30 milhões de prejuízos e 16 bombeiros feridos

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Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Grã-Brcta-í nha declarou eue os Estados Unidos, Grã-Bretanha e França concordaram em expedir comunicados•> simultâneos sóbre a terminação do estado de guerra com a Alemanha. Quanto à data desses comu-í nicados, fontes bem informadas disseram que provavelmente não será antes de 1." de janeiro próximo. 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Atrtzvés de observações dc na-r, tureza econômica recentemente divulgadas,' na análise da cota- ção, no mercado internacional, do alguns produtos agrícolas bra- sileiros, voriíicou-se, conirontan- do.se a média das colações ocorridas no semestre passado com as do último semestre do ano corrente, haver uma nítida ten- dência para a alta. Nessa .período constatou-se que a ' borracha ascendeu " do . 16;83 (Concilie nq 'página, 7. coluna 2) ANO XXXIX' , RIO DE JANEIRO Sexta-feira, 22 do setembro dc 1950. , N. 13.597 Diretor : A. VIEIRA DE MELO •Jedatot-Chcfe: CARVALHO NETTO aI «*..«.. »-•**->«.. EMPRESA A NOITE Gerente: ALMÉRIO RAM N úmero A v uIso CrÇ 0, OS 80 Kosan-rcla.' Máldonádo '.(Texlo r.a'pág. S,-col:7). MANAUS, 22 (Sorviço es- pecial de A NOITE) '— Vio- lento incêndio 'destruiu o de- pósito do Banco do Borracha, consumindo c-Vca dp mil-to.- neladas de goma, avaliada.' em vinte, milhôt-d de cruzei- ros. A borracha -devpiadà pelo iogo estava ' pronta para embarque. O incêndio alcançou ainda os depósitor. dc ,, tros- iirmas coiiiprc.iais, uma residência particular e alguns escritórios de compci- canhia.i do navegaçãp,''ria- niíicando todos os prédlõí do quarteirão. Os prejuízos ' to- tais são avaliados ,e-m .'c.êr.ca do 30 milhões cruzeiros. '.Conclur. na págfna 5, çoluna.l) ^m>lm\wmmm\m\mW~m mWsf** contra a vidado seoSior Crisliano Machàd-ò Os Srs. Christiano Machado c Allino Aranles abraçam-sc em, ula Queimados, iniciando, juntos, a campanha política W*Estado dc São Paulo ...,; jj- "Até parece que o Rio s I a cidade ias bailarinas,,.'" 0 juiz negou o mandato de despejo (Texto tia' página' 7, coluna D ii i Inferior jli o i Grandes manifestações acolhem o futuro pre* Cristiano 1120 te da República Ribeirão Preto tribu- tou-Ihe a maior das manifestações Espe- rado no sul o brigadeiro Eduardo Gomes RIBEIRÃO PRETO, 22 (Ser- sendo brilhante a recepção-'no viço especial de A NOITE) aeroporto local, ondo se concOn- trava enorme multidão. A manifestação continuou i dil- rante a passagem cortejo' que, em demanda do centro 'urbano, {Conclue na página 7, coluna 1) Depois de receber entusiásticas manifestações de solidariedade Política em Araraquara, o Sr. Wstlano Machado foi- calorosa- mente.acolhido em Catanduvas, Rainha do Comércio" *$&;¦¦¦:'•"'' ' 'ÍJ^-Si- ' "**» ' ' ' v '' WÊl^ ¦ -^éB^»^- ¦¦• ¦'¦ yyyy:y.y'yyyyy''imm ....ENSINO PRIMÁRIO SUPLETIVO',' ANTES C DEPOIS DA CAMPANHA DE EDUCAÇÃO DE AdilL TOS, INICIADA EM ,3<J iDa-jjí RflOítíâaiftfitOãjSKBYIÇÓDe EàjVlStlCÁ Ot ÊÒÚCACi-J C -5ÁUOC) ' UNIDADES ESCULAMtS , tílflli \\^n ^Llnj"»" <***¦'"tHflisTé -.- -A* fín ffl lll A fflKS (1A A fl A fS â Bíànti d íi^ffláf1-:'-:,:- yíyyy:--Mtyyy: milhares de voíosVdois sarrisos e lima-sra-ii*! espe ('Perto na fiáginf 8, coluna 1). Hoje, novamente, na tribu- na do Senado, o general Góes Monteiro O general Góes Monteiro con- tinuará hoje, no Senado, a sé- rie de discursos que vem pro- nunciando a respeito da conjun- tura" política nacional. Hoje, se- gundo suas próprias expressões, continuará o parlamentar, ala- goano a "abrir iogo contra a UDN" o na próxima segunda- ieíra tratará da candidatura do Sr. Getulio Vargas. No dia se- guinte, analisará a candidatura, do Sr. João Mangabeira, con-j cluindo na quarta-leira com a do Sr. Cristiano Machado' O trem descarrilaria, não fora viajai* na sua frente úm auto- movei da linha da Cen irai, que saltou dos trilhes :.' O trem especial que portiu na terça-reira, à noií£, conduzindo o Sr. Crisrian"* Mochodo e sua comitiva rumo a São Paulo, por pouco deixou de ser atingido por um atentado, nas proximidades de Barra tio Pitai. Não descarrilou o comboio grtfços ao fato de viajar r.a sua frente ym;automóvel ds linha da Estrada, veículo êsse que saltou dos trilhos, sem, todavia, haver vítimas. Tudo indica que se tratava'dc um atentado à vida do candidato dvs forças majoril-árias à Presidência da Re- pública. Nada, entretanto, foi até agora positivado.J AAAftDlAltdllIidlllbAAAlfé CfílIfPQ (|P(||)|PPÍ|I]PPÍ()!S Fl HlHfllO ^PPÍl ers <9"«G ra-rr âas ítmrRTCULA GTRAL^s k-M ¦ -77 K=* ah; ¦¦¦¦yy. y kkkkkkkkkkkk ÀÀÀÁÀJÜÁÁÁÂÁÂÀÂ. FOI UMA ENTRADA APROVAÇÕES EM. GERAL o*5 ** R fi>t (*•*!•. 3 HiiíJ.I»** R t?trr* n n TRÊS MORTOS E yARIOS FERIDOS FORTALEZA, 22 (Servi-s— ²ço especial de A NOITE) Graves acontecimentos se desenrolaram na localidade de Riacho Seco, município .-Intendendo. Três pessoas faleceram e algumas outras ficaram feridas, em conse- quência de violento conflito. Dois' dos mortos eram sobri* nhos do prefeito local e pa- rece que tudo foi motivado por questões políticas. A pò- licia tomou urgentes provi- dências. a.-.r fil l'* «1 ,«*, ;«•! ,•'•, r\\ ..» ¦ 1 f* r*j r> ri .•*¦ n v\ in-C) r n b iiii n n fl n i TRIUNFAL As impressões do senhor Jurandyr Pires Ferreira sobre a viagem do senhor Cristiano Machado a São Paulo ¦j .;i- : \ (Texto na página 7, coluna 8). 1™ 11 il 111-1111 fl a n 1 n 1 r. í •H.f.^..»-^.,».^..«..-|^#...*H**l-»..»»*>..»..*»*» tf ****- v**-**-**^ RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS DA CAMPANHA NACIONAL DEi EDUCAÇÃO DE ADULTOS f >M<4»I--I-M>4-M* (Texto na página b, coluna 3) .„..* Morreram cosidos pela apa quente PORT SA1D, 22 (ATP) —' Seis pessons morreram hojo num hospital em consequen- cia dc queimaduras recebidas ontem, quando um jato «lc iíku.i quente, expelido da cal- «leira do navio "Ionia", atin- giu umn lanei-y que conduzia fluarents passaueiros destina- dos a Port Said. ¦*3&.'¦,'¦¦ .':¦¦ '¦¦¦-:'*" ¦ -V -*•'**•: :'*ií-. ¦¦''¦¦¦'¦ í" '¦'¦'¦¦•',''">'¦.¦¦.'¦;£'¦-¦,¦ ¦:-:¦ ''.«..::i w.4- %ir«,*-iC'-.-.7 " ** \" ¦ {¦¦¦¦."¦y^y.^m: i-ife* 'Wm. y*«.. 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LOJAS: RUA 7 DE SETEMBRO, "*09 - tel.: 43-4131 - UVA CATEIE, HlrA , Tel. 25-5812 , AV. PRINCESA ISABEL, . 72-A. - Tel.! -37-1533 \ ' $*m*?4 uriosa resistência dos comunistas '"•'•¦'•'••"•''l'iÍ»Í*-#-.t.1i-t*.t**«..trt..ft-f»t"t-t" ..|...f.ff».'««r'»"t-»"* ¦wt^'>w>V^Í»-».^.'t»tytv»^»M»tit^wt»it-ttwfwt««»*^ (Texto na página 7 colntia 7) Opondo-se tenazmente â investida dos aliados, procuram faier dc Seul uma nova Stali!i;-rad<> Duros conibatcs nas ruas da capital Poderá ser ordenada a destruição da cidade Os fuzileiros na- vais abriram caminho para o bairro industrial Os nortí* americanos entrarem ein Suwon M -¦• ¦¦.«»>,»-.* **.,;-t .."•¦t p-« .-*•'•»''!¦¦»..íl-'#!-#'-t' t.r » -1 ' ¦r-*'-3 •}--*—l -?'¦•, .»"f"*.*l, •**,:* ¦}•>: «,-5. :-,**.,,;.,,*..,,... ,.

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Terminação do estado de guerra com a Alemanha íLONDRES, 22 (U. P.) — Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Grã-Brcta- ínha declarou eue os Estados Unidos, Grã-Bretanha e França concordaram em expedir comunicados •>simultâneos sóbre a terminação do estado de guerra com a Alemanha. Quanto à data desses comu- ínicados, fontes bem informadas disseram que provavelmente não será antes de 1." de janeiro próximo.

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Nessa .período constatou-se quea ' borracha ascendeu " do . 16;83(Concilie nq 'página, 7. coluna 2)

ANO XXXIX' , RIO DE JANEIRO — Sexta-feira, 22 do setembro dc 1950. , N. 13.597

Diretor : A. VIEIRA DE MELO•Jedatot-Chcfe: CARVALHO NETTO

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EMPRESA A NOITE Gerente: ALMÉRIO RAMN úmero A v uIso CrÇ 0,

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MANAUS, 22 (Sorviço es-pecial de A NOITE) '— Vio-lento incêndio 'destruiu o de-pósito do Banco do Borracha,consumindo c-Vca dp mil-to.-neladas de goma, avaliada.'em vinte, milhôt-d de cruzei-ros. A borracha -devpiadàpelo iogo já estava '

prontapara embarque. O incêndioalcançou ainda os depósitor.dc ,, tros- iirmas coiiiprc.iais,uma residência particular ealguns escritórios de compci-canhia.i do navegaçãp,''ria-niíicando todos os prédlõí doquarteirão. Os prejuízos ' to-tais são avaliados ,e-m .'c.êr.cado 30 milhões dé cruzeiros.

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0 juiz negou o mandatode despejo

(Texto tia' página' 7, coluna D

ii i Inferior jli o iGrandes manifestações acolhem o futuro pre*

Cristiano 1120te da República — Ribeirão Preto tribu-

tou-Ihe a maior das manifestações — Espe-rado no sul o brigadeiro Eduardo Gomes

RIBEIRÃO PRETO, 22 (Ser- sendo brilhante a recepção-'noviço especial de A NOITE) — aeroporto local, ondo se concOn-trava enorme multidão.

A manifestação continuou i dil-rante a passagem dó cortejo' que,em demanda do centro 'urbano,{Conclue na página 7, coluna 1)

Depois de receber entusiásticasmanifestações de solidariedadePolítica em Araraquara, o Sr.Wstlano Machado foi- calorosa-mente.acolhido em Catanduvas,

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Hoje, novamente, na tribu-na do Senado, o general

Góes MonteiroO general Góes Monteiro con-

tinuará hoje, no Senado, a sé-rie de discursos que vem pro-nunciando a respeito da conjun-tura" política nacional. Hoje, se-gundo suas próprias expressões,continuará o parlamentar, ala-goano a "abrir iogo contra aUDN" o na próxima segunda-ieíra tratará da candidatura doSr. Getulio Vargas. No dia se-guinte, analisará a candidatura,do Sr. João Mangabeira, con-jcluindo na quarta-leira com a doSr. Cristiano Machado'

O trem descarrilaria, não fora viajai* na sua frente úm auto-movei da linha da Cen irai, que saltou dos trilhes :.'

O trem especial que portiu na terça-reira, à noií£, conduzindo o Sr. Crisrian"*Mochodo e sua comitiva rumo a São Paulo, por pouco deixou de ser atingido por umatentado, nas proximidades de Barra tio Pitai. Não descarrilou o comboio grtfçosao fato de viajar r.a sua frente ym;automóvel ds linha da Estrada, veículo êsseque saltou dos trilhos, sem, todavia, haver vítimas. Tudo indica que se tratava'dcum atentado à vida do candidato dvs forças majoril-árias à Presidência da Re-pública. Nada, entretanto, foi até agora positivado. J

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TRÊS MORTOS E yARIOS FERIDOSFORTALEZA, 22 (Servi-s— —

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Morreram cosidos pelaapa quente

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A INVASÃO DE INCIION — Num ataque de surpresa-, os morte-'americanos' invadiram o porto tle Inchon, na' Coréia* do Sul, do-minado pcjõs comunistas do norte, em embarcações anfíbias. .jVir,.mesma, ocasião foi invadida a ilha de Woími, ,on\de os coreanos,do norte, tinhom o seu arsenal bólico. Dali partiram os soldadosnorte-americanos para a conquista de SeouV. (Rádlo-foto do

INS, exclusiva para A NOITE).

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— A capa do P. R. T. {Texto na páqina 5, coluno'7) ¦

A SOLUÇÃO DOPEQUENO ESPAÇO!

LOJAS:RUA 7 DE SETEMBRO, "*09- tel.: 43-4131 - UVA DÓCATEIE, HlrA , Tel. 25-5812 ,

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Opondo-se tenazmente â investida dos aliados, procuram faier dcSeul uma nova Stali!i;-rad<> — Duros conibatcs nas ruas da capital— Poderá ser ordenada a destruição da cidade — Os fuzileiros na-vais já abriram caminho para o bairro industrial — Os nortí*

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COMÉRCIO E FINANÇASAVEIA

A produção brasileira de aveia, depois de haver atingido 11mil e 100 toneladas, em 194.5, baixou para 10 mil em 19-18. Ino anopassado,. embora se verificasse umá ligeira reação rio nossa lavou-' ra pouco foi o resultado alcançado em relação ao «record» dc 1945.ü Brasil, como ae sabe, não se inclui entre os paises dc maior im-portância na produção de aveia. A cultura deste cercai concentra-so na região sul e a sua contribuição, no conjunto das atividadesagrícolas do país è de reduzida expies são.

A aveia é um produto de grande importância nas lavouras daRússia. Soviética e dos Estados U nidos, as quais contam anualmenteconrurta saíra de'2t milhões e át 18 nlilháès de toneladas, rcâpec-tivàmènte; Depois déssés duis paises, o Canadá c a Alemanha sãoos maiores produtores do cereal erii apreço. A produção da Fran-ça, avaliada em 3milhões de toneladas, ainda é superior ã do ReinoUnido, cujo volume nãó'ultrapassa do 2 milhões c 500 mil.

Na América do Sul a República Argentina detém o, primei-ro lugar na produção de aveiA.' Eni 1949, o volume da sua safra atin-giu.cÇrca de 810 mil toneladas, contra SOO mil em 1947. Os demaispaises, exceção da Brasil, não contam com jima lavoura organizadaou em vias de desenvolvimento econômico digno dc nota. ;

A recuperação agrícola da Europa em cujo progiamu não foiomitia» a lavoura de aveia, permitiu aos paises produtores dessecereal, naquele continente, um aumento da produção nos últimos

ti te-anos. Assim, na Itália, Alemanha, França o outros, a arca dosti-nada ao. cultivo da aveia cresceu do maneira satisfatória.

Depósitos nas CaixasEconômicas Federais

Dados numéricos divulgadospolo Anuârio Estatístico do Brit-nu,, recentemente publicado pcíoI.B.G.E.; revelam o crescente mo»vin)cnto dos" saldos dos depósitosnas Caixas Econômicas FederaisAutônomas, nos últimos anos.

Verifica-se que, o total geraltle 5.305,8 milhões do cruzeiros,registrado em- 1945, passaram.-((jucles saldos, em 81 dc dezem-bro dc 1946, a 6.765.4 milhões,a 7.898,4 em igual taès (le 1947,e a 7.997,1 milhões, cm 1948,representando aumentos, respec-tivàmènte, de 27,51%, 48,86% e50,72%, cm relação a 1945.

Dsses totais, os, saldos dos dc-jiôsitos voluntários participaram,respectivamente, com 5.172,2.97,48%), 6.038,0 (98,12%),

7.780,7... (98,51%) e 7.844,2 mi-lhões de cruzeiros (98,09%), e, ostios .' compulsórios, com 133.0(2,52%), 127,4 . (1,88%, 117 7(149%) e. 152.9 milhões (1,91%).

Nos saldos dos. depósitos volun-tários encontram-se, cm primei-

tio plano, os populadès, cujos¦totais, em 1945, foram de•1,362,8 milhões de . cruzeirosr84,35%); em 1946, de 5.992,7

¦'('90,38*»); em 1947, de 6.803,8(87,44.%); e, em 1948, de 6.887,3milhões (87,80%); Vera, apôs; oscomerciais, que, nos mesmosanos, totalizaram 165,9 (3.21%),123,7 (186%), 200,8 (2,58%) e.971?(3,51%).' Os demais depô-sitos se acham reunidos na ru-jirica "outros", respectivamente,com 643.5 (12.44%), 521,7(7,86%), 776,1 (9,97%) e 759,8•milhões de cruzeiros (9,69%).

Em 1948, os maiores saldosocoreram no Distriao Federal,jio montante de 2.985.6 milhões(37,33%), e nos estados de SãoTaulo. com 2.793.4 (34,93%). eHio Grande do Sul, com 751,5milhões de cruzeiros (9.40%).

Do total do 7.844,2 milhões decruzeiros a que. montaram, em1948, no pais inteiro, os saldosdos depósitos voluntários, ospopulares somaram, ho Distritol.edéral,"2.494,2 milhões (31,80%)c, os comerciais, apenas 122.7milhões (1,56%); no Estado dcSãò Paulo, ns .nonulares atin-giram a 2.763.2 milhões (35.23%),não tendo havido, quanto aossegundos nenhum saldo. Obser-va-sc, do exposto, que n DistritoFederal e'o Estado do S5o Pnulotòtalizafílm 72'20% dos saldosdos depósitos ';-.' verificados »m31 dc Dezembro'Ôo referido nno.

0 açúcar paraibanoJOÁO PESSOA. 22 (Serviço cs-

T>eeial de A NOITE) — A produ-cão de cana de açúcar cm 1949ioi estimada em 1.106.000 tonela-dis, valendo CrS 77059.00.

CâmbioO Banco do Brasi) afixou, hoje.

as seguintes tabelas de taxas, ;ivista:

VENDAS

Mercado firme.COTAÇÃO POR 10 QUILOS

FIBRA LONGASERIDó:

Tipo 3 Tipo

FIBRA MfiÜIA:SERTÕES:

Tipo 3 Tipo 5

FIBRAS CURTAS:

Tipoà3S'' 225.00 a 227,00Tipo 5 Nominal

PAULISTA: „ ;Tipo NominalTipo 5 314,00 a 216,00

Oportunidades oomirelaisDivulga o Conselho Federal de

Comércio Exterior, por nosso in-termédlo, as seguintes oportuni-dades comerciais:Empire Steel Trading., Co.Inn.

80 Wall Street — New York 5 —E. T.' — EE. UU. da América —Deseja exportar arame de cobre.Procura agente no Brasil para avenda. ¦' ¦ . _0

William H. Scnnal, Inc. ,— 58Franklin Street — End. Telcg.:Orignig - Brooklyn 22 - N. Y.— EE . UU. da América — Desejaimportar resinas (solúveis em ai-cool, ou cm alcatrão e solventesem petróleo).

Brill Equipment Company —1461 Tlíird Aqunno — End. Te-lcg.: Bristh — New York 51 —N. Y. — EE. UU. da América —Deseja exportar equipamentopara a indústria química; equipa-mento de força motriz (inclusivegeradores Diesel e a vapor).

José Peixoto Sobrinho — PraçaJoSo Pinheiro, 12 — Caclé — Ml-nas Gerais — Deseja entrar cmcontato com i irmãs interessadas-na aquisição dc ocre dc diversascores c knolin, envia amostras.

Ligna S. A. — Vcdckova 41 —-Praga II — Tchccoslovaquia ¦—Deseja exportar casas.de madeirapré-fabricadas. Catálogo na Sc-ção dc Fomento à disposição dosinteressados.

<_ Os interessados poderão obter,pessoalmente ou por carta, naSeção de Fomento do ComércioExterior, sita à Av. PresidenteWilson n." 231, Rio dc Janeiro,D, F., melhores detalhes sòhreas oportunidades comerciais di-vulgadns.

PAGINA 2- Á |\io|TE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1950

A mão amiga bateu à sua porta...0 quadro triste de um barraco — Uma criancinha sem dieta— A mãe sem tratamento — As filhas sem escola..; —- A vi-sitadora do SESI começa a sua obra de assistência — Até a

união se legalizou pelo casamentoA pobre familia vivia num bar-

roço insalubre, em terreno alaga-diço, lutando o marido no tra-balho e a mulher o o filho me-nor com as doenças. O pescadoquo trazia mal dava para fazerface as despesas; recorria, pnrisso, a uma criação modesta defundo de quintal, mas, ainda es-sim, escasseiavam os recursos. Omenino, de menos um ano, sofriaas conseqüências dessa penúria, enão podia-cumprir a dieta quelho haviam dado, por falta dosalimentos. A mãe, por seu turno,uão melhorava de saúde, devidotambém Ji precariedade de meios.E outras-cinco-crianças, filhos iloCasal, dc 3 a 13 anos, espalhavam-se pelo morro, vendendo os sirisque o pai Irouxcra da pesea. En-fim, um lar desorganizado c pau-pérrimo, afetado ainda com asdoenças, que o fnzjam cobrir dcsérias apreensões. O mais velhodos filhos, uma menina de 13 anos,havia sido atraída ao Centro So-ciai n," 1, mas estava faltandoàs reuniões do serviço social dSgrupo. (lvor isso, uma enviada di'íinstituição foi no casebre humil-de JcVíU* o conforto da sua pre-senca-e o auxilio .do SESI, nn qi.epudesso proporcionar ao caso erriapreço.

I.á deparou com o trisle quadro.Procurou vencer o desânimo compalavras dc fé.

Leve sen filho h Clinica dcPediatria do Centro Social. Alémdo serviço niédico, poderá ser eu-xiliada nn oicta'e contará'coiil acooperação do laclário.

A mão sofredora animou. Mas avisitadora social não se contentoucom esse primeiro conselho:

A senhora lucraria muito bcmandasse suas filhas mais velhasao grupo do Centro e rnutriculasseos menores no prc-escOlar. Issolhe diminuiria, por algumas horas,os trabalhos caseiros, e contribui-ria para melhorar a educação dascrianças.

A mãe indagou muita coisa arespeito e concluiu concordando:

—-Sim, mandaria... Tudo ha-via do fazer cm beneficio dos fi-lhos."

Mas a promessa ficara em pro-messa. A assistente social voltou

Libra 52.4180Dólar 18.72Franco suiço 4.3329I'eso uruguaio 7.5636Peseta 1.7096Peso argentino 1.3765Peso boliviano 0.3120Escudo . 0.6572Soles (Peru) . ....... 1.20Franco francês 0,535Franco leiga 0.3778._oroa sueca 3,6209Coroa dinamarquesa .. 2.7353Coroa tchéca 0.3J44Florim ..... 4,9140

C ¦» COMPRASLibra 51.4640Dólar . . ..? 18.38Franco suiço 4,22Peso uruguaio 7.29.17Peso argentino 1;3485Soles • . . 'T"Escudo O.IWUFranco francês 0'.r>25Franco belga . . 0,3642Peso boliviano ..."Coroa sueca . . ...... 3,5551Coroa dinamarquesa ... 2.6368Coroa tchéca 0,3676Peseta _; *-rFlorim 1.8248

OURO FIXOO Banco do Brasil comprava,

hoje, a grama de ouro fino,_0OÔ|100, a Cr? 20.8176,

Laboratórios de PesquisasClinicas

Dr. Lauro StudartEíames de urina, escarro, pns, etc.Soro diagnóstico da sifilis. Exa-mes de sangue para esclarecimcn*tos de focos. Diagnóstico precoceda gravldés. Tubagem duodcnal.

Metabolismo basal.Laboratórios: Largo da Carioca

n.° 13-2.» — Salas 4, 6 e 12.ABERTO DAS 8 AS 19 HOHAS

Fone: 42-3037

Casou-se Madeleine CawelNOVA YORK, 22 (AFP) — A

atriz cinematográfica americanaMadelaine Carrol acaba de des-posar Andrew Helskell, editor doperiódico Ilustrado "Life", so-gundo se informou, fiiste casa-mento teria sido celebrado naEspanha, deelâra-se na aéde do"Life".

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a tentar a catequese,. em benefi-oio" daquela família. Voltou aosargumentos. Voltou às ofertas.Referiu-se carinhosamente àscrianças:

Mande-as quinta-feira aoCentro para. tirar uma.chapa deradiografia, pois, lâ estará nessedia, o carro:do Serviço Nacionalde Tuberculose. E' sempre bomexaminar as crianças, qüé nftopodem ter uma nutrição cójnple-ta.. : -..

A mulher aqulesceu. Sentiu asinceridade da oferta e *;t>roce»dfincla dos conselhos. Dessa fei-ta, convenceu-so de fato.

Realmente, "passaram-se

pou-cos dias e as meninas se Hórna-ram assíduas às reuniões dó Cen-tro; o meninózinho de um anose fez cliente da Pediatria; nasreuniões os temas abordados con-cerniam â higiene, arrumação decasa, necessidade de cuidado.coma saúde, Continuidade de trata-mehto, regularização da, vida ci-vil e outros problemas úteis: àque-Ia comunidade familiar.

A visitadora retornou ao hu*:tinha outra coisa a sugerir. Do»vendo ter inicio, no Centro, umcurso de corte,,e costura, tra con-veniento qu« a senhora se niütri-culasse. Aprenderia a cortar, co-ser, consertar roupa. Poderia fa-zer-se acompanhar das criançasmenores, pois havia quem- tomas»se conta delas.

Essa sugestão te.vê êxito. A vi-sitadora, porém, não sc esqueceudo lar, do (piai se tornara amigaprestlniosa. Do quando cm quan»do, voltava. Faltava-lhe apenasconhecer o chefe da familia, coniquem ainda não havia conseguidoavistar-se.

—- Finalmente o encontro, dis»se-lhe a visitadora, cm tom cor-dinl, dc camaradagem. _

O ambiente dn'casa já era ou-Iro. Móis ordem, mais limpeza,mais conforto. Alguns objetoufeitos pelas crianças no ServiçoSocial do Grupo enfeitavam o bir-raco.

Estou muilo contente, com oque a minha mulher e as meni-nas vém aprendendo no Centro.N'o começo, fni meio contrário :'iidéia: a companheira já estava

COMITÊ' ELOTORALDE

Orientação Para Votar Nos Melhores CandidatosDireção do Dr. Mozaii da Gama

C. O. 3. — P.ua Teófllo Otoni 71 — teis; 43-9428' e £3-0570(centro da cidade).

S. S. — Rua Paulo do-Azevedo, Gf (Paula Matos).*************************************************************

carioca repórterPrêmio diário

Foram contemplados com -oprêmio diário dc cinqüenta cru-zeiros:

Brito, que comunicou a mortede um ladrão quando assaltavauma casn na rua São Cristóvão;Osvaldo, o assalto a um motoris-ta, na Gávea; Klchcr, a morte docx-policial, com um tiro no ouvi-do, na rua Benjamim Constant;Expedito, o encontro do corpo doparnquedista Roberto FernandoCôsln; Miguel ,o crime de mortena rua São Francisco da Prainha;Garroti, a agressão a faca, na ruaPaissandu esquina dc SenadorVergueiro; Milton Vieira, o de-sastre com um ônibus no Cami-nho de llaóca; Maria Fernanda,o assalto de Um motorista na Pc-nha, rua Albertino de Aradjo;Jair de Lima Soares, o descarri-lamento do trem S3 na estação (loRiachuelo ,o Carlos Alberto, oroubo do automóvel do ex—pre-feilo Henrique Dodsworth.

PEDRO TEIXEIRACirurgião c urologista. It S. José,85-l.o-lS hora.. Telefone 42-0430

Atropelada a professoraHelena Polak

Em frente ao número 298 darua do Catete. foi atropeladapelo aiito-camlnhão do chapan. 7-40-78, quo fugiu a seguir.Helena Polak, de 51 anos, aus-tríaca, professora de música, mo-radora na rua Barão da Torreli. 225, apartamento n» 203.

Vítima de comoção cerebral, eapresentando ainda ferimentosdiversos pelo corpo, foi a mesmasocorrida e Internada no Hosni-tal do Pronto Socorro, O comis-sário Agra, do dia no 4» distritopolicial, registrou o ocorrido.

Vai. ser decidido o casoda Espanha

Incluída na ordem do diada Assembléia Geral aquestão das relações da-quele país com os mem-bros da ONU — A Indo-

nésia vai solicitar- suaadmissão

FLUSHING '

MEADOWS, 22(AFP) —- Poi incluída na ordemdo dia da Assembléia Geral daONU a questão das relações en-tre a Espanha o os Estadosmetnbros da ONU.

A INDONÊSÍA QUER SER"ADMITIDA NA ONU

DJAKARTA, 22 (AFP): — Ochefe do governo, Mohamed Nat-zir, anunciou, no Parlamento,que a Indonésia vai solicitaradmissão no seio da ONU. i

Envenenada toda a famíliaA filha do casal juntouveneno ao bolo de fubáCAMPOS, 22 (Serviço especial

de A NOITE) — A jovem Ire-nila, filha de José do Souza, de78 anos de idade, e de VirgíniaMaria, de 58 anos, preparou parasl.e seus pais um bolo de fubáde .milho. Ao que se -presume,inadvertidamente, juntou à.mas-sa um pó branco, veneno violen-to contra os ratos. Acredita-seque se tenha enganado, julgandoque o pó branco seria fermonto.Essas presunções não estão ;ain-da esclarecidas porque,; poucodepois de terem comido do bolo,todos os três caíram se contor-cendo em dores, envenenadospelo pó de matar ratos. Foramrecolhidos à Santa Casa cm cs-tado grave.

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0 falecimento do Jornalista José-Merne

As condolências da A.B.I.. O falecimento do jornalistaJosé Henrique Àderne, vitimadoontem num acidente dc automó-vei, teve dolorosa repercussão uaA. B. I., do onde o extinto era jum dos mais antigos associados. |A diretoria da A. B. I., tomandoconhecimento do infausto aconte-cimento, deliberou' fa_er-sc repre-sentnr no enterro," hastear, soupavilhão em funeral c enviar pé-zames à família enlul.via.

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Cupão páíâ o Grande Concurso

i "RAINHA DO COMERCIO"

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BAIRRO ....;._.>. ,;....:'-..NOMJ3 DO VOl ANTE .. .v. _..-................

Préwiclirt* com clareza todo» oa cTarlo» '

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1 i'^»wf_B_SnTBMnTTr'n^tmVmmT^^vw^nmmmWWTn _w_ra___*J_*_B_$_8_w_A_í^^DEARBORÍí (Estado de Miahlgan, Estados Unidos) — Oficiaisde Marinha brasileiros e norte-americanos inspecionam um novoautomóvel da sório de 1950, que acaba de sofrer a última ctu-pa da, linha de montagem. Da esquerda, para a direitas; ~ Al-mirante de esquadra, Flavio Figueiredo do Medeiros, chefe doEstado-Maior da Marinha, de Guerra do Brasil, em visita oficialaos Estados Unidos; contra-almirante Charles Jones, comandan-te do 0° Distrito Naval dos Estados Unidos e comandante F. deS. Mei.'; tA«_>,._- o. S. (fc Mattos, e comandante F. C. de M-it-tos, Iodos da. Marinha do Brasil. (Foto VP-ACME, via aérea).

velha para aprender. Depois reco-nheci què sempte é tempo.._

A Visitadora, diante da boa *eo-Iluda, - encorajou-se para .maisuma tentativa de reforma naquelelar. O assunto apresentava-sedelicado. Sabendo que os dois hãoeram casados, propôs-lhe a legall-zação. Apontou as vantagens,Encareceu os efeitos. Relacionouo assunto coma situação das me-ninas. Falou - longamente, atéque... , .

--•» Já tenho pensado russo, dis*se-lhè o pescador, mas vou sempreadiando,,, devido às dificuldadesencontradas...

— Não faic em dlficulladcs, ro-fruçou* a visitadora. O CentroSocial dispõe do Serviço Jurídico,exatamente pára esses c outroscasos. Lá .cuidarão de tudo.

O trabalhador esboçou um lar-go sorriso de satisfação e confor-to. Dias depois, In ao Serviço Ju-ridico ordenar qs papéis. Escolheuo dia de São Pedro, padroeiro dcsiía classe, para celebrar ns hup-cias.

Estava vencida, dcnlro do bomsentido da-assistência, mais umabatalha silenciosa do SESI. Desdeo pequenino de nm ano ãs filhasmais velhas, desde a saúde da mãealé o ambiente do lar, dos problc-mas materiais à situação jurídica— tudo for*u considerado para Ic-var um pouco dc felicidade a uralar diguo, do gente boa.*

Cora a visitadofa do SESI, umapessoa amiga batera àquela portanecessitada...

Clínica Médica cm GeralDr. Licinio SantosFinado - Estômago » Intestinos

Edifício de A NOITE — Sala 613Fone 28-0975

*^»v*»

Teixeira de Oliveira22-9-1812 — Nasce em IAndau,

Baviera, Alemanha, José Guirlherme Bermdnn de Taútpho-eus, depois Barão, de Tautphóeusi

Numeroso —• e. da melhor <JUâ»lidade — o grupo de professoresestrangeiros que vlvüu nesta ça:pitai na segunda metade do sé-oulo passado. Um dos mais famo-sos dentre eles foi o barão * deTautphoeu3, de quem nos ocupa»remos hoje.

, Sua mocidade — vivida na Eu-ropa — é recordada pelos biógra-fos como tendo sido assás movi-mentada, com alguns gestos lar-gos,' inspirados por um espiritoülírá-lateral, Conta-se que emi-grou da Alemanha, .por motivosrevolucionários.

No Brasil foi unictt e exclusiva-mente professor de humanidades.

Homem de grande cultura, can-didatdü-sè — certa feita — a cin-co cadeiras diferentes, postas emconcurso no doléglo Pedro II. Efoi classificado eíh primeiro lü»gar em todas olas...'

Joaquim Nabuco — que - forascu aluno, escreveu- sobre Taut-phoeus o seguinte: "Era.um homem que sabia tudo. Sua con-tferságão era inesgotável, e raroéle mesmo a dirigia. O assuntolhe era indiferente, c até ó fim,anos seguidos, dia após dia, nuh»ca éle se encontrou i senão cominterlocutores curiosos de ouVl*lo sob os pontos que mais lhesinteressavam. Era literalmentecomo um dicionário que a cadainstante alguém manuseasse, ouuma enciclopédia que alguémabrisse no artigo Babilônia, logooutros nos artigos Invasão dosBárbaros, Adam, Smilli, Liitero,Bieroglifos, Logarítimos, Ama-sonas, Arquitetura Gótica, tlbfl)*»dade de Testar, Raiaes Gregas,Papel Moeda, Culturas Tropicais,Alberto- Dufer, -Divina Comédia,Ao Acaso. Era somente ferir atecla, pôr a pergunta, e esperar odesenrolar da resposta, como adaria, o iexicoii, de Meyer, ou aHistória Universal de César1 Can-tu...".

Incorporou-se ã história daeducação brasileira a tradição doalto ni vei de ensino dos ColégiosTautphoeua (o barão dirigiu seisestabelecimentos cóm esse no-me)! O quinto Colégio Tautpho-eus foi o sucessor do não menosfamoso Colégio Marinho —¦ comsede na rua do Riachuelo, esqui-na da rua doa Inválidos, em pré»dio ainda hoje existente.

Gama Rosa refere-se ao edu-candárlo em termos que valemtranscrição. Ei-los: "Espécie defalansterlo de FhUrler, acomoda-ya, mediante tabiques de madel-ra, em salas, saletas, quartos, des»vãos e sotãos estudantes ali.vi-vendo independentes, comn. erarepública, porquanto o barão deTautphoeus, no Brasil continua»va a sér o mesmo liberal de poty»fiadas lutas germânicas e hun-garas., _ •'.

Admitia gratuitamente 'quantosó desejavam, por simples pedi-dos de alunos e conhecidos...".

Alguns dos maiores nomes doBrasil político e literário foramdiscípulos do TautpMeus. A'lis-ta seria longa, mas contentemo-nos em citar Taunay, Laet, Ra-miz Gâlvão, Ferreira Viana, Al-.yares de Asevedo, Fagundes Va-Ma, Paulino de Souza, Salvadorde Mçndohça, Ferreira do Mene-zcs. *

Sem favor, êsse é um nome pa-ra a lembrança dos que cultuama memória de quantos colabora»ram para ò progresso material ecultural do Brasil. ,. *

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¦; -ymT^mW* ¦——»¦¦ —

DOLOROSOACIDENTECom o .crânio amassado

pelo elevadorVerificou-se. ontem, à tarde,

no Instituto Oswaldo Cruz, aci-dente.de conseqüências funestas,devido exclusivamente à impru-dência da própria vitima..

Nó túnel do elevador que cor»responde ao primeiro andar doprédio daquele Instituto, encon-trava-se efetuando a limpeza domesmo, o servente Pedro "deSouzu Pereira, solteiro, de 26anos, residente na rua do Pes-queira^n. 56, era Bonsucesso. Pe-dro náo tivera a lembrança dedesligar a chave, nem de avisarao cnbineiro Franciscd Virgíliode Almeida, morador na rua Ca-pilão Guimarães, casa 8-B, nomorro de Suo Carlos, que estavatrabalhando, para que deixasse oelevador parado por alguns ilio-mentos. Francisco', desconhcccn-do o perigo a que se havia ex-posto o seu companheiro, acio-nou- o carro, que; no passar nolugar onde qc achava Pedro, lheamassou o crânio. Do oèorridoteve conhecimento o comissárioIlelio -Machado,, de serviço no 20."distrito.policial, que sc dirigiu aolocal, tomando as providências desua alçada, inclusive a de fazerremover o cadáver do malogradotrabalhador pára o necrotério doInstitulo Medico Legal.

PREFIRAM OS

GUARDA-CHUVAS', COM ARMAÇÃO

FERRINI.

,'*s| '..idHJn -íA-*?-'-:<JtSJíft-:~¦•'¦ - .y*%_----v<*w__E_^.- __y^^OTr*¦•¦-.*¦_. s_«iW,:^ :-'W^Êk'''"•"'^E-' ^S

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S^iJnM -..^^fi^r^lB^J^Q-dPHH^nKJ......! i_______kl

HORÓSCOPO PARA HOJE,im ii"""

Mili

Por STELLA.~-BEXTA-FEIRA — Í8 DB SETEMBRO — O) nascia»,

data tim uma imaginação tão viva que podem meter uma __"«oo «os maiores dl/iculdade*, se não estiver comptetamente mi..8'ou habttuada a cruzar qualquer canal.. Não devem deixaridéias sem desenvolvimento, porque outros a Impuliionario J*êxito. Devem procurar quem di curso às suas ortolnolf^í», "^

;Como tim um temperamento muito inquieto, nio m.

sofrer monotonia. Devem estar alertas para nao se miieritem trabalho de rotina, Gostam de viajar e provavelmente __..fardo muitos paises. Trabalham sempre cm. um projeto eo -a _idéia em ottfro. Mas não devem, pór muitos ferros no fooò „.mesmo tempo, certos de que quem multo abarca, pouco ansr_>

¦Tim uma personalidade influente para atrair amigos de __,'bos os sexos. De temperamento apaixonado, perdoam com facilidade. Devem tor cuidado com o falar, para nio ofender, d,!vem unir-se pelo matrimônio a alguma pessoa nascida jo. bsigno do Tauro, Gêmeos ou Sagitário.

INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHABABADO, 23 DE SETEMBRO

Libra — 23 de setembro a 23 de outubro — Ura bom ai» panos negócios. Assistirá a nma festa que lhe trará um novo roman.ce. Cuidado com êle.

Escorpião — 24 de- outubro a 22 de novembro — Haverá tacm,e, em seguida, surgirá um romance. Na oficina encontrará «0

Sagitário — 23 de novembro a 22 de dezembro — Dê ezjumâoaos seus interesses, ajudando aos outros.

Capricórnio — 23 de dezembro a 20 de janeiro — rjm jj,próspero end qne os seus amigos pessoais podem ajudá-lo multoou assegurar algo que você deseja.

Aquário — 21 de Janeiro a 19 de fevereiro — Assuntes de ru-gócios ou legais podem surgir agora. Talvez uma viagem resultemuito importante para o seu futuro.

Pisces — 20 de fevereiro a 21 de março — Faça planos dttrabalhos para progredir em alguma esfera em que esteja pessoal.mente interessado.

Aries — 22 de março a 20 do abril — Ajude aos outros. Tal.nos seus-Interesses públicos ou cm assuntos da comunidade possamtrazer-lhe felicidade.

Tauro — 21 de abril a 21 dc maio — Algrons assuntos reqat-rtrào a atençãd->de um advogado, üm bom dia para pedir const-lhos.

I Gêmeos — 22 de maio a 22 de junho •— ím dia em que _¦„intuições o conduzirão pelo bom caminho. Visite amigos cm Om iu-gar distante.

Câncer — 23 de junho A 23 de julho — Vm dos seus diai af.r-'tunados. .Os assuntos sociais se apresentam interessantes e até di-vertidos.

Leão—- 24 dc julho a 23 de agosto — Uma amizade pode, ú^.peradamenté, tornar-se em amor. Terá alegrias e felicidade.

Virgo — 24 de agosto a 22 dc setembro — Ponha cm práifoalguma nova idéia. Não seja demasiado sonhador. Neste dia tn.qne atuar mais do que sonhar.tw**********************************************t******t*HM

"O MARECHAL DE AVAOUCIIO" — Patrocinada pelo CentroMultar de Estudos, realizou-se, no auditório do Ministério da Edu-cação, • a conferência do major Jesus Manoel Buitrago Vivai, ilaExérolto venezuelano e aluno de nossa Escola de Estado-Maior, oqual discorreu sobre a personalidade do general Sucrc c, tambem,sôbre ai gnerras dá independência da Venezuela, Colômbia, Equi-dor, Peru e Bolívia. Em breves palavras, o capitão Meton BorçtsGadelha, diretor do Centro Militar de Estudos, fez a apresenta^,do conferencista e enalteceu os tradicionais laços de amizade qu*unem a Venezuela ao Brasil. Na reunião, que foi multo concorrida, encontravam-se os embaixadores da Venezuela, Pontts de Miranda; da Colômbia è Exma senhora; da .República Dominicana eE*ma. senhora; adidos militares da Venezuela e Paraguai, respec*tlvamente comandante Dimas Poblião e tenente-coronel EsttraciLopes Martins;.ministro Justo Pastor Benltez, do Pararual; o pri*meiro secretário da Embaixada do Equador; general João DaudíFabriciò, diretor da Escola do Estado-Maior do Exército c autori-dades civis e militares, assim como elementos representativos danossa sociedade. A foto, da Agência Nacional, focaliza um aipeoloda mesa, no momento em que proferiu sua conferência o majer

Buitrago Vivas<***********************************************t***tmt*M

O ESTRELAT0AO SEU ALCANCEHoje, a festa na "Flair" - Personalidades do

teatro e cinema estarão presentes(Clichê na I» página).

HÓívnCNAGKM A SRA. MINISTRO TROMPOWSKY — Em rc»/.ov.ijo polas promoções de seus esposos, as senhoras majores'brigadeiros Altahyr Eugênio Rozsanyl, Vasco Alves Sêoó, Arman-do de Souza o Melo Ararigbola, Hugo da Cunha Machado o JoSoCorria Dias dá Costa c senhoras brigadeiros Reinaldo JoaquimRibeiro de Carvalho Filho, Ismar Pfaltzgraff Brasil, Antônio doAzevedo Castro Lima e Henrique Fleiuss ofereceram na. sede doClube de Aeronáutica, nm almoço ã senhora Trompòwsky. Após oagape, dirigiram-se as hemenageahtes ao gabinete do ministro Ár-mando Trompòwsky, a fim do congrátular-So' com o titular da pas-ta da Aeronáutica pelas promoções***********************************0tt4**********t****4t**tt4}

Cinema ? Leia CARIOCA |jm ^jptfg-- fo?landesa era a chefe

Descoberta ná Suéciauma rede de espiões

atômicasl-' ESTOCOLMO, 22 (INS) —"A policia sueca efetuou hojeuma' série de ' investigaçõesem todo o pais, que culmina-ram com a prisão de vários *estrangeiros,*acusados de for-necerem a potências estran-geiros segredos atômicos ceconômicos. '¦

Uma mulher holandesa, deIrinla anos de idade, foi de-tida em Estocolmo.. Acredita-se-que a holandesa era chefede, nm grupo dc espiões aló-micos na Suécia.

Forqm presos lambem irespolónmses', que forneceraminformações a potncias es-trangtiras.

"Um é pouco, dois é bom,três é demais";,,

Em frente ao prédio número 22da Avenida Nossa Senhora, naCircular da Ponha, encontravam-ie- em colóquio amoroso o ope-itáriò Atvai!o. Gomes," solteiro, de17 anos, morado)* na,rua 10 p- 23,e Crcusa Farreira Dias, solteira,de 25 anos, domiciliada na run"22" n. 56. Eram duas horas da

•madrugada'. Além do casal, acha-ia-se no local, o soldado da Po-feia Militar, Jorge Egldio Dias,bolteiro, de 26 anos, morador náfrua

"S" n. 7, quando chegou um'indivíduo desconhecido, qüe sc-gundo aqueles disseram, queriaconquistar ã. forca a mulher.Houve discussão, troca de bofe-tões, pancadaria grossa, cór.re-rias e navalhadas. ResultadoÁlvaro, Jorge e Creusa, apresen-tando ferimentos produzidos pornavalha, -no pulso direito, regiãocostal e caboça, rcspectlvanionte.fornm. medicados no HospitalGetulio Vargas. Nenhum deles,porém, foi à delegacia local, quoé o 21» distrito policial.

O comissário Clertan Arantes,de serviço naquele distrito, en-tretanto, teve conhecimento doocorrido, pelo investigador dcserviço naquele hospital.

CARIOCA pertence aos"fans" do cinema e dorádio

Iciclone pnra o CARIOCARÉPORTIT 43-3349

0 avião caiu em plena ruaROMA, 22 (A. F. P.) — Um

avião de turismo caiu em plenacidade, ontem. O piloto ficougravemente ferido. Náo houvemais vitimas, nem os edifícios darua em qào caiu o aparelho' io-freram qualquer dano.

Roalizn-so hoje a esperada festa'na "boite" Flair, o encantador"niglit-club'* da praia do Leme,festa esta gentilmente oferecidaàs .-candidatas dc cinema pelosproprietários daquela "boite" cpatrocinada por Seagers Gin. Seráa segunda apresentação cm mi-blico das concorrentes ao estre-lato dc "Encontro no Rio", fil-me mexlcnno-brasilciro, que sorftrodado ainda êste ano nesta ci-dade, produzido e dirigido pelosmaiores nomes dn cinegrafia me-xlcnna e quo são Jaime Menascc,Emílio Fornandcz c Gabriel Fl-gueiroa. Como tem sido ampla-mento noticiado, o concurso, pa-trocinado por A NOITE c pela******************************

Recepção na Embaixadado Brasil junto à Santa Sé

ROMA, 22 (AFP) — Foi dadauma recopçfio, ontem à noite,pelo embaixador do Brasil juntoã Santa Sé, Sr. Frederico deCastelo Branco Clark, por oca-slâo da apresentação das "ma-quottes" dos altares que eèrfioerguidos nas capelas da Catedralde São Paulo, assim como váriosoutros projetos, cujos autoressão o arquiteto Bruno AppolonlGhetti, os escultores Tony Fie-deler e Wangni, os pintores Ave-nali e Glgottl.

Entre as numerosas porsona-lldadês lâivas e religiosas, quoforam convidadas do embaixa-dor do Brasil, sollentava-se ocardeal Alólsi Masella, ex-Nún-cio no Rio dò Janeiro o bispodo Rio Negro; Carlos Alvos deSouza, embaixador do Brasil jun-to ao Qulrlnal, assim como umÈfrupo de peregrinos brasileirost es autores das "maquettes" cprojetos.

A contribuição da pina-marca para a defesa

da EuropaCOPENHAGUÉ, 22 (INS) -

O gOycrno reuniu-se ontem ãnoite, ém sessão secreta, paradiscutir a proposta dos r/nis-tros dc Exteriores dos E.SidosUnidos, Grã-Bretanha o França,para quo a Dinamarca contribuarara o "Exército da Europa".

A decisão do gabinete seráapresentada hc/e aos partidospolíticos do país, para que dêmuma resposta definitiva. Fontesbem informadas acreditam, queessa. resposta será favor-.vel, Comcertas reservas, impostas pelaConstituição dlnamarqucza.

Pclmex dará "chance" a. (puuma jovem patrícia alcance o «•trclato dessa película, trabalhai,do ao lado dc Arturo dc CordobiAlém dessa oportunidade pnra ocinema internacional, muitas oa-trns estão sendo oferecidas às jo*vens candidatas por diretores *¦.nematográfieos e empresários leu*trais no Brasil. Nosso cencorsnvem assim cumprir sua alia fio»'lidado, que è a dc revelar valore»novos, dar oportunidade a Inu-nieras moças que sonham com»carreira cinematográfica on tf..'trai, fazê-las vencer a primem'luta contra o anonimato, A im-ta de hoje na Flair além d»encantador convívio proporciom-do às candidatas, poderá ser tara-bém uma oportunidade. Estarãopresentes, entre outros, Raul Rou*ílen, Oswaldo fcboli, Paulo Ora»*do, conhecido tentrólogo; JotaEfegô, crítico de tcatfo; Mar.Lincoln, nma de nossas melhor""vedettes", c muitas outras per-sonalidades dc cinema e palco.

A foto dc hoje é de RosanseJ*Maldonado, trabalhando atual-

mente no Teatro Follies e comContrato já firmado pnra a noncompanhia dc M. Lanlhos (»¦Monte, no Teatro Serrador. W*sangela também estará entre «candidatas, na festa dc hoje, ouFlair.

—x—As candidatas que .ihuto nJW*

ceberam convites poderáo oM*ffiainda hoje, na redação de A M"-TE, das 19 às 20.30 horas, como Sr. Ney Machado. WWinformação poderá ser odwdentro daquele horário, pelos i.lcfones 23-1910 e 43-3349.

Noyo emblema da

PARIS, 22 (A. F. F.) - °%,dio comunista chinês disse 1»cMao Tung anunciou a adopító "Jum novo emblema vermeinoouro. com cinco estréias «wda "Porta de Paz Celestial , «mostrando espiflns dc frigo ewflaçadas de dragões. -m.,i—-

Está em Washington o |nbor Moisés Viio

WASHINGTON, 22 (A. F* V— Acha-se nesla capital o »•Moisés de Moraes Velhinho., diretor dos Serviços de ContaW»01de do governo do nio M-MJSul. O Sr Moisés Velhinho, <Pé t-imbém critico literário c

^nalista. ficará trís meses nos

^tados Unidos, procedendo » »vdos sóbre o funcionamento o»universidades, íornsls » **r™'tadmihistraUvoj norte-antcrlíw-

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O combate ao analfabetismo e as bene¦fritas realizações do governo Dutra i

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LJAum assunto que,o Sr. Getullo Vargas tem procuradoI I omitir ou contornar cautelosamente nas agressivasarengas da sua campanha demagógica. E' o que se re-fere à cruzada nacional contra o analfabetismo, de òuedescurou completa e criminosamente durante todo o seulongo e nefasto governo e que só ganho.u contornos posl-tivos e animadores depois que ós supremos destinos da'•oação foram confiados, pela vontade soberana do povobrasileiro, ao presidente Eurico Dutra.

j o problema do analfabetismo é*dos que apresentamImportância vital para o Brasil. Tem' sido motivo^dèpreocupações durante mais de um século. Desde a Mo-Jarauia vem servindo de Inspiração a advertências eexortações aos nossos governantes. Entretanto, mesmoaquele que logrou permanecer por mais tempo à frentedo poder não soube ou não quiz enfrenta-lo. Nada fez deútil em favor da sua solução. Preferiu ficar apenas noterreno das improvizações e das fantasias de uma pro-«agenda inconsistente e mentirosa, destinada tão só aexaltar as pretensas "realizações" do '•'guiada naclonall-dade" e do "pai dos pobres" e a pregar-lhe unia popu-larldade que ainda hoje explora em beneficio das suasinsólitas pretensões mas que evidentemente está longe dealcançar as proporções com que sonha, a sua Imaginaçãodelirante, como ficará exuberantemente demonstrado em3 dc outubro.

Em 1945 a situação em que nos encontrávamos emmatéria de difusão do ensino primário e de alfabetizaçãode adultos era a seguinte : havia, em'todo o pais,, apenascerca de 41 mil. escolas primárias. Mais de sessenta porcento da população em idade escolar não dispunha deescolas. O numero global das crianças matriculadas malchegava a três milhões e quinhentos, mil. Os cursos dealfabetização det adultos eram freqüentados por cem milalunos. A partir de 1946 essa tíesoladora situação come-cou a melhorar sensivelmente graças ao. programa exe-ditado desde então pelo governo do presidente. EuricoDutra, Os resultados desse programa foram tais que jáaa menagem deste ano ao Congresso Nacional, o chefedo governo podia afirmar, com segurança e de acordo coma realidade que se patenteava, que, .balanceando dadosecifras, era possível verificar que.a sorria, dos esforços*dogoverno cen trai. na Colônia, no Império e na República,não se aproximava, nem de longe, do que o atual go-verno realizou em quatro anos no setor do ensino pri-Mário. Os benefícios da política que levou avante cobriam,delato, cm 1949, todo o território nacional. Em,fins doano referido eram raros os municípios brasileiros, ondepelo menos uma esco^ rural não estivesse concluída. •

Mas, vejamos as cifras. Em 1945, último and. do go-vêrno Vargas, a matrícula escolar era de cerca de trêsmilhões e meio *'_ alunos., Já. em 1947, devido à açãodesenvolvida pelo governo Dutra em um ano, êsse nú-mero ultrapa&s.—i quatro milhões. Em 1948 atingia acifrado 4.755.914 em todo ó país.. Em. 1949, ano'em re-lação ao qual as estatísticas ainda não são i completas econforme ressalta das conclusões a que chegou o Insti-tuto Nacional de Estudos Pedagógicos, batemos todos os"recorda" anteriores. E daí a previsão de que o Recen-seamenio Geral do Brasil, ora concluido, venha a elevara matricula escolar, incluídos todos os dados relativos aoensino primário oficial e particular bem como os quodiz.ni respeito à alfabetização de adultos", para dezjnilHões;i Em 1945, como já assinalamos, somente cem mil adul-tos freqüentavam os cursos de alfabetização, mantidosem escasso número de escolas. Já em 1947 funcionavam10.416 cursos; Em 1948 mais.de treze mil. Em 1949 erameni número de 15 200. Ém 1950 são muito mais de de-ze-itis mil. A sua freqüência, que era em 1947 de qui-itat.s mil adultos, cresceu para setecentos mil em 1943e para oitocentos mil em 1949.

Pode-se afirmar hoje que mais de um milhão de anal-jfabetos já foram alfabetizados.

Nos oito últimos anos do governo Vargas a. médiaUnual da matrícula escolar no Brasil inteiro manteve-sena casa dos cincoenta mil. Em quatro após do governoDutra excedeu amplamente a casa dos quinhentos mil.Parece-nos que não é preciso escrever mais para: res-saltar o impressionante contraste entre a ação dos doisgovernos. Basta salientar que atualmente o problema daextinção do analfabetismo evolui efetivamente para ama solução. Com a difusão intensiva do' ensino primárioe com os magníficos resultados da Campanha de Alfa-betlzação de Adultos é lícito prever, sem receio de erro,f<t a apuração da grande operação censitária de 1 dejulho vai confirmar que o mal do analfabetismo, já seapresenta com uma percentagem inferior a cincoentaporcento, contra os 65% em que se manteve até o fimdo governo do ex-ditador.

Honrosa aisunçao aoprofessor Pacheco

da SilvaPARIS, 22 (AFP) —¦ O Pro.

fesiót Pacheco da Silva,, de-legado da Universidade deSfiò Paulo ao Congresso In-ternacional de Psiquiatria, ioidesignado para presidir umadas mais importantes seçõesdo Congresso, a qüe estuda-rá notadámente o proWèmádo tratamento das enlermida-des. mentais polo' eletrocho-que.

A NOITE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1950 _¦__,-_ — PÁGINA 3

Dr. Avelino AlvesDOENÇAS PULMONARESPRAÇA FLOKIAA'0 55-7.» —82-9285 .. Consultas 100 cruzeiros

>-*»-*>n»ii»..tii» , , ,,„..»„

O FUTURO

BARGANHEIHOS SEMESCRÚPULOS

Yeiiiicou.so em proporções im-Níipncmiea a iniiltração co-ftnjUa em chapas de diversos

deputados ou. vereadores nãocompensa essa triste situação.

*O ACORDO GETULIO-ADEMARUm dos mais autorizados poria-om numerosos pontos vozea do governador paulista, o•Pais. Eolchevistas conhecidos, Sr- Egberlo Maia Lux, presidente

„.* na p,olicia como °9ita- do diretório nacional do P. S. P.,'«. como elementos nocivos a vcm de fazer interessantes revê-

tíCe°,ree os 233£ <CONTINUA_NA 5, PAGINA,»«lidades políticas que se re-^-^

-¦--i™ PM princípios democráticos|'

wislãos e têm sido sempreWranai era todos os terrenos'««Wgada ideologia vermelha.»«lo tem aponas uma expii.

555 »u, melhor, uma causa: a¦"«¦Ç-» de indivíduos inidô-

W • wm oscrúpulos em dire-"?'Partidários estaduais o mu-wpais.f'"» tarada lei o P. C. sta-™la. cs seus militantes, achan-*" 8-m logenda para concor.

«V i í5es- Pr°cuí«am cer-'«ímbro. descriteriosos de di."""*» regionais do parlidos Ie-m regiirados o com eles

«SflE comba»°*os, ga.*i d!, _cs v:,tos da eama-X* '•oidores moscovitas emtó _ 3,UM lu-»aros *"« «me»l_L dosos e 8em »•>-«o o seu interesse pes-«d»__!. os pr6prios -o*6"-8-"Paina, os tais dirigentes

tevisâo dos brinquedos infantisdr• futuro. Nada debonecaXparu

lui deJmu l'ara o* PatáeslUma grande asa de avlãu é o ins-

lamento principal do cenário,cujas linhas aerodinâmicas tra-duzem melhor do que palavras,o -.espirito do século em que vi-vemos. Em cima, vi-se um pos-to de observarão, idêntibo ao uti-toado nos aeroportos modernos,,i*T

aperelho receptor do radar•2e/i«e, vigorosamente, a ascen-dência crescente da técnica «omundo moderno. As crianças daamanhã terão a maturidade pre-coce imposta pela presença deproblemas angustiosos e vHais.As guerras atômicas, os raios-da-Morte, as emanações radioativasrondar-lhes-ão o berço e o desli-no, aguando-lhes o sabor dos pri-metros brinquedos e a paz dasprimeiras horas da existência. Oronco dos aviões substituirá.o do-ce bimbalhar do sino aldeão quemuitos de nós ouvimos na nossameninice. B as palavras cristãsdo Ladainha, que ouvíamos reci-tar na Agrejinha romântica danossa terra natal, essas serão su-bshuidas pelas frias regfras daDefesa Civil Anti-Aérea, ou outroregulamento imposto pela pers-pectiva de uma guerra próximae ruinosa... O espirito infantil,que desabrochava lentamente, noritmo fisiológico de uma flor que•se opulenta — êsse não poderáfruir os encantos tradicionais dasua mesma puerícia e inocência.As vozes roufenhas dos alto-fa-Iantes substituirão as confidên-cias aurorais, as fábulas rlsonhase outras histórias com que eratradição despertar, para o Mun-do, a alma embrionária das cri-ancas. Tudo estará mudado nummundo cuja suprema preocupa-ção será, como a dos animais noseio das florestas sombrias: só-breviver. Como esperar rasgos deespontaneidade lírica da alma de.meninos gerados por entre iiresâ-gios de tórmentus e calamidadesmundiais f Todo : o esforço dospedagogos de amanhã dirigir-se-á para a tarefa, sobremodo huma-niídria, de conservar infantil oespirito das crianças... O dom dainocência, qúe Deus facultou aospássaros e aos meninos, talvezfique reservado aos primeiros,por ainda não terem eles fabrica-do a sua primeira bomba atdmi-ca... As visões de um futuroavermelhado pela quase certezaãe hecatombes universais bastarãopara modificar, por completo, omentalidade dos futuros homens.Como é possível brincar por en-tre os preparativos febris de umacatástrofe cientificamente orga-nizada t "Deixai vir a mim ascriancinhas" — disse Jesus nahora mais humana da sua divinaviela. Mas, como é possível queas criancinhas venham, se acqi-todas num abrigo antl-aéreo, co-mo feras temíveis, elas ali cir-cunscrevem o dom de viver e aesperança ele resistir 1 Pobres pe-tizes 1 Sois, apesar do tamanhi-nho que tendes, as ultimas maio-res destes tempos e destas lou-curas 1

Berilo Neves

¦-»IH t I ILI || *.*¦*:, Hliin,,

A dificil tarefa da LECAntônio Vieira de Melo ,—*•—•

O SABONETE

REMNAé uma maravilha !

¦

Não sei de cidadão que, neste momento, esteja arcandomais dificil tarefa do que o Sr. Vieira Coelho, presidente daEleitoral Católica.

Em geral, é multo dificil encontrar a linha Justa das relaçõesda Igreja com a Politica.-. A política, sobretudo a politica eleitoral, é plástica, sinuosa,flexível.

A doutrina católica enquadra-se num sistema geral da vida edo.mundo e num amor inconsutll da verdade, a que nâo se podefugir numa parte sem prejuízo do todo.Muitos lideres católicos, como Montalembert, Lacordaire, Dau-det, Maurras viram-se confundidos pela complexidade do fenô-meno político, atraindo sobre si as reservas e, não raro, os ralo3do Vaticano, a que, no seu zelo lmoderado, pensavam e desejavamde inicio servir.É que muitas vezes, como advertiu, com profundeza, um gran-de. pensador, mais dificil do que cumprir o dever é saber ondeele esta. .O regime da multiplicidade partidária então surge particular-mente embaraçoso para a elucidação das consciências, de vez quecada facção cm Jogo temi a pretensão razoável de estar com a ver-dade, sqb pena de cair no ceticismo que desarma para as lutas cas pugnas da competição.Qual não é delicadeza da missão de Vieira Coelho e seus com-

panheiros da direção suprema da Lee. para examinar os nomes eas legendas de nosso pandemônio eleitoralI..;Já a nossa estranha carência de substância doutrinária nas dl-versas agremiações e, máxime, na sua conduta prática constitui umfenômeno alarmante para os espíritos informados na sólida e de-tinida armação do pensamento católico.Acresce que o excesso de partidos, resultante da mística dosistema proporcional, leva no curso fl. embato, í._ combinaçõesideológicas mais heterogêneas.

. .i. Aq,uiué ° Briga,deiro cm ••*a5âo oom plIn-o Salgado. Ali é Ge-túlio de braços dados com Jcsé Américo.Os partidinhos insignificantes prestam-se às químicas maissurpreendentes.Determinadas legendas, num Estado ligam-se a uma correntee noutros Estados, a correntes opostas. ,

desconhecidos!6 ^ candidatos' eMos na sua maioria totalmente

Como opinar sobre eles? /,,o,J..,cada pa»ss.° relíentam' espoucam do passado desses anônimosverminas e gafeiras de estarrecer. Um dos pratidos novos com fu-mos de remodelar e aperfeiçoar os costumes políticos do pais re-crutou em suas chapas de senadores, deputados e vereadores, aaulno Rio, verdadeira equipe de delituosos e processados: - um vi-sitou as prisões acusado de apropriação indébita: outro, foi exnul-so das corporações militares por hábitos inconfessáveis: terceiromL?n°n£rad0

d,° Min,stérl0 da Justiça a bem do serviw público'quarto, tem pelo menos, quatro processos de trapalhadas; quintoandou envolvido em delito contra a economia popular. 'd.,, iiL ?s.-?ut,ros Processados, parecendo que êsse é um requl-sito ^imprescindível para ser reoresentante do povoI q.a n «T eu denunc-àsse pelo "Diário Trabalhista" um, deles e1°

'}? de Prova nas mãos, logo acudiú em chamar-me à iusticapara assim me forçar a provar o meu assêrto.A coragem desses camaradas é tremenda! Não se contentamem ser desonestos. Querem certificado judiciário! conter**amriP ,2ÍS

fatos para dar a ver a necessidade da existênciatosàs?dSrrSfft para orlenta*- as consciências desè-J -kiL fu ° sufráS*° democrático com acerto e dignidademZSL}*?1^™' °, meu deP°*mento como uma homenagem aòfn?PCfi,b,0r.id0,SUperior.comando dac>ue*a entidade, quando se os-força para iluminar as trevas e limpar as águas turvas da furios-,borrasqueira de apetites e ambições em que dispara a nossa ri.masia de partidos e salvadores da pátria. e"

^**##*www******»»-w---*"*w^Virá ao Rio o "Juan Se-

baslfasi Elcaiio"No próximo din fi rin. outubro

dovcríi .licpíir n Guanabara o nn-vio-escola dn Marinha de Guerratla I-spnnlia, "Junn S.bnslian deElcmio", que traz n bordo umntunnn dp Rnnrdnslninrinhn, quoeslii renliznndo um cruzeiro deinstrução; O nnvio-escola perma-necerú nesta capilal durante oitodias.

O ministro da Marinha, nlmi-rante de Esquadra Sylvio de No-ronhn, delcrminou que fossemprestadas varias bomennscns anstripulantes daquele vaso dcguerra.

-a#V>**» .

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¦¦¦?¦¦?.» I I J I I I I I I I

Olho do vizinho.»Com a Câmara sem número,

os poucos deputados que apa-rocem llmltam-se a ouvir econtar fatos da politica ou epi-sadios domésticos.

Ontem, enquanto a sessão searrastava sem possibilidadesde se tornar frutuosa, o Sr.Amando Fontes, escritor, con-tava o que aconteceu comErnst Ilomingwag.

Um vizinho analisava-o des-ta forma:Veja o que sucede com osmoradores do lado. A mulhercuida da casa, atende os me-nínos, dá ordens aos empre-gados, faz tudo em supia.

E o marido t'Esse, não faz r.ada. Passa

o dia -inteiro escrevendo...

UM UFiUMAS'... S0;;' ¦-'*____.' ' -J. '/> . 7^* ,¦"/ ''

íliiioR:att?Mffi(i

Desastre de aviação nosEstados Unidos

DAYTON, Ohio, 22 (U. P.) —Um avião dc bombardeio leveB-45, caiu ao solo e explodiu nabase de iVVriglit1, perto desta cida-de, inalando dois oficiais. I?un-cionarlos dn base nerca disseramque o avião fazia um vôo de ro-tina, quando subitamente se pre-cipitou ao solo.

QUINA PETRÓLEO

ORIENTALA VIDA DO CABELO I

Plano para a invasão daSibéria Oriental e Vladi-

vostockPARIS, 22 (A. F. PO — X

agência Tass difundiu pelo rá-dio de Moscou o conteúdo dc"documentos secretos" publica-dos por um jornal dc PyongYang, o "Sinmun",que teria'sidoencontrados nos arquivos da chán-colaria de 'S.vngman rthcc, emSeoul, pelo Exército norte-corca-no. Entre os "planos" eslnbelc-cldos pelos Estados Unidos,' Co-réin do Sul. China nacionalistac Japão, existiria um da invasãodc Vladlsvostocl- e parte da Si-béria Oriental, n conquista dnManduchurin, e a recuperação dosterritórios da China do Norte.

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ABANDONARAM A MESADO BANQUETE

0 gesto de Vishinski e seuauxiliar Jacob Maük —Reação a uma frase do

discurso que ThomasDewey estava pro-

nunciandoNOVA YORK,.22 (U. P.) —

O ministro do Exterior soviélico,Andrei Vishinslty c seu auxiliarimediato Jacob A. Jlnlik, levan-thram-sç dn mesa do hnnquetedas NnçOes Unidns. no HotelWiildorf Astória; no momentoem que o governador dc NovaYorli, Sr. Thomas E. Dewey, pro-nunciava seu discurso, no qualcriticou a Rússia.

O banquete foi oferecido pelomunicipio de Nova York, aos de-lej-ndos à Assembléia deral dnsNações Unidns:

Serin insensnto, — come-çou dizendo Dewey, — que pns-sassemos por alto sobre a durarealidade na qual existem entre10 c 15 milhões de seres naUnião Soviética, que vivem notrabalho forçado, sob condiçõesque quase eqüivalem a torturasque matam. Nenhuma pesson,cm nenhum lugar do mundo, po-dc dormir durante n noite, sen-tindo-se sem segurança".

Ao iniciar sna frase, Vishinskyenrubesceu e olhou pnra Mnlik.Este devolveu o olhnr. Ao termi-nar Dewey a sua frase, os doisrussos levantaram-se ao mesmotempo, deixaram a mesa e sai-ram do salão. Sua saida foiacompanhada de alguns snssur-ros. Enquanto deixavam o sa-lão, Dewey interrompeu o dis-curso, parn, em seguida, prosse-guir:

Quando uma nação praticaabertamente a barbárie da on-tiguidade devemos reconhecer quea_ bnrbnrie ameaça o própria ci-vilização. O momento não é paraencobrir coisas feias com pala-vras políticas.

Dewey terminou o discurso, di-zendo que as 5!) nações da ONU,têm que "decidir c aluar comouma só para que, unidas, possa-mos salvar-nos a todos.

DESISTIU 0 SR. ADEMAR DE BARROSDO MANDADO DE SEGURANÇA

O recurso da decisão do Tribunal Regionaldeverá ser julgado dentro de poucas horas

pela Alta CorteNoticiamos ' ontem, com deta-

lhes, a sessão rcaliznda pelo Tri-bunal Superior Eleitoral, quandofoi inieindo o julgamento domondado de segurança, impetradopelos Srs. Ademar dc Dnrros cMozart Lago contra a decisão doTribunal Hegionnl do Distrito Fe-deral que lbes negou o registrodas cancidnturns.

Ontem mesmo, a tarde, em ou-tra reunião do T.S.E., o assuntoficou, encerrado com a homolngn-ção da desistência dn medida soli-citada. Reiniciados os trabalhos,côrca das 15 horas, cotibc ao rela-lor do feito, Sr. Machado Guima-rães, anunciar n petição oue rc-cchera, desistindo da medida. O******************0*********4

PERFI.MÁR1ASCASA BAZIN

Av. Rio Branco 131 • Tel. 22-2938'•-•'•••••••••••*'%***~*»9:n..:,:.i..i„t.,m„i..9,^..i„

Uma obra no 1seu rumo

Regressa hoje o almiranteFlavio Medeiros

O almirante'dc Esnundra, Fla-vio Figueiredo dc Medeiros, chefedo Estado Maior da Armada, quese encontrava nos Estados Unidos em visita, regressará hoje.ãs lfi,..0 horas, a esta capital, de-semharcando na Ponta do Ga-leão.

Umberto PeregrinoSão Paulo vai ter, a partir do

próximo dia 25, o seu primeiroRestaurante Popular.Mas como se explica que só-

mente agora chegue ei Capitalda indústria brasileira a obrado SAPSt E' que somenti nr.s-tes últimos três anos a Institui-ção da Praça da Bandeira to-mou impulso e se colocou norumo de sua legítima idpajüà:ção. Até então, cm sete unos davida, não passara de uma visto-40 amostra, abunelantemenie fo-tografada em dias de visita eruidosamente celebrada em tô-das as oportunidades jmblicíttl-rias. E tudo indica ejue nii-ncn,sequer, se cogitou ele ir além daamostra da Praça ela Bandcl-ia. Pelo menos é o que é licitodeduzir, considerando que oSAPS .veio evoluindo sem inato-do nem organização sistemátí-ca, mas verdadeiramente atra-vés de um amontoado do provi-dências, até por vezes contradi-tórias. Basta referir que sei men-te após cinco anos ele etilstin.úa, oSAPS veio a ter recursos regu-lares com que custear os sensserviços, pois ó de julho de _í).'/jo decreto-lei, quo lhe fixou umacontribuição proveniente dei ar-recadação dos Institutos e Cai-xas da Previdência Social. Atéentão vivia praticamente ele ex-pedientes, que oulra. coUtt nãoeram os sucessivos finan?iaii'.on-tos ordenados para sustentá-lo.

Também não se identifica amtoda a viela do SAPS, anteriorao governo presidente Dutra, omenor sinal de que houvesse ul-gum Plano destinado a difundi-lo através uma rede de restau-rantes populares, ao modelo dafestejada "amostrei" ela "Praçada Bandeira.

O. primeiro plano para estrn-turar metódicamente o SAPSdata de começos de I9)** o foidevido ao diretor, Dr. José An-gusto Seabra, na sua gestão in-terina. Embora muito im pi. r/ei-to, porque, sobretudo, incompte-to, porquanto abrangia iinica-mente a organização aelini(listraiUva da Instituição, cabe a estuInieiailra o incontestável v.èri-to de ter sido a primeira tenta-tiva liara arrumar os decretose disposições internas que scvinham amontoando ao longo daexistência do SAPS.

Já, porém, em J' de maio deI9'8, a atual administração doSAPS fazia entrega ao presiden-tt, Dutra de um "Plano"' do lar-ga envergadura, destinado atransformar o SAPS em ServiçoNacional de Alimentação e, des-sa forma, obter um instrumentode ação pública efetivamentecapaz de solucionar o problemada alimentação popular que, sobo mais doloroso elos seus aspén-tos — o âa fome coletiva e o eladesnutrição crônica, é responsei-vel principal pelas más condi-ções de saúde do homem brasi-leiro e pelo seu baixo rendimen-to econômico. ,

Foi, pois, desse vigoroso Im-pulso criador, que nasceu o pri-meiro Restaurante Pópúlair deSão Paulo, em vésperas de sei-inaugurado.

relator votou pela sua homologa-ção da desistência, passando o Sr.Ilibei.n da Costa a verberar a ati-tude dos impetrantes, que antesdeclaravam sede de jusliça parareparação de direitos líquidos ecertos, entretanto, no mesmo mo-menlo, quando a justiça vai serproclamada, desistem do seu pro-ntinciamcnto, alegando as razõesque os oulros apontavam antespara contrariar-lhes ns preten-soes, o que dnvn a entender inte-resses ocultos. Esta veemente re-criminàçãó do ministra Ribeirodn Costa levou íi tribuna o Sr.Mozart Lago para uma explicaçãopessoal.

Em. vista do pedido da pnlavrapelo Sr. Admito Lúcio Cardoso,novn discussão foi travada a prn- <pnsilo da tese sobre o direito defazer-se ouvir, em mandado dcsegurança, o impugnantede uma;providencia que deu causa a im-petráçãò da medida. Pelo voto dequalidade do ministro Lafnyçttedc Andrndn foi admitido n falar o-Sr. Adnulo Cardoso, que defendeuo ponto rie visln contrario.-_ de-sistencia do mandado. Nesta po-srão ficou, também, o chefe doMinistério Publico.

Passou n Tribunal a decidir so-bre a desistência, oue fni hnmolo-gada pelos Srs. Machado Gnimn-rães. Cunha Meln, Sabhia Limae Pinheiro Guimarães, coltra osvolos dos Srs. Ribeiro' rfü Costae Samnaio Corrêa.'

A desistência foi juslifi.ridacom n possibilidade dc imediatojulgamento do recurso normal,qne iá se encontra na secretariado TIS.E.

Ainda hoje estará designado, orelator, podendo ser julgado den-Iro de poucas horas.

h representação da Ale-manha ro exterior !

Serão estabelecidas dele*gações diplomáticas em

26 paisesnOXN, 22 (A. F. P.) — O go-

vêrno federal pretende instalarrepresentações diplomáticas cm2(! paises estrangeiros: no Rio'de.laneiro, Buchos Aires, Sydnéy,Druxelns, Santiago, Copcnlwgne,Paris, Atenas, Londres, Cnlculá,Dublin, Ftnma, Tóquio, Montreal,México, Haia. Viena. Lisboa, Es-tooolmo Berna- Madrid, Anltnra,.lohanncsburgo, Nova York ' cDn liaria.

Além disso, serão Instaladosconsulados gerais no Egito, Co-lombia, Itália, Luxemburgo, Pa-naniá; Paquistão, Pérsia, Peru,Suiça, Uruguai, Venezuela, • Chi-cago c São Francisco. Enfim,quatro consulados vãr ser cria-dos cm São Paulo, Marselha, Do-troit e Nova Orleons.: ' "¦

CARAVANAP. B.

O nome Tomás vem do ara-maio "Teoma" e significa gêmeo,assim como o dc Eduardo vem doanglo-saxão "Ead", que quer di-zer riqueza, felicidade, e "Ward",guardião. É um dos nomes maispopulares na Inglaterra, EstadosUnidos c Canadá.

*-1 expressão "tché", usada co-

mo saudação, principalmente lioSul elo Brasil, na Argentina e110 Uruguai, foi introduzida naArgentina pelos valencianos,

*O célebre hospital Guy, Ue

Londres, foi construído pelo ricolivreiro do mesmo nome, queacumulou fortuna considerávelcom a publicação da bíblia, con-tratada com as autoridades uit-versitárlas, detentoras."'do res-pectlvo monopólio. O hospital íoiincendiado na última guerra; i.custou 18.000 libras, além de200.000 deixadas para a sua ma-nutenção.

"üma palavrjt bem esoolhidaeconomiza quantielade ie pen-sumento", disse Mach

a i ei, com-«ítend»«iído''•*__?" »•'«««•""• "írfãndâ

™»o com os oeus mais

10 ° seu partido, con,-P"-* que se desenvol-

,'"" Pagadores'-.os. _ em pastosm ú "? 9°zo de imunidades

"•«•íi, . iniuriar- c-*luni«Ca':°nlra a na<*â0*'O ?aie*'nesses con-

1 ^«áveis, n5o sabemos.*<"« torpe. A primeirae Paroce.nos quo esta-

i.<uf!.a,fio ~ a P*°* * °

Sk,'5™ democratas e. ítot ? *»-««.to. do Sta.

Kin* " dB ''Po» repulsivos.

'f-ian . conlini*-*r nasSt pSrtj7Ue

*ort*m guindados.! cuido, •!? ° que PertencemNàW

cxpul30-los das¦"•««ilu» -yidon,eme'-lo fica.

., aÇ<*° do serom atingi-"Pelo4t*i»a"•¦«¦ta da cumplicida.

>J-.í.Ça0 e PeI° »-••«IE, r'°do °Pini5° Pú-

.fc,JiemlduWd<-. " conquis."*** «-umas cadeiras de

• •" ^^ÊxSx\ -Si- ---

Para Presidente da República

,,,*-¦*.".

.;.__._ _—u-4.

PAGINA 4- — A '-NOITE — -Sexta-feira, 22 de setembro de 1950 —

Jm

SILHUETA *F£M!JVIJV4- ••>.*;'?•¦;,,

í)4 SILHUETA CANGURÜ ALIBERDADE SÜB CONTROLE'.,,

A nttjlor oomponftlo «orte-awcrlcona prodttíori» do ôo!,c«tes, *oUíie«s é cintas /esteia êste ano seu c.Mg.íe.i-fe-wrlrfo.Çitflrtrió foi fundada, em IDOO, imperava, entre ás- mulhsni» -,do mundo inteiro, o ideal .di) beleza da "Gibson giri",- Queexigida 'silhueta canguru''. A "garota Gibson" foi inventa-da nos anos noventa do iéoulo passado, pelo desenhista no-vaiorqiiino. Charles Dana Otbson, que morreu há cinco unos,,jd Quase octooendrlo. .Por volta dó 19Ó0, ganhava Mais decem mil dólares ao. ano, desenhando ¦ centenas ,«*;. ,*-G.6«p'n iClrís", para as «.(Mofes revistas americanas,: Mflis tiiiída. i)a- ;nhavam os fabricantes de coletes de bari>atun,ds; afie .propor-:-eiowavaíH, tis moças, dosejosas de pàrecer-Se ooni a-'figura -.

Ideal daquela famosa "silhne-ta canguru", de HnliaS.reqUiiv-tadamente curvadas. Erapreciso ter uma empregadaliara apertar, laçar e amar---rar as armaduras rígidas nás jcostas. Então ' um mOdolls- :ta parisiense fea tinta **rci'o-

jZiíftío" rfcMiocrdtlca: criou ammodelo chamado "L'Irreslsti-ile", que fechava ria frente edispensava o aw;tílio da cm-pregada,

O dono áe uni arniarlnhode Chicago, Henry Gossard,A cata âe novidades, em Pa- ,ris; encontrou esse tesouro e,sendo o primeiro a importa-lo nos Estados Unidos, ga-nhoú bastante dinheiro parafundar sua própria fábrica.

foi adaptando a« idéias do Velho Mundo ás necessidades doJfovo Continente. Passou ã fazer produção em mossa, apreço» bamtissimos. Para facilitar a éstandardização, divl-Slu os mulheres em nove cateGorias, criando nove "tiposideais'.' — cada um dòs quais tinha ós seus pequenos defe',-to» caraoteristicos: ancas largas, dorSo curvado, eto, Gos-sard era um filantropo: marcava seus coletes çom uma nu-meração que .«cUcava cinco centímetros a menos ão tama+y¦nho real; assim, as vaidosas tinham a ilusão de possuir umacintura fina, ao rigor ida moda, sem, para isto, estragar suasaúde, apertando-a demasiadamente.

O negócio prosperou até os anos-vinte deste século,quando as moças começaram a rebelar-se contra o uso docolete substituindo à silhueta eaageradamento feminina umanoVa silhueta exageradamente masculina, "à Ia jrarçOíiMc'.A Companhia Gossard foi uma das poucas do ramo, queso-brevivera»*, àquela crise tremenda. Lançara a cinta eláutt-ca, com um tecido eacluslvo, extensível em todos os sentidos, ¦que não entravava os movimentos e correspondia aò idealde beleza da mulher americana, expressado pelo slogan: "li-herdade sob controle". Adaptar-se às circunstâncias foi sem-pre á chave do sucesso: durante a segunda guerra mundial,a companhia fabricava cintas especiais para as- mulheresocupadas nas intliisfrias de armamentos, cujo feitio era es-tudado cuidadosamente, com o fim de aliviar o cansaço dotrabalho em pé, em posição incômoda, nas fábricas e r./i-í* itifl 1

¦Estudar amiudeas tendências da moda, os modos de vi-ver as mudanças áo ideai almejado, pelas mulheres, as mu-danças reais no físico da mulher média, de uma geraçãopara outra, ainda não era o suficiente: era preciso vencer,por meio do um publicidade original a concorrência Ao 850companhias que trabalham no mesmo ramo nos Estado3Unidos. Recentemente, a companhia começou a apiegoaros seus produtos em revistas de luxo... masculinas. A foto-grafia de uma lindíssima garota, usando — aliás, sem nc-cessidade alguma — o liltimo modelo de cinta ou soutioiy —devia atrair a atenção do leitor, quo naturalmente, não deirxaria de dk:er à excelentíssima esposa: "Por que você não¦usa a mesma cinta, tjueridaf" E o fato é que, dos quatroocn-tos milhOes de dólares que as sobrinhas de Tio Sam gastamanualmente com cintas e soutiens, dez milhões são pagos;*ara adquirir a "Unha de beleza Gossard", que atualmente,conforme a tendência geral, respeita e valoriza as formasnaturais do corpo feminino, dando-lhes apenas "uma pôquo-

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na aluda".

DB. JOÃO MAURÍCIO

PE MEDEIROS

O anlwsdrio do engenheiroJoão Maurício de Medeiros é sem-pre festejado em todas as cias-se» sociais ondo o seu nome ilus-tr» se projetou em função da bri-lílanie folha de serviços presta-do» ao pais nos mais difíceis pos-to» da administração. Inteligên-cia primorosa, técnico de méritoinvulgar em assuntos agrícolas,o engenheiro João Maurício deMedeiros já exerceu, interina-mente, a pasta da Agricultura,deixando sua passagem marcadapor iniciativas de grande itíiHda-de. Presentemente é diretor doDepartamento da Agricultura, e,em comissão, serve à presidênciada República como assessor nosassuntos . de sua especialidade.Também no mundo político é fl-gura dé relevo, tendo ocupado olugar de prefeito de João Pessoa,na «ua terra natal, pnr onde ago-ra se candidata a suplente de se-nador na chapa da Aliança Repu-olicarta.-^' por isso que, na datad» hoje, tão cara aos seus amigose correligionários e, ainda, aosaerv^dores públicos, o. Dr. JoãoMaurício de Medeiros Vem rece-bèndo felicitações provinãas datodo» as pontos do pai».AmymsARws-

Fazem anos hoje!Senhores:Eduardo Chamarelli, funciona-

rio desta Empresa.Transcorre, hoje, o aniversário

natalicio do Sr. Waldir Diniz,alto funcionário do Banco doBrasil e figura destacada nossports da cidade e no rubro-ne-gro.' O aniversariante tem sidomuito cumprimentado.

Senhoras:Alcina Ferreira Viana de Almei-

a»j esposo do Sr. Serofim Forrei-ra de Almeida, presidente da Ca*sa Serafim Ferreira S. A.CASAMENTOS

OLGA OBRT.

de trabalho Silvino Gonçalves,e a senhora Albn Storino . Gon-çalves, completam hoje 18 anosde casados. Hoje, também, re-glstra-sc o aniversário, natalicioda senhora Alba Storino Gonçal-ves.

Por esse duplo acontecimento,o casal está recebendo exprcssl-vas homenagens.ANIVERSÁRIO NUPC1AZ,

Completam hoje 27 anos de ca-sados. o Sr. Serafim Ferreirado Almeida, presidente da CasaScrafini Ferreira S. A., c a se-nhora Alcina Ferreira Viana deAlmeida.HOMENAGENS

Amigos e admiradores do Sr.Leonardo Smith de Lima, em re-gruijo por sua nomeação para de-sembargador do Tribunal deJustiça do Distrito* Federal, vüooferecer-lhe um almoço, no Clubdos Caiçaras, a Lagoa Rodrigode Freitas, no (l/a 30 do corrente.PEN CLUBE

LEILÃO JUDICIAL --¦ CENTROHOJE r. Espolio - HOJE

JÓIAS, MÓVEIS E PORCELANAS

RUA CHILE, 29AFFONSO NUNES, autorizado por alvará do

MM. Sr. Dr. Juiz de Direito da l.a Vara de Órfãose Sucessões, 1.° Ofício, venderá em leilão HOJE,sexta-feira, 22 de Setembro de 1950, às 16,00 ho-\ras; pulseiras de ouro com 19, 16 e 11 brilhantes,broche de ouro com- 34' brilhantes, bichas de bri-lhantes, anéis, alfinetes de gravata, brilhantes soltos,berlòques antigos, moedas, sala.de jantar còm 12peças, dormitórios, armários, jarras de cristal e por-celàna, bibelots, etc, do Espólio de Maria José AgraLobato de Vasconcellos. Catálogo detalhado nó "Jor-

nal do Comércio" de hoje.

tm*tt*»»4)*»»f**+****4}4}***,**++*****+**************+**>*******tério São JoSo Batista. Fizeram-ciada para 25 do corrente, foi

transferida' para o próximo mGs,após ns eleições.GRAJAHUTENI8 CLUBE

Realizar-se-á manahãj dia 23,no Grajahu Tênis Club, o bailede gala comemorativo do seu25' aniversário de fundação. Asdansas terão início às 23 hora3,e o traje sorá rigor,CLUB DE AERONÁUTICA

Está marcada para amanhã, noClub de Aeronáutica, mais umareunião dançante, com desfile deartistas de rádio e números demágica polo Prof. Hçnry Loré.Os associados poderão sòjlcilarreservas de mesas, nn secretariado Club, das 13 à3 19 horas.VIAJANTES

Em avião da Brariiff retor-nou oo Rio, procedente do Pana-má, o Sr. Carlos Fcderico Cook.secretario da Embaixada àrgcnli-na no Brasil.FALECIMENTOS

Professor Euclides Roí» —¦Faleceu o professor Eucli-

des de Medeiros Guimarães Ro-xo, cotedrático do Colégio PedroII e do Instotnto de Educação.Era o extinto uma das: mais ilus-três figuras do nosso magistério.Racharei em Ciências e Letras pe-lo Colégio Pedro II, onde obteveo prêmio Panteon, conferido aosalunos distintos, fez brilhantecurso cm nossa antiga EscolaPolitécnica, de onde salü parati imprensa è o magistério! Mem-bro da Comissão Nacional do LI-vro Didático, autor de inúmerasobras dc matemática, catedráti-co dò Colégio Pedro II, cx-di-retor do Externato daquele edu-candário, eX-dlretor do Ensino:Secundário e do Instituto do En-sino, o extinto' sempre sc dcsln-cumblíi muito bem, dns árduasfunções que desempenhou, mere-cendo o respeito o a cstlmn dosque com cie privaram.'O féretrodo professor Euclides Roxo, comgrande acompanhamento, foi se-

A sessão do PEN Club, ánuri- pultado, ontem mesmo, no cerni-t****^*>»4s^»»4f»*»*4^^*»4s^4}4f4/»4^»*tt»^^t****t*^*****»**t***^

se ouvir, à beira do túmulo, vá-rios oradores, destacando-so o re-prosentante da Congregação doColégio Pedro II, que compare-ceu incorporada. O falecido dei-xou viuva a senhora Marisa deAlencar Roxo c Uni filho, enge-nheiro civil.

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^328 rioVas escoías prima-*|rias, 6 grupos escolares eequipamento para: 100unidades ~ Mais ;de:-virtteeummilhões,de cruzeiroso -auxílio federal para aeducação em São Paulo

São Pnulo, como a maioria1 dosEstados e Territórios da União,também se resentia das i defici-ôricia? cducaolonàis assinaladascirt todo pais um* razão de preca-ridadei dá ,-rétíe- primária, cujacapacidade era -' insüficichtri. panvatender' aó ' nflu.xo sempre cresrCcbto da -população l.nfohtll.;, E q governo fcdèraV atenden-do a generalidade ..ev amplitudedo' problema, lançou-se h clabo-ração ei execução de plano de rc-novitção educacional que constoudo financiamento de construçõesescolares para o ensino prima-rio na zona curai o da organiza-ção dos cursos do õperfeiçoamen-to.e 'especialização de professo;res, na capital federal o nas- ca-pitais estaduais.

Ò Instituto Nacional dc Estu-dos Pedagógicos, do Ministérioda Educação e Saúde, localizouassim, e vem fiscalizando, aconstrução dc 7.000 novos pré-dios escolares pelas' zonas maisnecessitadas dos diversos Esta-dos e Territórios, além da. distri-biiição de escolas normais e gru-pos escolares'.

Merecendo, pois, as atençõesdb poder central, pela carênciaeducacional que representava, oEstado de São Paulo recebeu am-pio auxilio fedcri-U, representa-do por 328 prédios escodares parao ensino primário o que signifi-cam a verba de Cr$ 19.400.000,00(dezenove milhões' e quatrocen-tos mil cruzeiros); por mais seisgrupos escolares, que corres-pondom U verba de Cr S1.700.000,00 (um milhão e ' sete-centos mil cruzeiros), e final-mente por equipamento paracem unidades escolares prima-rias, que correspondem à verba de

CrS 21.900.000,00 (vinte e ura mi-Ihõcs onovecenos mil ci-uzclros),o quo corresponde à verba de Crç800.000,00 (oitocentos mil cruzei-ros).

Atinge, assim, o auxilio, fede-ral para o grando Estado a Cr?21.900.000,00 (vinte e um milhõesc novecentos mil cruzeiros) oque atesta o considerável esfor-ço da administração central iiosentido de alcançar a. solução queo problema exigia. _.

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Chegou a hoia de compiai Indo feera, tado novo;tado poi preços anazadores de liquidação!

Chagou et hora de V. S. realizar umbom negócio. Como em todos osanos; o Louyiè, nesta mesma época,iaz uma sensacional remarcação depieços em todo o seu iormidável"stoclç". instituindo, em benefício dô'seus

distintos clientes, a QUINZENADA ECONOMIA. \TUDO BOM, TUDO NOVO, TUDO

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I ^BttOH-aBiB-BWR!BBff!-?pS>-^-y'^^ l^aSrltfca^. ^^^^^^y&""^*^^*^. 9SmS*w^3s\\\^**\9B*m*\\*!m*^mKmmut!^m ^m!'*>*-l'l-MyXHâ-C*.'X'af^yT^^-^i *^^yy-7*á*'*.-.-.| -' ¦H.V'i,'''*Í^l

¦|fc»^g<i*i

•^•**^HHH^r••»^r*»^^*•^¦^*^1^. sttstt*tt*»t*»t»****»J*t*t*t»*Mtt*ttt»tittt»SttM*tM

Realiza-se amanhã, íis 18 bo-ras, na matriz de São FranciscoXavier, do Engenho Velho, a cc-rimônia religiosa do enlace ma*trlnionial da seiinorita Zulmiradoi Santos, filha do Sr. José dosSantos Palrinha c de sun espo-sa, senhora Mercedes Santos, como $r. José Gil Carlos Pires.

'Amanhã- as 1R.45 horas, naIgreja São Sebastião (2." Con-vento dns Capuchinhos), à ruaHaddock Lobo 2(16; reollzar-si-ao casamento rio Sr. Renato Sal-gado Pinheiro advogado, com nsenhorita Marli, Murta. filha doSr. Djalma Geranue Murta c dasenhora Adalgiza Barreto Pintode Faria Murta. O noivo é filhodo Sr. Antônio Alves Pinheiro eda senhora Ntcollna Salfiado Pi-nheiro.

Os comprimentos serão apresen-tados na iRrcja.

-*— Renllza-*t) ami-nhí., na 12.'Clrcnnscrição, hu 8,3o horas, oenjac» matrimonial tL, «cnhorltnTereilnhi, tíudo.v Portugal, como Sr. Joa., Justluo de Melo. Scr-virlo de testaminhns: o Sr. Os--.valdo Moreira Vldal e sna Exma.senhor». Celmtro Oodoy Vldal. Oato reü/rloso será As 18 horas, naMatrli d» Santa Cruz, servindode padrinhos a Sra. viuva Ceciliode Melo Raposo e «eu filho, Dr.Paulo Melo Raposo.DATAS ÍNTIMAS

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Dr. Pires######

POLICIAL EM REVISTANos jornaleiros o número de SETEMBRO

Publica sensacional novela completaPÂNICO NAS RUAS

baseada no filme policial do mesmo nome

E, MAIS AINDA: "L6CENÇA PARA MATAR"Extraordinário conto de Patrick Quentin

Como :onto f;.ren\ii,do O CRIME, de Milton Pedrosa;Dr. CarlOS F. de ÃbPeU I na intologia im íutor im uo-isas -oliinas, VlelvUle D. i

MOLÉSTIAS DAS crianças pOBt, çom O iVÍIS? tíRíO OE 900MDORF, além de1mi

'KBSBSSSSSf \VS »«trc8 m«téria8 dc ^Ponância.

^íStCir ÜaJ#».^»l><--»*<-»-»*»a«»»i-i-»f'*>-»-'«--'*»-->-*^r'*'^^^y" n^t*^N*l+m^t***^m**l\\±4Win IMjmm ^9s^**t\\^^^' ,, a, •***•

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.«NOITE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1950•W-3>»!S,-B^^ .

PÁGINA 5.¦_-^-tTM-_----n--n------------------ii ¦*¦¦¦-* ^r»*'*»»* _»».¦¦ >£.. .,_. - '.

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Onrante todo o trajeto entre Bio ê Sâo Paulo... i

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candidato nacional recebeu e_> cada localidade I calorosas manifestações de apôlo dolítlca no Estado de Sio Paulo; por último '(?) . .- • 5Sí? ü?.?1v™; 80 c*_t.ro' _? S»--.Cristiano Machado e Altlno Arantes*íi £111 "*"

feto. o candidato .naefo_al I^^*^»^^ e£ J£

«*' «-*-* Juntos, a campanha po-

S. PAULO f NVOIVE EM VIBRANTES MANIFESTAÇÕES 0 SR. CRISTIANO MACIÉOÍA VOZ DE MOCOCA

Previnà que não sou daqui e nam. também de NiteróiSou de longe, nascido numa região que tem as galas de serdas terras mais férteis do Estado de fido Paulo -as tinasroxa, da zona da Mogiana, quo se alongam desde oiipla-naltosdo Ribeirão Preto ató Mococa São José do m,?%.?Tl?ne Tapiratiba. Ora, é natural, pois qiíao tnos iliaTeznesta longa vidade jornal, eu lance, com profunda ternurao men olhar paru a minha tema. E o taco auando IlirnZ'na minha cidade distante, organiza-se uma qVZ\, festa quêassinalará a inauguração do Rádio Club de Mococa 'Quaiulo deixei aquela cidade, trazendo sob ó braço es-querto um diploma do ginásio e o coração meio amargura-do, Ia deixei um jornal qne tinha os foros de general deúnico veículo do pensamento de sua população. Mas. agoraacompanhando o próprio ritmo do progresso do mui do vol-to A minha cidade para encontrar, além de sua imprensa

Como foi recebido no norte do Estado e na capital paulista o anti-go combatente de 1932 - Os discursos do candidato das forçasmajoritárias em Vila Queimada e Guaratinguetá - A partida paraiV» o interior ¦'!:¦: .

acompanhando o próprio ritmo do progresso do mundo vol-to á minha cidade para encontrar, além de sua iinuréSihtambém o sen rádio. Isto eqüivale'a dizer quei , pen^men-to de minha terra já não mais se expandirá por um estreitopróximo, mas vai abranger regiões mais distantes levandoaos vizinhos as manifestações de sua inteligência e de suacultura. Em razão de meu presente, como homem de rádiosinto-me orgulhoso do progresso de minha terra e mais or-gulkoso ainda do progresso do rádio em meu pais '

A partir de hoje, minha terra tem a sua voz. Ela solança pelos quadramos que a circundam e dirige-se a quan-tos lhe estão nas proximidades,, numa mensagem fraternalc amiga. :rorisso, como filho daquela cidade, só'o entusiasmo cabeem meu coração neste momento. Como homem de rádioso orgulho faz brilhar os meus olhos. Entusiasmo e orou'lho quc o M-.strumento de que me sirvo para exercer as mi-nhas atividades, já agora lançou raízes em minha terraJa tido estarei mais tão longe de lá c dc minha gente a. par-Ur dc agora. Nem meus conterrâneos estarão tão lòr.ne demim. O rádio fez o milagre de aproximar as nossas d"istán-cias, sem tocar nos eixos onde piramos.A voz de Mococa será ouvida, para seu progresso e nara

o seu brilhante futuro.

,»_JAACÍRmk_?2 <s«vico especial)Almeida, lider pessedista local,de A NOITE) — Deixando Gua- major Nabor Nogueira, pelo P.R.ratingueta, is 14 horas, o Sr -- -

*ACYR BOECHAT.

A Rádio Nacional vem apresentando aos sábados às SOhoras, o ''.Teatro Toddy". Trata-se de um programa nós moi-des americanos, do "Hollywood Theater", que apresenta tó-das a.i semanas um astro ou estrela, numa entrevista muitovira, seguindo-se uma peça especialmente escrita para a suainterpretação. Terminada a peça o artista volta ao micro-fone para dar sua- impressão sobre o papel que desempe-nhou. O "Teatro Toddy" já apresentou Ismènia dos Santos,Celso Guimarães, Isls de Oliveira, Saint-Clair Lopes OlgaNobre, Brandão Filho, Nélio Pinheiro, Henriqueta Brieba oRoberto Faissal. José Penteado é o redator do programa quetanto sucesso vem obtendo.

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Alceu Rodrigues Mendes, o ope-rário Osvaldo Abichard, pelo P.S. T. local, e Roberto Moreira,em nome do P. R. paulista. Fa-lou por último o candidato de-mocrAtico, num improviso quoempolgou a grande assistência. Àrecepção em Taubaté comparece-ram numerosas representaçõestrabalhistas c delegações dos mu-nicipios vizinhos. A multidão queassistiu ao comício e aplaudiu oscandidatos Cristiano Machado cAltino Arantes; foi consideradapelos observadores locais, como amais vibrante e numerosa quc jácompareceu a um comício nessapróspera cidade paulista. Tambémcm Caçapava estavam preparadasentusiásticas manifestações popu-lares ao Sr. Cristiano Machado eseus companheiros. Fazendo li-geira parada nessa cidade, o can-didato democrático pôde, entre-tonto, pôr-se cm contacto com amassa popular que se encontravana praça fronteira a estação, sen-do saudado por vários oradores,aos quais respondeu cm rápido coportuno improviso. Exaltou, cn-tão, mais uma vez, os' tradiçõesliberais do povo paulista e seuesforço pelo progresso do Esta-do e do Brasil. Situou igualmen-to o papel desempenhado pela ci-dade do Caçapava, como centro»*,*™'****M**»*»***i*****M****************t******M0++4t.

Cristiano Machado chegou a Pin-damonhangaba 30 minutos após,sendo recebido festivamente. Amultidão concentrada na estaçãoovacionou demoradamente o liderdemocrático e seu companheirode chapa, deputado Altino Aran-tes, sendo o Sr. Cristiano Ma-chado saudado pelo Sr. TúlioCampeio, líder pessedista local;tendo agradecido cm nome docandidato nacional o dirigenterepublicano, Sr. Roberto Moreira,que pronunciou vibrante oração.Releva notar o ambiente dc entu-siasmo com que está sendo rece-bida aqui a candidatura AltinoArantes íi vice-presidência da Rc-pública. Êsse candidato tem sidolongamente ovacionado durantetodo o itinerário, sem exceção. OSr. Cristiano Machado c sua co-mitiva chegaram a Taubaté as 15horas, recebendo nessa históricacidade do Vale do Paraíba em-polgantes demonstrações de en-tusiasmo e solidariedade da popu-laçüo local. Realizou-se, cm segui-da, grando comício na praçafronteira à estação, literalmentecheia, onde o prefeito José LuizAlmeida Soares fez a saudação aoSr. Cristiano Machado, cm nomedo povo de Taubaté, sucedendo-scna tribuna o Sr. Louro Augusto!

propulsor ua economia daquelaregião. Dentro do itinerário de

lu ti' °',S-r,' Crist|ano Macha-

Ud*i! -rCC* "d,° ',)or »ra«(|c mui-tidao na cidade dc São José doscralico, falou o Sr. Otávio Mn.raes Lope,, presldente

Wv^Mo-

n "pieit.°doSSTT SU? ,vitôria

Ewwttseguintes lérmnv." «¦* ' Ilos«°VoriJi\Tdl\-JZ°Tm!l-Parecer a recencãn ,& 2* com"didato Sr! C.hí,„_

d\g,,,0,cn»-Peço-lhe no, rem-csénf.n Ií,chado«° ilustro patririn

" ' levan(,°menagens fo in- 1!?ssns h°-Presidente da' II.. ^«f^*-»,>> Vila Qnnln,' r- _¦¦_ .Queimada, primeiraetapa de süa

~"„,n**íaa* PrimeiraHor póS,

eX0CUrs»° P«Io inte-Machado nmL!,.. r* Cristiano

PROGRAMAS DA RÁDIO NACIONALHOJE

1J.0O- CRÔNICA DA CIDADE1..0J - RADIO NOVELAM-PliOG. DE .MARY MEADE«,09 - GRAVAÇÕES VARIADAS"•00-"A NOITE" INFORMA — 2.»

edlcSo1..I5-NOTAS E INFORMAÇÕES".30-A FAMÍLIA BRAGA17._ - QUANDO ELES ERAM PE-

QUENOS11.00 - A VIDA DE SANTA BERNAR.

DETEii.ss- doutor prujxinoH.M - NO MUNDO DA BOLA1!.« - MINHA VIDA, ME1I AMOR19.00-LOJA DE MUSICAS R.C.A.15.10 - AVENTURAS DO "ANJO"I9.M - AGENCIA NATIONALSO.OO - RADIO NOVELA30.» - REPÓRTER ESSO30.30 - P.R.K..3031.00 - COMENTÁRIO POLÍTICO

, 3I.0S - RADIO NOVELA31-35 - SORT1DOS DUfüIEN23.05 - PALESTRA DO DR, VIEIRA

DE MELO23.10 - ENTRA NA FAIXA«.«-TURMA DO SERENO33.-J . REPOHTER ESSO3J.0O - HORA DE PROPAGANDA PO.

LITICA PARTIDÁRIAM.M - RITMOS DA PANAIR NO ARW.«-MUSEU DE CERA '11,30 - INFORMATIVO DA RADIO

NACIONAL01,33 - ENCERRAMENTO

AMANHë•«-ABERTURA - BOLETIM DA

O. N. U.M*« - HORA DE PROPAGANDA PO.

"TICA PARTIDÁRIA

(•J08.no - REPÓRTER ESSO08 OS - GRAVAÇÕES VAX1ADAS08,55 — CAFÉ' DA MANHA09.00 — O NOSSO PROGRAMA10.00 — "A NOITE" INFORMA d.» ecl-

eüo)10.15 — GRAVAÇÕES VARIADAS10.30 — RADIO. NOVELA11.00 —GRAVAÇÕES VARIADAS11.30 — VOCÊ FAZ O PROGRAMA12.SO — GRAVAÇÕES VARIADAS ¦12.55 — REPÓRTER ESSO13.00 — CRÔNICA DA CIDADE13.05 — RADIO NOVELA13.35 — CONSULTÓRIO SENTIMEN.

TAL14.0S — NO MUNDO DOS DISCOS13.00 — PROG. CÉSAR OE ALENCAR19.00 - HISTORIA DO VOVÔ CAMA.

RADA19.13 - NO MUNDO DA BOLA19.30 - NOTICIÁRIO DA AGENCIA

NACIONAL20.00 - DICIONÁRIO TODDY20.23 - REPÓRTER ESSO20.30 — VAMOS SAIR PARA OUTRA21.00 - COMENTÁRIO "OLITJCO21.03 - NAO ESTAMOS SOS21.33 - ATIRE A 1.» PEDRA22.05 — PALESTRA DO DR. VIEIRA

DE MELO22.10 — AS MAIS QUERIDAS MELO.

DIAS DO BRASIL'22.40 — DISSE ME DISSE22.45 — RAPSÓDIA NOTURNA, COM

EDU22.55 - REPÓRTER ESSO23.00 — HORA DE PROPAGANDA PO.

LITICA PARTIDÁRIA00.00 — RITMOS DA PANAIR NO AR00.45 — MUSEU DE CERA01.30 — INFORMATIVO DA RADIO

NACIONAL01.33 — ENCERRAMENTO

RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOSDA CAMPANHA NACIONAL

DE EDUCAÇÃO DE ADULTOSO quc revelam as cifras estatísticas do ensino supletivo emtono o pais, no biênio anterior e no primeiro da Campanha— Elevados 7 vezes os cursos supletivos, passando as ma-tnculas de cerca de 300 mil para 1.300.000 alunos e os alunosaprovados em exames de cerca de cem mil para mais dcmeio milhão — Mais de dois milhões de brasileiros alfa-betizados, o que representa um progresso que nem mesmoem um decênio seria alcançado sem a Campanha

(Clichê na .» pdqina).

PaúloT braV°S «»"*» dc SSo^lpalS„oCUllncs(- vo.es,m fundamentecTnL pc,,c-«* • «ele fazemC!s»£_«»£ressurgir•-"'•ffns imagens.

«eyejo-me convosen hs. _fo anos passado.. T ? dozo -horas de febril lirecí,pitul° as

lioras aniar.n.. ». '«moém as*• sorte „uoS'erLr!n0c3es de f°-seu sactítM*: expcrim<-ntou, nopr" «osamo' ° g,°rí°"°de"^1^ ^"«cionalista"F nossi W Ôrfara^'Vos *vimento. profunrinm^0 Um m°-

nao nma

^*********^************-*********************************.

0 guarda morreu aotentar salvar a jovem,

no incêndioMO PAULO, 22 (ServiçoMpecml ,|e a NOITE) — Fo-™n> identificados dois cor-PO" tnrhonizadoa no incêndio

l" Prédio à avenida Sâo João2,*° ,*313, o do guarda civil""«» dc Almeida e o da jo-Ym Juanita Gondcrbcrcu.M«el« morreu quando tenta-T- «nlvnt esta.

milhõesirprejuizos e16 bombeiros feridos

.^ONTiNÜAÇAO0 * t.* P A;G IN A

O» bombeiros da cidade, au."ilido. por ope.árioB da".""au. Harbour" bó conse-W-Kun dominar o íogo apósaef horas de luta. Ficaraml°n*>> 1G B0idados do ,'"'..»'> o comandante de™n«a da guarnição federal,^» também auxiliou no^-bo|« oj chamas.

Agredido peio vizinhoAo comissário Henrique Con-

ccição, de serviço no 14." distritopolicial, compareceu, na madru-Rada de hoje, Maria dc LourdesPereira da Silva, solteira, de 13anos, domiciliada no barracão 3da rua liarão dc Petrópolis 280,queixando-se àquela autoridadede quc, durante a noite de ontem,um seu vizinho dc nome BeneditoPereira, vigilante municipal nu-mero 219, servindo no 8." D.V.invadira sua morada, afiredindo-aa socos c ponta-pes, fugindo a se-guir.

A vitima, apresentando cqui-moscs pelo corpo, foi socorridano Posto Central de Assistência.A queixa foi registrada.

Atrasados os trens paulis-tas e mineiros

Em conseqüência dc defeito ve-rificado no Serviço de Sinaliza-ção da Estrada, enlrc Novo Igua-çu c Deodoro, os trens paulistase mineiros chegaram hoje a D.Pedro II atrasados, sendo quc oNP-2 com 2,20 horas, o DP-4(Santa Cruz), com 1,15 horas cos mineiros com cerca do 2 horasde atraso.

A Campanha Nacional de Edu-cação dc Adultos, cm boa horalançada pelo atual governo fede-rai, para atender a evidente neces-sidade do nosso meio, vem alcan-çando resultados que se, podemconsiderar extraordinários, na ai-fabetização de adolescentes eadultos cm todo o território na-cional.

O efeito dessa admirável obraeducativa, organizada sob a ins-piração de técnico do valor excep-cional do profesor Lourenço Fi-lho, diretor do Departamento Na-cional dc Educação, logo foramevidenciados nas estatísticas cs-colares do Brasil, já nos dois anosiniciais da Campanha, que foramos de 1947 c 1948, pelo enormeacréscimo dc escolas, professoras,alunos, c provações do ensino su-plctivo, que é o dedicado A ins-trução dc adolescentes e adultos,comparadas as cifras dos doisanos referidos, com as cifras an-teriores, isto é, relativas aos anosde 1945 c 1946.Um confronto que é um

índice extraordináriode progresso

O confronto das cifras estatis-ticas do ensino supletivo cm todoo pais organizadas pelo Serviçode Educação, c Saúde ramo auto-notno do Instituto Brasileiro deGeografia c Estatística revela fa-tos deveras impressionantes, umaumento geral dc 4,5 nas ativida-des do ensino primário de adul-tos e adolescentes, que é expres-são do esforço benemérito desenvolvido da Campanha. ¦ .

Vejamos esses dados. Em 1945eram cm número de 1.810 c cm1946, de 2.077 unidades escolaresdc ensino supletivo, nos dois anosda Campanha, isto è, cm 11.'j45 c15.527, cm 1947 e 1948. A mediadessas unidades escolares suple-tivas foi dc 1943 nos dois anosanteriores c sc elevou para 13.736nos dois primeiros anos da Cam-panha. O aumento foi de 7 vezesmais unidades escolares, cm re-sultado da Campanha. Dessas uni-dades, 10.416 cursos foram manti-dos cm 1947 com a utilização de25% do Fundo Nacional- dc Eiirsino Primário e cm 1948, 14.300cursos.

Mas também cm outra direção,a Campanl)!, fez sentir a Miaação, em evidcnU. beneficio Daráa nossa população. No pieriodoanterior, metade das escolas ecursos dc ensino supletivo detodo o piii.s, eram localizadas ne_-ta capital e nas capitais dos Es-tados. Em 1937, pcla ação daCampanha, o número desses cvtahclccimenlos localizados nosmunicípios do interior já era oitovezes maior do que o das capi-tais.Extendendo ao interior o

ensino supletivoO número de matrículas, Isto é,

de estudantes, aumentou tambéir*,de modo dnveras significativo. Eisto não só no (pie respeita àsmatrículas em geral, como àsmatrículas efetivas, ou sejamàquelas restantes ao fim do anoletivo. As martleulas, considera-das em geral, foram 138.546 cm1945, c 164 187 em 1916, ou fnimédia no blênic referido, 151mil alunos. Em 1947, as mn-trlculas fornro em número de

609.996 e em J948, de 750.000, oque representa, como média, noprimeiro biônio da Campanha,680.000 alunos por ano.

Aproveitamento efetivodos alunos da Campanha

As cifras relativas às matrículasefetivas, isto é às quc ainda con-tinuavam ao fim do ano são ain-da mais eloqüentes. Foram dc101.025 e 120.165 alunos, resp-?c-.tivamente cm 1945 e 1946, e de473.477 c 604.521 alunos cm1947 c 1948. De 110 mil aluno;na média do biênio anterior, dhs-saram essas matrículas efetivas,isto è, plenamente aproveitadaspeIos_ alunos a mais dc meiomilhão do alunos no primeirobiênio da Campanha.

Os resultados apontados pelasestatísticas das aprovações nosbiênios 1945/46 e 1947/48, tara-bém falam bem alto da profunaainfluência exercida pela Campa-nha Nacional de Educação ueAdultos, desde o seu inicio. Em1945, houvo 45.668 alunos apre-vados no ensino supletivo e em1948, 56.570; cm 1947, 213.749alunos nessas condições, e vm1948, 295.393 alunos. Em njódia,no biênio anterior à Campanha,as aprovações «c elevaram a 51mil alunos e no primeiro biêntoda mesma Campanha, a 250 milalunos aprovados nos exames. Es-tas cifras, aliás, não compreen-dem milhares do. alunos conside-rados em condições de prestarexame e quc no, entanto, não ofizeram, muito embora não hajamaproveitado inteiramente a opor-Umidade quo lhe foi proporciona-da pcla Campanha.

5eslX£f "al c á° «"«fida

» PO' isso mes»oVn. . 3nfimos>

•'¦ ¦"*-.? 1i*"<"«-."Cs humanassem lei não há l, I*1"3' porou<SK» humana, J"StÍ?a\nas "In-ÉSSÍS!? c?moVida,nente a Voa-«Wvcz^^S^^s,s»° do povo pa,SleeS* a (lcc'-orTm.à 1ShéM vc.°dadc.ra

^o da Co^tLIçIó.1'01, lnlermé"

-tiaoco^nahaVOs?0U'?Í,Ide PKS°a.instante foi ,», ,ndo "aquelevosso movKcM" conside"i ocia natural I?'? U*m.n consequên-

fazer dn FcdèracSn aÍS ills<a.•»« Em 3! rcCifh,ra rCaIida-Pensamento' aueT°Ve ôste«-Ins políticas *.., s ci"unstân-do.

P0"I1C!,S estavam ameaçan-

SomhraUdaSCbna^l?ran!. cntSo «Por São Paulo ntnr'M

dcs,fraId«dn

na

Progresso que normal-mente não seria alcan-

çado em um decênioAs cifras estatísticas acima re-feridas dizem respeito às unido-

des escolares organizadas e nãoabrangem ps resultados dos tra-balhos executados, pelos "volun-tários" da Campanha, isto è, pe-los cooperadores, cuja ação alia-hctizadorcs se exerce nos própriosdomicílios, o que elevaria o nú-mero dc alfabetizados da Campanha a mais de «00 mil pessoasnos dois primeiros anos da mes-ma.

E os resultados do Campanhavêm sendo cada vez mais nota-veis, de ano em ano, embora ain-da nao se possa dispor para evi-denciá-los dc d:.dos estatísticoscompletos. Assim, cm 1949, oscursos mantidos com auxilio doí'rrS?. Fct,er»1 Ü sc elevavam

a 1O..04 com uma matricula dnçêrca de 800 mil olunos. E nãona nenhum exagero, assim, cmassinalar que o balanço das atlvi-vidades da'Campanha Nacional deEducação do Adultos registra rfalfabetização de mais dc doismilhões dc brasileiros cm todo opais.

»Mt«F.» marconi0" "os Mordemes-

dos

Cedo ou tnrftn .r .. a "zao.Pelo sol" d,aart,40s;!°,,"nminadas

dníueÍé^twS herói "e dls,ânc!a

novamente vi^er io05/, rdemosnma ConstHt.ição sol o f dc

?S^t^a-2 Sorrio

cional. «viiizaçao na-

rnS..1-"-6.-.™6"10-. fomm,,„ c, a cóleruílC C°mhatc* a1„ela có.er„-con'ta

- supe-nos momentos

Resultados como estes represen-Iam um progresso que não scr:aalcançado nem mesmo em um de-cênio e quo foi obtido nos doisprimeiros anos da Campanha, -nicdesta forma veio a constituir dcmodo efetivo, um passo agigan-tado no sentido de proporcionara toda a nossa população dosenormes benefícios da cultura po-pular.

mina os adverfárfos o,T f,u *

os corações. era,°'- elevaram-se

«í _m-TP-re «m ,de«I v vo'

^Xc)T*l\0Z\cs'ficlecc-ae a cxeciip."!, .i ',a c,,l,'"ração

Çial na ordem ccta distribuição d„ „eom igual oportunidade

pois, em -última análise, a defesada Liberdade.

Por isso, não perdeu significa-do o vosso belo c generoso movi-mento rcinvindicador de 32. &preciso, ainda boje, defender a li-berdade contra todos os riscos eameaças quj sc vislumbrem nohorizonte, li preciso vigilância edesassombro para preservar a li-herdade.

Daqui desta mesma Vila Quei-mada Bobe ainda e flutua no ara lembrança heróica e pungentedos quo se sacrificaram na lutade 9 de julho. A todos êles, com-batentes dos dois lados, quetombaram com o mes;mo amorao Brasil, rendamos a homena-gem do nosso respeito e do noa-so carinho, «files não devem seresquecidos». A pátria vive tam-bém nos seus mortos, porque61es santificaram o solo ondecairam, legando-nos uma liçãogenerosa, na sobrevivência dasgerações.

Do fundo da alma eu vos agra-deço, amigos de São Paulo, aimpressionante manifestação doestima dispensada ao antigocompanheiro da mesma causa.Visitar São Paulo é percorrer ocaminho dos grandes heroísmose das grandes virtudes. A cadapasso iremos encontrar antigoscombatentes, da trincheira e dopensamento, que conheceram adureza das pelejas e mesmo aamargura do exílio, pelo ideal deum Brasil unido e organizadosob a ordem jurídica.

Seria impossível enumerá-lostodos, ou mesmo apenas aos seusmaiores chefes o paladinos. Porísbo, seja destacado nesto mo-mento o nome de um dos muitosque lutaram em 32 por êsse ideale sofreram o isolamento longeda pátria: o grande brasileiroAltlno Arantes.

Agradeço à brava Federaçãodos Voluntários e à admirávelLegião Negra, em que se irmã-naram compatríèlos de todas asclasses, identificados no mesmogesto propiclatório. Essa tocan-to união revelou mais umn. ves,o inexaurível sentimento demo-crático da terra bandeirante,expressão viva do Brasil, ondenunca deverão medrar as absur-das divisões de casta ou de cõr.

Brasileiros de São Paulo, coma mesma fé de 32, com o mesmodevotamento e determinação deespirito, unamo-nos em 1950 poramor à Pátria que ajudastes afundar!»

A palavra do Sr. CristianoMachado em Guaratin-

guetáFoi o seguinte o discurso pro-nunclado pelo Sr. Cristiano Ma-

chado na cidade de Guaratinguc-tá:

«Amigos de Guaratinguetá.Esta campanha ficará incom-

pleta se não viéssemos a Guará-tinguetá, para recolher aqui a li-ção e o estímulo de vossa tradi-ção republicana.

Essa tradição é tão viva hojecomo nos dias em que a encar-navam a figura austera de Ro-drigues Alves, brasileiro ilustro,cuja memória dignifica a vossacidade, e faz dela um verdadei-ro lugar do peregrinação cívica.

Tudo lia vida do grande conse-lhejro é exemplo para condutapolitica, essa conduta nobre e re-tilinea que marcou a atuação dotantos estadistas de São Paulonb Império c na República. x

Outros nomes de alta catego-ria, como o do saudoso Pires doRio, acodem-nos neste instanteà lembrança, confirmando a vos-sa bela tradição pública.

Falando a uma assistênciaconstituída de elementos repre-sentativos do município, onde fi-guram tantas expressões da In-toligêncla, do espirito criador *>do patriotismo de Guará, nãoprecisarei deter-mo sobre os ma-les da politica no mau sentido,que so nutre de paixões desen-cadeadas e sem reflexão.

Nossa pregação eleitoral temsido toda ela voltada para os as-pectos altos da atividade politt-ca, para o estudo das questõesligadas à organi»zação nacional ede cuja boa solução depende obem estar dos nossos compatri-cios.

está sugerindo providências dorecuperação ou do desenvolvi-mento econômico, a serem toma-das com rapidez.

Historicamente, o Paraiba cchamado de novo a exercer pa-pei relevante na vida brasileira,pelo aumento da produção agro-pecuária que se elabora a suamargem, e pela exploração deoutras riquezas de quo carece o,,pais.

Urge, antes de mais nada, ata-,car com denodo as-obras de de-

(CONTINUA NA 8.* PAGINA)

PELA 28,a VEZReeleito para a presidên*cia da Federação Norte*Americana do Trabalho

Wil-le-»»

NOVA YORK, 22 (INS) -liam Grecn íoi eleito pclasima sexta vez presidente da(lcrnção;I*,'oi-te-Amevicnna éi Tra-balho..' fiordm advertiu estnr dis-posto a renunciar no seu posto áqisso fosse necessário â união dostrabalhadores

Grecn tem 77 anos e em snx.mocidade trabalhou nns ii has (Iacarvão.

*****************************************************+******

Novo manifestoITilulos principais na 1 • página^

A Liga Eleitoral Católica resol-veu publicar novo manifesto sobreas próximas eleições no DistritoFederal, assim redigido:

E' o seguinte o manifesto:«A Junta Regional do Distrito

Federal, aplicando as normas ge-rais cstabelecidns pelo manifestoda Junta Nacional, procedeu aoestudo das diversas chapas regis-tradas para as eleições do Sena-dor, deputado e vereador pelo Dis-trito Federal.

A Junta dispensou especial aten-ção às manobras de infiltração decandidatos comunistas nns chapasdos diversos partidos. Essa infil-tração foi feita, ora com elementosostensivamonto comunistas, oracom elementos discretos e poucoconhecidos, como ern nntural queacontecesse. Por isso foram en-volvidos na impugnaçno todosaquiles quc, embora não sejnmcomunistas declnrndos, costumnmassinar documentos, funcionar emagremiações e colaborar cm pro-nuncinmentos de origem comunis-ta reconhecida, apesar dos disfnr-cos transpnrentes que assumem.Essas pessoas, ainda que não sedeclarem membros ou simpatisan-tes do Partido Comunista, ou nãoagem de boa fé, ou revelam tnn-ta tolerância nos manejos comu-nistas, quc se tornam elementosutilizáveis eomo massa de manu-bra.

Existe, sob esse aspecto, umachapa irremediavelmente compro-metida, a do Partido RepublicanoTrabalhista (P.R.T.) que devoser evitada totalmente pelos cato-licos, que, se viessem a votar emcandidatos desse partido, ainda quepessoalmente inatacáveis, estariamapenas concorrendo para a elei-ção dos cndidntos comunistas, in-falivclmente clnssificados pelamnssn de votos de seus correligio-nArios neles descarregada. Os can-didatoa suspeitos, existentes emoutras chapas, foram excluídos in-dividualmonte, sem afetá-las emsua totalidade.

ECOS E NOVIDADES

Foi cm seguida objeto de con-sideração n atitude dos cândida!tos relativamente à questão do di-yórcio c as demais exigèn»:ias daLEC, nn elaboração das Consti-tuições de 1.8a a 1946. Não po-(Icria a LEC ndmitir candidatos(jue a elns se opuseram, mesmoquando usaram de alegações de nvj-ra técnica constitucional, sem de-clararem expressamente, nesse ca-so, a sun concordância com aque-lar, _exigências na legislação ordi-nana. Aceitando, porém, n pos-sibilidadc de uma evolução doidem-.,, considerou a Junta igual-menteas respostas dadas ao ques-tionano que fez agora distribuir,so excluindo, afinal, os que somanifestam irredutíveis

Os candidatos a senador exclui-dos nrrnstaram consigo os res-çcljvos suplentes, em virtude do

tem votar nesles últimos isolada-mente (art 52 da Lei Eleitor le 11, parágrafo único n. II d„sInstruções do Tribunal Superioreleitoral). É de lastimar que fi-cassem assim os eleitores privaidos de candidatos a suplente d-nos dc seus volos.Quanto ao Partido SocialistaBrasileiro, com as reservas id,-vulgadaS -íelo manifesto dV i, .

vot-n ,'üní"1 P?dem P^alóllcõ"votar nos candidatos» seleciona-

nnrr,Í!?S CSSas Fim<-'™s discrln.l-"«Coes, cumpria, ainda, exiuni-nar a crandi. „,A..„ __* ":»,."*

rios an-pela sua vida

to, nJV!imh massa de C!ll»l*<l*os que escapam aos critétenores, nias qucmiMica, não estão om condlcoe-,dc merecer o voto dos católicosPCJW.C de modo bstcnsTvo, S*em concorrer pard a elevação dbnosso

tONTINUAUuDA ..• p A G I N A

,,.,„ , •fust,'ça so-[em econômica, a jus-¦¦a Propriedade,

para to-

e direitos so-Kstas obrigações

Cnls. que deveos, precisamstT aco"ipnnIiados dc«ma garantia absoluta para a I-herdade intelectual do cidadã"de sorte qUe ninguém sofra pelamanifcslnçao pacifico do seu pen-samento, nem tenha dc dar contnnos poderosos pelo exercício dacidadania, como infelizmente jáaconteceu,

A defesa da Constituição é,

De sul a norte do pais, sema-na após semana, temos procura-do falar aos nossos auditórios npalavra da verdade o da razão,para esclarecer, para convencer,para interessar, para convocar epara atingir a um resultado útil.

Chegando agora a vez do nossocontato com São Paulo, maior éa nossa responsabilidade, porquefalamos a um Estado famosopela sua cultura, o cuja sensibili-dado cívica ainda mais se apu-rou no trabalho incessante c noamor às Instituições livres e de-mocráticas.

Aqui estamos, paulistas, paracompartilhar de vossas preocu-pações e viver convosco esta ho-ra de luta pela grandeza maiorde São Paulo, que não pode serposto à margem das aspiraçõeso dos ideais alimentados pelopovo brasileiro.

O futuro será em grande partemodelado pela nossa compreen-são dos deveres da cidadania, epor nossa vez só seremos dignosde um futuro grandioso se oconstruirmos com a nossa fé, anossa determinação, a nossavontade de trabalhar e enrique-cer o país, deixando do lado acompetição partidária om formade luta livre, e impedindo assimo rebaixamonto dos padrões doeducação política legados pelo3melhores homens do nosso pas-sado.

Há muito que fazer cm honefl-cio das populações ribeirinhasdo Paraíba, cujo valo fértil,mas necessitando de assistênciaoficial sob todas as formas, ai

m *?.

loções à imprensa de Porto Ale.gro. Disse, por exemplo, que oSr. Getulio Vargas já organizouo aeu "futuro

govémo" na ba-se do parlamentarismo — basoem que assentaram os entendi-mentos entre os dois cheles po.pulistas» Ter.se-ia assim o so-nhor Getulio Vargas como pre.sidente da República e o Sr. Ade-mar de Barros como presidentedo gabinete ministerial.

O supracitado senhor Egberlonao osclareceu se tão profundatransformação em nossos siste-ma de governo será feita pormeio de uma reforma constilu-cional ou mediante a simplesoutorga de uma carta comoaquela que com muita proprie.dade o Sr. Osvaldo Aranha ba-lixou de "portaria

de 10 de no-vembro". Porque, diante da suainformação, e aceitando-a comoverdadeira, toda a gente tommotivos para acreditar que ofazendeiro de Itu, para a concre.tizaçao dos propósitos que lhesao atribuídos, preferiria a se.gunda fórmula. Modificar a Cons-htuiçao seria muita trabalhelra,muita delonga, por entre deba-¦j_

des.agradaveia e incômodos.Além disso, ninguém ignora queo Sr. Getulio Vargas, emborasubitamente convertido cm par-Iamentarista (êle pende paraquarquer lado, conforme as cir-«instâncias), é homem que ali-menta o mais solene desprezopelas assembléias legislativas.Acha que elas atrapalham e émelhor governar com todos ospoderes «aa mãos, tendo autori-dade para tudo, inclusivo parabaixar os tais docrelos-Ieis.

Por conseguinte, se o Sr. Ge-lulio Vargas, por desgraça doBrasil, saísse vitorioso nas urnase pusesse em prática o progra-ma combinado com o seu par-coiro de populismo, seguramenteseguiria pelo caminho mais cur-to e mais simples, Bastar-lhe-iaum golpe como o de 37: umaConstituição outorgada. Resulta-ria dai o que tivemos da outravez: uma ditadura indefinida.Mesmo porque o ex.ditador, quese repimpou no Catete durantequinze an03, não se conforma-ria em licar por lá apenas pormais um qüinqüênio, O que ohomem quer. não tenhamos dú-vida, é governar discricionária-mente pelo reBto da vida.

noroxí»melhores

as-esla

nível moral e político cmPosse trabalho difícil e «,,,_devia ser temperado pela prüde.-«o pela paridade/resultou \de candidatos abaixo, que" rvr c?coihi(ins peios' ca vãticos Mas, ai, começa o dever t\*consciência de cSda u,n s„.Pr In.o as denenclás inevitave ,a tim dc que o seu voto selaconcedido com a maior ''maçao possivel

candidatos!A Junta não se recusará no cxn-me dos nomes de candidatoscujos compromissos emborasinndps, não tenham, atédata, sido enviadas pelas s..,,-lanas dos respectivos partidos-." quais foram distribuído,. '

,0 rosultado desse exame podo-ÍÍT„0,,nrlun:n"cnfc divulgado.- PARTIDO SOCIAL TRUM

UIISTAIara senador federal - LuizMartins e Silva: pn,,, süpleií"o*Arlindo. O.lcro Sanções.laça deputados federais: Alicio

:i;',,rIlel.<e Carvalho,' Cavour O á-,,,,.' ^.,ür/ulli* ClodòmirbFirmo de Oliveira. Cecília Assisde Almeida, Josó Prado Eirosa ohitya de .Novais, Jiirnndlr MarcosAmarnnte, Jnrandir P.creira LuizAugusto dn Trança, Nicim

'r»m-mond. Nilo dc Souza. Pinlo Pau-(CONTINUA NA 7.- PAGINA)

"FOLHA DO WPedem-nos a puhlicarão do sc-tgnlnto:"Tendo a direção política dissoJornal imprimido no mesmo nmaorientação não condizente com oscompromissos assumidos, renun-ciaram aos seus cargos os nossosconfrades Armando Peixoto c .Til-.lio Pitos, que ali ocupavam, res-

pcctivnmente, ns funções de di-retor superintendente e dirc toucomercial."

RegressarTliSíí^o general Zenobio da Costa

Representou o ExércitoBrasileiro no centenáriodo generalissimo José

ArtigasMONTI-VlDlHI, 22 (Serviço es-

pocial de A .NOITE) - J)cp„js ,ioter representado o seu pais nttdualidade de delegado do Exerci-to Brasileiro, nas comemoraçõesdo centenário do generalissimoJosé Artigas, dever*, regressar uolirasil na próxima segunda-feirao general Zenobio da Costa, co-mandante da Zona Militar dc Les-te c da 1.» Região Militar,

O general Zenobio da Cosia,herói da guerra na Ilalia, se en-contrn acompanhado-do capitãoDomingos Ventura, seu ojudahlÜde ordens. No Aeroporto Nacio-nal,.o cabo dc guerra brasileiroscra alvo dç slgnlficnjivas home-nagons por parle dc alias autori-dados do Exército uruguaio, b.h.ccuio de reprcseritiliitcs do Con-grosso Nacional e do governo. Ogeneral Zenobio da Cosia viaiarácm avião das porcas Aéreas lira-slloir.is, posto á sua disposição, j

— PÁGINA 6- A NOITE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1950

£' o seguinte o discurso deti. Excia.J ¦¦ .•"O Sr. Góis Moatelro — Sr.presidente, justamente no finaldo «»U discurso, o nobre colegasenador Hamilton .Nogueira tra-tou «de assunto, também por mimontem abordado e Interrompidopor falta de número na Casa.

Ma eu, então tópico do "Cor-reio da Manha , como &o cos-tume Inteiramente inverídíco erelativo ao bombardeio aéreo deSáo Paulo. Esse tópico concluicom outra afirmação sobre aescolha de interventor emSão Paulo, o saudoso paulistanoe grande estadista Armando deSales Oliveira, a qual tambémé inteiramente InveridJca. comopassarei a demonstrar,

Assumi, naquela oportunidade— como sempre o faço — a res-poneabilidade das ordens dadasà Aviação do Exército de UetcJcomandada pelo atual tenente-brigadeiro Eduardo Gomes, quefazia parte das força* eob omeu comando as quais ubrar.-gjam os Estados do Rio de Ja-neiro e Minas Gerais. Assumi aresponsabilidade integralmente,e nao podia ser de outra manei-ra • porque eu era o chefe da-quele teatro de operações. Nasminhas instruções havia apenasuma limitação: determinava aaviação objetivos mllitareB, ousejam es gares dc estradas deferro, os comboios, e outros oecaráter militar, a fim de a.ioatingir senão no minimo as po*pulações.

Nenhum brasileiro sofreu maiaíq que eu quando tinha que ex-pedir essas ordens contra SáoPaulo. Basta dizer que, ao ir-romper o movimento naqueleEstudo e em Mato Grosso c fuinomeado chefe do Exército deLeste, protelei a abertura das hos-tllidades quanto pude. Posterior-mente, querendo o presidente ddRepública, o atual senador Ge-tullo Vargas, nomear-mo inter-ventor em São Paulo, recusei-me para que náo me atributa-sem a intenção de humilharaquele nobre povo, que tantoamo. Nem sequer fui à Capital,enviando o general Daltro pararestabelecer a oróem periclltan-do naquela metrópole.

Em razão disso, foi investidonaquele posto de interventor ogeneral Valdomiro Lima, coman-dante das forças no setor sul.

O- tenente-brigadeiro EduardoGomes jamais me fez qualquerponderação sobre as rnisr.oesque recebera. Sensível era anossa deficiência em aviões; e,muitas vezes, tive de manda-loao Bio de Janeiro, para tratarda aquisição de aparelhos, queseria feita nos Estados Unidos.Não eram pequenas as dificul-óades que so interpunham r.oroutambém relativamente a com-pra do armamento, munU;ao eoutros meios necessários <i> cam-panha. Ele pode dar testemunhode tudo isso e de mais algumacoisa que vou referir.

A base doa nossos aviões eraprecária, situada como esta-va num campo impróprio, emResende. Mandei, então, cons-truir novo campo no local,onde atualmente sc encontra a M-cola Militar. Lá, os aviõeB de qucdispunha o Exército de Leste, alémdos que estavam deslocados paraMinas Gerais, tinham a sua base;os aviadores sc alojavam, num cha-lé, onde eu, algumas vezes, aimo-cel com eles para tratar dos as-suntoi concernentes às operações.S. Excia., o tenente-brigadeiroEduardo Gomei?, como os demaisaviadores que combatiam os re-voltosos de Sio Paulo, sempreapresentaram a melhor dispo*}-ç£o de animo para cumprir ns mi*nhas ordens. S. Excia., militarde brio e dc honra, não poderá ne-gar esta minha afirmativa. Osbombardeios, aliás, não em gran-de escala, foram efetuados por mi-nha ordem e sob a inteira rea-ponsabilidade de S. Excia., cn-tão comandante responsável peran-ta mim pela execução dessas ope-rações aéreas.

Agora, a continuação do topi-co que ontem não pude concluir.

«Em 1932 o brigadeiro EduardoGomes, embora comandante de Re-gimento no Rio»...Não é verdade.

«... era pessoa de absoluta con-fiança dos paulistas...»

Não ê exato.«... por ter sempre defendido

para São Paulo um governo civilc paulista».

Também não é verdade.Vou explicar. Quando a situa-

ção em São Paulo era tensa, d*mais e eu então comandava a Ru-gifio, tudo fiz para evitar a luta.

Os paulistas podem dar teste-munho do que digo; muitos estãovivos. Cheguei a romper com oSr. Miguel Costa, que era o cheferevolucionário do lá e querin, atodo transe, dominar Sãu Paulo,ôsforçando-mc para que ésse Esta-dp tivesse governo civil e pau-lista.

Miguel Costa e os quo o sc-guiam eram apoiados pelo briga-dçiro Eduardo Gomes, pelo gene-rill Juarez Tavora, general Rabelo

por outros revolucionários de 2ü84, que quase se indispuznram

comigo por ésse motivo. Está aí oSr. Osvaldo Aranha, ex-ministroda Justiça, que pode atestar oque afirmo. Estou certo de que nbrigadeiro Eduardo Gomes, o gn-neral Juarez Tavora e outros mi-litares que formavam o chamadogrupo dos «Tenentes» não me doamentirão. Eu estava ao lado da«Frente Unicai de São Paulo con-tra os demais. Fui portador deproposição de acordo, que o presi-dente da República aceitou c cons-tava de duas cláusulas: primeira,governo civil e paulista para Sá»Paulo; segunda, realização de elei-ç5es dentro de um ano. Fui «-tor-pedeado» e como surgisse gravls-sima questão no Exército «ntre os«TenenteB» — conhecida com onome ce «questão doa rabanetes*)—¦ ,p «picolés» o governo, sentin-do-íe em cheque, nomeou-me co-maridante da Primeira Rigião Ml*litar. Nessa oportunidade, o Sr.Osvaldo Aranha foi enviado a SãoPatjlo para resolver a situaçiu..O povo, entretanto, revoltou-?p equeimou a «Legião de Outubro»,sede do comando rio Sr. MiguelCosta. Como nãt possuo o domda ubiqüidade, não poderia estaraqui sustentando uma situação,períclitante e ao mesmo tempo emSSo. Paulo. Quando fui substitui-do, indiquei o general Mariantepara comandar a Região naqueleEstado.

O tenente brigadeiro EduardoGomes propôs o falecido generalMsnoel Rabelo para aquele car-go. No fim de dois meses o mo-rimento ronstitucionalista reben-tou como todo o Senado sabe, edepois se propagou nas condiçõesbastante conhecidas que julgo des-necessário relembrnr.

Outro tópico inveridico é o quese refere U escolha do Sr. Arman-do.de Sales Oliveira para Inter-ventor cm São Paulo. Há tambémaqui uma inverdade, unia grossaInverdade: o brigadeiro EduardoGomes, segundo me consta, nãointerferiu nesse caso. pela razãomuito simples dc quc nessa oca-****** S. tociu. não conhecia bem

O GENERAL GÓES MONTEIRO PROSSEGUE. NO SENADOSUAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O MOMENTO POLÍTICOo Sr. Armando dc Sales Oliveira.

O atual deputado Plinio Barre-,to escreveu, em 1932, artigo con-siderado ofensivo aos "Tenen*tes" çue paitlciparam da revoltade 5 de julho daquele ano. Fa-riam parte do "Estado dc Sãoftmlo" o Sr. Armando de Salc»e os herdeiros de Júlio Mesquita.Nessa ocasião, os chamados "ho*mens do Estado" — os homensdo jornal do "Estado de São Pau-lo" — estaram na lista negra dosrevolucionários.

Quando se tratou da retiradado general Waldomíro Lima, dogoverno de São Paulo, o presi-dente da República, Sr, GetulioVargas, demorou cm substitui-lo.Somente depois de ter sido der-rotndo aquele general nas ciei-ções, é que S. Excia. resolveufazer a substituição e entregar ogoverno à "Frente única", quefora vitoriosa.

Reuniu, então, no Palácio doCatete os ministros. Quem tra-balhou para a escolha do Sr. Ar-mando de Sales foi o Sr. Virgiliode Melo Franco, com outrns pes-soas interessadas naquela substi-tuição. Este último, como sabiaquc cu tinha certa divergênciacom o "Estado de São Paulo",eom a "gente do Estado", veiopedir-me que concordasse com aescolha. O primeiro voto profe-rido na reunião do Palácio do Ca-tetc cm favor do Sr. Armando deSales Oliveira, foi o meu. Acom-panharam-me os Srs. Juarez Tá-vora, então ministro da Agricul-tura, Osvaldo Aranha, ministro dalustiça, Afranio de Melo Franco,ministro das Relações Exteriores,e outros ministros.

Os dois competidores indicadospela "Frente Única" eram os Srs.Armando dc Sales e Benedito«Viontenegn.

Esla a verdade dos fatos, sem-pre deturpada em nosso pais. Po-deria eu, em continuação, repli-ear imediatamente ao nobre cole-ga senador Hamilton No_guciranoutros pontos de sua oração, emaparente divergência com S.Excia.

Fui obrigado a adiantar, cmparte, o roteiro que segulrei aotratar dós candidatos e das can-didaturas h Presidência da Re-pública. Coloquei — os cândida-tos na ordem, a meu ver, de maiorconhecimento no pais e no exts-rior: cm primeiro lugar, a do Sr.Gctulio Vargas, depois a do te-nente brigadeiro Eduardo Gomes— nome nacional, aurcolado peloseu heroísmo — cm terceiro lu-gar, a do eminente Sr. João Mangahcira, discípulo dc Ruy Barbosa, parlamentar ilustre, sôbrc oqual também proferirei algumaspalavras e, finalmente, a_do me-nos conhecido — mas não o demenor valor — candidato do meuPartido, Sr. Crlstiano MachadoS. Excia. é menos conhecido por-que é modesto e desenvolveu suagrando atividade quase exelusi-vãmente em Minas Gerais, aforaa representação na Câmara dosDeputados. Mas ao scu Estado eao Brasil, desde a revolução dc30 c mesmo antes, prestou servi-ços inestimáveis e agora se temconduzido com cqullibrlo de todos os louvores.

O Sr. Presidente (Fazendo soaros timpanos) — Está esgotada aprorrogação da hora do expc-diente.

Se o nobre orador o desejar,poderá concluir seu discurso emexplicação pessoal.

O Sr. Góis Monteiro — Agra-deço a V. Excia., Sr. presiden-te, e solicito minha inscriçãopara falar om explicação pos-soai.

O Sr. presidente — V. Excia.será atendido.

Finda a ordem do dia, prós-seguiu o Sr. Góis Monteiro;"Sr. presidente, o último can-didato de que tratarei será o Sr,Cristiano Machado que perten-ce ao Partido Social Democra-tico e é, realmente, um valor na-cional.

O Sr. Hamilton NogueiraQuando fiz elogios ao tenente-brigadeiro Eduardo Gomes, nãoquis, com isso, desconhecer . noSr. Cristiano Machado uma . fi-gura das mais eminentes do paíse de altas virtudes pessoais. Par-ticipou mesmo do grandes movi-mentos nacionais. Sabe V. Excia.que o lançamento de sua candi-datura pelo Partido Social De-mocrático foi motivo de regozi-jo em todas as hostes democra-ticas do país.

O Sr. Góis Monteiro — Creioque não houve nenhuma quehouvesse sido lançada tão de-mocratleamente como a do Sr.Cristiano Machado. E" o quopretendo provar, sem contudoquerer adiantar-me neste mo-mento. Disse que começaria pe-Ia candidatura do Sr. GetulioVargas.

Já não me considero inibidode falar sobre a personalidadedo eminente senador pelo BioGrande do SulL uma vez quc res-tabeleci relações pessoais comS. Excia. embora estejamos po-liticamente separados. S. Excia.é o chefe do Partido Trabalhis-ta Brasileiro e eu pertenço aoPartido Social Democrático.

Quanto ao eminente tenentebrigadeiro Eduardo Gomes, ga-ranto ao nobre colega, senadorHamilton Nogueira, que, em vezde estar fazendo análise da suapersonalidade de estadista e depolítico, preferiria, pela equlva-lcncia de posto que temos, cmvez de, a contragosto, tomar pai-te em debates desta natureza,estar diante do uma carta dncampanha, estudando assuntosmilitares. Porque é essa a ml-nha vocação, a minha propensãoapesar de contrariada, c assimcontinuarei até morrer. O oes-t.lno é que me tem obrigado aafastar da rota que me tracei.T.ogo que puder, a retomarei.

Tenho grande desgosto emmencionar que certos jornais,apologistas da candidatura doeminente brigadeiro EduardoGomes — principalmente o "Cor-relo da Manhã" o o "Diário deNoticias" — tèm tomado minhtipessoa para "bouc émissolre'',numa campanha atroz, dirigidacontra mim, sob o pretexto doque, absolutamente, nunca tole-rei o tenente brigadeiro Eduar-do Gomes, tendo-lhe inimizadeou mesmo aversão.

A infâmia me obriga a dizerque conheço o brigadeiro, desd»a época em que era subalternona Escola Militar e S. Excln.simples cadete. Seguiram-se osanos e acontecimentos de 1922,24 o 26, sendo, em seguida, cria-da a arma da aviação em 1927Nessa ocasião fui chefe de gabi-nete do primeiro diretor da no-va arma até um ano antes carevolução de 30. O Sr. Eduar-do Gomes após a vitória p.xer-ecu cargo de oficial de gabim*'

Rememorando episódios e esclarecendo fatos — A questão dos dmheiros públicospara propaganda partidária — Definindo responsabilidades — O bombardeamen-to de São Paulo e suas interventorias — A atuação da U. D. N. em Alagoas -- A

propaganda partidária — Oitocentos mil cruzeiros dos cofres estaduais paulistaspara pagamento de um avião para a campanha do Sr. Getulio Vargas

te do primeiro ministre da Guer*ra do Governo Provisório, deonde passou a chefe da Aviaçãodo Exército de Leste. Ae nos*sas relações de familia e de ami*zade só ficaram estremecidasem virtude dos acontecimentosde 1937.

Relatando estes acontecimentos,ficarei muito bem com minhaconsciência, como até agora temacontecido. E o faço, não em de-fesa da minha pessoa moral c fi-sica — porque essa eu defende-rei com minhas próprias mãos —mas da honra militar, da fardaquc Cie e eu vestimos. Não pos-so compreender tão ilustre mili-lar leia, diariamente, certas ca-lúnlhs e infâmias — quc êle saneultrajes — sem o mais formal rc-púdio. Irei, pois, repeli-las.

Quanto ao Sr. Getulio Vargas,Já afirmei haver cessado inibiçãoexistente entre nós. Sinto-me, por-tanto, à vontade para criticá-lo.

Aproveito a oportunidade parapedir ao Sr. Presidente faça in*corporar ao meu discurso a cartaque me escreveu o presidente domeu partido, o ilustre deputadoCirilo Júnior, a propósito da in-dicação do meu nome à vice-pre-sidéncia da República, fazendoparte da chapa em quc é indi*cado â Suprema Magistratura oSr. Getulio Vargas. O meu gestonão visa constar dos Anais oselogios generosamente feitos amim pelo presidente do PSD.Não sendo vaidoso, todavia, fí-quei desvanecido com o Julgamcn-to de S. Excia., quc consideroacima do meu merecimento. Em-hora, por êsse motivo, não dese-jasse a inscrição nos Anais dareferida missiva, não posso dei-xar de fazê-lo porquanto nela fi-gura, inserido no texto, a cartapor mim endereçada ao deputadoCirilo Junior, a propósito do con-vi te para ser candidato à vice-presidente da República. A car-ta é politica e scu valor relativo;está apenas de acordo com as cir-«instâncias do momento. Con-tém um periodo que pessoalmcn-te pude explicar somente ao se-nador Getulio Vargas e que, tal-vez, jamais possa esclarecer depúblico.

O aludido periodo está assimredigido:"Além disso, aleguei outras ra*zões impeditivas, tudo porém su-bordinndo, como já declarei acl-ma, ás conveniências do meu par-tido."

Dclibcradamente o verbo "ale-guel", ai empregado, está comufigura de retórica, de sintaxe, por-quanto o termo exato seria "liá"do verbo haver, no indicativo.Porque na realidade, não alegueiao Sr. Danton Coelho outras ra*zões senão as formuladas emtermos claros, que encimam êsseperiodo. As outras razões impedi-Uvas, só as conhece o senadorGctulio Vargas, que concordoucom meu ponto de vista. Solicito,pois, que a carta seja incorpora-da ao meu discurso.

Sôbrc o nobre deputado JoãoMangabeíra, discipulo de RuyBarbosa, inteligência das maisbrilhantes do nosso Parlamento,constitucionallsta, jurista eméritoc grande tribuno, terei pouca coi-sa a dizer, uma vez que sua can-didalura, lançada pelo PartidoSocialista Brasileiro, não tem, in*felizmente, a volumosa repercus-são das demais. Por fim, trata-rei, como já disse, com toda sus-pelção, por haver sido o coordenador do P. S. D., nté o lança-mento de sua candidatura, do SrCristiano Machado.

Com esta explicação preliminar,sou obrigado agora a volver aoassunto ontem interrompido, istoé, o caso de Alagoas c continuara abrir fogo contra a U. D. N.Creio que V. Excia., senador ila*milton Nogueira, é o sub-" loa-der" do scu partido, no Senado...

O Sr. Hamilton Nogueira —Perfeitamente.

O Sr. GÓES MONTEIRO —— ... c, consequentemente, nãoestando presente o lider, é V.Excia. pessoa autorizada, ie'nãotivesse outros títulos muito im*portantes...

O Sr. Hamilton Nogueira —Obrigado à V. Excia.

O SR. GÓES MONTEIRO —... como os de emérito professorc parlamentar ilustrei Deve, p3is:V. Excia. estar convenientemen-to autorizado a dissipar certas dú-vidas que tenho no espirito.

A UDN publicou, como se fos-se do deputado Rui Santos, tele-grama dizendo quc reina terrorcm Maceió. Náo acredito tenhasido dc autoria do deputado RuiSantos, secretário do partido deV. Excia., mas do deputado RmPalmeira, sub-secretário. Quer te*nha sido um, quer o outro, maisadiante retomarei o assunto.

Ora, segundo sei, e com o tes-temunho do próprio brigadeiroEduardo Gomes, nada ocorreu deanormal durante sua visita ao meuEstado o excelente foi o acolhi-mento que al! teve S. Excia.

O Sr. Hamilton Nogueira —Quanto a essa parte, posso res-ponder a V. Excia. Ontem, con-versando com o brigadeiro, per-guntei-lhe o que acontecera cmMaceió. Respondeu-me S. Excia.que havia sido um dos maiorcn co-mteios da UDN, realizado sob in-tensa vibração popular. Tudo cor-rera cm ordem perfeita. S. Excia,recebera até a visita do repre-sentonte do Sr. governador, e la-mentava não a ter retribuído, por-que o comício terminara tarde, eS. Excia. tinha de partir para Pe-nedo. No dia do comício, no pe-ríodo dc sua permanência nn ca-pitai, nada houve. Esse o teste-munho do brigadeiro Eduardo Go-mes.

O SR. GÓES MONTEIRO —Agradeço o testemunho de V.Excia. c folgo muito em saber doquc se passou.

Há, entretanto, no «Correio daManhã», de ontem, esta noto es-tranha dn U.D.N.:

"A Secretaria Gerai dn U.D.N,nacional distribuiu ontem o sc-guinte comunicado: "Circulouonlein, com insistência, a noticiodc que o hrlgndeiro Eduardo Go-mes teria tido ferido cm MaceióA notícia carece dc fundamentoSegundo informações pela U.D.N.,o brigadeiro chegou ontem mes-mo a Aracaju."

Ora, esta noticia circulou cominsistência.

O Sr. Hamilton Nogueira —Passamos uma noite dc angúS'tias.

O SR. GÓES MONTEIRO —Executivo e o Poder LegislativoEu também. Nada poderia sermais desagradável para mim queuma noticia dessa natureza.

O Sr. Hamilton Nogueira —Compreendo.

O SR. GÓES MONTEIRO -Entretanto, V. Excia. está verl*ficando que tudo é mentira e em-buste.

Sc em Alagoas nada houve, anão ser o incidente da destruiçãode faixas do brigadeiro EduardoGomes, uma insolência, um atre-vimento, um desrespeito à au-toridude, o desejo de desmorali-zar, peia maneira como se prati-cara na esperança de que a pre-sença do candidato da União Dc-mocrátlca Nacional iria. sancionara desmoralização da autoridade

nenhum mal resultou paraqualquer pessoa. O incidente te-ve como principal origem haversido o automóvel do governadorinterceptado por um caminhãoconduzindo estudantes em atitudemais ou menos subversiva. MnsS. Excia. não tem medo de "ca-retas" c mandou pô-los em fuga,como deseducados.

Nada mais houve em Alagoas,repito. Entretanto, é do conhe-cimento gcrul que o presidente daseção estadual da União Demo-crátlca Nacional, deputado MárioGomes, faccioso — como oportuna-mente provarei — e requereu cs-ta inominável aberração jurídico*politico: força federal para, des-de já ficai it disposição de quemêle queira, desde o dia das elei-ções e até a apuração e n di-plomação dos eleitos. Quer dizer:verdndeira intervenção federal.

Há tempos, ataquei ligeiramen-te o Sr. Mário Gomes, no Sena-do, npontando-o como um daque-les que se apoderaram do heran-ça cie Basiliano Sarmento, casocomplicadíssimo ocorrido em Ala-go.is.

O meu Fitado sempre foi presade um sindicato de advogados, dcricaços, de exploradores do povo,desses homens quc ninda hoje osenador Hamilton Nogueira con-denou, e quc não se conformamem não mais poderem furtar, ns-sassinar impunemente ou desres-peitar a lei, porque o governadornão o consente.

O Sr. Mario Gomes, depois delonga elocubração, respondeu-menum extenso arranzel, da tri-buna da Câmara dos Deputados,ao qual não devia confiança decontestar. Muniu-se de muitosatestados, não sei se de óbitos,quero dizer de certificados, aliás

perdoe-me o Senado o lapsopara provar que sua atuação,

como a de outros personagens,no caso Basiliano Sarmento, eraperfeitamente legitima. Apenas S.Excia. náo respondeu à indaga-Cão principal que formulei e re-pito: nas mãos de quem se en-contrar a fortuna deixada porBasiliano Sarmento? Náo respon-deu e talvez não responda- nun-ca, nem êle, nem os outros.

Pois bem foi êsse senhor quemrequereu ao Tribunal Eleitoral deAlagoas tal aberração jurídico-político pretendendo atribuir àsForças Armadas de terra o na-pei de gendarmeria, como aconte-cia antes de 1930. Nfio mais ha-verá Exército e sim uma gen-darmeria para apoiar ainda quepor intimidação, esses homenspossuídos da volúpia do poder, afim de melhor explorarem o ln-feliz povo alagoano

O Sr, Hamilton Nogueira —Permite V. Ex. um aparte?

O Sr. Góes Monteiro — Comtodo o prazer.

O Sr. Hamilton Noguelro —Não posso responder a V. Excia.quanto a êsse caso, porque nãorecebi até agora, do meu parti,do, nenhum documento, nemmesmo um telegrama, pedindoque aqui respondesse ao eminen-te coleea ou esclarecesse o Se-nado. Também não tive temuohoje de lêr essas notícias. O dis-curso de V. Ex. me tomou todoo disponivel.

O Sr. Góes Monteiro — La-mento profundamente.

O Sr. Hamilton Nogueira —Nfio lamento, porque aprendimuita coisa. Quanto às garantiassolicitadas, sabemos que estão to-das estabelecidas em lei. Nós, noCongresso nfio temos competên-cia para intervir no âmago daquestão que está afeta a outropoder — o Judiciário. Por con-seauêncla, é auestfio "sub-judi-ce". Se o pedido fôr atendido,o Tribunal estará no exercíciolegitimo das suas atribuições. Nãose pode incriminar o represen-tante deste, ou daquele partidopor pedir garantias. O SuperiorTribunal Eleitoral — órgão com-petente para decidir da matérianaturalmente analisará o casocom critério. Nós, que acredl-tamos na magistratura, que con-fiamos na ordem jurídica, sema qual não pode viver uma na-ção, consideramos aue, se o pe-dido de garantias não estiver su-flcientemente documentado, nfioserá atendido. Se. porém, o Tri-bunal conceder força federal, co-mo o fez no caso do Estado deGoiás, recentemente...

O Sr. Góes Monteiro — Paracasos concretos, determinados emvirtude de fatos, e não com essalaMíide subversiva e Imoral.

O Sr. Hamilton Nogueira —Somente o Tribunal no exercíciode suas prerrogativas poderá di-zer se n caso é concreto. Se con-ceder a força — repito — teremosde acatar-lhe a decisão. Enquan-to a questão estiver "sub-judlcc",deveremos aguardar. Poderemosdiscordar neste plenário da so-lução, se julgarmos que nâo te-nba sido baseada no texto da lei,O Sr. Góes Monteiro — Agrade-ço o uparte de V. Excia, que meproporciona um adendo às con-siderações que vinha fazendo.

E' justamente na questão decompetência dos poderes que, ameu ver, reside o segredo, a cha-ve da aboboda — para usar delinguagem retórica — do presi-dencialismo, do regime presiden-cinlista dos Estados Unidos, pa-drão do nosso.

Jamais encontrará o nobre co-lega, em país algum, mesmo noamais atrazados, sob o regime presidenclallsta soluções dessa natu-reza.

Nos Estados Unidos, o PoderJudiciário tem atribuições e com-potência definidas, c delas nãosc afasta, Bem assim o Poder

Dal a harmonia e o equilíbrio quetanto admiramos e queremos imi-tar, mas não o Babemos.

O Sr. Hamilton Nogueira —A realidade é outra.

O Sr. Góes Monteiro — Exata*mente: é outra.

Não exagero quando declaroque retrogradamos para a épocaanterior a 1930, quando o Exér-citq, transformado em simplesgendarmeria federal, era obriga*do a guardar livros de atas fal*sas, de acordo com as çonveniên-cias dos partidos dominantes nosistema oligárquico, que entrenós predominava,

Querem agora, novamente re-duzlr o Exército a este papel, nãonos deixando tempo algum paraInstruir a tropa enfraquecida,dlssemlnando-a por todo o pals,ao sabor das conveniências poli*tico-partidárlas. A medida é ul*trajanto e combatê-la-ei com to*das as forças que tiver.

O Sr. Hamilton Nogueira —Permite Vossa Excia. um aparte?(Assentimento do orador). Intor-preto de outra maneira, Quandoapelamos para a força federal,representada pelo glorioso Exjr-cito brasileiro, ó prova de confl-anca, é prova de que sua presen-ça fará com que seja respeitadoo direito alheio.

O Sr. Góes Monteiro — Empais algum tem as forças arma*das êste papel.

O Sr. Hamilton Nogueira —Um dos objetivos das forças ar-madas é determinar o respeito àlei, no interesse da integridadenacional.

O Sr. Góes Monteiro — Nãopara servir de guarda-costa nanossa linguagem.

O Sr. Hamilton Nogueira —Não 6 servir. E' alta função: ade proporcionar tranqüilidade.Ai do país em que o povo nãorespeite as Classes Armadas nassuas altas e grandes perrogati*vas! E' tranqüilidade para todo oEstado, quando chega a força fe-deral; é confiança para todos nÓ3.Neste sentido, pedem seu auxílio.Todos quantos ae julgam prejudi-cados ou ameaçados, procuram aproteção do Exército.

O Sr. Góes Monteiro — Só porestar ameaçado? E' função po-licial.

O Sr. Hamilton Nogueira —Perfeitamente.

O Sr. Góes Montolro —Ê melhor, então, entregar tudoàs forças armadas.

Será muito mais correto, mui-to mais simples e muito maisdecente e proveitoso para o país.

O Sr. Hamilton Nogueira —E o ponto de vista de V. Excia.Talvez o subconsciente de V.Excia. esteja presente. Não con-cordo com o nobre Senador.

O Sr. Góes Monteiro —Em todos os paises a missãodas forças é idêntica, é uma. Sóno Brasil procuramos desvirtua-Ia por fatalidade histórica. Faça-mos, então prevalecer o dogmada espada,.

O Sr. Hamilton Nogueira —No Brasil, em todas as épocas,sempro houve respeito às for*ças armadas, quando no exerci*cio legitimo da alta vocação, pa-ra que foram e são chamadas.

O Sr. Góes Monteiro —V. Excia, espirito culto...

O Sr. Hamilton Nogueira —Obrigado a V. Excia.

O Sr. Góes Monteiro —... está no direito de defenderseu partido.

O Sr. Hamilton Nogueira —Defendo até oa outros partidos.O nobre Senador Dario Cardosonão pertence à União Democra-tica Nacional. Entretanto, diantedos fatos narrados por S. Excia.,e ocorridos em Goiás concordeiplenamente com o seu pedido doproteção contra um governadorfiliado ao meu partido. S. Excia.procedeu muito bem. Não devehaver privilégio para êste ouaquele partido.

O Sr. Góes Monteiro —Permita-me V. Excia. uma pon-deração. O caso de Goiás é tini-eamente enquadrado na lei, poishouve até o assassinato de umdeputado oposicionista.

O Sr. Hamilton Nogueira —Responderei com todo o prazer.

O Sr. Góes Monteiro —Muitos têm sido os pedidos deintervenção das forças armadas,uns denegados, outros concedi-dos; e a UDN nem qualquer ou-tra agremiação, que eu saiba, somanifestou. No caso de Alagoasentretanto, o candidato a Vice-Presidente da Republica pelopartido de V. Excia., candidatoultragasoso, o Sr. Odilon Bra-ga...

O Sr. Hamilton Nogueira —Discordo do V. Excia. Consideroo Sr. Odilon Braga uma das malaialtas expressões da dignidadebrasileira- Teve o nobre gesto denão assinar a Carta fascista do1937. E se algum candidato já sepode considerar eleito, é precisa-mente o Sr. Odilon Braga, tal asua respeitabilidade.

O Sr. Góes Monteiro —V. Excia. está prejulgando. Pa-rece até pitoniza.

O Sr. Hamilton Nogueira —As premissas nos levam a essaconclusão o V. Excia. terá oca-sião de verificar que estou certo.

O Sr. Góes Monteiro —O Sr. Odilon Braga é cândida-to à vice-presidência da republi-oa pela União Democrática Na-cional. Depois de analisar oscandidatos à presidência, o mes-mo farei em relação aos concor-rentes à vice-presidência. SabeV. Excia, que sobre o Brasil es-lá desabando uma onda de aven-turismo politico, inclusive emAlagoas.

O Sr. Hamilton Nogueira —Há de fato essa onda...

O Sr. Góe» Monteiro —O fenômeno é natural, sobretudonum pais atrasado como o nos-so, em que todos os «parvenus'»,todos os chantagistas, se apro-voltam das oportunidades paragalgar posições.

Vou desde já caracterizar oSr. Odilon Braga: é uin graudennti-militarista. Pode ter todasas qualidades enumeradas pelonobre colega do Distrito Federaimas é um grande antl-millta-ristn, ao ponto dc ter ojeriznaos militares. Assim me con-venci, desde a Constituinte de1934, quando S. Excia. liderava

tfio, ministro da Guerra. Em1945; num comício, cm Vitória,S. Excia., na presença do tenen-te-brlgadeiro Eduardo Gomes, médirigiu ataque ofensivo, q*Ue ruiobrigado a replicar, empregandoa expressão "corja de avenlureiros".

Pois bem, S. Excia. se apres*sou, num zelo incrível por Ala-goas em designar o ilustre se-nhor Adauto Cardoso para rc-presentar a UDN nacional juntoao Tribunal Superior Eleitoral,na questão da requisição de fôr-ça federal para o meu Estado.

Ainda a propósito deste caso,poderia citar, apôs o magníficodiscurso do nobre senador Ha*milton Nogueira, sobre a perso-nalidade do tenente-brigadeiroEduardo Gomes, uma das ora-ções por S. Excia. proferidas,precisamente cm Maceió, cm quedemonstra conhecimentos quc eunão possuo sobre a minha terra;e outros, que eu tenho, perfei-tamente concordantes com omodo de pensar dc S. Excia.

Poderia, não fora tomar tempodo Senado, analisnr êsse discurso.Encerra carapuças que seriammulto bem colocados naquelesquo eslão provocando desordenscm Alagoas. Entre estes, está ocandidato da UDN a governador.Sr. Arnon de Melo, conhecidocomo "Arnon melífluo", homemque enriqueceu no Estado«Novo,o quc demonstra que o EstadoNovo não foi assim tão mauquanto se pensa. Enriqueceumuita gente.

Lembrou-sc agora, na épocadas eleições do scu infeliz povo,enviando para Alagoas muitasenxadas, navalhas para fazerbarba e inúmeros presentes dcbugigangas além de quatro"jeeps"; levou cinema ambu-iante e quantidade dc coisaspara embevecer aquela gente quetem verdadeira amizade pelo scugovernador, porque trata os pri-bres com a dignidade que V.Excia. reclama c realça.

V. Excia. senador HamiltonNogueira, em seu brilhante ills-curso sôtbrc a data da promul*gação da Lei Básica, disse quetodos somos iguais peranteDeus. E' verdade. E eu me cou-sidero inferior a muitos, em*bora deva também julgar-me su-perior pelo menos moralmente,a alguns.

O Sr. Hamilton Nogueira — DâV. Excia. licença para um apar-te ? (Assentimento do orador).

V. Excia. merece dc mim cde todo Senador a maior consi*deração e todo o respeito.

O Sr. Góis Monteiro — Muitoagradecido a V. Excia.

O Sr. Hamilton Nogueira —Não sô respeito lhe dedicamos;também amizade. A discordfin-cia, embora veemente, não im-plica separação.

O Sr. Góis Monteiro — Ga-rnnto a V. Excia. que me es-forço por corresponder no juízoquc dc mim faz. Se cometi al*Rum delito ou mesmo algum"fiasco" com o quc me levoua retificar a ata — depois defalar sôbrc "mula sem cabeça",acabei por lhe dar cabeça (riso)enquanto estiver no Senado,bater-me-ei pelo maior respeitoe acatamento a esta Casa e parnque permaneçamos no alto con-ceito em quc nos têm o povo eo governo.

O Sr. Hamilton NogueiraMuito bem.

O Sr. Góis Monteiro — PodeV .Excia. ficar ciente de que as-sim procederei com o mesmo ar-dor com que defenderei, até amorte, os interesses de minhaclasse, seguindo os exemplos doVisconde de Pelotas, de Deodoroe de outros grandes generais bra-sileiros, que não consentiram fos-sem seus soldados transformadospelo governo imperial em caçado-res de escravos e em gendarmo-ria & serviço dos lotiquelros deentão, quo sáo os mesmo» quese reproduziram na Republica.

Poderia, como disse, analisarêste belo discurso de Maceió, dotenente-brigadeiro Eduardo Go-mes. Sou grato a S. Excia. pelamaneira com que encarou osproblemas de minha terra; maso brigadeiro Eduardo Gomestambém pode ficar ciente de que«o governador do Estado de Ala-goas se não solucionou essesproblemas, todo o esforço fezpara resolvê-los, sobretudo pre-tendendo outorgar ao povo nia-goano a dignidade que merecee isto a respeito da feroz oposi-çáo que lhe movem os membrosda U.D.N.

Os jornais de hoje publicamo telegrama que o governadordaquele Estado endereçou aoTribunal Superior Eleitoral, re-lativamente ao pedido de requl-slçâo de força federal para todoo Estado, antes, durante e do-pois do pleito. E* uma «berra-ção. Mas estamos na democra-cia brasileira... Vamos, contudo,evitar, nós senadores e demaismembros do Poder Legislativo,assim como os representantes do'Poder Executivo e do Judiciárioque essa democracia, atacada doflanco por forças subversivas —como V. Excia, não pode des-conhecer — chegue a tornor-neuma "canalhocracia" um Esta-do Kerenskíano.

O Sr. Hamilton Nogueira —Eis por que aqui estamos sem-pre em vigilância.

O Sr. Góis Monteiro — Esse ótambém o motivo da minha ad-vertência ao solicitar a atençãode todos os brasileiros.Eis o telegrama do governa-dor de Alagoas, que a Imprensa

publicou e desejo conste do meudiscurso:"General Góis Monteiro — Ca-bografei presidente Superior Tri-bunal, Dr .Plínio Travassos se-guintes termos: "Cumpre-mo in-formar vosséncia Tribunal Ro-gional Eleitoral, declaradamentefaccioso, acaba requisitar Forçafederal a ésse egrégio tribunalpara garantii propaganda poli-uca.rpleito, e permanecer mos-ma fftrça sua disposição, até c.vpediçao diplomas. Am-lm deci-diu por mtivo representação npo-siclonistas daqui, ouvindo teste-munhas evidentemente suspel-tas, sem sequer solicitar infor-maS°es meu governo. Trata-so•3frt„Hln*d,V hlftórla iniciaria;virtude ferir princípios constitu-cionais autonomia Estado e in-dependência e harmonia poderes. Decisão não foi unanimo eprocurador eleitoral

tivo deficiência provascontinua plena paz e dispõe ele-mentos para manter ordem pu-blica assegurando a too.03 com-pletas garantias legais. Abra-ços. - Silvestre PéricleB - go-vernador." .,

Além desse cabograma, recebiinformações c o m plementares,tais como: .."A atitude facciosa e suspeitado Tribunal Regional Eleitoral da-,qui (Alagoas) cm face da repre-scntnção de oposicionistas, referevárias inverdades e adulterações.Inverte c, propositadamente, ofato ocorrido ontem, à noite, istoé, o caso com os estudantes, comos partidários do brigadeiroEduardo Gomes, quando a polcladispersou um grupo que, percor-rondo, dc caminhão, vários luga-res, proferia, em gritos, frasesscdlciosas e Insultava a autoridadeconstituída, depredando a estra-da de rodagem. Pessoalmente, ogovernador foi verificar o fato;quando chegou a pequena patru-lha policial, os desordeiros alvo-jaram-na e fugiram."

Não houve mortes, nem feri-dos; apenas fugns"...

Devo ncrcscentnr quc o Sr. Ar-non de Melo e o Sr. Mário Go-mes de Bnrros adquiriram armasdc guerra para Alagoas, até "ba-*zookas" das quc foram trazidasda campanha da Itália. O dinhei-ro serve pnra tudo. O Sr. MárioGomes obteve, há alguns meses,grandes empréstimos do Institutodo Açucar e do Álcool — segundoconsta, onze milhões de ci»zciros

soh pretexto de reequipamentode usinas. Êle é o maior plnnta-dor do cana do Estndo, mns, naverdade, segundo consta, êsse di-nheiro foi para adquirir uma usl-na nova, o que é il'cito. depois defrustrada a tentativa dc comprarc tronsportnr uma usina dc Sergl-pc parn Alagoas, no que foi impe-dido pelo governador de Sergipe.

O Sr. Hamilton Nogueira —Aliás, essns o outrns transnçõesdo Instituto do Açucar e do Al-cool devinm ter lnrga pubiicida-de...

O Sr. GÓES MONTEIRO -Há outras, que citarei mais tar-de.

O Sr. Hamilton Nogueira —Deveria também ser explicado omistério cm torno da salda doSr. Neto Campeio; há várins vei--soes sobre o motivo da sua rctlrada.

O Sr. GÓES MONTEIRO -Se V. Excia. deseja, cu explico,porque estou n tanto habilitado.

O Sr. Hamilton Nogueira —Dlz-Sj. quc o Sr. Neto Campeionão sei ee ê verdade e estoutambém no campo do "consta"—¦ foi exonerado do Instituto doAçucar e do álcool, por se recusara dar corta cota para a campa-panha eleitoral do Sr. CrlstinnoMnchndo. Seria necessário de-monstrnr a inverdade ou a vera-cidade dessa versão, para queesses Institutos entrassem no regi-me de real moralidade e não fl-cassem deturpados, como nconte-ce das suas verdadeiras flnallda-des. Como estamos no terrenodo "consta", de V. E^cia. aludotambém a êste fato.

O SR. GÓES MONTEIRO —O fato quc cito, do deputado Da-rio Gomes, & exato. Quantaàquele a que V. Excia, se refereignoro por completo.

O Sr. Hamilton Nogueira —Também não sei. E' o quo consta.Ficarei, porém, satisfeito se fordemonstrado o contrária,

O SR. GÓES MONTEIRO —Cumpro a V. Excia. trazer a pro-va; se o nobre colega desejar eua trarei quanto ao fato por mimcitado.

O Sr. Hamilton Nogueira —Basta a afirmação de V. Excia.O SR. GÓES MONTEIRO —Se nos formos guiar só pelos boa-tos;., e «consta», também dizemquo aviões militares transportammaterial de propaganda e agentesda U. D. N.

O Sr. Hamilton Nogueira —Ue acordo com V. Excia. Só to-quei no assunto porque V. Excia.empregou o_ termo «consta»; seV. Excia. não o emproganse, per-maneceria silencioso. Picarei satis-feita se fôr satisfatoriamente cs-clareada a situação.O SR. GÓES MONTEIRO -u>z ainda o telegrama: «Entre osdesordeiros havia um ou dois so-orinhos de Amou de Melo. A fimevitar explorações. Governadornao os mandou prender. Ulterior-mente caminhão que pertence aLusandel Melo desta foi inutill-zado. Nao houve nenhuma morte,ninguém sofreu lesão corporal pormais levo quo fosse. Maioria de-sembargadores, sendo inimigos ço-vernador desde 1948, quando con-cedido «habeas-carpus» cx-deputa-dos comunistas, desde então con-tinuam julgar contra governo sem-pre que sc oferece oportunidadeBasta acentuar há tempos govet-nador apresentou exceção auspei-Çno contra esses desembargadoresmas até esta data não foi decididacom evidente prejuízo obrigaçõesmorais _e legais»... Há outras Vn-formações relativas à parcialida-

bnrgadorSeS:ÍSa0 ^ CWtM deSem"

dlmfíf despBcho « complementodaquele quo o governador de Ala-

hnnoiCn0Vlnu ?° Presidentc do Tri-buna Superior Eleitoral.Volto, agora, ao assunto qua mo-di,-,,-0 B,tUal dcbate- tateí.™ oViílSn d° n°br? senador J°5ovillaaboas, secundado pelo ílus-

prefeito do microfone da «Hora1™S|1? ¦*•« Agência Nacional,

RCn,-M?nCla,d«° Sr> Presidente da«•publico, fato reputado por S.S.bxs. gravíssimo.rv°.-Sr Hamilton Nogueira —C<*"t-nuo a assim pcnsaV.O br. Góis Monteiro — O fatono<,L.r,Ca,b°,de.aIudir oc°rrld«?«nilns,tltul° ««o Açucar e do AI-tamb/1

mUU° mai3 *ravc' ""iotambém o que propalam o de«nln, m,Il.l,í,rcs transportandoquilos c quilos dc cartazes-, lc-gcndns, chapas e demais mate-nal de propaganda do Brigadei-

rin? ri"? Nacion»l. Pnra vá-ncrcdüÔ.ad°S' ° qUC' aliás na°

O Sr. Hamilton Nogueira -Gostaria que V. Excia. compro-rendas veraclda*Ic dc *«•» ocor

n„í?n,S«.r• Gó,s Monterio - Cito-asapenas, como bonto, rcssal-vnndo minha incredulidade. Onobre colega também metido-nou fato que exige comprovação.<-» ar. Hamilton Nogueira —Co„,pr0vamo.IO( icfia,mKcn,ea APro*. a c que o nobre senadorÓT,nSC0 r0"-1!01"- cm -M*3rS6""r'""10-iucii, poi»nao estive presente — afirmouí,C„r L$& d0 K«<-ulivo So"a bancada mineira. Era «u. eu* SSSt^g^ « -ggg

||SSÍPlico-parlidária na

"Hora Ao Brasil". Mj. -__fôr o leitor. Se. S. «fcí&SSSproibir é porque houve tíS?gressão da lei. Aliás, V. e»udeve ter lido, hoje. <, t*\*Mem que 0 seundoi João V|iYt5bons responde at honrado nrotóto do Distrito Federal. P tC"

O Sr. Góis Monteiro — Vm,ler a contra-resposta do «ncnlÂngelo Mondei de MoraesO Sr. Hnmilton Noguelr»

Se V. Excln. permitir, pedirei 1Mesa faça publicai, ao pé do dU?T-H0'v'ii tr,leBram« do senadorJoão Villashoas. Nno estando 1Excln. presente para se defendersignificará a resposta a0 prefeitomunicipal. u

O Sr. Góis Monteiro - peCntambém permissão à Mesa caraler a resposta que deu a essetelegrama o general Ângelo Men-des de Moraes, assim concebida'"Senador Villasboas - SenadoFederal. mHonro-mc acusar seu telegw-ma, a que respondo serenamen.

te como o primeiro quc lhe diri-gi. O. fato de afirmar haver lidoscu discurso não quer dizer quoo fizesse cm jornais que nãoconstituem a única fonte pelaqual tomo conhecimento de dc-bates no Senado. Talvez mais rá-pido do quc V. Excia, supõe, tivtcn*. meu poder um resumo «cudiscurso. O fnto de responderprontamente rão importa cmprecipitação, porquanto ali nãoencontrará V. Excia. a Indcllcj.deza dos termos com que sensi-bilizou, inclusive o de "leviano"c do "inverdades", justificandonssim quc n sua incontinente res-posta é quc fói precipitada, tan-to assim quc faltou no código docavalhelrismo c da elevação quedeveriam caracterizar a corres-pondência entre o ilustre senadore o npagndo prefeito do Distri-to Federal. DcsncccssárW scrhacentuar quc tomei conlijclmen-to de seu telegrama, pelos jor-nais antes de chegar ao destina-tário. Atenciosas snudnçõcs, (as.)Ângelo Mendes de Moraes Pre-feito do Distrito Federal e Pre-sidente do PSD".

Agora, tendo escrito a explica-ção prometidn, iniciada no dia cmque o senador João Villasboasproferiu seu discurso, trago-a «oconhecimento do Senado:"0 senador Villasboas criticouo fato do general Mendes de Mo-rais ter lido seu manifesto aoeleitorado carioca pelo rádio daAgencia Nacional. Deu a enten-der que havia nisso uma Infraçãodo que dispõe o Códiüo Eleitoralcm matéria de propaganda poli-llco-nartidaria. E, com o apoiodo Sr. Hamilton Nogueira, pre-tendeu atribuir toda a responsa.bilidade do abuso an Sr. presi-dente da Republica. Sim, do nrc-tenso abuso, norouanto o prefeitoMendes de Morais é uma das ai-tas autoridades federais e não hicomo estranhar quc, no cumpri-niento dnquilo quc considera seudever, ocune o microfone de umaestação oficial de riidin para falarnos seus concidadãos."

Note ilustre representante doDistrito Federal o espirito dc lo-lurnncin do Sr. presidente daliepública: Imediatamente deu or-dens para oue se suspendesse, na"Hora do Brasil", qualquer co-inunicação dc cunho partidário.

O Sr. Hamilton Nogueira -Não é tolerância. Agora é qne oSr. presidente da liepública eslâcerto, e não fez mais do que cum-prir nm dever.

O Sr. Góis Monteiro — Estoujustamente procurando demons-trnr o descio dc S. Excia. decumprir a lei.

(I.cndo):"li freqüente o compnrecimçn-to de personalidades oficiais, in-clusive parlamentares, à AgendaNacional pnra se manifestaremsobre assuntos de interesses co-letivos. Como c por que ao pre-feito do Distrito Federal haveriade ser recusada a faculdade dcutiliznr-sc do microfone da Agen-cia Nncionnl na hora normal dasrespectivas lrradia<*fics? Em mieponto do Códino Eleitoral c*ilicqualouer proibição a oue altasautoridades, no exercício _de seuenrgo e das suas atribuições, fa-km ao povo expondo c definindoseus pontos de vista?"

Os udenistas governadores ileEstados estão cansados de ffhrao microfone da Agencia Na-cional;

O Sr. HnmHlon Noíurira • -O caso é que não so tratava dcnrohlema, mns dn apresentaçí"da chhpâ do partido, colocandi-scos demais cm nivcl inferior Vos-ss cxcclcncla, no que me parece,não leu a mensagem do prefeito.

O Sr. Góis Monteiro - Os go-vernndorcs udenistas c outras al-tns autoridades estaduais lemprocedido rio mesmo modo. Niwé situnção impnr.

O Sr. Hamilton Nogueira -Está errado. Pudem falar sóbreproblemas; não, porém, ínzei"propaganda pt litlca nem atacaroutros partidos. Isto, a lei nãopermite.

O Sr. Góes Monteiro -Quando acusei o candidato Oi."lon Braga de devotar zelo espe*ciai ao caso alagoano, chegandoa destacar um delegado para as-sistir ao julgamento da causa noTribunal Superior Eleitoral, po*deria ter aduzido outras consi-derações. S. Excia. é de Mina'.Estado onde se tém praticai"inúmeras violências. Eu própriojá recebi telegramas denuncia-dores do mortes ferimentos ecoação em municípios mineiros.Poderia trazer alguns para VExcia., mas não o farei. Como ietrata de um grande Estado -esta é a verdade e o motivo pe-lo qual a Federação não pooedurar como vai — nem o PartidoSocial Democrático nem o Rc*publicano, que são as vitima'-solioitam a força federal paraCaranti-los. Aliás, dado o grandenúmero de municípios, tal seriaImpossível.

O Sr. Hamilton Nogueira -Permito V. Excia. um aparte.<Assentimento do orador) -uSr. ministro da Justiça, mineiroe do partido de V. Excia. dei,jconsagrar especial carinho a susterra o pode, no particular, w*mar as providências necessária-V. Excia. o sabe perfeltameni»'

O Sr. Góes Monteiro .-*•Sr. Presidente, acabarei a wi-tura deste comentário, qu»curto, paru encerrar por nojemeu discurso, pedindo a 'Excia. me considero inscrito P»ra a sessão de amanhã. W",

Parece-nos quc, em relaçaoAg'ência Nacional, nâo o prect-_dizer mais para esclarecer pefeltamcnte o assunto.

Mas há ainda o considerar saouwçpcs formuladas a nwgere d;? atuaqno da Ra"110 Frcional e dos jornais que ".'",cluem entre ns empresas incoporadas ao Patrimônio Nac-W"-,Na primeira delas que visa '¦retamente a Rádio Naclonw^.serva-se a reincidência na ouifusão com a Agência ^C."T,Esta é uma repartição puM'c»enquadrada no Ministério "Justiça com tarefas clnramerii-*definidas em lei. A R*1**1".^!cional é uma empresa Pr-,a.jiscuja situação se encaminha au

(CONTINUA NA 8." rAOiNA)

À NOITE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1950 .y 7

Percorre o interior paulista o Sr. Cristiano Machado" P OI í t ÍC a e POlítiCOSlllllln

CONTINUAÇÃODA 1." niiM

u-rcorreu as principais rua». Pri-Liramente, o candidato da alianca PSD-PR-PST prestou umahomenagem aos sentimentos re-linlosos da população local, vi-sitando a matriz do padroeiroda cidade, São Domingos. Apósessa visita, dirigiu-se à Praçada República, ondo teve lugarimponente comício, com a pre-¦•nça, além de considerável mas-w dé povo, de delegações dosmunicípios vizinhos. Nessa opor-tunitlade, o Sr. Cristiano Ma-chado foi saudado pelo lider pes-.dista local, Sr. Slfney d*Avila.

o qual se referiu às qualidadesi, estadista du ilustre mineiro,«jos sentimentos foram -essal-todos por inúmeros oradores. OMme do Sr. Cristiano Machado.«oi ovaclonadissimo, todas as vô-ms em qu* se mencionou suaparticipação no movimento cons-tltucionalista do 1932.

Bm São José do Rio Preto, se-gunda etapa dêste primeiro diado contacto do candidato dasforcas democráticas nacionaiscom o Interior paulista, em suaexcursão, repetiram-se as apo-teóticas homenagens, sendo elerecebido entusiasticamente noaeroporto local. De lá, organl-«lu-se a comitiva composta porcentenas de automóveis, dirigin-do-se, em cortejo, até a sede doPSD local, onde o Sr. CristianoMachado foi saudado pelos Srs.

. Felipe Lacerda e Solon Varzlnha,Responderam os Srs. Melo Via-na, Costa Neto e Honório Mon-telro. Entretanto, ante a insls-tência popular, usou da palavrao candidato à presidência da Re-pública, pronunciando empolgan-to discurso.

Barretos foi a próxima etapaonde o Sr. Cristiano Machado,mais uma vez, foi recebido en-trs entusiásticas manifestações.Do aeroporto, membros da comi-fiva a recepcionantes dirigiram*se à sede do PSD, onde falou trSr. G-Hjbaldi Melo Carvalho,saudando o candidato o seuscompanheiros de jornada. Naresidência do prestigioso'leaderbarretense, Sr. Neu Broges, foioferecido um "lunch" à comi-Uva.

Decolando de Earreto, osaviões que conduziam o Sr. Cris-tiano Machado e seus compa-nheiros voaram, para RibeirãoPreto, onde foi tributada ao can-didato das forças democráticasdo pais uma das maiores ma-nifestações de quantas, lhes têmsido prestadas em toda a süa via-sem. No campo do pouso, alémde considerável massa popular,ali estavam a esperá-lo os Srs.Novell Junior o Altino Arantes,que haviam chegado, à véspera,a Ribeirão Preto, a fim de recep-cionar o ilustre político.

No cortejo, que se organizoudo aeroporto ao centro da cida-de, tomaram parte todos os vei-culos-automóveis de RibeirãoPreto. Dirigindo-se diretamenteà casa da Sra. Amélia Junquel-ra, onde ficou hospedado, o Sr.Cristiano Machado ali pasou areceber numerosas delegações,ansiosas por levar-lhe o preitode sua solidariedade. As 20 ho-ras, houve, na praça principal,entusiástico comício, no qual fa-laram os Srs. Altino Arantes,Novell Junior, Gilberto Marinho,representantes do PSD e do PR,tendo, por fim, pronunciado em-polgante oração o Sr. CristianoMachado.Ovacionado o nome do ge-

i neral DutraRIBEIRÃO PRETO, 22 (Ser-viço especial de A NOITE-) —

Nota marcante de toda a viagemque o Sr. Cristiano Machado em-preende pelo território de SãoPaulo, na propaganda dos verda-wlros ideais democráticos naoio-"•ais, é a maneira pela qual éovacionado o nome do presidên-te general Eurico Gaspar Dutra,em todas as manifestações popu-lares. Em todos os centros visi-tados polo candidato à Presidên-cia, o povo paulista demonstra"•m

perfeito conhecimento doquanto tom realizado em prol doProgresso da terra bandeiranteo mais alto magistrado da nação.Homenagem aos mortos

tutu fato de maior elgnlflcação,na excursão que vem realizandoo Sr. Cristiano Machado pelascidades paulistas, a homenagemprestada por S. Ex. aos heróisde 1932, depositando, no túmulodo "Soldado Constitucionalista",uma coroa de lírios, em presençade incaloulável multidão. Nessaocasião, usou da palavra o ex-combatente JUstlno Moreira, re-lembrando a atuação do atualcandidato à Presidência da Re-pública naquele movimento deredenção nacional. Falou, tam-bém, o Sr. Costa Neto, que foio comandante das tropas consti-tuolonalistas, no setor de RioPreto, o qual dificilmente conti-nha sua emoção. A Exma. Sra.D. Hilda Machado, esposa do Sr.Cristiano Machado, prestou, tam-bém, expressiva homenagem àmulher riopretense.

0 desenvolvimento dacampanha pró-Cristlano

Machado no CearáACARAÚ, 22 (Serviço especial

de A NOITE) — A campanha pró-Cristiano Machado vem tendo umdesenvolvimento satisfatório emtodo o.território cearense. A Çâ>mara Municipal desta cidade apro-vou unanimemente nma moção deaplauso às candidaturas dç Cris-tiano Machado para presidente daRepública, Armando Falcão paradeputado Federal e ainda umamoção de aplausos pela atuaçãomarcante do Sr. Armando Falcãoà frente do Instituto dos Man-limos. Reina grande entusiasmopela candidatura do Sr. Cristla*uo Machado e a grande maioriaestá, propensa a votar no Sr. VI-torino Freire para vlcc-presidcntado República,

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PARA VEREADORPartido Social DemocráticoLICINIO SANTOS

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VERDADEIRA REVOLUÇÃO AGRÍCOLA

de 32-..51? ?RET0> 22 (Serviço es-Pecial de A NOITE) - Consti-****************t***4+*+f+.

lti parece que o Rio f acidade das bailarinas*.."(r/rii/r"- principais na 1.» ndainalMerece um registro a parte cio"•""«¦•rio comum, pela sinaula-"uaae do fundamento de nmaom razoes, a mais convincente,M-eccnos, o caso de uma ação\?« despejo, em sua fase final,',Wfa, na Quinta Vara Civel.*ob a alegação de que preci-*."""" •"•*"" Imóvel para a montagemoi•uma fábrica de calçados para"farinas, a firma Ferreira Hen.'mes & Cia., proprietária dayatarta

"Gato Preto», na La-r> Wen/on o processo contra o'WWpa de um dos prédios re."«enríals de propriedade da fir-W. de nome Jacinto Bastos. AWPria qntara adiantava na pe-"Wo inicial, pretender espcclali-or-st na fabricação, produzindoWnta pares diários.i. "Y" Jacint° Bastos defendeu-"• 4 pretensão da autora im-Z1,"", além do mais, alegou.7"'rinsformar o prédio há mui-"» ae-íinrírfo a moradia em casaiLirc<0' E n*'° <""¦•"' sincero óandamento da requerente, pois,'novel idêntico, de onde desato-W« o Inquilino, por falta, aliás"t Pagamento, havia sido cedido*• 'ercelro parrj moradia., s a'itos subiram a julaamcn--«,*. °, '"'* Auausto de Moura,"'"lia de lavrar despacho contra-<o ao despeja, em que ressalta».„..," Justiça realmente can-maia da insineeridade da ale-«mo da autora. A improcedên-m tra multa clara. A finalidade"¦¦ requerente _, f//.

SUCO NTINUA.Al*^^D A 1.» PAGINApara 23,24 cents norte-america-nos, tendo qu» a cotação mê-dia no üm do semestre passado,om junho- ioi de 30,68. Em moo-da americana, como se ré, o.preço da borracha quase do/breu. porém, em libras, pratica-mente triplicou.

O easau teve, no mesmo pe-ríodo, elevadas as suas cota-ções em média 50%, aproxima-damente, mas em libras, dupli-cou .0 caie. que subiu de 38.63para 46,30, no dia 30 de junhotinha a sua cotação em 49, S0.Também os óleos vegetais tive-iam seus preços raajorados, e oalgodão passou de 30,68 para33,12, terminando firme em ju-nho.

A "Resenha Econômica" dpBanco do Brasil em seu numerade junho do corrente ano asei-nala o acontecimento, dizendoque esses latos parecem indicarquo o mundo está atravessandoum periodo de inflação general!-zada que atinge as moedas masestáveis. E acrescentai"Entretanto, outro fator deveoxisfír, e mais iorte ainda, atuan-do no sentido da expansão dospreços dos produtos agrícolas,

Com eleito, no último século, omundo contemplou impassível adestruição, quase completa, desuas melhores e mais produtivasterras virgens, esgotadas poruma exploração extensiva • que.so visava ao lucro imediato. Fo.ram assim perdidas para semprecentenas do milhões do tonela-das de rico húmus que não to-ram devidamente protegidos osn-tra a ação insidiosa da erosão.Os próprios Estados Unidos nàofugiram a essa regra. Entretanto,os fazendeiros, não reservandoem sua contabilidade fundos pa-ra compensar o empobrecimentode suas terras, como fazem asindústrias que desvalorizam lo-dos os anos suas máquinas, es*tavam perdendo dinheiro, pois narealidade o que eles efetuavamera uma venda, através de pre-ços inadequadamente baixos, dafertilidade de suas terras.

Agora assistimos a uma ver-dadeira revolução agrícola, aqual visa a regenerar as terrasque nossos predecessores depau-peraram; procuramos, com o em-prego de métodos aperfeiçoadosde cultura • adubação, repor ohúmus carreado pelas enxurra-das e pelos ventos. Mas o pro-cesso é lento e caro e se o mun-do quiser continuar a ter ali-mento em abundância para o tu-iuro terá que se acostumar apagá-los desde já mais caros,como uma contribuição delibera-*****************************

Prisão por causa do alto-- íalaüte

da & regeneração • enriqueci*mento dó solo, E' o preço dátécnica, y

Essa é, ao que parece, a me*lhor explicação para o caso daalta do café -— que resistiu aopróprio inquérito Gillette —, daborracha, dos óleos- do cacauetc.

Os benefícios oriundos da pre-senta alta vêm permitir, antes detudo, aos nossos fazendeiros decafé, com o dinheiro a mais querecebem, lima adubação intensade seus caiezais, obras contra aerosão, combate sistemtico àspragas etc, a fim do que nãodefinhem de todo suas planta,ções.

E* possivel que mais tarde,quando já revitalizadas suas ter-ras, voltem os fazendeiras aoantigo faslfgio, oferecendo-lhessua gleba fartas e compensado,ras safras.

Mas, até lá, ainda há muitoque fazer."

O COMÍCIO DO SR. HILTON SANTOS NAPENHA ?

Conforme foi noticiado, realizou-se ontem ne> Largo da Pe-nha o grande comício promovido pelo Sr. Hilton Santos, de prop»-ganda As candidaturas de Critlano Machado para presidente daRepública e Hilton Santos para deputado federal.

Fizeram uso da palavra os Srs. Abdias Silva, Machado Vieira,Mbato de Faria, Hilton Santos e abrilhantou com «s números mu-slcals o conjunto da Rádio Mayrink Veiga, onde tomaram partevários artista» Inclusive Araci de Almeida. . .

NA CÂMARAContinua nâo havendo número pan*. as sessões d* Câmara. JA

agora estão deixando de reunir-se, pelos mesmos motivos, os. ór-gãos técnicos dá Casa.

Os entendidos nfio esperam ver os deputados de volta A attv-1-dade antes das eleições gerais, como temos dito. A Secretaria, «unas suas dez Diretorias, prossegue, no entanto, cumprindo os seusdeveres. Principalmente a Diretoria de Orçamento, a que estáoconfiados os Orçamentos para 1951 c outras proposições Importan-tes, como o Código de Vencimentos e Vantagens, tem trabalhadoaté bastante tarde.O GOVERNO PAULISTA PAGOU A VIAGEM

DO SR* GETULIO VARGAS AO NORTES. PAULO, *2 (ALAN) — Nos meios políticos, forma-se Inten-

sa expectativa cm tomo da denúncia oferecida ao Superior TribunalEleitoral contra o governo do Estado, em funcio de uma ordemde pagamento feita por determinação do Palácio dos Campos Eli*seos, de oitoçentos mil cruzeiros, para financiar a exearsáo dosSra. Getulio Vargas e Batista Lusardo * vários Estados, ardem essaassinada pelo chefe da casa militar. Frisa-se, a propósito, que oministro Sá Filho declarou qua "a Justiça Eleitoral nio pode fl-car Indiferente em face dessa denuncia*', havendo, inclusive, quemdiga que a denuncia poderá acarretar uma decisão multo sériacontra o Sr. Getulio Vargas, que autorizou o deputado Batista Lu-zardo a receber a referida importância. Segundo um deputadofederal do PSD, «ue chegou do Rio, é provável ÇM o TSE. aludaesta semana, delibere a respeito.

0 P.S.D. e o pleitoSolicita-nos a secretaria do

P.S.D. a divulgação do seguiate:"A secretaria do Partido Sc*ciai Democrático do Distrito Fe-deral leva ao conhecimento doasenhores candidatos, as seguiu-tes medidas que tomou:

a) A fiscalização junto às me*sas receptoras caberá aos Dire-tórios Paroquiais do Partido, osquais receberão as credenciaisem branco para preencher çpmos nomes dos fiscais; b> Os can-didatos que não pertencem aosDiretórios e que queiram indicarfiscais deverão entregar na se*fretaria dp partido os nomes dosmesmos com a indicação das pa-róquias. c) a fiscalização juntoàs mesas apuradoras caberá âsecretaria geral com a colabora.-ção dos candidatos; d) Para or-ganização da lista dos fiscaisapuradores (120) os candidatosdeverão entregar à secretariaaté o dià 25 aa indicações dosmesmos».Registrados todos os can-didatos inscritos pelo PSD

do Distrito FederaiAo presidente e demais mem*

bros da Comissão Executiva doPartido Social Democrático, Se-ção do Distrito Federa], o dele-

gado Lula José Pereira SimõesFilho, dirigiu o seguinte oficio:

Venho comunicar a essa llustre Comissão que o Egrégio Tri-bunal Regional Eleitoral do Dis-trito Federal, em sua reunião deontem mandou registrar todosos candidatos que, escolhidos naforma regimental, apresentei pa-ra aquela formalidade legal, eque são:

Para senador; João AlbertoLins de Barros.

Para suplente de senador: Gll-berto Marinha.

Para deputado: Antônio Vieirade Melo, Augusto Amaral Pel-xoto, Flavio da Silveira, Fran-cisco Elislo Pinheiro Guimarães,Jael Pinheiro de Oliveira Lima,João Manso Pereira, JurandirPires Ferreira, Hilton Santos,Lopo de Carvalho Coelho, LuizGama, Filho, Manoel Caldeira deAlvarenga; Manoel da Silva Gas-par, Max do Rego Monteiro, Os-valdo Moura Brasil do Amaral,Osvaldo Soares Monteiro, OlindoSemeraro, Romero Estollta Ca-valcante Pessoa, Rossinl de Me-deiros Paposo « Eurico Serze-delo Raposo.

Para vereadores; Àlcêo de Car-valho, Álvaro Tolentino BorgesDlos, Américo Azevedo, ÂngeloFllpi, Antônio Fernandes, Anto-nio Pereira de Castra Pinto Ju-nior, Antônio da Silva, AristidesCalheiros Neto, Aristides Mai*********H*****************************»*»****é**mm r^rffrfttttttnt(ttttu^

NOVO MANIFESTO DA L. E. C,

tàn o juiz — ésomente desalojar o réu e.o a de fabricar trinta paresi«t » "apoios para bailart-j7f* *_"""* duzentos e cinquenta«is de trabalho anual, a produ-9 teria, no minlmo, de sele mil4

quinhentos pares.F- multa sapato!u. ? *'•"'•* Augusto de Moura["mino,, „ sentença com este-omenfrir/o:'.''*•<•,

parece que o Rio de Ja-nn° •<" cidadc das bailar'-

•j ""tora perdeu a ação de des-I" «;ol condenada nas custas-

Foi relaxada depoisPETRÓPOLIS, 23 (Da sucursal

de A NOITE) — Rumorosa dili-sência foi realizada ontem, nasede do Partido Ruralista Brasi-leiro, instalado no "Jornal dePetrópolis". A sede do partido si-tua-sc defronte do Fórum e dpCartório Eleitoral e mantinha emfuncionamento um nuto-falantepnra propaganda de seus candi-datns. Face a reclamações quclhe chegaram dos próprios fun-rionários do Cartório Eleitoral,que alefiavam «star sendo per-turbados cm seu trabalho pelovozerio do auto-falante, o juizGoulart Monteiro, bafeado na LeiEleitoral, que proíbe propagandasemelhante nas proximidades dostribunais, escolas, hospitais etc,determinou à Policia diligênciasno sentido de encerramento dasirradiações. Na ausência do dr*legado dc polícia, um motoristada delegacia foi transmitir a or-dem, mas o teria feito cm termosIncompatíveis, o quo determinouuma reação do responsável pelopartido, Sr. Hcrmlnio Teixeira,vice-presidente da seção local, ecandidato a vereador, que, dian-te das palavras empregadas pelotransmissor da ordem e à ornis-são do nome da autoridade quc adeterminaria, se recusou a cum*pri-la, até maiores csclarecimcntos. Pouco depois, comparecia aolocal o próprio delegado, Marco*lino Ezequlel, «íue efetuou a pri*sSo du candidato e apreendeu oalto-falante, nessa altura já nãomais cm fupclonamento. _Na dc-legacla, esclarecido que não liouvera o propósito de infringir ilei, mas tão somente recusa apcumprimento de uma ordemtransmitida por um funcionárioque exprbitara de suas funções, aprisão foi relaxada pelo própriojUÍZ.;

m__wCO NTINOAÇAO¦^O» l.« p A G I N Alo Silveira Ramos, Raul Milliet eRuy Santiago.

; Para Vereadores;. Adrião Pa-ter Vila Nova, Aiace Mendes Ta-vares, Agliberto da Cunha Fer-reira, Alfredo Ferraz Sóstenes,Alfredo Ricardo do Nascimento,Álvaro Barcelos, Álvaro da Si',*va, Amarlllo Nerl dos Santos,'Anisiò Dias de Magalhães, Antô-nio de Jesus Nunes Passos, An-tônio Ramos Duarto, ArlindoFiúza Lima, Baltazar Firmo doOliveira, Benedito Rodrigues,Olaudionor Teixeira da' Cunha,Dario Garcia, Delmiro RamosCanedo, Edigar Maurício Wan-derley, Euciides Viana Simões,Eugênio de Morais RodriguesTorres, Fernando de Souza Cos-ta, Germinal Farina Romero,Godofredo de Souza' Aguiar Jú-nior, Gregorio Ines Ardens deSouza, Homero Santana, HonorFrank e Silva Humberto Perei-ra Guedes, Inácio de - AlmeidaGuimarães, Isis Lourdes Figucirrôa Costa, Ismael Ludgero daSilva, João Costa Nobre, JosàCarlos Machado Costa, José Ca-valcantl Rocha, José Lázaro Go-mes, José.de Oliveira, José Mo-reira de Melo, Manoel AntônioFonseca, Mário Bolonha de Cam-pos,,Máximo Martins Rodrigues,Milton Lopes de Lima, NelsonJanuário Gomes, Nllda Rega,Oswaldo Cardoso, Oswaldo Du-tra de Almeida, Péricles doaReis Lopes, Rui Barbosa Porti-lho, Sebastião Rodrigues Alves,Siculo Lourenzo Roncisvale, Sil-vério Borges, Ulisses Sousa Con-falonleri, Umbelino dos SantoB,Vitor Hugo de Albuqiorque, Vi-tor Jacobina Lacomb'1, WagnerUrubatan Neves, WashingtonLúcio de Azevedo.

, PARTIDO LIBERTADORPara Deputados Federais:

Adauoto d'Alencar Fernandes,'Homero Molsonette, NaterciaSilveira Pinto da Rocha e Tan-credo Austregésllo du CunhaVasconcelos.

Para Vereadores: Anna Barra-fatto, Anthero Martins Feman-des, Esperidlão Esper Paulo,João Farias Aquino e José Duar-te.

PARTIDO ORIENTADOR. TRABALHISTA

Para Senador Federal: Alber-to Dourado Lopes.

Para Suplentes, Roberto Mag-no do Carvalho. .

Para Deputados Federais;Durval da Silva Sayão, GeraldoSiffert, José da Silva Aranha,Luiz Brandão Fraga, MauriqíoDourado Lopes, Oscar MessiasCardoso.

Para vereadores: Agenpr Hen-rique de Castro, Antenor MoreiCâmara, Antônio Maciel Maga*lhães, Astrogildo Borges deAraujo, Bernardino Barros Coi>rela Filho, Breno de Sylos Ro*sas, Carmen Rpls Temporal,Djalma Acçioly Lindoso, Euge-nio Pereira, Floriano JapejúThompson Esteves, João Batls-ta de Brito Pinto, João HelenpPeganha, José da Silva Guima-rães, Jurandyr Starling, ManoelBlasqucz Olmedo, Max Lindcrde Almeida, Silvio de SanfAnaReis, Valerio dp Souza Roclit,Waldemar Pinto Peixoto.

PARTIDO SOCIALDEMOCRÁTICOPara Deputados Federais; An-

tonio Vieira de Melo, AugustoAmaral Peixoto Junior, EuricoSerzedello Machado, Flavio duSilveira, Jael Pinheiro de OU-veira Lima, Lopo de CarvalhoCoelho, Luiz Gama Filho. MaxMonteiro, Oswaldo Moura Brasildo Amaral, Oswaldo Soares Monteiro.

Para vereadores: Álvaro To-lentino Borges Dias, AméricoAzevedo, Antônio Pereiro de Cas-tro Pinto Junior, Aristides Ca-lheiros Neto, Augusto Vilhcnu,Bento Galvão da Costa Braga,Eduardo de Sá, Erasmo Martins

Pedro, Fausto Pinto Sampaio,Faustp Verdlni, Gelson San.tos,Herculano Craveiro Junior, Hu-go Ramos Filho, Indaléclo deAraujo Iglésias, José Alcides,José Tedim Barreto, Júlio CésarCatalano, Lepdegard Lage Sayão,Levl de Miranda Neves, ManoelBrum da Silveira, Maurício deMelo Soares, Nehemias de Melo,Olindo da Vasconcelos, OrestesRibeiro de Morais, Osmar Lopesde Rezende o Severino AlvesMoreira.

PARTIDO TRABALHISTABRASILEIRO

Para deputados federais: Ma-rio Altino, Milton Soares de San*tana, Luiz Augusto do RegoMonteiro, Lutpro Sarmanho Var-gas e Paulo Baeta Neves.Para vereadores; Alberto Car»doso, Alberto Fadei, Alvimar Go*mes Leal, Antônio Mourão Vi*eira ,Filho, Delmiro Pereira deAndrade, Geraldo Moreira, Gua*rací Lopes de Souza Castro, JoãoLuis do Carvalho, Jorge do RegoMonteiro Faveret, José Bonifá-cio Diniz de Andrad», José Gra-ça Josp da Silva Junqueira ePedro Poppe Gyrãp - - ¦ 'PARTIDO DE REPRESENTAÇÃO

POPULARIara vereadores: Abias OtávioSf"*,ifcA1»lb^.° d?5 "«••Ca"M?í« W9 . Bi"cnc(-urt CotrimHolanda Filho, Américo Ribeiroáo Araujo, Antônio Boaventnra,Antônio Çavour Filho, Aroldo AKlü. de,mAlm<!'d« e Albuquerque,Artur Thompson Filho, CamiloMonteiro dos Santos, CarlosHumberto dn Silva Rego, DidímoPeixoto de Vasconcelos, EdgardLuiz Duque Estrada, Eduardo Pa-Checo de Andrade, Eugênio Au-«usto de Miranda Monteiro deBarros, Francisco Caruso qpmesFrancisco de Paula Queiroz W-beiro, Gumereindo Rocha DóriaHicrocho Eloi Pessoa de Barros!Jaime de Andrade Pinheiro, JairIavIare5*..Joao' Eugênio EmiljoBerle Niemeyer, Joaquim Pires,José Ibsen Marques, José MariaDiniz Ferreira, Jarbns Faris Di*nis, Júlio Ccsar Cerquelra deCarvalho, Leonel Ribeiro de Fa-ria, Manoel Freres, Mauricio Pa-.?"»?' t mStril,°, M°d«»to Martins

ô 7C,(Í* Nocli Correia de MeloPaulo Raposo Bandeira, PedroAIvps Carneiro, Rubens Perllngel-ro Saul de Barros Câmara,S <Inei Suzana de F. MirandaMlvio Marques dos Santos, TassoAzevedo da Silveira, Thicrs Bar.çelos Coutinho, Tucidides de Tole-do Piza, Ubirajara Hermeneglldqde Queiroz.

PARTIDO DEMOCRATACRISTJO

Para Deputados federais:Alcides Anlnnes de Andrade,Aníbal Marlips Alonso, AtallbaMartins Crespo. Augusto Unha-res Daniel Vieira Carneiro,Dulce Pinto Ferreirade. Magalhães, Eduardo Gus-mno Alves do Brito, EliasSoares Ribeiro, Eurlpedcs Cardozo de Meneze3, Fellsberto Bat|s-{?„

'I!oi-<«i*"*". Franciseo Karam,Hildebrando Leal, Jojé FerreiraMonteiro do Castro, Luiz BrunetCastro, Mario Moura Brasil doAmaral, Nestor Soares Ahiorimda Cruz, Nilo Sandos Moral, Ro.berto de Miranda jprdfip, Roher.to Piraglbe da Fonseca, SilvioEdmundo Elij, Tpmaz AlbertoTeixeira Coelho Filho.

Para Vereadores:Adalberto Hcrmlnio Augustode Alcântara, Aguinaido Cordel*rt. Falcão, Alberico Ferrar Durão,Alberto Augusto Reis, AlfredoPereiro Rego. Alice Nassime Sal-gado de Carvalho, Álvaro Custo-

dip Vaz, Álvaro Moreira Picdras,Anfelo Manzela, Aníbal Pinlo deSouza, Armiro Peixoto de Lima,Belmiro Sebastião da Silva, Bo-livar Zanotti da Silva, CarlosPortilho Tribuzzl, Cario? Ribel-ro, Ciriaco Strappaul, Darci Ar-

nelas de Oliveira, Deniznrt Adac-to Pereira do Melo, Deodora deAzevedo Cru», Durval Thomp-sop, Erasmo iGbier de Souza,Floria-io de Andrade Silva, Gc-raldo de Menezes, Gerson Augus-to da Silva, Gll Isahlas, Gilber-lo Jaice Paranhor da Silva, Hei-tpr Constantino de Faria, HildaDias da Silva, Hiram Dutra, Isal-tino Veiga dos Santos, Jaime Tcles de Menozes João de AlenCar Ararlpe, João Maciel da Sil'va Jardim, João José de Souza,Joaquim da Silva Cabral Filho,Júlio Miguel Elias, José ds SilvaSA, Lear Campos Sarmento, Ligia da Rocha Cunha, Luiz deGonzaga Lins, Manoel José dosSantos, Mario Gonçalves Braga,Murilo Pinheiro Alves, Nelsonda Rocha Camões, Nilton Correiade Sa, Norbcrto Van de Kamp,Orlon Ximenes do Prado, OscarTiradentes Costa, Osvaldo deCastro Bown. Otávio GonzagaRollomberg. Paulo Jorge EstevesAreai, Pedro Raposo Lopes, Pra-aildo Alves, Raimundo RamagemSoares, Rubens de Panla e SilvaTavares, Rubens- Russo Slnibal*do Macilio, Waldemar Fernandesda Cunha, Ademar FigueiraBravo, Agnolo Alves Filho, Al-berto Mi Bati3ta Filho, ArmandoHog-Melll Fraga, Mario Veiga deAlmeida, Rivadavia Leal. RuiBarbosa dos Santos,

PARTIDO RURALISTABRASILEIRO

Para Deputados Federais —Adalberto Correia e Rómulo Ru-bens Cavalcanti de Avelar.

Para Vereadores —* AfonsoMoreira da Almeida, Cícero Tor*ros, Miguel Francisco de CastroBlanes e Péricles Lucena Costa,

PARTIDO SOCIAL PRO-PRESSISTA

Para Deputados Federais —-Adalberto Cumplldo de Santana,Denjamin Miguel Farah, Henrirqué Alberto Orciuoli, José San-tana de Oliveira e Lincu Pessoade Albuquerque Melo.

Para Vereadores -~- AlfreduPinheiro. Alfredo frajesn, Antô-nio Barbosa, Augusto Medeirosda Mota, Dimas Tinoco de Mi-randa, Domingos José Meireles,Euciides de Souza, Francisco La-ginestra. Francisco de PauloTrarnontano, Jpsé AbranchesGonçalves Matoso, Maurício Si-móes Gonçalves, Moacir GomesVeloso, Roberto de Souza Coe-lhp, Vitallno José de Meio e Wll-son Pereira dá Fonseca,

UNIÃO DEMOCRÁTICANACIONAL

Para Senadores Federais —Adauto Lúcio Cardoso e Eucli-des de Oliveira Figueiredo,

Para SuRlentes — José LessaBastos e Mario Newton de Fi-gueirodo.

Para. Deputados Federais —Álvaro Rodrigues de Vasconoe-los,'Breno Dhálla da Silveira,Clementlno Fraga, Costa Regç,,Heitor da Nobrega Beltrão, JoãoJones Gonçalves da Roeho, Jor-ge Jabour, Marcos Cláudio Phc-llppe Carneiro de Mepdòneu,Maurício Jpppert da Silva, Mi-r|o Ferreira Piraglbe, MárioSombra de Albuquerque, MuriloLovradpr, Stella Soares Farjalla• Ulysses Gomes de Oliveira.

Para vereadores — Abel Perei-ra de Aquino, Abdon Eloi Estell-ta Lins, Adriano Pinto, AlzlroJosé Angloni, Antônio RolandoPedreira, Anverlno Floresta dôMiranda, Arçilio Paplnl, ArnaldoCavalcanti Lacombe, BalthazarCosglch Celso de Magalhã-js,Celçq de Souza Santos Lisboa,Domingos d*Angelo, EduardoBortlett James, Fernando Ro-drigues da Silva, Gladstone Cha-ves de Melo, Hilário RibeiroCintra, João Nerl. Joaquim Car-fos José Porto Lussac Jorge aí-¦berto Vinhais, Jorge Matheus daLima, José de Almeida Cavai-cantl, Luiz Pinheiro Paes Leme,Lygla Maria Lessa Bastos, Ma-noel Joaquim Pimenta Veloso,Mario Luiz- Pirasibe. Murilo La-

Furiosa resistência dos comunistastins, Ar- Guimarães, AugustoVilbena, Alberico Guimarães Moraes, Bentc Galvão da CostaBraga, Benjamin Gonçalves Ft*gueiredo. Carlos ds Rocha, Edu*ardo Sá, Elino Souto Lyra, Eras-mo Martins Pedro. Euciides Csr-valhos de Oliveira, Fausto Verdi-ni, Fausto Pinto Sampaio, Florrlano de Faria Amado, FernandoCarvalho ds Silva, Flavio JoséPareto - Junior, Francisco Antu-nes Guimarães Junior, FranciscoCaldeira de Alvarenga, GelsonSantos, Geraldo de Araujo Sou-za, Gualter Benedita de AzeredoLopes. Gustavo de Araujo Mar-tins, Henrique Maggioll, Haliode Abreu, Herf.wlanq CraveiroJunior, Hugo Ramos Filho, Ire-nlo Pereira Delgado, Indaléclod'Araujo Iglésias, Jayme Gomei»Rodrigues, Joaquim Marques daSilva, Joaquim Couto de Souza,José Alcides, José Dias da Silva,José Paulo Bezerra, José de Pi-nho, José Thedlum Barreto, Jo*.sé Soares Filho, Júlio Cr-zar Catalano, Levy MirandaNeves, Lepdegard Lage, Sayão,Licinio Lyrio dos Santos, Lourl-vai DalHer Pereira, Lucilio Ma-chado Ferreira, Lyad SebastiãoGuimarães da Almeida, Luiz Fer-nando Gusmão de Oliveira, Ma-noel Barcelos Pancinba, ManoelBruta da Silveira, Maurício deMelo Soares, Mercedes DantasItapicurú Coelho, Nehemias deMelo, Nelson Mota, Olindo Vas-concelos, Osmar Lopes de Re-zende. Orestes Ribeiro de Mo-rais, Pelopldas Graclndo, RubemCardoso Pires, Severino AlvesMoreira e Walter Barbosa Mo-reira,

, Devo ressaltar a colaboraçãointeligente que, na feitura dasllstasdos candidatos e na orga.nização dos documentos exigi-dos por lei para aquele registroprestou-me o chefe da secretariado Partido, senhorita Clarice daRocha Leão.

Aproveito a oportunidade -furaapresentar a V.V. E.E. os pro*tcstps de minha estinta e consl-deração. .

Luis José Pereira SlmSes Fl-lho, delegado".Deputados que chegamDois membros da Mesa" da Ca*

mara voltaram a esta caplt«londe se deterão por algunsdias:- o presidente, deputado Ci-rilo Junior, e o secretario, Sr. Pc-qroso Junior, ambos da bancadapaulista da Casa.

Ambos tornarão a S. Paulo porestes dias, a fim de acompanha-rem os preparativos das eleições«c 3 do outubro, pois um c outrosão candidatos à reeleição.Aulas para os fiscais

O Sr. Mozart Lago iniciaráhoje, em um edifício da rua doPasseio, as aulas práticas paraaqueles que desejarem ser fls-cais da eleição de 3 de outubro,nesta capital.

Falecimento de um depu*tado argentino

BUENOS AIRES, 22 — (A, F.P.) — Faleceu o deputado na-cional peronista da província, deMendo-sa, Sr. José Luis More-no. Sentindo-se Indisposto du-rante uma ffçssuo da Câmara,Moreno ioi conduzido para utnhospital, ondo faleceu em con-seqüência de derrame cerebral.

0 prefeito e a campanhado Atlântico

O presidente da Repúblicanprovou a proposta dp ministroda Aeronáutico, de concessão damedalha de "Campanha noAtlântico Sul" ao gennal de divi*são do Exército Ângelo Mendes deMorais. O atual prefeito do Dis-trito Federal, logo que foi de-clarada a Segunda Grande Guer.ra pleiteou su? Ida para o tea-tro de operações, tendo lhe sidoentregue o comando gera) do Ar-qulpélagp de Fernando de Noro,nha. O general Mandas de Mo*rais, que pertencia à Arma deAviação, tepdo sido brevetodopela primeira turma formada notradicional Campo dos Afonso3,em 1920. Ao ser priado o Mlnls*tério,da Aeronáutica, optou pelacontinuação no Exército, e nuqualidade de comandante daGuarnlção do Fernando dp Noro.nha exenutpu vários vôos arris.cados durante a guerra, peloque tornou-se merecedor do dis-tinçãq que o governo confere aosque participaram das operaçõesno Atlântico Sul.*****i^*Hw*****************vrador, Tv"sthan Pedro de Vas-conoelos, Orlando Leal Çarnel*ro, Othon de Carvalho Mene-z.es, Paolano Aguiló, RaimundoAugusto de Castro Moniz deAragão, üzir Ludolff, Venâncio5^-1% VW"*1» Alves Pinto,Walfridp José da Silva.

PARTIDO SOCIALISTABRASILEIRO

Para deputados federais* AliceFWWrn Adão, Hermes Lima, Mlírabcl Smith Ferreira Jorge.

Para vereadores: Amaurl Au-gusto Pais Leme. Ana Maria Ha-doeis Lqbo, Branca Portinho, Hil*cur Leito, Milton Pereira da Sil,va* i}.'ü^,'(* Moreira de Pinho.PARTIDO REPUBLICANO

P-iPn deputados federais: Bene-vai de Oliveira, Adalgiza Blthcn-«°,U"V Armando Salgado de Mo-rais, Cadmo de Moura Brandão,Dcmetrio Hampian, Eurico dos3ant-?s _?ri"ni'*s<-o Solano Carneiroda, Cunha, Valdemiro HorminQPotsch, Generoso Ponco, Guilhcr-me Hughes de Carvalho.

Para vereadores: Aécio Ferrei-ra da Cunlia, Alchibalde índio dollrasil Ferraz, Álvaro do Mc|oAlves, Antônio de Souza Tavora,Antônio Lopes de Amorim Dlnlz,Dionisio Alves Vieira, Horacio Al-ves Mendes, Hugo Loércjo de Bar-ros, João Batista Lopes de Assis,Frederico Trota, José MariozzlFilho, Manoel Castelo Branco VI-Inça, Manoel Rodrigues Paixão,Nella Ponce Dcvplsl-y, Nerta Pa-checo Tavares, Otacilio AlvaresPereira, Paulo Hcrmlnio DuqueCosta, Sylzcd José de Santana,«alter Ayres dc Araujo.

PARTIDO TRABALHISTANACIONAL

Para deputados federais: Gil-dásfo Palliapo de Jesus, JoãoDrummond Mala, Djeclr Nunesde Gama, Oscar Tavares.

Para vereadores" Agenor Lopesdc Oliveira, Alfredo dc OliveiraFlores, Armando Armelau, Elpl-dio Viana, Francisca Uras, Gabi-no Besourc Cintra. José AlbertoPotier Junior, Josí Albino Toros,José Mario Braga Neto, José Salesde Oliveira, Pedro José Meirclc-vieira, Renato de Figueiredo Lira,Sylvio Pedro de Alcântara, TeimoTeixeira Côrlcs, Tibyriçá Noguci-

< Titulnt nrtnrinal*. na 1.» página)TÓQUIO, 32 tt. N. S.) - In-

forma-se que uma furiosa opo-sição dos comunistas conteve osavanços aliados numa trlpljcefrente, impedindo, assim, queSeoul caísse mais cedo em poderdos soldados nòrte-americnnos. Aqueda de Seoul estava sendo es-perada até a mcia-noilc. .

UMA NOVA STAUNGRADOTÓQUIO, 22 (I. N. S.) - O

aumento da * resistência norle-co-rcana, que faz pensar numa pos-slve.i defesa de Seoul, semelhanteá de Stalingrado, pelas tropas co-munistas fanáticas, foi observadoà noite de ontem. Os comunistasutilizam fogo de rifles e dc mor-teiros, mantido ininterruplamcn-te contra as linhas norte-ameri-canas, nas colinas do noroeste esudoeste de Seoul.DUROS COMBATES NAS RUAS

FRENTE DO RIO HAN, 22 (Ú.P.) — Estão sondo travados duroscombates nas ruas de Seoul e re-ceia-se que a cnpital sul-corcanasofra grandes danos. Oficiais nor-tc-nmericanos calculam os defen-sores vermelhos naquela cidadosejam em número de 18.000. Es-pera-sc que, antes de terminaro dia, Seoul estará cm mãos dosnorte-americanos, bem como tõ>das as estradas e ferrovias vitaisque correra ao longo daquelafrente,PODERÁ' SER ORDENADA A

DESTRUIÇÃO DA CIDADETÓQUIO, 22 (I., N. S.) - A

decisão comunista de defenderSeoul, possivelmente em escalamonor do que Stalingrado, apre-senta-se ao chefe do Estado Maiorde Mac Arthur, major-gencral Ed-ward Alniong. ocora de dificilsolução. Ele poderia ordenar adestruição da capital com um ata-que aéreo, em vez de arriscar vi-das norte-americanas, na formamais violenta de combate, ou sc-jam, as batalhas de rua. Pe ou-tra parte, o uso ilimitado da po-tência aérea contra a cidade, da-ria mais combustível à linha depropaganda comunista de que osEstados Unidos estão fazendouma guerra de "destruição desne-cessaria" c dé uniquilamento decjvis.

ABRIRAM CAMINHO PARA OBAIRRO INDUSTRIAL

FRENTE DO RIO HAN, 22 (U.P,) —• Os fuzileiros navais en-traram nos subúrbios ocidentaisde Seoul e abriram caminho atra-vês do bairro Industrial de Yon-dongpo, ao sul do rip Hnn. Esseavanço foi obtido hoje pela ma-nhã, depois de uma encarniçadaresistência comunista durante odia dc ontem.5.430 COMUNISTAS MORTOS

NAS ÚLTIMAS 24 HORASTÓQUIO, 22 (U. P.) _ Se-

gundo um porta-voz militar, asforças das Nações Unidas inata-ram ou feriram 5.430 comunis-tas ç capturaram 452 prisio-nciros, durante as últimas 2Jhoras.

A DOIS QUILÔMETROS DOCENTRO DE SEOUL

TÓQUIO, 22 (INS) - A fn-fantaria de marinha e os sqlda-dos do exército dos Estados Uni-dos deixaram para trás os pá-teos ferroviários, destruídos pe-las bombas, e avançaram, Iio|n,até um ponto situado a mnis dc2 km do centro de Seoul, en-frcntnndo intensa resistência co-mti-nistn.UMA SEMANA PARA LIMPAR

A CIDADETÓQUIO, 22 (A.F.P.) _ SerAnecessária pelo menos uma se-mana para "limpar a cidade dcocouj , declarou o general Le-muel Shepherd comandante daPrimeira Divisão de Marinhei-ros, segundo o general Shepherdmais de três mil soldados norte-coreanos seriam eliminados nagigantesca esplanada dc granitodo tomplo shintolsta, no cumeda colina sul.A tomada de Seoul se complica

porque os americanos desejamtomar a cidade intacta, para quco governo de Syngliman Rheepossa ncJa se instalar rápida-mente,

MAR ARTHUR VISITOU ANOVA FRENTE DE SEOULTÓQUIO, 22 (TNS) _ O gene*raj Douglas Mnc Arthur fes on-tem uma nova visita a frentede Seoul, regressando depois di*retamente para Tóquio. A che-

gadp do comandante suprem-)aliado foi acolhida com previ'-sooj otimistas sobre uma rá-pidfl vitória,A wV.J.KÍ'5*0 ESTA' A 16 QUI*LÔMETROS DE KUMCHQN

NA P"GNTE DE WAEGWAN,22 (U. P ) _ A 24,» Divisãonorte-americana, ao meio-dia,encontrava-se a tf quilômetroscie Kumchon, colocando fora decombate seis "tanks" inimigos,O majnr-general Frank Milburn,comandante dn . I." Corpo, qua-lificou de "de-orgnnizadn" « rc-sistência Inimiga. Acresr^niouque 'a único e-.|-.a que nos de-tem é o terreno''.

AS B-29 CONTINUAM O» SEUSATAQUES

TÓQUIO, 22 (U. Ir.) — Assuiporfortalezas B-29 ataciram,pelo segundo, dia consecutivo, csimportantes centros ferroviárioscm Chungju, VVonju e Checbi-ti;.-par bloquear as saidas dc s.Çii"front" em derrocada, na estro-midado norte da cabeça do praiade Pusan.BOMBARDEIOS A LUZ DO DIA

TÓQUIO, 22 (U. P.) '**. Anun-cia-se qUe supcrfortalezas B-29atacaram hoje, à luz do di:l,ferrovias e rodovias entre Pyotig-kiang e Hinanju, Sunchon e "flui-chon, importantes cntroncam.cn-tos de transportes ao porte dacapital da Coréia do Norte,

AMPLIADA A CABEÇA DEPONTE DO RIO NARTUNGTÓQUIO, 22 (U. P.) --* A 24.*

Divisão norte-americana, avançmimais do três quilômetros, anSpliando sua cabeça de ponte nório Naktong e at,». Divisão 7,t. ¦Cavalaria ,ao norte dts taçgii',"também avançou mais de triiS'quilômetros.

ENTRARAM EM SUWON ™TÓQUIO. 22 (U. P.) --- O Q.G. dc Mac Arthur anunciou que.as forças norte-americanas en-

traram em Suwon, a 24" quilo-metros ao sul de Seo\iI.OS BRITANICQS ESTÃO LU*.

TANDO AO LADO DOS AME-RICANOS

FRENTE DO RIO NAKTONG,22 (INS) — Os soldados brlt.-i--nicos juntaram-se à ofensiva dnsNações Unidas, ontem, no peri-metro de Pusan, ao atravessa-rem o rio Naktong, avançandooito quilômetros para o. pestvaté conquistar seu prlraf.ro. o'i-jetivo, que era uma eleva-fão. Osingleses sofreram algumas bai-xas, pois uró canhão norte-cu-reano abriu fogo sobre ele-i,quando a coluna atravessava orio.

Foi uma entrada triunfa)(7ituJo9 principais na i.* paginai'

Falando hoje pela manhã a re-portogem de A NOITE acredi-tada junto a seu gabinete sobroa viagem do Sr. Cristiano Ma-chado a São Paulo, o engenheiroJurandir Pires Ferreira, diretor daCentrai do Brasil quo acampa-.,nkou aquele ilustro político era .-sua viagem triuniál atè" a esta- "ção de Roosevelt, em S3o Pauloo regressou ontem ao Rio, p»£,".via aérea, declarou-,

— Foi uma entrada WufliaL,pelo Vale do Paraiba, em apt»-;"teótica manifestação do povo"''paulista ao futuro presidenta daRepública". .

***********************4t***tL,

COMUNICADOS FÚNEBRESJoão Brandão

t

Viuva Julieta Batista Bran-dão c filhos, genros, norasc netos agradecem a todosquo compareceram o convi Jampara a missa de 1.' dia, que, cmintençuo do sua almn, mandamcelebrar, amanhã, sábado, às 6,15horas, no Mosteiro de S. Bento,Antecipadamente agradecem.

Excursão comemorativaúo Ano Santo %

Notioias recebidas pelo Sr, JU-venal Murtipho Nobre, presidên-te do Touring* Club do Brasil,'anunciam ter che-çado, no dia19, a Roma, o 2» Grupo de mr-ticipantes da excursão Camamo-«•ativa do Ano' Santo, organiza*da por àquela preatig-iosa inst!-tulçao. Quanto ao l» Grupo, dique é dhetor espiritual Mouse-nhor João de Barros Ucboa, ejvcontra-se, presentemente, ejii*Paris, devendo embarcar a 30do corrente, om Marselha, deregresso ao Brasil,

WOÜ 0 PINHEIROSTendo viajado pelo fíP-3, che-gem hoje, pela manhã, a esta ca-pitai, uma grande embaixada doEsporte Club Pinheiros, da capi-tal bandeirante, que vera tomar

parte no troféu «Brasil".

Tentativa de agressão aoSr. Plinio Salgado

PORTO ALEGRE, 22 (Sei-viçoespecial de A NOITE) *-»¦ O Sr.Plínio Salgado realizo** a sua M-lestra pelo microfonq da RadioFarroupilha.Ap deixar a estação o chefe do

•*>j'R,J **" fpl ¦"•'"«'"¦dado por umindivíduo, que se presume guises-se agredi-lo. A pessoa foi detida,guardando a polícia stelj'-* sobreo assunto.

Donativos enviadosa A NOITE

Recebemos da tamÜta LyhWVera o donativo de Cr$ IÒU00destinado a Oneida Cardoso, . :

0 reGurso do Sr, Ademarde Barros

iT<tulos principais na M rdgintl--rior Eleitoral, ministro ".afaveltado Andrada, dosignqi* o Sr. Ma,''chado Guimarães relator do re-curso interposto pelo Partido So-i-i. fíSreí!!l-?ta contra a dçofsfindo Tribunal Regional do DistritoFederal qUa nogm registro i-candidaturas dos Srs. Ademar gVBarros e Moínrt Lago.O procççso, que Já copiem Pparecer dp Sr. Plínio Trava**se>,procurador geral da ítcpvblica, dóacordo com a decisão reairrida,segundo declaração do Sr. Maclis-do Guimarães, siri levado a jt-í-gnmcnto na -sessão de iégurida-feira.

EMMA WÜLFES(FALECIMENTO)

f A família de EMMA WÜLFES

participa o seu falecimento e con-vida para o seu sepultamento ama-nhã, dia 23, às 10 lioras, saindo oféretro da Capela Real Grandeza para ocemitério de Sáo Mo Batista,

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PÁGINA 8-LLf L .'','¦;

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-i-f.a—• A NOITE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1950 —

"Rainha do Comércio"

Será eleita hoje a "Rainha do ComércffAs 16 horas, a última apuração na redação de A NOITE - O êxito iridiscutivel de uma iniciativa

p«|||ÍÍl|Í |^S1 ]%£candidates, sem exceção, são dignas de aplausos - O imponente e festivo ato final da ^í^^r^horafa últtoiaContagem dos votos . »|*W '

final — Obrigatória a presença de todas as candidatas —Terá início às

*,- ^-*^K9k^v^^3hIKhBkk$q9BI HB*.''-"*'*: '-'¦''¦ *üíò&âmmXfi'''''' mWammvUfit<&fm^Bmts5&vfâ'$&&:^*'íS^*í'**j^H^_____s!ã^^*__*__[^*: ^^iP^^:^iPl:;::''* A.Uím^MmmmmiJmWm MMKKS^asJ

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tmwB^^^^^Êtm^^^^^^Efct. -ÍL _k ^BRiv-l^^BB BPBffcJ»»

fci-wjgwraBI ___s Ls^Bfci. '¦*' J__5a_ÍÍHHaB____i__BPE: ¦x^raBSl :__Í_3_B_J—EIpÍIh

' a___B ___¦ ¦'vA^fsé.^*^^ ¦ i_^BH ¦£«" í

j__H ^BÜtj^^í^fiá_^âM_ll_BÍ mmf^mm B_R__lll

; Ducléa Cardoso, colocada em primeiro lugarfr»_ ¦¦mi i.-*..... .,.,.¦¦¦¦¦*. ¦ in-.-. í.i _ü ¦- — ¦ ¦

Decide-se hoje, afinal, o grandepleito organizado pela EmpresaA NOITE para a coroação da"Rainha do Comércio". A ultimaapuração, que logo mais tardereunirá na redação de A NOITEas candidatas e demais interessa-dos no notável concurso, aponta-rá- a concorrente vitoriosa, encer-rando assim a movimentadodisputa que se processava cm tor-no do primeiro posto.

A contagem do encerramento,pelo interesse que desperta c pc-los possiveis surpresas que pro-mete, será sensacional, pois, a ri-gor, apesar da situação, mais. onmenos estabilizada, das concor-rentes mais votadas, poderá sur-gir algo de inesperado para agrande surpresa dc todos. Toda-via, não importando a quem ca-

Íerá

os louros da vitoria, a Co-íissão Diretora do grande con-urso da Empresa A NOITE sen-

terse satisfeita cm poder declarariftie, bem poucas vezes, uma com-petição dessa natureza reuniu

tantos motivos de tão Justo su-cesso, principalmente pelas carac-teristicas que a animaram dentrodo mais elevado espirito de com-precnsão e cordialidade. _Todasas concorrentes, sem exceção, sflodignas dos nossos melhoresaplausos porque souberam Impri-mir aos rumos da competição asmais sadias demonstrações decamaradagem e disciplinada obe-diencia aos elevados objetivos davitoriosa iniciativa, que, dessaforma, foi, de fato, uma'compro-vação publica do prestigio c dadignidade da classe profissionaldos empregados do comercio, tãobem representados no grandeconcurso da Empresa A NOITEpela graça e a inteligência dascomerciarias concorrentes ao ti-tulo de "Rainha do Comércio".

Portanto, o êxito dò sensacio-nal empreendimento foi com-pleto e perfeito e, ainda mais,porque não lhe faltou o apoioindispensável de numerosas emais sólidas organizações comer-

ciais'desta capital,'nem tampou-co a solidariedade das Institui-ções mais representativas dessagrande e laboriosa família queé a coletividade dos comerciáriosda metrópole.

0 grandioso ato final dacoroação

Por tudo isso, e desejando queuma i consagração a altura darainha eleita refletisse os pro-pósltos culminantes da sua ini-ciativa de homenagear e presti-giár a classe comerciaria do RioJaneiro, a Empresa A NOITEresolveu revestir o ato final dacoroação com a imponência deuma grandiosa festa popular. IS,assim, no próximo' dia 30 do cor-rente, o povo carioca participararie um acontecimento dos maisfestivos, que terá por cenário abeleza e o esplendor de uma noi-te de festa e ruidosa alegria. Aconcentração da."Rainha do Co-

mércio" e as primeiras damas nasua corte e o desfile de um belocortejo alegórico pela AvenidaRio Branco, conduzindo a candi-data vitoriosa para- a cerimonia'da coroàç&o na Associação dosEmpregados do Comércio, seráum evento inesquecível que mar-cará condlgnamente a consagra,ção de' uma classe na expressãosimbólica de .um titulo honrosa-mente conquistado.

A última apuração* às 16horas de hoje •

Para a -ultima contagem dosvotos hoje, às 16 horas, na re-daçãó de A NOITE, a CornissãoDiretora do grande concurso da"Rainha do Comércio" solicita apresença de todas, as candidatas,bom como dos representantes dasorganizações comerciais moblll-zados pelo pleito e das entidadesclassistas dos comerciários.

fr'O general Góes Monteiro prossegue, no Senadosuas considerações sobre o momento político»-> CON

JD ATINI1ACAO6' PAGINA

DOIS TITÃS EM LUTA[RIVER E P1RAGUARA JOGARÃO DOMINGO

Eito-

para uma regularização definiu-va, desde que, como se espera,a decisão do Presidente da Re-pública de entregar a empresade A NOITE, de que faz parte areferida estação de Rádio, aosseus empregados se concretize».

O Sr. Hamilton Nogueira —Sl empresa privada, mas tem oprivilégio de ceder linhas parairradiações.

O Sr. Góes Monteiro — (Len-do)."De que é acusada a Rádio Na-cional ? De fazer propaganda po-lítico-partidária. Mas em favorde quem se exerce essa propa-ganda ? Só do Governo e dos par-tidos que o apoiam ? Não! A ver-dade notória é que a Rádio Na-

f Em seu campo à rua João Pi-ínheiro, b River P. C. rocepcio-;nará o Plraquara P. C. que do-mingo último se impôs ao Ame-tricano Olímpico pela desconcer-jtante contagem de 7 a 2.•ji Idio da*Silveira tendo cm vista

f jp valor dos adversários preparoucuidadosamente os seus. pupilosdurante a semana com sentido

. do evitar uma surpresa desagra-dávcl. Ao quo fomos informadosos quadros entrarão em luta as*

; sim organizados:RIVER P. C. — Quinzinho;

i/Alaor • João; Cleres, Betinho e

6Regressou aos EE. UU. o

"Bowling Greefi/

'A bordo dc um "Conquistador(dei Ciclo" da Braniff Airwaysdeixou ontem o Rio, em viagemde regresso aos Estados Unidos,.via Lima, a equipo dc basketballdo "Bowling Green Stato Collo-gc", de Toledo, Estado de Ohio.

Landino; Gerson, Milton,ca, Araguarl o Lúcio.

PIRAQUARA P. C. — Dada;Homero e Francisco; Juquinha,Mário e Duidio; Jorge, Hamil-ton, Zeca, Chiquinhp e Rubens.

Excursionará o Comerciol'- Exterior F. CM

No próximo domingo, dia 24do corrente, o Comércio ExteriorFootball Clube, irá a cidade ser-Tana, atendendo um honroso con-•vite do Universo F. C, ao qualirá oferecer combate.

Para este prélío, a direção. doComercio Exterior pede, por nos-so intermédio, o coniparccimcn-to de todos os atletas, do primei-ro e segundo quadros, às 10 horas,onde tomarão a condução que se-sfuirá para Petrópolis.

São os seguintes os atletas:Fernando — Hélio — Arisinho —Haroldo — Tatu — Ceei — Wal-dir — Damião — Riso —- Gero-nimo — Tarzan — Ivan — José— Ary — Mineiro .— Zecá —Quincas — Pino — Durval —• Tai-nha — Vieira — Jarbas — Juran-dir — Feijão.

Os que não foram relaciona-Idos, deverão também compare-cer à mesma hora.

No Adéüa Football ClubFará uma exibiçãoo "Show" Carijó

Depois de uma ligeira pausacm suas exibições, o "Show Ci-rijo", constituído de artistas doteatro-amador do .Adelia F. C.proporcionará, amanhã, das 20 ta22 horas, um agradável eèpc-tácülo ao quadro social. WalterCouto, Odayr de Oliveira e Wal*ter Amaral empenharam-se naorganização do programa de quepromolq, por isso .mesmo, mar-ear mais um sucesso no recreatis-mo do grêmio rresidido por Jo-sé Ferreira.

Esteve em nossa redação o SrJosé Sanehqs Alvqs, dirqtor dcdivulgações do Club das Ofici-nas, a fim de nos trazer umconvite para assistirmos a "ShowCarijó".

Falta água na rua ttaplrüO Sr. Isaias Clímaco dos San-

los, fiscal da Guarda Civil e mò-rador à rua Itapiru, n.° 33!), es-teve na redação de A NOITE, ecm nome de todos os moradoresdaquela rua, pediu-nos que fizes-semos um apelo ao dirator dcÁguas, pois há mais de einqo diasnão'tem. uma gota dágua nas re-sidências ali localizadas. Mas,quando vem a água, a quantidadeque cai nas. caixas é insuficientepara o abastecimento das resi-dências.

CARIOCA pertence aos tt*D*,t áocinema e do rádio.

PROTESTA 0 REPRESEN-TANTE SOVIÉTICO

ganhe» fúnebreForam sepultados hoje:No cemitério de São Francisco

Xavier: Elidio Teixeira, rua Sar-gento Couto, 873; Manoel da Sil-va Dias, Santa Casa da Mlscri-córdia; Vasco Gonçalves, rua Cia-ra de Barros, 53; Antônio Domln-guez Pereira, Instituto Anatôini-co; José Antônio de Azevedo deCastro, praça da República, 80;Carmen. Alves, rua Rocha Miran-da, 381; Carlos Roberto Pontes,Hospital Jesus; Paulo César Lo-bato de Castro, necrotério da Po-licia; Jorge Raul da Silva, ruaJoão Alfredo, 14.

No cemitério de São João Ba-tista — Samuel Lucas Gonçalves,rua Humaitá, 284; Georgina daSilva Gomes, Oficinas do Engc-nho de Dentro; Ataria, de Carva-lho Teixeira, capela do cemitério.

Contra as prisões e bus-cas efetuadas no setorfrancês de Berlim — 0chefe de polícia da zonasoviética reclama a liber-

tação de 47 policiaisPARIS, 22 (AFP) — A agên-

cia Tass anunciou que o repre-sentante soviético na comissão decontrole de Berlim, dirigiu ootemaos comandantes dos setores oci*dentais de Berlim uma carta naqual protesta contra as prisões ebuscas efetuadas particularmenteno setor francês, contra os «par*tidários da paz.RECLAMA A LIBERTAÇÃO DE 47

POLICIAISBERLIM, 22 (AFP) — O Sr.

Waldemar Sclimitt, chefe de poli-cia do setor soviética de Berlim,reclamou ontem, durante uma en-trevista à imprensa, a libertaçãodc 47 «policiais populares» deti-dos na Berlim Ocidental, a títulodo represálias contra a prisão dc23 policiais dos setores ocidentais.«A guarra das duas polícias, qo-meçada pela de Berlim — disseèie — poderia muito bem ter con-seqüências».

cional pôs o tempo disponível noplano das suas irradiações diáriasa serviço de qualquer partido quedeseje aproveitá-lo. Como empre-sa comercial que é, estabeleceu ascondições normais para esse efei-to. E sabem os senhores qual foio primeiro partido a utilizar-sedo seu microfone, o quo vem fa-zendo já há vários dias, sem in-terrupção ? Foi o Partido SocialProgressista, do Sr. Adhemar deBarros, quo diariamente irradiaali os seus programas em favordos seus candidatos, precisamen-te às 23 horas.

Ao mesmo tempo, nos seus bo-letins informativos, a Rádio Na-cional timbra sempre em divulgaro noticiário relativo às campa-nhas empreendidas pelos candi-datos do PSD, da UDN e do. PTBà presidência da República. Omesmo ocorre cm relação «o no-ticiário político de A NOITE e de"A Manhã" no qual figuram to-dos os dias informações sobre asatividades dos diferentes candi-datos e partidos.

Há governos que se aproveitamdos dinheiros públicos para co-brir as despesas da sua* propagan-da partidária ? Cumpre respon-der pela afirmativa, pois que essaé a realidade patente e irrecusa-vel. Mas força é reconhecer queentre esses governos não se in-elue o do presidente Eurico Du-tra. Incluem-se, ao contrário, go-vernos estaduais, que lhe fazemoposição e que são diretamenteinteressados na campanha poli-tica. O de São Paulo, por exem-pio, que, segundo documento queaqui está, acaba de despender oi-tocentos. mil cruzeiros còm o pa-gamento do um avião para todaa campanha de propaganda doSr. Getulio VargaB, na parte con-fiada ao Sr.: Batista Luzardo.

O Sr. Hamilton Nogueira —Se não fosse importuno, pediriaa V. Excia. licença para mais umaparte.

O Sr. Góes Monteiro — Poisnão.

O Sr. Hamilton Nogueira — Aprova de que não se.pode fazerpropaganda político - partidáriaatravés dessas estações de rádio,nos é dada pelo próprio Sr. Pre-feito. Não sei se V. Exc* sabeque a Rádio Roqueto Pinto estáligada à Prefeitura do DistritoFederal. Essa emissora, antiga-mente, irradiava as sessões daCâmara dos Vereadores. Poisbem: O Sr. Prefeito proibiu astransmissões, porque uma esta-ção radiofônica relacionada coma Prefeitura não pode ser instru-mento de propaganda partidária.Como vê o ilustre orador, é o pró-prio general Mendes de Moraisquem me dá a razão.

O SR. GÓES MONTEIRO —Desconheço o fato.

O Sr. Hamilton Nogaeira . —Foi bastante comentado pela im-prensa do Rio tíe Jancro. há rir-qa de dois anos. Eu próprio faleino Senado a propósito, protestan-do contra a suspensão das irra-diações.

«E' ainda esse governo que seutiliza de estações de rádio de suapropriedade para uma campanha,acerca da qual o menos que scpode dizer é que 6 afrontosamentodemagógico. O governo do Goiás,eujo qolòrído partidário é conhe-cido, utiliza-se, do seu indo, darádio Brasil-Central, de sua pro*

Morreu o Prof. SemilneDUBLIN, 22 (AFP) — Atingido

por uma sincope, ontem, quandose dirigia ao Congresso Astrono-mieo Real,, o Sr. Scmilnc Ray, daIrish i Acadcmy, professor.de ma-temática na Universidade deOxford e um dos .mais notáveisastrônomos da Grã-Bretanha, fa-leceu quando era conduzido o umhospital..

O professor Semilne,: que tinha54 anos de idade, preparava nes-tes últimos, anos.uma nova tco-ria da relatividade.

632 candidatos em PortoAlegre .

PORTO ALEGRE, 22 (Serviçoespecial de A NOITE) — No Tri-bunal Regional deste Estado fo-ram registrados -os'.candidatos àscâmaras Federal, Estadual V Mu-;nicipal, ao Sanado Federal e go-vêrno do Estado, em número de632.

Exibiu-se o "Show" Ben-flpise

/O Departamento Social do E,C. Benfica apresentará

"amanhã,

artístico "show" sob a direçãodo dinâmico animador. Renê Bi-tencoúrL O -^concurso, para elei-ção da Rainha, que vem tendoum transcurso dos mais .'renhidosserá encerrado no próximo dia28. A colocação atual das concor*rentes c a seguinte: 1» lugar,Edith Mayhoffer; 2» lugar, MaryFadei; 3» lugar, Maura Perez;4C lugar, Orbelia Marques; 5- lu-gar Leda Risoleta Ferreira e cm6" lugar, Dalila dos Santos Lima.

C. R. União x La-deira de Santo

CristoFoi realizado domingo último

no campo do C. R. União o jogoentre a equipe local e do Ladei-rinha de Santo Cristo, saindovencedor o club local pelo escorede 8x1, goals consignados por Ma-nelito, 2, Nelson, 2, Oswaldo TI, 4.A partida que era esperada comgrande ansiedade pelas duas tor-cldas não chegou a agradar devi-do a facilidade com que os locaispuseram o marcador. A equipevencedora estava assim constitui-da: Oswaldo, ' Tônico, Tarciso,Hugo/ Baltazar e Paulino; Lore-te, Piplsso, Oswaldo II, .Manelltoo Nelson. Na preliminar aindavenceu o C. R. União pelo escoredc 2x1.

priédade, para mais desbragadacampanha política.

E, já estamos definindo respon-sabilidado, como esquecer as queincumbem aos governos estaduaispertencentes à U.D.N. c que sãoteatro de toda sorte de atentadoscontra os partidários dò P.S.D.e da candidatura do. Sr. CristianoMachado? Os acontecimentos doAmazonas já foram trazidos ao co-nhoeimento do Senado. No .Piauiè impedida a realização de comi-cio pessedista. No Pará, os ad-versário3 do governo estadual edo P. S. D. -saem à rua para pro-mover agitações, desafiar as au-toridadas e provocar conflitos san-grenbas.-Do Minas chegam, todosos dias, protestos contra as vio-lendas praticadas por autoridá-des estaduais. Em Goiás até umdeputado pessedista jl foi assas-sinado».

Sr. presidente, vou encerrar mi-nhas considerações porque a ho-rn já está avançada e, visivelaien-tc, não há mais número na Caso.

Em Minas, o candidato da U.D. Ni ao governo do Estado, Sr.Gabriel Passos, lider daquele par-tido na Câmara dos Deputados, aoinicinr-se a sessão legislativa des-te ano, e, nesta Casa, o eminentesenador Ferreira de Souza, deste-choram ataque cerrado ao situn-cionismo alagoan-a, procurandoatingir-me.

Respondi ao ilustre representan-te do Rio Grande do Norte comtoda a serenidade, embora gol-pt-ado como fora, e nem levei cmconta o sarcasmo elevado com queS. Excia. me honrou. Ao depu-tado Gabriel Passos ainda nãorespondi. Hei de fazê-lo, entre-tanto.. '•'-''•*;

Naquela ocasião, alguém* deixousobre minha bancada, íiem que eusoubesse como, o seguinte bi*lhete:.- * . ,* . ' :¦ ,

«Cezarl* .....' v*Explique-se que .não me consi-

dero Cezarl Sou acusado dq ce-sarismo, mas nunca alimenteiqualquer pqnsamqnto ceíárista.

«César! Cuidado eom os idos deMarço.

Não direi que algum Túlio Cim-brio pretende afastar a süa. togao dc-scobrir-lhe o pqito ao.punhalde Março Bruto. Fisicamente no-da há a temer, mas... cuidadocom os Idos de Março!».

. Sr. presidente, os Idos de Mar-ço passaram c a profecia não Screalizou. Entramos amanhã na pri-mavera, estação terrivelmente mel-pomênica para mim»

IIk_£_____ '4t' r~Ljb' víí&íkitÀ». jHnb^wjI^",'ÁnI

Lila Léà Lemos que se encontra em segundo lugar

FRENTE A FRENTE TORRESHOMEM x AMERICANO OLÍMPICO

Domingo avistar-se-ão pelaprimeira vez, as categorizadasequipes do Torres Homem F. C.de Botafogo e do AmericanoOlímpico de Cachambí.

Será local desta prometedorapeleja o Estádio Klabln.

ANIMA-SE A LAGOAw,\\ v C O N T I N II A Çi'A O;W-> OA IO". PAGINA

l." parco — Outriggcr a 4 rc-mos com patrão — Scniors.

2.o parco —- pulrigger a 4 re-mós sem patrão'— Juniors.'3.°

parco — Outriggcr a 2 rc*mos sem patrão — Scniors.

4." parco — Doublc liso — Ju-nloi-s.

5.o parco —- Skiff liso — Sc-niors. .

6." parco — Outriggcr a 8 rc-mos — Novíssimos — Prova cias-sica "Dr. Luiz Aranha".

7." parco —' Outrigger a 2 re-mos com patrão — Scniors.

S.o parco — Outriggcr a 2 re-mos sem patrão — Juniors.

9." parco — Outriggcr a 4 rc-mos sem patrão — Seniors —Prova clássica "Prefeitura doDistrito Federal".

,1(1.° parco —. Outrigger a 4 rc-mos com patruo — Juniors —Campeonato.

ll.o parco — Donble liso — Se*niors.

12.° parco — Outrigger a 8 rc-mos — Sênior — Prova clássica"Estados Unidos do Brasil".' O encerramento das inscriçõesestá previsto p^ara a próxima se-gunda-feir.v.i >:;-'.

As equipes entrarão em açãoassim organizadas:

TORRES HOMEM - Mirim;Waldemar I e Waldemar II; No*ca, Haroldo c José; Nero, Wal-ter, Jorge, Lais e Bolãu.

AMERICANO OLÍMPICO -Washington; Milton e Jair; José,Barriga e Caraúna; Valeri, JI4-rio, Zé, Milton ÍI o Dias.

Campeonato Brasileirode Volleyball

Vitória dos pernambu-canos na primeira

partidaRECIFE, 22 (Asapress) *-

Na primeira partida da seriemelhor dc três, a seleção dePernambuco venceu a do Pari

por 2 a 0, pelo CampeonatoBrasileiro dc Volleyball. 0"matqh" foi fraco q a assis-téncia reduzida. Na primeirapartida a contagem foi dc lo-5e na segunda, de 15-1.

Vai a Niterói o Triunfo F. C.O Santa Teresa F. C, adversário tio grêmio

de Vaz LoboExcursionará domingo a* Nite-

rói, o Triunfo F. C, de Vaz Lo-bo. Na vizinha capital, o grè-mio . suburbano se defrontarácom o Santa'Teresa F. C, umdos , grêmios, amadoristas. demaior evidência.

Em torno do encontro reina

grande entusiasmo, tudo indi-cando que ao local do embatecomparecerá considerável assis-téncia. , . , . ¦ ,

O Triunfo apresentará o se-guinte quadro:.Djalma; Nilton oGaguinho; Marinho, Orlando oAri; Barú, Zé, Masinho, GelsoneMatão.

Ainda, a íarsa da representagão contra o

Lantíry Sales

S. Paulo envolve em vibrantes manifestações o Sr. Cristiano Machadow+cZl N V A C * ¦*•'

PAGINAsobstrução o retificação parcialdo seu curso, na região de Pin-damonhangaba, corrigin d o - 3 edestarte o efeito desastroso da3enchentes o dando-se ritmo nor-

,mal à navegação. Ao lado disto,o levantamento do barragenspermitirá que voltem a ser utili-zadas, no plantio intensivo dacereais, e notadamente de arroz,terras de margem que vinhamconhecendo a tristeza da deca-dencia,

Para esta obra de utilidadeinapreclável, há tanto reclamadapelos moradores da região, o go-vêrno federal disporá de recur-sos já reservados no «Plano Sal-te». Mobilizando os técnicos, epondo do lado delongas burocrâ-ticas, a administração precisapagar esta dívida para eom oantigo vale criador dç riqueza,que conhecerá de novo diasprósperos e fecundos.

Os transportes terrestres exl-gem igualmente uma atençãodesvelada dos futuros dirigentesdo pais, pois o escoamento devossos produtos está longe deser satisfatório nas atuais con-dições de apafelhamento da Cen-trai do Brasil. Ao lado da con-clusâo da rodovia Rio-São Paulo,tcndiis direito a um melhor ser-viço ferroviário e isto não voaserá negado, se a administraçãodo país for constituída com a vi-tória da opinião livre nas urnasde outubro.

Aludi ao vosso futuro engron-decido pela atividade econômi-ca. Nele. deve avultar uma in-dústria de importância vital pa-rn a nossa sejru rança como Na-ção. Consistirá cia na explora-ção em larga escala de vossas ja*zidas de xisto piro-betumlnoso,

estimadas pelos peritos em maisde quatro biliões.do toneladas, eque poderão rendqr volume su-perior a três biliões dô barris deóleo bruto.

Na exigência de combustíveislíquidos que avassala o mundo,precisa o nosso país encarar comseriedade o problema, de. utilizarsuas reservas de minerais cner-geticos, e por Isso lançar. suasvistas sobre essa riqueza quaseinaproveitada'da região de Tau-bate.

A iniciativa particular, que jávem operando em escala restri-ta, pode constituir ponto de par-tida pára empreendimento domaior vulto, em que o governoassegure o financiamento espe*ciai exigido por êsse gênero doexploração. Falta totalmente aoBrasil crédito mineiro, mas nãopoderemos fugir ao imperativode acelerar a extração e trans-formação de matéria tão valiosa,ao mesmo tempo em que prós-seguimos na política de explora-ção de petróleo nacional.

Junto a essa ordem de provi-dênclas, é licito que conteis ain-da, brasileiros de São Paulo,com os benefícios gerais de umapolítica de crédito rural, prevls-tá pela ' Constituição, e que asnossas forças democráticas con-jugadas se esforçarão--por prati-car, no decorrer, do próximoqüinqüênio. ,..,*,

As atividades do campo aguar-dam por todo o Brasil que setorne lei a criação do Banco Ru-ral, ora em estudo no Congresso,file será o grande remédio parao grande mal. Mas, antes mes-mo de sercrlada e posta cm fun-cionamento regular essa institui-rão, devemos possibilitar aos la-vradores e criadores um finan-ciamcr.-a oportuno de suas ini-

ciativas, para evitar que a pro-dução brasileira desfaleça à min-gua de estímulo.

' Também é imperativo, porqueé humano e socialmente justo,que se consagro atenção especialà classe de trabalhadores aindanão amparada convenientementeentre nós, a dos empregados nasfazendas, e ainda os que lavrama terra sob o regime de contra-to com o proprietário, de meiaou de terça.

Estamos convencidos de que,sem choques e sem desequili-brios sociais, por um conjuntode medidas de estímulo e bara-teamento da produção, será pos-slvei obter um maior • rendlmen-to do trabalho rural, e isto.fatal-mente determinará melhores sa-lários. De qualquer modo, cabe-nos envidar esforços no sentidode levar até esses nossos bravose humildes patríelos a assistèn-cia em forma de instrução, dedefesa da saúde e de regime detrabalho, a que fazem jús todosos elementos humanos integra-dos em nossa Pátria. ,

fistes o outros aspectos do pia-nejamento do governo estão sen-do expostos em nossas viagenspelo coração do Brasil. Não setornaria possível apresentar-voso conjunto dessas idéias, masfica' certos de que, ondo houverum problema brasileiro a ser en-frentado, não fugiremos a élo,com simplicidade e intenção dcservir.

Aproxima-se a hora definidorade 3 de outubro.

Com a vo3sa atenção esclare-cida, o vosso apôlo nobre, e osreservas de vossa energia morala serviço da Pátria, povo doVale do Paraíba, marchemos pa-ra a vitória !»

Recebido entusiástica-mente na capital paulista

SAO PAULO, 22 — (Sorviçoespecial de A NOITE) —. Cons-tituiu espetáculo de maior vibra-ção cívica a primeira fase daexcursão que vem realizando ocandidato das forças políticasmajoritárias através do Estadode São Paulo.

Da maneira como seria reco-bido em terra paulista já dizia averdadeira ovação de que foialvo. por ocasião de.sua partidado Rio, por elementos prestigiosos da colônia aí residente. Defato, muito embora o bem espe-ciai que conduzia o Sr. Cristla-no Machado, e sua 'comitiva sótivesse deixado a gare de PedroII às 24 horas, era grande amultidão que ali se acotovelavaansiosa por levar ao candidatoã presidência da República oaseus votos de boa viagem e asdemonstrações de sua solidário-dade.

A excursão do Sr. CristianoMachado, dentro de sua vida pú-blica, não representava apenas ,avisita de um político a um dóscentros eleitorais mais impor-tantes do país. Ela era, sim avolta do soldado de 1932 numaoutra fase de uma mesma cam-panha a Visitar antigos compa-nheiros e a incitá-los ,a; não es-morecer na defesa .dos ideaisque os levaram à rebelião demal? pacíficos objetivos de quan-tas registra a história Assim,dentro desse ambiente de er.lu-slasmo percorreu o trem especialque conduzia o Sr. CristianoMachado e sua comitiva às çí-dades do Estado do Rio, sempreapoiado em todas oo estaçõespelos aplausos afetuosos de seusadmiradores que se postavam

nas gares a fim de demonstrarau candidato das forças demo-cráticas brasileiras que o seuprograma é de fato o que corres-ponde às. aspirações nacionais.

Tais manifestações tiveramseu clímax ao atingir a comitl*'va o Estado de São Paulo. Gua-ratlnguetá, Mogí das Cruzes,Suzanò, Taubaté e tantas outrascidades movimentaram-se, emgrande espetáculo do civismo afim de aplaudir a. passagem doSr. Cristiano Machado.

Na estação de Roosevelt,' abn-de o trem chegou com sensívelatrazo, pois como se tratava deuma composição especial, quetodavia não gozava de nenhumaprioridade sobre o tráfego nór-mal da ferrovia, essas manifes-tações culminaram. Grande mas-sa popular ali permanecia desdeas 18,30, hora prevista para achegada do candidato nacional,aguardando pacientemente atéàs 23 horas, quando encostou agare a composição que transpor-taya o Sr. Cristiano Machado esua comitiva. Sucederam-se, en-tão, os discursos de boas vindase as afirmações de solidariedadeao único dos candidatos quo lu-tou pelos Ideais de Sâo PauloPassava já das 24 horas, quandose organizou o cortejo, faae de!-xandó á Estação Roosevelt per-correu as principais ruas da ca-pitai paulista, levando o Sr. Cris*tiano Machado, em seguida, à re-sidência do Sr. Cirilo Júnior,de quem foi hóspede. Lá repe-tlu-se a romaria que é já co-muro por todas as cidades, gran-des ou pequenas por onde passao candidato du? forças democrá-tlcas. Até cerca das 3 horas damanhã, S Excia. recebeu co-missões, representações de cias-se e vultos da mais iiliu secio-dade paulista, ansiosos todos por

manifestarem sua consideraçãopara com o cidadão escolhidopara candidato* das forças coll-gadas à presidência da Repú-blica.:

Às 7,30 da manhã, do Aeropor-to de Congonhas, decolaram osdois aviões, nos quaÍ3 se trtr.s-portam o Sr. Cristiano Machadoe sua comitiva na excursão pelointerior do Estado.

Do itinerário a cumprir-se on-tem, faziam parte as cidades dcAraraquara, Catanduva, São Jo-sé do Rio Preto, Barretos, Bata-tais, Ribeirão Preto, onde per-noitariarn os excursionistas.

Festivamente recebidoem Araraquara o senhorCristiano Machado — 0comércio cerrou suas por-tas em homenagem ao

candidato nacionalSAO PAULO, 22 (Serviço es-

pecial de A NOITE) — Partindodesta capital, chegaram a Ara-raquara uma hora depois, o Sr.Cristiono Machado e sua comi-tiva', da qual fazem' parte osdeputados Costa Neto, HonórioMonteiro, Abgar Renault e se«hora. senador Melo Viana, se-nhores Caio Batista Pereira, Car-los Palhares Caio Monteiro daSilva, Gabino Besouro Cintra ediversas figuras de relevo noscírculos políticos de São Pauloe da capital da República.

O avião especial atèrrisou noaeroportr local sendo o candi-date nacional aguardado ali peloprefeito José dos Santos que osaudou em nome do povo, mem-bros destacados do PSD, PSTe PR, delegados dos municípios

de Nápoles, Américo Brasiliense,São Carlos, Rincão, Santa Lu-zia, numerosas representaçõestrabalhistas e. grande .massa po-pUlar, sendo enorme o. númerode senhoras e senhoritas que os-tentavam.o retrato do Sr. Cris-tis.no Machado.. . .

Formou*-se a'seguir longo cor-têjo.de' automóveis, rumo ao cen-tro da cidade, vendo-se em car-ro* aberto, acompanhado de suaesposa,. Sra. Hilda Machado edos i deputados Honorio Monteiroe Costa Neto, o candidato nacio-nal que íoi aclamadíssimo pelasruas* em que passava.

Em homenagem • ao ilustre vi.sltante ,o comércio local cessoutodas as atividades, durante otempo -de • sua permanência ali.-Antes de ir para* o comício, oSr. Cristiano Machado e sua sc-nhora estiveram na Igreja deSâo Pedro, onde fizeram suasorações. Na gigantesca concen-tração popular,'da qual particl-pou toda a população do grandemunicípio paulista, falaram vá-rlòs oradores, entre os quais odeputado Honório Monteiro, queenalteceu a figura do Sr. Cris-tiano Machado,'destacando a sig-nificação - tíe sua visita a SfioPaulo e os efeitos benéficos dês-*-se contacto que teve com aspopulações do interior do gran-de Estado. '•>•.'.,

Terminadas as saudações, er-gueu-se na tribuna, o Sr. Cris-tiano Machado, quo proferiu im-portante discurso, no qual foca-Iizpu as questões fundamentaisdaquela importante região pau-lista. ..¦'¦•' "•

Quer durante o desfile, quer nodesenrolar do comício, por váriasvezes, foi o nome do presidenteoutra vivamente aclamado pelopovo dc Araraquara.

Além dc centenas de telcgn-mas repudiando a ignoimniMfarsa da representação apoenudirigida ao presidente da lepubliea contra o diretor geral ú»Departamento dos Correios e-j?légrafos, tenente-coronel WMt?Soles Gonçalves, alguns dos AM»iá divulgados, continuam chegan-do ao gabinete do referido a«nistrador mensagens dc associa-ções de elasse dos postalistas itelegrafistas e abaixo-assinad»»dc servidores das vários catei*rias, inclusive dos carteiros. -«•

•ba de receber o tenente-coronelLandry Sales Gonçalves mais oseguinte-: .l."Exmo. Sr. tenente-coronelLandry Sa.e1*. Gonçalves.

Os eartqiros da A. P. T- ?'Botafogo, abaixo assinados, sou-darios com V. Excia., preclaro*digno diretor dos Correios c i«jlégrafos, tendo pedido pepnlssaopara dia c hora previamente mar-cada por V. Excia., comparece-rem a essa digna Diretoria noprazo alegado, vêm por estapresentação, em primeiro IDPjpedir excusas por não tcroni,P«motivo superior, ligado n obrig»-ções de serviço poslal, podido «•rificar ato de presença na re'c"'da audiência c poi* este documenlo levantam, bani alto, <" seJprotestos contra as insidiaso?pedido de demissão, pois que c.-perversa conduta envolveria ¦•sinatui-as de' inúmeros fu|"-'10"J'rios postais, que são_ slnWcnadjuvantc5 de V. I-xc a.,justiceira e progressiva 8ts,llnq"'de longos anos, vem fazendo e»>

eni particular.do" pessoal ílòs Correios, que »tido a honra de ser obscuro f*prol da nação

cola-boradnr de V. Excia. na a-t? '

patriótica administração dos u».

reios da República, que em '• ?*V

tem deparado um probo, pres'»'tc e honrado colaborador do fcvêrno do Sr. presidente. »MgGaspar Dutra, e cm benefcio "•

nemérito serviço á pálria. Firma-icello*.dos nestes verdadeiros cone?

passam >com maior acatamento,subscrever o presente assem*" »*

ampla c perfeita solidarieM»com a justiceira ndmlnisirs!Jque vem V Excia. exercendo fl»

prol da República. , _Rio dc Janeiro, 15 d" -?LC™.

bro dc 1050. — Francisco i*^

nardes Moreira, .loséBorgesManoel

Pereira Filho, AntônioEdgard Pinto Monteiro •do Vasconcelos, Ernani >SMaciel, Antônio Ei.uzp da.ffl•losé dc Matos Silveira. DeMWf

Vargas, Waldir Fernandes A tmcída. João Vicente Pereira. •

dro Martins, Nelson FçtIi«WfflN-clson dp Paiva Brite •*!£¦"_Pereiro da Silva, José *Jo.i<j;i.w '

Silva' c Anlonio Pereira.

MYJLOVE

7- ¦. .-, .' ¦'".

' ¦¦.'.¦> -1 *

*•"' ' ¦»——¦—¦ a ' • . ¦ ... . :¦, A NOITE •-- Sexta-feira, 22 de setembro de 1950 PÁGINA 9

E A FORÇAMONTARIAS OFICIAIS

— 1.600 metros«-»

(«Soo- As 13,10 hows.

l.i_1p, t. Mezaros .68*aCtuórflo. A. Ribas .......Ljübario, W. Luità Ir Paris, P. Simões ...Jlfortel», D. Ferreira .riWelcome, tt Costa ...UBarran, h. Lelgl-ton ..WiMM, E. Cardoso ...ijo páreo — 1-400 metros —m ^000,00 - As 13,40 horns^

(Destinado a aprendizes 3.'1

, K_LlMU-iizo, J. Graça ... 86

iJUéa, O. Thomaz .... K6l. 3 Média Lima, U. Cunha 5.

.Espadarte, F. Machado 565 a. Campo, J. Marinho 5'

i_ 6 Aplnagé, W. Meireles. -56"Rima, P. Tavares ... 568Bombo, C. Calleri ... 52

LjBqroré, K. Cardoso .. 56lOThais, N. „ 50llJaguary, J. Costa .... Cã

Ij» páreo — 1.300 metros —M 35.000,00 — As 14,10 horas.

. H1-lTaruman. D. Ferreira . 5*1j-3Veludo, P. Simões ...; 56

3 Frontal, N. 64..Anacreon, A. Araújo . 02

5 Itatiaia, J. Mesquita .52(-6 Unicâiiia, E. Castillo . 54"Jacarel, L. Mezaros ., 53

4." páreo — 1.500 metros —B{ 25,000,00 — Às 14,45 horas.I 'Kgui Brazillan Star, L.- Rig. 54

JApoHta, U. Cunha ... 43Estalo, A. Ribas 58

. Llpe, Mareei 50'-5Caoré, P. Tavares .... 546Harem, O. Macedo .'..' '52llraplranga, S. Câmara. ¦_.IB. do Sul, O. Fernandes 52SToé, A. Ribas 52

10 Monte Cario, J. Graça 54'.'páreo - 1.80O metros —130.000,09 - Às 15,20 horas.

Kgri Blue Dream, A. Araújo 54JEgle, J, Araújo 54IGráo Pará, L. Mezaros 56Waldorí, o, Macedo .. 54iltamoji, L. Rigoni ...; 54-Mon Rêvc, U. Cunha , 53

4^-7 Haw, D. Ferrelr*' .«Pânico, j. Mwqúita. "Uniblxaba, B. Cardoso

e.** páreo — (Compulsório) -1.400 metros .-* Cr* 36.000,00 •--As 15,55 horas — (Betting)1- 1 Jurú, O. Soma -..,,.. j-" Vibor, O.-Fernandes .3 Arirô, p. Tavares ...3 Jaboticaba, E. Cardoso2- 4 Brotlnho, L. MJezaros .

Hellenieo P. Simões^ .Cairo, O. Thomaz ..7-Garoptt, Ií. Rigoni ...3-8Helper, O. Tfiomaz ..Luchon, W. Andrade..

10 D. Rosendo, o. Schiv11 Xepur, G. Costa ....4—12 Pablo, J. Graça ... .13. Furioso, A. Araújo ..14 Ganges, "A. Ribas ....15 Místico, Mareei" Lema, J. Martins ....1? páreo — 1.400 metros

Cr* 25.000,00 — As 16,30 horas.(Betting). ¦ ,: -1—1 Trimonte; L. Rigoni .

2.M1 Ohiquita, N. C. ...3 Darling, U. Cunha ..2—4 Drácula, E. Cardoso .

Afeto, N. C. .........Popova, J, Araújo ..'.Sulamlta, S. P. Ribeiro

3- 8 NapoleSo, A. Ribas .Arsenal, o. Macedo .lOClgarrllha, J. Mesquita11 Onze; J. Graça

4—12 Marmóreo, L. Mezárts13 Polarina, A. Brito*....H.Josina, S. Câmara ..15-Lizete, P. Tavares ..

8.° páreo — 1.400 metros —Or$ 30.000,00 ú_ As 17,10 horas.(Betting).' '1— 1 D. Pancho, E. Castillo

Toropi, A. Ribas ......Ouro Preto, L. Rigoni.

2— 4 Botlcceili, W. Lima ..Leuca, O. Ulloa ......Galianl, N. 3—7 Ronon, E. Moreira .;' 8 Attacker, N.

9 Islete, w. Andrade ...4—IO Scarface, N. C.

11 Lolo, I. Souza sélíFlorete, J. Araújo .. fo" Fair Lady, N. O. .... 54

546466

KS635853565858.1853585858535858585853

SOBRE OS ANIMAISSITOS PARA SÁBADO

|: páreo — 1.600 metros.-Melhorou bastante. Ago-

Clarão - Nâo cremos que salaKorloso,Utano - Jlanheirou muito.Hda.o.Btlrnont Paik - Não estáuco, noBorocho - Uni dos prováveis.ma _em.Welcome - Nada tem feito. Di^Barra. - Vai correr bem mas«nos cedo.Pctelm - Reaparece depois deti,

L* Páreo —1.400 metrosInatto r- Desertou quando eraijr». Pode ganhar:á*riCofíeu pouco' ma*". cul-Ko, Anda bem.^_Luna

- Muito falada e^ipadarte - Não está no pá-

% Campo - Estreante. Não»j» em seu triunfo. .Ma* •- Reaparece em boas«lições de vencer. Olho II!"~i — Numa turma' regular,— Não cremos em seu

• Manco e sem estado.«*is - Duvidosa apresenta-

fe~ *•*.-*•. Parandow. Olho neste!!. Pareo —1.300 metros¦nSY" Na areia é <Je cor-ura dos prováveis.E - Reaparece em for-• serio rival.

™JW - Na areia não é o

ta? 7 Mesmo beijadoi«ttçe de vitória.

5eremo7.FraCaparaaturffia*..,'^ia-Uma daa forças e

fetNadaverafazend0*B"""—1.500

metros___.. stftr — Vai correríMXhw'Pode ganhar.

a meThor8 Í0S3C "a *?rama

«/iVarTambcM 6 da orela*%.rDe bridSo va* °ustar aifetTiDindo,ve**darâcar°Ws? T Nao cromois cm fie**

^S»- O melhor azar do, "o- arola 6 adversário.

|Wo Su, _ Na arela é

•ártlda110 agradou sua últi*

b5lCeTado~7?CaparCeofáto-^peiado. Nao cremos.

^Pareo^ 1.800 metros£

Nao cremos que sala

JcSc7C0rreUb6m*A^\m.

*~ Poã(s rePctlf- Ven»

yi - Havia muita fé. Cui-

¦•^tove-ío. neVe Não agradou auacorrer melhor.-Uegou perto. Bom

_ílco ->aia.. Melhorou bastante.

mor.|l*aba - Na grama osfítrla

S^rl. 400 metros*Wr». k*1**0 a Sanhar.

.WnhTr0UBao reforço. Pode

tri!b6apoule-valí^tlcaba. —lc4bil - Nesta turma é%fevwt«tar*^

Hellenieo — Aqui pode se co-locar. .Cairo — Nâo está no pirão.Garopa — Estreante. Vai cor-ror com multa chance.Helper — Correu bem. Podechegar na fronte.Luchon - B» ligeiro mas nadatem feito.Don Rosetido1— JíSo cremos

que sala vitorioso,Xepur — fiada tem feito. Sftcomo surpresa. . .Pablo — Esperavam boa corri-da e fracassou. Olho !!!furiosa — Não cremos em séútriunfo.Ganges — Nem nesta turma

pode ganhar.Místico — Tinindo. Melhor quea turma.Lema — Ótimo reforço.

7.° Páreo —1.4Ó0 metrosTrimohte — Agora está na vez.Podo ganhar.Mi Chiqüita — Não está no

páreo.Darling — Tem corrido pouco.Difícil.Drácula — Vai correr melhor.

Pode Vencer.Afeto — NSó está*, no páreo.Popova — Fracassou. Não cre-

mos.Sulamlta — Bom aaar e placÊtentador;Napolefio t- Reaparece mélho-

rado. Sério rival.Arsenal — Nâo cremos em seu

triUnfo.jCIgarrilha — Estreante. Em

São Paulo corria pouco.Onze — Nãò cremos em sua vi-

tória.Marmóreo — Reaparece em

condições de triunfar.Polarina — W ligeira mas a

turma não ajuda. : . ¦ 'Josina -J- Não está no. páreo.Lizette -— Venceu bem. Pode

repetir.8.° Páreo —1.400 metros

Don Pancho — Na areia é decorrida.

Toropl — Olho neste. N&o de»mora vencer.

Ouro Preto — Como asar não émáu.

Botlcelle •— Descansou bastan-te. Está em forma.

Leuca'-— Sô como surpresa.Galiami — Náo oremos em seu

triunfo.Ronon — Tinindo. Venderá ca-

ro a derrota.Attacker — Correndo melhor.

Bem azar.Islete — A melhor poute do

páreo. Anda bem.Scarface •— Um dos prováveis.

Vai dar o que fazer.Ploreto — A turma é aborreci»

da, mas como surpresa não émau.

Fair Lady — Ótima ajuda paraFlorete.

KURDO E» SERIO COMPETIDOR, TENDO NOTÁVEL EXERCÍCIOProva das melhores da tarde

de^domingo, é a . denominada"Briclo Filho", cm homenagem* esse veterano crotalsta de turfe,que

'muito tem trabalhado pelo

esporte dos réis .em .nosío pais.O campo da competição, que ê

reservada a.s potros dc 3 anossom vitória .Cm prova clássicaespecial .está 'constituído- por

^BI.ONQUJTE ASMATICA E RESERIADOs'._,._-_*!. _L*tt*en,_ UJ™* e «»f«Ktu»t«- aiwaétic-i. é de reconhecida?£!??.. ^Preg0 d0 A»™"*» Avwâ íórmiü. é composta d. «gentestemplutlco. dos mais eficientes t modernos, principalmente AmlrioÍilln..umarecente descoberta que torn» o ASTHMAN o preparado mais completo páraos males da asma, brotmulte» asmiUcas, bronqultes crônicas ou agudas etoteet rebeldes. ASTHMÀN, di aUvio imediato ao. àsmiUeq. Em todas asisrmátíis, ou pelo reembolso, caixa postal, tUf-inio. , • V^'¦':'''; :' . ' • .'¦:'¦ .. í,

Marroquino, Jlanimbó, 'My Love,Skctch, Kurdo, ÍCòraliaco, Ho-mano e Zanzibar Sendo favoritoo dcftnsor do/Stud'Eurico Sal-gado.,: ", ;¦.".-

Merece de fato, My Love, essapreferência,ipòr quanto, vera ,.doatuar otimamente no "•Critte-rium!', chegando',, segundo paraOndino depois dc: haver sidograndemente prejudicado no ini-cio do percurso.

! Havendo obtido progressos dc-pois dessa aprcsèntaçSo; o filhode Fclicitation deve suplantar osadversários, alguns dos quais' jáderrotou cm vários encontros.Trabalhando a ¦ distância, MyLove marcou 97 3/5 para os1.500 metros, muito suavemente,

de modo a evidenciar que serámuito dificil derrotá-lo cm car-reira normal.

Tomando por base o-fator tra-balho, deve ser perigoso compe-tidor o Kurdo que evidenciouhaver progredido multo. O fi-lho "de Scvont Wonder trabalhoua milha no tempo excelente de10Ó 8/5. E* 'verdade que terminousem multas' sobras, mas deveser assinalado que a marca & óti-ma e a ser 'confirmada Kurdopoderá fazer sua a vitória) se asperipécias o favorecerem.

Dos demais, é Romano qnémmerece cuidados, já que melho-rou, também, tendo há dias der-rotado Fairplay.. E' um ótimo"tertius'!.

iCSO FILHO"e>_ *£t .. -^ ••*-—*-— „

HPRÕNTOMmmmmimForam anotados hoje os seguiu-

tes; "aprontos" para domingo: .Guambi — Mesquita — 600

mts., em 37" 4/5;Macabú — Simões — 800 mis.,.

cm 5t"; '.Ovilia — Martins — 600 metros,

cm 36"; __ '

Galo •— Araújo —"360 mts.,cm 22";

Makl -- Ulloa — 600 metros,em 36" 2/5;

Pervcnche — Mezaros — 800,em 62" 1/5;

Lu jan — Otilio — 600 metros,cm 37" 3/5;

Algariada — Machado — 600metros,, em 40";

Nèrcida —- Cunha — 360 mts.,cm.*22/" 3/5;' :

Lobclia —• Ramos — 360 mets.,em 24 3/ã;

Luislflnâ — Araújo— 360 mts.,cü. 23"; -.:¦_'.'

Lovelacc — Castro — 600 mts.,cm. 37"; .¦ -

Guaruman — Castillo •— 800metros,, em 51";

InvlctUs — Mezaros — 800 iné-tros, .cm 51"; .

Gamelot — Ribas — 600 metros,em 37";

Vcsigódó — Mesquita —¦ 360metros, em 24";,

Marroquino f—' Castillo — 700,cm 42" 2/6; !

My. Love — Domingos — 700,cm 43,,\3/5; j

Sketch' — Ribas — 700 metros,em 43";

Coraliaco — Araújo — 600 mts.',cm 38" i

Romano — Rigoni — 800 mts.,em 50" 4/5;

Zanzibar — Coelho — 800 mts.,em 50" 4/5;

Chertille —; Araujò — 600 mts.,em 86'»;

Mágall —: Simões — 800 mts.,.em 50" 4.5;-- •; 7'7""'

1,000

800,

800

me-

Jocosa — C. Pereirametros, cm 61" 3/5;

K. Lavinh — Castillo —cm 61" l/ó;

Tlrolçsa. — Domingos —metros, cm 49";

Lorctta — Mareei — 800tros, cm 49" 2/5;

• Tupiara — Lad — 360 metros,erri 22";

Guanumbi — Graça — 360 mts.,cm 22" 2/5;

Mirinnto — Ribas' —- 600 mts.,cm 37";

N. Maria — Macedo — 360 mts.,cm 22";

Sátiro — Cardoso — 360 me-tros, cm 23";

Pacalano •— Mesquita — éOOmetros, cm 37" 2/5;

Rctang — Rigoni — 600 me-tros, cm 41";

Aciram — Waldcmiro — 360metros, cm 21"; ...

S. Route — Pinheiro — 600metros, cm 37"; .

Scarlet Orb. —• Simões — 600metros, cm 39" 2/5;

Palmeiras.—| Câmara — 600 me»tros, cm 37";

Curupay — J. Araújo — 600mts., cm 37" 1/5;

Apuvo —Castillo — 600 metros,cm 36";

Foxnjas »- Ribas — 600 mtscm 36" 4/5; .

Selvático — Araújo — 600 me-tros, em 36";

War Graft — Lad — 600 mts.,cm 41";

Peniehe — 3. Araújo — 600,em 37";

Puritana — J. Araújo — 360metros, em 22";

Zalus — Ribas — 600 metros,em 37" 2/5;

Dr.Capistranooíftfêos(Doe Fae. Med.) GARGANTAR. Senador Dantai, 20-9." 22-8868

^fflHIftü llll SPMí

PALPITES PARA AMANHADIP — MOROOHÒ — BARRANMUZUZO — M. LUÍÍA—• JAGUARY ,' ANACRÉON* — TÁRÜMAN — ÜRUCAfílAESTALO — B. STAR — L1PBGIÍAO PARA — PÂNICO — ITAMOJÍMÍSTICO — LUCHON — JURU .LISISTTB ~ TRIMONTE — ARSENAL 'RONON — BOTTICELLI — ISLETE

O BRONZE Gal. EUCLIDESZÈNÓBIÒ DA COSTADisputado entre equipes militares, foi venci»do mais uma vez pelo Batalhão de Guardas

A Federação Metropolitana deTiro aò Alvo fe> realizar maisuma' vez a tradicional disputa do"Bronze general Euclides Zcnó-bio da Costa'.', entre oficiais dasForças Armadas. A prova coils-tou de 30 tiros com pistola ourevólver do calibre 5, à distânciado 25 metros e teve por palcoo Estádio do Fluminense.

Sagrou-se vencedora da terceiradisputa do "Bronze Zenóbio daCosia" a valorosa equipe do Ba'lalhão de Guardas, que já ' haviaconquistado o troféu, temporária-mento, na primeira disputa. Co»locou-se cm segundo lugar o Ter-*ceiro Regimento de Infantaria,até então detentor do troféu,chegando cm terceiro a represen-tação da Baso Aérea de SantaCruz.. As .coiiUigens assinaladaspelas equipes foram as seguintes:

Pontos1.» Batalhão de Guardas .... 7842.« 3.° Regimento dc Infanta-

ria 757745

713734726720

3.° Baso Aérea Santa Cruz .4." 2.° Batalhão dc Infantaria

; Blindado ..5.o Policia do Exército6." 3.° Batalhão de Caçadores7.° Arsenal ,do Guerra do Rio

Individualmente, a vitória per-tenceu ao capitão Hudson de Sou-za, segulndo-sc em 2.° lugar o to-nciito Jardel Walkcr, com a dl-.crença mínima dc um ponto. Ascolocações foram os-seguintes:

Pontos1." Cap. Hudson dc Souza —

8.o B. C. 2.» Ten. Jardel F. Walker—

. Batalhão de Guardas ....3. Ten. José Blcnliacliewsl.i

—Batalhão de Guardas ;/.4.» Ton. Fritas C. Etscnlor —

P. E. .....,....;.ó.« Cap. Ten. Adhaury Ro-

cha — D. H. N.

266

2G5

261

260

239t***********ét************t******************t*********tm44

Um longo rosário de rea fizações de ação socialFala a A NOITE o Dr. JoãoManso Pereira, candidato

do P.S.D. à Câmarados Deputados

O Çr. João Manso Pereira, 11»vro docente do clínica médica daFaculdade de Medicina da Uni-

AM£RICA -{-Dimas ainda-não apresentou melhoras da dis-tensão, dependendo da "prova de campo" a que será submetido,sua escalaçâo para o encontro com o Bonsucesso. Nlvaldino é omais cotado para substituir o centro-avante titular.

. *' ... .BONSUCESSO — Treinou o Bonsucesso, preparando-se para

enfrentar o América. Vantagem para os titulares, por 4 x 2, goaisde Maneco (2). Tetraldo e.Tôto. O quadro

"titular, com: Tião, Uru-

batão é Jorge; Gilberto, Vitor e Gato; Roberto, Maneco, Tetraldo,Cola e Tôto. i

•' iíBANGU — Os profissionais banguenses encerrarão hoje os seu.

preparativos para o prélio de amanhã, contra o Madureira. Oon-firmada á presença de Rafaneli e. a ausência dos ponteiros Mário6 Djalma. . .

. ' ; •BOTAFOGO — Aprontou o Botafogo para o "match" de ama-

nhã, .outra o Oãnto do Rio. Vantagem para os titulares, por 6x1,gòals de SSezlnho (3J; Vivinho (2) e Careca. O quadro titular está-va assim formado: Oswaldo; Basso e Santos; Rubínho, Souza eCarlito;/Vivlnho, Néca, Pirilo,,Zezinho e Careca.

¦ ¦ '''•" • . ' .CANTO DO KIO — Miguel, o antigo zagueiro do Bonsucesso

e Bangu vem se exercitando no Canto do Rio, sendo certo que ve-nha a firmar contrato. O quadro do Canto do Rio para o encon-tro. com' o Botqlteo será o seguinte: Joel; "Wagner e Cosme; Edé-sio, Cláudio e'serafim; Lupércio, Almir, Edmur, Carango e Ral-mühdo.

•FLAMBNGO — Os profissionais do Flamengo encerrarão os-

ta tarde, os seus preparativos para a peleja com o Vasco. O quadrotitular que ensaiará terá a seguinte formação: Cláudio; Oswaldoe Juvenal; Walter,' Nélio e Bigode; Jorge de Castro, Lero, Durval,Beto e Esquerdlnha.

*.FLUMINENSE — fi pensamento- da direção técnica do Fluml-

netise experimentar Cláudio um tempo na peleja amistosa de do-mingo próximo, em Juiz de Fora. Pé de Valsa reaparecerá nesseamistoso. ¦•''-•¦-

MADUItEIRA — Tanto o centro-médlo Herminio como o za-gueiro Weber estarão a postos na peleja de amanhã, à tarde, con-tra o Bangu. Quanto ao céntro-avante Cardoso continua impedi-do de atuar, Já que hão apresenta melhoras da contusão.

•OLARIA — Treinou o Olaria preparando-se para enfrentar o

Sâo Cristóvão. Vantagem para os titulares por 3x2, goals doMaxwell (2) e Esquerdlnha. O quadro titular, com: Zezinho (de-pois Itagoré); Amaro e Lamparina; Jair, Olavo e Ananias-Washington, Alcino, Maxwell, Mical e Esquerdlnha.

SAO CRISTÓVÃO —! Os' sancristovenses encerraram os seuspreparativos para o ''match" com o Olaria. Vantagem para ostitulares,'por 4 x 2, goals de Geraldlnho, Oarllle, Nestor e Reginal-do. O quadro titular, comi Marujo; Doutor e Adir; Rato, De Pau-Ia e Olavo; Lino, Geraldinho, Nestor, Carlile e Reglnaldo.

•VASCO —. Treltíaram hoje, pela manhã, os vascainos prepa-rando-se para enfrentar o Flamengo. A prática delxoU boa impres-

sãõ, revelando o quadro titular excelentes condições i para o sen-saclonal compromisso. Na t;afde de hoje, o técnico Flavio Costadará a conhecer a formação do "onze" que enfrentará o Fia-mengo.

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__Hí uwíí^

O Dr. João Manso Pereiraversidade do Brasil e médico dosbancários, sabe aliar ãs suas qua-lidados'de Rrftndo clínico o cspl-rito do homem que sc volta comcarinhosa atenção para os pro-lilemas de ordem social. Seu cspl-rito, forrado do cultura filosóficae sociológica, pôde apreender,através de larga observação, ascaracterísticas psclológicas do nos-so povo, as suas condições mate-riais e avaliar de suas mínimasnecessidades.

Servindo-& classe bancária hfl14 anos, ninguém melhor do quçfile conhccc(as deficiências da pre-vidência social, na vida do ban*-cério, de cujo convívio pnrtlclfiacm todas as lioras de sua e.tl.s.tflncia. O cunho .altamente Uunia-nistico do novo politico pelo 1'.S. D., iiçrmitíii-lho angariar assimpatias da numerosa classe, quoo vai apoiar nas urnas.

Num casual encontro quo. Uva-mos com o Dr. Manso Peroni,uo ser Interpelado sóbre b seuprograma, asslin sc cxpíjiniu:.

—Consoante já afirmei pormais de uma ves à qossa lmpron-sa, é um longo rosário dc realiza-ções de ação social o meu pro»grama, Meu humanismo, cristão,com o auxilio de Deus, ajudartnc-á na missão espinhosa que odestino me vai confiar, üm dosproblemas <rue multo me preo-cupam c' que vem merecendo deminha parte carinhosa atenção éa questão' da previdência social,cujas deficiências não poderão sercorrigidas com os "remendos"que, continuamente, lhe vêm sen-do aplicados. Não podemos tratarum doente com o auxilio dc ca-taplasmas, quando o mal funda»mental exige a intervenção enér»glea do bisturi. Nas bases econfl-mlcas atuais, não será possivei aninguém ampliar os benefícios enão será também possível forta»lecer os alicerces econômicos so»brecarregando o associado comnovas taxas. Através os métodosque introduziremos na nova LeiOrgânica da Previdência Social,ser-nos-A possível a criação daaposentadoria ordinária e por tn»valides com vencimentos inte-grais, o grande hospital, a casaprópria, o auxilio medicamento,os ambulatórios nos bairros enos subúrbios etc.

£ prosseguindo:— Não restringiremos nossa

ação apenas ao Âmbito da Prevl-déncla social. Lutaremos pelo jus»to salário e o salário mcreclmen-to; combateremos a legislação ab-surda 'que mutila • vida dos ci»dadáos aos 85 anos, não lho per»mltlndo o exercício de cargos pú»blicos; criaremos os sanatóriospopulares para tuberculosos —nosso velho sonho — do 25 anos;'defenderemos a arte e o artistabrasileiro, os servidores publicaic o professorado. Cuidaremos dcresolver, em definitivo a situa-ção dos médicos o demais classesliberais, além dc outros assuntosdc palpitante, interesse. Pretendocriar, enfim, a "corrente da lio.ivontade parlamentar" nas duascâmaras, Federal c Municipal,#re-presentando esta corrente o ins-trumento que permitirá rompeicontra todas as dificuldades, ali-

Baile da Primavera noRiver F, Cjiií)

Dando -prosseguimento ao pro-grama.soclal do més em curso,f. Rlv/r Football Club. tradiclo-nal agremiação áo Piedade, rea-lizftrá amanhã em seuá amplossalões o baile da Primavera omhomenagom à Rainha e iis Prin-cesas. do 1040, o qual nora ani-rijftdo por' excelente orquestra,estando o Início marcado pnra as22 horas, prolongando-se atá às2 horas de domingo.

MONTARIAS OFICIAIS

Piadas de Mutt & Jeff

-..4.» páreo -- 1.500: metros —

Cr$ 40.000,00 — às 13,00 horas.Kg5553555353555553

1—1 Guambi, J. Mesquita ..2 Chacota, E. Castilo ..

2—3 Macabu, P. Simões .....4 Ovilia, J. Martins ....

3—6 Odila não corre6 Galo, A. Araújo

4—7 Makl, O. Ullóa " Mariy, x 2.° páreo — 1.500 metros —

Cr$ 30.000,00 — às 13,30 horas.Kg

1—1 Vitória.do Palmar, P. S. 562 Bola Dourada, G.. Costa 56

2—3 Pervenche, L. Mezaros 56Lujan, Ot. Reichel .... 56

3—S Algariada, F. Machado . 56Nereida, O. Castro 56Pile, J. Mesquita 56

4—8 Bizarra, J. Graça ..... 569 Lobélia, J. Ramos ..... 56" Luisiana, A. Araújo ... 66i

3.° páreo — 1.800 metros —Cr$ 35.000,00 — às 1425 horas.

Kg1—1 Lovelace, O. Ulloa ...... 562—2 Guaruman, E. Castillo;. 56

Invictus, L. Mezaros ... 563—4 Don Antonico, P. Simões 56" Camelot, A. Ribas ... 564—6 Reuno, n. corre 52" Vislgodo, J. .Mesquita . 52

4.° páreo — 1.600 metros —Prêmio Bricio Filho (Terceiraprova especial de leilão) '— Cr$60.000,00 — às 14,40 horas.1—1 Marroquino, J. Mesquita 55" Manimbé, no. corre ... 512—2 My Love, D. Ferreira . 55

Sketch, A. Ribas 553—4 Kurdo, o. Ullõa 50

Coraliaco, A. 'Araújo ..yõS4—6 Romano, R. Rigoni ... 58" Zanzlbar, P. Simões .'. 55

5.° páreo — G. P. "Diana" —2.400 metros — Cr$ 300.000,00 —às 15,15 horas.

Kg1—1 Chenille. A. Araújo .. 572—2 Magali, p. Simões ... 583—3 Jocosa, O. Ulloa 52Kathleen Lavinla, E. C. 584—5Ti_olesa, D. Ferreira . 58Loretta, Mareei ....... 53fl.0'páreo— 1.000 metros —?«$x..0*?00'00 - te 15'50 Iwras(Betting).

1—1 Taplara. U. Cunha .." Guanumbi, n. corre2 Mlrlanto, A. Ribas .

Kg485450

2—3 N. Maria, O. Macedo. 524 Alecrim, n. corre ...... 50

Cacuri, G. Costa ....... 563—6 Hunter Prince, A. Brito 50. 7 Mudo Scevola, J. Gíaça 50

Lacrau, n. corre 524—9 Couzinet, '.t>. Fernandes 52

10 Mávilis, P. Simões ... 5611 Sátiro, E. Cardoso .... ,5612 Pacalano, J. Mesquita .. 52

,.7. páreo — 1.600 metros —(XXI handicap especial) — Cr$80.000,00 — às 16,30 horas —(Betting).

,. ( Kr1—1 Retang, L., Rigoni ..'.„-;" 58" Darwln, A. Araújo'.... 53" Laturno, O...Macedo .. 532—2 Globo, J Mesquita .... 53

Aciram, w. Andrade .. 53'Sans Route, O. Ulloa .» 54

3—5 Scarlet Orb, P. Simões 57. 6 Palmeiras, D. Ferreira 52

Curupay, J. Araújo ..» 534—8 Apuvo, E. Castillo ...; 59

Foxajax, A. Ribas .... 51"Salpicada, n. corre ... 468.° páreo — 1.400 metros —Cr? 30.000,00 — àS 17,10 horas(Betting).

Kg525654545652545452

1—1 Tarentaise, O. Macedo" Viuva Alegre, O. Ulloa .2—2 Selvático, A. Araújo ..3 War Graft, O. Thomaz3— Pénlche, u. Cunha ...Puritana. J. Araújo ...4-6 Zalus, A. Ribas

Macanudo, J. Mesquita"Skylark, x x

mPREÇOS

Um neto de Gongreve parao turf brasileiro

BUENOS AIRES, 22 (A. F. P.)— üins coudelaria brasileira to-'ria ofertado a soma de 300.000pesos pelo potro "Egipto", umneto dc "Congreve". "Egipto"venceu a última carreira de quetomou parte, deixando a 50 me-tros o cavalo "Espumoso", mar-cando excepcional tempo. Osproprietários dc Egipto estudarãon proposta logo após a disputado Grande Prêmio Nacional, na<jual tomará parte o descendenteuo Congreve.

Kathleen Lavinia nãocorrerá

E' quase eertá a ausência daégua Kathleen Lavinia, no G. p.Diana", em virtude da mudan-ça de tempo.

A pensionista de Manoel Bran-co atua pessimamente na raiamolhada e daí a resolução dosseus responsáveis.

AV. RIO BRANCO, 120GALERIA — LOJA 32

TURF NI INGLATERRA ."LONDRES,

22 (AFP)-Hamp-don Fores., pertencenete ao ma-jor MacDonald Buchnan e mon-tado pólo Jóquei Gordon Richards,venceu ontem o páreo "ClarenceHouse Staltes",. corrido, em As-cot, na distancia do L20O mts. ecom a dotação do 1.000 libras.Hampdon Forest ganhou porum corpo do segundo colocado, ocavalo Tarantus. Em terceirochegou Lord Sefton 3 em 4.» Su-preme Court. Tomaram parte nacorrida 6 animais.."**™»™»»*tmmHmuttt************tt^

C ottf unfcadoA frw Ff <\íf

Comandante João Paiva de Novaes. (MISSA DE 7.» DIA)

Eduardo Rodrigues de Novoes, Capitão de|

Cf>™fa Atti,a KoAigues de Novaes, senhoraCorvefo Attilo Rodrigues de Novaes,e filho, Luiz Carlos Rodrigues de N

>m _T_«j__.t_iX__ _n_i* .ovaes e•enhora, Capitão Aeeio Rodrigues de Novaes, se»nhoro e filho, Silvia Gloria de Novoes, Julieta Galatéade Novaes, Ruth Moura de Novaes e filhas (ou-sentes), Luiz de Oliveira Rodrigues e senhoro, Jéo-

vah Rosa, senhora e filhos, Luiz Leal Rodrigues, te-nhora e filhos, agradecem as manifestações de pesarrecebidas por ocasião do falecimento de seu queridoesposo, pai, irmão, cunhado e tio JOÃO PAIVA DENOVAES, e convidam seus demais parentes e ami-gos para assistirem à missa de sétimo dia que, peloeterno, repouso de sua boníssima alma, será celebra-do dia 25, segunda-feira, òs 10,30 horas no altar»mor da Igreja da Cruz dos Militares. Antecipada-mente agradecem,

'.-¦

fWALDEMIRO'DA SfLVA LEITÃO

(MISSA DE 7.° DIA)Duarte Neves & Cia. Ltda. e seus an-

xilíares comunicam sos seus clientes eamigos que mandam celebrar missa de

7.° dia, em intenção da alma de seu ex-sócioe amigo WALDEMIRO DA SILVA LEITÃO»falecido em 16 do corrente/ amanhã, sábado,dia 23, às 9 horas, no altar-mor da Igreja deN. S. da Conceição e Boa Morte, à rua do Ro-sário. Desde já agradecem a todos que com-parecerem a êsse ato de fé cristã.LAFAYETTE LAMARTINE~

DE FARIA

i Anlonio Carlos do An-drada Scrpa, cnposa c ti-lhos cumprem o doloroso

dever do paríicipar o Jaleci-monto de aeu sogro, pai o avôLAFAYETTE LAMARTINE DE FA-RIA o convidam os parentes oamigos para o seu enlorramon»lo quo so roallsará hoje, no ce^mitório de Pelrópolis, hs 15 horas.

.Cinema? Leia CARIOCA

EUGENIA AZEVEDODIAS FERNANDES;;:*

(1.» Aniversário)

tJosé

Guilherme Dia! Fer-nandes, senhora é .ilhas(ausentes), e famílias Dias

Fernandes e Gomes de Matos con-vidam. os parentes e amigos paraa missa qne numdam celebrarpelo l.o aniversário de faleci-mento de sua saudosa mâe, so-gra. avó, irmã e tia EugeniaAzevedo Dias frcrnahdcs na Ijr*-ja do Santíssimo Sacramento(Avenida Passos), as 10 horas dodia 23 do mós corrente no altar-

¦^.^-í-j-l- i«._.'--.-__._..-_:

'_r'-

Um torneio quadraplar com o Vasco na inau- í- - -V • '¦*» r* " ', ; .1 . .

. iV-iLíi__'__* - T_»

guração do estádio do Racim•OENOS AIRES, 22 (AFP) — Desvaneceram-se as esperanças

doa dirigentes do flacing Club de trazer a esta cidade a equipedo Real Madrld, que, em 12 de outubro próximo,'deveria inau-

gurar oficialmente o estádio do campeão argentino.

Torna-se,' assim, cado vez mais difícil lixar-se uma data paraas festividades da * inauguração, pois existem dificuldades paraum, encontro com uma equipe de categoria.

Na reunião de ontem a noite Ioi estudado o oferecimento leito

pelos clubs Nacional .Penarei deI Monlevidáu o/ polo-Vasco.; da

Gama do Brasil, e foi debatida à possibilidade.* da realização de

um torneio quadrangular com/os conjuntos*do River Plate, Boca

¦Júnior. • Independientes. Falou-se, também* em «er Hx.ada:, a

o Inom-juttódálaldé 1', de novembro do .correnle ano, para'_q..eáíádio do Racing.í

K R. — Como «e, sabe no «elor.Iootbo.li as relaeõMC;. B. D.|e a. AFA não permitirão a firesenca do Vasco ao""1'

PREVENIDOST«nt(iJ

lerôazeroPORTO ALEGRE, 22 (Serviço especial de A NOITE*,

_". -f Ji __.___> __!_a«.1 . Jh MM(_>¦** *uU. _»_ 'A partida • internacional do ontem enlre ob equipe» ._ n„nse, asiur« de co*

Içiopal. d» Montevidéu o do Grêmio Porloalegrense, 011*1»'l_ __. J —. uü!al_Hnfl >_> ihihwh _-_¦•_ _1 ¦¦

,^_-.--—», —.—. ---. r- --3.~_.1_

da por grande assistência, terminou sem aberturitágem.; Os'/artilheiros, estiveram «m noite de pouca _sti

A equipe uruguaia seguirá hojo com * destino ao geu V

OS JUIZES INGLESES CONTRA A VIOLENCItr.mL -¦ * ¦*» ¦¦'-¦ !__-_____9__?

5 Dykes e Sunderland conferencfaram com o diretor de Árbitros da "

F.IH.F. -; Mat» energia na punição das faltas intencionais - "O pontapé", pelas costas, de Zizinho e a súmula do jogo Bangú x Bonsucesso

tica' doa ponta-pés, das rasteiras, tra o Bonsuccsso. Q jogador ban'socos e cotoveladas. guense e* acusado, tanto na surtiu-- Observado pelas irregularidades Ia como. no. relatório dc um dos.registradas no*} espetáculos, o Sr. delegados dá partida Bangu e

Dantes Cerqucira c AInra, a dupla'wifaiiu» que'Concorrerá 'à1 regalado 8^do

'outubro >'*('.

Não é de hoje que se vem ob;servando nos jogos do çampcò-nato a prática do jogo violento cdesleal," motivado pela tolerânciados árbitros. Ei' o velho tempoque volta fi dominar nós espeta-'culos ' futebolísticos,' cbmprome-tendo a- nossa própria evoluçãoesportiva. Há muito que não.exis-te mais controle sobre os, árbi-tros, em face da ausência

'de umorgãò ,-capacitado para i impor, cri-tério mais seguro e maior auto-

?dádo: por parte-dos árbitros',

or isso mesmo', em cada semana,o'Tribunal de Justiça se* vê ná•contingência de. julgar- uma série•dc"'ocorrências; saÍientand'o-se -aprática do:-jogo bruto e desleal.Tivemos um'período de trèguà ede .respeito.. entre . .os. Jogadores,agora, porém, a violência voltoua imperar nos, gramados da'.ci-dade, .víolêncifi, traduzida na prá-

Jaime Barcelos, que responde peloDepartamento dc Árbitros dn Fc-deração, teve um entendimentocom òs Juizes ingleses, que, semamecessária ambientaçãò, vêmpermitindo a violência e a desleal-dadp, Umitando-sc às advertêri-.cias, cin.oampo, que.nenhum.re-sultado produzem para coibir aIndisciplina.I Assim ,& qué os ar-bitròs Dykes e Sunderland fo-ram' prevenidos,"contra o' jogobruto, que se Vem pondo em prá-,tica intencionalmente por- certosjogadores, alguns até useiros cvezeiros 'nessa maneira incorreta.de.proceder.' : 1". ¦

Zizinho, do Bangu, sct*i'ujulgadohoje: por ter aplicado; um* ponta-pé. pelas costas í na partida eon-

S>-

ANIMA-SE £*LPreparativos intensos para as regatas do dia 8 de outubro — Segunda-feira, o en-

-:¦''¦', ¦¦'.-: .*•:' cerrainehto das incricões na Federação do- RemoEm se aproximando o término

da temporada dc reino,.o interessepelos dois certames restantes au-menta dc entusiasmo.

\Tustifica-sc aliás, posto que osnossos grêmios náuticos enviampara essas duas competições deno-

minadas ' pré-canipeonato. e cam-peonato, as suas forças máximas.

Quem, pela' manhã, passar peloaprazível recanto da Lagoa tem asua atenção.voltada para.es.váriosclubs eiii treinamento.

Assim ú íjiíc, enlre outros,.des-

flC.N.O, apreciará ã nova Lei de TransferênielsO Código Brasileiro de Football também na"ordem dòs trabalhos" — Relator, o Sr Gastâo'.".'¦ .' Soares de Moura Filho . *•.•¦•-.

O Conselho Nacional dc Des-'portos voltará a sc reunir no din9 pava apreciar a nova Lei deTransferencia já aprovada pelaC.B.D., e o .novo Código Brasi-

-Teiro de Football, quc foi receu-temente reformado e solire o qualjá tivemos oportunidade de tecei*

. uma série de interessantes consi-í deracões. * Tudo indica que o C.¦ N.. D. aprovará- cm ultima ins-o tência os trabalhos que foram fei-

tos com o máximo cuidado poruma comissão que estudou todosos ângulos sobro a questão dé

i transferencia de jogadores, queramadores, quer prfissionais. As-sim sendo, no dia fl caberá no Sr.Gaslão Soares, de Moura, viec-pre-'sidente do C. N. D., relatar amatéria cm debate, aliás matériagne o conhecido desportista estáperfeitamente em dia, já que par-ticipou da comissão que funcio-noú na reforma citada. O novoCódigo' Brasileiro de Football re-

pvesenta um trabalho útil, poisresumiu muita*, coisa facilitandoaos órgãos dc- justiça no trnba^lho dc impor a disciplina e a or-dem nor, espetáculos. Tutcbblisli-cos. . ..-

tacam^se Vasco, Flamengo e Bota-fogo, pelo valor das guarnições cmtreinamento. . . .' '.

' A^nossi reportagem vem àcom-

pauhíiudo os ensaios dospavtlcl-pantes do certame patrocinadoricló prestigioso Botafogo dcTpol-bali"e Regatas e, pelo quc tem ob-uervado; n regala do* próximo .dia3 de outubro promete um desen-rolni* empolgante. .

Das guarnições ; cm preparo,destacam-se os três oito de se-niors, respectivameute, do Vasco;Flamengo e. Botafogo. Igualmcit-;te, os barcos quatro sem patrãodo Vasco,, dois sem patrão domesmo club, *quatro com patrãoe doulile juniors. dO'T*''*imçngo.Outros barcos quc nos tôin causaJdp bon impressão são os oito denovíssimos e seniors, do Botafogode Football,e Hçgalas..,

Os afjcionados do remo estãode parabéns, se os, certames ja'realizados ,íião constiluiram cs-pclaculos de primor ..técnico, pp-demos, todavia, antecipar quc asduas regatas máximas do Ano

Sanlo cpnstiluirão duelos dc esco-Ias técnicas diversas, empregadaspcíós" lecnicos hotatogiiensc, fia-mengo e vascainb.

(CONTÍNUA NA 8." PAGINA)

Bonsucesso. Ora, sc o juiz observoua falta grave'do jogador, não po-deria ter permitido a sua presen-çá no campo, conforme aconteceu.Pelas rogras internacionais, pon-ta-pé pelas costas indica a cX-pulsão' do gramado.- Sobre-o as-sunto, Mister Dykes cònfercncloulongamente como Sr.'Jaime Bar-cclos.

FORCA DE EXPRESSÃO

A NOITE — 6Meira,22/9/50 -N. 1,3.597

Vale tudo entre mulheres•; S.' PAULO,:21 "(Asap.) — Pe-rante numeroso público realizou-^e ontem, nó Ginásio do Pacaem-bú, mais uma: reunião de "valetudo" de mulheres, terminando,com a vitória da italiana NinaRossi sôbrè a americana Patsy,McLoan no- d' i assalto pór aban-dono. ' '. " ¦ •

Viana para o S_ CristóvãoS. PAUI^O, 22 .(Asrip.) —O

urqucip Viana .que. pertenceu aoJuventus, segundo se .anunciíi,acaba dc receber uma. propostadó São Cristóvão do Rio.de Ja-.neiro ¦¦ • .'..

;¦ ¦: -0^0^^: *w^$$^- \r™^<^~ n^^m' ^2-^^^-J^â, ¦¦/' '¦; *rrr±^^£***\r^^\JLt^=^^

"goals" neste fogo...Houve müúós

A ABERTURA DOS JOGOS DA PRÍMAVFNo Tijiica Térinis Club. o idesf ile das moças colegiais dos'¦,'¦ :¦¦''¦•..- v ; v do Rio e de São Paulo

O. Rio .vai assistir'..hoje, .Ynoite,a lirii lindo espetáculo" .desportivocom a abertura oficial, dos Jogosd» Primavera*.' . .", ,' ...-., i.Ipíciáliva dos*, nossos' confrades

de'"Jò,i*nal dos.Sports", o mngnt-fico' certame; congrega, nos seusb,iizè"raiii05 dc sports a seremdisputados as melhores atletasdos, rjossQS principais' estabeleci-Tiienlos :dc ensino dós nossosgranrlc-s clubs c de um verdadeiro"leader" de. São Paulo, o-, b*. C.Phiheiros.. Com tal concorrcuciué dc se prever a grandiosidade dafesta da noite de hoje, no Tiju-ca, todas as equipes éom os seusunilormcs oficiais, eni garridaapresentação clássica diante dus

Estreará ao lado de Santos na pelejaentre o Botafogo e o Canto do Rio

FIRMOU CONTRATO ONTEM E SERÁ REGISTADO ÉX)M NA F.M.F.

OS GAÚCHOS NÂQ QUEREMA ANTECIPAÇÃO DO CAM-

PEONATO BRASILEIROOE REMO

PORTO ALEGRE, 22 (Do. cor-respondente de A *s'0ITK) — AFederação Aquática do Rio Gran-dc' do. Sul vai protestar contra aantecipação da realização do Cam-peonato* Nacional de Remo, ale-gando . quc dita antecipação im-possibilitaria . os seus remadoresa um treinamento adequado. Dc-zembro é periodo dc <xamcs c deintensa atividade comercial, fato-res.'qué "conspiram contra a liber-dade dos remadores.

HOJE A REUNIÃO DOS: PAULISTAS -S; PAULO, 22 (Asapress) —

Será' realizada hoje a reuniãodos clubs profissionais da pri-meira divisão, a fim de estudaro convênio com os cariocas eestabelecer normas a serem ado-tadas quando da reunião da pró-xirna terça-feira cóm os dlrigen-

. tes guanabarinos.

__ ;-r%>,^.,;i —; ZT~~ 1

¦¦¦ ^*-* ¦'¦ ¦'¦:'-* - _sK'^^____B_*' ¦':':'<*'','v'^"^^_r5sl^^»^<'^i v^yHB^'* ¦''¦ '¦',r':'r'_____^^?3__^s_''___HSII____^'''''''''';':'^^ ¦''-"''

V. Conforme anunciamos, o.Bo-tafogo estava decidido a promo-ver. a estrqla do zagueiro Bassoha peleja de .domingo, em Nite-rói, contra o Canto do Rio. Tudo

Record de natação na ItáliaROMA, 22 (A. F. P.)

'.— Pe-

drosoli baleu o "record" da ItÃ-lia de 100 metros, nado livre, em59 segundos, em uma tentativa.oficinl,, que rcaliznn. ontem, àtarde. .O antigo, "record" eradc 1 minuto...

Juvenal, Valter e EsqucTainha, que estarão'em ação domingo contra o Vasco^u

Adiamento do Campeo-nato Mundial de Tiro ao

Alvo na NoruegaBUENOS' AIRES; 22 (A. F.

P.) — A Federação: Argenti-na de Tiro recebeu informa-ção/ extràroficial anunciandoque a Noruega, país designa-do para_ organizar o campeo-nato mundial de tiro de-1951,não se encontra em* condiçõesde atender à realização docertamej que não seria, por-tanto, disputado no • próximoano.

__fa____^ n I ^^__> B-____-_i 4_______^

NA DIREÇÃO DO CLÁSSICOO sorteio dos juizes para a 7.* rodada do Cam-

peonato Carioca de Football

APRONTO JJ

NO ESTÁDIO PROLETÁRIOApenas Aloisio ausente da prática dos rubro-negros — Jorge de Castro, o provável ponta-

direita formando ala com Léro. Os rubro-hegros "aprontarão"

esta tarde, para o- sensacionalencontro dc domingo contra oVasco da Gama., Quarta-feira úl-tima, Cândido de Oliveira comán-dou a prlrncira prática de con-junto, que, correspondeu plena-mente às exigências do-novo tí(jhnico rubro-negro^ embora'fosse amesma leve e com a duração ape-nas de'50 minutos. Hoje, Cândidodc Oliveira exigirá maisdos seuspupilos, num treinamento maisforte, onde o ataque da Gáveareceberá instruções : táticas parao compromisso de domingo. Àpc-nas uma . alteração está tendoanunciada para a equipe do. Fia-

mengo. Jogara Jorge de Castroua ponta direita, já que Aloisiocontinua ausente por contusão.Assim,- o quadro, titular para ochoque-de domingo será o seguin-te: — Cláudio; Osvaldo c Juvc-nal; Valter, Nclio e Bigode;..Tor-gc de Castro, Léro, Durval, Bctòe.Esquerdinha. <

dependia apenas da - chegada do'•passe'", e-Isso já estava provi-denciado* devidamente pelo grè-mio da estrela solitária. * Assimé que, efetivamente, o Interna-cional, de Milão,, por' intermédioda Federação Italiana' comunl-cou-se com a CV -B.* D. -conce-dendp - a, transferência. • * '

Com a chegada do passe;- íl-cou restando apenas ,a assinaturado' contrato. E essa formalidadeteve lugar 'na noite ¦ de ontem.

Basso assinou um contrato coma duração de cinco meses, teri-do o Botafogo o. direito à. opção

por mais uni ano."Receberá o crack platino orde-

nadòmêiísal de sete mü,cruzeirose luvas de .14 mil cruzeiro" pormês, incluiiicto.se nessa impor-tância" a. indenização. pelo passe.'Bussò'. ierá' o seu contrato re-glstrado hoje na Federação Me-tropplitana. çle Football, ficandoassim cm condições de estreardomingo. ..*'¦'

. "Aliás;: deve-se assinalar que apresença de Basso. na equipe ai-.vi-neg.a- será' a grande atraçãodesse prélio e uma das notas desensação'dâ rodada.

99O "TROFÉU BRASILAmanhã, as primeiras provas do grande certame Rio-São Paulo —Três clubs cariocas e sete paulisfôs alistados - O Congresso de hoje

mais altas autoridades tcdiirrunieipais c esporlivns, oiMnando com o juramento olimpls

. A ordem do, desfileAs diversas vcprcsentucücs i

filarão ás 21 horas na oriiviajguinte:

1 — Escola Nacional d: Kdiíção Fisica c Desportos; *J-(Icgio Anglo-Ainericano; li ~ "legio Andrews; -I —¦'ÍGolcgio Ilista j 5 — F.scola Dclano Roovelí; 6 — Escola Normal Can»Dutra; 7 — Instituto dc Kduoção.; 8 — Instituto Laíayctlc*— Colégio Melo c Souza; 10 •Instituto Rabelo; 11 — ÇoléflResende; !2 — ColégioLima.

Clubs13 — America F. C; II -

gti A. ;,C;; ló — Bothfogõ 116 — Club dos Caiçaras; lí •Carioca E .C; 18 -- Ksliidintado, llcaleiigó; 10 - C. II. Fia¦mengo; -fl — Fluiiiinciísc F. C.21 — vFriburgucnse (Fviturjo22 — C. TI. «rago!itá;2;l-0ra.jaú T. C; 21 - A. A-. Or'f> — Grupo dos 1 íaiulciranlcs; 3r- C. n. Guanabara;-.27-tvíííIcaríií; 2S — Jacarepaguá T. C.2!) — K. C. Pinheiros tS. Nio),10 — Saillá Teresa P .C.;-'3ljTijuca T. C; 32 - Ç. B. vada Gama.'. A direção d" desfile calurâlprofessor Manoel Flufjnò Sãn»assistido pelos esportistas IDaltro Santos e Rubem Céa.

Amanhã serú iniciada a primei-ra cpmp.etição anual do troféu«Brasil», que vem produzindo osmais benéficos resultados e umapuro magnífico para. todas asclasses de atletas masculinos, ju-venis e moças. Embora haja a re-gistrar a ausência,do C. Ü..yas-co da Gama, o certame ainda assimpromete um sensacional cotejo en-tre as forças totais do Botafogo,do Fluminense e do Flamengo, cda Pinheiros, Tietê, Floresta,Paulistano, São Paulo, Camplnei-ro e Saldanha da Gama (Santos).Um belo conjunto' para evidenciaros progressos dós novos e a fi-bra dos veteranos, que ainda estãoà testa da taboa de «records».

As provas serão realizadas napista do Fluminense, sendo o pro-grama oficial: '

Sábado — Início âs 14 horas.'Provas .'— 400 metros sobre bar-

reirás '—

Salto com vara — Lan-çpmento do peso (moças),— 100metros (homens) — 200 metroü

CARIOCA pertence aos."fans" do cinema e do* rádio

(moças) — 800 metros —j Saltoem altura: (juvenis)' —' Láhçatnen-to dp peso (homens) rr Arremessodo disco (moças) — Salto em ex»tçnsSt) (moças).— 80/ metros combarreiras (mqças) ~ Salto .em ex-ten-sãó '

(homens) — Revezamentode 4x100 metros (hpmens)vr-;„Ar-remesso do dardo (homens); •—3mil metros; • ¦ -, - i ¦

Domingo,— 9,30. horas. — ¦ nóVasco da Gama'— Arremesso doniartelo. ;:

' "'*¦.' - ¦À tarde —, Inicio

' às 14, horas,

no Fluminense — 110' metros combarreiras.— Triplo .salto — Saltoem altura (moças) — 100, me-trós (moças) —'• 400 metros —1.600' metros ;— Lançamento do pe-so (juvenis) — Salto- cm áitura(homens) —' Arremesso do dardo(piqças) —.Revezamento de 4x100metros (juvenis) -r 10 mil metros—. Arremesso do,: disco, (homens)— Revezamento, de'4x100 metros(moças).

' ' / .

0; Congresso'Hoje, às 20, ho(rás, reunir-üe-ão'

os representantes delodos ps/clubs

inscritos -. para a celebração do.Congresso: Atlético, para a apre-sentação de diversas "teses- da In-tcr.êsse geral, e outros detalhes. Areunião será feita na sede do Flu-minense.i .' '-

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VÍVÍV-_§_S

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í^^^l

Os QãsHetbailers Irosíleiros iiMoaclr Dalnto

À reBulamcntação ds .fissão do jogador de fo.otWídeterminada pelo ministro«Trabalho, está sc proces(««com as cautelas c estudos ffl

.«.complexa matéria requer. 1não será uma tarefa di_*#gfáceis, uma vez que ja se •*boca a reação dos tlWi-ffipostos a manter o'atual es1»do de coisas em que, eiPWÍdo o homem são mais sen»»

-res de baraço e enteio do pmesmo simples cmpr««»°™Soubemos, por exemplo. 1" '

presidente do Botafoeo W-mara numa roda de dwp«tas ser inútil o trabalho"comissão dcsirrn-ida pcl» MSlar do Trabalho, poi» "

clubs cabe e «ieloil«»««pronunclar-se sobre o «»«©

ninguém lí»0"pensaniente

Infelizmente,que o cxdruxulodo dlrifrente bolafog^um reflexo da mentalidadewminante nos clubs. 0 q» ™

é que os tempos W.ffflSíessa deshumana mWmdade dos.contratos «era mbada.E os players que »!têm deveres e vantagem P11*Barão-a ter direitos.

ALFAIATE

IComo de hábito, foi feito on-

lem o, sorteio para a Indicação

D tenista brasileiro Arman-do Vieira em Santiago

; ; .0 Chile\ SAímAGO, M (A. F. P.) —Por vü aérea chegou a esta ci-'dadè

o tenista brasileiro Arman-do Vieira, que. vero participar docampeonato extraordinário inter-nacional, organizado pela Federa-ção Chilena e pelo Clube Slade

caii.

dos juizes que funcionarão na ro-dada a se iniciar amanhã.

A direção do encontro principalisto é, o cláíslco sntre os tradi-cionais rivais de terra e mar, Fia-mengo e VáiVij caberá ao Inglês iMr. Dykes.

O resultado completo do sorteioefetuado pelo Colégio de Árbitrosfoi o seguinte:

Vasco x Flamengo — M. Dykes.Madureira x Bangu — Alberto

da Gama Malcher.Bonsuccsso x América — Mário

Viana.Canto do Rio x Botafogo — Mr.

Sunderland.São Cristóvão x Olaria — Car-

los Oliveira Monteiro (Tijolo).

Gildo o incrivél...:<?>

i m i mi i i i i iii i »i«i -~ l«-_--«-MW--_-»-<_ui_ ii i.l *l _V1I

*^»^J?j

•W^K

•utar oBasketball :

./•Como havíamos antecipado no

comentário q.ue ontem • fizemos,o C. N, _. sopcedòu permissãoà C. B. O., para mtervir no I

Campeonato MundialIlha ÊGoricentraç*ão na

Enxadas

Cento e Nove vai para; Santos : i

'SANTOS, '22 (Asaprcss) - Se-

(fundo apurámos, o Santos F. C.comprou o passe do jogador 109,pertencente ao Fluminense, pelaunportancia de 20 mil cruieiros.

Campeonato Bnudtó'»; ^taketball. E consumado¦'>\ltJsó nos resta desejai* ,4Í •

wDaiuto repita o mui.tndres.

ConcentraçãoPondo em prática**jg%

organiiado para a tmri wfrscratch, a C. B. D. hi'r"' tva concentraçüô dos Joga*g Wriocas e'mineiro». n»íWníEnxadas. Amanha ?.«_2?JSPos paulistas que pfô&Btpara o referido to^ffpdjadestrados pelo »«"'?• >f

:-v.;j--í

¦MB»*" :W''

arbaro latrocí a . É doIETRASJEjARTE^

 arte dentro de uma casaPode uma festa mundana «er «ma- obra ãe arte-f Não tento

.«contrar a resposta na programação, que, acaso, fôssè dada &testa, pois um "ó bel° numero <*a arte seria bastante para im-iri***1 aquela característica. Indago da possibiliáade artistíeaL testa comuni, ?ta reunido de amigos para o convivia áe algu-mas liofàs, castas com a conversa, no anarquia inevitável áasLksiras de recepção. Creio que êsse gênero atingirá a conâl-f- l)ro,msta, quando um alto teor- de gosto presidir 4 reunião.

Abatido a barra de ferro um negociante - Encontrado agonizante no corredor da casa, fa-leceu quando era socorrido - Um homem estranho, que saiu correndo para o morro com

dois embrulhos

(0* dx ii* ¦ - - i — **¦ ;*-««« jíi uviuk Ur ( OfWbfrUU*

7*wr <i" u*sto> Sim, o ambiente, traáuzláo nas linhas gerais nadisposição eventual das flores, na decoração permanente noaVioreitnmento das peispectivas, na vista que se alcança das• , sAbre a paisagem natural. Esse ambiente é, a bem rfteer

rio. elemento integrante do teatro, como áa recepção Otcutmsá ainda por um teste na. apresentação da mesa doss, dos udoraos complementores - qúe admitem, muito' lon-'

do plano convencional das tetas, a composição de verdadeiras. * iI^m* «/i/itvn^v/f a a» f\-**+ *-* r. * 4 ** *** 1* Ji 2- __» 4 ' •

fJÊSBXK!

' gosto' ,e pra

lassará ainda por um teste na. apresentação ãa mesa dos9S, dos udoraos complementores - qúe admitem, muito' lonplano convencional áas tetas, a composição de verdadeiras

e"autênticas natureza* mortos- também aqui há volumes que\'i compensam, hà formas, ç»» governam, ou regem a distribui-'¦du

geral, há cores, qu* se contrabalançam, como as comple-(iiciiWics «a paleta harmoniosa da ur\ Impressionista. As frutasBfjmíiim' hoje, às flores, o primazia no udárne 'de'unia

mesa..Ms cinda caracterizará a sensibilidade do anfitrião a maneira

flil-il.il" áe receber, assumindo o áifioii tarefa de "metteur-en-

scUe", ao conduzir uns e outro* parcas diversas oportnnláaáesM lesta. Essa tarefa teria sida antecipada por uma outra? bas-lento áifioii, a de compor os grupos, associando espirito e inteli-róicií' « beleza e elegância. Quantas artes se confundem, pois,,ia aiio de receber: a da decoração, a das iguarias, a das autên-¦0s naturezas mortas, a áa regência teatral áo acontecimento.

;.,50 Indo seria devaneio jornalístico, se, intencionalmente,dõo tivesse feito a tese preceder, ao exemplo. E o exemplo estáW rcccpç/lo que, em sua casa, ofereceu a senhora Sofia Magnoify Carvalho. Mulher inteligente, apaixonaâa pelos temas áo cul-íuid, instruída nbs domínios . da história e atraída pelas artes' mcoitilmente a decoração e o teatro, essa ilustre figura de nos-to sociedade soube reunir quanto se exige para uma deliciosaiertú!ia entro amigos. A casa ãe Santa Teresa representa o me-j/itl)* partido tirado pela arquitetura â topografia e à paisagem.1 ílciiíto de7a, tudo é gosto, harmonia, originalidade, sdbor, noelicantamento que vai áos olhos ao paladar. O casal Waldemarsfujiio de Carvalho integrasse nesse ambiente que êle soubecriar « cultivar com fideliâade. Moldura magnífica para o amá-tel encontro que ali teve lugar e que nos autoriza a responder,fo»' satisfação: — Sim, uma festa mundana pode ser uma obrafa arte!..

C. K.(CONTINUA NA 5/ PAGINA DA SEGUNDA SEÇÃO)

GERMANO MOREINOS'. ECONOMISTA E CONTADOR

Miguel "Couto, 27-A-5.0 andar, s/502. Tel. 43-9482

0 OTIMISTA... - SEÜ DIA CHEGOUE passou-lhe a faca

Foi. socorrido no Hospital doPronto Socorro, apresentando pe-quenos ferimentos produzidos porfaca, um no braço esquerdo; coutro no abdômen João Gomesda Silva, sde 46 anos, maritimoaposentado, que reside numacasa dé habitação coletiva, narua do Livramento n.° 115.

Disse a vitima à policia tersido agredida por nm outro mo-rador. do prédio, Diuripes Sam-paio que, dc acordo com a loca-taria, D. Amélia, veni tentando,de todas as formas, obrigá-lo amudar-se.

Momentos antes de Fer gol-,peado esclareceu ainda, quandose encojitrava no banheiro, ou-viu o criminoso dizer que "Tiaviachegado o scu dia", dele João...

Momentos depois, 11a -squinada nia cm quc reside com a Lc-ôncio do , Albuquerque,"*, erificá-va-so a agressão. O comissárioEpaniinondas Pontes1, de dia noll.o distrito policial, registrou ofato. ,

_ -Ci?"" *"ST*»"t*r*+> *Ta. t*. 6 Cw«£?Jr .£^.~

... vira gari.

SEJO OTIMISTA!

11.

Iv\v ramo tanta gtnti...Sim da-mta?

• »l»o tonUntt!

No Recife uma grandecaravana de militaresRECITE, 22 (Asap.) — En.

contra-se nesta capital umadelegação de oiiciais-gene-rais do Exército, Marinha eAeronáutica e oficiais supe.riores e subalternos da Es.cola Superior de Guerra.Cheiia a comitiva, que estácumprindo um programa devisitas e estudos especial!-zados, o general Cordeiro deRariaa.

PALAVRAS CRUZADASPROBLEMA N' 151"

lã 13 I (y. K I*"•****ammiBm MMMMM* WHWP* •¦¦¦¦• <a^mÊammwmwam ««MH» mMaaMimaMamma

170 Éfi ¦¦ -i— — •— .111! «WMMM-^BI^B mm 1 "i ^"*^ V*>

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ir i^Ti ia— um— —g—M—¦¦——iamt—ft.xwí\ "Re^e™HORIZONTAIS — 1. Lasciva — 8. Fermentar — 9. Urna fu*

waria dos indios — 10. A mim — 11. Gesto — 12. Espécie dejnguja - 14. Medida francesa para panos — 15. Tagarelam —í'. Suave.

VERTICAIS — 1. Atraida — 2. Umedeceram irrigando — 3.wario dos peixes — 4. Arvore asiática — 5. Jornada — 6. Col-«mos _ 7, Arvore de madeira própria para construção — 13.PariSimhio

e podre da madeira — 14. Interjelção de saudação — 16.do érbio

j., .SOLUÇÕES 1)0 FBOBLEMA N« ISO — HORIZONTAIS -"'¦'VM - lon - Era — Riga — Unau — Abará — Ata — Acaçà

Isidoro.Irececa

Amo.Tj.^/l^nração e correspondência para: Red. de A NOITE«LAVRAS CRUZADAS.

^ Cipú - Ural - Ara - AmãL„.VERTICÁIS _ Roí _ inirâ — Rena — Ara — Irecc»«reola - Abaco - Uraçú — Ata - Apás — Arar — Iri —

Pouco se conseguiu saber, atéentão, cin torno do bárbaro latro-cínio verificado ontem, à noite,em Nitorói, no bairro do Fon se-ca, no interior da pequena habi-tação contígua ao "Armazém- 1."de Janeiro", na rua Leite Ribeiron.° 7. Num pequeno corredor,que serve de comunicação entre asaleta e a dependência sanitária,foi encontrado, numa poça desangue, ,iá agonizante, com o crá-nio aberto por tremendo golpe, o^negociante Aurélio de Azevedo,solteiro, dc 3fi anos, que ali viviacom, sua mãe, Ana de Azevedo,senhora de avançada idade.

Poi essa senhora, que - estavaausente, a primeira pessoa, quemdeu pelo impressionante quadro,instantes depois. Pelas paredes,viam-se pedaços de massa ence-fálica, de mistura com sangue c,nò cimento, em décubito vcntral,estava o negociante. Como umaalucinada, a pobre senhora saiua correr para á nia, aos gritos desocorro.

Viu um homem, em cal-cão, fugir para o morro

Requisitada a presença do nmaambulância, instantes depois, avitima, cm estado desesporador,era* transportada para * Assis-tência e, dali, para o Hospital SãoJoão Ratista, onde veio \i fale-cer, sendo o cadáver recolhido ãmorgue do Instituto de PoliciaTécnica.-Já a essa altura, inteirado do

caso, o delegado Rodoval Brito dcMenezes, acompanhado do comis-sário' Davi Moura e do escrivão

,GuimarãcJs,.:procediavàs .aoitumel-ras eindic&nóiaS.' * ."

".' Nó local não encontrou a poli-cia; a arma de que se serviu ocriminoso. As jaiiclas da habita-ção estavam abertas. As gavetasdos móveis .revolvidas apressada-mente.

A NOITE, qüe esteve no local,conseguiu ouvir uma única tes-temunha. Trata-se do' operárioMalvi Ferreira da Silva, de 1!)anos, residente na rua Leite Ri-beiro n.o 22. Contou que se acha-

Malvi Ferreira da Silva, quando falava a A NOITE

do dcscohcrlo pelo negociante,que regressara da casa 30 da ruaI.citc Ribeiro, residência de i scucunhado Humberto Praesler, era*penhou-se cm luta com Aurélio e, |munido dc uma barra de ferro,«o que se supõe, o' teria elimina-do. Na busca feita pelo Sr. Praes-ler, na habitação da vitima, nãofoi encontrado nm paletó desta,em quc o negociante, por habito,íempre trazia regular importânciacm dinheiro.

Momentos antes estive-ra em palestra com o

sapateiroAo quc apurou A NOITE, o in-

fortunado negociante, pouco an-tes, teria estado num botequim,onde adquiriu uma cerveja, antesda sua ultima refeição, que aliásfoi encontrada sobre uma mesa,ainda intacta. Estivera tambemcm ligeira palçstra com um sapa-teiro nas imediações.

Ii. Ana dc. Azevodo, sua mãe,que se achava na habitação dé' scugenro, Humberto Praesler, alipermanecera alguns ¦ instantes,quando, então, por scu turno, vol-tou para a pequena habitação,onde deparou com o macabroquadro.

O negociante Aurélio de Azevedo, ainda com vida, na Assistência de Niteróiva, cerca das 20,30 horas, na es-quina da rua Leite Ribeiro comAlameda São Bonventura, quandoviu surgir, em plena via-pública,um indivíduo estranho. Era dccôr parda, ainda jovem e vestiaum calção côr escura. O indivi-

Comeu o bolo feiio coma íarinlía'.aí matar ratos

CAMPOS, 22 (Asapress) —AV. Uaina dc Queimado umafamilia ali residente comeuum bolo com veneno, usadopara matar ratos, quc, por cn-Sano, foi usado como se fossede farinha dc trigo. As vi-limas foram imediatamentesocorridas no hospital, sendoque o estado de algumas pes-bous ainda inspira cuidados.

duo, que corria; dentro cm pou-co, ganhava o morro existente noprolongamento da rua Leite Ri-beiro o desaparecia. Carregavadois embrulhos. O informantenão deu grande importância aocaso. Mais tarde, quando soube docrime, é que ligou os dois casos.

Uma pista que não deveser desprezada

No decorrer das sindicânciaspoliciais, no local, o comissárioDavi Moura, acerca de 60 metrosda habitação, nos fundos, junto auma touceira de bambus, encon-trou um par de sapatos, aindanovos, inclpsive um par de meias.Ao que sc acredito, tais objetospertenceriam ao assaltante. Este seteria desvencilhado dos sapatospara melhor agir e, na fuga pre-cipitada, os abandonado ali. Úmavez no interior da habitação, sen-

fy/Wy//////'//

// v v ¦ J-^/ysívi^^ ¦'~: v : ¦¦"'¦*¦. '¦/::/¦'¦'¦¦¦ ¦¦'¦¦¦¦ ¦¦¦¦v/:/"- ¦"¦¦'¦'¦ '. "-.v :/:¦¦¦: .y '¦:/"'. :/::/¦ .y/v/y/v^

PARIS •— ilílmi Meãard, a encantadora morenlnha áe IG anos, dó quem se áiz haver ãet.-pertado a atenção do Rei Faroulc, do Egito, prepara-se para uma permanência de três mesesna Inglaterra. A corte eglpriaconvlâou Mimi Meãard a passar no Egito as festas áe Natal,

sabenão-se que 6 muito possível que o convite seja aceito. Foto ÜP-ACME, via aérea).

Os peritos Hermano, CoelhoGomes e Aniz, do Instituto dePolicia Técnica, que estiveram nolocal, , não lograram çelher cie-mentos quc possibilitem.'nortearas sindicâncias,policiais.. Contndoi o local foi interditadb, deven-do scr, ainda lioje, feita móis dc»morada e meticujosa anservação,

O negociante Aurélio; dc Azeve-do era pessoa bastante conhecidac benquista na localidade, ondehá ¦ muito se estabelecera comaquele ramo de nçgocip: fi vozcorrente aliqud no morro'da. ruaLeite Ribeiro, ori» abandonado pelavigilância '

policial,, em casebres,•.ivein perigosos meliantes, • qucvêm provocando pânico no bairrodo, Konscca. , , ¦ . •

As diligencias policiais prosse-guem.

Negada a ordem de"habeas-corpus" paraos oficiais que se en-

contram presosMACEIÓ, 22 (Asap.) — Foi

negada a ordem de "habeas-corpus" para os oficiais quese encontram presos por or-dem ílò governador, não obs-tante ò despacho do desem-bargador Mendonça, que .ro»tou pela concessão da ordem.

Só a ONU poderá decidirSe as tropas ultrápas-sarão o paralelo 38 —A resposta dè Trumanà pergunta de um jor-

.-¦;'«v . nalistaWASHINGTON, 22 (AFP) —

Os jornalistas perguntaram on-tem ao presidente Truman, du-rante a habitual entrevista co-letiva do chefe de Estado, se "asforças americanas, depois de li-bertarem a Coréa do Sul, iriamalém do paralelo 38". O presi-dente respondeu que a questãode ultrapassar ou não o para-leio 38 dependia exclusivamenteda ONU e os Estados Unidoscumpririam o que a ONU deter-minasse.

JANE POUCA ROUPA...

mamam fci_-a_Mg^;^\vV^ Pg— =

RECEBEU A COMENDA DA ORDEM NACIONAL DO MÉRITO—-Ontem, no Palácio do Catete, ò presidente da' República lês aentrega, em audiência especial, ao Dr. João Barros Barreto; da co-inenda da Ordem Nacional de Mérito que lhe foi conferida por seusaltos méritos científicos e relevantes serviços. No clichê, nm ás-

. pecto tomado durante a audiência

?

8^9 III I rft 1. *UP li B SLmgm(2? SECÇÃO)

amJb

(Nao pode ser vendida separadamente)

Introduzidas modificaçõesna Lei de Imprensa

Passam a ter nova redação os parágrafos l."e 2.° do Capítulo V do Decreto n.° 24.776

Modificando dispositivos* dodecreto n.o 2477G, de 14/7/934,quo regula a liberdade dc im-prensa, o presidente' da Bepii-Wlca sancionou o seguinte decre-to do Congresso Nacional:

— "Art. l.o Os § § l.o: c 2.o doArt. 36 do capitulo V do Decre-to.n.o 24.77C, de 14 dc julho dé1439, passam a ter a seguinte re-daeão:

"§ l.o O juiz, ao receber, o re-querimento, que deverá scr obii-«aloriamcnte instruído com umexemplar do jornal referido ecom o texto da resposta relifi-cativa, cm duas vias datílofira-fadas, mandará autuar o pedidoc.depois de ouvir o acusado, noprazo de quarenta e oito horas,quc correrá cm cartório, proferi-rá a sua decisão nas vinte c qua-tro horas seguintes à terminaçãodesse prazo. Da decisão, quandoiôr condenatória, caberá recursopara instância superior, o qualdeverá ser interposto dentro doprazo dc' três diiis. Esse recursoterá feito dcvolutivo c, sc fôrprovldOif-Or jornal ou o periódicoa.reaver, o pagamento da publl-

cação, de acordo com a sua tabe-la de preços, por meio de açãoexecutiva, instruindo a inicialcom um exemplar do númeroem que tiver saido a resposta,bem como com a tabela de pre-ços e certidão que prove, havertransitado cm julgado a senten-ça da segunda instância.

§ 2.o — Passada em julgado adecisão condenatória, o juiz, me-diante uxibiçüo de Acórdão dainstância superior, quando fôresse o caso, ordenará, por man-dado expedido conlra o gerentedo jornal ou do periódico, a pu-blicação gratuita da respostaaprovada c rubricada, dentro.noprazo dc trús dias, sob pena desuspensão por trinta dias. 0 juizverificará, cm seguida, sc o jor-nal du periódico publicou a res-posta o, se não o houver- feitodentro de vinte e quatro horas,a contar da expiração do prazo dctrês dias, imporá a'pena dc sus-pensão pelo tempo acima deter-minadp".

Art. 2.o — Esta lei cntrarA emvigor na data de sua publicação,revogadas as disposições cmcontrário. ¦ •

AGÍNCIA BE ^Á NOITE"* .\*.ui.C, '\:~^^iu;\.iur^ —Clichês —":-

v '"¦'"'¦: ':' '/£o*''.'t$ptfjciâèÍil£*.- .:*,'..lJ '

AVENIDA RfO BRANCO, l?ft. Uj» 22'Aberta até as í^'Hbra$r^Tél:: 42-7541

BRIGA ENT IE FACÍNORAS"Terror humano" foi furado por "Patrona,

te", dentro áa Detenção de Niterói•WK?*

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y$mM<%':>:*-.•::./:¦ ''¦¦'-¦¦Mv/iVr:'

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mt^^Y^mã^í^B H f ê I f*Jmim\Wm "fiá^4a 1*9* mama "w Mm ~w JZaLTw kw *¦ fflE5í95eW?v< /O^zrHÈS^ffl «w-w íy? py mm BS <mv *J BHr ^«M^ j^ £f jy „ pa ^-^'yftjffjftiv^»^ *J* t(l\vv** _x^^3

Cristiáno José do NasciincnAntiga'"' rivalidade deu origem

a uma cena de sangue entre doisperigosos facínoras. O caso ocor-rcu cm Niterói; na Casa de De-tenção, na rua São João, onde

| estão recolhidos alguns deten-tos.

Entro estes, ali sc achamogua 1-dandc julgamente da Jus.l iça fluminense, os ladrões Cftslía* |no Josi do Náíclnici lo vulgo."Terroí llumaní,*, ôú« cl-eíiav*.!nãc nicnos perigos* quadrilha deiarròhíbaânrès t salleadires. eAntenor Silva, vulgo "Patrona- ,to", quíconta com uma sírle de j«saltos nests e na capf.a) Ira--.'.eira.' 0 "Terror Húrostíe", con- iforme A NOITE divulgou, na oca-1slâo; com detalhes, era o cérebroc mesmo exccuioi de ossclioj amão armada, inclusive a últimatentativa de latrocínio num pos-te de gasolina, em Niterói, onderecebei' a polir!» p bala.

Agora, achavam-sc os dois mc-llantcs no pfttir daquele presidioquando .por motivo* ninda não

to, na Assistênciadevidamente esclarecidos * pelapolicia, surgiu uniu discussãocom "Patronato" e um cleíento."Terror Humano" interveio haquestão. "Patronato" não , gus-tou. Houve breve troei, dê pala-vras enln o» mchciucs A cerlaaltura, sen q». deixasse o anta-áunisti presse-un o gesui. "Pa-tror.ato" sacov uni pot?tc»j»ndoeíU!"lt. transformado em "estò-que' c por várias vezey golpes,furiosamente, o rival Est». re-feilo dos primeiro* golpei.

" pró-

curou se defender, embora ferido,ao tempo em qui acudiror» ae la-cal íuardn» dí Ca.«» d« Dclenç.ij,aiit )ograr»ir ancbatái* a armadas mão» dt criminoso"Terroí JIumai>c", com váriosferimcnlo; pele corpo, foi «ocor-rido pela ambulância, c medicadonn Assistência, onde permaneci)sob a vigilância de dois soldadosda Policia Militar do Estado."Patronato" foi autuado pelodelegado do 1.? distrito policialdc Niterói . ,

rm MAIS UM ANO /- t§m'Mi§ mmf^^—WSL

%¦'¦ "¦'¦¦'.S:'-.:!¦¦

W PREÇOS OARAT/SSfMOS*

:":f:

PAGINA 2- ¦ ini Jit-itr-s jj» A NOITE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1950

O jubfleu de prata de umAs comemorações promo-vidas pelo Centro de Es-

tudos Anatômicos Ben-jamin Baptista

Comemoraudo-s» no ano emcurso o Jubllet du Prata na Ca«tedra de Anatomia * Humana, doprof. Vinelli Haptista, pa Escoladt Medicina p Cirurgia, o Ceu-tro de Estudo» Anatômicos Ben-jamin Baptista farã realizar noperíodo compreendido entre 18e JS do c-ment-s, a I Semana Ana-tftmico ero homenagem ft grataefeméride do eeu presidente dehonra, como parte integrante doprograma de homenagens. Paraesse evento foram convidadosyárjos prufe»»ures que realizarãocap. erêiwls» sobre os temas abai*s*-* Indicados, nas datas corres-pendentes j

Dia 18 <J« setembro ¦£ IpaU'ítíraçío solene, Dra, ElUnbethSoeiro *3*n(ua -*- "Evolução e In-volução dos órgãos genltais fo-mlniJW»

Dia JU de setembro — Dr. SáFortes Pinheiro -** "Circulaçãovenosa feriu (Considerasfics mé'dicoH_lr*.rglvBi)),

Dif 20 de setembro -.Prof.Cate do Amaral •— "Fraturas do

- terço superior do fêmur — trata-mento".

Ilustre professor ^Dia 21 de setembro -— Prof.

Bruno Allpio Lobo — "Primeirosestádios Embrionários nos ma-miferos". Dr. Antônio' AugustoQulnet — "Malformações do apa»rfilho Ocultai Feminino «- Tr«ta-mento".

Dia 22 de setembro — Prof.Wuldemar Arcno ¦*- "A «nato-rnla em educação física". Prof.Paulo Daeorso *** "Corciooroo dabexiga".

Di» 23 de setembro — Encerra-mento,

Prof» Baptista Neto — "Evolu-cão histórica da cadeira de ana-tomla na Escola dc Medicina oCirurgia",

As inscrições por carta deverãoser solicitadas ao Centro deEstudos Anatômicos BenjaminBaptista, rua Frei Caneca n.' 94.Aos associados do Centro quefreqüentarem será fornecido nmcertificado. *** (Taxa Crf 10,00),

Prof. Resro Lopesfimil-ío+n D*"-115 *¦ " honaVVUlIbl**-** R. 7 de Setembro, 99¦uni*.* >i •mmm.! niMn************^*^^^—-1*1-i ¦¦! mrnrmmM»**

EM CAMPOSÇAÍfPbS, 22 (Serviço ' espeelal

de A NOITE)**--- Chegou a esta ci-dpde o professor W.Bernadelli,que fará uma conferência na Socic-dade de Medicina e Cirurgia.

t**}**}H***r****************^**************H******************

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AG, MAR. RAUL OZENDA8/10 ANNA O - Santos, Mon-

tevidéu e Buenos Aires

200 ANOS DE TRADIÇÃOLigeira história dos "Dragões da Independeu-cia" - Corporação de elite, onde até nobresjá sentaram praça — Uniformes tradicionais —1,000 homens aguerridos e quase diplomatas

30/9

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8/10

MRA OLLOYD BRASILEIROPARA' — SantosMAUA — SantosSANTARÉM - Santos(X) ASC. COELHO -Santos(x) Rio DOCE - Santos,R, Grande, Pelotas e P.Alegre(X) BANDEIRANTE -Santos(x) LOIDE-HAITI - R.R. Grande e SantosOTE. RIPER — Santos(X) ATALAIA *~ Santos,R, Grande, Pelotas e P,AlegreSANTOS *** Santos

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O coronel Jandyr G«l vio falando ao jornalista

M/9

M/9

22/B

83/ 9

97/9

W/0

LLOYD BRASILEIROLYRA - Sal-(X) CTE,

vador(x) INCONFIDENTE -Vitória, Salvador, Maceió,Recife, Cabedelo, Natal eFortaleza(X) RODS. ALVES -Salvador. Reclfo, Cabe-delo e NatalCAMPOS SALES - VI-tória, Salvador, ^Maceió,Recife, Fortaleza, Belém,Santarém, Óbidos, Parin-tina, Itacoatiara e Manaus(X) BOCAINA — Ilhéus,Salvador, Aracaju e Pe-nedo ,(x) RIO PARNA1BA -Salvador, Maceió. Reclfô,Cabedelo o Tutoia

LLOYD BRASILEIRO(X) LOIDE-HAITI — Vi-tória, Trinidad. N. Or-leans, Galveston e Hous-ton.(x) LOIDE-NICARAGUAVitória, Trinidad, N. Or-leans, Galvés e Houston

SUI. (Brasil)8/10 (x) LOIDB-OUBA - San-

tos, R. Grande e P. Ale-. gre

10/10 POCONS — Santos15/10 (x) LOIDE-NICARAGUA

Santos18/10 (x) GOIAZLOEDE - San-

tos17/10 (jt) LOIDE-AMERIOA -

Santos, R. Grande e P.Alegre

18/10 (x) LOIDE-MEXICO —Santos

18/10 (x) MANDU — Angrados Reis20/10 (x) LOIDE-HONDURAS— Santos, R. Grande em P. Alegre

20/10 (X) LOIDE-BOLIVIA ¦—Santos

NpRTE (Brasil)30/ 9 (X) BARÃO RIO BRAN.

CO - Vitória, Salvador,Maceió, Recife, A< Bran-ca, Fortaleza, Belém, San-tarem, Óbidos, Parintlns,Itacoatiara e Manaus

30/ 8 CTE. CAPELA - Salva-dor e Ilhéus

2/10 PARA* - Salvador, Re-ciíe, Cabedelo e Natal

9/10 (x) CARIOOA — Vitória,Salvador, Maceió Recife,Fortaleza, Belém, Santarem, Óbidos, Parintlns,Itacoatiara e Manaus9/10 MAUA — Vitória, Salva-dor, Maceió, Recife, For-taleza, Belém, Santarém,Óbidos, Porlntlns, Itacoa-tiara e Manaus

11/10 SANTARÉM - Vitória,Salvador, Maceió, Recife,Fortaleza, 8. Luiz e Be-lem

* "**$§¦

O 1.» Regimento de Cavalariade Guardas, conhecido tradicio-nalmente por "Dragões da Inde-pendência", constitui uma dasmais liuidas corporações do nossoExército. A par dc eua históriagloriosa, os "Dragões" são nd-mirados pela sua perfeita disci-pllna evo garbo com que se npre-sentam cm todas as solenidadescívicas em que tomam parto. Ou-vimos, na caserna dos "Dragõesda Independência", & rua Figuci-ra de Melo, esquina de Pedro Ivo,o seu comandante Cel. JandyrGalvão, que nos forneceu elemen-tos históricos e dados para umareportagem sóbre a vida e a atua)composição do histórico regimen-to.

Nobres que foram: "Dragões"

A oriíem da corporaçSo remon-ta à ordem ri «ia de 31 de jonei-rc de 1705, que determinava a or-«anização do "Esquadrão de Ca-vaiaria ligeira da Guarda do limo.o Exmo. Vlce-Rel do Estado". Nnadministração do Conde de Azam-bujq e mais tarde do Marquês dçLavrndio, sofreu modificações tiosmoldes dos "Regimentos dosDragões do Rio Grande do Sul",passando seus oficiais a "oficiaisde Dragões". Com Dom João VI,turnou-se regimento, e foi seuprimeiro comandante o Bnrão dcVila Bela. Em 1817 os "Dragões"so instalaram no antigo cortumede São Cristóvão, A rua Figueirade Melo, sua caserna definitiva,mnis tarde remodelada completa-mente por Calógcras. Antes, os ca.valeiros haviam tido sua casernaa rua do Piolho, entre o Campodos Ciganos , (atual Praça da In-dtpcndCncia) e o Campo de San-tnna, * Os alas de fastigió dos"Dragócs" começaram por mea-dos do 1883, quando um nobresentou praça no Regimento. Foio conde do Gottenburg, da Casade Austrin. Antes, entretanto, JAeitivera nas fileiras dos "Dra-gões", como primeiro cadete,Sua Alteza o principe D. FelipeLuiz Maria Bourbon. A atuaçãodo "Primeiro Regimento dc Cava-Inria" foi, decisiva em numerososacontecimentos nacionais.

Em janeiro de 1822, por oca.sião do "Fico", D. Pedro pôderesistir e continuar no Brasil, gra-ças a atunção dos "Dragões",que auxiliaram os milicianos; nahora da Independência, todos co-nheeem a participação desses ca-valeiros; na abdicação, êles con-fraternlzaram com o povo e ain-da. na proclamação da República,conforme mais adianto mostraremos,, teve papel importante. Porocasião do centenário "da Indçpendência, cm 1922, foi restabelecidoo uniformo usado pelo RegimentohA um século, e dado a designa-ção de "Dragões da Independên-cia".

Os "Dragões" atuaisAs finalidades dos "Dragões"

são diferentes dns demais uni-dados do nosso Exército, O 1."Regimento de Cavalaria de Guar-das, ou os "Dragões da Indepcn-dência", é Uma unidade de repre-sentação, também conhecida porunidade do elite, e esta subordl-nadn, como o Batalhão de Guar*.das. diretamente ao Comando dal.« Região Militar, no contrariodns outras, que têm um escalãointermediário. A missão dos"Dragões", atualmente, è, pois,montar guarda a estabelecimentosmilitares, gunrdns fúnebres, e ou-trns do enrátor representativo. Oefetivo atinge cerca de 1.000 ho-mens, incluída n oficialidade e scucomnndo,

A respeito de sua organização,compõe-se o Regimento do umComnndo, do Estado Mnior, deTropa, e de Serviços de Intendên-cia, Saúde o Veterinária. O co-mando está confiado n um coro-nel, qua é htualmçntc o coroneldc Estado Mnior Jandyr Galvão,Empolgados pela tradição

Os oficiais do l.° Regimento deCavalaria de Guardas são seleeio-nados e a corporação desfruta dcprestígio internacional. Em seusalão dc honra, anda se observamvárias cópias de telas famosas,entre ns quais a do Grito do Ipi-ranga, dc Pedro Américo, encon-tram-se bronzes oferecidos porregimentos famosos das campa-nhas sul-nmcricnnns, entre os3nais

o oferecido pelos "Grann-ero» de San Martin", da Argen*

tlnn.O que mais empolga, todnvia,

os "Dragões", é a sua tradição.O le Regimento de Cnvalnrin

do Guardas ó a primeira unidadeorgnniznda *nQ pais com elemen-tos exclusivamente brasileiros. '

A cozinha o os serviços geraisda corporação sio modcrnissimoBo estão confiados no mestre-cuenCnbrnl, que por incrível-que pa-rcçn è também uma tradição dos"Dragões", pois prepara os car-dáplos do Regimento há 82 nnos.Todas ns terçns e icxtns-foiras

ha sessões cinematográficas na"Snla de Projeção Jandyr Gal-vão", franqueadas as famílias re-sldcntes nas/ redondezas.

Dessn-^forma, os bravos "Dra-gões" não descurando do seu só-lido preparo militar, têm Igual-mente tempo para entregar-se aopreparo do espirito, através defilmes Instrutivos.A célebre montada n.° 6

O Comandante Jandyr Galvão,acompanhado do Ttc. Jlm Barbo,sn, conduziu o repórter até asbaias. AH mostrou-nos a célebremontada n" 0, dc onde foi retira-do no dia 15 do novembro do ..1889, o cnvnlo baio que levou oMarechal Deodoro parn n Procln-mnção da Republica. Existe aliuma placa dc bronzo quo recordao histórico episódio: "A montadado Cmt, do 1° R. C. D,, tora sem-pre o n" 6, independente de qual-quer donojninação, como recorda-ção do bnio n" 8 que serviu demontada no Mnrcchnl *peadorodn Fonseca quando deixou estoquartel na manhã do 15-11-1889,pnrn proclamar a Republica".

Essa, cm traços rápidos n his-tória do Io Regimento de Cavala-ria do Gunrdas, os tradicionais"Drogõcs dá Independência", esua atual composição,

•mtr*****-DR. DUARTE NUNES

Doenças dos órgãos gênlto-uri-nários em ambos os sexos. He-morróldas e suas complicações —Das 8 às 1$ hs. Sen. Dantas, 85— Sob. — Tel. 83-6855—— **+*>**• '

Morto pelo automóvel

João EvangelistaNa esquina das avenidas Bra-

sil e Nova Yorlt, teve morte ins-tantanea, ao ser atropelado peloautomóvel particular de chapa n,19-29j que fugiu a seguir, o pedrel-ru João Evangelista, de 63 anos,viuvo, residente na rua Caeté, n,25, fundos.

O comissário Hélio Machado,de dia no 20." distrito policial, queesteve no local, fez remover o ca-daver do septuagenário para onecrotério do Instituto MédicoLegal, registrando ém seguida ofato.

O carro, segundo apurou aque-le comissário, está matriculadosob a responsabilidade de Rena-to Imbarlba Guerreira, moradorna rua Gratidão, 102,

Cinco minutos com o povoPor GENEROSO PONCE

££& Sõímtohas atitude, Do passado, quando tive a, hou,ra de representar uma parcela do eleitorado b™.s»f^0 "0aue^

d,-Federal «fazer parte de uma Assembléia Constituinte^,mm. otíer-vw «ue, caso' mereça ser vosso representante nas P*«eleições, continuarei a trabalhar sem esmorecimentos, pda ampltaçfio eada vez maior e na**!^justíssimos direitos que pleiteiam e hão de obter as mulücres ora^

Todas as nações que alcançaram os postos '"*««««"»•

-Ci;vUização, outorgam às suas mulheres os mesmos direitos *W- •aosmus homens, Isto é, fazem-lhes a mais comezlnha just ça, reconhe*"udo-lhes

a capacidade de usar de todos os direitos, uma ve* quenão lhes poupam nenhum dever, ____j„_. -_í.

Nâo^é lícito argumentar com a exceçfto relativa ao servlçci ml-Utar, iwis se durante os períodos de guerra é a mulher chamadacomo o homem -a

jKstar nw^^jff^gj^£^^

S& r»líPs°iíwime UreCded°mãe?MWvarentc, senáo superior, aoadestramento militar imposto aos homens. «,«,-_„«„_

A Constltuiçio brasileira de 18 de setembro de 19tó, V«mm-do ta mulheres vários direitos, "o alistamento * o voto sâo obri-entorto» p»r» os brasileiros de ambos,os sesas, salvo as exceçõesprevistas em lei»; "direito da gestante* a descansa antes e depoisdo parto sem prejuízo do emprego nem do salArio"; '-proibição detrabalhos insalubres a mulheres"; proiBiçáo de diferença de sa-lário para o mesmo trabalho por «otivo do sexo"; declara tam*-bem que "as mulheres ficam isentas do serviço militar, mas sujei-tas aos encargos que a lei estabelecer", sintetizando essa declara-ção de direitos favoráveis & mulher, quando diz: "todos sao iguaisperante a lei".

A Constituição de 1931, foi mais detalhada, pois acrescentouao "todos sáo Iguais perante a lei", que "náo haveria privilégiosnem distinções, por motivo de sexo" e ressaltou a capacidade es-peciflea das mulheres para determinadas tarefas, quando mandouque fosse observado o seguinte preceito: "os serviços de amparo 4maternidade e A Infância, os referentes ao lar e aos trabalhos fe-minlnos, assim como a fiscalização e a orientação respectivas, se-rfto Incumbidos, "de preferência" a mulheres habilitadas".

Tive a honra de haver apresentado e obtido a aprovação des-sa emenda que foi, eomo outras, incorporada à Constituição de1934, recebendo por isso da Dra. Berta Lutz, líder do movimentofeminista no Brasil, expressivas e desvanecedoras palavras sobreminha atuação em prol dos direitos da mulher.

Tudo isso, prezados ouvintes, repito, documentando, para jun-tar meu protesto ao»» dos que vêm batalhando pela anulação dasinjustiças de que ainda é vítima a mulher brasileira, mantida ir-risoriamente numa situação medieval, pelas determinações it>nosso Código Civil.

Ressaltemos aqui uma dessas Injustiças mais flagrantes,fi indiscutível a capacidade feminina de assumir responsai)!-

Ildades das mais graves, em face das circunstâncias do ambientesocial moderno e daquelas que ocorrem por motivos de ordem par-titular e pessoal. Ela trabalha para sua própria manutenção e,quantas vezes para a de toda uma grande família. Compete leal-mente com o homem na obtenção de elevados cargos na adminis-tração pública ou privada, £ obrigada ao cumprimento de todosos deveres de cidadão e passível do sofrer todos os ônus dessa ci-dadanla, For que, entretanto sendo Juridicamente capaz, quandoseu estado civil é de solteira, viúva ou desquitada, passa, a mesmamulher, & condição de "relativamente incapaz", ficando assim,equiparada aos selvícolas, aos menores, aos mendigos e loucos, ape-nas porque se tornou uma mulher casada?

Ao Congresso Nacional cabe reparar tão Iníqua anomalia «essa será uma das tarefas em que me empenharei no propósito debem servir & coletividade brasileira, se merecer a honra de re-presentar o altivo e esclarecido eleitorado carioca na Câmara Fc-deral.

Comentário proferido ontem, ao mlorofone da Rádio Mav-rink Veiga, pelo Dr, Generoso Ponce Filho, candidato h CâmaraFederal, pelo P. R. <

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REUNIÃO PREPARATÓRIA PARA A CAMPANHA DA rn»,ÇA

~«— Rcuhlu-se ontem à tarde, no auditório do MlnlstíriICducação e Saúde, a comissão organizadora da CamS 4lCriança, que todos os anos é levada a efeito por um Bruno í 9iihoras de representação social, sob o patrocínio do DcnarL-,Nacional dá Criança. A reunião preparatória contou com u"1"ça do professor Martagão Gesteira, diretor do Dcpartameni .senhoras ministros Pedro Calmon, presidente da Campanha .' _,Eugênia Hamann, brigadeiro Carpenter Fprr,i,

dos Srs. Teixeira Novais, presidente do Cluh ri,'vio Noronha,Ivone Jean e dos cl«b Gim,.'"tes os pj,,necessitadas. Na gravura um aspecto da reunião, justmenlfr05*-

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tico Português, e Flamarion Costa, que expôs aos presentes i»™»inos para a nova campanha financeira em beneficio das -rL

do falava o Sr. Flamarion Costa. (Foto da •^tocÍírN8eíéS'ftHty****»******************************************»^^

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• -V .; _ __

Iniciado o calçamento dcuma artéria campistaCAMP03, 22 (Servlgo especial

do A NOITE) — A Prefeituraatacou o calçamento do prolon-gamento da avenida Sete de Se-tembro, no trocho da linha fer-rea campista ató Martins Lage,conseguindo o apoio financeiro,do Instituto do Açúcar e do Al-cool, devido à cooperação do sc-nador Pereira Pinto. A referidapavimentação permitirá o tráfe-go de bondes até o Matadouro,há muito interrompido.ii ¦¦ •*. •—**~*—**^p^^0mm- •¦ ¦¦.... i ¦¦¦ i»

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outros inconvenientes, podemprovocar ferimentos da lingua,das gengivas e da mucosa quereveste internamente a cavl-dade bucal, ferimentos essesque se infeccionam, às vezesaté por germes provenientesda própria cario dentária,

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PAGINA FEMININAnde d inte igênçia e o" adestramento" substituem d VISdO

| 22( Sexta-feira

-^?"«¦¦«iiti.».!» « .in^t.»..»,, ,ti im,^^.

BíSANOR PXBKBie, «atrela do "Warner Broa. Pictures",apresenta iste bonito vestido em renda verde claro, sobre um[orro de "faille" de um verde mais profundo, tendo um lago

bem grande, em tafetá negro, à cinturamu —- -¦¦--»•-« .....,! "»-¦»-•-¦¦»-»¦ ««¦«¦«¦¦iiti,»..»..»..»,.»-$

Amplie o sen programa de leitoras, se Toedquer aumentar o âmbito de seus conhecimentos e,consequentemente, ganhar em popularidade • pro-jeção social. Porque, não tenha duvida, uma pes»soa que sabe falar nm pouco sobre vários assim-tos é Infinitamente mais interessante do que al*guém que só entende de questões domésticas, ape-nas de estatística, ou, ainda, de assistência socialunicamente. -

Porque seu marido deve ter almoçado malfora de casa, procure compensar esset deficiên--cia_com desjejuns e jantares eni cuja compo-sição entrem substâncias de alto valor nutriti-vo. Comer bem não é comer muito, e, sim, to- ;mar alimentos que sejam realmente capazes denutrir o organismo. Leite, manteiga, queijo,ovos, fígado, frutas e verduras contêm, em altograu, cálcio, proteínas, ferro, vitaminas e mine-rais, elementos esses indispensáveis ao equilíbrio orgânico

(Continua na 5.* página)

lli» mtm tm. »

23Sábado1

ESCOLHA CERTO SEUS SAPATOSMUITA MULHER IGNORA A IMPORTÂNCIA DOS SAPATOS NO CONJUNTO ÜE UMA "TOILETTE"

— .UM MODELO PARA CADA OCASIÃO — .UMA, SUGESTÃO CURIOSA

O instinto feminino faz apreciar as flores — Um al*moço servido com todos os requintes do bom tom —A modelagem substituindo o desenho — Regulariza-do o curso ginasial, três cegos já se destinam à FacuI-dade .de Filosofia — A impressão dos livros em "Brail-

**.%&' « diftribuisão gratuita a quem os requisilnrjly.y[ De Hestia Ribeiro Barroso):

O csSaàrSo é grande e lá dentro tou-nos o desejo de verificar àpulsam corações sedentos de ca- capacidade das mesmas. O querinho._ Nenhum letreiro chama vimos foi bem além de qualqueratenção do passante mas os mo- expectativa otimista. Em um dosrad<>res do bairro bem sabem que recantos do enorme terreno, ten-ali é o Instituto Benjarain Cons- do à frenta convidativo "play-tant, destinado àqueles para os ground", eatá situado o pavilhãoquais os dias fulgurantes de sol do "Jardim de infância". Na ex-tôm o mesmo colorido das noites tremidade da esquerda, há umanegras, de tempestade. pequena sala, banhado de sol eO ENCANTAMENTO DA MES- bem areJad<"» °"de D. Hilda mi-

TRA PELAS ALUNAS nistra suas aulas de economia. Ar. mu. «._..__._ t_ perfeita compreensão entre aD. Hilda Teixeira Barroso exer- mestra e as discípulas se fez, des-ce suas atividades em vários es- de logo, sentir. Estas, nos recebe-tabeleeimentos de ensino. E' uma ram- com frases cheias de meí-estudiosa, dedicando-so com guico e amabilidade. Riam de sa-igual entusiasmo, as artes pias- tisfação por receberem uma visi-«cm. a música e aos problemas ta, Haviam preparado um almo-de economia doméstica. Seu cari- Q0 em que havia desde um caldonho pelas alunas cegas, desper- nutritivo até um saborosíssimo

P" i i «iiiniiiiniiiiiii MMwwmwi.huli» l>olo> não tendo sido esquecida>_a_____v«M-_í»_*_»_«._.^_»_»_...._.._ uma saja(ja> rlca em vitaminas. A

'¦¦»¦¦¦ §! |! | || !»¦¦»¦»¦) "»«i»'i».«»».^..«..«..»i.«„tiit,iW itiiiiiiinii!,,!,,!,,!,,,,,^,,,,,^^ ••*•«*••?--#"*-#-.»•.

VOCÊ TEM QUE SER BONITA•¦••-•»*~9~m>**..*..B.*..m.'0-m'+..»~

jr^$'Ê^» Ã^Ã IJU/^' "f^r.v":

PROBLEMAS"7':-_;::':i_;.7-:- 7:.7:.7;. .:7.;1

UMA DONA .1DE CASA I

*.» ¦ ¦ 1111,,,—,,„,,,.., -.

^*»~-à« i S m, « \ (Sim wÊB*WÊÈgMBÊIlkm!ÈÈsi

mesa estava irrcpreensivelmenteposta. Além das flores, ao centro,lindas rosas rubras guarneciamcada lugar. A um canto, o fogãoreluzia de limpeza, o mesmo seobservando quanto ao metal dastorneiras da pia. Os mármorespareciam não ter sido usados.

A fim de mostrarem as suaspossibilidades, as meninas quise- ° verão vem ai,e, com os dias claros e alegres, você vai reco-ram Bervlr a mesa, cada uma se meçar a sua vida ao ar livre. 'encarregando de uma das igua- Assim, além dos cuidados assenciais para proteger a pele- dorias. Não houve ura esbarrão, excesso de sol, há que tomar urgentemente umas tantas provldcn-nem vimos cair um grão de arroz, das de outra ordem. São as que se relacionam com a sua plástica(CONTINUA NA 5.» PAGINA) Sim, para ir à praia, você terá que envergar um short, ou uminaillôt, e, será que voei está realmente vem condições de fazê-lo,sem_ atrair a atenção desagradavelmente'.' Não haverá nenhumaexuberância comprometendo a linha de sua silhueta t Você con-serva o busto erguido e o abdômen "chupado" t A Unha de seus

quadris ainda ó suaue t(Continua na 5.» página)

A NOITE — N, 13,59722/9/50 —.Página-3

A história mais conhecida sobre os sapatos femininos é a da"Cínderela...A propósito, multa mulher Ignora a Importância dos sapatos

no conjunto de uma "toilette". E muita mulher também ignoraque os sapatos podem modificar, multas vezes, os rumos do des-tino...

Base principal da elegância feminina, os sapatos devem ser es-colhidos com acerto, nfio apenas quanto à côr indicada para cada"toilette" como a fôrma, as linhas, o modelo exigido em cada oca-siáo. f .-.

UM MODELO PARA CADA OCASIÃOOuvimos, certa vez, num grupo de mulheres ainda Jovens, uma,

delas exclamar:"E|es não sabem mais o que Inventar! Há mil e um tipos de«patos, que a gente nem'sabe qual escolher..."

Era evidente que a jovem ignorava que os mil e um tipos queembaraçam na escolha têm, cada um, sua ocasião de ser usado!E acabamos mesmo nos certificando da sua falta de conhecimen-to neste particular, quando notamos que usava um modelo espor-Uvo com um vestido clássico, mais apropriado para a noite e nãopaia aquela tarde de sol... Ainda no mesmo grupo, uma de suascompanheiras calçava, por sua vez,' um modelo para "soirée" comum vestido-sport... Teriam as duas trocado os sapatos?..,

A PARISIENSE DE 19501

Levaríamos dias seguidos discutindo êste caso, se formos des-crever a harmonia dos sapatos com os vestidos, das demais compo-nentes do grupo...

O melhor será ficar por aqui!UMA SUGESTÃO CURIOSA $

Faça você um "tést" de seus conhecimentos, procurando enu-merar, entre os modelos que ilustram esta nota, em que ocasião,se com êste ou aquele vestido, desta ou daquela côr, você usariacada um deles. Verá que é algo quo distrai, enriquecendo ao mesmotempo oç seus conhecimentos sobre elegância, assunto da dia paraa mulher moderna... ,

VOCÍ sabia que as frutas cons-1 tituem uma excelente entra»da até mesmo, num jantar ele-gante t

Experimente servir o "grupe-fruit", cortado ao meio, separa-dos os gomos das películas (como owícWio de uma faca de ponta),sem tirá-los, porém, do lugar. Porcima dos gomos coloque cama-rões aoeidos e um pingo de maio-nese. '¦

De bonita apresentação e igual-mente saborosa é a entrada queconsiste em melão e presunto.

Descasque o melão e corte-oetn-, fatias pequenas. Sirva, numprato, para cada conviva, duas Muito mais facilmente você se- vá à rua" ou "Não vista âste Ao passo que. se você disser:talhadas da, fruta e um pouco de rá obedecida por seu filho se vo- avental", você está apenas con- "Não vá â rua porque há muitospresunto enrolado e seguro por cê lho explicar a razão da ordem trariando a vontade de seu filho, veículos e você correria o perigo

. N

-tm palito.

FYPf^rQ/MFh/TF PQT/1 \%NTm de guardar as.peças deL-/\l L—l MIVIL.I V / L- L.KJ //-..., I ** M, convém lavdrlas. Vse pa-

A<k 11'kx - ' -^

¦ t «<.«_ig_.fr ¦¦¦»..>ll<n>li».l«»».^Mfi».i|.^..»l»..«l.»i>ltii».>,lt^.^.»,l>.i».tm _m+ +»++***•**+**+**• i

PEDCE l, JARDINEIRAEscamar uma tainha de tamanho regular, abri-la e tirar

todas as espinhas. Lavar e deixá-la om vinha d'alhos.Ingredientes para o recheio: — um chuchu, duas bata-

tas, uma talhada de abóbora, duas colheres de sopa de ar-roz, uma colher de sopa de manteiga, uma colher do sopade vinha d'alhos, uma cebolinha picada, uma colherinha demassa de tomates ou de colorau e uma colher de sopa defarinha de trigo,

Método: — Cozinhar as batatas e em seguida descascare parti-las em pedacinhos. Cozinhar, igualmente, em águae sal, a abóbora, e o' chuchu e, em separado, o arroz. Pôr ostemperos e a farinha de trigo numa caçarola e levar ao fogopara uma ligeira fervura. Adicionar a abóbora partida empedacinhos, o chuchu, as batatas e o arroz, mexendo bem.Rechear o peixe, cozendo-o e enrolando-lhe um fio d'o linhagrossa na cabeça. Frigir em azeite doce. Arranjo do prato;uma lata de ervilhas, azeitonas c cebolas om rodelas.PILET A NAPOLITANA •

Tomar meio quilo do filet, lardeá-lo com cem gramas detoucinho, juntar duas colheres dc sopa de vinagre, duas deágua, duas de banha, uma pitada de pimenta do reino, nmpouco do colorau e de cumlnho, trís. folhas, do louro, quatrodentes de alho, sal, cebola e coentro a gosto. Assar no fornoe'servir com macarrão assim preparado:-Levar ao fogo umacaçarola com um pouco de manteiga è, quando estiver quen-te, deitar o macarrão cozido (cerca de quatrocentas gramas),sal, pimenta, duzentas gramas de queijo ralado e uma chi-cara de leite. 'Misturar muito bem e arrumar na travessa aolado do filet, enfeitando com rodelas de tomate.PUDIM DE

'QUEIJO PAULISTA

Misturar seis gemas com uma xícara de açúcar, juntaruma colher dc manteiga batld'a, jtieio coco falado e uma xí-cara de queijo ralado. Despejar numa fôrjua untofla e as-sar em forno brando.

ra isso água morna e sabão ne«-tro.Wdo espuma. Comprima sua-vemento para que a água escor-ra,. e, para retirar o excesso deumidade, e também a fim de queo «tefer ou casaqulnho não de-forme, enrole-o numa .toalha fel-puda. Ponha, ein seguida, a se*car na sombra.

"\'XS proteínas, os minerais e as

viíaminas exercem funçãoprotetora e reoaram o desgastedo organismo durante o trabalho.

Tais elementos são encontradosnos peixes gordos, no figado, noleite e derivados, nos ovos, nasfrutas e legumes.

BRANCOmotivo eterno

"\B manchas de vinho removem*se totalmente mergulhando'

se a parte manchada em leite fer-vente.I»'¦¦»"! •"¦¦ >«»«frl»«'»M»««>«»« <¦'>¦¦¦ ¦'¦«¦">'.» I

ou <to proibjedo, está entravando a sua necesslda-, do um atropelamento", oti, sim-Ao dizer Não quero que você de de expansão e engenhosídade. plesmente" ¦. "Não vá à rua por-que está na hora do almoço". Is-to a criança 6 capas de compre-enáer e de aceitar. Mesmo comode outras vezes você não a proi-biu... a própria diversidade detratamento já requereria por sisó uma explicação.

¦E' preciso considerar, por ou-tro lado, que a criança tom, co-mo um dom natural, um extraor-dínâria senso de independenoía.E' a sua arma, sua proteção, con-tra a dominação dos adultos, cque, se exercida sobre ela conti-nuada e arbirtariamente, podevir a míííiZar a sua personàltâa-de.

E ê você mesma que não gosta-ria que seu filho viesse a trans-formar-se em joguete em mãosde estranhos, obedecendo cega-mente a toda espécie de ordens.

Comece, então, você mesma, arespeitar um pouco mais os gos-tos e inclinações naturais de seu.filho, não lhe proibindo senãoaquilo que você realmente consi-dera nocivo, e, sempre que pos-sivel, dando o motivo dessa prol-bicão.

O Pensamentoda Semana

As opiniões dos nossos ini-mlgos aproximam-se mais daverdade do que as nossas pró-prias. . vA:

LA ROCBEFOVOAULD

AS ULTIMAS MODAS DE PARIS FAZEM RESSAL-iTAR MELHOR 0, "ETERNO FEMININO" — 0 QUESE OBSERVA É UM MODERNISMO HARMONIOSO - AUNHA FAVORITA PARA A PRESENTE TEMPORADA

De NINA BELUGM (Copyright da IP A)«s ultimas modas de Paris fi-

battM S°bre modclos simples oPrecisamos, de inicio, sublinhar««nde diferença que existe cn-"e » moda aluai e n precedente.fetornn do natural avcritfoum modificação importante nâo.ws na linha geral, mas tam-™J nns minúcias; a moda daPjca de 1950 manifesta-sc dc to-

lüii mr"leir'«s, maneiras de que'«ejamos falar hoje.Hâ, em Paris, certas modas que

W rfam pnr escapar a estaiff de lembretes!»', como se"JW»m as inspirações dos tem-ia i. _}'"dos na n,odil- Na "iaior¦obt-, modülns« contudo, per-7r,J7 7"? as reminiscencias da¦om,\.b.,a" condizem bastante™»ai Unha feminina, fazendo.3irô™uUo mdhor ° "eicr"°

Jüt,**'.evidentemente, de umSfc°n',de x,m" »nl»n que po-Uldr-sc facilmente com o mais

estrito modernismo. Este "mo-dernismo" exige uma saia extre-mamente estreita e um busto fô-ío. Dois tipos da vestimentaopõe-se constantemente na tardec na noite — um o vestido curtoo largo, "Ballerine", cm musse-lina, muito jovem e fresco, c ovestido chamado "vamp", quç seajusta exatamente às linhas docorpo. Em linhas gerais, reencon-tram-sc nestes dois tipos os prin-cipals modclos, com preferenciamais marcante para os tecidoslongos e assimétricos, que caiamde um lado. Mas, para o vestido"cidade" ncharam-se acentos no-vos c graciosos: as capas curta*e as capas dc pele descendo do«ombros, Indo até a cintura, comuma tendência de estender-sc paratrás. Quase sem exceção são "des-montaveis" o sublinham o carac»teristico da" "promonade", soacompanharem os "taiileurs" ouos "mantcaux". Sofreu grande

(CONTINUA NA 4.» PAGINA). ,

¦ ¦ » i ¦ »JpylMt ii»« >yjH»t<p» i ni i _ >ww<»»*<K fa

_:-'.V""'.': \¦•''¦¦/ ,: : ''v ';-*':'y '. .'.:':";.:'-',.:' V.•;'¦ -¦ v. Qmy '•'. '¦".'.¦ :::::À'-"-v~:7i''y '^y-f

^¦¦m::''.['y:y^^ y'my. ¦¦'¦¦¦¦.. ;'.¦ '¦'¦'•,''

¦,

moda é, às veses,conservadora — A uti-

lidade do branco comoadorno — Contribuindo pa*

ra o rejuvenescimento dalher.

Quer seja numa simples goli-nha, quer seja em conjuntoscompletos: gola, cinto e punhos,

Apesar de sua volubilidade tS^?#. Pa"?as- Unsinconstância - fator caracteris- ¦%2po*J,lauin*ado'l ol'tros ,me-fico de sua função — a moda i, ÍZ'nVr°Jjl'f ° bmnC0 e\te-Tás vezes, conservadora! '^«L-JZ.t -°™ C"felta

Os motivos brancos, por exem- das toMles" femininas,pio, têm a idade da moda. Assim, . Bastará qne se diga que tal te-desde que a.moda existe, o branco cu'° "ária um vestido encanta-vem sendo empregado como mo- <jor> se e,e, depois de pronto, nãotioo. ficasse tão triste, para qne se

A felicidade, talvet, de sua per- ""f" « sugestão inevitável,feita harmonia com o preto, .os

"Uma oola branca, deste ouadornos brancos permaneceram daquele jeito, alegrará o vestido,através dos anos. Para eles nunca dando mais jovialidade à pessoahouúe esta ou aquela época, pois ?"« ° «sor..."o branco, como motioo para cn- "" então:feite, esteve sempre em moda. (CONTINUA NA 8.' PAGINA)

Seu filho está crescendo, o osossos precisam de cdZcioj para vi-

(CONHNUA NA 5.» PAGlNA)

0 C LÁ S SI COAVEMTALZINH0

Se «fosse Comigo,,lltlHIll J

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PARA O SEU ENXOVAL

fcnW n5° lyeria perturbá-la, minha mãe. Se soubesse quo a"Mis? CStava no salâo' nâo tomaria a liberdade de entrar. Teria

J">o que a senhora me chamasse.lti. „- sta beni, acredito. Mas não me chamo de minha mãe, por-•ae »ao tenho filhos.tavr»""4 dúvIda «esse momento eu deveria ter insinuado uma pa-íconi. .favor de Francis o mesmo de Alix, mas não a.encontrei"^ntei-me em erguer para minha sogra um olhar desolado.

^» tornou-o em consideração.Itj n-INao chore. Sobretudo não chore. Desde a morte de Char-•mr derramci uma lágrima. E agora traga-me um copo de

Lev g|0,|na, por favor- Crcl° ^ue iá Ihe pedI'"Cvanteí-me dcnrpssn. fnll* Ai. _>s_!anfir des

Vero Ellen, estrela da "Metro Goldwin Mayer".sugere êste pijama leve e gracioso, cm tecido

verde estampado do branco, sobre o. qual veste um casaco branco, três-quartos, com, iim bonito mo-nograma bordado sabre um dos bolsos

y.mi.tiii^i.i.ii.i.M.ánÉiiiii ¦__¦__ _>^.._t.*._T..t___f.._r f, j..,.,,, ..f , ,.,) t-|--t- t t f ¦ t tt1-tmt II I ti I ¦<¦» ¦ % i» ¦» 9 |i| | ,|

".. .trata-me com muita cordiali-dade, e em cada fim de ano..."— e em cada fim de ano manda-lhe uma caixa de bombons; Belo

gesto, sem dúvida. Aconselho-a a que o trate cordialmente, tam-i.ém. Mas, vocô diz que essa situação se vem prolongando ha trô3anos daí a deduzir-se que file evidentemente a aprecia muito, masnão tem a intenção de torná-la sua esposa. Senão,- vejamos; vocêtem vinte e sete anos feitos, e êle, exatamente dez anos mais. A3condições econômicas dele são razoáveis e tanto voei quanto êleestão livres e desimpedidos. Que esperam, então ? Aconselho-a aque ponha os pontos nos ii. Há muitas maneiras de esclarecer umasituação. E, se depois disso, as coisas não mudarem para melhor

"" (Continua na 4.* página)

íiÊWyMy^mmílMyyy^mmymmmmy^^:.»»-'A:'Av,.,v;.;: ¦:.¦¦:-.¦: ¦> A xmz;-Mymx--&:.-iUma peça que tôdá meni-

na entre os dois e cinco anosdevo ter em quantidade sufi-ciente, para variar conformeas ocasiões, é o clássico aven-talzinho.

Além de ser extremamenteprático, porque facilmenteremovível, e econômico, por-que poupa o vestldinho, sec o n f e c cionado caprichosa-mente, constitui uma notadecorativa encantadora.

»t*tw|«>„»-?«• t,itii>ii»..f na,i»..«. g >n|i4.í

A S N El. » It.ltll»..».^..».^..»..»..*.».».^».»»..».»..».!..»! > l»^.!»,.» <¦¦«¦ t,^,>l.».l»^,».^. (CON-nNUAyAO)

NOVELA DEGERMAINE BEAUMONT :

¦?.^.?..«¦¦?¦»llti.».i>_.»^..a..».>Jii.<.__»__t_.>„4i,>li>i_<.l>l>..tll»,»^,^.»4,^.» ¦»¦§¦¦»

há um pouco dele em toda a parte. No interior das xícaras, nasgavetas. Por onde passo, existe esse pô e você o derreterá numpouco dágua para suavizá-la. Vá...

B, sem esperar que eu tivesse saído, tirou á.'o bolso, colocadoà moda antiga, no lado da saia, um rolo do papéis que cia des-fez e que parecia um maço de cartas. Deixei-a, pois, mergulhada**l* wU ao bolso fie meu avental de tafetá preto, Aliás na sua leitura, «fui à cozinha »a esperança de achar p-produto

tista"- ""'":'"rrie depressa, feliz de escapar dessa estranha entre-

j^- Aonde encontrarei o que é preciso para prepará-la, ma-

que ela reclamava. Abri os armários sem ver neles nenhum traçode pô de goma. Também não havia nem nas xicaras, nem iasgavetas, como ela pretendia, e desejei vivamente a volta de Alix,para me tirar da situação. No ontanto, o tempo passava o eunão queria desagradar minha sogra, fazendo-a esperar temais.Eu sô a levaria a ter melhores impressões de Francis se lhe tes-temunhasse desvelo.o deferência.. .(.Que poderia.«Ile ter feito, mou

Deus, para que ela o renegasse assim; mas não renegava ela;Alix, que, no entanto, tratava-a com devotamento?).Em desespero de causa, derreti um pedaço de açúcar num

grande copo d'água e coloquei o copo sobre uma bandejinha dofoiha pintada. A tempestade se transformara em chuva fina, quecaia com um pequeno ruido e que me dava um grande despjo dofelicidade.Freqüentemente sonhei com isso: um dia, choveria suave-mente e alguém que eu amaria me teria nos seus braços semfalar... Eu teria gostado que o tempo fosse como esse, que um

céu negro flzesEe parecer mais brancos os esplnhciros era flor,o que o cheiro da terra se misturasse ao cheiro de baunilha dosvergéis de maio. „ .

Voltei a mim com um estremecimento o vi-me como; na rea-lidade era, Gata Borralheira na sua cozinha, preparando umcopo de água açucarada, para uma senhora sentada no saiãOt

. . (Continua na 4.» página)

/

PÁGINA 4 A NOITE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1950

A Educação Sexual e o Casamentoli $aaS*mmtm+**> ¦ «i.».^».^**»****-».*-».*» I itie>n*»i-»i»ie>*li»**> »*• »«

Dr. Pedro de AlbuquerqueO casamento deve ser encarado sob o tríplice aspecto: biolâ-

gico, moral e econômico.Entretanto, a parte referente â preparação bloldofca neto i,

via de regra, observada com a responsabilidade devida, nem porparte dos noivos, nem por seus pais.

Estes, que fazem, quando têm uma filha que ê pedida emcasamento? Limitam-se, na mor parte das vezes, a fazer duasperguntas ao pretendente: — "O senhor ganlut o suficiente parafazer face aos encargos do famlllat" — "Quem me poderá abo-nar sua conduta-t" Visam, por conseguinte, apenas os aspectoseconômico e moral, esquecendo-se do mais importante de todos,que ti justamente o biológico. — "O senhor è um rapa* sddiotNão eofre de doença algumat" Esta deuèria ser a primeira per-gunta a ser formulada pelos pais aos pretendentes de suas filhas.

Dessa conduta errada, seguida pelos pais, inúmeros resulta-dos- funestos têm advindo, pois, devido a ésse escrúpulo injustl-ficado dos meemos, muita desgraça sucede às suas filhas, que,,quanta vex, entre as alegrias e flores do dia de bodas, principiama palmilhar a estrada, que as levará-e a seus noluo», não A felircidade que sonhavam, mas sim, à doença quo não previram, comtodo o seu cortejo de sofrimentos.

A primeira pergunta, por conseguinte, que toão pai conscien-te is«* a obrigação de formular ao seu futuro genro, deve ser arespeito do sen estado de saúde, pois 6 a que constitui fator ini-mordiaX na constituição de um lar, isento de tarüs e doenças,onde, enfim, haja a saúde, sem a quat, a felicidade não podeexistir plenamente.

Por que, então, não questionam oe pais os pretendentes dema» filhas, a'respeito de sua saúdet Muitos por ignorância doassunto; outros por excesso de um escrúpulo que não tem razãode ser, pois os rapazes «do se humilharão ou ficarão envergonha-dos ante tais perguntas. Até, pelo contrário, observarão o zeloque oe pais âe sua eleita tim para com ela, com seu futuro e afamilia que constituirá, o que só pode ser -motivo de satisfaçãopara eles. Além disso, as campanhas de Educação Sexual, quese fazem em todos oe paises do -mundo, já criaram uma novamentalidade para os jovens. B, de mais a mais, a terem de sepodemos fornecer de que os rapazes não se ofenderão com taisofender com as perguntas referentes ás suas condições biológicas,poderiam ficar ofendidos também com as que dizem respeito ássuas condições morais, e econômicas. Finalmente, a prova qneperguntas, é que, muitos diles, sem que lhes seja sugerido pelospais da moça um balanço do suas condições de saúde, dirigem-seespontaneamente aos consitKeirtos médicos e laboratórios de oitá-Ifse-fl, com essa finalidade, para sô fazerem o pedido de casamen-to se os resultados dos exames olinicos o loborotorlol» forem sa-tlsfatórios.

Quanto aos noivos que nâo receberam Educação Sexual, queoa preocupa mais? Casar, nenhuma -imporWncio dando ds smscondições biológicas, e pouco se preocupando com as consequên-cias que, diste ato, poderão advir para si e para a prole. Pro-curam apenas acobertar a futura familia das necessidades eco-nômicas, e, dai resulta, que, ao procriarem, gerarão filhos mons-truosos, degenerados e tarados, o«, quontío não crianças eomdefielte orgânicos ou mento"* pesos mortos para o Pdtrio e ver-daâoira desgraça no seio de uma familia.

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lelos. Devaneios em um mundo fantástico, onde tudo sâoesperanças, e onde Impera o mais sublime yde todos os «ênt.men-tos — o amor Mas iste eterno motivo, que arrebata a todas -mcriaturas, nâo deve, contudo, afasta las totalmente do terrenoda realidade Bá os compromissos e as obrigações a que todosos noivos estarão sujeitos E a vida, olhada de frente pareceuma ameaça á concretização dos seus sonhos de amor Porim,se seguirâes os nossos conselhos e procurardes adquirir qs coisasque necessitardes nas casa» qu» abaixo indicamos, e verels quetudo se torna mats /deli e multo mais econômico.

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ATE A PRÓXIMA, GURIA...¦M»»»*»*>"*»4.»i|i » a '• i»"**-.»»..» ¦¦^i.».-«..aii«..»-^i.>i*aii*aiiii^.i»iiM»->iit »i»i*»i*.m*»*«

Há homens, Guria, que ain-da cultivam no plano vibratóriode suas mentes, a fim de quepossam conseguir constantemen-te passageiros e nocivos praze-res mundanos, o veneno das vi-boras, a cilada dos chacais, oinstinto dos jaguares a astúcladas rapozaa e a ferocidade dosleões!

Relegando â margem os ver-dadeiros princípios da fraterni-dade, buscam eles triúnfos ape-tecidos ou fortunas cobiçadas,comprometendo destinos e es-magando corações.

Ora imperiosos e coléricos, oracomplascentes o covardes, expe-rimenta quase sempre desequilt-Urio do sentimento e do racio-clnio, e trilham, então, o cami-nho do crime e do escândalo, datraição e do suborno, a fim domelhor se prevenirem contra aperdição e a derrota de suas as-pirações de lama!

Tais homens, Guria, existemem todas as camadas sociais.São os cupins que abalam, de vezem quando, os alicerces da so-eledade. São os bacilos que, vezpor outra, destroçam o organis-mo de um lar sagrado. São osvermes que, em todos os tempos,constituem ob agentes da luxu-ria e da devassidão!

Esses conceitos, Guria, vêm apropósito da atitude admirávelque acaba de tomar tua jovemvizinha do 42, com o rompimen-to do aeu noivado.

ATITUDE ADMIRÁVELContra o assédio das trevas,

ela acendeu' uma luz!Compreendeu, em tempo, que

nenhuma felicidade é maior quea paz de espirito e que nenhumbem é superior ao da moral eda honra!

Essa tua vizinha do 42 foi su*Mime na sua renuncia, foi hu-manamente mulher na sua des-ventura!

Arrancou uma a uma as peta-las do malmequer da sua formo'-4sa ilusão,, molhando cada pétalacom uma lágrima de dôr!

Quando lhe disseram e prova-ram que o homem a quem deraa sua alma e o seu coração eraum explorador de mulheres, umvendilhão da honra, ela chorou...mas não quis acreditar.

Nesse momento terrível áa suaVida de vinte anos apenas, nãopodia compreender, no primeirominuto, toda a extensão de seuinfortúnio!... O adorado noivo,sempre tão belo e galante, tãonobre e tão bom, náo era possl-vel fosse portador dos sentimen-tos abomináveis de que o acusa-vam. Aquelas três mulheres vis-tosas que a haviam procurado,por indicação de uma sua amiga,para declarar-lhe que o susten-tavam e que tinha filhos dêlo,com certeza estavam loucas ouhaviam sido compradas por oi-guém que desejasse, por amá-lo

também, destruir a sua feliclda-do, arastando-o dela para sem-pre.

Ela era jovem, saudável, rica,possivelmente bela; êle, tambémjovem, bonito, educado, carinho-so, roubára-lho o coração. For-maram um par invejável, Comseis meses de'namoro, tornaram-se noivos. E agora, quando to-dos os seus sonhos de amor es-tavam em véspera de concreti-sar-sc, eis que lhe mostram oseu adorado noivo como um ho-mem sem moral, inescrupuloso,malvado, intoresselro e vulgar!...

Não era verdade! Mas... sefosse-!...

Aí, Guria, tua vizinha do 42começou a arrancar as pétalasdo malmequer da sua formosailusão, chorando em cada peta-Ia uma lágrima de dôr... Lem-brou-se — entre outras coisasque não dera quase atenção —•de que êle, certa vez, pretextan-do haver-se esquecido da cartel-ra, pedira-lhe Cr$ 50000 empres-tados, e não mais lhes devolvera;de que, em dada ocasião, alogando simples curiosidade, leva-ra dois anéis de brilhantes Ra-áa serem avaliados e, dias de-pois, declarara penalizado queos havia perdido não sabia co*mo nem onde; e, finalmente, deque, mais de uma vez, nele no-tora interesse acentuado para

iiiiiuiiii ii" »*""

saber ao certo o dote que seupai lhe dorla e oe era em dinhel-ro ou em bens imóveis.

Há sempre um gemido, quan-do a realidade de um desenganomata a esperança que nos aca-len tava o coração...

Realmente — e com que so*frimento ela o reconhecia! —sou adorado noivo era uma cria-tura de sentimentos utilitários,um tipo inconfundível dè baixacondição moral! Não podia, po-rém, deixar de amá-lo! Que fa-zer, então?

Aí Guria — repito, entusiasma-do —• é que a tua vizinha do 42 foisublime na sua renuncia e hu-manamente mulher na sua des-ventura: rompeu com o noivado,sem quaisquer reorimlnações, oembarcou, a seguir, para a Eu-ropa, acompanhada do pai, aquem ocultou, por horror à yjn*gança e para evitar maiores uís*sabores, & razão principal dodesenlace!

Abandonava, assim, n. Ilusão,que a fizera sorrir, para enfren-tar a realidade, que a fazia cho-rar!...

Destruíra em sua alma a meu-tira de um belo sonho de amor,para colocar • em seu lugar a II-ção de uma experiência que averdade exigia e a compreensãoaprovava!...

Atltute admirável a dossa tuavizinha do 42!

Até a próxima, Guria...JOÃO BAPTISTA MARTINS

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35.» FELIZARDA DO CONCURSO "AOS NOIVOS" íCom o título de 35.» Felizarda do Concurso "AOS NOIVOS" ii\classificada \ carta da sènhorita MARIA HOOPER MÀTKlÀs' residente nesta capital, à ru» Professor Gablzo, 182-Tljuca, a novafelizarda solicitamos comparcoer na próxima terça-feira, dl» *!*.às 10 horas, ho grande estabelecimento dc artigos para noiva» «í

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AGNES» I « » IIIIIM.I 1 » « . ¦„. .^. a.^.».».»^ » » >¦»¦>¦>•¦>¦>

(Continuação da 3», página)Voltei para Mme. de Challgny. A peça estava agora muito

sombria e o pouco de luz se concentrava na lareira, onde o fogobem alimentado ardia, seco e claro. Minha sogra ergueu a cabe-ga mas não mo censurou a demora. Olhou-me sem mo ver e reco-raeçou a ler. Então aproximei dela uma das horríveis meslnhase coloquei o copo e a bandeja ao alcance de süa mão. Depois,

ticas, a espessura das cortinas de damasco e a trama dos tape-tes usados. Nenhum sopro de vento na chaminé, nenhum estreme-cimento nas longas franjas dos tambores que não concorressem atornar eterna esta hora fugitiva. Cada minuto caia distinto ecompleto, como um grão de areia na ampulheta de minha mc-mória. Ela foi como a eclosão o a morte de uma flor, como aevolução de uma roda. Eu não podia retê-la, mas tive o privllê-glo de compreender sua doçura. Depois um barulho escapou doum relógio invisível, o ela tinha sido vivida. No mesmo momentouma das folhas que Mme. de Challgny acabava de ler atentamen-to escapou de sua mão e caiu no chão. Ela sé abaixou para apa-r.há-la mas o vento que a chuva não apaziguara e que so reanl-mava com a noite, sacudiu vivamente o fogo da lareira, enquantoquo, passando por todos os Interstícios, outra rajada fez turbi-lhonar a folha, empurrou-a em minha direção. Coube, pois, amim apanhá-la o levá-la à minha sogra, e foi o que fiz. Pormats escuro que estivesse o aposento, não pude me impedir do

«'N»»*»**»*»*1'*-*'***-***-*^lha branca. Seus olhos transparentes foram da folha a meu ros-to, depois ola agarrou o papel reunindo-o com destreza aos queainda mantinha na mão.

Obrigada, Ema. Mas vocô saberá que esta confissão nâolho foi destinada. Ela me ajuda a encher as horas de minha re-clusão, eis tudo. Quando ela estiver terminada, o que acontece-rá breve porque escrevo dia e noite, sem ligar ao regulamento,ela provará minha inocência contra tudo. E se nâo provar, lavoan mãos. Eu lavo as mãos, assim.

Foz o gesto de esfregar uma mão contra outra.... o com isso.

E pegando o copo, espalhou seu conteúdo sobro ela, salpl*

SE FOSSE COMIGO.-(Continuação da 3.» página)

então, o único remédio 6 tratar do esquccc-lo e ampliar o circulode suas relações de modo a poder travar novos conhecimento! eimprimir um rumo novo à sua vida.ZILÁ "...ao menos, se eu tivesse mais saúde...". 0£riT

blema que voei expõe, Zilá, não o apenas seu. *•«'cando-se cem água açucarada, olhando com desgosto, com terror, „ "^ casa, o de dinheiro, é mal de muitos. Bem sei que o que estouessa água que manchava e melava os dedos,

(continua na próxima sexta-feira).a. fim de não perturbar sua leitura, fui sentar-me perto do umá i»uio e->vu-.u v-uc couvccioq u apua-cuiu, um* -.n-ut. um imytmu- au r.iniiniriiinr" nr* «Airrkjanela, para aproveitar no meu trabalho da claridade que alada ver quo tinha entre as mãos uma folha de papel branco, sem nc- fl PARISIrNSr llr iHnílse filtrava através do vidro. nhum traço de impressão ou de escrita, ' nll",llil,V1, uu ,uuu

Aa vezes dlgo-me que vivi então, sem o sabor, a última hora Dois pensamentos me atravessaram então' ode paz que me foi dado Viver. Tudo parecia com a imagem do quoeu desejava, salvo a felicidade. Eu ouvia a chuva cair e o fogoarder, e uma mulher bela e triste, que poderia um dia talvezgostar dâ mim, me admitia como companhia de longe. A agulhapicava a tela com um pequeno ruído, as folhas eram vlradaaregularmente entre os dedos que, depois de tê-las desdobrado,ordènava-as metódicamente. Tudo Isso formava uma harmoniaindeflnivel, à qual o menor objeto des3e salão, que eu'julgaradisparatado, trazia o seu concurso. Sim, tudo servia a essa horaúnica, ponto culminante de uma estrada em encruzilhada. Os

napolitanos imitando livros empilhados, as conchos exõ-

espirito, slmul-taneamente. O primeiro, quo pu estava em perigo; o segundo,que tudo estava normal e que para poder me obsorvar a vonta-de — por causada disposição dos espelhos do aposento, qualquerpessoa podia, facilmente e mesmo voltando as costas, observaruma outra, e minha sogra usara esse estratagema. «Multo Inteli-gente, multo imaginativa, multo brlncalhona», ela experimentaraoté onde Ia minha docllldade, mandondo-me procurar água degoma. Experimentara minha paciência delxando-mo cozer umnhora perto dela sem falar nem sc mexer.

Inconsciente do que fazia, tanto minha descoberta me per-turbava, consegui no entanto chogar até ela e estender-lhe a fo*

*-> Van ;. I N IJ A í. A OPAGINA

transformação, sc bem que tenhaobservado novamente o talhoclássico, o "tallleur", cuja linhasc distingue pela cintura um pou*do baixa demais, Mas o "tailleur"mais cm voga é a sala, Cuja Unhacontrasta cora a peca superior,bastante larga.

B possível prever-se desde jâ a

linha geral que será favorita du-rante a presente temporada. Vè-sc esta ent muitas peças, transfor-rnavel, Inquletnnte, movei. A blú-sa cai levemente sobre á cintura,nu grandes lapelas contribuem

lho dizendo não é consolo, Mas aí 6 que estã. Não pretendo con-sola-la. Aconselho-a a que reaja. O pretexto de "se eu tivesse n»»aaudo , o mero pretexto, sim. Não que você goste de sofrer, de«'glr-se. Mas isso quase que já entrou no8 seus hábitos, voce 'pensou, realmente, o dlspfindlo do energias em que resultam "-suas preocupações ? E, so em vez de preocupar-se, voc6 simP«mente procurasse ocupar-se t Sorla bem mais salutar c Prt"e'so, acredite.

CARMINHA (RIO) ~- ;^»S£^para aumentar o tornx c, assim, ,..,„„„......«lá um aspecto dc uma distinção de reconciliação e demonstre-lhe que é lealmente dele quo você g»Ioda especial. ta; Expllque-áe com éle com franqueza e com seriedade, d KjSJ

A moda do harmonia e do cn- atitudo nao surtir efeito... Bem, das duas uma: ou o scu, ' L.canto juvenil, o encanto da ''mò- f doentio, e o cusamento com tal homem seria um verdadeiro'cinha que não se revolta contra «rno, ou... ou éle não gosta de você, e o ciúme c mero pnW 'o eterno feminino", mas ai cn- Como quer que seja, enfrento a situação com calma e lem6*La

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Cg-gg* ^ tCm W ^ ° d°ÍS ^

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Serviço de TrânsitoA NOITE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1950 PÁGINA 5

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11 - 81700 — 81830 — 81871Aprendiz 90 — 00570 —

WÍ9 - 62002 — 02729 — 03840- Í5008 - 65060 — 72584 —1611-75746-77187 —602525Mi - 601232 — Bondo 0 —*S — 1705 - 1709 — 2023 — Ti.M05G- E. J. 7517 —S. P.TO - Of. 86233 — 86315 —

ft*************************é*Letras e Artes[CONTINUAÇÃO DA 1.» PAGINA

DA SEGUNDA SEÇSO)BOVIMEKTO ARTÍSTICO È LI-

TEIURIOMano Banda dará, pnra awa ao Eslndnnlc, um curso in-Mado: VHistôria c Explicação«Escultura". A primeira aula

WH KP confcrcncisln 6 umimito o historiador quc sc vomMlngnlndo cm nosso meio.* Academia Brasileira de Lc-

P»i receberá, no dia 29, ãs 21ifi'.,*!.scu novo "imortal" nos-« mllhanlc confrade Elmnrnomim,: que será saudado pelo«V Carneiro.

ã Pfof. Partem- Vallery Badot,» Academia Francesa; proferiráta.ii. ' as 16'3ft horas. "o "a-K». «mn conferência intitula-g« UUcIqucs grands lioinmcsFMal cnnmis - Pasteur, De*m, Paul Valéry".

k!iiÍCrvico Nacional dc Tealro5" "ua promovendo conferèn-M AM (1,í -° flc 0U'"b,,° >°F.AIvim Correia disscrlará sô-V jP«MnCa de «Ican Cocleau".Mu '"ltc"'ores, ninda nãogWu

«falarão o Sr. Brlclo dcm, Sôbrc a "pronuncia nom'francês dc Sarah Bcrnart"lie»» Í0,s-d Carlos ^s'>nn, sô-jjyj Poesia co teatro dc Garcia

BMu^ro^Pcdro Calmon e ogBNqr Olordano B. Ecchcr,KW' bnl' a Presidência doSP? ?"c Pcrnnndcííi falarãotal ° '•ín-ornti, às 17 lioras,lairi* ^""-'mornlivo do l.o cen-^ntl do Artigos.

Ahre "Ar .' ¦ ¦' i •tariil». . l',IZ|ndas, expressãoff1™'1 tio Renascimento»; fa-t>BrA^'na^Ilintc- Br«* -l» Silva.

ITROPELADO õ MENINO6í&d0n,le '• «nos, filho dc

piilwiindr, h„ • n"5' *"K* i,,,, «avasnni, mornd. .

!!•*'• «-» 117, Penha, quando

M* *> um espetáculo cinema-.ico no nr livre dc caráter

IDíLi,"-,r°PèIndo"' em frentem !ísi,t '"cia. por um auto-vílm,"c'."l('mifiC!,(1°'

¦ferni. i cn,,1|H*ãn ccrelirai,\ 2"? ferimentos diver-l«',7"s'V(. frnlura de coste-ij.

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lnP"licinl. tomou co-c"-0 on orniritlo.

Qki,lna \ Leia CARIOCA

8876721825.

Contra m5o — 84 — 235 —1064 _ 2886 - 11371 - 15053 -23506 - 29175 - 32064 - 32239"322M - 33327 - 34002 Yi41235 — 41404 — 41907 — 42240"^«Er-44080 - 45890 - 45896^0„Í8076 ~ 4m- ~ 49019 -miJ~ 49608 - 49659 - 49719-J« - 50922 - 51463 -51687 - 51812 _ 52095 - 6211552366 - 52113 - 52799 —53196 - 100152 _ 109406 —109668 — 110072 - 112763 —81520.

Excesso do velocidade — 67510242 - 52438 - 52553 -53023 _ 53271 - 53385. - 10352381845 — 81962 — 605119.

Conduzir passageiros — 6695178253 — 78668 — 601247.Desuniformizados — 5793 —

43895 — 44458 — 45782 — 467"747S51 48409 — 48627 - 5030350678 — 50862 — 50878 —

51814 — 51967 — 52798 — 5282153337 — 60188 — 62219 —604660.

Placa oculta — 9325 — 11971- 26414 — 36090 — 40292 —41211 — 45948 — 50902 _ 10025481659 — 81600 — 601595.

Cobrar a mais da tabela —45729 — 50087.

Parar dentro da faixa — 599310824 — 22163 — 32960 —38719 - 50528 — 112486 — 8078581710 _ 81737 — 81913 —605127.

Parar afastado do melo fio —•4264 - 15558 — 52130 — 53419106990 — 81401 — 72672 —81401 — 81453 — 81470 — 8197081904 — 81964.

Falta de transferência de lo-cal — 959 — 1068 — 2432 — 39926281 — 6516 — 7392 — 736711999 — 15984 — 16970 --

602519 — 15094Não aprosentar os documentos26014 — 108672 — 75876 -P.

E. 17929.Não ncatar as Ordens: 5237 —

5410 — 27205 — 40387 — 40502 —

'»¦•¦¦¦ imiiitmni.».»

TAREFA PARA A SUA SEMANA(Continuação da 3.» página) j

- Sc seu marido gosta de dançar, firme a resó-Iução de aprender a dançar também. Além deconstituir a dança um excelente exercício, servi-rã para mais um ponto de afinidade entre es

24DOMINGO

dois.

Planejar o orçaviento do mês de modo aatender ao indispensável e a um tempo pôr délado uma porcentagem do salário, por menorque seja, 6 uma norma de economia cuja obser-vãncia lhe garantirá a tranqüilidade dc espi-rito. ' ,

| 25'*t Segunda-feira

41799 — 421514569» — 46292

7256 — 47380

42775 — 4512440972 — 4701)947776 — 47919

47990 — 48004 — 48327 — 4850349300

0003 — 500980280 — 501)0850182 — 5081950935 — 5097751729 — 5180552077 — 52112

171748825 — 49232 — 40292 49354 — 49360 — 49438 — 4939749524 — 49601 — 41)010 — 49081

50137 — 5021950311 — 5031850870 — 5092451429 — 5149151814 — 51933

-.- ---- 52279 — 5240552413 — 52421 — 52425 — 5250152799 — 52823 — 52820 — 5290952055 — 52994 — 53022 — 5302353024 — 53055 — 53144 — 5314553144G — 5,1197 — 53198 — 5320353281 — 53289 — 53299 — 5333053387 — 53397 — 53454 — 53460109545 — 80080 — 81279 — .8128781453 — 81090 — 81794 — 7037071159 — 71055 — 76015 — 79222002916 — 605225.

Contra mão de direção: 206 —291 — 598 — 3721 — 5053 — 67488564 — 11064 — 12931 — 1520816291 — 16780 — 19080 — 1930521753 — 23000 — 26250 — 2702529051 — 29098 — 29327 — 29556'30419 — 32335 — 32523 — 3338234325 — 30888 — 38458 — 3855288939 — 39104 — 39760 — 4009241485 — 41904 — 41523 — 45125-40894 — 47890 — 49109 — 50,33451195 — 51247 — 51275 — 5129851393 — 51944 — 52279 — 5241052570 — 52673 — 53093 — 5318853190 - 160152 - 101168 - 101851102008 — 103676 — 105941 -109008 — 109174 — 110093 —110118 — 110949 — 111233 —112134 — 112311 - 81904 -

81904 — 6228G — 02309 — 6644070223 - 74791 — 78080 — 78939S.P. 20642 — CD. 176.

Formar fila dupla: 780 —¦ 2298531504 - 32578 - 39827 — 8450652200 - 52931 - 100882 — 10,3537107.388 — 108977 — 109301 —110011 - 110740 — 112396 -

80890 — 81288 — 81661 — 604697It.S. 38870.

Falta do matricula: 42393 —44780 — 47807 — 48002 — 5031250322 — 52625 — 52887 — 11219660370 — 05010 — 07807 — 0850471414 — 002032 — M.G. 67370.Não apresentar a licença: 6237

107915. .Excesso do lotação 45995 —

40894 — 40894 — 40930 — 4709947110 - 47127 — 47183 — 472124748648153486274892149179496014970349987501715029550744507995087850912

47990 — 48120 4814748157 — 48300 48327

48773 4877849000 — 49078 4912549334 — 49488 •— 49524

— 49071 4967149870 49953

- 48772

4967149801

— 50052 — 50098 — 50098502545031750744508045089750927

51812 — 5181252437 — 52707

50280 5029350734 5074450755 5076450808 5080250899 5090550981 5030551936 -* 5241353008 53075

58202 — 53218 — 53240 — 5,127953280 — 53398 — 53482 — 5346081632.

Parar nas curvas ou crnzn-mcnlos: 14120 — 41635 — 4901151504 — 51850 — 51891 — 5272G111157 — 70833 — 109785 — 6432269977 — Bonde 7290 — B. A.12000 — R. J. .'8426 — Of. 66 .

Recusar pnssagelros: 40552 —40837 — 42530 — 50809 — 5220762940 53137.

Choques. 26393 — 60032 -109785 — 04322 — 69977 — Bon-dc 1944 — B. A.ú 1790 — S. P.12000 — R» J. 38426 — Of. n.o dcordem 66.

Conduzir carga: 42968 —47009.

Fnlta de habilitação: 25014 —108032 - 75870 — P. E. 17929.

Atropelamentos: 12539 — 2117822934 — 24943 — 31500 — 3614640722 4815.1 — 50021 — 50502 —51173 - 51494 - 51958 - 5255452944 — 81252 — 002372 — Of.90055.

TrnfcRnr cillrc o meio fio o obonde: 24074.

Nno prestar socorro a vitima:81784.

I. A.P. E. T. C: 44845 — 51394001811 - 002069 — S. P. 427372.

Angariar passageiros: 48639 —49359 — 49879 - 49922 — 53322

Passar a frente de outros vci-culos: 80838 - 81157 - 812.1881450 - 81459 — 81493 — 815-1981579 - 81052 — 81801 — 8169281750 — 81754 — 81934.

Fazer uso excessivo (In Iiuzi-nn: 3518 - 8.1117 - 47879 -311.14 - 81393 — 81910.

Fíílth de equipamentoj 8091481147 - 81155 - 68571.

Forçnr a passagem: 49360 —72932 - 70365 — 78161.

Interromper o trânsito: 3,163036858 - 41672 - 50100 — 5153851041 - 52567 - 52772 — 5307081475 - 67285 - 70593 - 74641Bonde 2541. .„,'

Nâo diminuir a marcha: 2890131522 - 81594.

Trafegar cm locnl proibido:6482 - "

Adote o hábito de ter sempre um trabalhlnhocnlre as mãos, nos momentos vagos. Além de suautilidade prática, (há sempre meias por serzir ebotões por pregar, se é que você náo quer bordaruma toalhlnha de chá, ou fazer um tricô), servi-rá para descansar e disciplinar a mente. Comefeito, enquanto as mãos se movimentam, os nen-samentos se ordenam e clarificam.

26Terça-feira

( Quando você chega a dizer de um vestido- vTalvez cu ainda queira usá-lo mais algumas f ^^ m—vezes...1', é porque, na realidade, êle não ser- 1 'J

/ve inai8 para uma vaz sequer. Eàtá velho, sur- l £ Irado, e o melhor que você tem a fazer, a fim de {

¦"" •não correr o risco de tornar a vesti-lo, ê climi- Jtm-ío de seu guarda-roupa. Tenha sempre em I Quatta-fcir»mente que é preferível ter apenas dois ou tresvestidos àpresentáveis, do que uma dúzia de

vestidinhos", que não lhe acrescentem em beleza e distinção,taça hoje mesmo um "inventário" cm regra, c, mais uma auges-tao: você deve conhecei^ por força das circunstâncias, algumamulher de condição humilde que ainda poderia tirar proveito dosuas roupas usadas. Pratique, então, êsse ato de caridade, e alamde ganhar em espaço no seu guarda-roupa, terá a satisfação in-Uma de haver prestado um pequeno auxilio a alguém.

Não ofereça ás crianças, ao lanche, o clássicocafó com leite e não. Conseguirá interessá-lasmais c nutri-las melhor, se introduzir alguma»modificações no seu sistema alimentar. Dê-lheshoje suco de tomates (com açúcar e um pingo delimão) e sandwichcs dc presunto. Amanhã, leite,sanduíches de queijo o bananas. E assim pordiante, introduzindo sempre uma pequena varia-cão s um melhoramento.

GISELA

t"t"fr'»'« ¦»¦»¦§¦^¦¦>*.

28Quinta-feira

***********+********t****************t*************tt++tt+t+-

GRÃOS de SAUDEoo DíFRAHCK

^*VwL ^t-Tt-, "tOV*. IPflf Ü ÍUTAC *\0 Í.M CA**'** -«-nuo.^ç Jl,C.t>.H.t.*"h LABS. PRIMA Cn.fí t3**4 -RIO

A LUTA QUE OBiSTURf PERDEUOs enxertos de cornea, que

permitem aos cegos recuperara Visão, demonstram o graude adiantamento du clrurgiumoderna.

A descoberta de FELBOVIN',medicamento que aplicado Sô-bro o furunculo determina aabertura, evacuação c cicatri-zação do mesmo, SEM DOR.veio preencher uma lacunaexistente da Terapêutica dodoença tão antiga, como sejaa furunculoso.

A . venda n,as Farmácias cDrogarias. Pedidos pelo rcem-bolso á Caixa Postaf 235 —Rio.

************************************************************,

Branco - motivo eterno*\\\ v c Ó N ' l N U A •« * um-T:> O * !¦ P A G I N A"Triste por que, sc uma sim-pies flor do cetim branca, presaao peito, à allnra do ombro cs-qnerdo, quebrará Ioda a aiistcri-dades do vestido, tornando-omais jovial e vistoso?"

Dal a iitlfidade do branco! Daia sua preferôneta como adorno.E antes, sc êle foi sempre cha-mado a quebrar a sobriedade dovestido preto, hoje harmonizacom várias outras cores, fi co-mum, pois, ver-se molivoslbran-cos cm conjuntos cinza, verde,bordeaux, marinho, etc. Enlre-tanto, mais do aue com qualqueroutra, o branco i hoje empreaa*do mais coni o astul-marinho, se*guindo-se o prelo,

E como em matéria de modassempre surge uma "nova idila",diariamente, a novidade atual-mente são adornos brancos em..."maillots" t.

Nesta crônica ligeira, poderia-mos sem dúvida enumerar umasérie infinda do emprego dobranco como motivo. Todavia, éo bastante repetirmos que obranco como adorno, tem a ida'de da moda, para qne se sintaque ele ê, de falo, motivo eterno.

Por quanto tempo ainda etepermanecerá tomo adorno prefe-rido, será dificil predizer, poisvoluvel como a própria mulher,a moda relega hoje o que ama-nhã será capaz de impor, ou oi-cc-versa...

Acreditamos, entretanto, qucos adornos brancos poderão va-riar neste ou naquele sentido,como tem acontecido ali agora,porèmx

'continuará'- a ser sempre

preferido, fi algo que as diversasoscilações da moda não conse*gnirnm pôr de lado, porque eletem a sua finalidade, que è con-trlbnir para o rejuvenescimentoda mulher...

E isto, acreditamos, tem maispoder que o mais eficaz dos sô-ros de quo se tem noticia...

QUEM IU FILHO BEIJAW^^ »A «V PAGINA

ver. Sim, o alimento próprio dotecido ósseo 6 o cálcio. J3 nâo ape-nas para os ossos, mas igualmen-te para os nervos, os músculos eo sangue.

Dê, portanto,, ao seu filho maisleite, queijo, verduras o cereais.

Dê-lhe, também, fósforo, gue <Sencontrado no peixe, nas lenti-lhas, na couve-flor; e iodo, — ps-ros, óleo de fígado de bacalhau,morangos o beterraba; e umaboa dose do vitaminas — frutase verduras e carne glandular (fí-gado, rinB, etc), o estará conoor-rendo para o perfeito desenvolvi-mento de seu filho.

VENDE-SEótima casa, t\ rua Toneleros ni«-

mero 217. Podo ser vista, das 14às 17 horas.

Informações: telefone 37-1687.******************

Superintendência das ímprésas Incor-poradas ao Patrimônio Nacional ,

CÓPIA. ' ,Exmo. Sr. presidente da Cornissão de Concorrência das tuu-

presas Incorporadas so Patrimônio Nacional."PINHOS E TERRAS LTDA.", com sede em Curitiba, Estadodo Paraná e contrato social devidamente registrado na Junta Co-mercial do mesmo Estado; "INDÚSTRIAS GROPP, S. A.", comsede na cidade de Rio do Sul, Estado dé Santa Catarina e esta-tutoB devidamente registrados na Junta, Comera.*! daquelo Estado:e" COMPANHIA DE MADERAS DEL ALTO PARANÁ, S.A.", comsede no Estado do Paraná e estatutos devidamente registrados ¦ naJunta Comercial do meçmo Estado, autorizada a funcionar no Paispelo Decreto do Governo Federal, de número 6.569, de 18 de Julhode 1907, tendo em vista cs editais de concorrência pública para' avenda da "SOUTHERN BRAZIL LUMBER AND COLONIZA-TION COMPANY INCORPORADA", de 12 de maio do correnteano e suas prorrogações, publicados no "Diário Oficial" da União,vêm-propor a compra dos bens constantes dessa concorrência e des-critos nos referidos editais,'pelo preço certo de Cr$ 50.100.000,00(CINQÜENTA MILHÕES E CEM MIL CRUZEIROS), pela íormuque se segue:

1.° — "PINH08 E TERRAS LTDA." pagará pelos imóveis ebenfeitorias existentes na cidade de SSo Paulo, Estado de Sâo Pau-lo, de Jaguariaiva, Guarapuava e Paranaguá, sitas no Estado doParaná, conforme estão descritos nos editais de concorrência, aimportância de Cr? 1.50O.Q00.00 (HUM MILHÃO E QUINHEN-TOS MIL CRUZEIROS), no ato da escritura pública de compra evenda ou nas condições da letra "d", do Decreto-lei n.° 9.658 de28 de agosto de 1946, à opção da proponente. A escritura pública decompra e venda deverá ser assinada no prazo de noventa (90) dias,contados da data. da aprovação desta proposta, em favor da pro-ponente ou de quem esta indicar.

2.° — As sociedades "PINHOS E TERRAS LTDA." e "INDOS-TRIAS OROPP S. A., solldariamente, pagarSo pelo imóvel deno*minado "SAO ROQUE", descrito nos editais de concorrência, comas reservas florestais, benfeitorias, instalações, estoques, inclusive19 (dezenove) vagões plataformas freio a vácuo, nele existentes ede "porteiras fechadas", a importância de CrS 8.550.000,00 (oitomilhões quinhentos e cinqüenta mil" cruzeiros), no ato da assina*tura da respectiva escritura pública de compra e venda, ou nascondições previstas na letra "d" do Decreto-lei n.° 9.658 de 28 d<3agosto de 194G, à opção da3 sociedades proponentes. A escritura decompra e venda será assinada no prazo de cento e vinte dias (120),contados da data da aprovação da presente proposta, em favor dasproponentes ou de sociedade que venham a constituir, ou, ainda dequem Indicarem. ¦"- ...•¦.. -'.,

«»r?;«T *. socífdade "COMPANHIA DE MADERAS DEL ALTOPj\RANA, S. A. , pagará pelos restantes bem da "SOUTHERNBIVZIL LUMBER AND COLONIZATION COMPANY INCORPO-RADA", ou seja, pelos imóveis situados em "TRES BARRAS"«VALOES», e "SAO FRANCISCO", Estado" de Santa Catarina:com todas as suas benfeitorias, etc, e reservas florestais existen-tes nos mencionados imóveis, na serra do Espigão e opções de com-pra, tudo conforme descrição dos editais de concorrência, a im-portancia de CrS 40.050.000,00 (QUARENTA MILHÕES Ê CIN-QUENTA MIL CRUZEIROS)-, pagamento que será feito nas condi-ções previstas na letra "d", do Decreto-lei n.° 9.658, de 28 deagosto do 1946. A escritura pública de compra e venda será assina-da no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da data daaprovação da presente proposta, em favor da firma ou sociedadeque venha a constituir ou que indique, devendo, preliminarmenteser confeccionada, com a presença de representante da proponen-te, uma relação e inventário dos estoques registrados nos livros dasociedade à venda, existentes nos escritórios da mesma, no lugar«Três Barras", tudo nos termos dos editais de concorrência.4.° r- Os proponentes receberão todos os-bens constantes dapresente proposta, livres e desembaraçados de qiUoucr ônus econtestações, respondendo a vendedora pela evicçfto. FicaVexoressdque as obrigações constantes do Item 20.» do edital de concorrln-cia, ficarão a cargo da sociedade a que fôr outorgada escritura li\-55oste.C°mPra

C Ve"da d°8 beHS " m Se "**"" 5 3. «iesti5.° — Os proponentes declaram expressamente que se subme-

União exiefinclas ú0 ^lamento Geral de Contabilidade da

Em garantia das obrigações assumidas pela presente nronostaas sociedades proponentes depositaram na Caixa EconomicS Frl?íí?L«í,„R^ de Janeiro » importância de Cr$ 2.000 00000 ídotbMILHÕES DE CRUZEIROS), em favor das «Empresas IncSradas ao Patrimônio Nacional, conforme os conhecimentos ÍK

Rio de Janeiro, 15 de setembro de 1950.

t

OFSXTA «e-tá-V

Cem GARSOM

J^Biií«iMWWit(víxJ ^^^!liRfiM*lrHiiifi^B «it p \s *¦* ¦!

V.PRIHCÍSA f5ABa,126-D*F0NES 37-1200 E 37-3428————» «JUNTO AO TÚNEL NOVO -f——.

Pinho e Terras Ltda. .Indústrias Gropp, S. A. 'Çia. de Maderas dei Alto Paraná, S. A,,1 Ary 0'Leary Paes LemeHortencio de Alcântara FilhoÁlvaro Caldas.

Confere com o original. Rio, 1B do setembro de 1950.ZÊLIA DE BORBA MOURA GASPAR

Amanuense ref. 24

VOCÊ TEM QUE SERBONITA!

Vista um maíllot e mire-se aoespelho oom olho critico, e, soalgo não estiver Indo bem, nãodesanime. Ainda está em tempode remediar.Recomece hoje mesmo os seusexercícios físicos diários, com de*terminação e persistência. Não

j negligencie um dia sequer, por-que será o bastante para quebrara continuidade e o entusiasmo.

Outra medida eficuz, para ocaso de você precisar diminuirum pouco o seu peso, 6 introdu-sir algumas modificações no seuregime alimentar.

Inclua no seu menu diário maisfrutas e legumes e abstenha-sedc frlturas, doces, cremes e bom-bons.

Contrariamente, se o seu casoé dc engorda — porque, na reaíi-dade, não 6 nada bonito ter unsbraços finos como caniços a dei-asar quo nos, contem as vdrtebras— Incluo em sua dieta mais lei-te, queijo, oremo, ovos, mlngausà*s farinhas, massas, geléias e do-ces de um modo geral,

•E, qualquer que seja o seu ca-

so, zele rigorosamente polo per-feito funcionamento de todos osórgãos internos, porquanto, qual-quer distúrbio se tradua imedia-tamente não sô em quebra da vi-tálldade, quanto em dlmiimlfiíodo beleza.

O mau funcionamento do figa-do e dos intestinos ocasiona, al-gumas veaes, magreza excessivae, de outras, certos tipos do o lie-«çidado. Também a pelo se rossen-re com isso (a exagerada oleosi-dado é um dos casos), assim co-mo os cabelos, o os próprios olhos,que perdem o brilho o a Umpideznatural.

Lembre-se, portanto, de subme-tvr-so periodicamente a um exa-me clinico completo o observarcriteriosamente o regime quo lhefor prescrito, porque não pode ha-ver beleza sem saude.

ENTRARÁ NA FAIXA, HOJE, NA PRE-8Quem é o grande cantor italiano que estréiahoie, às 22h5m, no programa da Nacional;

''Entre na Faixa" V

«¦UUBHfl «^HQfcsSK E^H^H&Sí^íK: i^^^*\UBs^*m**^smsmkWC*^iMiyivtsK^s^sU

^Ê*^^^ÊÊLWÍ^^^^Ê^m^pS^Ê .^BGI «hPt JUí

W*W*WM'^WtWXWmím^£fMiíAVK

Ernesto Bonino, ao plano, Junto com o famoso Duke Ellington

-**.

*******************

Proibida a exportação doxarque pernambucano

RECIFE, 22 (Asnn.) — A Co-inisiiHn Estndunl cio Preços cAbastecimento deliberou que oxiirque KcrA distr i bu ido n abase de 80 por cenlo do estoqueexistente no eomórclo do'Recife,ficando t.inibém proibida a cx-portíiçío do produto para fora doEslado alé ulterior deliberação.

+*i*********-**********-*0***4****+*************************W

Quem é Ernesto Bonino 1E' o astro italiano da canção

internacional — conforme é npre-sentado c conhecido, mundial-mente.

Famoso, Ernesto Bonino come-çou sun carreira cm sim cidadenatal, Turim, sem embargo deter sido, antes, campeão de box.«ExcrcItou-se nu música opcrlstica,mas, atendendo a que o povo en-tende a linguagem mais direta,simples e galante da música po-pular, deixou-se fascinar por cia,passando a interpretá-la. Cantaêle rumbns, congas, cançonetas,boleros, canções internacionais c"sivings", que è, segundo sc sabe,um dos seus gêneros favoritos.

Entre os muitos pulses que Er-nesto Bonino percorreu, alcançan-do sutfestívos trlunfos, destacam-se a França, a Itália, Espanha, Ar-lícntlna, Peru, Uruguai, Chile coutros.

- Na América do Sul, cantandocm quatro idiomas — francês,castelhano, inglês e italiano —Ernesto Bonino conquistou lau-reis que lhe engalam o nomec o Indicam como uma grandeatração, Quer em suas têmpora*das em "boites" ou cm einísso-ras,. Bonino i, constantemente,obrigado a prorrogar seu contra-to, em face du êxito dc suas exi-bicões.

Moço, com menos de trintaanos, tendo lutado, como aviador,na úllima grande guerra — e sol-teiro, acima do tudo — ErnestoBonino veio do Chile dlretamen-te para a Húdio Nacional, estrean-do, hoje, üs 22h5m, no programade auditório "Entre na Faixa",quando, então, o público terá oca-sião de ver como êle é e o quan-to vale.

Em Santiago do Chile, entre nsmuiltts manifeslaçõcs de admira-ção que recebeu, podemos desta-car duas: a do jornal "Ultimn Ho-ra", quc, cm sua seção "O me-lhor número da semana", disseo seguinte:"Bonino icm uma voz muitoagradável, de expressivos matizesque sobressaem cm qualquer can-ção quo nos brinda. Suas atua-ções estão merecendo o mais altoconceito pela qualidade do artis-ta e pelo grande repertório decanções quc o público aplaudesem cansar. Por isso, Bonino lo-gra a classificação de "O MelhorNúmero da Semana"."La Naclon", por sua vez, nãoficou atrás nos elogios. Mas, pn-remos, hoje, por aqui, pois são***********************\*****f*

ATROPELADO 0 RAPAZAo tentar, atravessar, ontem, à

noite, em frente oo prédio nu-mero Oli da rua Estácio, foi co-lhido pelo nuto chapa 4-81-02,cujo motorista fugiu imprimiu-do maior velocidade no. veiculo,o operário Nelson dos Santos,solteiro, dc 10 anos, morador nariu do Bispo, n.o 110. A vitimasofreu além dc contusões e esco-rincões generalizadas, fratura docrânio, sendo medicado no P05-to Central dc Assistência c inter-nado no Hospital de Pronto So-corro. Registrou a ocorrência ocomissário Henrique Conceição,de serviço no 21.<• distrito poli-ciai.

Chegará amanhã o corpodo Sr. Pires do Rio

Chegará, amanhã, polo «Pno-lo Toscanolli», unidade da Com-pnnhia do Navegação «Itália», oCorpo do ex-ministro José l'iro-5do Rio, falecido, há doía moses,cm Nova Deliu, nn índia.

O corpo, logo após ser dosem-bareado, será transportado' parua capola do Cemitério de «São JoãoBatista (run Kcal Grandeza), on-do ficará exposto até às lfi ho-ras de domingo, quando será efe-tuado o sepultnmonto.

tantas as referências cncomlásti*cas que o espaço teria quc nlon-gar-se.

Hoje. sob o patrocínio da Cia.Antarcticn Paulista, convém «lão es-quecer, o "astro italiano da can-ção internacional", cstnrá o uitím-do para o auditório da Hád»o Na-icional, a partir-das 22hãin, ,

CHARLIE CHAN, "NA PISTA DO COMPRADOP DE JÓIAS ROUBADAS" (16)AnO£M LOSO COM ;ISSO! A POLICIA SA1oeilE ESTAtí CUE-

0ANDO

OS BAILHANTES EmCONTRADOSEM PODBP. OE OUKE SE.RAO SUFI-CIENTES PAOA ALTERAA O PLAMQ

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%M. CO £ LevAOEMOS AS JÚIAS J

SE QUE \ MUNDO SAü£ ^ SjMj ANDAMOS. ^/

Cl^^aÁ^NO^KICO

Onde a inteligência e oadestramento substituemi a visão i 1

«a*, v. CONTINUAÇÃO•S" »A J." P A G 1 N A

tudo se passando entre risos e ob-tiervações criteriosas, por partedu mestra, quando algum dota-lhe não era devidamente obser-vado.

Depois, vimos o contrário, namesa ao lado, D. Hilda, semprecom um sorriso cheio de bondadoa lhe iluminar o semblante, dandobj> crianças do tudo que gosta-vam. Assim aprendem a recebere a ser alvo do atenções, comouconteco na boa sociedade. Sntreelas próprias adquirem essa prá-tica, revezando entre si as fun-ções de_.vlsltante e do dona decasa,A PRESERVAÇÃO DA VISTA.

E O SISTEMA BRAILLE,Ha cerca de duzentos alunos .no

Instituto Benjamin Constant. AlnternagSo é gratuita, dando di-rcito a roupas, calçados, livros etodo o material necessário aostrabalhos. O ensino vai desde o"Jardim de infância" até o quar-to ano ginasial. Esso curso foi re-gularizado dopois que sc acha àfrente do estabelecimento o pro-fessor Joaquim Bittencourt do Sáo os resultados já se fazem sen-tir. Os programas são os mesmosestabelecidos para todos òs es-tudantos do Brasil, sendo apenaso desenho substituído pela mo-delagem. Três rapazes já seacham freqüentando o curso clás-sico, em colégio destinado a alu-nos normais. Uma pessoa osacompanha no dia das provas, ese encarrega do traduzir, respei-tando os erros, o que escreverampelo BÍstoma "Brallle".

Para os que Iniciam oa estu-dos quando ainda "ambliopes", aaprendizagem é feita, no prima-rio, por melo de livros comuns,mas impressos com letrus de ta-manho aumentado. Isso lhes pre-sorva a pouca vista quo lhes res-ta A partir do ginasial, de qual-quer modo, passam a ler em Brai-le. Duas vozes por mês faz-se atiragem do "Jornal do Curso GI-naslal" o entre 03 adultos de to-do o pais há grande interesse pe-Ia "Revista Brasileira para co-gos", também lá impressa.

CONSEGUINDO MILAGRES. DE HABILIDADE

As moças se entregam a todaespécie de trabalhos tais comobordados, bainhas abertas, tape-tes, tricot, encadernação, costu-ra, cintos, etc. A execução 6 sem-pio surpreendente de regularida-de. Freqüentando as aulas da eco*nomla doméstica, desde a tercei-ra série primária, são utels emtodos os setores.

. A datilografia lhes é absoluta-mente necessária mas a institui-ção ainda não possui máquinassufioientes para atender a todas.

Acompanhando os progressosda época, inúmeras cegas Já tra-balham no estabelecimento, naqualidade ^0 funcionárias pnbli-cas. Vimo-las muito ativas ' cprestando Inestimáveis serviçosnn seção do livros, Polo tato apu-rado, só elas, podem verificar seas placas de zinco estão com sa-llôncla perfeita, para a impressão.O SETOR MAIS IMPORTANTE

PARA A VIDA ESCOLARDa existência dos livros, a eles

compreensíveis, depende o desen-volvimento Intelectual dos quehabitam aquela casa. A confec-ção destes é, portanto, o departa-mento mais importante. Avultadoé o número das obras alinhadasnn blbliotoca mas o trabalho nun-ch cessa. O acabamento é capri-chado, nâo faltando nem as "dou-rudelras". Entre as obras que es-tavam sendo terminadas vimosuma História do Brasil, de Ba-slllo de Magalhães e já foram ini-ciados os trabalhos para a im-pressão de toda a série dc "LeFrançals", do professor Raul Pe-nido Filho, dirigente do ensinodosso idioma, no Colégio Pedrotr.

Como responsável pela parte dceducação e ensino encontramosa senhora Luciula Gondar. Comgentileza deveras cativante nos 'Franqueou todos os departamen-tos a seu cargo, insistindo poruma segunda vlsitu pois, segundoafirma e não nos deixou dúvida, •ainda há muito o que observar .no Instituto Benjamin Constant.

Confortou-nos verificar o carl*nho dispensado a'todos que alise encontram buscando os meiosde viver com dignidade Comorecordação, trouxemos duas dasrosas vermelhas o, no espírito, avisão do um grupo do pequeninosentre quatro e sete anos de Ida-do, a cantar, multo alegres a dis-clpllnados, curiosa canção.

O problema do ensino da músi-ca é dos mais complexos, embo-r.i. seja sabido o quanto os cegostem a audição desonvolvida. E'assunto do qual nos ocuparemos,dfltalhadumentc, em outra oca-sião.

'

FW.r- PÁGINA 6 ..>-¦= 2*r. ir**- A NOITE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1950

Henriette Morineau apresentará hoje a mais luxuosa montagem do ano, eni "Catarina Ja Rússia

^•Vt 'Ar^frri-^

SBEpEEPANORAMA TEATRAL

A ESTRÉIA DE HOJE, NO COPACABANA, COM HEN-RIETTE MORINEAU — "Catarina da Rússia", de MelchiotLengyel, 6 a peça que será estreada esta noite, no TeatroCopacahaha. Depois tle aparecet durante três meses, em "Os

filhos âo Eduardo", um dos grandes sucessos cômicos doano, a ilustre atriz francesa vai nos .ajMrecer, agora, numapeça que constituirá o mais empolgante e luxuoso espeta-culo dos Artistas Unidos no corrente ano. Será mesmo a

, mais pomposa montagem de 1950, pois a peça tle MelchlorLengyel, com momentos de intensidade dramática, bem comode comicidade, malícia galante e ironia refinada, reconstitui,com a fantasia indispensável ao teatro, a corte russa âosfins âo século XVIII. A cena 6 um dos salões do palácioreal Tsarkoie-Selo, envolvendo-se na intriga militares, ho-mens de Estado, diplomatas e damas dc honor¦ daquela aquem Voltaire, seu, amigo e correspondente assíduo, chamou

..de "a Setnlramis do Norte". Hcnrietto Morineau so apre-"senta na dupla'capacidade ãcdiretora e áo intérprete doprincipal papel, a princesaalemã Sofia, que havia deimperar sóbre os russos comoCatarina II, ou, melhor, Ca-tarina, a Grande. Ao lado deHenriette Morineau, surgiroãem "Catarina da Rússia"(Czarina) as figuras de Ma-iiuel Pira, no principal papelmasculino, o do reticente ehlandicioso chanceler Solti-' Tcoiu; Ribeiro Fortes, como otenente de hussardos, Conde

¦Alexei tle Cserny, e PauloSerrado, como o embaixadorVisconde de Roncourt, envia-tío extraordinário e plenipo-

'tenciário do rei dos france-ses, já tão perto da guillípti-na. Em outros papéis apure-

¦cerão Antonieta Morineau,como a rival da imperatriz;' Margarida Rey, como úmadama tle honor; Antônio Víc-tor, Oscar Felipe, CláudioFornari, Ricardo Nowús c ou-tros. A estréia de "Catarina

da, Rússia" será cm ¦sessãoúnica, às SI horas.

. DULCINA NA RÁDIO RO-QUETTE PINTO — No pro-

grama "Ribalta", da RádioRoquette Pinto, Dulcina deMorais vai dar uma entrtvis-

y ta falada, domingo próximo,¦ íls li horas, e, nessa entre-

{oista, contará o que dc mais. interessante aconteceu cm sua

última temporada em BuenosAires. Será, decerto, uma cn-trevista multo intèressánta ovalerá a pena ser ouvida."A MENINA DAS NU-VENS" E "BRANCA" DENEVE", OS DOIS GRAN-

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Antonieta Marinwu, que scapresenta hoje, no Copaca-bana, no papel de Annie Jas-chlkoff, rival da poderosaimpetratriz, "Catarina daRússia", da peça famosa deMelchlor Lengyel, montadacom grande luxo e bom gôs-to, pelos Artista Unidos, com.Henriette Morineau como

protagonista

a art."JOÃO GANGORRA VAI•— Será a terceira peça ãc Ri-

I

DES ESPETÁCULOS IN-FANTIS D OMOMENTO — "A 'menina, das nuvens" e "Bran-ca de Neve" são os dois grandes espetáculos infantis do mo-mento. A primeira dessas peças, isto é, "A menino das nu-vens", será dada no Follics, sábado, òs 13 horas, e domingo,às 10 e às IS horas, com Sarah Dartus, Samaritana Santos,Adaury Dantas, Arislon de Almeida, Messias do Carmo, Fer-nanão Ccsar e outros. "Branca dc Neve" será apresentadano Copacabana, sábado, às i:i,S0, e domingo, às 10 horas oàs IS,30, com Mara Rúbia, Nicette Bruno, Jardel Jercolis Fi-lho, Dary Reis, Arnaldo Rio, Teresinha, Sônia Maria e qua-tro outros garotos incríveis Lais Perez, José Valluzi, etc. Am-bas as peças, de Lucia BcnetlettL dirigidas pbr Esther Leão,receberam verdadeira consagração da critica.~A

CENA NA ARGENTINAMagalhães Júnior a ser te-

presentaâa em Buenos Aites.A primeira foi "Um Judeu"(Disraeli), pela CompanhiaErnesto Vilches-Antonia Hcr-rcro, em 1939, em traduçãode Paço Aguilar. A segundofoi "O homem que fica" (como titulo tle "El candidato deipueblo"), pela CompanhiaPedrito Quartuccl, em tradu-ção de Fernando Bcnavides cDtinuln Camacho Gatcia.Agora, "João Gangorta", quefoi traduzida carinhosamentee adaptada por Francisco J.Bolla, o mesmo tradutor do ¦"Amor", de Oduvalão Vian-na, e âe "O Casaco Encanta-do", de Lucia Beneâetti. Umdos maiores atores cômicosargentinos se apresentaránessa peça brasileira, criaçãode Procopio Ferreira e Ira-cema de Alencar, que têmconquistado, nos Estados donorte, o maior sucesso.

O FENIX NAO VAI SERDEMOLIDO — Não vai serdemolido o Teatro Fenix. Asnotícias nesse sentido nãopassam tle boato. Ali acabadc instalar-se, por uma con-cessão da Companhia de Ho-téis Pálace, a Associação tleArtistas Brasileiros, que ti-nha sua sede no Palace-Ho-tel. E ali continuará fazendosua temporada a CompanhiaSarah-Josê César Borba, queestreou com a vigorosa obradramática "Caminhantes sem

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que já se viu em New York». «New York Journal» —.New York.

"Uma das maravilhas do mundo moderno"."London Evening Standard" — Londres"Náo conheço nada mais delicioso no mundo teatral".H. G. Wells

A noite, às 21 horas: MESMO ESPETÁCULO —BILHETES À VENDA para a tarde e ã noite. Preços:Camarotes: CrS 149,50 — Poltronas: CrS 30,50 —

Balcões: CrS 18,50. SELO INCLUÍDO

Depois de amanhã, DOMINGO: 2 Espetáculos:às 16 e òs 21 horas, — Bilhetes à venda

Desastre de veículos narodovia Campos-NiteróiCAMPOS, 22 (Serviço especial

de A NOITE) — Continuam as-sustadoramente os desastres narodovia ("ampos-Nitcrói, causa-dos pela excessiva velocidadedos veículos. Ontem, às nove ho-ras da manhã, verlflcaram-setrês desastres, na rodovia, en-tre trís caminhões, caindo umdeles dentro de umn. vala e fi-cando totalmente destruído. Nãohouve vitimas a lamentar.

$*******************************************************************************************

culando na ligação fer-roviária quatro trens, sen-do dois em cada sentido.Belo Horizonte será pon-to de baldeação na liga-ção entre Salvador e Riode Janeiro.

0 PRECEITO DO DIAINFECÇÃO FOCAL

Os germes existentes nas ca-uidades dentárias e nos abees-sos das raízes podem tlelermi-nar, em órgãos distantes, ma-les bem graves. Exemplos:afecções dos seios paranasais,ouvido médio, olhos, amidalas,faringe, esófago, estômago, in-lestino, fígado, rins, coração,articulações, nervos, cérebro.Sô com o tratamento dos den-tes lais-afecções podem sercuradas. Mande fazer uma ra-litografia dos denles, quandohouver diwida sóbre a causade ulgunuis dessas doenças.SNES.

O diretor do Serviço dei Trlta-sito assinou os seguintes editais.

"Fica reservado, na Av. vem-:zuela, na proximidade da EstaçãoRodoviária, espaço para dois car-ros de representação oficial dosdiretores do Serviço Médico e diDivisão de Policia Marítima,Aérea e de Fronteiras, ambos doD. F. S. P., hem como pnraduas viaturas de socorro médicodaquele serviço."

"Atendendo à requisição «lo Superlor Tribunal Militar, cm oficiode n.» 157 dc 4/IX/1950, fica re-senado na Praça da Repúblicana' proximidade imediata do Tri*bunal, espaço para quatorze car-ros de sua represen lação oficialentre 11 c 19 horns, exceto sáb.vdos, domingos e feriados."_____ _**\_*

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Lúcia Benedetti, a autora dc"A menina «las nuvens" ede "Branca dc Neve", duaspeças infantis consagradaspcla critica, teve "O CasacoEncantado" traduzido parao espanhol por F. J. Bolla.

Vai ser dada cm Buenos Al-res essa peça da festejada.autora, que acaba dc ser con-vldada para dirigir progra-

mas de televisãolua", cujo público vem au- k

mentanâo, dia a dia. Essa peça é interpretada, com brilho "segurança, por üm elenco magnífico, de que fazem parte kNelly Rodrigues, Autora Ábolm, Nicette Bruno, Belmlra de fAlmeida, Satldy Cabral e David Conde. k

A "CAMISOLA DO ANJO", UM GRANDE SUCESSO ~* fJlfidto expressivo o sucesso tle "A camisola do Anjo", no Ri- kvai, com Aíinéc, Samaritana Santos, Flavio Cordeiro, Ale- Jaanãre Carlos e Fclíx Baptista, como intérpretes âo texto 'ade Pedro Bloch o Darcy Evangelista. Casas cheias todas as I«oiíes c muitos aplausos. *

ÜLTIMOS DIAS DE lcMARIA-JOAO" — Está chegando Iao fim a carreira tle "Marla-João", de Paulo de Magalhães, Icomédia, com a qunl Eva Totlot está encerrando sua tempo- irada no Teatro Serrador. E' uma peça quo tem feilo rir, Ycom Eva no desempenho dc wm pltotesco travesti. O elen- Ico que Luís Iglésius dirige está às vésperas âe sua partida 'para Lisboa, onde estrbttrá com "Ai, Teresa!", o seu maior Isucesso êste tino. ;

FAZ ANOS HOJE YARA CORTEZ — Faz anos hoje âtdlenpsa atriz Yàra Corlez, que teve sua carreira patroci- Tnada, pel'A NOITE, como vitoriosa, que foi, no concurso de kDulcina e Odilon, anterior ao lançamento de "Mulheres". T,Yara Corlez, depois de grandes sucessos pessoais, como o tle k"As solteirónas dos chapéus verdes", em que emulou bri- \jViontementfí com Dulcina, Conchita de Morais e Snsana Negrl, kjá fes parte dos elencos de Jayme Costa e do Teatrinho Jar- fdei, mas está, no momento, afastada do palco, por motivos Ade saúde. O aniversário de Yara Cortez será festejado com f7iinn. festa oferecida aos seus colegas e amigos. k

NOVOF CARTAZES — Começou, ontem a carreira âe ftinas novas peças: 'Só o faraó tom alma", no Teatrinho dcBolso, com Silveira Sampaio: e "Miss França", revista deGeysa Boscoli e. Guilherme Figueiredo, no Teatrinho Jardel,coin Mara Riibiu, Walter D'Avilo, Jardel Jercolis Filho, Ema fi

Murlin Vargas, ele. !

scjjlfinlçs candidatos: H. Maga-Ihões Jnnior, autor; Olavo deUttrros, diretor dc teatro c rádio,alem de alor; Lonrioal Coutinho,imitir: e Amorim Uiniz, anligobailarino, autor e empresário,mais-conhecido pelo nome arlh-tico dc Duque. Deixou dc conipn-recer Paschoal Carlos Magno, aoqual foram feilas referênciasamáveis, oois t nola predomi-nanlc tio prou rama foi a damaior cordialidade.

k D'Avila, Murlin Van

VARIAS NOTICIASProssegue, no Carlos Games; o

grande sucesso de. "Miiti boba".No Recreio, eslá sendo prepara-tio o lançamento tle Oscarito em"Miiié-macho, s.im, .linhô", deFreire Júnior e Wallcr Pinlo,com nm grande tle.nco. "As àr-uores morrem tle pé" eontinua aser o cartaz do Regina, no r.élimomás de grande sucesso. Segunda-feira, das 15 ds 17 horas, MaraRubia, rainha dás atrhes, dislri-hairá, ná Clnelàndla. cédulaseleitorais de um dos candidatostia classe tctilrtil a vereador, (leg-x« Boscoli teve um gesto aenlil,pondo o microfone, da Cruzeiroth Sul, dnranle o seu programa"Frevo nos bastidores", à dispo-siçtio dos candidatos da classe te-tilrrtl, numa aalèiilieu "mesa rc-tlonilti". Com pareceram e deba-terem w assuntos de teatro os

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era timida c resignada, masquando se tratou de lutar pelo bem... ,. amado...— Eis as linnas iniciais do conto "TIM Hit-virnf t>»i>« n»,.,...de Sully Cameron, que "Club dos Amores'- ajn*esc„ia^ DUAS- '

mero desta semana, com a IIübímÍsav,™ apre^cnta em seu nu-acima. Não ^deixe dito. «cí!itS%^0ercrsC.í,r'-dUzimos n» c"^«

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Numa Iiomcnagpin à mulher brasileira, apresenta aEDITORA A NOITE algumas obras primas da *»*«•atura universal, que são sugestivas biografias do

coração feminino:

CARMEN — Prosper MerimécO livro que inspirou a famosa opera dc Bizct e jí f"1 ¦"'

mado várias vezes, nnunciando-sc agora uma película com M*'-'HAYWORTH no principal papel.

AVATAR — Tbeophile Gauliei-Um romance admirável pcla sua enternecida Ironia ' -"'

liuderosa análise psicológica.

ARMÂNCIA •— SlcndbalA história do dois jovens que se amavam loucamente

"¦-¦

não podiam viver juntos, em vista do um obstáculo mi5-«l°sc"

A VERDADEIRA HISTÓRIA DA DAMA DASCAiUÉLIAS — Marccllc Mauretlo

À mulher que Inspirou Alexandre Dumas Filho numa M»grafia que revela todos os seus segredos o amores,

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4M0/? OC7 PECADO ?• Classe "B",no Vitóriapreliminarmente, alguma» considerações de caráter pra-

tico em torno de transes dos três personagens. Deve «mamulher, amando intensamente um homem ,auxiltá-lo em umadtovii material, impelindo-o a seguir oom a amante! Poderám clinico, e apologista do domínio ão espirito adoro asemoções, desprezar um verdadeiro amor pelo domínio flslootr* possvel a uma outra criatura, que uma finica ve* sentiua afeição, no pleno sentido profundo, vir a substitui-la fw-, primeiro caso, dada a faciliduda com quo o aexu frágilfreqüentemente sufoca sentimentos era, circunstancitilvun-U um caminho porém em nossa opinião, o pior. O pslquia-tra da história deste filme atravessava um difícil momentoe necessitava justamente de amparo e não de abandono às«icissitudes. O caso do médico, que submergiu,no eterno crm-.

! «|(o entre o espirito, e matéria, contrariando as teorias do) 'm

próprio intimo era, realmente, de difícil solução. Prirmeiramente porque, ao invés de afrontar a convenção huma-ao mantinha-se indeciso. -Depois, sem o auxilio da mulher

i oiió realmente o amava, em busca de uma outra, por tmu ve»' aresa ao passado, o resultado não poderia deixar de ser de-

sastroso. No momento culminante,-não teve a fibra ou a{«dispensável força do vontade para reagir — mostrou-se

i fraco. Quanto ao terceiro personagem, a mulher que se in-1 terpõe entre um fells casal, a análise do conteúdo á bem| ma(5 fácil. De fato, liá uma profundidade afetiva que é im-i msslvel suí-sí.ítí.r na vida prática. Aquela mulher, uma ve»,i «iitira os mais altos e profundos campos do amor e, mesmo1 na volubilidade de sua instável existência, o culto — con-! forme teve a lealdade de confessar — não poderia perecer.i Enganavarse o seu intimo e o de outrem, apenas isto, o mo-

tivo dos mais comuns na vida real.0 tema é dos mais conhecidos, na realidade e na tela.

Bouvo evidente intenção de estudo, mas o caminho não foire.lhor. ne maneira ne'-rl, toda a força da análise está

francamente apoiada nos dlá-logos, e não nas imagens. Hámuita coisa na história, quepoderia ter sido descrita atra-vés de uma wilmicte, de ttmaexpressão. Sente-se, em qua-se todo o desenrolar, a mani-festa influência de um ho-mem de valor, mas que sentemais o teatro — Noel Co-toará. Muito embora não te-nha sido o diretor de cena, ofoi do roteiro e, sendo tam-bém o intérprete principal daMstória, teria de haver umrespeito dos responsável» Asua planlficação. O defeito«So filmo é fugir ao melhor-««nMrfo do cinema, porém, hdtmitas maneiras ao se incúr-slonar «a chamada sétima-arte e, mesmo um tanto tea-trai, o conjunto satisfaz. Do-mina a honestidade em seefetuar um pequeno estudapsicanalltlco e, pelo menos,«o terço final, o desenvolvi.mento cresce e há bons ins-

lantes. Muito boa é a seqüência em que o psiquiatra, aten-detido a um cliente, passa a expor o» próprio» problemas,revelando o seu sub-consolentc. Outro exemplo de bom tra-lamento é a passagem anterior e posterior ao telefonemaque o marido faltoso faz ú esposa, após se ter desiludido daamante. Mesmo envoltos pela personalidade de Coward, osdiretores Terence Fisher e Anthony Darnborough, com ióãaa marca da ríbalta e, por vezes da excessiva dialogaijão, ain-ia conseguiram impor certa profundidade ao tema o, comtodas as restrições, foi apreciável o resultado.

Instável 6 a atuação do grande teatrólogo Noel Cowardcomo intérprete de cinema. O homem que escreveu peçasdo valor dc "Cavalcade", "In Which We Serve" ou do ines-auectvel "Desencanto" (Brief Encounter) não é, decidida-mente, um grande ator. No presente filme tem um tipo ade-quaão ao papel. Em alguns momentos está límpidamentoteatral e, em outros, está correto, em identidade com o sen-so rio cinema. Essa instabilidade poderia ser contornada porum. cineasta, mas 6 óbvio que não há essa classe entre osdois responsrít-cis pe7a direção. OeZia Johnson foi desamparrada pelo roteiro. Sente-se perfeitamente que Coward, comoautor do cenário, evitou à grande atriz o domínio da repre-sentaçüo. Célia está apenas bem. em todos os instantes emque aparece e não genial, conforme, por exemplo, apareceu,em "Desencanto". Margaret LelgMon foi aãmirávelmsnteescolhida para o papel da fútil criatura, ma» que conservauma reverência a um belo passado amoroso. Retirou, o pos-sivcl, mesmo porque não imperava na criatitra da históriaum sentido, que, do maneira geral, é rarlssimo ao belo sexotia i-ida prrifica — a espiritualidade. Os demais intérpretesapenas participam dos acontecimento» de maneira sóbria —¦-Oraham Payn, Joyce Garey e Amy Veness. Jack Asher foiutt. competente, fotógrafo e o músioa, por vezes exagerada eoutras longe dò conteúdo, foi escrita pelo próprio Coward.Titulo original "The Astonisheã Heart". Produção Gainsbo-nugh, distribuída pela Universal-Internatlonal.

CONCLUSÃO — O eterno tema do triângulo amorosomultou em honesto e criterioso estudo embora perduro aascendência de diálogos 'e de certa feição teatral. Depois de"Quarteto", é a segunda estréia, em qualidade, da semana.

J O N A L D.'

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A NOITE — Sexta-feira, 22 de setembro de 1«üu PÁGINA 7

lv laaK-W'*' -.;•¦;•^^'-i*'|-jtf'Wv*>S'''ft^^^

Cella Johnson, magistralatriz foi tolhida cm suas qua-llrlarlos pelo roteiro e direçãodo Noel Cownrd no tão so-

mente satisfatório filme

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OS FI LMES DE HOJE

Colhida, na Bahia, a primeira produção de gasolina naciona^,. .. ¦» n n»ql-1-.ntfl rl.i Rpnnlillcn t? .... ** ' "" '¦ '-*''

MATOU-SE 0 GARÇ6NPor motivos Íntimos, suicidou-

se, ingerindo violento tóxico, Má-rio do Carvalho, solteiro, garçon,residente na rua General Cláudio,n.° 125, tondo o fato sido levadoao conhecimento do comissárioDelmiro Ribeiro, de dia no 25."distrito policial, pela amásia dofalecido, Juracl Dimas da Silva,com êle residente.

Mário deixou três cartas, umaendereçada a Jurncí, outra a Teo-dora Slarla do Melo, moradorana rua Visconde de Pirojá, n.o 210,e a terceira dirigida ao seu pa-drinho Joaquim da Rocha, mo-rador na rua Sapopombo, n.° 883,pedindo desculpas a todos pelasua trágica dcclsáo.

O cadáver foi removido parao necrotério do Instituto MédicoLegal.

Or. F. Rizzo AssunçãoOCULISTA - Buenos Aires, 140.

Sala 803. Das 1) às 17 horas.

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fe/efone-í 42-2577,

O presidente da Republicarecebeu do general João Car-loa Barreto, presidente doConselho Nacional do Pctro-leo. « seguinte comunicação;''De Motarlpe, onde me cn-contro em Inspeção com o ge-Aeral comandante t oflciali-

.dade Já Escola Superior deGuerra, desejo transmitir *.V. Excia. efusivos cumpri-mentos, ao instante um quose está colhendo da refinariaa primeira gasolina do petro-leo baiano.

Todo o pessoal do ConselhoNacional de Petróleo pede vê-nia para assoclar-ae a essademonstração de alta reper-cnssSo econômica. Atcnciosni*saudações, — (a) General JoãoCarlos Barreto,"

Medalha comemorativados Jogos Universitários

BrasileirosPor ocasião do despacho do mi-

nistro da Educação, o presidenteda Confederação Brasileira deDesportos Universitários, Sr. Ine-zI!*Fi.íia Marinho e p vice*presi-dente do Comitê Dirigente dos Jo-gos, Sr. Flavio Estelita, fizeramentrega ao presidente da ítepú-blica da medalha comemorativado X Jogo Universitário, A meda-lha é inspirada no famoso quadrode Vitor Meireles sobre a Batalhados Gurarapes e traz signlficati-va legenda de autoria do professorPedro Calmon. -,i-

Terão o tempo contadoem dobro

O governador do Estado do Riosanclouou lei contando em dobroo tempo que permaneceram cmserviço militar os funcionáriospúblicos, convocados na quallda-de dc oficlalá da reserva das For-ços Armadas, que serviram naForça Expedicionária Brasileira,em guarnlções militares dcliml-tadas como Zona dc Guerra peloDcc. 10.400-A, de 25 de setem-bro de 11)48, que possuam a Mc-dalha de Guerra o prestaram scr-vlços de vigilância do litoral.

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O "Diário Oficial" do dia 16 dc setembro correntepublica o Aviso de prorrogação do prazo do edital deconcorrência (D. O. de 19-S-SO, Págs. 7.735/7.736), paravenda da Empresa Asfalto Nacional.

O preço básico da alienação é de Cr$ 1.384.041,70.A apresentação dos documentos de idoneidade será

a 11 de novembro próximo e a apresentação das pro:postas a 14 do mesmo mês, às 14 horas, à Comissão dcConcorrência, na sala n.° 1.406 do Edifício de A NOITE,à praça Mauá n.° 7.

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Iate Clube do Rio de JaneiroConvocação do Conselho Deliberativo

Convoco os Srs. membros do CONSELHO DELIBERATIVOdo Iate Clube do Rio de Janeiro para, na forma do art. 45.° -tI letra "B" dos Estatutos, se reunirem em sessão ordinária.-— 1-.» convocação — no dia 27 do corrente mês, quintarfelra,às 21 horas, na sede social, à Avenida Pasteur, a fim de deli*berarem sobre a seguinte matéria:

a) orçamento da receita e despesa do Clube para o èxei*-ciclo de 1951;

b) assuntos de interesse geral.Rio dc Janeiro, 15 de setembro de 1950.

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NOTÍCIAS RELIGIOSAS*t*^»^t»Wt-*MtV»#»#»»al^»##»at*.»##»»»C*W»»^

Aumento de 30 por centopara o funcionalismo

íalagoanoMACEIÓ, 22 (Asapress) — O

deputado João Climaco apresen-tou à Assembléia Legislativa pro-jeto no sentido de scr majorado.de 80% o vencimepto do funcio-nalismo público estadual. A maio-ria da Câmara criticou o projeto,considerando-o semelhante a pro-messns que sempre aparecem an-tes de eleições, pois o Estado estocm péssima situação financeira.

Tradicional preito dos"Jornalistas à sua

padroeira

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na" — A parlir dasM5,30 horas.CAPITÓLIO - "Itcsgale dc San-

gue" — A partir das 15 horas.D. PEDRO.— "Relógio Verde"

— A partir dns 15 horas.EM NITERÓI

ICARAI - "Orgulho" — A par-tir das 14 horas.

PALACE — "Fúria Sanguiná-ria" — A parlir rias 11 horas.

Nossa Senhora da Pena, padroeirada imprensa

O último domingo de setembro,nó Santuário de Nossa Senhorada Pena, em Jacarepaguá, é eon-sagrado à imprensa. Nesse prá-ximo dia 24 os homens da pena eos gráficos prestarão, por seusrepresentantes, tradicional e ex-prosslvo preito de amor filial ogratidão à sua padroeira, cujaimagem se venera na históricaermlda. Haverá missa festiva, ào10 horas, celebrada por D. Barto-lomeu, O. S. B., com assistênciade jornalistas e mais fiéis, e, às17 horas, benção do SantíssimoSacramento. A parte musical sa-rá executada pela Congregaçãodas Filhas da Virgem da Fona,sob a direção do irmão maestroLafayette de Menezes, servindodo organista a professora AméliaRamos Menezes. No adro se rea»lizarão os festejos externos, ospe-rar.do a Irmandade de Nossa Se-nhora da Pena a remessa de pren-das, em beneficio do templo, tri-buto do reconhecimento dos de-votos à Santíssima Virgem.

O atual irmão juiz, Dr. Fonse-ca Teles, secundado pela Irmã Jui-za, Eoronesa da Taquara e palogdemais irmãos, incluisve os Srs.capitão Onofre da Silva Oliveirae Barbosa, respectivamente juizjubilado e ox-julz, multo se vomempenhando para o maior êxito ebrilhantismo da festividade.

Calendário litúrgicoSantos de hoje: Tomás de VI*

lanova, Papa; Maurício e com*panhoiros, mártires; Laudelino,Silvano, Santino, Florcncio, Jo*mas e Iraide.

Amanhã — Semiduplo, verme-lho. Missa "Si diligis", 2.<* daatêmporas, 3.» de Santa Tecla, vir-gem e mártir; prefácio dos após-tolos. Ultimo Evangelho das tém-poras.

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PÁGINA 8* A NOITE

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INSTITUTO S. ANTÔNIOCurso Primário

(Classificação feita de acordo com. as provas finais de 1949)

•" -S/f' |\

— 2." Série; MARIONSérie i

01.° centenário da mortedo general Artígas

A República Orientai do Uru-guai celebrará • amanhã, o primei-ro centenário da morte do generalArtigas, grande figura de suaHistória, o unificador da naçãouruguaia.

• A Câmara de Comércio Uru-guaia* do Brasil, associando-sc àscoriicmorações cm homenagem ftmemória de. Artigas, fará inaugu-rar cm sua Sala de Reuniões, nes-se.dia, às 11,30 horas, um quadrocom a efígie'do herói da Guerra.Císplatina, trnbalho do pintor cdiplomata D. Carlos W. Aliserisc oferecido à Câmara pelo Dr. Ju- ,lio V. Iturbide, adido comercialà cmbnixado do Uruguai.

Na solenidade falarão o embal-xador Giordano B. Ecchcr c opresidente da Câmara, Sr. Ma-noel Ferreira Guimarães, não* ha-

Cozinheira que conheçabem* o oficio. Avenida LinçuPaula Machado, 294. Jardim Bo-tánico.

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Sexta-feira, 22 de setembro de 1950 -

Observou o combata àlepra em Minas

Em avláo da Panair, retor-nou ao Rio o professor Jean PaulChaussinand, do Instituto Pas-teur, de Paris, e chefe do Serviçode Lepra da França. O profes-sor Chaussinand acaba de visi-tar a capital de Minas, tendo si-do recebido pelo professor BaetaViana, seóretário do Saúde eAssistência do governo mineiro.Acompanhado pelo professor Or-sini de Castro, catedrático daUniversidade de Minas, pelo Dr.¦Orestes Diniz, diretor da Divisão

I de Lepra e por numerosos espe-I clalistas do Estado, percorreu ospaia serviços de combate ao mal deHansen, tendo, após, pronuncia-

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SETEMBRO DE 1950r rêmioJ

1.' — 00290 4.° — 90291 7.e — 91486 10." — M29C2." — 00569 5.° — 69291 8." — 91400 li." — 002893.° — 90589 6.°. — 69496 9.° — 66400 12.° — 00291

InversõesDo — 1.° Do — 2.* >o ¦— 9

00209 00698 9069600902 •.•,.*. 00695 9069500920 00659 9065900029 90956 9095600092 00965 90596

Do r— 4.' Do — 5.« Do — 8.»

. 90219 69219 6966490912 69912 6964690921 6992190129 69129 —-. *, •90192 69192 •

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ARMÊNIO CRUZFiscal do Governo

-^v***** '—Sede própria da Casa da

PropagandaA A. B. I. enviou aos dirigen-

tes da Associação Brasileira dePropaganda o seguinte ofício: «AAssociação Brasileira do Imprensarecebeu,, com vivo prazer, a noti-cia de quo a Associação Brasilei-ra de Propaganda, à qual ce achatão' intimamente ligada, adquiriua sua sede. Este acontecimento seprojeta fostivo no selo de todosos jornalistas e estamos certos deque a Casa do Jornalista ; a Ca-sa da Propaganda serão sempreentidades unidas pelo n.esmo idealdo elevação do jornalismo c seusprofissionais. Saudações cordiais,(a) Herbert Hose-s, presidente».

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rádio, "mil-e-uina bolas", leitu-ra rápida, contos, "aqui p*ronós", "atenção ,para isto!", etc,Essas reportagens de grande in-terésse para o leitor são': ,

1) NA TRINCHEIRA DA DE-MOCRACIA (Alvoroço em San-ta Cruz) *— com aspectos Inte-ressantes da campanha eleitoralcarioca;

1) VINTE ANOS DE CARI-DADE •— Reportagem na Poli-cllplca de Copacabana;

3) MAIS UMA TRAGÉDIANO AR — Momentos de luto epavor para a aviação;

4) A ILHA DOS MACACOSPágina viva e curiosa, de es-

peeial atrativo para os que se in-teressam pela zoologia.

5) A VIDA PICA NO MEIOO problema da produção do

produtos alimentícios numa re-portagem de Carlos Buhr;

6) TIRADENTES, CIDADEMORTA - Agonia de uma cida-de histórica, rellcário de precio-sas tradições nacionais.

7) A GUERRA NA CORÉIARegistro dos iltimos desen-volvimentos das operações milt-tares no "barril de pólvora" doExtremo Oriente:

8) HIPNOTISMO NAO fiCHARLATANISMO — Impres-sionantes experiências no doml-nio da ciência de Cagliostro eMesmer; -

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Médico dos sele maresMilhões de mariposas cobri-ram o navio Inteiro no mardas Caraibas e, quando atinaiforam levadaí pelo vento, atripulação sofria de um» *jgu-da infecçSo misteriosa. NSotinham médico abordo. Po-lém, de Roma, a 4,000 milhasde distancia, um médico orcurou a todos pelo Rádio. Oque é a obra épica co dr.Gulda e daqueles que com êlefazem diagnósticos e ati d-rlgem operações clrúrgcssnos enfermos cm alto mar.

NÃO BASTA ACALMARA TOSSE ?

Sim...Um bom xarope deve fa-

zer muito mais.1) deve acalmar a tosse

|t o bronquite, permitiu-¦|; do um sono tranqüilo.r 2) deve aliviar os males!$1^ do aparelho respirató-ífe rio causados pela tos?c«p* e bronquite.k 3) deve evitar que esses

males se propaguemff. aos pulmões.

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Seleções de Setembro contaa história exemplar do Instl-tuto Rúdlo Médico Inteina-cional. No mesmo númerovocê encontrará ainda maisde 20 artigos de grande Inte-rêsse e o resumo completods um livro cheio de nventu-ra e poesia desenrolado nasIlhas H-vai.

Uma Cas ilustrações dc "A Ilha dos Macacos", reportagem de EvaBan, cm "A NOITE ILUSTRADA"

Atropelamento em NiteróiEm frente no Mercado Muni-

cipal, de Niterói, na avenida I-'c-liclano Sndrc, foi atropelado, so-frciido sérias lesões, o operárioIlortcnsio .'osé Dimas, de 46 anos,casado, residente na rua José Cie-mente, n." 9230. Foi cnuwido- dodesastre o ônibus 8166, da Via-ção 1001, que faz o percurso en-Ire a capital fluminense c Rio-dades, no bnirrodo Fonseca.

O motorista culpado, ManoelCorreia, evadiu-se, tendo o co-missário Valdir Monteiro, dn 1."distrito policial, tomado as pro-vidências dc sua alçada. A vi-tima medicou-se na Assistência efoi recolhida ao Hospital Sío JoãoBatista.

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MIEíOl . m/A-VISCONDE DO RIO BRANCO, JU

8 Sindicato dos Industriais de Humores c Sfaniipin a data de VièwMi fe!i||

A gravura, mostra aspectos

Atingindo :0 seu 16." ano defundação, o Sindicato dos Indus-tríáis de Mármores e Granitos doRio de Janeiro promoveu um nl-moço de confraternização dc queparticiparam o Dr. Mnx Montei-ro, representando o titular da pas-ta do Trabalho; Dr. José Negrci-ro, assessor técnico dti Carteirade Importação e Exportação doIlanco do Brasil; Dr. Aldo Fran-co, alto funcionário do mesmo cs-tabelecimento; Dr. Levy Neves, da.Câmara de Vereadores do Distri-to Federal; representantes dasCâmaras dc Comércio Portuguesac Italiana, dos Sindicatos congè-,neres do Rio e de São Paulo cgrande número de industriais..OSr. Waldemar Pini Peixoto, pre-sidente do Sindicato dos Marino-ristas, saudou os convidados, con-gratuíando-sc pela coordenação clvarmonia permanentes, c tambémpelo crescente desenvolvimento dnindústria nacional,, cedendo apalavra ao professor Leonel Ve-lozo, que proferiu longa c subs-tanciosn oração, focalizando a im-portância da indústria do már-more, através a história, como fa***tor de progresso e cultura, sem-pre com vivo interesse dos pre-sentes,Enfrentando os.problcmas atuais

da indústria cm nosso pais, par-ticularmcnlc os das construçõescivis, acentuou o orador a crisedominante, que se expressa homnns estatísticas oficiais, que dãoa idéia do decréscimo de cpnstru-

ções dc 1943 para 1047, de 120para 70 milhões de n^ctros qua-drados. E acentuou:

— "Sem mármore nacional,porque a carência dós transportesc do braço humano no interiorreduziram ao mínimo a produçãoe a disponibilidade no mercadoatacadista (o dos.' serradores),sem mármores estrangeiros, por-que a importação, impossível* nãopermitia a renovação dos, "slo-cks", a indústria, agravada noscustos de produção pelo aumcnlode impostos c pelos dissídios detrabalho, chegou ao ponto emque só o estoieismo de seus dc-fensores tem mantido de .pé."

Prossçguindo em suas, judicio-sas e oportunas considerações, oProf. Leonel concluiu pela neces-sidade, tantrt técnica como econô-mica, da importação,., em I certaporção, ainda de. materia * es-trángeira; ,

'

Ninguém ignora o espetáculodiuturno da corrida dos preçosquo sobem .ilimitadamente, e éjustamente essa subida irrefrea-da que constitui um obstáculotremendo ao consumo "dos inúr-mores. • '

O problema é, obviamente es-te: aumentar a disponibilidadedos mármores no mercado e con-sequcntemenle, baixando os pre-ços, aumentar o mercado na pro-porção que já se havia consegui-do.

Tal problema tem duas solu-ções; 1 —tornar possível a dis-

da sole nidade

ponibilidade dos mármores naci.nais, com a racllidaile dc tra»,porte e tnlvc* mesmo certn aAhd oficial; 2 - iinporlíSaV|mármores;

A primeira solução é prali-mente impossivel no nome**"',porque depende do nóssò ••roU*.nia de transportes, do (oemihíjmenlo de nossas ferrovias dimelhoria de nossas vias de'ro-tiagem. Impõe-se roiisc<nie*i:m(T"lc a segunda solução: — \m.tar mármores '

Acresce a circunstancia d*. wo uso do márnibre extritngfiro"/indispensável ein muitas d-iobras em que deve ser cinpreAdo o mármore nacional. , '

Ass'|-, os industriais t!í'niíiímores, que conseguiram |,it[i:nn mercado o mármore nacloiilnão podem dispensar, na moiim*.lo, o uso de grandes qiiantidãjijde mármores, exli-anieirns, edifuturo de quantidades menommns sempre apreciáveis, m (*„'a exploração do mármore nat:*>nal, atinja, nas jazidas, uni pinde aproveitamento quo as cquipi.re às jazidas extramíciras, eaexploração secular.,."

Falaram, ainda o Dr. Mas Um-lerlo que abordou o problema liescola de aprendizagem dc mir-müritS e o Or. I.evy Neves i,congratulou-se pelo alto senttda reunião. O nfiapo termino;com um voto de nrnspcridndr Ivant.-ido pelo industrial Aijlísliarbosa.

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...pois, Soldado em 1917, revelou qualidades de caráter que o nze*ram subir às posições superiores de Sargento e Oficial do Exército.Oficial do Exercito, soube ser digno de sua função de defensor dopovo, expondo a vida pelos ideais do povo, como Revolucionárioem 1922,24 e 30. Revolucionário vitorioso, em 30, evidenciou pre*dicados que o conduziram ao posto de Interventor Federal no Es*tado de S. Paulo. Nesta posição, demonstrou qualidades que oimpuzeram à confiança do Governo para, por duas vezes, ser nomea*do Chefe de Polícia do Distrito Federal. Neste posto, agiu comtanta moderação de autoridade e tanto equilíbrio político que oGoverno o fez Representante do Brasil na Liga das Nações. Nestaultima posição, integrou-se rapidamente com os problemas interna*cionais, sendo então chamado a utilizar esta experiência valiosa embenefício do Brasil, como Presidente da Comissão de Defesa da Eco-nomia Nacional e Presidente do Conselho Federal do ComércioExterior. Mais uma vez no Exterior, como Embaixador no Cana-dá, o Governo entendeu ser êle, pela sua experiência e equilíbrio,a pessoa indicada para Coordenador da Mobilização Econômica.Apezar dos encargos absorventes desta função, seu ideal de serviro Brasil fê-lo Desbravador do Brasil Central e, mais tarde, Presi-dente do Conselho de Imigração e Colonização e Presidente doCentro Brasileiro de Pesquizas Físicas. Todas estas altas funçõesderam-lhe a experiência e o amadurecimento necessários para, eleitovereador, ter como Presidente, conduzido com raro equilíbrio aCâmara do Distrito Federal.

ni hefe capaz, homem de ação, administrador experimentado, diplomata,'figura internacional, idealista, inccnliviidor das ciências e das artes,servidor incansável das causas do poro, seu passado o credencia pararepresentar no Senado o Distrito Federal J

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