2 A Cr$ 150,00 Vidal da Trindade O bebedouro da Escola ...

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filtrada

Prego: Cr$ 150,00

Vidal da Trindade

O bebedouro da Escola IPÊG é uma panela de água filtrada

Bratllia — Sônia Rtao

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TempoRIO — Tempo nublndo,com novon umltlit polnmanhã e seca a tarde.Temperatura est-òvel.Ventos variáveis fracos amoderados. Máxima:32 5 em Bamni e mínima:19.3 no Alto da Boa Vista.O salvamar informa queo mar está calmo comáguas a 22 graus corren-do de Sul para Leste.Temperaturas e mapasna página lfi.

índicePassaportePassa a custar Cr$17 mil (P. 6)PolôniaMorre homem feridono Io de Maio (P. 12)HitlerDiário e contestadode novo (P. 12)Argentinaanuncia morte demontonero (P. 14)GasolinaGoverno estudaaumento para estemês (P. 17)Conde vendeao Citibank terrenopor US$ 28 milhõesem SP (P. 17)Bolsa do Rioopera estável e sobeno fechamentoiP. 18)Souza Cruztem faturamento102% maior notrimestre (P. 19)InformeEconômico(P. 20)EsportesFalcão nãopensa no Flamengo(P. 6iRoberto eElói se internam<P. 1)Caderno BFísico cariocacontesta Einstein

A edição de hoje écomposta cie Noticia-rio <20 págs.), Espor-tes J6 .págs.), CadernoB (8 págs.) e Classifi-cados (16 págs.).

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Dumais Estados e TerritóriosCios úfeis Cr$ 300,00Domi ngos Cr$ 350,00

ACHADOSEPERDIDOS

EM DECORREIMCIA DE FA-TOS — Alheios à vontade dadireção do Colégio Santa Mar-celina, foram danificados inte-gralmente os cartões de pontode 75 a dezembro de 82 —bem como outros documen-tos.

FOI EXTRAVIADO — No cami-nho do Inst. de Med. Int paraa contadora as notas fiscaisnúmeros 4201 a 4750.FOI PERDIDO — O documentode Identidade de Cláudio Ri-beiro de Moraes menor, nasproximidades do Club Militar.IFP. registro n° 4.402.989.

LEONARDO B.M. DOURADOPerdeu todos os documen-tos. Gratifica quem informar (5mil), fone: 274-9464 ou 294-7648.

EMPREGOS

DOMÉSTICOS

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JORNAL DO BRASIL© IÜRNAL DO BRASIL ITDA l<J83 Rio de Janeiro — Terça-feira, 3 de maio de 1983 Ano XCIII — N° 25

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Preço: Cr$ 150,00

Brizoia deixa o Planalto sem rancor

Manágua acusa

Honduras de

começar invasão

A Nicarágua denunciou uma inva-são em grande escala de seu territó-rio e, pela primeira vez, acusou Hon-duras de se envolver diretamente."Com a participação de mais de 2 milmercenários somozistas e mil solda-dos do Exército hondurenho", a inva-são teria começado sábado, pertoda cidade de Jalapa, na província deJinotega, ,„ao Norte da Nicarágua.A invasão é "extremamente grave",afirmou a Chancelaria em Manágua,ao responsabilizar os Estados Unidose Honduras por uma possível gene-ralização do conflito. (Página 14)

— Recolhi as impressões deque o Presidente considerava opassado por aspectos construti-vos, dele recolhendo lições, maspreocupado com o futuro. E essaé também a minha posição. Nàoficou nenhum rancor — assegu-rou o Governador Leonel Brizoia,medindo as palavras, no final deseu encontro de 45 minutos como Presidente João Figueiredo.

Brizoia apresentou sugestõesa Figueiredo para a solução deproblemas sociais do Estado doRio, garantiu que o Presidente semostrou receptivo e concluiu:"Plantamos urna árvore e éde madeira de .lei". O Governa-dor esteve, também, com os Mi-nistros Leitão de Abreu e Abi-Ackel. Leitão foi seu funcionárioquando Governador do RioGrande do Sul.

Brizoia chegou a Brasília comum atraso de duas horas e meia:perdeu a Ponte Aérea das9h30min e o avião que deixaria oRio às 10h20min sofreu uma paneno sistema de pressurização. Oatraso impediu que almoçassecom a bancada federal do PDT,em crise há três semanas. Quan-do chegou ao Palácio do Pia-nalto, Brizoia mostrava-se ten-so, mas, ao sair, já aparenta-va calma.

No Aeroporto de Brasília, osmotoristas de táxi recepciona-ram o Governador com o coro de"é

presidente". Ao chegar ao Ho-tel Nacional, a euforia ficou porconta do ascensorista Nicolau Li-ma que, emocionado, se decla-rou brizolista. Brizoia volta aoRio hoje à tarde, depois de seencontrar com o Ministro do In-terior, Mário Andreazza. (Pág. 4)

Jânio e Sandra

apoiam acordo

entre PTB e PDS

O ex-Presidente Jânio Quadrose a ex-Deputada Sandra Cavalcantidivulgaram em São Paulo manifes-to de apoio ao acordo que o PTBnegocia com o PDS e que devolveráao Governo a maioria absoluta naCâmara dos Deputados. Em Brasí-lia, a presidente nacional do PTB,Ivete Vargas, foi recebida em au-diência pelo Vice-Presidente Aure-liano Chaves, com quem conversousobre os pontos principais das 35reivindicações sociais que encami-nhará ao Presidente Figueiredo.(Página 3 e editorial Velha Ótica)

De Carli pedirá

falência da

"holding" Capemi

O síndico da massa falida da Agrope-cuária Capemi, Deputado federal CarlosAlberto De Carli (PMDB-AM), pedirá hojea falência da Capemi Participação e Ad-ministração — empresa holding — e aauditoria imediata em todas as agênciasdo grupo ao Juiz Luís de Souza Gouvèa,da 7a Vara de Falências e Concordatas.O juiz marcou para o dia 10 leilão damadeira de Tucuruí para pagar aos fun-cionários da Agropecuária Capemi. A fa-lència da holding não afetará a CapemiCaixa de Pecúlio, que continuará funcio-nando normalmente, explicou ontem opresidente do Instituto de Ressegurosdo Brasil, Ernesto Albrecht. (Página 5)

Gêneros ruins

deixam aluno do

Rio sem merenda

O arroz e o feijão chegam estraga-dos; a carne-seca, rançosa; e o ma-carráo e o fubá, impróprios para con-sumo. Com isso, mais da metade dasescolas municipais do Rio fica semmerenda. Das que ainda nào sus-penderam as aulas, 85 recorrem adoações ou tiram dinheiro da CaixaEscolar, porque a Cocea nào entregaos alimentos no prazo e demora asubstituir os que estragam. Além dis-so, as escolas não têm locais adequa-dos para estocar a merenda. A denún-cia é da diretora do Instituto de Nutri-ção Annes Dias — atende a 700 milalunos — Regina Medeiros. (Página 8)

Apos o encontro com o Presidente, Hrizoia disse: Plantamos uma árvore e é d > madeira de lei

Saque do FGTS

para pagar casa

perde correção

As pessoas que usam o Fundode Garantia por Tempo de Serviçopara pagar prestações da casa pró-pria serão prejudicadas: deixarãode se beneficiar dos reajustes tri-mestrais da Unidade Padrão deCapital. Os recursos sacados doFGTS serão fixados em cruzei-ros e não mais em UPCs e nãosofrerão qualquer correção ao lon-go do ano.

A mudança foi anunciada on-tem pelo presidente do Banco Na-cional de Habitação, José Lo-pes de Oliveira. Hoje, os saquesdo FGTS para reforçar o paga-mento das prestações são corrigi-dos a cada três meses, enquantoas prestações aumentam uma ouduas vezes por ano. O novo sis-tema entra em vigor dentro dedois meses e o BNH pretende, comele, eliminar o descompasso exis-tente entre a correção dos saquese a das prestações. (Página 17)

DER cede casas

desapropriadas

à AMA-Leblon

O DER e a Associação dos Morado-res do Leblon — a AMA-Leblon — assi-nam hoje um convênio que cede à Asso-ciaçào, por dois anos, o uso das casasdesapropriadas pelo Estado, na PraçaSibélius, para o prolongamento da au-to-estrada Lagoa—Barra. Um grupo demoradores da Avenida Visconde de Al-buquerque, porém, contesta a repre-sentatividade da AMA-Leblon e é con-tra a paralisação da estrada. Esse gru-po entregará hoje ao diretor-geral doDER, Ubirajara Muniz, um documentoque diz: "O adiamento do prolonga-mento da auto-estrada é medida de-magógica e inominável". (Página 8)

Cinema dará

meia-entrada

para todos

A partir de segunda-feira acabará aexclusividade da meia-entrada para es-tudantes. O Concine decidiu que àsquartas-feiras os cinemas cobrarãomeia-entrada de todos os espectadores,em todos os horários; nos outros diasse cobrará meia-entrada até as 18h,inclusive aos domingos, quando haverámeia-entrada também na última ses-são. O objetivo do Conselho Nacional deCinema é eliminar não somente os ca-sos das carteiras falsas de estudantes eas fraudes de bilheteiros e porteiros,responsáveis por uma evasão de 25% dareceita diária dos cinemas. (Página 9)

8 D 1° oaderno n terça-feira, 3/5/83 POLÍTICA

Coluna do Castello

Café nada tem

com estouro de metaBrasília — Do Sr Roberto de Abreu

Sodré, ex-Governador de São Paulo e presi-dente do Conselho Nacional do Café, recebi oseguinte telex:"Caro Castello,"Lendo a sua coluna de hoje, sexta-feira,29/04, verifiguei a divulgação de que a econo-mista Ana Maria Jul foi informada por alguémdo Governo de que o estouro da meta derestringir o déficit público deve-se às contas docafé e do açúcar."Ao

que diz respeito às contas de açúcar,desconheço, porém culpar-se o café de terestourado qualquer conta trata-se de afirmaçãoirreal e feita por quem desconhece totalmentec assunto. Como a sua coluna faz parte do meucafé da manhã, e você é das pessoas mais bem-informadas deste país, e que transmite aos seusleitores com inteligência, fidelidade e acuradoespírito crítico tudo o que você capta na áreado Governo, tomei a liberdade de restabele-cer, pelas informações abaixo, a verdade sobreo assunto."Em

primeiro lugar, a famosa conta caféfoi extinta na gestão do Ministro Mário Henri-aue Simonsen e, apesar de promessas do DrAntônio Delfim Neto de restabelecê-la, atéhoje tal fato não aconteceu. Todos os recursosgerados pelo café têm ido diretamente aoTesouro Nacional, lá desaparecendo. Se aconta café estivesse em vigência, começaria-mos o nosso raciocínio com o saldo quantifica-do que sem dúvida seria credor e altamenteexpressivo. Não tendo este saldo à disposição,tentarei mostrar ao nobre amigo a ordem devalores que envolve a administração do anocafeeiro 1983/1984, já que o seu início é emprimeiro de julho deste ano, terminando em 30de junho do próximo ano.

HistóricoRecursos de orça-mento União 1983p/ custeio e invéstimentos em café 185.000Saldo conta confisco cambialexercício 1982Arrecadação p /confisco cambialmédio pela expor-tação de 17 mi-lhões de sacas decafé — média US$60 por sacaReceita auferidapelo Governo nos

; atuais leilões decafé realizados pelo IBCEventuais aquisições de café peloIBC — 83/84 esti-madas no máximoem 3 milhões desacas através execução política depreço garantiacom 16 por centoembutidos do va-lor, representadospor impostosprev. social 120.000Em dez./83 liqui-dação pela catei-cultura da parcelautilizada p/ custeioacrescida de jurosde 45 por centoItem 1 do históricoDa safra previstade 27 milhões desacas, admitimosuma média de 10milhões de sacasbeneficiadas porfinanciamento depré-comercializa-ção, quantidadeque permanecemais ou menos es-tável durante oano cafeeiro emfunção da comer-ciahzação internae da exportação 270.000

Deve Haver

43.000

463.000

100.000

Saldo

185.000-D

268.250

299.250-CRValores em

milhões de cru-zeiros.

"O confisco cambial calculado em US$ 60por saca trata-se do valor líquido, já deduzidasas devoluções ao exterior na viabilização daatual política de exportação.

"Além de a conta café ter sido e sersempre credora, através da história, aindadeveremos gerar mais 2 bilhões e 100 milhõesde dólares de receita de exportação. Damos 4milhões de empregos diretos no campo e, seconsiderarmos as pessoas envolvidas na trans-formação, transporte, comercialização interna,exportação e porto, teremos mais de 10 porcento da população brasileira dependentes di-reta ou indiretamente do café. A próximasafra, pelas últimas estimativas, quantificadaem torno de 27 milhões de sacas, representaráuma distribuição de salários, só no item demão-de-obra direta, envolvida na produção,cerca de Cr$ 18.000,00 por saca."Apelo ao espírito justo e honrado doprezaao amigo no sentido de transmitir, sepossível, a D Ana Maria Jul e aos seus leitores,as informações acima, para que não se cometauma violência à verdade e se restabeleça averdadeira imagem da atividade que é a maiorgeradora de riquezas nesse país e sobretudo aúnica que tem conferido, através dos tempos,raízes econômicas e sócio-culturais ao povobrasileiro.

Uma nação que não cultiva as suas raízesse descaracteriza como povo étnica e social-mente individualizado.

"Com admiração a) Roberto de AbreuSodré, presidente do Conselho Nacional doCafé."

Pela transcrição,

Carlos Castello Branco

Maluf afirma que sempre

teve apoio de FigueiredoSàn Pa II I «\ f~\ nitlMlfnrl» TI I _ .

JORNAL DO BRASIL

Sâo Paulo — O Deputado Paulo Maluf (PD8-SP) afirmou ontem, em seuescritório no Jardim Europa, que, du-rante o período em que foi governadorde São Paulo, sempre teve o apoio doPresidente João Figueiredo e de todo oGoverno federal.Como Governador de Sâo Paulo,

movimentei o maior volume de obras dahistória do Estado e, com isso, criei omaior volume de empregos. Se Issoaconteceu, é porque o apoio do Presl-dente e do Governo federal foi total edado todos os dias durante os 38 mesesda administração — disse.

HidrelétricasAs obras do metrô, de saneamento

básico, o plano habitacional (segundoele, apenas no bairro operário de Ita-quera foram construídas 60 mil residèn-cias populares, em convênio com oBNH) e o programa Pró-Feijào da Secre-taria de Agricultura só foram possíveis,disse Maluf, graças ao empenho pessoaldo Presidente e de seus ministros ou deautoridades de segundo escalão do Go-vemo federal.

Não posso deixar de dar meu tes-temunho. Há um caso específico quenào pode ser omitido. Durante os anos70, nos Governos Laudo Natel (no perio-do Mediei) e Paulo Egidio Martins (nagestão Geisel), o Governo federal sem-pre tratou com muita cautela as aprova-ções da Eletrobrás para a construção de

hidrelétricas no Estado de Sâo Paulo.Procurei pessoalmente o Presidente Fl-guelredo e o resultado foi a aprovaçãode recursos para a CESP construir seisrepresas: Nova Avanhadava, Três Ir-máos, o canal de Pereira Barreto, PortoPrimavera, Rosa e Taquaracu —contou.

Graças a um contato pessoal com oPresidente e os Ministros Golbery, Ven-turini e Medeiros, informou ontem o ex-Governador, foi possível passar a Lightpara o controle do Governo estadual.Eu argumentei junto ao Presiden-te que o sistema hídrico tem usos múlti-pios: saneamento, irrigação, controledas enchentes, lazer, piscicultura, abas-tecimento e geração de energia elétrica.Se a CESP, a Sabesp, a Cetesb, a DAEEe a CPFL estavam sob controle esta-dual, o fato de a Light estar sob controlefederal descoordenava bastante o pia-nejamento no setor. E meu argumentofoi aceito — contou.

Por isso, Maluf explica que suas rela-ções com o Presidente da República sãode união, amizade e lealdade e "só amorte vai nos separar".

O processo sucessório presiden-ciai só deve ser detonado no ano quevem, mas a pesquisa publicada peloJORNAL DO BRASIL domingo é váli-da, porque é obrigação do jornal quetem importância e credibilidade, infor-mar bem a opinião pública — encerrou.

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EUROPACOMALPESMai. 06.1?. E LAGOS SUIQOS E PAISES DE LESTE H

Q 19, 2B. Jun. 02, 09, 19, 23, 30. Jul. 02, Jun 01 29, Jul. 06. "tan- 07. 14, 28. Jul. 19. BB07,14,21,28. Ayo. 04*11, IB, 25. Apo. 03. S«t. 16 Ago. 02,23. Out. 04 EjS«t. 16,17,22,29.Out.06 FRANCA - INGLATERRA 'M'* •-SflfelA -|lUGOSUvJA ¦

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GRANDECIRCUITO RUSSIA* EUROPADE- GRANDE EUROPA 18m EUROPEU LESTE • ESCANDINAVIA w n. 23. Jul. 21,21 g|H M«l.». Jun. 01. IB. Mai. 01. Jun. 2#. Jul. 03. Ago- ITALIA • AUSTRIA (HJul. 08, 20. Ayo. 10. Sat. 21. FRANQA . INGUTERM R^T^Ia^a". SIt| PORTUGAL-ESPANHA - FRANCA• ALEUANHA OCIDENTAL jjO

ITAUA.Mia-A. JUGOSLAVIA- ALEUANHA ORIENTAL sSlt^NORM^M BfHUNGRIA- AUSTRIA. ALEUANHA ORIENTAL' H

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JOIAS DA EUROPA ETERNA EUROPA EUROPA ESSENCIAL ^ 9Mai. 09,23,30. Mai. 12.19,26. HJun. 13, 27. Jul. M, 11, 18. 25. __ , Jun. 02, 09, 16. 23. 30. Jul. 21, 29. HAbo. 08. 22. Sat. 18, 26. Out. 03 ° ' 1*' Ago. M, 11, 18, 25, Sat. 01, 24, 29. MSat. 01, 29. Out. 06, 13 n m «¦> udPORTUGAL • ESPANHA itAi ,A illCTDIt ' KB

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SAÍDA DO BRASILMaio 31•Junho 28Julho G, 19,26Agoato 2,9Setembro 20,27Qutubro 4

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AFRICAMARAVILHOSAsaídas do brasil

Maio 16Julho 4,11,18, 25Setembro 6,12,19

ÁfricaE MARAVILHASDO pacíficosaídas do brasil

Maio 16Julho 4,11,18, 25'Setembro 5,12,1916 a 45 dias

ÁFRICAE T. SANTA

saídas do brasil. Melo 16Julho 4,11,18,25Setembro 5,12,19

10 a 37 dias

liBl¦ESTADOS UNIDOS-CANADA ¦MÉXICO

Maio 6,27,Junho 3.10,27,29Julho 1.3.5.10,29

8,17, 23 e 27 dias

Pemedebista renuncia à

comissão executiva do B.iò

CONSULTE-NOS SOBRE PREÇOS E CONDIÇÕES DE PAGAMENTO. -

lupi Mito wmm r'° DE janeiro«I I | 1 [ | 1) | | | I 1 g CEFfTRO RUA MÉXICO, 21-A LOJATEL.: 220-0322-PABX |

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A carta-renúncla do vice-presidentedo PMDB fluminense, ex-Deputado EciiBatista, ao cargo que ocupa na Comis-são Executiva regional deverá ser ogrande assunto que comoverá os quase300 pemedebistas esperados hoje no au-ditório do Partido, no Centro da cidade.O afastamento do ex-presidente da Co-cea — Companhia Central de Abasteci-mento — tem origem nos processos quevem sofrendo por irregularidades naempresa, para os quais não tem tidoapoio nem defesa entre seus correligio-nários.

Para a reunião de hoje, o PMDBconvocou os 45 membros do diretórioregional, os 27 deputados estaduais efederais, os 29 prefeitos fluminenses, os128 representantes de diretórios em to-do o Estado e os cinco vereadores daCapital. O motivo da convocação é o defixar o número de membros que deverãocompor os diretórios municipais e regio-nais do Partido. Mas, se até ontem, otema das conversas pemedebistas gira-va em torno da unidade, a renúncia deBatista pode ocasionar grave crise noNorte, região onde exerce o comandosobre 12 Prefeituras.

Descontente"A indecisão tem sido o nosso estig-ma. Ontem, na campanha. Hoje, naOposição. Pela falta de firmeza, perde-mos o Governo; pelos mesmos motivos,não vamos recuperá-lo." A previsão pes-simista está expressa na segunda pági-na da carta-renúncia do vice-presidentedo PMDB fluminense, para quem "afalta de definição partidária, a falta deunião da bancada estadual e o totaldesconhecimento das lideranças nacio-nais quanto à situação política do Esta-do do Rio" seriam pontos de discordân-cia com a direção do Partido.

— Se é cedo para uma Oposiçãosistemática ao atual Governo do Esta-do, começa a ficar tarde para se defen-der os pontos positivos do Governo pas-sado, que foi de um correligionário nos-so — afirma Ecil Batista, que se alinhaentre os fundadores da corrente cha-

Th (tis de Mendonça,fruista do PMDB. "O Partido nem fazoposição, nem dá assistência às bases",'completa, falando em sua desilusãoquanto a um "Partido híbrido, inviável,irrecuperável". o ftBatista não comparecerá à reuniôo.Sua carta será entregue ao presidenteria Executiva, ex-Deputado Miro Tei~xeira, pelo Deputado estadual GilbertoRodrigues. No texto, ele alude ao pro-cesso da Cocea como "o preço que esta*-mos pagando pela vitória que demos aonosso Partido".

Primeira renúnciaMembro fundador do antigo MDB, oindustrial e fazendeiro Ecil Batista —

possui uma indústria de benefleiameritode minério, a Vale do Itapemirim, e criagado de corte — começou na política fiâ20 anos, ao lado do Senador AmaralPeixoto, seguindo uma tradição de fa-,mília. Depois de galgar vários postos naExecutiva do Partido e chegar à vice-presidência, exerceu importante papelna estruturação d grupo chaguista, em197o. |g

Com a fusão dos diretórios do Rio ede Niterói, nessa época, foi nomeadauma comissão interventora de novemembros. Quatro deles, sob o comandode Chagas Freitas, renunciaram Esta-beleceu-se uma crise, quando Ecil Ba-tista colocou seu cargo à disposição. Foi,sua renúncia que possibilitou a derrotade Amaral e a vitória do grupo chaguis-,ta, ao qual o vice-presidente se aliou,-ajudando a consolidar sua posição noNorte do Estado. Era o nascimento daprincipal corrente dentro do PMDB donovo Estado do Rio. > »¦>

¦ Em Campos, nas últimas eleições, "cíindustrial ajudou a eleger seu cunhado,o Deputado mais votado no Rio deJaneiro, Carlos Peçanha. O rol de des-contentes do Partido oposicionista cer-tamente levará políticos aos outros Par-tidos. É o que espera o Deputado Alui-sio Castro (PDS-RJ), que deseja que oPrefeito de Campos, José Carlos VieiraBarbosa, volte às fileiras pedessistas.''

STF pode sustar

processosBrasília — Ofender a honra do Presi-

dente da República e de outras autori-dades não constitui crime contra a se-gurança nacional, a não ser que tenhahavido ânimo específico de naturezapolítica atribuído ao autor do delito. Adecisão, do Supremo Tribunal Federal(STF) — adotada no processo contra oex-Deputado estadual Ruy de AndradeGouveia, da Paraíba — firmou jurispru-dência que poderá ser aplicada em favordo Governador Gerson Camata(PMDB), do Espírito Santo, dos Depu-tados Teodorico Ferraco (PDS-ES) eJoão Cunha (PMDB-SP) e do ex-Depu-tado Freitas Diniz (PT-MA), tambémprocessados em casos semelhantes.

Ruy Gouveia foi absolvido pelo Su-perior Tribunal Militar, embora, em 11de janeiro de 1980, numa manifestaçãode rua em João Pessoa, Paraíba, tenhachamado o Presidente João Figueiredode "trapaceiro, covarde e homem deduas caras". Os ministros do STM con-sideraram que injúrias contra autorida-des, mesmo as mencionadas no Artigo33 da LSN, sem o fim específico deatentar contra a segurança nacional,

não são consideradas subversivas, e,por isso, não configuram crime político.

VotoO processo do ex-deputado estadual

foi ao STF, devido ao recurso do Minis-tério Público militar contra a absolvi-ção. Nessa última instância, o Procura-dor-Geral da República, Inocêncio Már-tires Coelho, aprovou o parecer do STM,favorável a Ruy Gouveia. O STF, porsua vez, fundamentou-se no voto dóMinistro Neri da Silveira, relator doprocesso. Segundo ele, o crime, no caso,pode ser enquadrado no Código Penal,mas como não houve requisição do Mi-nistério da Justiça ou representação doofendido contra o ex-Deputado RuyGouveia nada mais se pode fazer.

O Ministro Neri da Silveira conside-rou suficientemente comprovadas asofensas proferidas pelo acusado na ma-nifestação de rua, configurando o criijiçde injúria, previsto nos Artigos 140 e141, I e II, do Código Penal. Entendeu,entretanto, não ter havido motivaçãopolítica capaz de enquadrar o fato noArtigo 33 da Lei de Segurança Nacional,como concluíram os ministros do STM ea Procuradoria-Geral da República.

Deputado censura RichaCuritiba — O Deputado federal Luiz

Carlos Martinez (PDS-PR), superinten-dente da Rede OM de Comunicações(TV Paraná, em Curitiba, e TV Tropical,em Londrina) suspendeu, no domingo ànoite, a retransmissão do programa Cri-tica e Auto-Crítica, da Rede Bandeiran-tes, porque o Governador José Richa(PMDB) estava participando dos deba-tes. Ontem, ao justificar a suspensão,feita minutos antes da transmissão, odeputado disse que foi uma "decisãoempresarial".

Segundo ele, o Governador José Ri-cha, mesmo convidado várias vezes,nunca participou dos programas dosdois canais da Rede OM e vem tendoum comportamento diferenciado comrelação às empresas de comunicação da

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Família Martinez, beneficiando com is-so a TV Paranaense, canal 12, coligada àRede Globo.

— Só para ficar num exemplo, nosábado, o Governador fez um pronun-ciamento exclusivo na Rede Globo so-bre o primeiro de maio. Será que agora aRede Globo está comprando também opasse dos governadores? — perguntou odeputado.

O Palácio Iguaçu informou, ontem àtarde, através de sua assessoria de co-municação social, que a mensagem deprimeiro de maio, por ser paga, foi feitáatravés da TV Paranaense por medicíáde economia, porque poderia atingifsimultaneamente todo o Estado numaúnica transmissão, já que é líder deaudiência no Paraná.

PMDB-MG vai

estabelecer

contribuiçãoBelo Horizonte — Todos

os ocupantes de cargos deconfiança na administra-çáo de Minas, no primeiroe segundo escalões, sejamou não filiados ao partido,terão de contribuir para oscofres do PMDB com umpercentual que será pro-porcional aos vencimentosque recebem do Estado',,

Esta proposição, a serformulada pelo DeputadoPaulo Ferraz, vai alcançarantigos ocupantes de car-gos de confiança em GÍ>-vernos do PDS, como o çx-Secretário de Fazenda deFrancelino Pereira e acuaipresidente do BEMGE,Márcio Garcia Vilela. Seaprovada pelo diretório re-gional. a resolução trans-formará, de saída, em con-tribuintes do PMDB, 300ocupantes de cargos do se-gundo escalão. A medidaatingirá mais de 700 servi-dores.

Ao revelar que o PMDBnão tem dinheiro em cai-xa. o Deputada Paulo Fer-raz comentou que a contri-buição dos deputados étão pequena que deve es-tar em tomo de Cr$ 4 mil, oque não dá sequer paradespesas com papéis.

Ill

JORNAL IX) BRASIL política

Ivete revela que

Delfim

dificulta entendimentos

terça-feira, 3/5/83 ? Io caderno D 3Bratflla/Emprota Brotllolra da Noticio»

Brasllln — Depois de ter compareci-do duus vezes, ontem, no Palácio doPlanalto e ter ulmoçado com a preslden-te do PTB, Ivete Vargas, o líder do PDSna Câmara, Deputado Nélson Marche-zan, confirmou: Ivete terá mais um en-contro com o chefe do gabinete civil,Ministro Leitão de Abreu, antes de selaro acordo com o Presidente Figueiredo.

Meu encontro com o Ministro Lei-tâo será hoje ã noite (ontem) ou amanhãcedo (hoje) — comentaria, mais tarde,Ivete Vargas, Às 20h de ontem, o Minis-tro Leitão de Abreu conflrmou, por tele-fone, que não tinha nada marcado comIvete.

A dirigente petebista revelou quealgumas de suas reivindicações sociaisestariam encontrando dificuldades paraserem atendidas por parte do MinistroDelfim Neto. Às I6h, Ivete informouque, além de se encontrar com Leitão deAbreu, se reuniria, também, com o Ml-nistro do Planejamento. Às 18h, contu-do, ela chamou os jornalistas na suasala para declarar que não mais conver-saria com Delfim.

Encontro

O novo encontro com o Ministro Lei-tão de Abreu 10 primeiro foi há 10 dias,na Granja do Ipê) foi decidido peloGoverno, por uma questão protocolar.Pelo menos por ora, Ivete não mais serárecebida na Granja do Torto, para con-versar com o Presidente Figueiredo.

No inicio, estava acertado que nossoencontro seria na Granja do Torto, maso Ministro Leitão acha que deve ser noPalácio. Afinal, neste encontro, o Presi-dente Figueiredo e eu concretizaremoso acordo — afirmou Ivete.

Consolidado o acordo, o PDS voltaráa ter maioria absoluta na Câmara: nasúltimas eleições, de um total de 479deputados, o PDS elegeu 235, necessi-tando, portanto, de pelo menos, maiscinco. O PTB elegeu 13, contra 200 doPMDB, 23 do PDT e oito do PT.

Apoio

Ivete Vargas foi cumprimentada on-tem, pessoalmente, pelo Vice-Presidente Aureliano Chaves e pelocoordenador da campanha presidencialdo Deputado Paulo Maluf (PDS-SP),Calin Eid, pelo acordo que está firman-do com o PDS.

Visitei o Aureliano pela manhã eele me cumprimentou. Foi uma visitade cortesia, pois fomos companheirosna Câmara — disse Ivete, ao mesmotempo em que negava ter conversadosobre sucessão com o Vice-Presidente.

À tarde, ela recebeu no seu gabinete oex-chefe dn Casa Civil de Maluf, CallnEld. Ivete recebeu ainda um telefonemade Belo Horizonte, do Governador Tan-credo Neves (PMDB-MG), que, segundoela, enalteceu o acordo.

A dirigente petebista conflrmou queassinará o acordo com o Governo mes-mo que a maioria das suas reivindica-çóes não seja atendida agora: "Vamosdar um crédito de confiança ao Gover-no". Ivete reafirmou: "O PTB nâo vota-rá a favor do Decreto-Lei 2 012", quemuda a política salarial. Por isso, elapropôs ao Governo que revogue aqueledecreto, enviando um outro texto aoCongresso.

Estabilidade

Mudanças na Lei de Segurança Na-cional, retirando dela o impedimento delegalização do PCB (Partido ComunistaBrasileiro) e o que fere a liberdade deatividade sindical e de imprensa, sãotemas institucionais que o Governotambém estuda para concretizar o acor-do com o PTB, informou um líder dopartido trabalhista.

A restituição de prerrogativas aosPoderes Legislativo e Judiciário, bemcomo o direito de slndicalização e grevepara os funcionários públicos civis, fo-ram outros pontos incluídos nas reivin-dicações do PTB.

É a seguinte a reforma na Consolida-çáo das Leis Trabalhistas pretendidapelo PTB:"Art... Decorridos 90 dias que serãoconsiderados período experimental, oempregado terá direito a estabilidadeno emprego, náo podendo ser demitido,salvo por justa causa ou por comprova-do estado de insolvència financeira daempresa"."Parágrafo único: A insolvència fi-nanceira referida neste artigo deverá sercomprovada, mediante uma comissãode seis representantes sindicais, sendotrês do empregado e três do empre-gador".

(Atualmente, a legislação só prevêestabilidade provisória para os de-tentores de mandatos em sindicatose demais entidades representativasdas categorias profissionais. O em-pregado, nos demais casos, pode serdemitido a qualquer tempo, receben-do os seus direitos, tais como avisoprévio, férias proporcionais, 13° salá-rio e a liberação dos seus depósitosno FGTS — Fundo de Garantia porTempo de Serviço, excetuando-seaquele que já havia adquirido a esta-bilidade ao tempo da instituição doFGTS, em 1967.)

Jânio e Sandra apoiam em

carta, acordo com o Governo

São Paulo — O ex-Presidente JânioQuadros e a ex-Deputada Sandra Ca-valcanti, candidatos derrotados do PTBaos Governos de São Paulo e Rio deJaneiro, deram apoio, ontem, ao acordoque o Partido vem negociando com oGoverno federal. Jânio e Sandra divul-garam manifesto, na Capital paulista,denominado de Carta aos Brasileiros,para afirmarem, também, que estão "fir-memente decididos a continuar noPTB".

O ex-Presidente da República e a ex-Deputada carioca almoçaram juntos,domingo. Foi na residência de Jânio, naPraia de Pernambuco, no Guarujá. De-pois, redigiram o manifesto.

[No Rio, Sandra não foi localizadapara confirmar a autenticidade dasua assinatura na Carta aos Brasilei-ros. Mas, o coordenador de sua cam-panha, Maurício Cibulares, disse quea assinatura é verdadeira: "Eu mes-mo participei dos contatos iniciaisentre Jânio e Sandra". J

A divulgação

Quem divulgou a Carta aos Brasilei-ros, em São Paulo, foi Tito Fleury, umdos porta-vozes de Jânio. O ex-Presi-dente, procurado depois, por telefone,confirmou a autoria do documento edisse que não tinha mais nada a acres-centar sobre o acordo entre o PTB e oGoverno.

[ Jânio, segundo um dirigente nacio-nal do PTB, que não quis ser identifi-cado, só tem uma restrição a fazersobre os contatos políticos conduzi-dos pela presidenta nacional do Par-tido, Ivete Vargas: os entendimentosabertos com o Governador de SãoPaulo, Franco Montoro, visando aapoiá-lo na Assembléia Legislativa ena Câmara de Vereadores da Capitalpaulista. O dirigente trabalhista foiconsultado, em Brasília, e acrescen-tou que as queixas de Jânio podemesfriar as negociações entre Ivete eMontoro. ]

"Legenda de aluguel"

Os ex-candidatos do PTB ao Gover-no de São Paulo e do Rio abrem a Cartaaos Brasileiros acentuando que não uti-lizaram "a legenda respeitável e históri-ca do PTB, de forma leviana, comolegenda de aluguel".

E, a seguir, dão o conceito que fazemde "trabalhismo".

"O trabalhismo verdadeiro, nascidoantes deste século, não está adstrito apessoas ou mitos, ainda que respeitá-veis; o trabalhismo é uma doutrina poli-tica, que busca a justiça social atravésda harmonia e do entendimento entre opatronato e os assalariados, no regimede livre empresa, de liberdade e respon-sabilidade".

O manifesto assinala que o PTB tem"obrigação de lutar pelas mais impor-tantes reivindicações dos trabalhado-res". E as relaciona: "Regulamentaçãodo direito de greve; renegociação da leisalarial; liberdade e autonomia dos sin-dicatos; 13° salário para os servidorespúblicos; anistia para os que ainda nãoa obtiveram; revogação dos dispositivosde arbítrio, na lei de segurança; estimu-lo à nossa independência em matéria decombustível, acelerando-se a produção

Aristeu Moreirade motores de carga pesada a álcool; eprodução de alimentos, em maior esca-la, com vistas ao mercado interno e aoamparo ao produtor."— Percebendo que a providencialcondição do PTB, de fiel da balança, naformação de uma tranqüila maioria naCâmara dos Deputados, cria condiçãode diálogo, os signatários entendem queé válido e legítimo, com vistas à salva-ção nacional, emprestar segurança paraa conquista de tais medidas — desta-cam o ex-Presidente e a ex-deputada.Para ambos, "acordo dessa natureza,em nível assim alto, é inédito. Mele nãohá exigências fisiológicas nem barga-nhas inconfessáveis".

Para Jânio e Sandra este é o instantehistórico para obter do Governo Fede-ral o atendimento destas reivindica-ções. A Carta aos Brasileiros está divi-dida em 10 pontos, três deles utilizadospelos que a subscrevem para enfatizarque "acreditam que integrantes dasbancadas do PTB não estão exigindo -cargos, empregos ou funções", emboraadmitam, como legítima, "a exigência".

Idéia de SandraFoi da ex-Deputada Sandra Cavai-

canti, a idéia de redigir o documento emque ela e Jânio externam suas posiçõesem relação ao acordo que está sendoacertado entre o PTB e o Governo Fede-ral, segundo contou Tito Fleury, numainformação confirmada no Rio por Mau-rício Cibulares, coordenador político daex-Deputada. Depois de uma rápidapassagem pela casa do ex-GovernadorAbreu Sodré, nos Jardins, onde ela sehospeda, habitualmente, quando emSão Paulo, Sandra rumou para oGuarujá, onde propôs a Jânio a divulga-çáo do documento.

Jânio e Sandra começaram a discutiro manifesto antes do almoço e ficoudecidido que nele não haveria referên-cias a acordos do PTB com os GovernosEstaduais do Rio de Janeiro e de SãoPaulo. Em São Paulo o PTB mantémentendimentos com o PMDB paraapoiar o nome de Mário Covas, indicadopelo Governador Montoro para a Prefei-tura da Capital. O ex-Presidente JânioQuadros é contra, segundo Tito Fleury,porque não há decisão ainda, sobre asemendas Mauro Benevides e ArmandoPinheiro, em tramitação no Congresso eque restabelecem as eleições diretas pa-ra prefeito das Capitais.

Depois do almoço — do qual partici-param, ainda, o ex-Senador da Arena,Otho Cirillo Lehmann; o ex-Prefeito deCampinas e ex-Deputado estadual, Ruide Almeida Barbosa; e o Deputado fede-ral Farabulini Júnior (PTB-SP), únicavoz, entre os presentes, contrária aoacordo, Jânio e Sandra reuniram-se re-servadamente no Escritório do ex-Presidente por duas horas e meia. Às16h30m, revelou, ainda, Tito Fleury, omanifesto estava pronto. Jânio pediu aTito que o datilografasse.

Pronto o documento, Jânio e Sandracomeçaram a debater que nome lhedariam: Carta aos Brasileiros? ou Car-ta aos Petebistas? ou, ainda. Carta àNação?". Finalmente prevaleceu a de-nominaçâo de Carta aos Brasileiros,sugestão de Jânio, que pessoalmente,em letras de forma que nâo ficaramalinhadas, escreveu o título no alto dodocumento.

Ivete fez uma visita de cortesia

Montoro também quer

apoio de petebistas

mas não dá cargosSão Paulo — O Governador Franco Montoro

(PMDB) afirmou, ontem, que defende o acordo entreseu partido e o PTB no âmbito paulista e que "nãodeseja" a concretização do acordo PTB-PDS no Con-gresso. Esclareceu, no entanto, que, mesmo aprovan-do o acordo PTB-PMDB em São Paulo, não pretendedar uma Secretaria de Estado ao partido de IveteVargas.

— Nem com o PMDB eu fiz esse loteamento.Ninguém recebeu uma Secretaria como parte de umlote para ser administrado — explicou o Governador.Em sua opinião, as composições PTB-PDS e PTB-PMDB "sáo fatos que não existem. Não há esteacordo federal e não há este acordo estadual. Nósdesejamos que haja o estadual e náo o federal".

Contatos

O Governador paulista confirmou a realização de"contatos" entre os presidentes nacional, DeputadoUlisse Guimarães (SP), e regional do PTB, deputadaIvete Vargas (SP), para tratar do acordo PMDB-PTB,mas esclareceu que não participa dos entendimentos."Eles é que deverão encaminhar essa matéria", ob-servou.

Depois de conceder audiência aos integrantes dabancada federal de São Paulo, com a presença doSenador Fernando Henrique Cardoso, Montoro ga-rantiu que "não haverá barganha. Vamos fazer umacordo político, nada equivalente a coisas do tipotradicional, tipo porteira fechada, ou seja, "vamosdar tantas coisas para tal grupo". Não será assimnão".

Também o coordenador político de Montoro, oSecretário Marco Antônio Castelo Branco, confirmouas negociações entre o PMDB e o PTB: "Os entendi-mentos estão em ponto avançado e interessam àsoposições. Estamos caminhando, porque queremosque o acordo se dê a nível regional e não federal. Nãose fala em cargos, em secretarias, mas evidentementenâo existe uma aliança sem uma participação. Nósdefendemos a aliança e a participação".

Governo

pode mudar

decretoSão Paulo — O líder do

PDS na Câmara, Depu-tado Nélson Marchezan,anunciou, ontem, em SãoPaulo, que o Governo fe-deral resolveu aceitaruma nova alteração noDecreto-lei 2.012, pelaqual o trabalhador terámaior garantia no em-prego, através da obriga-toriedade de o emprega-dor pagar o mesmo salá-rio ao substituto no casode demissão. Segundo olíder, o Governo tomouessa decisão porque "es-tá muito sensibilizadocom o problema da rota-tividade de mão-de-obra."

ímm» Lnaves,mas negou ter conversado sobre sucessão presidencial

SUPERVISOR

DE

AUDITORIA INTERNA

A responsabilidade deste processo seletivo à L &C encar-regado, significa a representação de uma das mais expres-sivas empresas americanas no Brasil.Identificar e recomendar as áreas da Companhia a seremavaliadas; desenvolver os planos e programas de auditoria;conduzir ao melhor procedimento as operações das fun-ções financeiras nas divisões da Companhia visando maiorrentabilidade, caracteriza-se como os objetivos sumários aserem atingidos por este executivo.A Posição determina experiência não inferior a dez anosem empresas multinacionais, conceituadas pelo alto graude agilidade e eficiência nas operações contábeis/financei-ras.Como requerimento subseqüente, mas básico, a fluência dalíngua inglesa será exigida.A L &C reservará para os competentes profissionais interes-sados, um programa de entrevistas para a avaliação dos in-teresses que envolvem este assunto.

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Companhia Souza Cruz Indústria e Comércio

Resumo do Resultado do Primeiro Trimestre de 1983

Leia editorial "Velha Ótica"

CrS MilhõesResultado Líquido de Investimentos em Con-trotadas e Coligadas (EquivalênciaPatrimonial):

Cia. de Cigarros Souza Cruz 8.230Aracruz Celulose S.A 863Polo Indústria e Comércio Ltda (384)Outras 148

8.857Receita Operacional Líquida 675Despesas Operacionais (738)Receita Financeira Líquida 10.305Resultado da Correção Monetária (7.140)Receitas não Operacionais 14Imposto de Renda (1.422) 1.694Lucro Liquido do Trimestre 10.551

Lucro por Ação (Trimestre) Cr$ 1,35Patrimônio Líquido por Ação Crf 18,55

Comparando-se o lucro líquido do primeiro trimestre de 1983(Cr* 10.551 milhões) com o do período idêntico de 1982 (Cr$ 7.580milhões), verifica-se aumento de 39%. Este crescimento, que é in-ferior aos Índices de Inflação, decorre do resultado da Cia. de Cigar-ros Souza Cruz. Comparando-se os dois trimestres, os aumentos depreço dos cigarros e o aumento de 3% no volume de cigarros ven-

didos resultaram em aumento de 102% no valor das vendas. Entre-tanto, devido às majorações nos impostos incidentes nos cigarros— em abril e junho de 1982 — o valor da venda líquida do fabrican-te revela aumento de apenas 81 %, consideravelmente menor que oaumento da inflação, dos custos de produção e despesasoperacionais.

O resultado do investimento na coligada Aracruz Celulose S.A.é baseado no trimestre findo em 31 de janeiro de 1983. A compara-ção deste resultado com o mesmo período de 1982 mostra a evolu-ção de 49% na receita bruta das vendas e redução de 17% no lucrolíquido, face à queda ocorrida nos preços de exportação entre osperíodos e aos efeitos Inflacionários sobre os custos de produção.

O resultado do investimento na coligada Polo Indústria e Co-mércio Ltda. é igualmente baseado no trimestre findo em 31 de ja-neiro de 1983. A comparação com o trimestre findo em 31 de ja-neiro de 1982 revela um aumento de 146% na receita bruta das ven-das, com aumento de volume de produtos vendidos e geração delucro operacional. O resultado final dó trimestre ainda demonstraprejuízo, devido ao efeito das despesas financeiras e à absorção dasdespesas pré-operacionais.

Como se verifica, 84% do lucro líquido da Companhia neste trt-mestre resultaram dos investimentos em controladas e coligadas.

Souza CruzCompanhia Souza Cruz indústria e ComércioUma companhia aberta com mais de 18.000 acionistas

Brizola diz que

nao ha rancor entre ele e Figueiredo

Brasilia — "Recolhl as Im- Leonel Brizola mostrava-se sobre o problema do desempre- m Bra»ilia/Son|a My»pressdes de que o Presldente tenso quando entrou, ontem, fts goevoltoualheofereceracasa , M m p J .considerava o passado por as- 17h, no ediflcio do Pal&clo do da G&vea Pequena para ele l'-\"• \ ¦ ;'fi M irtiltt i "U"llsia8

pectos construtlvos, rtele reco- Planalto. Dois membros do ce- ocupar quando visltar o Rio de • . • •. -o ^ « „lhendo li?6es, mas preocupado rimonial foram ao seu encontro Janeiro. -•, ,.:UM i.>. rCpClCul aScom o futuro. E essa 6 tambftm ainda na calgada do Pal&clo e Figueiredo novamente recu- > i i mg-< : mI ^ 4' /,•a minha posic&o. Nfto flcou ne- levaram ao elevador privatlvo sou a oferta. Mas Brizola se deu IsmliMmmmm Wk «

" I mSL i CritlC aS

nhum rancor" — disseoQover- das autoridades. Ao mesmo por satisfelto porque o Presi- T Brasilia — Inopertndanador do Estado do Rio, Leonel tempo entraram o vice-lider do dente expllcou que sua atitude w" ' na dlre$&o partlddria, mul-Brizola, no final do seu encon- PDS no Senado, Aloisio Cha- de recusa n&o significava ne- jagjM^ | 1L.- to mais preocupada com otro de ontem, no PaMclo do ves, e o Senador Marco Maciel nhum desmereclmento ao novo flKl JlBWl Ooverno estadual do quePlanalto, com o Presldente (PDS-PE), considerado um dos Governo flumlnense. Esclare- '' com o Partido; tnsenslblll-Jofto Figueiredo. O encontro presldencifivels. Ambos se lnte- ceu que recebera tambfem ofer- 4 H KhfiiS ^du^45j^utos e^Bri^a foU ressuwmimber se Brizola j6 tas de outros Estados e dedidlu JT

jpHBHHraHU pot depoifdavit6ria de

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^com o Ministro- nova oferta, porque a popula- ^Spr- ¦ ontem a tarde, no Congres-

Brizola revelou que entre- de Abreu, que 0 deixou it porta se°em tfferecer ao Presidente da'o Montelro e Jacquesgou ao Presidente uma s6rie de do gabinete do Presldente da toda a comodidade necess&rla iKaWp# ^ DorneUas, do PDT flumi-sugestoes para a solugao de Republica. Acompanharam ao exercicio dos seus altos en- ^ J .problemas socials do Rio de Brizola 0 Prefeito do Rio de cargos no Rio, onde h& ainda o Gov^Sdor So-J^^^^olWtonb6mseus

na'cima^dosE^p? SPcf6 numero de reparti<?&es S Brizola era recebido

Estado e ate conselhos, dada tados, Bocaiuva Cunha, 0 Sena- Figueiredo, por6m. segundo SilsPi 1I " redo. Prejldente Figuei'

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tambem concordou com algu- A saida da audiencia, Brizo- Rio de Janeiro que flzera uma ^' IS™ Rio, rebateu todas as criti-mas questoes expostas pelo la concordou em falar aos jor- avalia^ao e concluiu que cas com uma acusacao:meu Governo, como foi 0 caso nalistas na sala do Comity de ocupando um hotel ficaria mais K; ¦wL. ¦ I dos^e^alguma^mosqiS"acrescentou: "Plantamos uma diafogo com Figueiredo, come- te^o d^casa da'c^ve^Pe- ~;3KS I¦

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daram ontem em que se estabe- ter uma contribuiQao positiva que deixou com Figueiredo, Com uma bancada fede-lega um clima de desarmamen- para 0 nosso relacionamento". Governador incluiu um a res- i 16 deputado^oPDT

veisda administra?ao pubUca ram alguns epis6d?os do passa- bUhOes??vida fr^iotS ^,wS'— federal, estadual e municipal do. Qv^episOdios foram esses? mtema e 1 bimao 271 milhoes ^gfp^tidonoGoverno

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milhoes de dolares. - aprova°a nmd^predomUde solugoes dos problemas do sobre os tempos que passaram, Ele acha que o Estado tera con- ^ ''

4^ w nancia das medidas do Go-

A informasao foi dada pelo tambem ouviu de minha parte gamento do servigo da divida e ampliagao das bases par-Proprio Governador do Rio de recordagoes sobre episodios... da admimstragao direta, mas Brizola, apos audiencia do Figueiredo, esteve com Abi-Ackel v^^e^a^essT^edomi-Janeiro, que disse sair do Pala- Nada que merega um registro quanto a do metro ele espera > qHe essa P^°™cio do Planalto (entrou as 17he publico especial. aiuda do Governo federal.

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VWWVTV UViWViVlUiUUW * vvv* iJVlUUVi A VI Ui^UiiU AlAUtJ^U) UU1ao Governador do Rio, Leonel tao exerceu o cargo de presi-Brizola, quando esse governa- Entre os milhares de pare- dente substituto do Conselho,va o Rio Grande do Sul: era ceres que Leitao de Abreu ela- ate Astor ser eleito presidenteum dos cinco membros do borou como relator no Gover- e Leitao vice.Conselho de Servigo Publico, no Brizola, esta o de n° 3918, Apos sua eleigao no Sul, a6rgao que assessorava o Exe- publicado no Diario Oficial primeira visita de Brizola acutivo estadual com pareceres de 10 de julho de 1959, aprova- brgaos pubhcos foi ao Conse-sobre questoes do funcionalis- do pelo Conselho, que pediu lho, onde prometeu que naomo publico. Ele ja pertencia Brizola o exame de uma por- iria nomear ninguem sem con-ao Conselho, antes da posse taria que nomeou seiS inativos curso. Moojen revela que, de-de Brizola na Chefia do Exe- da Viagao Ferrea para organi- pois, houve muitos parecerescutivo gaucho. zar o fichario e o controle dos contrarios a nomeagoes feitas

inativos da empresa. O pare- por Brizola, sem concurso. OBrizola, porem, criou a Se- cer dizia que a portaria criou primeiro secretario de Admi-

cretaria de Administragao no situagao sui generis, por con- nistragao do Governo Brizola,Estado, que absorveu as fun- ferir a aposentados encargos Peri Pinto Diniz, diz que todosgoes executivas do Conselho proprios de servidores em ati- os pareceres do Conselho fo-— realizagao de concursos, re- vidade. Por isso, sugeriu o ree- ram aceitos, mas ele s6 exer-gistro de atos de funcionarios, xame da portaria. ceu o cargo no primeiro ano.etc. O Conselho, ate entao Dos cinco membros do Nos tres anos seguintes, a Se-uma especie de DASP esta- Conselho restam vivos tres cretaria de Administragao Q-dual, ficou com suas atribui- (Leitao de Abreu, Guilherme cou a cargo de Osmar Grafu-goes restritas a elaboragao de Moojen e Astor Roca Barcel- lha, ja falecido.

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DELHI • AGRA • JAIPUR BALI PEQUIMBANGKOK • MANILA HANGCHOU • SHANGAI

HONG KONG HONG KONG ^BSSmSSKmfTAIPEI • KYOTO • TOKYO DENPASAR • SINGAPURA fTTJT T V]

SAIDAS / U S6 de Maio • 10 de Junho Jtft

1, 16 e 29 de Julho • 6 de Agosto.

Braiflla/Son|a Rôgo

ORIENTÍSSIMO CHINA

Brizola diz que

não há rancor entre ele e Figueiredo

Brasília — "Recolhi as im-pressões de que o Presidenteconsiderava o passado por as-pectos construtivos, dele reco-lhendo lições, mas preocupadocom o futuro. E essa é tambéma minha posição. Não ficou ne-nhum rancor" — disse o Gover-nador do Estado do Rio, LeonelBrizola, no final do seu encon-tro de ontem, no Palácio doPlanalto, com o PresidenteJoão Figueiredo. O encontrodurou 45 minutos e Brizola foi oúltimo dos 10 governadoreseleitos por partidos de Oposi-çáo a pedir audiência a Figuei-redo.

Brizola revelou que entre-gou ao Presidente uma série desugestões para a solução deproblemas sociais do Rio deJaneiro: "Recolhi também seusconhecimentos a respeito doEstado e até conselhos, dada agrande vivência e experiênciaque ele tem como carioca. Eletambém concordou com algu-mas questões expostas pelomeu Governo, como foi o casoda política de segurança Eacrescentou: "Plantamos umaárvore e é de madeira de lei. OPresidente foi muito receptivoaos problemas do Rio de Ja-neiro".

FranquezaO Presidente João Figueire-

do e o Governador do Rio deJaneiro, Leonel Brizola, concor-daram ontem em que se estabe-leça um clima de desarmamen-to de espíritos em todos os ní-veis da administração pública

federal, estadual e municipale que as divergências políti-

cas sirvam antes à inspiraçãodos governantes para a buscade soluções dos problemas dointeresse geral.

A informação foi dada peloPróprio Governador do Rio deJaneiro, que disse sair do Palá-cio do Planalto (entrou às 17h esaiu às 19hl0min) convicto deque seu Governo não será dis-criminado pela União. O Presi-dente Figueiredo, segundo re-velou depois seu porta-voz, Car-los Átila, disse que foi muitofranco com Brizola, afirmando-lhe que divergia politicamentedo governador, mas o apoiariaem todos os projetos do interes-se público.

Leonel Brizola mostrava-setenso quando entrou, ontem, às17h, no edifício do Palácio doPlanalto. Dois membros do ce-rimonial foram ao seu encontroainda na calçada do Palácio e olevaram ao elevador privativodas autoridades. Ao mesmotempo entraram o vlce-lider doPDS no Senado, Alolsio Cha-ves, e o Senador Marco Maciel(PDS-PE), considerado um dospresidencláveis. Ambos se inte-ressaram em saber se Brizola jáhavia chegado.

O Governador esteve antes(26 minutos) com o Ministro-Chefe do Gabinete Civil, Leitãode Abreu, que o deixou à portado gabinete do Presidente daRepública. AcompanharamBrizola o Prefeito do Rio deJaneiro, Jamil Haddad, o líderdo PDT na Câmara dos Depu-tados, Bocaiúva Cunha, o Sena-dor Roberto Saturnino e doisassessores.

À saída da audiência, Brizo-la concordou em falar aos jor-nalistas na sala do Comitê deImprensa. Fez um balanço dodiálogo com Figueiredo, come-çando por considerar o "encon-tro muito produtivo, respeitosoe cordial. Falamos a respeitodos nossos problemas, das nos-sas Inquietações e dificuldades.Recordamos alguns episódiosdo passado (...) e nos identifica-mos em inúmeras questões. Es-pero que esse encontro venha ater uma contribuição positivapara o nosso relacionamento".

O Sr disse que recorda-ram alguns episódios do passa-do. Que episódios foram esses?— perguntou um repórter.

Da parte dele (do Presi-dente) ouvi algumas referênciassobre os tempos que passaram,suas posições adotadas. Eletambém ouviu de minha parterecordações sobre episódios...Nada que mereça um registropúblico especial.

OfertaBrizola fez a Figueiredo uma

proposta de ampla ocupaçãodo solo urbano do Estado, ci-tando inclusive um programaque executará em cinco anos: adoação às populações carentesde 1 milhão de módulos para aconstrução de vilas e agrovilas.Falou ainda com o Presidente

sobre o problema do desempre-go e voltou a lhe oferecer a casada Gávea Pequena para eleocupar quando visitar o Rio deJaneiro.

Figueiredo novamente recu-sou a oferta. Mas Brizola se deupor satisfeito porque o Presi-dente explicou que sua atitudede recusa náo significava ne-nhum desmerecimento ao novoGoverno fluminense. Esclare-ceu que recebera também ofer-tas de outros Estados e decidiurejeitar todos. Brizola afirmou,porém, que vai insistir com anova oferta, porque à popula-çáo do seu Estado tem interes-se em oferecer ao Presidentetoda a comodidade necessáriaao exercício dos seus altos en-cargos no Rló, onde há aindagrande número de repartiçõesdo Governo.

Figueiredo, porém, segundoseu porta-voz Carlos Atila, che-gou a revelar ao Governador doRio de Janeiro que fizera umaavaliação e concluiu queocupando um hotel ficaria maisbarato do que a própria manu-tenção da casa da Gávea Pe-quena. Outro inconveniente ar-güído por Figueiredo é que setrata de uma casa muito devas-sada, como disse Átila. Ele po-de ser fotografado de qualquerponto da rua em frente, se nãocolocar cortinas próprias nasjanelas dos quartos.

No pacote de documentosque deixou com Figueiredo, oGovernador incluiu um a res-peito da dívida do Rio de Janei-ro. São Cr$ 687 bilhões a dívidainterna e 1 bilhão 271 milhõesde dólares, a externa. O metrôdeve Cr$ 92 bilhões mais 1 bi-lhão e 72 milhões de dólares.Ele acha que o Estado terá con-dições de manter em dia o pa-gamento do serviço da dívidada administração direta, masquanto a do metrô ele espera aajuda do Governo federal.

Criticou a administraçãopassada por esse déficit do Es-tado, que segundo ele dobrouem 1982 com a concessão de 25mil empregos. Não falou com oPresidente sobre os municípiosconsiderados área de seguran-ça. De Leitão de Abreu, recebeutambém a promessa de que nãohaverá discriminação contraseu Governo.

Prefeitos sairão de lista tríplice

Brasília — O Governador doRio de Janeiro, Leonel Brizola,depois de um encontro delhlõmin com o Ministro da Jus-tiça, Ibrahim Abi-Ackel, infor-mou que ficou estabelecido queo Presidente da República no-meará os futuros prefeitos dosmunicípios de Angra dos Reis,Volta Redonda e Caxias — con-siderados de interesse de segu-rança nacional — a partir deuma lista tríplice a ser apresen-tada por ele.

Brizola afirmou que, "em te-se", defende a emancipação dosmunicípios de segurança nacio-nal, mas disse que não tratoudo tema com o Ministro da Jus-tiça, por entender que o Gover-no adotará uma política globalnesse campo, "porque está na

dependência do prosseguimen-to do processo de abertura de-mocrática. Isto é matéria paradecisão geral, assim como aeleição dos prefeitos das Capi-taisr e não apenas para um Es-tado", disse.

CumprimentosO Governador Leonel Brizo-

la chegou ao Ministério da Jus-tiça às 19h20min, e seguiu ime-diatamente para o gabinete doMinistro Abi-Ackel, pelo eleva-dor privativo. Antes de iniciar oencontro, o Ministro apresen-tou seu filho, Paulo Abi-Ackel,ao Governador do Rio de Janei-ro, afirmando que ele "fez ques-tão" de conhecê-lo pessoalmen-te. "Esse menino tem muita an-siedade por política", comen-

tou Leonel Brizola, referindo-seao filho do Ministro, após a au-diência.

Durante o encontro, o Go-vernador Brizola fez ao Minis-tro um relato sobre as altera-ções que introduziu na área desegurança do Estado. Disse queAbi-Ackel "mostrou-se recepti-vo e interessado em dar suacolaboração nas discussões pa-ra mudar a mentalidade daspolícias no país".

O Ministro da Justiça pro-meteu ainda se empenhar juntoà Caixa Econômica para apres-sar a liberação do empréstimode Cr$ 790 milhões, já aprova-do, destinado a reformas nopresídio da Ilha Grande e nosInstitutos penais Plácido Car-valho e Vicente Piragibe.

Brizola chefiou Leitão no Sul

Porto Alegre — O Chefe doGabinete Civil da Presidênciada República, Ministro Leitãode Abreu, esteve subordinadoao Governador do Rio, LeonelBrizola, quando esse governa-va o Rio Grande do Sul: eraum dos cinco membros doConselho de Serviço Público,órgão que assessorava o Èxe-cutivo estadual com pareceressobre questões do funcionalis-mo público. Ele já pertenciaao Conselho, antes da possede Brizola na Chefia do Exe-cutivo gaúcho.

Brizola, porém, criou a Se-cretaria de Administração noEstado, que absorveu as fun-ções executivas do Conselho— realização de concursos, re-gistro de atos de funcionários,etc. O Conselho, até entãouma espécie de DASP esta-dual, ficou com suas atribui-ções restritas à elaboração de

pareceres que podiam ou nãoser aceitos pelo Governador.

Parecer

Entre os milhares de pare-ceres que Leitão de Abreu ela-borou como relator no Gover-no Brizola, está o de n° 3918,publicado no Diário Oficialde 10 de julho de 1959, aprova-do pelo Conselho, que pediu aBrizola o exame de uma por-taria que nomeou seiâ inativosda Viação Férrea para organi-zar o fichário e o controle dosinativos da empresa. O pare-cer dizia que a portaria criousituação sui generis, por con-ferir a aposentados encargospróprios de servidores em ati-vidade. Por isso, sugeriu o ree-xame da portaria.

Dos cinco membros doConselho restam vivos três(Leitão de Abréu, GuilhermeMoojen e Astor Roca Barcel-

los). E tanto Moojen como As-tor garantem que não houvedivergências entre Brizola eLeitão. Por alguns meses, Lei-tão exerceu o cargo de presi-dente substituto do Conselho,até Astor ser eleito presidentee Leitão vice.

Após sua eleição no Sul, aprimeira visita de Brizola aórgãos públicos foi ao Conse-lho, onde prometeu que nãoiria nomear ninguém sem con-curso. Moojen revela que, de-pois, houve muitos parecerescontrários a nomeações feitaspor Brizola, sem concurso. Oprimeiro secretário de Admi-nistração do Governo Brizola,Peri Pinto Diniz, diz que todosos pareceres do Conselho fo-ram aceitos, mas ele só exer-ceu o cargo no primeiro ano.Nos três anos seguintes, a Se-cretaria de Administração fi-cou a cargo de Osmar Grafu-lha, já falecido.

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SAÍDAS6 de Maio • 10 de Junho

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Brizola, após audiência do Figueiredo, esteve com Abi-Àckel

Governador almoça duas vezesBrasília — Engolir sapos faz parte

da vida dos políticos e o GovernadorLeonel Brizola deve ter-se lembradodisso ontem, quando foi obrigado aalmoçar duas vezes para solucionar osproblemas de sua bancada federal. Noavião que o trouxe a Brasília haviacomido filé com legumes e, meia horadepois da chegada, estava à mesa comparte da bancada federal, no HotelNacional, onde pediu filé grelhado aoponto com frios e doce de mamão.

A primeira atividade de Brizola emBrasília seria um almoço com a banca-da federal, em uma churrascaria. Co-mo o Governador se atrasou duas ho-ras e meia, os deputados presentes aoaeroporto resolveram almoçar lá mes-mo. Quando Brizola chegou, tanto ogovernador e sua comitiva quanto osdeputados tiveram constrangimentode confessar que já haviam almoçado.Resultado: o governador, a comitiva eos deputados almoçaram de novohotel.

Atraso

O Governador perdeu o vôo das9h30min, porque trabalhara até às 5h.Depois chegou às 10h20min para o vôodas 10h30min, mas um defeito no siste-ma de pressurização impediu a decola-gem. A saída para Brasília só aconte-ceu às 13h, em outro aparelho, e, du-rantem a viagem, Brizola passeou peloavião e foi muito cumprimentado.

Brizola jurou que não trazia lem-branças do passado e disse nem lem-brar da última vez em que havia pisa-do no Palácio do Planalto, antes doMovimento de 31 de março de 1964."Certamente, terá sido muito mesesantes. Nunca fui freqüentador assíduodos palácios".

Sua alegria só não foi completa aoobservar a pequena representação dabancada federal do PDT no aeroporto.Dos sete deputados gaúchos do parti-do, só estavam Matheus Schmidt eFloriceno Paixão. Dos 16 fluminenses,quatro (Agnaldo Timóteo, José Frejat,Délio dos Santos e Sebastião Nery)não apareceram. Brizola não perdoou:criticou os deputados estaduais e fede-rais que andam reclamando dele.

Opiniões

Sobre os estaduais disse:Fui à Assembléia na questão do

aumento do funcionalismo, estivemosde acordo, foi uma maravilha, só faltoubrindarmos com um bom chope. Nodia seguinte, votaram todos contra, deforma inconcebível.

Já na bancada federal são outros osproblemas:Tem muita gente se divertindocom a ingenuidade de certos compa-nheiros, de sua falta de prática e devisão. Mas tudo isso são simples folhassecas sobre a superfície das águas. Nãoatinge a profundidade. E outros estãoaproveitando o espaço dos jornais pa-ra fazer um brilharecozinho.

Brizola não escondeu o jogo:O que há especificamente é umdesgosto de dois companheiros: osDeputados Nery e Frejat. Tudo porquenão conseguiram realizar certas aspi-rações.

Brizola contou que Frejat quis ser,sucessivamente, Prefeito do Rio, Se-cretário de Justiça e, depois, de Fazen-da. Mas ele. Governador, achou me-lhor indicá-lo Secretário de Educação.

Ele não queria. Aí as coisas sedeterioraram. E quando senti que eleia aceitar, achei que ele não estavamais em condições de ser. Procureipassar mercúrio, mas ele não quis.Acho que os dois, Frejat e Nery, vivemum mau momento. Por isso, agora elesprecisam mais de mim.

Olha os motoristas de Brasília —disse o pedetista brasiliense Bené Se-tenta, produtor teatral, mostrando ogrupo de 50 pessoas à saída do aero-

porto. E gritou "Viva Brizola". Os mo-toristas de táxi acompanharam e oGovernador teve de distribuir cumpri-mentos.

Aplausos

O Governador fez questão de ir nobanco da frente do Opala que serve oSenador Roberto Saturnino, sendo no-vãmente aplaudido pelos motoristas.No Hotel Nacional, onde ficou na SuíteAlvorada, número 925, recusou catego-ricamente a suíte presidencial, onde ogerente Tito Iglésias quis hospedá-lo.Não aceitou nem mesmo quando ogerente disse que, por cortesia, cobra-ria o mesmo preço de um apartamentocomum.

Não aceitar a suíte presidencial re-forçou sua declaração no aeroporto deque recusará a indicação para dispu-tar a Presidência da República:

Não passa pelo meu pensamen-to. Sob palavra de honra: só penso emsair-me bem das responsabilidadescom o povo do Rio de Janeiro. Seriainconseqúència de minha parte estarpensando nisso. O povo diria: "Masque diabo, sujeito ambicioso, esse. Re-cém foi eleito governador e já estáquerendo mais". De mosca azul, eunão ouço nem o zumbido.

Devagar e sempre — o lema quedefendeu. Lema que se aplicaria, a seuver, ao acordo PDS-PTB:

Em princípio —-disse —é corretoquando, dentro da normalidade demo-crática, dois partidos se entendem emtorno de um programa. Agora, é neces-sário avaliar se esses pontos (publica-dos ontem pelo JORNAL DOBRASIL) estão ali colocados paravaler, se há realmente discussão emtorno de um programa. É preciso ava-liar, também, o contexto do país, quenão é ainda de normalidade democrá-tica.

Mas sua moderação diminuiu nacrítica ao Deputado Paulo Maluf e asuas ambições presidenciais:Ele é um problema do lado de lá,do PDS. Agora, como cidadão, quandovemos uma pessoa como o sr Malufprojetar-se na vida brasileira, alegresnão ficamos.

E, sob aplausos dos correligioná-rios, continuou:

Ele precisa se empapar mais debrasilidade e espírito público, que es-tão acima de interesses pessoais, fami-liares, de grupos e empresas. Quandoele toma um avião e vai para o exteriorlevando 300 pessoas, gastando milha-res de dólares, dói na gente, não éverdade?

Às criticas a Maluf segue-se a defe-sa de eleições diretas para Presidente.Segundo Brizola, o atual contexto po-lítico indica que as eleições diretasdevem ser prioritárias na escala daplenitude democrática. Mas salientouque a reforma constitucional tambémdeve ser considerada.

Tudo isso, segundo ele, não seriadito ao Presidente Figueiredo. O Go-vernador fez questão de deixar clarasua intenção de limitar o encontro àparte formal, sabedor da delicadezaque o revestia. No vôo para Brasília,quando um passageiro especulou queo Presidente ia mencionar a anistiapara lembrar-lhe que ele foi beneficia-do por ela, Brizola discordou:

Não se mexe em feridas. Lem-branças, eu também tenho as minhas.Vamos deixar que as feridas cica-trizem.

E explicou o caráter do encontro:Se fosse um velho amigo, eu iria

tomar um chimarrão. Mas não somosvelhos amigos.

A possibilidade de que o encontro"terminasse num grande amor", le-vantada por outro passageiro, foi ava-liada por Brizola:

Pois é, dizem que nós dois temosestopim curto, náo é verdade? Entãopode ser que isso seja tuna boa ídsnti-dade. Pode ser.

Pedetistas

repetem as

críticasBrasília — Inopcrâncla

na dlreç&o partidária, mui-to mais preocupada com oGoverno estadual do quecom o Partido; lnsensiblll-dade política de alguns se-cretários e Imobilidade doPDT depois da vitória de15 de novembro. São essasas principais críticas feitasontem à tarde, no Congres-so, pelos Deputados Bran-dão Monteiro e JacquesDornellas, do PDT flumi-nense, enquanto, a algunsmetros no Palácio do Pia-nalto, o Governador Leo-nel Brizola era recebidopelo Presidente Figuei-redo.

O pedetista J. G. deAraújo Jorge, também doRio, rebateu todas as criti-cas com uma acusação:"Estes sáo zumbidos isola-dos de algumas mosqui-nhas em torno do mel."Em sua opinião, os descon-tentes estão preocupadosmesmo em ocupar cargosno Governo Brizola, pes-soalmente ou com suas in-dicações. Por isso, garan-tiu que eles "não são ideo-lógicos, mas fisiológicos".

DIVISÃOCom uma bancada fede-

ral de 16 deputados, o PDTfluminense está divididoem três grupos: o que rei-vindica maior participa-çáo do Partido no Governodo Estado; que apóia o Go-vernador Brizola e o queaprova a nítida predomi-nància das medidas do Go-verno sobre a consolidaçãoe ampliação das bases par-tidárias, mas com a ressal-va de que essa predomi-nância só será admitidaneste primeiro momento.Este terceiro grupo consi-dera que o Governo já seinstalou e que está na horade os parlamentares exigi-rem maior espaço para oPartido na condução dosassuntos do Governo doEstado.

Brandão Monteiroacusa: "alguns secretáriose. diretores do Governoacham que em sua áreanão pode haver política oupolíticos". Cita comoexemplo o Secretário deFazenda, César Maia, oqual — garantiu — alijoucompletamente os fiscaisde Fazenda que maisapoiaram a candidaturaBrizola ao Governo do Rio,mesmo com o risco de per-derem o emprego.

Jacques Dornellas acres-centa que muitos integran-tes do Diretório do PDTestão hoje no Executivo,desprezando a atividadepartidária a ponto de se-quer convocar reuniões.Disse, ainda, que até o te-soureiro do Partido náotem podido cuidar de suastarefas pois é José Cola-grossi, Secretário deTransportes do Governo.

No documento intitula-do Chegou a hora, de ape-nas uma página e distri-buído ontem às 21h, nareunião do Partido comBrizola, no Hotel Nacional,Brandão Monteiro sugeriu

•uma campanha baseadaem três frentes: 1) urgenterecomposição dos organis-mos do PDT do Estado —"desfalcados — diz o texto— com a ida de numerososdirigentes para a máquinagovernamental"; 2) dina-mização da atividade par-tidária; 3) desencadeamen-to de intensa campanha defiliação partidária.CONFIANÇA

Arildo Telles, que estáem seu primeiro mandato,disse que é necessário dar"um crédito de confiança"ao Governo. Depois de ci-tar a atuação de Brizolacontra a violência e a favordos menores abandonadose do funcionalismo públi-co, argumentou que "é pre-ciso tempo e fosfato paraatacar a difícil herançaque o Partido recebeu noRio". Mas por achar que aaudiência de Brizola com oPresidente Figueiredo éum marco, pois demonstraque o Governador já temum esboço de planos e so-luções encaminhadas, opi-nou: "Agora já podemoscomeçar a cobrar algumacoisa".

O cacique Mário Jurunapreferiu não opinar —"Nunca ando com o pes-soai e não sei o que elespensa", explicou. AbdiasNascimento considera oGoverno Brizola "muitocriativo e eficiente" e, se-gundo ele, se há dificulda-de de comunicação entreGoverno e bancada é "umproblema recíproco e nãosó do Governador".

Com isto, Jacques Dor-nellas concorda: "Se dis-séssemos que a responsa-bilidade de tudo o que estáerrado é do companheiroBrizola. estaríamos enfian-do na cabeça dele a coroade caudilho. Nao seriajusto".

4Q 1° oaderno a terça-feira, 3/8/83 POLÍTICA JORNAL DO BRASIL

wjrmtr- «„ Braif I la/Son ja Rdgo

mento ao novo Governo flumlnen- flH^^Eg|Pf<, ««S'yJm f. to mais preocupada com osc. Esclareceu que recebera tanj- Governo estadual do quo

seu Estado tem interesse em ofere- .'\ r 15 de novembro. Sao e^ascer ao Presldente toda a comodida- m, Jmh '

J as principals criticas feitasI de necessaria ao exercfcio dos seus |^Bamy|||9||^H ontem & tarde, no Congres-| altos encargos no Rio, onde ha ain- s°, pelos Deputados Bran-I da '^'":

I deixou com Figueiredo, o Governa- Jp , M no Governo Brizola, pes-I do Rio de Janeiro. Sao Cr$ 687 B| /' J dicaqoes. Por isso, garan-I bilhoes a divida interna e 1 bilhao K| flp Ay j j|§ tiu que eles "nao sao ideo-I 271 miihoes de dolares, a externa. O Wm >.. . .1 jp ltfglcos, mas flsiologico'S".I metro deve Cr$ 92 bilhoes mais 1 aBll§p^i»? ** ^H|I bilhao e 72 miihoes de dolares. Ele * J ,' dHHH DIVISAOI acha que o Estado tera condicdes IK^RK < 4^HBI de manter em dia o pagamento do

fljj£ Com uma bancada fede-

I espera a ajuda do Governo federal ejiHjres grnpos: o

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I seguranQaSD<^Lert&cTdeAbreu re life- '-^ j vernosobreaconsolidagao

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/~i |i | neste primeiro momento.

:»o t.,.^l: Governador almoqa ducts vezes s^raSoTi

e que na hora

maior espago

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Rio apresenta projelo

a Andreazza

Brasilia — O Governador Leo- em condigoes de atender outras 200 com o Presidente da Republica,nel Brizola expora hoje ao Ministro mil, seguindo o processo natural do "nao havera nenhuma discrimina-M&rio Andreazza, do Interior, o seu fluxo migratorio. gao" do Palacio do Planalto a suaprojeto Cada Familia, um Lote. administracao. Acha que ao con-Adiantou que pretende explicar ao Brizola revelou, durante umj an- versar com Figueiredo, "estabele-Ministro do Interior, num encontro tar com f bancada federal do PDT ceu um nivel de COmunicacao entre&s 7h30min, que com apenas Cr$ — ausente,apenas,dosseusl6inte- os dois Governos".300 mil do Governo Federal, para grantes, o Deputado Jos6 Frejat —, Q Governador fluminense socada lote distribuido, com casa no Hotel Nacional, que apresentou conseguiu marcar a sua audienciaconstruida, atender^ 800 mil fami- P. feu pr°jet°, Cada Familia, um com 0 Ministro Mario Andreazza,jlias. ^ a°Pres,ide"teFi.B"«redo. Se- n0finaldanoitedeontem Qproje;

A16m das 800 mil familias — 400 pmdo Brizola, Figueiredo prome- to Cada Familia, um Lote, segundomil lotes seriam regularizados em £euh a^fr Uma tura mlnuciosa do Brizola, corresponde, com casa

jfavelas e loteamentos clandestinos, trabalho. construida, a um tergo da impor-J250 mil em situagoes ainda nao Alegre e cordial, o Governador tancia que o BNH gasta com a:definidas e 150 mil ]& cadastradas fluminense disse ter certeza de que, habitagao de espago minimo (21em zonas urbanas e rurais—, ficaria a partir de seu encontro de ontem metros quadrados).

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DELHI • AGRA • JAIPUR BALI • PEQUIMBANGKOK • MANILA Jg? HANGCHOU • SHANGAI

HONG KONG \Q^) hong kong VSS9TAIPEI • KYOTO • TOKYO DENPASAR • SINGAPURA ^QFJTJjf

SAIDAS Ai: ,\ SAIDAS I6 d8 Maio • 10 de Junho n*'" 17 de Junho • 8, 15 e 29 de Julho <

1, 16 e 29 de Julho • 6 de Agosto. 5 e 9 de Agosto.

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Brizola diz que

não há rancor entre ele e FigueiredoRrnoilIa HDnnnlkl no (•v.mmau nJ»U i.. ... ¦« m Brasília — "Recolhi as lmpres

sôes de que o Presidente considera-va o passado por aspectòs constru-tlvos, dele recolhendo lições, maspreocupado com o futuro. E essa étambém a minha posição. Nâo ficounenhum rancor" — disse o Gover-

. nador do Estado do Rio, Leonel

. Brizola, no final do seu encontro deontem, no Palácio do Planalto, com

. o Presidente Joáo Figueiredo. Oencontro durou 45 minutos e Brizo-la foi o último dos 10 governadoreseleitos por partidos de Oposição apedir audiência a Figueiredo.

Brizola revelou que entregou aoPresidente uma série de sugestõespara a solução de problemas sociaisdo Rio de Janeiro: "Recolhi tam-bém seus conhecimentos a respeitodo Estado e até conselhos, dada agrande vivência e experiência queele tem como carioca. Ele tambémconcordou com algumas questõesexpostas pelo meu Governo, comofoi o caso da política de segurança

;;'r. E acrescentou: "Plantamos umaárvore e é de madeira de lei. O:; Presidente foi muito receptivo aos

sproblemas do Rio de Janeiro".J '

Franqueza

.1 O Presidente João Figueiredo e

..o Governador do Rio de Janeiro,

..Leonel Brizola, concordaram on-\. tem em que se estabeleça um clima,.de desarmamento de espíritos em..todos os níveis da administração, .pública — federal, estadual e muni-. cipal — e que as divergências políti-..cas sirvam antes à inspiração dos

governantes para a busca de solu-ções dos problemas do interessegeral.

" A informação foi dada pelo Pró--prio Governador do Rio de Janeiro,-que disse sair do Palácio do Planai-"to (entrou às 17h e saiu às*19hl0min) convicto de que seu Go-• verno não será discriminado pelalUnião. O Presidente Figueiredo, se-gundo revelou depois seu porta-

:voz, Carlos Átila, disse que foi mui-'to franco com Brizola, afirmando-'lhe que divergia politicamente do

governador, mas o apoiaria em to-dos os projetos do interesse pú-blico.

Leonel Brizola mostrava-se ten-so quando entrou, ontem, às 17h, noedifício do Palácio do Planalto.Dois membros do cerimonial foramao seu encontro ainda na calçadado Palácio e o levaram ao elevadorprivativo das autoridades. Ao mes-mo tempo entraram o vlce-líder doPDS no Senado, Aloislo Chaves, e oSenador Marco Maciel (PDS-PE),considerado um dos presidenciâ-veis. Ambos se interessaram emsaber se Brizola Já havia chegado.

O Governador esteve antes (26minutos) com o MlnlstroChefe doGabinete Civil, Leitáo de Abreu,que o deixou à porta do gabinete doPresidente da República. Acompa-nharam Brizola o Prefeito do Rio deJaneiro, Jamil Haddad, o líder doPDT na Câmara dos Deputados,Bocaiúva Cunha, o Senador Rober-to Saturnino e dois assessores.

À saída da audiência, Brizolaconcordou em falar aos jornalistasna sala do Comitê de Imprensa. Fezum balanço do diálogo com Figuei-

•redo, começando por considerar o"encontro muito produtivo, respei-toso e cordial. Falamos a respeitodos nossos problemas, das nossasinquietações e dificuldades. Recor-damos alguns episódios do passado(...) e nos identificamos em inúme-ras questões. Espero que esse en-contro venha a ter uma contribui-ção positiva para o nosso relaciona-mento".

O Sr disse que recordaramalguns episódios do passado. Queepisódios foram esses? — pergun-tou um repórter.

Da parte dele (do Presidente)ouvi algumas referências sobre ostempos que passaram, suas posi-ções adotadas. Ele também ouviude minha parte recordações sobreepisódios... Nada que mereça umregistro público especial.

Oferta

Brizola fez a Figueiredo umaproposta de ampla ocupação dosolo urbano do Estado, citando in-clusive um programa que executa-rã em cinco anos: a doação às popu-lações carentes de 1 milhão de mó-dulos para a construção de vilas e

agrovllas. Falou ainda com o Presl-dente sobre o problema do desem-prego e voltou a lhe oferecer a casada Gávea Pequena para ele ocuparquando visitar o Rio de Janeiro.

Figueiredo novamente recusoua oferta. Mas Brizola se deu porsatisfeito porque o Presidente ex-plicou que sua atitude de recusanáo significava nenhum desmereci-mento ao novo Governo flumlnen-se. Esclareceu que recebera tarrç-bém ofertas de outros Estados edecidiu rejeitar todos. Brizola afir-mou, porém, que vai insistir com anova oferta, porque a população doseu Estado tem interesse em ofere-cer ao Presidente toda a comodida-de necessária ao exercício dos seusaltos encargos no Rio, onde há ain-da grande número de repartiçõesdo Governo.

Figueiredo, porém, segundo seuporta-voz Carlos Átila, chegou arevelar ao Governador do Rio deJaneiro que fizera uma avaliação econcluiu que ocupando um hotelficaria mais barato do que a própriamanutenção da casa da Gávea Pe-quena. Outro inconveniente argüí-do por Figueiredo é que se trata deuma casa muito devassada, comodisse Átila. Ele pode ser fotografa-do de qualquer ponto da rua emfrente, se não colocar cortinas pró-prias nas janelas dos quartos.

No pacote de documentos quedeixou com Figueiredo, o Governa-dor incluiu um a respeito da dívidado Rio de Janeiro. São Cr$ 687bilhões a dívida interna e 1 bilhão271 milhões de dólares, a externa. Ometrô deve Cr$ 92 bilhões mais 1bilhão e 72 milhões de dólares. Eleacha que o Estado terá condiçõesde manter em dia o pagamento doserviço da dívida da administraçãodireta, mas quanto a do metrô eleespera a ajuda do Governo federal.

Criticou a administração passa-da por esse déficit do Estado, quesegundo ele dobrou em 1982 com aconcessão de 25 mil empregos. Nãofalou com o Presidente sobre osmunicípios considerados área desegurança. De Leitão de Abreu, re-cebeu também a promessa de quenão havera discriminação contraseu Governo.

Brizola, após audiência de Figueiredo, esteve com Ábi-Ãckeí

Prefeitos sairão de lista trínlW Governador almoça duas vezes

t viVilVO OM-ü vlV/ lloiil IJL XI^FXJ.v^C' Brasília — Engolir sapos faz parte porto. E gritou "Viva Brizola". Os mo-*• da vida rins nolífcip.ns p n frnuprnnrlnr t.nriçf.cic rip tóvi upnmnQnhQram o nBrasília — O Governador do Rio

de Janeiro, Leonel Brizola, depoisde um encontro de lhlõmin com oMinistro da Justiça, Ibrahim Abi-Ackel, informou que ficou estabele-cido que o Presidente da Repúblicanomeará os futuros prefeitos dosmunicípios de Angra dos Reis, Vol-ta Redonda e Caxias — considera-'dos de interesse de segurança na-cional — a partir de uma lista trípli-ce a ser apresentada por ele.

Brizola. afirmou que, "em tese",defende a emancipação dos municí-pios de segurança nacional, masdisse que não tratou do tema com oMinistro da Justiça, por entenderque o Governo adotará uma políti-ca global nesse campo, "porque es-tá na dependência do prossegui-

mento do processo de abertura de-mocrática. Isto é matéria para deci-são geral, assim como a eleição dosprefeitos das Capitais, e não apenaspara um Estado", disse.

Cumprimentos

O Governador Leonel .Brizolachegou ao Ministério da Justiça às19h20min, e seguiu imediatamentepara o gabinete do Ministro Abi-Ackel, pelo elevador privativo. An-tes de iniciar o encontro, o Ministroapresentou seu filho, Paulo Abi-Ackel, ao Governador do Rio deJaneiro, afirmando que ele "fezquestão" de conhecè-lo pessoal-mente. "Esse menino tem muitaansiedade por política", comentou

Leonel Brizola, referindo-se ao filhodo Ministro, após a audiência.

Durante o encontro, o Governa-dor Brizola fez ao Ministro um rela-to sobre as alterações que introdu-ziu na área de segurança do Estado.Disse que Abi-Ackel "mostrou-sereceptivo e interessado em dar suacolaboração nas discussões paramudar a mentalidade das policiasno país".

O Ministro da Justiça prometeuainda se empenhar junto à CaixaEconômica para apressar a libera-ção do empréstimo de Cr$ 790 mi-lhões, já aprovado, destinado a re-formas no presídio da Ilha Grande enos Institutos penais Plácido Car-valho e Vicente Piragibe.

Brizola chefiou Leitão no SulPorto Alegre — O Chefe do

Gabinete Civil da Presidência daRepública, Ministro Leitáo deAbreu, esteve subordinado ao Go-vernador do Rio, Leonel Brizola,quando esse governava o RioGrande do Sul: era um dos cincomembros do Conselho de ServiçoPúblico, órgão que assessorava oExecutivo estadual com parece-res sobre questões do funcionalis-mo público. Ele já pertencia aoConselho, antes da posse de Bri-zola na Chefia do Executivogaúcho.

Brizola, porém, criou a Secre-taria de Administração no Esta-do, que absorveu as funções exe-cutivas do Conselho — realizaçãode concursos, registro de atos defuncionários, etc. O Conselho, atéentão uma espécie de DASP esta-dual, ficou com suas atribuiçõesrestritas à elaboração de parece-

res que podiam ou náo ser aceitospelo Governador.

Parecer

Entre os milhares de pareceresque Leitão de Abreu elaborou co-mo relator no Governo Brizola,está o de n° 3918, publicado noDiário Oficial de 10 de julho de1959, aprovado pelo Conselho,que pediu a Brizola o exame deuma portaria que nomeou seisinativos da Viação Férrea paraorganizar o fichário e o controledos inativos da empresa. O pare-cer dizia que a portaria criou si-tuaçáo sui generis, por conferir aaposentados encargos próprios deservidores em atividade. Por isso,sugeriu o reexame da portaria.

Dos cinco membros do Conse-lho restam vivos três (Leitão deAbreu, Guilherme Moojen e Astor

Roca Barcellos). E tanto Moojencomo Astor garantem que nâohouve divergências entre Brizolae Leitáo. Por alguns meses, Leitãoexerceu o cargo de presidentesubstituto do Conselho, até Astorser eleito presidente e Leitão vice.

Após sua eleição no Sul, a pri-meira visita de Brizola a órgãospúblicos foi áo Conselho, ondeprometeu que não iria nomearninguém sem concurso. Moojenrevela que, depois, houve muitospareceres contrários a nomeaçõesfeitas por Brizola, sem concurso.O primeiro secretário de Adminis-tração do Governo Brizola, PeriPinto Diniz, diz que todos os pare-ceres do Conselho foram aceitos,mas ele só exerceu o cargo noprimeiro ano. Nos três anos se-guintes, a Secretaria de Adminis-tração ficou a cargo de OsmarGrafulha, já falecido.

Rio apresenta projeto

a Andreazza

Brasília — O Governador Leo-nel Brizola exporá hoje ao MinistroMário Andreazza, do Interior, o seuprojeto Cada Família, um Lote.Adiantou que pretende explicar aoMinistro do Interior, num encontroàs 7h30min, que com apenas Cr$300 mil do Governo Federal, paracada lote distribuído, com casaconstruída, atenderá 800 mil famí-jlias.Além das 800 mil famílias — 400mil lotes seriam regularizados em

jfavelas e loteamentos clandestinos,250 mil em situações ainda nãodefinidas e 150 mil já cadastradasem zonas urbanas e rurais —, ficaria

em condições de atender outras 200mil, seguindo o processo natural dofluxo migratório.

Brizola revelou, durante um jan-tar com a bancada federal do PDT— ausente, apenas, dos seus 16 inte-grantes, o Deputado José Frejat —,no Hotel Nacional, que apresentouo seu projeto Cada Família, umLote, ao Presidente Figueiredo. Se-gundo Brizola, Figueiredo prome-teu fazer uma leitura minuciosa dotrabalho.

Alegre e cordial, o Governadorfluminense disse ter certeza de que,

.a partir de seu encontro de ontem

com o Presidente da República,"não haverá nenhuma discrimina-çào" do Palácio do Planalto à suaadministração. Acha que ao con-versar com Figueiredo, "estabele-ceu um nível de comunicação entreos dois Governos".

O Governador fluminense sóconseguiu marcar a sua audiênciacom o Ministro Mário Andreazza,no final da noite de ontem. O proje-to Cada Famílià, um Lote, segundoBrizola, corresponde, com casaconstruída, a um terço da impor-tância que o BNH gasta com aihabitação de espaço mínimo (21metros quadrados).

ORIENTISSIMO CHINA

DELHI • AGRA • JAIPURBANGKOK • MANILA

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Brasília — Engolir sapos faz parteda vida dos políticos e o GovernadorLeonel Brizola deve ter-se lembradodisso ontem, quando foi obrigado aalmoçar duas vezes para solucionar osproblemas de sua bancada federal. Noavião que o trouxe a Brasília haviacomido filé com legumes e, meia hora•depois da chegada, estava à mesa comparte da bancada federal, no HotelNacional, onde pediu filé grelhado aoponto com frios e doce de mamão.

A-primeira atividade de Brizola emBrasília seria um almoço com a banca-da federal, em uma churrascaria. Co-mo o Governador se atrasou duas ho-ras e meia, os deputados presentes aoaeroporto resolveram almoçar lá mes-mo. Quando Brizola chegou, tanto ogovernador e sua comitiva quanto osdeputados tiveram constrangimentode confessar que já haviam almoçado.Resultado: o governador, a comitiva eos deputados almoçaram de novohotel.

Atraso

O Governador perdeu o vôo das9h30min, porque trabalhara até às 5h.Depois chegou às 10h20min para o vôodas 10h30min, mas um defeito no siste-ma de pressurização impediu a decola-gem. A saída para Brasília só aconte-ceu às 13h, em outro aparelho, e, du-rantem a viagem, Brizola passeou peloavião e foi muito cumprimentado.

Brizola jurou que não trazia lem-branças do passado e disse nem lem-brar da última vez em que havia pisa-do no Palácio do Planalto, antes doMovimento de 31 de março de 1964."Certamente, terá sido muito mesesantes. Nunca fui freqüentador assíduodos palácios".

Sua alegria só não foi completa aoobservar a pequena representação dabancada federal do PDT no aeroporto.Dos sete deputados gaúchos do parti-do, só estavam Matheus Schmidt eFloriceno Paixão. Dos 16 fluminenses,quatro (Agnaldo Timóteo, José Frejat,Délio dos Santos e Sebastião Nery)náo apareceram. Brizola não perdoou:criticou os deputados estaduais e fede-rais que andam reclamando dele.

Opiniões

Sobre os estaduais disse:Fui à Assembléia na questão do

aumento do funcionalismo, estivemosde acordo, foi uma maravilha, só faltoubrindarmos com um bom chope. Nodia seguinte, votaram todos contra, deforma inconcebível.

Já na bancada federal sào outros osproblemas:Tem muita gente se divertindocom a ingenuidade de certos compa-nheiros, de sua falta de prática e devisão. Mas tudo isso são simples folhassecas sobre a superfície das águas. Náoatinge a profundidade. E outros estãoaproveitando o espaço dos jornais pa-ra fazer um brilharecozinho.

Brizola não escondeu o jogo:O que há especificamente é umdesgosto de dois companheiros: osDeputados Nery e Frejat. Tudo porquenáo conseguiram realizar certas aspi-rações.

Brizola contou que Frejat quis ser,sucessivamente, Prefeito do Rio, Se-cretário de Justiça e, depois, de Fazen-da. Mas ele, Governador, achou me-lhor indicá-lo Secretário de Educação.

Ele não queria. Aí as coisas sedeterioraram. E quando senti que eleia aceitar, achei que ele náo estavamais em condições de ser. Procureipassar mercúrio, mas ele não quis.Acho que os dois, Frejat e Nery, vivemum mau momento. Por isso, agora elesprecisam mais de mim.

Olha os motoristas de Brasília —disse o pedetista brasiliense Bené Se-tenta, produtor teatral, mostrando ogrupo de 50 pessoas à saida do aero-

porto. E gritou "Viva Brizola". Os mo-toristas de táxi acompanharam e oGovernador teve de distribuir cumpri-mentos.

Aplausos

O Governador fez questão de ir nobanco da frente do Opala que serve oSenador Roberto Saturnino, sendo no-vãmente aplaudido pelos motoristas.No Hotel Nacional, onde ficou na SuíteAlvorada, número 925, recusou catego-ricamente a suite presidencial, onde ogerente Tito Iglésias quis hospedá-lo.Não aceitou nem mesmo quando ogerente disse que, por cortesia, cobra-ria o mesmo preço de um apartamentocomum.

Não aceitar a suíte presidencial re-forçou sua declaração no aeroporto deque recusará a indicação para dispu-tar a Presidência da República:

Não passa pelo meu pensamen-to. Sob palavra de honra: só penso emsair-me bem das responsabilidadescom o povo do Rio de Janeiro. Seriainconseqüência de minha parte estarpensando nisso. O povo diria: "Masque diabo, sujeito ambicioso, esse. Re-cém foi eleito governador e já estáquerendo mais". De mosca azul, eunão ouço nem o zumbido.

Devagar e sempre — o lema quedefendeu. Lema que se aplicaria, a seuver, ao acordo PDS-PTB:

Em princípio — disse — é corretoquando, dentro da normalidade demo-crática, dois partidos se entendem emtorno de um programa. Agora, é neces-sário avaliar se esses pontos (publica-dos. ontem pelo JORNAL DOBRASIL) estão ali colocados paravaler, se há realmente discussão emtorno de um programa. É preciso ava-liar, também, o contexto do país, quenáo é ainda de normalidade democrá-tica.

Mas sua moderação diminuiu nacrítica ao Deputado Paulo Maluf e asuas ambições presidenciais:Ele é um problema do lado de lá,do PDS. Agora, como cidadão, quandovemos uma pessoa como o sr Malufprojetar-se na vida brasileira, alegresnão ficamos.

E, sob aplausos dos correligioná-rios, continuou:

Ele precisa se empapar mais debrasilidade e espírito público, que es-tão acima de interesses pessoais, fami-liares, de grupos e empresas. Quandoele toma um avião e vai para o exteriorlevando 300 pessoas, gastando milha-res de dólares, dói na gente, náo éverdade?

Às críticas a Maluf segue-se a defe-sa de eleições diretas para Presidente.Segundo Brizola, o atual contexto po-lítico indica que as eleições diretasdevem ser prioritárias na escala daplenitude democrática. Mas salientouque a reforma constitucional tambémdeve ser considerada.

Tudo isso, segundo ele, náo seriadito ao Presidente Figueiredo. O Go-vernador fêz questão de deixar clarasua intenção de limitar o encontro àparte formal, sabedor da delicadezaque o revestia. No vôo para Brasília,quando um passageiro especulou queo Presidente ia mencionar a anistiapara lembrar-lhe que ele foi beneficia-do por ela, Brizola discordou:

Náo se mexe em feridas. Lem-branças, eu também tenho as minhas.Vamos deixar que as feridas cica-trizem.

E explicou o caráter do encontro:Se fosse um velho amigo, eu iria

tomar um chimarrào. Mas não somosvelhos amigos.

A possibilidade de que o encontro"terminasse num grande amor", le-vantada por outro passageiro, foi ava-liada por Brizola:

Pois é, dizem que nós dois temosestopim curto, náo é verdade? Entãopode ser que isso seja uma boa identi-dade. Pode ser.

Pedetistas

repetem as-

críticasBrasília — Inoperância

na direção partidária, mui-to mais preocupada com oGoverno estadual do quecom o Partido; insensltílll-dade política de alguns' fce-cretários e imobilidade doPDT depois da vitória de15 de novembro. São eáãasas principais críticas feitasontem à tarde, no Congres-so, pelos Deputados Bràn-dão Monteiro e JacquesDornellas, do PDT flumi-nense, enquanto, a algunsmetros no Palácio do Pia-nalto, o Governador Lèo-nel Brizola era recebidopelo Presidente Figuei-redo.

O pedetista J. G. deAraújo Jorge, também--doRio, rebateu todas as críti-cas com uma acusação:"Estes são zumbidos isola-dos de algumas mosqui-nhas em torno do mel."Em sua opinião, os descon-tentes estão preocupadosmesmo em ocupar cargosno Governo Brizola, pes-soalmente ou com suas ln-dicaçóes. Por isso, garan-tiu que eles "náo são ideo-lógicos, mas fisiológicos".

DIVISÀOCom uma bancada fede-

ral de 16 deputados, o PDTfluminense está divididoem três grupos: o querei-vindica maior participa-çào do Partido no Governodo Estado; que apóia o Gò-vernador Brizola e o qüeaprova a nítida predomi-nãncia das medidas do tíò-verno sobre a consolidaçãoe ampliação das bases pár-tidárias, mas com a ressal-va de que essa predomi-nància só será admitidaneste primeiro momento.Este terceiro grupo consi-dera que o Governo já seinstalou e que está na horade os parlamentares exigi-rem maior espaço para oPartido na condução dósassuntos do Governo doEstado.

Brandão Monteiroacusa: "alguns secretáHbse diretores do GovelWoacham que em sua ãíffanão pode haver política^O.upolíticos". Cita coiaoexemplo o Secretário!31eFazenda, César Maia, oqual — garantiu — alijoucompletamente os fiscaisde Fazenda que maisapoiaram a candidaturaBrizola ao Governo do Rio,mesmo com o risco de per-derem o emprego.

Jacques Dornellas acres-centa que muitos integran-tes do Diretório do PDTestão hoje no Executivo,desprezando a atividadepartidária a ponto de se-quer convocar reuniões.Disse, ainda, que até o te-soureiro do Partido náotem podido cuidar de suastarefas pois é José Cola-grossi, Secretário ,deTransportes do Governo.

No documento intitula-do Chegou a hora, de ape-nas uma página e distri-buido ontem às 21h, nareunião do Partido comBrizola, no Hotel Nacional,Brandão Monteiro sugeriu•uma campanha baseadaem três frentes: 1) urgenterecomposição dos organis-mos do PDT do Estada —"desfalcados — diz o texto— com a ida de numerosQsdirigentes para a máquinagovernamental"; 2) dina-mização da atividade par-tidária; 3) desencadeamen-to de intensa campanha defiliação partidária.CONFIANÇA

Arildo Telles, que estáem seu primeiro mandato,disse que é necessário dar"um crédito de confiança"ao Governo. Depois de ci-tar a atuação de Brizolacontra a violência e a favordos menores abandonadose do funcionalismo púlpli-co, argumentou que "é pre-ciso tempo e fosfato paraatacar a difícil herarjçaque o Partido recebeu noRio". Mas por achar que aaudiência de Brizola com oPresidente Figueiredos «éum marco, pois demonstraque o Governador já tefnum esboço de planos eíSo-luções encaminhadas, dpi-nou: "Agora já podemoscomeçar a cobrar algumacoisa".

O cacique Mário Jurunapreferiu náo opinar —"Nunca ando com o pes;-soai e náo sei o que elespensa", explicou. AbdiasNascimento considera oGoverno Brizola "muitocriativo e eficiente" e, se-gundo ele, se há dificulda-de de comunicação entreGoverno e bancada é "umproblema recíproco e nãosó do Governador".

Com isto. Jacques Dor-nellas concorda: "Se <Jis-séssemos que a responsa-bilidade de tudo o que estáerrado é do companheiroBrizola. estaríamos enfi»n-do na cabeça dele a coroade caudilho. Não seriajusto".

4 n i" caderno ? terça-feira, 3/B/83 ? g" Cliohè POLÍTICA JORNAL brasil

F

pede hoje

falencia da

Partlcipa- informayoes a flnan-Adminlstrapao — empresa ceira da Capemi Caixa de Peculio e f n «_ pedida nfio revelam evidencias de I

hoje pelo sindico da massa falida da dades futuras.Apropecuarla Capemi, Deputado „ O Julz Luis de Souza Qouv6a, dn lole 27 — norcnio se hauvor n» <. ,federal Carlos Alberto De Carli Como os pedes 7- Vam do Falenclas e Concorda- segunda etapa lance suSr a Cr$

- A autorizaQfto para o leUfto.(PMDB-AM). aue solicitarA tarn- /w on - , .. , „ tas, marcou para o dla 10 o lellfto de l hllhAn 42n miihAP^ entretanto, nfio slgnifica que o Go-b6m ao Juiz Luis de Souza Gouv6a „. |fra^? Hincioniirios da Agro- 184 mil metros cublcos de madeira. rn pagarosfuncion&rios) a madeira yerno||er4 o tinlco licltante, pol»da 7a Vara dePallneiasfi Onnenr' Pecuaria Capemi dlspensados na E dlsse que, no mSxlmo em 72 dlas, oStoM^^Ucf estou Informado de que, segundo odatas a auditoria ata pm tn* a^ta-felra ^niram-se com o os empregados da Agropecudria Ste?JS5S!SoMmd&SiSSo da Agricultura, o IBDPJ®;8?''Deputado Federal Carlos Alberto Capemi receberfio suas indcniza- de volta

P ter®MUdltlhelro flcaria com a madeira, pagando°®sr?s ®gj.ncias d0 gruP° no PaIs- De Carli e foram informados de que ?6es-entre P» os mi 810 peoes de 0 dinheiro Dara os ftincionarios aquele pre?0 n^1™0- M88 na ^P6"De CarU disse que a empresa tern esteo na mesma situacfio dos Deties Tucurui. o amneiro para os tuncloniirios, tese de outros Interessados concor-&Sif ^TKuav!Xa

6^,mi1, de Tucurui: s6 vao receber seus O leilao serA feito em clrcunsUn- no entanto, jft sairt ap6s o primelro rerem com lances superiores & ofer-aiem ae Cr$ 1 bilhao 179 mil em sai&rios e indenizacoes auando os cias especlais, pols antes teriam Mfio. A 21 funclon&rios da Agrope- ta governamental, esta tornar-se-itcontas bancSrias. Para o pagamen- 230 mil metros cubicos de madeira <lue ser arrecadados e avaliados to- cudrla Capemi, que trabalhavam ineflcaz, carreando-se, assim, parato dos 1 mil 900 funcionarios, sfio forem lpiloarins nulnrllnnriammssa dos os bens da empresa falida. Mas, na sede do Rio, que o procuraram a massa falida, os recursos prove-necess&rios Cr$ 1 bilhao 420 mi- fallHfl i~rpriitnnnp n«X«iHnilii!« expllcou o Juiz Luis de Souza Gou- ontem, o juiz disse que nAo seria nlentes do leUao, com a lmedlata 'lh6es. 'airT Srn®Mi P a'tai°0'^0 v6a, "a lei pode ser aplicada sem a necess6rio lrem k Justly do Traba- devolu?ao ao IBDF. Como se v6,

A falencia da holding do Grupo oHiShYi o nnceihWriiriL ^ frleza de seu texto, para ser resolvi- lho, pols com a venda da madeira o nfto h6 qualquer possibilidade deCapemi, em conseqitencia da falen- dos demitidos serpm rpnrimiHrlnq u.uante SaVe Probler"a socla1"- ° problema deles tamb£m sera resol- prejuizo, para quem quer que seja

S^SSfK"aS^S°» lellao sera em duas etapas — dlas

- expllcou „ *

cuana capemi nao devera ser toria 0110 estd ^pndn fpita continuar/ ^cionand^^ormaf Em Brasilia, 0 Ministro da Agri- ^jjflHHHHHHHIHRSSSSSSSSSSSSESSSSS'HHHHH^vmente. esclareceu ontem oS £"^iSES?T«SS.<mSS!S

d™E^U E^s^AJbrSh? Quan 1uanto ao pagamento dos encargos H»TJ L L^)>1 J

oouma jaT^^se^ SirnTriVJT^jf J MM A. HBIistoeestendidoassuascontroladas S £Stafeira mSfada fm 3 [C#W AW^t.n^V^Tr5

d0t SurSko de tr6s horas JoTuma cS jfT/H j f T 1 M Wk MMnlo controla a Cawml cSa'dl missao de peoes, o sindico De Carli [ll«TTO^PBfW BJMjMjHMSSfflione™lmlcoSd??™efa kmSf"" ^ TUCm"' C19udto IliHJ I L*1 •] ?jTjlinformou Albrecht. De CarU sugeriu que o Ministe- 1983 M$MSWM

I?cnnrtivo Area com prejuizos rio da Agricultura, em nome do I ^ . J 1*1 BISwn wmm MHmmOHrHIHUoUUI Li Vet Governo, antecipasse os recursos mBBBMMXfrMSSr MAI j\#||s c\f\ a Presidente do IRB disse, po- para o pagamento das indeniza-

tem SO 20 , ; ciue,a Pemi caixa de Pecu- ser

com a venda da madeira ainda es-I ranliarlnrpc tocadaeopatrimoniodeixadopela

~~ ———I gdnildaores dos na Agropecu&ria, j& falida. Co- Capemi. A proposta foi repelida. ———| Brasilia - Apenas 20 rS n°J Stabile argunientou que era impos- , H / f/lTlTilfl^ I 1 * J JI apostadores conseguiram sivel e sugenu que, em 15 dias, fosse 4 |_ i———i ¦ / 1 I I / / ff f / f fffffl

driblar as grandes zebras tera que se habilitar a massa falida, — e sera — feito um leilao para I RANPO f^FMTRAI HO RDACII H I i JII. will, mmdo Teste 647 da Loteria como qualquer credor, e se o capi- vender, a preco minimo. 180 mil I - t#t|V| riAL LKJ dHASIL ^ I I I I IB I I I M I I I Mm JHEsportiva — as vit6rias do tal da empresa nao for suficiente metres cubicos rip maripfm e*tr>o*. *T IS ^S5SSS5Kfg / I L I ^—2^1 I f * I ' J f_fQoids sobre o Guarani, da para cobrir o debito tera que arcar da em Tucurui no ParaFerroviaria diante do Gre- com o prejuizo. n„ 'At. „ „„ V,„ !#¦ — . mm _mio e do Valencia sobre o Ele informou que, de acordo &*$£? a,reurua.° com 0 If lffQlO f||ApiA|MAM#W^|Real Madrid, por isso mes- com os ultimos balancetes envia- Stabile, denunciou que En it AI w Vwld Uldl IfllllollIBtfio vao receber um rateio 5°s^nela^cSadeSoa processara os diretores da Agrope- EDITAL ITCMinm W M

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'$££?£&S£2££ SrSSfSS n9 4™s'deU061962,',ornase p""ico V fi BMMmiM mate 7'Cr$ 838 milhoes 195 mil Pemi, mas os recursos foram tira- 2uanL sentiram mip p^hfvam nn' que devem ser apresentadas, para imediato / " WwWllUillMlJ IIKIIO \

880. dos das reservas livres do monte- ma situagao pre-falimentar em ju- resgate,as ObrigagoesdoTesouro Nacional, | 011 OHQO AAmitlOP 1SSSSiteS&S aodel&.L eSpSsa?So: AS- Tipo Reajustavel . Letras do Tesouro Na- I Bill MMS 601110109. Iquase a metadedosfelizar- mento dos planos^e beneflSos ma (navegacao), Norpalma (palml- clonal, vencidas no mes de abril de 1983. V. , . Jdos, um total de nove. No ""

Ernesto Albrecht destacou aue t°SJ' n !(maior serraria do Nor-Rio de Janeiro foram cinco nc i^est;acou Que te do Brasil e com os maiores fornos Rin Hp lanpirn D9 Hp main Ho iqrt 1/Scertadores. Minas Gerais ?s Plan0? de beneficios e as contn- da America Latina, totalmente ° Janeiro' 02 de ma,° de 1983- ]/t6ve tres, ParaM um, e Rio buiQoes dos mutuarios estao garan- ociosos), Fazenda Unidos (produ-Grande do Sul um. tidos pelas reservas tecmcas do ?aodealcool) emaisduasfazendas, DEPARTAMENTO DE OPERAqOES

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JORNAL DO BRASIL NACIONAL terça-feira, 3/5/83 n 1° oadorno O 5

Síndico pede

hoje falência

da

"holding"

da CapemiA fV» lÀvtnin «4n /^/« m. _ I T"» i. 1 _ I „ 1.. !*_ l .1 . rm

Figueiredo

protege

Colibri„, h.Brasília — O Presidente

Figueiredo assinou ontem<. decreto declarando de uti-

, lldade pública 11 socleda-.Ides, entre elas a AcademiaBrasileira de Letras Jurídi-ícas e a Colibri — Associa-

¦'çào de Assistência Pré-Profissionalizante ao Ex-cepcional, ambas com se-de na cidade do Rio deJaneiro, e a Mltra Dlocesa-

. na de Petrópolis, com sede;.na cidade do mesmo nome.

Podem ser declaradas de..utilidade pública as socie-..dades civis, associações ou

...fundações que têm o fim.exclusivo de servir desin-teressadamente à coletivi-

,.dade. As sociedades de uti-olidade pública, por lei, não

podem remunerar, porqualquer forma, os cargosde diretoria, ou conceder

.lucros, bonificações ouvantagens a dirigentes,mantenedores ou asso-ciados.

ortiva

tfem só 20

ganhadoresllírasília — Apenas 20ápostadores conseguiramdriblar as grandes zebrasdo Teste 647 da LoteriaEsportiva — as vitórias doGoiás sobre o Guarani, daFerroviária diante do Grê-mio e do Valência sobre oReal Madrid, por isso mes-tfiò vão receber um rateio' üe' Cr$ 41 milhões 909 mil794, já descontado o im-posto de renda. O prêmio,recorde na Loteca, foi de'Cr$ 838 milhões 195 mil880."Como acontece habi-tualmente, São Paulo tevequase a metade dos felizar-dos, um total de nove. NoRio de Janeiro foram cincoâcertadores. Minas Geraistéve três, Paraná um, e RioGrande do Sul um.

TURISMOViaja as quartas no

Jornal do Brasn

A falência da Capemi Participaçào e Administração — empresaholding do grupo — será pedidahoje pelo sindico da massa falida daAgropecuária Capemi, Deputadofederal Carlos Alberto De Carli(PMDB-AM), que solicitará tam-bém ao Juiz Luís de Souza Qouvêa,da 7a Vara de Falências e Concor-datas, a auditoria Imediata em to-das as agências do grupo no pais.De Carli disse que a empresa temdepositados em caixa Cr$ 69 mil,além de Cr$ 1 bilhão 179 mil emcontas bancárias. Para o pagamen-to dos 1 mil 900 funcionários, sáonecessários Cr$ 1 bilhão 420 mi-lhóes.

A falência da holding do GrupoCapemi, em conseqüência da falên-cia de sua controlada — a Agrope-cuária Capemi — não deverá serestendida à Caixa de Pecúlio, quecontinuará funcionando normal-mente, esclareceu ontem o presi-dente do Instituto de Ressegurosdo Brasil, Ernesto Albrecht. Quan-do uma holding fale, quase sempreisto é estendido às suas controladas(demais empresas do grupo), masneste caso é diferente: a holdingnão controla a Capemi Caixa dePecúlio, e sim é controlada por ela,informou Albrecht.

Arca com prejuízosO presidente do IRB disse, po-

rém, que a Capemi Caixa de Pecú-lio terá de arcar com os prejuízosrelativos aos investimentos realiza-dos na Agropecuária, já falida. Co-mo sempre ocorre nos processos defalência, a Capemi Caixa de Pecúlioterá que se habilitar à massa falida,como qualquer credor, e se o capi-tal da empresa não for suficientepara cobrir o débito terá que arcarcom o prejuízo.

Ele informou que, de acordocom os últimos balancetes envia-dos pela Caixa de Pecúlio à Supe-rintendência de Seguros Privados(Susep), foram investidos cerca deCr$ 17 bilhões na Agropecuária Ca-pemi, mas os recursos foram tira-dos das reservas livres do monte-pio, cujas aplicações não são regu-lamentadas e não afetam o cumpri-mento dos planos de benefícios.

Ernesto Albrecht destacou queos planos de benefícios e as contri-buições dos mutuários estão garan-tidos pelas reservas técnicas domontepio, e estas são "regularmen-te constituídas", segundo o diretorfiscal que a Susep nomeou paraacompanhar as atividades da Cape-mi Caixa de Pecúlio e levantar asituação financeira da empresa. As

informações atestam a saúde flnan-ceira da Capemi Caixa de Pecúlio enão revelam evidências de difleul-dades fúturas.

Como os peõesOntem, 20 funcionários da Agro-

pecuária Capemi dispensados naquinta-feira reuniram-se com oDeputado Federal Carlos AlbertoDe Carli e foram informados de queestão na mesma situação dos peõesde Tucuruí: só vão receber seussalários e indenizações quando os230 mil metros cúbicos de madeiraforem leiloados. O síndico da massafalida acredita que o edital do leilãosairá até sábado e, no encontro,admitiu a possibilidade de cincodos demitidos serem readmitidospara prestar informações na audi-toria que está sendo feita.

Em Brasília, o Ministro da Agri-cultura, Amaury Stábile, eximiu-sede qualquer responsabilidadequanto ao pagamento dos encargossociais dos trabalhadores demiti-dos (Cr$ 1 bilhão 420 milhões). Istofoi dito quinta-feira passada, emreunião de três horas com uma co-missão de peões, o síndico De Carlie o Prefeito de Tucuruí, CláudioFurman.

De Carli sugeriu que o Ministé-rio da Agricultura, em nome doGoverno, antecipasse os recursospara o pagamento das indeniza-ções, para depois ser ressarcidocom a venda da madeira ainda es-tocada e o patrimônio deixado pelaCapemi. A proposta foi repelida.Stábile argumentou que era impôs-sível e sugeriu que, em 15 dias, fosse— e será — feito um leilão paravender, a preço mínimo, 180 milmetros cúbicos de madeira estoca-da em Tucuruí, no Pará.

De Carli, após a reunião com oMinistro Stábile, denunciou queprocessará os diretores da Agrope-cuária Capemi por terem repassadopara a holding, Capemi Participa-çào e Administração, seis empresasque pertenciam à Agropecuária,quando sentiram que estavam nu-ma situação pré-falimentar, em ju-lho de 1982. As empresas são: Ara-ma (navegação), Norpalma (palmi-tos), Comig (maior serraria do Nor-te do Brasil e com os maiores fornosda América Latina, totalmenteociosos), Fazenda Unidos (produ-ção de álcool) e mais duas fazendas,uma em Goiás, outra na Bahia.Elas deverão ser reintegradas aopatrimônio da Agropecuária Cape-mi, em processo que está sendomovido pelo síndico da massa fa-lida.

O Juiz Luís de Souza Gouvêa, da7" Vara de Falências e Concorda-tas, marcou para o dia 10 o leilão de184 mil metros cúbicos de madeira.E disse que, no máximo em 72 dias,os empregados da AgropecuáriaCapemi receberão suas Indeniza-ções, entre eles os 1 mil 810 peões deTucuruí.

O leiláo será feito em clrcunstàn-cias especiais, pois antes teriamque ser arrecadados e avaliados to-dos os bens da empresa falida. Mas,explicou o Juiz Luís de Souza Gou-vèa, "a lei pode ser aplicada sem afrieza de seu texto, para ser resolvi-do este grave problema social". Oleilão será em duas etapas — dias

Leilão será no dia 1010 e 27 — porque se houver, nasegunda etapa, lance superior a Cr$1 bilhão 420 milhões (necessário pa-ra pagar os funcionários), a madeiraserá arrematada pelo segundo liei-cante e o primeiro terá seu dinheirode volta.

O dinheiro para os funcionários,no entanto, já sairá após o primeiroleilão. A 21 funcionários da Agrope-cuária Capemi, que trabalhavamna sede do Rio, que o procuraramontem, o juiz disse que não serianecessário irem à Justiça do Traba-lho, pois com a venda da madeira oproblema deles também será resol-vido.

— A autorização para o leilão,entretanto, nâo significa que o Go-verno será o único licltante, poisestou informado de que, segundo oMinistério da Agricultura, o IBDFficaria com a madeira, pagandoaquele preço mínimo. Mas na hipó-tese de outros interessados concor-rerem com lances superiores à ofer-ta governamental, esta tomar-se-laineficaz, carreando-se, assim, paraa massa falida, os recursos prove-nientes do leilão, com a Imediatadevolução ao IBDF. Como se vê,não há qualquer possibilidade deprejuízo, para quem quer que seja— explicou o Juiz.

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Rio de Janeiro, 02 de maio de 1983.

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6 ? 1° oaderno ? terqa-felra, 3/5/83 NACIONAL JORNAL DO BEASIL

Passaporte aumenta Professor

Informe JB GOLDING 52,4% e passa a para em^ ......

] n , - .1 d. LatarinarilStar tjF»m IT tnil Florian6polis — Po'r

t i * .rimitir fnrriim p mnis Comunicamos a abertura de nossa nova „,,, 2 nao terem tldo suas rel-

Tempo tic sucessao E preclso wmltlr. Jardlm t mnis PFTr6pOLIS — Rua do Imne- ^ Brasilia - o passaporte comum, que era expedi- vindicates atendidas"1 elegante. rlliai em rtmuruui ~ hua ao impe- d0 no Brasll ao prepo de Cr$ 11 mil 225, pnssou a nHnOnvornn os nrofes-'rador n 790. (P custar, a partlr de ontem, Cr$ 17 mil 106,00, o que P uoverno, os proies ,A pesquisa publicada domlngo, pe- n n5 I . representa um aumento de 52,4%. O reajuste se deve sores aa retie estactuai tic

lo JORNAL DO BRASIL, com as op- 1,1,1 iu un ao novo aumento do Mator Valor deReferfincla (MVR), enslno entraram ontemq6cs atuais do PDS no Congresso Na- como determine a portarla asslnada no Ultimo dia 2 de em greve por tempo inde-cional em torno da sucessdo presiden- palta gas no balao da reeleigao do ______________________________ Ibrahim Abl-Ackel, termlnado. Eles queremcial, dcrruba com numeros uma situa- PresldenteFlKueiredo.Existemt.r6s , . „ 1 . nincnc HE A nortaria deterr^ aue^ Dre^d^nnRKnnnH/. aumento de 60%, pianoCfio artificial quese smtcnta cm vac/as buracos que murcham este projeto: ???.« serU fixado, agora, com base no MVR, nenc£ reajSta- de carreira, piano est£conclamxtQdes & liierarquia do Planal- . _ Presidente Mo quer. WH ^ MAIO do, automaticamente, sempre que 0 indlce for corrlgi- dual de educagao e uHito. „ „,n„unin mra do. Dlz ainda que a concessfio de novo passaporte por novo Estatuto do Magis-'

O Presidente Figuciredo ndo qncr, 2) Nao existe tempo suliclente para ^ extravlo do anterior — a validade 6 de sels anos — terio A Associacao dosmas a sucessdo toma corUa do cenario uma artlculac&o deste nlvel. AHMIMICTDAPAn somente sera felta medlante 0 pagamento de Cr$ 35 Prrifp^nrp-j T.lrpnoiadospolitico. O chcfe supremo do PDS nao 3) o PMDB, Indlspens&vel para 0 quo- MUlVlllMlp I nMV/MU mil 213,80, 0 equivalente a dots valores de referenda. (Alisc) informou nue cer-deseja, mas a disputa parliddria coria mm de 2/3 necessdrio para a refonna HE FMPRFS AS h 0 passa^01^ l™111l^°, no exterior pe as embaixa- rins 24 mil 262com rapidez as hastes governMas. da ConstitulQao, nao tem como aceltar UC CIVI™LOMD

So^°o"%ufe« professoresde SaSa CaConti-la com dUmes retdricos e uma a ld6ia Prorrogagao slgniflca 0 avango £7dTdiS^ Ka estao parados,tarefaja impossivel, aiantc da eiixur- irremediavel de nomes como Tancre- Coordenacao do Prof. NEWTON TORNAGHI em 20 cruzeiros-ouro. A portarla estabelece tambem mas a Secretaria de EdU;rada de interesses e da torrente de do Neves e Ulysses Guimaraes na fai- os valores a serem cobrados pelos demals documentos „„rant„ m]P „ n„ambiqdes legltimas que desabam so- Xa etaria dos 70. necessftrios as viagens ao exterior, para brasileiros, I*bre os poliiicos. % CHEFIA E LIDERANCA PARA EXECUTIVOS Para os estrangelros que venham ao pais. rausa?ao nao cnegou a

Na primeira semana de Janeiro, a no nc nl V m K ^ Assim, 0 visto de entrada, expedido pelas embai- 5%.revista Veja fez uma pesquisa entre Pedinte inicio. Uy-Ub-Bj 1 ermino. ui-uo-bj xadas do Brasll no exterior, custa 20 cruzelros-ouro; a Ontem mesmo a Seprp,-,..203 deputados do PDS e descobriu, concessfto de novo document® de vlagem para estran- taria de Educapao come-,,wpq/p nn/nn um fnrtr nurlpo dp 12'i S^iro, por extravio do anterior, 40 cruzelros-ouro; cou a convocar DrofGSSO-inrtpfinirin<i nuanfn an unto vara a Membro do novo Conselho de Ad- q MATFMATICA FINANCEIRA APLICADA inclusao de menores em passaporte comum, 0,8% do res substitutos em todo oindeflmdos Quanto ao voto para a mtn<atra(.an do Banco do Estado do WATfclVIAllILA hlNANUtlHA AKLIUAUA MVR; inclusao de pSginas suplementares em passa- lessuDstitutosem toaop,sucessao de Figueiredo. Domingo pas- S BPn o pS Guilheme Fi- Inicio: 16-05-83 Termino: 01-06-83 portes comuns, 0,2% do MVR; e concessao de visto de Estado. O Secretarysado, o JORNAL DO BRASIL consta- Cea™ (BEC), o escntor uminermej £ Moacir Tomazzi aflrmou,.Um, entre 202 depulados, arenas set, gjMo.

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sujeUas a modificaQdes, a rnedida que S[m preveniu Guilherme. e as, ® 30min. VALVERDE Rua Gon^alves Dias 56 Loja K los dias que ficarem pa-evolui a disputa sucessdria, cada vez INSCRIQOES: 8h e 30min. as 20h e 30min. Presentes 242-3476 rados e perderao direitomenos surda. O que nao permite mais cllctr. — a licenQa-premio. Segun^discussao 6 a oportunidade deste de- _ _ do ele, o movimento naobate, que nao esta sujeito aportarias, FIIMHSPfln RPTIII 1(1 VARHAQ C CEIIk(^h*B ACIA\ atingiu a dimensao espe-nema notas oficiais. O desemprego nao foi o assunto ru,,UrtVMU f,uuw

,MnuMO / , rada pelos professoreS,Discutir a presidencia, man siste- principal, neste Dia do Trabalho, na toda A LINHA sendo inferior a 10, em

ma presidencialista, e da cssencia do residencia do Ministro Murilo Macedo. Praia de Botafoqo, 190 — Sala 311 J j"j HHk: °UTRAS^ARCAS todo o Estado, o numeropoder. A politico faz a hora. Tentar Foram as cobras. Teiefones: 551-2899 e 551-4349 (diretos) 1^.;.o,:,:m-|.j/ •REL0G'°®e sq"!eTime"1®1'coffi de escolas que nao tive-pTOTTOQd-lo- e desperdiQd-la. . . . rri 1R49 Pamaic 119 11R o 9RQ >—ram aulas ontem. O vice-*-*Dona Majuca, mulher do ministro, 551-1542 Ramais. 112, 115 e 259 calculadoraS: grandn variedade. nresidente da Alisc Ser-'Emnoliiacao deparou-se com uma pequena cobra instruments musicais casiotone cio Grando aue somente1 g 5 no interior de sua piscina, repetindo iMCmif^hPC AO POT A C presentes finos em canetas. isqueiros etc. hnie tera Sm ouadroepisodio de alguns meses atras. Ha 20 INSCRIQOES ABERTAS (aceitam-se cartOes de cr£dito) S dShado da SDepois de sepultara Revolugaosob dias, ao entrar na eozinha, umajarara- _ _ «k.ier-F"y\ - uewuiauo ua evyiusete palmos de terra e jogar na rua a ca de 60 centimetros de comprimento i—_J CAIME IA CCJM I IINIEM l*\L ?a0 da greve, gar antetese da eleiQao direta para Presidente, pronta para o bote, tirou o apetite da y Av. Rio Branco.156 ¦ Loja 14-Tcis.: 262-2590 e 262-1616 ^ que o movimento devgr^o Governador Leonel Brizola prepara- senhora do ministro. crescer nos proximo?,se para hastear outra bandeira. dias. • >»

Vai propor, ao Congresso Nacional, ¦ ¦ ^a redugao em um ano do mandato de C ^ J c nl J jtodos os eleitos em 15 de novembro — O focodestainquietaQaojafoiloca- A A "1 /Tlf NW UClO llill

AGORA DOMINGO aisputam

-

sllla- \7\ I mMTAID 24

vaSas "3r;dos os seus governantes, de prefeitos a O Iliaior ^//\* I ym JI 1 g \ .. Belo Horizonte — Paragovernadores, pelo voto direto. E, so- ^ A ^ ¦'* i. ter o direito de displit'al'

PA5INA POR PAGINA, ISIfifPovo gosta de votar e a ideia de problema. De repente, um comando variando rip Crt «S1 'mil

s£ron^rs'paraisso'todeem- I M A HKTORT A xsA-tesiK^ffsss^asfs vJIVLrV I1D1

^/ivLrVarabes e o comando israelense. Iff \W Mas cada va V n^o sISMonstros Salva-se apenas o ;coronel ameri- I )) M I II H )) mais msputada.^m m"

cano- JaL..^ J& ^ dia, por 254 candidatos,

da Revolucl^hoie msolran? ho^Tor^ ¦ ¦ O

sucesso de uma revista 32% dos leitores de Claudia leem Esta e a grande diferenga entre gao!^ que/venceu sexta,seus criadores Nao e uma metafora da sucessao dependede variosfatores. Domingo e somente 14% dos os leitores de Domingo eos leitores feira passada, foi prorro-..

o snt nrovopa arrpnendirriento no presidencial. Era o roteiro do filme Do seuconteudo editorial, leitores de Domingo leem Claudia, dasoutrasrevistas: aqualidade. gado para depois deOpnprat Gnlbervdo Cou to e Silva Entre Dois Fogos, exibido as 2lh pelo dasua circula?ao e, E quem sao os leitores E esta qualidade 6 responsavel amanlia.

. . ... , Canal Seis, no domingo. principalmente, dos seus leitores. deDomingo? pelo aumento de p^ginas de Para conseguir essamirtSn py So n,i wnri! rm Em Brasilia. A hist6riade sucesso da revista Sao os melhores leitores publicidade deDomingo. prorrogajao. a Fumarclhoes Domingo conta com todos estes queexistem. Veja a tabela abaixo, analise - Fundagao Mariana

Contabilitlade ingredientes. A revista Domingo fala, todos econfira. A cada ano que passa, Resende_ Costa, mante:p„nrk„-wi;i ,i(1 Domingo 6 uma das principals os domingos,com 726 mil leitores. rriais anunciantes desfilam pelas nedora da Universid^ae,

P Becado do ex-Govemador Antonio f^IltSSnXSo Sri^Ssso S»coSoSO Presidente Ronald Reagan dis- Carlos MagalMeS, a ,uem mteressa, ™to^anSaamodaquetodo

^Sumagrende o Tribunal de Justi^aja-.cursou, na semana passada, em Wa- Domingo 6 a revista que tem a destes leitores pertencem a classe histtiriade vendas. 2, ,T?,2o ^shington, na reuniao anual da Associa- —Tem muita gente preocupada mainr npnptraran p nualifirapao A e 31% a classe B aigumentou que grandeQao Americana dos Editores de Jor- com o PTB e seus 13 deputados Mas E^mo OpablicoleitordeDomingo p™te:SH®itopu..o™Bdeiuo numero de pessoas nao_nais, defendendo uma mudanga de nao esqUeeam que eu, sozinho, tenho nouranaenioae Janeiro, jd como . conseguiu se inscrever,mentalidade na imprensa. Ao falar so- 22. se issonaobastasse, ela ainda 6colondo, sofisticadoemuito no ultimo dia, porque"'es-bre a America Central, lembrou: circuiaemtodooBrasu. exigente. c tavam com a documen-

Nao estamos acostumados a nos As S6 para voc6 ter uma id6ia Sao pessoas que leem, r: tagao incompleta. Elaspreocupar co^a aSfMlftfr da cobertoa deDomingo no Rio de entendem.analisameconsomem. poderao completar a,do,em nosso hemlsferio. Consideravamos n PMnn ™n„iL n nndpr nn Janeiro: 47% dos leitores de Veja cumentagao e pagar, ata,quase garantido ter vizinhos amisto- em Domingo, enquanto 17% dos W o dia 5, as taxas de inscri-sos e independents Mas nao pode- leitores deDomingo leem Veja. 1 ^ que variam de Cr$ 1mos mala Ignorar o Ineendio em nosso "" 1 rnjl 800, para OS Candida-'

partido, assumiu a prefeitura da Capi- —— vivverefr0 17V .143 ¦ tos a agente judieiario, atal em razao da viagem que o titular, TT 308 M Cr$ 3 mil 600, para datilo-;,

Cesar Cals Neto, fez a Brasilia. 10® grafo judieiario.O General William Westmoreland, O prefeito interino da quinta maior \~~~ 43 ' ¦

ex-Comandante das Forgas Armadas cidade do pals, segundo o IBGE, assu- \ iqR1 30 I25 ^FPBFTflPIflfinamericanas no Vietnam, no mesmo miu de formaousada: prometeu tapar \ iy° fiS Ot,unci«r\lMUUdia, defendia a ajuda mllitar dos Esta- todos os buracos da cidade. Para \ 19(M EXECUTIV0dos Unidos a El Salvador: • cumprir esta promessa dispora de seis \ f\ 8|4riaS.inic,o:.03/05.Hs JaLA diferenoa fundamental entre o "ias apenas, ate a volta do Prefeito mp ¦ ¦¦ II ml I I I ^11 -w-B I I preparamos e encaminhamos pro- IVietnam e a America Central e que El Cals. 1/VAfllllU\J gSSSJ^S^T- .Salvador e a re^iao do Caribe fleam Fiuza neste caso fara jus ao titiilo *>rhaldoanAatL Dir. doProf. Pauio Gonpaives, Pra^a rem nosso quintal. de prefeito mais rapido do nordeste. .T&UTMM234 - 24d,«834dla,

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Lance-Iivre /" \Observa?ao de uma velha raposa do • No Estado do Rio de Janeiro, 97% do

PDS, indiferente a movimentaijao de solonecessitamdepr&ticasconserva- n/^| O?—XI /^~\| IPaulo Maluf na Cole- para sobreviver. A constata- DvyLAW D wLWUgio Eleitoral: "Ele pensa que todo dia e <;ao 6 da Federa<;ao das Associates A C xn/^v/" A C TDAN/^I IP C P 1.1sexta-feira". dos Engenheiros-Agronomos do Bra- fn 0111*805 ' W AS I liv X AS I 11( )\ Jl ll" Si* I IO Ex-Presidente da Assembleia sil, que aprova hoje, as 14h, na sede do Mi ,M,rir» MM A ;paulista, Deputado Januario Mantele Sindicato dos Engenheiros, seu codi- Rj INICIO I A R Rfl r r Nl ll Fl A flS(PDS), e o lider do partido do Gover- go do uso de solo. H|* DIREITO ADMINISTRATIVO DOTRABALHO 09.05.83 Vd V./\l U Ivj/ L LJV^yLVy/ l VyJn°A!aT^Ca,rl°S J?r0metey»K?iar • Roland Gaude, diretor geral da V4- FUNDAMENTOS SOCIOLOGICOS DA COM V - 18.05.83 KJ II |D/^\C nA^ PRFCTAfY^FCo Deputado Jos6 Gregory(PMDB) na Gaumont, foi recebido pelo Diretor da Rl NICAQAO III JLJIIn—'J L/Aj I IlLj l/Xv^v—'Lj«

Embrafllme, Roberto Parreira, sexta- VL FUNDAMENTOSESTETICOSDACOMUNICA- 20.05.83 Wjoes peias eiei^oes aireias para a rre feira passa(ja Na ocasiao, retirou CAO Rj Onomonfrono nrm,0„ o0feitura. cnliHariprinrip ria nrnriutnra franrp«;a HH ^ _ baa ^UGITl GfltrS 110 prOVEF, 3S pr6Si3^06SInteressadoemtornarascadernetas decisao da Justiga paulista de liberar Q* MERC ADO DE CAPITAIS H Bolao troca seu carro sao menores que as " 'de poupanqa cada vez mais atrativas, a obrieatoriedade de exibicao de fil- PPI> ORCAMENTO EMPRESARIAL 06.05.83 . , rnf,

iSSiii ;'rSm,fkmS!S:SS& KTecN^ASDEANAL.SEDE.~VESTIMENTO 'X0.05:83,H escolhe o pre^o, faz E aproveite esse jsobre os juros das cadernetas. dadd e o Vice-Governador Darcy Ri- |U„ . . t „ J - M. . c RJ 0 prazo e paga sem novo piano especial.

Depois de defender, na semana pas- beiro debatem com ex-Prefeitos de RVre rcQu|sito . Gradua^ao em Nivel Superior Mfl juros. Rua Buenos Aires,sada. a caudidatura do Ministro Lages, Santa Catarina, o tema Lages, ii|Corpo docente: Professores com Mestrado, Doutorado e ExperienciaTV OBolaoagora 111-Tel.: 221-5757.Ibrahim Abi-Ackel ao Planalto, o jor- modelo para o Brasil da Abertura?. RJEmpresarial W5 WahiHn Mn-n a„ m^ qnal Itibuna do Ceara ataca de novo. • Ate 31 de julho, as diregoes esta- Wk M| ^

'Seu ultimo editorial intitula-se Gene- duais, munlcipais e distritais do Parti- ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ INSCRICOES E INFORMaCOESmmmhmSS motoe ate cami- LfjnM pacabana, 945 -ral Ludwig, grande nome para Presi- do dos Trabalhadores estarao renova- ¦¦ nhao. M|W Tels.: 255-6848dente. O Ceara e a nova base de onde das em todo o pals. Segundo o secreta- IfllCEPG - CENTRO DE P6S-GRADUA<;AO Venha com- e 235-2540se lan<;am candidatos i Presidencia rio da Comissao Executiva Nacional, Cju,.- d:c o «, .pf. . . r BWda Kepubiica. soci61ogo Francisco Weffort, a renova-. BesP°' »*'oaoi

D 0,O homem que pintava cavalos azuis cao vem-sanaro problema da atua?ao wJTel.: 264-0698' 264-6124 R. 16 284-3321 R. 23 jpffi CONSOHCIO UNIAO 1(Djalma Marinhoh-nova-iivrO dcTPfo- partidana, "apenas razoavel a nivel RJvesti'bular em Julho: Admnistrasao. Arqueologia, Comunica<;ao Social', Direlto„ ¦¦ "fessoi Diogenes da Cunha Uma sera parlamentar Como somos um partido pWEconomia. Executivos, Hotelaria. Letras,Matematica,Museologia.Pedagogia,-lanqaao hoje as i8h no Hotel Ambas- de atividade permanente nao estamos fcjjTecnicas Dioitais rrpiecomunicagaes e Turismo. SS8safloi satisteitos conclui. PN luwraanae eraaaM Comaprote^ao Filiation'02 008. —

^ ^iwtecracas E5TAcio^?i^fl^

^ ^

ANOTE ESSA

NACIONAL6 0 1° caderno ? terça-feira, 3/5/83 JORNAL DO BRASIL

Informe JB

Comunicamos a abertura de nossa novaFilial em PETRÓPOLIS — Rua do Impe-rador n° 790. (P

Tempo tlc sucessão É preciso admitir: jardim é maiselegante.

BuracosA pesquisa publicada domingo, pc-lo JORNAL DO BRASIL, com as op-çúcs atuais do PDS no Congresso Na-cional em torno da sucessão presiden-ciai, derruba com números uma situa-çâo artificial que se sustenta em vagasconclamaçóes à hierarquia do Planai-to.

O Presidente Figueiredo não quer,mas a sucessão toma conta do cenáriopolítico. O chefe supremo do PDS nãodeseja, mas a disputa partidária cortacom rapidez as hostes governUtas.Contô-la com diques retóricos é umatarefa já impossível, diante da enxur-rada de interesses e da torrente deambições legítimas que desabam so-bre os polílicos.

Na primeira semana de janeiro, arevista Veja fez uma pesquisa entre203 deputados do PDS e descobriu,neste grupo, um forte núcleo de 123indefinidos quanto ao voto para asucessão de Figueiredo. Domingo pas-sado, o JORNAL DO BRASIL consta-tou, entre 202 deputados, apenas seisindecisos. Estes números mostramque, enquanto o Planalto insistia emsua vá pretensão de estancar o debateaté 1984, crescia a discussão interna eaumentava significativamente o graude decisão a respeito do problema.

Falta gfts no balào da reeleição doPresidente Figueiredo. Existem trêsburacos que murcham este projeto:1) O Presidente nào quer.2) Não existe tempo sullclente parauma articulação deste nível.3) O PMDB, Indispensável para o quo-rum de 2/3 necessário para a refonnada Constituição, nào tem como aceitara idéia. Prorrogação significa o avançoirremediável de nomes como Tancre-do Neves e Ulysses Guimarães na fai-xa etaria dos 70.

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Coordenação do Prof. NEWTON TORNAGHI

CHEFIA E LIDERANÇA PARA EXECUTIVOSInicio: 09-05-83 Término: 01-06-83Pedinte

Membro do novo Conselho de Ad-ministraçào do Banco do Estado doCeará (BEC), o escritor Guilherme Fi-gueiredo, ao assumir o cargo ontemem Fortaleza, admitiu abertamentesua possível influência junto ao irmão,o Presidente da República, para aju-dar o banco e o Ceará.

— Se eu não pedir dinheiro ao meuirmão, quem é que vai pedir? Eu preci-so ser usado para isso, tanto quantopossível. É mais fácil para o meu irmãodizer não a mim do que a outro. Mastambém é mais fácil para ele me dizersim — preveniu Guilherme.

MATEMATICA FINANCEIRA APLICADAInício: 16-05-83 Término: 01-06-83

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As definições atuais do PDS, ex-pressas por voto secreto, ainda estãosujeitas a modificações, ã medida queevolui a disputa sucessória, cada vezmenos surda. O que não permite maisdiscussão é a oportunidade deste de-bate, que não está sujeito a portarias,nem a notas oficiais.

Discutir a presidência, num siste-ma presidencialista, é da essência dopoder. A política faz a hora. Tentarprorrogá-la é desperdiçá-la.

Empolgação

HORÁRIO: 18h e 45min. às 21 h e 30min.INSCRIÇÕES: 8h e 30min. às 20h e 30min

SEIKO* CASIOFUNDAÇÃO GETULIO VARGASO desemprego nào foi o assuntoprincipal, neste Dia do Trabalho, naresidência do Ministro Murilo Macedo.Foram as cobras.

Dona Majuca, mulher do ministro,deparou-se com uma pequena cobrano interior de sua piscina, repetindoepisódio de alguns meses atrás. Há 20dias, ao entrar na cozinha, uma jarara-ca de 60 centímetros de comprimentopronta para o bote, tirou o apetite ciasenhora do ministro.

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551-1542 Ramais: 112, 115 e 259

INSCRIÇÕES ABERTASDepois de sepultar a Revolução sob

sete palmos de terra e jogar na rua atese da eleição direta para Presidente,o Governador Leonel Brizola prepara-se para hastear outra bandeira.

Vai propor, ao Congresso Nacional,a redução em um ano do mandato detodos os eleitos em 15 de novembro —incluindo o dele.

O foco desta inquietação já foi loca-lizado: é um terreno baldio fronteiro àcasa, às margens do Lago Paranoá, depropriedade da Arquidiocese de Bra-sília.Em 1985, ano da eleição do Presi-

dente, o Brasil voltaria a escolher to-dos os seus governantes, de prefeitos agovernadores, pelo voto direto. E, so-nha Brizola, o próprio Presidente daRepública.

major

Uma bomba atômica cai, sem ex-plodir, no deserto. Um coronel ameri-cano da CIA vai ao local resolver oproblema. De repente^ um comandoárabe, chefiado pelo Major Maluf, cap-tura a bomba e deixa os israelensesaflitos. No violento tiroteio que tomaconta da região, morrem Maluf, osárabes e o comando israelense.

Salva-se apenas o coronel ameri-cano.

Povo gosta de votar e a idéia dereduzir mandatos, para isso, pode em-polgar o país.

Mas não empolga as vítimas daidéia: os eleitos de 15 de novembro.

Monstros

Duas criaturas, geradas no ventreda Revolução, hoje inspiram horror aseus criadores.

O SNI provoca arrependimento noGeneral Golbery do Couto e Silva.

A correção monetária perdeu a ad-miração do ex-Ministro Gouvea de Bu-lhões.

Esta é a grande diferença entreos leitores de Domingo e os leitoresdas outras revistas: a qualidade.

E esta qualidade é responsávelpelo aumento de páginas depublicidade de Domingo.

Veja a tabela abaixo, analisee confira. A cada ano que passa,rriais anunciantes desfilam pelaspáginas de Domingo.E contribuem, com isso,para escrever uma grandehistória de vendas.

Nào é uma metáfora da sucessãopresidencial. Era o roteiro do filmeEntre Dois Fogos, exibido às 21h peloCanal Seis, no domingo.

Em Brasília.

ContabilidadePropriedade

Recado do ex-Governador AntônioCarlos Magalhães, a quem interessarpossa:

— Tem muita gente preocupadacom o PTB e seus 13 deputados. Masnão esqueçam que eu, sozinho, tenho

O Presidente Ronald Reagan dis-cursou, na semana passada, em Wa-shington, na reunião anual da Associa-ção Americana dos Editores de Jor-nais, defendendo uma mudança dementalidade na imprensa. Ao falar so-bre a América Central, lembrou:

— Não estamos acostumados a nospreocupar com uma ameaça militarem nosso hemisfério. Considerávamosquase garantido ter vizinhos amisto-sos e independentes. Mas não pode-mos mais ignorar o incêndio em nossojardim.

Fonte: XXIV Estudoe Marplao - Grande Rio

O PMDB conquistou o poder, on-tem, no Ceará. O presidente da Càma-ra Municipal de Fortaleza, Fiúza Go-mes, um dos 21 vereadores eleitos pelopartido, assumiu a prefeitura da Capi-tal em razão da viagem que o titular,César Cais Neto, fez a Brasília.

O prefeito interino da quinta maiorcidade do pais, segundo o IBGE, assu-miu de forma ousada: prometeu tapartodos os buracos da cidade. Paracumprir esta promessa, disporá de seisdias apenas, até a volta do PrefeitoCais.

Fiúza, neste caso, fará jus ao títulode prefeito mais rápido do nordeste.

O General William Westmoreland,ex-Comandante das Forças Armadasamericanas no Vietnam, no mesmodia, defendia a ajuda militar dos Esta-dos Unidos a El Salvador: •

— A diferença fundamental entre oVietnam e a América Central é que ElSalvador e a região do Caribe ficamem nosso quintal.

SECRETARIADOEXECUTIVO

8 matérias. Início: 03/05. Há 47 anospreparamos e encaminhamos pro-fissionais às Empresas. CENTROTAQUIGRÁFICO BRASILEIRO —Dir. do Prof. Paulo Gonçalves, PraçaFloriano, 55 — 12° (Cinelândia) —Tels.: 240-7234 — 240-6834.

Lance-IivreObservação de uma velha raposa do

PDS, indiferente à movimentação dePaulo Maluf na caça de votos do Colé-gio Eleitoral: "Ele pensa que todo dia ésexta-feira".

O Ex-Presidente da Assembléiapaulista, Deputado Januário Mantele(PDS), e o líder do partido do Gover-no, Fauze Carlos, prometeram apoiaro Deputado José Gregory (PMDB) nareabertura do processo de negocia-ções pelas eleições diretas para a Pre-feitura.

Interessado em tornar as cadernetasde poupança cada vez mais atrativas,o Ministro Mário Andreazza vai apre-sentar aos Ministros Delfim Neto eErnane Galvéas sugestão de diminuira incidência do Imposto de Rendasobre os juros das cadernetas.

Depois de defender, na semana pas-sada, a candidatura do MinistroIbrahim Abi-Ackel ao Planalto, o jor-nal Tribuna do Ceará ataca de novo.Seu último editorial intitula-se Gene-ral Ludwig, grande nome para Presi-dente. O Ceara è a nova base de ondese lançam candidatos à Presidênciada República.

O homem que pintava cavalos azuis(DJainvs Marinha},-novvttv¥0~âcf Pro-íessoi Diogenes da Cunha Lima serálançado hoje as i8h no Hotel Ambas-satíoi

No Estado do Rio de Janeiro, 97% dosolo necessitam de práticas conserva-cionistas para sobreviver. A constata-ção é da Federação das Associaçõesdos Engenheiros-Agrônomos do Bra-sil, que aprova hoje, às 14h, na sede doSindicato dos Engenheiros, seu códi-go do uso de solo.

Roland Gaude, diretor geral daGaumont, foi recebido pelo Diretor daEmbrafilme, Roberto Parreira, sexta-feira passada. Na ocasião, retirou asolidariedade da produtora francesa àdecisão da Justiça paulista de liberara obrigatoriedade de exibição de fil-mes brasileiros em 140 dias do ano.

Hoje, às 20h, no Centro CulturalCândido Mendes, o Prefeito Jamil Ha-dadd e o Vice-Governador Darcy Ri-beiro debatem com ex-Prefeitos deLages, Santa Catarina, o tema Lages,modelo para o Brasil da Abertura?.

Até 31 de julho, as direções esta-duais, municipais e distritais do Parti-do dos Trabalhadores estarão renova-das em todo o pais. Segundo o secretá-rio da Comissão Executiva Nacional,sociólogo Francisco Weffort, a.renova-ção vem-sanar o problema da atuaçãopartidária, "apenas razoável a nívelparlamentar Como somos um partidode atividade permanente nao estamossatisteitos . conclui.

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INSCRIQOES ABERTAS

7T*JORNAL DO BRASIL _____ CIDADE NACIONAL terqa-feira, 3/5/83 a 1° oaderno n 7

h&bjl. as verbas para pes- Hildebrando (E), Carlos e Paulo nao querent ficar com o dinheiro dos turistas Jorilcll d.O BFcLSil SOb O 11 50.000.soal1 e investimento. JWQuando as repassa, M-lo g~\ / • 66 J 99 _ . T, T . , __„ -^r

tSSo asdsSd2s S" Operarios em show Pai

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S:=H=S joMomiAhr^ para porpe™NA GLORIA

- ANDAR CORRIDO

I 1S~J pagar divida externa de qualidade santa isabel sni^a, os reitores tam- Para quem recebe um sal&rio mensal de Cr$ 50 SouzaTrovao—antes de completar um mes, teve sua 823,15 m2 de area privativa, mais 20 vagas na garagem. 2beffl apresentarao as mil, recusar um extra de Cr$ 20 mil 500 nao sera um perna dlreita amputada, no Hospital do INAMPS da 1 * locagSo - Entrega imediata (ja com Habite-se). ^conclusr s dos tres gru- absurdo? Para muitos a resposta 6 positiva, mas 10 Lagoa. E, "em conseqiiencia da terrivel, serissima e InformacOes e visitas nelos telefones 259-0096 e 259-0196 Spos de trabalho, do ante- oper&rios nao concordam e preferiram doar 41 d61a- Irreversivel lesao que lhe causaram os medicos", seu "projeto que lhes foi entre- res ao Presidente Joao Figueiredo e "ajudar o Brasil pai, o porteiro desempregado Valter Vieira Trovao,gue 'para analise, sobre o pagar a divida externa do pais". quer que^ a^Justlga federal condene o Institute a r———————————————«

verfjdadesPbrasileiras". maraes Abreu ^PalLl0

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nete da Presidencia da Republica, no Palacio do exjScaQg^ouorienta$6o,^idiM Jo^oCarlos^3o

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S6' maS atada qU6rem doar 0 dinheiro- foramnegados atendimentos, ora por faltaQde vagas, $ ,,Vestindo macacoes, capacetes e todas as ferra- ora por faltas de "suporte", como aflrma o advogado *w ae parte aa Dancaaa mentas de um oper&rio, os 10 musicos-operarios Jorge Bejado PMDB — tem 21 dos bombeiros hidraulicos, carpinteiros, eletricistas, mar- Na madrugada do dia 8 de Janeiro, os pais de fvereadores — a Cama- ceneiros e pedreiros, que recebem em media Cr$ 50 Allan conseguiram interna-lo no Hospital da Lagoa 4& - -* '¦BfBBHBira Municipal aprovou, mil mensais — deram um show de cinco horas. onde chegou com cardiopatia congenita Dez dias m ¦ ¦,!sob o protesto da lideran- Durante a apresentarao, na qual, com instrumentos ap6s, sucedeu-se "a inexplicavel, revoltante inconce- I M - *Qa estadual do partido e pr6prios, tocaram sambas, chorinhos e blues, os bivel, inadmissivel" e chocante interven?ao cirurgi- V M H f lldas entidades que defen- tunstas, entusiasmados, colaboraram com os do- ca: a amputapao de sua perna direita, quase na altura JS| 9T "dem o meio-ambiente, lares. da virilha". ffl /:W$mmensagem do Prefeito Tambem com macacoes e capacetes, ontem O advogado Jorge B6ja lembra que sob a 6tica pB^Br^ /

' -* r>"Cesar Cals Neto, modifl- tarde, Hildebrando, Carlos Roberto e Paulo estive- juridica das obrigagoes, o Institute Nacional de Pre- \ fcando a lei de zoneamen- ram em contato com o Coronel Coelho, no Itamarati, videncia Social, como autarquia federal 6 entidade de - -•to sobre uso e ocupagao e, apos uma conversa de quase uma hora, sairam direito publico interno e, como tal, esta sujeito ao '"X7do solo. frustrados com a lnformac&o de que a doagao nao risco administrativo. Assim, pelo dano decorrente da

A iei rionu no RNH "in podia ser aceita. Segundo um assessor, a ideia dos a?ao ou omissao de seus funcionarios, ou prepostos, jgMMSfhenf-Qroc Ho Wo Wait operarios foi berri recebida pelo Coronel Coelho e sera responde a entidade, objetivamente. IB^Hrnecrares ae terra locan- encaminhada a Brasilia, "onde eles podem resolver ozadosnuma area de man- assunto". Wf^nrada6nlo^mea- Hildebrando disse que o Coronel Coelho ficou um GAGUEIRA — ORATORIA (INIBIQAO)

1 Rio CooA flllP Pnrta pouco irritado quando soube que a imprensa sabia da o Prof. Simon WajnlraubestarSrealizandoconsultashojona Mainz RuaSanta fuma das pou'cas areas doagao. Os oper&rios mostravam-se receosos de co- ciara 75 GMw.^Tei. 236-5223—3K-7 vaior cr$ 20.000.00. Fihais: sp. of. bh. |

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da cidade. A So- espalhar a noticia antes que tudo ficasse esclarecido. , , , 3ciedaae de Defesa do Depois, um pouco mais tranqiiilo, Hildebrando con- / ^W ' v"-' JMeio-Ambiente esta ten- tou como surgiu a id6ia da doagao. « ¦ ¦ |¦ tando mobilizar a popu- — Nosnaoqueriamosganharnadacom0show, V6nna COmprOVar pOPC|U6 RAMPO RAMI1EIDAMTEC CI CPC 110110 niDCTHDI lagao para que a decisao apenas queriamos homenagear os turistas no Dia do onmnc o ma|hnr Pmnroca DnNwU DAN Lit I KAN I to tLtut NUVU UIKtlUKI daCamaraMumcipal se- Trabalhador, porqueeles vemaquipassearedeixam oUIIIUo a iilclMUi dliipicoa Em Assembleia realizada no dia 28 de abril foi eleito Dirptnr rln| ja.ivetada pelo Prefeito. os ddlares que precisamos - explicou Hildebrando, Hp AQQIQt^nrifl T^mira Banco Band^ran ps S/A n arimiSrarinr ril Jmn,rSS? 22

O BNH Dretende a 54 anos,bombeirohidraulicoeeletricista,casado, pai MSSISlSnCIa I 6CMICa banco bandeirantes b/A 0 administrador de empresas Gilberto deciifto nrazo neeo^ar a dequatrofllhos,comsalariodeCr$70mil,trabalhan- tei EEliMifEM Andrade Faria Junior. Terceira geragao de uma familia de banqueirosarea na qual serlo cons- do no Edlficio Tucuma, na Praia do Flamengo. que sempre fizeram questao de reivindicar a condigao de bancSrios, etruldas unidades multi- Sempre afirmando que nao querem ficar com WT que teve infcio com Clemente de Faria, seu av6.residenciais, com o que Sf££'aSJeSd^FleueK^oiMelta^torio ^"Wk Fundador do Banco da Lavoura, hoje Real, Clemente de Faria foi otransformara a area do 0 conjunto. Nenhum dof^tres soube dizlr JuSto ^ - B pioneiro do credito pessoal no Brasil e incentivador da economia^g&mar

- cerca de tres valeriam os 41 d61ares - cerca de Cr$ 20 mil 500 no Televisao • Pecas originals • Som popular, atraves de "cofrinhos" disseminados por todo 0 Brasil — a°.Z cftmbio oficlal ou Cr$ 26 mil 650 no paralelo — enem poupanga atual.edfMsco°esEoto Tanita-

de t^?^d°6PaIS' • pontualidade A JTjMpV.3^ Gilberto Faria, atual Presidente do Banco Bandeirantes, dando continui-

ifla®'.^1 I dade 4__cbr3Ad_oj_a,. ele_vou o Lavoura S_condl?ao de maK>r banconeir,o, proposta seme- garanto que seria mais facil pagar toda a divida particular da America Latina e o primeiro banco brasileiro a abrir agencialhante do Executivo ha- dis?e Hildebrando, lider do conjunto, em que 6 saxo- EIETBAUII no ^xter'or (Nova lorque), bem como um escritdrio em Paris,via-sido reieitada bela fonista.Ele naoentendeu por,que a doa?ao nao podia iMWKB BLETRUIvIIL • Gilberto Junior, que comegon sua vida banc^ria aos 15 anos, atinge, aos

II

carhara Municipal, na coronel^c'oSto.'^"eiTS^ qu^nao p^dte^e^ivCT uuamuk iicmt* tiufunkin 30 anos, a maioridade executiva no mercadofinanceiro nacional. (PI epoca com maioria do sozinho, sem falar com Brasilia, e nos vamos esperar av lobo jOnior 1235 PENHA • 270-8448I PDS. uma solugao", contou Hildebrando. [_______

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CIDADE/NACIONALJORNAL DO BRASIL terça-feira, 3/P/83 ? 1" caderno a 7Delllm Vieira

Universidade• . ' . • V.

HOTEL

corre risco

dfe, fecharBrasilia — O Conselho

de.Reltores das Unlversl-dades Brasileiras, reuni-do há dois dias em Brasí-lia, entregará hoje à Mi-nisfra da Educação, Es-thej^de Figueiredo Fer-ra?;, um documento mos-traído a má situação fl-nanc.elra em que se en-contram os estabeleci-mentos federais de ensi-no superior do país. Nelea ministra é advertida so-brejo possível fechamen-to"çíf várias faculdades,no, prazo de duas sema-nas;por falta de verbas.

© presidente do conse-lho,' Oamaliel Herval,que deu ontem essa in-formação à imprensa, ex-plicou que o Ministérioda'J'Educação e CulturanáóJ«stá repassando àsuniversidades, em tempohábil, as verbas para pes-soai' e investimento.Quando as repassa, fá-lodé .íbrma reduzida, con-tráfiándo, assim, os con-tratos anteriormente flr-mados com as institui-ções-e o cronograma porele próprio elaborado.

Np encontro com a mi-niçttfa, os reitores tam-béffl apresentarão asconclusa s dos três gru-pos de trabalho, do ante-projeto que lhes foi entre-gué 'para análise, sobre o"regime especial das uni-vérsjdades brasileiras".

-j/vi

Fortaleza

da grandeárea ao BNH

Fortaleza — Com o vo-to de parte da bancadado PMDB — tem 21 dos33 vereadores — a Câma-ra Municipal aprovou,sob o protesto da lideran-ça estadual do partido edas entidades que defen-dem o meio-ambiente,mensagem do PrefeitoCésar Cais Neto, modifl-cando a lei de zoneamen-to sobre uso e ocupaçãodo solo.

A iei doou ao BNH 50hectares de terra locali-zados numa área de man-gue,-í que deveria ser pre-servada para não amea-çâf í> Rio Cocô, que cortauma das poucas áreasverdes da cidade. A So-ciedade de Defesa doMeio-Ambiente está ten-tando mobilizar a popu-lação para que a decisãoda Câmara Municipal se-ja.ivetada pelo Prefeito.

O BNH pretende, acurto prazo, negociar aárea, na qual serão cons-truídas unidades multi-residenciais, com o quetransformará a área doLag&mar — cerca de trêsqUüômetros antes da fozdifftlo Cocô — "num gi-gáiítésco esgoto sanitá-rio,, a céu aberto". Em ja-neiro, proposta seme-lhante do Executivo ha-via; sido rejeitada pelaCârhara Municipal, naépoca com maioria doPDS.HVir :•

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Maiores informações solicitar porcorrespondência para a portaria do

Jornal do Brasil sob o n° 50.000.Hildebrando (E), Carlos e Paulo não querem ficar com o dinheiro dos turistas

Uperarios em snow

juntam dólares para

pagar dívida externaPara quem recebe um salário mensal de Cr$ 50

mil, recusar um extra de Cr$ 20 mil 500 não será umabsurdo? Para muitos a resposta é positiva, mas 10operários não concordam e preferiram doar 41 dóla-res ao Presidente João Figueiredo e "ajudar o Brasil apagar a dívida externa do pais".

Hildebrando da Conceição, Carlos Roberto Gui-marães Abreu e Paulo Melo, operários, têm na músicaum hobby e integram um conjunto musical. Anteon-tem, Dia do Trabalhador, eles deram um show paraturistas na Concha Verde do Morro da Urca, ondearrecadaram o dinheiro. Ontem, estiveram no Gabi-nete da Presidência da República, no Palácio doItamarati, no Rio, mas foram informados de que adoação não podia ser aceita. Frustrados, retiraram-se, mas ainda querem doar o dinheiro.

Vestindo macacões, capacetes e todas as ferra-mentas de um operário, os 10 músicos-operários —bombeiros hidráulicos, carpinteiros, eletricistas, mar-ceneiros e pedreiros, que recebem em média Cr$ 50mil mensais — deram um show de cinco horas.Durante a apresentação, na qual, com instrumentospróprios, tocaram sambas, chorinhos e blues, osturistas, entusiasmados, colaboraram com os dó-lares.

Também com macacões e capacetes, ontem àtarde, Hildebrando, Carlos Roberto e Paulo estive-ram em contato com o Coronel Coelho, no Itamarati,e, após uma conversa de quase uma hora, saíramfrustrados com a informação de que a doação nãopodia ser aceita. Segundo um assessor, a idéia dosoperários foi bem recebida pelo Coronel Coelho e seráencaminhada a Brasília, "onde eles podem resolver oassunto".

Hildebrando disse que o Coronel Coelho ficou umpouco irritado quando soube que a imprensa sabia dadoação. Os operários mostravam-se receosos de co-mentar o assunto e, muito tímidos, nâo queriamespalhar a notícia antes que tudo ficasse esclarecido.Depois, um pouco mais tranqüilo, Hildebrando con-tou como surgiu a idéia dá doação.

Nós não queríamos ganhar nada com o show,apenas queríamos homenagear os turistas no Dia doTrabalhador, porque eles vêm aqui passear e deixamos dólares que precisamos — explicou Hildebrando,54 anos, bombeiro hidráulico e eletricista, casado, paide quatro filhos, com salário de Cr$ 70 mil, trabalhan-do no Edifício Tucumã, na Praia do Flamengo.

Sempre afirmando que não querem ficar com odinheiro, Hildebrando contou que a idéia de doar aquantia ao Presidente Figueiredo foi aceita por todoo conjunto. Nenhum dos três soube di2er quantovaleriam os 41 dólares — cerca de Cr$ 20 mil 500 nocâmbio oficial ou Cr$ 26 mil 650 no paralelo — e nemde quanto seria a dívida externa do pais.Nós sabemos que a quantia é pequena parapagar tudo, mas se todos os brasileiros fizessem issogaranto que seria mais fácil pagar toda a dívida —disse Hildebrando, líder do conjunto, em que é saxo-fonista. Ele nâo entendeu por,que a doação nâo podiaser aceita, mas concordou com os argumentos doCoronel Coelho."Ele disse que não podia resolversozinho, sem falar com Brasília, e nós vamos esperaruma solução", contou Hildebrando.

rai processa ll>AiVlrS

por perna que médicos

amputaram de criançaUm bebê de quatro meses — Allan Kardec de

Souza Trovão—antes de completar um mês, teve suaperna direita amputada, no Hospital do INAMPS daLagoa. E, "em conseqüência da terrível, seríssima eirreversível lesão que lhe causaram os médicos", seupai, o porteiro desempregado Valter Vieira Trovão,quer que a Justiça federal condene o Instituto apagar Cr$ 35 milhões, por danos morais e estéticos.

Na ação indenizatória, impetrada pelo advogadoJorge Béja, o pai afirma que Allan nasceu semqualquer lesão, apenas "com ligeira complicaçãorespiratória", que o deixou na incubadeira da Casa deSaúde Santa Maria, onde nasceu, em dezembro.Ficou internado até o dia 7 de janeiro, quando, semexplicação ou orientação, o médico João Carlos doAmaral "expulsou" a criança. Seus pais peregrina-ram por vários hospitais do INAMPS, nos quais lhesforam negados atendimentos, ora por falta de vagas,ora por faltas de "suporte", como afirma o advogadoJorge Béja.

Na madrugada do dia 8 de janeiro, os pais deAllan conseguiram interná-lo no Hospital da Lagoa,onde chegou com cardiopatia congênita. Dez diasapós, sucedeu-se "a inexplicável, revoltante, inconce-bível, inadmissível" e chocante intervenção cirúrgi-ca: a amputação de sua perna direita, quase na alturada virilha".

O advogado Jorge Béja lembra que sob a óticajurídica das obrigações, o Instituto Nacional de Pre-vidêncla Social, como autarquia federal é entidade dedireito público interno e, como tal, está sujeito aorisco administrativo. Assim, pelo dano decorrente daaçáo ou omissão de seus funcionários, ou prepostos,responde a entidade, objetivamente.

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BANCO BANDEIRANTES ELEGE NOVO DIRETOREm Assembléia realizada no dia 28 de abril, foi eleito Diretor do

Banco Bandeirantes S/A o administrador de empresas Gilberto deAndrade Faria Júnior. Terceira geração de uma família de banqueirosque sempre fizeram questão de reivindicar a condição de bancários, eque teve início com Clemente de Faria, seu avô.Fundador do Banco da Lavoura, hoje Real, Clemente de Faria foi opioneiro do crédito pessoal no Brasil e incentivador da economiapopular, através de "cofrinhos" disseminados por todo o Brasil — apoupança atual.Gilberto Faria, atual Presidente do Banco Bandeirantes, dando continui-dade à obra do pai, elevou o Lavoura à condição de maior bancoparticular da América Latina e o primeiro banco brasileiro a abrir agênciano Exterior (Nova Iorque), bem como um escritório em Paris.Gilberto Júnior, que começo^ sua vida bancária aos 15 anos, atinge, aos30 anos, a maioridade executiva no mercado financeiro nacional. (P

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CIDADE JORNAL DO BEASIL M

A Escola IPEG, em Palmares, teve muito azar: utna ventania destelhou o predio, liouve inundaqao e a escola acabou desativada

n/r—j.9- - _ I

815 escolas do Municipio, com cerca de alarmante — revelou. perdidos e Cr$ 391 mil 021 de prejuizo.700 mil alunos. Dilza Terra disse que pretende realizar Carne seca: 335 quilos entregues dete-

A Vereadora Dilza Terra, do PDT, que um estudo mais completo sobre o proble- riorados e 3 mil 358 quilos deterioradosontem foi ao Inade fazer um levantamen- ma da merenda no Municipio e, usando nas escolas. Total — 3 mil 693 quilosto do problema da merenda escolar, ficou os dados do Inade, propor mudantjas: perdidos e Cr$ 2 milhoes 423 mil 716 dealarmada com os dados que encontrou e, — O Inade faz quatro pedidos anuais prejuizo.por isso, hoje ela vai a Cocea (Companhia a Cocea, com tres meses de antecedencia. Feijao: 759 quilos entregues deteriora-Central de Abastecimento), verificar as Os alimentos que nao fossem aproveita- dos e 18 mil 491 quilos deteriorados nascausas da deterioratjao. Segundo a dire- dos nesse periodo, e que nao estivessem escolas. Total — 19 mil 250 quilos perdi-tora do Inade, a Cocea nao entrega deteriorados, poderiam ser preparados dos e Cr$ 3 milhoes 663 mil 275 de pre-mercadoria na data estipulada pelos t6c- nas proprias escolas e enviados a hospi- juizo.nicos do Instituto com tres meses de tais e presidios. Isso diminuiria o prejuizo Massas: 652 quilos entregues deterio-antecedencia e atrasa, tambfem, a devolu- enorme do municipio e atenderia outras rados e 42 mil 858 quilos deteriorados nasgao dos alimentos estragados. A falta de pessoas carentes — disse. escolas. Total — 43 mil 510 quilos perdi-

um local adequado para o estoque da Regina Medeiros ressaltou que, ape- dos e Cr$ 6 milhoes 918 mil 090 de pre-PAIVA merenda nas escolas e outra queixa de nas no ano passado, foram enviadas pelas juizo.

nfcoNOMic* I Regina Medeiros. escolas municipals ao Inade 507 pedidos Canjica: 30 quilos entregues deteriora-

FtotRAi BUHH de devolugao de alimentos. Segundo ela, dos e 11 mil 793 quilos deteriorados nasI 600 memorandos nem todos esses pedidos foram atendidos escolas. Total—11 mil 823 quilos perdi-

j"* '' '' , , I \ - (jk ' pela Cocea. dos e Cr$ 2 milhoes 563 mil 226 de pre-'wmmmmmmw?, ¦ Regina Medeiros disse a Vereadora . . juizo.

| que no ano passado foram enviados hstatisticas alarmantes A deterioragao desses alimentosCocea mais de 600 memorandos recla- Com base nos prepos de junho do ano custou ao municipio, exatamente, Cr$ 19mando do atraso da entrega e da deterio- passado, incluindo apenas seis generos milhoes 613 mil 328, no ano passado.

v' °°

"d cl^Pam a Cocea.

;v mais

surtido: tem arroz, feijao, ov<^

As duas casas scido tr(insfarmadas?em?ceritro comunitdrioe sede administrativa da Associacdo dagao e, ate hoje, a Secretaria Mu]nicipal de Obras nao fez os reparog

__ __ . _ _ . ii necessarios. As aulas estao sendo

—1 DER cede casas

para AMA-Leblon

===== HflllBVB i'l i il " _ _ ........ cado e hoje e uma sala de aula. SemwUm V "7 a \ I ¦ jV| O diretor-geral do DER, Ubirajara Mu- da Lagoa—Barra, ate a Lagoa. Na sema- ches. Segundo o psicanalista Jose Nazar, janela os alunos passam suas qu?t¦ ? miVMMaMM niz e a Associagao de Moradores e Ami- na passada, o diretor-geral do DER anun- morador no numero 1 400, "o atraso no tro h0'ras num forno Professora esistema cataguazes • leopoloina gos do Leblon — AMA-Leblon — assinam ciou a suspensao da obra por falta de prolongamento da auto-estrada e uma estudantes saem suando da sala-eComoanhia Aborts hoje a noite, no Teatro de Bolso, um verbas e por nao considera-la prioritaria medida demagogica e inominavel. E v&0 aireto para o bebedor I uma

C.G c. N° 22.148.316/0001-P convenio que cede por dois anos a Asso- em sua administragao. Ficou acertado, adiar uma obra que, mais cedo ou tarde, panela onde um homem ("Nao eciagao o uso das casas desapropriadas entao, que as casas — uma delas quase tera que ser feita, inevitavelmente". funcionario do municipio apenas

AVISO AOS ACIONISTA^ Pel° Estado na Praga Sibelius para pro- demolida — seriam cedidas aos morado- Em um documento, onde fazem o his- amigo") coloca agua fiitrada. AHUi HUUNI|IA& longamento da Auto-Estrada Lagoa- res, para serem transformadas em centra tonco do problema, os moradores expli- outrl sala de aula eraum Ralpao,-Habiiitacao a Bonifica(;ao Barra. A AMA-Leblon pretende instalar comunitario. cam que, em consequencia da constmpao onde os m0rad0res gurdavam as

ali um centra comunitario e seu departa- Devido as denuncias de Elinor Brito — da auto-estrada, o transito 6 lento du- fantasias de carnaval. -Muitit6xtii s a. vem comumcar que a partir do dia 16.05.83. estard mento administrative), mas ontem, um candidato a vereador pelo PT, derrotado rante todo o dia nas imediagoes da Praga F<;rnla Professor JurandirgniPO de moradores, questionando a re- nas ultimas elei?6es - o diretor do DER pafs ^ fica escondida na Estra=

normas. presentatividade da Associacao, defen- ameagou nao firmar o convemo por consi- transtormando as mas uansversais e ret,i- rla do Pontal Quem chega la nao-— a bonificagso resuitars na distr.bu.qao de uma agao adicionai da deu o prosseguimento da estrada. derar que nada havia para ser investiga- denciais em acesso aireto para canros, hP nnp p uma escola anaosefSSS2J,.—

. „ A assinaUira d0 Ml'*. do. A AMA-Leblon, dias depois, distri- ^SSSSS^SSSSSSX-

m&r*- - — S.^op„Te^eZ™aS SSS m rjSKSSS zrJ&ZXir05b) cartso do cic (oessoa lisica) Bonifacio, do DER, de ter desviado mate- Elinor, que acabou retratando-se. Na reu- da estrada ate a Lagoa te^nana com osc) documento de identtdade (psssoa fis'cat rial retiradc-das-ca3as Bara sea sitio, enT - iiiao de hffje," as'20n30nUn, Ubirajara"vai -assaltss e-os atropeiamentos_proyocaaos „

• «f?xic. • PetropoUs. Ubirajara Muniz, entretanto, levar a minuta do convenio, para debate ^^ego conmso.^^ noeo<identidade do aciomsta e do procurador considerou satisfatoria a retrataQao de assinatura. O Secretario Estadual de . . .A?6es Nominativas Elinor Brito que, no sabado, afirmou nao Obras, Luiz Alfredo Salomao, tamb6m agravana a

Os certificados correspondentes Ss ac6es bomficadas serSo encami , ' j M , ... _ ' a O transito ficarintiados peto correio para os enderegos dos acionistas constantes dos ter COlOCadO em dUVlda a atual adminiS- deve estar presente. A AssOCiaQao preten- funHn rms hnrnregisttos desta empresa tragao mas sim a anterior: "Nao tive de reconstruir as casas em mutirao, re- AJ^rri diSo a:^Kro™st^s'swfio'atendidos no horirio das 9 ao as 16:30 hs. nos sentido de denegrir sua imagem", descul- quisitando ao DER o material ja retirado. quaiquer segunseguintes locais pou-se Elinor. Um grupo de moradores da Rua Vis- do pela Dorta eZ d3 6TO' Nada a investigar conde de Albuquerque, questionando sou contra a ere

Leopokiina. 29 de abni de 1983 representatividade da Associagao dos dade, acho, conIvan Muiier Boteiho As casas de numeros 1 242 e 1 258 da Moradores do Leblon. pretende pedir, seracabada. QuPresidents do Conseiho de Admimstra^ao |p Avenida Visconde de Albuquerque, na tambem na reuniao de hoje, que o diretor um grande cent

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A Escola IPEG, em Palmares, teve muito azar: uma ventania destelhou o prédio, houve inundação e a escola acabou desativada

Luiz Carlos David

H.

As duas casas serão transformadas em centro comunitário e sede administrativa da Associação

8 ? 1° caderno n terça-feira, 3/5/83

MINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

COMISSÃO GERAL DE LICITAÇÕESTOMADA DE PREÇOS N° 037/83 — C.G.L.

EDITAL N° 159/83 — C.G.LAVISO

A Comissão Gerai de Licitações da FUNDAÇÃO OSWAL-DO CRUZ, torna público para conhecimento dos interessados,que no dia 18 de Maio de 1983, às 10:00 horas, receberápropostas para a aquisição de rolos de papel Kraft monolúcido,40 g/m2, com polietileno 25 g/mJ, com 6,5 cm de largura,impressas, para acondicionamento de 30.000.000 (trinta mi-Ihões) de comprimidos.

O Edital contendo maiores esclarecimentos poderá seradquirido ao preço de Cr$ 500,00 (QUINHENTOS CRUZEIROS),na sala da Comissão situada no 1o andar do Pavilhão FigueiredoVasconcelos, à Av. Brasil, n° 4.365 — Manguinhos, RJ, nohorário de 8:30 às 11:00 e das 13:00 às 16.00 horas.

Rio de Janeiro, 02 de Maio de 1983.RONALDO CÉSAR MATTIODA DE LIMA — CGL (P

EDITAL DE LICITAÇÃOA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL — Filial Rio de Janeiro, procederáno dia 09-05-83, na Avenida Rio Branco, 174 — 3° andar aLICITAÇÃO DE PEDRAS PRECIOSAS E SEMIPRECIOSAS. NÃOLAPIDADAS:

N° LOTE 439ExportadorEsmeraldas e BeriloAmarelo90 Kgs e 8,700 KgsUS$ 1.181.40Cr$ 24.308,38

N° LOTE 440ExportadorÁguas-MarinhaAmetistaCitrinoTopazioTurmalinásCrisoberilo eGranadas

1.842,300 Kgs2.719.600 Kgs1.364,000 Kgs

318 Kgs529,300 Kgs

12.700 Kgs161 Kgs

USS 50.386,60Cr$ 1.036.750.10

tf LOTE 441ExportadorTurmalina70,600 KgsUSS 8.650,90- , Cr$ 176.000.00Recolhimento da Caução até 06-05-83. Entrega das propostas atéuma (01) hora antes da abertura. Abertura das propostas dia 09-05-83, às 11 horas. Os lotes estarão em exposição, para as firmasinteressadas, no local acima, de 02 à 06-05-83. onde seráorecebidas as propostas. IP

PROCEDÊNCIA:TIPO:PESO:VALOR DO LOTE.VALOR DA CAUÇÃO:PROCEDÊNCIA:TIPO

PESO:

VALOR DO LOTE-VALOR DA CAUÇÃOPROCEDÊNCIA:TIPO:PESO:VALOR DO LOTE:VALOR DA CAUÇÃO:

Ouem poupa na Caixa está com mais.

Açougueiro volta

a dar carne, mas

agora vende carnêNiterói — Com nova dls-

tribulçâo de 2 mil 000 qul-los de carne grátis, o açou-guelro José Moreira Filhovoltou à filantropia, on-tem, Juntando mais deduas mil pessoas à portade seu Açougue Filantró-pico, na Rua Sôo Joôo, 165,no Centro de Niterói. Elehavia parado a distribui-çâo de uma tonelada decarne por dia depois que,hâ dois meses, disse tersido ameaçado de morteporque fazia caridade.

Para atender a nove mil500 pessoas carentes quejá cadastrou na SociedadeBeneficente Cláudia Mo-reira da Silva (criada porele em novembro de 82),José Moreira Filho vendecarnès do Procarne, que,por Cr$ 15 mil a Cr$ 30 milanuais, oferece em trocaseguros de vida e descon-tos numa extensa lista delojas e até de profissionaisliberais, inclusive um psi-quiatra que dá 50% de des-conto aos associados doProcarne.

Às 5h30min, quando umcaminhão-frigorífico che-gou ao Açougue Filantró-pico para descarregar duastoneladas de carne, a filados candidatos a doaçãode dois quilos já dobrava arua. José Moreira Filho re-tardou até as 9h30min oinicio da distribuição, à es-pera que soldados do 12°BPM conseguissem con-trolar a multidão, em gran-de parte mulheres ecrianças.

Ele ia dar carne apenaspara aqueles que tinhamrecebido senhas para a dls-tribulçâo de ontem. Multagente, porém, estava comsenhas para outros dias ousequer as possuía. Então, afim de evitar um tumulto,o açougueiro providencioumais G00 quilos de carne desegunda, que chegaram às12h30min.

Na sede da SociedadeCláudia Moreira da Silva(nome da filha falecida), naAvenida Amaral Peixoto,455, Grupo 1302), José Mo-reira Filho enfrentou outrafila: a de candidatos aoemprego "para pessoas deambos os sexos, sem limitede idade", que ele ofereceunum anúncio classificadonos jornais de domingo.

Há dois planos no Pro-carne: um em que o asso-ciado paga a contribuiçãoanual de Cr$ 15 mil (à vistaou em três prestações deCr$ 6 mil) e, em troca, rece-be uma apólice de segurode vida da Atlântica Boa-vista, no valor de Cr$ 2milhões, pelo prazo de umano; e outro de Cr$ 30 mil,com o qual, além do segu-ro, o associado tem direitoa inscrever uma pessoa ca-rente no Programa de Dis-tribuição de carne (Procar-ne). Os dois tipos de carnêsdão direito também aos as-sociados a receberem des-contos de 5% a 50% emaçougues, sapatarias, ba-res, confecções, lojas deautopeças, e até 50% dedesconto no restauranteOba-Oba, de Ivon Cúri.

CIDADE JORNAL DO BRASIL

MuStCIU¦ SISTEMA CATAGUAZES • LEOPOLDINA

Companhia AbertaC.G.C. N° 22.148 316*0001-68

AVISO AOS ACIONISTASHabilitação à Bonificação

Multitôxtil S A. vem comunicar que a partir do dia 16 05.83. estaráiniciando a habilitação ao exercício do direito de bonificação de açõesautorizados pela AGO/AGE de 29 4.83. observadas as seguintesnormas:a bonificação resultará na distribuição de uma ação adicional damesma espécie e forma para cada 2 ações existentes em29.04 83Ações ao PortadorDeverão ser apresentados pelo acionista:a) cupon n° 3b) cartão do CIC (pessoa física)c) documento de identidade (pessoa física)d) número de inscriçãojíq _CCiC. .'pescos-;arídi^)ei' instrumento" "hábil de procuração, se for o caso. com CIC eidentidade do acionista e do procurador.Ações NominativasOs certificados correspondentes às ações bomficadas serão encami-nhados pe'o correio para os endereços dos acionistas constantes dosregistros desta empresa. ILocais de Atendimento \Os acionistas serão atendidos no horário das 9 30 as 16:30 hs, nosseguintes locais.Rio de Janeiro. RJ — Av Presidente Vargas 463-4° andarLeopoldina. MG — Rua Farmacêutico Durval Bastos. 668Leopokjina. 29 de abril de 1983

Ivan Müller BotelhoPresidente do Conselho de Administração(p

Sr*"

Mutirão de

comida não:::

deu certo

Escola municipal não tem merenda

Arroz e feijão estragados, carne-secarançosa, macarrão e fubá impróprios pa-ra o consumo, estão deixando mais dametade das escolas municipais sem me-renda. Das que ainda não paralisaram asaulas por falta de merenda, 84 estão-semantendo através de doações e 88 sãoobrigadas a usar o dinheiro da caixaescolar para a compra de alimentos. Ainformação é de Regina Medeiros, direto-ra do Inade (Instituto de Nutrição AnneDias), responsável pela educação alimen-tar, pesquisa e assistência nutricional das815 escolas do Município, com cerca de700 mil alunos.

A Vereadora Dilza Terra, do PDT, queontem foi ao Inade fazer um levantamen-to do problema da merenda escolar, ficoualarmada com os dados que encontrou e,por isso, hoje ela vai à Cocea (CompanhiaCentral de Abastecimento), verificar ascausas da deterioração. Segundo a dire-tora do Inade, a Cocea nao entrega amercadoria na data estipulada pelos téc-nicos do Instituto com três meses deantecedência e atrasa, também, a devolu-çâo dos alimentos estragados. A falta deum local adequado para o estoque damerenda nas escolas é outra queixa deRegina Medeiros.

600 memorandos

Regina Medeiros disse à Vereadoraque no ano passado foram enviados àCocea mais de 600 memorandos recla-mando do atraso da entrega e da deterio-

ração da merenda. Segundo ela, nuncaobteve resposta.

Em 1979, nós comprávamos a me-renda escolar, através de concorrência,na Secretaria Municipal de Educação.Era muito melhor, porque a firma queentregasse com atraso, ou enviasse ali-mentos deteriorados, estava riscada dapróxima concorrência. Nessa época qua-se não havia reclamações. Em 1980, pas-samos a comprar unicamente na Cocea,por determinação do então Prefeito IsraelKlabin, e o número de reclamações éalarmante — revelou.

Dilza Terra disse que pretende realizarum estudo mais completo sobre o proble-ma da merenda no Município e, usandoos dados do Inade, propor mudanças:

O Inade faz quatro pedidos anuaisà Cocea, com três meses de antecedência.Os alimentos que não fossem aproveita-dos nesse período, e que não estivessemdeteriorados, poderiam ser preparadosnas próprias escolas e enviados a hospi-tais e presídios. Isso diminuiria o prejuízoenorme do município e atenderia outraspessoas carentes — disse.

Regina Medeiros ressaltou que, ape-nas no ano passado, foram enviadas pelasescolas municipais ao Inade 507 pedidosde devolução de alimentos. Segundo ela,nem todos esses pedidos foram atendidospela Cocea.

Estatísticas alarmantesCom base nos preços de junho do ano

passado, incluindo apenas seis gêneros

Teresa Cristina Levyalimentícios dos muitos registrados nospedidos de devoluções das escolas muni-cipais durante 1982, o município teveprejuízo de cerca de Cr$ 20 milhões:

Arroz: 13 mil 885 quilos entregues de-teriorados pela Cocea e sete mil quilosdeteriorados nas próprias escolas. Total— 20 mil 885 quilos perdidos. Prejuízo deCr$ 3 milhões 654 mil (o quilo de arroz, emjunho de 82, custava Cr$ 182 mil 70)

Fubá: 1 mil 590 quilos entregues dete-riorados e 5 mil 343 quilos deterioradosnas escolas. Total — 6 mil 933 quilosperdidos e Cr$ 391 mil 021 de prejuízo.

Carne seca: 335 quilos entregues dete-riorados e 3 mil 358 quilos deterioradosnas escolas. Total — 3 mil 693 quilosperdidos e Cr$ 2 milhões 423 mil 716 deprejuízo.

Feijão: 759 quilos entregues deteriora-dos e 18 mil 491 quilos deteriorados nasescolas. Total — 19 mil 250 quilos perdi-dos e Cr$ 3 milhões 663 mil 275 de pre-juízo.

Massas: 652 quilos entregues deterio-rados e 42 mil 858 quilos deteriorados nasescolas. Total — 43 mil 510 quilos perdi-dos e Cr$ 6 milhões 918 mil 090 de pre-juízo.

Canjica: 30 quilos entregues deteriora-dos e 11 mil 793 quilos deteriorados nasescolas. Total — 11 mil 823 quilos perdi-dos e Cr$ 2 milhões 563 mil 226 de pre-juízo.

A deterioração desses alimentoscustou ao município, exatamente, Cr$ 19milhões 613 mil 328, no ano passado.

DER cede casas para

AMA-Leblon

José Luís VilhenaAs salas de aulas mais parecem

depósitos. Amontoados, os alunos,alguns aparentando cansaço e so-nolência, assistem pacientemente àprofessora gritar: ela precisa falarmais alto para superar o barulho dasala vizinha. Para aumentar o pro-blema, a Cocea não anda fornecen-do alimento para. a merenda esco-lar, e os alunos ficam à espera domutirão organizado pelos professo-res, ou então trazem comida decasa, onde já é pouca.

Assim vivem mais de mil alunosem duas escolas municipais do Rióde Janeiro, onde as professoras,com o seu dom maternal, driblamas dificuldades da falta de estrutu-ra educacional e com um jeitinhobem brasileiro, acabam resolvendoalguns problemas, sem saná-los devez.

"Não vai dar"As escolas ficam exatamente

nas zonas mais carentes da cidade.A primeira na Rua das Palmeiras,em Santa Cruz, é o Centro Interes*colar Fernando Azevedo, com 800alunos de famílias de renda muitôbaixa. Desde o começo do ano, nâòtêm merenda escolar, e todosculpam a Cocea.

Para amenizar o problema, osprofessores se reuniram e decidi-ram fazer um mutirão. "Seria a-so*luçáo para alimentar as crianças'^disse o professor João Batista;dêAlcântara. Mas não foi. No primeirodia de mutirão, os alunos não irou*xeram o alimento necessário para õalmoço da manhã. Na cozinha daescola, tudo o que conseguiram reu*nir foram dois quilos de arroz emeia dúzia de ovos. „

As crianças deixaram de comer,no colégio. Helen Cristina Miguelde Oliveira, 11 anos, mora com a tiftMaria Amélia, lavadeira, que quan-do soube do mutirão disse para »menina: "Não vai dar". Helen, um%menina muito esperta, ficou cha-teada por não participar do muti-rão: "Minha tia me disse que no.final do mês o dinheiro vai term*-nando e que não dá mais para com-prar comida. Ela tem que pediremprestado". Helen toma só cafépela manhã e, quando dá, "umpão". O almoço, ela disse que émais surtido: tem arroz, feijão, ovo,-"e de vez em quando um frango'V

A escola IPEG fica na rua CaboSaulo de Vasconcelos, em Palma*res. Devido a uma ventania no dia Sde janeiro, acabou desativada, çohque as telhas voaram, houve lnun;,daçáo e, até hoje, a Secretaria Mu;nicipal de Obras não fez os reparognecessários. As aulas estão sendodadas na sede da Associação dgMoradores.

O bar da Associação foi modif\:cado e hoje é uma sala de aula. Semjanela, os alunos passam suas quaj-tro horas num forno. Professora eestudantes saem suando da sala- evão direto para o bebedor: j umapanela onde um homem ("Não éfuncionário do município, apenasum amigo") coloca água filtrada. Aoutra sala de aula era um galpão,-onde os moradores gurdavam asfantasias de carnaval.

A Escola Professor JurandirPaes Leme fica escondida na Estra-da do Pontal. Quem chega lá nàò';percebe que é uma escola, a não sef'pela Bandeira Nacional e os lêtrei^ros na frente do colégio. Os proble-^mas sáo os mesmos.

O presiufcv'e da Cocea. Hugo.Moreira de Sou.za. disse que a coo,~perativa vem fornecendo normal-',mente os alimentos, e que até dmomento náo tem recebido nenhu-ma reclamação, o que contraria asinformações das três escolas. Até o.final da noite, a Secretaria Munici-,pai de Educação não sabia infot-mar que tipo de providènciasja.ór-gâo tomará para resolver a falta demerenda escolar. Prometeu expli-cações hoje.

ches. Segundo o psicanalista José Nazar,morador no número 1 400, "o atraso noprolongamento da auto-estrada é umamedida demagógica e inominável. Éadiar uma obra que, mais cedo ou tarde,terá que ser feita, inevitavelmente".

Em um documento, onde fazem o his-tórico do problema, os moradores expli-cam que, em conseqüência da construçãoda auto-estrada, o "trânsito é lento du-rante todo o dia nas imediações da PraçaSibélius, sem opçáo de livre escoamento,transformando as ruas transversais e resi-denciais em acesso direto para carros,ônibus e caminhões". Para o médico JoséCarlos Modesto, também morador na Vis-conde de Albuquerque, o prolongamentoda estrada até a Lagoa terminaria com osassaltes e-os atropelamento§_proyocadospelo tráfego confúso.— Construir creche naquelas casasagravaria ainda mais os problemas, poiso trânsito ficaria completamente tumul-tuado nos horários de entrada e saída.Além disso, as crianças ficariam semqualquer segurança, com carros passan-do pela porta em todas as direções. Náosou contra a creche nem contra a comum-dade, acho, contudo, que a estrada deveser acabada. Quem sabe não se pode fazerum grande centro comunitário no prédiodo quartel, que também tem que serdesapropriado para a passagem das pis-tas? -^concluiu Jose Carlos

Cocea

da Lagoa—Barra, até a Lagoa. Na sema-na passada, o diretor-geral do DER anun-ciou a suspensão da obra por falta deverbas e por não considerá-la prioritáriaem sua administração. Ficou acertado,então, que as casas — uma delas quasedemolida — seriam cedidas aos morado-res, para serem transformadas em centrocomunitário.

Devido às denúncias de Elinor Brito —candidato a vereador pelo PT, derrotadonas últimas eleições — o diretor do DERameaçou náo firmar o convênio por consi-derar que nada havia para ser investiga-do. A AMA-Leblon, dias depois, distri-buiu uma nota oficial considerando asacusações como uma posição pessoal deElinor. que acabou retratando-se. Na reu-- riião de" hQje," as 20n30min, übirajara vailevar a minuta do convênio, para debate eassinatura. O Secretário Estadual deObras, Luiz Alfredo Salomão, tambémdeve estar presente. A Associação preten-de reconstruir as casas em mutiráo, re-quisitando ao DER o material já retirado.

Um grupo de moradores da Rua Vis-conde de Albuquerque, questionando arepresentatividade da Associação dosMoradores do Leblon. pretende pedir,também na reunião de hoje, que o diretordo DER e o Secretário Estadual de Obrasreconsiderem a decisão de ceder as casasdesapropriadas»iara a instalação de cre-

O diretor-geral do DER, Ubirajara Mu-niz, e a Associação de Moradores e Ami-gos do Leblon — AMA-Leblon — assinamhoje à noite, no Teatro de Bolso, umconvênio que cede por dois anos à Asso-ciaçáo o uso das casas desapropriadaspelo Estado na Praça Sibélius para pro-longamento da Auto-Estrada Lagoa—Barra. A AMA-Leblon pretende instalarali um centro comunitário e seu departa-mento administrativo, mas ontem, umgrupo de moradores, questionando a re-presentatividade da Associação, defen-deu o prosseguimento da estrada.

A assinatura do convênio esteveameaçada porque um morador, ElinorBrito, acusou o engenheiro José CarlosBonifácio, do DER, de ter desviado mate-

rial retirado-das-casas para sea sítio, enrPetrópolis. Ubirajara Muniz, entretanto,considerou satisfatória a retratação deElinor Brito que, no sábado, afirmou náoter colocado em dúvida a atual adminis-tração mas sim a anterior: "Não tive osentido de denegrir sua imagem", deseul-pou-se Elinor.

Nada a investigarAs casas de números 1 242 e 1 258 da

Avenida Visconde de Albuquerque, naPraça Sibélius. foram desapropriadasainda no Govemo Chagas Freitas, parapermitir o prolongamento da Auto-Estra-

As principals ruas do Centra do Duque cador — auc h& sols mosps »m nhra.huh''1 k'ai8rfPC^ ^etermlnacfio do Prefelto Ele pretende lnaugurtl-la no pr6xlmo dlaHydeckel de Freltas (PDS), estao lntordi- 13, com a presenca do Mlnlstro Mrtrinrpc^m onnstlm(H0m

cavaletes de madeira, Andrcazza. Com a Interdlgfio das prlncl-meia-entrada em todos os horArlos, SfJS8 de acfsso 1 cldade- enorm<*

Sl.n°nSMerad0 "°, pl0r dia de com6rcio' nas empresas de 6nlbus que a^Lrio^multo^P^ue foramTsS

pnnfil n' Mesmo asslm, Aurellano foram obrlgadas a estlcarem o percurso, e nados pelo 15° BPM para auxlllar o tran-confla no seu projeto e tem uma nos passageiros, que critlcam a medlda, slto. auxmar o tran-

esperanga: "Conqulstar o publico Que os obrlga a desembarcar distante do — Tenho certeza de que esta lnautru-de baixa renda que agora' ter& aces- Centra da cldade. ratjao - agora com as obras aceleradas —so & melhor divers&o do mundo". O Prefelto mandou lnterdltar as ruas nao, passa de uma Jogada polltlca doNa sua sala, onde funciona do munlclplo para remendar o asfalto das prefelto' que 6 o lnterventor da cldade,SUCIN (Superintendfincia de Con- Avenldas Pllnlo Casado e Presldente 2„eanBariar® ®lmPatia do P°-trole da Industrie), na Embrafilme, Kennedy e para colocar postes para ilu- elelX - dl^se AdH^ nincSAurelino Machado rabisca v&rios mlnagSo de mercurio, na PraQa do Paclfl- hSLm m DuaSe cS™

^numeros e percentagens para pro- q e de Caxias'var que "ningu6m sairi perdendo", Segundo ele, o deficit dos exibido-

com a meia-entrada obrigatdriaem algumas sessGes serS suprido 11 H[lJT|¦ J^l|J ill11nos hor&rios que terao pre?o unico MmIXMI-Lv/mV'.J nkill'/lillde entrada inteira — "justamenteos de maior afluencia de publico, os I 9H ¦1IHNnoturnos". os "verdadeiros" es-tudantes, perderao apenas o privi-legio de escolher o horario de ir ao 3 H 1111 U S If»111 '/»

Para os grandes privilegia- ^^VTrrTTfTTJTJTWTf^^HI ¦dos com a medida sao o cinema I Fli '] I fl y ij [ IJ j fll ¦ganhara mais I

gragas a previsao de aumento de flpublico, e a faixa da populagao de Bbaixa renda. Empresa construtora de grande porte oferece predio com 100 B

A fraude, segundo Aurelino, e- apartamentos, em Niteroi, perto da ponte.com financiamento ja contrata- &facil de fazer: uma pessoa (sem car- do com entidade de credito imobiliario. |teira de estudante) chega no guiche Sala, 2 quartos e grande area de lazer, com sauna, piscina, Re pede "uma inteira". Ela paga quadra de esportes e salao de festas.

§1"inteira" mas, recebe da bilheteira Renda familiar em torno de Cr$ 230.000,00 (duzentos e trinta mil flum ticket de meia, sem reclamar. cruzeiros). Obra em fase adiantada, com entreqa prevista para ianeiro de Ira rppnih^1 naCS 1984'Vendas dire,as Para sindicatos, cooperativas de entidades de clas- Ifeita afraude AmSSnfrin £$£ e associagoes de empregados, por prego abaixo do mercado e sem Irestedml,"!™'dlSffi ISS&fr'™ 12°

Cart* PM 3 ^ d6Ste i0'' Ique entrou, metade fica na caixa e | I I Ioutra metade vai para o bolso dabilheteira e do porteiro.

Busca a emprego no ——

' Duas para recepcionista ^ ^Hj jA Acausaram um principio de tumulto ontem de manha Jv V| L—H W • V m Hno Centra da cidade: os anuncios publicados nos - Vjornais pela AgSncia de Empregos ASMEL atrairam F H W ¦». M r H /¦ Inada menos que 400 desempregados, homens e mu- ^

aglomeraramdesdeamadrugada ,Mpfte da porta do edificio no numero 47 da AvenidaTrezedeMaio. Pela manha, as filas —uma de homens, ,outra de mulheres — ja eram grandes e o porteiro do /predio pediu auxilio a policia para evitar tumultos. \ 1Laerte Carvalho do Nascimento, 19 anos, chegou \l Qno Centra as 5h30min, e )& encontrou cerca de 50 \ jj *¦/ nu» ~n /Ipessoas na fila. Ele esta desempregado ha seis meses \ ¦ fnlLUU Hfe, mesmo tendo chegado cedo. nao conseeniiu nem \\ MOD. PC-1G01 1B" fd1 nml,ffpegar uma senha para ser atendido. A balconista J ... Ternnlnnia Uit-nnh! Fm mnoc Iff —\desempregada e costureii-a Marluce Valentino, casa- lllllll

' B ologia Hitachi. tm Cores.Ill1 \ ^11 TVPHILCO

da, dois filhos, 24 anos, teve melhor sorte. Ela nao if ^'''^SCOpiO oldCK MdcriX / I (gjgB) I : mmpp p fjee/o fO" /o<* rmt «¦conseguiu uma das seis vagas para recepcionista, mas . ¦ bomm In Line. Tricontrol. ^ i n .T > ¦conseguiu subir ate o 10° andar do predio — onde fl If V r 'g ¦ Tprla \/TP QaMa nana m¦ ¦ ¦ I 3 rTetO/DrancO. hunciona emfunciona a agenda — e foi cadastrada: , |

' ¦ FjJ nnauanSn L fnlf PHILCO 111! I 110/220 Volts OU ligada a bateria.comcntou

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,Q atendimento ser a realizado de acordo com as instrupfies lufl jll ' IB • I ^ Tscnolof/ia Hitachi,

^AgbESNOM.NAT.VAS 1] | 8= I fl Em ows. Cinescdpio | ^| TVPHILCO

1. Preenchimento de formulirio apropriado, que estarS If in IS" I MdtriXIH Line. ¦ I MOD, B-269-M 17" 144 Cltll,*- iM^Jwaassiaaar I *vl!i I 1:1 s"iz,ierminofidfded0

I nu„ -- a™,«***».ros s/a, nos Estados do Rio de Janeiro e s§o Pauio I \ PU 11 H !§ z H amLnente. fricontrol. I 1«jH 11 I Z fl B-o^'! Controles lineares.I\

""-'-'J Ujl' Taclavmsaldapara U Fontewgulada.3. Recebimento do dividendo na Agenda onde fez IBililll!™ QFaVdgaO e fone de OUVldO. ft B!^^B A uicha RP Qflll nil pmpedido, atravfe de cheque nominativo ao titular das IBPl!l!||l A VlSta P1 ^ QOO nil pm ft innn !<nn

h"h agaes, ouaindopelo Correio, conforme sua op^o, . g flM|||jjfB 1 otnilan ooacon lw. I 25 X 7.990, = 199. 750,no prazo de 35 (trinta e cinco) dias para a cidade do J IO X 21.590, = 3oB.o20, • , ^ — — —Rio de Janeiro e de 60 (sessenta) dias para as demais 1 1—/ ^9

cidades do Pafs. / MENSAIS O/TA/C/J/C? M _ 31~1m M""4. Torna-se necessdrio o preenchimento total do formu- Jr iviuimijmu m IV Wl" •'! ISrio de "SOLICITAgAO DE DIREITOS", confor- EQf Witcm me instrupSes constantes no verso do mesmo, sendo Jgp § m-ft,.., indispens^vel anotar o n9 do CPF, com o.respectivo *

;fiMit dfgito de controle, sem, contudo, precisar anexaroi ————————— —— ," 5- °s acioni5tas que desejarem receber o cheque de divi- till I III ¦ MIIH HITACHI^f6'0

^orrei°' residencia escritbrio, deve- MOD* PCSm30» 3 BfTI^ /.

„fr,,1. Preenchimento de formulSrio apropriado, que estartf B j jf'jm esterea.DE^Pe'nTo'nqg6ssa^?s' exc'usivamBnte, no jll : ^ 00 WdttSda TELERJ, na Avenida Rio Branco, n? 156,4?an- \ \ "•& —^^ (pmpo).«ari C.EP-20043' R|0 de Janeiro, e em Sao Paulo na 1® HI i§m "* Pnm P raivac ani'icf-irooAgSncia Patriarca do UNIBANCO, na Prapa do Pa- ¦/ ^¦ UOm d CdlXaS dCUStlCaS.triarca, n? 30, sendo indiipentival a apresentapfo dai — ~~~~"

{Si J 01 A Vista 216.900, OU em.2- Entrega do formul^rio preenchido, contra recibo. 10x29.200,

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. 'mP°s'° de Renda, desde que o representante legal S ' da pessoa jurftjica beneficiiria apresente DeclaracJo Mf !WiBB5CTg!iljgMWBBWI—tnd.cando em que siluapao estao enquadrados, e de Z ,,iHn na Zona Franca de ManaU5 ¦¦BH ¦¦¦ 4est3r.cien<edequeafalsidadenaprestapa'odainfor- # prodUZlOO na L.v\ ^^1 M M H

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JORNAL DO BRASIL

Madureira vota para

pedir melhorias ao

prefeito Jamil HaddadOntem, das lOh fts 17h30min, na abertura da XX

..Sçjnana de Madureira, os moradores votaram paraJpr ao Prefeito Jamil Haddad o que o bairro nuncavíyj güs de rua, urbanização do Morro de Sâo José euma biblioteca.

No palanque armado pela Associação Comercial;jje Madureira, promotora da semana, o povo subiapara tirar pressão, fazer exame de vista gratuito e

ryotar para pedir ao Prefeito melhorias para o bairro.¦•Mas Joào Soares da Silva, 53 anos, morador hô 33 no•bairro, foi bem menos objetivo: sugeriu "renovar aPortela de novo, fazer uma turma de Jovens, comestudo, samba e brincadeira, que é assim que a gente•setHstrai".

Sãs T"do perfeito só falta...Vamos dizer que Madureira tem uma força de

união que corre pelas ruas como o sangue corre pelasveias". Assim foi aberta a XX Semana de Madureira,às lOh, pela mestra de cerimônias Suelly Eller, napresença do Secretário de Administração do Munlcí-pio, Luiz Carlos de Souza Moreira, representando oprefeito Jamil Haddad. Bolas coloridas subiram e umpombo "representando a paz" foi solto pelo meninoMarcelo Bessa, de cinco anos, escolhido como "crian-ça- símbolo da XX Semana de Madureira, por sermuito bonito, um menino de olhos azuis.— Em Madureira está tudo perfeito, só falta ho-mem — disse uma senhora de meia-idade, chamada àvotar após saber que sua pressão arterial estavaótima. Mas foi embora sem colocar na urna o seuprotesto e sem se identificar.

O paraibano João Soares da Silva, nascido emGuarabira, a "22 léguas de João Pessoa" era represen-tante de um bom número de pessoas que querem"renovar a Portela e animar Madureira". Mas a verda-de;é que a maioria hesitava em colocar esta sugestãonas urnas, por considerá-la pouco séria.

As solicitações de segurança, como policiamentoe sinalização (mais concretas), derrotaram os "subjeti-vos" anseios de incrementar a cultura popular deMadureira. Mesmo assim, ela ganhou espaço e parahoje, às 16h, no mesmo local, o Largo de Madureira,está programado o lançamento do disco do "Grupo osPoetas da Calçada", como parte da Semana de Madu-reira.

Busca a emprego no

Centro provoca

confusão em agência• Duas vagas para boy e seis para recepcionista

causaram um principio de tumulto ontem de manhãno-Centro da cidade: os anúncios publicados nosjornais pela Agência de Empregos ASMEL atraíramnada menos que 400 desempregados, homens e mu-lheres, que se aglomeraram desde a madrugada dian-te da porta do edifício Itu, no número 47 da AvenidaTreze de Maio. Pela manhã, as filas — uma de homens,outra de mulheres — já eram grandes e o porteiro doprédio pediu auxílio à polícia para evitar tumultos.

Laerte Carvalho do Nascimento, 19 anos, chegouno Centro às 5h30min, e já encontrou cerca de 50pessoas na fila. Ele está desempregado há seis mesese, mesmo tendo chegado cedo, não conseguiu nempegar uma senha para ser atendido. A balconistadesempregada e costureira Marluce Valentino,- casa-da,.dois filhos, 24 anos, teve melhor sorte. Ela nãoconseguiu uma das seis vagas para recepcionista, masconseguiu subir até o 10° andar do prédio — ondefunciona a agência — e foi cadastrada:

Pelo menos fica uma pontinha de esperança —comentou.

Lá em cima, o proprietário da agência, JuarezMafra, estava assustado, sem saber como controlartanta gente nas duas pequenas salas de seu escritório.

CIDADE

Cinema terá meia-entrada

para todos nas 4a8-feiras

Carteira de estudante não ga-rante mais meia-entrada de cine-ma. A partir de segunda-feira, obenefício será estendido a todos daseguinte forma: às quartas-feiras —meia-entrada em todos os horários;nos outros dias — meia-entrada atéàs 18h, inclusive nos domingos,queterão meia-entrada na última ses-são. Fora destas situações, todos osfreqüentadores — estudantes ounão — pagam um preço único deentrada inteira, atualmente em tor-no de Cr$ 1 mil.

A decisão do Concine (ConselhoNacional de Cinema), ao contráriodo que muitos pensam, quer elimi-nar não só os casos de carteiras deestudantes falsas, mas também asfraudes de bilheteiras — responsá-veis em 25% da evasão da receitadiária dos cinemas. Quem afirmaisto é Aurelino Machado, Superin-tendente de Controle da Indústriada Embrafilme e autor do projetoda "meia-entrada"

que, segundoele, "aumentará em 30% o públicode cinema".

Fraudes e estudantes falsosPara chegar à tabela ideal, que

força os exibidores a um total de 18sessões semanais com meia-entrada, e tira o privilégio dos estu-dantes da livre escolha dos horáriosde cinema, foi difícil. De acordocom Aurelino, foi preciso um ano deestudos, pesquisas de mercado, epressões dos exibidores que conse-guiram a meia-entrada nos horáriosde menor freqüência, especialmen-te na quarta-feira, único dia com

meia-entrada em todos os horários,mas, considerado "o pior dia depúblico". Mesmo assim, Aurelianoconfia no seu projeto e tem umaesperança: "Conquistar o públicode baixa renda que agora'terá aces-so à melhor diversão do mundo".

Na sua sala, onde funciona oSUCIN (Superintendência de Con-trole da Indústria), na Embrafilme,Aurelino Machado rabisca váriosnúmeros e percentagens para pro-var que "ninguém sairá perdendo".Segundo ele, o déficit dos exibido-res com a meia-entrada obrigatóriaem algumas sessões será supridonos horários que terão preço únicode entrada inteira — "justamenteos de maior afluência de público, osnoturnos". Já os "verdadeiros" es-tudantes, perderão apenas o privi-légio de escolher o horário de ir aocinema.

Para ele, os grandes privilegia-dos com a medida são o cinemanacional que ganhará mais verbas,graças à previsão de aumento depúblico, e a faixa da populaçáo debaixa renda.

A fraude, segundo Aurelino, éfácil de fazer: uma pessoa (sem car-teira de estudante) chega no guichêe pede "uma inteira". Ela paga a"inteira" mas, recebe da bilheteiraum ticket de meia, sem reclamar. Oporteiro em acordo com a bilhetei-ra, recolhe o meio-bilhete e estáfeita a fraude. A máquina do guichêregistrou a meia mas, do dinheiroque entrou, metade fica na caixa e aoutra metade vai para o bolso dabilheteira e do porteiro.

3 oo nio oe jaNoiRo s.a./J-vreieRjTetecoMUMcaçôGe oCOMPANHIA ABERTAC.G.C. N°33.000.118/0001-79

PAGAMENTO DE DIVIDENDO''' A Telecomunicações do Rio de Janeiro S.A. — TELERJ,' Comunica aos Srs. Acionistas que a partir de 05/05/83, da-urá início ao pagamento do dividendo anual relativo ao exer->c/cio de 1982, à razão de Cr$ 0,153 por ação ordinária e

,,C;;$ 0,976 por ação preferencial possuída, conforme AGO07/04/83.

,Q atendimento será realizado de acordo com as instruçõesat??.ix°v- AÇÕES NOMINATIVAS

1. Preenchimento de formulário apropriado, que estaráá disposição dos interessados em todas as Agênciasdo UNIBANCO - UNlAO DE BANCOS BRASILEI-ROS S/A, nos Estados do Rio de Janeiro e São Pauloe nas demais Capitais do pafs.. 2. Entrega do formulário preenchido, contra recibo.. '3. Recebimento do dividendo na Agência onde fez o

pedido, através de cheque nominativo ao titular das«,K ações, ou ainda, pelo Correio, conforme sua opção,no prazo de 35 (trinta e cinco) dias para a cidade doRio de Janeiro e de 60 (sessenta) dias para as demaiss" ' cidades do País.•""4. Torna-se necessário o preenchimento total do formu-" lário de "SOLICITAÇÃO DE DIREITOS", confor-me instruções constantes no verso do mesmo, sendot»V>«» indispensável anotar o n? do CPF, com o respectivo

»o**n dígito de controle, sem, contudo, precisar anexar ostítulos.tirac'on'stas 9ue desejarem receber o cheque de divi-dendo pelo Correio, na residência ou escritório, deve-• v rão declarar, no espaço destinado a OBSERVAÇÕES})*¦; _ CAMPO 8 da "SOLICITAÇÃO DE DIREITOS",ívwp essa sua opção.-tw AÇÕES ENDOSSAVEISamíf* Preenchimento de formulário apropriado, que estaráà disposição dos interessados, exclusivamente, noDEPARTAMENTO DE TlYULOS MOBILIÁRIOSda TELERJ, na Avenida Rio Branco, n? 156, 4?an-dar, CEP. 20043, Rio de Janeiro, e em São Paulo naAgência Patriarca do UNIBANCO, na Praça do Pa-triarca, n . 30, sendo indispensável a apresentação dascautelas.

,2. Entrega do formulário preenchido, contra recibo.3. Recebimento do dividendo na Agência do UNIBAN-,,,,,, CO indicada pelo acionista, através de cheque nomi-,.IO nativo ao titular das ações ou ainda, pelo correio,conforme sua opção no prazo de 35 (trinta e cincoídias para a cidade do Rio de Janeiro e de 60 (sessen-K " I ta) dias para a cidade de São Paulo.-«' INSTRUÇÕES GERAIS

11111I. Os novos procuradores sediados na cidade do Rio deíw* Janeiro serão atendidos, exclusivamente, no Departa-

ki>¦-?< mento de Títulos Mobiliários, e nas demais cidades,í iiü através de quaisquer das Agências do UNIBANCO.,^.,,2* Os procuradores que já tiverem a procuração arquiva*da na empresa, deverão anotar no formulário corres-

pondente o n? do PROTOCOLO da procuração ar-qúivada.''" '3. Horário de Atendimento:- TELERJ - No Departamento de Títulos Mobiliáriosde 08,30 ás 11,30hs.e 13,00 ás 16,00 hs.No UNIBANCO de 10,00 ás 16,00hs.

, ;4. Os cheques serão válidos ató 180 (cento e oitenta)dias da data de sua emissão.5. Imposto de Renda

De conformidade com o Decreto-Lei n° 1790, de09/07/80, Decreto-Lei n° 1841, de 29/12/80 8 Ins-trução Normativa da SRF n?067, de 30/09/81.Pessoa Física: Obrigatória a retenção na fonte è ali-- quota de 15%..Pessoa Física: As empresas abertas ou, comprova- damente, isentas ou imunes, poderão optar pelo rece-bimento do dividendo sem a reten[ao na fonte do . 'mP°sto de Renda, desde que o representante legaloa pessoa jurftJica beneficiiria apresente Declaraçãoindicando em que situação estão enquadrados, e deestar_c'ente de que a falsidade na prestação da infor-

t imP,ica na cominacão da Lei n? 4729 de^ 14/07/65. A ADMINISTRAÇÃO f

terça-feira, 3/0/83 ? i" oaderno ? e

Caxias fecha ruas do CentroAs principais ruas do Centro do Duque

de Caxias, por determinação do PrefeitoHydeckel de Freitas (PDS), estão lnterdi-tadas há 3 dias com cavaletes de madeira,recém-construidos com o nome do prcfcl-to, o que vem causando a revolta nocomércio, nas empresas de ônibus, queforam obrigadas a esticarem o percurso, enos passageiros, que criticam a medida,que os obriga a desembarcar distante doCentro da cidade.

O Prefeito mandou interditar as ruasdo município para remendar o asfalto dasAvenidas Plínio Casado e PresidenteKennedy e para colocar postes para ilu-mlnaçâo de mercúrio, na Praça do Paclfl-

cador — que há seis meses está em obras,Ele pretende lnaugurô-la no próximo dia13, com a presença do Ministro MárioAndrcazza. Com a Interdição das princi-pais vias de acesso à cidade, enormescongestionamentos vèm-se verificando,apesar dos muitos PMs que foram deslg-nados pelo 15° BPM para auxiliar o trán-sito.— Tenho certeza de que esta inaugu-raçáo — agora com as obras aceleradas—não passa de uma Jogada política do

prefeito, que é o Interventor da cidadeque pretende angariar a simpatia do po-vo que votou em Brizola nas últimaseleições — disse Adilson Dias, barbeirohá 20 anos em Duque de Caxias.

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JORNAL DO BRASILDlrelorH-PrcaUli-nloi Condenai! Pereira CarneiroVicè*jPrc«idonte Executivo! M. F. do Naiclmenta Brito

Diretor: Bernard du Conta Cunipn»Diretor: J. A. do Nnurimrnto Brito

Diretor: Walter FontouraKditor: Paulo Henrique Amorim

Velha Ótica

Há insubstituível urgíncia cm que seja e8tahc-lecida a racionalidade na» negociações entre o PTBe o PDS, que fala pelo Governo. Sem um mfnimo deordem no entendimento, a importante iniciativaacabará se perdendo. Essa ordein deve decorrer dosenso da medida do que é possível pleitear econseguir. O fato dc estar a política brasileiradesacostumada do exercício da negociação nãojustifica o aspecto delirante com que os documentosdo PTB vão fundo na restauração do passado.

A fronteira natural dessa negociação que vemalargando um novo território político localiza-se nasnecessidades de 1964. Tudo que puder ser ouparecer uma violação da fronteira de 64 estádestinado a uma controvérsia ociosa, porque impra-ticável.

As questões relativas à política de salários,bem como ãs normas que regem a eleição e a atuaçãodos sindicatos — em suma, o universo do trabalhis-mo de Vargas — precisam, no mínimo, de umapitada de bom senso para não parecerem irrealismosaudosista e delirante. O Governo só pode negociare autorizar expectativas que não reneguem osprincípios que em 1964 inspiraram a decisão deimpedir que a democracia no Brasil tivesse de serpermanentemente ameaçada. Ou seja: a idéia dereforçá-la e de eliminar os perigos imediatos, apro-ximados pela demagogia, só agora se torna efetiva-mente viável. Trata-se de uma oportunidade aaproveitar e não a desperdiçar.

Em três documentos a direção do PTB reuniuum subprograma de governo, onde os traços daantiga personalidade política lhe garantem umafisionomia histórica. 0 PTB está negociando, noplano dos princípios, um acordo em que se dispõe asuprir o PDS com os votos que faltam ao Governopara dispor de maioria absoluta na Câmara.

Os documentos do PTB são um apanhado detudo que o antigo PTB defendia e os governos nemsempre praticavam. É razoável que o PTB seapresente com esse patrimônio nas mãos, da mesmaforma como o PDS não pode apresentar-se sem oseu compromisso político. Há um acordo a serfirmado, mas com vistas ao futuro e, sobretudo,como instrumento para que se possam superar asatuais dificuldades que pesam sobre o país. O PTBprecisa conseguir algumas concessões para justificaro acordo e o Governo, pelo seu lado, não pode abrirmão do que não lhe pertence — porque é patrimôniode 64 — sem desfalcar-se de substância política.

A política salarial, por exemplo, está cmdebate a despeito e antes do acordo PDS-PTB. A

bancada do Governo é contra, desde muito antes, odecreto presidencial que acabou com os percentuaisacima do INPC. Entende-se que a exigência do PTBnão possa ficar aquém mas na verdade é o Brasilque precisa encontrar uma fórmula socialmentejusta, mas que não seja economicamente desas-trada.

0 acréscimo do PTB diz respeito 'à extensãodas mesmas vantagens ao funcionalismo público.Ora, essa equiparação não tem sentido a não ser naótica do paternalismo político, que fez a fortunaeleitoral do' PTB antigo e ajudou a arruinar oBrasil. Por que equiparar regimes dc trabalho quesâo diferentes? Os servidores públicos da adminis-tração direta se regem por um horário de trabalhoprivilegiado c os da administração indireta pela leitrabalhista.

Está faltando ao entendimento PDS-PTB avisão do futuro destituído de nostalgia» que seesgotaram tanto as da rcconstitucionalização dc 45-46 como as correções de 64. O país industrializadopede nova ótica de soluções, se possíAi democráti-cas como nunca foram. Na parte da legislaçãosindical, o PTB não enxerga um palmo além dopassado: substituir as intervenções sindicais porsuspensão da diretoria por 60 dias é retroagir. Porque não pede o PTB o pluralismo e a liberdadesindical? Não pensou nisso por que está preso aopassado?

Manter toda a organização sindical sob oguante do Estado não era e não é bom para se fazerdeste país uma democracia. Essa concepção pater-nalística cria e perpetua o que se chamou depeleguismo, que é uma característica do sindicalis-mo desinteressado de desenvolver as atividadessindicais livres para perpetuar os mesmos dirigentesno comando. O peleguismo é uma oligarquia queveio do Estado Novo ao regime do AI.5 semestranhar nada.

O espírito, mais do que as medidas propostaspelo PTB, é comprometido com a idéia do passado.Vale como ponto de partida para que a negociaçãoabra caminho a novas propostas capazes de atenderefetivamente às necessidades brasileiras que, em1.983, são muito diferentes das passadas. Serve,contudo, para o PTB mostrar sua fisionomia reco-nhecível pela opinião pública e poder negociarobjetivamente. A negociação por enquanto é maisimportante do que as concessões que um lado eoutro possam fazer. Avanço é reconhecerem, o PDSe o PTB, que podem ceder e que é cedendo que sefaz uma democracia.

Causas do Déficit

Nos vários períodos de constrangimento exter-no vividos pelo Brasil a lição foi sempre a mesma: apartir de determinado ponto, os credores cortamsuas Unhas e o Governo é obrigado a recorrer aesquemas de reescalonamento do pagamento dasdívidas públicas, a custos altos em termos econômi-cos e dolorosos em termos políticos.

O momento atual não é muito diferente. O altopreço das restrições no plano doméstico está expres-so nas taxas elevadas do custo de vida, na penaliza-ção de cada cidadão ao comprar matérias-primasbásicas, na carga tributária e no imposto indireto dainflação. No plano externo as restrições assumemoutras formas, porém sua expressão mais explícita éa presença de delegações do Fundo Monetário noscorredores dos órgãos públicos, checando as contasnacionais e abrindo os livros para verificar se oscompromissos de austeridade assumidos estão ounão sendo cumpridos.

Quando o Brasil decidiu-se a recorrer ao FMIisto foi interpretado de duas formas diferentes: cmprimeiro lugar, pelo que representaria em sacrifí-cios; em segundo, porque os órgãos mais responsá-veis pela condução dos interesses econômicos, nota-damente ò Ministério do Planejamento, teriamreforçados os seus argumentos perante os órgãos"gastadores". O que estamos assistindo agora é odesenrolar do primeiro capítulo da cobrança, comum resultado negativo. A administração públicacontinuou gastando niais do que podia, provocoudéficits e os livros foram abertos em mau estado aoFMI.

Todos sabem que a maxidesvalorização docruzeiro teve reflexos negativos na contabilidadedas empresas públicas, e que isso inflacionou seusorçamentos além das previsões. No entanto, não épossível encarar a questão dos déficits públicos deuma forma tão simplista. O governo deve explica-ções à Nação, além das que fazem recair a culpasimplesmente nos efeitos de uma taxa de câmbiomais cara. Enquanto os esclarecimentos não sãoproporcionados, paga inclusive o justo pelo peca-

Insegurança Armada

O rearmamento argentino parece iinune àscrises que o país atravessa. Segundo as informaçõesmais recentes, a Argentina recuperou e até superaagora a sua capacidade bélica de há um ano atrás,quando teve início a guerra pelas Falklands. Saben-do-se que nessa guerra o arsenal argentino nãodeixou de sofrer perdas — em alguns casos vultosas,como na Força Aérea — o simples fato de que o paísigualasse os seus efetivos da época já seria significa-tivo.

Mas a Argentina não se contenta em- igualar:reúne novamente uma capacidade bélica que, emtermos de Atlântico Sul, só pode chamar a atenção.A Alemanha Ocidental, importante fornecedor dosargentinos, suspendeu em janeiro último um embar-go de armas com que mostrava alguma deferênciapelas suas relações na OTAN. Da Alemanha, chegaà Argentina a primeira de quatro fragatas Meko360, com canhões antiaéreos, mísseis Exocet, torpe-dos, helicópteros anti-submarinos. Brevemente che-gará o primeiro de seis submarinos novos encomen-dados em 1977 — e o Almirante Castro Madero vema público regularmente para falar de um projetoargentino de submarino nuclear.

A Marinha argentina não importou apenasnovas unidades: importou também tecnologia, como que poderá prolongar por conta própria o reforçorecebido ultimamente. A Força Aérea sente-se emforma com seus 75 Mirage e Dagger; e nove aviõesSuper Etendard chegaram depois da guerra, comseus respectivos Exocet.

Essa mentalidade militarista já produziu osseus frutos. A guerra que poderia ter acontecido emtorno de Beagle acabou acontecendo por causa das

Ziraldo

Cartas

dor. Pois existem muitos e honrados administrado-res de empresas públicas que conduzem suas cartei-ras com probidade e eficiência, sobre os quais nãodeveria pesar um manto geral de ineficiência aplicá-vel ao Estado como um todo.

Neste, como em outros casos da vida nacional,é preciso mais "sintonia fina", cabendo indagaronde está a responsabilidade por uma cobrançainsistente e impenitente dc eficiência da parte dopróprio Estado. Diga-se, a propósito, que o Con-gresso tem passado sobre esse ponto vergonhoso dosdéficits públicos — não só federais, mas estaduais emunicipais — sem o esperado esforço de crítica cvocalização do interesse nacional para conhecer aculpa e os culpados. Nos países onde a democraciafunciona plenamente, o Congresso é a principalarma de vigilância do Executivo e de cobrança dcparâmetros para a execução orçamentária. E tam-bém no Congresso que rolam de forma sonora eaudível questões coino os subsídios à agricultura —ou, como no caso americano, os programas paradesativar áreas agrícolas em momentos de superpro-dução — freqüentemente em linha direta de choquecoin o executivo.

E importante neste momento da vida nacionalque os caminhos do Congresso sejam reativados,tanto para a cobrança da eficiência publica quantode rumos que de fato estejam em consonância comas aspirações nacionais.

Do espetáculo lamentável de livros abertos aoFMI com metas não cumpridas de austeridade deve-se também extrair outras lições práticas. Por certouma delas é a de que não é possível continuar compráticas extensivas de subsídios, realimentadores dainflação. Ao Governo cabe examinar criteriosamen-te esse ponto, para afastar tildo o que seja geradordc ineficiência ou práticas inflacionárias, mirando-se, também, nos exemplos das nações mais indus-trializadas, para que não se seja aqui mais realistaque os reis e sufoque pela falta de apoio segmentosprodutivos hoje em dia quase que universalmenteapoiados por recursos oficiais.

Falklands — o que não é difícil dc acontecer sempreque se encaminham estratégias apoiadas na força.

A Argentina não se tornou um país maissimples e tranqüilo depois das Falklands. Ao con-trário: a crise nacional aprofundou-se, e a carga deressentimentos parece maior, alimentada por fatosquase surrealistas como a transformação, por dc-creto, dos desaparecidos em falecidos. Um fortissi-mo ressentimento associou-se à própria campanhamilitar perdida para os ingleses — e perdida, ao queparece, muito mais em termos de estratégia eplanejamento do que devido a condições materiaisespecíficas.

Tudo isto evidencia o clima turvo cm que semove a problemática argentina, sobretudo nas áreasmilitares. Nessas horas de agonia política, o "inimi-go externo" aparece m\iitas vezes como a maneirade desviar dificuldades internas. Isto pode ter•acontecido em relação ao Chile — e aconteceucertamente em relação à Inglaterra, agravando osproblemas ao invés de encaminhá-los.

Para os vizinhos da Argentina no Cone Sul,portanto, o momento é propício, como diz o ditado,para "pôr as barbas de molho". Não há crisesespecíficas em andamento — com exceção da pró-pria questão das Falklands, que a Argentina serecusa a encaminhar pelos caminhos regulares. Masum país inseguro e armado é um fator de preocupa-ção permanente — tanto mais inquietante quantoainda não existem "terapias de apoio" no plano dasnacionalidades. Trata-se de acompanhar todo esseprocesso com a seriedade que ele está a exigir — ede tomar as precauções cabíveis.

Arma na CâmaraCom grande surpresa lemos na edl-

çâo desse Jornal do dia 26/4/83,2a página,o nosso nome Incluído entre os parla-mentares da Câmara federal que anda-riam armados no Plenário e, conseqüen-temente, nas demais dependências doParlamento.

Na verdade, a noticia é absolutamen-te Inverldica, visto que, jamais, em qual-quer período da nossa vida, portamosarma; aliás, invocamos os testemunhosdo ilustre Deputado Hélio Duque(PMDB-PR) e Bocayuva Cunha (líder doPDT), com os quais discutimos a nossapreocupação em face de termos tomadoconhecimento de que deputados esta-riam portando armas nas dependênciasda Câmara federal.

Todos os que nos conhecem no Rio deJaneiro sabem que a notícia não é verda-deira, mas supomos que a matéria incluinosso modesto nome em face de umatrito verbal ocorrido entre nós e oDeputado-Major Sebastião Curió, postoque deputados de Oposição, que, de al-guma forma, tiveram discussões maisacaloradas com aquele parlamentar, fo-ram incluídos na suposta lista. BrandãoMonteiro, Deputado federal — Brasília(DF).

N. da R. — A informação de que oDeputado Brandão Monteiro compa-recia armado às sessões da Câmarados Deputados foi transmitida aoJORNAL DO BRASIL por dois mem-bros da Mesa da Câmara e confirma-da por um deputado do próprio PDTe por três agentes de segurança quetrabalham habitualmente no piená-rio daquela Casa do Congresso.

Acusação injustaVerificamos com surpresa na edição

do JORNAL DO BRASIL de 15/4/83 queo Sr Gabriel Henrique da Silva entendeuexistir uma conotação entre nossa afir-mativa que "o petróleo é preto e caro"como a raça negra.

Não foi essa em absoluto nossa inten-ção e quisemos, outrossim, ressaltar queo petróleo, além de ser um líquido sujo,preto e viscoso, hoje, é o grande respon-sável pela difícil situação da nossa eco-nomia.

Não tendo nenhum preconceito raciale entendendo que esse sentimento vilnão tem qualquer raiz em nosso país,não passou pela minha mente que essailação pudesse ser feita.

Ao contrário, reputo a raça negra,, como responsável na formação da etnia

brasileira, por grande parte das caracte-risticas boas do nosso cidadão e concor-do que seu trabalho, infelizmente, escra-vo, no inicio do ciclo açucareiro, foi umdos grandes responsáveis pelo seu su-cesso.

O álcool é o grande amigo do Brasil,não por que seja branco ou preto e simporque é brasileiro como todos nós. Eng°Lamartine Navarro Jr — São Paulo (SP)

Impressos na ECTPublicou o JORNAL DO BRASIL,

em sua edição de Io de abril, carta doleitor professor Paulo R. Rodrigues desc-jando saber o que o Correio entende porimpressos; uma vez que quando desejaenviar separata de artigos seus publica-dos em revistas estrangeiras enfrenta emalgumas agências discussões absurdas,sobre ser aquilo um impresso ou não.

E mais, o Prof. Paulo diz ter encontra-do, em um dicionário, esta simples defi-niçào: "Impresso, sm. m. Feito por tipo-grafia".

Estamos de inteiro acordo com a defi-nição do dicionário consultado peloProf. Pauloí e nem poderia ser de outramaneira.

No presente caso, impresso é umacategoria de objeto de correspondênciaque goza de tarifa privilegiada, que seacha regulada no artigo 38 do Regula-mento do Serviço Postal e do Serviço deTelegrama, aprovado pelo Decreto n°83.858, de 15 de agosto de 1979, da se-guinte forma:

"Art. 38 — Impresso é o objeto decorrespondência obtido pela reproduçãosobre papel, cartão ou outros materiaisde uso corrente na imprensa, em váriosexemplares Idênticos, por melo de pro-cesso mecânico ou fotográfico, que com-preenda o uso de clichê, molde ou nega-tivo, desde que não sejam classificáveiscomo carta compreendendo: a) jornal oupublicação periódica; b) livro, catálogo,almanaque ou anuário; c) papel de músi-ca; d) mapas e cartas geográficas.

§ Io — Consideram-se também impres-sos: a) deveres escolares originais e corri-gidos e os programas remetidos por ins-tituições educativas; b) prová de impres-são; c) original de obra ou trabalho lite-rário ou científico, quando expedido jun-tamente com as provas; d) lista compreços correntes; e) apostilas remetidaspor instituições educativas.

§2° — São excluídos da categoria deimpresso: a) filme e gravações sonorasou visuais; b) fitas e cartões perfuradosou com marca mecânica, magnética, fo-tográfica, ou outra qualquer, que se des-tinam a máquinas interpretadoras; c)estampilhas, selos e outras fórmulas defranqueamento e bilhetes de loteria, no-tas do tesouro ou de bancos, e letras,cheques, cupões ou quaisquer papéisrepresentativos de valor; d) artigos depapelaria-propriamente ditos, que te-nham reproduções, quando se torne evi-«dente que a parte impressa não é oessencial do objeto; e) papéis escritos àmáquina de qualquer tipo; f) cópias obti-das por qualquer outro melo não men-cionado; g) os manuscritos e os do-cumentos manuscritos ou datilografa-dos no todo ou em parte; h) a correspon-dêncla social, mesmo com dizeres im-pressos; 1) avisos de cobrança de taxas eimpostos, de cobrança da prestação deserviços de qualquer natureza e extratosbancários; j) folhas avulsas escritas emidioma estrangeiro, salvo quando se tra-tar de jornal ou publicação periódica.

§3° — O impresso que contiver comu-nicação escrita de interesse específico dodestinatário é considerado carta, excetoquando se tratar de dedicatória escritaem obra literária òu artística.

§4° — Os impressos poderão ser. cias-sificados em diferentes categorias paraefeito de aplicação de tarifa."

Esperamos, assim, ter esclarecido adúvida expressa na carta do Prof. Paulo.Dirceu Bonecker de Souza Lobo, vice-presidente no exercício da Presidênciada ECT — Brasília (DF)

(A\ \I QuE J

Poupança & AntárticaVou abordar, nessa missiva, dois as-

suntos importantes: um sobre a políticafederal relativa às cadernetas de pou-pança e outro sobre a Antártica. Recen-temente, o Governo Federal elevou agarantia dos depósitos das cadernetasde poupança, de 2 000 para 3 500 UPCs, eestabeleceu o compromisso de que acorreção monetária acompanhará passoa passo a inflação. Mas, o que os deposi-tantes realmente esperam não é o sim-pies aumento desse teto, com garantia,mas a elevação dos benefícios fiscais quelhes favoreçam realmente, durante a de-claraçáo de imposto de renda, cujas nor-mas, como se sabe, surpreendem o cida-dão comum, no final de cada exercício. Êo que se espera do presidente da Asso-ciação Brasileira das Entidades de Cré-dito Imobiliário e Poupança ABECIP).Que ele lute e convença as autoridades aesse respeito. A Receita Federal, quando

estabelece restrições à redução do lm-'posto devido, está, na verdade, traba-lhando contra os depositantes menoresdas cadernetas de poupança e também'contra a própria política habitacional-brasileira. Os depositantes esperam, náoa isenção dos juros como rendimento decapital, na declaração de Imposto derenda, mas sim a eliminação total da-'quelas restrições (são duas, mais impor-tantes). Com essa providência, estou cer-to, não haverá mais desequilíbrio entreas entradas e saídas de grandes volumesde dinheiro, nas cadernetas, permitindo-se a formulação de uma programaçãosólida de financiamento à habitação. Épreferível até que se reduza o teto dagarantia em troca desses benefícios fis-cais, vindos com antecipação e náo nofinal de cada ano. A elevação pura esimples do teto-garantia pode estimularnovos casos Delfin, isso sim, negativospara o Governo.

O outro é sobre a questão da Antárti-ca brasileira. No último número da revis-ta Energia, editada em São Paulo, publi-quei um artigo intitulado A GeopoliticaBrasileira da Antártica, no qual procu-rei dar destaque ao potencial petrolíferoda área que interessaria mais de perto aoBrasil, mesmo considerando o potencialde petróleo da plataforma continentalbrasileira. Recomendo sua leitura àque-les que têm dúvidas a respeito da parti-cipação brasileira na pesquisa científicada Antártica Ocidental. Uma maneira defazê-lo, com inteligência, é aceitar a pro-posta do comandante do navio polaralemão, feita aos cientistas brasileiros,reunidos no Rio de Janeiro, logo após oregresso do Pólo Sul dos cientistas ale-mães e brasileiros. Ele propõe trabalharcom os cientistas brasileiros em seu na-vio, mediante cooperação financeira irri-sória. Gerson Fernandes, geólogo dé pe-tróleo — Rio de Janeiro.

CompetênciaVenho agradecer a atenção dispensa-

da pela direção do Hospital Geral deBonsucesso e suas equipes de nefrologia,cirurgiões, enfermagem e residentes du-rante a enfermidade de minha filha Ade-cilder Brito Gomes, em tratamento na-quela unidade do INAMPS.

Com 22 anos de idade, portadora deinsuficiência renal crônica, foi submeti-da a longo período de hemodiálise, comnefroctomia bilateral, e finalmente inter-nada naquele hospital no dia 15 do mêspróximo passado, para cirurgia de trans-plante, sendo eu o doador.

Após 20 dias de internação, minhafilha regressou ao lar em amplo progres-so de recuperação. Não tenho nomes adestacar, apenas enaltecer a competén-cia profissional, a abnegação, o carinho,a dedipação, a vigilância constante aoenfermo, desses grupos que realmenteme sensibilizaram com o seu desempe-nho. A cirurgia foi mais um sucessodaqueles profissionais abnegados, estan-do dc parabéns o Hospital Geral deBonsucesso e o INAMPS. Benjamim deSouza Gomes — Rio de Janeiro,

As cartas serão selecionadas para publi-cação no todo ou em parte entre as quetiverem assinatura, nome completo e legí-vel e endereço que permita confirmaçãoprévia.

Correçãoo JORNAL DO BRASIL errou na 1*

página da edição de sábado, 30 de abril,na chamada FMI debate com. Langonicritério de gasto público, ao dizer que opresidente do Banco Central, CarlosLangoni, "admitiu que a maxidesvalori-zação estourou todas as metas projeta-das para este ano". Em entrevista rápi-da, no elevador do Banco Central, noRio, Langoni limitou-se a afirmar queainda não há números definitivos sobre-o déficit público no primeiro trimestre.

JORNAL DO BRASIL LTOA. Rio de Janeiro, 3 de maio de 1983Avenida Brasil, 500 — CEP 20 940 — Rio Minas Gerais — Av. Afonso Pena, 1 500, Serviços especiaisde Janeiro, RJ 7o andar — CEP 30000 — B. Horizonte, BVRJ, Le Monde, The New York Times.Caixa Postal 23.100 — S. Cristóvão MG — telefone: 222-3955 — telex: (031)CEP 20 940 — Rio de Janeiro, RJ 1262 rio DE JANEIRO — MINAS GERAISTelefone — 264-4422 (PABX) Entrega Domiciliar Telefone: 228-7050Telex — (021) 23 690, (021) 23 262, (021) R. G. do Sul — Rua Tenente-Coronel lmès CrS4 465 0021 558 Correia Lima, 1 960/Morro Sta Teresa 3 mesei- !!Z'."™."cr$ 12 690 00Classificados por telefone 284-3737 CEP 90000 — Porto Alegre, RS — telefo- 6 meses CrS 23 970 00©JORNAL DO BRASIL LTDA. 1983 ne: 33-3711 (PBX) - telex: (051) 1017 sAo p^ IESPIRITO SANTO.'Os textos, fotografias e demais criações iiia,intelectuais publicados neste exemplar * Correspondentes nacionais ..n rega me „ . '

..náo podem ser utilizados, reproduzidos, Acre> Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, meses 'apropriados ou estocados em sistema de EsPirit° Santo' Goiàs- Maranhão, Mato 6 meses Crê ,3.970.00banco de dados ou processo similar, em Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambu- SALVADOR - JEQUIÉ - FLORIAN0-qualquer forma ou meio - mecânico, co' Paraná- Parà- Panuba' piaui' Rio POLIS ~ MACEIÓ - RECIFE - FOR-eletrônico, microfllmagem, fotocópia Grande do Norte' Rondônia' Sergipe. TALEZA - NATAL - J. PESSOAgravação, etc.-semautorização escrita Santa Catarina. Entrega Domiciliardos titulares dos direitos autorais. Corresnondentes no exterior r meses ™Sucursais correspondentes no exi.nor 6 meses Cr$ 39.270,00Brasília — Setor Comercial Sul (SCS) Bonn (Alemanha Ocidental) Buenos Al- BRASÍLIA - GOIÂNIAQuadra I, Bloco K, Edifício Denasa, 2o J?0a ^ B ' íf"' Entrega Domiciliarandar - telefone: 225-0150 — telex: (061) dres ( g a)D a

T.0^?ue ' ^ 3 meses CrS 16.740,001011 Pans (E*8SS* ?°ma 'Ita!íf!\T0qul0 6meses Crt31.620.00São Paulo — Avenida Paulista, 1 294,15° (Japão), Was ng on, ENTREGA POSTAL EM TODO TERRI-andar — CEP 01310 — S. Paulo, SP Serviços noticiosos TÓRIO NACIONALtelefone: 284-8133 (PBX) — telex: (011) ANSA, AFP, AP, AP Dow Jones, DPA, 3 meses CrS 20.790,0021061,1011) 23038 Reuters, Sport Press, UPI. 6 meses CrS 39.270.00

rz. 1 Os pobres ameacam os ricos?Coisas da politica • l ponard suk

. The Now York Times Th# New York Tlm"/HA 1 A r: _ _1 _ A malor parte dos economis- mam que intervenes delibera-I rplp PfflPJIflP) tasacha .que jigge inlcio uma das dos Qovernos para reordenarV_^C1111C11 CI 1 vlv vll.lv.llvl.tl recuperaQ&o nos Estados Unldos o mundo econdmlco e os slstemas

. , e talvez no resto do Norte Indus- \ \ monetArlos serao mals prejudl-a U m /n Qnnf^niA trial. Mas, nog paises em desen- \'P/S5>\ \ \ \ ciais do que ben6flcas. Argumen-

de oino no bupremo IMLJ sssssssassnis

Lub Orlando Carneiro- "T^o no SulLaplendrio da CAmnra estrt convocndo para deli- prote<;ao da liccn?a prdvia, passaram a ser violrtveis no recuperaQ&o do Norte? Sim, diz V \. \g:jque, acredltam, esta agora em

¦ ¦ herar, amiinha, sob re a sustaqflo dos processos, cxercfcio dps mandatos Jor crime contra a honra, mas Comiss&o Brandt, grupo de des- andamento.em curso no Supremo Tribunal Federal, contra nao se livraram da possibilidade de virem a ser proces- tacados cldad&os de v&rios palses 0<5 defensores dos Dobres re-

o atual Govemador Gerson Camata, o ex-Deputado sados por "abuso de direito individual ou politico. com e cheflada pelo ex-Chanceler ale- „nnhp„prr. m,p 1]rrin rppUneracaoFreitas Dlnlz e os Deputados JoAo Cunha e Teodorico o propdsito de subversao do regime democratico . m&o ocldental Willy Brandt, em fnrt-„ „ POntinua no mundo indus-Ferraijo, enquadrados na Lei de Seguran?a Nacional possibilidade est.1 expressa no artigo 154 da Constitui- geu novo reiat,3rio, Causa Co- pols deve-se esperar que a recu- trial 6 vital nara socorrer os nal-por ofensas, respec.ivamente, ao Presidente da Repu- Sao, cujo pardgrafo un.co, md.ferente aemendan 22 mum. repete a Comissao pa- peragao pelo menos eleve os pre- 2s em dSvolvlmentoP esi

'sr - M,m",os • i sr.1;:

™gsr-is s »mse* *Jfrss <os,das —,tics •

A iniciativa da mesa da Camara n;\o c uma simples titular de mandate eletivo, o processo nao dependent maiS razo6veis sideram arriscado demais confiar"acfio entre amigos". E o primeiro sintoma de que de licen?a da Cflmara a que pertencer". Contudo, este argumento nao na inconst&ncia do ciclo comer-questao das prerrogativas vai ser reaquecida nesta O Deputado Bonifacio de Andrada, que discursou aeraaos por wmiam u. uemas, dever& impressionar os moneta- clal nos palses capitallstas. Aslegislatura, num quadro constitutional cada vez mais sobre o assunto, semana passada, na Camara, faz uma preslaente do Banco de Desen- ristas do Governo Reagan, que recessoes nos palses Industrialsconfuso, embora haja uma grande preocupagao por distiiigflo entre os crimes contra a seguran?a nacional yPf'y™ent° d^s. Anttlnas, em re- Veem nos apelos ao levantamen- — dizem — tem exposto conti-parte das lideran?as partiddrias com a reagao do STF com eiva e sem eiva de subversao. Para ele, os crimes latorio recem-dlvulgado sod o tl- to de mais dlnheiro para ajudar nentes inteiros a "contraQoes

que, de certa forma, estd sendo instado pelo Poder imputados aos deputados da legislatura passada, por tulo de Superando a Desordem og pajses pobres nada mais do convulsivas".Legislativo a dirimir, quase politicamente, uma situa-^ serem injuriosos, e nao subversivos, precisam de licen- Econdmica International. qUe uma yarlante do inflacionis- "Vistas do Sul dizo Relato-Sfio de conflito entre o Congresso e o Executivo, por ?a da Camara para que seus processos tenham anda- qs d0is grupos argumentam mo keynesiano. riri npmas — as pponnmias ripsobre a colcha de retalhos cm que se transformou mento. A seu ver, a Camara tem a prerrogativa se QS paises desenvolvidos A Comissao Demas sonesou mercados deselroMdos tem de-Constituicao. constitucional de dar ou nao hcen?a para o processo de p0nnprarpm rom os Daises .. ^orrussao L)emas sopesou mercaaos aesenvoiviaos tem ae

^ r. , r, r • j a i "i • crime contra a securanca nacional que nao esteia cooperarem com os paises ideia de realizar um "novo Bret- monstrado uma alarmante lnca-Deputado Bonifacio de Andrada, vice-lfder do capitulado

entre os decorrentes da imposi?ao do artigo em desenvolvimcnto, os pobres ton Woods" — uma conferencia pacidade para governar e contro-PDS e P^enteJa|om|s^^^^.sao 154 Argumenta o Deputado Bonifado'de Andrada arrastarao os ncos a ruina. Para internacional sobre quest6es de larsuaspr6priaseconomias.Tem

a"r tem por Tbjeii'vo provocar a reinterpreta?ao da que, se nas hipotescs do artigo 154, «o processo nao gvar os pobres, 0 relatono comercio dinheiro e flnangas, falhado flagrantemente em aten-Constitui&o, no que diz respeito ao direito de expres- dependera de licenga", logo os outros dependerao de Brandt propoe. considerou como inextnea- der seus objetiyos de controlar asao dos deputados e senadores no exercfcio de seus licen?a- • Novas e substanciais conces- velmente ligadas. Decidiu haver infla?ao e manter altos mveis demandatos. Tentando uma aplica^ao, por emprcstimo, Na defesa da susta^ao dos processos em curso 110 soes de Direitos Especiais de Sa- motivo para uma conferencia, emprego, e isto teve efeitos de-do texto constitucional, a mesa da Camara esta queren- STF, o presidente da Comissao de Constitui?ao que — dinheiro internacional mas achou que seria futib sem vastadores no resto do mundo."do, em ultima analise, ressuscitar o instituto da previa Justi^a da Camara afirma que, analogicamente, pode- criado pelo Fundo Monetario In- uma intensa revisao exploratdria Entrevistados ha dias em No-licen?a para o processo de parlamentares. se usar, "nesta fase de transi?ao", o instituto da ternacional (FMI) — para os pal- das questoes principals, como va Iorque membros dos grupos

A emenda n° 22, aprovada no meio do ano sustagao, para que os processos sejam suspenses, ses em desenvolvimento. slstema de taxas cambiais e Brandt g ,Demas

censuraram ospassado, a toque de caixa, tornou letra morta exigindo-se, entao, 0 cumprimento da licen^a, no seu Duplicacao

pelo menos, das clausula de liquidez interna- paises industrials por nao teremnecessidade de concessao de previa >icenSa da Camar-a .JJgJo P e p.nto Clonal. Lntidc OS padroes de comercioe do Senado no caso de processo criminal contra seus consuiucionai que circunscreye a emenua Secretario-Geral das Na- livrp p aherto aue tanto tem reco-membros. Na dpoca, aparentemente, os congressistas Como a presidencia da Camara quer evitar que • Maior facilidade de empresti- . g ^nidas foi exortado a criar mendado ao resto do mundo. Asacharam bom negdcio passarem a ser invioldveis "por polemico projeto de resolu^ao da mesa seja interpreta- mos junto a bancos centrais e grupo de especialistas de alto nersoectivas futuras dizem naosuas opinioes, palavras e votos, salvo no caso de crL J ™

g^^xS^S' merCad0S SSRFJZZ

con Ira a securanca nactonaT" Consideraram se livres tudo ind^ 'luc a materia ser£i reencaminhada para « • Amplia?ao e fortalecimento da suas agendas, particularmente se consiga uma recuperagao -da Dericosa abraneSnda da Lei df&SSNMS' Comissao de Constituigao e Justi?a, mesmo porque capacidade de fazer emprestimos Fundo Monetario Internacional, adverte 0 Relatorio Demas - nao

^ 8 g 8 s cionai. projeto de resolutjao da mesa engloba em um so os de emergencia atraves dos Acor- 0 Banco Mundial, a Comissao das se pode excluir nova contragaoPara compensar a perda da prerrogativa de so casos particulares dos quatro reus. O possivel adiamen- ' dos Gerals para Tomar Empres- Nagoes Unidas sobre Com6rcio no mesmo grau de intensidade,

serem processados criminalmente com previa licen?a to da vota?aQ em pienario do projeto de resolu?ao nao tado e da Facilidade Financeira Desenvolvimento e 0 Acordo Ge- considerando a indiferenga comde sua Camara, os parlamentares ganharam de presen- resolvera, no entanto, mais um problema que, na Compensatoria. ral de Tarifas e Comercio que e vista a atual situagao dosV do1iSSTiS? P ^'consuLkToV^Nos'crimes opini"° 8?ral' cst" a mostrarfa neccssicU'de urSe"te de o relatorio Brandt tambem (GATT), bem como "personallda- paises em desenvolvimento."3 ao atual artigo aa «„onsuiui?ao;. inos crimes uma amp|a e consistente reforma constitucional. „fp„,ric des mdependentes com grande _ . , .comuns, imputaveis a deputados e senadores, a Cama- insta a ajuda adicional atraves do ov_ M pnun,. Os amigos dos pobres espe-ra respectiva, por maioria absoluta, poder.1, a qualquer Luiz Orlando Carneiro e diretor das empresas do Banco Mundial, da Associagao P q ram que OS lideres das sete maio-momento, por iniciativa da mesa, sustar 0 processo". JORNAL DO BRASH em Brasilia. Para 0 Desenvolvimento Interna- ud • res nagoes industrials reunidos

No frigir dos ovos, os parlamentares ficaram sem a cionai e do Banco Internacional Mas, terao as questoes mun- em Williamsburg, Virginia, no fim^ de Compensagao. diais se tornado tao complexas, a deste mes, discutam os perigos¦55555iS555^^S5i555555S5ii^H5555i^^5555*^5555i*5i*** Essa ajuda financeira aos burocracia economica mundial originarios do Terceiro Mundo.

pobres seria inflacionaria? Nao, vasta e congestionada, e a Mas, nao esperam muito dessedizem os dois grupos, nao nas' ' difusao de poder entre as nagoes debate no atual clima politico e

¦* -j * "1 condigoes atuais de fraca deman- amPla a ponto de nao serem • ideol6gico. Acham provavel queIV pyiCQA Ho nnyph da mundial e falta de liquidez. possiveis solugoes negociadas 0 principal evento em Williams-]\C V lodU \Xd llUVVlCX VdllllllClllCl "Levado a extremos", diz 0 rela-. para os problemas mundiais? • burg seja a batalha em torno dos

Jociip MnntpUo torio Demas, "0 argumento a fa- | Os grupos Brandt e Demas esforgos do Presidente Reagan '•' vor de nao se fazer nada por cau- considerarn desesperangoso para restringir 0 comercio oci-

Embora seja bastante extensa a contlnua idealizagao, refletindo na ensaio dos anos quarenta, nao su- sa da in{lacao g um argumento apontar uma solugao. Mas, eco- dental face a forte resistencia dosbibliografla sobre Camilo Castelo sua obra todo 0 estado moral de plantaram em Jacinto do Prado con(-ra a recuneracao economica, nomistas de mercado livre a fir- europeus.Branco, quer em livros, quer em uma epoca perturbada por falta de Coelho 0 reconhecimento d^ impor- 1 Iestudos esparsos, sao contadas as doutrina. Cabe-lhe a glbria de ter tancia excepcional do universo ca-obras realmente importantes nesse criado um novo genero liter&rio — 0 miliano, quer no contexto da ficgao _____—__—vasto acervo camiliano. romance burgues, fundado no con- portuguesa, quer no contexto da

Chego a presumir, a despeito de flito dos interesses domesticos e ficgao universal. Com todos os seustudo quanto Ernesto Guerra da Cal nos tipos subalternos da personali- excessos, com todas as suas defi- Mnos poe diante dos olhos, nos varios dade humana." ciencias de ordem tecnica, Camilo ^volumes bibliograficos de sua obra A desDeito dessa imDortancia na Castelo Branco resiste as transfer- ^magistral sobre Lengua y estilo de evotUcI0Pd0 _ D?S ma?6es do tempo e * muta?a° dasE?a de Queiroz, que o romancista nouconos ficou do Secufo XlX^no escolas lite'"arias,como uma figura V t(lD^de Os Maias ainda nao conseguiu aee^o seral da critica literaria

'oa- ProdlSi°sa de cnador romanesco, # m lUi^supla-tar nes« ponto omestpe c S- protedatoenta .mateado no seucopioso de A Brasileira de Prazms. miiiano natal.

Camilo 6 ainda um bom assunto. ^ ' . , Em 1966, em Lisboa, publicou

E com esta circunstancia: a critica O grande estudo sobre esse ro- xulio Ramires Ferro um preciosoliteraria, tanto em Portugal quanto mance s6 viria a ser escnto neste ensai0 sobre Tradi?ao e moderai- ^no Brasil, tem se limitado a aspec- seciilo, pela pena de um jovem en- ,ja{je em Camilo, a prop6sito de um ' Atos episddicos do universo camilia- salsta_e-professor, que de. pronto dos romances do mestre portugues, ^no. Mesmo no piano biogr&fico, nao ascenderia a uma posigao de pn- A queda de um anj0 que completa- ^obstante 0 livro pioneiro de Alberto ^,anR va 100 anos- Testemunho de uma — jHlMrPimentel, O romancc do romancis- p^^rvJeihn epoca, s^itira politica, galeria de ti-ta, e do vasto livro digressivo de ®s^ud° de.Jacinto do ?rado Coelho' pos, modelo de lingua literaria, esseAquilino Ribeiro, em tres volumes, Introdugao ao estudo da novela ijvro _ conforme acentua Tiilio Ra- ^O romance de Camilo, a vida do camiliana, publicado em Coimbra, mires Ferro — tem lances de estilo Mescritor ainda nao se acha conve- ly4b- que antecipam, em lingua portu- JVVB Anientemente recomposta. Jacinto do Prado Coelho j& tra- guesa, alguns dos recursos de Ega

Eu tive oportunidade de recor- zia nas veias a admlragao pelo ro- de Queiroz, como neste trecho: "Ca-dar, no meu Anedotario Geral da mancista de A Corja. A. do Prado iist0 correu a mao pela fronte ume-Academia Brasileira, que Coelho Coelho precedera-o nessa admira- decida de suor civico."Neto, em conversa com Humberto gao, em dois livros de citagao obri- conv6m assinalar entretantode Campos, a propdsito de prefe- . gat6ria na bibliografla fundamen- n&0 ger f&cil hoje a j'eitura de Ca- arenciasliterarias, fez esta confissao: tal sobre a obra e a figura camilia- mUo 0 mestre da's Novelas do Mi- Ark'A IL% ."Cada vez me apaixono mais pelo na: Camilo (Bertrand, Lisboa, 1919) nj,0'tem de ser ajustado ao seu A Radio Cidade esta Sempre Wrfl mil Por SUa deSCOntragaO.estudo da lingua e especialmente e Camilo Castelo Branco, na cole- tempo e ao seu meio, para que langando moda. JtBtk 4r ¦ KW - Pelo jeito intimo de estarda lingua em Camilo. O Ega tem gao As melhores paginas daLitera- apreendamos as singularidades de Por ISS0 rTlGSITlO ^ , navidadeSBUSOLIvinteSminha admiragao, Camilo e a mi- tura Portuguesa (Livraria Rodri- seu ggnio, tendo em vista que seu DUbl'lCO mostrando OS LlltimOSnhareUgiao/' gues, Lisboa, 1943). Um terceiro es- processo histdftco da burguesia ^pUD^ICO f'"1 rTlObUdlluuUb Uiu.mb

Talvez esteja nessa confissao de tudo de A. do Prado Coelho serviria portuguesa, sobretudo a que se en- mantem-SG Tiel *J c. d-5Coelho Neto a chave do problema de remate aos seus ensaios criticos: raiza no campo, tem nesse mundo programagao ~ E tUdo ClUe 9 Haqip Lldadecamiliano como tema de estudo li- Espiritualidade e Arte de Camilo ficcional 0 seu melhor espelho. Mas qostosa, SOlta, Iff'Cl HP" anuncia, Seu publico nao

u^Drofcndem osseusrSs" ("vraria Simoes, Porto, 1950). corre-se oriscodeperderpelocami- irreverente, que perde de vista.'Nem deterios' com espirito critico, Camilo Inserindo-se nessailinha de per- nhoc°ntagia cabegas S, '

"/T 'f OUVldo.

suscitaria devotos, que dele se quirigao do legado artistico de Ca- dero^m abre Coragoes. ^ Porisso, quando Seuaproximariamcomahnareverente. irrestrita pelo sarcasta, pelo pole- Desdequenasceu^5f IrT llK ] 7' produto for O maiS

Em 1979, no estudo que consa- ^|SeLSoroStomii2ion^ mista, pelo habiiissimo fixador de a Radio Cidade se S'lfS J* f procurado da Cidade, naogrou a Camilo examinando 0 ho- .MJcotetodoovastomunttnpve cenas fnesqueciveis, como neste destaca Dela Eii%7, IJR Seesaueca dessa camDea.mem e a obra (Arcadia, Lisboa), lesco ae uamuo uasteio aranco, j. Mnntp Chrdo- ucoiaya ucia ragr 4 /*y mnnrtric Holoensaistae critico Joao Bigotte Cho- culminado com este julzo critico: ^ ,^ei Jacmto de Sus encaval- CriatlVldade. I

~Jk nh ifjSm f que esta portras dele,

rao reconhecia "tat chegado a hora "Dm complexo quaPdadea, =„¦ S iCSve ~M\ / |MKKiHUKaPde libertar CamUo dos camilianis- tre as quais, al6m da forga passlo- °„° ch0caih0s foi durante 0 cami- JKmW ' :tas". Ou seja: livr^-lo de seus devo- nal, a j& indicada fidelidade k terra nhn 0 divertimento dos baeageiros w 1=tos, para entreg4-lo finalmente portuguesa, dehcadeza moral e sen- g sentineiaS. O trade la rezando as Mseus criticos, abnndo assim cami- sibilidade crista, determinao car^- suas horas can6nicas e, de cada veznho a moderna visao do mundo ter popular da obra camiliana. E, benzia as risadas casquina. ¦(. i 1 \ f {§W MKcamiliano. adianta: "O noveUsta viveu com vam ntroadoramente" iWK, I % M, fj x

Camilo 6 fundamentalmente povo e escreveu para toda gente. E Jportugues. Est^ preso a sua terra, bem signiflcativo que, no principio Jacinto do Prado Coelho, com 'jlwl , I VjLr 4sua gente e sobretudo a sua lingua. de sua carreira, alinhasse com fins primeiro volume de sua Introdugao JMH ¦Por isso mesmo 6 intransferivel, co- comerciais um folheto da literature ao estudo da novela camiliana, i?mJm Smo criador liter&rio, a outros publi- de cordel. A sua restante obra agora publicado, proporciona-nos Hrcos, a outras literaturas. O prdprio doutro nlvel, destina-se em especial melhor guia para o conhecimento J T I M ro MlCamilo, em 1864, no prefacio de a um publico burgues, mas Camilo, d0 ^a®J° ^lun romanesco. A au- I ¦ I ¦fllha do Doutor Negro, assinalava 0 camilo dos lances tragicos e dos toridade de seu nome h£ de atrair I ¦ msingularidade de sua obra como es- diaiogos decisivos, nunca deixou de para esse mundo 0 interesse we U\:M; « ^4' pelho da vida portuguesa: "Afinal, falarl

alma do povo que recitou 0 ' P tC Me muito a tempo, desertei as ban- Romanceiro e canta no fado os cri- toda a &rea de Ungua Portuguesa. .M r- W; Ideiras dos mestres franceses, e en- mes e as deseracas sensacionais." E 6 0 grande professor e grande Wk,tendi no melhor modo de escrever critico quem nos da esta noticia ;;; .os usos e os costumes da minha Trinta e cinco anos dep>ois da auspiciosa sobre Camilo: "Nos ulti- Jpterra, os sentimentos bons e maus primeira edigao da Introdugfto ao mos gHQg dele se ocuparam teses BHHBcomo por c& os tenho visto, as pai- estudo da novela camiliana, orga- universitSrias surgidas no Brasil e,xoes como elas sao por ca." Em nizou Jacinto do Prado Coelho uma neste momento, projetam-se na Fa-suma: 0 modo de ser essencialmen- nova edigao de seu grande livro, culdade onde trabalho tres disser-te portugues. que nos vem agora as maos, com tag6es, duas de doutoramento RADIO CIDADE 1

Dal resultaria, por outro lado, seu texto senslvelmente refundido uma de mestrado, sobre 0 mesmouma feigao peculiar do romance e aumentado. E 6 0 prdprio Jacinto assunto."portugues? Escrevendo ainda em quem reconhece: "Apesar duma bi- Quer isso dizer aue para a gldriavida de Camilo, Tedfllo Braga assi- bUografla passiva quantiosa, 0 unl- nter&n& do grande romantico, co-nalou, 00 primeiro volume de As verso romanesco de Camilo conti- me?am a ser ouvidos, romantica- Eleita pela ABP O Vei'culo do Anode 1982.modernas ideias na literature por- nua a ser um mundo em grande mente_ os primeiros sons da trom- Htuguesa (Chardron, Porto, 1892): parte por explorer." beta da ressurreigao - aquela"Na literature portupiesa contem- as alteragoes do texto primitivo, trombeta que Proust imaginou pa-poranea, Camilo Castelo Branco e mdicativas do rigor formal, da agu- ra a gloria de Anatole France, pormais poderosa organizagao esteti- (jeza do espirito critico e -sobretudo ocasiao da morte do mestre de Laca, exercida em uma prolongada da ^tengao de dar modernidade ao revolte des anges. L__ •

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Os pobres

ameaçam os ricos?Leonard SilkCoisas da política

The New York Time»mam que Intervenções delibera-das dos Governos para reordenaro mundo econômico e os sistemasmonetários serão mais prejudl-ciais do que benéficas. Argumen-tam que a solução para os proble-mas dos pobres resultará de umarecuperação "espontânea" noNorte — uma recuperação cíclicaque, acreditam, está agora emandamento.

Os defensores dos pobres re-conhecem que uma recuperaçãoforte e contínua no mundo Indus-trial é vital para socorrer os pai-ses em desenvolvimento, eapóiam ardentemente. Mas, con-sideram arriscado demais confiarna inconstância do ciclo comer-ciai nos países capitalistas. Asrecessões nos países industriais— dizem — têm exposto contl-nentes Inteiros a "contraçõesconvulsivas".

"Vistas do Sul — diz o Relato-rio Demas — as economias demercados desenvolvidos tèm de-monstrado uma alarmante inca-pacidade para governar e contro-lar suas próprias economias. Tèmfalhado flagrantemente em aten-der seus objetivos de controlar ainflação e manter altos níveis deemprego, e isto teve efeitos de-vastadores no resto do mundo."

Entrevistados há dias em No-va Iorque, membros dos gruposBrandt e Demas censuraram ospaíses industriais por não teremmantido os padrões de comérciolivre e aberto que tanto tèm reco-mendado ao resto do mundo. Asperspectivas futuras, dizem, nãosão encorajadoras. "Mesmo quese consiga uma recuperação —adverte o Relatório Demas — nãose pode excluir nova contraçãono mesmo grau de intensidade,considerando a indiferença comque é vista a atual situação dospaíses em desenvolvimento."

Os amigos dos pobres espe-ram que os líderes das sete maio-res nações industriais reunidosem Williamsburg, Virgínia, no fimdeste mês, discutam os perigosoriginários do Terceiro Mundo.Mas, não esperam muito dessedebate no atual clima político eideológico. Acham provável queo principal evento em Williams-burg seja a batalha em torno dosesforços do Presidente Reaganpara restringir o comércio oci-dental face à forte resistência doseuropeus.

The New York Time»A maior parte dos economls-tas acha que já teve início umarecuperação nos Estados Unidose talvez no resto do Norte indus-trlal. Mas, noá países em desen-volvimento do Sul, persiste a de-pressão e a ameaça de ruína fl-nanceira.

A confusão no Sul ameaça arecuperação do Norte? Sim, diz aComissão Brandt, grupo de des-tacados cidadãos de vários paísese chefiada pelo ex-Chanceler ale-mão ocidental Willy Brandt, emseu novo relatório, Causa Co-mum, Sim, repete a Comissão pa-ra Planejamento do Desenvolvi-mento das Nações Unidas, grupode economistas internacionais li-derados por William G. Demas,presidente do Banco de Desen-volvimento das Antilhas, em re-latório recém-divulgado sob o tí-tulo de Superando a DesordemEconômica Internacional.

Os dois grupos argumentamque, se os países desenvolvidosnão cooperarem com os paísesem desenvolvimento, os pobresarrastarão os ricos à ruina. Parasalvar os pobres, o relatórioBrandt propõe:

Novas e substanciais conces-sões de Direitos Especiais de Sa-que — dinheiro internacionalcriado pelo Fundo Monetário In-ternacional (FMI) — para os pai-ses em desenvolvimento.

Duplicação, pelo menos, dascotas do FMI.

Maior facilidade de emprésti-mos junto a bancos centrais emercados de Capital.

Ampliação e fortalecimento dacapacidade de fazer empréstimosde emergência através dos Acor-dos Gerais para Tomar Empres-tado e da Facilidade FinanceiraCompensatória.

O relatório Brandt tambéminsta a ajuda adicional através doBanco Mundial, da Associaçãopara o Desenvolvimento Interna-cional e do Banco Internacionalde Compensação.

Essa ajuda financeira aospobres seria inflacionária? Não,dizem os dois grupos, não nas'condições atuais de fraca deman-da mundial e falta de liquidez."Levado a extremos", diz o rela-,tório Demas, "o argumento a fa-vor de não se fazer nada por cau-sa da inflação é um argumentocontra a recuperação econômica,

Luiz Orlando Carneiro

proteção da licença prévia, passaram a ser violáveis noexercício dos mandatos por crime contra a honra, masnão se livraram da possibilidade de virem a ser proces-sados por "abuso de direito individual ou político, como propósito de subversão do regime democrático". Apossibilidade está expressa no artigo 154 da Constitui-ção, cujo parágrafo único, indiferente ü emenda n° 22,que acabou com a necessidade de prévia licença daCâmara, reza que, nesse caso, "quando se tratar detitular de mandato eletivo, o processo não dependeráde licença da Câmara a que pertencer".

O Deputado Bonifácio de Andrada, que discursousobre o assunto, semana passada, na Câmara, faz umadistinção entre os crimes contra a segurança nacionalcom eiva e sem eiva de subversão. Para ele, os crimesimputados aos deputados da legislatura passada, porserem injuriosos, e não subversivos, precisam de licen-ça da Câmara para que seus processos tenham anda-mento. A seu ver, a Câmara tem a prerrogativaconstitucional de dar ou não licença para o processo decrime contra a segurança nacional, que não estejacapitulado entre os decorrentes da imposição do artigo154. Argumenta o Deputado Bonifácio de Andradaque, se nas hipóteses do artigo 154, "o processo nãodependerá de licença", logo os outros dependerão delicença.

Na defesa da sustação dos processos em curso noSTF, o presidente da Comissão de Constituição eJustiça da Câmara afirma que, analogicamente, pode-se usar, "nesta fase de transição", o instituto dasustação, para que os processos sejam suspensos,exigindo-se, então, o cumprimento da licença, no seuentender, prerrogativa da Câmara, segundo o espíritoconstitucional que circunscreve a emenda n° 22.

Como a presidência da Câmara quer evitar que opolêmico projeto de resolução da mesa seja interpreta-do como uma rebelião da casa contra o julgamento,pelo STF, dos parlamentares e ex-deputados em causa,tudo indica que a matéria será reencaminhada para aComissão de Constituição e Justiça, mesmo porque oprojeto de resolução da mesa engloba em um só oscasos particulares dos quatro réus. O possível adiamen-to da votação em plenário do projeto de resolução nãoresolverá, no entanto, mais um problema que, naopinião geral, está a mostrar a necessidade urgente deuma ampla e consistente reforma constitucional.

Luiz Orlando Carneiro é diretor das empresas doJORNAL DO BRASIL em Brasília.

^""V plenário da Câmara está convocado para deli-¦ ¦ berar, amanhã, sobre a sustação dos processos,

9 cm curso no Supremo Tribunal Federal, contrao atual Governador Gerson Camata, o ex-DeputadoFreitas Dlniz e os Deputados João Cunha e TeodoricoFerraço, enquadrados na Lei de Segurança Nacionalpor ofensas, respectivamente, ao Presidente da Repú-blica, às Forças Armadas, aos Ministros Militares e aoMinistro da Fazenda.

A iniciativa da mesa da Câmara não é uma simples"ação entre amigos". É o primeiro sintoma de que aquestão das prerrogativas vai ser reaquecida nestalegislatura, num quadro constitucional cada vez maisconfuso, embora haja uma grande preocupação porparte das lideranças partidárias com a reação do STFque, de certa forma, está sendo instado pelo PoderLegislativo a dirimir, quase politicamente, uma situa-fção de conflito entre o Congresso e o Executivo, porsobre a colcha de retalhos cm que se transformou aConstituição.

O Deputado Bonifácio de Andrada, vice-líder doPDS e presidente da Comissão de Constituição eJustiça da Câmara, admite que o movimento parlamen-tar tem por objetivo provocar a reinterpretaçáo daConstituição, no que diz respeito ao direito de expres-são dos deputados e senadores no exercício de seusmandatos. Tentando uma aplicação, por empréstimo,do texto constitucional, a mesa da Câmara está queren-do, em última análise, ressuscitar o instituto da prévialicença para o processo de parlamentares.

A emenda n° 22, aprovada no meio do anopassado, a toque de caixa, tornou letra morta anecessidade de concessão de prévia licença da Câmariie do Senado no caso de processo criminal contra seusmembros. Na época, aparentemente, os congressistasacharam bom negócio passarem a ser invioláveis "porsuas opiniões, palavras e votos, salvo no caso de crimecontra a honra", e não mais "salvo no caso de crimecontra a segurança nacional". Consideraram-se livresda perigosa abrangência da Lei de Segurança Nacional.

Para compensar a perda da prerrogativa de sóserem processados criminalmente com prévia licençade sua Câmara, os parlamentares ganharam de presen-te a estranha figura da sustação de processo (parágrafo3" do atual artigo 32 da Constituição): "Nos crimescomuns, imputáveis a deputados e senadores, a Câma-ra respectiva, por maioria absoluta, poderá, a qualquermomento, por iniciativa da mesa, sustar o processo".

No frigir dos ovos, os parlamentares ficaram sem a

pois deve-se esperar que a recu-peração pelo menos eleve os pre-ços das commoditics a níveismais razoáveis".

Contudo, este argumento nãodeverá impressionar os moneta-ristas do Governo Reagan, quevêem nos apelos ao levantamen-to de mais dinheiro para ajudaros países pobres nada mais doque uma variante do inflacionls-mo keynesiano.

A Comissão Demas sópesou aidéia de realizar um "novo Bret-ton Woods" — uma conferênciainternacional sobre questões decomércio, dinheiro e finanças,que considerou como inextrica-velmente ligadas. Decidiu havermotivo para uma conferência,mas achou que seria futlh semuma intensa revisão exploratóriadas questões principais, como osistema de taxas cambiais e acláusula de liquidez interna-cional.

O Secretário-Geral das Na-ções Unidas foi exortado a criarum grupo de especialistas de altonível a serem recrutados entresuas agências, particularmente oFundo Monetário Internacional,o Banco Mundial, a Comissão dasNações Unidas sobre Comércio eDesenvolvimento e o Acordo Ge-ral de Tarifas e Comércio(GATT), bem como "personalida-des independentes com grandeexperiência nas questões envol-vidas".

Mas, terão as questões mun-diais se tornado tão complexas, aburocracia econômica mundialtão vasta e congestionada, e a

¦ difusão de poder entre as naçõestão ampla a ponto de não serempossíveis soluções negociadaspara os problemas mundiais?

Os grupos Brandt e Demasconsideram desesperançosoapontar uma solução. Mas, eco-nomistas de mercado livre afir-

Revisão da novela camilianaJosué Montello

ensaio dos anos quarenta, não su-plantaram em Jacinto do PradoCoelho 0 reconhecimento d^ impor-tância excepcional do universo ca-miliano, quer no contexto da ficçãoportuguesa, quer no contexto daficção universal. Com todos os seusexcessos, com todas as suas defi-ciências de ordem técnica, CamiloCastelo Branco resiste às transfor-magoes do tempo e à mutação dasescolas literárias, como uma figuraprodigiosa de criador romanesco,profundamente enraizado no seuchão natal.

Em 1966, em Lisboa, publicouTúlio Ramires Ferro um preciosoensaio sobre Tradição e moderai-dade em Camilo, a propósito de umdos romances do mestre português,A queda de um anjo, que completa-va 100 anos. Testemunho de umaépoca, sátira política, galeria de ti-pos, modelo de língua literária, esselivro — conforme acentua Túlio Ra-mires Ferro — tem lances de estiloque antecipam, em língua portu-guesa, alguns dos recursos de Eçade Queiroz, como neste trecho: "Ca-listo correu a mão pela fronte ume-decida de suor cívico."

Convém assinalar, entretanto,não ser fácil, hoje, a leitura de Ca-milo. O mestre das Novelas do Mi-nho tem de ser ajustado ao seutempo e ao seu meio, para queapreendamos as singularidades deseu gênio, tendo em vista que oprocesso histórico da burguesiaportuguesa, sobretudo a que se en-raíza no campo, tem nesse mundoficcional o seu melhor espelho. Mascorre-se o risco de perder pelo cami-nho o espírito critico, que cede lu-gar ao sentimento da devoção ca-miliana—levando-nos à admiraçãoirrestrita pelo sarcasta, pelo pole-mista, pelo habilíssimo fixador decenas inesquecíveis, como nestelance de A bruxa de Monte Córdo-va: "Frei Jacinto de Deus, encaval-gado num macho de almocrevecom chocalhos, foi durante o cami-nho o divertimento dos bagageirose sentinelas. O frade ia rezando assuas horas canônicas e, de cada vezque se benzia, as risadas casquina-vam atroadoramente."

Jacinto do Prado Coelho, com oprimeiro volume de sua Introduçãoao estudo da novela camiliana,agora publicado, proporciona-nos omelhor guia para o conhecimentodo vasto mundo romanesco. A au-toridade de seu nome há de atrairpara esse mundo o interesse we acuriosidade das novas gerações, emtoda a área de língua portuguesa.

E é o grande professor e grandecrítico quem nos dá esta notíciaauspiciosa sobre Camilo: "Nos últi-mos anos dele se ocuparam tesesuniversitárias surgidas no Brasil e,neste momento, projetam-se na Fa-culdade onde trabalho três disser-tações, duas de doutoramento euma de mestrado, sobre o mesmoassunto."

Quer isso dizer que, para a glórialiterária do grande romântico, co-meçam a ser ouvidos, romantica-mente, os primeiros sons da trom-beta da ressurreição — aquelatrombeta que Proust imaginou pa-ra a glória de Anatole France, porocasião da morte do mestre de Larevolte des anges.

contínua idealização, refletindo nasua obra todo o estado moral deuma época perturbada por falta dedoutrina. Cabe-lhe a glória de tercriado um novo gênero literário — oromance burguês, fundado no con-flito dos interesses domésticos enos tipos subalternos da personali-dade humana."

A despeito dessa importância naevolução do romance português,pouco nos ficou, do Século XIX, noacervo geral da critica literária, pa-ra explicar e definir o romance ca-miliano.

O grande estudo sobre esse ro-mance só viria a ser escrito nesteséculo, pela pena de um jovem en-saísta e ¦ professor, que de. prontoascenderia a uma posição de pri-meiro plano na crítica literária emPortugal. Refiro-me ao magistralestudo de Jacinto do Prado Coelho,Introdução ao estudo da novelacamiliana, publicado em Coimbra,1946.

Jacinto do Prado Coelho já tra-zia nas veias a admiração pelo ro-mancista de A Corja. A. do PradoCoelho precedera-o nessa admira-ção, em dois livros de citação obri-gatória na bibliografia fundamen-tal sobre a obra e a figura camilia-na: Camilo (Bertrand, Lisboa, 1919)e Camilo Castelo Branco, na cole-ção As melhores páginas da Litera-tura Portuguesa (Livraria Rodri-gues, Lisboa, 1943). Um terceiro es-tudo de A. do Prado Coelho serviriade remate aos seus ensaios críticos:Espiritualidade e Arte de Camilo(Livraria Simões, Porto, 1950).

Inserindo-se nessa linha de per-quirição do legado artístico de Ca-milo, Jacinto do Prado Coelho deu-nos, ainda muito moço, o estudobásico de todo o vasto mundo nove-lesco de Camilo Castelo Branco,culminado com este juízo crítico:"Um complexo de qualidades, en-tre as quais, além da força passio-nal, a já indicada fidelidade à terraportuguesa, delicadeza moral e sen-sibilidade cristã, determina o cará-ter popular da obra camiliana. Eadianta: "O novelista viveu com 9povo e escreveu para toda gente. Ebem significativo que, no princípiode sua carreira, alinhasse com finscomerciais um folheto da literaturade cordel. A sua restante òbra édoutro nível, destina-se em especiala um público burguês, mas Camilo,o Camilo dos lances trágicos e dosdiálogos decisivos, nunca deixou defalar à alma do povo que recitou oRomanceiro e canta no fado os cri-mes e as desgraças sensacionais."

Trinta e cinco anos depois daprimeira edição da Introdução aoestudo da novela camiliana, orga-nizou Jacinto do Prado Coelho umanova edição de seu grande livro,que nos vem agora às mãos, comseu texto sensivelmente re fundidoe aumentado. E é o próprio Jacintoquem reconhece: "Apesar duma bi-bliografla passiva quantiosa, o uni-verso romanesco de Camilo conti-nua a ser um mundo em grandeparte por explorar."

As alterações do texto primitivo,indicativas do rigor formal, da agu-deza do espírito critico e -sobretudoda intenção de dar modernidade ao

Embora seja bastante extensa abibliografia sobre Camilo CasteloBranco, quer em livros, quer emestudos esparsos, são contadas asobras realmente importantes nessevasto acervo camiliano.

Chego a presumir, a despeito detudo quanto Ernesto Guerra da Calnos põe diante dos olhos, nos váriosvolumes bibliográficos dé sua obramagistral sobre Lengua y estilo deEça de Queiroz, que o romancistade Os Maias ainda não conseguiusuplantar, nesse ponto, o mestrecopioso de A Brasileira de Prazins.

Camilo é ainda um bom assunto.E com esta circunstância: a criticaliterária, tanto em Portugal quantono Brasil, tem se limitado a aspec-tos episódicos do universo camilia-no. Mesmo no plano biográfico, nãoobstante o livro pioneiro de AlbertoPimentel, O romance do romancis-ta, e do vasto livro digressivo deAquilino Ribeiro, em três volumes,O romance de Camilo, a vida doescritor ainda não se acha conve-nientemente recomposta.

Eu tive oportunidade de recor-dar, no meu Anedotário Gerál daAcademia Brasileira, que CoelhoNeto, em conversa com Humbertode Campos, a propósito de prefe-rências literárias, fez esta confissão:"Cada vez me apaixono mais peloestudo da língua e especialmenteda língua em Camilo. O Eça tem aminha admiração, Camilo é a mi-nha religião."

Talvez esteja nessa confissão deCoelho Neto a chave do problemacamiliano como tema de estudo li-terário. Em vez de suscitar admira-dores, que aprofundem os seus mis-térios com espírito critico, Camilosuscitaria devotos, que dele seaproximariam com alma reverente.

Em 1979, no estudo que consa-grou a Camilo, examinando o ho-mem e a obra (Arcádia, Lisboa), oensaísta e critico João Bigotte Cho-rào reconhecia "ter chegado a horade libertar Camilo dos camilianis-tas". Ou seja: livrá-lo de seus devo-tos, para entregá-lo finalmente aseus críticos, abrindo assim cami-nho à moderna visão do mundocamiliano.

Camilo é fundamentalmenteportuguês. Está preso à sua terra, àsua gente é sobretudo à sua língua.Por isso mesmo é intransferível, co-mo criador literário, a outros públi-cos, a outras literaturas. O próprioCamilo, em 1864, no prefácio de Afilha do Doutor Negro, assinalava asingularidade de sua obra como es-pelho da vida portuguesa: "Afinal,e muito a tempo, desertei às ban-deiras dos mestres franceses, e en-tendi no melhor modo de escreveros usos e os costumes da minhaterra, os sentimentos bons e mauscomo por cá os tenho visto, as pai-xões como elas são por cá." Emsuma: o modo de ser essencialmen-te português.

Daí resultaria, por outro lado,uma feição peculiar do romanceportuguês? Escrevendo ainda emvida de Camilo, Teófilo Braga assi-nalou, 00 primeiro volume de Asmodernas idéias na literatura por-tuguesa (Chardron, Porto, 1892):"Na literatura portuguesa contem-poránea, Camilo Castelo Branco é amais poderosa organização estéti-ca, exercida em uma prolongada e

y Por sua descontração.Pelo jeito íntimo de estar

< na vida de seus ouvintes— mostrando os últimos

sucessos.E tudo que a Rádio Cidade

anuncia, seu público nãoperde de vista; Nem deouvido.

f Por isso, quando seufi': produto for o mais

¦ \ procurado da Cidade, não

L se esqueça dessa campeã,que está por trás dele.

A Rádio Cidade está semprelançando moda.Por isso mesmoseu público v mantém-se fiel àprogramaçãogostosa, solta, JSirreverente, quecontagia cabeças ej^"#fabre corações.Desde que nasceuÀyhafa Rádio Cidade se fyÊi*)'^destaca pelacriatividade. w m \

RADIO CIDADE

Eleita pela ABP o Veículo do Ano de 1982

JORNAL DO BRASIL OPINIÃO terça-feira, 3/5/83 ? Io caderno a 11

A Radio Cidade esta sempre |P<j*r ?tu^d|sc°y^p

go°tosT,aso1ta, anunaa^seu publico nao

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Desde que nasceu vr iMHHHii' ] ¦(- . produto for o maisa Radio Cidade se m JfjBHWfffrJJil 1 procurado da Cidade, naodestaca pela £Sai

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RADIO cidade

Eleita pela ABP o Vei'culo do Ano de 1982.

18 ? 1° oaderno ? terga-feira, 3/B/83 IISl TJHiRNACIONAXi JORNAL DO BRASIL

; Lisboa — sacerdot^lpnnhol Juan "Fantoche^assasslno,Fernandez Krohn, 33 que em 12 de No final senteca gritou: *£ lEufKBmalo de 1982 tentou ma tar a baloneta o — Eu ndo acelto sentenga alguma, s6 ;.x..:.; ,'S. -1>4Papa Joflo Paulo IInosantu&rio mariano a Mfle de Deus pode me condenarl If';¦ 521®de Fdtlma, em Portugal, foi condenado Apenas lnlciado o proceeso contra .'*$%- >¦ SjtWontem, por uma corte de, tr6s magistra- Krohn, fol suspense durante vArios meses jjp$g | V.^i'dos, em Vila Nova de Our6m, a sels anos em 20 de outubro do ano passado, para r ^7: '"" ||9melo de prisfio por tentative de homlci- permltlr exames pslquidtricos do acusa- ' 1 ¦ • ^»T:y«-~ iz. 4 1, 161dio, sels meses por posse ilegal da balone- do. Os medicos conclulram que ele y.t^JLsjj^LgJ/K^p**'' " t ^MSltadefUzil(al&mina6de 37cm)e mals sete "plenamente responsdvel por seus atos",; ¦¦QP ,;* / :Wmmeses e multade 18 mil escudos(uns Cr$ embora apresente caracterlstlcas pslc6- |^nj0T ?• <* ¦ j "mmi72 mil) por insultos 6 maglstratura portu- tlcas. s*&mgF W' nB-' " "*"• -^IraimipoQ 0 sacerdote espanhol nasceu em Ma- 1'« '-3N. -;4>fim

¦S dri. Estudou e fol ordenado no Seminnrlo ^ tl lK ../*" "sJB MMP ',/»M' Krohn vestla batlna verde e uma falxa de Econe, na Sulga, dlrlgldo pelo Arcebls- fW?*mvermelha cruzada do ombro & clntura. Ao po integrista Marcel Lefebvre—suspenso 7:?ak/' ,k ' "flouvlr do president® da corte, Julz Poliblo a divinls pelo Vatlcano desde 0 pontlflca- .da Silva Flor, que era culpado de "tenta- do de Paulo VI. Sua ordenaQdo 6 conslde- ' A lli ;! i.l"tiva de homlcidio na pessoa de um Chefe rada vAUda mas lliclta pelo Direlto Cano- **" V. ' WKM -

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de

Estado estrangelro", insultou-o gritan- nico.

HI '" Centrals Eletricas Brasiieiras SA . m*'' . 4 ~ v . y •" *!•*'<>!,• x**W> .^<*1 ¦'¦¦ rf|vM|€.8/ Mi Sk ¦

EDITAL DE ALIENA^AO N° 001/83 ¦ / f X — • 11

A ITAIPU BINACIONAL torna publico que estao b venda 20 (vinte) fs^ , "•« < ¦

caminhoes basculantes WABCO, modelo BFA6-75, tipo "fora deestrada", com ' >• \jr^ ' ' ^capacidade de 75 t, conforme especificagoes t6cnicas contidas no Anexo 2 das L..,;. -- ""T*'

Ji .Instrugoes para Venda — INS-AL/006/82. .Jr' 'J***~

Essas instrugoes estao a disposigao dos interessados, nos escritdrios da <vr" Jfr<* ,\ $~~~" ^+~" ' '

ITAIPU BINACIONAL, em Sao Paulo (Capital) ou em Assungao, nos enderegos wf$ ijFi '"*¦*

abaixo. mediante o pagamento de Cr$ 30.000,00 (trinta mil cruzeiros) ou I ^11.700. — (onze mil e setecentos guaranis), conforme o caso. § j4fppKp»^' tiEBE |As firmas interessadas deverao apresentar, juntamente com sua oferta, * - ®uma garantia de proposta no valor equivalente a US$ 30,000.00 (trinta mil Georgina Sardina, chorando, e abragadadolares norte-americanos) em cruzeiros ou guaranis, pelo prazo de 60 (sessen- P^° marido, Jesus (D), ao desembarcar nota) dias, na modalidade de fianga bancaria. T"B~ Jl ' 1 1 ft 1 aeroporto de Miami. Ela estava no aviao

IAs

propostas, em 5 (cinco) vias de igual teor, deverao ser entregues no dia SlOTTlf^TTl Tf-'T*! (l O T1 O I fl £* ' da Capitol Air que foi seqiiestrado nanoite06.06.83, as 10:00 horas, na forma estabelecida nas Instrugoes para Venda, em Hl/lllvlli ivl 1U.V/ 11U JL vJLv> de domingo para Cuba, quando fazia umambos os escritbrios da Diretoria Financeira da ITAIPU BINACIONAL, localiza- v°° en^re Porto Rico e Miami. O seqiiestra-dos em: Ik If • 1 A • dor' um homem de idade, de aparenciaAlameda Santos n° 1827 — 11° andar Calle l/j Q-| /A TV1 AT*T*P "Kl

Q I f \ I AH 1 O latina, ainda ndo identificado, foi detidoSao Paulo — SP — Brasil ITACIAU JLI1UJL JL C/ lid JL Ulv/llld pela P°licia de Havana, e o aviao pode

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Os caminhoes, objeto desta licitagao, encontram-se no canteiro de obras pel° Pro^rito sindicato Solidanedade, ter sua casa cercada pela policia no do- Antilhas e o sequestrador, que se trancou1 : da Usina Hidreletrica de ITAIPU, a disposigao dos interessados, que poderao JV® 5®,?"!^?^, I^nn^rt^'^n^en8 J?111®0 dur^nte manifestagoes convoca- no banheiro e afirmava ter consigo uma

: :examn^losa1ravesde pessoa devidamente credenciada. SaS1"""""" hernia gasoUna eumrevoWer ameatavaA ITAIPU BINACIONAL S6 r©SGrv3 o diroito d6 tgcusst 3S propostss cjug Huts g morreu pouco dGpois, informou . .e P' cxplodiv o apcLTclho. Mas ctpolictci ciibcvncL

nao atenderam aos seus interesses. um jornal local citado pela agenda Reu- fez uma busca na aeronave e ndo encon-: ITAIPU BINACIONAL ESISSi^SSt3»ll trou nennum desses aHe/atos

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(K oiienr.ia de ferimentos no riftsonr.n nrovo- aevena se senur sop pressao para,l—————————————————1 sarins nor bomba de eas laorimoe^neo conversar com Walesa. A imprensa oficialHWrilSffi. polonesa classificou de fiasco as manifes-O liaer ao Soliaaneaade Lech Walesa 10

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I I/All . ?oes nao-oficiais do Dia do Trabalho fo- xada dos Estados Unidos, impedindo quedimapjonAI ram bem-sucedidas, e disse esperar que poloneses erltrem no predio, se seguiu aodhx«oiw»n«u isto convenca as autoridades polonesas fechamento da biblioteca da Embaixada

: ; iniciar conversaQoes com o sindicato. Em semana passada, por ordem do Governoj ¦¦¦ . Varsovia, a policia cercou a Embaixada -1 t c . ,Platmhi^c americana e impediu a entrada de polo- P°lones, que cnticou em nota oficial asCieirODiaS "*****°" neses ao predio. Os policiais armados atividades das estacoes de radio financia-centrais Eletricas Brasiieiras SA ¦¦¦¦nHM checavam os documentos e pelo menos das pelos EUA, e qualificou de caluniosas

uma mulher foi levada para um cam- e agressivas as transmissoes das radios

§g§| EDITAL DE ALIENAgAO N° 002/83 burSo empo,onSs

A ITAIPU BINACIONAL torna publico que estao a venda 02 (duas) 66 Q 117 ¦¦ •i!- escavadeiras eletricas modelo BUCYRUS 195-B WARD LEONARD, ^r^iorr^l Pnntnctn rkV*inriaTV»*i conforme especificagoes tecnicas contidas no Anexo 2 das Instrugoes

M ¦' para Venda — INS-AU005/82.¦| Essas instrugoes estao a disposigao dos interessados, nos escrito-

rios da ITAIPU BINACIC3NAL, em Sao Paulo (Capital) ou em AssUngao,nos enderegos abaixo, mediante o pagamento de Cr$ 30.000,00 (trinta- mil cruzeiros) ou J3 11.700. (onze mil e setecentos guaranis) conforme o

,• caso.As firmas interessadas deverao apresentar, juntamente com suaoferta, uma garantia de proposta no valor equivalente a US$ 30,000.00

T-;' !; (trinta mil d6lares norte-americanos) em cruzeiros ou guaranis, pelo?;. ¦ prazo de 60 (sessenta) dias, na modalidade de fianga bancaria'.| As propostas, em 5 (cinco) vias de igual teof, deverao ser? ' entregues no dia 06.06.83, as 10:00 horas, na forma estabelecida nas

'Instrugoes para Venda, erin ambos os escritorios da Diretoria FinanceiraK da ITAIPU"BINACIONAL, localizados em: Alameda Santos n° 1.827 —

11° andar Sao Paulo — SP — Brasil e Calle de la Residenta n° 1075fe Assuncibn — Paraguay.5 . As escavadeiras, objeto desta licitagao, encontram-se no canteiroi;. de obras da Usina Hidreletrica de ITAIPU, a disposigao dos interessa-

dos, que poderao examina-las atrav^s de pessoa devidamente creden-^

ciada.R A ITAIPU BINACIONAL se reserva o direito de recusar as§fe< propostas que nao atenderem aos seus interesses.

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' A ITAIPU BINACIONAL torna publico que estao £ venda 02 (dois)guindastes de torre, modelo PEINER TN 710, conforme especificagoestecnicas contidas no Anexo 2 das Instrugoes para Venda — INS-AL/004/82.

i Essas instrugoes estao a disposigao dos interessados, nos escrit6riosda ITAIPU BINACIONAL, em Sao Paulo (Capital) ou em Assungao, nos

j enderegos abaixo, mediante o pagamento de Cr$ 30.000,00 (trinta mili cruzeiros) ou 8'11.700. — (onze mil e setecentos guaranis) conforme o

V-:. i caso.As firmas interessadas deverao apresentar, juntamente com sua

oferta, uma garantia de proposta no valor equivalente a US$ 15,000.00(quinze mil dolares norte-americanos) em cruzeiros ou guaranis, pelo prazode 60 (sessenta) dias, na modalidade de fianga bancaria.

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propostas, em 5{cinco) vias de igual teor, deverao ser entregues nodia 06.06.83 ds 10:00 horas, na forma estabelecida na Instrugoes de Venda,

. em ambos os escrit6rios da Diretoria Financeira da ITAIPU BINACIONAL,. f • localizados em: Alameda Santos n° 1827 — 11° andar Sao Paulo —SP —

Brasil e Calle de la Residenta n° 1075 Asuncion — Paraguay.). Os guindastes, objeto desta licitagao, encontram-se no canteiro de

obras da Usina Hidreletrica de ITAIPU, & disposigao dos interessados, quei poderao examina-los atraves de pessoa devidamente credenciada.

A ITAIPU BINACIONAL se reserva o direito de recusar as. que nao atenderem aos seus interesses.

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EDITAL DE ALIENAÇAO N° 002/83A ITAIPU BINACIONAL torna público que estão à venda 02 (duas)

escavadeiras elétricas modelo BUCYRUS 195-B WARD LEONARD,conforme especificações técnicas contidas no Anexo 2 das Instruçõespara Venda — INS-AU005/82.

Essas instruções estão à disposição dos interessados, nos escrito-rios da ITAIPU BINACIÜNAL, em São Paulo (Capital) ou em Assunção,nos endereços abaixo, mediante o pagamento de Cr$ 30.000,00 (trinta

| mil cruzeiros) ou j3 11.700. (onze mil e setecentos guaranis) conforme ocaso.

As firnhas interessadas deverão apresentar, juntamente com suaoferta, uma garantia de proposta no valor equivalente a US$ 30,000.00(trinta mil dólares norte-americanos) em cruzeiros ou guaranis, peloprazo de 60 (sessenta) dias, na modalidade de fiança bancária'.

As propostas, em 5 (cinco) vias de igual teof, deverão ser' entregues no dia 06.06.83, às 10:00 horas, na forma estabelecida nas' Instruções para Venda, em ambos os escritórios da Diretoria Financeirada ITAIPU"BINACIONAL, localizados em: Alameda Santos n° 1.827 —11° andar São Paulo — SP — Brasil e Calle de Ia Residenta n° 1075Assunción — Paraguay.

As escavadeiras, objeto desta licitação, encontram-se no canteirode obras da Usina Hidrelétrica de ITAIPU, à disposição dos interessa-dos, que poderão examiná-las através de pessoa devidamente creden-ciada.

A ITAIPU BINACIONAL se reserva o direito de recusar aspropostas que não atenderem aos seus interesses.ITAIPU BINACIONALDIRETORIA FINANCEIRA 03/05/83

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EDITAL DE ALIENAÇÃO N° 001/83

ITAIPUBINACIONAL

Eletrobrás ^Centrais Elétricas Brasileiras SA

¦¦ ITAIPUJm BINACIONAL

» Eletrobrás yCentrais Elétricas Brasileiras SA

A ITAIPU BINACIONAL torna público que estão à venda 20 (vinte)caminhões basculantes WABCO, modelo BFA6-75, tipo "fora de estrada", comcapacidade de 75 t, conforme especificações técnicas contidas no Anexo 2 dasInstruções para Venda — INS-AL/006/82.

Essas instruções estão à disposição dos interessados, nos escritórios daITAIPU BINACIONAL, em São Paulo (Capital) ou em Assunção, nos endereçosabaixo, mediante o pagamento de Cr$ 30.000,00 (trinta mil cruzeiros) ou 011.700. — (onze mil e setecentos guaranis), conforme o caso.

As firmas interessadas deverão apresentar, juntamente com sua oferta,uma garantia de proposta no valor equivalente a US$ 30,000.00 (trinta mildólares norte-americanos) em cruzeiros ou guaranis, pelo prazo de 60 (sessen-ta) dias, na modalidade de fiança bancária.

As propostas, em 5 (cinco) vias de igual teor, deverão ser entregues no dia06.06.83, às 10:00 horas, na forma estabelecida nas Instruções para Venda, emambos os escritórios da Diretoria Financeira da ITAIPU BINACIONAL, localiza-dos em:Alameda Santos n° 1827 — 11° andar CalleSão Paulo — SP — Brasil

Calle de Ia Residenta n° 1075Asunción — Paraguay.

Os caminhões, objeto desta licitação, encontram-se no canteiro de obras;da Usina Hidrelétrica de ITAIPU, à disposição dos interessados, que poderão¦examiná-los através de pessoa devidamente credenciada.

A ITAIPU BINACIONAL se reserva o direito de recusar as propostas quenão atenderam aos seus interesses.ITAIPU BINACIONAL

INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL

• DIRETORIA FINANCEIRA

A ITAIPU BINACIONAL torna público que estão à venda 02 (dois)guindastes de torre, modelo PEINER TN 710, conforme especificaçõestécnicas contidas no Anexo 2 das Instruções para Venda — INS-AL/004/82.

Essas instruções estão à disposição dos interessados, nos escritóriosda ITAIPU BINACIONAL, em São Paulo (Capital) ou em Assunção, nosendereços abaixo, mediante o pagamento de Cr$ 30.000,00 (trinta milcruzeiros) ou 8'11.700. — (onze mil e setecentos guaranis) conforme ocaso.

As firmas interessadas deverão apresentar, juntamente com suaoferta, uma garantia de proposta no valor equivalente a US$ 15,000.00(quinze mil dólares norte-americanos) em cruzeiros ou guaranis, pelo prazode 60 (sessenta) dias, na modalidade de fiança bancária.

As propostas, em 5(cinco) vias de igual teor, deverão ser entregues nodia 06.06.83 às 10:00 horas, na forma estabelecida na Instruções de Venda,em ambos os escritórios da Diretoria Financeira da ITAIPU BINACIONAL,localizados em: Alameda Santos n° 1827 — 11o andar São Paulo —SP —Brasil e Calle de Ia Residenta n° 1075 Asunción — Paraguay.

Os guindastes, objeto desta licitação, encontram-se no canteiro deobras da Usina Hidrelétrica de ITAIPU, à disposição dos interessados, quepoderão examiná-los através de pessoa devidamente credenciada.

A ITAIPU BINACIONAL se reserva o direito de recusar as propostasque não atenderem aos seus interesses.

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ITAIPUBINACIONAL

Eletrobrás ^Centrais Elétricas Brasileiras SA

EDITAL DE ALIENAÇÃO N° 003/83

03/05/83(P

"Spiegel" contesta origem

dos diários de Hitler

Bonn — Mais dúvidas sobre a autenti-cidade dos diários de Adolf Hitler que arevista Stern diz ter descoberto, surgiramontem depois que sua concorrente, o se-manário Der Spiegel, apareceu nas ban-cas. O Spiegel conseguiu achar o homemque tirou do avião em chamas as caixasnas quais estariam os 60 volumes dosdiários que o Stern começa a publicaresta semana. O resultado: Além de barrasde ouro, dinheiro, armas e munições qua-se não havia documentos escritos nas 140pequenas caixas de madeira e metal.

O Spiegel dedicou sua capa de ontema provar que os diários descobertos pelaconcorrência são falsos e acabou revelan-do muito mais sobre as fontes que leva-ram a reportagem do Stern aos documen-tos do que foi revelado até agora. Ao queparece, os diários teriam sido realmenteforjados por serviços especializados naAlemanha Oriental.

Ligações

Pelo menos isto é o que sugere oSpiegel ao reconstituir como seus concor-rentes do Stern chegaram à compra (porquantia até agora não revelada) dos diá-rios. Um dono de galeria de arte emMunique, ele mesmo com passado nazis-ta. dispõe de ligações com círculos doExército da Alemanha Oriental. Atravésde um industrial, ex-membro das SS,papéis e documentos pertencentes a Hi-tler eram vendidos por cifras astronòmi-cas a colecionadores, de preferência nosEstados Unidos.

O mesmo ocorreu com os diários, doqual se começou a falar com insistêncianos meios especializados (velhos nazistase charlatáes no campo de antigüidades)assim que se espalhou a noticia de queum repórter do Stern estava atrás dosdocumentos. A mercadoria chegou a seroferecida ao historiador inglês David Ir-ving (ele mesmo, uma figura bastantepolêmica), que pode fotocopiar parte dosdocumentos e comprovar que se trata-vam de falsificações, relata o Spiegel so-bre uma verdadeira corrida de jornaisestrangeiros, alguns historiadores e cole-cionadores pelos diários, o que teria pro-vocado, no final, a precipitação do Sternem começar sua publicação mesmo semsubmetê-los a uma análise mais demora-da e profunda por parte de peritos crimi-nalisticos, historiadores e outros jorna-listas.

[Em Londres, o historiador britâni-co, David Irving, um dos primeiros acontestar a autenticidade dos diá-rios de Hitler. mudou de idéia: eleagora acredita que a maior partedos documentos é verdadeira, infor-mou o jornal The Times. Irving ci-tou declaração do médico de Hitler,com quem esteve nos Estados Uni-dos. que lhe disse que Hitler sofriado mal de Parkinson e que as pági-nas do diário tinham característicasde serem escritas por uma pessoa

William Waackque sofre desse mal. The Timesacredita que um falsário não teriaconhecimento desse detalhe. O jor-nal comprou por 400 mil dólares(Cr$ 182 milhões) os direitos de pu-blicação dos diários na Grã-Bretanha.]Num ataque aberto ao Sterta, o Spie-

gel afirma que seu concorrente até agoranão conseguiu rebater nenhuma dasacusações que lhe foram formuladas des-de que apresentou, com grande impacto,os 60 volumes dos diários. Até agora,ninguém conseguiu outros testemunhossobre os hábitos e os últimos dias deHitler, além daqueles que não lhe atri-buíam paciência e nem lhe davam tempopara tratar de escrever diários.

O Stern só permitiu que. pOucos tre-chos dos diários fossem examinados porperitos criminalistas, e os resultados ain-da deixam muitas questões em aberto.Ninguém ainda pode comparar o papelutilizado com outros exemplares produzi-,dos na mesma época, e provas de tinta egrafia não foram feitas. Nenhum especia-lista pode comparar provas grafológicasdo princípio e do final do período de 13anos, durante os quais teriam sido feitosos diários. A tática do Stern de apresen-tar até agora só pequenos trechos dosdiários não permitiu uma análise de esti-lo dos textos.

Os especialistas alemães, não só oscitados pelo Spiegel, continuam discutin-do se o mal de Parkinson, do qual Hitlerera uma vítima em estado avançado aomais tardar a partir de 1942, lhe teriapossibilitado segurar uma caneta e escre-ver. O próprio Hitler se queixava da ma-neira como os dois braços e a pernaesquerda tremiam, conseqüência da de-generaçáo de algumas células cerebrais,mas alguns médicos acham que, aindaassim, pessoas que sofrem do mal de

.Parkinson podem escrever a mão semdeixar muitos vestígios de fortes mu-danças.

O Spiegel insinua que as fontes princi-pais que levaram o Stern aos diários são

«velhos nazistas e círculos de nacionaissocialistas interessados em corrigir aimagem do Fuehrer. As amizades do re-pórter Gerd Heidemann, do Stern, comalgumas dessas figuras e seu interesseobssessivo por tudo que se relacionasseao Terceiro Reich teriam levado a direçãoda revista até cortar a verba que lhe'havia sido concedida para investigar. Seuinteresse pelo nazismo, diz Heidemann,começou com a amizade pela filha doMarechal Goering, Eda, que o motivou acomprar o ex-iate do pai. Já antes dosdiários Heidemann havia sido traído porsuas fontes: Um ex-general das SS ofere-ceu-lhe fotocópias de cartas de WinstonChurchill sugerindo que o ex-Premier bri-tànico estaria disposto a proteger Musso-lini de qualquer tribunal aliado. Maistarde. Churchill teriá- mandado um co-mando assassinar Mussolini, que estariade posse dessas cartas. Era tudo mentira.

Georgina Sardina, chorando, é abraçadapelo marido, Jesus (D), ao desembarcar noaeroporto de Miami. Ela estava no aviãoda Capitol Air que foi seqüestrado na noitede domingo para Cuba, quando fazia umvôo entre Porto Rico e Miami. O seqüestra-dor, um homem de idade, de aparêncialatina, ainda não identificado, foi detidopela polícia de Havana, e o avião pôdevoltar para os Estados Unidos com seus 209passageiros e tripulantes ilesos. Ele foidesviado de sua rota sobre o Mar dasAntilhas e o seqüestrador, que se trancouno banheiro e afirmava ter consigo umabomba, gasolina e um revólver, ameaçavaexplodir o aparelho. Mas a polícia cubanafez uma busca na aeronave e não encon-

trou nenhum desses artefatos

Vietnamitas iniciam

retirada do Camboja

depois de 4 anosHanói — Cerca de 1 mil 500 soldados vietna-

mitas, acompanhados por tanques e peças deartilharia, deixaram ontem o Camboja, depois deum desfile militar em Phnom Penh a que assisti-ram 40 mil pessoas. Até o final do mês, terãodeixado o pais 10 mil tropas do Vietnam, numamedida anunciada pelo regime cambojano comoum estimulo ao diálogo com a Associação dasNações do Sudeste Asiático (ASEAN), para "res-tabelecer paz na região".

Entre 160 mil e 180 mil soldados vietnamitasestào no Camboja desde 1979, quando entraramno país para derrubar o Governo pró-chinès doKhmer Vermelho, liderado por Pol Pot, que teriasido responsável pelo genocídio de entre um etrês milhões de pessoas nos três anos e meio emque ficou no Poder. As nações da ASEAN —Tailândia, Indonésia, Malasia, Filipinas e Singa-pura — se opõem à presença dessas tropas noCamboja e muitas apoiam os guerrilheiros quelutam contra o atual Governo cambojano, che-fiado por Heng Samrin.

As forças vietnamitas em retirada fizeramuma parada de 240 veículos na Capital camboja-na, tendo à frente o tanque T-54 que encabeçouas tropas que ocuparam a cidade em 1979. Pelaprimeira vez, correspondentes estrangeiros —150 — foram convidados para assistir à retiradade tropas do pais.

O Ministro do Exterior cambojano, Hun Sen.disse que o Vietnam prosseguiria a retirada nospróximos anos, levando em consideração a segu-rança na fronteira com a Tailândia, aonde serefugiam os rebeldes que combatem o Governo.

— Com a boa vontade da Tailândia, seriapossível a retirada de um número cada vez maiorde vietnamitas — afirmou Hun Sen, que noentanto, rejeitou qualquer diálogo com o Gover-no formado no exílio pelo Príncipe NorodomSihanouk. com os rebeldes do Khmer Vermelhoou com os guerrilheiros de Son Sann, a facçãoconservadora da guerrilha.

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ITAIPU BINACIONALDIRETORIA FINANCEIRA

Homem ferido no Io de

Maio morre na Polônia

Varsóvia — Um dos participantes dasmanifestações de Io de Maio convocadaspelo proscrito sindicáto Solidariedade,que resultaram em violentos choquescom a policia, foi encontrado inconscien-te na rua, no subúrbio industrial de NovaHuta, e morreu pouco depois, informouum jornal local citado pela agência Reu-tçrs. O homem foi identificado como Rys-zard Smagura, de 29 anos, e/morreu, deacordo com a agência Ansa, em conse-qüência de ferimentos no pescoço provo-cados por bomba de gás lacrimogêneo.

O lider do Solidariedade Lech Walesaafirmou, ao sair do trabalho nos Estalei-ros Lenin. em Gdansk, que as manifesta-ções não-oficiais do Dia do Trabalho fo-ram bem-sucedidas, e disse esperar queisto convença as autoridades polonesas ainiciar conversações com o sindicato. Em

, Varsóvia, a polícia cercou a Embaixadaamericana e impediu a entrada de polo-neses ao prédio. Os policiais armadoschecavam os documentos e pelo menosuma mulher foi levada para um cam-burão.

Pertini tenta acordo

para evitar eleição

antecipada na ItáliaAraújo JSetto

Roma — Antes de assinar o decreto da disso-lução do Parlamento e anunciar a realização deeleições antecipadas, o Presidente da Repúblicaitaliana, Sandro Pertini, decidiu confiar ao Presi-dente do Senado, o democrata-cristão TommasoMorlino, a missão de aprofundar uma consultaaos líderes partidários.

Obstinado e rigoroso como é, Pertini nãoquer que se diga que ele náo esgotou todas astentativas para salvar este último ano de vida daoitava legislatura parlamentar da Itália demo-' crática. Seguindo uma sugestão do Partido Co-munista, o Presidente surpreendeu todos os queesperavam ontem a assinatura do decreto1 dedissolução do Parlamento, confiando ao Presi-dente do Senado esse mandato exploratório,com a recomendação de não perder muito tempono desempenho dessa tarefa.

Conciliador

Hoje ainda, o Senador Morlino. de 58 anos,homem considerado discreto e conciliador, deve-rá iniciar e concluir com os líderes dos váriosPartidos um novo ciclo de consultas. Na verdadeuma simples formalidade, para conferir se real-mente eles consideram a dissolução do Parla-mento e a conseqüente convocação de eleições aúnica solução para o impasse aberto pela retira-da do apoio dos socialistas ao quinto Gabinetepresidido por Amintore Fanfani.

A certeza de que a resposta da maioria dosPartidos será novamente favorável a essa solu-çáo extrema aumentou ontem depois de umadeclaração divulgada pelo presidente da Demo-cracia Cristã, Flaminio Piccoli. Embora reiteran-do que seu Partido nunca foi favorável às elei-ções antecipadas, Piccoli considerou-as irreversi-veis em face das posições assumidas recente-mente por grande número de líderes e Partidospolíticos.

18 ? 1° caderno o terça-feira, 3/5/83

Portugal condena padreLisboa — O sacerdote espanhol Juan

Femandez Krohn, 33 anos, que em 12 demaio de 1982 tentou matar a baioneta oPapa João Paulo II no santuário marianode Fátima, em Portugal, foi condenadoontem, por uma corte de três magistra-dos, em Vila Nova de Ourém, a seis anos emeio de prisão por tentativa de homicí-dio, seis meses por posse ilegal da balone-ta de íüzil (a lâmina é de 37cm) e mais setemeses e multa de 18 mil escudos (uns Cr$72 mil) por insultos à magistratura portu-guesa.

Krohn vestia batina verde e uma faixavermelha cruzada do ombro à cintura. Aoouvir do presidente da corte, Juiz Polibioda Silva Flor, que era culpado de "tenta-tiva de homicídio na pessoa de um Chefede Estado estrangeiro", insultou-o gritan-

do: "Fantoche, assassino, comunista!"No final da sentcca gritou:— Eu náo aceilo sentença alguma, sóa Mãe de Deus pode me condenarl

Apenas Iniciado o processo contraKrohn, foi suspenso durante vários mesesem 20 de outubro do ano passado, parapermitir exames psiquiátricos do acusa-do. Os médicos concluíram que ele é"plenamente responsável por seus atos",embora apresente características pslcó-

C?f 'sacerdote espanhol nasceu em Ma-

dri. Estudou e foi ordenado no Semináriode Econe, na Suíça, dirigido pelo Arcebis-po integrista Mareei Lefebvre—suspensoa divinis pelo Vaticano desde o pontifica-do de Paulo VI. Sua ordenação é conside-rada válida mas ilícita pelo Direito Canô-nlco.

— Eu estou pronto para iniciar nego-ciações — afirmou Walesa ontem, apóster sua casa cercada pela policia no do-mingo durante manifestações convoca-das pela liderança do Solidariedade naclandestinidade.

As manifestações foram convocadasdepois de um encontro secreto entre Wa-lesa e outros líderes sindicais no mêspassado, em que se decidiu que o Gover-no deveria se sentir sob pressáo paraconversar com Walesa. A imprensa oficialpolonesa classificou de fiasco as manifes-tações pró-Solidariedade do Io de Maio.

Em Varsóvia, o cerco policial à Embai-xada dos Estados Unidos, impedindo quepoloneses entrem no prédio, se seguiu aofechamento da biblioteca da Embaixadasemana passada, por ordem do Governopolonês, que criticou em nota oficial asatividades das estações de rádio financia-das pelos EUA, e qualificou de caluniosase agressivas as transmissões das rádiosem polonês.

1111

1

JORNAL DO BRASIL INTERNACIONAL tergg-felra, 3/0/83 ? Io caderno n 13

Militares israelenses queixam-se

dos EUAJerusalém e Beirute — Fon

tes militares israelenses queixa-ram-se de que o relacionamentoentre Israel e os Estndos Unidosvem sofrendo um retrocesso nosúltimos tempos devido à recusado Secretário da Defesa ameri-cano, Caspar Welnberger, empermitir que Israel receba lnfor-maçôes tecnológicas necessáriasao desenvolvimento do novoavião de combate IsraelenseLavi.

O Secretário de Estado ame-ricano, George Shultz, reuniu-seontem com o Primeiro-Ministroisraelense, Menahem Begin, eoutros dirigentes de Israel, naesperança de romper o Impassenas negociações sobre a retiradadas tropas estrangeiras do Líba-no. Funcionários israelenses dis-seram que Shultz, agora que co-nhece as posições de Israel e doLíbano, deverá apresentar aspropostas americanas.

Problemas

As fontes militares israelen-ses citadas pela agência ameri-cana UPI revelaram que são doisos principais problemas que es-tariam prejudicando as relaçõesdos Estados Unidos com Israel:

1) Weinberger sustou uma or-dem dada pelo Secretário de Es-tado, George Shultz, pela qualIsrael receberia informações tec-nológicas para o projeto do caçaLavie (Leão). Essas informaçõesincluiriam partes de três estudosencomendados e pagos por Is-rael aos Estados Unidos, referen-.

. tes ao sistema de navegação e

aos materiais a serem empregados no Lavie, que começará a serproduzido na década de 90,

2) O Chefe do Estado-Malordas Forças Armadas dos Esta-dos Unidos, General John Vesey,náo fez uma visita a Israel du-'rante recente viagem de carátertécnico ao Oriente Médio. Veseyesteve no Egito, Jordânia e Líba-no. Os israelenses ficaram muitoofendidos com a recusa do Gene-ral de visitar Israel, segundo aUPI.

Em Damasco, a rádio oficialda Síria anunciou que o Presi-dente sírio, Hafez Assad, comu-nlcou ao Ministro do Exterior doLíbano, Elie Salem, que a Síriase oporá a um acordo entre liba-neses e israelenses sobre a reti-rada das tropas estrangeiras doLíbano se o tratado tomar comobase as exigências de Israel. Asnegociações sobre a retirada dastropas vêm-se arrastando háquatro meses porque Israel exl-ge manter no Sul do Líbano pos-tos de vigilância para garantir asegurança do Norte do territórioisraelense. Estão no Líbano cer-ca de 80 mil soldados estrangei-ros (seriam 40 mil sirios, 30 milisraelenses e 10 mil palestinos).

O Departamento de Estadoamericano informou ontem queos Estados Unidos acreditamhaver atendido às solicitaçõesde Israel relativas às licençaspara sistemas de navegação econtrole de vôo a serem empre-gadas no novo jato israelenseLavi, mas, ao mesmo tempo, sal-vaguardando o uso de tecnolo-gia americana altamente sen-sivel.

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O Secretário de Estado americano, George Shultz, e seu colega israelenseYitzak Shamir conversam antes de reunião sobre a saída de tropas do Líbano

China prende e acusa

padres jesuítas de

espiões e subversivosPequim — As autoridades chinesas prende-

ram quatro padres Jesuítas idosos sob acusaçáo deconluio com países estrangeiros e subversáo, lnfor-maram fontes católicas em Xangai. A razão princi-pai, entretanto, segundo as mesmas fontes, seriasua recusa em romper os elos com o Vaticano e sesubmeter à autoridade da Associação PatrióticaCatólica (APC), que tem aprovação do Estado esupervisiona os católicos chineses.

Zhu Hongsheng, de 07 anos, conhecido noOcidente como Vlncent Chu, e Zhen Yuntang, de75, conhecido como Joseph Chen, foram sentencia-dos em Xangai, em 22 de março último, a 15 e 11anos de prisão, respectivamente. As notícias lnfor-mam ainda que Stanlslas Shen, de 80, e StephenChen, de 66, haviam sido condenados antes a 10anos e dois anos e meio de prisão respectivamente.

Os quatro Já haviam passado muitos anos emcampos de concentração antes de serem liberta-dos em 1979, disseram as fontes. Esclareceram quecerca de 40 pessoas, em sua maioria padres efreiras pertencentes à APC, assistiram ao Julga-mento de 22 de março.

A Igreja católica chinesa rompeu relações comRoma na década de 50 para sobreviver sob domi-nação comunista, depois que a Santa Sé ordenou aseus seguidores na China que se mantivessemafastados do Governo.

Acredita-se que a Associação Patriótica Cató-lica chinesa conte com 2 a 3 milhões de fiéis, cujodireito ao culto, após anos de perseguição daesquerda, se acha agora assegurada na Constitui-ção. Contudo, existe uma igreja na clandestlnida-de, ainda obediente a Roma, da qual o BispoIgnatius Kung, de Xangai, é o símbolo. O bispo foipreso juntamente com Vincent Chu e Joseph Chenem setembro de 1955, mas embora estes tenhamsido libertados, Kung continua preso, segundofontes confiáveis.

De acordo com as notícias, as acusações con-tra Vincent e Joseph foram "conluio com paísesestrangeiros, perigo à soberania e segurança doEstado, coleta de informações, invenção de rumo-res e atividades subversivas".

JUSTIÇA FEDERAL

NONA VARA

EDITAL PARA INTIMAÇÃO, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS, PARAOS FINS DO INCISO I, SEGUNDA PARTE, DO ART. 870 DO C.P.C.,EXTRAÍDOS DOS AUTOS DA NOTIFICmÇÂO N° 5161320, NA FORMAABAIXO:O DOUTOR MÁRIO MESQUITA MAGALHÃES, JUIZ FEDERAL DA NONAVARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, PORNOMEAÇÃO NA FORMA DA LEI E NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES:FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou conhecimento deletiverem que o IBDF — Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal,requereu a Notificação da Agropecuária Capemi Indústria e Comércio Ltda.e outros e que ficam INTIMADOS, com o prazo de trinta (30) dias, conformedespacho a seguir transcrito bem como a petição inicial. Despachotranscrito: "Intime-se. Em 14.03.83. Ass.) Mário Mesquita Magalhães —Juiz Federal". Transcrição da petição inicial: EXMO. SR. DR. Juiz Federal daVara da Seção Judiciária do Rio de Janeiro. NOTIFICAÇÃO. O IBDF —Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, autarquia federal (Dec.Lei n° 289, de 28.02.67) vinculada ao Ministério da Agricultura, sediada einstalada em Brasília — D.F., à Av. L-4, SAIN, por seus advogados (Doe. 1)infra-assinados, vem, perante esse MM. Juizo, requerer a NOTIFICAÇÃODA AGROPECUARIA CAPEMI INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA. sediada àRua Voluntários da Pátria, 45, Rio de Janeiro — RJ. nos seguintes termos: 1— É fato notório (art. 334, I, do CPC) a) o empreendimento da usinahidrelétrica de Tucuruí, no Estado do Pará, pelo Governo Federal, cujabarragem inundará uma vasta área de floresta nativa; b) a preocupaçãogovernamental com o aproveitamento econômico dos recursos florestaisali existentes. 2) O IBDF é a "longa manus" do Governo Federal noplanejamento e na execução da política florestal e na fiscalização de toda equalquer atividade econômica que utilize recursos florestais (cf. Dec. Lei n°289/67, arts. 1o a 5o). 3) Assim, e nessa condição, em agosto de 1980 oIBDF contratou com a empresa Agropecuária Capemi Comércio e IndústriaLtda. na forma regulamentar, precedida de licitação, a exploração econômi-ca da madeira existente na referida área a ser inundada, contrato em quevigorou com a alteração inserida mediante Termo Aditivo (v. does. 2 e 3). 4)Sucedeu que, em face do desempenho mal sucedido da AgropecuáriaCapemi — fato esse do mais amplo conhecimento público —, o Exmo. Sr.Ministro da Agricultura, pela Portaria n° 60, de 1 (um) mês em curso,declarou a rescisão do referido Contrato, a título de pena por infringênciaclausular (v. doe. 4). 5) Na mesma portaria n° 60, o Exmo. Sr. Ministrodeterminou que este IBDF "promova as medidas administrativas necessá-rias à completa regularização da área a ser desmatada e inundada" (cf. doe.4, item 2). 6) Assim, retomando contato com aquela situação (cf. TermoAditivo, doe. 3), o IBDF está adotando as medidas que estão no seu alcancepara o efetivo desempenho dos seus encargos. 7) Ocorre, porém, quenotícias de várias fontes, inclusive declarações não desmentidas veiculadaspela imprensa, dão pelo desaparecimento e extravio de madeira e de outrosbens, além de outras atitudes que ameaçam embaraçar a atuação desteIBDF, inclusive mediante procedimentos judiciais com propósitos protelató-rios. 8) Em face ao exposto, e com fundamento no art. 867 e seguintes doCPC, pede a V. Excia. que se digne determinar seja notificada a Agropecuá-ria Capemi Comércio e Indústria Ltda., na pessoa de seu representantelegal ou de quem suas vezes estiver fazendo, no endereço supra indicado,para que: a) se abstenha de praticar atos de gestão com fundamento noContrato já rescindido; b) se abstenha de praticar qualquer ato que importeem cortar, transportar, remover, beneficiar e comercializar madeira ouqualquer outro recurso florestal na região a ser inundada pelo reservatóricd água de Tucuruí, no Estado do Pará; c) se abstenha de remover, alienaiou onerar os estoques de madeiras, bem como os equipamentos,máquinas e utensílios comprometidos com os encargos que assumiu noContrato de 26.08.60 (doe. 2), sem a prévia e expressa ciência do IBDF; d)se abstenha de assumir todo e qualquer obrigação que importe emcomprometer os recursos florestais da área de Tucuruí, e os eventuaisrendimentos que tais recursos possam produzir; e) se abstenha deacrescentar qualquer benfeitoria, equipamento, máquina ou instalação naárea compreendida no referido Contrato de 26.08.60. 9) — Requer tambéma V. Excia. que determine sejam igualmente notificadas, para o mesmo fim,mediante precatória, as seguintes empresas, que foram sub-empreitadaspela Agropecuária Capemi, conforme é do conhecimento do IBDF, napessoa dos seus respectivos representantes legais: a) DESMATEC S/A,sediada em Recife^E, à Rua Floriano Peixoto, 141; b) TECMAP S/A INFRA-ESTRUTURA AGRÍCOLA, sediada em Recife-PE, à Rua Floriano Peixoto n°141.10) — Requer ainda, na forma do inciso I, segunda parte, do art. 870 doCPC, seja a presente publicada, através de Edital, na Imprensa Oficial e emjornais de grande circulação nessa cidade do Rio de Janeiro. 11) Requer,finalmente, na forma do art. 872 do CPC, sejam os autos entregues aoNotificante, após a sua regular tramitação, independentemente de traslado,para o que se dá, para efeitos fiscais, o valor de Cr$ 100.000,00. São ostermos em que aguarda ser atendido. De Brasjlia, DF, para o Rio de Janeiro,RJ, em 10 de março de 1983. Ass) ENIÕ DRUMMOND — "Piocursdor-Geral. E, para que chegue ao conhecimento de todos os interessados, foipassado o presente Edital com o prazo de 30 dias, o qual será afixado nolugar de costume neste Juízo, e publicado no D.O. deste Estado, bemcomo na Imprensa local, como determina a lei. Dado e passado, nestacidade do Rio de Janeiro, RJ., aos quatro dias do mês de abril do ano de milnovecentos e oitenta e três. Eu, Aux. Judiciário, datilografei, e Eu, Diretorda Secretaria, subscrevo Ass ) Mário Mesquita Magalhães — Juiz Federal.

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JORNAL DO BRASIL INTiÜJttJVACJlONAl, 8 Clichê torça-foira, 3/0/83 D Io cttdcjrno o 13

Armando OuriqueWashington — Os 284 bispos da Igreja catollca tes mllitares israelenses queixa- produzido na dCcada de 90.

americana endossaram ontem o movimento popu- ram-se de que o relaclonamento 2) O Chefe do Estado-Malorlar contra a politica de armamento nuclear do entre Israel e os Estados Unidos das Forgas Armadas dos Esta-Presldente Reagan. Por declsdo quase unftnlme, vem sofrendo um retrocesso nos dos Unidos, General John Vesey,elcs resolveram radicalizar o texto de uma carta ultimos tempos devido a recusa nao fez uma vislta a Israel du-pastoral Incluindo um chamado que "manda pa- H* ''' ** do Secretdrio da Defesa ameri- rante recente viagem de carterrar" a producao e o desenvolvimento de armas cano, Caspar Weinberger, em tecnico ao Oriente Medio. Veseynucleares. \ permitir que Israel receba lnfor- csteve no Egito, Jordanla e Liba-A decisao foi votada ontem em Chicago ap6s "" ^pP maQties tecnol6glcas necessaries no. Os israelenses flcaram muitooiitifbro. A^c1arta1pastoral^e'''l50 p(fgiru^cri<w um 30

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racUcai, que acabou sendo aprovado, repetindo esperanga de romper o impasse se opora a um acordo entre liba-refrao dos Beatles — "Tudo que estamos dizendo -^r nas negocla?oes sobre a retirada neses e israelenses sobre a reti-d& uma chance para a paz". Grupos que apdiam das tropas estrangeiras do Liba- rada das tropas estrangeiras dopolitica do Governo carregaram cartazes aflrman- n0, Funcionarios israelenses dis- Libano se o tratado tomar comodo "Paz, sim. Comunismo, nao". ijr^r <*¦ M

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EXTRAIDOS DOS AUTOS DA NOTIFICAQAO No 5161320, NA FORMA = ¦ -. -— 1 "•

O DOUTOR MARIO MESQUITA MAGALHAES, JUIZ FEDERAL DA NONA ==° "—If pBH|VARA DA SEQAO JUDIClARIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, POR !| M

aISKIIibNOMEACAO NA FORMA DA LEI E NO USO DE SUAS ATRIBUigOES: |

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FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou conhecimento dele ' || *" 1!tiverem que o IBDF — Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, iii^r f IB W^wIMlOJ jrequereu a Notificagao da Agropecu^ria Capemi Industria e Com6rcio Ltda. ill ilsSlSSI iSSI IT! IHHRe outros eque ficam INTIMADOS, com o prazo de trinta (30) dias, conforme " ^ B^EBB jj

1 H^^HI Idespacho a seguir transcrito bem como a petigao inicia'l. Despacho IV I I

transcrito: "Intime-se. Em 14.03.83. Ass.) Mario Mesquita Magalhaes— Uri ¦Juiz Federal". Transcrigao da petigao inicial: EXMO. SR. DR. Juiz Federal da —=rr=^SSSSf i ; r tvduiirncrr tnnnon" K1 rml 1Vara da Segao Judiciaria do Rio de Janeiro. NOTIFICACAO. O IBDF —\ jInstituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, autarquia federal (Dec. TVPHILIPSTL-610820" (51cmT~~~^ Em cores. Seletor digital eletronicodecanais. .

jLei n° 289, de 28.02.67) vinculada ao Ministerio da Agricultura, sediada Preto/branco. Som frontal. Seletor de canais A uicta '¦ !instalada em Brasilia—D.F., 3 Av, L-4, SAIN, por seus advogados (Doc._1) eletrdnico. 110/220volts. ji mja jftjrijn •infra-assinados, vem, perante esse MM. Juizo, requerer a NOTIFICAQAO AVISTA f aiSSSDA AGROPECUARIA CAPEMI INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. sediada OC Ef%t1 ' %Rua Voluntarios da Patria, 45, Rio de Janeirp — RJ. nos seguintes termos: g Jf JtJKtj—- E fato notorio (art. 334, I, do CPC) a) o empreendimento da usina _____hidrel^trica de Tucurui, no Estado do Para, pelo Governo Federal, cujabarragem inundara uma vasta area de floresta nativa; b) a preocupagaogovernamental com o aproveitamento economico dos recursos florestais ll - ...ali existentes. 2) O IBDF e a "longa manus" do Governo Federal no RADIO PHILIPS AL-020planejamento e na execugao da politica florestal e na fiscalizagao de toda WALKMAN*

289/67, arts. 1° a 5°). 3) Assim, e nessa condigao, em agosto de 1980 IHHHSEK9BHSR9BSm ' headphone. Controlesdeslizantes'IBDF contratou com a empresa Agropecuaria Capemi Comercio e IndOstria e independentes de volume para as.Ltda. na forma regulamentar, precedida de licitagao, a exploragao economi- canaisesquerdoe direito.ca da madeira existente na referida area a ser inundada, contrato em que |p||i| Baixo consumo. Funcionacomvigorou com a alteragao inserida mediante Termo Aditivo (v. docs. 2e3). 4) RADIO-RELOGIOPHILIPS AS-090. ^ 4 pilhaspequenas. Acompanha •Sucedeu que, em face do desempenho mal sucedido da Agropecuaria AM/FM. Compacto e de desenho moderno. Mostrador ^&££s^fone de ouvido.Capemi — fato esse do mais amplo conhecimento publico —, o Exmo. Sr. com display digital, comnumeros grandes e legiveis a wiqtaMinistro da Agricultura, pela Portaria n° 60, de 1 (um) mes em curso, mesmoadistancia. Despertacommusicaoualarme. ]J Jt ftdeclarou a rescisao do referido Contrato, a titulo de pena por infringencia Mpmhriadprpnptiraoarias P4 hams 1in/2P0valts JJ*

*f f% HUUclausular (v. doc. 4). 5) Na mesma portaria n° 60. o Exmo. Sr. Ministro Memoriaaerepetigaoapos ^

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rendimentos que tais recursos possam produzir; e) se abstenha de J§ f%acrescentar qualquer benfeitoria, equipamento, maquina ou instalagao na ^m] f%m111 —¦— f~~~A—"

^rea compreendida no referido Contrato de 26.08.60. 9) — Requertamb6m —\ A 111a V. Excia. que determine sejam igualmente notificadas, para o mesmo fim, * —" j r" B I 1 \M )mediate precatoria, as seguintes empresas, que foram sub-empreitadas \ **1 ¦ > 1 1

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Notificante, apos a sua regular tramitagao, independentemente de traslado, m ^ ^ —-—r " "

para o que se d^, para efeitos fiscais, o valor de Cr$ 100.000,00. Sao os —termos em que aguarda ser atendido. De Brasilia, DF, para o Rio de Janeiro,RJ, em 10 de margo de 1983. Ass) ENIO DRUMMOND — Procurador-

~Geral. E, para que chegue ao-conhecimento de todos os interessadps.Joi .. _ . . _~-r-r--r~I7Xj\43naiJS..... _ _ MLpassado o presente Edital com o prazo de 30 dias, o qual sera afixado no _ —~~~^T~narfona Franca jpr- — " iugar de costume neste Jufzo, e publicado no D.O. deste Estado, bem tproduZiO°n icomo na Imprensa local, como determina a lei. Dado e passado, nesta philips! ^ IR III filC. ^cidade do Rio de Janeiro, RJ., aos quatro dias do mes de abril do ano de mil rll 8 LI r wnovecentos e oitenta e tres. Eu, Aux. JudiciSrio, datilografei, e Eu, Diretor a m„rra m Ida Secretaria, subscrevo. Ass.) Mario Mesquita Magalhaes— Juiz Federal. ,d W I

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Chicago, EUA/UPI

Militares de Israel

queixam-se dos EL

oispos americanos

contestam política

militar de ReaganArmando Ourique

Washington — Os 284 bispos da Igreja católicaamericana endossaram ontem o movimento popu-lar contra a política de armamento nuclear doPresidente Reagan. Por decisão quase unânime,eles resolveram radicalizar o texto de uma cartapastoral Incluindo um chamado que "manda pa-rar" a produção e o desenvolvimento de armasnucleares.

A decisão foi votada ontem em Chicago apóster sido longamente debatida na Igreja desdeoutubro. A carta pastoral de 150 páginas criou umclima de tensão entre a Conferência Nacional dosBispos Católicos (CNBC) e a Casa Branca. Aredação definitiva deverá ser aprovada hoje.

Grupos de católicos que reivindicavam ver-soes diferentes da carta pastoral realizaram ontemmanifestações em frente ao local da reunião dosbispos. Os mais numerosos pediam o texto maisradical, que acabou sendo aprovado, repetindo orefrão dos Beatles — "Tudo que estamos dizendo édè uma chance para a paz". Grupos que apoiam apolítica do Governo carregaram cartazes afirman-do "Paz, sim. Comunismo, não".

A carta pastoral foi intensamente debatidanas paróquias americanas e com o Vaticano. Osbispos apresentaram na reunião em Chicago cercade mil emendas para a terceira versão preparadapela comissão de cinco bispos. A primeira versãofoi distribuída em outubro passado. A terceira eramenos radical do que as duas anteriores, mas osbispos ontem resolveram aprovar as expressõesmais incisivas das primeiras versões.

Alguns temas principais da carta pastoralafirmam: a deterrence nuclear "não é uma estraté-gia adequada com uma base de longo prazo para apaz, é uma estratégia de transição justificávelapenas em conjunção com uma determinaçãoresoluta para a busca do controle de armas e dodesarmamento". A iniciativa de ataques nuclearesé rejeitada como "um risco moral injustificável".

— Pacifistas e militantes contra as armas nu-cleares são considerados "indivíduos profunda-mente sinceros que, longe de serem indiferentes ouapáticos aos males do mundo, acreditam forte-mente que eles podem defender a paz verdadeirase recusando a se armar".

Jerusalém e Beirute — Fon-tes militares Israelenses queixa-ram-se de que o relacionamentoentre Israel e os Estados Unidosvem sofrendo um retrocesso nosúltimos tempos devido à recusado Secretário da Defesa ameri-cano, Caspar Welnberger, empermitir que Israel receba lnfor-mações tecnológicas necessáriasao desenvolvimento do novoavião de combate israelenseLavi.

O Secretário de Estado ame-ricano, George Shultz, reuniu-seontem com o Primeiro-Ministroisraelense, Menahem Begin, eoutros dirigentes de Israel, naesperança de romper o impassenas negociações sobre a retiradadas tropas estrangeiras do Liba-no. Funcionários israelenses dis-seram que Shultz, agora que co-nhece as posições de Israel e doLíbano, deverá apresentar aspropostas americanas.

ProblemasAs fontes militares israelen-

ses citadas pela agência ameri-cana UPI revelaram que são doisos principais problemas que es-tariam prejudicando as relaçõesdos Estados Unidos com Israel:

1) Weinberger sustou uma or-dem dada pelo Secretário de Es-tado, George Shultz, pela qualIsrael receberia informações tec-nológicas para o projeto do caçaLavie (Leão). Essas informaçõesincluiriam partes de três estudosencomendados e pagos por Is-rael aos Estados Unidos, referen-tes ao sistema de navegação eaos materiais a serem emprega-

dos no Lavle, que começará a serproduzido na década de 90.

2) O Chefe do Estado-Malordas Forças Armadas dos Esta-dos Unidos, General John Vesey,não fez uma visita a Israel du-rante recente viagem de carátertécnico ao Oriente Médio. Veseyesteve no Egito, Jordânia e Líba-no. Os israelenses ficaram muitoofendidos com a recusa do Gene-ral de visitar Israel, segundo aUPI.

Em Damasco, a rádio oficialda Síria anunciou que o Presl-.dente sírio, Hafez Assad, comu-nicou ao Ministro do Exterior doLíbano, Elie Salem, que a Síria-se oporá a um acordo entre liba-neses e israelenses sobre a reti-1rada das tropas estrangeiras do'Líbano se o tratado tomar como'base as exigências de Israel. Asnegociações sobre a retirada dastropas vêm-se arrastando háquatro meses porque Israel exi-ge manter no Sul do Líbano pos-tos de vigilância para garantir aseguránça do'Norte do territórioisraelense. Estão no Líbano cer-ca de 80 mil soldados estrangei-ros (seriam 40 mil sírios, 30 milisraelenses e 10 mil palestinos).

O Departamento de Estadoamericano informou ontem que"os Estados Unidos acreditamhaver atendido às solicitaçõesde Israel relativas às licençaspara sistemas de navegação e"controle de vôo a serem empre-gadas no novo jato israelenseLavi, mas, ao mesmo tempo, sal-,vaguardando o uso de tecnoloigia americana altamente sen-sível.

O Arcebispo de Chicago, Cardeal Joseph Bernardin, anunciou que a Igrejaamericana quer o congelamento da produção e pesquisa de armas nucleares

JUSTIÇA FEDERAL

NONA VARA

EDITAL PARA INTIMAÇÃO, COM O PRAZO DE TRINTA (30) DIAS, PARAOS FINS DO INCISO I, SEGUNDA PARTE, DO ART. 870 DO C.P.C.,EXTRAÍDOS DOS AUTOS DA NOTIFICAÇÃO N° 5161320, NA FORMAABAIXO:O DOUTOR MÁRIO MESQUITA MAGALHÃES, JUIZ FEDERAL DA NONAVARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, PORNOMEAÇÃO NA FORMA DA LEI E NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES:FAZ SABER a todos que o presente Edital virem ou conhecimento deletiverem que o IBDF — Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal,requereu a Notificação da Agropecuária Capemi Indústria e Comércio Ltda.e outros e que ficam INTIMADOS, com o prazo de trinta (30) dias, conformedespacho a seguir transcrito bem como a petição inicial. Despachotranscrito: "Intime-se. Em 14.03.83. Ass.) Mário Mesquita Magalhães —Juiz Federal". Transcrição da petição inicial: EXMO. SR. DR._Juiz Federal daVara da Seção Judiciária do Rio de Janeiro. NOTIFICAÇÃO. O IBDF —Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, autarquia federal (Dec.Lei n° 289, de 28.02.67) vinculada ao Ministério da Agricultura, sediada einstalada em Brasília —D.F., à Av, L-4, SAIN, por seus advogados (Doe. 1)infra-assinados, vem, perante esse MM. Juizo, requerer a NOTIFICAÇÃODA AGROPECUÁRIA CAPEMI INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA. sediada àRua Voluntários da Pátria, 45, Rio de Janeirp — RJ. nos seguintes termos: 1—- É fato notório (art. 334, I, do CPC) a) o empreendimento da usinahidrelétrica de Tucuruí, no Estado do Pará, pelo Governo Federal, cujabarragem inundará uma vasta área de floresta nativa; b) a preocupaçãogovernamental com o aproveitamento econômico dos recursos florestaisali existentes. 2) O IBDF é a "longa manus" do Governo Federal noplanejamento e na execução da política florestal e na fiscalização de toda equalquer atividade econômica que utilize recursos florestais (cf. Dec. Lei n°289/67, arts. 1o a 5o). 3) Assim, e nessa condição, em agosto de 1980 oIBDF contratou com a empresa Agropecuária Capemi Comércio e IndústriaLtda. na forma regulamentar, precedida de licitação, a exploração econômi-ca da madeira existente na referida área a ser inundada, contrato em quevigorou com a alteração inserida mediante Termo Aditivo (v. does. 2 e 3). 4)Sucedeu que, em face do desempenho mal sucedido da AgropecuáriaCapemi — fato esse do mais amplo conhecimento público —, o Exmo. Sr.Ministro da Agricultura, pela Portaria n° 60, de 1 (um) mês em curso,declarou a rescisão do referido Contrato, a título de pena por infringênciaclausular (v. doe. 4). 5) Na mesma portaria n° 60, o Exmo. Sr. Ministrodeterminou que este IBDF "promova as medidas administrativas necessá-rias à completa regularização da área a ser desmaiada e inundada" (cf. doe.4, item 2). 6) Assim, retomando contato com aquela situação (cf. TermoAditivo, doe. 3), o IBDF está adotando as medidas que estão no seu alcancepara o efetivo desempenho dos seus encargos. 7) Ocorre, porém, quenotícias de várias fontes, inclusive declarações não desmentidas veiculadaspela imprensa, dão pelo desaparecimento e extravio de madeira e de outrosbens, além de outras atitudes que ameaçam embaraçar a atuação desteIBDF, inclusive mediante procedimentos judiciais com propósitos protelató-rios. 8) Em face ao exposto, e com fundamento no art. 867 e seguintes doCPC, pede a V. Excia. que se digne determinar seja notificada a Agropecuá-ria Capemi Comércio e Indústria Ltda., na pessoa de seu representantelegal ou de quem suas vezes estiver fazendo, no endereço supra indicado,para que: a) se abstenha de praticar atos de gestão com fundamento noContrato já rescindido; b) se abstenha de praticar qualquer ato que importeem cortar, transportar, remover, beneficiar e comercializar madeira ouqualquer outro recurso florestal na região a ser inundada pelo reservatóriod'água de Tucuruí, no Estado do Pará; c) se abstenha de remover, alienaiou onerar os estoques de madeiras, bem como os equipamentos,máquinas e utensílios comprometidos com os encargos que assumiu noContrato de 26.08.60 (doe. 2), sem a prévia e expressa ciência do IBDF; d)se abstenha de assumir todo e qualquer obrigação que importe emcomprometer os recursos florestais da área de Tucuruí, e os eventuaisrendimentos que tais recursos possam produzir; e) se abstenha deacrescentar qualquer benfeitoria, equipamento, máquina ou instalação naárea compreendida no referido Contrato de 26.08.60. 9) — Requer tambéma V. Excia. que determine sejam igualmente notificadas, para o mesmo fim,mediante precatória, as seguintes empresas, que foram sub-empreitadaspela Agropecuária Capemi, conforme é do conhecimento do IBDF, napessoa dos seus respectivos representantes legais: a) DESMATEC S/A,sediada em Recife-PE, à Rua Floriano Peixoto, 141; b) TECMAP S/A INFRA-ESTRUTURA AGRÍCOLA, sediada em Recife-PE, à Rua Floriano Peixoto n°141.10) — Requer ainda, na forma do inciso I, segunda parte, do art. 870 doCPC, seja a presente publicada, através de Edital, na Imprensa Oficial e emjornais de grande circulação nessa cidade do Rio de Janeiro. 11) Requer,finalmente, na forma do art. 872 do CPC, sejam os autos entregues aoNotificante, após a sua regular tramitação, independentemente de traslado,para o que se dá, para efeitos fiscais, o valor de Cr$ 100.000,00. São ostermos em que aguarda ser atendido. De Brasília, DF, para o Rio de Janeiro,RJ, em 10 de março de 1983. Ass) ENIO DRUMMOND — Procurador-Geral. E, para que chegue ao-conhecimento de todos os interessados,Jojpassado o presente Edital com o prazo de 30 dias, o qual será afixado nolugar de costume neste Juízo, e publicado no D.O. deste Estado, bemcomo na Imprensa local, como determina a lei. Dado e passado, nestacidade do Rio de Janeiro, RJ., aos quatro dias do mês de abril do ano de milnovecentos e oitenta e três. Eu, Aux. Judiciário, datilografei, e Eu, Diretorda Secretaria, subscrevo. Ass.) Mário Mesquita Magalhães — Juiz Federai.

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14 n i° caderno o terça-feira, 3/0/83 INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL*

Nicarágua acusa Honduras de começar a invasão

ManAgua e San José — A Nicarágua denun-ciou uma invasão em grande escala de seu territó-rio e, pela primeira vez, acusou Honduras deenvolvimento direto. "Com a participação de maisde 2 mil mercenários somozistas e 1 mil soldadosdo Exército hondurenho", a invasão teria começa-do no sábado, perto da cidade de Jalapa, naprovíncia de Jinotega, ao Norte do país, comunl-cou ontem à noite a Chancelaria nlcaragüense.

Depois de qualificar a lnvasáo de "extrema-mente grave", a Chancelaria responsabilizou osEstados Unidos e Honduras pela possível generall-zação do conflito que pode causar"as mortes decidadãos hondurenhos" e pelas "conseqüênciasque derivem da atual escalada agressiva". Infor-mou que os primeiros 700 somozistas entrarampela localidade de Fila La Yegua e outros 500 porTerrerias, a 11 km de Jalapa.

Operação ao SulEmbora o comunicado tenha se referido ape-

nas aos fortes combates ao Norte do país, ainvasão estaria ocorrendo também pelo Sul, pelafronteira com a Costa Rica. Porta-voz da AliançaRevolucionária da Nicarágua (Arde) anunciou namanhá de ontem, em San José, que seus guerri-lheiros — liderados por Eden Pastora, o Coman-dante Zero, como era chamado durante a Revolu-ção Sandinista — começaram a combater o Exér-cito nicaragüense na região de El Castillo.

Na quarta-feira, a Nicarágua anunciara a colo-cação em estado de alerta o máximo de suastropas na fronteira com Honduras, por considerarque o discurso do Presidente dos Estados Unidos,Ronald Reagan, na sessão conjunta do Congresso,na noite daquele dia, seria a ordem de comando deuma nova invasão do país. Segundo o Comandan-te da Junta de Governo sandinista, Daniel Ortega,os agentes da CIA teriam reagrupado 3 mil 500somozistas em acampamentos em Honduras paraa invasão. Junto à fronteira da província de NuevaSegóvia, haveria 2 mil homens, e perto da provín-cia de Zelaya Norte, outros 1 mil 500. Entre 500 e700 homens de Eden Pastora invadiriam simulta-neamente pela Costa Rica.

Jornal usa máquinas

de venda que parecem

aparelhos de TVFritz Utzeri

Nova Iorque — Os nova-iorquinos foram sur-preendidos, há uma semana, com a colocação, em 5mil esquinas da cidade, de novas máquinas de venderjornal. De aspecto moderno, internacionalmente pa-recidas com aparelhos de televisão, as máquinasanunciavam a chegada do primeiro jornal "nacional"americano, o USA Today, que, desde setembro, évendido em 15 cidades americanas e que esta semanaentrou no mercado mais difícil dos EUA, Nova Ior-que. Objetivo: conseguir 150 mil leitores na cidade, noprimeiro ano.

Se nós não vencermos em Nova Iorque, nãopoderemos nunca nos chamar de jornal nacional —diz Vincent Spezzano, um dos diretores de USAToday, jogando a luva num desafio de 25 milhões dedólares, que o levara a bater-se com concorrentesfortes como The New York Times, o Daily News e oNew York Post, que não parecem preocupados com osurgimento do USA Today, um jornal, predominante-mente azul e branco, que publica fotos coloridas,notícias pequenas e muitos gráficos, definindo-secomo o "jornal da era da televisão".

O lançamento e a expansão do USA Today nummomento em que — em todo o mundo, e nos EUA —as notícias de fechamento e de crise em muitosjornais ganham o noticiário, é, em si, uma novidade,mas ainda falta muito para que o jornal possa consi-derar-se consolidado. Para isso é preciso que atinjapelo menos 1% da população do pais, abocanhandouma fatia de 10% dos leitores de jornal da RegiãoMetropolitana de Nova Iorque, o que não é fácil.

Além disso, USA Today, depois de um começobom, devido a seu formato, suas cores e à inegávelnovidade que traz ao mercado, começa a ter proble-mas nas cidades onde já é vendido. Em Chicago, ojornal só tem conseguido vender 40 mil exemplares,enquanto noutro grande mercado, Los Angeles, a suacirculação é de 65 mil exemplares diários.

Qual é o gancho para vender esse jornal? Segun-do Vincent Spezzano, o USA Today não pretendesubstituir nenhum diário local, contentanto-se comser "o jornal daqueles que podem gastar 25 centavoscom um segundo jornal". Uma posição, como se vê,perigosa, pois numa crise o "segundo" será — certa-mente — o primeiro a ser cortado.

Talvez, em parte por isso, a concorrência diz nãotemê-lo. O Times ressalta que a cobertura internado-nal, exigida por seu público, é praticamente inexis-tente no USA Today. Os jornais locais, como o DaiiyNews e o Post (estes envolvidos numa guerra de vidaou de morte entre si), dizem não ter medo do Todaypelo motivo oposto: o jornal praticamente não temnotícias "locais". No momento, todos, jornais e anun-ciantes, estão de olho na Madison Avenue, onde seconcentram algumas das maiores agências de publi-cidade do mundo. Vai dar certo ou não?

Parece um bom produto, mas precisamosmaior verificação sobre a sua circulação (estimadahoje em 950 mil exemplares) — diz Walter Reichel,executivo da agência Ted Bates, que acrescenta:"Até agora, parece mais uma revista do que umjornal."

Today não circula aos sábados e domingos e,para conseguir anunciantes, fez uma campanha de"associados", que atraiu 110 anunciantes. Durante osprimeiros seis meses, eles puderam anunciar de graçae agora, no final do período, assinaram um contratopelo qual pagarão e garantirão ao jornal publicidadenos próximos 18 meses.

Um dos pontos fortes do novo jornal (cujas pági-nas são enviadas por satélite às 15 cidades onde éimpresso), é seu aspecto gráfico, agressivo, capaz decausar um impacto semelhante ao que a UltimaHora, no Brasil, teve à época de seu lançamento. Asfotos são coloridas e a impressão ê boa, embora oaspecto gráfico do jornal seja algo confuso e carrega-do. A ênfase é em notícias curtas.

O jornal é dividido em quatro cadernos. Noprimeiro há notícias do país, do mundo, editoriais,página de opinião aberta e cartas dos leitores, quetém grande destaque. A última página do primeirocaderno (12 páginas) é toda ocupada pela previsão dotempo em todos os EUA, com um grande mapacolorido, mostrando as condições climáticas para opróximo dia, outra aproximação, não acidental, coma TV, onde a meteorologia ocupa largas fatias dosnoticiários.

O segundo caderno, Money, é uma seção deeconomia, dando preferência a notícias que possaminteressar diretamente o leitor, mostrando, por exem-pio, como tirar melhor proveito do Imposto de Ren-da, sempre a cores e com muitos gráficos. O terceirocaderno é o de esportes, um dos pontos fortes dojornal, que, em suas 12 páginas, dá resultados dejogos de todas as modalidades, através do pais, maisatualizados que os outros jornais e com muitos co-mentários e reportagens.

O quarto caderno cuida do chamado life stile:desde conselhos úteis para fazer dieta, comprar bara-to, até matérias de comportamento, pequenas, commuitas fotos, e pedindo a opinião do leitor. Na noitedo Oscar, Today imprimiu um cupom, que deveria serpreenchido pelos leitores para checar seus acertoscom os amigos. O lazer é fortemente voltado (maisuma vez) para a TV.

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Argentina anuncia a

morte de terrorista

Buenos Aires — O comando doIII Exército, sediado em Córdoba,anunciou no domingo que o terro-rista montonero Raul Clemente Ya-guer Mehring, conhecido como Co-mandante Roque, foi morto pelasforças de segurança. Segundo a in-formação oficial, o "alto dirigentemontonero" resistiu à prisão comuma pistola Browing de 9 mm e foi"abatido". Desde o final de 1979,nâo havia notícias de choques ar-mados entre as forças de segurançae os Montoneros.

A morte do terrorista — enge-nheiro químico, responsável, deacordo com o comunicado, por di-versos atentados — aconteceu pou-cos dias depois da divulgação deum documento das Forças Arma-das sobre a luta contra a subversão.O Informe Militar, como ficou co-nhecido, pretendeu colocar umpon^ p'""1 T' questão dos desapa-recidos durante a repressão das for-ças de segurança contra a subver-são. Foi duramente rechaçado pe-Ias organizações de defesa dos di-reitos humanos, pela Igreja e mere-ceu de políticos a promessa de queas ações militares serão investiga-das pelo próximo Governo.

Raul Yaguer, ou ainda Roque,Mário ou Jorge, dizia o texto doExército, foi agitador estudantil de1966 a 1968; participou em 1969 daexplosão de uma delegacia; insta-lou em Santa Fé um grupo terroris-ta, em 1972; passou à clandestinida-de naquele mesmo ano, até ser be-neficiado pela lei de anistia, em1973, e recuperar a cátedra de Enge-nharia na Universidade Nacionalde Litoral, em 1975, participa datentativa de assalto ao 29° Regi-mento de Infantaria de Formosa,planeja e conduz a ocupação daRádio Chaco; foge para a Europaem 1977; em 1981, regressa clandes-tinamente como "chefe do estadomaior" dos Montoneros.

A nota divulgada repetidas ve-zes pela TV nâo fornece maioresdados sobre as circunstâncias damorte e se dedica a relacionar omaterial encontrado em seu poder,tanto no Renault que conduzia,quanto na casa do bairro de Patrí-cios Norte, onde foram encontrados"materiais subversivos, que estão

Luís Cláudio Latgésendo examinados para que se pos-sa localizar seus contatos dentro daorganização montonera".

A ocorrência documentada peloExército, com uma precisão poucohabitual, divulgando o número dacarteira de identidade do terrorista,sob o nome falso de Juan AntonioBaudagna, e a soma de 5 mil 150dólares que levava no bolso ao sermorto faz supor que a luta dasForças Armadas contra a subver-são ainda não foi encerrada."As ações empreendidas se ins-crevem na decisão das Forças Ar-madas de assegurar a paz interior,permitindo a definitiva normaliza-ção constitucional da República,em união e liberdade, tal como ex-pressou o último documento daJunta Militar", assinala o comuni-cado.

A menção ao Informe Militar fazlembrar a detalhada informaçãofornecida sobre a ação do terroris-mo no país, responsável, em menosde 10 anos, por mais de 21 milatentados, em que se basearam asForças Armadas para qualificar de"ações de serviço" todas as açõesda repressão desencadeada no país— entre elas as que resultaram emmilhares de "desaparecidos" (maisde 7 mil pessoas, segundo as organi-zações de defesa dos direitos hu-manos).

[ O regime militar da Argentinarejeitou ontem a critica do Presi-dente da Itália, Sandro Pertini,ao relatório sobre os milhares dedesaparecidos. O assessor de im-prensa da Presidência, EduardoMaschwitz, afirmou que a decla-raçáo de Pertini é uma "interfe-rência inaceitável nos assuntosinternos da Nação". ]I Em Madri, o Governo da Espa-nha manifestou "profunda preo-cupação e oposição" à recentedeclaração da Junta Militar daArgentina de que a quase totali-dade dos desaparecidos naquelepaís eram "terroristas". "O Go-verno espanhol", acrescentou anota de Madri, "considera aten-tatório aos mais elementares di-reitos humanos o procedimentoempregado para erradicar da so-ciedade argentina núcleos terro-ristas".1

Leia editorial "Insegurança Armada"

A estudante Martlia GarciaCalderon, atingida na pernapor um tiro de metralhadora,chora de dor e grita com umpolicial. O disparo da armaaconteceu perto do porto deLima onde estava o Presidentedo Peru, Belaunde Terry, on-tem, nas comemorações do ani-versário da batalha naval con-tra a Espanha em 2 de maio de1866. As primeiras versões deum atentado foram substituí-das por uma explicação oficial:a arma do policial disparouacidentalmente quando a rou-pa de uma pessoa que tentavase aproximar do Presidente en-gancliou-se na metralhadora.O disparo feriu três pessoas

nas pernas

Alemães ocupam

sua Embaixada

em ManáguaManágua e Bonn — Cerca de 25

alemães ocidentais, residentes naNicarágua, ocuparam ontem aomeio-dia (hora local) a Embaixadade seu país em Manágua e apresen-taram cinco exigências ao Embai-xador Horst Heubaun, incluindo"uma declaração inequívoca doGoverno de Bonn contra a inter-venção dos Estados Unidos e deHonduras, na Nicarágua e em ElSalvador".

O grupo alemão — que não ex-plicou o que fará se o Governo deBonn não atender suas exigências— pediu também que o ChancelerHelmut Kohl crie "uma comissãopara investigar, sem ter nenhumaconsideração com Governos alia-dos, o assassínio do médico volun-tário internacionalista AlbrechtPflaum e os que estão por trás destecrime". O corpo do médico — mortocom 12 nicaragüenses no sábado,numa zona motanhosa na fronteiracom Honduras, por contra-revolu-cionários das Forças DemocráticasNicaragüenses (FDN) — foi transia-dado para Bonn ontem de manhã.

As outras exigências são de quea Alemanha Ocidental "aumentesua ajuda técnica e econômica àNicarágua, e suspenda o apoio poli-tico, econômico e militar a Hondu-ras enquanto este país permitir sertrampolim da intervenção militardos Estados Unidos na AméricaCentral".

SERVIÇO SOCIAL 00 COMERCIOADMINISTRAÇÃO REGIONAL

NO ESTADO DO RIO DE JANEIROLICITAÇÃO POR CONCORRÊNCIA N° 01/83

OBJETO:

DATA:EDITAL:

Recebimento de propostas para fornecimento derefeições aos assistidos e funcionários do SESC/ARRJ. Nos Centros de Atividades, localizados nestacidade.24 de maio de 1983, ás 11 horas.O edital e demais esclarecimentos poderão serobtidos no DATMA — Rua Miguel Ângelo n° 468,em Maria da Graça, das 10 às 16 horas, diariamente,(telefones: 281-6646ou261-5148). (P

.CAIXA

EDITAL DE NOTIFICAÇÃOA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, Filial do Rio de Janeiro, notifica

os mutuários abaixo relacionados no prazo máximo de 20 (vinte) dias,para regularização das prestações de seus contratos habitacionais sobpena de execução._ Paulo Pereira da CostaFlorêncio de OliveiraJorge Augusto RamosJosé de Ribamar Ferreira MartinsJosé Pedro da SilvaArnaldo BernsteinNewton Teixeira CorrêaLuiz Carlos da RochaClélio Ramos de FariaAntonio Carlos Cohen LeiteBenedito Freitas CaridadeMario Altino Correia de AraújoMaurirvcio Vieira Dourado—. Rpnan Martins TeixeiraJosé Ármindo LopesJosé Carlos BarretoLeandro Amâncio BrazAlberto José LoboLuiz Carlos BragaJorge de Souza GomesLOCAL PARA PAGAMENTO DICOB RJ AV. RIO BRANCO, 174 _ 16°andar

197393550676.6114.2141.6154.1191.1194.621072134102212810.548.110.687.810.720111 825112.510112 588114.209115.199

Sindicato dos Publicitários

jf| do Municipio do Rio de Janeiro

w NOTA OFICIALO Sindicato dos Publicitários e os Funcionários da

Editora de Guias LTB S/A levam ao conhecimento público oseguinte:

A Editora de Guias LTB S/A é a única que detémparque industrial e tecnologia para produção de listastelefônicas, seu quadro de funcionários é altamente espe-cializado, e há 35 anos produz as listas com nivel dequalidade reconhecido internacionalmente. Existe uma con-trovérsia sobre a viabilidade econômica da atividade, manti-das as atuais condições contratuais entre a empresa e ascompanhias telefônicas. Atualmente, além de não arcarcom nenhum dos custos, as companhias telefônicas aindarecebem significativa parcela da receita bruta da comerciali-zação das listas. A Telesp reteve mais de dois bilhões decruzeiros do faturamento da empresa, objeto de disputajudicial, já vencida pela LTB em primeira instância. A Telespapelou, prolongando a retenção e contribuindo para adecisão, por parte da LTB, de demitir 70% do seu quadrofuncional. O Banco do Brasil S/A concedeu créditos de dezbilhões de cruzeiros e é fiador da dívida externa da LTB.Este dinheiro público estará sendo malversado com asdemissões em massa e a desativação da empresa.

Além do grave problema social gerado com a penúriade quatro mil trabalhadores e suas famílias, a prestação deum importante serviço público está ameaçado. Nós, oSindicato e os empregados, achamos que é vital a interven-ção do Governo Federal, Telebrás. Banco do Brasil eMinistério do Trabalho, para que se esclareçam as razõesdo nosso desemprego. Ou a empresa está sendo maladministrada ou os contratos e a legislação vigente nãopermitem a exploração econômica da atividade.'A manu-ter,ção dos nossos empregos e a utilização do dinheiropublico não podem ser ameaçados pela omissão dasautoridades ou por interesses inconfessáveis.

Rio de Janeiro, 02 de maio de 1983.A Comissão de Empregados

A Diretoria do Sindicato (P

Délio diz que Líbia

mantém encomenda de

aviões brasileirosO Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Déllo Jar-

dlm de Matos, afirmou que "por enquanto, nâo houvenenhuma Interrupção nas negociações" para a venda~de 160 aviões brasileiros à Líbia, no valor de 190milhões de dólares. O Brigadeiro nâo acredita que aapreensão dos quatro aviões líbios e das armas quetransportavam para a Nicarágua provoque o cancela-"mento da encomenda.

Não, eu creio que nâo há nada contra—disse o 'Ministro, que passou a manhá de ontem no Rio, emreunião com o Alto Comando da Aeronáutica. Aflr-mou que espera para hoje ou amanhã a chegada noBrasil do avião da Alitalia, um Jumbo 747, contrata-do pelo Governo brasileiro para levar de volta aTripoli as armas. E disse que a despesa com otransporte deverá correr por conta do Governo Ubio.

O Governo brasileiro vai apresentar a conta aoGoverno da Libia — admitiu.

ImprevisívelPara o Ministro Déllo Jardim de Matos, a demora

do avião da Alitalia — os aviões líbios começaram aser descarregados há 10 dias — se explica, porque a...empresa — "pelo que eu sei" — só tem um 747, "quefica transportando carga no mundo inteiro". O Brasil,.,não utiliza a FAB na operação, porque, segundo oBrigadeiro, "os poucos aviões que temos estão empe-,.nhados em outras missões".

Em Brasília, diplomatas brasileiros concordam...que a maior dificuldade para a empresa italiana éinterromper seus compromissos de transporte regu-lar de cargas na linha que vai do Oriente Médio aosEstados Unidos (Bahreim—Nova Iorque), com Romacomo ponto de apoio. Em Roma, um porta-voz daAlitalia confirmou a impossibilidade de fazer qual-quer previsão sobre a data em que um avião seupoderá transportar as armas.

A única coisa que podemos dizer é que essaoperação não se fará tão cedo nem de maneira tãosimples, como muitos desejam e esperam — disse ofuncionário.

Mais do que uma autorização específica e clara- -do Governo italiano, a Alitalia precisa também rece- " <ber autorização da IATA, o organismo internacional •que orienta e disciplina as companhias de aviação <comercial em todo o mundo: a IATA proíbe a todas as""'suas filiadas transportar carga de armas. •—™

Em Manaus, um comandante líbio ameaçou on-tem quebrar a máquina filmadora do jornalista ale-mão Hermann Engel, e explicou para ele que atripulação está em relax. A noite, porém, como infor{*"mou um militar em Manaus, os 38 tripulantes líbiosexibem razoável tática de guerra, pois dormem eiri'™sistema de rodízio. 1...

Quanto à repercussão das acusações que Kadhafl ;teria feito ao Brasil em Lagos, Nigéria, o Itamara^considera prematuro qualquer tipo de balanço sobreo estado das relações entre Brasil e Líbia. O poxta-vbiS^'diplomático Bernardo Pericás disse que não recebeuaté agora "confirmação nem desmentido por parte t„das autoridades líbias" sobre as acusações. E garan-tiu que a preocupação do Governo brasileiro nesse^episódio se limita exclusivamente a "desfazer" o vôo"que se apoiou numa declaração falsa.

Brasileira é ferida nos EUA.7-Houston, Texas — O apartamento do brasileiro

Fernando Cruz, executivo da National Oil Co, em"'Houston, no Texas, virou a trincheira do ex-namorado da filha de Fernando, que feriu a tiros JdTatual namorado da moça e se trancou na casai?"recusando-se' a se entregar à polícia. A mulher deCruz estava em casa com suas três filhas e o namora-do de uma delas quando chegou o criminoso, um.homem de cerca de 30 anos. Quando viu outro rapaz.,com sua ex-namorada, ele puxou a pistola e feriu-o ivárias vezes no estômago. Depois colocou a arma'contra a cabeça da moça e, segundo membros dafamília, atirou duas vezes. A mulher do executivo, asoutras duas filhas e o rapaz ferido conseguiram fugir echamar a policia.

Brasil e EUA se consultamSalvador — Representantes do Brasil e dos Esta-

dos Unidos estão desde ontem reunidos na Capitalbaiana para discutir problemas de interesse comumda política externa dos dois países, como parte doacordo de consultas assinado entre ambos durante oGoverno Geisel. Chefiam as delegações, pelo Brasil,Ronaldo Sardenberg, Secretário Especial para As-suntos Políticos e Econômicos do Itamarati, e, pelosEUA, Steve Basworth, do setor de PlanejamentoPolítico do Departamento de Estado. Discutirão,,entre outros temas, o Oriente Médio, a AméricaCentral, o desarmamento e as relações Leste-Oeste.

Flórida suspende execução \Flórida, EUA — O Supremo Tribunal da Flórida

suspendeu ontem a execução, na cadeira elétrica, docolombiano Luís Carlos Arango, condenado à morte'."pelo assassínio de um compatriota seu, em Miami, em1980. A advogada de Arango, Sharon Cohen, pediu ai)'Tribunal que transfira o caso para a Corte de Miamipara que esta examine uma arma que não foi apre-sentada durante o julgamento, e que prova, segundoo réu, que três homens foram responsáveis pelocrime. Cohen conseguiu assim que, apenas 18 horasantes da execução, o Tribunal da Flórida voltasseatrás em sua decisão.

Médicos interrompem greve»Paris — Os médicos dos hospitais universitários

franceses concordaram ontem em interromper sua .greve de seis semanas — a mais longa na históriarecente da Medicina no país — depois que o Primeiro-Ministro Pierre Mauroy acedeu à maioria de suasreivindicações. Em reuniões em Paris, Marselha eoutras cidades, os médicos votaram pela volta ao**,trabalho.

Embrião pode ser congelado*g§|Melbourne, Austrália — Os embriões humanos já»

podem ser congelados e descongelados após algum-*'tempo para serem implantados no útero materno, 'segundo método descoberto por cientistas australia-"nos após dois anos de pesquisa com uma mulher e**anunciado ontem na Universidade de Monash, em-Melbourne. A mulher já está grávida há 14 semanas,**depois que um embrião congelado por meio de iiitro-—gênio líquido a 200 graus abaixo de zero, em agosto de*"1982, foi implantado em seu útero. O óvulo que deu""'origem ao embrião foi extraído do corpo da própria-mulher e congelado logo após ter sido fertilizado por;"'seu marido.

Chile libera manifestantes "

Santiago — A polícia chilena prendeu domingo,*'na manifestação pelo Dia do Trabalho proibida pelo'General Augusto Pinochet, 76 dos cerca de 300 parti-'"cipantes, um número bem menor do que nas manifes-..tações em outros anos. Além disso, em vez de confi-,"nar os presos ao interior do país, como vinha fazendo,Ldecidiu libertar 71 ontem e enquadrar apenas cinco ——três mulheres e dois homens — na Lei de Segurança"Nacional. Também no domingo em Concepción hou-.ve 15 prisões e em Valparaíso 25. poucas em compara-.,ção com o ano passado.

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iMcaragua acusa Honduras ae comegar a mvasao

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SERVIQO SOCIAL DO COMERCIO 4^ADMINISTRAQAO REGIONAL Of

NO ESTAD0 DO RIO DE JANEIRO IQfUCITAQAO POR C0NC0RRENCIA N° 01/83

Recebimento de propostas para fornecimento derefeigoes aos assistidos e funcionarios do SESC/ARRJ. Nos Centros de Atividades, localizados nestacidade.24 de maio de 1983. ds 11 horas.O edital e demais esclarecimentos poderao sercbtidos no DATMA — Rua Miguel Angelo n° 468,em Maria da Graga. das 10 as 16 horas, diariamente,(telefones: 281-6646ou 261-5148). (P

EHB^HBiconomica¦¦¦¦¦ hoi MI

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Nicarágua acusa Honduras de começar a invasão

Manágua c San José — A Nicarágua denun-ciou uma Invasão em grande escala de seu territó-rio e, pela primeira vez, acusou Honduras deenvolvimento direto. "Com a participação de maisde 2 mil mercenários somozistas e 1 mil soldadosdo Exército hondurenho", a Invasão teria começa-do no sábado, perto da cidade de Jalapa, naprovíncia de Jinotega, ao Norte do pais, comunl-cou ontem à noite a Chancelaria nicaragüense.

Depois de qualificar a invasão de "extrema-mente grave", a Chancelaria responsabilizou osEstados Unidos e Honduras pela possível generali-zaçáo do conflito que pode causar"as mortes decidadãos hondurenhos" e pelas "conseqüênciasque derivem da atual escalada agressiva". Infor-mou que os primeiros 700 somozistas entrarampela localidade de Fila La Yegua e outros 500 porTerrerias, a 11 km de Jalapa.

Operação ao SulEmbora o comunicado tenha se referido ape-

nas aos fortes combates ao Norte do país, ainvasão estaria ocorrendo também pelo Sul, pelafronteira com a Costa Rica. Porta-voz da AliançaRevolucionária da Nicarágua (Arde) anunciou namanhã de ontem, em San José, que seus guerri-lheiros — liderados por Eden Pastora, o Coman-dante Zero, como era chamado durante a Revolu-ção Sandinista — começaram a combater o Exér-cito nicaragüense na região de El Castillo.

Na quarta-feira, a Nicarágua anunciara a colo-cação em estado de alerta o máximo de suastropas na fronteira com Honduras, por considerarque o discurso do Presidente dos Estados Unidos,Ronald Reagan, na sessão conjunta do Congresso,na noite daquele dia, seria a ordem de comando deuma nova invasão do país. Segundo o Comandan-te da Junta de Governo sandinista, Daniel Ortega,os agentes da CIA teriam reagrupado 3 mil 500somozistas em acampamentos em Honduras paraa invasão. Junto à fronteira da província de NuevaSegóvia, haveria 2 mil homens, e perto da provín-cia de Zelaya Norte, outros 1 mil 500. Entre 500 e700 homens de Eden Pastora invadiriam simulta-neamente pela Costa Rica.

Jornal usa máquinas

de venda que parecem

aparelhos de TYFritz Utzeri

Nova Iorque — Os nova-iorquinos foram sur-preendidos, há uma semana, com a colocação, em 5mil esquinas da cidade, de novas máquinas de venderjornal. De aspecto moderno, internacionalmente pa-recidas com aparelhos de televisão, as máquinasanunciavam a chegada do primeiro jornal "nacional"americano, o USA Today, que, desde setembro, évendido em 15 cidades americanas e que esta semanaentrou no mercado mais difícil dos EUA, Nova Ior-que. Objetivo: conseguir 150 mil leitores na cidade, noprimeiro ano.

Se nós não vencermos em Nova Iorque, nãopoderemos nunca nos chamar de jornal nacional —diz Vincent Spezzano, um dos diretores de USAToday, jogando a luva num desafio de 25 milhões dedólares, que o levara a bater-se com concorrentesfortes como The New York Times, o Daily News e oNew York Post, que não parecem preocupados com osurgimento'do USA Today, um jornal, predominante-mente azul e branco, que publica fotos coloridas,notícias pequenas e muitos gráficos, definindo-secomo o "jornal da era da televisão".

O lançamento e a expansão do USA Today nummomento em que — em todo o mundo, e nos EUA —as notícias de fechamento e de crise em muitosjornais ganham o noticiário, é, em si, uma novidade,mas ainda falta muito para que o jornal possa consi-derar-se consolidado. Para isso é preciso que atinjapelo menos 1% da população do país, abocanhandouma fatia de 10% dos leitores de jornal da RegiãoMetropolitana de Nova Iorque, o que não é fácil.

Além disso, USA Today, depois de um começobom, devido a seu formato, suas cores e à inegávelnovidade que*traz ao mercado, começa a ter proble-mas nas cidades onde já é vendido. Em Chicago, ojornal só tem conseguido vender 40 mil exemplares,enquanto noutro grande mercado, Los Angeles, a suacirculação é de 65 mil exemplares diários.

Qual é o gancho para vender esse jornal? Segun-do Vincent Spezzano, o USA Today não pretendesubstituir nenhum diário local, contentanto-se comser "o jornal daqueles que podem gastar 25 centavoscom uni segundo jornal". Uma posição, como se vê,perigosa, pois numa crise o "segundo" será — certa-mente — o primeiro a ser cortado.

Talvez, em parte por isso, a concorrência diz nãotemê-lo. O Times ressalta que a cobertura internado-nal, exigida por seu público, é praticamente inexis-tente no USA Today. Os jornais locais, como o DailyNews e o Post (estes envolvidos numa guerra de vidaou de morte entre si), dizem não ter medo do Todaypelo motivo, oposto: o jornal praticamente não temnotícias "locais". No momento, todos, jornais e anun-ciantes, estão de olho na Madison Avenue, onde seconcentram algumas das maiores agências de publi-cidade do mundo. Vai dar certo ou não?Parece um bom produto, mas precisamosmaior verificação sobre a sua circulação (estimadahoje em 950 mil exemplares) — diz Walter Reichel,executivo da agência Ted Bates, que acrescenta:"Até agora, parece mais uma revista do que umjornal."

Today não circula aos sábados e domingos e,para conseguir anunciantes, fez uma campanha de"associados", que atraiu 110 anunciantes. Durante osprimeiros seis meses, eles puderam anunciar de graçae agora, no final do período, assinaram um contratopelo qual pagarão e garantirão ao jornal publicidadenos próximos 18 meses.

Um dos pontos fortes do novo jornal (cujas pági-nas são enviadas por satélite às 15 cidades onde éimpresso), é seu aspecto gráfico, agressivo, capaz decausar um impacto semelhante ao que a UltimaHora, no Brasil, teve à época de seu lançamento. Asfotos são coloridas e a impressão é boa, embora oaspecto gráfico do jornal seja algo confuso e carrega-do. A ênfase é em notícias curtas.

O jornal é dividido em quatro cadernos. Noprimeiro há notícias do país, do mundo, editoriais,página de opinião aberta e cartas dos leitores, quetêm grande destaque. A última página do primeirocaderno (12 páginas) é toda ocupada pela previsão dotempo em todos os EUA, com um grande mapacolorido, mostrando as condições climáticas para opróximo dia, outra aproximação, não acidental, coma TV, onde a meteorologia ocupa largas fatias dosnoticiários.

O segundo caderno, Money, é uma seçáo deeconomia, dando preferência a notícias que possaminteressar diretamente o leitor, mostrando, por exem-pio, como tirar melhor proveito do Imposto de Ren-da, sempre a cores e com muitos gráficos. O terceirocaderno é o de esportes, um dos pontos fortes dojornal, que, em suas 12 páginas, dá resultados dejogos de todas as modalidades, através do país, maisatualizados que os outros jornais e com muitos co-mentários e reportagens.

O quarto caderno cuida do chamado life stile:desde conselhos úteis para fazer dieta, comprar bara-to, até matérias de comportamento, pequenas, commultas fotos, e pedindo a opinião do leitor. Na noitedo Oscar, Today imprimiu um cupom, que deveria serpreenchido pelos leitores para checar seus acertoscom os amigos. O lazer é fortemente voltado (maisuma vez) para a TV.

Argentina anuncia a

nwrte de terrorista

Buenos Aires — O comando doIII Exército, sediado em Córdoba,anunciou no domingo que o terro-rista montonero Raul Clemente Ya-guer Mehring, conhecido como Co-mandante Roque, foi morto pelasforças de segurança. Segundo a in-formação oficial, o "alto dirigentemontonero" resistiu à prisão comuma pistola Browing de 9 mm e foi"abatido". Desde o 'final de 1979,não havia notícias de choques ar-mados entre as forças de segurançae os Montoneros.

A morte do terrorista — enge-nheiro químico, responsável, deacordo com o comunicado, por di-versos atentados — aconteceu pou-cos dias depois da divulgação deum documento das Forças Arma-das sobre a luta contra a subversão.O Informe Militar, como ficou co-nhecido,, pretendeu colocar umponto final na questão dos desapa-recidos durante a repressão das for-ças de segurança contra a subver-são. Foi duramente rechaçado pe-Ias organizações de defesa dos di-reitos humanos, pela Igreja e mere-ceu de políticos a promessa de queas ações militares serão investiga-das pelo próximo Governo.

Raul Yaguer, ou ainda Roque,Mário ou Jorge, dizia o texto doExército, foi agitador estudantil de1966 a 1968; participou em 1969 daexplosão de uma delegacia; insta-lou em Santa Fé um grupo terroris-ta, em 1972; passou à clandestinida-de naquele mesmo ano, até ser be-neficiado pela lei de anistia, em1973, e recuperar a cátedra de Enge-nharia na Universidade Nacionalde Litoral, em 1975, participa datentativa de assalto ao 29° Regi-mento de Infantaria de Formosa,planeja e conduz a ocupação daRádio Chaco; foge para a Europaem 1977; em 1981, regressa clandes-tinamente como "chefe do estadomaior" dos Montoneros.

A nota divulgada repetidas ve-zes pela TV não fornece maioresdados sobre as circunstâncias damorte e se dedica a relacionar omaterial encontrado em seu poder,tanto no Renault que conduzia,quanto na casa do bairro de Patri-cios Norte, onde foram encontrados"materiais subversivos, que estão

Luís Cláudio Latgésendo examinados para que se pos-sa localizar seus contatos dentro daorganização montonera".

A ocorrência documentada peloExército, com uma precisão poucohabitual, divulgando o número dacarteira de identidade do terrorista,sob o nome falso de Juan AntonioBaudagna, e a soma de 5 mil 150dólares que levava no bolso ao sermorto faz supor que a luta dasForças Armadas contra a subver-são ainda não foi encerrada."As ações empreendidas se ins-crevem na decisão das Forças Ar-madas de assegurar a paz interior,permitindo a definitiva normaliza-ção constitucional da República,em união e liberdade, tal como ex-pressou o último documento daJunta Militar", assinala o comuni-cado.

A menção ao Informe Militar fazlembrar a detalhada informaçãofornecida sobre a ação do terroris-mo no país, responsável, em menosde 10 anos, por mais de 21 milatentados, em tjue se basearam asForças Armadas para qualificar de"ações de serviço" todas as açõesda repressão desencadeada no pais— entre elas as que resultaram emmilhares de "desaparecidos" (maisde 7 mil pessoas, segundo as organi-zações de defesa dos direitos hu-manos).

t O regime militar da Argentinarejeitou ontem a critica do Presi-dente da Itália, Sandro Pertini,ao relatório sobre os milhares dedesaparecidos. O asàessor de im-prensa da Presidência, EduardoMaschwitz, afirmou que a decla-ração de Pertini é uma "interfe-rència inaceitável nos assuntosinternos da Nação". ][ Em Madri, o Governo da Espa-nha manifestou "profunda preo-cupaçáo e oposição" à recentedeclaração da Junta Militar daArgentina de que a quase totali-dade dos desaparecidos naquelepaís eram "terroristas". "O Go-verno espanhol", acrescentou anota de Madri, "considera aten-tatório aos mais elementares di-reitos humanos o procedimentoempregado para erradicar da so-ciedade argentina núcleos terro-ristas". ]

Leia editorial "Insegurança Armada"

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A estudante Martha GarciaCálderon, atingida na pernapor um tiro de metralhadora,chora de dor e grita com umpolicial. O disparo da armaaconteceu perto do porto deLima onde estava o Presidentedo Peru, Belaunde Terry, on-tem, nas comemorações do ani-versário da batalha naval con-tra a Espanha em 2 de maio de1866. As primeiras versões deum atentado foram substituí-das por uma explicação oficial:a arma do policial disparouacidentalmente quando a rou-pa de uma pessoa que tentavase aproximar do Presidente en-ganchou-se na metralhadora.O disparo feriu três pessoas

nas pernas

Alemães ocupam

sua Embaixada

em ManáguaManágua e Bonn — Cerca de 25

alemães ocidentais, residentes naNicarágua, ocuparam ontem aomeio-dia (hora local) a Embaixadade seu pais em Manágua e apresen-taram cinco exigências ao Embai-xador Horst Heubaun, incluindo"uma declaração inequívoca doGoverno de Bonn contra a inter-venção dos Estados Unidos e deHonduras, na Nicarágua e em ElSalvador".

O grupo alemão pediu tambémque o Chanceler Helmut Kohl crie"uma comissão para investigar,sem ter nenhuma consideraçãocom Governos aliados, o assassiniodo médico voluntário internaciona-lista Albrecht Pflaum e os que es-tão por trás deste crime". O corpodo médico — morto com 12 nicara-güenses no sábado, numa zona mo-tanhosa na fronteira com Hondu-ras, por contra-revolucionários dasForças Democráticas Nicaragüen-ses (FDN) — foi transladado paraBonn ontem de manhã.

A noite, os alemães foram con-vencidos a se retirarem da Embai-xada. Eles pediam ainda ao Gover-no de Bonn, "o aumento de suaajuda técnica e econômica à Nica-rágua, e suspensão do apoio políti-co, econômico e militar a Hondurasenquanto este país permitir sertrampolim da intervenção militardos Estados Unidos na AméricaCentral".

OBJETO:

DATA:EDITAL.

Recebimento de propostas para fornecimento derefeições aos assistidos e funcionários do SESC/ARRJ. Nos Centros de Atividades, localizados nestacidade.24 de maio de 1983, às 11 horas.O edital e demais esclarecimentos poderão serobtidos no DATMA — Rua Miguel Ângelo n° 468,em Maria da Graça, das 10 às 16 horas, diariamente,(telefones: 281-6646ou 261-5148). (P

EDITAL DE NOTIFICAÇÃOA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Filial do Rio de Janeiro, notifica

os mutuários abaixo relacionados no prazo máximo de 20 (vinte) dias.para regularização das prestações de seus contratos habitacionais sobpena de execução.197 — Paulo Pereira da Costa393 — Florèncio de Oliveira550 — Jorge Augusto Ramos676 6 — José de Ribamar Ferreira Martins114.2 — José Pedro da Silva141.6 — Arnaldo Bernstein154.1 — Newton Teixeira Corrêa191.1 — Luiz Carlos da Rocha194.6 — Clélio Ramos de Faria210.7 — Antonio Carlos Cohen Leite213 4 — Benedito Freitas Caridade102 212 — Mario Altino Correia de Araújo810.548 — Maurimcio Vieira Dourado110 687 — Ronan Martins Teixeira810720 — José Armindo Lopes111 825 — José Carlos Batreto112 510 — Leandro Amàncio Braz112 588 — Alberto José Lobo114 209 — Luiz Carlos Braga115.199 — Jorge de Souza GomesLOCAL PARA PAGAMENTO DICOB RJ AV RIO BRANCO. 174-16°andar

Sindicato dos Publicitáriosdo Município do Rio de Janeiro

NOTA OFICIALO Sindicato dos Publicitários e os Funcionários da

Editora de Guias LTB S/A levam ao conhecimento público oseguinte:

A Editora de Guias LTB S/A é a única que detémparque industrial e tecnologia para produção de listastelefônicas, seu quadro de funcionários é altamente espe-cializado, e há 35 anos produz as listas com nivel dequalidade reconhecido internacionalmente. Existe uma con-trovérsia sobre a viabilidade econômica da atividade, manti-das as atuais condições contratuais entre a empresa e ascompanhias telefônicas. Atualmente, além de não arcarcom nenhum dos custos, as companhias telefônicas aindarecebem significativa parcela da receita bruta da comerciali-zação das listas. A Telesp reteve mais de dois bilhões decruzeiros do faturamento da empresa, objeto de disputajudicial, já vencida pela LTB em primeira instância. A Telespapelou, prolongando a retenção e contribuindo para adecisão, por parte da LTB, de demitir 70% do seu quadrofuncional. O Banco do Brasil S/A concedeu créditos de dezbilhões de cruzeiros e é fiador da divida externa da LTB.Este dinheiro público estará sendo malversado com asdemissões em massa e a desativação da empresa.

Além do grave problema social gerado com a penúriade quatro mil trabalhadores e suas famílias, a prestação deum importante serviço público está ameaçado. Nós. oSindicato e os empregados, achamos que é vital a interven-ção do Governo Federal, Telebrás, Banco do Brasil eMinistério do Trabalho, para que se esclareçam as razõesdo nosso desemprego. Ou a empresa está sendo maladministrada ou os contratos e a legislação vigente nãopermitem a exploração econômica da atividade. A manu-tenção dos nossos empregos e a utilização do dinheiropúblico não podem ser ameaçados pela omissão dasautoridades ou por interesses inconfessáveis.

Rio de Janeiro, 02 de maio de 1983A Comissão de Empregados

A Diretoria do Sindicato (P

Délio diz que Líbia

mantém encomenda de

aviões brasileirosO Ministro da Aeronáutica, Brigadeiro Délio Jar-

dim de Matos, afirmou que "por enquanto, nào houvenenhuma Interrupção nas negociações" para a vendade 160 aviões brasileiros à Líbia, no valor d* 100milhões de dólares. O Brigadeiro não acredita que aapreensão dos quatro aviões llbios e das armas quetransportavam para a Nicarágua provoque o cancela-mento da encomenda.

Nôo, eu creio que náo há nada contra — disse oMinistro, que passou a manhã de ontem no Rio, emreunião com o Alto Comando da Aeronáutica. Aflr-mou que espera para hoje ou amanhã a chegada noBrasil do avião da Alltalia, um Jumbo 747, contrata-do pelo Governo brasileiro para levar de volta aTrípoli as armas. E disse que a despesa com otransporte deverá correr por conta do Governo libio.

O Governo brasileiro vai apresentar a conta aoGoverno da Líbia — admitiu.

Imprevisível

Para o Ministro Délio Jardim de Matos, a demorado avião da Alitalia — os aviões libios começaram aser descarregados há 10 dias — se explica, porque aempresa — "pelo que eu sei" — só tem um 747, "quefica transportando carga no mundo inteiro". O Brasilnáo utiliza a FAB na operação, porque, segundo oBrigadeiro, "os poucos aviões que temos estão empe-nhados em outras missões".

Em Brasília, diplomatas brasileiros concordamque a maior dificuldade para a empresa italiana éinterromper seus compromissos de transporte regu-lar de cargas na linha que vai do Oriente Médio aosEstados Unidos (Bahreim—Nova Iorque), com Romacomo ponto de apoio. Em Roma, um porta-voz daAlitalia confirmou a impossibilidade de fazer qual-quer previsão sobre a data em que um avião seupoderá transportar as armas.

A única coisa que podemos dizer é que essaoperaçáo náo se fará tào cedo nem de maneira tàosimples, como muitos desejam e esperam — disse ofuncionário.

Mais do que uma autorização específica e clarado Governo italiano, a Alitalia precisa também rece-ber autorização da IATA, o organismo internacionalque orienta e disciplina as companhias de aviaçãocomercial em todo o mundo: a IATA proíbe a todas assuas filiadas transportar carga de armas.

Em Manaus, um comandante líbio ameaçou on-tem quebrar a máqúina filmadora do jornalista ale-mão Hermann Engel, e explicou para ele que atripulação está em relax. A noite, porém, como infor-mou um militar em Manaus, os 38 tripulantes líbiosexibem razoável tática de guerra, pois dormem emsistema de rodízio.

Quanto à repercussão das acusações que Kadhafiteria feito ao Brasil em Lagos, Nigéria, o Itamaraticonsidera prematuro qualquer tipo de balanço sobreo estado das relações entre Brasil e Líbia. O porta-vozdiplomático Bernardo Pericás disse que náo recebeuaté agora "confirmação nem desmentido por partedas autoridades libias" sobre as acusações. E garan-tiu que a preocupação do Governo brasileiro nesseepisódio se limita exclusivamente a "desfazer" o vôoque se apoiou numa declaração falsa.

Brasileira é ferida nos EUAHouston, Texas — O apartamento do brasileiro

Fernando Cruz, executivo da National Oil Co, emHouston, no Texas, virou a trincheira do ex-namorado da filha de Fernando, que feriu a tiros oatual namorado da moça e se trancou na casa,recusando-se a se entregar à polícia. A mulher deCruz estava em casa com suas três filhas e o namora-do de uma delas quando chegou o criminoso, umhomem de cerca de 30 anos. Quando viu outro rapazcom sua ex-namorada, ele puxou a pistola e feriu-ovárias vezes no estômago. Depois colocou a armacontra a cabeça da moça e, segundo membros dafamília, atirou duas vezes. A mulher do executivo, asoutras duas filhas e o rapaz ferido conseguiram fugir echamar a polícia.

Terremoto abala CalifórniaSão Francisco — Um terremoto de 6,5 graus na

escala Richter atingiu ontem a Califórnia às16h42min (hora local), provocando vibrações sentidasem todo o Estado. Cerca de 40 pessoas ficaram feridase os prejuízos são grandes. Em Coalinga, cidade de 6mil habitantes no Condado de Fresno, vários edifíciosdesabaram, outros se incendiaram. Os üois nospitaistambém ficaram destruídos e teme-se que hajamortos.

O terremoto, que durou mais de 10 segundos e foiseguido de uma série de pequenos tremores, inter-rompeu as comunicações telefônicas entre váriasregiões. Antes de enviar ambulâncias e helicópteros,a defesa civil em São Francisco despachou aviões ajato para observar a região mais afetada.

Em 1978, um tremor causou o descarrilhamentode um trem e prejuízos de milhões de dólares naCalifórnia. Em 71, outro matou 59 pessoas e feriu 2 mil500. Mas o maior ocorreu em 1906, quando SãoFrancisco foi destruída pelo fogo que se seguiu aoabalo. Naquela época não havia ainda a escala Rich-ter, mas por cálculos posteriores, estima-se que tenhaatingido 8,3 graus.

Médicos interrompem greveParis — Os médicos dos hospitais universitários

franceses concordaram ontem em interromper suagreve de seis semanas — a mais longa na históriarecente da Medicina no país — depois que o Primeiro-Ministro Pierre Mauroy acedeu à maioria de suasreivindicações. Em reuniões em Paris, Marselha eoutras cidades, os médicos votaram pela volta aotrabalho.

Embrião pode ser congeladoMelbourne, Austrália — Os embriões humanos já

podem ser congelados e descongelados após algumtempo para serem implantados no útero materno,segundo método descoberto por cientistas australia-nos após dois anos de pesquisa com uma mulher eanunciado ontem na Universidade de Monash, emMelbourne. A mulher já está grávida há 14 semanas,depois que um embrião congelado por meio de nitro-gênio líquido a 200 graus abaixo de zero, em agosto de1982, foi implantado em seu útero. O óvulo que deuorigem ao embrião foi extraído do corpo da própriamulher e congelado logo após ter sido fertilizado porseu marido.

Chile libera manifestantesSantiago — A polícia chilena prendeu domingo,

na manifestação pelo Dia do Trabalho proibida peloGeneral Augusto Pinochet, 76 dos cerca de 300 parti-cipantes, um número bem menor do que nas manifes-tações em outros anos. Além disso, em vez de confi-nar os presos ao interior do país. como vinha fazendo,decidiu libertar 71 ontem e enquadrar apenas cinco —três mulheres e dois homens — na Lei de SegurançaNacional. Também no domingo em Concepción hou-ve 15 prisões e em Valparaiso 25, poucas em compara-ção com o ano passado.

14 ? 1° caderno ? terça-feira, 3/B/83 p a" Cllohé D INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL

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J-ORNAL 00 _____ CIDADE torga-felra, a/B/83 ? 1° oaderno a 15

Coroml PM nega no juiz i i'lTlf MUB III I

I as ri^dvucias na Cifend

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O coronel disseque nao teve conhe- l mil 400 pessoas eram reconhecidas por ^clmento de operanos feridos nos episo- ele como agltadores. O coronel, entao, * \ '' . *

atsss^sftssss sasssMr1""°°s"**°^ seqiKixamde«-°b"™°»«srss:sgs>*ISAquinaldo Ramos ^

Vh* fe en- ^ Lilian ISewlands^jeSm fli^' Paveira Quase morreu de susto. Esta- feitas e pelas quais ja pagou cerca de Cr$ 120 — segundo os moradores — tem vlda curta:• Hr va era casa tranquilamente assistindo a Vas- mil: "Nao posso esperar que a vistoria venha. apareceu hi cerca de quatro dias e estd

fifei c0 e Jal™eiras P6'3 TV no ultimo sabado, o Corcel esbarrou no poste e quern esta cercado do que deve ter sido uma placa de- **• tBttBl quando, de repente, ouviu um barulho tao sustentando 0 fio de alta tensao e a arvore." sinalizagao vermelha e branca com o aviso-| ¦¦WSmam IHt&S, forte que pensou que 0 mundo estivesse aca- "cuidado" Estrateeicamente sihmrin on?™MBMMIt bando:

"Aquilo nao era barulho, era umterre- fl A_ lista de queixas contra 0 buraco nao dois sinais e uma er^ruzUhada alem do pedtf

"Vf WmmmL ||HH&mE|| vSco. 0^0°da^aTde'serPaveTra prJdios^^S^^^ lu/^St^teSte"«L ,1 JhK ,^nEU^A Inteiro e atingiu ate a varanda, consequencia "Ontem (anteontem) um PM enfiou a moto nTt™ ?f „t .HHHMSt do impacto causado pelo Corcel II, PU-8354. dentro do buraco e arrebentou 0 rosto todo, m„„o„ moraaora assustada e ElziragaHBpfe Ap6s cair no buraco da Av. Paulo de foi socorrido, ensanguentado, na porta do pS h„ ™a sobrado 4o9 da

Frontin, esquina com Campos da Paz, 0 carro 4511 Este buraco e um escandalo. Ja tem dias nnntrn „ Jem cai.do muito carro1 quebroua barradediretjaoeinvadiu0 lardo Que esta ai e ninguem faz nada. Comepou dent 0 do valao. Os cairos vem descontrola-

HHW seu Pavelra. Que, ontem a tarde, junto pequeno e foi crescendo, crescendo, crescen- .? acabar provocando mais desas-' '*'"

outros moradores, acusava o buraco de crate- do. Ja pedimos providencias e hoje (ontem). ra", "buracao", "um vcrdadeiro escandalo". "nha uma turma trabalhando nele, mas en- Na DivisSo de Edificacoes da Secretaria

I A culpa de tudo foi o buraco. cheram o buraco de pedras e, na sexta-feira Municipal de Obras, 0 chefe de Administra-<dia 29), cobriram com piche. Resultado: sa- cao. Osvaldo Roquete, ja sabe dos problemas

\ Queixas bado 0 buraco abriu de novo e deu no que que 0 buraco tem provocado, mas disse quesoluqao esta com a Regiao Administrati-

Carlos Augusto Paveira, diante do mime- Rechcado de madeira, gravetos, pedras va", para onde os moradores enviarao um463, observava as obras que estao sendo jomais, 0 buraco,"um afundamento do solo" abaixo-assinado nos proxlmos dias.

O Coronel Manhaes chamou os grevistas da Ciferal de agitadores il^lnj

Estado busca soluqao para |

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awgfc

100 familias

de invasores I !j |Falta uma soluqao para 100 familias linha 679, Meier—Grotao, oferecimento I | a| j I illllB ™ |das 258 que invadiram os terrenos da da Associatjao dos Moradores do I 1 II fi ftslll SI IB ICompanhia Nova America em Del Cas- Grotao. A5PIRADQR DE PO WALITA COMPAGTO. 11 I In >-tiUio: 72 estao^no AittergueJoao_XXIII E no Albergue Joao XXIII, nao da Alto poder de SUCQio. Com acessdrios COmpletOS. Portatil. Iffe 28 continuam morando nos barracoes pra gente se rmsturar com todo mundo , '

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ral da Paraiba — deflniu os moradores: A maioria dos invasores de Del Casti- ^2^5 escova. tncera por iguai torradas em poucos segundos.— Tem gente cujo barraco caiu. Ou- lho 6 composta de pessoas naturais de SECADOR WALITA / sem oewar mancnas. tsmaltaaa. ^ VISTAtros foram despejados. outros Estados, o que coincide com STYLER M-1Q0Q. —AVISTA j,g*Eles nao querem morar no Morro da fungao do albergue, que e a de hospedar l_eve Compacto Facil de J§ *9 ni/i/i 17 grfitaChatuba, no ponto final do onibus da migrantes. . transporter. Cabo dobravel. 7 7,200, ' * 9

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CIDADEJORNAL DO BRASIL terça-feira, 3/5/83 ? l° oadorno a 15Ronaldo Th«obald

Coronel PM neg

as violências na

t4Q4RÍ0MPPIBO-dBLBUNervoso, fumando um cigarro atrásdo outro, corrigindo o escrivão e lnter-rompendo o juiz com várias observa-çôes, o coronel PM Austral Manhâesprestou depoimento ontem, durantelh30min, na Auditoria Militar. Ele é oúnico Indiciado no processo sobre asviolências praticadas pela policia con-tra operários grevistas da Ciferal.

Perante o Juiz Décio Xavier da Ga-ma, o coronel Austral Manháes negouas violências registradas, filmadas e fo-tografadas pela Imprensa e queixou-seda forma como o processo foi conduzi-do, considerando-o "tendencioso e deli-beradamente dtstorcldo". Seu advoga-do, Newton Cordeiro, entrou, dia 27 deabril, com um pedido de habeas corpuspedindo a anulação do processo e dadenúncia.

sofreram escoriações leves, embora náotenham ido a exame de corpo de delitoou prestado depoimento a respeito.

O acusado afirmou várias vezes queagiu no estrito cumprimento de seudever legal e em legitima defesa deterceiros, pois. segundo ele, a garagemestava Invadida e a diretoria da Ciferal eos funcionários náo grevistas eram pri-sionelros no prédio.

Austral Manhâes afirmou que houveuma reunião entre representantes dosoperários e da diretoria, mas foi impôs-sível um acordo "porque durante umahora a diretoria foi ofendida pelos ope-rários".

Enquanto tentava o acordo, o coro-nel disse que deu ordens para que oCapitão Valadão — que estava sem far-da — atirasse três bombas de gás lacri-mogêneo, mas elas não explodiram. Dis-se que não usou jatos d'água contra osoperários porque o Batalhão de Choquenão mandou a tropa completa. Admitiu,ainda, que ordenou o uso de bombas degás lacrimogêneo, apesaj de o regula-mento desaconselhar o uso dessas bom-bas em recintos fechados.

O Coronel Austral Manhâes, sempreque se referia aos operários grevistas,calculados por ele em 1 mil 400 contra65 policiais, chamava-os de agitadores.Até que o juiz perguntou-lhe se todas as1 mil 400 pessoas eram reconhecidas porele como agitadores. O coronel, então,pediu' para consignar nos autos o termomanifestantes.

Aquinaldo Ramos

DepoimentoTodas as respostas do coronel Aus-

trai Manháes foram baseadas no Ma-nual de Controle de Distúrbios Civis,regulamento C 19-15 da Polícia Militar,que não largou em nenhum momento.Considerou o noticiário dos jornais "dis-torcido" e negou conhecer as 17 teste-munhas, 13 delas vítimas de violênciasde seus comandados. Na época, ele era oComandante do 16° BPM.

O coronel disse que náo teve conhe-cimento de operários feridos nos episó-dios da Ciferal, como os jornais publica-ram, mas garantiu que quatro soldados

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Os moradores se queixam de que o buraco vai crescendo, crescendo, e ninguém faz nada apesar dos acidentes

Buraco na rua faz carro invadir casaLilian ISewlands

— segundo os moradores — tem vida curta:apareceu há cerca de quatro dias e estácercado do que deve ter sido uma placa desinalização vermelha e branca com o aviso-"cuidado". Estrategicamente situado entredois sinais e uma encruzilhada, além do peri-go em si, fica bem próximo aos dois sinaisque, constantemente, são avançados.

Outra moradora assustada é ElziraNunes da Silva, dona do sobrado 459 daPaulo de Frontin: "Tem caido muito carrodentro do valão. Os cairos vèm descontrola-dos e vão acabar provocando mais desas-tres."

Na Divisão de Edificações da SecretariaMunicipal de Obras, o chefe de Administra-ção, Osvaldo Roquete, já sabe dos problemasque o buraco tem provocado, mas disse que"a solução está com a Região Administrati-va", para onde os moradores enviarão umabaixo-assinado nos próximos dias.

Seu Paveira quase morreu de susto. Esta-va em casa tranqüilamente assistindo a Vas-co e Palmeiras pela TV, no último sábado,quando, de repente, ouviu um barulho tãoforte que pensou que o mundo estivesse aca-bando: "Aquilo não era barulho, era um terre-moto!", disse o português, que torcia peloVasco. O muro da casa de seu Paveira ruiuinteiro e atingiu até a varanda, conseqüênciado impacto causado pelo Corcel II, PU-8354.

Após cair no buraco da Av. Paulo deFrontin, esquina com Campos da Paz, o carroquebrou a barra de direção e invadiu o lar doseu Paveira, que, ontem à tarde, junto aoutros moradores, acusava o buraco de crate-ra", "buracáo", "um verdadeiro escândalo".A culpa de tudo foi o buraco.

Queixas

Carlos Augusto Paveira, diante do núme-ro 463, observava as obras que estão sendo

feitas e pelas quais já pagou cerca de Cr$ 120mil: "Náo posso esperar que a vistoria venha.O Corcel esbarrou no poste e quem estásustentando o fio de alta tensão é a árvore."

A lista de queixas contra o buraco náofica só com seu Paveira. O sindico de um dosprédios vizinhos, João Gagliardi, desabafou:"Ontem (anteontem) um PM enfiou a motodentro do buraco e arrebentou o rosto todo,foi socorrido, ensangüentado, na porta do451. Este buraco é um escândalo. Já tem diasque está aí e ninguém faz nada. Começoupequeno e foi crescendo, crescendo, crescen-do. Já pedimos providências e hoje (ontem)tinha uma turma trabalhando nele, mas en-cheram o buraco de pedras e, na sexta-feira(dia 29), cobriram com piche. Resultado: sã-bado o buraco abriu de novo e deu no quedeu."

Recheado de madeira, gravetos, pedras ejornais, o buraco,"um afundamento do solo"

O Coronel Manhâes chamou os grevistas da Ciferal de agitadores

Estado busca solução para

100 famílias de invasoresFalta uma solução para 100 famílias

das 258 que invadiram os terrenos daCompanhia Nova América em Del Cas-tilho: 72 estão no Albergue João XXIIIe 28 continuam morando nos barracõesque construíram com pedaços de pape-lão, compensado e plástico, em frenteao n° 2778 da Av. Itaoca. "Eles foramsaindo e eu fui fechando, mas ainda temlocal com inquilino — disse, ontem,José Lopes, empregado da Nova Améri-ca, que cercava com arame farpado osterrenos esvaziados na Estrada Velhada Pavuna.

A algumas quadras, Marcelo, de 9anos, e Édson, de 11, preparavam, comas pedras usadas pelos posseiros parademarcar seus possíveis terrenos, umgol. Ao redor, moradores da Av. Itaoca— alguns constipadós — permaneciamem suas precárias moradias. "Eles (oPoder Público) estão dizendo que vãotirar a gente daqui. O Seu Caó (CarlosAlberto de Oliveira, Secretário de Tra-balho e Habitação) disse que a gentetem de sair. Graças a Deus, o PoderJudiciário ainda não chegou" — disseElogio Domiciano, um dos moradores.

Estande de tiroFalando pelas famílias que permane-ceram em Del Castilho, Elógio — um

eletricista autônomo, de 47 anos, natu-ral da Paraíba — definiu os moradores:

— Tem gente cujo barraco caiu. Ou-tros foram despejados.

Eles não querem morar no Morro daChatuba, no ponto final do ônibus da

linha 679, Méier—Grotão, oferecimentoda Associação dos Moradores doGrotão.

E no Albergue João XXIII, não dápra gente se misturar com todo mundo— acrescentou Elogio.

No albergue, em frente ao estande detiro do 5o BPM um represfentante daSecretaria de Trabalho e Habitação, osociólogo Ronaldo Gomes, selecionou31 das 72 famílias abrigadas com rendade Cr$ 54 mil para a compra de casas daCehab. A reunião foi no refeitório femi-nino, em meio ao choro de bebês, àgritaria das crianças e às mães queamamentavam filhos.

Ronaldo, encarregado pela Secreta-ria de Trabalho e Habitação das áreasinvadidas, deverá estudar, hoje ou ama-nhã, uma solução para os que têm rendainferior a Cr$ 54 mil ou estão desempre-gados. Ele também irá ao encontro dosmoradores da Av. Itaoca, os últimosinvasores.

A administradora interina do Alber-gue João XXIII, Itaponira de SousaFreitas, informou que, do dia Io atéontem, 405 pessoas dormiram no al-bergue.

O ideal é de 400, mas a nossacapacidade, estourando, pode chegar a450 — disse.

A maioria dos invasores de Del Casti-lho é composta de pessoas naturais deoutros Estados, o que coincide com afunção do albergue, que é a de hospedarmigrantes.

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Lembramos aos Senhores Acionistas que, conforme publicação em Avisos anteriores, o.atendimento para o exercício dos direitos aprovados na AGE/AGO de 18.04.83, está sendoefetuado nas Agências do Banco América do Sul S/A., nas cidades do Rio de Janeiro. São Paulo,Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre e Recife. Nas cidades de Itabira e Vitória, diretamente nosescritórios da CVRD.

DIVENDOS:Cr$ 2.40 por ação do capital social, em 31.12 82, sendo que as açòes resultantesde conversão de debèntures. ocorridas no segundo semestre de 1982, farão ius aCr$ 1,20.DESDOBRAMENTO DE AÇÕES:As ações da Companhia serão desdobradas à razão de uma ação adicional damesma espécie e forma para cada ação existente na data de 18 04.83.SUBSCRIÇÃO:

A ser exercida no periodo de 03.05.83 a 01.06 83, tendo o acionista direito desubscrever 1 (uma) ação nova para cada grupo de 1.5145010484 ações possuídasna data da AGE. pelo preço de emissão de Cr$ 5,50 cada.DIREITOS ATRASADOS:Escritórios da CVRD no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte. Vitória. Brasíliae Itabira.

(ass) LUIZ DO AMARAL DE FRANÇA PEREIRADiretor Vice-Presidente e de Relaçõescomo Mercado Produtos Honestos

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auxiliados por um helicdptero, procuraram os fugitive's ^

—^ llio ^ma *rcnte f"a no l",on,l de Santa Catarina, estende-seI |if ni«t A§A Kottl n M«Y1 n rj /\ pelo interior do Continente como freqUente, acompanhada

__ -m m- -W rn -J VFUctriClU IJCIIl dlllldUU Tempo nublado, com n*voa umida pela manhfi e seca dc chuvas esparsas e algumas irovoadas. A massa polar,D lm/1 r* f ¦m-a.-m ^ -n^ J* lardc* Temperature estAvel. Ventos varifiveis fracos com centro no occano, ao largo da costa uruguaia, ganhou

• rivis aizeni que nao „anua ^^a^r32-5emBB„^wi,9'3no "jceava"taparaNurjes'e- „

-*¦ 4bCUIJL1C% VF llltJl J. VP J-UfikU As Chuvai — Precipita^Ao em milfmetros nas liltimas 24 •' T 7"~TsT~! ] ' L*"J^V horas: 0.0; acumulada este mis: 0.0; normal mensal: 72.9; S^. ?'J 7>>r~^.Ly.. If P> '

An&iise da carta do InstitutoSul e sudeste de Santa Frentedo entre polar de Hlocalizado entre elaboradasauxflio de fotos do pela H

VINIO ?NÍVOAMENTE «<A «4iiiCHUVAS ¦•¦¦:¦"•>?DnCheia Minguante Nov« (Crescenteaté 04/05 05/05 12/05 '19/05

Nos EstadosAmazonas — Nub. a pte. nub. pnes. e trv. isol. a Oeste.Temp.: estável. Máx.: 32.8; min. 24.9. Roraima — Nub. apte. nub. c/pncs. esp. Temp.: estável. Máx.: 31.8; min.:24.8. Acre/Rondônia — Nub. a pte. nub. c/pncs. e trv. isol.Temp.: estável. Máx.: 32.2; min. 22.8. Pará — Nub. a pte.nub. c/pncs. isol. no Nordeste. Demais reg. pte. nub. aclaro. Temp.: estável. Máx.: 32.6; min. 23. Piauí — Pte.nub. a nub. c/pncs. isol. no Este. Temp.: estável. Amapá —Nub. a pte. nub., pnes. isol. Temp.: estável. Máx.: 32; min.:25.2. Ceará — Nub. a pte. nub. c/pncs. isol. Temp.: estável.Máx.: 30.8; min.: 24.3. Rio G. do Norte—Nub. a pte. nub.,pnes. isol. no litoral. Temp.: estável. Maranhão: Nub. anub. c/possb. pnes. chvs. isol. Temp.: estável. Máx.: 30.5;min.: 24.5. Paraíba/Pernambuco — Nub. a pte. nub. c/pncs.isol. no litoral. Temp.: estável. Máx.: 30; min.: 22.6.Alagoas/Sergipe — Nub. a pte. nublado, temp.: estável.Bahia —claro. Nub. a pte. nub. no Oeste. Temp.: estável.Mato Grosso — Claro a pte. nublado. Temp.: estável. Máx.:36.3; min. 22.8. Mato G. do Sul — Pte. nub. a nub. Temp.:estável. Máx.: 31.4; mfn.: 20.6. Gotts — claro a pte. nub.Temp.: estável. Máx. 25; min. 15.2. Distrito Federal/Brasí-lia — Claro a pte. nub. c/névoa seca. Temp.: estável. Máx.:30.8; min. 20. Minas Gerais — Pte. nublado. Temp.:estável. Máx.: 29.4; min.: 15. Esp. Santo — claro a pte.nublado. Temp.: estável. Máx.: 32.3; min.: 22.4. Sáo Paulo— Pte. nub. a nub. c/possib. chvs. isol. a Leste. Demaisregiões pte. nub. a nub. Máx.: 23.8; min. 19.2. Paraná —

V^Nub. c/pncs. esp. a Leste. Demais reg. pte. nub. a nub.

CELY

4. Esposa do GEN. LINDOLPHOf FERRAZ F°. Faleceu. Agradece

as preces e orações.

CARLOS ALBERTO

RODRIGUESMISSA DE T DIA

tLIGHT

— Serviços de Eletricidade S.A.comunica o falecimento de seu funcioná-rio CARLOS ALBERTO RODRIGUES econvida parentes e amigos para a Missa

de 7o Dia que fará celebrar, hoje, dia 03 demaio, às 19 horas, na Catedral de Santo Antoniode Jacutinga, Av. Mar. Floriano Peixoto, 2262— Nova Iguaçu — Centro. (P

Veterano do Vietnam perde

briga com pivete

no Leblon

O Tenente da Marinha dos Esta-dos Unidos, Caio Graco Marques,de 42 anos, brasileiro naturalizadonorte-americano, que lutou naGuerra do Vietnam, passou pormaus momentos, na tarde de on-tem, ao brigar durante 55 minutoscom um rapaz que tentou assaltarsua mulher. Quando soube da ida-de do assaltante, exclamou: "Ó,

que menor!"A briga aconteceu na Rua Almi-

rante Guilhem e foi assistida porvárias pessoas que, apesar dos pe-didos da mulher do oficial, DagmarMarques, de 20 anos, não ajudaramao oficial. A luta só terminou quan-do passou o soldado da PM, ElipsDelfino da Silva, do 19° Batalhãoda Polícia Militar, que saía do servi-ço na cabina do Jardim de Alá.Dominado, o menor foi conduzidopara a 14a Delegacia Policial.

Briga

Eram mais ou menos 14 horasquando o Tenente Caio estacionouo Passat que dirigia, deixou suamulher no interior do carro e foi atéuma lanchonete para comprar umlanche. Ao retornar, surpreendeuum homem que, ao lado do carro,assaltava Dagmar. Jogou fora osanduíche e a laranjada, e investiucontra o assaltante.

Franzino, de l,60m, J.B.S., de 15anos, não se intimidou e, ao invésde correr, a princípio se defendeu,passando depois ao ataque. Deupontapés que, levaram o oficial,mais tarde, a comentar: "Aquele

miserável briga bem. Estou tododoído por baixo".

Ao soldado Elias, o oficial disseque chegou a pensar em desistir daluta mas não pôde devido à presen-ça da mulher a quem precisavaproteger. Justificando o fato de nin-guém ter procurado ajudá-lo, o sol-dado disse que o menor é muitoconhecido ali, razão por que as pes-soas temem um revide.

Na 14a Delegacia Policial, paraonde fora levado, o menor J. B. S.disse que não adiantava encami-nhá-lo ao Instituto Padre Severino,da Funabem, onde esteve diversasvezes pois fugirá como sempre temfeito. Segundo o soldado Elias, sãoregistradas em média 15 queixáspor dia contra o menor por assaltosnaquele local.

J. B. S. foi detido a primeira vezquando tinha 12 anos de idade. Apartir de então, esteve várias vezesrecolhido no Instituto Padre Seve-rino. Apesar de sua declaração deque não permanecerá na Funabem,é para lá que o encaminhará a Divi-são de Segurança e Proteção aoMenor.

O Tenente Caio Draco Marquesestá em férias no Rio há duas sema-nas. Sua mulher está grávida denove meses e ele pretende que o seufilho seja brasileiro. Ele é baiano,nascido em Salvador, mas se natu-ralizou americano. Antes de ser en-caminhado à Divisão de Segurançae Proteção do Menor, para prestardepoimento, o Tenente Caio foi me-dicado no Hospital Miguel Couto,com várias contusões pelo corpo.

ELZA TAYLOR SABOYA

DE ALBUQUERQUE

tSua

família convida parentes e amigospara a Missa de 1° Dia que mandarácelebrar na Capela do Colégio "SacréCoeur de Marie", na Rua Tonelero 56,

Copacabana, quarta-feira, dia 4, às 18:30 horas.

USE ANTES

DE AGITAR

0 SEU DIA.

ENG° HILTON JESUS GADRET

(MISSA DE 7o DIA)

tA

família agradece as manifestações de pesar e carinho

por ocasião do falecimento de seu querido HILTON, econvida os amigos para a Missa de 7° Dia que fará celebrar

na Igreja Nossa Senhora do Rosário, terça-feira, dia 03 às17.30 horas, na Rua General Ribeiro da Costa — Leme.

JORNAL DO BRASIL10 ? Io oaderno ? terça-feira, 3/0/83Corloi Hungrlo

TempoFalecimentos

IRACEMA DA CUNHA

DE LOURENÇOMISSA DE 7o DIA

,f, Maviael, Ivan, Roberto e Marta de Louren-T ço e filhos, Yvonlety, Yvonny, Dalva, An-

| gelito, Eny Cunha e famílias agradecem ocarinho recebido por ocasião do faleci-

mento de sua querida IRACEMA e convidampara a missa em intenção de sua boníssimaalma, a ser celebrada amanhã, dia 4, às 17.30hsna Igreja N. Sra. do Rosário, à R. Gen. Ribeiro daCosta 164 — Leme.

EstadosSandra Regina Sousa,

30, em São Paulo. Casadacom José de Oliveira Sou-sa, tinha os filhos Rommelle Paula, irmãos, cunhados,sobrinhos, tios, primo, so-gros.

Maria de Souzi» Sobbe,72, no Hospital Moinhos deVento de Porto Alegre, on-de residia. Natural deGuaíba, era viúva do co-merciante Jorge BritoSobbe, tinha um filho Fre-derico Eduardo Sobbe,chefe da Polícia Civil gaú-cha e ex-diretor do Detran,e três netos.

João Evangelista Perei-ra, 73, em São Páulo. Casa-do com Maria Graça Perei-ra, tinha filhos, genros, no-ras, netos, bisneto, irmãos,cunhados e sobrinhos.

Ângelo Tito Bezzi, 73,em São Paulo. Viúvo' deIracema Bezzi, tinha mãe,irmã, cunhados e sobrinho.

ExteriorBaica Davalos, 64, em

Caracas. Escritor argenti-no, morava na Venezueladesde 1959. Ex-chefe de re-dação da Revista Nacionalde Cultura da Venezuela,escreveu várias obras, en-tre as quais figuram Me-moria de Tribus, ganha-dor do Prêmio Venezuela-no de Romance GloriaStolk, Aborrecidos, LaPiei de Ias Viboras, Inter-regno e Papeles deAbundio.

Federico Alessandrini,77, na sua casa de Roma.Ex-diretor da Assessoriade Imprensa do Vaticano,nasceu em Recanatti, naItália Central, tendo sidomembro da Federação daUniversidade Caiouca lta-liana, contrária ao fasci-mo. Após ter sido professoruniversitário, ingressou naequipe do L'OsservatoreRomano, o jornal diário doVaticano, de onde saiu em1946 para ser diretor do IIQuotidiano, jornal católi-co. Em 1950 voltou para oL'Osservatore Romano ese tornou especialista nosassuntos católicos dos pai-ses comunistas. Em 1966foi nomeado vice-diretordo jornal do Vaticano e em1970 diretor da Assessoriade Imprensa do Vaticano,como ficou até 1976.

Temp.: estável. Máx.: 21.8; mín. 15.5. Sta. Catarina —Ene. c/chvs. no Sul. Temp.: estável. Máx.: 20.6; mín. 20.Rio G. do Sul — Instável c/chuvas. Temp.: estável. Máx.:19; min. 17.7.No MundoAberdeen, 07, chuvas; Amsterdã, 07, pare. nublado; Anca-ra, 22, nublado; Anchorage, 04, chuvas; Atenas, 28, nubla-do; Aucldand, 15, nublado; Beirute, 22, nublado; Berlim,12, nublado; Bonn, 13, pare. nublado; Bocton, 21, nublado;Bruxelas, 10, trovoadas; Buenos Aires, 12, claro; Cairo, 32,pare. nublado; Caracas, 20, nublado; Casablanca, 18, pare.nublado; Chicago, 13, nublado; Copenhague, 07, nublado;Dacar, 24, claro; Dalas, 22, chuvas; Dublin, 08, nublado;Estocolmo, 11, pare. nublado; Genebra, 15, pare. nublado;Helsínqul, 08, nublado; Hong-Kong, 23, nublado; Honolulu,20, chuvas; Jerusalém, 26, pare. nublado; Lima, 25, nubla-do; Lisboa, 17, pare. nublado; Londres, 11, nublado; LoaAngeles, 12, claro; Madri, 15, pare. nublado; Maha, 19,nublado; Manilha, 27, pare. nublado; Miami, 26, claro;Montreal, 08, chuvas; Moscou, 11, nublado; Nairóbi, 24,pare. nublado; Nassau, 23, pare. nublado.

Rio dc JaneiroAn«ela Pereira de Sousa

e Silva, 33, de insuficiênciacardlarca, na Casa de Saú-de Santa Maria. Carioca,casada com Mareio Ferrei-ra de Sousa e Silva, tinhaum filho: Octavio, moravano Flamengo.

Romulo Sampaio de OU-veira, 36, de insuficiênciarespiratória, no Hospitalda Penitência. Carioca, co-merciante, desqultado, ti-nha um filho: Maurício,morava na TDuca.

Marlene Novaes de Cas-tro, 45, de edema pulmo-nar, no Hospital da SantaCasa. Carioca, casada comJorge Pinheiro de Castro,tinha dois filhos: Júlio eMarcos, morava no Bairrode Fátima.

Nadia Vieira dos Santos,51, de câncer, no HospitalSUvestre. Carioca, casadacom Roberto Santana dosSantos, tinha uma filha:Vllma, morava em Laran-Jeiras.

Nilson dos Santos Costa,54, de parada cardiaca, noHospital Central do Exér-cito. Militar, casado comHortencia Leite dos San-tos Costa, tinha três filhos,morava em Senador Ca-mará.

Elzir Moreira Cinelli, 56,de câncer, em casa na Tiju-ca. Natural do EspíritoSanto, tinha dois filhos.

Aldir Araújo Quadrado,60, de infarto, na Casa deSaúde São Sebastião. Ca-rioca, coronel R/l de Infan-taria, casado com NellyMenezes Quadrado, tinhaum filho, morava em Ipa-nema.

Mercedes Ballestero deOliveira Rocha, 67, de éde-ma pulmonar, na Benefi-cência Portuguesa. Cario-ca, casada com ManoelLeite de Oliveira, moravaem Botafogo.

Cláudio Bezerra da Sil-va, 70, de parada cardiaca,em casa no Engenho Novo.Carioca, industriário apo-sentado, viúvo de Margari-da Freitas da Silva, tinhadois filhos: Celso e Car-men, quatro netos.

Carolina Mendes de Al-buquerque, 78, de câncer,em casa em Madureira. Ca-rioca, viúva de FernandoJosé de Albuquerque, ti-nha três filhos: Flavio, Ri-ta Maria e Jussara, netos ebisnetos.

Armanda Tavares deMello, 81, de edema pul-monar, no Hospital Cen-trai do Exército. Mineira,viúva de Albino Lopes deMello, tinha uma filha: Ed-méa de Mello Moret, netose bisnetos, morava na Ilhado Governador.

Pedro Ribeiro da Silva,82, de insuficiência renal,no Hospital da Santa Ca-sa. Carioca, cirurgião den-tista, casado com CiniraMattos Ribeiro, tinha doisfilhos, netos e bisnetos,morava na Tijuca.

PMs dizem que não

atiraram em Dona

Laura e na meninaPresos no 19° BPM (Copacabana), os dois solda-

dos envolvidos no tiroteio de sexta-feira, em Ipanema— que causou a morte de Laura de Oliveira e ferimen-to na menina Simone Santana, de 10 anos — garanti-ram, ontem, que não foram os autores dos tiros quemataram a mulher e feriram a menor. Mas, de acordocom o laudo de exame cadavérico, a bala que matouLaura é de revólver Taurus calibre 38, normalmenteusada pela Polícia Militar.

Os policiais-militares também inocentaram osuspeito de assalto e tráfico de entorpecentes, conhe-cido como Sapinho. Garantem que seria impossívelter sido ele o autor dos tiros, porque estava desarma-do e perseguido por eles. Admitiram, contudo, que osresponsáveis possam ser os cúmplices de Sapinho,conhecidos como Pai do Doca ou Paizão e BetoRockefeller que lhe davam cobertura.

Suspeito

Segundo os soldados Fernando César Arantes, de25 anos (três dos quais na PM) e Edimilson VianaMaranhão, de 23 anos (dois na PM) tudo começouquando viram um homem e o consideraram suspeito,pelo fato de a esquina da Ruas Barão da Torre eTeixeira de- Melo ser área de venda de tóxicos. Aoabordarem o desconhecido, reconheceram-no: "EraSapinho e passamos a perseguí-lo, já que ele correu.

Como é que vocês definem um suspeito. É pelaaparência?

Positivo (sim). Mas além disso, nós trabalha-mos muito tempo naquela área e sabemos quem é equem não é bandido. Já demos vários flagrantes demaconha — respondeu o soldado Edimilson VianaMaranhão.

O tiroteio não poderia ser evitado, já que vocêsconhecem os bandidos e, assim, poderiam prendê-lo?Não. Confesso que não. Quando passamos aperseguir o Sapinho, ele invadiu a casa de número105 da Rua Teixeira de Melo. Fomos atrás e do Altodo morro começaram a atirar. Nós nos escondemosatrás de um muro e respondemos — disse FernandoCésar Arantes.

E D. Laura e a menina, onde estavam?Elas estavam atrás da gente. Como é que

poderíamos acertar nelas se atirávamos para o mor-ro? Não, não fomos nós que a matamos.

Segundo os policiais-militares, Laura caiu mortana Rua Teixeira de Melo, bem próximo a esquina daRua Barão da Torre e eles atiravam do quintal deuma casa encostada as escadarias acesso ao morro doCantagalo.

Provavelmente havia mais de três atirando decima do morro — contam os militares.

Segundo o Delegado Gustavo Fabiano, da 13a DP(Copacabana) foram comparadas as balas das armasdos dois soldados com a retirada do corpo de D Laurae ficou constatado que a bala que matou a mulher éde outra arma. Ele também foi informado que osfragmentos da bala que feriu o pé esquerdo damenina Simone Santana, são de revólver Tauruscalibre 38.

O Delegado Gustavo Fabiano vai marcar, paraesta semana, os depoimentos de vários moradores doMorro Cantagalo, e fará a reconstituição do tiroteio.O policial também esclareceu não poder prenderSapinho, já que contra ele não existe nada, a não serdenúncias de que teria sido o autor dos disparos.

Segundo o delegado, os dois soldados deram seisou sete tiros. Em uma arma foram disparados quatroe em outra três ou dois. Ele pediu ajuda da imprensapara conseguir ouvir Sapinho para que ele relate oque sabe sobre os acontecimentos.

ExamesAs armas enviadas pelo Promotor João Batista

Filho foram examinadas ontem, durante duas horas,no Instituto Criminalista Carlos Éboli. Foram apre-sentados os dois revólveres Taurus dos PMs e os doisprojéteis: o que matou Dona Laura e o que feriu amenina Simone Santana.

Segundo "o

perito Antônio Paiva Monteiro, os doisprojéteis não são das armas apresentadas; portanto,"as balas não saíram dos revólveres dos PMs". Aconclusão do laudo do instituto mostra que o projétilque matou Dona Laura foi de ricochete; não direto.

AVISOS RELIGIOSOS

ELIAS DE JORA(FALECIMENTO)

Jl* O Sindicato dos Distr. Jornais, Revistas eT Livros do Rio de Janeiro, convida parentes,

| amigos e associados, para o sepultamentohoje, às 09:00 h., do seu ex-presidente ELIAS

DE JORA, que sairá da Capela n° 2, para o Cemitérioda Ordem da Penitencia—Cajú. (P

Tempo nublado, com névoa úmida pela manhã e seca àtarde. Temperatura estável. Ventos variáveis fracos amoderados. Máxima: 32.5 em Bangu e mínima: 19.3 noAlto da Boa Vista.As Chuva» — Precipitação em milímetros nas últimas 24horas: 0.0; acumulada este mis: 0.0; normal mensal: 72.9;acumulada este ano: 378.6; normal anual: 1075.8.O Sol —- Nascerá às 06hl2min e o ocaso será às 17h26min.O Mar — No Rio de Janeiro: Préamar: 02h09min/0.7m,14h27min/0.5m e 21h46min/0.9m Baixamar: 05h56min/1.0me 19h01 min/l .0m Em Angra dos Reis: Preamar:01h50min/0.6m, 09hl4min/0.5m e 17h56min/l.0 Baixamar:05h05min/1.0m, 13h47min/0.4m e 23hl0min/0.8m Em CaboFrio: Preamar: 00h04min/0.6m e 12h27min/0.3m Baixamar:05h07min/0.8m e 18h49min/0.8m.O Salvamar informa que o mar está calmo com águas a 22graus correndo de Sul para Leste.A Lua

Uma frente fria no litoral de Santa Catarina, estende-sepelo interior do Continente como freqüente, acompanhadade chuvas esparsas e algumas trovoadas. A massa polar,com centro no oceano, ao largo da costa uruguaia, ganhouintensidade e avança para Nordeste.

or uma hora, cerca de 30 PMs, auxiliados por um helicóptero, procuraram os fugitivos

Polícia procura um

agiota que cobrava

do engenheiro japonêsApesar de acreditar que o engenheiro mecânico

Yujo Oshima matou as duas filhas e se suicidoucolocando fogo em seu carro, a 16a Delegacia Policial,na Barra da Tijuca, conseguiu levantar a identidadede um agiota que vinha cobrando, há vários meses,uma dívida vultosa de Yujo Oshima. O inqüérito,considerado pelo delegado João Fontenelle como"quase concluído" deverá ser enviado à Justiça até ofinal do mês.

As investigações sobre as dívidas do engenheirocontinuam, já que a delegacia não afastou a possibili-dade de homicídio. Os policiais estão fazendo umlevantamento para saberem as condições financeirasdo engenheiro, que provavelmente, segundo a polícia,matou as filhas com veneno e depois colocou fogo noDodge Polara. A família do engenheiro chega hoje aoRio para levar os corpos, que continuam no InstituoAfránio Peixoto.

Laudos

A policia já apurou junto ao Instituto MédicoLegal que os três corpos não apresentavam sinais deviolência. Os exames de urina e de sangue deverãoestar concluídos até o final da semana, quando pode-rã ficar constatado se no momento em que o carropegou fogo os três ainda estavam vivos.

A polícia não forneceu a identidade do agiota queestava cobrando do engenheiro, mas segundo infor-mações, as investigações sobre as dívidas de Yuji,que gostava de apostar em corridas de cavalos,deverão continuar. Para os policiais, ficou caracteri-zado que não houve seqüestro e o inquérito deveráser arquivado.

Análise da carta sinótica do Instituto Nacional de Meteoro-logia frente semi-estacionária noroeste do Rio Grande doSul e sudeste de Santa Catarina. Frente fria na Argentina.Anticiclone tropical Atlântico c/centro de 1022MB localiza-do entre 23°S/20w. Anticiclone polar c/centro de 1022MDlocalizado entre 34°S/51,0w. Previsões elaboradas comauxílio de fotos do satélite recebidas pela estação receptorado Inemet.

Quarteto bem armado

ganha o morro e foge

Antes da perseguição, os quatro criminosos tro-caram tiros com o cabo Joel e o soldado Pimentel, dapatrulhinha 540976, do Io BPM. O soldado Pimentelchegou a render um deles mas, com o tiroteio,osquatro fugiram pelo Morro dos Prazeres. Logo depoischegava ao local uma Patamo comandada pelo te-nente Plácido, que trocou tiros com os criminosos.Vários outros carros chegaram em seguida, atenden-do ao socorro feito pelo rádio e, já às I0h30min, omorro estava todo cercado pelos policiais.¦ Os quatro homens, descritos como dois pretos,um moreno e um mulato, muito bem armados — umdeles com metralhadora — deixaram parte das rou-pas que vestiam, para dificultar a identificação. Elessão acusados de, no espaço de uma semana, teremassaltado um caminhão de carga, uma casa e um táxiem Santa Teresa e Rio Comprido. Ainda na quinta-feira passada, trocaram tiros com policiais no Morroda Coroa.

Depois de uma hora de cerco, a operação foisuspensa nos dois morros. Os policiais prenderamapenas um suspeito, Juraci Jesus Costa, de 19 anos,que foi levado para a 8a DP onde sua mãe, aosprantos, disse que ele trabalha e que tinha saído decasa apenas para fazer a loteria. A Polinter informouque nada consta contra Juraci em seus registros.Segundo os policiais, os quatro homens são conheci-dos pelos apelidos de Serrote, Ditão, Menininho eNariz de Porco.

Tiroteio

ao cerco da políciaOs morros dos Prazeres e da Coroa tiveram

ontem uma manhã agitada. Por volta das lOh, apósuma troca de tiros com policiais militares na RuaBarão de Petrópolis, quatro homens bem armados,suspeitos de assaltos no Rio Comprido e em SantaTeresa, fugiram para o Morro dos Prazeres. Lideradospelo Coronel Edson Gomes Moreira, comandante doIo BPM, 30 policiais perseguiram os criminosos portoda a favela mas, depois de uma hora de cerco, aoperação foi suspensa. Só um suspeito foi preso elevado para a 8a DP para averigüaçáo. ,

Um helicóptero auxiliou o trabalho dos policiais',mas irritou os moradores, que reclamaram da poeirae do vento que destelhou alguns barracos. Para ossoldados, que receberam recomendação expressa doCoronel Moreira de "só atirarem em último caso", oMorro dos Prazeres "é um labirinto", e é quaseimpossível localizar alguém que conheça a favela —como os quatro homens — depois que os perseguidosse perdem de vista.

IESI

JORNAL UO BRASIL terça-feira, 3/6/83 a i° oaderno ? 17

ECONOMIA/NEGOCIOS

Saques do FGTS para prestação

não serão corrigidos

™-,™,5a^íiar"As'3essoas clueusamo parcelas não sâo suficientes para aba- CapuiohllíC /Pim^A r\ i\ rinHnnf In mam ... ————————Brasília — As pessoas que usam o

FGTS (Fundo de Garantia por Tem-po de Serviço) para pagar até 80% dasprestações da casa própria serão pre-Judicadas. Hoje, os saques do Fundocom esse objetivo sâo corrigidos acada três meses, pela variação daUPC (Unidade Padrão de Capital).Mas, o presidente do BNH, José Lo-pes de Oliveira, anunciou ontem, àsaída de uma audiência com o Minis-tro do Interior, Mário Andreazza, queos recursos nâo terão mais correçãotrimestral.

Pelo sistema atual, quem, porexemplo, tivesse sacado Cr$ 120 milde seu FGTS em Io de janeiro paraabater a prestação, faria um abati-mento mensal de Cr$ 10 mil e já teriaganho a variação da UPC na viradado primeiro trimestre do ano(23,28%), que elevou o abatimentopara Cr$ 12 mil 328. A mudança anun-ciada pelo presidente do BNH farácom que os compradores deixem dese beneficiar desses reajustes trimes-trais.

Segundo ele, os recursos sacadosdo FGTS passarão a ser fixados emcruzeiros — e não mais em UPCs — e,por isso, náo sofrerão nenhuma alte-ração ao longo do ano. A mudança,que entra em vigor em dois meses,afirmou, tem o objetivo de acabarcom o descompasso nas liberações doFundo, pois, enquanto a UPC é corri-gida trimestralmente, a prestação sóé uma ou duas vezes por ano. Asordens de saque, nas viradas do tri-mestre, sofriam aumento de valor,enquanto a prestação se mantinhaestável até a data do reajuste normal.

DesvantagemSe fixadas em cruzeiros, ou seja,

com valor congelado, as liberações desaque do FGTS trarão menor vanta-gem para os mutuários cujas presta-ções sobem duas vezes por ano: atéagora, com o aumento trimestral dasparcelas do FGTS eles podiam diluiros reajustes semestrais da prestação,que passarão a ter um impacto muitomaior.

A mudança também prejudica oscompradores que não possuem umsaldo muito elevado no FGTS e cujas

parcelas náo sâo suficientes para abater 80% da prestação. Até agora,quando isso ocorria, eles se beneficia-vam dos aumentos trimestrais doFundo para atingir o percentual de80% de abatimento ao longo do ano,possibilidade que será extinta.

As liberações do FGTS para aba-timento mensal da prestação sáo fei-tas atualmente uma vez por ano,quando é sacado um volume cujadivisão em 12 parcelas medidas emUPC pode abater até 80% da presta-çáo. Até o final do ano passado, ascorreções trimestrais dessas UPCspoderiam fazer com que o percentuallimite de 80% fosse superado e o com-prador chegava até a ter devoluçãode parte de sua prestação. No final doano passado, porém, o BNH proibiuque os mutuários deixassem de pagar(prestação igual a zero) ou tivessemcréditos a receber, limitando o abati-mento durante todo o ano em 80% daprestação.

A utilização do FGTS para a com-pra da casa própria cresceu muito nosúltimos anos. Em relação aos saquestotais do Fundo, essa retirada signifi-cava em dezembro de 81, 23,6% e nofinal de março deste ano, o percentualfoi ampliado para 27%, atingindo Cr$287,2 bilhões contra um total de Cr$ 1trilhão 62,4 bilhões em saques glo-bais. De um modo geral, os saques doFGTS atingiram níveis recordes esteano, principalmente provocados peloaumento do desemprego no final doano passado é início de 83: em janeiro,o volume de saques foi superior a 95%da arrecadação do Fundo no mês.

O presidente do BNH disse queoutra mudança também em estudo éa da data do reajuste das prestações.Atualmente ela ocorre em Io de julhopara a grande maioria dos mutuáriose o banco pretende, em todos os casosde reescalonamento da dívida, que ocomprador escolha a data que melhorlhe convier para a correção da presta-ção. Isso permitirá, disse José Lopesde Oliveira, distribuir por todo o anoos aumentos de cada um, sem o im-pacto que naturalmente causa umaumento para todos ao mesmotempo.

Delfin pode sofrer liquidaçãoA conclusão do interventor da Del-

fin-Rio S/A Crédito Imobiliário, SérgioAlexandre Parente de Paula, segundorevelou ontem um diretor do BancoNacional da Habitação — BNH — é deque o Banco Central decrete a liquida-çáo extrajudicial da empresa. O relato-rio será entregue ainda esta semana aopresidente do banco, José Lopes de Oli-veira, que o encaminhará ao Banco Cen-trai, responsável pela decisáo final so-bre a questão.

A intervenção no grupo Delfin foidecretada em 20 de janeiro e iniciada nodia seguinte. O prazo da intervenção éde 60 dias, prorrogáveis por outros 60.Sérgio de Paula solicitou a prorrogação,que se extinguiria em 21 deste mês. Nos100 dias decorridos da intervenção, odiretor do BNH informou ainda queentre outras irregularidades descober-tas consta cerca de 2 mil financiamen-tos para compra de imóveis fora doSistema Financeiro da Habitação — nosmoldes dos financiamentos diretos aosconstrutores.

A dívida do grupo Delfin com o BNH

atingia a cerca de Cr$ 77 bilhões emdezembro do ano passado, quando aspartes acertaram a amortização de Cr$60 bilhões desse débito pela doação deterrenos avaliados inicialmente em Cr$9 bilhões. Em meados de 83 passariam avencer as cotas de amortização do res-tante da dívida, mas o grupo Delfincontinuou recorrendo ao Fundo de As-sistència à Liquidez — FAL — do bancopara solucionar seus problemas decaixa.

Estes saques atingiram cerca de Cr$7 bilhões nos primeiros dias de janeiro— logo após a virada do trimestre — e aintervenção foi inevitável, como já pre-via o BNH. A controvertida avaliaçãodos terrenos para amortização da dívi-da, segundo argumento da direção dobanco, se justificava por esse fato: tendoa intervenção como certa, o banco pre-feriu receber logo os terrenos e reduzir adívida, que não sofria qualquer correçãodurante a intervenção — conforme alegislação da época, posteriormente ai-terada — enquanto os ativos da empre-sa mantinham a correção de mercado.

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SOCIEDADE ANÔNIMA WHITE MARTINSCOMPANHIA ABERTAINSCR. C.G.C.M.F. N° 33.000.571/0001-85AVISO AOS ACIONISTASComunicamos aos Senhores acionistas que, de acordo com a deliberação da AssembléiaGeral Extraordinária de 11.04.1983, o Capital Social da Empresa será aumentado deCr$ 46.301.556.217,00 (Quarenta e seis bilhSes, trezentos e um milhões, quinhentose cinqüenta e seis mil e duzentos e dezessete cruzeiros), para Cr$ 50.218.784.821,00(Cinqüenta bilhOes, duzentos e dezoito milhSes, setecentos e oitenta e quatro mil,oitocentos e vinte e um cruzeiros) mediante subscrição particular na proporção de8,460252579, para cada grupo de 100 (cem) ações possuídas, da seguinte forma:

- EM BENSCr$ 1.963.980.905,00 (Hum bilhSo, novecentos e sessenta e três milhões,novecentos e oitenta mil, novecentos e cinco cruzeiros), relativos a bensimportados, sem cobertura cambial e correspondentes a 1.963.980.905 açõesordinárias, do valor nominal de Cr$ 1,00 (hum cruzeiro), cada uma.

II - EM DINHEIROCr$ 1.953.247.699,00 (Hum bilhão, novecentos e cinqüenta e três milhões,duzentos e quarenta e sete mil, seiscentos e noventa e nove cruzeiros), corres-pondentes a 1.953.247.699 ações ordinárias do valor nominal de Cr$ 1,00(hum cruzeiro), cada uma.

Na realização do aludido aumento, serão observadas as seguintes condições:a) a integralizaçSo das ações subscritas, será è vista, no ato da subscrição;b) o prazo para o exercício do direito de preferência, será do dia 16 de maio de 1983

à 14 de junho de 1983;c) findo o prazo para o exercício do direito de preferência e, havendo sobras, serão

as mesmas rateadas, na proporção dos valores subscritos, entre os Acionistas quesolicitarem subscrição suplementar, devendo o prazo para tal subscrição ser fixadoatravés de Editais específicos a serem oportunamente publicados.Ficarão suspensos, a parti' desta data, até o início da subscrição os serviços de con-

versões, aglutinações, desdobramentos, etc.Hortrío* 9 locais ii atsndimsmoOs acionistas serão atendidos de 2? a 6? feira, das 10:00 és 16:00 horas, nas agênciasdo Banco Itaú S.A. — Departamento de Serviços de Acionistas.Rio de Janeiro, 2 de maio de 1983.PEDRO LUIZ COUTINHO COELHOPresidente do Conselho de Administração

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Citibank compra dos Conde

terreno por

US$ 28 milhõesSâo Paulo — A família Conde, que contro-

la o BCN — Banco de Crédito Nacional, ven-deu ao Citibank um terreno de 4 mil 400metros quadrados na Avenida Paulista (áreanobre da capital), por 28 milhões de dólares(Cr$ 12 bilhões 600 milhões, ao câmbio atual).É o maior negócio imobiliário deste ano, emSâo Paulo. O resultado da venda pertence afamília Conde; nada tem a ver com o seucomplexo financeiro, explicou o empresárioPedro Conde — presidente do Grupo BCN —que se limitou a confirmar a venda.

Ao mesmo tempo em que se anunciava ofechamento do negócio entre o Citibank e afamília Conde, que demorou quatro mesespara a conclusão, o Grupo Selecta, do empre-sário Nagi Nahas, confirmava para este ano aconstrução de um prédio de 20 andares, comprojeto já concluído, também na AvenidaPaulista, com um investimento de 40 milhõesde dólares. O terreno de Nahas dá frente aindapara as Alamedas Santos, Jaú e Rua HadockLobo. Ele tem 5 mil metros quadrados.

A tradicional instituição norte-americana— é o maior credor do Brasil — vai erguernessa área sua sede paulista. O negócio, queserá pago em cruzeiros, quase se iguala aorealizado pelo empresário Nagi Nahas, há

cerca de 1 ano, quando adquiriu um terrenocom 24 mil metros quadrados na AvenidaFaria Lima por 30 milhões de dólares. Nestaavenida, estão as sedes de vários dos maioresbancos nacionais e estrangeiros, como Nacio-nal, o Real, o Mercantil de São Paulo, oSogeral, o Valbrás, de Tokyo, o Sumitomo e asede regional do Banco Central em Sáo Paulo,além da FIESP.

A casa que existia no terreno da AvenidaPaulista foi construída em 1931 pelo patriarcada família, Francisco Conde, pai dos banquei-ros Pedro e Armando Conde, principais diri-gentes do BCN. A mãe deles morou na resi-déncia até a metade do ano passado. Na.ocasião, o ex-Secretário de Cultura de Sâo'Paulo, o pianista João Carlos Martins, haviainiciado uma campanha de preservação doscasarões antigos da Avenida Paulista. Mas a,mansão dos Conde foi demolida e o terreno,colocado à venda, antes do tombamento.

O terreno de 4 mil 400 metros está naparte central do chamado Espigão da Paulis-ta, ponto geográfico alto da cidade, ondeestão situadas ainda as antenas das princi-pais rádios FM e emissoras de televisão dacapital.

Governo estuda

novo aumento da

gasolina este mêsBrasília — Um novo aumento no preço

do litro da gasolina (Cr$ 210 hoje) aindaeste mês consta como uma das alternatl-vas em estudo visando resolver o problemafinanceiro da Petrobrás, segundo informouà noite de ontem o Secretário de Abasteci-mento de Preços (SEAP) José Milton Dal-lari, após encontro de mais de duas horascom os Ministros do Planejamento e dasMinas e Energia, no Palácio do Planalto.

O Ministro César Cais falou após areunião, lembrando apenas que a soluçãofinal será dada pelo Presidente Figueiredoapós o Ministro Delfim Neto "burilar" asopções apresentadas pelos técnicos da Pe-trobrás, SEAP e Conselho Nacional doPetróleo (CNP).

Um assessor do Ministro do Planeja-mento revelou, depois encontro, que entreas alternativas consta também o aumentono preço do Petróleo extraído em territóriobrasileiro pela Petrobrás, hoje em torno de25 dólares o barril e o aumento do prazopara que a empresa faça a cobertura cam-bial (pagamento em cruzeiros ao BancoCentral dos dólares liberados para a impor-tação de Petróleo).

Este prazo hoje é de 60 dias e a Petro-brás pediu sua dilataçáo para 120.0 Minis-tério do Planejamento, que dará a palavrafinal sobre o assunto — bem como o au-mento do preço devido ao impacto inflado-nário da medida — aceita estabelecer esteprazo em 90 dias, segundo o assessor.

Dallari, informou que haverá hoje umanova reunião entre o Ministro Delfim Netoe técnicos da Petrobrás, liderados pelovice-presidente da empresa, Paulo Belotti,para ampliar as análises das dificuldadesfinanceiras da empresa.

De acordo com as explicações do técni-co, o mês de maio será muito "difícil" emtermos de pressões sobre os índices infla-cionários. Estão programados aumentosda farinha de trigo, energia elétrica, feijão,arroz e óleo de soja. Além disso o efeito doreajuste nos níveis do salário-mínimo tam-bém provocará pressões adicionais espe-cialmente sobre o custo de vida. Na hipóte-se de um novo aumento da gasolina, ainflação poderá bater novo recorde históri-co superando os 10,1% de março último.

Entraram ontem em operação maisdois poços de petróleo na Bacia de Cam-pos, no litoral fluminense. Um deles, oPampo-3, passa a ser o segundo maiorprodutor do país com 7 mil 500 barris/diade óleo. O outro, o Enchova 14, tem produ-ção estimada em 1 mil 900 barris/dia. ABacia de Campos agora é responsável por43,3% de toda produção nacional de petró-leo, cuja média diária de abril foi de 319 mil51 barris, 18,8% acima de abril de 82.

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A Copene acabade ganhar o maior

prêmio criado noBrasil pela boa comunicação entre uma em-presa, seus acionistas e o público em geral. Éo Prêmio Mauá 82.

Instituído em 1975, pela Bolsa de Valo-res do Rio de Janeiro, a Associação Comer-ciai do Rio de Janeiro, a Associação Brasi-leira das Companhias Abertas e o Jornal doBrasil, o Prêmio Mauá já foi ganho por al-

guns dos maiores grupos empresariais queoperam no Brasil. O Grupo Gerdau, as Lo-

jas Americanas, a Brahma, a Souza Cruz, aDuratex e a São Paulo Alpargatas.

No ano passado, a Copene já consegui-ra um notável segundo lugar, superandoempresas de grande porte e prestígio atuan-do há anos no mercado acionário. Mas, aoreceber o maior reconhecimento por um es-

forço que tem apenas cinco anos, desde aabertura do seu capital, a Copene não o fazsozinha. Ela quer, também, que oEstado da Bahia participe da festa edo orgulho. Afinal, é a primeira vez

que um Estado do Nordeste ganhatal premiação.Egraças à confiançado Estado da Bahia na petroquími-ca, na iniciativa empresarial e suaprópria luta pelo desenvolvimentoeconômico brasileiro, é que o PóloPetroquímico do Nordeste existe.

A Copene reparte o PrêmioMauá, para recebê-lo de braços aber-tos junto com quem faz tudo paratambém merecê-lo:o querido Estadoda Bahia.

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1S n i» ogdflrno n torça-felra, 3/5/83 ECONOMIA/NEGÓCIOS JORNAL DO BRASIL

EMPRESAS

BJÈC — O novo presidente do Banco do Estudodo Ceará (BEC), Fernando Terra, que tomouposse ontem, pretende Intensificar a atuaçãodo banco no Centro-Sul do país, onde novasagências serão Instaladas para a captação derecursos que permitam acelerar o desenvolvi-rnento social e econômico do Estado. FernandoNazaré Dias da Rocha foi para a Diretoria doCredito Rural; Paulo Studart para a Diretoriade Operações Especiais; Hellomar Braga, paraa de Crédito Rural; Antonlo Slebra de Câmbio;e Jeovó Costa Lima para a Diretoria Adminls-trativa.ORDEM ECONÔMICA - A Fundação Bahianapara Estudos Econômicos e Sociais será inau-gurada dia 6, sexta-feira, no Banco de Desen-volvlmento do Estado da Bahia. O conferencis-ta, Mario Henrique Slmonsen, falará sobre A

Nova Ordem Econômica Mundial e suas conse-quénclas no Brasil. Participaráo como debate-dores o ex-Mlnlstro Ângelo Calmon de Sá e ossenhores Antonlo Porto Gonçalves e AntonloOliveira Santos.TECNOLOGIA — Foi assinado, em Brasília,acordo entre a Standard Eletrônica e u Thom-son CSF, da França, através do qual a empresabrasileira vai usar tecnologia de última geraçãopara a produçáo de peças, componentes, eprodutos nas áreas de telefonia privada e trans-missão. Com isso, a Standard realizará exporta-çóes de 10 milhões de dólares em dois anos, 5milhões já em 1083.SIMPÓSIO — O Instituto dos Advogados Bra-silelros realizará, a partir do dia 9, o Io SimpósioComemorativo do 40° aniversário da Consolida-çào das Leis do Trabalho, coordenado pelo

professor Albino Lima. Entre os temas a seremdiscutidos está a Política Salarial do Governo.O encontro começa às 18 horas.COMPUTADOR — A Slcomlg Comércio e In-dústria do Rio de Janeiro está colocando nomercado seu sistema de Fila Única controladopor mlnlcomputador. O objetivo é solucionar osproblemas de tráfego, de clientes nas agênciasbancárias, e de otimização do tempo das cal-xas. Para os bancos, o sistema oferece umaredução de 30% no tempo de atendimento.REMÉDIOS — Com a finalidade de debater apolítica de substituição de Importação de ma-térla-prima com Incentivo ã fabricação nacio-nal, será realizado entre os dias 6 e 8 o Io FórumNacional de Substituição de Importação daIndústria Farmacêutica. O encontro será nohotel Portogalo, Angra dos Reis.

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Tal.: (081) 888-7474 ¦ Rio d* Janeiro

LETRA DE CAMBIOO BOM PAPEL hfaftd

BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO

Bolsa opera estável e

fecha em alta de 0,3%O mercado de ações da Bolsa de Valores do

Cotações (Cr$)Quont(mil) Abert Fech Móh

% *1 ind deMóddo lucrotMédDiaont No ano

O mercado de ações da Bolsa de Valores doRio de Janeiro operou ontem estável. O IBVmédio atingiu 7 mil 248 e, no fechamento,apresentou alta de 0,3%. Nas diversas modaii-dades foram negociados um total de 480 mi-lhões de títulos, no valor de Cr$ 910 milhões.

No mercado de opções, foram movimenta-dos 356 milhões de títulos que corresponderama um volume de Cr$ 444 milhões; a futuro, 5milhões de ações no valor de Cr$ 22 milhões e ávista, 118 milhões de ações por Cr$ 326 milhões.

O Departamento de Negociação da Bolsaampliou de 30 para 33 o número de ações queservirão de base para o cálculo de seu indicadorde rentabilidade, o IBV no segundo quadrimes-tre do ano. À relação das ações componentes doIBV, nos quatro primeiros meses do ano, foramincluídas Cataguases Leopoldina PA, FertisulPB e Banco do Nordeste do Brasil ON.

Telerj PN (6,72%); Brahma OPc (6,67%);Lojas Americanas OS (6,48%); RiograndensePPe (4,01%) e Banerj PP (2,13%) foram asmaiores entre as 13 altas do IBV. Com umadesvalorização de 14,46%, Fertisul PBc foi abaixa mais acentuada, de um total de 11 doíndice. Cataguases Leopoldina PA caiu 4,50%;Fertisul PAc, 4,44%; Petróleo Ipiranga PP,4,11%, e Samitri OP, 4%.

B Boa visto pnB. Brasil onB Brasil ppB EconomicopnB. Es». Ceorò ppB. Mercantil BrasilB Mercantil BrasilB Nacional onB Nacional pnB Nordeste onB. Nordeste ppBanerj onBanerj ppBanespa pnBanespa ppBangu DesenvolvBe Igo Mineiro opBradesco osBradesco psBrahma opBrahma opBrahma ppBrahma ppBrosiljuto pa

31 0413.48650501245

2 2074350608421

I 193pp 255

23960502222923647480

II,4615.2015,755,810.9Ó13,0513,004,204,208,0010,200,951,002,452,651,005,503,703,758,007,608.007,201.01

II,46 11,4615,25 15,2515,95 16,005,80 5,810,90 0,9013,05 13,0513,00 13,004,20 4,204,20 4,208,00 8,0010,20 10,200,95 0,950,91 1,00

I 1,46 1 1,4615,00 15,0715,70 15,925,80 5,800.90 0,9013,05 13,0513,00 13,004,20 4.204,20 4.208,00 8,0010,20 10,20

2,452,601,005,503,703,758,007,60

2,452,651.005.503,703,758,007,60

8.00 8,007,30 7.301.01 1,05

0,950,912,452,601,005,503,703,758,007,608.007,201.01

0,950,962,452,611,005,503,703,758,007,608.007.261.01

TftulotCotações (Cr$) % s/ ind d» '

Ouant Méd do Lucrai(mil) Abert Fech Màx Min MédDiaont No anc

AíM.laop 350 0,85 0.85 0.85 0,85 0,85 3,41 I39.3JAçonorteop 46 1,36 1,36 1,36 1.36 1,36 104,62Açonorte pa 51 1.80 1.80 1,80 1.80 1,80 4,26 1 12,50BBamerindus Brasil os 190 7.30 7,30 7,30 7,30 7.30 173,81

Café Brasília ppCotogcasesleop. N^v. paCataguases Leop paCBV-Inds. Mecs ppCemigppCERJ opCFSPppDocas Santos opDurotex ppEletrobrós paEletrobrás pbFarol ps *Fertisul paFertisul pbFinamciFinorctFiset Reflorest ciFiset TurismociGçrdau ppHotéis Othon pplochpe ppItaubancopsLojas Americanas os

1.700 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50

790,34Est 168,57

0,38 167,58Est 318,689.00~ 130,37196,37Est 122,09Est 122,09Est 131,15

2,00 143,661,06 103,262,13 82,76139,20

Est 133,85200.000,36 199.28162,28

EST 168,16148,42147,291.27 142,600.96 135,451,00 165,57

272,73

Cofo?6es (Cr$) % »/ md d*Quant Mid do Luc ratTilulot (mil) Abert Fech M6x Min ModOiaant No a noMannesmann pp 3.178 1,03 0,95 1,03 0,95 0,69 -4,00 152,38Mcsbloop 3 7.J0 7,40 7,40 7,40 7.40 — 264,29Mesblapp 4.264 5,40 5,50 5,50 5,30 5,44 -0,91 302,22Pet. Ipiranga pp 6 552 3.80 3,70 3,80 3.70 3,73 4,1 1 219.41Petrobroson t ,926 3,55 3.60 3,65 3,55 3.59 1,41 170,14Petrobraspn 7 5,31 5,31 5,31 5,31 5,31 — 213,25Petrobrospp 17 12.70 12,50 12,80 12,50 12,68 1,20 198.75Petrobraspp 16 114 6,10 6,14 6,15 5,95 6,06 -1,30 204.04Prosdocimoop 1000 1,05 1,05 1.05 1,05 1,05 31,25 210,00Riogrondensepp 550 2,80 2,90 2,90 2,80 2,85 4.01 125,55Sarnitriop 100 2.40 2,40 2,40 2,40 2,40 -4.00 102,13Sou/aCru*op 173 25,00 25,00 25,00 24,90 24,91 -0,36 240.44Supergasbraspp 40 8,00 8,00 8,00 8,00 8,00 — 177.78T.Janerpp 1103 1,10 1.05 1.10 1,05 1.05 -2.78 105.00Taurus pp 1 500 2,90 2,90 2.90 2,90 2.90 — 148.72Telcrjon 20 0,80 0.81 0,81 0.80 0.80 5,26 170.21Telerjpe 4.269 3.91 3,90 3,91 3,90 3,90 - 2,26 —Telerjpn 713 3.80 3.80 4,00 3,80 3,97 6,72 144.89Unibancoon 7.921 1,66 1,65 1,66 1,65 1,65 6,45 203,70Uniboncobn 5 147 1,65 1,65 1,65 1,65 1,65 — 214,29Uniboncopa 652 2,45 2.40 2.45 2.40 2.44 — 287.06Unibanco pb 14 2.40 2,40 2.40 2,40 2.40 — 300.00Vale R.o Doce pp 1 829 14,00 14.40 14,80 14,00 14.59 0,07 130,27White Martins op 12.947 3,40 3,40 3.40 3,38 3,39 EST 189.39White Martins op 4.082 1,40 1.40 1,40 1,40 1.40 - 200,00300950

3004.5002001002.472300

23471 1009561.4051566671944

52403 8305252Mannesmannop 11 712

1,00 1,00 1,00 1.00 1,001,10 1,10 1,10 1.05 1,068,20 8.20 8.20 8,20 8.200,80 0,80 0,80 0,80 0,801.50 1,50 1,50 1,50 1,501,13 1.13 1,13 1,13 1,135,20 5,30 5,30 5,20 5,253.51 3,51 3,51 3,51 3,512,64 2.63 2,64 2,63 2,633.51 3,51 3,51 3,51 3,512,75 2.75 2,75 2,75 2,750,90 0.85 0.90 0,85 0,86O.flO 0,70 0,80 0,70 0,710,50 0,50 0,50 0,50 0,500,63 0.65 0,65 0,63 0,630,90 0.90 0,90 0,90 0,900,34 0,35 0,35 0,34 0,354.00 4.00 4.00 4,00 4,000.50 0,55 0.55 0,50 0,512.70 2,80 2.80 2,70 2,773.01 3.00 3.01 3,00 3,007,10 17,10 17,10 17,10 17,101.10 1.05 1,10 1.00 1.05

4,51 132,50178,261,27 235,29125,00161.430.96 213.41106 36

1 19,553,24 1 12,861,85 257,014,45 134,3814,46 147.92238,10157,50-í- 183.67184,21132.45

18,60 255,007,78 130.66178,57198,382.78 150.00

Mercado Futuro

TítulosBanespa ppMonnesmann opPetrobrós pp

Venc.|unjun|un

Ul».2.951,256,80

Méd. Ouant. (mil)2,95 1 0001,25 1.2006.80 2 700

Opções de Compra

Titulos Tipo Pre^ Ouant. Pr4mio» Valor N° daExer (mil) Ult. M*d. (Cr$ 1.000) Neg.B Brosil pp 16,00 2,500 2,00 1,95 4 886 6B Brasil pp 19,00 26 300 0,93 0.94 24 739 65B Bras.l pp 20.00 100 0.50 0,50 50 1Petrobras pp 5,00 4 600 1,89 1.87 8.616 13Petrobras pp 6,00 323.400 1,29 1,25 406 125 328

BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO

Sào Paulo — Após três dias de altas conti-nuas, o índice Bovespa registrou, ontem, umaqueda de 0,5%, devido à queda dos preçosmédios dos papéis de segunda linha em 0,8%,que anulou o acréscimo de 0,3% observado namédia dos preços das ações de primeira linha.

Cimento Cauê op a Cr$ 1,56, caiu 10,8%;Duratex pp, a Cr$ 3,50,10,2%, e Cia. Hering pp,a Cr$ 7,80,8,7%. Magnesita ppa, a Cr$ 1,55 subiu6,8%, Real Participações pne, a Cr$ 7,50,5,6%, eRefripar pp, a Cr$ 2,10, 5%.

O volume somou Cr$ 2 bilhões 102 milhões488 mil, valor inferior em 31,5% ao total do diaanterior. Petrobrás pp, a Cr$ 6,10 liderou arelação das mais negociadas com Cr$ 190 mi-lhões 16 mil, 14,4% do total negociado;

Tlfulot Aber. M(n. Mod. Max. Fech. Otc Ouant.

Acosila op 0,75 0.75 0,75 0,76 0,75 30AVIII op 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 20.VIII pp 0,30 0,30 0,30 0,31 0,30 2.141Aduboi Cro pp 0,40 0,40 0,40 0,40 0.40 1 654Agroceros pp 3,00 2,95 2.96 3,00 2,95 -1,6 60AlporgotoJ on 18,10 18.10 18,10 18,10 -0,5 15

Alporgatoi pn 13,00 13,00 13.00 13,00 13,00 -0,3 164America Sul pn 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 889And Clayton op 6,40 6,40 6,45 6.50 6,50 +2,0 5.360Anhanguera op 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 - 1,9 622Anlarctic MG on 3,40 3,40 3,40 3.40 3,40 10Antarctic MG pn '4,50 4,50 4,50 4,50 4,50 140Antarctica on 27,00 27,00 27,00 27,00 27,00 30Antarctica pn 16,00 16,00 16,00 16,00 16,00 2Arno pp 18,00 18,00 18,00 18,00 18,00 500Artex pp 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 +2,0 985Auxiliar pn 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 13.783Bandeir Inv pp 2.00 2,00 2,10 2,15 2,15 +2,3 2.891Barjdoirantcs pp 1,40 1,35 1,39 1,40 1,35 7.957Banespa on 2,30 2,30 2,37 2,40 2,40 +0,4 193Banespa pn 2,46 2,46 2,46 2,46 +30 160Banespa pp 2,60 2,60 2,68 2,70 2,70 +3,8 877Bafdolla pp 6,90 6,90 6,99 7,00 7,00 -2,7 510BelJjo Mineir op 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 -0,9 821Besc pn 0,66 0,66 0,66 0,66 0,66 +1,5 265Bate pp 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 220Borella pn 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 +4,3 2.770Bradesco on 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 + 1,3 1.087Bradesco pn 3,75 3,75 3,75 3,75 3,75 + 1,3 5.128Bradesco Fin on 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 1.207Bradesco Fin pn 5,00 5,00 5,00 5.00 5,00 3.456Bradesco Inv on 4,10 4,10 4,10 4,10 4,10 108Bradesco Inv pn 4,10 4,10 4,14 0,15 4,15 + 1,2 1,886Brahma pp 7,19 7,19 7,20 7,20 7,20 19Brosil on 15,00 15,00 15,08 15,11 15,11 +0,0 105Brasil pp 15,80 15,80 15,94 16,00 16,00 9B9Braimotor op 19,60 19,60 19,60 19,60 19,60 300Brasmotor pp 12,00 11,40 11,92 12,00 11,40 -4,2 2.519C Fobrini op 3,50 3,50 3,50 3,50 3,50 200Caf Brasilio pp 1,45 1,45 1,50 1,55 1,50 +3,4 7.094Cam Correa pp 15,50 15,50 15,50 15,50 15,50 296Casa Masson op 0,50 0,50 0,50 0,50 0.50 800CBP1 pe 30,00 30,00 30,00 30,00 30,00 - 14,2 10CBV Ind Moc op 8,00 8,00 8,00 8,00 8,00 904CBV Ind Moc pp 8,00 8,00 8,02 8,20 8,20 +5,1 2.989Celrp op 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 40Cemig pp 0,80 0,80 0,80 0,81 0,80 +2,5 1.235Cerv Polar pna 10,50 10,50 10,50 10,50 10,50 +5,0 6Cerv Polar on 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 5Cesp pp 1,05 1,02 1,03 1,05 1,02 -2.B 1.982Ceval on 1,60 1,60 1,60 1,60 1,60 417Ceval pn 1,90 1,85 1,87 1,90 1,85 -2,6 10.017Cia Hering pp 8,59 7,79 8,40 8,70 7,80 -8,7 4 020Cico pp 1,30 1,26 1,29 1,30 1,28 -1,5 3.409Cim Aratu pne 0,61 0,61 0,61 0,61 0,61 50Cim Aratu op 1,00 1,00 1,00 1,01 1,01 402Cim Aratu ppc 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 7Cim Caue on 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 2.000Cim Coue pp 1,55 1,55 1,55 1,56 1,56 -10,8 1.775

Titulos A bur Mln. M6d. Mo*. FbcIi. Osc. Ouant.(mil)

Cobrasmo pp 0,60 0,60 0,60 0,60 0,60 5.000Cociso on 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 60Cofap pp 6,80 6.80 6,80 6,80 6,80 100Comind B Inv pn 45,01 45,01 45,01 45,01 45,01 -2,1 21Confab pp 2,55 2,55 2,55 2,55 2,55 -1,9 1.150Const o Lind pp 0,70 0,70 0,70 0,70 0,70 + 2,9 1Consul ppa 25,00 25,00 25,00 25,00 25,00 6Consul ppb 36,00 36,00 36,00 36,00 36,00 399Copas pp 1,10 1,10 1,11 1,25 1,25 -3.8 1.396Copone ppa 2,65 2,60 2,64 2,66 2,60 -3,7 1.854Corbetto pp 1,15 1.15 1,15 1,15 1,15 105Cosiguo pn 1,35 1,35 1,35 1.35 1,35 8 370Cremer pp 5,60 5,60 5,60 5,60 5.60 +1,8 200Cruzeiro Sul pp 1,15 1.15 1,17 1,20 1,15 465Docos Santos op 5.30 5.30 5,30 5,30 5,30 10DoMer pp 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 -2,7 450Duratex pp 3,85 3,50 3,57 3,85 3,50 -10,2 5.912Economico pn 5,75 5,75 5,85 5,85 5,85 +0,8 1.083Eluma pp 4,40 4,40 4,40 4,40 4,40 1.070Engeso pp ' 3,65 3,65 3,66 3,70 3,70 + 1,3 260Est Parana pn 3,00 3,00 3,00 3,00 3.00 8Estrela pp 2.65 2,55 2,61 2,65 2,55 -5,5 7,876FNVppa 3,70 3.70 3,70 3,70 3,70 +2,7 265Fob C Renaux pp 3,10 3,10 3,10 3,10 3,10 +3,3 240Ferro Ligas pp 1,50 1,50 1,54 1,57 1,50 -3,2 15.350Financial pn 7,60 7,60 7,60 7,60 7,60 40Forjo Taurus pp 2,80 2.80 2,80 2.80 2,80 +3,7 200Frigobras op 3.00 3,00 3,00 3,00 3,00 51Frigobras pp 3,40 3,40 3,49 3,55 3,55 +4,4 5.306'Fund Tupy pp 1,08 1,08 1,10 1,11 1,11 +2,7 6.690Grazziotin pp 2,20 2,20 2,20 2,20 2,20 -2,2 970Ind Viltores pp 0,40 0,39 0,40 0,40 0,39 +2,6 4.268lochpe op 2,26 2,20 2,23 2,30 2,21 + 10,5 1.845lochpe pp 2,80 2,75 2.79 2,80 2,75 +t,8 6.700Itoubanco on 3,30 3,30 3,41 3,41 3,41 -2,5 110Itaubanco pn 3,15 3,09 3,11 3,15 3,10 -1,5 1.995Itausa pn 16,50 16,00 16,14 16,50 16.10 -2,4 4.740Karsten pp 11,00 11,00 11,00 11,00 11,00 +10,0 500lacta pp 3,50 3,50 3,50 3,50 3,50 200Lark Maqs pp 0,55 0,55 0,55 0,55 0,55 +5,7 300Lobros op 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 3Lobras pp 8,50 8,50 8,50 8,50 8,50 ILojas Renner ppb 3,70 3,70 3,70 3,70 3,70 +2,7 1.420luxmo pp 0,60 0,60 0,60 0,61 0.61 + 19.6 2.339Magnesito op 1,55 1,50 1,50 1,55 1,50 -3,2 670Magnesita ppa 1.45 1,45 1,49 1,55 1,55 +6,8 7.651Magnesito ppo 1.15 1,15 1,19 1,20 1,20 1.443Marcopolo pp 1,30 1,30 1,30 1,30 1,30 +4,0 1.800Mec Pesada pp 1,65 1,55 1,58 1,65 1,58 -4,2 12.224Mec Pesada pp 1,55 1,45 1.51 1,55 1,45 -3,3 1.840Mendes Jr pp 3,60 3,55 3,56 3,60 3,55 4,0 600Mendes Jr pp 2,70 2,70 2,70 2,71 2,71 +0,3 1.909Mec S Paulo pn 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 28Mel Gerdau pp 3,90 3,90 3,90 3,90 3,90 147Mel ta Fonte pn 3,85 3,85 3,87 3,90 3,90 + 5,4 300Metal Leve pp 13,00 12,80 12,80 13,00 12,80 -1,5 71Metalac ppa 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 — 50Metisa op 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 2Metisa pp 0,48 0,48 0,49 0,50 0,50 +4,1 2.450Minasmaquina on 3.00 3,00 3,00 3,00 3,00 50Minasmaquina pn 2,06 2,06 2,06 2,06 2,06 13Moinbo Flum op 16,00 15,50 15,93 16,00 15,50 -3,1 620Moinho Lapa pp 1,30 1,30 1,32 1,40 1,40 + 16,6 2 900Moinho Sant op 5,45 5,30 5,41 5,45 5,30 -1,8 1.137Montreal op 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 +4,3 446Montreal pp 1,40 1,40 1,40 1,40 1,40 2.055Mullet op 0,50 0,50 0,51 0,51 0,51 +2,0 2.753Mutter pp 0,70 0,70 0,74 0,75 0,74 +5,7 6.930Multltextll pp 1,25 1,25 1,25 1,25 1,25 50Nacional on 4,20 4,20 4,20 4,20 4,20 50Nacionol pn 4,20 4,20 4,20 4,20 4,20 — 129Nord Brasil pp 10,00 10,00 10,00 10,00 10,00 — 73Nordon Mel op 3,50 3,50 3,50 3,50 3,50 — 90Nororeste on 13,00 13,00 13,00 13,00 13,00 +7,4 20Noroeste pn 6,15 6,15 6,15 6,15 6,15 +2,5 60Noroeste pp 6,00 6,00 6,04 6,15 6,15 +2,5 717Olvebro pp 1.85 1.85 1,85 1,85 1,85 — 250Paropanema pp 5,60 5,60 5,63 5,65 5,65 + 1.8 IS 556Perdigoo on 1,00 1,00 1,00 1.00 1,00 519Pordigoo pn 1,90 1,90 1,90 1.90 1,90 — 50Perdigfio Agr pn 0,85 0,85 0,85 0,85 0,85 — 985Perdiso pn 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 — 78Persico pn 0,57 0,55 0,57 0,61 0,57 — 438Pet Ipiranga pp 3,85 3,65 3,70 3,85 3,65 -5.1 7.935

' Aber. Min. Mód. Máx. Fech. Osc. Ouant.(mil)

Petrobroson 3,50 3,50 3,55 3,60 3,60 + 2,8 300Petrobras pn 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 +3,5 3Petrobrospp 6,08 6,00 6,08 6,13 6,10 31.248Peve on 3,47 3,47 3,47 3,47 3.47 3Pir Brasilia ppa 1,35 1,35 1,35 1,35 1,35 +8,0 10Pirelli op 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 -2,1 516Pirelli pp 1,88 1,80 1,85 1,88 1,80 -4.2 302Prometal pp 0,80 0,73 0,76 0,80 0,75 — 2.550Prosdocimo pp 1,05 1,05 1,05 1.05 1.05 + 17,9 479Real on 5,80 5.80 5,80 5,80 5,80 781Real pn 6.05 6,05 6,09 6,09 6,09 +0,6 1.825Real pp 6,25 6,25 6,25 6.25 6,25 . — 1.086Real Cia Inv pp 27.00 24,70 24,72 27,50 24,70 +2,9 302Real Cia Inv pp 9,00 9,00 9,00 9,00 9,00 IReal Cons pnd 9,51 9,51 9,51 9,51 9,51+11,8 69Real Cons pne 9,00 9,00 9,46 9,55 9,55 -+ 12,3 32Real Cons pnf 12,30 12,30 12,42 12,50 12,40 +3,3 1.000Real Cons on 9,50 9,50 9,53 9,60 9,60 +1,0 163Real de Inv on 8.50 8,50 8,50 8,50 8,50 22Real de Inv pn 8,50 8,50 8,50 8,50 8,50 194Real de Inv pp 17,50 17,50 17,50 17,50 17,50 +2,9 1.719Real Part pna 7,10 7,10 7,26 7,30 7,30 +4,1 78Real Port pnb 7,10 7,10 7,48 7,50 7,50 +5,6 169Real Part on 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 87Refripar pp 2,10 2,10 2,10 2,10 2,10 +5,0 50Sadia Avicol pp 2,20 2,20 2,26 2,35 2,35 +6,8 800Sadia Concor op 4,30 4,30 4,30 5,30 4,30 +4,8 400Sadia Concor pp 3,15 3.00 3,09 3,15 3,00 -4,7 1.470Schlosser pp 2,60 2,60 2,60 2,60 2,60 200Seara Indl on 0,80 0,80 0,80 0,80 0,80 1.416Sharp pp 6,10 6,00 6,00 6,10 6,00 -1.6 1.575Sid Aconorte ppa 1,90 1,90 1,95 1,95 1,95 1.150Sid Guaira pp 1,15 1,10 1,15 1,15 1,10 -6,7 1.106Sid Riogrand op 2,35 2,35 2,35 2,35 2,35 +34,2 118Sid Riogrand pp 2,85 2,85 2,93 2,95 2,90 +3,5 10.355Souza Cruz op 24,50 24,49 24,50 24,50 24,49 +0,0 19Sta Olimpia pp 0,90 0,90 0,90 0,90 0,90 -3,2 155Sudameris on 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 + 15,3 23.314Sudameris pn 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 + 14,2 100Suzano pp 6,00 6,00 6,09 6,10 6,10 +1,6 505Tecel S Jose pp 1,99 1,99 1,99 2,00 2,00 +0,5 403Tel B Campo on 1,55 1,55 1,55 1,55 1,55- -1,2 19Tel B Campo pn 2,40 2,40 2,41 2,41 2,41 -0.4 18Telemig pn 2,01 2,01 2,01 2,01 2,01 5Telemig on 1,01 1,01 1,01 1,01 1,01 5Telerj on 0,81 0,81 0,81 0,83 0,83 +2,4 11Telerjpn 3,70 3,70 3.71 3,76 3,76 +1,6 34Telesp oe 1,81 1,81 1,82 1,83 1,83 +1,1 50Telesp on 1,81 1,81 1,82 1,83 1,83 +1,1 22Telesp pe 5,50 5,50 5,50 5,50 5,50 -1,7 24Telesp pn 5,50 5,50 5,50 5,51 5,51 -1,7 22Tex Renaux pp 3,00 3,00 3,05 3,10 3,10 +3,3 500Transbrasil pp 0,45 0,45 0,45 0,45 0,45 -2,1 3.300Transparana pn 0,54 0,54 0,54 0,55 0,55 310Unibanco pn 1,61 1,61 1,66 1,66 1,65 +1,2 179Unibanco pn 1.61 1,61 1,65 1,66 1,66 +1,8 149Unibanco on 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 16Unibanco pp 2,45 2,45 2,46 2,46 2,46 +0,4 682Unibanco pp 1,70 1,70 1.70 1,70 1.70 290Unibanco pp 2,45 2,45 2,45 2,45 2,45 116Unibanco pp 1,70 1,70 1,70 1,70 1,70 163Vale R Doce pp 14,50 14,50 14,69 14,80 14,80 +4,2 660Vol met op 6,80 6,80 6,80 6,80 6,80 29Varig on 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 -4,3 1.841Varig pp 1,62 1,58 1,60 1,62 1,58 -2,4 6.600Vidr SMorina op 11,97 11,95 11,96 12,00 11,95 -0,4 3.710Votec pp 0,33 0,32 0,32 0,33 0,32 -8,5 330Vulcobras pp 5,20 5,20 5,20 5,21 5,20 11.480Whit Martins op 3,40 3,40 3,40 3,41 3,41 1.896Whit Martins op 1,45 1,45 1,45 1,45 1,45 +3,5 200Zanini pp 1,10 1,10 1,10 1,10 1,10 +4,7 1.605

Opções de Compra

C6digo At&o-Objeto SJrie Ouant. (mil) Abert. M4d. UN.O'1 I'a pn Jun 3,20 100 0,65 0,65 0,65Opt 12 Pel pp C 28 Jun 5,00 1.000 1,90 1,90 1 90Opt 15 Pet pp C 28 Jun 6,00 543.900 1,20 1,26 U2Opm 14 Pmo pp C 34 Jun 6,00 400 0,81 0,81 0JIOvg 15 Vag pp Jun 1,80 500 0,12 0,12 0,12

BOLSA DE VALORES DE NOVA IORQUENova Iorque — Depois

de várias sessões em que oíndice Dow Jones bateu re-cordes consecutivos, on-tem, devido a uma reaçãotécnica provocada, em par-te, por uma importante cor-retora (Morgan Stanley andCo.), o índice teve uma que-da de 21,87 pontos, tendofechado com 1204,33 pon-tos. Foram negociados 88milhões 170 mil títulos.

A sessão de ontem foiconsiderada como uma ses-sào de consolidação do mo-viment« de alia, que fez oÍndice Dow Jones ganharmais de 110 pontos na últi-ma semana.

Novo Iorque -Iorque, ontem:

- Foi o seguinte o Médio Dow Jonet na Bolso de Valores de Novo

Aç6e«30 Industriais20 Transportes15 Serviços Públ.65 Açóes

Abertura1.223,68522,87128,60472.92

Máxima1.225,43524,70128,78473,88

Mínima1.197,27513,58127,21463,90

Fechamento1 204,33516,44127,91466,56

Foram os seguintes os preço» fino.» do Bolso de Volores de Novo Iorque, ontem, emdálores.AircolncAlcan AlumAIliedChemAIlisCholmer»AlcoaAm CynamidAm Tel&TelAmf ir>cAsar coAtl Richf ieddAvcoCorpBenCpBethlehem Steel

33 3/429 3/44514 Mi32 5/843 7/866 3/416353/845 7/830 1/42721 3/8

Boeing 37 7/8Boise Cascode 44Bord Warnec. --45 1/8Brunswick 31 5/8BourroughsCorp 47 7/8Campbell Soup 44 3/4ConodionCaterpillar TrocCBSCelaneseChase Manhat Bk57 3/4Chrysler Corp 25 3/8

373/4461/871 3/461

CiticorpCoca Cola_ -."Colgate PalmCom. SatelliteCons EdisonControl DataCorning GlassCPCInti!Crown Zellerboch

32 1/2Dow Chemical 31 7/8Dresser Ind 18 3/4Dupont 46

44 1/8-5523 3/468 7/8

2347 7/875 1/838

KasternAir 7 1/4Eastman Kodak 83 3/8El Passo Companyn16 I/»Eosmark 62 7/8Exxon 35 3/4FirestoneFord MotorGenDynomicsGen ElwtricGen FoodsGen MotorsGen TireGettyOilGilletteGoodrickGuOÜyoar"GracewGt Atl & PocGulfOilGulf& Ester nIBMInt HarvesterInt PaperInt Tel&TelJohnson & Johnson49 1/2Kennecott Cop 29 3/8

225050 5/810944 5/86834 1/265 7/8463/842 3/8333/H"43 7/811 1/433 7/8263/8115101/8551/2403/4

Litton Indus 62 1/8Lockheed Ai rc 1135/8LTV Corp 14 7/8Manafact Hanover49 7/8Mcdonell DougMerckMobil OiIMonsanto CoNabisco 37 1/8NatDistilliers 27 5/8NCR Corp 116NLIndust 15 3/4Northeast Airlines44 1/2Oççjdentaj_Pet 20 5/0

67 3/8931/231 1/889

OI in CorpOwen» IllinoisPacific World AirFenn CentralPespsioo IncPfizerChasPhillip MorrisPhillips PetPolaroidProcterGambleRCAReynolds Ind

31 1/833 3/853/864 1/438 5/881 1/46434 5/831 1/859 7/8261/254 1/8

ReymoldsMet 31Rockwell Infl 58Royal Dutch Pet 44Sjfeway StrsScott PaperSears RoebuckShell OilSingerCoSmithkelineCorpSperry RandSTDOilCalifSTD Oi L IndianaStownTeledyneTennecoJffüpcoTexas Instruments

140 7/8Textron 31 1/4Trans World Air 301/2Union CarbideUniroyolUnited BrandsUS Industrie»US SteelWest Union Corp 39 3/8Westh Elect 44Woolworth 32 5/8

2823 1/84041 3/827 7/870364047 1/843 1/2146 3/8373/8

.363/8..

61 3/813 1/4II l/B15233/8

ÍNDICES(02/05/83)INPC — Janeiro: 10,85%; 8 meses: 41,8% (reajusta ossiilArios de março); 12 meses: 103,05%. Fevereiro: 6,03% ;42,0 (reajusta os salários cm abril); 12 meses: 104,18%.Março: 8,3%; 8 meses: 47,5% (reajusta os salrtrlos demaio); 12 meses: 100,1%,Aluguel Residencial — Março: 03,55%, Abril: 03,70%.,Maio: 08,10% (desde Janeiro o aluguel 6 corrigido por 00%do INPC de dois meses antes da rcnovaçflo do contrato).O aluguel comercial é reajustado pela correçfto monetftriado môs.Salário mínimo — Cr$ 34.700 ia partir de 01/05). Até o dia30/04: Cr$ 23.508.InflaçAo (IGP) — Jnnelro: 0% (2.502,2); 12 meses: 104,0%;Fevereiro: 0,5% (2.004,10); no ano: 10,127o; 12 meses:104,3%; Março: 10,1% (2.005,8); no ano: 27,0%; 12 meses:100,7%.ICV (tndlce do Custo de Vida) — Janeiro: 0% (2.204,2); 12meses: 105,1%; Fevereiro: 8,7% (2.448,8); no ano: 16,3%; 12meses: 105,5%; Março: 0,2% (2.672,0); no ano: 26,0%; 12meses: 112,8%.ICC (tndlce da Construção Civil) — Janeiro: 3,0%(2.194,3); 12 meses: 108%; Fevereiro: 12,7%> (2.471,0); noano: 17%; 12 meses: 111,5%; Março: 8,3% (2.676,8); no ano:26,7%; 12 meses: 103,5%.Correção monetária — Fevereiro: 6%; no ano: 12,80%; 12meses: 102,11%; março: 6,7%; no ano: 20,45%; 12 meses:105,30%; abril: 0%; no ano; 31,20%; 12 meses: 113,2%;maio: 0%; no ano: 43,11; 12 meses: 120,28%.UPC — Io Jul/30 Set-82: Cr$ 1.076,41; no trimestre: 17,4%;no ano: 50%; 12 meses: 80%; Io out-03 dez-82: Cr$ 2.308,55;no trimestre: 21,36%; 12 meses: 05,53%; Io Jan/31 mar/83:Cr$ 2.010,03; no trimestre: 21,4%; 12 meses: 100,21%; Ioabr/30 jun-83: Cr$ 3.588,63; no trimestre: 23,28%; no ano:40,6%; 12 meses: 113,2%.Correção cambial — No ano: 80,053%; 12 meses:102,347%.Dólar — Compra: Cr$ 452,67; venda: Cr$ 45-1,93 (a partirde 28/04).ORTN — Fevereiro: Cr$ 3.085,50; março: Cr$ 3.202,32:abril: Cr$ 3.588,63; maio: 3.011,61.Dólar paralelo — Compra: entre Cr$ 610 e Cr$ 620; venda:entre Cr$ 630 e Cr$ 640. A cotação aumentou com a menoroferta da moeda no mercado.Ouro — Ciocl (tel.: 541-2249): compra: Cr$ 8.350,00; venda:Cr$ 8.700.00; Goldmine (tel.: 224-1070): compra: Cr$8.250,00; venda: Cr$ 8.750,00; Degussa (tel.: 221-1315):compra: Cr$ 8.277,00; venda: Cr$ 8.000,00; KDG da Ama-zònla (tel.: (011) 881-0128): compra: Cr$ 8.400,00; venda:Cr$ 8.750,00; Ourinvest (tel.: (011) 283-0388): compra: Cr$8.300,00; venda: Cr$ 8.800,00; Saíra (tel.: 216-3355): com-pra: Cr$ 8.300,00; venda: Cr$ 8.800,00 (preços por umgrama de ouro para lingotes de mil gramas).Prime rate — Entre 10% e 10,5%.Taxa overnlght — (médias SDP): No dia: 15,02%; semanaanterior: 13,76%; mês anterior: 10,45%.Libor — 9 1/8.MVR (Maior Valor de Referência) — Cr$ 17.106,90.UFERJ (Unidade Fiscal do Estado do Rio de Janeiro) —CrS 6.800,00 (para cálculos de pagamentos de taxas,tributos e multas estaduais).

SERVIÇO FINANCEIRO

"Open" deve dar bom

rendimento este mêsUm diretor e um operador de duas distribuído-

ras de pequeno porte disseram que, este mês, ataxa de over night (financiamento de um dia paraoutro) deverá dar um bom rendimento. "Em maio,o investidor deverá ter um rendimento real (acimada inflação), porque a correção monetária deveráficar abaixo dos 9% de março e abril, assim como ainflação deverá cair este mês. E provavelmente oover night ficará em torno de 10%", declarou odiretor.

A taxa de financiamento das carteiras detítulos públicos das instituições financeiras varia-ram, ontem, de 15% a 15,09% ao mês. A variaçãofoi pequena porque o Banco Central disse finan-ciaria a 15% ao mês todas as instituições financei-ras que quisessem financiamento.

Mais uma vez o BC fez um go around (leilãoinformal) de ORTNs, desta vez para os títulos quevencerão no segundo semestre de 85. O BC tam-bém avisou que hoje comprará todos os títulos dosleilões informais da semana passada e de ontempelo preço mínimo aceito. Os papéis são os quevencerão em: fevereiro, abril, junho, agosto, setem-bro, outubro e dezembro de 84, e de todo o ano de1985.

Ouro InterbancárioNova Iorque, Rio de Janeiro eSão Paulo — O preço do ouro àvista teve ligeira queda, ontem, nomercado internacional. Em NovaIorque o metal foi cotado a 428,5dólares a onça troy (31,103 g). Oouro Cioci, Goldmine o Ourinvestficaram estáveis, tiveram quedade CrS 50 por grama KDG e Safra,e de Cr$ 100 o Degussa.

O mercado interbancário decâmbio para contratos prontos foiprocurado, com volume regular denegócios realizados com taxas en-tre Cr$ 454,93 e CrS 454,93 mais1% de comissão, paro cheques etelegramas. O bancário füturotambém foi procurado, mas comvolume fraco de negócios.

Taxas de CâmbioMomJo> Compra Vanda R*pata« CobsrturaD6lar 452,67 454,93 453,35 454,48Dolar australiano 390,98 397,74 391,57 397,34Libra 706,80 719,29 707,86 718,58Coroa riinomarqueso 51,466 52,324 51,543 52,273Coroa noruegueso 63,407 64,474 63,502 64,410Coroa sueco 60.122 41,132 60,212 61,071D6lar canadense 367,43 373,63 367,98 373,26Escudo 4,5474 4,6678 4,5542 4,6632Florim 162,88 165,62 163,12 165,46Franco belgo 9,1838 9,3394 9,1976 9,3301Franco francfit 60,940 61,964 61,032 61,902Franco tuiqo 216,96 220,88 217,29 220,66leno japoniSs 1,8916 1,9233 1,8944 . 1,9214lira itoliana 0,30750 0,31267 0,30796 0,31236Marco 182,75 185,80 183,02 185,62Peseta 3,2740 3,3318 3,2790 3,3285Xelim 25,941 26,373 25,980 26,347

MERCADOEXTERNO

eouro(G<>ldmineJ Apar1irde50gr

Av Rio Branco, 177.19 "and- Tel. (021) 224-1970

Coto<;6e* futuroi na» bolioi de Menadonot de Chicogo, Novo lotque e lond'et.ontemiContra***MAi Fechamento O«dlo{6o Abert**___

Jul fl?24 * 0,26 34 386Set 8.57 -f 0,19 4 715Out 8.04 4-0.18 20.903Jon 9.35 4-0.31 38Mar 9.78 4 0.14 11.097Moi 10.05 ? 0.21 2 313112 mil libroi/controto/ cent* de USI/libropeso AIGODAO (Nl)

Mai 70,11 -0,97 467Jul 70.87 -0,77 10.050Afl° 71.62 -0,53 1.3120e/ 71.45 -0.83 20.340Wof 72.70 -0.60 1.519Mo' 73.25 0.55 21050 mil libra»/controtoj cents de US$/libropeio

CACAU (NI)MaiJulSetDe/MarMai

1 9031 9201.9391 96090000910 I mélfcol/conlroto. USJ/l mélrico

CAFÉ (NI)

40513 6354.9423 9201.637

251

Mai 125.00 4 1,00 1.501Jul 125.60 + 1,25 5.115Set 123.90 4 0.70 2 776De/ 123.00 +0,75 1.764Mar 120.50 +0.62 212Mai 117,99 4-1,24 10437.5 mil libra*/ contrato; cents de US$/libra pesoCO0RE (Nl)

Mai 77,60 +0,20 2.675Jun 70.15 +0.15 7Jul 70,90 +0,15 60 206Set 00.20 +0,15 14.695De/ 01.95 + 0,25 11.651Jan 82.50 +0.30 74425 mil libras/ controto; cents de USS/librapeso

FARELO DE SOJA (Chicago)Ma. 100,20 -1,20 4.076Jul 191,30 —0,90 21.943Ago 193,30 -0,00 5.330Set 195,50 -0,50 3.129Out 197,20 -0,50 2.208De/ 201,00 -0,50 6.654100 t/ contrato; USS/t

MILHO (Chicago)Mai 317 3/4 + 1/2 10.267Jul 319 1/4+1 67.120Set 310 3/4 +1 1/4 13.439De/ 303 3/4 +1 1/4 58.070Mar 311 + 1 1/4 13.430Mai 317 1/4 +1 3.1305 mil bushel/contrato; centos de USS/bu-shel

6LEO DE SOJA (Chicago)Mai 19.60 -0,01 5.294Jul 19,02 -0.06 32.926Ago 19,95 -0,05 6.255Set 20,03 -0,14 3.142Out 20,18 -0,15 2.213De/ 20,51 -0,18 767960 mil libras/contrato; cents USS/libra

SOJA (Chicago!Mai 636 1/4 -4 6 481Jul 653 1/4 -4 55.991Ago 659 3/4 -4 4.961Set 666 -4 1/2 3.190Nov 678 1/4 -4 1/2 25.920Jan 690 1/2 -4 3/4 3.5605 mil bushel/contrato,¦ cents de US$/bushel

TRIGO (Chicago)Mai 354 4-2 3/4 4.254Jul 362 +1/2 21.527Set 371 +1/2 3.1 17Dez 383 3/4 -1/4 4.416Mar 395 980Mai 398 -1/2 142N.R.: Por ter sido feriado em Londrei, Dlodo Trabalhador, não funcionaram as Boi-sas de metais e de commoditties ontem.

Má colheita

eleva preço

do cacauHamburgo — Após cinco

anos de sucessivos retro-cessos, o preço do cacauestá novamente em alta nomercado internacional, in-formou a Associação Ale-mã de Importadores deCacau em seu relatórioanual publicado ontem,em Hamburgo. Diz o textoque, ultimamente, aumen-taram as notícias sobre re-trocessos nas colheitas ereduções da produção nosdiversos países.

Segundo a Associação,ainda é muito cedo para seter um quadro claro sobreo desenvolvimento futurodo mercado de cacau.Acrescentou que o merca-do mundial abandonou osuperávit de produção,orientando-se no sentido'inverso. Após o excedentede 1981-82, a OrganizaçãoInternacional de Cacauconta com um déficit deprodução. As causas são asmás perspectivas das co-lheitas na África Ociden-tal. Com isso, o Brasil, im-portante produtor, será be-'neficiado com maiores dl-visas.

A£OESCÂMBIO

OPEN MARKET

tncof corretoraEmpresa do Grupoínter* continental de café s.a.Rua São Berito, 8 - 2? andar - RJTels.: 296-2022 ÍPABX) e 253-0572

BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULO

ALGODÃO BOI GORDOMai 8.200 —Jul 9.200 —Out 10.900 —Dez 12.300 —Mar 13.500 —Mai 15.000 —Total —Cotaqao em Cr$/15kg — Mercoejo firme.

CAFÉ

Jun 54 7.466 7.200 7.260 102Ago 404 0.652 10.652 10.652 04Out 1.323 10.652 10.652 10.652 23Dei 904 10.872 10.872 10.872 8Fev 201 12 682 12.682 12.682 3Abr 688 13.607 13.607 13.607 16Jun 185 15.781 15.781 15 781 47Total 3.759 283Cofo?6o em Cr)/15 kg. Mercodo Firrne.

Mai 27.950 —Jul 335 33.150 33.100 33.150 20Set 913 38 050 38.000 38.000 49 Jun 36 — 9 950 —Dez 571 44.090 44.000 44.090 A9° — 13.100 —Mar —- 52.100 Out 17 — ' 16.220 —Mai 59.100 Dez — 20.920 —Total 1.825 72 Total 63Cotação em Cr$/$oco de 60 kg — Mercado estável.

"" OuRC

Preços por um grama. Unidade de negócios: Lingotes de 1 000gramas, por contrato. Mercado Fraco.

SOJAJun 487 10 000 9.850 9 850 32Ago 818 13.140 12.870 12 875 84 Mai 50 5 400 5 400 5.400 }Oul 150 16 650 16.500 16.560 42 Jul 249 — 6 600 —Dei 79 20 900 20 600 20.700 15 Set 231 8 027 7.900 7.930 7Fev 32 25.200 25 150 25.200 Dez 435 9 360 9.200 9.340 27Ab» 78 29 600 29,090 29 300 38 Fev 72 11.645 11.530 11.645 7Ju" 32 34.500 34.290 J4.350 13 Abf 67U 13050 13.010 13.010 3Total 1.676 233 Jun 45 15.360 15 350 15.360 16Prep* par um grama Unidode de neg66o«: Ungo*e* de 250 Total 1.149 62gramoi, pof contrato. Mercodo froco. Coto^fio em CrS/60 kg — Atarcodo firme.

JORNAL DO BRASIL ECONOMIA/NEGÓCIOS terça-feira, 3/5/83 n 1° caderno ? 19

Prêmio sai

para Shultz

e GalvêasA Câmara de Comércio

ürasll-Estados Unidos, deNova Iorque, concedeu oprêmio Homem do Ano1983 ao Ministro da Fazen-da do Brasil, Ernane Gal-vèas, e ao Secretário deEstado americano, GeorgeShultz. O pròmio será en-tregue dia 19, informou odiretor da entidade, Vicen-te J. Bonnard.

O prêmio, que existedesde 1970. foi concedidono ano passado a LuizEduardo Campello, daEluma, e a George Kro-mer, da Alcoa, sempre se-guindo a tradição de esco-lher dois líderes, um brasi-leiro e um americano. Aescolha é feita pelo conse-lho e diretoria da Câmara,a partir de informações re-cebidas dos membros e,em especial, dos anterioresagraciados.

A festa, no Bali Room,do Hotel Plaza, no CentralPark, será aberta,por An-tonio Gebauer, presidenteda Câmara, e cada um doshomenageados será saúda-do por uma personalidadeantes da entrega do diplo-ma. O Secretário de Esta-do, George Shultz, temmuitas relações no Brasil,tendo participado, inclusi-ve, de conselhos de empre-sas brasileiras.

Foi um dos promotoresda visita do Presidente Ro-nald Reagan ao Brasil e éum dos maiores defensoresda ampliação das relaçõescomerciais e diplomáticasentre os dois países.-Galvèas é tido como umcompetente promotor dasrelações do Brasil com ospaíses industrializados.

Todos os grandes bancosamericanos, as principaisindústrias, empresas co-merciais e organizaçòésexportadoras estão nosquadros da Câmara. Nãohá uma só empresa impor-tante, privada ou estatal,com negócios relevantescom os Estados Unidos,ausente da organização. Éuma entidade independen-te, sem vínculos ou subor-dinação às estruturas ofi-ciais dos dois países.

O prêmio Homem doAno foi concedido pela pri-meira vez, em 1970, ao-Ministro da Fazenda do-Brasil, Antonio Delfim Ne-to, e a George Moore, pelosEstados Unidos. Em 1971,foram premiados o Chan-celer brasileiro Mario Gib-son Barbosa e o vice-Presi-dente dos Estados Unidos,Nelson Rockefeller.

Bancos renegociamdivida da Sunaman

Brasília — Em reuniãoontem com o Ministro dosTransportes, ' CloraldinoSoares Severo, os repre-sentantes dos 31 bancoscredores da Sunamam —Superintendência Nacio-nal da Marinha Mercante— aceitaram renegociar adívida da autarquia, fal-tando apenas definir algu-mas questões sobre o novoprazo e as condições dejuros para a efetivação doacordo entre eles. Pelo pro-tocolo anterior o montanteda dívida da Sunamam erade ordem de Cr$ 140 bi-lhões com prazo de paga-mento de 4 anos. Com osjuros, a dívida ficará entreCr$ 150 bilhões e 160 bi-lhões.

Dow Jones cai22,54 pontos

Nova Iorque — Após asaltas registradas semanapassada, o índice Dow Jo-nes, que mede o comporta-

?mento das ações das prin-cipais indústrias na Bolsade Nova Iorque, caiu on-tem 22,54 pontos, fechandoa 1 mil 203, 65 pontos. Cer-ca de 88 milhões de açõesmudaram de mãos. A que-da se deveu em parte àação da Morgan Stanleyand Company, que aconse-lhou seus clientes a vende-rem parte de seus benefí-cios. Logo após a alta dasemana passada, o diretorexecutivo da empresa,Barton Biggs, disse que es-tava "extremamente cau-teloso em relação a novascompras." John Mendel-sohn, analista técnico daMorgan, previu uma baixade 10% a 15% no mercadonos próximos meses. Ou-tros operadores disseramque não houve nada de es-petacular nas notícias pa-ra explicar a mudança dedireção do mercado.

Desemprego atinge recorde

histórico na Argentina

Buenos Aires — O desemprego naArgentina atingiu, nos últimos meses,os níveis mais altos da história: 1 mi-lhào e 850 mil desempregados ou su-bempregados, de acordo com os dadosoficiais mais recentes (cerca de 18% dapopulação economicamente ativa). Aredução da demanda de mâo-de-obra,que chegou a níveis máximos na meta-de do ano passado, resultou em umaumento do número de táxis, tendaspara a venda de cigarros e pequenosnegócios.

O jornal Clarin, numa ampla repor-tagem sobre o desemprego, estimouque existe no pais, atualmente, umapopulação da ordem de 4 milhões depessoas que trabalha por conta pró-pria, conduzindo pequenos negóciosou fazendo bicos.

A situação econômica do país éconsiderada por economistas "semprecedentes" e se pode perceber, ape-nas caminhando por alguns bairros deBuenos Aires, a dura recessão que seestá vivendo: por toda parte, há fábri-cas fechadas, ou reduzindo pessoal, e onúmero de vendedores ambulantescresce assustadoramente a cada dia.

Para que se tenha uma idéia daparalisação da economia argentina, asestatísticas do Ministério da Econo-mia para o setor industrial revelamque a média de empregos existentesno setor caiu, em alguns casos, mais de50%. As empresas têxteis foram dasque mais sofreram: em 76, davam 160mil empregos, e hoje apenas 60 mil.

Segundo o sindicalista Saul Ubaldi-ni, da Confederação Geral do Traba-lho da República Argentina, "falar de1 milhão 850 mil desempregados é umcrime de lesa-humanidade". Ele faz

Luís Cláudio, Latgèduras criticas ao Governo que "pre-tende com o seguro-desemprego reco-nhecer a impossibilidade de fazer de-saparecer as causas do deserrfprego."

Seguro

Sem indícios de uma reativaçãoeconômica significativa nos próximosmeses, o Governo militar criou umseguro-desemprego, equivalente a 6milhões de pesos (cerca de 75% domínimo de 8 milhões 500 mil pesos deabril). E anunciou, recentemente, queapenas 40 mil pessoas se inscreveram— embora reconheça a existência de600 mil desempregados.

— O bico. o biscate, a exploraçãode um quintal ou o apoio solidário doscompanheiros terminam sendo maisdignos do que aceitar a mão estendidadaqueles que com a outra atacaram ostrabalhadores — disse Ubaldini. Nãosó faltam oportunidades de empregocomo também os salários foram muitodeprimidos.

A inflação agrava todos os proble-mas. No ano passado, os preços aoconsumidor subiram cerca de 250%,enquanto a correção dos salários, quesó passou a ser fixada regularmentepelo Governo na metade do ano, foi deapenas 170%, segundo o Instituto Na-cional de Estatística. Se os cerca de 80dólares do salário-desemprego (queainda não começou a ser pago) podemser considerados muito perto do salá-rio mínimo brasileiro, a situação daArgentina demonstra o contrário: sópara a compra dos alimentos relacio-nados na cesta familiar são necessá-rios 95 dólares. Se computados habita-çáo, transporte e educação, algo emtorno de 345 dólares.

Ministro quer

INPC pago

Belo Horizonte — "Ninguém podenegociar o INPC. Ninguém negocia leie lei é para ser cumprida" — a declara-ção é do Ministro do Trabalho, MuriloMacedo, ao responder ontem aos re-pórteres como encarava a posição daSiderúrgica Belgo-Mineira, que querque os seus sete mil empregadosabram mão do INPC de abril, de42,6%, em troca de garantia de em-prego.

Em tom irritado, o Ministro assina-lou: "O INPC tem que ser pago, eacabou. As lideranças trabalhistastèm que ver se há a possibilidade deuma outra alternativa, como reduçãode jornada. Mas o que querem (nãopagar o INPC) é errado. É ilegal". Opresidente da Belgo, Hans Schlacher,não quis comentar as declarações deMacedo, dizendo apenas que "as nego-ciações nào são apenas o INPC. Oobjetivo principal de toda essa nego-ciação é a manutenção dos empregos".

DiscursoAo fazer o discurso do 38° Encontro

Nacional da Indústria da ConstruçãoCivil — na presença do GovernadorTancredo Neves, do Ministro interinoda Indústria e do Comércio, MarcosJosé Marques, e de cerca de 200 empre-sários — Murilo Macedo disse que "osefeitos inflacionários sâo, no mínimo,discutíveis. A reativação de um setorque utiliza extensamente mão-de-obranão qualificada implica em pagamen-tos de salários relativamente baixos.Isso é especialmente verdadeiro nasituação atual, em que há excesso deoferta desse tipo de mào-de-obra. Por-

tanto, está descartado o argumento deque a reativação do setor seria umfator de pressão sobre os salários emgeral" — afirmou o Ministro do Tra-balho.

O nível de emprego industrial emSão Paulo caiu 0,02% na terceira se-mana de abril, elevando o número dedesempregados para 69 mil 300 pes-soas, este ano, no setor. Os dadosforam divulgados ontem pelo Departa-mento de Documentação, Estatística,Cadastro e Informações Industriais(Decad). da Federação das Indústriasdo Estado de São Paulo (FIESP).

De acordo com o diretor do Decad,Carlos Eduardo Uchoa Fagundes, oresultado representou uma primeiraestabilidade no nível de emprego, emcomparação com as duas primeirassemanas de abril, que tiveram respec-tivamente retrações de 0,012% e de0,16% no nível de emprego. De dezem-bro de 1980 até a terceira semana deabril de 1983, a indústria paulista de-mitiu 385 mil 200 empregados.

O Secretário de Trabalho de SãoPaulo, Almir Pazzianoto, por sua vez,encaminhou ontem ao GovernadorFranco Montoro duas sugestões para areativação das obras de ampliação daCosipa, visando à criação de 15 milnovos empregos: a primeira é o au-mento da participação do Estado nocapital social da siderúrgica, utilizan-do parte do ICM recolhido pela empre-sa; a outra é que o Governador insistajunto ao Governo federal para quelibere verbas para o estágio 3, queampliará a capacidade nominal deproduçáo de aço da usina.

indústria adota a co-gestãoSão Paulo — Em concordata desde

31 de dezembro último e com Cr$ 40milhões de divida previdenciária e ou-tros Cr$ 50 milhões de salários ematraso, a Indústria de Cerâmicas Curyaceitou ontem a participação dos tra-balhadores no seu processo decisório.Pelo acordo de co-gestão, os operáriosreterão 40% da receita bruta da em-presa para saldar os débitos trabalhis-tas e salariais e para criar um fundo dereserva destinado a atender as neces-sidades adicionais dos funcionários.

Assim, a partir de ontem, a empre-sa passou a ser administrada por umadiretoria composta de sete membros:quatro são funcionários (três da áreaindustrial e um da área administrati-va) escolhidos em uma assembléia de100 operários da Cury realizada nasemana passada; dois serão indicadospelos proprietários da empresa e osétimo representará a Prefeitura deItu (cidade na qual está localizada aCury) que atuou, no acordo, como in-tervenierite.

Tentativa final

A co-gestão é a última tentativafeita pela direção da empresa de evitaro agravamento da crise pela qual pas-sa. Com o alto custo financeiro e aqueda nas encomendas, a cerâmica foigradativamente se endividando e noúltimo ano enfrentou sete greves defuncionários (só neste início de ano asparalisações somaram 45 dias). Com oendividamento e a questão trabalhistatumultuada, a empresa não conseguiurenovar os empréstimos que tinha jun-to aos bancos e acabou pedindo con-cordata. Segundo seu advogado, Flá-vio Antunes, a Cury deve aos bancos

Cb borqhoffeComércio e Técnica de Máquinas Motores e EquipamentosCia. Aberta - C.G.C. 33.323.742/0001 07AVISO AOS OEBENTURISTASDEBÉNTURES OA 1» EMISSÃO - APROVADA PELA AGE OE 29 7.80

Comunicamoi aos Senhoras Dcbenturistas que a partir de 01 de maio de 1983. iniciaremos o pagamen-to dos juros de 2.874% ao trimestre, calculados sobre o valor nominal das debAntures atualizado mone-tariamente. nesta data. corretpondente a Cr$ 182.16 por debénture bem como o pagamento da corrcçiomonetária do trimestre no valor de Cr$ 1.338 37 por deMnture. Os rendimentos serio pagos contraapresentaçio da cautela, a entrega do cupom n? 9 a eiibiçüo de documento de identidade, procuraçfoespecifica. CIC ou cartio do C.G.C. conforme o caso. Agente Fiduciirio: Or. José Lobo FernandesBraga. O atendimento será efetuado de Segunda A Sexta-feira, no horário de 8,00 ii 11,00 e das 14,00ès 17.00 horas na Rua Riachuelo 243 - Bairro de Fátima — Rio de Janeiro/RJ. A DIRETORIA.

Cr$ 90 milhões e tem duplicatas, juntoaos fornecedores, no valor de Cr$ 10milhões. A dívida junto aos bancosnáo foi habilitada na concordata por-que tinha o aval de pessoas físicas.Assim, os dois sócios, João e SalimPedro Cury, tiveram seus bens penho-rados.

Sem crédito, a empresa passou anão poder faturar com prazo de 30dias, como faz a maioria das ceràmi-cas. Vender à vista, em tempos difí-ceis, é praticamente impossível, comoadmitem os sócios. A produção caiu:passou de 1 milhão 400 mil peças emnovembro para uma média de 470 milpeças nestes últimos meses. Diminuiutambém o número de empregados,que de 150 foram reduzidos para 100."Em 42 anos, foi a primeira vez quedemitimos", informou Pedro Cury.

Ao lado das dificuldades de comer-cialização, a cerâmica foi afetada pelasgreves. Hoje tem, no pátio, um estoquede 300 mil telhas e nos 45 dias degreves deflagradas este ano deixou defaturar Cr$ 50 milhões (o faturamentomensal médio é de Cr$ 40 milhões).

Com três meses e o 13° salário ematraso, os empregados fizeram, naquarta e quinta-feira da semana pas-sada, uma última greve, que terminouquando operários e patrões resolve-ram discutir, por proposta do Prefeitode Itu, Lázaro José Piunti (PMDB) edo presidente do Sindicato da Cons-truçào, João Ferreira Marciano, a co-gestão.

As cerâmicas (cerca de 50) repre-sentam a principal atividade econòmi-ca de Itu e respondem por 30% dorecolhimento do ICM (o total da arre-cadação é de CrS 60 milhões) e 50% daoferta de trabalho.

¦CAIXAi¦ ECONÔMICA¦FEDERAI

COMUNICADOSORTEIO DA LOTERIA FEDERAL

EM TATU I -SPA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL informa que aextração da Loteria Federal n? 1.973, prevista parao dia 04.05.83, amanhã, será realizada na cidade deTatuí - SP, na Praça da Matriz.

Quem poupa na Caixa está com mais.

Capulo

Resultado daSouza Cruz no

Io trimestre

(em Cr$ milhões)

Fonte: Souza Cru/

<i?LO M=

111 jfeJl

82 83[LucroLíquido 7580 10.551

Faturamentobruto 115.725 233.770

1

Faturamento bruto

da Souza Cruz cresce

102% no trimestreO faturamento bruto da Companhia Souza Cruz

Indústria e Comércio no primeiro trimestre deste anoteve uma expansão de 102% em relação a igualperíodo de 1982, passando de CrS 115 bilhões 728milhões para Cr$ 233 bilhões 770 milhões, decorrentedos aumentos de preços dos cigarros e o aumento de3% no volume de vendas, segundo números divulga-dos ontem pela empresa.

Com 18 mil acionistas, a Souza Cruz teve um lucrolíquido de Cr$ 10 bilhões .551 milhões, superior emapenas 38% ao resultado de CrS 7 bilhões 580 milhõesverificado no ano passado (a inflação de março de 82 amarço de 83 foi de 109%). Esse lucro' foi obtidobasicamente com receita financeira líquida de empre-sa (Cr$ 10 bilhões 305 milhões, ou seja 97,6% do lucro).

A empresa explicou que devido à majoração dosimpostos incidentes nos cigarros, em abril e junho de1982, o valor da venda liquida (não divulgado) aumen-tou apenas 81%, "consideravelmente menor que oaumento da inflação, dos custos de produçáo e dasdespesas operacionais".

Obedecendo à tendência registrada nos últimosdois anos, segundo a Souza Cruz, se manteve umaforte procura por parte do consumidor por marcas demenor preço. "Visando a proteger seu volume devendas e desta forma a sua rentabilidade, a SouzaCruz acaba de lançar a marca Belmonte, na categoriaB, ao preço de Cr$ 135".

As empresas controladas e coligadas do GrupoSouza Cruz registraram exportações de aproximada-mente 47 milhões de dólares no primeiro trimestredeste ano. O resultado líquido de investimentos emoutras empresas do grupo foi o seguinte: Cia. deCigarros Souza Cruz (Cr$ 8 bilhões 230 milhões);Aracruz Celulose (Cr$ 863 milhões); e Polo Indústria eComércio (Cr$ 383 milhões).

CVM e Bolsa examinam

medidas para ampliar

negócios com açõesA CVM — Comissão de Valores Mobiliários e a Bolsa

de Valores do Rio de Janeiro constituíram uma comissãotécnica que, no prazo de 30 dias, deverá concluir aformulação de novas regras operacionais no mercado deações, em especial no mercado futuro, O objetivo éampliar substancialmente o volume negociado diaria-mente na Bolsa do Rio (ontem, não ultrapassou a Cr$ 910milhões).

As principais alterações a serem estudadas são aampliação do limite máximo permitido a cada investidornos mercados futuro e de opções (atualmente é de 25milhões de ações), por ação e por Bolsa e a liberaçãoautomática dos ganhos no merçado futuro. Apesar domercado de ações ter oferecido excelente rentabilidadeaos investidores, no primeiro trimestre do ano, a Bolsado Rio, acumulou um prejuízo de CrS 28 milhões. Deacordo com o Superintendente Geral da entidade, Abe-lardo de Lima Puccini", se nào forem tomadas providén-cias a Bolsa poderá fechar o ano com um prejuízosuperior a CrS 1 bilhão",

A limitação no mercado futuro foi decretada pelaCVM, no segundo semestre do ano passado. Na época, oempresário Naji Nahas detinha uma posição de cerca deum milháo de ações da Petrobrás. Segundo a CVM, amedida visava evitar a concentração de uma quantidadeelevada de ações em poder de um único investidor, que opermitisse influir no processo de formação dos preçosdos papéis. Meses antes, a CVM baixou instrução deter-minando que os ganhos no mercado futuro fossem credi-tados aos investidores somente por ocasião das liquida-çóes dos contratos.

Na prática, essas regras reduziram substantivamen-te o volume movimentado pelo mercado futuro que, nasúltimas semanas, vem operando recursos insignificantes.

Outra função dos técnicos da CVM e da Bolsa do Rioé definir os detalhes operacionais para o inicio dasoperações pelo sistema de terminais de vídeo — o Tele-pregão.

FIESP quer assegurar

controle nacional na

área de informáticaSão Paulo — "Nãò é pescar o peixe e dar o peixe. É

ensinar a pescar", disse ontem o presidente da FIESP —Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, LuísEulálio de Bueno Vidigal Filho, ao defender sua tese dereserva de mercado "com salvaguardas" na área deinformática. A diretoria executiva da entidade divulgounota oficial sobre o assunto, após a reunião realizadaontem à noite.

O documento revela que no campo da obtenção datecnologia foi discutida, entre outros tópicos, "a utiliza-çáo de .ioint-ventures como um dos instrumentos detransferência de know-how, desde que objeto de salva-guardas legais que permitam a nacionalização do contro-le — de direito e de fato — das empresas assim constituí-das. A FIESP está disposta a estudar com a SEI —Secretaria Especial de Informática a viabilidade dessaidéia.

Luís Eulálio de Bueno Vidigal Filho comentou quesempre defendeu a reserva de mercado, apesar de sermuito criticado: "Queremos discutir o assunto e, paraisso, vamos nos reunir com a SEI na quarta-feira (ama-nhâ). Defendemos a transferência de tecnologia, não avenda. As empresas que detém a tecnologia entrariamminoritariamente e quem decidiria seria o Governo. Issoé reserva de mercado".

Telebrás

Inúmeros fornecedores do Sistema Telebrás nãoestão conseguindo cumprir seus contratos de encomen-das. pois enfrentam dificuldades para importar compo-nentes, devido ao contigenciamento nas compras exter-nas imposto pelo comunicado número 41 da Cacex, quepermite à SEI — Secretaria Especial de Informática,controlar as importações no setor de telecomunicações.

BRASILINVEST

INFORMÁTICA E TELECOMUNICAÇÕES S. A.

Comunica

que foram totalmente repactuadas e recolocadas 16.897 debêntures de suaemissão, no montante de:

CrS 6.609.447.417,00

(seis bilhões, seiscentos e nove milhões, quatrocentos e quarenta e sete mil e

quatrocentos e dezessete cruzeiros).

O montante acima corresponde à totalidade das debêntures da 3? emissão -1?

e 2? séries - emitidas anteriormente por STANDARD ELÉCTRICA S.A.,sendo atualmente debêntures de emissão da BRASILINVEST INFORMA-TICA E TELECOMUNICAÇÕES S.A.

A emissão foi autorizada pela Assembléia Geral Extraordinária realizada em28/04/82 e registrada na Comissão de Valores Mobiliários - CVM em13/07/82, sob os n?s: 1? série - SEP/GER/DEB - 82/089 e 2? série -

SEP/GER/DCA-82/014.

Sào Paulo, 03 de maio ue 1983.

A DiretoriaCOMIDA~0

prato da quintai nodornal do Brasil 1

01

Resultado daSouza Cruz no

1° trimestre

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ECONQMIA/NEGOCIOSArqulvo I

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A novidade do 1 '{ipi <fumauit^*itn?7'i>rceim cwv/^i rtinwnto

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confirmou o recebimento vos para os produtores de cana e de 25 niveis de produgao individual,do telex dos Estados Uni-Rio de Janeiro, 07 de abrli de 1983. ^Qg e Sq espera chegar o

A Com.ssaode Licitagao (P certiflcado oficial para •—1 nl IBIMWIM 9I 'I \ti111 Dfli WWuma nova investida de ¦ |1mercado- HFGU FUNDAQAO GETULIO VARGAS |1

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I ADMmiSTRACAO FINANCEIRA DE PAGAMENT0S<INFLACA0 A CRISE ECONOMICA E AS OPORTUNIDADES OE I. MERCADO DE CAPITAIS ¦ CONTABILIDADE NACIONAL APLICAQAO NO MERCADO FINANCEIRO I

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL ¦ POLITICA MONETARIA E FISCAL Coordenagao $ANALISE DE INVESTIMENTO ¦ ECONOMIA INTERNACIONAL Roberto Castello Branco e Paulo Guedes jgESTATISTICA ¦ DESENVOVIMENTO ECONOMICO |

• Perspectivas da Economia em 1983 • 0 Mercado de AcSes • O "Open- ®ikincuTiwn cicr>Ai nw- jujj _.<• .j, Market" • Titulos Piiblicos versus Titulos Privados • "Commodities" • BINCENTIVO FISCAL. Dedugao em dobro das despesas de treinamento do lucro Politica Cambial • Convivendo com a Incerteza • Mercados Futuros e de i|

tributavel das empresas para efeito do Imposto de Renda. Opcpes • A Montagem de uma Carteira de Investimentos • Perspectivas Bde Retorno dos Investimentos. h

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BNHBANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO

Os interessados poderão obter informações detalhadas so-bre a licitação, conhecer os preços mínimos dos lotes e teracesso às plantas, no Departamento de Terras do BNH, Av.Chile, 230, 23° andar ou nas Prefeituras de Itaborai e Cachoei-ras de Macacu.

Rio de Janeiro, 07 de abril de 1983.

COM ALGUMAS ¦

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LICITAÇÃO PARA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL

EDITALO BNH torna público que alienará em licitação 275 lotes de

diversos tamanhos, integrantes do "Núcleo Agrobrasil NossaSenhora do Carmo", vindos ao seu patrimônio por dação empagamento, sendo 235 situados no Município de Itaborai e 40no Município de Cachoeiras de Macacu, neste Estado.

A licitação obedecerá às seguintes condições:— O preço mínimo e demais especificações de

cada lote encontram-se à disposição dos inte-ressados no 23° andar do edifício sede doBNH, Avenida Chile, 230 e nas Prefeituras deItaborai e Cachoeiras de Macacu.

— Os licitantes deverão apresentar até às 18horas do dia 12 de maio de 1983, na Diretoriade Mobilização de Terras e Acompanhamentode Obras, BNH — Rio de Janeiro, AvenidaChile, 230, 23° andar; em envelope lacrado, aproposta de compra, datilografada, sem rasu-ras ou emendas, contendo o preço propostopara cada lote em algarismos e por extenso,nome completo e qualificação do licitante,inclusive CPF ou CGC. Na parte externa doenvelope, deverão ser indicados quadra(s),lote(s) e município(s).

— As propostas poderão ser formuladas por umaou mais pessoas, para um ou mais lotes,contíguos ou não.

— Respeitado o preço básico, o Banco poderá darpreferência à proposta que englobar maiornúmero de lotes.

— A abertura dos envelopes será efetuada emato público, às 14 horas do dia 25 de maio de1983, no Pequeno Auditório do BNH na Aveni-da Chile, 230, 2o andar.

— 0 preço da proposta vencedora será atualiza-do, com base na variação do valor da ORTN,para a data da escritura de compra e venda,caso esta não seja lavrada, com a respectivaquitação, até 90 dias após a abertura daspropostas.— É assegurado aos licitantes vencedores oparcelamento de 80% do preço em 12, 24, 36,48 ou 60 prestações mensais sucessivas cal-culadas pela Tabela Price, com juros de 6% aoano e correção monetária trimestral com basena variação da UPC,

A Comissão de Licitação

80 n 1° caderno n terça-feira, 3/5/83 JORNAL DO BRASIL

rInforme Econômico

Atenção ao "open"

Oggi estará

no mercado

no dia nove

Angola paga alimentos

que

ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA (EPGÈT

I DA FUNDAÇÃO GETÜLIO VARGAS I

| Direção: Prof. MÁRIO HENRIQUE SIMOWSEN |¦ Coordenação: Prof. Moyses Glat

INICIO DOS CURSOS: 6 de junho de 1983.HORÁRIO: 18 horas e 30 min. às 20 horas e 30 min. (2.as, 3.as e 5's feiras).DOCÊNCIA: Professores da EPGE da Fundação Getúlio Vargas.

ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

SEMINÁRIOA CRISE ECONÔMICA E AS OPORTUNIDADES OE

APLICAÇÃO NO MERCADO FINANCEIROCoordenação

Roberto Castello Branco e Paulo Guedes• Perspectivas da Economia em 1983 • O Mercado de Ações • O "Open-Market" • Títulos Públicos versus Títulos Privados • "Commodities" •Política Cambial • Convivendo com a Incerteza • Mercados Futuros e deOpções • A Montagem de uma Carteira de Investimentos • Perspectivasde Retorno dos Investimentos.

i O Departamento de Organização e Auto-rizações Bancárias — Deorb — do BancoCentral tem um novo chefe desde ontem:Maurício do Espírito Santo, que ficará encarre-

ado de prestar toda a assessoria necessária aoiretor aa Área Bancária, Antonio Chagas

Meirelles, nas negociações do Projeto 4 (rc-composição das linhas interbancárias dos ban-cos brasileiros no exterior) de renegociação dadívida externa.

O antigo chefe do Deorb, Ary da GraçaLima, que atuou como gerente-adjunto daDívida Pública no Governo Geisel, foi requisi-tpdo como Consultor Especial do diretor daÁrea Bancária, no Rio de Janeiro.

Como no Rio funciona o mercado aberto ea gestão da dívida pública, a cargo do Demob— Departamento de Operações com Títulos eValores Mobiliários — está desde Io de janeirosubordinada a Meirelles, após a renúncia deCláudio Haddad da extinta Diretoria da DívidaPública, pode-se concluir que a função básicade Ary da Graça Lima será acompanhar deperto as operações do mercado aberto.

Afinal, computando-se a correção mone-tária prevista para este ano e mais a correçãocambial dos depósitos em moeda estrangeirano Banco Central, a dívida pública interna

§erida pelo BC vai a Cr$ 27 trilhões até o final

e 83.

Inflação gaúcha

Os gaúchos de Porto Alegre, que já asentiam no bolso, agora têm mais um motivopara temer a inflação: as estatísticas do Centrode Estudos e Pesquisas Econômicas da Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul indicamque o custo de' vida aumentou 116,26% nosúltimos 12 meses terminados em abril — quan-do a alta foi de 8,52%. Nos últimos seis meses,o acréscimo foi de 54,19%, o maior dos últimostrês anos em termos semestrais.

Como as estatística oficiais costumam —pelo critério da ponderação — refletir índicesmenos salgados do que a inflação no bolso decada um, há motivos reais para os gaúchos —como os cariocas e paulistas — ficarem assus-tados.

Alguns pagam

Enquanto algun^contribuintes do Estadoresistem à idéia de pagar ICM, outros pagamaté mesmo sem existir. É o caso, por exemplo,da Fiação e Tecelagem Cometa, que já vendeuseu patrimônio, e, depois de seu nome ter sidodivulgado entre os devedores da Secretaria deFazenda, resolveu quitar o débito de Cr$ 195milhões com um terreno, em Petrópolis, ondefuncionava. As negociações ainda estão emandamento.

Outros devedores, como a Imperatriz dasSedas, cujo débito é de Cr$ 3 bilhões 600milhões, ainda não chegaram a um ponto final.Segundo César Maia, alguns de seus bens jáforam até mesmo penhorados por determina-ção da Justiça.

Mas como exemplo é bom, o Estadocontinua firme no propósito de quitar suasdívidas adquiridas pelo Governo Chagas Frei-tas com ORTRJs, as canoauinhâsl

Na quinta-feira, a Secretaria deverá assi-nar seu primeiro acordo neste sentido com aXerox, à aual deve Cr$ 116 milhões 860 mil, deum total de Cr$ 18 bilhões. Destes, o Secretá-rio acha que só poderá pagar Cr$ 12 bilhões aCr$ 13 bilhões.

Contas amargas

O presidente do Grupo Fischer, Carl Fis-cher, após reunião com os contadores, chegouà conclusão de que sua empresa de navegaçãomarítima, a Aliança, teve o seu pior desempe-nho em 1982, com "apenas 5 milhões dedólares de lucro líquido, quando sempre fe-chou entre 20 e 30 milhões de dólares de lucrolíquido".

De uma frota de 27 navios próprios, noinício de 83, a Aliança havia decidido vender aarmadores estrangeiros quatro barcos, cujosnegócios foram concluídos. Aborrecido com aqueda de movimento causada pelas restriçõesàs importações e à retração dos mercados dasexportações, Carl Fischer mandou vender maistrês.

Internacionais

A empresa francesa Thomson-CSF firmouum contrato de 112 milhões de francos com oPeru para a fabricação de 40 estações recepto-ras de televisão equipadas com antenas de setemetros, de 140 estações emissoras e de umaestação terrestre de recepção e emissão porsatélite.

Os países árabes perderam 118 bilhões dedólares com as vendas de petróleo em 19§2 e1983, informou a Organização dos Países Âra-bes Exportadores de Petróleo. Para enfrentar acrise, esses países estãoTse dirigindo para osmercados do Sudeste Asiático e Japão. Tam-bém começam a adotar medidas oe austeri-dade.

O desemprego na Alemanha Ocidental con-tinuará aumentando em 1983, apesar de umligeiro crescimento de 0,5% na atividade eco-nomica. Estima-se em 2,35 milhões o númerode desempregados (1,83 milhão em 1982) queno final do ano deverá chegar a 2,5 milnões.

A Argentina apresentou um cjéficit públicode 13,3 bilhões de pesos (178 milhões dedólares) em março, o que significa um aumen-to de 124% em relação a f982.

O Peru entrou em um "gravíssimo processo

de inflação e recessão e o Governo está desti-nando a maior parte de seu endividamentoexterno aos gastos militares", disse o ex-Ministro das Finanças, Javier Silva Ruete.

A China vai firmar uma pnmeira~série decontratos com empresas petrolíferas estrangei-ras para a exploração de suas reservas maríti-mas. Mais de 100 propostas foram apresenta-das por 33 companhias para trabalhar no Marda China.

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Belo Horizonte — O pre-sidente da Fiat Automó-veis, Miguel Augusto Gon-çalves de Souza, previu on-tem, em entrevista coleti-va, que as vendas do Oggi,que começam no próximodia 9, ficarão em torno de 2mil unidades/ mês — 10%acima do Chevette e 10%abaixo do Voyage. Dissetambém que as vendasglobais da empresa cairão2% este ano, para 165 milveículos, com uma redu-ção de 20% nas exporta-ções, que deverão limitar-se a 82 mil 700 carros.

O presidente da Fiat,que passa o cargo esta se-mana para Amaro LanariJúnior, ex-presidente daUsiminas, acha que a redu-ção das vendas não impe-dirá que a empresa atinjaseu "ponto de equilíbrio"em 1984, tomando comobase a redução do prejuízolíquido, de Cr$ 23 bilhões681 milhões, em 1981, paraCr$ 10 bilhões 582 milhõesno ano passado. Pela pri-meira vez desde que en-trou em produção, em1976, a Sat registrou emmarço passado lucro ope-racional. O presidente con-firmou que o cronogramapara produção no Brasildo carro mundial da Fiatestá mantido, com lança-mento previsto para mea-dos do próximo ano.

PUMA

compra do Brasil com óleo

CEE frustra acordo do açúcar

MERCADO DE

CAPITAIS

(272 HORAS AULAS) -13? TURMA

ECONOMIA TEÓRICA

E APLICADA

(120 HORAS AULAS) 11? TURMA

INCENTIVO FISCAL: Dedução em dobro das despesas de treinamento do lucrotributável das empresas para efeito do Imposto de Renda.

A Fundação Getúlio Vargas estará formando nova Turma deESPECIALISTAS através de Programa que realizará no Rio deJaneiro, no período de 9 a 13 de maio, em horário integral.Informações e reservas na sede do IRH/FGV, à Av. Treze de Maio,23/110 andar ou pelos telefones (021J240-7024 e 240-1565. (P

Realização16 a 20 de maio de 1983, das 14:30 às 16:30 horas

LocalCentro Cultural Cândido Mendes ¦ Ipanema

Rua Joana Angélica, 63 - Tel.: 267-7098Informações e Inscrições

Centro Cultural Cândido Mendes - Ipanema. das 09:00 às 21:00 horas

IBMEC - Av. Beira-Mar,s/n? (Anexo ao MAM)das 09:00 às 17:30 horas

Tels.: 220-5322 <P.am?il 64) e 240-9934Rio de Janeiro

Um telex recebido dosEstados Unidos, de um la-boratório especializado,deixou a diretoria da Pu-ma Veículos, em São Pau-lo, satisfeita: ele informavasobre a aprovação de seuautomóvel nos difíceis tes-tes norte-americanos decontrole de poluição, o queabre uma perspectiva deboas exportações paraaquele país.

Mês passado, quando es-teve em São Paulo, o Se-cretário-Adjunto de Co-mércio dos Estados Uni-dos, Guy Fiske, declarouque não entendia por que oPuma não era exportadopara o seu país, falando naFIESP sobre a necessida-de de o Brasil ser maisagressivo na abordagemdo mercado externo. O di-retor comercial da Puma,José Maria Heilmeister,confirmou o recebimentodo telex dos Estados Uni-dos e só espera chegar ocertificado oficial parauma nova investida demercado.

Safra de cana supera a de 82

A safra de cana chegará a 209 milhõesde toneladas, 30% a mais do que no anopassado, e o presidente do IAA — Institu-to do Açúcar e do Álcool, Coronel Confú-cio Pamplona, acha que algumas provi-dèncias precisam ser tomadas, para quepossa ser toda esmagada pelas usinas edestilarias: ou o Governo permite o usodo álcool como combustível nos ônibus,caminhões e tratores, ou aloca mais Cr$220 bilhões para o CNP — Conselho Na-cional do Petróleo financiar a estocagemdo excedente.

O plano de safra já aprovado prevê aprodução de 9 milhões de toneladas deaçúcar (2 milhões 800 mil para o Brasilcumprir sua quota internacional de ex-portação e 6 milhões 200 mil para consu-mo interno) e 7 milhões 060 mil metroscúbicos de álcool (6 milhões 600 mil m3para consumo carburante, 200 mil 060 m3para a indústria química e 200 mil m3para a exportação). Isso exige cerca de195 milhões de toneladas de cana, deven-do restar no campo, portanto, 7% doscanaviais, segundo estimativa do Institu-to do Açúcar e do Álcool.

Em São Paulo o superintendente daSoprai — Sociedade de Produtores deAçúcar e Álcool, Luís Gonzaga Bertelli,afirmou que a safra 1983/84 poderá trazerprejuízos aos produtores, frustrados comos números estabelecidos para o açúcar eo álcool.

mos ter muita cana em pé, que não serácortada pelos produtores" — assinalou.Quanto a preços, aguarda aumento emtorno de 50% no açúcar e de 55% noálcool.

Luís Gonzaga Bertelli confirmou queos produtores continuavam, ontem, espe-rando a definição do plano de safra para1983/84. A Soprai, que possui 83 unidades,teve apenas 10 destilarias autônomas ini-ciando a produção antes da divulgaçãooficial dos números. (Para o IAA, a safracomeça, oficialmente, na região Centro-Sul, no dia Io de junho).

Em Belo Horizonte o Secretário Geraldo Ministério da Indústria e do Comércio,e coordenador do Proálcool, Marcos JoséMarques, garantiu que o estoque exce-dente de álcool, de 540 milhões de litros,náo será problema, mesmo se a produçãoda atual safra exceder a previsão. Achaque será possível exportar 200 milhões delitros de álcool, ainda este ano.

Para viabilizar essa exportação, acres-centou, foi criado um programa com aparticipação da Abiquim — AssociaçãoBrasileira da Indústria Química. Com amaxidesvalorizaçào do cruzeiro os produ-tos derivados do eteno se tornaram com-petitivos no exterior, exigindo alguns in-centivos: "Basicamente, a retirada dosimpostos". Segundo seus cálculos, essaexportação poderá render de 30 a 50milhões de dólares.

No álcool, era esperada uma produçãode quase 8 bilhões de litros (8 milhões dem3), um bilhão a mais do que a metaestabelecida no plano de safra. "Devere-

Não há motivo para preocupação,também, quanto à capacidade da indús-tria do álcool de abastecer a frota deveículos.

Genebra — Divergências entre a Co-munidade Econômica Européia e os de-mais exportadores mundiais de açúcarnão foram solucionadas ontem, no inícioda conferência de três semanas para ne-gociar um novo Acordo Internacional doAçúcar. O atual acordo,, que termina nofinal de 1984, fracassou na tentativa demanter o preço do produto, atualmenteem torno de sete centavos a libra-peso,metade do mínimo que o pacto deveriagarantir aos exportadores.

O Ministro da Indústria e do Comér-cio, Camilo Penna, disse em entrevista àagência Reuters, em Genebra, que oatual preço está muito abaixo do custo deprodução que é, em média, de 17,5 centa-vos para os produtores de cana e de 25

centavos para os de beterraba. Segundo oMinistro, a competição dos países desen-volvidos vem trazendo dificuldades aossubdesenvolvidos. O Brasil pretende ob-ter 1 bilhão de dólares por ano com asexportações de açúcar e se os preços nãomelhorarem terá que compensar comvendas futuras.

Camilo Penna disse que o Brasil pro-porá que o novo acordo estabeleça umacota de exportação global, a ser divididaentre os exportadores, em bases percen-tuais. Essa cota global seria aumentadaou reduzida de acordo com a oscilaçãodos preços, como ocorre com o AcordoInternacional do Café. Propôs, também, aformação de estoques de acordo com osníveis de produção individual.

MICROECONOMIA EMACROECONOMIA

MATEMATICA FINANCEIRACONTABILIDADEADMINISTRAÇÃO FINANCEIRAMERCADO DE CAPITAISSISTEMA FINANCEIRO NACIONALANALISE DE INVESTIMENTO EESTATÍSTICA

Ele defendeu, também, a ampllaçftodos financiamentos via Resolução 500,em que a Cacex subsidia os Juros deempréstimos feitos no exterior a compra-dores de produtos brasileiros. Sua tese é ade que isso deve ser feito, principalmentepelos bancos estrangeiros, com as letrasde cômbio negociadas tão logo a merca-doria seja embarcada. Assim, os bancosbrasileiros no exterior náo terão os seuslimites de crédito onerados por tais ope-rações, quando delas participarem. Noano passado as operações com base naResolução 509 envolveram rec.;irsos daordem de 1 bilhão 776 milhões de dólarese, de janeiro a março de 1983, mais de 342milhões de dólares. "Os bancos dizemque está difícil captar, mas na 509 issonão acontece" — assinala o dirigente daCacex.

Quanto à dívida de países como aPolônia, México, Argentina e Venezuelapara com o Brasil, Narciso Carvalho in-formou que as perspectivas são boas, e asnegociaçoes prosseguem. Somente da Po-lònia o Brasil teria a receber cerca de 1bilhão 600 milhões de dólares. A retoma-da das vendas ao México deve incluir,principalmente, soja, milho, açúcar, deri-vados de petróleo, produtos petroquími-cos e equipamentos de prospecçáo para aPemex.

Além da ampliação a curto prazo dasexportações para o México — o Brasilvendeu Cr$ 643 milhões de dólares em1981 e 324 milhões de dólares em 1982 — odiretor da Cacex (Carteira de ComércioExterior do Banco do Brasil), Carlos Via-cava, conta com o apoio norte-americanoe com a retomada das importações depetróleo do Irã, para garantir superávitde 6 bilhões de dólares, este ano.

FGV FUNDAÇAO GETÚLIO VARGASIRH-CATESPE

TEORIA MICROECONIMICATEORIA MACR0EC0N0MICA

• MOEDA E BANCOS ¦ BALANÇODE PAGAMENTOS,INFLAÇAO

CONTABILIDADE NACIONALPOLÍTICA MONETARIA E FISCALECONOMIA INTERNACIONALDESENVOVIMENTO ECONOMICO

A Interbrás fechou contrato de 35 ml-lhóes de dólares com o México, parafornecer soja em grão. E Angola vai pagar100 milhões de dólares em alimentos,produtos siderúrgicos e material agricolacom petróleo, a preços abaixo dos pratl-cados pela OFEP. Esses acordos, maisum superávit de 500 milhões de dólaresna balança comercial, em abril, deixaramotimistas dirigentes da Cacex, ontem,quanto ô mela de 6 bilhões de dólares desuperávit, este ano.

O diretor da Cacex, Carlos Viacava,passou a manhã à espera da representan-te do FMI, Ana Maria Jul, que não apare-ceu. À tarde, deu entrevista à imprensa eanunciou que a exportação para o Mexi-co deve dobrar, este ano. O gerente aeoperações financeiras da Cacex, Narcisoda Fonseca Carvalho, que participou dereuniáo com banqueiros em Londres,considerou excelente para o Brasil a re-percussão do acordo assinado com Ango-la, e garantiu que a troca de petróleo pormercadorias é negociada com a Nigéria,Argélia, Venezuela e Equador.

Mais dólares

Narciso Carvalho acrescentou que oacordo angolano é o primeiro que o Brasilfirma com países produtores de petróleo,e inclui, inclusive, o pagamento de débi-tos atrasados do país africano a fornece-dores brasileiros. O acordo foi concluídono dia 15 de abril e, no dia 19, na reuniãocom banqueiros em Londres, o dirigenteda Cacex expôs os seus termos: semdispender divisas o país compra petróleoa preços abaixo dos da OPEP, e colocaparte de sua produção de óleos vegetais,aço, e implementos agrícolas.

INSTITUTO BRASILEIRO DE MERCADO DE CAPITAISCENTRO CULTURAL CÂNDIDO MENDES

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I ESPECIALIZAQAO EM ADMINISTRAQAO FINANCEIRA 1

I A Fundagao Getulio Vargas estara formando nova Turma de |1I ESPECIALISTAS atraves de Programa que realizarci no Rio de ||Rj Janeiro, no periodo de 9 a 13 de maio, em horario integral. ||

Informagoes e reservas na sede do IRH/FGV, a Av. Treze de Maio, |123/1 Tandarou pelos telefones (021)240-7024 e 240-1565. (P ||

COMALGUWAS

LETRAS DE CAMBK)

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GANHAMAIS.

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JORNAL DO BRASIL

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,nao pode ser vendido separadamente Rio de Janeiro — Terga-feira, 3 de maio de 1983 ——

Vasco interna Roberto e Eloi para

decisaoUma incrlvel coincidSncia que vem g6es, bastando para isso que treinem no

marcando a carreira do atacante Rober- coletivo de quarta-feira. Nao haverd tes- ' -r^ ' luiz Morlerto ultimamente voltou a se repetir on- te de campo no dla do jogo — garantiu ^WfflS^'h mtem: em mais uma semana de declsfio Chimisso. Y „>' gJHg|contra o Flamengo, Roberto sente um . „ , _.. . C- f , >.' "*^Pf.problema muscular. Como no ano pas- . preparador flsico Edlnho nao viu t ? »'•.,••••• Psado, na epoca da decisao da Taga Gua- Inconveniente na internagao:

ft* , * Mnabara, o centroavante foi internado na — Em dois ou tres dias nSo da para o I ' ' 'iClineij com uma dor na coxa esquerda. jogador perder o condicionamento que *V» »*tf, V. • - ;Desta vez, Roberto tem a companhia de acumulou em tanto tempo. Eles podem | i 4 * • "A* ¦, -Eloi, tambem machucado, s6 que na ficar em repouso recuperando a condi- T'"# C* |perna direita. gao de jogo, que nao havera problema i

A decisao de internar os dois partiu algum. ' 'da Comissao Tecnica, depois da reuniao Os jogadores, que foram a Sao Ja-

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de ontem, no comergo da tarde. Os nuario pela manha para um novo trata- * if i'' W^gjj^^M imfidicos sugeriram um melhor atendi- mento. acham que ate a hora do jogo ¦¦-'•; »mento aos dois numa emergencia, ja terao mostrado sua recuperagao total.que h6 pouco tempo para recuperd-los. E16i disse:

' '*% ' ^Sl^aKVComo a medida ja tinha sido tomada .. . , . . . , W '^KhHHb*em 82, foi considerada valida para este — J£ nao esta doendo tanto, pnnci- w '

*&f^Suk Iano, sendo imediatamente autorizada palmente no lugar da pancada, na per- y ,, &S.', .' 'jHHK;..pelo supervisor Paulo Angioni e pelo na direita. Acho que ate M hao havera /: I - . ^ 7^* ^

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rj-y I A ? f I Roberto conforta Jorge Fernando, torcedor do Vasco internado na Clinerj, e proinete grandes vitdriaslorcedor doente ve o idolo

Um momento de emocao logo ap6s — Pode ficar tranqiiilo — disse Ro-chegada de Roberto a clinica: o atacan- berto a Jorge Fernando — que estamos S a \ A Ite foi procurado pela mulher de um aqui, E16i e eu, para um descanso. Va- j \ m A V / i A v A v / I Jpaciente da Clineij, internado no quarto mos nos preparar para o jogo, vamos \ \ >/ I \/ I ^ \^9 /ao lado, que lhe pediu uma r^pida visita fazer uma boa partida e, se Deus quiser, . vH 4 |M . W|| Is K.Iao marido, vascaino fanitico eimpossi- vamos veneer. Fique tranqiiilo porque K k V ) H ^ ^ flT i V k V /¦bilitado de deixar a cama. Roberto logo depois eu volto para fazer uma nova K v lr"B v B|^| watendeu. Ao ver seu idolo, Jorge Fer- visita. m M A J^k r| 1 y f __ 1 IWM ]nando Reis Vieira quase nao conteve , /H^J M—_/ A. J

ao quarto, seguido por ^Hrum verdadeiro batalhao de fot6grafos, MT Bv MBMBBBBr

Maria Fernando Vieira explicou Roberto comegou o tratamento, assimRoberto que seu marido nao podia falar como E16i. Os telefones da clinica naonem se locomover e que a presenga do paravam de tocar, com perguntas sobre gprincipal idolo do Vasco em seu quarto o estado dos dois. O massagista Santa- _____^ ____________

Imelhoraria

seu estado de espirito, pro- n?. quando atendia, respondia em torn jS porcionando momentos emocionantes serio:dando um exemplo de solidariedade. — S6 Deus sabe, so Deus sabe... V///////^WM

Lopes aposta no finalista JjTranqiiilo diante do panorama oti- — Este jogo de quinta 6 o mais im- lr _ r, STC \ /'//$& emmm*mista que envolve a recuperagao de portante. Se n6s ganharmos, tudo vai se p' '<"¦»" '///rO «¦*

Roberto e E16i, achando que vai poder inverter. O Flamengo joga por dois em- ~~escalar os dois depois de amanha, pates, mas se for derrotado na primeira iJt^SBniaSBBSiiBBHH-Atecnico Antonio Lopes ontem ja estava partida perde sua vantagem, que passa Afazendo uma projegao de seus calculos a nosso favor. Nao acredito que jogar Ipara a final da Taga de Ouro. Segundo por empates seja boa vantagem. Ja pre-

|suas previsoes, quem se classificar no cisamos veneer o Flamengo duas vezes, . |Grupo X — exatamente Vasco ou Fla- em 1981, e conseguimos. Nao me preo- ^mengo —• vai decidir a competigao com cupa este tipo de vantagem. Um classi- / . - ——1^,o Santos. co como Vasco e Flamengo nao tem / J*™™""

T„»e.nh.m„,Fia™v,™. favorito. Falei ao time que quem quiser CON JUNTO CCP OQBMfl 0 =aa=s K Dnt-nnnizHc mnSantos^sao, na realidade, os times que ?SmiS?P !Kt£ SYSTEM SR-2000. ¦¦¦¦¦ |MH§| watts IHF, indicador demostraramateomomentomaiorequili- fazendo ate agora Composto del , «| IfKSPHSM I sintoniaAM/FM,5SS.e^S£Tfor?a- ° treln^T tinha agora. tape-deck CD-4000. J5L"'1 I indicador luminoso dechegou a proper Moste

QUe Lopes acerta o time amanha. Ernani Aco frontal. Dolby 9EB3BB ««« QO*« estereo.cnegou a propor uma aposta. volta, dependendo apenas definir a po- Metal Chave seletora Mi— Quem vai apostar comigo? Vai sigao, ]& que pode ser no meio-de- ' , ,. HHHH \j I ^caixasacusticas

dar Vasco ou Flamengo e Santos na campo, caso Eloi seja vetado, ou na oe mas unreal, II j CL-505-G Grafite

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final da Taga. Quem ganhar na nossa ponta direita, em lugar de Pedrinho Cromo OU normal). II Ichave fatalmente vai a final. Me parece Gaucho, caso E16i seja liberado. Gilber- Controles de nivel de i]f H| I COm hu waCCS.que pelo estilo que o Santos vem mos- to entra na lateral esquerda. Se Roberto oravacao SBDdrados III I Estante racktrando, vai ser com ele mesmo. Nao nao tiver condigoes de ser escalado, J! v »¦ j cc pnn/1 nacredito que Flamengo ou Vasco pos- Paulo Cesar ser^i seu substitute. O time, Toca-discos - ^O-^UUU-Lisam ser elimlnados mais adiante por porem, deve ser o titular, excegao ape- BD-5000-G Graf its I Grafite, opcional.Sao Paulo ou qualquer outro. Estou nas para o gol — Ac^cio tirou nova p„//- ririua Mntnn I ~7 ___ apostando que o ganhador da nossa radiografia do polegar direito e a fissura aew-uiivti.iviuiui A VISta 279. BOO,chave chega & final. S6 falta aparecer nao est& consolidada integralmente, on- Sincrono de 4 pOIOS, I I OU em 25X 27.000,quem quiser apostar. <je Mazaropi est& temporariamehte na braQO tubular em S. tPT = B75.000,

Sobre seus dois compromissos ime- posigao, e na lateral esquerda Pedrinho Receiver SR-2000 hacmcaicdiatos, Lopes disse: foi suspenso. Estereo AM/FM. Produzido na Zona Franca deManaus. Oinnn

Equipamentos de som |Santana(D) cotneqa o tratamento de Eldi, observado por Roberto(C)

1

ABRIS!

PONfO FRIO

JORNAL DO BRASIL

Rio de JaneiroNÀO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE

Vasco interna Roberto eUma incrível coincidência que vem

marcando a carreira do atacante Rober-to ultimamente voltou a se repetir on-tem: em mais uma semana de decisãocontra o Flamengo, Roberto sente umproblema muscular. Como no ano pas-sado, na época da decisão da Taça Gua-nabara, o centroavante foi internado naClineij com uma dor na coxa esquerda.Desta vez, Roberto tem a companhia deElói, também machucado, só que naperna direita.

A decisão de internar os dois partiuda Comissão Técnica, depois da reuniãode ontem, no comerço da tarde. Osmédicos sugeriram um melhor atendi-mento aos dois numa emergência, jáque há pouco tempo para recuperá-los.Como a medida já tinha sido tomadaem 82, foi considerada válida para esteano, sendo imediatamente autorizadapelo supervisor Paulo Angioni e pelopresidente Antônio Soares Calçada.

OtimismoNáo haverá, no entanto, segundo o

médico Paolo Chimisso, o desespero doano passado, quando Roberto ficou in-ternado e em tratamento intensivo como incansável Santana, para entrar emcampo sem condições. Chimisso disseque Roberto e Elói vão treinar amanhã,num coletivo rápido, para que mostremse estão realmente recuperados — em82, na decisão da Taça Guanabara, Ro-berto, com contratura na panturrilhaesquerda, fez teste no dia do jogo e foiescalado sem estar fisicamente bem.

— Vamos fazer o tratamento intensi-vo, duas vezes por período, o que dá aosdois, maiores chances de recuperação.Vão jogar se estiverem em totais condi-

Luiz Morler

Roberto conforta Jorge Fernando, torcedor do Vasco internado na Clinerj, e promete grandes vitórias

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Equipamentos de somSantana(D) começa o tratamento de Elói, observado por Roberto(C)

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Campo Neutro

José Inácio Werneck

Foi muito boa a vi-tória de Benedito Por-to, da Power, sobreJoão Alves de Souza, oPassarinho, da equipeCanalonga, na Corridados Publicitários, do-mingo. Começando pe-lo ótimo tempo —30:12,5, numa manhàde grande calor, com a

prova começando apenas às oito e meia,devido a problemas de alvará etc. —,Benedito deu domingo uma demonstraçãode que se encontra em grande forma.

Desde o início ele acompanhou a certadistância o ritmo de Passarinho, deixandoque o adversário comandasse a prova edesse mesmo a impressão de que estavaabsoluto na mesma, com seu estilo elegan-te e eficiente de passadas. Benedito, aocontrário, é um corredor que não impres-siona por sua postura (ponto em que seassemelha bastante a seu companheiro deequipe, João da Matta). Na altura doscinco quilômetros, quando os competido-res chegavam perto do ponto de retorno,no Morro da Viúva, Benedito aproximou-se mais de Passarinho, mas mesmo assimnunca chegou a liderar. Manteve-se sem-pre a um ou dois metros atrás do adversá-rio ou, no máximo, em raros momentos,correu emparelhado com ele.

O estilo algo penoso de Beneditoesconde porém uma força que é muitoimportante em provas que, em termos decorridas de rua, podem ser chamadas ape-nas de meia-distância, como os Dez Quilô-metros. Na passagem dos nove quilôme-tros ele mostrou que tinha muito maisreservas do que o rival e que estava apenasaguardando o momento de decidir a com-petição: ali ele arrancou com firmeza ePassarinho nem procurou acompanhá-lo.Aumentando sempre o seu ritmo, Benedi-to Porto ganhou com 14 segundos devantagem — todos eles obtidos nos últi-mos mil metros.

dia começara de modo complicadopara a Power, pois a equipe Cana-

longa havia inscrito um bom número deótimos representantes, como o próprioPassarinho, Miguel Sarkis, José da Silva eAlcides Sarkis. Era um mar de camisasverde-amarelas nos primeiros lugares,contra as quais Benedito Porto debatia-sesozinho.

É que João da Matta, seu companhei-ro de equipe — eleito o melhor corredorde rua no ano passado por Ayrton Ferrei-ra, consultor da revista Viva — chegara demanhã pelo primeiro avião de Belo Hori-zonte, mas não a tempo de comparecerpara a largada. Desembarcando no SantosDumont às oito e quinze, João da Matta sóchegou ao local da largada quando ela —sempre dada pontualmente nas corridas deViva Promoções — acabava de acontecer.

A ausência de João da Matta, no fim, .contribuiu apenas para tornar mais expres-siva a vitória de Benedito Porto. Os corre-dores da equipe Canalonga ficaram comtodas as colocações do segundo ao sextolugar e a Power acabou naturalmentealegre pelo fato de que seu corredor solitá-rio ficou com a colocação principal.

tempo de Passarinho foi de 30:26,1e o de Miguel Sarkis de 30:44.8.

Entre as mulheres ganhou Kathy Molitor,da revista Viva, com 36:21,5, seguida porIvanise Lins de Barros, da Ticiano, com38:02,9, e por Maria Zenaide Cruz, com40 minutos cravados. Todas marcarampontos preciosos para o ranking deste anoda revista Viva, organizado por AyrtonFerreira.

Os vencedores das faixas etárias foramos seguintes: até 19 anos, Amilcar Alves(32:39,8); de 20 a 24 anos, Nivaldo VieiraFilho (31:14;8), de 25 a 29 anos, José daSilva (30:54,5); de 30 a 34 anos, FranciscoHaroldo dos Santos (32:02,3); de 35 a 39anos, Manoel Barreto (35:40,4); de 40 a 44anos, Nazário Correia (36:10,0); de 45 a 49anos, Joacyr da Silva (37:07,7), mais de 50anos, Sebastião Mendes (41:44,0).

Agora, as mulheres. Ate'19 anos, De-nise França (52:34,9), de 20 a 24 anos, IlzaFreitas (42:31,1); de 25 a 29 anos, MariaRaquel da Silva (45:12,6), de 30 a 34 anos,Ana Cristina Fonseca (49 minutos crava-dos); de 35 a 39 anos, Simone Nascimento48:04,9). Acima de 40 anos, Elza Balthar

:54,2).

DE PRIMEIRA: A Clínica da Marato-na Atlântica-Boavista/Jornal do Brasil nopróximo sábado será novamente no Le-blon, às oito da manhã.

O técnico Tude Sobrinho fez de tudo para ensinar os fundamentos do basquete aos árabes; conseguiu <• hoje não timpi^sadevoltar

Basquete conquista árabes

Tude Sobrinho é o amigo do slieik

O clube interessado em con-tratar os serviços do técnico Tu-de Sobrinho terá que esperaraté agosto de 84, quando termi-na seu contrato com o Khaleej,clube que classificou paradisputar o Campeonato de IaDivisão dos Emirados Árabes.Tude chegou ontem ao Rio paradois meses de férias, e a partirde julho inicia — no Brasil — ospreparativos de sua equipe parafazer um bom campeonato enão voltar à 2a Divisão.

Feliz pelo trabalho que vemdesenvolvendo nos Emirados,Árabes onde é muito queridopelo sheik Sager e pelos jogado-res de todas as categorias, Tudemostrou-se atualizado com obasquete brasileiro, afirmandoque foi um ótimo negócio para oBrasil ter Renato Brito Cunhacomo técnico:

Ele é um profundo conhe-cedor do basquete e convocouos melhores jogadores de todosos Estados.

"Apanhar pra burro"

Tude já havia voltado do Pe-ru, onde foi campeão dos JogosBolivarianos (feminino) e quar-to no Sul-Americano (masculi-no), quando recebeu o conviteem agosto de 82 para ir traba-lhar nos Emiraaos. Com 52anos, campeão pelo Botafogo(67 e 68), time que levou a quar-to do mundo e campeão sul-americano; pelo Fluminense (dp

São Paulo ê

favorito mesmo

com desfalquePorto Alegre — Começa hoje

nesta Capital o Campeonato Brasi-leiro de Basquete (Feminino), adul-to, reunindo as oito melhores equi-pes do país: Rio de Janeiro, SãoPaulo, Rio Grande do Sul, SantaCatarina, Brasília, Rio Grande doNorte, Pará e Maranhão. A atualcampeã brasileira e a equipe paulis-ta, que esse ano disputará a compe-tição com o time B, já que tem seisjogadoras excursionando pela Eu-ropa com a Seleção Brasileira. Mes-mo com um time mais fraco, SãoPaulo é o grande favorito.

Santa Catarina e Rio Grandedo Sul, respectivamente segundo eterceiro lugares, brigarão pela se-gunda posição a não ser que hajaalguma grande surpresa — disse opresidente da Federação Gaúchade Basquete, Renato Cardoso.

A equipe catarinense é formadaquase que exclusivamente por atle-tas de São Paulo, atraídas por con-tratos com empresas de Santa Ca-tarina. O campeonato será divididoem duas chaves. Numa estarão RioGrande do Sul, Santa Catarina,Brasília e Rio Grande do Norte, ena outra São Paulo, Rio de Janeiro,Pará e Maranhão.

A Tabela

HOJERio de Janeiro x Maranhão (1 -dh)Santa Catarina x Rio Grande do Norte

São Paulo x Pará (19h)Brasília x Rio Grande do Sul

ParáSào Paulo

BrasíliaRio Grande Sul

AMANHAx Maranhão (14h)x Rio de Janeirox Santa Catarina (19h)x Rio Grande do Norte

70 a 73) e Flamengo (75), Tudenão vacilou em aceitar a pro-posta, levando toda a família.

— Fui e levei comigo umassistente, Válter Foca, a quemdevo muito. Quando cheguei,notei que os jogadores tinhamalgum fundamento e ignoravamcompletamente qualquer orga-nizáção tática, a mais simplesque fosse. Dividimos o grupopor categorias, até 15 anos, até18 anos e principal, e iniciamoso trabalho, com Válter Foca tra-balhando com o grupo mais no-vo, onde eu era seu auxiliar.

Em princípio, foi difícil paraTude fazer os jogadores enten-derem a filosofia do jogo. Seutrabalhao foi também psicológi-co, pois eles pensavam em ga-nhar sempre e "tinham ata-ques" quando perdiam. O pri-.meiro sucesso foi no campeona-to até 15 anos, que classificadois clubes por zona. O Khaleejfoi campeão de sua zona e vice-geral, perdendo para o Al Wasl,clube que tem Gilson Nunes co-mo treinador de sua equipe defutebol.

Na categoria até 18 anos,mesmo tipo de disputa, Tudeconseguiu o quinto lugar, bas-tante festejado, indo para oCampeonato Nacional da 2a Di-visão na categoria principal,com a participação de sete clu-bes, em turno e returno. Ficouinvicto até o último jogo, quan-do perdeu para o Al Nars. Comotinha ganho o turno, disputou

uma partida extra (venceu naprorrogação) e passou à Ia Divi-são, que era o objetivo do Sheik.

— Agora tenho que lutar pa-ra manter o time na Ia, emborasaiba que é muito difícil. Nossotime e quase o mesmo quedisputa a campeonato de 18anos. Vamos treinar bastanteno Brasil, enfrentando equipesjuvenis e juniores. Sei que va-mos perder pra burro, mas.va-mos ganhar em experiência eem técnica para o próximo cam-peonato, que começa em no-vembro-dezembro.

Várias surpresas

Passar à Ia Divisão foi tãoimportante para o Khaleej queo Sheik mandou até construirum ginásio com capacidade pa-ra 5 mil pessoas. Para Tude eVálter Foca representou maisum ano de contrato e certa folgaeconômica, pois, segundo o pró-prio Tude, está conseguindoagora o que não obteve em 20anos de basquete pelo Brasil.

Mas nem tudo foi fácil.Quando chegou, Tude teve vá-rias surpresas: os árbitros inter-romperam uma partida por cin-co minutos para que os jogado-res pudessem rezar; um bodenegro entrou na quadra, cujamaioria é aberta e tem o piso deasfalto, cercada por alambrado(a torcida fica em pé); e, paracontrastar, viu pela primeira

Eloir Macielvez em sua vida uma quadraacarpetada.

— Lá, acontecem dessas coi-sas. Os jogos em quadra abertasofrem influência do vento. Cer-ta vez o vento levou tudo, bola,súmula e ficamos esperandoque passasse um tempão. Vi pe-la primeira vez uma quadr;nti

primeira vez uma quadraacarpetada e posso garantir queo jogo fica mais rápido, porquequase não se pode bater a bola.Mas os jogos da Ia Divisão sãodisputados em ginásios.

Apesar de tudo isso, Tudeestá contentíssimo nos Emira-dos Árabes, onde seus dois fi-lhos (Nei, de 11 anos, e Rafael,de 7) estudam na Academia In-glesa (o Sheik é quem paga 2mil dólares por semestre), e vaitrabalhar duro para manter otime na Ia Divisão, que é seuobjetivo, pois ganhar o Cam-peonato Nacional com os joga-dores que possui é impossível.

— Vou tentar depois um in-tercâmbio com Ari Vidal, queestá na Arábia, dirigindo o AlAhli, para manter o time na IaDivisão, que é nosso objetivo.Quando meu contrato terminar,volto ao Rio. Gosto muito de lámas não tenho mais paciência— aj)ós 30 anos como técnico —de ficar ensinando fundamento.

Tude vai levar um técnicopara tomar conta da categoriamini, mas ainda não tem umnome definido. As condições detrabalho são boas e financeirasmelhores ainda.

Senna bate recorde mundial

ao vencer novamente na F-3

Thruxton — Foi sua oitava vitória con-secutiva e ninguém mais tem dúvidas de queo brasileiro Aírton Senna só perde o Cam-peonato Inglês de Fórmula-3 deste ano sealgo de muito sério acontecer com seu carro.Ele ontem fez outra prova sem erro, manten-do sua' invencibilidade, após a 7a etapa, nocircuito de Thruxton.

Com a vitória de ontem, Senna (Banerj/Jeans Pool) confirma o recorde mundial naFórmula-3: ganhou sete provas do campeo-nato deste ano e mais uma, a última dacompetição passada, também em Thruxton,passando a ser a maior promessa do auto-mobilismo internacional, bastante elogiadopelas imprensas inglesa e italiana.

Sua superioridade ficou evidente maisuma vez, pois largou muito bem. na poleposition e marcou logo a volta mais rápidada prova, com Iminl4s04, a uma médiahorária de 184,310km. Martin Brundle che-gou a livrar meio carro de vantagem, masisso nâo preocupou Senna, que acreditamais em seu carro.

— Nem me preocupei, porque a primeiracurva dava preferência a mim. Retardei mi-nha freada, obrigando o Brundle a frear maisforte que o normal e saí na frente, com boavantagem.

Foi a única suposta ameaça ao pilotobrasileiro, que até o final das 20 voltasmanteve uma vantagem de cinco segundossobre o adversário, chegando a poupar bas-tante seu carro no final .da corrida, já pen-sando na oitava prova, domingo, no circuitode Brands Hatch.

Arquivo

Brosílio5° FEIRA

x Rio Grande do Norte (14h)

RESULTADOS1.Airton Senna (Brasil), 24m5)s882. Martin Brundle(lnglaterra), 24m55s283. Davy Jones (EUA), 24 m55s954. Mario Hitten (Sui<;a), 25ml 5s095. David Leslie (Inglaterra) 25rn 1 8s456. Allen Berg (Canada), 25m20s43

CLASSiFICAgAOpontos

1. Airton Senna 682. Martin Brundle 423. DavyJenes 224. Mario Hitten 15

Senna, um brasileiro que ninguém consegue superar

Na F-Ford, deu Maurizio SalaSilverstone — O brasileiro

Maurizio Sala (Scorro) obteve suasegunda vitória no Torneio Essode Fórmula-Ford 1.600. vencendoa 8a etapa da competição, realiza-da ontem, no circuito de Silvers-tone, na Inglaterra. Agora ele lide-ra a competição, com 69 pontos,seguido dos ingleses Andy Walla-ce, com 54. e Keith Fine, com 53.

A prova foi realizada com apista úmida, mas Sala saiu nafrente onde se manteve até o final,com a pequena diferença de qua-tro décimos de segundos paraWallace. O terceiro foi JohnBooth. Sala largou em terceiro econseguiu a melhor volta da pro-va, com lm03s, junto com Wallacee Booth.

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WSí\ imiayr viaja confiante

para Uruguai

Mnis seguro e confiantecom as vitórias obtidas naEuropa — chegou às quar-Ins-du-llnal do Torneio deMndri — Carlos Klrmayrembarca hoje para Monte-vldóu Integrando a equipebrasileira que, de sexta-feira a domingo, jogará a.semifinal da zona america-na da segunda divisão daCopa Davis de tênis, con-tra o Uruguai.

Kirmayr sente-se bempreparado para os jogosmas quer treinar logo nolocal dos jogos, uma qua-dra lenta. Ele conhece bemos adversários, Hugo Ro-verano, Diego Perez e JoséLuís Damianl e diz quetanto Marcos Hocevar, co-mo João Soares e CássioMotta estão bem prepa-rados.

No papel somos supe-riores mas a torcida, numcaso desses, será bem pa-triótica' e poderá pesarbastante no resultado —disse Kirmayr.

Kirmayr, que deverá for-mar a dupla com Motta,não quis comentar a esca-iação da equipe brasileira— "isso é com o nosso capi-tão, Ivo Ribeiro". Ele acre-dita que serão feitas expe-riências até quinta-feira,dia da definição dos joga-dores que jogarão as parti-das de simples e a de du-pia.

Reunião vai

remaneja:f

nadadoresUma reunião da Comis-

são Técnica da Confedera-ção Brasileira de Nataçãocom os técnicos AmauriMachado e Alberto Kl arvai definir amanhã a esca-lação dos atletas quedisputarão, de 20 a 27 des-te mês, em Maldonado,Uruguai, o CampeonatoSul-Americano Juvenil deNatação. Na reunião deve-rá ser decidido um peque-no remanejamento de na-dadores anteriormente es-calados para algumasprovas.

O supervisor técnico daCBN, José de Carvalho,que acompanhou em Curi-tiba a avaliação de PriscilaGrocoski, disse ontem que,em geral, os resultados dastomadas de tempo dos na-dadores convocados forambons — "dentro do espera-do, nesta fase de treina-mento".

Mas os nadadores dePará surpreenderam. O re-sultado de Mõnica Rezen-de nos lüOm costas,lmllsOO, nos 200m costas,2m32s61, e de André Perei-ra nos lOOm livres, 56s67, enos 200m livres, 2m04s00,podem ser consideradosexcelentes. Mostram queeles.vêm treinando bem e,quando entrarem no poli-mento, poderão até melho-rar esses tempos — disse•Carvalho.

. Priscila Grocoski deverá,ser substituída numa dasprovas para as quais foiconvocada. Ela é titulardos dois revezamentos edos lOOm livres e dos 200mir.etlley e, segundo Carva-lho, seus resultados mos-tram que ela não tem con-dições de nadar esta últi-ma prova.O tempo dela noslOOm livres, Im02s31, foimuito bom mas o dos 200mmedley mostrou que elaestá mesmo se preparandomais para a outra prova.

Brasileiros

poderão ver

CommiecciOs brasileiros poderãoassistir, no final deste mès,

às exibições de Nadia Co-manecci, Lavinia Sache eoutras estrelas da equipede ginástica olímpica femi-nina da Romênia, vice-campeã mundial. Elas che-gam dia 28 para oito exibi-ções no Rio, São Paulo,Belo Horizonte e PortoAlegre.

A idéia da ConfederaçãoBrasileira de Ginástica, se-gundo o diretor Sérgio Fi-gueiredo, é a de promover,

talvez no Maracanãzinho,uma competição entre aSeleção Romena e a Sele-ção Brasileira. Depois dasexibições no Brasil, a equi-pe romena segue para aArgentina para onde pode-rá ir também uma equipebrasileira para um torneiotriangular.

Esta deverá ser a últimaoportunidade que os brasi-leiros terão de assistir auma apresentação de Na-dia Comanecci, a grandeestrela dos Jogos Olímpi-cos de Montreal, em 76, eque conquistou duas me-dalhas de ouro nos Jogosde Mov iu, em 80. Ela es-tava p« ada por mais deum arn> e está voltandoagora para um campeona-to internacional, na Fran-ça, e para a Universíade,no Canadá. Depois, deverá' abandonar de vez a ginas-tica. j.

Arquivo

Os bons resultados na

-Maratona

Todo o percurso dos42,195 quilômetros da 4a Ma-ratona Atlântica-Boavista/Jornal do Brasil já está de-marcado no chão da cidadeem letras grandes, pintadascom tinta amarela. Assim,quem quiser treinar de ma-nhã cedo no próprio localonde será disputada a mara-tona, no dia 2 de julho, jápode aproveitar.

As fichas de inscrição pa-ra a maratona podem serencontradas num encarteespecial do número de VIVA— A Revista Corrida — queestá nas bancas, nas agên-cias do Bradesco em todo o

tem

credenciam Kirmayr para os jogos pela Copa Davis

percurso demarcado-

Rio de Janeiro e nas dascapitais dos estados e tam-bém nas agências de Classi-ficados e nas sucursais doJornal do Brasil em todo opaís.

Muitas vezes, os funcio-nários dessas agências nãosabem responder a todas asperguntas dos competidoresque deverão, então, procu-rar a organização da provaligando para VIVA — Pro-moções Esportivas — no te-lefone 264-4422 ramal 577.

Em apenas duas sema-nas, mais de 1 mil pessoas jáse inscreveram para a 4a Ma-

ratona Atlântica-Boavista/Jornal do Brasil o que dápara prever uma grande pro-cura até o encerramento dasinscrições. A organização daprova pede que os interessa-dos não deixem para se ins-crever na última hora pois onúmero de competidores se-rá mesmo limitado a 8 mil.

O corredor deverá preen-cher corretamente a ficha deinscrição, com todos os seusdados e entregá-la no localde inscrição. Com o corredorsó deverá ficar o recibo paraa retirada dos kits que co-meçará a ser feita dia 22 dejunho.

Triatlon faz

exigência de

touca SpeedoA bóia cedida pela Esco-

la Naval à organização dolTriatlon do Rio de Janel-ro, marcado para 14 demaio, e colocada em Crenteao pier da Marina da Oló-ria para orientar os compe-tldores que Já estão trei-nando, foi roubada. Masquem quiser treinar pode-rá guiar-se por uma peque-na bola branca, de isopor,que está no local — a 500metros da Praia do Fia-mengo — pois uma novabóia só será colocada navéspera da prova.

A organização do Tria-tlon — de VIVA, Promo-çòes Esportivas—está a vi-sando aos competidoresque é obrigatório o uso datouca, da marca Speedo,que será cedida no kit deinscrição. A touca é Impor-tante para identificar oscompetidores autorizadosa disputar o Triatlon, sepa-rando-os dos curiosos e lo-callzando-os dentro dágua.

O competidor que desis-tir desta primeira etapa doTriatlon — que tem ainda43 quilômetros de ciclismoe 11 quilômetros de corrida

deverá apresentar-seimediatamente à organiza-ção da prova que assimficará sabendo o que acon-teceu com ele. A fiscaliza-ção anotará quem cruzou abóia para voltar à praiaapós nadar 1 mil metroscom base nos números es-critos a tinta especial nosbraços do competidor.

Todo competidor deveráapresentar-se à organiza-ção da prova no mínimouma hora antes da largada

portanto, até o meio-diasem nenhum tipo de

óleo no corpo, já com seucalção ou maiô e a touca.Um cronômetro oficial daprova, cedido pela HoraEletrônica, estará em umlocal visível a todos os par-ticipantes das três etapasdo Triatlon.

€@imnag§Éi® d® Brasi

doméstica, a dona de casa, omedico, o professor e o aluno.

A nossa filosofia de trabalhodesconhece o elitismof Nóssabemos que a TV é por excelênciaa maior mídia de massa que ahumanidade iá conheceu.Isso não combina absolutamentecom a idéia de "programaçãoqualificada".

Nosso humor hão pode terfronteiras-a piada que o paulistanoentende também tem que fazer riro nordestino.

Nossos programas de auditóriosão feitos para entreter. Nossosprogramas de entrevistas falamaas coisas comuns do dia-a-dia dobrasileiro.

Nós não estamos impondo umacultura pré-fabricada aos milhõesde brasileiros que nos honram comsua audiência.

O que nós procuramos é chegarjunto!

Retransmitindo a rica culturado povo brasileiro. È claro queprocuramos oferecer sempre umpouco além das expectativas.

E se isso ainda não foitotalmente alcançado, temos aconsciência de que devemos ir cadavez mais longe.

Talvez por essas característicasé que chegamos à grande médiade 2? lugar na audiência nacional,em menos de 2 anos de trabalho.

É uma receita simples.Respeito ao público.E muita dedicação.

A CCr<Tu?ijCÃCÀG DO BRASIL

terça-feira, 3/5/83 D ESPORTES a 3 ."

Futebol nos Estados '»

TAÇA DE PRATA j

Juventus e CSA jogam j

o título hoje à noite |Sâo Paulo — Juventus e CSA decidem hoje, às

21 horas, no Parque São Jorge, o título de campeão •da Taça de Prata. O CSA venceu a primeira partida(3 a 1) e perdeu a segunda (3 a 0). Agora, a decisão 'rsairá de qualquer maneira. Em caso de empate, [prorrogação; persistindo, disputa de pênaltis.

Os times vão Jogar assim: Juventus — Carlos, •Nélson, Nelslnho, Deodoro e Cardoso; Paulo Mar- 'tins, Gatáozinho e César; Sldnel, lio e Trajano; CSA ;— Adelldo, Humberto, Café, Dequlnha e Zezinho;Ademir, Jorge Siri e Ròmel; Américo, Zé Carlos eJoãozinho.

SÃO PAULO ;

Serginho II pode ter

nova chance no Santos iSantos, São Paulo — Serginho II está perto de ;

ter nova chance no ataque do Santos. O titular,Camargo, está contundido e o técnico Formiga 'admitiu a hipótese de fazer a mudança. Marola, que ;cumpriu suspensão automática, voltará à equipe na !partida contra o Goiás.

lSÃO PAULO

São Paulo mantém

Sídnei na direitaSão Paulo — O técnico José Poy, do São Paulo,'

deve manter o júnior Sídnei, campeão brasileiro, naponta direita, no lugar de Paulo César, que se contun- ]diu na partida de sábado, contra o Sport (São Paulo 2 a •0). Oscar e Paulo, afastados da equipe há duas sema- •nas, mesmo que estejam recuperados, também não i'jogarão. >

O diretor de Futebol, Marcelo Martines, confirmou.:o prêmio de Cr$ 510 mil pela classificação e desmentiuque tenha pago um bicho extra à Ferroviária pela jvitória sobre o Grêmio (Cr$ 8 milhões). '<IMINAS

Atlético tem três de

volta contra o Sport ,!Belo Horizonte — Nelinho, Éder e Catatau •

voltam ao time do Atlético, quinta-feira, em Recife,':diante do Sport. Contundidos, eles não enfrentaramo Atlético-PR. Para a posição de lateral-esquerdo, otécnico Paulinho de Almeida já definiu Miranda,'substituindo a Jorge Valença, que cumprirá sus-,pensão automática pelo terceiro cartão amarelodisciplinar.

Os jogadores do Atlético se reapresentam hojecedo a Paulinho de Almeida, na Vila Olímpica. Épossível que haja um coletivo, porque não haverámais tempo para este tipo de treino, até domingo. OAtlético viaja amanhã, às 10h25min, para Recife,volta na sexta-feira e os jogadores se concentramsábado, para o outro jogo contra o Sport, no diaseguinte. O time mineiro leva a vantagem de doisempates.

Nelinho treinou ontem cedo, na Vila Olímpica, egarantiu ter melhorado bastante do problema navirilha.

— Estava com medo de fazer determinadosexercícios. Mas resolvi forçar, para testar minha!condição, e à medida que ia chutando forte, asdores iam diminuindo. Fiquei então bem maisconfiante em jogar contra o Sport. Eu venho mepreparando tanto para esses jogos finais e serialamentável desfalcar o time logo agora, quandonossos jogos serão mais vistos e os estádios estarãocheios.

Quanto a Éder, ele foi apenas poupado contra oAtlético-PR, por ter jogado pela Seleção Brasileira,contra o Chile, e não tem problemas para voltar. Naponta direita, Catatau retorna, pois a experiênciacom Tita não agradou em nada ao técnico. Titanem deve ser incluído na delegação que viajá paraRecife.

No último jogo, Reinaldo não conseguiu marcargol, transferindo para esta semana a expectativa dese tornar o maior artilheiro do Atlético em todos ostempos.

Internacional

COPA DO MUNDO

EUA insistem em ser

sede da Copa de 86Nova Iorque — A idéia, que já recebera apoio de

Ronald Reagan, ainda não foi descartada: os EstadosUnidos insistem em organizar a Copa de 1986. Apósbuscarem adesões de nomes famosos como Becken-bauer e Pelé, os EUA recorreram ao prestígio do ex-Ministro de Estado Henry Kissinger que, agora, jáconta com uma nova força — o também ex-MinistroCyrus Vance.

A notícia da união de Vance aos propósitos doComitê Organizador da Copa do Mundo nos EstadosUnidos, presidido por Kissinger, foi anunciada ontempelo New York Times, que estampou, em primeirapágina, fotos dos dois ex-Secretários de Estado. OComitê pretende que a FIFA revogue sua anunciadadecisão de eleger o México como sede da Copa, embenefício dos Estados Unidos.

A decisão final da FIFA será anunciada apósreunião a ser realizada em Estocolmo no próximo dia20. Nesta data, Kissinger estará na Capital sueca aolado de Gene Edwards, presidente da Federação Nor-te-Americana de Futebol, a fim de desenvolver esfor-ços no sentido de que a Copa seja realizada nos EUA,uma intenção que, segundo o ex-Secretário, conta como "apoio da Casa Branca".

LIBERTADORES

Wanders, favorito,

enfrenta o NacionalAssunsão — O campeão uruguaio Wanders chegou

ontem à noite a esta Capital, onde enfrenta, na condi-ção de favorito, o time paraguaio do Nacional — vice-campeão do país — em partida que vale pela classifica-ção no Grupo Cinco da Taça Libertadores da América.Falta, ao Wanders, uma nova partida no próximo dia18 contra o Olímpia, campeão paraeuaio. Como já temcinco pontos, uma vitória hoje o deixará em privilegia-da posição na tabela.

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Com William (E), Bernard (12) e Leo (11) firmes no bloqueio, o Brasil não se intimidou

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Vôlei masculino vence Cuba por

3 a 1 Futebol nos Estados

A derroto pnrn o Brasil,ontem à noite, no Mnrnca-nrtzinho, por 3 sets a 110/14, 10/15, 15/8, 15/0 —certamente farft a SeleçftoCubano de vôlei masculinoentrar esta noite na qua-dra do Iblrapuera dispostaa uma vingança. Logoapós o terceiro set, com osdentes trincados, os titula-res cubanos tiraram a ca-mlsa dando o jogo comoperdido. Roberto Herrerachorou multo.

A raiva dos cubanos de-via-se em parte ao fato desua seleção não ter sabidoaproveitar a vantagem ob-tida com a expulsão deXandó, o principal atacan-te de bola alta do Brasil.Ele sâiu da quadra no se-gundo set após uma trocade boladas com o reservacubano Rodolfo Pedrosoque originou uma briga e aparalisação do jogo com.oplacar de 14 a 10 (O juizdeu o set para Cuba já queo técnico Bebeto não tinhadireito a mais nenhumasubstituição).

Para Bernard, "o feitiçovirou contra o feiticeiro".

— Todo jogo contraCuba é difícil. Eles cos-pem, xingam e provocam otempo todo. Sabia que umdia ia acabar em briga. Eesse dia foi hoje (ontem) —explicou Bernard.

Reunião vai

remanejar

nadadoresUma reunião da Comis-

são Técnica da Confedera-ção Brasileira de Nataçãocom os técnicos AmauriMachado e Alberto Klarvai definir amanhã a esca-lação dos atletas quedisputarão, de 20 a 27 des-te mês, em Maldonado,Uruguai, o CampeonatoSul-Americano Juvenil deNatação. Na reunião deve-rã ser decidido um peque-no remanejamento de na-dadores anteriormente es-calados para algumasprovas.

O supervisor técnico daCBN, José de Carvalho,que acompanhou em Curi-tiba a avaliação de PriscilaGrocoski, disse ontem que,em geral, os resultados dastomadas de tempo dos na-dadores convocados forambons — "dentro do espera-do, nesta fase de treina-mento".

Mas os nadadores dePará surpreenderam. O re-sultado de Mònica Rezen-de nos lOOm costas,lmllsOO, nos 200m costas,2m32s61, e de André Perei-ra nos lOOm livres, 56s67, enos 200m livres, 2m04s00,podem ser consideradosexcelentes. Mostram queeles vêm treinando bem e,quando entrarem no poli-mento, poderão até melho-rar esses tempos — disseCarvalho.

Priscila Grocoski deveráser substituída numa dasprovas para as quais foiconvocada. Ela é titulardos dois revezamentos edos lOOm livres e dos 200mmedley e, segundo Carva-lho, seus resultados mos-tram que ela não tem con-dições de nadar esta últi-ma prova.

O tempo dela noslOOm livres, Im02s31, foimuito bom mas o dos 200mmedley mostrou que elaestá mesmo se preparandomais para a outra prova.

Brasileiros

poderão ver

ComaneceiOs brasileiros poderão

assistir, no final deste mês,às exibições de Nadia Co-manecci, Lavinia Sache eoutras estrelas da equipede ginástica olímpica femi-nina da Romênia, vice-campeã mundial. Elas che-gam dia 28 para oito exibi-ções no Rio, Sâo Paulo,Belo Horizonte e PortoAlegre.

A idéia da ConfederaçãoBrasileira de Ginástica, se-gundo o diretor Sérgio Fi-gueiredo, é a de promover,talvez no Maracanázinho,uma .competição entre aSeleção Romena e a Sele-ção Brasileira. Depois dasexibições no Brasil, a equi-pe romena segue para aArgentina para onde pode-rá ir também uma equipebrasileira para um torneiotriangular.

Esta deverá ser a últimaoportunidade que os brasi-leiros terão de assistir auma apresentação de Na-dia Comanecci, a grandeestrela dos Jogos Olímpi-cos de Montreal, em 76, eque conquistou duas me-dalhas de ouro nos Jogosde Moscou, em 80. Ela es-tava parada por mais deum ano e está voltandoagora para um campeona-to internacional, na Fran-ça, e para a Universíade,no Canadá. Depois, deveráabandonar de vez a ginás-tica.

Ari Gomos

Maratona tem percurso demarcado

Todo o percurso dos42,195 quilômetros da 4a Ma-ratona Atlántica-Boavista/Jornal do Brasil já está de-marcado no chão da cidadeem letras grandes, pintadascom tinta amarela. Assim,quem quiser treinar de ma-nhã cedo no próprio localonde será disputada a mara-tona, no dia 2 de julho, jápode aproveitar.

As fichas de inscrição pa-ra a maratona podem serencontradas num encarteespecial do número de VIVA— A Revista Corrida — queestá nas bancas, nas agên-cias do Bradesco em todo o

Rio de Janeiro e nas dascapitais dos estados e tam-bém nas agências de Classi-ficados e nas sucursais doJornal do Brasil em todo opaís.

Muitas vezes, os funcio-nários dessas agências nãosabem responder a todas asperguntas dos competidoresque deverão, então, procu-rar a organização da provaligando para VIVA — Pro-moções Esportivas — no te-lefone 264-4422 ramal 577.

Em apenas duas sema-nas, mais de 1 mil pessoas jáse inscreveram para a 4a Ma-

ratona Atlántica-Boavista/Jornal do Brasil o que dápara prever uma grande pro-cura até o encerramento dasinscrições. A organização daprova pede que os interessa-dos não deixem para se ins-crever na última hora pois onúmero de competidores se-rá mesmo limitado a 8 mil.

O corredor deverá preen-cher corretamente a ficha deinscrição, com todos os seusdados e entregá-la no localde inscrição. Com o corredorsó deverá ficar o recibo paraa retirada dos kits que co-meçará a ser feita dia 22 dejunho.

Triatlon faz

exigência de

touca SpeedoA bóla cedida pela Esco-

la Naval à organização dol°Triatlon do Rio de Janei-ro, marcado para 14 demaio, e colocada em frenteao pier da Marina da Gló-ria para orientar os compe-tldores que Já estão trei-nando, foi roubada. Masquem quiser treinar pode-rá guiar-se por uma peque-na bola branca, de isopor,que esta no local — a 500metros da Praia do Fia-mengo — pois uma novabóia só será colocada navéspera da prova.

A organização do Tria-tlon — de VIVA, Promo-çòes Esportivas — está avi-sando aos competidoresque é obrigatório o uso datouca, da marca Speedo,que será cedida no kit deinscrição. A touca é impor-tante para identificar oscompetidores autorizadosa disputar o Triatlon, sepa-rando-os dos curiosos e lo-calizando-os dentro dágua.

O competidor que desis-tir desta primeira etapa doTriatlon — que tem ainda43 quilômetros de ciclismoe 11 quilômetros de corrida

devera apresentar-seimediatamente à organiza-çáo da prova que assimficará sabendo o que acon-teceu com ele. A fiscaliza-ção anotará quem cruzou abóia para voltar á praiaapós nadar 1 mil metroscom base nos números es-critos a tinta especial nosbraços do competidor.

Todo competidor deveráapresentar-se á organiza-ção da prova no mínimouma hora antes da largada

portanto, até o meio-diasem nenhum tipo de

óleo nó corpo, já com seucalção ou maiò e a touca.Um cronômetro oficial daprova, cedido pela HoraEletrônica, estará em umlocal visível a todos os par-ticipantes das três etapasdo Triatlon.

Âcomunicaoâo do Brssii.

Porque nós falamos alinguagem do Brasil.

Porque nós temos consciênciade que, ao cobrir 91% do mercadobrasileiro, que abrange 95 milhõesde telespectadores, estamosfalando imetrófengerdoméstica, a donâ de casa, omédico, o professor e o aluno.

A nossa filosofia de trabalhodesconhece o elitismo. Nóssabemos que a TV é por excelênciaa maior midia de massa que ahumanidade já conheceu.Isso não combina absolutamentecom a idéia de "programaçãoqualificada".

Nosso humor hão pode ter' laqueopaulisitem que fazer rir

fronteiras-a piada què o paulistanoentende também tem qu<

"o nordestino.

Nossos programas de auditóriosâo feitos para entreter. Nossosprogramas de entrevistas falamdas coisas comuns do dia-a-dia dobrasileiro.

Nós não estamos impondo umacultura pré-fabricada aos milhõesde brasileiros que nos honram comsua audiência.

O que nós procuramos é chegarjunto!

Retransmitindo a rica culturado povo brasileiro. É claro queprocuramos oferecer sempre umpouco além das expectativas.

E se isso ainda não foitotalmente alcançado, temos aconsciência de que devemos ir cadavez mais longe.

Talvez por essas característicasé que chegamos à grande médiade 2? lugar na audiência nacional,em menos de 2 anos de trabalho.

E uma receita simples.Respeito ao público.E muita dedicação.

A COMUNICAÇÃO DO BRASIL

TAÇA DE PRATA

Juventus e CSA jogam

o título hoje à noiteSão Paulo — Juventus e CSA decidem hoje, às

21 horas, no Parque Sáo Jorge, o título de campeãoda Taça de Prata. O CSA venceu a primeira partida(3 a 1) e perdeu a segunda (3 a 0). Agora, a decisãosairá de qualquer maneira. Em caso de empate,prorrogação; persistindo, disputa de pênaltis.

Os times vão jogar assim: Juventus — Carlos,Nelson, Nelsinho, Deodoro e Cardoso; Paulo Mar-tins, Gatãozinho e César; Sidnei, lio e Trajano; CSA— Adeildo, Humberto, Café, Dequinha e Zezinho;Ademir, Jorge Siri e Rômel; Américo, Zé Carlos eJoãozinho.

SÃO PAULO

Serginho II pode ter

nova chance no SantosSantos. São Paulo — Serginho II está perto de

ter nova chance no ataque do Santos. O titular,Camargo, está contundido e o técnico Formigaadmitiu a hipótese de fazer a mudança. Marola, quecumpriu suspensão automática, voltará à equipe napartida contra o Goiás.

SÃO PAULO

São Paulo mantém

Sidnei na direitaSão Paulo — O técnico José Poy, do Sáo Paulo,

deve manter o júnior Sidnei, campeão brasileiro, naponta direita, no lugar de Paulo César, que se contun-diu na partida de sábado, contra o Sport (São Paulo 2 a0). Oscar e Paulo, afastados da equipe há duas sema-nas. mesmo que estejam recuperados, também nãojogarão.

O diretor de Futebol, Marcelo Martines, confirmouo prêmio de CrS 510 mil pela classificação e desmentiuque tenha pago um bicho extra à Ferroviária pelavitoria sobre o Grêmio (Cr$ 8 milhões).

MINAS

Atlético tem três de

volta contra o SportBelo Horizonte — Nelinho. Éder e Catatau

voltam ao time do Atlético, quinta-feira, em Recife,diante do Sport. Contundidos, eles não enfrentaramo Atlético-PR. Para a posição de lateral-esquerdo, otécnico Paulinho de Almeida já definiu Miranda,substituindo a Jorge Valença, que cumprirá sus-pensão automática pelo terceiro cartão amarelodisciplinar.

Os jogadores do Atlético se reapresentam hojecedo a Paulinho de Almeida, na Vila Olímpica. Épossível que haja um coletivo, porque não haverámais tempo para este tipo de treino, até domingo. OAtlético viaja amanhã, às 101í25min, para Recife,volta na sexta-feira e os jogadores se concentramsábado, para o outro jogo contra o Sport, no diaseguinte. O time mineiro leva a vantagem de doisempates. i

Nelinho treinou ontem cedo, na Vila Olímpica, egarantiu ter melhorado bastante do problema navirilha. 1

— Estava com medo de fazer determinadosexercícios. Mas resolvi forçar, para testar minhacondição, e a medida que ia chutando forte, asdores iam diminuindo. Fiquei então bem maisconfiante em jogar contra o Sport. Eu venho mepreparando tanto para esses jogos finais e serialamentável desfalcar o time logo agora, quandonossos jogos serão mais vistos e os estádios estarãocheios.

Quanto a Éder, ele foi apenas poupado contra oAtlético-PR, por ter jogado pela Seleção Brasileira,contra o Chile, e não tem problemas para voltar. Naponta direita, Catatau retorna, pois a experiênciacom Tita nào agradou em nada ao técnico. Titanem deve ser incluído na delegação que viaja paraRecife.

No último jogo, Reinaldo não conseguiu marcargol. transferindo para esta semana a expectativa dese tornar o maior artilheiro do Atlético em todos ostempos.

Internacional

COPA DO MUNDO

EUA insistem em ser

sede da Copa de 86

Nova Iorque — A idéia, que já recebera apoio deRonald Reagan, ainda não foi descartada: os Estados ,Unidos insistem em organizar a Copa de 1986. Apósbuscarem adesões de nomes famosos como Becken-bauer e Pele. os EUA recorreram ao prestígio do ex-Ministro de Estado Henry Kissinger que. agora, jáconta com uma nova força — o também ex-MinistroCyrus Vance.

A notícia da união de Vance aos propósitos doComitê Organizador da Copa do Mundo nos EstadosUnidos, presidido por Kissinger. foi anunciada ontempelo New York Times, que estampou, em primeirapágina, fotos dos dois ex-Secretários de Estado. OComitê pretende que a FIFA revogue sua anunciadadecisão de eleger o México como sede da Copa, embenefício dos Estados Unidos.

A decisão final da FIFA será anunciada apósreunião a ser realizada em Estocolmo no próximo dia20. Nesta .data, Kissinger estará na Capital sueca aolado de Gene Edwards. presidente da Federação Nor-te-Americana de Futebol, a fim de desenvolver esfor-ços no sentido de que a Copa seja realizada nos EUA,uma intenção que, segundo o ex-Secretário, conta como "apoio da Casa Branca".

LIBERTADORES

Wanders, favorito,

enfrenta o NacionalAssunsâo — O campeão uruguaio Wanders chegou

ontem à noite a esta Capital, onde enfrenta, na condi-_çáo de favorito.-o time paraguaio do Nacionâr— vice-campeão do pais — em partida que vale pela classifica-çao no Grupo Cinco da Taça Libertadores da América.Falta, ao Wanders, uma nova partida no próximo dia18 contra o Olímpia, campeão paraguaio. Como já temcinco pontos, uma vitória hoje o deixara em privilegia-da posição na tabela.

Cl ESPORTES ? terça-feira. 3/0/83 TURFE JORNAL DO BRASIL

Volta fechada

Escoriai

ÁO Paulo — calor c sol fizeram a moldu-ra do belo espetáculo do último fim desemana paulista quando o Jóquei Clube

de São Paulo, ao mesmo tempo em queinaugurava o circuito interno de televisão (quepossibilita a revisão, inclusive, de cada páreomomentos após a sua corrida), promoveu maisum meeting internacional, formado por quatroprovas: quilômetro internacional, importanteclássico Associação Brasileira de Criadores deCavalos de Corrida (grupo I), os dois quilôme-tros de São Paulo das éguas, GrandíssimoClássico organização Sul-Americana de Fo-mento ao Puro-Sangue de Corrida (grupo I), amilha internacional, Grande Clássico Presiden-te da República (grupo I), e, finalmente, osommel de toda a programação, grandíssimoClássico São Paulo (grupo I), na milha e meia,para animais de qualquer país (este ano resu-midos ao Uruguai, cujo animal, por sinal,longe, ocupou, a última colocação), de trêsanos e mais idade.

Comecemos pelo São Paulo.

"W" T M olhar atento no cânter (o galope de1 J apresentação dos animais) e na parade

dos mesmos (o desfile prévio diante dastribunas), deu, perfeitamente, para tirar algu-mas conclusões. A primeira delas, por exem-pio, era de que Kigrandi (Leigo em Cajopita,por Major's Dilemma), criação do Haras Ma-lurica e propriedade do Stud Tevere, emboramuito bonito de aspecto (embora seu modelonão seja de nosso agrado), pois seu desfile foidos melhores, mostrou, realmente, que a gra-ma leve não é a raia de sua preferência (o quenão o impediu de fazer uma bela apresentaçãodiante das circunstâncias, como veremos poste-riormente), pois galopou com visivel dificulda-de, bem diferente da maneira aérea e desen-volta como lança suas mãos em uma gramapesada. Outro que, já no cânter e na parade,evidenciava não se encontrar na mesma formado ano passado era Clackson (I Say em Quara-na, por Pharas), criação do Haras São Luiz epropriedade do Haras Nacional. Estava triste,sem expressão e galopou, diríamos, de modoburocrático.

A rigor, das quatro forças teóricas dacompetição, somente duas conseguiram, real-mente, impressionar a todos. Kenético (Earl-dom II em Donética, por Major's Dilemma),criação e propriedade do Haras Marulica,estava lindo, fazendo cânter encantador, pelaleveza e elegância como galopou diante dastribunas. Trata-se inclusive de um belo animal,fruto de um cruzamento de primeira ordem,sobretudo no tocante à sua linha superior,talvez sendo algo leve de baixo (no tocante aosanteriores). Seu estado era resplandescente esua bela vitória posterior, não deve ter causadosurpresa a ninguém. Off The Way (Tratteggioem Fifi La Joli, por Earldom II), criação epropriedade do Haras Faxina, independentede não ter sido a favorita (superada pelaparelha um, Kenético/Kigrandi), realmente agrande estrela da competição, estava igual-mente- perfeita. Enquanto modelo, ela estálonge de impressionar, pelo contrário. Mas,como o mais importante, na maioria das vezes,se não em todas, é o coração da máquina decorrer (aliado à mecânica de seu galope) doque a sua aparência externa (os exemplos defamosos corredores de todo o mundo comproblemas visíveis externamente são inúmeros,entre eles Pawneese, Madelia e Empenosa,ganhadores de Oaks, reform, Escoriai, que eraselado etc...), Off The Way é um destesanimais que realmente imprçssionam, pelaexpressão e pela maneira com que galopa, comque lança suas mãos, como usa seus posterio-res. O fato de ser estréia de frente (seuperímetro torácico e sua paleta são mínimas),de seus casos serem pequenos, de seus apru-mos, possivelmente, fazerem muitos compra-dores rejeitá-la, de sua cabeça ser pesada erazoavelmente desproporcional ao corpo pe-queno e leve que possui, perde toda a suasignificação diante da realidade do que ela éem corrida e que, anteontem, apesar de derro-tada, ela mostrou mais uma vez de modo cabale definitivo: uma égua claramente de exceção.De estado, estava ótima, e quem a acompanhanormalmente em Cidade Jardim, não tevemedo em afirmar que, talvez, tenha sido o diaem que a descendente da grande Calculttatenha se apresentado, aos olhos de leitos eexperts, de modo mais exuberante. Para nossogosto, inclusive, fez o mais belo cânter detodos. Sua corrida incrível e delirante e, porisso e apesar disso, momorável, foi a reafirma-ção desta mais do que lisojeira .impressãoinicial. A sua classe é o que importa.

"¦""V OS outros candidatos, o comentadíssi-I I mo, embora sem retrospecto,

Alderamin (Locris em Alive, porSovereign Path), criação do Haras Sideral epropriedade do Studio Inshalla, fez cânter dosmais inexpressivos, mostrando que, na gramabem dura, com a de anteontem, não galopanada bem. Seu companheiro de ecurie e eleva-ge, Great Bear (Waldmeister em Great Dou-ble, por Great Nephew), que, apesar de muitomelhor campanha (segundo no Derby paraKigrandi, chegando à frente de Apóllon, Ne-ver Be Bad e Outrosl, foi lançado para osacrifício (em uma estratégia, realmente difícilde se aceitar tecnicamente), estava visivelmen-te melhor, com um galope bem interessante.

Amanhã, continuamos.

Arquivo

O potro paulista Bright Polux, inscrito na Taça de Ouro, para machos, é um dos favoritos da competiçãosi w$m • m £ i i zwMmMm

A ovelha "Pepa"

fica

em São Paulo com o

treinador E. Araya

São Paulo — A ovelha"Pepa", companheira daégua Shaba, ,que correu oGrande Prêmio Organiza-ção Sul-Americana de Fo-mento ao Puro-Sangue deCorrida (grupo 1), sábado,no Hipódromo de CidadeJardim, impedida de vol-tar ao Chile, já tem umnovo dono: o treinador En-rique Araya, chileno radi-cado no Brasil há muitosanos. Pepa, nascida noChile, 12 anos, esteve aponto de ser sacrificada,pois entrou no Brasil sematestado de vacina.

A história dessa ovelhapequena e gorducha ga-nhou destaque quando elaevitou um acidente com aégua, na chegada dos ani-mais chilenos inscritos nasprovas internacionais doúltimo fim de semana emCidade Jardim. O aparelhoque os transportava fezuma brusca aterrissagem ePlástico, Musco e Shebaforam projetados ao solo,os dois primeiros sofreramcortes nas pernas, enquan-to a égua, graças à prote-ção da ovelha, nada sofreu.

Pepa, que não "desgru-da" de Shaba, estava dei-tada sob ela e amorteceu aqueda, para alegria dosseus proprietários, trata-dores e jóquei. Comõ a ove-lha terá de permanecer noBrasil — a outra opção se-ria sacrificá-la — foi dadaao treinador Enrique Ar-raya que, em principio,pretende mantê-la em suascocheiras, na Vila Hipicade Cidade Jardim. Os ani-mais chilenos, Plástico,que não correu o GP deSão Paulo, Musco e Shaba,serão embarcados paraSantiago amanhã, pelaempresa alemã Lufthansa.SUCESSO

O presidente do JóqueiClube de São Paulo, Her-nani Azevedo Silva, reuniu

a imprensa — brasileira eestrangeira — ontem, noHipódromo de Cidade Jar-dim, e fez um pequeno his-tórico da semana do GPSão Paulo, quando consi-derou um êxito a disputada importante prova, quefoi secundada por maistrês outros GPs interna-cionais. Sobre o circuitointerno de televisão, expli-cou que a medida atingiuplenamente o seu objetivo,que era de concentrarmaior interesse do turfista.

— Conseguimos êxitototal na semana do GPSão Paulo, que transcor-reu de maneira normal e,mais uma vez, esteve cer-cada de grande interesse,apesar da ausência de re-presentantes argentinos.Os aparelhos de televisãoinstalados no hipódromo enas casas de apostas daQuintandinha, Lapa, Moo-ca e Santo Amaro atingi-ram aquilo que nós esperá-vamos, dando inclusivemelhores condições para oturfista acompanhar o pá-reo. Nós estamos plena-mente satisfeitos — disse opresidente do Jóquei Clu-be de São Paulo.

O futuro do cavaloClackson, de seis anos,apontado como uma dasprincipais forças do Gran-de Prêmio São Paulo, eque não figurou nem nosegundo bloco, ainda nãoestá definido. Tudo indica,porém, que ele irá agorapara a reprodução, decisãoque poderá ser tomadaainda esta semana pelosseus proprietários. Clack-son foi o vencedor do GPSão Paulo do ano passado,quando bateu o recordedos 2.400 metros, pista degrama, com o tempo de2min2653. O tempo de Ke-nético, ganhador da provade domingo, foi de2min26s5, quase igualandoo recorde de Clacksoa

Anis faz partida

de 800 metros e

agrada para o GPAnis, inscrita na Taça

de Ouro, versão éguas,fez uma partida de 800metros em 51s, muito fã-cil, levada com muitocuidado, sempre, pelo jó-quei Juvenal Machadoda Silva. A pensionistado treinador Alcides Mo-rales parece estar nova-mente em grande formatécnica.

Outra presença na Ta-ça de Ouro, das fêmeas, éAsola, que, novamenteaos cuidados de J. M. Sil-va, também treinou noregime de partida curta emostrou boa disposiçãoao assinalar 51s nos 800mei,ros, correndo muitopelo centro da pista.

OUTROS TRABALHOS

Lave-me, num bom tra-balho. mostrou melhorforma que na sua atua-ção de estréia, já que as-sinalou lml8s para os 1mil 200 metros agradan-do aos observadores pelafacilidade do seu arrema-te. O jóquei L. Correiavinha muito tranqüilo no

dorso da pensionista dotreinador C. Ribeiro. Ca-mena, sob a direção deG. F. Almeida, voltou atrabalhar muito bem,pois não foi nunca exigi-da com rigor para assina-lar lm24s nos 1 mil 300metros, procurando sem-pre o caminho mais lon-go. A sua ação final,quando passou pelo dis-co, era excelente.

Umbeaten, inscrito naTaça de Ouro, para ma-chos, foi outro pensionis-ta de Alcides Moralesque treinou no regime departida curta. Com Juve-nal Machado da Silva,passou os 800 metros em81s, sempre visivelmentecontido pelo jóquei. AceKing veio de mais longe eapertou na seta dos 800metros que foram cober-tos em 52s2/5, com J. Ri-cardo. O jóquei vinhamuito tranqüilo no seudorso.

Firetaly, num bom tra-balho, pela facilidade doseu arremate, assinaloulm05s para os 1 mil me-tros, com J. M. Silva.

Taça de Ouro é a grande

atração do fim

de semana

Domingo, no Hipódromo da Gávea,será disputada a Taça de Ouro, machoe fêmea, na distância de 2 mil metros.As duas provas estão muito equilibra-das e deverão ter um desenrolar bas-tante interessante tecnicamente. Oprograma da semana é o seguinte.

Sábado

12) — (grama) —1.000 — Cr$ 325.000,00Arriba 56, Quezada 56, Mafioza 56,

Be Fantastic 56, Dona Mariana 56,Kon ola 56, Confidence 56, Compresso-ra 56, Van Monik 56 e Farnese 56.10) - (grama) — PROVA ESPECIALDE LEILÃO — 1.300 — Cr$ 430.000,00

(uma vitória) — Vacância 55, Virtual55, Ca d'Oro 55, Dorothy Round 55,Vile Neuve 55 e Creek Starlet 55.49) — 1.200 — Cr$ 420.000,00 — Far-meousa 55, Puente La Reina 55, BancaRóta 55, Off Broadway 55, Snow Dou-glas 55, Ville Neuve 55, Easel 55, eLeave-Me 55, e Voltage 55.32) — (grama) —1.400 — Cr$ 210.000,00

Good Vibration 58, Acesnadia 57,Conde King 54, Uliato 58, Kitusco 57,Dellis 58, Tujubá 58, Chambéry 58,Garupá 57, Mineirinho 57 e Sapatáo58.3) — PROVA ESPECIAL — 1.300 —Cr$ 450.000,00 — Maximus 59, Barter59, Tibicuera 54, Irish Ruler 59, Baro-din 57, San Luiz 60, Camena 57, Gam-ble Boy 56 e Docimeu 57.25) — 1.600 — Cr$ 265.000,00 — Tertius57, Embromador 57, Zastre 59, Reino-pé 57, Doctor 57, Duleuske 57, Bruneto57, Damson 57, Sinxó 57 e Fob 57.14) — (grama) —1.400 — Cr$ 325.000,00

Hasta La Vista 56, Elastic 56, Be AStar 56, Errática 56, Fary Tale 56,Degreta 56, Karnaub 56, Lição 56, Na-duza 56, Guarunella 56, In My Life 56,Acuna 56 e Piccola Nipote 56.13) — 1.600 — Cr$ 325.000,00 — Armim56, Koogan 56, Cidados 56, Queerenes56, Nigal 56, Tubim 56, Iracunda 56 eFirepower 56.40) —1.300 — Cr$ 180.000,00 — Gambi-no 56, Sir Man 56, Epeu 55, Big Bil 55,Fanagram 58; Flittermouse 58, Ubine57, Solidário 58, Cargo 57 e Francelho56.55) — 1.000 — Cr$ 210.000,00 — BillElliott 57, El Lord 58, Hustler 54, Nau-pan 58, Erol 54, Ducky Native 58. TudoBem 56, King Top 58, Turbine 58,Prezado 58, El Melro 56, Luis Boy 57 eDuduto 58.12) — (grama) — 1.000 — Cr$ 325.000,00

Sovela 56, Credency 56, Hot Stuffy56, Costian 56, Enidra 56, Yorolique 56,Ayar 56, Essenza 56, Uranie 56, Oa-kham 56 e Gaity 56.27) — (grama) — 1.400 — Cr$ 265.000,00

Dreamy 57, Danny Le Rouge 57, OldChap 57, Dos Forte 57, Takesk 57,Escatel 57 e Efúgio 57.22) — 1.300 TCr$ 265.000,00 —Laise 57,Iabia 57, Huambiza 57, Rarita 57, Dega57, Petit D'or 57, Incisva 57 e DamaQuinha 57.12) — (grama) —1.000 — Cr$ 325.000,00

Darsana 57, Fontela 57, Clara Lux57, Estalactita 57, Harmonie 57, Fabri-ke 57, Sunset Star 57, Quagé 57, Papy57, Anzi 57 e Halininha 57.1) — (grama) — Grande Prêmio Taçade Ouro (Éguas) — 2.000 metros — Cr$4.500.00,00 — Kiformosa 56, Eracléa,56, Ebreazza 56, Ali Good 56, Anis 56,

Asola 56, Now Again 56, Our Jane 56,Anamour 56, Amarela 56 e Juice 56.2) — (grama) — Grande Prêmio Taçade Ouro (Cavalos) — 2.000 metros —Cr$ 8.000.000,00 — Kijovem 56, Kijoc-key 56, Champino Chief 56, Felf 56, ElColoso 56, Extra Good 56, El Emir 56,Ace King 56, Enbeaten 56, Nuppi-Cariu 56, Danny Boy 56, Aniuak 56,Alpino 56, Never Be Bad 56, BrightPolux 56, Von Jurai 56, Washing 56,Existencial 56, Sumayak 56 e IronBond 56.21) — (grama) —1.400 — Cr$ 265.000,00— Jurapor 56, Tio Iba, 57, Marajá 57,Dorchester 57, Express Pacific 57,Fempy 57, Express Noturn 57, Alac-nan 57, Quiberon 57, Garboda Ronda57, Panache 57, Amico Amilcar 57,Malak-El-Arab 57, Senegal 57, Meri-diano 57, Bird Of Fire 57 e Puarot 57.48) — 1.100 — Cr$ 420.000,00 — Gaviãoda Vila 55, Horde 55, Duco 55, Hop 55,Firetly 55, Edin 55, Bartley 55, Habat55 e Big Hand 55.37) — 1.000 — Cr$ 210.000,00 — LadyHistória 57, Lady Day 55, Iaera 55,Típica 55, Jocaster 56, High Society 57,Sutileza 58, Mi Tigreza 55 e Banta 58.11) — 1.600 — Cr$ 325.000,00 — Adven-to 56, Extorsivo 56, Príncipe Paulo 56,Cismador 56, Kifrancês 56, Nitrato 56,Giaco 56, Dorato 56, Gettinwell 56,Dalai 56 e Royal Rose.

Segunda23) — 1.600 — Cr$ 265.000,00 — Uzen 57,Queguay 57, Kentucky 57, Frepelo 57,Set Point 57, Master Piece 57 e Briaco,57.54) _ 1.000 — Cr$ 210.000,00 — RainhaCeleste 57, Jesse Girl 57, Brunilda 57,Miss Sambola 57, Jeane Marie 54, Fre-derika 58, Featerswright 58, Camaçari57, Blonde Sin 58 e Leonita.51) — 1.000 — Cr$ 325.000,00 — Écosse56, Recíproca 56, Ursa Maior 56, Ma-neia 56, Quindale 56, Karnaub 56, Ego-nera 56 e So Minx 56.36) — 1.600 — Cr$ 210.000,00 — Ástomo56, Bonano 57, Don Sandro 54, Fuchon56, Que Sueno 58, Asilado, 55, Daimler55, Escalada Skiddy 57 e Lezard 57.52) — 1.100 — Cr$ 265.000,00 — BeatleClassic 57, Clandestinus 57, Quanai 57.Ipü Júnior .57, Fragole 57, Tio Pedro57, Eponymo 57, Days Of Love 58,Tche Panache 57, Dorchester 57, TioIba 57, Tifen 57 e Erro 57.56) — 1.300 — Cr$ 180.000,00 — BraveBoy 58, Ciclone Kid 56, Tlireads 58,Flip Top 57, Scrap Book 57, Maicon 54,Brandenburg 55, Menilmontant 56, El-'fidu 56 e Que Sueno 56.50) — 1.300 — Cr$ 325.000,00 — JucaPibe 56, Old Marsh 56, Alpine Sky 56,Dialeto 56, Tubifex 56, Apolomec 56,Lierlly 56, Grandson Buck 56 e Liverno56.44) — 1.300 — Cr$ 180.000,00 — Ochita56, Heilemo 55, Alkebir 58, Keaton 57,Yamandu 56, Cétro 54, Somewhere 58,Iapix 54, Sufoco 55 e Dinha Só 57.15) — 1.000 — Cr$ 265.000,00 — Fulmí-neo 57, Diavolo Nero 57, Pé de Valsa57, Fito 57, Acteur 57, Kiboko 57, ElBodegon 57, Sinhó Adamo 56, Ipú Ju-nior 53, Gator 57, Cáz 57, Economist57, Blanco Baha 57, Fair Field 57,Danjak 57, Ermo 57, Cyrus 57 e Crate-go 57.

Cânter

São. Paulo — O cavalo Kenético,vencedor do Grande Prêmio São Pau-lo, vai correr o Grande Prêmio Brasil.O proprietário do animal, Ricardo La-ra de Vidigal, eufórico com a vitória dopotro, disse que espera repetir o feitono Rio, desde que o animal continueem bom.estado e tenha possibilidadesde brigar pelas primeiras colocações.

Quando chegou ã sala de pesagemo dono de Kenético fez questão delembrar que o que ocorreu domingoem Cidade Jardim é um fato inédito noturfe nacional e, talvez, no mundo:

vejam só vocês: depois de ga-nhar o Grande Prêmio São Paulo de1978, Donética deu um filho que cincoanos depois venceu essa mesma prova.Trata-se de uma reprodutora excep-cional.

E, hoje, qual é o preço de Kené-tico?

Simplesmente um animal dessacategoria não tem preço. Só para umarrendamento, o seu valor seria nabase de 2 milhões de dólares (cerca deCrS 1 bilhão). Mas agora estamos pen-sando no GP Brasil e creio que Kenéti-co tem grande chance de ganhar essaprova.

SÀO Paulo — A categoria do expe-

riente jóquei Antônio Bolino foidecisiva para a vitória de Despacito —Naftol em Recusa — de criação doHaras Rio das Pedras e de proprieda-de do Haras Ponta Porã, no GrandePrêmio Presidente da República, pro-va internacional que antecedeu o GPSão Paulo. Despacito formou parelhacom Last Tango, mas este era o favori-to da carreira e poucos no prado fala-vam na montaria de Bolino.

Candelabro foi para a ponta nalargada, seguido de perto por Anorak,que logo assumiu a primeira posição.Livrando três corpos, diferença quemanteve até a curva da reta final,para, aos poucos, diminuir o ritmo eser superado por outros concorrentes.Na reta. Despacito aumentou o ritmo ecolocou no primeiro bloco, assumindoem seguida a liderança, mas sofreu oassédio de Drums and Pipers, que deua impressão de formar a dupla, mas,nos últimos metros, acabou superadapor Maybe This Time.

0bolo de sete pontos da corrida de

domingo no Hipódromo da Gaveanão teve acertador. Ficou acumuladoem CrS 2 milhões 668 mil.

Toronto

derrota

Panache1° páreoIo Conde King, J. Pinto2o Gilmflo, J.PedroVencedorU) 1,00 Dupla(13)1,20.2o PáreoIo Gaming, J.M.Sllva2o Heilemo, J. RicardoVencedor (3) 3,40. Du-pla( 12) 2,30. Places (3) 1,50(I) 1,39. Dupla exata(03-01)Cr$ 10,203o PáreoIo Barletta, A. Ferreira2o Nueva, ABarbosaVencedorU) 1,90. Dupla(12) 2,90. Places (1) 1,20 (3)1,60.4o PáreoIo Noura, F.Pereira2o Lulaf, J.RicardoVencedor (2) 5,70. Dupla(II) 3,30. Places (2) 1,90 (1)1,30.5o PáreoIo Toronto, J.M.Sllva2o Panache, G.F.AlmeidaVencedor* 1) 2,40. Dupla(14) 2,00. Places! 1) 1,10 (12)1,10. Dupla exata(01-12)Cr$ 8,10.6o PáreoIo Ladyracer, G.F.Almeida2o Setember Song, A. Ma-chadoVencedor(l) 2,20. Du-pla(13) 2,50. Places(l) 1,40(5) 1,50.7o páreoIo Ceylan, P.C.Pereira2o Salvador, R. CostaVencedor (02) 2,70. Dupla(11) 6,30. Placès (2) 1,90 (1)I,908o páreoIo Cancha Reta, J.Ricardo2o Fierezza, E.B.QueirozVencedor (5) 9,20. Dupla(23) 10,80. Placès (5) 4,60 (8)II,50 Foi retirada a éguaBelonda, no alinhamento.9o páreoIo Hidramatico, G.Alves2o Tobias, E.R.FêrreiraVencedor (6) 3,50. Dupla(23) 7,50. Placês (6) 3,10 (8)3,10 Dupla exata (06-08)Cr$ 76,70. Movimento ge-ral, Cr$ 85 milhões 732 mil

Montarias

oficiais

de 5a-feiraA melhor carreira da corrida

noturna de quinta-feira é aprova especial na distância de1 mil 000 metros, que vai reu-nir os seguintes competidores:Klarito, Zalbo, Let's Run, Co-biçoso, Shot Lancer, AbackGlobin e Ganster Boy.Io PÁREO —Às 19H45 — 1.300 metro» —CrS 265.000,00 Kg.

— 1 GetHOme.G.F.Almeida 6 572 Tuyutrila, J.Pinto 5 57— 3 Koréa, J.Ricardo 3 574 Cirenéa, J.Queiroz 7 57— 5 Kirua, J.C.Castillo 2 576 Jeaza, R.Antônio 8 57— 7 Casanióre, M.Andrade 4 57Waldford, J.M.Silva 1 572° PÁREO — Às 20H15 — 1.000 metro, _CrS 265.000,00 (Io DUPLA-EXATA) Kg.— 1 Pretensa, E.B.Queiroz 1 572 Gatuna, H.Vasconcellos 5 57— 3 Luz Y Sol, J.Queiroz 8 574 Boilén, R.Silva Jr 2 57— 5 Bichareda, M.Monteiro 3 57RheaTeia, P.Brasiliense 4 57Djezok, J.M.Silva 9 57— 8 La Ecology, M.Andrade 6 57Mabyn, P.Lanes 10 5710 Bujarda, J.Esteves 7 573o PÁREO — Às 20H40 — l .300 — metrosCr$ 325.000,00 (INÍCIO DO CONCURSOD£ PONTOS)

— 1 Helen Bela, J.Pinto 7 562 Atrevido, J.M.Silva 3 56— 3 New Jersey, J.Malta 6 564 ExquisiteGirl, J.Escobar 2 56— 5 Emeraudine,G.F.Almeida .... 4 566 Kedgo, M.Andrade 8 56— 7 Enilda, J.C.Castillo 1 56Great Flame. J.Ricardo 5 564° PÁREO — Às 21 h05 — 1.600 metros —CrS 450.000,00 (PROVA ESPECIAL) Kg.— I Klarito, J.C.Castillo 5 582 Zaibo, A.Machado F° 8 56— 3 Let s Run, E.Ferreira 7 604 Cobiçoso, J.M.Silva 1 59— 5 Shot Lancer, A.Ramos 2 58Aback, J.Ricardo 4 57— 7 Globin, J.Pinto 6 57Gangster Boy, F.Pereira 3 545° PÁREO — As 21 h35 — 1.000 motros —CrS 210.000,00 (2a DUPLA-EXATA) KKK g.— 1 Documento, M Monteiro II 57SegoII, F.Pereira F° 1 562 LeFougueux, P.Tonini 10 58— 3 GreenGold, J.Aurélio 12 58Saint James, E.Marinho 7 58Em Kifalá, I.Lanes 2 54— 6 Bem Ksar, M.Nasci mento 4 56Bim Bom, J.B.Fonseca 5 56Prezado, A.Machado F° 6 54— 9 Bleu Monster, R.Freire 9 5810 Good Poker, E.R.Ferreira 3 5511 DuGuesolin, J.Ricardo 8 576o PÁREO — ÀS 22h05. — 1.100 —Metros — CrS 180.000,00 Kg.1 — 1 Biborg, J.Ricardo 6 56

Don Clemente, E. Barbosa ... 4 572—3 HayPlata J.B.Fonseca. 5 564 Gran Rio, C.Valgas 7 553—5 Fogvilie, A.Ferreira 10 58Vaquiano, F.Pereira F° 3 56

Abu,F.Silvo *...2 564—8 Doric.L.Maia 8 56

Lord Ragusa, C.A.Martins 9 5710 Bright Day, J.M.Silva 1 56

7° PÁREO — Ás 22h35 — 1.000 — motros—Cr$ 265.000,00 Kg.1 — I Zod|o, F Pereira F° 2 57ZodjaCross, M.Monteiro 8 572—2 Fronzo, R.Freire I 57RetzCandy, Jua. Garcia 9 57Dagalina, J Escobor 6 573—5 Iralana, J.Malta 7 57Guior, J.Pinto 5 57Ejoó S.Silva. 3 574—8 BlessedKali.E Barbosa 10 579 Nanine, P.Vignolos 4 57" Lennine, M.Ferreira 11 578o PÁREO — Às 23h. — 1.100 — metrosCrS 210 000.00— Kg1—1 Great Duty. J. Ricardo 8 582 Biel, J Esteves 9 57

2—3 General Luiz.E R Ferreiro .... 7 58Nag, I Brasiliense 1 543—5 Irish CoWee, J Malta .3 586 Emanuel. A. Ferreira 5 5*4—7 Artful to Run, R Freire 2 57Ha leso, C Pensa bem - j8Hermosíllo. E Barbosa 6 58

9o PÁREO — Às 23H.30 — I. IOO — metrosCrS 325.000,00 (3a-DUPLA-EXATA) Kg.

1—l Plo*on, J. Pm»o 2 56Nivokj. P Vignolo 8 56Androy. L Lane» 12 56

2—4 Mascoteiro(->-). D F Graça . 1 1 56Ghefto, M Andrade 4Mushroom. A Ferre^a 5 56

3—7 tvo«>Tower N Ricardo 7 Só8 Nmus. J Esteves 9 *6

Sod'ef J F Ce.s 10 564 -10 Travessão, G Aives 3 5611 Je-òn.n-o, J B Fonseca ' 5612 G"X>r>e'c I 6 5(s

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JORNAL DO BRASIL FUTEBOL terça-feira, 3/B/83 ? ESPORTES ? 8

Olderndrio TouguinhdCarlos Mesquita

Havelange elogiCBF por ter

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Havelange elogiou México e criticou CBF por ter levado a Seleção para Sevilha muito quente

Atlético dará cheque aos pobres

após 30 diasIIKn /iUamii/v /Ia r* _ .U _ J! <r« i • ¦"•Curitiba — O cheque de Cr$

5 milhões com o qual o AtléticoParanaense pretendia premiaros jogadores do América, pelavitoria sobre o Colorado, do Pa-raná, foi entregue ontem pelojogador Gil, do América, ao ge-rente da Siderúrgica Humaitá,do Rio de Janeiro, empresa queSertence

ao presidente do Atlé-co, Onaireves Rolim da Ro-

cha. O dirigente confirmou edisse que o cheque chegará ho-je, por malote da empresa, aCuritiba e ficará durante 30 diasà disposição dos jogadores doAmérica.

— Se não vierem buscar, en-tregarei a uma instituição decaridade.

Rocha esclareceu que o di-nheiro não foi dado pelo clubemas sim por contribuintes e di-retores e não se destinava aoAmérica mas aos seus joga-dores.

— Não oferecemos esse di-nheiro por desconfiança na ca-pacidade do América em vencero Colorado e nem pretendíamosdiminuir o América com isso.Foi apenas um prêmio pela vi-tória, que para o Atlético Para-naense significa vencer umCampeonato Nacional — afir-mou o presidente.

Tudo combinado

O "Homem da Mala", Paulo

Roberto Alves, que levou o che-que ao Rio de Janeiro, disseontem que ele próprio compare-ceu sexta-feira ao treino doAmérica e combinou com os jo-gadores que o Atlético daria oprêmio de Cr$ 2 milhões e 500mil, por empate, e Cr$ 5 mi-lhões, por uma vitória.

— Apenas cumpri o combi-nado e entreguei o cheque aoGil, que estava, na hora da en-trega, com o Moreno e o Pires.Só deu aquela confusão porquea imprensa apareceu e o presi-dente do América pressionou osjogadores — contou PauloAlves.

O superintendente do Colo-rado, Delson Carvalho, disse on-tem que dificilmente o clubetentará alguma medida legalcontra o Atlético.

— O que se pode fazer, quan-do o São Paulo ofereceu Cr$ 5milhões para o Ferroviário der-rotar o Grêmio, de Porto Alegre,e ninguém diz nada?", pergun-tou ele.

A diretoria do Colorado iriareunir-se ontem à noite paraposicionar-se diante do proble-ma. Mas segundo o presidentedo clube, Enzo Scaletti, não ha-verá nenhuma medida legalcontra o Atlético, maior rival doseu clube no Paraná.

Jogador passa o dia ouvindo piadas

Onde está o cheque, Gil?Vamos aplicar essa grana no

open.Pô, você é a minha salvação.

Estou precisando de dinheiro. Me em-presta a 10% de juros? Prometo quepago.

Essas foram as frases que o ponta-direita Gil, do América, ouviu ontemde seus amigos por telefone, que certa-mente queriam gozá-lo, pela declara-ção do filho do supervisor do Atlético(PR), Paulo Alves, que afirmou terentregue o cheque de Cr$ 5 milhões.Quantia que havia prometido aos Jo-gadores do América para derrotarem oColorado, domingo, pois desse resulta-do dependia a classificação do Atléti-co. O que realmente aconteceu.

Nada sabe

Gil, no entanto, negou que o che-que esteja em seu poder. E nào sabe aque atribuir a declaração de seu "ami-go", Paulo Alves.

Não sei por que motivo ele falouisso. Só sei que depois daquele tumul-to no vestiário do América ele desapa-receu.

Mas ele disse que você o levou aohotel.

Você acha que sou trouxa? Te-nho muito tempo no futebol e não iaentrar numa fria dessas. Realmentelevei-o ao Maracanã, pois ele cansoude ligar. Assisti ao jogo a seu lado e fuiao vestiário. Depois da confusão elesumiu.

Gil afirmou que realmente foi pro-curado por Paulo Alves, antes da par-tida América x Colorado.Eu só servi de intermediário. Ele

me disse que queria gratificar os joga-dores do América, no caso de vencer-mos o jogo. Aí, falei com a rapaziada eeles me disseram que' não queriamfalar nesse assunto, no momento.

Ao lado da mulher Rosana, que atéprecisou levar ao colégio a filha, Bru-na, de quatro anos, Gil continuavafalando.

Agora você vê, não posso nemlevar minha filha na escola.

De repente, Rosana interrompeu omarido.

Não dá para entender como elefoi dar tal declaração. Gil não estácom o cheque. Eu que paguei o pato,pois tive que levar a Bruna na escola,de táxi.

Sempre calmo, sem aparentar qual-quer preocupação com o fato, Gil con-tinuou falando:

Até minha mãe ligou de BeloHorizonte, para saber o que estavaacontecendo. Mas ela sabe o filho quetem e por isso estava tranqüila. Real-mente foi um dia agitado na minhavida. Nem mesmo quando fui convoca-do para a Seleção Brasileira, em 1975,fui tão procurado. Estou mais conheci-do que o Papa.

Sobre o cheque, ainda comentou:A verdade é que os jogadores do

América levaram um calote. Seria o

maior prêmio da Taça de Ouro. Mas opresidente do Atlético também me li-gou, para dizer que o cheque está lá, àdisposição dos jogadores. Mas quemvai lá, apanhar? Ninguém é trouxa.

Suborno existe

Mas Gil também confirmou querealmente existe suborno no futebol,mas é difícil provar.— Que existe grana no meio dofutebol, todo mundo sabe. Agora, nin-guém consegue provar. Já falei atécom o Zico que não adiantava elelutar, pois ficaria sozinho contra muitagente. Tenho 13 anos de futebol eestou até pensando em ir para a facul-dade, fazer jornalismo. Ai, quero vereles negarem.

osé Antônio AlvesSobre a atitude de Paulo Alves,

explicou:Acho que ele foi muito inexpe-

riente. Mas só aceitei falar com eleporque era um prêmio para o Américavencer. Se fosse para perder, eu davalogo uma .... Na minha opinião isto foimeio-suborno.

Enquanto Gil explicava o fato comdetalhes, o telefone tocou apenas umavez, mas era para sua mulher.

Tá vendo. Já sei que queremfalar comigo. Tudo porque vocês colo-caram isto no jornal. Mas o trabalhodo repórter é isso mesmo. Quando meformar, também vou correr atrás danotícia.

Até a minha filha ficou chatea-da. Ela queria ligar para o programaBonzo, da TVS, para ver se ganhavaum prêmio. Mas por causa desse tu-. multo, ela não conseguiu.

Se a imprensa nào tivesse divul-gado vocês teriam recebido o di-nheiro?

É muito difícil responder. De-pende muito de cada um. Isso teriaque ser resolvido entre todos os joga-dores. De repente, um nào quer rece-ber, e aí? Acho que isto ocorre muitocom os jogadores que ganham pouco.O cara está com problemas em casa esem dinheiro e ai aparece uma oportu-nidade dessas. Me parece até que umtime de Brasília fez uma feira paraarrecadar grana. É a lei da sobrevi-vência.

Gil precisou cancelar até uma par-tida naqueles aparelhos eletrônicos,que sempre disputa com a mulher:

Nem isso pude fazer com a mi-nha mulher. Recebi telefonemas detodos os jornais do Brasil. Me acorda-ram às 7 horas. Sabe quem era? Umrepórter do Rio Grande do Sul.

A amizade de Gil com Paulo Alvesdeve-se ao fato de ele ter atuado emCuritiba, no Coritiba, quando voltouda Espanha, em junho. Mas ele nãoacha que o envolvimento no caso docheque possa prejudicar o seu futuro.

Nunca participei de uma coisadessas. Mas acho que isso não meprejudicará. Talvez até volte para aEspanha.

Havelange confirma Mundial no México

O presidente da FIFA, João Ha-velange, antecipando-se ao ComitêExecutivo, que tem reunião marca-da para o dia 20, anunciou ontem,na Associação dos Cronistas Espor-tivos do Rio de Janeiro, que a pró-xima Copa do Mundo será mesmono México, pela segunda vez (oMundial de 1970, vencido pelo Bra-sil, também foi no México).

Havelange explicou que os Esta-dos Unidos não estão preparadospara fazer uma Copa e que o Cana-dá está na mesma situação. Ambos,no entanto, vão defender sua candi-datura durante 30 minutos, na reu-nião em Estocolmo, mostrando

. seus argumentos. Mas nada muda-rá a decisão do Comitê Executivo,que já optou pelo México, conside-rado o único capaz de realizar umgrande Mundial no momento.

Otimismo

O presidente da FIFA, que faz 67anos no domingo, mostrou-se oti-mista com o sucesso da próximaCopa. Esteve recentemente com opresidente Miguel de la Madri, quechegou a assinar um decreto parafacilitar toda a organização doMundial. O país precisa autorizaras negociações de dólares, vistos depassaportes, transportes aéreos eoutras medidas. Daí ser fundamen-tal a autorização do presidente pa-ra que a Copa seja efetuada emdeterminado país.

Havelange acha que a Copa doMundo de 86 vai arrecadar 160 mi-lhões de francos suíços, cerca de 80milhões de dólares (Cr$ 40 bilhões),que correspondem a 49 milhões defrancos suíços dos direitos de tele-visão para o consórcio mundial, 46milhões de francos suíços de publi-cidade nos estádios e ainda umaarrecadação de 57 milhões de fran-cos da venda dos ingressos dosjogos.

João Havelange fala com segu-rança em números e em metas. Nãose confunde nunca. Cita exemplosde outras copas, mostrando que acada campeonato a FIFA se mostramais organizada. Diz que a situa-ção chegou a tal ponto que a enti-dade pretende organizar o MundialInfantil de futebol, em 85, em Casa-blanca, em Marrocos; o Mundial deSalão, em outubro de 84, na Fran-

Oldemário TouguinhóCarlos Mesquita

ça; e o Mundial Feminino em 85, naAlemanha Ocidental ou na Malá-sia, sem nenhuma despesa para osorganizadores, da mesma maneiracomo é feito o Mundial de Juniores,que é patrocinado pela Coca-Cola.

Havelange, em suas declara-çóes, procura mostrar o desenvolvi-mento que a FIFA está tendo du-rante a sua administração. O presi-dente conta ainda que, além deconstruir a nova sede para a entida-de, em Zurich, ele agora está aca-bando de montar, num prédio ad-quirido ao lado da sede, o Centro deDocumentação.

Emoções

Sobre Copa do Mundo, Havelan-ge lembrou que os jogos a cada anose tornam mais emocionantes e queos gols — foram 47 em 78, com 16seleções — agora, com 24 países,aumentou para 147 na Espanha.Sobre o Brasil na Espanha, Have-lange disse que houve um erro mui-to grande da CBF, que escolheuSevilha como sede. Em sua opinião,devido ao clima quente, jamais se-ria o ideal para a equipe.

— Tive inclusive um problemaruim com outros membros da FIFAporque fui fazer a vontade da CBFindicando Sevilha. Era uma conver-sa íntima e o assunto foi divulgadopela entidade brasileira, que medeixou mal com outros países. Tiveaté que recorrer ao Pablo Porta(membro do Comitê Organizadorda Copa), para ele dizer que tinhasido também um pedido seu para oBrasil ficar em Sevilha. O pior detudo é que Sevilha desgasta os jo-gadores devido ao calor terrível.Por isso o Btasil entrou na outrafase abalado fisicamente. O Brasiltinha que ficar em outra área. maisfresca.

O maior exemplo disso é que osfinalistas foram os que ficaram naszonas fora do calor, como Itália eAlemanha. Estas seleções estavambem para a final, enquanto os ou-tros países do grupo do Brasil(União Soviética, Escócia e NovaZelândia) saíram cedo da compe-tiçáo.

Sobre o veto do Governo Brasi-leiro à realização da Copa. Havelan-ge disse que, como torcedor, estavatriste, más respeitava a decisão de

Figueiredo, que se baseou num es-tudo feito por homens de sua con-fiança. Explicou que conversa sem-pre com o Presidente, por ser seuamigo há muitos anos, e fala comele sempre que volta de qualquerviagem. Mas faz questão de dizerque não é funcionário federal e mui-to menos vai "pedir empréstimos".A conversa é sempre sobre esporte.Disse ainda o presidente da FIFAque o Brasil é o candidato a fazer oMundial de 94, inscrição feita notempo de Heleno Nunes na CBF.

Havelange, com suas 22 mil ho-ras de vôo, garantiu que vive exclu-sivamente para atender às necessi-dades da FIFA.

— Estou me preparando agorapara o jogo do dia 13, lá na Suíça,em Zurich. Sou o meio-de-campo, oGérson da equipe da FIFA. que vaienfrentar os dirigentes da UEFA(União Européia de Futebol) e pre-ciso honrar a camisa número 8. Lánão tem nada de presidente, massou um tricampeão e eles queremver a arte do futebol. Modéstia àparte, ainda mereço ser o titular —disse Havelange.

Bola Dividida

Sandro MoreyraAnos passados

Bejamim Wright,comentarista aue entãodominava o râaio, soltouuma frase que ficou céle-bre: "O futebol é umaeterna caixinha de sur-presas." Gozaram bas-tante o Benjamim pelafrase que é do gênerodaquela outra, ainda poralguns usada quando

querem se referir ao futebol: "O velho eviolento esporte bretão." Mas apesar datrivialidade, a frase do Benjamim, desdeentão, nunca deixou de dar razão ao seuautor.

Vejam a Taça de Ouro deste ano de 83.Há um mês os paulistas reinavam absolutos,com seus times conquistando amplas vitóriase se colocando como líderes de seus respecti-vos grupos, numa antevisão de que acaba-riam decidindo entre eles a posse do troféu.Agora, no entanto, quatro deles já caíramfora começando pelo campeão Coríntians eo Palmeiras, que chegou a investir Cr$ 1bilhão para ver seu time chegar às finais.

Foi um sério golpe no prestígio dofutebol paulista, que não pode nem se quei-xar, como gosta, de perseguições da CBF,favoritismo aos cariocas, más arbitragens,essas coisas de sempre. Até porque elestiveram a vantagem de decidir suas classifi-cações lá mesmo em São Paulo, nos seusestádios, ao calor de seus torcedores. Foidentro de São Paulo que três deles —Palmeiras, Coríntians e Guarani — viram nofim de semana morrer suas derradeiras espe-ranças na Taça de Ouro.

¦ ¦ ¦¦ X ERROTAS assim dão em crise, e aII democracia corintiana, que já vinha

levando pauladas, deve estar sendoresponsabilizada pelo fracasso, como se ocontrário, ou seja, o ferrolho, desse vitória aalguém. Se a linha-dura ganhasse títulos, oBotafogo de Borer teria sido hexacampeão.

Aliás, sem democracia, o ricaço Palmei-ras também se viu eliminado. Ninguém gas-tou mais do que ele em compras fantásticas.Investiu um dinheiraço e agora discute apa-vorado onde buscar o tutu indispensável parasustentar o seu caríssimo elenco.

¦ ¦ .¦UTROS que se deram mal foram os

\ I gaúchos. Não há mais nenhum naTaça, todos devidamente eliminados

e recolhidos a seus pagos. O Internacionalfoi o primeiro a dançar, combalido e semforças para enfrentar uma séria crise técnico-financeira. Depois chegou a vez do Grêmio.Como o futebol sulino gira em torno apenasde Grêmio e Inter, o Rio Grande foi riscadodo Campeonato Nacional.

Esse enfraquecimento do futebol gaú-cho fora registrado há tempos por estacoluna, quando comentamos que o RioGrande estava sendo superado por Minas naluta pela condição de terceira força dofutebol brasileiro. Aqueles que costumamtirar as bombachas pela cabeça não gosta-ram, mas a realidade aí está. Agora osgaúchos se viram superados não só pelosmineiros, mas também pelo goianos, per-nambucanos e paranaenses, todos com seufutebol representado na Taça.

¦ ¦ ¦TTV OS grandes centros, o Rio Grande é oII que está pagando o preço mais alto

pela crise que assola o país. Acuadospor dívidas que se tornaram insuportáveis,Inter e Grêmio trataram de vender a pratariada casa. Falcão primeiro, depois Mário Sér-gio, Leão, Paulo Isidoro, Batista e Cléo,comprados nos tempos das vacas gordas.Hoje restam como atrações o carioca em-prestado Tita, louco para voltar ao Flamen-go, e os uruguaios De Leon e Rubem Paz. Émuito pouco para se pensar em salvaçãopelas bilheterias.

De cofres vazios, Inter e Grêmio, bemcomo Palmeiras e Corinthians, vão ter deenfrentar agora o drama de Botafogo eFluminense, que é o de uma alarmanteinatividade, de prejuízos assustadores.

Torneios eliminatórios têm desses in-convenientes. Sai, às vezes, quem não deviasair. Com a defecção perdem os dois clubesgaúchos, os paulistas e perde o campeonato,todos de cunho profissional e montadosevidentemente para ganhar dinheiro. Já ima-ginaram se o Rio não classifica Vasco eFlamengo? O Maracanã abandonado pode-ria entrar em obras ou receber sinatras àvontade, porque durante dois meses nãohaveria futebol por aqui.

¦ ¦ ¦HISTORIAS: Cruzvaldino da Silva foium massagista que o Flamengo teve emtempos passados (esse saiu sem indenizaçãomilionária, é bom esclarecer). Uma tarde eledeixou o clube apressado e, ao subir nobonde, sua carteira caiu. Descendo no pontoseguinte, Cruzvaldino da Silva voltou cor-rendo a perguntar se alguém tinha achado acarteira e seus documentos. Logo um lusita-no de vastíssimo bigode à moda do Porto,apresentou-se:

Achei-a eu. Mas se é mesmo sua,diga-me lá o seu nome.

Cruzvaldino.O luso deu uma olhadela na carteira e

perguntou:De quê?Levou um murro.

D

D

Araujo Nettof \ Roma — Ontem, o telefone da casa admlto dlscutlr o assunto a partir de Depols dlsso, nunca mals nos vlmos vos aue hole nflo sol auais serfio darei ade Paulo Roberto Falcfto fol o mals junho, ap6s o Campeonato Italiano. An- nem nos falamos. ImnmoalavraoDtando™rUmadelnR

T ocupado de Roma. E mil vezesojogador tes dlsso, nfto quero esquentar a cabega Mas o presidents do Flamengo nfioJOaO uaJQaulld e ldolo do Roma repetlu o mesmo des- com essa preocupagfio. Quero pensar poderla ter feitoessecontatocomoseu O nervoslsmodosJornalistase torce-mentldo fts notlclas dlvulgadas no Bra- apenas no compromlsso com o Roma procurador no Brasil? dores italianos durante o dla de ontem

sll sobre sua pr6xlma transferfencla para no esforgo que estamos fazendo para Falcfto exclul tamb6m essa hip6tese: nfio contaglou o Roma. Nenhum dos11 o Flamengo. ganhar um tltulo de campefto que a — Pelo menos ate domlngo & noite seus dirigentes procurou ontem Falc&o

I hn no nhrar Falcfto fol mals do que categbrlco. torcida espera hft mals de 40 anos. nfio o tinha feito. Porque domlngo Para obter esclarecimentos sobre as no-V/111W 11W UlClvul Pareceu multo slncero e convincente ao (Dunshee de Abranches disse que nolte conversel demoradamente com ticlas dlvulgadas no Brasil. Deram uma

-"xvjv, dizer que at6 ontem ft nolte nem ele nem Falcfto poderla Jogar pelo Flamengo JA advogado Cristovfto Colombo, pelo tele- prova de tranquilidade e conflanga naseu amlgo e procurador, Colombo Mul- no Mundiallto da IUIla, ainda este fone lnternaclonal, e flquel sabendo que Palavra e nos prop6sltos do Jogador,

m- r. h O futebol brasilciro 6 mnra- ler- tlnham sido contactados pelo Fla- m6s). ate entfio nenhum clube brasllelro ?.ue estfi mals perto do que nunca devilhoso Nossa formacflo 6 has- mengo ou por qualquer outro clube do Ao ser lnformado de que a noticla de procurara para tratar desse assunto. identlflcar-se como o autor do mllagre

WEwZmtt tantc sincular Por vczes lonce Brasil e do mundo- sua provftvel transfertncla para o Fla- Mas qual seria a sua tendtncla, de- °e. faz®r 0 Roma campeao italiano dewrs*®? ft da civilLucSo muitas vczes hem (Ontem, em entrevista ao JORNAL mengo fora dada pelo presldente do pois de Junho: continuar no ftitebol futebol. Alguma colsa que, hfi 3 anos,h\ •iTy.J&Ll) de acordo com cla e ouiras DO BRASIL, o presldente do Flamcn- clube, Antonio Augusto Dunshee de italiano ou mudar de ares e iniciar uma quando Paulo Roberto Falcao chegouWl SAW Yffl frenie de tudo Nossa' cnnacida- go, Dunshee de Abranches, aflrmou que Abranches, Falcfto comentou: nova aventura? por aqui, era considerado simplesmente

wfyr&iffl dc inv'entiva e de criacfio6 for- Falcfto havia sido procurado e gostara — Surpreende-me que o presldente — Volto a repetir o que venho dlzen- impossivel.fjMW midiivel. Pois aqucle caipira nao da po^!bLlid?,de ™"ar B'88")- d° Flamengo tenha dito isso, porque ate do nos ulttmos tempos: nfio tenho qual- (Dunsche de Abranches garantiu,

tomou uma boa subvencao do ~ disposlgfio de s6 tratar do agora o unico contato que tlvemos foi quer tendGncla ou prefetencla. Admito ontem, que o Flamengo tem 90% def&r/ Banco do Brasil, dizendo ao ge- Pr°b'emaJdo I"eu faturo, do clube, da em Nova Iorque, hfi alguns meses, na tudo. Estou pronto para examlnar to- chances de contar com o jogador, admi-Wy rente que seu algodoal era perto cidade e do pals em que Jogarei depols vSspera da partida entre Europa e das as propostas que forem feltas tindo, no entanto, algumas dificulda-kf de cerca de dezoito alqueires de termlnar meu contrato como Roma resto do mundo, na despedida de Carlos seleclonadas por meu amigo Crist6vfio des em contrata-lo, agora que o Roma

plantados? "Se chamava Alcides e quando venceu a dfvida agosto permanece inalteravel. So Alberto Torres dos campos de futebol. Colombo. Mas s6 em junho, e por moti- estfi perto de ser campeao italiano.)nao apareceuj O gerente pegou o jipe e foi Id.

algodoal dele?" Um dos homens exclamou espantado:

mato e mecfi chama de gordod?" O gerente meio confusobalbuciou: "Mas ele me garantiu que era perto de dezoito "alqueires! O que isto?" O caboclo mais falador respon- Ifc

dezoito arquere numsao dele. Sao do vizinho". E o Banco l i^ido Brasil levou mais uma. Pequena, perto da mandioca.Mas 6 assim. A lei nunca estS bem escrita. O neg6cio 6 o

No sdbado e domingo, no Festival de Jogos no ,Morumbt, o negdcio esteve sensacional. Nao me admirana K>: ¦. ,^,v 'w|| ' ^ MBH

'' 'se tivessem vendido trombolas para a "Taga Stmpatia". K: '

..... '¦¦¦ »«'.|pNao, isto nao fizeram. Mas o placar eletrdnico esteve if,' .Smfc'- 't." - %imbatfvel. No sdbado, acompanhando os jogos, o placar i ? . :procurava fazer o possfvel. Como nao seria bom dar certo ' <&' M-IW W I

resultado do jogo do Gremio e Ferrovidria porque istopodena levar a um;: acomoda?ao no resultado de Sao |l|§: ' W'% '*Paulo e Sport, opessoal do placar anulou um gol depois de Wm, uH Jjp " ' '"/If "jSte-lo anunciado. Puseram assim: "O gol foi anulado". E Id .V «„ j \Vv ">? ' ; ~iMlficou at6 que o resultado do Morumbi estivesse garantido. fe' Tr"J, 1 » | JEntao o placar disse: "O gol valeu". 6 ldgico que quem |\ ' W „* ' %> 4 ^ L , ubolou o negdcio de placar nos estadios jamais pensou ser %_ %/i <*', VC '.J1" «?tao importante. E evidente que todos que estao no estddio :Jsjgg \;-v ' ,'Z |?isabem quanto estd o jogo. Se nao, 6 s6 perguntar ao 'V ¦ "v' ' ' 4' V'/v^V i'!1 ,•vizinho. Mas o placar eletrdnico tem mais a tarefa de 1|||' i;;; a* [», I/- >, ,informar o que sc pas>a nos outros estddios, outros fM,' ¦ ¦ ^ '¦ & *««" ||f' •< *> ^esportes, avisos importantes, hora, temperatura, anuncios f ' - ;.*>., >eodiabo. Agora, loteria, drbitros, timese Id vaicoisa. Mas WmSi'/:.;V: < fSLa lei nao previu que o piacar torce e colabora da melhor *•maneira possivel. ^ MM

No jogo do Sao Paulo fez o que pode. No do lli. ^ " ' ' ' 'Corintians, tamWm. Expulsou apenas o jogador do Goias \:J, %>%>*, ¦ '' "^Fquando um do Guarani lambem foi. Assim. dava flv '' i:.impressao de uma mais possfvel vit6ria do Guarani que aMMF ¦' T-*.-'- "¦ ¦%'i ' ' "v$m$estava mal parado. Depois, quando o Cioias fez o segundo f , • !< ' *#1gol, que desclassificaria o Corintians, o placar moitou. As 4estates de radio estavam dando o andamento do jogo t t- • "S^/, <- *1' ^ vtudo se espalhava facilmente, entao o placar saiu-se com x '?** *, t ' , ?)/ '>'*£* «, -s $'*>>»> £'<? vm?esta: "Ainda hd esperan^a, olho no placar!" O jogo de ,v; m jSSBKri , » *>¦ If *Campinas terminaria oito minutos depois, mas muita gente ' s s .'y~ ^ J, * <"*>' fflainda ficou Id esperando que o placar fizesse um gol. Nao 'ssj *' * , - ^saiu e o placar na moita. Dois minutos depois do jogo ' „ »/ '¦

5 . /, '? ;* ' s * ^terminar "ele" no sem jeito, botou la: "Jogo encerrado". ' , JHHf '' "c'ji/

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Eee, tots. warn.l.,JI, ,v* "Viv.'

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•»<•»..... : IZico (E), jd recuperado, corre ao lado de Julio Cesar, que pode ser o ponta- esquerda no priineiro jogo da decisao com o Vasco

C. Alberto se aborrece e mnda

premios f'— —— Aborrecido com vfirias coisas que estao aconte-cendo no Flamengo, Carlos Alberto Torres come$a gr • /J/ionj./iw/i

i|! tomar as primeiras medidas para solucionar o que £jlCO Hill) dGbUef^Z 11 m mm considera "falta de proflssionalismo de alguns joga- «

AUnl dores" que estariam fazendo "corpo mole" e ainda VCLIltCLgBltl CIO 0110(116H||lVw assim recebendo gratiflc'acao. O treinador ja decidiu . jLque nao havera mais premios para quem nao justifi- A volta de Zico ao time conseguirmos o empate ja

A|M|ftl|M car contusao' do Flamengo tranquiliza sera um bom resultado pa-^.'s '-lUAf v l#E PI WW - Imagine que converse! com um jogador hojee torcida Para 0 i°B0 de ra o Flamengo.

mSWmk¦" macUANUAC ®.^ss^a^sssf!«s s^«TSfrNJbS ilUuWIJ^d perna eobichojfi estava garantido. Foi ai que resolvi pressionado com a derrota ^adoreo Flamlengo uucia

..^.. Ml, : * Wmw cortar esta premiagao, porque jogador so sente, de 4 a 1 contra o ConnUans. os preparativos para o pn-wllm digo por experiencia pr6pria, quando a medida afeta ® acredita que o time jogou meiro jogo contra o Vasco

S&fSelil yjji' o aspecto financeiro. desmotivado por ja ter as- com treinos pela manha e. W^Uml^r segurada a classiflcagao: a tarde. Carlos Alberto

[v' , W § Surpresa — Contra o Vasco a si- Torres pretende exigir bas-1 *ks." S» „ tua?ao e muito diferente tante de todos. Pela ma-

4 Jig; um snow ae inTOrmagOeS. O que mais suxpreendeu Carlos Alberto foi todos vao estarmotivados. nha, haveni um treinoRpnortnnpn1! ^imnntin^ horn^ponn sistema de premiagao que existe no clube. No Fla- Zico acha que a vanta- mais leve com enfase na

KepOfTCJgenS, bimpuiiub, flUIUb^UfJU, mengo, se um jogador se concentra tem garantido, gem de poder jogar pelo preparagao fislca e ft tarde- hora certa e a participagao©special mesmo que nao jogue, OS pr6ximosdois premios dos empate nao pode ser des- coletivo paracorrigiroser-

Ho\A/AITIMHnMA(^AI HAF.9 mm mil jogos futuros. com este sistema, muitos jogadores pre2ada: ros do time. O treinador,, ' l ^rT, lvl/A^MLnMCO' ^Ul ficavam entre os 17 que se concentravam e na semana — E claro que nao vamos garante que ira definir a

k CMm*. fofocas da TV. seguinte alegavam qualquer tlpo de contusao, por- entrar em campo pensan- equipe neste treino. Quem^ue ^ tinham gratiflcagao garantida. do nisto mas se no final estiver bem jogara.

JHR Uma das coisas que mais irritaram Carlos Alber-'' to foi a falta de proflssionalismo de alguns, que *7171 •.11111# chegam a entrar era campo de chinelo e nao lutam HtSCCllClV 11, a fllMlOV£SSsm pela vit6ria: ~

preocupaQdo do tecnico< «&i \-y->sionais e necessitam do dinheiro e da imagem de —Voce estfi me oereun- "finalmpnte vou ter dois

¦¦ Wjk,,. 11™^™^'''^'l^f a^|a.nta' °11131 J1®0 6 do tandose estoupreocupado dias para treinar jogadas".| Mte f&dki ! wS?!in do futebol Ibrasdeliro, em geral porque com o Vasco? Nao estou, Para'superar o Vasco, Car-o jogador nao se empenha se jfi estfi classificado. na0- Minha preocupagfio e los Alberto Torres tem/TV\ /#\/a\ ri\r^/Ar^VSTTTTVl~4 Carlos Alberto Torres tamb6m esta preocupado escalar 11 jogadores em uma ideia do que o Fla-

i ri\ lj I fIYn W Lin U! ILMI ! rlAnf rrsia.de atuar -

ztg**1 lf| I 1 || 1/i | Rj a ¦ 1 B t I k I Ifl I I I k I I fV) 1 I I I 1 i ¦ surpreso com as declaragoes do jogador, que reconhe- Foi assim que o tecnico — Normaimente, o Fla-

< f 1 Y ^ I t T 1 I I 111 I 1 * M T V C6U es P1110 mal tecnicamente e necessitando de Carlos Alberto Torres re- mengo e um time que sabemS^ai^s^ ^SPlfeinM^ wMMMvB W apurar a iorma: sumiu o drama por que tocar a bola e isto e sufi-

^ . incnvel. Jfi flz vftriasi reunioes com os joga- passa para a escalagao do ciente para veneer o Vas-n I n r I PO P\ /H D /A ¦ flO r*\ C O ¦ M M Hi C dores dizendo que nao vim ao Flamengo para menos- time do Flamengo com va- co, que e mais combativo.UI v-J I Iv^JI I It/1 11U UO U i UU Ulo 7 ,UU I lOi prezar ninguem. Fui jogador e sei quanto d6i uma rios jogadores contundi- Acontece que atualmenteinjustiga. Expliquei a eles que somos um grupo e dos e em ma fase tecnica. a fase nao anda muito boanecessano que todos falem dos problemas. Caso De definltivo, apenas e a bola que vem sendocontrano, nao posso adivinhar o que estfi passando uma modificagao. Adilio jogada dentro de campona cabega de cada um. Nao sei por que o Vitor nfio volta fi sua posigao origi- esta quadradinlia. Assim,aisse naaa aisto para mim. naj no meio-campo e o trei- para compensar esta falha,o resultado e que Vitor tanto pode ser escalado nador escalarfi outro para que e reflexo da ma fase e

J quanto ficar no banco. Elder, que estava escalado a ponta esquerda — quem da ausencia de alguns jo-contra o Conntians e amanheceu com uma ingua, estiver melhor—pois acha gadores importantes no ti-BVl f Ji melhorou e pode ter uma nova chance. No ataque, que o Flamengo cai de pro- me, vamos ter que usar

7^: Julio Cesar podera ser o ponta-esquerda. Robertinho, dugfio quando Adilio nao alem da tecnica muita gar-B% A ML Hk suspenso por dois jogos, 6 mais um problema. ocupa o setor onde estfi rae disposigao para veneer

^ilS^UEiKAN IE9 Avoita -* ^damostrai ,B queSe o amblente na Gfivea nao era de muita anima- NO TOQUE DE BOLA ponto anda a ma forma?ao, a presenga de Andrade batendo bola com desen- Carlos Alberto dirigiu tecnica de alguns jogado-

wgSgSBnlBBBSflBIIBIII KT#19 Jllllllll voltura depois de ter chegado pela manha dos Esta- um treino para os que nao res Carlos Alberto exem-dos Unidos deixou todos entusiasmados com a possi- atuaram contra o Corin- plificou:

^ bilidade de contar com o jogador dentro de aproxi- tians e nem mesmo a pre- — Para voces terem~ madamente 10 dias. Andrade explicou sua situagao: senga de Zico chegou uma ideia, primeiro treineiI IJVA DA CCA A EDCMTF MA IMI^ A^"" AA — Minha contusao nfio foi tao seria. Extrai uma animfi-lo muito. Ele nao se quatro atacantes contra\Jiy\ rrtjJw H b l\tl 11 11/ \ vwlYlUI — parte lesionada do memsco extemo direito, mas cansa de avisar aos joga- tres defensores e depois

continuo com ele. Tres dias depois da operagao, jfi dores que o maior proble- seis atacantes contra qua-estava treinando levemente e estou seguindo a risca ma do time continua sen- tro defensores e nem destatratamento indicado. Me sinto bem e acredito que em do os erros nos passes e vai maneira houve jeito de a

' ill 10 dias ja terei condigao de jogar. insistir nos treinamentos bola entrar no gol.

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Araújo NettoRoma — Ontem, o telefone da casa

de Paulo Roberto Falcão foi o maisocupado de Roma. E mil vezes o Jogadore Ídolo do Roma repetiu o mesmo des-mentido às noticias divulgadas no Bra-sll sobre sua próxima transferência parao Flamengo.

Falcão foi mais do que categórico.Pareceu multo sincero e convincente aodizer que até ontem à noite nem ele nemseu amigo e procurador, Colombo Mui-ler, tinham sido contactados pelo Fia-mengo ou por qualquer outro clube doBrasil e do mundo.

(Ontem, em entrevista ao JORNALDO BRASIL, o presidente do Flamen-ro, Dunshee de Abranches, afirmou queFalcão havia sido procurado e gostarada possibilidade de voltar ao Brasil).

— Minha disposição de só tratar doproblema do meu futuro, do clube, dacidade e do pais em que Jogarei depoisde terminar meu contrato com o Romaem agosto permanece inalterável. Só

admito discutir o assunto a partir dejunho, após o Campeonato Italiano. An-tes disso, nfio quero esquentar a cabeçacom essa preocupação. Quero pensarapenas no compromisso com o Roma eno esforço que estamos fazendo paraganhar um titulo de campeão que atorcida espera hà mais de 40 anos.

(Dunshee de Abranches disse queFalcão poderia Jogar pelo Flamengo jáno Mundialito da Itália, ainda estemès).

Ao ser informado de que a noticia desua provável transferência para o Fia-mengo fora dada pelo presidente doclube, Antônio Augusto Dunshee deAbranches, Falcão comentou:

— Surpreende-me que o presidentedo Flamengo tenha dito isso, porque atéagora o único contato que tivemos foiem Nova Iorque, há alguns meses, navéspera da partida entre Europa e oresto do mundo, na despedida de CarlosAlberto Torres dos campos de futebol.

Depois disso, nunca mais nos vimosnem nos falamos.

Mas o presidente do Flamengo nãopoderia ter feito esse contato com o seuprocurador no Brasil?

Falcão exclui também essa hipótese:Pelo menos até domingo à noite

não o tinha feito. Porque domingo ànoite conversei demoradamente com oadvogado Cristóvão Colombo, pelo tele-fone Internacional, e fiquei sabendo queaté entôo nenhum clube brasileiro oprocurara para tratar desse assunto.

Mas qual seria a sua tendência, de-pois de junho: continuar no fütebolitaliano ou mudar de ares e iniciar umanova aventura?

Volto a repetir o que venho dlzen-do nos últimos tempos: não tenho qual-quer tendência ou preferência. Admitotudo. Estou pronto para examinar to-das as propostas que forem feitas eselecionadas por meu amigo CristóvãoColombo. Mas só em junho, e por moti-

vos que hoje nfio sei quais serfio, darei aúltima palavra, optando por uma delas.

O nervosismo dos Jornalistas e torce-dores Italianos durante o dia de ontemnôo contagiou o Roma. Nenhum dosseus dirigentes procurou ontem Falcãopara obter esclarecimentos sobre as no-tícias divulgadas no Brasil. Deram umaprova de tranqüilidade e confiança napalavra e nos propósitos do Jogador,que está mais perto do que nunca deidentlflcar-se como o autor do milagrede fazer o Roma campeão italiano defutebol. Alguma coisa que, há 3 anos,quando Paulo Roberto Faícfio chegoupor aqui, era considerado simplesmenteimpossível.

(Dunsche de Abranches garantiu,ontem, que o Flamengo tem 90% dechances de contar com o jogador, admi-tindo, no entanto, algumas dificulda-des em contratá-lo, agora que o Romaestá perto de ser campeão italiano.)

João Saldanha

!B O futebol brasileiro é mara-fJk"VSjjtm k vilhoso. Nossa formação é bas-

C" G3M«9 k >nntc s'nSu'nr- P°r vezes, longeVV K? || da civilização, muitas vezes bemrV\'.y /LgVWj' de acordo com ela e, outras, à

ÀIC frente de tudo. Nossa capacida-T7®5p/ dc inventiva e de criação é for-

midável. Pois aquele caipira nãoykAyy tomou uma boa subvenção doJfitrY Banco do Brasil, dizendo ao ge-iWjr rente que seu nlgodoa! era perto\y de cerca de dezoito alqueires

plantados? "Se chamava Alcides e quando venceu a dívidanão apareceu^ O gerente pegou o jipe e foi lá.

Encontrou um pessoal roçando e perguntou: "Conhe-cem o Alcides?" "Sim", responderam todos. "Onde fica oalgodoal dele?" Um dos homens exclamou espantado:"Gordod? Gordod do Arcide? Uns dezoito pé largado nomato e mecê chama de gordoá?" O gerente meio confusobalbuciou: "Mas ele me garantiu que era perto de dezoitoalqueires! O que é isto?" O caboclo mais falador respon-deu: "Ah sim! É perto de dezoito arquere, sim. Mas osdezoito arquere num são dele. São do vizinho". E o Bancodo Brasil levou mais uma. Pequena, perto da mandioca.Mas é assim. A lei nunca está bem escrita. O negócio é oburaco da lei.

No sábado e domingo, no Festival de Jogos noMonimbi, o negócio esteve sensacional. Não me admirariase tivessem vendido trômbolas para a "Taça Simpatia".Não, isto não fizeram. Mas o placar eletrônico esteveimbatível. No sábado, acompanhando os jogos, o placarprocurava fazer o possível. Como não seria bom dar certoo resultado do jogo do Grêmio e Ferroviária porque istopoderia levar a uma acomodação no resultado de SãoPaulo e Sport, o pessoal do placar anulou um gol depois detê-lo anunciado. Puseram assim: "O gol foi anulado". E láficou até que o resultado do Morumbi estivesse garantido.Então o placar disse: "O gol valeu". É lógico que quembolou o negócio de placar nos estádios jamais pensou sertão importante. É evidente que todos que estão no estádiosabem quanto está o jogo. Se não, é só perguntar aovizinho. Mas o placar eletrônico tem mais a tarefa deinformar o que se passa nos outros estádios, outrosesportes, avisos importantes, hora, temperatura, anúnciose o diabo. Agora, loteria, árbitros, times e lá vai coisa. Masa lei não previu que o placar torce e colabora da melhormaneira possível.

No jogo do São Paulo fez o que pôde. No doCoríntians, também. Expulsou apenas o jogador do Goiásquando um do Guarani também foi. Assim, dava aimpressão de uma mais possível vitória do Guarani queestava mal parado. Depois, quando o Goiás fez o segundogol, que desclassificaria o Coríntians, o placar moitou. Asestações de rádio estavam dando o andamento do jogo etudo se espalhava facilmente, então o placar saiu-se comesta: "Ainda há esperança, olho no placar!" O jogo deCampinas terminaria oito minutos depois, mas muita genteainda ficou lá esperando que o placar fizesse um gol. Nãosaiu e o placar na moita. Dois minutos depois do jogoterminar "ele" no sem jeito, botou lá: "Jogo encerrado".Êêé, nóis.

Zico (E), já recuperado, corre ao lado de Júlio César, que pode ser o ponta- esquerda no primeiro jogo da decisão com o Vasco

C. Alberto se aborrece e muda prêmios

Aborrecido com várias coisas que estão aconte-cendo no Flamengo, Carlos Alberto Torres começa atomar as primeiras medidas para solucionar o queconsidera "falta de profissionalismo de alguns joga-dores" que estariam fazendo "corpo mole." e aindaassim recebendo gratificação. O treinador já decidiuque não haverá mais prêmios para quem não justifi-car contusão:

Imagine que conversei com um jogador hoje eperguntei por que ele não ia treinar. A resposta queobtive foi a de que estava sentindo uma ligeira dor naperna e o bicho já estava garantido. Foi aí que resolvicortar esta premiação, porque jogador só sente, edigo por experiência própria, quando a medida afetao aspecto financeiro.

SurpresaO que mais surpreendeu Carlos Alberto foi o

sistema de premiação que existe no clube. No Fia-mengo, se um jogador se concentra tem garantido,mesmo que não jogue, os próximos dois prêmios dosjogos futuros. Com este sistema, muitos jogadoresficavam entre os 17 que se concentravam e na semanaseguinte alegavam qualquer tipo de contusão, por-que já tinham gratificação garantida.

Uma das coisas que mais irritaram Carlos Alber-to foi a falta de profissionalismo de alguns, quechegam a entrar em campo de chinelo e não lutampela vitória:

No jogo contra o Coríntians cansei de falar queuma vitória era importante porque todos são profis-sionais e necessitam do dinheiro e da imagem devitória para viver, mas não adianta. O mal não é doFlamengo mas do futebol brasileiro, em geral, porqueo jogador não se empenha se já está classificado.

Carlos Alberto Torres também está preocupadocom o meio-campo — onde Adilio e Zico já têm vagagarantida — é a escalação de Vítor. O treinador ficousurpreso com as declarações do jogador, que reconhe-ceu estar muito mal tecnicamente e necessitando deapurar a forma:

É incrível. Já fiz várias reuniões com os joga-dores dizendo que não vim ao Flamengo para menos-prezar ninguém. Fui jogador e sei quanto dói umainjustiça. Expliquei a eles que somos um grupo e énecessário que todos falem dos problemas. Casocontrário, nfio posso adivinhar o que está passandona cabeça de cada um. Não sei por que o Vítor nãodisse nada disto para mim.

O resultado é que Vítor tanto pode ser escaladoquanto ficar no banco. Élder, que estava escaladocontra o Coríntians e amanheceu com uma íngua,melhorou e pode ter uma nova chance. No ataque,Júlio César poderá ser o ponta-esquerda. Robertinho,suspenso por dois jogos, é mais um problema.

A voltaSe o ambiente na Gávea nãfe era dt muita anima-

ção, a presença de Andrade batendo bola com desen-voltura depois de ter chegado pela manhã dos Esta-dos Unidos deixou todos entusiasmados com a possi-bilidade de contar com o jogador dentro de aproxi-madamente 10 dias. Andrade explicou sua situação:Minha contusão não foi tão séria. Extraí umaparte lesionada do menisco externo direito, mascontinuo com ele. Três dias depois da operação, jfiestava treinando levemente e estou seguindo à risca otratamento indicado. Me sinto bem e acredito que em10 dias já terei condição de jogar.

Lico nao despreza

vantagem do empateA volta de Zico ao time conseguirmos o empate já

do Flamengo tranqüiliza será um bom resultado pa-torcida para o jogo de ra o Flamengo,quinta-feira contra o Vas-co. Ele não se mostrou im- A pedido dos próprios jo-pressionado com a derrota gadores, o Flamengo iniciade 4 a 1 contra o Coríntians os preparativos para o pri-e acredita que o time jogou meiro jogo contra o Vascodesmotivado por já ter as- com treinos pela manhã, esegurada a classificação: à tarde. Carlos Alberto

Contra o Vasco a si- Torres pretende exigir bas-tuaçáo é muito diferente tante de todos. Pela ma-todos vão estar motivados, nhã, haverá um treino

Zico acha que a vanta- mais leve com ênfase nagem de poder jogar pelo preparação física e à tardeempate não pode ser des- coletivo para corrigir os er-prezada: ros do time. O treinador

É claro que não vamos garante que irá definir aentrar em campo pensan- equipe neste treino. Quemdo nisto mas se no final estiver bem jogará.

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JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro -- Terga-felra, 3 de maio de 1983

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JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro -- Terça-feira, 3 de maio de 1983

CIENTISTA BRASILEIRO PROVA

Ari GomesGardênia Garcia do. Isso porque, entre outros desencaixes, a física

deveria ter condições de responder o que teriaocorrido antes desta grande explosão. A descober-ta de Novello faz isso, e de maneira fisicamentecoerente, eliminando a grande explosão e substi-,tuindo-a por uma "fase quente", em que a matériaestaria extremamente condensada, mas não seriasingular. Assim, o volume do Universo téria ummínimo, mas este mínimo contendo tudo o queexiste — matéria, espaço, tempo — não seria zero,mas um número finito diferente de zero, a sermensurável direta ou indiretamente.

Novello, Salim e Heintzmann partem da idéiade que havia ocorrido uma etapa preliminar doCosmos — um Universo primordial em contração.Alterando os modelos tradicionais de Freidmann,Einstein, De Sitter e outros, Novello propõe queforças de caráter gravitacional e eletromagnéticose uniram para interromper num certo ponto ocolapso do Universo e, a partir deste ponto, tendoatingido seu volume mínimo, iniciou-se a faseexpansiva que estamos vivendo.

A pergunta sobre se um cientista acha quepode explicar o Universo, Novello responde numapalavra:— Sempre.

físico Mário Novello, carioca, 40 anos,.01 fS com vários prêmios no exterior por suas^LJP' pesquisas, acaba de propor uma teoria

que pode vir a ser uma das mais impor-tantes deste século: o Universo é eterno.

Modificando ligeiramente as equações deEinstein sobre a gravitaçáo, Novello defende umaalternativa para a chamada Teoria do Big-Bang, aexplosão que há 20 bilhões de anos teria dadoorigem ao nosso Universo em expansão. O físicobrasileiro concorda que em expansão o Universorealmente está, só que não houve a catástrofeinicial, nenhum instante de criação. Depois deuma longa preparação, na qual se contraiu, oUniverso teria começado, suavemente, a se ex-pandir.

O primeiro passo para que tenha sua teoriacomprovada — ou não — é rotineiro: publicaçãoem órgão especializado no Brasil e em seguida noexterior. Neste segundo caso, a espera pode sergrande, já que o número de teses apresentadas emtodo o mundo é elevado. Daí em diante, tudo maisé imprevisível. Basta lembrar que a Teoria daRelatividade, de Einstein, é de 1919, mas só em 27foi comprovada por Eddington, tornando-se entãouniversalmente aceita.

Há poucos dias, Novello teve outra de suasmuitas teorias comprovada por observação dedois astrônomos norte-americanos, Albert Grau-ber e Howard Bond. Os dois verificaram portelescópio a existência de "estrelas canibais",propostas internacionalmente pelo físico brasilei-ro em fins do ano passado (sobre o assunto, aliás,ele publicou artigo no caderno Especial, doJORNAL DQ BRASIL, de 30 de janeiro).

A descoberta de Novello em relação à idade doUniverso pretende responder a várias indagaçõescientíficas em diferentes áreas de pesquisa. Osbiólogos, por exemplo, não aceitam que 20 bilhõesde anos (idade do Universo, segundo a Teoria daGrande Expansão) sejam o bastante para que avida se formasse aleatoriamente. Do mesmo mo-do, uma corrente de físicos questiona se, tendohavido a explosão, reduzindo a zero o valor doUniverso, quais seriam as suas causas. E o queteria acontecido antes disso? A perspectiva daeternidade do Universo, proposta pelo cosmólogobrasileiro, resulta em alterações não só na Físicacomo em outros campos do conhecimento, dofilosófico ao religioso. O alcance dessas alterações,segundo Novello, ainda é impossível julgar.

Formado pela Universidade Federal do Rio deJaneiro e pelo Instituto de Física da Universidadede Genebra, na Suíça, ele vem desenvolvendo há

Mário Novello,cdriocd, 40 anos, hádez anos lutandopelo sonho de tersua próprid equipede pesquisddores deCosmogrdfw. Agord,uma novd teorid sudpode modificara Físicd

três anos seus estudos no Centro Brasileiro dePesquisas Físicas, com verbas do CNPq. Casado,dois filhos, mora em Botafogo e tem em casa umescritório "muito desorganizado", repleto de livrosde Física, Matemática e Filosofia. Passa horas ehoras debruçado sobre eles, embora sempre lhesobre algum tempo para correr na praia ou nasPaineiras.

* *W" Á quatro anos, estudando uma alterna-HhB tiva à Teoria da Interação entre os

A Campos de Longo Alcance (eletromag-nético e gravitacional), ele e seu colabo-

rador J. M. Salim chegaram a soluções que descre-veram matematicamente aquela interação. Emconseqüência — e por acaso — a possibilidade doUniverso Eterno. As equações por eles encontra-das modificam um pouco a proposta de Einsteinsobre a gravitaçáo e foram publicadas na revistainternacional da Sociedade Americana de Física,a Physical Review. Não como tese propriamente,mas numa tentativa de demonstrar a existênciade outra teoria sobre a natureza física dos camposde longo alcance.

Segundo Novello, este modelo de Cosmo eter-no passou despercebido pela grande maioria dosfísicos, incluindo ele mesmo (absorvido por outraspesquisas, só em fevereiro retornou a este sistemade equações para verificar suas conseqüênciasfísicas). Seu atual colaborador nessa pesquisa é oalemão H. Heintzmann, com quem acaba de pu-blicar a teoria no Centro Brasileiro de PesquisasFísicas (CBPF). No momento, na Universidade deColônia, Heintzmann reúne um grupo de físicospara um seminário sobre o Universo Eterno, ateoria de Novello.

Duas teorias sobre a formação do Universosempre causaram polêmica. Uma delas, a do Uni-verso Estacionário, ou Steady State, e a outra doUniverso Explosivo, ou Big-Bang. Segundo a pri-meira, o Universo não se modifica com o tempo.Há expansão, também, mas devido à variação dovolume espacial nova matéria é criada continua-mente no lugar onde o Universo se expandiu. Estatese foi derrubada, na prática, há cerca de dezanos, com a descoberta de uma radiação eletro-magnética que preenche todo o espaço de tempe-ratura de 3 graus K (Kelvin) e foi interpretadacomo uma relíquia de explosão inicial, origem daexpansão. Tal descoberta deu o Prêmio Nobel aPenzias e Wilson e parece confirmar a Teoria doBig-Bang.

Alguns cientistas, mais recentemente, come-çaram a questionar o Universo Explosivo. Sobre-tudo num ponto: a idade do Cosmos. Tendo umtempo finito, o Universo se desenvolveu numadireção bastante especial que possibilitou o apa-recimento da matéria orgânica (aminoácidos, en-zimas, enfim, a vida). Há dois anos, o astrônomoinglês Hoyle e o biólogo americano Yocke mostra-ram que ou a vida foi programada, ou se fezaleatoriamente, e, neste caso, há bem mais de 20bilhões de anos. Os cosmólogos, na verdade, nun-ca se conformaram com a redução do volume doUniverso até zero, quando a explosão teria ocorri-

SEGUNDO

ele, todo cientista tem de acre-ditar em sua teoria como se estivesseefetivamente no limiar de "ter um acessoà verdade", mesmo sabendo que dali a

dez anos esta teoria possa estar inteiramentesuperada. Difícil, mesmo, foi realizar seu sonho dedez anos atrás, quando voltou ao Brasil decidido aformar um grupo de pesquisadores em Cosmolo-gia. Atualmente, sua equipe de cientistas é bas-tante ativa e influente, inclusive no exterior, masas dificuldades permanecem as mesmas. O poucoapoio institucional à formação de jovens pesqui-sadores — base da continuidade de um programacientífico — é o principal empecilho. Os já mal-remunerados bolsistas de pós-graduação viram oaumento das bolsas limitado a 50% pelos órgãosfinanciadores e, além disso, a idéia do Programade Importação de Cientistas, que pretende trazerao país cientistas estrangeiros com salários daordem de 5 mil dólares por mês.— É incrível! — diz Novello — Como pode umpaís que pretende investir em ciência fazê-lo demodo tão irracional, desestimulando os jovenscientistas, desvalorizando sua atividade profis-sional?

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Cena d| montagem carioca de O Percevejo sob a direção de Luís Antônio Corrêt

2 D CADERNO B D terça-feira, 3/8/83 JORNAL DO BRASIL

SttfSICÃ{Jartas

Premiação errada

De outubro de 1078 n março de1079, estive em São Paulo montando edublando o filme, de Ana Carolina,Daa Tripas Coração. No final de mar-ço, concluí a montagem do filme. Res-tava fazer a edlçôo sonora, trabalhoque nâo pude executar por náo termais condição de permanecer èm SôoPaulo sem ser remunerada, Sérgio Re-sende tendo-me convidado para fazerassistência de direção e montagem deseu filme O Sonho nâo Acabou.

Carolina chamou entáo Sérgio Se-gall e Roberto Gervitz para fazer aedição sonora. Evidentemente, nos le-treiros iniciais deveriam constar omeu nome como montadora e os deSegall e Gervitz como editores de som.Mas Carolina, agindo de maneira in-compreensível para qualquer pessoade sá consciência, resolveu vingar-sedo que julgou ter sido uma "traição"minha ao deixar de editar o som dofilme: colocou meu nome nós créditosfinais como "primeira montagem" (co-mo se tivesse havido outra) e o nomedos dois editores do som no inicio dofilme, com o crédito de edição final. Ouseja, não há no inicio do filme créditode montagem, fato inédito no cinema.

Como se náo bastasse, distribuiuaos jornais e ao Festival de Gramadoficha técnica do filme na qual constamos nomes dos editores do som comosendo os montadores do filme. TendoDas Tripas Coração recebido no Festi-vai de Gramado o prêmio de melhormontagem, foram premiados os queconstavam como montadores na fichatécnica e eu fui excluída da premiação.Jorge Duran, membro do júri no festi-vai, sabendo que eu havia montado ofilme, alertou os outros membro dojúri e também Alberto Flaxman, daEmbrafilme, para o fato de que haviaerro na ficha técnica e no letreiro dofilme. Mas eles alegaram ter de pre-miar quem constasse como montadorna ficha técnica feita e assinada peloprodutor do filme, no caso a própriaAna Carolina.

Segall e Roberto, profissionaisconscientes que são, não acharam jus-to receber sozinhos esse prêmio. Con-sideram-se co-montadores porque emSão Paulo — ao contrário do Rio nosúltimos anos — a edição sonora tam-bém é trabalho feito pelo montador,pois lá ainda não há uma divisão das*duas especialidades, e também porterem feito alguns ajustes na monta-gem, em função da edição. Assim,acham justo que o prêmio seja dividi-do por nós três.

Eu acharia justo que houvesse emGramado premiação para a melhoredição sonora, como há em qualquerfestival no estrangeiro, e que esse prê-mio fosse dado a Segall e a Robertopor seu belo trabalho na edição sonorade Das Tripas Coração. Acho tambémque a Embrafilme, como co-produtorado filme, deveria cuidar para que cons-tasse no crédito de montagem o nomede quem assinou contrato de trabalhocomo montadora e que trabalhou du-rante seis meses na montagem dofilme.

Seria também de se esperar que osresponsáveis pelo Festival de Grama-do, uma vez ésclarecido o equívoco dapremiação, reparassem o engano e fi-zessem uma advertência à produtora-diretora por fornecer informação falsaao festival, ocasionando erro na pre-miaçáo.

À parte as medidas tomadas para oesclarecimento ao público e a repara-ção do engano na premiação. me restalamentar que o carinho e o zelo profis-sional que dediquei a esse trabalho, e aamizade e a confiança que depositeiem Ana Carolina durante a montagemde seus dois longa-metragens de ficção(Mar de Rosas e Das Tripas Coração)tenham sido retribuídos injustamentepor ela, dessa forma. Vera FreireRio de Janeiro.

Tendo recebido no XI Festival deGramado, realizado entre os dias 21 e26 de março último, na cidade de Gra-mado. Rio Grande do Sul, o prêmio demelhor montagem por nosso trabalhono filme Das Tripas Coração, de AnaCarolina, gostaríamos de vir a público

..para esclarecer que consideramos Ve-ra Freire (citada no letreiro final da•-película como responsável pela pri-meira montagem) co-montadora dessefilme e, portanto, também premiada..

Uma vez que o festival não divul-gou oficialmente seu nome e, conse-quentemente, sua premiação náo foinoticiada pela imprensa, faz-se neces-sário, por uma questão de justiça, quetal fato se torne público. Sérgio deToledo Segall e Roberto Gervitz —•São Paulo (SP).

Marx

Leandro Konder publica no Cader-no Especial resposta ao comentário deJosé Guilherme Merquior, sobre a co-letánea Por que Marx. O debate, insti-gante, como Leandro Konder mesmo oclassifica, é da maior valia no presentemomento histórico e, a bem da verda-de, diga-se que nunca deixou de ser.

Apenas, por motivos sobejamenteconhecidos, esse debate — assim comotantos outros debates, assim como to-dos os debates — foi simplesmenteexpurgado da comunidade acadêmicanacional. Em nome da segurança na-cional (e qual a segurança verdadeira-mente segura que pode ser abaladacom idéias?) e dos mais variados pre-textos, foi cometido contra a juventu-de brasileira, contra os estudantes,contra os curiosos, o mais nefandocrime contra a inteligência: uma cen-sura indiscriminada, que tinha o pro-pósito de alijar Marx e o pensamentonáo oficial do círculo acadêmico.

A censura traduz o arbítrio e asegurança insegura dos que nâo admi-tem contestações: em suma, o medo.Sabe-se que o medo das idéias é oretorno ao obscurantismo dos perio-dos de trevas pelos quais o ser humanopassa, ao longo da sua caminhada.

A história é nntlga. A Inquisição, acaça ás bruxas, o nazl-fasclsmo, o mc-carthismo. O obstáculo ao acesso aqualquer corrente de pensamento é anegativa da inteligência, da liberdadee da capacidade do indivíduo de tersuas próprias convicções e formar seusjuízos acerca das coisas que o cercam,A questáo náo se prende à "poderosalança liberal" de José Guilherme Mer-quior: náo se prende ao manlqueístaenfoque direita versus esquerdas,Marx versus Popper ou comunistasversus liberais. Parece ser maior: umanseio de todo homem e, particular-mente, dos brasileiros carentes de umbem tão importante quanto a vida: aliberdade individual, de pensamentoou seja lá do que for. *

Os subscritores desta, pós-graduandos em Ciências Políticas doInstituto Metodista Bennett, vêm apúblico defender o nosso direito, detodos os brasileiros e de todo ser hu-mano, no estabelecimento de umaconsciência critica, para.o que é indis-pensável, por uma questáo de honesti-dade intelectual, o acesso a todas asfontes de informação, sem qualqueringerência oficial. Nós defendemos ainteligência e a capacidade crítica docidadão livre, que se encontra farto daopressora seleção de seus inalienáveisdireitos a que vem sendo submetido.

Quanto às preocupações do Sr.Merquior quanto à influência dos mar-xistas na universidade brasileira, nósvimos atestar a integridade e a lealda-de profissional desses professores inte-lectuais "marxizados, marxistas oumarxizantes", que jamais nosocultaram essa condição ou tentarama catequese para suas causas, por jus-to respeito à nossa inteligência e aonosso arbítrio, abstraindo-se de deixarque suas eventuais amarguras pes-soais pelo ostracismo a que foram sub-metidos tivessem influência sobresuas aulas.

Infelizmente, não podemos dizer omesmo sobre os que censuraram nos-sas leituras e sobre os que dissimula-ram a existência do outro lado daverdade.

Está escrito na História: na área doarbítrio e da violência, o tiro sempre,sempre sai pela culatra, mesmo quedemore um pouco.

Carlos Roberto Schlesinger, Es-ther Kuperman da Costa, Nádia MariaPereira Figueiredo, Maria Lúcia Le-mos e Benito Pereira da Silva — Riode Janeiro.

Temos sido procurados por amigos,colegas professores, alunos e exalunos,que se manifestando inteiramente so-lidários conosco, cobram-nos uma res-posta não apenas à critica de JoséGuilherme Merquior ao livro Por queMarx?, Edotira Graal, do qual somosum dos organizadores (artigos publi-cados no JORNAL DO BRASIL de26/03/83 e 02/04/83), mas também aoeditorial Marx Canonizado (JB de29/03/83).

Tantos têm sido os apelos e asrecomendações que resolvi proriun-ciar-me publicamente. Em verdade,temos trabalhado tão intensamentenas nossas aulas, pesquisas e leiturasque não temos tido tempo para umensaio meditado e profundo sobre asrelações entre a teoria marxista e auniversidade brasileira, que — aliás —não nos parece tema prioritário diantede tão graves questões como: desem-prego, inflação, participação democrá-tica, autoritarismo, violência e arbi-trio, liberdade e autonomia de organi-zação sindical, liberalismo conserva-dor no Brasil, entre outros.

No mais. agradecemos a Merquior erecordamos: "quem sai aos seus nâodegenera". Gisâlio Cerqueira Filho —Rio de Janeiro.

Antártica

O italiano Cario Mauri passou doismeses na Antártica e depois publicouuma importante reportagem, com fo-tos de Camera Press e intitulada Via-gem ao fim do mundo.

É desse texto que se extraem osdados a seguir:"A Antártica está no fim do globo...é uma vasta superfície gelada, comespessura de 4 mil metros e uma tem-peratura que, no inverno, pode atingir90° abaixo de zero.

O ar de 40° abaixo de zero ataca ospulmões, queima a garganta e torna onariz uma ferida dolorosa.

Outro inimigo, além do frio, é asolidão que pode provocar sérios dis-túrbios mentais.

O combustível (em reserva) é o san-gue neste grande deserto de gelo.

No continente não há qualquer for-ma de vida. Só ao longo da costaencontram-se focas, pingüins e ba-leias.

Na base norte-americana de MacMurdo — contrariamente ao Tratado— uma central nuclear fornece ener-gia, iluminação, aquecimento e trans-forma a água do mar em água doce.

Ê um continente isolado de todo oresto do mundo..."

Riqueza natural, acaso existente,ali jaz, para a eternidade, envolta emseu sudário milenar de gelo.

E um cientista que estava às voltascom a sonda para perfurar a crosta degelo lhe disse:"Temos a esperança de vencer os 2mil 400m para examinar as rochas quese encontram sob o gelo. Podemosestudar coisas como: média da preci-pitação da neve, alterações na tempe-ratura do gelo. composição do ar quese encontra prisioneiro no gelo sob aforma de bolha, quantidade de sal,quantidade de pó em suspensão naatmosfera, freqüência da queda de me-teoritos, freqüência da erupção dosprincipais vulcões".

Tais atividades — pergunta-se —justificam para o Brasil, as despesascom a instalação e a manutenção deuma base na Antártica, no fim domundo?

As cartas serão selecionadas para publica-çâo no todo ou em parte entre as quetiverem assinatura, nome completo e legívele endereço que permita confirmação prévia.

UMA OFENSIVA

DO DISCO BRASILEIRO

PERCEVEJO" CARIOCA

REVIVEU NA FRANÇA

RIGINALMENTE montado noB Rio em 1981, quando ganhou va-

rios prêmios de melhor do ano, OPercevejo. de Maiakovski. na co-

lorida e acrobática encenaçao de Luís Antò-nio Martinez Corrêa (para a qual CaetanoVeloso compôs a lindíssima canção OAmor), foi recentemente remontado, pararealizar uma excursão à França, a convite daFederação Nacional de Teatro Universitáriodáquele pais. O convite previa a participa-çâo em dois festivais de teatro universitário,um em Lyon e outro em Caen, e mais umatemporada de 12 dias em Paris, no Palais desGlaces. As passagens da numerosa equipe —aproximadamente 15 pessoas — foramcusteadas pelo Governo francês, depois defrustradas todas as tentativas no sentido deobter auxílio financeiro das autoridades bra-sileiras. Segundo Luís Antônio, o únicoapoio local foi dado pelo INACEN. que con-sistiu na cessão de espaço para os ensaios daremontagem.

Pode parecer estranho que um grupocomo o KLOP — a palavra escolhida para arazão social do grupo significa percevejo, emrusso — que nada tem a ver com a estruturauniversitária, tenha sido convidado por umorganismo que cuida especificamente deteatros universitários a participar de festi-vais que têm também a expressão "teatrouniversitário" no seu nome. Mas a concei-tuaçáo desses festivais na França parecebastante diferente daquela que costumamosatribuir-lhes no Brasil. Do Festival de Lyon,o mais abrangente dos dois, participavam 12grupos (seis franceses e seis estrangeiros),dos quais apenas a metade enquadrava-seefetivamente na definição de teatro universi-tário; os outros elencos eram todos cie cará-ter semiprofissional ou profissional. O adje-tivo "universitário", no caso. refere-se maisao público ao qual as mostras se destinam,já que o Festival de Lyon era realizado nocampus da Universidade de Lyon II, emBron-Parilly, na periferia da cidade: enquan-to no Festival de Caen a maioria dos espetá-culos foi também apresentada na Universi-

dade local, cabendo as exceções a um grupohúngaro de teatro de rua e ao Percevejobrasileiro, que teve o privilégio de apresen-tar-se no teatro da cidade, a Comédia deCaen.A ausência de um privilégio semelhanteno Festival de Lyon quase impossibilitou,em cima da hora, a participação do espetá-culo brasileiro, cujas necessidades técnicassão bastante complexas, como devem lem-brar todos os que o viram no Teatro Dulcina.Luís Antônio conta o que foi a pequenaodisséia do seu grupo em Lyon:

— Nós tínhamos mandado com antece-dência aos organizadores todas as especifi-cações sobre o tipo de espaço e de maquina-ria cênica de que o espetáculo necessitava.Mas quando chegamos, já na véspera daapresentação, descobrimos com espantoque essas informações nunca haviam sidorecebidas pela direção do Festival, e queestávamos condenados a nos apresentar-mos. no dia seguinte, na cafeteiria da Uni-versidade. um local sem as mínimas condi-çòes para um espetáculo como o nosso.Atravessamos a noite e o dia tentando adp-tar o espetáculo às precárias condições dis-poniveis e acabamos representando pratica-mente sem cenários (a cenografia de HélioEichbauer é uma das atrações do espetácu-lo), mas fazendo das tripas coração para queo trabalho ficasse fiel à essência do espiritodentro do qual foi concebido. Creio que oconseguimos, apesar de tudo.

OUTRA

coisa que não correspon-deu à expectativa do grupo foi orelativo isolamento de cada equi-pe dentro de Festival. Provável-

mente por uma questão de contenção dedespesas, os grupos convidados eram trans-portados e hospedados nas cidades-sedesdos dois festivais apenas pelo prazo da suaefetiva participação na programação. Comisso, esvaziou-se a possibilidade de convívioe troca idéias com os colegas dos outrospaíses. E como tanto em Lyon como emCaen O Percevejo foi escalado para encerrara programação,_os artistas brasileiros sim—plesmente nao puderam ver os outros espe-taculos nem ser vistos pelos elencos dos

outros grupos, o que muito os frustrou. LuísAntônio comenta:

— E, não se fazem mais festivais deteatro como antigamente...

. Ainda assim, ele acha que a experiênciavaleu intensamente a pena; como tambémvaleu a pena a temporada em Paris, apesardo precário comparecimento do público,com exceção das sessões de estréia e deencerramento. Contribuíram para isso osferiados de Pascoa, que esvaziaram bastantea cidade, e o natural receio dos espectadoresfranceses de náo entenderem uma peça re-presentada em português. Mas as criticas,pelo menos, registraram com acerto a vitali-dade tropicalista do espetáculo, e algumasdelas constataram a fidelidade de Luís Antò-nio Corrêa a uma linha de trabalho que ele játeve oportunidade de mostrar na França em1974, através da montagem de O Casamentodo Pequeno-Burguês que dirigiu no grupoPão e Circo. É assim que em Le Quotidien deParis Armelle Heliot comenta: ."Uma representação frenética, viva. tro-picai: música, filmes (uma excelente utiliza-ção do filme, seja ele histórico ou de ficção),citações circenses, dança. Comediantes ale-gres, cheios de vida, sem medo de nada, esobretudo sem medo de chorar o bom-gosto!Sob a aparência caótica da representação,eis um belo teatro, repleto de referências ecitações (exemplo: a piscadela da ceia denúpeias, remetendo à ceia do Casamento doPequeno-Surguès). Um teatro límpido e cia-ro, fácil de acompanhar (a representação éem português, mas a gente entende tudo);um teatro que diverte, mas que recria poeti-camente o mundo, suas ficções. suas ímpia-cáveis realidades."

Depois do Rio. de Lyon, de Caen e Paris,chegará a vez de Sâo Paulo ver O Percevejodo KLOP. Luís Antônio está cuidando deuma nova remontagem da peça. que deveráentrar em cartaz no Sesc do bairro paulistade Pompéia em agosto. Na mesma ocasiáo eno mesmo local, o diretor ministrará umcurso sobre o teatro de Maiakovski e_cLagli=_jprop: Éjjossivêfque antes de ir a São Pauloo curso tenha uma primeira edição aqui noRio.

Luiz Paulo Horta O INM também está lançando, entreoutros discos, a Já comentada gravaçao das16 valsas para fagote-solo de Francisco Mlg-none, em Interpretação magistral de NoelDevos.

Mas há muitos outros lançamentos lm-portantes. Pela EMI-Angel, aparece um Mar-los Nobre com obras novas e antigas. Yano-mani, que promete colocar-se desde já entreos destaques da produção rrçarlosiana, éuma pequena cantada na linha de umaoutra obra que marca época — Ükrinma-krinkrin — escrita em 1980 por encomendado Choeur des XVI de Fribourg, Suíça, que aestreou em 1981 e que a interpreta nestagravaçáo, tendo Olivier Rumpf como tenor eDagoberto Linhares ao violão. Outras obrasdo disco (simultaneamente antigas e moder-nas) são Agó Lona, para coro misto a capei-la, Três Coros de Natal e Cancioneiro deLampião (idem, com o Coral Harmonia), euma série de peças para um ou dois violões:três Ciclos Nordestinos e quatro Momentos,na interpretação do Duo Assad.

JJA vida de concertos pode estar emcrise; mas o disco brasileiro estádando sinais animadores de vita-lidade. Comecemos pelo lado ofi-

ciai. Esta quarta-feira, às 17 horas, no Insti-tuto Nacional de Música da Funarte, lança-mento de uma nova série de discos.cm quealguns dáo seqüência aos Documentos daMúsica Brasileira. É o caso do LP dedicado aCarlos Gomes — seleções de Fosca e LoSchiavo — e em que podemos encontrarfiguras famosas do canto lírico brasileiro:Leda Coelho de Freitas, Lourival Braga,Aracy Bellas Campos, Ida Micollis, AssisPacheco, Paulo Fortes, Alfredo Colosimo.Nessas gravações antigas, agora reeditadas,a Orquestra Sinfônica Nacional toca sob aregência de Nino Stinco.

Tào ou mais importante, sob o aspectohistórico, é o relançamento de uma gravaçãofeita em 1959 da Missa de Santa Cecília —última obra do Padre José Maurício — com aAssociação de Canto Coral e a OSB, regidaspor Edoardo de Guanieri. Nessas antigasgravações, é preciso dar evidentemente umdesconto sob o aspecto técnico; mas muitomais importante do que isso é a possibili-dade de reecontrar uma das obras-primas danossa música antiga, cüriosissimo encontrodo estilo vienense de Haydn e Mozart cominflexões brasileiras e italianas.

Um outro acontecimento nos chega deSão Paulo, através do Estúdio Eldorado:Almeida Prado completou, no ano passado,as suas Cartas Celestes para piano, em seisvolumes; e o texto do próprio Almeida Pra-do no álbum triplo agora editado pela Eldo-rado basta para demonstrar a amplitudeque a obra acabou por assumir na sua imagi-nação e no seu processo criativo. Interpreta-

das por Fernando Lopes, essas Cartas Ceies-tes surgem agora como uma fascinanteaventura musical a convocar a imaginaçãodo próprio ouvinte.

Também pelo Estúdio Eldorado, apare-ce o primeiro disco da Orquestra Sinfônicado Estado de Sâo Paulo, que está comple-tando dez anos sob a sempre dinâmica re-géncia de Eleazer de Carvalho. O LP, dedica-do a Hekel Tavares, inclui duas de suasobras características, que já fazem parte danossa tradição musical: o Concerto paraPiano e Orquestra em formas brasileiras(tendo como solista Pietro Maranca) e asuite sinfônica André de Leão e o Demôniode Cabelo Encarnado.

De Curitiba, vem uma gravaçáo patroci-nada pela Fundação Cultural de Curitibaque demonstra a continua evolução da Ca-merata Antiqua que Roberto de Regina im-pulsiona na capital do Paraná. Esta grava-çâo, que tem como solista o nosso grandetenor Aldo Baldin, tem a vantagem de tor-nar acessível uma obra de Haendel que temestado ausente dos catálogos discográficosbrasileiros: o Foundling Hospital Anthcrrç; einclui também o Concerto Grosso op. 3 n° 2do mesmo Haendel.

Outro bom lançamento é o LP indepen-dente do violonista Genésio Nogueira, compeças de Tarrega, Coste, Rovira, Carcassi eGenésio Nogueira.

TEATRO

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I JORNAL DO BRA5IL , , , , _ . , terga-foira, 3/B/83 n CA.DERNO B ? 8

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se no flm de semana uma F^atnciu IVicmcycr c Ricsrdo Fcrrciro flc Souza momento da revista rime da semana passadaparte apreci&vel dos desti- ., para sacudir dos ombros a incomoda pecha.nos dos times envolvidos ciescontraiaamente » Pacheco acena com o esparjo que a revista

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h na disputa do Campeona- dedica a atriz Nastassia Kinsky, que ganhou iI -r.sjyj I I. to Nacional Tant0 Sao "R A77TA" n,, .,:A/,, ....r, nao so a capa como uma reportagera que a• PauloxSport,comoVasco luujtiin. i/c vivel VUA define como um dos maiores fenomenos do

x Palmeiras ou Plamengo • Os brasileiros Maria Alice e Jose Halfln devem ter • Uma raposa felpuda que cinema contemporaneo e a coloca em pe dex Corintians eram jogos sido seguramente os ultimos brasileiros a verem dedicou seu fim de semana igualdade com varios monstros sagrados dasque decidiam a sorte de com vida a ilha de Marlon Brando no Taiti, onde ao convivio com importan- telas como Greta Garbo, Marlene Dietrich e

^RT%\Ww!3 seus disputantes e por isso estiveram em viagem de ferias durante o carnaval. tes cabegas coroadas de ingria uergman .. ... . .mesmo renderam, respec- • Um furacao, fenomeno freqiiente na Polinesia, Brasilia confidenciava on- E precisamente de Pacheco a distribui?ao no

^BrdlAl I tivamente, Cr$ 31 milhoes, acaba de varrer do mapa todo o soflsticado comple- tem a amigos do Rio que ,rs aos lI,ef uitimosnimes aa atnz, queCr$ 55 milhoes e Cr$ 47 x0 turistico montado por Brando em sua ilha, nao esta longe o dia em c^eB°u ^°s °s ha do!s a"os ga"milhoes compreendendo a casa principal, os bangalos dos que o Presidente Pigueire- nhando 50mildolaresporhlmeehojeexigeum

... . ' hospedes, a vila dos empregados, instalagoes de do ira a cena para anun- cachet de 500 mil dolares por quatro semanasModa Traha- • Em matena de milhoes, comunicagoes e todo o resto. ciar ele proprio, de viva rfe trabalho - O Fundo do Coragao, de Francis.viwn^^. entretanto, nada superou • Nao ficou pedra sobre pedra, o que, traduzido em voz,suaspreferencias para Ford Coppola, O Hotel New Hampshire, deI hoQ N/loni I a IC 0 movimento de apostas cifras, significou um prejuizo de 10 milhoes de sucede-lo no poder. Tony Richardson, baseado no best-seller delll^JD I Via I lUalo do Hipodromo de Cidade dolares John Irving, e O Parque Gorki, baseado no 'N /I^_i: _:_ N/l.'. Jardim, palco no domingo ,0 Presidente estaria best-seller de Martin Cruz-Smith e no qual elaIVI6QICIna IVIU- de uma das provas mais ¦ ¦ ¦ propenso a se pronunciar contracena com Lee Marvin.

a I imnnrtantes dn tnrfe mil- o ' i . mais Para colocar um pon- • o lanpamento dos tres — e a consequentesica e Agenda KSSTooraXp^ So chuvisco «'nda0

alegria de uns reabilitagao da imagem do produtor — esta I^ qsn Ponir, mran mok poucos do que propria- previsto para este ano.( I I It 1*1 ro I mio oao rauio, razao mais • A TV francesa andou exagerando nas comemora- mente para calqar a esca-U11U I a I do que suficiente para que poes do Dia do Trabalho, no domingo. lada de seu — ou eventual- ¦ ¦ ¦

on-nn K QPQQ An passassem pelos seus gui- • Simplesmente nao foi ao ar, sequer jogando no mente seus — candidate.ZU.UU 11. O LjOMU ches no sabado e domingo video o padrao da emissora, ate para que os teles- NoV<i vfrSflO

p AKip p a Kip quase Cr$ 700 milhoes. pectadores soubessem que nao se tratava de defeito ¦ ¦ ¦DAIMvj-DAINo • Trocando o esporte pela no aparelho. • Parece que a novela Plumas e Paetes vai;/¦ A |V|P>CD" arte' 6 igualmente digno _ • Quem ligava a TV so via chuvisco. C/UG't?l (Ht'lCl ganha uma nova versao. I

LAIMwCn de registro o grande show ¦ ¦ ¦ • Estrelada por la Lombardi e la Proenpa, estao 1 .HO U A CTDAC Canta Brasil, que reuniu • O Brazil vai exportar, vindo por ai Brunas e Maites.Z I . UU M. AO I nUO no Anhembi na vespera do HlHlA-VIVA ainda cm 83 ¦ r'uo mil litros

Dia do Trabalho a fina flor ilV/l/n y X t de vinho produzido no RioU\J PI5)C/U da musica popular brasi- Grande do Sul para os Es- / < i • i

leira. Compareceram 50 • Reune-se hoje pela primeira vez na Fundatjao tados Unidos, Canada, In- l^cirClill tl 11111Aoresentarao 11111 pessoas a Cr$ 1 mil 400 Castro Maya, com a presenqa do Secretario de glaterra, Suiga e Suecia.

M Lwyuw p0r cabeQa 0 qUe ^ um Cultura, Marcus VillaQa, e sob a presidencia de _ . • Pierre Cardin. que esta chegando ao Rio no

Hp \A/a nrlprlp\/ total de Cr$ 70 milhoes. Marcio Fortes, o novo conselho da entidade. •SSt-Z final do vies, vein trasendo na bagagem umaU tJ VV dnuwntjy # Damesma forma, oelen- | A Sra Helena MeUo, che.ando dos Estados Uni- lZd™xSTdos su- ^presa-paHe des^^a cole.ao nostra- |

Cardoso P Cl au- CO de Chorus Line se exi- os, foi anlitria dommgodeumjantar no Country permercados de la. Bwuuiuuju o >Jiau teatro lotado Club que reuniu os casais Guilherme da Silveira, • Quer fazer no jBrasil, provavelmente em Sdoro:AL nnp pnhmvn pk r mil nnr Eduardo Guinle, Alberto Ortemblad, as Sras Ma- ¦ ¦ Paulo, um pequeno desfile para exibir suas

G6 \3 lalSD Jv .p / riazinha Guinle, Vera Pretyman, Lucita Crespi, os criaqoes que ate 0 Jim do ano estarao sendoAn IV/iri iKinnnr A O ^ab®?a e"quant? no show Srs Antonio Troisi e Eric Baumgarten. VI S TT lambdas aqui.

com. AS ME LIN D ROSAS cem-inaugurado Palace^a ^^S^^S^ton0^ulolPOSi" ^

• Cardin vai mergulhar de cabe^a na linha

ODAIR JOSE i&£S3!S£J£Z |nilADTCTO CN/I TV lustre • O 706 nao vai fechar as portas. Vai apenas mudar em casa uma reuniao deUUAIiltlU tlyl LY . Como quem se diverte gudSduSP " Ataulfo de Paiva pela todasr as Meran?as do . Quanta ao restaurante Maxim's, que se pre- fjhnN^IMPI IIMLI^C tambem quer comer, ocor- . . „ .. . ... . ,, PMDB no Rio. para, para abrir no alto da torre do Rio Sul,DOMINGUINHOS

piumaenehentenosres- cus iiewna dS MuSoW? X • No meio do encontro, Cardin ainda ndo fixou data de inaugurate. |

I I 117 A I R A O taurantes e bares da cida- Cami Hall de Nova Iorque- g um dos 2o concertis- seni ser esperado, chegou o • So decidiu que, para mar,car a abertura daL-^ "I I \r\\J de, a porta de vanos dos tas do ano convidados pelo AGI. Senador Teotonio Vilela. casa, trarade Paris toda — mas toda mesmo —P rv-i i litrA rv^oio /-Jo quais se formaram exten- • Animado e requlntado o jantar oferecido no fim | f , -I |^4qS a equipe titular da cozinha do Maxim's de la.h muito mais da I^JZJSSS&

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mana um sol digno do Rio • O Sr Antonio Carlos de Almeida Braga recebe UUIUU A lt-tuuJU- • Quem se aventura a dirigir hoje no transito.—¦ de Janeiro, o que nao aeon- hoje para almocjo na Atlantica-Boavista os correto- • Foi sensato e coerente do Rio tem a sensa^ao de que quem ganhou as

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, V. | i lioto rl/-» ^ a suburbio afugentando ate as famihas incautas que v£o visitar o prado.rico que nmtenrip tir La L,onquisia, ao Vt. : ) <4 r o pensando passar uma tarde agradavel e no entanto se decepcionam. pois Irirr,norjQr O ..rv%o mn mlnmhiann Aloian- BarraShopping Loja 114-C — tel.: -325-0246 ^ n^o tem mais nem restaurante. nem l3nchonete; armaram um quiosqueproceoer a uma rea- COIomDiano ej Tijuca — Conde de Bonfim 303 — Tel.: 264-2174 ^ I para venda de cachorro quente e refrigerantes, tudo na maior falta de Ivaliagao na aborda- # 311 ?ro

Buonaventura. ^#0»o®o«o«o#o»o»o«o«o»o»o#o«o«» gem do 6pis6dlO d3 + W Musicas d6 Uaiqu© mil Na tribuna social, manposas desfilam com banqueiros de bicho e

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Retire seu inqressoqratuitamente, na bilheteria do Teatro, median- —- tos que a natureza nos propiciou.um panorama destumbranleeinveiSvel.- i . • , ^ — rsr todavia manchado pela in6rcia e pela falta de coragem de se efetivar

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OPORTUNIDADES

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EST0FAD0R

DIVIRTA-SEO lazer começa na sexta

no Jornal do Brasil

CASAUm sábado aconchegante

no Jornaldb Brasil

JORNAL DO BRASIL terça-feira, 3/0/83 D CADERNO B O 3

Viva São

Paulo!

Batendo a inflaçãoPela primeira vez em muito tempo, os preços

do índice de Custo da Construção Civil poslclo-naram-se, no mès que passou, pouco abaixo dainflação, até agora calculada em 109,7%.

A mão-de-obra registrou um aumento de08,3% e os materiais 108,5%.

Em compensação, no índice de Preços porAtacado, tudo bateu a marca dos 109,7%: asutilidades domésticas atingiram 134,5%; osbens duráveis, 132,2%; os gêneros alimentícios,124%; os bens de consumo, 121,9% e os bensnão duráveis, 120,9%.

No índice de Preços ao Consumidor, a situa-çào é a mesma: os serviços pessoais chegaram a124,0%; a alimentação, 119,2% e a assistência àsaúde e higiene, 115,7%.

¦ ¦ ¦

RevezamentoJá se conhecem os autores dos discursos e

pronunciamentos feitos pelo Governador Fran-co Montoro.

Revezam-se na tarefa os historiadores JoséHonório Rodrigues e Paulo Sérgio Pinheiro.

Zozimo

(90,00720.001800,003.200,004.000.00

6 500.007.100,004.900,005 700,004100,004.500,00

10.500,003600.001.950,00720,00

15.000,0023800.00230,00

PitoJdtUltiChastif *w hmptridi ContendiCodo*n*t d* Cr*n|* (Pjct. c/10 cx c/ 24 Ovotl 1TnjUdaSwadiBoalniriMdtConiiwRouCliiknoBtcilhiu Porto Impem) Neme|ufcSilmloVinwlludoMasliiPolvo fmicotspinhol —•lHOStudeRecItiPuudaPortuiutu.Si(dli\h«Po(tu|ueuiFllet dt Haddoek dratldol Escocêsmotfeib Tinto fcacu tatutnêsVinho Brinco Chileno Rmrva Dal CondaVinho Marçutt da Bort» Branco/Tinto/RoséScotch WMtky Grant'1 (En|do. na Escócia)Scotch Whisky Williim lawson (Engdo. EscdclsAtumPeflianoimAultel70|• à wa> cnroí t imoiaw momo. Mjfjow

3 500,00 por4.300.00 por9 000Ã0 por

Quem quer que, poucointimo da realidade brasi-leira, tenha passado o fimde semana em São Paulode lá saiu certamente con-vencido de que a crise noBrasil é uma falácia e oEstado em particular andanadando em dinheiro.

Estimulado por umaprogramação intensisslma— tinha-se a impressão deque só em São Paulo acon-tecem coisas — o paulistanão negou fogo e encheumaciçamente com sua pre-sença todas as atraçõesque lhe foram oferecidastanto no setor esportivoquanto no cultural.

O resultado foi a movi-mentação de uma massade dinheiro capaz de cau-sar inveja a qualquer em-presário ou promoter dequalquer grande capitaldo mundo.

Se se começar pelo fute-boi, em São Paulo decidiu-se no fim de semana umaparte apreciável dos desti-nos dos times envolvidosna disputa do Campeona-to Nacional. Tanto SãoPaulo x Sport, como Vascox Palmeiras ou Flamengox Coríntians eram jogosque decidiam a sorte deseus disputantes e por issomesmo renderam, respec-tivamente, Cr$ 31 milhões,Cr$ 55 milhões e Cr$ 47milhões.

Em matéria de milhões,entretanto, nada superouo movimento de apostasdo Hipódromo de CidadeJardim, palco no domingode uma das provas maisimportantes do turfe sul-americano, o Grande Pré-mio São Paulo, razão maisdo que suficiente para quepassassem pelos seus gui-chès no sábado e domingoquase Cr$ 700 milhões.

Trocando o esporte pelaarte, é igualmente dignode registro o grande showCanta Brasil, que reuniuno Anhembi na véspera doDia do Trabalho a fina florda música popular brasi-leira. Compareceram 50mil pessoas a Cr$ 1 mil 400por cabeça, o que dá umtotal de Cr$ 70 milhões.

Da mesma forma, o elen-co de Chorus Line se exi-biu para um teatro lotadoque cobrava Cr$ 8 mil porcabeça enquanto no showde Roberto Carlos, no re-cém-inaugurado Palace, aCr$ 7 mil a entrada, haviagente pendurada até nolustre.

Como quem se divertetambém quer comer, ocor-reu uma enchente nos res-taurantes e bares da cida-de, à porta de vários dosquais se formaram exten-sas filas.de espera.

Ainda por cima, a moti-var os paulistas a saírem ea gastar, brilhou no céudurante todo o fim de se-mana um sol digno do Riode Janeiro, o que não acon-tecia por lá há uns cincomeses.

4.900,00 por4 500.00 poi1.000 00 por20.000,00 por28 000.00 por250.00 por

Rubons Monteiro

HOJE

NA 1

TV RECORD

l CANAL (§) j

Pecha falsaAcusado pelos concorrentes de promover in-

variavelmente a distribuição de filmes pomos,o produtor Álvaro Pacheco está-se valendo nomomento da revista Time da semana passadapara sacudir dos ombros a incômoda pecha.Pacheco acena com o espaço que a revistadedica à atriz Nastassia Kinsky, que ganhounão só a capa como uma reportagem que adefine como um dos maiores fenômenos docinema contemporâneo e a coloca em pé deigualdade com vários monstros sagrados dastelas como Greta Garbo, Marlene Dietrich eIngrid Bergman.

E precisamente de Pacheco a distribuição noBrasil dos três últimos filmes da atriz, quechegou aos Estados Unidos há dois anos ga-nhando 50 mil dólares por filme e hoje exige umcachet de 500 mil dólares por quatro semanasde trabalho — O Fundo do Coração, de FrancisFord Coppola, O Hotel New Hampshire, deTony Richardson, baseado no best-seller deJohn Irving, e O Parque Gorki, baseado nobest-seller de Martin Cruz-Smith e no qual elacontracena com Lee Marvin.

O lançamento dos três — e a conseqüentereabilitação da imagem do produtor — estáprevisto para este ano.

Patrícia Niemeyer e Ricardo Ferreira de Souzadescontraída mente

RAZZIA lie viva vozUma raposa felpuda que

dedicou seu fim de semanaao convívio com importan-tes cabeças coroadas deBrasília confidenciava on-tem a amigos do Rio quenão está longe o dia emque o Presidente Figueire-do irá à cena para anun-ciar ele próprio, de vivavoz, suas preferências parasucedê-lo no poder.

O Presidente estariapropenso a se pronunciarmais para colocar um pon-to final na alegria de unspoucos do que própria-mente para calçar a esca-lada de seu — ou eventual-mente seus — candidato.

Os brasileiros Maria Alice e José Halfin devem tersido seguramente os últimos brasileiros a veremcom vida a ilha de Marlon Brando no Taiti, ondeestiveram em viagem de férias durante o carnaval.

Um furacão, fenômeno freqüente na Polinésia,acaba de varrer do mapa todo o sofisticado comple-xo turístico montado por Brando em sua ilha,compreendendo a casa principal, os bangalôs doshóspedes, a vila dos empregados, instalações decomunicações e todo o resto.

Não ficou pedra sobre pedra, o que, traduzido emcifras, significou um prejuízo de 10 milhões dedólares.

¦ ¦ ¦

Só chuviscoA TV francesa andou exagerando nas comemora-

ções do Dia do Trabalho, no domingo.Simplesmente não foi ao ar, sequer jogando no

vídeo o padrão da emissora, até para que os teles-pectadores soubessem que não se tratava de defeitono aparelho.

Quem ligava a TV só via chuvisco.¦ ¦ ¦

Moda — Traba-

lhos Manuais —

Medicina — Mú-

sica e Agenda

Cultural

h. SESSÃO

BANG-BANG

LANCER

h. ASTROS

DO DISCO

Apresentação

de Wanderley

Cardoso e Glau-

ce Graieb

AS MELINDROSAS

ODAIR JOSÉ

QUARTETO EM CY

DOMINGUINHOS

LUIZ AIRÃO

E muito mais da

nossa música po-

pular

versãoParece que a novela Plumas e Paetês vai

ganhar uma nova versão.Estrelada por la Lombardi e la Proença, está

vindo por ai Brunas e Maitês.uem

O Brasil vai exportar,ainda cm 83, 500 mil litrosde vinho produzido no RioGrande do Sid para os Es-lados Unidos, Canadá, In-glaterra, Suíça e Suécia.

Devem seguramente irpousar nas prateleiras deprodutos exóticos dos su-permercados de lá.

m m m

RODA-VIVA

Reúne-se hoje pela primeira vez na FundaçãoCastro Maya, com a presença do Secretário deCultura, Marcus Villaça, e sob a presidência deMárcio Fortes, o novo conselho da entidade.

A Sra Helena Mello, chegando dos Estados Uni-dos, foi anfitriã domingo de um jantar no CountryClub que reuniu os casais Guilherme da Silveira,Eduardo Guinle, Alberto Ortemblad, as Sras Ma-riazinha Guinle, Vera Pretyman, Lucita Crespi, osSrs Antônio Troisi e Eric Baumgarten.

A galeria Saramenha inaugura hoje uma exposi-ção das pinturas de Beatriz Danton Coelho.

Voou para Portugal, por uns dias, Jô Soares.O 706 náo vai fechar as portas. Vai apenas mudar

de endereço trocando a Ataulfo de Paiva pelaCupertino Durão.

Convidado pelo American Guitar Instituto, Mar-eus Llerena dará amanhã um recital de violão noCami Hall, de Nova Iorque. É um dos 20 conccrtis-tas do ano convidados pelo AGI.

Animado e requintado o jantar oferecido no fimde semana por Yolanda Figueiredo em homenagemao seu amigo Emile Eddé.

Celina de Castro convidando para almoço no dia5em torno de Perla Lucena Mattison, que voa paraParis dois dias depois.

O Sr Antônio Carlos de Almeida Braga recebehoje para almoço na Atlântica-Boavista os correto-res de seguro estrangeiros que estão no Rio aconvite do Instituto de Resseguros do Brasil.

Pierre Cardin, que está chegando ao Rio nofinal do viés, vem trazendo na bagagem umasurpresa — parte de sua última coleção mostra-da na Europa.

Quer fazer no Brasil, provavelmente em SãoPaulo, um pequeno desfile para exibir suascriações que até o fim do ano estarão sendolançadas aqui.

Cardin vai mergulhar de cabeça na linhafeminina do prêt-à-porter no Brasil.

VISITAcomO ex-Deputado Miro

Teixeira promoveu sábadoem casa uma reunião detodas as lideranças doPMDB no Rio.

No meio do encontro,sem ser esperado, chegou oSenador Teotònio Vilela.

Entrou, foi festejado,sentou e em segundos tor-nou-se, pelo que dizia, ocentro das atenções, assimpermanecendo enquantodurou a reunião.

Foi sensato e coerentedo primeiro ao último mi-nuto.

Quanto ao restaurante MaxinVs, que se pre-para para abrir no alto da torre do Rio Sul,Cardin ainda não fixou data de inauguração.

Só decidiu que, para. marcar a abertura dacasa, trará de Paris toda — mas toda mesmo —a equipe titular da cozinha do MaxinVs de lá.

IMPUNIDADE

Quem se aventura a dirigir hoje no trânsitodo Rio tem a sensação de que quem ganhou asúltimas eleições foram os motoristas de ônibuse de táxis.

Tanto uns como outros cometem os maisgraves atentados ao bom senso, tomando deassalto as mas como se delas fossem donos esenhores absolutos.

Se os ônibus nunca chegaram a respeitar osguardas, esse mau hábito passou agora a seradotado pelos motoristas de táxi, que chegamao cúmulo de desafiar os policiais frente afrente — garantidos sabe-se lá por que espéciede impunidade.

Zózimo-Barrozo do Amaral

MÊMWM

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RIO

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Decadência total em todos os sentidos é a imagem desoladora doJockey Club, um dos mais lindos recantos do Rio de Janeiro. Òutrora.palco dos mais emocionantes momentos vividos pela sociedade carioca,não só pelas tardes de sábados e domingos, como durante a realizaçãodas competições turfisticas empolgantes e das mais prestigiadas emtodo o continente sul-americano. A nata da sociedade brasileira se reuniano hipódromo quaisquer que fossem os motivos e os pretextos. Derepente, nota-se uma queda vertiginosa, uma modificação total noshábitos e no comportamento dos freqüentadores. Nào se sabe a queatribuir a culpa por essa defasagem.

Na tribuna geral e na especial, homens sem camisa, outros dechinelos, camisas fora das calças, gente de mau aspecto, a escória dosubúrbio afugentando até as famílias incautas que vão visitar o prado,pensando passar uma tarde agradável e no entanto se decepcionam, poisnào tem mais nem restaurante, nem lanchonete; armaram um quiosquepara venda de cachorro quente e refrigerantes, tudo na maior falta dehigiene, os banheiros fedorentos e mal tratados, eis o que se apresentaao visitante desinformado. acarretando um esvaziamento do prado.Na tribuna social, mariposas desfilam com banqueiros de bicho ebook-makers e outros marginais misturados aos poucos remanescentesde uma tradicional família turfista que está abandonando gradativamenteo hipódromo desolada e descrente de uma recuperação.Nas pistas, então, acontecem as maiores falcatruas contra o pobreapostador que é ludibriado pelos sete lados e hoje em dia não se sabemais se o cavalo vencedor do páreo é o próprio, tais as trocas de animaisfeitas constantemente ás barbas do público, sem que nada se possafazer tal a falta de moral e energia para coibir tais abusos.É desolador o estado em que se encontra o turfe carioca que foicriado e or^nizado^jw^homens.da maior.envergaduramQC.aLe_.soci?.'..más'dèsbarátãdó '^Kincompetèntes é gozadores que se perpetuaramimpunemente no poder e transformaram o Jockey numa casa detavolagem de baixa categoria•-JJrge uma fneclida rnorallzaóorci ©"enérgica, enquanto e tempo', paraque não se perca no charco da podridão, um dos mais belos monumen-tos que a natureza nos propiciou, um panorama deslumbrante e invejável,todavia manchado pela inércia e pela falta de coragem de se efetivarprovidências para conter a molecagem organizada

LA CONQUISTAAlejandro Buonaventura

"... é um texto histó- professor, para assis-rico que pretende l'r '_a Conquista, doproceder a uma rea- colombiano Alejan-valiação na aborda- ^ÉpT i|M Jg^||§ dro Buonaventura.gem do episódio da '• y IÍSr^ Músicas de Caíqueconquista espanhola ' |IB Botkay, e grandeda região peruana". ||fl| elenco.(Mackzen Luiz — JB) *O JORNAL DO BRA- No final do espetácu-SIL convida você, Io haverá um debate.

Teatro Experimental Cacilda BeckerRua do Catete, 338.04 de maio — 21 horas

Retire seu ingresso gratuitamente, na bilheteria do Teatro, median-te.apresentação da carteira de Professor.

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Luís Teixeira Ferro. RioTranscrito de O Globo de 25 04'83

4 ? CADERNO B n terça-feira, 3/5/83 DIVIRTA-SE

CINEMA

ESTRÉIAS?

BAR ESPERANÇA _ O ULTIMO QUE FECHA IBrasilei-rol, d« Hugo Carvnna Com Marilia Pnra, Huoo Carvarvi.Anselmo Vasconcollos, Nelson Dantas, Louise Cardoso.Paulo César Porow e Sylvia Bandoira Sào Luiz 1 (Ruado Calalo 3U7 - 28&-22IWI Rlan (Av Atlánlica. 2964— 236-6114). Leblon-2 (Av Ataulfo de Paiva. 239-40981, Barra-3 (Av das Américas, A 606 327-7690115b, 17h10min, 10h20mm, 2lh30mín. Palicio-1 (Ruado Pasjaio, .18 — 240 6M1) I 14h, 16h10nnn.18h20mm. 20h30min Ti|uca (Rua Condo do Bonfim,422 — 268-0790), Maduraira-1 (Rua Dngmar da Fonso-ca. 54 _ 390-233BI I4h30mio. Ifih40min. 18h50min,2lh (18 anos)Dar típico da Zona Sul carioca, freqUonlado porartistas, jornalistas e intelectuais, A canário para osconstantos conflitos de um casal: Anna Moreno,atriz de teatro que intorpreta poraonagem popularnuma novela de tolovisAo, e Zeca, autor do toatro eTV,

CONTINUAÇÕESMEPHISTO (Mephisto) do István Szabô Com KlausMana Brandauor, Krvstina Janda, lldikO Bánsági. RolfHoppe. <arin Boyd o Christme Harbort São Luiz-2 (Ruado Calote, 307 — 285-2296). Comodoro (Rua HadockLobo. 145 . 246-2025). 13h, 15h45min. 18h30min.21h15mm (16 anos)

Produçáo húngara que recebeu o Oscar doMelhor Filme Estrangeiro e a Palma de Ouro emCannes, em 1982. O filme o baseado num romancede Klaus Mann e conta a historia do um ator queconsegue o papel de Mephistopheles na peça Faust-o, de Goethe, o, como na peça, vendo sua alma aosnazistas para preservar sua arte.Cotaçáo do JB *¦????Cotaçáo do leitor ????? <4 votos)A ESCOLHA DE SOFIA (Sophie's Choice) de Alan JPakula Com Meryl Streep. Kevin Kline. Petcr NacNicol,Rita Kann e Stophen D Newman Metro Boavista (Ruado Passeio, 26 — 240-1291) Largo do Macbado-1ILargo do Machado. 29 - 245-7374i. Condor Copacaba-na (Rua Figueiredo Magalhães. 286 — 255-2610). La-Won-1 (Av Ataulfo de Paiva, 39! 239-4998); Barra-2(Av das Américas. 4 666 - 327 7590), Tijuca Palace-1iRua Conde de Bonfim. 214 2284610), Art-Méier(Rua Silva Rabelo, 20 — 249^5441. 1hh, 18h. 21h Ateamanhã no Art-Méior (18 anos).Stingo, jovem de 22 anos quo sonha tornar-segrande escritor, chega a Nova Iorque e conhece umcasal que ira mudar sua vida: Sofia Zawistowska,imigrante polonesa que fora aprisionada pelos na-zistas em Auschwitz e Nathan Landau, um intelec-tual judeu. Produção americana. Ganhador do Oscarna categoria Melhor Atriz.Cotaçáo do JB ?????Cotação do leitor ?*??? (14 votos)GANDHI (Gandhi) de Richard Attonborough Com BenKingslev. Candice Bergen. Edward Fox. John GielguriTrevor Howard. John Mills e Martin Sheen Pathé (PraçaFloriano. 45 — 220-3135), Paratodos (Rua ArquiasCordeiro. 350 — 281-36281 !3h, }6h30min. 20h Art-Copacabana (Av. Cooacabana. 759 — 235^18051. Art-Tijuca (Rua Conde de Bonfim. 406 — 288-6898). Art-Madureira (Shopping Center de Madureira • 390-1827) 14h. 17h30min. 21h Bruni-lpanema (Rua Vis-conde de Piraia. 371 — 521-46901. Rin-Sul IRua Mar.duês cie Sáo Vicente, 52 -- 274^1532). 13h30min, 17h.20h30min (Livre).

O filme narra 56 dos 79 anos de MahatmaGandhi (1869-1948), lider espiritual e político daíndia, sinônimo do poder do protesto sem violênciae de uma visão de mundo que contribuiu paralibertar seu pais do colonialismo inglês. Produçãobritânica. Vencedor de oito Oscar: Melhor Filma,Diretor, Ator, Roteiro Original, Fotografia, Monta-gem, Cenografia e Vesíuario.

? ???EGUNGUN (Brasileiro), documentário de Carlos Brais-blat Roteiro de Juana F.lòem rios Santos Lido-1 (Praiado Flamengo. 72 — 245-8904) 14h.16h.18h 20h, 22n(Livre)

Documentário sobre o ultimo quilombo do Brasil, na Ilha de Itapanr.a. Bahia. Uma comunidade dedescendentes Nagò recria, há 200 anos. os costumese valores de seus antepassados africanos e brasilei-ros. Vive da pesca e da colheita de frutas em umesDaço que está sendo ocupado pela industria imo-biliária e pelo turismo.Cotação do JB.Cotação do leite: ???? (8 votos)O VEREDICTO (Tha Verdict). de Siriney Lumet ComPaul Newman. Charlotte Ramphng. Jack Warden. Ja-mes Mason. Milo 0'Shea e Edward Binns Caruso (Av.Copacabana, 1 326 — 227-3544), Studio-Paissandu(Rua Senador Vergueiro. 35 —- 265-4653). 14h, 16h30m,19h, 21h30m (14 anos).Advogado decadente aceita uma causa pratica-mente perdida: descobrir o que aconteceu duranteuma cirurgia na qual uma mulher, por problemascom anestesia, sofre lesões cerebrais irreversíveis.Produção americana.Cotaçáo do JB ???*Cotação do leitor (2 voios)ULI MARLENE (Lili Mnrleenl de Rdiner Werner Fassbinder Com Hanna Schvgulla, Giancarlo Giannim, MelFerrer, Karl Heinz von Hassel. karm Baal e Erik Schu-mann Veneza (Av. Pastem. 184 -- 295 8349114h30min, 16h50min. 19hl0min, 21h30min (14 anos)Durante a guerra, uma cançáo triste tornn-sefamosa, ouvida diariamente por todos os soldadosalemães no front. O filme conta a historia de amorentre Willie (a interprete da musica) e Robert (umjovem musico que trabalha para uma organizaçãode apoio aos judeus), separados pela guerra eperseguidos pela Gestapo. Produção alemã.

? ??CIAO MASCHIO (Ciao Maschio). Marco Ferreri. ComGerard Depardieu. James Coco. Marcello Mastroianm.Geraldme Fitzgerald e Mimsy Farmer Lido-2 (Praia doflamengo, 72 — 245 8904): 14h. lõh. I8h. 20h. :2lv(18 anos).A historia, ambientada em Nova Iorque, apre-senta o cotidiano de um homem solitário que, numaatmosfera de referências alegóricas, se envolve nu-ma trama de violência sexual. Produção italiana.Cotação do JB: ???Cotação do leitor. ???? (4 votos)A FORÇA DO DESTINO (An Officer and a Gentle-man). de Taylor Hacfcford Com Richard Gere, DebraWmger, David Keilh. Robert Loggia. Lisa Blount e LisaEilbacher. Roxi (Av. Copacabana. 945 — 236-6245),Tijuca-Palace 2 (Rua Conde de Bonfim. 214 — 228-4610), Largo do Machado 2 (Largo do Machado. 29 —245-7374). Barra-1 (Av das Américas. 4 666 — 327-7590), Ôpera-1 (Praia de Botafogo. 340 — 266-2545):I4h, 16h30min, 19h. 21h30min Palacio-2 (Rua doPasseio. 38 — 240-6541) 13h30min. 16h, 18h30m.n,21h. Até amanhã no Largo do Machado 2(16 anos).

Jovem que passou sua adolescência nas sarje-tas de uma cidade das Filipinas tem como objetivona vida tornar-se um oficial da Marinha, livrando sede seu passado obscuro. Produção americana. Ven-cedor de dois Oscar: Melhor Ator Coadjuvante eCanção Original.

EU, CHRISTIANE F„ 13 ANOS. DROGADA E PROSTI-TUÍDA (Christiana F.). de Ulncn Edel. C,om NatjaBrunkhorst. Thomas Haustem, Jean Kuphàl. RainerVVolk e David Bowie Opera-2 (Praia de Botafogo. 340— 266-2545). 13h45min, 16h20min, 18h55mm.21h30min. (18 anos).Baseado no livro homônimo escrito pelos jorna-listas Kai Hernann e Horst Rieck a partir do depoi-mento da jovem Christiane F. Aos 13 anos elaenvolveu-se no submundo das drogas de Berlim,sendo obrigada a prostituir-se para manter seu vicio.Produção da Alemanha Federal.

ÚLTIMO BRILHO DO CREPÚSCULO (TwillghfsLatt Gteaming). de Robert Aldrich Com Burt Lanças-ter. Roscoe Lee Browne. Joseph Cotten, Melvyn Dou-gias. Charles Duming. Richard Jaeckel e Vera Miles.Odeon (Praça Mahatma Gandhi. 2 — 220-3835)13h30min, 16h. 18h30min. 21 h. Cinema-1 (Av. PradoJúnior, 281), Carioca (Rua Conde de Bonfim. 338 —228-8178): 14h. 16h30m!n, 19h. 21h30min. (14 anos).Filme de suspense contando a história de umgrupo que usa o Presidente dos Estados Unidoscomo refem. exigindo em troca o revelação dedocumentos ultra-secretos através da televisão. Pro-duçáo americana.EVA. O PRINCIPIO DO SEXO (Brasileiro), de JoséCarlos Barbosa. Com Lia Furlim. Marilu Blummer. TekaLanza. Carotma Rodrigues e Inneu Pinheiro Vitória (RuaSenador Dantas, 45 — 220 17831: 13h30min. 15h.16h30mm. 18h. 19h30min. 21 h. Astor (Rua MinistroEdgar Romero. 236 — 390-2036), Ramos (Rua Uranos.009 — 230-1094) 15h, 16h30min. 18h. l!W0mm21 h. Coral (Praia de Botafogo, 316): 14h, 15h30min.17h. 18h30min. 20h. 21h30mm (18 anos)Rapaz timido e inexperiente sexualmente envol-ve-se com uma jovem as vesperas de seu casa-mento.A COLEGIAL ERÓTICA (II Madico a Ia Studentessa)de.Sjlvio Amado. Com Gloria e Jacoues Dufiihp Stu-dio-Copacabana (Rua Raul Pompe a. 102 — 247fi9Óo': ""14h. 16h. 18h. 20h. 22h. (18 anos)Pornochanchada italiana.

REAPRESENTAÇOESCotação do JBCotação do leitor. (50 votos)ET. — O EXTRATERRESTRE EM SUA AVENTURANA TERRA (ET. — Tho Extra-Terrestrial in HisAtfvantura on Earth). de Steven Sü-e Derg Com Dee"" "»ce. Henry Thomas. Peter Coyote. Rocert McNau-

JORNAL DO BRASILCOTAÇÕES ***** EXCELENTE *+** MUITO ROM *** BOM ** REGULAR * RIJIM

Fox Film do Brasil

• Os programas publicados no Divirta-se estão sujeitos a'freqüentes mudanças de .última hora, que sôo de responsabili-dade dos divulgadores. E aconselhável confirmar os horáriospor telefone.

mm

O Último Brilho do Crtípúsctilo, de Robert Aldrich: filmede suspense em torno do seqüestro do Presidente dos

Estados Unidos

ghton. Drew Marrymore e Sean Frye Copacabana (Av.Copacabana. 801 - 255 0953). 14h30min, 16h50min.19hl0mm 21h30min America (Rua Conde de Bonfim,334 — 248-4519) Madureira-2 (Rua Dagmar da Fonse-ca. 54 — 390-2338; Olaria (Rua Uranos, 1 474 -- 230-2666). Palacio (Campo Grande), Imporator (Rua Diasde Cruz. 170 — 249-7982): 14h. 16h20min, 18h40min,21 h (livre)O filme narra a historia de um ser espacial que édeixado na Terra por descuido e 6 encontrado porum garoto de 10 anos, com quem mantém umaterna amizade, ate que consegue voltar para suacasa, a 3 milhões de anos-luz da Terra Produçáoamericana. Vencedor de quatro Oscar. Melhor TrilhaSonoro. Som, Montagem Sonora e Efeitos Visuais.

Cotaçáo do JBCotação do leitor (2 votos)WOODSTOCK (Woodstock), de Mir.hae! WadleighCom Joan Baez. Joe Cocker. Jimi Hendrix, Santana.Richie Havens e The Who Studio-Catete (Rua doCateio. 228 — 205 7194) 14h, 17h15min. 20h30min(18 anos).

Documentário de longa-metragnm sobre o festi-vai de musica pop ocorrido em 1969, em Woodstock,numa fazenda americana, onde se apresentaramvários ídolos ria musica contemporânea Proriuçàoamericana.

? ?MOWGLI, O MENINO LOBO (Tho Jungle Book) deWoMgang Reitherman Produção Walt Disney. Dubladoem ponuguès Barr«-2 (Av das Américas. 4 666 -327 7590): sessão popular, às !3n30niin. com preçoun.co CrS 100. <L.v?e»

Desenho animario bascario no livro Mowgli, rieRuriyard Kipling. A historia de um menino que foiabandonado na selva e criado por lobos. Seusamiqos são uma pantera e um urso. Quando tentamleva-lo de volta a civilização ele é atacado por umaserpente e um tigre muito pençjosoCotação rio JB ?Cotação rio leitor |2H votos)VÍTOR OU VITORIA? (Victor/Victoria), rie Blate Cri-warris. Com Julie Andrews. James Garner. RobertPreston. Lesley Ann W.irren. Aiex Karras e John Rhus-Davios Scala (Praia rie Botafogo. 320): 14h. 16h30min.19h. 21 h30min. (14 anos).Paris. 1934. Victoria, uma cantora lírica america-na, esta procurando emprego em qualquer cabaréparisiense e acaba conhecendo um ator homosse-xual. Este a convence a vestir-se de homem e passarpor um conde polaco. Produção anglo americana.Ganhador oo Oscar para Melhor Musica em tilmemusica!.Cotaçáo do JB ?*Cotaçáo rio ieitor ??? (11 voto-,)TRON — UMA ODISSÉIA ELETRÔNICA (Tron) rieSteven Lisberger Com Jeff Bririges. Bruc.e Boxleitner.David Warner. Cinriy Morgan e Bernard Hughes Bruni-Meior lAv Amaro Cavalcanti. 105 591-2746). 15h.17h. rjh. 2lh Até uti.irta (10 anos).Os programas oe Kevin Flynn, um técnico decomputadores, são roubados por um concorrente.Durante as investigações, ele e raptado por um raiolaser e transportado para dentro de um computador,onrie descobre a existência de réplicas humanas.Produção americana.

ir ?O EXORCISTA (The Exorcist) rie William FrierikinCom Ellen Burstyn Ma* von Sydovv, Lee J Coop. JasonMiller e Linria Blair Coper-Tijuca (Rua Conrie rieBonfim. 615) rie 2a a sábado, as 14h10mm. 17h,19h30min, 21h40min Domingo, ás 14h10mm, 17hRicnmar (Av. C"[)Hcabann. 360 237-9932):14h45min, 17h, 19h15min. 21h3Üm'n (18 anos).A menina Regan, filha de uma atriz de cinema, épossuída pelo demônio, que volta a terra, instala-seno sotao da casa e finalmente toma o corpo damenina. Para exorciza-lo, o padre Karras traz, umestudioso e pesquisador rie riemonologia, o parirefvlerrm. Proriuçào americana, basearia no livro deWilliam Peter Blatty.Cotação do JBCotaçáo rio leitor (7 votos)O OLHO MÁGICO DO AMOR \Brasileiro). rie JoséAntônio Garcia e ícaro Martins Com Carla Camurati,Tânia Alve'.;. Sérgio Mamberti. Fnio Gonçalves. CiriaMoreira e Arrigo Barnabe Bristol (Rua Ministro EdgarRomero. 460 — 391-4822). Bruni-Copacabana (RuaBarata Ribeiro. 502 — 255-29Ó8), Bruni-Tijuca (RuaConde oe Bonfim. 370 — 268-2325). 14h30mm.16h10mm. 17h50min, 19h30mm. 2Íh10min. Ate ama-nhá (18 anos).Vera, uma |ovem de 17 anos, e secretária rieuma Associaçao de Amigos d»i Ornitologia em SãoPaulo, na Boca do Lixo Ao ajeitar um quadro naparede ela descobre um orifício que da para umquarto de hotel. Sua vizinha e Penelope, uma prosti-tuta, que recebe em seu quarto todos os tipos declientes.Cotaçáo do JB ?Cotaçáo do leitor . ??? (12 votos)PROFISSÃO MULHER (Brasileiro), de Cláudio CunhaCom Simone Carvalho. Cláudio Marzo. Lady Francisco,

. WiJma Dtas. Fabo Sabag". Maurício do Valie, MareiaPorto e Oiavio Augusto. Joia (Av, Copacabana. 680 —237-4714» 15h. 17h. 19h. 21h. (18 anos) .Uma modelo é envolvida num ambiente depermissividade ao tentar conquistar o amor de umjovem oportunista.

O MATADOR SHAO LIN DAS ARTES MARCIAIS(Thou Shall Not Kill... But Once). uo Au Yeung Ct;uen.Com Cheng Sin. Bruce Chen. karr| Kong. e Lu Shu Chin,Progra'-'!.! complementai Colegiais e Lições de Sexo.Rex (Rua Alvnro Al^-irn 33 — 240-8285): de 2a a 6a, às12h, 15h05m'n, 18h10mm; 19h50mm. Sabado e domin-go. às 13h40mm. 16h45min. 19h50min. (18 anos).Produçáo chinesa de Hong Kong. Filme de lutasmarciais.GREASE 2 — OS TEMPOS DA BRILHANTINA CONTI-NUAM (Grease 2). oe Patrícia Birch Com MacwellCaufielri. Micneile Pfeiffer, Adr.an Zmed, ChrstopherMcDonaia e Peter Frechette. Baronesa iRua Cana'doBenicio. 1 747 — 3905745) 14h, 16h20min, 18h40rnin.21 h. Até sexta. (Livre)Em 1691, um novo grupo de estudantes entra naEscola Rydell Hight E tempo de rock and roll e degrupos organizados de adolescentes, como o TBirds, que usam casacos de couro negros e dirigempossantes motos, os Cyrcle Lords e as Pink Ladies.as moças mais bonitas da Escola. Produção ameri-canaCOLEGIAIS E LICÓES DE SEXO i Brasileiro), de JuanBaion. Com A!d ne Fábio Viiaüonga. José Lucas.N'.sa»;i Tanaka. l'-ia Costa e Detvt Rose ProgramaT;õ'r"1p7ê^r^iT2n*ô^r^mhW"-Shio "Lhr âas-Arteaifari.-'ciais. Rex A , .-o A vim. 33 — 240-8285.' de 2a a...6^.as l«'f;. .I5h05n; I8b1 Om-c,..-V9hSC-nvn Sábado edomingo, às 13h40min. 16n45min. 19h50min. (18anos1 .

O diretor de uma escola (que também vendediplomas) realiza, numa sala de aula transformadaem estúdio, filmes pornográficos para serem exibi-dos em seus motéis Os protagonistas dos filmessào os próprios alunos

PRA FRENTE, BRASIL (Brasileiro), de Roberto FariasCom Regmaldo Faria. Antônio Fagundes. Naialia doVale. Elizabeth Savalla. Carlos Zara e Cláudio Marzo IlhaAuto-Cine (Praia de Sáo Bento — Ilha do Governador —393 32111. de 2" s 6a. às 20h30min. 22h30min Sábadoe domingo, às 18h30mm. 20h30mm. 22h30min Jacaré*paguá Àuto-Cine 2 (Rua Cândido Benicio, 2 973 —3926186) 20h, 22h Lagoa Drive-ln (Av Borges deMedeiros. 1 426 — 274-7999): 20h30m.n. 22h30m«nAté amanhã no Lagoa e ultimo dia no Ilha o Jacaré (18anos)

O filme narra a historia de um rapaz que éconfundido com um militante político no dia daestréia do Brasil na Copa. em 1970. Sob o signo doMilagre Econômico, os brasileiros vivem um mo-mento de euforia mas também existe tensão¦ assai-tos a bancos, sequestros de embaixadores, lutaarmada, prisáo de estudantes, torturas e mortes.Melhor filme e melhor montagem no Festival deGramado de 1982Cotaçáo rio JB. ??Cotaçáo rio leitor ???? (3 votos)MÉDICOS LOUCOS E APAIXONADOS (Young Doe-tors in Lovo). rie Garry Marshall Com Michael McKean,Sean Vounq. Hector El'Zondo. Patrick Macner e HarryBenicio. 2 973 — 392 6186) 20h. 22n. Ultimo dia (16anos)

Comedia explorando uma serie de situaçõesabsurdas que ocorrem entre médicos, enfermeiras epacientes num hospital. Produção americana.Cotação rio JBCotação rio leitor (7 votos)AS AVENTURAS DE MARIO FOFOCA (Brasileiro), deAdriano Stuart Com Luiz Gustavo. Walter Stuart. SandraBrea. Julia Lemmenz. Maria Luisa Castelli. Ana Anel eDante Riu Bangu AutoCine'Rua Francisco Real. 975)de V a e domingo, as ?0h. 22h 6^ e sabado. as19h30mm. 21h30min, 23h30min. (Livre)

Envolvido numa trama de espionagem indus-triai, o detetive particular Mario Fofoca — persona-gem popularizado por uma novela de televisão — éobrigado a usar bicicleta, automóvel, asa delta eaviao para perseguir uma quadrilha de bandidosinternacionais.Cotação do leitor ¦*••#??? (8 votos)A TERRA DOS MENINOS PELADOS Teatro do Smcda Tijuca Rua Barão de Mesquita. 539 Sab e dom. às17h Ingressos a CrS 500 e (>$ 250. sócios A boasurpresa da temporada Uma inteligente versão teatralrio conto de Graciliano Ramos, despojaria, seca, semcenários imóveis e com a utilização de belas figurasPlásticas formadas por grupos rie atores bem ao estilorie Antunes Filho Destaque para a riireçáo musical deMauro Perelmann e para a interpretação de Ivan Alves eF.mmanuel Santos" (F.S)EXTRA

DRIVE-IN

:or-

? ????A FLAUTA MAGICA (Trolfflojten). de Ingntar Berg-man Com Josef Koestmgler e Irma Urilla As 17h.J9nJ0min, 22h. no Cândido Mendes. Rua Joana Ange-lica, 63 (Livre)

Baseado na Opera de Mozart. com libreto deSchikaneder. Tamino. cavaleiro rie alma pura, ôinstigario pela Rainha da Noite a raptar sua filhaPamina que se encontra no palacio da Sarastro, seumaior inimigo. Filmado para a televisão sueca.? ????

A CHINESA (La Chinoise), de Jean Luc Godard ComAnme Wiazemsky, Jean-Pierre Léaud e Juliet BertoHoie, às 21 h, no Cineclube da Aliança Franceaa deCopacabana. Rua Duvivier, 43 1)8 anos)

Fer.harios num apartamento (pintado com ascores ria bandeira francesa), um grupo de estudan-tes discute como aplicar as idéias de Mao para fazeruma revolução socialista na França.GETULIO VARGAS, 100 ANOS (XIII) — Seleção decinejornais, atualidades da Carnço Film, CineJornal Ban-deirante da Tela e Homenagem a Getúlio Vargas noestádio do Vasco da Gama Hoje, às 17h. na Cinemate-ca do MAM. Av. Beira-Mar. s/n0-. — 3o andar.CINEMA PARAIBANO — Exibição de Aruanda. deLinduarte Noronha e Cinema Paraibano, Vinte Anos.de Manfredo Caldas Hoje. às 19h. na Cinemateca doMAM Av Beira-Mar, s n — 3o andar. Lançamento dolivro O Nordeste no Cinema, rie Wills Leal. Entradafranca. /MOSTRA DO CINEMA ESPANHOL (IV) - Exibição deColegas (Colegas), rie Eloy de Ia Iglesia. Com RosárioGonzález e Jose Luís Manzano Hoje. às 20h30min. naCinemateca do MAM. Av. Beira-Mar, s/n°. Versãoéspanhola. sern jégenrias.CICLO DE CINEMA SOBRE FOTOGRAFIA - Exibiçãorie Quatro Fotografos Americanos. Mme americano eAnsel Adams. filrr.e americano Hoje e amanhá. às12M30n"!in e 17h30mm. na Galeria de Fotografia daFunarte. Rua Araújo Porto Alegre, 80. Entrada francaLAGES, A FORÇA DO POVO (brasileiro), documentáriorie íetè Porciúncula Moraes Ho]e. as 20h. no Auditóriodo Centro Cultural Cândido Mendes, Rua JoanaAngoi/ca. 63 -- 6o andar. AoOs a sessão havera debatescom Darcy Ribeiro. Jamil Haddad. Dirceu Carneiro.Márc;o Moreira Alves. Teté Porciúncula Moraes e He-bert José de Souza.

GRANDE RIONITERÓIARTE-UFF — Os Maiores Sucessos do Cine-ma Italiano — Ho|e: O Porteiro da Noite, comDirk Bogarde. As 14h. I6h30min, 19h,21h30nnn. (18 anos).BRASIL — Blade Runner — Caçador de An-dróides. com Hamson Ford. As 16h, 18h20min,20h40min (18 anosl. Último dia.CENTER (711-6909) A Escolha de Sofia.com Meryl Streep. As I5h, 18h. 21h (18 anoslAté domingo.CENTRAL (717-0367) - Christiane F., 13anos, Drogada e Prostituída, com Natja Brunkhorst. As 13h30mn, 16h5min, 18h40min,21h15m.n (18 anos). Ultimo dia.ICARAI (717 0120) -— Bar Esperança — OUltimo que Fecha, com Manha Pèra. As 15h.17hl0n :i, 19h20min, 21hJ0min (18 anos). Atedomingo.

—MIIER0L-Í21.7.3X2.?]. Eva^ o Principio <loSexo com Lia Furlim as 13h30min." 15h""IbhjOmin. lSK' iShjOmin. 21h (18 anos). Atédomingo.CINEMA-1 (7li 93301 _ Gandhi. r.om BenKingsley. As 14h. 17h30min. 21 h (Livre). AtedomingoTAMOIO iSão Gonçaio) — Coisas Eróticascom Za ra Bueno De 2" a 6a. ás 16h30min. !8h,19h30min. 2In. Sábado e domingo, as 15h.15h30m>n. 18K 19h30min. 21h (18 anosl Al»domingo.

A CRITICA

DO LEITORCinema

A Forçn do Destino (Roxy)— Multas de suas seis indica-çòes para o Oscar parecemexageradas. Um exemplo éque Debra Winger, mesmosendo uma atriz de futuro,jamais deveria ter sido indi-cada, mas ainda assim o filmeconsegue divertir. Márcio Ri-beiro, estudante.*

O filme apresenta de modosingular, mais forte, a luta doser humano em vencer as eta-pas da vida. Richard Gereestá muito bem, dando ao fil-me força, e os sentimentossào tão fortes que dá vontadede chorar. Teresa CristinaSofia, professora.¦

Gandhi (Cine Center 2/No-va Iguaçu) — Merece todas asestrelas, se possível a conste-laçào inteira. Ina da PenhaSantana de Freitas, estu-dante.

Obviamente. Gandhi é umbom filme mas não uma obra-prima como 8 Oscars e a críti-ca fazem parecer. Márcio Ri-beiro, estudante.

Filme ótimo. O Cinema Pa-ratodos é ruim: o ar-condicionado não funcionou.Em outra ocasião, com o tem-po frio, o ar-condicionado es-tava ligado. Jorge L. Barbo-sa. estudante.¦

A Escolha de Sofia (CondorCopacabana) — E magistral odesempenho dos atores, comdestaque à insuperável MerylStreep. Espetáculo imperdi-vel. merecedor de uma deze-na de Oscars. Clarisse Saltz-man, secretária executiva.*

O filme transmite-nos. emapenas três horas, emoçõesde uma vida inteira. Júlio Cé-sar da Silva Costa, econo-mista.

¦Grease II/Os Tempos da

Brilhantina (Largo do Ma-chado II) — Uma despreten-siosa continuação do Greaseanterior (que apresentou his-tória mais coerente, músicasde maior embalo e protago-nistas mais renomados e ga-baritados), onde ê preservadaa linha, entre os principaisjovens do enredo, norte-americanos dos anos 60, do"viva como gostar e puder",jogando a plano inferior o in-teresse e a prática ideais aosestudos didáticos. João Fer-nando Kassa, estudante.¦

O Veredicto (Caruso) —Torcia pela condenação dosmédicos a ponto de me emo-cionar, como se fosse o casoClara Nunes. Paulo de Olivei-ra, funcionário público.

TelevisãoPara variar, a Globo dá

mais valor à forma do que aoconteúdo do programa. Asperguntas das entrevistado-ras sào cretinas. Cláudia Fi-gueiredo Padilla, estudante.

Cassino do Chacrinha (Gio-bo) — A Globo sofisticou mui-to o Chacrinha, tirando-lhemuito da sua espontaneida-de. Evandro Nazareno, ban-cário. *

Programa com poucos can-tores populares de fato. Júrisem graça e calouros horri-veis. Pedro Paulo de Jesus,estudante.

¦A Festa é Nossa (Globo) —

Aturar Agildo Ribeiro numdomingo é dose. Costinha éum desastre. Paulo Silvinoainda pior. Bruno Lamboni,estudante.

Casal 20 (Globo) — Náoconsegui ficar sentada na pol-trona durante "Os Hart e aNoite" de tão nervosa que fi-quei. O filme é emocionante.Solange Salles, bibliote-cária.

TEATRO00 LAMfHAO DE GAS... AO ABAJUR ULASComedi* com !(*«|o h rtiroçAo do Arrwud RodrujimiCom Costinha Servira MnnH/OH Robfltto Guilhorm*.Lmiroti GiHífdi« ouiroí Tutro Olaria (lun do Rinsoi.B3? liMb-hW7l Do 3* íi 6*. 21h1bmm, Mh. Ai20hl5trim h 22KiOmn; dom, IBhlémín »21h1Brríin Ingressos de 3* a 6" «dom.,» Cri t milüOOnfi* D . >1 CrS 2 milA CAMA - Comedi# Ou Guçju Olimecha Dir*«çAo d«Auqusio Olímpio Com Guqtj Olimocha, AufjuMn Ollmpio. itaiifl ifamyr p sertjinho Tutro Rival Rua ÁlvaroAlvim, 37 MO 113M Dfl 3* a 6a, às 21h30min, sab . ase i'2b30min. don>. as Iflh e ?1h Ingrossos do 3* afi* ?» aom . a Cf$ 1 mil b00 e CrSl mil. jdantos. s^b .a CrS 1 mil bOOBAR DOCE DAR I*# !o e d»roçAo de Fulipe Pmhftiro ePodro Cardoso DireçAo musical de Tim Roscala Comf-niipf Pinheiro, Pfrdro Cardoso, Tim Rescala ?» GilbertoMnroo Convidados n»? 2". Guilherme Karan o de 3* StelaMiiandu T««tro do» Quatro. Ru» Morquín da S.Vif;eni«, 52 (274 9895)Segunda « lorga, ns 21 h30rnln Ingrassos a Cri 1n»íl 500 o CrS 1 mil, ostudantes. Até dia 10.Cotação do iwtor {4 voto)A MIUONARIA Toxto dP Bornard Shaw Diff?çAo dePaulo Afonso de Lima Com Beyla Genauor, ítalo Rossi,Ana Lúcia loira, Vinícius Sàjyjalori, Wfllnoy Haidar,Isoida Crosta o Foiipo Wagnor. Teatro do BNH AvChile, 2â01262-^14771 Dft3*asáb..ès2lh:'dom./to l«h» 21M Ingressos de 3* •< V e dom , a Ci$ 2 mil e CrS Imil 200, 6rf e sab, a Cr$ 2 mil.Cotaçáo do loitoi (1 votoiLA ULTIMA NOCHE Comedia de Paulo GoulartDireção de Aderoni jr Com Paulo Goulart. Lady Francis-co. Stepan Nercess<an. Oiegano de Holanda. MarcusAlvisi e Athaide Arcoveid».' Teatro M«tble. Rua doPasseio, 4,* 12406141. De 3* 6". as 21h15mm. sáB..as 20h e 22h30mm, dom . as IBh e 21h15min. Ingres-sos de 3a a 5a e dom . a CrS 1 mil 500 e CrS 1 mil 200.estudantes. 6a e sab . a CrS 1 mil 800.TISTU — O MENINcTÕO DEDO VERDE Musicalcom ie*tn de Maunce Druon. fraduçao e adaptação deOscar Felipe e Neide Mendonça. Direção de IvanMerlmo Com Otierdan Júnior. Deoclides Gouveia.Nadia Carvalho. Oaud'0 D Oliam e outros TeatroVilla-Lobos. Av. Princesa Isabel. 440 (275-6695). 2" e3a, as 21h. 5a. 6a p dom. as 16h. e sáb. as 17h.Inaressos 2". 3». 5*e6".aCr$ limil; s*b e dom., a CrSmil 500 (Livre)O PIOR ESPETÁCULO DA TERRA Texto direcáo *apresentação de Edgar Ribeiro Espaço Pnttta Gele-rie Rua Raráo da Inrre, 220 De 2a a 4a. as 20hIngressos a CrS 1 m<'CotaÇao oo leitor (19 votos)EVITA Música de Andrew Lloyd Weber. Letra de TimRico. Traduçào de Victpf Berbara. Direção de MaurícioSherman. maestro Edson F rederico e Johnny Franklm.Com Claud'a. Mauro Mpndonça, Carlos Augusto Stra/-ip.i, Hilton Prado e Silvia Massarj e outros. Teatro JoãoCaetano. Pça Tiradentes s'n° (221-0305). 3a, 4*6 6*. às21h: 5a. as 17h e 21 h; sáb . as 20h e 22h30min; dorn ,ás 18h e 21 h Ingressos nlateia e balcão nobre, a CrS 4500, balcão sunenor a CrS 2 mil.

DIA EM QUE ALFREDO VIROU A MÃO — Comédiacom texto e direção rie João Bethencourt. Com CláudioCorrêa e Castro, Ihelnin Reston, Elizãngela. AlexandreMargues. Jose Santa Cruz. Magalhães Graça, MargotMello e outros Teatro da Praia. Rua Francisco Sa. 881267-7749) De a 6a, as 21h15nnn; sab. as 20h e22h30rni'n oom . as 18h e 21h. Ingressos de 3a a 5a. aCrS 1 mil, fi", a CrS 2 ir. í. sab a CrS 2 mil 500, dom aCrS 2 mil e CrS 1 mil. estudantesCotaçao do leitor ????? (3 votos)DESGRAÇAS DE UMA CRIANÇA Comedia deMartins Penrt Dir de ! u«s Antônio Corrêa Cen e fig deHélio Eichbauer Com bmmanoel Cavalcanti. CássiaFoureaux. Paulo Guarmeri, Ernesto Piccolo, Neusa Cari-be Teatro Cândido Mendes, Rua Joana Angélica. 63(227 9882) De 3a a sab as 18h30m. as 3as. as21h30min Ingressos a CrS 1 mil 300 e CrS 900.Cotação do leitor (2 votos!CHAPETUBA F. C. ' exto de Oduvaldo Vianna Filho.Direção de Roberto Bomtempo Com Rogério Fabiano.Gedivan. Wagner Vaz. Cecília Rangel e outros. TeatroIpanema. Rua Prudente de Morais. 824 (247-9794). 3# e4a, ás 21h30mm. 5a e 6a. as 17h30min. Ingresso» a CrSmi) 200 e CiS 800. estudantesCotaçáo do leitor ????? 129 votos)AS LÁGRIMAS AMARGAS DE PETRA VON KANT _Texto de Ramer W Fassbinder, Dir. de Celso NunesCom Fernanda Montenegro. Renata Sorrah. Rosit» To-más Lopes Teatro dos Quatro. Rua Margués de SVicenie. 52 — 2d 1274-9895) De 4» a 6», ás 21h30min;sab . as 20h e 22h30mln; dom , ás 18h e 21 h. Ingressos4a. 5a e dom . a Ci$ 2 mil 500 e CrS 1 mil 500.estudantes, 6a e sab . a CrS 2 mil 500Cotação do leitor ????? (4 votos)ADORAVEL JULIA Comedia de Somersot Mau-gham Adaptação de Sauvajon Direção de Domingos deOliveira e Mnrilia Pera Tradução a readaptação de „Domingos de Oliveira. Com Marilia Pera. Paulo Vilaça, •Norma Blum. Fábio Ji.nqueira. Nildo Parente e outros.Teatro Copacabana Palat». Av Copacabana. 351 (257-088II 4a e 6a, as 21 h. 5a as 17h e 71h. sáb. as 20h e22h30min. dom . ás 18n e 21 h Ingressos 4a. 2a sessãode 5a e dom. a CrS ? mil 500 e CrS 1 mil 500.estudanles; vesp 5a a CrS 2 mil, 6a e sáb. a CrS 2 mil500,DESENCONTROS... CLANDESTINOS _ Comedia deNeil Simon Tradução de Mansa Murray Direção rieGianni Ratto, Com Eva Wilma e Carlos Zara TeatroMaraon de Franca, Av. Antônio Carlos. 58 (220-4779).De 4a a 6a. às 21h30mm; sáb, ás 20h e 22h30min;dom . ás 19h Ingressos 4a. 5a e dom . a CrS 2 mil e Cr$1 mil 500. estudantes. 6a a sab. a CrS 2 milDECAMERÁO — Texto rie Clise Mendes, baseado notexto de Boccaccio Direção de Luiz Marfuz. Com BiaMendes. Bertrand Duarte. Edneas Santos, Filinto Coe-

IKn Heb« Alve*« outro* Teatro Ipanema Ru» Prudonte de Moram, 7?4 De 4* a fi*. a% 21 h30min Mb Hi ?0he ??h3Gmin, dom 19h m ?1h30mm Ingrnssos a Cf51 mil 200 e CrS 800, estudantesA8 FEITICEIRAS DE SALEM — Te»1o de Adhur MiHerIraduçAo de Brutus Podroira AdaptaçAo a diroçAo deRoberto A/ovedo Com Soma de Paula, Terezinha Mar-çal. Daniel CarvaDio, Jaime [ eibovitch. Mana AliceManuur o outros Teatro do Sete da T1)uca Rua BarAode Mostiuna. 539 1208 63321. De 4» a sáb. as 2lh,dom as 20h Ingrossos a CrS 1 mil 200 e CrS 800.estudantes e CrS 450 sócios (16 anos)CotaçAo do leitor (42 votos)A AURORA DA MINHA VIDA tento, direçAo «conogralia de Naum Alves do Souza Com ManetaSevero, Stella Freitas, Analu Prestos, Cidinha Miian.Teatro de Arena. Rua Siqueira Campos. 143 123553481 Os4*a6».2Ih,sáb as19he22h Oom ás 18h*21 h. Ingressos 4\ 5", 6" e dom. CrS 2 mil e CrS 1 mil500, sâb CrS 2 mil. (14 anos).COM A BOCA... Texto de Slawomir Mrozeck.Tradução de Marcos Fayad. Diroçáo do Henri Pagnon-celli. Música de Caigue Botkay. Com Neuza Navarro.Patrícia Soares. Ticiana Studart. Walkyria Alves e IgnezPerdig«1o. Teatro Cândido Mendes. Rua Joana Angélira. 63 1227-9882). De 4a a sáb . as 21h30m; dom . ás19h e 21h30min. Ingressos a CrS 1 mil 300 e CrS 800.estudantes.Cotaçao rio leitor. ???? (5 votos)AGNES DE DEUS • De John Piolmeier Direção rieJorge Takla. Com Lucôlia Santos. Nicete Bruno e YaraArriaral Teatro Dellin, Rua Humana, 275 I26S-4396VDe 4" a 6a, as 21h30min, sab ás 22h30nvn. riom. as18h30min e as 21h30min. Ingressos 4a e 5a e dom. aCrS 2 mil e CrS 1 mil 200, estudantes; 6a e sáb a CrS 2mil. Ato dia 29.CLOUD NINE (NUMA NICE) - Te»lo de Carvl Church.ll Direção o tradução de André Adler. Direção mus»-cal de Ze Rodrix. Com Diogo Vilela. Maria Holena Dias,Camilo Bevilacgua. Louise Cardoso, Vicente Pereira.Sylvia Bandeira e Miguel Ramos Taetro Villa-Lobos.Av Princesa Isabel. 440 (275-6695). De 4» a 6a e dom ,ás 21 h; sáb.. ás 20ho 22h30min. vesp 5a. ás 18h30mine dom . ás 18h Ingressos 4a. 5a e dom . a CrS 2 mil eCrS 1 mil 200. estudantes; 6a e sáb.. a CrS 2 mil; vespde 5a a 1 mil.Cotaçáo do leitor. n voto)BELAS FIGURAS Texto de Ziraldo. Direção de WolfMaya. Com Nathalia Tímberg, Jorge Dôria. Teatro 4»Lagoa. Av. Borges de Medeiros. 1426(274-79991. De 4»a B». as 21h30mm; sáh. ás 20h e 22h30min. dom . ás?1h. Ingressos de 4a. 5a e dom a CrS 2 mil e CrS I mil200. estudantes; 6a e sáo. a CrS 2 mil Até domingo.NO BRILHO DA GOTA DE SANGUE Texto e direçãode Domingos de Oliveira. Com Carlos Vereza. FranciscoMilani, Clemente Visca'no. Procópio Mariano, Nina riePádua. Erico Viciai e outros. Teatro Gláucio Gill. PçaCardeal Arcoverde, s'n° (237-7003). De 4a a 6a, às21h30min; sab. às 20b30min e 22h30min; dom . às 18he 21 h. Ingressos a CrS 2 mil e CrS 1 mi) 200. estudantes

HOMEM QUE NÃO FOI A SÃO PAULO Texlo deSérgio Porto. Direção rie Cláudio Torres Gonzaga Com ogrupo Gente... E o Nelson- Adriana Maia, Bruno Fernan-des. Cândido Dann, Criatiana Maia, Fernando Barr.eilar eoutros Espaço Petrte Galerie Rua Barào da Torre. 220' (267 09211. De 4a a dom , as I ahMmin. Ingressos a CrSmil 200 e CrS 800. estudantes.Cotaçáo rio leitor ???? (5 votos)OPERA DOS TRÊS VIMTENS Texto de BenoldBrecht. Direção rie Luiz Menrionça. Trariuçáo rie LuizAntônio Martinez Corrêa. Direção musical de BeatrizBeriran Com Renato Cardoso, Sônia Cosedev. TharieuFrança. Francisco Marcom. An/beth Aires. Toninho Cafée outros. Espaço MEC, Palácio da Cultura. Rua riaImprensa. 16 I220-8640). De 4a a sáb., às 21 h; riom . às20h. Ingressos a CrS 1 mil 200; CrS 800, esturiantes. eCrS 500, funcionários do MEC. Até riia 31 rie maio.Cotação do leitor: (5 votos)O ANALISTA DE BAGE — Texto rie Armanrio Costaadaptado do livro de Luis Fernando Veríssimo. Dir» riePaulo César Pereio. Com Paulo César Pereio. StellaMiranda. Maurício do Valle, Eduardo Tornaghi. TeatroVanucci Rua Marquês de S, Vicente, 52 — 3o 1274-7246). De 4a a 6e. às 21h30min; sáb, ás 20h e22h30min; dom , às 18h30min e 21h30min. Ingressos4a. 5a e dom . a CrS 2 mil e CrS 1 mil 300 (estudantes). 0*e sáb., a CrS 2 mil. (16 anos}.Cotação rio leitor; ????? (14 votos)LA CONQUISTA — Texto e direção de Alejanrir®Buenaventura. Músicas rie Caigue Botkay. Com TomilGonçalves. João Augusto. José Roberto Mendes. Tere-za Bnggs. Abelardo Jacobina e outros. Teatro Cacilda* Becker Rua do Caiete. 338 (265 99331. De 4" a dom. ás21h15min; Ingressos a CrS 800Cotaçáo rio leitor (11 votos)FEIRA DO ADULTÉRIO Texto oe Armanrio Costa.Paulo Pontes. Jó Soares, Braulio Periroso. Ziralrio e JoãoBethencourt. Com Rosamaria Muriinho. Harolrio deOliveira. Miguel Carrano e Mano Jorge Teatro Senac.Rua Pompeu Loureiro. 45 (256 2641 ). De 4* a 6a. às 21 h;sab. as 20h e 22h; dom. às 18h e 21 h Ingressos rie 4a a6a e dom. a-CrS 1 mil 200 e CrS 800. estudantes, sáb aCrS 1 mil 500FESTIVAL INFANTIL — Programação 2a, A Troupede Chico Lua; 3a. aulas de criatividarie com o grupoSalame Mingúé; 4fl, apresentação rie uma peça riogrupo Salame Minguè; 5a. O Circo Chegou (númeroscircenses) e 6a, evibigào de desenhos animados Rio-Sul Shopping Center. Sempre, as 18h. Entradatranca.

BOM DE FAZER, BOM DE VER - Programa Terça-Feira do Teatro, com Perfeito Fortuna e a aula Mamade Nenen; Quarta-Feira da Voz. com Júnior HomenchCirco Voador. Lapa. Sempre, as 18h. Ingressos a CrS100

MUSICAHENRIQUE NIRENBERG E ILZE TRINDADE — Recitalde violino e piano Programa Chaconne. de Vitah.Sonata n° 4. de Haendel e Sonata para Violino ePiano oe César Franck Salão Leopoldo Miguez.Eacola de Musica da UFRJ. Rua do Passeio. 98 Hoie.as 17h30min. Entrada francaORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA - Concertosob a regência do maestro David Machado Programa:Concerto para Violão e Orguestra de Giuliam (solistaTuribio Santos), Cauchemar, de F. Braga e Sinfonia n°4, de Bruckner Teatro Municipal. Cinelándia Amanhá.às 21 h Ingressos a CrS 2 mil 600. platéia e balcãonobre; a CrS 1 mil 600. baicáo simples, a CrS 1 mil.galeria e a CrS 700, estudantes.MADRIGAL DEGLI AMICI — Recital sob a regência rieLydia Podorolski. No programa, peças de Claude Lejeu-ne. Passereau. Janneguin e outros Aliança Francesa

de Botafogo. Rua Muniz Barreto, 54 Amanhã, às 21 hEntrada francaDO RENASCIMENTO FRANCÊS AO CONTEMPORÁ-NEO BRASILEIRO O conjunto Kamera Antiquaapresenta o barroco francês através da peça Les NocesChampètros, de Jean Hoterra. Aliança Francesa deCopacabana. Rua Duvivier. 43. Quinta-feira, as 21h.Entrada francaCONJUNTO DE MUSICA ANTIGA DA UFF Recuaiapresentando peças de Holborne. Schein, Gerva>se.Hincfemilh n Blaulh. Núcleo Cultural Tyaoga. RuaMiguel de- Frias, 88.1.Í04, Icarai. Sexta-feira, as 19nEntrada franca.SERIE VESPERAL — Recital do pianista Sérgio Melardi,interpretando Mozart. Beethoven. Berg e SchUmann.Sala Cecllls Meireles Lgo da Lapa. 47. Sexta-feira, as18h30min. Entrada franca.

ARTES PLASTICASHÉLIO JESUINO - Desenhos Cláudio Gii Studio.Rua Teixeira de Melo. 30. De 2a a sáb. das 10h as 22h.Ate dia 12 Inauguração hoie, as 21 BEATRIZ DANTON COELHO — Pinturas Galeria Sa-ramenha. Rua Marquês rie S Vicente. 52 165. Semindicação de horários. Ate dia 17. Inauguração hoje. as21 hJOAQUIM TENREIRO Esculturas Galeria PauloKlabin. Rua Margués rie S. Vicente. 52 204. De 2a a 6d,das 14h às 21h. sáb. das lOh as 13h. Ate d;a 13.NELSON SARGENTO - Pinturas Galeria do ArguivoGeral da Cidade. Rua Amoroso Lima. 15. Cidade NovaDe 2a a 6a. das 8h as 17h. Ate dia 13.PINDARO — Pinturas. Galeria Bonino. Rua BarataRibeiro. 578. De 2a a sáb.. das lOh às 12h e das I6h àsAte dia 14A. XAVIER - Pinturas. Hotel Nacional. Av. N emeyer,769. Dioriamente das 10b às 20h. Ate sabado.EM TORNO DO PARQUE LA GE — Coletiva rie LuaaSa. Daniel Sénise. Lea Soibeiman. Arielia Xavier. LuizPizarro. Eduardo Coimbra e outros. Piccola GaitariaInstituto Italiano de Cultura. Av. Pres Antônio Carlos.40 4° Sem indicação de horano. Até dia 15CERÂMICA MARAJOARA — Cultura Inglese R..aJardim Bctàmco. 667 De 2a a 6a. das 9nas !9h. Ate oiaPEDRINI - Oleo sobre tela. sintétTos Edifício CentroCultural do Brasil Avenida Pres Wilson 231 De 2a a6a. das 13h ás 17h30min Ate sexta-feira

*M-ABrA-QLOR!4LCQBBETTA 'isní^lurase^mújtiptos,_Aktuel Av. Atlântica 4240 223 De 2* a 6a. das 12h as20h; sab. das 14h as I8h. Ate sabadoCOLETIVA - Obras de Volpi. Chambeiiand. Maiagoh eTozz Villa Bernini. Av Copacabana. 1 417 214 De 2* a6a. das 14h as 2lh. sab. das 14h as 19h. Ate d«a 20ORAZIO — Desenhos fotográficos AMNiemeyer RuaMaraués de S. Vicente. 52 205 De 2a a 6a. das 1 th às2lh. sáb. das llh às 19h último d>aGETULIO VARGAS - Mostra de 92 ceças aue redenf»ram «o Pressente Museu da Republica. RuaCatete. '79 De 3a a6a. das9has I8h. sab edom dt4h as 18h

SARA AVILA — Mostra de 60 trabalhos. GaleriaRodrigo Mello Franco de Andrade.' Rua Arau|0 PortoAlegre, 80 De 2a a 6a. das 10h as 18h. Até dia 12.TRES TENDÊNCIAS DIVERSAS - Coletiva de pinturasde Eiso Arruda, serigrafias Fany Szerman e desenhos deWalter Sebastião Galeria do IBEU. Av. Copacabana.690 2°. De 2a a 6*. das 15n às 21h Ate dia 20OFICINA DE ARTES DO FOGO — Coletiva de 17ceramistas. dentre eles Jemile Diban, Celeida Tostes.Nelly Gutmacher. Tadeu Burgos e Teresa Aragáo Gale-ria César Ache Rua Vise. de Pirajá, 282, loja H. De 2a a6a. das lOh as 21h. sáb . das lOh às 14h30min. Até dia21.HILDA CAMPOFIORITO - Pinturas Estampa. RuaVise. rie Piraia. 82 106 De 2a a 6a. das 10h as 19h.LULA LINDENBERG — Desennos e pinturas. Galariado Centro Cultural Cândido Mendes. Rua JoanaAngélica. 63. De 2a a 6a. das lOh às 12h e das 17h às22h30min; sab.. oas 16h às 20h. Ate dia 9.RICARDO PIRES Desenhos e acrílicos O Aleph. Av.Epitáoo Pessoa. 770 Sem indicação de horários. Até d'S

MULHERES: DOCUMENTO VIVO - Mostra de carta-zes, de .diversos países, gue tenham como tema amulher. Espaço Alternativo da Funarte. Rua AraújoPorto Alegre. 80. De 2a a 6a. das 10h às 19h Até dia 19.ANA HORTA Pintur i Galeiia Sergio Milliet RuaAraujo Porto Alegre. 80 . ^ ?: a 6\ (fas t Oh as 19h Ated;a 25.EDITH BEHRING Gravuras Galena Banerj AvAtiAntica 4066 D<j •< 6a. das 10h as 22h; sab. das16h as 22h Ate dia 13PILAR BENET - Gravuras e desenhos Galena Miche¬langelo Rua Tavares de Macedo. 128. Icarai. De 2a a 6a,das 16h as 22h. Ate se*ta-feira

ZIMMERMANN — Pinturas GB Arte Av Atlântica.4240 129 De 2a a 6a. aas lOh as 21 h; sáb . das lOh as13h, Ate dia 13.A PROPAGANDA A SERVIÇO DAS ARTES PLASTI-CAS - Mostra de 76 cartazes e*ecutados para promo-ver os museus e galerias alemáes Casa da Rui' BartsòTa^Pua*-?^ i'V-Do-2-a a£?._.A*.17h; sab. oas 13h as 17h. Ate da 24BEATRIZ PIMENTA E PAULA GORDILHO — Gravurase desenhos Galeria Divulgação e Pesauisa. Rua ManaAngeiica. 37 De 2a a 6a. oas 9h às 19h Até d a 9GETULIO VARGAS: 1983 - Vostra de 107 fotogra' asoue documentam a trajetória 'amiiiar e política oo l»dertrabalhista Museu de Arte Moderna Av. Be 'a Mar.s n° De 3a a dom, das 12h às 18h Até d-a 22ELZA MARIA - P * Sala Cecília Meireles, .ljoda Lapa. 47 D-ar-amerne. ias 10h as IHh Are 1«a I5

ARQUITETURA SUÍÇA DOS ANOS 70/80 - E*pos<-çào de 128 fotografias sobre projetos em diversasregiões culturais e lingüísticas suíças Museu de ArteModerna. Av. Beira-Mar, s n°. De 3a a dom . das 12h às18h Até dia 29.PERCY LAU — P inturas Galeria Toulouse. Rua Mar-dués de S. Vicente. 52 350 De 2a a 6a. das 10h30mín às22h; sab . das 10h30m:n as 18h Até sexta-feiraARTE NO SENAC - Coletiva de Maurício rie Magaihàes. Seroa Coutmho. Agiaide Carvalho e Maria doCarmo Xavier. Senac. Rua D Manana. 48 De 2a a 6a.das 12h as 19h Até d a 13.DIMAS PLANAS GARCIA Pnturas Galeria Ma-cunaima Rua México, s-n0. Último d>a. A galeria náodivulgou o horário da exposição.

" "COLETIVA .de, Anoejo Cannone. AntônioMaia. Aurélio D'aliíncourt. Bustamar.te Sa. CampofionTô"'e outros Roberto Alves Galeria de Arte Av. PrincesaIsabel. 186 loia E De 3a a sab .das 15Has22h Ateoda

ACERVO — Obras de Volp-, Gua- aro Mabe. Sc ar.Inima e outros Contorno Artes Rua Maraués ae SVicente, 52¦ ;j. 261. Dia^amente. das lOh às I9h. sab,das lOh às i3H3Òmm. Ate sabadoMIRA SCHENDEL De -Contemporânea

Thomas Cohn/Arte

JORNAL DO BRASIL DIVIRTA-SE terça-feira, 3/5/83 ? CADERNO B C 5

?????????????????????????????????????"A-*Programa apre- 19.00 ? TEMPO DE ATUAUZAQAO —

Cotagdo do leitor: Programs aducacionBl. Hoje: Matamitl- BANDE1RANTES

19.30 ? TELECURS01" QRAU — Goo LANQA tgralia n° 10. CotagSodo leitor: ????? NOVELA PARA Jp|«k,19.45 ? TELECURSO 2° GRAU - Edu I CRIAN^AS m-" ~ m?????(9 votos). T\ IRIGIR 30 crianpas, inte- ^

I m grantes da novela Brago ¦*.. I^HIl20.00 ? MUNDOINDOMADO — Hoje: de Ferro, autoria de Mar-A Buses de Qartia e Florasta* Euro- cos Caruso, 6 a tarefa do diretor |p f3£rgio Galvao. "fi preciso muita21.15 ? 1983. EDIQAO NACIONAL. Co- calma, muita pacifencia" — com-mentdrios de Nahum Sirotsky, Cl^udio portamento at6 f&cil para esseBojunga, Tarclsio Holanda, Nina Ribeiro diretor que conjuga o amor por HjK *Virgiiio Moretzsohn. Cotagao do leitor: seu trabalho com o fato de gostar *???*?(49 votos). demais de criangas, e ate ter um22.00 ? ESPECIAL — Prdmio Chiquinha C°m-®1Gonzaga para artistas independentes. do confessa. O que nao 6 facil

diz ele — "6 controlar a energla23.00 ? LIBERDADEPARAESCOLHER da crian?ada". Das 30 criangas, Kosana r oga^a— Serie de economia escrita e produzida sete sao flxas. As demais perten-por Milton Friedman. cem ao elenco de apoio da nove- interpreta Pituca, lider de um00.00 ? TVE NOTlclAS — Flashes jor- la- que a Bandeirantes esta prefe- grupo de moleques, que dispu-nallsticos. rindo chamar de seriado infantil, tar& com outros o seu territbrio.

com data de estr6ia ainda nao Fora Rosana e Ulisses, ha ainda00.10 ? ENCERRAMENTO — Conver- marcada. A maioria das criantjas um outro integrante com desta-sa de Fim da Nolte. com Jonas Rezende. nunca pisou o recinto de uma que na hist6ria e que exige aindaCotagSo do leitor: ????? t36i votos). gravagao. Entre os veteranos, maior paciencia da diregao. Tra-

—— —— Rosana Fogaga e Ulisses Bezerra. ta-se do cao Eros, o chamadoRosana atuou em Dulcin6ia Vai "cachorro da turma", um fila

Foto: TV Globo * Guerfa e' ma's recentemente, marrom-acinzentado. Eros 6 bas-<, em A Filha do Sitencio, onde era tante professional, segundo o di-

W ^ -''' a menina Tata. Em Bra$o de Fer- retor Sergio Galvao, sempre obe-< fljBHI *©Rosana fez o papel de Bereni- decento as recomenda?6es rece-

- ce; lider de 11111 dos grupos de bidas. Apesar de ser um "ami-'*:/

|| crian^as. Ulisses Bezerra jd parti- gao", devido a seu tamanho, dei-I - s' cipou de dois trabalhos (O Meu xa a criangada um pouco descon-^|? J'

<~i'" P6 de Laranja-Lima e Os Imi- fiada de suas intengoes, fazendo*#* grantes), al6m de ja ter integrado com que alguns hesitem em fe-

^

a

pe$a teatral Lua de Cetim. zer-lhe carinhos ou brincar de pe-

^^joga<l«»res e Adilio participant da historia Adilio, O homenageado do Progra-Craque da Esperanga, Caso Verdade desta semana. (Canau_ ma J. Silvestre hoje (Bandei- y17h30mm) rantes 21h20min) e o veterano ' 1

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Espet^culo ILocal/Canal de TV j

Dis Hora |

Cota^ao I

Observa^oes !

'i±±== iNome do leitor.. '

Profissio

Endere^o

CEP

TELEVISÃO

CANAL 2

12.00 ? TELECURSO 1o GRAU - Geo-grafia n" 10. Cotação do leitor: ?????(9 votos).12,16 ? TELECURSO 2° GRAU Histó-ria n° 35. Cotação do leitor: ????? (9votos).12.30 ? TVE NOTICIAS - Noticiáriojornalístico.12.45 ? TEMPO DE ATUALIZAÇÃOPrograma educacional. Hoje: Matamáti-ca. Português e Ciências13.15 ? PATATI-PATATA. Cotação doleitor: ??? (14 votos).13.30 ? MONTANHAS - Documentá-rio. Hoje: A Pesquisa das Naves a dasAvalanches.14.00 ? É PRECISO CANTAR — Musi-cal. Especial com Antônio Carlos e Jocafi,Lecy Brandão e Francis Hime.15.00 ? TELERROMANCE—O Troncodo Ipê. Romance de José de Alencaradptado por Edmara Barbosa. Direção de(talo Marelli Com Fúlvio Stefanini, MariaIsabel Lisandra e Maria Fernanda.15.40 ? TVE SAÚDE — Flashes educa-cionais.15.45 ? JORNAL DA FEIRA — Noticiá-rio sobre as feiras livres. Cotação doleitor: ???? (5 votos).

16.00 ? GINÁSTICA — Programa apre-sentado por Yara Vaz, Cotação do leitor:? *???(43 votos).16.30 ? SÍTIO DO PICA-PAU AMARE-LO — Episódio: As Caçada* da Padri-nho. Texto de Marcos Rey. Direção deRoberto Vignati. Com Zilka Salaberry, Ja-cyra Sampaio e André Valli.17.00 ? PUM PLIM E A JANELA DAFANTASIA — Programa infantil apresen-tado por Plim-Plim.17.25 ? BAZAR TEM TUDO - Programa infantil com Castrinho, Vera Regina eoutros.17.28 ? ERA UMA VEZ — Justino, oRatiranta.17.40 ? DANIEL AZULAY — Programainfantil com Daniel Azulay.18.00 ? OLHA Ai — Programa infantilapresentado por Clarice Derzie e RomeuEvaristo.18.05 ? AS AVENTURAS DO TIO MA-NECO — Episódio: O Caso da GarrafaEnfeitiçada. Com Flávio Mighaccio, VeraSeta. Albi Ramos e Francisco Dantas.18.30 ? ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA-Documentário: Cuidado: Terramoto.

19.00 ? TEMPO DE ATUALIZAÇÃO -Programa educacional. Hoje; Matamáti-ca. Português e Gaografia.

19.30 ? TELECURSO 1"GRAU-Goo-grafia n° 10. Cotação do leitor: ?????(9 votos).19.45 ? TELECURSO 2° GRAU - Educativo. História n° 35. Cotação do leitor:?????(9 votos).20.00 ? MUNDO INDOMADO - Hoje:A Busca da Gartla e Florestas Euro-pélas.21.15 ? 1983. EDIÇÃO NACIONAL Comentários de Nahum Sirotsky, CláudioBojunga, Tarcísio Holanda, Nina Ribeiro eVirgílio Moretzsohn. Cotação do leitor:?????(49 votos).22.00 ? ESPECIAL — Prêmio ChiquinhaGonzaga para artistas independentes.23.00 ? LIBERDADE PARA ESCOLHER— Série de economia escrita e produzidapor Milton Friedman.00.00 ? TVE NOTICIAS - Flashes jor-nalísticos.00.10 ? ENCERRAMENTO — Conver-sa de Fim da Noite, com Jonas Rezende..Cotação do leitor; ????? (361 votos).

CANAL 4

6:30 ? TELECURSO 2» GRAU Cotaçãodo leitor: ????? (9 votos).6:45 ? TELECURSO 1o GRAU Cotaçãodo leitor: ????? (9 votos).7:00 ? BOM-DIA, BRASIL Noticiárioapresentado por Carlos Monfort. Cotaçãodo leitor: ??? (3 votos).7:30 ? BOM-DIA, RIO. Noticiário apre-sentado por Leda Nagle. Cotação do lei-tor: ? (1 voto).8:00 ? TV MULHER — Apresentaçãode Marília Gabriela, Nei Gonçalves Dias eNey Galvão.11:00 ? BALÃO MÁGICO — Programainfantil apresentado pela dupla Simony eFofão.12:15 ? SÍTIO DO PICA-PAU AMARE-LO — Episódio: Robinson Crusoó. Textoadaptado por Silvan Paezzo. Direção deRoberto Vignalti. Com Zilka Salaberry. Ja-cyra Sampaio e Eduardo Tornaghi. 17°Capítulo.12:45 ? GLOBO ESPORTE-Noticiárioesportivo. Cotação do leitor: ??? (41votos).13:00 ? HOJE—Noticiário apresentadopor Sônia Maria. Cotação do leitor:????(37 votos). |13:40 ? VALE A PENA VER DE NOVO— Reprise da novela Plumas e Paetês.Cotação do leitor: ??? (2 votos).14:40 ? SESSÃO DA TARDE—Filme:A Enfermeira.16:30 ? SESSÃO AVENTURA — Seria-do: O Incrível Hulk.17:30 ? CASO VERDADE — Episódio:Adílio, o Craque da Esperança. Texto deEloi Calage. Direção de Milton Gonçalves.Com Romeu Evaristo, Léa Garcia, JovianoSouza e Jorge Coutinho. 2° Capítulo.18:10 ? PÃO PÃO, BEIJO BEIJO —Novela de Walter Negrão. Direção deGonzaga Blota e Henrique Martins. Com

Õs jogadores Raul e Adílio participam da história Adílio, oCraque da Esperança, Caso Verdade desta semana. (Canai4_17h30minl

Elizabeth Savalla, Cláudio Marzo, MariaCláudia, Edwin Luisi e Arnaud Rodrigues.

19:00 ? FINAL FELIZ. Novela de IvaniRibeiro. Direção de Paulo Ubiratan. ComJosé Wilker, Natália do Valle, Lilian Lem-mertz, Roberto Maia, Lídia Brondi e ou-tros. Cotação do leitor: ?? (22 votos).19:50 ? RIO TV — Noticiário apresenta-do por Berto Filho. Cotação do leitor: ??(3 votos).20:00 ? JORNAL NACIONAL — Noti-ciário apresentado por Cid Moreira. Cota-ção do leitor: ?? (144 votos).

20:30 ? LOUCO AMOR — Novela deGilberto Braga. Direção de Paulo Ubiratan.Com Bruna Lombardi, Fábio Jr.. ReginaldoFaria, Tereza Rachel e Mauro Mendonça.21:30 ? VIVA O GORDO — Humorísti-co apresentado por Jô Soares. Cotação doleitor; ???? (162 votos).22:30 ? CASAL 20 — Senado.23:30 ? JORNAL DA GLOBO - Noticiário apresentado por Celso Freitas. Cota-ção do leitor: ?? (39 votos).00:00 ? CORUJA COLORIDA - Fil-me: Ciúme i Italiana.

CANAL 7

08:00 ? GINÁSTICA — Programa edu-cativo. Cotação do leitor: ????? (43votos).08:30 ? AO DESPERTAR DA FÉ - Religioso.09:00 ? FESTIVAL DE DESENHOS -Desenho. Cotação do leitor: ?? (4votos).10:00 ? TERRA DE GIGANTES — Documentário. Cotação do leitor: ??? (9votos).11:00 ? RIN TIN TIN — Seriado. Cota-çáo do leitor: ???? (3 votos).11:30 ? O GORDO E O MAGRO —Seriado humorístico. Cotação do leitor:????? (3 votos).12:00 ? AGENTE 86 — Seriado. Cota-ção do leitor: ???? (95 votos).12:30 ? DORYS DAY SHOW — Seriado. Cotação do leitor: ??? (1 voto).13:00 ? QUEM É VOCÊ? - Programade variedades.

13:15 ? A MARAVILHOSA COZINHA.DE OFÉLIA — Culinário. Cotação do lei-tor: ????? (8 votos).13:45 ? FESTIVAL DE DESENHOS -Cotação do leitor; ?? (4 votos).15:00 ? FESTIVAL HB — Desenhos.16:30 ? A SORTE É SUA/OLHO VIVO— Programa de prêmios apresentado porEverton de Castro. Cotação do leitor: ??(4 votos).17:00 ? A SORTE É SUA/FAMILIONÁ-RIA — Programa de prêmios apresentadopor Jonas Bloch. Cotação do leitor: ?? (4votos).17:30 ? A SORTE É SUA/TIC TAC Ml-LHÕES — Programa de prêmios apresen-tado por Paulo Giovanni. Cotação do lei-tor; ?? (4 votos).18:00 ? JORNADA NAS ESTRELAS —Seriado de ficção ciéntifica.19:00 ? CAMPEÃO —Novela de JaimeCamargo. Com José Lewgoy, Cleide láco-

ms, Rubens de Falco. Othon Bastos e KitoJunqueira. Cotação do leitor: ??? (5votos).19:50 ? EDIÇÃO LOCAL — Noticiário.20:00 ? JORNAL BANDEIRANTES.Noticiário com Joelmir Betting, FerreiraMartins, Ronaldo Rosas e Newton Carlos.Cotação do leitor: ???? (155 votos).20:30 ? SABOR DE MEL — Novela deJorge Andrade. Direção de Roberto Tal-ma. Com Raul Cortez, Sandra Bréa, Gian-francesco Guarnieri, Jonas Bloch e EvaTodor.21:20 ? PROGRAMA JOTA SILVES-TRE — Variedades.23:00 ? JORNAL DA NOITE —Noticiá-rio com Joelmir Betting, Aizita Nascimen-to e José Augusto Ribeiro. Cotação doleitor: ???? (12 votos).23:15 ? PROGRAMA FERREIRA NET-TO — Jornalístico de entrevistas. Cotaçãodo leitor: ????? (93 votos).

CANAL 9

08.20 ? ENCONTRO COM A VIDA Re-ligioso.08.30 ? TELESCOLA Programa educa-tivo.09.00 ? IGREJA DA GRAÇA Religiosocom o missionário R. R. Soares. Cotaçãodo leitor: ???? (5 votos).09.30 ? O REINO SELVAGEM Do-cumentário. Cotação do leitor: ?????(4 votos).09.55 ? JACKSON FIVE - Desenho.10.20 ? BLACK STAR — Desenho.10.45 ? GEORGE, O REI DA FLORES-

TA — Desenho.11 10 ? O BUGGY A JATO — Desenho.11.35 ? COZINHANDO COM ARTEPrograma de culinária Cotação do leitor:?????(28 votos)11.45 ? ENCONTRO COM A PAZ Pro

grama com Chico Xavier. Cotação doleitor: ????? (16 votos).11.50 ? RECORD NOS ESPORTES —Programa esportivo com Tércio de Lima.12.00 ? RECORD EM NOTÍCIAS. Noticiário com Hélio Ansaldo, José Luiz Mene-ghatti, Dionete Forti e outros. Cotação doleitor: ??? (13 votos).13.00 ? A MODA DA CASA — Culináriacom Etty Frazer. Cotação do leitor: ???(16 votos).13.15 ? O REINO SELVAGEM. Do-cumentário. Cotação do leitor: ?????(4 votos).13.40 ? O ZORRO — Desenho.14.05 ? REI ARTHUR - Desenho.14.30 ? EDNA SAVAGET — Varie-dades.16.00 ? SUPER ROBIN HOOD — De-senho.

16.15 ? GEORGE, O REI DA FLORES-TA — Desenho.16.40 ? BLACK STAR - Desenho17.05 ? O BUGGY A JATO - Desenho.17.30 ? JACKSON FIVE — Desenho.18.00 ? DANGER MOUSE —Desenho18.30 ? A FEITICEIRA — Comédia.19.00 ? SESSÃO AVENTURA —Seriado: Emergência.20.00 ? SESSÃO BANG-BANG - Se-riado: Lancer.21.00 ? ASTROS DO DISCO —Musicalapresentado por Wanderley Cardoso eGlauce Graieb.23.00 ? NOITES CARIOCAS — Progra-ma apresentado por Scarlet Moon e Nel-son Motta.

CANAL 11

07 00 ? GINÁSTICA — Educativo. comYara Vaz e Gilliatt Vaz. Cotação do leitor:?*??? (43 votos).07.30 ? BOZO — Infantil de atraçõescircenses Cotação do leitor: ??? (39votos)06.00 ? PERNALONGA E SEUS AMI-GOS — Desenho(W 30 ? PANTERA COR-DE-ROSA —Desenho "Ccuagão do leitor: ?-???? (3votos)09.00 ? LIGEIRINHO E SEUS AMIGOS— üesenno09 30 ? LASSIE SOCORRO — Desenno Cotaçao ao leitor ???-*•? (1 voto)

LOONEY TUNES — Desenhodo leitor: ??? (2 votos).PAPA-LÉGUAS — Desenho,

do leitor: ????? (1 voto).POPEYE — Desenho. Cotação??? (3 votos).A TURMA DO PICA-PAU —Cotação do leitor. ???? (9

10.00 ?Cotação10.30 ?Cotação11.00 ?do leitor:11.30 ?Desenhovotosl.12.00 ? TOM & JERRY — DesenhoCotação rio leitor: ???~(7 votos).12.30 ? PICA-PAU — Desenho13.00 ? O POVO NA TV VariedadesCotação do leitor: ??? (228 votos).18.00 ? DESPREZO — Novela de LuizMazza e Regina Cervantes

18.30 ? NOTICENTRO Jornalístico Co-tação do leitor: ??? (18 votos).19.00 ? PONTE DO AMOR — Novelade Marisa Garrido. Com Aríete Montene-gro. Edgard Franco. Lia de Aguiar e Ruti-néa de Moraes.19.30 ? ACORRENTADA — Novela deMarisa Garrido. Com Hélio Souto. JonasMello. Elizabeth Gasper e Denise deiVecchio20.00 ? CRiSTiNA BAZAN — Novelade Ulisses Brenes. Com José Luiz Rodri-gues. Joana Rosaly. Gilda Kaddock e LuizDaniel Rivera.21.00 ? SHOW SEM LIMITE - Apre-sentaçáo de Murilo Néri.00.00 ? OS NOVATOS — Senado

GNoair

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BANDEIRANTES

LANÇA tNOVELA PARA

CRIANÇAS

DIRIGIR 30 crianças, inte-

grantes da novela Braçode Ferro, autoria de Mar-

cos Caruso, é a tarefa do diretorSérgio Galvão. "É preciso multacalma, muita paciência" — com-portamento até fácil para essediretor que conjuga o amor porseu trabalho com o fato de gostardemais de crianças, e até ter umjeitinho especial com elas, seçun-do confessa. "O que não é fácil" —diz ele — "é controlar a energiada criançada". Das 30 crianças,sete sáo fixas. As demais perten-cem ao elenco de apoio da nove-la, que a Bandeirantes está prefe-rindo chamar de seriado infantil,com data de estréia ainda nãomarcada. A maioria das criançasnunca pisou o recinto de umagravação. Entre os veteranos,Rosana Fogaça e Ulisses Bezerra.Rosana atuou em Dulcinéia Vaià Guerra e, mais recentemente,em A Filha do Silêncio, onde eraa menina Tatá. Em Braço de Fer-ro Rosana faz o papel de Bereni-ce, líder de um dos grupos decrianças. Ulisses Bezerra já parti-cipou de dois trabalhos (O MeuPé de Laranja-Lima e Os Imi-grantes), além de já ter integradoa peça teatral Lua de Cetim.

Em Braço de Ferro, Ulisses

Presentes

Esta semana Plim-Plim e aJanela da Fantasia (TV E, desegunda a sexta-feira, 17h) seráinteiramente dedicado ao Diadas Mães. O Mágico do Papelensinará a criançada a fazer vá-rios presentes para suas mães.

Veterano

O homenageado do Progra-ma J. Silvestre hoje (Bandei-rantes 21h20min) é o veteranoator Sadi Cabral, do elenco deMaçã do Amor, novela que es-tréia dia nove, às 19h, no lugarde O Campeão.

Rosana Fogaça

interpreta Pituca, líder de umgrupo de moleques, que dispu-tará com outros o seu território.Fora Rosana e Ulisses, há aindaum outro integrante com desta-que na história e que exige aindamaior paciência da direção. Tra-ta-se do cão Eros, o chamado"cachorro da turma", um filamarrom-acinzentado. Eros é bas-tante profissional, segundo o di-retor Sérgio Galvão, sempre obe-decento às recomendações rece-bidas. Apesar de ser um "ami-gáo", devido a seu tamanho, dei-xa a criançada um pouco descon-fiada de suas intenções, fazendocom que alguns hesitem em fa-zer-lhe carinhos ou brincar de pe-gador.

ARTEA comemoração, no próxi-

mo domingo, do Dia do ArtistaPlástico levou a TVE a apre-sentar esta semana dois pro-gramas abordando as artesplásticas: amanhã, 20h, Mu-seus focaliza o Museu Nacio-nal de Belas-Artes e na quinta,23h, em Debates Culturais otema será analisado pelo pin-tor José Paulo Moreira daFonseca, a gravadora Ana Le-ticia, o critico da arte Fláviode Aquino e Paulo Estelita,diretor do Instituto Nacionalde Artes Plásticas.

COMUNICAÇÃOPara marcar a passa-

gem do Dia Nacional dasComunicações (5 de maio),Daniel Azulay (TVE, de se-gunda a sexta-feira,17h40min) escolheu paraesta semana o tema Meiosde Comunicação. O dese-nhista e animador vai mos-trar à garotada como se fazum jornal (no caso, Tribu-na da Imprensa), e comofunciona uma estação derádio (Rádio MEC) e umaemissora de TV (TVE).

MOLIÈRERoberto Vignatti, um dos di-

retores do Sitio do Pica-Pau-Amarelo, está radiante. BellaCiao, a peça de Alberto de Abreuque dirigiu e está há sete mesesem cartaz em São Paulo, ganhouo 15° prêmio de sua bem-sucedi-da carreira: o Molière de melhorautor. Segundo ele, a direção deBella Ciao marcou de forma me-morável a comemoração de seus20 anos de carreira. Mas, comonão é de dormir sobre os louros,ele já está com novos planos,entre eles, o de montar duaspeças inglesas cujos direitosacaba de comprar. Além disso,Vignatti iniciou a adaptação dolivro Ópera de Sabão, de MarcosRey, um dos autores do Sítio,para uma futura montagem.

Domingo, o caderno de TV que pega bem todos os canais

OS FILMES DE HOJE

Hugo Gomez

Trt EPRESENTANTE daJj. Itália no Festival de

Cannes de 1970, Ciúme àItaliana foi a revelação do ta-lento de Ettore Scolaj o diretorpeninsular mais destacado dadécada passada, que já de-monstrara, desde o início desua carreira, em 64 (Fala-se Mu-lheres), uma forte inclinaçãopara o drama social, ainda queapresentado sob um ângulo cô-mico. Em Dramma delia Gelo-sia, Scola conta o assassínio deuma florista por um pedreiro napresença do marido da vítima,e os antecendentes dessa histó-ria tragicômica são reveladosem flashback. Com três gran-des intérpretes à sua disposi-ção, o realizador não tem difi-culdade em extrair excelentesdesempenhos do trio Vitti-Mastroianni-Giannini, princi-palmente de Marcello, premia-do em Canes. Mastroianni e odiretor voltariam a se encon-trar mais três vezes nos anos 70,culminando com Um Dia MuitoParticular, talvez o mais belofilme italiano dos anos 70.

Produção de TV que obtevegrande índice de audiência nosEstados Unidos, A Enfermeiraconta a história de uma mulherbeirando os 40 anos, que aoenviuvar retorna à sua antigaprofissão e se emprega num

grande hospital de Manhattanpara preencher o vazio de suavida. Como se não bastassemos problemas e dificuldadesque tem de enfrentar no seudia-a-dia, o filho resolve aban-donar a faculdade e sair pelomundo. O roteiro proporcionade tudo, momentos tristes, ale-gres e de suspense, o que permi-te à atriz Michael Learned —pouco conhecida no Brasil,- masque já ganhou inclusive umEmmy — e que não obstante onome masculino é un?a balza-quiana bonita e charmosa, re-velar uma variada gama deemoções. Sem pretensões a de-vassar a vida de um hospital,um espetáculo que motiva otelespectador.

A ENFERMEIRATV Globo — 14h40min(Nurse) — Produção norte-americana de 1980. dirigidapor David Lowell Rich. Elenco: Michael learned,Robert Reed, Tom Aldredge. Antonio Fargas. HattieWinston. Jon Matthews, Leora dana, Luke Reilly.Colorido?? Viúva ainda (ovem (Learned) obtém o postode enfermeira-chofe em grande hospital, ondecobre o centro cirúrgico. Aos poucos vai-se envol-vendo com os pacientes e o pessoal administrati-vo, o que lhe toma quase todo o tempo, e em casatem atritos ocasionais com o filho rebelde, queprefere passear pelo mundo a estudar. Feito para aTV.

CIÚME A ITALIANATV Globo — 24h(Dramma Dalla Gelosia — Tutti I Particolari InCronaca) — Produção italò-espanhola de 1970. dirigi-da por Ettore Scola Elenco: Marcello Mastroianni.Monica Vitti. Giancarlo Giannini, Manolo Zarzo, MarisaMerlini. Hercules Cortez. Josefina Serratosa. FernandoSanchez, Juan Diego. Colorido (104 min)??? A policia italiana reconstitui a morte de umaflorista (Vitti), assassinada pelo amante, um pedrei-ro (Mastroianni), na presença do marido (Giannini),fabricante de pizzas. Melhor Ator (Mastroianni) noFestival de Cannes de 1970.

RADIO

JORNAL DOBRASIL

AM — 940 KHzA cada hora, durante todo o dia, você acompanha tudoque está acontecendo na cidade, no pais e no mundo.O que você ouve a cada hora:

00 — Repórter JB — sínteso dos principais aconteci-mentos até o momento..07 — Análise — especialistas em economia, política,esportes etc, comentam fatos em destaque..15 — Reportagem — repórteres e correspondentescom entrevistas, focalizando o fato no ato..30 — Informativo CEF — síntese dos principaisacontecimentos até o momento.:37 — Noticiário Cultural — o que está acontecendona área cultural da cidade.•45 — Reportagem ~ repórteres e correspondentescom entrevistas, focalizando o fato no ato.

JORNAL DO BRASIL Informa (07.30 — 1? 30 —18:30 — 00:30) Síntese completa dos principaisacontecimentos.ArtM a Espetáculos (07 45 — 12 45 _ 18 45) _Entrevistas e comentários com Luiz Carlos Saroldi

Rádio Noticia — Rádio VerdadeJB — AM

A certeza da informação correta

FM ESTEREO99.7 MHz

HOJE20h — Concerto Grosso, op. 8/1. ds Corel*(Marriner — 14:20); Sonata em Mi bemol, paraflauta • cravo, de Bach (Nicolet e Karl Richter —10 50); Concertos em sol menor e ré menor, paraviolino, cordas e continuo, op. 12/1 e2. de Vivaldi(Accardo — 22:28); Tocata n° 2, de Jorge Rodriguez(Zabaleta — 4 40), Concerto n° 1, em Si bemolmaior, para violino e orquestra, K 207. de Mozart(Grumiaux — 18:30); Concerto em ré menor, paradois pianos e orquestra, de Poulenc (Eden e Tamir —18:25); Suite em lá menor, para flauta doce, cordasa continuo, de Telemann (Linde — 25 20). Trio com

plano n° 3, am dó menor, op. 1/3. de Beathoven(Beaux Arts — 22:30), Et exspecto resurrectionemmortuorum. de Olivier Messiaen (Boulez — 30 20).

A programação e os horários são de responsabilidade das emissoras

O LEITOR E

O CRÍTICONeste cupom publicado diaria-

mente no JORNAL DO BRASIL,o leitor pode opinar sobre qual-quer espetáculo em cartaz, ouqualquer disco, clássico ou popu-lar, recém-lançado. Basta atribuircotações de uma (ruim) a cinco(ótimo) estrelas. Nas "observa-çòes", pode acrescentar qualquercomentário, inclusive sobre aqualidade da projeção ou o esta-do da sala. As cotações serãocomputadas diariamente. Tiradaa média, esta será publicada jun-to à nota do respectivo espetácu-lo na seçáo Divirta-se do CadernoB. O cupom deve ser entregue naagência dos Classificados doJORNAL DO BRASIL mais pró-xima de sua casa ou enviado peloCorreio par?, -c JORNAL-DO -BRASIL, seçáo Divirta-se. Av.Brasil. 500, 6o andar, CEP n° 20940.AS COTAÇÕES DI-VULGADAS REFLE-TEM APENAS A O PI-NIÃO DOS LEITORES

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PRANCIS 8EBBY - Recital do poeia, anlor s viotonis- SAMBA TBOPtCAl — ApresentagacxfctTijoSaaCaM J»j„ y , #* //Av^*in ulitatno, Twrtro da Milton d« Franc*. Av. AntOnio da Caahaja, Hotel Sheraton. Av. Niomevar, 121. D« 3' I fnllTiffl mST 1/1/ " 'Ml l/Vrl&sIffi!sTaB''Carloi 6fl Ho|n. ft; Entrada Irancn D'edom, apartlrdas I8h30mln; 6"eMb„ apartlrdas Eljrwv^ V''oanloras noidostlnos acompjnhsdoa ds Hodnoo'cam 8UVACO DE COBRA — Chorlnho a samba com Aries touro gemeostontrab!^ -oflionol Suvarada Cobra, ^ntorar. Vertnlca. Ricardo, 21/3 a 20/4 21 4 a 20 2lf(l20G

t ^r?0 dr°do inrtica" a° d,sposi?6es as,roi°9icas *» °»•*«» 1 JLcSSa i<tb, ,H 1Sh30mm. Ingioasos a Crt 600. An) dia 14. CrS 600. Filial na Rua Jornallnm Orlando Dantaa, 53, rata Iratolho ouL^//maf " ,8url"° roQistram nostn terpa- marcantes larAo da rotma do go-A NOVA POEfllA CARIOCA - Show do mOsica. Botafogo (661-8660). Do 3" a 6», »s 21h; 8* e s4b., as r°l'nJ°®,u®J™*™'' Joira indicates positivasmri ro- miniano um momento bom posi-humor o kmura das pooaios do Rorwikto Macodo, CAsar 22h. Couvart a Cr$ 700. £ neceartrlo faiar reservas. ¦ caaa por realua?Oos as Mm sig- lagfio a sua vivfcncla regular. Um nvo e do consolidagSo de aspec-.Cardoso o Chico Assis Poroirw o participepAo do Carlos Somente na filial de Botafogo, #4b., As 14h, foljoada, nificaao luturo. A prosen^a do bom quadro para sou trabalho tos ligados ao sou futuro A tardePinto (cantor) Berba's, Rua Alvaro Ramo3,408 Hojo, ds dom., 6s I4h, cozido, com mOalca oo vivo, ^ Marie em sua rosa zodiacal, ape- ainda poderd trazer-lho alogrias e d noite busque ovitar quaijquer

I ENCOWIBO DOS INDEPENDENTE8 _ show de 2uT? «ntw oTh^R^o"Va^as' to impulsive., the dS condigftos cure assunnir do forma mais dire- uato'commetals, oJadroTg^ra9Carlos Euadnio Coolho da Paz. Ftavio y Sptrlto Santo. Estrada do Vidlgal, 471 1274-1549). Da 3* a 6* a dom.. positivas pelo seu trflnsio favo- ta alguns compromlssos quo Ihe monto bonOlico em rolapAo ao. Marcio Pioen^a e os pootas Brrtulio Tavaros. Ivo Carva- couvert a Cr$ 360 o 6» o sab., a Crl 460. 6 EvltB via°ens 8 ,a?a dfl sfl0 cobrados por pessoas mais s0U trato mais Intimo Apoio de]no o outros Shopping C«nt«r da GAvm, Rua Marquds conciliagSo a sua norma do com- Intimas. Rogularidado no trato mrnntft nu Ha nfl«na nm^'Mdo S. Viconto, 57/340. Hojo. as 20h. LECY BRANDAO - Show da cantora e composltora. portamento em famllia. Saude aletivo. Saude irregular com al- ^sun o Quo o rnauio^r-€aud^I FESTIVAL DE M08ICA DO TRABALHADOR BANCA T»«tro Dom Cimllo, Rub Tonelaros, 76. Diana- 1 ainda boa guns problomas assunto quo o inquietar-baudeRIO — TmIto Carlos OomM, P?a Tiradantos. Do 3" a monto as 21h30min. Ingrossos a CrS 1 mil 600. At* os , vu5 . as 21h. Entrnda tranca. ___S^WmS—,Cot»;3o do loitor: (1 votol TITO MADIE RIBAMAR — Programa^o: do 2* a 6*. 4s v ^. J. .FOflRb FORRADO - Aprosontar^o de Jofto do Vale, 21h. os instrumentistas e cantorea Tito Madle Rlbamar " '

-XangA da Manguoira, Julinho do Acordeon. Jaime »- 6' o s6b.. o pianiata Ribamar. ExeaHbor, Rua S. ^fx!!Santos, Almir Saint Clair a bands ForrO Forrado e o Miguel, 688 (571 -6848). Couvoft a Cr$ 2 mil. IjiM ^ vkLldL.,^

tMdo^tlrte2'^'do tolw*2,35.'l24^?524,| fares' jMn^aVAterto^diriarTwntr'a pjirtifdas teh" mm CANCER LEAO VIROEMCr$ 600, homom o a Cr$ 300, mulhor. musica de fita. Sem couvart, semconsuma^o minima! 21 6 a 21 22/7 a 22 23 8 a 22 9FANTASIAS NAS GALAXIAS — Show do imagon; Av. Epitacio Possoa. 1 560 (267-0113 e 287-3514). B»S&t?ScBB2!£K303fl^Bl£@i^^BBSHHD SR r,; _ . ^multicoloridas feitas por raios laser, PtanatAHo da qfljQJp LJ'S 0^ 0^6 o tavorecimento do Contando com um poriodo no Morcurio oevera innuenciar hojo(Uvet, Rua Padre Leonel France, 240. Do 3* a 8", is 201- PARK'S — Diariamente, apartlrdas 21h. Musica ao vivo K&CSfri SkSQchShBHBI^BO^^HvuR HBIMw ikI maior destaque beneficia direta- qual as indicates sSo. em sua de forma muito intensa a suao21h; sab, e dom.. as I8h30min, I9h30mln. 20h30min. com Boto Quartin (piano) a Manuel Gusmao (baixo). HeKH B0KWRHH^flJgRgMH!Ba| iflwwQ |w mente o cancenano na assinatu- maioria, positivas, o leonino ho|e rotina marcando-o em quadro de, 2lh30min, 22h30min. Ingressos a Cr$ 800. (livro) Estrada da Gavea. 700 (399-3546). Sem oouvwt som Wa^ggPWfljBM WBBB8 H ra da contratos ou no trato com deve buscar atitudes mais firmes disposigdo instavel para a,?ssina-SERIE INDEPENDENTS — Show do grupo vocal o consumai^o. WBOBSBgHM BB BMBMSm documentos importantes e que e coerentes para os assuntos tura de contratos. financiamen- - \mstrumental Rumo. Dirocao do Athenodoro Riboiro. FAROL — Abono. de 2" a sab., a partirdas 18h. Miisica ^B^SQIlfg|P^SaaWK PB HPBBBMBi] tenham ligapoes com bens de pendentes, especialmente na tos, emprfestimos. avais e fian-

Ik'L^i'"*r' ^ua ^lilP ^ortA ^'®?re* ^0^-Do 3® ao vivo com o conjunto Som Brasil, formado por Egidio R&llPsQ Hj jQB^BDnoOl valor. Uma possoa prbxima po- primoira motade do dia. No seu Qas. Procure ser mais cuidadoso.a sab., as 21 h. Ingraatoa a Cr$ 500. At* dla 7 da malo. (toclado). Olimpio (baixo). Cidinho (guitarra) e Lucia |QB RjrOttflESrll tentar influonci^-lo em as- relacionamento mais Intimo as Bom momento na sua vivenciaPROJETOSEISEMEIA—Show do Araci do Almeida e Leuma (vocais). Showde2"a 5».apartirdas 20h. e6"» mga9jBflyi,» W&SBB& BB BwBWffi sunto que estara exigindo maior reagOes dos que o cercam obe- com amigos mais proximos. De-¦' "do conjunto Coisas Nossas. Diregao de Albino Pinheiro. f^b.. a rwnirdas 2)h. CoreuTOgSoa Cr$ 1 rnil90°, Rio- tw JIhu. FMHW HMBMBmBSB cautela de sua parte. Procure decerao apenas ao seu posicio- les vocG podora receber um lm-'''ishso""'

lfxjresTsosd TSsoo'75811' D° ^3^"

Nl»™ver. 121 (274-1122. ramal alitor tom^^«tltUdes.,Mo- namentodiantedos latos. Procu- portante apoio. lnquieta?S0-Qem-DEPRESSA ANTES QUE PROiBAM - Show de MEU CLUBE — ProgramapSo: Aberta de 3" a dom. "X;.. it- trato sentimental. Saude debili- animos. Saude melhor. proxunaTaUdrinsWwI.^^0humor a musica com Juco Chavos. A casa abro, 21 h. partir das 21h, com os cantores Colso Silva e Beto "w, tada. ',Jllkl| Jcom musica ao vivo e servigo de bar e restaurante. Oliveira. Todas as quartas, a Singla's Night, com o'Goldan Room do Copacabana Palace, Av. Copacaba- serestoiro Carlos Josd. Rua do Catete, 182 (285-0446). mmmm mmiiimLmt

ds 0 ds Couvart na 4a a Cr$ 1 mil. ^!|f-

REVISTA ^294-5535?. De3a a dom.. as 21^"° " CamP°S' 699 '^a 'Sfc

CHEGUEI... — Shov/detravestis com Claudia Celeste, LE RELAIS — Diariamente, a partir das 19h, opianista wSergio Nascimonto, Baby Loram o outros. Twtro Brl- ?L|a™sta Emv de 0llve"a Rua Gal' VenSncio Flores.Sltte Blair. Rua Miguel Lomos. 51 1521-2955). De 3a a 365 (274-7475). Sem couvtrt. sem consumacao. IsnfiMMMnnMHIHHHRMnHHHKKImelBMRl LIBRA ESCORPIAO SAGITARIO45 2'h3°mi"i tml4s !®hfmin ei1h30r™n, jakui - Programagso: a partir das ish, o pianista O poeta e violonista africano Francis Bebey 23.9 a 22/10 23/10 a 21/11 99 il a n 12rrvMnnOs dom., a CrS mil e sab., a CrS Junior; a parti, das 20b30min, musica para ouvir aDreSenta-Se hoie no Teatm MaisOll df> 1 dangar com o cantor Podro Paulo e o qumteto de Paulo ' if Terga-feira que devera registrar O escorpiano vivera nesta terpa- A influencia da Lua sobre o com-. Cotacao do loitor: **•*+? (1 voto) Braga. Hotel Intor-Continental, Av. Litoiinea, 222 (39S- Trance, COII1 Cntfafia tranca para 0 libriano alguns bons mo- (eira instantes de valorizagao pro- portamento do saqitariano se lazG^Y- *VfcentePereiraeJorge fff* mentos nos assuntos de carSter fissional com boa oportunidade presente de forma muito intensa 1Marlene Casanova. Samantba, Kiriaki, Elaine, Desir6e e PARA DANGAR TX M mm ma,erial' hccm

0 au7nA° para

consolidagSo de seus ga- nos assuntos que caregam de-miatro bailaririos.' Teatro Alaaca, Av. Copacabana. 706 _ Musica popular brasileira para dangar com os Jf A |VT °° Prud®nC'3 e honestidad^fea1 241 (247-9842). Do 33 a 6s, as 21h30min. Sabado, as conjuntos dos pianistas Rubinho e Cidinho. Av. Ataullo I I M 111 I I M seu patnmonio. Mostre de forma trato com colegas e supenores. disposigao aliada ao tempera-

^ 20h, 22h30min. Domingo, as 19h, 21h30min. Ingressos do Paiva, 706 (274-4097). A casa abre as 21 h e show, ™ bem Clara as suas concepgoes Comportamento mais dinamico mento normalmente franco ejfe 3a a 5s o domingo, a CrS 2 mil e CrS 1 mil 200. diariamente, as 22h30min. Couvoit da 2» a 5", a CrS i.miciMi r>ni<& T? - j. ^ j ^ ^ „o procure, de forma conciliadora, tambem Ihe trara excelentes re- aberto que tanto o caracterizaTestudantes). 6P e sabado. a 2 m.l. mH e do 6» a dom.. a CrS 1 mi, 500. E necessario fa.er dS.*K^S55S^P°LrriC°nCHei,0S,n05 aSSU"" ^ aSSUm°S P63309'5' deV6rS° ^ ,r3Zer b°nS re3Ul,a"CTRCO — — John Lanchbary. Coreografia de Sir Frederick Ashton. Remontagom de Faith Worth. tos pendentes, de natureza pes Trato bem<lisposto com os pa- dos prSticos. Voce devera ape-GRAN BARTHOLO emeus _ Anr«ont»rin no min, DIMPLE'S — De 4B a dom., as 22h, mtisica de discote- Cenanos e figurinos do Osbert Lancaster. Com o Bate do Teatio Municipal, sob a soal. fcntendimento facil e provei- rentes mais idosos. Superagao nas evitar, principalmente 6 tardecos palhagos a animai--amestrados Praca11 3a 4a e ca. Rua Rodollo de Amoedo, 281, Barra da Tijuca (399- diregSo de Dalai Achcar. Maltre de'balO: Desmond Doylo. ParticipagSo da Orquestra toso em familia e no amor. Sau- de pequenos atritos no amor. e a noite, palavras mais jgr^ssi-6a jk. ?ih- B» 8, iKh I7h » oih- eih i= 1«, i7h „ "550). Smfonica do Teatro Municipal, sob a regencia do Patrick Flynn. Solistas: Graham de ainda regular. Saude bem melhor. vas. Vida intima e saude em dia•~7l'h- dom' O feriados is 10h 1Rh 1#iQh J ,,h Ban. Ana Botafogo, Alee Colino. Nora Esteves o Heliana Pantoja. Toatro Municipal. neutro IfnnL™ i™ ® CAFE UN DEUXTROIS-Restaurante internacional Pga Mai. Floriano (220-7584). Sexta e stale, as 21 h. Amanha, as 20h. Quartanscriancas- cadoira central a CrS J mil » TiS 1 mil piano-bar com pista de danga. Diariamente musica ao I7h30min Quinta. as 19h. Domingo, as 10h30mm. Ingressos amanha. quarta e ¦ —_______________ _________________' criancas' cadeira numprada a TrS 9 mil Rnn r> rr^ 5 mil vivo com o cantor Miltinho e o conjunto da Djalma ouinta a CrS 2 mil. poltrona e balcao nobre; a CrS 1 mil. baicao simples; a CrS 400. ,, I' c anS soTamarotJtoro lunaresT a M 12 nllf Ferreira. Couvart de 3a a 5aa C« 400e6a e sSb,. a CrS galena e a CrS 12 mil. frisa ocamarote. Sexta. sabadoe dommgo, a CrS 1 mil. balcao .^ a gas e camaroto (guatro lugares) a CrS 12 mil. 600. Av. Bartolomeu Mitre. 123 (23M198 e 239-5789). nobre; a CrS 500. balcao simples, a CrS 250. galeria e a CrS 6 mil. frisa o camarote. j TSC*' N,_ -rtlTltiV-BARES E RESTAURANTES CARINHOSO — Aberto diariamente a partir das 20h. NO CAOS DO PORTO — EspetSculo de danga com o grupo Vacilou DangouADCANTO — Show do grupo formado por Jairo Musica para dangar, &s 22h, com as orquostras Carinho- DiregSo de Carlota Portela. Coreografia de Carlota Ponela e Renato Vieira. Teatro do ' % J.^flauta), Lou (violmo). Kilo (baixo) e Lemao (bateria). Bar so e Celinho. a!6m de telao com video. Rua Vise, de Liceu. Rua Teodoro Silva, 86. Pga. 11 (224-6046). De4a a sab. as 21 h. dom. as 18h. rADDimoitnA aattadta. do Vloleiro. Rua Daut Perez, Barra da Tijuca. De 3a a Piraja, 22 (287-0302). Couvart de dom. a 5a a CrS 1 mile Ingressos a CrS 800 Ate dommgo. 0ilx*xll^ljxiw 1U AHUAH1U PEIXIEISsab., bs 22h. Convert a CrS 1 mil. 6d e s^b., a CrS 1 mil 500. 22 12 a 20 211 CL 19 20 2 CL 20 3REBECA — Show da cantora acompanhada de Luiz DA VINCI — Musica para dangar as 2asede4a a dom. IBB9BESRBS£SZSB5S3QiSEPEIBSB39HSB9HRHHBHI No final do dia ja se fara sentir de No final desta terga-feira come- Um dia de qrandes exia6ncia eTass^toS pan!r das 21h',COm, °,coDnju"to d? Pian:s;a ,Edufrd0 ¦llfl IE mTWTra llRVnafil forma bastante intensa a Pr0Pria Qam a se alterar, para melhor. as esforgo devera caracterizar a ter-

a CrS ^00 * ConZa^ I |WV liliiU I ^ '^icagoes de regencia astrologi- ga-feira do pisciano que hoie e' UlARCOS ARIEL E GRUPO USINA^show do lllis- somenTe d^2"' Sb m' f2^1^ c°n'u™^0 |SK| ^#^1^,^1:1 clho zodiacal. Com isso voce vera ca para o aquanano. Bom lino influenciado diretamen.e por

.ra^m^hado de Z0 Nogueira (sax). Bcio caiaro 1 H H fl' I : MS2H ^ I,', j M j ill destacados todos os assuntos para OS negocos do comerco Urano. gerador de positividade

. (baterial. Vitor Bighoni (guitarra) e JoSo Baptista (baixo). LYGIA DRUMMOND — Show da cantora acompanha- B I I 1 BiLAnli 111 U que estejam ligados a proprieda- aqueles que dependam de rela- em relagSo a novos empreendi-.. O Aleph. Av. Epitacio Possoa, 7701259-1359). Todas as £!.?®.?°niu"10- Bibloa.Av. Epitacio Passoa, 1 484 t2^7- ¦ 855•55w ^ ^ des e finangas. BUsque posicio- cionamento com o publico. Com- mentos e assuntos que agora setergas-leiras, as 22h30min. ConsumagSo a CrS 1 mil 9993). De 4a a sab., as 22h30min. ConsumagSo a CrS H ¦Mww/r*_e. j0r%jjr 21H nar-se de forma mais otimista. portamento influenci^vel diante iniciem em reiagao aos seus•M. ,r"' B QMliliiri I I AMANHAr ITli ¦' I 18 Tud0 lhe ser® mui,° favor®vel de sijgest6es partidas de pes- bens e propriedades. Controle

BRILHO DOS OLHOS — Show de rock rural e blues BOATE APOCALYPSE — Aberta de 3s a dom., a partir . 717 01 *"« V- lambe'm '"'ol. ¦ proximamente. Quadro bom para soas proximas. Vivencia de muita qualquer excesso de nervosis-com 0 conjunto Lingua Solta, formado por Almir (violao), das 22h. com musica de discoteca. Todas as quartas, Br ~ * " • H 0 exercicio pratico da poiitica alegria junto aos que Ihe sao mo. De-se mais a vida em familiaDelciony (vocal). Marcos Morgado (gaita) 0 Dourado Nolte Rom»ntlc«. Hotel Naclonel, Av. Niemeyer, 769 H I TIM S7|| ME FMRRI Af~m AIVXP l\/*\ H para seus assuntos afetivos. mais caros. Procure nao de- e ao amor. Risco de carSncia(percussao). Cortl^o. Rua das Laranjeiras, 20. Hoje e (399-0100). Consumagaode3aa5aedom..aCiS 1 mile M U1 1 I 1L/1 1L/ l/l lDIVl/Wl/lJ 11 L/ 1 lU ¦ Saude equilibrada. monstrar nenhum negativismo afetiva Saude eouiiibradaamanha. as 21 h. Couvert a CrS 300 6a 0 sab., a CrS 2 mil 800. |

BAR MAIS LOIJCO DA CIDADF. Sa0de eS,Svel'NOITE. DE JAZZ — AoresentacSo do coniunto Kniohts OTIflUT nn rnmr iniie HI H : —————

¦ of Karma. Blblo».Av. Epitacio Passoa. 1484(247-9993). onuw Ufi mULUllta ¦ —1— 1 11 ¦'« I ¦ T ¦ SIT* TTF7 A *> M vTodas as tergas-feiras, Ss 23h. Couvert a CrS 1 mil 500. CotagSo do leitor: ?* (2 votos) M ¦ | ¦ ,1 ¦ t I *f(\ |>TI ¦! |j*\, , U l| liT- , M 1 iH.1 l/,A I IflS PARI nc riA CM \/A OBA OBA — Show com Iracema, as Mulatas Que Nao I M AftUO |Vjf< nl'lJn'z Q IK I . LAnLUo DA blLVAPOKER BAR — Diariamente a cantora Calia Reis. 0 EstSo No Mapa, ritmistas ecantoros. Rua Vise, de Piraja. H2 I \\ »OC 1 1 1 \ y A V|*^ y\ V11. Yl n J fl I CA O )pianista Panchito e 0 violonista Joel Franga Rua Almts. 499 (239-2497). De 2a a dom. as 23h. Couvert de CrS H VJ ) I I\ 1 I |) A V 11 I HORIZONTAIS 1 _ nprira nnmi-Gongalves, 50 (521-4999). Aberto a partir das 17h. Sem mil 200, com direito a dois drinks. B liua nm Inrma rlo nricma Hura' couvert, sem consumagao. ¦ LILTIMO QUE FEC ArTT*^ H ^a em forma de prisma, dur^ n | CARNAVALESOUE — Show com Carminha Mascare- v\ \~TMB; 'hsAJ I I / / / //" H esverdeada. formada por silicato f| J] 3] =] riCARA DE CAO — Musica para dangar com Ademir nhas, Ellen de Lima e Luiz Cesar, acompanhados polo . \ \ \40RBt^|nHnnW / / // / f - I de calcio, magnesio e ferro; acti- '. Flash Back, Anibal Metason e Careca. Av. Pasteur, 520/ Coral Os Negros de Sinha. SambAo e Sinhi, Rua It Mi w m* a i_ nolito; 9 — comum; sobeiamen- — .1° andar do Roda Viva. Aberta a partir das 21 h. Ingressos Constante Ramos, 140(237-5368). De 3s a 5a edom.. as \\ \\ IXmBWWM/ I // / / 'Jr. W to visto ou ouvido' 10 — camada 'I HDB ilT —"—a CrS 1 mil, o 500, muiher. 23h; 6a e sab , Ss 24h. Jantar e .how a CrS 3 mil 500. ^

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amkM_ IhXigHI __ _ ____ _ I das que se faz no PeruWHWKjumn (viNNiEviNcEjjt') NARlLlA PlRA B 'ermentando-se 0 milho germi- ^¦~S BB'

! luVMlMl/ffl fWl De volta ao cinema depois de premiada nos I Safc^smlde^/^na ~) » ^I I I 1 Estados Unidos como melhor atriz de 1981 fl psicanalise. aspecto da persona-I IbH^V/ I jflfl|V Jlfl^H/ ¦ lidade relacionado com as rea- I

; Iwlrzjnfl/ HUGO CARVAM I TJSHSS^SS II I /^V/ -III chados pelo juiz; de velha ou de' IHI l/^VJ /^B/ e

qrande elenco I longa data, de muito tempo; 24 pio ao fim (pi.); 2 — referenteao perfeito; 29 — simbolo do acti-I m|| H|rJ|V/ fl — na capoeira. movimento ofen- boi de pelo branco, vermelho ou nonio, tambem chamado ama-1 I I 1 A » ' I L rCCTIlflll rvD fl sivo-defensivo; 25 — agrupa- castanho com malhas escuras; nagao do actinio, elemento' ga-mm _ m rLallVAL LIL fl mento das pegas ou petalas, co- — estal; 4 — aparelho com com soso de numero atdmico 86. Le-1 (I MAIOP FFNnMFNn DKa fl mumente de cores vivas, que que se projeta gSs antisseptico xicos; MOR; Melhoramentos 8I v « W1WIHU1V »|1iS|VL fiRAMAnn 1 QQT fl formam o segundo verticilo da nas f6rias; 5 — arvore do Mala- Casanovas. *.*¦».

OP ROOK DO Ml MDO NV— VllVml l/VL/V/ A270J ^BJr I f lor) 27 — passagem so de ida; bar, de folhas semelhantes as dag flWli a/w ItlWIiUU JKL B 28 — especie de pao de milho laranjeira; 6 — quantidades ou SOLUQOES DO NOMERO

nn MOftl MBI nlll pj-jn n! I: MFI H^R AT'RI7 B nilroirado com carne delporco, monies de coisas reunidas; 7 ANTERIOR®TI roliO I ILul 1V^/1\ f \ 1 IvlZy ULj# H comum em certas regioes espa- denominagao dada a um adorno .

f -_1uCi» _ . B nholas; 30 — as c6lulas que de formato oval, usado na arqui- HORIZONTAL — mata boi; or.nialOilA JunllAi«2lhAr9c Aft ImAKIIjIA ¦ r.,KA JMR I desaparecem com o individuo tetura; 8 — pequena rede fixa na anafiodita; patio; ipus; eburnite;, I/Kl*wue Miniwas ^xnoras. Iff I UUUUUI 1 LlWl VP ¦ em contraposigao ao germe que extremidade de uma vara, utilize- re; it; iter; onco; ser; ag; akum;1 INGRESSOS A VENDA: lU MFI Hnu atdi-7 rr»A r> ll tl/ANTF ill fl se perpetua em seus descen- da para se tirar da agua o peixe ri; ia; .nomas; atleta; ida; caaco;1 ARTESHOW - R. Paul Redlem. 32 - Ipanomj TEL.: 239-1432 IB HLLHUn a I l\i£ LUAUJ UVAIl 1 L ¦¦ ¦ dentes; 0 corpo de qualquer ser preso no anzol; 13 — flauta de arar.I .. H evi i/ia RANnFlD A Hf B animal ou vegetal com excegoao som agudissimo, usada no Siao;^ lujas A Samaritan A - Nitera ^flk OILVIA DAIlULInA I clo aparelho reprodutor; 31 15 — denominagao atribuida VERTICAIS — maperoa, anaber-, WSJS "rgf

J MELHOR ROTEIRO M ) fl melhora no quadro clinico geral minas das montanhas (pi.); 20— gita; tatu; afirica; brontolito; oo;^ — fcal - fl de uma enfermidade, ou de uma periodo passageiro de um negb- iditismo; otu; rasar; ipete; erra-

doenga aguda; anesia. cio; cada um dos bivaques de da; una; isar; ala; mir ac; ec. I- VERTICAIS — 1 nl: fropas em marcha; 26 — desi-, , .. apica-se nencia verbal caracteristica da Correspondencia para: Rua—— 'ebre que man,em sua '"tens,da- lerceir3 a do |ura, do das Pa|meiras 57 ^ 4 _

¦HBPVVPHH ^ ^ rnmm

princ'" t6rit0 B d0 mais-que- Botafogo — CEP 22.270.

¦EsIh UULALUMl dU/Wd IA logogrifo JERONIMO FERREIRAmm

I De 2.d a 6.J feira. Sabado e Domingo. problema n° 1295 (~T Z— 12. indivisive! (7)

I JM"I I 1,2,8,9,10,11,13,14.15. I, 2, 7, 9, 10, 1 1.15. 16, 17, , aut0r de esta.uas .8) A I £L/LV/ 16, 17,21., 22e23horas. 19. 20, 21, 22 o 23 horas. 2. conado (6) 4. msciemato)

¦Kik^ISlj^SB g 3. demente (6) 15. isolador (8)

JHHHlBiliifli 11^^ desaforo (10) II LftJ 11^ 5. desonesto 17. que (7)

IVCi 'Lylx

I Li\ |D« 7. I8. futil (5) 19. resina aromatica (?) -9. habitante (6) 20 spriararan Mm -~ 'A ¦

Advertising and 10. imagem pintada (5) -pSubscription 11. inanimado (7) U J- Palavra-chave: 15 letras

Latin ADm^rica, Inc.1040 W. Flagler Street p Consiste o LOGOGRIFO em encontrar-se determinado vocabulo. cu|as vogais jaMiami, F1.33 130 aiiocinio. ..estao inscritas no quadro acima. Ao.jado. a direita, e-dada uma rsla?ao.de..vio.te

¦ Tel: (30.5) 545-7963/ 633S r, ( /> n ¦ R\di&johnai

no brasil am 940 kh- conceitos. devendo ser encontrado um sinonimo par a cada um, com 0 numero de. •" fianrn>/< •" - "obraso. am tetras entre parenteses, todos comegados pela letra inicial da Dalavra-chave. As tetra,

Y J u^ja V/JU3 dc lodes-ss-sin6.nimps estao contidas no termo encoberto. respeitando-se as letras

; v repetidas. w

Solucoes do problema n° 1294: Palavra-chave: NEOCATOLICISMO JORNAL DO BRASIL Parciais nome; nota: nicies; nilotico; nomo; nesta; noma; naco; noolitica nir-anescio; noticia; nicolita; nosocomica; nicol. nectico; nn.6!hoit'e notiato noto

ÍU12 - StVCHIASli HIBÍTRO V

K - CIMtMI E1 MAIOR DIVHStO

JORNAL

DO

BRASIL

IN

MIAMI

DIVIRTA-SE8 O CADERNO B n terça-foira, 3/5/83 JORNAL DO BRASIL

loto: divulgação do »howHORÓSCOPO MAX* K'(.IM

FWANCI8 BEBGY — Rooilal do poeta, cantor o víolonis-tíi fltlcano. TMtro da Malton d« Frano», Av. AntônioCario» 68 Ho|«. »j 21h fcntr.Kla Irenca,UÜ ALVES C TADEU MATHIAS — Show da dupla d»cantorw notdoatínos acompanhados de Rodrigo Campolk) (guit.irral, Joio Bosco (piano), Ricardo Marasctulo(contrabaixo), Marcelo Dernardes (sax e flauta) o CláudioWilner (bateria). DiroçJo do Augusto César Venucci¦«ala 6Jdn*y Mllltr. Rua Araújo Poito Alooro, 80. D.i 3*a ídb. 6a 18h30min. Inomasos o Cr$ 600. Ató dia 14.A NOVA POESIA CARIOCA - Show do música,humor o leitura das poesias de Ronaldo Macedo, Cósar.Cardoso o Chico Assis Perolra o participaçèo do CarlosPinto (cantor) BarbaV Rua Álvaro Ramo3,408 Hojo, ôs21h.

I ÍNCÕRtSÕ DOS INDEPENDENTES - Show deCarlos EuQÔnio Coelho da Po?, Flavio y Spirito Santo,Márcio Proença e os poetas Brdulio Tavaro3, Ivo Carva-lho o outros Shopping C«m*r da Qévu. Rua Marquêsdo S. Viconte, 5?/349. Hojo, as 20h.I FESTIVAL DE MÚSICA 00 TRABALHADOR BANCA-RIO — TMtro Carlos Gomes. Pça Tiradentos. Do 3* a6a. às 21 h. Entrada franca.,Cotação do loitor: ???? (1 voto)FORRÓ FORRADO — Apresnntaçáo de Joôo do Vale.-Xangô da Manguoira, Julinho do Acordeon, JaimeSantos, Almir Saint Clair a banda Forró Forrado e o-conjunto Reais do Samba. Direção do Luiz Luz. Todas as3as o 5as. òs 21h30m. Assoclaçfio Recreativa Glgan*t*s do Cat«ta. Huo do Colete, 235. 1246 0624) Ingres-sos a Cr$ 600, homom, o a Cr$ 300, mulhor.FANTASIAS NAS GALÁXIAS — Show do imagon.multicoloridas feitas por raios laser. Planetário daGávea, Rua Padro Leonel Franca, 240. Do 3a a 6a, òs 201-o 21h; sâb. e dom., às 18h30min, 19h30min, 20h30min.21h30min, 22h30min. Ingressos a Cr$ 800. (livro)SÉRIE INDEPENDENTE — Show do grupo vocal einstrumental Rumo. Direção do Athenodoro Ribeiro.Sala Sldney Miller, Rua Araújo Porto Alegre, 80. Do 3aa sáb., òs 21 h. Ingressos a Cr$ 500. Atá dia 7 de maio.PROJETO SEIS E MEIA — Show do Araci do Almeida e"do conjunto Coisas Nossas. Direção de Albino Pinheiro.Teatro Carlos Gomas. Pça. Tiradentos (222-7581). De2a a 6a, òs 18h30min. Ingressos a Cr$ 300.DEPRESSA ANTES QUE PROÍBAM - Show dehumor e música com Juca Chaves. A casa abro. òs 21 h.com música ao vivo e serviço de bar e restaurante."Goldan Room do Copacabana Palace, Av. Copacaba-na. 327 (257-1818). 4a o 5a, às 22h30mín; 6» o sáb., âs23h30min. Ingressos a Cr$ 4 mil 999 (primeiras filas) eCrí 2 mil 999 (18 anos).

SAMBA TROPICAL -- Aproseniaçau do T rio San Catad* Cachaça, Hotol Shoraton. Av. Niomsyar, 121. De 3*a 6" a dom„ a partir das 18h30mln; 6" o sáb., a partir das21h, Consumação a Cr$ 2 mil.8UVACO DE COBRA — Chorlnho a samba com oroglonal Suvaco do Cobra. Cantoras: Verônica. Ricardo,Jorgo Àngolo. Solma Costa e Zé Canangé, Apresentaçãodo De Paula. Rua Toodoroda Silva, B21. Vila Isabel (651-0660). Do 2® a 6*. òs 21h; 6" o séb-, ts 22h. Couvart aCrS 600. Filial na Rua Jornalista Orlando Dantas. 53,Botafogo (561-8660). Do 3» a 6«, is 21h; 6* a sáb., és22h. Couvert a CrS 700. É necessário fazer reservas.Somente na filial de Botafogo, sáb., is 14h, feijoada, edom., és 14h, cozido, com música ao vivo.ZEPPEUN TERRAS8F - Programaçéo: do V a dom., apartir das 21 h, o cantor e violonista Renato Vargas.Estrada do Vidigal, 471 (274-1549). De 3* a 6" e dom.couvert o CrS 350 o 6* o sáb.. a CrS 450.LECV BRANDÀO — 8how da cantora e compositora.Café Teatro Dom Camilo, Rua Toneleros, 76. Diária-mente, ás 21h30min. Ingrossos a CrS 1 mil 500. Atésoxta-feira.TTTO MADIE RIBAMAR — Programaçéo: de 2* a &• és21 h, os instrumentistas e cantores Tlto Madl e Ribamaro. 6a o sáb.. o pianista Ribamar. Exsalibur, Rua S.Miguel. 688 (571-8848). Couvert a CrS 2 mil.CHIKO'8 BAR — Piano-bar com música ao vivo a partirdas 20h, com Luiz Eça (piano). Luis Alves e Celeste(cantora). Abono diariamente, a partir das 18h, commúsica de fita. Sem couvert, sem consumaçôo mínima.Av. Epitácio Pessoa, 1 560 (267-0113 o 287-3514).PARK'S — Diariamente, a partir das 21 h. Música ao vivocom Beto Quartin (piano) e Manuel Gusmáo (baixo).Estrada da Gávea, 700 (399-3546). Sem couvert. semconsumação.FAROL — Abono, do 2a a sáb., a partir das 18h. Músicaao vivo com o conjunto Som Brasil, formado por Egidio(teclado). Olímpio (baixo), Cidinho (guitarra) e Lúcia eLeuma (vocais). Show de 2a a 5a. a partir das 20h. e 6a esáb.. a partir das 21 h. Consumação a CrS 1 mil 900. Rio-Sheraton Hotel, Av. Niemeyer, 121 (274-1122, ramal1233).MEU CLUBE — Programação: Aberta de 3a a dom., apartir das 21h, com os cantores Celso Silva e BetoOliveira. Todas as quartas, a Single't Nlght. com oseresteiro Carlos José. Rua do Catete, 182 (285-0446).Couvert na 4a a CrS 1 mil.VALEI^mNO'S — Apresentação de Silvio Gomes (ôr-gào) e Virgínia (vocal). Rua Humberto da Campos. 6991294-5535). De 3a a dom., às 21 h.LE RELAIS — Diariamente, a partir das 19h, o pianista eorganista Emy de Oliveira. Rua Gal, Venâncio Flores.365 (274-7475). Sem couvert. sem consumação.JAKUI — Programação: a partir das 18h, o pianista J.Júnior; a partir das 20h30min, música para ouvir edançar com o cantor Pedro Paulo e o quinteto de PauloBraga. Hotel Inter-Continental, Av. Litorânea, 222 (399-2200).

ÁRIES21/3 a 20 4Ho|e o arietlno dispõe do indica-çôes bastante nítidas para suarotina de trabalho que será mar-cada por realizações de bom sig-nilicado futuro. A presença deMarte em sua casa zodiacal, ape-sar de acirrar-lhe o temperamen-to impulsivo, lhe dá condiçõespositivas pelo seu trânsito favo-rável. Evite viagens e faça daconciliação a sua norma de com-porlamonto em família. Saúdeainda boa.

TOURO214 a 20 5

As disposições astrolôgicas parao taurino registram nosta terça-feira indicações positivas em re-laçSo a sua vivência regular. Umbom quadro para sou trabalhoainda poderá trazer-lho alogriasdiante de fatos inesperados. Pro-cure assumir de forma mais dire-ta alguns compromissos que lhesflo cobrados por pessoas maisIntimas. Regularidade no tratoafetivo. Saúde irrogular com al-guns problemas.

GÊMEOS21 a (l 20 fiDia em quo as influôncmjrmBismarcantes faráo da rotina do ge-miniano um momento bom posi-tivo e do consolidação de aspeo-tos ligados ao seu futuro. A tardee à noite busque ovitar quaisquerassuntos ligados a cirurgia p otrato com metais. Quadro ligqlra;monto bonôlico em rolaçâo aósou trato mais Intimo. Apoio deparente ou da pessoa amabíeWassunto quo o inquietar°-6aúdeestável. .

CÂNCER21/6 a 21 7

Dia em que o favorecimento demaior destaque beneficia direta-mente o canceriano na assinatu-ra de contratos ou no trato comdocumentos importantes e quetenham ligações com bens devalor. Uma pessoa próxima po-derá tentar influenciá-lo em as-sunto que estará exigindo maiorcautela de sua parte. Procuroavaliar bem suas atitudes. Mo-mento de realização e alegria notrato sentimental. Saúde debili-tada.

LEÃO22/7 a 22 SContando com um período noqual as indicações sáo. em suamaioria, positivas, o leonino hojedeve buscar atitudes mais firmese coerentes para os assuntospendentes, especialmente naprimeira metade do dia. No seurelacionamento mais intimo asreações dos que o cercam obe-decerão apenas ao seu posicio-namento diante dos fatos. Procu-re ser cauteloso e não acirreânimos. Saúde melhor.

VIRGEM23 8 a 22 9Mercúrio devera imiuenciar hojede forma muito intensa a suarotina, marcando-o em quadro dedisposição instável para a jssina-tura de contratos, financiamen-tos, empréstimos, avais e fian-ças. Procure ser mais cuidadoso.Bom momento na sua vivênciacom amigos mais próximos. De-les você poderá receber um im-portante apoio. Inquietaçâoijera-da por problema com -parenteproximo. Saúde instável.

CHEGUEI... — Show do travestis com Cláudia Celeste,Sérgio Nascimento, Baby Loram e outros. Teetro Bri-gltte Blalr, Rua Miguel Lemos. 51 (521-2955). De 3a a

„ sáb., òs 21h30min; dom., ás 18h30min e 21h30min.Ingressos de 3a a 6a e dom., a CrS 1 mil e sáb., a CrS 1mil 500.

. Cotação do leitor: **?-*¦? (1 voto)RIO GAY — Revista musical de Vicente Pereira e JorgeFernando. Direção de Jorge Fornando. Com Rogéria,- Marlene Casar.ova, Samantha, Kiriaki, Elaine, Desirée e•quatro bailarinos. Teatro Alaoca. Av. Copacabana,1 241 (247-9842). De 3a a 6a, às 21h30min. Sábado, ésM 20h; 22h30min. Domingo, ás 19h, 21h30min. Ingressos""(Je 3a a 5a e domingo, a CrS 2 mil e CrS 1 mil 200."{estudantes). 6a o sábado, a CrS 2 mil.emeõGRAN BARTHOLO CIRCUS — Apresentação de mági-cos. palhaços e animais amestrados. Praça 11. 3a. 4a e6a. às 21 h; 5a, às 15h, 17h e 21h; sáb. às 15h. 17h eTlh; dom. e feriados, às lOh, 15h, 17h, 19h e 21h.Ingressos cadeira lateral, a CrS 1 mil 200 e CrS 800

. crianças; cadeira central a CrS 2 mil e CrS 1 mil,

. crianças; cadeira numerada a CrS 2 mil 500 e CrS 2 mil,crianças e camarote (quatro lugares) a CrS 12 mil.

LIBRA23 9 a 22/10

SAGITARIO22 11 a 21 12A influência da Lua sobre o com-portamento do sagitariano se fazpresente de forma muito intensanos assuntos que careçam deprudência e honestidade1 Essadisposição aliada ao tÊsmpeía-mento normalmente franco eaberto que tanto o caracterizadeverão lhe trazer bons resulta-dos práticos. Você deverá ape-nas evitar, principalmente ò tardee à noite, palavras mais jgrçssi-vas. Vida intima e saúde ep^dianeutro. ' _

O poeta e violonista africano Francis Bebeyapresenta-se hoje, no Teatro Maison deFrance, com entrada franca

Terça-feira que deverá registrarpara o libriano alguns bons mo-mentos nos assuntos de carátermaterial, com o aumento deseus ganhos e a ampliação deseu patrimônio. Mostre de formabem clara as suas concepções eprocure, de forma conciliadora,impor seus conceitos nos assun-tos pendentes, de natureza pes-soai. Entendimento fácil e provei-toso em família e no amor. Saú-de ainda regular.

O escorpiano viverá nesta terça-feira instantes de valorização pro-fissional com boa oportunidadepara consolidação de seus ga-nhos. Mostre-se cooperativo notrato com colegas e superiores.Comportamento mais dinâmicotambém lhe trará excelentes re-sultados nos assuntos pessoais.Trato bem-disposto com os pa-rentes mais idosos. Superaçãode pequenos atritos no amor.Saúde bem melhor.

PARA DANÇAR706 — Música popular brasileira para dançar com osconjuntos dos pianistas Rubinho e Cidinho. Av. Ataulfodo Paiva, 706 (274-4097). A casa abre òs 21 h e thow.diariamente, òs 22h30min. Couvert de 2a a 5a. a CrS 1mil e de 6a a dom., a CrS 1 mil 500. É necessário fazerreservas.DIMPLE'S — De 4a a dom., òs 22h, música de discote-ca. Rua Rodolfo de Amoedo, 281, Barra da Tijuca (399-0550).CAFÉ UN DEUX TROIS — Restaurante internacional epiano-bar com pista de dança. Diariamente música aovivo com o cantor Miltinho e o conjunto de DjalmaFerreira. Couvert de 3a a 5a a CrS 400 e 6a e sáb.. a CrS600. Av. Bartolomeu Mitre. 123 (239-0198 e 239-5789).CARINHOSO — Aberto diariamente a partir das 20h.Música para dançar, ás 22h. com as orquestras Carinho-so e Celinho. alóm de telão com video. Rua Vise. dePirajá, 22 (287-0302). Couvert de dom. a 5a a CrS I mil e6d o sáb., a CrS 1 mil 500.DA VINCI — Música para dançar ás 2asede4aadom.. apartir das 21 h. com o conjunto dp pianista EduardoPrates e as cantoras Leila Rocha e Áurea Martins. Lgo.de S. Conrado, 20 (322-3133 o 322-4179). Consumaçãosomente de 53 a sáb.. a CrS 2 mil.

DANÇALA RLLE MAL GARDÉE — Abertura da temporada de balé de 83. com o bailado emdois atos, com libreto de Jean Dauberval. Música de Ferdinand Herold. Arranjos deJohn Lanchbery. Coreografia de Sir Frederick Ashton. Romontagem de Faith Worth.Cenários e figurinos de Osbert Lancaster. Com o Baló do Teatro Municipal, sob adireção de Dalal Achcar. Maitre de baló: Dosmond Doyle. Participação da OrquestraSinfônica do Teatro Municipal, sob a regência de Patrick Flynn. Solistas: GrahamBan. Ana Botafogo, Alice Colino, Nora Esteves e Heliana Pantoja. Toatro Municipal.Pça Mal. Floriano (220-7584). Sexta e sábado, ás 21 h. Amanhã, às 20h. Quarta, àsI7h30min. Quinta, às 19h. Domingo, às 10h30min. Ingressos amanhã, quarta eQuinta a CrS 2 mil. poltrona e balcão nobre; a CrS 1 mil. balcão simples; a CrS 400.galeria e a CrS 12 mil. frisa o camarote. Sexta, sábado e domingo, a CrS 1 mil. balcãonobre; a CrS 500, balcão simples, a CrS 250, galeria e a CrS 6 mil. frisa e camarote.NO CAOS DO PORTO — Espetáculo de dança com o grupo Vacilou DançouDireção de Carlota Portela. Coreografia de Carlota Portela e Renato Vieira, Teatro doLicou, Rua Teodoro Silva. 86. Pça. 11 (224-604B). De4aasàb. às21h. dom .ás 18h.Ingressos a CrS 800 Ate domingo.

ADCANTO — Show do grupo formado por Jairouiflauta), Lou (violino). Kilo (baixo) e Lemão (bateria). Bar

do Violeiro. Rua Daut Perez. Barra da Tijuca. De 3a asáb., às' 22h. Couvert a CrS 1 mil.REBECA —- Show da cantora acompanhada de Luiz_ Cláudio (guitarra). Luiz Antônio (baixo). Fábio (violào) eT.issio (bateria). Prudente de Mais, Rua Prudente de-Morais, 729. Hoje. às 22h. Couvert a CrS 600.~MARCOS ARIELE GRUPO USINA — Show do flaútjs-

_tà acompanhado de Zé Nogueira (sax), Elcio Cáfaro«(bateria), Vitor Biglioni (guitarra) e João Baptista (baixo)..O Aleph. Av. Epitácio Pessoa, 770 (259-1359). Todas as

terças-feiras, às 22h30min. Consumação a CrS 1 mil300,BRILHO DOS OLHOS — Show de rock rural e bluescom o conjunto Língua Solta, formado por Almir (violão).Delciony (vocal). Marcos Morgado (gaita) e Dourado• (percussão). Cortiço, Rua das Laranjeiras. 20. Hoje eamanha, às 21 h. Couvert a CrS 300NOITE. DE JAZZ — Apresentação do conjunto Knights¦ of Karma. Biblos. Av. Epitácio Pessoa. 1484 (247-9993I.Todas as terças-feiras, ás 23h. Couvert a CrS 1 mil 500.POKER BAR — Diariamente a cantora Célia Reis. opianista Panchito e o violonista Joel França Rua Almte.Gonçalves, 50 (521-4999). Aberto a partir das 17h. Sem' couvert, sem consumação.CARA DE CÃO — Música para dançar com Ademir

4 Flash Back, Aníbal Metason e Careca. Av. Pasteur, 520/' V5 andar do Roda Viva. Aberta a partir das 21 h. Ingressos' a* CrS 1 mil, e 500, mulher.

CAPRICORNIO22 12 a 20 1

No final do dia já se fará sentir deforma bastante intensa a própriapassagem da Lua por seu domi-cílio zodiacal. Com isso você verádestacados todos os assuntosque estejam ligados a proprieda-des e finanças. Busque posicio-nar-se de forma mais otimista.Tudo lhe será muito favorávelproximamente. Quadro bom parao exercício prático da política epara seus assuntos afetivos.Saúde equilibrada.

AQUARIO21 l a 19 2No final desta terça-feira come-çam a se alterar, para melhor, asindicações de regência astrológi-ca para o aquariano. Bom tinopara os negócios do comércio eaqueles que dependam de rela-cionamento com o público. Com-portamento influenciável diantede sugestões partidas de pes-soas próximas. Vivência de muitaalegria junto aos que lhe sãomais caros. Procure não de-monstrar nenhum negativismo.Saúde estável.

Um dia de grandes exigência eesforço deverá caracterizar a ter-ça-feira do pisciano que hoje éinfluenciado diretamente porUrano, gerador de positividadeem relação a novos empreendi-mentos e assuntos que agora seiniciem em relação aos, seusbens e propriedades. Controlequalquer excesso de nervosis-mo. Dê-se mais à vida em famíliae ao amor. Risco de carênciaafetiva. Saúde equilibrada.

HOJE«HORÁRIOS -;«»«

LYGIA DRUMMOND — Show da cantora acompanha-da de conjunto. Biblos, Av. Epitácio Pessoa, 1 484 (247-9993). De 4a a sáb., às 22h30min. Consumação a Cr$ 3mil.BOATE APOCALYPSE — Aberta de 3a a dom., a partirdas 22h. com música de discoteca. Todas as quartas, aNoite Rom&ntica. Hotel Nacional, Av. Niemeyer, 7691399-0100). Consumação de 3a a 5a e dom., a CrS 1 mil e6a o sáb., a CrS 2 mil 800.

UM FILME EMBRIAGANTE NOBAR MAIS LOUCO DA CIDADE

SHOW DE MULATASCotação do leitor: ?? (2 votos)OBA OBA — Show com Iracema, as Mulatas Que NãoEstòo No Mapa. ritrnistas e cantores. Rua Vise. de Pirajá.499 (239-2497). De 2a a dom., às 23h. Couvert de CrS 4mil 200, com direito a dois drinks.

CRUZADAS CARLOS DA SILVAHORIZONTAIS 1 — pedra primi-tiva em forma de prisma, dura,esverdeada. formada por silicatode cálcio, magnésio e ferro; acti-nólito; 9 — comum, sobejamen-to visto ou ouvido; 10 — camadaposterior ou de lorte pígmenta-ção da íris; 11 — nome dado aoproduto do cruzamento de ju-mento e égua; 12 — matériacolorante que se extrai das sibase que é empregada em pintura;'14 — referente a casamentosmalaios, pelos quais o maridoestava subordinado à mulher ouà família desta (pl.); 16 — simbo-Io do antimônio. elemento deaparência metálica e estruturacristalina; 17 — nome vulgar dasegunda corda nos violinos e daprimeira nas violas; 18 — bebi-das alcoólica que se laz no Perufermentando-se o milho germi-nado; 19 — afago com a mão;lisonja; 21 — segunda-feira (noscalendários modernos); 22 — napsicanálise, aspecto da persona-lidade relacionado com as rea-ções instintivas; 23 — entregaao escrivão dos autos já despe-chados pelo juiz; de velha ou delonga data, de muito tempo; 24— na capoeira, movimento ofen-sivo-defensívo; 25 — agrupa-mento das peças ou pétalas, co-mumente de cores vivas, queformam o segundo verticilo daflor; 27 — passagem só de ida;28 — espécie de pão de milhomisturado com carne de porco,comum em certas regiões espa-nholas; 30 — as células quedesaparecem com o indivíduoem contraposição ao germe quese perpetua em seus descen-dentes; o corpo de qualquer seranimal ou vegetal com exceçõaodo aparelho reprodutor; 31 —melhora no quadro clínico geralde uma enfermidade, ou de umadoença aguda; anesia.VERTICAIS — 1 — aplica-se àfebre que mantém sua intensida-de em proporção igual de princi-

,0 ULTIMO QUE FECHACARNAVALESQUE — Show com Carminha Mascare-nhas, Ellen de Lima e Luiz César, acompanhados peloCoral Os Negros de Sinhá. SambAo e Sinhé, RuaConstante Ramos, 140 (237-5368). De 3a a 5a e dom., òs23h; 6a e sáb., às 24h. Jantar e show a CrS 3 mil 500.

18 anos

MAR1LIA FERADe volta ao cinema depois de premiada nosEstados Unidos como melhor atriz de 1981

HUGO CARVAM

e grande elenco

FESTIVAL DE ^W GRANADO 1983 %

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U MELHOR ATRIZ COADJUVANTE IIIJL SYLVIA BANDEIRA M-Cj melhor roteiro C.

VINNIE VINCENT*.

pio ao fim (pl.); 2 — referente aoboi de pelo branco, vermelho oucastanho com malhas escuras; 3— está!; 4 — aparelho com comque se projeta gás antissépticonas férias; 5 — árvore do Mala-bar, de folhas semelhantes às dalaranjeira; 6 — quantidades oumontes de coisas reunidas; 7 —denominação dada a um adornode formato oval. usado na arqui-tetura; 8 — pequena rede fixa naextremidade de uma vara, utiliza-da para se tirar da água o peixepreso no anzol; 13 — flauta desom agudissimo, usada no Siáo;15 — denominação atribuída aminas das montanhas (pl.); 20 —período passageiro de um negó-cio; cada um dos bivaques detropas em marcha; 26 — desi-néncia verbal característica daterceira pessoa do plural do pre-terito perfeito e do mais-que-

perfeito; 29 — símbolo do acti-nònio, também chamado, qma-nação do actínio, elemento'ga-soso de número atômico 86. Lé-xlcos: MOR; Melhoramehtõ» èCasanovas. AA,t"0 MAIOR FENÔMENO ®

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Dia 10 de Junho às 21 horas.

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HORIZONTAIS — mata-boi;_oranafrodita; pátio; ipus; eburnite;re; it; iter; orico; ser; ag; akum;ri; ia; inomas; atleta; ida; caaco;arar.INQRESSOS Á VENDA:

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PROBLEMA N° 1295 12. indivisível (7)13. injuridico (7)14. mscieme (6)15. isolador (8) 116. moléstia da pele (7)17. que inicia (7)18. que revela intenção(11119. resina aromática (?)20. separação (10) " *

Palavra-chave: 15 letras

1 autor de estátuas (812. cortado (6)3. demente (6)4. desaforo (10)5. desonesto (7)6. egrégio (7)7. feroz (5)8. fútil (5)9. habitante (6)

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I^I^ST teSi^a. ZARZAN CLAUDIO PAIVAAMEUtp/M sE 1 > X~ ^ 00 N,s^°! Os "FBRSoNflGeNS AV13BSTAPE,0 VINHEIKO II 7 VAO V \ I"Vlr^^V^r

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JORNAL DO BRASIL terça-feira, 3/5/83 n CADERNO B ? 7

PEANUTS CHARLES M SCHULTZ VERÍSSIMOO. .VETERINÁRIODISSE QUE ESTER.5MÉOIO É BOM

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AIV^ m?iu UM em VJIQJAL fím A^ry ^r^v-

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MAS OUVI D1ZLEROUE Uiy\A BOA RI-SADA E MUITO

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O MAGO DE ID BRANT PARKER E JOHNNY HARTQUE QUE UMA GAROTALI MD A ESTA' FAZENDO NUMujgar que nem este?

ESTOU 'A PROCURA DEpatéticos alcoolatras,NA ESPERANÇA DE REA-

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Como soo Bom MFITKino. IVou LEVAR. A <ÃU£RRA PA* A JAÍ5IST/IÇ Ao SHo«V D/»í <r-7 Mut-mm po sfífáeuTeui

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ZARZAN/KHE/ A£ SA/tD/HHAS:+113- OMtC. ESTA'A MAU-,T£GA K ^ ^AMENKlIM J^VT^r íE

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FRANK E ERNEST BOB THAVESAS MIL E UMA NOITES PAULO CARUSO

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SE ISSO Aí SÃO ASRESPOSTAS DEFINITIVASPARA O ENIGMA DOUNIVERSO/ POR QUE

ESTÃO EM UM FICHARIODE FOLHAS SOLTAS ??/

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ESQUECI-ME DO ^TRfPÜCE ESTlRAMEMTO DE LllMGÜA ^

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MISS PEACH MELL LAZARUS LUSCAR-E-1SSO AÍ, IRA ! VOCÊ PUM TRASTE INÚTIL, UMDEBlLdlOE, UM GROSSO, UM

CHATO! E DÊ O PORA DEMINHA VIDA !

El ! FOIALGUMA COISAQUE EU DISSE?

BR. BAIXADA MCo M8ATÍ Ao P0. «5ACAM? )

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CEBOLINHA MAURÍCIO DE SOUSAJOHNNY HARTDECEB' UMA MENSAGEMDOS CÉUS ». —, O SAL A RIO ATE

QUE NÃO E MAU,MAS AS GORJETAS

ME MATAM !

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MHR A A ROUPA BASIC A, QUE

IVlvJ-LJrl. SUPERA OS PRECOS ALTOS

mas os pregos altos es- Gongalves Dias, Ouvi- s~~l Hftao demais. Em busca dor, varias boutiques ( """'

"""de custos mais acessi- vendem blazers de co-veis, descobrimos algu- tele por menos de Cr$ 2mas pechinchas precio- mil. As botinhas de ca-sas. Por exemplo: a C & n0 curto, de camurga eA tem sueteres de ma- sait0 baixo, custam Cr$ lha (nao e la) por Cr$ 3,990 na Sapasso. Basta O basico no guarda-rou3.200, com direito a saber usar, e estas pe- masculino); blusao de mollepm'mnriT°Na6Rh i pfirlc* ?aS ser^° consicieiadas botinhas; as op§oes entreem moda. Na Bluetick:- sucessos em qualquer . _ V,In, no Sao Conrado Fa- ambiente. E sem custar variaQoes nos blazers antishion Mall, encontra- fortunas. cintura

OS SELOS DO BRASIL NO EX

0 baixo custo das emissoes e o interesse que nossos selos ~ ~~despertam no novo colecionador para iniciar um acervo 1>T f* (ITF, Si F filatelico. * ^ 1

Esse trabalho de difusao do Brasil encontrou sua pTl Tf 1? A1VAGmelhor resposta no anuncio publicado pela Crown A ^*¦Agents na revista "The Philatelic Exporter" de janeiro # q leitor Hglio Lutz (Rua Gari-deste ano, quando foram destaeadas algumas emissoes . ... „ 1(-n Tr^toin rqide 1982 em evidente preocupagao daquele distribuidor Da n r ,de divulgar 0 selo brasileiro. creve para mformar que sua filha

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Zffir proves To Minuiiafr rhc cconomy of E—7~71 impressao. Pergunta ele sobre oVWW anc«a,«i„„pottam the central Amazonian BWgg 8 SiglliflCadO deSSe fatO.prolit ceinrc. Each region, the Federal Govern- I° ¦ .*• i 1TM year Brazil releases a menf formed SUFRAMA W5Edii\ NR A Venda pela ECT de peQaSwide variety of stamp (Superintendents of Manaus 8 f_iv,nV issues reflecting local and Free Trade Zone). Tins zone 4 M COIT1 Q0i6ltiO, tcllS COITIO OS U0 I3.1ilcl

ISSltegStitya0; l^iSn 3cex,»m.» L jj na impressao do selo, tornou-se,&$&£££ £SZ

• |4url nos ultimos anos, um fato raro

particularly ai their face ttinifllaie industry, commerce I ^ deVidO 30 IlEOrOSO COntrOle devalues are reasonable. Why and agriculture ui the region. , - . i /-« jnot ofler them to your sianip shows the three The origins of the Orixis QU&llQSClC llTlpOStO P613 CaSa Q3customers now maior activities of religion arc based in West TMTopHci Tlfl lTTITirP^l^fin rin^ ^SPlrmBrazilian stamps form an ex- SUIT^AMA. The scion, the Africa and were brought to iVIUcUd. lid iinpicoodu UU& 2>CiUo.cellent base lor a new collec- screw and the coin symbolise Brazil by the follower, of that AlPTTl diSSf) TlPPaS dlStribllldaStion and give an insight into agriculture, industry and religion in the eighteenth . .the culture ol Latin America's commerce, whilst the three century. Brazil has issued DClO C0IT610, nOnTlEUITlGntC, DSS'largcst country. For that hands blend with the green three stamps which ?how the ^reason they arc of great educa- Amazonic landscape. garments of the Orixas in S2UT1 P0f CnteilOS Qe VerillCaQaOnonai value tocfc,, i ,"c'f "aU<"°'"s,- da empresa estatal que recusa osThe Crown Agents Stamp m 1 { ¦¦¦wm jr.., ,.T -aBureau w.ii be pica^d to give f \f ,1 MKjH selos defeituosos. No caso venn-to dealers interested m pro-1 if. 2 f' jf-"} I KflKfl 1W cado pelo Sr. Helio Lutz, em Es-7JZ%^'1*\tTThc I fflgy aril ¦nSBIfil teio, pode ter ocorrido uma falha&SK^i1ndr « lw5i WW pmass^sm que permitiu que dois exempla-•Sfw'Sf'faS'toS .— WBil j\noihcr mierestmi; i«ue res do selo ordinario de Cr$ 2

c°3 fossem vendidos com defeito naand'utteiesiing themes wtudl in w82 ttea pu,«i i»« .0 2?^ impressao do valor facial em um

7 Scllc ShSLn aXS fartmgihc no™, the other, deles, enquanto que, no outro, a—I SSe^^c TiKse staZTand many indicaQao de "Brasil 2,00" encon-ShT^of'S"hde c^tSf^pBSl tra-se parcialmente cortada pelo

r S?nmusS,T»i JS S?Bd^ribS?herc0S Picote- s»° dots exemplares rarosrustic instruments arc shown mation. The issues are also de selos que podem amanha vir a• on the thrte stamps. available wholesale from . . ..^1on * '7H dd a 7ii m&n Haworth of obter maior valonzagao no meios.. . BRAZIL... DKAZIL.

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at^rrown QC]Cnt/ VW! • o Dr Mauro Nogueira Valias,stamp BimtAu jEOjr medico da cidade de Varginha e

um dos mais atuantes filatelistasReproducao da p^ena do mineiros, escreve no jornal Gaze-

.r 3 in rlo Vartrinhu limn pnlnna na

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BRAZ1L... BRAZIL

Carlos Alberto L. Andrade

DURANTE

décadas recebido com desinteressee até mesmo certo desprezo, o selo passou adespertar nos últimos quinze anos a atençãodo colecionador estrangeiro até atingir, após1980, um ponto de destaque na formação de

novas coleções montadas por filatelistas em diversospaíses da Europa, América do Norte e Japão.

Essa mudança obrigou a Empresa Brasileira deCorreios e Telégrafos (ECT) a incluir maior número deemissões com temática de interesse para o colecionadorestrangeiro e a buscar um constante aprimoramentotemático e gráfico para o selo brasileiro.

A preocupação com a temática é revelada de formabem clara nas indicações básicas para o programa deemissões para 1984 onde aparecem temas de seguracolocação no mercado filatélico internacional, como asdedicadas à realização da X Lubrapex; com a reprodu-ção de painéis de pintura "chinoiserie" do século XVIII;às Olimpíadas de Los Angeles, onde deverão ser emitidoscinco selos com o registro de competições em saltos ecorrida; os dois selos dedicados ao primeiro hangar deZeppelins construído no mundo; a série das estaçõesferroviárias antigas; a série cogumelos e o selo dedicadoà União Postal das Américas e Espanha (UPAE) com oregistro das comemorações da inauguração de seu edifi-cio sede.

O trabalho cuidadoso de criação dos selos, a melhorana qualidade de sua impressão e uma agressiva políticade comercialização foram os principais fatores responsá-veis por essa mudança na imagem do Brasil como paísexmissor de selos de interesse para a filatelia interna-çional.

Como conseqüência natural desse trabalho, a ECTdecidiu nomear representações comerciais na Europa eJapão visando obter a comercialização e promoção dosselos novos lançados no pais. Responsáveis pela difusãoda imagem e dos lançamentos dos Correios brasileiros,as casas filatélicas credenciadas se encarregam da distri-buição de nossos selos vendendo-os a colecionadores epequenos comerciantes na Inglaterra, Suíça, Alemanha,França e Japão.

Apesar desse esforço da ECT, apenas um dos repre-sentantes brasileiros no exterior vem desenvolvendo umtrabalho de maior significação quanto à popularizaçãoentre os colecionadores das peças novas emitidas pelaECT. A casa Crown Agents, de Londres, na Inglaterra,vem publicando nas revistas especializadas páginas depromoção dos selos brasileiros nas quais são destacados

o baixo custo das emissões e o interesse que nossos selosdespertam no novo colecionador para iniciar um acervofilatélico.

Esse trabalho de difusão do Brasil encontrou suamelhor resposta no anúncio publicado pela CrownAgents na revista "The Philatelic Exporter" de janeirodeste ano, quando foram destacadas algumas emissõesde 1982 em evidente preocupação daquele distribuidorde divulgar o selo brasileiro.

mjxcroujn pgcntsSTftMPBURfAU

Reprodução da página do"The Philatelic exnorter"

HISTORIA

DO JORNALISMO

POR DENTRO

gentileza de um amigome fez conhecer um livrocurioso sobre a história

mi Jl anedótica da imprensafrancesa. Intitula-se La Presse In-discrétc, seu autor é Jean-Paul La-croix, e o ano de publicaçáo, 1967.Lendo-o, ocorreu-me esta pergunta:Por que não se faz um livro domesmo gênero, sobre a imprensabrasileira?

Temos, é certo, obras valiosassobre a história da imprensa noBrasil e em vários Estados, notada-mente Pernambuco e Sáo Paulo.Seja pela análise histórico-politica(tal é o caso do livro de NelsonWerneck Sodré), seja pela enumera-çáo circunstanciada dos periódicose suas vidas, como fez Luiz do Nas-cimento quanto à imprensa per-

nambucana, esses trabalhos são re-levantes e indispensáveis ao estudoda evolução do jornalismo no Bra-sil. Mas sinto falta de um livro denatureza amena, que nos conte apetite histoirc das redações brasi-leiras, em retratos vivos dos nossosgrandes jornalistas. Lima Barretoempreendeu fazer o levantamentosatírico de um jornal, em Recorda-ções do Escrivão Isaias Caminha,mas na categoria de ficção. O queme ocorre é outra coisa, mais leve emais concreta: reminiscências, ane-dotas, traços peculiares de compor-tamento, a maneira de cada "pa-trâo" dirigir o seu jornal ou revista.De Evaristo da Veiga e José doPatrocínio a Assis Chateaubriand eMacedo Soares, passando por Al-cindo Guanabara, João do Rio,

Jofto Laje, Cândido de Campos etantos outros, que livro saboroso,veraz, divertido sem deformação ouperversidade, se poderia escrever!Muitos aspectos da vida proflssio-nal desses homens do passado pqrdem ser colhidos em biografias jápublicados; outros seriam objeto depesquisa, ouvidos, quando possível,velhos jornalistas remanescentesde uma época não muito distante.

O ameno repositário de Lacrolxcomeça com Théphraste Rcnaudot,"inventor do jornalismo na Pran-ça", que em 30 de maio de 1631lançou o primeiro número de LaGazettc, semanário de quatro pági-nas, com noticias francesas e ingle-sas que dispensariam os comer-ciantes de viajar "para países casti-gados pela guerra", e aos militares,de fazer o mesmo "para países cas-tigados pela paz". O jornal era sub-vencionado pelo rei, e seu diretornão o negava: deixando de expedirmensageiros que levassem informa-ções de interesse público às provín-cias, pois a Gazettc se incumbia deimprimi-las e distribuí-las, Sua Ma-jestade economizava. Renaudot,precursor genial da imprensa mo-dema, fundou também o primeiromonte-de-socorro, e Lacroix obser-va: "Além de abrir caminho aosjornalistas do futuro, pensou tam-bém no fim-do-mès da classe".

De Barbey d'Aurevllly, escritorfamoso e jornalista autor de milha-res de artigos, o livro recolheu estaconfissão: "Minhas tendências meinclinavam para o homossexualis-mo, meus gostos não se opunham aisto, mas a feiúra dos meus contem-porâneos me fez repugnar a prá-tica".

Félix Fénéon introduziu em LeMatins a noticia policial em duaslinhas: "Raul G„ em Ivry, maridoindelicado, chegou em casa semavisar e esfaqueou sua mulher, quefolgava com o amante." Ou: "Ocadáver do sexagenário Dorlac, ba-lançava numa árvore, em Auteuil,com esta inscrição: 'Velho demaispara trabalhar.'"

LACROIX

tem lembrançaspessoais da redação de LeCanard Enchainé, jornaldesabusado, no qual es-

creveu nove anos: era a sala dejantar do diretor, Maurice Maré-chal. Os redatores iam chegando esentando-se em torno da grandemesa oval; cada um tinha sua pastae um copo de vinho, e, de duas emduas pastas, uma garrafa do bomtinto Juliénas. Anatole France, àsvezes, aparecia lá. No livro, umaporção de anedotas do terrível Ca-nard.

Henri Jeanson ria-se dos críticosque enalteciam a vivacidade e rapi-

dez dos diálogos, em suas peças efilmes: "Nada disso, explicava. Nao6 um dom, é um velho hábito jorna-listico, Para aumentar o preço deminhas laudas, a tanto por linha, cuencomprldava as linhas usandopoucas palavras em cada uma, Ha-via mais espaço em branco do quetexto. E multiplicava a pontuação.Esperteza de jornalista mal pago ecom fome."

Havia em Paris um padre muitozeloso dos bons costumes, que ar-rançava dos quiosques as publica-çóes consideradas imorais. Jeasone Robert Desnons empreenderam aoperação contrária: rasgavam nosquiosques as publicações religio-sas. Houve processo, e eles levaramcomo testemunhas de defesa Mau-rice Chevalier e as garotas peladasde Folies-Bergères.

No campo da grande imprensa,Buneau-Varilla não era tido comoempresário de moral ilibada.Acusado de fazer chantagem emtomo de cinco mil francos, proces-sou o acusador, desabafando forado tribunal: "Imbecil! Eu me sujarpor cinco rnil francos! Se ao menosele dissesse cinqüenta mil..." Findaa primeira guerra, comprou o iatedo imperador alemáo derrotado,

mas na segunda vendeu-se aos ln-vasores alemães.

Pierre Lazareff, Jomalista-prodí-gio, aos 14 anos era repórter; aos 15,conhecia Paris Inteiro; aos 16, inun-dava os jornais com noticias deteatro e Indiscrições. Em Paris-Midi e Paris-Soir criou a grandereportagem com fotos, publicadano calor do acontecimento, assassi-nato do Rei da Iugoslavia ou corri-da do Tour de France. Em 1967,dirigia dois vespertinos, sete sema-nários, dois mensários, e uma cole-çáo em grande editora.

Nossa turma irreverente de jor-nalistas mineiros — Otto Lara Re-zende, Paulo Mendes Campos, Fer-nando Sabinocriou uma perso-nagem mítica, o professor Jubileude Almeida, que passou a existir eemitir opiniões, em meio à creduli-dade geral. Em 1913, o jornalistaPaul Birault lançou movimento pa-ra comemorar o centenário de Hé-gésippe Simon. Recebeu numero-sas adesões, só que Hégésippe Si-mon nunca existiu. v

Quem se anima a fazer um livrono gênero, sobre jornais e jornalis-tas brasileiros... do passado, natu-ralmente?

Carlos Drummond de Andrade

filatelia

OS SELOS DO BRASIL NO EXTERIOR

]>

APROVEITE

qual protesta contra a emissão denumerosos selos pela ECT, al-guns deles com alto valor facial egrande tiragem, o que leva o cole-cionismo ao desestimulo, ..afir-mando que, "do soerguimentobrilhante e participação entu-siástica em 77/78, quando muitosretornaram á filatelia, pouco res-ta atualmente. As feiras de selos,mesmo as das capitais, torna-ram-se melancólicas e tristes,com a presença de alguns abne-gados veteranos, onde ninguémtroca, vende, indaga ou se inte-ressa por selos da década de oi-tenta".

O Dr Mauro teme que as emis-sóes realizadas pelo Brasil após1980 venham a repetir o fenôme-no do desinteresse com que sãoolhados os selos brasileiros emiti-dos após 1950.

Emanuel Nazareno V. Araújo(Conjunto Bebeta 2, Casa 01 —Bairro Ceará — Parnaiba — PI —CEP 64200) deseja trocar selosnacionais com outros coleciona-dores do Brasil.

O Sr. Clécio da Silva Giorni(Rua Cristiano Teixeira Guima-ráes n° 145 — Bairro dos Pionei-ros — CEP 36406 — Ouro Branco— MG) escreve para se informarsobre a publicaçáo de "Filatelia"pelo JORNAL DO BRASIL. NR.A coluna "Filatelia" é publicadaregularmente às terças-feiras, noCaderno B do JORNAL DOBRASIL. Sua edição em outrasdatas ocorre, por vezes, como re-sultado de critérios editoriais quepodem levar ao seu adiamento.

O Sr. José Salomão (Rio deJaneiro — RJ) deseja informar-sesobre forma de comercializar al-guns selos e peças que dispõeguardados em sua residência.NR. As opções do leitor estãoentre procurar uma casa fllatéli-ca entre as muitas instaladas noRio de Janeiro ou a sede de umclube onde poderá mostrar o ma-terial de que dispõe. Outra possi-bilidade é comparecer nas ma-nhãs de domingo ao Passeio Pú-blico, no Centro do Rio de Janei-ro, onde poderá negociar maisfacilmente seus selos. A avalia-çáo de fragmentos e peças soltas,assim como dos selos alemães,pode ser feita nas casas filatçlicàsou nos clubes.

O Sr. Hélio Ângelo Faria, umdos mais atuantes comerciantesfilatélicos do Rio de Janeiro voltaà filatelia com a inauguração on-tem de sua nova casa, a FilatélicaIpanema a Av. N. S. de Copaca-bana, 861 sala 313 — telefone (021)257-8810 — CEP 22063 — Rio deJaneiro — RJ. Membro da Asso-ciação Brasileira de Comercian-tes Filatélicos, a Filatélica Ipane-ma não teve incluído o seu nomeentre as casas que figuram narelação de suas associadas, publi-cada por esta coluna, em virtudede se encontrar, à época, em fasefinal de instalação.

Esta coluna é publicada regularmente àsterças-feiras. Cartas para a Caixo Postal3908 — CEP 20001 — Rio de Janeiro —RJ

MODA

A ROUPA BÁSICA, QUE

SUPERA OS PREÇOS ALTOS

PICOTES E

FILIGRANASO leitor Hélio Lutz (Rua Gari-

baldi n° 150 — Esteio — RS) es-creve para informar que sua filhade treze anos adquiriu na agênciados Correios em Esteio doisexemplares defeituosos do seloordinário de Cr$ 2, com falhas naimpressão. Pergunta ele sobre osignificado desse fato.NR — A venda pela ECT de peçascom defeito, tais como os de falhana impressão do selo, tornou-se,nos últimos anos, um fato rarodevido ao rigoroso controle dequalidade imposto pela Casa daMoeda na impressão dos selos.Além disso, as peças distribuídaspelo Correio, normalmente, pas-sam por critérios de verificaçãoda empresa estatal que recusa osselos defeituosos. No caso verifi-cado pelo Sr. Hélio Lutz, em Es-teio, pode ter ocorrido uma falhaque permitiu que dois exempla-res do selo ordinário de Cr$ 2fossem vendidos com defeito naimpressão do valor facial em umdeles, enquanto que, no outro, aindicação de "Brasil 2,00" encon-tra-se parcialmente cortada pelopicote. São dois exemplares rarosde selos que podem amanhã vir aobter maior valorização no meiosfilatélicos.

O Dr Mauro Nogueira Valias,médico da cidade de Varginha evim dos mais atuantes filatelistasmineiros, escreve no jornal Gaze-ta de Varginha uma coluna na

O básico no guarda-roupa feminino: camisa branca, com pregas (ou de cortemasculino); blusão de molleton ou malha, mangas-morcego, coin calça curta e justa e

botinhas; as opções entre saias curtas de couro ou longas, de tecido rústico; e asvariações nos blazers antigos, tinturados de preto, de lapelas fechadas no alto ou

cinturão. No fundo, sapatos e cintos atuais

MA jaqueta novinha, em jeans colorido, estáI I custando cerca de Cr$ 40 mil. Uma calça, comB 1 corte moderno, pode chegar aos Cr$ 25 mil, e

uma camisa por menos de Cr$ 10 mil é rarida-de. Com estes preços, e falta de vontade de entrar noscrediários, como fazer a roupa render, sem perder aatualidade? Veja algumas sugestões, recolhidas junto aconfeccionistas, lojistas... e consumidoras:• A camisa básica é branca, como sempre. Escolha omodelo largo, de mangas com corte ragtan (é aquele tipocom cava em diagonal, sem seguir direitinho a linha dobraço junto ao corpo). Esta blusa será usada solta, comcoletinho curto; presa por faixas nos quadris, com calçajeans; com cinturão de couro, bem rústico, e saiasamplas ou justinhas. Prefira o algodão puro e as mangascompridas. Mesmo que sejam arregaçadas, dão maisestilo.

Ralph Lauren, com o estilo pioneiro. Também podem serretinhas, curtas, inspiradas nos velhos jeans clássicos.De couro, caríssimas e lindas. Ou de couro sintético —nosso velho conhecido Courvin, que forrava sofás nadécada de 60 — barato e divertido, porque tem um brilhoforte ou imita couro envelhecido. Recorra ao guarda-roupa e mantenha o uso das saias de jeans, justas ouretas. Com a camisa básica, bem longa, e uma faixa decouro na cintura, fica atual.• O detalhe final fica por conta dos acessorios. Feche osolhos às vitrines, para não cair em tentação, porque asnovidades estão lindas. E muito mais caras do que aspróprias roupas. Um cinto rústico custa em média de Cr$9 a Cr$ 11 mil; um escarpin anda pelos Cr$ 18 mil. Masum tênis Fiorucci-Grendene custa Cr$ 7 mil, e é umlançamento. Um Conga custa menos de C'r$ 1 mil e podeser pintado com listras de tigre, com bolinhas cor-de-rosa, ou ser calçado no seu branco original. Pulseiras ecolares são substituídos por lencinhos ou retalhos detecido. Brinco, todo mundo tem. Fique com o que já tem.ou adote as pastilhas de plástico. Invente, adapte, reto-que. E depois gaste o que economizou naquele iubinhocolante de malha, absolutamente supérfluo e deliciosa-mente indispensável para renovar seu visual. Afinal, devez em quando é ótimo sair sacudindo uma sacola deboutique, bem recheada. Evitando os desperdícios, apro-veitando bem o que se tem em casa, podemos gastarmais em roupas de qualidade.

A ECONOMIA,

NA PRÁTICA

O corte da calça deve ser mais para o justo nas pernas.Curtinhas, fazem gênero jovem. Uma idéia: por que nãocortar pouco acima dos tornozelos a velha calça de Lycrapreta? Se for novinha, hão: está custando Cr$ 28 mil. Emvez disso, compre meias de dança, em malha grossa, ecorte os pés. Com esta meia, use grandes blusões demolleton, ou camisas brancas, com cinturões de verniz,no gênero sexy. Prefira a meia escura: preto dá certosempre. E conserve seus jeans, eternos companheiros dodia-a-dia. Algum jeitinho sempre pode surgir, para atua-lizar o modelo. Nem que seja colocando elástico na barratipo pata-de-elefante, da década de 60.

Blazer todas nós temos. Pode não ser de linho, divino.Talvez esteja curto, de acordo com o padrão atual, ou umpouco surrado, lapelas moles e mangas marcadas detanto arregaçar. Não faz mal: dá para fazer o estilojaponês, que adota roupas com ares gastos. Se o blazerestá mesmo de fazer pena, ouse: tinture o tecido, passan-do para o preto. Nada de grandes exigências com a cor,brilho ou uniformidade. Um bom blazer japonês custacaríssimo e é todo manchado, desbotado, os estilistaslutam para acertar com o tom certo da roupa usada.Outra adaptação boa é colocar ombreiras, desde quevocê saiba prender direitinho. Dá um outro estilo àroupa. Se estiver com medo de tentar grandes audácias,parta para os acessórios. Vista o blazer, feche o decotecom as lapelas. Fica todo preso no pescoço, um poucoirregular, porque não foi feito para isto. Arremate omodelo, com um belo broche tipo bijuteria, bem brilhan-te. Outra idéia: um cinturão apertando a cintura, semdeixar blusante, puxando todo o blazer para baixo.

Saias estão novamente na moda. Mais sofisticadas, sesão amplas, rodadas, longas, pouco abaixo dos joelhos eem cores terrosas ou cáquis. É a influência do americano

UE as bouti-¦ M ques sofísti-

cadas nosperdoem,

mas os preços altos es-tão demais. Em buscade custos mais acessí-veis, descobrimos algu-mas pechinchas precio-sas. Por exemplo: a C &A tem suéteres de ma-lha (não é lã) por Cr$3.200, com direito àmanga-morcego, tãoem moda. Na Bluetick-In, no São Conrado Fa-shion Mall, encontra-

mos camisetas por Cr$2 mil, estampadas ebem usáveis. No Centroda cidade, ali pelas R.Gonçalves Dias, Ouvi-dor, várias boutiquesvendem blazers de co-telè por menos de Cr$ 2mil. As botinhas de ca-no curto, de camurça esalto baixo, custam Cr$3.990 na Sapasso. Bastasaber usar, e estas pe-ças serão consideradassucessos em qualquerambiente. E sem custarfortunas.

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