10 WÉRWO PRENDE MAIS PADRES j mESTUDANTEÉ 'EM

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DIRETORM. PAULO FILHO

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SUPERINTENDENT*"OSVALDO PERALVA

Av. Oétatl rrslrs,»471*T—T

RIO DB JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 4 DE AGOSTO DE 1987 N.« n.w — ANO umí* *' -

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NO INTERIOR»PREOCUPAM

As autoridades federais estãopreocupadas com o problema cria-do em Goiás, onde os estrangeiroscompradores de grandes extensõesde, terras, ha maioria americanos,estão expulsando posseiros de suasglebas, invadindo as propriedades,cortando as cercas e derrubandomadeiras de lei para as suas cons-trações. Setores do Governo temem

v que a ação violenta dos invasorespossa acarretar graves incidentesna região. Descobriu-se qué um doscompradores, Henry Fuller, resi-dente nos Estados Unidos, tem umirmão que trabalha na Embaixadados Estados Unidos, na Guanabara,e que há funcionários do INDAcomprometidos. A doação de ter-ras, com imóveis da União, no Ama-pá, à Companhia Industrial do Ama-pá, empresa controlada por gruposnorte-americanos, também foi de-nunciada, ontem, na Câmara dosDeputados.

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ÁTOMO LEVATUTHILLAOLARANJEIRAS

. O imbjdxador John Tuthill,dos Estados Unidos,, foi recebido,onttm, pelo presidente Costa é Sil-v»v no palácio Laranjeiras, coni

gia ãtõniica para fins pacíficos, noBrasil. Disse que é pensamento dos

, dóla goyernqs intensificar a coope*ração nesse campo da ciência.

: A visita do embaixador Tuthillé o resultado do encontro quemanteve, na semana passada, emWashington, com o presidente Lyn-don Johnson, o qual incumbiu-o detransmitir seu pensamento ao che-fe do Governo brasileiro sobre aquestão nuclear, objeto de debates,np momento, no Congresso norte-americano. Sobre o assunto o Go-vêrno brasileiro fará, hoje, um pro-nunciamento, logo após o despachodo ministro das Relações Exterio-res com ò presidente da República.

Páginas 8 a Última

COSTA VERASITUAÇÃO DEINTERINOS

O presidente Costa e Silva de-terminou ao INPS que lhe forne-ça, o mais rápido possível, a rela-ção dos interinos demitidos da Pre-vidência Social. No encontro de on-tem dos interinos com o sr. Bel-miro Siqueira, diretor do DAPC,foi levantada a hipótese de seremeles. colocados em disponibilidadee redistribuídos a outros setores daadministração, caso o presidente doINPS concorde. Esta medida pode-rá ser apresentada ao presidente daRepública, no sábado, quando daida dós interinos ao Palácio das La-ranjeiras para tentar obter com êleuma entrevista.

Página 5

FESTIVAL JÁELIMINOUMIL CANÇÕES

Página 2

BRASIL TEM10." MEDALHADE OURO

Esportes

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Mais 12 padres foram presos, on-téniViem Sião Paulo, durante, um atopúbüco de sacerdotes das diversas or-dens monásticas, qué se concentraram

frente à DQPS prptestandp. con-trà a prisão do padre. Xerence HÚ1, deCampinas, e de estudantes. O líder damanifestação, frei Mariano Chinela,assegurou qué 'os religiosos participa-riam hoje da solenidade de encerra-mento do 3KIX Congresso Nacional dosEstudantes, promovido clandestinamen-té pd^UNE.'-. •

A'cúpula da UNE, reunida ontemá noite num ponto qualquer, dâ capi-

paulista, tinha em debate duas po-sições estratégicas para hoje: a primei-,'r a preconizando ó encerramento do con-gresso sem' qualquer manifestação pú-blica, enquanto üipa segunda correnteerãidÈ ^opinião que, apesar de toda amobilização policial-militar contra ocongresso, o conclave deveria ser fe-chado com uma. passeata pela. capitalou com çdmícips-relàmpagos simultâ-neos em diversos locais.

No Rio, cerca de 50 estudantes fo-ram presos em frente ao restaurantedo Calabpuço e na Faculdade de Filo-sofia, ontem, no início da tarde, na lutacontra o fechamento do restaurante emque seis mil jovens fazem refeições. Oriôvo refeitório, èm construção, só seráentregue aos estudantes no fim do mês.

. . - . Frei Eliseú, do 'convento dos do-niinicános,. do Leme, comentando a re-pressão contra' ó movimento estudantil' e.à prisão de sacerdotes, disse qüe"num pais.em que' a defesa dos direi-tós dá pessoa humana fôr crime, há jus-

^tiíicátiva pára a revolução, de acordo"cpm a Populorum Prograssio, do papaPaulo VI". Já^ para p beneditino dómEstêvão.Bitencourt,.referindo-se ao con-.gresso dá UNE, "a intenção geral doscongressistas era de desordem, de rè-volução'1., ¦",;.''•

EniBrasília,,o padre Antônio Viei-ra (MDB-CÈj afirniou. na Câmara que oque há no fundo de tudo quanto estáacontecendo désdé,a reviplução "é umplano diabólico;de roubar à igreja sua"• liderança natural, espontânea, humanae sensível-sôbrc as consciências".

¦ -. .'• '."] ': ¦l'*C.;iY"!-'f .'• Páginas 9 a 10

EUA ENVIAMMAIS SO MILAO VIETNAM

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O presidente Lyndon Johnsonpediu ontem ao Congresso norte*americano um aumento de 10 por-cento nos impostos de renda pefrsoai e associada e anunciou ém ea-trevista à imprensa que enviará aoVietnam mais 45 ou 50 mil homens.Johnson: invocando "compromisso*solenes dps EUA", afirmou que, sésuas propostas não forem aceitas osresultados seriam um perigo claroe presente à segurança eà saúdeeconômica dos EUA; uma espiral in-flacionària destrutiva; taxas de jü-ros brutalmente mais altas e cow-trôle monetário que prejudicara òconstrutor, o comprador e o negd-ciante doméstico; distribuição desi-gual e injusta dos custos de seapoiar a 'guerra no Vietman e de-terioração da balança dè pagámeiKtos do País. Uma forte baixa regis-trou*se logo em Wall Strert, ¦$&..

¦ • Página4

ÍONTO DE VISTADom Estevão Bittencourt vê UNE agindo de má.fé

\J;Vjy' .y'-\'"tM-HOMEM'EM HAVANA. .'Stockley Carmichael é aplaudido em Havana ao chegar para falar na OLAS (AP)

HjOJETEIHÍO I

Bopi, passando a Instávelno fim dó período, tem-peratura ainda em elevação — no Rio e em Niterói.Ontem, em Bangu, 31,9. graus, mais Z,\ que no diaantefior. A mínima, 15 graus, foi registrada'em SantaTeresa. Segundo o Serviço de Meteorologia, a frentefria está sobre Mato Grossa, Paraná, e Santa Catarina;Deverá atingir São Paulo, Rio e Estado do Rio, nas pró-ximas 24 horas, com chuvas fracas e queda na tem-peratura.ICM

Prossegue, hoje, na •9.a página do segundo cadernoa p.ublicação da .série de artigos — O Imposto 'SobreCirculação de.Mercadorias — de autoria de Antônio' 'Oliveira..Leite. • .CRISE .„',.'

• As causas da "decadência financeira e administratl-va da Companhia de Aços Especiais Itabira (ACESITÀ)"serão investigadas, a partir da próxima semana, pela •Câmara Federal,PSICOLOGIA

• Relação dos aprovados em Psicologia da tiniversl-dade Gama Filho e chamada para os excedentes de"Mé->dicina distribuídos para a Faculdade de Medicina daUniversidade Federal do Rio de Janeiro, estão. na Se- .ção de Ensino (3:a pá--, do 2.° caderno).CHINA

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Segundo a agência Tass, testemunhas procedentesda China declararam que a situação nas regiões centrale meridional chinesas aproxima-se cada vez mais de umaguerra civil, onde os acontecimentos de Wuhan, con-centração urbana da China Central, exerceram grande'influência.PRÊMIO

A escritora brasileira Heloísa Maranhão, com apeça Inês de Castro, ganhou, ontem, o prêmio PinheiroChagas, da União Brasileira, de Escritores, patrocinadopela família do escritor português Pinheiro Chagas edestinado a peças teatrais de autores portugueses e bra-sileiros. Receberá 5 mil escudos.

PREÇOS — Guanabara e Estado do Rio: Dias úteis— NCrS 0,30; Brasília, Minas Gerais, Espírito Santo eSão Paulo: Dias úteis — JVCr$ 0,30; Domingos — NCrÇ0.40; Goiás, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina, RioGrande do Sul, Bahia Alagoas, Sergipe e Peruam-biico: Dias ííteis — JVCrS 0,30; Domingos — " 7rS 0,50:Maranhão, Pará, Amazonas, Acre e Terriu' os: Dias -a»,

úteis — NCrS 0,40; Domingos — NCrS 0,70.. Z

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SOLUÇÃO À VISTAGoverno tem três soluções para abrigai* os favelados do Morro da Catacumba

OEA A NOV ACONFERÊNCIA

O Conselho da Organização dcEstados Americanos convocou <chanceleres, do Continente paiuma reunião no próximo diasetembro, a fim de debater ]coletivas contra "ã.Continente'* auméiítida; ifeji^Estados Unidos e a Venezuelpzação Latino-Americáua de Solida-riedade. ; v ;

. Em Havana, delegado* 4oBrasil,, Peru, Bolívia, Venezuela ©'•Argentina defenderam', a luta arma-dá "como única forma de liberta*ção dos povos dá América latina''.'A$õM«ênâ|W^tem numa fase de reuniões secretas jdas comissões, em meios às infor-jmaçõès de que os partidários dasguerrilhas assumiram pràticameri-te o controle da reunião. -Y

Apesar disso, os observadoresfacreditam que os moderados pos-sam influir na resolução final, prin-cipahnente evitando críticas à linhasoviética. . ;M

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* SOLUÇÕESSÃO 3 PARA X.CATACUMBA |

O secretário Vítor Pinheiro, dirServiços Sociais, levou, ontem, aagovernador Negrão de Lima trêaV:sugestões para abrigar os favelados*da Catacumba.<;ujos barracões fc^ram destruídos pelo incêndio queanteontem ocorreu np morro. São Ielas: a COHAB venderá, áos quépuderem comprar, cásás da Cidadede Deus, em Jacarepaguá; o Estadoalugará casas do núcleo residencialde Paciência, e, reconstruirá barra» 1cões de madeira ou casas de alye-naria na área atingida pelo fogo noMorro da Catacumba. O incêndiodesabrigou 270 favelados que, eniprincípio, serão recolhidos ao Al-bergue João XXm e Asilo SãoFrancisco de Assis.

Página 3*

NEGROS DOSEUA VOLTAMA INCENDIAR

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ADVOGADOSVISITARÃOCONFINADO

Úiiisaa Piglna

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CORRKIO DA MANHA, Scxla-felia, 4 dn n .ôtilo de 1007

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Á queatáo atômicaPonderações ao Governo

J. <!. MeloDfMie « iNiklirn>mi dn ho»m) fiKipii ".A ImIíi;hi. í. da Política

Mémiee Braatlitra", n*lli mpnu que /iri vfnl* nnnj luta pfln m-tretto do Bra.-il nn (ra .tttiinicn, que <• o CORHKIO DA MANHA,tima nova atltrnalina .im.tu á propojfa (In Aloinntiriij iOimo oteputein Marras KtrUmann 11 |imu«>\ (i/Mfasorndo pa rum arupoée cltnNitoi da nono prlnifira linha. O iinmo ojnln rie um*» v-Ml C*teU /««do II(U . mini Jaevòtl «xllUtllf* e li «nun . iijwaM4« um colt. «rtn /oi nceltn por qim.n- |odo.i. E inmi.i oltírnnl 1101i noMi oKtrnnHin, jiirplrnm e noj td» (nítidas no coiilifclmeiiln,

' AIímn.i, mal.t llpodoi oo Oorérno, nriiullfiii o rttmtililo (e mi»poderiam deixar de /ate-lo, pol* eln c um i>eiilmlrnn sentada riePolicMiieln) ihox, por outro Indo, mio admitem netiliiiiiia pculilntara rt« C.YKiV. St algum colepindo liuer que surgir, »"(i denlroda CNEN, Cimattt qu.- o Gortrao ndo i' em principio tnnlriirio u«na prepailn, apenoj cousloln rie iiiiriluilo ulpiiinas dl/ivuliiudrii4<l« teriam qur ttr eotudorias, Ora, «mu dan carnclcrfílica* rievossa projsn-iia /oi ejratomeiile cliiiiijicii-ln como uma rias propôs-te . rtti.ramio ns porlo» ablrtu n e.rnlo«in>lc lino. o rildlnnn de quefiMIO (KCOKllOlnou, rnlic os prupoj e.iíiliulf.i r «lllro é«l« e oCwrirno, /"oilanlo, «chamas que tuna propo.im ilri>n também terft/tdoé* pelos cleiilitta.T, poli coincide com nowo ponto rie tililoie. que um cnlapiarto seria mais rONfOtlIfile pnm u desejada re-)ermiilny*o dn política atômica brasileira.

0«Ito prupo, nifiios numeroso, nioiii/ciloii-iioii uquir.tcrncia òproposta como eln i, nn (iilepra: criação rir um Coii.kIIio Nacio-ml de Inerpln Nuclear, rnlepiurin, r aproveitamento rin yllomobrn.<proposto pelo eminente rirpulnrio Morros JCrit:inauii, como íirpilntxtcutivn. Kíifrf/nnín, o Governo moHi. íWíjmc rodicol'»r»íc con*frarío « criAfrfo rie ?t»l rirprto como a .4lOHiobrrfj| rio rirpulnrioKeíftnifl.in, r /injc ,á acrttiittwtos que esm dificuldade rii/inl-mente .\ern .minada, pois os pronunciamentos r ns peslrte* tém .tidocsíepóncei.

Otttro prupo, o mais Jiiiniero.ín, ndropa o crifl_no rio Conselhom«o nós o propomos, porem, qulinin ao orado executivo, dese->«ni «ma re/ormtilaçdo peral rin CNEN, que incltisiic continuo-rie com o mesmo nome. E é esse prupo qur rapidamente ganhae4*ntos, dentro o /oro do Goiérno. E par ser a alternativa quemais se projetou, analisá-la-emos em dctallies.

O Conselho Nacional de Kneipin Nuclear, tomo órfido deliu»-ralivo c com mtmúioa oriundos do.s centros rie pesquisas fxi.slru-t»«, se por 11 in lurio c a raiz du riesrjnrin intepraçdo, noorn porir-mos acrescentar, por parle dos rieiitistas r rio próprio Couimo,l»or OMlro, apresento alpuns piobletuos sccniidririo.i, q»r os nirr-diéamo^, a frrãndtta de nspírito r o bom stnxo de todos resolverão.Por «íempío, os 5 principais centros de pesquisou, coda um comémient ele cientisla.t, jicariam cm igualdade de condições, tiotleneelho, ettm os centros menores; como a ./innlidoric básica duirHeçreçto é conseguir a opiiiido intepradn, ndo consideramos issocomo o ideei. Caímos naquele ponto neurriloic-o, que é o roto de

é quafcdade/quantidnde. Alguns pensam nwn representante estu-ehial, outros pensam num representante par centro de pesquiso',•titroj pensam num roto de qunlidade proporcional no número rir"cientistas de um centro de pesquisas. E esse o maior problema para ajormaçio de um colegiado. Conseqüentemente, temos uma propostat_ue :é considerada como ideal pela paci/icaçiin que causará, mns,•o mesmo tempo, sua fprmulação prática é di/idl de propor.

^ Outros ponderaram que o Conscllio ncnrreínria muitos despesos,•om locomoeões, íiospedapeus, etc. Permitimo-nos informar quro Conselho seria um órgão deliberativo central, que cm liipótesc«Ffumc analisaria detalhes de e.recurdo. Seria um verdadeiro«fetttrdo que um coiepiaefo com 30-30 cientistas ]ôssè~ discutir taisttettükts. O que necessitamos, basicamente, de um Conselho comoéste? í"rimeiro, a intepração c paci/icação ria classe, pois certo-mente nenhuma faccAo ficaria fora délc; pode-se acusar A ou Btle unr n\êtodos menos corretos, mas não se pode prescindir dacooperação técnica de. A ou B, c c isso que interessa. Um denossos mais brilhantes cientistas sempre usou métodos menosaceitáveis, para citar um exemplo. O Conselho terá importânciapolítica e tícn.ica" se consepuir a pacl/icncáo, e por isso, cie devoter integrado e o Covírno não deve, em hipótese alguma, deleexcluir os que lhe criticam a política atômica. Segundo, um pia.ro Diretor a longo prazo, para ser executado pela Comissão Na.erional de Energia Nuclear como óroão executiva; a dejinic/ío deeiffUtts problemas básicos da política atômica brasileira:

1 — «sinos, de eletricidade atômica;I — formação He cientistas:

— pro$p9eçâo e 'mineração;— se ou não devemos produsir combustíveis nucleares e para

nueis fins;— forma de racionafcaçno das pesquisas nacionais.

. , As respostas qqs problemas acima surgiriam num plano-di-reter, ouvido, naturalmente, n presirietne da República, a quemcabe. em última,análise, a formulação de nossa política atômica.O fmto i que, atualmente, ningutm pode responder a essas per-vuntes. A inexistência rios respostas, é facilmente comprovadapei* etitude dítaia do próprio Goiérno; i,aju „js(n n divergênciaentf-e alpuns setores militares e o Ministério do .Exterior, e o Mi-iriertrio dns Minos c Bnerpin, rii»a-se do passagem com suas opi-niâts a*surda.<r. Terceiro, a subordinarão ao presidente da Repú-blte _, nio somente pela transcendência do nssunío mas tambémpare evitar o que está acontecendo: pnirmicas de nivel ministerial,regionalismos, etc. Além disso, o Governo deveria estudar porquêeis potências atômicas tém suas comissões de energia atômica su-hordinadus ao chefe dt, executivo. Jsso não c um acaso. O pró-.prio ministro das Minas e Energia, ciaria nm exemplo de grande-ia de espirito se fósse o primeiro a estudar essa realidade. Quar.to, a Nação aceitaria o plauo-diretor de um. Conselho, quandodtflcihnente .aceitara as opiniões ocasionais de eventuais minis-«••os; desapareceria a polêmico existente, dr caráter público, su-jfHa a todo «do de de/ormncõrs políticas c técnicas, pois elaseria trtnsferida para a Suln rio Conselho, qnc é o seu local,próprio. Enfim, somente essas nnntnpens justificam a criação denm. Conselho, que seria um inicio ,/e uma novo era para oBrettil.

A Comissão Nacional ,le Energia Nuclear, como cirj/ão exe-cativo, caberia a execuçiío da.- detiberuçõts do Conselho. Nestaponto, é muito importante definir o Conselho como órgão pu-ramonte normativo, estabelecendo diretri:»s; „ esquema de exe-cupío eoboria à Comimèo, cvjo presidente seria por éle respon-siyel perante o Conseiho. O stieMto riwsn proposta residirá fun-dfune^ólmente. na demarcação desse',- limites, que deve ser bas-Unte-cítra, Atfimda. Como todos nós sabemos qve a atual es-truturtt .ia CNEN é falha, cheia de erros, obsoleta e inadequada¦nnme. eventualidade dn di-namijaçã0 ria política atômica brasilí-ra, . 1« teria, necessòriamnitc qur ser reformada. A CNEN ca-rtce de muitas cohas málicas. como a modenii:oçno de meto-rios. Por exemplo, sen esquema de prospecção e análise da ria-bilidade teçniro-eroíiômim de uma jaiida. é obsoleto e merece.,t*t«l reformulado. Pessoalmente pre/eriríamos n criação de

«Jima p*bo ér(ião, sem os ridos da CNEN, mas. como já disse-¦mos,' se muitos considereram a CNEN como capaz, depois de«the ampKi. reforma de base, dr ser o órgão executivo de nossapetitic* atômica,-não seremos nós, um dos principais batalhado-res éa ínteoreçâo/pacificação, quo iremos dividir. Tampouco•nes. nossas críticas à CNEN, criticamos seus.antigos presidentes,mas sim a noturna totalitária rio empo, pelas rtuões já expôs-•tes. Tampouco fazemos criticas injustas c gratuitas à CNEN;Jemes «m de seus mais ardorosos fundadores, por ela brigamos¦muito móis 6o que *oje brigamos por uma reformulação ia po-líéiea ertómica brasileira. Temos, portanto, o direito inalienávelée crHicí-ta, dcxJe q„r essas crütcas irjam feitas sem sensa-c<OB»««nio c sem dema.»opia. Se „ seu nlual presidente, profes-sor Costa Mbeiro, homem integro Q„e COnia com a nossa irres-trite admirarão, nos piorar que a nossa proposta c desintegra-dora, _ue a pioposta »ni<lo uno è necessária porque ela ii existe,que c ttimtura da CNEN é válida e não tem erros nem vicios,Ho;, etc, admitiremos, de publico, n nosso rrro, e o faremoseom mfísjtfão.

Meta-foi a alternativa q«c surgiu c que, como já dissemos,eetá riptdamé-néc consepiundo orieptos, em, todas as esferas. Fa-vemos um «pelo p- todas as correntes, para que a estudem eomtscttffio ic espirito. Ao deputado Morcos Kemmann dirigimosW «Pfio espeeial, bem como ao orupo de cientistas que lúcida-¦mente o assessora,, para um reexame desses novos fatos. Bási-comente todos nós desejamos a mesma coisa: áinamização dapolítica otimiea brqstleira. E. malgrado algumas declaraçõesahtoréoi do ministro das Mina- n Energia, inclusive ofensivasa (mme tédee as correntes, deveremos ter isenção suficiente parao*ert«r • *wío»o, pois O Gevèr*n o deseja. Chegou a hora da

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FESTIVAL: RITMO RIO TROCA IMPOSTOr.1fn j -jr.» ^ a mr^ j^ -mi.^, SÔBRE'SERVIÇOS PORTIRA MIL CANÇÕES vaga em hospital ¥

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rio», ....

—Muis dn mil compoRlçõ««

iiworltas Já Íoram <te«cla*ii-ficadas do II Fentlval daCanelo pala comluio de aa-)eç*u que, segundo informouu aueuor da Secretaria, dnTurismo, está eliminando, deinicio, todas aa musicas emritmo estrangeiro.

Caloula-se que o "corte"prejudicar*, especialmente,oi representantes do lé-lé-i .pola os demaiK ritmos es-trangeiro» — tango, boleroetc. — aparecem com mui-Io menos IreqüAnela. En-quanto leio, o até o dia Ul,continuario as inscriçõespara aqueles que se apresen-taram a tempo mas nio ti-?eram suas canções grava-das dentro do prazo oficial.

• TRADIÇÃO

Lupisclnlo Rodrigues, au-tor de Ne aeaito você chegas-*r... e mais conhecido co-mo sambista, inspirou-senum ritmo tradicional gaú-cho, o ehrts para sua com-posição No tempo da totó.Ultima música inscrita dentrodo prazo oficial.

A participaçio estrangeira,

Ataulfo vaiganhar títulode carioca

O compositor e cantor. Ata-ulfo Alves receberá hoje, noIrajá Tèniu Clube, em íes-ta patrocinada pelo OrêmloRecreativo Bloco Cárnava-lesco Boêmio.-.- de Irajá, otitulo de 'C.rladão Carioca",outorgado pela AssembléiaLegislativa tíii Guanabara.

Também or ¦ veteranos dofutebol do Irajá receberão,ria oportunidade, diplomassemedalhas, assim eomo os an-tigos fundadores do blocod06 Boêmios Um baile ant-mado pelo conjunto "A Bossaé Música-ôrgào Espeta-cular", completará a festa.

DFSPILE

O Bloco Boêmios de Irajádesfilam, no próximo ano,pela primeiia vez no cama-vai, já qut foi fundado'nodia 13 de fevereiro último,depois rie uma "pelada" nocampo do Colégio FutebolClube. Já conte com 1.500integrantes e se apresenta-rá na Avenida PresidenteVargas cam as cores verme-lho e branco. Vários sambasJA foram apresentados paratemas do desfile. Como no-vidade o bloco exibirá as re-cepclonisra» uniformizadasde vermelho e branco, commini-saias.

Pedregulhoreconstruídorecebe Negrão

O conjunto residencial doPedregulho receberá, ama-nhá, ás 10 horas, a visita dogovernador Negrão de Limaque entregará aos moradores— funcionários do Estado —o parque desportivo inteira-mente remodelado pela Fun-dação LfSo XIII.

Pedreçulno. cujo projetoarquitetônico mereceu oprimeiro prêmio na I Bienalde São'Paulo, teve seu planooriginal desmembrado admi-nistratlvamente, estando sobo controle da FundaçãoLeão XIII s«ii Centro Social,ginásio esportivo e piscina.

FB8TIVIDADES

O programa que inaugura-rá o nÔTu parque terá iníciocom a visita dô governador,desdobra ndo-se com uma ex-posição rie painéis fotográfj-cos sôbre '* trabalhos rea-lizados na* favelas pelaFundação Leão XIII, umacompetição interna de na-tação para adolescentes e vi-sita das autoridades àxobras da Primeira BibliotecaPopular da Fundação.

Justiça querver peça queDPF proibiu

BRASÍLIA (Sucursal) — Apeça Navalha na Carne, do tea-tróJogo paulista Pliíiio Mar-coe, deverá ser examinada pe-lo gabinete do ministro da Jus-tiça na Guanabara, que ontemvoltmi a solicitar ao Departa-mento de Policia Federal as'informações sôbre o motivo dainte-dicüo, havendo possibilt-dpdes de que a medida «e.jasuapensa, liberando-se a suaencenação.

O Serviço de Censura e Di-vemões" Fúblie»s do Departa-mente de Policia Federal ia-terditou a peça sob a alega-çío de que í "excessivamente

pornográfica", mas os que de-fendem a sua liberação argu-mentam que ela está integra-da na corrente do "leafro deverdade", enquadrando-a nomesmo grupo de Quem temme*e de Virgínia Woolf? «

que náo tem prazo dn ins-crições porque náo será aub- .metida à seleção, será cuida-da duranle êste mês commais Interesse, "um» vez quen trabalho diminuiu com oencerramento das músicasbrasileiras", como disse umassessor da ST. Até o fimda st-mnnn, o superintendentedo Fcstlvnl, Augusto Marza-gáo, apreciará a proposta dngravadora RCA Vitor no «en-tido d a InstalaçAo de umaFeira do Disco no Maraca-náiinho. durante o períododo Festival.

ENCERRAMENTO

O encerramento desta pri-meira fase de inscrições pa-ra o Festival acusou, segun-do seus organizadores, umnúrmro excelente do concor-rentes: 2.800 canções, semcontar as que ainda serãogravadas ate o dia 10.

FESTIVAL DO SUL

PORTO ALEGRE (Sucursal)— A balada Cantiga de Me-nina, composta por Rosa Ma-ria Hesse!, foi interpretadapela cantora Vera Beatriz

sob vala do público que com-partoeu ao I - Festival Sul-Brasileiro da Canç&o Popu-lar, apôs o anuncio de quea música fora classificada emprimeiro . lugar, ganhandoassim um, prêmio de NCrl5 mll. *•>

O pública exigiu a clnsslfl-cação da composição Hatu-cada, inus o júri nfio a In-clulu nem entre ns três fi-nalistas, o que levou a pin-téin a valnr todos os canto-rés a apresentadores dUran-te mais de' 70 minutos, obri-Kundo os promotores do ver-tame a encerrar o Festival,

FINALISTAS

REUNIÃO DO FMI EMSETEMBRO TEM ÁGUAGARANTIDA: CEDAG

Al«m dr obras especiais que estão sendo realiza-das na área próxima ao Museu de Arte Moderna doRio de Janeiro, com vistas'à reunião do Fundo Mo-netário e do Banco Mundial, em setembro próximo,está sendo feito o recapoamento asfáltico da AvenidaAtlântica, ponto turístico e de concentração dosgrandes hotéis, que também sofrerão revisão no sis-tema de abastecimento de água.

Dando seqüência ao pia-no do Governo, de recupe-ração dos locais de reuniãodo Fundo Monetário e doBanco Mundial (perto doMuseu de Arte Moderna),-e da Avenida Atlântica, epara. "retirar todas as van-tagens desta realização", aCEDAG está efetuando tra-balhos especiais de revisãodo abastecimento de águaaos hotéis, alguns servidosprecariamente.

UGAÇôES

Essas ligações que aCEDAG está concluindotêm como objetivo, segun-do nota oficial da empresa,

garantir um substancialreforço no abastecimentodos hotéis, inclusive em fa-ce do grande número dehóspedes que os ocuparãodurante cerca de dez dias,prazo dé duração da reu-nião do Fundo Monetário edo Banco Mundial. .

Diz ainda a nota que amedida servirá para apa-gar uma "impressão nega-tiva" que, leva do Brasilgrande parte dos visitantesestrangeiros, através de in-Xormações veiculadas, in—clusive, por agências de tu-rlsmo de outros países,principalmente quanto ao"precário abastecimento deágua".

RIO-PETRÓPOLISTERÁ OBRA PRONTAEM JULHO DE 68NITERÓI (Sucursal) — Em relatório encaminhadoao engenheiro Eliseu Rezende, diretor-geral do DNER,o diretor da Divisão de Conservação do DNERengenheiro Paulo Alvim Monteiro de Castro, infor-mou que até julho do próximo ano as obras da es-trada Rio-Petrópolis estarão totalmente concluídas.

Disse ainda que diversos trechos já estão prontose que dentro de 10 dias o trecho compreendido entreos kms. 13 e 15,5, na Estrada de Téresópolis, será en-tregue ao tráfego. As obras da estrada do contôr-Jio BR-135 estão sondo realizadas, estando sua con-clusão prevista paia julho do ano que vem.

PAVIMENTAÇÃO

Dois são os lipos tle pa-vimentados em uso na es-trada do contorno: o pavi-mento flexível (de asfalto)por se tratar de trechos daBaixada em que a estradaíoi construída „sôbre man-gues. Sendo flexível, o pa-vimento pode acompanharas deformações cio'terrenosem se partir, estando, nes-se caso, o trecho do km 28ao km 50. Na região mon-tanhosa 6 com rampasacentuadas o pavimentoserá rígido em placas deconcreto com 25 cm de es-pessura.

Até princípios de selem-bro, a pista da direita (nosentido Rio-Petrópolis) es-tara pronta, juntamente no

trecho entre os kms. 1H-22.A conclusão do trecho en-tre o km 28 e o km 35 é es-perada para dezembro, en-quanto que o trecho do km35 ao km 50 deverá ficarpronto em julho do próxi-mo ano. A última etapa daestrada, ou seja o trechocompreendido entre o km50 ao km 63 já está total-mente concluído.

APELO

Face às dificuldades detrânsito decorrentes dasobras, o engenheiro EliseuResende fêz um apelo aosusuário* da estrada paraque evitem trafegar forade suas faixas nos locaisde desvios de tráfego parapistas de mão-dupla.

AMANHÃ PODERÁSER TARDE...Proteja seu l^o confra o bico depapagaio emittos maJos da coluna

Colchão #CoquinhovsfoL M

(abrir iio ¦-o:n mgmas do libra de cocoaníi-aiorgico

¦ nao iclcni unndado(com COQU1NHO na caminha o hebè podedormir sem froldinha)

'/e,ídas Mariz <¦ Barro-;. 1107 - tei. 54 3385.Sonrjdot Donías, 117 sobreloiaBuiala ílibeiro, 503-4 <Praia o 7otd;m)Visconln do Rio Branro. 34' NUer.i

O Instituto do A.i.iiitténWti dou S#rvWorc« do Er-tado da Guanabara (1ASEG) acnbu do tor ampliado»as suas condições do atcndlmonto médlco-hospitalai'nos funcionários públicos estaduais e áos mis de-pendentes, através do Acordo Saúde, de iniciativa dogovernador Negrão de Lima, que p»imitc às clinicasmédicas particulares empregar om vagas hospital»-res, para uso do IASRG, a quantia que corresponde-rin ao pagamento do Imposio sóbre Serviços.

O Acórdo-Saúde foi assinado na manhã de on-tem pelos srs. Márcio Alves, stcrqtirio de Flnan-çus, Azhaury Mnscnrenhns, secretário de Administra-ção, Luis Carlos Moreira de Souza, presidente doIASRG, em nome do governo do Estado da Guana-baia, e pelo sr. Octávio Marques Lisboa, prewfdcntedo Sindicato dos Hospitais, CMttieas e Coras de Soú-de do Estado.

A maroha-rancho Marchapara um novo amor, de LuizMauro, e Amor Menino, can-ção de Luis Roberto Bredda,classificaram-se entreas trêsfinalistas, recebendo prêmiosde NCr* 2 mll e NCr$ 1 mll.O público gaúcho prestigiouas quatro noites do Festivale, na oplnlfto da maioria doscronistas, a experiência foiválida na 'medida em quedespertou a atenção dos em-presírlos e do público paraos valores da terra.

COMO SOTA

Os hospitais, clinicas ecasas de saúde do Estadoda Guanabara, Incluídos noAcórdo-Saúde. pnoarão oImpfisto sôbrc Serviço»,criado pelo artigo 74, daLei n.° 1.165. de 13 de de-•/.embro de 1066, na base deestimativa mensal, eonfor-me faculta o Código Tribu-tário Nacional. A estima-tiva mensal será a diferen-ca entre o valor do impôs-to devido mensalmente e ovalor dos serviços médico-hosoltalares efetivamenteutilizados oelo Estado nomesmo més.

O IASEG cagará nelosserviços médico-hospltala-íes prestados o oreço esti-pulado pela previdência so-ciai. Qualquer importânciaa mais cobrada pelos servi-ços médico-hospitalares. apedido do interessado, forado Acordo, não será compu-' tada. As entidades isentasdo imposto, que desejaremcolaborar com o Governona solução do problema deassistência médica do Esta-do, poderão pleitear a suainclusão neste Acordo.

CONDIÇÕESA Inclusão no presente

Acordo será feita median-te solicitação da clínica in-teressada, que será julga-da pelo IASEG. sendo obe-decidas as seguintes condi-ções: escriturar o livro deregistro dn paramento doImposto sôbrc Serviços:discriminar em sua escritu-ra contábil n valor dos ser-viços médico-hospitalaresefetivamente prestados, coma indicação dos nomes dosatendidos, o valor das des-pesas correspondentes e osaldo a recolher do Impôs-t" sôbre Serviços. As clí-nicas, hospitais e casas dede saúde dever, o estar fi-liadas ao Sindicato dosHospitais, Clinicas, p Casasde Saúde do Estado da Gua-nabara. Uma' Vez incluídono Acordo, o enquadramen-to do contribuinte no sis-tema de estimativa mensalnão dependerá de notifica-ção íiscal ou de qualqueroutra formalidade.

INSTRUÇÕES

Os contribuintes que re-ceberem através de bancos,ou utilizarem máquinas re-Kistradoras, ficam dispensa-

, dos da emissão de NotasFiscais de Serviço. Nos d*-mais casos, poderão ser usa-dos recibos em duas vias atéo término dos estoques dei ecibos atuais. Dai em dian-te, será obrigatória a emis-são da Nota Fiscal de Servi-ço, igualmente cm duasvias, além da fixa. O con-Irôlc dos serviços medico-hospitalares concedidos pe-lo Estado ficará a cargo doIASEG, da Secretaria ileAdministração, e a fiscali-zação da estimativa mensalcaberá à Inspetoria compe-tente do Departamento doImposto sôbre Serviços, daSecretaria de Finanças,através do exame dos livrose dos documentos da escri-turação contábil.

FundaçãoIBGE jálem norma

BRASÍLIA (Sucursal) — Opresidente Costa e Silva as-sinou decreto estabelecendonormas disciplinadoras dainstalação da Fundação IBGE, criada pelo Decreto-lei n.° 161, a qual receberá,Uma vez instituída, as con-tas bancárias existentes emnome do IBGE, ou de quais-quer de seus órgãos — Con-selho Nacional de Estatisti-ca, Conselho Nacional deGeografia, Serviço Nacionalde Recenseamento e EscolaNacional de Ciências Estaiís-ticas. As contas do IBGE se-rão encerradas na data dainstituição da Fundação ...IBGE.

Dispõe o decreto que aFunoação IBGE poderá piei-tear recursos, em moeda na-cional, junto ao Conselho deCooperação Técnica da Alian-ça para o Progresso — ....CONTAP — a fim de finan-ciar os estudos necessários àorganização e estruturaçãode seus serviços e a realiza-

ção õe pesquisas e trabalhostécnicos de sua responsabi-lidade. Em outro decreto, jáencaminhado à publioação, opresidente Costa e Silvaaprovou o estatuto da Fun-dação IBGE.

Ati 3>1 «leste n W«, oIA9ÉG rameWrá oo Depor-tamento do Imposto sôbreServiços a relação dos es-tabeleclmentos integrantesdeste Acordo, comunlcan-tio, posteriormente àqueleórgão, qualquer Alteraçãoreferente à Inclusão ou ex-(limão do mesmo.

PAGAMENTOO pagamento do Imposto

referente à estimativa men-Ml será feito entre os dias1.° e 10 do més seguinteoo vencido. O lançamentono livro de Registro do Pa-gamento do Imposto cor-respondente aos serviçosprestados às entidades dedireito público c suas ati-tarquias será feito na datado recolhimento dessasprestações, e o reeolhimen-to do imposto correspon-dente deverá ser efetivadode l.o a 10 do més subse-qiienle.

Os contribuintes que até31 de agosto de 1867 reque-rerem participação noAcôrdo-Saúde. e que seachem em débito, parcialou total, do Imposto sôbrcServiços, poderá quitá-lototal ou parcialmente comprestações de serviços efe-tuados dentro do Acordoaté 31 de dezembro de 1967.Ok contribuintes que náosolicitarem o Acordo deve-rão quitá-lo até 31 de anos-to próximo, sem multa esem mora. Os contribuintesque houverem solicitado oAcordo ao IASEG e quenão tiverem suas propostasaceitas, terão, a partir dadata de desistência e res-pectiva comunicação, umprazo de 30 dias para Vi-quidar seus débitos, semmulta e sem mora.

MULTASO Acôrdo-Saúde suspen-

de até 31 de dezembro docorrente ano as aplicaçõesde multas penais aos esta-belecimenlos incluídos noAcordo. O Sindicato dosHospitais, Clinicas e Casas 'de Saúde d0 Estado daGuanabara compromete-sepelo convênio a colaborarcom a fiscalização do Esta-do, por todas as formas aoseu alcance, de modo a pos-aibilitar a perfeita execu-ção do Acordo, que abran-gera os contribuintes doIASEG e seus dependentesdevidamente inscritos naautarquia.

CRÉDITOOs estabelecimentos que

já tiverem pago o impostoreferente aos meses de ja-neiro a junho do correnteano poderão ser creditadospelas importâncias já reco-Ihidas para aproveitamen-to n0 pagamento do Impôs-1o sôbrc Serviços relativoaos meses subseqüentes. Onáo cumprimento, pelocontribuinte, tle qualquerdas cláusulas do acordo,implicará em sua exclusãodo mesmo, mediante pro-posta fundamentada doIASEG, sendo exiglvel,imediatamente, o impostodevido, na forma da lei.

Correioda Manha

ind. Teleg.: "Corraomanhl"ADMINISTRA ÇA O,

JMDAÇAO, OFICINAS •. CIRCULAÇÃO;

A*MMa Comei Frcln, 4T1 -attl.: M-ten (rede tattrn»).

DBPTO. DE PUBUCIDADES;Av. Rio Branco, 185 - loja C.Tel.: SJ-Í1S6 (rede interna).

RECEPÇÃO DE ANÚNCIOS:.Baleio Aíslnaturai, Infor-'

maçfiei, ele.Aflncla C.-ntral: Av. Bloi

Branco, 185, esq. AlmiranteBarroso — Tel.: M-61M(rede interna).

Atinei» Gomes Freire (ZonaCentral): Av. Gomet Freire,

471 —Tel.: 32-0037.Atinei* Copacabana (Zonri

Sul): Av. N. Sra. de Copa-cabana, (MO-A — Tel,: ....JT-1SJS.

Acenda njuca (Zona Norte) <:JRua Conde de Bonfim, 404'

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Mo Paulo: Rua da Consola-çSo, 322 — 139 andar.- —T»li.: 33-3070 e 33-0991.

Belo Horizonte: Rua Rio deJaneiro, 402 — Tel.: 4-0470.

BraaflU —DF — Quadra lff.Casa 22 — Tel. 2-2524.

Beelfe — Rua Gervário Pires,2(5 — Loja 2 — Tel.: J-540J.

PMo Altera — Av. Borges doMedBiro», 308 — Conj. 184.

Niterói — Av. Amaral Peixoto-,370 — Loja O • Co»}. 426 —Xd. Líder — Teli.: J-S4M,3-3432 e 2-3483.

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PerdWa n Juba, ê bebn-a*m procurar'rfwkjtilrl-Ia, Falo d« e»perMnefaprópria. So» wieiu tom-pot de >»k>ço nino-M mowmda ,m cobiHha, Moperfile nil» oi-Mlomi ato-(ta o» tabeluàoa thileojt.Fui oo* poMtot pmtait-rte-a, porrfiii mo mf «•»!-mo, pok como se iwt>», éde* careca* que rtw see-(•it mait... O <nte jMetenwepurar é qu* «mmm*oa* ptHot duertim ém erà-niu, o MtUior i mfct p»*-bò\W 2*42 mWÊÊÊÊÊêti

M éoot «M>1 pMMéM,• âjLa* 'Wmmmt^^M mmoJÊkoÊÂ *&.

«forou, no Jepfto, haverdescoberta o remédio in-toHool porá fazer voltaro forca 4o* Stmtõo» tmtodepitodo*. Assegurava oeecwWpio nipónico _ue oueo éa Cefontina i liro equeda como medicamentopara a* pldmlttlas eapiln-re*. Deacebriu ***a mara-«IWia por aoMo, receltitti-rto-a para a cura da tii-»erculo»e, de lilcenw ei-(omacai* e aima.

Aconteceu que Mie cal-ia ni nas miios vário* por-Indore* dessas feias mo-lésliti* inteiramente car«-ca». Em pouco tempo deuto da fabulosa droga,aipins morreram e ou-froj conaepuiram sobrei)!-ver, lodo* com a* retpec-tino* cabeças magnifica-mente ornamentada» depilos.

Veri/ica-»e, diue modo.t,ue há uma certa ligaçãoentre a falta de cabelo* ec tuberculose, a tílcera ca asma.

Vão ver que tiiuilo* denó* devemos dar graçasao AHívrfmo pela nossacal vicie, porque em ve:celas talvez tivéssemosca/do naquela* otitra* ar-marfiiho* da *oríe. Crurcredo.' fade retro Sota-t.ás!

Tenho cá as minha*observações sôbrc o as-sunto. Por exemplo: min-ca vi um Paulo Careca.Todo» que conheço mo ea-beruàos e alguns ji emidade provocta, o que c«niportemie, poi* esta ja-itilidode fiatolófka é »«l-lííiMino mai* comwm no*homens que já recomeça-ram a vida aos sessenta.

Vou traiiícreuer, cóm adevida vènia, o* sefe man-damenfos para a pre*er-vafão da cabeleira ma*-cttliiia, aco»i»e!hado* pelodr. Alex Michelson: l.o

C o ?n e r pouquíssimapordiira animal, inclusivemanteiga. A carne e os(ilimentos jarinhosós, aocontrário, favorecem apermanência dos cabelos;2.° — 65% dos carecas sfioprandes nervosos, amar-(jurados, recalcados; en-tretanto, sendo o homemum btpede tmplume, afalta de ornamentos capi-ir:res não deve niolestd-Io;3.° — O medo, a tensãonervosa não somente evi-branquecem, vias acele-ram a queda dos cabelos.Excesso de sol c nocivo,r.x-islevt muito tuais care-ca* entre os cainponescsdo qtte etitre os ?tiineirosque, entretanto, têm vidainfinitamente mais malsãdo que os primeiros; 4.°

Certos perfumes e crdo-v es solapam e acabam pordesíntir os cabelos, ?ihocsíá provado, porém, quea fumaça seja nociua paraos cabelos; 5.° — O fun-ánnamento do fígado in-flui sôbre a saúde dos ca-helos. Os hepáticos têm4(1% mais probabilidaderie tornarem-se calvos doque os que possuem nmligado em bom estado; 6.°•— O (nbaco não prejudicaa longevidade dos cabe-los. O álcool só é nocivo apartir da segunda gera-i.iio, tsío é, as crianças dosalcoólatras terão cabelos;ouco sólidos; 7.° — OJuncionamento normal dasqlândulas é salutar paraa saúde dos cabelos. Osexcessos sexuais jamaisprovocaram w carhíícte;pelo contrário, a abstinên-cia pode, por vezes, pro-vocá-la.

Vós, que ainda tendescabelos na cabeça, devei*'meditw na sabedoria dês-ses mandamentos, antesque seja tarde demais.

Quanto r nós, os care-cas, valha-nos o certezade que conosco não se re-perirá o casfipo de Absa-19o, J.üho de David.

ALL RIGHT

h.

jnmu-Ki -,,..,,,— MC*t MjDQSwMrfftf ,„,„, JíCrl ».eo

CAMPANHADA CRIANÇACelabort, você hanbém,

-ne programa éoomparoao menor «bMidonad»

T?f^" 1 ' ¦ ¦¦ ' I I ' " I ~*~*-*™-*m*~*m*~*m^^^^mmm^^mmmmmm*mWWmmmmmmmmmmmnm»mmmmmmmmmmmm

!•• Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 4 <le agosto de 1067

SETOR HABITAÇÃO Donat de camATRAI PARA O BRASILNOVOS CAPITAIS

nao querem ofim da feira

A política habitacional do Brasil vem «indo ob-•«vada com grande interesse pelos investidores es-trangeiros, afirmou, ontem, o ár. Mèvio Trindade, pre-iridente do Banco Nacional de Habitação/ em entre-v sta a Imprensa, na qual situou, ainda, o desenvol-Tlmento que o Paii alcançou nos últimos anos noaetor habitacional. '

O ir. Mário Trindadeacrescentou que a ejcperlín-cia brasileira deve seraproveitada' como contri-bulçao para a resolução doproblema apresentado nospaíses de estágio de desen-volvim«nto igual ao nosso."O que se faz nn politl-ca habitacional brasileira,frisou, onde sfio poucos osrecursos orçamentários, poiso País apresenta uma dnsmais elevWss taxas demo-gráficas do mundo, recebea contribuição direta dosgrupos privados de indus-trializaçfies especificas."

O sr. Mário Trindade.que chefiou a delegação brn-sllelra na reunião dé Con-sultores sobre Habitação,em Genebra, disse, nlnda,que, entre outros tipos definanciamentos, serão 'con-cedidos ao Brasil 100 mi-lhões de dólares, para se-rem aplicados em projetosintegrados.

FRANÇA

Sobre a mão-de-obra es-pecializada em nosso Pais,o sr. Mário Trindade sa-llentou que haverá umapolitica acelerada para quese difunda o processo deconstrução habitacional, ha-vendo sido assinado convc-

nlo com a França, que par-tlclpnrádè intercâmbio,coma Pontifícia UniversidadeCnlóliea. O sistema visa amelhorar a vida nas clda-des e nós. novos grupos r\i-rnis rleVitro do plarie'amen-to integrado do Banco Na-cional de Habitação."O Brasil hoje em dianão pede mais auxilio aospaíses estrangeiros, pois es-tá realizando uma. politicade discussão de problemasespecíficos das ái-eas de In-vestimentos nas esferas go-vernamentols e privadas.Poderemos ter uma carên-cia de cimento para a exe-cuçfio das obras habitado-nais, pois outros setores doPais consomem acentuadaparcela desse material, mas,se necessário fôr; o Govêr-no federal poderá negociara aquisição ¦ desses eleraen-tos em países socialistas."

O sr. Mário Trindadeconcluiu informando que csinvestimentos no BNH naGuanabara absorvem umamedia de 10 a 12% no mon-tante nacional, estando pre-vista uma dotação orça-mentária de cerca de NCrS23 milhões destinada àCOPEG. através da arreca-dação do mercado de ven-das de titulos imobiliáriose auxílios do Governo.

CPI VAI EXAMINARSAÚDE DO ESTADO EAPURAR DENÚNCIAS

O deputado Nina Ribeiro apresentou ontem àMesa da Assembléia Legislativa um requerimento,firmado por 19 parlamentares, pedindo a constituiçãode CPI para apurar denúncias contra a Secretariade Saúde, entre as quais "fornecimento de comidacongelada aos hospitais em condições lesivas ao erá-rio; aumento brutal do índice de ineficiência e mor-talidade nes hospitais da SUSEME: deficiência, con-dições de compra e fornecimento de material' hospi-talar: e conservação e condições de . operação efuncionamento dos hospitais".

Em discurso pronunciadoontem ¦ na Assembléia, odeputado Nina Ribeiro fri-sou que. "em vez de alar-dear que vai processardeputados no legitimoexercicio dos ?eus manda-tos, o secretário de Saúdeterá que explicar, entreoutras coisas, por que per-doou à General Motors doBrasil, em 20 c!c julho dès-te ano, a multa de NCr$ ..141.211,21, no famigeradocaso das ambulâncias ad-quiridas em circunstânciasbastante estranhas pelaSUSEME".

COAÇÃO

Disse ainda o parlamen-tar que "o sr. HlldebrandoMarinho terá que explicarpor que não funcionam osserviços de Patologia Cli-nica dos hospitais com gra-

vlssimos riscos de epidemiapara a população; por quecoage funcionários niodes-tos a contribuir para ban-quetes em sua homenagem,utilizando para isso o pró-prio Serviço de Divulga-ção".

Afirmou ainda o depu-tado Mina Ribeiro oue o se-cretário de Saúde terá queexplicar ainda "por oue de-seja pagar NCrS 14.400 mila uma firma particular pa-ra fornecer em 12 mesesrefeições que já estão sen-do produzidas nos hospi-tais por preço muito me-nor; por que mentiu Kôbreas estatísticas apresenta-das sobre os Índices demortalidade na Guanabara,para mandf cm seguidaguardar "sinuosamente" osnúmeros 'evantados noServiço de Rec-ioerscão doHospital Souza Aguiar".

CINEMA BRASILEIROTEM CAMINHOS PARACONQUISTAR EUROPA

Ao regressar da Europa, onde representou o Brasilno V Festival Cinematográfico cie Moscou, o sr. Dur-vai Garcia, presidente do Instituto Nacional do Ci-nema, declarou que a "criação da Unilirasll na Euro-pa, nos moldes da Unifrance e da Unitália, c a con-cretização dos acordos de coprodução com a França,Itália e Espanha, são os dois caminhos pelos quais ocinema brasileiro deve enveredar para a conquistado mercado europeu".

Depois de sua breve permanência em Moscou, osr. Durval Garcia visitou Paris, Roma e Madri, to-mando alguns contatos para o fomento do filme bra-sileiro no exterior.

UNIBRASIL

O diretor do INC manifes-

tou:_ Um dos nossos objetivos

na viagem foi precisamente o

de estudar a possibilidade de

ser instalada, na Europa, uma

agência do Instituto Nacional

do Cinema, para a venda de

filmes brasileiro» no exterior

e pnra a promoção do nosso

cinema no mercado europeu. A

agência funcionaria nas mes-

mas bases da Unifrance e ds

Unitill» e poderia também re-

presentar os produtores brasi-

leiros em eventuais acordos de

co-produção. A criação da

Unibrnsil nao impediria a va-

liosa colaboração do setor cul-

rural das embaixadas brasilei-

ras na Europa. Vamos, aliás,

entrar em entendimentos com

o Itamarati para a concretiza-

çSo e o pleno êxito da inicia-

tiva.No que se refere aos acôr-

dos de co-produção. disse o

diretor do INC que manteve

conversações com autoridadesfrancesas, srs. André Houlleux.

diretor do Centro Experimen-

tal de Cinematografia, c Al-

phonse Brisson. presidente da

Federação Internacional a*

Associações dos Produtores de

Filmes (FIAPF). Destacou que:

— Procuramos fixar os prin-cípios básicos que poderiamnortear um acordo de co-pro-dução que realmente funcione.Aliás; uma das queixas das su-toridudes francesas se referi»juntamer.le à inexeqUIbilidade&* um acordo feito fora darealidade cinematográfica doscais países. Os princípios básl-cos que estatuímos foram: a)reciprocidade de tratamento,isto ó. o filme feito em regi-me de co-produção gozaria dasprerrogativas de filme nacio-nal, r.ú Brasil <> na França; b)flexibilidade na composição fi-nancelra, podendo ser de SO"!para cada parte, com a possl-bilidade de uma participaçãomajoritária, ou seja, de 60% eaté 70% como limite máximo,.esua conseqüente participaçãominoritária, de 40»i e até 30%como limite minimo. Ambos ospaises poderiam ser, de comumacordo, os participantes mijo-ritários e minoritários; e) equi-lfbrio na composição das equi-pes. levando em conta a iratu-r»za da produção; d) o acordoentraria em vigor psra o perio-do do um ano, ou para a pro-dueâo de dois filmes, Esse ea-

ráter experimental ê Indlspen-

sà\el para o aprimoramento dascondições e das cláusulas do

uni scòrdo de co-produção, embases deiiniUvu.

Com « solidariedade de do-na lali Silveira, t>rMident« d»Aasoclsção dai Doma d* Casa,cerca d* trarentat pessoHa rim-nlram-st ontem frente ao n.<>48, da Jtua Vlrelros de Castro,em' Copacabana, onde reside o»r,. Alexandra Granjler, diretorde Flacalluçlo, do- Departa-mento de Abastecimento doEstado,, par* protestar contral extinção da felra-llvre ífaque-' Ia artéria, sob pretexto de "de-safófar o tráfego".' O sr, Gran-Bi«r dlrlfiu-se aos ainhlfeatcn-tes pava testemunhar a sua«irrpr&sa ante.a medida,.atlr-mando que nfio fora «equerconsultado.

Dona Inli Silveira, ao hlpo-tscar á solidariedade da Asso-claçío qu» presldt, pondsrott

.. que multas feiras-livres funcio-nam em condições impróprias',no que respeita'à higiene e isua organisaçio, mas conslde-ra que si deveriam ser extin-tas quando a cidade contnwocom um número suficiente demercados populares, em lo-cais confinados, qus funcio-nassem -todos os dias, aem 02Inconvenientes que as autorl-dades apontnm na» felras-ll-vres e com preços mais ao.aí-eance das bjlsss.

PROTESTOS

O conhecido músico "Russodo Pandeiro" foi um dos ora-dores e afirmou que irá, comuma eomis.ião dos residentesdaquela clrcunscriçfio, ao Pa-láclo Guanabara a fim de de-nunoiar ao jovernídor .0 queconsidera manobrt dos próprio-tarlos dos supermercados, de-se.'csos de rrsijres lucros.

Dona Rosa Figueiredo, qusliderava um grupo de senho-ras descontentes eom a sJpres-são gradativa das feiras-livres,que ameaçam desaparecer deve?, alegou: — Pov qu*. have-remos de Ir ao supermercaaoe pagar um cruselro novo poruma dúzia áe laranjas, se nasfeiras custs menos? Supermer-cado é só para rico.

Entre os manifestantes, vá-rios se identificaram como fei-rantes. e um dfles. vendedorde frutas estrangeiras, Pedrode Almeida, referiu-se ao te-mor que a sua classe experi-menta face à propalada pres-sio de que poderosos co.ner-dantes estivessem pressionan-do o Governo da Guanabara,no sentido de qua este se de-clda pela extinção total dasfeiras-livres. ,

O diretor de Abastecimentoponderou que fatos desta na-tureza deveriam ser provados,em primeiro lugar, e apeloupara a serenidade do* manifes-tantes. Frisou que o importan-te, no momento, era verificarque. realmente, a aberturadiária do tráfego na Rua VI-veiros de Castro "em nada me-lhorava o trânsito na BarataRibeiro". Além disso, ressaltouque, sendo aquela via um localde estacionamento, não via In-conveniente em que a feira-ü-vre voltasse àquele logradouro.Admitiu que 00 por-cento dapopulação carioca se abastecer.as feiras-livres. Por fim, pro-meteu uma solução satisíató-ria para dentro de uma' se-mana.

Vários proprietários de caml-nhões, aproveitando a cir-cunstância de que não se reali-rava. a feira, estacionaram osseus veículos na Rua Viveirosde Castro, e ofereciam produ-tos ortlgranjelros » preços sen-sivelmente elevados.

Negrão serápresidentena imprensa

O ar. Paulo Filho, presidenteda A,<30ciaçfio Guanabarina deImprensa, foi. ontem, ao Pa-lábio Guanabara, quando con-vldou o governador Negrão d"Lima para presidente de hon-ra do 1 Congresso (Brasileiro doAssociações de Imprensa, a serrealiaado nos dias 21, 22 e 2Sde setembro, no Rio, no audi-tírio do antigo IAPETC. Ocertame reunirá entidades declasse de jornalista existentesem todos os Estados e Terrl-tórios do País, para debate eexame dos problemas doa pro-fisslonals de imprensa.

O chefe do Executivo cario-ca aceitou, de Imediato, a pre-sidênela do congresso, agrada-cendo a honrosa distinção eprometendo colaborar para oseu brilhantismo. Em prlnci-pio, colocará fls dependênciasda ADEG para alojar °s par-ticipantes do Congresso, comoprimeiro passo da ajuda do go-vêmo estadual à AssociaçãoGuanabarina de Imprensa, or-ganizadora do conclave.

O sr. Paulo Filho estavaacompanhado dos srs. João Ba-tista Brito Pinto, Péricles Dias• Célio Teixeira, membros dadiretoria (Ia AGI,

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^^^fc^â^^B B^Pf_ n-*j*rt tmv\t^t ul* o ÉtL^1 . t ' *»' f >, vis ' r 4 1** mm\

ffá?lmm*M\%>rfJBÊ&A'mm\ Lbbbbs^Lbbbbs! ^^^P*v^^> "c -/¦*'#"- ** >*vv' -' ¦'*¦ ^H mmrfjmmm^Ê^^m^^Êrtfà'''** >v.'V- '¦'*- -^ÊÊk\

DESABRIGADOSSem teto, as famílias da Catacumba ficaram também sem ter para onde ir

TRÂNSITO PEGA fÔNIBUS SEM FREIOO Departamento ,cie. Tramito

• anreendeu, oiuv.m. mais. seteônibus que. trafegavam palacidade sem freio de mão e conio talão de vistoria do Deuar-tamento de Concessões venc!-do. Os veículos, recolhidos aos

' depósitos di? DT. são. em s'J.imaioria, de llniins que unem ocentro da Cidade ao subúrbioe aos municípios vizinhos doEstado do Hio, e devem sirliberados hoje, após uma vis-torla geral.

LOCACõFüDuas camionete-í e um tá::i

que fa/iam loUcio do centra

p;.i-3 a Zf.na Siil foram tam-bém auresr.áklo!, pelo DT. -Ascamionetas razirm 1 linha Ave-nida Chlte-Hospitnl Silvstrc. ecobravam um cruzeiro novo decada passageiro. 0< lotações,que começam a prolifera? nocentro, aparecem principal-mente nas proximldad.'.- daLeopoldina. 110 Largo do SãoFrancisco, na Candlára c naRua Araújo Porto Alcj.e.

FEIRASO Ssrybo de P.cbç-ües Pú\>H-

cas do DT'.afirmou onfr.i q ieo ór.^ãJ ilida tem & ver co:".o cancelamento da feira-livrs

ds Rua Viveiros de Castro, .imCoi;ac:.'iaiv5. De acordo cem anot:i dls-.rlbuids, ontem, porarjusle órí-ào, o comandanteCelso Franco limitou-se a pe-dir ã Secretaria de Economiaque mudasse a feira para outroloral. O nwsmo comunicadoinforma que os guardadovesdo5 estacionamentos autoriza-des relo DT passarão a usarplacas de Identificação, com'fato»rüf'ra, nome e- número c'.ere."!siTO na- repartição. . paraf;c!litar rcclnr.^ações do ''¦pú-fciico em caso d: mau'-atendi-insnto.

TAXIMETROS AFERIDOS ATÊ DIA 30¦ a Secretaria cb ServiçosPúblicos ao Fitado prosseguiuontem «. aierioão de taximetros,no Campo de São Cristóvão,que ocorrerá até o próximo dia30. Or motoristas autônomosque queiram selar os taxlme-tros de seui veículos com oaumeuto de 23% concedido àc.isse. deverfio requerer a. taxa-de .jferição po DT. .parti de-po's , acertar .os relógio» e seAUbmetsr s fiscalização.

AFERIÇÃO

A nova lei para. transporteicoletivos Ca Secretaria de Ser-

v'ros Pú'j'iK.c.5 proíbe o rçím-p-a,csmentj ce táxis autônomos.exc)uincij-se'*o;i.'nss o.í que fo-wm emplfir.i.do.3 .\r\tt3 de en-trar em visor a nova legisla-ção. Agora,' somente podem ser

-emplacado* e rerèm seus tsxime-tros vlstor-drtos os veículos deemprésa.s oroinizada--. Os fis-cai.? oue rcíiüzam a aferiçãoverificam, no ato de apreten-tacão doa veículos, o .sstemamecânico, o .rdaptação do re-lógio e :i mrrcfloão da rodaçempor quilomtitragem percorrida,para efetuar o acréscimo de

20 cruzeiro; antlso.5. pira 25,cor-e.ipc.iiantés ao aumento.

O m&s:o processo é spliMdopira mudanças de bandelrada1 para 2 e na fixação da novabandelradr, de saida. Os moto-rl-rtas. pai;, o, vistoria do taxi-metro, devem apresentar naIn.;t>etor! i Geral da SSP do-cumentáciio que consiste ení li-cença do tcic-.ilo. registro dota\imotro 'lo ano anterior, "na-da consta" da Seção de Gu'asdo DT. pnifa de quitação da ta-xa de vistoria.. gula de recolhi-mento do Imposto de Serviços

e atestado de residfncla.

GUARDAS VÃO EXIGIR IMPOSTO PAGOTodas «s vezes em que fis-

calirarem os documentos deum motorista de táxi ou decaminhão, por. infração do Co-digo Nacional de Trânsito, osguardas de trânsito vão exibir, ,além dos documentes de roti-na, o recibo do pagamento doImposto Sobre Serviços.

A medida será determinadapelo comandante Celso MelloIFranco, diretor do Departa-

mento de Trânsito, como re-sultado do contato mantidocom o sr. Heitor BrandonSchiÜer, diretor do Departa.-

mento do imposto Sobre Ser-Viços, da Secretaria de Fi-nanças.

O motorista proprietário duveiculo, que estiver dirigindoserá obrigado a apresenta! ncomprovante c'e racolhimenlt.de ISS, na razão Ue NCrS 24.00anuais. .Se, em caso contrário,o mqtorista estiver, trabalhan-do com táxi de outro proprie-tário, terá que apresentar aguia relativa ao pagamento deNCrS 20,00, quantia que é co-brada mensalmente pela loca-ção da viatura.

Xo contato entre o inspetorAnésio Guapias.su. o sr. Hei-tor Brandon Schiller-e o co-mandante Celso Franco, fotabordado também o problemados parqueamentos. ficando oDepartamento de Trânsito defornecer ao Departamento doImuüsto Sobre Seryiços, emépoc;: oportuna, a relação dosestabelecimentos 'oficiais e. par-ticulares, visando ao maiorcontrole do imposto devido poraqueles que se dedicam àque-Ia atividade.

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INCÊNDIO QUE SOBEO MORRO DEIXA 2À0SEM O SEU BARRACO

Cerca de 270 peuoas ficaram desabrigada*-•'amaioria perdeu tudo, além do barraco, com o Incen-dio pcorrido no final da tarde de quarta-feira, ^aFavela da Catacumba, na Lagoa. Vío-ser abrigadaspela Secretaria de. Serviços , Sociais, inicialmente noAlbergue João XXIII e, se houver necessidade,, taro-bém no Asilo São Francisco de Assis.

Segundo informações da 'Sociedade dos Morado-res e Amigos da Catacumba, nio houve feridos e sbriapenas "o susto é alguns arranhões provocados pélácorreria na hora,". Na manhã .de ontem, recebérirma visita do governador Negrão de Lima, secretáriode Serviços Sociais, sr. Vítor Pinheiro, enquanto asequipes do Corpo de Bombeiros. Polícia Militar!*..opessoal da Superintendência dos Transportes do Bs-tado e da Região Administrativa da Lagoa pr««-tavam assistência. •¦'.'-'¦

TRIAGEM

O diretor da Divisão deObras da SüTEG, sr. Wil-son Fernandes, que acom-panhava os trabalhos detriagem-dos dois diretoresda Sociedade de Morado-ras, explicou que "há sem-pre quem se aproveite atóda miséria", justificando áfiscalização feita no localdo sinistro para identifica-ção dos verdadeiros mora-dores da favela, com aafirmação de que "podehaver gente que mora jánum barraco e quer berre-("iciar-se com um novo".

Coordenando o serviço dsassistência social, d. jor»-fina Cardoso, tendo ao la-do a sra. Mavia Luízà Al-vís de Maf.os, sssessôra dosecretário de Se:vlgos S:-ciai*, anotava numa ficha05 dados d?.s familias quochsgsvam com um númeroe a declaração que as iden-tiíicava como moradorasda favela, a íim de enca-minhá-las para o Abrigoou a algum parente de en-derêço conhecido. Sete as-sistentes sociais desenvol-viam um trabalho de aten-dimenío, ouvindo de todosa sua história particular.

MORADORES

A expressão geral dosmovadores atingidos' peloincêndio, er?. -perdi tudo",enquanto outros afirma-vam "só fiquei eu", embo-ra não tenha havido víti-mas. A "consciência daresponsabilidade dos asso-ciados" foi ressaltada pelaassessora do secretário deServiços Sociais, d. MariaLuíza. Eles se mobilizarampela manhã, eom seus e.i-casses recursos, para pre-psrar o caíé e conseguirbiscoitos, quando a equipede assistentes sociais já ha-via providenciado t.udc,

DESOLAÇÃO

Sentados nos bancos im-provisados, no interior daSociedade de Moradores oiino Juventude Atlético Clu-be ao ladq, ou olhando pa-ra o alto do morro onde serealizavam os trabalhos fi-nais da equipe do Corpo deBombeiros os favelados

atingidos estavam decola-dos e alguns se animarama contar sua própria btt-tórla.

D. Nalr da Silva mofavacom duas meninas, unia de11 e outra de 15 anos, queestavam na escola na ndrado Incêndio. Disse queres-tava só e que "ficou tudocompletamente destruído,só ficando eu de pé". Suoirmã, d. Maria tia Silva, quttrabalha como doméstica,assistia à televisão em casade sua patroa e- saiu cor-rendo para a favela,,apósa noticia ser divulgada."Míu filho estava dècál-ção e ficou assim-mesmo,pois náo pudemos.nem;irlá dentro apanhar pelome-nos uma camisa para éleM,disse, q sr. José. iFonsecal,que mora no morro desde1941: Tem três 1'ilh.os daprimeira união e dois dasegunda. Foi avisado noônibus em que vinha dotrabalho. , ¦ . .

ASSISTÊNCIA . : '

O secretário. Vitor .&•nheiro afirmou-que. desdeas 20 horas de quarta-feira,a Secretária ' dé ServiçosSociais Vem providenciandoalimentação para as .crlan-ças abrigadas provisória-mente na Sociedade do Mo-radores e Amigos da Ca-tacumba e no JuventudeAtlético Clube.

Informou o. sr. Vitor Pi-nheiro que. <> Estado, ImVciálmente, irá custear....'*construção dos barracos no-vos e dar "uma ajuda paraamenizar, permitindo, queeles possam continuar a vi-ver". Adiantou' que pòssl-véltrientè peesám ser trans-»feridos para a Cidade-»}èvDeus. ,'.,¦._¦

"Ümá. equipe, de 60 .ho-mens foi mobilizada peloCorpo de • Bombeiros, qüè,às 11 -horas de ontem,'çri-cerrou seus trabalhos, sobo comando do tenente Pai-xão, que orientou bombiei-ros do Quartel Central;-Gávea, Humaitá é Çateté.O aspirante Peixoto, da; Po.lícia Militar, comandando16 homens, com a finalida-de de interditar « isolar olocal, afirmou que "ficare-moS aqui até ordem de.regresso".

CARDEAL CICOGNANICHEGARÁ NO DIA 13COM A ROSA DE OURO

O Itamarati anunciou, oficialmente, na tarde déontem, a chegada ao Bio, no próximo dia 13, às Th,do cardeal Amleto Giovanni Cicognani, secretário- deEstado do Vaticano e legado pontifício, .cujo. visitase destina a entregar a ."Rosa de Ouro" à Basílicade Nossa Senhora da Aparecida.

Depois de entregar a condecoração papal "êm

Aparecida, no dia 13, o cardeal Cicognani ainda per-manecerá em nosso País até o dia 19, devendo', eft-contrar-se duas vezes nos dias. 16 e 17, em Brasília,com o presidente Costa e Silva.

TRÊS DIASPaulo Filho fèz convite ao governador para dirigir o Congresso de três dias

PROGRAMA

í o seguinte o programaoficial da vis\ta do cardealCicognani ao Brasil: —- dia13, às 7 horas, chegada aoRio de Janeiro: — dia 14,partida para São Paulo,onde visitará o governadorAbreu Sodré e celebra:",missa, às 18 horas, na Ca-tedral de São Paulo, en-cerrando o dia, às 20 ho-ras, com a recepção ofere-cida pelo chefe do Exe-cutivo estadual; — dia 15,partida para Aparecida,onde celebrará missa e fa-rá entrega da "Rosa de Ou-ro" à Basílica de Nossa Se-nhora da Aparecida, sendohomenageado, às 12 horas,com um almoço oferecidopelo cardeal-arcebispo dacidade, e às 19 horas, *omuma recepção oferecida,na Capital paulista, pelocardeal-arcebispo de SãoPaulo; — dia 16, partidapara Brasília, onde, depoisde visitar o presidente Cos-ta e Silva e senhora, no Pa-

- lácio da Alvorada, assisti-rá à reunião plena do Su-premo Tribunal Federal,às 15h45min, sessão con-junta do Congresso, às ....16h30min, e será homena-geado, às 20 horas, com umjantar oferecido pelo pre-

sidente. Costa e Silvasse-nhora; —- dia 17, dèpote íeoferecer, às 18 horas, umalmoço ao presidente Côs-ta é Silva e senhora, par-tira, às 16 horas, para oRio de Janeiro; — dia 18,depois de celebrar missa,visitará o governador Ne-,?rão de Lima e senhora, "as10 horas; visitará a Ponti-iícia Universidade Católica,às 11 horas, recebendo láo titulo de Dotítor. Ho«o-ris Cauáà; almoçará, às 13horas, com o governador

. carioca; receberá, às 18horas, o Corpo Diplomátj-co, na Nunciatura Aposto-lica; — dia 19, depois deum dia livre, partirá,'às21h30min, de regresso aRoma.

COMITIVA

A comitiva do cardealAmleto Cicognani é cens-tituída pelo- monsenhorJacques Martin, bispo tttu-lar de Neapoli di Palestina,monsenhor Mário Pio Gas-pari, da Secretaria de Ss-tado dò Vaticano, monse-nhor Piergiacomo de Nico-lo, secretário do legadopontifício, comendador Ce-sare Federici, gentil-ho-mem, e cavaleiro EdoalfaoBelvedersi, ajudant»

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cãmera, .. ¦— —- —

CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 4 da agAsto de 1007' 1.° Caderno

VIETNAM FAZ SUBIR IMPOSTOS NOS EUAíW

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; SÚMULA

Orbiter faz:. sua ultima

manobraPÂSADENÀ (Califórnia)— A câmara lunar Orbl-•ter-8, lançada terça-feira de Cabo Kenned-/,efetuará hoje, uma mano-¦bra em pleno vôo, que de-verá colocá-la em sua ór-Sita lunar definitiva. Osatélite pareceu reagircorretamente ás ordensteledirigidas emitidas des-de Pasadena, porém, nãoSe sabe ainda se está jáSus órbita desejada. A¦Manobra consistiu funda-mentalmente em orientarif artefato de forma queSeu pequeno foguete re-Surda ligeiramente «eu«manco. Foi colocado ent•ignlção o motor durantett segundo», então a velo-cidade do Orbiter-5, de2.690 milhas por hora(4.265 quilômetros) di-minuiu de 67 milhas porhora (107 quilômetros).A missão da nova cá-mara lunar consiste emlotografar 36 possíveislíontos de aterrissagemtbhre a face visível daÍ,ua e, em seguida, a qua-se totalidade da face ocul-ta.¦it

V.<, Tensão

ÇÓRDOBA (Argentina)— Reina tensão nesta ci-dade, tendo a polícia fica-do ds sobreaviso, em facede -um conflito no Sindl-cato dos Mecânicos eAfins do setor do trans-forte. A nova diretoriato sindicato tem mantido•jncontroe por vezes vio-$ntos com os diretoresCessantes e agora lhes mo-lãs «ma ação por tergiver-êflçâo de fundos da insti-Ijilcao. Córdoba, situada aÇ00 quilômetros a noraes-íjt de Buenos Aires, è o•entro da indústria auto-motriz argentina, por-quanto aqui estão instala-

¦ das as fábricas mais im-iortantes.

t ReforçoirtjONDRES — O primeiro-ijMnistro Harold Wilsonnomeou ontem quatorzenovos pares para reforçarseu Partido Trabalhista'aovernante -na Câmara<&u Lordes. A lista dostfiret, que substituírampartidários trabalhistas naCâmara Alta, que morre-ram ou adoeceram, in-clufa duas mulheres, lide-íps bancárias, industriais* eruditos. As duas mu-lheres eram Alma Birk,de 46 ano», editora asso-ciada de uma revista eejspôsa de um diretor ãacompanhia que é dona dojornal Daily Mirror, eikdy Patrícia Lietoetli/n-Ijiavíes, diretora da Orga-ntzação Educacional A/ri-cana.

;: RetribuiçãoBÔffN (Alemanha Ocl-dental) — O ministro doExterior, Willy Brandtdeixou ontem esta cidadepara três dias de visita àBucareste — a primeiraviagem de um nfnistro doExterior alemão ocidentalà-Romènia. Sua visita se-rá em retribuição à quefoi realizada a esta cidadepelo chanceler romenoCornellu Manescu, em Ja-neiro ultimo, quando osdois países anunciaramum acordo para a troca deembaixadores. "Não adescreveria como algosensacional", disse Brandtantes de embarcar. "Masestou feliz por ter estaoportunidade de trocaridéias sôbre questões daEuropa", acrescentou. Oprincipal objetivo deBrandt será fortalecer acooperação cultural e eco-nômica entre os dois pai-ses.

(FP-AP-ReutersANSA-DPA-CM)

ENVIADO DE JOHNSONDESMENTE COMPLÔNA REVOLTA NEGRAWASHINGTON e NOVA YORK (FP-AP-Reuteri-ANSA-DPA-CM) — O representante pessoal do pri-sidente Lyndon Johnson cm Detroit, Cyrus Vanee,declarou ontem quo "não há qualquer lndlcaçlo quepermita tirar uma conclusão de que existe uma com-piiaçúo geral nn revolta negra", O senador JamesEastland, porem, afirmou que os negros seguem umesmas tátlcns do PC.

O pronunciamento dc Cyrus Vance coincide como do diretor do FBI, Edgar Hoover, que desmentiua cx sténcia de complôs organizadoi nos motins ne-a existência do complôs organizados noa motins ne-«ros. Enquanto isso, o presidente Lyndon Johnsonrepeliu as afirmações do governador George Romney.segundo as quais o governo federal enviou com atrasoas tropas pnra reprimir as manifestações.

Segundo aa estatísticas fel.tai nas princlpsls cidadesdo norte dos Xstados Unidos.oe negros representam 40por-cento da população to-tal e na maior parte dos ca»¦o»..a proporção 4 Inferiora 30 por-cento.

Ao qua parece a relaçãoexistente basta pam psrml-tlr aos agitadores negros aorganiaaçlo da operaçfies deguerrilhas capaaes de man.ter constantemente uma ten.sio Insurrecional na partenorte do pais. Ocorre o mes»mo, ao qua parece, no sul doaEstados Unidos, onde vivemais da metade doa vintemilhões de cidadãos negrosnorte-americanos,

No sul, numerosas negrosserão dificilmente mobtlisa»des por eventuais chefes deguerrilhas, devido a que decada cinco, dois negro* vi-vem nas zonas rurais.

DISTÚRBIOSUm negro foi morto pela

Policia pouco depois de lan-çar um coquetel molotornuma loja de Mllkaulkee. emWlscosln, onde as autorlda-des mantêm o toque de re.colher durante a noite. Osnegros lançaram bombaslncendlárlas também nobairro de Provldence. emRhode Islanó. onde o toquede recolher continua em vi-gor.

As desordens foram maio-res em Wyandach, a 50 kmde Nova York, onde váriosincêndios destruíram prédiose (automóveis. Os bombel-ros, chamados a Intervir,foram recebidos a garrafa-das e pedras por bandos dejovens negros.

GUERRILHASDepois das lncendlárlas

declaraçoc-) do lider extre-mista negro Stokeley Carmi-chael, em Havana, apresen-ta-se a questão de que aguerrilha urbana poderáameaçar um dia os EstadosUnidos. Carmlchael prome-teu aos seus compatriotasJornadas insurrecionais paraos próximos anos e ondasde saques nas principais ci-dades norte-americanas.

A guerrilha urbana, atual-mente, materializa-se emdevastadores motins, comsaques e incêndios de blocosInteiros de casas. No íu-turo, êsse tipo de guerrilhapoderá dar lugar a atos desabotagem destinados a per-turbar o funcionamento dosistema econômico em quese baseia o bem-estar dobranco norte-americano.

Essa forma de luta socialpoderá dispor de um terre.no propicio nas numerosascidades dos Estados Unidos.

A enorme migração dosnegros para os centros co-merclals em vastas zonas ur-banas, acompanhada, emsentido Inverso, do êxodo dosbrancos para os subúrbioscriou em numerosos lugarescondições favoráveis parauma ação agressiva da po-pulaç&o de côr.

Nessas condições existemvárias cidades no norte e emWashington, também, ondeo número de brancos é me-nor do que o de negros. ACapital Federal constituiuuma exceção entre as urbesprincipais do país.

No norte, ao contrário, osnegros não fazem parte dascamadas camponesas. Detodas as formas, tanto nosul como no norte, a popula.ção negra concentra-se cadavez mais nas cidades.

Muito antes da que Car-michael falasse de "guerrl-lha urbana" todo o mundoestava consciente nos Esta-dos Unidos de que o proble-ma racial da naçlo vai terpor cenário aa grandes ur.bes.

Os sociólogos norte-amert»canos prevêem um problemamulto mais amplo para finsdo século: ao ritmo atual, noano 2.000 os negros seriomais numerosos do que osbrancos em oito das dezmaiores cidades dos EstadosUnidos. Além disso, os ne-gros constituirão, pelo me-nes, 30 por-cento da popula-ção nes 30 principais cidadesdo país.

Em face da superioridadenumérica, cidades como No-va York, Chicago, Filadélfia,Clevelland, Baltimore, fica-rão inevitavelmente sob con-tròle político da populaçãonegra. s

Estas perspectivas a longoprazo não tem em conta, emabsoluto, a grande impaclên-ela dos negros, que podele-vá.los a precipitar o cursodas coisas e ao emprego demeios cada vez mais vlolen-tos.

RADIO DE KINSHASAANUNCIA VIOLENTALUTA COM REBELDES

estava ocorrendo na parte oriental do Congo oídernercenárlos brancos ^ passa/para osantuário de Late Kivu, na fronteira de BuíKPelo menos 150 mercenários, apoiados por'mui-tas centenas de antigos gendarmei catSJSensS êmantendo cerca de 20 reféns civis «SSJl.

Dois violentos combatesentre as forças do ExércitoNacional Congolês e osmercenários est rangelrosautores do golpe de Kisan-gani registraram-se ontemem Iteburo, anunciou fonteautorizada de Kinshasa.

Iteburo é uma localidadesituada a 185 km a noroes-te de Bukavu.

Dezenove militares doExército Nacional Congolêsforam feridos, 12 foram da-dos como desaparecidos e10 mercenários morreramno primeiro choque.

Não se sabe o resultadodo segundo combate.

Os mercenários estavamrefugiados na região lestedo Congo desde quando seretiraram de Kisangani a13 de junho último.

A rádio acusou as forçasrebeldes de adotarem umapolítica de terra arrasada,destruindo todas as fontes,escolas e plantações em suapassagem.

Segundo a rádio, tropasdo governo levaram osmercenários a sair do triân-guio entre Punia, Lubutu eYumbi, outrora mantidopelo líder dos mercenários,o major Jean Schramme,um belga que é dono deuma plantação cm Obokole,na área.

Forca? do governo agora 'controlam Punia e Lubutu,dua.s cidades ocupadas pe-los merrcr-M-ios após esto1;se retirarem para a Ásia emseguida a batalhas contratropas do governo em tornode Kisangani Cantiga Stan-

Jeyville) no mês passado,segundo fontes chegadas aogoverno.A rádio disse que 10 mer-cenários foram mortos, 19soldados do governo ficaramferidos e 16 outros estavamdesaparecidos.Negou uma informação

anterior de que cerca de 80soldados congoleses tinham. sido mortos em aç6o emUtu, perto de Iteburo, hádois dias, a menos de 70milhas do Lago Kivu.

Informações na capitalcohgolesa indicam que maistropas governamentais es-tão sendo transportadas pe-lo ar para a área por aviõesC-130 americanos de trarts-porte em uma ação *¦

paraaercar os mercenários daárea de Punia.

A fronteira com Rwanda,a 2 milhas de Bukavu naextremidade mais ao sutdo Lago Kivu, foi fechada.

Em Bruxelas, anunciou-se ontem que 150 mulherese crianças belgas foramevacuadas para Wanda. Ogrupo foi escoltado até afronteira e todas estão, asalvo em Kamembe, Rwan-da, disse um prenuncia-mento do Ministério doExterior.

Enquanto isto, Paul Bihln,embaixador belga no Con-go, deveria manter conver-sações ontem mais tardecom o presidente do CongoJoseph Mobutu sôbre a se-gurança dos cidadãos belgasem seu país, particularmen-te em Bukavu.

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a DESESCALADAOs candidatos civis Soa e Dan iniciam campanha eleitoral em Saigon, ondeDan reclamou a desetcalada na guerra e negoelaçôes com o Vietcong (AP)

OLAS LEVA OEA AREUNIR MINISTROSWASHINGTON e HAVA-NA — (Reutes-FP-AP-ANSA-CM) — A Organi-zaçfio dos Estados Ameri-canos decidiu con vocaruma reunião dos ministrosdo Exterior do Hemisfério

•• sôbre a subversão cubana,a ser realizada emWashington, de 23 a 24 desetembro. Fontes diploma-ticas disseram que a decl-são íôra alcançada por con-senso em uma reunião aportas fechadas dos em-baixadores junto a OEA.

A Venezuela e os Esta-dos Unidos pediram reali-zação da reunião ministe-rial este mês, mas o Brasile a Argentina permanece-ram firmes em seu desejode uma convocação parasetembro. Os dois, lideran-do os "países sul-america-nos, argumentaram que is-to seria mais conveniente,ji que os ministros viriamaos Estados Unidos dequalquer maneira duranteaquíle período para aabertura da AssembléiaGeral da OEA.

DATASOs Estados Unidos argu-

mentaram que era impor-tante para os ministros daOEA reunir-se tão logoquanto possível, após o fimda atual reunião de Hava-va, que acaba na próximasemana.

Segundo se soube, o Bra-sil teria sido contra este ar-gumento dizendo que areunião da OLAS não de-veria ser ligada á sessãoministerial da OEA.

A Venezuela afirmoupublicamente que está bus-cando ação política, ape-nas, em resposta ao apoiocubano continuado à sub-versão no Hemisfério.——

Segundo as informaçõesas medidas propostas se-riam uma condenação à"agressão" cubana e o en-vio de uma missão minis-terial da OEA à Europapara tentar deter os crédi-tos comerciais ocidentais àCuba.

OLASA reunião da Conferên-

cia Latino-Americana de

Conferênciade cúpulareúne árabes

KARTUM e JERUSALÉM— (FP-AP-Reuters-ANSA-DPA-CM) — Os paísesárabes celebrarão umaConferência de Cúpula, daqual participarão chefesde Estado e monarcas, se-gundo se Informou ontem,em meios ligados a confe-rência de chanceleres quese está realizando em Kar-tum. A conferência de ml-nistros árabes de RelaçõesExteriores prosseguiu on-tem a portas fechadas.

Segundo certas informa-ções o ministro marroqul-no de Relações Exteriorespediu que a reunião dis-cuta os erros cometidos du-rante a recente crise doOriente Médio e fixe as res-ponsabllidades de cada umdos beligerantes. Por outrolado, o Egito concordou em"abster-se de toda navega-ção do Canal de Suez, peloperíodo de um mês", pro-posta feita pelo generalOdd Buli, chefe do Estado-Major dos observadores dasNações Unidas.

Em Jerusalém, uma co-roa de ouro e diamantesfoi roubada ontem, na igre-ja do Santo Sepulcro, naCidade Velha. Além dessacoroa, que ornamentavauma imagem de Nossa Se-nhora, dois corações emouro, que faziam parte daescultura, também desapa-receram.

Solidariedade das ForçasRevolucionárias entrou nafase dos comitês fechados,para aplainar as divergên»cias com relação a umaestratégia continental uni-ficada contra o imperia-lismo.

Quatro comitês se reuni-rSo até domingo e entlo aConferência recomeçará seutrabalho plenário na se»gunda-feira, para aprovaras resoluções finais.

Parecia haver pouca dú»vida sôbre a vitória finaldos revolucionários da II-nha dura, que defendem aguerra de guerrilhas comoo único meio de conquistaro poder.

CABO ANSELMOEm Havana, o ex-cabo

José Anselmo dos Santosafirmou, na noite passada,que surgirão homens ade-quados para realizar a re-volução no Brasil. Anselmodos Santos falou como che»fe da delegação de teu paisà Conferência da Organiza»ção Latino-Americana deSolidariedade.

Salientou que há a ne-cessidade de "formar umavanguarda" para novas lu-tas contra o regime militarsurgido do golpe de Estadode 1964. O orador respon-sabillzou o Partido Comu*nlsta, embora sem nomeâ-lo, "por ter deixado as mas*sas sem dlreçSo".

O Partido ComunistaBrasileiro não compareceuh Conferência da OLAS, eo membro de seu ComitêCentral, Carlos Marighella,está presente apenas comoconvidado, sob ameaça deser expulso do PC

VENEZUELANOSO comandante guerrilhei-

ro da Venezuela, Francis»co Prada, criticou ontem, oscomunistas venezuelanospor haverem abandonado aluta armada e a guerrilha,"traindo, assim, segundodisse, a revolução latino-americana."

Fêz essas acusações datribuna da Conferência daOrganização Latinc-Ame-

Pesca russapreocupao Uruguai

MONTEVIDÉU (FP-CM)— O Uruguai expressou,ontem, oficialmente suapreocupação i URSS, peles,atividades dos pesqueirossoviéticos em suas águasterritoriais.

Hector Luisi, ministrouruguaio de Relações Exte-rlores, convocou o embal-xador da URSS em Monte-vldéu para queixar-se dosprejuízos causados nos bai-neários pelo petróleo quesoltam as naves soviéticasdiante da costa -uruguaia.

O chanceler uruguaioanunciou, também, ao dl-plomata soviético, que asautoridade de seu pais es-tudam as conseqüências dasoperações de pesca soviéti-cas no patrimônio ictioló-gico do país.

O legislador democratacristão Humberto Cigandadenunciou, ontem, na Cô-mara de Deputados a vio-lação das águas territoriaisuruguaias pelos barcos desesca soviéticos, entre a de-«embocadura do Rio daPrata no Atlântico e afronteira oriental com oBrasil.

rlcana de Solidariedade,tendo causado profundacomoção.

Reprovou, também, aUnião Soviética, sem men-cloná-Ia expressamente, pornão ajudar os povos em lu-ta, como o Vietnam.

BOLIVIANOSA delegação boliviana na

conferência da OLAS fêzaplaudir o nome do coman-dante Roberto Peredo, dl-sendo que estava liderandoas guerrilhas de Nancahua-zu que combatem no su-deste do pais.

Tomando a palavra naconferência da OrganizaçãoLatino-Americana de Soli-dariedade, o delegado bo-liviano, Aldo Flores, disseque desde março passadoas guerrilhas vêm manten-do em xeques os generaisbolivianos.

PERUANOSRevolucionários peruanosna Conferência Latino-

Americana de SolMirieda-de anunciaram a "imediataretomada da luta armadaem seu país.'*

Juan Quintana e JesusNaza das Forças Armadasde Libertação Nacional, dis-seram que o Peru vive nomeio de um caos que favo-rece o irrompimento daguerra popular. Além dis-so, estamos em melhorescondições do que quandocomeçamos a luta, em 1965.Não há outra estrada paraa libertação nacional".

ARGENTINOSO peronista John William

Cook, presidente da dele-gação argentina à Confe-rência da OLAS, afirmou,que o único caminho revo-luclonário para a Argenti-na é a luta armada.

Falando na sessão plena-ria da reunião, o ex-inter-ventor do partido peronistada província de Buenos Al-res, que atualmente viveexilado em Cuba, declarouque, embora sejam numero-slssimas as táticas exlsten-tes, o atual momento lati-nc-amerleano só admite aluta armada.

Tass vê Chinaà beira daguerra civil

MOSCOU (FP-CM) —"Testemunhas procedentesda China declararam que asituação na China Centrale Meridional aproxima-secada vez mais de umaguerra civil" — anuncioua Agência Tass."Os acontecimentos deNuhan (concentração ur-bana da China Central)exerceram grande influên-cia em outras regiões daChina, principalmente nogrande porto da CostaOriental, Hangcheu", in-formou a referida fonte."Em Hangcheu", segun-do a Tass, "houve choquesarmados entre guardas ver-melhos, estudantes, opera-rios e soldados. Várias pes-soas morreram ou ficaramferidas"."Distrlbulram-se panfle-tos pedindo a cessação dossangrentos choques", as-sinalou a Tass.

"Nas províncias de Yu-nan (no Norte de Ton-quim) e de Klangtong exis-te séria escassez. Campo,neses famintos saqueiam asreservas de produtos ali-mentidos", de acordo ain-da com a mesma fonte.

Os dirigentes de Nanning(capital da província deKuangsi) adotaram umaresolução de apoio aos ad-versários de Mao Tsé-tung.

WASHINGTON • NOVA YORK (Reuten-FP-AP-ANSA-DPA-CM) — O presidente Lyndon Johnsonpediu ontem «o Congresso que fmponha uma sobiv-carga de 10 por-cento sobro os impostos de rendnpessoal e associada, e anunciou que autorizará .umaumento de 46.000 soldado» norte-americanos noVletnam.

. O presidente esclareceu que estava pedindo nsobretaxa para evitar um maciço déficit orçamentárioe uma espiral do inflação ruinosn.

O aumento de 45.000 eoldados para o Vietnamelevará o total dai forças norte-amorlcanas naquele•pais para cerca de 615.000.

Uma forte baixa foi logoregistrada em Wall Street,em virtude das informa-çôes divulgadas sôbre oaumento de 10 por-centonos impostos para fazerírente áa despesas milita-res com a guerra do Vlet-nam.

As lShlSmin (GMT) oindicador de valores indus-trial» acusava uma pardade 7,40 pontos.

DEPICITEm uma mensagem ai-

pecial ao Legislativo, opresidente Johnson revê-lou qua um estimado de-flelt de SS.600 milhões dedólares no atual ano finan-celro subiria a maia dê...96.000 milhões de dólsres,a menos que os Impostosfossem aumentados.

Johnson, citando "fatosduros e inelutávels" de-

i correntes dos gastos com aguerra do Vletnam, propôsque a sobrecarga de 10ror-cento fosse colocadatòore as disponibilidadesdo Impôito de Renda as-soclado a partir de 1 dejulho a sôbre o Impostode Renda Individual apartir de 1 de outubro.

O presidente tambémanunciou que autorizariaum aumento de pelo me-nes 45.000 homens a seramenviados ao Vletnam 'u-rante ò atual ano fis;el,que termina em' junho de1066, esclarecendo quaconcluíra que deveria nu-torizar aquele aumento,apôs examinar as rees»mendaçôes do secretíriode Defesa, Robert McNa-mara, do Estado-Msior dasFôrçss Armadas, e do ge-neral William Westmore-lsnd, comandante norte-americano no Vietnam."Esta nação assumiu umcompromisso solene — qúeseus filhos e irmãos envol-vidos naquele conflito te-rão sempre toda a ajuda,todas as armas e todo o' equipamento essenciais àgua missão e suas própriasvidas", disse."A América do Nortedeve honrar e honraráaquele compromisso. Poresta razão, os gastos noVietnam, sujeitos como es-tâo às variadas demandasdas operações militares,podem agora exceder nos-sas estimativas anteriores."O presidente falou na pos-tilldade de que o* gastoscom a defesa no atual anofiscal fossem de 4.000 ml-lhões de dólares acima doque os 75.000 milhões dedólare* da esUmativa dcjaneiro passado.

Ao fazer estai recomen-daçõe*, disse que a sobre-taxa expiraria a S0 de Ju-nho de. 1969 "ou continua-ria por tanto tempo quan-to durassem oi gastos anor-mais associados aos nonosesforços no Vietnam exi-findo renda mais elevada".

DESASTREAdvertiu o Congreno, dc

que ae suas proposta* niofossem adotadas e o de/icitorçamentário subisse a .,..38.000 mllhOes d» dólaresou mais, os resultados se-riam:

Um perigo claro cpresente á segurança o àsaúda econômica dos Esta-dos Unidos;

Uma espiral Inflado-nária destrutiva;

Taxas de juros "bru-talmente mais altas", o con-trôlc monetário que preju-dlcarla o construtor, o com-prador e o negociante do-méstlco

Uma distribuição de-slgual e Injusta dos custosde se apoiar a guerra noVietnam, e;

A deterioração da ba-lança de pagamentos dopais pelo aumento das lm-portações e a queda nas ex-portações. .

DESPESASO presidente pediu ao

Congresso que tenha omaior comedimento na vo-tação das proposições, edisse que o governo federalfaria tudo que pudesse parareduzir os gastos nfio-essen-ciais.

Disse que pedirá a Mc-Namara para realizar umexame de todos os gastosda Defesa e para suspen-der tôdss as despesas nioessenciais ã Segurança Na-cionai.

"Náo podemos voltarnossas costas aos grandesprogramas que foram Ini-ciados... E não podemosagora adiar — a um preçobem maior, econômico e hu-mano mais tarde —- a tare-fa urgente de tornar asruas da América livrei docrime e do caos eliminan-do as causas subterrànessda inquietação e da injui-tiça em nossa terra".

Johnson acrescentou queseu novo plano de taxasera um apelo em defesa daobrigação mantida por to-dos os norte-americanos.Para três em cada quatrofamílias o custo variariaentre alguns cents a novedólares por mês.

Calculou que a extensãodestas taxas forneceria ren-das adicionais de 300 ml-lhões de dólares no atualano fiscal e mais de 2.000milhões de dólares no pró-ximo ano.

WASHINGTON VETA ACOMPRA DE AVIÕESINGLESES PELO PERVLONDRES e LIMA (Reuters-FP-AP-ANSA-DPA-CM) _— O governo britânico está desapontado peladecisão de último minuto dos Estados Unidos em vetara venda de seis bombardeiros Camberra supersônicospara o Peru, disseram ontem em Londres autoridadesbritânicas.

Havia também alguma irritação no governoinglês em virtude de Washington ter adiado a infor-maçao a Londres de sua decisão até pouco antes docontrato de sete milhões de dólares estar para serassinado.

Um porta-voz do Mlnisté-rio do Exterior britânicoressaltou que os EstadosUnidos estavam perfeltamen-te capacitados a impor aproibição segundo os termosdo programa do assistênciade defesa anglo-americano,porque cinco dos seis aviõeseram construídos parcial-mente com dinheiro ameri-cano.

Os Estados Unidos foramconsultados sôbre a vendados Camberras britânicos pa-ra a Força Aérea Peruana hácerca de três meses atrás,mas não haviam dado o ve-to até cerca de 20 de Julho,disseram autoridades brita-nicas.

Fontes diplomáticas emWashington disseram que aadministração Johnson haviavetado a venda porque po-derla contribuir para umadispendiosa corrida arma-mentista na América Latina.

Um porta-voz do Mlnisté-rio do Exterior Inglês disseontem que a proibição dosEstados Unidos poderiatambém se aplicar a pelo

menos três outros paisessul-americanos que buscamCamberras da Orã-Bretanh».

A Força de Camberras bri-tânlca foi construída parcial-mente de aviões pagos Intel-ramente por fundos britânl-cos e outros por concessõesamericanas feitas através doprograma de defesa mútuana década de 50.

Segundo o porta-voz doMinistério do Exterior, ostermos do financiamento doCamberra incluíam uma cláu-sula de que os Estados Uni-

dos deveriam ser consulta-dos antes de qualquer avlfioser revendido.

O jornal Daily Express, de. Londres disse ontem quecírculos do governo brita-

nico acreditam que o Pen-tágono está negociando pa-ra vender a versão amerlea-na do Camberra, chamadoB-57, para o Peru e outrasforças aéreas sul-americanas

O veto à proposta vendados bombardeiros surgiu emmelo a contínuas controvér-slas sôbre alegadas medidasdo Peru e do Brasil parasubstituir seus obsoletosaviões caça por Jatos super-sônicos.

O presidente peruano Fer-nando Belaunde Terry Já en-dossou publicamente a de-terminação de seus militaresde modernização das forçasarmadas do Peru, mas seugoverno nunca anunciou oft-clalmente que estivesse con-siderando a compra de Jatossupersônicos.

Segundo notícias da lm-prensa em Washington nomês passado, os Estados Uni-dos ameaçaram cortar par-clalmente a ajuda econômi-ca ao Peru se êste fosseadiante com o noticiado pia-no de comprar aviões a JatoSupersônicos MI r a g e daFrança. Estas notícias cau-saram uma tempestade decriticas no Peru.

A atitude americana, ae-gundo as autoridades, i deque tais compras poderiamdesencadear uma corrida ar-mamentista na América La-tina que aíast%rla fundos dosplanos de desenvolvimentoeconômico.

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CORREIO DA MANHA, Sextn-fclrn, 4 da nflônto do 1D07

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BOGOTÁ (AP — FP —Reuters — CM) — Uma fé-rio de três tremores do ter-ra registrou-ie ontem emgrande parte do território

/ da Colômbia, o abaloa ais-micos, de leve Intensidade,também ocorreram na Rús-ala, Japão, Espanha e Ve-nezuela. Oa tremores naColômbia seguiram-se noviolento teremoto do últl-mo sábado que deixou umaaldo de 10 mortos, 180 fe-ridos e grandes danos mate-riais no norte e centro dopais.

O Instituto Geoflslco dosAndes Informou que umdos tremores teve seu epl-centro no Departamento doHulla, ao sudoeste de Bo-goti, onde o terremoto de0 de fevereiro passado des-truiu povoaçoes e causou amorte de numerosas po3-soas.

Em Hulla, o governo co-lombiano vem desenvol-vendo um plano do cons-trução de moradias parasubstituir as que miram.Este último terremoto foisentido em Bogotá, porém,não chegou a causar pânl-co nos dois milhões de ha-bltantes, por ser de leveintensidade e haver passa-do despercebido a grandoparte da população.

As autoridades crêem quealgumas casas, danificadaspelos dois terremotos quesacudiram a Colômbia nosúltimos seis meses, devemter sofrido danos irrepará-veis com os tremores deontem, os quais se calculaoue tambim foram percep-ti vels em Lima e algumasreplões do Peru.

Os três abalos se produ-riram antes que o go-vêrno pudesse avaliar aextensão das perdas mate-riais com a destruição par-ciai de inúmeras resldên-cias, escolas e templos.

Um médico foi recupe-rado vivo, ontem, «pós terficado Imprensado por maisde quatro dias, como con-seqüência do terremoto desábado. O médico, aindanão Identificado, achava-seno segundo andar de umedlficio que desabara, Ostrabalhadores dos serviçosde salvamento disseram quese tratava de um caso.ex-

. cepclonal, e manifestaramaua pouca esperança emencontrar mais pessoas comvida entre os escombros.Até o momento, 220 corposforam recuperados dos des-trocos e se prevê que estenúmero subirá a 360.

A Cruz Vermelha seocupa de encaminhar ...110.000 .desabrigados queainda nfio encontraram re-sldêncla temporária. Umcomitê especial de investi-gação estuda os casos dasfamílias mais atingidas pe-lo terremoto e créditos alongo prazo estão sendo au-torlzados pelo Banco Cen-trai para a reconstmção demoradiae.

Uma equipe de médicoschilenos, especialista em fe-rimentos e doenças provo-cadas por terremotos, co-labora com seus colegasvenezuelanos, prestando oseu concurso em todos oshospitais. O Congresso, napróxima semana, poderánomear uma comissão es-pecial de Investigação paradeterminar se é verdade ounão que alguns dos edlfl-cios que caíram poderiamter resistido se tivessemsido melhor construídos.

Os tremores que foramsentidos, ontem, em Bogotárepercutiram também eraMarácaibo, em várias po-voações da província deLara, embora sem gravesconseqüências. A popula-ção, assustada, dormiu aorelento.*

SINDICATOS

Idéia do MIC condenadapor ilegal e retrógrada

Está prooramoda para amanhã, às 14h, uma assem'bléia no Sindicato do» Empregados no Comércio do Gua-nabara, paro o lançamento de uma campanha contra olivre /uncionantento dos estabelecimentos comerciais du-rante a noite e aos sdbados e domingos, pretendido, ao quese informa, pelas autoridades do Ministério da Indtistria edo Comércio. Além dos 250 mil comercidrios cariocas, es-tão interessados na questão os pro/issionais do setor dosdemait Estado», de vez que a medida em foco findaria p°rse generalizar, na hipótese de ter adotado. As criticas aidéia atribuída ao MIC abrangem vários aspectos, consi-derando-se, em primeiro lugar, que é antipática e de rarain/elicldade, equivocada e contraria à prática universal-mente seguida, além de ilegal, pois a competência paradecidir sóbre o assunto é dos Estados, cabendo á Uniãoapenas fixar a jornada e demais condições de trabalho, orepouso remunerado e outro» pontos estipulados na Cons-tituição. Comenta-se, por outro lado, que tal medida viriaanular conquistas sociais já consolidadas no Brasil e de-mais países civilizados, e que se fundamenta na falsa noçfiode que há muito dinheiro para gastar, quando, na verda-de, os estabelecimentos comerciais se vêm a braços comséria crise de demanda que já não justifica em muitoscasos nem mesmo o funcionamento normal de 10 ou 12horas por dia, fato que motivou deliberação do governoanterior no sentido de consentir a redução do horário daindústria e do comércio com proporcional redução dos sa-lários. Ao que se supõe, a iniciativa do MIC pegou desurpresa as autoridades do Ministério do Trabalho, queainda não opinaram sóbre a mesma. Apenas um porta-voz do DNT, instado a prestar declarações, limitou-se adizer que o citado órgão não tinha sido consultado sóbre °assunto, que considera complexo e controvertido, acrescen-tando, a- título de opinião pessoal, qne qualquer alteraçãovisando a permitir o /uncionamento do comércio aos sá-bados e domingos, deverá ser precedida de estudos de-morados e profundos, pois abrirá um precedente perigosoe de muitas implicações. Esclareceu, também, que o Ser-viço de Fiscalização do Ministério do Trabalho não dispõede condições para controlar o cumprimento da legislaçãotrabalhista naqueles dois dias, do que se depreende quetodas as fraudes serão possíveis.

Notas curtas

será comemorada amanhã, no Sindicato dos Tra-balhadores na Indústria de Fiação e Tecelagem da Gua-nabara, a passagem do seu 50° aniversário de fundação.Uma sessão solene com iníoio às 19h, na qual o sócio maisantigo fará um retrospecto histórico das atividades da en-tidade, marcará o começo das comemorações. Em segui-da serão entregues taças aos clubes "Deodoro" e "Sao

Luis Durão", que conquistaram, respectivamente, o cam-peonato e o vice-campeonato do torneio "Altair de PaulaKosa", bem assim os prêmios às três primeiras colocadasno curso de corte e costura mantido pelo Sindicato. Das23h às 4 do dia seguinte, um grande baile encerrará asfestividades.

As eleições que estão sendo realizadas no Sindi-

cato dos Bancários de São Paulo terminam hoje. Concor-

rem ao pleito três chapas, sendo o quorum legal de 11.200

votos, pois estão em condições de votar 17.500 associados.

a drt da Guanabara convocou para o próximodia 10, às 15h, ufna mesa-redonda co?it a participação de

representantes dos agenciadores de publicidade e das em-

presas empregadoras do setor. O assunto em pauta será o

reajuste salarial que deverá viger a partir de 1 do corren-te mês, havendo fixado o DNS o percentual de 19%.

Os trabalhadores na indústria de baias, moagemc torrefação de café, aguardam um pronunciamento daDRT da Guanabara, sobre o pedido formulado para a con-vocação de uma mesa-redonda com os empregadores, na

qual se discutirá o problema salarial da categoria. O rea-juste esperado é na base de 45%.

5 — o julgamento do dissídio coletivo suscitado pelostrabalhadores na indústria do açúcar de ltapemerim e Ca-choeiro de ltapemerim, contra as Usinas Paineiras S. A.e São Miguel, foi adiado para a próxima quarta-feira,dia 8.

FREDERICO L. GOMES

DAURSS!

Ai autoridades venezue-lanai Informaram que aamorte» causadas pelo ter-remoto de sábado ascendema 208. Esta cifra foi anun*ciada depois de retiradosmais sete cadáveres dasruínas dos edifícios SanJosé e Mijagual, na zonaoriental de Caracas. Acre-dita-se que ainda existammuitos corpos por desço*brlr.

OUTROS PONTOS

Em Tachkent, capital doUsbequlstfio (URSS), aterra ontem voltou a tre-mer, è a magnitude- doabalo teria atingido o grau5 na escala internacional.A Agência Soviética TASS,que divulgou' a notícia, nãoesclareceu se houve vltt-mas e danos materiais.Durante os últimos quln-ze meses, registraram-seem Tachkent 792 movi-mentos telúricos.

Um leve tremor de terrasacudiu ontem as partesoriental e central do Japãopor uns 30 segundos. AIntensidade do fenômenovariou de 1 a 7 em Tóquioe na zona de Yokohama,com epicentro em Ibaragi,a uns 75 km ao noroeste dnCapital. Não se conhece sahouve vitimas e danos.

Nn Espanha, pequena*movimentos sísmicos ocor-reram na madrugada deontem, na província deMurcia, no povoado de Cie-za e na cidadezinha deBlanca, ao sul, oçasionan-do pânico nas populaçõesque saíram às ruas paraprevenirem-se contra pos-síveis desabamentos. A du-ração foi de 6 a 15 segun-dos. Não houve perdas alamentar nem prejuízosmateriais.

rArzuu entregahoje títulosa lavradores

O ministro Ivo Arzua, daAgricultura, entregará hoje, is16 hora», so gabinete do pre-sidente do IBRA — rua SantoAmaro n.f 38 —, a antigosocupantes da fazenda Caplvari,21 titulos de parcelelros ruraisdo núcleo colonial de Papu-caia.

O grupo de parcelelros foiselecionado por comissões es-pedala organizadas e . orienta-das pelo IBRA, cujos traba-lhos prosseguem visando a lo-caliiar os lavradores autêntl-cos nos núcleos coloniais daBaixada Fluminense.

RECUPERAÇÃO

No trabalho de recuperaçãodo núcleo colonial de Papu-caia, dos 112 concessionáriosencontrados em situação irre-guiar, apenas 10 ainda nSo es-tão em situação regular dian-te do IBRA. Os que manti-nham lote» naquele núcleoapenas para fins especulativosestão tendo as concessSes cas-s a d a s mediante Indenização,destinando o IBRA os lotes alavradores de comprovada vo-cação agrícola.

Projeto paramelhorar leiscontratuais

BRASÍLIA (Sucursal) — o sr.Marcos Kertemann (ARENA-SP) apresentou, ontem a Câ-mara, projeto de lei dispondosobre a organização, pelos em-pregadores, do Conselho deEmpresa, com o objetivo deharmonizar as relações entre o.capital e o trabalho, zelar pe-Ia aplicação da Legislação Tra-balhista e opinar sobre altera-«3es nos mítodos e técnicas dotrabalho. O projeto contém 27artigos.

ATRIBUIÇÕES

Em sua Justificação, o re-presentante paulista afirma:"As atribuições conferidas aoConselho de Empresa fazemdele um órgão ao mesmo tem-po assessor da empresa, garan-tidor de que as decisões doempresário não contrariarãodireitos e conquistas anterioresdos operários, co-responsávelpela elevação da produtividadee racionalização do trabalho,executor de obras sociais di-rígidas para a melhoria dascondições de trabalho e vivòn-cia do operário".

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DAPC NADA PODEFAZER POR INTERINOSEM INPS CONCORDAR

O diretor do Departamento do Administração doPessoal Civil, sr. Bclmiro Siqueira, afirmou ontem aosdirigentes da Comissão Nacional de Defesa dos In-tcrlnos da Providência Social que a sustaçfia das dé-missões e o deslocamento dos interinos para o Inte-rior do Pais não cabe ao DAPC,

Acrescentou contudo, que, caso o sr. Torres deOliveira, presidente do Instituto Nacional da Pre-vidência Social, concordasse qüc o problema dos in-terinos ficasse afeito ao DAPC, esto solucionaria oproblema determinando a redistribuicão dos interi-nos por outros setores da administração. 1

NO RITMO DO PROGRlJgg-^.Solano Trindade lembra que Escola do Samba deixou de ser "coisa de negro"

POETA CONSIDERAMAU GOSTO MATARPELA RAÇA OU CÔR

O poeta Solano Trindade, que dedicou toda a suavida Tao problema do negro e do folclore brasileiro,acha que o movimento dos negros americanos nestemomento mostra que "está na hora de se acabar comeste brinquedo de mau gosto de se matar pór quês-tão de tradição, de raça e de côr."

— No Brasil, acrescenta Solano Trindade, achoque, embora haja preconceito, a situação está melho-rando com uma valorização geral da cultura negra:as escolas de samba por exemplo são uma "coisaséria", discutidas por intelectuais, amadas por todoo povo, quando antes não passavsm de "coisas denegros." • i

FARSA

Disse Solano que está che-gando o tempo "certo" dáacabar com esta farsa con-tra o negro em todo o mun-do, mas que nos EstadosUnidos e na África do Sulassumem formas mais gra-ves. É preciso no entantomaior solidariedade entretodos os povos negros, emtorno 'dos brancos honestos,que são contra o racismo,porque acreditam na vida.No Brasil, acho que ao ladoda valorização do negro, aose compreender e valorizaro samba, o próprio negroesíâ "tomando vergonha,palavra familiar para se di-zer que está tomando cons-ciência da sua situação edisposto a reagir".

O que sempre comba-to é o negro que melhorade vida e se reúna eraclubes fechados, sem ne-nhuma solidariedade paracom os que ficaram paratrás. Mas acho que há mui-to mais união entre os ne-gros brasileiros, do que hádez anos atrás.

PROTESTO

Toda a minha poesiaé de protesto (1944 — Poe-mas de uma vida simples:— 1960 — Seis tempos dePoesia; 1962 — Cantares ameu povo; e Nem só dePoesia vive o poeta — ain-da inédito), mas muitocheio de amor, de ternura,pois sempre combati osque acham que não se pos-sa colocar romantismo noprotesto. O protesto comamor é o que quer não sóacabar com as injustiçasque se fazem com o-negro,mas também quer uma in-tegração entre brancos enegros: não tem sentidouma separação de duas ra-ças, mesmo aue tenham osmesmos direitos.

Na sua opinião, não hácondições ro Brasil paraque a situação chegue a seri?ual à dos Estados Unidos,do ponto de vista do pro-blema racial, "porque nosEstados Unidos existemrealmente duas raças pu-ras, a negra e a branca. NoBrasil, como se pode serracista, se quase ninguémtem uma descendênciaúnica?"

ARTE POPULAR

Desde 1934, quandopartieioei do J..° Congres-so Afro-Brasileiro, reali-zado na Bahia, comeceia meditar e a pesquisarsobre a situação do negrop do folclore brasileiro, •>deirie então participei dsmuitos pruoos. como o Cen-tro de Cultura Afro-Brasi-.eiia, clubes cprnavalescos,rlul-es de futebol O queire interessa do ponto devista do folclor,\ c minhaliteratura também está nes-ta linha, é a arte popular,mas não a imposta co povo.

Disse Solano que o Tea-!ro Popular Brasileiro, emSão Paulo, tem sua»sede nacidade de Embu, a 40 kmda capital, onde 30 artistasnegros, um japonês e trêstrancos vivem para sua ar-

ie. "De ve^ ?m quandopromovem festas, com gru-pos folclóricos dan çandofrevo, samba, maracatu.Brancos e pretos, de todasas camadas sociais, vão eparticipam, e isto é o im-prrtante."

— Depois de 1934 aliásé que os primeiros poemassóbre negros começaram aser mais divulgados — Jor-ge de Lima, ;,!Manuel Ban-deira —, obras sóbre foi-clore também. O poeta ne-gro Cruz e Souza começouentão a ser criticadp dura-mei^e, pelo fato justamen-te de ter .esquecido a pró-pria raça. Em 1944, a po-lícia foi me prender emCaxias, apreendendo ainda39 exemplares do meu pri-meiro livro Poemas de umavida simples. Fiquei' trêsdias incomunicável, e de-pois sete dias num xadrezcomum, com 12 presos, en-tre os quais Ibraim Sued,preso por engano — eracompanheiro de quarto deum rapaz que imprimia bo-letins subversivos — e quechorava muito.

Meu livro era bastanteinocente, mas incluía Temgente com fome, um poe-ma que imitava o barulhoe o ritmo que faz o tremde ferro quando anda, di-zendo "tem gente com fo-me", e acabava com o somque o trem faz quando pá-ra, dizendo: "Se tem gentecom fome, vamos dar decomer."

No dia 26 deste mês, dis-se ainda Solano Trindade,haverá uma festa no Clu-be £0 vie Outubro, na RuaModigliani, em Del Casli-lho, sede atual do TeatroPopular Brasileiro do Rio,"que vai começar às 9 ho-ras e irá até o amanhecer".Um grupo coreográfico di-rígido por mim vai fazerexibição de frevo, candom-blé, maracatu, samba-len-ço, coco do Nordeste, jõn-go de Minas Gerais, pre-gões do Recife antigo. Pa-ra comer: vatapá, acarajé,xinxim de galinha e maisbatidas de tamarindo parabeber.v- FOEMA

O poeta Solano Trindade,que segundo o sociólogofrancês Roger Bastide con-seguiu fundir em seus poe-mas Xangô e Marx, escre-veu este poema sóbre os re-centes conflitos raciais en-tre negros e brancos desEstados Unidos:

DETROIT

Meu irmão morto em de-troit I Meu irmão esma-gado em Detroit / Eu es-tou morto em Detroit I en-tre olhos avermelhados fsofridos corroídos I desdeà primeira chacina / queeu fui incluído / entre osíiiortos de Detroit I Eu sousempre vitima / Fui incluí-do em São Domingos / NoVietnam / Que fiz? Nãoamei a Deus? / Não fiz tan-tas orações I Não tenhourna moral e.rcmj ler?

Copilôto doavião de CBvolta a voar

>.•FORTALEZA (Correspon-dente) — O co-pilôto doavião em que morreu o èx-presidente Castelo Branco,aspirante Celso Emílio Ti-noco, anunciou aqui quevoltará a voar nos próxi-"mos dias, já completamen-te refeito do choque. Fêza declaração após ser re-cebido na Casa Militar doGoverno do Ceará, ondeesteve em contato com ofi-ciais responsáveis pelocontrole de vôos.

O piper em que morreuo ex-presidente será trahs-peitado para o Institutoc!c Pesquisas do Ministérioda Aeronáutica, onde pas-sara por inspeção técnicadestinado a comprovar ascausas reais do acidente.Persiste a versão de quese encontrava dentro docircuito destinado ao trei-namento militar quando sechocou com o jate da FAB.

O aparelho, no entanto,embora muito danificado,não ficou "partido emdois" como noticiou p im-prensa do Pais e estrangei-ra. Ka parte intermediáriada cauda e em alguns pon-tos da íuselagem há bura-cos feitos tobretudo pelasárvores do local onde veioa mergulhar, após o cho-que com o jnto.

No Kio, o ministro daAeronáutica informou,após deixar c Palácio La-ranjeiras, que as invés-tigaçíies sobre o acidenteprosseguem sem prazo pa-ra terminar. Assegurouque "tudo está sendo feitopara o complete esclareci-mento do tridente". O bri-?gadeiro Márcio de Souza eMelo informou, então, queo Aeroporto Internacionaldo Galeão será ampliado,

Mineiro querverba livrepara Velhas

BELO HORIZONTE, (Su-cursai) — A AssociaçãoComercial de Minas enca-minhará ao presidente Cos-ta e Silva memorial soli-citando ao Governo federala liberação imediata dosrecursos financeiros, jáaprovados, para as obras decaptação do Rio das Velhas,evitando, desse modo, se-jam as mesmas totalmenteparalisadas, com sérios re-ílexos no abastecimento deágua de Belo Horizonte.

Os empresários juntam aomemorial completo estudosobre as obras, que já searrastam por 10 anos, ealegam que "especialmenteno setor da saúde pública, éde se ressaltar a alta taxade incidência de doençasgastrentéricas aqui consta-tadas, resultante das pre-cárias condições sanitáriasdo município. Dados esta-tisticos demonstram queapenas 30 por-cento da po-pulação b e 1 o-horizontinarecebem, no momento, abas-lecimento regular de água,sendo ainda inferiores aosíndices relativos aos servi-ços de esgotos, questõesque, sem dúvida, dia a dia,se agravam e exigem solu-ções de largo alcance, a se- '

rem adotadas com a má-xima urgência".

CAMPANHADA CRIANÇAColâbor», V(«ê Umbém,no programa d* amparoao menor abandonado

Recebendo a Comissão deDefesa dos Interinos e maisde 30 interinos, o sr. Bel-miro Siqueira disse que asolução que vem sendo da-da pelo Governo ao pro-blema dos interinos é o desua redistribuicão por ou-tros setores da administra-ção, e esta seria, com cer-teza, para os servidoresnão estáveis da Previdên-cia Social. Mas, para queseja tomada tal solução,necessário se faz que o pr.e-sidente do INPS concordeque o DAPC trate do as-sunto e como isto até o mo-mento ainda não íoi reali-zado, nada se pôde fazer.

Reunidos em assembléia,os funcionários da ex-Com-.

*

Passarinho:integraçãoé vitoriosa

Ao desembarcar, ontem, noRio, procedente de Brasília, oministro Jarbas Passarinho, doTí-abalho, declarou considerarvitoriosa a ideia do Governode Integrar os seguros de aci-dentes do trabalho na Previ-díncia Social. Acrescentou queagora vai concentrar suas aten-ções nn execução das medi-das visando ao processo de uni-íicaçSo da Previdência Social,determinando que sejam en-vidados esforços no sentido deassegurar aos trabalhadores detodas as categorias o melhoratendimento possível em ma-térla de assistência médica,aposentadoria e •pensões.

panhia Segurança. Indup-triál, de seguros, elegeramuma comissão com o objertivo de solicitar do Govêrfcno medidas urgentes par»ser encerrada a liquidaçãodos bens da empresa, t •conseqüente pagamento da»indenizações. A Comlíilcvque agirá de comum acAr-do com o Sindicato dogComerciários, reivindicarátambém o aproveitamentodos aproximadamente 300ex-funcionários da Comparnhia em outros setores, §íim de que nio continuem;a passar necessidade^. ÁCompanhia está em llqul.dação desde 7 de junho 49ano passado. l4

Jornalistastomam posse <hoje na ABI \

-A

- Em solenidade marcada^¦^para as 20 horas, no audl-tório da Associação Brá;sileira de Imprensa, tomaposse, hoje, a nova direto-ria do Sindicato dos Jor»nalistas Profissionais daGuanabara, tendo à frente

;• o jornalista José Machado.'• Para o ato, íoram convl-

dados o presidente Costa •Silva, ministros civis e mi-litares.o governador Negrãode Lima, autoridades ede-siásticas, jornalistas e lídefcres sindicais. Após a sole*nldade será servido aosconvidados um coquetel, nórestaurante da ABI. »,

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BANCO DO BRASIL S.A.Assembléia Geral Extraordinária

Edital - 2.a ConvocaçãoNão se tendo realizado, por falta de número

em Ia. Convocação, a Assembléia Geral Extra-ordinária marcada para ontem, são os SenhoresAcionistas do Banco do Brasil S.A. convidadosa se reunirem, em 2a. Convocação, no edifícioda sede social do Banco, nesta Capital, às 15 ho-ras do dia 9 do correente, a fim de deliberar sô-bre

a)|S|

b)

aumento de capital social e conseqüênte alteração dos Estatutos;venda de unidades residenciais em Bra-sília a funcionários do Banco.

Em caso de não haver número para reali-zação da Assembléia, fica desde já marcada adata de 15 do corrente, para a terceira e últimaconvocação.

Continuam suspensas as transferências deações.

Brasília, 4 de agosto de 1967NESTOR JOSTPRESIDENTE

93591

K/^iSffifcSsBfc JSS^Süsweí

CORREIO DA MANHA, Sc.xtr.-fci.rn, 4 do agosto de 1007 \.° Caderno

'A

ACORDOS DE CLIENTELAHouvesse ainda necessida-

de de novos fatos concretosa fim de denunciar o elefan-te'branco que é o bipartida-rismo artificial, imposto aoPais pelo Governo do maré-chal Castelo Branco, ai estãoos "acordos regionais", feitospor seções estaduais do MDBcom governadores arenistas.Trata-se também, no fundo,de uma outra idéia de uniãonacional •— de cúpulas bementendido — que só propicia-rá esclerosamento' maior dasinstituições já superadas oudistorcidas.

Como sempre, os velhosvicios de clientelismo, empre-guismo, corrupção, estão pre-sentes, em especial, no casodo Estado do Rio — exem-pio fisiológico que começa aescandalizar a Nação. O sr.Geremias Fontes, governadornomeado pelo marechal Cas-telo Branco, convocou a ban-cada da Oposição-e conseguiuque a maioria dos membrosdo MDB assinasse um proto*colo de apoio à sua adminis-tração. Em paga, o partidoda Oposição, naquele Estado,ficará a par do plano de obrasdo governador e ninguém ig-nora quais os motivos incon-fessáveis. E, juntamente comuma tal frente parlamentarcomposta com a ARENA, te-rá direito à participação nostradicionais leilões de cargospúblicos, que, segundo o refe-rido protocolo, vão desde oscargos modestos até o de se-cretário de Estado. Consuma-do o acordo, já com a maio-ria da Assembléia fluminen-se, devidamente ensilhadapela corrupção programada,um deputado, mirando os co-legas e sob aplausos, excla-mou: "Nunca vi Casa tão re-volucionária." Dispensam-semaiores comentários.

Em outros Estados, comoMinas Gerais, com a tese da"integração", ou Mato Gros-so, as coisas seguem na mes-ma toada do adesismo con-tratado, fi este o resultadoda experiência tecnocrálica,que acabou com os velhos (etambém superados) partidos,enfeixando tudo na camisa-dc-fôrça do bipartidarismo,mas conservando as estrutu-ras arcaicas do regime e, notopo, os velhos caciques. Es-pelho? mútuos, AKEM. oMDB são bem o reflexo des-sa comédia fúnebre, desseespasmo de humor negro.

Se, antes, já predominavauma escassa representativi-dade do Congresso e dasAssembléias, por causa doproporcionalismo despropor-cional, carrossel de partidosinúteis e dos vícios que cer-cavam a colheita de votos —poder econômico, coronelis-mo, cabresto, cabos eleitorais,falsificação, pressão militar,etc. — os atos discricioná-rios e a legislação fabricadapelo Governo que sucedeuao golpe de 9 de abril toma-ram a representatividade prà-ticamente nula. E, isso, tam-bém se agravou na área dosPodêres Executivos, quando,na época, o então presidenteda República se encarregoude nomear diversos governa*dores estaduais.

Hoje, a hçterogeneidadeentre as tendências de base ede cúpula é maior que antes.Entre elas, está o vazio, a to-tal falta de comunicação ede entrosamento. E daí ad-vém esse retomo crescente atudo aquilo que se pensouliqüidar.

O inconformismo de parla-mentares oposicionistas con-

tra a técnica dos acordos re-gionais já levou o DiretórioNacional do MDB w marcarreunião para o dia 26 próxi-mo, a fim de se examinar ocaso dos seus deputados es-taduais que, em lugar de fa-xerem oposição, tomam posi-ção diante dos cofres públi-cos. Em paralelo, um grupodo MDB já se decide, na hi-pótese de continuar o desvir-tuamento, a criar uma sub-legenda dentro da agremia-ção. Outra, aliás, não éiaidéia dentro de setores daprópria ARENA, incapaz tam-bém de conter em seu bojocorrentes tão heterogêneas,como udenistas, pessedistas,pedecistas, pessepistas, bi-gorrilhos, etc, sem falar nasalianças ou subdivisões noâmbito estadual e municipal.

A técnica das sublegendasreflete a falsidade atual, euma tentativa de adaptaçãoà realidade; melhor, umatentativa de compromisso en->tre a realidade e a alienação.Todavia, trata-se de umaprovidência superficial. Oque se deseja do Poder Legis-lativo — até como uma ati-tude de autonomia e auto-afirmação — é que inicie umesforço em prol da modifica-ção de dispositivos constitu-cionais e legais, geradores daaberração de hoje. O Con-gresso só conseguirá ganharíôrça de se impor novamen-te, como órgão por excelên-cia das decisões políticas, namedida em que esteja invcs-tido de representatividadeautêntica, prejudicada pelaCarta de 1967 e pela legisla-çáo eleitoral e dos partidos.

Fala-se em recuperação doCongresso. Ela não é possívelsem que êle tome a iniciati-va de reformar a Lei Eleito-ral, ou seja, sem que se de-cida a buscar a; fontes do vo-to democrático.

CASTRISMOO castrismo tornou-se o movimento revolucio-

nário dominante na ^mérica Latina, uma espécie de"terceira íórça" entre as políticas da URSS e daChina, embora dependa da primeira para sobrevivereconomicamente. Nesta dependência está contido oabsurdo da posição de Fidel Castro, agora comum aosgrupos de esquerda radical no Continente quo estãoeclipsando as lideranças tradicionais dos partidoscomunistas. Presume-se que se surgisse outra revo-lução comunista na América Latina, a URSS seriaconvidada a sustentá-la, coisa que os soviéticos nãoestão dispostos a fazer, como demonstraram durantea coníerência da OLAS, dando apoio às teses "mo-deradas' dos PCs, a maioria dos quais não foi sequerconvidada ao conclave.

A irritação de Fidel Castro com os soviéticos sedeve a dois fatores: a) a retirada dos mísseis deCuba, em 1962, quando EUA c' URSS negociaramsobre a cabeça do governo cubano, ignorando-o porcompleto;, b) durante alguns anos, Fidel seguiu anorma de desenvolvimento peculiar aos países é&Leste Europeu. Aplicou a maioria dos recursos deque dispunha na indústria pesada. Cuba carecia deestrutura para isso, e a economia teve fracassos ter-riveis. Agora, Castro se concentra na industrializa-ção de produtos agrícolas e na agricultura própria-

mente dita. Fidel, entretanto, não esqueceu o mauconselho soviético. '

A-'conferência da OLAS, que se baseia nó aven-tureirismo revolucionário cubano, deverá ter comoimediata conseqüência prática o recrudoscimento dosmovimentos pró-governos "fortes" na América La-tina, a.-sim como novos pedidos de ação armadacontra Cuba, quando Fidel Castro, o intervencioni.-tapor excelência, proclamará ao mundo a sua condiçãode vítima da intervenção imperialista.

Os PCs decaíram em virtude de'sua subservien-cia aos ziguezagues da política externa sovXtica. Nun-ca obtiveram um contexto nacional, mas sempre con-seguiram infiltrar-se nos movimentos progressistasdemocráticos do Continente, o que facilitou a liquida-çêo dos últimos pelas forças mais retrógradas daregião. A esquerda radical propõe tocar fogo no cir-co sem saber o que fazer dos escombros, que os sovié-tidos não ajudarão a reconstruir. Enquanto isso, osverdadeiros problemas de atraso e miséria da Amé-rica Latina vão sendo postos em segundo plano, poisa agitação e a demagogia e o conservadorismo em-pedernido se engalfinham numa luta estéril em quesó pesam as ambições de poder de cada grupo.

GUERRILHAS

Temos uma nova guerrilha,desta feita na próspera Uberlân-dia. A última aconteceu em lo-cal mais inóspito, na Serra doCaparão, onde os guerrilheirosforam desbaratados pelos ratos.prescindindo assim da interven-ção das Forças Armadas. Ocurioso nessas guerrilhas é queos revolucionários se limitam areunir-se em algum mato, semrealizar as ações peculiares à suacategoria. O que farão em taisconclaves? Psicoterapia de gru-po? Ou contam tempo de serviçopúblico em algum órgão oficial?

LEGISLATIVOS

Aqueles que insistem na pre-dominância em nações democrá-ticas de executivos todo-podero-sos deveriam examinar os pro-blemas atuais do presidenteJohnson. Desde a última eleiçãoparlamentar, a coalizão conser-vadora de republicanos e demo-cratas do Sul voltou a dominaro Congresso dos EUA. Ao perce-ber a iminência dos motins ne-gros, o presidente Johnson en-viou dois projetos aos parlamen-tares que visavam a mitigar amiséria cm algumas das áreas deatrito nos guetos negros. O pri-meiro era uma verba de 40 mi-lhões de dólares para matar ra-tos, que freqüentemente atacamc matam as crianças negras. Osdeputados, depois de muitos co-mentários jocosos, impediramque o projeto chegasse à votação.Outras verbas de emergência so-licitadas pelo presidente foramdrasticamente cortadas. Em Chi-cago. a iniciativa privada ofere-ceu 1 bilhão de dólares ao Go-vêmo para acabar com o gueto

negro, pedindo um auxilio fe-deral de 200 milhões de dólares.Mais uma vez, o Congresso re-cusou a solicitação do Executivo.Por sua vez, também contra avontade de Johnson, a Câmaravotou uma lei antimotim. Nãoentramos no mérito dessas deci-soes, que constituem assunto in-terno americano, mas elas ser-vem para desmistificat as com-parações entre os podêres do Le-gislativo brasileiro e o america-no, ou de qualquer nação ondehaja democracia.

INÉDITO

E eis que a DOPS descobriuo inédito. Temos novos subver-sivos: padres norte-americanos.

FLORESTAS

O Instituto de Desenvolvimen-to Florestal, criado pela fusão doDepartamento de Recursos Natu-rais, Conselho Florestal e Insti-tuto Nacional do Pinho, vai ini-ciar ainda este ano uma campa-nha destinada ao reflorestamen-to do País. Para tanto faltam ai-guns detalhes: assinatura do de-creto que regulamenta a políticaflorestal do Pais, definição da po-litica de ação do órgão e criaçãode uma comissão destinada a es-quematizar a estrutura do novoórgão.

Enquanto não se rompe a fio-resta burocrática, o refloresta-mento fica nas intenções.

GALEÃO

A Associação Comercial to-mou posição definida contra asinstalações do Aeroporto do Ga-leão, que constituem a pior pro-

paganda que se pode íazer doRio e do Pais, dando um choquede subdesenvolvimento no turis-ta logo ao desembarcar. Inúme-ros protestos e criticai já foramfeitos ao Galeão e há inúmerosprojetos de construção de umr.ôvo aeroporto internacional. In-terêsses poderosos continuam aimpedir o andamento da mate-lia. Formam-se grupos de traba-lho, cujas conclusões são sures-sivamente engavetadas. Repe-tem-se as promessas de provi-dências em tempo oportuno.Quando, como? Para receber oFMI, as autoridades, cônscias daimpressão de "taba" que seria in-fugida aos ministros financeirosde mais de 100 países, vão cons-(ruir uma sala especial para osvisitantes. São as mesmas auto-i idades responsáveis pela sobre-vivência do Galeão.

ENTUPIMENTO

O diretor de trânsito tem to-mado algumas medidas positivase já é tempo que aja contra oscaminhões, que entopem as mastransversais à Avenida Rio Brar,-co, inclusive as viaturas de Jixorio Estado, as quais também ein-prestam o ambiente; e isto nashoras de maior movimento. Nãoexiste motivo plausível por queos caminhões de descarga ultra-passem o horário estritamentematinal.

SEMÂNTICA

Juscelino e Lacerda; depoisJango e Brizola. Amanhã Ade-mar e Carlos Prestes. Sem es-auecer Plínio Salgado.

Chama-se a isto Frente, quan-do seria melhor dizer retaguardadianteira ou teratológica.

O promotor encarregadodo processo Hélio Fernan-des pretenda enquadrá-lona Lei de Segurança Na-cional. Panamos a outraetapa da prenío de cer-los militares sobre o Go-vêrno. O marechal Costae Silva violou a Constitui-tio, já em sl antldemocrá-tica, no episódio do confl*namento. Se aplicar o «ar-rote da Lei de Segurançano Jornalista estará nova-mente quebrando a sua pa-lavra de que nio faria use-da legislação repressiva emvigor e continuará sujeitoa toda espécie de impoai-Cio de militares que dis**cordam das promessas deliberalização gradual doregime. Aberto o prece-cedente institucional, ou-trás áreas de açio do Go-vérno, em particular a eco-nftmlco-financeira, serio osalvos seguintes. Nio hácomo fugir a essa seqüên-cia lógica.

O direito de opinião, empaíses civilizados, só podeser contestado por proces-so particular, acionado pe-los diretamente atingidos.t evidente que todo Esta-do precisa dispor de defe-sa legal de sua sobrevivên*cia. Assim, uma lei de se-gurança que tornasse pas-sivel de penas quem pedis-se a derrubada do regimepela força teria cabimento,embora entre-o proselilis-mo c o ato subversivo exis-tam n u a n ç a s que nospaises democráticos bene-ficlam, na maioria doscasos, os acusados. O se.nhor Stokeley Carmichaelestá clamando pela mu-dança radical da jordemamericana. Quando voltaraos EUA, perderá seu pas-«aporte porque visitou Cubasem permirsão do Depar-tr.mcnto de E tado, mast'ifici1men*o será pvoce-sa-do por subversão, a mcno:ique o surpreendam orga-nizando o "Vietnam" queprometeu, com todo o ar-dor de "crislão novo", aoscomnanheiros da OLAS. Osr. Hélio Fernandes, nes-ta ditadura meia-confce-ção em que vivemos, porcriticar, com violência po-limica habitual a todos osrei's escrito?, um cidadno.rarttrv!ar (este, afinal, erao status do marechal Cas-tclo Branco, ao falecer, eéle próprio assim se des-creveu), foi confinado nu-ma ilha infecta.

lieis e homensAs leis existem para ser

cumpridas partlcularmen-te quando existe uma com-ponente passional exlgln-do o seu abandono. Sioum melo coletivo de defe-sa, e, no sentido mais ele-vado, uma garantia do tra-co em face do forte, t des-necessário lembrar tais no-ções elementares ao júris-ta Gama e Silva, ou, aliás,a qualquer dos mentoresdesse episódio que, na fra-se bem escolhida do sr.Júlio Mesquita, restabele-ceu a Instituição do de-grêdo entre nós, E há umaironia profunda na condu-ta do marechal Costa eSilva, cuja humanidade éfreqüentemente ressaltadapelos seus admiradores deocasião, Foi o marechalCastelo Branco, personall-dade distante, Indiferenteás tentações da populari-.dade, quem criou a puni-ção do coníinamcnto. Go-vernando, porém, com umacrise atrás da outra, so-frendo xlngamentos pes-soais muito mais violentosem vida do que na morte,nunca fêz uso do confina-mento, do qual dispôs de27 de outubro de 1965 a15 de março de 1907. Foiseu sucessor quem inou-gurou a penalidade, depoisde apenas quatro meses deGoverno ameno, onde osjornalistas políticos se de-«esperam ante a falta denoticias, tal a expectativasimpática despertada pelomarechal Costa e Silva ea conseqüente letargiaoposicionista.

A portaria ilegal do mi-nistro da Justiça se refle-t'rj «obre a ação geral doGoverno. Foi um ato poli-tico, êle próprio o confes-rou, repetindo a explicaçãodo sr. Luis Viana Filho sò-bre a cassação do sr. Jus-cellno Kubitschek, Se oExecutivo nfio respeita se-quer as leis que encomen-dou e promulgou, dá luzverde para que os oposl-cionistas o imitem. Não osoposicionistas oficiais, de-rarmrdos e, no caso detantos rebentos emedebis-tas, indistinguiveis de sl-tuaeisni^np. Trata-se dooposicionlsmo militar, exis-tente e ativo,. apesar dospronunciamentos em corosobre a "coesão". O maré-

Paulo Francischal Costa e Silva mudouos conceitos de segurançanacional e de política ex-terna de seu antecessor,assim como trouxe para oGoverno uma corrente na-clonallsta, entre outras.Deve ter apoio para taistomadas de posição, damesma forma que o maré-chal Castelo o tinha parafazer o que fêz. Isto e ób-vio e lógico; os discursosem contrário, a insistênciacom que tocam na tecla domonolltlsmo militar, só fa-zem acentuar a certeza dasdivergências entre o: doisgovernos.

So o marechal Costa eSilva executar as prometi-das políticas, externa, doátomo, dos fretes, dos ma-clços investimentos públl-cos, encontrará cerradaoposição dos conservado-res. Estes, no momento,adotaram a tática da ade-são tutelar. Seus represen-tantes nos veículos de co-municação fazem tudo pa-ra encontrar uma conti-nuidade de pensamento en-tre um marechal e outro.Quando e se entrarem cmvigor as medidas naciona-listas anunciadas ad nau-seam em discursos, da ten-tativa de envolvimento osconservadores partirão pa-ra o ataque. O confina-mento do jornalista serviua seus propósitos, poisafastou, temporariamente,ao menos, a aproximaçãoque se fazia entre o ma-rcchal Costa e Silva e aopinião democrática doPais. Também nos cons-tentes espancamentos deestudantes, nas noticiasfreqüentes sobre "guerri-lhas" aqui e acolg, apesurda colaboração que rece-bem da esquerda radical,os saudosistas do últimot r i é n i o certamente têmparticipação ativa. Seu ra-cioclnio é evidente: seconseguirem criar um es-tado permanente de tumul-to, conquistarão o pensa-mento médio da oficialidn-de, levando esta a exigirdo marechal Costa e Silvaum regime voltado para arepressão, o que, por suavez, impediria o andamen-to de uma política nacio-nallsta de desenvolvimen-to. Estamos num pais ca-

pltallsta onde o desenvol-vimento só so fac se apoia-do em instituições demo-criticas, ou, na pior dashipóteses, num clima deliberdade que permita acompetição de correntesdiversas, em que se sintasegurança para investir etrabalhar. Com a intran-qüilldadc e o arbítrio ces-sa tudo. Numa ditaduratotalitária é possível im- \pulslonar o desenvolvimen-

*

to até sob uma constantede violência, pois o Estadodispõe dos meios de arre-glmentar as forças produ-tivas da sociedade paraseus fins. Um pouco maisde cultura histórica niofaria ma! aos mentores doregime em vigor.

O Governo deveria re-aervar o pulso forte parasua própria casa, levando oministério a falar com vozuna. São naturais as dlver-géncias particulares emqualquer grupo dirigente,a menos que seja compôs-to de martlnetes. Quandose chega a um consenso,porényas dissonâncias de-vem ser contidas sob penade que se crie a confusãoe a desconfiança na açãogeral, t o que aconteceagora com a curiosa polê-mica entre o ministro doExterior e o das Minas eEnergia nn questão do áto-mo. Em breve virá o co-municado oficial, desmen-tindo que haja tal coisa cproclamando a harmoniana família ministerial, maso mal já foi feito. O sr.Costa Cavalcanti virou no-tlcia em certos círculos poríôrça de sua "ponderação"e "equilíbrio" em face denossa pobieza para expio-rar a energia nuclear. Co-nhecemos outras figurasigualmente "ponderadas" e"equilibradas" que luta-ram durante anos para im-pedir que o País exploras-se a sua riqueza petrolíferae energética. A questãonuclear será o teste deci-sivo da capacidade de re-novação do Governo no (campo econòmico-íinancel-ro. Todos ficaram impres-sionados com a firmeza dasdeclarações do marechalCosta e Silva sobre a ma-teria na Ilha Solteira. Ho-je, aquele impacto dimi-nuiu, pois vimos o Govêr-no prometer com igual con-vicção o abrandamento dasperseguições políticas e, naprimeira prova, fomos ru- 'demente desapontados.

yrAgora é o presidente da NOVACÀF quenão quer executar o projeto de Niemeyer parao novo prédio do Ministério da Fazenda, pre-tendendo íazer um anexo ao atual.

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— Desse jeito vão acabar botando em cima do Palácio da Alvorada as águias do Catete

Outro dia, andei pelo ser-tão, assistindo à cavalhadamoirama, em que o capitãoExupérlo esqueceu a falade rei da Turquia e ?nandouum nome feio ao rei cris-tão, coronel Salviano, semmaiores conseqüências;prosei na farmácia do Ba-du, ouvi casos de donzelasseduzidas por influência demandraca de mel et a, eaprendi a estimação devi-da. a «ma viola de cincobocas, ou viola de Queluz;para obter peça de tal ca-tegoria, o entendido dá emtroca sua companheira, quepor sua vez costuma acharbom o negócio. Andei en-tre ciganos, bruaqueiros,caçadores, "pilinprinos". Oupor outra: estive relendo oscontos de Antônio Versianidos Anjos, em volume hámuito esgotado.

Os personagens de Ver-siani tomam banho de so-papo em gamela de águamorna, cospem de esguichopara demonstrar desprezo,e quando bebem, "não dápara o diabo saber". Bonstipos, só que a crente nãopode se fiar neles. João Co-cá, sujeito poderoso emCanoas, lê jornal à portada casa, mas um amigo lhecorrige a posição da. folha,que estava de cabeça parabairo; esse amigo é o cegoDaniel, que enxerga portrinta. "O senhor toca vio-Ia?" pergunta um; e o ou-tro, conforme o bom precei-to, responde: "Remedeio."

Imagem de sertão

Viola de QueluzDuas coisas me deliciam

especialmente no liv ro:uma, a atmosfera de magiaque banha aquele poro ri-beirinho do S. Francisco,tão btm flagrado por Ver-siani em suas crenças eabusões. A receita para"corpo fechado"; a "simp«-fia" para curar doença depeito, que gostaria de citarmas é muito porca; o res-ponso para achar cavalo sti-mido; o sepultamento doLivro de S. Cipriano, quetira o "atraso" ao proprie-fário: tudo fórmulas vivas,prestantes, incorporadas aoarsenal de recursof do ho-mem abandonado dos po-deres públicos, que se so-corre de podêres sobrenatu-rais e naturais, estes *i!ti-mos numa espécie de ex-ploração avant Ia lettre daenergia cósmica. Queroavisar, porém, que as esto-rias de Versiani não são ca-tilogo de bruxarias oucuriosidades folclóricas; sãoexperiências vividas peloautor na condição de mon-fesclarense, e passaram àliteratura porque esta éprenda comum aos Versia-nis dos Anjos: Ciro e Vai-demar, seus manos, ai estãopara documentar o afirma-

C. D. A.do, numa linha que vai deO Amanuense Belmiro, noJornal de Serra VerdeComunidade não exclui di-versidade, caria 4im temperfil próprio.

Falei em abandono poli-tico. O ouíro aspecto dolivro que desejo referir éprecisamente o das relaçõeseníre a máquina oficial e o,povo. JVão apoia* sob aforma de descaso (o contoFumada ilustra o que cos-tuma ser o financiamentoria produção pelos bancosespecializados), mas sob arie rapinagem, no conto Vi-Ia de S. Roque. Tlesumo.-O escrivão Fagundes, sen-tindo que acabara o movi-'mento do foro, pois nin-guém demandava e nemsequer vinha à vila em de-cadência, combina com osoutros serventuários proce-der ao inventário dos fa-zendeiros vivos, que se dei-aravam ficar em suas bibo-cas. Começa por FellsbinoDuarte, a quem mandamentregar, com a devidacautela, o formal de parti-lha e a nota de custas. Fi-lisbino protesta; botam-nona cadeia e ali ficaria atéa consumação dos séculosse náo pagasse, conforman-

do-se em continuar morto.Daí a pouco, vários sitiau-tes e fazendeiros estava?)!"falecidos", com os bens in-venlariados. Um houve quese antecipou á iniciativaforense, correndo a comu-nicar o teu próprio óbito elesando o escrivão nascustas. O sistema agradouc foi adotado em outrospontos da região,. informaVersiani.

Mas a vingança do gro-teiro está em episódios co-mo "O finado Simão", emque há defunto e não háinventário: os vizinhos,após a e.rccução de ritos/ tl'n e b res especialíssimos,negociam com o morto elhe compram tudo na ba-cia das almas. Cena quetem algo de ballet expres-sionista e testemunha umnarrador cheio de malícia,poder de observação e ta-lento.

Viola de Queluz é o li-vro. Depois dele, Versianipublicou Paisagens Huma-nas, também muito gostosoe esgotado. Soube que es-tá escrevendo memórias,com pachorra mineira. A--de com isso, Versiani. queestórias contadas por vocêsão sempre bem-vindas: osertão vem para casa dagente, com ponteio de violae esperteza e sabedoria ma-tutas.

BANCO B0AVISTA S. A.Uma completa organização

bancária. 993

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1.° Caderno ,.,*;v...f!v,. *."I ".'" ,1 ¦ H ¦¦¦¦¦ I

Kelly pedeunião contraanalfabetismo

0 diretor do Departa-mento Nacional do Educa-ção do MEC, sr. CelsoKelly, exortou, os educado-res oficiais e membros deentidades educacionais JI-lantróplcas brasileiras a seunirem em tomo do planode Educação de Base psraAnalfabetos, cujo lsnça-mento ocorrerá a 14 de no-vembro próximo, segundoanunciou o ministro daEducnçlio *e Cultura, pro-fessor Tarso Dutra.

Disse o proressor CelsoKelly, em conferência espe-dal a um grupo de educa-dores de vários Estados eentidades particulares, on*tem, no MEC, que o suces-so do programa. Inicial,prevendo a erradicação doanalfabetismo nas capitaisbrasileiras nà faixa de 10 e29 anos de idade, totalizan-do 2.374.300 pessoas — ..30% dos quais na Guana-bara — depende da açãounificada, "sem a qual nfiose obterá resultado algum".

RECURSOS

O plano de erradicaçãodo analfabetismo, elabora-do pelo professor CelsoKelly, que também é mem-bro do Conselho Federal deEducaçiio, está baseado nosprincípios fundamentais daComunlcaçfif) de Massa: re-cursos audiovisuais com-plementados pelo ensinoprático das disciplinas téc-nicas e básicas.

Disse o diretor do DNEque o Ministério da Edu-cação e Cultura, cujo tra-balho será coordenar e as-sistlr o plano, deverá !n-vestir pe'o menos NCr$ ..2*10 milhões através dacriação dc quatro gruposcentral? e 3fi equipes fede-rnis de assessoramento,além do promover os re-cursos materiais necessá-rios para a execução doplano.

O programa educacionalserá desenvolvido atravésdo - rádio, da telcvlsfio, daapresentação de filmes,dispositivos, dlafilmes, fo-toirraflns. cartazes, sloganspublicados ra Imprensa eestorinhas de fundo moral.

UVRO

O professor Ce^o Kellyenunciou que oosslvelmen-te o MEC publicará um II-vro de quatro cidernos,chamado Livro da Recupe-ração, onde os alunos um

¦pouco mais adiantados po-derão encontrar o necessá-rio para o desenvolvimentobásico de sua educação. Olivro focalizar* a Saúde, oTrabalho, a Cidadania e oLar.

Haverá também o entro-jamento do Ministério daE^vcacfio com o Curso deA^nbetWacãn cio Exército,a Li"a Brasileira de Assis-tência. Movimento EHura-rional de Base. CRUTAC,Cruzada AP*". Cn'-"*da N*<-rlonnl He Kdurnrfio, TV-F;cnla dn Fu-viação J-*ãoPaH->osa Amaral e outrasentidnrlp-;.

O recrutamento dos anal-febetos será feito atravésda publicidade, serviços derdarões públicas, que em-nreearno métodos visandoestimular a freqüência dosalunos, O plnno será exe-cutado em Centros Regio-nnis, sindicatos, entidadescívicas e similares.

Foram contratados 30 «*•-rri tores para escreverem es-torletas com fundo moral,•advertindo os analfabetossóbre o perigo que corre ohomem oue não sabe ler.ss dificuldades nela qualr>assn e mostrando as me-lliorias de vida mie rodem•uirçlr após o domínio rialeitura.

PFFSFNHTS

Ouviram a conferênciado profersor Celso Kellycerca de 40 educadores devírlns Estados, que vieramno Rio esneclalmente paraIsso. Estiveram* presentestambém o secretário deEducação do Estado do Rio,professor Elio Solon Pon-tes; o diretor do Departa-mento de Educarão Prima-ila da Guanabara, profes-sor Joaquim de Freitas: achefe do Serviço de Edu-cação de Adultos da GB,professora-Julcelina FriaçaTeixeira; o presidente daCruzada ABC. da Paraíba,professor Pierre Wlds Du-hoso; o presidente ria Cru-rada ABC dn Guanabara,peneral Luiz Braça Mury;e a professora Lídia Alço-rlza, chefe do Departamen-to de Educação de Base daSecretaria de Educação daParaíba, entre outras pes-soas.

Ao final da conferênciao professor Q.lso Kelly fêz •

questão de lembrar que"não é possível melhorar sscondições de vida dc 22 mi-lhões de brasileiros analfa-betos sem que se use a fôr-ça da união de todos".

CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 4 ds ogôsto de 1887""'¦¦" ..' ' ','" ''¦ ;*"*•''"'¦ * * —rt—-

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TÚNEL REROUÇAS EMSETEMRRO LIGARÁLAGOA-R. COMPRIDO

O Túnel Rebouças, que ligará a Lagoa Rodrigode Freitas ao Rio Comprido, será em setembro en-tregue parcialmente ao tráfego, segundo Informou,ontem, o secretário Paula Soares, da Viação, acres-centando que o túnel, porém, só estará concluído nofim deste ano.

'OESPQÈÇÔ DE TODOS . ..'X^X<- •;

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Professor Celso Kelly quer ação unificada para que se cumpra o plano de erradicação d« analfabetismo

A Iluminação e pavimenta-*jão das galerias do Rebou-ças estão em adiantada fasede conclusão assim como ostrabalhos de terraplenagemdas duas bocas do túnel noRio Comprido. A galeria quese Inicia em laranjeiras etermina no Rio Comprido so-frerá um prolongamento de30 metros.

LIGAÇÃO

Informou o secretário deObras Públicas que assimque terminarem os trabalhos

do terraplenagem serio Ini-ciados as obres de ligaçãodas pistas das duas galeriasás da Avenida Paulo de Fron-tin, por onde escoará o tnl-fego do túnel. Disse aindaque a terceira etapa do via-duto dos Marinheiros seráinaugurada dia 30 de setem-bro, quando se dará inicio àconstrução da quarta etapa,que permitirá o escoamentodo tráfego da Avenida Paulode Frontln diretamente paraa Avenida Radlal-Oeste, semsinais ou cruzamentos.

Braga seráProcuradorGeral da GB

O sr. ArnoM Wald, Procura-dor-Grrnl de Justiça do Esta-do, que está demissionário, de-verá ser substituído pelo Jurla-ta • escritor Leopoldo Brasa.O governador NegrUo de Limaenviou, ontem, mensagtm âAssemblíl» Lcflslstlva, pro-pondo o nom» do sr* Braga,qua atualmente fai parte daJunta de Controls da SURSAN,para a função.

O futuro Procuridor-Geral 4baiano, t formou-se em Direi-to pela raculdade da Salvador,em 1039. Tem publicados maisde sessenta trabalhos «Abredireito Internacional, consUtu-cional, administrativo, civil •penal, além d» um livro d»poesia • de vários artigos naImprensa.

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a união faz a casa... e

MAISS16APARTAMENTOSSÃO ENTREGUES

pelo BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO através daCOOPERATIVA HABITACIONAL DA GUANABARA

Prosseguindo no cumprimento de .suaprincipal diretriz-casa própria para osbrasileiros - o BANCO NACIONAL DAHABITAÇÃO, com o seu inestimávelapoio, possibilitou a COOPERATIVAHABITACIONAL DA GUANABARAmais esta vitória: estamos entregando,hoje, a 516 dos nossos cooperativados,o Conjunto Residencial IV Centenário.*na Estrada Velha da Pavuna.*»*»»*»»*»E, para que pudéssemos fazê-lo,hoje,apenas 18 meses após o início das obras,três outros fatores também influíram de-cisivamente: 1) a segura orientação re-

Colaboração das firmas:

cebida por parte do Sindicato da Indús-tria da Construção Civil; 2) a eficiênciaprofissional das.firmas construtoras quecolaboraram neste empreendimento; 3)o apoio dos nossos cooperativados, de-monstrados através da confiança em nósdepositada. ?????»??»»»»»»»»»»A todos, portanto, transmitimos oscumprimentos recebidos por mais estarealização. »?-»»??•»?»???»»»»»»?Mas não pararemos aqui. Estamos cum-prindo o prometido. Hoje, entregamos 516unidades residenciais do Conjunto IVCentenário. Dentro dos próximos dias

entregaremos os conjuntos residenciaisda Rua D. Romana, Grão-Pará e Ernestode Sousa. »?»»»??»??»»»»»»»»»A seguir, os da Rua Babaçu, Estrada doPorto Velho, Martinho Garcez, Ferreirade Andrade e outros em fase de proces-samento.»»»»»»»»»»»»»»»»»»»#Para o próximo ano, há outros conjuntosa serem entregues. E vamos entregâ-Ios.porque, estamos certos, poderemos con-tar sempre com ó apoio dos nossoscooperativados. •»??»»»?»»»»»?»»Eles sabem que ''a união faz a casa"E que, unidos venceremos.*»»»»»»»»

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u CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 4 do ngôsto do 1007 1.° Caderno

MUNDO POLÍTICO

Deputado do MDB querveto a acordos regionais

O problema dos acordos regionais,ieltos por algumas seções do Movimen-to Democrático Brasileiro, estd amea-Cando o prdpria unidade do partíio,uma vez que os novos deputados chamados de "imaturos" ou "renova-dores" — tentam organizar uma sub-legenda nacional, caso tenha»n valida-de tais entendimentos rie -seus corre-lipiondrios com os governadores dc Mi-tias Gerais, Estado do Rio e MatoGrosso.

O deputado José Maria Magalhães,do MDB de Minas, estd preparandoum abaixo-assinado de parlamentaresfederais do partido contra os acordosregionais. O grupo oposicionista de Mi-nas, que retíne os srs. José Maria Ma-galhães, Simão da Cunha, padre JVo-bre, Celso Passos e João Herculino, pe-diu à direção do MDB que promovauma reunião do Diretório Nacional dopartido, na próxima semana, e o ga-binete executivo do partido, reunidoonte»n, decidiu convocá-la para o dia26 do corrente mês.

Nesse encontro, o sr. Ernani doAmaral Peixoto, que se opõe, de ma-neira frontal, ao açòrdo no Estado doRio, afirmando que "êle desmoraliza aOposição no plano nacional", deverácombater a idéia.

Nos meios políticos, considera-securioso que os chamados "imaturos",tais como os srs. Hermano Alves, JoséMaria Magalhães, Márcio Moreira Al-ves, Bernardo Cabral, Djalma Falcão,David Lerer, ajam em perfeito enten»dimento com antigos dirigentes do PSD,como os srs. Amaral Peixoto, MartinsRodrigues e outros, na política internado MDB.

Ontem, o sr. Hermano Alves de-clarava que seus companheiros estãodispostos a trabalhar de comum acôr»do "com os elementos dc tendênciamoderada que, no entanto, sustentamU7na politica de firme Oposição".

Afirmava, ainda, o deputado cario-ca, que, se os acordos reoionai3, "porvaciiacão do comando nacionaléo par-tido", acabarem prevalecendo, caberáaos oposicionistas intransigentes a ta-refa de organizar uma sublegenda na-cional, com os grupos fiéis em todos osEstados. E o sr. David Lerer dizia que,se necessário, os "Imaturos" irão, deEstado em Estado, denunciar os acôr-dos regionais, ao povo e às bases dosantigos partidos que se vincularam aoMDB.

Os srs. Getúlio Moura, Augusto dcGregório, José Maria Ribeiro (RJ),Milton Reis, e o senador Camilo Np-gueira da Gana (MB) estão fazendoesforços no sentido de dissuadir os seuscompanheiros de qualquer reação vigo-rosa, alegando que os acordos são "me-ramente administrativos". Mas, ontem,o sr. Bernardo Cabral (MDB-AM) co-mentava que os "imaturos" estão dis-postos a "denunciar, em cada Estado,as vantagens especificas obtidas pelosparticipantes dos acordos regionais, pa-ra que o povo compreenda o sentidode tais negociações".

Concluiu o sr. Bernardo Cabral,declarando "que tais acordos apenas re-presentam a volta às velhas estruturaspolitico-partidárias, símbolos das oli-garquias dominantes, que deverão servarridas, de uma vez por todas, da ce-na política brasileira".

Reforma da ARENAA comissão da ARENA

para estudar a reformado programa e dos esta-tutos do partido recebeu,ontem, do deputado Ar-naldo Cerdelra o relato-rio final sobre as propôs-tas apresentadas à se-gunda matéria, sendo pa-clfico que, para atenderàs diferentes correntesgoverriUtas, ficará am-piamente assegurado odireito para a criação desublegendas, mediantecondições mínimas,

O relatório do represen-tante paulista será apre-ciado pela direção are-nista em reunião marca-da para a próxima quar-

Frente

ta-felra. No trabalho, osr. Arnaldo Cerdelra re-comenda a reforma daLegislação Eleitoral, paraque se corporifique me-lhor a idéia das suble-gendas. Náo trata, entre-tanto, da reforma consti-tucional que o assunto,segundo o MDB exige,nem faz bambem referên-cia à implantação do votodistrital, conforme rei-vindicação de alguns se-tores governlstas.

Para o senador NeiBraga, o relatório do sr.Arnaldo Cerdelra é satis-íatório e traduz, efetiva-mente, cs anseios das di-versas correntes daARENA, ouvidas durante

mais de um més pela co-missão de reforma.

Revelou o ex-governa-dor do Paraná que ostrabalhes para a altera-ção do estatuto arenistanão ficarão restritos àssondagens junto às ban-cadas ti:i Câmara e Se-nado. No próximo dia 20,os senadores CarvalhoPinto, Daniel Krieger,

. Nei Braga e os membrosda Comissão iniciarão noAcre — numa viagem quese estenderá até o RioGrande do Sul — a cole-ta de novos subsídios pa-ra os dois documentos, emcontatos diretos com asbases partidárias.

Setores políticos do antigo PTB eda própria Frente Ampla manifestaramestranheza ante o noticiário, sobre oque seria a nova posição do ex-presi-dente João Goulart e também do sr.Leonel Brizola relativamente ao mo-Vimento, sobretudo porque o articula-dor credenciado pelo sr. João Goulartjunto à Frente — deputado OsvaldoLima Filho — não teve conhecimentodo lance ontem divulgado. Para aquê-les setores, a posição do sr. João Gou-lart, relativamente à Frente, continuaa mesma: não causar obstáculo ao mo-Vimento. Quanto ao sr. Leonel Brizola,os articuladores da Frente Amplaacham que a hipótese de sua parti-' cipação continua a ser das mais re-motas. Inclusive porque, militarmente,seria negativa aos objetivos políticosdo movimento.

Prisões indiscriminadas

O deputado Hélio Navarro (MDB-SP) está elaborando um requeri-mento de informações ao ministro daJustiça, a respeito da prisão de ele-mentos, tidos como extremistas, em vá-rias partes do País. O representantepaulista quer saber o que há, de fato,por trás de tudo isso, uma vez que onoticiário divulgado pela imprensa, só-bre as prisões e suas causas, é muitovago.

"Ainda há pouco — disse — li que

vários elemenfos apontados como sub-versivos íoram presos em Uberlândia etrazidos para Brasília. O requerimen-to que apresentarei tem por objetivoesclarecer as razões das prisões, e asvinculaçoes desses elementos com quaiáorganizações extremistas e quais asprovas materiais dessas vinculações edas infrações por eles cometidas à le-gislação vigente. Uma vez que, não maisse pode admitir, sob pretextos vagos emuitas vezes de ordem pessoal, quecontinue a se perpetrar crimes contraas liberdades individuais, e uma vezque o próprio presidente da Repúbli-ca tem insistido, reiteradamente, em"democratizar o País, é indispensávelque estes esclarecimentos sejam presta-dos rápida e objetivamente, pelo mi-nistro da Justiça."

Sizeno no RioPara conferenciar com o presiden-te da República e com o ministro daJustiça, chegou ao Rio, ontem, e ontemmesmo regressou a São Paulo, 0 co-mandante do II Exército, general Si-zeno Sarmento.Embora nada tivesse transpirado

das duas entrevistas do general SizenoSarmento, correu a versão de que otema focalizado foi a prisão, peloDOPS paulista, de frades e freiras emcujos conventos estudantes se homizia-ram.

Declarou-se, nos círculos contíguosao Ministério da Justiça, que o Govêr-no começou a se preocupar com a crise.

VÁRIAS* Pela Mesa da Câmara, o deputado Erasmo Martins Pedro (MDB-GB) requereu ao Ministério da Justiça as seguintes informações • a) qualo imóvel ou como é que está residindo o jornalista Hélio Fernandes'b) onde se localiza essa residência? c) quais as acomodações qu» possui'd) se em verdade se trata de um barracão de madeira, sem instalaçõessanitárias, desprovido de janelas e sem condições de impedir a entradade ratos e mosquitos, e) qual o mobiliário que o guarnece? * Ovice-líder do MDB, sr. Bernardo Cabral, comentou o Projeto Rondonobjetivando ao jovem universitário dimensionar os problemas brasileirossem estereótipos ou slogans. Acentuou que 31 universitários guanabarinosque visitaram a Amazônia certamente voltarão mais forrados de pátrio-tismo e de que o grande lema agora é: "integrar a Amazônia para nãoentrega-la . * O sr. Lutero Vargas promoveu uma reunião em sua resi-dência com vanos dirigentes do MDB, no sentido de encaminhar no partidomoção de apoio a resposta do deputado Pedroso Horta, retificando depoi-mantos do sr. Carlos Lacerda. A intenção do sr. Lutero Vargas é fazer com

que o partido de cobertura á disposição do sr. Jânio Quadros de afastaro ex-governador da Guanabara da Frente Ampla. * Homenageando'amemória do ministro Ribeiro da Costa, recentemente falecido, o senadorGilberto Marinho afirmou, da tribuna do Senado que, tão importantecomo a segurança jurídica. 6 a segurança ética que nasce da confiançaque o povo tenha na integridade moral dos homens escolhidos paraadministrar Justiça. E o ex-presidente do STF soube aliar a culturados eruditos do Direito, a dignidade moral do magistrado. * Oitovereadores do Município de Cunha (São Paulo), entre os quais o presi-dente, o vice-presidente e o secretário da Câmara Municipal, foramcondenados a set2 meses de prisão, com o direito a sursis, pelo crimede calunia contra o ex-prefeito municipal, sr. Antônio Acacio Cursino :'•A convite do governo da Alemanha Ocidental, o prefeito de Porto Alegresr.Ceho Marques Fernandes, viajará para aquele país, no próximo dia7, devendo ali permanecer por dois meses.

AMERICANO TIRATERRA

MILITARESDONOSBRASÍLIA (Sucurgal) "—Além du irregularidades Jáconstatadas nei Cartórios,principalmente no 5." Oficiode QoiAnla, com releçfto kcompra de terras em doláspor eitrangelros, e doe pro-blemaa existentes ligados àsegurança nacional, tt auto-ridades federais eatto preo-cupadas com o que possaacontecer na área alienada,de onde os compradores es-trangelros estáo expulsandoos antigos posseiro», muitosdeles residentes na regifto hámais de 30 anos. Todos re-clamam que oe americanosestfto Invadindo as proprle-dades cercadas, cortandocercas e retirando madeirasde lei para suas constru-Coes.

Em alguns setores do Go-vêrno manifestou-se o receiode que o modo como vêmsendo expulsos os posseirospelos compradores america-nos acarrete graves lnclden-tes. As Informações exlsten-tes em setores federais dftoconta de que, além do mu-nlcfpio de Ponta Alta do Nor-te, onde foram vendidasmais terras do que tida aárea real, os estrangeiros, nasua maioria americanos, Jádominam os municípios' deNova Roma e de Placa, to-dos no Estado de Goiás.

PULLER '

A descoberta de que umdos americanos (Henty Fui.ler) compradores de grandesextensões de terras tem umirmfto que trabalha na Em>

DAbalxacUdca Estados Unidos,na Guanabara, e que há fun-clonárlos do Govêmo deGoiás envolvidos nas vendasforam consideradas ontem,por setorei' responsáveis cc-mo prova de que o ministroda Justiça, sr. Gama e Sll-va, estava com toda mrftoao considerar necess&rlasprovidências para coibir Ir-regularldades que possamestar ocorrendo. Para expul-• sar os posseiros, os estrangei-ros, segundo os Informes,contariam Inclusive com oapoio do Instituto do Desen-volvimento Agrário de Goiás,onde alguns funcionários es.tarlam comprometidos comas vendes dessas terras.

As atividades do sr. HenryFuller, residente nos atadosUnidos e cujo lrmllo traba-lha na Embaixada deste paisna Guanabara, vêm sendoacompanhadas por vários ór-gftos, Já que, com algunscompanheiros, adquiriu emTauá, norte de Goiás, umafaixa de terra de 10 por 40quilômetros, pela qual teriapago, apenas, NCr$ 100 mil.Essas terras foram adquiri-das do sr. Abílio Monteiroda Rocha e de um certo sr.Washington, êste dizendo-seresidente no Hotel Nacional,nesta cidade. O sr. AbílioMonteiro apresenta-se, qua-se sempre, como procuradordo sr. Jorge Miguel e sua es-posa, Suzana Rezende, masacredita-se que estes nomessejam fictícios.

POUSO DE AVIÕESOe americanos que com.

praram terras no municípiode Placa, em Goiás, estfto,no momento, empenhados

. em construir ume grandepista de pouso pan aviõesC-47 ou da maior tamanho.Aos brasileiros da regifto osestrangeiros hfto dfto. a me-nor Justificativa para a pis-ta, llmltando-se a informarquando aparecem forasteiros— Já que sabem das Investi-gações em curso — que sftocriadores de gado.

A regifto em que estfto lo-callaados e construindo ex-celentes casas de tijolos é,no entanto, péssima paracriaç&o de gado. Dos lnúme-ros compradores estfto emPlaca apenas dois america-nos, um dos quais conheci-do como Texano. Com sur-presa para os criadores degado, os dois se dedicammais ao exame do solo.

MEDIÇÃO

As Informações existentessfio de que essas terras vêmsendo demarcadas sobreáreas pertencentes a outrosproprietários, encontrando.Be comprometidos na transa-çfio o prefeito de Placa, sr.'otacíllo Quesada, o tabellfiodo 2.° Oficio de Placa, sr.-José Teixeira, e o agrlmen-sor José Luis Siqueira. Naregifto houve, há algunsanos, Intenso garimpo de ou-ro e toda ela é consideradade excelente capacidade dia-mantífera.

RRASIL RUSCA OSSEUS CIENTISTAS

O Itamarati ainda nâo con-cluiu. oficialmente, o levanta-mento que vem sendo realiza-do sobre os cientistas brasi-Jelros que se encontram no ex-terior e que deverlío ser con-vocados para colaborar noprograma de nuclearizaçâo doatual Governo, assim que es-tiver pronta a relação comple-ta dos seus nomes c dos lo-cais em que se encontram.

A demora com que o Itamn-ratl está realizando o levan-tamento tem despertado sus-peitas e criticas em alguns se-tores, quanto à sinceridade daconvocação dos cientistas cmesmo quanto ao empenho go-vernamental em concretizar anuclearizaçâo do Pais, saindodo plano teórico para o dasmedidas concretas.

DEMORA

O Itamarati, no entant<\ jus-tifica a demora do levantamen-to, dizendo que os cientistasbrasileiros estão espalhadospor vários países, principal-mente Estados Unidos, Françae Canadá, e pede a colaboraçãode todos os setores para queajudem o Ministério a tornar olevantamento, tanto quantopossível, completo e global.Círculos científicos se mostram,no entanto, decepcionados coma demora e a arrolam entre asdificuldades que estão encon-trando para ajudar o progres-so tecnológico do seu próprioTais.

Além do mnLs, o fato de tc-ro arquiteto Oscar Niemeyer sl-do obrigado a ir, pessoalmente.

ao presidente da República, nasemana passada, para defendero seu projeto do Aeroporto deBrasilia, é apontado como "sin-toma de que os técnicos e cl-entistas ainda não estão sendoprestigiados no Brasil".

MACARTISMO

As reservas dos meios eien-tlficos quanto às intenções go-vernamentals sSo fundamenta-das, ainda, na circunstância deque muitos dos cientistas bra-fileiras foram marginalizados,em decorrência do movimentomilitar dc 1.» de abril de 1964,razio pela qual duvidam que oatual Governo tenha "a cora-gem e a isenção necessáriaspara convidá-los a colabora-rem, ainda em se tratando dossuperiores interesses do Pais".

Entre os "cérebros" margina-lizados pelo Governo passado,são citados os professores Má-rio Schenberg, José Leite Lo-pes, Marcos Magalhães Rubin-ger, o economista Celso Fur-tado, Otto Alcides Ohrwcller.um dos maiores químicos doPala, professor Fernando Hen-rique Cardoso, o biofisico Se-bastião Baeta Henrique (queteve de se transferir da EscolaPaulista de Medicina para oNational Instltute /or MedicaiResearch, da Inglaterra), MU-ton Santos, professor Snv.ilGoldstein Yakuba, que leciona-va no InsUtuto Tecnológico dcAeronáutica, o biólogo B. Var-eaftig, o sociólogo FlorestanFernandes, o bioquímico IsaiasRaw, os professores Pedro Hen-rique Saldanha, da Faculdadede Medicina de Sâo Paulo.

Thomas Maack, Michael PinkujRablnovitch, Luli HildebrandoSilva, Anísio Teixeira, RobertoIas Casas, prof. Stlmerón.

DEFINIÇÃO

O* círculos científicos per-manecem, portanto, numa po>slção de expectativa, emboraconsiderem que o Govírno te-rár em breve, que se definir,pois a nuclearizaçâo brasileirapassa/á a não ser levada a sé-rio no exterior na medida emque a vontade polIUca de re»-llzá-la, expressa pelas autorl-dades do Govfrno — Inclusivepelo presidente Costa e Silva—, não fôr acompanhada damedidas concretas, inclusive deordem contábil, ou seja, na for-ma de verba* orçamentárinspara o desenvolvimento dapesquisa. Acreditam, ainda,aqueles círculos, que essa de-flniçáo governamental poderá,ser abreviada devido ao inte-ròsse despertado em todo omundo pela iniciativa brati-leira.

Ontem mesmo, as autorida-des governamentais tomaramconhecimento da vinda ao nos-so Pais, no próximo dia 30,do jornalista e ex-diplomalanorte-americano Carl Rowan.ex-embaixador dos EstadosUnidos na Finlândia, que aquipermanecerá uma semana como propósito exclusivo de cn-trevlstar, pessoalmente, para oDaili/ Ncirs, o presidente Cos-ta c Silva, sobre o seu pro-grama de Governo, no qual anuclearizaçâo ocupa posiçãoprimordial.

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EXÉRCITOSir*

A eubstllulçlo da guirda do Monumento Nacional aoaMortos da II Guerra Mundial, domingo, será cem solenidade,ás 10 horu. Companhia do I» Batalhão de Guardas renderáa companhia do Esquadrão de Policia da III Zona Aérea, quedurante julho prestou honrai militares junto ae Túmulo doSoldado Desconhecido e guarda o recinto daquele monumento,

PONCHO — Na rigulaminttçlo do hu nflvo Pleno deUniformes, o Exército adotou Poneho de Campanha, a eeruisdo eomo abrigo, barraca e saco de dormir Individuais.Essa nova pega de uniforme do Exercito foi aprovada nnAeronáutica e está sendo multo bem recebida noi círculosmilitares de terra. O Poneho é de njrlo», revestido de piás-tico. &

CAOrjES - A Etcola Preparatória de Cadete» do Kagir,cito, para concurso de adinissáo, está com Inscrlçõe» abertasat* 15 de novembro de 1M7. Informações na Diretoria doEnsino de FormaçSo, edifício do Ministério do Exército, 10»andar, Sio. i

BENEFÍCIOS — A Caixa da Pecúlio dol Mllitares-Bene-flcente está comunicando que sui diretoria cxeoutlva, emreunllo de 31 de Julho, prorrogou at* 30 de setembro o prasopara reajustamento do», benefícios. A CAPEMI esclarece queo reajustamento nio é obrigatório. Os sócios que quiseremusufruir desse direito poderio dirigir-se, pessoalmente, pupor carta, á rua Senador Denta», 117, 137, Rio. ou is suasagência» nos Estados.

ARSENAL - O Arsenal de Guerra do Rio festeja hoje.com almoço, ás II horas, o» oficiai» aniversariantes de maio,junho e julho, os oficiais transferidos do Arsenal para Ou-tra» organizações (ten.-cel. eng? Hell Bordeaux, major eng»Domlngee c outro») e o coronel de Artilharia Ltitx Gonzagad» Andrade Serp», do Estado-Maior do Exército. A» home-nagens terão presidida» pelo general José Carloa lati Jour-dan, dlretor-gertl do Arsenal.

CIRCULO - O presidente do Circulo de Oficial» da VilaMilitar está convocando os associados pira assembléia geraiem sua sede »ooial, lOhsOmln, dia 13: eleição da nova dire-toria.

CHAMADAS — Estlo sendo chamados t comparecer aaServiço de Correio do QG do I Exército, 19 andar, praçaDuque de Caxias, de 12 ás 16 horas, noe dia» útel», até 13.a fim de tratar assunto de eeu interesse: tre. Regina Célia¦ srs. Jorge Sllv», Francisco da» Chave», Sebastião RogeííoLopes, Manoel Gome» Filho, Henrique de Sousa Pinho, »tyMartin» dos Reis, Augusto Sá, Roeemer Pinheiro, Ulisses Ri-beiro Marques e José Eredlto Araripe. J

MUDANÇA — O comandante da 14.» Companhia de 9b-liei» do Exército está informando que a companhia tem agorao quartel na ru» Silveira Martins, i/n., em Campo GrandeMito Grosso.

PREÇOS — O Estabelecimento Pandtá Calogeras está dis-trlbuindo boletim informativo de preços de artigo» exposto;á venda nos armazéns e supermercados que lhe estlo tu-bordlmdos.

DIA — Estiveram com o ministro do Exército os generii»Oscar Lopes d» SUva, da DGRV; Júlio Mixlmlano OlivlerFilho, comandante da I.» DI de Santa Maria, que foi apre-sentir despedidas por ter que regrenar; Francisco de PauiiAzevedo Ponde, da DFR, e Alfredo Souto Malan, da DGÍC.O ministro Lira Tavares presidira a reunllo do Conselho daOrdem do Mérito Militar. Recebeu, também, ontem, 4 tarde,a visita de cortesia do comandante-em-chefe do ComendoSul dos EUA na Zona do Pinamá, ora em nosso P»l». 'O,generais Ura Tavares e Robert W. Porter Jr. mantiveramlonga palestra.

MARINHAProcedente de Manaus, ectá em viagem para Fortaleza edeverá chegar amanhl, o nevlo-eecola "Custodio de Melo".Chegará ao Rio da Janeiro, dia 11,JUVENTUDE — O comendante do Centro de Instniçí»

Almirinte Wandenkolk, contra-almirante Ernesto de MourãoSá, visito hoje, ás loh, a Escola Fernando Tude de Souza.em Brás de Plns. No planejamento, ealberado pelo Serviçode Relações Públicas, coube ao Centro a execução da Ope-iiçio Juventude naquele estabelecimento.

APRENDIZES — Estão aberta» até 31 as inscrições decandidatos á Escola de Aprendizes-Marlnhelros do EspiritoSanto. Instruções no galché 4 do Departamento de Inttruçloda Diretoria do Pessoal da Marinha, 4» pavimento do antigoedifício do Ministério da Marinha, Rio.OLIMPÍADA — Será realizada pelo Departamento Espor-

tivo do Clube Naval, em setembro, outubro e novembro, aV Olimpíada da Primavera, eom a disputa de torneios datênis, futebol de salão, judô, bocha, natação, vela, basquete-boi, volibol e xadrez.

SERVIÇO — A Diretoria do Pesioal da Marinha, pelo seuDepartamento de Recrutamento, Reserva Naval e Initivi-dide (DP-50), Rua Acre 21, 2», está recebendo os eldadlosda classe de 1948, 1949 e 1950 alistados pela Marinha ou nãopara prestação do serviço militar obrigatório.

SARGENTOS — A Diretoria do Pessoal da Marinha estielaborando as normas para a realizaçlo do concurso de ad-missão.á Escola de Sargentos. Enquanto se processam o-estudos, a Diretoria adianta que constar* de exames de co-nheclmentos, psicológico, físico e de saúde. O exame de eo-nheclmentos constará das provas de Matemática (aritmétl-ra, álgebra e geometria). Português, Ciêncli e Profissional(fste dispensado para o pessoal militar da Marinha).

MERCANTE — Estlo abertas na Escola de Marinha Mer-cante do Rio, Avenida Brasil, n? 9.050, até 25 de setembro,as inscrições ás provas de eficiência profissional, para me-lhorla de Carta, dis seguinte» categorias: capltlo-de-longocurso, capltão-de-cabotagem, primeiro pllflto, primeiro ma-quinlsta-motorirta, segundo maqulnlsta-motorlsta, primeirocomissário e primeiro radlotelegraflsta, na forma do artigo47 do Regulamento em vigor (Decreto 1.424 de 28-9-1962). Ün-formações na Eseoí», de segunda a »exta-felra, das 8h30mln.ás 12h, e das 13h, ás IShSOmin.

AERONÁUTICAO presidente Costa e Silva assinou decreto, concedemli

a Medalha Militar com passador de platina ao ten.-brig.-enp.»Joelmir Campos de Ararlps Macedo, por mais de quarenVianos de serviço.

MEDALHA - Por decrtto presidencial, foram agracia-dos com a Medalha do Mérito Santos Dumont (prata) o ce).av. Giorglo Sulprislo, cel.-méd. Domênieo Cluccl, ten.-cel.-av.Calllito Azzarittl, cap.-av. Oreste Measlna. teiv-av. Nazzaren.,'Scricclolo e l.o ten.-lnt. Giovanni Mazzone, da Força AéreiItaliana.

GALEÃO — O diretor de Engenharia, maj.-brlg. Henri-que de Castro Neves, designou o maj.-av.-eng.o Hélio Pitan-ga Macedo para íkcal das obras de ampliação da estação d?passageiros do Aeroporto do GaleSo.

ESQUADRILHA — O ministro Márcio de Souza e Melndesignou o cap.-av. Antônio Godofredo Alivertti para o car-go de comandante da la. Esquadrilha de Ligação c Observa-ção.

ADIDO — O suboficial Haroldo de Queiroz foi nomea-do para as funções de auxiliar de adido aeronáutico junto aEmbaixada do Brasil na Inglaterra.DISPOSIÇÃO — O ministro Márcio de Souza o Mello as-slnou portaria colocando á disposição do Ministério da Agri-cultura, íem prejuízo de seus vencimentos e vantagens, par.ifunção de sua especialidade, o ten.-cel.-esp.-met. Roberto Ve-nerando Pereira.TRANSPORTES — A consulta realizada em Washington,

entre os governos dos EUA e do Brasil, para facilitar o trans-porte aéreo entre os dois países, decorreu em clima demútua compreensão e resultou em valiosa troca de ponto>de vista, no que se refere ao transporte comercial e ao acôr-do bilateral que o rege. Após os estudos dos entendimentosentre as duas delegações, a Consulta será reiniciada, breve-mente, no Rio.

HOMENAGEM — Esposas de oficiais da FAB homena-gelam a esposa do ministro da Aeronáutica, sra. Zilda deSouza e Melo, que faz anos hoje. A homenagem constará dechá, às 16h, na Cmeitaria Colombo do centro.

Especialistas — EstSo abertas, até 30 de Setembro, as in=-cricões para o concurso de admissão à Escola de Especialis.tas de Aeronáutica, com sede em Guaratinguetá, SP. Os re-querimentos dos candidatos devem dar entrada naquela Es-cola com os documentos exigidos. Instruções na 2a. Divisãoda Diretoria do Ensino da Aeronáutica, 7.0 andar do Mlnistí-rio da Aeronáutica, Av. Marechal Câmara, 233, Bio.'

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 4 tio agosto do 1967

POLICIA CERCA FILOSOFIAE CAL ABOU ÇO E

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.; ACUADOSNa corrida -do Cskbsa^o à Filosofia a polícia prendeu cerca de 50 estudantes

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.Vs?.. .v RESISTÊNCIA ; ,'•A mofa protesta mas 6 levada de roldão com os companheiros, num tintureiro

I- W*HOCANAL 13"a mais simpática"

bate, 2a. feira, com seu programa >

SHOW SEM LIMITEcomandado por J. Silvestre, novo e sensacional

RECORD DE AUDIÊNCIAconforme dados oficiais do IBOPE:

Horas: 20,00 — 2030 — 21,00 — 21,30TV RIO 30 51 43 37EMIS. B: 21 23 22 26" C: 21 10 7" D: 10 11 6

0 "Gatão" está "pulando" de contente! e quer agradecerao seu grande e querido público, pela preterência quevem dando à "Mais Simpática"!E já que o público fêz da TV Rio, líder de audiência, o"Gatão"

promete corresponder, oferecendo sempre, 0MELHOR!

J. SILVESTREespera Você também aos domingos, hs 19,30, para assistir à sua

espetacular

HORA DA BUZINAo maior programa de calouros do Brasil!

E não percam, hoje, às |9:55, Rl° JOVEM GUARDA,

ROBERTO CARLOS e sua turma BARRA LIMPA' mandando

"brasa"! 93833

PRENDE 50A Polícia Militar, com 150 homens em quatro

carros-choque c três carros da rádio patrulha, pren-deu ontem cerco de 50 estudantes, cercou o restau-rante do Calabouço e a Faculdade de Filosofia edissolveu a manifestação de protesto contra o fecha-mento do restaurante do Calabouço, determinadoontem, um mês antes da entrega, em fins dc agosto,do novo restaurante.

, O conflito, com prisões e espancamentos inclusivede um gari do DLU, que estava próximo ao Calabou-ço, começou às 10h30min, quando os estudantes sedirigiram ao restaurante, encontrando-o fechado, e delá rumaram para a Faculdade de Filosofia.

REAÇÃO

Encontrando o Calabou-ço fechado à hora do ai-moço, e sob a guarda dedots choques do 2.° Bata-lbão da Polida Militar, sobo comando do capitão Sa-latiel, os estudantes lmpro-visaram comidos de pro-testo. Pouco depois chega-vam ao local mais doischoques da Folicia Militar,seguindo-se a perseguiçãoaos estudantes, alguns dósquais conseguiram refu-giar-se na Faculdade deFilosofia, onde foram pre-

sos e levados para a Po-liei o Central, com a inter-venção do decano daFaculdade, sr. EremildoViana.

PRISÕES

Três carros se revezaramno transporte dos estudan-les que foram levados pa-ra o DOPS. Entre os deti-dos, inclusive a estudantede Economia, Cléa MartinsVasconcelos, ainda ontemestava sendo interrogadopelo delegado Manoel Vi-larinho, o secretário daFrente Unida dos Estudan-tos do Calabouço, José Ri-beiro. À noite foram soltosos seguintes estudantes:Manoel Caetano Filho, íle-ginaldo Feliz de Freitas,Petrônio Araújo, Paz Me-lo, Gilsonei Rodrigues,Herbert Paranhos Dias dosSantos, Gilberto Rodrigues,Jaime França Quadros,Silvio Coelho Gomes, Ro-berto Martins de Oliveira,Valdir Monteiro, Oto Wag-ner Magalhães, Josué Lo-bato Matos, João Cardoso,José Carlos Rangel, JoséGeraldo da Silva, NivaldoVieira, José Arado FontesFerreira, Pedro AntônioLopes, Ananias Carlos Iri-r.ou, Roberto RodriguesOliveira, Nilton Lage Ran-;jel, Roberto Sampaio Sar-tpre, José Quirino, OtoO.ofre, Miguel lobato eCarlos Roberto S'lva.

NOTA DA FUEC

. Assinada pelo presidenteElinor Brito, a Frente Uni-da dos Estudantes do Cala-bouço distribuiu a seguintenota oficial:

"A Frente Unida dos Es-tudantes do Calabouço, di-ente do cerco policial deque foram vítimas os estu-dantes, na Faculdade deFilosofia, onde com a co-nivência do diretor Eremil-do Viana, 50 estudantes fo-ram presos pelo DOPS, dç-liberou convocar uma pas-seata para hoje, dia 4, às12h.30n.in, devendo os es-tudantes se concentraremnos seguintes locais: portado Jornal do Brasil, Assem-bléia Legislativa, Faculda-de de Filosofia e no pró-prio Calabouço. A lideran-ça da FUEC, a fim de me-lhor coordenas a passeata,deverá se encontrar às lOhno ponto 1 (um). À opiniãopública a FUEC esclareceo seguinte: 1.° — os estu-ciantes não estão fazendoagitação, como alega a po-lícia. A imprensa ten» no-ticiado profusamente os en-contros mantidos com asautoridades sobre os pro-blemas estudantisrincluslvecom o ministro da Educa-ção e o governador Negrãode Lima, que prometerammanter o restaurante doCalabouço ou dar outro lo-cal para os estudantes fa-zerem suas refeições até aentrega do novo restauran-te. Como querem fechar orestaurante sem cumprir otrato, estamos protestandocontra essa irresponsabili-dade administrativa; 2.° —sem comida não estudare-mos, portanto, nossa luta édc sobrevivência. Se as au-toridades querem fechar o

restaurante antes de cons-truirem o outro, podem fa-zê-lo desde que cumpram apromessa feita de nos daroutro local para comer. As-sim foi que combinamos;3.° — advertimos que pri-são não é remédio. Comcassetete não se educa.1'ruculência não 6 nem ja-mais será diálogo. Iremosprosseguir lutando. O po-vo deve nos ajudar nessaluta. Se as autoridades nãocumprirem as promessas,apelaremos para a opera-ção pendura, isto é, vamoscomer nos restaurantes dacidade e mandar debitar aoMEC; 4.° — os seis mil'co-mensais do Calabouço de-vem estar diariamente emcontato com a Filosofia,6lém de cumprirem rlgoro-samente o compareclmentoà passeata de hoje. Aguar-dem nos locais determina-dos a palavra de ordem daFUEC para a passeata dehoje."

NOTA DA UME

Também a União Metro-politana dos Estudantes dis-tribuiu a seguinte nota ofi-c:al:

"A mespia cena se re-petiu hoje, ao meio-dia, di-ante da Faculdade de Fi-losofia. Os estudantes doCalabouço que, ali, preten-diam comer no restauran-te, tiveram que se defron-tar com quatro choques daPM. Muitos colegas forampresos, por que tiveram aousadia de protestar con-tra a fome. É assim queeles tratam os estudantes,parcela do povo que nãomais tolera este. estado decoisas. A União Metropo-litana dos Estudantes re-pudia mais este ato de re-pressão. Entende que osestudantes terão suas rei-vindicações atendidas, par-tindo para uma luta aguer-rida e prolongada. Dessaluta é que nasce sua coe-são. Essa luta é que cl-menta suas formas de or-ganização, como bem mos-tra ó já vitorioso congres-so da UNE em São Paulo.A luta que lá se trava,quando a UNE demonstrana prática que é possível aexistência de entidades li-vres, sem quaisquer vln-culos com a burguesia e oimperialismo, travando lu-ta no dia-a-dia contra eles,realizando o congresso,apesar da formidável má-quina de repressão montadapara impedi-lo, atesta as-sim que sua existência ésumamente perigosa para aditadura. Por isso ela pren-de, espanca, e declara guer-ra aos estudantes. A UniãoMetropolitana dos Estudan-tes repudia veementementea violência impetrada con-tra os colegas do Calabou-ço, deixando claro que nãodescansará enquanto todosos estudantes não foremsóitos, e que lutaria, in-transigéntemente pela aber-tura do novo restaurante noprazo fixado, ou seja, 25.De forma também que, atélá, os estudantes do Ca-*labouço deverão se con-centrar diariamente na Fa-culdade de Filosofia. Alémdisso, convoca todos osestudantes e o povo em ge-rai da Guanabara para sesolidarizarem com o XXIXCongresso dos Estudantes."

TARSO

O deputado Fabiano Vi-lanova, do MDB, disse on-tem na Assembléia que oministro da Educação, sr.Tarso Dutra, prometeu es-tudar a possibilidade depermitir que os estudantesfaçam suas refeições nasuniversidades do Estadoque possuam refeitório, atéà conclusão do novo res-taurante que vai substituiro do Calabouço,

QUATRO CANTOS

Tabela

No restaurante do Centro Acadò-mico XI de Agosto, da Faculdade deDireito dè São Paulo, ultimamentemulto freqüentada por agentes doDOPS, foi colocada a seguinte tabela:Refeições — estudantes, NCrf 1,20;advogados, NCr$ 1,50; tiras, NCr) 2,50.

Cinema c indústria

Eis aqui uma boa noticia para opessoal do cinema brasileiro: o filmeTodas as Mulheres do Mundo, de Do-luingos de Oliveira, faturou até agoranada mais nada menos do que um bi-lhão de cruzeiros antigos.

• • »Dentro em breve vamos entrar na

[ase das festas monumentais dadas porprodutores de filmes para descontar noImposto de Renda, como se fazia emHollywood, na época dourada do ci-nema americano.

O jogo do. estudante.

A primeira declaração do delega-dc paulista Aldarlo Tinoco, na segun-da-íeira, quando os vespertinos paulis-tas publicaram farto noticiário e fotosrio Congresso da UNE, íoi a de quenão acreditava na realização do encon-tro, pois na sua opinião os estudantesqueriam despistar.

Logo depois que chegou ao DOPSum estudante alcagUetc, que partici-pava do conclave, de lá partiram qua-renta homens fortemente armados e dl-rigiram-se para o convento dos bene-ditinos, que foi cercado e invadido.

* « •No dia seguinte o mesmo delegado

declarou em nova entrevista que a po-lícia já sabia de antemão do local em»iue se realizaria o Congresso e que nãoegira para colher maiores provas, poisnão estava ali "para fazer o jogo dosestudantes".

CAMPANHA DA CRIA _^*nColibore, você também, no pregram» dt tmptn *o

menor «bandorudo.

Cuillen em Santiago

A Ias cinco en punto de lo tarde,como diria Garcia Lorca, a municipa-lidade de Santiago do Chile ofereceu,entem, uma recepção ao poeta cubanoNicolas Guillen, quo se encontra emvisita ao país.

O ato teve lugar no salão verme-lho do edifício municipal e saudou opoeta cubano o prefeito interino da Ca-pitai, José Pablo Domingues, dó Par-tido Democrata Cristão.

— Chile é a minha segunda pátria,iá que aqui me sinto entre os verda-(.leiros amigos, que expressam sua ami-jade — afirmou Nicolas Guillen, aoagradecer a homenagem.

Arrastão"Ura filme de profunda sensibili-

dnde poética e de excepcional qualida-de técnica" — é assim que o criticocinematográfico do Figaro, dc Paris, re-.ume sua opinião sobre o filme Arras-tão, de Olivier D'Omersson, com Pier-re Barouh e Duda Cavalcanti.

Toda a crítica está plena de elo-gios ao filme, mas nada fala de Duda,que está muito em moda, nos últimostempos, no Rio. Esta omissão certa-mente acarretará para o Fiflaro osódios dos cultores do dudaísmo.

Mas o que é que se pode fazer?Ninguém é perfeito.

Miller

O escritor Henry Miller escreveuao seu editor no Brasil, HermenegildoSá Cavalcanti, informando que poderávir ao Rio em setembro, assistir ao Ian-çamento da sua trilogia Sesus, Pleants,Nexus em português, cora duas con-dtções: primeira, que a passagem de idae volta seja custeada pelo editor, a se-gunda, que possa dizer e ver publica-(io nos jornais tudo o que quiser.

i * *

O editor aceitou as condições, in-clusive porque, como se sabe, o diabodepois de velho virou ennitfio. Recen-temente Miller proibiu que uma filhatrabalhasse em um filme, porque achouo roteiro e achou indecente demais. ,

Um homem livre

Trecho de uma carta do solda**de primeira classe Carl Rogers, atual-mente servindo no Vietnam, à sua ia-mília, nos Estados Unidos, publicadano Le Monde ao lado de outras:

"... Então o general Westmore-land disse que nossa missão aqui édupla; nós devemos combater o agres-sor comunista. Mas não podemos nosesquecer que a segunda parte do nossotrabalho é demonstrar ao povo viet-namita o que é um homem livre...Para mim, este discurso teve uma sig-nificação toda particular, porque euestava lá, usando um uniforme queeu detesto, em um país onde se de-senrola uma guerra que eu não apro-vo, e nesta situação eu sou compelidoa mostrar a esta gente o que é serum homem livre. Trata-se de tarefamuito difícil..."

Carta do comandante TheodoreShorack da Força Aérea Norte-Ame-ricana, que foi morto em combate:

"... Freqüentemente, nós não te-mos as bombas de que necessitamos.E isto porque Bob, o negro — (Ro-ber McNamara) —, quer fazer eco-nomias, deixando as encomendas paramais tarde. Eles cometem tantos errosque chega a dar dó. Eu espero que

um dia a verdade apnreça e quo to-dos fiquem sabendo quo tristo bandode supercórebros nós temos no oito danossa administração. A começar porL.B.J."

Trecho de curta do soldado JoePais:

"... Eu não posso nem mesmosorrir, pois tudo está multo sério.Quando cu sair daqui, não quero maisouvir falar em Vietnam ou em guerra.Você lê nos jornais artigos sobre tôrinesta m... E eles perguntam o que .';que nós fazemos aqui. Muito bem. Nósrechaçamos o comunismo aqui para nãoter que rechaçá-lo cm nossas casas,nos jardins, nos Estados Unidos. Natu-ralmente, cu continuo nas metralhado-ras pesadas; nossa missão é muito pe-rigosa e, às vezes, nossa esperança dcvida cm combate depende até de setesegundos..."

Discos outra vez

Os discos-voadores invadem a Grã-Bretanha em número jamais vistos, se-gundo anunciou a Associação de Obje-tos Voadores Não-ldentlficados (UFO).O coordenador da Associação, NigelSiephenson, revelou que centenas deUFO foram observados este ano, amaior parte nas últimas semanas, evários desembarques tiveram lugar.

"Corre, normalmente, um aumen-to das observações durante o verão —devido as noites mais curtas e maiorr.úihero de pessoas nas ruas — masnunca registramos um número tão altocomo este", declarou. Os estudantes dosITFOS de todo o mundo comemoraramhá dois meses o 20.° aniversário daprimeira aparição dc um disco-voador— visto por um piloto americano aosobrevoar as Montanhas Rochosas. Odia íoi comemorado com "uma noitede observação".

Beba mais leite

, O consumo in natura do leite ti-po C na capital paulista nos últimostrês anos apresentou uma média de 315milhões de litros anuais. Tal volume,para uma população média, no perío-do, de 5,4 milhões, representa um con-sumo per capita de apenas 160 gramasdiárias recomendadas pelos nutricionis-tas como uma boa dieta alimentar.

Artistas e modelos

Mônica Vitti será seduzida e aban-donada por Nino Mahíredi em um fil-me de Mario Monicelli que se chamaráem português A Moça da Pistola. AVitti, como se vê, vai passar agora apistoleira. *** ítalo Rossi quase levouum susto, outro dia, quando em vez deencontrar um olho azul da falecida, nochão, eomo está no texto da peça, en-controu dois. Êle está à procura dequem colocou ali o olho sobressalente.

Norma Benguel, em São Paulo, afir-mou que foi contratada para fazer umapeça de teatro lá mesmo e já está departida para Itália, onde rodará umfilme. Norminha é da teoria segundo aqual é melhor ter dois pássaros voando,do que um na mão. *** O filme de Lu-chino Visconti baseado na obra de Al-bert Camus O Estrangeiro será apre-sentado nos primeiros dias de setembrono Festival Cinematográfico de Veneza.

Napoleão Moniz Freire está ineli-nado a voltar ao jornalismo. *** DeMillôr Fernandes, sobre a sua peça AVtóra Imortal: "Trata-se de uma obraclássica, pois nela se encontram todosos ingredientes eternos que fazem asobras clássicas: o sexo, o impulso bio-lógico e a compulsão política."

. * * *

O principado de Mônaco participa-rá este ano, pela primeira vez, do Fes-tival Cinematográfico de Veneza. Apre-sentará a película Criminoso por Pai-xão, de Paul Lasry, com interpretaçãode dois jovens desconhecidos, ClaudeBarey e Christine Lavasseur. A músi-sa de fundo é do compositor GeorgesGervaxentzs, cunhado de Charles Ax-navour.

A cidade dia a dia

Ataulfo Alves não se apresentaráneste fim de semana na Casa Grande,como estava programado. Em seu lu-gar lá estarão Sidnei Miller, Gal Cos-ta e Thelma. •** O ministro JarbasPassarinho estará, hoje, na PontifíciaUniversidade Católica, às 20h30mln, pa-'ra urtia conferência sobre os problemasde sua pasta.

No próximo dia onze realiza-se umdesfile de modas, seguido de shoto embenefício do Encouraçado Potekim, umbar que será erguido no setor da Gua-nabara da Feira da Providência. Apóso desfile, entrarão em cena uma sé-rie de conjuntos de iê-iê-iê e entre elesThe Youngsters e o The Play-Boys.

Ainda sobre a Casa Grande: nestefim de semana lá estará o conjunto desamba tradicional "Segura a Gente",que apresenta muitos bambas do bomsamba carioca e no final, em apoteose,a Paula do Salgueiro.

* * »Na segunda-feira, dia sete, o Grupo

Acerto apresentará no Teatro RivalAíor.e c fida Severina, de João Cabralde Melo Neto, com música de ChicoBuarque de Holanda.

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10 CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 4 de agosto de 1007 1.* Caderno

MAIS 12 PADRES PRESOS EM SÃO PAULOFREI ELISEU: SEMLIRERDADE HÁ LUTA

ATOS RELIGIOSOS

LEOPOLDINA DE CASTRO BARBOSADA SILVEIRA

(NHÁNHÁ)Guilherme da Silveira, Guilherme da Silveira Filho, mulher,

filhas, genros e netos, Jorge Moitinho Dória, mulher, filhos, genro,nora e netos, Joaquim Guilherme da Silveira e sua mulher, agrade-cem a todos os parentes e amigos as manifestações de pesar demons-Iradas por ocasião do falecimento de sua muito querida mulher, mãe,sogra, avó e bisavó e convidam para a missa de 7.° dia que serácelebrada, hoje, sexta-feira, dia 4 de agosto, às 11 horas, no altarmór da Igreja de Nossa Senhora da Candelária.

LEOPOLDINA DE CASTRO BARBOSADA SILVEIRA

(NHÁNHÁ)(MISSA DE 7.° DIA)

A DIRETORIA E OS MEMBROS DO CONSELHO FISCAL DA CIA.PROGRESSO INDUSTRIAL DO BRASIL, convidam parentes e amigos pa-ra assistirem à missa que mandam celebrar por sua boníssima alma,no altar de Nossa Senhora das Dores da Igreja de Nossa Senhorada Candelária, hoje, sexta-feira, dia 4 de agosto, às 11 horas.

LEOPOLDINA DE CASTRO BARBOSADA SILVEIRA

O Bangu Atlético Clube, representado pela Dire-loria e pelo Conselho Deliberativo, consternado como falecimento da Sra. LEOPOLDINA DE CASTRO BAR-BOSA DA SILVEIRA, benemérita do Clube, convida oquadro social e amigos para assistirem à missa de7.° dia que, em sufrágio de sua alma, será rezada,hoje, dia 4 do corrente, às 11 horas, no altar do SS.Sacramento da Igreja da Candelária.

LEOPOLDINA DE CASTRO BARBOSADA SILVEIRA

(NHÁNHÁ)A Direção e os Corpos Docente e Discente do

Colégio Leopoldina da Silveira consternados com odesaparecimento de sua ilustre e querida D. LEO-POLDINA, convidam os professores, alunos e família-res para a missa de 7.° dia que será celebrada,hoje, sexta-feira, dia 4 de agosto, às 11 horas,naIgreja de Nossa Senhora da Candelária.

SAO PAULO (Sucursal) — Mais do 40 padresdominicanos, beneditinos, camlllnnos, agostlnlonos,seculares, missionários da consolata, flzornm ontemà tnrde uma manifestação em frento ao DOPS, contran prisão do sacerdote Tercnco Hill, do colégio NotreDome, de Campinas, e do diversos estudantes, tendosido 12 dos sacerdotes presos nos pescocões por de-zenas de investigadores.

Na manifestação de ontem, os padres foramcolocados em fila e levados — doze ao todo — parudentro do solitário casarão, de onde saíram trêshoras depois, isto 6, às 18h.

93597

DR. HUET BACELLARbio Marfins do Valle, Heloiza Martins do VaHe, Marcus Martins do Valle e

Erik Martins do Valle, comunicam aos parentes e amigos, o falecimento de seuinesquecível amigo HUET, ocorrido ontem dia 3 , quinta-feira, em P. Alegre.

DR. HUET BACELLARA Diretoria e funcionários do Expresso Aéreo S/À, Rodex Expresso Rodo-

viário Ifda, Pan Brasil Encomendas Aéreas Ltda, Esio Martins do Valle S/A, AgroPecuária, Empresa Guanabarina de Pesca Ltda Sfonewood Materiais de ConstruçõesLtda., comunicam o falecimento do seu consultor jurídico DR. HUET BACELAR, ocor-rido ontem, quinta-feira, dia 3 em P. Alegre. 41147

Vva. Almíe. J. NUNES DE SOUZA RODOLPHO(JOSEPHINA)

(FALECIMENTO)Filhos, noras, netos c bisnetos cumprem o dolo-

roso dever de comunicar o falecimento de sua que-rida JOSEPHINA e convidam os demais parentes eamigos para o seu sepultamento a realizar-se hoje,sexta-feira, dia 4, às 11 horas, saindo o féretro daCapela Real Grandeza, para o Cemitério de São JoãoBatista. 41148

À N.a S.a da RevelaçãoDe loelhes agradeço uma gra-

ça recebida. MARIQU1TA, VS6S

MENINO JESUSDE PRAGA

Agradeço ao milagroso a gra-ça que concedeu-me. MARIAJOSÉ. 1138»

Ol____m^_________mmm____________________

SILVAMARQUES

A família de RODOL-PHO SILVA MARQUESagradece as condolências econvida parentes e amigospara a missa de sétimo dia,que fará realizar no pró-ximo dia 5, às 11 horas, naIgreja da Candelária.

27849

DIREITOS SAGRADOS

Um sacerdote foi mais teve-ramente espancado por um In-veatlgsdor à entrada do DOPS.Os demais prestaram dennlm-r.-*to ao delegado Paulo Duoncrls-tlano dizendo que "a livre ma.nlfestaçlo de pensamento, o di.reito de reunião e assoclaçlosio sagrados ao homem o latooi autoridades nlo podem prol*blr". O DOPS apreendeu Indu-slve os documentos dos 40 pa-dres que representavam todasas ordens monistlcas • tinhamautorização dos superiores detodos os conventos de Sio Pau-lo, para o ato de protesto.

O líder da manifestação, freiMarlano Chinela, dominicano,puxou pelo braço e repórterdo CORREIO DA MANHA edeclarou:

— Pode dlicr ao sou grandejornal que nos tomsrtmos par-to na passeata que oa estu-dantes em congresso vlo reali-sar na sexta-feira",

A noite, o cardeal-arcebispodnm Agnelo Rossl dlila duaspalavras a imprensa: "86 possotecer críticas a essa aclo poli-dal contra os religiosos • aperseguição aoa estudantes".

O ex-presidente da UNE, JoséLuis Moreira Guedes, que seencontra Juntamente com osnovos dirigentes da entidade,na artlculaçio da segunda eúltima fase do congresso, feschegar à imprensa uma cartadenunciando a prlslo, como re-fins, de seu lrmio Carlos Al-berto e do empregado Fran-cisco Sarno, quando ambos tra-balhavam na empresa de trans-portes de seu pai, em Vila Ma-ria, nesta capital.

UNE ENCERRA CONGRESSOHOJE COM ATOS PÚBLICOS

A União Nacional dos Estu-dantes, reunida em qualquerlugar da Capital paulista,anuncia para hoje o encerra-mento do seu 29° CongressoNacional, com atos públicosque, acredita-se, sejam feitossimultaneamente cm diversospontos da cidade

Os grupos de dei, escolhidosna prlmeim fase cio Congreu-so, arregimentaram 50 un'-versltárlos de cada faculdadepara a última etapa de dls-cussão das teses, enquanto con-tinua em aç5o o dispositivopolicial de quatro mil homensdo DOPS. DPF, Força Públi-ca, e policiamento à paisanacom auxilio de carros comchapas frias que rondam cons-tantemente as escolas.

O novo presidente da Une.Luis Travassos, apesar de ca-çado pela Policia, concedeuentrevista à imprensi, rumponto qualquer da Capital, edeclarou:

— A própria Policia e a dl-tadura reconheceram que oCongresso da UNE foi demo-crítico e representativo domovimento universitário bra-sileiro. A Policia, afirmandoque tem o nome dos 392 re-presentantes de todos os Es*tados do Pais, que discutiramdurante quatro dias, em ses-íões plenárias, as diretrizesbásicas do movimento estudan-til contra a Infiltração impe-rlallsta e a açSo da ditadura,afirma, na realidade, que aUNE * a única entidade capazde representar efetivamente osestudantes do Brasil.

Acrescentou o novo presl-dente da UNE que continuafirme na disposição de lutarpelos lnterísses que considerafundamentais para o Brasil,"apesar de caçado pelos se:::ç;iscie segurança do Exército. Ae-ronáutlca. Marinha, DOPS ePolicia Federal".

Alfredo MolinaroGeneral de Divisão RI

Dulce Molinaro, Ivone Molinaro Ghiggino, esposo efilha, na impossibilidade de fazê-lo pessoalmente, agrade-cem sensibilizados a todos que lhes testemunharam oseu pesar e apoio moral por ocasião do falecimento deseu esposo, pai, sogro e avô, ocorrido no dia 21 de julhono Hospital Central do Exército. 22669

JOANA DE JORGE MASSANI(Sinhá De Jorge)

Francisco Assis Lima de Jorge, senhora e filhos con-vidam todos os demais parentes e pessoas amigas paraa missa de 7.° dia que mandarão celebrar no dia 8/8/67,na Matriz de Sumidouro — Estado do Rio, por alma des«a inesquecível irmã, cunhada e tia JOANA DE JORGEMASSANI cujo falecimento ocorreu em 30/7/67, do-mingo. Antecipadamente agradecem a todos os que com-parecerem a êsse ato de fé cristã. 21924

Frei Eliseu, do convtnto dosdominicano* do Leme. falando

. sobro a repressão ao movlmen-to estudantil, disse que "i pre.ciso nfio contundir uma lutaem prol dos direitos di pessoahumana com atividade crlmt-nosa; num pais em que a dt-fesa desses direitos Mr crlmt,hi justificativa para a revo-luçlo, situação de que fala opapa Paulo VI na PopnlornmProgrtssto".

Disse aue estl "«bsolutamen-te' solidário" com a atitudetomada por frei Chico, emSSo Paulo, • aduziu: "O que,me escandaliza 6 que nlo hajabastante padres e crismou lei-gos, presos em defesa doi dl-reitos da pessoa humana, e nioque aqueles padres, com freiChico, tenham sido presos emSao Paulo".

A OPÇÃO— A atuaçlo do padro —

prosseguiu — nlo t política,no sentido de que nlo se filiaa nenhuma Ideologia, pois oevangelho nlo tem IdeologiaMas todas as vízes em que oregime politico nfio atende aosdireitos da pessoa humana, oJustificável uma defesa radicaldesses direitos. Mais do que

Marines e CIAem vigília noPeace Corps

Marines — Fuzilelros-na-vnls norte-americanos — eagentes dn CIA — serviçosecreto dos EUA — estfio vi-Rlando a sede do PeaceCorps na Praia do Rusael,300, revistando todas as pes-soas que entram, sob as Tis-tas da Policia Multar, In-clusive os moradores do pré.dio, em conseqüência da ex-plósilo de uma bomba nolocal.

Foi preso ontem, pelo ..DOPS, o sr. Ivá de Araújo,companheiro de quarto doestudante Gilson SouzaLeão, e surpclto de haver co-locado a bombB, Juntamen-te com o estudante.

EM SIGILO

Iva íoi preso a caminhode casa, na Praia do Russel,e seu depoimento foi tomadoem sigilo na Policia Política,bem como o de Gilson Leão.Vitimas da explosão, estãointernados rc Hospital Sou-za Aguiar c na clinica SSoBento os funcionários doPeace Corps, Rui Ribeiro,Helen Keim e Patrícia Van-der.

Justificável, é uma opçgo abas-luta.

Disse mala frei Eliseu;O evangelho do próximo

domingo 4 dedicado ao bomsamarltanoi um sacerdote dei-xa de socorrer um homem as-saltado por ladrões, qua fl-nalmentt 4 amparado paio ta-marltano. tst* ttria o exemplodo aacerdote que, par estarmulto preocupado com sua fun-fio sagrada, aa esqueci d* pen-¦ar na injustiça, noa erro* dasociedade am qua rlva. O dl'reito dt reunião, proclamadopela Igreja através da Gaudlumet Spet a Popnlornm Progres-slo, nlo podt mt desrespeitado,a nlo ter qua essa raunllo te-nha como motivação um1 com-plA contra a aocitdadi, qua en-tfio nlo ttria justificável. Masas declaraçOea do presidente daUNE, estudante Luta Travassos,nlo pareçam lavar a aita can-cluslo.

Continui frei Eliseu:Se te reflete tAbre aub-

verstlo, observa-se que o quahá de subversivo é a realidadee a nçSo do Governo deve sercontra esta realidade e nlocontra quem a analisa. A fra-se nfio é minha, mu expressabem meu pensamento. Como

padre, nlo participaria da na-r.hum movimento polltloo, an-quanto político, mu au parti»elparla da qualquer debate *0* ¦bra problema qua ditnt ret*peito à política, como à guar*ra ou à realidade nacional.

CONTRA

Contrariamente t policio ftefrei Hlteu, assim aa iggiwao benediyno dam laUvie BI*tencourt:

— Ot monges beneditino* daconvento da Vinhedo, praaaipela polida paulista, por ta*rem hospedado ot SM estudan*tes que Integram o 18í con*gresto da UNE, Íoram enia»nados em tua boa fé, pela»congressistas, qua ate diata*ram • verdadeiro motivo datua estada no eoavento. M*bora entra oa prôprloe eetu*dantet haja multa gente d*boa latençlo, acho qu* a In-tençlo geral ara de deaordem.de revoluçlo. Ot eetudanUanlo foram elnctrot com o*padres, inclusive porque o con-vento de Vinhedos é! de umacongregação beneditina norte-americana e os monges, todosestrangeirai, nfio Um Ingeren-cia am questões politieis.

CARDEAL PROTESTACONTRA VIOLÊNCIAEM CARTA A SODRÉSAO PAULO (Sucursal) — O cardeal-arcebispo âmSão Paulo, dom Agnelo Rossi, enviou carta de pro-testo ao governador Abreu Sodré, contra a prisão doprior da Ordem dos Dominicanos, frei Francisco Pe-reira de Araújo, maia conhecido por frei Chico.

A carta foi escrita pelo cardeal-arcebispo, poucashoras depois da prisão do religioso e entregue ao go-vernador pelo patrono da Ordem dos Dominicano*advogado Alfredo Labriola, tendo o sr. Abreu Sodréinformado que não tem autoridade sobre a políciafederal, mns que ia queixar-se ao presidente dq Re-pública.

CRISTIANOPIQUET

CARNEIRO(2,° ANIVERSÁRIO)

Será celebrada missa porsua alma, hoje, dia 4, às 11horas, na igreja do Carmo(Praça 15). 21946

1NVADIIIAM A CLAUSURA

Frei Chico contou A Impren-sa, ontem, detalhes de tua pri-¦lo na quarta-feira:

— Aa lSbSOmln — disse —chegaram ao convento doía cl-dadlos que ae Identificaramcomo representantes do Minis-tério da EducaçSo e solicita-ram a presença de frei JoséMaria. Informados de que Cieestava ausente, em viagem, pe-dlram para falar comigo. Fuiatende-los no corredor e ali seidentificaram finalmente comoagentes da Policia Federal epediram-me para acompanha-los ao quartel, onde minhapresença era solicitada. Nfioquiseram me dizer o porquedo pedido. Solicitei entfio 11-cença para avisar os lrmlos eentrei na clausura para pegarmeu hábito. Os policiais, queestavam agitados e nervosos.Invadiram a clausura, o quefoi de fato lamentável. A co-munldade, diante disso, ficoumulto comovida e exigiu queeu fosse acompanhado por

mait quatro lrmlos para oquartel.

PROTESTONo Rio, a Coordenadora Na*

cional da Aclo Católica dosMeios Independente*, donaBranca Alves, mulher do ae.cretário de finanças da Gua-nabara, enviou ao presidentaCosta e Sllva o seguinte tale-grama de protesto contra a pri-sfio de frei Chico e de Vário*frades:

"Militantes da Açlo Católt-ca dos Meios Independentesprotestam contra a prlslo defrei Chico (frei Francisco daAraújo), prior do convento do*dominicanos de Slo Psulo,bem como repelem os Insulto*dirigidos aos frades que at-gulram o prior. Acompanhan*do de perto as atitudes e o*pronunciamentos desses sacer»dotes, situados na mais fldedlg-na poslçlo da Igreja, confor-me o Vaticano II e as recen-tes enclcllcas da Santa Sé, naoentendemos a razlo das ze-pressOea Impostas no referidodominicano e seus companhei-ros".

W_W_m_mmmmmm

f justo que o passado destrua a felicidadee o amor de uma mulher?

SILVANASoa históriaabalaráesta cidade!

PRESÍDIOMULHERES

IB;^^^^^S?*- B^BB^B

sttk-i^iiM^H^^à^X 4-££g___| _____ _____Ri_Bf§_s_<_ii3?£ w$ê m__\\___>___m_&íit_f________M -J^líWam] _¦ sbb HW&mmmWy^ltWLnttí** ' ^W&Ê&m\M mW

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1,C Caderno CORREIO DA MANHA, B-xta-felra, 4 da «oito de 1067 11 -

9I

Bormann viveno Brasilcom cara nova

PORTO ALEGRE (TRP —CM) — Depois de subme*tido a uma operaçfio piás*tica, de modo a ter novafisionomia, «etária vivandotranqüilamente, em SioPaulo, o criminoso da guer-r» Martin Bormann.• "«ita afirmação foi feitapor Helmut Borln, qua tam*btm aa dia rrlmlnoaa daouerra, ao visitar NovoHamburgo e Uruguaiana.

Ilalmutb declarou qua aArgentina foi o refúgio,após terminada a guerra,para os nrzistis que se sen-tiam culpado». Tal tran-ertMUdade durou ato quaElehmann foi raptado • leivario-a Julgamento om »mal. Oa naatitaa começa-ram entio a abandonar aArgentina,

2\iBXEComoctmu*»f-.'lAllrma Halmuth qua

Martin Bormann, após asoperações plásticas, nio ae»«ia raeonhaoido sequer palaprópria mãe. Um cirurgiãoeuropeu teria sido o mestra4o- tal traniformaçio. Bor*mann teria dinheiro sufi-ciente para viver folgada»atente o reato de acua dias,do acordo com o Infor-mante..

Helmuth foi a NAvo Ram*burgo procurar um paran-te, a tim de obter auxiliopara a compra de remédios.Nio o tendo encontrado, jáque êle ao mudara paraUruguaiana, Helmuth teveque valer-se da ajuda pú-blica para prosseguir suaviagem. Diante da incredu-lidade daquelas que nfio re»conheciam, em tua figuramirrada e de olheiras fun-4*6, um antigo oficial na-rjsta, mostrou ¦ crus »uás-Üca tatuada no braço, ten-do ao lado um número, que,segundo Ale, leria o de suainscrição no partido na»zlsta.

./' INVESTIGAÇÕES

FRANKFURT, Alemã-nha (AP — CM) — Uminvestigador de crimes deguerra declarou ontem quetem em mios informaçõesde que o ajudante de Hi-tler, Martin Bormann, es-tàrjano Brasil. WilhelmWÇtzner, funcionário dafiscalização Geral do Esta-dp de Essen, disse que va-rjám ás informações sobreo. ..paradeiro de Bormann,rnas não confirmou as no-tlçiás de que o auxiliar na-rista se tenha submetido auma cirurgia plástica o vi-va atualmente na Americado Sul. .

fCM arruinaPrefeitura dePorto Velho

Ò prefeito de Porto Velho,coronel Moaelr Nunes de As-aumpçío, que viajará segunda-feira para a Alemanha, a con-vltc do Governo da Bonn, de-clarou ao CORREIO DA MA-NHA que "um dos principaisproblemas que temos de re-sQlver na administração muni-cipal da Capital d* Rondôniaé o referente 4 arrecadação detributos, sendo que eom a vi-gência do Imposto dt Circula-ç.lo He Mercadorias, o recolhi-mento da dinheiro aos cofrespúblicos caiu em Í3,49%".

O prefeito Assunção disseestá entrosado eom o gover-nador, tenente-coronel Fláviode Asíumpçâo Cardoso, pararesolver os problemas da cida-de. Adiantou que o governa-dor tem mantido permanentecontato com o ministro doInterior, general AlbuquerqueLima, fazendo-lhe reivindica-çfies no sentido de conseguira solução dos problema» doTerritório Federal.

FINANÇAS

Afirmou o prefeito Asiump-çllo ser multo precária "a ai-tuaçSo financeira de Pflrto V«-lho, mas, Independente destefato. vamos trabalhando nosentido de melhorar a máquinade arrecadacfio".

A propósito do sua Ida áAlemanha como Integrante dadelegação de prefeitos brasi-leiros convidados para fazerum curso de quatro semanassóbre administração municipalnaquele pais, afirmou que asdespesas correrão por conta doGoverno germânico.

DESMENTIDO

Sóbre o regime de bandltis-mo e promiscuidade social emRondônia, o sr. João NunesNeves, procurador do Terrltó-rio Federal na Guanabara, dis-se serem tnverldlcas "as notl-cias publicadas com toque deescândalo em jornais da Gua-nabara. Atribuiu a Interessescontrariados e a choques degrupos empenhados na extra-cio de minérios as publicaçõesreferentes á prostituição, cor-rupção de menores e bandltis-me na região.

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CORONEL DE RORAIMADIZ QUE CONTROLARIQUEZAS MINERAIS

O governador de Roraima, tenente-coronel Hélioda Costa Campos, em declarações feitas a comitivado Estado-Maior dos Forças Armadas que visitourecentemente o Território, afirmou que, em traba-lho Integrado com a SUDAM, será exercido completocontrole dai riqueza» minerali. Denunciou que seextraem oproximadomonte NCr$ 1 milhão em dia-montes, "sem, contudo, deixar qualquer benefícioporo o Território, seu povo ou para o Governo fe-deral". »

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X*"Â>>%*"',t,

QUINTOtste é o quinto conjunto residencial a ser Inaugurado hoje, pelo presidente da República, em Higlenópolls

2selM«e«u o govsnudor aScler poHlval ao governo doTarrltdrlo, nam á iniciativaprivada, »rcar com • reipon-sabllldad» d» exacutir o astu-do para a dtttrmlnaçfio e lo-calltaçio da ma» riquezas, oqu» ficará • cargo d» 8UDAM.Fritou qu», "uma vet locall-tad» um» Jazida • feitos oslevantamentos necessários, s*ra«ntregu» á Iniciativa particularsu» exploração, porém contro-Itdt".

LUCRO

Na sua explanação á comi-tlv», do JSMTA, o governadorHélio Campos dlssa qu» o T«r-rltórlo 4 rico «m minerais,

Médicos vãoexpor emSalão de Arte

O Sindicato do» Médicos doRio de Janeiro, através de seuDepartamento Cultural, v a 1promover no ml» d» outubropróximo o II Salfio Nacionald» Arte» Plásticas de Médicos,expondo trabalhos de médicosresidentes na Guanabara e nosoutros Estados, incluindo pln-tura, escultura, desenho, art»decorativa e gravura.

Os concorrentes deverão en-vlar s»u» trabalhos até o dia1 d» outubro, podendo cidaum participar d» mostra comtrês trabalhos. Para as melho-TM obras haverá diplomas •medalhas de ouro, prata ebronze, dando ainda mençOeshonrosa» para os quadros quonão conseguirem alcançar asprimeiras colocaçóes mas que•• tornarem merecedores daprtmiaçlo.

O Sindicato Já recebeu gran-de número de lnscrlçfies demédico» residenUs em outrosEstados, aguardando-se que apromoção desperte o mesmoInteresse do salão anterior,rtallzada há dol» «nos, quan-do médleos de todo o Pais en-viaram seus trabalhos para aMpoaleio. Entra os médicos«rtlst*» até «for» Inscritos cs-tio o ar, Lula Augusto Bastode Armando e o professor Ha-mtlton Nogueira.

COOPHAB ENTREGAQUINTO CONJUNTORESIDENCIAL HOJE

¦ O preiidente Arthur da Coita e Silva fará entre-ga simbólica das chaves aos 816 ^ proprietários doConjunto Residencial IV Centenário, construído pelaCOOPHAB-GB Ltda., em Higlenópolls (Estrada Ve-lha da Pavuna), em solenidade marcada para as 10horas de hoje.

O Conjunto ResidencialIV Centenário, construídocom recursos do Banco Na-cionai da Habitação, é oquinto de uma série de con-Junto» qua a COOPHAB-OB Ltda. construiu, seguin-do a política habitacionaldo BNH, dotado de todases necessidades de um blo-co de edifícios. Até o mo-mento, cerca de 1.200 uso-ciados se beneficiaram comentrega de conjuntos, ten-do o presidente da entida-de particular, »r. ArmandoCasaes, prometido a entre-ga do total de 10 mil uni-dades até o final de 1969.

CONJUNTOSO conjunto que o maré-

chal Costa e Silva inaugu-

1199 K1S MMRKliSP^$tiL\ m^Ê kII^'%QÊ MM «K'•' '-31 LWtf^W iBÜH WmêèSÊ WL-x Jl

[¦HiHEenSaSaBil B»iB!^a»fiis3rW&íí?

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ra hoje, esperando-se apresença de outros elemen-tos de seu Ministério, be-neficiará cerca de seis milpessoas. O primeiro entre-gue pela Cooperativa estálocalizado em Sio Cristo-vão e atendeu a 128 asso-ciados; o segundo na Es-trada Vigário Geral, bene-flclou 251; o terceiro, emTodos os Santos, atingiu a64 cooperativados e o quar-to, o Conjunto ResidencialToma de Souza, na Pavu-na, possibilitou o atendi-mento a 100 cooperativados.Prosseguem as obras demais 10 conjuntos, em dl-versos pontos da Guana-bara.

Negrão já temseu canecopara Festival

A diretoria do CentroCatarinense esteve, ontem,no Palácio Guanabara, pa-ra convidar o governadorNegrão de Lima a assistira inauguração do IV Festl-vai da Cerveja, no próximodia 11, ás 20 horas, no Pa-vilhío de Sâo-CrlstovSo.

Uma das quatro reçep-cionlstas do Festival, todasvestidas a caráter, presen-senteou o governador comum caneco. Dlrlglu-se, logoapós, com o caneco na mão,para o Jardim de Invernodd Palácio, onde foi abertoum barri) de chope, slmbo-lixando iniclo-do Festival.O sr. Negrão de Lima pro-meteu estar presente áinaururacão.

princlpãlmciiic n» sua parienort», ond» afloraram u pri-meiras concentragoss d» dia-mante e ouro, denunciando "oafã do lucro imediato, reipon-sãv»l pelas depredações d* taisJazida», por parte d» garlm-pelro» e intermediários prot»-Sidos por um» filosofia falsa,lnoonv*nl»nt» • ln»dmlsslveinos dias atuais, qual seja "ogarimpeiro povoa a fronteira".

Além do ouro e diamante,outro» mineral» já apareceram,ma» nio •• conhee» «lnda sualocalização ex»t», para oi «s-tudo» d» qualidade • cubagem.como «eontace eom o cobre,alnco, tantallt», manganês eoutros.

V

PERNAMBUCO QUERBR-232 PARA JÁ EDEFENDE CAMPANHA

O Departamento de Estradas de Rodagem de Per-nambuco distribuiu uma nota de apoio à campanhaque vem sendo empreendida em todo o Nordeste, dè-fendendo a construção Imediata da Rodovia BR-232,que, estendendo-se na direção leste-oeste, possibi-litará a conexão de todo o interior do Nordeste bra-sileiro com a cidade de Recife que, com o seu porto,é detentora de 70% das cargas movimentadas nosportos nordestinos.

CAMPANHADA CRIANÇA

Col«bor», voei também,-ne programa do ampare•o menor abattdonidè'ia .1 «i.i itBaesBassBssaa—a

Explica a nota do DER-Pernambucano que já emseu atual estágio a BR-232recebe tráfego de muitasrodovias federais que, ge-ralmente alongando-se nadireç&o NQrte-Sul, cruzamcom aquela artéria, estabe-lecendo ligação com todosos Estados nordestinos. En-tre os centros dinâmicosque serão fortemente in-íluenclados pela BR-232está o complexo Petrolina-Juazeiro, em torno do qualgravita econômica e social-mente uma considerávelárea do Rio São Francisco.

PRINCIPALA BR-232 já é a princi-

pai rodovia de Pernam-

buco, constituindo-se naespinha dorsal de seu sls-tema, rodoviário, unindo astrês zonas fislográflcas queíormam o Estado: a Mata,o Agreste e o Sertão. Suaimportância e significaçãopara a economia de Per-nambuco ficaram demons-tradas quando o Estado in-vestiu nesta rodovia fe-deral, entre os anos de 1952e 1963 cerca de 56% dasverbas, a preços constantes,exigidas para construir epavimentar o trecho Recl-íe — Caruaru — São Cae-tano, com um total de151 km de extensão.

OS IMÓVEISA VENDA NAGUANABARA

I ESTÃO I

RONDÔNIA EM CRISEPrefeito Nunes de Assumpçüo aponta males do ICM

ANUNCIADOSNO

Correio da ManhãÓrgão Oficial do Sindicato dos Corretores

de Imóveis da Guanabara

Gübert querBrasil naTV dos EUA

O compositor e produtorde ihows Ray Cllbert eitadesde ontem no Rio, ondapretende contratar músicos,cantores e compositores, pa-ra "montar, um grande oinédito espetáculo qui seriexibido na tolevlsfio o em

universidades americanas".Entusiasta da müalca brasi-loira, Ollbert afirmou queMarcos Vale tf a grande sen-sacio da TV americana nomomento, e seu sucesso, aolado de Tom Jobim, si ten-de a crescer",

SINATRAO compositor americano

desembarcou no Galeão pelamanha, e foi recebido pilaesposa de Marcos, Dora, opor seu irmão, Paulo SérgioVale. Revelou que a possi-bUldade da vinda de FrankSinatra ao II Festival Inter-,nacional da Canção, em ou-tubro, sio u rnals távora-veis. "No meu entender, filovem mesmo. Almocei comCie há três dias", disse, "a

Frank demonstrou estar commulta vontade de aproveitaresta oportunidade de conhe-cer o Brasil, trazendo suafilha Nancy. Aliás, um dosobjetivos de minha viagem éconfirmar a presença de An-tonio Carlos Jobim ao seulado, num show com EUa?itzgerald, em setembro".

Enterro deKrupp causaconcentraçãoESSEN (Alemanha Fe-deral) (FP-Reuters-CM)— Numerosas personalida-des do mundo político, di-plomático e econômico as-sistiram, ontem, em Essen,às exéquias de AlfredKrupp von Bohlen undríalbach. Mais de quinhen-tas pessoas se concentra-ram na cidade para parti-cipar das cerimônias pú-blicas do enterro.

Os cem mU funcionáriosdo império do aço e car-vão das Indústrias Krupppararam de trabalhar e ob-servaram um minuto desilêncio hoje; enquanto ocorpo de Alfred Krupp erasepultado no jazigo da fa-mília, nesta cidade.

Alfred Krupp, o últimoúnico proprietário da fir-ma fundada há 150 anos,que armou a Alemanhapara duas guerras mun-diais, faleceu no último do-mingo, vitima de câncerno pulmão, apenas a duassemanas do seu 6.0.° ani-

—versário.Mais de quinhentas pes-

soas, entre autoridades dogoverno, homens de nego-cios e industriais, aglome-raram-se na Vila Gueguel,tradicional mansão da fa-mília, para assistir aos fu-nerais esta manhã. Altos-falantes transmitiram osofícios para o povo destacidade Industrial que es-cutava em silêncio noparque de flúeguel.

Com Alfred morre tam-bém o nome Krupp — que,por decreto especial dofcaiser Guilherme I, ape-nas pode ser usado peloherdeiro da firma. O únl-co filho de Alfred, que os-tenta o nome da família —Von Bohlen und Ulbach —renunciou à herança. Afirma se tornará agorauma companhia ligada auma fundação.

Dominicanofrancêsprega união

O padre dominicano YvesCougar, que assessorou adelegação francesa no Con-cílio Vaticano II, chegouontem ao Rio, afirmandoque "a união das religiõese da humanidade virá como tempo, demorando ape-nas porque ainda não ces-sou o egoísmo dos homens,o longos séculos de diver-fiéncias não podem ser su-perados da noite para odia".

O religioso francês, queteve que esperar a libera-ção de sua bagagem no Ga-leão durante mais de umahera, foi recebido por freiKomeu Dale, que atuou co-mo perito da delegação bra-sileira ao Concilio, oportu-nídade em que travaramconhecimento. Ontem à tar-de, o padre Cougar pro-nunciou uma conferênciano Colégio Sion, sóbre "AIgreja no Mundo de Hoje",que repetirá hoje e ama-nhã, em São Paulo, seguin-do depois para o Chile. Aguerra do Vietnam e osconflitos raciais americanosforam por éle classificadostín tristes acidentes", quenf:u impedirão a marchada Humanidade em buscada união".

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CAMBIO

LIVREO marcado dn cambio livre

abriu ontem calmo e inulte-rado, com o Banco do Brasil• os bancos particulares ven-dendo o d6)ar a NCr» 3,715 ocomprando a NCr$ 3,70 c klibra m NCr» 7,M0flu e u NCr*7,83111. Techou inalterado.

MANUALNa abertura do mercado de

câmbio manual, o dolar-pi.pelreculou com vendedore.-i «...NCr$ 3,715 e compradores ,.NCr$ 3,70 c a libra a NCrS7.800 e a NCrí 7,380, FechouInalterado.

O Bnnco do Büòil « oa b*m-cos particulares operavam iseerulntea taxaa:

Dólar . . .F. francês .Marcp . . .Bicudo . . .Libra . . .Xellm .' . .Dólar cana-

dense . . .Franco belgaLira ....Coroa uuecaFranco uuiçoFlorim . . .P. uruguaioCoroa , dina-

marquesa .Peseta . . .Coroa norue-

guesa. . ,( Convênio .£ Islândia e

* RPC . .Ouro finoC r a ma 3,05511138 3,0382346

Taxa do ManualCompra Venda

libra .... ;,800 7.3.1UDÔUr , . . . 2,713 2,70P. argentino 0.0080 0,0073T*. uruguaio nominal nomlnaiP. colomblí-

no ... . 0.M0 0,100Dólar cana-

. . . 2,320 -i,m0,330 0,313

Venda Compra2.713 2.700,33302 0.350610,6785*1 0,6744i>0,093368 0.O033M7,36909 7.331120.106309 0,104371

danMCoroa miecaCoroa dina-

rti.irqur.in .Coro» norue-guetia , , ,P. mexicanoFranco belgaF. francíj .Franco suíçoBolívar . . .Escudo por-

tuguts , .Escudo c h i-

Wno , , .Florim . . .Xellm aus-

triaco . . .Sollí perua»

no ... .Pedeta . . .Marco . . .Lira . . .P. boliviano

0,300 0.263

0,3800.3130,0330.33»0,(1330,600

0.3700,200O.OSi)0.3430.6230,585

0.09J 0.093

0,410.020

0,103

Ü.0930.0680.6830.6880.2íi

0.370.018

0.100

0,0830,0*30,6780,6180.16

2,524670,0348340.0043630,328330,637»"0,735440,027964

0,392390,046833

0.380912.710

2.508C30,0343960,0043280,324280.6231 •;0,749020.032410

3.388860,045223

0,377462.70

7,36960 7,52112

ESTRANGEIRO

NOVA YORK. 3

íECH * MENTO • - Montrer.»por $ 0.9291 compra c 0,9291venda. Rio Uc Janeiro por ...36.83 compra e 37,03 venda,Buenos Aires por p. »\28 com-pr-, i» 0,39 venda. Montevidéu1.03 compra e 1.0" venda. Rer»na por FR 23,0830. compra o23,0900 venda. Estocolmo porKr. 19.4173 compra e 10.4223-. ji.d... Madri por P. 1,1(73 c„:n-nra e 1.680 venda. Lisboapo.- E. 3.4700 compra c 3.4730venda. Amsterdã por

M. 37,7800 compra e 27,7150venda, Londres por £ 17,7830compra e 3.7B33 venda. Parlapor Fr, 20,3973 compra o ....20,4030 .venda, BelglcH por Fr.2,0147 compra o 2,0151 venda»,Alimunüu Ocidental oor DM24,9730 compra c 24,9800 ven-da. Noruega por CN 13,0800compra c 13,9830 venda. Aus-tri» por CM 3,8733 compra e3,8773 venda. Dinamarca porD. 14,4373 compra e 14,4423venda. Itália por L 0,160335compra e 0,160373' venda. Perupor S. 3.70 compra e 3.73venda. México por P, 1,00 com-pra e 8,01 venda.»

LONDRES, 3

FECHA MFNTO — .Mova Yorkpor t USí .2,7833 compra e2,7834 venda. Canada por £íCmi 2.9974 compra e 2,9fieti'*•»• m'.'. "Crus*" por 100 £ ...US$ 92,89 compra e 92,92 ven-'•¦¦ Alemanha Oclüenul oor£. DM 11,1305' compra c 11,1323i•ntl», Amsterdã uor •£ FR 10.0260 compra e 10,0280venda. Berna por FR 12.0640compra e' 12,0660'venda Bro»xelas Tior £ FR 138,21 comprae 138.24 venda; Paris por ZFR 13,6540 compra e 13.6360venda. Roma -por £ L 1.737,00compra e 1.737,20 venda. Cn-pfinhague por £ K 19,3420compra e 19,3440 venda. Oslopor £ K 19.9200 compra e ...19.9220 venda. Estocolmo por£ FR 14.3440 compra e 14.31«>venda Viena por £ SCH 71,83compra c 71,89 venda. Lisboa,íôr £ F. 80.18 ¦ n»r;, o toi.*'venda. Madri por £ p. 166,92compra e 166.97 venda. Bui-nos Aires por £ P. 970,30compra e-974,73 venda. Rio'deJaneiro por NCr$ 7,500 comprae 7.600 venda. Montevidéu.260.00 compra e 270,00 venda.Praga por £ K 30,00 compra e23,23 venda.

MERCADORIAS

CAFÉMERCADO DO RIO

Regulou ontem, o mercadode café disponível, firoe einalterado, com o tipo 7, sa-fra 1966/67, contribuição dc ..NCrS 22,03 dólares mantendo-s<e no preço anterior de NCrS5,00 por 10 quilos. Não houvevendas e o mercado fechouInalterado. Não houve movi-mento estatístico.

COTAÇÕES TOR 60 QUILOS

NCrSTipo 6.00Tipo 3.8'.'Tipo 3.6,1Tipo 3,4'';Tipo 3.20Tioo 5.00Tipo 4.80

PAUTA — Estado de Minase do Rio. Café comum safra1966/67, NCr$ 0,30.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS, 3.

CONTRATO "B**

NSo cotado t paralisado

CONTRATO "C"

Me.-:es Abert. Fech.Agosto 1667 . . . 8.90 6.S:Set. 1967 .. .. 7,10 7.10De.-. 1967 .. .. 7.20 TA.Jan. 1968 .. .. 7,60 7.60Ms r»*..- 1S6R .. . 7.60 7.60Maio 1968 .. .. 7.6U 7.60Julho 1968 .. .. 7.60 7.60

VENDAS - Nada — Nada.MERCADO — Calmo — Cal-

mo.CAFÉ DISPONÍVEL

SANTOS RI ADO

Tipo 4' 6,85 6.86

ESTILO SANTOS

Tipo 6.30 6.26

SEM DESCRIÇÃO

Tipo j.00 3.7"MERCADO — Calmo - Cal-

mo.

MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 3.

Meses Abert. Fech.Set. 1967 .. 37.00 S7.23Dez. 1967 .. N, 36.90Março 1968 . N'C N CMaio 1968 .. N'C N/CJulho 1968 .. N/C N/C

VENDAS — Na abertur.;Bacia, Ho fechamento nado.

NA ABERTURA Mercado

apático, co.r.tos.

NO FECHAMENTO -falo apático c inaKernrlú

baixa dc 23 pon-

Mer-

4LGODÃO

MERCADO DO RIO

O mercado dc »lgod."o emrama regulou ontem, calir.o einalterado. Entraram 96 fii-cios dc SSo Paulo e 36 de Minar"no total dc 152 tardos e sai-ram 200, ficando em depósito-os trapiehes 903 dito»..

COTAÇÕES POR 13 QUILOSEm cruzeiros

Entrega em 120 riia?

FIBRA LONGA

Seridó tipo 2Seridó tino 4

FIBRA MÉDIA

28.0025.5Ú

Sé.jl25.00

Sertões tipo 3Sertões tipo 4Ceará tipo 3 .Ceará tipo 4 .

24.30 a >.0024,0 Oa 24.3023.30 a 24.CO'23.00

a 23,30

FIBRA CURTA

MERCADO DF, NOVA YORK

NOVA YORK, 3.

Veie; Abert. Fe:h.Out. 1P67 .... 32,40 22.4UDez. 1967 .... 22.33 22,33^'i-rco 1966 ;:2,"0 22.63Maio 1968 ... 22.83 22,(53

Julho 1968 ... 22,31 22,31Out. 1968 .... 21.00 21.00Dez. 1968 .... 20.85 20.85Disponível . . . 24,71

NA ABERTURA — Mercadocalmo, com alta parcial dc 3ponto**.

NO FECHAMENTO — Mer-cado calmo e inalterado.

AÇÚCARMERCADO DO RIO

F»r'.r»p e inalterado foi corro''uncioaou ontem, o r.iercidocie üO-kar. Entraram 4.280 a:-cos do Estado do Pio e sairam3.000. finando em depósito .,ZÍ8.509 ditos.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS"Branco-crlstal" de acordocom a resolução de 17/11,966P V U NCrí 13,04

Maias tipo 34Paulista tipo

2130 a 22.0024.00 a 24,30

MERCADO DE SÃO PAULO

S. PAULO. 3.

A'ós o IStíTOut. 1667 ..D»;:. 1967 ..' •-' *o '."¦(-,,Tu)'-<i 1VR

VTND/ SPOSTCAO

Paralisado.

.V:er*.>: cN/CN TN CN.c :

N.lda - Ní,Paralisado

Fec':-.N/CN7CN C

DISPONÍVEL

MEPC. DF, PERNAMBUCO

RECIFE, 3.

MERCADO - EstiveiCristais vi 37Entradas 27.."6»)D:-:de 1 dc setembro 7..''79.5V,l'.'.-.»-. UTo T»*:.-I;!rê--C!. 4.88-'..''9Con.s--i.mo 2.Í0.1

CACAUMEPC.»DO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 3.

9.1

NCrS Nominal NominalHoje Ant.

" 23.00 23.0020.00 20,0019.30 19 3018.fl 18.6018.Hl 18.1017 30 -,7.:;o16,40 IMO15.60 13.6018.40 18.»4014.C0 14.00

MesesSet. 1967 .Dez. 1967 .Jan. 1968 .Março 1968Maio 1968 .Julho 1968Set. 1968 .Dez. 1968 .

Abert.24.4325.1525.2025.7026,0326.2326,4726,65

Fech.24 4325.1325.3175.6726.0728.3128 3.126.73

MERC. DE PERNAMBUCO

RECIFE, 3.

MERCADOMõta.i tipo

- Calmocomp.

VENDAS - Na abertura15. no fechamento 402 contra-tos.

NA ABERTURA — Mercídocalmo, com baixa de 7 a 21pontes.

NO FECHAMENTO — Mer-cado apenas, estável, com bai-xa de 9 a 10 pontos.

sertões tipo o ,;omp.

FiltradasDesde 1VxpovtaçâoExistênciaConsumo ,

Je

NCrS 18,40

NCrS 20.20441

330.213

TRIGOCHICAGO, 3.

18 .8797C>

Setem';.'Dezprr.bi

Fechamentoflo.ie

1 .oj.Ut 1.53,751.61X2 í.eo,"::

Mercadorias por atacadoS&o estes os preços no mercado atacadista nas praças do Rio, SáoCuritiba e Porto Alegre, segundo dados fornecidos pelo SIM*. —tora.

COTAÇÕES BO DIA:

3-8-67 3-8-67 3-8-67

Paulo, Bolo Horizonte,Ministério da Agrlcul-

3-8-67

PRODUTOS Guanabara Sao Paulo Minas Paraná

ARROZ (Sc.AmarelãoAgulha ..Bluc-Rose

I60 quilos) , mercado estável mercado estável

39,00-40,00 | 32,50-37.7029.00-33,00 30,00-33.5032.00-33,00 29,00-30,50

FEIJÃO íSc. 60 quilos» ] mercado estávelJalo | 24,00-25.00Preto ! 26.00-27,00Mulatinho •.;... 23.00-26,00

FARINHADIOCA -Fina ..Grossa

DF MAN-50 :<g

OVOS íCx. 30 dz.) ....Grande Médio '.

AVES íp/quilo) Vivas

MILHO (Sc. 60 quilo?»Amarelo mesclado ...Amarelo híbrido

mercado estável1130-13.00 ,11.30-12.00 ;

mercado estável'23,00-26,00 I2400-25,00 I

; mercado estável23.30-27,50

21.00-24.5019,80-21,30

mercado estável10,50-11,50 ;10.50-11.50

mercado estável33.00-37,0033.0032.50-34,00

l mercado estável22,00-23,00*!.';.00-25,00

1 ' 22,00-23,00

mercado estãte!::\'v

mercado25.5024,50

fraco

mercado1,80-

estável mercado estável1.90 1.05- 1.25

merendo estável8.30- 9,00'3.00- 9.50 I

mercado7.30-7.40-

estável7.407.60

BATATA INGLfiSA —ÍSc. 60 quilos) mercadoComum primeiraComum especial

estável merrado estável13.00-15.00 10.00-16.0020.00-21.00 l"(jp0-2!;00

TOMATElos) ..Extt-aEspecial

tIMAO (Cx.)Galego

(Cx. 25 qui-I

1ARANJA' Lima ..Seleta .Bahia .

<Cx.)

mercado fraco9.00-10,008,00- 9,00

mercado estável30,00-32,00

mercado estivei2.00- 5,002.00- 4,002.00- 3.00

(Carne) p-BOVINOSquiloTraseiroDianteiro

PEIXES fp/quilo)Pescadlnha A.M.Xerelete Cléba Namorado

mercado estável9,50-1 l.OO8,50-10,00

mercado estável20,00-40.00

mercado2.50-3.0Ó-1,40-

estável6.008,004160

> do26,5023,00

mercado estável7.50- 7.807.50- 7,80

mercado e.ítávelXXX

14,00

mercado estável6.00- 8,004,00- 6,00

xxx

mercado estávelXXX

4,00- 5.004,00- 5,00

merrado1.70

n 280,4.3

•tável! I

XVX"

noCOTACÕK.sCorviréí

tBadeio Pargo CAMARÃO VG

I

PKSCAD.... 0.36.... 3,10

. ... 1.02

.... 3,96

mercado1.60

0.90-

estável

1.05

O — RÍO Dt

Kr -hrt--p ......Garouis CAMARÃO 7-B

JANEIRO 1.64 0.52

1.110,87

MACEDO SOARES DIZQUE FUTURO AQUIÉ DOS EMPRESÁRIOS

O ministro dn Indústria e do Comércio, generalEdmundo de Macedo Soares e Silva, afirmou, ontom,que o futuro do nosso Pais está, em grande parte,nas mãos de seus empresários" e que "o Pi-ogrnmuEstratégico do Desenvolvimento, recentemente publl-cado, e que sâo as diretrizes do Governo do marechalcosta e Silva, mostra que a atual administração doFaís compreende isso".

Falando na sessão comemorativa ao Jubilcu dePrata do SENAI. disse ainda, "ser mister não esquecerque, de fato, o mundo gravita em torno do progressotecnológico, conseqüência dc uma nova era que aCiência vem abrindo para nós", para após analisara evolução mundial e, dentro dela, a do Brasil, "ondea educação não atingiu ainda a um nível suficiente"o que considerou como "extremamente

grave".KVOLUÇAO

O ministro Edmundo de Ma-cedo Soares e Silva, depois deanalisar a evolução tecnológicano mundo c dentro díle a doBrasil, "no periodo em que seafirmou uma consciência téc-nica entre homens responsa-¦•cie peles destinos do Pais,empresário!» t» governantes",reportou-i.» ío surgimento dacolaboração di: iniciativa pri-vada com o Govirno para aformação profissional e apósreíerir-se á organização dotreinamento para os primeirostécnicos da Usina de Volta Re-donoa, lembrou que em Mu:r»acreu o SENAI. .»jm o De-creto-lel ní 4.048. do 24 dc ia-uolro.

— Fora obra do patronatoindustrial brasileiro, orientadopor Euvaldo Lodi c RobertoSimonsen — disse o mlniitroEdmundo de Macedo Soares eSilva e prosseguiu: "Tratava-se

dc uma criaçío original, pro-M.'ssora, prova do patrioti.-ivoe visão do empresariado iia-ripiial. O Governo federaiconvjreendeu o alcance oa -vc-di:li' sugerida pelos cheies ri?Coníederação Xac-iu'.::! nu ir.-dúítria. A oticialbaí-iio 'iaidéia deu-lne íôrça, tornando «obrigatú'.'ia. I"o; Iniciado, a--stm, o grande trabalho que ii iajorr.ecer ao nosso Pais um 0»j<2-rariado bem formado <\ .,,,mesmo tempo, servir de ¦v.n.dêlo para outros povos doContinente.

falam os numero?Historiando a aluação Go

SENAT nos seus primeiro- 23anos de existência, afirmou omi-iistro Fdr-imio dc MacedoSoarei e Silva;

"O primei .o acú "... do SE VAIcom unia emprês.-. se realizouem 1943: aes!noi.-o s Cia. Si-derúrglca Nacional, que haviaconstruído a "Escola TécnicaPandiA Calógeras". em hf.lapraça fronteira à Rua 3.".. aprincipal de entào na cidadenascente. Como diretor técnicods Companhia, coube-me ahonra da decisão. A'é lOOii,e;-ta Escola diolomou 1.590 t<c-nicos. em d:fer»i-,*e.- nlvis, emuitos de seus h.iMg-0** alunosobtiverem cUplcmií uiíivewi-tá'ios. 1-..-1 ret'1'.'f a ohra ge-ral do SE"!AT. Se con ;: erar*moí qui- a.- ;<¦» »2Co escolasreceberan 550.504 m.v-iculas,durante o? 'Jlô anos cie ímpcío-namento. e concederam 213.800certificado»; c cartas de oficiofinais, podemos .itilgar da im-portâncla de sua influência naformação técnira brasileira.Cornputa-fe nosso operariadona indústria em pouco maisde 2.000.OCO de Indivíduos.Como núrleo>> sólidos nessajv.aísa. etítão o* dinlnmaíot pe-lo SENAI, em todo o Pí.is. poisas suss escolas sf di.Mribuempelos dtferenteí Eítaoo, da Fe-deraçSo. sem excluir nenhum.

A obra é realmente colossal

e preelsa ser mais divulgadaenlre os brasileiros, pare ouese saiba,que o empresariadoIndustrial a vem realizandocom pei tinida, visando no en-grandeclmento pAtrlo.

Mala alguns números ex-Iraordlnârloa slló os refr»ie;ite.»*t docentes e técnicos aperfel-coados, após cursos regulares:

No Pais j;oNo exterior 37»;O treinamento nas empresas,

feito sob o "controle" e com osprogramas do SENAI. ai rgi-iram. nestes 25 ano», cifras no-t A veis:Menore.; 3ti0.0t0 "Adultos 97.000 "

TÉCNICOS TARADESENVOLVER

Os anos que decorreram de-pois da H Guerra Mundial —disse — so flieram confirmarque a sociedade Internacionalem que vivemos torna-se cadadia mais complexa e mais téc-nica. A distância entre oi pai-ses desenvolvidos e aquelesque procuram desenvolver-se,atualmente, está aumentando.A formação de hom«n»i. emnúmero e quinado auficlen-tes. para as tareft:- dc condu-rao dos equipamento* míder-nos. é complicada e difícil.

— E IndlspensAveí formar ho-mens, em todos os escalões, eíormr.-los rapidamente — en-ihtlZOU.

DEFENDE VERBASO ministro Edmundo de Ma-

cedo Soares e Silva, que con-riderou possível ao SENAI do-brar o que faz no momento,disse que para o preparo de-técnicos, nos níveis de »*uaresponsabilidade, o SENAIdespeide menos do que qual-quer outra organização Quan-do se retirou do SESI parcelado que lhe era destinado, paracompletar o que fal-ava no"Fundo dc Garantia do Tem-po de Serviço", disíe ao Go-vêrno anterio e ao atua! que.teria preferido vir :ais recur osatribuídos ao SENAI: a doi-falcar uma entidade mantidapela indústria, que fòa.-T *¦ vifavor rie outra 'lo r.iís'.1; ?c-nero. Os recur/o.*- psra o Fun-do d-* Gr.ra~.tifi, i;o*«vel cii«-c.',o do governo (.:a»**'o B. ui-co, Meriam ob.'i ca df ou'raíormn. Ainda agor;i prororiaque un autoriüac*.' atuai**, rtir

pon»:;.vei.5 pela formação t:etécnicos do tipo SENAI, tí--'.i-nasrem recurso-- 2c seus orça-mentos para auxiliar a emi-dade: com os metos próprio;ela construiria edifícios; comas contribuições oficiais am-

pilaria o número de matrí-cuias. Rapidamente, poderia-mos dobrar o que se faz nomomento. Nada é mais impor-tante para o crescimento daeconomia brasilera e para aafirmação do Br.V"i' como Es-tado, derit»-o de uma socirtlsrieinternacional que se transfor-ma rapidamente.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOFUNDO MÚTUO

PROVENCO • ASACE • VEÍCULOS

1." Assembléia de NiteróiÉ com real satisfação que comunicamos arealização- da I.» Assen.Dlpia do FUNDOMÚTUO em Niterói, coroando o êxito quefoi o lançamento do Plano na Capital Flumi-nense, repetindo o sucesso alcançado emoutros 7 Estados. Nesta oportunidade,. vale-mo-nos do ensejo para agradecer a ampla'•receptividade

que o FUNDO obteve em Nite-roi, com lão interessada acolhida q,ue permi-te a realização da }.* Assembléia, I mês |¦após o lançamento do Plano, que, por meio

;dêste Edital, convoca os participantes a sereunirem dia 6 de Agosto na sede do Clubede Regatas Icarai - Proia de Icarai, 63 -¦ emSessão pública, com início òs 10:00 horas,lembrando a iodos os interessados que, noperíodo compreendido enht J0.-00 e 16:00horas, podem antecipar quantas mensalidadesquiserem, após o que 3© procederá a apura-ção dos contemplados; Com vistas a dar atodos os interessados o máximo de facilidodes

ipara aquisição do seu carro zero quilômetro,o FUNDO introduziu'uma inovação no seu

cisterna, possibilitando que carros usados setransformem em dinheiro para antecipação de.mensalidades, ampliando assim, considerável-

• mente, as oportunidades que- são extensíveisa todos os Estados onde opera o Plano: R.G. do Suf, Santa Catarina, Minas Gerais, SãoPaulo, Pará, Pernambuco e Guanabara. Asinscrições continuam abertas na Ruo JoséClemente, 40-em Niterói.

I

IIf*

I

MOEDA & SEGVROS

RESOLUÇÃO N.o 80 — A reputam*»!-tação do Dtcrflo-lel n.° 157, conitub.iiau-ciada na Resolução n.° 60, do Banco C«n»trai, vem recebendo criticai « oplauaoi derrfrlo» adores da vida econômica do Pois.Ontem, dlvulpamos, nesta coluna, uni te-leprama do er. Tcobaldo Nlprlí. preside»-te da Federação dai Indústrias dc SãoPaulo, no qual aquele dirigente Industrialformula reitriçôei ao referido diploma.Em posição oposta se coloca o er. flalmtm-do Mapltano, rlce-preildente da Bolsa deValores dq Sáo Paulo. Acha o sr, Maplla-no íjuc a Resolução n." 60, /ocultando aaplicação de um terço doe recursos arre-cadados pelos fundos de inveetimentoeprevisto*» no referido Decreto-lei n.° 137,calculado*- em cerca de 80 milhõe.t dc cru-.Teiròit-notioj», represento um evidente be-ne/írio para o tnereotfo. E acrescento;"Outras facilidades Insfituidajt pelo Reno-lução v.° 60 con/fpurom a prorrogação dopraso para que as empresas que prefeu-dam bene/tCiar-se dos aplicações í/*tua-dos pelos fundos ide investimentos ne en-quadrem nas e.tigénritM Jepais que pipo-rorntii a respeito. Permitindo que sêmen-te a porttr dc outubro estejam as empre-sas j.ujcito.i ao cumprimento de dú-iosi-ções especiais para obter benejicio, a Re-solução amplia a toda.»» aç ;iocledaden porações a possibilidade (te colocarem suasações no mercado, assim obtendo recursosfinanceiros de que necessitem."

CARTA DE BRASÍLIA — Falando àimprensa sôbre a Carta Üe Brasília vm-nifestou o sr. íris Meinberg, presidente daCS A. a opinião de gue o referido do-cumento representa o primeiro passo noraminho ee-lo para a renovação apricola,acresci-tcpdo que as r'iretn'3cs nèlr fir-mada? represeiitam. em Qra.ide parte, an-fgas aspirações e reivindicações da elos-se, encaminhadas reireivdcmente ao.* po-deres piibliaos através de memoriais e es-t'ido.i. coni programações. O que <* pre-ciso aporá — afirma o sr. JWeinbern — econtinuidade administrafira, coberfijra fi-Tiance^ra e escalonnmeiío de priorv/edes.com r'çoT0.ia atuação descentrattrad.i eperfeito anicuhçno com os apetites rio tiro.dvrão. isto é, o empresariado rural e suasentidades representativas. Se tal não oror-rer — ro*?c!uí — de t'orma integrada eregular, ftarà a Carta de Brasflia fadada

ra enriquecer u arquiuo, já tao volumoso,d* propramaçães teòrlins sem exeeúçáoprática para atender ás necesiidad-ti na-cionais.

CVSTOS OPERACIONAIS — Sm pro-nunciamento feito, ontem, numa reuniãode empresdrio'1 /inancelros, o tr. Troneis-co Pinto Jtlnior chamou a atenção para oponto de vista focalizado pelo «r. Germa-no Lira, perente do Banco Central, no dis-curso que proferiu, em nome do presiden-te Rui Leine. no fórum de Balsas, eóbrea redução dos custos operacionais das tm-prisas financeiras. Depois de afirmar queas finanças não podem ser acusados deobfèi* lucro» excessivos, formulou apito nosentido dc que tudo que fàr possível deiteser feito para diminuir os cuslos opera-cionais. Ao aludir à realidade da coiijuu-tura atual, salientou que seu apilo mereceacatamento e que a po-isibilldade naquelesentido deuc ser examinada ntentatnente,adotoudo-se atitude compatível com a po-Utica econômico-finonccira em vipor.

AUMENTO DÉ CAPITAL — Em as-sembléia realüada em Juiz de Fora, osacionistas do Banco dc Crédito Reot deMinas Gerais decidiram dobrar o capitaldo estabelecimento pn*a 18 milnões decruyeiros novos, e!ei*ando, como decorrín-cia, o valor nominal de"cada ação de nm

para dois cru:eiros vooos. Na mesma ès-sembléia loi aprovada a reuisão peral -"josEstatutos do Banco.

ASSEMBLÉIA — O Banco tfobre •de

Minas Geroi.i esfó avisando aos seus aefo-nfsios t/i/c c df 30 dias o pra.o para subs-cr»*çôo ^o aitmenfo de '.ap^ai do estabele-f'».*enfo, ar..-oi*rtdo eii» aísenibléta renli-:arM etn 18 de jallio líltimo. /Icresccnfa eaviso que no ato da subscrição deverá serfietv.ado o papumemo ue 50'x do valordas arõea xu'orcri;as. f'cando o restantepara ser realiiado nas condições e pradosMencionados ua re/eridu as.vciiibléía *,'

D/l7DF.iYDO.S — O Hancu IrmãosGi'»».,arã»'s arisa também rpie eslri sendop.;jo o 25." ri i-idcndo. correspondente aol.° setnejire do presenlt c.rerrício. d ro-:ão de 12r; ao ano. C'o«i o dividendo está;;c»*do paga também a bonificação de NCr-f0.41 por arno aos titulares de ações pre-terenciais.

BOLSA DE VALORES

O .'.'.*ro.v!o funcionou n'rid i0'*.íein. »/ boí^ cor.dif:6«ít ekc".*óu nova melhor!jt nfi*i co*¦ia'' flor divffrfos pfcpéia rm, \:-'ú'C... o fntflce BV. íoi :i-.aio »m I14.C. cor.-, tlü dr 0.-\»m rcl'-.",' «o anterior. O vo*lun-».o tlt- negieioí em a^ieí tlecompanhias ntlnehi l 8'.1.694.no valor dc NCrS 794.793.23. Ototf.1 Reral de tlíulo-i vendido:!so>nou 823 281. no valor de ...NCrg 829.430.iti. Acusaram alt»

r,»; ações <i» WIH.V* prrfercn-ui.-.l«. mais 12,3: WlllyB ordlna-rifi.i, nia'.!-' 7,t: nrl.iquedm litr»la preferen;ÍH!f. m»l.< 5.S;Bfllü'0 Mineira rr.í.i = 3,0 f Vòir.r J.'.,z He Ml-aí Gc-ala. m«!'4.8 pen ofi. A< m*íores hnt\«>foram cn âçües t\t Docnt* rfsSantos, meno* 1,1 e Vc?b1a o -dinárias, menos 1.0. Os dema.<,papíis lic&ram estáveis e cor.tendências bastante anlmsdo-ras.

Mi:D»A S/X DOS TITUl.OS PARTICCI.AKES NA BOLSA t»0 IM

3-8-67t.;m6

2-8-674.297

27-7-674.399

."0-7-67S.857

aeósto de 19663.134

iKbbo-adi Dela Organização S. N, Ltrla.1

'•FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTOS"

Data V. CotaNCrS

Clt. DistNCrf

V. FundoNCrS

Fundo Crescinco 2*Condomínio Deite»- 2-Fundo Federal T,-Fundo Hslles .".¦Fundo Atlámíco ."•Fundo Vera Cru- 28-Fundo SBS 'Sabbá) 31-Fundo Tímovo 2-Fundo Bre ai 26-Funôo Nortec «0.Fundo Sul Brn?il 31-

n.060.271.160.3-0.26¦:,.es0,10 11.020.290,631,29

0.01 jun.0.01 jun.0.03 jun.0.02 Jun.0.0! Jun.0.23 jim.

10 0,03 10 Jun.0.0S jun.0.02 jun.0,01 mar.0,01 dez.

A1.1J05.0272.13B1.9801.095

34$4032532v»4943

MT.i«.1332

.337311

.961M7S

SOO037

.310OU

Operações realizada*.TITULO-' CA•JX7AO

Obrlsni'õe-1 Rèaj,istxtei*;

Port. 1 ano --.ene. n-4-68 àO 23.\0

Port, ' bpo —venc. 19-4-68 113 23.20

Po-t. 1 ano —venf:. 22-4-68 90 23,30

Port. 1 ano —venc. 22-3-68 60 23,20

Port. 2 anos —venc. 26-2-68 60 25.»10

Port. 3 anos —3ÇÍ 20 23.00

Beao. Ecnnóml-co — 1033 ... 2.633 0 jSIdem, ldem .. 2.633 0,S8

TÍTUIOS DOSESTADOS

Guanabara

Lei 303 .. . .. 1.133 0,7:;Lei 820 -- Pia-

no 4.706 0.79Ttt. FrogTes.il-

vos,- 47 365/iO

ACõFS DE CIAS.DIVERSAS

Acos VtllATes -Pref. classe 12.600 1.10Tdem - C/AFrsc 307 1.10làe-.T, — Pref.Classe B .. •¦ 7.20O 1,64

\loargatas .... 300 1,08tdem 700 1.07Idem 2.000 1,08Idem 1.000 1,09Idem — Frac. 18 1,06

Amírica Fabril. 8.100 O.SaIdem 22.600 0,3flIdem 15.800 0,40Ideín 3.000 0,41

Ant Paulista 5.700 0,9«Idem 1.300 0,07Idem - Becibo 1.777 0,90

Arno 2.600 0,63Idem 1.900 0.64

Banco do Brasil 1.6O0 6,40Idem 600 6,45Idem 3.773 S,50

Belgo Mineira 39.600 0.83Idem 73.900 0,84Idem — Frac. 249 0,8S

Brahma • Pref.C/Dif 594 1.62Idem, fdem .. 2.000 l.SSIdem. iden, .. 1.10O l,d4Tdem, Idem —F-ai» 108 1.S2Idem. Idem —E:;/Dir 3.500 t,ilIdem, idem .. 15.800 1,42Idem, idem —Frac 126 1,41

Idem, ldem —Heclbo 60 108Idem. idem .. 2.C00 1,39Idem. idem —Direitos .. .. 2.913 O.vlTdei-i — Ord... C Dir 1000 151Ider». Idem —Fv/D-ir 13.600 l.*tStdem, ldem .. 200 1.30Tde-r. idem —Direitos .. .. 21.357 0,29

Eras. de Ener-sdt. -Elétrica —JSxDlv 13.MO 0,64Idem. idem .. 10.600 0.03

Brae. de Roupas 100 0,68Wffim 30-500 0.70Idem — Frac. 112 0.68

Carioca lndus-trial — Pref. 800 0.60Idem, idem .. 1.100 0.6]Idem. ldem .. 200 0.62Tdem. idem —Frac 120 0,6oIdem — O.-d. 300 0.48Idem, idem .. 100 0,49

C.B.U.M 600 0.42Tdem 4.70» 0.43Idem 3.300 0.44

Cimaf • C.bonlf. 1.200 1.73Clm. Aratu .... 100 1,95Deodoro lndus-

trial 35.600 O.ibIdem 21.000 0.47Idem 4.000 0.48Idem 3.000 0,49idem 8.000 0,50Idem — Frac. 90 * 0.46

Docas de Santos *;..'tei 0.88Idem 23.OCO 0,89Idem 8.900 0,9OIdem •- Frac. 203 0.89

Dona Isabel -pref 11.100 0,60Idem. ideafl .. l.OOO 0,61Idem — Ord. 1.3O0 0,51Idem, ldem —Trac 70 0.52

Estréia _ Pref. '00 1,20Idem, idem .. 2.800 1.23Idem, ldem .. 400 1.24Idem, ldem .. 800 1,23Tdem. idem .. 16.800 1,28Idem, idem —Tratf 16 1.20

Eerro Brasileiro 1.100 0,34Idem 1.000 0.95Idem 2.Í0O 0,9fiIdem — Frac. 18 0,94

Fiat Lux - Ex/Bonif 1.000 0,80

Força e Luz deM. Gerais ... 5.300 0,63Tdem 5.300 n.K

Hiine 17.00 0.33Idem 1.300 O,;,»;Tdem 9.900 o.:»7

Kibon 100 3.19Tdem 2 r»*»0 ::o'Tdem — Frac. 159 3,09

Letras Hipoteca-ria? — BEG 2.0t)O 0.6:Tdem, idem .. ISO 0.63

L. Americenas. 1.400 2.45

Idem 3.300 S/.ÍIdcm 7.600 147Mem - Frac. 112 1,46

M-n::e«namiOrl. .. . a. 000 ».30Tri**™ - Debén-I ir».* 0.7;Idem. idem .. 0.70

M*?bla - Pref. 800 0.91Idem. ide»-i . 7.200 0,95Idem. ldem 1.200 0.96ldem, ldem —Frac 143 O.JiTdem - Ord. 2.1000 0.94tdem. idem .. 12.600 0.93Idem. Idem .. 4.000 0.WIdem. ldem —Frac 81 0,93

Nova Amírica -Port 1.700 0,7»Iden*. Idem .. 63.500 0.71TfWsm. Idfim —Frac 137 0.75

P ' rle Fòri-se L"7 33.900 0.31T(:trn 10.900 o.n-'Iden 10.900 fl' •¦'*Irle-n — ?"m\ 30 0 9»Ide* -- Nom. 367 fl.:-'Ideni. irtei-l .. 230 0.83

Paul. d« Hounes 1.000 O.floPetrobrás Pref. 84 0,96

Ide-i! -17.607 0.97Pefr. Ipiranga -

O ri 2.189 0,6"Idem, tdem .. 800 0.61

Si»ml»ri 1.000 0.7KIrl^m 1.SOO fl,77Idem 1.300 0.78

^«'"itri — Frac. 84 0.76Sata»n .. Ma-

•rio1! Con-». Tnd.E-»uip. - Port. 300 t.(>^

f p. SabbA --".»". — Nom.Fv/Dtr 100 l.'"o

Si.-!. '*ía.-1onal —

Povt 1.60i1 1>.';4Tdem. 1dem .. 7.20O T,';-rdem. idem ,. 100 U3»"Idnm, idem .. 4.400 1,37Tdem. idem .. 1.900 l.:><!Idem. idem .. 200 1.39Idcm, idem —Frac 20 t,38Tdem — Nom. 453 1.23Tdem, idem .. 200 1,28

Souza Cruz .... 800 1,80Idem 9.600 1,90Idem 4.400 1,0'Idem — Frac. 236 1,89Idem - Heclbo 100 1,88

T. .Taner 6.000 1,S5Trans. Cornai.

Tmport. Nom. 845 1,00Vale do Rio Do-

ce — Port. .. 4.300 S,58Tdem, idem .. 4.600 3,€0Trlem — PoTt.Frac 30 3.58Idem — Ex'Div 100 *!,-nIdem, idpm .. 500 I^íil

White Martisn 'Port 3.200 3-(6-.'Idem. idem .. 100 3,71Idem — Som. 4.800 3v65

Willys — Ord. 3.900 n.ftnIdém, idem .. 1.000 0,8°Tdem, ldem .. 8.500 0,íinTdem, idem .. 3.800 0,9'Idem — Pref. 500 0.8;

Banco do Esta-do da Gunna-bara 90 V.fiO

Stoek Exchangede Londres

LONDRES. 3D-l £

2 — Bank of London4c South Ame-rica 1.17.3

4 — Cable ét Wire-less Ltd. - Or-dinárias 0.18.S

9 — Ocean Wilson A:C. (Holding) -Ordinárias .. .. 0.5"

II — Royal Dutch Pe-troleum 16.17 6

13 — SSo Paulo Rail-''•aj-s Co. Ltd. 0.1.S1'

ll-J

3 - Consol.j 2'j.'-; .. 38. v« '¦K2 — 13 — Imperial

Chemical Industries I *JK-4 — H — Fmp.

de Guerra Britam-ca 3U»; 1827/47 .. M V5 -

ft*r-4tearfh--^*44fN/É'BC<Qn Kt^ftCtel^tArtk^Al^klilAA^^^^^^^li^HÉtAtAtl-^kill^tat^taAlt^kiriLr^fek^k^MliniMM^i

-»•-•-"-"-"-"-"•»"¦"*¦**% '

1.' Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 4 de RgôMo de 1087 1.3

FAZENDA AGUARDAOPINIÃO DA AC NOCASO DA CORREÇÃO

OJfl.t...- -JL /'

*à jp.mlnistro,Delfim Nclo encaminhará ao Grupodo Trabalho constituído no Ministério da Fazenda,assim que o receba, o estudo mandhdo fazer polopresidente da Associação Comercial do Rio, sr. An-•^tônlo Carlos Osório, sobro a aplicação, ainda esta' «no, dos dispositivos do Decreto-lei m° 62, relativos'¦è -correção monetária nos balanços dos empresas,.0,, Q Grupo oitá conitltufdo por

, dnli técnicos do Imposto deHciiiln o três reprrsvnti.nl-.".'" dás classes ompresarlals, O nii«*> nistro Informou qite hA dlflciil-- iludes na aplicação éito ano do

,, Recreio, tendo em vista a ne-,,'cuüildado de manter i arreca-

diglo, "tanto mali porque tempela frente um Orçamento bas-• tinto apertado, ate' o final de

••7"....O diretor do Departamento

BALANCETE

do Impòato de Renda, ir. Or-

Undo Travancas, coontitou aidiriouldadea apontadas pelo ml-nutro Delllra Netto, dltendoque o Deoreto no 6], pelos ru.flrxoi nejullvoí m arrecada,çio,' dificilmente poderia aeraplicado tato ano. Nio obalan-tf, faranttu quo somente pode.rá dar wm parecer final «pó»ver ia concluaOoa do Grupo do

.Trabalho e a contribuição pro*metida pela Aaaocliçlo Comer»ciai

REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S/ASUPERINTENDÊNCIA GF.RAL DE MATERIAL

. • 85 EQUIPAMENTOS DE GERAÇÃO ELÉTRICADESTINADOS A CARROS DE PASSAGEIROS

A Rede Ferroviária Federal Sociedade Anônima, tor-no público que, de ordem do senhor Superintendente-

...Geral de Material, receberá na Praça Cristiano Otoni,s/n.°, 3.° andar (novo edifício sede da RFFSA) nesta Ci-"dade do Rio de Janeiro, às 15 horas do dia 4 de setembro

•de 1967, propostas para o fornecimento de 85 equipa-mentos de geração elétrica de corrente alternada paracarros de passageiros, destinados a diversas Unidadesde Operação.

As propostas deverão obedecer rigorosamente àsESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e òs CONDIÇÕES GERAIS

.relativas a esta CONCORRÊNCIA, que deverão ser obti-das no DEPARTAMENTO DE COMPRAS, no endereçoacima.

Rio de Janeiro, 1 de agosto de 1967..,. 93599

EMPRESA DE REPAROS NAVAIS"COSTEIRA" S. A.EDITAL

A Empresa de Reparos Navais "Costeira" S. A., co-munica aos beneficiários de salário-família, pensão ju-dicial e aluguel de casa, que recebem" em sua sede àAvenida Rodrigues Alves, 303/331, que os respectivospagamentos, referentes ao mês de julho próximo pas-Sado, serão efetuados nas datas abaixo indicadas:SALÁRIO-FAMÍLIA .... — Dia 7 de agosto de 1967PENSÃO JUDICIAL E

ALUGUEL DE CASA — Dia 10 de agosto de 1967Informa, outrossim, que o não recebimento pelos

, beneficiários nos dias acima mencionados, somente po-derá ser reclamado decorridos 5 dias das datas citadas.STELIO SIMI

Departamento FinanceiroSuperintendente

27156

BANCO MONTEIRODE CASTRO S/A

SEDE NOVAComunicamos a nossos clientes e amigos que jáestamos funcionando, com todos os Departamentos,em nossa nova sede, à Rua da Alfândega n.° 27,

com os seguintes telefones:Mesa PBX 23-1655CARTEIRA DE CÂMBIO 43-5135

43-850743-7738

Cadastro 23-6248Contabilidade 23-6248Almoxarifado 23-4344Loja 23-4344

93559

Exportação do açoA Companhia Siderúrgica Nacional acaba de ob-

ter da CACEX refinanciamento dt 784 mil dólaresvara exportar 10 mil tonelada» de aca para a Argen-tina. A informação foi hoje divulgada pela CACEX.

. Empregos em SPíiiqudrito eito.ÍJMco sóbre a mão-de-obra do F.s-

tado de São Paulo revelou que nas 59.378 indústriasestabelecidas no território paulista empregam uni totalde 1.200.822 trabalhadores, com mídia de 21,46 pes-soas por cada unidade de produção. A indústria de/lação, e tecelagem 6 a que maior número de empre-gados mantém por cada f.íbricn — 80,83 pessoas — se-gtilda da mecânica e de material elétrico, com mídiade 24,5 trabalhadores por indústria.

Construção e mobllldrio, com 18,46 empregadosc ás indústrias de produtos alimentício» com 13,06 co-locam-se a seguir. Na indústria têxtil /ot constatadomaior número de empregados do sexo feminino, re-gistrando a estatística um total de 101.887 mulherespara um total de 185.733 empregados. Na indústriade material elétrico e mecânico trabalham 35.855. mu-lheres, na de vestuário 28.784, na química e farina-céutica 18.882 e na de alimentação 16.824. Ao todo,trabalham nas indústrias 108.807 menores. O maiorcontingente-de> trabalhadores no setor têxtil é compostode trabalhadores do sexo feminino e menores. O in-quèrltq rcuelou ainda, que 18,25% dos trabalhadoresconstatados, são quali/lcados, 53,04% semiquali/icados,14,21 administrativo»,, e 13,50 braçals. Foram anota-dos 5.030 engenheiros e 5.182 técnicos, números quesegundo a conclusão do levantamento, indicam faltaacentuada de pessoal qualt/icado na indústria.

Mais empregoO sr. Antônio Ferreira Bastos, diretor do Depar-

tamento Nacional da Mão-de-Obra, do Ministério doTrabalho, informou hoje que não existe problema paraa mno-de-obra especializada, que vem sendo total-mente absorvida pelo mercado de empregos. Disse queo seu Departamento vem colocando, em média, 50 milempregados por més, acrescentando que há déficit demão-de-obra especializada, e que, ati o fim do ano,estarão funcionando 23 agências de colocação de em-pregos, em todo o Pais, filiadas ao Departamento. AAgência que funciona na Guanabara vem empregan-do entre duas mil a 2.500 pessoas por mts. No mêspassado deixou de empregar 884 operários, por falta demão-de-obra especializada. JVo Governo Costa e-Silvajá se registraram 118.644 admissões; 88.852 reempre-gos e 17.782 empregos novos.

Filmes no México

O govêmo do México aprovou o projeto de cons-trução da primeira fábrica de filmes fotográficos daAmérica Latina, dentro do espirito da Declaração dosPresidentes em Punta dei Este, num investimento cal-culado em ÜS$ 20 milhões e que compreende, inclu-sive, a produção de filmes para a indústria cinemato-gráfica.

A fábrica, com o inicio da construção previstapara outubro deste ano, é associada d Kodak e irácortar e embalar mais de 25 tipos de filmes para usona medicina, gráficas, na fotografia profissional e ama-dora. incluirá também em sua linha de produção osserviços de sensibilização até 1970.

Com o fabrico e a exportação, pelo Brasil, depapel fotográfico e, agora, de filmes no México, o pre-sidente da Eastman Kodak Company, .sr. Louis K.Eilers, estima que as necessidades fotográficas latino-americanas, particularmente nos setores da distribui-ção, receberão grande impulso.

A firma autorizada pelas autoridades mexicanasa instalar a fábrica é a Indústria Fotográ/ica Mexica-na S/A, que funcionará na cidade de Guadalajara.As emulsões fotográficas realizadas na empresa serãoaplicadas sóbre base de filmes Kodak.

SUDENE decide

Com a presença de governadores de Estado, oConselho da SUDENE voltará a se reunir no próximo-.di<i 11, quando serão debatidos assuntos ligados à par-ticipação mais agressiva do órgão no processo de de-senvolvimento do Nordeste. A reunião coincidirá coma presença do presidente Costa e Silva e ministros deEstado na Capital pernambucana.

Crédito diminui nos EUA

Os bancos norte-americanos continuam dtminuin-do seus créditos para o estrangeire, dentro da apli-cação das recomendações do governo, em tal sentido.

O Conselho da Reserva Federal anunciou, ontem,-qne, em fins de junho, o total de créditos ao estran-gelro, concedido pelos 148 bancos que participam noprograma, era inferior de 419 milhões de dólares aovolume máximo fixado para tal data.

Somente 46 dos referidos bancor, superaram os li-mites previstos, mas isso foi devido ao financiamentode exportações estadunidenses.

0 SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DAENERGIA ELÉTRICA E DA PRODUÇÃO DO GÁS, DO RIO DE

JANEIRO, VEM ESCLARECER À CLASSE 0 SEGUINTE:1) que existia ocupando a sede do Sindicato dos Trabalhadoras nas Indústrias

da Energia Elétrica e da Produção do Gás, do Rio de Janeiro uma Coopera.tlva Habitacional dos Trabalhadores nas indústrias da Energia Elétrica • daProdução do Gís, do Rio de Janeiro;

2)

4)

Como Sociedade autônoma a Cooperativa se opas a que o Sindicato viesse aexercer qualquer flscalliação, á fim de verificar se os interesses dos asso-ciados estavam sendo atendidos conforme suas necessidades;No usb das prerrogativas estatutárias a Junta Governativa designada pelaPortaria n.° 482 do Ministro do Trabalho não abre mão da obrigação de cuidarpelo bem geral dos associados e da categoria que representa;Do conflito de direitos surgiu um Impasse do qual resultou a desocupação vo-luntárla da área ocupada no Sindicato pela Cooperativa;

A Junta Governativa a fim de evitar explorações tendenciosas pede aos co-operados para procurarem seu Sindicato a fim de se esclarecerem melhor.

A JUNTA GOVERNATIVA

IVAN DIAS PEREIRA — PresidenteIZO MONTEIRO — SecretárioMURILO SOLA — Tesoureiro. 4114o

J

FEIRA INTERNACIONALde Artigos Domésticos e Ferragens

COLÔNIA7. — 9 de Setembro

(de 5.* feira a sábado)1.500 Firmas expositoras de 23 países50.000 Artigos diferentes32.000 Compradores do ramo de 56 países

Estes números significam lucro para o comerciante — Vantagem parao consumidor

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CÂMARA TEUTO BRASILEIRA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA NO RIO DE JANEIROAv. Rio Branco, 123 — 7.° — Salas 708 a 711 — Tel. 31-1738 — Rio — GB.

EDITORA MATOSPEIXOTO,! A.Assembléia Geral

OrdináriaSio convidados os senhores

acionistas da Idlttra Matos Pel-xoto, t. A., e se reunirem tmAssembléia Oeral Ordlnlrla, ntsede da sociedade, na AvenidaOraça Aranha, 145, sala MS,nesta cidade, ás 14 heras dodia 4 de setembro de 1M7, afim de deliberarem sobre a se-guinte Ordem do Dia: a) —Dlscussio e aprovaçlo do Bi-lança, demonstração da contado Lucros e Perdas e parecerdo Conselho Fiscal, relativo aoexercício encerrado em 31 dedezembro do 1M4; b) — elelcfodo diretor e do Conselho Pis-cal para o exercido de 1M7,bem como a flxaçlo dos res-pectivos honoririos; o e) — as-suntos de Inferisse geral.Acham-se i disposição dos st-nhores aeionlstas os documen-tos a que se refere o art. *»do Decreto-lei n* 2.427, de 24de setembro de 1W0.

Rio de Janeiro, 6B, 1 deagâtto de 1M7. — PAULO MA-TO» PEIXOTO, Diretor Supe-rintendenfe. 93553

TÍTULOS E AÇÕES 94

TÍTULOS DE CLUBES —Vendo Fluminense — IateJard. Guan. — Flamengo —Vasco — Caiçaras. ComproJockey, Iate Clube e ou-tros — Tel.: 22-2491 — AryBrum.

TÍTULOS DE CLUBES prop.Cadeiras Maracanã 2 Juntas —Hotel Galeão. P. P. Hotel —Permuto. Vendo — Compro,ac. oferta a vista — Av. HioBco. 136 s/ 2925 tel. 32-8215JUANITA.

JOCKEY CLUB — Vendotítulo. Club dos Caiçaras— Vendo titulo. 26-7642 —L. Guerra.

COUNTRY CLUB e CAI-CARAS — Compro título àvista. Tel.: 26-7642 — L.Guerra. 22695 94

IBC desmentenegóciosespeciaisEm vlila do nollalas Intun-'dadas sAbro exportaçSes ca-

feelrs» quo te teriam reallia-do em condições privilegiadas,o ir. Ifpriclo Coimbra, presi-dento do Instituto Brasileirodo Cêtè, praatou i Imprensa osaefulntes esclarecimentos:

"Os boatos sobro negócios es.pedala na exportaçio de caf*,quo rocrudesceram nestes diasem virtude do registro do ai-gumas vendas mala volumosa»para os mercados externos, suoInteiramente Improcedentes. Oreatlvamento das exportaçõesera esperado o está ocorrendodentro dos limites previstos,haja vista as exportações dejulho, que atingirem a 1.343.000¦soas".

"Desejo, nesta oportunidade,reafirmar que será mantida aorientação governamental, ouseja, nio serAo alteradas asbases de reglrtro de exportaçãoem vigor, nem o» demais dispo-sltlvos que regulam as vendasexternas do café brasileiro.Quanto aos cafés dos estoquesdo IBC, fcun venda foi suspen»desde 1.° de julho último. Esta-mos, porém, estudando a con-veniêncla da rccolocaçüo dessescafés A disposição do comércioexportador, a Um de suprireventual falta de certos tiposno merendo. Mas se isco acon-tecer, os preços serão fixadosem nivels que nio concorramcom os cafés da lavoura c docomércio".

"Acho conveniente — concluiu— acentuar, uma vez mais, quoo objetivo de atingir determl-nados nivels de exportações,com vistas à posição do Brasilno Convênio Internacional doCafé, não Implicará, jamais,em retirar as operações café-clras das normas e regulamen-tos que as disciplinam."

COMÉRCIO QUER QUEOS PREÇOS SEJAMTOTALMENTE LIVRES

O presldcnto cm exercício da Confederação Nn-clonnl do Comércio sr. Exnltino Marques Andrade,secundando reivindicações de entidades das classesprodutoras do Minas Gerais, enviou ao presidenteCosta c Silva c aos ministros da Fazenda c da Indús-trla c do Comércio, telegrama cm que pede a revo-gação do Decreto-lei n.° 38 c, caso essa medida sejaimpossível, a suspensão da vigência dos Decretos00.205 c 00.720, quo o regulamentam, até que aCONEP proceda à revisão da matéria, objetivo dosreferidos diplomas legais.

O Decroto-lel n.~ 38 es-tabclccc. redução de 2(1%no Imposto de Renda devi-do no exercício de 1008 porempresas que acusarem, noperíodo de outubro de1960 a dezembro do cor-rente ano, aumento de pre-ços 30% inferior ã varia-ção dos índices gerais depreços. O-mesmo Decrete-lei c os decretos que o rc-gulamentam fixam tambéma multa de 2% sobre a re-ceita bruta das empresasque aumentarem seus pre-ços, sem autorização pré-via, em nivel superior a10% relativamente à va-rlação daqueles Índices ge-rais. Além disso, obriga àsempresas a manterem de-monstratlvos da evoluçãode seus preços de vendapor melo de mapas ou delistas de preços, cuja exibi-ção é exigida pela fiscah-zação desde o dia 12 do mêspassado.

TELEGRAMA

O telegrama do sr. Exal-tino Marques Andrade é oseguinte, na íntegra:

"Numa época em que oadvento do Decreto-lei n.°62/66 significa reconheci-mento da existência de lu-

cros fictícios, cuja taxaçãovem dc-scuptalizui.do, alar-mantemente, a empresa,constitui paradoxo a fór-mula do Decreto-lei n.° ..38/66. A contenção dos pre-ços pode ser efetivamenteobtida através do terapéu-tica idônea endereçada àeliminação das causas defocos lnfiaclonárlos aindarenitentes. Caso a soluçãológica, consistente na rc-vogação do Decreto-lei n.°38 ainda não possa ser apli-cada, apelamos no sentidode suspender a vigênciados Decretos n.°s 60.205 c60.720, até a- revisão damatéria pela CONEP, poisa execução dos mesmos,onerada por sua excessivacomplexidade, elevará su-bstanclalmente o custo ope-racional das empresas, pro-piciando resultado opostoao desejado. Fazendo seu^o apelo dirigido a V. Exa.por entidades representai-vas das classes produtorasmineiras, esta Confedera-ção manifesta ' confiançana solução favorável queconsulta os superiores in-terêsses da Nação. Cordial-mente, Exaltino Marque?Andrade, presidente emexercício da ConfederaçãoNacional do Comércio.

BancoMundialenvia missãoPara examinar com diversas

autoridades governamentais fl-nanclamentos' para b exercíciofinanceiro IDS7/SS, chegará áGuanabara domingo uma mia-sao do Banco Mundial segundoInformação do Oablnete do ml-nistro Delfim Neto. Segunda-feira, dia'7, a missão reunir-sc-á com os ministros ds Fa-zenda, Planejamento, Trans-portes, Indústria e do Comercioe o presidente do Banco Cen-trai, para um primeiro con-tatu. v

A mlssflo, chefiada pelo sr.Vladlslnv Avramovlc, analisarátambém os resultados do rela-tórlo sObre a economia brasi-leira, elaborado pelos técnicosdo BIRD no Inicio do ano •discutia as áreas prioritáriaspara novos financiamentos e acontinuidade dos já programa-dos.

Essa análise faz parte da pro-cessuallstlca normal do BancoMundial, que periodicamentese Informa sabre a situaçãoeconômica- « os setores matapropícios 'para Investimentosnos diversos países onde apli-ca seus recursos.'

Ontem, no Rio, informava-seque todo o progresso tecnoló--gico alcançado pelo parque ln-dustrial brasileiro seri expostoaos participantes da Reuniãodo rundo Monetário Interna-cional, através da V Ttffi Bra-sileira do Atlântico, que serárealizada entre os dias 18 desetembro c 1.» de outubro, noPavilhão de São Cristóvão.

A V Feira Brasileira doAtlântico será uma das maioresfeiras já realizadas no pais,reunindo, nos 32 mil metrosquadrados do Pavilhão, dozegrandes salfies: urbanismo •obras públicas, habitação,transportes, sistemas e • Comu-nicações, equipamento agro-pecuário, petróleo, alimentação,saúde, esporte, moda e brin-quedo, Já tendo recebido eapoio de diversos, lideres daindústria e do comércio.

ROLLS-ROYCE LIMITEDRESUMO DAS OPERAÇÕES NO ANO DE 1966

Publicamos abaixo umresumo do relatório apre-sentado pelo Presidente daHolk Royce Rt. Non. LordKindersley CBE, M. C.quando'da apresentação doBalanço referente ao anode .1966:.

"O ano de 1966 foi ex-cepcionalmente favorável esinto-me orgulhoso em co-municar que essa Compa-nhia foi, pelo segundo anoconsecutivo, honrada como prêmio concedido por S.Majestade a Rainha, destavez em agradecimento aosempreendimentos no cam-po das exportações e porinovações tecnológicas emmotores de aviação, ambos,obtidos pela. Divisão de Mo-tores aéreos da Rolls Roy-co Limited. A Companhiaalcançou um record em in-versões e as exportaçõessomaram um total de 69milhões de libras esterli-nas. Foi firmado um con-trato no valor de 35 mi-lhões de libras esterlinas,de grande importância pa-ra o Reino Unido, com aAllison Division da Gene-ral Motors Corp. para o for-necimentó de motores, deaviões militares do tipoSpey ao Governo dos Es-tados Unidos. Os automô-véis da série Silver Sha-dow e Bentley T foram re-cebidos com bastante èntu-siasmo e o ano culminoucom a conclusão das nego-ciações que resultaram nafusão da Companhia. Bris-tol de Aviões Ltd. çoma Cia. de Motores BristolSiddeley Ltd.

MOVIMENTO DE ENCO-MENDAS DA ORDEM DE354 MILHÕES DE LIBRAS

ESTERLINAS

Como consequêcia, inicia-mos o ano de 1967 comum registro de pedidos to-talizando 354 milhões de li-bras esterlinas e para 1968estamos prevendo um au-mento de 300 milhões de li-bras esterlinas no total deencomendas. Para obtermosêsse total estamos elaboran-do desde já os nossos pia-nos, .estudando também omovimento dos anos pos-teriores a 1968. Baseadosem estimativas razoáveispodemos prever uma de-manda contínua e substan-ciai de despesas e um au-mento no capital de giro.

No relatório do ano pas-sado referi-me aos proble-mas encontrados para efe-tuarmos um aumento naprodução de motores deaviões e nas medidas queestavam sendo tomadas nosentido de que fosse incre-mentada nossa capacidadede produção. Durante 1966começamos influir o bene-fício daquelas providências,o que contribuiu para o au-mento nos lucros. Os pe-didos e a margem de lucroem algumas das nossas ou-trás atividades foram en-tretanto, reduzidas e o de-

senvolvimento da produ-ção de novos carros foimais lento do que havia-mos previsto. Nossa subsi-diária no Canadá, a Go-Tract Ltd. realizou umextenso plano de emprés-timo e arrendamento deseus novos carros para tes-tes a serem feitos nas maisvariadas condições. Essestestes provaram a capaci-dade e os méritos dos vei-culos e, desse modo, pro-porcionaram uma sólidabase para negociações em1967.

A proporção de lucrosatribuída à Cia. Bristol deAviões- Ltd. correspondeuàs expectativas porém os re-sultados da Cia. de MotoresBristol Siddeley Ltd. fo-ram — como era de se espe-rar, desalentadores.' Estavaprevisto um movimento to-tal inferior âos anteriorescomo conseqüência do can-celamento de altos ptojetosgovernamentais no ano de1965. Além disso, a margemde lucro nas negociações co-merciais foi inferior à es-perada. O principal fatorentretanto, é o clima de in-certeza que predominaem relação aos contratosgovernamentais tanto pa-para o corrente ano comopara os próximos anos, pa-ra os quais ainda não fo-ram acertados os preços de-finitivos. Enquanto issocontinuamos sob um pesa-do ônus.

A fixação de um divi-dendo de 6% sobre o va-lor das ações depois de au-mentado o capital, está deacordo com as intenções ex-pressas na oportunidade daoferta aos acionistas da Cia.Bristol de Aviões Ltd.

AMPLIAÇÕES NO CAMPODE ATIVIDADES

Como conseqüêncir. da ci-tada associação, a compa-nhia já estendeu suas ope-rações ao campo de turbi-nas a gás e investimentosnuma série de sociedadesque inclue operações rea-lizadas através de compa-nhias subsidiárias e associa-das ambas na Reino Unido eno Canadá, bem como invés-timento em três compa-nhias de construção aérealocais.

Comentando sóbre a reor-ganização feita com a fina-lidade de serem melhoraproveitados os recursos to-tais da Companhia, o pre-sidente afirmou:

"Esses reajustes serãoexecutados a longo prazomas' já fizemos um progres-so encorajador. Ficamos sa-tisfeitos ao constatar queuma revisão nesses planosnos permitirá chegar àsmelhores soluções técnicasdestinadas aos mais favorá-veis mercados, sem incor-rermos na dupla despesa detentativas de afastar domercado companhias queestejam produzindo motoresem regime de competição.Restringindo-nos a um certototal de despesas será pos-

sível ao Reino Unido' ofere-cer maior variedade de mo-tores, cada um especifica-mente escolhido para o má-ximo de aproveitamento emcada setor.

Nossa companhia sempreprocurou novas . oportuni-dades para estender suacooperação com outros pai-ses e, logicamente, agrade-ce as estreitas relações exis-tentes entre a Cia. BristolSiddeley de Motores Ltd.e a SNECMA no que se re-laciona com projetos con-juntos e a oportunidade quetal fato concede a uma maisampla associação na quala acumulação da experiên-cia francesa e inglesa pos-sa ser reunida com o inte-rêsse único de ampliar efortalecer a tecnologia eu-ropeia. Durante 1966 foitambém coroada ás citadasnegociações, a formação deuma companhia conjuntacom a Turbomeca S. A. naFrança, para coordenar aprodução de motores Adour»uma tentativa mútua paraassegurar a fabricação demotores a óleo no Méxicoe as negociações feitas comAllison Division da Gene-ral Motors, que resultou naescolha de motor Spey pa-ra o L. T. U. Fighter aser fornecido à Força Aéreados Estados Unidos. Enca-ramos esta última transaçãocomo um marco e não ape-nas como um ponto de re-refência no desenvolvimen-to das possibilidades parafuturos negócios nós Es-tados Unidos.

As razões da fusãc com aBristol foram amplamenteexplicadas ha carta de ofer-ta e as tendências posterio-res que afetariam a indus-tria européia «m geral e aindústria aérea em particu-lar vêm, em minha opinião,apenas confirmar e, na rea-lidade, fortalecer as nossasrazões. Tenho me referidoem outras ocasiões ao pro-cessamento contínuo deinovação no ramo de moto-res de aviação e é nesseparticular que a vantagemda fusão evoluirá.

PLANOS PARA FUTURASATIVIDADES

No ano vindouro vere-mos sérias decisões a seremtomadas em vários projetosda maior importância quedeterminarão o rumo dasnossas atividades nos pró-ximos 10 anos — o Concord,o ônibus aéreo, a geometriavariável na construção ae-ronáutica e um modelo deavião especificamente dese-nhado para uma capacidademédia de 200 lugares. Tô-das essas decisões envol-vem o Reino Unido e ou-tros Governos e demanda-rão um substancial compro-misso financeiro. No que serefere a essa companhia,não haverá a menor hesita-ção em particular dessesplanos, dentro dos limitesimpostos pelas possibilida-des comerciais e financei-ras. Será entretanto, de

primordial importância quto conjunto de planos e co-laborações permitam- deci»soes que possam ser dila-tadas .de um modo calcula-do para permitir uma con- >corrência com ..nossos sé-rios competidores nos Es-tados Unidos.

Referi-me no ano pas-sado aos prolemas de incre-mento de produção è aoscustds que êsse incrementoacarretaria. Num esforçopara conter o 'já extensovolume de subempreitadas,construimps uma nova fá-brica na Irlanda nò Nortee esperamos que isso nostraga uma crescente con-tribuição em 1967. Alémdisso esperamos que, no de-vido prazo, sejamos benefi-ciados com as negociaçõesque estão sendo feitas pa-ra garantir o melhor apro-veitamento da nossa capa-cidade de produção de mo-tores para aviação em ge-ral;CONFIANÇA NUM PRO-GRESSO DURADOURO

As previsões de uma pro-dução total "para os anosvindouros cobrem uma sé-rie de produtos e, no casodas turbinas a gáz, de dife-rentes tipos de motores.Em nossos negócios comturbinas a gás tqnos de ad-mitir a realização de umacordo razoável com o go-vêrno Com referência a im-portantes questões, e ne-nhuma variação especial noprograma de aquisições.Fazer-se uma previsão paravenda de aviões civis não éfácil e, para o corrente anoa Bristol Siddeley sofre-rá com o corte efetuado noprograma dos fabricantes deaviões. No que se refere aautomóveis, mantemos umaforte posição no registro depedidos e a média, de pro-dução melherou. Foi ne-cessário no entan'.D que to-mássemos medidas espe-ciais para fazer face aos re-gulamentos de segurançaexistentes nos Estados Uni-dos — medidas essas degrande importância quandodesejamos aumentar nossasvendas naquele território.Com relação a outras ati-vidades não fizemos qual-quer modificação de maiorsignificância nas condi-ções razoavelmente difíceisque prevaleceram durantea maior parte do ano de1966.

Em 1967 estaremos Ian-çando novos planos que es-peramos virão incrementaros lucros provenientes da jácitada união entre a Bris-tol e a Bristol Siddeley.Num curto prazo os lucrospodem não aumentar naproporção do aumento daprodução conjunta mas,com a progressiva raciona-lização e a continuidade doesforço que tanto benefi-ciou os anos anteriores es-pero e acredito que a ten-déncia de incrementaçãonos lucros será mantida nospróximos anos.

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Av. Oom«i r*«lr«, «11EDMUNDO BITTENCOURT -¦*. PAULO BITTENCOURT

SUPEMNTICNDENTBSOSVALDO PKRALVA .'

RIO DE JANEIRO, SEXTA-fEIltA, 4 DE AGOSTO DÉTdM n.« n.iei - ano uivn

COSTA E TUTHJLLLIRA MUDAEXÉRCITOPARA O DF

Cumprindo determinações do pre-sidente Costa e Silva* o ministro LiraTavares, do Exército, baixou ontemportaria transferindo para Brasília oEstado-Maior do Exército, a ComissãoSuperiora de Economia e Finanças ea Secretarln-Gcral do Ministério. Atransferência desses órgãos será pro-cessada por etapat, em função da dis-ponibilidade de residências para ofi-ciais, sargentos e funcionários civis.

Na mesma portaria, o ministro de-terminou qjie a Inspctoria-Gcral dasPolicias Militares, recentemente criada,

•seja Instalada iambém em Brasília, on-de deverá estar funcionando ainda esteano, decidindo, ainda, suspender astransferências de oficiais e praças paraunidades e repartições já localizadas no

-Distrito Federal.Vão ainda para Brasília, segundo a

portaria ministerial: os elementos do.gabinete do ministro e os Dragões da

'.Independência, tendo sido determinadoáo Estado-Maior do Exército a trans-formação de efetivos.da 1.» Bateria In-' dependente de Canhões AutomáticosAntiaéreos, para Grupo, e do 4.° Pelo-tão de Manutenção de Apoio, paraCompanhia. Deverá, ainda, o Estado-Maior apresentar proposta para a lo-.calização das unidades do Exército quedevem guarnecer os eixos que condu-zem ao Distrito Federal.

CÂMARA QUERVEREADORREMUNERADOBRASÍLIA (Sucursal) _ A Comissãode Justiça da Câmara aprovou, ontem,o texto definitivo do projeto de lei re-guiando o pagamento dos subsí-dios aos vereadores das cidades commais de cem mil habitantes. A mate-na será aprovada hoje em plenário deacordo com a seguinte redação dos srsAcioli Filho (ARENA-PR) e UlissesGuimarães (MDB-SP).

_ Art. l-° — As Câmaras Munici-pais das Capitais e dos municípios depopulação superior a cem mil habitan-tes poderão atribuir remuneração aosseus vereadores, nos termos dessa lei.

Art. 2." — A remuneração divi-dir-se-á em parte fixa e parte variávele será estabelecida no final de cada le-gislatura para vigorar na subseqüente

Parágrafo l.o _ e- vedado o paigamento de qualquer outra vantagempecuniária em razão do mandato, in-clusive ajuda de custo, representaçãoe gratificações.

Parágrafo 2.» — A parte variávelde remuneração não será inferior a fi-xa e corresponderá às sessões a quecomparecer o vereador, não podendoser paga mais de uma por dia.

Parágrafo 3.° — Durante a legis-fatura não se poderá elevar a remu-neração a qualquer título.

Art. 3.° — A remuneração não ul-trapassará as seguintes proporções emrelação aos subsídios atribuídos aosdeputados à Assembléia Legislativa dovespectivo Estado: 1 — nas Capitaiscom população superior a um milhão de

. habitantes, dois terços; II — nas Ca-pitais com população igual ou inferiora um milhão de habitantes, metade; III— nos municípios com população supe-rior a 300 mil habitantes, um terço;IV — nos municípios com populaçãoigual ou inferior a 300 mil e superiora cem mil habitantes, um quarto.

Parágrafo único — Para o efeitodo disposto neste artigo, os subsídiosdos deputados à Assembléia Legislativaserão os fixados em resolução do Po-der Legislativo estadual, obedecido oart. 13, VI, da Constituição Federal.

Art. 4o — A população do munici-pio será certificada pelo IBGE, ou,quando este não dispuser de elementosatualizados, por órgão estatístico esta-dual.

Art. 5° — Na legislatura em curso,a remuneração será fixada pelas Cama-ras para vigorar imediatamente, obede-cidos os limites e critérios desta lei.

Parágrafo único — As Câmarasque se instalarem pela primeira vez,bem como aquelas de municípios c;uevenham a atingir o limite mínimo de

população, poderão, para a mesma Ie-gislatura, estabelecer a remuneração aser paga aos seus vereadores, nos têr-,mos desta lei.

Art. 6o — A despesa com a remu-neração dos vereadores não poderá ul-trapassar, anualmente, de três por cen-to (3%) da arrecadação orçamentáriado respectivo município realizada noexercício imediatamente anterior.

Parágrafo único — Se a fixação daremuneração nos limites previstos nestalei Importar despesa superior a estabe-tecida será ela reduzida quanto bastepara nSo exceder a percentagem de quetrata este çrtigo.r'\ Ari 7? —- A presente lei entra emvigor na data de sua publicação, revo-gadas as disposições em contrário."

ARENA QUERDIRETASNO ESTATUTOBELO HORIZONTE (Sucursal) — aadoção do sistema de eleições diretascm todos os planos nos novos estatutosda ARENA constitui objeto de uma ar-liculação dos parlamentarei, jovens daagremiação governista, ao que revelouontem em Belo Horizonte o sr. France-lino Pereira. Os deputados engajados nomovimento confessam não acreditaremem maiores possibilidades de êxito naidéia que defendem, convencidos de queacabará por prevalecer no regimentopartidário "uma alusão vaga e prosaicaao processo democrático de escolha dosgovernantes do País." De qualquerforma, a tentativa será feita e mesinoo insucesso poderá se constituir numafixação importante para o restabeleci-mento futuro das eleições, diretas paraa escolha dos mandatários do povo, es-pecialmente o presidente da República.

Ao mesmo tempo em que era anun-ciada aquela disposição, fontes bem in-formadas da ARENA mineira revela-vam que as dez principais alteraçõesnos estatutos da agremiação serão asseguintes:

1) Oficialização das sublegendas,em caráter temporário, para a disputade eleições estaduais e municipais;

2) Obrigatoriedade na homologaçãodas sublegendas pela direção nacionaldo partido, antes do seu encaminha-mento, para fins de registro, à JustiçaEleitoral;

3) Proibição de associação de lé-gendas para as eleições de governador,senador e prefeito;

4) Permissão para a associação delegendas na eleição indireta do presi-dente e vice-presidente da República;

5) Redução do mandato dos órgãosdirigentes do partido de três para doisanos:

6) Ampliação para 15 do númerode membros dos gabinetes executivosregionais;

7) Nomeação, pelos gabinetes exe-cutivos regionais, das comissões dire-toras municipais nas Capitais dos Es-lados;

8) Sujeição à homologação do di-retório nacional dos acordos políticosregionais;

9) Obrigatoriedade de sindicânciapara a aceitação de filiação ao partido:

10) Aplicação de sanções, que vão dasuspensão dos direitos a partidários àexpulsão, aos membros da agremiaçãoque dela discordarem ideológica ou dou-trinàriamente, mediante processo feitopelo diretório regional, com direito arecurso da decisão para o diretório na-cional.

CONGRESSOREVERENCIAMAGISTRADOBRASÍLIA (Sucursal) — Parlamentares doMDB e da ARENA reverenciaram ontem, noSenado, o ministro Álvaro Ribeiro da Costa,na sessão especial realizada em sua memó-ria.

Enquanto o sr. Aurélio Viana lembravaalgumas de suas principais decisões, "sem-pie marcadas pela grandeza, pelo destemerdiante dos potentados, e pela energia comque defendia a Lei o os princípios em queacreditava", o sr. Josafá Marinho recorda-va a figura humana de Ribeiro da Costa,"lnexcedlvel, vlbrátll e enérgico". Estiverampresentes à sessão os ministros Vítor NunesLeal, Adalíclo Nogueira o DJacir Falcão,além do deputado Mário Covas, líder doMDB na Câmara.

VALOROs oradores que se seguiram na tribu-

na afirmaram ter sido Ribeiro da Costa umgrande Juiz, que soube participar com bra-vura dos episódios mais graves vividos peloPaís, depois de 1946.

O sr. Josafá Marinho salientou ;i íirme-za e a altivez com que sempre expressousua inabalável íé democrática, recordandoseus maiores pronunciamentos no SupremoTribunal Federal: "em vários deles se colo-cou, galhardamente, na defesa e na aflr-mação do Poder Legislativo, jamais mos-trando temor perante ricos e poderosos".Exaltou, também, a firmeza e a grandezacom quo Ribeiro da Costa tomou, em 1964,a dianteira na defesa das prerrogativas de-mocrátleas, defendendo . destemidamente aCasa que integrava de forma táo marcante.

O sr. Josafá Marinho íêz, antes, algu-mas considerações sobre a ílgura humanado homenageado, rememorando suas prlnci-pais decisões na Suprema Corte, onde sem-pre mostrou possuir "visão aberta para oexame das questões que envolviam os Inte-rêsses do País", no que se revelou "inexce-divel, vlbrátll e enérgico"."Álvaro Ribeiro da Costa foi um Juizdo seu tempo, autêntico homem na rua",afirmou, observando que o "desalinho comque se apresentava parecia dizer que Ribei-10 da Costa fazia questão de ser um homemsimples", e que, "no decorrer de sua vida,lastimou e sofreu com a Naçêo, partlclpan-do ativamente do temor daqueles que açor-riam a Suprema Corte".

O sr. Aurélio Viana traçou uma rápidabiografia do ministro, para passar, depois,a apreciações sobre suas atitudes e condu-tas como Juiz, "sempre marcadas pela gran-deza, pelo destemor diante dos potentados,e pela energia com que defendia a lei e osprincípios em que acreditava. Ribeiro daCosta teve uma vida admirável, exemplo defervor democrático e de valor na sustenta-çâo dos princípios em que acreditava. Per-manecerá, para sempre, como exemplo deJuiz".

Falaram ainda os srs. José Ermlrlo deMorais, Gilberto Marinho e Antônio Carlos.*:onder Reis.

O embaixador dos Estados Unidos, ar. John Tuthlllvisitou, ontem, o presidente Conta e SUva, no Palácio La-ranjalras, pira tratar 0o emprego da energia nuclear paia«na pacífico», no Prasll. Revelou à Imprensa, ao deixar oTalado, quo a cooperação Brasll-Estados Unidos será lnten-aUicada neaao campo da ciência.Na semana passada, estive cm Washington a chama-do do presidente Lyndon Johnson, afirmou, para tratar do

programa de ajuda externa no âmbito da Aliança para oProgresso. • Johnson achou que o presidente Costa e SUvadevia conhecer sua poslçio relativamente aos debates quetranscorrem no Congresso norte-americano sobre energianuclear.Tuthlll conversou círca de uma hora cora o marechalCosta e Silva e disse haver Identidade de pontos de visto en*tre seu Governo e o chefe do Governo brasileiro.

BOMBA E MCI,O embaixador norte-americano disse que, ao referir-se aoalentado ao Corpo de Voluntários da Pai, na praia do Rús-

sei, o presidente Costa e Silva mostrou-se chocado e ficousatisfeito ao ser Informado de que nio era grave o estadodas vitimas da explosão. •

Sobre o Mercado Comum Latlno-Amcrlcano, afirmou quoo govêmo dos Estados Unidos não havia obtido do Congres-so a apoio necessário para Incentivar a formação do novo or-gauismo.

PRONUNCIAMENTOO Governo brasileiro deverá fazer, hoje, um Importan-

ti pronunciamento sòbrc sua política nuclear, segundo in-formação extra-oficial colhida, ontem, no Itamaratl, preven.do-se, ainda, que a manifestação governamental ocorrerá lo-go após o despacho que o presidente Costa e SUva conce-dera. is Sh, ao ministro das Relações Exteriores.

É, praticamente, certo, que o pronunciamento do Govêr-no confirmará o acerto da política que vem sendo postaem prática pelo Itamaratl, no sentido de que o Brasil náorenunciará, em hipótese alguma, ao desenvolvimento acele-rado da tecnologia nuclear, nem tampouco ao fabrico deexplosivos nucleares para fins pacíficos.

ESCLARECIMENTOEm círculos oficiais, considera-se que o pronunciamento

governamental de hoje se destinará a dirimir dúvidas que vêmsendo suscitadas particularmente pelas últimas declaraçõesdo ministro.Costa Cavalcanti, das Minas c Energia, cujo tomde minimlzação da importância da política atômica do Go-vêrno provocou reações desfavoráveis em Inúmeros setoresoficiais. Inclusive das Forças Armadas, o Governo pretende,além do mais, aproveitar a oportunidade para rebater crftl-ças partidas de setores Já identificados pelo Conselho de Se-gurança Nacional, como de tradições antinaclonallstas.

DESPACHOO despacho que o» presidente Costa e Silva concederá, namanhã de hoje, ao ministro das Relações Exteriores,' deveriater sido realizado na tarde de ontem, mas teve que ser adiadocm virtude da audiência especial solicitada ao chefe do Go-vêi-no pelo embaixador John Tuthlll, chefe da representaçãodiplomática norte-americana em nosso País, sendo que, des-ta última, nada transpirou, o despacho se destina, ainda aassinatura, pelo presidente Costa e Silva, das promoções

'noItamaratl. «»¦-«¦

VENDA DE MINÉRIOSPREJUDICOU BRASIL

BRASÍLIA (Sucursal) _ A venda dos excedentes de esto-quês estratégicos de cristal de rocha (quartzo), pelo governonorte-americano, foi considerada ato prejudicial ao Brasilpor afetar "o esforço de desenvolvimento econômico brasi-leiro uma vez que retira parcela ponderável de nossa rc-certa' cambial".Tal afirmação foi feita ontem, à Câmara dos Depu-tados. pelo ministro das Relações Exteriores, em respostaa uma interpelação do deputado Marcos Kertzmann (AR-SP),

COMUNICADODiz o ministro que a Embaixada do Brasil, em Wash-Ington, recebeu comunicado do governo norte-americanodando conta de sua disposição de negoci.tr os excedentesestratégicos de quartzo e no qual se dizia que os america-nos "embora não estivessem solicitando pronunciamento, nocaso, receberiam de bom grado comentários de nosso Go-verno, sobre o assunto".Em nota ao Departamento de Estado, o Brasil ponde-rou "sua preocupação diante, de tal plano de vendas" eobservou que o valor da receita Oas exportações nacionaisde quartzo tem sofrido acentuado decréscimo".

_ Por outro lado, disse o Itamaratl que "os Estados Unidossao tradicionalmente nossos maiores compradores daqueleartigo. Dado o volume do estoque a ser liquidado, a ven-da programada acarretaria baixas na cotação do mercadoO cumprimento do plano de dispensa dos excedentes emfeco prejudicaria substancialmente a execução do esforçode- desenvolvimento econômico brasileiro, com a retirada deparcela ponderável de sua receita cambial. Levando-se emtonta o impacto negativo, o governo norte-americano pode-na através, da General Service Adminlstratlon, diminuir asquantidades a serem liberadas".Sustenta o ministro que o Itamaratl não acolheu favorà-velmente, e, ou mesmo passivamente, as informações de queo governo americano pretendia dispor de excedentes dequartzo. O protesto brasileiro - afirma - única medidacabível em relação a um ato unilateral do governo norte-americano, foi devidamente consignado na mesma nota.

ACORDO COM PORTUGALBRASÍLIA (Sucursal) — o acordo de cooperação para usopacífico tia energia nuclear, assinado entre o Brasil e Por-tugal, foi aprovado ontem pela Comissão de Relações Ex-teriores da Câmara dos Deputados.

No parecer sobre o tratado, declarou o sr. Pedro Faria(MDB-GB) que "é favorável a uma maior liberdade na per-muta de dados, em escala universal, para o desenvolvimentodos programas práticos de estudo e aplicação da energianuclear",AVANÇO

Na opinião do representante carioca, o acordo entre osdois países "promoverá o avanço dos conhecimentos huma-nos e acelerará o trabalho de pesquisa e utilização da energia ~

nuclear". Entre Portugal e Brasil — acentuou — não devohaver sigilos. Unidos nas investigações, nos estados e nasaplicações, os dois paises devem representar uma só.potênciaatômica.Idênticos acordos foram firmados pelo Brasil e Já estãocm vigor com os seguintes países: Itália, Paraguai, França,Israel, Bolívia, Estados Unidos, além de outro com a Euratom.Dependem de aprovação do Congresso, além do assinado comPortugal, os que se referem à Suíça e ao Peru.Durante os debates, o presidente da Comissão de RelaçõesExteriores, sr. Raimundo Padilha (AR-RJ), disse que "es-

tão ideologizando a questão nuclear no Brasil".SAL-GEMA

BRASÍLIA (Sucursal) — o Conselho de Segurança Nacionalclassificou a exploração das jazidas de sal-gema e potássio,descobertas pela PETROBRAS em Sergipe, como de interês-se para a segurança nacional e designou um Grupo de Tra-balho Especial para estudar, em 90 dias, todas as implica-ções do problema.

O chefe da Casa Militar c secretário-geral do CSN, gen.Jaime Portela, declarou ontem, à Câmara dos Deputados, naresposta a uma interpelação do sr. Léo de. Almeida Neves(MDB-PR), que a solução para o "problema trará inúmerosbenefícios de caráter econômico e, conseqüentemente, teráreflexos positivos para o dcsensolvimento do Pais".

DECISÃODiz o gen. Jaime Portela, ainda, que considerando a si-

tuação de impasse e expectativa, resultante de dificuldadestécnicas, de divergências de esforços e da real complexidade,o assunto passou a exigir uma decisão governamental.""Dentro dessa idéia — prossegue — o Conselho de Se-gurança elaborou exposição de motivos e projeto de decreto,instituindo, no Ministério das Minas e Energia, o Grupo deTrabalho Especial, para proceder ao estudo completo da sl-tuação de exploração e industrialização do sal-gema e dopotássio, cm território nacional.

DEBA TEM A TOMOv GOVERNO DIZ

QUE MANTÉMMINISTÉRIO

Novos rumores sobre reforma ministerial le-varam, ontem, um categorizado porta-voz daPresidência da República a opor formal des-mentido ia especulações que nos últlmoa diascirculam noa meios políticos. O presidente Costae SUva, segundo esse seu Informante, está ga-tiafelto com o Ministério, quer pelo entrosa-mento que tem demonstrado, quer pelo rendi-mento administrativo apresentado nesses pri-melros meses de atuação.

Acentuou ém Informante que os ministrosnSo tém política própria. São meros executo-res da política do presidente da Bepúbllea, lo-go, uma modificação ministerial pressupõe, emprimeiro lugar, uma mudança das diretrizes doGoverno. Assim, como estas não serão modlfl-cadas, o Ministério também não o aerá.

TRAVANCASCONFIRMADONA RENDA

O ministro Delfim Neto desmentiu ontem,no Palácio das Laranjeiras, o afastamento dosr. Orlando Travancos da direção do Imposto deRenda. Manifestou-se otimista quanto a eleva-ção da receita nacional, atribuindo o fato, prln-cipalmente, ás atividades do Imposto de Rendae afirmou que o Governo vai adotar o "siste-ma de marcação de homem jjara homem, isto e,um fiscal para cada grande fonte pagadora, iicomeçar pelos setores pecuários".

CÂMARAFAZ SESSÃOPOR CASTELOBRASÍLIA (Sucursal) _ A câmara, em sessãoespecial realizada nn manhã de ontem, reveren.ciou a memória do marechal Castelo Brancosobre cuja vida falaram os deputados Ernãnl 'Sátiro, líder da maioria, Raimundo Padilha Flá-vio Marcilio, Teódulo Albuquerque, R„i SantosDaniel Faraco. Iukishigue Tamura, Batista Ra-mos, presidente da Câmara.

O sr. ErnSni Sátiro, no discurso, afirmouque "o Julgamento histórico de Castelo Brancoapenas está começando. E é natural, impossl-vei, chefiar um Governo revolucionário «cmprovocar os choiiucs mais violentos. Impossívelalterar toda unia legislação, sacrificar costumes,contrariar interesses, sem suscitar as mais entr-Bicas reações, sem muito acertar e multo errar.Elo acertou o errou. Nunca me envergonhou Qerrar, dizia um sábio baiano. 6 uma condiçãoda caduca humanidade, o que não se pode ne.gar, 6 que Castelo Branco foi um homem fielá sua missão".

RESPEITADOO sr. Raimundo Padilha também falou sóbreo ex-presidente: "Popular talvez nfio tenhasido. Estimado c respeitado, sim. Elevou amagistratura suprema a uma dignidade abando-nada há vários anos.""A verdade é que Castelo Branco em tudo

procedeu como um verdadeiro Chefe de Estado.Exercendo com firmeza suas atribuições, revi-gorando nossa normalidade democrática, Ian-çou as verdadeiras bases do revigoramento doPoder Civil", disse o sr. Flávio Marcilio.

O sr. Doniel Faraco lembrou quo "a mor-te fixou-lhe para sempre, a imagem nitlda eau6tern. como i:m exemplo de devoção ao de-ver. Sua glória não seria completa, se lhe Íal-tasse o cortejo das Incompreensões quo lhesobreviveram. Elas não lhe sobreviverão naHistória, senão como prova de que houve, noBrasil, quem preferisse servi-lo a conquistara glória efêmera dos aplausos irrefletldos. DoDeus onisciente c justo - de quem recebeuéle a graça de adorar sacramentalmente, namadrugada do dia de sua morte — a alma deHumberto de Alencar Carteio Branco há deestar recebendo o prêmio de havê-Lo amado,no seu povo".

CARÁTERO presidenti.' Batista Ramos disse que "o

marechal Castelo Branco foi o que se podedenominar um caráter. E como caráter, foi mar-cante, imprimindo as cores fortes de seu tem-peramento a toda legislação revolucionária.Como síntese dn seu Governo, deixou ao País,com a contribuição do Congresso, a Constitui-ção de 24 de janeiro, que representa, sem dú-vida, uma etapa inevitável na dinâmica doprocesso político brasileiro .

ASSEMBLÉIAO voto de Pesar pela morte do ex-presi-

dente Castelo Branco, requerido pelo líder daARENA, deputado Carvalho Neto, e subscritopor 30 deputados, foi aprovado, ontem, pelaAssembléia Legislativa da Guanabara. A apro-vação foi feita ex o//lcio.

O deputado Ciro Kurtz, do Grupo Renova-dor do MDB, pronunelou-se contra a medida.

MARTINELLlDEFENDELEUZZI JR.

O coronel Osnelll Martlnelll afirmou, on-tem, na 3."- Auditoria da 1» Regl&o Militar, on-de prestou depoimento em favor do radialistaMiguel Leuzzi Júnior, ex-dlretor da Rádio May-rink Veiga, que "antes da revolução seria dl-íicil a um homem de empresa insurglr-se con-tra o estado de coisas reinante no Pais".Disse, ainda, que "os comandos naclonalls-

tas ou grupos dos 11 tinham á sua testa o pró-prio cunhado do então presidente João Qou-lart e que o ex-dlretor da emissora chegara,mesmo, a se Insurgir contra a situação relnan-te e, por Isso, íôra ameaçado pelos comunistas"

O coronel OsneUl Martlnelii disse, ainda,que "fui encarregado de um IPM que apurou asatividades dos chamados grupos dos 11 tendo

o sr. Miguel Leuzzi Júnior se apresentado vo-luntàrlamente, antes de ser chamado para de-por, fato que me causou boa impressão".

FRENTE MALRECEBIDAPOR GAÚCHO

PORTO ALBORE (Sucursal) _'«A ÍYente Am.Pia 6 um cambalacho de oúpulai" — declarouA Imprecisa o deputado Mattieus Schmldt, «oso manifestar contrario aos entendimentos qu»alguns parlamentarei da Oposição estão cela-brando com vistas * Inclusão dos trabalhistasgaúchos no movimento. Na opinião do depu*tado Matheui Schmldt "tudo não passa de umcambalacho do cúpula que alguns poucos po-micos, ja auperado», inventaram para ae con-servarem em evidência". A atual polêmica queenvolvo a oposição g-aúcha é a maior dendêque os trabalhistas concordaram em ae filiarao MDB.

Outro Ider oposicionista quo nio v* combons olhos a Frente Ampla * o ex-deptitadoMarcilio Goulart, primo de Jango. Afirma oex-parlamentar que não acredito no propósitodos exilados cm se unirem a Lacerda o Jus-cellno para estabelecerem um pacto d« açãocomum. "Jango concorda em conversar comtodos — comenta _ mas Isto nio quer dizerque êle apólc o Frente."

SACO DE GAT09Observando que sio enormes as divergiu*cias ideológicas, doutrinárias e políticas dos ele. '

mentos que promovem a formação da FrenteAmpla, o deputado Maíheús Schmldt sò vê um»fórmula capaz de alcançar o denominador co-mum: a transigência. »E transigência de talforma — garantiu o deputado — que a rcsul-tante será vazia de conteúdo c sem nenhumautilidade. Quero lembrar aos quc consideramo MDB uma Federação de Partidos, sem vali.dade política, que a Frente Ampla seri aindapior, pois ela se apresenta como um verda-dclro saco de gatos."

Embora louvando a capacidade do sr. Car-los Lacerda cm admitir erros passados, o re-presentante oposicionista explicou que nio eatadisposto a sc "unir à primei» Madalena arre-rendida que apareça"

AVIÃO VAILEVAR CL ACONFINADO

O mlnlatro Gama c Silvo, da Justiça, pediuontem ao ministro da Aeronáutica, brigadeiro \Márcio de Souza e Mello, awevéa de ofício ra. I«rrado. um avião da FAB para levar o arCario* Lacerda e oa advogado, do jornalista Héliorernandes à Ilha de Fernando de Noronha, ondeo diretor da Tribuna da Imprensa está confinadoFonto do Ministério da Justiça informouque o Governo não cogita de suspender o con-fmemento do JornalUta, llmttondo-se a aguardara decisão Judicial. O pedido de avião nio fé-jreferência, á Ida de. Jornalistas, Informando-a»no Ministério que o mlnlatro da Aeronáutica 6quem deverá decidir a respeito.O advogado Mário Figueiredo foi informa-do pelo próprio ministro Gama e b-.Iva, por te-lefone, do pedido de avião, enquanto o arCarlos Lacerda foi avisado por um assessor ml.litar do ministro, também t*-r telefone. Sóbreo enquadramento do JornalJíta na Lei de Se-gurança Nacional, pedido pMo procurador HU- *raiva Martins, a Assessoria do ministro lembrou '

que este não viu como enquadrá-lo nos dispo-sltlvos daquela Lei. '

ESTUDANTES... Um assessor militar do ministro Gama •Silva informou ontem que este tomou conheci-manto da prisão-dos .doze frades dominicanos.,em São Paulo, ainda em Brasília, c determinoua libertação dos mesmos ao chegar á capital•paulista, antes de vir para o Rio.

No Ministério da Justiça, informou-se on-'tem que o ministro, oficialmente, vai desconhe-cer o assunto, e que também desconheceu oanunciado enquadramento dos estu dan-tes e religiosos envolvidos no Congresso da UNEna Lei de Segurança Nacional.COMISSÃO

BRASÍLIA (Sucursal) — O sr. Mário Covas re-clamou do presidente Batista Ramos, ontem,na Câmara uma decisão sobre o requerimentoaprovado por unanimidade, de designação deuma comissão para visitar o Jornalista em seuconflnamento.

O presidente da mesa respondeu que estátomando as providências que, agora, são deexecução da medida, que depende dos meios detransporte à ilha de Fernando de Noronha. Es-pera ter ainda hoje elementos para uma res-posta satisfatória á liderança da minoria.

Com a decisão tomada pelas bancadas eme-deblstas na , Câmara e Senado, no sentido deprocessar o ministro da Justiça, cm face do sencomportamento no caso do confinamento dojornalista, a direção do partido Iniciou, ontem, aexame dos recursos a serem utilizados para ob-jetivar a medida.

DUROS ACATAMO cel. osnoll Martlnell, um dos lideres dachamada linha dura do Exército o secretáriode Expansão Partidária da ARENA da Guana-bara, afirmou ontem que camelos militaresacatarão o pronunciamento da Justiça relati-vãmente ao conflnamento do Jornalista HélioFernandes, qualquer que venha a ser a decisãosobretudo porque a grande maioria das Fôr-

ças Armadas apoia d presidente Costa c Silvae os rumos políticos que adotou, não dese-jando transformar o fato em motivo de intran-qüilldade para o Governo.

Acentuou que a linha dura encontra-se to-talmente integrada com a política do presi*dente da República e as noticias sobre qual-quer rebeldia militar à decisão Judicial partemde área restrita do setor militar, Incapaz decausar problemas à orientação governamental,embora deseje salientar o problema criado poraquele jornalista como mero pretexto oposl-cionista.LEI COMPLEMENTAR

A liderança do Govêmo no Congresso, sc-gundo informou ontem o deputado Ernant Sá-tiro. líder na Câmara, ignora completamente aIntenção do presidente Costa e Silva de propora inclusão, nos projetos de Leis Complementa-res da Constituição, do "Estatuto dos Cassa-dos", na forma como se apresenta no Ato Com-plementar n.° 1, recém-lnvocado pelo ministroda Justiça para confinar o jornalista.

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NIOMAR MONIZ SODIUt DITTENCOUnT

Av. domes Fielre, 471

__ Correio da Manhãtfi Caderno — Ri* dè Janeiro. Sexta-feira, 4 de afoito de 1967

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á mU,t°B ,nos - 3-Antônio Pereira,lugarejo triste e esquecido, que pertence administrai!-ffi»? ln0uro Préto-onde há «•«• KEEKí v?d. ««íiQU0 ,?rre' pr6xlmo' A loca""<>d« < triste,nlmSi'

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"S.^6 " note descc ^s montanhas, almasK. nutrla?ÍS ,8erta«-^ras pelos restos dadffstrttt' odavla Antônl° Pereira conhece"íü . Plend°rJa íartura' de niineracáo intensa,Sf. LIS *?"?* Í8reJB era bem ^nâméntáda êoferecia grandes festas. No chio desse templo queima-«ImJL

°,qUe n°S ,nteress". no momento - estáKS£'iJSS qUC P0UCa gente "be- o PortuguêsFeUcIano Mendes, que foi o fundador do santuário doCamS" de

Matoz,nhos' de Congonhas doísse Feliciano Mendes íoi um dos muitos ermitâesque existiram no Brasil colonial, um dos muitos "ho-

mens santos» qUe paradoxalmente existiram nas ter-ras onde a mineração reunia aventureiros de todas asPartes, bem sem escrúpulos, essa a verdade. FelicianoMendes estava no rol dos ditos, com a diferença quetinha escrúpulos, fé e religião. O que êle .procurava-nas .Gerais era ouro, como tantos compatriotas. Masenfermou seriamente e fêz uma promessa ao Bom Je-sus, sua devoção predileta. Ficou bom, atribuiu o fatoa milagre e cumpriu a promessa, erguendo uma cruzà beira da estrada, no alto do morro do Maranhão eJunto da mesma um nicho com uma imagem do Sal-vador, tudo isso em fevereiro de 1757. Ao mesmo tem-??«nqI!fSe'i0meCaVa 8 COn8trulr uma l*r<»* ««• «n1760 já podia ser freqüentada.

Feliciano Mendes, que levava vida de penitência,corria os lugares da mineração, segundo parece, esmo-lando para a sua igreja e estava nesse mister quandoencontrou a morte em Antônio Pereira, como se disse.Foi sucedido por Custódio Gonçalves de Vascon-celos, que continuou as obras do templo e Inácio Perei-l^Vv^l df mesma maneira- até <-ue che«™ «™ m

V,,C,ente1Frfíre d* Andrade dirigir a Irmandade.E foi êle, Vicente de Andrade, quem chamou o Aleljadi-

Congonhas

DIRWO*'M. PAULO riu.0

SUPERINTKrfDtNTEOSVALDO PERALVA '

N.» 22.101 — ANO tXVII

I .de Santo

Aleijadinho

Sérgio D. T. Macedo

DIÁRIO DE UM CARIOCAMillôr Fernandes

Responda depressa:O que ê que você

prefere como governante:O humano, ou o mono?

Eu quero o mano.—a ¦.-><. •—¦..if-í»' n

As insolências da Lei...A lamentável mas esperada decisão do

procurador Saraiva Ribeiro contra o jornalis-ta Hélio Fernandes. Preciso dizer o óbvio?Quem não sabia que a decisão ia ser essa comos mesmos chavões de sempre naquele jargãopseudo legal no qual se esconde toda a Tle-galidade? A única compensação — se é com-pensação — é que o julgamento das ruas écada vez mais sem perdão. Não adianta con-denarem Hélio Fernandes por motivos quese vão tornando cada vez mais sórdidos acada dia que passa. O que êle disse foi ape-nas ratificar a voz do povo. Vox Populi VoxDei (mais uma vez para os que acham quecultura é sinônimo de latim) reflete cada diamais a certeza de que o povo julga melhor emais rápido. Tenho visto — oh, céus, mil vê-zes! — esses gorilões enormes falarem cheiosde empáfia apenas para terem sua voz mi-nada pelos próprios filhos e netos que se en-vergonham da atitude pública de seus maio-res. Para salvarem a própria face juvenil dian-te do grupo de praia, de colégio, de amizadeem geral, os jovens vão contra seus pais: "Pa-pai é fogo, pomba!". Essa é a expressão dedesgosto dos homens de amanhã diante dostransitórios detentores do mesquinho poder dehoje. Só essa certeza me deixa mais tranqüi-lo com relação ao destino do jornalista HélioFernandes, meu irmão: a certeza de que essesgrossos senhores não conseguem viver em am-bientes estanques. Têm que ir à bomba de ga-solina, têm que entrar numa loja. Acabamindo a um cinema para ver um melodramaqualquer, (Americano). E aí sempre acabamencontrando alguém mais desabrido, um pa-rente mais aberto, um conhecido mais agres-sivo que o julga com brevidade e sem apela-ção: "Caramba, tchê, você está cada vez maisreaça i"

Oportunidade perdidaNoutro dia, empurrado para isso pelo cli*ma de otimismo e humanismo que domina o

país, eu resolvi me suicidar. Nao por deses-pero, não. Pensei comigo: nunca mais estareitao bem em toda a minha vida. Excelente saú-de, meu trabalho vai bem e em progresso, sou(pelos padrões do governo vigente) um ho-mem ainda moço, e vivo num país em plenaliberdade, num momento social raramenteigualado por qualquer país em qualquer tem-po. Há sol no céu da pátria! Ha sol no cora-ção de todos os brasileiros! Então por que vi-ver mais? Aí, raciocinando assim, apaixonadopela vida, resolvi me mandar. Antes porémum último telefonema para uma pessoa es-Eecialmente

estimada. Liguei, desliguei, tres-guei, zoooooooom, ecterea e tal e coisa, vo-

cês conhecem o drama, acabei desistindo. Dis-se pra mim mesmo, "sabe, Isaurinha, vou semme despedir, você perdoa. Tenho que admitirque o esforço total do governo está tão vol-tado para a Segurança que êle não pode pa-rar agora para cuidar das comunicações." Medirigi então para a cozinha, quando a luz apa-gou. Esperei, esperei e, como a luz não vol-tasse, resolvi tomar minha pequena prise degás assim mesmo no escuro. O gás nao tinha.

E é por isso, só por isso, que continuoaqui, chateando vocês com estas notas. Quemnão gostar que se dirija à Rio Light, à Te-lefônica Brasileira e à Sociedade Anônima doGás do Rio de Janeiro.

Mas que azar o nosso! Fomos fundar umpaís exatamente no lugar em que os milita-res gostam de dar suas demonstrações deforça.

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O profeta Joel, no adro do santuário de Con gonfaas, é a estátua mais perfeita Áo conjunto

nho para o trabalho de confecção das imagens dosPaaaos e para o trabalho das figuras dos Profetas queprnam o adiO da igreja.

O ADRO DE CONGONHASO santuário do Bom Jesus, em Congonhas do-Cam-

po, fica no alto de uma elevação, dominando a cida-de. O adro da igreja, cuja construção foi iniciada em1777 por Tomás de Maia Brito, por ordem do.adminis-trador Inácio Gonçalves Pereira, tem mais de 20 me-tros de largura, é forte construção de muros de alve-naria. No corpo do adro fica soberba escadaria, comdois ramos simétricos; nele, adro, estão as estátuasmundialmente famosas, em número de doze, repre-sentando os profetas do Antigo Testamento: Isaias,Jeremias, Baruc, Daniel, Ozéas, Jonas, Joel, Amos,Nahum, Abdlas e Habacuc, em tamanho mais ou me-nos natural. Em cada figura existe uma carteia comum versículo bíblico, em latim. O conjunto é realmen-t eimpressionante, já sido descrito centenas de vê-zes e.é o que de mais valioso apresenta o santuáriopropriamente dito, excetuada a fachada e ás pinturas,internas de Manuel da Costa Ataíde.

OS PASSOS, ANTES DO ADROAntes de se atingir o adro, no alto do morrinho ou

fim da ladeira do Aleijadinho, como se chama, hoje, ocaminho, ençontram-se seis capelas ou estâncias, cha-madas Passos, em cujo Interior, em madeira pintadaestão figuras que representam a última ceia e a pai-xão do Senhor, ou, talvez melhor dizendo, a Via-Crucis.São, ao todo, 66 figuras em tamanho natural, curiosa-mente talhadas e pintadas. Em grupos elas repre-sentem a Ceia, Jesus no Horto das Oliveiras, a prisãode Jesus, a f lagelação e coroação de espinhos, a marchapara o Calvário, a Crucificação e a Morte.

A feitura desse trabalho, ou seja a confecção des-sas 66 estátuas e, depois, dos 12 profetas do adro dosantuário, foi contratada com o Aleijadinho, nos anosde 1795 e 1798, pelo administrador Vicente Freire deAndrade. Como 'já se disse. E aí começa a história.

CONTINUA INDECIFRADO O MISTÉRIODISCUTIDO

Talvez que o tljulo aí em cima lembre romancepolicial, dos mais ruins, mas está escrito e aí ficará,pois dá muito trabalho emendar. Mas, dizíamos, aí co-meça a dúvida. Começa mesmo. Inicialmente seja-nospermitido lembrar que a respeito do gênio AntônioFrancisco Lisboa, o Aleijadinho, tem sido escrita econtinua sendo escrita muita inexatidão, inventando-secoisas e mais coisas, dando-se aos jovens que estudam— o que- é lamentável! — uma imagem falsa ou de'-formada do mestre que já há quem pretenda consi-derar um simples mito. Continua-se dizendo tolicesa respeito do nosso maior artista. Continua-se dizenlo,por exemplo, que o Aleijadinho não tinha mãos eque lhe amarravam aos pulsos os instrumentos detrabalho. E assim realizou êle a sua obra genial, con-cluem as capacidades a exposição aos jovens. Depoisdessa tirada deviam, também, mandar a banda tocaro Salve lindo pendão da esperança ou qualquer outracoisa patriótica, semelhante.

Isso, pelo menos isso, precisa acabar. Consultem,os repetidores de besteiras, os verdadeiros artistas, osverdadeiros estudiosos, consultem médicos. Seria im-possível a um homem SEM mãos, realizar o que mes-tre Antônio Francisco realizou. O que deve ter acon-tecido éter êle ficado com os movimentos das mãos,prejudicados. Daí ser necessário que lhe atassem aospulsos os cinzéis, para que tivesse mais firmeza comas mãos, com os dedos, que existiam sim, que exis-tiam, de verdade. Ou nâo poderia ter realizado o querealizou.

A FONTE É UMA Só SE O ASSUNTOÉ ALEIJADINHO

A esmagadora maioria dos que tèm tratado doassunto Aleijadinho, tem realizado trabalho de de-calque. Que nos perdoem os donos do "assunto Alei-jadinho", mas estamos dizendo a verdade: todos osque tem falado do Aleijadinho, mas TODOS, mesmo,

têm ido beber. numa.única'fonte: a Memória,dalade.de 1790, do vereador de Mariana, capitão JoaquimJosé da SUva, ;qué' foi,onde «eriáspiròü o pànieirpbiógrafo do Aleijadinho, Rodrigo' José Ferreira Bretas,que, aliás, cita e transcreve as notas do vereador Silva,queas escreveu atehdendo-à ordem regia qüe man-dava fossem anotados os principais fatos ocorridosnas vilas da-Capitania.

Pesquisas originais, investigações-sérias, tém sidomuito' poucas.' Não existe hábito de pesquisa nestenosso País, cuja História défihitlva.ainda está pára serescrita. ' '• '":'.. '..'"'. -t

OS MIL BRAÇOS DO ALEIJADINHOOutro detalhe muito repetido, muito discutido e

multo discutível, refere-se a não haver tido mestreso Aleijadinho, completo autodidata. Os doutos pro-prletários do tema Arte barroca brasileira, estufam opeito, pigarreiam-e mandam a sua brasa: "e tudo elerealizou sem nunca,haver tido mestres, sem nuncahaver contemplado-uma'gravura"!

Ora, se. o AleUadinbo nao conhecesse desenho,muito bem, se não tivesse aprendido desenho, não po-deria ter produzido tonto e tao bem, não poderia terdesenvolvido a técnica magnífica que revelam os seustrabalhos caracterizados pela perfeição de linhas. Etudo leva a crer queo mestre de desenho, do Aleija-dinho tenha sido João Gomes. Batista, "abridor decunhos" da Casa de Fundição de Vila Rica, falecidona mesma cidade eni 1784, grande artista e, oficial-mente, mestre.

É bom recordar ou saber, conforme o caso, que oAleijadinho não'for o único grande artista de Minascolonial. Hóüve muitos artistas esplêndidos: toureutas,carpinteiros, marceneiros, entalhadores, pintores. OAleijadinho precisaria ter tido mil braços e vividodois séculos para ter realizado tudo o que lhe atri-buem. A verdade é que não há igreja antiga de cida-de mineira que não pretenda ter obras do Aleijadi-nho...

QUESTÃO DE TEMPODizem que Antônio Francisco foi batizado em

1730. Seu atestado de óbito, firmado pelo coadjutorJosé Carneiro de Morais, em 1814, dá ao Aleijadinhosetenta e seis anos. Teria êle nascido, então, em 1738.Nesse ano de 1738. seu pai, Manuel Francisco casou-se com Antônia Maria de São Pedro. Não terá havidoconfusão ou engano"? Bem, em 1795, data do seu pri-meiro contra to, ref crente a Congonhas, Mestre Aleija-dinho estava ou com 58 anos, se nascido em 1738 oucom 65 anos, se nascido em 1730. Dé qualquer modojá não era um rapaz. E doente, bem doente, sabe-se.Não é crivei que aos 58 anos ou aos 65 e doente, êletivesse esculpido, sozinho, sem ajuda, êle próprio as66 figuras de madeira e os 12 profetas em pedra sa-bão e isso no curto espaço de 5 anos. Como bemdisse José Mariano Filho, que estudou seriamente ocaso Aleijadinho e fêz boas pesquisas, com largos gas-tos, pois era homem de bom gosto e possuía fartos re-cursos, apreciando imensamente arte brasileira, o Alei-jadinho deve ter distribuído o serviço entre os oficiaique contratou, bons. alguns, medíocres, outros, o quealiás, éle próprio afirma nos recibos que passou à Ir-mandade, das oitavas de ouro que recebeu para si <seus oficiais.

Um exame detalhado das imagens cos Passos <dos profetas em pedra sabão, leva, aliás, a essa con-clusão. A obra não é homogênea, embora se sinta quehouve uma direção única, um comando único. Umasimagens são bem fracas eip relação a outras, umas es-tátuas não têm a perfeição, a pureza de outras. Nã^1somos especialista em barroco nem em arte brasileiraMas há especialistas, há conhecedores honestos, quedevem falar. Seja como fôr já é tempo de se deixarde repetir tolices para os moços que estudam. Já étempo de se pensar numa revisão de certos -capítulo?de nossa História, inclusive da Arte. Há curiosidadehá desejo de saber. Além do mais Antônio FranciscoLisboa, Santo Aleijadinho, grande, genial, soberbo,meptre incomparável do barroco, não precisa de in-venções para viver no respeito e na admiração de umpovo.

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CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 4 de oflôsto de 1067 2.* Caderno

ITINERÁRIO DAS -ARTES PLÁSTICASJAYME MAURÍCIO

InternacionaisO.- chilenos aprenderam agora que a sua terra

tem coisas cfi.it- eles próprios desconheciam. Na hlstó-ria entram tchecos, é inevitável. Pois foi o professorVáclov Solo, chefe de uma expedição cientifica quepercorreu os Andes chilenos, o descobridor de umasérie-do pinturas rupestres, nas grutas de Toncalada,'em Tangonc, no Chile, a trôs mil e quinhentos metrosde altitude. O etnólogo Solo conta, maravilhado, queas tnis pinturas sobre rocha representam lhamas, con-dores, cães c outras figuras de animais e objetos, da-tando de mil anos atrás c únicas no gênero, cm todo oChile. O sábio tcheco, em companhia do cientista Pe-ter Ncumann, de Drcsdc, c Olga Pichova, aluna daUniversidade Carolinn de Praga, andavam realizandopesquisas sóbre a vida e cultura dos Índios Mapuches,no Continente e Ilha de Huapia, sob os auspícios doMuseu Náprstek de Praga, quando entraram nas gru-tas de Toncalada. Maravilhados, fizeram uma série deslides.

Seguindo com o tópico das descobertas, sal-bom que no sul da Alemanha foi descoberta uma co-leçáo de desenhos de mestres europeus dos séculosXVI e XVIII, somando nada menos que 2.700 traba-lhos. Dela constam mestres italianos, franceses e ale-mJes do Barroco. Os italianos são em maior número,com Tintoretto, Veronese, Reni e Carracci. Trata-sede uma coleção organizada no século XIX, por umcerto Fachsenfeld, e foi encontrada no Seu palácio,naturalmente, próximo a Stuttgart. Graças a êste aris-tocrala, o mundo ganhou mais uma coleção, que foiadmirada por milhares de visitantes na StuttgarteStaatsgalcrie.

A famosa coleção de Ícones de Alexandre Po-ooff, há pouco falecido em Paris, passou ao Museu deícones de Recklinghausen. O Prêmio Rubens 1967, pe-lo valor de dez mil marcos, da cidade de Siegen,berço de Peter Paul Rubens, foi concedido ao pintorFrancls Bacon, nascido em Dublin, m 1910, que odisputou entre concorrentes de 28 países. Colônia temum novo Museu de Belas-Artes que foi inauguradocom uma grande retrospectiva do pintor tcheco-fran-cês Frank Kupka (1871-1957).

Os poloneses estão-se movimentando. Nas salasdo Kunstverein, em Francfurt, realizou-se a exposição"Pintura construtivista de 1915 a 1930", na qual íigu-ravam, além de poloneses, principalmente o criador damecano-fatura, Henryk Berlewi, holandeses e russos.No Museu Pouchkine, de Moscou, mostra de 31 es-culturas de Xawery Dunikowski, pertencentes ao Mu-seu Nacional de Varsóvia. Uma exposição intitulada"Os arquitetos poloneses nos concursos internacionais"— inaugurou-se em Praga, com trabalhos premiadosem Madri, Novi Sad, Telavive, Sofia etc. Em Var-sóvia, na Galeria Zacheta, uma Exposição de ArtesGráficas Utilitárias. Por fim, atendendo ao apelo daUNESCO, peritos poloneses em conservação de mo-•yunentos, em Veneza e Florença, ajudaram a salvari destruição várias e importantes obras de arte.Uma Retrospectiva da Pintura Russa do Sé-.«Io XV oo Presente está aberta ao público até 17 desetembro, em Nova York, na Galeria de Arte Moder-na, reunindo aproximadamente quatrocentas obras,muitas das quais nunca haviam sido exibidas em pú-blico, pertencentes a coleções particulares. GeorgeRiabov, russo radicado nos EUA, conservador do Mu-seu de Arte Moderna de Nova York, e, êle próprio,um colecionador da arte russa, parece ter sido muitofeliz na mostra que organizou, segundo as informa-

çoes que chegam a êste Itinerário. A exposição abrecom dez ícones do século XVI, de artistas anônimose se encerra com uma visão do realismo social depintores soviéticos contemporâneos. Esta última fase,a gente já imagina, deve ser meio violenta. E há'também, retratos de Antropov, Argunov, Chemov e'Bnulov, Kiprenski, Borovikoski, Repin, AivazovdkiSerov, Levitan, Benois (nome tão caro aos amantesdo bale, foi cenarista de Diaguilev), Roerich, Koro-vin, Bilibin, Larionov e sua mulher Gontcharova, Ma-koyski, Fedotov, Jawlenski, Kandinsky, Malevitch,Bakst (outro nome caro aos baletômanos), TatlinIvanov, Sudeikin, Sishkin e Leonid Pasternak (pai deEoris). Ha mais, ainda, entre os contemporâneos queRiabov andou catando daqui dali: Fonvizin, Kharito-nov, Plavinsky, Sitnikov, Tishler, Zverev ed altri. En-

tro os ases do realismo social, o catálogo traz: Basov,Ermolacv, Favorskl, Kaplan, Nemenova e Saryan.

Dali em Praga. Sim, senhores, o sofisticadoburguês Dali, que se ri dos burgueses, e vive comoum refinado cobnllcro ondante da arte, expôs em Pra-ga. Afundo, mundo, vasto mundo...

FAZENDO BONITO LA FORA...

Sem pretender uma reportagem completa dosbrasileiros que andam fazendo bonito lá fora (algunssem sair do seu confortável ateliê, o caso de VeraC. Barcellos, em Porto Alegre), e limltando-me aocorreio do itinerário, esta semana, saibam que a Ga-leria Buchhol-, de Munique, Inaugurou uma coletivade brasileiros no dia l.o deste, com Vera C. Barcellos,Maria Bonoml, Fayga Ostrower, Roberto De Lamonl-ca e Isabel Pons.

,*,* **? Parls' ° andar»ho Rosslnl Perez manda ocatálogo de uma coletiva de gravadores da qual par-Uclpou, ao lado de Corneille, Marcos, Mossou, Okx,Postma, Simossi Verhoog Verwey e Zwaanswljk numaGalerie-T, que não fica em Paris e não perguntemonde. O catálogo veio esprlto em língua que não en-tendemos. Não é sequer alemão. Que se tratava deuma coletiva de verão, Isto deu para desconfiar.A irrequieta Eva Bán escreve de Nova York,dizendo que está agradando a mostra Braziltati Pain-ters no Brazlltan Center. Evita, contista, jornalista( estou fazendo aqui grandes reportagens' que embreve vao aparecer aí"), é pintora, participa da ex-posição organizada por Nair Mesquita, com mais Ada-mo Ceha Levln, Dhalia Antonina, Djanira, EmílioCastellar, Irene Hamar, Lucy Calendas, Luís Coelho,Luís Gonzaga, Maria Helena Andres, Olymplo Sou-to, Victor Corrêa e Werner Levln. Uma exposiçãormtndo y eclética, como diria nosso amigo Gómez-Sicre.

Galera, que divide, o seu tempo entre a VARIGe o Pincel, expôs retratos e paisagens na Monróvia.Libena. O Ltberton Stor e The Liberton Age acha-ram a mostra very excitina, o que me leva a enviarparabéns a U. Galera, atualmente em Roma. Exci-tante e bom sempre.Rápidas

No Museu Nacional de Belas Artes inaugurou-sca Exposição Comemorativa do Centenário de Nasci-mento de Eliseu Visconti. •*« Na Galeria F. Domingoem Sao Paulo, expõe até 18 do corrente, Armando'M. Sendm, cordobês de nascimento, paulista de ado-çao (participará da IX Bienal). »**' Alice Brill des-coberta por Bardl, há vinte anos, tem sua mostra depinturas na Galeria Astréia, também em São Paulo?•? Em Juiz de Fora, na Galeria de Arte Cellna, até12 de agosto, 40 gravuras Nacionais e Estrangeirasdo Museu de Arte Contemporânea da Universidade deSao Paulo. «?? Lourdes Cedran ganhou o primeiroprêmio de escultura do l.o Salão Nacional de SãoCaetano. »*» A companhia Aerolíneas Peruanas ofe-receu um prêmio de Pesquisa, constante de uma pas-sagem grátis a Lima, ida e volta, para o vencedordo III Salão de Campinas. »** Em tempo- Lourdesobteve o seu prêmio com uma caixa intitulada Casado Pássaro Amor. A artista tem outras caixas queestarão na próxima Bienal. *** o Clube dos Deco-'«dores apresentará dia 7, Os mapas de TheodoroMachado.Donatello e as marionetes

O número 8, da revista Guanabara, revista doMuseu da Imagem e do Som, superintendida peloexcelente Ricardo Cravo Albini, o embaixador Dona-tello Grieco, chefe do Departamento Cultural e deInformações do Itamarati, publica um esplêndido es-tudo sóbre a história das marionetes numa linguagemescorreita e clara. Uma boa oportunidade para os quedesejam uma informação, responsável sobre marione-tes. O estudo histórico do embaixador é segundadopor um artigo de Clóvis Scarpino acerca d0 valor dasmarionetes. No mesmo número bons trabalhos sóbrearquitetura, artes plásticas, livros, bem como repro-duçoes raras de desenhos e caricaturas de Di Cavai-canti, através do depoimento autorizado de ÁlvaroCotnm.

MUSICAEURICO NOGUEIRA FRANÇA

Temas aquáticosA chuva, apesar da sua musicalidade discreta e

aconchegante, nunca foi bastante explorada, musical-mente. A água, sim, especialmente na acepção fluvialdo termo, mas também na de jogos decorativos aquá-ticos, tem inspirado numerosas obras musicais; a chu-va, poucas, raras obras, posto que boas. E a seca, pró-priamente falando, nenhuma, haja embora um balletdo maestro Francisco Mignone, em cuja projeção cê-nica se refletem os horrores da seca do Nordeste; etenha Walt Disney, ao interpretar na Fantasia a par-titura Le Sacre du Printemps, de Strawinsky, feitomonstros antediluvianos agonizarem de sede, na terraabrasada pela iminência de formidáveis convulsões.

A água corrente do riacho que serpeia na florestaidílica é pura música, mas nem esta, nem a dós bra-midos do mar — nem a da natureza que se desencadeiana fúria dos temporais — se reflete na criação damúsica antes que se estabeleça, definitivamente, o pri-mado da instrumental. Pode-se verificar então que,naqueles períodos anteriores, o que faltava aos mestresera simplesmente a posse dos elementos técnicos ne-cessários. A música descritiva, em Clement Janne-quin, o mestre francês da Renascença, cumpre sur-preendente tour de force com, entre outras obras-pri-mas vocais, sua Batalha de Marignan, admirável peçapara coro. O cravo, por sua vez, nas mãos de um Cou-perin ou de um Rameau, se inspira no mundo circun-dante. Essa conquista de modelos exteriores iria emprogressão através dos séculos — enquanto no Ro-mantismo aparentemente a direção, se inver-te. para que se efetuem as mais profundas sondagensanímicas — ate que, pouco antes de Debussy, o satíricoErik Satie chega a falar-nos de Aperçus Desagréables,e escreve também Peças em forma, de pêra. Mas nãoantecipemos. Estávamos no cravo — e o cravo é uminstrumento de som seco incapaz de evocar a águaque jorra, como no? dilúvios guanabarinos, nem a quemansamente desliza. Tinha de se limitar ao staccatodos chuviscos ou chuvas mais modestas, o que natu-realmente não seduziu aos compositores. A título degrande precursor, mesmo que se trate, come é o caso,mais da destinarão do que do conteúdo aquático damúsica, vale lembrar a figura de Handel. com a suaWater Music.

Não, não falta água r.a música — o que há poucoé chuva, cuja mais grandiosa forma esplende, tempes-tuosa, na Sexta de Beethoven. Tanto quanto a or-questra, confere o piano aos compositores a possibi-lidade de figurar o elemento fluido. E via de regraem termos de água, do mar, do rio, ou da que se captapara o gozo da vista. Liszt anuncia diretamente o cha-mado impressionismo trancos, em Jeux d'Eau à iaVille d'Este. Aqui são jogos de água. como seriammais tarde os de Respighi. mas Ravel, nas pegadasdo mestre húngaro, escreve Jeux d'Eau, inspirado emalgum nobre rio que nasce na Hélade. Molrtau é o riotcheco que atravessa a partitura de Smetana, e den-tro do rio é que se coloca o criador para eontemplar

as regiões perpassantes da Boêmia. A pujança de LaMer se povoa, em Debussy, autor, igualmente, dePoissons d'Or, de fascinante mistério no terceiro No-turno, que se denomina Sereias. Ao canto tambémnão faltam as sugestões da água: Die Forelle (A Tru-ta), de Schubert, se enquadra em meio liquido de pro-digiosa verdade. Entre nós Lorenzo Fernandez e Ca-margo Guarnieri escreveram bonitas canções sobreestes versos de Bandeira (Cantiga, da qual cito apenasa primeira quadra):"Nas ondas da praia,Nas ondas do mar,Quero ser feliz,Quero me afogar."

_ A chuva, porém... Henrique Oswald compôs IINeige, mas não houve nenhum brasileiro que escre-vesse 11 Pleut, o que aqui ocorre naturalmente commuito maior freqüência. Villa-Lôbos deu-nos porten-tosamente o Amazonas, mas nunca se interessou pelaschuvas.Chopin em Valdemosa. As chuvas torrenciais nalua-de-mel de Chopin e George Sand só servem paraagravar-lhe a tuberculose e exacerbar-lhe a sensibi-lidade à flor da pele. Chopin a sós, na cela. Quandoas derradeiras gotas de chuva batem, espaçadas e fir-

. mes, surge mais um Prelúdio, que é supostamente oem ré bemol maior, porém, muito mais provavelmente,o em si menor.

9 Claude Debussy é, depois de Chopin, o primeiro-grande mestre que, de modo objetivo, e não subjetivo,como o polonês, se inspira na chuva. E essa mesmadiferenciação tem de ser examinada mais de perto.Ficou dito que, no Romantismo, a conquista de mo-delos exteriores, da música descritiva, se transformaem sondagens espirituais. Mas se a paisagem, comoqueria Amiel, é um estado de alma, a chuva aindamais. Assim se explica que o músico de Reflets dansl'eau haja escrito Jardins sous Ia pluie e, só depoisde concluída a peça, lhe tenha posto o título. Debussyviu que a música, depois de pronta, lhe sugeria essaimagem de delicado, sensibilíssimo requinte, pois anatureza, com tudo que contém de encanto mágico,estava dentro, e não apenas fora dele.

Pianista Jiri Hubicka

Hoje, às 21 horas, na Sala Cecília Meireles, recitaldo pianista tcheco Jiri Hubicka.

La Traviata com Lúcia Barroca

Hoje, no Municipal, às 21 horas, o soprano LúciaBarroca interpreta a Traviata, de Verdi, com João Al-berto Person e Paulo Fortes. Regência de SantiagoGuerra.

ESCRITORESE LIVROSJOSÉ CONDE

"r*"

5 Dias de JunhoNão resisti ao convite do Arnaldo Nlsklcr, Joel

Silveira, Murilo'Melo Filho o R. Magalhães Júnior,e, apesar da penlnha que sinto pelos árabes, gente tãosimpática, tio irmã nossa, amante da boa mesa, bonsvinhos, do corpo em festa, vesti calças de brim caqui,camisa do mesmo pano, casquete, borzcgulns a losBeatles, e lá me fui para o Deserto do Sinal onde ozumbido dos-MIrage-HI (velocidade supersônica de2.400 km/h) era de causar vertigem. Comi areia, con-versei com árabes, cristãos e judeus e, naturalmente,me entrevistei com o leão Dayan. Tudo isto sem sairde casa.

Se você não eonhece Israel — o meu caso — e sóacompanhou a guerra-relampago através dos telcgra-mas nos jornais è de algumas reportagens ai tiro, tomeeste 5 Dias de Junho (Rio de Janeiro, Edições Bloch,1967. 161 pp. ilustradas) que nos relata passo a passoa extraordinária façanha dos judeus. Os quatro Auto-res, cada um causando o seu impacto, analisam "os

antecedentes que nos últimos anos transformaram aregião num barril de pólvora", tecem agudas observa-ções sobre a motivação do conflito que até agora trazdividida a opinião mundial, procuram ver os erros

- e desacertos de ambos os' lados, e lançam perguntascuja resposta cabe ao-futuro. Não falta ao livro o de-poimento palpitante de quem esteve em carne e ossono teatro das operações: Eu vi Israel vencer, de Tho-mas Scheier, em apêndice, tle foi o fotógrafo que osBloch enviaram ao front.

Você já farejou que se trata de uma obra para serincorporada à nossa estante reservada aos documentosda história contemporânea. Nela, de fato, a matéria étratada à maneira predominantemente jornalística,nem era possível outra coisa, pois estava nas livrariasmal completava um mês do primeiro disparo dos5 Dias de Junho. R. Magalhães Júnior, acadêmico,ensaísta amante de pacientes Investigações por biblio-tecas' e arquivos, teve de apurar o passo para acom-panhar os agilíssimos cronistas da guerra, Joel Sil-veira, mestre do ofício, Murilo Melo Filho, vivaz e lú-cido, seguidos de perto por um brotinho que já é pro-íessor de jornalismo, Arnaldo Niskier. A capa do li-mo, com um proeminente canhão apontando para oalto, é outro chamariz. David José, se estivesse aqui,bem plantado nos seus onze aninhos, me lançaria apergunta-desafio:

— Papai, posso ler? Olha ai o canhão, os solda-dos, os foguetes soviéticos do último tipo... É de guer-ra, é de aventuras, posso?

Os Jornais também sfio a história. Fazem a hls-tórla.

Os Quatro Autores assim colaboraram para AGuerra no Oriente Médio — 5 Dias de Junho: A iner-ra dramática, sete capítulos por Murilo Melo Filho;As batalhas de Jerusalém e O Milagre de Israel, nov«caps. de R. Magalhães Júnior; Nasser, sseensio"ederrota do último faraó c Oriente Médio, dádiva"emaldição, 7 caps.; Moshe Dayan, o leio do deserto,5 caps.

SALGADINHOS

Em Addcrbury, no Oxfordshlre, aos 71 anos deIdade, no dia 31 tle julho p.p., morreu a escritorar.Matgcret Kennedy, que se tornou célebre com o ro-mance A nlnfs constante, aparecido em 1024 e adaptadoao cinema e no teatro. Na década doa quarenta, naColeção Fogos Cruzado», da José Olymplo Edito-ra, já figuravam três título* de MK: O Irreparávelengano, com prefácio e tradução de Hcrman Elma;Aconteceu há multo tempo, traduzido pelo mesmo; Ovagabundo Evan Jones. em tradução de Calo de Frei-tns. * "Parece absurdo mas é compreensível que, pocéu falso das vnidades endurecidas, o avanço de cer-tas verdades tenha de ser protegido por um grupo depequenas mentiras." Não é Sófoclcs, nem Antônio Cal-lado nem Mao Tsé-tung, é o nosso bom e querido»Aníbal Machado, nos Cadernos de Joio. Aníbal estaráno céu verdadeiro. Êle achava que: "Os filósofos vãobuscar as coisas à luz de um foco fixo. Aos poetaselas chegam de Iodos os pontos, iluminadas pela pró-pria irradiação." E poucas vezes so terá dito tantoem tão poucas palavras: "Mesmo a caminho da forçase deve apreciar o passeio." * Aguilar edita LibrasInéditos de poesia de Juan Ramón Jlménes, reunidospor Francisco Grafias. * O simpático boletim noticiasculturais da Alemanha, de cuidada impressão, no seun.° 6/7 informa que "120 autores de doze paises euro-peus foram convidados a participar no II Foro Inter-nacional de Literatura, a realizar-se de 9 a 12 denovembro em Francfurt". * O carteiro Luis Garrido,funcionário dos Correios e Telégrafos em Madri, tal-vez não deva queixar-se que passou a vida em brancanuvem. Sua estréia nas letras, com o romance Losdias perdidos, foi muito festejada pelos seus compa-nheiros e bcletristas curiosos que acudiram à barra-quinha armada defronte ao Palácio das Comunicações.Lucho autografou a valer.

(INTERINO)

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Laura Suarcs, Henrique Martins e Márcia de Windsor, personagens de Françoj9e Sagan na sua brilhantecomedia O Cavalo Desmaiado, numa produção de Oscar Ornstein faturando sucesso no Teatro Copacabana

TEATRO .VAN JAFA

O Sétimo DiaPeça tm 2 «tos de Ari Chen — Direção dt Rubem

Rocha Filho — Assistente de direção: Luiz Fernando Gui-marãts — Cenografia e figurinos de Marcos Flaksman —Efeitos musicais e sonoplastia de Alfredo Pinto — Perso-nagens a» Atores: Ida Comes (Rosa), Henrlqueta Moura(Maria), João Marcos Fuentes (Manuel), Miguel Rosemberg(Avrum t Mário), Edgar Ribeiro (Francisco), Carlos Vertia(Marco), Léa Bulcão (Nalr), J. Barroso (Mendel), LidaMagna (mãe), Maria Esmeralda (Fanny), Waldlf Flori(Isaac), Leonydes Mayer (Maurício), Regina Rodrigues(Mara) — Produção de João Bethencourt — Em cartaz noTeatro João Cattano.

O TEXTO — Estamos diante de um jovem dramatur-go. Ari Chen, que nos parece extremamente sensível einexplicavelmente inconformado. Seu Sétimo Dia nos dei-xa ver êste aspecto bem claramente.

Inquieto, inteligente, imaginativo, Ari Chen projeta nasua dramaturgia toda a inquietação e ansiedade que ditaseu comportamento. Mesmo tendo nascido em Petrópolise de vivência carioca, Ari Chen c possuído de irresistívelnecessidade de afirmação da sua origem judaica. Quantoa êle ser judeu, é ponto pacífico, que não o diminui nemenaltece, mas que o coloca na linhn de uma grande raça.cujo sintoma mais claro é a inteligência. Sua necessidadedesnecessária de afirmação judaica num país como o nos-so, que absorve muito bem suas raizes prlstinas, ou pe-rante o mundo que respeita Israel como nação soberanae também seus filhos acolhidos ou nascidos em outras ter-ras, confirmamos que não atinamos com o propósito e anecessidade de Ari Chen. Sobretudo hoje em que o povojudeu nunca esteve tão bem colocado, aceito e respeitado.Tudo leva a crer que sua necessidade seja psicológica.Quanto a nós o aceitamos e amamos assim como ele ó,um jovem dramaturgo brasileiro de origem judaica.

Sua peça é inspirada numa lemda tamúldica comilações cruzadas com a sua imaginativa de dramaturgocapaz de tecer o sonho com a realidade. E destes as-pectos fragmentados nasceu O Sétimo Dia. Uma peça >sonhada em Israel, quando de sua estada nas origens,ao ser transplantada para um bairro em São Paulo, per-de sua força por uma espécie de carência de- realidadevivida.

Não há por assim dizer no bairro do Bom Retiro emSão Paulo, nem sequer uma espécie de gueto que o dra-maturgo sugere. O judeu contemporâneo é. em linhas ge-rais, integrado no modus vlvendi dos lugares em quevive. Aquela visão do judeu antigo dos bairros essen-cialmente judeus, do há muito foi ba<nida.

Fora êste aspecto forçado de sua peça, a segunda

etapa a vencer refere-se à solução dramática que comodramaturgo, Chen oferece à sua peça. Não está solu-cionada a contento a relação entre vivos e mortos ouaté onde os mortos.interferiram na vida dos vivos e vice.versa. O dia de felicidade dos mortos tornou-se, para»doxalmentc, o dia de infelicidade dos vivos. Esta é aparte vulnerável c discutível do drama, o não defini-do encaixe do sonho com a realidade, ou seja da poesiacom o vivido.

Depois daquele sábado, de todos aqueles acontecl-mentos e revelações, a vida daquela gente não poderiacontinuar a mesma jâ que não eram alienados, ou tudoaquilo foi apenas sonho por parte dos vivos, mesmo quefosse realidade por parte dos mortos?

A CENOGRAFIA E FIGURINOS _ Tanto a cenogra-fia como os figurinos de Marcos Flaksman não caracte.rizara nem categorizam o espetáculo; servem ao preten-dido. Solucionou o problema dos diversos ambientes daum modo realista e demasiadamente pouco imaginativo,já que a peça permitia a licença poética no seu aspectoonírico, ou lendário.

OS INTÉRPRETES - Ida Gomes defende sua Rosacom segurança e o físico para o papel. Henrlqueta Mou-ra tem episódica aparição e pouco marcada. João Mar-cos Fuentes é pouco convincente no português do bote-quim. Miguel Rosemberg, no seu duplo mister de fazerdois personagens, é inseguro no marido e à vontade nooutro papel. Edgar Ribeiro faz bem seu Francisco, ado-rador do sol. Carlos Vereza corre o risco de repetir-semo tempo de interpretação. Léa Bulcão não marca a suaNair devidamente. J. Barroso compõe com acerto seuMendel. Lícia Magna também na mãe está natural. Ma.ria Esmeralda é Fanny, emprestando lirismo à sua per-sonagem. Waldyr Fiori acertadamente Isaac. LeonydesBayer cumpre com naturalidade "seu" Maurício. Regina Ro-drigues empresta atmosfera a sua Mara.

O ESPETÁCULO — O diretor Rubem Rocha Filhotenta tornar convincente a peça de Ari Chen através dapoesia cênica. Emprega o melhor dos seus esforços nes-ta proeza e por vezes consegue algum resultado comonas cenas de Marco & Fanny. A dificuldade reside e re-siste no intransponível do que há de invivido ou mesmopostiço na peça, como experiência do dramaturgo. Inde-pendentemente deste aspecto, o diretor Rocha Filho co-mete sua façanha com muita habilidade. Efeitos de Idzeficientes. A sonoplastia de Alfredo Pinto funciona comprecisão. Com O Sétimo Dia, de Ari Chen, o diretor Eu-bem Rocha Filho fêz o seu melhor.

ãMsssásssftssrfaAAtefltaÉst&gra^bás^ \„\,m. t li. > m r

a.° Cttderm CÜHHK1Ü DA MANHA, Sexta-feira, 4 do agosto do 1007

VirgíniaNa manhã d» ontem, o go-

vernodor Negrão de Uma re-oebeu, em audiência especial,ao Paláolo Ouanabara, o ar.Hulett C. Smith, governadord* Wett VlrgJnl», que eetavoacompanhado de auo esposa edo secretário Benjamin de Mo-raes. A palestra durou 30 ml-nutos, tendo o governador ca-rioco presenteado seu coleganorte-americano oom cinzeiro»que tratem o ilmbolo do Car-naval do Rio.

Serviços levesTendo em vista o* laudos

médico*, e diretor da DivisãoMédico, do Secretaria de Admi-nlitrocao, readaptou em ser*viço* compatível» com o »eu"estado

de saúde, os servidoresOlgo Maria de Limo Nogueira,Odllo Vogtl d» Oliveira Custo-dio, Oeraldo Manoel da SUva,Pedro Antônio dos Santos, Ota-clllo Alves Molet, Mário Qon-«tares Maio, Msteus Nunes,José Miranda d» Mota, CarlosPereira, Jerõnlmo Ferreira PI-lho e Joio da Silve. Carvalho.T»rSo exercício» em reparti,ções próximos is suas resldên-das. Ainda na Divisão Cediça,d-verlo comparecer, com ur-gência, 1 Ru» Pedro I, 35: Anode Magalhles Ana Franciscoda SUva Nascimento, Auroro -do Silvo Paiva, Cláudio Pedro-so Poullno, Dlnort José da SU-vo, Oeraldo Domingos da Cos-.to. Inicio Marque» de Melo,Joio Pinto Júlio FerreiraSantos, Luc» Maria Silvia deFreitas, Morcollno do Espirl-to Santo, Mar!» Carmem Fer-nandes Ribeiro, Maria IreneOuedes Pinho, Mario Ló» zi-coro TArre», Marta Posso» doSUva. Marluce Pita Aguiar,Mhion Serra Teixeira, NelsonDias do SUra, Otadllo Dio*de Andrade, Temlnho do» San-to*, Tereslnho de Ollvelr» oMmlrá Moutei» Oordoso.

Triênio'FOI concedido aumento trle-

n*l *o* setvldores lotados nosinO. o saber: Felipe Joco,Bloordo lohrc, Antônio Ferel-re, d» Soum, Henlo Alves dosSantos, Jorge Boi Narciso, Jo-se Batista dos Santo», Floria-xò, Aiisteu Joaquim de Olivei-no Caldas Cobrai, Joio Fran-ctaeo Regi*, Nimur da GraçaCarvalho, Serafim Ribeiro, An-tonio Barbosa de Jesus, JoséJoaquim Cardoso, Manoel Jo.sé de Ávila, Adelino dos San-tos, Miguel Luiz do Nasci-mento, Manoel Alves Pacheco,Severino Come» Sobreiro, Al-Tino Benedito, Pedro Theo.baldo de OUvelra. Adriano Ro-drigues Pinheiro Filho. Luoldloda Souza Breves, Décio Rabê-10 M. de Oliveira, Osmar doSilvo, José Rodrigues de Cor-valho, Astroglldo Marcelo, S!l.vto Ferreira, José Bandeira deM«lo, Otávio S. Saldanha doaoma, José Francisco de OU-VStra, Tolan José Faria Botls-te, Francisco Rafael Dumont.Joaclr Reis Ribeiro, AntônioCarlos Vieira Machado doCunha, Renato Brando, sidnel

DIVISÃO DI EMPRÉSTIMOSSIMPLES

Pedido»:Será efetuado hoje, sexta-

feira, dia 4 de agosto de 1967,de llh30min ás 16h30mln, opagamento das seguintes pro-postas de empréstimos:

CÓDIGO 20

Pedidos

9.030S.0349.9389.0429.0469.9509.0549.0589.0629.9379.9719.9759.979t.9839.9879.9019.006

10.00110.00510.01010.01410.01810.02210.0*610.03010.034M.038M.04210.04710.06110.05810.06210.06610.071J0.07710.06210.086

9.9319.9359.9399.9430.9479.9519.9559.9599.9649.9689.9721.9769.9809.9849.9889.9029.908

10.00210.00610.01110.01510.01910.02310.02710.03110.095M.0B910.04310.04810.05210.05910.06310.06710.07310.07910.08310.087

9.9329.9369.9409.9449.9489.9529.9569.9609.9659.9699.9739.9779.9819.9859.9899.9949.999

10.00310.00810.01210.01610.02010.02410.02810.08210.03610.04010.04510.04910.05310.06010.06410.06810.07510.08010.08410.088

9.9339.9379.9419.9459.9499.9539.9579.9619.9669.9709.9749.9789.9829.9889.9909.996

10.00010.00410.00910.01310.01710.02110.02510.02910.033M.03710.04110.046M.OSO10.05710.06110.06510.06910.07610.08110.08510.089'

GUANABARA

Coutou aurprêM, cotem, odeUbeuçlo tomado ptlo prt-¦Mtnto «o Rn» mandandosuspender cs pedidos d» Insorl-ofi** poro eoaetstlo de ampréi-•toco Imobiliários, plttteido»pelos aerrldor»» estaduais.Alagou que a (uipenslo foi mo*tlvodo ptlo grande numtro d»lnscrtçõe», ora em ex«m» no'.«mtorqul»,

paro obtenção da•ato próprio. Foi aberta ra.cscio poro o»vs»rvldort» que,[oomprovadamente, tenham jáassumido compromlssoa paro o«ompra de tmovels, ficando,todovla, o critério do presi-d»nt» do IPIO o aua autoriza-«Io.

Alvo» de Bouu, Antônio Pe-reira Oondtm, Oll*»lr* Alvo*de Souia, Djalma Lolola daJetua, Joio Herculano, JoséTuccl, Francisco Ouodeavo d*Um*, Antmlo Cosme d» SU.v», Joié Pereiro Ramo», Auto-nio Altxandr» d* Paulo, Cl-eero Antônio Dantas, Rolmun.do Rodrigues do Silv», Mano-•1 José de Paul* Neto, Prancl*.co de Bale», Romlldo Alves doSilva, Clrllo Gomes de Olivei-ro, Sebastião Agostinho, Sal*?«dor Martelottl, Mário Alegre,Silvio Augusto Martlloto, Mo.noel Florenttno, Jo-ó Venân-cio Sobrinho, Aírton Fernon-dte* Murta, Manoel Santiagodo SUva, Joio de OUvelra, Jo-sé Fernando», César Plaul, Jo.sé Cindido de Moraes, MooclrAlves Pereiro. Lidio domes,Davld Pimentel do Cru», Dir-ceu Cetar Lima, ArlstldesLo-pes de Far<as, Anthero Lopesde Farias, Manoel Mortes, Jo-sé da Silva, Alberto) Venánclode Castro, Newton de MoraesCarneiro, Jcsé Barbosa de' Sou-za, César Vieira, AnastácioGomes Amoral', Pedro SUva eSouza, Arlsteu Joaquim de 011-veira, Mino»! Alves Soares,Nelson Borges Martins, Jo&oRosa, ConcelçSo SebastlSo Au-sfusto, Davld Dias Silveira,Marclonlllo do» Santos, Marl.nho José de Faria, Eufraslo Ve-núncio de Borro», JòSo Rodrl-gues Vinténs, Avelino Flori-pe» do» Santo», Jo&o Camiloda SUva, Júlio Mendes Barre-to, AustregisUo Martins, Mor-cellno José doe Santos, ManoelRodrigues dos Santos Filho,Genecl Ribeiro, Cld Almeidada Cunha, Jullo Inácio de OU-velr», Abe) Corrêa Oliveira,Francisco Marques . Corrlço,Francisco Maria do Silvt, Jo-sé Rodrigues Vieira, CoroeiGonçalves, Nelson Augusto Sa-crámento, Edson Rosa, Januá-rio Corrêa, Pedro Pastor Fer- ¦r&o, Francisco Jalr Andrade,Otadllo Alves da Cruz, SilvlnoBarceUos, Justlno Batista deOUvelra, Otávio Uederos deOUvelra, José Alves de Carva-lho, Fernando Antônio Barce-los, v»lter Gonçalves Ribeiro,Elmar Albeitlno TrompowskyLivramento Gemido SobrtohoFerráo, José Borges, Nei Bor-dalo Bittencourt, CallcedfinioCândido de Abreu, MoisésAbreu de Souza. Crlstõvlo Ro-drlgues Neto, Djalma PereiraVlanca. An- Calçada Carvalho,Sebastião Gomes da Silva, Jo-bertina Felicíssimo da SUva,Udair Moura, RUlston Vargasde Carvalho. Joio. Anselso deSouza, I.utr Ferreira, AntônioGonçalve» Rodrlgue», VítorCunha Oliveira, Antônio Lucasdo SUva, Vanderlel Cândido,Audlomar Terto da SUva, IvanFerreira do SUva, BernardlnoPereira Cardoso, José Gulma-rie», Antônio Batista de Souza,Francisco Cpppolllo. Rubens doVale Roa*; Jondlm VUhena daSilvo]' Luis José dos Santos,Orlando Silvo, Jorge Leisa, Se-bastião Caetano Silva, ValdirMaciel, Armando José Alves,Roberto Moreira Calçada eJorge Chagai.

Neyde Gaspar da SUva, Marl-na Mendonga da Mota, Wand»Marquei Barroso, Maria Mar-tln» de OUvelra, Yara Noro-nha d* Carvalho a Lygia deMogolhle»; de 6 meie», SuelyQuadro» de Sá Monteiro, Hele-no Rléra Leal, Nilce CaetanoDantas, Rita de Almeida Men-de», Arlindo Lourenço, CéliaBlanl de Almeida, Esther Ni-tlvldade Villa Alvares Lima,Solange Macedo Braz da Cunha,LudUa de Souza Mendes Pra-do e Adalglsa Silva de Vatcon*ceio»; de 12 metes, GroileteFerreira da SUva e Diva Sava-get Pinto.

Salário fnmíliaO diretor do Departamento

do Pessoal, da Secretaria daAdministração, concedeu sala-rio família aos servidores Pe-dro Rosa do SUvelra, Reglnal*do Belarmlno Bezerra, Anta-nio Bernardlno da Silva, Ma-

¦ noel Francisco Valérlo, Alysiode- Souza, Domingos Siqueira,Jb5o Pedro da Conceição, NairPinto de Barros, Odete RJbel-ro Martins, Bernardlno Éleute-rio da SUva, Sebastião Martinsde Almeida, Alberto Rafful,Jo&o Salgado Filho, Sérgio Cos.ta Pereira, Manoel JoaquimBarreira, Daud de Souza, Ubl-raja de Queirós Medeiros, Elal-de Gonçalves Pereiro, LuizCarlos de Oliveira Carvalhais,Alan Cardek SpIneUl, JoaquimFernandes Ribeiro, Edson Ca-neschl, Elias José de OUvelraFilho, Carlos Faria, MessiasRamos Fernandes, Airton Frei.tes Figueiredo, Gilson Pinhel-ro, Luciano Gonçalves Mar-quês, Noell Teixeira Fontan,Isis Gonçalves da Silva, Viole-ta Célia Martins Coelho daBosa, Luiz a de AlbuquerqueHenrique, Ruy Carneiro deSouza, Agositnho Tostes, JoséArlindo Teixeira, .Valdenir Ino.cêndo, Lourenço José da Stl-vo, Jair Martins dos Santos,Wanderley da Silva Pinho eJosé Muniz.

Utilidade „O governador sancionou lei

da Assembléia considerando deutilidade pública estadual aTenda Espirita Filhos de Es-trêla D'Alva.

Mimeografista

No dia 12 do corrente, naESPEG, Avenida Carlos Pelxo-to, .54. será realizada a provaprátlco-oral' do concurso paramimeografista da Assembléia,devendo os candidatos obede-cer ao seguinte escalonamento:inscrições de 1 a 7, o» 7h30min;de 9 a 20', is. ShSOmln; de 23o 38, ás, 9h30min; de 39 a 61,ás 10h30min; de 62 a 65, isllh30min; .«. de' 80 em diante,às 12hJ0-Bin. ;:;.•' -v '•"'.:

Agente

Licença-prêmio

O diretor da Divisão do Pes-soai da Secretaria de Educa-çâo concedeu Ucença especialaos servidores: de 3 meses,Ruth Pastor Macedo, WilsonEsteves de Faria, Maria AUceda Cunha Lopes, Anita Strauss,Witaa Cardoso Mendes, LizAzera Dia», Dayse CarvalhoMendes, DaUsa Viana, Elisa'MiUech, Aurindlna Fonseca,AduUa Fernanda Gomes, Re-nato Sbraggio, Maria MacedoMachado, Luvercla -Vtaborahy,Carmem Barros Sá Freire, Lal*sa Teixeira Gil, Maria de Lour-des 'Ribeiro, Josefina Azeve-

do Alves, Maria de LourdesRamalhos, Morly Morret Sil-va Costa, Alda Paschool Silva,

No dia 12 do corrente, is 8hna ESPEG, será realizada aprova escrita de noções de di-relto, orçamento e contablli-dade para contratação deagentes de numerário ,e valo-res do Departametno de Estra-das de Rodagem. Os interessa-dos deverão comparecer com30 minutos de antecedênciamunidos .do cartão de inseri-çlo, documento de identidade,caneta tinteiro, esferográfica(tinta azul ou preta) ou lápistinta.

AcumulaçãoA Comissão de Acumulação

de Cargos resolveu considerarlicitas as acumulações de LI-gla Ferraz Bitencourt e OlgaBoia do Nascimento Davld.

Por outro lado, a diretora daDivisão de Administração, daSecretaria de Administração,

IPEG10.090 10.091 10.09210.094 10.095 10.09610.008 10.090

10.09310.097

102.820 102.821 102.822 102.823102.824

CÓDIGO 30 CÓDIGO 30

Pedidos

5.8005.8045.8095.8135.8175.8215.8255.8325.8375.8425.8475.8525.8565.8605.8655.8695.8735.8775.8811.8655.8895.8935.897

"5.801

5.8065.8105.8145.8185.8225.8265.8345.8385.8435.8485.8535.8575.8625.8665.8705.8745.8781.8625.886'.8905.8945.898

5.8025.8075.8115.8155.8195.8235.8275.8355.8395.8445.8505.8545.8585.8635.8675.8715.8755.8795.8835.8675.8915.8955.899

5.8035.8085.8125.8165.8205.8245.8285.8365.8415.8465.8515.8555.8595.8645.8685.8725.8765.8805.8845.8865.8925.896

Pedidos

102.664102.668102.672102.676102.681102.685102.690102.694102.699

102.665102.669102.673102.678102.682102.686102.691102.695

102.666 102.667102.670 102.671102.674 102.673102.678102.683102.687102.692102.697

102.680102.684102.689102.693102.698

AGtNCIA N? 3

BONSUCESSO

Praça das NaeSes nt 22

Pagamento dia 4-1-47

CÓDIGO 20

Pedido»

AGÊNCIA N? 1

CAMPO GRANDE

Ar. Cesário de Melo, 1.135

Pagamento dia 4-8-67

CóDÜGO 20

302.571302.575302.581302.585302.589302.593302.598302.604302.609302.913

302.572302.576302.581302.586302.590302.594302.569302.605302.610302.614

302.573302,579302.383302.587302.591302.695302.602302.606303.SU302.615

302.574302.580302.584302.588302.592302.597302.603302.607302.612

102.772102.777102.783102.787102.792102.797102.803102.807102.813

102.773102.779102.784102.789102.793101.798102.804102.809102.817

102.774102.781102.785102.790102.794102.799102.805102.810102.818

102.775102.782102.786102.791102.796102.802102.806102.812102.819

CÓDIGO 30

Pedidos

NomeaçõesO governador assinou ato»

fazendo as seguintes nomea-ções: na Secretaria de ServiçosSociais — Juvenil Merlino pa-ra chefe da Seção de Protoco-lo, do Serviço de Administra-ção, do Departamento de Re-cuperação de Favelas; Octacl-Ho Ferrdra Martins para che-f e do Serviço - de Administra-ção, do Centro de Recuperaçãode Mendigos; Luiz Teixeirapara chefe da Seção de Expe-dlente, do Serviço de Adminis-tração, do Departamento deRecuperação de Favelas; Ar-minda de OUvelra para chefeda Subseção de Material, daSeção de Expediente, do- Cen-tro de Recuperação de Mendi-go»; Jeanette Rosaria dos San-tos para chefe do Serviço deOrientação Pedagógica, da Di-visão de Orientação Esoolar, doDepartamento de - Assistênciaao Menor; Eugênio. GargagUo-ne para chefe do.Serviço deCadastro, da Divisão de Obras

< Social», do Departamento de^OrienteiWÍftçla fc'

'tylii*jj£canl-

zio de Moraes? pari secretáriado diretor da Divisão dè.Àdmi-nlstração; Durval- dos Santospara chefe da Subseção de Ms-teria], da Seçio de Expediente,do Serviço de Administração,do Centro Agrícola'de MenoresOdlllo Costa Netto; MariaChristina Leme Valle para che-

fe do Serviço Sodal, da Re-gião Administrativa de SantaCruz; e Iêda Martins Cabralpara chefe do Serviço de Co-ordenação,' da Divisão de As-sistênda à Família, do Depar-tamento de Orlentção Social;na Secretaria de Serviços Pú-blicos — Paulo César Coutlnhopara chefe da Inspetoria Ge-

"ral; e Mário de Souza Lealpara diretor da Divisão deControle Técnico: na Casa Mi-Utar — Salomão Nesman paraChefe de seção, da Assessoriade Segurança; e na Secretariade Educação e Cultura — Re-Bina Célia Lott Coutlnho Du-tra para chefe da Seção de Se-cretarla, do Departamento deEducação Média e Superior.

AGtNCIA N? 5

BENTO RIBEIRO

Rua Papari n9 5

' Pagamento dia 4-1-67

CÓDIGO 20

Pedidos501.098 501.099 501.100 501.101501.102 501.103 501.104 501.105601.106 501.107 * .108 501.110501.111 801.112

CÓDIGO 30

500.951 500.952 500.953 500.954500.955 500.956 500.957 500.958500.960 500.961

AGtNCIA N? 7

MtlER

Bo» Fredesico Meter, tt-APagamento do dia 4-8

CÓDIGO 20Pedidos702.379702.384702.38*702.394702.398702.403702.408702.412

702.360702.386702.390702.395•702.400702.404702.409702.413

702.381702.387702.391702.396702.401702.405702.410

CÓDIGO 30

301.711 301.712 301.0713 301.714301.715 301.716 301.717 301.718301.719 301.720 301.721

Pedido»702.500702.505702.510702.514702.518702.524702.528702.532

702.501702.506702.311702.515702.520702.525702.529702.533

702.503702.508702.512702.516702.521702.526702.530

702.383702.338702.392702.397702.402702.407702.411

702.504702.509702.513702.517702.523702.527702.531

ENSINO

autorizou Wllma Caruio d*Carvalho a exercer cumulatl-vãmente o cargo de profeiiorno Estado, com outra» funçõesque desempenha. Sobre o me»-mo assunto, deverão comp»-recer, à Avenida Carlot Pelxo-to 54, 2,° andar, Edlnaldo Bar*bota de Amorim e WaldemarKischlnhev»ky, a fim de tomarciência da» exigência* feitasnos seus processos.

Nível universitárioFoi cpncedlda gratificação de

nível universitário ao» tervldo-re» Yêda Forte» Avelar, MariaIrene Destrl Lobo, Nelson To-lipan, Carlos Guanabara, Caro*Una Sodré Levi, Irineu JoséLope», Jorge Ella» Dlb, PauloSoeiro da Costa, Niar DeplneMarl», Luis Cario» da CoitaMarUns, Walter Ribeiro Lemos,Alita Maria França Araripe,Maria Tdxdra de Souza Pau-lo e Terezlnha Lorena de San-

•tana da Costa, lotados, na Se-cretarla de Educação.

Relações públicasCom a conferência o sob o

titulo O Valor da Informaçãonas Relações Públicas, pronun-ciada pelo professor MauroFluza, encerrou-se o ciclo deconferências sobre relações pú-bUcas, promovido pela Escolade Serviço Público do Estadoda Guanabara no período de 12de julho a 2 de agosto na sededaquele órgão. O ciclo constoude seis conferências, sendo as-sistldo por 300 pessoas, desper-tando grande Interesse entreo funcionalismo estadual esendo destinado ao trelnamen-to de curta duração.

Aprovados em Psicologia da Gama FilhoA Faculdade de Filosofia,

Ciências e Letras do Rio de, Janeiro (da Unlver-idnde

Clama Filho), divulga o re-aultado do 2.° concurso dehabilitação para a primeiraaérie do Curvo de P»leo4ogl»,para qual estavam Inscritos78 candidatos, sendo apenasnove o númerb dos que con-seguiram lograr classifica-

çao. Oj aprovados deverãocomparecer até amanha, àsllh, na secretária da Fa.culdf.de, à Rua Manoel VI*torlno para ía-er suas Ins-crlcoe».

Fdram aprovados os se-Rulntes candidatos: CetlaMaria Couto, Fernanda Ma.ria M. A. Campos Amaral,Hermano Braga Vlriato de

Freitas, lacia da Cruz Sa-raiva, Jacy Oonzalez Oal-vto, domina Penna de Car-valho, Marcus Alexandre dePaula, Mario Lobo Leal,Waltánec Eil-abeth ChagasMala.

O curso de Psicologia daFaculdade de Filosofia, ape-sar de estruturado desde oano passado pela Universi-

dade Gama Filho, foi apro*vado somente em Junho peloConselho Federal de Educa-çlo, que permitiu o seu fun.clonamento por ter atendidoa todos as exigências legais.

As aulas serio iniciadas nodia 7 do corrente com Ocompareclmento de todos osalunos aprovados no primei* <ro e segundo vestibular».

Faculdade de Medicina chama excedentes0 professor José Leme Lo-

pes, diretor da Faculdade Na-cional de Medicina, informouontem ao CORREIO DA MA-NHA que a partir de segun-da-felra, dia 7 de agosto, das8h30mln em diante, os exce-dentes de Medicina, seleclo*nados pela Diretoria do EnsI-no Superior, poderão fazer assuas Inscrições na secretariada Fa-uldadc, à Av. Pasteurn.° 458.

RELAÇÃORaymundo Davis Boscher,

Eduardo Lopes Martlnelli,Marcos Marchleri Macedo,Lauro Sérgio de Oliveira, Dl-valdo Ferreira da Sijva, Mar*cos Antônio Freixo e Souza,Luís Carlos, Ruiz Pereira,Marcos Tucherman, NewtonAugusto Abreu, Jurandir Pe-reira de Souza, Aretuza Boe-chat Alt, Ronaldo FormentoAguiar, Miguel Molzak, Ro-berto de Moraes, RobertoCorrêa de Moraes, FernandoMauro de Junqueira Bastos,Antônio Victor de Abreu, JairLeitum, Fábio Delboux Gui-marães. Silvio Pereira, Mar-cos Alexandre Naclf, José

DIREITOFaculdade Nacional de IM-

reito — Realiza-se no pró-ximo dia 10, quinta-feira, às18h, no SalSo Nobre da Fa-cuidado Nacional de Direito,a solenidade de posse do pro--'íessor Abílio Alcino Noguei-ra, na cátedra de Direito Ju-diciário Civil. O ato solenoserá presidido pelo reitorMoniz de Aragão, enquanto oprofessor Oscar Stevensonsaudara o novo catedrátlcoem nome da Congregação.

CIÊNCIASECONÔMICAS

Visita do Governador daVirgínia — Acompanhado dosecretário de Educação, pro-íessor Benjamim Moraes Fi-lho, o governador da Virgi-nia, Herlett Smith é sra.Mary Alice Smith, e srsJohn Flowers Mr. Ray MacNeü e Ms. D. Wayne Smith,visitaram a Faculdade deCiências Econômicas e Rei-toria da Universidade Federaldo Rio de Janeiro, onde fo-ram recebidos pelos profes-sores Baster Pilar, diretorda FCE, Eduardo Lopes Ro-drlgues, Oscar Dias Correia,e Raul Bittencourt. A seguiro reitor Raimundo Moniz doAragão, que mostrou as de-pendências do Palácio Uni-versltário, a Capela D. Pe-dro de Alcântara. E após umaconversa informal, e do tra-dicional "cafezinho brasilei-ro", o governador da Virgi-nia foi saudado em inglêspelo professor Lopes Rodrl-gues, recebendo do profes-sor Baster Pilar duas obraseditadas pela Grafica univer-sitária,

PUCJarbas Passarinho fará

conferência — O Trabalhoserá o tema de uma confe-rência de cinqüenta minutos,seguida de debates, a serpronunciada pelo ministroJarbas Passarinho, hoje(sexta-feira, dia 4 de agôs-

Durval Cavalcanti de Albu-querque, Vanda Marques daSilva, Afonso Celso Lacerdade Souza, Nilson Reis Domln-gues, Roberto Inácio FariaGóes, Vanda Neves Schmidt,Llete Vaz Ferreira, AntônioJosé de Araújo, Adelino deJesus Ferreira, Luiz CarlosLago Srrfanlo, Haroldo AqutnoFilho, Luiz Carlos Belmontede Barros, Isnoldo da CunhaNeves, Camilo Lesbec, ManaVirgínia de Farias, Carlos Ho*naldo Brasil de Sá Pereira,Arnaldo Couto, Antônio Car-los Maia Cardoso Pires, Fran-cisco Ângelo Corbino, Regi-naldo Siqueira Brumet, JoséCarlos Vaz da Costa, HosanaMaria Vieira de Andrade, Ma-ria Concessa de Carvalho, Mi-riam Souto Lyra dé Freitas,Eliane Gomes Delgado, DllsònSoares de Carvalho, Ruy San-tos Lima, Luiz Américo R:-beiro da Silva e Antonía deJesus de Souza e Silva.

BIBLIOTECA DIDÁTICAEm solenidade realizada as

10 horas de ontem, o profes-sor José Leme Lopes reabriua Biblioteca Didática da Fa-

cuidado de Medicina, na pre-sença dos professores Ugo Pi*nhelro Guimarães, Martlnhoda Rocha, Jorge Castro Bar-bosa, Bruno Alipio Lobo, dosecretário' Michel Jourdan eda bibliotecária EmiUa Bus-tamante, funcionários, aluno» -e membros do Centro Acadê-mico Carlos Chagas.

Falando na ocasião, o dire-tor afirmou que a bibliotecareabriu ampliada para aten-der aos alunos, visando ao

• atendimento de todos peladificuldade de livros e pelopreço das obras necessárias a,formação do médico. Acen-tuou ser a biblioteca um fa-tor Importante para o ensino,estando, assim, aquela Bibllo-teca Didática aparelhada pa*ra atender aos estudantes com6.500 volumes didáticos e todasas últimas edições das matériasbásicas, além de exemplarespara o serviço de empréstl-mo. Organizada com 128 lu*gares, a biblioteca foi prepa-rada para atender turmas de150 alunos, Infelizmente, jánão atingiria aos objetivosvisados, porque as turmascresceram para 400 alunos.

Roteiroto), às 20h30min, no anfi-teatro do prédio da Biblip-teca Central da PUC, à RuaMarques de S. Vicente, 225.

A conferência será a se-gunda do Curso Superior daProblemas Brasileiros, orga-nizádo pelo Centro de Pia-nejamento Social da Pontiíi-cia Universidade Católica, eque prosseguirá na segunda-feira, dia 7, com o tema "Re-lações Exteriores*' a cargo dosecretário-gèral do Itamara-ti, embaixador Sérgio Cor-reia da Costa. O Curso Su-perior de Problemas Brasi-leiros programado para serdado de 1 a 30 de agosto nasede do Instituto Social daPUC, no Humaltá, será dadode agora em diante na sededa PUC, na Gávea, em virtu-de do grande número de alu-nos inscritos. Oito ministrosde Estado estão entre osconferencistas, ao lado de

especialistas e altos funcio-nários do Governo, e abor-darão os principais proble»mas do desenvolvimento na-cional.

ENGENHARIAC n r s o Internacional de

Construção Civil na Holan-da — A Coordenação de Pes-soai de Nível Superior co-munica a realização do XIe XII Curso Internacional

de Construção Civil. O mes-mo será realizado em Rot-terdam (Holanda) de 15 dejaneiro de 1968 a 30 de maiodo mesmo ano e de 5 deagosto de 68 a 20 de dezem-bro do próximo ano.

Os candidatos deverão,obrigatoriamente, ser gra-duados em engenharia e terum perfeito domínio da lin-gua inglesa. As taxas paraos dois cursos é de DF 14.800,pagáveis antes do inicio dosmesmos. As despesas de ma-nutenção estão estimadasem DF 1.500 mensais.

Os pedidos de inscrição,auxilio financeiro, ou maioresinformações, deverão ser di-rígidos ao adido cultural da

Embaixada da Holanda oudiretamente ao Bouwcwn-trum — 700 Weena — PCB299 — Rotterdam — Holanda.

PEDRO II

Jubileu de ouro de magis-tério — Alunos, ex-alunos,colegas e admiradores doprofessor Cândido Jucá Fi-lho o homenagearão ho dia 15do corrente quando comple-tara cinqüenta anos de ma-gistério. O Colégio Pedro IIcomandará os festejos, en-quanto os demais (Viscondede Cairu, 28 de Setembro,Joio Alfredo, Instituto deEducação, antigo curso su-perior de preparatórios) sefarão representar ante seuex-mestre e diretor.

Da homenagem constarão:Missa.em ação de graças naIgreja da Santíssima Trln-dade (Rua Senador Verguei-ro — dia 15) e almoço as 13hno Restaurante "A Campone-sa" (SEARS). As adesões pa-ra o almoço poderão ser ofe-recidas nas seções do ColégioPedro II, Instituto de Edu-cação, Livraria Acadêmica,Editora J. Ozon ou no De-partamento de Ensino Médioda Secretaria de Educação.

ESCOLA DE CADETES

CURSO DE ADMISSÃO

As instruções para o Con-curso de Admissão e matri-cuia para o ano de 1968, sãoencontradas em todas as Or-ganizacões Militares ou po-dem ser solicitadas por car-ta ou telegrama para o se-gulnte endereço: Escola Pre-paratória de Cadetes do

Porém, a faculdade está es-tudando a sua expansão, coma transferência de algumasseções.

O djretor da FNM solicitouaos alunos carinho e cuidadocom os livros e, dando umademonstração de confiançano corpo discente, prorrogouo horário da biblioteca atéas 21 horas.

O acadêmico Luciano Lo-pes, vice-presidente do Cen*tro Acadêmico Carlos Cha-gas, disse que aquela boa ini*ciativa fazia parte do pro*grama do Diretório. Explicouque a maioria do estudanta-do de Medicina pertenciaatualmente à classe médiapara a inferior, tendo poresse motivo dificuldades emadquirir livros. O livro dl-dático, tão necessário ao et*tudante, era tão caro, per*teneia a um grupo que ex»piorava sua indústria. Pre*conizou o vice-presidente doCACC uma editora inteira»mente nacional, imprimindo)livros dedáticos de professo*res brasileiros para atenderaos estudantes.

Exército — Campinas — SP.Inscrições e datas de exame

Os requerimentos deverãodar entrada na EsPCEx atei15 de novembro de 1967. Osalunos que estão terminandoo 4." ano ginasial poderãoinscrever-se. O calendáriode provas é o seguinte: 2 dejaneiro de 1968 — Matemáti-ca; dia 3 de janeiro — Co-nhecimentos Gerais e dia 5de janeiro — Português. Oconcurso será realizado nosseguintes locais: Rio de Ja-neiro — GB; Resende — RJ;Manaus — AM; Belém — PA;São Luís — MA; Teresina —PI; Fortaleza — CE; Natal

RN; João Pessoa — PB;Reciíe — PE; Maceió — ALJAracaju — SE; Salvador —BA; Vitória — ES; São Pau-lo — SP; Campinas — SP;Brasília — DF; Goiânia —GO; Curitiba — PR; Floria-nópolis — SC; Porto Alegro

RS; Santa Maria — RS;Belo Horizonte — MG; Juisde Fora — MG; Três Cora-ções — MG; Campo Grande

MT; Cuiabá — MT.Curso Inteiramente Gratuito

O aluno incluído nas filei-ras do Exército, consideradapraça especial, durante ocurso receberá gratuitamente,ensino, alimentação e farda-mento, além dos vencimen-tos mensais fixados em lei.O curso é de três anos cor-respondente ao ciclo co-legial. Finalidade — AMAN

Os aprovados no Concursode Admissão ingressarão naEsPCEx, desde que foremjulgados aptos moral, física •' psicologicamente, para ma-trícula e, posteriormente, in-gresso na Academia Militardas Agulhas Negras (AMAN).

NOVO VESTIBULARDE ENGENHARIA

ESCOU DE ENGENHARIA(AUTORIZADA PELO DECRETO 61103 DE 28/7/67)

CURSOS DE ENGENHARIA CIVILE DE OPERAÇÕES(CURSOS NOTURNOS)

A Escola da Engenharia da Fundação Téc-nko-Educacional Souza Marque*, torna públicoqut as inscrições ao CONCURSO DE HABILITA-ÇAO so acham abortas até o dia 8-8-67, no ho-rário de 14 as 21 horas, inclusive sábado.

As provas serão realizadas nas seguintesdatas:

a) Álgebras e Análise dia 11-8-67 às 19k horas;

b) Geometria, Trigonometria e GeometriaAnalítica 12-8-67 is 16 horas

c) Fisica 14-8-67 ás 19 horasd) Química 15-847 às 19 horase) Desenho 16-847 às 19 horas

FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONALSOUZA MARQUES

Av. Ernani Cardoso, 335/345 — Tel. 29-8369RIO DE JANEIRO — GB.

42897

CONCURSOPARA OFICIAL

DE CHANCELARIA0 INSTITUTO.RIO-BRANCO informa aos candidatos

inscritos, constantes da relação publicada no DiárioOficial de 31 de julho último e afixada na Secretariado Instituto, de que as provas de Geografia e Históriae de Direito Constitucional se realizarão no Institutode Educação, na Rua Mariz e Barros, 273, enfada peloportão lateral "B", respectivamente, ro sábado pró-ximo, dia 5, às 15 horas, e no domingo, dia 6, às 8horas. Os candidatos deverão apresentar-se munidos dedocumento de identidade, do talão de inscrição e decaneta esferográfica azul.

76925

AOS SERVIDORES PÜBLICOSiniciaremos dia 7, das 8,30 às 10,30 hs., turma e*.

peei»l para ot Servidores Públicos de ART. 99 (2.° ciclo)f«i*ndo ao mesmo tempo o pré-vestibular para TÉCNICODE ADMINISTRAÇÃO (nivel universitário) _ NCr» 40,00.

VESTIBULAR PARA A F.N.Fi _ (NCrS 40,00) cART. •» (NCrS 30,00) — Turma* separadas.

NANttf - TARDE - NOITE

CURSO LÍDERAv. Franklin Roosevelt, 84, sala 701

(«tra» da Mahon de France)

90838

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CORREIO DA MANILA, Sexta-feira, 4 de agosto de 1867 2." Gule.no

INDICADOR SOCIAIS RONDA DOS CLUBES GERICO

PngniuonioHo diretor oa Despena Públi-

ca enviou ontem o rido banca-ria, para pagamento no pratode quatro din», «s folhas doaposentados do pessoal apoten-tado do 10? dia útil, Ministérioda Justiça, livros 4.9(11 n4.509 — tervcnlárlos dn Jus-tiça, llvrus 4.530 a 4.531 — Ins.titulo Nacional do Mate, livro4.620. Pessoal Ativo.

BEGO Banco do Estado da liua-

nabara creditará cm conta ho-Jo, cm suas 33 agências me-tropolltnnas, os vencimentosdos procuradores do Estado —malo-67 (porcentagens); Dlrc-torla dn Despesa Pública —aposentados do 39 din; BlochEditores S|A — 2a. quinzena;Gráficos Bloch S;A — 2n.quinzena; Ministério do Exér-cito — Pngndorla Central dcInativos c Pensionistas (folhasuplementar e aluguel de ca-sa).

Caixa EconômicaA Caixa Econômica Federal

do Rio creditará cm contas-correntes, hoje, cm suas 39agências, os pagamentos dasseguintes categorias dc servi-dores públicos federais; Tesou-ro Nacional; aposentados do2? dia; Guerra e Aeronáutica;ativos: Saúde — Lotes 4 e 3.

PrevidênciaAs agências e postos da de-

legacia do INPS, no Rio, pa-gam hoje, sexta-feira, auxíliose benefícios — referentes aoex-IAPC: AGÊNCIA 01 — Co-pacabana — Rua RaimundoCorrêa, 20 — Pensão por Mor-te — Das 9h30mln às 12 ho-ras: beneficiários de nPs 28.001cm diante. Atrasados: din 17.AGÊNCIA 02 — Catete — Lar-po do Machado, 8 — Pensãopor Morte — Das !)h30min às16 horas: beneficiários de n°s24.001 cm diante. Atrasados:dia 21. AGÊNCIA 03 — Praçada Bandeira — Kua JoaquimPalhares, 357 — Pensão porMorte — Das 9h30mln às 12h30mtn: beneficiários de nPs:22.500 a 26.000. Das 12h30minàs 16 horas: beneficiários denPs 26.001 a 27.999 Atrasados:dia 23. AGÊNCIA 04 — Méler

Rua Lucidio Lago, 233-B —Pensão por Morte — Das 9h30min às 12h3timin: benefi-ciários de n°s 2t) 101 a 23.700.Das I2hS0mln às 10 horas: bc-neficiários de n9s: 23.701 a ..25.600. Atrasados: dia 22.PÔSTO 04-01 — Del Castilho —Av. Suburbana, 4.414 — Apo-sentadorias Ordinária — .Torna-listlca — Ex-Combatentes —Das 11 às 16 horas: beneficia-rios de 1 ao final — Atrasa-dos: dia 16. AGÊNCIA 05 —Madurelra — Rua Carvalho dcSouza, 245 — Pensão por Morte

Lei n? 1.162 — Anxíllo Rc-cinslo — Das Ohsomin às 12h30min: beneficiários de ní>s:10.001 a 14.000. Das 13h30minâs 16h30min: beneficiários den°s: 14.001 a 17.000. Atrasados:dia 24. AGÊNCIA 06 — Penha

Av. Nicarágua, 581 — Pen-são por Morte — Das 9 às 12horas: beneficiários de n°s: ..20.801 a 23.200. D.is 13 às 10horas: beneficiários de n<"s: ..23.201 a 25.400 — Atrasados:dia 22. AGÊNCIA 07 — Cas-telo — Av. Graça Aranha, 169

Pensão por Morte — Das9h30min ãs 16 horas: benefi-ciários de n^s: 27.001 ao final

Atrasados: dia 22. AGÊN-CIA 08 — Campo Grande —nua Engenheiro Trindade, 129

Lei 1.162 — Pensão por Mor-te — Das 11 às 15 horas; bc-neficiários de n9s: 28.001 ao íi-nal. Atrasados: dia 21.

EmpréstimosA Carteira de Consignações

entrega hoje os contratos deempréstimos sob consignaçãoaos servld.-.res públicas fede-rals até o número 40.000. paraaverbaçiio n:.s respectivas fu-lhas do vencimentos nos re-partições onde trabalham.Também recebe propostas paraprocessamento do empréstimosde númsro 75.000, preenchidaspelos órgãos financeiros dairepartições a que pertencem osservidores interessados.

Falta de luzPara manutenção c timp..,,*

ção na rêrle de distribuição Geenergia elitrlca n segurança dopessoal que executa o serviço.hoje não há eletricidade entre6 e 17h nas seguintes ruas:STJBÜRBIOS DA LEOPOLDINA

Brás du Pina — Rua .TorsoCoelho, Cu'rana, Caraipe, Can-tS, Guraparuba, Abalra, EnesFilho, Içapó. Avenidas Ante-nor Navarro. Arapogl; amanhã,sábado, CE.VTRO — entre 11 o17h; Cidade Nova — Ruas Be-nedlto Hipóllto, Carmo Neto.Júlio do Carmo. Visconde Pi-raselnunga, Santa Maria, Sí.oMartinho, Presidente Barroso,Aníbal Benévolo, Laura deAraújo, Carmo Neto, CorreiaVasques, Noronha Santos, Ma-crado Coelho, Pereira Franco,Souza Neves, Visconde Duprat.Afonso CatíUcante, Pinto deAzevedo, J_:;uel (le Frias, Ho-nório de Lemos, Amoixxso Li-ma, Rodrlgxies dos Santos, Ne-ri Pinheiro, I.iura de Araújo.Heitor Carr:'ho, Avenidas Sal-vedor de Sá, Presidente Var-gns. Traveisa Guedes; ZONANORTE — entre G e lOh. En-gcnlio Velho — ruas GonçalvesCrespo, Campos Sales, Vlcen-te Licinlo, Afonso Pena. Entre6 e 12h Vila Isabel — RuasTorres Homem, Barão de SãoFrancisco, Luiz Barbosa. SC-BÚRBIOS DA CENTRAL — en -1 rs 6 c 13h; Inhaúma — Ru;->Castro Lcpcs, Lcvlndo Lopes,Dr. Nlcanor, F.strada Velha daPavuna. Entre 6 el7h, ruas Tei-:;rlr» de Macedo, Dona Emilia,Padre Januário. Travessa Pol-

va nrlto. vrnça 34 ds Outubro.Entro II e I7h, llaniu —ruas HunM Cocllln. Hllvla C-tr*dcwo, 12 de Fevereiro. Jaein-to Alcides, Arlcurl. B-BÜll-niOS DA LEOPOLDINA — en-tro fl e 171i neniucetio — ruasClcmenccMi, General Oalléne,Salnt HIVio, Uranos, HorácioPk-orell, Mnlet, RolAndln, Mi-rnluz, Mttgda, Álvaro do Cabo,Santa MUrloiw, Aguaratba,Cambucá, auiunjuba, Am-.ce-ro. Avenida.-. Itaoca, Paris,Democráll^ \% Além Paraíba,Sertnnópolli: Marlalvn. Pra-çn <l_i Nnçôf*. BSTADO DORIO — Entro 7 o 17h, NovaIgunçu — ruas Sta. Luzln, Co-ronel Fev Sonres, MarechalFloriano Peixoto, Projetada, Oo-vernador Portela, Rublmcala,l.m.1 Itonóilo Pimenta, Mnr-garlda Apjlonln, Marleta, JoeóInácio, Professor Paria; Tra-vossa 13 de Maio. Entre 8 • 12horas, Caxias e Parque Lafaie-te — ruas David Oliveira, Joa-qulm Pcçanna, Maoaé. PedroErnesto, General Solon Ribeiro,Domingos Freire, Artur Mar-quês, Emlllano Pernota, Henrl-que Valadares, Rlsoleta Caeta-no, Taplransa, Prefeito Ribeiro,Itaboraí, Maricá, Itaborá, Er-nesto de Melo Campos. CaboFrio, Ramiz GalvSo, Niterói,Iguaçti, Araruama, Laurencla.Avenidas Presidente Duarte,Presidente Vargas, Prealdento\\\_hlng:.,n. Entre 11 e 17h,ruas, Mato Grosso, Minas Oe-rals, ltablra. Itamarac., Itaco-loml, Itaciba, Dr. Albino, Im-parato, Guaroá e Itapcmlrim.Poetas eDeclamadores

Hoje, 18h. no auditório doPen Club do Brasil. AvenidaNilo Peçanha, 26, o poeta VI-tor Visconti faz palestra: Poe-tas e Declamadores, iniciativado Instituto de Poesia, quepromove a hora de dcclamação.

Juizes dc plantãoA Corregedorla da Justiça

da Guanabara designou os Jul-7.03 em exercício nas VarasCriminais abaixo para, nos sá-bados, domingos e feriadosdeste mês, conhecerem dos pe-didos dc habeas-corpus urgen-tes em que figurem comocoatores autoridades policiais:amanhã, Juiz em exercício na12.» V. Criminal; domingo,juiz em exercício na 13.» V.Criminal; sábado, 12 — Juizcm exercício na 14.» V. Cri-minai; domingo — 13 — juizcm exercício na 15.» V. Cri-minai; 3.» feira, 15 — Juiz emexercício na 16.» V. Criminal;sábado, 19 — juiz em exer-cicio na 21.» V. Criminal; do-niingo, 20 — juiz em exercíciona 22.» V. Criminal; sábado.26 — juiz em exercício na 23.»V. Criminal; domingo, 27 —juiz em exercício na 24.» V.Criminal.

O Juiz escalado ficará noedifício do Foro Criminal, RuaD. Manoel. 15, durante o ex-pediente forense normal, das12 às lfih, ou enquanto fôr ne-cessário ao serviço, salvo seocupado em diligência fora dasede do Juízo.

Casa da ParaíbaA Casa da Paraiba festejará

amanhã o aniversário desseEstado, com missa às lOh, naIgreja de N. Sa. das Neves,em Santa Teresa, c sessão so-Iene. com hora de arte, noClube MiUtar. às 16h. Presidi-rá o ato o presidente da Casada Paraiba. gen. Delmiro deAndrade. Falará o acadêmicoHorácio dc Almeida e, encer-rando a cerimônia, a diretoracultural da entidade, Lúcia Re-gina de Lucena, declamará.

Telefones úteisBOMBEIROS: 32-1234 (incên-

dio) e 22-5591 (proteção e sal-vanvento); CORPO MAR1TI-MO DE SALVAMENTO: 26-0490e 26-0562; HOSPITAIS — Bara-ta Ribeiro, 43-9292 c 48-5492;Carlos Chagas, MHS 21; Aero-náutica, 23-7060; Exército, .....¦W-2147; Marinha, 23-1751; Po-licia Militar, 32-3137; GetúlioVargas, 30-2121; Lourenço Jor-ge (Barra da Tijuca), CETEL(06) 99-0252; M. Vllabolm, Pa-quetá 21; Miguel Couto, -17-2121: Pedro Ollvérlo Krae-mer (Padre Miguel), BNG 4;Paulino werneck — GOV 21 e22; Pedro II — STC 21; Pinei(Hospital Psiquiátrico)26-9250: Itocha Faria, CGR 121;Rocha Maia. 26-2121; Sales Ne-to (Centro de Rcidratação), ...48-1757 c 48-9397; Salgado Fi-lho, 29-2121; Servidores do Es-tado (HSE), 23-8000; SonzaAguiar (Pronto-Socorro), ....22-2121; Valdir Franco, BNG859 e 878; JUIZADO DE ME-NORES, 42-7916, 32-9162 e ....42-7718; POLICIA FEMININA,42-2653; POLICIA FERROVIA-RIA, 23-0517; POLICIA MA-HITIMA, 43-0181 (chegadas csaldas de navios); POLICIAMILITAR, 42-3793 (relações pú-blicas) e 42-0482 e 42-2414 (pa-tralhas motorizadas); POLf-CIA PORTUÁRIA, 43-0150; PO-LICIA RODOVIÁRIA, 30-9990;POLICIA DE VIGILÂNCIA,;)2-3B8fi; RADIOPATRU L II A(Central), 34-2020; TRANS-PORTES — Barcas e landins31-0447 e 31-0396 (para trans-32-0447 c 31-0396 (para trans-porte de automóvel); EF Cen-trai do Brasil, 43-3033 e 23-4930;Caminho Aéreo Pão dc Açú-rar, 26-0768; Coreovado, 25-0016; DNER, 23-1109; DE-PARTAMENTO DE TRANSI-TO. 22-3570; Galeão, 30-4354;EF Leopoldlna, 23-0589; Rodo-viária Mariano Procópio (6ni-bus interurbanos), 23-9113 e43-8052; Rodoviária Novo Rio(interestaduais), 23-8565; Aero-porto Santos-Dumont. 52-5067:Touring Clube do Br.-si!43-6378: PREVISÃO DO TE.M-PO (Serviço dc Meteorologia)..11-2753 e 31-2712: FALTA DEÁGUA (reclamações à CEDAG)

Aniversário*Xuiem anos hoje: Vllma Ri*

boiro Coelho, Ana Maria Ro*drigues franca, ClementinaJoana Werber, Augusta do Es*plrlto santo Ferreira de Almel-da, Neiiüii da Coita Nelson, Le*mir de Azevedo silva, AlcidesDutra da Silveira, Manoel Car-doso Gonçalves, Danilo dosSantos Aguiar, Francisco Car-los Bezerra de Azevedo, JoaéRicardo Leal, dr. DomingosD'An_clo, Raul Itupp, JosóPompeu do Monte e LeonardoCardoso,

O casal Fernando Pessoada silveira — Denlse Puerln.i1'eaioa da Silveira está leste*Jando o 2.» aniversário de suafilha, Luclcnne; Dlmas Telxei-ra de Matos, filho do casalPedro Machado de Matos, fazanos hoje; o sr, Moisés Pintoda Concclçüo Filho e a ara.Iara Pinto da Conceição esUofestejando o 7.° aniversário deaua filha, Ana Maria.

Faz anos hoje o sr. Amé-rico Tomás.

CasamentosSÔNIA MARIA — PAULO —

Realiza-se hoje o casamento cl-vil da arta. Sônia Maria Alves,com o jornalista Paulo DiasLuz. Amanha, na Paroquia deSáo redro, Porto Alegre, seráo casamento religioso. A nol-va é filha do casal prof. Jor-ge Pereira Alves — Celsa Fu-narl Alves, ç. o noivo, do ca-sal AntAnio Silveira da Luz —Nair Marques Dias Luz.

NEUSA — RAIMUNDO _Casam-se hoje, às 19h, na Igre-Ja de N. Sa. de Bonsucesso, asrta. Neusa Cardoso Marins eo dr. Raimundo Ribeiro deCastro. Seráo padrinhos os ca-sais Márcio Cardoso Marins —Deusdedith Moura de PaulaRibeiro, c, no civil, o casal dr.Valdemar Torres da Costa.

MARIA ELIZABETH —GERALDO — Na Capela deSão Pedro de Alcântara, daReitoria da Universidade Fe-deral do Rio de Janeiro, ama-nhã, às 18b, realiza-se o casa-mento da srta. Maria EllzabethCarrilho Santoro, filha do ca-sal Eivo Santoro — Maria Vir-ginia Carrilho Santoro, com oeng.» Geraldo Hess, filho do ca-sal Karl — Frieda Hess.

MARIA LÚCIA — DEN-NINSON — Amanha, na Ca-pela da Escola da Aeronáutica,cm Marechal Hermes, às llh.realiza-se o casamento da pro-fessora Maria Lúcia Gomes daSilveira, filha do casal ten.-cel. Amadeu Gomes da Silvei-ra — Mercedes Fernanda Go-mes da Silveira, com o eng.»Denninson Vieira Perez, filhado maj. Pedro Prado Perez —Yeda Vieira perez.

BatizadosAna Cristina, filha do casal

Silvino Rodrigues da Silva —Regina Ramlrez da Silva, foibatizada na Igreja de N. Sa.de Nazaré, em Ancbieta. Pa-drinhos os avós paternos, sr.Lupércio Gomes da SUva e sra.Iolanda Rodrigues da Silva.

MissasRezam-se hoje as seguintes:

de 7.o dia, ás 10h30min, na Ca-tedral Metropolitana, por almade Ercllla Alvares de Azevedoe Castro Barato; de 7.» dia, àsllh, na Igreja da Candelária,por Leopoldlna de Castro Bar-bosa da Silveira; de l.o ani-versárlo, às 9h. na Igreja deSanta Margarida Maria, porHermano Marques de SouzaMatos; às 11b, na Igreja doCarmo, por Crlstiano PiquetCarneiro, no dia do 2.» ani-versárlo de sua morte.

Cinechibefestejacom Pasolini

BELO HORIZONTE (Sucursal)— Em sessão única marcadapara ns vinte horas de quar-ta-feira, dia 9. o ClneclubeUniversitário, da Escola Supc-rior dc Cinema da UCMG,apresentará no Cine Art-Palá-cio o filme o Evangelho segun-flo SSo Mateus, Iniciando as co-mem o rações do seu primeiroaniversário. Além do filme dodiretor italiano, Pior Paolo Pa-solini, o Clneclube ofereceráaos seus associados e à crlti-ca cinematográfica mineira umcoquetel, na sede da EscolaSuperior de Cinema cia UCMG.sábado das 12 às 18 horas.

O CINECLUBEFundado em 9 de agosto pas-

rado, por alunos da Escola deCinema e outros simpatizantesda sétima arte, o clneclube ini-ciou suas atividades com um"Festival dos clâBslco3 do cl-nema", em convênio com areitoria da Universidade Fede-rnl de Minas Gerais. Em 1 desetembro, iniciou a sórie riesessões semanais no auditóriodo Banco da Lavoura, com ofilme Os Ambiciosos, de Luiz.Bufiuel. Funcionando ininter-ruptamente o clneclube promo-veu ainda, em outubro, um"Curso básico de Cinema", queteve assistência de 110 alunos,dos quais saíram diplomados84.

Ingmar Bergman lidera a lis-ta dc apresentações do Cine-clube Universitário, com 6 fl-tas, vindo a seguir o diretorMauro BologninI, com 5, sendoque vários dos filmes apresen-tados nSo foram ainda lança-dos em circuitos comerciais emBelo Horizonte.

A vez da criançaO II Festival Naclon»! dn

Criança, que «era mlliadode 6 a 33 de outubro, nó es.tádio de Remo da lagoa,contará com a presença dequatro guardai do Paláciode Bucklngnam, especial-mente convidados para darmaior autenticidade a repll-ca em miniatura d» resldên-cia oficial da rainha da In-datem., que será construi-da no local. Marcelo Arru-tin, um dos organizadores,adiantou que será cedidaárea à Embaixada America,na para construção de umsetor da DIsneylAndla, queterá um foguete espacial sl-mulando uma viagem à lua.Centro e cinqüenta mU ba-lôes e chapéus seráo distri-buldos aos visitantes do Fes-tlval, que funcionará, ásterças-feiras, exclusivamentepara escolares e crianças deorfanatos. Nos dias úteis, aentrada custará um cruzei*ro novo, dando direito a umrefrigerante, um saco de pi-poças e uma volta em qual-quer um dos brinquedos doparque de diversões.

Bastidores: Silvio Pai-va assumiu interinamente ódepartamento social do Coun-trjr Club da Tijuca.

O Vasco da Gama pro-move logo mais, a partir das2lh, na sede náutica umJantar-dançante ao som doconjunto de Homero.

Com quase todas as me-sas vendidas, o Motel Coun-try Club Bandeirantes reall-za amanha, das 22h em dl-ante, o Baile da Vitória, lio-menageando Vera Lúcia deCastro, Mias GB deste ano.Solange Mora Thlbau, LianaMaurício Andrade, Elza-beth Santos • Sônia ReginaSchuüer, detentoras de tltu-los de beleza nos clubes dacidade, mostrarfto a coleçáoPassarela da Moda, do flgu-rinlsta Alexandre O con-Junto Im Fantoches anima-rá as danças.

Valdemar Crucinsky,que deixou o setor social do

Clube Báo Crlstováo Impe-rial é o nflvo titular do de-partamento, de divulgaçãodo Batente Clube.

O Conjunto Cry-Bables,de Sáo Paulo, toca amanha,das 23 ás 4h, para os asso*ciados do Minerva.

A ACM programa paralogo mais, às 2Oh, em suasede da Rua da Lapa, 16,um Jantar em regosljo aoDia da Dedicação, que mar-ca o encerramento da Cam-panha Financeira de 1967.

Roje e dia de cinemana Associação Sholem Alei.chem de Cultura e Recrea*çlo. Será exibido, às 21h, ofilme Mundo Cão n.* I.

Regina Laura Silva doPrado soprou vellnbaa e reu-niu um grupo Jovem. Pre-senças: Rute Silva Araújo,Maria Helena Souto Faria,Silvia Regina Junqueira,Sandra Helena SiqueiraCastro e Deborah RejanePortela * Lula FernandoFerreira de Souza, do Mon-tanha, circulando em fériasnos Estados Unldoa * Já Ro-salina Cardoso de Freitas re.greisou da Bahia * Quemeetá sendo esperada da Eu-ropa é Paula Maria Majors* Jorge Câmara Canto • LI-dia Boureau casam-se nopróximo dia 18 * Está noRio John £h_plro, proprie-tário de um dos mais conhe.cidos hlpodromos dos Esta*dos Unidos, o Laurel RaceCourse, de Baltlmore, ondese - realiza anualmente oWashington D. C. * RenatoAugusto da Matta, estudan-te de Economia em Niterói,sagrou-se vlce-campeto pan-americano de Iightlnr, emWlnnipeg, com os cariocasFemfto Dias Paes Leme eMarcos Borges Jr. * MariaCristina Nunes Leal retor-nando a Brasília * ElzaAmaral desenhando modelospara a coleção de verto daExposição • Quem será aatual dona do coraçáo deBc.C_r.ler?...

LUIZ CARLOS

PELO AR

Noite c cançãoNovo programa na Rádio

Rio de Janeiro, a partir dodia 15, 22h30mln: A JVoi-te é uma Canção. Noticiaanimadora para o colunistade Pelo Ar, por saber queo produtor e apresentadoré Raul Maramaldo, quosempre cuida com carinhode seus lançamentos. Bastacitar Saudade Teu JVotne éMúsica, na mesma emisso-sora, que não se prende aosclássicos Vamos ourir e.Acabamos de ouuir...

No roteiro do A Noite éuma Canção seu produtorexplica que o programa di-fere dos demais pela in-clusão do gênero valsa, ho-je completamente relegado,porém, de grande público.Maramaldo selecionará vai-sas de salão e de operetas,só orquestradas ou comcanto. O programa tambémdifere pelo fato de . nãoapresentar poesia declama-'da, mas legendas apropria-das a cada número musi-cal. A Noite... será irra-diada de segunda a sexta-íeira.

Pelo Ar aguarda o lança-mento, para fazermos a cri-tica da nova produção deRaul Maramaldo. Vamosesperar o dia 15...

Ondas & Vídeo

Recebemos e agradece-mos o exemplar de ídolosdo Esporte (Edição dosCampeões), que nos enviaCelso Garcia — o garotodo placar, da equipe de es-porte de Valdir Amaral.

Hoje é dia de Alta Po-.{tica, 23h, na TVExcelsior,com Tarclcio Holanda e Vi-lasboas Correia.

Fim de Noite, programade Sérgio Bittencourt, demeia-noite a uma hora,diariamente, na Rádio Na-

cional, dinamizou anteon-tem a reportagem policialdos jornais, para relato dcdois fatos importantes: con-frade de A Noticia falou doincêndio do Morro da Ca-tacumba e Jorge Elias, daredação do CORREIO DAMANHA, reportou as dili-gências policiais para aprisão de um dos matado-res de Luz dei Fuego e seucaseiro.

Carlos Gnisci, cantor deiê-iê-iê, está hoje às 17h e15min, no Tio TonJca Co-légio Show (TV-Continen-tal), e, amanhã, no AP-Show, da TV-Tupi, comAérton Perlingeiro.

Recebemos e agradece-mos exemplar de ídolos doEsporto (Edição dos Cam-peões), que nos envia Cel-so Garcia — o garoto doplacar, da equipe de espor-te de Valdir Amaral.¦k Amanhã, às 14h, a Rá-dio Roquette Pinto trans-mitirá Musical em TrêsTempos, programa de mú-sica popular de autores eintérpretes modernos.

Na Rádio Tupi, hoje,Serestas, a partir das 23h,com o cantor Karin Mussi:programa CoIIidiíco.

Chico Anísio, após per-correr cidades do Brasil,volta à programação daTV-Tupi, terça-feira.

Será a 21 de setembro,Dia do Rddio, a entrega deprêmios aos Melhores doAno de 1966, apontados pe-Ia Revista do Rddio, noGolden Room do Copaca-bana Palace.

O cantor Osmar Navar-ro radicou-se em São Pau-Io. E' produtor da Tv-Ex-celsior, Canal 9.

Carlos Marcondes voltadas férias e reassume nosdepartamentos administra-tivos e desportivo da Emis-sora Continental.

Senhores da CEDAG: é impresslo-nante % seqüência de vaiamentos verlfl-caídos no Centro Urbano. A coisa come-ça na Lapa, em írente ao Instituto Geo-gráfico Histórico, com tima lagoa. Dalipassa para a Ru* Visconde de Maran-guape, onde existem vários vazamentos,desses nutridos, autênticos banheiros pú-

Seqüência do vazaiucnlusbllcoe. A seguir, vem a Rua dos Arcos,praticamente outra lagoa, seguIndo-M aRua do Resende, que apresenta um semnúmero de canos furados. Senhores daCEDAG, mandem verificar ae é exata ounáo nossa lnformaçáo. Náo se ausentemdo problema que precisa ser resolvido eque tantas reclamações têm suscitado aoGerico.. *>

O atalnante do38-6634, residente na Rua Si Viana, 84,pede providências à CTB: "Há vinte diasmeu telefone náo funciona a contento,pois apenas conseguimos transmitir pre-càriamente e às vezes. No que tange árecepcáo náo funciona em absoluto. Re-clamo diariamente k repartição compe.

Telefone cnguiçadoaparelho número tente, que se vem furtando a maiores es-

clarecimentos a respeito, bem como ou-trás providências, Isto é a cabível no ca-so: o conserto do aparelho ou a algo cor-relato. Espero que minha reclamaçãochegue ao conhecimento daqueles que po-dem determinar urgentes providências arespeito.

OZIEL PEÇANHA

Papa abençoacidadedo RecifeRECIFE (Sucursal) — ASecretaria de Estado do Va-ticano enviou carta ao pre-feito Augusto Lucena, co-municando-lhe que o SantoPadre manifestou o seugrande reconhecimento emter sido contemplado coma medalha comemorativa do430.° aniversário da funda-ção da cidade do Recife.

O Papa Paulo VI formn-lou votos de progresso ácidade do Recife e bênçãoapostólica, como "sinal desua benevolência e penhorda proteção de Deus".

Estudante fazteatro por S2.as feiras

Segunda-feira e nos dias14 e 21 próximos, no Tea-tro Rival, o Grupo Acerto,de estudantes, apresentaráa peça Morte e Vida Seve-rina, de João .Cabral deMelo Neto e Chico Buar-que de Holanda. A rendado espetáculo será em be-neíicio da Faculdade San-ta Úrsula e para cobrir asdespesas de sua remonta-gem. O grupo amador já seexibiu, com sucesso, qua-tro vezes, no palco daque-Ia Faculdade e no do Gru-po Social de Del Castillo.

A população de Nilópolls apela parao presidente da Rede Ferroviária Fede-ral, general Antônio Manta, no sentidode que determine, urgentemente, a con-clusáo das obras do Viaduto Municipal,pelo fato de que, por um vto Inacabado,aa águas pluviais terem alagado grandeparte do viaduto antigo, conhecido como"buraco do prefeito" e então minandoas paredes do recém-construido, amea-cando fazê-lo desabar.

Nilópolis: viaduto pode cairAlegam os moradores de Nilópolls, que

o perigo aumenta multo pelo fato de,pelo novo viaduto, transitarem em media50 mil pessoas diariamente, constan-temente sob o temor de um desabamentode proporções graves, acrescido da diíi.culdade de escapar pelo viaduto antigo,isto porque a parte alagada tem 3 metrosde profundidade. Nilópolls, além do via*duto e da ponto da estação, somente dis- 'põe de duas cancelas perigosas.

Gatunos assaltam cm IpaiicinnIpanema, no trecho compreendido pe-

Ias Ruas Baráo da Torre, Teixeira deMelo, Visconde de Pirajá e outras maisestá sendo alvo de várias e perigosas qua-drilhas de assaltantes, que tanto operamà noite, como durante o dia. Seus mora-dores vivem sob constantes sobressaltos,motivo porque encaminharam, no dia 6de julho findo, ás autoridades competen-tes, um abaixo aslnado, solicitando po-liciamento para o local.

"Tudo éHá dias, com foto, divulgamos e pe-

dimos providências para. um enorme va-zamento existente no cruzamento da Ave-nlda Gomes Freire, com a Rua da Re-daçfio, vazamento-buraco que pela suaextensão vinha causando os mais sériosembaraços ao tráfego, por se tratar delocal multo movimentado. Ontem pelamanhfi, lá estiveram trabalhadores do Es-tado, que atiraram no buraco, asfalto e

Os signatários do documento, entre-tonto, ate a presente data náo tiveramsuas pretensões atendidas. Desencanta-dos com a falta de acolhida, apelam porIntermédio do Gerico a quem de direitopara que seja com máxima urgência im-plantado em Ipanema um policiamentocapaz de levar-lhes a tranqüilidade queha muito lhes foi roubada pelas perigo-sas quadrilhas.

Brasil"calcaram-no, sem antes obturar o va-zsmento. Um popular esclareceu ao tra- -balhador que aquela obra de nada adlan-taria. Tornava-se necessário consertar ocimo, co que o funcionário respondeu:"Tudo 6 Brasil não se preocupe com Isso".Horas depois a água voltava a jorrar. Se-nhores do Govêmo com funcionários des-sa espécie, estamos mal, multo mal.

LagoB*o na esquinaNo Cruzamento da Avenida Mem de Sá os transeuntes sio submetidos a grandes

cem a Rua dos Inválidos há um respel- banhos a passagem dos automóveis. Mui- .tabilisslmo lago, conseqüente de um vaza- tas, multas reclamações têm a respeito,mento. E chover no molhado, dizer que chegado ao Gerico.

E o Gerico maisDo sr. Hebert Rodrlgue. Aranha, Ad-

mini-trador Regional do Engenho Novo,recebemos: "Em s-»7-*7, sob o titulo "RuaLuiz Bezerra náo 6 Rua", lemos em suaconceituada coluna Gerico, nota recla-mante a respeito daquela via.

Informando que tomamos as medidascabíveis e o problema foi sanado."

A Coordenação do Sistema de Admi-nistração Regional, nos dá conta: "Comvistas aos tópicos "Falta de Água" publl-• cado nesse matutino, em 7-7-67, p. pas-sado, informamos, conforme comunicadoda CEDAG, que a reclamação referidano mesmo, já foi solucionada."

O sr. Admlnlstradcr da VI RA (La-goa) esclarece e informa:"Com referência ao artigo publicadono CORREIO DA MANHA de 12-7-67,esclarece a V. S. que a VI RA não temestado indiferente ao assunto, pois Já foisolicitada, por vários ofícios, ao CRF e

uma vez agradece_ COHAB a urbanização das áreas ocupa-das pelas favelas da Praia do Pinto e daIlha das Dragas.

De acordo com as informações do sr.chefe do V> Distrito de Limpeza Urba-na, o atendimento às citadas favelastem sido diário, sem, no entanto, supriras necessidades devido ás condições anor-mais do local, tendo em visto que ospróprios moradores não colaboram, ati-rando os detritos de lixo fora das caixascoletoras.

Quanto aos ratos e moscas temos ofi-ciado ao Departamento de Endemlas Ru-rals (Federal) e ao Serviço de Combateaos Mosquitos, solicitando extermínio dosmesmos.

Finalmente, diversos expedientes e te-lcfonemas têm sido endereçados ao 15»Distrito Policial no sentido de combatero marginalismo no Leblon."

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l__E»W_fiB!!S»gW^s^-^8-S_Jsflt_-_£^ ^_--_^?W_<>KP-K-—rS_^:^.'T>Aic'^S\^4^^T?5^i^iÉ_-_-_-_-_-_--_-_-_-_-_-_-b'.';^^ ___ £_____________>

Acontece na imunda favela da Praia do Pinto, no Leblon: não háum sistema de esgotos e nem poderia haver. Não há fossas sanitárias e-nem poderia haver e, em conseqüência, não existem instalações sanitárias.Assim sendo, o importante problema é resolvido da forma mais primi-tiva, o que em absoluto não se justifica em local densamente povoadocomo é o Leblon. Os detritos são acumulados em latas e atirados pelamanhã, nos ralos, em plena via pública. O mau cheiro empesta o local ese espalha, invadindo residências. É imundície em seu máximo limite.Repetem os moradores do bairro sem polícia, sem higiene, sem estética,sem Governo: "Leblon e Favela da Praia do Pinto não podem existir.Ou a favela ou o bairro." A foto conta o resto.

CARTAS À REDAÇÃO

Do sr. Oscar Magalhües Por-tilho, recebemos:

"Sr. Redator:A propósito da noticia pu-

blicada pelo seu conceituadoJornal sob o titulo "FricçSocom Pasta milagrosa fêz Jacin-to um careca", quero, na qua-lidade dc diretor da firma Pro-dutos Miriam, esclarecer a és-n órgão dc imprensa que ocaso nfio tem a repercussãoque o sr. Jorge Jacinto lhequis atribuir.

Naturalmente, o referido se-nhor usou o nosso produto, que* vendido no Brasil há maisd» vinte anos, sem observaras instruções constantes dabula a sob efeito de um ou-tro produto, no cato, contra-indicado.

Pelo que ge observou na DP,o sr. Jacinto n5o está carecae sim com basta cabeleira, en-faixado, naturalmente por en-

cenação e para exibicionismosem querer tirar, sequer, a boi-na que usa, mas nossa firma jáestá providenciando o examedo cabelo do usuário do pro-duto para com isso provar queéle níio seguiu as instruçõescontidas no rótulo que reco-menda náo encostar a pasta nocouro cabeludo.

Como V, S.» poderá observar,da embalagem do cremo Ml-riam consta:

l.o) Aplique o creme com opente Junto à raix do cabelosem encostar no couro cabe-ludo; 2.°) o creme Miriamquando aplicado em cabelostintos ou após a aplicação dehenê deve ser enfraquecidocom creme comum; 3.°) Apóso alls-_lento lave a cabeça comshampoo; 4.°) tste produto écontra-indicado a pessoas queestejam com algum ferimentono couro cabeludo.

Sendo o cremo Miriam, den-tro da sua especialidade, o pro-duto mais vendido no Brasil,citamos Inclinados a acreditarque o sr. Jorge Jacinto estejaagindo como veiculo para dl-f.imar uma firma quo usa dclisura no que fabrica o contri-bui com mais de 50% de Impôs-to para o fisco, seguindo à ris-ca as determinações dos semquímicos e técnicos quanto aofabrico c excelência de seuproduto.

Assim, fique ciente o sr. Jor-ge Jacinto ou quem por trazdele esteja de que, zelando pe-Io nosso bom nome, saberemoschamar á responsabilidade osinteressados em difamar pro-duto devidamente legalizado ecom o qual se fazem cerca deder. mU aplicações diárias emtodo Pais.

Grato pela atençSo «IM àpresente der."

M. JL _SÍ _¦! É _____-__¦ BKgB333fiKB_g_i8_3_l^^ ¦__-_-___- _____

2.° Ciuli-rm» CORREIO DA MANHA, Scxtn-fclrn, 4 do agosto de 1007

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4 de agosto de 1967

CARNEIRO (21 «ie marçoa 20 de abril) — Um bom nl-vel de realizações dependeramulto de seu próprio esfôr-ço. Não terá multo auxiliodos astros, mas isto n&o émotivo para perder o entu-slasmo e a boa vontade. Aocontrário.

TOURO (21 de abril a 20ée maio) — Dia menos esti-mulante do que você deseja-ria. Ma1* mesmo assim você

terá multas oportunidadesde demonstrar seus dotes.]Reserve alt-um tempo pararepousar.

GÊMEOS (21 de njftlo a21 de Junho) — Suas emo-ções podem escapar de seucontrole. Do mesmo modo,outras coisas podem fugir desuas mãos, se você o permi-tir. Mostre-se mais toleran-te e compreensivo. Saúde:Cuidado com sua garganta.

CARANGUEJO (22 de ju-nho a 32 de Julho) — Faça

uma resenha de suas vitóriaspassadas e de suas posslbili-dades para o futuro. Isto oajudará a tomar as medidasmais acertadas para hoje.Mas nfio faça planos mira-bolantes. Ê bom consultarseu dentista.

LEÃO (23 de julho a 23 deagosto) — Evite movimenta-ção multo exagerada, paro-lagem inútil. Seja mais dls-creto em tudo que disser.Não introduza mudançasdrásticas em nada que tiver

HORÓSCOPOseguindo normalmente. Te-nha um pouco mais de con-fiança na pessoa amada etudo correrá bem.

VIRGEM (24 de agosto a22 de setembro) — Mostre.se íntegro, capaz e prestati-vo. Estas qualidades podemdar-lhe lugar de destaque.Passe em revista a semanaque passou. Corte tudo quenão seja essencial..

BALANÇA (23 de setem-tro a 23 de Outubro) — Se.ja prudente e mostre dis-cernlmento. Os astros favo-recém as atividades cons-trutlvas. Evite deixar-se do-minar pelas dúvidas e te-mores infundados.

ESCORPIÃO (23 de ou-tubro a 22 de novembro) —Procure adotar outros meiosde resolver problemas finan.

ceiros. Olhe um pouco parao passado. Há muito de apro-veitável em suas experiên-cias antigas. Não passe odia a sonhar. Saúde: Cuida-do com 6ua alimentação.

SAGITÁRIO (23 de no-vembro a 21 de dezembro)— Procure levar em consi-deração o que os outros es-peram de você. Não os de-Saponte. Mas, primeiro o

que tem mais importância.Não se deixe levar por coisaBsupérfluas^

CAPRICÓRNIO (22 de de-zembro a 20 de janeiro), —Procure utilizar seus dotesnaturais. Cumpra suas obri-gações de maneira produtivae não apenas para descartar-se de deveres aborrecidos.Êste dia oferecece muitaspessibilidades.

AQUÁRIO (21 de janeiroa 19 de fevereiro) — Influ.xos contrastantes. Você en-írentará algumas situaçõesestranhas, em viagens ou ao

tentar comunicar-se comicertas pessoas. Enfrente comserenidade os obstáculos.Cuidado com a mudança detemperatura.

PEIXES (20 de fevereiroa 20 de março) — Enfrentetodas as situações, sem te-mor, sem aumentar a/im-portância de certas difi-culdades. Sempre há umasolução para os problemas.Olhos atentosi prevenidosvêem melhor.

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CORREIO DA MANHA, Soxta-felra, 4 do ngôato do 1087 2.° Caderno

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2.° Caderno CORREIO PA MANHA, Srxtn-felru, 4 do agosto do 10675J

TELEF1S*0li JO ( 4) Vnl Sunf tí: (Programa irn-

truUvo s Infantil!, 4) SsMnltos Animados

l,oo ( 4) Show da Cldadei (ProgramaJnmnllstlco, Entrevistas, MU*eloal) .

14,00 t 4) Ne*.ao das Dua»; (rtlme -.«longe-meiragem)

14» ( 3) üarrosMl: |V.itiv»l ds Deaa-nho» Animado», com • psrtlct*pacto «Jo» Velhinha» Bicudos stodo o grando elenco Cxrel*alor)

(I) Jornal da Tarde110» Ul» Padrlo11.10 ( «1 JHlm«: O Mai.4a-a.uva11.11 Ul» Abertura11,10 (II) íleapreaentaçáo: Moacir fran-

oo Showlt.00 ( 4) Capitão ruraelo11,10 ( 6) TV da VT16,30 ( 1) Oa Dol» Amigo»16,18 (II) rilmai O Xerife da CochUe17,00 ( I) Pullman Jr.

( I) Cloaa-Up17,10 (11) Filma: Aventuras Bubmarlnaa17.18 (I) Tio Tonka Colégio «bovi (la-

(sutil)1T>0 ( ¦> filmei Jim das Heivas

( •) Clube da Aventura: (lnl»n*ttl)

(13) filme: Jonny CJuestIMO ( S) Novela: a intru»

(I) Aula de Inglía11,30 ( 1) Mim-Show

( 41 Tilme: Oa Trla Pateu»11,40 ( 31 Novelat O Orando Segredo

( 8) Filme: O Pequeno LordeIIJ0 ( s> Artigo Bfl1Í.J5 (13) ritme: Capltlo America10,00 ( 4) 004 — Longras: (Comentários

«Obro fato» Policiais)18,05 ( 4) Cima ra Indiscretalt» ( 3) Novela: Redençgo

(I) Novela: M»u filho, Minha Vi-. «••

(I) Nove no Estado do Rio11,10 ( O Tele-Eaporte

(13) TV-Rlo Noticias, 1.» Ediclot<Ao Vivo»

lt,U ( 4) Na Zona do Agriío: (Comen*tário» sóbre o esporte comJoio Saldanha)

19,48 ( 4) Jornal ds Olobo: (Informatl-vo)

( 8) Heron Domingues11,10 ( t) O» Dol» Mundos de Jsclnto ds

Thorme»(18) Jovem Guarda em Alta Ten-

ato: (Muitos!)11,88 ( 3) Ultra-Notlcla»10» ( 31 Roleta Maluca

( 4) Darei Comedia: (Peça Humo-rlatlca)

( •) Repórter: (Jornal)( 8) Noticia» TV-CoaUnental

90.30 ( 6) Ema D'Avlla30,30 ( 3) Novela: O» Fantoche»

( 8) lntermeio: (Com Hélio Paivai11,00 ( 31 Super-Catch ,( 4) Novela: Anastácia, a mulhw

aem DestinoI «1 filme: Rota 68

31» ( 4) Novela: A Rainha Louc»( 6) Novela: Paixio Proibida(13) Show em Si...Monal

13,00 ( 2) Novela: o Tempo a o Vento( 4) Jornal de Verdade: (Informa-tlvoi v

( 6) Novela: A Caldeira úo Diabo( í) Noite de Cinema: (Com TV-

Premiada)S3» ( 41 Ibralm Bued Reportar: (Pro*

grama JornalliUco e Social)13» ( 3) Jornal de Vanguarda; (A maia

premiada equipe de jornalismoli da TV brasileira)I 4) Sessio da» Dez; (Filme de

longa-metragem)( V) Meaae-K a d o n d a» da Gilson

Amado

um ( D A (Jrands Idiflosjsj li*) filma: Johnny ningsV^31» I li Alta Política

( li filmai O «antoJ3.30 (18) TV-lllo Nollelu. «lttma ló>

çloi (Ao Vivo)3)48 (13) OAasunto • Política: (AÕ VI*

vo)00,00 ( 31 II.» Hora00,18 (li) Encerramento

CINEMALançamento»

BONECAS QUE MATAM - (comRichard Johnaon — Dker lommer— Silvia Xosclna). — (Produçãoamericana).

* * *'A GRANDE PARADA — (com Jar*

SAdrleni — Nelda Aparecida —

arlvalda — Agildo Ribeiro). -(ProduçAo nacional).

DIO, COME TI AMO — (eom Oi*gllola Clnquantl — Mark Damen).-y (Produção Italiana).

* * a

MONSTROS, NAO AMOLEM) —(com Fred Owynne — Yvonne daOarlo — Al Lewls). — (Produçãoamericana).

e * a

O 8ABOR DO PECADO — (com tr-ma Alvarez — Motart Silveira —Roberval Rocha). — (Produclo na-cional).

• UM BEIJO DE M SEGUNDOS —(dlreçto de Antonln Moekalyfc).

• VIDAS ARDENTES.— (com Catha-rlne Spaak — Gabfiele FerxetU —Jaeque» Perrier). — (Produção 1U-liana). '

• KID, O VALENTE - (com DonMurray — Janet Lelgh — BroderlclcCrawíord — Richard Carlton). —(Produção americana),

CinelândiaCAPITÓLIO — (33-67M) — Monstro».

nio Amolei _ (ts 14 — 16 — 18 —30 e 33 horas)

IMPÉRIO - (33*8148) - Um Casam»ntoMacabro — (is 14 — 16 — 18-30e 31 horas)

ODEON — (23-1808) _ Bonecas que M«.tam — (is 14 — 19 — 18 — 20 e 22horas)PLAZA - (23*1087) - Terra Selvagem(às 14 - 16,30 - 19 e 31» ho-PALÁCIO _ (22-0638) _ ,A Morte nioManda Aviso — (às 14 — 16 — 18 —

30 e 32 horas)PATM - (23.Í798) _ intriga interna-cional — (às 11 — 14,1» _ 17 -

"11.30 e 33 horss)

REX — (33-6337) — Ariiona Colt - .aa14,80 — 17 — 19,10 e 31» horaa)VITORIA — (43*9030) — O Sabor do Pe-

cado — (àa 14 — 19,40 — 17» — 1930,40 e 33» horas)

CARTAZ DE HOJECentro

«MÓNI-NO BRANCO - (41-1111) - OsRumo» Bailo Chagando

CINB-BORA - (M*nÕ7) — Atualidade»Desenhos — Viagens e Comédiaa

. — (desde 10 horaa da manM) — Aoadomingos s feriados: — FerUval Ir*Cantil

CINE-ARTC — (43.M3S) — (Mu»eu «aImagem s de Bem)

CINBAC-TBIANON — (41*4034) — Pen-slonato do Pecado — (Sessio deada10 horas)

FESTIVAL - (53-ltt) - Papal, Voeifoi Herói? _ (is u — is - 15 - 1713 e 31 horas)

FLORIANÓ - (41*1074) - Bounty KU-ler, o Pistoleiro Mercenário — Luiu.Flor do Pecado — (is 14,48 — 11,10• 30 hora»)

MARROCOS - (33.7170) - Os IluaeoaEttlo Chagando

PRESIDENTE. - (41*118) - Leilão deAlma» — Nevou do Terror — (i:11.10 e l( hora»)

SAO JOIt — (43-08*3) _ sangue em So-nora — Na Boca do Lobo — (is 14,90II» e 30,10 hora»)

ColeteAZTECA — (48*6813) — Intriga Inter-

nacional _ (is M.1S — 17 — 19» c31 hora»)

CONDOR.LAROO DO MACHADO(45*7374) — Operado Lady Cha-

pUn — (is 14 — 16 — 18 — 30 e 33horaa)

POLITEAMA — (38-1143) — Bounty Eli-ler, o Piatolelro Mercenário — <i»14 — 16 — 18 - 30 s 33 horaa)

BAO LUIE — (38*7678) — Com MinhaMulher? Nlo Senhor I — (is 14 —18» -Me 31» hora»)

FlamengoKELLT - Alta EspionagemBRUNI-FLAMBNOO - (Prsl* do Fia-mengo — o Memagalro TrapalhãoPAISSANDU — A Valha Dama Indigna— (dia» Uteli: — (is II — 20 e 33

horaa) — (sábados, domingos a íerla-doa: — (às 14 — 16 — II - 30 e 33horas)

BotafogoBOTAFOGO — (31-3180) — O Sdbor do

Pecado — (às 17,30 — 11,10 o 30,80, horaa)

BRUNI-BOTAFOGO — Kid. o ValenteCORAL — (Praia de Botafogo) — Pa.

pai, Voei foi Herói? _ (is 13,80 —16,40 — 17.80 — 30 e 33,10 hora»)

¦CALA — (Praia d» Botafogo) — Dio,Come ti Amo — (às 14 — 16 — II —20 e 12 horas)

GUANABARA — (26-9338) — Ura de no»Morrerá — (is 17 — 19 e 21 hera»)

OPERA — (46*7218) — Os Runo» EítauChegando — (às 14 — 16 — 18 — 30e 33 hora»)

VENEZA — (36-8643) — Um Homem...Uma Mulher — (as 16 — 18 — 30 s33 hora»)

Copacabana

dade — (Is 18,10 — 18» o 21,30 ho-rs») '

ALVORADA — (17*3934) — Odeio o meuPassado

BRUNI-COPACABANA — Aa Aventurasda Peter Pan

CARDao.COPACABANA — Papal, Vo-cS foi Herói? — (is 13» — 15,40 —17,80 — -30 e 33,10 horas)

CONDOR-COPACABANA — (57-7061) —Terra Selvagem — (is 14 — 16» —18 e 21,30 horas)

COPACABANA _ (87-5Í14) — O Sabordo l'ec«do — (ii 14 — 15,40 — 174019 — 30,40 e 33,20 hora»)

FLORIDA — Poucos Dólares nara DJon-go •

PARII-PALACE — O» Russos EsUo Che-gando — (ia 14 — 16 — 18 — 10 e 23horas)

METHO-COPAC ABANA — (37-9698) —Intriga Internacional — (is 14,15 —17 — 19,30 e 22 horas)

RIAN — (36-8114) - Monstros, nfloAmolem! — (ás 14 — 16 — 18 — 30e ia horas) —RICAMar — (37-0932) — Como Aprendia Amar as Mulheres — (is 14 — 1618 — 20 e 32 hora»)RIVIERA — (47-8900) — Um Bailo de 90SegundosROYAL — A Orando PoradaROXY - 06-6245) — Fabulosas Aven-turas de um Playboy — (is 20 e 22horas)

Jardim BotânicoJUSSARA — (26-6357) — Os Incríveis

Neste Mundo Louco — (às 14 — 16,401740 — 19 — 20,40 e 23,20 horas)

Ipanema e LeblonBRUNI-IPANEMA — Os Russos BstEo

Chegando — (ii 14 — 16 — 18 — 20e 32 horas)

IPANEMA — (47-3806) —LEBLON — (27-7805) — O Sabor do Pe-

cado — (is 14 — 15,40 — 17» — 1920,40 e 23,20 horas)MIRAMAR — (47-9881) — Festival de

Gargalhadas n.o 5 (Desenhos) — (às14 — 15,40 — 17,20 — 19 — 20,40 e22,20 horas)

PAX - (27-6621) — Intriga Internado-nal — (is 14,15 — 17 — 19,30 e 23horas)

PIRAJÁ _ (47-2668) — Um CasamentoMacabro — (is 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas)

LagoaLAGOA DRIVE IN — (27-3889) — O Ho-

mem da Pistola de Ouro — (ás 20»e 22,30 horas)

Tijuca

ART-PALACIO COPACABANA —(67-3795) — Vidas Ardente» — (às ..14 — 16 — 18 — 30 o 32 horas)

ALASKA — Assim Caminha a Humanl-

ART-PALACIO TIJUCA — (54-0195) —O Evangelho Segundo Sâo Mateus— (is 14 — 16,30 — 19 e 31,30 horas)

AMÉRICA — (48-4519) — O Sabor doPecado — (ás 14 — 15,40 — 1740 —19 — 20,40 e 22^0 horas)

BRITANIA — Papel, Você foi Herói? .—'*">„-»» - 15,40 - 17,50 — 20 e ...i»,10 horas)

BRCNI-SAENS peSa — As Aventurasde Peter Pan

CARIOCA — (28-8178) — Monstros, ng>*Amolem! — (ás 14 — 16 — 18 — 20e 12 horas) ^

HADDOCK LOBO — (48-9610) —

MADRI — (48-1181) — A Morta nloManda Aviso — (án lu o 31 horas)

METRO-TUUCA - (48-91170) — IntrigaInternacional — (às 14,15 -. 17 —1840 o 33 horas)

OLINDA — (48-1013) — Terra Selvagem(às 14 — 16» — 19 e 31» ho-

ra»)RIO — Os ltimoa EaUo Chegando —

(ia 14 — 16 - 18 — 30 e 33 horaa)TUUCA — (46-4818) — Um Casamento

Macabro — (ia 18 — 17 — 18 s ilhora»)

TIJUCA-PALACE - A Velha D»mo In-digna

São CristóvãoFLUMINENSE — (28-1404) — A Batalha

Flnil doa Apaches — (ás 17 — 19 e31 hora»)

NATAL — (48-1480) — Bounty Klller.o Pistoleiro Mercenário — O Testa-mento de um Gangiter — (il 17 e20,40 horas)

Subúrbio»ART-PALACIO MtlER — o Evangelho

Segundo Slo Mateus — (ia 14 — ....16,30 — 19 e 31» horas)

ART-PALACIO MADUREIRA — O Evan-gelho Segundo Slo Mateus — (ii 1418,30 — 19 e 31,30 horas)

ALFA — (29-8315) — As Aventuras dePeter Pan

BRUNI-MEIER — (29-1222) — Os RussosEstíio Chegando — (ás 14 — 16 — 1820 e 22 horas)

BRUNI-PIEDADE — (29-6532) — AGrande Parada

BRUN--ENGENHO DE DENTRO —(29-4136) — A Grande Parada

CASCADURA — (29-8250) — O Sabor doPecado — (às 14,50 — 18,30 — 18,10

19,50 e 21,30 horas)CAIRO — Rifles de BataslCACHAMBI — Vivo Maria — (às 17 —

19 e 31 horas)CAMPO GRANDE — (CGN-826) — Mar-

nle, Confissões de uma LadraCENTRAL — (30*3652) —COIMBRA — (Ricardo de Albuquerque)

O Rei do» MágicosCOLISEU — (39-8753) — Arizona Colt -

(is 14' — 16,10 — 18» e 30.30 horas)HERMIDA — (93-1182) — Deus Sabe

Quanto Amei — (às 15 — 17 — 19 e21 horas)

ÍMPERATOR — (Méier) — Alta Espio-nagenv

IRAJA — (29-8330) — Lancelros Negros(ia 17 — 19 e 21 horas)LEOPOLDINA — (Penha) — o Mundo

Íovem — Invasão Secreta — (ás ..

8,05 — 18,10 e 19,50 horas)MADUREIRA — (29*8733) — Os Gozo-

dores — (is 17 — 19 e 21 horas)MARAJÓ — (Freguesia) — Ursus, Pri-

sioneiro de SatanazMASCOTE — (29*0411) — Terra Selva.

.gem — (às 14 — 16» — 13 e 2140horas)

MATILDE — (Bangu) — Papai, Você foiHerói?

MAUA — (30-5056) — Intriga Interna-cional — (às 14,15 — 17 — 19,30 e 22horas)

MARABÁ — (29*8038) —MELLO — (Penha Circular) — A Gran-

de ParadaMOÇA BONITA — (Padre Miguel) —

Louca Juventude (is 17 — 19 e 21horas)

PALÁCIO SANTA CRUZ — O Filho deCisar, e Cleópatra

PALÁCIO CAMPO GRANDE — A Bata-lha Final' dos Apaches

PALÁCIO VITORIA — (48-1971) —PARAÍSO — (30-1060) — Papai, Você íoi

Herói?

IMRA-TODOS - (30-S1OI) - Intfln Smternacional — (às 14,1» — II - 1»»e 33 lioruti

PENHA - (30*1111) -PILAR — (Pilarei) — Cabaré du liu.

¦o*aRAMOS — (30-1094) —REORNCIA — Papal. Vocó (oi Herói»

(ia 13,30 - 18,40 — 17,50 - 20• 33,10 horaa)

REIS — (Anchieta) — A Grande ParadoBIO-PALACE — Oa Ilusão:! Katlo Che-

gandoRIACHUELO — (40*3332) —ROSAnio — (80-1880) — Alta Espiona*

gemSANTA ALICE — (31*9901) — Com Ul*

nha Mulher? Nlo Senhorl — ou ..14,41 — 17 — 19,18 a 31» horas)

SANTA CECÍLIA — (3Ú-1I33) —SANTA HELENA - (30-3666) -SAO FRANCISCO — (Rocha Miranda)

Muito AMm da GlóriaSAO PEDRO — (30-4181) — Papal, Voei

foi Herói?TIBIRIÇA — (Jaoarepaguá) — Bandido

de Kandahar — (àa 17» — 19,10 e30» hora»)

TOPOS OS SANTOS — (40*0300) — AGrande Parada

TRINDADE — (49*3831) — A Grande Pa-rada

VAZ LOBO — (29-8198) — O Bdbor doPecado — (às 17 — 18,40 e X» ho-raa) x

VITORIA - (BNG-898) — Lancelros NS-gros — (às 13 - 17 — 19 s 31 5o-ras)

f lha do GovernadorMISSISSIPI — Doutor Jivago

s

NiteróiALAMEDA — Arizona Colt — (às 19. •

31,10 horaa) :central — Um Biruta em Orbita '•—

(às 14 — 16 — 18 -r 30 e 33 hora»)ICARAl — Um Homem... Uma Mulher(às 19 e 31 hora»)ÉDEN — Bunny Lake Desapareceu —

(ài 16,48 — 1845 • 31,05 borai)ODEON — A Sombra de um Giganta-.

(às 1340 — 16 — 18,40 « 31» ho-) ra»)SAO BENTO — A Grande Porada

Caxiascaxias — A Sombra de um Revólver

Fúria no CongoCENTRAL — Apartamento de BolteifoGLORIA — Bounty Killer, o Plstolel-

ro Mercenário — Noite de PinicoPAZ — Viva Zapata — Um Biruta cm

Orbita — (is 15,10 e 19 hora»)SANTA ROSA — (Duque de Caxias) —

Poucos Dólares para DJango . ,

PetrópolisCAPITÓLIO — (3616) — O Sabor do ps-cado — (is 15!,— 16,40 — 1840 ç-20 e 21,40 horas) ."*D. PEDRO — (3400) — Um Homem...

Uma Mulher — (is 15,30 — 17,30 —19,30 e 21,30 horas) ,' .

ESPERANTO — Entre a Loura e a Rui-va -. .

PETRÓPOLIS — A» Fabulosas Aventa-ras de um Playboy — (is 1540 «-1740 — 19» « 2140 hora») >r

RioEstado doSANTA ROSA — (Nova Iguaçu) — A

Grande Parada .SAo JOÃO — (Sio Joio de Merlti) i-

Kid, o Valente *

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DOMINGO, * DI AGOSTO, AS 14 HORAS

LA TRAVIATA(VBRDI)

LÚCIA ftARROCA, JOÃO ALBERTO PERS*SON, PAULO FORTES, CARMEM PIMENTEL,VICTOR IHtOCHET, GUILHERME DAMIANO,SIROIO NAPOLI, JAIME SCHUVES, LÍDIA

POLDOROLSKI, E RAL DO DE MARCO,ARNALDO GLECK.

«eflente: — Maestro SANTIAGO GUERRA. —"Reglaaeur": MARIO BRUNO — ORQUESTRA,

CORO E CORPO DE BAILE DOTEATRO MUNICIPAL.

Bilhetes a venda: — Frisas s Camarotes:NCrS 40,00— Poltronas o B. Nobres: NCrí 1,00

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« CORRKIO DA MANHA, Sexta-feira, 4 de «eôslo do mi 2." Cutlorno

AUTOMOBILISMO

Resultados das provasde Minas e Petrópolis

£ ImporUiu-nle n Informação do quo a ausência de Mii-rio Olivetti om Petrópolls, 10." Circuito, domingo último, de.veu-so a discordância sobro o traçado da plstn. Mário com-promotou-se, por escrito, atendendo aliás a amável convite dnFederação Mineira, n participar dn provn do Ilclo Horizonte,do Campeonato Brasileiro do Eficiência. Quando aceitou oconvite a prova do Petrópolis estava inorcudn para o din 23.Sòmonto depois (om virtude do luto oficial poln morto do cx-Prosldento Castelo Branco) foi transferida para 30, mesmadata da corrida do Belo Horizonte MArlo ivi o que tinha deíaier: manteve o compromisso com Minns o íol correr oEficiência.

fisao esclarecimento é dado tendo om vista que a po-pulacào de Petrópolls tom cm Olivetti um dos principais II-dores no esporte c depositário dc suns esperanças para unia?ttéria, lamentando a sua ausência.

RESULTADO DE MINAS

Em Bolo Horizonte houvo festa com a realização da pro-ra íinal do Campeonato Brasileiro de Eficiência. CorreramIS máquinas. A pista escolhida foi um novo loteamento —o que satisfez a todos principalmente por manter a chama doesporte no Estado que oferece imensas possibilidades para ocenário esportivo do pais, A pista improvisada linha curvasde 90 e 180, possibilitando lances emocionantes para os assis-tentos.

De SP, foram as Alfas da equipe Gãncia. Dois pilotos des-sa escuderia, Emílio Zambelo, n.° 23, o Lolli, 25, foram os melho-res classificados respectivamente, ficando Olivetti, com a AlfaGTA 65, em 3.°, seguido do Gustavo André, n.° 84, cm 4.°. O5,° lugar ficou para o Simca de "Kid", um piloto local.

PETRÓPOLIS

.Amadeu GirSo, diretor da corrida, distribuiu ontem osresultados oficiais da prova esclarecendo que ainda depen-dem de homologação cm virtudo de se encontrarem pen-dentes alguns recursos apreesntados contra a inclusão daFerrarri 11, de Paulo César Newlands, vencedor da prova,na categoria G. T. O próprio piloto considera o seu enrrocomo um protótipo. Essa dúvida aliás, existe desde a reali-zação do Grande Prêmio IV Centenário do Rio de Janeiro,quando o mesmo carro, com o piloto Camilo Cristófaro, ven.cou a prova. Agora o assunto terá que ser resolvido em dc-íinitivo.

RESULTADO OFICIAL

T _ t)5 — DKW — Carlos S4 Mota — OB — 38 toIUs x4° — 5 — DKW — Curiós Tardio — Juli de Fora — 37 voltas59 — 54 — Gortl. — Ruy nessa — GB — 37 voltasti» _ :i _ DKW — lllvnno do Souza — Potr. — 38 volta»79 __ io — fiord. — João Hlngol — Petr. — 34 voltas89 — 11 — DKW — Paulo do Souxa — Petr. — 34 volta»

Cs demais concorrentes não completaram 2/3 da prova.

C.Ugo. 850 cc1» — 543° — 1039 _

Categ. d* 851 * 1.100 co19 _ 102° — 0539 — 5

Categ,

}? —acima de 1.301

16cc

OCORRÊNCIAS DOS BOXES

PILOTOS

Classificação Geral

1? —

GRUPOS III, V E VI

29 —

39 _

4? —5? —

Paulo César Newlands — 50 voltas

KG-Porche 1600 — 50 voltas

11 — Ferrari -GB

2 — Ailton Varanda(Petr.

7 — João Varanda Filho — KG-Porche — 50 voltasPetr.

45 — Marivaldo Fernandes — R.8 — 50 voltas SP96 — Norman Casari — Malzoni — 47 voltas — GB

69 — 111 — Maurício Chulan — Inter. — 46 voltas — GB79 — 26 — Feres F. Neto — DKW — 43 voltas — GB89 _ 49 __ Lair Carvalho — 1093 — 43 voltas — GB99 — 51 — Nelson Cintra — 1093 — 41 voltas — GB

10? — 20 José Seio — 1093 — 38 voltas — J. de Fora

Grupe III — Gran-Turls.no '

1? — 112? — 111

Grupe V — até SSO cc — Turismo Especiall?—4929 — 5139 — 20

De 851 alv — 4529 — 26

1.300 cc

Acima de 1.301 cc

Não houve concorrente que completasse a prova.

Grupo VI — Protótipos19—229—739 — 96

ESTREANTES

Classificação Geral

GRUPO n — 40 voltas

19 — 76 — JK — Hélvio Zanata — Petr. — 40 voltas29 — 10 — DKW — Fuad Abi Daud — Petr. — 38 voltas

Carro 11 — parou is 9h30mln e saiu os 9h30mln20s — verlfl-cação dc pneus — total 20 segundos.

Carro 33 — Parou às OhlOmin e saiu às 9hl4mln — Troca deGiglcur c velas — total 4 minutos.

Carro 74 — parou às 9h50min — Parada definitiva. Bateublcla.

Carro 1 — parou às 10,59 e saiu às llh — verificação dopneus — total 1 minuto

Carro 77 — parou às 10h07min o saiu às 10hl4mln — trocadc cano de descarga e segundo estágio da transmissão — total 7 minutos.

Carro 77 — parou às 10hl8min — parada definitiva — que-brou a transmissão.

Carro 95 — parou às 10h22min c saiu às 10h22mlnl0s — Pneufurado — total 10 segundos.

Carro 95 — parou às 10h26mln o saiu às 10h28min — trocade pneu traseiro esquerdo.

OCORRÊNCIAS DOS BOXES

Carro 9 — parou às llh33min e saiu às llh35min — total2 minutos — reparo" da correia do ventilador.

Carro 9 — parou às llh37mln e saiu às llh38min — total 1minuto — troca de correia do ventilador.

Carro 96 — parou às llh37min e saiu às Ilh37minl5s — 15segundos — cabo de vela solta.

Carro 111 — parou às llh49min e saiu às llhSOmin — totalminuto — troca do pneu dianteiro esquerdo.

Carro 9 — parou às llh45min e saiu às llhãlmin — total, 6 minutos — troca da correia do ventilador e

limpeza do carburador.Carro 9 — parou às llh57 min e saiu às Ilh59mln2s — to-

tal 2 minutos — troca de correia do ventilador.Carro 27 — parou às llh58min e saiu às 12h06min — total

8 minutos — regulagem dc freio.Carro 26 — parou às 12h02min e saiu às 12h04min — total

minutos — regular a ombreagem.Carro 45 — parou às 12hlõmin c saiu às 12hl7min — total

minutos — troca de pneu traseiro esquerdo.Carro 51 — parou às 12hl6mín e saiu às 12hl6mln9s — 9

segundos — verificação de pneus.Carro 9C — parou às 12hl9min e saiu às 12hl9min30s to-

tal 30 segundos — cabo de vela solto.Carro 20 — parou às 12h25min c saiu às 12h26mln — total

1 minuto — verificação da suspensão e reabas-tecimento de água.

Carro 20 — parou às 12h38min e saiu às 12h39min — total1 minuto — verificação de óleo.

Carro 96 — parou às 12h51min e saiu às 12h54min totalminutos — troca de pneu traseiro esquerdo.

Campeonato Carioca

Domingo próximo será realizada no Autódromo do Rio a3? prova do Campeonato Carioca liderada por Norman Casa-ri seguido por Mário Olivetti, Wilson Ferreira, Hélio Mazza,Amauri Mesquita, Sérgio Peixoto de Castro, Lair Carvalho oCarlos Dabus, este no Ia lugar. Paulo César Newlands, daFerrari 11, era ponteiro na 2? prova quando parou por de-feito na carburação, deixando a posição privilegiada com Nor-man Casari com quem havia duelado durante grande partoda corrida.

Todos estarão na pista, inclusive o pessoal de Petrópolis,com os Varanda e Olivetti à írente. Repetir-se-ão os duelos.A novidade mais importante é que Hélio Mazza, Malzoni 53,vendeu o seu carro para o piloto Celso Gerbasi, que correcom o n9 33. O carro que foi de Hélio pertenceu à equipeesportiva da fábrica Vemag. _ muito bom. Até pouco tinhacomo mecânico Pedro Max. Mas em Petrópolis, sofreu danosserros na máquina. Só na pista será possível observar o com-portamento do motor.

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CAXIAS CRESCEU NOASPECTO MAS AINDAÉ TERRA SEM LEI

Aroldo Bonifácioe lídyr Lemos

O Índice de nmsi.n.os em Caxias baixou sen*.-vclmente nos últimos anos, principalmente depoisque ali foi instalada a sede do 0.° BatalhSo da Poli-cia Militar do Estado do Rio, mas aquele municípiocontinua infestado dc marginais que so dedicam aoutros crimes (e também aos homicídios), As decai-das — quase todas vindas de lora — representamoutro capitulo negro da vida de Caxias pois, diária-mente, a partir das l(h sio vistas peraanbulaadopelas principais praças locais, der—ado espetáculoconstrangedor ás latnlHas que tranaMam por aquileslogradouros.

ABSURDOS

Caxias, que apresentaKm caxias, cujos bairros

conservam o aspecto provln-dano — é elevado o númerode pessoas procedentes do{interior de vários Estadosque se radicaram no muni-cíplo — • onde ainda pairaino ar a fama de terra dobanditismo, tudo é possível.Ali ocorrem os mais vlolen-tos atentados à pessoa; otráfico de tóxicos e enter-pecentes; a venda clandes-tina de armas; o mercadoda carne e até os assassina-tos de encomenda, além deassaltos, roubos e furtos _ semque as autoridades dispo-nham de recursos materiaise humanos para combatê-loscom eficiência.

ARMAS

Dos municípios limítrofesque formam a Baixada Flu-minense. Caxias é o queapresenta maiores faculda.des para que se possa adqul.rir armas e munições. NoInicio da Estrada Rlo-Petró-polis, em pleno centro da cl-dade, estão sediadas quatrocasas — Sfio Pedro, SáoJofio, Santo Antônio e Pai-melras — que exploramaquele comércio. Para a ven-da de armas, existe lei es-tabelecendo várias exlgên-cias que, entretanto, poucasvezes sfio cumpridas fiel-mente. No que se refere amunição, a aquisição aindaé mais fácil. A margem detais facilidades, ainda épossível conseguir-se armase munições em Caxias, «mvários bares como o Estorile o Oriental, também na Es-trada Rlo-Petrópolia e oOceano, na Rua Joaquim

Lopes Macedo, sendo o últl.mo conhecido como ponto deconcentração de marginais eonde sfio francas as compres,vendas e trocas de armas emunições. Também nas ca.sas de tavolagem clandestinaexistentes naquele munici-pio ocorrem as transaçõescom armas — brancas e defogo — visto que o caminhoseguido por todos os parcel-ros que ficam "depenados",é o de empenhar ou vendera arma para tentar reaverno jogo, o dinheiro perdido.Nesse parUcular incluem-se, também soldados do 6.»Batalhão da Policia Militarfluminense e marujos doOrupo dos Pioneiros da Ma-rlnha, também sediados emCaxias.

Ii-NOCINIO

Embora tenha ficado livredos pistoleiros de aluguel,principalmente depois determinado o domínio do ex-vereador Armando de BeloFrança, banido das ativida-des políticas pela Revoluçãode 84, Caxias nfio pôde li-vrar-se ainda dos explorado-res do lenocinlo. Por deter-mlnaçfio do secretário de Se-

PALAVRAS CRUZADAS

guranoa do Estado do Rio,cerca de oito casas de tola.rincla que funcionavam sobo rotulo de buate, foram fe.chadas há dois anos. Aospoucos, foram reabrindo aestão funcionando discreta-mente, tendo como ponto ai-to, a explonoio do lanoci-nio, em quartos imundos quemantém noa fundos. Danasdestacamos a "laura Peon",no quilômetro 2 da EstradaRio-Petrppolis; a "Pampa-mini", propriedade de JoioBalblno, na localidade deOramacho e onde JA ocorre-iam vários homicídios; "Es-tréla Dalva", no quilômetro8 da Estrada Rlo-Petropo-lis; ••Vitória», de José Vitó-rio, na localidade de SantaCrua da Serra; "Florlano",também conhecida por "Ris-co da í-oa", no Bairro Pe-riqulto; Tlta", de Noêmlada Silva, no bairro Guana.bara; •__ Cubano» e 'Tro.plcana", na Estrada Rlo-Pe-trôpolls, no centro do muni-cfpio.

O lenocinlo em caxias,também é explorado aberta-»mente em vários hotéis exis-tentes no centro da cidade ea margem da Estrada Rio-Petrópolis. As mulheres, queà noite slo detidas tasendo•íi-ttolr, pernoitam no xa-dros e pela manha, depois delavarem a Delegacia, slopostas am liberdade, retor-nando com naturalidade aomercado da carne, como se apolicia nio existisse.acentuado progresso comer-dal e Intenso movimentodiário de ônibus para dlfe-rentes bairros e municípiosda Baixada Fluminense, bemcomo para a Guanabara, étambém a terra onde tadopode acontecer. Segundopesquisas realisadas Junto àpolicia, o índice de crimina-lidade é maior nos bairrosCentenário, que era domina.do pelo ex-vereador Arman-do de Belo França; Vila SfioIiul_,,.-Chaclnha Prainha,Vila" Sfio Sebastião. BairroDr. laureano e Guanabara.

Cerca de 50 Ferros Velhosexistentes no município, es.tAo catalogados pelas auto-ri dades e, quase todos, costu-mam comprar produto deroubos, principalmente peçasde automóveis e fios rouba,dos do sistema de sinalisa-çfio da Central e da Leopol-dina.

As autoridades policiais esanitárias de Caxias, témainda como grande preo-cupação, os matadourosclandestinos existentes portodos os recantos do muni-cfpio e onde sao abatidosbois, porcos e até cavalos,além de outros animais demenor porte, cuja carne évendida na feira dominicalda cidade, por sinal multoconcorrida. Alguns donos dematadouros clandestinos jáforam autuados na Delega-da local, mas adquiriramliberdade e voltaram ao ne.goclo.

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T_nrHORIIONTAIS: 1 — Mulher formosa.- S ==, S-rrtfo de

limpes». T — Da Zutulfcndia. a — Bebida afcoMoe. 10 —:Lugar, noa portos de mar ou de rio, onde atracam os navios.11 — Vergonha, 18 — Atmosfera. 14 — Fileira. 16 — Momode homem. 17 — Espécie de capa sem mangas usada ematos solenes pelas lrmtos de confrarias religiosas. M — Có-lera, ralv*. 91 — Que JA foi. 99 — Sagrado. 34 — Campaiaáo.98 — O acusado. 91 — Cume agudo de monte. 98 — Sexagé-slma parte da hora. 30 — Rei do carnaval.

VERTICAIS: 1 — Jangada pare atravessar rios. 3 — _Ne-bo, espirito maligno, na macumba. 3 — Medida chinesa. 4 —Massa consistente, feita ordinariamente de fubá. I — Doverbo IR. 8 — ópera de Verdi. 7 — Partir. 9 — Aquele quetem côr trigueira. 10 — Grande confusão ou desordem. 11 —Um casal. 12 — AltercacAo; briga. 15 — Atüho, feixe. 18 —Carne do lombo do boi, entre a pá e o cachaço. 90 — Pequenoinstrumento para assobiar. 33 — perverso. 96 — RepeMeaodo som. 97 — Estrondo, eaplcefio. 39 — Laçada.

SUPOSTA DO X* ANTERIOR — HOR.: secura ~-Caramuru — moiar — gama — ara — eximir — nô — atar —¦de — enatar — Man — semi — aguda — lenidade — morada.VERT.: sala — era — careta — um — ruglr — Aram — eoro-nel — umidade — manes — arena — xarada — atino — amén

muda — Oad — k.

R. PORTELLA

ESTOVRO NO DNOCSDO CEARÁ SORE AMAIS DE VM MILHÃOFORTALEZA (Sucursal) — Por mais de três horas,prestou depoimento no Departamento de Policia Fe-deral a tesoureira do 1.° Distrito de Fomento e Pro-duçfio do DNOCS,. Maria Dayse Soares, implicadanum estouro de NCr$ 1 milhão e 100 mil (um bi-lhSo e cem «üMes de cruzeiros antigos) em nego-datas de agiotagem, movimentando verbos da autor-quia, focfcwhr. m dee-Ünedas aos pagamentos doaoperários.

O chefe do Depertamen-to de Policia Federal, Dio-metes Tabajaras disse quevem utilizando viaturasdo próprio DNOCS paramandar convocar os impli-cados evitando com isso,"escandalizar pessoas in-fluentes". Essas pessoasinfluentes, apurou-se, sfioos altos dirigentes PauloGuerra, Genésio Martins,este último chefe geral doDNOCS no Ceará e própriad, Darse Soares, havendooutros nomes importantesainda mantidos em sigilo.

COMO ERA

Para atingir a soma deNCr* 1 milhão e 100 milcruzeiros no maior estouroverificado até hoje no Cea-rá em matéria de agiota-gem, d. Darse vinha to-

mando emprestado somasque variavam de 4 mil oru-zenros novos (quatro ml-lhões antigos) até 100 milcruzeiros novos (cem ml-lhões antigos) a particula-res e engenheiros do ....DNOCS, emprestados a ju-ros de 15 a 20%.

A existência de dinheirosdo DNOCS na operaçãoagiotagem está começandoa vir a público com denún-cias de fornecedores daque-Ia repartição, que tinha seuspagamentos protelados ape-sar de liberados pela dire-ção. D. Dayse pedia pra-xo de 00 dias e ficava mo-vlmentando as verbas dosfornecedores do DNOCS.Até mesmo folhas de paga-mentos de operários* no in-terior eram retardadas pa-ra proporcionar a tomadade empréstimos.

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2." Cmiuriio CORREIO DA MANHA, Sexta-feira, 4 ás a&Ma do 1067

BSTiDO DO JWO FÊZPL4JV0 P/ÍR4 GASTARVERBAS COM ENERGIANITERÓI (Sucursal) — Um novo Plano do Aplicaçuopara verba orçamentária do NCr$ 1 milhão o 300mü (um bilhão o duzentos milhões do cruzeiros an-tigos) consignados cm favor do Estado do Rio peloGoverno federal, no setor energético, acaba do sei*entreguo ao Departamento Nacional do Águas o Ener-gia Elétrica pelo secretário do Energia do Estado doRio, sr. Nilo Peganha de Siqueira.

Pelo plano, que seguiu depois do entendimentospreliminares mantidos no Rio pelo diretor-superln-tendente da CELF, sr. Luiz Moreira Barblrato, comautoridades do Ministério das Minas o Energia e doEWAEHS, as obras constantes da programação neces-sária à liberação de verba, que importam em NCr$6 milhões e 8 mil, terão a diferença coberta peloEstado, com recursos próprios c da Eletrobrás.

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AS OBRAS

Entre as obras constan-tes do plano está a queprevê a construção, no suldo Estado do Rio, da subes-tação de Jacuecanga, quepermitirá à CELF melhoraro abastecimento de energianuma grande área, quo vaide Angra dos Reis a Parati,atingindo as localidades dcMançuaba, em Mángaratl-va o Lídice em Itaguai.

Essa subestação garantirámais energia para os esta-leiros da Verolme, indús-tria do construção navalque garante a Angra dosReis a base de seu complexocconômico-finnnceiro. Pos-sibilltará, também, num íu-turo bem próximo, a ener-gia necessária à integraçãodo Porto de Agra do novoesquema de expansão por-tuária do Governo federal.

SISTEMA FURNAS

Da programação consta,também, a construção deum subestação em Imbarié,no Município de Duque deCaxias, subestação-troncoda futura linha de trans-missão que permitirá a in-tegração do Estado do Riono tocante ao slstema-CELFao sistema-FURNAS. Nes-sa suestação é que a ener-gia da grande usina gera-dora de Minas Gerais, quevem em 345 KV, serátransformada para 138 KV.

Para permitir que Resen-de (distrito-sede) e Itatiaia,no mesmo município, pos-sam se beneficiar da ener-gia a ser gerada pela Usi-na Térmica de Santa Cruz,do Governo federal, a CELFincluiu no Plano de Apli-cação entregue pelo secre-tário Nilo Peçanha de Si-queira ao diretor do DNAEE, sr. Paulo Romano,obras de construção de rê-des de distribuição de fôr-ça c luz nas duas regiões.

A GRANDE LINHA

Partindo de Imbariê, emCaxias, a CELF trará até onorte fluminense a suagrande linha de transmis-são, ponto básico da politi-ca energética do RJ, quepassará por uma outra sub-estação em Teresópolisi (es-ta em teste). De Teresópo-lis, passando por uma sub-.estação em Friburgo, a linhachegará a Campos, de ondeseguirá até o distrito cam-pista de Italvn. Em Campose Frlburgo estão sendomontadas, também, comoem Italva, outras subesta-ções.

No futuro, a grande li-nha, que depende direta-mente da subestação de Im-bairê, para conduzir paratodo o norte fluminense, aenergia, de Furnas, alcan-cará Rosai (100 KV),hidrelétrica que o Governodo Estado do Rio, valendo-se da sua Inclusão no Planode Obrns Prioritárias doMinistério das Minas eEnergia espera concluir até

1971. De Rosai, a grandelinha poderá ser levada atéo Espirito Santo.

ESTATUTO

NITERÓI (Sucursal) — AsCentrais Elétricas Flumi-nenses, em assembléia ge-ral quo contou com a pre-sença de todos os seus acio-nistas — governo do RJ. (omajoritário), Instituto VI-tal Brazil, BERJ, e Eletro-brás ganhou um novo esta-tuto e elevou o seu capitalsocial, de NCrf 35 milhõespara NCr$ 66 milhões.

TRABALHO PROSSEGUE

Hoje, os. trabalhos dcincorporação prosseguirãocom a realização dc as-sembléias gerais das qua-tro empresas absorvidaspela CELF — a Ibero-Americana, o Centro Flu-minense de Eletricidade, aEmpresa Fluminense deEnergia c a CompanhiaForça e Luz Norte Flumi-nense. Essas subsidiárias,na oportunidade, homolo-garão a assembléia geral daCELF realizada dia Io.

LAUDOS DOS PERITOS

O processo de incorpora-ção, em suas" derradeirasetapas, terá prosseguimen-to dia 8 do corrente, quan-do a CELF convocará novaassembléia geral de seusacionistas, a íim de apro-var o laudo dos peritos en-carregados da avaliação dopatrimônio das subsidia-rias. Na ocasião êsse patri-mónio será também consi-derado incorporado à em-prêsa-holding.

Dia 10, finalmente, assubsidiárias realizarão as-sembléias gerais em sepa-rado para se declara-rem extintas. Paralelamen-te, estão sendo concluídasas tarefas de enquadra-mento dos 1.600 emprega-dos da CELF e das quatrosubsidiárias, destacando-seque em Niterói já foramassinados 50 novos contra-tos de trabalho e mais de800 no interior.

SERVIÇOS INDUSTRIAIS

Até o próximo dia 7, poroutro lado, o governador Ge-remias Fontes e o secreta-rio de Energia, sr. Nilo Pe-çanha de Siqueira, resolve-rão o problema de enqua-dramento dos empregadosdas subsidiárias, que per-tencem aos chamados Ser-viços Industriais do Estado.Dos 330 servidores, nessacondição, cerca de 150 jáoptaram pela CELF.

Com êsse problema re-solvido, dentro das normasgerais da politica de uni-ficação das empresas esta-tais de energia, determina-da pela Eletrobrás, o gover-nador Geremias Fontes po-dera baixar, até o dia 10 docorrente, decreto em queconsiderará extintos osServiços Ipdustriais deEnergia Elétrica.

PRODUTORES QUEREMMELHORES PREÇOSPARA A CARNAÚBA

Reivindicando a inclusão de representantes dosprodutores na Comissão Coordenadora Executiva daCera de Carnaúba, subordinada ao Ministério da ln-dústria e do Comércio, o presidente da Comissão deDefesa da Carnaúba, sr. Antônio José de Souza, sereuniu com o general Macedo Soares, no MIC, so-licitando ainda, providências, para que seja detidaa contínua desvalorização do produto.

Segundo informou o sr. Antônio José de Souza,representante dos produtores do Piauí "o Estadoproduz metade da produção nacional da cera de car-naúba sendo que 70% de sua economia são baseadosnas rendas da comercialização do produto e em vir-tudo da contínua desvalorização, nos últimos dez anoso Piauí deixou de arrecadar eérca de 200 bilhões decruzeiros antigos".

ABSURDO

Para o produtor piauien-se è um absurdo o falo de aC o m.i s s ã o Coordenado-ra Executiva da Cera deCarnaúba ser formada sò-mente por exportadores,sem a participação dos pro-dutores, já que "não podeexistir exportação sem pro-dução".

Disse ainda que, em 1946,a cera de carnaúba estavavalendo, 2.976,6 dólares portonelada, enquanto que em1966, a tonelada íoi vendi-da somente por 716,5 dó-lares, tendo a produçãoatingido neste ano um to-tal de 13.583 toneladas.

Quarenta e três paísesimportam do Brasil a cerade carnaúba, entre eles osEstados Unidos, Alemanha

Ocidental, Itália, Japão,França e Inglaterra, os pai-ses mais desenvolvidos, nãojuslificando-se assim asalegações de certos setoresexportadores, explicando aqueda do preço como sen-do em virtude da descober-ta de um produto sintéti-co que substitui a cai-naúba.

Para o sr. Antônio Joséde Sousa uma das causasda desvalorização da car-naúba e o processo de ose x portadores negociaremvendendo o produto adian-tadamente para utilizar ocrédito irrevogável para avenda do câmbio no Ban-co do Brasil o que possi-bilita que os importadorespossam reduzir gradativa-mente o preço já que pa-gam à vista pelo produto.

O Imposto Sobre

Circulação de Mercadoria»

PRODUTOS HORTIORANJEIROS, AVfCOLAS, ETC.MERCADORIAS PERECÍVEIS

Impõe-se estabelecer uma alíquota menor, vistasà operação de circulação de mercadoria, que consistena venda, efetuada pelo produtor, dos produtos na-turals, tais como os produtos hortifrutlgranjeiros daindústria agropecuária etc., diretamente ao consumi-dor. Observe-se que, em geral, a mercadoria circulaem média três vezes, quer dizer, é objeto de três ope-rações de alienação, que dão lugar a três circulaçõesideais, acompanhadas ou não das correspectivas cir-culações materiais, desde a mão do produtor até che-gar às mãos do consumidor, afinal. Constituem, noentanto, flagrante exceção a essa regra, em princi-pio, os produtos naturais, que, em sua quase totali-dade sSo vendidos ou alienados pelo produtor direta-mente ao consumidor, o que representa apenas umaetapa de circulação da mercadoria atingível pelo im-posto estadual que estamos estudando.

Lamentavelmente, não atentou para êsse porme-nor o nosso constituinte, e nem mesmo o nosso legis-lador complementar, motivo por que, no momentopresente em que se revisa o texto de nosso CódigoTributário Nacional, à vista do novo texto constitu-cional, — será talvez conveniente e oportuno cana-lizar a atenção para essa particularidade da produ-çio, beneficiando os produtores com uma alíquotamenor.

Se não se pretende tocar no principio constltucio-nal da uniformidade da alíquota, o único caminhoviável parece-nos ser o de a legislação complementarfazer incidir a alíquota uniforme sobre o valor daoperação de circulação, como sempre, mas reduzindoêste último, por ficção ou mandamento iegal, a umaquarta parte, um terço, ou mesmo metade do efetivovalor da operação.

V — OPERAÇÕES MISTAS

Nossa Constituição não previu em seu texto asoperações mistas, que tiveram, assim, de ser concei-tuadas e disciplinadas na lei complementar, a federalde n.° 5.172, de 25 de outubro de 1966, isto é, o nossoCódigo Tributário Nacional.

A conceituaçao é ministrada pelo § 2.° do art 71do Código, inserto na Seção VI, do Capítulo IV, doTitulo III, a qual cogita do "imposto sobre serviçosde qualquer natureza", que cabe aos Municípios. Êssedispositivo legal teve originalmente a seguinte reda-ção: "As atividades a que se refere o parágrafo ante-rior, quando acompanhadas do fornecimento de mer-cadorias, serão consideradas de caráter misto paraefeito de aplicação do disposto no § 3.° do art. 53, sal-vo se a prestação do serviço constituir o seu objetivoessencial e contribuir com mais de 75% (setenta e cin-co por-cento) da receita média mensal da atividade."

O Ato Complementar n.° 34, de 31-1-67, deu novaredação a êsse dispositivo, na parte inicial do mesmo,substituindo a expressão "as atividades a que se re-fere o parágrafo anterior", por esta outra "os serviçosa que se refere o Inciso IV do parágrafo anterior",que lhe é equivalente (alteração 8.» do art. 3.° doAC 34/67), e isso foi feito à vista da nova enumeraçãodos fatos geradores do imposto municipal, efetivadapela alteração 7.tt do art. 3.° do AC 34/67).

O intento do legislador de nossa legislação com-plementar parece ter sido. o de considerar como sujeitoao imposto estadual de circulação de mercadorias, asatividades em que fôr considerado fator predominanteo fornecimento de mercadorias (alínea ou inc. III, doart. 52, com a redação Introduzida pela alteração 1.»do art. 3.° do AC 34/67), e como sujeito ao impostomunicipal sobre prestação de serviços, as atividadesem que fôr considerado fator predominante o forneci-mento de trabalho ou serviço (alínea ou inciso VI, do§ 1. do art. 71 com a redação introduzida pela ai-teração 7.» do art. 3.° do mesmo AC 34/67).

Mas a boa e completa exegese do texto comple-mentar não pára aí, evidentemente. Toda a atividadeou operação que constituir em prestação de serviço,acompanhada de fornecimento de mercadorias, há deser conceituada, para fins jurídico-tributários, da le-gislação complementar, e somente após isso feito, serápossível indagar qual o imposto efetivamente devido.

Assim, de acordo com a parte final do § 2° doart. 71 do Código, já transcrito, sempre que o serviçoconstitua objetivo essencial da operação ou atividadeem foco, estaremos colocados diante de uma prestaçãode serviço, sujeita, exclusivamente, ao imposto muni-cipal (sobre serviços de qualquer natureza). O fun-damento indicado pelo legislador para caracterizaçãoda simples e exclusiva prestação de serviço é a re-ceita mensal da empresa. Dizendo "receita média men-sal" pretendeu o legislador tomar como ponto de refe-rência a receita obtida pela empresa no ano anterior,ou em um determinado periodo mencionado na leiordinária tributária também anterior, ao do pagamentodo imposto municipal, de maneira que a média dessareceita é que servirá para verificar se na atividadeexercida ou serviço prestado, o coeficiente de pres-tação de serviço é ou não igual ou inferior a 25%(vinte e cinco por-cento), hipótese em que se tornaexigível somente o imposto municipal, a título de im-posto sobre serviços de qualquer natureza.

Essa mesma indagação ou pesquisa será indispen-sável para averiguar se, face a qualquer caso concreto,se trata ou não de operação mista, hipótese em queserão devidos, face a essa operação mista, dois im-postos, de um lado o estadual de circulação de mer-cadorias, e, de outro, o municipal de serviços de qual-quer natureza. Essa combinação de entrada em circula-ção de.mercadoria, de um lado, e prestação de serviço,de outro, é o.ponto de partida para averiguação dequal ou quais os impostos devidos. Sempre que a pres-tação de serviço contribuir com menos de 75% (se-tenta e cinco por-cento), e houver fornecimento ouvenda de mercadoria, estaremos colocados diante deuma operação mista, vistas à conceituaçao contida no§ 2.° do art. 71. Precisará ser indagado, como conse-qüència, qual o núcleo da hipótese de incidência oua base de cálculo do imposto estadual de circulação,qúe é, já vimos, a entrada em circulação dentro doBrasil da mercadoria, que está sendo objeto de forneci-

— IV —

Antônio «freira Leite

mento, e será preciso converter essa base de cálculoem cifras, como sempre, c daí as regras relativas àbase de calculo.

Os dispositivos que na redação originária do Cé-digo Tributário Nacional indicavam as bases de cál-culo na cobrança de cada um desses impostos, são res-pectivamente, o § 3.° do Art. 53, e alínea ou incisoII, do Art. 72, que tinham a seguinte redação:

"Art. 53 —§ 3.° — Na saída decorrente do fornecimento de

mercadorias, nas operações mistas de que trata o § 2.°do artigo' 71, a base de cálculo será 50% (cinqüentapor-cento) do valor total da operação".

Art. 72 — A base de cálculo do imposto é o preço ,do serviço, salvo: **

I— ...II — quando a prestação do serviço tenha como

parte integrante operação sujeita ao imposto de quetrata o Art. 52, caso em que êste imposto será calcula-do sobre 50% (cinqüenta por-cento) do valor total da foperação".

O último limitou-se a repetir, em outros termos,o significado da regra contida no § 3.° do Art. 53, doCódigo, dando a entender que na operação mista emque a porcentagem de contribuição de serviço fôr su-perior a 75% da receita média mensal, hipótese em queé apenas exigivel o imposto municipal de serviços, abase de cálculo é o preço do serviço, conforme, aliás,preceituado na parte inicial do caput do Art. 72, játranscrito.

O A: C. 34, de 31-1-67, alterou a base de cálculocom vistas ao imposto de circulação devido nas ope-rações mistas, tal como definidas no § 2.° do Art. 71(com a nova redação introduzida pela alteração 8.° doArt. 3.° desse mesmo A. C. 34/67), passando o § 3.°do Art. 53 a ter a seguinte redação:"Na saída decorrente de fornecimento de merca-dorias nas operações mistas de que trata o § 2.° doArt. 71, a base de cálculo é o preço de aquisição dasmercadorias, acrescido da percentagem de 30% (trintapor-cento) e incluído no preço se incidente na operaçãoo imposto sobre produtos industrializados."

Ao invés de ser o imposto cobrado sobre 50%(cinqüenta por-cento) do valor total da operação mis-ta, passou a ser cobrado então na nova base de cál-culo aludida, isto é:

a) o preço ou custo de aquisição da mercadoria,que integrar a operação mista;

b) mais 30% (trinta por-cento) sobre êsse custoou preço de aquisição;

c) e mais ainda o valor do imposto sobre produtosindustrializados, se exigível.

Como conseqüência do novo critério introduzidocom a redação por último mencionada, viu-se o legis-lador da legislação complementar na obrigação de efe-tuar também modificação de redação no inciso II, doArt. 72 (alteração 9. do Art. 3.° do A. C. 34, de31-1-67), que passou a ter a seguinte redação:"II — Nas operações mistas a que se refere o §2.° do artigo anterior caso em que o imposto será cal-culado sobre o valor total da operação, deduzido daparcela que serviu de base de cálculo do imposto sô-bre circulação <_e mercadorias, na forma do § 3.° doArtigo 53." í

Constata-se então que na operação mista, a parce-Ia predominante, que serve de base de cálculo, é ocusto de aquisição da mercadoria, acrescido de 30%,e ainda o imposto sobre produtos industrializados,quando exigivel, isto é, quando a mercadoria estejatambém sujeita ao imposto federal. Mas isso não sig-nifica que a operação mista fique imune ou isenta dequalquer imposto municipal sobre serviços, pois êsteincidirá sobre serviço não essencial, e a base de cál-culo serão então a que consta do dispositivo agoratranscrito — isto é, o valor da operação, deduzido, noentanto, da parcela que serviu antes de base de cál-culo, no imposto estadual.

Através desse mecanismo, toda e qualquer opera-ção mista fica sujeita, além d0 imposto estadual decirculação de mercadorias (chamemo-lo de "impostoperdominante"), ao imposto sobre serviços (chamemo-lo de "imposto não predominante"), sendo base decálculo a diferença entre 0 valor total da operação,e a parcela que já haja pago o imposto estadual. —Eis ai uma hipótese em que o princípio de "não-cumu-latividade" atua, já não com relação a um determinadoimposto, isoladamente considerado, como ocorre noimposto sobre produtos industrializados, e no impostosobre circulação de mercadorias — mas sim vistas adois impostos integrantes de nosso sistema tributárionacional. Mas cogita-se de uma só e única operação:a operação mista.

Estes os termos com que a legislação federal com-plementar conceituou e definiu os contornos da ope-ração mista, sujeita a ambos os impostos.

Isto esclarecido, façamos uma ligeira alusão ago-ra às empreitadas.

Nosso Código Civil distingue duas espécies de em-preitada, a de material e a de mão-de-obra. Na de la-vor ou de serviço, o empreiteiro fornece apenas mão-de-obra, eqüivale a dizer, para fins tributários do Có-digo Nacional, apenas presta serviços, sem comprare revender materiais de construção. ístes são adqui-ridos em nome do interessado na própria empreita-da, isto é, no interesse do empreitador.

Por êsse motivo, e entrando em particularidades,vistas à construção civil, e às obras hidráulicas, foiadicionado no campo de tributação do imposto mu-nicipal sobre serviços, a alínea ou inciso V, do § 1.°do art. 71 do Código, adição essa efetivada por inter-médio da alteração 7.» do art. 3.° do A.C. 34, de31-1-67, tendo o dispositivo legal a seguinte redação:

"V — execução, por administração ou empreita-da, de obras hidráulicas ou de construção civil, ex-cluidas as contratadas com a União, Estados, DistritoFederal e Municípios, autarquias e empresas conces-sionárias de serviços públicos.-'

A leitura da parte final desse dispositivo da le-gislação complementar revela terem siüo excluídas docampo de tributação municipal as empreitadas contra-tadas com os entes públicos, em geral, maiores e me-nores. A isso terá sido levado o elaborador do Ato

Comp______r a. 94, da M-MT. —principio da imunidade tributáriaem nossa Constituição, entra ai entidadesórgãos integrantes da admlnistratãovistas a qualquer uaaa dessas mkmjm poHticaa

Estando a enumeração contida no caaapo da to)-butação municipal, a coadusão fatal a que se M dechegar, face a essa regra tributária, — 4 a da ejue,quando mencionou "execução, por n1n__l_t_ailn euempreitada", pretendeu o legislador eomplemenlsr it-ferir-se, única e exclusivamente, à ea_preèteda de la-vor, quer dizer, à empreitada em que oíornecç apenas e tão-sòmente o trabalho,cer, em seu nome e por sua conta, ammvou mercadoria.

Se há empreitada de material, ou locaocimo-toda mercadoria em nome e por conta doa operação cai no campo de tributação dotadual de circulação de mercadorias, como operação '.,mista, definida no § 2.° do art. 71, desde qua, é claro,a contribuição de-prestação de serviço aeja igual auinferior a 75% (setenta e cinco por-cento) da receitamédia mensal da atividade, o que parece ocorrer nageneralidade das empreitadas de material e serviço, .circunstância essa que legitima e justifica então a par-ticularização da legislação complementar, face is em*preitadas, em geral. — E a convênio am __ra>da base de cálculo, relativa à prestação de serviço («ou

"'

preitada de lavor) que acarreta em toda a operação -mista, já vimos, a cobrança também do imposto am*nicipal de serviços, obedecerá então ao disposto na .alínea III, do art. 72, do Código, introduakla pela ai- •;.teração 9.» do art. 3.° do A.C. 84, de 31-1-67:

"in — Na execução de obras hidráulicas eu deconstrução civil, caso em que o lmpésto seri calcula- ;do sobre o preço total da operação, deduiido das,';.parcelas correspondentes:

a) ao valor dos materiais adquiridos de tercei-.;,ros, quando fornecidos pelo prestado* do serviço; ?{,

b) do valor das subempreitadas, já tributadas „£pelo imposto." _-,____

Claro é que, nessa altura de seu fato, o Cri mg «Nacional está aludindo, já agora, à sospaelÉSdln • _rmão-de-obra e material, nas obras _kkáU_cas, dc im ,;lado, e na construção civil, de outro, quer diser, esta •>.

referindo não uma simples e completa prestação daserviço, que constitua objeto essencial da atividade m-<empresa — alcançada pelo imposto municipal, aos tfcr- •¦,:mos do inciso V, do § 1.° do art 71, mas sta a «ma -.

operação mista, q\ie, como tal, deve pagar, afio s& oimposto predominante estadual de circulação de aa»-- *

cadorias, de um lado, mas também, o imposto não pre-dominante municipal de prestação de serviços, de outro,e êste último deve ser cobrado i vista da base de.,~cálculo indicada no dispositivo que acaba de aer trans-...crito, isto é, dirnnuindo-se do valor total da operação, -a parcela ou o valor relativo aos materiais adquiridos ¦;•¦de terceiros, em nome e por conta ou responsabilidadedo empreiteiro fornecedor de material, o qual, porsua vez, os transfere ao interessado na construção civilou na obra hidráulica, isto é, ao empreitador. Houve-'então duas operações de circulação de mercadorias. _,Primeiro circulou ela das mãos do "terceiro" para..as mãos do empreiteiro, fornecedor de material (em-preitada de lavor e material, nos termos do CódigoCivil),,e na segunda, das mãos do empreiteiro, te» ^necedor do material, para o empreitador, qu* passa

"

dele a dispor. É legitima então a cobrança a titulo de --.imposto predominante do estadual relativo à circula-ção de mercadorias, sendo que a parcela ou valor que '• -terá servido de base de cálculo seri deduzida, então,para efeito do imposto não predominante municipal- ;de prestação de serviços, de acordo com a regra fixada''/no dispositivo legal em tela. "•

O mesmo nrataUs «atendi quanto ás subemprei- _itadas. ¦'¦•¦

Então precisamos reter bem isto. Quando nossa .legislação complementar atualmente vigoranto alude às •_obras hidráulicas e obras de construção etftl, ao ia- -<ciso V, do § 1.° do art. 71 está-se referindo, apenas • , .exclusivamente, à empreitada de trabalho ou serviço,..;e quando alude às mesmas no inciso III, do art. 72, j;está, ao contrário, se referindo às empreitadas de ,jmão-de-obra e material, a Um só tempo, para afeitode cobrança do imposto não predominante, municipal,de serviços. — Prova do que acabamos de afirmar re- .,side na cautela que o mesmo elaborador do AC 34, .de 31-1-67, teve em excluir o campo de tributação deimposto estadual de circulação de mercadorias "o for-necimento de materiais pelos empreiteiros de obrashidráulicas ou de construção civil, quando adquiridos '

de terceiros" (alteração 2.* do art 3.° do AC M, de31-1-67, combinado com a alteração 1.» do art t\°

'¦"

do AC 35, de 28-2-67). — Pretendeu dizer que, em setratando sempre de empreitada de simples lavrar, • *-¦não empreitada de material e mão-de-obra, a mar- '¦cadoria sofre circulação entre o vendedor do material '.>

e o próprio interessado na execução da empreitada delavor, isto é, o empreitador, motivo por quo não toadoo empreiteiro comprado nam revendido aaahuma mm- .cadoria ou material de construção, nenhum imposto'estadual de circulação de mercadoria, é por êle devido. "•

Houve, ainda, alteração mandando incluir ao tex- 'to da mencionada alínea ou inc. V, do § 1.°, do art 71 vdo Código, a expressão final "assim como as respee-tivas subempreitadas" (alteração 1.' do art 3.° do -.AC, 35, de 31-1-67, combinada com a alteração 1.* .do art. 5.° do AC 36, de 14-3-67).

Embora contendo a atual redação da legislaçãocomplementar certa particularização a que conseguiufugir à redação original de nosso Código Tributário,essa particularização encontra justificativa como jávimos, e havia necessidade de fixar a nova base decálculo nas empreitadas, em geral, quer a da lavorsomente, de um lado, quer a de mão-de-obra e ma-terial, conjuntamente, de outro. Sm nosso modo desentir, os dois ramos de atividade, mencionados nela,execução de obras hidráulicas de um lado, e execuçãode obras de construção civil, de outro, passam a terum sentido apenas eaemplificativo, aplicando-se os , ¦mesmos princípios que norteiam a conversão da basedc cálculo em cifra, pensamos, aos demais ramos deatividade ou indústria, tais como o da construção tor-roviária, a construção rodoviária, talvez ara—c já m-chiídos na ê______ação genérica "construção etoH".

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CORRBIO DA MANHA, Sosto-ídro, 4 de m,-ft»to do 1007 2.° Caderno

ESTRANGEIROS DEIXARAM ÓTIMA IMPRESSÃOMATINAIS

Seu Levy agrada muitoeom 64s no quilômetro

miuvd'Rii:Bi42Vi

Seu Levy está de volta cm grandejormo e pronto para mostrar que é dclato tm aprinter de primeira grandeza.Apot uma pequena ausência das pistas,retornou aoe trabalho» há algum tempo e,agora, deixa ótima impressão quando pas-ta o quilômetro em 64s escasoi, correndomwéo noe metros derradeiros, num dosmelhorei trabalhos da semann.

9*- l**V vai enfrentar, novamente,•»«»n»al« Mflteirot e dc categoria como Frí-£«a e JetaMe. Mas, agora, em seu campoomae 9eu Leey tempre se destacou nasprova* de velocidade.

SÁBADOA semana é de grande movimento, o

«uc_»c expHca pelo número elevado de ins-eriçoes, que se distribuem pelos progra-mas organizados. E a raia se apresentaem condições satisfatórias, dai encontrar-tnot boa» marcas nos relópios. O desfilecomeça com Lagrange (J. Queirós), pas-tando og 1.400 em 92s3/5, terminando /ir-me, vorém, perdendo feio para o compa-nfceiro Eu Vencerei (Santana) que chegaeom ótima disposição. B prossegue comWM Jota (J. Souza), já refeito do con-tratempo que sofreu, passando igual dis-taneta em 92s, finalizando com boa açãoEm seguida, Holimó Uddlíon) aumentaa rnarca para 94s2/5, agradando um pou-co tua ação final. Ras Gussa nada revelacom seus 97s nos 1.400, discretamente, eWana (Machado) é vista nos 1.300 em8&81/5, larpando devaffar e terminandocom boa ação em 13sl/5, meto corpo tia/rente da companheira Irish Song (Es-tevês). Groa (Portilho) aumenta a mar-campara 86s, saindo apressada e cansan-«o um pouco no final, sempre acompa-nhada por Trovão (H. Vasconcelos), queperde por diferença pequena. Praieira tJ.B. Paulielo), está de volta muito bonita,agradando com seus 93s3/5 nos 1.400, ar-rematando em 13s3/5, com boa disposição.' Darlinp-Ray (Qraci) continua melho-rando e crura'86s nos 1.300, com reservas,e -Good Girl (H. Vasconcelos) melhora

para 85s, checando fácil na frente de Ga-lopade, está mexida nos metros finais. Gá-lia (Maia) aumenta a marca para 85s3/5,terminando bem, agarrada com .Good Loo-king (S. França), que chega nas mesmascondições. Alzon (P. Alves) é visto e «oquilômetro em 66s, firme. Marca de Si-lêncio (Oraci), que finaliza com açãoregular. Nove Horas (Borja) melhorapara 65s, com boa ação, e Prttrilépio para84e, porém na reta oposta, onde largaapressado c esmorece no final. Descarte(Ivan) registra 67s3/5, discretamente, eFlanna (Portilho) não convence muitocom seus 85s3/5, tocada para derrotar Fon-tane}la (Machado), está chegando em con-diç.ões regulares. Firts Class (Maia), portua vez, trabalha uma distância maior eregistra 78s2/5 nos 1.200. bem, dominandoa companheira Floreira (Machado). Este(A. Ramos) faz a volta em 143s3/5, comllls na derradeira milha, à vontade, cDeado (Adalton) melhora para 137s3/9,com 107s na milha, correndo bem e de-monstrando progressos em sua forma. Cogd'Or (Oraci), vindo dc mais longe, traz110s2/5 da milha, sem preocupação detempo, enquanto Aperitivo (J. Machado)crava Hls na volta, com 109s na ?niíha,terminando firme. Seymour (Portilho)melhora para 140, mas chepa tocado, emHOs na derradeira milha, onde se encon-tra com Ranppur (A. Ramos), perdendofeio para Este, que chepa contido ao es-pelho. .Adelmo (O. F. Silva) registra140s2/5, com HOs na milha, com algumassobras. Guinéo (J. Pinto) faz a volta emHls e termina com ação fraca, enquantoCodajaz (Maia), largando com violência,chega cansado em 139s, gastando 109s3/õna-derradeira milha. Incat (Carmo) é vis-to nos 1.400 em 95s, firme, agarrado com

Ganja (M. Silva), Faulkner (P. Alves) nos1.200 cm 81s, sem faier força. Desatino(M. Silva) crava 85s nos 1.300, com boadisposição, derrotando um companheiro 3Hipo (Santana) 94s nos 1.400, tocadopara dominar Alak (J. Queiroz) em cimado espelho. Fronton (Oraci) não se em.prega no quilômetro em 68s e Flaneur(Guedes) continua a trabalhar bem, apo-ra registrando 84s2/5 nos 1.300, bem, do-minando Fox-Trot (S. França), Violento(Meneses) crava 93s nos 1.400, com boaação, e Neutro (J, Paulielo) aumenta para94s, depois de passar os primeiros 300 em39s2/5, um pouco cansado, juntamentecom a companheira Oscina (A. Machado).Guarujá (Portilho) chega em 95s2/5, fir-me, dominando Quickmatach e Gran Mo-pol (J. Gil) repisíra 85s2/5 nos 1.300, comsobras, ganhando dc Despacho (J. Reis),que vem da milha c termina em 105s, fir-7)ic. Guadaiqtiivir (Maia) larpa com «to-léncia dos 1.400 e ainda chega em 91s3/5,com alpumas sobras, derrotando Geyser.

DOMINGO

Afoito (Dini:) aparece nos 1.400 em94s2/5, sem convencer, c Answer (J. Reis)passa os 1.300 cm 85s, correndo bem no fi-nal. Camury (C. Morgado) também agra-da com seus 92s2/5 nos 1.400, finalizandoem bous condições, enquanto Imperatot(Maia) registra 93sl/5, chepando ao espe-lho com poucas sobras. Naramir JM, Silva)agrada muito com seus 86s3/5 Ths 1.300,com rara disposição. O que não acontececom Gravata (Caminha) que chega dos1.400 em 97s, com ação fraca. Abaeté (J-Souza) registra 105s2/5 na milha, saindoem 63s3/5 e cansando no final, tavto quearremata em 15s3/5. Thorium (J. Pinto)é visto nos 1.400 cm 96s, sem apurar, eDon Risko (J. G. Martins) nos 1.400 em93s3/5, terminando bem ao lado de Lu-cky (J. Gil), que chega nas mesmas con-dições. Luluca (A. Ramos) crava 95s nos1.400, firme, dominando Balisa (J. Pinto),cuja ação final não é convincente, e Lon-don (Esteves) crava 86s nos 1.300, cor-rendo bem no final. j4!eprctto (C. Mor-gado), por sxia vez, agrada muito comseus 94s nos 1.400, terminando com boadisposição. Argulia (J. Souza) melhora amarca para 92s2/5 c deixa boa impressão,pois termina com sobras. Feitio de Oração(Oni) passa a distância em 94s, sem fazerforça, e Abismado (B. Santos) chega emmais três quintos, com ação final regular.Quedulce (M. Silva) traz 94s c arrematacom boa desenvoltura- Edição (A. Santos)agrada com seus 105s2/5 na milha, comfinal dc 13sl/5, num exercício bem dividi-

.do — primeiros 800 em 52s3/5 — antes deOnira (Oraci) chegar em 107s, larpandoapressada — 63sl/5 no quilômetro — et-uflsando no final. Rubonia (M. Silva)melhora para 106s, também largando comviolência — 63s2/5 no quilômetro — masterminando firme, vários corpos na frentede Corcél. Granfina (Esteves) deixa me-lhor impressão ao chegar em 105s2/5, bem,derrotando Freeness (L. Carlos) por trêscorpos. Fragonard (Machado) trabalha de-vagar, registrando 107s, à vontade, e Walad(J. B. Paulielo) não apura na mesma dis-tância em 11 Os. Venuto (J. Machado), noentanto, continua melhorando c registra103.92/5, correndo muito no final Clairdc Lune (J. Souza) traz 94s2/5 dos 1.400,sem convencer, Marca de Prima Donna(J. B. Paulielo) que chega, com sobras vi-sitieis. Estória (Oraci) de carreirão, re-gistra 112 e Old Flamme (J. Pedro) me-lhora para 109s, regularmente. Starita(Ricardo) chega em 105s3/5, correndo

bem, enquanto Farlord (J. G. Martins)passa os 1.400 em 95s, firme, perdendopara Iná, sem revelar progressos em suaforma.

GIL MONtZ VIANNA

JAMEL INDICAÇÃONA SEGUNDA-FEIRA

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»-8 RoíuúBol. A. Machado $04 Aoaaci, L. Corrêa ..... 35

»-* Berqutto, J. Borja .... J&6 Jangadelro, J. SUva" o, *. .

3—3 Floreira, J. Machado .. 564 Kadouble, E. Amorim 533-5 Data Vênia, A. Ricardo 56Bertie, S. Silva 54Sheet, J. Pedro F.° .. 564—8 Quefolia, J. Gil 56

9 Bad-Girl, O. Ricardo .. 5510 Fessônia, F. Pereira F. 56

5.' PAREÔ — As 21h45mln —1.300 Metros — (DelegaçõesTuifistas) — (Prova Especial)— NCr? 2.000,00

k1—1 Extra-Dry, J. Port. .. 56" Fairy Flower, J. Mac. 542—2 Forrobodó, A. Ricardo 58" Titular, M. Silva .... 583—3 Trovão, H. Vasconcelos 56

Usurpador, A. Santos . 52Desatino, J. Reis .... 51

4—6 Fariséa, L. Santos 48Gurupü. F. Pereira F. S0Incat, R. Carmo '„3

6.' PAREÔ -2.000 Metros

As 22hl5min —- NCrÇ 1.400,00

4—7 Jbtoário, Sttva 558 Qotck Brown, J. Sppea 32

,. 9,' rtarosraam, NSo corre . M

c< 4.* PUNO — Jil VMOmki —] l.m ÍÊtttOt — Ner? 1.400.00

nmATfcUS

1—1 Digraio. A. Ricardo .. 552 Dragon Bleu, R. Carmo 522-3 Ural, J. Reis 81MajO, S. Silva 52Chaleco, L. Carvalho .. 523-6 Jamel, D. P. Silva ...38Blue Sea, L. Corrêa .. 51

Cobiçada, J. Gil 564—B Xilógrafo, J. Machado 54

10 Fass-Bier, O. F. Silva 5211 Aventureiro, Não corre 50

7.» PARK) — As 22h50min -1.J00 Metros — NCr? 1.400,00— ÇBETTJNG)

1 ftteriçík). ,T.

2—4 Vivandière, F. Per. F.° 58Glide Air, J. S. Per. . 58Quala, F. Menezes .. 573-7 Dote, J. B. Paulielo . 58" Estoniana, J. Portilho 588 Virajuba, R. Carmo .. 574—9 Las Palmas, M. Silva , 5810 Bugatti. N5o corre .... 5811 Samotrâcia, M. Carv. . 5512 Eliane A, C. Morgado 57

8." PAREÔ — As 23h20min —1.200 Metros _ N©r$ 1.200,00

(BETTING)

k

1—l Usineiro, C. A. Souza 58Cuidado, O. Cardoso .. 54Espelho, M. Silva .... 582—4 Judex, L. Corrêa .... 53Deléu, J. Pedro F.» ,. 57Sonante. M. Alves .... 52

3—7 Bigurrilho, M. Carv. . 54Pleno. P. Alves 57

El Califa, R. Carmo .. 524-10 Gold, J. S. Pereira .. 53

11 Protocolo. A. M. Cam. 5512 Resgate, A. Hodecker . 5213 Kongolo, C. Morgado . 52

9.» PAREÔ — As 23h50mln —1.200 Metros — NCr? 1.200,00

(SOTTENG)k

1—1 Don Rodrigo, P. Alves 58Bojudo, O. F. Silva .. 54Espadachlm, A. M. C. 55

2—1 Êfeso, J. B. Paulielo . 50Flacre, A. Ramos 5fl

It, B. Santos 543—7 Denver. L. Carlos 53

Lord Cedro, D. Mor. 58Fantall, A. Santos .... 54

4-10 Quartel, J. Borta .... 6211 UJsíer, C. Mosgaâo .... $B Í0fo, 8. TOnw 5713 Mosqueteiro, St. Sflva 54.

Os animais estrangeirosInscritos no O. P. Brasil,com exceçíio de Aller, eatl-vernm ontem galopando naplstn de areia do Hlpódro-mo da Gávea. TAOLIA-MENTO deu tres voltas agalopa montado pelo cava-larlço. O ganhador do G.P. Sfio Paulo revelou óti-nus condições. GOBER-KARDO, com uma dasmãos ligadas, deixou boaimprcssüo. CALCADO tam-bém agradou. E KORAGB,animal mais fino, mostrou-se muito calmo. ALLER fi-cou no cocheira, poupado.JABICLO, que correrá oG. P. Presidente da Repú-blica, impressionou a todospelo belo aspecto.

TAGLIAMENTO

O ganhador do G. P. SSoPaulo íoi o primeiro a che-gar. Logo chamou a aten-ção, pois se trata de umanimal bonito e nota-se queestá apurado. Galopoumontado pelo cavalarlço,dando três vultas. O trei-nador Pedro Gonzalez irios-tra-se confiante quanto àspossibilidades do cavalo,mas não deixa de ressaltaras qualidades de Gobernar-do. ,

— TAGLIAMENTO vaiencontrar-se novamentecom Gobernardo na pistaem que êste sempre der-rotou o meu. Espero queaqui na Gávea possa con-seguir o que ainda nã0 fêzna Argentina, na pista deRrama. TAGLIAMENTOestá muito bem, tendo tra-

balhado 202s os 3.000 me-tros, sem ser apurado.Acredito numa grandeatuação domingo, mas te-nho receio de Gobernardo.

GOBERNARDO

Para o treinador de Go-bernardo, a corrida que ofilho de Iver Ready fêz noHlpódromo do Monterrlco,quando fracassou, em nadaafetou locomotores do ca-valo, que são os maioresproblemas de Gobernardo.Sabalsagaray disse queacredita numa grande atua-ção de domingo e a vitóriaestá em suas cogitações,pois o animal, depois quevoltou & Argentina, recupe-rou-se e vem preparado pa-ra uma grande performan-ce.. — Trouxe GOBERNAR-

DO com muitas esperanças.É um cavalo de grande co-ragem e muita raça. Te-mo a presença de Taglla-mento, animal que podegostar da pista da Gávea evencer de ponta a ponta,mas asseguro que GOBER-NARDO irá vender caro aderrota.

URUGUAIOS

CALCADO e KORAGEestiveram também galopan-do, montados por seus ca-valarlços. CALCADO im-pressionou pelo aspecto. JáKORAGE, embora tambémbonito, mostra até no íisi-co ser inferior ao compa-nheiro. O treinador PabloGelsi disse-nos que os dois

nlo sentiram a viagem ecomeram t&da a ração.Combinou com Oraei Car-doeo e Paulo Alves, que te-rio oi loqueis, para apron-tá-Joa hoje. Pablo Gelai dls-M que CALCADO, depoisde aua última corrida, quan-do derrotou por vários cor-pos os melhoros animais deMarofiu, seguiu nas mes-mas condições.

Só espero uma ralaleve e um percurso normalpara que CALCADO possamostrar que é de fato umbom cavalo. Aliás, no anopassado, aqui na Gávea, so-frendo contratempos, aindafoi terceiro. Quanto a KO-RAGE posso adiantar que éinferior a CALCADO, masvem evoluindo, tendo ven-cldo cinco páreos, sendodois clássicos.

MUITO BONITOj' O alazão JABLICO é umanimal que impressiona pe-lo físico. Segundo informa-ções que nos deu o treina-dor Humberto Strlglio, tra-ta-se do terceiro animal daArgentina na distância damilha. Vem pronto parauma grande atuação, tendotrabalhado em pista ideareia pesada 1.600 em ...101sl/5.

JABLICO vai correrbem e tenho esperanças emsua vitória. Trata-se de umexcelente corredor, quetanto pode atuar na frentecomo nos postos interme-diários, dependendo da for-ma como se der a corrida.

MONTA RIAS PARAAMANHÃ E DOMINGO

AMANHA

l.o Pireo — As 13h — 1.400metros — NCr? 2.400,00

1—1 Estaleli-o, O Cardoso 56Ibernon, A. Machado 56Farjo, L. Acufia 562—4 Icaíú. J. Machado .. 58

5 Rsvereo, A. M. Com. 568 Nostradamus, M. Sll. 53

3—7 Irerê, B. Alves 56Seven To Se., J. P. F° 56Fatorlol, J. Borja .... 56

4-10 Lagrange, J. Queiroz 5811 Souvlens-Toi. P. Alves 5612 Monslcur Lll. J. M. S. 55

2." Páreo — As 13h30mln —1.400 metros — NCr? 2.400,00

1—1 Eu Vencerei, J. Santa 562 Tamoyo, A. Ramos .. 562—3 Nhô Jota, J. Souza.. 56

Infinito, L. Santos .. 56Blblos, A. Barroso .. 58

3—6 índigo, J. Machado .. 56Afoito, J. Dlnlz .... 56Xântlco, J. Portilho 56

4—9 Hilimo, A. Santos .. S610 AtiBttn, P. Pereira F" 5611 Manlnl, P. Alves .... 56

J." Páreo — As I4h — 1.340metros NCr? 2.400,00

1—1 Iguana, J. Machado 56" Irish Soriir, F. Mala 582 Ras Gttsítt, J. Pedro F.o 5fi2—3 Uvacoa, M. Silva .... 56Farlslw, J. Portilho .. 56La Paraná, a. m. Ca. 563—8 Cadilon, J. Bezerra 56Mandlorê, A. Barroso 5fiHaifa, J. Queiroz .. 56Tu Milho, S. M. Cruz 564-10 Alba-Iúlia, ,T. Reis .. 5611 Urdaneln, M. Carvalho 56

12 Ex5l'it!«a, .7. Pinto ,. 56" Urnicha, J. Borja .. 56

4.o Páreo — As 14h40min —1.390 metros — NCr? 2.000,00GRAMA

1—1 Praieira, J. B. Paul. 57Adatis, J. pinto .... 53Ixia, J. G. Martins 53AuUiceria, J. Alves .. 572-5 Estaglra, N. Correrá 57G«teza, A. santos ... 53" Iarapu, A. Ramos .... 33Tabaúna, J. Reis .... 533—8 Notivella Vague, P. Al. 37" Negrcmancle, L. San. 539 Stlnt-Ray, O. Cardoso 5710 Tuíinha, S. Silva ,. 5311 Gava, A. R cardo ...'.' 374-12 Gnod Girl, F. Esteves 53" Gáha, J. Machado 5313 Groa, J. Portilho ... 5714 Sereln, N. Correrá .. 53

5.o Páreo — As 15hl5min —1.000 metros — NCr? 10.000,00— Clássico — GRANDE PRÊ-MIO "MAJOR SUCKOW"

1—1 Friela, C. Dutra .... 57Mujalo, J. Portilho .. 52Silencio, O. Cardoso 59Nove Horas, J. Borja 562—5 Jelar.te L. Rigoni .... 598 Assessora, A. Barroso 56Royal Caparty, J. p. po g6Alzon, P. Alves 58" Turnu-.Severln. J. Reis 583—9 Seu Levy, ,T. B. Paul. 59

10 Sheila, u. Bueno .... 5611 Privilégio. A. M. Ca. 5912 Flanna. J. Machado .. 57" Firts Class, F. Esteves 574-13 Gambito, A. Santos 58" Desoorto, J. Bezerra 59

14 Quell, J. Alves 5915 XlcunRO. J. G. Silva 58" Billy Bets, D. Garcia 58

££ Pireo — Ai lJhMmin —2.0OO metros — NCr» 4,000,00— GRAMA — (Randieap E»-t»«o«Mnário) — JOCKEYCLUB DE SAO PAULO

Seymour. L. Rlponl .. 55Floco, F. Pereira F.» 55Deado. J. Corrêa 61Nanqulm, A. Masso 57Gulnéu, R. Oarmo .. 50Cod-Maz, L. Santos .. 31Guandu, N. Correrá 50Aperitivo, J. Machado 51Fás, P. Lima 56Este, A. Ramos .... 51Coq D'or, V. Bueno 30Charnrrt, A. Ricardo 54Nolntot, J. B. Paullelo 30Adelmo, O. r. Sflva .. 56Gê, J. Souza '30

7.0 Páreo — Aj 16h25min —1.3*0 metros — NCr? 1.400,00

GRAMA

1—1

2-345

3-6

94-10

13

1—1 Fronton, A. Ramos ... ....2 Rond.Adora, N. Correrá 511 J&HW80, J. Borjte ....

2-A Pwrtrot, l. lfecbado ." Flâneift, i^tgirtfw ..6 'PrtvHétffo, J, PJxrfco ».

3—7 Desatino, M. Silva .. 54" íMulkucr, J. Reis .. 54Hlppo. J. Santana .. 53Mangazo, J. Portilho 53

4-10 Incat, R. Carmo 5811 Pass^tR, A. Barroso 5112 Feudo, A. Santos .. 52" Ortlga, J. Queiroz .. 49

8.0 Páreo — Ai 17h05mln —1.400 metros — NCrí 2.000,00

BETTING

1—1 Gualdaqulvtr, J. Mac. 33" G. lo-joklng, F. Este. 53Gurupá, L. Acufia ..57Neut.-o, J. Paullelo 332—4 Mocani, F. Menezes 57" Scratcn, J. Heis 53" Violento, O. F. Bllva 53

5 Oállo, A. Santos .... 578 m Zig. D. P. Graça 53

3—7 Qmn Mogol. J. Pinto 598 Guepardo, A. Barroso 53" Arminho, J. B. Paull. 53fl Laramie, J. Bezerra 5310 ATbíle, N. Correrá .. 51

4-11 El Ciolon, M. Silva .. 5312 Palp. Infeliz. A. Rica 5713 Guarujá, J. Portilho 5714 Artlsan, A. Machado 5315 Tlmeu, J. Borja .... 53

9.o Páreo — Al 17h40min —l.jeO metroí — NCrf 1.400,00

— BBTTING — VARIANTE

1—1 Voltio, J. Portilho .. 57Paganini, P. Lima .. 5BKarrito, J. Machado 54

Fixo. M. Silva 572—5 Nautv 3. Reis 57Snowktng, T. Mala .. 57

El Maestro, A. M. Ca. 58Vando, J. Pedro F.° 58

3—9 Carinho. J. Paulilelo 5710 Retrospect, P. Alves .. 5711 Sotero, J. Borja 5713 Bambuzá, D. Santos 55

4-13 Catatau, D. P. Silva 5814 Prlnter, A. Bnmos .... 5815 Taquarl, R. Carmo .. 58" Hal-Bálticò, A. Ricar. 57

lO.o Páreo — As 18h25mln —1.200 metros — NCr$ 1.200,00

BETTING

k

1—1 Happy Prineess, L. S. 58Berlozka, A. Santos 54Trempe, M. Alves .... 51Lady Fortuna D. Ban. 51

2—5 Jazkl», O. P. Silva .. 54" Raure, C. Tarouquella 54Falr Miss, A. Ricardo 58Arteltw, M. Carvalho 54

3—B Osogada, L. Corrêa .. 55Santlllna, F. Menezes 56

10 Rainha Bela, J. Pinto 5811 Precavida, J. Machado 53

4-12 Quamásia, J. Borja 58" Bela Lulza, M. Hevla 5113 Flonanlnha, J. Quei. 52" Flora Cimbucá, J. TI. 51

DOMINGO

1.» PABEO — As 12h48min —1.400 Metros — (República doPeru) — NCi* 2.400.00

1—1 Answer, P. Alves .... 582 Ucriglo, O. Cardoso .. 56

2—3 Imperator, J. Machado 58Afoito, NSo correrá .... 52

3—5 Zagro, A. Barroso ... 566 Quickmatch, H. Vasc. 56

4—7 Mooklin, A. Hamos ... 568 Camury, C. Morgado .. 56

2." PABEO — As 13hl5min —

1.400 Metros — (Bepública doUruguai) — NGr$ 2.000,00

k

1—1 Allegreto, C. Morgado . 57Falgamar, L. Acufia .. 57Lucky, J. Gil 57

2—» Billy Bets, D. Garcia . 57Luluca, J. Corrêa 57Feitio de Oracilo, A. R. 57

3—7 Espinel, A. Barroso .. 57Taarup, J. Boria 57Abismado, B. Santos .. 57

4-10 Gurupé, H. Vasconcelos 5711 London, F. Esteves ...„ 5732 Naipe, M. Silva 5713 Argúcia, J. Sousa .... 55

3.0 PAREÔ — As 13W0min —

1.400 Metros — (RepúbUea do

CJiile) — NCr$ 2.000,00

1—1 Don Risco, J. G. Mart. 57El Capian, O. Cardoso 57Malaparte, A. Ramos .. 57

2—4 Fernandel, J. Reis .... 57Naramir, J. Alves .... 57Abaeté, M. Silva 57

3—7 Goiás, J. Machado 37Seu Nenê, C. Morgado 57Thorhjm, J. Pinto .... 57

4-ip Geavak, J. B. Paulielo V¥ TM** A- B*ca»do .. 5712 GbrtTa, R. Carmo .... 97

4.» PARDO - As HhSOmln —1.400 Metroí — (República daArgentina) — NCr< 2.000,00

1—1 Orclna, A. Machado .. 58Quedulce, A. Ricardo . 58Melibea, Nfio correrá .. 582—4 Inshncla, U. Bueno .... 38B Heráldica, A. Santos .. 36Baliza, A. Barroso ... 36Igaruana, J. Pinto .... 503—8 Evocaçáo, L. Santos .. 56" Alba-Iúlia, Nfio correrá 529 Mariú, J. Borja 5810 Urussaba, J. Silva .... 564-11 Invitatlon, E. Araya .. 3812 Amorelra, J. Rela .... SS13 Rema, A. M. Caminha 5814 Faralna, A. Ramos .. £8S.« PAREÔ — As 13hl5mln —1.600 Metros (Grande PrêmioPresidente da República) —(Clássico) — NCr$ 15.000,00

1—1 Jablclo, O. Cosensa .. 58Mestre Jucá, F. Per. F. 60Venuto, A. Santos .... 60Gardlngo. E. Le Mener 582- 5 Fragonard, J. Machado 60" Granfina, E. Araya .. 38Esôpo, E. Amorim ... 58Good Will. L. Rigónl . 5B3—8 Rangpur, A. Ramos ... 60" Rubênia, A. Barroso . 589 Messldor, J. G. Silva 6010 Youner Love. U. Bueno 60:i Walad, J. B. Paulielo 584-12 Zaluar, D. Garcia .... GO13 Martlncho, O. Cardoso 5814 EdiçSo, J. Corrêa .... 5815 Onira. A. Ricardo .... 58" Abnctó, M. Silva 58

6.» PAREÔ - As 16hl0min —3.000 Metros — (GRANDEPRf.MIO BRASIL) — ClássicoNCr? 60.000,00

k1—1 MarMo. U. Bueno .... 58Aller, R. Ruttl 62Masteréu. J. G. Silva 62" Nelíu, J. B. Paullelo 382—4 Tagliamento, O. Coscn. 62

Dilema, E. Araya .... 58Tajar. J. Borja 58Vous Voilá. J. Alves .. 603—8 Gobernado, L. C. Tapia 629 Fiapo, A. Santos .... 6210 Duraque, A. Ricardo . 3811 Gastáo, G. Massoli .. «24-12 Calcado, O. Cardoso .. 62" Korage, P. Alves .... 5813 Pleocádio, E. le Maner 82" Maverlck, D. Garcia . 62

7.« PAREÔ - As 17h05mln —1.600 metros (CòmissSo Co-ordenadora da Crlaçáo do Ca-valo Nacional) — NCr* 4.000,00

(BETTING)

k1-1 Olalâ, P. Alves 58Fariséa, J. Reis 54Nouvelle Vague, NSo c. 54

Samba Dancer, A. Bar 542—5 Edição, J. Corrêa .... 60" Tabarana, P. Lima .... 58Prima Donna, J. P. p. 60Clair de Lune, J. S. ,38Autacena, J. Alves .... 54

3—9 Granfina, J. Machado . 54" Fontanela, J. Machado 56" Freeness. E. Araya .. 5610 Kanala, E. Amorim .. 6011 SolderS, L. Corrêa .. 56

4-12 Maça, D. Garcia 60" Bubônfa, Não correrá , íK)13 Stqjáta, A. Ricardo .. 6014 Estória, O. Cardoso .. 56" Old Flame, J. Pedro F. 56

8.» PAREÔ — As 17h40mln —1.300 Metro» — (República daVenezuela) — Variante) —(Pista.de Areia) — NCr$ ....2.000,00 — (BETTING)

K1—1 Galho, A. Santos 57

2 Travesso, H. Vasconcel. 572—3 Allak, J. Santana .... 57Quarteiro, E. Marinho . 57Meu Bem, J. Borja .. 57

3—6 Escol, O. Cardoso .... 57Xirol, C. A. Sousa .. 57Diabinho, D. Santos .. 57

4—S Tanguari, J. G. Mart. 5710 Birbante, I. Sousa .... 3711 Setúbal, P. Alves .... 57

S.» PAREÔ — As 18hl5min —1.300 Metros — Pista de Areia(Variante) — NCr$ 2.000,00

(BETTING)k

1—1 Gurundi, J. Portilho .. 372 Hal-Truz, O. Cardoso . 572—3 Batovi, K. Penido 57

Aventino, B. Carneiro 57Honest Man, O. F. S. 57

3-€ El Carljó, F. Esteves .. 57Hanibal, A. Machado P 57Aligury, H. Vasconcelos 57

4—9 FolgadSo, J. Machado . 5710 Baldwin BBUs, G. M. . 57m Farlod, J, Rejs 57fl Embalo, D. MSlanez ,. V

MOSAICO

Uma caria

Com data de 1.° de aoá»fo, recebemos do vice-presidente do Jockey Club Brajltciro, sr. Poulo Ru-bens Monte, a seguinte cortar "Na Seção de Turfedisse matutino, foi hoje noticiado cjue o Jockey ClubBrasileiro, ao resolver limitar as apostas de placéapenas para os animais colocados cm 1.° e 2,o luoa-res, teria aumentado a retirada sobre o movimentode apottas daquela modalidade de 20% para 85%.Sua informação é absolutamente falia, lamentando aSociedade que o cronista se tenha utilizado dai co-lun,as de um jornal que nos merece o maior retpeitopara, tem procurar cientificar-te da tua veracidade,veicular «ma noticia desta natureza, contra os inte-risstt do público e do Joekey Club Brasileiro, e emtêrmot que não condizem com a tradlçAo dtite órgãoaa noita imprensa.

A percentagem de 2S% sdbre o movimento deplacis vem sendo retirada pela Sociedade, desde ja-nelro de 19M, por ocasMo do aumento da taxoeflo aque é obrigada por lei, como é do conhecimento oeral,nao tendo havido qualquer majoração desde aqueladata."

A reepoata

Deixando de lado certos aspectos irrelevantes iacarta, como o da opiniflo do ir. Paulo Monte sdbreo estilo do cronista de turfe deste iornal, temos a di-zer que absolutamente falsa é a afirmativa de que oJockey Club Brasileiro vem retirando 25% sdbre osplacês desde janeiro de 1960. Pelo menos até sábadopassatm, a retirada oscilava em tomo dos 20%. Foia partir de dominoo último que começou o descontode 25%. Qualquer jogador de placé sabe disso, poisos números estiveram apregoados no totalizador paraquem quisesse fazer conta. Se, como afirma o tr. PauloMonte, o Jockey Club Brasileiro vinha retirando 85%,desde janeiro de 1966, então a matemdtica está tub-vertida, pois as mesmas pessoas que faziam as con-tas até sábado continuaram fazendo no domingo, mascom resultados inesperados, para menos. Foi-se averi-guar e viu-se que a diferença estava no detcontomaior. Talvez o vice-presidente Paulo Monte desço-nheça asse fato porque não costuma freqüentar a Gá-vea e nunca jogou, conforme afirma com justificadoorgulho. Acontece que nós aqui estamos para comen-tar todos os aspectos do turfe e não poderíamos si-lenciar diante de um novo fator de desânimo para osapostadores.

Oque é curioso na carta do sr. Paulo Monte eque não deixa de ser estranho é que desde o dia 14de julho último e relteradamente depois dessa data,até entrar em vigor a decisão de suprimir o terceiroplacê, êste jornal afirmou que o desconto nos placêsé de cerca de 20 por-cento, sem que nenhum setor doJockey Club Brasileiro tenha vindo a público paradesmentir a nossa declaração. Foi justamente após secomprovar a denúncia, que fizemos anteriormente, quevem agora uma carta procurando dizer que é absolu-tamente falso o que, na realidade, é absolutamenteverdadeiro.

Tinindo

Há muito que vêm sendo observados os exerci-cios do cavalo Seu Levy, mas ontem o filho do Cadlrencheu as medidas quando desceu a reta em 3484/5,com ação espetacular. José Bessa Paulielo estava aa-cilhado e com o peso de corrida, o que significa queSeu Levy correrá com chance destacada o quílòme-tro do Major Suckow.

Anteciparam

Fiapo, Neleu e Tajar, competidores do G. P. Bra-sil, anteciparam o apronto na manhã de ontem. Fia-po, com A. Santos, passou 1.000 metros em 65s. Ne-leu, com J. B. Paulielo, baixou para 62s2/5, com 13sos últimos 200. E Tajar, com Borja, marcou 64s3/5para o quilômetro, um pouco solicitado nos últimos100 metros.

Forli inutilizado

Segundo telegrama de Chicago, o crack argentinoForli está inutilizado para corridas. Foi grave a le-são que sofreu durante a disputa do Citation Han-dicap, em Arlington Park, sábado passado, a despeitode ainda ter obtido o segundo lugar. As chapas ra-diográficas tiradas do dianteiro esquerdo mostraramter havido fratura. Os veterinários envidam todos osesforços no sentido de dar condições ao filho de Aristo-phanes, para servir na reprodução, na temporada de1968, pois sua volta às corridas é absolutamenteimpossível.

RESULTADOS DACORRIDA NOTVRNADE ONTEM NA GÁVEA

1» PAREÔ — 1.200 METROS

19 n? 5 — Montmorency, O. c29 n9 3 —Depei, A. Machado

Vencedor: (5) NCrt 0,21. Du-pia: (23) NCrS 0,24. Placês: (5)KCrl 0,12 e (3) NCr» 0,12. Tem-po: 77s4/5.

29 PAREÔ — 1.200 METROS

19 n? 1 —Knvy, A. Ricardo29 n9 7 —Arlpuans, L. Corrêa

Vencedor: (1) NCr| 0,18. Du-pia: (14) NCr» 0,31. laces: (1)NCr» 0,13 e (7) NCr» 0,32. Tem-po: 77s2/5.

I

39 PAREÔ — 2.M0 METROS

Wb9 3 — SorWle, A. Ricardo29 n9 3 —HI Matrero, O. Oard.

Vencedor: (3) NCr» 0,20. Du-pia: (34) NCr» 0,18. Placês: (3)NCr» 0,10 e (5) NCr» 0,10. Tem-po: 136s.

49 PAREÔ — 1.600 METROS

19 n9 3 —Rouxinol, A. Marcai29n9 4 —Blscalnho, J. Mach.

Vencedor: (3) NCr» 0,21. Du-pia: (28) NOr» 0,77. Plaoêe: (3)NOr» 0,19 e (4) NCr» 0,26. Tem-po: 1Ws2/5.

39 PAREÔ — 1.20O METROS

19 n9 3 —Itinga, L. Santos29 n910 — a. de Parts, O. D. Ros

Vencedor: (3) NCr» 0,21. Du-pia: (24) NCr» 0,27. Placis: (3)NCr» 0,13 e (10) NCr» 0,23.Tempo: 79s.

«9 PAREÔ — 1.0M METROS

19 n? 5 — Drift, R. Carmo29 n9 8 — Bananoso, J. Reis

Vencedor: (5) NOi» 0,48. Du-pia: (23) NCr» 0,28. Plaeês: (5)NCr» 0,23 e (8) NCr» 0,17. Tem-po: 63s2/5.

79 PAREÔ — 1.600 METROS

19 n9 8—'Deepaoho, J. Reis29 n9 4 — M&Jeetê, J. Borja

Vencedor: (8) NCr» 0*5. Du-pia: (24) NOr» 0,24. Ftacte: (8)NCr» 0,19 e (4) NO» 0.». Tem-po: 102».

89 PAREÔ 1.200 METROS

19 n9 9 —Vollge, J. Machado29 n9 8 —Dullnha, J. Borja

Venoedor: (9) NCr» 0,37. Du-pia: (24) NCrt 1,38. Placis: (9)NOr» 0,27 e (0) NCrt 0,90. Tem-po: 80s.

Movimento anal deNCr» 482.148,34.

CAMPANHA DA CRIANÇACeUbor», voc$ tamMi* nó pmmm de,wpm» I

üilinlftiiftifciO I ¦ ¦ I t r.fhi i kíl, ia' Hi* 'WM iW»'^%>''t!rfciiiith'.''<ÍlIWWIE'"SK'IBÍ' vmm—~~tmWí, ttàu I' i * ¦« iMiww l . * n iTiMraUiTIBI "¦MIÜBT""' ""*' *^^*^l™^^^^^^*^^^^^^^^^^^^fc^^J*^^^^^^^*M^J*^^-" _^^_fc -^. .J.,.^^JM ¦ 0*»"*feE:-jsaía«unHdKft

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Soxtfl-foirn, 4 do ofiôsto do 1007 11

BRASILht

IRENICE TENTA AMEDALHA NOS 800HOJE EM WINNIPEGWINNIPEtf (Reuters-AP-FP-CM) — A atleta Irenl-ce Rodrigues, uma das esperanças do Brasil paraobter mais uma medalha de ouro, participa, hoje, às18h55m.n, (hora local) das semi-finais da prova de800 metros rasos, tendo nas canadenses as suas maio-res adversárias. Pelos tempos obtidos, no Brasil,quando chegou ao excelente 2min,10,4 — a dois.dé-cimos do recorde pan-americano, da canadense' Hol-man — acredita-se como certo que a atleta brasileirachegue à disputa final, prevista para amanhã ná pistarevestida de Tartan, na Universidade de Manitoba.-

A participação de Ireni-ce Rodrigues ontem na fi-nal de 200 metros, segundoa direção técnica da equi-pe do Brasil, atendeu ao fa-to de permitir à atleta me-lhor adaptação ao terreno— estranho no Brasil —Isto porém, pode trazer ai-gum malefício a Irenice,pois a prova de 200 metrosfoi corrida em menos de 24horas, sem o tempo neces-sário para uma recupera-ção completa, ainda maisque uma é prova de velo-cidade intensa è outra de'melo fundo.

Além de -Irenice Rodri-Sues, o Brasil terá hoje, emdisputa final, no Martelo,Roberto Chap-Çhap, cujaspossibilidades não vão alémde uma medalha de bronze.

BASEBAL

Os dirigentes da equipe debasebal de Cuba que par-ticipam dos V Jogos Pan-Americanos estão desgosto-sos com a realização deuma série de três partidascontra os Estados Unidos,a fim de decidir quem re-ceberá a medalha de ouro.Acham que, como termina-ram em primeiro lugar nasduas rodadas celebradascom um total de sete vitó-rias e lima derrota, mere-cem tal medalha. Em suaopinião a disputa da sérietem objetivo exciusivnmen-te econômicos, não levan-do em conta os princípiosesportivos.

í a primeira vez, nos Jo-gos Pan-Americanos, queefetua uma série adicionalao torneio regular para aclassificação definitiva.

BASQUETEBOL

México e Estados Unidoscontinuam liderando a ro-dada final de basquetebolmasculino, ao se cumpri-rem as duas rodadas. Asposições são as seguintes:Estados Unidos, dois jogos,dois ganhos, 180 pontos afavor, 124 contra; 4 pontos.México, dois jogos, doisganhos, 139 pontos a favor,121 contra; 4 pontos.

Argentina, dois jogos, umganho e um perdido, 131pontos a favor, 129 contra;4 pontos.

Panamá, cloic jogos, umganho e um perdido, 145pontos a favor, 150 contra;3 pontos.

Porto Rico, dois jogos,nenhum ganho, 139 pontosa favor 11 contra; 2 pontos.Cuba, dois jogos, nenhumganho, 146 pontos a favor,171 contra; 2 pontos.

CONGRESSO

Santiago do Chile sedia-rá o próximo Congresso Or-dinário da Federação Pan-Americana de CronistasEsportivos, em fevereiro dopróximo ano, após um con.gresso extraordinário dafederação, nesta cidade.

A proposta chilena, íei-ta por Ruben Pereira Pe-

rez, presidente dos cronls-tas esportivos'chilenos, Al-fredo L. Parra, de La Na-ción, e Orlando Ruiz, de£1 Mercúrio, foi aceita peloCongresso, numa reuniãona noite passada,

O próximo Congresso Or-dinário será realizado em14 de fevereiro, data deaniversário dá fundaçãoda Federação.

A direção atual da Fe-deração, encabeçada porLeonardo Heinert, do Equa-dor, permanecera inaltera-da até o Congresso Ordl-nário.

MEDALHA PERUANA

A única participação doPeru nas provas de velados Jogos Pan-Americanos— um. tripulação na cias-se Lightning — chegou emterceiro lugar na corridafinal no lago Winnipeg, suamelhor apresentação nacompetição.

Alcides Velardes, capitãoda tripulação de três ho-mens, que incluíam ainda,Salvador Velardes e SérgioBrugo, terminou à sétimaprova de ontem, à final,atrás do Brasil e dos Es-tados Unidos, que ficaramcom as medalhas de ouroe prata, respectivamente.

As apresentações anterio-res do Peru incluíam umquarto lugar, dois sétimos,um nono e um oitavo, nasexta corrida, em que ape-nas quatro barcos termi-naram, os peruanos esta-vam entre os que não ter-minaram.

DECISÃO

Um gol no primeirto tem-po do centro-avante Fran-cisco Noodt, deu aos EUA •uma vitória de 1x0 sobreo Canadá, ontem, peladisputa da medalha debronze nos jogos. Argenti-na e Trinidad defrontam-se hoje, para decidirem amedalha de ouro.

PROGRAMA DE HOJE

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WINNIPEG (AP-FP-Rcuters-CM) — A vitória dlequipe feminina de basquetebol sobre a do México,garantiu para o Brasil a décima medalha de ouronos V Jogos Pan-Americanos, pois, anteriormenteos iatistas Jorge Bruder, em Finn e a parelha Fran-cisco de Lorenzi-Nélson Piccolo, em Snipe, haviamganho os primeiros lugares nas provas de vela.

Hoje, os brasileiros estarão presentes no salto emaltura feminino, com Afda dos Santos e Maria Cl-

' priano, nos 800 metros, feminino, com Irenice Rodrl-^gues e no lançamento do martelo, com Roberto Chap, _£no setor de atletismo, além do boxe, remo, volibol'*rmasculino, contra os Estados Unidosfeminino, contra as canadenses.

O programa de hoje, nosV Jogos Pan-Americanos,é o seguinte: 8h: atletismo— marcha. 50 quilômetros;14h: continuação do boxe;14h30min: basquetebol fe-minino — Canadá x Esta-dos Unidos; 16h: continua-ção do basquetebol mas-culino; 17h30min: atletis-mo — salto em altura —homens; 18h: continuaçãodo remo; atletismo — finaldo martelo; atletismo — fi.nal de 1.500 metros; de se disputam as

DERROTAEin meio à reação brasileira, a surpresa de ontem foi a derrota do volibol masculino para Cuba, por 3 a 2 (AP)

PISTAS PRÊFABRICADASMUDAM RUMO: ATLETISMO!

18h35min: atletismo — se-mifinais de 110 metros combarreira — homens — ....18h55min: atletismo — se-mifinais de 80o metros —moças; 19h: continuação doboxe; 19h30min; atletismo— semifinais de reveza-mento 4x100 metros — ho-mens 20h: atletismo — se-mifinais de 80 metros corribarreiras — moças.

WINNIPEG (Reuters-FP-AP-CM) — Tartan é umapalavra que está em modanesta cidade, pois se tratade um material sintéticoque está sendo usado napista de atletismo da Uni-versidade de Manitoba, on-

provasde pista e campo dos .Jogos Pan-Americanos.

Esse novo produto já es-tá em grande uso nos Es-tados Unidos sendo res-ponsável, em grande par-te, pela quebra de 28 mar-

cas, inclusive algumasmundiais. Os organizado-res das próximas Olímpia-das, no México, já anun-ciaram que a pista de atle-tismo será' feita com Tar-tan, pois consideram "co-

mo a pista do futuro".

O QUE É

Tartan é um material pa-ra cobrir superfície com-posto, especialmente, poruma resina sintética desti-nada a criar,uma camadaque não seja afetada pelas

MEDALHAS

Ao terminar as provas, ontem disputadas, o quadro es-tatistico da distribuição de medalhas ú o seguinte:

P(lis Ouro Prata Bronze Total

Estados UnidosBrasilCanadáArgentinaCubaMéxico'Trindade-TobagoColômbiaChilePorto RicoVenezuelaEquadorUruguaiPanamáBarbadosPeruJamaicaGuianaAntilhas HolandesasBermudas

Totais

REGRA 3

condições atmosféricas eque não seja escorregadia.O produto é fabricado poruma empresa norte-ameri-cana e é recomendado tam-bém quando se requer con-dição elástica, constante.De acordo com a sua ne-cessidade, pode variarquanto a sua elasticidade.

A base para o Tartan ha-bitualmente usada é o as-falto e tem revelado êxitotambém com cimento emadeira.

Tartan pode ser usadonas pistas de atletismo, gi-násios, hipódromos e ou-trás instalações, pois nãoafetam os sapatos de pre-gos, em atletismo, e tor-

nam os ginásios muitomais completos.

Nos Estados Unidos, jáfoi instalado em váriasuniversidades, inclusive nade Pensilvânia, onde serealizam os famosos revê-zamentos, conhecidos emtodo aquele país.

Para tomar conhecimen-to do seu preparo encon-tra-se nesta cidade umadelegação do Comitê Olím-pico da Itália, realizandogestões para conseguir umanista de Tartan para asfuturas competições atlé-ticas italianas. Segundo foi

'revelado, seu custo, porém,está orçado na casa de 120mil dólares.

e basquetebol*1*.

BASQUETEBOL

Ao vencer o México, por61 x 58, a equipe de basque-tebol feminino do Brasilgarantiu um titulo inédito.em sua história: campeã

, pan-americana, inclusivepor antecipação, pois mes-mo que perca para o Ca-nada e Cuba, nas duas úl-timas partidas que faltamrealizar-se, completarão otorneio em igualdade decondições com os EstadosUnidos. No desempate asbrasileiras ficarão com asmedalhas de ouro, poisvenceram as duas partidascontra as norte-america-nas.

Nilza, com 27 pontos, foia cestinha e a melhor jo-gadora na quadra, respon-sável principal pela sextavitória consecutiva do Bra-sil.

IATISMO

Ao se classificar em se-gundo lugar na última re-gata da classe Finn, JorgeBruder tornou-se campeãopan-americano e conseguiuque o Brasil mantives-se um título anterior-mente conquistado em SãoPaulo, nos Jogos de 1963,por Hans Domschke, tor-nando-se assim bicampeão.Bruder necessitava apenüschegar na frente do norte-americano Carl Van Duy-ne, para chegar em primei-ro lugar na classificaçãogeral, o que conseguiu,confirmando assim o vice-campeonato mundial queobteve na Europa no anopassado, e mostrando teralcançado grande progres-so, desde que conquistou osétimo lugar nas Olimpía-das de Tóquio, em 1964.

Bruder, professor deGeologia em São Paulo,parte hoje para a Finlân-dia, onde competirá nocampeonato mundial deFinn deste ano.

Em Snipe, os gaúchosNelson Piccolo e FranciscoDe Lorenzi obtiveram sen-sacional vitória na últimaregata e deram ao Brasil amedalha de ouro, garan-tindo para as cores nacio-nais o tricampeonato pan-americano de Snipe, cias-se em que o Brasil venceuem Chicago e São Paulo.

Piccolo e De Lorenzi per-tencem ao Jangadeiros IateClube, de Porto Alegre e,esta noite partem para asBahamas, onde tomarãoparte no campeonato mun-dial de Snipe, em que oBrasil é tricampeão.

Em Lightning, RenatoAugusto da Mata, estudan-te de economia da Univer-sidade Federal Fluminense(Niterói), juntamente comos cariocas Fernão DiasPaes Leme e Marcos Bor-ges Jr., constituiu a guar-nição vice-campeã pan-americana, perdendo paraos Esta<dos Unidos. Os trêsseguiram hoje para Toron-to, a fim de participar docertame mundial de Snipe.

Reinald Conrad e Bur-khardt Cordes também con-quistaram o vice-campeo-nato na classe Flying-Dut-ctoman. Em São Paulo, du-rante os Jogos de 63, Rei-

nald foi campeão de Snl-pe, em dupla' com seu ti?**'mão Ralph. Tanto êle, co—3mo seu companheiro Cor-*"?**des, viajam hoje paratiMontreal, onde representa-rão o Brasil no campeona-to mundial e Ft_iinfl-Dut-climon.

VOLIBOL .£

Sém querer considerar.,a capacidade de jogo e da,.-,recuperação da equipa,-,cubana, a seleção brasilei*»*ra de volibol masculino»-;entrou na quadra com o*„-tão condenável hábito d«->subestimar o adversário. 8acabando por perder »t*partida por 3 a 2, com par«'.>ciais de 9x15, 12x15, 15xlS,*^15x7 e 15x11, ao mesmo "tempo que perdia a inven-i"1cibilidade no atual pan*~ >americano. ;V*

Os brasileiros, anterior^"*mente invictos em trêà"Jpartidas na série final do 7'certame, venceram os doii^primeiros parciais com ca*»^tegoria, porém, o excelen-^te preparo físico dos cuba?.^nos se íêz sentir, íàzendoVcom que reagissem e aca. _bassem ganhando os três.".;últimos parciais.

Cuba está agora em se-gundo lugar, com o mesmo.,número de pontos que o «Brasil, faltando-lhe disuu-.^tar mais uma partidVr/contra o Canadá, - últimòjrda tabela. Por sua ve», a^Brasil joga hoje com ofi7_jEstados Unidos, na partida,,-,final do certame de vôli «_,',.precisa vencer, para conjAíseguir manter a medalha^de prata. .^

JUDÔ ^

George Kastriget Mehdl>.-«francês de nascimento «o^naturalizado brasl*-*.leiro, acumula as funçôe» V -de judoca e treinador da";equipe nacional, tendei** fw_<afirmado que nunca o Bra*.ivr L'*^1sil esteve tão forte em ju? m - "dô, como atualmente, res-y'saltando a técnica e o1*-'sistema de treinamento íijaponês, por êle assimila-.^dos quando de sua estadade oito meses no Japío i*"*agora posto em prática no>'i»Brasil, visando a obter.j,grandes resultados. '.í ir*

ESGRIMA ¦- •-.*

Após a espetacular vitór vVria de Arthur Kramer, na v"

prova individual de espa'-'Pr:da, quando conquistou Oiltítulo pan-americano, Osi?Brasil conseguiu classifi-

'car-se para as finais de es*»--"''pada, por equipes, em vir-^crtude das vitórias obtidas _¦/pelo quarteto constituído,por Kramer, José Maria **Pereira, Dario Marcondes - -!do Amaral e Carlos Luis- ;do Couto.

Nas semifinais, a equipa""^1nacioncl classificou-se jun-"r*tamente com Chile, Ve--*rnezuela, Cuba, Canadá eEstados Unidos, após ven-cer o. Peru por 8 a 1Colômbia por 5 a 0. Po»teriormente, passou às fi-nais, com a Venezuela, Es-tados Unidos e Cuba, d«-_-pois de Vencer o Canadá'por 5 a 3.

* í-tí*.

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DEPORTISTASBRASILENOS

Hombre joven mexicano,desea intercambiar estânciadurante ei próximo CARNA-VAL en Febrero de 1968 enRIO DE JANEIRO BRASIL,y ia XIX OLIPIADA en Octu-bre de 1968 en Ia Ciudad deMÉXICO, para mayores in-formes remita corresponden-cia a: Sr. ANGEL 1HALDO-NADO FRAGOSO. Callc dePompeya n.° 63 — ColôniaAlamos. México, 13 D.F.

41900

¦^ IODOS *OS IMÓVEISAVENDANAGUANABARA

ESTÃO-ANUNCIADOS

NOCorreio da Manhã,

fr_U Oficial io Siníicalo ia Ctrrtlirt.j_j__K__j_jj______ri

O campeão inoiês de ciclismo, não morreu por tertomado excitantes durante o Volto Ciclística da França, esim de esgotamento, segundo revelou ontem em Avignon,a Justiça francesa."Um colapso cardíaco — dis o comunicado oficial —

que se pode atribuir ao esgotamento causado, talvez, porcertas cotidições atmosféricas desfavoráveis (calor, umi-dade do ar). * Leonid Jabotinski, da URSS, bateu on-tent, em Moscou, o recorde mundial de arranque em hal-terofihsmo da Spartaquiada com 175,50 kg * Estão abertasna sede da Associação de Seruidores Ctins, até o próximodia 10, as inscrições para os torneios de basquetebol evolibol. * Dois especialistas em judô do Japão, embar-carão nos próarfmos dias para as Américas do Norte, doSul e Central para promover esse esporte nacional. Osespecialistas são Yoshitoku Takeushi, 6.° Dan, e KenichoYamanaka, 4.° Dan. * O técnico Aureliano Beltrão, que foiassistente de Zizinho, no Vasco; assinou contrato com oRio Branco de Vitória. * A seleção da JZDEG, com uáriosjogadores do assado, joga hoje, em Vitória contra oVitória. * O América de Belo Horizonte está tentandoa contratação de Carlos Pedro, atualmente no Belenensede Portugal.

Ante a insistência áo noticiário telegráfico divulgandoa realização de uma partida amistosa entre a AssociaçãoAtlética Portuguesa e a equipe do New York Generais,filiada à Liga Nacional de Futebol dos Estados Unidos,não reconhecida oficialmente, a FIFA fêz ontem em Zu-rique, uma advertência, segundo a qual os clubes brasüct-ros que se arriscarem a jogar contra clubes não filiadosserão suspensos.

O Porta-voz da FIFA reuelou que a CBD recentementesolicitara um pronunciamento da entidade internacional eesta enviarfl ao órgão brasileiro um telegrama informando:"As partidas com clubes não-filiados estão proibidas e aFIFA vão pode autorizar tais partidas nos EstadosUnidos".

"É uma questão de princípios" — concluiu o porta-voz da FIFA,

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TENTA OUTRAApós conquistar medalha de ouro em espada, Kramer— o mais alto — está na final de espada por equipa

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2.° Caderno — Bio de Janeiro, Sexta-feira, 4 de agosto de 1987

DIRETORM, PAULO l'II.IIO ,

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SUPEMNTICNDENTBOHVAI.DO PERALVA

n.° aa.wi - ano «.xvii

FLA E FL U JOGAMFlamengo e Fluminense

vão tentar, na noite de ho-Je — a partir das 21hl5mln— no Estádio Mário Filho,a sua primeira vitória napresente Taça Guanabara,mas, apesar de nfio teremconseguido vencer até ago-ra, deverão apresentar umespetáculo atraente e pro-mlssor, devido às novlda-des que vão lançar, a^ sa-ber: estréia de Cabralzinho,lançamento de Silveira eescalação de Rinaldo naponta sequerda, no Fluml-nense e, no Flamengo, umatotal remodelação na equi-pe e a adoção do 4-3-3,com Amorim, Nelsinho e

Rodrigues Nctio no melo-campo.

A partida será dirigidapor Arnaldo Ccsar Coelho,e ns duas equipes jogarfioassim formadas: Flamengo— Renato, Valter, Jaimeou Itamar, Dltão e* Altair;Amorim, Nelsinho e Ro-drigues Netto; Zèzinho,Dionísio e Luís Carlos. Flu-minense — Vitorio, Ollvei-ra. Valtinho. Silveira ouDenilson e Bauer ou Sil-veira; Suingue e Denil-son; Roberto, Camilo, Ca-bialzinho e Rinaldo.

PRELIMINARA partida prpliminar

também apresentará uni

atrativo, qual seja a apre-sentação do Campo Gran-de, lider da disputa doTroféu José Trocoll, con-tra o São Cristóvão, queainda esti ,sem vitória eobteve apenas um empate.

As duas equipes atuarãoassim formadas: CampoGrande — Zamboni, Jofre,Zé Oto, Geneci e Paulo;Romeu t Norival; HélioCruz, Jairo, Nadir e Nil-son. São Cristóvão — Man-ga, Lauro, Ailton, Solimare Edson; Fernando e Ed-inilson; Luis Roberto, Nei,Castilho e Juarez.

COM ATRAÇÕES'¦'mmÊÈÊmk '"; . .¦•.íassSraPSSB

FLA MUDA TIME E ADOTA 43-3O Flamengo apresenta-

se, esta noite, com a suaequipe bastante modificadae adotando o 4-3-3. Nèlsi-nho, depois «le prolongada

< ausência, reaparece, for-mando o meio-campo eomAmorim e Rodrigues Neto.A escalação de Jaime ain-da é problema, em virtudedo jogador ter sentido do-res na virilha direita-du-rante o apronto de ontem,tendo por êsse motivo dei-xado o gramado antes dotreino terminar. Se nãopassar no teste a que vaiser submetido, hoje pelamanhã, Itamar será man-tido como quarto-zagueiro.

Na lateral-esquerda atua-

rá Altair, em substituição aValter, que será o ocupan-te da lateral-direita, e cujodesempenho agradou, notreino de ontem, quando ostitulares derrotaram os re-servas por 4 a 0. O ata-que também atuará altera-do, entrando Zèzinho naponta direita, em substitui-ção a Zèquinha, enquantoo ex-juvenil Luis Carlos fa-rá sua estréia, atuando naextrema esquerda, no lugarde Rodrigues. Dos atacan-tes que participaram dapartida contra o Botafogo,apenas Dionisio será man-tido.

ALMOÇOOs jornalistas que fazem

a cobertura do Flamengoforam homenageados, on-tem, com um almoço naconcentração de São Con-rado, tendo sido saudadospelo supervisor Flávio Cos-ta, que declarou que o en-contrô tinha como iinalida-de mostrar o trabalho quevem sendo feito no sentidode dar uma dimensão novaao futebol rubronegro e aharmonia existente no De-partamento de Futebol. Emnome dos jornalistas, falouo contrade Zildo Dantas.

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MAIS UM |Depois de ter lançado Dionisio, Rodrigues Netto,. Zèquinha, o Flamengo lança hoje outro novo: Luiz Carlos

FLU LANÇA CABRAL E TEM VITORIOJorge Vitorio, que esteve

fora de cogitações para oJogo desta noite, surpreen'dentemente participou do in-dtvidual de ontem à tarde,nada sentindo no local atin-gido e, assim, garantiu suaeaoalação ka meta do Flu-minense, embora, por medi-da de precaução, deva fazerum teste de campo hoje àtarde, a novidade maior,contudo, será a estréia deCabralzinho que, mesmo es-tando com três quilos a mais,teve seu lançamento confir-mado poi- Oonzalez.

Altair teve sua escalação

vetada, por ter piorado on-tem da pancada sofrida noapronto e, para sua posiçãoGonzalez escalou Silveira,que também está cotado pa-ra substituir Bauer, que ceapresentou com um tumorno ouvido esquerdo. No ca-so de Bauer não melhorar, otreinador Gonzalez terá maisum problema a resolver, tu-do indicando que venha alançar Denilson como quar-to zagueiro, posição em queatuou contra o Bangu, fi-cando Silveira na lateral es-querda.

Ontem à tarde, durante 40minutos, Oonzalez dirigiuum treino individual, segui-do de bate-bola. Altair, pormotivo ji mencionada e Jar-dei, que esta rtsfriado, fo-ram os ausentes da prática.Após o treino, os Jogadoresíoram para a concentração.

REFORÇOS

O presidente do SantaCruz, de Recife, esteve on-tem em Álvaro Chaves, afim de conseguir reforços,revelando sua prefertnciapor Alves, em principio.

REYSPERTENCEAO FLA

Reys já está incorporadoà equipe do Flamengo,tendo-se apresentado naconcentração de São Con-rado, na tarde de ontem,acompanhado pelo vice-presidente Gunnar Gorans-son, pelo secretário doAtlético de Madri, sr. Dela Concha, e pelo represen-tante do clube espanhol,jornalista Vitorino Vieira.Quarenta e dois mil dóla-res é quanto pagará o Fia-mengo pelo passe do joga-dor, que receberá, entreluvas e ordenados, 1.800cruzeiros novos mensal-mente.

ONDINO VAI LANÇARDEL VECHIO AMANHÃ

FEDERAÇÃO CARIOCA DE FUTEBOLSORTEIO DE PRÊMIOS ENTRE OSADQUIRENTES DE INGRESSOS NA 4.» RODADA DA

TAÇA GUANABARAH0JE 19,15 PORTUGUESA OLARIA

21,15 FLAMENGO FLUMINENSEAMANHÃ 19,15 CAMPO GRANDE SÃO CRISTÓVÃO

21,15 AMÉRICA BANGUDOMINGO 13,30 BONSUCESSO MADUREIRA

15,30 BOTAFOGO VASCO DA GAMACONCORRERÃO AO SORTEIO OS ADQÜIRENTES DE INGRESSOS EM QUALQUER DOSTRÊS JOGOS, NAS SEGUINTES LOCALIDADES, SENDO CADA INGRESSO NUMERADO:

CADEIRAS ESPECIAIS NCRÇ 11,00CADEIRAS NCR$ ó!oOARQUIBANCADAS NCR$ 3/00

PRÊMIOS A SORTEAR:Volkswagen — mod. 1967 — 0 km.Geladeiras Retrlíneas dá Gelomatic — mod. ouroTelevisores de mesa Esplanada II — 23 — marfim — SEMPMáquinas de lavar roupa Bendix Economat — autent.Máquinas de costura Singer - rtiesolete c/pedalMáquinas de costura Vigorelli - com 5 gavetasMáquinas de costura Elgim -• foque mágico

mB^XI^^T^^O^^ °A LOTER.A FEDERAL

kHSíSSkDOS CONTEMPLADOS, NA^SEDeS ífc.^ SSiS&Slffi! WlíoS?"^

POSTOS DE VENDA ANTECIPADA:

BARCAS. UJSTRO EDGARD R°MER°, EM MADlí-MERCADINHO AZUL (COPACABANA) CAPE' iipiibatau ma bb.,. „...MrSÍVÈNSK* D°S R0ME'- BSWBKfc1» &£*&&?-

75196

Porque Dé não se re-cuperou da entorse no tor-nozelo direito, e NorbertoHooper ainda nSo atingiuseu melhor estado íisico,Del Vecchio deverá serlançado no ataque do Ban-gu na partida de amanhãà noite, ho Maracanã,contra o América, segundodecisão do treinador Ondi-no Vieira, tomada ontem,pela manhã, no EstádioProletário, logo após o pri-meiro individual que co-mandou no seu novo clube.

Já recuperado da opera-ção das amtgdalas, Fidelistambém tem o seureaparecimento assegura-do, substituindo a Cabrita,completando, dessa íorma,a linha de zagueiros titu-lar, pois Mário Tito, quese ressentia de dorea no pé,íoi liberado relo dr. Ar-naldo Santiago, treinou ejogará. Hoje, pela manhã,haverá apenas recreação, ea concentração, na -VilaHípica, a partir das 21 ho-ras.

MOVIMENTO

Com uma técnica total-mente diversa da ante-Mormente empregada porMartim Francisco, os jo-gadores bangüenses sesubmeteram a puxado in-dividüal sob a direção deOndino Vieira, que exigiubaptante nos .exercícios develocidade, ¦ especialmente

piques de 30 a 40 metros,que considerou indispensá-vel ao futebol moderno,atualmente exigindo doatleta muita rapidez.

Após a prática, que tevea duração de 40 minutos,Ondino Vieira conversoudemoradamente com os jo-gadores e, mais tarde, emparticular, com NorbertoHooper e Del Vecchio, vi-sando a informar-se sobreo estado físico de ambos,desde que não poderiacontar com Dé, fora de co-gltações. Porque Hooper seconsiderou fora do seu me-lhor estado atlético, DelVecchio teve seu nomeconfirmado para o jogo deamanhã, formando a duplade área com Ladeira.

Também Fidelis e MárioTito foram confirmados haequipe, pois, liberados pelodr. Arnaldo Santiago, trei-naram todo o tempo, semnada sentir, e foram con-siderados aptos. Além dos'titulares, foram arroladospara a concentração os jo-gadores Néri, Cabrita, Pe-drinho, Jair, Tonho e ZéCarlos.

CONTRATO

Enquanto Mário — quenão treinou por ter ido ásLaranjeiras firmar seudistraio com o Fluminense— somente hoje deveráassinar contrato com oBangu, Ondino Vieira já o

fêz ontem, por um ano,mediante NCr$ 2 mil, li-vres de despesas.

Por uma cláusula con-tratual, Ondino Vieira fi-cará encarregado pela di-reção de todas as equipesdo Bangu, ao pasw que,por outra, terá direito aNCr$ 5 mil, caso seu con-trato seja prorrogado pormais um ano,

ESQUEMA

Apesar de, por contrato,caber a Ondino Vieira aresponsabilidade pela pre-paraçnu de todas as equi-pes do clube, o vice-pre-sidente Castor de AndradeSilva informou que o qua-dro juvenil será dirigidodiretamente por PlácidoMonsores, enquanto PedroPedro ficará à frente dotime infanto-juvenii.

Sôbre a contratação dereforços, o dirigente ban-güense revelou que estáinteressado na vinda doponteiro Marcos, do Co-rintians, estando as nego-ciações já adiantadas. Re-velou, porém, que deveráemprestar vários jogado-res, entre eles Sabará,Vermelho, Gilberto, Nor-berto e Boiadeiro. Os doisprimeiros deverão ir parao Campo Grande, enquan-to os últimos deverão se-guir para o interior pau-lista.

EDUARDO DÁ VAGA AARTUR NO AMÉRICA

Evaristo perdeu ontemtodas as esperanças de po-der escalar Eduardo- e AI-mir, na partida de amanhãà noite, contra o Bangu, oprimeirq por ter sentidotonteiras depois de ter ten-tado treinar e o segundoporque voltou a acusar do-res no pé e ficou inteira-rhente à margem do treina-mento de ontem, o que le-vou o treinador' americanoa dispensar ambos da con-centração, ontem iniciada. •

Arthur será^o extremaesquerda* contrH o Bangu,tendo treinado ontem emgrande estilo, como, aliás,treinou todo o time, usan-do, durante uma das fasesdo treino, um novo esqué-ma, que visa principal-mente a anular o médioJaime, dó Bangu, conside-rado peça principal de tô-da a armação do time ban-güense.

ESCALADO

Eduardo não resistiu acinco minutos de treino,acusando tonteiras e mal-estar, sendo imediatamentedispensado por Evaristo,que convocou Arthur paraformar na extrema esquer-da do ataque titular. Al-mir, por seu turno, nãochegou nem a treinar, fa-

zendo apenas exercícios deginástica, esp ecialmenteabdominais, com o auxiliartécnico Antônio Clemente.

Com a impossibilidade deaproveitar Eduardo e Al-mir, ficou reduzida ao gola dúvida de Evaristo paraa escalação definitiva da

/ equipe. Ita recuperou-se eestá em condições de jo-gar, mas o treinador pare-ce propenso a manter Aré-zio, que teve boa atuaçãocontra o Fluminense e par-ticipou de todo treinamen-to da semana, o que nãoocorreu com Ita.

Concentraram-se ontem,após o treino, os seguintesjogadores: Ita, Arézio, Sér-gio, Alex, Aldeei, Dejair,Marcos, Ica, Joãozinho,Antunes, Edu, Arthur, Fa-rá, Mareco é Tonei.

ESQUEMA NOVO

Durante 45 minutos, du-ração do primeiro tempodo coletitvo de ontem, oAmérica treinou • com es-quema tático novo, comJoãozinho, man obrandopelo miolo, seguindo deperto os passos de Fará,que fazia às vezes do mé-dio Jaime, do Bangu, con-siderado, por Evaristo, co-

mo peça fundamental daarmação bangüense.

Joãozinho cumpriu o seupapel brilhantemente, im-pedindo que Fará pudesse,jogar livremente. Mas nãofoi somente Joãozinho quejogou bem. Todo time, semexceção, cumpriu brilhan-te atuação no treino de on-tem, jogando òfensivamen-te.

Na fase final, Evaristotreinou como habitualmen-te, voltando Joãozinho ajogar pela extrema direita,segundo o treinador, por-que não sabe se usará oesquema da fase inicial,pois tudo dependerá damaneira como correi- o jô-go*

Os titulares venceram okreservas, no primeiro tem-po, por 3 a 1, marcando Ar-thur, Antunes e Joãozinho,para os titulares e Tonei,de pênalti, para os reser-vas. No segundo tempo, re-gistrou-se o empate de 1 a1, voltando a marcar Ar-thur para os titulares eJonas para os aspirantes.

•O zagueiro Leon esteveno Andarai, ficando mar-cada sua apresentação paraa próxima segunda-feira.

TIME DOVASCOSAI HOJE

Os vascainos só íizeramvinte minutos de individual,sem maiores exigências,pois Gentil Cardoso preo-cuppu-sc, ontem, mais comn visita do cantor Zé Ketl.para quem cantarolou seussambas, todos sob tema dcsexo e racismo. Hoje à tar-de, haverá o coletivo quedefinirá o time para a par*tida com o Botafogo.

Sobre a anunciada voltade Edson à equipe princi-pai, o sr. Armando Mar-ciai, ex-vice-presidente defutebol, que continua cola*borando na administraçãodo sr. João Silva, agora co-mo orientador no setor doremo, disse que a volta dogoleiro "abriria o caminhopara a anarquia em São Ja-nuário". Acrescentou, ain-da, que isso importaria noseu afastamento definitivodo clube, enquanto GentilCardoso fôsse o técnico.

Na sede do Cineac, o sr.Manoel Francisco do Nns-cimento, superintendente doBahia, conseguiu formali-zar a transferência de Pau-lo Mata, que estréia dia 13contra o Atlético de Madri.Pediu, também, a cessão deGarrincha para o mesmojogo, o que foi permitidopelo presidente João Silva.

BOTAFOGONÃO ALTERAA EQUIPE

O Botafogo jogará domin-go, contra o Vasco, com omesmo time qi* enfrentou oFlamengo, pois Manga deci-diu renovar contrato onteme Dimas, que estava cotadaa retomar & equipe, está ln-telramente fora de cogita-ções, devendo, hoje à tarde.ser operado pelo dr. LidioToledo, para extração dosmeniscos.

O goleiro, depois de maisuma conversa com Xisto To-niato, ontem à tarde, resol-veu aceitar as bases do clube,isto é, 10 mil cruzeiros no-vos de luvas, além do can-celamento da divida de S milcruzeiros novos e 400 centa-vos, além de I 200 cruzeirosnovos de salário mensal.Também Paulistinha renovoucontrato ontem, recebendo 3mil cruzeiros novos de lu-vas, um empréstimo de 4 milcruzeiros novos e 800 cru-zeiros novos de ordenadomensal.

Dimas está afastado defini-tivamente da partida de do-mingo, pois apareceu, ontem,no Hospital Miguel Couto,queixando-se de dores noJoelho esquerdo bastante in-chado. O dr. Lidio Toledoexaminou-o e diagnosticou afratura do menisco. Imedia-tamente decidiu pela opera-ção, que será feita hoje àtarde, na Casa de Saúde SSoGeraldo.

.2 PADRESJOGAM'EM

MINASBELO HORIZONTE (8u-cursai) — Dois padres estãodisputando o atual campeo-nato Mine-ro de Futebol,Primeira Divisão, e o íatomais pitoresco é que um dé-des é artilheiro absoluto dazona Vertentes-Metalúrgica,¦enquanto o outro, de SãoJoão dei Re1, é apontadocomo dos mais exaltados,principalmente na arte dexingar o juiz.

O padre artilheiro chama-se Pedro Scaramouche epertence í.o América Recre-ativo de Sáo João dei Rei,sendo que na partida do seuclube contra o Meridional,no último domingo, marcouquatro dos cinco gols dc suaequipe, que triunfou por 5 a2.

O outro padre, que jogano meio campo, é conheci-do por um autêntico apelidode jogador de futebol —Baiano — e joga pelo Minas,também de São João dei Rei.É considerado um elementobastante exaltado e ganha-dor absoluto, entre seuscompanheiros, nos xinga-mentos ao juiz, quando nãoconcorda com as marcaçõesda arbitragem.

Os dois padres, segundonoticias procedentes de SãoJoão dei Rei, não estão re-gistrados como profissionaisna Federação Mineira e jo-gam como simples amadores.