União Tntcrparlamen-tar, qualificandoo como "umbelo, um forte, um masnifi-co discurso" — o "Estado deSão Paulo" escreve o seguiu-te:

'...Em seguida, falou a re-presontante do Vltnã. uma se-r.hota bonita, atraente, inte-ressante, pitorescamente ves-tida com gosto refinado. Sen»pronuncinr unia só vez as pa-lavras Estados Unidos, Grã-

TIREMOS OCHAPÉU

Hoje. à Delegação da Re-| publica de Ghana, que oraj participa, (pela primeira ve», «mo nação Koberana) da\ Conferência Internacional ln-} "(parlamentar. Aos parla-mentares africanos, que com«un trajes típicos c seu| tttmplo de Independência ei flo-determinacão, dão umj ».ue característico ã confe-! «nela, as nossas hoinena-} »mis.

um só "chavão" comunista, arepresentante do Vietnã con-seguiu da maneira mais im-pressioriiinte fazer pròprignn-da nntioeidental, prendendoa atenção de toda a Confe-rência Interparlamentar".

Afinal, em que ficamos? Te-rá falhado o "export" em nn-ticomunismo da Rua do La-vradio'.' Ou serã o velho "Es-tudo de São Paulo" que. comperdão da palavra, comeumosca? '

Reage a Justiça: Reforma do Código Para Castigar Juventude "Transviada"

****** ***,

IT****'»***»»*»*»***********,

IMPRENSA EDITADURA

• A imprensa cubana, opri-mida pela censura, que aimpede de divulgar noti-cias de interesso funda-mental — como ns refe-rentes ao movimento re-belde na Província rle Ori-ente — vem perdendo cir-eulnçáo mim ritmo areie-rado. Segundo informa a

|; Sociedade luter-America- \]! na de Imprensa, a queda \u íoi em media de 2õno. .'*************»************i

HJAOAS DE AÇO PARAftUUA E OUTRAS CARGAS

VWOSAS PARA 0 PAISCHEGARÃO POR VIA

„ MARÍTIMAProcedente dos EE. UU. o««rando pela primeira vez•juas sul-americanas, aporta- '

j» na Guanabara, dia 30 do I^ ü^- ° co«"B"ciro america-» 'Robüi Nowbrav". da Di- !S? Robí" Linc. da Moore- !*Cornjack Lbics.ifU-?*vio em Questão, tendo Ir.£Ü? wnt ativ« »» última«ma Mundial, finda a qualS '^'omiado em transpor-'•^ri0'traz cm scu wjo »mciadas de estruturas de nço i5». * ura caP'tal bras'" jtu?.*!!1 da ra,iosa caHP» des- íS^Lt Bra«"ia. o -Robin;worar que c todo equipado 1^transportar carua geral c |rWMlcada. tcndo ainda ca.JJ^e para 1.375 toneladast»intaÜ?s«-V0([c,ais' transportafa»!? 212 andadas para às{£«»« Elétricas de Minasjj/J™* Wadores. turbinas eSy«fs Para a C.S.N.. num«««,» i"40 toneladas. O as-SSltu.0 «ce-presidente dat»£r?,nla » que pertence oiteS- Sr- La">- P«ske. vi-rapeejalmcnte ao Rio para•««ir sua chegada.

*****+**••*••******»******»».**.;*.

O brado da magistratura brasileira contra a tão decantada •discutida "juventude transviada" foi por nós publicado ontem,através uma entrevista exclusiva concedida' a ULTIMA HORA peloMinistro do Supremo Federal, Sr. Luiz Gallotti. Na ocasião, e mi-nistro ressaltou, inicialmente, que a solução do problema da "ju-ventude trsnsvlada" dependerá multo mais da melhoria dos costu-mes, de que da melhoria de leis, sublinhando que "o problema •principalmente de educação".

Por outro lado, aflrmau o Ministre Luii Gallotti que êste tão«rave problema tem também .-essonãncla no Direito, estando, porisso mesmo, a exigir uma imediata reforma de nosso Código Penal,no tocante aos crimes cometidos por menores "transviados".

Fundamentando sua tesepara a reforma dos dis|M-!sitivos lesais referentes a me- |mires, o .Ministro tiallotti {afirmou ipie, se a lei prevê a !rrdueâo da pena. quando o jagente, embora maior, apre- 'senta um desenvolvimento jmental retardado e. por Isso. |não piissiii a plena capacldu-de de entender o caráter eri-liiinoso do fato, seria justo,tiimhém, admitir-se a puniçãod» agente se. mesmo não teu-d» a idade que em regra con-fere essa capacidade, tem, en-tretanto. um desenvolvimentomental avançado que lhe per-

inltc entender o caráter deli-tmisn d» seu ato.

Sóbre tão palpitante assim-to. a reportagem de ri.TIMAHORA ouviu, durante o dia déontem, várias autoridades miassunto, que em síntese, çõrrç-iHiraram a opinião do Miuis-tro l.uiz Gallotti, que cnm <•seu brado levantou pràtiea-mente o assunto.

A Palavra doCurador de Menores

O curador d* M«nor«i, Sr. Eu dor odt Magalhães, por no* inquirido, olir-meu:

— "At Ugitlafõti antigas, não »ódo Iraiil como do outro» povos, quan-

Sr ii

&' AWVBSAR» DOWUG» DE CMIRGIÕEShJJ**^'* no dia 3« dee.Z!L* *•* aniversário dobJJ" Brasileiro de Cirur- j^* *-m comemorarão reali- <im. ."¦ 'essão solene em sua ¦1»^* Ar- ChurehU. 97. às 31 :

CONVITE À CLASSE MÉDICA

A COMPANHIA INDUSTRIAL E COMERCIAL BRASI-LEIRA DE PRODUTOS ALIMENTARES — PRODUTOS NESTLÉe a SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA têm o prazerdo convidar os sócios desta entidade, e a Classe Médica emgeral, para assistirem as conferências a serem realizadaspelo DR. ANGEL BALLABRIGA. Professor da Escola de Pue-ricultura de Barcelona. Puericultor do Estado. Delegado paraQuestões de Prematuridade e Diretor do Centro de Cresci-mento e Nutrição Infantil do Estado. As conferências serãorealizadas nos seguintes locais:

INSTITUTO DE PUERICULTURA DA UNIVERSIDADE DOBRASIL, SERVIÇO DO PROFESSOR JOSÉ MARTINHODA ROCHA — Ilha do Fundão, dia 28, às 10 horas, sobreo tema "DISPROTEÍNEMIAS NA INFÂNCIA".

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (AUDITÓRIODO INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA — Av. Ruy Bar-bosa, 716), dia 29. às 20.30 horas, sobre o tema "ECTOPIA

GÁSTRICA PARCIAL NA INFÂNCIA".

!|P11

ii

jii

do fixavam a idado da imputabili*• dade Icvnvam em conitdertiçáo nI questão do discernimento. Mas at

maiores autoridade* que estudaram o| assunto chagaram à conclusão de que| eram muito falhos oi argumentos paroj chegar a afirmar que determlnad*i menor agira com discernimento para

r.ntâo aconselharem a aplicação dei penas o não de medidas de reeduca*

fào, ou seja do pedagogia corretivoAconselhavam, finalmente, o abnntfo-no disto critério, para finarem às le*gislafães, uma idade limite, deniroda qual a imputabilidade existiriasempre, ficando porém os menores dei*sa idade submetidos sempre a medi*das que es técnicos, pedagogos, psUquialras o observadores aconselhassemtendo em vilta nào propriamente mgravidade do delito mas fatores ou-

j tros de natureio endégena ou exé-| gana, decorrentes de um exame acura*j da da vida do menor, compreendendo! inclutive o procedimtnt* dai tiui prá.j prios pais".j E finaliiando:| — "Para a orientação dos Juiiet de

Menores, já existe uma legislação et>pteiol, qu* ifio e Cédiga d. M.no-rm • a lei 4.016 d» 1943, qu* cem-

) tituem em conjunto, te é que te po»de assim dizer, uma legislação penalde menores, Não aplica penat mas

| aconselha medidas corretivas battanieI rigorosas, podendo os menores, qu-l praticam atos anti-sociais, ter indi-

ciados nat leit penais".Criminalista Serrano

I Neves: AdesãoI Posteriormente, abordado pe-j Ir. reportagem, afirmou o cri-i inlnallstn Serrano Neves:| — MÊ velha a controvérsia; entre os criniinallstas em tór-: no da fixação do limite duI respoiisabilidside criminal. No[ Brasil já foi ela fixada cm H.j elevada )>nru 16 e em 195t> fi-j xada em 111 anos".' Depois, disse:

— -Ê sabido, entretanto.{ que a orientação do legislador: está vinculada ao problema do

discernimento. Aos 18 anos e! um dia. o menor iã está emI condição de arcar com gravesI responsabilidades. Exemplo

disso: o matrimônio; a cida-| dniiiu c a quitação militar. Os

menores de 18 anos. como nusl sabemes. freqüentam cabarés.| lideram movimentos estudan-. tis e políticos. São ouvidos nas' deliberações municipais c qua-| se sempre têm completo até o! curso de humanidades".j Dizendo-se amplamente so-I lidário com o pronunciamento'do Ministro Gallotti. finali-' 2on:

Dai a minha adesão pie-; nn á indicação do Ministro' Gallotti. propondo duas solu-

ções: ou a redução da idadelimite para 16 anos ou. con-forme queria Tobias Barreto.uo estabelecimento de umaresponsabilidade em branco.isto é. utn exame de vida pre-

; pressa e adiantamento mental: do menor, quando êste prati-j casse um ilícito penal"*.

Responsabilidade Relativa

ÍPor seu tumo. ouvido, tam-

bem. por ULTIMA HORA. oDesembargador Augusto Mou-ra. depois de frisar náo ser

: pena!i«ta. declaro'!:I — •-£ ponto pacifico, atual-

Pronunciamento do! Desembargador Milton: Barcelos

mente, que o Índice de 18 anosé demasiadamente alto. ,iá quea maturidade chega niais eêdo. O jovem, hoje. emancipa-SC, lCVII Vida de homem mÚi- I for «« vei, afirmou • dtltmborto lliais Cedo". I 9«<<or Millon Eorcelo»

Ressaltando, então, o seu temor por uma reforma do Cudigo de Menores, adverte oDesembargador:

-- '•£ preciso, porém, que seestude profundamente o as-btinto, que se medite sóbresuas conseqüências, ii lu/. dosinteresses sociais, cncohómicosc familiares, que, logicamente

O nosso Código Penal, aue teespelha igualmente no Código de Me*nores é uma legislação deveras adi*unindo paro • meio a ter aplicadofim mait ratão ot v.lhst logiila-dor.t ptnaii falindo recair a retpon-sabilidado penal em menores queobrassem com discernimento, t de nàose :juecer que o anterior Códigofãia elaborado no téculo panado, deonde a mocidade não tinha a mesmaagilidade mental da aluai, habitua-da ae perfeito entrotamente do

entram em jogo no mérito da I •»•- ."""" »'" 1'6I'í," .d"í° „p"-'Io cinema e revittai altamente pre-questão .Expressando, finalmente', sua

opinião, disse o Dcscmbarga-dor Augusto Moura:

— '-Não sou penalista, esim civilistu. Mus o assunto emsi. pelo sei: teor. atinge ii co-letlvidude. Dal a minha opi-niíio. Sou favorável a unia re-forma, estabelecida nus se-guinles banes: até es ltl anos:permanência da atual quaseimpunidade: dos 1(1 aos 18:estabelecimento de uniu res-ponsabilldndc r e 1 a 11 v a. em iidentidade com íi situação do jjovem, nessa idade, através- !sando uma fase de transição:finalmente, após os 18 anos:responsabilidade total".

£. finalizando:-- -Volto a r-i-iotir. todavia,

que somente depois de grau-des c acurados estudos, poder

judiciais è infância dos tempos mo*d.rnot."

E concluindo:—"Pense assim que temos que vol*

tar ae passado para melhor retguar*do da tsciedad* atual."

Ministro OroiimboNonato: Reexamedo Código

O Sr. Orozimbe Nonato, min'stro doSupremo Tribunal, resumindo o seu

pensamento afirmou:"O próprio Código autoriia •

segregação dos menores por praianunca superior ao que marca para acorreção educativa, em fatos que re-velem, da parte de jovens de nitu-reta r i ef jndamente criminosa, pelabrutalidade de atentado a oraem ju*ririica".

E incisivo finaliiou:"Um reexame do Código de Me-

nerei terá dei mait úteis',Assim se pronunciou o Juia

I Eusileii Ribeiro Filho, da UI Vara Criminal:

muitos menores dessa classepor pinte dos pais. Reforçaras bases sadias tia moral la-mltlar, evitando os excessos deliberdade que é dada aos fi-lhos da família moderna, e. n.iprática; a maior severidade rirtrepressão policial e aplicaçãoda Justiça em casos de des-

' mundos da chamada ••juven-; tude transviada"', que não me-¦ rece indulgência, de vez que

não encontram as atenuantesda miséria c da ignorância; sârt

; os remédios que me permitoapontar como capazes de. be

, r.ão erradicar o mal definiti -' vãmente, pelo menos, suaviza-lo."

O Juiz Bandeira Stampn. in-i qüiridò pelo repórter, npresen-

tou a sua solução par* o pro-blema. dividida em dois pon-' tos:' — Primeiro, dar ao Juiío de

I Menores os recursos de que ne-I eessira para a prevenção da de-J UnqUênclá juvenil. Depois, abo-i lir o noticiário sóbre a ativi

dnde anti-social de menores.pnra evitar a influencia do: exemplo a que estão sujeitesfacilmente os jovens.

Evidentemente o proble- 'sc-ia tomar uma providência I ma da delinqüência juvenil es- i -j,.^., h,•< cdessa natureza, dada a sua capa ao âmbito estritamente.|complexidade e o caráter de- j jurídico, sendo um problemalicodo. Uma simples discussão. | social de naturer.a econômico,não basta para resolver tão . moral e educacional. Predcmi-melindroso caso". i 11!1 nm" determinado tipo de

I delinqüência juvenil que é o do| menor pobre, o qual dellnquei pelas mesmas razões que fa-

zem com que a grande maioriados ciiminosos se encontro nnclasse p^bre."

E por fim:— "Quanto â delinqüência Ju-venil nas classes mais abasta-das. predominam os aspectosmoral c educacional, onde so-bressai o relativo aoandono

I moral em que sc encontram

PRÊMIO KOBEL DE FÍSICAFARÁ CONFERÊNCIA

O Prof. Hideítl Yuknwn. daUniversidade de Kyoto. no Ja-pão. Prêmio Nobel de Física.dia 28, as 17 horas» fnlará noCentro Brasileiro de PesquisasFísicas, sóbre o tema -Não li-

i nearidade e nâo localidade nalimos".

Pedro Calmon:de 'Iene Acordo

O Majnllic* **il*r Pedr* Calmen foiimisive:

"— Ii«*u 4» inteiro acorda cem •opinião do eminente Ministre luii Ool- Ilo«i. A Sociedade preciw Militar t*-det et teut meios lícitos rie defeso,ne temido de reedopter, corrigir ereprimir, tende em viste et cendiçõetambiente, sobretudo numedade com* • Ri* 4* Janeira"

CONFERÊNCIA DO PROFESSORJ. G. DE LEMOS BROTO

NA CÂMARA FEDERAIRea!izar-sc-á no próximo

dia 31 de julho, as 17.30 horas,no Salão Nobre do Palácio daCâmara Federal a confe-rência do Professor J. O.de Lemos Brito, cuio tema sc-ru -O Crime, os Criminosos eos Penas no Rio de JaneiroColonial".

"Morte de Aida Provoca Revolução no Código'Na entrevista que nos concedeu. • que foi

publicada na terceira página da edicio de en-tem de ULTIMA HORA, Mb o titule acima,o Ministro Luís Gallotti, do Supremo TribunalFederal, têx uma referência «o teu colega, oMinistro Nelson Hungria, citando uma euprevsi deste último sobre ot problemas da juven-tude atual.

Entretanto, por um equivoco, ao invés donome do Ministro Nelson Hungria, foi mencio-nado o do teatrólogo Nelson Rodrigues. Sãoos teguintet, corretamente, ot períodos finaisda entrevista do Ministro Gallotti:

"Se a lei prevê a redução da pena. quan-do o agente, embora maior, apresenta um de-

senvelvimento mental retardado e. por isso, niopossui a plena capacidade de entender o ca-ráter delituoso do fato, penso que, logicamentedeveria admitir a punição do agente, se, mesmonão tendo • Idade que em regra confere etsacapacidade, tem, entretanto, um desenvolvi-mento mental avançado que lhe permite en-tender o caráter delituoso do seu ato. Pen-so ainda que maior rigor deverá existir paracom ot filhos de famílias ricas, porque não hicomo equipará-los. para tal efeito, a esses pe-quenos desgraçados que, no diier de NelsonHungria, náo conhecem da vida senão o queela tem de sofrimento, privação, crueldade einjustiça, sendo vitimas, sobretudo, de ambiente em que vivem".

i7*.

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m PAGINA 4 Rio de Janeiro. Sábado, 26 de Julho de 1958 =

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BAGUNÇA NORADAR!

Tede mundo pensando emdefunto morrido pra ouvir es-ta triste história com carinhode pledadel (Esta todo mundo?Bom. Então lá vai bomba): naAvenida N. S. de Fátima, 50,há um edifíeio de apartamen-tos chamado "Radar". Até af,rsda de mais, nem de menos.O diabo é ki o sindico da es-pelunca é bode cegol Não dánem pra salda. Não tem pres-são o coltadol £ murrlnhal Co-maça kl elevadores nunca fun-cionam porque certos proprie-tárlos, nhanhaniinhos, colocamo dever acima de tudo e nãoentram com sua quota pra pa-«ir à Llghtl E os outros klsubam até oito andares à pélÁgua também não. há! Quan-de vai, nio sobe porque a bom-ba é igualzinha ao sindico; nãofuncional Nio tem pressãolLixo nio é recolhido pela LUIt queimado nos fundos do edi-ficlo, fabricando perfume degambá! Corredores e entradasplchlllnguentos! (Kl suielralPassa fora!) i certos morado-res dondoqulnhas desrespeitan-do regulamentol Fazendo ai-gaxarra, ligando rádio e tele-visio até alta e baixa madru-gadal (Como é? Nada prô sln-dlqulnho marca barbante? Umcoldlnho de urubu pra êlel. .Ahl Kl maldade!...

Deita Tudo!...Delta todo inundo pra ou-

vir esta!... I,á vai ela: narua Rartolomeu dc GusmãoDR. dentro de casa. rebentoucano com acua do "tem ecii-te". Está tudo Inundado! Hánuatro dias! Os kl traba-lham ali estão malucos!Agora, uma perciintlnha: sa-bem o kl funciona na espe-lunca? O I)ep. de Turismoda PDF capenga! (Podem ler200 veaies!) Ao Prefeito, praler e exclamar: "Kl rei soueu?..." (Sei lá. homem!)

30 MIL SERVIDORES DA PREFEITURA NA LUTA EM DEFESA DOSADICIONAIS A PARTIR DE PRIMEIRO DE JANEIRO DE 1959'

Bf tã " raBfiMlMi! I.. fJ WÊmmWÊ$0^AmmWt*'- ¦ ~M* ¦¦¦¦teaami Hf VãmWàmZLr F-^^faSSr» /¦ stvaWáTJ I ?'¦-'

ssHsssssss>sssssss#^ ki^^-íqmk. J líiy ItW/mim Iv^K - Ili 41 vil H1 ma sa mmümliMmWíMmSml mm. "¦«# «m pr ej-Bj mmmWM m € m ^mm Lm \ mil LP] £ .,¦ m 7<jw M m m 1 |f^

BmmsssstilSaSsml ¦msssssssssVÍ'Bp m JR*<W$SS> smv WAi¦ smww^^Wc«sl BmHpm m^W^mm mmm

BsWaSi smw -xÊt l Jl' "^-mi smPjll^7%

*S' jH BÜ'r-^™wBmÊ ^^ IPiliP^\^ :fBsW^p ' .-.:^^W '¦ ¦''''^ es^ralP'

É Mesmo!Miiis uma relação dc clm-

pas brancas, kl no domingopnssado, dia !1(), andarampor ai, por crmtii dc nfilhn-cunhos de J.K.: 0-12-r.o,com a família! 9-00-55. comcriança! 9-44-27 (estaciona-cia). 9-53-40 (estnctonadni,8-96-75. 9-22-19, 9-44-1(1.9-74-62, 8-42-15 c amanhãtem mais!... (Ao Presidente,pra ler e exclamar: "Nãoposso com r-les!..." E mes-mo! (Kl vergonha!)

: As Obras Estão AtrasadasA inspeção realizada polo Pre-

sidente Kiibitsclick teve iniciona Avenida General Justo, exa-lamente no local em c|iie eslâosendo construídas iis primeirascolunas de sustentação ela pistaelevada, que se transformará naAvenida Perimotral. Km segui-da, o Chefe do Governo rumoupara a Praça do Arsenal ela Mil;rinha, passando pelo Lloyd Bra-sileiro e pelo Mercado Mutilei-pai. Em frente no Ministério daMarinha; nova exposição cio pia-lio de nbras foi feita no Presi-dente da República pelo Sr. MniaPenido, quo focalizou, sobretu-do, os problemas encontradospela SÜRSÃN; na parte que dizrespeito à demolição dc certosprédios considerados patrimôniohistórico,

Após ouvir atentamente a ex-

Tio Vendo!Minha gente, a turma da

Sursait foi ã rua Nova Jcru-Jsalem (Ronsuresso). pra co-

i locar manllhas em vala abrr-ta há dois anos. notou duas

|ai». Foi embora. Nunca maisvoltem: (Isso há dois meses,tã bem?) Estão vendo como

,a Kursanzinha de uma fixa1 faz as kolstnhas delas estão?I (Vôot!)

Já Sabe!! Engraçado ki nem picolôfalador está. lá na praça Ba-rto de Drumond. Niio vô klbem cm Irente a uma casade acessórios de automóvel,quem possa escorrega, caicom a popa no chão e lá vaideslizando, assim, ó:"uuuuul...** Até bater coma corlnha no poste: plen!...Tudo por causa de óleo e«roxa ki deixam na calçada!(Prefeito: quando fôr IA, jílsabe: cuidado pra nfio fazer"uuuuuu!...». tá bem?)

Credo!Interessante pra burro ti

li na av. Brasil, próximo aocemitério do Caju, kl nãonio cajii nenhum: estava tu-do cheio de buraquinhos. Foili unia turma cambaia daPDF capenga. (Pra conser-tar, sabem?) Fca o serviçoenomo a carlnha dela. Hoje«So buraco** ki tem li!Quem cai dentro deles, já•abe: passa logo telegramapra família, avisando: "Tomorrido!..." Credo!

Ki FeKcidesfe!

O Ministro da Viuçõo, Almirante Lúcio Meiru, expõe rlo Presidente da República detalhes doprojeto de abertura da Avenida Périmelral.

JK Preocupada Com Atraso Das Obras da CidadeOrdena: Avenida Perimetral Até Janeiro de 1960

A fim de acelerar a execução do plano de grandes obras da j rão para escolha do plano que

Minha gente, no ParqueFelicidade, em Caxias, temde tudo: mato, mosquito, co-hras, lodo, charco, brejo, va-Ia. liso. metralhadora (prr-rrr!...) e liso! Sô não temsabe o que? Molhada! (KiFelicidade! Sal pra lá!)

Gracinha de Bode!Olhem esta gracinha do

motorista (cura de bode) dotáxi chapa DF-ã-86-66: nodia 20. estava parado no \ponto da rua Alfredo Barce- \los. cm Olaria. Um prezudo *leitor pediu que o levasse AIlha do Governador. E opomadinha sebentn: «-Nãoposso! Tenho que assistir aojogo!...» O leitor, ai. lem-brou ki eles (cara de bode)nio devia, enfio, ficar noponto. E o gracioso: -O car-ro é meu! Faço o que quero!"'.'Ah! Ki gracinha! Mos vaifazer uma koisa que nãoquer: pagar uma multinhngostozlnlia na Inspetotia deTransito! Tá bem, carinhode bode?)

CorrespondênciaDr. 1». V. A- etc tlpa-

nema) — Na segunda-feira, vamos tratar doassunto com todo Drazer.

Vamplrinha — Sai pralá! Tlsconjuro!

Reclamações: 34-8080.ramal 40. das 13 às 18horas. E até segunda, seDeus quiser. Um bom do-mingo para todos.

R. de C.

cidade, o Presidente da República convocou ontem, para umanova reunião os técnicos da SURSAN 'Superintendência de Urba-nismo o Saneamento), seu diretor. Khr." João Maia Penido, o Pro-loilo Sá Freire Alvim, o Ministro da Viação e alguns dos seus au-ciliares imediatos.

Após a reunião, que leve lugar no Palácio cias Laranjeiras, oPresidente Kubitschek resolveu visitar as referidas obras, ia/.cii-cío-se acompanhar ele engenheiros e do diretor da SURSAN, alémdo Ministro Lúcio Meira o outras autoridades,

melhor se ajuste às exigênciasdo tráfego do Rio.

Enquanto isso. o Presidentecia República fixou a data dc IIIde janeiro de 11)00 para a con-clusão elas obras, pois — frisou— elas fazem parte de uma dasmetas do seu Governo.

Os representantes de tidas as associações defuncionários municipais continuaram, ontem, txl-glndo a aprovação do projeto dos adicionais, oraem tramitação na Câmara dos Vereadores, semtomarem conhecimento dat declarações formu-ladas pelo Prefeito Sá Freire Alvim, segundo asquais o Executivo concordaria com a proposiçãodesde que o beneficio somente fôiie concedidoa partir de 1 de iulho de 1959:

— "Vamos lutar pelos adicionais na bata queé de direito e de justiça: 1,° de janeiro de 1959 enão 1 de julho comp quer o Prefeito. Lamentamos, apenas que vereadores que se dizem re-presentantes do funcionalismo, tenham concorda-do com este esbulho que é o pagamento de adi-clonals a partir de julho do próximo ano". —Tal a declaração indignada do lider dos servi-dores da Prefeitura, Sr. Alziro Angione, presi-dente do Centro Pereira Passos, e um dos des-tacados componentes da Coligação das Associa-30 Mil Funcionáriosem Frente ÚnicaPelos Adicionais

Juntamente com o CentroBeneficente Pereira Passos,participam da luta pelos adi-cionais. o Centro dos Artífices,a Ciiixa de Socorro dos Opera-rios Municipais, a Associaçãodos Fiscais da Prefeitura, oClube Municipal e a própriaColigação das Associações.Ontem, representantes de qua-se todas estas entidades. — 30mil funcionários — sob a li-derançn do sr. Alziro Aiígionò,estiveram na Câmara Munici-pai' no decorrer de quase todaa sessão. E revoltados, assis-tiram às manobras dos ve-reádôres da Maioria com oobjetivo de fazer vitoriosa atese do Prefeito, consubstan-ctadu ria sua palavra de or-dem: '.'adicionais só a partirde julho dc 1959",

Entre os vereadores que ns-sim procederam estão os queVinham sendo considerados eo-mo porta-vozes do fúnciónalis-mo no legislativo dn cidade. Osr. Haul Gomes Pereira, por

ções de Funcionários Municipais, ao comentar adecisão dos vereadores da Maioria de fatar apro-var o projeto dos adicionais nas bases exigidaspelo Prefeito.

Por sua vez, o autor do projeto. VereadorFrederico Trota, reafirmou sua disposição da lu-tar pelos adicionais a partir da janeiro da 1959,concordando, porém, com que o pagamento dobeneficio, no período de janeiro a julho, seja fei-to através de apólices.

— "Já transigimos multo. Dal nem um pas-so eis que estamos convictos de que a Prefei-tura tem recursos suficientes para pagar os adi-cionais, e que são destituídas de fundamentoas noticias de que o Plano de Obras, estariaameaçado caso a municipalidade desviasse recur-sos para atender a essa pequena melhoria a quefaz jús seu pessoal com 30 e mais anos deserviço público" — firmou o líder do PSD, Ve-reador Frederico Trota.

reador. reptado pelo ve-reador Hélio Walcacer, foi àtribuna para declarar:

"— O meu voto serft em fa-vor dos adicionais a partir dcjulho de 1959."

Ao que o Uder republicanoretrucou:

•*-— Então V. Exciu. ftca con-tra o funcionalismo e a favordo Prefeito?

O beneficio e extensn*servidores do DeDnrt«~ ° MsEstradas de° hSK&£*nai ae Contas e autarnni?""1-bordinadaa à lSg«»AVotação Segundi-Feir»

Ao que sa Informava .«,

Provi,.

O substitutivo, dc modo ge-rai. assegura o pagamento uos {adicionais na seguinte base:

• II Gratificação de 15c'o súbreos vencimentos para os tuticlòüárlõs com 20 anos ae si-r-Vlçu.

2) Gratificação de 25'T soori"os vencimentos pura os luti-eioriariòs com 25 anos dc ser-

i viço.

dos adicionais, na baseta pelas comissões de »Í«V!"tr.ção • finanças, seri. tí&segunda-feira píóxlml ***Não obstante, os vin.j.oposicionista, m.ntlnh fepenfo de vista de que „ IS?c.oneis podem ser conctdldoV,

partir de janeiro de 19S9 J „.Isso continuam trabilh.ndo u!dos lideres da oposição, V,r«for Arnaldo Nogueira, utimu.leu a ULTIMA HORA: -— "Esta migalha para oi ».lho, funcionários não moit pciser reduzida. Contlnuor.mo»T

tande dentro do plenário o.,,que os adicionais sejam pio, ,partir de janeiro. Piro |,,, *

Fiefeltura dispõe de amplos Tbcursos, sem necessitar de priiuciar obra alguma.Procedimento semelhante ti- )

yerahi outros vereadores, com.;sr. Manoel Novela, por exem I

pio. também funcionário mu- (iiicipai. E um lider dos servidores que acompáiihnvn us jdebntes, face à revelação cx- 'clamou:"—- Nossos colecjns saberãoagir nas próximas eleições..."Comissões Consagrama Vitória do Prefeito

As comissões de administra-ção e finanças inclinaram-se.finalmente, por um substltutlvo ao projeto original, queprevê o pagamento cios auiclonals na base de Julho ae

!.'&».

COLÉGIO BRASILEIRODE CIRURGIÕES TEM NOVOTITULAR DE OBSTETRÍCIAfoi eleito, por unanimidade,

pura Membro Titular do Cc.lc-Rio Hriisilrlre. dc Clriirqlõfs. oI>r. .losé 1'lmcntel Mala Rlt-teiicmirt. Docente Livre daClinica Obstétrlca da Unlver-sldade do Brasil e Chefe doServiço dc Clinica Ohstétrlcuc Higiene 1'rc-Natal do Hospi-tal dn Servidor da Prefeiturado Distrito Federal.

O novo titular, concorreu ãvaca dc Obstctrleia, com uminteressante trabalho s ô h r «prinliiv abdominal, c que me-rei-eu da comissão iulijaeiora.composta d» 1'rof Otávio Ho-ilriiriies Lima c Drs. AnuindoSarmento c .1. ,1. IMzarro, cri-tlea cloRlosa pela maneira co-mo foi apresentado o assuntoc pela riqueza do documenta-rio. a propósito.

A posse do novo titular estámarcada pura o dia 30 do cor-rente.

posição cio Dr. Penido, o Pre-siclcjtte Kubitschek; dirigindo-seao Diretor da SURSAN o ao Pre-feito Sá Freire Alvim, comentou:

— Kstá tudo bem, mas asobras estão atrasadíssimas.

Durante n reunião nn Paláciodas Laranjeiras, constatou-se queum cios motivos que estariam re-tardando a execução das obrasseria uma dúvida surgida, emtorno da planta, inicialmenteelaborada pelos técnicos da SUK-SAN. Esta planta sacrificaria oprédio do Lloyd Brasileiro, par-te do parlo'do Ilio, e alguns dosseus armazéns, originando-se, as-sim, sérios problemas para òsserviços de navegação, além dctornar-se muito dispendiosa asua execução. Atendendo a cs-teí motivos, o Ministro LúcioMeira já havia providenciado aelaboração de um novo plano,que também foi submetido on-lem à apreciação elo Presidenteda República.

Dc acordo com o plano do Mi-nistério da Viação, deve ser pre-servado, o prédio do Lloyd Bra-sileiro o o porto do Rio, saerifieando-se, porém, os prédios daAlfândega e o do Banco do Bra-sil. No mesmo plano, as pistasque ligariam a Avenida Perimc-trai à Avenida Presidente Var-gas seriam um pouco mais In-gremes do quo as pistas pre-vistas no plano inicial da SUK-SAN.

O Presidenfe DecidiráNüo obstante ns debates que

se travaram entre o MinistroLúcio Meira, o Prefeito Sá Krei-re Alvim e o Diretor da SUK-SAN, nada ficou decidido parasolucionar o impasse. A solu- Ição do problema ficou na depen-dència da palavra final do Pre-sidente Kubitschek que, por suavez, resolveu convocar uma no-va reunião para a próxima quar-ta-feira, quando os engenheirosria SURSAN c do Ministério daViação deverão apresentar o re-sultado de estudos que procede-

Plano de Classificação: Objetivo Fundamentaldo Congresso Nacional Dos Servidores Públicos

"Se o Congresso Nacional dos Servido-res Públicos, que se realizará entre os dias29 e 31 do corrente més, aprovar a teseapresentada em Assembléia Gerai da Asso-ciação cios Servidores do Ministério da Fa-zenclii. milhares de funcionários públicos —representando cerca de 200 associações cie cias-se espalhadas pelo pais inteiro — deverão teruma audiéncia-rrioristro com o senhor JuscelinoKubitschek, no fim do mês, às 18,00 horas, paratratar do envio de uma mensagem presidencial

ao Congresso Nacional, pleiteando n concessão,em caráter de urgência, de um abono especialdo 40%, extensivo a todos os servidores, inde-pendente de categoria ou forma de pagamento,além de um aumento do salário-familia que pas-sara, em conseqüência, de CrS 250,00 para Cr?500,00. — Isto foi o que declarou à reportagemde ULTIMA HORA o senhor José Castor Maranhão, vice-presidente cia Associação dos Servido-res Públicos do Ministério da Fazenda.

Plnno dc Classificação:Objetivo Fundamental

Segundo apurou, ainda, a re-portagem, o Plano de Classifica-çâo de Cargos c Funções, paracuja concretização vem et fun-cionárloi públicos lutando hé bas-tente tempo, é que deverá atra-Ir at atenções geralt a Inspirarot debates do próximo CongressoNacional dot Servldoret Públl.

cas. A esse respeito, declarou-net o Senhor Léo Rodrigues deAlmeida, secretário da UNSP •da Associação do Pessoal da Cai-na Econômica: "A União Nado-nal des Servidores Públicos aca-tnri. Integralmente, as decisõesdo Congresso Nacional dos Ser-vidores Públicos. No entanto,cabe fritar que o Congresso Na-ctonal girará em torno do Pia-no de Classificação de Cargos

O Sr. Josâ Castor Maranhão vlce-nresidente daSr. Josâ Castor Maranhln viee-presidente Associaçãodos Servidores Públicos do Ministério da Fazenda, fala a UL-TIMA HORA sobre o objetivo fundamental da classe: o plano

de classificação.

Não se precipite...na compra do seu apartamento de

SALA E QUARTOSEPARA »!• S!

AMANHÃ NOS MATUTINOS

em LUCROCERTO

fl n \m * W

***+•*+***»+»++»+»»+**++++++**

e Funções, pois acreditamos qutsemente a Classificação, com au-mento, resolverá em definitivoos problemas do funcionalismopúblico".Classificação, ComAumento. Antes DasEleições

Ot motivot que levaram ã ela-uoração do proieto do Plano deClassificação de Cargos e Fun-toes, ora no Legislativo, tão otsérios problemas em que te vimdebatendo, hé anot, o funciona-llsmo brasileiro e quo se tra-duzem, principalmente, em detl-gutldade de salários para traba-lho igual, aviltamento de fun-çõet altamente especializadas, omuitas outras situações Injustasa singulares, que geram o de-«estimulo e a insatisfação, comnocivos reflexos sobre a prõprlamáquina estatal, e que estão aelamar por uma'- solução justa eecjuánime.O Problema Financeiro

Para destruir as teset contl-di radas "surradas, primárias,negativittas e falsas" pelos ser.v,'cores públlcrs, a UNSP fèz di-vulgar um manifesto em que aflr-ma que 70% dot funcionários,ctttio percebendo salário» Infe-rlores a CrS 7.000,00 e que "nun-ca os servidores públicos pesa-ram tão oouco no orçamento daUnião". O manifesto ainda asse-vera: "Enquanto no exercício de1953, et servidores públicoscustavam 31% do orçamento, te-mos agora, em 1*51, em um or-çamento de 140 bilhões de cru-zelres, apenas, 11,4% (cerca de•4 bilhões), dedicados a gastoscom o funcionalismo públicobrasileiro".

MACACOS CYN0M0LG0SCHEGARÃO DOMINGO

Desembarcarão diiiiiineju. dia27, no Aeroporto Internacionaldo Galeão, o caiTemniiento demacacos "Cyiiomoliios" desti-nado á fábrica ••Haemo", devacina SALK, localizada emTcresú polis

DEPARTAMENTO^ NACIONALDE ESTRADAS DE RODAGEMRODOVIA OE CONTORNO

DE PETROPOLIS (BR-3)O Diretor Gerei do Depar-

tamento Nacional de Estra-das de Rodagem lamente odoloroso acidente ocorridois margens da BR-3, trechoda Variante de Contorno aCidade de Petrópolis.

Esclarece o DepartamentoNacional de Estrada* de Ro-dagom.que o acidente eraimprevisível em face das ca-racteristicas topográficas egeológicas adversas.

Verificou-se, no trecho,deslisamento de terreno na-tural, carregando parte doaterro, fenômeno esse acele-rado pelas copiosas chuvascaídas na região.

^£^22 ÊÉ] S ,Stmr^ ^ffeT^oSB^^ jjm JT ÀWÊ^Ê ^^s^h.

OBRAS MUNICIPAIS TERÃOSEUS PREÇOS ELEVADOS

Os empreiteiros de obrasmunicipais, na próxima sema-na. farão entre?a :vo PrefeitoSii Freire Alvim de um me-morial, solicitando reajusta-mento nos preços dos atuaiscontratos, em virtude da ele-vnção dos preços dos matériasde construção.

Na tarde de ontem, os slp-nntário.s do memorial se reu-niram na sede da Associação

IV Congresso daMocidade Batista

CariocaCom n presença de dois mil

jovens, todos integrantes dnMocidade Batista Carioca, serárealizado, com o fim de des-peitar a juventude parn a vi-da espiritual, no próximo dia27, as lô.OO horas, na 1.» Ipre-Ja Batista do Rio, è Rua FreiCaneca, 525, a sessão solenedc abertura do IV Congret-soela Mocidade Batista Carloe-n.Instituição religiosa que con-greari perto de oilo mil moçosno Distrito Federal. O con-clave, que se estenderá alô odia 2 dc aitosto, obedecerá aoseguinte programa:

Tema: "Resplandece a tualuz", tendo como primeiro ora-dor, no dia 27 deste, o doutorOscar Ribeiro. Segue-se no dia28. ás 10,45 horas, a apresen-taçfio ela tese "Costumes Ho-dlcrhòs"; dia 29, as 1!),45 lio-ras. a Noite dc Artes Home-nagctis; dia 30. às 20,00 horas,apresentuçSo da tese "Indife-rentismo"; dia 31, ás 19,45 lio-ras, a Noite dos Intermedia-rios; dia 1.° de age*isto. às 19,45horas, a Noite lnspit-ativn e. fi-nnlmente, dia 2 do próximomt's, Scrin&o dc Encerramen-to, tendo como orador oficialo Pastor Wilson Rcgis.

Pianista Russono Municipal

Brasileira de Empreiteiros deObras Públicas, onde trata-ram do assunto.

CongressoSecundarista:

Estudantes ElegemSeu "Melhor

Orador de 1958"Os trabalhos do XI Con-

Bi-csso Nacional dos Estu-dantes Secundários, quese estenderá ate o próxi-mo dia 27, continuaramno dia cie ontem, sendoapresentadas ao plenárioteses de diversas bancadasque compareceram no cer-tame. Anteontem, o estu-dante Leonardo Froés; darepresentação do Distrito

'i

i:]i;I Federal, foi eleito por umi! Júri. composto pelo Pre-; sidente em exercido da! UNE. Jorge Medaüaí, o }advogado José Baptista

cie Oliveira e o estudantede Direito, Milton Coelhoda Graça, <l.° Prêmio dcOratória dos universlta-rios», o "Melhor OradorSecimdarista de 1958",com o discurso sobre "Eco.nomia Politica". O vence-dor tem 17 anos dc idade.

I &t "i:3 m

Ifll lüatal ssssW

Centro Latino-Ame-ricano de PesquisasInaugura Sua Sede

O Centro Latino-Anierlcano [de Pesquisas em Cíímioíiis So-ciais, organização criada peloGoverno brasileiro com o linpólò dos Governos Latino- |americanos e sob o patrocínioda UNESCO, vai Inaugurar, òfi- Ieialmente, a sua sede, no diaifi do corrente, n Av. Pasteur,481, às 17 horas.

Estarão presentes à solcnl-cinde o Presidente cia Rçpúbli-ca Dr. Juscellno Kubitschek co Dr. I.utliero Evans, diretorgeral da UNESCO, além eleoutras altas autoridades cliplo-n.áticns e uducncionnis.

O pianista Pavel Serehria-kov, que esteve no Brasil o.ano nas.wdo como membro do(Jom-urso Internacional dePiano, acha-se novamentenesta captai e vai apresen-tar-se hoje, às 2! horas, nnTeatro Municipal, em seuprimeiro cnncerto. Na suaúnica exibição come. conoer-tistn, o ano passado, Sere-liriake.v entusiasmou o públl-co pelos seus extraordináriosdons de "virtuose", clastiltl-cado pela rr't'c* como um doamaiores piimist.e, que ji seapresentaram entre nós. Noprngr.m.1 de hete: Vila lo-bos. Srhumon. Chnstakoritche Muasorfski.

Contrato de 40Milhões ParaSaneamento

Dos SubúrbiosConforme havia sido di-vuleado. a SURSAN pie-tendia assinar, ontem, os

quatro contratos relativosas obras dc saneamentoda tona suburbalia. no va-lor total de lôfi milhõesde cruzeiros. Entretanto,como apenas um dos em-preiteiros depositara a im-portâiicia da caução, sò-mente um contrato, novalor de 40 milhões de cru-zeiros pode ser firmado, fi-catido os demais para apróxima segunda-feira, des-de que sejam feitas as enu-ções pelos contratantes.

Quatro Anos daFundação da Casa

do Guarda CivilA Cnsa do Guardn-Civil.

que tem s-ua sede proprtnnn Rua Alcântara Machn-do, 3(i, 85 andar — saiuPIO, programou grandes fès>tlvldades para comemoraro 4/ aniversário de suafundação, no próximo dia2 dc agosto, quando serácumprido, nos salões doAutomóvel Clube do Bni-sil (Rua do Passeio. 90).o seguinte programa: ás 20horas, "show" com a par-tícipação dc- varies artis-tas: as 21.30, oração ofi-cir.l relativa á data do anl-vèrsâriò e. às 22 horas, b.n-Irt animado por conhecidaorquestra radiofônica.

Compromisso deNova Turma do

CPOR: "MarechalRondon"

As 10 horas do próximo dli:'-I no Estádio do Clube dc RfRalas Vasco da Gama. será rea-liradr. n solenidade ele Compro-misso dos Aspirantes a Oficia'da Reserva do Exército, qu'cempõem a turma "MarechalRondon". O programa orca-nizado para êsse dia obedece-ra à seguinte distribuição: *

Recepção ao Presidente MRepublica: 2 — Passagem o»Estandarte e homenagem at»fundador do CPOR, Ten.-Cel-l.uis Araújo Correia Lima; a

Leitura do boletim alusiv». B4 — Entrega de prêmios: »I

Entrega das espadas pewj ,madrinhas; 6 — Canção «¦í POR RJ; 7 — Compromisso itios Aspirantes: 8 — Dcsíi» ...dos Aspirantes em *on«nenf™ Ii. Bandeira; 9 — Desfile <» 1Corpo de Alunos em conunen- gcia ao Presidente da KeP» |blica. |

*g^*SSTgSl'^S*S*i£rS*S>SSíSSgSg; ni

Loiavões Apreendido» e Recolhidos «o Maracanãaos princípios d» Ie-Uma frota de lotações (Urca | HORA. que a linha Urca-Le-

Leblon) íoi ontem, apreendida j blon. pertence a "aereeados" epelo Departamento de Conces- tr.;ta-.se de uma concessão ilegalsoes e recolhida ao Maracanã como foi constatado pela co-por ordem do Sr. Hugo Thomp-1 missão de inquérito que apurousou Nogueira. O motivo da apre- j c escândalo dos lotações. Sãoensão — segundo o Engenheiro dezoito carros que vinham tra-Faria Júnior — chefe da íisca- (legando sem obedecer às nor-l:?açâo. foi o desrespeito da iempresa ás leis de tráfego.e liando transportava passaeei-!ros em pé sem a devida pei-missão.

O próprio Engenheiro FariaJúnior, informou a ULTIMA

obedeceugislação vigente. .. jcT

O Engenheiro Faria J«-iniciara, na prósima s«tt«i*feira, a apreensão de tod» -

coletivos tõnibus t-JWgTjoue trafegarem com »lce"V*or.H-Ó7. Essa providência «* c.

a nela diretor de Co-^mas ae tráfego, além do abuso denada pelodc excesso de passageiros. j soes. em obediência as

Os motoristas responsáveis' nrinaçoesptlos coletivos terão oue rceu- Placamento que

, , , "*..'¦¦¦ veículos para «

Inrií^.r a linha sob pena de per- clCj0 ípm 0 cuiiipro'antder a linha cuja concessão não. cença do ano em curso.

de»'"I soes. em ooeaieiic.a — -j-

niinacóes do ^$jfâ$&

próximo <*'•'da t*

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ULTIMA HORA Rio de Janeiro. Sábado. 26 de Julho de 1958 == PAGINA 5,jj»»'*"i<f r**************

Em DuasPalavras

ÚLTIMO DIA DE REINADOO último dia do reinado

de Gladys Zender (Miss Pe-ru 1957) como Rainha uni-versai de beleza, terminoucom um susto maiúsculo pa-rA a bela sul-americana,àüe durante algumas horas,iulgou ter ficado sem jóiasn0 valor de 1.500 dólares. Apolicia de Long Beach pren-deu um indivíduo chamadoponald Laroque, perto dohotel onde Gladys está nos-pedada. Laroque foi surpre-endido em atitude suspeitac ao ser revistado, apreen-deram-lhe um anel oerten-cente à peruana e avaliadocm 500 dólares. No automó-vel de Laroque acharam ospoliciais jóias no valor de1 ooo dólares, também depropried a d e da ex->-MlssUniverso". Gladys recuperouas jóias e o sorriso.

FOGUETE A LUAO -Manchester Guardian''

anuncia que a Força AéreaNorte-Amerlcana "fará umserio esforço" para dispararum projétil teleguiado à Luanas próximas semanas e queempregará o famoso télescõ-pio britânico de Jodrcll Bank !;para acompanhar sua traje- ;toria no espaço. O foguete aser empregado deverá ser o•Thor-Ablc".

TODO 0 MUNDO SOFREUO Ministro da Instrução do.

Iraque declarou .que .todos,quantos sofreram prejuízos,sob a Monarquia, serão in- !|denlzados. «Todo o mundo !|sofreu sob o antigo regime" ;— disse o ministro — -po-rcm o mais importante é ;jque pusemos termo à fome ;!do povo, ao atentado perma- !!nente contra as liberdades,i\ dilapidação dns riquezas ;de nosso piils e á sua trans- \>feròncia para os bancos da ;!Europa"'. *

ACENTUAM-SE AS DIVERGÊNCIAS ENTRE INGLATERRAE OS ESTADOS UNIDOS PARA A REUNIÃO DE CÚPULA

NAÇÕES UNIDAS, LONDRES, PARIS, WASHINGTON, 26(Condensado da France Press e da UPI) — Fontes bem lnfor»madas disseram, hoje, que a resposta do Presidente Elsenhowerà última nota de Nikita Kruschev revela a existência de diver-gências fundamentais entre o plano britânico e o plano norte»americano para a conferência de Chefes de Estado. A Grã-Bretanha deseja que, na Conferência, apenas sejam estudadasas crises do Líbano e da Jordânia. Os Estados Unidos, segundoafirmou o Presidente Elsenhower em sua resposta a Kruschev,pretendem que a conferência debata não apenas a crise, mastambém os acontecimentos que a precederam.

Os jornais britânicos, por seu turno, acusaram hoje osEstados Unidos de "retardarem" o Inicio da conferência. Osdespachos enviados por quase todos os correspondentes brltâ-nicas em Nova Tork e Washington, dizem que Elsenhower eo Secretario de Estado Dulles, se mostram "contra" ou "poucodispostos" a participarem da conferência.

Kruschev concordou formalmente com a realização de umareunião sobre o Oriente Médio, sob os auspícios das NaçõesUnidas, mas especialistas em assuntos soviéticos consideramcerto que êle procurará vincular a crise do Levante aos diver-sos aspectos da atual tensão mundial. Espera-se que a teoriada coexistência venha a ser um dos assuntos que dominarãor. Unha politica dos soviéticos e que Kruschev utilize a pro-jetada reunião em Nova York para obrigar os Estudos Uni-dos e seus aliados a assumirem o compromisso de aceitar outrareunião.Carta da Eisanhowar

Elsenhower frisou, hoje, em nota dirigida a Kruschev, quequalquer conferência de Chefes de Estado deve realizar-se sobos regulamentos do Conselho de Segurança das Nações Unidas.O Presidente norte-americano acrescentou que "os membros doConselho de Segurança decidiriam sóbre quais us nações quedeviam ser convidadas para a conferência". Rejeitando a dataproposta por Kruschev, Elsenhower disse que os regulamentosdo Conselho de Segurança tornam desnecessárias as Improvi-sações, assinalando que, se tais regulamentos forem improvisa-dos, "surgirá uma série de problemas novos", particularmenteno que concerne aos países nao-membros que venham a parti-cipar de tal reunião.

A resposta do Primeiro-Minist.ro MacMillan será entreguehote em Moscou. Antecipa-se que MãoMIUan proporá que adata e a composição da "Reunião especial do Conselho de Se-gurança" sejam decididas pelo próprio Conselho (a Grã-Bre-tanha teria pensado na data do 4 de agosto, mns os EstadosUnidos, ao que se informa, parecem preferir o dia 11 do mesmomés).

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Dulles na Europa: Reuniões ComÁdenauer e Com o Pacto de Bagdad

WASHINGTON, 20 (UPI) — O Secretário de Estado norte-ame-ricnnoj John Foster Dulles, partiu ontem paru o Europa, por viaaéreo; u fim de confereneiar com o chanceler da Alemanha Ociden-i;i, Konrad Adennuer, e assistir à reunião de Prlmeiros-Ministrosdos Países do Pacto de Bagdad.

Dulles permanecerá durante algumas semanas cm Honn, ama-nlui, para assegurar a Ádenauer que os EE. UU. não farão "transa;eào" alguma, na conferência de Chefes de Governo que possu serprejudicial à Alemanha.

N. da R. — Segundo fomos In-formados, no Itamaratl, estãobastante compremetidas as pos-sibilidades da vinda de Sr. Dullesao Brasil. Desde que a "Conta-rência do Cume" na QNU femseu Inicie provável ne próximodia 5 de agosto — data marcadapara a viagem de Secretário deEstado norte-americano ao Rio

e em virtude da presença doSr. Dulles em Nova York ser en-tão indispensável, torna-se ine-

vltável o adiamento "sine-dic" daprojetada visita à nossa Capital.

ARSENAL AMERICANO EM BEIRUTE — Na foto (UPI). uma coluna de tanques norte-ame¦ricanos estacionados nas praias de Beirute, no Líbano. Com a aproximação da Con'e,r';iiciade Cume. na ONU. abre-se a perspectiva <t,i retirada das tropas ianques desse país medlte^rc-neo. perspectiva aliás, afirmada ontem pelo subchefe tía delegação dos Estados Unidos nas

Naçóe.i Unidas.

CONTRATOS ASSINADOS POR FRONDIZICAUSAM INQUIETAÇÃO NA ARGENTINA

Defende o "Manchester Guardian"a Fusão da Jordânia Com a Síria

COBRE LIBERADO í'.ii

O cobre foi eliminado da |;lista das matérias estratégl- ;>ras pelos organismos autor! - izados das Nações Unidas. *Essa eliminação entraria cmvigor no próximo dia 15 deagosto e o Chile poderia, as-sim, negociar com todos ospaíses do Mundo, Inclusiveeom os da ehamada "Corti-na de Ferro".

MENDÉS-FRANCE NA CHINAO antigo Presidente do *

Conselho de Ministros fran- r!cês, Sr. Pierre Mendès-Fnm-ce, que se encontra de visi-iii -ã China Popular, foi re-rrhido em audiência peloPrimeiro Ministro Sr. ChouEn Lal.

0 DRAMA DE FAZILET

LONDRES, 26 (FP) — O "Man.chester Guardian" preconizou,ontem, num editorial, a absorçãoda Jordânia pela Síria. "A Jor-dânia, diz o jornal, é um paisque jamais foi viável e a ma-nutanção de sua independênciarepresenta um problema Iniolú-vel. A neutralidade, segundo omodelo suíço, i Inconcebível poisque o equilíbrio das forças po-litlcas, Indispensável à neutrali-dade, nio existe. E como a ane-xaçáo à Arábia Saudita nio é,evidentemente, desolada pela po-pulaçio e a ligação cem o Ira-que fracassou, |á nio resta te-não a Sfrla, de que a Jordâniafazia parte, sob o Império oto-mano. Esta solução nio é, certa-mente, Ideal, admite o órgão li-beral, mas, ji que parece inevi-tável, mais vala facilitá-la, na es-perança de moldar-lhe o feltio,ae Invés de opor-se a ela e acar-retar cem as conseqüências.

"A sabedoria aconselhava aBen Curlon aceitar uma soluçãodesta espécie, aplicada na calmae na ordem, respaldada por ga-

rantias internacionais, em lugarda revolução e do golpe de Es-tado. Em todo caso, uma soluçãodo conflito árabe-israelense cImpossível, sem que tenha sidoresolvido o futuro da Jordânia".Problema Israel

LONDRES, 26 (FP) — TarlkEl Aksari, encarregado de neçió-cios do Iraque sob o regime dorei Feisal, confirmou pela ma-nhã, em entrevista coletiva, quenio ocupava mais estas funçõese que decidira que já nio pode-ria permanecer na Inglaterra atitulo oficial como representan-te iraquiano.

El Aksari vai partir da Ingla-terra "multo breve" a fim depassar férias na Áustria. Re-cusou-se a dar qualquer Indica-ção sobre suas futuras ativlda-des.

Aludindo i política ocidentalno Oriente Médio, Tarik El Ak-sarl advertiu os ocidentais con-tra a repetição "dos erros dopassado. "Existem hoje no Orl-ente Médio, disse élc, noventa

milhões de árabes. Em contrapeso, está o Estado artificial deIsrael. Até agora, tem-se feitoinclinar artificialmente o pându-Io em favor de Israel. A natu-reza, porém, se encarregará derestabelecer o equilíbrio. E* Im-possivel estabelecer um paraleloentre noventa milhões de ára-bes e vm milhão e maio de Is-raclenses. E' uma aritmética to.talmente falsa. Os Estados eci-dentais devem perceber que oEstado sintético de Israel, cujacriação acarretou a expulsio deseus lares de um milhão de ára-bes, é a origem dos sofrlmen-tos e miséria dos povos do Orl-ente Médio".

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PACTO DE DEFESA 1RAQUE-RAU — A foto acima (UPI).colhida alguns dias após a Revolução no Iraque, mostra oPresidente Nasscr, da HAU, e (à direita), o Vlcc-Primetro Mi-nist.ro da República Iraquense Coronel Abdel Aref. momentosapós a assinatura, em Damasco, do Pacto de. Defesa Mútuaentre os dois paises. Os últimos informes, indicam que. foraminiciadas as negociações para adesão do Iraque à República

Árabe Unida.

BUENOS AIRES. 2Ü (FPI —A imprensa argentina, em seuconjunto, considera como umpnssu à frente u nova polui-ca petrolífera anunciada pelopresidente Frondizi.

Em editorial, o grande ves-pertlno de Buenos Aires. "LaRazon", observa que dlvergèii-cias ideológicas flciuii supera-das e as clássicos divergênciasentre a esquerda e a direitanão jogam mais na ordem nu-cional".

Mus os socialistas e radicaisdo povo -- que formam oposi-ção irredutível ao governo: —utocam us medidas tomadaspor Frondizi como "concessõesdisfarçadas" e declaram queessas medidas terão "pesadasconseqüências paru o futuro".

O sr. Bonifácio Lustra, di-

ÚLTIMO DETALHE DAPAZ NO IRAQUE

BAGDÁ, 26 (FP) — O reapa-reclmonto, a partir de hoje, doioinal de língua inglesa "IrnkTimes", suspenso desde o golpede Estado de 14 de julho, mar-cará para o Iraque o último si-nal de retorno á vida normal.Hoje, sexta-feira, dia de folga pa-ra a maior parte das pessoas,as ruas estão cheias de basba-quês e inúmeros curiosos vãovisitar os locais "históricos" darevolução de 14 da julho.

rlgentc católico nacionalista,resume assim sua opinião:••linda de fundamental tenhoqui' objetar ii política petroli-fora esboçado pelo presiden-te".

Rodoiro Ghlolrli. membro docomitê central do Partido Co-muiiistu du Argentina, pensaque a oferta soviética de for-necer a Argentino material pa-ra a exploração de petróleo, novulor de 100 milhões de dóia-res, deve ser aceito, mas que••o Congresso, que devia ser ou-vido previamente, deve rejci-itttr o compromisso com o gru-ipo de empresas norte-america-nus".

Alfredo Palácio, dirigente so-'cínlláta de tendência esquer-'disto, pensa que '•constitui umperigo paio a república u in-.tervençáo. de qualquer manei-ru que seja; do copltol de ponderosos noções imperialistas".

Pura o sr. Miguel ZovalaÒrtls, principal líder da opo-slçfio. que pertence oo radica-'llsmo tio povo, -o plano Fran-cli/.i parece ontes um plano dedesespero do que do solução.Ignoramos em alguns casos alocalização dos contratos, tam-pouco diz-se palavra sobre otempo em que vigorarão essescontratos! e do prazo em quedevem começar os extrações..Deveriam ser vistos com pre-cisuu esses dodos, poro saber»»se se há concessão ou não".

Prevista a Imediata Retirada DasTropas Norte-America nas do Líbano

A princesa Fasllet, jovemnoiva do Rei Calçai, assassl-nado no Iraque, partiu deParis eom destino a Ajaecio.Acompanhada de sua mãe,, aprincesa disse aos jornalistas i ipque espera encontrar, na Cor- <!sega, a calma e a tranquili- * »dade de que carece para su-portar seu drama.

MENOS "ROLLEI-FiEX"A Companhia Franke and

iieidccke, de Braunschwelg,Alemanha, fabricante dnsafamadas máquinas fotogra-ficas "Rollel-Plex"', anunciouque se vé na necessidade dedespedir 340 operários, porhaverem diminuído conside-ravelmente os pedidos daAmérica Latina c dos Esta-dos Unidos. '-Não cabe du-vida" — assinalou um porta-voz da empresa — "de que acrise comercial nos EstudosUnidos afetou não sóme.itenosso mercado uorte-ameri-cano, mns também outrospaíses, alguns sul-nmerlca-nos, impondo restrições àImportação".

EUA: SISTEMA MILITARO Congresso aprovou on-

•em rapidamente e enviou A-ançao presidencial, o pro-Jeto de lei que reorganiza ocomplexo sistema militar doaEstados Unidos. Em sua•nbstãnrla. o projeto permiteao Secretarie da Defesa ex-¦edlr ordena diretas aos co»mandos unificados de com-"*te, sem necessidade de utl

$yyj-'ii ' .¦"'V'' -;:-| ''¦¦'¦." ¦¦'''¦¦'¦-'-' >".•. k. ¦-

-'- %", ': «ifaTávHBRRRRRRRRRRRRRRRRRl MMmmmtÊmmmmTm^^l^^^T^*% ¦'. V .^MSSlt -V. T^^5^aRBRR?>T!í aÍBear^iiia» fm. •-:.,>;,.' TPlNBBBfl mwmtm0wRWIf^99S^^',t^iií''''':' 'y¦** "^fPW^TOb^Wiíwtoi•|BJBJMK--asaBB3SaZ-ã^Z^* --' I -- ¦¦¦•*" ..-•«"-¦•¦ '•-„ -•*-£*-,*i»*.

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ESQUADRA VERMELHA EM ALERTA — Imediatamente, avôs o desembarque, anglo-amcri-cano ao Oriente-Médio, quando o mundo se. viu ameaçado de uma guerra atômica, a c«-quadra soviética se pós em estado de alerta, e. foram observados movimentos de vasos aequeira da URSS, no Báltico, em direção às rotas que defendem a Baia de Lcningrado, Na'loto

(UPI), o cruzador pesado Svcrdlov, dota.io da engenhos balísticos, que participou aasmanobras.

Embaixadores Latinos Nos EUADiscutem a iniciativa de JK

NAÇÕES UNIDAS, 26 (FP) —Na sua maioria, es embalxado-res das nações latlno-amerlca-nat nas Nações Unidas, expres-taram hoje, certa surpresa antea Iniciativa do Presidente doBrasil, Sr. Juscelino Kubltschek,ne que respeita a representaçãoda América Latina na reuniãodes "Grandes" para tratar da

"sar, como Intermediários, os í- questão do Oriente Médio, que•enetártos da Marinha, »'òr- J«a Aérea • Exército.

NOVO COMISSARIADONovo posto foi criado no•elo do Governo francês: o°e Alto Comissário da Econo-

JJJa Nacional e do ComércioExterior, ligado ao Mlnlstc-no das Finanças fcujo tltu-w * o sr. Antolne Plnay) eencarregado, particularmente.ao reerguimento das trocasí^wroas e do desenvolvlmen-*° da atividade econômica.o sr. Mas Flechet. indus- :;"f*1 *« chapelaria, exercerá ;•» noras funções.

ATAÚDES DEO Jatnal cgfaeS» "AI Ah-

' \"^J»aalle-»B declarações«fttrtiaa aa> -Premiu"

• ÍJ*ÍÍW'' -*«t-»** «w qual» !;¦y.Btau Americana, ataal- ;¦**» em â-raas do Medlter- !2?* Poderia arr fàrllmente*»»niida pelas armas sorlétl-2» e reda-dda a -atandea de•*• •>tTetld•,•.

ANO GEOFISICO (DUPLO)O Jornal ¦Pravda'» anun-

??u <iue a ürss pedirá aS**»»» do programa do Ano•*f0Qsico Internacional por2"S ac«e meses. A proposta25 apresentada na próxima ,«sernblfMa da Comissão Es- ípecil« do A.G.I. *

ae pretende celebrar dentro doCentelhe de Segurança.

Resumindo a eplniíe expressa-d* privadamente peles diploma-tas latino-americanos, o Cmbal-xader de Cuba. Rmille NunesPertuende. disse: "Tude pareceIndkar qua a conferência decúpula se efetuar* dentre doConselho de Segurança. Se Istote der, a America Latina estarárepresentada pela Colômbia e ePanam*. Achamos oue seriaconveniente que todas as naçõeslatine-amorlcanas fossem cônsul-tadas peles Estados amiees que

fazer parte dessa • sidente do Panamá e o presi-d jnte eleito da Colômbia, LlerasCamargo, — tendo esses deis pai-ses membros do Conselho da Se-(jurança — participem da reu»nlão. E assim seria ouvida a vosda América Latina.

Como quer que seja, nãe ce-t.hccende o texto integral dotelegrama de Presidente Kublts-espec.a.rnen.. _¦"'«'""""" rhek de Oliveira, mat dattacan-

Proposta da Presidente do eKpreftào -6,te da necet-,11 tao, naturalmente, a Co- ^^ £ %f ooy|r a vof ^ g|||200 ml

terão quereunião".

Entrevistados todos os cmbal-y.idsres latino-americanos naONU, por ordem alfabética, daArgentina ao Uruguai, foi impôs-tivel colher declarações especi-ficas, fera dat palavras acima doembaixador cubano At duat na-çôet especialmente interessadasnuBiasil tao,lómbla e o Panamá, que no mo-«¦lento fazem parte do Conselhode Segurança. Ot EmbaixadoresAlfenso de Araújo, da Colômbiae Jorge lllueca, do Panamá, nãoquitaram, porém, externar opi-niáe definitiva, dizendo que es-tão h espera de instruções deteus governos. O EmbaixadorArauio declarou à France Pres-te que dentro de algumat horastalvet lhe cheguem at Instruçõesde Sogeti. Apenat admitiu eembaixador colombiano que na-da poderia Impedir que o pre-

***********************X

Dtlgado, Con Gravata de Picasso:"Irai aa Brasil se me Deixarem"

LISBOA, M (f*P) — "Ainda nãe recebi convite do "Cen-

tro Republicano l»orh»BUtV' do Rie de Janeiro. Certamenteejwe e aceitarei e será cem Imenso «este que Irei ao Bratll.te for auterhade a lase" declarou á "France Presse" o Gene-ral Humberto Delgado, ex-candidato • Presidência da Repu-blka. ae saber que e Centre decidira convidá-lo a fazer con-fereitciat ne Bratll, per ocasião do aniversário da Republicaportuguesa, a S de outubro.

"mas eu seu militar, acrescentou e nao posse, portanto,ausentar-me de paít sem autorização oficial". Sempre dinámi-ee, exibindo o gravata que lhe foi oferecida por Picasso —desenhada e assinada pele famoso mestre — e General Oelga-de continua na reserva. Utiliza teu tempo em passeios e as-svntes pelftkes. "Parece-me que haver* centra mim umaação disciplinar, disse éle. Per enquanto, nada sei de preciso.Estou, portanto, na situação de "punido", sem ter sido iu ga-de. Efetivamente, nenhuma intimação me foi ainda dirigida,mas também, nenhum encargo me foi confiado, o que, enlreoutras desvantagens, reduz sensivelmente o soldo de generala que tenho direito."

WASHINGTON, 26 <lJI»I> —Jaiucs WadsHorth, vice-presi-dente da delegação norte-ame-rlcana nas Nações Unidas, de-rlarou, hoje. nu subcomissãodo Rcluçõcs Exteriores da Cã-mura dos Representantes que.as tropas norte-ainericaimspoderão ser retiradas Imcdia-lamente do Líbano.

Acrescentando que, quandoas tropas dos Kstados Unidos,que agora somam cerca de9.000 homens, cm território II-banes, saírem, a "impressão se-rã melhor que a aluai, porquedemonstraremos que soiiuikpovo de palavra". Explicou quea retirada dependerá de que

não surjam novas dificuldade*antes das eleições presiden-ciais de qiiintu-frlrn próxima,c de que estas se efetuem or-denadumente.

BEIRUTE, 20 (FP) — '-Seos americanos nfio se retira-rein de nossa pátrio, nus oscombateremos*, declarou o li-der rebelde DrusoKunuil Jum-blott muno, entrevista com oenviado especial do -Corrleredela tíeni", jornal de Romu.'•Chamoun deve sair do «ovér-no, prosseguiu êlci Se, uorveu-tura, «Mc for reeleito, nós ele-geremos um outro presidenteUu República''.

lir.IUUii:, Líbano. 25 (UPI)

Afirma a União Soviética: TurquiaPrepara-se Para Invadir o Iraque

MOSCOU, 25 (PP> — "Segundo numerosos .relatórios",deemra o Governo soviético, em «ua nota à Turquia, "oGoverno turco jú organizou preparativos no sentido deuma ação militar contra o Iraque. Um apelo ou uuxíliodo Rei Husselu serviria para cobrir essas operações.

O Governo da URSS afirma, em seguida, que "ainda

persiste o perigo de uma agressão ao Iraque", c que "o Tur-quia está, atualmente, convocando reservistas, e eneami-nliondo tropos para a fronteira slrlo-turca, embora nenhu-ma ameaça se faça sentir naquele setor".

LONDRES, 26 (UPI) — A rádio de Bagdad anunciaque a Arábia Saudita reconheceu o novo Governo revolu-cionário do Iraque. Disse a emissora que a mensagem duRei Suud diz, entre outras coisas: — "Queira Aluh conce-der-nos todos os êxitos no Interesse dos povos árabes epara a manutenção da paz". A mensagem ioi assinada peloPremler Feysul.

— Esta noite fui travado omais sangrento combate rcgfs-trudo aqui desde auc os fusl-tetros navais dos Estados Uni-dos desembarcaram uo Líbano.Iiã duas semanas.

O combate foi travado jun-

to á mais alta colina de Beiru-te. Informações extra-oficiaisindicam que 14 pessoas forammortas e outras doze recebe-rum ferimentos no encontroentre us fiirrus do governo eos rebeldes.

isHs^PaBsR\^^^l^*^-«-^BR^'''Taa3Ík' *.M^H \mW Rt?^&BRRRRRsa*W «RR» SRRR^^JRRRRfc^^^j!

fsl BRsaw^Bl BRRRsbRRsRv w^mm^VPBJ 1 «s T ÊWtm

BRRRtkWS* 'jttV i''','» BMRRRsbI LVfsRRRimí* ft*^ itVal IBRRgW *' .JÉrV^BBrI

BRRRRRaRRRRRRRRv .^RR T^BJjPlBjB «tyBfJbbbbRRw >Mmmm\ BRRs»^'' í-iSiPVâ^sl *SSr* RRRRti BRhI

BRMíÍRsb^^ ¦ â. "Mll^èost * RbwkmZ JmWÊSkàmfi m

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Ul i«M«lííat.« Kl3«ti:(M*r 5ifl*ll- « !»í:-.í.« KtnKlieb»», «»aWMEl» See.» C-" t'»l»iilw -osíMínola «irtr» J»W «».n^«j£*JBJiL-.v».,..; .- .• íajmIí 1« '¦airr-i.Sii i« 1* '.m.^IRiil^nmfWtf*

CARTA DE 1KE A KRUSCHEV — A radiofoto acima (UPI).fixa a cena vivida 'ioje na Cevo Branca, em WasWntrton,quando o Secretário James 'lugiiertg dava publicidade à res-posta de Eiscnhowcr a carta que lhe dirigira, anteontem, oPrimeiro Ministro soviético Nikita Kruschev. a propósito da

reunido de Chefes de Estado, na ONU.

hlcco que compreendell-.òes de pessoas, a maioria desembaixadores latino-americanosé favorável à iniciativa, achais-doa "perfeitamente louvivel" Oque ter* como conseqüência au»mentar a Influência da AméricaLatina.

Enquanto isto, o embaixador«Jo Bratll na ONU, Ciro de Prol-tas Vale, teve ume curta con*ferêncla cem e secretérle-seralria ONU, Hammarskleid. durar*-te a qual fés entrega de umacopia da mensrgem do Preat»dente de seu país ae PresidenteFisenhower. Freitas Vale, tpM *membro de "Cemlté" encarrega-do da "força de emergência" datNações Unidas — da qual fazemparte, em Gaza, tropas da Bra-•.il, — assistiu, depois, a uma reu»riiào com o mesmo secretérte-scral na qual e Cemlté tratouda possibilidade da remessa deforças ae Líbano. Nada quit ce-mentar, porém.

Em resumo, pode-se dizer ;uea proposta de Presidente Kublts-cl.ek de Oliveira causou um "re-bollço" 'no ambiento diplométkolal ino americano nas Nações Uni-das. Superando e observação,acima exposta, de i* estar aAmérica Latina representada neConselho de Segurança, a pra-posta brasileira foi recebida eproclamada come mais um desesforços constantes do Presiden-Ie do Brasil para cristalizar oté> M de que a voz a> AméricaL.itina se faca ouvir, com maisfciça no mundo inteiro.

O PAPEL DA ONUA

proposta de uma reunião de chefesde Estado, para debater e solucionar a

crise do Oriente-Médio, parece vitorio-aa e, sob esta ou aquela forma, acabarápor se concretizar. Se tivesse sido rea-Usada a reunião, proposta há meses oretardada sob os mala diverso» pretex-tes. salves não tivesse a crise vinde afuro, ou talves viesse sob forma menosacuda. O fato é que reuniões de cúpula,no campo Internacional, proporcionambaixas na Bolsa e per isso são indeaej*-vais em muitos circuios. Mas não é estao aspecto que interessa afora. O que me-reee atenção é o detalhe de ser • encen-Ire próximo motivo de controvérsia atura»to a realizar-se no âmbito aa ONU eafora desse âmbito. A questão é am peu-ce feratal, evidentemente, mas nãe é ter-

SUANDO e Conselho de Segurança da

na chamada nacionalista. — que e umproduto artificial da sétima esquadra,gêmea da sexta, — da Austrália, subpro-duto britânico, articulado na SEATO,— da Colômbia, — que mal emerge paraum esboço de regime democrático. — edo Japão, pais ocupado cujos esforçospara a solução da crise foram dos maismeritórios. O Conselho de Segurança,pois, julgava em causa própria. Isso nãofei senão um dos índices dr drcnnipnsição da ONU como entidade internacionalcapas de solucionar o problema fundamrn-tal da pas. Outro índice fora mostrado,dias antes, quando forcas militares dosEstados Unidos, Inglaterra e França en-travam a operar no Líbano e na Jor-dania, sem conhecimento da ONU, con-tra ela, i revelia de suas derisfes. eoma agravante de que o Secretário Geralopinara, também dias antes, sóbre « ca-rater interne da rebelião libanesa.

um., e uma abstenção. — da Suécia,ONU recusou, por oito votos contra fàUANDO uma organização internario--¦¦-__ B£ ,^1 m deforma, e tende a constiluir-

se em simples cobertura das ações de umou mais de seus membros. — que porvezes as dispensam, — não podr pre-tender, depois, «criar obrigações pari osdemais membros, que nãe foram ouvidos,seja individualmente, seja no âmbito daorganização, o atraso em levar o pro.blema á Assembléia Geral. — onde pode«trorrer a derrota, por votos, nu pelo me-nos o desmascaramento da iniciativa and»ciosa. — é outro índice da gravidade doquadro. Ilá mais: em tempos que não vãolonge, o chamado Ocidente tinha pos*-i-billdades de alcançar, em quase todas ascircunstâncias, maioria esmagadora, naAssembléia Geral, para as suas inicia-Uvas e decisões. Hoje. não r\!slr m.V.s

a proposta de retirada das forças milltares que invadiram e Líbano e a Jor-dânia, o noticiário das agências, com umcuidado singular e sistemático, omitiu arelação dos representantes que. assim, sesolidarizavam com aquela invasão. O ca-so foi aqui mencionada de passagem,folicbenelo guardava os seus segredosmelhor do que as agências, porém. E opública tomou conhecimento de queaqueles oito votos representavam o pro-nunclarnente dos Estados Unidos. Ingla-terra e França, — que haviam desem-barrado forcas ou as mantinham ao lar-go do litoral libanês. — do próprio Ira-que. pelo representante do governo de-posto. — voto nulo. portanto. — da Chi-

Pelo Observador Militaraquela maioria. Mercê de seus erros,pressões e fatos consumados, u Ocidentelevantou contra si inúmeros Estados e,numericamente, já não controla a ONU.Mas controla o Conselho de Segurança.C nesse panorama que se enquadra aquestão de ser realizada no âmbito daONU ou fora délc a próxima reunião decúpula.

Anão ser que se pretenda para o Bra-

sil uma posição contra o mundo, pormotivos dr que o Brasil náo tem culpa,pois não foi ouvido ou consultado paraajuizar nu aderir a atos de força da na-tureza daqueles efetivados no Líbanor na Jordânia. — nossa posição na ONU,ou nas conversações fora dela, deve sermultn diversa da tradicional em que nosera facultado bater com a cabeça, nesentido que nos fosse determinado. Qual-quer qur seja o sentido, qualquer queseja o andamento da chamada Opera-cão Fan-Americana. a fase de bater cotaia cabeça está encerrada. A menos quealcurin bata com a cabeça, lã. e • nove,aqui, deixe de tomar conhecimento. — eque pode chegar a ser perigoso.

UDO isto. no fim de contas, levantaum problema serio: Deve-se faeer

algum esforço para salvar a ONU. eu épreferível que ela se afunde de vet, nadesmoralização a que a arrastam os quenela viam apenas um instrumento de suapolítica? A resposta merece reflexa*,mas está fora de dúvida que. apesar deIodos os pezarrs -a O*1* P°ar *in*a Pre*"tar crandes serviços, e melhor aindaquando >r emancipa de tutelas. On r dri-mIcs. ou se esfãeela.

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PAGINA 6 Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1958 _= ULTIMA HORA

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A RODADA DA SEMANAHOJE (À TARDE)

No Maracanã:FLUMINENSE x OLARIA

QUADROSFLUMINENSE — Castilho;

Ivan e Roberto; Telê, Clovis eAltalr; Almir, Jair Francisco,Valdo, Mário e Escurinho.

OLARIA — Walter; RubensBimba e Renato; Wilson. Rico

Alulslo; Chiquinho, Sylvlo,Luís, Bob e Oswaldo.

HOJE (À NOITE)No Maracanã:BOTAFOGO x S. CRISTÓVÃO

QUADROSBOTAFOGO — Ernani; CacaTome; Beto, Servillo e N.

Santos; Garrincha, Didi. Pau-llnho, Quarentinha e Zagalo.

SAO CRISTÓVÃO — Hum-berto; Osmindo e Nelson: Wal-dlr, Medeiros e Décio; Geral-do. Hélio Leite, Genlvaldo,Russo e Olivar.

AMANHÃHo Maracanã:

FLAMENGO x AMÉRICAQUADROS

FLAMENGO — Fernando;Joubert e Copolllo; Jadlr, De-

W%1i i

quinha e Jordan; Joel, Moacyr.Henrique, Dlda e Babá.

AMÉRICA — Pompéia; Jor-Kc e Lúcio; Leonldas II, W.Santos c Hélio; Canário, Ro-metro, Leonldas I, Hilton eNilo.

Em Bangu:

BANGU x MADUREIRAQUADROS

BANGU — Ublrajara; DareiSantos e Darci Faria; DécioReeaniau, Znzimo e Nllton;Alcides, Ivo Medeiros, Jayme,Mituca e Décio Estcves,

MADUREIRA — Eli; Zezl-nho e Horáclo; Décio, Nair eSalvador; Nelsinho, Bira, Iri-neu, Fraxão c Osvaldo.

Em Niterói:

CANTO DO RIO x PORTUGUESAQUADROS

CANTO DO RIO — Mauro;Slnval e Hamilton; Victor,Dodoea c Floriano; Caboclo,Paulinho, Zcquinha, Bera cQuincas.

PORTUGUESA — Antoni-nho; Estevão e Flodoaldo; Ni-raldo, Tião II e Russo; Sando-vai. Lua, Élclo. Tião I e Ro-naldo.

A BOLA PERFEITAPARA :

Futebol * VoleibolBasquete * Fui. Salão

%*^^,. VENCIA O BONSUCESSO NO PRIMEIRO TEMPO: 1 A 0

REAGIU O VASCO E VENCEUCOM AUTORIDADE POR 4 A 2

\\\ií^m\^%£^poKr/mí

•CTSs^sfcj,

HENRIQUE E ZÊQUINHASUSPENSOS POR UM JOGO

O Tribunal de Justiça da F. M. F. estive reunido na noiteda ontem, para iulgamento dos jogadores Indiciados na primeirarodada do campeonato da cidade.

Henrique, do Flamengo, indiciado por agressão, foi suspensopor 1 ligo, cabendo Igual penalidade a Zéqulnha, do Canto doRio. Rico do Olaria o Corria do Bangu, foram suspensos por umlago cam direito ao "iur.li"; Caboclo, do Canto do Rio, foi mui*toda em MO cruielros; Djslma, da Portuguesa, Hamilton, doCanto do Rio o Zèxlnho, do Modureira, foram absolvidos. O Vascofoi multado om «00 cruxelros, por atraso de jogo.

VIAJA 0 VASCOPARA ITAJAi

Viajarão hoje or cruz-malti-nos, cm avião especial da Varie,para Itajai, em Santa Catarina,onde o quadro principal jogaráamanhã contra o time do Almi-jante Barroso. Vavá não «com-panhará a delegação pois foi dis-pensado para cuidar dos prepa-rativns para seu casamento, ter-tia-feira próxima.

A embaixada cruz-maltina ro-gressará segunda-feira.

Rotti e BatagliaVão TambémPara a Itália

dois ;:

Além da opção pnratratar da transferênciade Vavá, o empresárioJoio Chiavoni. que re-prescrita o futebol italia-no no Brasil, obteve per-missão de outrosclubes para negociar jo-gadores.

O empresário está dis-posto a colocar no fute-boi peninsular dois jo-vens craques aue so dos-tacarain no nno passado:Rossi. do Botafogo, c,Bataglia. do Coriptinns.Sendo dois nomes Itália-nos, '•oriundos", ambosserão facilmente contra-tados, principalmenteporque JA foram vistospor dirigentes daquelepais.

Tanto por BntngliaRosai. João Chiavonigarantiu aos dirigentesdo Corintians c Botafo-go. que conseguirá 10milhões de cruzeiros pe-los respectivos passes.Nestas condições, com osjogadores recebendo cer-ca de um milhão c meiode luvas, os entendimen-tos chegaram a bom ter-mo. dependendo dn res-posta que virá da Itália.

Os dois jogadores, os-sim que tudo estiver re-solvido. seguirão imedia-tamente para a Itália. Aresposta, segundo decla-rou o empresário, virános primeiros dias da se-mana, admitindo-se quena próxima auarta-feiratudo esteja resolvida Forora. Joio Chiavoni náorevelou o nome dos clu-bes. Apenas garantiurender passes.

SUBSTITUTO DEHENRIQUE

Para o jogo de amanhã,contra o América. o Fia-mengo conta com dois ele-mentos capazes de substi-tuir Henrique, suspensoontem pelo T. J. D.: Ma-nuelzínho e Luís Carlos.Ambos tiveram oportuni-dade de atuar no coman-do do ataque rubronegrona temporada do Flanicn-go no Velho Mundo e des-ta forma. Fleitns Solich.conta com a solução doproblema criado para oclássico de amanhã noMaracanã.

Quem compareceu a São Januário certo de que o Vasco iriaaicahcar uni triunfo relativamente fácil e sem maiores tropeços,teve de sofrer, não pelas alternativas do encontro mas pela in-"tatidão do marcador no primeiro tempo, quando o BonsucessoTerminou os 45 minutos iniciais com as honras do marcador aseu favor: 1 a 0.

Salientamos que o marcadorera ingrato, porque na verdu-de quem apresentava maior vo-lume de jogo. quem dominavaas ações, quem era dono dasmelhores manobras era oVasco. Mas havia uma expli-cação para a ausência de ten-tos por parte dos cros-analti-nos: a falta de penetração, deobjetividade da vanguarda doVasco que somente em trêsoportunidades ameaçou séria--mente o último reduto do Bon-sucesso, duas com Vavá queobrigou o goleiro Rui a gran-des defesas c outra com Sa-bará que atirou no poste quan •do parecia irremediável o ten-to cruzmaltlno. Acrescente-se,á falta fie objetividade e de pe-netração du vanguarda do Vus-co, a ausência de melhor en-trosamento nas ações, pois deresto, poderia defiriirse o jogonum duelo entre a vanguardacruzmaltina c a defensiva doBonsucesso. Enquanto isso. osrubro-anis. somente em duasoportunidades chegaram a áreado Vasco: aos 20 e aos 25 ml-mitos, sendo que nesta últimao quadro leopoldinense marcouo tento que lhe assegurou avantagem no primeiro tempo,numa ação conjunta de Artoff,Viana numa rebatida fraca,Hélio recolhendo oportunomen-te para centrar e propiciar aCabrita o tiro indefensável.Vingança do Vasco

Depois do descanso regula-mentor, foi reiniciado o jogoe desde logo pôde verificar-seque os cruzmaltinos estavamdispostos a vingar aquele prl-meiro tempo desfavorável, ati-rando-se, ft frente, com deci-são e em menos de um minutoo marcador era movimentadoestabelecendo igualdade nomarcador. Rui evitou um ten-to contra, de Joel, espalmandoa comer. Sabará cobrou paratrás. Wilson Moreira tentoucabecear mas Gonçalo levou umelhor e a bola foi aos pês dsRubens que tentou o tiro masa bola teve a trajetória desvia-da por Pinga, às redes.

Três minutos depois nova-mente o Vusco voltnri» a mnr-car. Wilson Moreira recolheem boa situação e atira violen-tamente. Rui defende o soltapara Pinga, entrando, estabe-lecer a primeira vantagem doscruzmaltinos no placar.

Tranquillzarain-sc os cruz-maltinos. mas o time, embala-do, continuava pressionando «ameaçando a meta leopoldlnen-se até que Wilson Moreiramarcou, nos 10 minutos, rece-bendo de Sabará c atirando aoposte para a bola ganhar asredes.

Redobraram esforços os leo-poldinenses, agora preocupadosem evitar uma goleada, nnte aavalanche cruzmaltina. A re-

sisténcia teve duração até o 30;minuto quando Wilson Morei-ra, recebendo um lançamentolongo de Ortunho atirou forte,no canto, estabelecendo o mar-cador de 4 a 1.

Pareciam satisfeitos os cruz-maltinos que passaram a envi-dar esforços para que Vavá, ogrande comandante da Copa doMundo, tivesse o prêmio de as-similar um tento, pois seus cs-fòrços e sua atividade em cam-po, bem lhe asseguravam essedireito. Entretanto, a pontariado famoso "Japonês" não esta-va certa, pois vários de seus ti-íos não atingiram o objetivo.Aos 35 minutos, recebeu a bola,avançou decididamente, inva-diu a área e quando pareciaque nada impediria a conquis-ta do tento, surgiram Beto eJoel, que imprensaram o co-mandante e o aterraram. Ojuiz mandou a bola para a mar-ca fatal. Vavá cobrou e ai fi-cou comprovado que a sua pon-taria não estava certa, pois abola batendo no poste saiu pe-Ia linha de fundo. Possivelmen-te a emoção da despedida davida de solteiro; talvez o nervo-sismo ante a perspectiva de seiessa a última oportunidade quese exibia perante a entusiásticatorcida cruz-maltina, pois seurumo está traçado, para o fu-tebol italiano. O certo é queVavá não conseguiu fazer oseu tento que a torcida recla-mava a todo instante. Logor.pós a penalidade máxima per-didu, Pinga tevo chance e tam-bém atirou no poste. O jogodiminuía de ritmo e aproxima-va-se do término dando a im-pressão que estava definido omarcador, com a vitória do Vas-co por 4 a 1. Mus, aos 42 mi-nutos. Cabrita, lançado por Hé-lio, numa excelente jogada, 11-vrou-se de Viana e atirou firmeàs redes, marcando o segundotento do Bonsucesso. Voltaramos cruz-maltinos à frente, acc-tarando o ritmo de jogo, mas omarcador, agora sim, estava de-finitivamente decidido: 4 a 2cm favor do Vasco, numa vitó-ria merecida, justa e que nãoadmite contestação. A torcidaque fora assistir a vitória fácile tranqüila do Vasco, teveoportunidade de apreciar umbom espetáculo, porque o tentodo Bonsucesso na primeira eta-pa, exigiu mais decisão nasações dos dianteiros cruz-malti-nos que souberum imprimir oritmo de jogo necessário parachegar ao marcador que lhesassegurava o triunfo e o Bon-sucesso deixou nos dois tentosque consquistou, a marca desua combatividade, de sua te-nacidade e do esforço premia-do com dois tentos na defensi-va cruz-maltina, onde fez faltao grande capitão Belini.

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Gonçalo cabeceia oportunamente, evitando a entrada de Vaváenquanto Pinga, na expectativa, observa o lance que seria

neutralizado com a intervenção segura ão goleiro Rui.

O árbitro Amilcar Ferreira,teve bom desempenho, princi-palmente reprimindo, desde o

Jogo: Vasco x BonsucessoLocal: São Januário.Kenda: Cr$ 197.380,00.Aspirantes: Vasco 2 a 0.Juiz: Amilcar Ferreira.1.° tempo: Bonsucesso 1 a 0.

mitos. Final: Vasco 4 a 2. — Ooli

início, o jogo violento, o quepermitiu que o público pudesseapreciar um bom espetáculo.

Wilson Moreira ;;os 10•1_, para o Bonsucesso

— Gol de Cabrita, aos 25 mi-de Pinga aos 1 c 4 minutos;

e 30 minutos, para o Vasco c Cabrita, aos

QUADROSVASCO* Barbosa; Dario c Viana; Écio, Orlando e Ortunho;

Sabará, Wiíson Moreira, Vavá, Rubens e Pinga.BONSUCESSO: Rui: Joel e Gonçalo; Beto, Brandãozinho e

Chicão; Yêdo, Artoff, Cabrita, Hélio e Jair.

Alterações na Bandeira Nacional Deram o Motivo

Suspensa a Venda: Censura Contraos Discos do Campeonato Mundial!

Por ordem do Serviço deCensuras c Diversões Públicas,do Departamento Federal deSegurança Pública, foi susta-da, a partir de ontem, a ven-da dns discos em que foramgravados os jogos da seleçãobrasileira no VI CampeonatoMundial de Futebol, de fabrl-cação da firma "Colúmbia doBrasil S/A, Indústria c Co-inercio".

Tal medida foi determinadapelo fato de o rrferido "long-play" da Colúmbia trazer, es-tampada na capa, uma han-delra nacional em que as cs-trèlas foram substituídas pelasfotografias dos campeões mun-diais. contrariando, assim, aLei que proíbe tais alteraçõesou a utilização da bandeirabrasileira *»ara finalidades dês-se tipo.

Nova Capa VaiSolucionar

Duvido por ULTIMA HORA,o Sr. Dlrccu Kzequiel. do De-parlamento dr. Divulgação daColúmbia, assim definiu a po-sição da fábrica, face ã ines-perada proibição:— "Diante da ordem do Ser-viço de Censura, a Colúmbiaentrou em contato com as lo-jas revendrdoras de discos, pe-dindo-lhes que sustassem avenda dos citados ylong-plàys'*.Ao mesmo tempo, tomamosimediatas providencias no sen-tido de que seja confecciona-da nova capa, que será coladap#r cima da atual, cumpriu-do. assim, as determinaçõesrecebidas. Dentro de uma se-mana, no máximo, as lojasvoltarão a vender normalmen-te os discos em questão''.

MARIA ESTER BUENOCONTINUA BRILHANDO

GSTAAD, 25 (UPD — Dois tenistas latino-americanos desta-caram-sc nitidamente, hoje, nocampeonato Internacional daSuíça. Trata-se de Maria EsterBucno, do Brasil c Yolanda Ra-mlrcz, do México.

Maria Ester eliminou, cmquartas de final, a jogadora frnn-cesa Ginctte Grandguillot-Bu-caille. por 6-1 e 0-4. Quanto aYolanda Ramircz. teve de cm-pregar-se a fundo para fazer omesmo com a australiana Thel-ma Loin!, a qual venceu por 6-3,0-0 c 6-3.

As duas tenistas latino-ameri-canas disputarão, amanhã, umadas semifinais. A outra semifi-nal porá fronte á frente Chris-tiane Mercclis, da Bélgica, que ¦alcançou um triunfo consagra-'dor sobre a pequena jogadoramexicana Rosa Maria Revés, por«-4. e ti-1. e Loraine Coghlan,australiana, que eliminou suacompatriota Margaret llcllyerpor 62 e G-.1.

Dalila Amélia Figueiró Gonçalves(MISSA DE T ANIVERSÁRIO)

Filhes, Noras, Netos, Irmãos e demais parentes deDALILA AMtLIA FICUEIR6 GONÇALVES, convl-dam ei amigos para assistirem a missa da 1.° anl-venárlo de seu falecimento, que pelo descansoeterno de «ua boníssima alma, mandam celebrardepois de amanhã, segunda-feira, dia 21, ãt 7 ho-

ras, na Igreja do Sagrado Coração de Maria. Antecipada-mente agradecem aos que compareceram a ê»te ate dapiedade cristã.

T

AVISO DA CENTRAL DO BRASILDOMINGO, ENTRE 12 E H HORAS, NAO CIRCULARÃO

OS TRENS NO RAMAL DE TAIRETA'DIA 2" (Domingo) Pur» mudança dr aparrlhos de manobras

r rrform» da rrdr urre», não riri-ularaotrens nu ramal dr Tuirctii, rnlrr 12 c IIIhoras. NrMif prriodn, os Irrns destinado» aorumai rr*,rrssario da estação de Japcri,

DIA 31 Uliiinla-frira) Por motivo das obras qur. rstão sendo exr-eiiladas, no Ilerbi Club, entre 10 r 16 lio-ras, os trens elrtriros da l.inlia Auxiliarna» partirão de D. Pedro II. Os referidostrens partirão de Francisco Sá.

Os trens paradores impares, isto é, os que .partem de I). PedroII, ronlinuarâo a não faier paradas alé ::* ordem na estação deEncantado.

PLANTÃO MILITAR(TERRA, MAR e AR)

TAIFEIROS PARA 0 EXÉRCITOA propósito da campanha que fitemos nesta seção, des.

de o seu lançamento, em favor da melhoria da alimentícionas Forças Armadas e Auxiliarei, alguns oficiais do chama,oo primeiro time da Intendêncla da Exército, entre os quaispodemos citar os Majores Rolemberg, Jesus, Aragão a Lunatêm opinado sobre o assunto apresentando sugestões. Uma'delas dli respeito ã criação do talfelro nas forças de terra,como já existe na Marinha e na Aeronáutica.

A sugestão merece ser estudada devidamente. O talftl-ro é um soldado especializado, entendido na arte da arru-mar e servir.

Temos visto nas nossas unidades os comandantes em ver-dadelros apuros, quando nos almoços que oferecem á auto-rldades, surgem soldadas travestldos de garçãos que nemtnesmo sabem equilibrar o prato.

. Na cozinha está o soldado que não conseguiu aprendtrnada de ordem unida, para cozinhar gêneros de ótima qua-lidade, mas que por Inexperiência do cozinheiro Improvl-ssdo dificilmente são transformados em bons pratos.

A solução do talfelro, que tão bons resultados tem dadona Marinha e na Aeronáutica, talvez seja a solução para umamelhor alimentação em todos os quartéis do Exército, e daPM, até mesmo naqueles em que os comandantes transfor-mim mais da metade do quantitativo das etapas em cl-mento, tijolos, areia e tinta.

BATISTA OE PAULA

DESTAQUESSeguiu para Maceió, o novo Comandante do 20.° Ba-

talhão du" Caçadores, Coronel Francisco Carlos Bueno Des-cliamps. O referido oficial apresentou suas despedidas ao Ga-binento Ministerial c demais autoridades militares.

A Escola de Equltação do Exército, comandada peloCoronel Eloy Menezes, foi visitada, ontem, pelos Generais Ho-norato Pradel, Eduardo de Pontes e Almiro Pedro Vieira.Essa visita prende-se ao programa organizado pela Diretoriade Aperfeiçoamento e Especialização do Realengo.

Confirmando informação divulgada nesta seção na se-mana passada, foi nomeado Comandante da Escola de Moto-Mecanização, o Coronel Vasco Kroff de Carvalho, chefe doE. M. da Divisão Blindada.

Constituindo a "Turma Marechal Rondon", serão declara-dos aspirantes a oficial peio Centro de Preparação de Ofi-

ciais da Reserva do Rio de Janeiro, no próximo dia 31 do cor-rente, às 10 horas. 367 alunos. A cerimônia de declaração serápresidida pelo Chefe do Governo com a presença de altas au-toridades civis c militares c ainda, representantes da imprensa.s> A Ordem do Mérito Militar, sob a presidência do General

Teixeira Lott, realizou na tarde de ontem mais uma rtu-nião, na qual foram estudadas numerosas propostas de perso-nalldades que tenham trabalho pelo progresso das forças dtterra, bem como estudadas algumas promoções de componen-tes da Ordem. Na semana vindoura serão conhecidos os mlll-tares e civis que Ingressarão na Ordem do Mérito.

Foi festiva a posse do Capitão Expedito Guedes de Carva-valho, ontem, na Escola de Recrutas da PM. Estiveram

presentes à solenidade, que foi presidida pelo General Oro-mar' Osório, quase todos os comandantes de corpos, chefesde repartições e a maioria dos capitães da corporação. Fala-ram na oportunidade, saudando o novo comandante da torjade Cosme e Damiào, o Comandante Geral, o chefe do EM, oMajor Lemos, subcotnandante do 6.° BI, o Capitão Jordam,ajudante de ordens do General Oromar e o Tenente Vlegas,instrutor da ER. O Capitão .lasson Marcondes, ajudante deordens do General Amaury Kruel, também esteve presente,prestigiando a posse de seu amigo c camarada. O Capitão Ce-ciliano, da intendéneia da ER, continuará no cargo, colaboran-do com o novo comandante da unidade. Sinal de que a ali-mentação continuará muito boa.

O General Jair Dantas Ribeiro, comandante da guarniçàoda Vila Militar e Dcodoro, conquistou esta semana uma

grande vitória para a população daquele bairro, ao obter daPrefeitura uma feira-livre que será insulada nas proximidadesda Praça Rosa da Fonseca. O Tenente-Coronel Josó RibamarRaposo, ajudantcgcral da Ia. DI, entusiasmado com a inicia-tiva não deixou o Prefeito Alvim em paz, enquanto a ordemnão foi assinada. Tirar da Prefeitura beneficio para a popula-ção é mais difícil do que água nas torneiras de Copacabana.

O General Denyt, acompanhado do Capitão Iryct, ttuajudante de ordens, visitou ontem o QG da It. Dl, onde

foi recebido pelos Generais Jair Dantts Ribeiro a AmerictnoFreire. O Comandtnta do I Exército Inspecionou o Pelotão de1.» Btl. da P. Exército o também o QG do GUEs, ondt con-teranciou com o Central Ttótllo da Arruda.

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»»• Rr-grossou. da Pc-dni de Gunnitibn. onde es-tévo ncnmpado por 4 dias o1.° Bntalhão de SaVide, quesob o comando do Dr. Oli-va May a. realizou diver-sos exercícios atlnentes aliiKiene c Serviço de Saúdeem Campanha. •••O Minis-tro da Guerra autorizou oSargento Antônio . Coelho,do 2.° BCC, goznr sua liceu-va especial no exterior. •••O Tenente-coronel Barna-bó. exonerado recentementeda chefia do EM da PM. foiclassificado no Serviço So-ciai. •*• A 23 do corrente,por ocasião da cerimôniade abertura dn 4".1 Confe-rèncla Inter parlamentar,prestou continência aos vi-sltantes uma Companhia doB.G. da PM. sob o comandodo Capitão Silva Filho. Atropa desfilou em uniformede gala. ••• O CaDltão Tho-me. também da PM. foi de-signado para superintendertodo o serviço de .segurançado Palácio Tiradentes. en-quanto ali se realizarem ostrabalhos da Conferência.O Serviço de Relações Pu-blicas da PM terá agoradois Capitães: Luiz Albertoe Luiz Gonzaga. Con» essadupla os Cosme c Damlãovão morar nas primeiras pã-ginas dos jornais. •*• Trans-corre, hoje. o aniversáriode criação da Gunrda-Per-rovinrin da Estrada de Per-ro Central do Brasil. O Ten.Haroldo organizou um íes-tivo programa. ••• Intrrès-ses contrariados estão dan-do origem a criticas absur-das contra a atuação doGeneral Kruel na Chefia dePolicia. Mas o antigo co-mandante dos lunaues nãocederá jamais. Drincipal-mente ao jugo de elenientosque usam os jornais paradefender interesses pessoais.**• Quando a tropa do Ba-talhão de Guardas, na pre-sença de JK. deu uma de-monstração de sua eficièn-cia. o General Denvs solda-do que vibra sempre, ficouentusiasmado. E com razão,pois êle acompanha de per-to. todas as manhãs, a pre-paração da ropa do I Exêrcito. ••• Continua uumen-tando a cor esoondènciapessoal dirigida ao GeneralLott. E as cartas e telegra-mas vem de todo o pais.numa prova concreta docrescimento do prestigio dogrande soldado no interior.

Foi posto à disposição da Co-missão N. de Energia Nuclearo Capitâo-de-Mar-e-Guerra Jo-sé Ange.li.no Garnier Simões,-fc Por ter sido transferido doQG da 1* D. I. para o 2. R.I.. o Tenente-Coronel José Ri-bamar Raposo será homena-geado quarta-feira próxima,pelas Subtenentes e Sargen-tos daquela çrande Unidade.j|e Em comemoração do seucinqüentenário de fundação,foi inaugurada a placa debronze oferecida pelo Arsenal

de Guerra do Rio de Jatiel-ro. ao Grupo Escolar Joãodos Santos, de São João DelRei. t|c Foi nomeado Coman-dante do contratorpedeiro"Amazonas", o Capitão-de-Fra-cata Dário Crocia Moraes. s|cÒ titular da Armada. Almi-rante Antônio Alves Câmaracompletou na semana passa-da 50 anos que teve praça deaspirante da Marinha. Os ofi-ciais de seu gabinete, tendoà frente o Almirante Adalber-to dn Burros Nunes, estive-iam na sua sala de despachos,onde apresentaram cumpn-mentos. O Ministro Alves Câ-mara. em breve improviso,agradeceu a saudação feitapelo Almirante Adalberto Nu-lies. Ht O pagamento de ven-rimcntos e vantagens do pes-sonl da ativa, reformados,pensionistas, bem como dosfuncionários civis da PoliciaMilitar, referente ao mês dejulho, terá inicio hoje. obede-cendo o seguinte calendário:dns 8 às 11 e das 13 ás 16horas, oficiais da ativa refor-rhádòs, praças da ativa e fun-cionários civis: térça-felra.das 3 às 11 c das 13 às 16 h<vias, Subtenentes e Sargentos:quarta-feira, das 8 às 11 e das13 às 16 horas, cabos e solda-dos. Em aeósto — dia 1?, das8 às 11 e das 13 às 16 horas.Pensionistas do Montepio Mi-litar e CB, Pensões Alimenti-cias. Aluiméis de Casas e Di-vidas Particulares: Dia 2, dasB às 11 horas. Pensionistas doMontepio Militar e CB. Pcn-soes Alimentícias, Alugueisde Casas e Dividas Partícula-res. Dia 4. das 8 às 11 e das13 às lfi horas, Pensionistasdo Montepio Militar e CB eatrasados da Seção de Pen-soes. Dia 5. das 8 às 11 e das13 às 16 horas, atrasados. *Foi aprovado o plano de um*formes para as oficinis-enfe'-meiras do Exército, oriundasda extinta FEB. Os novosuniformes são da mesma corusadas pelos oficiais e praças.rk Recebemos da Associaçãodos Ex-Combatentes do Bra-sil. agradecendo com estima.nosso artigo em defesa dosheróis da Segunda GuerraMundial. * Foi dispensadodas funções de ajudante «ordena do Major-Brigadettpdo-Ar Reynaldo Joaquim l*>beiro de Carvalho Filho, oiTenentc-Aviador Hélio •**de Barros e designadto _P«~*a mesma função o Capita»'Aviador Thales Moura Trin-dade. rk O Comandante RsmLopes Cardoso, passou a amgrar a Assessoria TécnicaParlamentar da Marinha, efflfuncionamento na Secretanada Presidência da Republica.* Foi transferido, por neces-sidade do serviço, para o «"da 2* Zona Aérea, o Tenente-Coronel Intendente José Joãode Medeiros. * A íun «apreciar o programa de «P^cações de energia nuclear n«EE. Oü.. foi autorizado a «*sitar aquele pais. o CapltaÇ*de-Mar-e-Guerra Ayres Cunnade Andrade, a convite oficia'do Governo americano.

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fl.TlMAHORA Rio de Janeiro. Sábado, 26 de Julho de 1958

Discurso de Frondizi na Opinião de Parlamentares"No Brasil, Monopólio Estatal é a Solução Acertadaempresas estrangeiras de petró-"¦""ULTÍMA HORA ouviu vários parlamentares presentes no

são essas opiniões que passamos o transcrever.

Continuara repercutindo no Pais as noticias procedentes deBuenos Aires, sobre o acordo firmado pelo governo argentino

nm várias empresas para a exploração do petróleo.Divulgados ontem os despachos relativos ao discurso do Pre-

dente Arturo Frondizi, dando contas ao povo argentino doscontratos, feitos ^om. aquelasleoRio eA Incógnita Dot Motivos

__ Não faço Idéia dot motivos que levaram o Presidentecrandizi a adotar a política anunciada not telegramas de Bue-«os Aires — dltte-not o Deputado Joti Miraglla, do PSP deile Paulo, • membro da Comittão de Inquérito para AveriguarInfluenciai de Companhiat Petrolfferat Etfrangeirat na Poli-tica Nacional.

_ O fato da Argentina haver alterado em 180 graut teunroctdlmento não tlgnlflca que o Bratll potta, nem remotamen-te acompanhá-la. A nossa política — acrescentou — esti certa1 caminhamos para um futuro próspero na prospecçáo e extra-"i0

do élto mineral.

A DISPETROL_ Daremos um passo ainda maior — assinalou, em segui-

Ab __ ao concluirmos a fundamentação da Dispetrol. O mono-" ,li0 estatal ainda é o regime ideal para a exploração petro-

hfera e será plenamente viável a manutenção de nossa posi-èio nacionalista, uma vez que o povo brasileiro tem tal idéiaarraigada "" «"na sua mentalidade.

Razões Argentinas— Certameante — a juntou, ainda o Deputado José Miraglla

— razões imperiotat ou imparlallttat motivaram o gesto do Pre-tidente argentino. No Bratll, porém, acredito que, falando amtermos de futuro,' te um governo tentar iniciativa temelhan-te, ile cairá, na certa. A Intervenção • de capitalt ettrangelrotnio expandlri ot recursos da Petrobrét.

Além do mait — concluiu — persistindo na idéia do mo-nopóllo estatal, evitaremos crises futuras por que ottão pat-tando tantas nações quo abriram mio da nacionalização."Trusts Internacionais"

O Deputado Saturnino Braça salientou, em tese, que "acapitalização, nos países cm desenvolvimento, apresenta doisaspectos bem diversos. O primeiro, o empréstimo, a modalida-de mais conveniente para um país que se desenvolve e que é,na realidade, um auxilio dado em condições previamente co-nhecidas, em que se fixam o montante, a taxa de juros, osprazos de pagamento e amortização".

O segundo aspecto — salientou — o investimento di-reto, de somas estrangeiras reúne os capitalistas, que atravésdos seus "trusts", internacionais, visam, exclusivamente, maio-res lucros possíveis, sem se incomodarem com o nivel de vidados povos proprietários das riejuezas naturais que proporciona-ram esses lucros.Paliativos

Prosseguindo, assinalou o deputado que, ''em torno dessesaspectos, surgem paliativos que procuram atenuar a nudez dos

interesses: os "trusts" que pleiteiam apenas uma remuneraçãomódica do capital investido, uma repartição oportuna do quofoi. gasto, uma garantia contra a nacionalização e exporta-ção injustas, uma segurança de um fundo internacional parocobrir eventualidades, um código equitativo de tratamento,etc.

Mas a verdade — salientou — precisa ser dita com sin-ceridade: os interesses são contraditórios e só deixariam deser se uma das partes abrisse mão de suas prerrogativas fun-dainèntais, isto é, se as organizações internacionais se conten-tassem com lucros e amortizações que fossem equivalentes uexploração de riquezas de seus territórios.Só Uma Solução Para Capitai* Estrangeiros

Finalizando, observou, então, o deputado:Há uma solução para o investimento particular estraii-geiro: se êle vier sob a forma de um empréstimo, para ser re-partido em tempo oportuno, coin juros razoáveis. Nunca, po-rém. se cie vier sob a forma de investimento direto, excetose fôr limitado o campo de sua aplicação, de acordo com osinteresses econômicos do pais que aceita.CNP Vai Aguardar Maicres Esclarecimentos

Não conheço, em pormenores, os acontecimentos rela-ti vos ao petróleo argentino e, poi tanto, ainda não estou emcondições de fazer qualquer comentário sóbre o assunto —declarou o Coronel Alexinio Bittencourt, Presidente do Con-selho Nacional do Petróleo.Aguardo, nas próximas horas, informações mais amplas

sobre as fórmulas encontradas pela "Vacimientos PetrolíferosFiscales", nara admitir a purticipaçáo de capitais estrangeiros,uma vez que, por enquanto, ò C.N.P. /tomou ciência da notí-cia apenas pelo noticiário telegráíico.

Concluindo, o Coronel Alexinio Bittencourt salientou quéo fato dificilmente atingiria os princípios nacionalistas brasl-leiros que foiem, realmente, convictos. "A nossa posição —finalizou — não será afetada".As Dificuldades Argentinas

— O novo Presidente da Argentina, sem favor alta meu-tslidade da vida pública portenba. encontrou seu país emgrandes dificuldades financeiras e graves problemas a enfren-tar — diste a ULTIMA HORA o Senador Novais Filho (PLePernambuco).

Ninguém melhor do que êle saberia atuar com a finalida-de de solucionar o problema do povo argentino.

Prosseguiu o Senador Novais Filho dizendo que "o Presi-dente Frondizi encontrou, no recrutamento de eltos investimen-tos estrangeiros, a fórmula, não .só mais rápida, mas, também,consentânea com as condições atuais de seu pais".Para o Brasil Ainda Não é Onortuno

Examinando a situação brasileira em relação â iniciativaargentina, o senador concluiu afirmando que ainda julga cedopara pensar-se em alterações nos planos já adotados e con-substanciados na Petrobrás que representa a votação quaseunânime do Parlamento, refletindo os desejos a as reivindica-ções da opinião pública.

Regulamentada a Lei*i:::

O Presidente Juscelino ns,inou ontem, decreto regu- |;lamentando a Lei n.° 385-A. ;;de 13 de maio do corrente ;,ano. que concedeu a "apo-sentndoria ordinária" aos.. SAQ pAUL(> M (ULT|MA H0RA) _ o Sr. João Goulart,segurados de todos os insu- , eoncede0/ na tarde dt ontem, entrovlsta coletiva i Imprensa, natutos de Aposentadoria e ; q.„, âbordoo# a|ém dol a„untos politicos do momento, outrasPensões. ; matérias, como a revisio do talárlo-mínlmo e o panorama lnter'

Consiste a "aposentadoria ; nacional.rdinnria" numa renda ; Indagado, Inicialmente, tõbre o apoio do PTB paulista ao Sr

mensal vitalícia, de valor j. " "

correspondente a 807o da ,de valor 4 Adhemar de Barros, no pleito de 3 de outubro, respondeu:

a 80% da ! "Acredito que o PTB, amanhã (hoje) ratifique todos os en<

média dos salários dos trin- '

ia e seis meses anteriores, Ie será concedida aos segu

tendlmentes |i procedido* pelo Diretório Estadual. Terei gran-tle satisfação em vir participar da campanha, defendendo a caivdidatura que fôr homolagada pela convenção do meu partido".

de serviço em entida- !;

Jango Anuncia Para os Próximos Mesesa Decretação do Novo Salário-Mínimo

«dos (dos diversos Inst ti- I So Ório-Mínimotos, que Çomarem

»o mim- sinceramente que bmo. 5a anos de idade c_30 ,j salárto min||no e umB |ngt|a

tulçâo para ajustar as ncres-unos _. . , ,des ou estabelecimentos vin- ; sldadesdlls classcs traba|haculudos n qualquer Instítu- ; d()ras !lJusUr os sa|ttr|os dosto de Previdência aocuil. |; trabalhadores às suas necessidesde que tenham contribui- j, d!,des, e, consequentemente.do para o Instituto, ininter- ., acredito que, nesses próximosriiptamcnte. durante os úl- ',', meses, através do que fôr de-timos cinco anos. Conslde- ; liberado pelas comissões rerondo que já está consagra- ] glonais de salário mínimo, sedo o principio da comunica- ; > possa ajustar os ordenados dosbilidiidc dos efeitos das con- !; trabalhadores às necessidadesiribuições para os diferen- !| dos mesmos.tes Institutos e que a "apo- :; Reforma Constitucionalsentndorla ordinária» passa ; (Reo|eiçâo): pjB Não„Sora a integrar o regime ! VExomin5ol|

Tendo em vista a anunciadageral da previdência social.o decreto determina que os _ .necessários 30 anos de ser- 1; articulação de unia reformaviço serão computados le- j > constitucional, principalmentevmdo-se em conta todas as >• »° ?.u° ;tn»K° » roeleicao cio

diversos Institutos. Será i, ,,,..mHr, ,,,„.1rniitiirin-lealmente computado o I; ^^Ko^sn naturezaempo cm atividade exerci- ; naturalmente nós teríamos quedn antes da criação do Ins- j levm. ao ,,xame clo piu.t i(i0. étltuto a que, atualmente, se ; eu quero afjrmnr uqui, à imencontra vinculada. *

ACORDOS DE FRONDIZI:PROTESTAM OS

OPERÁRIOSBUENOS AIRES, 26 (U1M)

— Informações procedentesde Comodoro Rivadáviu di-7cm (|iie os operários dos"Ynciniientos" petrolíferosde Cumulou Seco, efetua-ram uma manifestação deprotesto contra os acordosentre a Argentina e empré-mis estrangeiras para a ex-ploração do petróleo argen-tino. Alguns dos manifes-tantos vitoriaram Perón.Mais tarde, os operários fo-ram convidados para umareunião que sc efetuaráamanhã e na qual serãodiscutidos os acordos.

prensa, que o PTB não cogitou,ainda, desse assunto.-'Panorama Internacional:"Vfjo-o Com Apreensão"

(> panorama internacionaltambém foi assunto cm locona entrevista do Viec-I'rcsl-dente da República. Solicitadoa dar sua opinião sobe a ma-teria, disse:••Vejo-o, naturalmente comoIodos os brasileiros, com apre-ensão, c desejo que os enten-(ISnuiitiis que se processam emrelação aos acontecimentos doOriente Médio, encontrem umasolução de paz, porque êsse c onosso desejo: fazer tudo o qneestiver ao nosso alcance, paraque os povos sc entendam, sccompreendam c sc evite umanova conflagração, que terá aspiores conseqüências, não so-mente par» uns, como para to-dos os países."Justa a Participação daAmerica do Sul

Perguntado sóbre u Conte-

rência dos "grandes" a respel-to dos problemas do OrienteMédio e da sugestão do Sr.Juscelino Kubitschek, no sen-tido da participação de um re-presentante da América Lati-na. respondeu:"Evidentemente, só tenhomotivos pura elogiar u atitudedo Sr. Juscelino Kubitschek,fazendo com que a AméricaLatina, com duzentos milhões

de habitantes, também possaparticipar e não somente assls-tlr de braços cruzados e rece-ber fatos consumados, como in-felizmente nté aqui tem ncon-tecido. Defendemos uma posi-ção para a América do Sul. emfunção da qual ela posso tam-bém participar das grandes de-cisões tomadas nessas oportu-nidodes."

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REAFIRMA A UNE QUE PROTESTOSCONTRA DULLES SERÃO PACÍFICOS

O estudante Marcos Hcusi Netto, presidente da União Nacio-nal dos Estudantes, a propósito das manifestações de desagrado iivinda ao Brasil do sr. Foster Dulles, Secretário de Estado Norte-\mericnno, promovidas por algumas entidades estudantis e a pro-pria UNE, distribuiu, ontem, uma nota oficial daquela entidadenacional, visando o esclarecimento de vários pontos, segundo ele.deturpados por alguns órgãos da imprensa.

£ o seguinte o texto da no-ta oficial da União Nacional

Ès'e i Marcos Hcuzi Netto.Pr vidente da UNE. A foto tolcolhida no Catete, quando éla

palestrava com Jli.

dos Estudantes:••8 o u vlceralmeiite contraquaisquer manifestações vio-lentas não só no caso Dullesbem como. de qualquer perso-nalidade que venha ao nossopais, a convite do Governo.

A Diretoria da UNE maisuma vez acha-se coesa emtorno deste ponto de vista.

Negrão de Lima na Conferência Interparlamentar:"As Nações da América Latina Querem Ser Ouvidas"

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EMBAIXADOR NORA: CONFERÊNCIAINTERPARLAMENTAR APROXIMA OS

1 POVOS E CONSOLIDA PAZ NO MUNDO

; lações entre os parlamentos docontinente americano".

i Rio Sede Ideal

Procedente dos Estados Unidos, chegou; ontem, em avião dar\in American, o embaixador José Moura, sccròtárlo-gcral da Or

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; gani/ação dos Estados Americaiiiis, que vem participar da 47a.;j Conferência Internacional Interparlamentar,!; "A OEA considera essa con-

ferêncla da mais alta impor-tãncio — declarou o ilustre dlplomntu uruguaio momentos

!;apôs seu desembarque no ae-!' roporto do Galeão — pois, en-I tre outras conseqüências, resul-

. Sublinhando, a seguir, que nopróximo dia 31 de julho terua oportunidade de prmiunciar

EmUmmÍmabIa* Am l importante discurso no PalácioEICIBlOCIIMniQ5 00 Tirudentes, o .Sr. José Mora

acrescentou:"Creio que o Rio é um dos: melhores lugares do mundo pa-

"Vossa reunião, Senhores De-leyiidos, coincide com um mo-mento de alta significação bis-tórica para toda a América ha-tina. É exatamente nesta horaque as nações deste hemisfériotomam conhecimento pleno desuas responsabilidades na poli-tica internacional e procuram fa-/.er-se ouvidas. O Presidente doBrasil já definiu perante vós osanseios do que todos participa-mos, cm face dos sérios desen-lundimentos que tornam parti-culamcnlc sombrios Cstes instaii-tes que vivemos. Desejamos ai-(lenlemeule a pa/ lauto quantodesejamos quo suja livre o num-do, que os povos disponham desi mesmos, que a pessoa Intuiu-na seja respeitada, na sua fé,nas suas idéias c possa escolhero estilo de vida que lhe convém.I'az nu inundo, entendimento en-tre os povos, eis a doutrina e,mais du que isso, eis a blindei-ra que empunhamos, Como nãoachamos admissível influir navida de ou liem, aiigura-se-nostambém justo e certo que nãoInfluam sóbre a nossa,"

Koi com estas palavras que omaiores contatos e estreitar us Ministro Negrão de Lima aeen-relações amistosas entre os par- tuoü, ontem, nó falar perante alamentures do mundo inteiro. 47.» Reunião Interp .rliimenliir, auma vez que este é um dos cn- posição do Brasil no cenáriominhos de sé consolidar 11 paz, mundial

apresentadas dentro do prazo re-gulamentai (2 meses antes).Sessão Vespertina

Na sessão da tarde, o diseur-su mais importante foi o do Mi-nistro Negrão de Lima. Fala-ram, ainda, representantes daTrlieco-Rslováquia (Jerenin Be-rakl. do Paquistão 'A, Kaliii), daRússia (.1. I. 1'alct.skis), da Aus-trãlla iW. Ilauneioni. da Itália

(Carboni), da Tunísia (Ferjahi),dn Irá (Daftari), da HungriaMoinar), da França (Minjoz), no-vãmente da Tunísia, (Abdenebi),da Inglaterra (Dodcls Parker), daAlemanha (Mommcr), do Chile(Galleguilos). do Iugoslávia (Be-bler), da Birmânia (Maung(ivaw), do Peru (Moreno Fige-ron)j da Dinamarca, (Anderson)e do Ceilão, (Cunawnrdennl.

Os trabalhos foram levantados

ás 18 horas e convocado o Con-selho para discutir a propostarussa no sentido de incluir o ca»so do Oriente-Médio na agendada Conferência.

Também, será iniciada hoje adiscussão da Ordem do Dia, fi-gürando na pauta o tema "Osprincípios ;uc devem reger oinvestimento de capital estran-geiro em países em vias de de-senvolvimento econômico".

A MARGEM DA CONFERÊNCIA INTERPARLAMENTAR;

Benjamin Cohen: "A ONU Sozinha Nio Pode Manter a Pai";H. Morrison: "Trabalhistas Contra as Tropas no Oriente"

diversas nações do

«A policia voltou n agir. onFira P««i*av ttal«ia' "m- » noltp- nn ^1",>lall^i'-* ¦•¦ • MCM OaiCia \ rontra as manifestações estu

* r... ,., , „ „ '' dantls em represália ao uumen«Urapaiiliia de Pesca Nor- ; to do pre(;0 aos inuressos no'r do Brasil, estabelecida na ' -"- - —Pwiiba

--~» uc uuis «nos, i¦crio nacionalizados.

EMBAIXADORPORTUGUÊSCONDECORADIPLOMATAS

**»»« brasileiros srsPf "o Gricco!ir«ra MaiaOUDO-

c Jorge de

entre nsinundo".K Política de JK

Interrogado sóbre a repercus-são do último telegrama doPresidente Kubitschek ao Presi-dente Eisenhower 110 sentido deque a América Latina estejapresente na próxima conferemcia de cúpula, o Sr. José Moraconfessou qúe ainda não estavaa par do teor da mesma, razãopor que.se excusnvn de respon-tii-T. Em compensação, fér. ulgu-mus declarações sóbre n "Ope-niçáa Pun-Ainericana". preconi-nada pelo Presidente Kubitschek,acentuando:— "O documento do Presidemte do Brasil leve muitn repor-cussfio é, aliás, já estão sendorealizadas consultas entre osgovernos americanos. No mo-mento oportuno. 11 Organizaçãodos Estados Americanos ofere-cera seus ofícios paru u reali-/.lição de unia conferência decheies de Estudo do nosso con-tinente" — concluiu.

Imposto de RendaEsclarecendo a eontribuln- { Í^^^z^SS tra'leva Divisão do Imposto de «ga»» a Ia «o^o ptlu tm

Perdas" no valor razão re- ; ridicu dóste grande paisprewntntivo do valor da em- I ° Se",etl^!í1THf.ia(,,w. haviabarracão naufragaria prosseguiu dizendo que nuviureação naufragada. ., ^ com imensa saUsf„Çao,Por outro lado, sóbre a re- „ lnterésse dos parlamentaresnwssK. para o exterior, cm nmericanos pela Conferência,gwmento de contas de pro- lm KixllzadJ ll0 Rio. E arre-Posanda, que constituem ; m,.tou.iespesa legitima do contri- ! '_ ,.'A OEA deseJn fomentar¦minte, representam, todavia, rendimento de quem os re- > "~ _

&^mSt5£5S.,Ms: Polícia Prendeu Estudantes e Evacuou

t^r°.M T a Praça: Praleslos San. a «Fila Beba"1 navios japoneses \ a ^iwA voltou n nalr on. IJnl KUnrd c U111, ínvesuga-

dor foram vitimas de bofetoespor parte de um rupaz que seencontrava 110 jurdlm publicoe que não quis respeitar a or-dem de evacuação do local.Preso, o jovem náo apanhoumas ensaiou alguns gritos dlan-te do publico.Amónia na Cinema

No interior do cinema Pathe.onde era esperada grande bal-burdia. tudo andou trafiquilu-mente até que alguns estudar-tes deramaram ampòlas deamónia. tendo a pollcln entra-do em ação para a prisão dosresponsáveis. No entanto oshomens do OFSP conseguiramprender, apenas, um Jovem qu?trazia ei» seu bolso um casca-lho de pedia.

Após as 22 horas, quando en-trou o ultimo espectador paraa sessão de encerramento, tu-do ae acalmou na Cinelándia.

. » cinema Pathè. que exibe a pe-. com o negocio de ca- ,; ,tcU|u ..A n,„i8 bem despida'« c 'ndustrialização da baleia, j; Adotando uma tática diferen-«>i autorizada pelo Presidente ; te sem íazer a famosa -fila-

°a República, a arrendar qua- 1! boba", os estudantes reuniram-JJ? navios caçadores da ba- ! | K no jardim publico cm frentepa a empresa "Nippon Reiio ] no referido cinema desde ajwbushiki", de Tóquio. O con- 1 8eSsào das 20 horas, e a cada<Wo de arrendamento deverá 1 espectador que entrava dirt-?"WUr, porém, que, findo o I RiBm um gracejo e vaiavamrato de dois anos, oa barcos J estriptosamente.

Mas isso não durou multotempo. B que até então, a po-

4 licia concentravu-se. apenas,na porta do cinema, onde loi

' colocado uni cordão de isola-mento. As 21 horas um carropolicial parou à porta daquela

: casa de espetáculos e trouxe! uma ordem da Policia Central:: evacuação do jardim publico eborracha para oa que não qul-sessem respeitar a determina-ção. Imediatamente, os poli-

tm ! ciais — civis e militares — cn-Jr" cerimônia realizada < traram em ação. pondo a cor-l«n, na Embaixada de ! I nr todos os estudantes que se'""ugal. o embaixador Ma- !! encontraram no Jardim publi-*<» Rocheta IH entrega das '< •»•

^8Was e do diploma da ; | Prisões' *m Militar de Cristo, no \; Logo algumas prisões de es-

^ de Grande Oficial, e da ; tudantes foram efetuadas, em^HOthda da Ordem de Cris- ' &"* da reação nppesentada

i*sn«.».,~" ^ Também um transeunte querespectivamente, aos di- ¦ £ um pro,esto foi levado

O chanceler brasileiro mos-trou, a seguir, o sentido da coo-peraçãn pacífica que o mundoreclama e revelou que o Brasil"não lem outro propósito senãoo de servir á causa da paz c doentendimento entre ns nações".

A Sessão MatutinaNa sessão dn manhã, falaram

representantes do Brasil (CarlosGomes), da Polônia (Wende), dnLibéria (Tolberl), dn Turquia(Sra. Nazli Tlnbarl, da Indoné-sia iSupeni). da Noruega < Fi tmMoe) do Panamá (Alleman), daItália (Roda), do Peru (Arca-Parro), da Inglaterra (Morrison);da Espanha iGrega Iribarne), deIsrael IlIncolienK da Áustria (Ko-refl. da Argentina IGuzmnn). dosE.U.A. (Sra. St. Georgc) e, nova-mente, do Brasil, (Afonso Ari-nos)

A Sra. Nazli Tlabar, da Tur-quia. disse que seu pais não to-marn qualquer atitude que pus-sa agravar a situação do Orien-te. Sustentou que o miciun.iüs-mo é um movimento saudável,desde que não seja desvirtuado.

O representante da Noruega,como depois o Sr. Morrison. elo-giou o Brasil pela conquista daTaça Jules Rimct, que ecoou,nssim, no selo dn Reunião.Meto o Colonialismo

O velho imperialismo britâni-co eslá morto, disse o Sr. Mor-rison. A Inglaterra prepara opovo de suas antigas colôniaspara a autodeterminação.• Disse aos russos que levempara o seu pais a certeza de queninguém quer agredi-lo.

Aprovação UnânimeDas três resoluções que a Reu-

nião deverá aprovar, apenas umafoi posta em votação: a referen-te á convocação de uma confe-rência de cúpula para aliviar atensão internacional. As duasoutras foram adiadas para a

—--rrirtstststrtst

para a Policia Central. Os po-Ilciais não chegaram a utilizar ja borracha, mas jogavam os jprisioneiros dentro do -tintu-rciro" com certa violência.. .'

QUATRO HOMS DEANGÚSTIA

IIALIKAX. NOVA ESC6-CIA, 26 (UPl) — Um aviãoda Pan-American Airways,com 45 pessoas a bordo,perdeu uma hélice sóbre oAtlântico, ontem à noite c,prosseguindo viagem, con-seguiu aterrissar esta ma-nhã na Argentina, após umvôo angustioso de quatrohoras de duração.

— E' difícil que a ONU venha a nceilar asugestão de criar umn força permanente, dissed sr. Benjamin Cohen, representante do secre-tário geral daquele organismo, cm entrevista con-A CNU e a Liga

Depoii de emitir conhecidosconceito» sóbre paz, iibtrdade edireitos do homem, o Sr. Cohenrespondeu à pergunta se nãotemia que a ONU acabasse me-loncóllcamente como a Liga dasNações.

— "A grande verdade 4 quea ONU sòiinhi não tem meiose forças para manter a paz. Seos governos que a compõem náorespeitarem a Carta de Prlneípios que assinaram e juraramcumprir, tanto a ONU, l.lga dasNações eu outro qualquer orga<miimo, perecerá fatalmente.

Reconhecemos que há um cer-lo desencanto por parte do povode quase todo mundo, quanto a*soluções políticas encontradaspelas Nações Unidas. Um fatorporém, tem sido preponderantepara que tal clima exista: a tal-ta de confiança reciproca, entreas grandes potências".Librrdade eIndependência

— "Num outro ponto — con-linuou o Sr. Benjamin Cohen— a ONU lem trabalhado combastante êxito, que é o da in-dependência para países novos,como nn Afrien, por exemplo,o da liberdade para nações vo-limlzndns, principalmente 11.1Ásia, África e em algumas ou-trns partes do oriente. Ao ini-ciar sim XIIa Assembléia Ge-ial o ano passado, as NnçócsUnidas já tinha cm seu seio, mais21! nações qué se libertaram outicarnm independentes nos seus12 anos de existência".Rcotcsentonte do"Labour Party"

Sublinhndo por um belo ca-chimbo. o Sr. Herbert Morrison.vire-lider du Oposição britânicafalou, ontem, aos jornalistas

cedida no recinto dn 47n. Conferência lnterpar-lamentar.— Isso custaria muitos milhões du dólares,razão pela qual ainda mais cresceriam as dificul-ilades, acrescentou.

brasileiros. Respondeu 11 tudocom clara firmeza, mesmo nn-queles pontos em que preten-deram embaraçá-lo. quando sefalou 110 colonialismo inglês ouria posição que tomaria, se oLabour Party estivesse, ngorn.no governo.Pelti Primeira Vexna América do Sul

— Pela primeira vez partir!-po de uma conferência inter-parlamentar. Também pela pri-

Sinto que o povo britânico co-ntiece muito pouco desta partedo mundo e purece-me urgenteque esse conhecimento deva serampliado. Seria boa coisa sehouvesse mais encontros entreos parlamentares; Muitos bene-lidos dai decorreriam.Se os Trabalhista*Fossem Governo

A primeira pergunta modificao panorama da conversa. Se ostrabalhistas fossem governo, te-riam mandado tropas para oOrlente-MédioV

— E' unia questão patética,Já agitada 110 Parlamento in-glês, responde. Mus não ha umgoverno trabalhista. Creio quese houvesse, a medida não se-ria tomada, e ai nasceria ummotivo de oposição por purtedos conservadores.

Que Espera de KruschcvEspera resultados dn reu-

nino da ONU u que o Sr.Kruschcv prometeu compare-cer? Sim, respondeu Morris-sou. o espero pelo menos duasconseqüências importantes. Aprimeira seria uma resoluçãoque impedisse a entrada depotências estranhas na zonade agitação: 11 segunda queafustusse o Egito de interferir110 sentido expnnslonistn quevem marcando a ação de Nos-ser. O desenvolvimento eco-nóinico do Oriente-Próximo edos demais países érabes nãopode ser feito ao som dos cia-rins.Morro o ColonialismoBritânico

O Sr.Morrlson havia taladona morte do colonialismo, eUtn jornalista quis saber ro-mo se operara, na Inglaterra,essa alteração.

A Grã-Bretanha já re-presentou uma grande nação,colonialista, e trabalhou peloengmndecimento dos paísesque ajudou a crescer. De cer-to tempo para cá. dentro desuns possibilidades, agiu porêsse desenvolvimento em todosos setores, inclusive 110 edu-racional c no sanitária Tam-bém procurou instalar o sen-tido democrático, e nesse ter-reno pode apresentar, hoje. __.. I nieiru vez venho ã América do

próxima rcüniáoT pois não' foram Sul. e isso muito me satisfaz.

bons resulludos. Das naçõescolonizadas p ò 111 Inglaterraque buscaram: depois, sim ln-dependência, quase todas têmarraigado espirito democráticae preservam o regime répre-sentativo como uma colheitados ensinamentos.

Pude observar que os uírí-canos fazem mais preguutusdo que os americanos...

Cioso do poder dn representa-ção popular, acrescenta o sr.Morrison.

— Os territórios que se auto-nomisam, e mesmo os outros, Itêm parlamentos, que se am-plinm dia a dia. Existe democra-cia crescendo em toda a parte.Na Nigéria, em Ghaua, integra-das na Comunidade britânica,como no Sudão, parlamentos independentes dão a média dasopiniões. O processo du indepen-dêiieia de muitos países que es-tavam, antes, dominados pelaInglaterra, foi iniciado duranteo governo trabalhista, mas osconservadores não cortaram ne-nhuma aspiração, e o processopode, assim, prosseguir. E' ver-dade que há exceções: Chipre uGibraltar, mas em virtude deconsiderações de ordem militar.

Contra a ViolênciaUm jornalista indaga do en- |

t revistado como se sei te, éleque promovera, quando no govêr-1no inglês, a ascunçáo de Kcissal {e Hussein?

— O que está acontecendo nu ]Iraque e coisa da mais remota 1era feudal. Lamento o triste des. |tino do jovem rei Kcissal, poissou contra a violência, contra amorte como arma política. O lru-que é um pais de rico futuroeconômico, e pode progredir semrecurso a tais iniciativas desu-minas.As Conferênciasc ot Diplomatas

Perguntam ao sr. Morrison como encara a posição dos diplomatas de carreira, que geral-mente desaconselham as confe-rências de cúpola.

— Os diplomatas de carreiradevem conformar-se com isso. iOs politicos são os "senhores" 1da situação c têm margem mais \ampla para negociar. De qual-;quer forma, mesmo assim ainda!existe multo trabalho para a di- jplomacia realizar.

Saberemos demonstrar nossodescontentamento pela políticaexterna dos Estados Unidos demaneira condizente com a «lo-riosa classe universitária bra-silelra. Pedras e violênciasnunca foram as missas armas,feste esclarecimento deve serdado ao povo brasileiro. Quan- jjto às explorações dcscabldar .que determinados órgãos d» ,1imprensa vem fazendo em tôr; Jjno de declarações que jamais .tiveram a paternidade daUNE. devo esclarecer que: 1)as especulações feitas visam .apenas a trazer a confusão,náo sõ no selo da classe estu- .dantil. mas. principalmente. -na opinião pública; 2) lança-,mos a nossa mais veemente,repulsa ás acusações pessoaisfeitas a vários diretores daUNE, deixando de nos referirespecificamente aos acusado-.res, puls, estes, para nós narealidade, não existem, umavez que manifestam-se atra-vés de pseudo—entidades estu-danti.s.

Em relação ao plano deslg-nado "Operação Foster Dul-les", temos a declarar que emnada foi alterado. Adiantamosapenas que a suu execução sc-rá apenas um exemplo de or-dem. vigor e consciência denossas responsabilidades eivi- .eus, para toda a juventude domundo.

Denunciamos certos comeu»tárlus jornalísticos como sendoaltamente subversivos, tentan-do lançar o terror policialcontra nobres tradições daclasse estudantil brasileira.

Jogar o entusiasmo du ju-rentude contra u missão re-pressiva dn Policia, r crime.

Criar problemas e «ifiruldu-des quando estes na realidadenáo existem, tumhéin c crime! .

Ao que nos parece, há narealidade, uma Inversão de tu-do isto! Aos acusadores, a pe-cha dos acusados!

a) Marcos Uustfvo lleuslNetto — Presidente da UNE'.

O 1'rri.iileiitc da Unii» Nacionallios Kt.luila.itrs. Marcos ilcimi Nrlln,qui »r vi 1111 lado (ii. PresidenteKiiliit*rlirk. reafirmou, ontem, rmfiolii oticfttl » imprensa, i|iio on ri*(minutes rraliiarão n niHiiilrstii<,'ã»pacifica, por oriisião du viiila duSr. .Inlin Foster llullrs, Srcretárlude Kstado iiiirle-uniericauo. O liderenludanlil reiterou que não haveria¦iiialiiucr uln dr violência por par.'Ir dos estudantis r acusou ns "paru-dos lideres" de desejiirrm Jo.ar 4opinião publica contru u classe es-tmlnnlil

IRÃO A GREVEOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS

Se nté o dia 10 de uiíóstopróximo o reajustamento desalários dos motoristas deônibus e o aumento das ta-rlfns dos uuto-lotação nãofor concedido; como preten-dem os profissionais do vo-Innte. a cidade ver-se-t di-ante de uni problema c. Ificil.Faltarão transportes. Nu ns-scmblêln. realizada ontem,no Sindicato dos Conduto-res Autônomos de VeículosRodoviários, dirigida peloseu presidente Auuusto Re-belo. ficou deliberado a pa-ralizução dos transportes co-letivos automóveis, no pró-ximo dia lü de agosto, casons autoridades competentesnão resolvam satisfatória-mente ns reivindicações dosprofissionais, em debate nusdiversas comissões. A assem-bléia compareceram diversosrepresentantes de outras en-tidades du classe, tendo oSindicato dos MotoristnsAutônomos deliberado que,somente aceitariam a solu-çno do seu caso I aumentodas tnritas dos lotaçõesi,com o do Sindicato dos Con-dutores de Veículos Rodovia-rios e Anexos trcuiustnmen-to do srlário dos motoristasde ônibus), o que devem serleito ate o dia 10 de agostopróximo.

Serviço de Trânsito: "Blitz" Para Devolver a Paz às RuasUma "Mltt" centra os lotações, maus motoristas • Em reunião realitada ontam pala manhã, • maior pratica uma série de medidas Imediatas destinadas

concessionários Inescrwpulosos será desencadeada na Antônio João, dirator Oo .*•">«• *í*2SBS*L3Í!Í '. T,lh,r*r ° ****** Wftff • »M,n,r •»."'•»* **+próxima semana pelo Sarvlço de Trânsito, cem ajuda dendo ãs constantes denuncias de ULTIMA HORA. rhtes cassando suas carteiras, o recolhendo seusde tidas as policias do Distrito Federal, para pôr, expôs os planos da "Wlti" quo devore transformar, veiculesde uma voa por todas, um paradeiro na indisciplina em pouco tempo, a cidade do Kio de Janeiro om São elas: combate às filas duplas dos coletivos.'do trânsito no Rio de Janeiro, sorvedeuro de vidas uma metrópole tranqüila. proibição do tramito de caminhões pelas Avenidashumanas aue pouco a pouco vai tornando impo» "— Tomaremos medidas multas ««tes drásticos teira-Mar. Atllntka. Nações Unidas e outras; prlsèosivel o trifepo na cidade o semeando o pinico entro para que, no futuro, nio nos acusem de fiemos por- o recolhimento ao deposito dos veículos com exces-incautos pedestres. mifldo o crescimento da desordem no trânsito, trans- M ^ fumaça; apreensão das carteiras do* meteria-

c.«— k.:. ..*t.n...t. «•> ..m rfiwimr formando a cidade do Rm do Janeiro numa cidadã .-.«_.•.«¦. . .:¦..¦ . «nhunni ram aaces--¦— Estamos, hoje. exatamente, como um divisoronde se possa viver num clima do segurança" —

de éguas entre os anseio, de um povo clvilii.do Mi. ^'^flTT airltòr do Serrfeo de TrtmH?motorista ou pedestre, e entre os maus motoristas acrescentou o diretor do Serviço «e Transito.

1 oue tanto perturbam a vida da cidade" — disse Medidas Imediatas§ ULTIMA HORA, o Maior Antônio Joio. diretor doP Serviço de Trinsito do Distrito Federal. Os coordenadores da "blitt" decidiram pir em

tes oue avançarem o sinal e trafegarem com exces-stva velocidade; punição para os motoristas oue aodesviarem de itinerário ou recusarem passageiros; opunição dupla para o motorista que não atender osinal de advertência des guardas

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PAGINA 8 «x=mmBm-m==«SSSmS==S^^

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¦—¦ Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1958 ULTIMA HOEA

DETALHES TÉCNICOS COMPROVARIAM: A JOVEM AIDA FOIATIRADA AO SÚLO POR SEU ALGÚZ APUS VIOLENTA LUTADIA

a dia pequeninos detalhes têm sido jun*tades as investigações que se processam

em torne do mistério que envolve a morte deAida Cúrl, a jovem que tombou tragicamentedo edifício "Rio-Nobre", na Avenida Atlântl-ca, 3.38B, na noite de 14 último. Ainda queesses detalhes possam passar desapercebidos àprimeira vista, estão colaborando de maneiradecisiva para que se feche o circulo em tornode Cássio Murilo, Ronaldo de Castro e o por-teiro Antônio, apontados como envolvidos nossombrios acontecimentos que culminaram coma morte estúpida da desventurada Aida. Já nosegundo dia após o fato estivemos em pales-tra com o Coronel Adauto Esmeraldo, que eraentão sindico do prédio em questão. Nossaconversa desenrolou-se ao pé do edifício, porcoincidência a apenas dois metros do ponto exa-to em que tocou o corpo, possivelmente jásem vida, da linda estudante. Naquele momen-to, quando o nome de Cássio, filho adotivo doCoronel, era apenas motivo de ligeiras conjec-turas, o militar tecla comentários em tornoda pergunta que dai por diante empolgariatoda a cidade: Aida jogou-se ou foi atirada doalto do edificio? O coronel, baseando-se em sua

Eliminação de Suspeitos

experiência de. ex-policial, pois e sabido quepertenceu aos quadros do DFSP, na qualida-de de Diretor da Ordem Política e Social, aven-tou a hipótese de que teria a moça simples-mente pulado, pois, caso contrário, se tivessehavido interferência de alguém que a lançasseno espaço, o corpo atingiria a uma distânciamaior, ao invés de ficar a apenas meio metrodas paredes fronteiras do prédio. Partindo dês-se principio, fizemos várias sindicâncias, e qualnão foi o nosso espanto ao constatarmos que,se Aida tivesse sido lançada, teria de cair jus-tamente no lugar em que caiu. Se pulasse, te-

. ria ocorrido de maneira diferente. Iria ela atin-gir, com o impulso dado ao corpo, cerca de5 ou 6 metros de distância do pé do edifi-cio, tocando, possivelmente,. a ponta oa calça-da ou o leito da rua. Reforçando a hipótesedo que Aida foi atirada, existe o laudo cada-vérico realizado pelo legista Mário Rodrigues,o qual afirma que a jovem recebeu pancadascom objeto contundente, de forma quadran-guiar, antes de falecer de encontro ao solo.Foi, portanto, Aida terrivelmente espancada eé bem provável que tenha sido jogada mortaou em estado pré-agônico.

São decorridos já 12 (lias doterrível evento, podendo des-de logo a Policia processar aeliminação rio suspeitos namorte de Aida Cúri. Está per-Jeitamentc comprovado que ojovem Manoel Antônio da Cos-Ia, filho do porteiro dó edifi-cio 3.10(1 da Avenida Atlântica,não teve participação diretano crime, visto ter sido Cie rc-casado por Cássio e proibidopelo porteiro de subir ao ter-raço fatídico. Manoel está,

portanto, fora da lista de sus-peitos. Ronaldo de Castro, o"play-boy" cínico que tem es-cahdalizádo as autoridades do12." Distrito com suas atilu-des debochadas de irresponsá-vel, enquadra-sc perfeilamen-te como um dos matadores deAida, pois foi éle quem atraiupara a cilada a infeliz menl-na. Usou de artifícios Incòn-fessáveis, tomando na violên-cia os pertences da jovem eprometendo só entregá-los soAida o acompanhasse ao apar-

RONDA DAS RI/ÀS |"PLAYBOYS" PROMOVEM CONFUSÃO NO GRAJAfl! ,

A exemplo dos Incidentes ocorridos na Estação do Méier, .,;! protagonizados pelos chamado* "play-boys" suburbanos, In- ,;!| tegrantes ativos da "Juventude Transviada", local, também ;>

; os rapazes do Grajaú, possivelmente influenciados por seus ;,companheiros do bairro vizinho, fazem todo o possivel para ,,

' figurar no noticiário da Imprensa. Como a Sra. Hygia Mai- ,;!; sonette, que ontem esteve em nossa redação para reclamar ;!; contra os abusos cometidos por aqueles grupos de jovens u

pervertidos, também todos os demais moradores do Grajaú,!: exigem um paradeiro nas cenas provocadas pelos "transvia-

; dos". Entre outras coisas acentuou a queixosa que, sua ge-' nltora, uma senhora de 66 anos, vem sends constantemente

'! hostilizada pelos garotos da rua onde reside — Marechal!; Joffre. Chamando a atenção das autoridades do 11.° Distrl-!; to, concluiu comentando que os jovens chegaram ao "clímax"

de suas pilhérias, tendo afixado cartazes e faixas pouco re-i comendávels, nas paredes do jardim de sua casa Com a!; palavra o delegado do 18.° DP...DÉBIL MENTAL SUICIDOU-SE

Com um certeiro tiro no pavilhão aiuieular direito, sul-eidou-se, na tarde de ontem, o comerciado .lonas Antônio (sol-leiro, 25 anos, Rua Manoel Vieira, 152), lendo o falo se ve-

; ri ficado no estabelecimento de propriedade do seu pai, na ;!¦ Estrada Plínio Casado, 2. Segundo explicaram seus família-* res para as autoridades de plantão na Delegacia de Duque !;do Caxias, .lonas sofria das faculdades mentais e, por isso mes- ;;iiiO, jú havia por duas vezes, tentado suicidar-se. s

MENOR: CAIU NO POÇO E MORREUNa tarde de ontem, aproveitando um momento de dis- !

tração de seus pais, o menino José (2 anos, filho de Manoel ;;

As Provas Contra CássioManoel Antônio da Costa, o que fora recusado na "curra",

...»„„ .<, .... ,...., . ...» .... ,» ...... ...... ... .......... t depôs na Policia, revelando que Cásslo Murilo pedira-lhe para! Rodrigues, Rua Isafas, 21) correu para os fundos do quintal l! tardar um suéter. Manoel revelou, ainda, que o menor en-

da casa, caindo no interior do poço ali existente, morrendo \[ eontravase completamente transtornado, como se procurasse es-í! afogado O 24.° DP registrou a ocorrência. !' tender algo. Cásslo rebateu a acusação, alegando que deixará

_¦_''"¦'¦_' ." A «.iliatAi- rnrri a "«au" 1 ¦¦!¦ Hama Am P» Ha ri a "Qtn.Õmrmnm" nm

; EXPERIMENTAVA UM CARRO E ATROPELOU O COLEGA! | l™ A"eseosm..d°anhe.r no,Umas voltlnhas para quem de ambas as pernas. Depois !; 'neve a Policia descobrii

está aprendendo a dirigir, ser-vem para dar maior desemba-raço — assim pensou — e porIsso mesmo se deu mal, o me-cánlco Vitor César e Silva.

de receber os primeiros socor- ;ros médicos no Pronto Socorro ;!do Lido, foi removido para o i!Hospital Miguel Couto, onde !;se encontra internado. Quan* j;

Na tarde d: ontem, resolveu to ao "motorista" atropelador, ;>91- - fc_ -I «.1 U.AU. . I....J. *•.>.»¦. a. Ro. 'éle manobrar o auto chapa11-144*, estacionado para re-paros na oficina situada á RuaSiqueira Campos, 95. Náo sa*bando controlar o veiculo, porIsso mesmo náo pôde evitar

I que o mesmo passasse por só-: bre ai pernas de um seu com-

panhalro de serviço, José Fir*mino dos Santos (solteiro, 14anos mecãnico-aprendlz, RuaReal Grandeza, 46, casa 7). Opobre coitado sofreu fratura

CAIU DO ANDAIME:MORREU

Tendo caído de uma alturade oito metros, do andaimecm que trabalhava, na obra si-tuada na Kua Aires Casal, 100,o pedreiro Manuel FranciscoAlvarenga 141 anos, casado,Rua do Cajueiro, lfl, Jacaré-paguá) sofreu fratura do crâ-nio. contusões c escoriaçõesgeneralizadas. Transportadopara o Hospital 1'edro Emes-to, ali faleceu an dar entrada.O cadáver foi removido parao IML.

SEM SABER COMO NEMPORQUE RECEBEU UM

TIRO NA NUCA!Nas imediações de sua resi-

4 delicia, na Estrada Kio-Pctró-;' polis, 2108, sem saber cxpli-

I rar o motivo. Jaymc Rocha Pi-!! ta (solteiro, 21 anos, operário).I; foi alvejado a tiros por um

desconhecido que, embrenhai!-> do-sc no matagal, conseguiu

fugir, após os vários disparosi; que fez. A vitima, completa-

mente apavorada com o ateu-lado que sofreu — c mais ain-da por ignorar as causas queditaram o mesmo, foi medira-da no Hospital Gctúlio Vargas.apresentando-se com um feri-mento transfixanlc na boca,com salda na nuca, enquantoas autoridades de Duque deCaxias estão investigando ofato.

foi detido e levado para a De-legada do 2.° Distrito.

tamento 1201. Sem outra ai-ternativa, a garota foi. No ler-raço, conforme declarações deCássio, Ronaldo espancou bru-tálmèhte a vítima desvalida ea teria abandonado viva paraencontrar-se, minutos mais tar-de, com outra pequena, aquem levou justamente para opasseio fronteiro ao Edifício"Rio-Nobre". Ronaldo tem áli-bis que o inocentam. As tes-temunhas quo comprovam seu 'álibi podem ser idôneas, masnão terão elementos para afir-mar se Aida estava com vidaquando Ronaldo deixou o úl-timo pavimento do edifício.Poderia, posteriormente, ter si-do atirada por Cássio.

Contudo, estas especulaçõesfeitas pela Polícia foram aban-donadas e Ronaldo passou afigurar cm segundo plano norol de acusados. Surgiu, então,o porteiro Antônio João deSouza, que, de início, alegouque não vira Aida entrar noprédio e não sabia com quemse encontrava ela quando caiuno espaço. Antônio mentiu aleo instante em que resolveu se"abrir" com a reportagem doULTIMA HORA. Disse-nos quovira Cássio conversando coma jovem em tom amigável, cs-tando êle, Antônio, escondidoem um quarto de empregadasno terraço. Disse, ainda, An-tônlo, que permaneceu apenasalguns minutos mais no altodo edifício, dali descendo pa-ra o térreo. Palestrava comamigos quando soube que eal-ia na calçada o corpo. AnliVnio contava então apenas ametade do que sabia. Poste-riormente, com o depoimentode Cássio Murilo, colhido porêsle jornal, i'ieou-se sabendo

que o porteiro estlvera todo otempo no alto do prédio, pre-cisamente sobre uma caixad'água existente no terraço, da-li tendo oportunidade de assis-tir a toda a cena amorosa quedeveria ter lugar se Aida ace-desse aos rogos de Cássio cRonaldo. Antônio mentiu ceomplicou-se, devendo ser in-cluído como co-autor na mor-le brutal da estudante.Cássio, o Responsável

O verdadeiro responsávelpela morte de Aida já íolapontado pela Policia. E êleo menor Cássio Murilo Fer-relra da Silva, filho adotivodo coronel Adauto Esmerai-tio, e contra quem se fechainexoravelmente o circulo deprovas que o levarão, ao íl-liai, a ser apontado como ocausador direto da tragédia.

De inicio, o adolescenteprocurou encobrir sua parti-cipação. Acusou Ronaldo cielinver batido na moça e alir-mpii teria deixado com vian,olhando o mar na umuruaudo terraço quando foi ao ele-vador, a fira de verificar seo "play-boy" irresponsável, oRonaldo de Castro, lmvia defato descido. Quando retor-

por faltarem ninda clcmeii-tos indispensáveis, sem osquais, a reconstitulçãò seriafalha e ridícula. Sobre o as-sunto, ouvimos o DelegadoValdir, do 12.ü Distrito, quenos disse:

— Não fizemos a reconsti-tuição na noite de anteon-tem. A publicação de umvespertino nesse sentido fêzcom que os nossos trabalhosfossem tumultuados. Estive-,mos no terraço do edificioapenas para colher dades.como estamos fazendo dia-riamente. Não há nisso ne-nhum mistério ou sensacio-nulismo.

nos o perito. Dentro de maisalguns dias a dúvida serátransformada em certeza eentão o assassino estaránum beco sem saida.Pfrjue Aida Foi Morta

Pelo levantamento da vidapregressa de Aida Curi, pode-se perfeitamente analisar suaconduta e sua personalidade.Era ela pura quando foi atrai-da pelo Ronaldo de Castro pa-ra a "curra" fatal. O ardil usa-do pelo cafajeste foi tomar-lhe a bolsa e negar-se a de-volvê-lo, até o Instante em queteve Aida seb seu dominio, noterraço abandonado. Tentoupossui-la. Aida recusou-se, dis-

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AS CONCLUSÕES — O verito Pimentcl. tendo nas mitos 1as anotações cm ,òrno do exame realizado no terraço d0edificio "Rio-Nobre" troca impressões com policiais dó jo°distrito. Dai sairá o condenação vara o adolescente assassino

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abordadas pelo Ronaldo. Ione,duo já estivera por três vê-res na Policia Técnica, foi on-lem ouvida cm Cartório, con-líindo, como se já houvesse de-corado, os pormenores relacio-

nados com o encontro com o•play-boy" e com a ida dcs<»e da infortunada estudante àoEdifício "Rio-Nobre". Admira-se que sendo ela tão amiga deAida a tenha abandonado »m

_ companhia de um estranho,

Cássio DesaparecidoJn por diversas vezes temos tentado localizar o menor

CAssio desde o rii<i em que éle foi ao Instituto Médico Lcça!.isto' è na manhã de 23 último. Não se encontra em seu apar-tamento o 201; do edificio "Rio Nobre" e. segundo estamosinformodo.i, s:.iu há dois dias em companhia-de sua genitora,D Cácilda utilizando-se do carro do Coronel Adauto Esme-raldo. Conforme as informações a nós chegadas, estaria mesmofora do Rio.

Seu tio, Hélio Vinagre, contudo, continua atuando emsurdina, procurando destruir todas as provas por acaso aindaexistentes e oue possam incriminar o sobrinho. Este individuu,de péssimos antecedentes, acusado de estelionato e furto, ten.do se envolvido de maneira escandalosa e suspeita no chama-do "Crime do Sacopã", tem ameaçado a vários dos rapazesmoradores nn Rua Miguel de Lemos. Estes moços, ao nue apu-rumos, estariam dispostos a dirigir-se, em grupo, ao Chefede Polícia, para que o General Amauri Kruel tome providéu-cias contra aquéie mau elemento.

ILIGHT ACIONADA: 2 MILHÕES 1

TIO DE CÁSSIO AMEA- fÇA — Na foto. Hélio Vi-nagre, na época em que seviu envolvido no crime detacopã. Sempre espalha-fatoso, o mau elementovolta, agora, aos jornais,ameaçando àqublcs quepodem acusar a seu so-biinlio, o jovem Cássio

Murilo.

O ASSASSINO PA'IAHA - Todus esperam a punição parao cruel matador de Aida Cúri. Esta já c conhecida inter-nacionalmente, como um simbòlo de honradez c de pureza,que preferiu sacrificar a própria vida a vè-la enlameada.

Seu (1/902 será punido.

nou, não mais encontrouAida, vendo-a estiradu, nucalçada; '10 metros abaixo.Desceu, segundo conta, c en-trou em casa, apavorado.Nega qualquer participaçãona morte da moça. Porém,os fatos o condenam.

CAPAVER NA UNHA FtiR-RFA — Crime? Suicídio ousimules acidente? — pararesponder a estas perguntasestilr empenhadas as antori->ldader do 19.° Distrito Poli- ',',ciai, que procuram csclare- \;cer a morte de um funcionario público, ocorrida ontem;"-;'!cujo corpo foi encontrado no ;'«•'.::

"- :;o).to .;ir.;!!

Luis, dono da Padaria "Rlo-Paraná", nafundos do Edificio "Rio-Nobre" Em

descobriria que o menino mentira, posto queo dito "seu" Luis está viajando encontrando-se presentementeem Portugal. Cásslo, sem outro argumento, alegou que deixarao suéter no estabelecimento apenas alguns minutos, retirando-o quando dali saiu após tomar uma "Coca-Cola". Enredava-se oadolescente em suas próprias mentiras.

Cásslo Murilo, reagindo como um garoto que é mentalmen-te, na manhã seguinte a morte de Aida, deu de presente aoporteiro, um valioso relógio de pulse, tentando assim comprar-lhe o silêncio. Antônio guardou para si o segrede até que, nãopodendo mais escapar ae cerco da Policia, acabou confessandoque recebera o objeto. O jovem explicou então que o relógiociado a Antônio era como que uma espécie de recompensa peloespancamento sofrido pelo servlçal na Delegacia do 12.° Distrl-to. Ninguém acreditou e o menino foi a cada Instante que pas*sava compllcando-se seriamente. Nada mais, a esta altura, pode-rá livrá-lo do castigo merecido.

t êle o principal acusado na morte da infortunada mocl-nha e, mesmo que não confesse (é certo que não o fará), paga*rá pelo hediondo crime que teve seu inicio no justo Instan-te em que a estudante entrou no prédio em busca dos objetostomados de si pelo irresponsável e cínico "play-boy" Ronaldo deCastro.

Agravando mais ainda a posição de Cásslo, o advogado €el-so Nascimento e o Delegado Mlrabeau Uchòa, amigo particulardo Coronel Adauto Esmeraldo, estiveram em diversos estabele-cimentos comerciais à procura do suéter que poderia destruirtodos os argumentos do adolescente e apontar-lhe Indiretamenteas portas de SAM. Cásslo está completamente perdido pelaspróprias contradições. Pagará pele crime de ter causado amorte de Aida, por muitos outros por êle cometidos e pelas suasbrigas e desmandos em público. Pelas violências praticadas eque não puderam ser provadasrimos.

Aliás, o Delegado Valdirretornou, ontem á tarde, ao3,388 da Avenida Atlântica,acompanhado do diretor doInstituto cio Criminalística,Dr. Eugênio Lapagesse, c operito Serafim Pimentcl,que está funcionando no ca-so. Grande quantidade dematerial pura exame foi co-Hilda, tanto no anurtaincn-to que ocupa todo o \2." nn-dar. bem como no terraço deonde tombou Aida. físte ma-terial. apesar do sigilo dasautoridades, ê de grande im-pdrtânctn, tendo silo levadocm uma pasta especial purao I. C.Provar Oue AidaFoi Jogada

Nota-se que n Policia es-tá se movimentando no sen-tido de provar, de qualquermaneira, que Aida Curi foilançada do temido p c I o«play-boy:- Cásslo Murilo. Osexames realizados pelo peri-to Pimentcl foram orienta-dos nesse sentido, tendo életomado as medidas entre oedifício, o ponto em que caiua Jovem e n calçada.

— É possível que a nossateoria dê certo — revelou-

cutindo com Ronaldo. É:te es-eancou-a e Cássio interferiu.Com a saida de Ronaldo, Cás-sio, alertado pela violência em-pregada pelo primeiro, quis por;ua vex violentar a jovem. Aidarecusou-se novamente e Cássio,mais violento do que o Ronal-do, agrediu-a. É Antônio, oporteiro, quem conta. Cássioexasperou-se e espanc.u-a maisninda. Teria levado a infortu-nada garota ao desfalecimen-Io e, talvez, julgando a morta,«-tirou-a no espaço, tentandoí.sslrn livrar-se da prova do cri-me. É justamente isso que aPolicia tenta provar.Ione Volta a Dcpôr

Ione dos Santos, a jovem queacompanhava Aida na noite la-tal, esteve ontem, pela pri-meira vez, na delegacia do 12."distrito, acompanhada de seuadvogado, Miranda de Carva-ll.o. As autoridades estão co-citando de fazer um levanta-incrito da vida pregressa deIone; a fim de que fique com-I letamente eselareeida sua po-slção no caso, pois, como sesabe, esta jovem pôde, vá-rios dias depois, lembrar-se(om absoluta precisão dos n.i-mes dos rapazes com quemconversou, juntamente comAida, quando ambas foram

PELA MORTE DA DOMÉSTICAA espantosa morte du

doméstica Alaíde Cirílo,ocorrida em 13 de maioultimo, afogada em umburaco inundado, verdn-deira cratera sem qual-quer tapume, na Rua SáFerreira. motivou umaação de reparação civil,proposta em nome de suafilha Rosana Cirllo. deuni ano de idade, por seusavós José Cirilo c AraldéConceição.

A ação. em curso na 17."Vara Cível, prevê unia in-dchlzáçaò no valor de —Cr* 1,884.000,00 e é movi-du contra it Cia. de Car-ris. Luz e Força do Rio deJaneiro Ltda.. responsávelpelas obras que. efetuadassem observância aos pre-eeitos de segurança, moti-varam a morte da domes-tica.

Descaso Imperdoável

Como se recorda, nu mu-tina daquele dia. AlaideCirllo. de 27 anos. saírapaia as habituais compras,quando, inadvertidamente,caiu mi cratera então exis-tente na Rua Sá Ferreira,morrendo afogada, umavez que as chuvas trans-forninraíii o enorme bura-co n u m aparentemente

BvBiiiiiitM

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Contrabando de Meio Milhão em PérolasApreendido no Aeroporto Santos Dumont

Cásslo sabe a que nos refe-

Prosseguem os TrabalhosAo contrário do que foi

ontem noticiado por uinves-pertino. a Policia ainda nãofêz a reconstituição do que

teria ocorrido no alto doEdificio ••Rio-Nobre". nanoite de 14 ultimo. Nem po-dcrln fazer, segundo o Dele-gado Valdir de Matos Dias.

Os Fiscais da Alfândega, Eduardo, Pimen-tel e Alvim, interceptaram e apreenderam on-tem no Aeroporto Santos Dumont, vultosocontrabando de pérolas cultivadas no valoraproximado de mele milhão de cruteiros.

Quando o avião da "Varlg PP-VDC" ater-reu, procedente de Nova Iorque com escalasem Belém, Rio e São Paulo, notaram as au-torldades que o cidadão Israel Weis, passa-gelro em trânsito para a capital bandelran-te, misturava-se com es passageiros destina.dos ao Rio e procurava ultrapassar o limitealfandegãrie.

Ao transpor e portão, Israel furtivamen-

te féi entrega de um volume envolto numacapa de nylon i Jacob Holimann, residenteà rua Ronald de Carvalho, 132, apto. 101, queo aguardava.

Imediatamente foi dado ordem de prisãoaos dois e ao ser aberto o pacote foram des-cobertas 3.100 pérolas.

Na Alfândega, quando era ouvido no In-quérito fiscal, na presença de Inspetor BeloAmorim e do Assistente Sr. Santana, o con-trabandista Israel que é comerciante e resi-de em São Paulo, teve uma crise hiperten-siva, tendo sido chamada uma ambulânciado SAMDU para socorrê-lo.

A pequenina Rosana, de13 anos, vitima, também,de. tragédia cm que suamãe perdeu a vida. pormogamento. n u m dosmuitos buracos que exis-

tem pela cidade.inofensivo lençol de ágiw.

Vitima também do im-pcrdoável descaso da ad-miiiistraçáo municipal qm'não lisralim us obras quese realizam na cidadeuma pequena de 11 mesesde idade ficou orfâ. O ca-sal Oswnldo Peixoto, cm-pregadores da doméstica,num comovente gesto desolidariedade humana, en-curregou-se de criar a me-nina. esperando 'que sejamnomeados tutores un pe-quenina Rosana.

— O dinheiro nleiteudocunio reparação náo devol-verá a Rosana aquilo deque cln mais necessita -sua mãe — disse-nos o Sr.Oswnldo Peixoto — servi-rá. polo menos. Dam queela possa ser educada con-dignamente c pnra queseus avós. modestos lavra-do!<-a de Juiz de Fora, ,c-nhnii. a certezn de oue siufilha morreu por culpa dealguém que será cbiig.idoa pngnr por Isso. O casoestá entregue ao advogadoMoacir Alves Medeiros,que conduzirá a rtcftp B»maneira que lbc P.a.I*çamais aceitada.

leito da l>nha férrea, pró.n-ma d Estação de São Ffári-cisco Xavier. A vítima (foto). *Martinho da Silva (casado57 cnos, funcionário do Mnistèrio da Fazenda. Estrada do Realengo. 312). esca-pou de ter seu corpo dilace-rade. pelas rodas do carqueiro3.U9. cujo maquinista, Joa-quim Marques Gonçalves,pererbendo-o no meio das li-nhqs, freiou violentamentesua composição A vitimaapresentara o crânio fratu-rado além de sinais pelo cor-po. que leram a várias liipó-teses. Acredita-se. contudo,tenha ela caído de um tremEs'p versão, entretanto, sò-mente poderá ser rcsimndidacom o resultado das dilipén-ciei que estão sendo leva-

das à efeito.

GATUNOS A6HDRAM 005 (OMflKIAUTfSComo de praxe, após o término do expediente. João Gan-

dclman (brasileiro, casado. 66 nnos, branco. Rua Senador!; Vencueiro, 118-apto. 503). fazia junto com seu sócio e genro

iMiac Sirotc (brasileiro, branco, casado. 34 anos. Rua Mar-\ avé» de Abramos, 189-apto. 904'. a caixa c algumas arru-'! macões para o dia seguinte, no armarinho de propriedade »! de ambos, situado ã Rua da Alfândega. 365. -

Tudo cm ordem, os dois negociantes preparavam-se paro'' fechar as portas do estabelecimento comercial, quando, ines-! peradamente. entraram na loja dois indivíduos, querendo fur-

tar alguns objetos.Os negociantes ficaram surpresos com a .tildaria dos me-''

liantrs entrando, porém, cm luta corporal mm cies.', Levaram entretanto a pior, pois os gatunos estavam ar-; irados com pedaços de ferro c os agrediram, fugindo cm¦ seguida.,: Ao local compareceu a RP. que condu7iu os acredidos| para o Hospital Sotira Aguiar, onde ficaram internados em1'. estado grave com fratura do crânio, contusões c escoria-' I ções generalizadas.; A ocorrência foi levada ao conhecimento do 10.° DistritoJ Policial, onde o comissário de serviço, tomou conhecimentoi do fato. %i Ijjjirrrrrri --...-.-¦--.—..-.--... — .--..———»—

£..¦;„'-,,.•.

Ki^irVnsM ''*' iri'»a.i V""'.¦'«v^*~"'-^s;-.sussara-i

aUalsUkJhsIgsU^isajU ^*^*^B

^ f<?*mFIM DE AMORVende-a triste, calada, num desânimo de tudo e de todos,

o marido fés espanto:Mas o que é que há contigo, carambolas?

Antonleta suspira:Nada.

Aristóteles conclui:Você está doente. Você mudou. Não era assim, não, se*

nheral E sabe qual é o golpe? Vou te levar ao medico.Atirada numa cadeira, mai* do jururú do que nunca, reage:

Não quero médico, não quero remédio, não quero nada.Só quero uma coisa: — morrer.

O marido perdeu a paciência:Ora, não fai onda, Antonleta! Mania de faier carnaval.

O MÉDICONo dia seguinte, ligou,

trabalho, para o médico dafamília, o Dr. Carqueja. Eraum velhinho simpático e bom.que os clientes adoravam.Aristóteles dramatizou: — "Sólaia em morrer, imagine osenhor!" Dr. Carqueja Inter-rompe: — "Manda tua mu-lher aqui". Antonicta foi. Comrelutância, mas foi. O medi-co a examinou, meticulosa-mente, numa paciente invés-tigação de focos possíveis.Auscultou-a. por cima de uniatoalha fina. Vira-sc para apequena:— Vamos fazer o seguinte:

— tira a radiografia dos den-do. tes.

Ergue o rosto:De que dentes, doutor?

E ele:Da boca. ora!

Antonieta suspira:Mas eu não tenho um

dente verdadeiro, doutor! To-das são postiços! — c diz.ainda, com os olhos cheios delágrimas: — Chapa em cima eem baixo!

Dr. Carqueja coca a ca-beca: — "Compreendo, com-preendo!" Então, endurecen-do o rosto, Antonieta abre ocoração:

Doutor, eu não preciso

de médico, nem de remédio.nem de coisa nenhuma. Pre-ciso de marido. O meu nãome liga, é como se eu fossesolteira ou viúva. E é por is-so. doutor, que eu tenho vou-tade de morrer.

O doutor, que tinha, sobreela. uma grande autoridadesentimental, deu-lhe conse-lhos: — "Isso passa. São fa-ses". Antonieta começa a cho-rar:

Não passa. náo. doutor.Êle era muito bom para num,mas desde que eu tirei os den-tes e puz a chapa dupla, mu-dou. Deixou de me beijar naboca e outra coisa: — eu seique éle me trai. Arranjou umacara.

Dr. Carqueja sentiu o seudesespero. Ralhou: — "Vocêestá imagina ido coisas. Te-nha juizo". E ela:

Não se admire nada st!eu me matar l

Saiu. de lá. chorando.

O MÉDICO EOMJUUDO

Assim que Antonieta dei-xou o consultório, o Dr. Car-queja não perdeu tempo: —discou para Aristóteles. Pas-sou-lhe um sabão: — "O quevocê está fazendo com suamulher c um crime! E fiquesabendo: — os homens só de-viam beijar na boca mulhe-res de dentadura postiça.Dentadura postiça é mais in-ciénica! Olha que sua mu-iher se mata. rapaz! Sabe IAo que c ter uma morte na

consciência?" Aristóteles pro-testa:

Náo é tanto nssim. Cum-pro com as minhas obrigi.çòe.s.

Deixou, furioso, o telefone.Mais tarde, uo entrar em ca-sa, interpela a mulher; quei-xa-se amargamente e ternii-na assim: — "Roupa suja la-va-se em casa!" Antonietaencrespn-se:

E verdade ou não que.desde que eu tirei os dentes,voce náo me beija na boca?negue. i,e é capaz?

Neeou. com descaio. Elacontinua, num crescendo deviolência: — "Também seique você arranjou uma caraeu minto?" Aristóteles gaguc-ju. Impressionado com o de-sesnêro da mulher. E, porfim, Antonieta ameaça:

Breve você íiitirã livrede mim!

Náo entende: — "Que pia-da é essa?" Ri. como umalouca: •

Vou me matar, compre-endeu?

Face n ameaça de suicídio,êle engole em seco. Começoua ter pena. uma pena intolc-rnvel da esposa. Pena e. alémdisso, medo de que ela sematasse mesmo. Antonietacontinuava resmungando, nasua cólera de nervosa e. sú-bito. o marido, que abria amagaveta, pergunta:Onde está o revólver?

Guardava a arma. ali. e nãoa via. Vira-se para a mulher:— "Cadê"". A-itonieta exulta:

Está comigo! Guardei,escondi! E é com o teu re-volver que eu vou me matar!

TRAGÉDIADesta vez. o pânico de Aristóteles foi sincero e PriV

fundo. Podia não amar a mulher, mas tinha-lhe afeto *¦tonto quanto possível, respeito. De resto, era um emotivo,mn sentimental c não resistiria à idéia de ser. culpado.«morte de quem quer que fosse. Agarrou-se à mulher: --'Oue queres que eu faça? Perdoa, mas é que..." Antonietaviu que éle se acovardava; cresceu: — "Que adianta um rna-rido que tem nojo do meu beijo?" Protestou: — "Absoluta-isente. E por que. ora veja?" Ela achou que era clicgaooo momento, pergunta:Não tens nojo? Então, vamos fazer o seguinte: --você vai provar que não tem nojo. sabe como? Mc dando vmbeijo na boca, daqueles, ouviu? Daqueles! Estou esperanao.Anda! ';: ¦

Pausa. O marido pigarreia: — "Um beijo? Claro!" Apra-:.ima-se, lentamente. Ela especificava, na sua exigênciaíoz: — "Um beijo como os da lua-de-mel!" Estão face,face. E. com surdo sofrimento, sua boca procura_ a de *"jti.r.ieta. Mas logo que os lábios se encontram, éle se o-prende, num repclão selvagem. Recua c. encostado a P'rede. curva e se torce, numa náusea medonha. Antombalbucia: ,

Tem nojo. sim! Nojo. por causa da dentadura.Fora de si. a mulher abandona a sala, crfnuanto o ro

r:do cai na cadeira. Pouco depois, volta Antonieta., empnhando o revólver. Aristóteles quer avançar, mas cla'0um: — "Se você der um passo, eu, cm vez de me nvte mato!" Êle pára. A mulher está encostando o rcvoin.i fronte:

O culpado da minha morte és tu! .. •Aristóteles sabe que a esposa vai apertar o gatuno- ^.Sc você puxar o gatilho, sua dentadura vai cair,

cescolar! Queres ser uma morta sem dentes? ' . „-••Atônita. Antonicta baixa a arma. Repete para si me- ¦A dentadura vai cair, vai descolar! Quer dizer «^

eu não poderei morrer nunca. Porque a dentadura c_*,ra - gAristóteles percebe que ganhara a batalha. Ela na •mataria nunca, com medo da morte sem dentes, fc, c ^da, nélc. uma crueldade súbita, uma impiedade alegreunfante; grita-lhe: — "Você não pode morrer nunca. ^sim. eu c que posso morrer, a qualquer momento. »jnj:'.. porque tenho dentes!" Não tinha ainda parado de Jr^Jjuodo a mulher vira a arma na sua direção, e puxa o 8 t.seis vezes. Varado de balas, Aristóteles caiu, asoruxo» *teu aos seus pés.

Jlaa-ll ¦¦

ipppppipiiip ^tH^iiâ^

tjlTIMA HORA Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1958

^Jf%^èêmi àú mxMÁ^Mm mrmmmmmMmmmk m.PAGINA9

PEGA FOGO 0 CAMPEONATO: 0 DIABO RUBRO PRETENDE FULMINAR 0 FLAMENGOWOVO "CLÁSSICO" PROMETENDO GRANDES EMOÇÕES:

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ESPERANÇA DE YUSTRICH: O America, que rmnatou. vdomingo último com o 0'aria, encara o Flamengo comoti cirande oportunidade para a > eabilitaçUo. E Amaro, jadc contrato renovado, será 'sem diiuida. um excelente re-

forco para n dificü empreitada.

AVida âe Fernando, Contada 24 Horas Antes do "Clássico

"SOlTo QUE SOU í NÃO HEI DE MUDAR:CONFUNDEM CALMA COM DISPLICÊNCIA"

r0éfê^.aMú0Épmí".t. •",..; '.iVjl.l...^, , WÍV •<¦• f..i Vt» •-*7f-i,Í

0'mMaWim0-O Goleiro do Flamengo, Acoimado Maldosamente deDisplicente e Indisciplinado, Nunca Sofreu Puniçãodo Clube da Gávea — A História do Pênalti QueChutou Para Fora — "Queimaram-se Quando Voltei

Sorrindo, Queriam Que eu Chorasse" — Pinga é um

Portento — O Flamengo Tem Jogado Mal Contra o

América, Mas Amanhã Vai Quebrar o "Tabu" — (De_ ORIOVALDO RANGEL)

Pela. primeira vez. Fernando] goleiro do fcamcngo.vvni con-irir luu vi coisa de SÚft vida esportiva n um jornalista. Ele

!Sa-Mg «,.b«explicar qual a razão «esse esquecimento por

1W^ "Sei^io T imprensa nunca me procurou: Você 6 o únicoredôrlor que se interessou a revelar ao publico aluo rio minharSónctá' donib jogador prònüalaiial. Plcti-lho muito grato.muda mais qui: tenho graves acusações a roto ler-

Começou no BanguFernando D o m i n g o s dc

Souza 'Ü7 anos dc idade), ca-sido, é carioca da gema, n:is-cido que foi no Distrito Fcde:ral. Desde pequeno seu paio destinava para a carreiramilitar; Fernando bem queso sentiria empolgado numatúnica; mas futebol pega co-mo visgo, e a camisa dc go-loiro passou a buloucar na suaImaginação dc criança.

Fernando começou no Ban-mi, galgando grnclulivatnonlcns equipes infanto-.iuvenil,juvenis, aspirantes e titular.

Em mnio dc 1050 não che-roü a um acordo com o clubedr "Moça Bonita" para re-novaçíio de contrato. Ficoutrês meses sem receber venci-moiítós c, no fim, desse pra-zn. roquòrcu e oteve pnssc li-vre. Assinou, nessa mesmariwca, um contraio como oFlamengo, mie se expira nopróximo dia lü de agosto.Fernando espera n"*.o criarobstáculos com o rubronejrr.pii"ia renovação de seu con-trato, entretanto deseja umacompararão salarial aos de-mais titulares. Do contrário,c*t urrará atentamente as duaspronoftis excelentes que temro bolso: uma do Barcelonath Espanha c out'*a cio Na-clonal, de Montevidéu."Sou o Mesmo Fernarrdo"

Um comentário maldososurgiu e propagou-se aosquatro ventos: "Fernando sónfto é um grande «oleiro por-Mie é um irresponsável, Umdisplicente, um indisciplina-do". Nesse tempo éle dc*Ipii-cia ao Bailgu.

— "Sou o mesmo ornando— começa o entrevistado, vi-stvelmente satisfeito por ti-rar u máscara aos seus (letra-tores. Não mudei até hoje cnem hei de mudar. Aauêlesgue mo ncoimnram dc disnli-conte c indisciplinado, devemestar com a pulua atrás daorelha: desde que entrei pi-rn o Fin mento nunca sofrium sanção disciplinar, mm-ca fui punido, nunca me clia-moram a atenção. Meu com-portnmento sempre teve oMau 10.

_ "Por isso, não admitoque ninguém me diga que cs-tou regenerado; Por que ro-geuerado? Sou o que sou; sufalavam antes mal de mim uporque não me conheciambom. Sc displicência é domi-nar os nervos, jogar calmo co-mo sempre jogo, ai, sim; po-dem me chamar cie displiecn-

Houve "ondas" fortes,lembra-se? E quase você caiuna •'rua da amargura" quan-do perdeu aquêlq pênalti nojogo Flamengo 2x0 Bangu,em 10õ!i.

"Sim, recorrlo-mc portei-lamente. Estávamos domi-núncio inteiramente a paru-t]a, _ acabamos sontio cler-rolados. O julü marcou umafalta máxima contra o Fia-mengo. Fui, então, escaladopara cobrar a penalidade, Na-dá mais natural quo um oo-loiro soja encarregado do ba-tor um Pênalti, náo é nenhumvilipendio ao adversário.Aconteceu que chutei mal abola, perdendo o pênalti. Navolta para o meu arco sorri.Foi o estopim: queriam queou voltasse em prantos comoum bobó chorão.

— "Nosso técnico iTiminão fêz caso e até brincoucomigo','* "Sc você marcasseo liõí, Fernando, quem lhelimitaria serio ou".Flamengo e Solich

Recentemente, Forno ridoexcursionou com o Flamengoá Europa. Suas atuações, co-irio as do pcqucnino-gloantuB-iiá. foram espetaculares.Em todas as portos em que seapresentava, Fernando eraaclamado. Com isso. Fornan-do -unhou mais confiança rioFlamengo. Ho(e to^os acrcclt-,t'm no polc'ro p.Uo e èsoa-dlúdo, com cora de nripnr-tt,serbnre alo,rro o bem dlsoôsto.

Sobre Fleitas Solich. ogoleiro Fernando diz não fa-jscr favor algum quando oaponta como o melhor trei-nador que conheceu. O sis-lema de trabalho de Solic1».u moral que dá aos jogado-ros o sua forte personalída-de são os fatores em que sebaseia Fernando para jul- !

'' "¦¦-•¦¦:'-'í-ii..; - :-¦.;¦- ¦*-'v->.'í .<*>'¦'¦¦¦"

SONHANDO COM o SUCESSO: Fernando contou,sim hls-teria a vinte e quatro horas do grande Vülássiço •/¦Çarrchrei dc luta. embora a tronqttilUlüdo desse a falsa idem dedisplicência. Hoje titular, o jovem arquçiro sonha com umsucesso contra o América sucesso que deseja conhecer co-

mo conseguiu a posição de titular do Flamengo.

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i** , *•»*¦/'J^^^JJ^f-^^^Br^^JBr^jSw ^aBBBBBBBBBBBBW^srBsassBsTasTBl

gtir, E. oineni, que Fernandoconheceu muitos técnicositodos uo Bangu): Jucá daPraia, os irmãos Aírton eAimoré Moreira. Onclino Vle-ra. Tlin e Deliu Neves.

hnga, o PortentoGeralmente, os goleiros

sempre tomem uns titacun-tes mais que os outros. For-nando não foge á regra. Dis-sé-nòs êle:

— -os atacantes mais pe-rigosos que encontrei foram:Ademir. Dida. Vuvn t: Pm-gu. O famoso "Queixada",quando dava seus -.usli". mepunha quase em polvorosaMontinhtt-rnc calmo, massentiu uniu dor aguda noestômago. No entanto, goslocie fazer justiça a quem me-roce: para mim o maior ex-treina tle todos os tempos éPinga. Nunca vi tanta IntCrlicencia c classe reunidosnum só craque. Pinga 6 unipo: tento cm futebol".

Quanto a defesa cio Fia-mengo, Fernando confessouque n mesma o deixa sem-pre tranqüilo.

Qucbror o "Tabu"

AmanhãEncerrando suas declara-

çoes. Fernando falou sòbrc ogrande ••clássico" de uma-nhã. contra o América:

- '-Os piores joges cio Fia-inengo são sempre contra oquadio d.i América. B incri-vel como o Flamengo se dei-xn inibir-se ante os -diabosrubros". Parece que já se en-tra em campo com «miplc-xo. Eu. por mim. como guar-diáo do Flamengo, só jogueiumn vez contra o América,no- Rio-São Paulo". Perde-mos por três a dois. Destafe.ta. iremos mais prepara-dos e dispostos a quebrar o"tabu".

ii —,, ^^ê wêfií—li lifíMitíü

'if ítsMià(4&*>-

VIDA: i'HOMEM-GOl."'.* Os rul)'oncgros confiam num nn-vo sucesso. áiriünliS, contra o América, triunfo que con-Urinará as esperanças na çóiuiiÇMa do titulo, afinal. E

ii»i dos "tnuilns" com que conta Solich é o temível Dida,|| o

"homem-gor do "liòi.ç Compressor".

Íllll ,.

. „•,,„.„ „ „„,. /oi a maravilhosa campanha dos brasileiros vo '•Mundial", Albcrt \\\\\\Prossenuindo na sua série Ir com. viários soiyt' i '

IWESÍn„afc-> cm Milão r. fnvòla detalhas interessantes das teoriasUmrence evoca, hoje, o üUnno u,^^,af^viqcnUi:Fcola. (LEIA NA PAGINA ONZE).

I

1

^YÜSTRICH: "TAMBÉMíPQDEMQS^EflCER: OS JOGOS Dt 2." RODADAIniciada, ontem, coíii 0 jogo Vasco x P.onsucesso. a se-

gunc.a rodada prosseguirá, hoje e amanhã, com os seguintes

Hoje, \ tarde, r.o Maracanã: Fluminense x Olaria.A noite. Botafogo x Saò Cristóvão.Ain::nhá, á tarde: no Maracanã: Flamengo x América.Eni Moça Bonita: Huiou x Madureira.Em Niterói: Canto do Rio x Portuguesa.

B 0 T AFtíGfl H ÊflííG A C Á,MAS COÉ%^í(SAMPEõES

FSHNÀNÓOnnra r.pormais ceceu

IGAItRA ¦> POttçAO: Consentindo a pri-unidade na equipe prfctri/Jo! Fernando nioa vwia Claro ¦me má de tular muito mais.agira. Círt a ".vjiipirn" cir Gurcia.

VASCO x BOCA. A12 CE AGOSTO

BUENOS AIRES. 26 (FP) -Os dirigentes do Boca Juniorsestão negociando a realizaçãode uma partida de futebol cou-tra o "team" brasileiro do Vas-co da Ganni. que conta, cm seuquadro, com vários integrantesdo selecionado brasileiro quecbteve o campeonato mun-diai ra Suécia.

As neeooinçõcs estão bem en-caminhadas e caso se concre-ti7em o cotejo se realizara emr.uenos Aires, a 11! dc acosto,no tampo do Boca Juniors.

SrgfffVsff^ s»»»»^s»»»i \ ^a»aBB»ff*^ -j. v>»v»4""/*^ '*' mmmmmmmmmt*mmTKk%M5mmmvr^^mjtwE^^ ^BPsT . J..j, WÊ I

mm^myEmmmmV^vS^tmmxímE^Mw^^jmmm—S ts»Ps»»»»sjs»s»Wí'^j': LitrWJi*rT^^^f— LSaa^O ^^^Kàaaaal mmm\1fiàJwÊPj4mlj^^B&^'üF£l*l^mFlt^K&mmmmmm7M^È M^^^jm3mMmm^9ÊÊmmnMmÈ7TÊÊS}m^\' - ^% "í.'%**Í*s»s. ^t. ' ^"^Js!saas,>*' ^ss> *kS aa»t ^aV '^^bbbbI

^Bbb si»»»»* " -sbiiibbb! Lbbbbb -'Víl-mMw*9—^ ^^BBa»»BBL^BBBai ¦^^•m EffijBg^E~SR^SggB*?^r?5JM^^Bt

aBBBBBBBasraau-~ - tir 5- *^nE*Í^^ '"' .^^-«x^m^IvaEbk b»»»»»*

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So VEN^F. QU&M TRABALHA: Treinador incompreendido. Yustrich. para muitos.<• um t-mprra»icntal. As lotos, no entanto, parecem drsmrif-r. O que Yitstrich pa-rece érfoir é 'ustamrnte o que oferece: trabalho. Suou a semana inteira e esperaa rrcom;-nsa. uvianhã. com uma orande vitória de -eus raoazci sobre o Flamengo.

(LEIA NA PAGINA 10)

XGARRINCHA. NOVAMENTE ATRAÇÃO- O campeão ca-rioca nõo contara, hoje. o:ifro o São Cnstorao. com Caea.Mas terá em Didi. NiHon Santcs. Zagalo r Garrincha (oponteiro aparecendo, na foto. durante o apronto) osgrandes trunfos e ainda atrações do Maracanã (LEIA

REPORTAGEM NA MG/.V.t li»»

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itt_i. ¦ »¦»!¦¦ ¦*' I i n ii i ii n w ¦•a,w|irni»n mt** m r *l~ Tuf fli" * sT *? ÜSÍ^ÜtZmí 4'*. I ; r Ti, , » iifiriiS -1 -n ^a •XS^mj^ÍMM»m\mmmMmht ;¦:;.«- s.vifcA*K*jsv•*.»*i!í-ww

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Rio do Janeiro, Sábado, 26 de Julho do 1958

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ULTIMA HORA

YUSTRICH: "SIM, TEMOS MUITA"CHANCE" DE VENCER 0 FLAMENGO"QUANDO

Ivun I pulou para cabecear uma bola e caiu no chãose contorcendo em dores, Yustrich levantou os braços pata

cima, suspandendo o restante do treinamento.— "Com o gramedo neste estado não podemos mais treinar

Antes do contusão de Ivan I. também Pompeia, Ari e WilsonSantos tinham' se machucado, curti responsabilidade direta dogramado, rsalmente tm estado pifecârlo.O Departamento MédicoNão Fai Milaeji-es

O Dr. Ênio Joi-fíe. novo che-

"TEMOS QUE MELHORAR DE QUALQUER MANEIRA..."— Depois de um copo de leite pura os atletas..Yustrich faz aprelecão e n(la se esquece da advertência: "temos que mellio-rdr de qualquer maneira .". Jorge coca a cabeça, se.iil saberao verto o que fazer. Mas o técnico confia numa ampla rea-

billtação

fe do Departamento Médicodo América, ao lado do Sr.Rafael Fcrrone," observou:

Se as coisas continuaremassim, não sei onde iremospunir. O Departamento Médl-co não está aqui Dará fazermilagres. Uni jogüdor que semachuca no treino de sexta-fclrii. não pode ser colocadoi!pto puni domingo...Yustrich Com aPalavra

O técnico Yustrich. sem ca-misu. pingando suor nor to-dos os lúcios, palestrava comii reportugém, enquanto os jo-gadores furam pura os chuvei-ros:

Vuu pedir ao Presidentepnra remodelar o «rumado eopinai' iilndii pura oue nãojORüenios niais aqui antes darerurmn. Os Joros do campeo-nato citrloeii marcados puraeste ctimpo. terliun mundo decnuipo invertidos. Continuar

SemPara

Caca o Botafogoo Jogo de Hoje

0 BOTAFOGO Inrii estu noite sua segunda visitu uo Murucui.aneste campeonato; Depois dá sensacional vilóiiu sobre o Plu-

iiihicnsL', na aborlüra cia tèmiíóradn oficial; e do giro que reall-(ou com umplo sucesso pelos graitítídos do Norte e Nordeste, uequipe alvlnegra. com u duplu lespon.siiljilidi-.de de líder, do certa-me ti de campeã carioca de 57, n« âéírqntarrsu li-go mais eomUm dos seus inuis tradicionais advórsiVriós de Iodos os tempos.Também o São Cristóvão vcuci-u tia primeira roduda e venceucom categoria qolòoando-se iisslm cm igualcliidu de condições cemu "Glorioso" puni o cotejo desta iiolli: no mulor estãdio do inundo.AiíiDos sem pontos pèrdlclos, ;ior lerem atravessado n primeirarotlutlH Incólumes, sendo que os "eudetes" também sem gols con-tra. Irão certamente àpitísentnr um bom espetAculo.

Deve-se. a bem du verdatlreconhecer que o quadro dtíGeneral Severluno está inuiscapueltudo para vencer le-.vundo-se em eontu o vulurtécnico e financeiro do cam-peúo carioca. Todavia, nãoconstituíra nenhuma surpré-,sa a resistência que os rapa-».ck de Figueira de Melo ve-nhain a oferecer uo adversa-rio. AnlinudoR pelo resultudodo preilo anterior e contandocom uma dose multo grandede sadio e natural otimismo,os ulvlnegros do bairro do Im-perador contam resistir aosímpetos do time que eonquls-tou em 57 o campeonato oconta em suus filelruB comiiilutro ctunpeões do mundo.For todos estes motivos 6 Jus-Io ufeüardnr-flo uma pelejadns mais bem dlsputiidus.Agora Vale DoisPontos

Falando ã reportagem doULTIMA HORA linles dl! SO-gunein parti ó Hotel dus PaineiriiB, oi.de se aòlltl coneen-11'lidti. Nllttui Siintos, o fubu-luso zagueiro cuiupufto do uni-

verso declarou que tudo serndiferente u partir de hoje. usjogos uo Norte fdrúin ainlstosos e o time não podia ex-purse deniiislndiimente. Ago-111 cudu Jogo representa 11 cun-tagein ilò do!s pontos na ta-buu 'de colocações.

Dldl. Garrincha e Zagulo.tendo 110 lado Tome e Erna-rílj coutirmaram u.s palavrasdo eapltiio e acreseenturainque o Botafogo precisa dotriunfo de logo mais para aarrancada em busca do bl.Caca, Único Problema

TalVêz 11 Hotulugo não pos-sa contai' hoje eom o concur-s» de Caca que regressou 00

BAHIA E IPIRANGA"SALVADOU, 211 (Spurt 1'iessl

— ilnliln o Ipiningii, que terini-nnnim einpnluiloK no prlihulrnturno du ciimpiHinulii balnuo,Jogarão iimiinlili. nesta Cnpitul,no IvsIiicIId Olíivlo Mmmiibelni,1111 Fonte Nnvn. uma pnrtiilu ex-tia pnrii ii|iiin(nr 11 detentiir dntitulo du primeira etapa do cer-(ume local.

norte antecipando-se a dele-gnção do oivlncgro, em vir-tude de contusão., Beto serárecuado t Ademar, na impôs-sibilidude de Ronald atuar,preencherá o claro que surgeno lado de Servlllo.

Desta maneira, o campeãometropolitano devera surgirnn gramado com Eruaul, Beto. Tome e Santos; Ademarou Roíiuld e Servlllo; Cmrrln-cha. Dldl, Paulinho. Qtiarcn-tinha o Zugaio.

jogando aqui 6 que não é maispossível.

América ParaDomingo

Antes de começar o treino,Yustrich armou dois quadros:

Titulares — Ari; Jorge eLúcio: Romeiro, Décio e Ama-ro: Canário. Ilton. Leonldas I.João Carlos e Nilo.

Reservas — Pompéia; Pedroe Ivan II: Jailton, WlltonSantos e Ivnn I; Calazans.Miguel. Antoninho. Valença eFerreira.

As duns equipes se movi-montaram sem a preocupaçãodo gol. eonfotme instruçõesdo técnico.

Milton, mais tarde, entrouno lugar de Ari o este no dePompcin, no quadro reservo.Amuro veio para "half"-vo-liirite o Romeiro foi para amelu. saindo João Carlos. Ivan

foi paru o lugar de Amaro.Com os acidentes que foram

aparecendo, Yustrich resolveususpender o treino, conformejii ressaltamos, sem que omarcador fosse movimentado.Duvidai Ainda

Definida já a equipe pa-ra domingo?

Ainda não — respondeuYustrich — como você mesmopode constatar, temos algunscontundidos e somente ama-nlift. nntes do Jugo

' possamos

escalar o quadro.Mas a bnse ê mesmo adeste quadro que atuou comotitular, hoje?

Sim, a base é esta.Joga Ainaro?Provavelmente sim. Mus

como disso, tudo está dnpeii-dendo da recuperação até do-miiigo dos contundidos.

Crê na reabilitação, nina-lihfi?

—¦ Slhi, o América tem timepura deixar, amanhã; o Ma-rncana vitorioso.

CEDEMOS BRENO PARA O CINEMAMAS NÃO QUEREMOS TER PREJUÍZO

"Não criaremos obstáculos à cessão de Breno. Ape-lias, queremos uma boâ compensação financeira pelo élh-préstimo por quatro meses" — declarou a ULTIMA HORAo vice-presidente dos interesses profissionais do Fluminen-se, Adolfo Marques, a respeito do pedido feito pelos pro-duloíês cinematográficos franceses, que desejam entregarao aspirante tricolor o papel principal no filme "Orfeu daConceição".

E adiante: . ''

— "Afinal de contas, Breno devera voltur, após os tra-bulhos de filmagem, completamente fora de forma e ire-mos ter muito trabalho para recolocá-lo em forma. Depois,

nâo sabelnos se éle vai querer continuar no futebol 011 seingressará, de vez, no cinema.

NADA DE PREJUÍZOS"O jogador está querendo muito realizar o íilnic"

— prosseguiu o dirigente de Álvaro Chaves — "Mas, aeon-tece que nós despendemos, na sua contratação, trezentos ecinqüenta mil cruzeiros e, embora não tenha jogado noquadro titular, percebe, mensalmente, boa importância".

E concluindo:"Vamos aguardar a resposta dos cineastas. Faremos

o empréstimo, na base de 250 mil cruzeiros, e rescindire-mos o contrato, estipulando o preço do "passe" em 500 milcruzeiros para qualquer clube brasileiro".

gentil: mmummA mrâLOUCO CONTRA O BANGU!"

— "CO tenho medo de Jogur ccntiu o Mudureiru porque a lutD•J vnl ser em Moça Bonita I" (Ubirajarai.

"Vamos ver, meu amigo, se este "teum" acerta ou nflo! .Jué tempo de ler acertadoI Herft possível'.'" (NUton Santos)."Apesar de ser umT» situação cômoda para mim, tenho quelutar bastante Afinal de contas, eu serei o qUc eles chamam de"reforço"!" iLuis Caries).

"Velho, o Madurcim vem louco, louco, em cima do Hangu.E vai ser uma correria tremenda, ja estou vendoI" (Alcides).

São estiiH as respostas do* Jo-Kit dures dn Hiingu anles do en-uiintro com o Madurelra, quedtmiinm pausado, em Unamos,foi fiilrailn pela Portuguesa pe-In coiitiiRem de li x 0. Apesardesta dnrrotn d» tricolor iu-liitrtmiio, on liniiRtienses temem

HOJE: CARLSON x GUANAIRPROMESSA DE MASSACRE!

Luiro mais. a parllr dns 21 horas, Carlson Graeie * GuanairVinl, da Academia Milton Pereira, eMarío empenhados numalutu de morte. O combate, na modalidade de "vale-tudo , temo siilior de teste para o lutndor mineiro. Serio vinte minutosde violência e expectativa. Nio se deixando abater pelo Gn-rntão", d lutador Giiniialr terá direito a um novo combate emcondições iiorninis. isto é: reallinrn um encontro em «eis'rouiuis". Perdendo, terá sua carreira interrompida no que dizrèsncito aos Graoies; O público, estantes certos, vibrara com ocombate. Asseguramos, sem receio de errar, que um doi adver-¦ários deixara o "rliií" (mesmo nio perdendo) bastante contuii-dldu. Hélio Vigio. Fldella Apolinárlo » Oawaldo llotlno sao trêsilos oilo lutadores que participarão dai finai» de "vale-tudo .Fáiomos um apelo ao Sr. Allumiro Cunha no Hcntldo de prn-mover o inicio 1I0 espetáculo ás J0.3B. Começando no ho'*"».1180 precisará o público invadir a madrugada dentro do GilbertoCardoso.

CARLSON x GUANAIRNa «iiiiiião do iiiisso companheiro Carlos Krnato, Ar "Luies

ila Cidade"; está cmii Carlson 80 por cento da possibilidade de(ilórla. Em se tratando de luta de tempo limitado, o empatemerecer» 15 por cento enquanto Gunltair terá, apenas, 5 porbento, de possibilidade de sucesso. O enlpntc. resultado viável,llevcrá apresentar um Carlson superior. De qualquer maneira,Gu.iiiair Vinl é um técnico c valente lutador que merece, detodos, o maior respeito.

enfrenta -li». Acham que, tcrldo, j ''" ,eBm eu quadro dirigido por tlleardu j í,'c,,0,;bJ4 .vai lutar como (era. ,..*"". „*",„,

próprio é uma colaa multo só-ria...""Vamot Vtr DeitaFalta"

O mais renervailo, do grêmioproletário, c o treinador GentilCardoso. O "ooaeh" nlvlrrubron" > ealá gostando da eomliitn

disso não faz se-

0 VasGo, Amanhã, em Sta. CatarinaA deleqação do Vasco da Gama «equlri, h»ie, pela manhã, pa-

r,t Itfljai onde aluara, amanhe, contra um» equipe local.O qu?dio de Oradlm nio poderá apresenta.' Mus dolt cam-

peões mundlali — Belini e Vavá. O zaflwtlr», cama 1» *abe, tofreucontusão no pé, enquanto o "chtft da «taqua" fel licenciado, jáque contrairá matrimônio tSrça-falra.

O rearesio da dttegafio titá pravlito para lasunda-feira,também pela manha.

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mT*-'-'- .^Bsfl Hèl -. [úmammmmÍSèÍ^tmmmiV< ü **i*'' -Hf , Mm mm\^^-': ¦ ¦ ¦' ¦••^MM^mwS^MMÊ^.j^ ¦¦. ....

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BPrí£'*»Rflí,*,i«?'f i"' •' SU|^^CP^H¦s^BWs^H^H^H^BSfiSsWvllsilfê/%' l'/KJÍ^SlJmmmmHH HP^!^'!^^' ^ :1*: i^-.7: ¦¦¦ #^"' ¦K*jv-mmmm*mmmr"mmmmmum*m

^mwmrm^mmmar^r: ^^n^1^ -^ÊsmW^*' HHftkMttlfe

sTssTssssMBHsfl Ji^sW^ tmí ssHsssm ^9 ¦¦¦j

PAULO DE CARVALHO SERÁHOMENAGEADO NO C N. D.Procurando homenagear o se-

nhor PHtllo Machado de Car-valho, chele du delegação urn-sllelni ao campeonato mundialdr futebol na SuéolaS o Conse-lho Nacional de Desportos vnlpromover unia reunido cxclusl-mente pura este fim. Como sesubo o próoer bandeirante émembro do CND e esta c, mnls

— "E não c paru menos" —cniueiitn Ivo Medeiros. "()unl-quer quadro furln Uno. O amor

%*—****"*********••—»—*—»*»»»»»»»»+»»»»»+l»*»»»»»»»0»ê»»»»*»»»»»+»**»00»»»»»r*»**i

Campeões Mundiais na Balançah lo(jico pedir niuilo de Campeões d» Mundo fim campo de jogo. é claro). Publi-caiemos, portanto, atftii. Iodos os sábados, curtos imtas sabre a atuação dos doze cuni-peões do mundo cariocas nos jogos da roíl.ida precedente do certame da cidade.

• 'MM lEk'^í^::

':¦''¦:¦:¦í'\-^mm\ ;:¦':¦'l-i^...:..-ai.y:-ma :

CASTILHO:Nota ». ltea-p a reeeu emgrande forniacontra o Dota-hino, aluiituloeom umu nu-toildnde mu-Rlstrnl, nniqui-lando KrumlesjuKiidiis de Dl-di com saldasperfeitas. Nãopode ser res-

niiiiMíblIi/mlo cm nada peludei i iiii» dos tricolores.

BELINI: No-Ia li. Atuoude forma nccl-líivel, sem tirl-Ibur de for-ma oxcepcio-nal. Levou umdrible lerrivaldo niuilo liúbll Décio Es.leves no liin-ee do tentoÚnico do llnn-mi. Mas Deli-

m é mnls homem de urandusbatalhas do que de Jogos fáceis.

1»IHI: Noln0. Em bom se-v c r n m c n I -.'mnrendo porhomens que oconhecem mui-to bem porm o 11 vos (ih-vlos. trabalhoucontra seu an-tiK» clubecom dedica-cão c KrandeI n Io I i cénria.

Sem cheenr a ser n perfeitoDidi da Suécia. iornnu-«p umdos elementos decisivos riavitória inicial do Botafogo nocertame. "A"

MOACYR:Nota 6. Esto-ve bastante in-feliz, errandomuilos pas.ses. mas cor-rcu do primei-ro ao ultimominuto semdesanimarnunca. Aindanão rernconIrnu porfeltno n Irosamrnln

com os mm os rompanhrinvima"- Irrá prò\imam«,ntr' pn<-p.Jo di- rcabilli.ir se pleitampntr>.para a alegria d.i toniila «Ia(lavra. '

ry*ap3

sm:^m m

ORLA N-OO: Nula H.E u I ó rico emuito n vou-(nde com aconquista dotitulo mundial,completou per'f e 11 n m ente,contra o llnn-ÜU. a cortinadefensiva dos v ii quadroembora sem-

pre nbusundo um pouco do jò-lio viiilonlo sem necessidadepremente.

N I L T O N'¦--¦¦¦— SANTflN: No-ta li. Esln emHiande formao veterano ta-Kuciro, alvim'um. ,| o « o umulto contrao Fluinlncitse,exibindo elasse em todassuas Interven-çfies. Contlminsendo o "maior

mesmo na posl-

ssr*fess> ¦

9.Awm\ ^^^,

m^m^^m^F' WmÊzí: ¦ '•¦' ¦ W

(Io mundo"ção.

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Bl¦mm¥~™3mm

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iâ«**''>™- .

(i A II II IN.C II A: Noln!l. Deu Uni>how" extra-ordinário noprimeiro tempo do jòtocontra o Fhi.mlnenvc. "ex-nIIcando" alodim porquelinha desbimhradn o Velho"iiiioHo inteiro. E a rulpa não

foi dele se nâo viu a bola dur"iile uns .10 minul'". dpooisdo descanso, esquecido peloscompanheiros.

Ú.IOEL: Noti

7. Jogou con-'ra o Canto rioHlu com mui-I» entusiasmoo o r c m .semchegar a umaerande atua-cio. Conquis-tou çnnt.idonm cr ande•ml. o sreunrio«Ia ".rrlrí «Irquatro, p lon

lo» demonstrar qup. app-.trfl.iv %U3* «liht'fitil.itl«>s Mim .•*Pitf«Á"i th* rftiiw*. tiittliiut.i <%n«i-ro rubrIln<•í•rr».•

VA VA: No-ta 0. Marcnuum gol real'mente sonsa-¦ilonai. n u ntlance de velo-cidade e for-ça Irresistíveis,mas batalhou

resto do(empo semmaior sucesso,Trata-se cvl-dentem ente

multo mais de um lutador in-cnnsuvcl <¦ de um flnnll;.ariortorrlvelméftte perigoso do «mo

do icn construtor c armadorde Jfigo.

.A.H

DIDA:' Nola7. Manteve umriinio regular,tio principioao fim da pe<loja contra oCanto do llio,mas sem con-«(¦unir f ii ç a-nhns scnsiiclO'liais, a não ser ;na connulsta *'le um tentobonito, rctifl-

curtrin um tiro errado do .loolr«>-n habilidade. Nâ-> mostrouurinai tudo o que sabe e pode.

¦ír/ A <; A I. O:

Nota 7. Debu-lou rie formaregular-sob n(atnlsa novi.sendo multo'c a s 11« ado"nelos adversa-rios o alé con-

it n «lido doforma relativa-monto seria.Além dissonâo foi favo-

r-eido pela sorte durante todoo prelin. nada saindo visível-mente como desolava. Deverájustificar n grande titulo pro-Nimamriltc.

7. 0 /. I *»l O!Noli ». Embo*ra. as vices, aImpressão deiluar com cer-ta displicência,resolveu mui-los problemasda drfesji alvi-ruína com rl«-•'âni-ia e hahilidado r««l«-*t)iitii«l>i n*n«l.-r lilai*.

como i x.

•JÊt mz

i*.

de agora. Desde aEuropa estou tentando armaresta equipe, c nuda. Os homensnem que eu contava náo cor-responderam, até o presentemomento, apesar dos meus es-forço* em cnlová-los cm forma.

Pra use a testa e prossegue:"Você náo viu domingo rtl-timn contra o Vasco dn Gama?'iodos não estão lembrados doque aconteceu na Europa? K oque posso faxrr tenho feitoIriihullndo, trabalhadomouro!" %

Está melhorando, ou nio? | »jVou ver umanhá, diante I 'á

dn nindurcira. •.Mas, logo diante do Madu-

reira. que vem de uma contun-dente derrntn?

Claro que sim. Agora éque

'les vao lutar.F, você. ZArlmo?"Eu? Sabe lá o que é res-

nnnsabllldaile de «• «npeáo?Nem mt fale, raprii! Hó porqueestive na Suécia, mu tos achamune nosso gunliar Jogo* siisl-nho!"

- Não ncrediti no "team"?Nio é isso. £ que quntnliT

luta neste campeonato é luta |mesmo. Iiilt para valer. Tantofai eiifrmtnrmns o. Madurelra [oor<o o Vcoo da Gama, ou oBot"fogo. *:stp nno. ouem n«ocorrer multo náo ganhará Jo- !go!..."

0 CND NÂO CONCEDERALICENÇA AO BEIA VISTAAté hoje nfio checou á secre-

tnrin do Conselho Nacional deDesportos qualquer pedido declube brasileiro para excursio-tmr no estrangeiro, Foln-sc. po-réin. que o Bela Vista, de Betet.ngons. qtie atualmente estádisputando o campeonato mi-neiro cm Belo Hnrissonte. deve-rá emborcT dnmtngo noracumprir umn série dt- lonos nnEttrnna. — O órpfio aoverna-ment"! a ouom cabe fiscalizar Ie atltorlxar qualquer giro pnrnfern do pn's linnri n Viagem .d*j arflmlo nmnt?nh^i e ao oue jse afirma nio d-<r*. Inclusive ,iVonca nem t*»l firo. N -sic sen- ;frto rit4 s«> onmunlcnd" *"'m a 'nivlsllo d« P"ss"»»orte*. do Ttn-mar-ti. so"r't»ndo nuo nío so-In dndn nttntoüer ,v*.«to iwtn «n—los -rorb-T «m o"-ir» do CNDautorizando erctiryries.

EM SAO PAULOt*m Pinlipim Machado -

Portuguesa Snntlstn x Tnu-bfté.

Em Couiplnns — Guarani xNoroeste

No Pnniur Suo .lorcc - Co-rintluns x America.

No Canlndé ~ Portuizuésndo Des|X)rtr.s x XV do Pira-cicnbn.

Em Santo André — Ipirnncn x l*nlnirims

Em .tnu XV d«- Nuvemhm x Jnbnquaríi.

fm Rflxürin Preto n«i?aI fn«!«» x Snutns

Km Amrnqu:irn Fcrmviai ria X Shr» Paulo.

Nn Rim .Itivnr; - Juveni lus i Poute Prcia.

ama ru/,áo pura a realização dn

dita mnnifestação de apreço ccarinho n quem, com tanto bri-lho c equilíbrio, comandou osnossos bravos campeões alé nmagnífica conquista dn titulo.Nn oportunidade o deputadoGeraldo starllng Boates, presi-dente do órnfto do governo, fa-rá entrega de um mimo no Dr.Paulo Machado de Carvalho.

Afinal, Amaro RenovouContrato Com o América

Depois de muilus incimipiecnsõcs o mnlenleiidldus, o .lovrmAmaro renovou eonlríito com o Américii, sendo regulmiziiilH suüsltuaçfto na Kederiiçâo o estiiuilo o craque cm condições de paitielpar do jugo, anialihfi, contra o Flamengo.

Falando ü reportagem de ULTIMA HORA. eselaieenii o SrRafael Perroiie que o América elevou as coiidlcôes financeiras dorimtrtUò de Amaro alé ao pontu onde eslfio u dos demais grandeiv-ilores du equipe".

Amuro recebeu cihquónlh mil eru/eiins de "luvas" nn ai"i|'i assliiiituin dn nuvii contriito c terá oídenndos meiisiiis tle qniu;'c mil eruzeiius.

Dêslo modo Ini-niliui ò 'ciiso Ainuro". que chcguii a Inqtildtainiuilii Ki-nle em Campos Sales, piincipalmenle a nrdoiilp lòycjtl.1do Aniéiieu.

L-pWWfc»^^

l:vai¦'¦sa"-n"VÍ/""'"':--'-":

mc^-iiii.-yN-í-Sí

moo o Silo Comemoralivo da Copa do mzer Que Até Apa

(AaouJtasHeirastram Campeies

Beto! irRoo. Quer j

í^nSê-lo? í:MM& •%

IPrestidigitaçõesna Gávea

viò r/M pfifco pofiooe e M gmçàARTIGO 1.°

A EMPADAMAt) i- por outra coisa que os milhões andam atrás*' dôlc. Joel. o ponteiro direito do flafncllgo, c um jo-guilur difícil de militar. Acontece porém que, cm diadesta semiiiui. a noticia correu célere: Jucl fora viti-inmlo por uma intoxicação alimentar. O que grandesmarcadores de ponta, nu Copa do Mundo, náo haviamconseguido, uma simples empada de camarão logrou fa-z.er: pnrú-lo por algumas horas. Vai dai a sugestão quo1IOHA... I10LAS! resolve oferecer ao técnico do Am«i-rica pura o jogo de amanha: mula do Hélio para marcarJoel. Que Yustricli melu uma empada de camarão cmcima do homem...

JADIK, Jerd.n • Jotl sio

os "três jotas" do FU-menfo. Craque» do futebolou colunistas do "Ccrrtio daManhi"?

Ilia fl* I 1^3 MU

! |J-i l#,i^ ^^b#4k

Outra mágica do fatktlro.

CEM Ml 1MES DE LIRAS? 1STO Ê UMACI^RÍVÍBEEIRANTE! VA', VA"- RARAZ...

Venceu o Botafogo•m Salvador: 1x0."Scoro" Salvador...

^ ¦ m i sss- i ii ¦ ii in ssb iWt <j|

^T F drpni* «fe fonfn prr- +fí I rnlf. o rapa: o«í«-r«i «;nrr I * PrOW

li' ar nw.rn'r"'II I (O de

p quando o médio Rico,do Olaria, ficou

ameaçado de suspensãopela Tribunal, houvequem lamentasse:

—- Pobre do Rico!Amanhe, Durante a J*ao Canto do Rio b Portu-9uèsa, a Gente Vai Vir sa Lua Que Aparece emNiterói é a Mesma Que Brilha em Kosmos. . .

UMAS & OUTRAS

CAIU DE NOVO O CRUZEIRO(O de laia Horitonfe. au a moeda?)MAIS RONDES PARA A GÁVEA(Ot da Lifht au o Garcia?)

Promessa" na ardem do diaSão Paulo, ou as de Didi?)

tMA "EXTRA" DOINFAMINHO:

*- Pois se levante algnlfi-ca detattoulgo, por que tvte estardalhaço fede com •*acontecimentos d* Levantar!

máQue tal a escolha de

Ahclard França para Oi-retor de Tunsmn?

Talrrz o nome de sar-te. Franca r um aranü'• mprirji* o> ttirh^TJ'1

i <.**^:s»<'x&\^.,\\íxUA"&\à\^^ |y|Hllii,lill »'!>'' iffiW"^

L

!,*--.,--..,,..T-i.i-1-,-.-,,rr-:'-' ¦-¦'ir;rm'vr*rxvm.!yrnimjml.ft^iimm^ nfHG"/ 'í^wsw^toc i ¦-•^¦- wra w-.-v^/i[mu.'ii^ijy!pjpjH

üfPttUORA Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1958 PAGINA 11

ÍITIMA HORA, cm "Fwto" Sensacional Acompanha Diii à Bahia

DEVO AO SENHOR DO BONFIM0 CAMPEONATO DÓ MUNDO"

Didi Paga Com Guiomar Sua Terceira Promessa: Uma *Bola deCêra (Depositada há Dois Anos) e Dois Uniformes: do Botafogo9 da Seleção — A Santinha Milagrosa Que Comoveu o Cam-peão do Mundo — Todo o Roteiro de Didi, do Hotel à Sala DosMilagres — Uma Santa de Ouro Maciço Será a Próxima Pro.meflsa (Valência?) — Didi Ainda Subirá a Penha de Joelhos —"Obrigado, Senhor do Bonfim, Pelas Graças Concedidas"(HPORTAGEM DE RONALDO BOSCOLI E THALMO PIMENTEL — FOTOS DE

DEMOCRITO BEZERRA E MIGUEL MARTINS)

Certo dia «ntro am casa de Didi. Clima de viagem. Oulemar-rifado lato o aquilo "para botar na mala". Cai-lhe o cabale noHrt» bonita. Reboca nio min, mexe aqui, mexe ali.

_ flua é que M, |i vai oara a Espanha?_ Nio vou liara a Bahia?_ E Oldl?

Vou justamente encontrar-me cem êle. Temos algumas««motas a pagar. E terá que ser ao Senhor do Bonfim.

_. Cvp* •• MwmmtTambém. Pagaremos exatamente três promttsii. Uma pala

¦•Ma de Didi do Fluminense. Eu ii havia oferecido uma bola dorira ao Senhor do Bonfim. Vou levar outra agora.

E as outras duas promessas?_ o campeonato ganho pelo Botafogo — a Guiomar exiba

¦ viitforme completo (ehutelras, malas, camisas do último logo doMl centra o Fluminense em $7) — o a mais racente conquistam Dldl: o campeonato mundial.

Oulemar exibo a camisa correspondente, a axul, de |6go cen-m • Suécia. Tudo Isso será depositado na sala des milagres, lá

I BahiaE Didi fai multas promessas?Pas • cumpre. Custo a cumprir, 4 verdade, mas cumpre,

¦remeteu subir a Penha da jeelhoi sa fosse campeie do Mundo.fcMré. Nio aal quando, mas sublri.

Onde vocês «o ancontraria?_ Em Salvador. Embarco amanhã. Dldl astari li dois dias

meen. O Botafogo Irá do Nortt para li.

Guiomar Encontra Didiro Bahiapropusemo-nos então lazer

a cobertura completa doacontecimento. Dal podermosdlier que no dia em que Dldlencontrou Oulomar na Bahia,choveu Intensamente. O céude Salvador estava domina-!do por nuvens pesadas. Dalo atraso da salda de Didi eOulomar tfo hotel, o que es-

tava a principio marcado pa-ra áa 10,30 horas só íoi pos,-sivel às 11 horas, Dldl chu-mou o taxi e rumou paru acolina, onde fica situada aIgreja do Senhor do Bonfim.Leva consigo um tardo pesa-'do, de relativo volume. K tàologo atravessou o adro, pe-ffliu que o depositassem alimesmo. «Vou rezar e voltoimediatamente"», foram suas

tt**a***9**+*****+r*^************************»***********

A TRADIÇÃO DO FLUMINENSE...i A torcedora tricolor (sempre me telefona mas nunca dé ;

: e nome), ligou para mim, ontem para contestar o tricolor ;revoltado Osmar Arouca de Carvalho. Disse ela: "Olha aqui:você diga a êsse tricolor do 1W5, que eu sou tricolor desde

'• que nasci. B tradição do um elube não é só o futebol. Ele ;deve estar confundindo eom o Fluminense do Niterói. O cam- ;peonato começou agora, perdemos apenas um Jogo e do Bo- ,tafogo. Veja bem, do BOTAFOGO! Fomos vice cm 56 e 57, ,«unhamos o Rlo-SSo Paulo invictos e éle )i está chorando? ;

; Ainda falta muita coisa para se poder reclamar. Se ele me ;i -.___ —-_ *_t_*^__ ... iu* ji..i Ji^iaMAMia n nua a trnairaa". •der

» mensais. Dai

telefone, eu lho direi diretamente o quo é tradição"

PAULINHO LEVOU 800 MIL...Depois daquela proposta

elevada qua fés ao Vasco, oeficiente médio Paulinho aea-bou renovando contrato cemo clube, recebendo, oficial-mente, SOO mil de luvas o sa-lírio mental de 17 mil cru-xeiros. Foi uma surpresa, vero grande craque reduiir ttn-to suas exigências para refor-ma de cempromliie. Mas en-tem, afinal, contaram-me me-lhoret detalhes. Paulinho le-vou, ne duro, SOO mil crutel-rei de luvas, mais algum deordenado, atingindo a 20 mil

• acêrdo tio ripido com os cruimaltlnoi.

/' MmmuÊ ¦ \t <' "¦ mm m\ " \

palavras. Transpôs a porta daIgreja e ajoelhando-ae oroucontrlto. Êle e sua Guiomar.Posteriormente foi reaver ovolume que deixara numa sa-Ia, já acompanhado por umadezena de curiosos. Rumavapara a sala dos milagres.Desembrulhando lentamente,desembarnçando-oe do papel,pudemos ver os uniformes daseleção e do Botafogo. Dldldepoaltou-o respeitosamente eem seguida perguntou ao vi-gta: será que a bola de cera3ue

depositei aqui, faa quaseols anos, eerá que a bola estáai ainda?

— Mas claro senhor. Os ml-lhares de objetos aqui coloca-dos, aqui permanecem duran-te anos -eo vigia ia expli-cando a Dldl — o senhor eatàvendo estas imensas galerias?Fola são promessas. Ninguémpode tocá-las. O senhor falanuma bola de cera, B qual tola data?

Didi pergunta á Oulomar,depois cochicha no ouvidado vigio.

Vamos verificar, o senhortenha a bondade, signmos poraqui respondeu o homem comtoda segurança. Didi e Guio-mnr obedeceram. B passen-rum pelos grandes corredo-res. Dois ou três minutos de-pois o ernque via a bola decera trazida pelas mBos do

NAO HAVERÁ AGORAATLÉTICO x BANGU

BELO HORIZONTE. 2ti —(Sport Press) — A respeito denoticias publicadas em jor-ririis e emissoras cariocas, se-gundo as quais o Bangu deve-ria jogar na próxima terça-feira nesta capital contra oAtlético, ainda como porte dopagamento do passe de Ubul-do, tivemos oportunidade deouvir prócer alvl-negro. quenoa afirmou que nada sabe arespeito, e que agora mio po-der* íaaer realizar tal encon-tro.

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Didi, no saio dos irtííflijres, assina o depósito de sua oferen-da: duas camisas, uma da seleção e outra do Botafogo (uni-forme completo, com chuteirai e meias). Didi confessa que o

Senhor do Bonfim o ainda muito.

GUERRA AO CAMPO DO AMÉRICAHS vários anos que os jogadores rubros reclamam do

I péssimo estado do gramado cm Campos Sales. Terreno duro, ;: cheio de altos e baixos, é o maior adversário de todos os ;1 profissionais. Várias contusões se verificam mesmo cm trei-! nos. Basta caminhar. Esta semana. Ivan, Wilson Santos, Leo- <

ilidas B, Ari, são as vitimas do gramado. Yustrlch está dis- ,;posto a mudar o local do treinamento. Do contrário, acabara ;;

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SOMENTE QUINTA-FEIRA 0EMBARQUE DO BHA VISTA

PARA A EUROPABELO HORIZONTE, 26

(Sport Press) — O embarqueda delegação do Bela Vistaque estava marcado para se-gunda-feira, não mala ocor-rerá neste dia, e sim na qutn-,ta-feira. O time de Bete La-gòas vlajnri em avião da Pa-nair do Brasil.

A estréia dos •plrlquitos"no Velho Mundo dar-se-A nadia 3 de agosto, Jogando emMarselha contra o Olimplc,clube da primeira divisãognulcsa.

circunspecto vigio, "pois émeu senhor, aqui nfio se per-de nada.

B eu poderia colocá-laJunto com o material queacabo de trazer?

Como nfto senhor. A bo-Ia é sua.

Dldl olhou-a atentamente.'alisou-a como a uma criançae virou-se pnrn Gulointir:"como custou a sair esta pro-messa eiin Guigul?

Mas nfto existe milagrecom duta marcada, puderaOulomar. Em seguida ruma-ram pnra a sacristla, benzerftm-se e pretendiam ganhara porta .da salda. Os fãs, oscuriosos eram muitos, de-cenas.

A Medalha Benta queComoveu o Campeão

Em meio oo ajuntamento, iieterna fila dos autógrafos, Di-dl conseguiu divisar uma 1110-clnha, meio franzina, comuma medalha na mão, que-rendo chegar nté èle, mas lm-pedida pela ninssu de genteque o envolvia. Didi nfio per-deu a chance. Pediu aos ca-çadores de autdgrftfos que seafastassem tini pouco pnraque a mocinha pudesse chegaraté éle. A jovem melo tímida,melo contundida com uniagentileza súbita de um lio-mem tão famoso, aproximou-se gaguejando: *Eu troco (nfiose di/, vender santos e simtrocar) santinhos aqui tm por-ta da Igreja do Senhor doBonfim. E meus santinhos jáfizeram grandes milagres — otirando um de sua pequeninacaixa— faço questão de ofe-recer-lhe um pelo muito queo senhor fêz por nosso Brasil.Meu irmão que 6 doentinliovibrou intensamente.

Dldl agradeceu comovido,seus olhos brilhavam como

fogo, contendo a lágrima quea qualquer descuido viria cer-tnniente. Continuou a dlstri-buir autógrafos no tempo emque Guiomar guardava a mi-lagrosa santinha. E mais deunia hora foi gasta Pará sn-tisfazòr oo número semprecrescente de admiradores dojogador.

Um Santo de OuroMaciço Para OutroMüagrc: ValênciaJá no Bio, portanto, com-

plctundo a cobertura, conver-sanios coin Dldl. longamente;Èle tecia considerações sóbreos milagres que tem conse-guldo.

Ora.lis a Deus tudo quepeço tenho obtido. M is issotalvez aconteça porque pagominhas promessas. Quandopeço unia coisa faço-o com de-voção. Ainda preciso cumprirmais outra promessa: Irei <iPenha de joelhos, tão logoapareça a possibilidade. Meuspedidos náo falham.

E vocô tem nlguni pedi-do cin vista?

Sim, mus é segredo.Bém, sc é segredo nfto

lnslsl iremos.Bem eu dou ns coordena-

das, voce que conclua, á suamaneira...

Pode falar Didi.Tive uma infância muito

sofrida, muito difícil. Minhacarreira como Jogador de lute-boi foi Igualmente agitada,cheia de altos e baixos. Custeiparu conseguir uma boa posi-ção. Estou com quase trintaanos e gostaria de parar como futebol da melhor maneirapossível. Juntando o máximo.Tenho mais dois anos paraparar definitivamente. Quem

I sabe se não acontecerá ummilagre?

lem, parece quo entendi. I qual seri a promessa paravoei seguir para a Espanha?

Multo embora Isso seja por sua conta, gastaria de escla-recer, como sempre faço: o Botafogo fei e tem sido um "pai' paramim. Contando aitlm parece que eu apela para o milagre tãosomente para me ver livre dele. E Isso nio 4 verdade. Gostariaisto sim, o creio que seja humano, gostaria reptte, de poder apro-voltar uma chance que na vida da um homem nio aparece duastiies.

I qual seria a oferenda-Uma santa diste tamanho, toda de ouro maciça...

CASTILHO, CATEGÓRICO:

tem time para êste ano.

SOUCHÉ JUSTO...Houve quem estranhasse a volta da

Garcia ao Flamengo. Nio pela Ida-; dt, porque o veterano goleiro con-

llnua om plena forma física o tie-¦ nica. Mae apenes pelo rompimento! que multes fritaram tor havido en-! Ire o arqualro o o técnico Solich. Mas

Itiac Zukenmann disse a mim, Jo-ié Araújo o Luis Amaral: "Hilton

'. Santos quis Garcia porque o Flamen-! so nio tem goleiro para uma irdua

campanha. Fernando si nio chega.Solich, ante a Insistência dos dlrl-

: «sntes, cedeu. Fleltas Solich é umhomem justo. Sabe reconhecer osproblemas..."

HOJE. CARLSON x GUANAIRHoje à noite, no Maracanãrfnho, haverá mala 20 minutos j!

: de um duro e sensacional "vale-tudo". Vio se degladiar: Car-; son Gracie c Guanair. Dois nomes de projcçio nos meios do ;

liujitsu. Guanair procurará ampla reabilitação, pois repre-senta a maior escola do jlu-Jitsu dirigida pelo professor Geor-

! ge Gracie. Carlson * o famoso meninio que tem brindado o; público com vitórias categóricas. O espetáculo promete mo-

vimepto. O curso feito cora George Gracie, credencia bem o ;valente Guanair para hoje.

PINHEIRO NAO £ PERSEGUIDO...Pirilo deu orna declarado ;

multo lógica, como treinador,sóbre o caso Pinheiro. Disse:Pinheiro entrará na time se su-parar Roberto. Realmente, se*ria injustiça substituir um jo-gador que osti atuando bem.O que Pirilo disse ó normal o :qualquer técnico diria. Mas et- ;tio querendo jogar o campe- ;tonto técnico contra o jogador,diiendo que há casas pessoais.Mvttt €•••••» COIW % COftfCMlfr*cia tranqüila, • treinador trt- ;color prefere não bolor lenho

; na fogueira. Hi maldade no Interpretação doa palavras tia-ns preferidas por Pirilo.

BICHO NO BOTAFOGO: 17 MIL

"Estamos Prontos ParaEvitar Novo Desastre"

A Vitéria Como Presente elo Aniversário Pare o Treinador Silvio Pirilo — "NioSeria um lem Presente?", Indaga o Zagueiro Roberto — Dedo: "Duplo Reabili-BMMBMMaaBBoiM tacfe, Para Mim o Para o Fluminense" a^mamB

\ ¦ ¦¦ ¦¦ ^HJHmr^I ^R£&:?::>«áB

An ataco Jogoo que roaüine. em no campeonato e qua-"» Pelo norte do pala, o Botafogo Já pagou a aatis profissio- ;nais. só do bicho, no mês do Julho fque ainda nio terminou), ;a vultosa soma do 1T mil emzetros. Há muito Jogador de pri-Beiro time (clube grande mesmo), que nio percebe aquilo deordenado. O alto prêmio do 17 mil cruzeiros foram pagos em I10 dias de atividades: dia IS — 8 mil eom o Fluminense; dia ;'• — S mil no Ceará; dia It — 3 mil no Maranhio; dia X —3 mil cm Piauí; dia 23 — 3 mu na Bahia. Situação boa para« Jogador.""iiiwiimiwa**»*****»**»»**»**»»**»**************** !

"Nio seria umsente de aniversário para Seu"Pirilo?" — Indagou o aaguelroRoberto, respondendo à per-jruntu do repórter, sobre o jõ-go desta tarde, contra o Ola-ria.

E adiante:"Depois de uma- estréia

Cuco felíi no campeonato e de

ntaa eritieaa recebida* por to-doo nós, a dlspealçte, aqui naaLaranjeiras, é de conseguir umabela vitória. Aproveitando a da-ta natalicia do técnico, vamoslutar ainda mais".

"-'te aeha élfieU o quadroBarirlT

"Claro que aim. Veja queo campeonato Já começou cheiode novidades. A Portuguesa eo Sâo Cristóvão golearam o oOlaria empatou com o Amért-ca, um dos candidatos ao titu-»¦» máximo do certame. Acha,C****0« flfW pOCWfltM WW IMS-enidar?"

Dupla ReabilitaçãoDodâ está aa lado. O médio

esquento sorri e comenta:"Eu sei bem o oue é^o Ola-

ria ouando quer Jogar no du-ro! Era meu clube e no dia emoue decidíamos "endurecer","endurecíamos" mesmo. E. mni-toa vezes, a questão de elubef>rande e clube peoueno é re-¦olvida com umn bou carrei-ras na eaneha".

Como ae sente, ao ter queenfrentar antigos cempanhel-roo? "Com disposição de lutarmulto, de correr o máximo,mas tudo isso, lealmente...Além do mais, tenho muitaresponsabilidade. Preciso jogarbem, não somente porque setrata de um compromisso docampeonato, como porque estounovo aqui no Fluminense e es-tieei com uma derrota."

Sorri, lrftnico, e diz:"Olhe. não estou dizendo

que vou parar ninguém, viu?Vou lutar, lutar com desejo devencer."

&'-- Xmm>UmmW>&c*$ $ ' ^ li 'WtilÉ^H H ^

MÊ m^F^^Ê-'. \\m§ÊÊÈiX' mfmm ftjffi^^H

B»i BH^ '^ .Jmc^:^Í^^^B m%%

PREVENIDOS OS TRICOLORES: Castilho nOo inclui o Ola-ria como 'blclio certo". Ao contrário. Afirma, por exemplo,para Adolfo Marques e Silvio Pirilo: "Teremos de dar tudopara evitar um segundo deiastre então de piores conseqiién-

efoe".

Albert Laurence Conta o Que Foi a "Proeza Perfeita'

Sem Milagre em Milão, Porém Com Mais um "4 a 0",Rumo ao Paraíso de Hindas, Concentração Ideal...

:%¦

Dida Ficou Bom de Repente — Feola Censura Garrincha, Mazzolla e Pope Sobe a Cotação de Joel, Vavá e Zagallo — Tática Defensiva e Contra-

Ataque — A Exibição Contra o "lnter" Confirmou a Demonstração Dada

Frente à "Fiorentina" — Rumo à Suécia Sem Tempo Para Dormir — (Oitavode Uma Série de Artigos do Albert Laurence, um Dos Enviados Especiais de

_____ ULTIMA HORA ao Campeonato Mundial de 1V58) ————

DEPOIS do jogo vitorioso inicial contra a "Fiorentina", fomosfalar com Dida e perguntamos ao simpático garoto rubro-

negro como estava seu tornozelo. E lcmbramo-nos perfeitamenteque o eiidiabrado "ponta de lança" respondeu sem hesitação ocoin um franco sorriso:

— Está tudo bem, tudo perfeito. Não senti nada.;'.Assim parecia resolvido um problema sério. De fato, não

se falou mais cm modificar a lista de inscrições na FIFA. Os22 que tinham saido juntos do Galeão seriam mesmo os 22Campeões do Mundo de 1B58.

Mas, por outro lado. Feo-Ia não escondia que vftiinsatacantes não tinham cor-respondido no que esperavadeles. Não há parte clássicada sua tnrelu que era, evl-dentéméhte, de atacar emarcar gols, porém em ou-tro "trabalho" que o técnicojulgava Imprescindível. Jádissemos que a teoria deFeola é que. quando uni bra-sileiro estava coin a bolanos pés, todos os onze Joga-dores do quadro Unham quese tornar "atacantes", ou.pelo menos, passar paia uinestado de espirito ofensivoAo passo que quando a bolaestava na posse de um ad-versário, o quadro Inteiro ti-nliuque colaborar na defesada meta. Inclusive os ata-cantes de ponta tinham por-tanto o dever de Ir dar com-bate no homem que estavadominando a bola ou de re-cuar para ir colocnr-se einposição que facilitasse opasse do companheiro qj.ian-do este tiver desarmado oadversário. B o que faziamperfeitamente Joel e Zngalo,por exemplo, no Flamengo. EFeola achava que nem Oar-rinelia, nem Pepe, nem Maz-zolla, respeitassem comoconvlnha ns instruções quetinha recebido a êste res-peito.

Por outro lado. o "Interna-nioiuilc-', desfalcado dé tíko-gl.uiid; já em Estocolmo como "scratch" nacional sueco,mas reforçado por novo re-ciuta; justamente outro sue-co, Lhidskog, apresentou a.formação seguinte:

Gliezzi; Fongard, Bernnrdine Gimrueri; Masiero e ln-vernizzi; Bicicli, RizzolHni(depois MasseDj Angelillo;Lindskõg e Lorenzi (depoisSavionl),

Angelillo foi o cèntrbavan-te do "scratch" da Argentinacampeão sul-americano de1Í1.S7 em Lima, e seu compa-tnota Massei fora o artilhei-To-inor do Campeonato daA. F. A. de 195(i. O arquei-ro Ghezzi, o médio Inverniz-zi, o atacante Lorenzi ("Vele-no"), fórum "scratclinian" ita-lianas, e todos os outros, deBeniaidiii a Rizzolini, íigu-ram entre os elementos maisprometedores do "cálcio".

Novamente, portanto, o nd-versário do Brasil era pertei-tamento "válido", como dizemos franceses. Mas não deviater mais sucesso que a "Fio-rentina" frente aos irresisti-vels brasileiros, que, como to-dos sabem, bisaram a conta-gem da quinta-feira preceden-te: 4x0.

segundo princípios táticosii gora bem evidentes, os mes-nios já usados contra a "Fio-rentina": tática defensiva deprudência extrema, a fim deestudar o adversário e atrai-ln na metade do campo bra-sileiro. e contra-ataques repen-Unos nas brechas habilmenteprovocadas na retaguarda doopunente.

Assim íoi. que Belini teveensejo de salvar milagrosa-mente um tento em cima dalinha de meta, num tiro deLiYídskog; antes que Didi, aos25 minutos, entregasse umabola perfeita para Dino, que,invadindo a área, atirou vito-nosaniente. rasteiro e no cnn-to da meta de Ghezzi, êstedando a impressão de falharna tentativa de defesa.

Aos 40 minutos, Didi "hipno-tlzóli" ltréralniénte tódn a re-tagüátda italiana com umtrabalho de preparação "ei-entifico" e deu a Bola paraDida que marcou no seu es-tilo característico.

Chegou a hora de descansocom esta contagem de 2x0, avitória parecendo já certa. Defalo, no segundo tempo, Maz-zola. com uma "bicicleta" ex-tráyágantè, colhendo um cen-tro a meia altura de Joel,(15 minutos), e Zngalo, con-cluindo uma ofensiva de todaa linha (35 minutos), com-pletavam o escore de 4x0, re-fleliiido fielmente o panora-ma da pnrtida.

Pela segunda vez, a muitocompetente critica especinli-zada italiana curvava-se comtodo o prazer ante o talentodos brasileiros, que achavammuito superiores nos argenti-nos, por exemplo, que, namesma época, não iam além

Amr^mW ¦&. ^P -j^ki..^Lfc^^^^^^^jBS^^^^HBB mwl

(x ^WÉiH^Mi I

"GRAU 70" NO SEGUNDO TESTE EUROPEU: Depois de golear a "Fiorentina". aseleção brasileira repeliu o sucesso contra o "Internazzionalle". inclusive com osmewios números (4 x 0). E ai está o rol de Dida. que mostrava a recuperação

do cruque da contusão no tornozelo.

O Segundo "4 o 0" naItália

Não foi surpresa, para nfls.portanto, quando soubemos Ique. contra o "Internnzio-nnle", em Milão, no Estádiode San Siro, na noite do ou-mlngo seguinte, dia 1! dejunho. Feola tinha decididosubstituir o muito brilhanteGarrincha pelo mais sóbrio eclássico Joel. escalando oqundro seguinte:

Castilho Djalma Santos,Bellinl e Nilton Suntos: Di-no e Orlando; Joel. Didi,Mazzolla, Dida e Pepe.

Dava-se, portanto, a Cas-tllho, uma chance de treinare de nparecer, e continuava adilvidn entre De Sordi eDjalma Saltos.

E no segundo tempo desseprólio contra o "lnter'', Pe-pe, scrinmentc contundidonos 20 minutos, deviu deixaro lugar a Zagallo que, dalicm diante, ia tomar contadn posição, pois correspon-dia perfeitamente á con-cepçâo tática do técnico pa-ra o posto.

Também Oreco, no lugarde Nilton Santos, e Vavá, noDida, deviam entrar emcampo naquele segunda tem-po, respectivamente aos 20 e28 minutos, unicamente parapoupar oa "titulares".

Tótico Defensiva eContra-Ataque

O quadro brasileiro atuou

de vitórias difíceis sóbre omesmo "Inter" por 2x0 e sõ-bre o Bolonha pela contagemmínima.

PARA O "PARAÍSO" DE HINDAS

Todos concordavam em dizer que u Selecionado da CBD en--raria na Suécia com as honras de grande favorito, pois sabiaiunlar a elegância à força, a prudência tática ao arrojo na con-qulsta dos gols, o estilo ao espírito de luta, a eficiência ao ma-•íibarismo, enquanto parecia curado do seu antigo defeito maior:o nervosismo. Animado pelo excelente espírito esportivo atual,diziam os críticos italianos de Florença c de Milão, o "scratch"i»o Brasil só poderá triunfar sobre adversários cuja classe técnl-ca é nitidamente inferior. Eram exatamente as conclusões asquais já tínhamos chegado, pessoalmente, antes de deixar eRio,..

Imediatamente depois do jogo noturno de Milão, toda adelegaçãe tinha que ir fazer as malas no hotel, e, às duas damadrugada, de ônibus, .saia para o muito distante aeroporto doMalpensa. Demoravam as operações de registro das bagagens Ooutras, e já o sol do fim de primavera européia inundava oscampos do vale do Pó quando o avião decolava do aeroporto de.Milão. Algumas horas mais tarde, depois de escala e mudançade aparelho cm Copcnhague, a delegação cebedense chegavasem incidente e por um tempo maravilhoso em Goeteborg, se-gimcla cidade da Suécia c centro do "grupo de quatro" oitavaUe final do Brasil. Mas os jogadores nacionais apenas atravessa-iam a bonita cidade de ônibus, correndo diretamente para o' paraíso" de Hindas, a concentração ideal, descoberta por Gun-nar tioranson e o Dr. Uosling. Começava, de verdade, a grandeaventura da Suécia...

COM A PALAVRA O LEITOR, ,**»»»**Seria

possível evidentemente, escrever' vários livros sóbre um acontecimento como

!! a conquista do titulo de Campeão Mundial; pelo Brasil, sem chegar a esgotar o assunto.

; E' provável, portanto, que nossos leitores não! encontrem na série de artigos que estamos

!; publicando todos os esclarecimentos que es-', \ peravam sobre certos fatos, nem as respos-

tas a todas as perguntas que vão se fatendo 'intimamente. Pedimos, portanto, que nos es-crevam, expondo suas dúvidas. Quando oassunto fôr de interesse geral, o trataremosem crônica, c, quando de âmbito particular,mandaremos carta pessoal ao nosso corres-pendente.

.****»**********»»****************. f*********************.******.*»****.».**l

"Não Podemos Perder Agora;é Muito Gostoso Ser Líder it

S«r>a um DesastreOs jogadores conversam, con-

tam piadas, sorriem. Castilhopensa no jogo:"Vocês já pensaram o quesignifica para nós uma novaderrota? Velhinhos, seria umautêntico desastre!"

Um torcedor chega-se ao eni-po e arrisca:

"Mas. Castilho, vai ser noMaracanã:"

"Que tem isso" — pergun-ta o arqueiro. — "Quando umtime quer lutar não importa olocal. C não se esqueça de queo Olaria vem de um empatecom o América e está com omoral lá em cima!..."

"Eu sei bem o quo é isso!"— intervém o ponteiro Escuri-nho — "Com o "fouo" que èlç£f-tão. o negócio vai ser pra va-ler!..."

— "Vamos começarcampanha de reabilitação",afirmou Floriano, referindo-se ,¦o Jogo do Canto do Mo, sa» |bU. com m rerteiroêaa. O efi- |ciente aagneire ¦iterotense afir

continuar novitórias. Nio

— "Nio Jogamea bem centrao Flamengo. Podiaaaeo perder,mao perdemos mal. Agora, con-ira a Portoicuêsa. cheia de gás,depois daquela goleada no Ma-dureira. vamos tratar de metrr ospeitos c huv-r a vitoria dr-sejada. Xão podemos continuar

i enterrando o time toda vida.

; Daqoi em diante, muito "nego"vai passar mal contra nós".

Ao mesmo tempo, entre oa,lorne. o ambiente é doa mais. m,s ntnM •" ««*»mimado* para o segundo com- !promisao no campeonato. Con-fiança plena numa figura con-vineente diante do Canto doRio. Lorival Lorente continuaconfiando em sua equipe.

Apés o treino, o jovem rrn-tm-avante l.ua. que sr reve-lou artilheiro na primeira ro-dadi. acentuou-

— "Xossn KEtOBCC *1r ffoKainda não acabou, rrecbamus

ritme 4oem golear.

Concluindo suaa palavraa. •menino Lua afirmou:

— T gostoso ser lider. Nãoqueremos cair ainda nestas pri»meiras rodadas. Está todo mun-rio de olho na gente. Pobre nã*pode melhorar um pouquinho.Wr>- podem r^'-- ,—rt«s: .rir-mo» xcinprc osso duro de doer"»

— í'j>,ú ~t*&a,iACtamMièm*4tmmm •» ,<»»»«i*»à!« ii»' V ' nl ,\ i•rmarrm?K=K»**»m^v~i lí «ii V'i . i — j. . i '-'" iT*"-i« ^ft-y-y-^-iüj&aaa^

jg|Íril.'^'..iWLP.II', '

mW&>':'-wWÊsí -¦¦ma»'*.--K|l;i^ (ÍPí'

' í;:; ;*-:¦ ¦,''i.'Vi*. ""S^^SfHHá

PÁGINA 12 = Rio rie Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1958• ULTIMA HORA

BARBADADO DIA

UL 0ríüo-st. et; | .liii|lirl l'iissihililhull'9 | Treinador | UM. Performance | Uist. Temiio lUia

1." Páreo: 1.300 mts. — Roc: Okayama 77" — Prêmios: CrS 30.000,00; CrS 24.000,00; Cr$ 16.000,00 — Largada: às 13,40 hora»

1—1 Xeroca 65" Xilose 55

2—2 Orinthia 553 Qrbrujã 65

3—4 Dofe.su 555 Xèró 55

4-li QuctulQiui 557 Êxtase 55" Etchlkn 55

sfl 25 ' J. Mnn-huiit25 }M, fíilvu21)! V. Cunha— ! Ná<> corro110 ! A.'Santos70 ilC. Cnsllllo50 111. Úrolnal!0 IL. l.elühtiMlMlI A. Mnrcnl

| Vai correr bem melhor. Chance | C. Cnbral| Progrediu. Pode ganhar | O. Costaj Va' debutar com bons trabalhos i .). Morisado| Nâo correra j C. Oomes ¦

| Seus exercícios são animadores | C. Pereira .I Tem altos c baixos. Cuidado, pois | O. P. Reis| Na areia c dos fortes rivais | 13. Cardoso

I Apenris rcgülnr. Como azar servo \ Expi Coutinho| E' um pouco melhor que o faixa | Idem

2.° p. Leha3.° p. UslngãESTREANTEESTREANTE

: 3." p. Lena7.» p. Clair2." p. Uslhga4° p. Urupema*)." p. Dianela

|1.400|1.200II| 1.400| 1.300| 1.200| 1.200

I 11300

87 2/S75 4/5

B7 2/580 3/575'4/57!lH7 1/5

GLAL

GLGLALAPAP

Nosso palpite: ORINTHIA — Vai debu-tar com bom trabalho e dificilmente per-dera.

Inimigo: XOROCA — Só melhoras tem I Surpresa: DERESA — Seus exercidosapresentado. Tem muita chance. | têm agradado bastante. Há fé.

2.0 Páreo: 1.400 mts. — Rcc: Quejido 83" l/S — Prêmios: CrS 85.000,00; CrS 25.500,00; CrS 17.000,00 — Largada: ás 14,05 horas

1—1 Nuiiiailtino ..2—2 Riirmi

3 Xallã3-4 Jot

5 Luck Prliice4—fi Airwys .. ..

7 Platino .. ..

;i 20 1 Ai Mihi.mIao M. Henrique— | Não corre40 o uilôn

| Nípílioru nó bridíio. Poder A vencer i L. Ferreira| A distância agrada. E' rival | Cl. Feljój Não correra j O. Cabral| Estive no "estaleiro". Podo faltar i N. Pires

lio II Vasconcelos i Esta .sentindo falta do "Lelé" | Exp Cuutinho50 11,. Rlgòril I Parava no final. O oue que ha? | P. Morgado'i2 I U Cunha | Veloz e aprontou n contento | J. S. Silva

5." p. Earl2.» p. Yira-Virali." p. Kurciex6." p. Ribol4." p. Yiru-Yira5.» p. Yira-Yira3." pá Yira-Yira

11.00011.200| 1.200j 1.500| 1.200| 1.20(1| 1.200

59 1/573 3/575 1/50375 3/575 3/575 3/5

GLGUALCPGUGUGU

Inimigo: PLATINO — É bastante ve- Surpresa: RANAI — Vai na distância doloi e aprontou a contento. Levam fé. j seu inteiro agrado. Há fé.

3.»:Páreo: 1:300 mts. — Rec: Okoy.ima 77" — Prêmios: CrS 75.000,00; CrS 22.500,00; Cr$ 15 Õ00,Ò0 — Largada: às 14,30 horas

Nosso palpite: NUMANTINO — Vaicorrer no bridão desta feita. É forte rival.

5(i

•l 25 ; a. Mareai15 ; 1.. Rieom

II :i0..M. Silva— I Não corre40 A SlílUOS40 : Réd, Pilho

l—l Verbete .. ..2—2 Ductlful .. ..3—3 QuIJotesco ..

4 Cliiimpollion ..4-5 Clamart .. ..

(i Voraz.

Nosso palpite: DUCTIFUL — Volta al- |go "domado" e levam-no na certa. E "bar- | melhor desta fejta. Forte rival,bada". I

| Vai correr bem melhor agora | I.. Peneira | '3,° p. Namcer

| Mais manso e levam de "barbada" i F. Araújo j 6." p. C. Prliice| Venceu com autoridade.

'E' rival j P. Morgudo | 1." p. Crecy

I Não correra | E. Cardoso 10." p. Cocai| Sn ven- mostrando progressos j M. Mendes | 1." p. Crecy| Umn corredor na relva. llíi lé | L. Leite | 8." p. Brachetto

| 1.300j 1.200

. | 1.300| 1.500| 1.300! 1.ooo

70 1/5 •71 4/570 3/505HO 1/504

GLGLGLai:.GLAP

Inimigo: VERBETE — Deve correr bem Surpresa: QUIJOTESCO — Venceu comabsoluta autoridade. Tem chance.

•».° Páreo: 1.200 mts. — Rec;

1—1 Tâmisa ..2 Balcânica

2—3 Gaduhhn•l Dlmizardc'.i—b Jewncs.sü .ti Oercbhita

•1—7 Jnhinimu .u Sorellii ..0 Gaveta ..

51!

Celeiro 71" 3/5 — Prêmios: CrS 75.000.00; CrS 22.500,00; CrS 15.000,00

barbada"

Largada: ás 15,00 horas

20 I I.. Dia/.100 | .1. Marinho

(i 25 |.l. A. .Silva!l ü0|M. Henriqueli -in l. Souza

UO I P. Cl. Silva1 35 | A. O. Silva4 00 i U Cunha

100 i (í. Queiroz

| Estão levando de "barbada" | M. Araújo| fraca para o tropel. Não cremos | P. Madalena| Na distancia dó seu agrado | R. Costa| Vem apresentando melhoras j M. Salles| Não anda grande coisa. Azar | C, ferreira| No "lapéte" deve correr melhor | Y. Penha| Venceu na relva em C. Jardim | P, Fonseca| Demonstrou ler progredido | C. Souza| Se conseguir fugir 6 perigosa | E. Caminha

I 2." p. DélficaO," p. Cerlse4." p. Délfica7." p. Déllica8." p. Déllica5." p. DéllicaESTREANTEti." p. DéllicaB.H p. Délfica

| 1.300] 1.300| 1.3011| 1.300! 1.300! 1.300Ii 1.300! 1.300

80 4/580 2/580 4/530 4/580 4/580 4/5

80 4 580 4/5

GLGL !GLGLGLGL

CLGL

Nosso palpito: TaMISA — Trabalhoubem c seus responsáveis levam de "oar-bada".

Inimigo: GADANHA — Muito veloz é Surpresa: JABONINA — Tem vitóriaa distancia agrada bastante. Boa poule. | na relva em São Paulo. "Artigo de fé".

5." Páreo: 1.600 mts. —- Rec.PRÊMIO "RAPHAEL DE BARROS"

Royal Game 95" — Prêmios: Cr- '80.000,00; CrS 54.000,00; Cr$ 36.000,00 — Largada: ás 15,30 horas

1 Cachetto 682 Cilllleivla OU

3 Keliaua 54i My Eve 58

í> lJ'Aiiioiu' 5Ü•l ii Tunls 02" Tasmánia 00

30 | M. HIIVii25 |L. RigòulUO IA. 1'oitnho60 | .). Tlnoco00 i A. Sanlos

ii 15 |0, Ullím15 ! E. Clistlílo

Nosso palpite: TUNIS — Turma fraca Ipara seus recursos. Não deve perder. |

| Na mama leve e rival. Doa poule | C. Pereira| Tom lutlu u séu juilo' agorfi j L. Kcmíini| Possui bom trabalho. Turma lorte I C. RibeiroI Fechou a raia na última, Difícil I M. Souza| Leva muita vuntagem <le peso | O. Lopes| E' a força da competição | E. Freitas| Outra que anda bem. Na dupla I Idem

Inimigo: TASMÁNIA — Livre da com-panheira, era quem mandaria no páreo.

4." p. Vaga | 1.300 82 1/510." p. L.a Moròoha | 1.400 01 2/58." p. Rebeldia | 1.1100 ílll 4/56." p. Turquesa | 2.41111 1542." p. Caitnes | 1.500 05 4/52." p. Bucarcst | l.ouo 00 4,54." p. Voltigeur | 1.000 100

APAPALGPALGLGP

Surpresa: CINDERELA — Volta a cor*rer numa distância á sua feição. Dai...

o.° Páreo: 1.300 mis. Roc: OUayama 77" — Prêmios: CrS /i.üOO.00; CrS 22.500,00; Cr* 15.000,00 (Betting) Larg. ás 16,00 hs.

1—I Cense 60 II 30 |U. Cunha2 Delicatcsso 50 41) 1J. Cailinilo

2-3 Haama 611 25 j D. silvaJuvaiieza fiu 'iíiiiA. Santos

3—5 Vencia 60 40 1.1. Marchalítli Dillflci 511 iüi ' M Silva

1—7 Jullnha 50 11111„ RlgoiilII Gliabil 50 llll ! A, Manai0 IVAiuuiir ao - Não corro

| Só progressos vem colhendo | c. PérelniI Em nova pensão. Volta de S. Pauloj W. Allanoj Uma bonita Iliba de Eclat | S. Garcia| Possui bom trnbnlhò e leviun lê | L, Tripodl| (insta du Lira 11 ia e anda nn Forinn | O. CostaI Subiu de turma. Gosta da relva j Ed. CnntinhoI Não devora perder | P. CamposI Vai luar agunidaiitlo a areia | M. Gll

| Nao correr | O. Lopes

2,u p. Ncbu.cusQ0." p. Inflação8." p. Inflação•J." p. Canncs;).,> p. Ncbuleusc1." p. TâmisaU," p. Ciuju

p. Ncbuleusop. Cunnea

«

I 1.300| 1.400I 1.400| 1.5(111| 1.311(1| 1.31111I 1.4011| I.3UI)I 1.500

70 3 501 2/5

111 2,505 4, 5711 3 5llll 4 58li 2 570 3 5llll I 5

GLALAl,ALGLGL(II,(II,AL

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA EASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES

DO ESTADODIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE BENS

EDITALO Cheft da Divilão d» Adminiílroção de B»n» do IPASE, terno pú-

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2.651 - Bento João Barroso .*.... *' , 304 470.000,00

2.118 - Manoel de Aguiar -304 4.470.000.001.110 - Joso Benedito de Paulo e Silva .... 93 I.J04 SW.O00.O0

377 - Waldir Emiliano de Freitas 94 1-304 -¦• 470.000,001.829- Rubem Ferreira Norte 9S 1.304 470.000,001.873 - G.egório Ferreira de Souza 96 .304 470.000,002.424 - Sofia Cândida Rodrigues 97 t.292 470.000,002.123 - Raimundo Nonato Rodrigues do, „omoM

2.633 - Rubem de S.ixa, 99 1 292 + S50.000,00

1.288 - Alcy Amorim Santo, 00 "^««JgO.M2.364 - João da Co.to Grillo 01 .292 4- «0.000,00

730 - Paulo Antônio do Silva 102 1.288 + 390.000,00

2.595 - Mciury do, Santo, 103 1.288 + 470.000,00

397 - Clxudionor Fernandes de Só 104 1.284 470.000,00

530 - Euclydes Siqueira da Boa Morte ... 105 1.280 + 590.000,00

709 - Haroldo Manoel Coelho 106 1.280 + 470.000,00

136 - Nilo do Siqueira Mello 107 1.280 + 470.000,00

342 - Clorivaldo lino Vioiro 108 1.280 + 470.000,00

548 - Dorolildos Moreira 109 1.268 + 470.000,00

1 879 - Rubem Gomes dos Santos HO 1.2*8 + 550.000,00485 - Claudionor Soare, IH 1.268 550.000,00164 - Alaualpa Carlos Ta,sinari 112 1.268 350.000,00671 - Ary-Kermes Teixeira Bastos 113 1.268 590.000,00

1.266 - Augusto Ribeiro 114 1.268 470.000,00289 - Arfhur Ribeiro da Silva Filho 115 1268 + 470.000,00

954 - João Fernandes Pereira 116 1.268 + 470.000,00

676 - Jerônimo Manoel Antônio 117 1.268 + 470.000,00

2 071 - Nelson de Oliveira 118 1.256 + 590.000,00642 - Armindo de Scura e Silva 1.1» 1.256 + 470.000,00

2 177 - Luiz Goiuaga Freiro 120 1.248 590.000,00234 - José Almir Moreira 121 1.244 + 590.000,00

48 - Gregório lipuroni de Araúio Filho 122 1.244 + 47O.0OO.C0732 - Ocscar Teixeira Mendes 123 1.244 + 550.000,00474 _ Antenor Machado dos Santos 124 1.244 + 550.000.C0326 - Ângelo Euslãquio Fonseca Ramos .. 125 1.240 550.000,03052 - José de Sauza Pereiro 126 1.232 + 550.000,00909 - Dialma Sampaio Gontalves 127 1 .232 + 590.000,00354 - Geraldo da Silva Noves 128 1.232 + 590.300,00481 - Cociliono Assis 12» 1.232 + 4/0.000,00

1.214 - Alberto Gomes, da Costa ...130 1.228 550 00*1.00

(+) — Dosompale de acordo com o orf. 15, ilcn» ''a*', "b" • "c" daiInstruções 79/57.

OBSERVAÇÕES: O não atendimento à chamada, importará na «•..••tência da concorrência.

No nio da escolha, os candidatos deverão apresentar prova de quonão são proprietários, com certidão negativa da Rendo Imobiliária naPrefeitura. Caso náo cumpram esta formalidade, serão considerados de*sistentes.

A escolha será (cila no próprio Conjunto, obedecendo à seguinte ei-

SÁBADO - DIA 26 DE JULHO OE 1958Do SI ao 105" lugar — as 15 horas

DOMINGO - DIA 27 DE JULHO DE 1958Do 106 ao 130" lugar — ás 15 horas

D.C.A., em 21 de julho de 1958GERALDO OE MEDEIROS CALAFANGE

Chefe

Telefone deULTIMA UORA: 34-80ÍH)

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INSTITUTO DE PREVIDÊNCIAE ASSISTÊNCIA

DOS SERVIDORES DO ESTADODepartamento de Aplicação de Capital

CONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVA

EDITAL N.° 76/58FORNECIMENTO DE TELHAS DE ALUMÍNIO,PREGOS E ARRUELAS PARA AS OBRAS DO

IPASE EM BRASÍLIAO Presidente da Comissão de Concorrências do Depar-

tamento de Aplicação de Capital do IPASE, criada p»la»ilns*truçóes n.° 41, de 2 de junho de 1956, fax público, para co*nheclmento dos interessados, que, conforme Edital n.° 77/51,publicado no Diário Oficial de 17 de iulho de 1951, às fli.16.040-41, será realizada Concorrência Administrativa ài15,00 horas do dia 29 de iulho corrente, para fornecimentode telhas de alumínio, pregos e arruelas para at obras doIPASE em Brasília.

Rio de Janeiro, 23 de julho de 195SComissão de Concorrência do DC

CARLOS ARNAUD FERNANDESPresidente-Substltüto

Nosso palpite: JULINHA — Vem de S. Inimiga' RAAMA — Outra que atuava Surpresa: CERISE — Vem apresentai!-Paulo bastante preparada c contam vencer. | com destaque em Cidade Jardim. Boa poule. | do melhoras e, no final, é perigosa.

7.° Páreo: 1.500 mts. — Rcc: Homero 89" 4/5,— Prêmios: CrS, 65.000,00; Cr* 19.500,00; CrS 13.000,00 (Betting) Larg. às 16,30 lis.

1—1 Uuminit .. ," Uèlruth .. .2 2 AfoiUuiudo .

:< Abduzir .. .3—4 Mcnotuior ..

d NtúlU .. ..4—« Uliiitlm .. .

" Ulo" Cuinimulnio" WlnothuU .

25 | li. Cunliii25 ; O. Ullíiil

fi .iii | w. Mrílrollca(ill | I. Boilíti411 | U, Cunlm

•1 W), A, (Suínos!i lll l M. ll<-iirii|iii!

ltl 11. MnrehmitII) 1B 11. Tlnoco

18 |3, 1'nmiilibs

Apanhou um |

Apiiulhíii um paiTo íi seu ,\v.iio | O. Pereirao |h'm) lho dú elinnco | IdemSiilicii iiIlíii mis cochoirns | p, Ciunpo»Sendo nu rolvii tem dlinilce | O. Rosnücu p reler finei ti u eatw cnrròlra | A. MòralèsV«lo7. i> v«l dnr trnbitlíio | M. SnllcsPoSsiti cicceleiito trubnllioi \h\ ré | O, OiibfnlKM» "tinindo" o ('¦ levado nu ecrtii | lt. FiultmPouco dovcrft pretender ni|ui | IdemVeloz; utns tnmbôih pürtidor, Dat... | Itlem

| 4." p. Hmliò2." p. II. Cieste:í.° p, Manei9.» p. E. Sem

11." p. SarouS.» p. B. Gesto7." |i. Munet2." p. H. Cle^^eV." |). II. Oeste3." p. E, Sbn

| 2.IIUII 121 1,5| l.-ltXI 87| l'.0Ò0 !l!l 4'5| 1.2(10 7S H !i| 1.81X1 llll 1/5

i ° Páreo: 1.200 mts. — Rec: Celeiro 71" 3/5 — Prêmios: CrS 75.000,00; Cr* 22.500,00; CrS 15.000,00 (Betting) Larg. às 17,00 hs.

1.4IIIIl.lillll1.4DII1..IIIII

1.211(1

87!l!l 4/58711776 3/5

(II,AU |AUAi, .APAl)Al.AU JAUAL

Nosso palpite: ULOpáreo que • "doce do coco". Náo deve per-der.

Inimigo: BACCARAT — Outro que está Surpresa: UBATIM — Possui excelente| bem situado na carreira, Vai "brigar" com | trabalho para êste compromisso. Há fé.I nosso indicado. j

1—1 Kermimn ...liibok .. ..Turbllii6.o ..

2-1 Moby Dn k ..fi Iblrnpulthn ..li (viinrid .. ..

3-7 Cósmico .. ..8 Viil II Ricnçu .. ..

1U Cuacucs .. ..4-11 TlRor

12 l.ind AtiiMiso13 Vn*14 Janjiik .. ..

| Nn distancia do seu ncnido| Pouco devera pretender. Azar| Passando par» a arei» e rival| Seu estado e dos melhores| Vem de péssima corrida. A7.»r| Fracassou nn última. Melhorou

in 2ii |\v. Molrelles13 BU M. O. Silva

Cl) I C. Dias30 |M. Silva7ii A. Santos

11 80!!-:. Cnstlllo5111II. Vasconcelos j Poüoa dlstftncln pnra este

| P. Campos| A. Rosa| A. FcljóI r. Morgndo| O. Keljój A. Corre»j Oi Pereira

Km U. Ornçnii 81)11.. Dlaz

12 81) ;il. Cunli»45 'A, Aniuio50 1.1. Marinho

66 14 35 i A. 11 SilVaMi M)|M. lienriiiue

| E' ruim de todo. Náo acreditamos I W. Costa| Pouco deverá pretender. Azarão | M. SouzaI Reapareço bastante trabalhado | E, Cardoso| Nn meia vai ser forte rival | M. Mendes| Hstá "ensaiando" » "Lolô" | J. W. Viitn»

I Melhorou bastante e tem chance | S. IVAmoreI Aprontou multo bom e levam té | M. Salles

I 3.° p. DaiiReur | 1.60U 11114/5 AU| 8." p. Quijotesco | 1.3UII VJ 3 CL| 6." p. Palmar j 1.3110 812/5 Al,| 4.» p. Cocai 1.600 95 AI,| 9.* p. ZUZUC» | 1.500 95 l/S Al)| 14° p. Continental |1.300 82 4/5 AM| 2.« p. Zuzuc» 1.600 95 1/5 AO

| 12.» p. QuIJotesco 11.300 79 3 GI,-11.» p.i QuIJotesco |1.300 79 3/6 GU

| S." p. Eiisucfio 11.400 S7 3/5 ALj 10.» p. Clamart ll.soit so 1/5 CL| 4.» p. QUiJoteSCO jl.3011 79 J.'5 OI.I 6." p. Clamart 11.300 SO 1/5 GL| II.» p. Clamart j 1.300 80 1/5 GL

Nosso palpite: KERMANN — Bastante Inimigo: MOBY DICK — Tem corridoveloi • a turma agrada. Na areia melho- | bem, mas vai ter que respeitar nosso pre-ra. I ferido.

Surpresa: VIG — A última corrida Mevaleu. Muito cuidado agora.

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ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1958 PAGINA 13

VAI SE REUNIR TERÇA-FEIRA 0 JÚRI QUE ESCOLHERÁ A 'RAINHA DO TURFE" DE 1958B ^BR* f jrkS^y ¦ Mi|ia^aWiiaBflil)ÍWr5íaMtt ' ¦ ¦¦&!¦. »«ssssIWI"H sB^^BLi

¦raaTI mWÊÊÈÊWÈwMSmVmM^ MB UmfWwmmW^MkWVM^MituK^mm^m W Y^'™'*llBP|»«.*HHl'il \\m\\ KÉ1 I II lati BaW .- Ves» ' >aHfl SaiHBLbBI LaHr^W^¦¦¦¦>'¦¦¦ :^Hr\ i^alkasssisssssss! ^Lm^Hl¦¦ Bf ú tims| ¦¦¦ ¦

II mltv ¦¦12 fc\l¦¦ BfíC amJsa BrSJ BVAHaafl L^L^T^^U^I BaT "• .eáaHBalssB BaF 7*^1 LByLvH LH¦¦ ¦<|s>i«| n-l^fvtmm Htv .>¦¦ HmH

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¦U^.^.^^nrJVn--p ¦ ,^: fim »1

No Prêmio "Rdphael de Barros":

Severa Sobrecarga NãoAssusta Fãs de Túnis!

¦fEDRO GUSSO FILHO "LEVANTANDO A LEBRE"fÃsMANiÀ. aue será uma das mais fortes concorrentes ao "Raphael dc Barros"

levantava em "cànter" o Grande Prêmio •Imprensa" de 1957.quando

FRONTENAC ANDA EM PERFEITA FORMAMAS VAI ENCONTRAR NO XAUÃ PERIGO"

Sam embargo da severc carga de sessenta e dois quilos quelhe couberam no "handicap". Tunis deverá vencer a prova prlncl-.tal da reunlio de amanhã, clássico "Raphael de Sarros". A mag-nifica filha de Fontalne possui incontestàvelmente multo mais'ttamlna" que as adversárias a seus últimos compromissos têm sido¦nvarlavelmente multa convincentes. Assim, em previste normal, apHotada de Oswaido Ultoa. deverá marcar outro sucesso em suautlllisima .campanha. ,

Quer-nos-'.parecer aue estadefensora da jaqueta ouro-azul do Stud Linneu de Pau-Ia Machado, encontrará nacompanheira. Tasinãnia. justa-mente o maior obstáculo.Realmente, esta descendentede Ouupi sempre fo1 conside-rada como de força parelhacom Turqueza e Túnis, iá 1en-do mesmo no inicio de suacampanha, ocupado a lideran-çu de sua geração. Em nossaopinião, formará a dupla coma Túnis. não sendo mesmoimpossível o seu urevaleci-mento sobre a irmã de hnrns.já que correrá de acordo comsuas próprias características,ou seja. como se pertencesse a

outro proprietário. É claro quenão irá ao ponto de brigarcem a coiiipanheira. ou hos-tllizá-la durante o percurso.

Das demais competidoras,Cachete, que dc unia feitaapertou n Túnis. poderá pre-tender chegar perto, ou mes-mo formar a dupla, já quenão cremos que possa derro-tur as duas componentes duchave seis. My Eve no iniciode sua campanha, ''pintou*

ser uma das melhores notran-eus de sua geração, correndosempre muito bem. nu pistade grania seca. Mo molhado,sofre acentuado declínio emsua produção.

D'Amour, nestu turma, estácompletamente deslocada, omesmo sucedendo a Kcliana.Ambas deveriam ter nguardu-do ocasião mais propicia. Pi-nulmeiite. Cinderela. voltu emcarreira algo dificil. A filha üeCadlr, que também iá osten-tou a liderança de sua tunnu,parece ter decaído de estado,e suas últimas performancesem companhia miiis fraca, fo-ram decepcionantes, de sorteque não se poderá esperardesta feita, nenhum milagre.

PELA CORRIDA DA ESTRÉIADEASY NÃO PERDERA HOJE!

Teremos logo mais na Gávea, na disputa do páreo inicial da I possíveis paru que nâo nos-.batina, uma porfia das mais Interessantes. Volta s correr o di- j íoube estn opuruiniilnde deiinsor do Stud Seabra, Frontenac, um dos mais cattgoritados feri- ! vencer, deixando Frontenae a

i a novo gertçâo da Gávea. Nâo foi multo felli nas primeiras ' turma de perdedores",fllblçôes, i astando-se citar que nns duas únicas veies que :* Ilircsontou à correr tirou dois segundos. Na corrida de estréiattrdeu para o companheiro de cocheires Açorlono, considerado u:h.luroso corredor e, apoiitioo, mesmo, entre os mais exuberantesflores que defendem a simpática iaqueta dos Irmios Seabra.Jii na .corrida seguinte ape • ¦-— -,.,, .

, ...|f do sotfer alguns percalços como autentica "barbada pe

lus seus responsáveis masque»nao logrou a.cm cie uni seglin-tio póita Volta èsiie filho dl'Prooper com trabalhas Ualiii.inos ivjs niatiiuuR será cie umdores c segundo os comentaforte rival do conduzido dobiidío andino Francisco Ir.

Iiciíiiti n iinipiiçar sprlámetitGde Biidyniloii ciue unira coi-

!.i iiaò 'ér. e|iie manter a vim-Lnila após bcnel ciado nn "pi -l\:e ilc- partida1?. Por outro ladoTiltscntii-so o pupilo dc CarlosCabral Xauà. corrido nu estrcit»

Cs Ctaso ArsonSinos?,

*++v i goyàii. Praõúrnnios otivii i«H mmnw Inn Lcompctcnto Pedro üúsbò 1*1 IÍiÍJ1.^ MFI.HflKES !l,l>"' [> POfiiu. NaquiMe seiva iiM«uivisãi<i .,.1,., louo especial o pòpülârPARAANANKA em.c um sorriso. í,).

VENCEDÓEESIMtiieiru Piireii .. .,Sesundo Páreo .. .,Pululo PiircoOitavo 1'i'ueu

DUPLASPrimeiro PáreoSegundo Páreo .. .,QUÁliO PíueoQuinto Pflreõ

PLACÊSPrinivlrn Páreo .. .,Qlliirlo Pá réupululo Pári'cBi!,xtb Pftrco ,pltnvo Páreo

•Pierre'! dizeiidó:

| "Frontenac "Tinindo"

— "'lVnlm no meu piiiisioilisj! ta um coirciior tios mcliinrcàj Rle tem evidenciado prutjiT;,-: sos c iutíküU) ihüllò iíimiii car-i íólrtl dns inelhurcs na tarde d'-I liojc".

I "Xai<â c um Perigo"

1 E ciiiu luililiclq!—• "Nau devemos i'sc|ue..-i'r.

liiiivni. qué vamos tMiconiirtiVi pela fie-nte. clestii feita, unií li'i'U' rival, 'l'riil.u-:;e cio Xiuut

filie vem de produzir uni iniba; lho que fuz merecer um res-

peito dos mnloics; tz este. ameu vrr. o gt-iuide per go d:i

I prova e nele Iremos Itn-iilixiirmelhores titoliçOcs

IJUENOS AIRES, >l (PP) —Cinco cavalos argentinos par-tlcipai'ão, a li de ugóslo. no Kiode janeiro, do -araiide Pre-mio Brasil" cuni u dolução de*3 írtiihões e meio de cruzeiros,scgiinclo Infoíniti o vespertino"La Htizjn". de Buenos Ain-s.Sfio eles: "arnniofono". "Espi ¦che". "Piecintu". -Atusndu", e-Doclu", qne seráo. respectiva-niL-nie. dirigidos pelos jóqueis;Quinterus, Tapin, Cinfardim,J. Aiiig.is e Villegiis.

O referido jornal infonun 09'•loi-lnlts*' de "Cnrlliigu", -Cu-iiipáildli" o "Azul Celeste'.

Ti^BsPÍÍÍ^rf j^BVF^BssGiaslBsssssss».

Pe i>") GiMso filho, um dosniais competentes treinadores

que. possui o lurln carioca.

Está fazendo vinte dias queestreou a potranca Deasy, umaalazã descendente dc Man-guari em Pigia. Portadora deexcelentes exercícios prepara-túrios, foi eleitn favorita duprova e sua vitória era tidapor todos como coisa liquidae certa.

Não foi feliz. porém, nopique dc partida, dando, comisso. sensível vantagem ásrivais. Ao entrar 110 "direito".Detisy veio descontando a di-ferença, em vistosa ntiopeluda.de tal modo que perdeu paraLllnila por um corpo apenas.Teria vencido a carreira, pois,se não fosse o ter se atrasadona partida.

Volta á pista. hoje. n pupl-Ia de Alcides Mornles. novanietiie com us honras do favo-ritismo. pois ei considerada nu-tcnticii "bnvímdu'.'. E b&strt quetenha um pei curso normal 11a-ia levar cie vencidn as udver-ünrins. in que entre elas nãohá, aparentemente, quem apossa derrotai',

Com efeito Densy perdeu notempo de Hu" 115. mi graniuleve, marca muito boa par.iessa turma, bastando confir-rnnr uqucln perrorniimce pinaOue saia vitoriosa no cotejode-titu tarde. Sabe-se que des-ta feita a corrida vai se pro-cessar em pista de areia, masnada há que teniori pela sorteÜn filha de Mungiiari, pústoque ô nesse terreno que temproduzido magníficos exerci-cios. Desta forma podemosconsideraria a grande "barba-du-' da sabatina, constituindotini ponto certo nos concursos.Mesmo parn as acumulndas,ruibnri! seu ruleio sejn baixo,

ÍIm hMllILL±ÉzÁ*jLáiLm\ * *- 1$|n[ WILSON DO NASCIMENTO Jgi

I

Tudo indica que o "Raphael de Barros"asteja á mercê da parelha apresentada por ||E.nani de Freitas, composta de Tünis e Tas- ptninia, ambas, de categoria multo superior às ífrivais. Assim, salvo qualquer Imprevisto, de- &veremos ver no "placard" da Gávea os dois pvimoros correspondentes às duas pupilai do p!*<tud Linneu de Paula Machado, fato antiga- pnente muito comum, e que ultimamente não pie tem verificado. p

Suas competidoras só têm a favor a dl- 0ferença de peso qüe recebem, a exceção de ^Cinderela, que suportará também sessenta quilos, menos dois pp que Tunis. Esta filha de Cadlr, assim como My Eve e Ca- 66 chette, apreciam a relva seca, terreno em que poderio talvez pÚ dar trabalho • nossas favoritas. Entretanto, parece que nem pP mesn<o o "handicap" peso poderão aproveitar, de vei que pp as fo"tes chuvas que têm desabado sabre a cidade ameaçam '0

iá seriamente as condições do terreno. Ú1 *'

p. Telegramas de 3ucnos Aires anunciam finalmente o pró-Ú ximo embarque de cinco animais argentinos, que participa-P rão do Grande Prêmio "Brasil", a ser corrido em 3 de agôs-% to. Apenas cinco e não doze ou quinze como anteriormenteP se afirmava. Serão eles. Gramofone (Quintéros), Espiche (Ta-

pia), Preclnta (Ciafardlni), Anisado (Artinas) e Dod6 (Villegas). pDesta maneira, ficou confirmado tambeim o "forfalt" de p

^ Carapalidn, que seria um dos maiores atrativos da importan- p^ te competição. Agora, resta esperar que os nossos crioulos, úÚ livres dos "leões" plctlnns, correspohdnm às esperanças que pÚ vimos depositando em suas patas, desde 1949... p

í excelente indicação pnrn a vimelhoria dus pcrceiitngens. ,&^»^Si<^«m^

Pela Exibição d* "Pista de Grama" em Plena Semana do G. P

s

'Brasil'

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qnoiido paru convidado, não dá direitacie Ingresso no Hipódromo. O iltnõço .s-iá das 11,00 js14,00 luitas. sendo canceladas as reservas etijus "M.ckcls" não feirem retirados até íis 18,00 limas dn dia- A inc"-a reservudo e coril "liekels" relirael-is, só êIn&iitldn alè ns 12,00 horas dei dia n ele n«òslo.

'-sócios esportivos — o s.ie-in usporiivo nultu com¦•< SiM-i.iiaiie poderá ,fnior-se acompanhar tfto-jòiutniudc sim esposa.

3-TRIBUNA OFICIAL — 1 Varandas superiores do Tri-Ulina <los Sócios*) A Tribuna surfl .'eKilned* tos Cx.11 s.srs. Presidente da República, Ministros de Estada e asnemals altas autoridades da Renóbllca e, bem assim,«tos EmbalKBd:res, Ministros e tncarregnds de Neçé-<_'»< Estrangeiros, delegados das sociedades csngèneres,¦Uretores e membros dos Conselhos Consultivo • Pis-"¦ do Jeckty Club Brasileiro.

c — fAuOOCK — O acesso no PftUeJock é cselúsívo puraProfissionais e proprlctúrios dus mutuais concorrentes.

' - ESTACIONAMENTO OE AUTOS - A Arca Interna rc-servada pura o estacionamento de nutus é exclusivaI"1!!! autus dos senhoics sõclris, nãe. se ad nitiiiile. nu-tos ele .-iluiiuel. mesmo que estejam servindo a sócios.

CORRIDA NOTURNA(Dio S dt Agosto)

— tribuna SOCIAL — Vigoram as mesmas determina-tpCJ para o Grande Prêmio Brasil, quente, ao preçoaos Ingressos especiais, locais onde podem ser encon-'lados, horários e acesso dos convidados â Tribuna.

* - SOUPER-DANSANT -- Se-rá 'oferecido um se.uper-clnn-**Ot, om aiiaciK-. ns 22JX) horas, nu Salão dn Wcslatl'J-ieiti-. o irajt- st.ra de risior. Em virtude di- »er limi-lado o número de lugares, c>« sócios nãe. s.- ptnlcrá'.|Mcr acompanhar de convidados, sendo os "lickets" ca-WUslvos para sócios e pc.-soas da família constantesJ« carteira social. A reserva dc mesas c retirada delickets" respectivos deverá sei feita pessoalmente

P°ln scirin munido da carteira social. c*>m o Sr. Der-mpval (40 atldar _ priwfio dn antico IXTbv» a partirto dia 2«. das 12.00 as 18.00 horas e nos dias de cor-f'da. no P.cstaurnntc eta Tribuna Social. Não se acei-

Reduzino de Freitas, Cheio de Esperanças:

"ULO VOLTA MUITO BEM MASTERÁ EM BAGCARAT 0 RIVAL"

Ulliil clns preiviis lliiils inteies-sinlrs du ÜOÍliiligÜCJl'11 no lllpóalbino du tiiivni sirii seii) ciu-vitln. ti pciiiUtlnio

' páreo

cio me correr bem. mu- levuii'-n ms ii niellitir iiessu provú,'1 n ii t u iisslni, devo ulnelii

Vni j niiescentiir, c|iie n nileito oli-

iiiiclnniiis com lnii;ii.s iipiirente- i tl-0? j,mn Mürchuht. deu pre-mente Iguuls -. dndii essa enraf!- | rtn-ôncia m, meu ueiislonlsiiitnistleii, dcveiú propprçlo}ittr|:nblind:muicl0 0 ubutlni. Levíium flinil dos iniils ciuuciuiinn-tes.

O iiniinnl intilfl fiiH'do, entrens subidos, fumos eiicuntrur °liriislonlstii de Clmidetnlro Pe-relrii. Unci'iu'iit. que levara co-mo reforço BcIrUtlí, mu exce-lente corredor nu nlstti pssiirdn. Durante or. inntliv.us dei.ntetn procurainos evidenciaro "mistério" que oniriiV» nusegunda currrlrn dos '-bet-tiniis". Fomos dlri-tn a fonteqüu nus poderia entreuur tudomtils ou menos "iiir.sIlMOclo"e. «creditamos nus. ciu issocstnrlnnios dando maior opsr-tunldtide aos nos",os leitorespuni que nfto tivessem difl- lciildndcB parn conlplctürcinsuas coinbliiii 6?s nos cõndur jsos. foi o pr prio treinadordo Ulo. o velho e competenteP.ediizlno de Frcllus quem,np"S ns noBsiis tnterroi!i",'ões.teve n^nsiliei de nev PSClfireCOf!"Ulo V»lta Muito tom"

- -Volto ii i nrisciitiir ¦>Ulo e-ni perleitus crndlcõt-s dcirpliiriurnto i" acredito, se tu-

o retorço do pr:'prlo Ubntltn cde Winthou. que ao reuptire-rer nftei correspondeu ao ipicera esperado.""Caccarat, o Fortt Rival"

Perguntamos cntfto quiil oconipetldnr quõ resDelInvumais na cnrrclrii. X edllzltiosorrlrdo Inl coinpletaiuln:

— '-Eiicoiitrareinos uma pa-relhu que merece o respeiteitotal. Estou me referindo anspupilos do meu cóicgn e olimo companheiro oue 6 Cluu-deiniro Peròlru que são Baccnrnt e Boililth. No meu verreside ni h grande diferençapara cs meus nensionlstas'Todavia espero que o Ulo cor-tu o qlie' sabe para leviirmos nnicllmr nu prova" — tcriui-Pou.

Veji pelos inundesdesta edição

is melhores o.erfas

JOCKEY CLUB BRASILEIROTRIBUNA SOCIAL

CONVITES ?EftMAKENTES E SIMULAR»!Si. dia dn Cirande Primlo llrai.il e na Corrida Noturna,

será csiaido ar» portadores •> tieriwanenle» para ingressarna Trllronn Soelnl. a n"»va dr identidade, senifo cassai««anteieles , ncontraiios nn |iorter dr estranhei. » enlrwla ilmportador** de convites só será Iclla in-la rartatla Central,na entrada exclusiva para convidados.

Nae haverá senhas <te aaida e • permanente uma vcapleotada nio dará direito a nota entrada.

O acessa aa "paddocir # exclusivo aos profissionais eproprietário», pois, os convites Mi dão direito á TribunaMetal.

ANTES DOSPÁREOS...

(DOMINGO)Estn muito bem silutidii.

<¦ parelha número um. po-téw, terá em QUETAhO-NA seríssimo obstáculo.* •Gostamos de AIRWAYS

que ie encontra, muito tru-lialliado r à conindu naturma. JKT. I,. 1'RINOt!suo adversáiiiiN. Falam rmNIIMANTINO. mas peloque temos visto, só commelhoras niIIit«rosas ,.,

• *

Na uriunii, seria liou aocasião pura VEttnr.TE.Na areia, porém, DUTI-FUI, i!i\iihaiá, sendo QUI-.IOTE.SCO sério rival. Re-(listre-se que DUTIFU1, ouniu "fera", e pode fienrnas cintas.

9 e

Piirc. multo equilibrado.Firamos entre OAOANHAiTÂMISA. .IF.UNKSKK et;:;ili:i»AlTA. o o st amosda ordem anunciada.• *

TUNIS parece estar seniadversárias. E cremos aln-tia que a dupla será for-ir.ailn por SÜtl cninpiiiihii-ia TASMAN1A. As demaissei como ii7.nr.» *

llrpi-nilriiilo dn pisla. rs-ta carreira. Na urria. comoniirei-c. ocorrerá, ficnrenioscom OKI.lt.ATK88B, JU'LINHA, .- CKKISK. Iloma«ar, VKNKTA.

ra #

AFOIITUNADO p i'c J eeeser iiIho melhor i|iie aturma. Vamos rom ele.deixando a uni segundophitio. BACARAT e um doscomponentes do númeroseis.

Na distância. KF.K.MANNdeverá ganhar nnrmatmrn-Ir. Mo seus maiores ri-vais. COHiMICO. TlGER.VAL e MOBY IIICK.

REPEUCUTIU da melhor

maneira o gesto simpátl-co do Sr. Lula Severiano Ri-beiro Júnior mandando queum dos seus melhores circui-tos "3 cinemas exibisse a pnr-tlr de depois de amanhã, se-guncla-felra, em plena soma-na do "Bweepstake", do G. P."Brasil" espetacular dc 105(1;o filme nacional "PISTA DEGRAMA", dedicado ás coisasdo nobre esporte e da crlaçúocie cavalos de corrida masque também possui uma in-t.eressante história de amor.E que Independentemente do

t valor da película, feita sempretensões mas fadada n

; agradar inteiramente, quis oprestigioso lider da Indústriacinematográfica brasileira de-moiiBtinr o seu carinho e a

4 sua solidariedade ao Jóckey. Club no instante em que se'! realiza a maior festa do tur-!; te continental.

Segundo fomos informadosontem um grupo dc destaca-dos "lurfmen", tendo à fren-Í3 os Srs. Adhctnat' ele Paria,José Bastos Padllha, ÁlvaroCai'116. Nova Monteiro. Ernii-ni dc Freitas c o MinistroLuiz Gnllolli, que teve nidéia, ini convidar ò Sr. Luiz.Beveriann Ribeiro Júnior pa-ra um aliuiiejo, npnrtimiclaile

\ em que será demonstrada tô-i da i:rp'iclão da fainília turfls-» tlca ao homem que permitiu-i do a exibiçuo de "Pista deí Grania" em plena soinnnn do\

"Swerpst-ikc" presta um servi%-X co de Inestimável valor á di-i vuluiição do O. P. "Brasil",

J. Morgado Mostra-se Confiante:

carreira de características in-ternaclonais, que utrai cente-ims de milhares de pessoas a,Capital da República e quej:cln sua realização no pri-meiro domingo cie Agosto coma presença de delegações dosprincipais centros turfistas domundo é sempre um passo amais no progresso e descri-volvimenlo da criação brasi-leira.

Podemos informar tambémque o Sr. Alberto Fadei soll-dnrizou-se de imediato com uhótnehagém mie será presta-cln ao Sr. Luiz Severiano RI-beiro Júnior cncnrrcgnndo-scda orcanlzuçáo do almoço queterá lugar no restaurante danova tribuna especial do Hl-pcidroino da Gávea em diaque será oportunamente dl-vulgado. Os turfistas mos-Iram-sc também muito felizescom us determinações do li-der do indústria cinemato-gráfica no País no sentido doque a Publicidade São Luiz,unia de suas empresas, cui-dnsse, com o maior carinho,dn propaganda de "Pista cieGrania", propiigiinda que emúltima analise e mais um ser-viço a sensacional prova do"Sweepslakc".

Teremos, assim, na preixi-ma semana, mais uni uconte-cimento de vullo e plennmen-

! Justificado. Participarão donlinôço oferecido ao Sr. Se-vcrifli.ò Ribeiro Júnior eis as-Irns de "Pista dc Grama"Yomi Magalhães o PauloGoulart, n produtor Wilsondo Nascimento, o Sr Mário

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K]íMÊSHKttSi*t>i '¦¦' :•*-¦.'.'¦¦'¦»':'::••:' 1

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Liíiü Sereriano Ribeiro .Ir, \iFalasqui, presidente da Uni- lda Filmes, distribuidora da *película e o Sr. Orencio Ti- »nõco, diretor cln Atlunlldu, ialém do Sr. Jayme de Faria *Rocha, diretor tesoureiro da lCineclnn, a empresa propric- 2tária de "Pista de Grama". *

O Interessante filme naeio- *nal estará em exibição a par- 4lir dn dia 28, segunda-feira, inos seguintes cinemas; viki- ?lia, Copacabana, Miramar,América. Ipanema, Botafogo.Maclureira, Ideal, Monto Cas-leio, Lcnpoldina, Fleirlann,Santa Alice, Maracanã, Memcie Sá, Moca Bonita. Paz eCa-xiasi, Abolição. Bonsucessu,Braz cie Pina, Avenida. Cnpi-tólio iPelrópolisi c Polltea-lha.

X%sJ

{++++++M++M0+-++ + 0++M0++ + ++++ + *>+ +++00*

ORINTHIA TEM CONDIÇÕESPARA ESTREAR VENCENDO!'Um único animal do Stud Ro-

cha Parla vai i pista esta sema-na. Mocan, o que deveria particlpar da reunlào de quinta-feira,teve seu "forfalt" declarado, eaiilm somente Oilnthla defende-ré no primeiro páreo de ama-

! Jorge Morgado. fez uma pe-I quena pausa c prossegue:| — Poderia acontecer queí Orlnthia. por isso mesmo, nãoI viesse a corresponder neste seuI "dcbul", mas Inclino-me maisj em acreditar que venha a fa-

ser uma corrida normal.— Neste caso seria a ganha-

clora du páreo... — Interrompe-mos para arrancar a convicçãodc Jorge Morgado,

— Talvez; A potranca temcondições para ganhar, como.! lhe disse. Desse modo. nãoposso esconder as minhas es-peranças dc vela sair vitorio-sa das pistas.

nhà as.cores encarnado e pretoda prestigiosa coudelarla. N« .redes dot "entendidos" ninguém 'Ú

admite a derrota da pupila de 'f,

Jorge Morgado, mas nós, preca-' ívidas, procuramos o próprio treinader para que falasse das possibllldades de tua tordilha.

«ÍM^^ANALISANDO O PROGRAMA

Por JÚLIO AOUINO

Orlnthia tem niuitii chan-co ha carreira — iniciou o eme- ;rito profissional.Qual o trabalho da po-tranca?

Tem se exercitado niuiiobom, mas não me preocupeicom a marca devido no estudo '

I das .pistas que sc encontravam¦ pesadas. Mus a marca nem 1I sempre interessa, pois o queI vale mesmo c a desenvolturai com que o animal trabalha.

Das adversárias qual a! móis temível?

A parelha do Stud Peixotodc CasL'o. Tanto Xoroca que,na estréia perdeu somente pa-ra Lcnn, quando Xllosc cuja

1 forma é muito boa, podem cii-| fleultar a tarefu de minliii 10-tranca.

| — Néstc cuso nfto considera: Ohnthiii uma "barbada"?

De forma alguma. Aindaí que - filha dc Romncy fossej muito superior aos adversários.| não me atreveria a assegurar| sua vitória, pois sabe bem vo-; cè e os carreiristas que. nesses

casos de estréia devemos tersempre em mira as emoções

1 naturais dos produtos novas..

Luiz Rigoni Fala à ULTIMA HORA Sobre a Estréia de "Pista de Grama"

an.1rcüerVjft ,.,.1., Trl,-fni'e Apü* n* cctrriilas haverá

'|ii«-,nia ile- pojcM .te AililieiA DIRETORIA

I ¦III I

Ontfjm pela manhã, no Hipódromo daGravita, procuramos ouvir o famoso jóqueiLuis Rlaonl sobro o Prêmio "Rafaol do Bar-ros". O campoonfssimo disso-nos. ontõo: "A

parolha do Ernani do Froitas ó a força odificilmonto psrdorá. Nao creio muito omClndorolla frente a adversárias tão cate-qorizadas. Só poderei ganhar por muita

sorte. Mas escute uma coisa: vou lhe daruma "barbada"! Não perca

"PiBta de Gra-ma", segunda-feira, em diversos cinemas.A película é esplêndida o irei vê-la nova-mente. Nunca pensei, sinceramente, que ofilme fosse tão interessante. Recomendo-oa todos os meus fãs. na certeza de que to-dos qostarão muito de "Pista de Grama"

|

íÚ 1! páreo XOROCA, 1.31)0 i-m H.V :\ 4. firme. X1LOSR, ?-.

1.4U0 em !)2" :i ",, finiie, 300 em 32" :t 6. bem. ORINTHIA, f\M\ em He" 3/5. bem. DEFESA. 1.3011 e 111 BB" 3 6, bem. fXRRft. 360 em 2>". coin-nciei. QUETALONA. 1,400 em !K(" 0

3/5, rirme. ÊXTASE. 1,300 em K5" 3 5, bem. ETC111CA. 3ti(l gem 22" 3/5, regular. Concluindo Xoroca é 11 forca e devo ^ganhar. Quelntona e Êxtase \íiei discutir a fonnaçfio da á

dupla. |lí páreo - NUMANTINO, 1.400 cm n:l" 1 5, bem. SOO i

g i-iu 37" 3 fi. firma. JET, 1.300 em 83" 3 ô. firme. Concluindo ^H — Jel <i'. d nosso favorito nesta prova, trabalhou bem t jíP agradou. NuniaiUliio e Rnunl os adversários, j;I 3- píireo — VERBETE, 1.300 nn hu" 3 5, cnrrelrfto. 7iki %%. e:u 44"". firme. DUT1PUL, 1.200 em 79" 1 5, firme. liUO em gj% 3B". bem. QUIJOTESCO, 1100 em 37". bem. CLAMART, 1S0Ü '^

g em 70", firme, voraz. 1300 em 80" 3 5, firme, poo etn 3B" ^p 3 5. bem. Concluindo — Verbete uo pista dè gramo é um ^-P dos principais concorrentes e vem de boa atUaçfto. Todavia. ^

§ QuIJotesco, apesar de ter sublilei de turma, vai vender cair, ^11 derrota. ^

I 4.' páreo — TÂMISA, Í500 em 40", firir.e. BALCÂNICA &% 1.00(1 em fiH". mi.l. OADANHA. 360 <m 22" 2 5. firme. JE- %§ NEUSSE. fit)0 cm 37'. 1.300 em 87". Iilme. SORELLA. 1.300 á0. em «r 3 5, firme. («Kl -m 27" 3 5. bem. GAVETA. 1.300 nn ||5? R8". mui. fiiK) cm 38". regular. Concluindo Oadanha vai vender íM curo a derrota. Tâmisa, Jaboniua, eP concorrentes.8 5- píireo - CACHETTE, WKiÍ DERELLA, WHi nn 3H". fume. KELIANA, 1.4IK1 etn 91". re- ᧠gUlár. MY EVE. 1.600 em 105", bem. D'AMOUR. 1.300 em ^f Rt" 3 ;">. 800 em 51". mine. TUNIS. 1.800 em 97". bem. 600 'ú

ig em 36". fume. TASMAMA 1..MK) em 98" l/S. bem. 600 em %P 36". firme. Concluindo — Tunis é feirça e não deverá per- ^g der. Cuchctte e TaSmfttiia lutarão pela formação da dupla. ^i 6" páreo — CERISE 1.200 em 80". finne. 600 em 39". ê

bem. RAAMA- SOO em 40". re-eular JAVANEZA. 600 em 37" f3.5. finne. VENETA, 1.300 em 86". bem. 800 em 56". suave. %DSLFICA. 600 em 38". bem. GUABA. 1500 em 79". retzular. |Concluindo — Dellcatesse vai defender nosso palpite, tev ^das us demais num mesmo plano. ¦'

7" páreo — HE1RUTH. 700 em 44\ finne. AFORTUNA |p HO. 1.400 em 91". finne. ABDUZIR. 1.400 etn 94". fimir. IK MANEAUOR. 7(X) etn 44". muito bem. UHATIM. 600 rm 37'g 3 5, 1-500 ein 98" firme. COMMODORE. 600 em 38". mal. WT-1 NETHOU. 700 rm 45" 3 5. firme.H 8í páreo — .IAROCK. 1500 em 80". reeular. 360 em 22".§ reeular. TURBILHÃO 600 em 37". rreular. MOBY DICK.| 1500 em 79". firme. QUARAL. 3fiO em ?2~. bem VAL. 1.400

! f em 9H" 3 5, ir<ru!ar. 600 etn 38". finne. CASCAES, 1500 em g,g 79". firme, «m cm 37". bem. TIOER. 1500 em Sícjk carnl- gÍ mo. LORO AFFONSO, fido em 38" 3 .=,. firmo. VIG. 1500 %¦P em 77" 3 5. firni". (500 em ^7" bem Oostamo? de Kemiann %| o Moby Ilick nestr- nár>-n Ctndi.c!" c"n> " l«"rd Aftnn.<:* l:ilf (KMtci:.

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PAGINA 14 Rio de Janeiro, Sábado, 26 de Julho de 1953 ^TIMA Hol

Hoje, no Maracanã, à Tarde, Fluminense x Olaria: à Noite. Botafogo x São CristóvãoPROMESSA É DÍVIDA

NÃ RODADA QUÊ PASSOU

NOTA

Babá: ^FrTmeiroGol do "MaisQuerido" noCamoeonato

de" 1958

*í&wnÈ3mí$M"r %«yjVaK .

Um meio às (lilji'illflatlt'1de minvaçãn de eonlratus,seguindo a lima de Ztigiilf»para u Kotafógn, o Ma-mengo estreou sábado nuCampeonato carioca deij!)58 contra o sempre mis-lerioso Canto tio Kio doZr/.r Moreira, Mas o po-t[iirnino Itnbã, eliin ipiemlira rã a Ia rela de suhsti*iuir uni Cumpufin tio (Vliiii*tlfi na pouta-csijucrda tia"liiilia-mrlrallii.riora", devi-(Mu Iru ticj it i li/.ar imediata-mente a tnrvida nihrune-sra, e agigantou-se màg-ilítieumeute, .Ia aos I mi-nulos, recebendo a hnla dt:|)i(!;i, percebeu a ptiNsihili-dado di* vencer n arquclmadversário o, do Iiico daárea, apesar dn ângulo di-litíl, dos feri n um petardotrrnvrl, cheio de eleito,(|iie veneeo Mauro ueiu re-missão, Um "gol aro", (|tiodesencadeou um eníusias-mo tremendo tios amidosdo Hamengo, aliviados. ,l;tn leinhianea de /.inalo erutotalmente apagada, o lia-tni i|tie tinha conquistadoParis umas semanas an-tes, era consagrado titularde grande classe. I. dalirm diante, derrotar o Can-to dn Ki»» nu niut-se ii in,Íôgo de eriauc.a paia o Fia-mcngii, sério candidato, en-tno sempre, ã cnnquh.la do(Uniu. Nula III. piirlnnlii,para o novo "grande" lia-bii...

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MMlUREUOnjrjlEAnO FMKOSMOS: 6 ii 0 O Mndu-

reirti toi qu*- (qi o ptipnlmor. feio Hnlo primeiro ro«dcidct do CtimpQoitnlo coiioca«In 1058.

C'.»itftnvn*sr que, npc-,nf Ho"ln*or cnmpo" que jof|Civaam flívm Ho Porluf)uc.i.i, o''tricolor tuhuilinno' clnifjtis-so a con ucitu uin bom ro-sulto.-to cm Kotnios. Mm os"lusos cariocas" csmmjarmnno coiitrtifio os vistonlcj pr-In coi.taq.Mn Incrível do 6 a 0,cem i>(¦¦» <(t '

do deseorhc-t d) lua.',; Noin zoro, por-tatt o, pnrn o Madurniro quate ú' n c!)iÍqfi.roo Ho cooquis*to- ru 'o luiIo n dov d i rj -bt.liaíão,

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DIDI ENTREGA AO SENHOR DO BONFIIAS CAMISAS QUE FORAM VITORIOSAIfe ' 'JrrrrrrrrrI n^li

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SRRRRBBr aás BR^IP^ÍÍ!!|ISHÍSbr¥W^r1 RK":RkÍ^

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\, Na página onze vocês encontrarão ampla reportagem sô- ^/ire a promessa qua Didi pagou ao Senhor do Bonfim, nallohia. Na foto Giiioinur. sua esposa e a linda Relieca ar-ruiiiam as malas c as camisas de, "papai" oferecidas ao Sc-nhor do Bonfim. Didi è favorecido por muitos milagres.

mm ' - ataBBBBBTRXaRSRfBRB»»-¦¦.::...'aitSstÍt#"»»»«'-BB»la»í««Bl mmmWmaw9êm:~- jMlllPjKMllBJtlr'M'l«EI RR»<^: -rbt^wSsrrH 9mWmmÊtmmm RW^i . JP^: iWÊ mWmF

BfBS^lBS; . < EKnnnf- j^ltiulHCOiaRaRRRRBRl ^D RRRFaaitflfflrPJ^ * * ' -»JRSw»RRRRRRRRRRHVÍBmm \WmW' ^pBRHsW-nt VBI w^

•^2fa' " «Í>^'' V"" í' "^'^ ' Í>-'^'»5t*RRRRstt''"^«BRl

mmmmW tP Mmmm as— TiSli s^sJSRRBRRRMi^^^a^Shrr hsbImI Iim ¦'" ^.-V/--^-&»t|Pils^SBRBRRRgRR^

::«^?;

>li esíá o momento cm que Didi depositava na salados milagres cia Igreja do Bonfim o. uniforme, comque ele conquistou a Copa do Mundo para o Bra-sil. Depois de cumprir a cerimonia.religiosa Didi ns-siliòíi durante mais'de uma hora, centenas ile au-

tôgrafos. .. ..

IUI: CKAIjUb b ÜKIH/jf(?í e Gulomar, já vaIgreja do Ilonfim. oramconlritamente. ULTIMA'lOUA, em furo sensacio-nal. fés a completa cober-tura (reportagem na pá-nina II) dó ucontecimeii-to. O casal Pereira aospés da Santa Cruz agra-dece as vitórias consegui-

das.

S*!-^âS5*** 'Nfc«

Contemplando um relicti-rio sagrado, ai estão Didie Guioniar. O jogador é de-voto do Senhor do Hoiifim.""ago todas as minhas pro-messus". Ampla reportagemsobre o acontecimento vaiva página onze de Ul.TI-MA HORA. Desde a arru-inação para a partida atéa entrega das camisas na

sala dos milagres.

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A bola é de cera mas acamisa é a dos seis a doiscentra » Fluminense. Di-di ofereceu ambas «o re-licario da sula dos mila-gres. GUiomar féz questãode acompanhá-lo pnr cpasso. Ambos estiveramim Rahia durante a pe-quena temporada realiza-da (agora) pelo. Botafogo.

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HRRRBRRRRE' t^^^^Éfcajíi*,' aRRnRBaã* iSaJaE".'sWÉrRR*^R^Rm**R'^BRRl ^RBRRBRRRB

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VAVi (3 a 0) AOS 44 MINUTÇS DE VASCO x BANGU (3 a 1). — Embora jnnavti d<- vindo não plcnamcn'e om-Vlncente o Vasco domingo passado, no Maracanã, chegava uos iVSimos instantes dn teu prêlio com o Hangu liderandoa contagem por 2 7 0. gravas a duas l>o:iitas proezas de Pinga. Sr os quadros fossem para o <rstiario com este scorr~.os "nrolctários" podiam minto bem restabelecer a situação e ameaçar o sucesso cruz maltinn nn segundo tempo. Masaos 44 minutos ressurgia magnificamente, de repente, o Vavá da Suécia: reeeaenUo bom pass- de Pinga, saiu para a

>ieta numa corrida irresistível apesar da opoMção de dnh adversários «• feneci» «Vòiro/crn de -arma esplendida ... .7 aO destino do )ôgo estava *eiaáo. Sumiam as e,,>eraitças banguenses. Foi mesmo mrtanic. um magnífico -çoal de-

ciàáo" do "dtfesico"—

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Os fãs. mesmo na Igreja. T.ãi abandonam o rr<"'^"distribuiu uma infinidade dr autògrafos^Drp»:-' (messa <;'/r pagou ainda se quedou nn templo^ í0J"^'flírante algumas horas, assinando pacientemente tu

listas e jornais que c-ontinham sua fo.o.

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(Quatro Jovens 5ul Americanas Exaltaram a Beleza^>-—'" ¦¦¦¦¦ —- -. ¦¦.¦¦....¦.,.,——

E33 A% UNIVERSO EM FESTftWmJmmw ganhou nova umiss"

AnoVIII — H.2.473 :r'^ÍM ImBÍL n»». 24-7-s» .s,^Wm^mmm\^iík^'

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GANHOU BOANOTA EM SIM-PATIA — Comaquele jeitinhobem carioca trei- W§nado em mil e f||u 7/1 a passarelas &Adalaisa <m a- %ncquim) Colom-bo s ob r essaiuentre muitas cândidatas e. nos últimos diaido concurso, sua cota-ção subiu a ponto decolocá-la entre as 15semi finalistas. Ao la-do das "misses" da Co-lõmbia. do Chile e doPeru que também fo-ram inscritas no< pá-reo final, ela provouque a beleza latinatem um -molho"' espc-

ciai.

^Êm

EPOIS da intensa expectativa dos últimos dias. em meio aos exuberantes sorrisosde umas e o copioso pranto de outras (as misses Paraguai e México — porque so-

braram — tiveram que procurar um ombro amigo); depois do clássico desmaio sobo sol ardente da Califórnia (compensador pára Adalgisa); e após a fotografia indis-crcta de Miss Inglaterra quando ela emergia da piscina sem a alça do maio (o quenão adiantou nada), o Universo em festa ganhou' ontem nova Miss, no final do rui-doso e belo concurso de Long Bèach.

Seja porque as sul-americanas são. bonitas mesmo e donas de um "charme" quesó as latinas possuem "de graça", seja porque o pan-americanismo vem sendo to-cada em outro tom, o fato éque, além da nossa bem-des-• filante Adalgisa Colombo,cruzaram a passarela no páreofinal as misses dá Colômbia, doPeru e do Chile, numa exalta-ção consagradora da beleza damulher latina. .

Fizeram sucesso as bonitascostas (o maio as expunha g«vnerosamente) de Miss Brasilque, com sua bem . treinada"classe" e muitos beijinhos ati-rados (à distância) à feliz mui-tidão que estava lá, ganhou no-ta boa em simpatia e comporta-mento (ficou provado que odesmaio foi mesmo). - • -t

Fato curioso que constituiu, "

em pleno auge do concurso,uma glorificação da beleza, fo-ram os intensos aplausos dedi-

. cados a Miss Polônia, a primei-ra representante da chamada"Cortina de Ferro" a participardo concurso de Miss Universoe para quem —. parece — nãohouve embaraços na concessãodo visto ao passaporte... A3-sim, Miss Polônia pôs. "na chi-nela" os hábeis diplomatas que,

'

de cá e de lá, discutem fórmu-Ias milagrosas para dar paz efelicidade ao -nosso triste Mun-do. As beldades que fazem áfesta desta página dão apenasuma idéia do esplendor do con-curso de Miss Universo, que osnossos pobres .olhos não pude-ram ver de perto.

%'^sW^^&.."W%;- .:r

MISS EE.UU. e MISS QUE NÃO PÔDE SER — Uma be-leza da Louisiania eleita miss EE.UU. e a menina-moça.um encanto para os olhos que os -"leões de chácaras" de

Long Beach barraram porque è menor.

—^

ULTIMA HOl^je^ Ser Vendida Separadamente

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¦" - ¦•¦¦ ~~^^^^~mm'**mmmmmmmmmm*'~~

io de Janeiro. Sábado. 26 de Julho de 1958 ULTIMA KORA * Tablóide

t"

j f POR ALDO CALVET j

Coxias & Bastidores i;<>

Jacinto de Thormes -orina PHi~.:

uma novidade de Puu-Io Fruncis e Beylu Qenauer,no Tentrinho do Leme: unuisemana de "Uma Mulher emTi és Atos", de Mlllot Per-nundes, mui critica e sembilheteria Isto, porem, nauImpede os "furos" de primei;in, segunda e terceira mftudas seções especializadas.Anllzn Leonii afastadadoa palcos por todo êste ano,P0I3 v:il com o marido iClnti-aja Vicente) fazer num via-h' in ii Europa, cm ter,as tor-çadus. rni|ii:tiitii -.imunda a"visita dn cegonha'1 pura te-vereiro de á9.

Suáana Preyre: convida-da pura Interprete de --aa-biniii". na Argentina. Nadafeita em vista do êxito ae"Ulgl". no Copacabana.Jaime costa: ganhoumesmo Conchltn Mascare •nhas para n temporada dccomédia dó Carlos Gomes, nasegunda quinzena de agosto.Peça; "O Comício", de Abi-Uo Pereira de Almeida.

$ * ROStt Matheus: novo ti-* tulo da revista dc Hnroldo

I

Barbosa. Nc.ifor de Holanda ire Roberto Rulz — "Ago:» «> '>Que Silo Elas". Elenco: semíris Delmnr c Jussara Lupe,

s enquanto paira dúvida só-! bre a permanência Ue Maria <; Teresa.

A sorte de **En Oardc".de MU Hutvany. esta dc-

! pendendo do crescvinc su-!| cesso de "Timblrn". de Luis: Igleslas. pois com mais de; duzentos representações cou-

i secufivas continua a atrairgrande publico, tornando-se

|| assim um acontecimento nao'! so desta temporada como de! Eva e seus Artistas. A trans»; forêncla da estrela ja mar-; i ada para o dia 30 o agora

••slnc-dle".

J • Diva Ferreira da Silva

» (administradora da Empresai José Ferreira du Silva I: dinà-i íniea e diligente, tenta levarl a Cia. ('o Zezlnho a Porto% Alegre (RCIS). pura lal. en-i inindo em entendimentos» com a Varig.z • Wniirin Marchettl mo\ mo»; desligada da Cia. Der-$ ey Gonçalves onde esteve a

figurar no elenco fle --DunaViolnnte Miranda", de AbílioPereira dc Almeida, tra emrepresentações no TeatroRival,

• os rvAviia (Waltèr eFemnndof: estiéia so dia ft.roni "T. m Jerico na ¦Troça".para reabertura do Recreio.Elenco; Waltcr D'Avfla, Ne-ila Paula. Paulo Celestino.Ií.-v Rodrigues. Paulette S1I-va. Celta Coutinho, Tamarts.Nll/a Benes. Roslta Lopes.

rr*f »+»»»»»+»—»»+*»*»

Resposias Dos Passa-• tempos da Seção "Sa-

batina Com osSabichoes"

Se Saõe. Rc;*jonrla: 1 - Ana -tldeo: l — A goiaba; 3 — Quatro(Aiiés. Cairás. Herodes e Pila-tnni; 4 — Saflra. 6 — Avestruz;C — Proparoxítona (álibi); 7 —Niterói; 8 — Rio rie Janeiro. 9

Pombo Charadas Sorlmtfma»:1 — Amotinado; 2 — Soldado; 3

Vlvacidndc: 4 — Salvauiiardi;5 — Pensamento: 6 — Amorte-cer; 7 — Lidador; 8 — Coi:ji-feito; 9 — Magoar: 10 — Mal-dito. Qu.ils são As ProftefieaUíles?: arquiteto e pedreiro.Cruzada número 1 — HOR.:quer — curvar — chi — amem

arilo — atas — lis — Mllanoespião — rua — atar — na-

dar — adem — mal — animaremir. VERT.: qual — Ur —

Eva — ramal — chlspuda — re-tardar — cristo — manual —aléa — Orna — soar — ion —Irene — amara — mim — mi.Cru/ada número 2 — HOR.: tíi-bada — poderoso — habito — sul

ir — pá — coro — laje — nar~ ít — orno — bolaço — oita-vario — aurora. VERT.: r.ob —ídipe — beta — aro — dó — os-so — puramo — ouriço — hllo

loto — calar — Jóia — novobar — Ada — tu.

Sociedade & Adjacência:|\0M1N00

à tarde .deverá chefiar o "Conte Grande", trazendo osmJ casais José Luiz Ferraz e Luiz Fernando Sêcco, que assistiramaos Jogos da Suécia e fizeram o seu habitual turismo pela Europa.A recepção vai ser com banda rie música, foguetes e tudo. Os ra-pazes du "PimierV estarão formados, em torcida uniformizada.

f\ SacliaV*, na quinta-feira estava em grande forma. Viam-se fi',u-*-r ras conhecidas como «s Brigadeiros Dano Azambuja e .Nero Mou-ra. n Marquês D.ella Stufa, o casal Itagner .laner. o decorador FlávtoRamos, o advogado Herculann Lopes, o (recém-chegado) DeputadoRenato Archer, o casal "dc São Panlm Roberto Suplicy, a bonitaSenhora LI lã Verde, a Senhora Carlola Beatriz Souza Gomes 'como Barão Schillcr) e sobretudo a Senhora Li^ia de Freitas que haviachegado naquela tarde, de Paris.

A nova diretoria do Clube Caiçaras teve a boa e civilizada idéia rioi\ organizar um chá (dançante) para homenagear a diretoria pas-**!•¦ ° at"»1 Comodoro At hos Silveira Ramos esta dc parabéns pelaIdéia.

0 -Diário dn Noite", do Rertfe.acaba Je publicar uma foto-

grafia com a seguinte legenda:¦Esta íoto. de certo modo his-tòrlco. mostra o falso Jacinto deThormes. om sua passagem co-mentadlsslma pelo Internado-nal. tendo uo seu lado o Sr. Cie-to Santos. Participa do grupo oSr. Paulo Marinho".

Do "Jornal do Comércio" e do'•Correio do Povo" também re-cebl vários recortes fnlat.do só-bre o assunta O mais curiosofoi ver que até a Policia do Re-cife andou Interessada pelo caso.O falso Jacinto fumava cachim-bo. usava cabelo a Ia Rock Hud-son. era pálido e nervoso. Ape-sur de nada disso parecer comi-go. confesso que peta fotografiaéle realmente me impressionou.E como se eu tivesse cortado ocabelo rente e engordado unscinco quilos.

Há uns 3 anos não vou ao Re-cife. EU poderia ter mudado umpouco. Eles caíram direltinho.O rapaz era calado, dava emcima das pequenas, talava dasociedade do Rio com intimida-de. Felizmente não deu -fará-das"' nos rapazes de lã. Mas be-ben -wliisky" de graça que naofoi brincadeira. P.Mo menos oi-puis momentos d-* agradávelhospitalidade pernambucana eleme deve.

DIZ um telegrama que entre

unia coisa e oiit:a AdaigiaaColombo sempre teve tempo deliilar pelo te!ef-ne pnra Nor.iYork e trocar beijos e.mi a seuHumorado btasUeia», Sr. JocJcaonPiores.

0 SENHOR Antônio Gallotti

chetou ontem da sua viagemaos Estados Unidos e Canadá.Segundo éle explica não houveti mpo. senão para trabalhar,trabalhar, comer e às vezes dor-nnr

Chegou exausto.

POSSO diz»'r âs senhoras que

estão interessada'; o seguinte:as linhas "mico" e "trapé/io" ío-r;im um sucesso e mulheres nomundo inteiro adotaram, umasmais outras mer.OS, é>.-es c^tr.!-vagantes modelos. Como estáprevisto p<>Ios costureiros fmince-ses (poi-i tudo isso faz parte deum piano preparado há anos),Bgoro essas duas linhas serãoabandonadas em favor d** coisasmais simples. Já daqui a dois outrês anos outras extravagânciasou "experiências" serão lança*das.

Essa é uma técnica que man-tém o interesse e o sensacionalis-mo em* torno da moda e obricaas mulheres a gastarem ronti-nuamente o dinheiro dos seusmandos. Tá?

POUCA gente sabe que no Cam-

peonato Mundial <ie Futebol.

a única partida em que esgota-ri.m-se os ingressos foi na final,entre a Suécia e o Brasil. Mes-mo nas disputas entre os maiorestimts, viam-se sempre grandesclaros nas arquibancadas, sendoque os estádios suecos não témcapacidade para. mais de õ0 milptssoas. A maioria das partidasforam assistidas por menos de10 mil pessoas. Qualquer jogo en-tre Olaria e Bonsucesso aqui njRio. tem isso.

jf| CASO era saber se Hamlet," criação de um certo SenhorShakespeare era culpado de ho-

dos de defesa o não menos cé!e-bre Eyáhdro Lins e Silva.

O resultado foi absolvição puraHamlet. por voto unânime.

N'o final das contas, o iun bra--¦ileiro foi mais benevolente doque o próprio Shakespeare. quecastTgòu o seu peisonaaem comum final de... morte.

UM A pessoa recém-chegada

d-^ Nova Iorque ouviu dizerque o meu colega Igor C:issim

¦ o Cholly Knickerbocker. nesteTablóide) <¦ a sua bonita --carametade" estão pensando em se-p nação. Que pena. Esse é p«-vaveim- nte um -potin" que asua coluna não publicara.

ÍtPARA

determinada senhoraoue criticou certas coisas.

eu lembro, como coincidência, oque Keith Preston disse no seulivro --lhe Humorist":

••He must not Iaugh at hisòwn wheeze

A sniiff box has richt tosnééze."

Entendeu?-ü

0 Senhor c a Senhora VictorLage não pesseas que re-

cebem extremamente bem e deuma maneira sobretudo sele-cionada. Quarta-feira orgaiii--zaram um almoço, que tinhacomo convidados especiais oSenhor e a Senhora Jorge daSilva Prado (os paulistas mais

J Âmmm*k wW FBÜRB^w ¦«fBÉflK -

f m. asMTMBJ BaM m\- * *"hJt wffP&Bm mm -

ji; Fm companhia dos dip'omateis. Se>">ori>s Gilhrrío Chateau-briànü c Ii'o Branco 'emos a Senhora do não menos diplomataSr Carlos Lobo.

micfdio ou não. Saber se a mor-te dá Polônio era legitima deíe-£a subjetiva ou não. Se a mor-te de Laertes e a do próprio Reieram crimes passivos de castigotu não.

Isso aconteceu no Recife sobo iniciativa do I Festival Nado-nal p"e Teatros d*3 Estudantes. Ojulgamento foi sérissimo. SérgioCardoso apareceu de Hamlet. OPresidente do Júri era o desem-bargador Evandro Neto. O pro-motor público o advoendo Carlosde Araújo Lima e como advoga-

homenageados no Rio. nestaatual temporada). Mesmo tra-tando-se de um aimõço duran-te uni dia titil da semana, osmaridos também foram con vi-dados. Estiveram presentes: osCondes de Larish. o Senhor ea Senhora Carlos Eduardo deSouza Campos, a Senhora Ma-ria Cecília Fontes, a SenhoraLeda Ribeiro, o Marquês deSéglir 'que volta a circular nacidade, enquanto sua esposacontinua em Paris) e o SenhorRobert Singery.

HÂ vários dias está reservado no Copa. um apartamento para a

Senhora Christiane Lacerda Soares. Ela ho entanto foi obrigadaa adiar a sua chegada, o que deverá acontecer impreterivelmeiiteboje. •

Oarnpo paulista que já =c encontra no Rin. anda impressionado

com o pouco movimento social. Na verdade, eles têm compare-t ido ii~"p~equenas e elegantes recepções, mas constatam que os uran-«lis acontecimentos andam escassos. O que não vinha acontecendonos anos anteriores.

irEpnr

falar cm "grandes acontecimento^'' creio que eles só existi-rão mesmo nas vésperas do "SvVeepstake". Serão: o "cocktail" do

Senhor c Senhora Gustavo Magalhães, a noite de reabertura de "Aulíon Gourmet" e o Jantar, sábado, 2 de agosto, do Senhor e SenhoraItagner Janer.

No mais serão mesmo on pequenos aimoços, "drinks", e os jan-tares para apenas doze convidados.

COLUNA DE

O Que McrleneAconsslha

Marlc-ne Dietrich, so que seim uma. Io'.'.ü iniciará um pro-grama rie rádio com conselhos-obre a vida e o- arüftr. A dc-tentora do Clamor Perene éespecialista nesses temas. Hánáu muito tempo, disse as mu-lheres como devem fazer para•>ereni amadas pelo- homens:"Ame-o. In-

condicio ri al-mente e comdevoção. Nãoprocure do-llles I icá-lo.rJti.v.-o sôl-to. Foi assimqUe VOCÔ Oencon t r o u.Não procuremoiMieá-lo...Sc fizer is-so. a -n!i'lãnnunca será ade quarto. E

suficiente-

Si:'*C ...-¦•'¦

M Dietrich

sua companheirauma mulher nâomente equipada para viver só-zinba. Sua riqueza é a resso-náiicia que ela pode- d:ir. co-mo nin-íuém mais no mundo,ao homem que ama — a res-sonância que ela pode dar.como nin-juém mais no mun-do. ao homem que arr.a — aressonância rie que um homemprecisa para sentir-sc- plena-mente realizado".

Avesso da MedalhaQuando se pensa em estrê-

Ias rie cinema, é como se fõs-se uma linda visão. A realida-de é diferente... A recentecomissão de Lana Turner ilus-tra bem o avesso da medalha:"Por um lado, eu gostaria denão continuar minha carreirano cinema. Gostaria de poderdizer que economizei o bastan-te para não ter mais que tra-balliar. Alas preciso continuara trabalhar. O fato é que é oúnico trabalho que 'ei fazer,e sou o único sustei de minhaíil'ia e rainha mãe'".

ü estTelato é fréquentemen-te um ofício duro. em que iiámais promessas do qiie re-compensas: E a visão não pas-sa cie miragem.

DuetosGuído Rosseiiin: s sonnno

e Jane-Car-cio tíiret?r italiano!Tova. dançarina drousel". na Feira cie 3rúse-Ias. casaram-se há dias...O mesmo de Richartí Win-ters. dá 20th Ccr.tv.r. Fox ca --s-arler" Nancy Tr.iax...Debra Paget. oi;-:- esperoutanto tempo para sé cr.sar ese divorciou, 'poucas iiornsdepois) de D. Streer. vaitentar novamente com Hen-rs Milton, de Beverly Kiils...Een Oazzara. ex-noivo daatriz Elaine Stritch. &*::ra ênoivo da beldade ãf TV.Dotty Mack... Os -..migosda Baronesa Ber:I Fieet--.vood confir-m am queeia vai ca-sar-se comNoel. filhode Rex Har-riso n... Amodelo Su-san Youngcasou-se comR i c k v Du-rand. no Pe-ru. Êle õ íi-lho do sèna-dor peruano.Augusto Du-rand. úm dosricos da América

Poipourri *iP-c-rn-chcgados do Monscs d.zem »^

qoe o Prncesa Grcce acrescentou 12 %quites o seu peso, desde o n*3?cimen- Jfo ría segando filho. . ínri.-ríos do Se- 4r.oder Kefouver diiem qUfl êíe vai Japarr-cer nas maiichetes devido c %uma r.ova investigação de crimes .. íMartine Carol e o seu maride-d rc- ítor, Chriifían Jacque, não estão ?mais "toujaurs Tomour Phillíp %Barry Jr. foz uma "charg*:- do im- Joósto de renda no fume da Metro 4

The Dorling Buds of May",.. Os JIrmãos Rítz vão satirizar o troupe" 4russa Moíseyev, quando eíírearam Jno Flcmínao CLat Vego? em aqõs- •lo... O filme *'The Key" [Sophío Lc- jren-Willíam Holden} serio mais ar- itístico se o diretor não tivesse que- Jrido fazer uma obra de arte..

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wÊmwÊ^^m

R. Hnrrison

homen- maisdo Sul...

• -*•#¦#*-**#*# r*#*# **#**•»•#•##í"":•'. "•

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DE NOVA:lYÒRK INFORMA

\i 'Jjf**'¦¦¦¦ ****

* G. KELLY

2 manência do

GRACE KELLY, cujos fil-

mes eram sempre muitoliem recebidos na Bélgica,fêi menos sucesso, recente-mente, quando compareceuà Feira Mundial na quali-¦(«¦¦¦' :.;»:>•»..: ¦•¦¦¦? dade de vi-

sitante real.!>-:V A Socíeda-

de de Rru-xelas estavapreparando-se para rc-

|? jj ceber c oro%¦''¦:¦ K r a n d e sf *5 honras Ral-

: nier e sua;' P r 1 n c e -sa-atriz du-rante a per-

casal, mas aatitude fria de Graee deixouos brigas muito decepciona-dos. As poucas festas a queos Grimaldi compareceram,Grace falou o mínimo pos-sivel. sorriu pouco e dançousomente com seu marido. Oshabitantes de Bruxelas ago-ru referem-se a Grace como-» Princesa orgulhosa'"...

SE os beigas não foram

muito com Grace, osfranceses positivamen-te apaixonaram-se por Peg-gv Brancroít. o presente deManhattan ao cenário Bocialde Paris. A linda Mrs. Tlio-mas Bancroft. funcionandoemio uma combinação deP<r!e Mesta e Elsa Maxwell,conquistou por completo osparisienses^..

• • •

A FESTA oferecida esteano por Ali Kli.ui. cm

1'ari». foid e c e p -r I o n a n -te. Falta-vara as ho-ras de belaspeque-nas quesempree o m p a -rècíain àsreuniões dop r ¦ n e i -pe mueiil-mano. nosbons temposantes de élequeimar seu caderninhopreto de endereços e entre-S:»r-se ao sério ofício de serum Embaixador...

0 desenhista chileno demodas, Serge Mata. an-

teriormente o braço direitode Sehiaparelli. vai abrirsua própria casa de altacostura nos Champá Ely-sées... • •

STAVROS NIARCHOS, o

maior dos armadoressregos. tem seu iate. o"Creuule". aurorado no pôr-to de Atenas e usa-o comoescritório...

0 Príncipe Alessandra Tor-

íonia ficou tão contra-r!ncio com o casamento desua filha Aessandra comClemente Lequio, um viúvoplebeu, que sofreu um co-lapso cardíaco. E a RainhaVitória Ena da Espanha,avô de Alessandra, teve umabalo nervoso que seus pa-rentes descreveram como--congestão pulmonar"...

0 escritor J. B. Pricstlcyvai ser despejado de

sua rasa na Ilha de Wight.que faz parte das proprie-dades a serem vendidas cmbreve, do falecido LordShénvood.

BON MOT: "Por mais de-

pressa que andemos, le-varemos 12 horas nara che-sar à Lua — uma hora paravoar até lá e 11 para pas-sar pela -alfândega russa.*Alexander de Seversky.

Ra? ÂA. KHAN

WÈÊÉ^^ FEÜD4IS AINDA^V^Fw|I^#»tíÍÉ^^ DE BRASILEIROS!

JOVEM DE 16 ANOS CASTRADO COMO UMANIMAL PELO SUBDELEGADO EM FÚRIA!

Monstruoso Epílogo de Uma Singela História de Amor Entre Adoles-centes — O Pai Morreu Fulminado Por um Ataque Cardíaco, naManhã Daquele Trágico 7 de Setembro, ao Ver o Filho Esvaindo-seem Sangue — O Criminoso, Foragido, é Homem de Confiança do Se-cretário do Interior e Justiça, a Secunda Pessoa do Governo do Es-

»• tado de Sergipe

vam os canaviai». Dona Mariada Glória de Menezes, mãe deEdivaldo, recorda-se precisamen-te deste detalhe insignificante,porque diz ao repórter que saiuao quintal para recolher a rou-pa que o vento havia derrubadodo varal, quando deu com o íi-lho atirado ao solo com as cal-ças tintas de sangue. O jovem

2* de Uma Série de Reportagens de PINHEIRO JÚNIOR

Fotos de LUIS SANTOS — Exclusivos de ULTIMA HORA

ARACAJU, julho — Subitamente, desembocamos em Japaràtuba, a

cid-idezinha do interior sergipano que foi palco da mais revol-tanto iragédia de que se tem notícia em todo o Nordeste Brasileironestes últimos tempos. Cerca de duas horas, viajando em "jeep" poruma estrada indecisa e lamacenta, separam o povoado da Capital doEstado. Uma igrèjjnhã; a praça e a rua principal cercada de um ca-sario somicolonial e rústico — eis Missão de Japaràtuba, lugar mar-cado, contradilòriamente, pelo crime e pela honestidade. Crime dossenhores da terra e .honestidade quase irracional dos humildes pos-seiros da cana de açúcar e do massapê ubérrimo.

Qualquer cidadão de Japaràtuba poderá repetir a história quevamos contar. Embora o façam crispados de terror, há, por assim di-zer, uma espécie de dever místico arraigado no coração de cada ho-mem simples. Hão de repetir esta história até que se .faça justiça.Contarão a tragédia de Edivaldo dos Reis, privado de sua masculi-nidade pelo subdelegado de policia Celso Teles, até que alguém nesteBrasil Imenso, alguém do Governo cuide de salvar o seu futuro ir-remediàvclmcnle ameaçado, senão destruído. Mas Edivaldo dos Reisapacenta em seu coração um ódio surdo e implacável, o mesmo quemoveu os "cabras" de lampião na fúria desenfreada do banditismoque varreu o sertão. Ali mesmo, cm Japaraluba. também os adultosse recordarão, andou o capitão-cangaceiro nos seus "raids" de incon-trolada vingança...Tragédia Pela Madrugada

Ouço da própria boca de Edi-valdo dos Reis o desenrolar desua tragédia. Enquanto fala ojovem de 16 anos, castrado comoum animal irracional qualquer,recordo-me de um comentáriopenalizado ouvido ao acaso numbar de Aracaju:

O rapaz parece que está so-frendo uma metamorfose. Es-tá ficando arredondado...

E para completar a observa-cão, um impropério escarrado derevolta contra o autor do crime.Mas, tudo teve início num idílíoabsolutamente inócuo. Edivaldodos Reis trabalhava na padariado Sr. Miguel Araújo. Filho deposseiros paupérrimos, era umsimples contador de pães. O seuJovem coração sonhador, entre-tanto, não se dava conta da po-breza infamante e, de longe, ali-mentàva um secreto e inocenteamor por uma menina de 13anos. O mais puro e lírico dosamores, sem dúvida, porque ali-mentado em pleno desabrocharda adolescência. No entanto,alem da irremediável distânciaeconômica, havia- entre os doisum abismo colossal. Maria He-lena Teles Silva — era o nomeda amada Jovem de 13 anos —era filha de um indivíduo sementranhas e ainda por cima sub-delegado de policia.O Beijo Fatal

Um dia ocorreu o Inevitável.Edivaldo aproxima-se de' MariaHelena. Conversam coisas ino-centes. Os encontros sucedem-senas idas e vindas de Edivaldo àpadaria. Uma, tarde há a revela-ção do amor'adolescente e Edi-valdo rouba um beijo de MariaHelena. Talvez mesmo as suascaricias não tenham ido alémdesta primeira e pudica expe-riéncia. Outros justificam umarroubo mais usado. O certo, po-rem, é que o jovem nega mes-mo até o beijo lírico e absoluta-mente perdoãvel. A noite, porém,do mesmo dia o pai da meninavem a saber do romance. Pos-se.sso em sua ignorância sem li-mites, submete a filha ao maistorpe e destruidor interrogató-rio. Sai de casa e vai falar comos pais de Edivaldo. Bate a por-ta do casebre do casal de possei-ros gritando furibundo:

Seu filho desonrou minhafilha. Féz dela mulher-dama!

Os velhos atônitos querem sa-ber detalhes, querem conhecer ahistória e. quando o filho chegaem casa. de volta da padaria, de-sancam-no de pancadas. O sub-delegado a tudo assiste, mas ain-da não satisfeito, porque em seucérebro de criminoso frio o pia-no hediondo já está formado.A Castração Impiedosa

Na volubilidade- dos seus vêr-des anos, Edivaldo. dois dias de-pois, já acomodava o seu dramapassional. Era um 7 de setembrode 1957. Uma sexta-feira queamanhecia clara e trariqüilámen- ào pelo subdelegado Celso Teleste soprada por ventos que agita- pelo siíuãciónismò estadual:

midamente, após uma longa con-versa em que a confiança ficousolidificada:

Olha, eu só fico bom cá pordentro quando não existir nin-guém de nome Teles. Deixe cs-tar que um dia...

E reconstitui, mostrando asmarcas infamantes do crime,aquela madrugada de que tão ni-tidamente se recorda, passo porpasso, detalhe por detalhe.Testemunhas da Tragédia

Eu saí de casa eram cincohoras. Tinha que fazer um tra-balho na barragem. No caminhoeu vi que tinha gente me seguin-do. Mas não desconfiei. De re-pente o homem me segurou pe-Io pescoço com as duas mãos, me-teu um pé aqui nos meus quar-tos e me jogou no chão. Com ojoelho éle prendeu as minhaspernas e puxou de uma faca en-ferrujada... Quando éle me sol-tou eu não via nada, só, muitolonge e desaparecendo, as pes-soas que estavam por ali...

Teve gente que assistiu?Teve sim, mas não fizeram

nada de medo. "Seu" Celso Te-les é forte como um touro equando me soltou ainda gritou pa-

Edivaldo não chorava ou sequerparecia sentir dôr. Sua face eraa expressão do pânico e da In-comnreensão. Por aue "Seu"Cel-so Teles havia feito aquilo comêle?...Reconstituiçlo do Crime

Dez meses depois da tragédia,encontro o jovem Edivaldo dosReis em Aracaju. Volto de .lapa-ratuba e vou procurá-lo no Bair-ro Siqueira Campos, que não che-ga a ser um mocambo, mas nempor isso é menos miserável. Sócom a pobre e velha, mãe, DonaMaria da Glória de Menezes, co-nbecida apenas por "Sinhá", éle

•mora na Rua Pernambuco, 844.Seu pai teve um ataque cardíacoe morreu ao ver, naquela ma-nhã de 7 de setembro, o filhoensangüentado. Logo após o cn-têrro, mãe e filho saíram de Ja--paratuba como fugitivos, comose fossem eles os criminosos.Vieram para Aracaju e esconde-ram-se. Edivaldo procurou tratar-se e, em breve, a ferida causti-cante havia cicatrizado. Uma.ou-Ira, entretanto, aberta irremediá-vel, em sua alma juvenil, jamaisse cicatrizará. Diz ao repórter ti-

ra todo mundo ouvir: "Capei ocachorro que fêz de minha filhamülhcr-dama!". Êle féz a coisacomo se faz com porco e cavalo...

Edivaldo dos Reis é um rapa-zinho franzino. Não poderia mes-mo resistir ao ataque de um ho-mem forte como dizem ser o sub-delegado de Japaràtuba. Estive-mos â sua procura na cidade, masninguém sabia informar do seuparadeiro. O que todos sabem emSergipe é que o criminoso nãofoi preso, embora julgado e con-denndo pelo Juiz Luciano Nabu-co. que o sentenciou a-trés'anosde detenção.Afilhado do Secretáriode Justiça

Mas. perguntam os cidadãosatônitos de Japaràtuba. como éque o subdelegado Celso Telespode ser preso? E' homem deconfiança do Dr. Heribaldo Viei-ra, até poucos dias o Secretáriode Interior e Justiça do Estado,candidato a Senador e a segundapessoa do Governo depois do Dr.Leandro Maciel. Até na CâmaraFederal já se falou no assunto,mas que nada, o. subdelegado éprotegido forte.

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à Foi tudo por causa de um heijo inocente, muito diferente do que

de Japaràtuba. que c apoiado

Oi Esta è Dona Maria da G!ó-ria de Menezes, mãe ihcònso-lável da pequena vítima. Senviarido morreu fulminado porum colapso, de dor e revolta,quando viu o filho mutilado.

Edivaldo dos Reis, entretanto,tão ferozmente apegado ao ódioque ceva caprichosamente ã cs-pera, de um dia de- vingança, pô-de ainda ser socorrido, não emsua" integridade fisica, mas pelomenos, em sua formação moral.O futuro que o espera, pejado decomplexos e desesperos, poderáser menos duro se as autoridadesdo País tomarem em suas mãosesta causa de justiça. E' o apeloque Dona Maria da Glória pe-de para o repórter fazer porULTIMA HORA. Ao Ministro daJustiça a pobre mãe desiludidapede a punição do criminoso pro-tegido pelo Governo sergipano, se-nhor absoluto da Justiça local.Ao Ministro da Educação ela im-piora uma bolsa de estudos pa-ra o filho no Rio de Janeiro. Orapaz quer cursar uma Escola Pro-fissional.Condenação do Facínora

Ao encerrar esta história semprecedentes mesmo entre povosmais selvagens, o repórter nãoprecisa reafirmar a sua implãcá-vel autenticidade, porque está lá,no cartório de Japaràtuba. todoo processo que fêz o Juiz Lúcia-no Nabuco correr o .risco de im-por uma simples condenação detrês anos de prisão ao facínoraCelso Teles. Mas. será o iubedé»legado de polícia o único cu!'ia-do? Somente éle precisa pa":irpor este crime hediondo de e!i-minação .gradativa de uma per-sonalidade juvenil? Sem: dúvidaque todo um clima geral c pro-piciatório levaram o criminosoã consumação do atentado. A cer-teza da impunidade foi o primei-ro fator e, por fim. a falênciatotal da Justiça de um Estado ea criminosa proteção aue um Go-vêrno oferece a criminosos con-sumados. acabaram por armar edesencadear a tragédia ^em li-mites. i

Mas,- se o leitor experiinenlouo impacto de uma revolta pro-fundamente humana, tomando co,nhecimento deste fato tão reccii-te ocorrido em Sergipe: como rea-gira em face das revelações queo repórter fará ainda sobre o fa-moso caso nordestino dos "Irmão»Cearás"? Será a, nossa reporta-gem de amanhãj

i Seguir: ANTES DE MA:TAR O ANCIÃO DE 93ANOS, JOGARAM-LHE,CHUMBO DERRETIDO NA~

LÍNGUA i

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Xme ; roteiro'IRMA LETIZIA"

SUOR LETIZIA *— Primeiro fil-me de Anua Magoou!, na Itália, logociuc ela ganhou o "Oscar" nela suaInterpretação em "A Rosa Tatuada". A película foi cliriiíid.i por Ca-mcrini, Magnani aparece vestidacom um hábito de freira c o fil-ase foi um dos representantes italianos no Festival de Veneza «le1H56. Filme humano, com uma Mag-nani sempre excelente, e que deve-rã comover o público menos exigente. Nos cinemas Vitória, Copa-

i cabana. Horário: 2, 4, «, 8 e 10."PRISIONEIRO DO ROCK ANO ROLL" .

JAILHOUSE ROCK — Nova maluquicc na base do"rocie *n' roll" ooan Elvis P-resley. Logo, todos já sa-bem o que podem encontrar no filme em exibição noscinemas Metro Passeio, Tijuca. Copacabana, c Pax, Pa-lácio Hiuiemipolis e São Bento (Xit.*i. Horário: 2. 4.0, 8, 10. No Metro Passeio a primeira sessão tem iniciouo meio-dia.

"A GKANDf VEDETA"FILME NACIONAL — Comédia musicada dirigida

por WiitMin Macedo, e interpretada pela cirande car*cuta brasileira Dercy Gonçalves. Com Dercy aparecemainda no elenco John Herbcrt e Marina Mareei. Noscinemas Metro Passeio, Copacabana e Tijuca, c noPax, Presidente, Palácio Hicicnópolis, Axtvca, Rivic-ra. Nacional, Rio Branco, Engenho de Dentro, Bcgên-cia, RouUen, Guaracy, São Pedro, Rosário, São Bento,São Jorge, Espcranto. Horário: 2, 3.40, 5.30, 7, 8,40 e10 horas. No Metro Passeio a primeira setisão tem ini-cio ao meio-dia. Horário do Palácio Higicnopolis: 3, 3,40,6,20, 8. c 9,40 horas.

"O MERCADOR DE ALMAS"THE LONG, HOT SUMMEK. Bancado em um ori-

ginal literário de William Faulkencr, o filme traz devolta ao cinema americano o famosissimo Orson Wel-les, como ator apenas, já que a direção é de MartinItitt. Com Wcllcs aparecem Paul Newman. JoanneWoodward e Anthony Franciosa. Nos cinemas Palácio,Unxl, Míidrid, Imperator. Horário: 1,20; 3,30; 5,40;7,50 e 10 horas.

"O CAPANGA"FILME NACIONAL — Primeira

produção brasileira em Cinemasco-pe, contando uma história desen-rolada no sertão do pais, com profissionais do gatilho, Índios bi asilei-ros que andam à cavalo e um fiosentimental para animar a platéia.O filme foi realizado em São Paulo,sob a direção de Alberto Sevcri.Nos principais papéis aparecem Al-brrto iUtschcl, Fada Santoro, Luipi1'icchi. Francisco Negrão e Rubensde Falco. Nos cinemas Odcon, SãoLuiz. Ition, Alaska, Leblon. Hora-rio: 2, 3,40; 5,20, 7, 8,40 e 1020.

a» ?WMA. Ruschel

"APAIXONADAMENTE"APPASSIONATAMENTE. Filme itaUano, misturan-

do sexo com melodrama. No elenco aparecem, emprimeiro plano, Amedeo Nazznri (sempre sóbrio c bomator), Míriam Bru, Vera Carmi, Isa Barzizza c AndrcaChcechi. Nos cinemas Art Palácio, Eskye Tijuca, EskyeMéier e Santa Helena. Horário: 2, 4a 6, 8, 10.

"A MAIS BEM DESPIDA"MADEMOISELE STRIP TEASE. Náo é Bri»itto Bar-

dot, 11 mais bem despida, c sim Agnès Laurcnt, quetopa. no filme, uma parada muito séria com Dora Doll.O filme é francês, comédia picante com alguns mo*mentos sentimentais, e um titulo que vai atrair muitagente aos cinemas Patlié, Caruso, São José, Paia-todos. Mauá, Alfa, Rio Branco. Griil, São Jorge. Ho-rários: dc 2 em diante. No Pathé a primeira sessão teminicio ao meio-dia.

"A BELFZA PERVERSA"ANGELA. Filme policial. Misté-

rio c violência, no elenco aparece,cm primeiro plano, Denis 0'Kceffe,o italiano Ilossano Brazzi c a provo-cante Mara Lane (esposa de XavierCugatl. A direção é de Dcnnis0'Kecffe. ator medíocre, agora me-tido também a realizador. Nos ei-nema Império. Horário: 2, 3,40, 5,20,

7, 8,40 c 10,20 horas.

iV^t»-i IL .' Wmebw*

•£¦ *t»?» i4É»Am \R. Braizi

"O PRÍNCIPE E A PARISIENSE"LA PARISIENSE — Uma brincadeira francesa, li-

vre, livre, livre, para mostrar Brigittc Bardot, emtrajes menores. E todo mundo vai ao cinema, os ho-mens, principalmente, pnr3 ver BB em trajes menores.Ilenrl Vldal e Charles Boyer (velhote) estão no clcn-ro. Em segunda semana nos cinemas Plaza, Astória,Olinda. Mascote. Horários: 2, 4, 6, 8 e 10. No" cinemaPlaza a primeira sessão tem início is 10 horas.

FESTIVAL OE DOCUMENTÁRIOSEM CINEMASCOPE

Abril em Portugal, Dia» dc festas em Roma, Tri-nldad, a Ilha Feliz, Washington, cidade das maravilhas,Maravilhas da Manhattan. No cinema Rex. Horário: apartir dc 2 horas.

"O BRASIL NA COPA DO MUNDO"Apesar de ter sido uma decepção para todos o

que o foram assistir, • filme alemão sobre a "CopaJules Rimei" continua em cartaz nos cinemas Capito-lio tCinelandU), Vai Lobo, Madureira • Abolifão.Horários: a partir éa I haraa.

gi-SK'-***-«'sa,aft^%%:C T%'

COLUNA DE

LUtl AL PIO D! BaPROS c " A T I Df MOSifSíí&tól . x. «-.3 . ••-....-»¦*¦•<«

"P0B6Y AND BBS" NÀO SERÁ DUBLADOO prodator Samuel Goldwyn declarou que o filme"Porgy and lie»" não será dublado, mas será apresen-

taclo no mundo inteiro na versão em inglês. Isto por 3razões:

1) Parque não é possível encontrar cantores para adubtagem daqueles que interpretam o filme.

2i "Porgy and Best-", na sua versão original, alcançousucesso no mundo inteiro.

31 A tradução dos versos de Ira Gerasfawin "estraga-rik a beleza das canções**.

MAOTUN KOMKK ENGORDOU'Mai-.lin Monrue retornou a Hollywood após dois anos de

ausência, para interpretar o filme "Some like it hot",sob a direção de Billy Wildcr. Aos jornalistas que a espe-ravam no aeroporto ela declarou dc estar feliz por encon-trar-se na meca do cinema. "Não me digam que estou umpouco gorda, porque o sei — acrcsctjntou — mas meocuparei imediatamente disso, e perderei alguns quilosantes de começar a filmagem". \

A !**¦*•*. declarou depois que o sí*u marido. AríhurMiUcr, está escrevendo em Connectieut um novo trabalhodramático. "Espero — disse — que haverá um papel tam-béra para mim""ttEEN NANSUUS" TEfiÁ PABUTUBA DE VA1M0B0S

Do estúdio Metro-Oold-wyn-Mayer clieua a 110-ticía dc que Pandro S.Berraan e Mel Ferrerlrespectivamente nrodutore diretor do filme -GreenMansions*' <ó nrovávelque no Brasil o filme ve-nha a chamar-se mesmo•-Mansões Verdes") anun-ciaram oficialmente queessa produção em Cine-mnscope e Metrocolor.que Audrey Hepburn.Anthony Perkins e LeeJ. Cobb vão interpretar,terá toda a sua partitu-

ra escrita pelo famosocompositor brasileiro Hei-tor Vil la-Lobos.

'•Green Mansions". deautoria de W. H. Hud-son. 6 um clássico ro-maiitico de aventuras nasílorcstas sul-americanas.

Ao que consta. 1á emagosto o Maestro Vila-Lobos dará inicio ã com-posição do "musical sco-re" destinado ao filmecm que Mel Ferrer diri-gira sua esposa, a famo-sa Audrey Hepburn.

COTAÇaODO DIA

A Mais Bem Despida( MecWinoiseMa Strip Taase)

COM um titulo desses, era de se esperar que as filas

imensas fossem formadas na frente dos cinemas.Quem é nesta complicada cidaae que perdera a oportu-nidnde de ver, mesmo na tela, aquela que os produtorese distribuidores resolveram cognominar de "a mais bemdespida"? Muita gente foi. tem ido e irá ao cinema, masa verdade é que todos aqueles que perderam um tem-pão em filas, saíram do cinema decepcionados. Porque,este "Mademoiselle Strip Tease", não passa de *um

amontoado de sandices e uma grossa tapeação, mesmona exploração do sexo como tema de um filme. O filmeé um tirar de roupas sem conta, mas isso feito porvárias mulheres horrorotas. O que poderia ser belo, es-tétieo, provocante, tomou-se grotesco. Uma falta derespeito do começo ao fim da película, uma vulgarida-de chocante, uma ausência completa de bom-gósto einteligência.

O público, que foi lá para apreciar bonitas mulhe-res sem. roupa, viu apenas algumas coitadinbas sujeita-rem-se ao vexame da nudez para satisfazer o sensacio-nulismo de produtores gananciosos e em nada respeita-veis. E. uo final, o grande "blufí": aquela que deveriaser a mais bem despida ficou apenas pela metade notirar as roupas.

Cotação: FRACO. Se é possível dar cotação a talfilme ...

Sfi^Ú^^mk^^ERNST BORGNINE CONTA O SEU LADO

CA IRIGASAM SPIECEL É UM PPODUTOK QUE NÃO

DESISTE"SÓ O CARRO MUDOU". DECLARA DIANE

VARSI

HOLLYWOOD — Há sempre dois lados numa bri£a.

E o lado de Ernst Borgnine na sua disputa comKirk Douglas sobre "Os Vikings"c que "Quando vi o filme, depois determinado, a maioria dos meus

.. "close-ups" havia fado cortada".

k^^——^ Também

que. na marquise, em <3ii-^fl °H)h. cago, na estréia do filme, os nomes^Êw^^ÊmiL •cm <leíi,atiue •Eríim Kiik- To">' Cur'.rasar j««avv.aaB. ^

- jaDet Lejgj, _ e nao Borgni-ne. E foi por esse motivo queErnst recusou-se a tomar parte na"tournée" de 14 dias para fazera publicidade do firme. Depois determinar "llabbit Trap", Borfinine,muito triste também com seus pro-biemas matrimoniais, disse me quepretende tomar seu carro e seguir

Sm "sem rumo" para onde lhe der von-tade.

E. Borgnine • • •

AS cicatrizes com que Ava Gardncr ficou, depois da

sua "lourada". estão desaparecendo sob um tra-lamento de oxitênio quente, administrado num fa-inoso instituto dc beleza de Roma.

• •

SAM Spie?el não vai desistir até conseguir Elizabeih

Tayior para *"The Chase". Mas terá que esperarnuma fila comprida. Sam, porém, nunca desiste. Mar-lon Brando detestou seu "On the Waterfront". masganhou um Oscar com o papel: e o mesmo aconteceucom Alec Guinncss na produção de Spiegel, "A Pon-te Sobre o Rio Kwai".

• •

SE o açora tão solicitado Paul Newman tiver tempo

entre terminar "Rally Round tbe Flag, Boys!"e os ensaios para a sua peça da Broadway, poderá es-trelar em "The Plunderers". 3oe Anthony, o diretordo filme, quer também Jack Lemmon.

* •NOS

bastidores de "My Fair Lady", era Londres, per-gimtaram a Stanley Holloway se era verdade que

estava brigado com Rex Harrison. "Não", replicouStanley. "Apenas, Mr. Harrison e eu não temos sadaem comum".

• •DEPOIS

da entrevista que Diane Varsi deu ao escri-tor Joe Laitin, para um artgo no •"Coronet", ela

Zê telefonou-üie para dizer: "Acho meshor você mudarS uma coisa que eu disse — meu carro não é mais ve-p lbo e caindo aos pedaços. Acabo de comprar tamp Volkswagen. Mas só o carro que mudou. Eu continuo% a mesma!"

P PU estava intrigada por Eiich Ma-Ú Cs ria Remarque ter finalmentep cedido e representada um papelk em "Amar e Morrei'', a versão ei-H nematográfica do sen livro "A Ti-p me To Love and a Time to Die".

f**

Foi quando Paulette Goddard. mu-lher de Remarque, disse ao diretorDouglas Sirk: "Deve saber, natu-

% ralmente, que Erich não sabe re-P presentar..." Foi o que decidiu0 Remarque!

• S •

H f*LESN Ford, suspenso na Co-H **l lumbia por recusar um papel,

S" '*i^^a»T«arãS9Bsl'¦ -^^mm mm

^ssssrL ^^^».^^b»

7. ^W ra-rJ-V ^ttíS

G. Ford"*^ «uiiiuia «yui jruL-uisiir um papei, gsfoi solicitado para recriar o seu papel de Capitão Fis- á|by em "A Casa de Chá do Luar de Agosto", no palco, pna Feira Internacional de Bruxelas. Se êle aceitar. Jean 0Dalrymple vai ser a estrela da pesa, com David Way- ||ne fazendo o papel de Sakini. f£#

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K ' ' '- >;'

1 ¦T.v.m

1 -•

'CANÇÃO DO AMOR DEMAIS'

Por OSWALDO M/fiAND/

CEDIDA pela 'Copacabana

W-mos** à "Frsta", ElüctcCardotio fui realizar nrawa

gTmVmdHTm O filais belo ÚthVOd* «ua carreira. "Canção «Iaamor armai*" é om snasiütraleaattea é> trrnura »orn "Ia"ér 12 swicsaaaa. tu vinha tlepw^MCaiaa rertriçõen aa áJlimoalue* «tcasa admirável Eliacte— tMatara*". C*n»ié>raaa»-a•tu 4o» valores mais alto* daSMswa ssséstea popalar, aahia«ave ala podia render aaai» —Ctaha certeza ahsulala de qaestsTaaaS» aram dis-ia»BiracIo, Iria

Iria alirír o jogo do sru talcn*to imenso c, chreanilo à ri-balta da glória diria assimpara a platéia: "— Bem, mrusamíeoa. Vamos faxer ailêncio,vamtM ficar atentos, porque amamãe aqui resolveu boje can-tar de verdade e mostrar tudo• que pode fazer com a voxc a alma. Tá?" Esse dia-inspi-ração fui exatamente o dia dacravaçãn na Testa". Crrío queKlixetc fêz o "lunç-playini;" de-pui» de me conceder am fa-vor. Convidada a cantar paraa tropa da 1* D. I., cm mano-braa aa região do Mendanha,foi, levando à tiracolo o tío-lonista Nanai. Era noite feiac fria; chovia; c • recital ae-ria em pleno mato, eom lamaem redor do local. Eltacele foi,cantoa. encantou. Bssse-rne vã-rias vêaes ane teria importas*-te gravação a fazer e que 25miaice» catavam i sua espera.I.oto que termina», provtdcn-ciei nm "jeep" para mse ela eNanai voltassem a Cidade.Chovia mais: estrada molba-•a; -Jeej»- aPada: a frlagei

tar a garganta da artista; •"jeep" poderia derrapar; •atraso enorme poderia ser in-•erpretado pelos músicos como-banca". Um qnase remorsome assaltava. Elizcte fora can-tar para 09 soldados — mi-lli.irrs deles — mas era sub-metida a unia prova dura, écboa-vontade e sacrifício, Achoque a gravação â espera dacantora era justamente essaque açora ouço, quase tner-•Evlnado em êxtase. 6e é, mepenitencio, juntando todos asperdões do mundo para apre-sentar a Llizete. Imaginem •Belo e aí estará "Canção doamor demais". A música deAntônio Caries Jobira e suaharmonia misturando esplen-dor e enicmaiisnío; a poesiade sincnlar besesa de Viníciusde Morais: a voa aoente e ninterpretação soberba de EK-nele Cordas* — cose Iriânca-Ia de arte resultou num dosmelhores discos brasileiro», emtodas aa tempo». A va*. dc Eli-sete firme, bonita a clara am

(am "Outraa grava cs*

plcndido); os arranjos, cace-lentes, cora fusões de víoUoe orquestra, desenhos da flau-ta, contrapontos de trombo-nes, solos de piano, frases declarone e trompa ou sugestõesmagníficas como a doa vieli-nos a simular o ranger dasrodas da carreta de bois em"Caminho de pedra" on, namesma peca, a frase final,numa linha melódica de anis*teriosa beleza que Elizcte mur-mura acompanhada pela flau-ta. Finalmente: Elizete, per-feita; as compohiçrpes, todas dapeça "Orfeu da Conceição", an-plantatido-ae na diversidaderítmica, ssa grandeza melódicae poética; a harmonia, rica eimprevisível em sua graciosabeleea; a poesia ratelicrnte,fácil e sensível; orquestracoesa, toda ela no plano me-ihor que se pode desejar; acontracapa, de Vinit-iM, a%>próprio punho, brilhante; aeaps, cm cores, • sorriso c oolhar bons. de Eliaese: c odisco, nm primor de técnica.Ei», para mim, a histeria do'Canvão do amor demais* —•ne não pode fartar am ana

-Cr

«SSv^' 'XiííJ&At*. •XK'ymtt»™*0&Z

MÚSICA'E*

li?• í ú-IÍHWmmM^ífvX.^áÉ^iM^l^ií^.*¦'¦¦¦¦'

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O^itóç^Homenagèfirá a Polícia Militar

POR ALBERTO^JAFFE

¦SSSíSSSSSSSSS^ISerebriakov Sábado g0-Ino Municipal

O famoso Pavel Serebriakov, pprofessor emérito do Conser- Úvacório de Moscou e figura ^de preeminência na arte pia- 0nlstica contemporânea, toca- 0rá no Municipal, hoje, dia ^26, às 21 horas. O programa %para esta única recita que o 0••ir4iinc-n *?r\\r\£.¥\t*r\ rtt'»M-yrtrn nn á!virtuose soviético realizará no 0

:::::::::::::::;;./;: (para piano: "Carnaval" op. 9 0Aa Schmiunn "Quadros de ^

Rio compreende páginas de ^•;rande interesse da literatura ^de Schumann, "Quadros de f.uma exposição" de Mussor- ^sskv. "Arabescos" de Schu- g|raann, "A dansa do Índio gBranco" de Villa-Lobos. e ^"Dansa de bonecas" de Schos- gtakovitch. Já se encontram à Jvenda os bilhetes, na bilhete- pria do teatro. ^"Baüet" de S. Francisco úa 7 de Agosto no Rio

O público carioca assistira p"baliet" em brilhantes variédá- Údes. quando o "3ailet áz São gFrancisco" apresentar-se no gTeatro Municipal, nos dias. 7. 0

» 8 e S cif acosto vindouro, sob 0§ os auspícios da ANTA. den- g

tro do plano cultural do po- -pvêrno norte-americano. Ha- pverá o tradicional bailado 0branco, com toda a sua ele- 0çância. fraca e beleza. p"troupe" promete além dis- p<=o drama e comédia, com ves- ptimentas coloridas e cenários parrojpdos e imaginativos. Se- prão apresentado: "Con Amo- pre" df Chrístensen. sobre mú- psica de Róssini. "The Drvad" pde Christénsen sobre musica pde Schuoert. ".Jinx". musica gde Benjamin Britten. "Beau- gty and the Shepherd" de pGluck e o "Concerto Barro- pco". com música de Bich pcoreografia de Balancliine. p1Orquestra Juvenil dodo Teatro Municipal

Com o propósito de com- %plementar o trabalho prático pcom uma sólida base teórica, pa Orquestra Juvenil do Tea- ptro Municipal abriu aos seus pintegrantes um curso especial p ¦

gfl ^*8hbi §p *•» PoieZ Serebriakov. p

de solfejo e ditado, com e:-:er-: cicios intensivos de leitura de! ritmos e solfejos conjugados,

visando o desenvolvimento do! senso rítmico e da acuidade

auditiva dos estudantes. Oi curso, aberto a todos os inte-

grantes da Orquestra Juvenildo Teatro Municipal, é mi-nlstrado pelo professor EdinoKrieger todas segundas-feiras,às 16 horas para estudantesde nível médio e às 17 horaspara os de nível avançado.Informações e inscrições ãRua Pedro I, 35. 4.° andar,Freqüência eTatuita.

Novo Diretor na PRA-2

Assumiu a direção do Ser-viço de Radiofusão Educativado Ministério da Educação eCultura o Sr. Mozart deAraújo. Que a Rádio Minis-tério continue em sua tarefapioneira de divulgação da boamúsica, são os nossos votos.

Duas Fases — (1)Sempre digo que nos romances normais há duas fases: uma,

a primeira, caracterizaiulo-se quase sempre pela espontaneidade.Gosia-se da criatura ao primeiro olhar, ao primeiro contato. £'uma atração que não tem lógica, que independe do raciocínio epari a qual a nossa vontade não concorre. Não saberíamos ex-plicar o mistério do sentimento que nos transfigura. As vezes, apessoa que desperta o nosso interesse carece de qualquer virtudede beleza, de graça, de espirito E, apesar disso ou por isso mes-mo, nós a preferimos ao resto do mundo.

\'essa primeira fase não há, pode-se dizer, nenhum esforço deconquista, nada. A simpatia amorosa nasceu de maneira instatâ-noa misteriosa, involuntária. Já na segunda fase, que é a defini-tiva. a irrevogável, ludo é diferente. Nós gostamos, sim; mas issonão basta. E' preciso muito mais; é preciso esforço, é preciso tra-balho, é preciso arte, aplicação para desenvolver, para aprofun-dar, para valorizar o nosso sentimento. Sem esse esforço, essaarte. o que era uma simpatia, cóm tendência a crescer, a fundir-se cm anjor, pode malograr-se. A maioria dos romances, com efeito,começa muito bem e acaba muito mal. Por quê?

C. R.

PROGRAMADA para hoje a

noite-dançante que o qua-dro social da Agremiação Es-portiva Aliança oferecerá aoquadro social dos clubes: Clu-be Recreativo Caxiense e Clu-be dos Quinhentos. Na oportu-nidade, serão entregues os pré-mios ganhos no Bingo lealiza-do no último dia 3.

*-- *GRÊMIO

Esportivo QuintinoBocaiúva oferecerá. hoje.

mais uma sabatina-dançante.Aniversariantes do mês serãohomenageados.

* *

CANTO do Rio P. Clube: Fes-

tival de Orquestras.• *

BOITErSHOW, amanhã, no

Kosmos Country Clube. Lo-go mais. â noite, o clube estaráfuncionando na base do cine-

JKQLIÃ — O clube da Ilha do

Governador realizará, logomais. o Baile das Debut.uiKs."LUZES DA CIDADE" oferecerá,ao lirolinho eleito, um quadro ã«ili-o do famoso I.ailislas tSurjan.Não mais será realizado »orl« ioentre as 19 debutantes. A escolhada menina que será retratada pe-Io amigo Burjan, ficará a cargode uma comissão composta deartistas, do casal Alcino Guedese «le diretores do clube. Orqucs-Ira de "Cipó" como fundo mu-suai.

VITORIA T. Clube: logo mais,

a partir das 22 horas, festaem homenagem à Policia Mili-tar, representada pelo 6'' Bata-Ihão de Infantaria. Recebi-mosa visita da Srta. Heloísa Allen,irmã do nosso companheiro eamigo Sérgio Allen e diretoru dosimpático clube da Rua PortoAlegre.

B AII.F do mês. logo mais. noEsporte Clube Maravilha.

CASA da Vila da Feira e Ter-

ras de Santa Maria: hoje, apartir das 23 horas, teremos oBaile de Gala do clube tfii RuaHaddock Lobo. A Ca.-a libmeria-eeará esta coluna.

ESPORTE CLUBE ANCHILTA:

Da parte da Sra. Vina Torresrecebemos um convite para afesta da Chita. Logo mais, por-tanto, a partir das 22 horas, osimpático Anchieta estará funcio-nando festivamente.

Consta Que...... certos clubes continuam

tão sem animação, que o melhorseria o departamento social fa-ser o seguinte: os homens pas-sariam a convidar as meninaspara dançar.

... por ter chegado tarde aoencontro com a -noivinha, nossosimpático Hermógenes Guerrateve o< noivado "arquivado".Consta que o menino alegou —vejam! — falta de relógio. Nãoé engraçado?

... D. V. acabou dona absolu-ta da garupa da lamhrcta do Vi-riato Menezes da Tijuca. E jápassou, inclusive, a usar calçade brim coringa. Só falta o "chi-clets". • • •

finalmente, depois de doisanos. de preparação, o sinipáti-co Horãcio (Mackenzie) preten-de realizar o "baile da cebola"...

.. .os rapazes do Alto da SoaVista estão necessitando, urgen-te, de cachorrinho e bengalinhabranca. Do contrário, gente, co-mo explicar que ainda não te-nham "visto" a fabulosa MiriamCastelo? A menina continua semcompromisso. * •

..-. os rapazes da AssociaçãoAtlética Tijuca, durante as reu-niões dançantes do clube, fazemfila para dançar com a bonitaNancy Migues. * •

... viram, há dias. o Sr. Roberto Heleno Barreto comprandoum par de alianças. Uma, já sa- •bemos: é para o Bob. E a ou-tra?

REGINA

»<. áik^S:CARLOS RENATO E LeDA FtÁU

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WSÈ

•f* JEOUIA — Maryme Cardo-so Novais, filha do casal JoãoNova's, estará participando,come debutante. do baile doJequiá Esporte Clube.

CLUBE de São Cristóvão anun-

cia para hoje, o grande "Bai-le dos "Brotos".

ESPORTE Clube Garnler, boje:

Programa dos Calouros. Pré-mios para os I?, 2v e 3? colocados.

GRANDE Baile-"Boite", anuncia

o -Grêmio Social Paranhos:inicio às 22 horas.

HOJE, no Ginásio da Associa-

ção Atlética Vila Isabel, gran-de espetáculo de telepatia e hip-notismo a cargo do ProfessorBey.

$g ma. O clube prepara uma ho-menagem a "Luzes da Cidade".

O Braz de Pinai anuncia, pa-ra hoje. um Chocolate-Dan-

cante ' promovido pelo Dcparta-

mento Feminino.

REGISTRAMOS o casamento, lio-

je, da Srta. Marina Melo como Sr. João Carvalho Vieira. A ce-rimonia religiosa será realizadana Igreja dos Sagrados Corações,na Glória. Os noivos receberãoum pequeno grupo de amigos âRua Santo Cristo. LUZES abraçaos simpáticos.

* * W

A bonita e elegante Nancy MI-gues, em companhia de sua

simpática mamãe, estará repre-sentando esta coluna por ocasiãodo Baile de Gala da Casa da Vilada Feira e Terras de Santa Ma-ria: logo mais, a partir das 22 horas. O amigo Aníbal é um dlre-tor social dos melhores. Nossocompanheiro Melo funcionará' naparte fotográfica.

SHOW, logo mats, no Ginásio

Campo Grande, dirigido pe-Io simpático Bartolomèu e a bom-ta japonezinha Mitiko Arlta.

LOGO mais, em Niterói, reunião

dançante no Canto do Rio Fu-tebol Clube. O simpático Paulo Si-queira, nosso companheiro de re-dação, estará" representando LU-ZES. Amaro Chagas com a "Rol-ler" em movimento.

ROBERTO Frltscher tem o seu

regresso marcado para ama-nhã. Bob, que é comandante doLinde, passou alguns dias no nor-te.

O "Ao Prato do Dia**, apesar donome de péssimo gosto, é um

restaurante de boa categoria.Uma excelente equipe de garções,boa instalação, etc. Pena são asmoscas que agridem os fregue-ses. De qualquer maneira, em ma-teria de massas, o Braital (Méier)deixa todos os outros para trás.

ÚLTIMASFelizmente, depois de alguns dias de mais absoluto silêncio, o

América deu um ar de sua graça. E o programa social chegou a estaredação. Salve eles! *** Heloísa Aliem visitou esta redação. O Vitóriaé um des poucos que têm, nos seus departamentos, associadas doclube. *"** Convívio social, amanhã, no Riachuelo Tênis Clube.**« Prossegue, bastante animado, o concurso que elegerá a Rainhada Primavera dos Bancários. Também a Associação Atlética Cariocaelegerá a sua Rainha. *** Noite do Charleston, logo mais, na Asso-ciação Atlética Grajaú. Desfile de modas (1905) a cargo das asso-ciadas -Io clube. *** Foi um sucesso a estréia de Pista de Grama, pro-dução do amigo e companheiro Wilson Nascimento. Na platéia, jásabem: meninas lindas e famosas enfeitando o ambiente. *** No pró-ximo dia 30, no Lígia, teremos uma noitada de luta-livre. •** O SuruíA. Cluoé, rrae não possui departamento de divulgação, está comemo-rando a passagem de mais um aniversário de fundação. *** Já emmovimento o Departamento de Praia do Fluminense de Natação eRegatas. •-** Regina Lobato, nossa nova companheira de coluna jáestá em movimento. Todos os dias, das 12 às 17, Gininha atenderápelo telefone 34-8080. ••• Orfeão Portugal: noite de arte, na próxi-ma segunda-feira. Será encenada a peça Bosque Sagrado, originalde Nuripe Bittencourt. ••• E por hoje é só. Um bom fim de semanapara todos. Fim.

COLUNADOS ;AMIGOS

^^é.PRESTÍGIO

JUSTIFICADOEm Madureira está

acontecendo um fato«•xquisito: a Preteitura.sue havia desapropriado omercado para abrir umarua, começou a -construirprédio no mesnússimo lo-cal, atentando, com isso.contra o progresso dobairro.

Em outros t-mpos. em-bora cuusando rc.oltaaos moradores, tudo fi-caria por isso mesmo.Asora. porém, o bairropossui tíua sociedade deamigos. Tein quem o de-fenda. portanto. E é oque está fazendo a con-ceicuuaa entidade: man-tem-se em verdadeiro es-,tado de ' alerta. Está emreuniac permanente, en-qwinto trabalha junto acPrefeito cóm o fim deimpedir seja consumano oatentado contra Madu-reira. E. assim proceden-do, i justifica o prestigioque estão grangeando.populoso e tradicionalem escala cada vez maior,as "sociedades de ami-gos-

Festa no ConsolaçãoO bairro da Consolação está

em festas. Amanhã completaum ano de proveitosa exis-tência sua sociedade de ami-gos, que tem como preslden-te uma expressiva figura dalocalidade: dona Lucilia deOliveira.

A data, como não podia dei-,xar de ser, será condignamen-te festejada, em virtude dojusto prestigio conquistado pe-Ia benemérita .entidade, mer-cê do muito que vem fazendopelo progresso do bairro.

Entre outras cerimôniasprogramadas para amanhã,consta um desfile de crianças,que concorrerão ao título dé"a mais bem vestida".

Para assistir a esse desfile,qae terá início às 18 horas, nasede da entidade, à rua- Barãode Bom Retiro, 941, foi espe-eialmente convidada a pri-meira dama do País, Sra. Sa-rah Kubitschek.

Às 17.30 horas, dona Luel-lia de Oliveira falará, na

; | TV-Tupi, sobre o problema da; | reabilitação do inválido.

Atenção, Amigos!E s t amos distribuindo

cópia do excelente - tra-balho da Srta. ElaineBiar de Ornelas, secreta-ria-geral da 'SAGRA"(Sociedade Amigos doGrajaú), sobre as finali-dades dessa entidade.

_ Esse trabalho, pelasimplicidade e clareza desua redação, pela objeti-vidade de seus. ensina-mentos, é um guia in-dispensável aos que dese-jam fundar uma usocie-dade de amigos**, toman-do parte nesta santa cru-zada pelo progresso denossa cidade.

i! AVISO — Toda correspon-! | dência deverá ser dirigida;; para ULTIMA HORA, colu-j; na "Amigos da Cidade", rua;;-Sotero dos Reis, 62, Nesta .

Os interessados . poderão,também, usar o telefone —34-M80, ramal 40, das ^2 as18 horas.

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'.' 7*IH — Vnr* pitér rrllr.ir ••ái.in.l,.. iloo •.rm mévrl» rufre-l.nnlo. Ir%rmrnlr, am iijrm mn-ii.iitu rm «(nutri*. At irunrhjlnutadaa »or mMura afararadaIrs.iinirrtrm com am Bnuro da

, (tia morna. Finalmente, «ecC r«-Irari niirlnar, dr> efra aor mrlo de

f ma r.i.nliila dc t*M>, dr«|iai*.ia«-«•« levemente.

711 li: — Vnrí aorlrrá rerear ••u i .iiilrlrn «iihsllluindii a cerra-ura artificial par planta». Far«rniplii: hrilhanlina, rtr.im» pela

nio, a baio, etc. Do rontrarla,ante mas de tijolo*) arrnaadi**, il-ilns do tlpa câmara, ladrllhoa, pe*ra bruta, rnlrltr» de cimenta,ir.. O emprtfo de «arraia», lata*a<U>, táliua» é condenável.

¦iJii.filli—i••IrlrVrJrÉNW^pV, I

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JDOMÉSTICOS

^nrnmm^Tire+p*r«i e«mm evrmpr».Oi paU irrr<*pwns4%rifi «Jrtiam «.«-rr«>niirn.ittos jiinlo com os minis-Iruoto* rllhn*.

f»u lín.rr* r^.n) «Lindo-**» «1 fUrti-mrnTn rum o punho «tp unia íj.-j»ou de um» espátula de marfim.

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T. O. P. - Ria — Ate a Idadede dnla aria*. a criança neccuitade rxamea médica* periódica*. U«mo de medicamenta* indicado*por Icltii» aaa*r> wnipre tem con-•rHiIrniUi tragicai.

Ittl «MUSA — Rio — -.lavra-lutlf Tr*in*i% ÍmiIk" »« lá tjiir nume•juri mm dar. a verdade r *jur «im da menina Aida aervirá ipelo

FADA — Rio — Quando a mi-vel rcccke uma pancada «jue rc-•alta em leve depreaila na ma-deira, coloc»*e *6hre a local umpedaço de flanela embebida em>¦»>. A madeira dilata-se. denapa-recenda a mn.<a F.ncera-<e, de-pain. com erra colorida, ou en-verniia-ie, conforme »Ja a caso.

M'EI.T — Markrnrie — Noamovei»* dourailnn por \r/rs sr on-«erra um ponto onde falta o ouro.Ni\rli-r com massa dc vidrarei»ro A!!sa>M e aplica-^c a fõlba nt*ouro (i)iir pode ser adquirida nat

nnnvnt — Rio — Ilu amatécnica especial para a reparaci-idu*. quadros a ólro. Mai cabematrai alguma* observações quantoê limpeza e conservação.-ü

MAItlLU — Rio — rara tnar-dar um «Irado on encerado, ame*de enrolar convém nnll-lo Ileei-ramrntc com óleo de l«nhaça.Knrolia-se com o avesso pára den-tro. -k

rQualqurr rorrrspondénrla «levesir remetida para l.éda Kau Falade Conselhos Domésticos — ITTI*MA HORA — Rua Sotrro dos,rtcls, «2 — fraca da Bandeira».

APARENTEMENTE muito

simples, esta blusa será.todavia considerada -toilet-te"\ se fôr, confeccionada emseda ou organdi. De algodãoela será mais simples, em-bora sempre conservandoseu "chie"". Êste vem sobre-tudo de sua gola enviezada,de forma muito suave, queacentua o decote; aconse-lhamos escolherem, de pre-feréncia. uma fazenda lisa.ou se fôr estampada, que osmotives sejam pequeninos ediscretos.

Três botões, oue podemser recobertos do mesmo te-cido. guarnecem a frente.

Metragem (manequim 44):1 m 70 por 0 m 90.

Explicações do Molda1. Frente — Meio da fren-

te. fio reto sem costura:fazer a pence (cortar emdobro).

2. Costas — Meio das cos-tas. fio reto sem costura:junta-se â frente nor GGHH. Fechar o ombro e aparte de cima da manga porII JJ (cortar em dobro'.

3. Tira extremidade damanca frente — A ser co-locada na parte inferior oe-baixo do braço: fio reto(cortar duas vezes).

4. Tira extremidade damanga costas — Parte inic—

rior debaixo do braço; fioreto; junta-se à da frentepor KK no ombro, por LL.debaixo do braço. Colocar atira na extremidade damanga (frente e costas) —(cortar duas vezes).

5. Gola frente — Meio dafrente enviezada sem costu-ra (cortar em dobro (duasvezes).

6. Gola costas — Meio dascostas enviezada sem costu-ra; juntar à frente Dor MM.Montar a gola no decote, àfrente por MM. nns costaspor 00 (cortar em dobroiduas vezes).

Quando cortar dar maispara as bainhas e costuras.

Modelo criado e publicadopelos Les Patrons de Paris''. "il-i I

DONA GUIOMAR PEREIRA, COM EXCLUSIVIDADE PARA "ULTIMA HORA'

Grande Conquista: Botafogo Campeão!(CAPÍTULO XXI)

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SentimentalCI_*RICE — Méier — Sem

dúvida, menina! Carinho nun-ca e demais, sempre é de me-nos. Isto. porém, quando ços-tamos. Nada pior que o ca-tinho da criatura que não to-lêramos, que .só nos inspira té-dio. Quem ama, como você,gostaria de poder afagar oser amado numa ternura do-cemente infinita.

NANCY — Tijuca — Não évantagem Nancy. Eu tambémconheci uma senhora que,além dos três maridos experi-mentara vários amantes. Poisbem: ao entrar no claustroda velhice, ela sabia bastantedos homens e nada do amor.E essa dama de tantas aven-turas, daria mil vidas por umsó momento de amor* * *

MNOTIKA — Rio — Pormotivo de força maior, suaresposta só será publicada em'nossa edição da próxima se-gunda-feira. Telefone.

SÔNIA — Rio Comprido

Você é que pensa que a lua-de-mel se resume nos primei-ros dias e nas primeiras noi-tes do casamento. Nenhumcritério mais falso ,"e conven-cional. Não há uma medidaJusta para a lua-de-mel assimcomo nâo há uma medidaexata para o amor.

WALQÜÍRIA — Rio — Aesperança de um grandeamor, de um amor docemen-te infinito, passou na sua al-ma. Agora, o drama é outro:arranjar um companheiro pa-ra a velhice. A idéia de enve-lhecer sozinha e, mais do queisso, de envelhecer solteirona,assombra você como um cas-tigo. Não é a primeira leito-ra que me escreve sobre êstemesmo drama. E, no entan-to, todas esquecem que a ver-dadeira solteirona é a esposasem amor. Ela esfâ mais sóque a viúva. Não prepare oseu suicídio com o homemque não despertou o seu ca-rinho.

(Qualquer correspondênciadeve ser remetida para Car-los Renato — "Correio Sen-timental" — ULTIMA HORA

Rua Sotero dos Reis, tóPraça da Bandeira.

U acredito piamente no vaticínio de Didi. Só depois do te-lefonema que meu amor prometera eu saberia da reali-

ade but.-ifocucn.se. Sábado o telefone soou muito cedo.Sou-eu meu amor, tudo bem, dormiu bem?Tudo certo Didi, como é, e o pessoal, e a moral da

apaziada?Guiomar, seremos campeies! A fome de bola, a vontade

e vencer é enorme. E eu volto a repetir: o importante naslecisões é que nenhum dos participantes esteja envolvido comliialquer espécie de problema. O torcedor não acredita que jo-ador de futebol tenha preocupações como qualquer ser hu-ano. Ou não quer acreditar. Mas eu que estou no meio posso

íarantir. Um íime se quiser trazer para casa um título nãoleverá ter jogadores com problemas, sejam eles quais forem.Uma tolice nesta hora tem grande importância. Lembro-me quèSaldanha estava preocupado com as pequenas de Tome, nãojaravam de procurá-lo, e Tome é um rapaz que dorme pouco,nuito pouco. Daí Saldanha ter ido dormir no mesmo quarto,ronversar com Tome, "amaciá-lo", adverti-lo da moderação noôgo porque uma expulsão àquela altura seria fatal. Não Guio-nar, não tenho mais dúvidas. A moral do pessoal é qualquer:oisa de espantosa. O que em última análise não queira dizerjue vençamos o jogo. Mas para o Fluminense levar esse ti-lulo terá que rebolar..."

Fiquei tranqüila. Nunca vira Didi tão eufórico tão convic-to do que iria acontecerComo eu vi a GoleadaMonumental

Restava-me uma pequeninaireocupação. Didi ainda sen-ia, muito levemente é ver-lade, mas sentia o pé até oinal do campeonato. Mas fi-era um treino secreto. Con-essara-me inclusive: "Quan-Io eu fôr bater balo faço uniinal para que você estejaranquila. Se não sentir na-

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nense. Só se falava em Bota-fogo eu só ouvia falar do Bo-tafogo. Confesso que quandovi a equipe tricolor pisar ogramado fiquei gelada. Maslogo em seguida fiquei con-fortada. Entrava o meu Bo-tafogo, irresistível, com arde campeão, com jeito decampeão. Procurei divisarDidi. Lá estava éle, comosempre saltitante, esquentan-

•fe Assim, de longe eu via meu amor. Carregado pela torcida.Um delírio completo. Agora vocês conheceram um poucodo muito que a gente sofre pa*a chegar a festejar um diacomo esse. Didi campeão carioca de 571 E na "Hora H"Didi está sempre longe dos meus beijos e abraços...

Ia levantarei o braço direi- do os músculos. Saúda o pú-o, estamos combinados",sião precisarei dizer-lhes que

minha preocupação, o meutnseio era saber como esta-ia Didi antes do encontro.Tui cedo para o Maracanã,

tinha perdido, dominadapela euforia, tinha perdido,epito, a dimensão do Flumi-

blico e pede uma bola, que-ria chutar uma bola. Desfe-re um tiro seco. E eu espe-rava o aceno que correspon-desse à sua contusão ou não.Didi não levantara o braço.Estive a ponto de cho-rar. Deu outro chute e en-tão sim-levantou o braço di-

partilham do mes; 1 !Uv_ii I.' J . _<: í i *J . . .

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Seja para uma excursão de recreio, seja para tratar de negócios,Você pode utilizar qualquer das rotas mundiais da SAS, voandocom mais conforto e tratado como um príncipe, a bordo de umDC-7C da SAS, na primeira classe de alto luxo ou, econômi-camente, na classe de turismo "Globetrotter", pagando a viagemem módicas mensalidades.-a V

/-zã^fi^è 'tecOb4 C&Káccêfo et S/fS

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uma tradiçãode bom gosto

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CIA. DE CIGARROS SOUZA CRUZ

reito. E assisti ao jogo na cer-teza de que êle estava si-mulando um bom estado atlé-tico, só para não me preo-cupar. Depois êle contaria ofato. Quando deu o primeirochute foi imediatamenteagarrado por um desses re-pórteres-volantes e não pode-ria consequentemente levan-tar o braço como um imbe-cil. Esperou a primeira opor-tunidade para fazê-lo. Masisso não impediu que eu as-sistisse ao jogo apreensivacom seu estado. Felizmentetudo teve um rápido e fe-liz epílogo. Paulinho, em tar-de estupenda, foi goleando àvontade. Mas para ser sin-

Será só acreditei na vitóriaHepois do quarto gol. Por-

puie o primeiro do Fluminen-e .deixou-me ainda gelada.} já tínhamos feito três.As SuperstiçõesQue Vingaram

E eu olhava o jogo comutros olhos. Reparando

ia desenvoltura de Didi,juerendo protegê-lo como aim filho desamparado, que-endo livrá-lo de Clóvis, derelê, torcendo para o jogotcabar logo. Relembrei tô-ias as superstições que Pau-inho, o herói da tarde nos•ontara. Reparei que êleealmente tirou fotografiaia posição de meia. Lembrei-me dos vaticínios de Didi. Dema conversa com Paulinho."O dia que esse garoto des-cobrir a confiança em aimesmo vai ser o diabo". Tu-

A Grande Viagem de VoltaFui levado ao vestiário do Botafogo. Não sentia meus pés

tocarem no chão. Encontro Didi, vislumbro Didi, abraçamo-nose beijamo-nos: "Tudo qüe sou devo a você Guiomar, e 1 nossaRebequinha". Minhas palavras ficaram travadas pela emoção.Didi corria para o chuveiro, falava nos microfones, centenasde pessoas dentro do vestiário. Dei um grito, chamei-o: Didi,será que você esqueceu da promessa?"

Foi quando Didi, estafado pelo cansaço e pela própriaemoção, submisso pediu a um amigo que levasse sua roupapara casa. Iria pagar a promessa. Junto comigo, abraçado co-migo, entre aplausos da multidão em delírio. E assim chegouem casa o campeão de 57. Tirei-lhe a camisa. Êle correu parao quarto, "Cadê minha Rebequinha?". Abraçou a filha, beijou-ademoradamente. "Agora papai precisa, ir para a seleção. E*a grande chance de papai filhinha". Sim, Didi estava de Alhono "scratch". Pensava no "scratch", suas manifestações eramem torno do "scratch".- Pouco depois chegavam os amigos, ca-sa cheia, "champagne" rolando, delírio, gritos, a casa em fes-tas. Iríamos à sèdé do clube festejar o acontecimento. Didivencera a batalha,, diria melhor dizendo, mais uma batalhacontra o destino. Mas pouco depois viajaria para a América,mal acabara de conquistar o título. A vida de jogador é assimmesmo. Amanhã eu contarei sobre as cartas e os acontecimen-tos que sucederam antes da Copa do Mundo. Muita coisa meusamigos

A Seguir Didi Viaja Para a America Copa a Caminho

do passava pelos meus olhoscomo se fosse um retrospec-to cinematográfico. E talvezneste exato momento Pauli-nho, dono de uma persona-lidade - nunca vista, driblaPinheiro para a esquerda,para a direita e vence Cas-tilho como um craque, co-mo um grande craque. Erao gol de alívio (o quarto goldo Botafogo! o chorei muito.Emocionada: Santos e Tomerasgavam a camisa dentro decampo. Confetes, serpenti-nas. Era a festa, o carnavaldo Botafogo. A peleja termi-naria pouco depois. Didi,meu amor, como sempre, nashoras mais felizes de nossavida, seria, antes de vir aosmeus braços, assaltado pelopovo, pelos populares queo carregaram em triunfo.E quem lida com o públicotoma o público como crian-ça pequena. Faz,muita tra-vessura com a gente, é in-grato com «gente, mas agente perdoa tudo quandoêle dá uma demonstraçãode afeto e apreço. Lá estavameu Didi, nos braços damultidão, talvez carregadopelo remorso de muitos queteriam dito em dias menosfelizes: "Esse Didi não é denada". Mas não importava.Tudo estava certo nesta ho-ra. E o meu Didi, minha vi-da, todo o meu amor era car-regado, levantado como sefosse uma relíquia, umajóia rara, um pequeno deus.E minhas lágrimas grossasdiluíam a figura de Didi.

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I» li tnlnairalr. («lar ar « raafraaaa aaaiparaial. A Lacraria •>»<> aaatr lairrar era. angtttrrnaaia pm asa atolha-rll aja* «a* r*r»Me*a<r«jalcam — a Ja»ta Irlale — arr • aaaamla» cê*delaalc, rei I. en lareira ar rroltia» lai-rim-mr, rata», ame ar ria aV tracira* tmmbm%*+mrm Irr&wa. a> fcataiaja* eatto ai* há «aartrl.Marir rualll aras aaiicaa. I.iialria. crrrtao. ai»

at-u aaaarra diraiaa. rada te, nata ..

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1^AHA AMANHA \

Mantenha seu DKW-VEaMAGsempre em forma

Dias 27 e 28 de Julho de 1958 — Domingo e 2.'-Feira

Aaits (21 dr março a 1.1 de- abril) — Ni„ arja neeliçente coma pra»»» a «jura. maia raüata: rairjam juaias para aa patariaagradável.

Ttll KO (20 de abril a 20 clr mai») — Amigos prósperos dar-la-r-mi »*¦ isiiiiien.irtjes %isau eV qat i..rê tnrrr%%>um Uivirta-M- raraa* Brti%M.» eji.e IIm* *.-• mai» cara».

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•JO dia I"- etr Jaali. dr l.">»:. oa .tola Eurrrlta*,(• Lién-ila tm. aar aa. liria a Marir r a

Ltrerltu dia. tmalnaaa) ar raraalraa., am dlaa-Ir da aalra. em Cararrr* HM lio Ia*, de Ma-rir Maae» r ar Halkaell. aa» ar earaaira ara imira l«rilr, am daiia aotrrr do leia» *»e

i.arrrilai laimito. Marir a» ar rrroakrrrr iédaa arhlinrarla rarareraa rraaida rm lãraa Oa

uma baadrira Irmarlmralr raaraelara Rrprr-•rala llaralr*. aeaa»a.aaaV. ara filha rala ai-ir-laado ao lada 4a rada.rr, t rul.ima. ernii aamãe» rairndidaa para o era: "Jalunr r tintarmtnh.i rsyoat, tth ntea laru-'" Os hftnl.H. «pre.

par a tu •*r |»»ra ti t«l«t saa*. re4*«ii rurtemii. o <h*vi|tir n,t4i <tr presi»/ Cada «ea li<r**il». O*, p.irtl-elarioa ilr Marir aâa trm araheim ele-ai-jn elernnrer p«r |l<e4n*HI r «m nabrrn eotltrárlossr-tii-m nm vaco ntat-r«i.tr em at.ti-.ir a IC.tinbara. penoa, O Ena*aita««r da trama, l.ie Croc.arrri-W rala hraliarào aaulaa Inlrrirai. Ilolb.wrll ofrrrrr ar para etnrtar com qualiiurr aolir*rrewldr Marir, a,«r irrmr prto heniirra «ur ama,nrraar rmi prrmmr I areou o momrulv da iata.H«thar.i orrt.-n.i o at.iifar. Nrm um m Jnniirinlar ihfrtrir* ,\<*,»fm, mr-rnu os iiltiin»*, vrcairf**-re» rir Marir clrwrtam. Tildo rala prnlidu...

j mi-elo «IJo. Feio humriii eoen lauru. »r raaouJ • aar aaar eme, c«o IrVr leito priaioaeiro, ter»J a mala io.amlaiaaa daa mortra. l>radr faar mo.• mealo, iui aeria.,a r taaaaüa: a.rrili. a-r La.J ><a aoa lainlra am parlamealar. r implora a«i ib.fe da Cavalaria. Kirraida oi «iraair. a rirJ ao, para Junto caria. I Ir i4>edrrr. "Kriirrcn-aara a »*«, Lorde de Oraajur*. Maa impõe Ma* ,,.o-J itiròra: ar ealrrcará. rln. a Raiaha. maa luth.J wrll BaaSerá partir, li.renirr.tr l.ordr dr firan.! re mrila: -riajar Iraa^áila. Madama. nio per-4 artuirraao* Milard «..Ifearir. «aar áliimo a' lada aaiiu. «em di/»» aaaa «• palavra, raai »m

hr.no» crtuuuloa aõi.rr ara lama prilo. Ac aar apara Marir, lirljaa Arraurando-ae dr araa htm-cm, dr»raprnido. monLa a cavalo e parir a ca.!*•»». (Hàmenlr arm pra^iienn ertipit de rtrrvi(lori?<io acompanha. Marir nunca mala voltará » vê-lo.•àirlan /wei« aaalm eacreveu: "II nonl.o ara-

Ll.raahaaCH)

lermiaaaa: atara, raarer. a rapaalaao aiordarl'

>rrrrr»r^rr»»»»»»r\r>r»»«,»#rr#*r>'r<»rrrrrr»a)»>

€;LML«»«. (21 ilr maio a 21 «Ir janltul — tlrdlaaaar-ar a alitida-•>•» «nira* «• Itl.firtapw j% írttiá ranlatU »-«in vrscsile» r ruietr

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CIMKI 122 dr Jaatw a 21 dr jolb.i — Nãa dewrrar aa laaaa<ÍeV*a*> Miteriil.»". |Mir m^ommimaIus mm amiieas. 5i<ae> l*»-*.iar raa a^taiaareaatral**. r fa«-rr at-urtlaa irrbüii..

U'.AO 122 dr ialaa a. 21 dc acâsia) — lledmiue axa parir da ;a t-ra Ur. |><na> r*e rr*:ú tarri-raiia dr asoa araaòralrncia waã*

elirrla. Olar com jiBrtirnl.tr .•tra»,.1.1 as *«rus orcurius imt»bíHdirte>> .

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BRASIL

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ilOI.CM 122 ale a^aalo a 22 dr arlr,,i!,r.,| — Livrr-ar da ma-stoaia. paea a% ratrCtaA llir \Ãt» favarãvrio nr-te preioUii rtatatit-

a* a*****, rraanta» a sfertr Mreuid«*«

limi» |2:i dr artrmbr» a 22 dr oaluaro) — (.< rtilaaor-ar ate 0••** a>-arja aV tatu Dteata rMa, e «ntrrnlr u*. iinatmarnlv. ratu 0IraatmalidaaVr e vonladr dr vrnrer. r.\ilr rnlrar en. choeiat- com -ápraaaa» da família ||

l>i:oi:ri\c. |2,1 dr outubro a 21 ilr novembro) — Lam.nle.arr»a iraiaa;;,, r raraatr* a aarlaar maitrira dr rraliaar loaV-, «apiaai.» aair Ire» rm mente. \a á Itreja ele aru ,-ulto

SAGTTAniO ÍS2 de ooirmbr» a 21 ilr drarai.l-r,,) — Dia» l;n»-rávH»» pai\i .1 **ttla<3u di* assnntt-s pM'nür.itr». Apruvrtte .1 sr.nul.-

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NO MUNDO DAS IDÉIASDemonologiaMUM estudo publicado no último número da "Revisla do Clube Mi-i1 Í,.ta.: ' '° Comandante Primo Nunes de Andrade tece aljrun^ «lmenlanos de uma lucidez e de uma atualidade Ss d^ maSr ateTS»o, a respeito do que domina demonologia

Depois de mostrar como a ve-lha cultura, superada e impo-tente, abandona o campo dasdebates de idéias, lançando-se noterreno da demonologia, escre-ve: "Daí decorre o fato. aliás,comum no ambiente conturbadodesta fase critica fle cresamcn-to da comunidade brasileira, deserem levados tais paladinos (dacultura decadente), assim malservidos pela própria ideologia

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pela própria sobrevivência. E'a questão social, que os paladi-nos da mesma cultura tratamcom tanta superíicialidade e fal-tu de autenticidade, ao mesmotempo que ameaçam com o ariâ-tema de "comunistas" aquelesque se dispõem a analisar obje-ti vãmente os problemas correia-tos. ou que se propõem enfrentarcom decisão e coerência os pro-bleroas relativos ao desenvolvi-mento nacional, apoiando-se nasforças disponíveis proporciona-das por estes dois imperativoshistóricos da atualidade: demo-cracia e nacionalismo, realida-des sociais que, no momento,representam papel tão importai.-te na evolução dos povos sub-desenvolvidos."

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NOTAS DE CRITICA

Olavo Bilac

. jfc Primo Nunes de Andrade» apelar para a demonologia,forma hodierna e abrandada daanatematização excomungatóriada Inquisição; êsse sistema con-siste em atribuir a aqueles quevêm a campo apregoar as novasIdéias e que inevitavelmente têmde pôr ã mostra os erros e ospreconceitos da cultura decaden-te, desígnios sinistros de subver-são da ordem social, de destes-peito às tradições, de subestima-ção das normas e valores éticos,etc., por mais nobres que sejamas suas intenções, por mais cons-trutivas que sejam as idéias apre-goadas, por mais hamonizadorasque sejam as sugestões apresen-tadas para conciliar os conflitose contradições próprios de umafase crítica de evolução." Vaiadiante o Comandante PrimoNunes de Andrade, e põe o dedona chantagem mais costumeira:"Neste ponto, há que considerartuna questão que tem fornecidofarto material de combate à de-monologia da cultura decadente,na luta que esta última trava

ÜM dos aspectos menos estu-

dados da vida de Olavo Bilacíois o que se refere ã campanhapelo serviço militar obrigatório.Os seus poucos biógrafos, anali-sando a atuação do poeta naque-le movimento, raciocinam e, basede conceitos estranhos, que de-formam o quadro em que Bilaclevou ao pais a sua pregação.TJma interpretação lúcida vemde ser feita agora, no último nú-mero da "Revista Militar Brasi-Ieira", por TJmberto Peregrino,que é miiitar e escritor de pri-meira ordem. O seu estudo "Pre-liminares da introdução de servi-ço militar obrigatório", mereceser lido e guardado. Nele setranscrevem, a respeito do Exér-cito, estas palavras de Bilac, quepodem muito exatamente serutilizadas agora: "Depois, já ho-mem, vi que as vossas espadas,recusando s sua força e o seubrilho à ganância dos meresde-res de homens, e defendendo a

¦uém BaaààaÚ*.

'W'VmWl\',' JHI-''' í"lftl W

ÜM dos traços que distinguem o velho quadro

do novo quadro, no que dis respeito ao meiointelectual brasileiro, é aquele que nos mostrao primeiro vendo no livro apenas o veículo deidéias, a maneira de cada se realizar, enquantohomem de pensamento, e o segundo vendo nolivro, além disso, um objeto de comércio. O ia-to de o livro se ter tornado, agora, no Brasil,mercadoria e mercadoria de relativa importân-cia, transforma profundamente o pro-blema que giram em torno da cultura e desuas formas de transmissão, particularmenteas formas sistemáticas. Os intelectuais ligadosao velho quadro, e que não prestam a mínimaatenção ao que ocorre diante de seus olhos, de-.«interessados da realidade e voltados apenas pa-ra si próprios e para as suas criações mais oumenos arbitrárias, habituaram-se a um desinte-resse ostensivo por tudo aquilo que não fossediretamente ligado às suas nebulosas. Daí o ascoaparente com que se distanciam das coisas ma-teriais — sao fantasmas, espíritos que vagueiam

pela terra, e não podem demorar a atenção emproblemas de somenbs. De outro lado, estão de-sinteressados daquilo que o livro proporciona, ocontato com o público. Tudo isso deriva do tim-bre aristocrático ^que a inteligência tem aindaem nosso Pais e que vem de-profundas origenscoloniais que mal vamos superando.O fato, porém, é que o livro é hoje merca-dona, alem de ser veiculo do pensamento, —tem um lado nobre, no conceito antigo, que eadmitia como único, e um lado menos nobre.etrja importância avulta dia a dia. Enquanto osvelhos quadros intelectuais discutem seus ne-quenos problemas, de ordem individual, parasaber quem escreve mais bonito, as coisas vio

E8!!^ * Seu astso- Enãoé Preciso^mui-to esperto para perceber que esse curso é rá-pido e seguro. Em outros tempos, a que per-tencem, por si mesmos ou por seus padrõesos velhos quadros intelectuais^o Jivro, ncT Hra-%LiJ\?*T?£Í!ma de mna desimportâneia «*-w^Nao..t,nÍ?mos tomutí* do livro, «o»-r™' l^TT13' e precári0 no seu movimen-to, nao despertava o menor interesse. Só as eli-taiAjJ-.?' ainda Bm dos vínculos dotimbre aristocrático —, « as elites liam o livroestrangeiro. Saber línguas, particularmente™francês, era um traço de classe, dos mais os°tensrvos. Depois, foi Portugal que começou a

¦•» m+m*m*+m+0<m*m*m\

O Problema do Livroocupar parte do mercado brasileiro, com a van-tagem de oferecer os hvraa em idioma idêntico

NE1SON *? n.osso- Isso levou, como deformação, a umngorismo de linguagem literária que desembo-WEtNECK w°u,n^.que?ões SxmÉiiçass. Teme distancias-do as letras do povo.SODRÍ A partir do Modernismo «f. particularmentedepois da revolução de UM, e não por eoinci-dencia, surgiu, em bases precária, .tada, a. in-dustna nacional do Hvro e o seu coméício sedesenvolveu. Novas camadas da população inte-tíraraoMe no público. Por motivai, ligado. mLque geraram êsse desenvolvimento do livro, ahteratura tomou entre nós, aqueles traços quedefiniriam, finalmente, o mu earitei-^»e«2aL

ímP!Sfa8^,,:doJro,,M,,,ee * ***** Priacipalfoiumdos suuus dessa emancipação. No^SSoAx- $msmo, o movnnento editorial brasileiro checou !1^ ,bT nnportante. Depois, com as restrições *do Estado Noyo e subsequentes, houve umawcentraçao editorial, as pequenas desaparecerame as mais sólidas subsistiram. Com muitasTvír«das dUieuldades, atravessaram a fe« mabt^»S e che8»rani aos nossos dias. Isso corre*.o^^s'„

"° •?tor g*1*0- • ««• «pecialha^

ST™.*.-1!?^ obJeto ""^ *¦ l«d«niiianteíartfawí^^- ° nmaã0 do^xTir^parta«n três faixas: ama, do livro brasileiro«n português, abrangendo os nossos a^Iif^ ,os autores estrangehl. em taaupoSjTs^ '':da. do bvro estrangeiro, nas linguaTde ori/^passando o francês a declinarllSuirÚnito KRles e o espanhol a pritnasfa- a toí^S.?^, T* 1vro estrangeiro, em porrmniês ^^!

* > 'faixa foi PréencmaaTpor^emp^^ra^Sr ;aqui, instaladas, dédicandoW^^ipaSte'*!' Icomercio a prestacõoc t^»,~_ nnclpa'mente ao

mo mercadoria, despojatoT VSmf^SSmuf*1 '

satiá&na^^do^^J?1"!! ^rdermdo \\

««to. espetaeutare-, o, ^^^ ^^«dos nele. £ só a entrada de capitais estrangeJ-ros em condições de, a eurto pra», abalaralo fmeio com as suas iniciathra., Já dá um sinal da zimportância que o hvro assume, como mercado- jaa. Primorosamente acabado, por alto preço, vai !deliciar a. elites e surpreender es ingênuos. E !• Jivro brasfleiro, onde vai parar? 1

(Endereço para remessa de livros: Rua Dona !Mariana, lia — apto. a»). .

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'" —-n i ijj... I

Coronel Umberto Peregrinomiséria dos escravizados, apoia-ram a dedicação dos abolicior.is-tas, e apressaram a vitória dasagrada campanha."

P1CMALEAO

C LIVRO DR SEMAN."

Aspectos da Economia Colonial

AS IDÉIAS NO MUNDOLeituras Americanos

ninho I^L^ liv™. *? ,,ííew S^tesman", em -seu número de 21 dejunho, aprecia o interesse que continuam a despertar a< oh™ ,respeito de D. H. Laivrence, mencionando que ^esdS a mJS* £romancista mglès, surgiram, em média, dois e meto^rof pTano ,seu respeito. Em outra coluna, V S prifehptt^l^iífrr -Z? ? *

balho de um autor que é muito apreciado no^Bra^T.m =&m0 ^culos conhecidos pelo èsnobisme^ctdrura? em Le L deoSt/^ ^ga, -Confissões de um europeu na Inglaterra" debatem, Huizm-

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Jornal de Idéias

JOÃODornas Filho, historiador mineiro, tem uma obra que se des- Ü

7l^^aím "T1?"'/! iá "rande * ¦i*ros- O «"ais importante, en- i Itretanto, é que tais livros, repartidos partieulannetrte entre os mê- ',•

«mV MTaf'w°-1 * h,s;°ric0' ,êm sen,Pre interesse e merecem con^

Ü3Jf ^~-em "u? «tetames e em suas razões. Isto mostra a pre- isença do ^vestigaaor. que se preocupa em preencher os vazios, em

'.

^w5E " eon,-mi'idade »o desenvolvimento histórico

"'ainda "mais, em fornecer informações. J;

Nesse sentido, o seu último trabalho; "Aspectos da Economia |Colonial" tem um relevo singular. João Dornas Filho fixou cinco lproblemas fundamentais do passado brasileiro, todos importantes, ;'

I e mostrou-ss em minúcias. Apresentou a função do tropeiro, do

I "cometa" e do mascate, numa época em que as trocas eram di- ','

! l ,ice transportes precários. Estudou o aparelhamerrto meeâ- !i nico da agricultura colonial. Mostrou como a saúva constitui ;. um problema muito antigo entre nós. Apreciou a influência do ta-

';

; i fcaco em «ociabilidade do brasileiro. E esmiuçou a influência des ', \

; queimadas e das «écas em velhos tempos. A respeito de cada um íj

desses aspectos eu problemas, fornece, em seu excelente livro, in- <1 «armaçies seguras, comidas em boas fontes, tnte reúne e analisa. -:

IO

seu livra mereceu m Atenção Honrosa do Prêmio Pendia Calo- !«eras, que lhe foi concedido, e merece a atenção dos estudiosos

Journal of the Históry oiIdeas" é uma revista quadrünes-trai americana que tem amplarepercussão em seu país de ori-gem, particularmente nos meiosuniversitários. Sua comissão,aliás, é constituída de professo-res das mais conhecidas das uni-versidades americanas. No seunúmero de junho do ano passa-do, oferece um curioso estudo deHarry Keil a propósito de uma•referencia de Shakespeare à

Uma Posição

sarmv Ura grande tema. como seve. No de outubro, Edwin bBenjarnin analisa um fascinan-te trecho da sátira de Swift emque o rei de Brobdingnac mostrao conceito em que tinha o "segredo de estado". Benjamin res-salta como o conceito do reiimaginado por Swift se aproxi-ma daquele a que os estadistasmodernos se subordinam, quan-do escondem as suas manobrassob aquele velho pretexto

MGMALEAO"* rrrtrtiiuujjj.'

ativa as piores doenças francesas, o gosto da história5ma^»i « *£.prezo aa situação real, o culto das SSSft* 'em'

MilagresOs jornais literários franceses anunciam' que as vitrina* ria* li - *««Traria. A-ao substituindo os trabalhos sobre hSSma umíf^nXJl" S

é"U^ ^£\P?T lraba'!l0S SÔbre • GenerafEnêX. O SLfnS ^

e senão substituir um milagre por outro milajre... ^^

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Coração de Julieta

liPOR STAN DRAKE

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Aventuras no Kenva POR ARZZ

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Cisco Kid POR JOSÉ LUÍS SALINAS e ROD REED

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A Volta ao Mundo em 80 Dias POR JÚLIO VERNE

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f Poee wai/ê« duelo' ^S —^Ci" --l^'"""i ; -*»il-^^^_^

QUANDO os amidos de Filéas Fogg pen-

sav.im ter definitivamente evitado apnisibilidaile de um reencontro com o Co-roncl Stamp Proctor, eis que uma voz cs-tridente mas bem conhecida deles veio inter-rompor a partida de "wliist" que estavamlocando. Enfurecido com interpelação tãoRrossclra, vlrn-se Filéas Forr e se acha fien-te a frente com .seu Inimigo,

di-POR

sua ve/, o coronel reconhece imeatamente o homem que. depois das pri-

meiras manifestações «le São Francisco,quando trocaram insultos Insolcntes. O pri-melro momento de surpresa pulsou e Fi-lcas Fogg com sua fleugma habitual reto-ma a sua superioridade.

BEM entendido, as coisas não podem dei-

xar de assumir aspecto tráüico. já queo Coronel Proctor não ê também um pnl-tião. Depois de algumas breves palavras

os dois se desafiam-, mas Passepartout dágravas a Deus. porquqc sabe que não po-de haver duelo dentro de um trem.

AS o pobre do rapaz cedo checa h con-clusão de que o que c impossível na

França e na Inglaterra não o ê na Améii-ca. E isso quando dois indivíduos se jura-ram exterminar-se reciprocamente. E seem alguma coisa os dois concordam essa éa Je se baterem ali me=nio no trem.

M

Pela BocaFIM-DE-SEMANA f

COMO acontece todos os sábados, o

feijão é quem comandará algunsrestaurantes. A feijoada c o prato dodia, aquele que atrai sempre mais fre-gueses no almoço sabatino. O "preto"vem com todos os ingredientes de umafeijoada à boa maneira carioca, e vemdepois de tinia "abrideira" legal. De-pois, na hora do "grude", uma laran-ja para ajudar a descer o feijão comfarinha e outras coisas tais. A feijoadaestará solta, a partir do meio-dia. E'sô escolher: "Night-ànd-Day", "VerdeMar", "Recreio", '•Havai", "Amaralina"etc. e tal. • **

LUIGI MECCOCI e Sílvio Hõffmann

vêm, nos últimos dias, imprimindoum ritmo mais vibrante ao "La Fiorcn-tina". E, na verdade, muitos foram ospratos novos lançados pela casa, queé de fato uma verdadeira cantina. Gos-tamos de ver o trabalho dos dois. e es-peramos que novas atrações culináriassejam apresentadas.

t •

PARA matar as saudades dos tempos

cm que, todos os sábados e do-mingos, depois da praia, almoçávamosno "Lucas", vamos amanhã ao bifocom feijão c arroz, com nma bananapara animar o prato. E' uma comidameio-piquenique, mas que é gostosa,não há dúvida. Alguns chopes duplosajudarão o almoço.

>>

DOR falar em "Lucas", a casa bem* que podia servir um cafezinhomelhor.

ALIÁS, em matéria de cafezinho, a »-** maioria dos restaurantes do Rio de »Janeiro serve muito mal. E aqui se 5deve fazer justiça ao "Sacha's", ao *"Verde Mar" e ao "Le Pctit Club", que >sempre os serve bem e feito na hora. 5

/"•ARECIDOS de uma boa limpezaV aqueles barzinhos do Póslo 6, .naAvenida Atlântica. Como também aquõ-les da Galeria Alaska (Posto 6).

*C como andamos pelo Posto 6, temos•"-* a lamentar que o "Pelicano", quecomeçou tão bem, caiu assustadora-mente nos últimos tempos.

17AMOS ver como anda aquela vitela* da "Cantina Sorrento". Em mate-

ria de vitela, a casa sempre andoumuito bem.

AINDA não descobrimos os tais pas-*» téis que o Rubem Braga nos reco-mondou. E' favor telefonar, Rubem...

* **

DOR hoje é só. Eom fim-de-semana* para todos e até segunda-feira, comoutras noticias.

L. A. B.

ULTIMA HORA * Toblóids Rio de laneiro. Sábado. 26 de Tulho de 1958

SE SABE,RESPONDA5*

i SUBLIXTIE.as suas respostas e compa- i% re depois com as que nós apresentamos $

na página 11. De acordo com o número *^ na j/ti^inu a.s. ue dLuruu cvm o numero jJ de respostas obtidas, fazemos as seguin- J* tes classificações: 45 pontos — GÊNIO; *^ fíf» jt=i a dt\ TAirvrrn. ,*- os « on íde 35 a 40 TALENTO; de 25 a 30 —J MEDÍOCRE; de 5 a 20 — VOCÊ PRECI- i} SA LER UM POOCO. ?j Cada pergunta vale 5 pontos *

2

wW?>^'a T" •¦^EsSíi IhkuH I i

fc>- W >'sA*~a. ¦ ¦ ;>

^HÉk.- - - « <

£ ¦ K£ím H^^k^^ a '¦

*1 — O CISNE E^cuculfdeoanatídeoturdídeo.

J 2 — QUE FRUTA EJAVA":«. — a banana

5 — o cajuJ — a goiaba.

A PSIDUM GUA- —

3 — QUANTASJESUS:

— Uéss — quatro5 — sete.

PESSOAS JULGARAM

í 4 — QUAL A PEDRA USADA NO ANELDE GRAU DOS ENGENHEIROS:

J — esmeralda* — rubií — safira.

Wmm '' ti I

--— K^Êmm^^m%W^m^^^mmm\m^^km^r^sSmW-^

5 — A CABEÇApintoavestruzsc-ilcma.

UM:

A PRONÚNCIA JBi":i — COMOoxitonaproparoxítonaparaxitona.

QUAL A CAPITAL BRASILEIRAQUE JA-" SE CHAMOU VILA REALDA P2AIA GRANDE:VitóriaPorto AlegreNiieróí.

PAGINA 11

MACHADONO:MaranhãoRioSergipe.

DE ASSIS NASCEU

R. PORTELLA Apresenta:

Sabatina Com osSabichões

'CAOTINHO** DE EOÜPA NOVA

M mr':-y ¦ ' ^'-^HSS ^r '*^^^^&í^^ÊÊ m¦ ff; • * *g ^**"?sS<5l

^B BBBÍMÍfcBÜBÍE^^Í^^9

H liil Bife. <" ¦%*

| — UMA SniPÁTíCA AVE:pomboserfemainhambu.

i*************************************

TODOS os sáharias, nesta página — nesta a*tpKa<ã« do "Can-tmho" em "waek-end" des sabichões — apresentaremos aos nes-sos amigos decifradores da se«ão diária outros passatempos, no-vás divertimentos sempre agradáveis e não menos proveitosos.Além dos habituais problemas de palavras cruzadas — pinta-mente com variados jogos e "testes" de recreação leve — vamosainda matar charadas (charadas bem fáceis e igualmente bom lei-tas). As respostas sairão sempre no mesmo número, em outro fo-ca; da jornal. Hoje. por exemplo, as respostas podem ser encon-trãdas na pas^ia. 11. E ja próxima mente ofereceremos aos nossasart,ieos do "Cantinho" brinde* estímulos diversos, através de cen-cursos e tira-teimas sempre ao alcance de toiliii

À postos, sabichões! A sabatina vai começar!

•+++++4yAP4>+4+++~*4>4+4+4+4*4+4*-4r*T4>Ar4*--'':

• -'i

CHARADAS NOVÍSSIMASli SENHOR muito rico, depois de MORTO, não deixa herdeiro

DESGOSTOSO. — 2-3.2> O ASTFO-REí tem OFERECIDO velho exemplo de dcmocia-

cia favorecendo desde o general ilustre ao mais obscuro PRA-ÇA. — 1-2.

31 ANIMADA tanto deve ser a juventude do interior como a daURBE para defender a pátria com ARDOR. — 2-3.

-!> A DESCARGA DE ARMAS-DE-FOGO numa solenidade CON-SERVA algum significado de PROTEÇÃO?... — 2-2.

£j MEDITA geralmente o filósifo com a mão do QUEIXO, tendona cabeça a coruscante IDÉIA. — 2-2.

5) Ura SENTIMENTO DE AFEIÇÃO bem vivo, nem o URDfR dasintrigas pode TORNAR COMO MORTO. — 2-2.

7í FAINA continuada é esta nossa vida humana: toda a ANGCS-TIA e algum prazer enrígessem o perseverante COMBA-TE. — 2-1.

3> QUALQUER OBJETO INANIMADO — observei certa VEZ —é livre de BRUXARIA. — 2-2.

3 Ao MÁGICO sempre lhe associamos ã APARÊNCIA ama bota-de-crístal con a possibilidade remota de favorecer e AFLI-GIR .. — 2-1.

10> NAO BEM empregado ou REFERIDO é o termo "judeu" comosinônimo de DETESTÁVEL. — 1-2.

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^o fJ4'í I 1 rCRUZADA N.° 1

HORIZONTA.IS1 — Deseja.5 — Arquear.7 — Bebida que substitui o

café.', 8 — Assim seja.

; I 10 — Apêndice do funícolo quereveste certas sementes.

; • 12 — Registro de sessão de1 corporações (plural).I; 14 — Lírio.; ;• 15 .— Clube de futeb<a ita-i! liano onde joga Ma-I! zola.J' 17 — Aquele que faz espio-

nagem em campo inf-•' migo.;: 19 — Via publica.

; I 20 — Prender com laçadx;; 21 — Sustentar-se e mover-

se sobre a água, p-jrimpulso próprio.

] 1 23 — Ave palmipide. seme-

Ílbante

ao pato.25 — Doença.26 — Incentivar.28 — Título dos descenden-

tes de Maomé.

VERTICAIS1 — Interjeição: designa <!

dúvida.2. — I^tría de Abraão. .

— A primeira muiher. se- -gtmdo a Bíblia. ¦

— Ramificação.ã-— Dúpaeada: fuga.

— Atrasar.— Excrescéncia camoea

na cabeça dos galoe ede outros galináceas.

9 — Que dis respeito atrabalho de mãos.

10 — Alameda.11 — fetaih muçulmano in-

dependente. situadona costa oriental daArábia.

13 — Repercutir.16 — Átomo, radical ou mo-

Iccula carregada elêtri-camente.

IS — Nome p. feminino. !23 — Querer nraito bem &24 — Pronome pessoal: for- '

ma obliqua de eu, sem-pre regida de preposião.27 —Terceira nota musical. ^

**************************** **** *********************.

|lf-

COMO SE DECIFRAA "NOVÍSSIMA"

A primeira namorada é umalembrança real da minhaver.túde. 2-2.

EXPLICAÇÃO — Para se de-cifrar a charada novíssima, pro-curamos sinônimos para asduas chaves parciais (primeira ereal), cuja síntese dará um si-nóniruo do conceito (iuventvtle). A numeração colocada m>fim da frase <2-2) indica que ca-da sinônimo de cada chave par-ciai tem duas sílabas. Xo exem-pio apresentado temos: primiCpiimetra) e vera (real). Da sm-tc^e das palavras prima e ro-ra resulta primavera (juventn-de). Xa composição desta cha-rada devem ser observadas es-tritániente as regras da divisãosilábica. A solução da char.i-cia apresentada c. pois, PRIMA-vera:

QUAIS SÃO ASPROFISSÕES

DELES?

à AGUCE BEM 4 V7STA — Estas duas gramras se diferenciam em 15 pequenos detalhes.Propomos a voce. amigo leitor, descrobi-los Não è necessário muito esforçonerç. um pouco de observação. Basta, ape-

AQUI estão dois operosos pro-fissionais que ganham a vidaem íntima e estreita colabora-ção. Se você trocar as letrasdos seus nomes, saberá quaissão as suas profissões.

HORIZONTAIS!

I — Ofticno dia da semana.

9 — Klzm; artum.>e — Poo-» corWcol m^n*. eo Norle.12 - C«amhar.13 — Instrumento agrícola.14 — Coaim de nwttas voies reuni-

das.15 — Obra eorfínua de concreto ar-

modo, cmns eonstrtur feto decoewp ortinte n*o.

17 - Em A.18 — Magnetismo pessoal (gíria es-

trangeirej.19 - Proíixo: OMBRO.20 — O mesmo qu* bolada.22 — Oue tem oito fae^s au quines.24 — Claridade qu« preced* o . ncj-

cer do Sal.

VERTICAIS:

T — Deboixo do.— Gordura animal.— A 2.* fetra do affabeto grego.— Argola,— Compaixão.

é — Homoftdo Cgírío)— Planície deserta.— Mamífer» iuetivore qee lem •

corpo coberto de espinhos.— lugar 4a inserção 4. funícula

ao óvulo (das ffôres).11 — O mesmo quo víspora.14- Sünaw.té - ArMfaM d> ¦¦Ihto pntimrm,

m.lal eu pedrarias.

CRUZADA N.° 2172021 ¦

Oue lem pevea use.Botequim.Nome P. feminino.

23 — Pronome r.enool da 2.» pessoado s«ngoJ«r, o quei designapessoo cam quem se fala.

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f At-»irv/i i£ Io de Janeiro. Sexta Feira. 25 de Julho de 1S53 •Cr ULTIMA HORA * Tablóide

PRA LER NA PRAIA(OU EM BUCÓLICO RECANTO ONDE OUTRORA RETUMBARAM HINOS)

-itk.iam vocês como Stanislaw — por força imponderável do* destino — voltou a se antecipar nos fatos, embora Já houves-

se prometido no Or. llvbcrt Mosca, cm conferência privada eem inla lOCrcta dn ABI. que nãn faria mnis isto pois é nté co-vardln uma antecipação iis coisas que ainda nao aconteceramquando — conforma é notdrla — a nossa superioridade artístico*íntciscto-proflulonal sobre os colcgulnhas Jornalistas qae se cie-riicam n nos. imitnr é tào esmagadora.

PromotOramofl de fum v nflo estamos fugindo « nossa pafn-vra. Isto de Stanislaw se antecipar nos fatos mio depende de nós,tnns dos acontecimentos Dal o pergunta clássica quo sempre nosfazemos, quando o destino alheio vem confirmar o nosso ou —mata esclarecedoramente — quantia um acontecimento vem enn*firmar uma previsão nossa: que culpa lemos do nos antecipar aosratos'.'

Voei» devem estar lembrados do que dissemos aqui. quandevimos tudo aquele aparata policial em São Paula (através dc to-tos, bem entendido!, aparato para prender um meliante que. decuecas, eslava escondido dentro de uma vitrola. Vimos us fotos,vimos o tal de "Promessinha" proso c escrevemos uma nolinliaelucidativa, cuja terminava assim: "pelo Jeito esse camarada náo

vai ficar nem 24 horas cm cana. Vai fugir logo". Pois não é queo danado escapou mesmo?

Antes |á acontecera coisa parecida com o tal de "Balinho". ou"lialtinho", ou lá o que fosse. O marginal (o pessoal da crônicapolicial adora esta palavra: marginal. Não parece adjetivo paraelogiar os luminares da geometria: "o ilustre marginal terminoucm seguida a sua conferência sobre triângulos escalenos"», mas,dizíamos, o tal de "Baltinho" se entregou a Policia pedindo peloamor de Deus que não o matassem. Vimos as fotos e pondera-mos: "Esse cara está fingindo. Ele quer ser preso para se suici-dar na cadeia". Pois não aconteceu outra coisa.

Quando Mr. Ilany Stone viu as fotografias do Bclini coma Taça na mão, posando para a posteridade (ou será pozando?Verifique ai. Oswaldo), quis conliecer o "cehtér-bnck" nacional.Os jornais inventaram aquela história de teste cinematográficoem Hollywood, só para que Mr. Stone. assim que chegasse pertode Bclini, metesse lá a conversa "liollywoodiana". E foi batata.Nós antecipamos o bicho que ia dar. Mal os dois se encontraram,Mr. Stone fêz a proposta

Não vai nessa. Bclini Ouça o conselho do seu amigo desin-teressado Stanislaw — o magnânimo. Não vai nessa que você •bom dc beqüe. Paia euiaiiol.tr conversação você não ê tão Belini,assim.

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1

C I zv j; M A s"O MERCADOR DE ALMAS" — Wllllam

Faulkner adaptada para o cinema, com OrsonVVcllOS de volta ao cinema americano e mais umdos atores de maior prestigio uo momento entrens deliiloides dn pátria (embora bom ntori — An-thony Krnnclosn — e mnis Paul Newman. que aBOnlC não sabe se imita Marton Brando ou se uni*ta llclinl. Mesmo assim a fita, de certa forma 'outalvez porque a gente espera coisa muito boa', de-cepciona.

"O CAPANT.A" — Fita nacional (cita em SãoPatllo, sob a direção ile. Alberto Severi. cavalheiroque podia perfeitamente se mancar e arranjar umacolocação num Instituto qualquer. Vocês podempensar que ê brincadeira, mas trata-se dc fita sô-bre a colonlzaçfio do oeste dos EE,. fl'. feitano sertlo paulista. No vexame estão, entre outros.Fada Saritoro — que Já estava casada e não prccl*sava voltar — c o Alberto Itucliell.

"A MAIS BEM DESPIDA" — O titulo fará osucesso do filme (sucesso comercial' e isto náo ó

vantagem, pois é titulo d.- Stanislaw que a FrançaFilmes pediu emprestado sem a menor cerimô-nia. A historia se resume num duelo de plásticaentre Acues Laurent e Dora Doll. Ambas São real-mente muito çertinhas e aqueles que se eoriten-Iam cm ver mulher na leia poderão gostar. Masêsle. evidentemente, não ê o nosso caso.

"MtMA LETIZIA" — Gnmcrlnl dirigiu, Anna[ilagnahl lidera o elenco, sendo portanto estas, duascondições rapazes de fazer da fito um espetáculodos melhores "Suor Lctlzia" ê o titulo original, otitulo cm espanhol porém é dos mais tangos quese possa Imaginar "Cüando los angelilos no pue-dem votar!*. Credo! Independente dos nomes queleve pela ai, a fila concorreu a festivais represen-(ando a Itália mão conseguiu grandes prêmios) eé o primeiro filme feito pela grande Mognãni, de-pois que ela recebeu o "Oscar" cm Hollywood,cujo aliás não merecia mas era nreciso dar a ela,porque llollywuud estava perdendo o mercado eu-ropeu.

•fc SÍLVIA FERNAN-DA — que volátilcomo ela só. evapó-rou-sr da viria artis-tica mas vai voltarno -s'ioir" de ZihoRibeiro - (F.E.F.L.)

BOITES

I

¦

•** r.illinin Briggs dando sua*;lioinlioiindas no "Prcd's" é aatração mnis original na noitecarioca. Dizem que o ex-El revde Ia noche está com tanta in-veja do Frederico da Bombaque vai contratar uma velhaque toca berimbau, só pra fazerconcorrência ao atual ei rcy dclu noche. Engole «Me, Frederico.

•** O quarteto dc MoncirPeixoto já estreou no "Club 3t>".Excelente, conforme jã afirma*ra Stanislaw, quando recomen-

(Iara esse conjunto ao liar quovem dc contratá-lo. Os solos dcArakcn, no pistãu com surdina(principalmente), são ótimos, opiano dc Moacir encanta a qual-quer um. mesmo que esse seiao Silvio Túlio Cardoso, que do-testa música c finge que adorasó pra ganhar disco dc graçadas fábricas gravadoras.

*"" Ruim no "Club 36" ago-ra só tem mesmo serviço, por-que a música c das melhores.Mas o serviço — ú o serviço —

/

/

-»$¦>*¦*-

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está de lascar. Há muito temponão comíamos uma comida tãosem gosto, tomávamos um caíé.tão requentado e bebiamos umaágua tão morna.

¦*•¦*" Lúcio Alves canta parauma boa platéia, no "La Bohe-me": Lana Bittencourt faz su-cesso no Copacabana Palace eprova que é muito melhor doque a italiana Katyna Ranieri,tão melhor que o Jcna Pou-chard disse que ela era pior oque. provavelmente, consagra-rá Lana: o quarteto dc Carli-nhos, com Pernambuco no pis-tão (c cie prometeu que vai to-car trompa muito brevemente!,eitá no Dominó: Djaima Ferrei-ra. seus ritmistas. músicos ean-toras e garçons passistas, estãofazendo do "Drink" a mais ani-rhadá "boile" carioca.

TE ATROS"UMA MULHER EM TRÊS

ATOS" — E' o "Teatro de Ho-je" procurando melhorar oteatro de amanhã. Stanislawinda não viu o espetáculo — jáassistira a peça. quando dirigidapor Colli e interpretada por Lu-di Veloso e Armando Couto —mas esteve vendo os últimosensaios e ficou impressionadocom a dedicação do pessoal do"Teatro de Hoje". Beyla Ge-nauer. unia ótima atriz que vol-ta cm boa hora Oswaldo Lou-reiro Filho, são os intépretes.A direção é de Paulo Francis.o que não perdoa a mediocri-

[ ¦f?rf: DJAIMA FERREIRA — ora nas teclas do órgão, ora nas teclasriu registradora, vai fazendo do "Drink" a melhor buate do Rio.

RADIO & TV

Se tudo correu bem — e se não nos falha a memória correuSjm

"— acionistas do Flamengo S. A- do Fluminense S. A. e do

Vasco & Cia. Ltda.. etc. etc. juntaram-se com patrocinadores de pro-gramas e diretores das duas estações de televisão do Rio e entra-ram num acordo sobre as possibilidades destes televisarem os jogosque aqueles botam pra jambrar no Maracanã, estádio que eles pen-som que é deles mas que não é e um dia ainda vão se dar mal.

.. No rádio a chamada forma arcaica de chatear o próximo, anovel i, comerá solta na Rádio Nacional (que é campeã no assunto e

do jeito em que vai o rádio — lá ninguém jamais perceberá quenovela é uma bela forma de criar uma juventude mais transviadaainda1. Mas. sabem como é... A Rádio Nacional, mesmo sendo emis-sora oficial, se ogulha de possuir o maior "cast" de noveleiros domondo.

. .Por favor não esqueçam de assistir o Al Neto no sábado. AAmé ica Fabril não nos paga coisa nenhuma pela publicidade não.Pelo contrário, vamos enviar um abaixo-assinado ao Carlos Gilbertoda Rocha Faria, pedindo que use sua influência na diretoria paraque a América Fabril se manque e dê um corretivo no Al. Se pedi-mos para que assistam è porque o representante máximo da famíliaNeto é um exemplo vivo do que não se deve fazer em televisão,sendo, por conseguinte, uma aula para todos os que quiserem entrarpara e TV.

...Dois outros imperdiveis e ótimos de serem assistidos, poisfacilíiim a coisa aparecendo juntos no mesmo programa: AbelardoBarbosa e Paulo Bob. A coisa leva por titulo "Rancho Alegre" e ède uma imbecilidade tão grande que qualquer dia, além de Abelardo(Cliácrinha) Barbosa e Paulo Bob. teremos também Al Neto em"Rancno Alegre". Dizem que. dos três. o único que se encabula éPaulo Bob. Quando o programa termina êle vai pra trás de umacortioa. chorar de vergonha.

dade sendo, por conseguinte,general de nosso exercito. E*a estréia mais importante domês. principalmente se levar-

mos em consideração os pia-nos futuros deste grupo teatral.

"DEVAGAR E SEMPRE"Estréia despretensiosa do tea-tro rebolado, sobre cuja revis-ta. embora devagar e sempre,não temos maiores informa-ções. Deu-se a "premiere'' tea "segundiere" também — co-mo diz o Jeff Thomasi. no Tea-tro São Jorge — ou Ogum Rom-pe Mato. se preferem. Sabemos,no entanto, que Rui Cavalcantiestá no elenco (provavelmentedirigiu os ensaios também), as-sim como no elenco estão Ce-leste Aida e Lia Mara. Esta úl-lima — que é "vedette" -faz números vestida porque es-pera a visita da partéira.

"MARIDO MAGRO E MU-|LHER CHATA" — E- o melhorespetáculo montado pelo me-nino Aurimar Rocha até o momento. Não se negue ao meni-no. aliás, um progresso lentomas positivo, como empresário.Achamos que Aurimar deviaser somente empresário e, jáque cismou em aparecer tam-bém como ator, tal como fazAlfred Hitchkock com seus fil-mes. pode perfeitamente imitaro diretor de cinema em tudo,surgindo cm cenas rapidíssimasou, quando não, em retrato pen-durado na parede. Esta últimasugestão lembra um pouco Wal-ter Pinto, mas é melhor do queentrar como ator.

No mais é tudo igual, desdeo "Juju Frufu" até a "Máscarado Doutor'. Esta. por sinal, es-tá cada vez mais longe. Saiu doTeatro Ogum Rompe Mato e es-tá no Teatro Tijuca. teatro cujarefrão é "o palco onde nuncanada deu certo".

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