Cap 4 reino protista(i) algas

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4.1 O reino Protista o reìno Protista inch,iâsâlsas e os proto- -BTf1l zoáúos.Esses oÌganismos. ,ixs cÌâssificações l; 'J nais ânligas. eram colocados nos rcinos Vegetal e qn.mâ1. Íe'tecr \rmefle SrrìrlIr r.rì e rlii crL:r |1Ìf J!.r | \.t.1,ú. As algâsse assemelham às pìânLâs na orga' nizâção de suâs céÌuÌas. quetêm pârede ceÌulósi- cr e cloropl.ìslos, e na lbrma de nuhição, qxe é {utdróficâ fotossintetizarle. Dìferem dâs plan- tas.entretrÌto, por ter organização nìaissimples: grandep{rte dâs âlgâsé unicelular:âlém disso, as algas nNlticelüÌ:rcs não possuem tecidos ou órgãos benrdìlèrencìados coÌno as pÌantas. \r ffll:ì,,! r, r. Os protozoários âpÍesentam céÌuìas scm pr- rcdee nutriçãohetcrotró1ica. aspectos en.Ìue se assenrclhànr âos ànìmâis. Diferem destes. Èntre- trDto, porquesãounìceÌLÌlares. UììatendêDciâ ÌnodeÌna é reunjr âlgâs e pro- tozoários no nresmo Íeìno - o rcìno Protistâ(do grego protor primeno, prinìifivo) -. Ìessâltân- do seu caúter de sinrplicidâde em relação aplân las e animais. Algâs são protistas âutótrofos, enqüoto prÍozoárìos são protistâs heterótro- fos. Tüdo indicâ que as algase os protozoános âtuâis tiverâm um ancestral em comum, há qua- sc 2 bilhõcs de.ìllos. (Fig.4.l) FiguÍo4.ì Árvore fi ogenêÌìcq qle motro os posÍveis reloções ryolutivosenire Òs grondes grupos de seres vivos.O reino Prollsio rêúnêo gos e prÒlozôórios 4.2 Características gerais dasalgas As alg{s vivenì ro n r, cm águâdoce e em supedícies úmìdas. Muitas espécìes sãounicetu- Ìares.Outris são muÌticelüÌâres, fol111ândo fiÌâ-

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4.1 O reino Protista

o reìno Protista inch,i âs âlsas e os proto- -BTf1lzoáúos. Esses oÌganismos. ,ixs cÌâssificações l; 'Jnais ânligas. eram colocados nos rcinos Vegetale qn.mâ1. Íe ' tecr \rmefle

Srrìr l I r r . r ì e r l i i crL:r |1Ì f J! . r | \ . t .1,ú.

As algâs se assemelham às pìânLâs na orga'nizâção de suâs céÌuÌas. que têm pârede ceÌulósi-cr e cloropl.ìslos, e na lbrma de nuhição, qxe é{utdróficâ fotossintetizarle. Dìferem dâs plan-

tas. entretrÌto, por ter organização nìais simples:grande p{rte dâs âlgâs é unicelular: âlém disso,as algas nNlticelüÌ:rcs não possuem tecidos ouórgãos benr dìlèrencìados coÌno as pÌantas.

\ r f f l l : ì , , ! r , r .

Os protozoários âpÍesentam céÌuìas scm pr-

rcdee nutrição hetcrotró1ica. aspectos en.Ìue seassenrclhànr âos ànìmâis. Diferem destes. Èntre-trDto, porque são unìceÌLÌlares.

UììatendêDciâ ÌnodeÌna é reunjr âlgâs e pro-

tozoários no nresmo Íeìno - o rcìno Protistâ(dogrego protor primeno, prinìifivo) -. Ìessâltân-do seu caúter de sinrplicidâde em relação aplânlas e animais. Algâs são protistas âutótrofos,enqüoto prÍozoárìos são protistâs heterótro-fos. Tüdo indicâ que as algas e os protozoánosâtuâis tiverâm um ancestral em comum, há qua-sc 2 bi lhõcs de.ì l los. (Fig.4. l )

FiguÍo4.ì Árvore fi ogenêÌìcq qle motro os posÍveisreloções ryolutivos enire Òs grondes grupos de seresvivos. O reino Prollsio rêúnê o gos e prÒlozôórios

4.2 Características geraisdas algas

As alg{s vivenì ro n r, cm águâ doce e emsupedícies úmìdas. Muitas espécìes são unicetu-Ìares. Outris são muÌticelüÌâres, fol111ândo fiÌâ-

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mcÌtos. Ìânìinrs ou estrlÍuÍâs coÌnpactas quepodenr lembrd.rules e folhâs dc tlântas teÍ€s-trcs. (ljig :1.2)

4.3 A classificação das algasO grupo das rlSas a muìto dilcrsificado e

rpresenta grandc !âdedâde de foÌnxìs, .ores e ta,Ìnanhos. Os cientìsLas cosrunÌam dividir as algasel]Ì seis lìÌos,lon ììdo por base âs segujntes câ-racleríslicas: os pigmentos preseÍLcs Ìo phsÌo.o úpo de substância de rescrvâ eos conpon€n-tos dâ par€de cëlulâr. ( lab 4.1)

Filo Chlorophyta: clorofíceasou algas verdes

As cloroÍÍcêâs (do grego k ft)ros. verde. edrykos. âÌg.ì) po.leÌn scf uniceluÌâre! ou muldcelulares.âlgumascorÌ talosreÌâr ivaìnenrecomplexos. (Fìg. 4.,1)

a

;

Figúo 4.2 (A) Algos morinhos mocroÍópicos sôotoci mente enconlrodos êm costôes ro.hôsos. {B) Àlso5fì lomêntosÕs microÍóplcos formom omo espumoesverdeodo no supêrÍíciê de Õsos e cóíesos.

O corpo das alg{s rÌìulticelulârcs é chaÌnadotâlo. Mesmo em algas benì desenvolvidas, oraÌonno âpreseniâ tecidos ou órgãos bcìì definìdos.corÌo ocorre Íâs pÌântas.

A I r r : rca,) , i r ' r : ! r

As células dâs algas contêm cloroplâstos.no nÍe1ìor dos qulis há cÌorofìÌâ c outros pig-m.:ntos essenciais à fotossíntese. O tanìanho e aiornìados cÌofoplaltos, bem conrc os pigmentosneles coniidos. vafiÀm nos difcrentes grupos dealgas. (Fìg- 1.3)

F;guro 4.4 lA) Uto, a pôpulor olÍoce do,mor, é umoolgo vêrde mocroscópico de tolo Ío hoso, que cheso omedÌr mois de_10 .m de lorsuro. (B) Mi?ro5rerioj (òesq@rdo do lôiô) e Spnog),ro sôô ôl!,os verdesm croscoprcqs oe oglo ooce.

6

FisuÌô4.3 lAle lBlalsos verdes Íiiomenrosos do gèrero Spircslro com dois c orÒp osios ecom um doroptosr,€ip- i /o- er e. (( I Argo ,erde Íiloreoo'o do 9èr ero Zl goe-o "m q* .odo ce io op.eiê.'o Õoir ctoroo ô:ro,e.l elodos lD) Algo . " de LniceLlo- do serero CÁ/om1 do-o"o" . om . or oploso e- Íorío d- h .ool ro.

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Cloróplosiô Núceo

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if#gfl'fd"ï#:3j'Orgonizoçõo lie" "43

Chlorophy'o

2 mi espéciêt

Chrysoph),ioGlsos doorodosr

Eusl-"nophy'o

500 espéciesì

(dinoÍogelodos;

Ìobêlo 4.1 Clo$iÍcoçòo dos olgos odotodo neste li' o

CdÌdcterísticas das algas lerdes

As caÌacteústicas típicas das cloÌolíceas são:

aì po-uú clorofilâs â e b no' pla.lo,. dìen.de pigmenro, do, gÍupos do\ cârotenos ícor drlaranja) e das xântofilas (pigmentos amarelos €

b) apresentaÌ o amido como principal subs-

c) apresêntar a celulose como consÌituint€básico das paÌedes celulares.

Essas caÌacteísticas, tambén presentes nosvegetais, levarâm os bióÌogos â concluir que an-tigos grupos de aÌgas verdes podeÌÌ ter sìdo osancestrais das pÌantâs terÌestÌes.

gânismos. trocândo benelïcjos. em urÌÌa assocìa-ção denoninada mutualismo. (Fig. 4.5)

FbuE 4.5 {À)O tíqum dofoi, mêde opuimodom$iel0 .m dê diômetro e éIomodo pêlo os*ioçõo &wo 6p*ie dê olgo €Íd6 eúmo de rungo. Leíôr I qussiPorém, resuliom do o$ocioçõo de fungos e cìonôbclérios. (Bl A <d Ede dohìdro, pequeno onimol deúgwdoce.m@&dèlcmdo q|turc, d4-* ôs olsôsreÍds micGepi@s que vi'!m ro intqìdde suos élulos.

:

E

,HabÍ|te hábìtos

A maìoria das âÌgâs verdes é aquática, comespécìes marinhas e de ágüâ doce. Existem tam-bém espécìes tenestres, que vivem em ambien-tes úrnidos, como banancos Fotegìdos ou troncos de áÌvores nas floÌestas. AÌguÌnâs espéciesde âÌgâs mantêm íntima relação com outros oÌ

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Filo Phaeophytâ: feolïceasou algas pardas (marrons)

Todas âs espécies de algas pardas são mul-ticelulâres e selì tâmanho vaÌìa de poLrcos centímetros a mâis de 60 Ìn de comprimento. Ceúasfeofíceas tênì pârtes rclativamenre diferenciâdas.lcnbrando pÌântâs. (Fis. 4.6)

CarâclÈrííic,ìs üi xl!!s pirdx!

As característjcâs rípicas dâs feofíceâs (dogrego púaios, Inânom. escuro) são:

â) possuÌ clorofilas â e c nos pÌâstos, rlénde fucoxantina, um pigmento câÍânho âmarelâdoj

b) apresentâÍ ól€os e lâminârina (xm poÌissacarídro) como pdncipais substâncias de reseÌ./a;

c) apesentar c€luÌose e alginâ (um poÌissâcaídio) coÌno principais consiituintes da pârede

Filo Rhodophyta: rodoficeasou algas Yermelhas

A maiorìa dâs xìgas veÌmelhas é mülticelu-làr. São mais abundântes nos marcs rropicâis, m.r,stambém há aÌgâs venneÌhâs que vivem em águadoce e no ambienle tenesde, em supeÍffcies úmi,das. geÌâlment€ troncos de á|voÌes de floÌrstas.

riguro 4.ó (Al also pordo do gènêrô sorgosuh,obundontê pêrro dos hos Açoes, regiòô que Íicou@nhecido @moMdd6sorsÕços (B). (C)e {D)atsopordo do sênero lomnôr,o, espéci€ monnho comesliveconhecida no culinório Ìopôneso cômo kombu. O|olode ldmhdrtdé Íormodo por um op€ênsóiôdêfixaçõosemelhdnie o umo rciz e por lôminos ochobdos queêmhrdm fôthds

cl

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O Ìâlo das aÌgrs veÌÌììcÌhâs é nonnalmerìreranìifìcâdo. tendo na base rmâ cstrutum difèren-.iada que prcnde a algâ no subsLrato. (Fig.:1.7)

C,ì Ì r iú i i t i . r Js ÍL l r , r ' ìe lh

As .arâcterísÌicas t4ricas das rodoÍÍceãs (dognso r/rodos, venÌcÌho) são:

â) ÌrosslriÍ clorofilâs â e d nos plaslos. aÌómd.ì Iicoeritrinâ. urÌ pignrento vellnelho. e da fi-cociânina. Ìrm pìgncnro azul:

b) aprcsenrrr âÌnido das florídeâs ( Ì polissrcafídio semclhote ao glicogôDn) .k)s ânimri!) conìo substâÌcìtL de resenri

c) âpÍcseDtaf cclulose c os polissacafídiosâgar e cãrràgin como coníiLLrintes das paredes

l'ilo Chrysophytât algâs douradâs

A Ìnaiorjâ das rlg,ìs dourâdas é unicclular.Os pigmentos maÍoÌn aÌnaÍel.ìdos e a jrdescêD

.ia pfoduzidâ peÌâs câr.Ìpaçâs silicosas co|rfèÍcmâ Ìnufas crisolíce$ (do grego .,/r,t'sos. dourÌdo)unr aspecro dounìdo,.Ìne deu ÌoDre ao gÍupo.

(ì ,[(Òíirrci( L]x\ x S,r\ lor Ìrlô

As canctcÌ(Licrs típicÀ das aÌgrs dourrdrssão:

r) poss u ir cloroÍiÌàs â c c nos pÌ:ìsros (Nâee, enÌ rlgunas cstócies), âlénì de câÌotenos exantotilâs:

b) .ìprelentar óloos cono subsrância de fe-

c) apresentâr celulosc como o prìncipalconstih'inte das paredes celulares, cìÌ Ìnuitos ca,sos iìnpresnada de dióxido de siìício (sílìca).

Drronìíc.r

Os represertantcs mais conhecidos das crisofíceas são as dialomáceas! organismos unìccÌulafes que vÌveÌn pÌincipâlmcDte em ÌÌìares dcágüas tÌias. Slras céÌuÌâs são recoheúas por unìâcâràp:rçâ constÌtuídâ por celulose inìpregnrìd.ìde dióxido de siÌícìo. Eìn nüiLas espécies. I c.ìrapêça é iomrÌdâ poÍ duas prìÌrcs encÂixadas unìrna outfir. conìo se rosseìn umr placâ de Petrì.

Em cerlâs rcgiões as corÌrÀças de di.ìÌírì:íceas nÌoÌtrìs sc âcumuhmm Do fundo do nrâr durêlÍe mìlhares dc rDos. fomando exrensis cândas comprÌctâs conhccidas como lef|as de diâto-máceas ou diâtomitos. Os diât(nÌiros âpresenroÌuÌna finíssina gÍânuÌosidade, devida às carap.ìçasmicroscópìc,ìs. c por isso são usados eln âb.rsivos (polidons e crcnrcs dentâis) e tambén n.ì coÌfecção de filúos e nâ coììsÍução civiÌ (Fig.4.8)

:

=

I

Fisuro 4,7 al9o5 vermehos {A) Chond,um sènerode rodoticeo morinhô mo(o(ôpco 1B) PorpÉl,o,rodohce morinho comeí,vêl conhecrdo io cu inórioiopoieso comô nôri. {C) Rodoficeo microscópico

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2t

riguro 4.8 lAl Foro oo micÍoscópio óptico de diveMsespécies de diolomóceo;dotdcs de coropoços 1Írúrtu Òt vô. iodos ê orrdmen-ìqdos. (B) Tiiôlo de diotomito,con+tuidô por coropoçoscompqdodos de diqlomóceos(Cì Coso corstruido com riÌo Õsde dioirmiio, no Ceoró.

Filo Euglenophyta: euglenóides

Os eìgÌenóides são âlgrs micelulares quenão possuern pârede celular. e sim unlâ peÌículaflcxíveì. sob â qìal se locâliz{ìn iibÍilas contráLcìs quc perniÌÈm modifìcar â ioÌmà dâ célula.Em genl os eüglenóides apresentaìÌ dois tlage'

losl ünr nÌuìto cÌuto. que não chÈga a emergjr dacélula. e outÍo Ìongo, usrìcìo nâ ÌocolÌÌoção. Emmuitas espécies há uÌÌìa estuliu a inlrâceluÌaÌ denominada vâcúolo contrátil, quc elimina perio-dicameÌte o excesso de ágtrâ quc cúrâ na céÌuÌapor osmose. A mlioria dos eügìcnóides vive emágua doce. (Fig.,l.9)

MOVIMENÌO EUGTENOIDE

Fiourô 4.9 O euolenoide Euoleno vidis opresento cloroplosios e Íoz Íob$ínlese, mos tombéú pôde se olimeniorpo-r Íogooiose

".s*i.d" pãa ., o' po' u.o iruog náçõo do pe Ículo sltwdo lo nro oo Íloge o Aboixo, no

deio he, eiopos do."'lmeÀioçôo tipico do eugleno, chomodo movimênlo euseróide

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CanúeÍítjcas dos euglenóides

As caracrerÂl;ca. Eprcdç dos euglenóidessão:

âì po\su ir clorofilaò â e b noç pla(ros. alemde carotenos e xanioftlâs;

b) apresenlâÌ paramilo, um polissacarídioencontrado excÌusivamenÌe nesse grupo, comosubstância de reserv4

c) não apresentar parede, e sim uma pelícu.la Ílexível delimitando a célulâ.

A nutrição âütolrófica e heterokóficâdos cug enóides

No que se Íefere à nutÍição. os euglenój-des são organismos veÍsáteis. Em âmbìentesiluminados eles utilìzaÌn a energia da lüz e,por tbtossíntese, pÌoduzem seu próprio ali-mento. Entreranro, uma euglena coÌocada noescuÌo pode sobrêviver ingerindo partículasde âÌimento poÍ fâgocitose, modo de nutriçãoheterotÌófico. As espécies de eugìenóides quenão possuem cloroplastos sempre se alimen-

O modo ambíguo de nutrição, autotróficâ eheteroaófica. trouxe âos biólogos dìficuldadesna cÌâssificação dos euglenóides. Nos sistemasde cÌâssificação Ínâis antigos, em qÌÌe os seresvlvos eÌam agrupâdos em apenâs dois Ìeinos. aseuglenâs eÍam classificadas ora como ânimais,

Filo Pyrrophlta: dinoÍlag€lados

Os dinoflâgelados são aÌgâs uíic€lula-res. Juntamente com as diâtomáceas consri-tuem os principâis habitantes das superfícies

A céÌula de um dinoflagelado é quase sem,ple revestida por pÌâcas de celulose que foÌmamuma aÌmadura, denominada lórica (do latim Jo-rigá, ârÌnadura. courâça). Em certâs espécies. alórica pode também conter síica.

Os dinoflâgelados têm dois flagelos e se desÌocâm em rápidos rodopìos, girando sobre simesmos.

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Caft clÈríìticas dos dinofl âgetâd0!

As caÌacreísricas típicaj dos dinoflagelêdossão:

a) possuir ctoÌofilâs a e c nos pÌastos, alémde cârot€nos e xantofflâs;

b) apresentaÌ amido e ólms como substân-

c) apÍesentar celulose como o principâlconstituinte da pâÌede, formando a Ìórica.

Certos dinoflâgelados não possuem cloro-pÌastos, apÍesentândo nurÍição exclusivamenteheterotróficâ.

Alguns dinoflagelados, como Nocfijuca, porexempÌo, são responsáveis pelo curioso fenôme-no da biolumfuescênciâ do mar. Em certas épo-cas do ano, o movimento das ondâs faz çom queesses pronstas emrtnm uÍna tênue luz esverdea-da, que podê ser vista à noire. Nas praias, nessâsocasiõ€s, esfÌêgâÌ â areiâ molhadâ faz com queesta briÌhe, devido à presençâ de nocrilucas.(Fis. 4.10)

4.4 Reprodução nas algas

Reprodução assexuada

Div'são bináda

Nas aÌgâs unicelulâÌes, a divisão biftáúa éo mecanismo básico de reprodução.

As diatoÌúceâs apresenram uma diviúo biná-na pecutiar: qüando â élula se úvìde, urÌla dâs cé-Ìulas-filhas recebe a metade maior dâ carapaça, e âoutra, a menor Ao formar a outra metade, as diâro-máceâs seÍìpr€ fúricam â de menor tamaúo e,conseqúeniemente, uma pâÍe da população vai ficando câdâ vez menor Nessa paÌre dâ população otamanho originaÌ dâ alga só é restâbeÌecido apósuÌÌÌa repmdução sexuâda. (Fig. 4.1 1)

RagÌnenração

Em mütâs aÌgâs filamentosas, a reproduçãoocore por simpÌes fragmentação do ralo. Osfrâgmentos isolados cÍescem devido à muÌriplicação das células que os consrituem, origìnandotaÌos completos.

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Figurc 4.10 DinoÍlogelodos a esguerdo Nocrtu.o responsóvelpe o fenômero dc btoluminescèncto dos mores.

^ d Fio . - at tua r"

'mpo lo, " . Õ po.e.re do r topo . o ^ Õ, i lô

rigurc 4. I I Eiopos do Íep oduçòo o$e/ úodo po, dtv sõÕ binó rio em Eogleno (ò esquêrdÕJ e em umo d ioromó.eolo drêito) o deio he (o d Íèito, embo ,o) mo+ro o Íeducõo do tomorho dos volvas em umÕ dos dioiomóce",

t ,n- Eï

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Posrô NúceÕ Vo vo menôf

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Z,ì.rryrir

AÌ$mas espécies de algas multicelularesproduzem células fÌageÌâdâs, os zoósporos, quenadam â1é âtingir Ìocâis frvoráveis ao scu desen-voÌvimento. onde se fixâm e originâm novos ta,los. (Fig.4.12)

Reprodução sexuada

A .eprodução sêxuada das âÌgâs. como nosouÌros eucanontes, envoÌve â 1trsão de duas céÌuÌâs haplóides, os gâmetâs. A célula originâdâdessâfusão é o zigoto diplóide. EÌn alguma fìscdo ciclo de vidn das aÌgas ocone a meiose, processo de divisão que reduz à metade o númeroc.omossômico das céÌxÌas-fi Ìhns.

FLr\:ir cilú]11' em rlgis rrìicilr[Ìe\

No câso das algas unicelulêres coÍno C/r/arrydomorâs. por exemplo, cada organisÌno funcionacoÌno se fosse um grnera. Doìs indivíduossexuaLmente maduros e de sexos dìÍèrentes fundem-se e originam um zigoto diplóide. Este logosotre meiose e origina quâtro célutas hâpkiides.

Câda uma deÌas odginaun1 novo orgânismo, qu€nà Ìnaturidade podeú se reproduzir tanto asse-xuida quanto sexuâdâmenle. (Fig. 4.13)

. Corìjrgtì-.ir crÌ iÌgai fimìerìrosì\

Em certas espécies de algas filaìììenlosasocore uln processo de reprodução sexuada de-noÌÌìinado conjugação. CéÌulas de üm frlamenrose transformâÌn erÍ gamelas mascüÌinos e. atra-vés de pontes inlercelulares, passâm pa|a céluÌâsde outÌo filamento, tÌansíorÌnadâs em gamerâsfemininos. Dâ fecundaçÀo suÌge ozigoto. qxe seliberta dofiÌrmeÍto maremo e se mlitripticâ. origirando um novo filamento. genelicamenie diteÌente dos que o produzimm. (Fig. 4.14)

Al1Èrnâocix de gcr rçÌ1e5

A mâioia das a1gâs mulricelulares âpresen-la alternânciâ dc g€raçõ€s. ou seja. em seü cicÌo de vida alternanì-se gerações de indivíduoshaplóides e diplóides.

Unì indivíduo diplóide sufge do zigoto. esÌeofiurdo da fusão dc dois gametâs. Ao se tornarâdulto. o indivíduo sofre meiose, orignrando cé-lulas haplóides châmÂdas esporos. Por produzir

CICIO ASSEXUADO dê

Fig!.o 4. I 2 ReprÕduçõo ossexlodo io olso verdê Íi ohenrosq UioiÁr, quê 6Ímo espôro5 móveis chomodoszoósporos.

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zìgoro {2iì

orsonlsmos iovênshapóides (nì

Fisuíd 4. I 3 Cìclo sxlodô êm Chiomydomonos' umo oLso verde unÌ<eluÌor A meiose esló rePreseniodo por R!'

oue ímbôlizo o red!çòo cromosómlco' ÌraníeÍóncio dê

Tr

Figúrd 4.14 Reproduçõô sexuodo por coniusoçõo no olsoveÀe Spirosvro

57

Zigôto

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esporos, os taÌos diplóides são denominêdos es-porófitos.

Os espoÌos, âo encontraÌ condìções âdequadâs! gefmrnâm e produzem ralos hâplóides. EÍes. ao se rornar adullos, pÌoduzeÌn ga

metas, sendo por Ìsso denominados gametó-fitos. PeÌâ fecundação. um par de ganetasiorma o zrgotoj que sê desenvoÌve e dá ori-gem a um esporófito diplóide. fechando o ci-óÌo. (Fig.4.15)

;.:,'...::

CICLO AIÌERNANÌE êM

126

Fisuro 4. Ì 5 Reproduçôo squodo por alrernôn.io de seroções no olso vede |olosÒ U/va q olÍoce-do m",

As a gas apÍesentam os lrês t pos básicos de cjcto de vida existeniêsna nâlure2a: haplobionte haptonte, haptobionte diptonte e dìptobionle.os cÍilérios para essa dlstinção reíeÍem se ao momento em oue ocoÍÍe ameiose e à ploidia dos indivíduos aduttos do c cto, is lo é, se e es são haplóides ou dipióides. (Fig. 04.1 l )

Ciclo haplobiontê haplontê

, No cic lo haplobionìe hâplonte os ind vÍduos aduttos são haptóides.Seus gamelas, lambém haptóides, fundem-se dois a dois para oÍ to inaÍ z i -golos oip oioês.

O zigoto soÍre rneiose logo após se tormar, produz ndo cé utas haDtóìdes. EsÌas o ig raÍr r , ìdrv d. os h.p oides, tecl .ando o c cto. CoÍro a oivsàoÍeduciónalocoíe no zigoto, e lâ é dênominâdâ meiose zigót ica,

58

Trpos ln ctclo nn lm,l

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CICLO HAPIOBIONTEDIPIONTE

CICIO HAPTOBIONTEHAPTONÌE

po

ctctoDIPIOBIONTE

Esporos

Ziqoh,11.l

Figú.o 04.ì.1 Ìipos dê.iclo de vÌdo.

59

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O ciclo é denominado "haplobionle" (do grego /ìaplos, simples, único)porquê há, quanto à ploidia, somenle um tipo dê organismo adulto. Comoosse organismo é haplóide, o ciclo leva lambém o nome de "haplonte". Aalga \etde Chlamydomotas, por exemplo, lêm essê tipo de ciclo dê vida.

clclo haplobiontê diplonte

No ciclo haplobionte diplont€ os indivÍduos adul los são diplóides. Ameiosê ocoíe em certas cálulas desses indivíduos, levando àíormação dêgamêtâs haplóides. Por isso, a melosë é gamélica.

Da Íusão de um pardê gametas surge o zigoìo, diplóide, que se dêsên-volve e origina um indivíduo diplóide, qu€ repetirá o ciclo.

O ciclo é denominado "haplobionte" poíque há, quanlo à ploidia, ape_nas um tipo de organismo adullo. Como êsse adulto é diplóidê, o ciclo levalambém o nome dê "diplonìe" (do grego diplos, duplo). Algumâs âLgas ver-des apresentam êsse lipo de ciclo, além da rnaior parle dos animais, inc !-sive nossa espécie,

Ciclo dioloblonle ou altêrnante

No ciclo diplobionle existem indivíduos adultos haplóides e dipìóides.Os diplóides são chamados espoÌóÍitos e produzem, âlravés da meiose,células haplóidês, os esporos. Estes, ao germinar, produzem indìvíduoshaplóides.

Os indivíduos haplóides foÍmam qametas, sendo por isso denomina-dos gametóíitos. A íusáo de uÍn par de gametas dá oÍigem a um zigotodiplóidê, que se desenvolvê êm um indivíduo diplóide.

A mêiose, neste ciclo de vida, leva à foÍmação de esporos e é denomi-nada melose esDórica.

O ciclo é chamado diplobionle porqus êxislem dois t ipos de indivÍduoadulto, que se allêrnam: diplóide e haplóide. Fala-se, tânbém, em aller-nância dê gêíaçóes ou melagênes€. O ciclo aliernanle ocoíe em muiiosgrupos de algas. A alga veÍde u/va, por exemplo, apresenta esse tipo de

4.5 Importância ecológicae econômica das algas

Algas e cqdeias alimentares

As algas microscópicâs que flutuam nâs câ-madas supeÌiores dâs águas dos mares e Ìâgos,movimentando-se âo saboÌ dâs ondas. fdzeÍn paÌ-te da cornunidâde âquáti€a denominadâ plânc-ton (do gÍego piârl-Íor, errante). Além das aÌ-gas, que constihÌem o plâncton fotossinteúzânte,ou fitoplâncton, essâ comunidade aquáticâ tam-bém contérn pÍotomáÌios, larvas de diveÍsos âni-mais. microcrüstáceos e outros organismos hete-rót ofos, que constltuem o zooplâncton.

O fitoplâncton constitú a base que sustentaa cadeiâ de âlimenÌação nos Inarcs e lâgos, poisas algas, âtrâvés da fotossíntese. pÌodrzem ali-mento prrâ a mâior paíe dos seres aquáticos. O

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fitoplâncton seÌve de aÌimento prÌâ os seÍes dozooplâncton, que são cornidos por ânimaismaiores, que servem de aÌimento â peìxes caní-voros e assim por diante.

Embora pâÌeçâ inacreditável, as âlgâs planc-iônicas são responsáveis por quase 909ú dâ fo-iossíntese reâlizada no planeta. Como prâÌica-menÌe todo gás oxigênio atúosférico se formâna fotossíntese, pode-se dizer que âs âÌgas pÌanc-tônicas são âs pdncipâis Ì€sponsáveis pelê ple-sença desse gás nâ atmosferâ de nosso pÌaneta.(Fig.4.16)

Asalgaseoclima

Recentemente loram descobeÍos aspectossurpreendentes da importância dâs algas para osoutros seres vivos. O fÌtoplâncton emite piÌà ââtmosfera moléculâs do gás dimetil sulfeto

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Figurd4. ló a do,o! -oF o.p-, dedo Í ioplo, ro. Í r ruonê .or. . rh dopr l . ipol-êr."pod.orosetodo. 4e-deq, i .d-Õt -en!dir-rooLidreropo,oq,o."bdo,o.orgorr^o5ìoí lho.Jrolgos do fnopôncton prodozem o moior porie do sós oxisêrio oimôsÌérico

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(DMS). que reâsc conì oxigênr) e tÌgua folmrndo,, . i ìo { ì f , i .n (egrrnd,, , , , c,<n r . r r , , r .IJr f i . . r " .d<J' r l . .

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crâ no cLlmâ lc.festfe.

Utilização das algas pelo homem

Diverias espócics de aÌgas sno conìeííleis.As mâis uÌillzrdrs coìÍo aÌlmento são ns leÍdcse as pârdâs. apreciâdas principalm.nre pelos povos oncntâis (Fìg. '1. l7)

D{s {lgas lernrclhai extraeÌì se {ÌlxÌâncìâseconomi.anìente impoÍa|tes. com) o ágâr e ocarrãgin. O ágaÍ é umr substârcir coloìdaÌ. se-

FisuÍo 4.17 A cul inór io ìoponeso ur i l izo olgos nopreporoçõo de diveBos protos Por exemplo, prensodosdo olsa rerme ho iori(A)sõo urjizodôs poro enroor

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Ìâtinosâ, quc teìÌ diversâs âpÌicâções nâ indús-úi.ì dÈ âÌimentos c nâ pesqüisâ cienlílicâ por prc-duziÍmeios de cultivo pâra microorganisnìos. O

carrêgin é usado como estâbilizâDte de enüÌsõesdì\,eÌsas. como cremes. Ìrxantes e cìemes dentais. (Fis. ,1. l8)

:

riguro 4.18 (AìÁgor pldÍìcodô, dhoídôdê o sG vdmelhos. (B) Vidros coilêndo sedeósÒr, urilizÒdosporo o cu iivo de moscosemprêgodos io pesquiso senéi lco. (C)Micrôbiologislo espolhaido bocÉios sobreum melo de cllturo constituído po, g.l deógore nlirienres. (DlPlocqsdê Petr .ontendôge de ógor e nuirieitesr ôs pontos bron.ossobre o selde umo dos p ocos sao colôniosdq bqctêriÕ Fscheri.htd .o/i.

Diagnosê das algas Seres autói Íofos íoÌoss niêt izaniês, unicelu ares ou mu i icelu aÍes. O cof-po de uraa âlga mult icelular é chamado ialo.Onde êncontrar algas? Algâs macroscópicas são ÍacilmenÌe encontradas enì iÌoÍâ s e ern la-gos de água doce, Algas raicíoscópicas í i lamenlosas ou unicelulares Íormarn lmo eín supeíf ic ies úr. idâs. l \ , {ui tâs espéc es de algas microscóp cas sáo abundantes na superÍ íc ie de maÍes elagos, conslÌuindo o f loplánclon. São exemplos de algas mâcroscópicas:as do Sênero Laml-naria e Sargassun lÍeolícêas) e as do gênero U/va, a "alrace-do-rnal (cloroÍícea)i e de a gam icroscópica unjce lutar: Chlany.lamonas lclatoÍícea) .

Clâssi l icaçãoAs algas const i Ìuem um grupo informâl denÍo do re no Prot is la. Estáo dislr ibuidas em seis Í i los: Ch orophytâ, Phaeophyta, Rhodophyla, Chrysophyta, Euglenophytâ e PyÍÍophyta. Os pÍ incipais cr i lér ios paÍâ essa classi Í icâção são os p gmentos dos p astos, as substãn-cias de Teseívâ e os comoonentes da Darede ceL! lar.Reprodução Assexuada e sexuada. Espécies unicelulares se repÍoduzeÍn assexuadamentepoÍ div isão binária. lv lui las espécies Í i lâmenlosas ê lolhosas se reproduzern assexuadamentepor íragmenlação e esporLr lação. Com exceção dos euglenóides, a reprodução sêxuada eslápresentê em lodos os grupos, com cic os de vida dos t ipos hâp obionte hap onte, haploblontedip onie ou d plob oniê (aiêrnanle).

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TêxÌo toduzido e odophd o da li"rc Mkrcbiol Bìoloay, de Euqênê Ro,senbors e trun R. cohen, soundss collese publishid. FitodetÍlo, EUA,1987.

O crescimênto de uma população é limitado pelos nukiêntês que existem em menorquantidade no ambiênte.

Nos ambientes aquáticos (oceanos, rios e lagos) os nutíientes limitantes são, emgeral, o nitrogênio e o fósforo. Quando a água recêbê suprimêntos adicionais desses doiselemêntos, as algas e as baclérias fotossinÌetizantes que vivêm na supêrfície proliferamenormêmênte. Se nâo fosse a limilação de nitrogênio ê dê Íósíoro na água, todos os am-bientês aquáticos seriam rapidamente cobeftos por uma êspessa camada de algas. E exa-tamente isso o que acontece durante a eulroÍlcação.

Rêsíduos humanos, lanto em regiõês uòanas como agrícolas, contêm grande quan-tidade de compostos de fósforo ê dê nitrogênio. Quândo êsses resíduos alingem umamassa de água, desenÍola-se a seguintê câdeiâ de eventos: (1)as bactérias degradam oscompostos e liberam nitratos e ÍosÍaÌos; (2) as algas se multiplicam râpidamentê, produ-zindo o fenômeno conhecido como'Ílorâção das águas"; (3) microorganismos aeróbicosproliferam, em função do aumênto de algâs que lhes servem de alimentot (4) nos diasnublados, a baixa intensidade luminosâ leva ao predomínio da respiração em relação àfolossíntese, com diminuição do têor dê gás oxigênio; (5) a desoxigênâção da água causâa morte de organismos aeróbicos, tanto âutótrofos quanto heterótroÍos; (6) a grandê mor-tandadê de organismos fotossintelizantes câusâ queda acentuada na produção de oxigê-nio, reduzindo ainda mais a Ílora ê a faunâ âquáticas. Essas alterações podem ocorrercom incÍível rapidez.

A eutroficação tem inúmeras consêqüências desagradávois. À,,luitos peixes não su-portâm águas pobres em oxigênio e moÍem. Certas algas que proliÍeram durante a Ílorâ-ção das águas (ou marés vermelhas) produzem toxinas, como é o caso de um dinoílagela-do marinho, que produz um veneno tão potente quanto a toxina que causa o botulismo. Aingeslâo de mariscos contaminâdos por essa toxina pode causar paralisia e mortê. Cêrtascianobactérias que proliÍeram êm águas ricas em lósfo.o e nitrogênio produzem Ìoxinâsquê matam peixes ê pássaros âquáticos, e podem contaminar suprimentos de água potá-vel, coníerindo-lhê um cheiro e um sabor extremamente desaqÍadávêis.

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l. Expliqüe resumidameììte os seguintes pÌocessos de reFodução assexuadaem âlgâs:a) divisão trìnúia:b) fragmentação;

2. Esquenìatize. da maneiÌa mais sinplilìcadâ possível, o ciclo de vidi de Cn]anlúÌ"o,at.

3. Como se dá a conjugêgâo em algas tìlâmentosâs como â Spr.osyrâ?

4. O que ó aÌtcmância de gerações?

A. TESTES

Bloco único. AÌgas

r. (UCMC) Não é relresenÌãnÌe do reino PÍolisÌâ:

Assinale a alrermtiva coreta:a) Todas as afirmativâs estão cenâs.b) Todas as afirn.tivâ$ estão eÍad.s.c) Alenas du.s afìnútìvas estão ceÍas.d) Alcnas a ltimativa I e$ú ceÍa.e) Apenas ââfirmâLìvatrl está cèÍLã.

3. (MachÈnzìè-SP) Cedas.lgàs, àlém dc conÍlbuírm nâ importânre 1unção folos$nLética e maDutenção da cadeia âllúentd aq!áticr. são Llsadsem fillração, como âbmsivo, como Mterial isô-ÌaÍe et . Em certas regiões do Nordeste brâsiiei,új sl'b coÌÌâdos bìocos otr Lìolos de diatomìïo eNâdos na consÌruçãÒ dehabitâções ruràis. EssdspaÍicularidades refeftm-se à alga:

2. (Fatec SP) Leia con atençãô às frdse$ abaìxo:I Os seres vivos do reino Monerâ âpresèntâfr

a cap4idadc de sintetizar proteínâs e nãoposíEm membrdra plasmática.

II Os Protishs são seÈs vilos unice]ulaÍes de$proridos de núcleo argdizâdo.

lll Todas as alSas são euctrionles e clorofihdÀs.al veroe. cl !üdâ.b) donrad!. d) vemelh!.

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4, (Fuvest-SP) O esquena ao Ìado Íeprsenta o ci'clo de vida da aÌBa Ulvá. IndÌque a etãpa do cicloem qle @ore a meiose.a)Lb) tr.c) Itr.d) rv.

*.r-*X'V.,u=* J%/ **- =v

Ì /eÍgdn6nôâ\ // / núrcedol

"x"'--96--"ffi*B. QUESTÃO DISCURSIVA

s. (FuvesfsP) QuaÌ a impoÍâncja das algâs plânc-tônÌcd (fito!Ìâncton) nos ecossislenâs aquá-

Procue enumerd. de foma resumida, as carâc-lerístìcas ílicd de algas.

O que significã dizeÍ que úna espé.ie de algã temciclo de vi.la alteoante? Esquematize os eÌementos fündeenlãis de m ciclo alterndte.

3. Explique em que diferen os tipos de meiose cha-madG gmético, espórìco e zigótico.

2.

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