Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Zootecnia da UFRRJ

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA DA UFRRJ

Estrutura curricular do Curso de Graduação em Zootecnia-UFRRJ: 2014

Seropédica, RJ

Brasil

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SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO ...................................................................................... 1

1.1. Introdução: histórico da UFRRJ e do curso ....................................................... 1

1.2. Justificativa da existência do curso .................................................................... 3

2. CONCEPÇÃO DO CURSO .................................................................................................. 4

2.1. Identificação do curso ........................................................................................ 4

2.2. Objetivos ............................................................................................................ 4

2.2.1. Objetivo geral ........................................................................................................ 4

2.2.2. Objetivos específicos ............................................................................................. 4

2.3. Perfil do egresso ................................................................................................. 5

2.5. Políticas de ensino, pesquisa e extensão ............................................................ 6

3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................................... 8

3.1. Matriz curricular ................................................................................................ 8

3.2. Componentes curriculares, módulos, ementas e carga horária .......................... 8

3.3. Fluxo curricular .................................................................................................. 8

3.4. Atividades complementares ............................................................................... 8

3.5. Políticas de educação ambiental e educação em direitos humanos ................... 9

3.6. Atividades de extensão ...................................................................................... 9

4. POLÍTICA E GESTÃO DE ESTÁGIOS ............................................................................ 11

4.1. Definição .......................................................................................................... 11

4.2. Competências/habilidades ............................................................................... 11

4.3. Requisitos ......................................................................................................... 11

4.4. Orientação, supervisão e coordenação ............................................................. 12

4.5. Mecanismos de gestão ..................................................................................... 12

5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................... 14

5.1. Definição .......................................................................................................... 14

5.2. Competências/habilidades ............................................................................... 14

5.3. Requisitos ......................................................................................................... 14

5.4. Orientação, supervisão e coordenação ............................................................. 14

5.5. Mecanismos de gestão ..................................................................................... 15

6. METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................... 16

6.1. Componentes curriculares ................................................................................ 16

6.2. Atividades orientadas ....................................................................................... 16

6.3. Integrações tecnológicas .................................................................................. 17

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6.4. Atividades de apoio e acompanhamento ......................................................... 17

7. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ..................................................... 18

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO ........................................... 19

9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO ............................................... 20

10. A INFRAESTRUTURA E RECURSOS HUMANOS NECESSÁRIOS ....................... 21

10.1. Aquicultura ...................................................................................................... 21

10.2. Avicultura ........................................................................................................ 22

10.3. Bovinocultura ................................................................................................... 22

10.4. Equideocultura ................................................................................................. 23

10.5. Forragicultura ................................................................................................... 24

10.6. Laboratórios ..................................................................................................... 24

10.6.1. Ciências biológicas (biologia animal e vegetal) .................................................. 24

10.6.2. Ciências exatas (química, física e matemática) ................................................... 25

10.6.3. Nutrição animal ................................................................................................... 25

10.6.4. Tecnologias ......................................................................................................... 26

10.7. Pequenos ruminantes ....................................................................................... 26

10.8. Reprodução animal .......................................................................................... 27

10.9. Suinocultura ..................................................................................................... 27

11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVAS ................................................................... 28

11.1. Lei de diretrizes e bases da educação nacional ................................................ 28

11.2. Plano nacional da educação ............................................................................. 28

11.3. Diretrizes curriculares nacionais do curso ....................................................... 28

11.4. Políticas de educação ambiental e direitos humanos ....................................... 28

11.5. Disposições acadêmicas gerais ........................................................................ 28

12. ANEXOS ......................................................................................................................... 29

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1. APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Este documento representa o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em

Zootecnia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). O presente material

foi desenvolvido para direcionamento do curso e do perfil dos profissionais egressos. O

princípio adotado para tal, foi a busca pelo atendimento das demandas da sociedade

quanto a recursos humanos com sólido conhecimento para atuar na área de Zootecnia,

capazes de compreender e interagir nos mais complexos contextos, dotados de princípios

e valores humanísticos, ambientais e relacionados ao bem-estar animal, fomentando

avanços tecnológicos, sociais e econômicos.

1.1. Introdução: histórico da UFRRJ e do curso

A UFRRJ tem sua origem no Decreto nº 8.319, de 20 de outubro de 1910, que

estabeleceu as bases para o ensino agrícola no Brasil e criou a Escola Superior de

Agronomia e Medicina Veterinária, sendo assinado pelo então Presidente da República,

Nilo Peçanha e pelo Ministro da Agricultura, Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda. A

Escola deveria ser o padrão de ensino agrícola no país, direcionada para a formação de

quadros administrativos nos diferentes níveis e vinculada ao Ministério da Agricultura,

Indústria e Comércio. Até maio de 1967, a “Universidade Rural do Brasil” era vinculada

ao Ministério da Agricultura, quando foi transferida para o Ministério da Educação, com

o nome de Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

O estudo dos animais foi desligado do estudo de outras áreas das Ciências Agrárias

na França em 1843, constituindo um novo ramo de Conhecimento: a Zootecnia. O

Engenheiro Agrônomo Octávio Domingues, natural de Xapuri, Acre (1897-1972) e

Professor Catedrático da até então Universidade Rural do Brasil, foi um visionário e

entusiasta, que tanto lutou pela criação do curso de Graduação em Zootecnia no Brasil.

Em 1951, foi um dos responsáveis pela criação e primeiro presidente da Sociedade

Brasileira de Zootecnia, naquele momento, composta por Agrônomos e Veterinários. Em

1953, coordenou a proposta do primeiro currículo para o curso de Zootecnia do Brasil,

conforme manifesto transcrito a seguir:

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"A criação de um curso ou escola de Zootecnia, desmembrando-o das escolas

de Agronomia e de Veterinária, é um fato natural decorrente do progresso e do

tremendo desenvolvimento por que está passando a ciência zootécnica mesma.

Trata-se de um fato semelhante àquele que motivou a criação (não sem

resistências) de cursos e escolas independentes de Arquitetura, de Economia, de

Geologia, desmembrados respectivamente das escolas de Engenharia, de Direito e

ainda de Engenharia (esta deu assim duas novas escolas ou carreiras). Medida

está muito sábia, que determinou o extraordinário desenvolvimento, que tomou

nossa arquitetura, bem como ainda nossos estudos econômicos e de geologia. E

isto sem nenhum prejuízo para ninguém, e com vantagens para o país. O mesmo é

o que se pretende para os cursos zootécnicos - sua aglutinação e desenvolvimento,

bem preparados do que os atuais agronômicos e veterinários, que têm, na Escola,

um mundo de coisas que estudar e cuidar -, coisas as mais diversas, e no meio delas

está a Zootecnia sem espaço e tempo para se desenvolver. Na escola própria, serão

Zootecnistas com tempo a vagar (num curso de quatro anos) para se prepararem

a fim de exercerem mais digna e sabiamente a profissão. O mesmo que ocorreu

com os arquitetos, economistas e geólogos. Nada mais justo, nada mais

democrático. E também mais estimulador das vocações, para o estudo da ciência

da criação, e do exercício das práticas delas decorrentes. E essa vocação existe em

milhares de estudantes brasileiros, que terminam em dois ciclos do ginásio, e vão

para a fazenda de seus pais, sem continuarem a estudar, por quê? Porque não há

escolas de Zootecnia, e mesmo havendo-as - falta aos profissionais nelas formados

a garantia do exercício da profissão de Zootecnistas. O exercício legal. Uma

providência do poder público, em tal sentido - é o que está solicitando, sábia e

patrioticamente, a Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre. Esta é a

minha opinião, após 45 anos ensinando Zootecnia aos jovens do meu País."

O início do ensino de Zootecnia ocorreu em 1965, quando foi criado o primeiro

curso de Graduação, em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. A UFRRJ foi a segunda

Instituição nacional de ensino superior a oferecer o Curso de Graduação em Zootecnia, e

atualmente, sede do curso de Zootecnia mais antigo ainda em atividade no Brasil. Este

fato, ilustra a importância da UFRRJ na Zootecnia nacional e tradição na capacitação de

recursos humanos neste importante segmento do agronegócio nacional.

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A Zootecnia como profissão foi regulamentada pela Lei 5550 de 04/12/68. O Curso

de Zootecnia da UFRRJ foi criado pela Deliberação nº 14/1969 do Conselho Universitário

da UFRRJ, e foi reconhecido pelo parecer nº 2.280/77, Decreto nº 80.689/77 do

Ministério da Educação. A primeira turma de Zootecnia da UFRRJ iniciou o curso em

1970. Mais tarde, o reconhecimento do funcionamento do curso ocorreu pela Portaria nº

775, de 7 de novembro de 2008.

Ao longo do tempo, a UFRRJ busca adaptação em relação ao cenário nacional,

internacional e o mercado de trabalho, formando profissionais competentes e com

conhecimentos atualizados em relação às exigências da sociedade. Apesar do orgulho e

devido reconhecimento aos profissionais que tanto contribuíram pelo sucesso histórico

da UFRRJ no ensino da Zootecnia, há constante preocupação em modernizar o curso

oferecido visando atender as demandas do mercado. Muitos profissionais egressos da

UFRRJ ocupam posição de destaque no cenário nacional e internacional, atuando nas

mais diversas áreas da Zootecnia, contribuindo para o bem-estar animal, uso eficiente e

preservação dos recursos naturais, desenvolvimento da humanidade e gerando riquezas

para o nosso país.

1.2. Justificativa da existência do curso

O Brasil é um país agrícola. Este conceito é estabelecido desde a chegada dos

primeiros colonizadores europeus, quando foi relatado que nestas terras “plantando tudo

dá”. Este fato, associado com nossa vasta extensão de área agricultável e o crescimento

da população mundial com consequente demanda por alimentos, justifica a capacitação

de recursos humanos para atuação na produção de alimentos, dentre eles, os de origem

animal como carnes, leites, ovos e mel, ou ainda, fibras e tecidos. Nosso país ocupa

importante posição mundial quanto a produção e comércio destes alimentos. A criação

dos animais de produção, companhia, esporte ou lazer, bem como exploração dos recursos

pesqueiros deve ocorrer em sintonia com as práticas de preservação do meio ambiente e

recursos naturais, bem como seguindo princípios éticos relacionados ao bem-estar animal.

A UFRRJ, com tradição no ensino da Zootecnia, capacita recursos humanos para atuar

nesta importante área, atendendo as demandas da sociedade, e contribuindo com a

geração de riquezas para o nosso país. No entanto, mediante atualização das demandas da

sociedade, evolução dos sistemas de produção animal, e questões legais vigentes, é

necessária constante monitoramento e atualizações dos conteúdos pedagógicos.

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2. CONCEPÇÃO DO CURSO

2.1. Identificação do curso

2.1.1. Área do conhecimento: Ciências agrárias.

2.1.2. Modalidade: Presencial.

2.1.3. Regime: Tempo integral.

2.1.4. Curso: Zootecnia.

2.1.5. Grau acadêmico: Bacharelado.

2.1.6. Título a ser conferido após conclusão: Zootecnista.

2.1.7. Unidade responsável: Instituto de Zootecnia, UFRRJ.

2.1.8. Endereço: BR 465, km 07, 23.897-000, UFRRJ, Seropédica - RJ.

2.1.9. Carga horária do Curso: 4370 horas.

2.1.10. Número de vagas: 110 por ano (55 por semestre).

2.1.11. Duração prevista: 10 (dez) a 16 (dezesseis) semestres letivos.

2.1.12. Forma de ingresso: Sistema de Seleção Unificada (SISU: MEC/UFRRJ).

2.1.13. Renovação de reconhecimento de curso: Portaria nº 111 de 04/02/2021,

da Secretaria de Regulação e Avaliação da Educação Superior, publicada no Diário

Oficial da União em 05/02/2021 (edição 25, seção 1, página 136).

2.2. Objetivos

2.2.1. Objetivo geral

Capacitar recursos humanos com sólida formação técnico/científica para atuação

ética na área de Zootecnia, e assim, contribuir na a preservação dos recursos naturais,

desenvolvimento da humanidade e geração de riquezas para o nosso país.

2.2.2. Objetivos específicos

Capacitar recursos humanos para atuar na área de Zootecnia, com o perfil:

2.2.2.1. Sólida formação científica e tecnológica na área de Zootecnia;

2.2.2.2. Visão humanística e ciência de sua importância na sociedade, e

2.2.2.3. Valores éticos quanto aos seres humanos, animais e meio ambiente.

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2.3. Perfil do egresso

Considerando a resolução do Ministério da Educação n. 4, de 02/02/2006, o curso

de Graduação em Zootecnia da UFRRJ visa um profissional Zootecnista com o seguinte

perfil:

I. Sólida formação científica e tecnológica na área da Zootecnia;

II. Dotado de consciência ética, política, humanista, com visão crítica e global

da conjuntura econômica, comercial, social, política, ambiental e cultural da região

onde atua, do Brasil e do mundo;

III. Capaz de comunicação e integração com os vários agentes que compõem

os complexos agroindustriais;

IV. Raciocínio lógico, interpretativo e analítico para identificar e solucionar

problemas;

V. Capaz de atuar em diferentes contextos, promovendo o desenvolvimento,

bem-estar e qualidade de vida dos animais e pessoas;

VI. Consciente da necessidade do contínuo aprimoramento de suas

competências e habilidades profissionais;

VII. Capaz de realizar estudos sobre impactos ambientais e buscar práticas de

preservação dos recursos naturais, e

VIII. Capaz de promover avanços na ciência e tecnologia na área de Zootecnia.

2.4. Competências/habilidades

Em aderência e complemento ao conteúdo da Lei n. 5.550 de 1968, que rege o

exercício da profissão de Zootecnista, o curso de Graduação em Zootecnia da UFRRJ

busca capacitar recursos humanos com as seguintes competências/habilidades:

I. Planejar, coordenar, assessorar e realizar: criação de animais de produção,

companhia, esporte e lazer, quanto nutrição, sanidade, manejo, melhoramento

genético, gestão e comércio de animais, insumos e produtos;

II. Planejar, coordenar, assessorar e realizar: pesquisas para desenvolvimento,

informação e orientação quanto a criação de animais de produção, companhia,

esporte e lazer, em todos os seus ramos e aspectos;

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III. Planejar, coordenar, assessorar e realizar: feiras, exposições, leilões,

concursos, avaliações, julgamentos e quaisquer outros eventos com animais de

produção, companhia, esporte e lazer e seus respectivos produtos;

IV. Planejar, coordenar, assessorar, administrar e realizar: projetos,

programas, instalações e empreendimentos agroindustriais, comerciais e/ou de

preservação da fauna, flora e recursos naturais;

V. Avaliar, classificar e tipificar produtos de origem animal;

VI. Dirigir instituições e atuar na área de ensino, pesquisa e extensão rural;

VII. Atuar nas políticas públicas relacionadas as questões agrárias, e

VIII. Avaliar condições e implementar ações visando o bem-estar animal.

2.5. Políticas de ensino, pesquisa e extensão

Os componentes curriculares referentes ao curso de Graduação em Zootecnia da

UFRRJ serão classificados por área do conhecimento, e então, vinculados às respectivas

unidades acadêmicas (Departamentos) conforme modelo de gestão da instituição. A

formação acadêmica em Zootecnia contempla as atividades de ensino, pesquisa e

extensão, conforme descrição.

I. Ensino: transferência de conhecimento no ambiente acadêmico. O curso

de Graduação em Zootecnia da UFRRJ é caracterizado como presencial, e o

percentual mínimo de frequência exigido seguirá o regimento da UFRRJ. Serão

realizadas unidades avaliativas de desempenho, seguindo critérios previamente

estabelecidos. O conjunto de unidades avaliativas resultarão na nota final. A nota

final e o percentual de frequência resultarão no conceito final. Os parâmetros para

aprovação seguirão o regimento da UFRRJ. As atividades de ensino podem ser

classificadas:

a) Atividade de ensino teórico: transferência de conhecimento

fundamentada na literatura e/ou experiências empíricas, sem

demonstração e/ou realização real. Compreende explanação sobre

conceitos, fenômenos e/ou outros conforme a área do conhecimento

utilizando recursos didáticos.

b) Atividade de ensino prática e/ou demonstrativa: realização e/ou

demonstração real dos conceitos, fenômenos e/ou outros conforme a

área do conhecimento. Compreende ainda, simulação de situações

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referentes à área do conhecimento do respectivo componente

curricular, utilizando recursos didáticos.

II. Pesquisa: compreende relação com a ciência, sendo o conhecimento que

explica os fenômenos verificados por métodos experimentais. Pode resultar na

descoberta de novos conhecimentos e avanços tecnológicos. Envolve a participação

na observação dos fenômenos, elaboração de hipóteses, delineamento de

metodologias, interpretação de resultados e conclusões. A participação em

atividades de pesquisa pode ser realizada:

a) Iniciação científica: estudo realizado adotando metodologia científica.

Projetos de iniciação científica poderão ser realizados com orientação

de pesquisador, conforme editais específicos divulgados pela Pró-

Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (com ou sem bolsa) ou outras

fontes de fomento públicas ou privadas.

b) Participação em projetos de pesquisa: a participação em projetos de

pesquisa com orientação de pesquisador pode ser realizada sem a

necessidade de vínculo com projeto de iniciação científica. Ainda, tal

participação poderá resultar no trabalho de conclusão de curso, que

poderá ser apresentado em formato de estudo científico.

A participação em atividades de pesquisa, além de instigar a curiosidade

científica e capacitação em relação aos métodos científicos, poderão ser

computadas como atividades complementares, verificadas com participação em

congressos ou simpósios, e/ou com a publicação de trabalhos científicos.

III. Extensão: compreende as ações envolvendo interações entre o ambiente

acadêmico e a sociedade. A participação em atividades de extensão pode ser

realizada:

a) Interna: ocorre nas dependências do Campus da UFRRJ. Pode incluir

eventos como palestras, simpósios, congressos, minicursos, cursos e

outros, com o objetivo de compreender as demandas da sociedade

e/ou transferir conhecimentos e/ou tecnologias.

b) Externa: ocorre nas mais diversas localidades externas ao Campus da

UFRRJ com o objetivo de compreender as demandas da sociedade

e/ou transferir conhecimentos e/ou tecnologias. Pode ser presencial,

ou utilizando ferramentas de difusão como textos, áudios, vídeos e/ou

ainda publicações via rede mundial de computadores.

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3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

3.1. Matriz curricular

Na elaboração deste material, a maior preocupação e discussões foram relacionadas

com os componentes curriculares em função do perfil almejado. A matriz curricular do

curso de Graduação em Zootecnia da UFRRJ será apresentada a seguir.

3.2. Componentes curriculares, módulos, ementas e carga horária

A carga horária total do curso é de 4370 (quatro mil, trezentos e setenta) horas,

distribuídas em 10 (dez) períodos. O ementário completo dos componentes curriculares

obrigatórios ao curso de Graduação em Zootecnia da UFRRJ será apresentado anexo, na

sequência curricular.

3.3. Fluxo curricular

O fluxo curricular é a sequência de componentes a serem cursados, mediante

cumprimento dos requisitos para tal, como constam nos períodos a serem cursados.

Componentes curriculares com requisitos pendentes (vide matriz curricular) não poderão

ser cursados. A sequência (fluxo) curricular é apresentada em anexo.

3.4. Atividades complementares

Conforme deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRRJ n.

078, de 05/10/2007, o cumprimento de 200 (duzentas) horas de atividades

complementares (ou atividades autônomas) é requisito para integralização total dos

cursos de Graduação da UFRRJ. São consideradas atividades complementares:

I. Ensino: realização de estágios não obrigatórios, monitorias, componentes

curriculares não obrigatórios cursados na mesma ou outra instituição, participação

ou organização em eventos técnicos como congressos, simpósios, conferências,

seminários ou similares, participação em eventos culturais, cursos de idiomas e

desenvolvimento e publicação de material didático.

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II. Pesquisa: realização de iniciação científica com bolsa, iniciação científica

voluntária, participação em projetos de pesquisa, participação como ouvinte em

eventos científicos, apresentação de trabalhos científicos em congressos, simpósios,

conferências, seminários ou similares, publicação de artigos em revistas científicas,

registro de marcas e patentes.

III. Extensão: participação em ações de extensão, apresentação de trabalhos de

extensão em congressos, simpósios, conferências, seminários ou similares,

atividades de caráter humanitário, representação da UFRRJ em eventos técnicos,

sociais, esportivos ou culturais, divulgação de conhecimento e tecnologias via

textos técnicos ou ferramentas de áudio, vídeo e divulgação na rede mundial de

computadores.

O registro de atividades complementares para avaliação é de responsabilidade dos

discentes. Após registro, a avaliação para homologação ou não deverá ser realizada pela

coordenação do curso de Graduação em Zootecnia, ou comissão específica instituída para

esta função, em um período de até 30 (trinta) dias úteis, durante os períodos letivos. Para

registros e gestão, será utilizado o programa eletrônico de gestão acadêmica adotado

oficialmente pela UFRRJ.

3.5. Políticas de educação ambiental e educação em direitos humanos

O curso de Graduação em Zootecnia da UFRRJ busca formar profissionais capazes

de realizar estudos sobre impactos ambientais e buscar práticas de preservação dos

recursos naturais. Em atendimento a Lei nº 9795/1999, Decreto nº 4281/2002 e Resolução

CNE/CP nº 2/2012 as questões relacionadas ao meio ambiente, integrando conceitos do

uso da terra com a preservação dos recursos naturais são abordadas nos diversos

componentes curriculares ao longo do curso, bem como em todos os componentes que

envolvem o uso da terra. Ainda, em atendimento a Resolução CNE/CP nº 1/2012, são

ofertados componentes curriculares que tratam da educação em direitos humanos.

3.6. Atividades de extensão

Atividades de extensão são de fundamental importância para a formação acadêmica

do profissional Zootecnista, resultando na compreensão das demandas da sociedade,

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transferência de conhecimentos e/ou tecnologias. As atividades de extensão poderão

compreender:

a) Realização de feiras, exposições, treinamentos, cursos de capacitação ou

demais ações diretas para difusão e/ou aplicação do conhecimento e tecnologias;

b) Realização de eventos técnicos, palestras, simpósios, oficinas, congressos,

dias de campo ou outras atividades visando propagação do conhecimento;

c) Divulgação de conhecimento e tecnologias via textos técnicos ou

ferramentas de áudio, vídeo e divulgação na rede mundial de computadores, e/ou

d) Outros, mediante avaliação do Núcleo Docente Estruturante e deliberado

pelo Colegiado do curso, e/ou, Pró-Reitoria de Extensão.

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4. POLÍTICA E GESTÃO DE ESTÁGIOS

4.1. Definição

Estágio é o período para realização de atividades práticas visando formação

profissional nas áreas de atuação do Zootecnista, sendo sua realização oficialmente

estimulada aos discentes do curso de Graduação em Zootecnia da UFRRJ. Pode ser

classificado como:

I. Estágio não obrigatório: atividade extracurricular não obrigatória, que

pode ser realizada em qualquer período do curso, na área da Zootecnia de escolha

do discente, conforme normativas do local de estágio, nas dependências ou não da

UFRRJ. Ainda, em função de variações na concepção, regime e formato ofertados

pelos Departamentos da UFRRJ, os discentes poderão realizar atividade de

“vivência acadêmica” ou “programa de aprendizagem prática”. Tais atividades

poderão ser computadas como atividade complementar.

II. Estágio obrigatório: atividade obrigatória prevista na matriz curricular do

curso de Graduação em Zootecnia, na área da Zootecnia de escolha do discente,

conforme normativas do local de estágio, nas dependências ou não da UFRRJ.

4.2. Competências/habilidades

A realização de estágio possui como objetivo proporcionar a preparação para o

trabalho, setor produtivo e para o desenvolvimento como cidadão, por meio de exercício

de atividades correlatas a sua pretendida formação profissional, em complementação ao

com a formação adquirida na instituição de ensino superior.

4.3. Requisitos

I. Estágio não obrigatório: estar matriculado no curso de Graduação em

Zootecnia da UFRRJ, estar aceito para estágio no local pretendido e estar em

condição regular junto a Pró-Reitoria de Graduação em relação ao estágio não

obrigatório. A escolha do local e pleito ao estágio são responsabilidades dos

discentes.

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II. Estágio obrigatório: estar matriculado no curso de Graduação em

Zootecnia da UFRRJ, cursando a partir do nono período do curso, estar aceito para

estágio no local pretendido e estar em condição regular junto a Pró-Reitoria de

Graduação em relação ao estágio curricular supervisionado obrigatório. A escolha

do local e pleito ao estágio são responsabilidades dos discentes.

4.4. Orientação, supervisão e coordenação

I. Estágio não obrigatório: os procedimentos de regularização para posterior

realização de estágio não obrigatório são de responsabilidade dos discentes,

conforme orientações da coordenação de curso e/ou Pró-Reitoria de Graduação da

UFRRJ, bem como normativas, requisitos e exigências do local onde o estágio será

realizado, nas dependências ou não da UFRRJ.

II. Estágio obrigatório: os procedimentos de regularização prévios ao estágio

obrigatório são de responsabilidade dos discentes, conforme orientações da

coordenação de curso e/ou Pró-Reitoria de Graduação da UFRRJ, bem como

normativas, requisitos e exigências do local onde o estágio será realizado. A área

da Zootecnia e local do estágio são facultadas ao discente, conforme oportunidade

e interesse. O discente deverá indicar um (01) orientador (Docente da UFRRJ), que

será responsável pela avaliação e atribuição de conceito ao discente. O aceite da

orientação é facultado ao Docente. Caso o discente não possua aceite de orientação,

a coordenação do curso de Graduação em Zootecnia, e/ou comissão específica

instituída para tal indicarão e nomearão orientador para o discente. Na ocasião de

regularização do estágio curricular supervisionado, será necessária,

obrigatoriamente, indicação do supervisor. O supervisor deverá ser profissional

com formação acadêmica no mínimo a nível de Graduação, sendo este o

responsável pela supervisão do discente no local do estágio.

4.5. Mecanismos de gestão

I. Estágio não obrigatório: os discentes que realizarem estágio não

obrigatório deverão seguir procedimentos para regularização junto a Pró-Reitoria

de Graduação da UFRRJ. Tal atividade, mediante comprovação, poderá ser

registrada como atividade complementar. O mesmo é aplicado para “vivência

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acadêmica” e “programa de aprendizagem prática”, quando for o caso conforme

regimento da UFRRJ. Casos omissos serão avaliados e deliberados pela

Coordenação de Curso, e/ou Comissão instituída para tal, e/ou Núcleo Docente

Estruturante, e/ou Colegiado do Curso de Zootecnia.

II. Estágio curricular supervisionado obrigatório: após regularização junto a

Pró-Reitoria de Graduação, para cumprimento de tal requisito acadêmico, é

obrigatória efetivação de matrícula (conforme calendário acadêmico oficial da

UFRRJ) sob responsabilidade do discente, no respectivo componente curricular. O

discente deverá entregar relatório de estágio ao orientador até dez (dez) dias úteis

antes do prazo para atribuição de conceitos (registro do conceito final) no respectivo

período letivo, seguindo calendário acadêmico oficial da UFRRJ. O orientador

deverá avaliar o relatório e estabelecer o conceito final até cinco (05) dias úteis

antes do prazo final para registro do conceito final. O não cumprimento dos prazos,

por parte do discente ou orientador, resultará em reprovação do discente no

componente curricular. Para registros e gestão, será utilizado o programa eletrônico

de gestão acadêmica adotado pela UFRRJ. Casos omissos serão avaliados e

deliberados pela Coordenação de Curso, e/ou Comissão instituída para tal, e/ou

Núcleo Docente Estruturante, e/ou Colegiado do Curso de Zootecnia.

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5. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

5.1. Definição

Trabalho de conclusão de curso é um componente curricular obrigatório ao curso

de Graduação em Zootecnia da UFRRJ. Abrange um texto redigido, apresentado e

defendido em público pelo discente, sobre uma determinada área da Zootecnia por este

escolhida, para demonstração de conhecimento. O trabalho de conclusão de curso poderá

ser realizado nos seguintes formatos:

I. Estudo de caso;

II. Trabalho técnico o tecnológico;

III. Revisão bibliográfica, ou

IV. Pesquisa científica.

Outros formatos poderão ser avaliados pela coordenação do curso de Graduação em

Zootecnia e/ou comissão específica instituída para tal.

5.2. Competências/habilidades

A realização do trabalho de conclusão de curso proporciona oportunidade de

ampliar os conhecimentos em relação a um determinado assunto de interesse na área de

Zootecnia. Aplicar conceitos abordados durante o curso de Graduação. Desenvolver

capacidade interpretativa e crítica em relação ao tema escolhido, que contribuirão no

exercício da profissão.

5.3. Requisitos

Estar matriculado no curso de Graduação em Zootecnia da UFRRJ, cursando

período igual ou superior ao nono período do curso de Graduação.

5.4. Orientação, supervisão e coordenação

O discente deverá indicar um orientador (Docente da UFRRJ), que será responsável

pela orientação durante a elaboração do trabalho de conclusão de curso. O aceite da

orientação é facultado ao Docente. Caso o discente não possua aceite de orientação, a

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coordenação do curso de Graduação em Zootecnia, e/ou comissão específica instituída

para tal indicarão e nomearão orientador para o discente. Também poderá ser indicado

um coorientador, sendo este, profissional com formação acadêmica no mínimo a nível de

Graduação.

5.5. Mecanismos de gestão

Para cumprimento do trabalho de conclusão de curso, é obrigatória efetivação de

matrícula (conforme calendário acadêmico oficial da UFRRJ), sob responsabilidade do

discente, no respectivo componente curricular. O orientador deverá realizar o cadastro da

banca com antecedência maior que dez (10) dias úteis em relação ao início do prazo para

atribuição de conceitos no respectivo período letivo (calendário acadêmico oficial da

UFRRJ). Além do orientador, a banca deverá ser composta por dois (02) avaliadores

(exceto coorientador), no mínimo graduados, sendo no máximo um (01) avaliador

externo, que deverão optar por receber o material impresso ou digital, com antecedência

mínima de cinco (05) dias úteis. O convite dos avaliadores e logística para realização são

de responsabilidade do discente, com ciência do orientador. A apresentação oral terá

duração de 30±10 minutos, seguida por arguição oral (máximo 120 minutos). O

estabelecimento da banca e atribuição do conceito deverão ser realizados até cinco (05)

dias úteis antes do prazo para atribuição de conceitos no respectivo período letivo

(calendário acadêmico oficial da UFRRJ). O não cumprimento dos prazos, por parte do

discente ou orientador, resultará em reprovação do discente no componente curricular. Os

discentes deverão entregar versão final ao orientador, atendendo as considerações da

banca. Em até 30 dias após estabelecimento da banca, o orientador é responsável pelo

encaminhamento de versão digital via correio eletrônico para a coordenação de curso,

contendo a ata da defesa. Para registros e gestão, será utilizado o programa eletrônico de

gestão acadêmica oficialmente adotado pela UFRRJ. Os trabalhos de conclusão de curso

em cada período letivo serão avaliados pela coordenação do curso de Graduação em

Zootecnia da UFRRJ, núcleo docente estruturante e/ou comissão específica instituída

para tal. O discente e orientador classificados em primeiro lugar receberão o título

“Octávio Domingues”, de melhor trabalho de conclusão de curso em Zootecnia da

UFRRJ no respectivo período letivo. Os classificados em segundo lugar receberão

“menção honrosa”.

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6. METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

6.1. Componentes curriculares

A metodologia de cada componente curricular consta em seu respectivo programa

analítico (anexo). Os componentes curriculares são independentes, sendo atribuição do

responsável avaliar a melhor forma para transferência do conhecimento e avaliação. Uma

vez que os esforços são direcionados ao aprendizado, serão realizadas unidades

avaliativas. Para aprovação, será necessária nota e percentual de frequência igual ou

superior ao estabelecido pelo regimento da UFRRJ. As unidades avaliativas poderão ser

realizadas em diferentes formatos, conforme o responsável pelo componente curricular

julgar pertinente, em aderência aos conhecimentos e aplicações do respectivo conteúdo

na atuação profissional do Zootecnista. Discordâncias em relação ao resultado das

unidades avaliativas seguirão procedimentos previstos no regimento da UFRRJ.

Manifestações de contestações, demandas ou outros junto a coordenação do curso de

Graduação em Zootecnia da UFRRJ, por parte de Docente, Departamento e/ou

representação discente, poderá ser encaminhada para deliberação do colegiado do

respectivo curso.

6.2. Atividades orientadas

Atividades com previsão da figura do orientador (trabalho de conclusão de curso,

estágio curricular, iniciação científica ou outros), serão conduzidas conforme dinâmica

estabelecida entre o orientador e o orientado, no desempenho de suas atribuições. Ainda

que prévio ao vínculo formal, é altamente recomendável a realização de atividades com

interação entre docentes e discentes, quais poderão resultar em direcionamento da área de

atuação, bem como relação de orientação. Ainda, inúmeros são os grupos de ensino,

pesquisa e extensão cadastrados na UFRRJ, abrangendo diversas áreas de atuação da

Zootecnia (aquicultura, avicultura, bovinocultura, equideocultura, forragicultura e

pastagens, nutrição animal, pequenos ruminantes, reprodução animal e suinocultura),

qual os discentes terão oportunidade de participar voluntariamente conforme interesse.

Os docentes responsáveis por tais grupos acompanharão o desempenho acadêmico dos

discentes, bem como as mais variadas orientações acadêmicas e profissionais.

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6.3. Integrações tecnológicas

A realização de estágios, atividades de extensão, iniciação científica e trabalho de

conclusão de curso proporcionam aos discentes que estes tenham contato com sua área

de atuação, bem como implementação e avaliação das tecnologias adotadas.

6.4. Atividades de apoio e acompanhamento

Medidas de apoio e acompanhamento do desenvolvimento acadêmico dos discentes

são realizadas. O programa de monitorias proporciona que discentes regulares dos cursos

de Graduação exerçam atividade de monitoria, com ou sem bolsa, em componentes

curriculares específicos. Para o exercício da monitoria, o discente deverá ser aprovado

em pleito regido por edital específico, conforme regimento da UFRRJ. É atribuição do

monitor prestar suporte aos discentes cursando o respectivo componente curricular qual

a monitoria é vinculada. Ainda, os Docentes deverão, em horário previamente agendado,

prestar atendimento aos discentes, com objetivo de sanar questionamentos pendentes do

conteúdo abordado. O acompanhamento do desempenho acadêmico também poderá ser

monitorado pelos docentes coordenadores dos grupos de ensino, pesquisa e extensão, qual

os respectivos discentes estiverem voluntariamente inseridos. Na ocorrência da não

conclusão do curso de Graduação no prazo previsto, uma vez em condição regular junto

a Pró-Reitoria de Graduação, o discente deverá elaborar um novo planejamento para o

cumprimento dos componentes curriculares pendentes, e neste caso, a coordenação do

curso de Graduação em Zootecnia e/ou comissão específica instituída para tal, indicarão

tutor para apoio e acompanhamento do desempenho acadêmico do discente.

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7. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

No decorrer do curso de Graduação em Zootecnia, os discentes terão oportunidade

de se integrar com atividades de ensino, pesquisa e extensão. Por se tratar de ambiente

acadêmico, a essência do ensino é explícita com a transferência de conhecimentos nos

mais variados contextos. Expressivo percentual de Docentes do curso de Graduação em

Zootecnia também atua junto a Programas de Pós-Graduação, realizando projetos de

pesquisa. A interação entre discentes e Graduação e Pós-Graduação é benéfica,

proporcionando aprendizado em relação ao método científico. O entendimento dos

fenômenos e/ou desenvolvimento de tecnologias na área de Zootecnia poderão ser

difundidas para a área de atuação do Zootecnista, via ações de extensão que

proporcionarão situações reais, contribuindo para formação acadêmica e profissional.

Ainda, na primeira semana de todos os períodos letivos são apresentados os grupos de

ensino, pesquisa e extensão, das mais variadas áreas de atuação do Zootecnista, qual os

discentes terão oportunidade de participar.

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8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO

O processo de ensino do curso de Graduação em Zootecnia da UFRRJ será

realizado seguindo o regimento geral da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

O rendimento acadêmico em cada componente curricular será verificado, a critério do

Docente responsável pelo componente, adotando unidades avaliativas:

I. Avaliações escritas;

II. Avaliações orais, e/ou

III. Avaliações práticas.

O rendimento acadêmico será quantificado, de zero (0) a dez (10), como resultado

da aplicação de no mínimo duas unidades avaliativas (percentual de participação de cada

unidade avaliativa definido pelo Docente). O rendimento acadêmico e percentual de

frequência mínimos exigidos para aprovação, seguirão o regimento vigente da

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

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9. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO

O presente projeto pedagógico do curso de Graduação em Zootecnia, como já

abordado, tem como objetivo direcionar os caminhos do curso, buscando evolução na

formação de recursos humanos na área de Zootecnia. No entanto, é necessária avaliação

periódica de que as ações realizadas estão proporcionando resultado positivo. Os índices

de insucesso nos componentes curriculares serão monitorados de modo constante, e

quando necessário, intervenções junto aos Departamentos responsáveis pela oferta serão

realizadas buscando solução.

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10. A INFRAESTRUTURA E RECURSOS HUMANOS NECESSÁRIOS

Para realização das atividades de ensino, pesquisa e extensão visando formação do

profissional Zootecnistas, são necessárias salas de aula, bibliotecas, setores de produção

e laboratórios. A UFRRJ possui biblioteca com espaço amplo, dotada de acervo

multidisciplinar, alojamentos e restaurante. O número e dimensão das salas para aulas

teóricas é adequado, com mesas, cadeiras, lousas, equipamentos de climatização, recursos

de áudio e vídeo. Em relação aos recursos humanos, o corpo Docente possui título de

Doutorado na respectiva área específica de atuação. Ainda, a UFRRJ conta com setores

de produção e laboratórios das seguintes áreas: 1) Aquicultura (marinha e continental);

2) Avicultura; 3) Bovinocultura; 4) Equideocultura; 5) Forragicultura; 6) Laboratórios

(biologia animal, biologia vegetal, ciências exatas, produtos de origem animal e

tecnologia agropecuárias); 7) Pequenos ruminantes; 8) Reprodução animal, e 9)

Suinocultura. As instalações são classificadas como multiusuário, atendendo demandas

de ensino, pesquisa e extensão ao curso de Graduação em Zootecnia da UFRRJ. Imagens

da infraestrutura dos setores e laboratórios são apresentadas a seguir.

10.1. Aquicultura

A) B)

C) D)

Figura 1. Instalações para ensino, pesquisa e extensão na área de aquicultura marinha e

continental na UFRRJ.

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10.2. Avicultura

A) B)

C) D)

Figura 2. Instalações para ensino, pesquisa e extensão com avicultura de corte e postura

no Campus da UFRRJ.

10.3. Bovinocultura

10.3.1. Bovinocultura de corte

A) B)

C) D)

Figura 3. Instalações para ensino, pesquisa e extensão na área de bovinocultura de corte

no Campus da UFRRJ.

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10.3.2. Bovinocultura de leite

A) B)

C) D)

Figura 4. Instalações para ensino, pesquisa e extensão na área de bovinocultura de leite

no Campus da UFRRJ.

10.4. Equideocultura

A) B)

C) D)

Figura 5. Instalações para ensino, pesquisa e extensão na área de equideocultura no

Campus da UFRRJ.

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10.5. Forragicultura

A) B)

C) D)

Figura 6. Instalações para ensino, pesquisa e extensão na área de forragicultura no

Campus da UFRRJ.

10.6. Laboratórios

10.6.1. Ciências biológicas (biologia animal e vegetal)

A) B)

A) B)

Figura 7. Laboratórios de biologia animal e vegetal no Campus da UFRRJ.

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10.6.2. Ciências exatas (química, física e matemática)

A) B)

C) D)

Figura 8. Laboratórios utilizados em aulas práticas da área de ciências exatas no

Campus da UFRRJ.

10.6.3. Nutrição animal

A) B)

C) D)

Figura 9. Laboratório de nutrição animal para atividades de ensino e pesquisa no

Campus da UFRRJ.

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10.6.4. Tecnologias

A) B)

C) D)

Figura 10. Aulas práticas relacionadas a tecnologias agropecuárias ao curso de

Graduação em Zootecnia da UFRRJ.

10.7. Pequenos ruminantes

A) B)

C) D)

Figura 11. Instalações para ensino, pesquisa e extensão na área de pequenos ruminantes

no Campus da UFRRJ.

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10.8. Reprodução animal

A) B)

C) D)

Figura 12. Instalações para ensino, pesquisa e extensão na área de reprodução animal

no Campus da UFRRJ.

10.9. Suinocultura

A) B)

C) D)

Figura 13. Instalações para ensino, pesquisa e extensão na área de suinocultura no

Campus da UFRRJ.

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11. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVAS

11.1. Lei de diretrizes e bases da educação nacional

Este projeto pedagógico foi elaborado de acordo com a lei de diretrizes e bases da

educação nacional, Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, conforme enquadramento,

aplicações e atualizações.

11.2. Plano nacional da educação

Este projeto pedagógico foi elaborado de acordo com o plano nacional da educação,

Lei Nº 13.005/2014, de 25 de junho de 2014, conforme enquadramento, aplicações e

atualizações.

11.3. Diretrizes curriculares nacionais do curso

Este projeto pedagógico foi elaborado de acordo com as resoluções do Ministério

da Educação Nº 4, de 02 de fevereiro de 2006 (diretrizes curriculares nacionais do curso

de Graduação em Zootecnia), Nº 2, de 18/06/2007 (carga horária mínima, duração e

procedimentos à integralização) e Lei Nº 13.005/2014, de 03/10/2018 (que dá outras

providências ao Plano Nacional da Educação).

11.4. Políticas de educação ambiental e direitos humanos

Além dos conteúdos relacionados com a política de educação ambiental abordados

nos componentes curriculares obrigatórios, os discentes do curso de Graduação em

Zootecnia da UFRRJ podem cursar componentes eletivos e/ou optativos nesta temática.

11.5. Disposições acadêmicas gerais

O curso de Graduação em Zootecnia da UFRRJ é subordinado ao regimento geral,

normativas e deliberações das instâncias superiores da mencionada instituição. Da mesma

forma, a composição da coordenação de curso, núcleo docente estruturante e colegiado.

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12. ANEXOS

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INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

Curso de Graduação em Zootecnia

Matriz curricular e programas analíticos dos

componentes curriculares

Última atualização: 2014

Disponível em: https://sigaa.ufrrj.br/sigaa/public/curso/documentos.jsf?lc=pt_BR&id=450586&idTipo=1

30/01/2014 - 13:10:50

Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroPró-reitoria de Graduação - DAARGDRA - Divisão de Registros Acadêmicos

Sistema de Controle Acadêmico

Grade Curricular

Curso : ZOOTECNIA

Habilitação : ZOOTECNIA Modalidade : BACHARELADO Ano-Período: 2009-1

VAGAS 1º Sem.: 55 2º Sem.: 55

TEMPO (Períodos) Mínimo: 10 Máximo: 16

CRÉDITOS Obrigatórios: 243 Optativos: 2

CARGA HORÁRIA (Horas) Ativ. Acadêmicas: 480 Ativ. Complementares: 200 TOTAL: 4355

1º Semestre

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

IB102 ANATOMIA COMPARADA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I 6 4 - 2

IB151 ZOOLOGIA GERAL 4 2 - 2

IB154 HISTOLOGIA BÁSICA 4 2 - 2

IC113 FÍSICA GERAL 4 4 - 0

IC251 MATEMÁTICA I 4 4 - 0

IC280 ESTATÍSTICA BÁSICA 4 4 - 0

IC310 QUÍMICA GERAL 4 4 - 0

IZ316 INTRODUCAO A ZOOTECNIA 2 2 - 0

Total de Créditos do Período 32

2º Semestre

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

IB104 ANATOMIA COMPARADA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II 6 4 - 2 IB102 P

IB302 BIOFÍSICA 4 2 - 2

IB450 GENÉTICA BÁSICA 4 4 - 0 IC280 P

IB602 BOTÂNICA BÁSICA 4 2 - 2

IC343 QUÍMICA ORGÂNICA 3 3 - 0 IC310 P

IC607 QUÍMICA ANALÍTICA 2 2 - 0 IC310 P

IC609 QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL I 3 0 - 3 IC310 P - IC607 C

Grade CurricularZOOTECNIA Página - 2

2º SemestreCódigo Disciplina Créditos Carga Requisitos

Total de Créditos do Período 26

3º Semestre

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

IA321 FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DO SOLO 5 3 - 2 IC310 P

IB306 FISIOLOGIA ANIMAL I 4 2 - 2 IB302 P - IB104 P

IB454 GENÉTICA QUANTITATIVA 4 4 - 0 IC284 C - IB450 P

IB610 ANATOMIA VEGETAL 4 2 - 2

IC284 ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL 4 4 - 0 IC280 P

IC344 BIOQUÍMICA 3 3 - 0 IC343 P

IZ322 EXTERIOR E RAÇAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS 4 2 - 2 IZ316 P - IB104 P

Total de Créditos do Período 28

4º Semestre

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

IA322 FERTILIDADE DO SOLO E MANEJO AD. PA 4 2 - 2 IA321 P - IC607 PIC609 P

IB307 FISIOLOGIA ANIMAL II 4 2 - 2 IB306 P

IB309 QUÍMICA FISIOLÓGICA 4 2 - 2 IC344 P

IB453 BASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO ANIMAL 3 3 - 0 IB454 P

IC290 INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO 2 2 - 0

IF126 ECOLOGIA GERAL 2 2 - 0 IC344 P

IT459 DESENHO TÉCNICO 4 2 - 2

IZ215 SERICICULTURA 2 1 - 1 IB602 P

Total de Créditos do Período 25

5º Semestre

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

IB315 FISIOLOGIA VEGETAL 4 2 - 2 IB610 P - IC344 P

IF102 CONSERVAÇÂO DE RECURSOS NATURAIS 2 2 - 0 IF126 P

IF111 METEOROLOGIA BÁSICA 4 2 - 2 IC113 P

IH185 LEGISLAÇÃO AGRÁRIA 2 2 - 0

IT161 TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS 3 2 - 1 IC113 P

IT460 DESENHO APLICADO À ZOOTECNIA 2 0 - 2 IT459 P

IZ120 BASES DE NUTRIÇÃO ANIMAL 3 3 - 0 IB307 P - IB309 P

Grade CurricularZOOTECNIA Página - 3

5º SemestreCódigo Disciplina Créditos Carga Requisitos

IZ121 BROMATOLOGIA ZOOTÉCNICA 5 3 - 2 IZ120 C

IZ311 FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO 3 1 - 2 IB307 P

Total de Créditos do Período 28

6º Semestre

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

IH513 INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA DAS SOCIEDADES 2 2 - 0

IT461 MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO 2 2 - 0 IT460 P

IV217 MICROBIOLOGIA GERAL 4 2 - 2

IZ104 FORRAGICULTURA 4 2 - 2 IA322 P - IB311 PIB602 P

IZ201 APICULTURA 3 2 - 1 IB602 P - IB151 P

IZ314 TÉCNICAS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL 3 1 - 2 IZ311 P

IZ318 BIOCLIMATOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS 3 2 - 1 IF111 P - IB307 P

Total de Créditos do Período 21

7º Semestre

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

IT224 PRINCÍPIOS DE TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 2 2 - 0 IV217 P

IZ108 ALIMENTAÇÃO DE AVES E SUINOS 3 2 - 1 IZ120 P

IZ109 ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE RUMINANTES 3 1 - 2 IZ120 P

IZ110 PASTAGENS 4 2 - 2 IZ104 P

IZ122 ALIMENTAÇÃO DE COELHOS E EQUINOS 2 1 - 1 IZ120 P - IZ121 P

IZ214 PISCICULTURA 3 1 - 2 IZ120 P

IZ226 RANICULTURA 2 1 - 1 IZ121 P

IZ320 JULGAMENTO DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS 3 3 - 0 IZ322 P

Total de Créditos do Período 22

8º SemestreCódigo Disciplina Créditos Carga Requisitos

IH210 ECONOMIA AGRÁRIA 4 4 - 0

IV106 HIGIENE RURAL 3 3 - 0

IV403 ZOOLOGIA APLICADA II 5 3 - 2 IB151 P - IB151 P

IZ202 AVICULTURA 4 2 - 2 IB453 P - IZ108 P

IZ206 CUNICULTURA 4 2 - 2 IB453 P - IZ122 P

Grade CurricularZOOTECNIA Página - 4

8º SemestreCódigo Disciplina Créditos Carga Requisitos

IZ308 INSTALACOES ZOOTECNICAS 2 2 - 0 IT461 P

Total de Créditos do Período 22

9º Semestre

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

AA070 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 0 0 - 1

IH101 ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA AGRÍCOLA 2 2 - 0

IH447 EXTENSÃO RURAL 4 2 - 2

IZ205 CAPRINOCULTURA 3 2 - 1 IZ109 P - IB453 PIZ110 P

IZ207 EQUINOCULTURA 3 2 - 1 IZ122 P - IB453 P

IZ212 OVINOCULTURA 3 2 - 1 IB453 P

IZ216 SUINOCULTURA 5 3 - 2 - IB453 P

IZ218 BUBALINOCULTURA 3 2 - 1 IB453 P

Total de Créditos do Período 23

10º Semestre

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

AA050 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES 0 0 - 1

AA071 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 0 0 - 1

IZ203 BOVINOCULTURA DE CORTE 5 3 - 2 IB453 P

IZ204 BOVINOCULTURA DE LEITE 5 3 - 2 IB453 P

IZ319 PLANEJAMENTO PECUÁRIO 3 3 - 0

IZ323 AVALIAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS 3 2 - 1 IZ320 P

Total de Créditos do Período 16

Grade CurricularZOOTECNIA Página - 5

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

Disciplinas Optativas

IC391 BIOQUÍMICA DA TRANSMISSÃO GÊNICA 3 3 - 0 IC344 P

IH439 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2 2 - 0

IH504 IDEOLOGIA DO MODERNO NO CAMPO 4 4 - 0

IH505 POLÍTICAS E PROJETOS DE DESENV. RURAL E A AGR. FAMILIAR 4 4 - 0

IH506 AGRICULTURA FAMILIAR E SUSTENTABILIDADE 4 4 - 0

IH507 POLÍTICA E ECON. REC. NAT. E CONFLITOS AGROAMBIENTAIS 2 2 - 0

IH508 INDÚSTRIA AGROALIMENTAR NO BRASIL E NO MUNDO 2 2 - 0

IH509 CIÊNCIAS,TECNOLOGIA E PROFISSÕES AGRÁRIAS 4 4 - 0

IH510 POLÍTICA E RELAÇÕES DE PODER NO CAMPO 4 4 - 0

IH511 HISTÓRIA AGRO-AMBIENTAL BRASILEIRA E LATINO-AMERICANA 2 2 - 0

IH902 LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 2 2 - 0

IT155 MÁQUINAS AGRÍCOLAS 3 2 - 1 IT161 P

IT165 PRÉ-PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE PROD. AGRÍCOLAS II 3 2 - 1

IT218 TECNOLOGIA DE CARNES, ÓLEOS E GORDURAS ANIMAIS 4 2 - 2 IV217 P

IT219 TECNOLOGIA DE LEITE E PRODUTOS DERIVADOS E MEL 4 2 - 2 IV217 P

IT220 TECNOLOGIA DE PESCADO,OVOS E DERIVADOS 4 2 - 2 IV217 P

IT221 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 4 2 - 2 IV217 P

IT407 PRATICAS DE OFICINAS I 3 0 - 3

IT408 PRATICAS DE OFICINAS II 3 0 - 3 IT407 P

IT464 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 4 4 - 0 IT461 P

IT466 CÁLCULO ESTRUTURAL EM CONCRETO ARMADO 4 2 - 2 IT461 P

IT467 CONSTRUÇÕES E CONFORTO AMBIENTAL 4 4 - 0 IT461 P

IZ123 PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS FORRAGEIRAS 3 2 - 1 IZ110 P

IZ124 CONSERVAÇÃO DE FORRAGENS 3 2 - 1 IZ110 P

IZ126 TÉCNICAS DE PRODUÇÃO DE RAÇÃO 3 2 - 1 IZ121 P

IZ127 FORRAGEIRAS PARA SUPLEMENTAÇÃO 4 3 - 1 IZ104 P

IZ128 INFORMÁTICA NA FORMULAÇÃO DA RAÇÃO 2 0 - 2 IZ121 P

IZ129 RECONHECIMENTO DE FORRAGEIRA 2 0 - 2

IZ130 PLANTAS TÓXICAS E INTOXICAÇÕES EM PASTAGENS 2 1 - 1

IZ131 CINOTECNIA 4 2 - 2 IB307 P

Grade CurricularZOOTECNIA Página - 6

Código Disciplina Créditos Carga Requisitos

Disciplinas Optativas

IZ220 AQUICULTURA 3 2 - 1

IZ229 MANEJO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS 4 0 - 4 IZ316 P

IZ312 FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO II 3 1 - 2 IZ311 P

IZ313 FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO III 3 1 - 2 IZ312 P

IZ315 MANEJO DE REPRODUTORES 2 1 - 1 IZ311 P

IZ324 ETOLOGIA ZOOTÉCNICA 2 2 - 0 IZ318 P

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

1º PERÍODO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IB 102 CRÉDITOS: 06 (4T-2P)

ANATOMIA COMPARADA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE BIOLOGIA

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Oferecer ao curso de Zootecnia conhecimentos anatômicos sobre as camadas e formações superficiais do corpo e dos sistemas osteoarticular, muscular, cardiovascular e nervoso. EMENTA: Estudo das camadas e formações superficiais do corpo. Estudo dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos da cabeça, pescoço, tórax e membros. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução à anatomia:

1.1. Conceituação; 1.2. Divisão; 1.3. Métodos de estudo.

2. Planos de delimitação e construção do corpo animal. 3. Sistema tegumentar:

3.1. Generalidades sobre as camadas e formações superficiais, pele seus anexo e tela; 3.2. subcutânea; 3.2. Importância morfológica e interrelações com outros sistemas.

4. Osteologia:

4.1. Generalidades; 4.2. Arquitetura; 4.3. Tipos e variedades dos ossos; 4.4. Distribuição e nomenclatura dos ossos.

5. Artrologia:

5.1. Generalidades; 5.2. Tipos competentes anatômicos; 5.3. Variedades e sua distribuição no organismo animal.

6. Miologia:

6.1. Generalidades; 6.2. Elementos anexos dos músculos; 6.3. Classificação e tipos de músculos.

7. Sistema cardiovascular:

7.1. Generalidades; 7.2. Pericárdio, morfologia externa e interna; 7.3. Pequena e grande circulação; 7.4. Circulação fetal.

8. Sistema circulatório:

8.1. Ramo da aorta e tributárias das veias cavas cranial caudal. 9. Sistema circulatório:

9.1. Circulação linfática; 9.2. Órgãos linfóides.

10. Sistema nervoso periférico:

10.1. Generalidades; 10.2. Anexos dos nervos e distribuição.

Método de Ensino: Teórico: aulas de duração de 50 minutos, valendo-se de ilustrações, projeções e moldagens Prático: aulas de duração mínima de 2 horas, compreendendo a demonstração de peças orgânicas

fixadas Sistema de verificação escolar: Na verificação do rendimento escolar serão aplicadas no mínimo 2 provas teóricas e 2 práticas podendo ser admitidos trabalhados teóricos e práticos. BIBLIOGRAFIA: DYCE, K. M. SACK, & WENSING, C. Y. G. Tratado de Anatomia Veterinária. Editora

Interamericana . S.A., 1998. EVANS H. E. & LAHUNTA A. Guia para a Dissecação do cão. Editora Guanabara Koogan,

1994. FREDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais Domésticos. Editora Interamericana

S.A., 1985. MILLER’S, M.E. EVANS H. & CHRISTENSEN, G.C. Anatomy of the dog. W. B. Saunders

Company. 1979. GORDINHO, H.P., NASCIMENTO, J.F.; CARDOSO, F.M. Anatomia dos ruminantes

Domésticos UFMG. 1987. NIKEL, R. SHUMMEER A. & SEIFERT, E. The viscera of the Domestic Mammals. 2ª

Edição. PROPESKO, P. Atlas da Anatomia Topogrática de los Animales Domésticos. Tomo I, II, III.

Editora Manole, 1985. SISSON AND GROSSMAN IN GETTY . Anatomia dos Animais Domésticos. Vol 1 e 2.

Editora Interamericana S/A.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DDIISSCCIIPPLLIINNAA

CÓDIGO: IB 151 CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

ZOOLOGIA GERAL

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE BIOLOGIA

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Situar o aluno diante de assuntos incluídos em outras disciplinas ou de problemas da vida profissional envolvendo animais silvestres ou domésticos como parasitismo, animais peçonhentos, vetores ou reservatórios naturais de agentes patogênicos, posição sistemática dos animais domésticos e zoogeografia neotropica. EMENTA: Estudo sob aspecto morfológico, sitemático e principalmente biológico, das formas mais importantes dos principais ramos zoológicos, como Protozoa, Platyhelmintes, Aschelminthas, Arthropoda, Annelida, Mollusca e Chordata. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: Assuntos Teóricos 1 - Definição e divisores da Zoologia dos vários graus taxionômicos. 2 - Regras Internacionais de Nomenclatura Zoológica. 3 - Reino Protista e Sub-Reino Protozoa: morfologia e fisiologia; classificação; principais formas

patogênicas e seus ciclos. 4 - Ramo Platyhelminthes: caracteres gerais e classificação; Tuberllaria; Trematoda:

morfologia, fisiologia e evolução; considerações sobre as principais espécies de trematódeos parasitas do homem e dos animais domésticos; Cestoda: morfologia, fisiologia e evolução; considerações sobre as principais espécies de cestódeos parasitas do homem e dos animais domésticos.

5 - Ramo Nematoda: caracteres gerais e classificação; Nematoda: morfologia, fisiologia e

evolução; considerações sobre as principais espécies de nematódeos parasitas do homem e dos animais domésticos.

6 - Ramo Mollusca: noções de morfologia e fisiologia; gastrópodes fitófagos e hospedeiros

intermediários de trematódeos.

7 - Ramo Annelida: noções de morfologia e fisiologia dos Oligochaeta e Hirudinea. 8 - Ramo Arthropoda: caracteres gerais e classificação. 9 - Sub-Ramo Crustácea: noções sobre morfologia e fisiologia importância econômica do

crustáceos. 10 - Classe Chilopoda e Diplopoda: noções sobre morfologia e hábitos. 11 - Classe Insecta: noções sobre morfologia, fisiologia, evolução e classificação. 12 - Classe Arachnida: caracteres gerais e classificação reconhecimentos das principais formas

peçonhentas de escorpiões e aranhas. 13 - Ordem Acarina: morfologia, fisiologia e evolução; considerações sobre as principais

subordens de Acarina. 14 - Ramo Chordata: caracteres gerais e classificação breves noções sobre morfologia dos

tunicados e cefalocordados. 15 - Caracteres gerais dos craniados. 16 - Classe Cyclostomata e Chondrichchthyes: caracteres gerais, classificação, dos dados

bionômicos e importância econômica. 17 - Classe Osteichthyes: caracteres gerais, classificação, dados bionômicos e importância

econômica; icitiofauna das águas interiores. 18 - Classe Amphibia: caracteres gerais, classificação, dados bionômicos e importância econômica. 19 - Classe Reptilia: caracteres gerais, classificação, importância econômica dos quelônios,

crocodílios e saúrios. 20 - Subordem Ophidia: caracteres empregados na sistemática, classificação e reconhecimento

das formas peçonhentas brasileiras; venenos, envenenamentos soroterapia antiofídica. 21 - Classe Aves: caracteres gerais, caracteres de adaptação ao vôo; caracteres empregados na

sistemática, classificação, dados bionômicos e importância econômica; posição sistemática das aves domésticas.

22 - Classe Mammalia: caracteres gerais, caracteres empregados na sistemática, classificação ,

dados bionômicos e importância econômica; posição sistemática das aves domésticas. Assuntos Práticos

1 - O microscópio e seu emprego. 2 - Técnica de colecionamento e conservação de material zoológico. 3 - Observação de protozoários. Técnicas de coloração.

4 - Exame de preparações permanentes de platelmintos. 5 - Exame de preparações permanentes de nematódeos. 6 - Exame de material relativo a escorpiões, aranhas, quilópodes, diplópodes e insetos. 7 - Exame de preparações de acarinos. 8 - Exame de material relativo aos acranios, condríctios e osteíctios. 9 - Exame de material relativo aos anfíbios e répteis. 10 - Reconhecimento de famílias de ofídios e das formas peçonhentas. 11 - Exame da coleção de aves. 12 - Exame da coleção de mamíferos. BIBLIOGRAFIA: STORER & USINGER. Zoologia Geral. BARNES. Zoologia de los Invertebrados. KUDO. Protozoology. PARKER & HASWEL. Text-Book of Zoology. FLETCHMANN. Elementos de Acarologia. TRAVASSOS. Introdução à Helmintologa. HYMAN. The Invertebrates. ORR. Biologia de los Vertebrados. ROMER. Anatomia Comparada – Vertebrados.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IH 154 CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

HISTOLOGIA BÁSICA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE BIOLOGIA

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Reconhecer em esquemas ou fotomicrografias óticas ou ao microscópio ótico os preparos histológicos relativos aos componentes estruturais dos tecidos e dos sistemas. EMENTA: Tecido Epitelial de revestimento. Tecido Conjuntivo propriamente dito. Tecido Nervoso. Tecido Muscular. Sistema Digestivo de Mamíferos monogástricos, poligástricos e aves. Sistemas Reprodutores Masculino e Feminino. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1 - Histologia Geral: 1.1. Conceituação e critérios de classificação dos tecidos. 1.2. Aspectos estruturais e histofisiologicos dos tecidos epiteliais de revestimento. 1.3. Aspectos estruturais ultra-estruturais e histofisiológicos do tecido conjuntivo propriamente

dito. 1.4. Aspectos estruturais e histofisiológicos do tecido nervoso e do tecido muscular. 2 - Histologia Especial: 2.1. Sistema Digestório; aspectos estruturais e ultra-estruturais, e histofisiológicos da boca,

esôfago, estômago (monogástricos, poligástricos e aves), intestinos e fígado. 2.2. Sistema Reprodutor Masculino: Aspectos estruturais , ultra-estruturais e histofisiológicos dos

testículos, do dutos genitais das glândulas anexas e do órgão copulador. 2.3. Sistema Reprodutor Feminino: aspectos estruturais e histofisiológicos dos ovários, das vias

genitais e da genitália externa. BIBLIOGRAFIA: JUNQUEIRA, L.C. e CARNEIRO. Histologia Básica. 9a. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara

Koogan S.A., 1999.

DI FIORE, M.S.H. Atlas Histologia. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A.,

1997. BLOOM, W. e FAWCETT, D.W. Tratado de Histologia. 12a. ed. Rio de Janeiro: Editora

Interamericana Ltda., 1997. BANKS, W. J. Histologia Veterinária Aplicada. 2ª Edição. São Paulo: Editora Manole Ltda.,

1991.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IC 113 CRÉDITOS: 04 (4T-0P)

FÍSICA GERAL

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE FÍSICA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos de Mecânica, Fluídos, Termodinâmica e Eletromagnetismo, habilitando-os a resolver problemas simples. EMENTA: Princípios Gerais da Mecânica, da Termodinâmica e do Eletromagnetismo. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1 – Medição; 2 – Cinemática; 3 – Dinâmica; 4 – Gravitação; 5 – Fluidos; 6 - Teoria Cinética; 7 – Eletrostática; 8 – Eletromagnetismo; 9 - Aplicações Elétricas. BIBLIOGRAFIA: OREAR, J. Fundamentos de Física. VOLS. 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC. EDITORA, 1982. P.S.S.C. Física. Brasília: Ed. UNB, 1963.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DDIISSCCIIPPLLIINNAA

CÓDIGO: IC 251 CRÉDITOS: 04 (4T-0P)

MATEMÁTICA I

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Introduzir os conceitos básicos de Cálculo Diferencial de forma sistemática evitando o rigor teórico, dando maior ênfase às aplicações nas diversas ciências . EMENTA: Funções e gráficos. Diferenciação. Antidiferenciação. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Funções e gráficos

1.1. Funções. 1.2. Gráficos. 1.3. Funções lineares. 1.4. Funções algébricas. 1.5. Modelos funcionais.

2. Diferenciação

2.1. Derivadas. 2.2. Técnicas de derivação. 2.3. Taxas de variação e análise marginal. 2.4. Regra da cadeia. 2.5. Máximos e mínimos. 2.6. Otimização. 2.7. Derivada segunda. 2.8. Diferenciação implícita. 2.9. Aproximação por meio de diferenciais. 2.10. Funções exponenciais e logarítmicas. A derivação.

3. Antidiferenciação

3.1. Antiderivadas. 3.2. Integração por substituição. 3.3. Integração por partes.

BIBLIOGRAFIA: HOFFMANN, LAURENCE D. Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações. Livros Técnicos

e Científicos.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IC280 NOME: ESTATÍSTICA BÁSICA CRÉDITOS 04 (T-04 P-0) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Introduzir os conceitos básicos de estatística dando maior ênfase as aplicações nas diversas ciências. EMENTA: Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos. Noções de probabilidade. Distribuições descontínuas de probabilidades. Amostragem. Distribuições amostrais. Estimação. Testes de significância. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I. Introdução 1. O que é Estatística. 2. Uso de modelos em Estatística. II. Organização, resumo e apresentação de dados estatísticos 1. Introdução. 2. Dados estatísticos. 3. Notação de somatório. 4. Análise de pequenos conjuntos de dados. 5. Medidas de tendência central: média, moda, mediana. 6. Medidas de dispersão: amplitude, desvio médio absoluto, variância, desvio padrão, coeficiente de variação. 7. Propriedades das medidas de posição e de dispersão. 8. Análise de grandes conjuntos de dados: organização de uma tabela de freqüências; histograma, polígono de freqüências e ogivas; cálculos das medidas de tendência central e de dispersão para dados agrupados. III. Probabilidade 1. Introdução.

2. Probabilidade de um evento. 3. Espaço amostral e eventos dependentes e independentes. 4. Definição de probabilidade. 5. União e interseção de eventos cálculo das probabilidades. 6. Teorema de Bayes. IV. Distribuições descontínuas de probabilidades 1. Variáveis aleatórias. 2. Esperança matemática. 3. Distribuições de probabilidades. 4. Distribuições descontínuas: distribuição Binomial, distribuição de Poisson, a distribuição de Poisson como aproximação da distribuição Binomial. V. Distribuições contínuas de probabilidades 1. Introdução. 2. Distribuição Normal: características; a distribuição Normal como modelo; a distribuição Normal padronizada; uso da Normal padronizada. 3. Distribuição “t”, de Student. 4. Distribuição de Qui-quadrado. 5. Distribuição “F”, de Snedecor. VI. Amostragem 1. Introdução. 2. Amostra e população. 3. Amostragem aleatória simples: obtenção de uma amostra aleatória; a tabela de números aleatórios. VII. Distribuições amostrais 1. Distribuição amostral de médias. 2. Distribuição amostral de diferenças entre médias. (cont.) VIII. Estimação 1. Introdução. 2. Estimativas por pontos e por intervalos. 3. Estimativas da média e da diferença entre médias. 4. Erro de estimação. 5. Determinação do tamanho da amostra. 6. Intervalos de confiança para a média e para a diferença entre médias. IX. Testes de significância 1. Introdução. 2. Hipóteses nula e alternativa. 3. Região crítica e nível de significância. 4. Estatística do teste a ser empregado. 5. Decisão: aceitar ou rejeitar H0. 6. Qual o teste a ser utilizado: testes de média e de diferença entre duas médias, com o desvio padrão da população conhecido; teste de média e de diferença entre duas médias, com o desvio padrão da população desconhecido; teste de Qui-quadrado. BIBLIOGRAFIA: HOEL, P. G.: Estatística Elementar (Atlas) SPIEGEL, M. R.: Estatística (McGraw-Hill) GOMES, PIMENTEL F.: Iniciação à Estatística (Livraria Nobel) MENDENHALL, WILLIAM: Probabilidade e Estatística (Campus)

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DDII SSCCII PPLL II NNAA CÓDIGO: IC 310 CRÉDITOS: 04 (4T-0P)

QUÍMICA GERAL I

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Dar conhecimentos básicos de Teoria Atômica; Tabela periódica, reações químicas, soluções, eletroquímica, com os quais, ao final do curso, o aluno terá embasamento para reconhecer a importância da química e aplicar esses conhecimentos nas disciplinas que se seguem.

EMENTA: Teoria Atômica. Tabela periódica e ligação química. Funções inorgânicas. Estequiometria. Estado gasoso. Eletroquímica. Soluções. Cinética química. Equilíbrio químico. Equilíbrio iônico. Ácidos e bases em solução aquosa.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Teoria Atômica: Átomo de Bohr; Níveis, Subníveis e números Quânticos; Preenchimento de Orbitais. 2. Tabela Periódica e Ligação Química: Apresentação da Tabela; Potencial de Ionização; Afinidade Eletrônica; Eletronegatividade; Ligação Iônica, Covalente, Metálica; Polaridade da Ligação; Representação, Orbital de Ligação; Hibridização; Propriedades e Posição na tabela; Fórmulas. 3. Funções Inorgânicas: Óxidos, ácidos, bases, peróxidos, sais, hidretos; Reações de obtenção de cada função; Reações características de cada função; Balanceamento de reações por tentativa. 4. Estequiometria: Relações de massa e moles; Fórmula mínima; Princípio de equivalência; Cálculos com milimoles e miliequivalentes. 5. Estado Gasoso: Teoria cinética; Lei dos gases; Equação de estado; Estequiometria com relação a volume pressão e temperatura. 6. Eletroquímica: Carga, número de oxidação e valência; Equação iônica; Balanceamento de equações; Método de íon-electron; Potencial em eletrodo; espontaneidade das reações. 7. Soluções: Solubilidade; unidades de concentração; Estequiometria de soluções; Propriedades coligativas. 8. Cinética Química: Velocidade de reações e mecanismo; Lei da velocidade; Energia de ativação;

Fatores que influenciam na velocidade. 9. Equilíbrio Químico: Equilíbrio homogêneo e heterogêneo; Estudo qualitativo; Expressão de constantes de equilíbrio; Lei da ação das massas; Deslocamento do ponto de equilíbrio; Cálculos de equilíbrio; Relação Kc e Kp. 10. Equilíbrio Iônico: Equilíbrio de solubilidade; Cálculo de solubilidade a partir de constantes de equilíbrio; cálculo de concentração de íons para produzir precipitação. 11. Ácidos e Bases em Solução Aquosa: Conceito de bronsted; Ionização de água; pH; Tampões e hidrólise.

BIBLIOGRAFIA: SLABAUGH, W.H., PARSONS, T.D. Química Geral. 2a ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1982. BRADY, J. E., HUMISTON, G. E. Química Geral. 2a ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1992. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2a ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. SPRATLEY, R.D., PIMENTEL, G.C. Química: um tratamento moderno. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. GUAGLIANO, J.V.; VALLARINO L.M. Química. 3a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dolo, 1979. MAHAN, B.H. Química: um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. COSTA, A.P., ALBUQUERQUE, P.C.W. Química Geral: um Curso Universitário de Nivelamento. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos, 1976.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 316 CRÉDITOS: 02 (2T-0P)

INTRODUÇÃO A ZOOTECNIA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE REPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Capacitar os Discentes a visualizar a profissão do Zootecnista a entender o objetivo e o histórico da Zootecnia. EMENTA: Introdução. O Objetivo de Zootecnia. Atributos Anatomo-Fisiológicos. O Zootecnista e a Zootecnia. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução a Disciplina.

1.1 Dar Boas Vindas aos jovens universitários. 1.2 Fazer um questionário vocacional. 1.3 Apresentação individual de cada aluno. 1.4 Programa da Disciplina. 1.5 Bibliografia indicada. 1.6 Definição da Zootecnia. 1.7 Importância da Zootecnia. 1.8 Divisão da Zootecnia. 1.9 Histórico da evolução da Zootecnia. 1.10. O curso de Zootecnia no Brasil e no Mundo – Teste; 1.11. Visita à FAIZ.

2. O objetivo da Zootecnia

2.1 Animal Doméstico – Domesticação e domesticidade. 2.2. Espécie – Definição – Espécie de Animais domésticos no mundo e no Brasil. 2.3. Situação atual da exploração animal no Brasil. 2.4. Raça e Padrão Racial. 2.5. Registro Genealógico. 2.6. Terminologia Zootécnica. 2.7. Variedade, linhagem, tipo, sangue, família.

3. Atributos Anatomo-Fisiológicos

3.1 O produto zootécnico.

3.2 Atributos morfológicos. 3.3 Atributos fisiológicos. 3.4. Atributos fisiológicos, econômicos ou zootécnicos. 3.5. Evolução e genética na Zootecnia. 3.6. Ambiente e Zootecnia. 3.7. Nutrição e Alimentação Zootécnica. 3.8. Manejo e Instalações Zootécnicas.

4. O Zootecnista e a Zootecnia

4.1. O estudante de Zootecnia – O estudo, o seu comportamento, seus estágios. 4.2. Diretório, sociedade, avaliação e conselho Profissional – Ética Profissional. 4.3. O Instituto de Zootecnia da UFRRJ e o Currículo mínimo. 4.4. Seminário sobre a evolução das espécies dos Animais domésticos. Apresentação por grupos de 5 alunos.

BIBLIOGRAFIA: DOMINGUES, OTÁVIO. Introdução à Zootecnia. Rio de Janeiro: Stam, 1968. 392p. FARIA, ERNESTO VATER. Zootecnia Geral. Itaguaí: Imprensa Universitária, 1979. 108p. HAFEZ, E.S.E. Adaptation de los Animales Domesticos. Barcelona: LABOR S.A., 1973. 563p. MULLER, Pedro Bernardo. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. Santa Maria: Palotti, 1978. 176p. Periódicos: Jornal of Science: Journal of Agric. / Science; Journal of Applied. Physiology Missouri Bulletin; Arquivos de Escola de Vet. UFMG; Jounal of Dairy Science - Experientar

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

2º PERÍODO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IB 104 CRÉDITOS: 06 (4T-2P)

ANATOMIA COMPARADA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS II

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE BIOLOGIA

DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Oferecer aos estudantes de zootecnia os conhecimentos básicos de anatomia comparada dos sistemas orgânicos dos corpos dos animais domésticos. EMENTA: Estudo demonstrativo comparado dos sistemas digestório, respiratório, urogenital, endócrino e nervoso das espécies domésticas. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Sistema digestivo de mamíferos. Introdução. Generalidades, Porção pós-diafragmática (boca e

anexos, faringe e esôfago), Cavidade abdominal e pélvica, Porção pós-diafragmática (estômago de monogástrico e poligástrico, intestino delgado e grosso, fígado e pâncreas).

2. Sistema digestório de aves. Descrição dos diferentes trajetos do tubo digestivo e suas diferenças

com os mamíferos. 3. Sistema respiratório dos mamíferos. Generalidades, Cavidades nasais, torácica e pleural, Vias

aéreas, pulmões e pleural 4. Sistema respiratório de aves. Generalidades e suas diferenças com mamais e comparativamente

com aves palmípedes e voadoras. 5. Sistema urinário de mamíferos. Generalidades , rins, ureteres, bexiga e uretra. 6. Sistema urinário de das aves. Comparativamente com os mamíferos. 7. Sistema genital dos mamíferos. Introdução, Generalidades, Importância morfofuncional. Órgãos

reprodutores femininos: ovários, trompas, útero, placentação, vagina e vulva. Sistema genital dos mamíferos. Órgãos genitais masculinos: testículos, via espermáticas extra-gonádicas, glândulas anexas, uretra, pênis e prepúcio. Descenso testicular e bolsa escrotal.

8. Sistema urogenital das aves. Generaliddes. Rins, ureteres, cloaca. Órgãos reprodutores

masculinos, . Órgão reprodutor feminino, formação e componentes do ovo. 9. 9. Sistema Endócrino. Generalidades , hipófise, epifese, tireóides, paratireóides, timo, e

glândulas supra-renais. 10. Sistema Nervoso. Generalidades, conceito, orgaqnização geral e aspectos morfológicos do

neuroeixo. Meninges. Método de Ensino: Teórico: aulas de duração de 50 minutos, valendo-se de ilustrações, projeções e moldagens Prático: aulas de duração mínima de 2 horas, compreendendo a demonstração de peças orgânicas

fixadas Sistema de verificação escolar: Na verificação do rendimento escolar serão aplicadas no mínimo 2 provas teóricas e 2 práticas podendo ser admitidos trabalhados teóricos e práticos. BIBLIOGRAFIA: ABIDU. M. et al. Roteiro de aulas práticas. Morfologia do coração de carnívoros. 16 p. Imprensa Universitária. UFRRJ, 1999. BARONE, R. Anatomie Comparée des mammiferes Domestic. Labor . Lyon, France, D anat. École Nat. Vet. 1966. DYCE, K.M. SACK, W.O.; WENSING, C.Y. G. Textbook of Veterinary Anatomy. Philadelphia: W. B. Saunders Company. 1988. ELLEMBERG-BAUMM. Handbuch der Vergleichenden Anatomie der Haustiere. Berlin: Aufl. Springer. 1943. EVANS, H.E. & CHISTTENSEN, G.C. Anatomy of the dog. 2ª ed. W. B. Saunders Company. 1993. GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ª ed. , vol. 2, Rio de Janeiro: Ed. Interamericana S/A. 1998. NICKEL, R. SCHUMMER A. & REIFERLE, E. The viscera of the domestic mammals. 2ª. Edition . Berlin, Hamburg: Verlag Pul Parey. 1979. SCHARZE, E. Compêndio de Anatomia Veterinária: Sistema Visceral. Tomo II. 1984.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UFRRJ

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km 7, BR465, Seropédica, RJ. CEP 23.890-000 Fone/fax 55 21 2682 3222

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO : IB 302 CRÉDITOS : 04 (T01,T02,T03,T04, T05, P01,P02, P03,P04,P05)

NOME : Biofísica

Cada: crédito corresponde a 15h / aula

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS

INSTITUTO DE BIOLOGIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA Estudo dos aspectos físico-químicos envolvidos nos fenômenos biológicos.

EMENTA DA DISCIPLINA Leis e propriedades gerais dos gases. Noções gerais sobre soluções.

Propriedades coligativas das soluções. pH e tampões. Princípios da

termodinâmica, Biofísica de Membrana Biológica, Radiações, suas aplicações

biológicas e seus efeitos sobre os seres vivos. Radioisótopos. Noções de

Bioeletrogênese. Biofísica dos sistemas Funcionais (respiração, circulação e

contração muscular).

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PROGRAMA ANALÍTICO 01. Biofísica: Conceito e metodologia de Estudo (Observação, Experimentação, Indução e Dedução). Introdução aos fundamentos de Termodinâmica – conservação de Energia (a 1a Lei da Termodinâmica). Entalpia (reações Exotérmicas e Endotérmicas). Lei de Hess (da soma de calor). Energia de Ativação. 02. Bioenergética celular: Energia Livre - 2a Lei da Termodinâmica. Reações espontâneas e Entropia. Reversibilidade Termodinâmica. Determinação de variação de Energia Livre em condições normais e em condições não-normais. 03. Biofísica das Membranas Biológicas: Estrutura de membrana - modelo do mosaico fluido – composição química e comportamento físico-químico de membranas. 04. Transporte de Substâncias num determinado meio: Em sistemas contínuos – sólidos, líquidos e gases. Em sistemas descontínuos – através de membranas. 05. Radioatividade: Estrutura da matéria. Propriedades físicas dos radionuclídeos. Física das radiações primárias e sua interação com a matéria. Energia das partículas. Lei fundamental das desintegrações. Unidade de radioatividade. 06. Radiobiologia: Fotobiologia. Efeitos básicos das radiações ionizantes nos sistemas biológicos. Divisões e importância das radiações eletromagnéticas. 07. Bioeletrogênese: Condução elétrica nas estruturas biológicas-condutividade da membrana celular, corrente elétrica contínua (direta) e corrente elétrica alternada. Eletrodos. Excitação e Ritmidade. Potenciais de Repouso e de Ação. 08. Biofísica da Contração Muscular: Estrutura Molecular do Músculo. O Mecanismo de contração e relaxamento muscular. Rigor mortis. 09. Biofísica da Circulação Sanguínea: Características físicas do sangue. Relação entre Fluxo sanguíneo, Pressão sanguínea e Resistência ao Fluxo sanguíneo. Distensibilidade Vascular. Pressão circulatória Média de Enchimento. Coplascência Retardada dos vasos. 10. Biofísica da Respiração: Ventilação pulmonar, Mecânica da Ventilação pulmonar. Pressão Respiratória. Complacência. Trocas gasosas, difusão do O2 e do CO2 através da circulação sanguínea e líquidos corporais, Efeito Haldane e Efeito Bohr.

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11. Biofísica do Avião e do mergulho em águas profundas: Efeito da baixa pressão. Efeito de forças de aceleração, Efeito de elevadas pressões sobre a respiração e circulação. Curva saturação da hemoglobina com O2 . Descompressão.

PROGRAMA PRÁTICO 01. Propriedades Coligativas. Soluções: Conceito. Concentração: Molaridade. Osmolaridade. Percentagem (P/V), Título. Soluções Fisiológicas. 02. Bioenergética - Energia de ativação. 03. Pressão Osmótica – Fragilidade Osmótica de membranas biológicas. 04. Diálise, Fatores que influenciam. 05. Determinação da viscosidade de um líquido. 06. Espectro de obsorção de derivados da hemoglobina. 07. Contagem de radiações, Fundamentos do aparelho de gaiger-Muller.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DDIISSCCIIPPLLIINNAA

CÓDIGO: IB 450 CRÉDITOS: 04 (4T-0P)

GENÉTICA BÁSICA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE BIOLOGIA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para o entendimento dos fenômenos hereditários em geral. - Preparar os alunos para o estudo de Genética Quantitativa, Melhoramento Vegetal e Evolução. EMENTA: Estudo do controle dos caracteres hereditários tanto por meio de dados citológicos como pela análise de dados obtidos em populações genotipicamente heterogêneas naturais ou de origem experimental. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1- Introdução: 1.1. O estudo da herança e da variação; 1.2. Ramos da Genética; 1.3. Importância e aplicação da Genética. 2- Reprodução sexuada: Nos organismos superiores: 2.1. O núcleo e os cromossomas - forma, tamanho, número e estrutura química; 2.2. Mitose; 2.3. Meiose; 2.4. Gametogênese e Fertilização. 3- Mendelismo: 3.1. Leis de Mendel; 3.2. Constantes numéricas do mendelismo. 4- Ação gênica entre alelos: 4.1. Dominância completa; 4.2. Dominância parcial; 4.3. ausência de dominância; 4.4. Sobredominância. 5- Análise estatística de caracteres hereditários:

5.1. Aplicação do qui-quadrado em análise genética; 5.2. Uso da Teoria da Probabilidade em análise genética. 6- Interação entre alelos. 7- Ligação gênica: 7.1. Teoria cromossômica da herdabilidade; 7.2. Detecção e cálculo do grau de linkage; 7.3. Crossing-over. 8- Mutação gênica e alelismo múltiplo. 9- Efeitos Gênicos: 9.1. Genes letais; 9.2. Pleiotropia; 9.3. Penetrância e Expressividade. 10- Mecanismo Genético de Determinação do Sexo. 11- Herança Ligada ao Sexo e Influenciada pelo Sexo. 12- Citogenética: 12.1. Aberrações cromossômicas estruturais: Tipos, origem. Caracterização citológica e efeitos; 12.2. Aberrações cromossômicas numéricas: Tipos, origem, caracterização citológica e efeitos. 13- Herança Citoplasmática: 14- Genética Molecular: 14.1. Composição química do DNA; 14.2. Código Genético; 14.3. Replicação, Transcrição e Tradução do material genético. BIBLIOGRAFIA: SINNOT, E. W., DUNN; L. C. E. DOBZHANSKY, T. Princípios de Genética. Trad. da 5ª. ed.

Barcelona: Omega, 1961. GARDNER, E. J. Genética. Trad. da 5ª. ed. Interamericana, 1977. STRICKBERGER, M. W. Genética. Barcelona: Omega, 1976. HERSKOWITZ, I. H. Principles of Genetics. 2a.Edição. MACMILLAN PUBLISHING Go., Inc.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DDII SSCCII PPLL II NNAA CÓDIGO: IB 602 CRÉDITOS: 04 (02T-02P)

BOTÂNICA BÁSICA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE BIOLOGIA

DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Propiciar o conhecimento básico da morfologia externa e sua aplicação no estudo da Sistemática das Angiospermas.

EMENTA: Noções básicas de organografia, coleta e herborização, manejo de chaves analíticas e estudo das principais famílias de interesse econômico.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: PARTE TEÓRICA Unidade 1- A planta e suas partes: Sistema Vegetativo e Reprodutor. Unidade 2- MORFOLOGIA: Raiz principais tipos; Caule- principais tipos; Folha- forma geral, composição, ápice, base, margem, nervação. Apêndices foliares; Flor- partes constituintes, Polinização, Formação do embrião; Fruto e Semente- suas partes e principais tipos; Inflorescências- tipos básicos. Unidade 3- TAXONOMIA. Princípios Básicos, Nomenclatura, Métodos de Classificação. Unidade 4- EUDICOTYLEDONEAE: Caracterização do grupo e estudo das Leguminosae e outras famílias de expressão como apícolas, tóxicas, invasoras, entre outras. Unidade 5- MONOCOTYLEDONEAE: Caracterização do grupo e estudo das Gramineae e Cyperaceae. PARTE PRÁTICA 1- Regras a observar nos trabalhos práticos: uso do microscópio estereoscópico, técnicas de dissecção, coleta e preparação de exsicatas. 2- Raiz, Caule, Folha, Flor, Inflorescência, Fruto, Semente- exemplos, caracterização principais tipos e adaptações; 3- Manejo de chaves analíticas de famílias e subfamílias;

4- Estudo sistemático de representantes de diversas famílias de Eudicotyledoneae, principalmente de Leguminosae; 5- Estudo sistemático de representantes de Gramineae e Cyperaceae; VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Serão realizadas duas provas teóricas e uma prática. Além dessas provas, o aluno poderá ser submetido a uma prova optativa de conteúdo teórico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA : RAVEN, P. H., EVERT, R. F. & EICHORN, S. E. 2007. Biologia Vegetal. 7 ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 830p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : BARDUIL, P. A.1992. Plantas forrageiras: Gramineas e Leguminosas. São Paulo: Ed. Nobel,

162p. BELL, A. D. & BRYAN, A. 1998. Plant Form : An Illustrated guide to flowering plant

morphology. Oxford: Oxford University Press. 341p. FERRI, M. G.1999. Morfologia externa das plantas: Organografia. São Paulo: Ed. Nobel, 149 p. LORENZI, H. 2008. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4 ª ed.

Nova Odessa: Inst. Plantarum de Estudos da Flora, 608p. SOUZA, V. C. & LORENZI, H. 2007. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira em APG II. Nova Odessa: Instituto Plantarum, VIDAL, W. N. & VIDAL, M. R. R. 2009. Botânica- Organografia: quadros sinóticos ilustrados de fanerógamos. 4ª ed.,Viçosa: Ed. UFV, 118 p.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DDII SSCCII PPLL II NNAA CÓDIGO: IC 343 CRÉDITOS: 03 (3T-0P)

QUÍMICA ORGÂNICA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer elementos ao aluno para que o mesmo possa compreender os fenômenos das Ciências Biológicas, correlacionando função biológica com estrutura molecular.

EMENTA: Introdução à Química Orgânica. Hidrocarbonetos (fórmulas e nomenclatura). Estereoisomerismo e análise conformacional. Funções orgânicas e reatividade com ênfase em biomoléculas.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1 - Introdução (histórico e motivação). Química Orgânica, a Química da Vida. Composição elementar do Universo, da Terra, do Homem. Química de Produtos Naturais, Biologia Molecular (estrutura de proteínas e enzimas, membranas, ácidos nucleicos, etc.). Engenharia Genética. Aplicações (pesticidas, fármacos, hormônios, etc.) Problemas ecológicos (poluição, biodegradação). A Química dos Compostos de Carbono Carbono forma ligações fortes, direcionais e múltiplas com muitos elementos. Elemento e composto, átomo e molécula. Eletronegatividade. Regra do octeto. Ligação iônica e covalente (exemplos, comparação entre compostos iônicos e covalentes). Principais funções orgânicas. 2 - Hidrocarbonetos (fórmulas e nomenclatura). Representação dos Compostos Orgânicos. Fórmula molecular Fórmula de Lewis (traço de valência = 2 elétrons), fórmula elétron ponto. Alcanos e Cicloalcanos. Carbono tetragonal, fórmula plana e fórmula tridimensional. (representação em 2D e objeto em 3D) Nomenclatura Alcenos e Alcinos . Carbono trigonal e digonal Nomenclatura Isomeria (constitucional e estereoisomeria) Modelos Moleculares Aromáticos Benzeno, insuficiência de uma só fórmula de Lewis (existência de só um 1,2 diclorobenzeno). teoria da ressonância (híbrido como superposição de duas representações). Outros aromáticos; heterocíclicos aromáticos, bases nitrogenadas, nomenclatura. Generalidades: petróleo (fonte de alcanos), alcanos ramificados e octanagem da gasolina, visão e isomerização de alcenos, alcatrão (fonte de aromáticos), carcinogenicidade de aromáticos. 3 - Estereoisomerismo e Análise Conformacional de Alcanos e Cicloalcanos Configuração e Conformação. Rotação livre em ligações simples, tensão torcional, conformações do etano e butano, tensão de anel, ciclo-alcanos e análise conformacional do cicloexano. Quiralidade, carbono

assimétrico, molécula assimétrica (hélice de ácidos nucleicos), atividade ótica (polarímetro), enantiômeros, mistura racêmica, nomenclatura d,l. Convenção de Cahn-Ingold-Prelog. Nomenclatura R/S (e E/Z para alcenos). Representação de Fischer (e comparação das fórmulas de linha de ligação, tracejado e cunha). Nomenclatura D/L (exemplos: aldo-hexoses e amino-ácidos naturais). Compostos com mais de um centro assimétrico. diastereiosômeros, epímeros, compostos meso. Discriminação biológica de enantiômeros. 4. Funções Orgânicas e Reatividade (com ênfase em biomoléculas) Interações Intermoleculares Atração de van der Walls, dipolo-dipolo e ligação de hidrogênio. Relação das interações intermoleculares com as propriedades físicas das moléculas (ponto de ebulição e ponto de fusão). Alcanos e Halo-alcanos. Reações de substituição via radicais livres, freons e camada de ozônio. Alcenos e Alcinos Adição eletrofílica, hidratação do eteno, adição de halogênios e índice de iodo de gorduras insaturadas. Álcoois e Aminas Basicidade de aminas (falta de basicidade em amidas), sais de amônio quaternário (germicidas). Reações de substituição nucleofílica, agentes alquilantes, alquilação de álcoois e aminas. Bases nitrogenadas e polinucleotídeos. Carcinogenicidade de agentes alquilantes. Álcoois graxos e ceras vegetais. Compostos Carbonilados (aldeídos e cetonas) Reações de adição nucleofílica, hemi-(a)-cetais, (a)-cetais. Açúcares (acúcar redutor, hidrólise de glicosídeos) Ácidos Carboxílicos e Derivados Formação e hidrólise de ésteres, amidas e triacilglicerídeos. Ácidos graxos. Sabões e detergentes (preparação e ação como agentes de limpeza). Acidez dos ácidos carboxílicos (comparação com a hidroxila alcoólica). Amino-ácidos e proteínas. Síntese de peptídeos (formação da ligação peptídica - Merrifield).

BIBLIOGRAFIA: HART, H. and SCHETZ, R.D. Química Orgânica. Editora Campus Ltda, 1983. ALINGER, N.L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978. SOLOMONS, T.W.G. Organic Chemistry. New York: John Wiley & Sons, 1996.

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DAARG – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTROS

GERAIS

DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IC-607

CRÉDITOS

(T 2 P 0 )

NOME: QUÍMICA ANALÍTICA

Cada Crédito corresponde a 1h/ aula

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

INSTITUTO: CIÊNCIAS EXATAS

OBJETIVO DA DISCIPLINA:

Fornecer ao estudante elementos para compreensão do comportamento e reatividade de

espécies iônicas em solução e da viabilidade dos métodos volumétricos de análise.

EMENTA:

Fundamentos e aplicações de equilíbrio iônico nas análises volumétricas de

neutralização, precipitação, oxi-redução e complexação.

PROGRAMA ANALÍTICO:

01. Equilíbrio ácido-base: Teorias ácido-base. Ácidos e Bases: cálculos aproximados

de pH. Hidrólise: cálculos aproximados de pH. Soluções tampão: preparação.

aplicações; cálculos aproximados de pH. Curvas de neutralização. Indicadores

ácido-base: escolha de indicadores e erro da titulação. Ácidos polipróticos e seus

sais: cálculos aproximados de pH e para construção da curva de titulação.

02. Equilíbrio de precipitação: Conceitos. Constante do produto de solubilidade;

solubilidade (cálculos aproximados). Precipitação fracionada (cálculos

aproximados). Fatores que afetam a solubilidade: exemplos com cálculos

aproximados. Curvas de titulação e indicadores: cálculos aproximados.

03. Equílíbrio de complexação: Conceitos: íon complexo; constante; estabilidade dos

complexos; cálculos aproximados. Equilíbrio envolvendo formação de complexos

(cálculos aproximados). Dissolução de precipitado com formação de complexo

(cálculos aproximados). Titulações com EDTA: construção de curvas de titulação.

Indicadores metalocrômicos. Erro de titulações complexométricas.

04. Equilíbrio de oxi-redução: Conceitos: semi-equações; constante de equilíbrio;

potencial padrão; balanceamento iônico. Equação de Nernst. Curva de titulação:

construção gráfica. Indicadores: aplicações.

BIBLIOGRAFIA:

1) N. Baccan et al.; Química Analítica Quantitativa Elementar, 3ª edição, Ed.

Edgard Blucher Ltda., Campinas, 2001

2) A. I. Vogel et al.; Química Analítica Quantitativa, 5ª edição, LTC editora, Rio de

Janeiro, 1992

3) O. A. Ohlweiler; Química Analítica Quantitativa, 3ª edição, LTC editora, Rio de

Janeiro, 1982

4) D.A. Skoog; D.M. West & F.J. Holler. Fundamentals of Analytical Chemistry, 7th

edition, Saunders College Publishing, Philadelphia, 1996.

5) G.D. Christian. Analytical Chemistry, 5th

edition; John Wiley & Sons, New York,

1992.

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DAARG – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTROS GERAIS

DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IC-609

CRÉDITOS

(T 0 P 3 )

NOME: QUÍMICA ANALÍTICA EXPERIMENTAL I Cada Crédito corresponde a 1h/ aula

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

INSTITUTO: CIÊNCIAS EXATAS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Treinamento do aluno nas técnicas volumétricas de análise com interpretação e aplicação de resultados analíticos.

EMENTA: Execução em laboratório de métodos volumétricos de análise baseados em reações de neutralização, oxi-redução, precipitação e complexação.

PROGRAMA ANALÍTICO: 01. Apresentação do material de laboratório de química analítica: emprego e medidas

de precisão; preparo de soluções. 02. Alcalimetria: Preparação e padronização de solução de hidróxido de sódio e

tratamento estatístico dos dados experimentais. Determinação de acidez em vinagre, fruta cítrica e leite. Determinação da pureza em amostra de ácido cítrico

03. Acidimetria: Preparação e padronização de solução de ácido clorídrico. Determinações das frações presentes em amostra de soda carbonatada (métodos direto e indireto).

04. Permanganimetria: Padronização da solução de permanganato com oxalato de sódio. Determinação de água oxigenada em amostra comercial. Determinação de Fe(II) em amostra de sal ferroso. Determinação de dióxido de manganês em

pirolusita. 05. Dicromatometria: Determinação de ferro total em uma amostra de minério.

Determinação indireta de matéria orgânica no solo 06. Iodimetria e Iodometria: Padronização da solução de iodo com arsenito.

Determinação de hipoclorito em água sanitária (cloro ativo). Padronização da solução de tiossulfato com iodato de potássio Determinação de Cu(II) em sais de cobre.

07. Argentimetria e Argentometria: Preparação e padronização da solução de nitrato de prata Determinação de cloreto (Mohr e Fajans). Preparação e padronização de solução de tiocianato de potássio. Determinação de halogenetos (Volhard).

08. Complexometria: Preparação e padronização da solução de EDTA. Determinação de Ca e Mg em água dura. Determinação de Ca em leite em pó. Titulação de substitutição

BIBLIOGRAFIA: 1) N. Baccan et al.; Química Analítica Quantitativa Elementar, 3ª edição, Ed.

Edgard Blucher Ltda., Campinas, 2001 2) A. I. Vogel et al.; Química Analítica Quantitativa, 5ª edição, LTC editora, Rio de

Janeiro, 1992 3) O. A. Ohlweiler; Química Analítica Quantitativa, 3ª edição, LTC editora, Rio de

Janeiro, 1982 4) D.A. Skoog; D.M. West & F.J. Holler. Fundamentals of Analytical Chemistry, 7th

edition; Saunders College Publishing, Philadelphia, 1996. 5) G.D. Christian. Analytical Chemistry, 5th edition; John Wiley & Sons, New York,

1992.

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INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

3º PERÍODO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DDIISSCCIIPPLLIINNAA

CÓDIGO: IA 321 CRÉDITOS: 05 (3T-2P)

FUNDAMENTOS DA CIENCIA DO SOLO

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE AGRONOMIA

DEPARTAMENTO DE SOLOS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer conhecimentos teóricos e práticos sobre os fatores de formação do solo, as principais propriedades físicas e químicas dos solos tropicais e seus impactos na produtividade vegetal e na conservação dos solos. EMENTA: Nutrientes essenciais. Minerais e rochas. Fatores de formação do solo. Principais propriedades físicas dos solos. Colóides do solo. Reação do solo. Matéria orgânica. Noções sobre coleta de amostras de solo e análises laboratoriais. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: Programa da parte teórica: 1. Introdução ao estudo da Ciência do Solo. 2. Elementos essenciais ao desenvolvimento dos vegetais superiores. 3. Minerais e rochas como materiais formadores do solo. 4. Intemperismo. 5. Gênese do Solo. 6. Perfil do solo. 7. Morfologia e propriedades físicas do solo. 8. Colóides do solo. 9. Adsorção iônica. 10. Reação do solo. 11. Água do solo.

12. Matéria orgânica. Organismos. Programa da parte prática: 1. Minerais e rochas. 2. Coleta e preparo de amostras. 3. Perfil do solo. 4. Análise granulométrica. 5. Densidade do solo, densidade real e porosidade. 6. Água no solo. 7. Acidez do solo. 8. CTC efetiva. 9. Matéria orgânica. BIBLIOGRAFIA: BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos. 7ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1989. 878p. COSTA, J.B. Caracterização e constituição do solo. 5ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

1995. 527p. CURI, N. (Coord.). Vocabulário de ciência do solo. Campinas: SBCS, 1993. 90p. KIEHL, E.J. Manual de edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979. 264p. LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 3ed. Campinas:

SBCS/CNPS, 1996. 84p. LEPSCH, I.F. Solos: Formação e conservação. 5ed. São Paulo: Melhoramentos, 1993. 157p. OLIVEIRA, C.; ARAÚJO, A.P.; MAZUR, N. Fundamentos da ciência do solo - IA 321. Roteiro

de aulas práticas. Seropédica: UFRRJ, 2000. 47p. (apostila). RESENDE, M.; CURI, N.; SANTANA, D.P. Pedologia e fertilidade do solo: interações e

aplicações. Brasília: MEC/ESAL/POTAFOS, 1988. 84p. VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo. 2ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1988. 464p.

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PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IB 306 CRÉDITOS : 04 (T01,T02,T03,P01,P02, P03,P04,P05,P06)

NOME: Fisiologia Animal I

Cada crédito corresponde a 15h / aula

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS

INSTITUTO DE BIOLOGIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA Dar aos alunos noções sobre a fisiologia dos sistemas nervoso e endócrino, enfatizando sua participação na integração das diferentes funções do organismo animal. Ministrar noções sobre as bases fisiológicas da contração muscular. Dar noções sobre a fisiologia do sistema somestésico.

EMENTA DA DISCIPLINA

Homeostase e meio interno. Fisiologia do Sistema Nervoso. Fisiologia Neuromuscular. Fisiologia do Sistema Endócrino.

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PROGRAMA ANALÍTICO

01. PRINCÍPIOS DA HOMEOSTASE CELULAR. ANÁLISE DE SISTEMAS DE CONTROLE. Conceito de homeostase. Estrutura e função celular. Compartimentos líquidos do organismo. Composição dos líquidos no organismo. Distribuição da Na+/K+ e osmolaridade, pH e sistemas tampões, Composição e Estrutura das membranas da célula. Difusão e permeabilidade através das membranas celulares. Potenciais da membrana celular – bases iônicas. 02. EXCITABILIDADE CELULAR Estímulo: Conceito, parâmetros. Respostas locais, gradadas ou subliminares.

Limiar de excitabilidade. Cronaxia. Respostas suplaliminares. Limiar de

estabilidade. Respostas tudo-ou-nada. Somação. Período refratário. Acomodação.

Sinalização Celular.

03. CONTRAÇÃO MUSCULAR Estruturação e propriedade do músculo estriado esquelético. Proteinas

contrácteis. Mecanismo da contração muscular. Energética da contração.

Propriedades mecânicas do músculo. Os músculos no organismo integro.

Estrutura e propriedades do músculo cardíaco. Estrutura e propriedades do

músculo liso visceral e de unidade múltiplas.

04. BASES DO CONTROLE NEURAL Organização e função do sistema nervoso. Propriedades do neurônio; o impulso

nervoso. Funções da neuróglia. Mecanismos da transmissão nas sinápses e nas

junções mioneurais. Os receptores e a informação sensitiva. O arco reflexo como

unidade fundamental da função nervosa integrada. Tipos básicos de reflexos.

05. PERCEPÇÃO SENSORIAL Princípios da fisiologia sensorial. Modalidades sensitivas e órgãos dos sentidos. Codificação da informação sensitiva. Sensibilidade cutânea, profunda e visceral.

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Sentidos. Especiais: visão, audição equilíbrio, olfação, gosto. 06. REGULAÇÃO POSTURAL E DO MOVIMENTO Organização dos sistemas motores. Controle do músculo: feed-back e mecanismos periféricos. Reflexos medulares e controle do movimento. Funções motoras do tronco encefálico e dos gânglios basais. Papel do sistema vestibular na postura e no movimento. Cerebelo. Funções do córtex cerebral. 07. CONTROLE DA FUNÇÃO VISCERAL O sistema nervoso vegetativo e seu papel no controle da atividade visceral. Integração medular de reflexos vegetativos. Centros nervosos vegetativos do tronco encefálico. Funções hipotalâmicas. 08. CONDUTA INSTINTIVA E EMOCIONAL Bases neurofisiológicas. O sistema límbico: conexões, relações com o hipotalâmo

e o mesencéfalo. Funções límbicas e límbicas-hipotalâmicas-mesencefálicas:

Respostas vegetativas, conduta alimentar regulação dos rimos biológicos, conduta

sexual, reações de temor e cólera. Motivação.

09. MECANISMOS DE REGULAÇÃO INTRÍNSECOS DO ENCÉFALO O sistema reticular ativador e a atividade elétrica do encéfalo. Potenciais corticais

evocados. O eletroencefalograma e suas bases fisiológicas: mecanismos

sincronizantes e dessincronizantes. Sono, alerta e estado consciente.

10. FUNÇÕES SUPERIORES DO SISTEMA NERVOSO Reflexos condicionados: bases fisiológicas e tipos de condicionamento.

Aprendizado. Memória. Funções do neocórtex.

11. REGULAÇÃO ENDÓCRINA Conceito de hormônio. Mecanismos gerais da regulação endócrina, Mecanismos

de Transdução do sinal hormonal. Interação neuro-endócrina. Função hipofisária.

Eixo Hipotálamo-Hipófise. Tireóide. Paratireóides. Adrenal. Pâncreas Endócrino.

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Gônadas. Timo Pineal. Função endócrina renal, cardíaca, do tubo digestório,

endotélio vascular e do sistema nervoso.

PROGRAMA PRÁTICO

01. Manuseio de animais de laboratório.

. Condicionamento.

. Vias de administração de drogas.

. Avaliação da atividade.

. Obscuvação de órgãos e tecidos endócrinos. 02. Reflexos em animais espinhais (anfíbios). 03. Rigidez de descerebração. 04. Reflexo labirínticos. 06. Excitação do córtex cerebral. 07. Estereotaxia em animais de laboratório. 08. Regulação central das funções vegetativas. 09. Mediação química do sistema nervoso vegetativo. 10. Estresse. 11. Preparação neuromuscular: Contração Muscular “in situ” e “in vitro” em

anfíbios.

12. Efeito de hormônios tiroideanos no metabolismo basal. 13. Efeitos da adrenalectomia. 14. Evidenciação do controle da contração muscular através da utilização de soft

ware em microcomputador.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DDIISSCCIIPPLLIINNAA

CÓDIGO: IB 454 CRÉDITOS: 04 (4T-0P)

GENÉTICA QUANTITATIVA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE BIOLOGIA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar conhecimento básico da herança de caracteres quantitativos para as disciplinas de Melhoramento Animal e Melhoramento Vegetal. EMENTA: Caracteres Quantitativos, Genética de populações. Variância Fenotípica. Semelhança entre parênteses. Processo genético. Herdabilidade e Repetitividade. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução: 1.1. Conceito e importância da Genética quantitativa para o melhoramento. 2. Caracteres Quantitativos

2.1. Características gerais: Número de genes. Intensidade do efeito gênico. Atuação do efeito ambiente. Tipo de distribuição. 2.2. Trabalhos precursores de Genética Quantitativa. 2.3. Análise Genética de caracteres quantitativos.

3. Genética de Populações

3.1. Conceito 3.2. Freqüência Gênica e Genotípica. 3.3. Equilíbrio de Hardy Weinberg 3.4. Fatores que afetam as propriedades genéticas das populações. Mutação, Seleção, Migração genética, Oscilação genética, Sistemas de acasalamento. 3.5. variância e média da população. Efeito médio da substituição do gene.

4. Componentes da variância fenotípica

4.1. Variância genotípica e variância ambiente. Conceito de valor fenotípico e valor genotípico 4.2. Componentes da variância genotípica. Variância aditiva, variância de dominância, variância epistática, valor aditivo.

5. Correspondência entre fenótipo e genótipo.

5.1. Correlação entre valor fenotípico e valor genotípico. Coeficiente de determinação. 5.2. Regressão do valor genotípico sobre fenotípico. Herdabilidade no sentido amplo. 5.3. Regressão do valor aditivo sobre o valor fenotípico. Herdabilidade no sentido restrito.

6. Semelhança entre parentes.

6.1. Parentesco genético 6.2. Covariância entre indivíduos aparentados

7. Progresso genético por seleção 8. Correlação intraclasse. Repetibilidade 9. Estimação de herdabilidade no sentido amplo. 10. Estimação da herdabilidade no sentido restrito.

10.1. Método de Warner. 10.2. Método de Hanson, Comstock e Robinson para espécies autogramas.

BIBLIOGRAFIA: BECKER, W. A. Manual of quantitative genetics. 3ª. Ed. Washington State University Press.,

170p., 1975 BRIQUET, R. Melhoramento Genético Animal. São Paulo: Editora da Universidade de São

Paulo,. 269p., 1967 FALCONER, D. S. Introduction a la Genética Quantitativa. 7ª. Ed. México, Editorial

Continental.. 430p., 1977 LERNER, I. M. The Genetic Basis of selection. 2ª. Ed. Wesport: Greenwood Press,. 268p. 1977 PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:

Universidade Federal de Minas Gerais. 416p., 1996. PIRCHNER. F. Population Genetics in animal breeding San Francisco: W. H. Freeman. 274p.

1969. SILVA, R. G. Métodos de Genetica Quantitativa aplicado ao Melhoramento Animal. Ribeirão

Preto: Revista Brasileira de Genética, 162 p., 1982. VAN VLECK, L. D. Genetics for the animal scientes. San Francisco: W. H. Freeman, 1987.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DDII SSCCII PPLL II NNAA CÓDIGO: IB 610 CRÉDITOS: 04 (02T-02P)

ANATOMIA VEGETAL Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO BIOLOGIA

DEPARTAMENTO BOTÂNICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer subsídios teóricos e práticos para o conhecimento das características básicas da célula e dos tecidos vegetais. Caracterizar anatomicamente as diferentes estruturas vegetativas e reprodutivas das plantas com sementes. Estimular o desenvolvimento do espírito de observação e análise.

EMENTA: Célula vegetal. Meristemas. Sistemas de tecidos: fundamental, dérmico e condutor. Estrutura da folha. Relações estruturais com a fotossíntese (plantas C3 e C4). Estrutura primária e secundária do caule e da raiz. Estruturas secretoras. Anatomia da flor, fruto e semente.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: Parte Teórica:

UNIDADE I: Citologia Importância do estudo da Anatomia Vegetal e suas aplicações. Estrutura e componentes da célula vegetal: parede celular, organelas citoplasmáticas, hialoplasma, núcleo e vacúolo. Substâncias ergásticas.

UNIDADE II: Histologia Classificação dos tecidos vegetais. Meristemas primários e secundários. Sistemas de tecidos: fundamental, dérmico e condutor. Origem, função, características gerais, localização e classificação dos diferentes tecidos. Estruturas secretoras externas e internas.

UNIDADE III: Anatomia Caracterização anatômica dos órgãos vegetais dos diferentes grupos de Angiospermas. Estrutura anatômica da folha. Plantas C3 e C4. Estrutura anatômica do caule e raiz nos estágios primário e secundário de desenvolvimento. Anatomia da flor, fruto e semente. anatomia ecológica: características adaptativas ao ambiente.

Parte Prática: UNIDADE I: Citologia Manejo do microscópio. Realização de cortes histológicos em diferentes planos. Análise de diversas formas celulares. Observação de diferentes conteúdos citoplasmáticos e vacuolares. Núcleo interfásico em divisão.

UNIDADE II: Histologia Análise, descrição e esquematização dos diferentes tecidos, incluindo: meristemas primários e secundários, sistema fundamental (parênquima, colênquima e esclerênquima), sistema dérmico (epiderme e periderme) e sistema condutor (floema e xilema). Exemplos de estruturas secretoras externas e internas.

UNIDADE III: Anatomia Análise, descrição e esquematização de cortes anatômicos de vários órgãos vegetais em diferentes estágios de desenvolvimento, com ênfase nos órgãos vegetativos (folha, caule e raiz). Principais diferenças anatômicas entre os diversos grupos de angiospermas.

AVALIAÇÃO: Serão realizadas provas teóricas e práticas, abrangendo as diferentes unidades das disciplinas, onde o aluno deverá responder questões sobre as estruturas anatômicas dadas. Elaboração de relatórios de aulas práticas.

BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: APEZZATO da GLÓRIA, B. & CARMELLO-GUERREIRO, S.M.C. (eds.) 2006. Anatomia Vegetal. Viçosa, Ed. UFV, 438p. CUTTER, E. G. 1986. Anatomia Vegetal. Parte 1. Células e Tecidos. São Paulo, Tradução Roca, 2°ed., 304p. CUTTER, E. G. 1987. Anatomia Vegetal. Parte2. Órgãos. São Paulo, Tradução Roca, 336p. ESAU, K. 1988. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo, Edgard Blucher, 293p. RAVEN, P. H; EVERT, R. F. & EICHORN, S. E. 2001. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S.A., 6°ed., 906p. COMPLEMENTAR: DE ROBERTIS, E.M.F.; HIB, J. & PONZIO, R. 2003. De Robertis biologia celular e molecular. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 413p. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, C. 2005. Biologia Celular e Molecular. Rio de janeiro, Guanabara Koogan, 332p. DICKISON, W.C. 2006. Integrative Plant Anatomy. San Diego. HP Harcourt. Academic Press. 533 p. FAHN, A. 1985. Anatomia Vegetal. Madrid, Pirámide S.A., 599p.

FERRI, M. G. 1987. Morfologia Interna das Plantas (anatomia). São Paulo, Nobel, 113p. MAUSETH, J. D. 1988. Plant Anatomy. California, The Benjamin/ Cummings Publishing Company, Inc., 560p. METCALFE, C. R. & CHALK, L. 1979. Anatomy of the Dicotyledons. Oxford, Claredon Press, 2°ed., vol. 1, 276p. VANNUCCI, L. V. & REZENDE, M. H. 2003. Anatomia Vegetal: noções básicas. Goiânia. UFG. 190p.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DDII SSCCII PPLL II NNAA

ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL CÓDIGO: IC 284 CRÉDITOS: 04 (4T-0P) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula Deliberação no. 001/2000 do CEPE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Introduzir os conceitos de experimentação estatística dando maior ênfase as aplicações nas diversas áreas.

EMENTA: Testes para pequenas amostras. Planejamento de experimentos. Delineamentos experimentais. Esquemas fatoriais. Regressão linear simples. Correlação. Uso de regressão na análise de variância. Uso dos polinômios ortogonais.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Testes para pequenas amostras 2. Planejamento de Experimentos:

1.1 Consideração sobre a experimentação. 1.2 Métodos para aumentar a exatidão e a precisão dos experimentos. 1.3 Repetição, casualização, refinamentos de técnicas, material para experimental.

3. Delineamentos Experimentais:

3.1. Inteiramente cruzado: generalidades, análise estatística, desdobramento dos graus de liberdade, testes de Tukey e de Duncan, caso de parcelas perdidas, aplicações. 3.2. Blocos ao acaso : generalidades, análise estatística, teste de Tukey e de Duncan, caso de parcelas perdidas, eficiência do delineamento , aplicações. 3.3. Quadro Latino: Generalidades, análise estatística, eficiência e aplicações. 3.4. Split – plot (delineamento em parcelas subdivididas) : generalidades, análise estatísticas, aplicações.

4. Experimentos Fatoriais:

4.1. Generalidades. 4.2. Fatoriais 2”. 4.3. Fatoriais 3”. 4.4. Aplicações nos delineamentos em blocos ao acaso e inteiramente casualizados.

5. Regressão e correlação:

5.1. Introdução – gênese do modelo de regressão.

5.2. Problemas da análise de regressão. 5.3. O modelo da regressão linear simples: conceitos e hipóteses. 5.4. Estimação dos parâmetros, significância das estimativas. 5.5. Testes de hipóteses, intervalo de confiança, aplicações. 5.6. Correlação: Introdução, o coeficiente de correlação amostral, intervalo de variação para r , propriedades do coeficiente de correlação, testes de significância e intervalo de confiança para r, coeficiente de determinação, aplicações.

6. Análise de variância:

6.1 Classificação simples: estrutura de análise, exemplos. 6.2 Classificação dupla: estrutura de análise, exemplos. 6.3 Outros tópicos relacionados com a análise da variância: Comparações entre médias, contrastes ortogonais, teste de significância – tukey, Duncan e outros. 6.4 Considerações sobre as pressuposições em que se baseia a análise da variância – uso de transformações.

7. Regressão Curvilínea:

7.1 Discussões teóricas. 7.2 Análise de regressão através de polinômeos ortogonais.

BIBLIOGRAFIA: BANZATO, D. A , e KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. Jaboticabal: FUNEP, 1989. BRITO, D. P. S. Curso de Estatística Experimental. Partes I e II. Itaguaí: Ed. UFRRJ, 1970. CALZADA BENZA, J. Experimentacion agrícola. Lima : Edicones agor Ganaderia S.A., 1954. CAMPOS, H. Estatística Aplicada à Experimentação com cana–de-a çúcar . Piracicaba,

FEALQ, 1984 COCHRAN, W.G. E COX, G.M. Experimental Designs. 2 ª ed. New York: John Wiley, 1957. FERREIRA, P. V. Estatística Experimental Aplicada à Agronomia. Maceió, EDUFAL, 1991. HOFMANN, R. e VIEIRA, S. Análise da Regressão – Uma introdução à conometria. São

Paulo: Hucutec/Edusp PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 13ª. Edição. São Paulo: Nobel, 1990. STEEL, R. G. e J.H. TORRIE . Principies and procedures of statistics. Londres: Mc Graw-Hill

Co., 1960. Revista para consulta Pesquisa Agropecuária Brasileira. Publicação da EMBRAPA. Edifício Venâncio 2000, Bloco B, número 60, 4º andar. Caixa Postal 04.0315, CEP 70.333 – Brasília, DF Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Zootecnia – 36.570 – Viçosa – MG.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DDII SSCCII PPLL II NNAA CÓDIGO: IC 383 CRÉDITOS: 04 (T04-P00)

BIOQUÍMICA PARA ÁREAS AGRÁRIAS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer os conhecimentos básicos para a compreensão do metabolismo celular, através do estudo da estrutura e reações das biomoléculas.

EMENTA: Introdução à Bioquímica. Introdução ao Estudo da Célula. Proteínas. Enzimas. Introdução à bioenergética. Introdução ao Metabolismo. Metabolismo Anaeróbico de Glicídios. Oxidação Mitocondrial. Gliconeogênese. Biosíntese de Glicídios. Metabolismo de Lipídios. Bioquímica da Fotossíntese. Introdução ao estudo do Ciclo do nitrogênio em plantas. Replicação, transcrição e síntese de proteínas em Procariotos e Eucariotos.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução à Bioquímica. Visão geral das reações bioquímicas e importância para os cursos agrários. 2. Introdução ao Estudo da Célula. Organelas celulares. Célula vegetal. Introdução ao Estudo das Membranas Biológicas. 3. Proteínas. Ligação peptídica. Estruturas protéicas. Proteínas carreadoras. Proteínas globulares e fibrosas. 4. Enzimas. Cinética enzimática. Inibidores enzimáticos. Coenzimas e Vitaminas. 5. Introdução à Bioenergética. Energia livre de reações. Acoplamento de reações. Compostos transferidores de energia. 6. Introdução ao Metabolismo. Biossíntese e degradação. Reações de oxirredução. 7. Metabolismo Anaeróbico de Glicídios. Via glicolítica, fermentações alcoólica e láctica. 8. Oxidação mitocondrial. Ciclo de Krebs. Fosforilação Oxidativa. Sistemas de transporte na membrana mitocondrial interna. 9. Gliconeogênese. Compostos gliconeogênicos. Controle da gliconeogênese.

10. Biossíntese de Glicídios. Dissacarídios, Amido, Celulose, Ácido galacturônico. 11. Metabolismo de Lipídios. Degradação e biossíntese de triacilgliceróis. Ciclo do Glioxilato em sementes. 12. Bioquímica da Fotossíntese. Transformação da energia luminosa em energia química. Produção de ATP e NADPH nos cloroplastos. Ciclo de Calvin-Benson (C3) e Via C4. 13. Introdução ao Estudo Ciclo do Nitrogênio em Plantas. Absorção e Assimilação de N. NR, Via GS/GOGAT, GDH. 14. Replicação, transcrição e síntese de Proteínas em Procariotos e Eucariotos. DNA-Estrutura dos cromossomos e genes. Síntese de Proteínas: Ribossomos, Retículo Endoplasmático, Complexo de Golgi. Mitocôndrias e Cloroplastos. Sinais de transporte de proteínas através das membranas. Marcação de proteínas para a destruição.

BIBLIOGRAFIA: ALBERTS, B.; BRAY, D.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Molecular Biology of the

Cell. Garland Publishing Inc., 1996. DARNELL, J.; LODISH, H., BALTIMORE, D. Molecular Cell Biology. Scientific Americam

Books, 1994. GARRET, R.G.; GRISHAM, C.M. Biochemistry. Saunders College Publishing, 1995. LEHNINGER, A.L. Biochemistry, 1996. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Principles of Biochemistry. Worth Publishers,

1993. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. Sarvier, 1995. MITIDIERI, E.; MITIDIERI, O.R.A. Problemas e Exercícios em Bioquímica. Interciência, 1978. MURRAY, R.K.; GRANNER, D.K.; MAYES, P.A.; RODWELL, V.W. Harper’s Bioquímica.

Lange Medical Book, 1994.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 322 CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

EXTERIOR E RAÇAS DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE REPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar aos Universitários do Curso de Zootecnia, conhecimentos mais amplos no campo teórico e prático sobre o exterior e raças das diferentes espécies dos animais domésticos, objetivando sua maior eficiência no desempenho de suas atividades profissionais. EMENTA: Importância do estudo de exterior e raças dos animais domésticos. Exterior e raças dos grandes e pequenos animais. Tipologia e mensurações. Origens, particulares aptidões, padrões raciais e produtividade das diferentes espécies domésticas. Prática de reconhecimento do exterior e das raças de interesse econômico. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução ao estudo sobre o exterior e raças das diferentes espécies dos animais domésticos. Considerações gerais, importância e conhecimentos necessários. 2. Exterior e raças dos animais de grande porte. Bovinos e eqüinos. Estudo comparativo. Principais tipos encontrados no Brasil. Histórico, distribuição geográfica, origem, particularidades, aptidões, padrões radicais e produtividade. Tipologia e mensurações, práticas de reconhecimento do exterior e das raças. Verificação do aprendizado. 3. Exterior e raças dos animais de médio porte. Ovinos, caprinos e suínos. Estudo comparativo. Histórico, distribuição geográfica, origem, particularidades, aptidões, padrões radicais, produtividade e reconhecimento do exterior e das raças. Verificação do aprendizado. 4. Exterior e raças dos animais de pequeno porte. Coelhos, aves, abelhas, peixes. Históricos, distribuição geográfica, origem, particularidades, aptidões, padrões radicais, e produtividade. Práticas de reconhecimento do exterior e das raças. Verificação do aprendizado.

BIBLIOGRAFIA: TORRES, A. D. P. , JARDIM, L. M. B. F. Manual de Zootecnia: Raças que interessam ao Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Agronômicas Ceres, 1982. 3012p. ilustrada. CAMARGO, M.X.; CHIEFFI, A. Ezoognósia. São Paulo: Instituto de Zootecnia, 1975. 320p. NOGUEIRA, R. Ezoognósia. São Paulo: Instituto de Zootecnia, 1971. 306p. JARDIM, W. R. Criação de ovinos. São Paulo: Livraria Nobel S.A, 1974. 301p. ilustrada. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE OVINOS (ARCO). Assistência aos Rebanhos de Ovinos. Manual Técnico. Bagé, RS: ARCO, 1989. 88p.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

4º PERÍODO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

NOME: FERTILIDADE DO SOLO E MANEJO DA ADUBAÇÃO DE PASTAGENS CÓDIGO: IA 322 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE SOLOS INSTITUTO DE AGRONOMIA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno uma visão integrada do conjunto de fatores que interferem nos níveis de fertilidade dos solos brasileiros, consubstanciando a tomada de decisões para melhorá-los e utilizá-los de forma racional, visando a sustentabilidade das áreas de produção pecuária. EMENTA: Princípios de nutrição de pastagens e forrageiras. Formas e disponibilidade dos nutrientes no solo. Métodos de avaliação da fertilidade do solo e sua interpretação para pastagens e forrageiras. Composição química e uso de fertilizantes e corretivos. Estratégicas de manejo de fertilizantes orgânicas e minerais em pastagens e forrageiras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Parte teórica: 1. Fatores que afetam a produção de forragens. Produtividade e fertilidade. Elementos essenciais. 2. Acidez do solo. Calagem para solos utilizados com forrageiras. Escolha de calcários. 3. Nutrientes. Formas químicas e sua dinâmica em áreas cultivadas com espécies forrageiras. 4. Adubos minerais. Principais características. Critérios para a sua escolha. 5. Manejo da matéria orgânica e exploração animal. Adubos orgânicos. 6. Adubação de áreas cultivadas com culturas com forrageiras: avaliação e recomendações. Uso de produtos comerciais. 7. Manejo da fertilidade do solo em áreas sob pastagens e capineiras. Banco de proteína. Parte prática: 1. Métodos de avaliação da fertilidade do solo. 2. Análise química para fins de avaliação da fertilidade do solo. 3. Escolha de corretivos. Determinação do custo real de um calcário. 4. Instalação de experimentos para avaliar a fertilidade do solo. 5. Uso da fixação biológica de nitrogênio em leguminosas. 6. Aplicação de adubos.

7. Preparo de misturas de adubos (fórmulas NPK). Escolha de fertilizantes. 8. Adubos orgânicos. Adubação verde. 9. Recomendações de nutrientes. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA ALMEIDA, D.L. et al. Manual de adubação para o Estado do Rio de Janeiro. Itaguaí:

Editora Universidade Rural, 1988. 179p. (Série Ciências Agrárias, 2). BISSANI, C. A. ; GIANELLO, C.; TEDESCO, M. J. et al. Fertilidade dos solos e manejo da

adubação de culturas. Porto Alegre: Gênesis, 2004. 318p. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Manual de métodos de análise de solo.

2.ed. Rio de Janeiro: Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 1997. 212p. FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: SBCS, 2006. 432 p. NOVAIS, R. F. ; ALVAREZV, Victor Hugo ; BARROS, N. F. ; FONTES, R. L. F. ;

CANTARUTTI, R. B. ; NEVES, J. C. L. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. v. 1. 1017 p.

RAIJ, B. Van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica Ceres/POTAFOS, 1991. 343p.

SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F.M.S.; LOPES, A.S.; GUILHERME, L.R.G.; FAQUIN, V.; FURTINI, A.E.; CARVALHO, J.G. (Eds.). Inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de plantas. Viçosa/Lavras: UFV/UFLA, 1999.

COMPLEMENTAR BOARETTO, A.E.; ROSOLEM, C.A. Adubação foliar. Vol I e II. Campinas: Fundação

Cargill, 1989. 669p. KIEHL, E.J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: Agronômica Ceres, 1985. 429p. MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola. Adubos e Adubação. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1981. 594p. MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola. Nutrição de Plantas. São Paulo:

Agronômica Ceres, 1976. 528p. MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das

plantas: princípios e aplicações. 2.ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p. MATTOS, H.B.; WERNER, J.C.; YAMADA. T.; MALAVOLTA, E. (Eds.) Calagem e

adubação de pastagens. Piracicaba: POTAFOS, 1986. p.93-123. RAIJ, B. Van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica Ceres/POTAFOS,

1991. 343p. RAIJ, B. van.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; FURLANI, A.M.C. (Ed.).

Recomendações de adubação e calagem para o Estado de São Paulo. 2.ed. Campinas: IAC, 1996. (Boletim Técnico, 100). 285p.

SANTOS, G.A.; CAMARGO, F.A.O. (Eds). Fundamentos da matéria orgânica: ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre: Gênesis, 1999. 506p.

SIQUEIRA, J. O.; MOREIRA, F.M.S.; LOPES, A.S.; GUILHERME, L.R.G.; FAQUIN, V.; FURTINI, A.E.; CARVALHO, J.G. (Eds.). Inter-relação fertilidade, biologia do solo e nutrição de plantas. Viçosa/Lavras: UFV/UFLA, 1999.

SBCS - XXI Reunião Brasileiro de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas. Fertilizantes: Insumo básico para agricultura e combate à fome. Petrolina: SBCS, 1995. 273p.

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PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IB 307 CRÉDITOS : 04 (T01,T02,P01,P02,P03, P04)

NOME: Fisiologia Animal II

Cada crédito corresponde a 15h / aula

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS

INSTITUTO DE BIOLOGIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA Ministrar aos alunos, fundamentos fisiológicos da regulação integrada: 1 – do metabolismo energético 2 – do equilíbrio hidroeletrolítico 3 – do metabolismo do cálcio e fósforo 4 – da função cardiovascular 5 – da função respiratória 6 – da função digestória 7 – da função renal 8 – da função reprodutiva

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EMENTA DA DISCIPLINA

Regulação do metabolismo energético com ênfase à mobilização energética e ao controle da glicemia. Controle do equilíbrio hidroeletrolítico. Homeostase do cálcio e fósforo. Fisiologia cardiovascular. Fisiologia respiratória. Fisiologia digestória. Fisiologia renal. Fisiologia reprodutiva.

PROGRAMA ANALÍTICO

I – Regulação do Metabolismo Energético

- Fundamentos da regulação integrada (neural e endócrina) do metabolismo

energético. Regulação neuro-humoral da glicemia. Mobilização energética no

jejum, exercício físico e estresse. Bases fisiológicas do diabetes mellitus,

obesidade, cetose e outras desordens genético/metabólicas. Mecanismos centrais

de estabelecimento do setpoint de peso corporal. Estruturas cerebrais e periféricas

envolvidas com o controle da ingestão alimentar. Mecanismos cerebrais

monoaminérgicos e peptidérgicos de controle da ingestão alimentar.

II – Regulação do Equilíbrio Hidroeletrolítico

- Fundamentos da regulação do metabolismo hidrossalino. Sede. Ingestão hídrica.

Apetite por sódio. Controle central e periférico da ingestão de água e sal.

Estruturas cerebrais envolvidas com o controle da sede, apetite por sódio e

excreção de eletrólitos. Papel do rim no controle da excreção de água, sódio e

potássio. Pepel do sistema renina-angiotensina-aldosterona, do peptídeo

natriurético atrial, oxitocina, etc, na regulação do equilíbrio hidroeletrolítico.

III – Homeostase do Cálcio e Fósforo

Importância dos ions, Ca2+ no organismo animal. Fundamentos da regulação integrada da concentração plasmática de cálcio e fósforo. Mecanismos de mobilização e deposição de cálcio no osso. Papel do paratormônio, calcitonina, esteróides gonadais, vitamina D e outros fatores na homeostase do cálcio e fósforo.

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IV – Fisiologia Cardiovascular - Líquidos circulantes. Compartimentos dos líquidos corporais. Fisiologia do

coração. Eletrofisiologia cardíaca. Bases eletrofisiológicas da eletrocardiografia.

Hemodinâmica. O coração como bomba. Circulação em regiões especiais.

Mecanismos de regulação neural e humoral da pressão arterial. O papel dos

barorreceptores na regulação da função cardiocirculatória. Estruturas cerebrais

envolvidas com o controle da pressão arterial. O papel do sistema renina-

angiotensina-aldosterona, do peptídeo natriurético atrial, do óxido nítrico,

endotelinas, prostaglandinas, cininas, etc, na regulação da função

cardiocirculatória.

V – Fisiologia Respiratória - Mecânica respiratória. Regulação central da ventilação pulmonar. Mecanismos

de adaptação respiratória.

VI – Fisiologia Digestória

- Regulação das secreções digestivas e dos movimentos gastrointestinais.

Absorção intestinal. Fenômenos reflexos na função digestiva. Papel do sistema

nervoso vegetativo na regulação da função digestiva. Fenômenos mecânicos da

digestão de ruminantes e aves.

VII – Fisiologia Renal

- Filtração glomerular. Mecanismos de reabsorção e secreção de eletrólitos e

água. Formação de urina.

VIII – Fisiologia Reprodutiva

- Bases fisiológicas da diferenciação sexual. Puberdade. Fundamentos da

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regulação neuroendócrina da reprodução. Ciclos reprodutivos femininos. Fisiologia

das gônadas. Endocrinologia reprodutiva. Fisiologia da cópula. Fisiologia da

ereção do pênis e ejaculação. Bases fisiológicas da fertilização.

Programa Prático

01. Coração isolado de ratos, camundongos e anfíbios: a evidenciação do

automatismo e cronotropismo “in situ” e “in vitro”. 02. Observação da micro circulação de anfíbios, in situ. 03. Pressão arterial. 04. Bases fisiológicas da eletrocardiografia. Fibrilação cardíaca experimental. 05. Pneumografia no coelho. 06. Efeitos da hipoglicemia insulínica em ratos e camundongos. 07. Fome/ingestão alimentar em ratos, camundongos e codornas. 08. Sede/ingestão hídrica/apetite por sal em ratos. 09. Motilidade do tubo digestório em camundongos. 10. Efeito de estrógenos sobre o crescimento interino. 11. Ciclo estral/esfregaço vaginal/crescimento uterino. 12. Efeitos da orquiectomia em ratos. Influência da androgenoterapia. 13. Crescimento da crista em pintos. Influência da androgenoterapia. 14. Hipertrofia miocárdica em ratos e camundongos. 15. Evidenciação do controle de funções cardiovasculares, através de simulação

com software. 16. Motilidade gastro-intestinal em animais de laboratório.

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PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO : IB 309 CRÉDITOS : 04 (T01,T02,T03,P01,P02, P03,P04,P05,P06)

NOME: Química Fisiológica

Cada crédito corresponde a 15h / aula

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS

INSTITUTO DE BIOLOGIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA

Dar elementos aos estudantes para o reconhecimento e descrição das

substâncias necessárias a satisfação das demandas nutricionais dos animais

domésticos e reconhecimento das funções fisiológicas dessas substâncias.

EMENTA DA DISCIPLINA

Aspectos químicos da digestão e absorção de carboidratos, lipídios e proteínas. Digestão nos herbívoros ruminantes e não ruminantes. Organização da célula. Composição dos principais líquidos e secreções biológicas. Estudo bioquímico da homeostase celular.

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PROGRAMA TEÓRICO

01) Química da Digestão e absorção intestinal � Secreções digestivas relacionadas a digestão de carboidratos. Hidrólise de

carboidratos. � Secreções digestivas relacionadas e digestão dos lipídios, bile. Hidrólise de

lipídios. � Secreções digestivas relacionadas e digestão de proteinas. Hidrólise de

proteínas. � Absorção de oses, aminoácidos e produtos de hidrólise de lipídios. � Microbiologia do rúmen, digestão da celulose e lipídeos no rúmen. � Metabolismo dos compostos nitrogenados nos ruminantes. � Digestão da celulose em herbívoros não ruminantes. � Destino de metabólitos após absorção. 02) Organização Bioquímica da Célula � Estudo da célula animal. � Estrutura e propriedades biológicas das membranas. � Especialização celular. Eritrócito. Metabolismo no Eritrócito de Mamíferos.

Metabolismo do ferro e de hemeproteinas. � Funções do fígado relacionadas a metabolismo de carboidratos, lipídios e

proteínas. � Integração Metabólica 03) Estudo Geral Sobre o Comportamento do Meio Int erior � Descrição bioquímica do sangue. � Estudo das proteinas plasmáticas. Métodos de separação. Funções biológicas. � Química da função renal. Mecanismos de Secreção e Reabsorção Tubular. A

constituição da urina normal. 04) Noções Gerais Sobre Hormônios e Glândulas Endó crinas. � Papel fisiológico das glândulas endócrinas. Estudo químico e classificação dos

hormônios � Estudo do mecanismo de ação dos principais hormônios. � Principais mecanismos celulares da transdução de sinal.

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05) Homeostase Celular � Estudo da coagulação do sangue. Sistematização da Coagulação. Sistema

Fibrinolítico. � Química da respiração. Transporte de oxigênio e gás carbônico. Fatores que

interferem na velocidade de oxigenação dos tecidos. � Regulação ácido-base. Mecanismo físico químico de regulação da

concentração de hidrogênio iônico no fluido extracelular. Papel dos tampões plasmáticos e celulares. Papel do rim e pulmão na regulação ácido-base.

� Regulação hidro-eletrolítica. Distribuição da água no organismo animal. Osmolaridade dos líquidos extracelulares. Mecanismos de controle da osmolaridade.

� Metabolismo do cálcio e fosfatos. Absorção intestinal de cálcio e fosfatos. Fatores que afetam a distribuição de cálcio e fosfatos no organismo.

� Regulação de glicemia. Estudo químico dos fatores hiper e hipoglicemiantes. 06) Estudo Bioquímico da Glândula Mamária. � Composição do Leite. Metabolismo da glândula mamária. � Origem dos principais Componentes do Leite. � Biossíntese dos Componentes do Leite. � Leite nas espécies animais de significado econômico.

PROGRAMA PRÁTICO 1. Noções de colorimetria e aspectofotometria. 2. Demonstração de atividade amilolítica em líquidos biológicos. 3. Evidenciação de componentes da saliva e componentes da bile. 4. Fracionamento das proteínas plasmáticas. 5. Determinação da concentração de proteínas totais e frações no plasma. 6. Determinação da glicemia. 7. Dosagem de lipídeos no plasma. 8. Determinação da calcemia. 9. Determinação de fosfatos em líquidos biológicos. 10. Determinação da reserva alcalina. 11. Caracterização de constituintes de urina.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DDIISSCCIIPPLLIINNAA

CÓDIGO: IB 453 CRÉDITOS: 03 (3T-0P)

BASES GENÉTICAS DO MELHORAMENTO ANIMAL

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula INSTITUTO DE BIOLOGIA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer ao aluno conhecimento necessário para o entendimento das técnicas de melhoramento aplicadas a cada uma das espécies de animais domésticos, conforme estudos das disciplinas de Zootecnia: Bovinocultura, Eqüinocultura, Suinocultura, Avicultura, etc. EMENTA: Estudo de aplicação de processos de seleção e do uso sistemas de acasalamento visando modificações das caracteristicas genéticas de populações animais domésticos para aumento da produção. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução:

1.1. Conceitos básicos de Estatística: Variância, desvio padrão, covariância, correlação e regressão. 1.2. Variação de uma população em Melhoramento. Condições admitidas como verdadeiras. Variância fenotípica, covariância, correlação, regressão e coeficiente de determinação entre valor fenotípico e valor genotípico. Ganho genético por seleção. Fatores que afetam o ganho genético. Cálculo do valor da intensidade de seleção.

2. Utilização de médias de produção:

2.1 – Herdabilidade mediatífica; 2.2 – Repetibilidade média; 2.3 – Ganho genético com a Utilização de médias.

3. Controle hereditário dos caracteres dos animais domésticos. Conceito genético de grau de sangue.

transmissão dos genes e semelhança entre parentes. Genes ligados. Número de genes e variação. Mutação. Freqüência gênica. Interação Genotípo x Ambiente.

4. Coeficientes de parentesco e consangüinidade. Covariância aditiva e dominante entre parentes. 5. Correlação entre caracteres: Causas e significado para o melhoramento. Correlação fenotípica,

genotípica e ambiental. Resposta direta e correlacionada. Correlação genética realizada.

6. Seleção para vários caracteres: Seleção em seqüência, por níveis independentes de eliminação e por índice de seleção.

7. Melhoramento por seleção. Tipos de seleção. Condições admitidas presentes. 8. Seleção pela produção individual: Uma produção e média de produções. Herdabilidade da média

de um caráter. Ganho genético como uso de médias. Cálculo do valor genético do seu grau de precisão.

9. Seleção por uma produção e pela média das produções de um parente. Cálculo do valor genético

e do seu grau de precisão. 10. Seleção pela média das produções de vários parentes do mesmo grau. Cálculo do valor genético

e do seu grau de precisão. 11. Seleção pelas produções de vários parentes de diferentes graus. Cálculo do valor genético e do

seu grau de precisão. 12. Seleção pela progênie. Cálculo do valor genético e do seu grau de precisão. Previsão da futura

descendência de um animal testado. 13. Endogamia ou consangüinidade. Depressão por consangüinidade. Consangüinidade em linha. 14. Heterose. Cálculo da heterose em F1 e em F2. Conseqüência genética da exogamia. 15. Cruzamento. Cruzamento recíproco. Sistemas de cruzamentos: Hídrico simples, hídrico triplo,

hídrico duplo, retrocruzamento e sistema rotacional (cruzamento alternativo , cruzamento triplo e cruzamento circular).

BIBLIOGRAFIA: BECKER, W. A. Manual of quantitative genetics. 3ª. Ed. Washington State University Press.

1.975, 170p. BRIQUET, R. Melhoramento Genético Animal. São Paulo: Editora da universidade de São Paulo,

1.967. 269p. FALCONER, D. S. Introducion a la Genética Quantitativa. 7ª. Ed. México: Editorial

Continental, 1.977. 430p. LERNER, I. M. The Genetic Basis of selection. 2ª. Ed. Wesport: Greenwood Press, 1977. 268p. PEREIRA, J. C. C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte:

Universidade Federal de Minas Gerais , 1996. 416 p. PIRCHNER. F. Population Genetics in animal breeding. San Francisco: W. H. Freeman. 1.969.

274p. SILVA, R. G. Métodos de Genética Quantitativa aplicados ao Melhoramento Animal. Revista

Ribeirão Preto: Brasileira de Genética, 1982. 162 p. VAN VLECK, L. D. Genetics for the animal sciences. San Francisco: W. H. Freeman, 1987,

391p.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DDII SSCCII PPLL II NNAA CÓDIGO: IC 290 CRÉDITOS: 02 (0T-2P)

INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Introduzir conceitos básicos de computação.

EMENTA: Histórico. Computadores. A matemática do computador. Veículos de entrada e saída. Fluxogramas. Linguagens de programas.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Histórico: desenvolvimento dos computadores através da história

1.1. Computadores: configuração do sistema do computador (HARDWARE); tipos de processamentos; geração de computadores.

2. A matemática do computador

2.1. Sistemas de numeração. 2.2. Aritmética complementar. 2.3. Mudança de bases.

3. Veículos de entrada e de saída

3.1. O cartão perfurado. 3.2. A fita de papel. 3.3. A fita magnética. 3.4. Caracteres magnéticos. 3.5. Impressos.

4. Processadores

4.1. Seção de controle de processamento. 4.2. Seção de aritmética. 4.3. Seção de memória. 4.4. Memória principal: linhas de mercúrio; núcleos magnéticos; fio magnetizável.

5. Equipamentos de entrada e de saída

5.1. Leitoras de cartões perfurados. 5.2. Perfuradora de cartões. 5.3. Impressoras.

5.4. Unidades de fita magnética. 5.5. Terminais.

6. Fluxogramas

6.1. Símbolos de identificação. 6.2. Técnicas essenciais. 6.3. Uso de linguagem de programa: linguagem de máquina; linguagem de alto nível; comparação entre linguagens de alto nível; linguagem de sistemas operacionais; programa de teor básico.

BIBLIOGRAFIA: VASCONCELLOS, A. Computadores Eletrônicos Digitais. Rio de Janeiro: Ed. Livros Técnicos e Científicos. SANTOS, ELI R. M. Introdução ao Processamento de Dados.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DDIISSCCIIPPLLIINNAA

CÓDIGO: IF 126 CRÉDITOS: 02 (2T-0P)

ECOLOGIA GERAL

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Complementar a formação básica e fornecer conhecimentos para o melhor entendimento no funcionamento do ambiente cujos recursos serão utilizados, manejados e alterados pelos diferentes profissionais, visando uma utilização mais racional que implique numa conservação do potencial de nossos recursos. EMENTA: Terminologia específica; evolução da Ecologia; Papel da Ecologia na sociedade, Conceitos sobre Energia e Sistemas Ecológicos; Biosfera; Estrutura e Funcionamento dos Ecossistemas; Relações entre alimentação e a produtividade; Consumo Energético Humano; Ciclos Biogeoquímicos. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução: Conceitos Gerais; Definição e objetivos da Ecologia; campos da Ecologia; Situação da Ecologia no campo científico; Terminologia específica; 2. Estudo dos Ecossistemas: Definição; composição e função de cada componente; Relações alimentares e produtividade: cadeias alimentares; rede alimentar; nível trófico; lei dos 10%; pirâmides ecológicas; Balanço de nutrientes e ciclo Biogeoquímicos: Ciclo da água; ciclo do nitrogênio; ciclo do Carbono; ciclo do fósforo; ciclo do enxofre. 3. Estudo dos Sistemas Populacionais.

3.1. Características da População: densidade; taxas vitais; fertilidade; curvas de sobrevivência; pirâmides de idade. 3.2. Dinâmica da População:

3.2.1. Potencial biótico, resistência ambiental, formas de crescimento. 3.2.2. Fatores que determinam o tamanho da população: lei de Liebig e lei da tolerância de Shelford; relação entre populações (neutralismo, protocooperação, mutualismo,comensalismo), amensalismo, predação e parasitismo); 3.2.3. Princípio de exclusão competitiva processo de diferenciação de nicho. Território e territoralidade.

4. Sucessão

4.1 - Definição

4.2 - Sere e climax 4.3 - Tipos de sucessão W. D. jr. - l 4.4 - O processo de sucessão.

5. Biodiversidade: Definição;Importância; e Formas de mensuração. 6. Populações Humanas: Padrão de crescimento da população humana; Análise de curva de crescimento populacional humano; Limites de crescimento da população humana; Relações entre saneamento; urbanismo; comportamento humano; revolução industrial e mortalidade e natalidade; Transição demográfica e tendências do crescimento populacional humano. BIBLIOGRAFIA: ACIESP, et. al Glossário de ecologia 1a. Ed. São Paulo: ACIESP. N° 57, 1987. 271p CLOUDSLEY - THOMPSON, J. L. Microecologia. São Paulo: EPU, EDUSP, 1980. DUVIGNEAUD, F. A Síntese Ecológica. Lisboa: SOCICULTUR, 1974. HARDY, R. N. Temperatura e Vida Animal. São Paulo: EPU,EDUSP, 1981. JANZEN, D. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: EPU/EDUSP, 1986. 80p. LAROCA, S. Ecologia- Princípios e métodos. Rio de Janeiro: Vozes, 1995. 197p. MARGALEF, R. Ecologia. Barcelona: Omega, 1974. MASON, C. F. Decomposição. São Paulo: EPU EDUSP, 1980. ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara,1986. 434p. PHILLIPSON, J. Ecologia Energética. São Paulo: Nacional, 1977. PIANKA, ERIC R. Ecol. Evol. Barcelona: Omega, 1982. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3a. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 470p.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IT 459 CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

DESENHO TÉCNICO

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Despertar aos discentes o conhecimento, o hábito e as habilidades no uso de desenho. Para que possam desempenhar plenamente suas atividades no que tange à representação gráfica.

EMENTA: Sistema de representação mongeana. Vistas ortográficas principais, auxiliares e seccionais. Contagem (dimensionamento). Perspectiva paralela: cavaleira e isométrica.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Sistema de projeção mongeana:

1.1. Sistema projetivo; 1.2. Elementos fundamentais da projeção: cilíndricas ortogonais, oblíquas e cônicas; 1.3. Notação cremoniana no espaço e em épura; 1.4. Projeção cilíndrica ortogonal no espaço e em épura (planificada), no diedro e triedo, utilizando os elementos gráficos tais como: ponto, segmento de retas, figuras planas, planos auxiliares, poliedros e corpos de revolução, no desenvolvimento de superfícies na interpretação e soluções de problemas;

2. Normas gerais de Desenho Técnico – ABNT:

2.1. Normas e normalização – linhas convencionais, escalas (gráfica e numérica) sistema decimal; 2.2. Vistas ortográficas principais em 1º e 3º diedro; 2.3. Vistas ortográficas auxiliares: primária e secundária; 2.4. Vistas ortográficas seccionais (cortes) e tratamentos convencionais, de representação.

3. Perspectiva paralela:

3.1. Cavaleira; 3.2. Isométrica (desenho isométrico).

BIBLIOGRAFIA: ABNT. Norma Geral de Desenho Técnico. Associação Brasileira de Normas Técnicas. ATHAYDE, PINHEIRO VIRGÍLIO. Noções de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Editora Ao

livro Técnico, Vol. I, II e III. LACOURT, HELENA. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 1995. FRENCH, THOMAS. Desenho Técnico. Porto Alegre: Editora Globo, 1975. GIESECKE, MITICHELL, SPENCER, HILL. Technical Drawing. New York: Editions Macmillan

Company, 1975

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DAARG – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGI STRO GERAL

DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 215 NOME: Sericicultura Pr.: IB 231 CRÉDITOS (T 01 P 02 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL INSTITUTO DE ZOOTECNIA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos para a criação racional do bicho-da-seda Bombix mori, do seu cultivo da amoreira, para o preparo de ovos e a industrialização da seda. EMENTA: Biologia do bicho-da-seda Bombix mori. Criação do bicho-da-seda. Instalações básicas. Culivo da amoreira. Industrialização do fio de seda. PROGRAMA ANALÍTICO: 1. Introdução: Histórico da Introdução da Sericultura no Brasil; Principais centros produtores de casulos no Brasil; Exportação de fios de seda; Aspectos gerais sobre a Sericicultura; Importância econômica da Sericicultura para a Produção de casulos; Principais sub-produtos. 2. Biologia do bicho-da-seda: Classificação Zoológica; Ciclo biológico. 3. Criação do bicho-da-seda: Sistema de criação; Manejo de criação na fase jovem; Sistema de alimentação; Controle de abiótico; Higiene e profilaxia da criação e instalações; Manejo da criação na fase adulta. Sistema de alimentação. Controle abiótico; Higiene e Profilaxia da criação e instalações; Encasulamento; Colheita e limpeza de casulos; Seleção e comercialização de casulos. 4. Construções básicas: incubadeira; sirgaria; depósito de folhas; Principais equipamentos. 5. Doenças do bicho-da-seda: Estudo das principais doenças; Medidas profilaxia das principais doenças. 6. Cultura da amoreira: as espécies e variedades de amoreiras; Clima; Solos; Propagação das amoreiras; Formação do amoreiral; Plantio e Tratos culturais. 7. Preparo de ovos: Objetivo da produção de ovos; Recebimento de ovos; Cruzamento; Estivação; Microscopia; Tratamento e Expedição de ovos. BIBLIOGRAFIA: Livros ABREU, O.C. Preparo técnicos de ovos do bicho-da-seda. São Paulo. Tipografia Fonseca Ltda.

1971. 03 p.

ACARPA, Sericicultura, Paraná. Unidade de produção gráfica da “ACARPA”, 1977, 99 p. CORRADELLO, E.F.A. Bicho-da-seda e amoreira: da folha ao fio a trama de um segredo milenar. São Paulo: Ícone, 1987. 101 p. FONSECA, A.S.; FONSECA, T.C. Cultura da amoreira e criação do bicho-da-seda. Sericicultura. SP- Livraria Nobel. 1988. 245 p. LACERDA, A.M. Cria del gusano de seda. Buenos Aires. Ed. Albatros. 1983. 229 p. Okino, I. Manual de sericicultura. Bauru: ABRASEDA, 1982. 80p. ROCAFORT, M. Guia del criador de gusano de seda. Barcelona. Ed. Vecchi. 1988. 91 p. Periódicos. YOSHIDA, M.S. Sirgaria e depósito de folhas. Boletim da Fiação de Seda Bratac, Duartina, 1994. 27p. ZANETTI, R. Sericicultura. Texto Acadêmico. Lavras: Editora UFLA, 2003. 50p. Sites Boletins da Bratac – www.bratac.org

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

5º PERÍODO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UFRRJ

DEG/DAARG/DRA DCF/IB

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PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IB 315

CRÉDITOS: 04 (T01,T02,T03,T04,P01,P02,P03,P04, P05,P06,P07, P08)

NOME: Fisiologia Vegetal

Cada crédito corresponde à 15h / aula

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS

INSTITUTO DE BIOLOGIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA:

GERAL Fazer com que o aluno conheça os fundamentos da Fisiologia do Metabolismo, do

Desenvolvimento e da Ecofisiologia das plantas superiores.

ESPECIAL Tornar o aluno capaz de formular os principais conceitos sobre os fenômenos que regem

a vida das plantas; observar e interpretar eventos fito-fisiológicos; formular hipóteses, com

base em observações diretas e indiretas, para explicar tais eventos; discutir problemas

ligados à germinação, crescimento, desenvolvimento, maturação e senescência em

angiospermas.

EMENTA DA DISCIPLINA

Estudo dos fenômenos básicos relacionados com o metabolismo, desenvolvimento e

ecofisiologia das plantas superiores.

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PROGRAMA ANALÍTICO

1) AS PLANTAS NA EVOLUÇÃO DA VIDA: viabilização termodinâmica da vida, a

conversão de energia radiante em energia química pelas plantas: magnitude e

importância ao longo do processo evolutivo.

2) ÁGUA, SOLUÇÕES, FENÔMENOS SUPERFICIAIS: As propriedades físico-químicas

da água e sua importância para a vida.. Difusão, osmose, potencial químico, potencial

hídrico e seus componentes nas células vegetais e no sistema solo-planta-atmosfera.

3) TRANSPIRAÇÃO E CONTROLE DO BALANÇO HÍDRICO: Magnitude, medida e

significado fisiológico da transpiração. Controle das perdas transpiratórias.

Mecanismos de controle do grau de abertura dos estômatos.

4) FLUXO DE ÁGUA NA PLANTA: Conceito de apoplasto e simplasto. Movimento de

água através da raiz, ascenção de água no xilema: pressão da raiz, Teoria da Coesão.

5) TRANSPORTE ATRAVÉS DE MEMBRANAS: A natureza bioquímica e estrutural das

membranas biológicas. O transporte de íons, solutos polares e apolares. Carreadores,

canais e bombas eletrogênicas. Transporte ativo e passivo. Absorção de íons pelas

raízes.

6) TRANSLOCACÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FOTOASSIMILADOS: O floema.

Metodologia de estudo. Hipóteses sobre os mecanismos de transporte no floema;

Teoria de Münch. Carregamento e descarregamento. Os conceitos de fonte e dreno.

Alocação e partição de fotoassimilados na planta.

7) NUTRIÇÃO MINERAL: Metodologias de estudo. Elementos essenciais e benéficos.

Macro e micronutrientes. Exigências nutricionais das plantas. Funções dos elementos

e deficiências e toxidez de nutrientes.

8) METABOLISMO DO NITROGÊNIO: O ciclo do nitrogênio. Fixação biológica do

nitrogênio. Assimilação de NO3- e de NH4

+. Interação entre o metabolismo de

carbono e do nitrogênio. Transformações e distribuição de nitrogênio durante o

desenvolvimento da planta.

9) FOTOSSÍNTESE: Integração entre a etapa fotoquímica e a etapa bioquímica.

Metabolismo C3, C4 e CAM e o seu significado eco-fisiológico. Fotorrespiração.

Fatores que afetam a fotossíntese. Exportação e armazenamento dos produtos da

fotossíntese. Assimilação de carbono e produtividade.

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10) CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO: Conceitos de crescimento, diferenciação e

desenvolvimento. Ontogênese em plantas superiores. Plasticidade do

desenvolvimento das plantas.

11) MECANISMOS DE CONTROLE DO DESENVOLVIMENTO: controle da expressão

gênica, vias de tradução de sinais. Controle intercelular e por fatores ambientais (luz,

temperatura, estresses). Integração do desenvolvimento na planta.

12) HORMÔNIOS VEGETAIS E REGULADORES DE CRESCIMENTO: Métodos de

estudo. Características fundamentais do controle hormonal. Principais grupos de

hormônios vegetais - natureza química, metabolismo, transporte, efeitos fisiológicos e

mecanismos de ação.

13) BASES FISIOLÓGICAS DA CULTURA DE TECIDOS: Conceitos de totipotência e

controle do desenvolvimento in vitro; diferenciação/desdiferenciação, morfogênese e

embriogênese

14) FOTOMORFOGÊNESE: Principais processos fotomorfogênicos e fotorreceptores.

Fitocromo - descoberta, propriedades e mecanismos de ação. Papel do fitocromo na

fotomodulação do desenvolvimento e seu significado ecofisiológico.

15) RELÓGIO BIOLÓGICO E FOTOPERIODISMO: Ritmos endógenos. O relógio

biológico na natureza. Fotoperiodismo nas plantas: - processos de desenvolvimento,

percepção, papel do fitocromo, principais tipos de respostas, significado biológico.

16) CONCEITOS BÁSICOS E CONTROLE DAS PRINCIPAIS ETAPAS DA

ONTOGÊNESE VEGETAL: germinação de sementes, crescimento vegetativo,

dormência de gemas e sementes, juvenilidade, maturação e senescência de órgãos.

17) FISIOLOGIA DAS PLANTAS SOBRE ESTRESSE: Conceitos básicos; respostas das

plantas aos estresses ambientais: hídrico, temperaturas extremas, encharcamento,

salinidade.

PARTE PRÁTICA

Esta parte objetiva aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos e fazer com que o

aluno seja capaz de montar e observar as experiências mais elementares relativas à

fisiologia das plantas; interpretar os resultados obtidos; formular hipóteses a cerca de

mecanismos explicativos dos eventos fito-fisiológicos observados; transferir as

informações adquiridas para outras situações e aplicar os conhecimentos teóricos.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UFRRJ

DEG/DAARG/DRA DCF/IB

km 7, BR465, Seropédica, RJ. CEP 23.890-000 Fone/fax 55 21 2682 3222

1. Difusão, osmose e capilaridade.;

2. Medidas do potencial hídrico em tecidos vegetais;

3. Relação água-planta: fatores que afetam o fluxo transpiratório e Teoria de

Dixon.Controle da abertura dos estômatos. Gutação;

4. Pigmentos fotosssintéticos: extração, separação cromatográfica e espectro de

absorção;

5. Fotossíntese: fatores que afetam a fotossintese, ponto de compensação de luz;

6. Integridade das membranas e fatores que afetam a sua permeabilidade. Absorção de

íons;

7. Demonstração da atividade de enzimas de plantas e sua modulação. Fito-hormônios e

reguladores de crescimento: efeito da concentração sobre o crescimento e o

desenvolvimento. Efeito sobre processos fisiológicos importantes: enraizamento,

dominância apical, ramificação lateral, abscisão, maturação e senescência;

8. Fotomodulação do crescimento e do desenvolvimento. Fotoblastismo em sementes;

9. Germinação de sementes.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DDIISSCCIIPPLLIINNAA

CÓDIGO: IF 102 CRÉDITOS: 02 (2T-0P)

CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer subsídios para a compreensão e aceitação dos princípios conservacionistas, através da análise da importância e problemática dos recursos naturais e das relações existentes entre a conservação e o desenvolvimento. EMENTA: Conceitos Básicos e Análise da Filosofia Conservacionista. Relações entre a Conservação, o Desenvolvimento e a Economia. Conservação do Ambiente Natural: Solo e Água, Recursos Genéticos, Áreas Silvestres. Introdução ao estudo da poluição e de suas conseqüências: Poluição do ar, da água e outras modalidades de poluição. Princípios de Política e Legislação Conservacionista. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: I - A Filosofia Conservacionista

1 – Conceitos Básicos 1.1 – Necessidades Humanas e Qualidade de Vida. 1.2 – Considerações sobre os Recursos Naturais e sua utilização. 1.3 - A Conservação dos Recursos Naturais. 1.4 – Atividades Conservacionistas.

2 – Análises e Justificativas

2.1 – Dificuldades Conceituadas. 2.2 – Fatores Condicionantes da Conservação. 2.3 - A Importância da Conservação. 2.4 - A Declaração dos Direitos do Homem.

3 – Conservação e Desenvolvimento Econômico

3.1 – Desenvolvimento Econômico e Qualidade de Vida. 3.2 – Relações entre Sistema Econômico e Ecológico. 3.3 – Aspectos Econômicos da Conservação.

II –Conservação dos Ambientes Naturais

1 - Sistemas Naturais 1.1 – Caracterização e Dinâmica.

1.2 – Funções e Importância. 1.3 – Degradação e suas Causas. 1.4 – Utilização Racional do Meio Natural.

2 – Conservação do Solo e da Água

2.1 – Utilização e Importância. 2.2 – Caracterização, Dinâmica e Interações. 2.3 – Causas e Efeitos da Degradação. 2.4 – Proteção e Recuperação.

3 – Preservação do Patrimônio Genético

3.1 – Espécies Biológicas e Variabilidade Genética. 3.2- A Importância da Preservação do Patrimônio Genético. 3.3 – Espécies Extintas e Ameaçadas de Extinção. 3.4 - A Situação da Fauna e da Flora no Brasil.

4 – Conservação de Áreas Silvestres

4.1 – Sistema de Unidades de Conservação. 4.2 – Unidades de Conservação no Brasil. 4.3 - A Situação das Áreas Silvestres no Brasil.

III - Poluição Ambiental

1 - Introdução ao Estudo da Poluição 1.1 – Considerações sobre os Conceitos de Poluição e Poluentes. 1.2 – Problemas e Prejuízos advindos da Poluição. 1.3- Penetração e Circulação dos Poluentes nos Organismos e nos Ecossistemas.

2 - Poluição do Ar

2.1 – Tipos de Poluentes e Fontes de Poluição. 2.2 – Inversão Térmica e Poluição Atmosférica. 2.3 – Conseqüências da Poluição Atmosférica. 2.4 – Critérios de Qualidade do Ar.

3 - Poluição da Água

3.1 – Tipos de Poluentes e Fontes de Poluição. 3.2 – Conseqüências da Poluição Hídrica. 3.3 – Classificação e Critérios de Qualidade.

4 - Outras Modalidades de Poluição

4.1 – Poluição Sonora. 4.2 – Poluição Radioativa. 4.3 - Poluição do Solo. 4.4 - Poluição Visual.

IV - Política e Legislação Conservacionista

1 - Política e Conservação 1.1 – Modalidades de Política. 1.2 – Dificuldades Encontradas. 1.3 - A Situação nos Países Desenvolvidos e Sub-Desenvolvidos. 1.4 – Política Ambiental no Brasil.

2 - Legislação Conservacionista

2.1 – Principais Leis Relativas aos Recursos Naturais.

2.2 – Principais Leis Relativas à Poluição. 2.3 –Órgãos Governamentais Relacionados com a Conservação.

3 – Auto-Depuração dos Cursos de Água. BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, MANUEL CORREIA de, et Allii. Meio Ambiente, Desenvolvimento e Subdesenvolvimento. Editora de Humanismo, Ciência e Tecnologia, 1975. ARAÚJO, ALOISIO BARBOSA DE. O Meio Ambiente no Brasil: Aspectos Econômicos. Instituto de Planejamento Econômico e Social (IPEA), 1979. CURRY – LINDAHL, KAI. Ecologia - Conservar para Sobreviver. São Paulo: Cultrix, 1972. DORST, JEAN. Antes que a Natureza Morra: por uma Ecologia Política. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. EHRLICH, PAL R., e EHRLICH, ANNE H.. Poluição, Recursos, Ambiente. São Paulo: Polígono, 1974. FÁBIO NUSDEO. Desenvolvimento e Ecologia. São Paulo: Saraiva, 1975. FELLENBERG, G. Introdução aos Problemas da Poluição Ambiental. São Paulo: EPU. - Springer-EDUSP, 1980. MOURA, VALDIK. Natureza Violentada: Flora e Fauna Agredidas. Livraria e Editora Agropecuária Ltda, 1979. SEWELL, GRANWILLE H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1978. FÁBIO NUSDEO. Desenvol. e Ecologia. São Paulo: Saraiva, 1975. FELLENBERG, G. Introd. aos Probl. da Poluição Ambiental. São Paulo: EPU, 1980. MOURA, VALDIK. Natureza Violentada: Flora e Fauna Agredidas. Livraria e Editora Agropecuária Ltda, 1979. SEWELL, GRANWILLE H. Administração e Controle da Qualidade Ambiental. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1978.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IF 111 CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

METEREOLOGIA BÁSICA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer subsídios para o estudante poder utilizar e interpretar os dados meteorológicos de acordo com os seus objetivos propostos. EMENTA: Relações Sol-Terra, Elementos e fatores meteorológicos. Instrumental Meteorológico. Observações e Manejo de dados meteorológicos. Componentes do clima. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: I - INTRODUÇÃO: 1.Círculos e zonas da terra. Coordenadas geográficas e sua importância na Meteorologia. Determinação do meridiano com o auxílio da bússola de declinação magnética. Coordenadas celestes. 2.Sinópse do estudo físico do sol. Movimento aparente do sol,na esfera celeste. Estação do ano, dias e noites. Ângulo Zenital. 3.Atmosfera.Estrutura e composição. Atmosfera padrão. Influência das partículas sólidas na atmosfera. II- ORGÂNICA NA METEOROLOGIA 4.Tempo Meteorológico: elementos e fenômenos. Distribuição e organização das redes meteorológicas. 5. Sinópse da organização e montagem dos postos Meteorológicos. Unidades de tempo e de medida para fins climatológicos. Coleta e manipulação dos dados. Médias e outros parâmetros estatísticos. Apresentação de dados. III- COMPONENTES CLIMÁTICOS 6. Introdução ao estudo da radiação solar e sua variação. Distribuição da radiação solar. Balanço da radiação na superfície. 7. Temperatura do ar em superfície. Distribuição geográfica Variação com a altitude. Representação. Graus-Dia.

8. Temperatura do solo e sua importância. Variação com a profundidade e a cobertura. Variação diária e anual. Fatores de influência. 9. Umidade do ar. Pressão de vapor, umidade relativa, específica e absoluta. Variação diária e anual. 10.Condensação do vapor d'água. Núcleos de condensação e de sublimação do vapor d`água. Nuvens, Neblina, Nevoeiro, Orvalho e Geada. 11.Precipitação. Tipos de precipitação: chuva, neve, granizo. Grandezas características das precipitações. Graus equivalentes de intensidade pluviométrica. Coleta de precipitação e análise de dados. Ocorrência e distribuição das precipitações. Chuva provocada. 12.Sinópse do estudo da pressão atmosférica. Equação barométrica. Equação da pressão do ar. Correções Barométricas. Distribuição geográfica da pressão atmosférica. 13.Vento e suas relações com a temperatura e a pressão. Direção e velocidade. Sinópse da circulação geral da atmosfera. 14. Geada, definição, tipos, previsão e proteção. IV - CLIMATOLOGIA 15. Clima e seu Conceito. Macro, Meso e Micro Clima. PARTE PRÁTICA 1 - COORDENADAS GEOGRÁFICAS: a) Círculos da terra - Meridianos e Paralelos; b) Coordenadas Geográficas - Longitude, latitude e altitude; c) Determinação de coordenadas através de mapas. 2 - MEDIDAS DO TEMPO: a) Fusos e Fusos Horários; b) Sistemas Horários. Hora civil e hora legal; c) Exercícios sobre sistemas horários. 3 - POSTOS METEOROLÓGICOS: a) Classificação; b) Localização, constituição, tamanho e forma; c) Instrumentos colocados ao ar livre - medidores e registradores; d) Abrigo meteorológico e instrumentos colocados em seu interior Medidores e registradores; e) Términos de observação e tipos de observação. f) Projeção de slides sobre estação convencional e automática. 4 - RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE: a) Radiação Solar - constante solar e ondas curtas; b) Radiação Terrestre - ondas longas; c) Radiação total; d) Efeito estufa da atmosfera; e) Instrumento: Actnógrafo - constituição, funcionamento, instalação e leitura. 5 - INSOLAÇÃO: a) Heliógrafo: Descrição, órgão sensível, parâmetros para instalação, funcionamento, tiras heliográficas, leituras e dados obtidos.

6 - TERMOMETRIA: a) Escalas termométricas; b) Temperatura do ar em altitude; c) Temperatura do ar em superfície: diária, mensal e anual máxima e mínima - cálculo de médias - Redução ao NMM; d)Instrumentos: termômetros e termógrafo - constituição, funcionamento, instalação e leitura. e) Temperatura do Solo f) Importância para a Agricultura; g) Fatores de influência; h) Instrumentos: Geotermômetro e Geotermógrafo - Constituição, funcionamento, instalação e leitura. 7 - HIDROMETRIA: a) Importância b) Pressão de vapor - Equação psicrométrica c) Umidade relativa, absoluta e específica d) Instrumentos: Higrógrafo e Psicrômetro, Constituição, funcionamento, instalação e leitura. e) Exercícios. 8 - PLUVIOMETRIA: a) Hidrometeoros: definição e tipos; b) Precipitação: quantidade e intensidade; c) Instrumentos: Pluviômetro e Pluviógrafo - constituição, funcionamento, instalação e leitura. 9 - BAROLOGIA: a) Pressão atmosférica: unidade da pressão, variação diária e anual; b)Barógrafo: constituição, funcionamento, instalação, técnicas de leitura e correção. 10 - ANEMOMETRIA: a) Variação do vento com altitude; b) Anemômetro, Anemógrafo e Catavento. 11 - DIAGRAMA: a) Actinogramas, Termogramas, Higrogramas, Pluviogramas, Barogramas e Anemogramas. 12 - VISITA AO POSTO METEOROLÓGICO: a) Identificação de instrumentos e seu funcionamento. 13 - NUVENS - CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL: BIBLIOGRAFIA: TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia Descritiva. São Paulo: Nobel, 1983. MOTA, F. S. Meteorologia Agrícola. Editora Ceres, 1975. COSTA, A. O. L. Agrometeorologia. Mimeografado, 3 volumes -UFRRJ, 1968. BLAIR e FITE . Meteorologia. VIANELLO e ALVES. Meteorologia Básica e Aplicações. OMETO, J. C. Bioclimatologia Vegetal

AYODE, J. º .Introdução a Climatologia para os Trópicos.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRODECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERALDIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINADISCIPLINA

CÓDIGO: IH 185CRÉDITOS: 02(2T-0P)

LEGISLAÇÃO AGRÁRIA

Cada Crédito corresponde à 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS

OBJETIVOS DA DISCIPLINA:

Geral: Oferecer aos alunos base para o desenvolvimento dos estudos dos princípios jurí-dicos que regem a propriedade e a aquisição de terras no Brasil.Específico: Capacitar os alunos no domínio das regras básicas dos institutos jurídicos inerentes à aquisição e utilização de terras.

EMENTA:

Direito. Legislação. Estatuto da terra. O INCRA e a reforma agrária. A propriedade da ter -ra. Cadastramento e tributação. Contratos agrários. A CLT e o trabalhador rural. O coope-rativismo e o crédito rural. Reflorestamento.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:Unidade I – Direito Agrário.

1.1. Direito Agrário;1.2. Direito;1.3. Direito Agrário;1.4. Evolução;1.5. Reforma Agrária.

Unidade II – O Estatuto da Terra e o INCRA.2.1. Importância da legislação agrária;2.2. Finalidades;2.3. O INCRA.

Unidade III - Conceitos Fundamentais do Direito Agrário.3.1. Imóvel rural;3.2. Módulo;3.3. Latifúndio;3.4. Minifúndio parcela;3.5. Empresa Rural.

Unidade IV – Terras.4.1. Solo e sub-solo;4.2. Terras públicas e particulares;

4.3. Enfiteuse;4.4. Posse;4.5. Ocupação;4.6. Propriedade;4.7. Domínio útil e domínio direto;4.8. Alienação;4.9. Aquisição de terras por estrangeiros;4.10. As minas;4.11. Exploração.

Unidade V – Cadastramento e Tributação.5.1 - Cadastro imobiliário - o ITR.

Unidade VI – Contratos Agrários.6.1. Contrato;6.2. Conceito;6.3. Obrigações;6.4. Parceria;6.5. Arrendamento.

Unidade VII - Estatutos do Trabalho Rural.7.1. Trabalhador Rural;7.2. Empregador;7.3. Previdência Social Rural.

Unidade VIII – Cooperativismo.8.1. Legislação Cooperativista;8.2. Importância;8.3. Finalidades;8.4. Tipos de cooperativas.

Unidade IX – Crédito Agrário e Reflorestamento.9.1. Importância e finalidades.

Unidade X – Migração.10.1. Conceito;10.2. Divisão;10.3. Importância.

Unidade XI – Águas e Terras Marginais.11.1. Águas públicas e particulares, rios, lagos e lagoas;11.2. Terrenos de marinha;11.3. Domínio público e particular.

BIBIOGRAFIA BÁSICA:ALVARENGA, OCTAVIO MELLO. Direito Agrário. Ed. Instituto Advogados Brasileiros.BORGES, Paulo Torminn. Institutos Básicos do Direito Agrário. São Paulo: Ed. Saraiva. LARANJEIRA, Raimundo. Direito Agrário Brasileiro. São Paulo: Ed. LTr. BIBIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ALBERTO BALLARIN MARCIAL. Direito Agrário. Madrid: Ed. Rev. Derecho Privado.BRAGA, José dos Santos Pereira. Introdução ao Direito Agrário. Belém: CEJUP/Fundação CARDOSO, MALTA. Tratado de Direito Rural.

ESPÍNOLA, EDUARDO. Direitos Reais no Direito Civil Brasileiro. Conquista Editora.FALCÃO, Ismael Marinho. Direito Agrário Brasileiro. São Paulo : Edipro.GOMES, ORLANDO. Direitos Reais. LIMA, Rafael Augusto de Mendonça. Direito Agrário. S. Paulo: Ed. Saraiva. MAIA, J. MOTTA. Estatuto da Terra. Mabril Editora.MARQUESI, Roberto Wagner – Direitos Reais Agrários e Função Social. Curitiba: Ed. Ju-ruá. OLIVEIRA, J. E ABREU. Aforamento e Cessão dos Terrenos de Marinha. Fortaleza: Ed. Faculdade do Ceará.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IT 161 CRÉDITOS: 03 (2T-1P)

TRATORES E MÁQUINAS AGRÍCOLAS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Preparar os futuros profissionais de Ciências Agrárias para lidar com os tratores e máquinas agrícolas. Fornecer condições para que estes profissionais orientem e decidam sobre a adequação de sua utilização além de garantirem a manutenção adequada destas máquinas visando o seu melhor aproveitamento na produção agrícola, considerando aspectos como produtividade e conservação dos recursos naturais.

EMENTA: Princípios de funcionamento dos motores de combustão interna. Ciclos de funcionamento. Principais componentes dos motores. Sistemas dos motores. Sistema de transmissão dos tratores agrícolas. O trator agrícola. Implementos agrícolas para preparo do terreno. Convencional e alternativo. Implemento para implantação das culturas. Correção do solo e tratos culturais. Tratamento fitossanitário e sanidade animal.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Motores de modo geral 2. Princípios de funcionamento dos motores de combustão interna

2.1. Princípios Termodinâmicos

3. Ciclos de funcionamento dos motores de combustão interna 3.1. Motores de ciclo de quatro tempos

3.1.1. Motores de Ignição por centelha elétrica - Ciclo Otto 3.1.2. Motores de Ignição por compressão - Ciclo Diesel

3.2. Motores de ciclo de dois tempos 4. Principais componentes dos motores 5. Sistemas de motores

5.1. Sistema de válvulas 5.2. Sistema de alimentação 5.3. Ciclo Otto 5.4. Ciclo Diesel 5.5. Sistema elétrico

5.6. Sistema de arrefecimento 5.7. Sistema de lubrificação

6. Sistema de transmissão 7. Trator agrícola

7.1. Identificação dos principais pontos 7.2. Caracteristicas de um trator agrícola 7.3. Manutenção de um trator agrícola – Segurança 7.4. Ajuste de bitola dos tratores agrícolas 7.5. Lastreamento dos tratores agrícolas – Descrição e manejo 7.6. Mecanização agrícola 7.7. Manejo de tratores agrícolas

8. Implementos agrícolas – Descrição e manejo

8.1. Roçadeiras 8.2. Arados de disco e arados de aivecas 8.3. Grades comuns e aradora 8.4. Sulcadores 8.5. Distribuidora de corretivos 8.6. Semeadoras – adubadoras 8.7. Cultivadores 8.8. Colhedoras – grãos, material para fenagem, material para silagem 8.9. Pulverizadores – pragas das pastagens, pragas dos animais 8.10. Perfuradora do solo 8.11. Ordenhadeira mecânica

BIBLIOGRAFIA: MIALHE, L.G. Máquinas Motoras na Agricultura. São Paulo: EPU, 1980. BARGER, E.L.; LILJEDAHL, J.B.; CARLETON, W.M.; MCKIBBEN, E.G. Tratores e seus motores. USAID, 1966.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IT 460 CRÉDITOS: 02 (2T-0P)

DESENHO APLICADO A ZOOTECNIA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Promover embasamento técnico aos discentes com intuito de interpretar plantas de desenho arquitetônico no meio agrário.

EMENTA: Desenho arquitetônico de instalações zootécnicas: Normas, leitura de plantas e desenho de anteprojeto. Perspectiva linear cônica.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1 – Material e instrumentos de desenho.

1.1- Normas de desenho de Construções –ABNT 1.2- Letras e Algarismos: Caligrafia Técnica 1.3- Uso do Escalímetros, tipos de papel e linhas de cotas no dimensionamento do desenho

2 – Sistemas de Representação de um projeto 2.1- Terminologia 2.2- As etapas do projeto: croqui, anteprojeto e projeto (planta baixa, cortes, fachadas, planta de locação e de cobertura, planta de situação e especificações de materiais).

3 – Desenho arquitetônico envolvendo detalhamento de instalações habitacionais e zootécnicas. 4 – Perspectiva linear cônica, envolvendo sólidos e instalações zootécnicas.

BIBLIOGRAFIA: BRASIL, Normas Técnicas da ABNT – (Associação Brasileira de Normas Técnicas). MONTENEGRO, GILDO. Desenho Arquitetônico. SãoPaulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 1978. SILVA, GILBERTO SOARES. Curso de Desenho Técnico. Porto Alegre: Editora Sagra-de

luzzatto, 1993.

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PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 120 CRÉDITOS: 03 (3T-0P)

BASES DE NUTRIÇÃO ANIMAL

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO ANIMAL E PASTAGENS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Transmitir aos alunos do Curso de Zootecnia os conhecimentos básicos da nutrição animal, de modo a capacitá-los a: 1)Cursar disciplinas complementares: Alimentos e alimentação; alimentação de ruminantes; alimentação de não ruminantes. 2) Realizar trabalhos de pesquisa no campo da nutrição animal, sobretudo em experimentos de digestibilidade e de avaliação do valor energético dos alimentos. EMENTA: Digestão enzimática e microbiana. Metabolismo proteico e energético. Medição do valor dos alimentos. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução. Generalidades. Definições. Conceitos. Importância. A nutrição no melhoramento animal. A nutrição no momento histórico atual. Ligeiro esboço histórico. Bibliografia. 2. Digestão comparada dos animais domésticos. Anatomia comparada do aparelho digestivo dos animais domésticos. A digestão enzimática. Dinâmica dos reservatórios gástricos. 3. Saliva: sua composição, funções e importância. A saliva e o pH e o meteorismo ruminal. Microbiologia do rumem. Influência da dieta sobre a micropopulação ruminal. Digestão microbiana da fibra e dos nitrogenados proteicos e não proteicos. 4. Os ácidos graxos voláteis. Relação acetato-propionato e a gordura do leite. Destinação e rotas metabólicas dos A.G.V. O acetato, a energia e o tecido adiposo. O propionato e a gliconeogênese. Inconveniências do excesso de concentrados. Nível de fibra no rumem. Lipídeos no rumem. 5. Digestão microbiana nos herbívoros monogástricos. 6. A água e sua importância. Água de bebida, água dos alimentos e água metabólica. A água metabólica da glicose e das gorduras. Eliminação da água: urina, fezes, ar respirado e perspiração. 7. Estudo dos compostos nitrogenados. As proteínas: a molécula proteica, ácidos aminados essenciais e não essenciais. Classificação das proteínas. Principais espécies de proteínas de

importância na nutrição animal. 8. Valor biológico proteico. Desaminações e transaminações. Síntese de aminoácidos não essenciais. Eliminação nitrogenada. Nitrogênio urinário. Nitrogênio endógeno. Nitrogênio uréico, úrico e alantóico. 9. Estudo dos compostos nitrogenados. O nitrogênio não proteico em nutrição animal. Sua importância em ruminantes. Nitrogênio das aminas, amidas e sais nitrogenados Nitritos no rumem. A uréia e sua metabolização. Importância da uréia em nutrição de ruminantes. Biureto e outros compostos de NNP em nutrição de ruminantes. 10. Os hidratos de carbono: sua classificação, seu papel em nutrição animal e seu metabolismo. 11. A fibra bruta e os concentrados energéticos. O propionato e a gliconeiogênese. 12. Os lipídeos: sua classificação, importância e metabolismo. Ácidos graxos saturados e não saturados em nutrição animal. Ácidos graxos essenciais. A gordura no rumem. Influência da gordura alimentar sobre a gordura corporal e do leite em ruminantes e não ruminantes.. Os esterois vegetais e animais. 13. As vitaminas em nutrição animal. Definição e conceituação. Dietéticos essenciais e não essenciais. Metabólitos essenciais. Metabólitos essenciais. Disvitaminoses, hipovitaminoses e avitaminoses. Antivitaminas. Homólogos antagônicos. Classificação, enumeração e nomenclatura das vitaminas. 14. Estudo particular das vitaminas. Vitaminas lipossolúveis: A, D, E e K: sinonímia, fontes alimentares, metabolismo e sintomas carenciais nas várias espécies domésticas. 15. Estudo particular das vitaminas hidrossolúveis: vitaminas B1, B2, B5 e B6: sinonímia, fontes alimentares, metabolismo e sintomas carenciais nas várias espécies domésticas. 16. Estudo particular das vitaminas hidrossolúveis: ácido pantotênico, biotina, colina, ácido fólico, vitamina B12 e ácido ascórbico: sinonímia, fontes alimentares, metabolismo e sintomas carênciais nas várias espécies Domésticas. 17. Os elementos minerais em nutrição animal: macro, microelementos e minerais tóxicos. Misturas minerais. 18. Estudo particular dos macrominerais: potássio, sódio, cloro, cálcio, fósforo, magnésio e enxofre. 19. Estudo particular do microminerais: iodo, ferro, cobre e cobalto. 20. Estudo particular do microelementos: manganês, zinco, molibdênio e selênio. Minerais tóxicos. Quelatos. 21. Partição da energia da dieta. Valor calórico dos nutrientes. Bomba calorimétrica. Medidas calóricas. Energia bruta, fecal, urinária e digestível. Energia metabolizável, tradicional e corrigida. Produção de calor: incremento calórico, metabolismo basal e atividades voluntárias. Energia líquida para a mantença e para a produção. 22. Os nutrientes digestíveis totais: significado, cálculo: emprego e limitações. A energia metabolizável e líquida. 23. Medida do valor dos alimentos. Palatabilidade. Digestibilidade e suas modalidade. Medida da

digestibilidade. Digestibilidade por coleta total e com uso de indicadores. Digestibilidade aparente e real. Digestibilidade negativa. 24. Medida do valor nutricional das proteínas. Valor biológico aparente e real. Padrão químico. Índice de aminoácidos essenciais. Determinações “in vivo”. Aminoácidos digestíveis e não utilizáveis. 25. Balanço do nitrogênio. Balanço do carbono. 26. Bioensaio de avitaminoses com pombos e pintos. 27. Bioensaio de deficiência proteica em pintos. 28. Determinação do V.B. aparente em ratos. 29. Ensaio de digestibilidade. BIBLIOGRAFIA: ABRAMS, J.T. Nutrición animal y dietetica veterinaria. Zaragoza: Editorial Acribia, 1964. 988p. ANDRIGUETTO, J.M. et alii. Nutrição Animal. São Paulo: Nobel, 1982. 395p. BORGIOLI, E. Alimentación del ganado. Barcelona: Ediciones GEA, 1962. 481p. CRAMPTON, E.W.; HARRIS, L.E. Nutrición Animal Aplicada. 2ª.Ed. Zaragoza: Acribia, 1974. 756p. CYRIL, T. Animal Nutrition. London: Chapman and Hall, 1964. 253p. MAYNARD, L.A.; LOOSLI, J. Nutrição Animal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1966. 320p. UNDERWOOD, E.J. Los minerales en la alimentación del ganado. Zaragoza: Acribia, 1969. 320p.

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PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 121 CRÉDITOS: 05 (3T-2P)

BROMATOLOGIA ZOOTÉCNICA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO ANIMAL E PASTAGENS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Capacita os estudantes a: Identificar os alimentos usados para animais, espécies que se destinam, vantagens, desvantagens e limitações. Analisar os ingredientes e rações preparadas através das técnicas oficiais vigentes no país. Usar os principais métodos de formulação. EMENTA: Alimentação para animais. Análise de alimentos. Métodos de formulação de ração. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Definição e Conceitos de alimentação, ingredientes, dieta, ração animal, suplemento, concentrado, sal mineralizado, aditivo incidental, ração medicamentosa e componente grosseiro. 2. Classificação dos alimentos segundo sua composição. 3. Alimentos volumosos: pastos, fenos selvagens, palhas, cascas, resíduos industriais fibrosos. 4. Alimentos Energéticos: grãos, óleos e gorduras, raízes e tubérculos, resíduos industriais. 5. Alimentos Proteicos: de origem animal, de origem vegetal, resíduos industriais e compostos nitrogenados não proteicos. 6. Aditivos não Nutritivos: antibióticos, antioxidantes, tamponantes, corante, flanorizantes, agentes emulsificantes, enzimas, hormônios e medicamentos (vermífugos). 7. Minerais: fontes, composição, uso. 8. Fatores que afetam o valor nutritivo e a composição dos alimentos. 9. Fatores que afetam a ingestão de alimentos: palatabilidade, sabor, apetite, odor, aspecto, textura, peso corporal, etc.

10. Métodos de formulação de ração: Quadrado de “Pearson simples e duplo”. Método algébrico, tentativa e por uso de calculadora e computado. 11. Uso de tabelas de composição de alimentos. 12. Legislação da DIFISA e RIIPOA referente à produção e uso de ingredientes e ração animal. 13. Análise por métodos oficiais de ingredientes e rações:

13.1. Determinação de MSP e MST. 13.2. Determinação da PB. 13.3. Determinação de N nítrico e amoniacal. 13.4. Determinação da F.B. 13.5. Determinação da Matéria Mineral Total. 13.6. Determinação do Ca. 13.7. Determinação do P. 13.8. Determinação do E.E. 13.9. Determinação do ENN. 13.10. Determinação da atividade de Urease. 13.11. Determinação da Acidez Solúvel 13.12. Teste de Peróxidos. 13.13. Teste de Éber. 13.14. Reação de KREIS. 13.15. Exame microscópico.

BIBLIOGRAFIA: ANDRIGUETTO, J.M. et alii. Nutrição Animal. São Paulo: Nobel,1982. 395p. CHURCHY, D.C.; Pond, W.G. Basic Animal Nutrition and Feeding. Oregon State University. ISLABÃO, N. Manuel de cálculo de rações para os animais domésticos. JARDIM, W.R. Alimentos e Alimentação do gado bovino. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976. 338p. LANARA. Técnicas para análise de ingredientes e alimentos preparados para animais. Brasília: Ministério da Agricultura, 1981. MORRISON, F.B. Alimentos e alimentação dos animais. São Paulo: Melhoramento, 1955. 821p. POND, W.G., MANER, J.H. Suine Production in Temperate and Tropical Environments. Ed. Freeman. 1974. 646p. SCOTT, M.L. YOUNG, R.J.; NESITEIM, M.C. Alimentacion de los ovos. Barcelona: Pedrell, 1973. 507p.

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PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 311 CRÉDITOS: 03 (1T-2P)

FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE REPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar aos universitários de Zootecnia o conhecimento necessário no campo teórico e prático da Fisiologia da Reprodução nos animais domésticos, objetivando sua eficiência no desempenho profissional. EMENTA: Anatomia funcional da reprodução. Endocrinologia e neuro-endocrinologia reprodutiva. Ciclos reprodutivos. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução ao estudo da fisiologia reprodução. 2. Considerações gerais sobre anatomia funcional do sistema reprodutivo feminino e masculino. 3. Considerações gerais sobre fisiologia do sistema reprodutivo feminino e masculino.

3.1. Endocrinologia e Neuroendocrinologia da Reprodução; 3.2. Ciclos reprodutivos; 3.3. Puberdade: gametogenese, sexualização e mecanismo endócrino; 3.4. Ciclo estral: hormônios que regulam, duração e fases, estudo do estro, alterações do trato reprodutivo, ovulação, fecundação, transporte e nidação do ovo; 3.5. Atividade sexual: estação de cobertura, variação estacional; 3.6. Gestação: fertilização, períodos de gestação, hormônios que a regulam e importância da gestação no controle reprodutivo; 3.7. Fisiologia do parto e da lactação; 3.8. Comportamento sexual e maternal; 3.9. Cópula, suas fases e modalidades.

4. Espermatogênese e ovogênese. 5. Eficiência reprodutiva:

5.1. Fatores hereditários que a influenciam no macho e na fêmea.

BIBLIOGRAFIA: ALLEN, W. E. Fertilidade e Obstetrícia no cão. Blackwell Scientific Publications, 1992. AUSTIN, C. R.; SHORT. R. V. Reproduction mammals. 1984. BUERGELT, C. D. Color Atlas of Reproductive Pathology of Domestic Animals. Mosby Year Book, 1997. COLE, H. H.; CUPPS, P. T. Reproduction in domestic Animal. 3º Ed. New York: Academic Press, 1996. DUKES, H.H. Fisiologia dos Animais Domésticos. 11a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996 GINTHER, J. Reproductive Biology of the Marc. Basic and applied aspects. 2 nd ed. Wisconsin: Equip services, 1995. GINTHER, J. Ultrasonic imaging and animal Reproduction fundamentals. Wisconsin: Equiservice, 1995. HAFEZ, E.S.E. Reproduction in Farms Animals. Philadelphia: Lea & Febiger, 1987. LAING, J.A. Fertility and Infertility in the Domestic Animals. Philadelphia: Lea & Febiger, 1979. MCDONALD, L. E. Veterinary Endocrinology and Reproduction. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993. MCKiNNON, A.; VOSS, J. L. Equine Reproduction Lea & Febiger. Phill, 1993. MIES. A.F. Reprodução dos Animais e Inseminação Artificial. 6ª Ed. Porto Alegre: Sulina, 1987. MORROW, D.A. Current Therapy in heriogenology Diagnosis, Treatment and Prevention of Reproductive Diseases in Animals. 2º Ed. Porto Alegre: Sulina, 1987. NALBANDOV, A.V. Reproductive Physiology. 2nd. London: W. H. Freeman and Company, 1976. SCHMIDT, D. & ELLENDORF, F. Physiology and Conmol of Parturition in Domestic Animals. 1979. ROBERTS. S. J. Veterinary Obstetric an genital Diseases (Theoriogenology). 3º Ed. Michigan: Edw. Broth., Inc. Ann. Arbor, 1986. ZEMJANIS, R. Diagnostic and Therapeutic Techniques in Animals Domestic. W. & Wilkings

Co. Balt. 1980.

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INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

6º PERÍODO

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IH 513 CRÉDITOS: 02 (2T-0P)

INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA DAS SOCIEDADES AGRÁRIAS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO, AGRICULTURA E SOCIEDADE

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Capacitar os alunos a uma reflexão sócio-cultural sobre sua formação profissional e sobre as dinâmicas econômica e social que definem, de forma complexa, interesses sociais no campo da formação técnico-científica. – Capacitar os alunos a lidarem com as noções de paradigmas – cultural, científico, profissional, técnico-econômicos, - bem como a refletirem sistematicamente, à luz das ciências sociais, sobre questões relacionadas aos aspectos técnico-científicos e econômicos sociais das profissões agrárias da contemporaneidade.

EMENTA: Estudo de aspectos da sociedade brasileira e contemporânea a partir da contribuição das ciências sociais. A primeira ênfase do programa – e, com a contribuição da história e sociologia da ciência – promover-se-á, o estudo e a reflexão sobre os temas relativos ao fazer científico, à produção técnica e à formação profissional, mais estreitamente correlacionados ao campo profissional, da Medicina Veterinária, da Zootecnia e da Engenharia Florestal. O pano de fundo do ensino aqui estará calcado nas questões da produção e transmissão do conhecimento, na própria natureza do conhecimento da realidade, seja científica, bem como no pressuposto da vivência de grandes mudanças culturais que impõem rupturas nos paradigmas científicos e profissionais herdados. A segunda ênfase do programa – e, com a contribuição da economia política, estaremos procurando a relacionar as determinações da dinâmica do padrão de organização da produção do agro-brasileiro à partir da Segunda guerra mundial, enfatizando os interesses econômicos, sociais e tecnológicos que aí se consolidam e que se refletem sobre a formação dos profissionais da Medicina Veterinária, da Zootecnia e da Engenharia Florestal. O pressuposto aqui é o da interdependência e da inter-relação das questões agrárias e urbanas, agrícolas e industriais, técnico-científicas e culturais das sociedades capitalistas contemporâneas.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Paradigmas cultural, científico, profissional e tecnológico associados ao conhecimento e percepção da realidade e às profissões agrárias da contemporaneidade, com ênfase ao papel da formação superior, às questões da natureza e da ecologia e da necessidade de um povo enfoque técnico-científico que privilegie o interdisciplinar, a diversidade e a complexidade dos fenômenos sociais.

2. Aspectos da dinâmica econômica e social da sociedade e da agricultura brasileira no pós-segunda guerra mundial e questões contemporâneas da formação profissionalizante, que incluam as questões ambientais e ecológicas, bem como, a questão da equidade social. PROGRAMA (Aulas, Leituras e Avaliação) 1ª, 2ª e 3ª aulas Introdução: Apresentação e discussão do programa, sistema de aulas e avaliação. Elementos da Sociedade do Conhecimento: realidade e conhecimento cotidiano; conceito de natureza e naturalização do social. Objetivação, institucionalização e legitimação. Indivíduo e sociedade, identidade pessoal e estrutura social. Leitura Obrigatória BERGER, Peter e LUCKMANN, Thomas. 1990. “I. Os fundamentos do conhecimento na vida cotidiana” (pp. 242-247; in A Construção Social da Realidade. Petrópolis, Vozes. Leitura Complementar ARAUJO, Marivania C. de 1994 A linguagem segundo Berger, Luckmann e Castoriadis. In Estudos Sociedade e Agricultura, 3 (189-193), nov. 1994. UFRRJ, CPDA. ALMEIDA, Angela M. de. 1995 A “natureza” e seus múltiplos usos. In Estudos Sociedade e Agricultura, 4, (113-125), jul.1995. UFRRJ, CPDA. 4ª e 5ª aulas Ciência normal, paradigma científico e manuais da ciência. Determinação do fato significativo, harmonização dos fatos com a teorias e articulação da teoria. Anomalias e descobertas. Crises e novas teorias científicas. Revolução científica e mudanças de concepção de mundo. Alguns interesses econômico-sociais e o fazer universitário. Campo de disputas: A neutralização, a criticidade e a superioridade do saber técnico-científico em questão. Leitura Obrigatória KUHN, Thomas. 1989. A Estrutura das Revoluções Científicas. Perspectivas, São Paulo MOREIRA, Roberto J. 1994. Sociedade e Universidade: Cinco Teses Equivocadas. In Estudos Sociedade e Agricultura, n 3. (pp 124-134) nov., 1994. UFRRJ, CPDA Leitura Complementar PINTO, Sandra L. de Souza. 1994. Ciência e poder tecnológico: alguns autores. In Estudos Sociedade e Agricultura, 2; (117-124); jun. 1994,; UFRRJ, CPDA. MOREIRA, Roberto J. 1975. A Ciência Médica e a Reprodução da Força de Trabalho. In Revista da Associação de Docentes. FCMBB, Botucatu, SP. v. 1, nº 2. (pp. 29-33) ABREU, Andréa Alves de. 1994. A interferência da técnica moderna na espontaneidade da vida In Estudos Sociedade e Agricultura, 3, (144-154), nov. 1994. UFRRJ, CPDA. 6ª, 7ª e 8ª aulas Paradigma cultural. Visão de mundo e mudanças à longo prazo. Concepção mecanista e concepção sistêmica (holistica-ecológica) de vida. Algumas questões ecológicas Leitura Obrigatória CAPRA, Fritjof. 1982 “I. Crise e transformação” (pp. 17-46), “III.4. A concepção mecanicista da

vida” (pp. 95-115) e “IV.9. A concepção sistêmica da vida” (259-298 in O Ponto de Mutação. Cultrix, São paulo MOREIRA, Roberto J. 1993. Pensamento Científico, Cultura e Eco-92: alguns siginificados da questão ambiental. In Reforma Agrária, Revista da Associação Brasileira de Reforma Agrária, vol 23,1, (14-39) jan/abr. e in Universidade e Meio Ambiente, nº 5 Revista do NUMA, Un. Federal do Pará, 1993. Leitura Complementar FORTENELLE, Ana Luiza 1994 Consciência ecológica e ciências sociais: uma aproximação a Capra. In Estudos Sociedade e Agricultura, 3, (177-181), nov. 1994. UFRRJ, CPDA SANDINO, José Luis. 1994 O Desenvolvimento sustentável: um debate em curso. In Estudos Sociedade e Agricultura, 3, (194-198), nov. 1994. UFRRJ, CPDA. ZAIDAN, Michel. 1995 Fundamentos sociofilosóficos da questão ambiental. In Estudos Sociedade e Agricultura, 4, (126-129), jul. 1995. UFRRJ, CPDA. MOREIRA, Roberto J. 1985. “Modemização da Agricultura e a Questão Ambiental: Apenas uma questão técnica?” 14º Congresso Brasileiro de Agronomia. Organizado pela FEAB e a AEARJ. Set. Rio de Janeiro. UFRRJ/ICHS/CPDA. A ser publicado in ANAIS. MOREIRA, José J. 1990. “Ecologia e Classes Sociais no Capitalismo: Uma perspectiva de Análise” Rio de Janeiro. UFRRJ/ICHS/CPDA (5pp). MOREIRA, Roberto J. 1991. “Ecologia e Economia Política: Meio Ambiente e Condições de Vida”. Rio de Janeiro. UFRRJ/ICHS/CPDA, 1989. (26PP). Apresentado no Seminário sobre Temas da Modernidade, promoção CPDA/ Área de sociedade e Agricultura e Colégio Internacional de Estudos Filosóficos Transdisciplinares em 1989; no 15º Encontro/do PIPSA, Grupo VI. Agricultura, Meio Ambiente e Condições de vida. Rio de Janeiro, dezembro de 1990 e no XXIX Congresso Brasileiro de Economia/ e Sociologia Rural. Campinas, 1991 in ANAIS do XXIX Congresso da SOBER. 9ª aula 1ª AVALIAÇÃO 10ª e 11ª aulas Leitura Obrigatória MOREIRA, Roberto J. 1981. “Quadro Recente da Agricultura Brasileira: A modernização tecnológica e seus determinantes” CPDA/EIAP,FVG ( mimeo 41.pp.) MOREIRA, Roberto J. 1985. “Formas de Organização da Produção”. Rio de Janeiro. UFRRJ/ICHS/CPDA. MOREIRA, Roberto J. 1985. Renda da Natureza e Territorialização do Capital: Reinterpretando a renda da terra na competição intercapitalista. In Estudos Sociedade e Agricultura, nº 4; ( 89-111); jun. 1995. UFRRJ, CPDA (LER: pp.89-105) Leitura Complementar MOREIRA, Roberto J. 1982. “A Agricultura Brasileira: os interesses em jogo no início dos anos 80”. In Reforma Agrária, Boletim da Abra, v. 12, nº 6, nov – dez, pp3-16.

MOREIRA, Roberto J. e DUARTE, João C. 1981. “Trabalho Rural”. CPDA/EIAP/FGV (mimeo 19 pp.) MOREIRA, Roberto J. 1989. “Tecnologia, Relações Sociais e Condições de Vida dos Trabalhadores Rurais”. Texto apresentado no 3º Congresso Paulista de Agronomia, realizado em junho de 1981 em Campinas, SP. In Temas Rurais, Recife V. 2, nº3, jan/abr. de 1989, pp 17-25. Editora Liber Gráfica. 12ª e 13ª aulas Leitura Obrigatória MOREIRA, Roberto J. 1996 Formação Profissional das Ciências Agrárias: Questões da Atualidade. Palestra proferida na 1ª Reunião Plenária do Programa Alfa-Rede Estrela, 11 a 13 de março, 1996. UFRRJ – CPDA ( 10PP) FERNANDES, Manlio S. E OUTROS. 1994. Universidade Pública: questões para o século XXI. In Estudos Sociedade e Agricultura, n. 3, (pp 45-55) 1994. UFRRJ, CPDA MOREIRA, Roberto J. 1994. Formação Interdisciplinar e desenvolvimento sustentável. In Resumos da X Reunião Brasileira de Manejo e Conservação do solo e da água. Simpósio: pequena Produção X Desenvolvimento sustentável. Sociedade brasileira de Ciência do Solo ( SBCS). Florianópolis, SC, 1994, 426 pp ( pp 25-32). Leitura Complementar COSTA, Luiz Flávio C. E OUTROS. 1994. Introdução e Enquete Universitário. In Estudos Sociedade e Agricultura, n 3, ( pp. 7-45) UFRRJ, CPDA Área Sociedade e Agricultura MOREIRA, Roberto J. 1990. Ciências Sociais na Graduação: Temas para Debate. Rio de Janeiro. UFRRJ/ICHS/CPDA (10 pp). COSTA PINTO, L. A. 1994 Ciências Sociais e Universidade Rural. In Estudos em Sociedade e Agricultura, n. 3, ( pp 67-71 ). UFRRJ, CPDA. 14ª aula Leitura Obrigatória CARVALHO, Raul Ribeiro de 1994 A urbanização do médico veterinário. In Estudos em Sociedade e Agricultura, n. 3, (114-123). UFRRJ, CPDA. PINTO, Sandra L. de Souza. (sd) A destruição da maquina animal: o estudo do comportamento e da concepção de animal na Zootecnia. (Separata: artigo da tese de mestrado defendida no CPDA/UFRRJ) 16pp. CERQUEIRA, Regina Coeli. 1993 Estratégias de Integração Agroindustrial: Os agricultores familiares e a Aracruz Celulose na Zona da Mata Mineira. Tese de Mestrado UFRRJ, CPDA (Indicar parte a ser lida) 15ª aula Avaliação Final

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IT 461 CRÉDITOS: 02 (2T-0P)

MATERIAIS E TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO I

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Dotar os discentes de conhecimentos técnicos para escolha conveniente dos materiais, seu uso e suas aplicações nas instalações zootécnicas.

EMENTA: Materiais de construção. Aglomerantes e agregados. Tecnologia da construção. Orçamento. Organização de canteiro de obra. Fundações, estruturas, alvenaria e cobertura. Noções de Acabamento e revestimento. Instalações hidráulico-sanitárias.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1 – Materiais de Construção: Estudo descritivo, propriedades e especificação técnica

1.1- Argamassa, concreto simples e armado 1.2- Blocos para alvenaria 1.3- Materiais de cobertura 1.4- Materiais de revestimento 1.5- Esquadrias e vidros

2– Técnicas de Construções: procedimento de execução das diversas etapas de uma obra

2.1- Estrutura de concreto armado, metálica e em madeira 2.2- Alvenaria e revestimento 2.3- Coberturas 2.4-Acabamentos 2.5-Instalações prediais

3- Instalações Hidro-sanitárias: materiais empregados e recomendações técnicas 3.1-Água potável: captação, tratamento e distribuição 3.2- Dimensionamento de instalações hidráulicas 3.3- Saneamento, higiene e efluente de esgoto 3.4- Dimensionamento de instalações de esgoto

BIBLIOGRAFIA: CARNEIRO, ORLANDO. Construções Rurais. 12a.ed. São Paulo: Nobel, 1986. PEREIRA, MILTON FISCHER. Construções Rurais. 4a ed. São Paulo: Nobel, 1986. CREDER, HÉLIO. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1980. CARDÃO, CELSO. Técnica da Construção. 5aed. Belo Horizonte: Edições Engenharia e Arquitetura, 1981.

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PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IV 217 CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

MICROBIOLOGIA GERAL

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE VETERINÁRIA

DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA VETERINÁRIA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Dar subsídios básicos necessários para que os alunos possam acompanhar as disciplinas de Micologia, Bacteriologia, Virologia, Imunologia e Microbiologia Industrial, Fitopatologia. EMENTA: Definição, natureza e estrutura dos microorganismos. Princípios de classificação. Fisiologia Geral. Métodos e meios de cultivo. Influência dos fatores físicos e físico-químicos sobre o crescimento. Crescimento microbiano. Ecologia microbiana. Genética de microorganismos. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: AULAS TEÓRICAS: 1- Definição e natureza dos Microrganismos (Microbiologia Molecular). 2- A estrutura dos Microrganismos. Microrganismos Procarióticos (Reino Procaryotae). Microrganismos Eucarióticos Vírus 3- Princípios de classificação dos fungos, bactérias e vírus. 4- Metabolismo Microbiano. Metabolismo energético. Biossíntese. Regulagem metabólica. 5- Nutrição Microbiana. Princípios de nutrição. Elementos essenciais. Compostos químicos como nutrientes. Fatores de crescimento. Classificação nutricional dos microrganismos. Interações nutricionais. 6- Classificação dos meios de cultivo para microrganismos. Quanto à composição química: sintéticos e meios complexos. Quanto ao uso: meios de uso geral, de enriquecimentos seletivos e diferenciais. Quanto à consistência: meios líquidos, sólidos e semi-sólidos.

7- Influência de fatores físicos e fisico-químicos sobre o crescimento. Temperatura, pH, EH (potencial de redox), aerobiose, anaerobiose, microaerofilia e pressão osmótica. Interação entre fatores. 8- Fatores inibidores do crescimento. Fatores físicos: temperatura, radiação. Fatores químicos: agentes germicidas e germistáticos; antibióticos. 9- Crescimento microbiano. Crescimento celular e populacional. Reprodução: crescimento de fungos, bactérias e vírus (Bacteriófago). Curvas de crescimento e curvas de formação do produto primário e secundário. Crescimento sincrônico. 10- Cultura descontínua e cultura contínua. 11- Manutenção de culturas microbianas puras. 12- Genética microbiana. Genótipo e fenótipo. Alterações fenotípicas (modificações). Alterações genotípicas (mutações). Recombinações genéticas em bactérias: transformação, conjugação, transdução, sexdução, plasmídeos, episomas. Recombinação genética “in vitro” (engenharia genética, manipulação genética). 13- Ecologia microbiana (Biogeoquímica). Princípios ecológicos: a biosfera; a potencialidade e versatilidade metabólica dos microrganismos. O clico da matéria: os ciclos do nitrogênio, carbono, oxigênio, enxofre e fósforo, integração dos ciclos. A influência do homem no ciclo da matéria.

AULAS PRÁTICAS: 1- Prevenção de acidentes no laboratório de Microbiologia. 2- Utilização do microscópio esterioscópico. 3- Estudo morfológico microbiano.

a) Morfologia bacteriana: células vegetativas e esporos. Exame de colônias e culturas bacterianas. Preparo de esfregaço e coloração simples (fucsina). Coloração negativa das bactérias (nigrosina). Coloração de Gram.

b) Morfologia dos fungos filamentosos e leveduras. Estruturas vegetativas e de reprodução. Técnicas de montagem, classificação e exame dos fungos.

4- Métodos de esterilização.

Esterilização pelo calor seco (forno Pasteur). Esterilização pelo calor úmido (autoclave). Esterilização pela radiação. Esterilização pela filtração.

5- Preparo dos meios de cultura.

Meios de uso geral: caldo simples, agar simples. Meios de enriquecimento, meios seletivos e meios diferenciais.

6- Cultivo de Microrganismos.

Isolamento de bactérias aeróbias e anaeróbias. Isolamento de fungos. Isolamento e titulação de bacterófagos.

7- Métodos bioquímicos para a identificação dos microrganismos.

Ação sobre compostos carbonados: Prova de vermelho de metila(VM). Prova de Voges-Proskauer. Hidrólise do amido, celulose e lipídeos. Prova da utilização de citrato. Ação sobre compostos nitrogenados: Liquefação da gelatina Produção de H2S Pesquisa de indol Hidrólise de caseína Produção da urease Redução de nitrato Ação sobre o leite

8- Demonstração da sensibilidade dos microrganismos aos antibióticos 9- Medida do crescimento

Turbidimetria e Contagem pelo método de vazamento em placas. BIBLIOGRAFIA: STANIER, R.Y.; DOUDOROFF, M.; ADELBERG, E.A. Mundo dos Micróbios. São Paulo: Edgard Blucher e USP, 1969. STANIER, R.Y.; ADELBERG, E.A.; INGRAHAM, J.L.; WEELIS, M. L. Introduction to the Microbial World. New Jersey: Prentice-Hall, 1979. WHEELIS, M. L.; SEGEL, W. P. Introduction to the Microbial World - Laboratory Manual. Prentice-Hall. New Jersey, 1979. SISTROM, W.R. A vida dos Micróbios. São Paulo: Pioneira e Instituto Nacional do Livro/MEC, 1973. PELCZAR, M., REID, R.; CHAN, E.C.S. Microbiologia. Volume I e II. São Paulo: MacGraw-Hill, 1980. DAVIS, D.B.; DULBECC, M.D. Microbiologia de Davis. Volume I: Fisiologia e Genética Bacteriana. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1979. JAWETZ, E.; MELNICK, J.L.; ADELBERG, E.A. Microbiologia Médica. 15ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1984. BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1984. CRUZ, L.C.H. Micologia Veterinária. Itaguaí, RJ: Imprensa Universitária/UFRRJ, 1985.

WILKINSON, J. F. Basic Microbiology Vol. I. Introduction to Microbiology. 2ª Ed. Oxford: Blackwell Scientific Publications, 1975. DAWES, I.W.; SUTHERLAND, I.W. Basic Microbiology. Vol.4. Microbial Physiology. Oxford: Blackwell Scientific Publications, 1976. CAMPBELL, R. Basic Microbiology. Vol.5. Microbial Ecology. Oxford: Blackwell Scientific Publications, 1977.

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PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 104 CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

FORRAGICULTURA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO ANIMAL E PASTAGENS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Treinar os alunos no reconhecimento, de plantas forrageiras, no seu manejo para corte, pastejo e nos processos para sua conservação. EMENTA: Distribuição geográfica das plantas forrageiras; atributos de uma boa forrageira; principais fatores limitantes de produção forrageira, reconhecimento das principais famílias e gêneros de forrageiras, nutrição mineral, altura e intervalo de corte; estacionalidade; valor nutritivo e princípios de conservação de forragens: fenação, ensilagem e fenolagem. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Características desejáveis para uma boa forrageira. 2. Principais famílias de forrageiras – potencial de produção (fatores que afetam a produção).

2.1. Gramíneas – características morfológicas e agronômicas. 2.2. Leguminosas – características morfológicas e agronômicas.

3. Principais fatores que afetam a produção forrageira:

3.1. Luz – fotossínteses, via C3 e C4 – fotoperíodo. 3.2. Temperatura – faixa ideal – estacionalidade. 3.3. Água – água na planta – umidade relativa – precipitação. 3.4. Nutrição mineral – composição química das forrageiras. 3.5. Macronutrientes – NPK – fontes, funções na planta, uso.

3.5.1. Ca, Mg, S – fontes, funções na planta, uso. 3.6. Calagem de pH do solo – toxidez e disponibilidade de elementos. 3.7. Micronutrientes – fontes e papel na planta. 3.8. Interações entre nutrientes – experimentos sobre fertilidade.

4. Composição das forrageiras em função da idade de corte e do estágio de crescimento. 5. Gramíneas – hábitos de crescimento – perfilho, gemas.

5.1. Determinação da relação folha/haste e do IAF.

6. Leguminosas – hábitos de crescimento. 6.1. Intervalo de corte – CHo estruturais e de reserva – rebrota. 6.2. Altura de corte– gemas residuais – velocidade de rebrota. 6.3. Interação entre altura X intervalo em diferentes hábitos de crescimento.

7. Prados – forrageiras para corte – capineiras, legumineiras, lavouras. 8. Pastagens simples e mistas – pastagens consorciadas. 9. Avaliação da disponibilidade de forragem.

9.1. Floração e frutificação – manejo para produção de sementes. 9.2. Colheita e armazenamento de sementes. 9.3. Pureza, poder germinativo, valor cultura. 9.4. Dureza, escarificação.

10. Conservação de forragens – fenação – princípios e técnicas.

10.1. Conservação de forragens – fenação – problemas, medas e fenis. 10.2. Conservação de forragens – ensilagem – princípios e técnicas. 10.3. Conservação de forragens – ensilagem – cálculo e dimensionamento de silos. 10.4. Conservação de forragens – fenolagem – cálculo e dimensionamento de silos.

11. Reconhecimento e caracterização das principais forrageiras para a Região Sudeste:

11.1. Forrageiras para solos de baixa fertilidade: Gramíneas: Melinis, Brachiaria, Paspalum. Leguminosa: Stylo, Desmodium, Calopo, Macrotilona, Stizolobiu, Crotalaria, Canavalia, Cratilia.

11.2. Forrageiras para solos de mediana fertilidade: Gramínea: Brachiaria, Panicum, Andropogon, Cynodon, Setaria. Leguminosa: Macroptalium, Centrosema, Galactia, Cajanus, Lab.Lab., Vigna, Phaseolus.

11.3. Forrageiras para solos de alta fertilidade:

Gramínea: Penisetum, Cynodon, Digitaria, Tripsacum, Avena, Lolium, Chlorys, Axonopus, Saccharium. Leguminosa: Neonotonia, Pueraria, Medicago.

BIBLIOGRAFIA: ALCÂNTARA, P.B. & BUFARAH, G. Plantas Forrageiras: Gramíneas e Leguminosas. São Paulo: Nobel, 1951. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Pastagens – Fundamentos de Exploração Nacional. Piracicaba: FEALQ, 1986. ROBERT F, BARNES; MILLER, DARRELL A.; NELSON, C. JERRY. Forages – an introduction to grassland agriculture. Vol. I Iowa: Iowa State University Press, 1995.

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PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IZ 201 CRÉDITOS: 03 (2T-1P)

APICULTURA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer conhecimentos sobre a etiologia da abelha melífera, Apis mellifera. Demonstrar fundamentos da Apicultura racional e suas técnicas de produção. Familiarizar os estudantes com as atividades da Apicultura técnica e orientá-los sobre a utilidade das abelhas melíferas para fins de ensino, pesquisa e produção.

EMENTA: Criação, manejo e mérito genético de abelhas melíferas, voltado para a feição de uso sustentável de nossa flora e fauna. Polinização e plantas apícolas para conhecimento e ações conservacionistas, destaque para a flora do Brasil, da região Sudeste e em especial do Estado do Rio de Janeiro. Instalações e materiais apícolas. Técnicas de Manejo para produção, colheita e beneficiamento de mel, cera, pólen, própolis e geleia real.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

1. Evolução de Abelhas e Níveis de Sociabilidade. Posição de Apis mellifera no dendograma de abelhas. As abelhas melíferas, as abelhas com e sem ferrão. Espécies e Sub-espécies de Apis.

2. A Introdução de Apis mellifera no Brasil. A Africanização.

3. Apicultura: Conceito, Histórico, Dados estatísticos, Importância econômica. Apicultura no mundo. Fases da apicultura brasileira. A abelha e a Economia. Principais produtos apícolas.

4. Noções de Anatomia da abelha: Tegumento e anatomia externa. Estruturas internas importantes. Fisiologia dos Sistemas digestivo, respiratório, circulatório, excretor, nervoso, reprodutivo.

5. Apis mellifera africanizada: Características, Classificação zoológica. Qualidades e Defeitos. Noções de Organização Social de Apis. Colônia. Castas e Funções. Ciclo biológico. O Favo, Termorregulação, Coleta de água, néctar, pólen, pólen e resina e outros recursos. Sazonalidade, Comunicação.

6. Materiais Apícolas Básicos: A Colméia Langstroth e outros modelos. Materiais de Rotina. Materiais Acessórios e Equipamentos.

7. Instalação de apiários. Critérios técnicos. Materiais. Controle e Profilaxia do ambiente.

8. Povoamento de Apiário:. Tipos. Cuidados e Profilaxia.

9. Revisão de colmeias. O que observar: Condições de tempo, Proteção Individual, Cuidados e

Profilaxia. Periodicidade. Manejo da fumaça.

10. Florações Apícolas e Melitófilas. Síndromes Florais e Polinização: Caracterização da Planta Apícola, Fatores que afetam Produção. Identificação de Floradas nativas. MelissoPalinologia. Herborização. Pesagem de colmeias. Lotação de colmeias por Apiário para Florações nativas e Cultivos agrícolas. O Serviço de Polinização.

11. Técnicas de Manejo: Organização do Calendário Apícola. Técnicas: União de colônias. Manejo de favos. Número de melgueiras. Divisão artificial. Alimentação artificial, líquida e sólida. Migratória de colônias. Uso de materiais acessórios. Controle da Enxameação.

12. Produtos das Abelhas: Produção de Mel. Composição, Caracterização da Pureza. Fases para Produção. Materiais. Produção de Pólen. Composição, Caracterização da Pureza. Fases para Produção. Materiais. Produção de Geléia real. Composição, Caracterização da Pureza. Fases para Produção. Materiais. Produção de cera. Composição, Caracterização da Pureza. Produção de Própolis. Composição, Caracterização da Pureza. Fases para Produção. Outros produtos. 13. Mérito Genético em Apicultura: Seleção de matrizes, Pool genético. Produção de matrizes. Introdução Artificial de rainhas.

13. Sanidade de abelhas: Principais doenças de Cria e da abelhas adultas. Controle e Profilaxia.

14. Noções de projeto. Produtividade apícola. Apicultura Industrial e Artesanal. Registros e Custos de Produção

BIBLIOGRAFIA: BÁSICA:

CAMARGO, J.M.F. Manual de Apicultura. S.P. Ed. Agronômica Ceres. 1972. 252p.

CRANE, E. O livro do mel. Editora Nobel. São Paulo. 1983. 226p.

FREE, J.B. A Organização Social das abelhas. EDUSP, São Paulo. 1980.79p.

WINSTON, M.L. A Biologia da Abelha. Liv Ed Magister. Porto Alegre. 2003. 276p.

HOOPER. T. Guia do Apicultor, São Paulo: Europa-América. 1981. 220p

NOGUEIRA-NETO. Vida e Criação de Abelhas Indígenas sem ferrão. São Paulo: NogueiraApis, 1997. 446p.

ROOT, A.I. ABC y XYZ de la Apicultura. Bueno Aires: Hachette, 1955. 753p.

LORENZON, MCA. et al. Censo e Diagnóstico da Apicultura Fluminense. RJ: SESCOOP. 2006. 115p.

COMPLEMENTAR:

BARROS, M.B. Apicultura. R.J. Editora Artes Gráficas Urugui S.A. 1962. 257p.

GROUT, R.A. The hive and honeybee. Hamillton, Ill. E.U.A. Dadant & Sons. 1966. 226p. MORSE, R.I. & HOOPER, T. Enciclopédia ilustrada de Apicultura. Vol I e II. Publicações Europa-América. Portugal. 1986. 259 p. 255 p.

WIESE, H. Nova Apicultura. Liv. Ed. Agropec. LEAL. 5ª. Ed. Porto Alegre. 1984. 482p.

PERIÓDICOS Bee World Apiacta Apidologie

Americam Bee Journal Revista Agropecária Brasileira. Acta Amazônica Revista Brasileira de Biologia

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PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 314 CRÉDITOS: 03 (1T-2P)

TÉCNICAS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE REPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar aos universitários de Zootecnia o conhecimento necessário no campo teórico e prático das Técnicas de Inseminação Artificial nas diferentes espécies domésticas, objetivando sua eficiência no desempenho profissional. EMENTA: Coleta de sêmen e seus padrões fisiológicos. Diluição, conservação e transporte. Técnicas de Inseminação Artificial. Sincronização de cio. Transferência de embriões. Eficiência reprodutiva na Inseminação Artificial. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução ao estudo das Técnicas de Inseminação Artificial/Relatório de IA. 2. Métodos gerais de Coleta de Sêmen.

2.1. Noções sobre Sêmen e suas características fisiológicas; 2.2. Noções sobre conservação, transporte e aplicação do Sêmen.

3. Métodos gerais de Inseminação Artificial:

3.1. Técnicas de IA, Conceito, classificação e uso do sêmen: 3.2. Identificação do cio. Rufiões; 3.3. Momento da IA; 3.4. Inseminação propriamente dita.

4. Noções sobre sincronização de Cio e Transferência de Embriões ( bovinos e eqüinos) 5. Manejo e Trato de Reprodutores 6. Eficiência Reprodutiva na I. A – Parâmetros 7. Inseminação Artificial em Eqüinos 8. Inseminação Artificial em aves

9. Inseminação Artificial em cães BIBLIOGRAFIA: ALLEN, W.E. Fertilidade e Obstetrícia no cão. Blackwell Scientific Publications, 1992. AUSTIN, C.R.; SHORT. R.V. Reproduction mammals. 1984. BUERGELT, C.D. Color Atlas of Reproductive Pathology of Domestic Animals. Mosby Year Book, 1997. COLE, H.H.; CUPPS, P.T. Reproduction in domestic Animal. 3º Ed. New York: Academic Press, 1996. DUKES, H.H. Fisiologia dos Animais Domésticos. 11a.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996 GINTHER, J. Reproductive Biology of the Marc. Basic and applied aspects. 2 nd ed. Wisconsin: Equip services, 1995. GINTHER, J. Ultrasonic imaging and animal Reproduction fundamentals. Wisconsin: Equiservice, 1995. HAFEZ, E.S.E. Reproduction in Farms Animals. Philadelphia: Lea & Febiger, 1987. LAING, J.A. Fertility and Infertility in the Domestic Animals. Philadelphia: Lea & Febiger, 1979. MCDONALD, L.E. Veterinary Endocrinology and Reproduction. Philadelphia: Lea & Febiger, 1993. MCKiNNON, A.; VOSS, J. L. Equine Reproduction. Lea & Febiger. Phill, 1993. MIES, A.F. Reprodução dos Animais e Inseminação Artificial. 6ª Ed. Porto Alegre: Livraria Sulina, 1987. MORROW, D.A. Current Therapy in heriogenology Diagnosis, Treatment and Prevention of Reproductive Diseases in Animals. 2º Ed. Porto Alegre: Sulina, 1987. NALBANDOV, A.V. Reproductive Physiology. 2nd. London: W.H. Freeman, 1976. SCHMIDT, D.; ELLENDORF, F. Physiology and Conmol of Parturition in Domestic Animals. 1979. ROBERTS. S. J. Veterinary Obstetric an genital Diseases (Theoriogenology). 3º Ed. Michigan: Edw. Broth., Inc. Ann. Arbor, 1986. ZEMJANIS, R. Diagnostic and Therapeutic Techniques in Animals Domestic. W. & Wilkings Co. Balt. 1980.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 318 CRÉDITOS: 03 (2T-1P)

BIOCLIMATOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE REPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Capacitar os discentes a manejarem nutrir, alimentar e melhorar os animais domésticos em condições climáticas adversas, bem como a adaptar o meio ambiente aos mesmos. EMENTA: A Bioclimatologia Animal. Fatores e Elementos Climáticos. Atributos Anatomo-Fisiológicos da Adaptação. Medidas da Adaptabilidade. Efeitos do Ambiente sobre a produção e reprodução dos animais. Manejo e adaptabilidade. Apresentação dos Seminários. A produção Animal nos Trópicos. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. A Bioclimatologia Animal

1.1. A importância da disciplina no contexto atual; 1.2. Bibliografia e Programa e Seminários; 1.3. Definição; 1.4. História da Evolução da ciência da Bioclimatologia Animal; 1.5. Distribuição mundial dos rebanhos e Produtividade.

2. Atributos Anatomo-Fisiológicos da Adaptação

2.1. – Mecanismos de regulação térmica, o stress, hemeotermia – poiquilatermia, temp. crítica hipertemia. 2.2. – Termólise e Termogênese; 2.3. – Atributos anatomo-fisiológicos de adaptação de animais de médio porte. 2.4. – Atributos anátomo-fisiológicos de adaptação de suínos e aves; 2.5. – Atributos anatomo-fisiológicos – pele, pelos, glândulas sudoríparas e cor da pele; 2.6. – Nutrição na adaptação dos bovinos aos trópicos.

3. Fatores e Elementos Climáticos

3.1 – A interação Animal e meio; 3.2 – O estresse a alimentação e aclimatação, a adaptabilidade, a homeotermia; 3.3 – Formas de: . Fluxo de calor entre o animal e o ambiente; . formas sensíveis; . formas latentes;

. a relação superfície x massa. 3.4 – Atributos anatomo-fisiológicos de adaptação; . Atributos anatomo-fisiológicos de adaptação de animais de médio porte; . Atributos anatomo-fisiológicos de adaptação de suinos e aves; . Atributos anatomo-fisiológicos de adaptação de pele, pêlos, glândulas sudorípadas e cor da pele. 3.5 – Curva de conforto térmico. Zona de Conforto e temperaturas críticas mínima e máxima.

4. Efeitos do Ambiente Sobre a Produção e Reprodução dos Animais

4.1 - Efeitos sobre a alimentação e nutrição dos animais domésticos; 4.2. – Efeitos sobre a reprodução dos animais domésticos; 4.3. – Efeitos sobre o crescimento dos animais domésticos; 4.4. – Efeitos sobre a produção de Leite; 4.5. – Efeitos sobre a produção de Carne; 4.6. – Efeitos sobre a produção de lã; 4.7. – Efeitos sobre a produção de carne suína, de ovos e de aves; 4.8. – Efeitos sobre a produção de trabalho e sobre os animais selvagens.

5. Medidas de Adaptabilidade

5.1. – Interação ambiental e animal; 5.2. – Construção zootécnica e adaptabilidade; 5.3. – Nutrição e adaptabilidade; 5.4. – O manejo dos animais nos trópicos; 5.5. – Melhoramento genético animal nos trópicos.

6. Medidas de Proteção dos Animais nos Trópicos

6.1 – O zoneamento pecuário; 6.2 – O melhoramento genético; 6.3 – O ambiente.

6.3.1 – Os animais; 6.3.2 – As construções; 6.3.3 – A alimentação; 63.4 – O Manejo.

7. Apresentação dos Seminários 8. A Produção Animal nos Trópicos

8.1. – Perspectiva mundial de consumo e produção nos trópicos. BIBLIOGRAFIA: HAFEZ, E. S. E. Adapatacion de los Animales Domestics. Barcelona: Editorial Labor S.A, 1973. 563p. FARIA, E. V. Zootecnia Geral. Itaguaí, RJ: Imprensa Universitária UFRRJ, 1979. 108p. MULLER, P. B. Bioclimatologia Aplicada aos animais Domésticos. 2a Edição. Porto Alegre, RS: Editora Sulina, 1982. 158 p. NÃAS, I. A. Princípios de Conforto Térmico na Produção Animal. São Paulo: Ed. Ícone, 1989. 183p. DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Rio de Janeiro: Ministério de Agricultura, 1968. 392p.

PERIÓDICOS: Experiências Científica Arquivos da Escola de Veterinária da UFMG Agronomia Solos Journal of Science; Journal of Dairy Science; J. of. Agr. Science; Journal of Applied Physiology; Missouri Bulletin Onderstepoort Journal of Agr. Science; An. Research And Development. Revista Zootécnica Boletim da Industria Animal Revista da Soc. Brasileira de Zootecnia.

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INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

7º PERÍODO

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IT 224 CRÉDITOS: 02 (2T-0P)

PRINCÍPIOS DE TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar ensinamentos teóricos sobre a composição, microbiologia, manuseio, conservação cuidados higiênico-sanitários e tecnologia aplicada aos produtos de origem animal.

EMENTA: Princípios gerais de composição, processamento, manuseio, conservação, embalagem e microbiologia dos produtos de origem animal. águas de abastecimento, águas e residuais, limpeza, higienização e aditivos nas indústrias de produtos de origem animal.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Apresentação da disciplina. Introdução ao estudo de PTPOA; 2. Introdução À microbiologia de alimentos, curva de crescimento; 3. Parâmetros intrínsecos e extrínsecos; 4. Métodos provisórios e permanentes em tecnologia de alimentos; 5. Introdução a tecnologia de carnes. Abate e conservação pelo frio; 6. Tecnologia de produtos embutidos e emulsionados; 7. Tecnologia de processamento de presunto; 8. Tecnologia de produtos salgados; 9. Introdução a tecnologia de ovos; 10. Introdução a tecnologia de pescado; 11. Produção de farinha de peixe; 12. Introdução à tecnologia de leite e derivados;

13. Tecnologia de produção de queijo; 14. Tecnologia de produção de manteiga; 15. Higienização na indústria de alimentos; 16. Aditivos na Indústria de alimentos.

BIBLIOGRAFIA: GIRARD, J.P. Tecnologia de la Carne e de los Productos Cárnicos. Zaragoza: Acribia, 1991. PRICE, J.F. Ciencia de la Carne e de los Productos Cárnicos. Zaragoza: Acribia, 1976. WIRTH, F. Tecnologia de los embutidos Escaldados. Zaragoza: Acribia, 1992. REICHERT, J. F. Tratamento Térmico de los Productos Cárnicos. Zaragoza: Acribia, 1988. GERHARDT, ULRICH. Aditivos e Ingredientes. Zaragoza: Acribia, 1980. OCKERMAN, H. W.; HANSEN, C.L. Industrializacion de Subproductos de Origem Animal. Zaragoza: Acribia, 1994. JAY, O. Microbiologia de los Alimentos. Zaragoza: Acribia. PARDI, C.M. Ciência, Higiene e Tecnologia de Carne. Vol. I e II. Niterói: EDUFF, 1994. CAMARGO, R. Tecnologia dos Produtos Agropecuários. São Paulo: Nobel. VEISSEYRE, R. Lactologia Técnica. Zaragoza: Acribia. Revista Nacional da Carne. Edição mensal da editora Dipemar – SP. Revista de Laticínios. Edição mensal da editora Dipemar – SP.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 108 CRÉDITOS: 02 (1T-1P)

ALIMENTAÇÃO DE AVES DE SUÍNOS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO ANIMAL E PASTAGENS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Oferecer aos discentes conhecimentos técnicos científicos sobre nutrição de aves e suínos, além da prática de formulação de rações balanceadas, habilitando-os aplicarem e desenvolver idéias que visem o aumento da produtividade. EMENTA: Particularidades do metabolismo dos diversos princípios nutritivos para aves e suínos. Exigências nutricionais. Estudo de rações balanceadas e formulação de suplementos minerais e vitamínicos para aves e suínos. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Importância da alimentação na produção de aves e suínos.

1.1.Aspectos econômicos da alimentação. 2. Teorias de regulação do consumo. 3. Energia.

3.1. Efeito do meio ambiente sobre o metabolismo energético. 3.2. Determinação de exigências energéticas para aves e suínos. 3.3. Importância da relação energia: proteína na ração. 3.4. Uso de rações com altos níveis energéticos sobre o desempenho e características de carcaça de aves e suínos.

4. Proteína.

4.1. Determinação de exigências em proteína e aminoácidos para aves e suínos. 4.2. Efeito da concentração de proteína e de aminoácidos na ração sobre dados de desempenho e características de carcaça 4.3. Caracterização de aminoácidos essenciais, não essenciais, limitantes, não limitantes. 4.4. Desequilíbrios de aminoácidos – antagonismo, balanço e toxidez. 4.5. Metabolismo de aminoácidos essenciais. 4.6. Comparação entre proteínas de origem animal e vegetal. 4.7. Conceito de proteína ideal.

5. Minerais e Vitaminas. 5.1. Exigências nutricionais, sintomas de deficiência e toxidez. 5.2. Formulação de suplementos minerais e vitamínicos para aves e suínos 5.3. Biodisponibilidade de fontes de minerais.

6. Fibra.

6.1. Importância da fibra na alimentação de aves e suínos. 6.2. Uso de enzimas para melhorar a digestibilidade da ração.

7. A água na alimentação de aves e suínos.

7.1. Fatores que afetam o consumo da água de beber. 7.2. Efeitos da restrição de água.

8. Aditivos empregados em rações de aves e suínos. 9. Ração balanceada.

9.1. Estudo de rações balanceadas para as diferentes categorias de aves e suínos. 10. Distúrbios metabólicos.

10.1. Síndrome do fígado gorduroso em poedeiras comerciais, síndrome do fígado e rins gordurosos em frangos de corte, distúrbios nutricionais em leitões.

BIBLIOGRAFIA: ANDRIGUETTO, J.M. et alii. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Revisão 85/86. Nutrição. ANDRIGUETTO, J.M. et alii. Nutrição animal. Vol. 1. Curitiba: UFP, 1985. 821p. CUNHA, T.J. Swine Feeding and Nutrition. California: Academic Press, 1977. 352p. CRAMPTON, E.W. & HARRIS, L.E. Nutrición animal aplicada (el uso de los alimentos en la formulación de reciones para el ganado). Zaragoza: Acríbia, 1974. 756p. DUKES, H.H. Fisiologia de Los Animales Domesticos. Madri: Aguilar, 1973. 962p. HARPER, H.A.; RODWELL, V.W.; MAYES, P.A. Manual de Química Fisiológica. 5ª. Ed. São Paulo: Atheneu. ISLABÃO, N. Manual de Cálculo de Rações Para os Animais Domésticos. 3ª.Ed. Porto Alegre: Pelotense, 1984. 177p. ISLABÃO N. Vitaminas, seu Metabolismo no Homem e nos Animais Domésticos. São Paulo: Nobel. 201p. MARTIN, D.W.; MAYES, P.A.; RODWELL, V.W. Harper’s Review of Biochemistry. Califórnia: Lange Medical Publications, 1981. 614p. MAYNARD, L.A.; LOOSLI, J.K. Nutrição Animal. São Paulo: Livraria Freitas Bastos SA, 1974. 550p. Mc DONALD, P. et alii. Animal Nutrition. 3ª. Ed. London: Longman, 1981. 479p.

NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. Nutrient Requirements of Poultry. 8ª.Ed., Washington: NAS, 1984. NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. Nutrient Requirements of Poultry. 9ª.Ed. Washington: NAS, 1994. NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. Nutrient Requirements of Swine. 9ª. Ed. Washington: NAS, 1988. ROSTAGNO, H.S.; SILVA, D.J.; COSTA, P.M.A.; FONSECA, J.B.; SOARES, P.R.; PEREIRA, J.A.A.; SILVA, M.A. Tabelas Brasileiras de Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais de Aves e Suínos. Viçosa: Imprensa Universitária da UFV, 1983. 59p. SCOTT, M.L.; NESHEIN, M.C.; YOUNG, R.J. Nutrition of the Chicken. Third Ed. New York: Scott & Assoc. Publ., 1982. 562p.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 109 CRÉDITOS: 03 (1T-2P)

ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DE RUMINANTES

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO ANIMAL E PASTAGENS OBJETIVO DA DISCIPLINA: A Disciplina tem como objetivo transmitir aos alunos do Curso Zootecnia conhecimentos básicos da nutrição e alimentação de ruminantes, capacitando-os a conhecer os processos digestivos e metabólicos que ocorrem nos animais, conhecer os principais alimentos utilizados, e usar os principais métodos de formulação. EMENTA: Estudo das bases fisiológicas de nutrição, os nutrientes e seu metabolismo, digestão enzimática e microbiana, caracterização dos principais grupos de alimentos, exigências nutricionais e formulação de rações. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Bases gerais da nutrição animal.

1.1. Caracterizar a importância da nutrição animal; 1.2. O corpo animal e sua composição; 1.3. Digestão enzimática, enfatizando a ação das enzimas digestivas nos diversos sucos digestivos; 1.4. Digestão microbiana, enfatizando a digestão microbiana à nível de rúmen e no trato gastrintestinal inferior dos animais ruminantes.

2. Os nutrientes e seu metabolismo.

2.1. Metabolismo dos carboidratos; 2.2. Definição e classificação dos carboidratos; 2.3. Digestão dos carboidratos; 2.3. Absorção dos produtos da fermentação ruminal dos carboidratos; 2.4. Destino metabólico dos ácidos graxos voláteis; 2.5. Níveis de fibra para ruminantes; 2.6. Relação volumoso: concentrado.

3. Metabolismo dos composto nitrogenados protéicos e não protéicos:

3.1. Digestão de compostos nitrogenados nos animais; 3.2. Absorção de aminoácidos nos ruminantes; 3.3. Utilização de fontes de nitrogênio não protéico pelos ruminantes.

4. Metabolismo dos lipídeos:

4.1. Classificação e importância dos lipídeos; 4.2. Digestão dos lipídeos dietéticos no rúmen; 4.3. Absorção de lipídeos em ruminantes; 4.4. Destino metabólico dos lipídeos em ruminantes.

5. Água, sua importância na nutrição animal:

5.1. Função da água no organismo animal; 5.2. Fatores que interferem no consumo de água.

6. Metabolismo das vitaminas:

6.1. Classificação das vitaminas; 6.2. Síntese de vitaminas no rúmen; 6.3. Utilização das vitaminas no organismo animal.

7. Metabolismo de minerais:

7.1. Classificação dos minerais; 7.2. Função dos minerais nos processos metabólicos; 7.3. Sintomas carenciais de macro e micro minerais.

8. Exigências Nutricionais.

8.l. Determinação das necessidades nutricionais de acordo com ARC para: 8.1.1. Mantença; 8.1.2. Crescimento. 8.1.3. Ganho de peso; 8.1.4. Engorda; 8.1.5. Reprodução; 8.1.6. Lactação.

8.2. Determinação das necessidades nutricionais de acordo com NRC para:

8.2.1. Mantença; 8.2.2. Crescimento. 8.2.3. Ganho de peso; 8.2.4. Engorda; 8.2.5. Reprodução; 8.2.6. Lactação.

9. Métodos de formulação de rações.

9.1. Metodologia adotada pelo CNCPS. 9.2. Fatores a serem levados em consideração na alimentação de animais de alta produção.

9.2.1. Para gado de leite em estabulação completa. 9.2.2. Para gado de corte em confinamento

10. Formulação de suplente mineral para ruminantes

10.1. Formas de fornecimento 11. Utilização de aditivos

11.1. Ionóforos 11.2. Probióticos 11.3. Antibióticos 11.4. Isoácidos 11.5. Hormônios

11.6. anabolizantes 11.7. Tampões 11.8. Minerais quelatados 11.9. Dietas catiônicas

12. Transtornos alimentares e nutricionais em ruminantes;

12.1. Acidose; 12.2. Hipocalcemia; 12.3. Cetose; 12.4. Fígado gorduroso; 12.5. Meteorismo; 12.6. Síndrome da vaca gorda.

13. Metodologias adotadas em experimentação com ruminantes na avaliação de dietas.

13.1. Método direto; 13.2. Método indireto; 13.3. Digestão parcial.

BIBLIOGRAFIA: AGRICULTURAL RESEARC;H COUNCIL – ARC. The Nutrient Requirements of Ruminant

Livestock. London: Commonwalth Agricultural Bureaux, 1980, 315p. ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição animal. Vol. 1 e 2. São Paulo: Livraria Nobel, 1984. CHRISTIE, W.W. Lipid metabolism in ruminant animals. Pergamon Press Ltda, 1981. 452p. CHURCH, D. C. Digestive physiology and nutrition of ruminants. Vol.1. Oregon: Cowallis,

1975. CHURCH, D. C. Digestive physiology and nutrition of ruminants,. Vol.2. Oregon: Cowallis,

1975. COELHO DA SILVA, J.F.; LEÃO, J.I. Fundamentos de nutrição dos ruminantes. Piracicaba:

Livroceres, 1979. 380p. GEORGIVSKII, V.INSTITUTO DE ZOOTECNIA Mineral nutrition of animal studies in the

agricultural and food science. London: Butterworts, 1982. 475p. Mc DONALD, P., EDWARDS, R., GREENHALGH, J.F.DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO

ANIMAL E PASTAGEM. Nutrition animal 4. Ed. Zaragoza: Acribia, 1993. 571p. NACIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of dairy cattle. 6nded.

Washington, D. C: 1989, 157p. NACIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient requirements of beef cattle. 7th revised edition

Washington, D.C., 1996. NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Mineral tolerance of domestics animals. Washington,

D.C. National Academy of Science, 1980. PRESTON, T.R. Matching Ruminant Production Systems With Available Resources In the

tropics and sub-tropics. Pernambul Books 1987, 245p.

UNDEWOOD, E.J. The mineral nutrition of livestock, Slough U.K. Commonwealth Agricultural

Bureaux. 1981, 2ª. Ed. VAN SOEST, P.J. Nutrition ecology of the ruminant. 2th ed. London: Constock Publishing

Associates, USA, 1994. 476p. Periódicos a serem consultados: Journal of Dairy Science. Journal of Animal Science. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 110 CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

PASTAGENS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO ANIMAL E PASTAGENS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Preparar os alunos para formar e manejar pastagens. EMENTA: Principais fatores que afetam a produção de volumosos: pastos, prados e lavouras; formação e manejo de pastagens; gerenciamento da produção de volumosos e sua transformação em produto animal. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. O ruminante como transformador de volumosos; Reciclagem de nutrientes – conservação do solo; Pastagens e agropecuária no mundo. 2. Regiões pastoris do Brasil – principais atividades, forrageiras e animais; Potencial presente e futuro. 3. Formação de Pastagens: planejamento, prevenção da erosão, preparo do solo, adubação e sem. past. Simples e consorciadas: Manejo inicial de prados, capineiras, legumineiras e lavouras sementes e mudas; VC, DS, SV – compra e sementes – Problemas. 4. Parâmetros importantes no manejo de Pastagens: Lot., C. S., P.P. – Produtividade por cab. E por animal – Curvas de desempenho. Principais sistemas de Pastoreio: cont., diferido, rot. simples e rot. intensivo. 5. Cálculo de tamanho e número de piquetes. 6. Controle de invasoras, pragas e doenças. 7. Integração na produção de volumosos; Fator “n’’ – problemas 8. Principais plantas tóxicas para o Brasil; Reconhecimento, prevenção.

BIBLIOGRAFIA: PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.; FARIA, V.P. Pastagens – Fundamentos de Exploração Nacional. Piracicaba: FEALQ, 1986. ROBERT F, BARNES, MILLER, DARRELL A.; NELSON, C. JERRY. FORAGES. The Science of Grassland Agriculture. Vol. II Iowa: Ed. Iowa State University Press Ames, 1995. TERGAS, L.E.; SANCHEZ, P.A.; SERRÃO, E.A.S., Editerra Editorial Ciat – EMBRAPA – Brasília –DF – 1982.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 122 CRÉDITOS: 02 (1T-1P)

ALIMENTAÇÃO DE COELHOS E EQUINOS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO ANIMAL E PASTAGENS OBJETIVO DA DISCIPLINA: Oferecer aos discentes conhecimentos técnico-científicos sobre alimentação de coelhos e eqüinos, habilitando-os a aplicarem e desenvolver idéias que visem o aumento da produtividade. EMENTA: Sistema digestivo. Problemas associados com alimentação. Alimentação e exigências nutricionais. Formulação de ração e suplementos minerais e vitamínicos. Técnica de fabricação de rações. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Importância da alimentação na produção de coelhos e eqüinos. 2. Particularidades dos sistemas digestivos de coelhos e eqüinos.

2.1. Metabolismo do ceco e cólon. 2.2. Coprofagia. 2.3. Características e produção dos dois tipos de fezes 2.4. Mecanismos que regulam a produção e ingestão das fezes moles.

3. Importância da fibra na alimentação de coelhos e eqüinos. 4. Principais fontes alimentares usadas na alimentação de coelhos e eqüinos.

4.1. Volumosos: 4.1.1. Forragens verdes 4.1.2. Fenos

4.2. Concentrados: 4.2.1. Proteicos 4.2.2. Energéticos

4.3. Aditivos 5. Problemas associados com a alimentação.

5.1. Eqüinos 5.1.1. Aguamentos 5.1.2. Cólicas 5.1.3. Diarréias

5.1.4. Intoxicação por nitrato 5.1.5. Azotúria 5.1.6. Epifisite 5.1.7. Osteodistrofia fibrosa

5.2. Coelhos 5.2.1. Enterotoxemia 5.2.2. Enterite mocoide 5.2.3. Autofagia e Tricofagia

6. Alimentação e exigências nutricionais para:

6.1. Mantença 6.2. Trabalho 6.3. Gestação 6.4. Lactação 6.5. Crescimento 6.6. Engorda 6.7. Reprodução

7. Formulação de rações para as diversas categorias. 8. Formulação de suplementos minerais e vitamínicos. 9. Técnicas de fabricação de rações. BIBLIOGRAFIA: BLAS, C. Alimentacion del Canejo. Madri: Mundi Prensa, 1989. 175p. CUNHA, T.J. Horse Feeding and Nutrition. New York: Academic Press, 1988. 292p. LEBAS, F. El Conejo. Cria y Patologia. Roma: Organización de la Naciones Unidas para la Agricultura y la alimentación. Colecciones , 1986. 278p. FAO, n.19. LEWIS, L. Alimentação e Cuidados do Cavalo. São Paulo: Roca, 1985. 248p. MEYER, H. Alimentação de Cavalos. São Paulo: Varela, 1985. 303p. PILLINER, S. Nutrición y Alimentación del Caballo. Zaragoza: Acribia, SA, 1992. 207p. WOLTER, R. Alimentacion del caballo. Zaragoza: Acribia. 169p.

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DAARG – DEPARTAMENTO DE ABELHASUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 214 NOME: Piscicultura Pr.: IB 123 CRÉDITOS (T 02 P 02 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL INSTITUTO DE ZOOTECNIA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Formação de profissionais na área de cultivo de espécies econômicas de peixes em águas continentais. EMENTA: Estudo do ambiente aquático, incremento da produtividade biológica, manejo, técnicas de cultivo e avaliação econômica da produção. PROGRAMA ANALÍTICO: 1. Introdução. Os peixes e o meio em que vivem. Biologia, métodos de exploração. Principais dados de cada grupo. 2. Legislação Pesqueira. Legislação Pesqueira do Brasil. Elaboração de Leis. Órgãos relacionados com a Legislação Pesqueira. Portaria 011/77 de SUDEPE. 3. Ictiologia. Classificação geral dos peixes. Noção de anatomia, estruturas e funções. Alimentação e reprodução dos peixes. Hábito alimentar dos peixes e tipos de alimentos. 4. Limnologia. Características do meio aquático. Sistemas aquáticas. Ambientes doces (lóticos e lênticos). Ambientes marinhos, manguezais e estuários. Fatores limitantes - Temperatura, oxigênio, luz, turbidez, nutrientes. Distribuição dos organismos aquáticos: Necton, bentons, perifiton, neuston, plâncton. Plâncton: características, fito e zôo-plâncton. 5. Fertilização de ambientes aquáticos: pH, água usada em piscicultura, Importância do pH para a produção de peixes. Calagem. Adubação. 6. Cultivo de tilápias. As tilápias cultivads no Brasil e tipos de cultivo. A Tilapia rentalli. Origem, caracteres, regime alimentar, maturidade sexual, crescimento e peso, condições para criação, área de incidência. A Tilapia hornonum. Origem, caracteres, regime alimentar, maturidade sexual, crescimento e peso, condiçõespara criação, área de incidência. Tipos de cultivo em tilápia. Misto, monosexo, com predadores. Opbtenção e cultivo de híbridos. Rizipiscicultura. Consorciação de tlp com outros animais. 7. Cultivo de carpas. 8. Cultivo de trutas. Classificação. Características para a implantação de uma truticultura. Local, água, reprodução e incubação. Alimentação. Técnicas de criação. 9. Instalações utilizadas em pisciculltura. Introdução, conceito e classificação de tanques e viveiros. Edificações. Sistemas de abastecimento: bombeamento, gravidade. Transporte de água: Canal de derivação, Comporta, Cano de entrada de água. Sistema de escoamento de água. Declividade. Caixa de peixes. 10. Espécies brasileiras utilizadas em Piscicultura: Hormonização. Relação com as bacias brasileiras. Parâmetros zootécnicos considerados: As espécies brasileiras. Reprodução. Alimentação. Relação entre a biologia e o cultivo. Hormonização. Fundamentos. Necessidades de hormonização. Técnica laboratorial de hipofisação. Hormônios farmacológicos. As barragens e as escadas de peixes. Hábitos migratórios. Ciclo gonodal anual. Trabalho do professor Godoy.

Piscicultura quantitativa: Piscicultura quantitativa I. Objetivos. Sequência de análise experimental. Curvas de crescimento em comprimento e peso. Piscicultura quantitativa II. Curva de biomassa. Curvas econômicas: valor da biomassa, despesas, receitas e lucros. Tempo ótimo de cultivo. BIBLIOGRAFIA: 1. HUET, M. Tatado de Piscicultura. 4ª. ed. Madrid, Mundi-Prensa, 1973. 728 p. 2. ARRIGNON, J. Ecologia y Piscicultura de águas dulces. Madrid, Mundi-Prensa, 1979, 365

p. 3. ALBUQUERQUE FILHO, G.C. Piscicultura continental. Belo Horizonte, Vega, 1977. 148

p. 4. CASTAGNOLLI, N. Fundamentos de nutrição de peixes. Piracicaba, Livroceres, 1974. 108

p. 5. GALLI, L.F. & TORLONI, C.E.C. Criação de peixes. Porto Alegre, Centaurus, 1982. 119 p. 6. OSÓRIO, F.M.F. et alii. Manual programado à piscicultura. Brasília. Min. da

Agricultura/SUDEPE/DEFOP, 1978. 204 p. 7. STEMPNIWSKI, H.L. Aspectos da piscicultura no Estado de São Paulo. In: Comissão

Interestadual da Bacia do Paraná-Uruguai. Poluição e piscicultura. São Paulo. Faculdade de saúde Pública da USP e Inst. de Pesca. CPRN. SA., 1970, p. 207-16.

8. BALDISSEROTTO, B. & GOMES, L. C. Espécies Nativas para Piscicultura no Brasil. Editora UFSM, 2005.

9. CYRINO, J. P.; URBINATI, E. C.; FRACASSOLI, D. M.; CATAGNOLLI, N. Tópicos especiais em piscicultura de água doce tropical intensiva. AQUABIO, 2004.

10. GARUTTI, V. Piscicultura ecológica. Editora UNESP, 2003. 11. MOREIRA, H. L. M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R. P.; ZIMMERMANN, S. Fundamentos da

moderna aqüicultura. Canoas: Ed. ULBRA, 2001. REVISTAS: Panorama da aqüicultura. PERIÓDICOS: Revista Brasileira de Zootecnia Aquaculture

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DAARG – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGI STRO GERAL

DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 226 NOME: Ranicultura Pr.: IZ 121 CRÉDITOS (T 01 P 01 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL INSTITUTO DE ZOOTECNIA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre Ranicultura, mediante aulas teóricas e práticas, enfatizando os fatores limitantes. EMENTA: Histórico da ranicultura, comercialização, espécies e morfologia das rãs, anatomia e fisiologia, reprodução, desova induzida, sistemas de criação e instalações, manejo de larvas e moscas, predadores e competidores, patologias. PROGRAMA ANALÍTICO: 1. Classificação zoológica. 2. Noções de anatomia e fisiologia dos anfíbios. 3. Histórico da Ranicultura. 3. Espécies de interesse zootécnico. 5. Biologia das espécies autóctones. 6. Biologia e ciclo reprodutivo da Rã Touro gigante. Ranários. 7. Hábitos alimentares das Rãs. 8. Doenças. 9. Escolha da água para implantação de um Ranário. 10. Instalações e construção de Ranário. 11. Manejo da criação (Reprodução, Eclosão, Girinagem, Metamorfose e Recria). 12. Alimentação e Nutrição. 13. Abate e beneficiamento das Rãs. 14. Índices zootécnicos na Ranicultura. 15. Viabilidade econômica na Ranicultura e 16. Comercialização. BIBLIOGRAFIA: 1. LIMA, S. L., FIGUEIREDO, M.R.C., MOURA, O. M.. Diagnóstico da ranicultura:

problemas, propostas de soluções e pesquisas prioritárias. Viçosa. ABETRA, 1994. 2. VIZOTTO, LUIZ DINO. Curso básico de Ranicultura. Associação Nacional de

Ranicultura e dos Ranicultores, 102 p. il. 3. STORER, T. Zoologia Geral. Ged. São Paulo. Ed. Nacional. 1984. 740 p. il. 4. LIMA, S.L.; AGOSTINHO, C.A.A. Criação de Rãs. Editora Globo. São Paulo, SP. S/D.

187 p. il. 5. LIMA, S.L.; AGOSTINHO, C.A.A. Tecnologia de Criação de Rãs. Universidade Federal de Viçosa. Imprensa Universitária. Viçosa, MG. 1992. 168 p. il.

6. OLIVEIRA, G. A.Instalação de Ranários. Uberlândia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, MG. S/D.198 h. 3 p. il.

7. ALEIXO, R. C.; LIMA, S. L.; LOPES, A. G. Criação de moscas domésticas para suplementação de rãs. UFV, Informe técnico, 5 (46), 1984. 11p.

8. LIMA, S. L.; AGOSTINHO C. A. Ranicultura: técnicas e propostas para alimentação de rãs. UFV, Informe técnico, 5 (50) 1984. 11p

9. LIMA, S. L. VALLES, G. A.; BRAGA, L. G. T. Manejo de anfigranja. Viçosa, CPT, Manual técnico (35), 1996. 31p.

10. LIMA, S. L. CRUZ, T. A.; MOURA, O. M. Ranicultura: análise da cadeia produtiva. Ed. Folha de Viçosa, Viçosa, 1999, 172p.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 320 CRÉDITOS: 03 (3T-0P)

JULGAMENTO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE REPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer aos alunos de Zootecnia subsídios para aplicação de técnicas de julgamento, visando a seleção fenotípica dos animais. EMENTA: Importância do estudo de julgamento das diferentes espécies dos animais domésticos. Classificação zoológica, as raças, o juiz, tipos de julgamento e as classificações. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Julgamento

1.1. Julgamento dos animais domésticos 1.1.1. Definição 1.1.2. Importância 1.1.3. Parâmetros (conhecimento) 1.1.4. Atributos do Juiz 1.1.5. Sistemas 1.1.6. Métodos 1.1.7. Tabela de pontos 1.1.8. Prêmios, títulos de Campeonatos 1.1.9. Conjuntos e Concursos (Progênies) 1.1.10. Classificação e Premiação 1.1.11. Metodologia

1.2. Julgamento dos animais de grande porte

1.2.1. Julgamentos das raças bovinas para corte 1.2.2. Julgamentos das raças bovinas para leite 1.2.3. Julgamentos das raças bubalinas 1.2.4. Julgamentos das raças bovinas mistas 1.2.5. Julgamentos das raças eqüinas para sela 1.2.6. Julgamentos das raças eqüinas para tração 1.2.7. Julgamentos das raças eqüinas para corrida

1.3. Julgamento das raças de médio porte

1.3.1. Julgamento das raças suíno tipo carne 1.3.2. Julgamento das raças suíno tipo banha 1.3.3. Julgamento das raças suíno tipo bacon 1.3.4. Julgamento das raças ovinas 1.3.5. Julgamento das raças caprinas

1.4. Julgamento das raças de pequeno porte

1.4.1. Julgamento das raças cunículas Grandes ou Gigantes 1.4.2. Julgamento das raças cunículas Médias 1.4.3. Julgamento das raças cunículas Pequenas.

BIBLIOGRAFIA: COCHRILL, F. R. The husbandry and health of the domestic buffalo. Roma:FAO, 1974. 993 p. HERUSDORFF, G. E. Zootecnia Especial de Eqüinos. 1956 MURY, M. P. Apostilha de Julgamento de Eqüinos, 1998. JARDIM, Walter Ramos. Os ovinos. JARDIM, Walter Ramos. Bovinocultura. DOMINGUES, Otávio. Gado Leiteiro para o Brasil . Edição Melhoramentos VIEIRA, de Sá Fernando. A Cabra. Livraria Clássica. Editora Lisboa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE OVINOS (ARCO). Manual Técnico. RAUL, B. Junior. Melhoramento Genético Animal. WILLIS, M. B.; COOPER, M.M.C. Producion, Pontable de Vaccurco de Carne. ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA RURAL DO PARANÁ. Manual Técnico de Bovinocultura de Corte. BONSUA, Jair C. Estudo sobre Selecion del Ganado. NORDY LATTIG. Selecion, Preparacion y Exposicion do Ganado Vacuno.

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INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

8º PERÍODO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DDII SSCCII PPLL II NNAA CÓDIGO: IH 210 CRÉDITOS: 04 (4T-0P)

ECONOMIA AGRÁRIA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: O desenvolvimento do programa desta disciplina visa fundamentalmente fornecer elementos teóricos que facilitem a compreensão da agricultura em contexto de economias capitalistas retardatárias e refletir sobre o caso brasileiro tanto do ponto de vista das determinações que a acumulação industrial coloca sobre a agricultura quanto do ponto de vista das formas de organização da produção e do processo de trabalho.

EMENTA: Fundamentos da Economia Agrária. Teoria do desenvolvimento agrícola. Inovações tecnológicas na agricultura. Setor agrícola e mercado de trabalho. Análise das políticas agrícolas no Brasil. Política agrícola atual: critérios e perspectivas.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução:

1.1 Conceitos Básicos: A economia rural, agrícola, agrária, agro-industrial e o agribusiness; 1.2. Os papéis da agricultura no desenvolvimento econômico: geração de divisas, transferência de mão-de-obra, fornecimento de alimentos e matérias-primas, fornecimento de recursos para outros setores e expansão do mercado interno.

2. A Demanda e Oferta de Alimentos

2.1. A Demanda por Produtos Agrícolas: 2.1.1. Fatores que influenciam a demanda de produtos agrícolas; 2.1.2. Elasticidades; 2.1.3. Crescimento e Projeção da Demanda.

2.2. A Oferta de Produtos Agrícolas:

2.2.1. Fatores que influenciam a oferta de produtos agrícolas; 2.2.2. Elasticidade da Oferta; 2.2.3. Características da Produção Agrícola e dos Produtos Agrícolas.

3. Política Agrícola:

3.1. Definição; 3.2. Mecanismos de Política Agrícola: subsídios, preço mínimo, comercialização (margem de comercialização e setores produtores, de atacado e de varejo);

3.3. Mercados Futuros Agropecuários; 3.4;. Políticas Agrícolas no Comércio Internacional e a Rodada Uruguai no GATT.

4. A agricultura no contexto brasileiro:

4.1. Impostos na agricultura; 4.2. O Sistema Nacional de Crédito Rural; 4.3. Políticas AGF e EGF; 4.4. Cédula do Produtor Rural; 4.5. ACC; 4.6. Inflação e políticas anti-inflacionárias com a questão da agricultura.

5. A Integração Agricultura/Indústria:

5.1. Insumos e bens de produção para a agricultura; 5.2. Formação de complexos agroindustriais.

6. A Questão Agrária:

6.1. A modernização conservadora; 6.2. A reforma agrária.

BIBLIOGRAFIA: MARQUES, PRAZO. Fundamentos de Mercados Futuros Agropecuários. ESALQ, 1997. JUDAS, T. G. MENDES. Princípios Agrícolas e Aplicações. Curitiba: Editora da UFPR, 1989. RAMOS, EDUARDO LACERDA. Economia Rural - Princípios de Administração. Salvador:

Editora da Universidade Federal da Bahia.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IV 106 CRÉDITOS: 03 (3T-0P)

HIGIENE RURAL

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE VETERINÁRIA

DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Dar noções básicas de higiene e conhecimento gerais sobre as principais zoonoses. EMENTA: Considerações sobre microbiologia, imunologia e parasitologia. Higiene geral (histórico, evolução, divisões e definições). Conceituação da terminologia técnica aplicada à higiene geral e saneamento básico. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Conceituações gerais.

1.1. Considerações sobre Microbiologia, Imunologia e Parasitologia. 1.2. Higiene geral (histórico, evolução, divisões e definições). 1.3. Conceituação da terminologia técnica aplicada à Higiene.

2. Higiene aplicada à zootecnia.

2.1. Relacionamento e importância da Higiene na Zootecnia 2.1.1. Higiene e sus ligações com as disciplinas zootécnicas (alimentação, fisiologia e reprodução).

2.2. Manejo zootécnico (conceituações gerais, o que é e sua importância no relacionamento com a Higiene)

2.2.1. Escolha dos reprodutores (importância do conhecimento de genealogia, da região de origem e seus problemas sanitários, bem como as suas normas preventivas e curativas aplicadas aos animais domésticos). 2.2.2. Estudo das condições ambientais ideais, por região, das diferentes fases da vida dos animais domésticos economicamente exploráveis. 2.2.3. Estudos das normas profiláticas regionais.

2.3. Manejo sanitário - conceituações gerais: o que é e sua importância no relacionamento com a Higiene.

2.3.1. Considerações gerais sobre a saúde e a doença. 2.3.2. Noções principais das doenças infecciosas mais importantes dos animais domésticos economicamente exploráveis.

2.3.3. Principais noções da profilaxia aplicável aos rebanhos dos animais economicamente exploráveis.

2.3.4. Noções da Higiene aplicada aos produtos de origem animal.

BIBLIOGRAFIA: ACHA, P. N.; SZYFRES, B. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los

animales. 2a Ed. Washington. Organizacion Panamericana de la Salud. Oficina Sanitária Panamericana. Oficina Regional de la Organizacion Mundial de la Salud. 1986. 1000p.

ALLEN, M. K.; STRACHAN, J. P. Principles of food processing sanitation. Washington: The

food processors Institute. 1980. 250p. BAER, G. M. The natural histories of rabies. 1-2v. London: Academic Press, 1975. BIBERSTEIN, E. L.; ZEE, Y. C. Review of Veterinary Microbiology. Chicago: Blackwell

Scientific Publication, Inc., 1990. 612p. BRASIL. Controle de roedores. 2 vol. Rio de Janeiro: Fundação Serviços de Saúde Pública, 1975. BRASIL. Principais zoonoses de interesse em saúde pública. Brasília: Ministério da Saúde.

Divisão Nacional de Zoonoses. Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 1988. 58p. BRASIL. Cartilha de Ofidismo. Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde, 1991.

32p. CÔRTES, J. A. Epidemiologia. Conceitos fundamentais. São Paulo: Varela, 1993. 227p. FERREIRA, F. A. G. Moderna Saúde Pública. 1-2v. 5a Ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1982. 1498p. FORATINI, O. P. Epidemiologia Geral. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. 259p. GUNTER, R. Controle sanitário dos alimentos. São Paulo: Edições Loyola. 1987. 445p. MARTINS, S. W.; MEEK, A. H.; WILLEBERG. Veterinary Epidemiology. Principles and

Methods. 2ed. Yowa: Iowa State University Press,1994. 343p. MAUSNER, J. S. & KRAMER, S. Epidemiology: an introductory text. 2ed. Philadelphia: W. B.

Saunders Company, 1985. 361p. SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Acidentes por animais peçonhentos. Manual de

Vigilância Epidemiológica. Identificação, diagnóstico e tratamento. 1993. 61p. SCHWABE, C. W.; RIEMAN, H. P. & FRANTI, C. E. Epidemiology in veterinary practice.

Philadelphia: Lea & Febiger, 1977. 303p. SILVA Jr., E. A. Manual de controle higiênico-sanitário em Alimentos. São Paulo: Varela, 1995.

347p. VILLA-NOVA, A. Ecologia e controle de zoonoses. Boletim no 3. 1988.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IV 403 CRÉDITOS: 05 (3T-2P)

ZOOLOGIA APLICADA II

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE VETERINÁRIA

DEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Oferecer aos estudantes do curso de graduação em Zootecnia noções sobre parasitismo, biologia e importância dos principais parasitos dos animais domésticos e pragas de interesse zootécnico, visando ao melhor rendimento econômico. EMENTA: Estudo morfológico e biológico de vertebrados nocivos e parasitas dos animais domésticos. Avaliação econômica. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Regras Internacionais de Nomenclatura. Zoologia. Aplicação à Zootecnia. Noções de Parasitismo 2. Protozoários de maior importância econômica para os animais domésticos. 3. Protozoários relacionados ao processo da digestão dos animais domésticos. Herbívoros. 4. Protozoários transmitidos por Artrópodes. 5. Coccidia: Biologia e importância econômica. 6. Protozoários relacionados com o processo reprodutivo dos animais domésticos. 7. Quiróptera, Ophidia e Reodentia. Biologia, importância e controle. 8. Introdução aos estudos dos Artrópodes. 9. Ácaros de importância em Avicultura. 10. Ácaros de importância relacionados com grandes animais. 11. Ácaros de importância relacionados com pequenos animais. 12. Malofagos e Anopluras de importância para os animais domésticos.

13. Pulgas e Hemípteros de importância econômica. 14. Pragas de pastagens e de grãos armazenáveis. 15. Mosquitos hematófagos. Biologia. Importância Econômica. 16. Moscas causadoras de bicheiras. Biologia e importância econômica. 17. Moluscos. Biologia e importância econômica. 18. Introdução aos estudos dos helmintos. 19. Trematódeos de importância econômica. 20. Cestódeos de importância econômica. 21. Nematódeos de importância em avicultura. 22. Nematódeos de importância em suinocultura. 23. Nematódeos de importância em eqüinocultura. 24. Nematódeos de importância para os ruminantes. 25. Nematódeos de importância para pequenos animais. 26. Importância dos parasitos em agricultura. 27. Hirudíneos. Biologia e importância econômica. BIBLIOGRAFIA: Parasitologia Animal (Y técnica hemintológica) WILIA D. CORTELEZZI. Los Protozoarios y Vermes Parasitos. 1958. SANTOS, EURICO. Os crustáceos e outros Artrópodes. Coleção Zoológica Brasileira. 1971. SANTOS, EURICO. Da Ema ao Beija Flor. Zoologia Brasileira. 1952 FLETCHMANN, CARLOS H. W. Ácaros de importância agrícola. São Paulo: Ed. Nobel, 1973. SECRETARIA DE AGRICULTURA DE SÃO PAULO. Manual de Coleta e Preparação de

animais terrestres e de água doce. São Paulo: Departamento de Zoologia – Secretaria de Agricultura - SP

BARD, J.; KIMBA, P. DE, LEMASSON, J.; LESSENTE, P. Manual de Piscicultura. 1972. IHERING, RODOLFPHO von. Dicionários de animais do Brasil. 1971. TRACYM, I. STORES; USINGER, ROBERT, L. Zoologia Geral. tradução em Português. 1972.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IZ 202 CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

AVICULTURA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Capacitar o profissional em Zootecnia para o acompanhamento e a assessoria técnica dos segmentos específicos da indústria avícola.

EMENTA: Produção de frangos de corte, de ovos para consumo e de pintos de um dia.

PROGRAMA ANALÍTICO: I MODULO : Situação da Avicultura Brasileira e Mundial Evolução da avicultura, raças e melhoramento genético;Constituição da Indústria Avícola Produção de Frangos de Corte – Sistemas de produção, Sexagem, Instalações e Equipamentos; Cama de aviário; Manejo na fase inicial;Manejo final e de retirada do lote; Planejamento da produção. II MODULO: Produção de ovos para consumo, Manejo de poedeiras comerciais; Formação dos ovos; Constituição da indústria avícola para produção de ovos; Sistemas de produção; Fases da criação; Parâmetros Produtivos;Instalações e Equipamentos; Qualidade de Ovos; Formação da Casca dos Ovos; Programas de produção; Debicagem; Programa de luz. Muda Forçada; Descarte de poedeiras. III MODULO: Produção de ovos ferteis; Manejo de reprodutoras;Fases da criação; Programas de restrição alimentar; Manejo na produção; Manejo do ovo incubável; Manejo dos machos reprodutores;Manejo da Incubação Artificial de Ovos comerciais;Biossegurança na industria avícola.

BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: Livros: ALBINO L.F.T. & TAVERNARI F.C. Produção e Manejo de Frangos de Corte.

UFG, 2008, 88p. CAMPOS E. J. Avicultura Razões, fatos e divergências . FEPMVZ Editora Belo

Horizonte, 2000, 311 p. COTTA, T. Galinha Produção de Ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002, 280 p. JADHAV N.V. Manual pratico para cultura das aves. Organização Andrei Editora LTDA.,

2006, 175pg.

LANA G.R.Q. Avicultura . Livraria e Editora Rural Ltda, 2000, 268p MACARI, M. & MENDES A. A. Manejo de Matrizes de Corte . 1 ed. Campinas: FACTA,

2005 421 p. MENDES, A.A.; NAAS, I.A.; MACARI,M. Produção de Frangos de Corte . Campinas:

FACTA, 2004, 356 p. NORTH, M.O.; BELL, D. Commercial Chicken Production Manual . 4 ed., London:

Chapman & Hall, 1990, 913 p. FUNDAÇÃO APINCO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AVÍCOLAS. Curso de Atualização

em Incubação . 1 ed., Campinas: FACTA, 1994, 180 p. MORENG, R.E.; AVENS, J.S. Ciência e Produção de Aves . 1 ed., São Paulo: Roca,

1990, 380 p. PUPPIN, S. Ovo o mito do colesterol . 1 ed., Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2004, 216 p.

PERIÓDICOS:

Ave World

Avicultura Industrial

Avicultura Professional

British Poultry Science

Poultry Science

World’s Poultry Science Journal

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DAARG – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL

DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 206 NOME: Cunicultura Pr.: IB 453 e IZ 122 CRÉDITOS (T 02 P 02 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL INSTITUTO DE ZOOTECNIA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ministrar conhecimentos teóricos e práticos que permitam ao profissional planejar, desenvolver e orientar a criação de coelhos desde as caseiras até as industriais destinadas a corte ou reprodução. EMENTA: Criação, manejo e melhoramento de coelhos. PROGRAMA ANALÍTICO: 1: Bibliografia. Introdução: origem e histórico do coelho: diferenças entre coelho selvagem e doméstico; situação da cunicultura nacional e mundial; vantagens da criação de coelhos; dificuldades do criador. 2. Objetivos de uma cunicultura: 2.1. Produção de carne: características que tornam o coelho um bom produtor de carne: reprodutivas, do coelho e da carne; Técnica de abate e avaliação de carcaça de coelhos. 2.2. Produção de peles: técnicas de conservação e curtimento da pele de coelho. Tipos de produtores. 2.3. O coelho como animal de laboratório. 2.4. Produção de animais para a venda como reprodutores para outros criadores. 2.5. Produção de coelhos anões. 2.6 Aproveitamento de subprodutos: patas, cauda, cérebro, vísceras não comestíveis, dejetos. 3. Importância do conhecimento do exterior dos coelhos no dia a dia da criação. Principais raças de coelhos. 4. Fatores a considerar na implantação de uma cunicultura: Pesquisa de mercado; Escolha do local; Fatores de conforto: temperatura, umidade, etc. 5. Instalações e equipamentos para criações caseiras, semi-industriais e industriais. 5.1: Coelheiras ao ar livre: detalhes e dimensões; vantagens e inconvenientes. 5.2. Galpões semi-abertos com ventilação natural: Detalhes de construção e dimensões; cálculo da área construída em função do número de matrizes; planta baixa e corte. 5.3. Equipamentos: tipos de comedouros, bebedouros, ninhos, manjedoura, tatuador, pedilúvio, rodolúvio, fossa de putrefação de cadáveres, forno crematório, etc. 6. Reprodução e manejo reprodutivo: 6.1. Cuidados na aquisição de animais para reprodução; idade e peso para início da reprodução. 6.2. Aparelho reprodutor da fêmea, ciclo estral; fertilidade e cor da vulva, cio, ovulação. Métodos para melhorar a receptividade das coelhas ao macho. 6.3. Aparelho reprodutor do macho, sêmen, utilização do macho, proporção macho / fêmea. 6.4. Preparação para a cobrição, manejo da cobrição. 6.5. Gestação: cuidados durante a gestação; 6.5. Parto: cuidados antes, durante e após o parto. Revisões de ninho. Uniformização de ninhadas ou transferência de recém-nascidos. Mortalidade na fase de aleitamento e suas causas. 6.6. Lactação e desmama. Formas de desmamar. Formação de lotes para o abate. Mortalidade na fase de

crescimento. 7. Ritmos de reprodução das coelhas. 8. Controle e registro dos animais da criação. 9. Reprodução assistida em coelhos: vantagens, dificuldades, metodologia. 10. Planejamento em função de uma produção pré-estabelecida para o mercado: semanal, quinzenal, mensal: número de matrizes, número de reprodutores, fêmeas para reposição; área construída de galpão; dimensionamento do galpão; número de gaiolas; comedouros, bebedouros, ninhos; total de gaiolas; custo de produção. 11. Noções de melhoramento cunícola: seleção, raças e principais cruzamentos, consangüinidade. 12. Noções de alimentação: necessidades dos coelhos em princípios nutritivos, principais alimentos para coelhos, manejo da alimentação, forrageiras para coelhos. 13. Medidas profiláticas para evitar o aparecimento de doenças. Principais doenças: Mixomatose, pasteurelose, sarnas, coccidiose, diarréias, malofagia, mal de patas, toxoplasmose, etc. 14. Tópicos em Bem Estar Animal: para matrizes, reprodutores e animais em crescimento. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: MELLO, H. V. de & SILVA, J.F. Criação de coelhos. Ed. Aprenda Fácil. Viçosa. MG. 2005. 264 pág. LEBAS, F.; COUDERT, P.; ROCHAMBEAU, H. de; THEBAULT El conejo cría y patología. Ed.

FAO. Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentación (ONU), Roma, 1996. 227 pág.

COMPLEMENTAR: MANTE, A.P; CASANOVAS, T.R.; IZQUIERDO, M.B. Curso Avanzado de Cunicultura.

Sanidad y patología: Cunicultura Industrial y mejora genética. Primer Congreso de Cunicultura de las Américas. Montecillo, México, 1998.220 pág.

CHEEKE, M. R. Alimentación y nutrición del conejo. Ed. Acribia. Zaragoza. Espanha. 1995. 429 pág. LUKEFAHR, S.D. Producción cunícola familiar. Primer Congreso de Cunicultura de las

Américas. Montecillo, México, 1998. Endereços Eletrônicos: 1. www.conejosyalgomas.com.ar 2. www.cunicultura.info 3. www.acbc.com.br/cunicultura.htm .

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 308 CRÉDITOS: 02 (2T-0P)

INSTALAÇÕES ZOOTECNICAS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE REPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar aos universitários de Zootecnia um Conhecimento mais amplo no campo teórico das Instalações Zootécnicas nos animais domésticos, objetivando sua maior eficiência no desempenho profissional. EMENTA: Exigências às instalações zootécnicas nas diferentes espécies. Localização, características, equipamento, sistemas de criação. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução as considerações sobre o Planejamento das instalações zootécnicas. 2. Considerações sobre esterqueiras, fossas, e sumidouros, com destaque ao equilíbrio ambiental. 3. Considerações sobre Cercas convencionais e elétricas, drenagem. Sistemas d armazenamento , paiol e silos graneleiros. 4. instalações e equipamentos para ovinos e caprinos; 5. Considerações sobre fábricas de ração, volumes, limites e performances. 6. Considerações sobre instalações de avicultura de corte e postura, dimensionamento e alternativas. 7. Considerações sobre instalações de coelhos. dimensionamento e alternativas. 8. Confecção de orçamentos das instalações zootécnicas, métodos e alternativas. 9. Considerações sobre instalações para bovinos de leite, corte, confinamento, e suinocultura, dimensionamento e alternativas.

BIBLIOGRAFIA: ARNOLD. C.; DUDRINK, M. Etiology of free ranging domestic animals. Amsterdam: Elsevier Scientific publishing. CARTHY, J.P. Comportamento Animal. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 79 p. ERESFR, A. F. Comportamento de los animals de granja. Zaragoza: Editorias Acribia, 1980. 291p. HAFEZE, S. E. Behavior of domestic animals. London: Balliere TRINDALL, 1969. 532p. MANING, A. Introdução do Comportamento animal. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S. P. 1979, 352 p. WOOD-GUSH, D. G. M. Elements of Ethlogy. New York: Chapman and Hall, 1983. 240p. NOGUEIRA, NETO, P. Comportamento Animal e as raízes do comportamento humano. São Paulo: Nobel, 1984. 230p. CHUVIN, R. 1975, A. Etologia. Tradução de R. Cortes de Lacerda. Rio de Janeiro: Zahar Ed, 1977. 205p. PAWSIND. M. A. Explicando o comportamento Animal. São Paulo: Manole, 1989.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

9º PERÍODO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DDII SSCCII PPLL II NNAA CÓDIGO: IH 101 CRÉDITOS: 02 (2T-0P)

ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA AGRÍCOLA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTÁBEIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Transmitir aos alunos conhecimentos de Administração a serem empregados na Empresa Agrícola, mostrando as diversas fases da Gestão da Produção Agrícola e Pecuária e sua complexidade.

EMENTA: Administração da Empresa Agrícola. Visão holística da empresa rural: caracterizando as áreas de produção, finanças, recursos humanos, mercadológicas e administrativas, com escopo nas funções de planejamento, organização, direção e controle. Cooperativismo e Crédito Rural.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1 – A AÇÃO ADMINISTRATIVA 1.1 – Conceitos; 1.2 – Funções Básicas da Administração; 1.3 – Escolas de Administração. 2 - CLASSIFICAÇÃO DAS UNIDADES DE PRODUÇÃO 2.1 – O Latifúndio e a Empresa Capitalista; 2.2 – A Empresa Familiar e Unidade de Produção Camponesa; 2.3 - Unidade de Produção Neo Camponesa; 2.4 – A Empresa Rural. 3 – INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO RURAL 3.1 – Conceitos e Tipos de Administração Rural; 3.2 - Os Recursos e as Áreas Empresariais das Empresas Rurais; 3.3 - Níveis de Atuação; 3.4 - O Ambiente da Empresa Rural; 3.5 – Característica da Agricultura. 4 – ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO 4.1 – Área de Produção e seus Recursos; 4.2 – Os Fatores de Produção; 4.3 – Práticas de Conservação do Solo; 4.4 – Planejamento, Organização, Direção e Controle da Produção.

5 - DEPRECIAÇÃO 5.1 – Conceitos; 5.2 – Método Retilíneo ou Linear; 5.3 – Método dos Saldos Decrescentes; 5.4 – Método da Soma dos Números Naturais. 6 - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 6.1 – Área de Finanças e seus Recursos; 6.2 – O Crédito Rural; 6.3 – Planejamento Financeiro – Orçamentos: Parcial, Total e o de Caixa; 6.4 – Controle Financeiro – Sistema de Registro, Balanço, demonstrativo de Resultado; 6.5 – Custo de Produção – Análise Simplificada da Firma; 6.6 – Análise de Investimento – Relação Benefício Custo e Taxa Interna de Retorno. 7 - ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 7.1 – Enfoque Sistêmico da Administração de Materiais; 7.2 – Identificação e Especificação de Materiais; 7.3 – Compras e Controle de Estoques. 8 - ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL 8.1 – Enfoque Sistêmico de Recursos Humanos; 8.2 – Planejamento de Mão de Obra: e necessidade; plano de cargos e salários; 8.3 – Organização da mão de obra: treinamento e desenvolvimento; remuneração, manutenção

aspectos legais; 8.4 – Direção de mão de obra: comando, liderança e motivação. Controle de Pessoal. 9 - COMERCIALIZAÇÃO E MARKETING RURAL 9.1 – Mercado: tipos e problemas; 9.2 – Canal e Custos de comercialização; 9.3 – Marketing Rural. 10 - COOPERATIVAS 10.1 – Conceitos, Princípios, Características; 10.2 – Vantagens, direitos e deveres dos cooperativados.

BIBLIOGRAFIA: AGROANALYSIS. Rio de Janeiro: FGV. AIDAR, A.C. K. Administração Rural. São Paulo: Paulicéia BARROS, H. A Empresa Agrícola: observação, planejamento e gestão. GUIMARÃES, J. M. P e SETTE, R. S. Administração da Produção. Lavras: ESAL FAEPE GUIMARÃES, J. M. P. e VIEIRA, G. Administração Financeira II . Lavras: ESAL FAEPE HOFFMANN, N. T. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo: Pioneira. INFORME AGROPECUÁRIO. Belo Horizonte: EPAMIG. LUNGA, A. Administração da Empresa Agrícola. Notas de Aula, UFRRJ.

MARIO, J. C. Contabilidade da Pecuária. São Paulo: Atlas. MARQUES, P. V. e AGUIAR, D. R. D. Comercialização de Produtos Agrícolas. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo. NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira , Orçamento e Avaliação Econômica. São Paulo: Atlas. RIVERA, R. C. P. Administração de Materiais. Lavras: ESAL – FAEPE RIVERA, R. C. P. Administração de Recursos Humanos. Lavras: ESAL – FAEPE.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IH 447 CRÉDITOS: 04 (2T-2P)

EXTENSÃO RURAL

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

DEPARTAMENTO DE LETRAS E CIÊNCIAS SOCIAIS

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Gerais: No contexto da formação integral do profissional das Ciências Agrárias, a Extensão Rural o capacita para analisar criticamente o processo de DR e aplicar a este processo os conhecimentos científicos e tecnológicos adquiridos nas demais disciplinas através do uso adequado das técnicas social, tais como planejamento, a organização, a comunicação e capacitação Específicos: Compreender a função da ER dentro do processo de DR e suas relações os demais componentes deste desenvolvimento. Conhecer as diversas formas e experiências de ER adotadas no Brasil e outros países do mundo. Conceituar a diferença ou transformação de tecnologia como parte da ER para promover, conjuntamente com a população rural e suas organizações, o desenvolvimento sustentado da agropecuária das comunidades rurais em seu conjunto.

EMENTA: Extensão e Desenvolvimento Rural. A questão tecnológica. As bases da Agricultura Sustentável. Modelos de Extensão. Técnicas sociais utilizadas na Extensão Rural.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. EXTENSÃO E DESENVOLVIMENTO RURAL

1.1. Conceito de Desenvolvimento rural e seus processos componentes : extensão e assistência técnica, pesquisa, políticas agrícolas e fundiárias, agroindustrialização, crédito rural, comercialização, cooperativismo e sindicalismo. 1.2. Problemas da difusão de tecnologias em instituição públicas (EMATER, INCRA, prefeitura, empresas de pesquisas agropecuária) e privadas (cooperativas, agroindústria, sindicatos e associações).

2. A QUESTÃO TECNOLÓGICA

2.1 - A tecnologia como fator de produção na agropecuária . Tipos de tecnologia agropecuária. 2.2 - Geração, Difusão e adoção de tecnologias agropecuárias. Evolução histórica da relação entre a geração, a difusão e a adoção de tecnológicas agropecuárias. 2.3 - Aspectos Culturais, sociais e econômicos da tecnologia agropecuária.

3. AS BASES DA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL

3.1. Conceitos de agricultura sustentável. Agricultura alternativa e agricultura modernizada.

3.2. As diversas correntes da agricultura alternativa: biológicas, biodinâmica, Orgânica, Permacultural.

4. MODELOS DE EXTENSÃO RURAL

4.1. Evolução dos modelos de desenvolvimento rural e sua influência nos modelos de extensão Rural . 4.2. Experiência de extensão rural no Brasil e na América Latina.

5. TÉCNICAS SOCIAIS UTILIZADAS NA EXTENSÃO RURAL

5.1. Metodologias de extensão Rural 5.2. Comunicação: Processo, princípios, meios e técnicas. Comunicação participativa . Estratégias de comunicação. 5.3. Planejamento tecnocrático e participativo. Diagnóstico participativo. Planejamento de estratégias de intervenção. Avaliação participativa em extensão rural 5.4. Organização de associações e cooperativas de produtores.

BIBLIOGRAFIA: DELGADO, NELSON. A relevância da política agrícola. Rio de Janeiro:, FASE, Revista Proposta, n.44, maio de 1990, p.5-8. MONTEIRO DE CARVALHO,JOÃO CARLOS. Evolução histórica de pesquisa agrícola e da extensão rural. In: Desenvolvimento da agropecuária brasileira: da agricultura escravista ao sistema agroindustrial, Brasília, EMBRAPA, 1992, p. 120 ank, M. S. O que o nosso agribussines quer do governo. São Paulo , Rev. Tendência, Jan/Fev/95, p.30-33. BRESSAN, SUIMAR. A Nova Extensão Rural. Revista Opinião. FIGUEIREDO, ROMEU PADILHA. Extensão Rural no Brasil: novos tempos. Brasília, Revista Brasileira de Tecnologia, 13 (4) : 19 5, Jul/ago 1984. LEITE, T.A. O processo de difusão de tecnologia. Viçosa: IUN/UFV, 1986. LEITE, T.A. O Processo de adoção de tecnologia. Viçosa: IUN/UFV, 1986. GRAZIANO DA SILVA,J. Et alii. Tecnologia e campesinato. São Paulo, Revista de Economia Política, vol. 3, nº 4, out-dez/ 1983. ALVES, E e Contini, E. A modernização da agricultura brasileira. In Brandão, Antônio S. (Org.) os principais problemas da agricultura brasileira: análise e sugestões, Rio de Janeiro, INPE/IPEA, 1992, p.49 - 95. VON DER WEID, JEAN M. Da agroquímica à agroecologia. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1994. EEHLERS, EDUARDO. A agricultura alternativa: uma visão histórica. São Paulo, Estudos Econômicos, v. 24, n.º especial, p231-262, 1994. JESUS, ELI LINO. Histórico da Agricultura Alternativa. Rio de Janeiro, FASE, Revista Proposta, n.º 27, 1989. BORDENAVE, J. DIAZ. O que é comunicação Rural. São Paulo: Brasiliense, 1988, p. 31-44. BORDENAVE, JUAN D. Extensão Rural: modelos e métodos. IU/UFRRJ, 1995.

SCHMITT, WILSON. Extensão Rural: um cenário para o futuro. Porto Alegre: EMATER-RS 1995. ARAÚJO, J. G . de. Metodologias de Extensão Rural. Viçosa: IUN/UFV, 1986. BORDENAVE, J.D. Alguns fatores Pedagógicos. In: A Transferência de tecnologia apropriada ao pequeno agricultor, Revista Interamericana de Educação de Adultos. BORDENEAVE, J. DIAZ. O que é comunicação Rural. São Paulo: Brasiliense, 1988. p11- 30 e 45-101. DUFUMIER, MARC. A pesquisa para o desenvolvimento : o papel dos diagnósticos nos projetos de desenvolvimentos rural. Rio de Janeiro, Revista Atualização em Agroecologia, AS-PTA, ..22, nov. 92, p21-24. CHAMBERS, ROBERT. Diagnóstico rápido e diagnóstico participativo de sistemas rurais. Rio de Janeiro, Revista Atualização em Agroecologia, As-PTA, n.22, nov. 92, p.29-32. BRUNCH, ROL;AND. Planejamento. in Duas Espigas de milho: uma proposta de desenvolvimento agrícola participativo, Rio de Janeiro, AS-PTA, 1994. SILVEIRA, TÉCIO L.N. Organização de Associação. versão brasileira do manual de gestão prática de Fernand Vincent - Rio de Janeiro, AS-PTA, 1992, 35p.

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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DAARG – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL

DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 205 NOME: Caprinocultura CRÉDITOS Pr.: IB 453 e IZ 109 (T 02 P 01 ) Cada Crédito corresponde a 15h / aula

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL INSTITUTO DE ZOOTECNIA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer conhecimentos que habilitem o profissional trabalhar na área de caprinocultura. EMENTA: Importância da exploração de caprinos, criação, alimentação, reprodução, ambiência, manejo sanitário e melhoramento genético. PROGRAMA ANALÍTICO: 1. Introdução: Origem, domesticação, classificação zoológica dos caprinos. 2. Importância da exploração caprina. 3. Importância racional da cabra e a conservação dos recursos naturais. 4. Características dos produtos da cabra: leite, carne, pele, fibras e esterco. 5. Exterior. Conformação de uma boa cabra leiteira e seus aspectos fisiológicos. Conformação de um bom reprodutor. Identificação da idade através da dentição, Vida econômica dos caprinos. Caráter mocho e intersexualidade. 6. Raças. Raças leiteiras. Raças produtoras de carne. Raças de dupla aptidão (leite e carne). Raças produtoras de fibras. 7. Caprinos nacionais. 8. Escolha da raça. Classificação racial de acordo com o clima. Topografia. Sistemas de Criação e função zootécnica. 9. Manejo Reprodutivo. Puberdade. Separação de sexos. Idade de entrada em reprodução. Ciclo estral. Estação de monta. Acasalamento. Número de coberturas. Inseminação artificial. Prenhez. Parto. Evolução do rebanho. 10. Manejo dos cabritos. Aleitamento natural. Aleitamento artificial. Desmama. Peso ao nascer. Desenvolvimento ponderal. Descorna. Castração. Marcação. 11. Melhoramento Zootécnico. Seleção. Tipo leiteiro. Genealogia. Controle de produção. Prova de descendência. 12. Melhoramento integral. Métodos de cruzamentos: Simples, absorvente, alternado e intercorrente. 13. Sistemas de Criação. Instalações. Pastejo controlado. Sistema misto. Semi-estabulado com pasto natural. Semi-estabulado com pasto cultivado. Intensivo ou estabulado. 14. Alimentação. Hábitos alimentares. Nível de consumo. Distribuição dos volumosos. Arraçoamento de acordo com a categoria animal. Forrageiras recomendadas. Rações e exigências nutricionais. 15. Aspectos Sanitários. Constantes fisiológicas. Doenças infecto-contagiosas. Doenças endo e ecto-parasitárias. Doenças nutricionais e metabólicas.

BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: CANNAS, A.; PULINA, G. Dairy goats feeding and nutrition - CAB International 2005. RIBEIRO, S.D.A. Criação Racional de Caprinos - Ribeiro, S.D.A São Paulo, Nobel , 1997 WILKINSON, J.M. & STARK, B.A. Producion comercial de cabras. Editorial Acribia S. A. Zaragoza, España. 1989. 165 p GALL, C. Goat production. Academic Press, London, England. 1981. 619 p. JARDIM, W.R. Criação de caprinos. Livraria Nobel S. A. São Paulo, SP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : AGRAZ GARCIA, A.A. Cria e explotacion de cabra en América Latina. Editorial Hemisfério

Sur. Buenos Aires, Argentina. 1981. 481 p. ARBIZA SANTOS, A.I. Produción de caprinos. Agt. Editora, México, México. 1986. 695 p. BELANGER, J. Criação de cabras. Publicações Europa América. 1990. CASTRO. A. A cabra. Imprensa Oficial, Fortaleza, CE. 1981. 372 p CORY, J.C. La cabra. Aedos Mundi-Prensa. S/LDP. EMBRAPA. 1ª. Semana da caprinocultura e da ovinocultura brasileira. CNPC, Anais... 1994. FRENCH, M.H. Observaciones sobre las cabras. Organizacion de las Naciones Unidas para la

agricultura e la alimentacion. Roma, Itália. 1970. 234 p. FONSECA, J.F. Produção de caprinos na região da mata atlântica. EMBRAPA, 2009. INFORME AGROPECUÁRIO. Caprinocultura. Vol. 13, nº. 136, Epamig, Belo Horizonte,

MG, 1987. JARDIM, W.R. Criação de caprinos. Livraria Nobel S. A. São Paulo, SP. MEDEIROS, L.P. Caprinos: principios básicos para sua exploração. EMBRAPA, Brasília,

DF. 1994. NATIONAL RESEARCH COUNCIL - Nutrient Requirements of Small Ruminants:

Sheep, goats, cervids, and new worlds camelids.1, Washington: National Academic Press, 2007, 384 p.

NUNES, J.F. Produção e reprodução de caprinos e ovinos. Editora Gráfica LCR. 1997. QUITTET, E. La cabra. Livraria Kosmos, Madrid, España. 1978. 321 p. SAMPAIO, J.M.C. Criação de Cabras leiteiras. EMBRATER, Brasília, DF.1984. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Caprinocultura e da ovinocultura. Campinas,

Anais..., FEALQ, SP. 1990. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Caprinocultura e da ovinocultura. João

Pessoa, PB. Anais..., 1991. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Caprinocultura e da ovinocultura. Fortaleza,

CE. Anais..., 1995. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA Encontro Nacional sobre Caprinocultura.

Anais... Campinas, SP, 1983. II SIMPÓSIO DE CAPRINOS E OVINOS, Belo Horizonte – MG, Anais...2007 PERIÓDICOS Small Ruminant Research Revista Brasileira de Caprinos e Ovinos – O BERRO Anais de Reuniões Anuais da Sociedade Brasileira de Zootecnia Animal Production Boletim de Indústria Animal Canadian Journal of Animal Science Circular Técnica (CNPC-EMBRAPA) Journal of Animal Science Journal of Dairy Science Pesquisa Agropecuária Brasileira

Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia INTERNET http://www.cnpc.embrapa.br http://www.caprinos.ufv.br http://www.capritec.com.br http://www.caprilvirtual.com.br http://www.farmpoint.com.br http://www.ansi.okstate.edu/breeds/goats http://www.goats4h.com/Goats.html http://www.luresext.edu/goats/index.htm http://www.sheepandgoat.com/ http://scholar.google.com.br/schhp?hl=pt-BR http://www.scielo.br/ http://www.sciencedirect.com

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DAARG – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 207 NOME: Eqüinocultura Pré-requisito: IB 453 e IZ 122 CRÉDITOS

(T 02 P 01 ) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL INSTITUTO DE ZOOTECNIA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer conhecimentos de todas as fases da criação de eqüinos. Formação de propostas para a resolução de problemas da criação. Capacitação profissional para a atuação nas diversas atividades da produção de eqüinos. MENTA: Criação, manejo e melhoramento genético de eqüinos. PROGRAMA ANALÍTICO: 1. Introdução. Bibliografia. Origem, Evolução. Classificação, Domesticação e Características dos eqüinos. Introdução dos eqüinos no Brasil, Importância e situação da eqüinocultura no Brasil. 2. Exterior. Pelagens e raças. Definição e regiões do corpo. Classificação e particularidades das pelagens. Principais raças nacionais: Origem, Formação, Padrão racial, Usos e aptidões, e Situação atual. 3. Sistema Brasileiro de Produção de Eqüinos: Programa Engenharia, Programa Nutricional. Programa Melhoramento. Programa doma racional. 4. Manejo reprodutivo dos eqüinos: Aspectos anatômicos do sistema reprodutivo masculino e feminino dos eqüinos. Ciclo estral. Endrocrinologia. Estro. Anestro. Ovulação. Uso de hormônios. Estação Reprodutiva: Influência do foto-período Uso do foto-período artificial. Comportamento sexual. Gestação e Parto. Garanhão: Avaliação Reprodutiva. 4. Locomoção. Mecânica de Sustentação. Andamentos: Passo, Trote, Marcha, Andadura e Galope. Condicionamento: Sela, Tração, Corrida, Salto. 5. Podologia: Estrutura do casco. Aprumos: Normais, Correção de casco. Ficha podológica. Ferrageamento. Normal e Corretivo. 7. Manejo Sanitário: Doenças e afecções dos eqüinos. Vacinações. Controle dos ecto e endoparasitas.

BIBLIOGRAFIA: BÁSICA: ANDRADE. L.S. Fisiologia e manejo da reprodução eqüina. Parque Gráfico da Fábrica de

Discos Rozemblit,Recife, 388 p. 1983. Criação e Adestramento de Cavalos Marchadores. Parque Gráfico da Fábrica de Discos

Rozemblit, Recife, 1984. 283 p. O Condicionamento do Cavalo no Brasil. Liber Gráfica, Recife, 1986. 201 p. Carvalho, R.T.L. & HADDAD, C.M. A Criação e a nutrição de cavalos. Globo. Rio de

Janeiro. 1987. 180 p. D’AUTHEVILLE, P.& FROMOND, P. Manual de Ferradura Eqüina. 2A Ed. Andrei

Editora. São Paulo, 1988. 355p. FRAPE, D. Equine Nutrition and Feeding. Longman Scientific Technical. 1986. 371 p. GIANNONI, M.A. Métodos de Melhoramento Genético de Sistemas de Acasalamentos

Aplicados aos Eqüinos. Ed. Legis Summa, Jaboticabal, SP. 1988. 63 p. JONES, W.E. Genética e Criação de Cavalos. Roca Livraria. São Paulo. 1987. 66 p. LEWIS, L.D. Alimentação e Cuidados do Cavalo. Roca Livraria. São Paulo. 1985. 248 p. ROBERTS, MONTY. O Homem que ouve cavalos. 3ª edição - Rio de Janeiro; Bertrand

Brasil, 2002. 350 p. SILVA, Antônio Emídio. Criação de Eqüinos. Manejo Reprodutivo e da Alimentação.

Brasília: EMBRAPA –SPI /EMBRAPA-CENARGEN, 1998. TOLEDO, A.P. Mecânica de Sustentação e Locomoção dos Eqüinos. Panamed Editorial.

São Paulo. 1985. 173p. TORRES, A.P. & JARDIM, W.R. Criação do Cavalo e de Outros Eqüídeos. Livraria

Nobel. São Paulo. 1981. 645 p. WALTER,R. Alimentacion del Caballo. Editorial Acribia. Zaragoza. 1977. 172 p.9 COMPLEMENTAR: ESMINGUER, M. E. Horse and Horsemanship. The Interstate PRINTERS &

PLUBLISHERS. Illinois. 5ª. Ed. 1977. 546 p. Evans, I.W., BORTON, A.; HINTZ, H.F..; VAN VALEK, L.D. El caballo. Ed. Acribia 1979.

735 p. HINTZ, H.F. Horse nutrition . Arco Publishing New York. 1988. 223 p. LIGART, C. A Arte da equitação. Papirus Editora. Campinas. 1988. 168 p. SMYTHE, R.M. A psique do Cavalo. International Date, S.A. São Paulo. 1990. THOMASSIAN, A. Enfermidades dos Cavalos . S.M. Varela Editores. Botucatu. 1984.

297 p. TISSERAND, J.L. A Alimentação Prática do Cavalo. Andrei Editora. São Paulo, 1983. 83

p. WINTZE, H.J. Enfermedades del Equino. Editorial Hemisférico Sur. Buenos Aires. 1985.

427 p.

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DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DAARG – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL

DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IZ 212 NOME: Ovinocultura Pr.: IB 453 e IZ 109 CRÉDITOS (T 02 P 01 ) Cada Crédito corresponde a 15h / aula

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL INSTITUTO DE ZOOTECNIA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer informações sobre: a criação de ovinos, atualizar e capacitar em ovinocultura. EMENTA: Criação, manejo, comportamento, bem estar, instalações, equipamentos, nutrição, alimentação, reprodução, melhoramento genético e mercado da ovinocultura. PROGRAMA ANALÍTICO: 1. Introdução. Origem dos ovinos. Classificação zoológica. Caracteres gerais do gênero Ovis. Importância e vantagens da criação de ovinos. 2. Condições básicas para a Ovinocultura. Cuidados gerais. Clima. Solo. Pastagens. Aguadas. 3. Características dos Produtos dos Ovinos: Leite. Lã. Carne. Pele e Couro. Leite e derivados. Esterco. 4. Exterior e Raças. Apreciação pelo aspecto Exterior. Avaliação da Idade pela Dentição. Raças produtoras de Lã. Raças produtoras de Leite. Raças produtoras de Pele e Couro. Raças produtoras de Carne. Raças Mistas. 5. Sistemas de Criação. 6. Formação do Rebanho. 7. Instalações. Cercas, Pastos e Piquetes. Bebedouros e Banheiro anti-sarna. Currais, Bretes e Mangas de Contenção. Abrigos, Galpões para reprodutores e Galpão para Tosquia. Sala de Ordenha. Aprisco. 8. Manejo Reprodutivo. Estação de Monta. Uso de Rufiões. Inseminação Artificial. Gestação. Parição. Métodos de Reprodução: Consangüinidade, Seleção, Cruzamento, Mestiçagem. 9. Criação e Manejo de Cordeiros. Desmama. Castração. Descola. Marcação. 10. Manejo Nutricional. A Importância do Pasto. Características dos Ovinos como Herbívoros. Exigências Nutricionais: Proteínas, Energia, Vitaminas e Minerais. Alimentos Volumosos. Outros. 11. Melhoramento Genético. Noções de Genética. Herdabilidade. Herança e caracteres dos ovinos. Fatores e caracteres letais. Os Plantéis. O Aspecto Exterior. A Genealogia. O Registro de Produção. .O Teste de Progênie. O Melhoramento por Aptidão. 12. A Tosquia. Origem e Composição da Lã. Propriedades da Lã. O Velo. Classificação da Lã. Pele dos Ovinos. Produção e características do leite e da carne. 14. Manejo Profilático. Medidas Higiênicas. Enfermidades. Doenças Infecciosas. Doenças parasitárias.

BIBLIOGRAFIA: BOFILL, F.J., A reestruturação da ovinocultura gaúcha. Liv. e Edit. Agropec. 1996 CALVO, C.A. Ovinos (cueros, carnes e razas). Ed. Tallares Gráficos Masiero, Buenos

Aires,Argentina. 1987. CALVO, C.A. Ovinos. Tecnologias. FECIC. Buenos Aires,Argentina. 1979. COIMBRA FILHO, A. Técnicas de criação de ovinos, Livraria e Edit. Agropec., 1997. DEVENDRA C. Goat and Sheep Production in the tropics 1982 EMBRAPA-CNPC I Semana da Caprinocultura e da Ovinocultura Brasileira Anais..., 1994 FREER, M. ; DOVE, H. Sheep Nutrition, CABI Publishing, 2002, 385 p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL - Nutrient Requirements of Small Ruminants: Sheep, goats,

cervids, and new worlds camelids.1, Washington: National Academic Press, 2007, 384 p. PULINA, G.; R. BENCINI Dairy Sheep Nutrition, CABI Publishing, 2004, 222 p. SILVA SOBRINHO, A.G. Produção de Ovinos. Anais. Jaboticabal, FUNEP. 210p. 1990. SILVA SOBRINHO, A. G. Nutrição de Ovinos. Anais. Jaboticabal. FUNEP, 258p. 1996. SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de Ovinos. Jaboticabal. FUNEP. 302p. 2001 VIEIRA, G.V.N. Criação de ovinos. II SIMPÓSIO DE CAPRINOS E OVINOS, Belo Horizonte – MG, Anais...2007 PERIÓDICOS Small Ruminant Research Revista Brasileira de Caprinos e Ovinos – O BERRO Anais de Reuniões Anuais da Sociedade Brasileira de Zootecnia Animal Production Boletim de Indústria Animal Canadian Journal of Animal Science Circular Técnica (CNPC-EMBRAPA) Journal of Animal Science Journal of Dairy Science Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia INTERNET http://www.cnpc.embrapa.br http://www.caprinos.ufv.br http://www.capritec.com.br http://www.caprilvirtual.com.br http://www.fmvz.unesp.br/Informativos/ovinos/ovcapweb.htm http://www.farmpoint.com.br http://www.ansi.okstate.edu/breeds/goats http://www.luresext.edu/goats/index.htm http://www.sheepandgoat.com/ http://scholar.google.com.br/schhp?hl=pt-BR http://www.scielo.br/ http://www.sciencedirect.com

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DAARG – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 216 NOME: SUINOCULTURA Pré-requisito:

CRÉDITOS (T 03 P 02) Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL INSTITUTO DE ZOOTECNIA

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar aos profissionais em Zootecnia, conhecimentos técnicos e científicos que permitam o planejamento, a implantação, a condução e a orientação da criação de suínos da mais simples à com mais tecnicalidade. EMENTA: criação; manejo: geral, reprodutivo, alimentar e profilático e melhoramento genético de suínos. PROGRAMA ANALÍTICO: 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE OS SUÍNOS. Literatura recomendada. Origem, Histórico, Domesticação e classificação zoológica dos suínos. Caracteres Zootécnicos dos animais do gênero sus. Modificações ocorridas após a domesticação dos suínos. Situação atual da suinocultura no Brasil e no mundo, dados estatísticos. Vantagens da criação dos suínos. Finalidades da criação de suínos. Fatores a considerar na implantação de uma criação de suínos. Sistemas de criação de suínos. 2. FORMAÇÃO DE UM REBANHO DE SUÍNOS. Escolha das raças. Seleção de reprodutores. Cruzamentos, importância, modalidades. 3. MANEJO GERAL DOS SUÍNOS. Reprodução. Matrizes. Puberdade. Ciclo Estral. Cio: sinais e duração. Ovulação. Retorno ao cio. Preparo da porca para a cobrição. Melhor momento para a cobrição. Inseminação (monta) natural e Inseminação artificial. Número de coberturas. Gestação. Cuidados com a porca. Local de gestação. Gestação em baias individuais. Gestação em baias coletivas. Gestação em gaiolas individuais. Gestação em piquetes. Parto. Sinais de parto. Cuidados com a porca: ao parto, durante o parto e após o parto. Desmama: Cuidados com a porca. Intervalo desmama-cio, Intervalo desmama-cio fértil, cuidados com a porca durante o intervalo desmama-cio. Reprodutores machos. Cuidados na aquisição, alimentação e no uso. Substituição e descarte do Varrão. Manejo da fase de Cria. Cuidados com o leitão ao nascimento. Cuidados com o leitão após o nascimento completo. Cuidados com o leitão durante o aleitamento: Alimentação, Manejo, Fornecimento de ferro, Castração, Marcação, Desmama. Cuidados com o leitão na fase de Creche. Alimentação, Manejo, Controle sanitário. Manejo na fase de recria - Crescimento e Terminação. Formação de lotes. Alimentação, Formas de arraçoamento, Separação entre machos e fêmeas, Restrição alimentar, Controle sanitário, de Doenças, de ectoparasitos e endoparasitos. Preparações para a venda para o mercado. 4.ALIMENTAÇÃO DOS SUÍNOS. Exigências nutricionais dos suínos: Proteína (aminoácidos essenciais), energia, água, minerais, vitaminas. Estudo dos alimentos como fontes energéticas e protéicas de origem animal e vegetal, usados na alimentação de suínos. Aditivos. Formas do alimento. Formas de arraçoamento. Restrição alimentar, Balanceamento de rações. 5. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA SUÍNOS. Localizações. Instalações necessárias. Abrigo para varrões, pré-gestação e gestação. Piquetes. Maternidade. Creches. Abrigos de crescimento e terminação. Abrigos de quarentena e isolamento. Embarcadouro. Fábrica de ração e depósito. Escritório, farmácia veterinária e banheiros. Depósito de insumos. Rodolúvio e Pedilúvio. Casa do administrador. Refeitório. Tipos de instalações. Padronização. Características das instalações. Piso. Paredes. Telhado. Reforma de Instalações. Manejo dos Dejetos.

Principais equipamentos usados na suinocultura. 6. MELHORAMENTO GENÉTICO APLICADO À SUINOCULTURA: Introdução. Conceitos Básicos. Heritabilidade. Diferencial de Seleção. Intervalo de Geração. Progresso (Ganho) Genético. Consangüinidade. Cruzamento. Vantagens do Cruzamento. Sistemas de cruzamento. Cruzamento simples. Cruzamento entre duas raças alternativo (ou linhagens) rotativo ou rotacional. Cruzamento triplo. Cruzamento alternativo entre três raças ou linhagens. Cruzamento alternativo entre duas raças ou linhagens com introdução de uma terceira raça para terminar. Hibridação. O produto final destinado ao abate. Herança da cor da pelagem em cruzamentos. Seleção e cruzamento de suínos. Seleção das Raças ou Linhagens. Seleção de Reprodutores. Teste dos reprodutores. Certificado de Registro.Teste de Campo. Teste de Desempenho. Teste de Progênie. Seleção e/ou Aquisição do Varrão. Seleção de Leitoas de Reposição. Padrões Mínimos Sugeridos para Seleção de Varrões. Padrões Mínimos Sugeridos para Seleção de Leitoas de Reposição. 7. CONTROLE SANITÁRIO DO REBANHO SUÍNO: Limpeza diária e periódica. Vazio sanitário das instalações. Controle das doenças infecto-contagiosas: Vacinação, Medidas especiais. Quarentena e isolamento. Controle dos ectoparasitos. Controle dos endoparasitos. 8. PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS. Introdução. Objetivos. Partes de um Plano para a Criação de Suínos. Planejamento Propriamente Dito. Implantação. Condução. Controle. Avaliação. Atividades Preparatórias: Pesquisa de Mercado. Finalidade da Criação. Produção de Reprodutores. Rebanho Núcleo. Rebanho Multiplicador. Produção de Animais Para Abate. Produção de Porcos Tipo-Banha. Capacidade Financeira do Produtor. Escolha do Local. Definição do Número de Matrizes Instaladas. Estabelecimento de Índices. Zootécnicos e Econômicos Atuais e Futuros. Elaboração do Projeto. Rebanho. Formação. Evolução. Estabilização. Ração para a Formação. Ração para o Rebanho Estabilizado. Engenharia do Projeto. Planta Plani-Altimétrica da Área. Planta de Situação (Fluxograma). Planta Detalhada das Instalações. Definição das Instalações Necessárias. Índices Zootécnicos e econômicos atuais e futuros. Elaboração do Projeto. Rebanho. Formação. Evolução. Estabilização. Ração para a Formação. Ração para o Rebanho Estabilizado. Engenharia do Projeto. Planta Plani-Altimétrica da Área. Planta de Situação (Fluxograma). Planta Detalhada das Instalações. Definição das Instalações Necessárias. Área por Animal. Orçamento da Implantação. Custo Das Instalações. Custo da Formação do Rebanho até a Estabilização. Reprodutores. Ração. Outros. Custo de Produção com Base no Custo da Alimentação. Analise Econômica da Criação. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: BÁSICA: BERTOLIN, A. Suínos: Suinocultura. Curitiba, Paraná. Editora Lítero-Técnica. 1992. 302 P. CAVALCANTI, S.S.; Suinocultura Dinâmica. Escola de Veterinária da UFMG.FED – MVZ

Editora. 1ª Edição – 1998; 494 p. POND, W.G. & MANER, J.H. Swine production and nutrition . Avi Publishing Co.

Westport, Connecticut, USA. 1984. 731P. SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L.A.C. Suinocultura

Intensiva, Manejo e Saúde do Rebanho. Brasília: EMBRAPA-SPI; Concórdia: EMBRAPA-CNPSA; 1998, 388 p.

COMPLEMENTAR: BARRETO, G.B. Curso de suinocultura; Curso de Noções De Saneamento Rural. 2ª. Ed.

Campinas, São Paulo. Instituto Campineiro De Ensino Agrícola. 1973. 256 P. CAVALCANTI, S.S. Produção de suínos. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1990.

453 p. COSTA, P.M.A. Criação de suínos à solta controlada. Imprensa Universitária, UFV,

Viçosa, Minas Gerais. Informe Técnico Nº61, 1989. 20 P.

GODINHO, J.F. Suinocultura: Viabilidade Técnica E Econômica. 3ª. Edição. São Paulo, SP. Editora Nobel. 1983. 323 P.

KRIDDER, D.E. & MANNERS, M.J. Digestion In The Pig. London, England. Kingston Press. 1978. 201 P.

LIMA, J.A.F.; OLIVEIRA, A.I.G.; FIALHO, T.F.; Suinocultura Técnica, Textos Acadêmicos, UFLA – Universidade Federal de Lavras, Lavras – MG. 1999, 203 p.

MILLER, E.R.; ULLREY, D.E.; LEWIS, A. Swine nutrition . Stoneham, Massachussets, USA. Butterworth-Heinemann. 1991. 673 P.

NICOLAIEWSKY, S. & PRATES, E.R. Alimentos e alimentação dos suínos. Editora Da Universidade, UFRS. Porto Alegre, RS. 2ª. Edição. 1984. 59 P.

ROSTAGNO, H.S.; SILVA, D.J.; COSTA, P.M.A.; FONSECA, J.B.; SOARES, P.R.; PEREIRA, J.A.A.; SILVA, M.A. Composição de alimentos e exigências nutricionais de aves e suínos. (Tabelas Brasileiras). Imprensa Universitária, UFV, Viçosa, Minas Gerais. 1990. 60 p.

TORRES, A.P. Alimentos e nutrição de suínos. 4ª Edição. São Paulo, SP. 1985. 214p. VIANNA, A.T. Os Suínos: Criação Prática E Econômica. 5ª. Edição. Editora Nobel, São

Paulo, SP. 1975. 384 p. Revistas Científicas Arquivos Brasileiros de Medicina Veterinária, Ufmg, Belo Horizonte, ,Mg. Arquivos da UFRRJ, Seropédica, Rj. Journal of Animal Science, Champaign, USA Pesquisa Agropecuária Brasileira, Secção Zootecnia. Brasília, DF. Pig News And Information, Articles And Abstacts Of Articles. Usa Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia, Viçosa, Mg. Anais de Diversos Simpósios de Reuniões Técnicas e Científicas Outros. Revistas Técnicas Circulares Técnicos do CNPSA, Concórdia, SC. Boletins Técnicos (Diversos) Globo Rural Editora Globo. São Paulo, SP. 1985. 214p. Informe Agropecuário Belo Horizonte, MG. Manchete Rural, Bloch Editores, São Paulo, SP. Suinocultura Industrial Gessulli Editores, Porto Feliz, SP. Prospectos, Folder, Folhetos E Boletins Técnicos de Empresas Ligadas Ao Setor De

Suinocultura

� SITES: � www.suino.com.br � www.porkworld.com.br � www.cnpsa.embrapa.br � www.abraves.com.br � www.abcs.com.br � www.abipecs.com.br � www.suinoculturaindustrial.com.br

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IZ 218 CRÉDITOS: 03 (2T-1P)

BUBALINOCULTURA

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ministrar conhecimentos necessários à identificação dos problemas relacionados com a bubalinocultura, bem como capacitar o profissional a propor e tomar decisões visando o aumento da produção de carne e leite nos bubalinos.

EMENTA: Criação, alimentação, manejo e melhoramento genético dos búfalos.

CONTEÚDO PROGRÁMATICO:

1. Introdução: Importância da Bubalinocultura. Origem, classificação zoológica, diferenciação genética de espécies, características biológicas e distribuição geográfica. Situação mundial e brasileira da Bubalinocultura.

2: Raças exploradas no Brasil. Introdução dos búfalos no Brasil.

3: Formação do Rebanho. Escolha da região, da raça e dos reprodutores.

4: Instalações para bubalinos. Características, classificação, abrigos, estábulos, salas de ordenha, currais e anexos. Termorregulação de Bubalinos: bem estar animal.

5. Reprodução e Eficiência Reprodutiva dos Bubalinos: Caracterização dos fenômenos reprodutivos. Eficiência reprodutiva. Manejo reprodutivo.

6. Manejo Geral: Normas específicas de criação (sombra, água e óleo). Normas gerais. Sistemas de criação. Fases da criação. Manejo de bezerros. Manejo de novilhas e vacas. Manejo de vacas secas. Manejo de touros.

7. Alimentação: Considerações gerais sobre o trato digestivo dos bubalinos. Categoria dos alimentos. Ingestão voluntária de matéria seca. Eficiência alimentar. Arraçoamento.

8. Melhoramento genético. Problemas e perspectivas. Características passíveis de melhoramento. Teste de progênie.

9. Produção de carne: Curva de crescimento pré- desmame. Crescimento pós-desmame. Ganho de peso em confinamento. Rendimento de carcaça. Composição de carcaça. Carne (Características e consumo).

10. Produção de leite: Características do leite. Rendimento industrial. Parâmetros da lactação.

BIBLIOGRAFIA:

ASSUMPÇÃO, J.C. DE Bufalando Sério. Livraria e Editora Agropecuária Ltda. Guaíba, 131 p., 1996. 736p., 1987.

BARUSELLI, P.S. Manejo Reprodutivo de bubalinos. SAASP/EEZVR, 46p.,1993.

BASTINETTO, E. Aspectos Econônicos as Criação de bubalinos em Minas Gerais. II Simpósio Mineiro de Buiatria, Belo Horizonte, MG, Brasil, 2005.

COCKRILL, W.R. The husbandry and health of the domestic buffalo. FAO, Rome 993 p., 1974.

CORRADELO, EFA Criação de ovinos. Barra Funda: Ícone, 1994.

DEVENDRA, C.C. Goat production in tropics.

FARIA MH, TONHATI H, CERÓN MUÑOZ M, DUARTE JMC, VASCONCELLOS BF. Características físico-quimicas do leite de búfalas ao longo da lactação. Rev Inst Lat Candido Tostes, 2002.

FONSECA, W. Búfalo. Estudo e comportamento. Ícone Editora Ltda., São Paulo 213 p., 1987.

FURTADO MM. Leite de búfala: Características e fabricação de queijos. Juiz de Fora: EPAMIG/ILCT, 1990.

KEARL, L. C. Nutrient Requirement of Ruminant in Developing Country. Utah : IFI, Utah State Univ., 1999.

GARCIA, G. Produccion ovina, Santiago, 1986, 344 p

GATENBY, R.M. Sheep production in the tropics and sub-tropics. London: Longman, 1986.

NASCIMENTO, C.N.; CARVALHO, L.O.M. Criação de búfalos: alimentação, manejo, melhoramento e instalações. EMBRAPA-SPI. Brasília, 403 P., 1993.

MACEDO, M.P.; WECHSLER, F.S.; RAMOS, A.A. et al. Composição físico-química e produção do leite de búfalas da raça mediterrâneo no oeste do Estado de São Paulo. Rev. Bras. Zootec., v.30, suppl.1, p.1084-1088, 2001..

PERIÓDICOS: Revista dos criadores, ABC, São Paulo, SP. O búfalo em evidência, ABCB, São Paulo, SP. Boletim da Indústria Animal, SAAB/IZ, São Paulo, SP. Zootecnia, SAAB/IZ, São Paulo, SP. Rev. Soc. Bras. Zoot. SBZ, Viçosa, MG

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

BR 465, km 07, CEP 23897-000, Campus UFRRJ/IZ/CCGZ, Seropédica – RJ

10º PERÍODO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO

DISCIPLINA CÓDIGO: IZ 203 CRÉDITOS: 05 (3T-2P)

BOVINOCULTURA DE CORTE

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula

INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL

OBJETIVO DA DISCIPLINA: Habilitar o aluno sobre noções técnicas e científicas da criação de bovinos de corte. Capacitar o aluno a noções básicas e fundamentais de uma exploração de animais que se destina a produção de carne. Identificar infra-estrutura necessária e práticas de manejo para a criação destes animais. Identificar pontos importantes quanto a evolução e o desenvolvimento da criação de corte. Conhecer o potencial produtivo dos bovinos de corte. Identificar infra-estrutura necessária à criação dos bovinos de corte. Fornecer conhecimentos necessários para o entendimento das técnicas de criação, recria e engorda de bovinos de corte dentro das condições atuais e futuras do Brasil.

EMENTA: Discutir sobre a importância da bovinocultura de corte no Brasil, seu efetivo mundial no país e nas regiões brasileiras; analisar a conjuntura atual da bovinocultura de corte, definir os sistemas de manejo da bovinocultura de corte, caracterizar novilho precoce e super-precoce, abordar as principais fases de criação da bovinocultura de corte, apresentar as instalações e equipamentos capazes de permitir explorá-la comercialmente a produção de carne de bovinos. Estudos dos diversos sistemas de criação, manejo (alimentar, reprodutivo e sanitário) dos bovinos de corte.

PROGRAMA ANALÍTICO: 1. Introdução. Apresentação. Importância econômica da exploração de Bovinos de Corte. 2 Bovinocultura de Corte no Brasil: Regiões de Produção de bovinos de corte no Brasil. População e Mercado por região e Estados. Situação econômica. Dados estatísticos. 3. Raças de bovino de corte. Características das principais raças e cruzamentos utilizados na bovinocultura de corte. 4. Fatores determinativos. O clima. Transportes. Política governamental. Qualidade do rebanho. Diferentes idades e etapas. Relação na composição do Rebanho. 5. Índices Zootécnicos: Taxa de Desfrute do Rebanho. Idade de abate. Taxa de natalidade. Taxa de mortalidade e qualidade do Rebanho. Índices de produtividade. 6. Reprodução e eficiência reprodutiva. Principais fenômenos. Manejo reprodutivo. Estação de Monta. 7. Higiene e sanidade do rebanho de corte. Profilaxia: Programa básico de vacinação. Controle de ectoparasitas e endoparasitas. 8. Manejo geral do rebanho. Fases da criação. Sistemas de criação. Castração. Descorna. Marcação. Rastreabilidade. 9. Instalações para bovinos de corte. Principais Instalações. Escolha da região e da

propriedade. Fatores físicos, econômicos e sociais. 10. Comercialização. 11. Melhoramento do rebanho. Métodos. Parâmetros a serem melhorados. 12. Alimentação de bovinos de corte. Exigências nutricionais: Mantença, Crescimento, Engorda. Confinamento. Sistemas de Produção: a pasto e confinado. BIBLIOGRAFIA:

BÁSICA: MARQUES, D.C. Criação de Bovinos . Nobel. São Paulo, SP. 6ª. Ed. 1988. 479 p. OLIVEIRA, R.L., BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias .

Ed. Universidade Federal da Bahia (UFB). FAPESB. 509p. 2007. PEIXOTO, A.M., MAURO, J.C., FARIA, V.P. Bovinocultura de corte. Fundamentos da

exploração racional. Piracicaba, SP. 1997. SANTIAGO, A.A. O zebu na Índia, no Brasil e no mundo . ICEA, Campinas, SP. 1988. TORRES, A.P. Melhoramento dos rebanhos . Nobel. São Paulo, SP. 19781. 399 p. COMPLEMENTAR: CORREA, A.S. Alguns aspectos da pecuária de corte no Brasil . Campo Grande, MS.

1983. 43 p. DOMINGUIES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida . Nobel. São Paulo,

SP. 4ª. Ed. 1975. 188 p. GOTTSCHALL, C. S. Produção de Novilhos Precoces. AGROLIVROS, RS, 2005, 213 p. JARDIM W.R. Bovinocultura Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1988, 525p. LAZZARINI NETO, S. Confinamento de bovinos . Lucrando com a pecuária. Ed. Aprenda

Fácil. 90p. 2000. LAZZARINI NETO, S. Engorda a pasto . Lucrando com a pecuária. Ed. Aprenda Fácil.

101p. 2000. LAZZARINI NETO, S. Instalações e Benfeitorias . Lucrando com a pecuária. Ed.

Aprenda Fácil. 98p. 2000. LAZZARINI NETO, S. Estratégias para a Entressafra . Lucrando com a pecuária. Ed.

Aprenda Fácil. 90p. 2000. LAWRIE, R.A. Ciência da Carne. 6ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. MARIANTE, A.S. & ZANCANER, A. Crescimento e reprodução em gado de corte,

visão do criador e do pesquisador . Editora dos Criadores, São Paulo, SP. 1985. 152 p.

MARTINS, L.C.T. Confinamento de bovinos de corte . Nobel. São Paulo, SP. 4ª. Ed. 1987. 122 p.

PEIXOTO, A.M., MAURO, J.C., FARIA, V.P. Alimentação de bovinos de corte . Esalq, Piracicaba, SP. 1990.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Produção de Bovinos a Pasto . Piracicaba; FEALQ, 1996, 352 p.

PEIXOTO, A. M.; MOURA, J. C.; FARIA, V. P. Nutrição de Bovinos. Piracicaba; FEALQ, 1993, 526 p.

PRESTON, T.R. & WILLS, M.V. Intensive beef production . Pergamon Press, Oxford, London. 1970.

ROSA, A.N., PUGA, M.P., COSTA, F.P. Programa de melhoramento genético de gado de corte no Brasil . Campo Grande, MS, 1987. 41 p.

SANTIAGO, A.A. Os cruzamentos na pecuária de corte bovina . ICEA, Campinas, SP. 1984, 549 p.

SANTOS, R. A geometria do zebu. Nobel. São Paulo, SP. 2ª. Ed. 1985. 254 p. VALLE, E.R., FEIJÓ, G.L.D., ALMEIDA, A.V.L., RAMOS, M.H.F.R., BELCHIOR, P.T.

Iniciando um pequeno grande negócio Agroindustrial: Processamento da Carne Bovina.

Parte 1 e 2. EMBRAPA Gado de Corte, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Brasília, DF Embrapa Informações Tecnológica, 184p. 2004.

PERIÓDICOS PARA CONSULTA Anais de Reuniões Anuais da Sociedade Brasileira de Zootecnia Animal Production Boletim de Indústria Animal Canadian Journal Animal Science Circular Técnica (CNPGC-EMBRAPA) Journal Animal Science Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista Ceres Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia www.cnpc.org.br www.cnpgc.embrapa.br http://br.virtual.com www.pecuaria.com.br www.beefpoint.com.br

MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

DAARG – DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGI STRO GERAL DRA - DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 204 NOME: Bovinocultura de Leite CRÉDITOS (T 03 P 02 ) Cada crédito corresponde a 15h/ aula

DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO ANIMAL INSTITUTO DE ZOOTECNIA OBJETIVO DA DISCIPLINA: Ministrar conhecimentos teóricos e práticos necessários à identificação dos problemas da pecuária leiteira, bem como capacitar o profissional a aumentar a produção do negócio leiteiro, através de propostas e decisões. EMENTA: Criação, manejo e melhoramento genético dos bovinos de leite. PROGRAMA ANALÍTICO: 1. Introdução: Generalidades. Macroeconomia da produção. Produção de leite no mundo e no Brasil. Evolução histórica da pecuária leiteira no Brasil. Principais regiões produtoras do Brasil (bacias leiteiras). Oferta, consumo e demanda de leite no Brasil. Consumo de derivados do leite no Brasil e no mundo. Causas da baixa produtividade. Metas para elevar a produtividade de leite.2. Exterior: Considerações sobre o tipo leiteIro. Correlações entre tipo e produção. 3. Raças: Européias, Zebuínas, Asiáticas. 4. Instalações. Escolha do local (região e propriedade), Instalações necessárias (estábulos, sala de ordenha, bezerreiros). Instalações necessárias para confinamento. 5. Reprodução e eficiência reprodutiva. Principais eventos relacionados à vida reprodutiva da vaca leiteira. Parâmetros reprodutivos (índices médios e ideais) e seus efeitos na produção de leite. Manejo reprodutivo. 6. Biologia da lactação. Anatomia e fisiologia do aparelho mamário. Estrutura do aparelho mamário e seu desenvolvimento. Síntese e composição do leite. Secreção e ejeção do leite. Lactação: fatores fisiológicos e ambientais que afetam a produção de leite. 7. Alimentação e nutrição. Recapitulação sobre a anatomia e fisiologia do aparelho digestivo dos ruminantes. Exigências nutricionais para mantença, crescimento, reprodução, e produção de leite. 8. Profilaxia das doenças do gado leiteiro. Doenças não infecciosas. Doenças infecto contagiosas. Algumas doenças hereditárias. 9. Manejo geral. Bezerros, aleitamento natural e artificial. Novilhas. Vacas em lactação. Secagem. Controle leiteiro. Vacas secas. Touros. Ordenhas manual e mecânica. 10. Melhoramento genético do gado leiteiro. Seleção pelo tipo e pela produção. Cruzamentos e mestiços leiteiros. Teste de progênie. 11.Comercialização. Políticas de produção e comercialização. Estrutura de comercialização. Política de “cota” e excesso de leite.

BIBLIOGRAFIA

ARCE, R.D. & FLECHTMAN, C.H.W. Introdição a anatomia e fisiologia animal. Livraria

Nobel, São Paulo, SP. 1977. 111 p. BATTISTON, W. G. Gado leiteiro. ICEA, Campinas, SP, 2000, 404 p. CAMPOS, J. Tabelas para cálculo de rações. Impr. Universit. Viçosa, MG. 1981. 60 p. CORRÊA, O. Doenças parasitárias dos animais domésticos. 2ª. Ed. Sulina, Porto Alegre, RS.

1973. 352 p. DOMINGUES, O. Gado leiteiro para o Brasil. 6ª. Ed., Livraria Nobel, São Paulo, SP. 1977. 111 p. EMATER. Manual técnico de bovinocultura de corte. ACARPA,Curitiba, PR. 1978. 130 p. EMBRATER. Manual técnico de pecuária de leite (Sudeste). Ministério da Agricultura,

Brasília/DF. s/d. 261 p. ESMINGHER, M. E. Dairy cattle science. The Interstate, Illinois, USA. 1991. 524 p. FOLEY, R.C., BATH, D.L., DICKINSON, F.N. TUCKER, H.A.Daury cattle (Principles,

pratices, problems, profits). Lea & Fabiger, 1972. 623 p. GIANNONI, M.A. & GIANNONI, M.L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos, São

Paulo, Nobel, 1983. 463 p. HAFEZ, E.S.E & DYER, I.A. Desarrolo y nutricion animal. Zaragosa, Acribia, 1972. 472 p. HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 4 ed. São Paulo, Manole, 1982. 720 p. HOLMES,.........., Produção de leite a pasto, 1998. JARDIM W.R. Alimentos e alimentação para o gado bovino. Agronômica Ceres, São Paulo, SP.

1976, 340 p. JOHANSON, I. Genetic aspects of dairy cattle breeding. Oliver & Boyd, London England. 1962.

259 p. KISCHOF,............. Alimentação da vaca leiteira.....1997 LESLEY. J.F. Genética do melhoramento animal. Lisboa, Caloustre Gulbenkian, 1977. 413 p. MARQUES, D.C., MARQUES Jr, A.P., FERREIRA, P.M. Criação de bovinos, 4 ed., Belo

Horizonte, UFMG, 1981. 479 p. MAYNARD, L.A.., LOOSLI, J.K.; HINTZ, H.F. Nutrição Animal. 3 ed. Rio de Janeiro, Freitas

Bastos, 1984. 736 p. McDOWELL,R.E. Improvement of livestock production warm climates. W. H. Freeman & Co. San

Francisco, CAL, USA. 1972, 711 p. MIES FILHO, A. Reprodução dos animais deomésticos, 2v, 3 ed., Porto Alegre, Sulina, 1975. 652

p. NATIONAL RESEARCH COUNCIL Nutrient requirement of dairy cattle. 15ª. Ed. Washington,

WAS, USA. 1978 76 p. NRC. Nutrient requirements of dairy cattle. 6 ed., Washington NAP, 1988. 157 p. PEIXOTO, A. P., MOURA, J. C., FARIA, V. P. Bovinocultura de Leite: Fundamentos da

exploração racional. FEALQ, Piracicaba/SP, 1993. PUPO, N. .I. H. Manual de pastagens e forrageiras: fenação, conservação, utilização. Campinas,

ICEA, 1981. 343 p.

REAVES, P.M. & HENDERSEN H.O. Dairy Cattle Feeding and Management. John Wesley & Sons. New York, 1976.

REAVES, P.M. & HENDERSON,H.O. Dairy cattle feeding and management. John Wesley & Sons, New York, NYK, USA. 1976.

SBZ. Bovinocultura leiteira. Piracicaba, FEALQ, 1990. 153 p.

SCHIMITT, G.H. & VAN VLECK, L.D. Principles of dairy science. W. H. Freeman & Co. San Francisco, CAL, USA. 1974, 558 p.

SILVA, J.F.C. & LEÃO, M.I. Fundamentos de nutrição dos ruminantes, Piracicaba, Livro Ceres, 1979. 384 p.

VILELA, H. & SILVESTRE, J.R.A. Uréia, Brasília, EMBRATER, 1985. 57 p. (Informe Técnico).

PERIÓDICOS PARA CONSULTA Anais de Reuniões Anuais da Sociedade Brasileira de Zootecnia Animal Production Boletim de Indústria Animal Canadian Journal Animal Science Circular Técnica (CNPGL - EMBRAPA) Informe Agropecuário Informe Técnico (CNPGL - EMBRAPA) Journal Animal Science Journal of Dairy Science Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista Ceres Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia Zootecnia

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 319 CRÉDITOS: 03 (3T-0P)

PLANEJAMENTO PECUARIO

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE REPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a elaboração, analise e implantação de projetos pecuários. EMENTA: Estudo da elaboração de projetos para grandes. médios e pequenos animais pela análise contábil. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Introdução:

1.1. considerações gerais sobre o aspecto econômico de uma exploração. 1.2. Importância . 1.3. Finalidades. 1.4. Noções de Contabilidade. 1.5. Crédito Rural. 1.6. Investimento fixo e semifixo Custeio. 1.7. Controle econômico da exploração.

2. Fatores de Planejamento:

2.1. Capacidade de uso do solo. 2.2. Dimensionamento das atividades viáveis 2.3. Rentabilidade da exploração. 2.4. Cronologia.

3. Plano de instalação de Suinocultura, Avicultura, Bovinocultura, etc.

3.1. Construções: Área. Área para o efetivo e atual. Cálculo da área (Capacidade de suporte). Tipo de criação. Índices zootécnicos. 3.2. Equipamentos. 3.3. Pessoal habilitado.

4. Escolha do Sistema de criação a adotar e modalidades da exploração: Efetivos previstos –Áreas necessárias.

4.1. Para grandes animais: 4.2. Para médios animais.

4.3. Para pequenos animais. 5. Custo de exploração.

5.1. Recurso forrageiro da fazendo – Exploração subsidiária. 5.2. Ração balanceada; seu custo. 5.3. Formação de pastagens; capineiras; etc. 5.4. Manejo 5.5. Higiene.

6. Analise das possibilidades econômicas e financeiras:

6.1. Capital aplicável 6.2. Valor das terras 6.3. Preço homem/hora 6.4. Equipamentos; 6.5. Preço animais a povoar 6.6. Mercado para a produção 6.7. Comércio para o abastecimento 6.8. Comunicação e vias de transporte.

7. Projeto Confecção 8. Medidas Zootécnicas

8.1. Manejo reprodutivo. 8.2. Manejo Seletivo. 8.3. Manejo Alimentar. 8.4. Manejo Profilático. 8.5. Eliminação (destarte). 8.6. Possibilidade de expansão.

9. O Planejamento Pecuário – Prática (Suínos-aves) – coelhos/eqüinos: 10. O Planejamento Pecuário – Prático (bovinos leite/corte e bubalinos). 11. O Planejamento Pecuário – Prática (ovinos/caprinos) 12. O Planejamento Pecuário – Prática (sericicultura) 13. O Planejamento Pecuário – Prática (coelhos-eqüinos) 14. Análise de Projeto. BIBLIOGRAFIA: ECHEVARRIA, Boaventura. Elaboração de Projetos Agropecuários. 1ª Ed. São Paulo: Veras, 1981. SOUZA, José O. Avaliação de Propriedades Rurais. 2ª Ed. São Paulo: Nobel, 1979. CARVALHO, Ivo. Crédito Rural. 1ªEd. Rio de Janeiro: Apec, 1971. RUSSOMANO, Vitor Henrique. Planejamento e Acompanhamento da Produção. 2ª Ed. São Paulo: Pioneira, 1979. ISLABÃO, Narciso: Manual de Cálculo de Rações. Porto Alegre: Sagra, 1984.

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DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA

CÓDIGO: IZ 323 CRÉDITOS: 03 (2T-1P)

AVALIAÇÃO E TIPIFICAÇÃO DE CARCAÇAS

Cada Crédito corresponde a 15h/ aula INSTITUTO DE ZOOTECNIA

DEPARTAMENTO DE REPRODUÇÃO E AVALIAÇÃO ANIMAL OBJETIVO DA DISCIPLINA: Proporcionar conhecimentos que permitem aos discentes selecionar animais e produtos finais, zootecnicamente capazes de proporcionar uma maior demanda de carne em quantidade e qualidade, mediante as informações técnicas obtidas ao longo as disciplinas avaliativas e produtivas. EMENTA: Introdução ao estudo de avaliação e tipificação de carcaças. Instalações e equipamentos necessários ao estudo de avaliação e tipificação de carcaças. Conceitos sobre avaliação e tipificação de carcaças. Elementos e métodos utilizados nos diferentes processos de avaliação e tipificação de carcaças. Tipificação e composição física de carcaças das diferentes espécies zootécnicas. Técnicas e normas de pesquisa no estudo de avaliação e tipificação de carcaças. CONTEÚDO PROGRÁMATICO: 1. Bibliografia sobre Avaliação e Tipificação de Carcaça. 2. Introdução ao estudo de Avaliação e Tipificação de Carcaça:

2.1 Estágio atual da produção de carne no Brasil; 2.2 Estágio atual da produção de carne no Mundo; 2.3 Abastecimento e comercialização de carne das diferentes espécies zootécnicas; 2.4 Importância técnica, social, política e econômica da Avaliação e Tipificação de Carcaças; 2.5 Finalidade do processo de Avaliação e Tipificação de Carcaças; 2.6 Vantagens do processo de Avaliação e Tipificação de Carcaças; 2.7 Fatores a considerar na implantação de um sistema de Avaliação e Tipificação de Carcaças; 2.8 Sistemas de Avaliação e Tipificação de Carcaças; 2.9 Apresentação e discussão do roteiro para elaboração de um conjunto de atividades inerentes ao trabalho de Avaliação e Tipificação de Carcaças;

3. Instalação e Equipamentos necessários ao estudo de Avaliação e Tipificação de Carcaças:

3.1. Conceito e importância; 3.2. Localização e orientação; 3.3. Conservação das instalações e equipamentos; 3.4. Utilização das instalações e equipamentos.

4. Conceitos sobre avaliação e tipificação de carcaças: 4.1. Definição; 4.2. Importância; 4.3. Utilização.

5. Elementos e métodos utilizados diferentes processos de Avaliação e Tipificação de Carcaças;

5.1. Elementos constituintes de uma carcaça e sua importância no trabalho de avaliação; 5.2. Estudo de Avaliação de Carcaças:

5.2.1 Fatores de qualitativos; 5.2.2 Fatores quantitativos.

6. Importância e métodos de determinação das características qualitativas da carcaça:

6.1. Coloração; 6.2. Sabor; 6.3. Suculência; 6.4. Maciez; 6.5. Coloração de gordura; 6.6. Marmorização; 6.7. Textura.

7. Tipificação e composição física das carcaças das diferentes espécies zootécnicas:

7.1. Considerações gerais sobre a carcaça de bovino, suínos, caprinos, ovinos, bubalinos, aves, rãs, peixes, coelhos, eqüinos, e animais silvestres de interesse zootécnico; 7.2. Relações entre porções ósseas e porções comestíveis de uma carcaça; 7.3. Avaliação subjetiva da maturidade fisiológica e da conformação da carcaça; 7.4. Diferenciação do sexo de uma carcaça; 7.5. Classificação das carcaças:

7.5.1. Sistemas de Classificação das carcaças nos principais países; 7.5.2. Os cortes comerciais.

7.6. Realização da Classificação de carcaça; 7.6.1. Elementos necessários – peso antes do abate, peso da carcaça quente, peso da carcaça fria; 7.6.2. Rendimento da carcaça quente, Rendimento da carcaça fria, quebra do resfriamento – escala de ponto; 7.6.3. maturidade fisiológica da carcaça; 7.6.4. Correlações (espessura do corpo, comprimento de perna, comprimento de carcaça, perímetro de braço, área do osso do lombo);

8. Tipificação de carcaça.

8.1. Objetivos; 8.2. Tipificação pelo peso:

8.2.1. Escala de pontos. 8.3. Tipificação pela gordura de cobertura:

8.3.1. Escala de pontos; 8.3.2. Técnica.

8.4. Tipificação pela conformação: 8.4.1. Escala de pontos; 8.4.2. Técnica.

8.5. Tipificação pela maturidade: 8.5.1. Escala de pontos; 8.5.2. Técnica.

8.6. Tabela de tipificação.

9. Técnicas e normas de pesquisa para o estudo de Avaliação e Tipificação de Carcaça 9.1. Critérios 9.2. Metodologia.

BIBLIOGRAFIA: BRIQUET JR., R. Melhoramento genético animal. São Paulo: Melhoramento, 1969. 269p. DELPRATO, I. O. Os Componentes osteo-musculares de corte que se praticam em reses vacunas. Buenos Aires: Comission de Educacion Sanitária, 1971. 64p. DOMINGUES, O. Introdução a Zootecnia. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Serviços de Informação Agrícola, 1968. 392p. NORBY, J.E., LATTIG, h. E. Seleccion, Preparacion y Exposicion de ganada vacuno. Buenos Aires: Albastros, 1971. 154p. YATES, N.T.M. Avances en Zootecnia. Zaragoza: Acribia, 1967. 403p. Periódicos . Arquivos da Escola de Veterinária da UFMG. . Boletim da Indústria Animal. . Canadian Journal of Animal Science. . Journal of Animal Science. . Pesquisa Agropecuária Brasileira Serie Zootecnia. . Revista da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de S. Paulo. . Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia.

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