1
Ano de escolaridade: 5º ano.
NOSSA ROTINA SEMANAL:
16ª SEMANA
1º DIA 2º DIA 3º DIA 4º DIA 5º DIA
Sugestão de leitura
05.254.LP
Sugestão de leitura
05.257.LP.HSE
Sugestão de leitura
05.260.LP.HSE
Sugestão de leitura
05.264.LP
Sugestão de leitura
05.267.LP.A
Atividade de Língua
Portuguesa 05.255.LP 05.256.LP
Atividade de Língua
Portuguesa e Habilidades
Socioemocionais 05.258.LP.HSE
Atividade de Língua
Portuguesa, Habilidades
Socioemocionais e Matemática
05.261.LP.HSE 05.262.M
Atividade de Língua
Portuguesa 05.265.LP
Atividade de Língua
Portuguesa e Arte
05.268.LP.A
Jogos e brincadeiras
Livre
Arte 05.259.LP.HSE.A
Jogos e brincadeiras
05.263.M
Jogos e brincadeiras
05.266.EF
Arte 05.269.A
LEMBRE-SE DE VERIFICAR A CORREÇÃO DAS ATIVIDADES DA 15ª SEMANA QUE SE
ENCONTRA NO SITE.
Querido (a) aluno (a),
Para falicitar a compreensão das propostas do Educa em Casa, antes de algumas
atividades você encontrará símbolos que representam orientações necessárias para a
realização das mesmas. Observe as legendas:
PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL
ATIVIDADE COMPLEMENTAR
2
1º DIA
05.254.LP – Leitura
A VELHINHA QUE DAVA NOME ÀS COISAS - Cynthia Rylant
Ela era uma velhinha que morava sozinha, em uma grande casa.
Não tinha amigos porque, ao longo dos anos, ela os vira morrer, um a um.
Seu coração era um poço de saudade e de perdas. Por isso, ela decidira
que nunca mais se ligaria afetivamente a ninguém.
E, para se lembrar que um dia tivera amigos, passara a chamar as coisas
pelos nomes dos amigos que haviam morrido. Sua cama se chamava Belinha.
Era grande, sólida e confortabilíssima. Mesmo depois que ela se fosse, Belinha
continuaria a existir. A poltrona confortável da sala de visitas se chamava Frida. Haveria de durar muitos
anos mais. A casa se chamava Glória. Tinha sido construída há mais de cem anos, mas não aparentava
mais que vinte. Era feita de madeira muito forte, vigorosa. E o carro, grande, espaçoso se chamava Beto.
"haveria de servir", pensava a velhinha, "para alguém, depois de minha morte.” E assim vivia a velhinha
solitária.
3
Certo dia, quando estava lavando a lama de Beto, um cachorrinho
chegou no portão. O portão não tinha nome, porque ela achava que ele logo
teria que ser substituído. Suas dobradiças estavam enferrujadas e a madeira
apodrecida.
O animalzinho parecia estar com fome e ela tirou um pedaço de
presunto da geladeira e o deu ao cão, mandando-o embora.
Porém, no dia seguinte, ele voltou. E no outro e no outro. Todos os dias,
ele vinha, abanava o rabo e ela o alimentava, mandando-o embora. Ela dizia que Belinha não comportava
um adulto e um cachorro, que Frida não gostava que cães sentassem nela e Glória não tolerava pelo de
cachorro. E Beto? Bom, esse fazia os cachorros passarem mal.
Um ano depois, o animal estava grande, bonito. E tudo continuava do
mesmo jeito. Até que um dia ele não apareceu. Ela ficou sentada na escada,
esperando. No dia seguinte, também. Nada.
Resolveu telefonar para o canil da cidade e perguntar se eles tinham visto
um cachorro marrom. Descobriu que eles tinham dezenas de cachorros
marrons.
Quando perguntaram se ele estava usando coleira com o nome, ela se
deu conta que nunca dera um nome para ele. Sentou-se e ficou pensando no cachorro marrom que não
tinha coleira com um nome. Onde quer que estivesse, ninguém saberia que ele tinha de vir todos os dias
até seu portão para que ela lhe desse de comer.
Tomou uma decisão. Dirigiu Beto até o canil e falou para o encarregado que queria procurar o seu
cachorro. Quando ele lhe perguntou o nome do cachorro, ela se lembrou dos nomes de todos os amigos
queridos aos quais havia sobrevivido. Viu seus rostos sorridentes, lembrou-se de seus nomes e pensou
em como fora abençoada por ter conhecido esses amigos.
"Sou uma velha sortuda", pensou.
“O nome do meu cachorro é... Sortudo!", disse.
E gritou, ao ver os cães no grande quintal: "aqui, Sortudo!"
Ao som da sua voz, o cachorro marrom veio correndo. Daquele
dia em diante, Sortudo morou com a velhinha.
Beto parece que gostou de transportar o cachorro. Frida não
se incomodou que ele sentasse nela. Glória não ligou para os pelos do
cachorro. E todas as noites Belinha faz questão de se esticar bem para
que nela possam se acomodar um cachorro marrom Sortudo... e a
velhinha que lhe deu o nome.
(Texto sugerido pela professora colaboradora Angélica Amorim)
05.255.LP – Após ler o texto, responda:
1) A Velhinha teve muitos amigos ao longo da vida, mas com o tempo e a idade avançada ela foi ficando
muito sozinha, sentia muita saudade dos seus amigos falecidos. O que ela resolveu fazer para lembrar dos
amigos que tivera?
_____________________________________________________________________________________
4
2) Retire do texto:
5 substantivos próprios 5 substantivos comuns 5 adjetivos
3) Um belo dia apareceu um cachorrinho faminto e a velhinha resolveu alimentá-lo. Por que ela não quis que
ele ficasse em sua casa e o mandou embora?
_____________________________________________________________________________________
4) O cachorrinho voltou todos os dias durante um ano, ela o alimentava e mandava-o embora. Mas, um dia
ele não apareceu. O que você acha que ela sentiu? E o que ela fez?
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
5) Por que ela teve dificuldade em localizá-lo no canil?
______________________________________________________________________________
6) Quando ela conseguiu localizá-lo qual foi a primeira coisa que ela fez?
______________________________________________________________________________
7) Se o cachorro fosse seu, que nome daria a ele?
______________________________________________________________________________
8) Quem foi o mais sortudo? Ele, por ter encontrado uma pessoa que o amasse, ou ela, por ter ganhado
uma companhia viva e saído da solidão?
______________________________________________________________________________
9) Você percebeu que a Velhinha dava nome aos seus objetos. Deu um nome ao seu cachorro, mas não
sabemos qual era o nome da Velhinha. Que nome daria a ela? ____________________________________
05.256.LP – Conhecendo sobre a Língua Portuguesa
PRONOMES
São palavras que acompanham ou substituem os nomes, ou seja, os substantivos.
Os pronomes são importantes na elaboração de um texto bem escrito.
Releia alguns trechos do texto e depois responda as questões oralmente.
A) “Um ano depois, o animal estava grande, bonito. E tudo continuava do mesmo jeito. Até que um
dia ele não apareceu.”
B) “A Velhinha tomou uma decisão. Dirigiu Beto até o canil e falou para o encarregado que queria
procurar o seu cachorro.”
Em relação ao trecho A, responda:
A que substantivo a palavra ele se refere?
5
Em relação ao trecho B, responda:
A palavra seu indica que o cachorro é de quem?
As palavras ele e seu são pronomes.
O pronome ele é um pronome pessoal do caso reto. No caso do exemplo acima, ele refere-se
ao cachorro.
O pronome seu é um pronome possessivo. No caso do exemplo acima, seu indica que o
cachorro é da Velhinha.
Os pronomes pessoais referem-se às pessoas
envolvidas no discurso. Dividem-se em pronomes
pessoais do caso reto e do caso oblíquo.
Os pronomes possessivos são aqueles que
indicam a que pessoa do discurso pertence o
elemento ao qual se refere.
1 – Complete as frases com um dos pronomes que estão entre parênteses de forma adequada.
A) Renato, filho único de Célia, sempre leva ______________ mãe para fazer compras. (dela – sua – teu)
B) Convidei Elza para jantar em um restaurante, mas ela preferiu comer na casa ___________. (dela – dele
– teu).
C) Uma fortuna foi o que _______ cobraram pela casa que compramos, mas com muito sacrifício _______
conseguimos pagá-la. (nos – ele – nós – eu)
D) André gastou todo _________ salário no shopping. _________ não sabe economizar. (sua – seu – ela –
ele)
6
2º DIA
05.257.LP.HSE – Assista ao vídeo
Observe a capa do livro que vamos conhecer!
De acordo com o título do livro, sobre o que você acha que a
história falará?
Você conhece o autor desse livro?
Leia a história:
A PARTE QUE FALTA
SHEL SILVERSTEIN
Faltava-lhe uma parte.
E ele não era feliz.
Então partiu em busca de encontrar
a outra parte.
Enquanto rolava,
cantava esta canção:
“Oh, busco a parte que falta em mim,
a parte que falta em mim.
Ai-ai-iô, assim eu vou,
Em busca da parte que falta em mim”.
Às vezes ele torrava ao Sol
Mas logo caía a chuva refrescante,
e às vezes era congelado pela neve,
mas logo o Sol aparecia e o aquecia
novamente.
E como faltava-lhe uma parte,
Não conseguia rolar muito rápido.
Assim, podia parar
para conversar com um minhoca,
ou sentir o aroma de uma flor.
e às vezes, ultrapassava o besouro
e às vezes o besouro o ultrapassava.
O melhor momento de todos era
quando uma borboleta pousava nele.
E ele seguia adiante,
por oceanos:
“Oh, busco a parte que falta em mim
por terras e mares sem fim
asse o pudim, faça o quindim,
estou buscando a parte que falta em mim."
SHEL SILVERSTEIN
SHELDON ALLAIN SILVERSTEIN foi cartunista e
compositor, além de autor de livros infantis. Nasceu
em 1930 e morreu em 1999, nos Estados Unidos.
Deixou uma biblioteca de 13 livros infantis, entre
prosa e poesia, nem sempre com finais felizes,
porque afinal, nem sempre a vida é feita de finais
felizes. Muitos de seus livros foram traduzidos em
dezenas de países. Disponível em:<
https://blogs.correiobraziliense.com.br/leiodetudo/quem-e-o-
autor-recomendado-por-jout-jout/> Acesso em 28/07/2020
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Passava por pântanos e matagais,
montanhas acima,
montanhas abaixo,
até que um dia – alto lá!
“Achei a parte que faltava em mim”, ele cantou:
“Achei a parte que faltava em mim,
asse o pudim, faça o quindim,
achei a parte...”
“Espere aí” disse a parte.
“Antes que você asse o pudim e faça o quindim...
...não sou a parte que te falta.
Não sou parte de ninguém.
Sou parte completa.
E ainda que eu fosse a parte que falta em alguém.
Não acho que seria a sua!”
“Oh”, exclamou, com um com de tristeza,
“me desculpe por tê-la incomodado.”
E continuou a rolar.
Achou uma outra parte.
Só que ela era muito pequena.
E esta, muito grande.
esta, um pouco pontuda demais,
e esta, quadrada demais.
Certa vez, pareceu
que tinha achado
a parte perfeita
mas não a segurou forte bastante
e a perdeu.
Na vez seguinte
segurou com força demais e a quebrou.
Continuou a rolar e a rolar.
Vivendo aventuras
Caindo em buracos
E trombando contra parede de pedra.
Então, um dia achou uma outra parte,
Que parecia ser perfeita.
“Oi”, disse.
“Oi”, disse a parte.
“Você é parte de alguém?”
“Não que eu saiba.”
“Bem, talvez você queira ser parte de si mesma
certo”?
“Pode ser de alguém e ao mesmo tempo ser
minha.”
“Bem, talvez não queira ser minha.”
“Talvez eu queira.”
“Talvez não dê encaixe...”
“Bem...”
“Hummm?”
“Hummmhumm!”
Encaixou.
Encaixou com perfeição.
Finalmente! Finalmente!
Rolou para longe
E, por estar completo,
rolou mais
e mais rápido.
Mais rápido do que jamais rolara!
Tão rápido que nem podia
Parar para conversar com uma minhoca
e sentir o aroma de uma flor
rápido demais para que
a borboleta pousasse nele.
Mas ele podia cantar sua canção alegre,
Por fim, podia cantar
“Achei a parte que faltava em mim”.
E se pôs a cantarolar:
“Azei a tate que taltaba im tim
azei a dade que daldaba im dim
tate o tutim ta tim
date o dutim
azei...”.
Meu Deus!
Agora que estava completo
não podia sequer cantar.
“Ah!” pensou
“então é assim!”
8
Então, parou de rolar...
e, com cuidado, pôs a parte no chão,
e rolou devagar para longe.
e enquanto rolava,
com voz suave cantava:
“Oh, busco a parte que falta em mim,
A parte que falta em mim.
Ai-ai-iô, assim eu vou,
Em busca da parte que falta em mim”.
Disponível em:<
file:///C:/Users/paula/OneDrive/Documentos/Departamento%20Ensino%20Fundamental/CADERNOS%20ONLINE/MATERIAL%20
DELLARTE/A%20Parte%20que%20Falta.pdf> Acesso em 28/07/2020
05.258.LP.HSE – Após a leitura do texto, responda às questões:
1) O que o personagem principal dessa história deseja? Por quê?
_____________________________________________________________________________________
2) Por que o personagem não conseguia rolar muito rápido? E isso era ruim?
_____________________________________________________________________________________
3) Qual era o melhor momento de todos?
_____________________________________________________________________________________
4) Por que as primeiras partes que o personagem encontrou não encaixavam nele?
_____________________________________________________________________________________
5) Quando o personagem finalmente encontra uma parte que parece perfeita, ele não a segura forte o
suficiente e a perde, depois, ele a segura forte demais e a quebra. O que isso significa pra você?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
6) Quando o personagem encontra a segunda parte que parece perfeita, ele age da mesma forma? Por quê?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
7) Quando ele finalmente conseguiu encontrar uma parte, que encaixava perfeitamente, ele foi feliz?
Por quê?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
8) Você sente falta de alguma “parte” na sua vida?
_____________________________________________________________________________________
9) Sabe o que fará quando a encontrar um dia?
_____________________________________________________________________________________
10) Como podemos conviver bem com as nossas “partes”?
_____________________________________________________________________________________
9
05.259.LP.HSE.A – Observe as Charges abaixo.
Imagens disponível em: <https://www.blogdaletrinhas.com.br/conteudos/visualizar/Um-ano-do-fenomeno-A-parte-que-falta> Acesso em 28/07/2020
Agora é a sua vez!
Faça um desenho que represente o que é importante pra você, mas ainda não conquistou.
Agora, por meio do desenho, represente alguma coisa simples que o faça feliz.
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3º DIA 05.260.LP.HSE – Leitura.
Você já fez alguma receita na sua casa?
As receitas que você conhece são parecidas
com a que você acabou de ler?
05.261.LP.HSE – Receita de Amizade. 1) Crie a sua Receita de Amizade. Não se esqueça de selecionar bem os ingredientes. Explicar o modo de
fazer e dizer quantas porções sua receita rende.
NOME DA RECEITA:
INGREDIENTES:
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
MODO DE FAZER:
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
05.262.M – Na Receita de Felicidade, um dos ingredientes está escrito da seguinte forma:
Você sabe quanto representa ½ ?
11
Vamos descobrir aprendendo um pouco sobre FRAÇÔES?
Fração é um número que representa uma ou mais partes iguais em que foi dividida um unidade (inteiro).
Toda fração é representada por um numerador e um denominador conforme o exemplo abaixo:
Como se lê uma fração:
As frações recebem nomes especiais quando os denominadores são 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e também
com os denominadores são 10, 100, 1000. Quando a fração tiver denominador a partir de 11, lemos a
fração utilizando a palavra avos. Observe os exemplos:
1) Pinte as figuras de acordo com as frações:
2) Escreva a fração que representa a parte
colorida de cada figura:
12
3) Escreva como se leem as frações:
A) 3
7
B) 8
9
C) 2
4
D) 10
100
E) 15
100
F) 9
25
05.263.M – Jogo da Memória
Instruções:
Para brincar com o jogo da memória basta recortar as peças no pontilhado.
Cole suas peças em um papelão para que tenha uma durabilidade maior.
Vire todas as peças para baixo.
Desvire duas peças e verifique se formou o par (uma figura com sua fração correspondente).
Se o par não tiver correto, tente novamente até concluir todos os pares.
Disponível em:< https://www.smartkids.com.br/atividade/fraces-jogo-da-memoria> Acesso em 28/07/2020
13
4º DIA
05.264.LP – Leia a tirinha a seguir. (Atividades adaptadas do livro De Olho no Futuro, Língua Portuguesa – 5º
ano, Cassia Garcia de Souza e Lúcia Perez Mazzio)
Você costuma manter suas coisas organizadas ou nunca lembra onde as guardou?
Se você não é muito organizado, o que pode fazer para melhorar?
05.265.LP – Após ler a tirinha, responda:
1) No segundo quadrinho, aparece o pronome suas, que indica posse. De quem são as coisas a que a mãe
do menino se refere?
_____________________________________________________________________________________
2) No terceiro quadrinho aparece o pronome suas. De quem são as joias a que o menino se refere?
_____________________________________________________________________________________
3) Releia a frase do último quadrinho. Em sequida, responda a que substantivo presente na tirinha o pronome
dele se refere.
_____________________________________________________________________________________
4) No primeiro quadrinho, também há uma palavra que indica posse. Que palavra é essa?
_____________________________________________________________________________________
5) Leia o seguinte texto e veja o que torna o texto cansativo, repetitivo.
Você deve ter percebido que o nome de João se repetiu muitas vezes. Agora, copie o texto substituindo os
substantivos excessivamente repetidos por pronomes.
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
Que susto!
João adora ir ao supermercado no final de semana com a esposa. Um dia desses,
João estava vendo uns produtos na prateleira, distraído e alguém pegou por engano o
carrinho de compras de João. A mulher de João, ao ver a cara de desespero de João,
quase morreu de rir. Sorte que logo o carrinho foi devolvido e João pôde voltar às
compras.
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___________________________________________________________________________________
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05.266.EF – Brincadeira do dia
Acerte o alvo com esponja molhada
Desenhe com um giz o alvo em um muro.
Cada círculo deve conter a pontuação. O centro do alvo vale 50 pontos, os círculos maiores 20 e 10,
respectivamente.
Jogue uma esponja molhada, a fim de acertar o alvo e fazer o maior número de pontos possível.
O vencedor será aquele que tem a melhor pontaria.
Divirta-se!
Disponível em:< https://www.tempojunto.com/2017/12/11/as-10-/melhores-brincadeiras-para-criancas-de-10-anos-ou-
mais/Acesso 28/07/2020
5º DIA
05.267.LP.A - Leitura
PINTANDO O MURO
Michelângelo, Picasso, Di Cavalcanti, Zé Carratu, Rui Amaral e Oséias Duarte. O que esses nomes
têm em comum? São todos artistas. No entanto, a arte dos três últimos não se manifesta em quadros.
Eles trabalham com o grafite, fazendo de muros de concreto seus cavaletes, denunciando as mazelas
sociais e os preconceitos sofridos pelos excluídos. A arte do grafite é hoje uma das mais fortes expressões
culturais das grandes cidades. No Brasil, a cidade de São Paulo concentra um verdadeiro berçário do
15
grande público diante do grafite, que o liga diretamente à pichação – este sim, um ato criminoso.
Com o surgimento do Hip-Hop no final da década de 1960, o grafite apareceu como forma de
expressão das classes marginalizadas. O grafite já foi classificado como pichação, já que as duas coisas
tinham, essencialmente, a mesma ideia: enfeitar muros utilizando tintas de spray. A diferença entre
pichação e grafite está tanto nos fins quanto nos meios: os pichadores fazem agressão ao patrimônio,
sem a autorização dos proprietários das áreas utilizadas e não há em seus trabalhos uma manifestação
de técnicas reconhecíveis de pintura.
[...]
Disponível em: https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/10/texto-pintando-o-muro-com.html Aesso em 28/07/2020.
Vocabulário:
Mazelas da sociedade - Desvio moral; mancha na reputação; estigma: ele passou a vida
escondendo suas mazelas.
Marginalizados - excluído de uma sociedade, de um grupo, da vida pública etc.
05.268.LP.A – Após ler o texto, responda às questões:
1 – Segundo o texto, qual a diferença entre grafite e pichação? Você concorda?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
2 – Quando o texto compara os grafiteiros a artistas consagrados como Michelângelo, Picasso e Di
Cavalcanti, ele valorizou ou desvalorizou o trabalho de quem faz grafite?
_____________________________________________________________________________________
3 – Observe as imagens de muros pichados e grafitados.
Disponíveis em:< https://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/tinta-antipichacao/e
https://novaescola.org.br/conteudo/3192/lado-bom. Acesso em 28/07/2020
Que diferenças você observa entre o muro pichado e um muro grafitado? De qual você gosta mais?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
16
4 – Na sua comunidade, a pichação é comum? E o grafite? Por que você acha que isso acontece?
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
A PRIMEIRA OFICINA DO FESTIVAL DE INVERNO SERÁ DE DESENHO E GRAFITE COM RODRIGO
SANTANA.
VAMOS CONHECER UM POUQINHO MAIS SOBRE ELE E SOBRE O SEU
TRABALHO?
ASSISTA AO VÍDEO!
RODRIGO SANTANA É UM ARTISTA QUE NASCEU EM SÃO
GABRIEL DA PALHA, NO ESPÍRITO SANTO, MAS DESDE 1997
ESCOLHEU PETRÓPOLIS PARA VIVER.
ELE É UM ARTISTA MUITO CONHECIDO EM NOSSA CIDADE E
SE DEDICA, PRINCIPALMENTE, AO GRAFITE, QUE SÃO
DESENHOS FEITOS EM MUROS E PAREDES.
TAMBÉM TRABALHA COMO ILUSTRADOR E JÁ ILUSTROU VÁRIOS LIVROS LITERÁRIOS.
CONHEÇA ALGUNS TRABALHOS DO RODRIGO SANTANA.
Imagens disponíveis em:< https://www.instagram.com/cbdesenhos/?hl=pt-br> Acesso em 26/07/2020
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Você já viu algum muro ou parede com grafite?
Você já tinha ouvido falar do Rodrigo Santana?
O artista usa apenas muros para realizar suas obras?
Onde mais ele as representou?
No festival de inverno, dia 05/08/2020, Rodrigo
Santana, realizará uma oficina infantil de desenho e grafite.
Apresentando de forma facil e pratica técnicas de
construção de desenhos por meio de figuras geométricas,
incentivando a criatividade dos alunos para o desenvolvimento do seu estilo proprio e
linha de segmento de desenho artístico. O aluno também aprenderá a forma correta de
usar o lapis de cor, finalizando suas ilustrações com muitas cores.
https://www.dellarte.com.br/programacao-e-ingressos/festival-de-inverno-online
05.269.A – AGORA O ARTISTA É VOCÊ
Você vai precisar de uma folha de
papel, lápis, borracha, lápis de cor
e canetinha.
Solte a imaginação e faça um
desenho aplicando as técnicas do
grafite.
Imagens disponíveis em:< https://www.instagram.com/p/B7ZnhlMnsfl/>Acesso em 26/07/2020
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NESTAS ATIVIDADES TRABALHAMOS:
Objetivos Gerais:
Despertar o prazer da leitura e aguçar o potencial cognitivo e criativo do aluno.
Possibilitar o acesso aos diversos tipos de leitura, buscando desenvolver o processo da leitura e
da escrita.
Ler e compreender com autonomia, localizando informações explícitas e implícitas no texto e
realizando antecipações, inferências e confirmação de antecipações ao longo do processo de
leitura do texto.
Desenvolver habilidades de produção textual a fim de aperfeiçoar a comunicação oral e escrita.
Reconhecer a função dos pronomes para a construção de sentidos nas diferentes situações
comunicativas.
Reconhecer e classificar os pronomes.
Compreender a fração como parte da divisão presentes em várias situações do dia-a-dia.
Construir representações fracionárias.
Identificar e nomear os termor de uma fração.
Representar graficamente as frações.
Conhecer um pouco sobre a vida e as obras do artista Rodrigo Santana.
Conhecer manifestações artísticas em espaços não-convencionais.
Desenvolver a criatividade, a concentração e a coordenação motora por meio do desenho e da
pintura.
Habilidades da BNCC:
EF35LP01 Ler e compreender, silenciosamente e, em seguida, em voz alta, com autonomia e fluência, textos curtos com nível de textualidade adequado.
EF35LP03 Identificar a ideia central do texto, demonstrando compreensão global.
EF15LP03 Localizar informações explícitas em textos.
EF35LP07 Utilizar, ao produzir um texto, conhecimentos linguísticos e gramaticais, tais como ortografia, regras básicas de concordância nominal e verbal, pontuação (ponto final, ponto de exclamação, vírgulas em enumerações) e pontuação do discurso direto, quando for o caso.
EF35LP04 Inferir informações implícitas nos textos lidos.
EF35LP14 Identificar em textos e usar na produção textual pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos, como recurso coesivo anafórico.
EF15AR04 Experimentar diferentes formas de expressão artística (desenho, pintura, colagem, quadrinhos, dobradura, escultura, modelagem, instalação, vídeo, fotografia etc.), fazendo uso sustentável de materiais, instrumentos, recursos e técnicas convencionais e não convencionais.
EF05MA07 Resolver e elaborar problemas de adição e subtração com números naturais e com números racionais, cuja representação decimal seja finita, utilizando estratégias diversas, como cálculo por estimativa, cálculo mental e algoritmos.
EF05MA03 Identificar e representar frações (menores e maiores que a unidade), associando-as ao resultado de uma divisão ou à ideia de parte de um todo, utilizando a reta numérica como recurso.
Habilidades Socioemocionais (HSE):
Emocionais
Lidar com as próprias emoções, a partir das situações a que somos expostos no
cotidiano. Desenvolver a autoconfiança, o aprender a ganhar e a perder, o aprender
com os erros, o senso de autoavaliação e o de responsabilidade.
19
Sociais
Como se relacionar com o mundo externo e com as pessoas ao redor. Desenvolver as
capacidades de saber cooperar e colaborar, lidar com regras, comunicar-se bem,
resolver conflitos e atuar em ambientes de competição saudáveis.
Éticas
Como agir positivamente para o bem comum, o respeito, a tolerância e a aceitação das
diferenças.
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