NBR 8451.1998 - Postes de Concreto Armado Para Redes de Dist
NBR 6484 SPT
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ABNT - Associacao
Brasileira de
Normas Tecnicas
Sede:
Rio de Janei ro
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Rio de Janeiro - RJ
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ABNT -Associ acao Brasil erra
de Normas T ecnicas
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Impressa no Brasil
Todas as d"91105 reservados
surnarlo
Prefacio1 Objetivo
2 Relerelncias normativas
3 Oetinicoes
4 Principio
5 Aparelhagem
6 Procedimento
7 Exoressao dos resultados
ANEXO
A Tabela dos estados de co
Pretacio
A ABNT - Associacao
conteudo 19 de res
(ABNT/ONS), sao
fazendo parte: p
FEV 2001
Solo - Sondagens de simples
reconhecimento com SPT
ensaio
Origem: Projeto NBR 6484:1997
ABNT/CB-02 - Cornlte Brasileiro de
CE-02:1S2.04 - Comissao de Estudo d
Reconhecimento de Solos
NBR 6484 - Soil - Standard pe
classification· Test method
Descriptors: Soil. Penetration
Esta Norma substitui a NBR
Esta Norma cancela e su
Valida a partir de 30.03.2001~!!!Siii::---'
Palavras-chave: S 17 paqinas
ecnicas - 190 Forum Nacional de Norrnalizacao. As Normas Brasileiras, cujo
ites Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Norrnatizacao Setorial
de Estudo (CEl, formadas por representantes dos setores envolvidos, delas
e neutros (universidades, laboratories e outros).
os no ambito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Publica entre
teressados.
revisados da extinta NBR 7250. bern como faculta ao executor a intrcducao de proce-
nesta Norma, desde que base ados em estudos de correlacfies elaborados atraves de
descrito em 6.3.11.
A, de carater informativo.
o rnetodo de execucao de sondagens de simples reconhecimento de solos, com SPT, cujas fina-
em Engenharia Civil, sao:
solo em suas respectivas profundidades de ocorrencia;
os indices de resistencia a penetracao (N) a cada metro,
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a seguir contern disposicoes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescricoes para esta
norcacas estavam em vigor no momento desta publicacao. Como toda norma esta sujeita a revisao,
que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniencia de se usarem as edicoes
citadas a seguir. A ABNT passu; a informacao das normas em vigor em um dado momenta.
e solos - Terminologia
alise qranulornetrlca - Metoda de ensaio
de sondagens de simples reconhecimento dos solos para fundacoes de edificios - Pro-
3 Deflnicoes
definicoes da NBR 6502 e as seguintes:
3.1 SPT (standard
nstracao (N).
3.2 N: Abreviatura do in dice
pondente a cravacao de 30
levantamento do martelo pad
3.3 solos grossos; Aqueles nos
pedregulhos.
3.4 solos fines: Aqueles nos quais a f
as siltes.
do nome do ensaio pelo qual se deterrnina 0 indice de resistencia a pe-
do SPT, cuja deterrninacao se da pelo nurnero de golpes cortes-
, ap6s a cravacao inicial de 15 em, utilizando-se corda de sisal para
dos graos e visivel a olho nu, compreendendo as areias e os
3.5 solos orqanicos: Aqueles que ccntern u
res eseuras (par exemplo, preto e cinza escuro).
3.6 plastlcidade: Propriedade dos solos finos I \ IW I I Ii i _ H l j e "fissuramento ou variacao de volume apreciavel.
materia orqanica, apresentando geralmente co-
es deforrnacoes permanenles, sem ruptura,
4 Principia
Perturacao e cravacao dinamica de amostrador-pa,jra~iii l.~~rr
indiee de resistencia, bem como da observacao do nivel do lencol
na deterrninacao do tipo de solo e de um
5 Aparelhagem
5.1 Lista de componentes da apa relhagem-padrao
Cornpfie-se dos seguintes:
a) terre com roldana;
b) tubos de revestimento;
c) composicao de perturacao ou cravacao:
d) trado-concha ou cavadeira;
e) trado helicoidal;
I ) trepano de lavagem;
g) arnostrador-padrao;
h) cabecas de bateria;
i] martelo padronizado para a cravacao do amostrador;
j) baldinho para esgotar 0 turo;
k) medidor de nfvel-d'agua;
I) metro de balcao:
m) racipientes para amostras;
n) bomba d'aqua centrffuga rnotorizada:
0) caixa d'aqua ou tambor com divisoria interna para decantacao; e
p) lerramentas gerais necessaries a operacao da aparelhagem.
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5.2 Descricao surnarla dos elementos
5.2.1 Torre
A torre pode ter, opcionalmente, guincho motorizado ou sarilho, para auxflio nas manobras com
timento.
A roldana da torre deve estar sempre suficientemente lubrificada para reduzir ao maximo 0
5.2.2 Tubos de revestimento
Os tubes de revestimento devem ser de a90, com diametro nominal interno 63,5
Dint = 68,8 mm ± 5 mm), podendo ser emendados por luvas, com comprimentos de 1,00
5.2.3 Cornposicao de perfuracao
A cornposicao de perturacao e de cravacao do amostrador-padrao deve ser constit
rninal interno 25 (Dex t = 33,4 mm j; 2,5 mm e Din l = 24,3 mm ± 5 mm) e peso te
luvas em bom estado, devidamente atarraxadas, forman do um conjunto retili
5.2.4 Trade-concha
o trade-concha deve ter diarnetro de (100 ± 10) mm.
5.2.5 Trado helicoidal
A diterenca entre 0 diarnetro do trado helicoidal (diarnetro minimo dedeve estar compreendida entre 5 mm e 7 mm, a tim de permitir sua
com algum desgaste, ainda permitir abertura de furo com diarn
desca livre dentro da perturacao.
5,2.6 Trepano ou peca de lavagem
o trepano ou peca de lavagem deve ser constitufdo p. ' .fJIt"ii~~~tada de duas saidas laterais para aqua, conforme f1lIJ§I••
rno do tube de revestimentotubo de revestimento e, mesmo
, para que 0 arnostrador-padrao
nominal 25, terminada em bisel e do-
A largura da lamina do trepano deve apresentar
vestimento utitizado.
em relacao ao diarnetro interno do tubo de reo
A distancia entre as orificios de salda
maximo de 300 mm.
de bisel deve ser no minimo de 200 mm e no
5.2.7 Amoatrador-padrao
o arncstrador-padrao, de diarnetro exte
dimensoes indicadas nas figuras 2a) e
descritas a seguir as partes que 0 com
a) cabeca, devendo ter dois orif
valvula constitufda por esfera d
b) corpo, devendo ser pe
bordos ou qualquer d
mente (ver figura 3); e
~~~~~tI~iametro interne de 34,9 mm :!: 2 mm, deve ter a forma e
2b) e 3b) (para verificacoes expedidas em obras), estando
da aqua e do ar, bem como devendo center interiormente uma
inoxidavel (ver figura 2);
de amassamentos, onoulacoes, denteamentos, estriamentos, reo
e rugosidade superficial, podendo ou nao ser bipartido longitudinal-
rado e estar isenta de trincas, amassamentos, onculacoes, denteacoes,
altere a secao (ver figura 2).
5.2.8 Cabeca de
que va i receber 0 impacto direto do rnartelo, deve ser constituida por ta-
(90 ± 5) mm de altura e rnassa nominal entre 3,5 kg e 4,5 kg.
dos tubos de revestimento e da cornposicao de hastes com amostrador, deve con-
forma prisrnatica ou cilindrica, tendo encaixado, na parte inferior, um coxim de madeira
), conforme indicado na tigura 4 (figura 4a para tabricacao e tigura 4b para verificacoes
um total de 65 kg,
no campo, desde que 0 peso sa]a cornprovado.
ou vazado, conforme descrito a seguir:
deve ter urna haste-quia de 1,20 m de comprimento fixada a sua face interior, no mesmo eixo de
inal, a tim de assegurar a centralizacao do irnpacto na queda; esta haste-guia deve ter uma marca
o de 0,75 m da base do coxirn de madeira;
vazado deve ter urn Iuro central de 44 mm de diarnetro, sendo que, neste case, a cabeca de bater deve
na sua parte superior, de uma haste-guia de 33,4 mm de diarnetro e 1,20 m de comprimento, na qual deve
a marca distando 0,75 m do topo da cabeca de bater; e
aste-quia do martelo deve ser sempre retilinea e perpendicular a superifcie que vai receber 0 impacto do mar-
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NBR 6484:2001
lDimens6es em millfmetros
'.
8N
. . .o>
It:
62±56 ± .l
Figura 1 - Tu'ipano de I,avagem
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L5,9,.. Assento de bronze para
4 = ¥-~~' estero
N
N
r<)
Estero de a~o ¢19I'__~~-
R 1,6
N
NN
<0r-.
I'-
II)
N
NN
BS P
11 f ios par pole<;lada
- 50,8 ± 2
Sapota ou bieo
Ccb eco
Figura 2a - Dimens6es para tabricacao da cabeca e sapata
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NBR 6484:2001
Dlmensoes em milimetros
I'
Cabe~o
Para toierancias nao indicadas, adotar ± 4%
Figura 2b " Dimens6es da cabeca e sapata para veriflcacoes expeditas em obras
Figura 2 - Cabeca e sapata do amostrador tipo raymond de 50,8 mm
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NBR 6484:2001
Rosco ACME
lOS POT polegoda
(J)
oill
Figura 3a . Dirnensoes do corpo para fabricacao
95
s eccdo A A
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INBIR6484:2001
Dimens6es em mUimetros
Rosca
Para talerancias nao indicadas, adolar ± 4%
Figura 3b - Dimensoes do corpo para verlncaeoes expeditas em obras
Figura 3 - Dlrnensoes do corpo do amostrador tipo raymond de 50,8 mm
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NBR 6484:2001
230
200
19
o(J>
o, . ,-+----Ferro fundido
8
Tubode0(:0
o([)
f'-
8N
o. . . . ,N
Furo 11'19
Detalhe dos cox ins
de madeira
Figura 4a - Dimens6es para tabricacao do martelo
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INBR '6484.:2001
Dimens6es. em milimetros
2.30
Ferro fundido
Coxirn de madeira dura
oaN
ato, ._
2.00
NOTA· Dispansarn-se as rneoicoes no campo, desde que 0 peso esteja comprovado.
Figura 4'b - Dlmensoes para verltlcacoes expeditasem obra do martel a
Figura 4 - Marte!lo
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11
locacao, cada furo de sondagem (ver NBR 8036) deve ser marcado com a cravacao de um piquete de rna-
apropriado.
gravada a identitlcacao do Iuro e estar suficientemente cravado no solo, servindo de referencia de nl-
sondagem e posterior determinacao de cola atraves de nivelarnento topoqrafico,
r iniciada com emprego do trade-concha ou cavadeira manual ate a profundidade de 1 m.
prafundidade, do primeiro segmento do tubo de revestimento dotado de sapata cortante.
de perturacao, intercaladas as de ensaio e amostragem, deve ser utilizado trade heli-
o.
com trade, 0 mesmo seja cravado dinamicamente com golpes do martelo ou
no caso de solo nao
lavagem.
emprego do trado helicoidal for inferior a 50 mm apos 10 min de operacao au
ao rnetodo de perturacao por circulacao de aqua, tarnbern chamado de
Pode-se util izar outros ti
to a limpeza do turo bem
principalmente em areia, desde que seja garantida a eficiencia quan-
acao do solo no ponto de ensaio.
Estes casas, considerados
6.2.5 A oparacao de perfuracao p
de sscavacao.
o material escavado e rernovido por m
cornposicao de perfuracao.
realizada pela bomba d'aqua motorizada, atraves da
A operacao em si, consiste na
queda, que deve ser acompanhada derador.
em cerca de 30 cm do lundo do turo e na sua
(val-e-vern), aplicados manualmente pelo ope-
A medida que se for apraximando da cota de e~§~~~~
diminuida.
nda-se que essa altura seja progressivamente
Quando se atingir a cola de ensaio e amostragem, a
do lundo do fura, mantendo-se a circulacao de aqua por
sido removidos do interior do turo.
eve ser suspensa a uma altura de 0,20 m
todos os detrilos da parturacao lenham
6,2,6 Toda a vez que for descida a o ornposlcao de perfu
revestimento, os mesmos devem ser medidos com erro maximo
do ·novo segmento de tubo de
6,2.7 Durante as operacoes de periu racao, caso a parede do
amostragens subsequentes, a descida de tubo de revestimentooperacao de perturacao.
obrigat6ria, para ensaios e
, alternadamente com a
Atencao especial deve ser dada para nao se descer 0 tubo de revestim
lurado.
do comprimento per-
6.2.8 Quando necessaria a garantia da limpeza do furo e da estabiliaacao
quando da ocorrencia de areias submersas, deve-se usar tarnbern, alern de tubo d
6.2.90 luba de revestimento deve fic ar a uma distancia de no minima 50 cm do fu
ensaio e amostragem.
Somente em cas os de lluencia do solo para 0 interior do furo, deve ser admitido deixa-lo
do Iuro .
6,2.10 Em cas os especiais de sondag ens prafundas em solos lnstaveis, onde a descida au
de revestimento for problernatica, podem ser empregadas lamas de estabilizacao em lugar de tu
que nao estejam previstos ensaios de infiltraty30 na sondagem.
I'
Registrar estes casas no relat6rio defini tivo.
6.2.11 Durante a operacao de parturacao, devem ser anotadas as profundidades das translcoes de
por exame tatil-visual e da rnudanca de coloracao de materiais trazidos a boca do Iuro pelo trado helicoida
de circulacao.
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12 NBB 6484.:
6.2.12 Durante todas as operacoes da perfuracao, deve-se manter 0 nivel d'aqua no interior do fura, em cola
perior ao do nivel d'ag.ua do lencol Ireatico encontradoe correspondente ..
6.2.13 Atencao especial deve ser dada no caso da existencia de diversoslencois freaticos independentes
quando S8 laz necessario 0 adequado manejo de revestimento e de processo de perturacao.
6.2 ...14 Antes de se retirar a cornposicao de perturacao, com 0 trado helicoidal ou 0 trepano de ta
do furo, deve ser Ieita uma marca na haste a altura da boca do revestimento, para que seja medida,
10 mm, a prolundidade em que se ira apolar 0 amostrador na operacao subseqOente de ensaio e
6.3 Amostragem e SPT
6.3.1 Deve ser coletada, para exame posterior, uma parte represenlativa do solo colhido pe
Iuracao, aiel m de profundidade.
6.3 ..2 A cada metro de perturacao, a partir de 1 m de profundidade, devem ser col
amostrador-padrao, com execucao de SPT.
6.3.3 0 amostrador-padrao, coneclad 0 a cornposlcao de cravacao, deve descer I
apoiado suavemente no fundo, devendo-se cotejar a profundidade correspo
anterior (ver 6.2.14).
6.3,4 Caso haja discrepancia entre as duas medidas supra-referidas (fica
tundo, atingida no estaqio precedenle), a cornposicao deve ser retirada,
6.3.5 Ap6s 0 posicionamento do arno strador-padrao conectado autilizando-se 0 tubo de revestimento como reterencia, marca-se na
trechos iguais de 15 em.
6.3.6 Em seguida, 0 martelo dave se r apoiado suavemenl
amostrador no solo.
notanda-se eventual penetracao do
6.3.7 Nao tendo oeorrido penatracao igual ou maior do
do arnostrador-padrao ate eompletar os 45 em de p e n l \ ' " l t I I t I >eaindo livre mente de uma altura de 75 em, anotando-s
cada segmen!o de 15 em do arnostrador-padrao.
ento de 6.3.6, prossegue-se a cravacao
tos sucessivos do martelo padronizado
ro de go!pes necessarios a cravacao de
NOTA 1 . Frequentemente nao ocorre a penetracao
padrao, com certo nurnero de galpes
cada um dos segmentos de 15 em do amostrador
Na pratica, e registrado 0 nurnero de
trando-se 0 comprimento penetrado (por e
a penetracao imediatamente superior a 15 em. regis-
a penetracao de 17 em).
A seguir, conta-se 0 nurnero adicional
pes adicionais para a cravacao atingir
total ultrapassar 30 em e em seguida 0 mimero de gOI-
golpe, ultrapassar este valor.
o registra e expresso pelas fray
EXEMPLO:
3/17··4/14 - 5/15.
ser medidas com erro maximo de 5 mm.
6.3.8 A cravacao do
cacao de qualquer
s 45 em previstos para a raatizacao do SPT, deve ser continua e sem apli-
as hastes.
de 75 em, mareada na haste-guia, e leita normalmente por meio de corda flexivel,
mm, que se encaixa com lolga no suleo da roldana da torre.
is do martelo e da cornposlcao de cravacao com amostrador devem ser rigorosamente
devem s er tornadas para que, durante a queda livre do martelo, nao haja perda de energia
rincipalmente nos equipamentos meeanizados, os quais devem ser dotados de dispositive
queda total mente livre do martelo.
nca nas condico es preeonizadas nesta Norma (por exemplo: tipo de haste e martelo, nao uso de
de cabo de aco, sistema meeanizado de acionamento do martelo, etc.), que altere 0 nfvel de
disponivel para cravacao do amostrador-padrao. so deve ser aceita se acompanhada da respeetiva
pela medida desta energia incidente atraves de sistema devidamente afendo (constitufdo de cetuta de
ou nao de acelercrnetros), instalado na cornposicao de cravacao.
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NBR 6484:2001
6.3.12 A cravacao do amostrador-pad rae e interrompida antes dos 45 em de penetracao sempre que oeo
guintes situacces:
a) em qualquer dos tres segmentos de 15 em, 0 nurnero de golpes ultrapassar 30;
b) um total de 50 golpes tiver sido aplicado durante toda a cravacao: e
c) nao se observar avarice do amostrador-padrao durante a aplicacao de cinco golpes su
6.3.13 Quando a cravacao atingir 45 c m, 0 indice de resistencia a penetracao N e expresgolpes requeridos para a segunda e a tereeira etapas de penetracao de 15 ern, adotan
etapas mesmo quando a penetracao nao tiver sido de exatos 15 cm, como descrito na
6.3.14 A penetracao obtida conforme 6.3.6 corresponde a zero golpes.
6.3.15 Quando, com a aplicacao do p r imeiro golpe do martelo, a penetracao for
do amostrador deve ser expresso pela relacao deste golpe com a respectiva pe
6.3.16 Quando a penetracao for ineompleta, como deserito em 6.3.12,0 res
pelas relacoes entre 0 numero de golpes e a penetracao para cad a 15 em
da cravacao
ostrador e expresso
EXEMPLO:
12/16 -30/11 (et 6.3.12(a); 14/15 - 21/15 -15/7 (et 6.3.12(b)
6.3.17 Quando a penetracao do amos trador-padrao com poueos
nao puder haver dtstincao clara nas tres penetracoss parciais
deve ser expresso pelas relacoes entre 0 nurnero de golpes e
cativarnente os 45 em ou quando
cravacao do arnostrador-padrao
dente.
EXEMPLO:
0/65; 1/33 - 1/20.
6.3.18 As amostras eolhidas devem se r
que permitam reeeber pelo menos um eilindro d
"'~""mreeipientes herrneticos e de dimens6es tais
,,-..,"" trader-pad rao.
Nos cas os em que haja rnudanca de camada .
niente do oleo do arnostrador-padrao for ins
amostras colhidas do eorpo do amostrador-
SPT ou quando a quantidade de solo prove-
, reeomenda-se tarnbern 0 armazenamento de
Nos casos em que nao haja recuperacao
6.3.19 Cada reeipiente de amostra de
seguinte:
etiqueta, na qual, eserito com tinta iridelevel, deve eonstar 0
a) designac;:ao ou nurnaro do t
b) local da obra;
c)
d)
e)
I) netracoes do amostrador
vem ser aeondieionados em caixas ou saeos, eonforme a necessidade, de forma a
ndo a mistura de amostras distintas. Nestas caixas ou saeos devem eonstar a
sondagem; as mesmas devem estar permanentemente protegidas de sol e chuva,
nservadas pela empresa exeeutora, a disposicao dos interessados por um perfodo mf-
da apresentacao do retatorio.
uracao par c i rculacao de agua, associado aos ensaios penetrornetricos, deve ser utilizado ate
ensaios, uma das seguintes concicoes:
m sucessivos, se obtiver 30 golpes para psnatracao dos 15 em iniciais do arnostrador-padrao;
4 m sueessivos, se obtiver 50 golpes para penetracao dos 30 em iniciais do arnostrador-padrao: e
, em 5 m sueessivos, se obtiver 50 golpes para a penetracao dos 45 em do arnostrador-padrao
ndo do tipo de obra, das eargas a serem transmitidas as tundacoes e da natureza do subsolo, admite-se a
o da sondagem em solos de menor resistencia a panetracao do que aquela discriminada em 6.4.1, desde que
justificativa qeotecnica au solicitacao do cliente.
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NHR 6484:2001
atingidas as con dicoes descrilas em 6 ..3.12 c) e ap6s a retirada da cornposicao com 0 amostrador, d'e-
executado 0 ensaio de avanco da perturacao por circuiacao de aqua.
avanco da certuracao por circutacao de aqua consiste no emprego do procedimento descrito em
r duracao de 30 min, devendo-se anotar os avances do trepano obtidos em cada perfodo de
dada por encerrada quando, no ensaio de avanco da perfuracao par cireulacao de agua,a 50 mmem cada perfodo de 10 min ou quando, ap6s a realizacao de quatroensaios
profundidade de execucao do SPT.
constar no relat6rio a desiqnacao de impenetrabilidade ao trepano de lavagem.
de continuar a investiqacao do subsolo ate profundidades superiores aquelas
- por trepano e clrculacao de agua deve prosseguir ate que sejam atingidas as
entao, a seguir ser substituid'o pelo rnetodo de perturacao rotativa.
6.3 ..12 c), antes da profundidadeestimada para atendimento do projeto., a
vezes para posicces diametralmente opostas, a 2 m da sondagem inicial,
6.5.2 Nesta oportunidade, interrompe
fura, efetuando-se leituras a cada 5 mi
6.5.3 Sempre que ocorrer interrupcao na
rupcao, a medida da posicao do nivel d'
timento.
idal, 0 operador deve estar atento a qualquer aumento aparente
nivel d'aqua, bem como um indicio mais forte, tal como 0 solo se
helicoidal, comprovando ter sido atravessado urn nfvel d'aqua.
e passa-se a observar a elevar;:ao do nivel d'aqua no
briqatoria, tanto no inicio quanto no final desta inter-
de aberta do fura e da posicao do tubo de reves-
Sendo observados niveis d'aqua variaveis dura
'6.5.4 No caso de ocorrer artesianism 0 au fuga
dessas ocorrencias e do tubo de revestimento.
e ser anotada no relatorio final.
er anotadas no relatorlo f inal as prolundidades
6.5.5 Apes a terrnino da sondagem, d eve ser feito "'"'N... .__,_
auxnio do baldinho, operando-se a sequir conforme 6.~i!iii~":~~
6.5.6 Apes 0 encerramento da sondagem e a retirada do tu
lura nao obstruido, deve ser medida a posicao do nivel d'
abe rio.
6.6 ldentificacao das amostrasa etaboracao do perfil geol6g
6.6.1 As arnostras devem ser examin adas procurando identifica-las
ivel da col una d'aqua interna do furo com
corridas no minimo 12 h, e estando 0
ndidade ale onde 0 fura permanece
a) granulometria (ver NBR 7181);
b) plasticid'ade;
c) cor; e
d) orig.em, tais como:
- solos residuais;
- transportados (coluvionares, aluvionares, fluviais e marinhos);
- aterros.
6.6.2 Apos sua ordenacao peJa prafu ndidad'e, as amostras devem ser examinadas i
padas as arnostras consecutivas com caracterfsticas semelhantes.
6.6.3 Inicia-se 0 procedimento de ide ntificacao das amostras de solo pela sua granulometria,
duas grandes divis6es: solos grossos (areias e pedregulhos) e solos finos (argilas e siltes).
NOT A 2 . 0 ensaio do tato, que consiste em triccionar a arnostra com as dedos, permlte separar as solos gr05
lata, dos solos finos, que sao rnacios,
6.6.40 exame visual das amostras permite avaliar a predorninancia do tamanho de graos, sendo poss
qraos de Iarnanho superior a dectmo de milfmetro, admitidos como visfveis a otho nu.
6.6.5 Solos com predominancia de 9 raos maiores que 2 mm devern ser classificados como pedregulhos e
riores a 2 rnm e superiores a 0,1 mm devem ser classificados como araias.
Urn exame ma r s acurado permite a subdivisao das areias em: grassas (graos da ordem de 1,0 mm), medias (g
dem de a 5 mm) e em finas (graos da ordem de 0,2 mm).
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Solos com predorninancia de partfculas ou graos inferiores a 0,1 mm devem ser classilicados como argil
As argilas se distinguem dos siltes pela plasticidade, quando possuem umidade suficiente, e pela
quando secas ao ar.
6.6.6 A classiticacao acima indicada deve ser adjetivada com as tracoes de solo que puderem
pelos criterios ja definidos, podendo-se, com alguma experiencia, avaliar as proporcoes desta
Deve ser utilizada nomenclatura onde aparacarn, no maximo, tres fracoes de solos, por exem
Todavia, admite-se a cornplementacao da descricao quando houver presence de p
teria orqanica, concrecoes, etc.
6.6.7 A nomenclatura das amostras d os solos deve ser acompanhada pela indi
mesmas, util izando-se ate 0 maximo de duas desiqnacoes de cores.
Quando as amostras apresentarem mais do que duas cores, deve
namento das cores.
a coleta das
lugar do relacio-
6.6.8 Embora considerado 0 caratar subjetivo desta indicacao da cor,
preto, marrom, amarelo, vermelho, roxo, azul e verde, admitindo-se ainda
6.6.9 Quando, pelo exame tatil-visua I, for constatada a presanca
centada a nomenclatura do solo.
6.6.10 A desiqnacao da origem dos solos (residual, coluvial, al
clatura.
ser acrescentada a sua nomen-
No caso de solos residuais, recomenda-se a indicacao da roch
7 Expressao dos resultados
7.1 Relatorio de campo
Nas folhas de anotacao de campo devem ser re
a) nome da empresa e do interessado;
b) numero do trabalho;
c) local do terreno;
d) nurnero da sondagem;
e) data e hora de infcio e de terrnino
f) rnetodos de perfuracao emp
didades respectivas;
g) avances do tubo de re
a; TH - trado helicoidal; CA - circulacao de aqua) e profun-
h)
i)
j) anotacao das
k)
solo e do final da sondagem;
coletadas no arnostrador-padrao e/ou trado;
acao de agua, quando da nao recuperacao pelo amostrador-padrao:
aries a cravacao de cada trecho nominal de 15 cm do amostrador em tuncao da penetracao
u~ ue avanco de perturacao por circulacao de aqua, conforme 6.4.3:
posicao do nivel d'aqua, com data, hora, profundidade aberta do furo e respectiva posicao do reves-
acoes colhidas durante a execucao da sondagem, se julgadas de interesse; e
ntos especiais utilizados, previstos nesta Norma.
de campo devem ser conservados a disposicao dos intaresaados por urn perfodo minimo de urn ano, a
r da data da aprssentacao do relat6rio definrtivo.
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I.
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das sondagens de simples reconhedmento em relat6rios numerados, datados e assinados por
trabalho, perante 0 Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia • CREA.
do e dos equipamentos empregados na realizacao das sondagens;
d)
e)
f )
g)
as as normas brasileiras relatives ao assunto;
julgados importantes; e
Anexar ao relat6rio urn
a) planta do local da 0
geograficos, marcos top
referencias facllrnenteencontraveis (Iogradouros publicos, acidentes
nao deixar duvidas quanto a sua localizacao:
b) planta contendo a posicao
sondaqerruens), bern como a
c) locarizacao das sondagens,
N) tomada para 0 nivelarnento da(s) boca(s) dots) furo(s) de
nto fisico tom ado como RN;
ementos fixos e bern definldos no terreno;
Apresentar os resultados das sondagens
solo, nos quais devem constar, obngatoria
a) nome da firma executora das sondagens,
do trabalho e os vistas do desenhista, engen
b) diametro do tubo de revestimento e do
1.1~.!Ss.a_)S contratante, local da obra, indicacao do nurnero
nsavel pelo trabalho:
c) nurnerots) da(s) sondagem(s);
d) cota(s) da(s) boca(s) dos luro(s) de sondagem,~~I=!~~;e
e) linhas horizontals cotadas a cada 5 m em relacao a
f) posicao das amostras colhidas, devendo ser indicadas
culacao de aqua:
g) as protundidades, em relacao a boca do turo, das transicoes
h) indice de resistencia a penetracao N ou relacces do numero de
do arnostrador:
as e as detritos colhidos na cir-
(s) sondagem(s);
(expressa em centfmetros)
i) identificacao dos solos amostrados e convancao gratica dos mesmos
j) a posicao dots) nivel(is) d'aqua encontrado(s) e a(s) respectiva(s) data(s
pressao au perda de aqua durante a perturacao;
k) indicacao da nao ocorrencia de ntvel de aqua, quando nao encontrado;
I) datas de inicio e terrnino de cada sondagem;
m) indicacao dos processos de perfuracao empregados (TH trado helicoidal, CA - ci
trechos, bern como as posicoes sucessivas do tubo de revestimento e uso de lama de
n) procedimentos especiais utilizados, previstos nesta Norma; e
0) resultado dos ensaios de avanco de porfuracao por circulacao d'aqua
Desenhar as sondagens na esc ala vertical de 1:100.
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Anexo A (informativo)
Tabela dos estados de compacidade e de consistencla
Solo
[ndice de resistencia a
penetracao
N
Designa'raoli
Areias e siltes
arenosos
: 5 : 4
5a8
9 a 18
19 a 40
>40
Argilas e siltes
, arqilcsos
: 5 : 2
3a5
6 a 10
11 a 19
> 19
compacta, etc.),) As express6es empregadas para a classiticacao
referem-se a deformabilidade e resistencia destes
das areias ou