Preso, aíínal, o «Cavalleíro da Esperança»!

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ãflÉf*f DIIIEOTOU M. PAULOFILHO Correio da Manhã 3EBAOTOU.CHHFI5 COSTA REGO lil-.li.li.l.'All K Ull'ini)lNAa Avenldn Gonina Ifreiro, 81/88 ADMINISTRAÇÃO llnn rsoiicnlvo Hino, 6 ANNO XXXV N. 12.670 RIO DE JAÍJEIRO, SEXTA-FEIRA, 6 DE MARÇO DE 1936 DinUOTOHUEltKNTB LUIZ AYRES Preso, aíínal, o «Cavalleíro da Esperança»! A policia conseguiu, na manhã de hontem, deter Luiz Carlos Prestes num predio da rua Honorio, em Cachamby DETALHES EM TORNO DA DILIGENCIA QUE TANTA SENSAÇÃO CAUSOU EM TODOS OS RECANTOS DA CIDADE Luiz Carlos Prestes em tres poses differentes. Photographias batidas hontem na Policia Central, horas depois da chegada ali do "Cavalleiro da Esperança" A manhã de hontem, em toda cidade, foi de intensa sensação, com a noticia, que em pouco se espalhou por todos os cantos do Rio, de ter sido preso Luiz Carlos Prestes, indigitado chefe do movimento revolucionário de 27 de novembro do anno passado, no qual tomaram parte o extincto 3o R. I. e o Regimento de Aviação. Effectivamente, a prisão do ex-capitão do Exercito Luiz Carlos Prestes era de summa importância, pois, de ha muito, vinha a policia se esforçando, em successivas diligencias, no sentido de lhe descobrir o paradeiro. . Sempre, porém, que uma pista apparecia, como que a conduzir a policia ao en- contro de Prestes, era em pouco perdida, porque elle mesmo se encarregava de desnortear as autoridades policiaes que lhe seguiam as pegadas. Assim, durante longo tem- po Luiz Carlos Prestes foi a caça astuta que despistou to- da a rede armada em sua volta para pren-del-o. Formou-se mesmo, afinal, uma accentuada descrença no espirito da maior parte, de que Prestes fosse algum dia apanhado pela policia, tal a maneira por que elle conseguia escapar-se com fa- cilidade, dando-se como es- tando, ora na Rússia, ora na Argentina ou em outro qual- quer paiz. E, quando Luiz Carlos Prestes estava quasi esqueci- do, apparecia o seu nome assignando manifestos de propaganda politica. Hontem, finalmente, a po- licia, após incessantes dili- gencia, pôde descobrir o pa- Victor Allan Baron. o suicida-demmciante radeiro de Prestes e pren- del-o em seu esconderijo. CHEFE DO ULTIMO MOVIMENTO Quando rebentou o iu.ovi- mento revolucionário em 27 de novembro do anno pas- sado, no quartel do R, I. e no Regimento de Avia- ção, os amotinados, de ar- mas em punho, davam vivas Luiz Carlos Prestes, que seria o chefe do governo re- volucionario. Dominada a rebellião pe- las forças legaes, foi instau- rado inquérito militar e poli- ciai e, tanto num como nou*- tro, ante os documentos ají- prehendidos em poder dcfe implicados, ficou devida- mente apurado que os rebel- des tinham agido sob a orientação de * Luiz Carlos Prestes e diversos documen- tos de importância foram publicados pela imprensa, hos quaes o nome do antigo chefe da columna heróica apparecia como o chefe su- premo. A policia, que tinha suas vistas voltadas para o ex-capitão, redobrou de acti- vidade, em investigações de toda sorte, afim de lhe pôr a mão, mas, como os cara- bineiros de Offenbach, che- gava sempre tarde. A Delegacia Especial de Segurança Politica e Social trabalhava, no entanto, sem desfallecimentos, embora sof- frendo revezes, quando jul- gava a diligencia coroada de êxito. NA PISTA DO EX- CAPITÃO Atravessando o paiz si- tuação anormal, tanto a Se- gurança Social como a Poli- tica, dos quaes é delegado o capitão Affonso Miranda Corrêa, vem realizando dili- gencias e prendendo os en- volvidos no surto revolucio- nario ou suspeitados de se- rem conniventes. Com esse interesse, foi ef- fectuada uma diligencia na rua Paulo Redfern, residen- cia de Harry Berger, mem- bro proeminente do Partido Communista, em poder de quem a policia apprehendeu grande documentação de propaganda subversiva, co- mo foi ha tempo noticiado. Nesse mesmo dia, a cara- vana policial se dirigiu á casa 636 da rua Barão da Torre, onde devia estar residindo Luiz Carlos Prestes e, ao ali chegar, encontrou o predio vasio, denotando, porém, que seus oecupantes haviam saido precipitadamente. A satisfação dai policia não pôde ser completa, pois se uma diligencia fora coroa- da de êxito, a outra, de gran- de importância, resultará in- útil..¦¦¦••'¦'-. A policia, porém, não des- animara e augmentou sua vi- gilancia, ora seguindo uma ora outra, na esperança de mais cedo ou mais tarde ter a compensação de seus es- forços, localizando o homem mais procurado do Brasil. Nova denuncia recebeu a policia de que Luiz Carlos Prestes estava no edificio Ceará e rigorosa busca ali foi dada, mas nada encon- trou, porque elle estivera no edificio apenas tres dias. Nova pista perdida e no- vas diligencias realizadas. Posteriormente, veiu a po- licia a saber que Prestes fora visto na casa 864 da rua Co- pacabana e uma turma de investigadores, com o capi- tão Miranda, deu uma bati- da na referida casa, sem maior resultado que das ve- zes anteriores, pois Prestes estivera de facto na alludida casa, mas conseguira, ainda uma vez, escapar á acção da policia. Dessa ultima diligencia fracassada em deante as nos- sas autoridades perderam completamente a pista de Prestes. ONDE APPARECE VI- CTOR ALLEN BARRON O capitão Affonso Mi- randa teve conhecimento de que um individuo norte- americano, de nome Victor Allen Barron, morador ho edificio "Ceará", fora quem levara Prestes para ali, trans- ferindo-o depois para a rua Copacabana n. 864. Esse individuo era quem arranjava residências sueces- sivas para Luiz Carlos Pres- tes e, em torno delle, se desenvolveu a acção da po- licia para captural-o, pois dessa fôrma teria forçosa- mente o meio de chegar até Carlos Prestes, uma vez aue Barron, interrogado, se dis- puzesse a dizer onde se en- contrava o ex-capitão pro- curado anciosamente, glgl (33640) A PRISÃO DE BARRON Depois de trabalhosas di- ligencias em vários pontos da cidade, principalmente em Copacabana, nas quaes tiveram acção destacada, além dos investigadores en- carregados das diligencias, o sr. Francisco de Menezes Julian1, do gabinete do ca- pitão Affonso, o sr. Carlos Brandes, official de gabinete do chefe de policia e o sr. José Torres Galvão, sub- chefe da Policia Especial, puderam as autoridades lo- calizar Victor Allen Barron. Achava-se elle residindo á rua- Copacabana* n. v9,72 e, na. madrugada de 28 de ja- neiro.do corrente anno, a ca- ravana cercou a casa, pren- dendo Barron, que foi con- duzido á Delegacia Especial de Segurança Politica e So- ciai, onde foi submettido a longo e rigoroso interroga- torio. Barron se manteve impe- netravel durante muito tem- po, até que; confessou ter, realmente, conduzido Pres- tes de Copacabana para o Meyer, deixando-o no jar- dim daquella estação, sem que o tivesse visto mais. O capitão Affonso quiz obter de Barron informa- ções mais detalhadas sobre Luiz Carlos Prestes. O norte-americano, po- .^1 WWwfáB!^:^-kshhsI BB -"¦'-¦-¦¦¦- ¦¦ >*ri;v*\.'.--:¦:.¦¦-. : T§^>;V - :"¦ ' ¦¦'•'** Olga Meirelles ou Maria Bergner Villar ou Maria P estes, a companheira do ex-capitão rém, poz fim ás suas decla- rações com a seguinte res- posta; '"Se continuarem a me torturar com perguntas, eu me mato." E nada mais obtiveram as autoridades do norte-ame- ricano, que se manteve em absoluto silencio. SEGUINDO A BOA PISTA Tomando por verdadei- ras as declarações de Bar- ron, o capitão Miranda, com seus auxiliares, não obstan- te a vigilância exercida nos demais pontos possiveip de se encontrar Carlos Prestes, resolveu providencias espe- ciaes com relação ao Meyer. Aquelle subúrbio passou, en- tão, a ser rigorosamente vi- xiado, desde o dia 29 de ja- neiro passado, sendo empre- gados nesse serviço, além dos investigadores da Segu- rança Politica, 53 homens da Policia Especial, sob a dire- cção do sub-chefe José Tor- res Galvão. O serviço era, como se vê, exaustivo e problemati- co, de vez que o adeantado subúrbio oecupa uma zona bastante grande, com um sem numero de ruas, o que demandava pacientes dili- gencias para que se desço- brisse ali a rua e casa em que Prestes estava oceulto, se, realmente, Barron o havia le- vado para ali. Não era, pois, tarefa fácil descobrir Prestes oceulto em uma casa no meio de milha- res dellas. Permanentemente, porém, dia e noite, os homens des- tacados para o serviço se de- dicavam á cuidadosas invés- tigações, certificando-se dos hábitos de cada morador e das pessoas que lhes frequen- tavam as casas. De syndicancia em syndi- cancia, foram, aos poucos, sendo eliminadas diversas ruas, apertando-se u cerco, cada vez mais, para determi- nado trecho do Meyer, de accordo com o graphica} or- ganizado das ruas daquelle subúrbio. E assim, de avanço em avanço, como que obede- cendo a planos de uma g*ran- de batalha decisiva a se»tra- var, a policia u 909 douco» se convencendo de que se- guia uma orientação segura, PRESTES ESTAVA, REAL- MENTE, NO MEYER Ao fim de mais de um mez de conscientes investi- gações, o capitão Filinto Muller, chefe de policia, ti- nha a convicção de que Luiz Carlos Prestes estava, real- mente, oceulto no Meyer, pois indivíduos de ligações com o ex-capitão foram vis- tos por ali, sem, comtudo, se dirigirem directamente á casa onde devia estar o chefe. LOCALIZADA A RUA, AFINAL O cerco se tornava cada vez mais áccentuado e o ani- mo enchia de esperança a policia, na quasi certeza de qtie, finalmente, conseguiria sèu objectivo, prendendo o homem que creára para ai uma invulgar popularidade. Após um sem numero ds diligencias realizadas, con* cluiu a policia que Preste* estava morando na rua Ho* norio, ignorando, entretan* to, èm que predio. A RUA COMPLETAMEN* TE CERCADA na certeza de que Car* los Prestes se encontrava na rua Honorio, foi determina- do que fosse ella cercada pela frente e pelos fundos, (Continua na 3." pag.) VINHOS ÚNICO (provai* par» repetir) Espumantes (champagne); llcorosos Moscatel, Reserva e Malvasia; vinhos de meza Clarete, Palhete, Grande Vinho. Branco Secco, Etna branco e tinto; Vermoutes secco e doce sfl da marca ÚNICO. (33723) i^_^_^_m_\^_^_^_m^nir^ffi'' yy''jiffi Ndv \.-^--^-k:-£9rc.a2l ::::iv:i;>-Í^^HK ^^^^^^^^"^^"**'"*^*,-******l™,,II,llllllll*-*-,",-^"^BT,*«^Ji^^»t I m Cv; M JuUa Santos, a empresada de Prestes -iA_

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ãflÉf*f

DIIIEOTOU

M. PAULOFILHO Correio da Manhã 3EBAOTOU.CHHFI5

COSTA REGO

lil-.li.li.l.'All K Ull'ini)lNAaAvenldn Gonina Ifreiro, 81/88

ADMINISTRAÇÃOllnn rsoiicnlvo Hino, 6

ANNO XXXV N. 12.670

RIO DE JAÍJEIRO, SEXTA-FEIRA, 6 DE MARÇO DE 1936DinUOTOHUEltKNTB

LUIZ AYRES

Preso, aíínal, o «Cavalleíro da Esperança»!A policia conseguiu, na manhã de hontem, deter Luiz Carlos Prestes

num predio da rua Honorio, em CachambyDETALHES EM TORNO DA DILIGENCIA QUE TANTA SENSAÇÃO CAUSOU EM TODOS OS RECANTOS DA CIDADE

Luiz Carlos Prestes em tres poses differentes. Photographias batidas hontem na Policia Central, horas depois da chegada ali do "Cavalleiro da Esperança"A manhã de hontem, em

toda cidade, foi de intensasensação, com a noticia, queem pouco se espalhou portodos os cantos do Rio, deter sido preso Luiz CarlosPrestes, indigitado chefe domovimento revolucionário de27 de novembro do annopassado, no qual tomaramparte o extincto 3o R. I. eo Regimento de Aviação.

Effectivamente, a prisãodo ex-capitão do ExercitoLuiz Carlos Prestes era desumma importância, pois, deha muito, vinha a policia seesforçando, em successivasdiligencias, no sentido de lhedescobrir o paradeiro.

. Sempre, porém, que umapista apparecia, como que aconduzir a policia ao en-contro de Prestes, era empouco perdida, porque ellemesmo se encarregava dedesnortear as autoridades

policiaes que lhe seguiam aspegadas.

Assim, durante longo tem-po Luiz Carlos Prestes foi acaça astuta que despistou to-da a rede armada em suavolta para pren-del-o.

Formou-se mesmo, afinal,uma accentuada descrençano espirito da maior parte,de que Prestes fosse algumdia apanhado pela policia,tal a maneira por que elleconseguia escapar-se com fa-cilidade, dando-se como es-tando, ora na Rússia, ora naArgentina ou em outro qual-quer paiz.

E, quando Luiz CarlosPrestes estava quasi esqueci-do, apparecia o seu nomeassignando manifestos depropaganda politica.

Hontem, finalmente, a po-licia, após incessantes dili-gencia, pôde descobrir o pa-

Victor Allan Baron. o suicida-demmciante

radeiro de Prestes e pren-del-o em seu esconderijo.

CHEFE DO ULTIMOMOVIMENTO

Quando rebentou o iu.ovi-mento revolucionário em 27de novembro do anno pas-sado, no quartel do 3° R, I.e no Regimento de Avia-ção, os amotinados, de ar-mas em punho, davam vivas

Luiz Carlos Prestes, queseria o chefe do governo re-volucionario.

Dominada a rebellião pe-las forças legaes, foi instau-rado inquérito militar e poli-ciai e, tanto num como nou*-tro, ante os documentos ají-prehendidos em poder dcfeimplicados, ficou devida-mente apurado que os rebel-des tinham agido sob aorientação de * Luiz CarlosPrestes e diversos documen-tos de importância forampublicados pela imprensa,hos quaes o nome do antigochefe da columna heróicaapparecia como o chefe su-premo.

A policia, que já tinhasuas vistas voltadas para oex-capitão, redobrou de acti-vidade, em investigações detoda sorte, afim de lhe pôra mão, mas, como os cara-bineiros de Offenbach, che-gava sempre tarde.

A Delegacia Especial deSegurança Politica e Socialtrabalhava, no entanto, semdesfallecimentos, embora sof-frendo revezes, quando jul-gava a diligencia coroada deêxito.

NA PISTA DO EX-CAPITÃO

Atravessando o paiz si-tuação anormal, tanto a Se-gurança Social como a Poli-tica, dos quaes é delegado ocapitão Affonso MirandaCorrêa, vem realizando dili-gencias e prendendo os en-volvidos no surto revolucio-nario ou suspeitados de se-rem conniventes.

Com esse interesse, foi ef-fectuada uma diligencia narua Paulo Redfern, residen-cia de Harry Berger, mem-bro proeminente do PartidoCommunista, em poder dequem a policia apprehendeugrande documentação depropaganda subversiva, co-mo foi ha tempo noticiado.

Nesse mesmo dia, a cara-

vana policial se dirigiu á casa636 da rua Barão da Torre,onde devia estar residindoLuiz Carlos Prestes e, ao alichegar, encontrou o prediovasio, denotando, porém,que seus oecupantes haviamsaido precipitadamente.

A satisfação dai policianão pôde ser completa, poisse uma diligencia fora coroa-da de êxito, a outra, de gran-de importância, resultará in-útil. .¦¦¦••'¦'-.

A policia, porém, não des-animara e augmentou sua vi-gilancia, ora seguindo umaora outra, na esperança demais cedo ou mais tarde tera compensação de seus es-forços, localizando o homemmais procurado do Brasil.

Nova denuncia recebeu apolicia de que Luiz CarlosPrestes estava no edificioCeará e rigorosa busca alifoi dada, mas nada encon-trou, porque elle estivera noedificio apenas tres dias.

Nova pista perdida e no-vas diligencias realizadas.

Posteriormente, veiu a po-licia a saber que Prestes foravisto na casa 864 da rua Co-pacabana e uma turma deinvestigadores, com o capi-tão Miranda, deu uma bati-da na referida casa, semmaior resultado que das ve-zes anteriores, pois Prestesestivera de facto na alludidacasa, mas conseguira, aindauma vez, escapar á acção dapolicia.

Dessa ultima diligenciafracassada em deante as nos-sas autoridades perderamcompletamente a pista dePrestes.

ONDE APPARECE VI-CTOR ALLEN BARRON

O capitão Affonso Mi-randa teve conhecimento deque um individuo norte-americano, de nome VictorAllen Barron, morador hoedificio "Ceará", fora quemlevara Prestes para ali, trans-ferindo-o depois para a ruaCopacabana n. 864.

Esse individuo era quemarranjava residências sueces-sivas para Luiz Carlos Pres-tes e, em torno delle, sedesenvolveu a acção da po-licia para captural-o, poisdessa fôrma teria forçosa-mente o meio de chegar atéCarlos Prestes, uma vez aueBarron, interrogado, se dis-

puzesse a dizer onde se en-contrava o ex-capitão pro-curado anciosamente,

glgl(33640)

A PRISÃO DE BARRON

Depois de trabalhosas di-ligencias em vários pontosda cidade, principalmenteem Copacabana, nas quaestiveram acção destacada,além dos investigadores en-carregados das diligencias, osr. Francisco de MenezesJulian1, do gabinete do ca-pitão Affonso, o sr. CarlosBrandes, official de gabinete

do chefe de policia e o sr.José Torres Galvão, sub-chefe da Policia Especial,puderam as autoridades lo-calizar Victor Allen Barron.

Achava-se elle residindo árua- Copacabana* n. v9,72 e,na. madrugada de 28 de ja-neiro.do corrente anno, a ca-ravana cercou a casa, pren-dendo Barron, que foi con-duzido á Delegacia Especialde Segurança Politica e So-ciai, onde foi submettido alongo e rigoroso interroga-torio.

Barron se manteve impe-netravel durante muito tem-po, até que; confessou ter,realmente, conduzido Pres-tes de Copacabana para oMeyer, deixando-o no jar-dim daquella estação, semque o tivesse visto mais.

O capitão Affonso quizobter de Barron informa-ções mais detalhadas sobreLuiz Carlos Prestes.

O norte-americano, po-

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Olga Meirelles ou Maria Bergner Villar ou Maria P estes, acompanheira do ex-capitão

rém, poz fim ás suas decla-rações com a seguinte res-posta;

'"Se continuarem a metorturar com perguntas, eume mato."

E nada mais obtiveram asautoridades do norte-ame-ricano, que se manteve emabsoluto silencio.

SEGUINDO A BOA PISTA

Tomando por verdadei-ras as declarações de Bar-ron, o capitão Miranda, comseus auxiliares, não obstan-te a vigilância exercida nosdemais pontos possiveip dese encontrar Carlos Prestes,resolveu providencias espe-ciaes com relação ao Meyer.Aquelle subúrbio passou, en-tão, a ser rigorosamente vi-xiado, desde o dia 29 de ja-neiro passado, sendo empre-gados nesse serviço, alémdos investigadores da Segu-rança Politica, 53 homens daPolicia Especial, sob a dire-cção do sub-chefe José Tor-res Galvão.

O serviço era, como sevê, exaustivo e problemati-co, de vez que o adeantadosubúrbio oecupa uma zonabastante grande, com umsem numero de ruas, o quedemandava pacientes dili-gencias para que se desço-brisse ali a rua e casa em quePrestes estava oceulto, se,realmente, Barron o havia le-vado para ali.

Não era, pois, tarefa fácildescobrir Prestes oceulto emuma casa no meio de milha-res dellas.

Permanentemente, porém,dia e noite, os homens des-tacados para o serviço se de-dicavam á cuidadosas invés-tigações, certificando-se doshábitos de cada morador edas pessoas que lhes frequen-tavam as casas.

De syndicancia em syndi-cancia, foram, aos poucos,sendo eliminadas diversasruas, apertando-se u cerco,cada vez mais, para determi-nado trecho do Meyer, deaccordo com o graphica} or-ganizado das ruas daquellesubúrbio.

E assim, de avanço emavanço, como que obede-cendo a planos de uma g*ran-de batalha decisiva a se»tra-var, a policia u 909 douco»

se convencendo de que se-guia uma orientação segura,PRESTES ESTAVA, REAL-

MENTE, NO MEYERAo fim de mais de um

mez de conscientes investi-gações, o capitão FilintoMuller, chefe de policia, ti-nha a convicção de que LuizCarlos Prestes estava, real-mente, oceulto no Meyer,pois indivíduos de ligaçõescom o ex-capitão foram vis-tos por ali, sem, comtudo, sedirigirem directamente á casaonde devia estar o chefe.LOCALIZADA A RUA,

AFINALO cerco se tornava cada

vez mais áccentuado e o ani-

mo enchia de esperança apolicia, na quasi certeza deqtie, finalmente, conseguiriasèu objectivo, prendendo ohomem que creára para aiuma invulgar popularidade.

Após um sem numero dsdiligencias realizadas, con*cluiu a policia que Preste*estava morando na rua Ho*norio, ignorando, entretan*to, èm que predio.A RUA COMPLETAMEN*

TE CERCADA

Já na certeza de que Car*los Prestes se encontrava narua Honorio, foi determina-do que fosse ella cercadapela frente e pelos fundos,

(Continua na 3." pag.)

VINHOS ÚNICO(provai* par» repetir)

Espumantes (champagne); llcorosos — Moscatel, Reserva eMalvasia; vinhos de meza — Clarete, Palhete, Grande Vinho.Branco Secco, Etna branco e tinto; Vermoutes secco e doce sfl da marca ÚNICO.

(33723)

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0 núcleo Santa CruzO núcleo Santa Cruz é uma

perpetua vergonha.Sabe-se que, ha dois annos,

elle foi submergido por uma en-cliente Essa verdadeira catas-trophc collocou em triste situa-ção os colonos; e o governo ain*da nada fez para tiral-os dc dif-íiculdade.

As causas culposas da enchen-te ficaram mais ou menos conhe-cidas, mas até agora não scacham apuradas.

Trata-se de um erro de exe-ctiqSo nas obras de saneamento.Em dada oceasião, a engenhariaofficial barrou o canal dito deSão Francisco, já prompto parareceber o excesso das águas dosoutros rios. A enchente seria,como foi, inevitável e destruiutodas as culturas.

Deante desta situação, que sefez? Fez-se peor: abriram-sevallas internas mal orientadas eestas canalizaram para o interiorda terra o excesso da agua dosrios, anomalia que perdura e queconstitue, dir-se-ia, um program-ma de sabotage do núcleo.

Para verificar a extensão dodesastre, o governo mandouabrir o inquérito do costumeDesse inquérito ninguém sabeO illustre Sr. Odilon Braga estápreoecupado agora com outro demaior repercussão: o inquéritosobre o petróleo.

Á indifferença pela sorte doscolonos do núcleo Santa Cruz ède tal ordem que não foi feitaaté hoje uma simples vistoria nolocal. E as ultimas chuvas coatinuam a tornar praticamenteimpossível o trabalho das cul-]turas.

Não se procura investigar sebs rios se encontram obstruídos,se as vallas internas provocamo alagamento da região, ou sea natureza do solo é que deter-mina esse alagamento.

Seja' esta ou aquella a razão,bit sejam todas reunidas, o fa*cto 6 que o núcleo, de terra decultura, se transmudou em lagopara a desova de anophelinos.

A este mal evidente junta-sea falta de direcção, accrcscidada carência de pessoal nos tra-balhos de campo. Mais da me-tade dos trabalhadores que láexistiam desappareceram. Emcompensação, os funecionariosmeramente burocráticos augmen-tam. Por já não caberem nos

escriptorios, são alojados nascocheiras I

As vallas que ladeiam a estra-da do Morro do Ar, em uma cx-tensão de cerca de tres kilome-tros, não são conservadas porum único trabalhador, Variasacham-se cobertas de capim.

Entretanto, as verbas do nu-clco figuram com as mesmas ci-fras na lei da Despesa c são ap-plicadas.São applicadas, porém,cm pessoal de escriptorio, quenem sequer se dedica a escreversobre o estado deplorável do quevê todos os dias.

O núcleo Santa Cruz é positi*vãmente uma iniciativa que fa-lhou. Ninguém se anima a co-meçar certas culturas, pela cer-teza que se tem de que o ala-gamento da terra não as per*mitte. A miséria e a doença sãoas companheiras dos colonos, Oministro poderia verifical-o emum simples passeio de automo-vel por aquellas bandas despro-vidas da assistência official.

Mas não é tudo.Os terrenos deveriam ser en-

tregues aos colonos á razão de2o$ooo o hectare, mas o gover-no pretende hoje realizar o ne-gocio na base de um conto deréis I Mesmo nessa base absur-da, não fornece elle aos adqui-rentes os documentos que a leilhes manda entregar. De modoque ninguém sabe em que ex-actas condições pôde em SantaCruz empregar seu tempo, seuesforço e seus pequenos ha-veres.

Além disto, a lei estabeleceque a terra cedida ao colono de*ve possuir determinados requisi-tos de cultura, e isto não se ob-serva. Ao governo pouco im-porta que ali brote a batata oua herva rasteira.

Ora, todas estas irregularida-des não podem continuar. Se hacolonos prejudicados e que nadalogram nas culturas, examine-seo caso de cada um e resolva-se oassumpto pela indemnização dosdamnos ou pelo auxilio aos quese considerem em condições parao trabalho agrícola. Ou esta pro-videncia é adoptada com preste-za ou acabe-se com o encargopublico representado pelo núcleo,se elle provadamente para nadamais serve.

Costa REGO

PINGOS í RffllWRcqulcscat...

II TELEGRAMMA DO COM.MANDANTE DA V REGIÃO

MILITAR AO PRESIDENTEDACÔRTESUPREMA

Censura aos juizes federaes deAlagoas e Rio Grande do Norte

O"; ¦general Newton Cavalcanti,actual commandante da 7* RegiãoMilitar, ] dirigi» eo ministro Bd-mundo Uns, presidente da COrteSuprema, o seguinte telegramma:

"Dr. Edmundo Uns. Presiden-te C6rta Supi .ma. — De Eeclfe— dia 89 — Como responsável,que sou, perante o governo danação e altas autoridades doExercito pela manutenção da or-dem publica neste sector a meucargo, solicito de v. ex., appel-lando vosso alto e reconhecidoespirito de braallldade, amor AJustiça e A 'ordem, providenciasurgentes no sentido do que cessenesta grava momento que através-sa a nacionalidade, a benevolen-cia com que oa srs. Jutzes fe-deraos de Alagoas e do Rio Gran-de do Norte vêm caracterizandoseus actos, quando chamados a

s»'. pronunciar oomo magistradossobre os processos de elementosextremista, militares e civis, que,esquecendo a noção da pátria, dahonra e lealdade, se ergueram dearmas na mão, • numa tentativa des aaudaciosa, ainda não completa- prensa,mente afastada, para subverter aordem polltica-soclal existente nonosso pais. Hontem, foi o Juizfederal do Elo Grande do Norte,concedendo habeas-corpus a umdos mais perigosos elementoscommunlstas dali, que, na ultimaintentona vermelha, commetteuassasslnios revoltantes, conformetestemunhas arroladas depuzeramno Inquérito instaurado; a aotua-ção deste indivíduo foi tão «a*liente que chegou ao ponto, nosdias tormentosos em que viveuNatal, de assumir a funeção deofficial de dia do 21° Batalhão deCaçadores. Hoje ê juiz federal deAlagoas absolvendo tenente Xa-vier, sargento-ajudante Marcai tdemais Implicados em movimen-tòs extremistas, inclusive ex-sargentos. As testemunhas depuseram contra os referidos elementose continuam mantendo as aceusa-çSes que fizeram. No entanto, ocitado juiz pareço que, ignorandoes conseqüências funestas que decerto advirão contra a ordem danação, das suas decisSes, mandaos integrar â Sociedade, que ten-taram extinguir. Pôde testemunhartudo que affirmo o coronel SylloPortella, que presidiu o Inquéritopolicial militar sobre o movimen-lo extremista daqui. Acabo dedeterminar a prisão de todos oselementos mandados por em liber*Jade pelos referidos juizes, porconsl deral-os, como parte sadiade nossa pátria, perniciosos & or-d^m publica e 4 estabilidade doleglmen. SaudaçOes. — General\ev:ton Cavalcanti — Comman-dante da 7" Região Militar."

0 DESVIO DE VERBASDO SENADO

Confirmado o despacho que im-pronunciou o sr. João Pedro

de Carvalho VieiraO juiz federal em exercício na

3* vara confirmou, por despachode hontem, o despacho do substl-tuto, que Impronunciou o sr. JoãoPedro do Carvalho Vieira.

Em Quatá não existecaso epidêmico

Sio Paulo, 6 (Havas) — O Br.Cantldlo de Moura Campos, se-cretario da Educação recebeu umtelegramma de Quatft communl*cando que não existe nenhumcaso de moléstia verificado emalguns pontos do Estado. Aceres-centa o telegramma que naquellemunicípio a Prefeitura está em-penhada na eliminação de possi-veis tocos eifeetuando completalimpeza afim de evitar a propa-nação de mosquitos.° m ian m O governador Lima Ca-

valcanti seguiu para ointerior de Pernambuco

iteclfe, 6 (Havas) — SeguiuAoompanharam o chefe do go-

vereador Uma Cavalcante quevae Inspecclonar as obras queestão sendo executadas nos munlcipios de Victoria a Caruaru'.

Aoompanharam o chefe do go-verno pernambucano o sr. Lau-«o Montenegro, varias autorida

representantes da lm-

Prestei, oo tier o Investi*gailor qua nm pimliovn ttmrowíluer, crclam ou: — MJome maio/

(Noticiário)

O Prestes, cliofo escarlnto,Mal o agente npparocou,Suppllcou, verdo-abacato:— Cnmarada, não me mateiE... (moralmente) morreu.

* *Na Policia: '

Mas, seu Galvão, como 6 quevooí conheceu quo era mesmo oprestes?

Pela cAr: o Cavalleiro da"Esperança" estava verde.

* *Os investigadores da policia va-

rojaram 35 casas em Caohamby,antes de encontrarem a de Fres*tes.

Trinta e cinco casas I e oque se pôde chamar um varejoem grosso!

* *Poi mandado pôr em liberdade

o capitão Castro Afilhado.Quem tem padrinho não mor-

re pagão.«k sk A

A policia esta em difficuldadespara descobrir uma prla&o con-venlento para o Luiz Prestes.

Nada mais simples; é mandal-opara Moscou. A polioia do Que*peou saber& perfeitamente ondeguardal-o, como prêmio pelo brilhocom que conduziu a campanhasoviética por estas bandas.

* *Na carta que Lola, ali&s Atha-

Ua Hernandez, dirigiu & Imprensa,ha este periodo:"Devo lr-me do Brasil e sd ofarei com toda a pena de quesou capaz, porque amo essa terraque considero maravilhosa e naqual Deus reuniu todas as bai-lezas."

Lola pôde considerar-se absol-vida cora os votoe do Departa*mento de Propaganda, da Bepar-tlção de Turismo e do Touring-Club.

Cyrano & Cia.•mi SOIS Omm—

Estômago Dr. Ernesto CarneiroFlndn AmI"- 'ae. llll. Ontt. '""o Radlotherm. ondas nittt curta»

tuteatlnoa ti, Quitanda — JJ-B862.(O 0818O

PARA QUE* SEJAM TRATORIDOS DE PRISÃO

Foi impetrado "habeas-corpus"

ao juiz da 3.* vara federalEm favor dos Jornalistas New*

ton Leite e Rodòlpho Ghioldi, tolimpetrada uma ordem de "ha*

beas-corpus" na 8» vara federal.Os pacientes se acham presos naCasa de Detenção, era virtude dositio. O que o impetrante desejaô que os seus constituintes sejamtransferidos para presidio poli*tico.

O Juiz requisitou Informaçõesao chefe de policia.

GARGANTA'NARIZ OUVIDOSUR. ANTÔNIO LEÃO VH .L090Livre docente da Universidade.Chefe ;de Clinica da Follcllnlca d;Botafogo. Rua Uruguayana, 85e 87 —Salas 42-43.-—Da» 14 áa 18horas, - Td.1 «3-337»- -fâfá

FOI AGITADA A REUNIÃO DE HONTEMDA SECÇÃO PERMANENTE

Wm*mV_m

OS INTEGRALISTAS VAIARAM DAS GALERIAS O SENADORVILLAS-BOAS, QUANDO ESTE FAZIA ÜM DISCURSO

•€>•

Convidados a retirar-se, saíram cantando em massao hymno nacional

Chegou a Fortaleza ogeneral Newton Ca-

valcantiFortaleza, 6 (Havas) — Che-

gou a esta capital, de avião, ogeneral Newton Cavalcante, com-mandante da Sétima Região.

FALLECEU Â"sr"a. VIANNABLESSMANN

Porto Alegre, 6 (Havas) -* Fal-locou a senhora Maria BarretoVianna Blessmann, esposa do sr.Guerra Blessmann, presidente daAsscmbléa Legislativa.

A GAZOLINA E OUTROS COM.BUST1VEIS DE MOTORES

DE EXPLOSÃO

O desembaraço provisório naAlfândega desta capital

O ministro da Fazenda resol*vou rooommenrlar . Alfândegadesta capital, tendo mandadosustar até ulterlor deliberação oseffeitos do despacho do mesmoMinistério exarado no processon. 11.190 deste anno. procedaprovisoriamente ao desembaraçoda gazolina e outroa combusti-veis de motores de explosão lm*portados no porto do Rio do Ja*nelro pelas diversas companhiasou empresas, na conformidadedo despacho da Inspectoria dareferida Alfândega no processoem que é Interessada a AngloMexlcan Petroleum CompanyLtd.

DR. TIGRE DE OLIVEIRA

Um almoço que a Fe-dèfríição Pernambucanaciíerece a Federação deAssistência a<>s Lázaros

Recile. ã (Havas) — Realizase hoje. o almoço de cordialidademie "a Federação Pernambucanapelo Progresso Feminino offerecea d Heíeria Lima Cavalcante ea varias senhoras da Fe (leraçiflde Assistência aos Lázaros.

EM INSPECÇÃO AOS CORPOSDA SÉTIMA REGIÃO

0 general Newton Cavalcantivisitou o 23.° Batalhão

de CaçadoresFortalM. , 5 (Havas) — Chego"

Inesperadamente a esta capital ogeneral Newton Cavalcanti quevisitou o quartel do 23° B. O... ocollegio militar e o governador doEstado com quem palestrou de-moradamente.

Ouvido pelo representante da"Gazeta" declarou: "Não sei la-lar, sô sei as ir. Vim ao Ceará ernInspecção saber como a guarniçãoestava executando as ordens re-cebidas. Não tenho política, tan-to me faz que seja amigo do go-verno como Inimigo.

Qualquer barulho cpmmunlstaacabarei â bala. Quero que todaa tropa sob o meu commando es-teja prompta para assim agir nomomento opportuno".

Aecrescéntou que na conversaque teve com o governador lem-brou a fundação do centro ...osescoteiros do Ceará e dissertousobr» a necessidade da constru-cção do quartel em Fortaleza.

A' tarde o general Cavalcantiseguiu para Souza, na Parahyba,Je onde prosegulrâ para Recife.

Exonerado o director dalnstrucção de Alegôas

Maceió, 5 (Havas) — Foi exo-nerado o sr. Graclliano Ramos docargo de director <*•> instn íccãoPjbüca.

Grnecolntfa — Vlaa Urinaria*Consultório: Uruguayana, 10t —Telephone 23-4316, i aa *•

JÇ7S)BB) ¦¦» m.

Incumbidos de legislarsobre a transição do re-gimen de quadros fixos

de operários para o detitulados contratadosO ministro da G'.ieu*a designou

os gcnevnes Felippe Antônio Xa-vier de Barras, João Cândido deCastro Junior a Jullo CaetanoHorta Bavbosa para, em commls-são, elaborarem um projecto delei regulando a transição do re-slmen de quadros fixos de ope-rarios, para o de pessoal titulado'ao minimo Indispensável & boamarcha dos estabelecimentos fa*brls du Exercito.

0 PRESIDENTE DA REPU-BLICA ESTEVE, HONTEM,

NO RIO

Almoçou no "25 de Mayo"e compareceu ao palácio

— Guanabara — •

Especialmente para participardo almoço qne lhe foi offerecldopolo ministro da Marinha argen-tina a bordo do "25 de Mayo", opresidente da Republica desceu,liontem. do Petropolis, com a suaesposa, tendo feito a viagem pelaestrada de rodagem.

O er. Getulio Vargas, antes deIr a bordo daquelle vaso de guer-ra, o que fez em companhia dogeneral Francisco José Pinto adn cnmman .ante Américo Plmen-tel, respectivamente, chefe e sub-chefe do seu estado maior, e docapitão tenente Adhemar de Sl*quira, seu ajudante de ordens, es-teve no Palácio Guanabara.

Terminado o almoço no "25 doMayo". o presidente da Republicadlriglu-se, novamente, aquelle pa-lado. Mela hora depois, com suaesposa e o ajudante de ordens,partiu de regresso A cidade serra-na, onde chegou ás E horas e 40minutos.

Foi agitada a reunião de hon-tem da Secção Permanente doLoglslatlvo. Annunclado que se-ria dlsoutido na ordem do dia orequerimento do sr.. Chermont,pedindo uma çommissão de in*querlto nara apurar o tratamentoque a policia tem dado aos presospolíticos, as galerias e tribunasdo Monroe so enchoram de curlo-sos.

Approvada a acta e lido o ex-pedlente, íol lmmedlatamente pos-to em debate o requerimento da-quella senador.

Occupou a tribuna, em primei-ro logar, o sr. Cunha Mello, quecombateu oom vehemencia o pe-dldo do sr. Chermont, encaran-do-o sob o prisma Juridlco-constl-tucional, isso porque não tinhaelementos nem para contestarnem para confirmar os factosdescrlptos pelo referido senador eque haviam motivado o seu re*querlmonto. Aliás, a apreciaçãodesses factos cabia â Câmara —disse, — quando opportunamentetiver de apreciar os actos pratl*cados durante o sitio, em cujavigência já haviam sido desres-peitadas, por Ignorância de func-clonarlos da Polioia, as immunl*dades parlamentares.

Prosegulndo, fez uma sírie daconsideraçSes sobre as faculdadesda que ficaram armados, pelaConstituição, os poderes federaespara a solução das crises de or-dem jurídica porque passam anação e os Estados, na defesa dasua soberania e do regimen, mos-trando a elevação em que se col-locaram oa constituintes de 1934.Descreveu o que 4 o estado de sl-tio actual em face da Carta Poli*tica de 16 de Julho, acerescentan-do quo hoje o sitio não píae ternavios fantasmas nem Clevelan*dias e que foi decretado comomedida de salvação publica con-tra um surto extremista ameaça-dor da nossa civilização.

Proferiu outras considerações eterminou:"São recentes e ainda perma-necem na espirito de todos, ascondlçSes de desasocego e Intran-qullltdade em que se encontrou opais, em dias de novembro ulti*mo.

O eminente ohefe do governo,num disourso memorável deliasfalou 6. nação, advertindo-a doperigo por que passou e dasameaças em que ainda vive.

Opportunamente, com a autori-dada que todos lhe reconheceramnaquelie momento grave e tragi-co da nossa pátria, s. ex. pres-tara contas em mensagem dirigi-da * Câmara, com as provas ne*cessaria», de todas as medidaspraticadas dentro dos poderes ex-cepetonaes dos quaes, com a tola*rencia que todos lhe reconhecem aa coragem pessoal e o patrlotls-mo que ninguém lhe pflde negar,vae lançando mão em defesa dafamília brasileira.

Então os interessados, as vlotl-mas dos abusos e desmandos, por-ventura commettldos por aquel-les quo, por Ignoranola ou mal-dade, estejam desvirtuando a nos-sa solidariedade para com o eml-nente chefe do paiz, quando lhedemos poderes excepcionaes paraa defesa das nossas mals sagra*das e legitimas institulçfies e nãoda situação politica a que esta-mos ligados, terão ensejo da fa-zer as suas reclamaçBes- toman-do effectivas as responsabilidadesdesses possíveis abusos e desman-dos.

Por emquanto, qualquer Inicia-tiva õ extemporânea.

Não precisamos ter precipita-çSes no pedido de contas do sitio.Elias serão trazidas ao conheci*mento publico por Intermédio daCâmara dos Deputados.

Aliás, não precisamos tel-a,porque estamos todos confiantesna acção' serefia do eminente che-fe do governo que se dirigirá ACâmara dos Deputados dizendodas providencias que tomou du-rante esse periodo excepcional aque fomos arrastados pelos acon*teclmentos de Natal, Recife e da-qui do Districto Federal.

Por taes razões, estando fflrade opportunldade, o requerimentodo meu collega do Pa'*A. deve sarrejeitado.

Este será um voto sensato a pa-trlotlco do Senado. Este « o meuvoto. Isto o que tenho a dizer.

-SS-transformaram em vala, sendo zldos o seriamos covardes se não

NA TRIBUNA O SR.BOAS

Durante o discurso do senhorCunha Mello, varias vezes as ga-lérias o applaudiram, apurando-se que os applausos partiam deum numeroso grupo de integra-listas qua oecupava aquella de-pendência da casa.

Seguiu-se na tribuna o senhorJoão Vllias BOas que, a pretextode discutir o requerimento Chermont, começou atacando o chefe de policia, salientando queeste combatera as violências deum outro mattogrosaense, mara-chal Fontoura, mas hoje estáfazendo —. disse — peor do queella. Fez-se uma revolução paramelhorar e tudo tem ido paratraz.

— A revolução hoje t outra!— gritaram das galerias.

O presidente pediu silencio,avisando quo as galerias não sapodiam manifestar.

O orador, prosegulndo, refere-se ao que se passou em Alagflas,onde um juiz poz em liberdadeos presos políticos e o commsn-dante da região tornou a pran-deUos, o mesmo fazendo com osadvogados que os defenderam.

Continuando, allude ás attitu-des do chefe de policia com re-lação ao Senado, dizendo quo ocapitão Muller, em voz de sematricular na Escola de Apor-felçoamento do Exercito, deviaantes fazer um curso de educa-ção moral e cívica.

A seguir, disse que tem reco-bldo multas denuncias de vtolen-cias praticadas pela policia, masnão havia querido oncampal-as.Louva, porém, a attitude do Br.Chermont levando-as para a tri-buna e dis que são essas violan-cias quo determinam as revoltasa os extremlsmos da esquerda eda direita, de que era exemplo ointegrallsmo.SUSPENSA A SESRXO 5 EVA-

CUADAS AS GALERIAS

Nessa altura do seu discurso,o sr. Villas Bflas foi Interrom-pido pelos protestos dos integra-listas que oecupavam as galerias,os quaes, em altas vozes, revi-daram a classificação de extre-ínlsmo dada pelo sr. Villas BOasã sua doutrina. Ao som dostympanos, houve mesmo um ins

o presidente obrigado, a suspender a sessão o mandar evacuaras galerias.

Os integralistas submetteram*se A deliberação da mesa o seretiraram do Monroe cantandoem massa o Hymno Nacional edando vivas ao Brasil,

REABERTA A SESSÃOReaberta a sessão, o sr. VU-

Ias BOas prosegulu nas suas oon*sldoraçfles contra o extremismoda direita e da esquerda, fazen-do a sua profissão de fê liberaldemocrática.

O sr. Cunha Mello Intervémpara dizer que o orador não do*via equiparar o Integrallsmo aocommunismo, uma vez que oprimeiro nunca tinha se validodo estrangeiros para tramar adesgraça da nossa pátria.

O sr. Villas BOas retruca queambos são extremlsmos, poisambos querem -a dlatruição doregimen pela força. B terminadando as raz8es pelaa quaes votava oontra o requerimento dosr. Chermont. Achava quo so*mente depois de terminado o sltio era licito apreciar-se na suavigência, cabendo esse papel aCâmara dos Deputados.

REJEITADO POR 11 VOTOSCONTRA 1 O REQUERIMEN-

TO DO SR. CHERMONT

Falou, por ultimo, o sr. Chor-mont. Alludlndo 4 resposta dochefe de Policia ao pedido doinformações íeito pelo lula RI-bas Carneiro, a propósito de umhabeas-corpus requerido peloorador, disso quo nâo tomavaconhecimento delia, visto comoo chefe de Policia estava dandoá questão ura cunho pessoal.Fea considerações sobro o regi-men de violência que disse es-tar sendo posto em pratica pelapolicia o lou o seguinte protestoenviado ante-hontem, de bordodo "Pedro I" ao capitão Muller:

"limo. sr. capitão chefe dePolicia do Districto Federal.

Nfls, abaixo assignados, offl-ciaas do Exercito a da Armada,detidos, como suspeitos, a bordodo navio presidio "Pedro I" des-de o dia 6 de dezembro de XB35,protestamos com vehemencia,contra os factos que passamos aexpOr o que irão por a n ., pe-rante a opinião nacional, - ver-dadelra situação em quo nos en-contramos, situação essa que aspalestras da radio, a tanto porpalavra, e os artigo» mercenários,a tanto por Unha, pintam; oomtonalidades ç6r do rosa como seo "Pedro l" fOass, nia o Infor*no que é, mas o paraíso fluctu-aaite, em que os espíritos venaeaphantaslam a vida do cerca de300 detentos.

Para mostrar o que soffremos,moral e physlcamente, não pre*cisamos carregar nas tintas doquadro sombrio dos nossos diasde presidiários. Basta narrarsingelamente a verdade, porquedelia surgira o protesto da nossaconsciência torturada pela in-communlcabl lidada, pela falta deconforto, o pelas humilhações re-voltantas que nos são impostas acada momento

Vejamoa, primeiramente, o queé o regimen alimentar a que,brutalmente, nos estão sujeitandoas autoridades elncarregadaa danossa manutenção. Carne pfldre,como já ficou, publicamente,comprovado, por uma çommissãodo médicos,' arroz e feijão deta-rlorados, bananas estragadas,constituem, quasi sempre, a baseda nossa alimentação, não obs-tante os nossos protestos reite-rados.

Aggravando cada vez mals, asaude collectiva, essa alimenta-ção, nociva e 1 .sufficlente, ê ser-vida em pratos sujos e chlcarasrachadas, condemnadaa pelaSaude Publica, como campo deproliferação de gerraens patogenloos. Os doentes — e os ha tan-tos, em conseqüência desse pessl-mo regimen alimentar — sãoobrigados a aupportar, oomo dié-ta, a mesma alimentação commum. a quo os fortes e os sadiosnão resistem. O pão 6 crú. Aagua â lmmunda, dado o estadoem que se encontram os tanques,enferrujados e cobertos de limo"Chegou a tal ponto o descasopela saude dos detidos que, du-rante 3 dias, nos foi fornecida

VILLAS agua commum misturada comagua do mar, occaslonando essefacto o principio de uma desyn-teria generalizada.

Não fl, entretanto, apenas aalimentação que torna a nossavida insupportavel a bordo. E1ainda o miserável estado em quese encontra a roupa de cama emesa. ColchOes, cobertos por len-çoes am Indesejável situação dehygiene, criam, nos camarotes,um ambiente propicio a surtosepidêmicos, Na camas, quo duram te 3 mezes, não viram umasfl mudança de lençfles apezar deterem servido a alguns detentos,portadores de moléstias conta-glosas — sarnosos, tuberoulosos eleprosos — propositadamente re-mettldos da Casa de * Detençãopara um presidio. Aos pedidos demudança de roupa limpa contra-pOem os empregados d bordo aresposta vaga de que essa rou-pa não existe. E, assim, tambem,na mesa, por ««manas a fio, te-mos quo aupportar a mesma tua-lha cheia de nfldoas nauseantes.

As descargas dos apparelhos sa-nitartos não tunecionam. Dos 9banheiros, apenas 4 estão utllisa-veis, por cerca de 300 pessoas.Para o milagre da manutençãoda nossa saude, contamos apenascom a boa vontade e solicitudedos médicos presos — tambemnossos Irmãos de infortúnio. Masa estes tudo falta, em virtude daprópria incommunicabilldade emqua nos achamos. E' verdadeque. a bordo, ha uma enfermariainstallada precariamente numcompartimento Improvisado, semleitos, sem remédios e se assis*tencla permanente de um medicoofficial, conforme preceitu%pi osregulamentos da Capitania dosPortos.

Aos soffrimentos physicos, de-correntes dessa situação de mi-seria, Juntam-se os soffrimentosmoraes. Uma incommunicablllda-de odienta, de jã quasi quatromezes, segregou-nos do convíviodas nossa» famílias z da «ooieda.de, impondo-nos, a nfls, simplesdetidos políticos, em virtude dositio, um isolamento a que nãoestão sujeitos os próprios criminosos communs. Raras, assim,são as cartas que chegam a bordo, porque a censura desalmadae inquisitorlal supprlme multas aenvia poucas, atrazadas.

Tal é, a largos traços, a situa-

Serão hoje inaugurados gran* y "frUSt" estrangeiro parades melhoramentos no Hospital V/I" "mo^ »

de Prompto Socwrro encarecimento jlo pao0 ÉÍNÉRO do trabalho leva o facto

AO CONHECIMENTO DO PRESIDENTEDA REPUBLICA

o niigmento do preço flo pão vi- m .ed, A. Hlrsch, J. Bom, todo.„l,a seXestudado, desde algum figuram como representado* pelo

protestássemos contra ella, como desasaombro que a honra m 111-tar nos impOe, Inteiramente, soli-darlos eom os civis, que soffrcm(.omnoaco e deixam de asslgnareste protesto porque desejamosevitar que sejam castigados, bru-talmente, como já foram Innume-ws, que aqui chegaram, com ves*tlgios de sevlctas, como tivemosoceasião de testemunhar a que, nahora da apuração das responsa-bllldadea, serão o Hbello vivo doshumilhados a offendldos contraos agentes do arbítrio e os lnstru-mentos da (Ilegalidade.

Bordo do "Pedro I", 4 de mar-ço de 1936, — Major Alcedo Ba-ptlsta Cavalcante, capitães te-nentes Hercolino Cascardo e Ro-berto Slsson, capitães TrlfflnoCorreia, Antônio Rollemberç, Demosthenes Rodrigues Galhardo.Alberto Americano Freire, Fran-cisco Moasla Rolim, AgostinhoPereira Alves Filho e WalterPompeu. Primeiros tenentes Ha-lio de Albuquerque Lima. DavidTrompowlski TauloU,/ Nemo Ca*nabarro Lucas e Paulo MachadoCarrlon. Segundo tenente Sove*ral Ferreira de Souza."

Procurou depois responder aosr. Cunha Mello e disse que oseu requerimento pedindo a no*meaçâo de uma commlssio de in*querlto visava acabar com asviolências ds que estavam sendovictimas os presos políticos.

A seguir, aubmettido a votos orequerimento, foi regeltado por 11votos contra 1, sendo este o doseu autor.

Depois, a requerimento do sr.Cunha Mello, íol approvada atranacrlpção. nos annaes. daa in*formaçBes prestadas paio chefede Policia a respeito da prisão deHarry Berger e sua espoia, exoe-ptuado o seu ultimo período*

E nada mals houve,

Com a presença do sr. PedroErnesto, prefeito do Dlatrloto Vt-deral, os secretários geraes, dire*ctores grande numero do convl-dados, além de JornalIstuB cario-cas, «irão hoje Inaugurados As 4horas da tarde, no Hospital dePrompto Soccorro, os novas o mo-dernlsalmns InstallaçOos dos Sor-viços do Radiologia, do qual échete o professor Benigno Sucupl-ra: do Otto-laryngo-ophtalmolo-gia, sob a direcção do professorA. Calado de Castro; bem comodo Laboratório de Pesquisas Cll-nicas, tendo como seu director oprofessor Arthur Siqueira Cavai-cantl ;além do Gabinete de Ana*tomla Pathologlca, aos cuidadosdo professor Eduardo Mac. Clu-re, Esses melhoramentos de altaexpressão administrativa vêm, do.um modo especial, focalizar a ad-mlnlstração do sr, Pedro, Ernesto,dotando aquelle estabelecimentohospitalar de todos os recursossclentlflcos de que carecera hojeoa grandes hospitaes da emetgon*cia. A grande sala onde se achaInstallado o Raios X é verdudcl-ramento notável.'O apparelho queserá Inaugurado é de controle agrande distancia, com uma oablnede commando onde se sa manejacom facilidade a posição em quese deseja collocar o doente. EssaInstallação é uma das prlmplrasda America do Sul, pala oomplataapparelhagem, como tambem pe-lo luxo da sua confecção. Quan*to ao Laboratório de PesquisasClinicas a do "Serviço Chardlnal"basta dizer que o primeiro pos-aue uma sala de esterilização, es-tufa para anaeroblos, sOrolagla ehematologia, e o ultimo com or*ganisação eapeclallsslma em otto*rhlno*laryngoloila, oujos serviçosvim merevendo. da nossa capitaloa mals consagrados elogios.

SSo esses, em Unhas geraes, osmelhoramentos que serio inaugu*radoa e entregues ao publico des»ta oldade, pela administração do•secretario geral dr. Gaatâo Gui-marães e na gestão do prefeitodr. Pedro Ernesto.mm»

Estão em Recife algunspresos vindo de Alagoas

Recife, i (Havas) — Pelo tremInterestadual chegou a Recife nu-meroso grupo de pessoas Impli-cadas nos acontecimentos de no*vembro, em AlagOas. Entre osdetidos encontram-se o JornalistaHumberto -Bastos,' ó IndustrialAmaro Cavalcante, o commorcl-ante José Pedro, o medico Sobas-tião da Hora o o advogado Anto'nlo Leite.

Os presos foram encaminhadosa esta capital, pelo ohefe dePo*llcla de AlagOas.

i i i — isji *m —

O governo alagoano ex-eluiu da policia o capitão

Francisco Alves daMatta —

R3cl-«, 5 (Havaa) — Noticiasprocedentes do AlagOas informamque o governo daquelle Estadoexcluiu da policia alagoana o oa-pltão Francisco Alves da Matta.

Accrescentam sa InformaçBssque essa medida foi tomada pelogoverno daquelle Eatado em via-ta daquelle militar estar envolvi-do em conspirações de caracterextremista,

•% aen ¦»Nomeado thesonreiro do papel-

moeda da Caixa de Amor*tização —

Por decreto assignado pelo pre*eldente da Republica, na pasta daFazenda, foi nomeado o conferen*ta do papel-moeda .a Caixa deAmortização, Fernando AugustoCoelho, para o logar de thesourel-ro do papel-moeda da mesma re-partição.

QUANTIAS'PAGAS AO THE-SOURO DE S. PAULO

Bâo Paulo, o (Havas) *- Emnome de Têxtil 8. Anonyma otabellião Gabriel de Veiga pagouhontem ao thesouro do Estado aimportância de 337:5001000 pro-venientes de Impostos da Sisapor compra a pela lmportanola de6.300 contos qua aquella socie*dade fez aos srs. Farea Irmãos eCompanhia das suas grandea fa*brlcas da sedas e respectivosedificlos, á avenida Celso Gar-cia o rua Gomes Csrdlm.

0 ALGODÃO DO NORTE

0 INSTITUTO HISTÓRICO E0 PLANO NACIONAL

DE EDUCAÇÃOO sr. Manoel Cícero, presiden-

te, em exercido, do Instituto His*torico • Geographleo Brasileiro,communicou ao »r. Gustavo Ca-pan «ma que essa associação desl*gnou uma çommissão constituídados srs. Rodrigo Octavio, MaxFleiuss e Baalllo de Magalhãespara estudar o questionário doMinistério da Educação sobre oathemas do plano nacional de edu*cação.

Accusando assa communlcação,o ministro Capanema agradeceuo concurso que, dessa maneira, oInstituto presta A iniciativa doseu Ministério, no sentido de se-rem completamente examinadosos nossos problemas de educação• cultura.

1 ls>» ga

0 dia do ministro da EducaçãoEsteve hontem no gabinete do

ministro da Educação e Saude Pu*blica a embaixador Alfonso Reyes,qua conferenciou damoradamentecom o sr. Gustavo Capanema.

— Conferenclaram tambem como sr. Gustavo Capanema, mlnls*tro da Educação e Saude Publica,aa seguintes pessoas: professorLeitão da Cunha, dr. Hilário Lei-tão, dr. Barros Barreto, professorRaja Gabaglla, dr. Américo La-combe, dr. Saturnino de BrlttoFilho, dr. Mario Magalhães e ar.Lincoln Nery.

ELEVADO OEFFECTIVOIAPOLICIA ALAGOANA

Maceió, 6 (Havas) — Foi dsore-tada a elevação do effeetlvo dapolicia para 808 homens.

0 CONTRABANDO DE AS-SUCAR NO SUL

Porto Alegre, l (Havaa) — Bn-trevlstado pela Imprensa, o sr.Psdro do Oliveira- França decla-rou que o assucar trazido doPernambuco 4 em grande partetrãfiõportado para as cidades daFronteira do Estado, clandestina-mente, por contrabando, via Uru-guay ou Argentlnai

Explica que o (reto marítimodas companhias da navegaçãonacionaes é multo mals elevadodo que o du companhias estran-gelras, Dis que emquanto aquel*Ias pedem 4} e 5% para trans-portar um sacco de assucar pa*ra o Rio Grande, estas ultimaslevam-no até Montevidéo por 3$e3f.

O contrabando, tanto por viado Uruguay como da Argentina,é faclllmo, visto o rio ter pou*oa fiscaUzação,

Deante do que oceorre Impõe-se a diminuição do frete dos na-vios naolonaes e severa vigilan-da da fronteira.

tempo, no Ministério do Trabalho,empenhado o ministro om esclaro-cer uma altuaçáo quo se está tor-nando cada vez mals lns.uppor.ta*vel. Um pedido da socledndo Ano-nyma Moinho Santlsta pOs o ml-nistro em uma pista segura, quao levou a vorlflcar a existência,entre nfls, de um "trust" contra opovo, "trust" de que fazem parte,.ao lado de alguns nacionaes, va-rios ostrongeiros. Apôs, então, oinquérito que o ar. AgamemnonMagalhies mandou proceder noDepartamento do Commercio. p0-de o titular do Trabalho apresen-tar ao presldento da Republica, aseguinte exposição do motivos,que determinou um despacho doohefe da nação, que terá Impor-tantes conseqüências.

Está assim redigida a referidaexposição de motivos:

"Senhor presldonle. — A Socie-dade Anonyma Moinho Santlstaaollcltou do governo approvação,para a reforma dos seus estatutospela qual augmenta o capital so-dal de 24.000 para 48.000 con-tos.

Julgado estrlotamonte sob oponto de vista legal, a alteraçãoestatutária e o augmento conse-quente obedeceram ao disposto nodecreto 434, de 1891, que regula amatéria. Mas não é esse o aspectounlco que deve ser observado pelogoverno na pratica de um acto deooberania, que não pôde soffrernonhuma limitação.

Aa tentativas rocontes levadas aeffelto pelas -industrias moageirasto elevar o preço da farinha obrl-gando os panlfioadores, por suavez, a vender mals caro o pão aosconsumidores, vflm pondo a des-ooberto as manobras de um ver-dadelro e Insupportavel trust, queaqui e no estrangeiro orienta eaçambarca os nogoclos do trigo í-moinhos de uma maneira prejudl-ciai 4 economia nacional.

Para melhor avaliar da exten-alo do contrflle pernicioso, quapode provocar o encareclmentoIntolerável do primeiro artigo dealimentação do povo, e ao mesmotempo drenar supreptiolamente,grandes quantidades da ouro parafflra üo pais, com repercussão

figuroprocurador Ibson do Rossl

No atigmonto de capital dessasociedade do 24.000 para 48.000contos, operado em 1934, das18.142 acçOea om mã03 do trezoocclonlstas presontes á assembléa,U.000 pertenciam á Brabunla A.G., Sociedade Flnanclera de Sta.Morltz que servo ao grupo Biinge,o 6.100 á Soclednd Flnanclera cl-tada, êgualmento dos mesmos in-toressados.

A Sociedade Anonyma "GrandeaMoinhos do Brasil" desdo 1014conta na sua administração comos nomes de Alfredo HU .ch eMaurício Bunge. Em 1922, quandoso augmentou o capital de 2.000para 4.000 contos, a Sociedad Fl-nanciera, isto ê, Bunge & Bom,appareceu como acclonista, e em192B, subscreveu 17.500 das 20.000acçSes do augmento para 6.000contos..

Do augmento de 1927 de 6.000para 9.000 contos, Bunge Houe»de Londres e Bunge de BuenosAires tomam 2.866 contos. A So-ciedade Anonyma Grandes Jlol-nhos do Sul conta com a coope-ração de Alfredo Hlrsch que aconstituo Juntamente com ChavesIrmãos, e outros. A Sociedad Fi-nanciera é representada em 1826por Gustavo Kauímann. Ellatambem entra na organização em1029, da Sodedade Anonyma Moi-nhos Rlo-Grandenses, assim comoAlfredo Hirsch, todos representa-dos por Robert Meyer. Da« 12.000acções de um conto de réis, a So-cledad toma 1.600, Alfredo Hlrsch,1.200.

Não tem o Ministério elementospara affirmar que o Moinho In- .glez (The Rio de Janeiro Flour.Mills and Granorlea), autorizadoa funecionar em 1887, conta hojecom a collaboração do grupo Bun-ge & Bom. Essa sociedade ingle-za sfl trouxe A approvação do go-verno reformas de estatutos de1895 a 1903. Deverá sor convidadaa apresentar a lista dos seusaotuaes acionistas • dlrectores.Controla ella a Sociedade Anony-ma Moinho da Bahia e a MoinhoPaulista Limitada. Se não conta,entretanto, com dementos do gru-po Judeu, âg» de commum accor-

tambem nas finanças nacionaes, do com elle. da mesma maneira.SnS^ uma Investiga- que a Sociedade Anonyma Ml .ettl

¦ tante em que os protestos se cão vexatória, a que fomos redu*

.A FEBRE AMAREL-LA EM S. PAULO

Ainda o surto epidêmicona Alta Sorocabàna

fido Patilo, 5 (Havas) — Sãotranquillzadoras as ultimas notl*cias sobre o surto epidêmico naAlta Sorocabàna. De todas ascidades attingldas pela epidemiachegam Informações officiaes ac-centuando a melhoria do estadosanitário.

Não obstante, as providanoiasdo sarviço . .nitarlo continuamactlvas. Todos os doentes sãoIsolados, e ao mesmo tampo, po*liclam-se os possíveis phocos dapropagação da moléstia com odesenvolvimento das medidasprophylactlcas indicadas.

Ainda hontem, o prefeito deGuatá telegraphava nestes ter*mos, ao secretario da Educação:"Communtco que não existe etéso presente nenhum fãco moles-tia surto epidêmico verificadoalguns pontos estado. Neste mu-nlcipio esta prefeitura. e«lâ em-penhada eliminação possíveis fô-cos, effectuando completa limpe-za quintaes e destruição tudo'quanto possa contribuir procre-ação mosquitos. Estado sanlta-rio tanto cidade como de todomunicípio é optima presente-monte,

Dispensa do serviço epermissão

Concedeu-se: ao capitão medicodr. Frederico Oscar Vieira da Ho*cha, do 4° B. C, oito dias de dis*pensa do serviço, a contar de 7do corrente, para serem descon*tados das férias de 1936.

Ao capitão Oyama Clark Leite,do 3*-B. S-, que ae acha nestacapital em gozo de férias, quinzedias de dispensa do serviço paradesconto nas próximas férias;

Ao 2° tenente convocado LauroVilleroy França permissão paragozar o reaiu úo UnuettO iícsbicapital, o qual foi ultimamentetransferido da 2* para a 1» R. M.

Ao 1* tenente medico dr. Hei*vedo dos Santos Pimentel, doH. M. de Alegrete, que se achanesta capital, em gozo ds férias,10 dias de dispensa do serviço, acontar de 9 do corrente, para des

ção polo Departamento do Com-mercio nos processos ali exlsten-tes, e relativos a companhias na-cionaes o estrangeiras, que nego-dom em trigo e farinha. O re-sultado desse exame evidencia, se-nhor presidente, que a industriamoageira está entro nfls dirigidapor ura grupo, no qual sobrelevama firma Bunge & Bom Ltda., comos suas ramificações, SociedadFlnanclera e Industrial Sud Ame-ricana S. A., Brabunla A. G., U*gados, ao que afflrma a nossaImprensa, á Sociedade AnonymaCommercial de Exportacion e Im-portadon Louis Dreyfus, & CLtd., • MInettl & Cia. Ltd.

No próprio pedido de approva-çlo da Sociedade Anonyma Moi-nho Santlsta, bo vê que as 120.000acções do 200$000 do augmento de24.000 contos foram subscrlptas,48.000 pela Brabunla A. G.,19.800 pela Sociedad Financiarae Industrial Sud Americana, a18.015 pela Bung North Amerl-can Grain Corporation.

A Sociedad Flnanclera —¦ affir-.ma o procurador do Moinho --tem a sua sede om Buenos Aires,rua 25 de Mayo, 601, onde tam-bem está Installada a Bunge &Bom Ltda,, que traz como sub-titulo — Sociedad Anonyma Com-merclal, Flnanclera e Industrial.A Bungo norto americana estft in-dlcando que é do meemo grupo.B" de notar que Jft om 1008 appa-reeeu numa assembléa do MoinhoSantlsta Ernesto A. Bunge & J.Bom (os antecessores da sode-dade argentina), como acclonlstas.Na assembléa de 22 de fevereiroAlfredo Hlrsch, 'elemento de das-taqu» de Bumge & Bom, figuracomo membro do Conselho Adml-nlstratlvo, e então se fez uma re-forma de estatutos, pela qual"não é necessário morar-se nopaiz para podar fazer parte doconselho administrativo". Em1925, o nome dos Judeus Bungonão figura, mas surge o seu pseu-donymo, que é a Sociedad Anonl-ma Financiem a Industrial,

Se do Moinho Santlsta passar-mos ao Moinho Fluminense, en-contramos em 1914, MaurícioBunge e Alfredo Hlrsch, eleitospara a sua directoria. Ernesto A.Bunge & l. Bom, assignam pormandatário a acta de 30 de mar-ço de 1916. A Sociedad Financiarasurge em 1923, firmando a actade 1923, a do 1924, que elevou ocapital de 8.000 para 12.000 con-tos. Em 1931, quando o MoinhoFluminense elevou o seu capitalde 12.000 pam 24.000 contos, a

& Cia. Ltda., que pretendeu em ,São Paulo arrendar todos os es-tabeleclmentos aos Grandes Moi-nhos Gambá, não tendo logrado,porém, approvação deste Minis-tario.

Esta ligeira exposição revelaperfeitamente que os nossos moi-nhos recebem do estrangeiro asordens commerciaes, e formamuma entrosagom de pressão, queestft a reclamar providencias dospoderes publicos. Uma delias, aque julgo poder ser tomada desdejá, é a de não approvar reformas,*como a do Moinho Santlsta, quealarguem, o sou campo do acção,e não permlttlr a constituição denovas sociedades, sem que antesse tenha absoluta segurança deque não vão ser Instrumentos amais nas mãos do grvu>o açambar-cador.

Allegam os Moinhos quo o au-gmento do preço da farinha foidevido ao deoroto do governo ar-,gentino de 13 de dezembro ultimo,,referendado petos ministros daAgricultura o da Fazenda, a peloqual a Junta Reguladora de Gra-nos adquirirá o trigo dos produ-ctores pelo preço básico de 10 pe-sos por 80 kilos. Se este 6 o mo-tlvo, ò governo braaUelro, dentrodo espirito de amizade e de boavontade do tratado do' 39 de maiodo anno passado, podert, agir jun-to ao governo amigo de BuenosAires afim de que se attonue oudesappareça a restrleç&o Invocadacontra o consumidor brasileiro.

Rio de Janeiro, 12 de fevereirode 1936".

O DESPACHO DO CHEFEDA NAÇÃO

Em face da exposição do mini»»tro do Trabalho, ò sr. GetulloVargas, presidente da Republica,exarou o seguinte despacho:"A Sociedade Anonyma MoinhoSantlsta solicita autorização parareforma de seus estatutos, com opropósito de augmentar seu ca.pl*tal da 24 mil para 48 mil contoa.\s Informações domonatram qua aempresa em questão pertenoe aum trust Internacional que pro*oura, com esse augmento de capi-tal, exercer uma acção mais pro-funda e perturbadora no consu*mo duma mercadoria de primeiranecessidade. Por Isso, nego ap*provação A reforma a determinoqua se faça uma revisão em todasas autorizações concedida* ante*rlormente a outras sociedades ena legislação vigente sobre o as*sumpto. Rio de Janeiro, 26 de fa-

Sociedad, Bungo & Company LI- veretro de 1936. — G. Vargas"

0 ponto de vista sustentadopelo ministro do TrabalhoO sr. Agamemnon Magalhães,

ministro do Trabalho, compare*ceu, hontem, pela primeira vez, ftreunião do Conselho Superior doCommercio Federal. O ministrodo Trabalho tomou parte activanos debates travados em tornoda liberação cambial do algodão,sabendo-se que o sr. Agamemnondefendeu os interesses do Norte,que estavam sendo sacrificados,mostrando que os Estados nortls-tas productores de algodão deve*riam ser tratados em um regimende justiça e de equidade, não secomprehendendo nenhuma polltl-ca preferencial em favor de ou-tros productores.

NÃO TEM DELEGAÇÃO DECOMPETÊNCIA PARA AS-

SIGNAR 0 PEDIDO

Por isso, o Tribunal de Contasdeixou de tomar conhecimento

Tendo o director do gabinetedo Ministério da Justiça soltei-tado a entrega de 50:000$ aodr. Cândido Mandes de Almeida,presidente do Conselho Paniten-clarlo do Districto Federal, pro-veniente de auxilio para oceor*rer aos dlspendlos do mesmoconselho, no 1' semestre desteanno, o Tribunal de Contas dei*xou de tomar conhecimento daordem de pagamento de quo satrata, por não haver dalegaç&ode competência para asslgnatu-ra do officio pela autoridade oue I conto nas férias a que tiver dl*o firmou, reito no corrente anno

PAGAMENTOSNO THliSOÜBO NACIONAr, — N»

ragsitorla do Thesouro serio mtMt Hoje,as seguintes folhas do 6° dia utll: Apo-sentados ds Justiça, da Guerra, da Edu-cacHo, da Agricultura, do Exterior « doTrabalho, e Abono provisório a aposen.tados.

NA PREFEITURA — Üorlo patasbojo ai sottulntofi folhai:

Na 1* Secção — Médicos, dentistas,Inspectores de alumnos de escolas prima-ria., enfermeira! escolares, professoresfidcaei do enaino particular, professoresaiixlllarea da Superintendência de Educa,çüo Musleal e Artística (todos do ensinoelementar), no gulchet 8. Professorestirlmarloa (ensino elementar), de letrasA (ab at6 ai), no gulchet 3; A (ai ateamb), no gulchet 18: A (ame «16 ao.),no gulchet Oi A (ar ata as), no gui.chet .10. Directoria de Saneamento, nogulchet 13.

Na 3» SecçKo — Pesnosl operário —Directoria d» Saneamento, livro n. 103,no gulchet 10. Directoria de Assistência:Cargas de A a O, livro n. 101, so sul-chet 4; cargos de O a Z, livro n. 126,no gutchet 12; trabalhadores de A a I,Uvro n. 102, no gulchet 13; trabalhado-res de J a Z, livro n. 103, no gulchet7: trabalhadores contratados e auxillarésacadêmicos, livro n. 104, no gulchet 8.

LEILÕESRcallssm-ae os seguintes!LEVY GOMES t CIs. — Penhores,

no dia 0 do corrente, á rua T de Be-tembro n. 177.

OASA JOSÉ' OAHEN — Penhores,no dia 14 do corrente, A rua D. Ma-noel n. 24.

CASt DIAS k MOYSÉS — Penhores.no dlt 10 do corrente» ao melo-dla, irua Imperatriz Leopoldina n. 14.

CASA JOSÉ' CAUEN — Penhores,amanhã, 7.

O. B. ACREA BRASILEIRA — Pe-nhorei. no dia 13 do corrente, & roa7 de Setembro n. 187.

UUAKDA CIVILSERVIÇO PARA HOJE

Uniforme S*

Esliio d» dta i I. G. P. — Superior:sr. Felippe Dias Ribeiro; auxiliar, sr.Agenor Pereira Fortes.

Segundos flscaea de dia aos grupos —Central, Athasasio; Escola, Suevo; 1°G. R-, Jullo: 2». Galdlno; 3°, Carva.lhaes; 4'. Ursulino; S . Machado; 6*.Erasmo; 8°, Sarmento; 9«. Marlno.

Ronda geral — Turma» de .ervlço:: . 3* e jt; tnrmas de foles: 1« e 8•.

POLICIA MILITARSERVIÇO PARA HOJB

Uniforma kaU

Superior de dis, major Dino: otflclsldo din ao quartel general, capltiío Lopesdn Costa; medico de dia, 1» tenente dr.EIlis; medico de promptldlo, civil dr.Paranaguá; pharmaceutlco de dia, 5" <*•nente Lima; denüsts de dia, !» tenenteGosllng; ronda: segundas tenentes Jsj*me, do 2»; Almeida, do 8»; Noves, do4", t aspirante Agrlpplno, do R. Oiimotociclista de dia, toldado Manoel;da Moeda: asplrsnta Prellne, do 4° «•I.; ronda especial: sargentos Pedro, no1»! Mendes, do 2»i Ruy a Bolerollillo.do 3": Góes, do 4°; Figueiredo, e L«J"-Ia, do 5»; Macedo e Carvalho, do 8":nelio, do R. 0,i ronda de empregadoi:sargentos Duque Estrada, do R. C.: Her*mogenes. do 8. 8.; Almeida, do 8. 8.;Nascimento, do 8. S.; musica de prom-ptlddo, a do 3» B. I.: piquete ao qu»r-tel general, um cornetelro do 8" B. Ijauxiliar do official de dia ao quartelgeneral, sargento Soares, da A. F-: P>'quete ao quartel general, um cornetelrodo .1° B. I.: ordens á Assistência doPessosi: soldados Esm.. Tert. o 5!a-rino-, pratico de dia, aoldsdo Florlsno.

NOS CORPOS:

Dl» — No 1* batalbio, 1» tenen*»F. de Arauiot no 2» batalhlío, ointtsoDoria; no 3» balalhüo, capltlo Manfre-do; no 4» batalhüo, capltlo Lotaarlo;no 5« batalhüo, 1» tenenU V. Junior;no 6» batalhão, 1" tenente Luclo; no ie.cim-nto uo cavallaria, eapltío Vlrenle:no corpo de serviços auxillarés, *" '£*nente Ricardo.

Promptldío — No 1« batalhão, aspl*rante Ignacio: no 2» batalhão, aiplran"Leonelo; no 3» batalhlo, 2» tenente R-Giilmaries: no 4' batalbio, 2" tenenlaEucljdes; no 6» batalhlo, 2» tenenteFrança; no 8» batalhlo, aspirante L»u*ro: no regimento ds cavallaria. V '2-nente Juitinlano,

SERVIÇO POSTALA Directoria Regional dos Correi»» *

Districto Federal expedirá malas 1<'°'sepnlntei vaporea:

AinanhS:"Itannra". para Çu! ate Porto AJí*

gre, recebendo" impressos, ate ô bo?Miobjectos para registrar, ate 18 íi oras ",cartas para o Interior da Republica, ai»

horas,"MnsMHa", par-l Europa via Lisboa,rncebendo impressos, atfi 5 horat; ohje-ctos para registrar, até 18 hora. de S;cartas para o exterior da Bepubllca. a»

horas."Itapé", para Norte ate Manno*. rece-bendo impressos, até 10 boras: objett»para registrar, até 9 horas; cariai pa»o interior is Republica, até 11 h.'ris.

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CORREIO DA MANHA — Soxta-feira, 6 do Março do 1936;>''•

ipn^^^pp^nis

Pgr-«A prisão de Luiz Carlos Prestes-3S9S

(Continuação da 1." pag.)

ficando tomados os cruza?mentos.

Todo esse trabalho come-çou a «cr feito na madruga-da de ante-hontem, com asdevidas precauções, paraque a diligencia, que vinhatrazendo o desanimo, poispairava a duvida de que maisuma vez Prestes tivesse con-seguido fugir, não resultas-se improficua, depois detantos esforços. >

EXECUTADA A SENHATodos os homens empre*

gados na diligencia do Meyerpara descobrir o esconderijode Prestes estavam prevê-ntdos de que, quando fossedisparado um tiro, deviamtomar as posições determi-padas previamente. *

Era a senha.A's 4 horas da manhã de

hontem, um dos chefes dacaravana sacou de sua armae fez o disparo convencional

Promptamente, os poli*tiaes correram para seus pos-tos, aguardando a hora de-cisiva da ultima cartada, ca-da qual mais possuído deemoção.

DE CASA EM CASATomadas as providencias

necessárias, com todas assaidas fechadas, os srs. Fran-cisco de Menezes Julien, Lo-latti e José Torres Galvãoderam inicio á diligencia, en-trando 'em casa por casa.»

Aquella visita, inesperadae inopportuna, ás 4 horas damanhã sobresaltou os mora-dores da rua referida e contrariou a outros que tiveramde acordar, no melhor dosomno.

Mas, com protestos e semelles, a diligencia foi se pro-cedendo, verificando os policiaes com detido examequem eram os occupantes dacasa.

De cada casa que saiam,sem ter encontrado o ho-mem, os policiaes sentiamum desapontamento, quenão podiam occultar."RENDA-SE, CAPITÃO,

SE NAO MORRE I" .Dissemos já que a rua lo-

calizada pela policia estavacercada pela frente e pelosfundos.

O sub-chefe José TorresGalvão bateu á porta dacasa n. 279, ás 8 horas da

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Quatro flagrantes apanhados na Policia Central. Ao alto, á esquerda, um aspecto do corsaporte portuguez de Prestes.do Prestes acabava de ser pho-tographado; á direita, o capitão Filinto Muller vendo o pasrcdor da p. E. I. P. S. quan

neiro e, hontem, devia serembarcado para seu paiz.

A noticia da prisão deLuiz Carlos Prestes chegou áPolicia Central logo que ellase effectuou, e foi o as-sumpto de momento entretodos os funecionarios.

Barron, apparentando amaior calma, protestou ternecessidade de ir ao quartosanitário e seu desejo foi sa-tisfeito, saindo elle da salaem que se achava detido,acompanhado de um invés-tigador.

Ao passar pela varandado 2o andar, onde está a de-legacia de Segurança Sociale Politica, elle, de um salto,sem que ninguém pudesseimpedir-lhe, se atirou, vindo

te do capitão Affonso e aempregada pa-a outra sala.

O CHEFE Í)E POLICIAFALA A' REPORTAGEM

Logo que foi conhecida aprisão de Luiz Carlos Pres-tes, o gabinete do chefe depolicia, que ali se achava,desde cedo, ficou repleto defunecionarios, officiaes, ami-gos e de reporters, acompa*nhados de seus respectivosphotographos.

O capitão Filinto Mullernão podia esconder, apesarde sua austeridade de sem-pre, o grande contentamen-to de que se achava pos-suido.

Recebeu elle muitos cum-

dias e, finalmente, tudo saiu com as tropas sublevadas pa- elle

,^^-^^.^^_^^^^_—-^^^^^^^mm^^.^mm^^^^^^^^^^Ê__________________________mmm----mm

A casa da rua Honorio onde Prestes

manhã de hontem, quatrohoras depois do inicio da di-ligencia.

A essa hora, já dia claro,a rua tinha movimento des-usado, porque quasi todas asfamilias estavam á porta desuas residências, acompa-nhando a acção da policia,sem saberem da causa da-quella providencia com tan*tos homens nella tomandoparte.

Veiu receber Galvão aempregada da casa, uma se-nhora de óculos.

Ao perguntar o que dese-java, Galvão respondeu-lhe;"Policial"

E, acto continuo, entrouna casa.

Nesse momento, alguém,que se achava na sala, cor-reu para o quarto e fechouviolentamente a porta.

O soldado da Policia Es-pecial n. 181, ChristovãoXavier, que se achava nosfundos do predio, gritou parao sub-chefe Galvão que umhomem baixo, de pyjama,entrara no quarto.

De revólver em punho,Galvão arrombou a porta doquarto e, ao deparar com ò]homem, apontou-lhe a ãfníae disse-lhe: "Renda-se capi-jtão, se não morre!" ]

A companheira de Pres-jtes, que estava tambem no.quarto, collocou-se entre elle:e Galvão. |

Nesse momento, Luiz Car-|los Prestes, com as mãos.para o ar, sem o menor in-tuito de feacção, disse paraio sub-chefe Galvão: ]

— "Não é preciso meliiiotür, eu não sou nenhumdynainiteiro. Eu me en-trego".

0 SUICÍDIO DE BARRON

Victor Allen Barron esta-v*>> como atrás referimos,Dreso desde o dia 28 de ia-

cair ao solo no pateo inter-no da Policia Central.

Immediatamente, foi re-quisitada uma ambulância daAssistência que o conduziuao posto da praça da Re-publica.

Ao ser soecorrido, Bar-ron, que apresentava innu-meras fractttras, falleceu.

Fora elle quem denun-ciara o ultimo logar em quedeixara Luiz Carlos Prestes.

Sua morte seria terror ouremorso?

LUIZ CARLOS PRESTESNA POLICIA CENTRAL

Cerca de 9 horas da ma-nhã, chegava preso á PoliciaCentral, Luiz Carlos Prestes,sua companheira Olga Mei-relles e a empregada dacasa, Julia dos Santos, fi-cando todos tres em rigoro-sa incommunicabilidade.

Prestes foi para uma sa-Ia da Segurança Politica, suacompanheira para o gabine-

loi preso

primentos pelo exilo da im-portante diligencia.

A todo momento, atten-dia o chefe de policia o tele-phone, pelo qual egualmen-te recebia felicitações.

O chefe de policia man-teve com a reportagem demorada palestra, dando in-formes sobre a prisão deLuiz Carlos Prestes, d eta-lhando como se processoutudo o trabalho para a realização desejada.

— Confesso aos senhoresdisse o chefe de policiaque estive na imminencia

de paralyzar as investiga-ções no Meyer. Os meus au-xiliares estavam sendo mui-to sacrificados e a policiatinha despesa excessiva, man-tendo ali todos elles, dia enoite com alimentação, poisnenhum podia abandonar oposto que lhe fora confiado.Pensei tambem em mandarpôr em liberdade o Barron,

bem.Cumpri, pois, a minha

missão, prendendo Luiz Car-los Prestes. •-

A seguir, outras pessoaschegaram e o capitão Filin-to Muller se afastou, paraattendel-as.O CÃO POLICIAL RECO-

NHECEU O DONO

Na diligencia effectuadana casa n. 636 da rua Barãoda Torre, a policia appre-hendeu um cão policial, per-tencente a Prestes, cujo no-me é Principe.

Nas investigações procedi-das para descobrir o para-deiro de Prestes, Principefez parte delias e com o ani-mal pôde a policia identifi-car a creada da casa da ruaBarão da Torre. .

Hontem, "Principe" de-via tomar parte na diligen-cia, mas chegou atrazado.

Quando o automóvel queo conduzia entrava em Ca-chamby, já Luiz Carlos Pres-tes vinha preso, em outroautomóvel.

Levado, porém, á presen-ça de Prestes e sua compa-nheira, "Principe" a elles. seatirou com grande conten-tamento.

OLGA PEDIU UM LIVROPARA LÊR

Olga, a companheira dePrestes, não se mostrava emabsoluto apprehensiva e, nasala em qúé sé achava, sobas vistas de um investigador,passeava de um lado paraoutro.

Tem ella um elegante as-pecto, sendo bastante alta ede physionomia accentuada-mente bella.

Cerca de I hora da tarde,pediu que lhe dessem, se fos-se possivel, um livro paraler.

O capitão Affonso satis-fez-lhe a vontade e lhe deuo livro pedido. Era "Rus-sia de 1935..."

ra o interior daquelle Estado.A esse tempo Luiz Carlos

Prestes estava incorporado auma das unidades aquartela-das no Rio Grande do Sul emezes depois da revolta deSão Paulo elle sublevava va-rios batalhões no sul e mar-chava ao encontro das tro-pas do general Isidoro quese achavam em Catanduvas.

As forças legaes entrarama perseguir os rebeldes, tra-vando com elles diversoscombates, até que a tropa revoltada se constituiu em columna Prestes, incursionandopelo interior do Brasil, indoaté o Piauhy.

Durante o governo Ber

e todos pensaram quefosse um dos chefes.

Mas no nome delle pou-co se falava, porque Prestesmudara de idéas e abraçarao communismo.

Muito tempo se levou semfalar em Prestes, até que,com a fundação da AUiançaNacional Libertadora, seunome voltou á evidencia, atéo momento em que foi pre-so, depois de seis annos devida agitada, sem que ninguem lhe conhecesse o pa-radeiro certo.

PRESTES POSSUÍA PAS-SAPORTE PORTUGUEZ

Luiz Carlos Prestes, quan-

tes e sua companheira forampara Nova York, onde des-embarcaram a 27 de marçode 1935.

A 31 do mesmo mez, opassaporte era visado noconsulado norte-americano.

Antes, Prestes tinha esta-do em Paris, visando o pas-saporte n*o consulado geraldo Peru, com a declaraçãode que o mesmo era validopor um anno, podendo via-jar acompanhado de sua es:posa.

No consulado argentino,obteve Prestes um certifica-do de turista, passou peloPeru e esteve no Chile.

QUANDO PRESTES EN-TROU NO BRASIL

Sempre com sua compa-nheira, Prestes, da Argenti-na passou para o Brasil, on-de chegou a 15 de maio de1935, entrando no Rio Gran-de do Sul.

Desse Estado, veiu de au-tomovel até São Paulo e, de-pois, para o Rio, onde per-man-eceu até agora, ao seipreso, após doze annos, tem-po em que as attençõés dapolicia estiveram sempre vol-tadas para sua pessoa.

AS RESIDÊNCIAS DEPRESTES NO RIO

Desde que se encontra noRio, Luiz Carlos Prestes tevequatro residências conhe-cidas.

Morou primeiramente nacasa n. 636 da rua Barãoda Torre, de onde saiu, fi-cando tres dias no edificio• 1/-» 0 1»Leara .

Dali, saiu, indo para a ruaCopacabana n. 864 e, desta,para a da rua Honorio nu-mero 279, onde foi, final-mente, preso.UM CAIXÃO COM AL-

GUNS LIVROS E UMABOTINA

Após a prisão de Prestes,foi dada rigorosa busca nacasa por elle oecupada, sen-do encontrado apenap umcaixão com alguns livroscommunistas, uma garruchae uma botina.

O capitão Affonso encon-trou dentro dos livros có-pias de cartas de Prestes a

Âm\\^mm mm\\\

ÂwSmZm Wm\\Wt-\-mmWÊnWmmmn%a^ntõrnan&tr2ou 3temprímhL» cúariâj ãe

Quem écfawdoi muó nervoí é Aerthorérpropràrctedivur; vence na 4(KÒedade enosnegocias, triunfa facilmente na vota '

• Tubos com 10e ZOcomprimido»m

(58652)

COMO PRESTES SURGIUNO SCENARIO POLÍTICO

Até 1924 o nome do en-tão tenente Luiz Carlos Pires-tes era conhecido apenas nosmeios militares, onde elle serevelara um official de re-conhecida competência.

Em 1922, com a revoltado fdrte de Copacabana, opaiz entrou em agitação po-litica contraria á candidatu-ra Bernardes para a presi-dencia da Republica.

A 5 de julho de 1924 ex-plodia em São Paulo, já nogoverno Bernardes, um mo-vimento revolucionário, che-fiado pelo general IsidoroDias Lopes, que, após 28 diasde combate com as forças

Resolvi esperar mais uns governamentaes, se retirou

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era Prestes introduzido nocartório da delegacia- auxi-liar especial, creada paraapurar as responsabilidadesda rebellião de 27 de no-vembro do anno passado.

Só nessa oceasião foi per-mittido aos photographosdos jornaes baterem chapasde Luiz Carlos Prestes, quese mostrava sereno, encaran-do aquelle movimento eaquella curiosidade em tornode sua pessoa, com o maiorindifferentismo.

Após isso, o cartório foievacuado iniciando, então, osr. Bellens Porto o interro-gatorio, que durou cerca detres horas.

Luiz Carlos Prestes, en-tretanto, nenhuma declara-ção fez que resultasse pro-veitosa para as diligenciasda policia.

E' elle filho de LeonidioPrestes e de Antonia Perei-ra Prestes.

Depois delle foi introdu-zida no cartório sua compa-nheira, que disse' chamar-seMaria Prestes e ser casadacom Luiz Carlos Prestes.

Suas declarações foram,como ás do companheiro,destituídas de qualquer revê-lação.

PARA A POLICIAESPECIAL

Luiz Carlos Prestes, apósser interrogado, foi conduzi-do para a Policia Especial,no morro de Santo Antônio.

Sua companheira ficou emuma dependência da Segu-rança Politica.

O CAPITÃO FILINTOMULLER COMMUNICOUA PRISÃO AOS GOVER-NADORES DOS ESTADOS

0 chefe de policia radio-graphou aos governadoresdos Estados nos seguintestermos: "Tenho honra com-muhicar v. éx. que a poli-cia desta capital em diligen-cia realizada, hoje, effectivouprisão chefe communistaLuiz Carlos Prestes, appre-hendendo copioso archivo.Cordlaes saudações. — Fi-linto Muller — Chefe de po-licia."

A FE' DE OFFICIO DOCAPITÃO LUIZ CARLOS

PRESTES

Luiz Carlos Prestes queconta 38 annos completos a3 de janeiro, é natural dePorto Alegre. Em 1910 en-trou para o Collegio Militar,saindo cinco annos depoiscom o posto de major dobatalhão coilegial. Assen-tou praça em 22 de janeirode 1916; saiu aspirante a 17de dezembro de 1918; foi2o tenente a 30 de dezem-bro do anno immediato; 1°tenente a 5 de janeiro de1921 e capitão a 31 de ou-

tubro de 1922. Tem o cur*so de engenharia pelo regu-lamento de 1918. Bacharelem mathematica e scienciasphysicas; engenheiro civil emilitar. Fez o curso com dis-tineção, sendo o primeiroalumno da turma. Em co-meço de 1924 pediu demis-são do Exercito, encontran-do-se no Rio Grande, com-mandando a Ia companhiaferroviária.

O ministro da Guerra deentão negou-lhe o pedidopor serem necessários osseus serviços. Mezes depoisrevoltava elle a sua compa-nhia, insurgindo-se contra ogoverno. Cessado o levan-te, durante dois annos per-correu o capitão Prestes coma sua columna o interior doBrasil, internando-se depoisna Bahia.

Não acceitou a amnistia,motivo por que o seu nomecontinua figurando como de*sertor no Almanack do. Mi*nisterio da Guerra.

E' filho da professora ju*bilada, sra. Leocadia Feli-zardo Prestes, residente nes*ta capital.

WmW

O passaporte de Prestes, vendo-se-o de óculos ao lado de sua companheira

nardes, a columna Prestespercorreu todos os pontos doBrasil, até o dia 15 de no-vembro de 1926, quando ás-sumiu o governo o sr. Wash-ington Luis.

Nesse mesmo dia a colu-mna Prestes entrava na Bo-livia e se dissolvia.

Data dahi o apparecimen-to de Luiz Carlos Prestes noscenario politico do Brasil,chegando quasi a ser o idolodos brasileiros, que viam nel-le o único homem capaz desalvar o paiz, ficando conhe-cido como o "Cavalleiro daEsperança".

E desde aquella épocapassou Prestes a ser o espan-talho de todos os governos.

Veiu a revolução de 1930

do na Europa, obteve um varias pessoas ou destas apassaporte em Portugal, dan-do o nome de Antônio Vil-lar e sua companheira Ma-ria Bergner Villar.

Com esse passaporte, ellese transportava para diffe-rentes pontos, visando-oquando necessário.

Em Portugal, o passapor-te de Prestes foi visado noconsulado brasileiro, pelo vi-ce-consul Manoel Paranhos.

Na photographia appos-ta ao documento, Prestes es-tá sem barba e sem bigodes,usando óculos.

PERCORRENDO VÁRIOSPAIZES

Saindo de Portugal, Pres-

\______SSSSSSmmmmmW 11» Mil Í MmmmMMSB :I wmMBÊMm^Mmmmm^m^^^m»wttmmmmm*f ¦ m _^Ê^:^^^^^^§^MÊ^s^^m^

tmffâifôy>ti™8l*j!&-.'ív&.-.*>'v*íH_bBB___B ^^» .-.-.v.-. B5Ev»S^Ev:-.¦> v-s-sÜS-i*' "¦¦-¦ : ^wiSoÇÍíiíww^-HsBt^í w&t^^tW3r&-^m^^m ^^mi ¦¦-¦¦¦¦ *,^-^^^^Z*^?'-¦^-!¦^:*!¦!B^^MM^^?SK^B^tt^oX*:o^PJaBRo'¦'*'¦-¦-¦ - .ufflfflPffiflflKv^^. ^^-yj-fovgf-fac¥'r'

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& clvura de meusdentes é devida aopreventivo da carie etônico dai gengivas.

CREME DENTAL

Eucalol(3J952).

O CAPITÃO AFFONSO -iMIRANDA PEDIU

DEMISSÃO ?

Após a prisão de LuizCarlos Prestes corria hon-tem, insistentemente, noscorredores da Policia Cen-trai, 'que o capitão AffonsoHenrique de Miranda Cor-rêa, delegado especial de Se-gurança Politica e Socialapresentara ao capitão Filin-to Muller .chefe de poV ia,;o seu pedido de demissãodo cargo que vem occupan*do ha quasi tres annos.

Ignoram-se, entretanto, oamotivos que teriam determi*.nado essa resolução do ca-pitão Affonso M. Corrêa.

CENTROTRAVESSA

Vê-se nessa photographla, â direita, "Principe" p cão policial de Prestes e & esquerda José Torres Galvão, que prendeu Prestes, auando relatava ao"Correio da Manhã" oi detalhei da diligencia.

¦lie

UMA COMMISSÃO IN-DESEJÁVEL

Pelo "Arlanza", aqui che-gou uma commissão, com-posta de lady Hasting, ladyCameron Campbell e R. G.Frenon, membros do PartidoCommunista Inglez.

Trazia esse grupo a deno-minação de Commissão deInquérito, com o objectivode provar que a rebellião dodia 27 de novembro do an-no passado não tivera cara-cter communista, pois fora arevolta do povo contra a op-pressão do "tyrano" Vargas.

Sabedor das intenções dosmembros da commissão, ocapitão Filinto Muiler man-dou avisal-os a bordo quenão consentiria em absolu-to se intromettessem ellesnos negócios da administra-ção publica brasileira.

Uma vez em terra, porém,a tal commissão persistiu noseu objectivo de destruição.

O chefe de policia deter-minou que todos os membrosda commissão ficassem pre-sos no Hotel Gloria, ondese acham hospedados e vaeembarcal-os, no primeiro na-vio que se destine a Londres.PRESTES EM CARTÓRIO

Como já dissemos ante-riormente, Luiz Carlos Pres-tes foi preso de pyjama e as-sim trazido para a PoliciaCentral.

Mais tarde, o sr. EmílioRomano mandou buscar umterno de roupa para elle mu-dar p. á .1 hora da tarde.

\ÇontO^

iIOTEWGODO OUVIDOR 9

(33258)

AUGMENTARAM ASRENDAS NO ESTADO

DO RIO

Uma dlfferença de maisde 400 contos sobre aarrecadação do anno

findoA arrecadação do Imposto de

consumo, nas repartiçSes federaesdo Kstado do Rio, importou nomoz de fevereiro ftndo, em réis2.850:728^500, mais -107:021*900do que em egual período de 1935,cuja renda foi de 2.443:704$600

O governador de SãoPaulo vae viajar

fl. Paulo, 5 (Havas) — Comoantecipamos, o governador do És-tado seguirá no dia 12 para o in-terlor, visitando as cidades deRio Claro e Piracicaba.

Chegando a Rio Claro pela ma-nhã, o sr. Armando de Salles Oli-veira, depois visitar a PrefeituraMunicipal, assistira a um almoçode 300 talheres que as classesconservadoras lhe oíferecerão,pronunciando então, um discursoem resposta & saudação do pre-feito.

A's 3,30 da tarde, o governadorprosegulra viagem para Piracica-ba, ende chegara âs 6 horas.

Nesta ultima cidade, o sr. Ar-mando de Salles Oliveira será al-vo de varias homenagens, entreas quaes se destaca um banqueiede 300 talheres.

Saudado pelo professor Fran-cisco Morato, o governador agra-decerâ, pronunciando Importantediscurso.

Noticias do ItamarafyApresentaram as suas respe*

didas ao sr. JosS arlos de Ma«cedo Soares, ministro dos RcTaC*cões Exteriores, por terem de par»tir para os seus postos, os sra*Lafayette de arvalho e Acyr Paes;ministros do Brasil em Assum*pçoo e Quito.Apresentou-se, hontem, administro das Relações Exteriores,por ter chegado a esta capital, oconselheiro de embaixada CarlosTaylor.

O ministro das RelaçBes Ex-teriores, fez-se representai* no em*barque do sr. Ramon Carcano,embaixador da Argentino, pelo se-cretario João Luiz Guimarães Co*mes, lntroductor diplomático.

A renda da Alfândegade Sanfos

Santos, 6 (Havas) — A Alfan*dega desta cidade arrecadou hojea importância de 875:038$; desdeprimeiro do mez 4.055:260$220.

Em egual data do anno passadonão houve...Santos, 6 (Havas) — A rendada taxa de 15 shilllngs sobre ocate foi hoje a seguinte: cafipaulista 1.308:330*000.

Regressa o chefe damissão franceza

Sáo Paulo, 5 (Havas — Pelosegundo nocturno, em companhiado seu ajudante de ordens, te*nente Reginaldo Hunter, seguiupara o Rio de Janeiro o generalNoel, chefe da missão militarfranceza, que esteve em RibeirãoPreto, estudando o terreno por»a execução das manobras de qua-dro, que serão levadas a effeito{ielua (jtèiiciúóã o COrOUC'3 uC CUT"-so de formação de Estado-maiordo Exercito. Ao seu embarquecompareceram o general Almeriode Mour* * vários officiaes destaregião.

twsmmwma—tiKxium- W«WfJ|J^MWU«ii.,iuwiui>w-f T1 -»»<rf^«-i-mmr. -—¦ -!--r-vr~^r»>, *>|JPP

CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 0 do WW <le 1.930

II

EXPEDIENTEASSKINATMUB

Agt toitat •¦•Unoutci imllnii» maníat nlotmar ai anaa aaalinaturaa anlmdl t-rmluatam, «llm at a-ilur a luiorrupclo daa nirmaaaa.

PREÇOSINTKHHIB

Aonnal MttintuBamaairal n.-.ínnn

EXTKQKMAnnual IIIUSIIHI,8amoatral ««IIH»'

NUJ1EIU) AVULSODlaa atai »w-Domlngoi •*¦"¦"Atraaadoa . »MH

/triihonto, trmsqndo-lho a saudadodo umas uvonturas lnosqueolvolspelo Bairro Lntlnn, entro estudan-tcx, plntoros e pootas anonymoH,

Tom eontapondencla qordln

ralam <«att aaaumpto, «nar ordinária, gnar r»tlatradt a bem aaalm oa «ain poitandar* aar dirigida ao dlrtctor-iarenla l.ulrAjroa, I rua Ooncnlm Dlaa o. S.

nn, Ellu Ia bem no papel, Acha- Firinè o iwm nublado por mui, do raa*va o nome miianlMoo nara lima **> (1* "o*"1- Vlallillldudo Im-i a aolfrl*va o nome maRnirico paia uma „, ,l4 ,,„,„„. , ^ „,„,, MM<miilhor do sou feitio. "Mloche" alio do noroolro no nato da teta. Vaa*iluva-lho a IniprosBÍlo d. uma por- _* pwlomlnnrtó oi d» autuo a nor*Cão do coisas delicadas e leve». ^iS^ffi^Sí^flSJBÍl-"ra liiMlnuiiiili*, tmgguHlIvo, at

Arohlteotttra em família.

Apozur das dlftlcUldadOB finan-- i

"por que n5o'Toma"o'iiomô! min*, oom que luta, o governo

TELEPHONES:Gerencia K2.IHIH;Am-iu-ln (Jrulral — On».

«eives lllu*. S -iii.itiuuVoiimiilliilnile 1-í-an-j;Director or»|irtrlurlo -!*-—*•¦•!•Ulreulor IB-IMIWinedai-lur.ehct* ......... K-MIMSecrelnrlo -M-IIISJ»BèdBuclo Uü-is.'»Almoinrlfníln ttil-IIMMOlflelnaa it»»»hlraa .... W-OIUS1'urtnrla — «iouica Kreln ---õir.l

AOKNCIAS UB ANNUNIUtIBAUIIIIIIZAUA3

Celectica, Aiíínclo Will, iltoiaoi » ororolsn Ararlni, Schllllnt. Ulile » ().,O Walttr 1'bomnaoD t_ UU» AtiicrlcpoC-*. l.lnta» l.rin. à Barrara. SrnndnroLtda.. Editora Bávaro, N. W. Arei*.Aianola IMItlnati a Atenda Uiularua I*-fuliltcacoaa,

AVISO IMPORTANTE

Am oouo» annUDcUotet de-nm privatvluraoi qut lóment* eitá «uforludo *Kcabar aa noaaaa eonraa o ar AVItLINO NEVES, aaodo eoaalderadoi rolamqutMquai outroa *iua am tal gualldadi*aa apraaaalam.

ESTADOS DE MINAS, KIOE ESPIRITO SANTO

Está percorrendo os Estadoide Minas, Rio e Espirito Santoá serviço desta (olha, o nossocompanheiro Eurico Baeta deFaria.

EVANDRO S TH1AÜOIRES PUMAS - MINASQueira comparecer, com ui

gencia, a esta Gerencia paraconferir as suas contas, relê-rentes aos srs: Antonio O. Vil-leia e Ângelo Vlllela.

OSWALDO DE OLIVEIRAPITTA

PAU AH V BA DU SULDeixou de ser n/agente em

Parahyba do Sul o sr. Oswal-do de Oliveira Pitta.

dn "Mlóeho"? perguntei-lhe euA nu ira foz a mesma coisaLucourcello, como Chalumolla, 6tüo esquisito! Adonte "Mloche"o vcríl o suecesso que alcançarána comedia da vida;

' — Ella nao respondeu logo, ex*pllcou Cyprianu, nias ficou pararesolver uhhIiu <iuo terminasse ocontrato cnm a empresa de Blar-rllz. Um mez mnls tarde, por mo-tlvos que serlitin agora longos deenumerar, e que interessariam'mais n Teronclo do que á Tacl-to, a rapariga vinha pura a ml-nha companhia. KiiilinrcAnio*- parua Italia. Era. "Mluche"-pnra. todnHos effeitos e eu andava louco ile j correram

tia

'estft oonBtruIndo majestosos cdl(Idos paru nelloH serem Installa-dos alguns ministérios. Aindaliontem, o sr. Rfto, acompanhadoda Jornalistas e outras pessoas,percorreu o que tto destina aoMinistério da Justiça e que estftom conclusão na rua Evaristo daVeiga, esquina da SenadorDantas. Tambem pura o Mlnls-terio du Educação estão em an-damento os planos paru um vastopredio. Abriu-se um concurso deunte.projectos, que se dividiu emduas phnses: na primeira, con-

35 archltectos com 35

Uma heroinade Berton

Cypriano puxou devagar a tu-maça do cigarro períumado e so-prou-a indolentemente. Com oolhar immorso om vagas recorda-ções, a physlonomia parada, acom-panhava as voltas que a ondaazulada dava em torno â mesaonde nos havlam&s abancado, va-diando sobre as nossas cabeças,di.luindo-se, até perder-se rio te-cto estucado em branco e ouro.As lâmpadas electricos falseavamanui e acolá. O salão elegante doclub cnchla-se de gento alegre.

Uma orchestra de polacos e Ita-lianos começou uma valsa vien-r.ense. Cypriano continuava mer-gulhàdo nas suas cogitações, ola/crme entre os dedoB, a vistasem firmeza, estranho ao mundoque o rodeava. Sacudi-o um ins-tante. Esguio, sympathico, ligei-ramente curvo, muito bem engom-mado na casaca que se lhe ajus-tava como uma luva, ello murmu-rou, como querendo retomar o tiorio alguma conversa que travassedentro de si mesmo:

—— A vida!... E' a mais deliciosa das atrapáltiaçOes!...

• E prosegulu, reanimodo:. — Ah! meu caro, tt vida, as

illusfics e deslllusões de todas aslioras! O homem nunca sabequando estâ. sorrindo; sabe sem-pie quando esta chorando. E'procurando amar que se prova ocoração dos homens, çoniu o ourose prova ao contacto do fogo. Aspalavras podem não ser, mas aidéa í da Imitação...

Éu o olhei, sem atinar com osseus raciocínios. Havia ali, porcerto, o inicio de algum roman-c*. que elle se dispunha a ler naintimidade. Sentimental, o meio ea acção fizeram-n'0 um sceptlco,forrado de arranjos psychologlcosdos "boulevards". Comprometten-do a saúde, subsistiam os phllo-sbphlsmos de esquina. No dizer,pprérií cia unico, com uma dis-j.liccncla tão subtil quo mal se lheadivinhava uni ou outro travo deainargor nas palavras.

Você parece que se lembroude Paris?'

— Não. Lembrei-me de Blar-ritz, verão do anno passado. Apraia estava cheia do. pessoas maisou menos distlnctas. Americanodo sul, mastigando razoavelmenteo meu Inglez, eu, âs vezes, pas-nava por um Joven rico de Nova•Tork, cm vlllégíatura. Que malme fazia o engano daquella 60cle-dade fittll? Os criados me trata-vam com deferencia e as mulheresme cercavam de gentilezas..

E dlrèltó, tocado de eloquon-cia:

. — Os homens me falavam. dcnegócios que pretendiam lançarnos mercados da "mfnhRr pátria"-,Eu fingia entender. A situaçãonão me desagradava, mas convi-nha usnr de cautelas, para evitardissabores futuros.

Accendeu outro cigarro, ingeriumais um golo de whisky, conti-nuando:

Certa manhã, ao sair do ho-tel, conheci uma creatura que trabalhava num dos melhores casi-nos locaes. Chamava-se Lacour-celle e era de Paris, vivendo decantar e dansar nas boites. Nãochegava a ser uma artista, ape-zar de ter percorrido outras ci-dades elegantes. Era, porém, es-tonteanto de graça e belleza nosseus vinte e cinco annos dc edn-de. Na véspera, fizoni. a "Mio-

che", o leve e sorridente trabalhode Plerre Berton, que tanto exitoalcançou outrora. O meu lyrisnv*applaudira-a, não tanto pcla suaIntelligencia de interprete, maspela vivacidade e frescura do seulindo palmo de cara, onde doisgrandes olhos negros brilhavamcomo dois pontos luminosos. Tro-cáinos confidencias.

—i Percebo: depois de conver-sarem, iniciaram o flift. T-V daregra...

Não tenha pressa. Conver-sâmos sobre Berton e a sua licroi-

paixão. Katlgndo» da Eurupu,abnl&tnos para o Kio e aqui, numrecanto do Leme, tive o cuidadods Instnllol-a discretamente, ppr-que conheço bem os caboclos daaldeia. Não sendo, entretanto,uma prisioneira, nem unv.i refémsob os meus cuidados, umn noitepor outra levava-a ao Assyrlo eâs batotus douradas da rua doPasseio, sem esquecer tambem oschãs perlgosisslmos do Palace-Hotel. Resultado: tres mesjes ven-cldos, "Mloche" perdia a lealdadeprimitiva e abandonava-me, sedu-zkla por outros. Você sabe quetem havido herdes que realizaramfaçanhas impossíveis. Fernão deMagalhães, dentro da sua frágilcuravellu, lutando contra a fome,a sede, a peste, a traição, o Índio,o negro é as fúrias oceânicas,circumnavegou o mundo e foimorrer flecliudo na Ilha do Ma-tan. Um certo d. João d'Áustriaganhou a batalha de Lepnnto, sal-vando a civilização chrlstã dodomínio dos turcos, Um engenhei-ro negoclsta, chamado Lesseps,abriu o canal dè Suez, ligandodois continentes. Multo mais lm*possível, todavia, a qualquer desses herfies, recomincndados â His*toria e â Lenda, seria trazer asua amante nova e bonita para oRio e mantel-a. Invulnerável aosataques de quatro flageUos queaqui existem: os commendadoresapalacados, aos quaes a senilidadesô serve para mais augmentar oinstineto da conquista audaciosa;os peíils-amls colleantcs e Irreais-tiveis, embora sem recursos; as"abelhas mestras" das pensOes dovicio e, por ultimo, umas tantassenhoras que têm editores, masque desfrutam de ampla liberdadepara se distrair. E' um inferno,meu amigo.

De maneira que...A "Mloche" suecumbiu. Foi-

se para sempre.E levantando-se, a casaca lm-

peccavel sobre os hombros angu-losos, o peltilho da camisa relu-zente como um espelho e no qualuma pérola apparecia, o collctetão Justo que se assemelhava auma faixa de linho branco comquatro botõeB de platina, rigoro*samente escanhoado, solenne nogesto, o rosto levemente enruga*do, Cypriano apontou-me umtimesa ao fundo. Nella alguns ho-mens e varias mulheres falavamao acaso.

('Mloche" é aquella que aliestâ toda em docote de azul ce-leste, com as mãos nas mãosdaquelle sujeito ibarbudo,- Vamospassar Junto ao-grupo divertido.

Caminhando para a frente, cor-recto e imperturbável, Cyprianoatravessou a'sala, sem encarar oalvo. Mais atrás, coniboiando-o,quiz afflrmár-mè na rapariga quenâo sè deu conta da nossa presença. Era realmente encantado-ra. Bobia champagn», sorrindodesordenadamente; Ella ainda pa-receu reparar no antigo amante,mas tão longe estavam os seuspensamentos que o nüo Identlfi-cou. Eu jurava commigo que ellesJ3mais se haviam conhecido, tãoalheios se me afiguraram ambos,um defronte do outro...

M Paulo Filho

IfKKIS & NOTICIASO tempo

BOLETIM DlATtlO DO DEPARTA-MBOTO PE AEKONAUTIOA CIVIL

tYtivisões pnrnila tnrdc do diadn dia (I:

(tiTlodn tlnfl ti liuniHiís 6 horas iln turtlc

nistrlcla Fcdrml e Xloíícroí/ — Tempu niiicni.-iidnr, passiiiiilf) 11 limtflvnl; cltu-va». IVinpcrtitiiru noitü fresca c em elt-*vnçno de din. Ventos variáveis, prodomi-nando ns do ipiiidraiitr mil, sujeitos nrajadas.

Betado do Itio de Janeiro — i'empoameaçador, passando a Inátavet; chuvns.síiIvo a l(-8le, onde Bern ameaçador comchuvns. Temperatura noite fresca e emeíevac/io de" dia.

listados do Sul — Tempo perturbadocom chuvas, melhorando dc din, ntô Pn-r-nníí e horn nos dpiniits Estudou, nubladono Ilttornl dò Snntn Cnthnrtnn; nevoeiroscHpurxoH. Temperatura em ulüvaçüo, salvoem São Paulo, onde eprít C8tuv.pl á noite.Ventos predoinlnnrão os de sufiste a nor-dúate, «iijeltos a rajndns frescas espnr-tuis.

iiynopse do tempo venorrido no Distri-fto Fcdr.ral (das 2 horas du Urde do dio4 iís '2 lioras da tardu do dia 5):

O tempo decorreu ameaçador com chu-vns e estladas prolongadas de din. Atemperatura declinou a tíoite e BOÍfreuligeira ns(*e.inão de ijln. An mCdins (Iustcii-i-ernluras extremns obiermdas nospostos do Districto Federal, foram: ma*stnm """O o nilnlmo 18°1 e ai tempe-ruUirns citremna rtslBtrndaB no Obser-vittorio Mcteoroloiilco, foram: máxima¦!0»4 e mínima IS"-', remiectlTamente.utO 14 horns i il I horas e 35 minutos.Os Tentos Kopnirnm de norte a oeste.

SyhopBC do tempo oecorrido em todo opais (ilus o horas do dia 4 As 9 horasdo din 5):

Zonn Nftrt-p "— Não ô feita n sytiopKi*I»r deficlcni-la de Informações meteoro-tOglCCH.

Zona Centra — O tempo nns 24 horasf»l nmençader cos chuvns coaIInua?, A's8 lioras, hoje, o tempo era perturbadocom chuvas fracas esparsas. A tempero-tura continuou em declínio. Os ventos sn-praram de sul, fracos.

SSonh Sul — O tempo nst 24 horasdecorreu bom no Itio Grande do Sul ínmongailor com chutai em Sno Paulo,A*s 0 horas, hojp, o tempo apresentava-so incerto em Sfio Paulo e bom no Itio(irnndi* do ülil. A temperatura soffreuascensão no Itlo Grande do Sul e foi-lutarei nos demais Estados. Os ventossopraram de sul n leste, fracos. Nio é(ViUi a synopso doa demais Estados, de-vido :i deficiência dc Informações.

\-0ta — A presente sinopse foi ela*horndo com os dodos dn rede raeteorolo«Ica rpcebidoa ato áa t'4- horas.

Prrvisòet perue* para rotas aérea» va-mina att it 6 horat da tarút dt liolt:

Rlo-Sio Paulo — Tempo araeacadmpassando a InstOTel; chutas. Vlslblllda-de soffrivel. Ventos variáveis, prcdomlnnndo os dn quadrante sul, sujeitos a ra-Jadas.

S. Panlo-Cainpo Grande-Cornmbâ-Cuyai,á — Tempo perturbado com chovas.Visibilidade soffrlvel. Ventos predomina-rAo os de suêste a nordeste, sujeitos arajadas. . ,

Umi Paulo (!or>« — Tempo perturbadocom chuvas. Visibilidade soffrlvel. Ven-tos predominarão os de sufste « nordeste,sujeitos a rajadas frescas.

São Paulo-Curltyba — Tempo ameaça-dor, rassnndo » Instável! nevoeiro. VI-siblttdmle soffrlvel, «alvo por occasiSodo nevoeiro. Ventoa variáveis, predoml-nando os de suêste • nordeste, mjeltos.a rajadas frescas.

Rlo-Itcclfc — Tempo pertorbado com-huvns. Visibilidade soffrlvel t mi. Ven-tos do quíidraniB stíl. com rajadas. d«frescas a bastante freiras.

Kto-Bucnos Aires — Tempo perturba-do com eburaa melhorando de dia iW

pt-ojeotoa, aendo que dois deunesarcliltectos, por via de duvl-das, apresentaram respectlvainèn-te.dois trabulliog. Ualil deveriamser escolhidos cinco paru desen-voiverem o ante-projecto classl-ficado, mos dos 35 foram desta-cados apenas tres, da autoriados srs. Gerson Pompeu Plnhol-ro, Raphael Galvão e ArclilmedesMomorla. A oommlssão julgado-ra dos trabalhos em questão eraformada pelos srs. Souza Aguiar,na qualidade de superintendentede Obras e Transportes do Ml-nisterio do sr. Capanema; NatalPalladlnl, como professor da Po-lytechnlca, e Adolpho Morales dolos Rios, como professor dae Bel-Ias Artes, sendo que a lnterven-cão de um representante desseestabelecimento de ensino foi pe-dida pelo próprio ministro. Nafalta da Congregação da Escola,seu director, que de futuro iriaconcorrer com os demais archite-ctos, indicou áquelle professor,que é interino e foi posto nasBellas Artes pelo mesmo sr. Me-morla. Começou ahi o passe demágica, visando dar o resultadoque se vae ver. Integrava maisaquella commissão o sr. SalvadorBatalha, como delegado do Insti-tuto Central de Archltectos. Es-colhidos os referidos tres ante-projectos, entre os quaes, comojA se notou, appareceu lindo eformoso o do sr. Memória, o mi-nistro da Educação convocou acommissão julgadora e mais osarchltectos classificados para,conjuntamente, pedir modifica-CCes no ante-projecto quando des-envolvido. Nessa oceasião o con-corrente Gerson Pinheiro levouao conhecimento do ministro umaparticularidade: a situação de ini-mlzade existente entre o referidoconcorrente e o sr. Morales delos Rios, no caso pseudonymo dosr. Memória, competidor ão sr.Gerson. Mas o sr. Capanema,

! Indlfferente a tudo, leu a repre-sentação do sr. Gerson e p01-ado lado, Isto é manteve o sr. delos Rios na commissão, allegan-do que, além de confiar na hom-brldade dos Juizes, eBtaria pre-sente ás reunlOes de julgamento.

.Entregues, os projectos Jft des-envolvidos e devidamente assi-gnados pelos seus autores, o sr.Capanema, confiando "na hom-brldade dos juizes", mas traba-lhado por concorrentes que nãolograram classificação, manobroupara a esquerda, não compareceu-do às mencionadas reuniões, E acommissão, sem a presença doministro, classificou: 1" logar,Memória, com dois votos; 2o, Gal-vão e 3" Gerson, cada um comtres votos. Estes dois ultimos tt-veram um voto cada jtri para pri-melro logar, valendo dizer queessa classificação foi concedidacom maioria de um voto. Memo-ria obteve dois votos o os seusconcorrentes um cada um, nâohavendo assim maioria, pois oministro não votou. Atê que seprove o contrario, a maioria decinco ou quatro é tres e não dois.Pagaram-se os prêmios: réis40-.U00};000 ao sr. Memória; réis"ü:000$000 ao sr. Galvão, e rfilsli:000|000 ao sr. Gerson.

E, por fim, o sr. Capanemacontratou por 300:000$000 os ser-viços dos srs. Luclo Costa, At-fonso Reldy, Jorge Moreira, Er-nanl Vasconcellos, Carlos Deão eNiemeyer, concorrentes deselassl-ficados, cujo projecto Jft elabora-do vae ser brevemente executado.Architectura em familia, da qualo sr. Capanema foi o artista ma-ximo e o sr. Memória o colloca-dor dos alicerces para garantir asegurança da obra...

tecwu Inconveniente a dlveruldadoexistente. Num mesmo Mínimo-rio, cada repartição '¦• utiliza domaterial diverso, seja a qualidadeo o forrnoto dos papeis o envolop-pes, livros, eto,

A uniformização trarft comoconscquoncla acquIslcfieB maisom conta e facilidades ds flscall-nação, podendo mesmo as concor-rendas reallsurem-s» nos Mlnls-terlos para todas as repartições edependências, o que traria por suavez, grande economia.

Ehho situação, devidamenteci/iisldoVada, fez o sr. GetulioVargas baixar decreto, em 31 dedezembro de 1036, Instituindo aComniissão Permanente ds Padro-nização.

Tratando-se do assumpto damaior relevância era ds suppOriiue houvesse o maior Interessena sua execuqão. Pois, assim nãoacontece: sô ha dias, precisa-mente a 27 de fevereiro, tol o de-Creto publicado, acompanhado dasInstruççOes nelle referidas.

E, como delle n&o consta pra-eo para ultimação dos trabalhos,a. padronização fica dependendoda boa vontade dos membros des-sa Commissão, o que 6 profunda-mente lamentável.

0i| isoffrimentos

cm térrea estra- w"10- «*f»ament0. ° worttwto da

DlVinO 6 inlms d8vam",hí a aureola dc v—'ob--" '¦'•''"-----

a realidade

As carnes congeladas

Desde que Irrompeu a crise eco-nonilco-flnancelra a nossa ex-portação de carnes congeladas,então em pleno desenvolvimento,começou a cair.

Em 1930, vendemos 112.150 to-neladas, no valor-de 163.351 con-tos, ou £3.832.000; em 1934, osnegócios não passaram de 41.707toneladas, no valor de 45.275 con-tos, ou £ 463.000.

Felizmente, registrou-se o annopassado augménto nas remessas:64.174 toneladaii, no valor deCO.318 contos, ou £ 487,000.

Serft duradoura essa situação,ou apenas conseqüência da guerrada Italia com a Abyssinia?

Se confrontarmos o valor datonelada de carnes congeladas,ontre 1930 e 1935, a differença édesoladora. No primeiro, paga-ram-nos £ 34-3, e, no ultimo, ape-nas £ 9.

Devemos, cm parte, essa situa-Cão ft desmoralização do mil réis,cuja expressão como valor mone-tarlo quasi que desappareceu..

Podrdo-ti/po para omnlbus

A Prefeitura municipal d-a SãoPaulo resolvei, não renovar as li-cenças dos auto-omnlbus que nãoestejam de accordo com o padrão-typo adoptado, com as indlspen-savels commodldades para ospassageiros. Em virtude dessaprovidencia, numerosos omnlbus,àctualrnente em serviço, serão re-tirados da circulação.

Ahi estft uma Iniciativa quenão deve ser de toda indlfferenteao carioca... para uma applica-ção nesta cidade. E' curioso, che-ga a ser fts vezes macabro o es-pectaculo que nos offerece a cir-culação dos omnlbus, alguns dosquaes não deveriam ter Ingressona avenida Rio Branco, Ao ladode omnibus limpos e confortáveis,vemos carros que ha multo deve-riam estar condemnados por maisde um motivo: pela falta de com-modldade e aXê de asseio no Inte-rlor, pelo ruído e pela trepidaçãoJft Incompatíveis com esses vehiculos e sobretudo pelo desagrada-vel aspecto externo.

Algumas empreBas procurammelhorar o material, outras, po-rêm, talvez a maioria, não sepreocoupam multo com Isso. Oque lhes Importa ê a feria. E as-sim trafegam pela cidade verda-delras caçambas de pneumatico,o que não Impede que taça arre-medos de vehiculos andem aossaltos em todo o trajecto.

A medida que a Prefeitura deSão Paulo vae tomar devia ser,com razão maior, adoptada aqui,porquanto a cidade, maxlmê nasruas percorridas pelos omnlbus, équasi toda asphaltada, o que nãose verifica na capital paulista.

Com a prisão hontem, nes-ta capital e pela manhã, do ex-capitão Luiz Carlos Prestes,póde-se considerar praticainente encerradas todas as grandes diligencias policiaes 119sentido de sereni apuradas asresponsabilidades daquelles quequizeram lançar o paiz noterror, ensangüentando Natal,Recife e a própria capital daRepublica. A ameaça de mu-dança das instituições nacio-naes, na phase da propagan-da ululante, se caracterizou,então, por uma série' de at-tentados á vida e á proprie-dade dos brasileiros, culmi-nando o movimento sinistrono assassinio frio e traiçoei-ro de alguns dos nossos maisdistinetos officiaes do Exer-cito. A policia, como era doseu dever, entrou a syndicardos factos, detendo os culpa-dos. Tão vasta e tão solidaera a conspiração, tantos eramos elementos indígenas e alie*nigenas nella envolvidos, queo trabalho teve de ser com-plexo e necessariamente diffi-cil* Retardado embora, leve-seem conta a somma de embara-ços creados para que sobre aacção das autoridades, nemsempre acertada e feliz, a opi-nião popular estabeleça o seudefinitivo julgamento.

Parece-nos que mais impor-tante do que o serviço dehontem, em Cachamby, foi,

ha tempos, a descoberta doesconderijo, no Ipanema, dojudeu allemão Harry Berger,tambem encarcerado como in-desejável e nocivo á ordemsocial. Esse aventureiro tinha110 Komintern graduação mui-to mais elevada do que a doex-capitão Prestes, que dellerecebia instrucções reservadas.Elle era, verdadeiramente, oorientador de toda a campa-nha rubra na America La-tina. Os documentos appre-hendidos no seu archivo, ain-da guardados sob sigillo, re-velaram que nem ao dito Ko-mintem nem ao governo dosCommissariados em Moscouinteressava a revolução isola-da neste ou naquelle paiz sul-americano, uma vez que a vi-ctoria em determinada região

nvirtyr. Invocava-se o seu no-me como o de um typo sym-bolico, exemplo vivo de pátrio-ta abnegado. Aconteceu, po-rem, que o ex-capitão desertouos princípios lcacs e honestospetos quaes se batera em 1934e 1925. De libcral-democrata,tornou-se agitador e terroris-ta. Adheriu ao communismoarrasador, trabalhando contraa sua pátria.

Destruído o mytho, ficou arealidade. Em logar do pátrio-ta, do paladino de um regimende liberdade e justiça, surgiuo agente desnacionalizado, cau

Hlbllltndo. pelas suas múltiplasobrlkaçfas, ds sabor do tudo, to-marft a* provldonclas cabíveis, «oler o nosso reparo

Descobrem o norte do Brasil, o • Luiiuirilno olhou-mo com deroso, o erjuo. por sua vot. por

Como ss sabe. quem tem cons- \ i^W -« ^^.«^3»^

tircçfle» a fazer, é obrigado a0j motivo wn»»^, '£, ,cm)l0i; 0|ande do sorUJo parahyb.mo. no

recuo indispensável para dolxur ki^SZ . * declarou! - Des- momno anno, 1835, construíram oumotivo apparonto

recuo Indispensável para dolxur a rtecgtiid«nte, e declaroufaixa iwcessarla ao passeio. Nln-1 cobrlmm o norte do Brasil. Eu,usm havia conssguldo. até aqui.{estava ™J™*J**!* «gjgdesrespeitar tal exigência, quer naUrca quer em qualquer outro

zundo a exportação do frutas.Jogurttm-me para Recife.

_ E o Rio Grande tem multobairro. Conssgulu-o. a»ora. o Ca- futuro como exportador de Iasino, nas ampllaçfles que fez dosev edifício, ganhando terreno at*ae melo-flo. com as vistas gros-sas da fiscalização.

Sabemos do espirito de justiçado secretario e temos a certezadt que, com o seu consentimento,

dilho a serviço de uma ideo- bs que multa» veies são rigorososlogia macabra e funesta que com o» construetores de casebreso mundo civilizado repellecomo incompatível com qual-quer sociedade moralizada elegalmente organizada.

E foi a este ex-capitão Pres-tes, não ao outro que se ex-tinguiu lamentavelmente, quea policia ho*item acuou e se-gurou como um indesejávelcriminoso.

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4 O Limite Ri.o 20:0001000

47, Itua I.' ire «Hr«o137. A«. Itlo Hrauro

e barracües nos morros e logaresafastados, não dariam licença outolerariam que uma empresa che-gttsse ao absurdo que praticou.Maa o alargamento Jft houve esomente resta agora, para o bemda esthetlca da cidade e para obom nome da administração queessas fantásticas Uberalldades...contra as posturas não continuemmais...

ranja

bouTem o não tem: u laranja ée a sltuaçfio commercial de

Fogueira tem paladart

A pergunta não é nossa. For-mulou-a um cafelcultor mineiro.B explica-nos a razão da pergun-ta: em artigo publicado no jornal"Mlnaa Geraes", o engenheiroSoares de Mattos procurou justl-ficar a differença de preços para

"Í3539SS

Pague-se aos Inspectores do

ensino

Entre as coisas curiosas doBrasil figura o que se passa comos inspectores do Ensino Seeun-darlo.

Segundo a lei, nenhum gymna-sio poderft conseguir a inspecçãosem que deposite, com antece-dencia, de seis meies, a taxa dafiscalização.

Com essa exigência, deverft ha-ver sempre numerário para pagaraos Inspectores, e, todavia, hamais de tres mezes elles estão semreceber os vencimentos. Allega-se que o Thesouro não tem dl-nheiro para Isto. A allegação écuriosa, porque exige, então, se-ja explicado para onde vão assommas que os collegios são obri-gados a recolher. Para onde vftoou em que são gastas.

Não queremos com isto admit-

Porto Alegre, ruim. Mettido 14no fim da laguna... Mas. voltan-do ao assumpto, certo é que des-cobriram o norte. Veja como ogoverno central toma por Isto aquiInteresses maiores. Primeiro foi oJosé Américo, quando no Mlnls-terio da Viação, reformando Intel-ramente a Inspectoria Federal deObras Contra as Seccas. Deu ef-«ciência a u'ft machina descon-trolada. a u'a espécie de animala que faltasse o bulbo rachldla-no. E o resultado desta organi-zação estft você vendo.' O nordes-te encontra-se retalhado por umarede', de. magníficas estradas derodagem que approxlmou o ser-tão do litoral. Viagens em quese gastavam dez dias fazem-se emseis horas. Regiões que nada pro-duzlam porque não havia trans»porte cobrem-se de algodoaes.Matut03 que nunca tinham «Idode sua aldeia trepam nu'a boléade caminhão e vêm 4 cidade.Voltam âs pressas para as bre-nhas. Mas voltam com a menta-lidade mudada, mais accesslvelsfts modificações, ao progresso. Ascidades do Interior descobriram,de súbito, que viviam 4s escuras.Foi como o caso de Adão, sentln-do-se nú. Em dois ou tres annosinstallaram luz electrica por todaa parte, atê em algumas fazen-das.' Surgiram as primeiras ta-a compra, pelo D. N. C, dos

"cates Rio e Santos", destinados bricas^eVeíõ* Os hotéis crescemft inclneração. Disse o articulista'que essa differença resulta de"qualidades Intrínsecas dos refe-ridos cafés". Um tem paladardoce e outro o tem duro; um

e transformam-se. A pasmaoelraacabou. Pelu paredo do açudeCondado, a 400 kilometros do mar,passam, diariamente, cento e vin-te caminhões transportando algo*dão e outras mercadorias, Ha

vios; mas ê necessário dizer-seque tal procedimento é Inteira-mente Irregular, Impondo-se queo ministro da Educação lnterve-nha para que a taxa aos gymna-

seria facilmente annullada pela j aios, ao menos no caso dos inspe-

reacção que OS povos limitro-1 «-tores. tenha-o emprego a que se

phes determinariam. Do que «-estina.

optima torração, outro, não".

O nosso missivista, autor dapergunta, adverte que tanto quel-ma bem o typo 5, Santos, quantoo typo 8, Rio. E como todos oscafés a serem queimados devemdesapparecer do mercado, em no-me do equilíbrio estatístico, adlstlncção e a differença de pre-cos sd s« deveriam fazer se a fo-gueira tivesse paladar... PareceIrrespondível a lógica do catei-cultor mineiro. Mas, a defesa docafé tem charadas... Outra per-gunta lógica: se uma sacca decafé Santos vale mais 10$000 queuma typo Rio, para queimar, porque se cobram os mesmos 451000,por sacca, seja o café mineiro oupaulista?

O "paladar da fogueira" é mais, . . uma charada, cuja declfi.. "io

tir a hypothese de que haja des- ,'',',_',J1 certamente o nosso missivista ml-neiro não desconhece...

tem boa fava. outro, não; um dft1 meia dúzia de annos atrfts, nomesmo serviço, nao passavam aez

OitricMltura e exportação

Ferias diplomáticas

Ao embaixador do Brasil emLondres, sr. Regis de Oliveira,foram concedidas ferias extraor-dinarlas de quatro mezes — íeriasnaturalmente que elle pediu.

Por que as teria solicitado? Mo-lestla? Necessidade de repouso?

Nada disso. Quando se tem, emum paiz como a Inglaterra, umembaixador como o sr. Regis deOliveira, ê um verdadeiro contra-senso — para não dizer que écoisa peor — mandar um vlajan-te como o sr. Sebastião Sampaiopara tratar de accordos commer-ciaes. Que papel fica sendo o doembaixador?

O sr. Regis de Oliveira ê, sa-be-se, o decano do corpo dlplo-matico em Londres. E', além dis-so, amigo pessoal do rei EduardoV1II, como Jft o fOra do rei Jor-ge V. O amigo do rei é na In-glaterra um amigo da nação.Substltull-o sem necessidade ne-nhuma — e ainda que houvessenecessidade — por quem quer queseja é crear um equivoco bemtriste para o Brasil.

Desse equivoco nos tiro, pátrio-tlcamente, osr. Regis de Ollvel-ra com suas feria» extraordlna-rias — extraordinárias e, é o ca-so de dizer, perfeitamente dlplo-matleas...

A expansão do commercio dasfrutas brasileiras, com o prova-vel augménto de exportação paravários paizes da Europa, é pro-blema que deve constituir umadas preoccupaçOes do governo,agora empenhado em Intensificaro Intercâmbio entre o nosso e al-guns paizes do velho continente.Atê aqui a exportação das frutasbrasileiras visava principalmentea Inglaterra, mas outros merca-dos se offerecem vantajosamenteao accesso dos produetos da nos-sa citrlcultura.

Os produetores brasileiros espe-ram que a collocoçUo de frutas,na AUemanha, este anno, proce-dentes do nosso paiz, possa attin-gir cerca de 300.000 caixas. Poroutro lado, a Hollanda, que jft em1935 Importou mais de 145.000caixas, é um mercado excellente,capaz de duplicar ou triplicardentro de pouco tempo o volurnsda Importação.

Para que assim aconteça, po*rém, 6 necessário que a nossa dl-plomacla pleiteie, perante o gover-no hollandez, uma reducção ra-zoavel nas tarifas aduaneiras, emtroca de equivalentes compensa-ções.

A padronização do moferlal

das repartiçSe*

De ha multo nos batemos pelanecessidade da uniformização dorr.atirial ds um «m nnssai repar-tiçües publicas, Bempre nos pa- devemos contar..„

Escola i. cafeicultura

Deve Inaugurar-se próxima-mente, no México, em Jalapa, ca-pitai do Estado de Vera Cruz,zona de cultura cafeelro, uma Es-cola de Cafeicultura, destinada aministrar os processos mais mo-demos e racionaes, para o plantioe a colheita da preciosa rubiacea.

O governo do México quer lm-pedir a offerta nos mercados, ln-ternos e externos, do producto quen&o estiver convenientementeclassificado e acondlclonado,

E" ainda de aeu prosxammaampliar a cultura do café em to*das as sopas cujas terras forem aisso favoráveis.

Mais um concorrente com que

se cogitava, pois, era da agitação e da explosão, de conjunto, nas duas Américas, aCentral e a Meridional. Dahi,os cinco delegados escolhidos,pela direccão da politica com-munista da Rússia, para exe-cutarem o programma terrível,um dos quaes era o ex-capi-tão com o seu sector indicadono Brasil, mas todos elles sub-ordinados ao commando uni-co de Berger. No México, noPeru, no Chile e na Argenti-na, a opportunidade não seafigurou a melhor para os ter-roristas. Elles acharam pru-dente vir para cá. O ex-capi-tão Prestes não só conhecia oBrasil na sua immensidadeterritorial, como era egualmen-te um ex-revolucionario irití-mamente relacionado com cer-tos militares e políticos quenelle confiaram, sem aperce-berem desde logo as suas liga-ções secretas com os enviadosmoscovitas.

A captura de Berger des-mascarou toda a conjura. Oseu archivo e os seus inter-rogatórios suecessivos facilita-ram á policia uma tarefa queantes se suppunha impossível,Foi a diligencia máxima, porexcellencia. Delia decorreramoutras, inclusive a que poznas mãos .das autoridades oindivíduo que acabou assigna*lando o rumo da rua Honorio,onde deveria ser apanhado oantigo commandante da Colu-mna Prestes.

Praticamente encerradas, éclaro que a policia está naobrigação de tomar medidascomplementares que destrin-cem bem a culpabilidade de to-dos os implicados Não bastaindigitar. E' preciso provar. Eas provas não se obtêm nemcom o apparato da força nemcom a violência das confissões.O papel da policia, que hontem3C considerou de parabéns, co-meça hoje a ser encarado commuito mais attenção, porque éna sua actividade ou na suainércia, na sua inteligência ouna sua casmurrice que está oexito ou o fracasso de tudoquanto se ha feito até agorapara se garantir á nação atranquillidade e o bem-estarpor ella ansiosamente, augus-tiosamente reclamados.

Do ex-capitão Luiz CarlosPrestes o que subsistia, até omomento em que se viu cerca-do e preso, era o mytho doseu espirito de sacrifício quan-do elle outróra servia á libe-ral democracia, de armas namão, por amor aos seus ideaesde liberdade e justiça. Então,uma grande popularidade for-talecía-lhe o prestigjo entre os

Iseus concidadãos" Exilado, os

Um serviço imperfeito

Os serviços da collecta de -lixonas casas particulares não se re-commendam multo. Ultimamente,na zona buI da cidade, catão sen-do realizados Incgularmente.

Além de não haver mais horacerta para a collecta, nem sempreapparecem os encarregados doserviço e quando apparecem esvft-slam alguns depósitos o outrosnão.

E' que a pressa de collectarfaz com que dêem por terminado

i o serviço ainda em melo.Ainda hontem, varias residen-

cias no Leme e Copacabana fl-caram com os depósitos de lixo In-tactos, apezar de ter passado pe-Ia porta o caminhão da LimpezaPublica.

Tantas têm sido as queixas queduvidamos sejam tomadas provi-dencias, a menos que uma auto-ridade superior da Munlclpallda-de haja por bem Intervir,,.

A exportação cafeelro

Durante o primeiro semestredas ultimas safras o Brasil ex-

portou as seguintes quantidadesde café: 1926-1927, 7.755.980 sac-cas; 1927-1928, 8.666.638; 1928-1929, 6.773.784; 1929-1930, sac-cas 7.725.377; 1930-1931, 7.932.626;1931-1932, 1932-1933, 4.918.321;1933-1934, 8.228.723; 1934-1935,6.520.4*2; 1935-1936, 8.440.453saccas.

Essa café produziu, em moedabrasileira, respectivamente, paracada safra: 1.285.538, 1.455.536,1.406.841, 1.359.473, 866.281,1.236.311, 722.069, 1.043.726,972.291, 1.17S.282 contos.

burros.V. ha as industrias.De facto. Fabricas por toda

parte. Oltlcica, a grande arvoresertaneja, dava sombra agradávele u'a fruta que ninguém comia.Os bodes que a experimentavammorriam. Os matutos cortavam-nas fts dezenas. Descobre-se, noCeará, que o oleo de oltlcica sub-stltue o de linhaça. E é um sub-atltuto melhor do que o substl-tpldo. Ergue-se a primeira fabri-ca. em Fortaleza, com dlfficulade.Mas o producto era bom. O con-sumo garantido. A fabrica me-lhora do condlçSes. Vem um es-peclallsta norte-americano e es-tuda o oleo. Gasta mezes nisto e,de regresso aos Estados Unidos,escrevo, sobre o assumpto, grossovolume technico. O oleo de oitl-clea é considerado superior ao detung — o celebro oleo chinez, deconsumo universal. Desperta aambição dos capitalistas. A oltl-clea torna-se ü'a grande rlqueza. As fabricas surgem no inte*rior do Cearft, do Rio Grande doNorte e da Parahyba. Grandesfabricas. E ha multa fruta. Sôo Cearft pfide fornecer, por anno,cem mil contos de oleo de oiticl-ca. E Isto com um esforço ml-nlmo. E' apanhar a fruta no chãoe leval-a & fabrica. Jft não secorta oiticica. E os agrônomosdos Trabalhos Complementaresdas Obras Contra as Seccas ve-rlflcaram que ha algumas varie-dades de oltlcica mala produett-vas e as estão seleccionando.

E o caroft? . ..,,..,. '";;.

Outra riqueza cuja explore.-ção começa.' Cobre grandes áreasdas regIBes semt-arldas de Bahia,Pernambuco e Parahyba. Em Ca-ruarú fundou-se a primeira gran-de fabrica de fibras de caroft, am-parada financeiramente pelo go-verno pemambuoano.

Os capitães descobrem o nor*deste. Vêm dos Estados Unidoscom Anderson ClaytOn e crivamo interior de grandes e modernasusinas de beneficiar algodão. Vema Sanbra, outra companhia po*

Justiça Eleitoral...

Opinando sobre o recurso, In-terposto para a COrte Suprema,da decisão do Tribunal Superiorde Justiça Eleitoral sobre as elei-ções do Amazonas, escreveu, em27 de.fevereiro ultimo, o procura-dor geral da Justiça Eleitoral:

Ainda o ãftònó aos civis

Nunca tivemos duvidas sobre amâ vontftde de certos chefes doThesouro na concessão do abono

provisório aos funcclonarlos civis.

Os factos estão demonstrandoque tínhamos razão.

Acabam elles de negar o abonoaos cobradores do Hospital deAlienados, sob o fundamento deque não estão tabellados...

Nomeados por decreto do pre-sidente da Republica têm percen-tagens sobre o que recebem.

O abono foi concedido "sem

dlstlncção de categoria e fôrmade pagamento".

Como recusar-lhes o que a leiassegura como direito claro e tn-sophlsmavel?

Iniciaram a oonBtrliòção do divwgrandes usinas de beneficiai' «(.godão, do u'a pequena Usina iliihuneflclar algodão, do u'a grand*[Ubrlca do oloo, tio um modernoclnoma sonoro, afora fabricas domoualeoB e outras pequenas lnl.clatlvaB, Patos resonava ha tro»annos. Hoje, us ruas anchem-aede vehiculos, om hotéis nugnienta.dos e multiplicados não compor,tam o» vtajores. o os apitos dnsfabrica» alternum com o tonCoimvdos vehiculos.

O nordeste desperta.Parece-me qne despertou e

ostft prenhe de Iniciativas. l5i-ee|.sol Ir ao Cearft pura vêr o mulaperfeito equipamento pura cons.trucção de estradas que talvez oBrasil possua. Foi adquirido iwlaInspectoria Federal do Obras Cou-tra as Seccas. Consta do molsdúzia de machinas que derrubama matta, destocam, aplainam oterreno, fazem os cortes e oa atei-.ros, preparam o leito da estradae abrem as valletas com tt'a ra-ptdez maravilhosa. U'a dezena (iehomens trabalha por centenas,E constróem vários kilometros deestrada por dia. Presentementefazem a que Hgarft Fortaleza aS. Salvador, na Bahia... E asmlssOes commerciaes? Ficavamnc Rio. Iam até São Paulo.Alargam-se até o nordeste. E nãose restringem fts capitães. Per-correm o interior.

É a impressão ô boa. Leiaos jornaes. ,

Conversei, ha dias, longa-mente, com um dos mais illustresmembros da ultima missão eco-nomica Japoneza que nos visitou.E emquanto fazíamos hora parao Jantar, no Parahyba Hotel, iaelle dizendo-me a sua surpresa.Os estrangeiros vinham ao Bia-sil — contava-me elle — visita.varo Rio e S. Paulo e se julga-vam ¦ aptos a falar de todas aspossibilidades brasileiras. Quantoestavam enganados! O norte, paraelle fôra u'a Immensa surpresaque começ&ra na Bahia, na zonados cac&oaes. Depois as roglSesalgodoolras. Os portos nbut-rota-dos de algodão! E os armazénscheios e os trens cheios e osrosários de caminhões superlota-dos atravancando ns estradas!Trabalhava-se! Produzla-so! Po-der-se-Ia produzir muito mais. Eo clima não era a torrelra espe-rada. Agradável, «fflrmava elle,na esplanada do hotel. Agrada-vel! E viera na época mais quen-te. E continuando lembrou quoo estrangeiro percorre todas asrepublicas centro-americanas anão visita os Estados nortistas,em geral mais Importantes queaquellas.

E o resultado destas missõescomeçam a appareccr.

Do facto, jâ os navios Ja-ponezes Incluíram o grande por-to de Roclfo em sua linha, Co-meçam a receber algodão nordes*tino. E a]£m de algodão lhes In-terossam mamona e outros pio-duetos troplcaes.

Descobriram, o nordeste!E as estradas e o fomento

agrícola e a sciencia substituindoo emplrlsmo transformam-no.Os Estados nordestinos desfrutam,em geral, Invejável situação fl-nancelra. O Rio Grande do Nor-te, antes da revolução commu-nista que lhe limpou os cofres,conforme affirmam, tinha umsaldo de dois a tres mil contos.

O Cearft tem mals.de cincomil contos nos bancos.'— E a Parahyba tem hoje dezmil contos no Thesouro ou nosbancos e todas as contas rigoro*samente em dta. O Estado nãotem divida fluetuante. Nada deve'ao exterior. E o saldo continua aaugmentar. As despesas são bemInteriores ft arrecadação.

E" fornecer ao nordeste aeIrrigações que lhe faltam, Irriga-çSes que darão estabilidade aoprogresso, e elle serft um dos ba-luartes da economia nacional.

Pimentel Gomes

"Docldlndo o reourso n, 38,o Tribunal Regional insistiuem reconhecer que as cedu-Ias não foram organizadaspelo systema do novo Codl-go, porque, diz o Tribunal Su-perlor, poderão conter atê trssnomes, e o Código modifica-do não admttte mais de umnome na chapa sob legenda-

. Tudo isto demonstra que oque oceorreu não tol a de-cretação da nullidade, ou ln-validade de uma lei, por aber-rante da Constituição Federal,mas, foi mera applicação dalei.»

Antes, porém, a 8 de janeiropróximo passado, o mesmo pro-curador geral, segundo parecer 11-do em sessão do Tribunal Supe-rlor e publicado no Boletim Elei-torat n. 6, de 11 do mesmo mez,assim se manifestou a respeito:

"Peço ao egrégio TribunalSuperior que annulle as cedu-Ias que violaram os dlspositl-vos dos arts. 97 e 152 do Co-digo Eleitoral e mande pro-ceder de accordo com o seuartigo 153."

Ora, não se comprehende queuma tíolapío da lei — "cédulaquo «lotaram os dispositivos dosarts. 97 e 162 do Código Eleito-ral" — oaja... "mera applicaçãoda lei", a não ser em se tratan-do de Juetiça... eleitoral...

Burocracia e calote

A SITUAÇÃO POLÍTICAAlvo, hontem, de varias manifestações

o general Flores da Cunha

No bairro da Urca

O bairro da Urca, um dos maisnovos da cidade e todo elle real-dendal soffreu agora uma graveinfracção das posturas munici-pães, com a condescendência dasautoridades que deviam impedirtal tacto.

Queremos registrai a oceorren-cia, não mais na asperança deconseguir que o que sttft feito sedesmanche, mas para que o qu*se tt» não mau •» tiflis, visto

Ha, no Ministério da Educação,uma inexplicável mft vontadecontra os que trabalham no Hospitai Estacio de Sft. Além de seusvenoimentos serem lnslgnlflcan-tes, os funcclonarlos do estabele-olmento, dos médicos aos serven-tes, se acham sem receber seusparcos vencimentos desde Janel-ro, não sabendo ainda em quemez poderão vir a recebel-os.

Ao votar a lei do orçamento,na sessão legislativa passada, aCâmara dos Deputado» approvoua verba destinada ao pagamentodo pessoal do Hospital Estacio deSft. O sr. Getulio Vargas, entre-tanto, foi levado a vetar essaverba. Esss vsto sra tãs injustl-flcavel, porém, que a Câmara orejeitou. Mas, nem por isso de-slstlram os que se servem dasfuncçSes publicas, para dar vasãoa seus sentimentos mesquinhos,de continuar a perseguição aopessoal do referido hospital. Jftha mats de dois mezes estão aDirectoria de Contabilidade doMinistério da Educação, o gabinete do miiiióiro e o Tribunal deContas entregues a um verdade!ro Jogo malabar com a malslnadaverba, escorando-se em futelspretextos burocráticos.

Assim, emquanto os funeciona-rios desse importante hospitalgeral continuam no seu árduotrabalho, passando privações, opessoal, bem pago, e em dia, des-se gabinete, dessa directoria edesse tribunal prosegue nas suasmesquinharias, arranjando semprenovas allegações by san tinas.

O general Flores da Cunha foialvo, hontem, a propósito do seuanniversario natalicio, de variasmanifestações de umlsade que ocommoveram.

Desde cedo, o apartamento dogovernador do Rio Grande doSul se encheu de pessoas que oIam abraçar. Um dos primeirosfoi o sr. Antonio Carlos, presi-dente da Câmara, que durantemats de uma hora se deteve empalestra com o general, aprovei-tando a opportunidade para lheapresentar despedidas, por ter deembarcar, pela madrugada, rumo ft Republica Argentina atêa hora do almoço o sr. Fio-res da Cunha não cessou dereceber os abraços das altas fi-pruras da política como dos ho-mens simples, do povo, em cujoselo conta com amigos dedicados.

O numero de telegrammas, car-tas e cartões recebidos pelo go-vernador do Rio Grande do Sul,desta capital e de todos os pon-tos do paiz, notadamente do seuEstado, eleva-se a milhares, jfttendo o seu secretario recebidoordens no sentido de respondel-oscom a devida presteza.

Essas provas de amizade ededicação commoveram o chefegaúcho, cuja sensibilidade ê umadas feições mais profundas do seutemperamento. Contemplando te-telegraTíimas de pessoas simplesresidentes no Int .*ior longínquodo seu Estado, tare palavras deemoção profunda para a suaque esperava fechar os olhos pa-ra o mundo.

A' noite, o general Flores re-solveu homenagear o seu filho,ausente, dr. José Bonifácio Fio-res da Cunha, Jantando com anoiva deste na casa dos seuspães, em companhia de algunsamigos mais íntimos.

O Centro Loterlco distribuaverdadeira» fortuna» com o» bi-lhetes e apólices vendidos em seubaldo na Travessa do Ouvidor

.. *, .(O 010089)

O NOME DO GENERAL FLO-RES NUMA ALAMEDA DA

NOSSA CAPITAL

A Sociedade Propagadora doEnsino prestou ao general Floresda Cunha significativa homena-gem na data do seu annlversa-rio, dando o nome do governadordo Rio Grande do Sul ft princi-pai alameda do Parque da Uni-versidade da capital federal. Anova alameda parte da rua Haddock Lobo e termina na VillaCardoso & rua Barão de Itapa*gipe, tendo Jft edlflcodos os se-guintes pavilhões: Recreio dasMoças, Jardim da Infância, Bio-terio, Polycllnlca Dentaria, Re-creio dos Rapazes, Salão Marco-ni, Salão Santa Catharina, Pavl-lhão das Armas. Salão nlo de Ja-neiro, Placa Ulu Grande do Sul,

Salão Parahyba, Pavilhão Coelhoe Souza, Sala de Rouparia, Salada hesourarla e o Pavilhão Oso*rio de Almoida.

A collocação das respectivasplacas serft feita com a pre-sença do chefe gaúcho, prova-velmente na próxima semana, oc-casião em que terft logar um»saudação cívica da mocldadsuniversitária em sua honra.

O DEPUTADO RAPHAEL ME-NEZES EM POSIÇÃO

DIFFICIL-Baltin, 5 (Do correspondente)

— A Acção Acadêmica Autono*mista, que constituo a ala moçada Concentração Autonomista,mas sem quaesquer compromia;sos ou subordinações partidárias,votou incisiva moção de solida-rledade ao sr. Wanderley Pinho,recém-chegado aqui e aue perdeusua cadeira de dep-utado federalopposlcionlsta pelo facto do go*verno ter suffragado, nas eleiçõessupplementares o nome de seucompanheiro de chapa da oppo*sição Raphael Menezes, que assu*mlu a cadeira que pertencera a"sr. Wanderley Pinho, apezar deter declarado previamente, eradocumento publico, firmado portodos os candidatos opposlclonls-tas, que reputava injurlosa»quaesquer votações governistas.

O sr. Raphael Menezes, dizen*do-se desautorado pela moção do»estudantes, aproveitou a occaalaopara desligar-se da ConcentraçãoAutonomista, pelo que o directo*rio acadêmico veiu hontem, a pn*blico, expondo e justificando *sua attitude que confessa, tercontrariado os dirigentes da Con*centração e, citando factos, par»demonstrar que a moção foi sim*pies pretexto de que se serviu «sr. Raphael Menezes, para cum*prir o compromisso que tomaracom o governo, quando este IMdeu os votos, nas eleições suppl*"mentares, deslocando o sr. ^as"derley Pinho.

O sr. Raphael Menezes, encarta dirigida ao sr. OctavioMamgabelra. diz que," embora de!"ligado da Concentração continua-râ em opposição ao governo le*deral.

O directorio da Acção Academ-'ca dirigiu -um officio an ?r. B*'phael Menezes, convidando-orenunciar.

Os chefes opposicionistas *Mundo Novo, unico municípioiV>Estado onde. o Br. Raphael M«-nezes faa política, manifestara»ao directorio Central da Con«n-tração Autonomista «ua Intep*solidariedade. -

L

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CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, (i ile Março de 11>3<>

Outras Informações do ExierlPROCURA-SE UMA SOLUÇÃO PARA'A CRISE JAPONEZA'"™^™5"

0 CONFLICTO ITALO-ETHIOPE

erO NEGUS ACCEITA O CONVITE

PROSEGUEM OS ENTENDIMENTOS PARAA FORMAÇÃO DO NOVO GABINETE

I As conversações italo-austro*húngaras

Addls-Abeba, 5 (Havas) — O Negus acceita o convite para a abertura denegociações tendentes á cessação das hostilidades. O imperador precisa que asnegociações em questão devem, tal como prevê o appello em prol da trégua,desenvolver-se dentro do âmbito da Sociedade das Nações e no espirito do pa-cto de Genebra".

A ACÇAO DOS AVIÕESITALIANOS

Aâtlls Abeba, 6 (Havas) — Noacírculos ofliclaes declara-se queos aviões Italianos voaram dlver-(às veies aobre a ambulância brl-tannlea das proximidades de Quo-ram alguns dlaa antes do annun-riado bombardeio.

Conclue-se dahl nos meloaethiopes que oa aviadores esta-vam perfeitamente a por da locallzação da unidade britannlra

Annuncla-se, por outro lado,que a sepunda ambulância lngle-w dirigida pelo dr Kelly estáem viagem de Gallabat, na fron-telra do Sudão para Gondor, aonorte do lago Tana.

o BOMBARDEIO INCESSANTEDE CIDADES

Aâãls Abeba, 6 (Havas) — An-nuncía-so que aviões Italianosbombardearam violentamente nosúltimos dias Debra Markos e ou-trus cidodes vizinhas

Tres inglezss, os eras. Smithe starlln e a senhorita Cable, re-sidentes em Debra Markos, tele-grapharam para Addlo Abeba pe-dindo liara serem retiradas da oi-dado devido ao bombardeio. Fo-ram dadas Instrucções para queum avião as transporte a capital.

DESBARATADOS TODOS OSEXÉRCITOS DO NEGUS

Addis Abeba, 5 (Havas) — Dizt, Agencia Reuter que as lnfor-mações segundo as quaes todosos exércitos ethiopes, â excepçãodo exercito do râs Nassibu, teriamsido desbaratados na frente nor-ta são qualificadas de "ridícula?"

pelo governo.Lembra-se que o Imperador

sempre recommendou âs suastropas que procurassem evitardar batalhas decisivas e manifes-ta-se a certeza de que ob chefesethiopes não poderiam ter com-mettldo "a loucura" de infringiressas Instrucgões, no momentoem que o marechal Badoglio fa-zla entrar em aesão simultânea--mente, cinco corpos do exercitona frente norte.

Annuncla-se, por outro lado,que estão cahindo chuvas abundantes na região de Harrar.- Nafrente de sudeste reina calma.

COMO O NEGUS QUER A PAZ

¦ que Ignoravam pois, no momento| om que foi situada a coiumna, a

presença da ambulância brltan-nica,

O AUXILIO DOS ANTIGOSCOMBATENTES

Eomo, 5 (Havas) — Os títulosde pensão entregues pelos antl-gos combatei.tes á nação, parafacilitar u esforço financeiro, at-tingem a Importância de 16.678.000 de Uras.

Addis Abeba, 5 (Havas) — Ocorrespondente da Agencia Reu-ter Informa o seguinto: "De ex-cellente origem, seml-official",sabe-se que a resposta do Negusás propostas de paz especificaráque a possibilidade de serem sa-tlsíeltas as reivindicações ltalla-nas sobre os territórios actual-mente oecupados pelas tropasItalianas deveria ser excluída dequalquer negociação.

REGRESSA O SR FLANDIN

Genebra, 6 (Havas) — O ml-nistro dos Negócios Estrangeirosfia Franca, sr. Plandin partiu deClans-sur-tílerre para Paris, on-de é esperado hoje, á noite.

O titular do Qual d'Orsay vol-tara a Genebra a 9 do corrente.

A ATTITUDE DA ITÁLIA EMRELAÇÃO A PAZ

Roma, 6 (Havas) — A Itajlaainda não fixou a sua attitudeno concernente ao appello do co-mité dos 18. Todavia os círculosautorizados consideram desde Jãcertos que, se a Itália acceltar ooonvlte para iniciar ne_,jr' ->sde paz, recusará cessar as hostl-lidades antes de obter garantiasna Ethiopla e as segurançaa queroclama no tocante ao futui > dassaneções.

O LEADER DO PETRÓLEO

Brlndlsl, 5 (Havas) — O finan-ceiro nickett, chegado de Roma,partiu para Athenas e Alexan-dria.

O SR. MUSSOLINI RECEBEUO EMBAIXADOR FRANCEZ

Roma, 5 (Havas) — O chefe dogoverno, er. Mussolini, recebeuem audiência o embaixador deFrança, conde de Chambrun.

Durante a conferência foi exa-minada a situação da políticageral.

UMA NOTA DO GOVERNOSUECO

Stockolmo, B (Havas) — O go-verno sueco enviou ao governo daItália nova nota relativa ao bom-bardeio na Ethlopia, . elos ltalla-nos, da ambulância da Cruz Ver-melha sueca, facto este occorrl-do no dia 30 de dezembro ultimo.

O governo da Suécia mantém oseu ponto de vista anterior, pedede novo o castigo dos culpadospela aggressão e exprime a espe-rança de que o governo Italianoesteja prompto a pagar os pre-juízos que causou aos residentessuecos.

A ETHIOPIA ATTENDEUAO APPELLO

Genebra, 5 (Havas) — Chegouhoje A tarde ao secretariado daSociedade das Nações a respostado Negus ao appello do Comitêdos Treze.

Como indicaram os telegrammasda Agencia Havas de Addis-Abe-ba, a resposta do soberano ethlo-pe é favorável ao appello.

SE A ITÁLIA ABANDONASSEA LIGA...

da reunião do Comitê dos Dezol-to, a 10 de abril, na qual se devedecidir sobre o embargo do petro-leo, qualquer accordo bl-lateralsusceptível de compensar a Fran-ça da eventual defecção italiana.E' somente em matéria de avia-ção que tal accordo poderia serencarado,' mas Isso mesmo depoisde negociações com o Relch.

Espera-se, entretanto, que a sl-tuação não venha a revestir-se docaracter urgente que se receia,pois a acceitaçãò, por parte daltalla, das propostas paia nego-clações de paz, comquanto duvi-dosa, não pôde ser excluída.

Neste caso, os meios políticospresumem que o Comitê dos Cln-co seria por força das circums-tancias levado a formular novasbases para as negociações, que,segundo se diz, poderiam ser osseguintes:

1) — Restabelecer a ldêa darroca de territórios: . .

2) — Retomar ns suggestõespara a exploração econômica dasregiões de Amharlque, mas sem apreponderância Italiana;

3) — Retomar parle do planodo Comitê dos Cinco relativo âassistência e ao papel consultivoda Sociedade das Nações naEthiopla amharlca.

A suspensão temporária dassaneções sõ poderia ser admltttda

accentua-se nos meios políticosse os belligerantes concordas-

sem em suspender as hostlllda-des — P. L. Bret.

A RESPOSTAS DO NEGUS AOCOMITÊ1 DOS TREZE

Genebra, 5 (Havas) — E' oseguinte o texto da resposta daEthiopla ao appello do Comitêdos Treze: "Addis Abeba 5 demarço.

Tomamos conhecimento do te-legramma que enviastes, em nu-me do Comitê dos Treze, ao nossoministro dos Negócios Estrangel- jros. Todos os Estados membrosda Sociedade das Nações sabemque empregamos todos os esfor-ços, antes mesmo do desencadea-mento da guerra, para assegurara paz por melo de uma concilia-ção equitativa e conforme ao es-piiito do Pacto da Sociedade dasNações.

Em violação das suas obriga-ções Internaclonaes e a despeitodas medidas tomadas ate agora,a ltalla continua a sua aggreu-são.

Acceltmos o começo de nego-clações com o respeito âs estlpu-lações do Pacto. Tomamos notade que a proposta do Comitê aosTreze esta feita o quo as ne_io-clações serão feitas no espiritodo Pacto e no quadro da Socieda-da das Nações.

A nossa resposta detalhaaachegará a vossas m.tos por Inter-inedlo do nosso mlniatro em Pa-ris. — Halté Belassle."

Toklo, 5 (Havas) — O sr. Hirota, ministro doExterior do gabinete Okada, foi encarregado deorganizar o novo Ministério.9

Tofclo, 5 (Havas) — O novo ga-blnete jâ se acha organizado. Oprimeiro ministro, sr. Hirota,prestará compromisso perante oImperador.

O sr. Yuassa acceltou a pastaáa guarda do sello privado, sendosubstituído nas funeções de mi-nistro da casa imperial pelo si*Matsudalra, que era atõ agoraembaixador em Londres.

Os outros membros do gablne-te são: extrangeliiis, Shingeru,Voshlda ex-embaixador em Roma;finanças, sr. Rechi Baha, presi-d* r,te do Banco Hypothecarlo.guerra, general conde Terauohl.flího do ex-prlmelro ministro ma-fechai Terauchl; Marinha, almi-rante Nogano, primeiro delega-d.i â Conferência Naval de Lon-dies, Interior, Takunchi Kawaf akl, e Justiça, Naoshl Chara.

rofclo, 6 (Havas) — O sr. Shl-gneru Voshlda, ex-embatxador emRoma, foi nomeado ministro dosNegócios Estrangeiros.

O sr. Yoshlda, que goza degrande prestigio no Japão, foranomeado embaixador em Romaha quatro annos e exercera emLondres as funeções de secreta-rio de embaixada.

Toklo, 5 (Havas) — Segundo aAgencia Domei, parece certa anomeação do general Terauchlpara a pasta da Guerra.

O titular da Guerra acceltou opedido de demissão dos generaesMayashi e Mazakl, que são apon-

tados como moralmente responsa-vels pelos Incidentes de 26 do fe-verelro ultimo.

Afoscott, 5 (Havas) — O embal-xador sr. Ohta visitou o com-missarlo dos Negócios Estrangel-ros sr. Lltvlnoff, para lhe assegu-rar que os recentes aconteclmen-tos de Toklo nâo " terão repor-cuasãc na política externa do Ja-pão, especialmente com respeitoâ U. R. S. S.

O embaixador acerescentou aesta declaração que o governojaponez desejava a consolidaçãodas suas relações com a U. R.S. S. esperando poder chegar auma rápida e amistosa soluçãodas questões lttlgiosas pendentesentre os dois palzes, especialmen-te a conclusão duma nova con-venção sobre assumptos de pescaem substituição da quo expira es-te anno.

O sr. Lltvlnoff manifestou asatisfação que lhe causou a de-claração do embaixador Ohta as-segurando por sua vez que o go-verno da U. R. S. S., aspirandoao estabelecimento das melhoresrelações entre os dois paizes, con-tinuarâ as conversações soore oproblema das pescarias e outrasquestões. Aecentuou que o resta-beleclmento rápido e calmo dasfronteiras sovletico-mandchos emongolo-mandchús por melo du-ma commissão mixta designadapara examinar os incidentes ve-rlficados, facilitará de modo no-tavel as negociações em curso.

AS TROPAS ATTINGIRAMTACCAZZE

.Roma, 5 (Havas) — Commu-nlcado numero 147 do Ministériode Imprensa e Propaganda:"As tropas do' 2° corpo de exer-cito àttlnglram hoje,.pela manhã.Tao-azze, perseguindo o Inimigoem fuga".

UMA REUNIÃO DO GABINETEINGLEZ

Londres, 5 (Havas) — Foi coa-vocada para hoje, á noite, umareunião extraordinária do gabl-nete britannico afim de permittlrao sr. Éden expor as suas con-versagões de Genebra.

O ministro dos Negócios Es-trangeiros é esperado em Londresás 3 horas e um quarto da tarde.

DECLARAÇÕES DO MINISTROSUISSO

Berna, 5 (Havas) — A propo-sito das informações propaladaspelo jornal parisiense "Le Jour"segundo as quaes o sr. Motta te-ria feito uma demarche junto aosmembros do Comitê dos Dezoitopara mostrar as difficuldades quepoderiam resultar da applicaçãodo emrbargo sobre o petróleo, osr. Motta autorizou a AgenciaHavas a declarar que a noticiaom questão não correspondia in-teirTnente â verdade.

O ar. Motta precisou que, defacto não fizera nenhuma demar-che especial no sentido Indicadomas tivera entrevistas notadamr-nte com o sr. Flandin, duranteas quaes se tratara dos riscos quecomporta a situação geral e a sl-tuação particular da Suissa.

O QÜE INFORMAM OS CIR-CULOS OFFICIOSOS ITA-

LIANOS

Roma, 5 (Especial) — A res-peito da noticia do bombardeomen-to da ambuiancla brltannica, oscirculos officteos dizem que, foisô hoje que a embaixada da In-glaterra informou o governo ita-linno de que a referida ambulan-cia se deslocara de Desstê paraQuoram.

Os mesmo3 círculos relatamque. de accordo com noticias hon-tem recebidas, um avião italianoSituou ante-hontem ao sul deQuoram uma fila de caminhõesportadores da insígnia da CruzVermelha, ios ,'uaes estavam sen-do descarregadas caixas. O aviãoItaliano desceu a pequena alturapara observar, mas foi acolhidocom o fogo dos ethlopes, não ten-do reagido. No dia seguinte ou-tro avião foi reconhecer a regiãoe verificou que a coiumna dos ca-mlnhões não se deslocara desde avéspera. Tendo constatado quecontra elie atiravam das proximl-dades da coiumna. lançou bombassobre os caminhões. Nuvens defumo espesso se elevaram dos ca-nrnhões bombardeados confir-mando aos -iviadores que se trata-va dum deposito de munições.

Os circulos italianos accentuam

Londres, 5 (Especial) — Cau>sou Incontestavelmente um grande embaraço nos circulos inglezesa notificação do sr. Mussolini deque a Itália deixaria a Sociedadedas Nações e não appllcaria o ac-cordo militar franco-italiano. oon-cluido dentro do quadro de Lo-carno, caso fossem approvadas assaneções relativas ao petróleo.

Os referidos círculos limitam-sea admlttir que os srs. Éden eFlandin conferenclaram em Ge-nebra sobre o assumpto e que osr. Flandin teria indagado o queCarla a Grã-Bretanha se tal even-tualldade se realizasse.

O sr. Éden, regressando estanoite de Genebra, dará conta aosr. Baldwln e aos demais mem-bros do gabinete da missão que alidesempenhou e do seu desenvol-vlmento. Sabe-se que o governotomará ulteriormente as suas de-liberações.

Os circulos políticos não dlssi-mulam a gravidade da situaçãoque determinaria a execução daameaça italiana, mas excluemquasi totalmente a possibilidadede contratar com a França, antes

A NORUEGA E AS SANCÇOESMILITARES CONTRA

A ITÁLIA -

Oslo, 5 (Havas) — Durante osdebates no Storting sobre s So-ciedade das Nações e sobre oconflicto ltalo-ethlopo, o sr.Koht, ministro dos Negócios Es-trangeiros declarou que a Noruu-ga não era obrigada a tomarparte em saneções de caracteimilitar, mesmo tendo adherldoâs saneções econômicas, o frisouque, ao contrario, o palz devUconservarse neutro afim de somanter afastado da guerra.

O ministro acerescentou que operigo de guerra nâo era maioragora do que no momento emque tinham sido decididas assaneções e, consequentemente,não existem motivos para expio-rar a situação e fazer propagan-da favorável ao rearmamento

O sr. Mowlnckel, antigo presl-dente do conselho, disse que a sl-tuação internacional actual erasinistro. Outros oradores apoia-ram os desejos de paz manifes-tados pelos palzes nordlcos.

NAZARETHVAE VENDER: —

OUVIDOR 96AMANHA

JYlil ContosBilhete vendido — PUM! Bilhete premiado.

(33372)

AINDA 0 LIVRO BRANCO

Uma série de interpellações naCâmara dos Communs

Londres, 5 íHavaa) — O pro-gramma governamental da reor-ganização da defesa nacional pro-vccou na Câmara dos Communsuma serie de pergiiWas, principal-isente, sobre > custo approxima-do do programma e os meios queo governo conta t-mpregar paraobter os tundos necessários paracobrir essas despesas.

O. Secretario do Erário, srNcvillo ChamberlMn, respondeuoue toda e .lualquer declaraçãoa este respeito seria multo falhae prematura.

O Primeiro Ministro declarouque o governo pedirá â Câmararia seSSão de 9 do corrente q.usapprove "as propostas de defe-ca constantes do Livro Branco"n as não precisou ae o Ministro daCi odernação dos Departamentosde Defesa seria indicado antesdesse dia.

Londres, 6 (Havan) — A emen-da relativa â moção conserva-dora, que será apresentada nasegunda-feira pelos trabalhistas,nos debates da Câmara dos Com-muna sobre o programma de rearmamento, diz que a segurançailo paiz e a paz mundial não põ-dem ser asseguradas pelos ar-rr.amentos e, sim pelo pacto daSociedade das Nações e pela coo-peração econômica mundial.

A emenda exten.a o alarmequo causam os projectos de re-oi ganização Ja Industria em oêde guerra, e recusa confiança aosministérios cuja política estran-geira, "indigna e equivoca, con-tribuiu largamente para a actualInstabilidade mundial."

"0 PRINQPE CONSTANTE'EM VIENNA

K^^aá»*^Z£PHIR-/£PA-LINH0

TRES MINUTOSDE AULA

O professor Jéze nova-mente vaiado

Paris, 5 (Havas) — A aula doprofessor Gaston Jéze na Facul-dade de Diroito não durou hojemais de tres minutos.

Depois de alguns dias de inter-rupção, durante os quaes os pro-fessores da Faculdade e o mlnis-tro da Instrucção Publica espera-vam que se acalmasse o ardor dosestudantes, o professor Jéze lni-clava novamente 9sta manhã, ocurso de legislação financeira.Mais de 1.500 estudantes tinhamdireito de assistir á aula e bemantes da chegada do lente Já oampbitheatro estava lltteralmen-te cheio. A' entrada do professorouviram gritos de "demissão, de-missão", a que se seguiram ai-guns instantes de tumulto. Osestudantes que não tinham podi-do penetrar na cala, forçaram asportas e, dentro de tres minutos,o professor Jéze desistiu de falare retlrou-se.

Em seguida os estudantes dls-persaram-se pelo Quartler Latln.Verlflcaram-se, então ligeiros in-cldentes entre escoias e estudan-tes de opiniões contrarias. Os es-tudantes das esquerdas defendem,effêctlvamente, em nome da II-berdade de opinião o direito deassistir sem constrangimento ásaulas do professor Gaston Jéze.

NOTICIAS DEPORTUGAL

Lisboa, 5 (Havas) — O Tribu-nal de Pombal condemnou a oitoannos de penitenciaria, doze dedeportação e a uma indemnizaçãode 10.000 escudos, o réo José No-vo, assassino de Manoel Pedrosa.

Lisboa, 5 tHavas) — Fallece-ram: nesta capital o padre Fran-cisco José do Nascimento Alves,de 58 annos, natural de Chaves;o em Lamego o funccionarlo pu-blico Anseio de Almeida.

Raptados tres engenhei-ros francezes

Madrld, 5 (Havas) — Commu-nicam de Ciudad Real que umgrupo armado raptou em PuertoLlano, o conduziu para localignorado tres engenheiros fran-cezes das minas de Penaroya: ossrs. Thlmeroz, de 34 annos deedade; Dumeaux, de 38 annos, eRou vier, de 34 annos.

A policia estava na pista dosraptores.ENCONTRADOS E POSTOS EM

LIBERDADE

Madrld, 5 (Havas) — Forampostos em liberdade os engenhei-ros francezes das minas de Pena-roya que tinham sido levados pa-ra local desconhecido por umgrupo de trabalhadores daquellasminas.

Os prisioneiros apresentam ves-tlglos de terem sido espancadospelos raptores, mas sem gravl-dade.

r-Continua a greve dos

ascensoristasNova Tork, 5 (Havas) — Fra-

cassaram as negociações tenden-tes á solução da grévo dos ascen-sorlstas.

As negociações tinham-se pro-longado durante toda a noite pas-sada entre o prefeito La Guardiã,o Er. Edward F. McGray, secre-tario adjunto do Trabalho, e osrepresentantes dos proprietáriose dos empregados dr immoveis.

O sr. La Guardiã annunclouque o syndicato dos empregadospropuzera que se submettesse aarbitragem as questões em lltl-gio mas os proprietários tinhamrecusado a proposta.

0 recordman do bilharParis, 5 (Havas) — Durante o

umpeonato mundial do bilhar aoquadro para profls.sionaes, o fran-cez Derbier bateu o record da se-rie que pertencia ao belga VanLeemput, com 96 pontos, taaen-lo 99 oontoe.

O rei da Inglaterravisita o "Queen Mary"

Glasgow, 5 (Havas) — O reiEduardo VIII chegou pela manhaa esta cidade acompanhado de sirGodfrey Colllns, secretario de Es-tado da Escossla, e do sr. WalterManolman, secretario de Estadodo Commercio.

O soberano acclamado por enor-me multidão, dirlglu-se axis esta-leiros de Clyde, afim do visitar opaquete "Queen Mary", cujaconstrucção está terminada. Deaccordo com os desejos do rei, avisita foi do caracter estrictamen-te particular e sõ os membros dacomitiva real foram autorizados asubir a bordo.

Glasgow, 5 (Havas) — A des-peito do luto do soberano, por oc-caslão da visita de Eduardo VIIIaos estaleiros de Clyde, todos osnavios surtos no porto achavam-se embandeirados. Somente no"Queen Mary" tremulava umaflammula.

Cinco minutos antes da horamarcada para a chegada do reios oirerarlos movlmentavam-seem todos os sentidos e procura-vam limpar o passadlço. EduardoVIII, porém, apresentou-se comalguma antecedência e declarouaos trabalhadores que proseguls-sem normalmente na sua tarefa.

Assim foi que o soberano subiua bordo pela escada recoberta depô do carvão transformado pelachuva em espessa camada de la-ma negra.

A visita do majestoso navio,que durou cerca do duas horas,teve inicio ás 10 horas e 30. Emcompanhia apenas do seu escudei-ro e do seu secretario particularEduardo VIII começou a visitapelas accommodações d© primeiraclasse e em seguida passou á ca-sa das machinas que foram postasem movimento a seu podido.

Depois de percorrer as diversaspartes do majestoso paquete, nu-ma distancia de mais de dez kilo-metros, o soberano íol apresenta-do no convés do navio ao com-mandante sir Edgard Britten, còmo qual conversou demoradamente.

Lord Aberconway apresentouem seguida ao rei os engenheirosque projectaram e Installaram asala de machinas, bem como ai-guns operários.

n0 commandante da frota in-

gleza do MediterrâneoLondres, 5 (Havas) — Annun-

cia-se â noite de hoje no Alml-rantado quo a nomeação de slrDudley Pound para commandan-te em chefe da frota do Medlter-raneo. em substituição do alml-rant* Flsher ssrâ effectlva a,partir de 20 do comuta*

Vienna, 5 (Especial) — Chro-nica Hebdomadária — O Burg-theatro deu na semana passada,a primeira representação do"Príncipe Constante" de Calde-ron de La Barca, em; traducçãoallemã adaptada por Josef Gre-gor.

O drama que, numa carta aSchiller, Goethe qualificara derefugio de toda poesia", é, aocontrario do original, situado pelotraduetor, em parte, em Por-tugal.

Tres prólogos e um epílogo teemcomo quadro a "capella da coroa"em Lisboa, e põem em scena o reiD. Duarte, a coroação do infan-te d. Affonso e o funeral deO. Fernando.

Esta innovacão permitte esta-belecer maior contrasto entre ocathollclsmo e o islam, com a op-posição dos arabescos das deco-rações africanas â archlteeturagothica portugueza. Os quadroseão egualmente alternados entre apompa da musica sacra e os mo-tlvos árabes. A personagem do reiTarudante é eliminada.

O espectador conserva da inter-pretação do drama a visão dagrando cruz luminosa em tornoda qual surgem progressivamente, na penumbra avelludada dosvltraes da capella, os tons cam-blantes das casulas, e o contornohieratico das mitras. Noutrasscenas ¦apparece o contraste deImmenso crescente que plana aclma das areias de Tanger e dosjardins de Fez.

O ouvido, por sua vez, guarda alembrança de um coro infantil,collocado no alto da sala, por ei-ma das galerias, e que leva aonuge a emoção causada pela mor-te de D. Fernando.

Na realidade o drama de Calde-ron assume todo o valor na at-mosphera de renascimento catho-lico da nova Áustria. Nem faltouquem comprasse "o PríncipeConstante, que prefere o marty-rio á capitulação deante do Islami figura do chanceller martyrÕollfuss empunhado num baluar-te austríaco a cruz de Roma con-tra o paganismo, cujas vagas ro-Iam sobre a Allemanha.

Assim não ê de estranhar queestivessem presentes á primeirarepresentação o presidente Miklas9 o chanceller Schuschnigg.

A parte musical que acompa-nha a acção ê de autoria de FranzSalmhofer. O principal papel foiencarnado pelo actro Aslam. Oauditório, por mais de uma vezcommovido até ás lagrimas, ap-plaudlu com enthusiasmo rellglo-so' o edificante drama.

— Como rega a- sra. StudierVVeingartner uma orchestra ? —Eis o que foi dado aos viennensesapreciar num recital em que asra. Wetngartner dirigiu a exe-cução de "Dame Kobold", e, emseguida, de um concerto para vlo-llno, ambas as composições do au-torla do seu marido o celebreregente Fellx Weingartner."Dame Kobold" é uma brilhan-te abertura mozartiana, pola vir-tuosidade da parte reservada aoviolino, pela autoridade rythmlcae pela originalidade dos themasenriquecidos de delicada lnstru-mentação. O concerto remoça umgênero clássico por uma conjuga-ção rythmlca das mais estreitasdo Instrumento com a orchestra.

Monta', 5 (Especial) — O prin-clpe ,1o Starhemborg conferência-rft hoje com o sr. Fulvlo Suvlch,sub-secretarlo dos Negócios Es-trangeiros o serft recebido no Pa-lado do Veneza.

Mâo grado os esforços tenta-dos tonto do lado italiano como doaustríaco no sentido de diminuiro alcance dns conversações, a im-portanela da viagem resalta na-turalmento por se tratar do pre-ludlo das próximas trocas de IdêasItalo-austro-hungaras.

Corro nos círculos competentesque como conseqüências das con-versações tríplices será firmadodocumento, de sorte que as trocasde idéas com o vlce-chanceller fe-deral servirão para delinear ascláusulas do ante-projecto destl-nado a eer convertido em lnstru-mento diplomático.

Ao que so adeanta, o accordoentre os tres palzes terá ao mes-mo tempo caracter econômico epolítico. A presença do príncipede Starhemberg, em Roma, é ex-plicada por muitos, como conee-quencla do que se qualifica defracasso de uma tentativa de ac-cordo danubianu, com a PequenaEmente, e sem a collaboração daltalla. Como quer que seja nãose trata actualmente, em sentidoInverso, de resolver a questão dabacia do Danúbio, sem ouvir aPequena Entente. *.

O príncipe de Starhemberg dei-xará Roma para encontrar-se emVienna justamente ao momentoda chegada do sr. Milan Hodza,ohefe do governo de Praga.

De outra parte não 6 lmpossl-vel que a melhora nas relaçõesitalo-allemãs venha facilitar a col-laboração do Relch na realizaçãodo equilíbrio danubiano actual-mente em estudo.

E' evidente que a Allemanha seinteressa vivamente pelo proje-cto e a actlvldade desenvolvidaaté ao presente pela embaixada daAllemanha em Roma Junto aosrepresentantes diplomáticos daPequena Entende disso dft a me-Ihor. prova.

Nãp. se deve, entretanto, dar im-portanela exaggerada a certas ln-formações postas em circulação arespeito da garantia temporáriaou condicional que seria fornecidapela Allemanha relativamente áindependência da Áustria.

Parece, na realidade, que pai-ram no ar múltiplas possiblllda-des, das quaes muitas imprecisas,e que tomarão ou não corpo se-gundo o próximo desenvolvimentodos acontecimentos internadonaes.

Neste particular cumpre accen-tuar quo a data de 10 do corren-te, ultimo limite dentro do qualdevem ser dadas as respostas aoappello do comitê dos 13 para ces-sação das hostilidades itaio-ethio-pes, será essencial para a evolu-cão do problema danubiano, talcomo se apresenta.no momento.

Do êxito ou fracasso dos esfor-ços de conciliação do comitê dos13 dependerá. capitalmente a na-tureza das relações entre a Ita-lia e os paizes sanecionistas e,portanto, os da Pequena Bnten-te. Parallelamente seriam modifl-cadas as relações entre a Itália ea Allemanha.

Em resumo a physionomia doaccordo danubiano pende da sor-te reservada ao appello da Socie-dade das Nações. — Jean Allary.

A PROVOCAÇÃO AOS JUDEUSEM LONDRES

Londres, 5 (llnvas) — O ilujiu-tado trabalhista Herbert Morri-son referiu-se na sessão do hojeda Câmara dos Cummuiis ás uctl-vldades nnti-Hemltns dos "canil-sas pretas". Chamou a altunçãodo ministro do Interior, slr JhonSlmon, para ns valas e ateres-soes do que estariam sendo vlctl-mus os Judeus nesta capital,

Slr John Slmon respondeu quefora effêctlvamente Informado deque se verificaram varias aggres-soes, que pareciam ser o resulta-do da campanha anti-semita dosoradores fascistas. O ministrodisse julgar quo esse movimentopodia originar graves perigos, emconseqüência das agitações antl-somltas, que pareciam ser pe-cullares aos fascistas Inglezes. Oorador concluiu afflrmando que ogoverno britannico não está dls-posto a tolerar por fôrma algu-ma a perseguição aos judeus eque por Isso motivo mandará re-forçar os effectlvos do policia-mento dos bairros em que se verl-ficaram Incidentes, e encarregan-do-os de exercer uma vigilânciaespecial e a repressão da provoca-ção que tenha por fim perturbara ordem.

Adiada a discussão dareforma eleitoral

francezararls, fi (llAvna) — A questão

iln reforma eleitoral foi posta dcIndo na Câmara franceza, depoisde uma sohsúo reallznda hoje dumanhã.

Esso resultado (oi devido ftacçâo dos radlcaes socialistas queconseguiram fazer fracassar maisuma vez a medida como o flzo-ram cada voz quo eda foi aborda-da na Câmara.

O tempo Interveio a favor dospartidários do voto por Clrcum-scrlpções contra os partidários dovoto pela representação propor-clonal.

Do facto, hojo, ie manhã, osradlcaes-soclalistas propuzeram adiscussão preliminar da questão.o que foi approvado por 304 vo-tos contra 220. Esse processo tempor effeito adiar por completo osdebates sobre a matéria.

Como a data de 24 dt* abril parabb eleições deve ser fixada ama-nhã ao mais tardar, o Parlamcn-to não disporá mais do tempo no-cessarlo para elaboração do novosystema eleitoral.

As eleições na França, nestascondições, serão cffecttiadas co-mo no passado.

HIL CONTO»

H^ifT^4JOJ-J65)

A IMPRESSÃO NA RUMANIA

Bucarest, .5 (Especial) — As de-clarações do sr. Benlto Mussolinisobre a organização da bacia doDanúbio e as noticias das proxlmas conversações Italo-austro-húngaras tiveram vivo éco emHucarest, onde as espheras autorizadas recusam, entretanto, ener-gicamente o subentendido do Du-ce de que a Pequena Entente ha-via esboçado recentemente umatentativa de resolver o problemadanubiano sem o concurso daItália.

Os referidos círculos accentuamao contrario que nem a Rumanla,nem a Tchecoslovaquia nem aYugoslavia nunca desejaram queo problema danubiano fosse re-solvido sem ou contra a Itália.

O "Adverul" commenta a essepropósito que nem Roma nemBerlim querem uma solução quepossa ser acceita pela PequenaEntente e acerescenta qeu a pro-xima visita dos dirigentes aus-triacos o húngaros a Roma virádemonstrar que a politica exter-na de Roma permanece ligada ãde Vienna e de Budapest.

O órgão offidoso "Indepandencia Rumena" declara, a seu tur-no, quo a organização do3 terrl-torios da bacia danubiana ê quês-tão que Interessa primurdialnien-te aos paizes da Pequena Enten-te aos quaes devem caber a int-oiativa e o cuidado de realizaressa obra pacifica. O jornal ac-crescenta que qualquer tentativafeita contra a Pequena Ententeou sem o seu conhecimento estáfatalmente fadada a» fracassar

0 PUGILISTA ARGENTINOPRIMO SEGUIU PARA

BARCELONAJBiirnoa Aires, 5 (Havas) -•-

Partiu para Barcelona, onde realizará vários combates, seguin-do depois para a França e paiaa .Inglaterra, o pugilista argentl-no Eduardo Primo, que ultima-mente derrotou por pontos o seucollega chileno Arturo GodoyPrimo declarou qno no caso docbler suecesso na Europa parti-râ pifra a America do Norte.

PREVINA-SE PARA 0 QUEDER E VIER

Ha pessoas que não podemresistir á tentação dè ingerir umpltéu, embora saibam que o mes-mo vae fazer mal. Comem forade horas, não dando tempo aoestômago para desempenhar,normalmente, as suas funeções.Assim procedendo, tornam-sedyspeptlcas o sujeitas a crisesperiódicas de dlarrhéas. Paracombater estas, aconselham-sedieta e o uso-dos. comprimidosBayer do Eldotormio, quo corrigem as- dejecções - líquidas ousemi-liquidas. combatem as fer-mentações e defendem as mu-cosas intestinaes das Irritações. (32055)

0 ASSASSINIO DE UM BRA-SILEIRO EM BARCELONABarcelona, 5 (Havas) — Foi

descoberto num campo em Tarra-sa o cadáver do brasileiro JoãoSolsona Elizalde, residente na-quella localidade. Verificou-seque a morte fora causada por nu-meròsos ferimentos â bala. Asautoridades ainda ignoram se setrata de um attentado levado aeffeito por malfeitores ou de umcrime de caracter social. Foiliberto Inquérito.

O rei da Inglaterra visi-tou o "Queen Mary"Londres, 5 (Havas) — O rei

Eduardo voltou e Glasgow, de-pois de ter visitado o paquete'Queen.Mary", desde a .qullha, ftssuperstrueturas, entre. as. accla-mações dos operários e da niultl-dão que se agglomerava. no cães.

A' partida e á chegada do so-berano foi saudado com os gritosde "Good Old Teddy", comooutrora era saudado o seu avôEduardo VII

Os engenheiros navaes lnfor-maram o soberano de que a ve-locidade commercial do "QueenMary" seria de 29 nôs.

O rei visitou depois os bairrosoperários da cidade, tendo entradoem varias casas e conversado fa-mlllarmente com os habitantes.

A' noite, embarcou de regres-so a esta capital, sendo saudadona plataforma da estação porenorme multidão.

PARTIU PARA 0 BRASIL AMISSÃO UNIVERSITÁRIA

-FRANCEZA-Marselha, 5 (Havas) — Parti-

Mm hoje com destino ao Bra-sil, a bordo do pi^quete "Men-di ia", os membros da missãouniversitária franceza.

Fazem parte da missão os sra.Albertlnl, profissor do Collegiode Franca, Hauser Dehler, pro-fessor da Sorbonne, Tronchou,professor da Faculdade de Letrasde Strasburgo, Bourcier e Le Per-ret, professores da Faculdade deI*tras de Montpelller, Sourlau,professor da Facu'dade de Letrasde Lyon e Ledukc, da Faculdadode Direito de Caen.

A missão dove effectuar umaserie de conferências na Univer-sidade do Rio de Jp.neiro.

Partiram egualmente os pro-fessores Sarbousse, Bastid e Per-tou que se destinam ao InsitutoE'rancez de São Paulo.

CLINICA DR. MOURA BRASILMoléstias dos olhos

Dr. Moura Braail do AmaralRua Uruguayana, 25-1°, de 1 ás 6

(32116)

0 SR. GIL ROBLES NÃO PU-BLICARA' MANIFESTO

Madrld, 5 (Especial) — O Cen-tro da Accão Popular annunclaque o sr. Gil Robles não publi-cará nenhum manifesto como an-nunciaram vários Jornaes. Limi-tor-se-â a fazer declarações so-bre as decisões tomadas pelaCEDA na reunião de ante-hon-tem. Sabe-se jâ qr.e esta organi-zação politica apoiará o governo/zana em todas as medidas quetomar para assegurar os princi-pios da ordem e da autoridadepas combaterá no Parlamentotodos os projectos de tendênciarcarxista.

Assegura-se que o sr. Gll Ro-Mes falará de ma.n6ira como serealizaram as eleições e aponta-rá as irregularidades praticadasno decorrer do pleito.

Os circulos que sympathlsamcom a Acção Popu'nr estão cren-tes de que a CEDA não tem maiscandidatos eleitos devido á pres-são exercida pelo governo Por-tela e aos Incidentes que impedi-ram de votar numerosos eleito-re.i da direita.

UMA POLEMICA SOBREA EDADE DAS ESTRELLAS

0 CASAL RICKETT CHEGAA ATHENAS

Athenas, 6 (Havas) — Chega-ram a esta capital, num appare-lho da Imperial Airways, proce-dentes de Roma e Brlndisi, o íi-nancista Rickett e sua esposa,que amanhã partirão para Ale-xandria, de onde, segundo decla-ram, irão finalmente & Abysslnla.Acredita-se que Rickett continuea viagem do Cairo num aviãoparticular.

Extremistas saquearama egreja dos jesuitasAlcala de Henares (Hespanha),

S (Havas) — Vários extremistassaquearam a egreja dos jesuitasonde actualmente se não praticao culto. Foram queimados os mo-vais e as Imagens dos santos.

Esse mesmo grupo poz fogo aoconvento da Magdalena e á egre-Ja de S. Thiago, mas os bombel-ros enviados de Madrld consegui-ram dominar rapidamente aschammas.

O commandante da praça orde-nou que as ruas da cidade sejampatrulhadas por um regimento decavallarla.

Ignorado o paradeiro de tresaviadores hindus

Kampala, 5 (Havas) — Igno-ra-se em Uga ida o paradeiro detres aviadores hindus que parti-ram daqui na segunda-feira comdestino âs margens do rio Juba,na Somália Italiana.

O governo de Uganda ordenouaue fossem effectaadas as ne-casarias diligencias para desci-brll-os. Os aviadores da "Impe-rial Airways" offereceram euacooperação e voam presentementesobre a rota que devem ter ki-guido cs tre» piloto* hindus.

Cambrldge, (Massachussets)fevereiro — (Havas) — Por viaaérea — Um novo ostudo sobre os-trellas no qual se demonstra quea sua creação podo muito bem serde data relativamente recente foieffectuado pelo observatório dafamosa Universidade de Harvard.Os resultados desse estudo forampublicado por uma conhecida re-vista de astronomia.

Á "Juventude" da creação pôdeverificar-se nas estrellas, diz oreferido estudo. Na actualldade asestrellas' movem-se em todas asdlrecções. Se fossem multo velhasmover-se-iam agora de modosempre egual, "como uma multi-dão que está caminhando juntaha multo tempo".

Ha porém, centenas de estrellasque se movem uniformemente emgrupos. Isto demonstra mathema-tlcamente que se uniram para semoverem juntas ha relativamentepouco tempo.

O presumido facto para os as-tronomos de Harvard da vida dasestrellas ê de determinado nume-ro de milhares de milhões de an-nos, em vez dos mllhOes de ml-Ihões, calculados pelos partidáriosda escola astronômica de sir Ja-mes Jeans.

Essa dlfferença pôde ser multointeressante para o homem, vistoque se os astrônomos puderem ti-xar scientlficamonte quanto tem-po tem vivido as estrellas, poderãoentão averiguar alguma coisa so-bre o" período "pre-estellar" dacreação.

O estudo alludido foi dirigidopelo professor Bart J. Bok, pro-fessor da Universidade de Har-vard, a respeito do quem, em cor-ta oceasião o famoso, dr. HarlowShapeiy, disse: "E* um dos maisbrilhantes jovens astrônomos daactualldade".

As "Plelades" constituem umexemplo de estrellas que se mo-vem em grupo, citado pelo dr,Bok.

Depois de faücr.um amplo estudo sobre os movimentos destegrupo, o dr. Bok assegura quenão podem ter estado em movi-mento por mais de trinta mllhOesde annos, depois do "começo domundo",

Nas suas observações o dr. Bokapresentou um novo factor — omovimento de rotação da Via La-ctea — ou seja o systema estellara quo pertence a Terra. Este gru-po de estrellas assemelha-se a umremolnho no espaço.

Os circulo santeriores sobre aedade das estrellas feitos pelo dr.Jeans eram baseados na "divisãoequitativa da energia". Estatheoria demonstrava quo com-quanto as estrellas se movam emvarias dlrecções e com velocidadesdifferentes, diminuíram a sua"energia" a tal extremo que pôdecalcular-so a sua edade cm mt-ihões de milhões de annos.

Por essa theoria, "o valor médiodo produeto multiplicado peloquadrado na sua velocidade eraegual em estrellas de typos dlffe-rentes".

Tomando em consideração o mo-vlmento de rotação da Via La-ctea, o dr. Bok teve necessidadede rever os cálculos de Jeans.• Seja qual fõr a edade das es-trellas, o dr. Bok assegura que asua creação foi resultado de umagrande "catastrophe" de origemdesconhecida. Dos phenomenosoocorrldos antes da "catastrophe"os homens da sclencia nada sa-bem.

0 BOMBARDEIO DE UMA AM-BULANCIA SUECA

0 governo da Suécia não admit-te a liyp-Dlhese de um acto

involuntárioStokliolmo, 5 (Havas) — o ml-

niatro da Snecla em Roma outro-gou ao governo Italiano uma notadizendo que o governo sueco tinhasubmettldo a exame aprofundadoas Informações Italianas da notade 17 de Janeiro, bem como oscomniünlcaçõcs verbaes feitas pe-lo sr. Suvlch, sub-secretario dosNegócios Estrangeiros. O governosueco nüo admltte que o bombar-deio da ambulância constitua umIncidente involuntário, pois os ln-formações complementares do pes-soai sueco da ambulância confir-mam que o campo onde esta soachava foi submettldo por partodos aviões italianos a um ataquedirecto , segundo a exposição dosfabtos appensa â nota e baseadasobre o relatório e os "croquls"dos logares recebidos do medico-chefe e sobro os depoimentos fei-tos pólos membros da ambulânciaperante o cônsul da Suécia emAddis Abeba. Segundo o governosueco, esut exposição elucida ascircumstanclns principaes do caso.

E' evidente que a exposição nãoconcorda com as breves commu-nicações do commando Italiano,que são até agora as únicas lnfor-mações Italianas de fonte autorl-zada. Assim, a asserção de quonenhuma bomba attlnglu a ambu-landa é dlrectamente refutada pe-lo facto.actualmente comprovadode que numerosas bombas, quasltodos, põde-se dizer, caíram empleno campo da Cruz Vermelha,matando ou ferindo numerosaspessoas, entro os doentes, os feri-dos e o pessoal.

A afirmação italiana de que oataque foi dirigido contra umatenda coüocada nas proximidadesestá egualmente cm opposição aodepoimento das testemunhas, quesão unanimes om declarar quo,em dezenas de kilometros ao der-redor, não havia outras tendas se-não as da ambulância.

Considera-se egualment eque osaviadores não se podla..i enganarquanto â natureza do campo, poisno dia em que se deu o facto otempo ostnvii perfeitamente claro.Folhas avulsas assignádas pologeneral Graziani proclamando queo ataque tinha o caracter de re-presalias, foram lançadas pelosaviões italianos sobre o própriocampo.

Convém assignalar a este res-peito um facto notório: a ambu-landa jâ tinha sido atacada nodia 2 do dezembro poi* aviadoresItalianos, que voam quasl diária-mente sobre a região e por vezesa baixas altitudes.

O governo sueco registro u comsatisfação o pezar expresso pelogoverno Italiano a respeito dosprejuízos causados, bem como asdeclarações feitas cem reserva so-bre o dever da Itália de respeitaro emblema da Cruz Vermelha c asInstrucçOes dadas nesse sentidoaos aviadores italianos, maa pre-sumo que, deante dos factos cita-dos, o pessoal militar responsávelpelo bombardeio não seguiu asInstrucções.

O governo sueco exprime assima esperança de que o governo ita-llano, tendo conhecimento da pro-sente nota, chegará ás mesmasconclusões sobre a materialidadedos factos e concordará com o pe-dido formulado, na nota proce-dente para que a aggressão daambulância sueca seja devldamen-te punida. Acrçdlta finalmenteque o governo italiano está prom-pto a pagar unia indemnização,cujo total será previamente ajus-tado entre os dois governos, pelosprejuízos causados aos Indivíduose âs propriedades suecas.

Âs mulheresabatidas recuperam

as forçase a vivacidade

Com as faces encovadas e pai-lidas e o corpo cansado — semvlvacidnde — como quer a se-nhora conservar o affecto e aadmiração de seu marido ? Masnão se desespere ! Tomando asPastilhas McCoy de Oleo de Fi-gado de Bacalhau durante 20dias V. Ex. poderá restabelecersua saúde, readquirir o peso erecuperar um semblante rejuve-nescldo de 10 annos. Seu maridoeutãu terá orgulho da senhora !

Comece a tomar as PastilhasMcCoy hoje mesmo. Todo omundo sabe que o Oleo de Figa-do de Bacalhau ê o melhor re-constituinte que existe, mas nin-guem gosta de tomal-o devidoao seu terrível sabor. As PastI-lhas McCoy cobertas de uma ca-mada de assucar, contém todasas excellentes propriedades domais puro Oleo de Fígado deBacalhau, sob uma fôrma eon-centrada, sâo agradáveis de to-mar, e tão efflcazes no verãocomo no inverno. Todo o ho*mem, mulher e creança magro,débil o fatlgado, deve começarimmediatamente a tomar as Pas-tilhas McCoy de Oleo de Fígadode Bacalhau. (31017)

A companhia Jarde!parte para Valencia

Barcelona, 5 (Havas) — A com»panhla brasileira Jardel Jercolisdeu, â noite, no Theatro Tivoli, oseu espeetaculo de despedida. To-dps os artistas foram multo ap-plaudldos. Jardel Jercolis pro-nunclou um discurso agradecendoo acolhimento que a sua compa-nhia teve em Barcelona.

A companhia parte para Valen-cia, onde ficará 15 dias. Depoisregressará a. Barcelona para umanova temporada no lheatro Apol-lo, situado no bairro popular dacidade.

Conflicto entre cultivadoresde tabaco

Lima, t (Havas) — Communl-ci.m de Pacitos que entre os cul-tivadores de taba-io equatorianose peruanrs houvú um conflictoSe qua resultou uma morto.

A RENOVAÇÃO DO TRATADOROCA-RUNCIMAN

Bi/cnos Aires, B (Havas) —Entrevistado pela agencia Ha-vbm, o ministro da Fazenda, sr.Ortiz, declarou que, contraria-nente ao que poderia pensar-se,a missão confiada ao ex-ministroda mesma pasta, sr. AlbertoHueygo, não so reiaclona com arenovação do tratado Roca-Run-clman, cujas .ngociações estão acatgo da emhaixata argentinaeu* Londres.

Acerescentou qut o governoargentino tinha acceitado o*tons officios do -ir. Hueyo par»o estudo das propostas em tra»fites apresentada por emprez«aparticulares totalmente alheias iri presentação uffi-ial da Argen-tina na Inglaterra.

Ü SERVIÇO rEIKRAPHIlOCONTINUA NA 6.' PAGINA

WTOliMfttt'--?^ imp-pipi-ii,,. i Mj m ii. »«''M.'w-rMw.-Mi--*** —_m mBmlB^mm*W- ;¦-.-¦—•*•¦**ifr*w#--r('-f;*r.í".'*-"^""*^ J"'^*':''

CORREIO DA MANHA — Sexta»feira, 0 de Março de IIKW

II:

Ávida socialCoisas do non_o '("'«tro

Os Jornaes iiüílçlnin --«b u i/mi(«("'i»L-(*riio(íi-o dn Ciian dos Arl/tlinruc Itromoi-ir 11 ichnlillltiii;ão llnsr. Renato Vianna, tine /oi, liaju,111,0 íciii/iu, WiiiiiiiMi/u, ruidosa-mente, do quadro sovíttl daqueilasundlcato do classe,

liombram-se os leitoras das ¦)«•

rCpeolas do episódio, A cnsa dosArtistas nio so limitou a fechar aporta ao sr. Renato Vlenna. Le»i-mido iiiüis longe a leacçdo, quistambem excluir os artistas qua.trabalhando na coni/iuii/ila do'/hcatro-Escola, (isslr/iiorain «madeclaração ie solidariedade com osau empresário. Ati o velho pro-fossor Cândido Nazareth, figurarespeitável nos meios theatraes,cheio ds serviços Inolvldavelsprestados d Casa dos Artistas, euue, em attenção i tua edade ea esses serviços, devia ter sidopoupado, recebeu, entretanto, a{tonalidade de uma advertência.

O que o sr. Renato Vianna et-ararei*, tllíãó, contra classetheatral c que determl,. »u todaessa explosão, justificava, . im ef-feito, a attitude que, cm revide osinfurlados assumiram. Permane-cendo de pi tudo Quanto elle es-cravou e de qua tião to desdisse,a attitude da Junta Governativa,se i verdade que pretende, real-j.iente, promover o cancctlamentodas medidas approvadas, essa éque vae ser difficil jtistlflcar-se:

Eis aqui o que, entre outrascoisas, disse com a sua asslgna-tura o sr. Renato Vlainia*

"O theatro brasileiro precisado banhos de crealina e pentefino. Ha uma praga de pio-Ihos que o aniquila: o autormedíocre, o actor aimlpltaocto,a actrlz cocofta, a. rábula con.sagrada e o critico venal etambem illetrado, cuia culturaimprovisada nâo passa da II-lustraçâo Franceza, que umamigo displicente lhe traduz.O theatro brasileiro degradou-se tanto que a imprensa odeteou d margem, no ralo donoticiário, entre os detritospollclaes. Foi ahi que toda asorte de pulgas e piolhos as-saltou o infeliz. Elle deixoude ser uma expressão intelle-atual, unia expressão de arte,para ser um, problema de sait-de publica. A campanha quete impõe i, preliminarmente,uma campanha sanitária. An-tes de tudo, flltl"

Syndicato da classe, seu órgãomais autorizado, a Casa dos Ar.tistas protestou, como era natural,contra a aggressão o "flitou" ocr. Renato Vianna.

Irá, agora, revogar a sua decl-são, retirar o protesto e readmit-tir o soclo eliminado?

Mas, então, o sr. Renato Viannaflrd dizer amanhã:

— "Oomo os senhores vêem, eraeu que tinha razão..."

A Isso exporia a Casa dos Ar-tistas a classe theatral..'.

João José-®-

Correio literário

Ti.ii-.iil.ir, drienlini um Jormli Macnul'cc nu África, comediu » Mirim, tira»ni,i, Ot trnlea ntríio de ptitcio.~®~Olym pico Club

K' ile Imtlça re.iitrrniot aqui ,i grili»¦le «uccctto olill.lo pelo Olymiiico Clubcom m cinco grandes bail» ull levado*a clfrüo diiriinto u ultima carnaval.

O Olympico, centro de elcuaticla cale-rlu da iiomi jeHnei.ii dorfi, cnmuniu linda «éde em plena Clnelandia, deuao teu corpo social, ajiiiu como aoateus iniiiimeroa convidados, a provamai, exhuherante do aeu progresso c.lt sua pujança, Os bailes ali realita-dos, (oram todos elle» animadíssimos esem duvida os malt enthúslasmados emais nl-srt?» do carnaval que passou,

Esti, pois, de parabéns o aympalhlcoclub cuja directoria, composta de jovensempreliendtdorei n5o poupa coforçospara tomar o club cada vet maior e at-irabente, no que c corajosamente coail-juvada pelo seu brilhante departamentofeminino. -®—Tijuca Tennis Club

O departamento social do Tijuca Tennls Club, dando Inicio ao pro«rammade festas elaborada para este met, farárealizar depois de aminliS, domlnto,das 10 ós 12 horas, animada reuniiodansante com o concurso de um ja»'band.

Dia 15, festa infantil no gymnasio.Dantas da» 1 á* 6 horas da tarde.-_£Fluminense F. Club

lar iln noasn colleta de Imprenia e fune-cloiinrfo da AniocliK-lu RraiUrlri deImpnriita, sr. 1'rrilllldo Tttvtsto» e detua espoia il. H.ilny Travassos.

Viajante»Procedente dc llucmu ,\iir>, com a»

qicqIav de continue c dentro do «eu hu*rarlo, entrou no seu aerodromo -i. -ero-nave "Tupan" do Syndicato CondorI.i,In., pilotada pelo commandante Gul-Ihcrme Mericni.

Viajaram no respectivo aviSo comdestino a esta capital ot iciiulntes pas-ittelroil

De lluenos Aires ot srs. Kobcrt Colt-min e ira, Margaret Urban.

Dc l'orto Alegre ot tri, Carlot Ter-mi.non, Lula Dexlieinier e padre MarlnMasciinsuy.

Oe Florianópolis o dr. Accaclo Mo-reira e senhora.

— Destinando-se a Porl» Alegre, comas escalas de costume, deixou hoje ettacapital o aviSo "Tupan", do Syndlci-to Condor Ltda, pilotado peto sr. Gul-Iherme Merlcns.

Seguiram na referida aeronave os se-guintet passageiros:

Para Santos os trs. John Parli Bic-kel, Bernard Eugen Shmith e FranVM. Coraclius e senhora, Mlehael MlvanBeiiren e aenhora;

Para Paranaguá o dr. Waldemar An-tunei;

Para SSo Francisco o dr. Alberto Pin-to Brandão.

Para Porto Alegre o *r. IlmmannHoftmann.

INFORMAÇÕES DO EXTERIOR99% Cl— III '*"¦- I '¦' ¦¦ llll..— ¦*¦¦ Ifl-M ¦¦¦¦ —

I ECONOMIA E FINANÇAS: | üi eíijiT Ir«

(Serviço especial do "Correio da Manhã")

Está marcado para» o próximo doniin*ga, 8 do corrente* o "sorvete dau&nnte"cuidadosamente organizado pelo departa*mento social, que o Fluminense FootballClub vae offerecer ao seu aelecto qua-dro social.

Abrilhantada por excellente orches*tra, a elegante reunião social do Flumi-nense F. Club terá inicio ás 5 horasda tarde. Todas as festas do tricolorrevesteni.se sempre de especial relevoe encanto, pela elegância que preside ásua organização e pela concorrência deseus distinetos associados e famílias, deforma que tudo faz prever a grandeanimação que terá o interessante sorvetedansante do dia 8.

O ingresso dos sócios se fará medían-te a apresentação da carteira social deidentidade e do respectivo titulo de qui*taç,5o*. -O-Natalicios

BanqueteNo Casino Atlântico realizar-se-á na

próxima terça feira, ás 9 boras da noi-te, um banquete, offerecido pelos amigosc admiradores ao almirante ProtogenesGuimarães, homenagem que lhe prestamus seus camaradas, pelos seus scrvÍçe-1,durante a sua passagem na pasta daMarinha, devendo falar offerecendo odiscurso o capitão de fragata Raul Ro*meu Braga.

Homenagens

Foi multo festejada hontem a data tiatalicia do menino Clovii Augusto, dilecto (ilho do casal Lia e Clovia Salga-do. A' residência do conhecido cirur-gião, af fluíram os innumerot amigui-nhos do anniversariante, aos quaes foiofferecido um alegre chá.

Passou hontem o anniversario na*talicio da sra. Maria de Mello AcciolyCarneiro, (ilha do fallecido engenheiromilitar e ex-director da E. F. Centraldo Brasil, dr. Eugênio A. P. da Cunhae Mello, e esposa do sr. Antônio Accio-ly Carneiro, nosso collega dc imprensae funecionario da secretaria do Tribu*nal Eleitoral do Districto Federal.

CasamentosCom a senhoril.l Zanira Vianna, filha

da viuva Vianna, casou-se hontem opharmaceutico Sylvestre P. Cortes. Anoiva é irmã dos sr*. Walter Vianna,funecionario da City e Edgard Vianna,do nosso commercio.

Realiza-se boje o casamento da se*nhorita Eleonora Ferreira da Silva como dr. Alberto Legey. O acto civil seráefíectuado á I hora na 5" pretoria eiveic o religioso, ás 4,30 minutos na egrejade S. Joaquim, á rua S. Christovão.

Devendo partir em breve para o El*tado do Pará, dc que c representanteno Senado Federal, o sr. Abelardo Con-durú, os seus amigos e admiradores vãoofferecer-lhc um almoço de despedida,depois de amanhS, nos salões do Auto*movei Club do Brasil.

As listai de adhesõcs são encontradasna secretaria da Bancada Paraense, noEdificio Góes, 3* andar.

-®-Comjmemorações

O mercado dc Londres

Londres, 0 (Especial) — Naabertura do mercado cuinblul odollar foi cotado a -4.08 7|8 contra4,90-, o dollar canadense a 4.98 7|8 contra 4.081(2; o florimx, 7.30; o franco trancei a 74.81noutra 74.84; o franco sulsso a15,11 contra 15.13; o franco boi-ga a 39.37 contm 20.271|3; omarco a 13.271|2 contra 13.381(3.

O preço do ouro

Londres, 5 (Especial) — O pre»oo do ouro foi fixado om 141 shll-llngs 1 contra 140.111|3.

O prego de hoje fo) determinadona bate do franco a 74.871|3 o dodollar a 4.98 314. Comporta o premio de 1 pence 8 acima da pari»(IndB Uo dollar e 8 penco 1|2 aclma da paridade do franco,

Foram vendidas 30 barras douui-o no valor do SD.000 libras uu-proxlniadamentc.

O mercado de Paris

Parlai. 5 (Especial) — Na ub»»-tura do mercado cambial a libi*afoi cotada a 74.86; o dollar a ...15.012; o franco belga a 255.87;o florim a 1031; a peseta a 207.25o o franco sulsso a 495.CO.

O fechamento do mercado

Paris, a (Especial) — No tè-chamento do mercado cambial alibra fo (cotada a 74.85; o dollara 15.007; o franco belga a 255.87;a peseta a 207.25; o Cloi-lm a1031.

A prata em barras

Londre», 5 (Especial) — A pra-ta em barra fot cotada A vista a191]16 e a sessenta dias a IS 15[16.

A prata fina

l!l_l(lC'™>-

realizar esln primeiro íniiiortacãn granimu do governo, n Importa-l|UO conHlItuIrA uni fell** presn-jjo glo do Bonei-os ile consumo (oi

uonsldoiiivc-lnictilo llinltnda. Amedida nltlngo particularmente atindiistrluB do luctlclnlo d;i Alie-manha o nffectu os fornecimentosde protelou, é uppllcadu tambemlt Importncfies de tementes queproduzem oleo, usadiis oa fabrl»cação de piiitnliui. Esta situaçãocontribuiu paru o declínio da po-liiilaciio bovina da Allemanha.

A producção de manteiga dessepalz, segundo cálculos approxlma*dos, baixou om cinco por centoom 1835, om comparação com oanno anterior. A Allemanha ain»da deponde do estrangeiro para ofornecimento de cincoenta porcento dot lactlclnlo» que consomeA situação do mercado de mantai*Ka contribuo para augmentar aporcentagem om um momonto emquo as facilidades para a acqul-slijfio desses productos são parti»culnrmente rettrlotna'»

para o futuro dus relaçõesnonilcnu i'i'iiiic(i-ui'BeiitliiiiH."Cartel Internacional do Aço

Bruxellas, 6 (Havas) — Aspróximas reuniões do Cartel In-ternacional do Aco foram marca»dus para 10 de marco, daln cmquo a Commlssão Geral do cs-crlptorlo do vendas terA que do-liberai- sobre viu-las questões, on-tre bs quaes n,dos preços.

O comitê director do entendi-monto Internacional do aco devoreunir-se a 11 deste.

Portadores de acçõesgticzas

portu»

Da autoria do dr. Bastos de Ávila,acaba de opparecer as "Questões de

Antropologia Brasileira", com um pre-facio do professor Fróes da Fonseca-O autor í ura especialista nesses as-sumptos que elle aborda com segurança,revelando perfeito conhecimento dosmesmos. • •

E' o novo romance de Ágata Chtístieque ae publica em nosso idioma, "O

Homem do Terno Marron", livro dcaventuras e de mysterio,, que prendematé o fim a attenção do leitor. A ver-pão brasileira foi feita pelo nosso collc*ga de imprensa Moacyr Dcabrcu.

Como primeiro volume das publica-ç.ões da Faculdade de Phylosophia, Sei-encias e Letras da Universidade de SâoPaulo, acaba de apparecer o livro deMiclicl Berveiller, professor da mesmaUniversidade, "A Tradição Religiosa naTragédia Grega". São esses os capítulosprincipaes: A Tragédia Grega, Diomy-9Í05, Eschylo, As famílias malditas, So<focolcs, Astragedias ediponianas. Den-!ra desse: themas» o trabalho do pro'fessor Berveiller è, sob vários as'pectos, interessante,

9 a

Com o titulo "Projecção Coiitinctal doBrasil", o sr. Mario Travassos publicou uma serie do estudos que subdividiuem tres partes distinetas, Aspectos Ca*pitaes, Signos de Inquietação Política eProjccçSo Continental do Brasil. Umasegunda edição desse livro, que foi pre*faciado ptlo sr, 1'andiá Calogeras, vemde «er publicada.

¦ a

Sobre a timidez, a .tia causa c mo*dos de seu tratamento, o sr. J. R.Rourdon escreveu um livro que se inti»tul» "Tratamento Pratico da Timidez".O assumpto c abordado, não cm lingua-nem technica. mas de maneira accessf*vel a toda gente.

NascimentosSônia é o nome que receberá a in*

teressante menina que veiu alegrar o

Transcorrendo amanhã, o 56" anníversario da Associação dos Empregadosno Commercio do Rio de Janeiro, aquelIa veterana e utili.síma instituição declasse, terá opportunidade de verificar

quanto é querida no seio do eommer-cio carioca, pelos incontáveis benefíciosque ha 56 annos vem prestando aos seusinmimcros associados.

Commemorando esse feliz aeonteci*mento, a A. E. C. fará realizar umgrande baile era seus magníficos salõespara o qual endereçou á imprensa e ásoutras instituições o respectivo convite.

A entrada dos associados far-se-ámediante apresentação da carteira so*ciai e do recibo n. 3.

Fallecimentos -

Será sepultado hoje ás 10 horas damanhã, no cemitério de São Franciscoo J" tenente JoSo Petrelll de Lima Reis,saindo o feretro do Hospital Centraldo Exercito.

— No cemitério de Sio João Baptis*ta será inhumado hoje o Io tenenteAdherbal Paulo de Faria, victimado,hontem, um doloroso accidente. O corposairá do Hospital Central do Exercito,.is 10 horas da manhã.

Londres, 5 (Especial) — A pra-ta floa foi cotada A vista a ....20 9|16 contra 2011|16 e a sessen-ta dia a 20 7|16 contra 20 9|16.

A cotação da libra

Londres, B (Especial) — A co-tacão da libra sobre as diversaspraças era hoje a seguinte:

Paris, ,í (Havas) — A primei-ia Câmara Civel do Sena acabado lavrar a «ua sentença no pro-cesso Intentado nela sociedade cl»vil dos portadores de acqõen daCompanhia dos Tabaco* de Portti-

|b*i1 contra os membros do comltOparisiense da socloüinU o contmo syndlcmo duri banqueiros de vu-Iores da ".olsa do Parle.

A demanda tem por fim obtci oreembolso da dltferença entre opreso da compra dos títulos o ida liquidação pelos peritos dos dlreito* conslgnudos nos estatutos4s quotas dos fundadores no mo-mento em quo expirou a concessão.

O tribimul rejeitou o pedido dorestituição como não podendo serrecebido pelos compradores pr*"--tensamento lesados e a respeito j ÃínurTèiiiida perícia somente declai-a quo

'não pflde ser valldamente forma-da senão contra os elementos dacompanhia que teem sede em Lis-bon e quo sô o seu conselho tempoderes para representar.

Os advogados Paul Boncour,Itenê Thorp, o Rappoport defen-dlam os interesses da SociedadeCivil; Os advogados de Molenes eDorvllle representavam o Syndl-cato dos Banqueiros de Valores eos advogados Jean Perrln e JeanItobert, o comitê de Paris da com-panhia.

Nova York ..ParisBerlimMadrldCanadá .. .. .Amsterdam ..SuissaBuenos Aires ..Rio de JaneiroMontevldéo ..

("olin-õf-*» do Rolsu dcNova YorU

(Fornecidas pela United Press)irJUCUAilKNTO PA BOLSA

ll.iji Anterior

9/3/1930)

4.98.6874.8512.275S6.13

4.9S.627.2615.0018.072.7523.00

ATHLETAS, FAZEI USO DO LEITE(30950)

A SITUAÇÃOPOLÍTICA

Casa Materna IMello Mattos

Asylo de creutiçn» ubuiiilona.da». — i— Iteeebe ilonntlvoa

:: RUA FARO N. 80 t_;--®~

Lords da Tijuca

Domingo, ás 3 horas da tarde, os di-rigentes do elegante n querido club daMuda da Tijuca, offcreccm a imprensac ao radio, unia (eijoada, com a pre-.icnça dos musicistas Turunat do Bota-fogo e Turunas Cariocas, tendo comoconvidado de honra o dr. Alfredo Pes-soa, sub-director de Turismo da Pre-feitura do Districto Federal. Em segui-da, será iniciada uma soirce dansante.Para garantia do suecesso dos Lords daTijuca, basta dizer que á sua (rente»*stão G. Armando. .Américo Loureiro,O. Meirelles, Lfitin, Pinheiro c outro* baluartes. -®-Rotary Club

Reune-se hoje o Rotary Club do Riode Janeiro, ern seu primeiro almoço te-manai do corrente mez.

Nessa reuniio o Rotary Club eomme-morará a data da fundação de nossacidade, tendo para isso convidado espe-cialmente o tr. Max Fleiust, secretarioperpetuo do Instituto Histórico, parafazer uma palestra allusiva i data de1" do corrente. »\cham-se tanthem convidados para essa reunião os professoresPcnevemito Rema, presidente do CentroCarioca, e Magalhães Corrêa.-©-C. R» do Flamengo

Amanahi, is 8 e meia da manhã, rei-lizar-se-á no salão principal do Club -iaRegatas do Flamengo umi sessão cine-i-natesrar>hica. com o seguinte program-rea: Mania da Velocidade, film natural:

A PRESIDÊNCIA OA CÂMARAMUNICIPAL

A propósito da próxima elel-ção para a presidência da Ca-mara Municipal o vereador Hen-i-ique Maggioli, fez-nos hontem asseguintes declarações:

— O grupo chefiado pelo sr.Luiz Aranha, filiado ao PartidoAutonomista, votara lntrnnslgen-temeinte no nome do conego Olym-¦pico do Mello para a presidênciada Câmara Municipal, tendo emvista o accordo firmado pelos dl-rectores do Partido Autonomistapara que o conego permanecessecomo presidente durante a actuallegislatura. Esse documento tolredigido pelo sr. Luiz Aranha,que, pessoalmente, colheu as as-slgnnturas dos referidos direclo-res do Partido Autonomista.

Encerrando as suas declara-COes, o sr. - Heni-lquo Maggioliinformou que as fitain autoriza-do pelos srs. Luiz Aranha. Jorgede Mattos, Corrêa Dutra e MouraNobre, que fazem parto do gru-PO chefiado pelo primeiro. '

VAO SER FEITAS ALGUMASMODIFICAÇÕES NA ALTAADMINISTRAÇÃO PARA-

NAENSE

Ciiilli/íia, 5 (Havns) — A pio-poslto dos boatos que correramde que havia >-lAo firmado uni ac»cordo entre o Partido Naciona-lista e o governo do Estado con»seguimos, em rodas autorizadas,obter a confirmação da noticiabem como os .lados mais positivo*!sobre as modificações que -serãoIntroduzidas no Estado em conse-quencla do accordo

Assim, no que se adeanto, paru(i chefia de policia irá o sr. Fe*lintho Teixeira, parn o comman-do da Policia serA nomeado o ca-pitão Menna Barreto, para a se-cretnrla da Agricultura; o sr,Roberto Glnsser o para a pro-curadoria do Estado o sr. Alen-cur Guimarães.

Todos esses são procores lnflu-ontea da política opposiclonlsta.

Accresconta-!'e que o governa-dor Manoel Ribas lia Jã um annooue vem trabalhando Junto âquol-1* partido no sentido de conse-gulr a collahoraçãr. do mesmocom o governo, tendo encontrado,no emtanto, difficuldade. Agora,porém, depois de varias negocia-ções o chefe do governo parana-ente conseguiu seu Intuito.

VAO COMEÇAR AS IMPU-(INAÇÕES AS ELEIÇÕES DEDELEGADOS-ELEITORES, NO

ESTADO DO RIO DEJANEIRO

O Tribunal Regional Eleitoraldo Estado do Rio de Janeiro, ro-unido sob a presidência do desem-bárgador Pinho Júnior, resolveumarcar o prazo de 72 horas, apartir de hoje, para que os inte-ressados Impugnaram as eleiçõesdos delegados-eleltoios seguintes:Getulio Pereira de Macedo, pelaAgremiação dos Funecionarios doArchlvo Publico a BibliothecaUniversitária; Euclydes Pinto daSilva, pelo Syndicato dos Traba-Ihadoics Ktiiites de Mònneràt*José Augusto Mendes, pelo Syn-dicato dos Commerolantes de NI-ctheroy; Sebastião Leite Bltten-court. pelo Syndicato dos Opera-rios de Lavoura de Padua; Ana-nlas Pimentel de ArauJo. pelaUnião dos serventuários da Jut-tica "Pardal Júnior", e Luiz Gon-

Uma victoria dos brasileirosuo tennis

Bueno» Aires, 5 (Havas) —Iniciou-se hoje perante numerosaconcorrência, na quadra do Tem-perley Lttwn-Tennls Club, um tor-nelo em que tomam parte conhe-clrtas figuras do "ranking" doUruguay, Chile, Brasil e Argcn-tina.

O torneio começou por uma du-pia masculina em que os brast-leitos Ivo Slmonl e Eurico Frei-tas enfrentaram Ivan Pontln eHeraldo Weiss, ganhando os pri-meiros por 6|4, 7|5, 6|4.

Em seguida eífectuou-se umadupla mixta em que Mary Lesliee Alejo Russel venceram com re-lativa facilidade Phllls Buxton eAdélmar Eoheverrla por 6|3, 6|3.

O Santos ganhou o jogode hontem

Santos, 5 (Havas) — No jogoamistoso esta noite, entre o San-tos o o Combinado Portugueza-Hespanha, o Santos saiu vencedorpor 4 a 1.

O resultado monetário da parti-da revei-tou em benetlclo da (a-mllla do footbollsta Alfredo.

Tomou parte no disputa o jo»gador Feitiço-

Novo leader liberal naCâmara dos Lords

Londres, 5 (Havaa) — Osmembros ilberaes da Câmara dosI.oi-ds elegeram para seu chefoparlamentar o marquez Crewe.em substituição a lord Readtnghn tempo fallecldo.

a politicYecqmmica eagrícola do governo

FRANCEZPui-is, 6 (Havas) — Os deba-

toa de hoje do Situado sobro apolítica econômica e agrícola lo.governo terminaram com a vota»ção de uma ordem do dia que orr-lnlstro o Commeiclo sr. Geor-ges Bonnet accei.tára com a con»dição de Implicar a confiança nogoverno.

Durante a discussão o er. VI-ctor Boi-et queixou-se das impor-tações excessivas de cereaes bo-cundarlos e carne». Na sua res-posta o sr. Bonnet declarou qaernrecla preferível applicar as dl»teitos aduaneiros a crear quotas,e affirmou que o governo esta-va inclinado a seguir um» dou»tviiia mais liberal desde que fos-se acompanhado ror outros pai-.ze».

zaga Cavalcanti, pelo Syndicatodos Cpmmerclantes de petropolis.

MAIS DELEGADOS ELEITO-RES PARA AS ELEIÇÕES

CLASSISTAS FLUMINENSES

O presidente do Tribunal Re-glonal Eleitoral do Estado do Riode Janeiro, f.esembargador PinhoJúnior, recebeu mais as qommu-monções de que foram eleitos osseguintes delegados-eleltoret: —José Flauslno da Silva, pela Uniãodos Serventuários dt Justiça doNorte Fluminense, do municípiode Campos: Waldomlro Pereirade Abreu, pelo Syndicato dos Tra-balhadores Portuários de Trapl-che e Café; pharmaceutico Os-car de Campos Pereira Franç*.pela Associação de Pharmaceutl-cot do Estado do Rio do Janeiro;Alexandre Soares Pestanho, peloSyndicato de Trabalhadora! emUsinas de Assucar • Clitsu An-nexas, de Campos.

O mercado de Nova Vork

Nova York, 5 (Especial)Abertura do mercado cambial:

Sobre Londres 4.98 *)i

Sobre Berlim 40.65Sobre Hespanha 13.18%Sobre Hollanda 68.71Sobre Parts 6.6(114Sobre Bélgica 17;04 „Sobre Roma .. 8.02Sobre Suissa 33.01

O stock Exchange

Nova York, 5 (Especial) j- Atendência na abertura do mercadoera hoje restrlcta e irregular. Asliquidações de lucros parecem tersido bem observadas mas os ope-tadores continuam indecisos noque concerne ás perspectivas dascotações e mostram certa inde-cisão.

Por emquanto parece deverprevalecer no mercado o actualmomento de Indecisão.

Os valores brasileiros

Londres, 5 (Havas) — Os valo-res brasileiros estiveram hojemuito firmes no "Stock Exchange" e nas suas cotações accentuou-se ligeiramente a melhoriaverificada nos últimos dois dias

A emissão a vinte annos do"Fundlng" de 1931 consolidou asua posição a 741|2, o mesmoacontecendo com a emissão a qua-renta annos do mesmo "Fundlng"que consolidou a sua cotação de041.3. O empréstimo do 61|2;0.J0foi cotado a 311|4 contra 31.

Mercado do café em Santos

Sontot, 5 (Havas) — O merca»du disponível funcclonou hojecalmo e com o typo 4 molle cota»do a 163900 por dez kilos.

O mercado de café entregas dl-rectas funcclonou hoje calmo, ecom entregas d mareço a junhocotado a 173000; e de julho a de-zembro a lfl*J800 por dez kllos.

O Thesouro hespanhol vaeemittir

üfodrid, 5 (Havas) — Segundose annuncla, o ministro das Fl-nanças vae pedir á deputação per-manente das COr.tes, convocadapara o dia 7 de abril próximo, au-torlzaçâo para fazer uma emissãode obrigações do Thesouro, ao ju-ro de 4,5 %, no valor total de 350milhões do pesetas.

As despesas com o exercitobritannico no exercido actual

Londres, 5 (Havas) — As pre-visões orçamentarias para o Exer-cito no exercido de 1936 elevam-se a 49.281.000' libras, cifra queaccusa o augmento de 5.731.000libras em relação ao orçamentodo anno passado.

O augmento explica-se pelasmedidas especiaes tomadas einconseqüência do confllcto Ítalo-ethiope.

Os effectlvos do Exercito actlvo foram augmentados de 6.200homens, devendo elevar-se a158.400 homens.

Devido & situação politlca ex-terior, foram efefctuadaa proviso-riamente novas distribuições detropas.

A artilharia anti-aerea experi-montou recentemente canhões de i;ni„„ çarlildõcalibre superior aos que se encon-tiam em uso.

A soma de 49.281,000 libras nãocobre as dosposas complementa-res reclamadas pelas medidas dedeefsa propostas pelo governo.

i im taAllli-il Olinmli-nl. . . .American Cfl.n ....American Ktwtgii PowerAiuerlenn Metiiln. . . .Ami-rleiui Itndliielor.Aiiiericmi tJnioltlllB muiHerinlll.

Tel anil TeliAmorli-nii Tltuiou . . •Aniorlcitii WnnU-ii . . .Aum-oiulii fopper . . .Andes fopper ....Armnur neliiware Pref.Aniuuir Ullnol» Prior A.Armoiir Illinois Prior P.Atlantic Hcflnlnx . . .Uctllli-lieiu Bloel . , .Cnnndlnn Paelflc . . .fíine Treslilng MuçblneOrro d? Paseo . • •Chile Çopper ....Cliryplcr MotorH , . .Columbln Cíiis Electrict.Aiifioildnted (in* of NewTork

Continental Can , . .Cuban Amerlcnn BiiRfirOom Products ....Hu TNuit de Nemours .I'.iistm.lll Kmirtl. i * .Klcctrle Power a. Usbt

urrai Klectrle . . .Ctciieritl Fíititls. . . •Ochorul Motors . . .Ciilett..' Sufcty Kuzor .(inod.vese llubber. . .Hudson Motors. . . .Inter. Buslne» Machlnenterníittonul Cemtmt. .Internatlonnl Mnryester.Iiiterimtlrmnl Nirlud . *Intoriinllnnal Tel a. TelKonhceòtt Copper . . .Kroger Grodeery . . .

amlicrt Corpnrntlon. .t.ehmnti Corporntlon .' .I.n-fi-ivs InsMontgomory Word . .National Cens lle-liter.Nntlon.il r.o.nl Co. . .New York Central . .North American Corpo-

ration . . . . .Otl. Klevator ....Pacific Gas & ElectricTars-mont Public ¦ . .Patino Mineis ....Pf-iinsyvnnln Itnllroud ,Ptthlli? gprvlee of New

Jersey Radio Corporution of

America . . . . ., 13Stiin.lnr.l Brands . . . 16,87Htnmlnrd Oil of Cnlltor-

II luStandard Oil oi New

Jersey . . . . , .Standard OÜ of IiidlnnnSocftny Vacoun. . . .S/|ft International . .Texas Corporation . .Tc.viih Gulpli Sulphur .

192 180,90138 128

8,87 833,75 8429,87 23,12

70,35 «0,12174,11!) 174111,75 05,2510,50 10,7535,30 -15,37

14,121011,75 110

(Ur, 6,5782,25 82,5038 3858,25 5014,02 14,00

123,50 121,5051,25 51,25

98,37 99,7519,12 10,13

35,87 30,5082,25 81,7512,02 12,8277,25 77

1-18 1451(18,25 108,5011,87 10.8740,02 40,8733,02 .13,75(12.37 02,2518,12 17,872S.7.1 23,7518,75 18,02

180,50 -774C 4fl75,50 7251,2,1 51,1218,12 18,5038,87 38,7524,*>0 ',14.752.-..12 25nn mo40,50 49,2542,30 41,1230 28,75

87,75

28.3731,5034,8710,1214.7535,87

44,37

1310,75

45,75 45,02

23,5031,50.11,87

P.8715,5030,12

43,02

Jfouliiteu to:

Passagens .Entradas ..Despachos .EmbarquesExistência .

48,52035.29335.37854.876

2.557.329

Café A termo typo 4.

Abertura:

Marco 20S775Abril »» 20Í900Maio 203500Junho 2u$ti00Julho 20J200Agosto 20$300Setembro 205500Outubro 205200Novembro

Mercado calmo.Fechamento inalterado.Vendas não houve.

205200

Abertura:

Março 155175Abril » »- 155225Maio 153250Junho 151300Julho 153300Agosto .. .. .. .. .-' 155275Setembro 15520»Outubro 155325Novembro 155275

Mercado calmo.Fechamento Inalterado."Vendas não houve.

As trocas comtnerciacs irancoargentinas

Paris, 5 (Havas) — Cs clf-culos interessados nas trocas com-merclaes franco-argentinas mos-tram-se vivamente satisfeitos coma decisão do governo francez deautorizar a Importação par* aFranca d* 60.000 quintaes de pe-ras da Argentina. E declaram quedoravante a realização effectivadessa Importação depende unlca-mente da attitude dos Importa-dores: Fagarão ellea os preçosqu* pagam os compradores deNova York o Londres 7 Uma per-tonalidade multo competente nes-te* assumptos declarou:"Nisso resida toda a questão,mu estamos certos d» qu* ae oi»fertas dos importadores licencia-do* serio razoáveis • permltUrâo

Os congelados portuguezes naHespanha

Lisboa. 5 (U. P.) — Elevam-se a 5.000 contos de réis os cre-ditos commerclaes portuguezescongelados na Hespanha.*

O seu pagamento foi solicitadopor Intermédio do governo por-ütguez.

O regimen cerealifero naMadeira

Lisboa, 6 (U. P.) — O governodecretou a regulamentação de re-glmen cerealifero no Arohlpelagoda Madeira, pnra onde somentepoderão ser adquiridos trigos efarinhas oriundas de Portugal edas colônias portuguezas.

O trigo continental será forne-cldo para a Madeira á razão de66 centavos por kilo, posto a bor-(lO ênt I-iabüíl.

Somente o ministro da Agrl-cultura poderá autorizar a lm-portação de trigo estrangeiro.

A população bovina daAllemanha

Washington, fevereiro, (U. P.)— (Via aérea) — Segundo as ul-tlmas informações recbeidas nes*ta capital, a população bovina daAllemanha, é actualmente de ...18.918.000 cabeças. Essa cifra éa menor desde 1930. Tal redu*cção explica o propósito que seattilbue á Allemanha dé recome-car a Importação de carnes re-frigeradas do. Brasil, Argentina eUruguay. ¦

Não obstante a reducção obser-vada em dois annos seguidos, apartir de 1933, do gado vaceumque nesse anno era de 19.165.000cabeças, os peritos americanosnão acreditam que o forneclmen-to do carne A população da Alie»manha fosse seriamente preju-dlcado.

Por outra parte a baixa do nu-mero de vaccas leitoras que nofim de dezembro ultimo era de7.437.000, o menor desde 1932,produziu effeitos decisivos no for-necimento de leite, manteiga,queixo etc.

•O total de vitelas entre tresmezes a dois anos no mez de de-zembro se elevava a 5.375.000,tambem u menor dèede 1923.

O Commissarlo da Agriculturados Estados Unidos em Berlimsr. H. E. Rced enviou um rela-torio & Secção de Economia Agrl-cola do Ministério dn Agricultura,analysando a situação da peoua-tia allema com relação ao forne-cimento Interno e as necessidadesda Importação. O documento diz:"Antes du declínio actual, a po-pulação feovlno da Allemanhamostrava uma tendência ascen-dente, a partir de 1922, quantoattingiu o ponto mais baixo e erade 14.000.000 de cabeças."-Deedc1027, as fluetuações no total, de-pendiam do volume das safras defeno e outras ferragens. A seccade 1934 determinou a liquidaçãodo gado. A matança de vaccas evitelas nesse anno foi de mais de5.000.000, em comparação com7.713.000 nos annos de 1930 a1933.

Durante o atino de 1935 intenslficou-se a matança e a venda degado, esperando-se que o total deanlmaes sacrificados seja aindamaior quo o de 1934.

Ao período da secca de 1934, se*(ruiu uma época de safra* redu-zidas dt forragens, tendo menorem 1935 ao volume normal.

De conformidade com o pro-

ünlou PacificUnited' Alcrnft . . .United Frult ....United Uai Improre-ment

United Statos í.eathcr.United Stnte. 8meltlns

nml Refinlnp . . .United States Steel . .Warner Rros-n ....Warner Broac ....WeflHngtlmtfte Electric .Woolworth

OURB:

Amerlcnn <"ínn Electric.Atlits Corporation. . .Rraailinn Tr.-u-tloii » .Klectrle Bond and SliareNinjíflrn Hudson PowerPnn American Airways.United Ona

38,5002,1213.87.'13,503837.0280,25

1372074,25

17,12II

8000137,25

110.6252,37

40,0214,3714.1210,62

9,11203,500,87

BANCOS:

Riuilcers Trunt ....riinfio Niitlomil l.Hiik .flrat National Hank ofRostoil

National Cltj Bank ofNew York ....

Rojai Bank of CaimdA

BÔNUS:

Urnail federal. 8 Ií,11)41

Kmor. Reino de Itallfl,Empe Brás. 1026-1957Kmpr. Bra». 1037-1057Títulos do Estado de São

Paulo, 7 %, 1040 . .Títulos do Estudo ile Sio

Paulo, 8 %, 1030 . .Titulou do Estado de SXo

Paulo, 0 Vi %, 1957.Titulem do listado dc Sfio1958

Bônus de Mtnnei Geraes,14 %, 1050. . . .

Ronus de Minas Geraes,6 14 «,'„ 1058. . . .

Mnnlclp. do Rio de Ja-neiro, 6 14 CJ. 1033.

Municipalidade de SioPaulo, 1032 ....

lllo Grande do Sul, 8 **",

1946Bio Grande do Sul, 6 **i1008

Eatruda de Perro O. doBrasil, 7 -**., 1052. .

I.lbra esterlina .Franco francês • •Lira 11ii 11 ttnn . .

33,50180,50

38,75011 .15,8733,38.5Q37,02

13329,2373,73

IT0,12

89,1206,1313

7,2,1120,8752,37

40,5014,821418,509,61

65,870,87

04,6040

80180

4.90, O florim e o franco tulssomnntlveram-to Inalterados, respe»(.•tivnmonto a 7.26 o 15.11, ao piu-ho que o belga subiu do 29.27113pnra 20.26, o o rcluhtmark, de12.28 1|2 pnra 12.28, dopolH do teroBliiiln a 12.27 1|2.

Nns traiisnccfles n pmio oe ire»mozos, o deaconto sobre florlntimuntovo-Ho sem alterando a I»oentlníoa; o desconto tobre fran»cos (raiicczcs manteve-so liiniiiciiiInalterado a 1621|3, mn» o dns-conto sobre trancou buIbso» subiude 12 para 13 centlmcs.

Uas moedas sul-auierlcnna», omil réis foi cotado a i 3(4 contraS 49)84. O peso uruguuyo. a 23contra Í2 5|8. O peto chileno n133 contra 1321|2. As ontH'moedns mantiveram-se Inaltera»das, o peso argentino a 18,07 1|2,n tol peruano a 19,30 e o po«ocolombiano a 0.55.

O mercado de café emNova York

Nova York, 5 (Especial) — Nofechamento do mercado de cafévigoravam hoje a» seguintes co-tacUest - • _Santot — 4: marco, 8,48; maio,S,54; julho, 8,57; setembro, 8.60e dezembro, 8,63.

Rio — 7: reepcctlvamento, 4,39;5,03; 5,13; 5,23 e 5,33.

No mercado á vista, o San-los — 4: era cotado n 9,13 o 0,25ii u Elo — 7: a 6,62.

Compra de prata canadensepelos Estados Unidos

W-K-hi-ip-ton, 5 (Especial) — Osecretario do Thesouro, sr- Mor-genthau Júnior, declarou quo onovo accordo para a compra daprata canadense de recente extra-ção, por Intermédio do Banco doCanadft, redundaria provavelmen-te na acquisição de toda a produ-cção do Domínio pelot EstadosUnidos.

A producção annual do Canadaattlnge cerca de dezesels milhõesde onças. O sr. Morgenthau dit*ee que a Thesourarla fixaria opreço de compra do metal, ao In-vôs de acompanhar as cotações deNova York e accrescéntou quehavia probabilidades de accordosanálogos serem negociados comoutras nações sul-americanas.

Os Estados Unidos têm presen-temente um convênio com o Me-xlco para a acquisição de toda aproducção da prata diste paiz, deextração recente.

ASSIGNADO (fACCôRDO ENTRE A ITÁLIA E A ALBÂNIA

Roma, 6 (Havas) — O accordoquo vinha sendo ha multo nego-ciado entre a Itália n a Albânia,foi finalmente assignado a 3 ducorrente. Trata-se de uma Con-vancão para liquidar as contes-

. tacões surgidas entre Roma e Ti»rana desde 1932, data em queforam interrompidos os paga-mentos previstos pelos tratadosdo Tirana, de 1926 e 1927.

A Itália concorda era reiniciaresses pagamentos com a Impor-tancla de oito milhões de liraspor anno. De outro lado, a Al-bania se compromette a termt-nar rapidamente o systema rodo-vlarto e os trabalhos do porto deDurazzo, com o concurso dos te-chnicos italianos.

A Albânia fará egúalmente AItália diversas concessões flores-taes. A asslgnatura do accordo,no quo parece, confirma o desejoda Itália de tornar a cooperaràctivamente na política dos Balkans, cooperação que diminuiusensivelmente, sobretudo, depoisda entrada da Turquia para aEntente Balkanlca._.

Regressa hoje o ministroda Marinha daArçentina0 almoço offerecido hontem ao presidente

da Republica

w

o nilnlatro du Mnrlnlm dn Ar»

gontlnii, capitão de navio Elcnznr

Videla, depoia do bravo pormanen»«Ia nosta capital, regressará hojo

rt Argentina a bordo Uo "Velnto

_ Cinco do Mayo". Esse cruzndoi-

o o "Almirante Brown", quo con-

stltuem t divisão naval argentina,

doverão, zarpar át " horas da

manhã.

O ALMOÇO OFFERECIDO AO

PRESIDENTE DA REPUBLICA

O ministro Eloàzar Videla of-fei-eceu hontem, a bordol do«Velnte y Cinco de Mayo", umalmoço ao sr. Oetullo Vargas.

Para esse fim, o presidente daRepublica desceu de Petropolis,tendo estado, ontes de seguirpara aquelle vaso do guerra, nopalácio Guanabara. Era precisa-mente 1 hora e 10 minutos quan-do o sr. Oetullo Vargas, acompn-nhaUo Uo general José Pinto, ca-pitão dc mar e guerra AméricoPimentel e do capltão-teiientcAdhemar da Siqueira; chegou no"25 de Mayo", -sendo recebido noportalõ pelo ministro da Marinhada Argentino, o embaixador C4i-cano. ministro de Estado e ospresidentes da Cnmara e do Se-nado. A officlalldade e tripulaçãoprestaram-lhe as honras do es-tylo, sendo executado o HymnoNacional.

Depois de alguns momentos decordial palestra, teve Inicio o ai-moço, que decorreu em ambientede simplicidade.

Ao ser servida a champugne,falou o ministro Videla, que sau-dou o sr. Getulio Vargas. Emresposta, o presidente da Repu-blica agradeceu as referencias doministro da Marinha da Argentl-na reafflrmando, uma vez mais,a Importância da fraternal anil-zade argentlno-brasllelra.

O DISCURSO DO MINISTROVIDELA

Foi o seguinte o discurso pro-nunciado pelo ministro Videla:

"Exmo. sr. presidente, srs. mi-nistros, srs, almirantes, chefes eofficlaes. — Sejam as minhas pri-mélras palavras do profundoagradecimento no governo e aopovo do Brasil pela carinhosa do-monstração motivada pela nossaestada nesta, aberta ás nobres lt-des do trabalho e quo procura —sob a procedente e serena dire-cção de seu lllustre primeiro man-datario — a maior grandeza mo»ral e material de vossa Pátria, pe-los caminhos da paz e da justl-ça, cumprindo, assim, o lemma devosso labaro immortal: "Ordem,

para dar a cada um o que é seu,sem prejuízo do próximo, dentrodos preceitos insubstituíveis dodireito e da hieraichia; Progres-so, para augmentar dia a dia obem commum e assegurar a vos-

liuln (lo uniu. |)l'0|)lieolai dlss»)" pfltlo havei- comp.ioncliis o zelo»Õntro estes povos, (imindn erumeujonlttí, quando dependiam* dn»metrópoles quo lhes Impunhamsuns rivalidades trndlclonncs; po»rém, hoje, não existo ontre elle»senão a amizade reciproca-, elonnçõos livres que govornnm suacondueta tendo por norma a In*telllgoncla dos seus verdadeirosInteresses, ao mesmo tempo queformam smiB sentimentos, quonão são, por certo, clumontoi,insplrnndo-so na consciência cia-ra do sua importância presente tde sua grandeza futura."

Exmo. sr. presidente:A hora da partida é semprt

propicia no sentimento; vejo rju*ao deixar esta terra onde a flcial*gula e a hospitalidade saírampressurosamente ao nosso encon*tro — ficará alguma coisa do not»so espirito comvosco o nõs leva-remos tambem alguma coisa do»vossos corações. Desculpiie-me r»na emoção da despedida n5o ob»servo a rigidez do protocollo <> 31a mlnlin palavra não traduz a.profunda homenagem da nossa,gratidão.

Breves momentos nos restamparu levantar ferros e demandara nossa Pátria, depois de tantase tão captlvantes attenções quenos liavels dispensado e que aiacceltamos como a mais alta hon»ra tributada A Republica Argen-tina, que em verdade, não é nempoderá ser Insensível á vossagentileza, cordialidade e carinho.

E agora, permlttl-mo exmo. sr.brindar em primeiro logar, porvossa ventura pessoal, porque omais completo exlto acompanha,vossa memorável e digníssima ad»ministrarão, que marca orienta»ções seguras ã vossa Pátria 1enaltece a dignidade do Brasil;brindo as instituições militares doBrasil que guardam com o seutrabalho silencioso e abnegado .1herança mais dilatada da Ameri»ca Meridional, leaes a fé jurada sconsolentes de sua missão ctvlll»zadora; por seu povo animado dtum nobre desejo de progredircom o trabalho honrado, o únicoque dá nobreza ao esforço huma»no, capaz de altas emulações nasempresas de cultura e de civismo;para que as estrellás do Cruzeiroe do sol de Mayo que estão fixasem nossas bandeiras, irradiem noicampos argentlno-brasileiros aluz inextlnguivel da paz, pela fra.ternldade entre seus povos e go»vemos, para maior grandeza dttodas as nações da America."

A BORDO DO ENCOURAÇA*DO "S. PAULO"

Sub-offlciaes brasileiros ho»menagearam os collegas ar»gentinos, que retribuíram a

gentilezaOs sub-officlaes brasileiros ot»

fereceram, hoje, á bordo do en*couraçado "São Paulo", um ai-rroço aos seus collegas argentl»

HAVERÁ' NOVA TENTATIVADE REBELLIÃO NA GRÉCIA ?

informa-se que a frota está de

os27,3727,50

6737,5027,50

89,79

18

10,30

10,30

23,30

16,75

(l,6(i,75 0,08,878,04 8,04

As cotações dos lundos publi-cos em Londres

Londres, 5 (Especial) — Asoperações finaes das liquidaçõesda quinzona influenciaram ltgel-ramente as transacções bolsistasde hoje, mas, a despeito de algu-mas das novas descargas das po-aições dos especuladores, o tomdo mercado manteve-se duma ma-neira geral firme.

Os fundos publlcos britannicosestiveram sustentados e no grupo estrangeiro os valores chlneles e brasileiros estiveram em

alta.Os valores ferroviários britan-

nicos tiveram procura, mas os ar-gentinos não tiveram compra-dores.

Os valores industriaes estiveramactivos, mas por vezes lrregula-res e os valores transatlânticoscstlvoram calmos.

Os valores petrolíferos estive-ram bem orientados e 03 valoresda borracha estiveram dum modogeral mais sustentados.

Os fundos publlcos brasileirosestiveram firmes.

O 5*1*. 1314 era cotado official-mento a 73 contra. Dos valoresferroviários, o 51|3*|* da Leopol-dlna Railway era cotado a 20 con-tra 201|3 e as acções ordináriasda São Paulo Brazilian Railwaya 64112 contra 651|2.

O mercado de câmbios emLondres

Londres, 5 (Especial) — A ten-dencia do mercado de cambio e odollar achavam-se com a sua cotação Inalterada respectivamentea 74.84 • 4.99. Ao contrario det-tot duu motdat, o dollar cana»dente baixou dt 4.98113 para ...

accesos^ttftenas, 5 (Havas) — Infor-

mações de fonte particular dizemque quinze officlaes subalternoscuja lealdade parecia suspeitaestão sendo vigiados. Accrescen-tam constar que a frota de guer-ra está de fogos accessos paradefesa da ordem legal, no casoImprovável de ser ameaçada.

NA CONFERÊNCIA NAVALResoluções do sub-comité

ivoLondres, 6 (Havaa) — Depois

da reunião do sub-comité quall-tatlvo da Conferência Naval, foipublicado um communicado quediz ter sido concluído o examedas recommendações do sub-co-mltê de redacção sobre as cate-gorlas de outros navios que nãosejam os navios do linha. Che-gou-se a um accordo. com reser-va de modificações secundarias.

A discussão subsiste no querespeita aos navios de linha, arespeito do intervallo da suaconstrucção.

Reallzar-se-4, brevemente, emdata ainda não' fixada uma novareunião do sub-comité qualita-tlvo.

DEPOIS DA CONFERÊNCIA- NAVAL -

0 sr. Deat acha louvável umaconferência aérea

Paris, 5 (Havas) — Na entre-vista concedida ao "Paris Solr",o sr. Mareei Deat, ministro doAr, manifestou o desejo de queno interesse da paz, uma conferencia aérea suecedesse â Confe-rencia Naval.

O ministro, em seguida, deuinformações sobre a organizaçãode defesa aérea que deve serproxlmamente collocada sob suadirecção. organização que jA pos-sula um estado maior ha temposformado pelo marechal Petaln ea cuja frente se encontra o ge-neral Duohene. O sr, MareeiDeat disse mais que era inútilsalientar o interesse dessa medi-da sob o ponto de vista da coor-denação. Quanto A renovação domaterial, não ignorava que haviacerto atraso na fabricação e» af-firmou que em princípios do pro-ximo verão seria ella ultimada eque no conjunto de todas asquestões, como solidez., ralo deaccão, e velocidade, os novos ap-parelhos nada teriam a invejaraos aviões estrangeiros.

HOMENAGEADO 0 ADDIDOMILITAR ARGENTINO

NO BRASILBuenos .-llrcj) 5 (Havas) — Oa

companheiros e amigos do tenen-te-coronel Humberto Mollna, no»vo addido militar junto ft embal»xada da Argentina no Brasil, of»fereeem-lhe sabbado um jantarno Circulo Militar por motivo dasua próxima partida para o Riode Janeiro.

Conferência rotaryana no ChileVolporaft», 5 (Havaa) — Inau-

gurou-sa a Conferenc** Rotarya-ra, durante, a quo] Mou o trCruchaga Toeernal, mlnlttro daiKel&cõei Exterior*»*,

so laborioso povo os altos desti- nos dos cruzadores "25 de Mayo'nos que lhe foram promettldospelos fundadores de vossa nação.

Quero especialmente exprimirmeu reconhecimento pela presen-ça do exmo. sr. presidente que,ao honrar com a sua visita estanavio de guerra argentino, relte-ra. os seus. sentimentos de aml-zade, que é profundo e inaltera-vel, ao povo e ao governo do ml-nha Pãtrln. .sentimento* que tevesua confirmação maJs eloqüentenos memoráveis dias de sua cho-gada a Buenos Aires, quando asbandeiras que tremularam juntasem Caseros, para reprimir a ty-rannla e buscar a ilberdade, vol-taram a irmanarem-se cnmn pre-mio de paz e de concórdia, augu-rando uma nova éra nas relaçõesde nossos Estados.

A feliz Iniciativa de vossos ca-detes navaes, ao convidar o exmo.s»; presidente da nação argentl-na para padrinho de sua collaçãode gráo, permittlu augmentarmosa Intimidade com o vosso instltu-to naval, e conviver uma hora deemoções Inolvldavels. Já o decla-rei, quando em representação docommandante em chefe das. for-cas de mar e guerra de minha Pa-trla, tive o honroso privilegio dedar-lhes as despedidas de suasaulas centenárias, Guardoguardarei sempre a recordaçãodessa severa e solenne cerimonia,que ao sentil-a como coisa multonossa, nos deixou a Impressão ri-gorosa do vosso affecto; acto mi-lltar, revestido de uneção pátrio-tlca, fecundo em conseqüênciasbenéficas para a união indestru-cttvel da Argentina e do Brasil.

Raro privilegio é o que está re»servado Ss marinhos de guerra.Instrumentos indispensáveis âdefesa da nação, custodia de seupatrimônio sobre us águas, sãoos primeiros arautos da paz en-tre os povos; mensageiros de aml-zade tão tambem os primeiros emannunclar com as suas salvas amerecida homenagem ás bandei-ras de outras solieianlas, appro-xlmando os povos na suprema as-plração de honrar-se e honrarcom as naves, adestradas para ocumprimento abnegado e sllen-cioso de grandes, e ás vezes, cru-entos devores.

Esta missão, que está confiadaás forças navaes, demonstram aImportância do que seu serviçona paz e trancedencla de suasfuneções na concórdia internado.nal, como no caso que nos trás asvossas plagas hospitaleiras, gene-rosas e magníficas, trazendo oabraço fraternal do povo de Mnyo,cujo sol ao levantar-se nas dita-tadas extensões do Atlântico, llln-mina ao mesmo tempo os nossospampas e as vossas planícies im-mensas; missão grata ao espiritode americanismo, que advertecom estas demonstrações de soli-darledade continental, um novomotivo de compenetração e deharmonia.

As instituições militares constl-tuldas em amparo dos princípiosrepublicanos representam seuspovoa, mantém o -«tillr do suasvirtudes democráticas e a exalta-cão do espirito de egualdade sobas normas Inflexíveis da dlsclpll-na, reflectem a consciência e avontade da Nação. A conviven-cia dos seus soldados e marinhei-ros, nestas coiimonlas abertas áamizade e desprovidas de intençõesonganosas contribuem pnra con-solidar, firmemente, os nossosdestinos.

A própria natureza — tão pro-diga no novo mundo — quiz ex-ceder-ae com as grandes naçõessituadas sobre o Atlântico, masno. distribuição daa riquezas nãorepartiu aa mesmas producçõesno aeptentrlfto a no melo dia, afimde que suaa expansões econômicasfossem parallelas e não pudessemhaver disputas, pois o sol tjueamadurece os lmmensos trlgaesde nossos pampas tambem sezo-na, sem demoras, os gigantescoscafezaes do vosso meridiano ma-ravllhoso.

Desejo repetir neste momentoas palawàs que, faz mais de meloteculo, pronunciou Avejlaneda, aopattar por este porto eni buscade rtpouso para o teu physico ex-ttnuado, aua palavra, cheia dt

1I' 1*1

a "Almirante Brown" que vlt*ram á nossa capital com o ml*nistro Eleazar Videla. Os suo»cfficlaes argentinos tambem of»fereceram, hoje, á bordo do en»couraçado "Allmirante Brown",uin almoço em retribuição ao of»fcrecldo pelos seus collegas bra»Bueiros, tendo tudo corrido commuito enthuslasmo de fraterhl-dade.

Haverá ainda hoje, das 17 ás19 horas, na Ausociaç&o dos Sub»'Officlaes da Armada, á rua Cón-sulhelro Saraiva nr 22, com apresença, de muitas famílias, um"cock-tail dansante" de despedi»da aos sub-officlaes argentinos,sendo nessa occaslão entreguei,pelos argentinos â mesma As-soclaçáo um mimo em nome doCirculo dos Sub-Offlclaes deiMar e pelos brasileiros em nomtdaqueila Associação, dois artlstl»ces relógios de mesa aos sub»officlaes dos referidos cruzado»res.

Falarão offerecendo os mlmos,por parte dos argentinos o sub-official Mayor Wenceelau Nowlns-kl e por parte dos brasileiros osub-offlcial J. do Prado Mala, dl»rector-presldente da Assoolaçâodos Sub»Offlolaes da Armada.UMA HOMENAGEM DO TIRO

DE IMPRENSARealizou-se na sede do Tiro

de Guerra 625 (de Imprensa),uma sessão cívica em homena*gem á Argentina.

Presentes o Conselho Delibe»ratlvo daquelle centro de Instrn»iição, sua üfflelalldade de rosor»va, a Escola de Soldados e gran»de numero de reservistas, o prt»sidente do Tiro, 1° tenente dr.Leopoldo Sondy. deu inicio isessão, discuhsando sobre o de»termlnlsmo histórico nas rela*ções de cordialidade argentino»brasileiras.

Scgulu-se uma prelecção detenente instruetor, Argemlro Ga»melro, sobre a Argentina, suagente e sua historia militar.

Encerrando a sessão, o dou»tor Waldemar Moreira, thosou»reiro do Tiro, rememorou as an»teriores visitas de cordialidade,feitas pelos presidentes da Ar»gentlna e do Brasil, arrancandoda assistência, com suas pala»vras felizes, espontâneas mani»(estações de apreço As duas nt-ções irmãs.UMA OFFERTA DO MINI8*TRO DA EDUCAÇÃO AO MI*

NISTRO VIDELAO sr. Gustavo Capanema, ml»

nistro da Educação, offereceuhontem ao ministro Videla umtcollecção encardenada de obiíldos escriptores brasileiros Gonctl-ves Dias, José Aloncar, Alolslo it.Azevedo, Machado do Assis, Ca-plstrano de Abreu, Ronald de Ctr»valho e José Lins do Rego,

tlncerldad» * emoc&o, teve a vir-1 sada

Causa apprehensões o esdo almirante Beatty

Londres, 5 (Havas) — O bole-tlm medico publicado hoje »tarde annuncla que o estado d»saude do almirante Beatty caul»apprehtnsõ«s.

NEVE EM DIVERSAS REGIÕESDE PORTUGAL *

Lisboa, 5 (Havas) — Unia on*da de frio assolou a região !•Villa Real. As cerras do Mm*-!de S. Martinho e de 8. Domln-gos estão cobertas de neva. Est*Interrompida a circulação na er

.trada de rodagem qne liga VIII»Real ao Porto, havendo uma <*mada de neve de mais de ui«metro de altura em alguns loi»"res de maior altitude. Cinco «•mionettes e um automóvel eilt'bloqueados pela neve na sarS-"'ta de Espinho.

Os amadores de sports íe 10"verno tem organizado todos JJdias excursões, com ponto ('partida em Villa Real. Os excur»sionistas não podem perím ¦*mau long» aut a aldeia dt W*

''r*W]t***$**f*ia'~,''~ -r* —r-j* -,-'""-•-», -j.- ''ft*--f*^%'-"B-!#..-*-'.'-*'»*^".*-*'-'.:-;. V ,-. «•,<»!•'¦«-!.- -"i":Cí'¦! "r-.r-,;,;.-. ¦"","••¦,

MAMI.*.—- K.-.Ma-IVini. (' de Março de ltfgfi V?

Gàftas á Redacção-ti,

Pontos de vista dos nossos leitoresCom vli-ta» "o contador gorai

., Republica, iilviilgaiiios a so-clilnte cario (UH il""1 Bfl dtam fn-rios «obro 'i ifregtllârlllado nctunl-monte verificada lia substituiçãodoi sub-contndoi-os da Contadôria:

«cr rcdicton — Conitante leitor «Io,0,tu

'jorn.il, pKH-vos a piililiclção ilas

lítiii ntei linhau , , , _O reatilemcito 'I- Contadôria Central

rI Renulillca, nptirovnilo pelo dee. nu-miro 10 -'-. ••¦ •- llc o1""!'." de 1924,deie.mlna mio os mb-contadores sejamlulistitui.t—• pelos misr da-livros effectl*vo. dlipo.ltlvo «te q'i* «etiiprt! foi res.mudo P-1.1 pnMiul" adiuiiiislraçilo eÓue ité Mc •»}« em »l"o,.., .

Mrjlttce, porem, que, nifriniunilo estarotmi tio rrciitametito, o sr. ManoelMarmies dc Oliveira, aclual contador«ral. dcijínoü n puania-livro» Wnlde*L,

'piini" dc Almeida, pertencente ao

Quadro d». IJelei-a*'"- (antigos commis-(Tonado * das «tib-contadoria» seccionaes)rira lübiiitulr interinamente o «ub-con*ladnr ellectlvo da .1" ilivlslio. percebendoa dlffetenca de vencimentos na impor-t-ncia de SflOSOOO mensties.

Ora. sr. redactori essa designação,f.;ta pelo contador, è irregular, não sótoroiie o r-Btil-imenlo nüo lhe d.i nttri-[iiiçíc* P"m t^"'0 ct"'", também porqueas Intetinldade. são boje reguladas poriltcrcto do presidente ila Republica, at\'.iem compete fazer as nomeações inte*

Aísim, o ministério da Fazenda deviadeterminar o afastamento daquelle fure.cionario do cargo interino que vem exer*(«ido, fazenHo-o recolher aos cofres pu-Micos o que Indevidamente recebeu, enomear um dos doze guarda-livros effe*divos, para exercer a interinidade, em-(juanto durasse o afastamento do sub-tonUdor — Um leitor ansirluo."

O abono — já dissemos — éuma fonte de reclamações. Todo omundo procura Interpretar a le!a seu talante, prejudicando estoou aquelle. Entre as multas re-ciamações que temos recebido, In-clulmos mais esta:

"Sr. redactor: — Pedimos o agasalhoe o amparo desse prestigioso matutinotiara o st;uinte:

Pelo art. Io da lei n. 183, que con-cedeu o abono ao*s funccionariòs^ civis,ficou bein claro que o mesmo seria con-rtdido a todos os funcclonarios públicos,im pleno exercicio das suas funeções,«em diüinccão de categoria e forma de*i*.amento.

Pois bem; nós, agentes, ajudantes etbwoureiros postaes das agencias de l1• 2a c!a!s«, que somos funccionariòs narompleia accepeão da palavra, que te-nos todos o*, ônus desse funccionalismo,lies como os descontos de «ello de no*r-ieação, contribuição obrigatória do Mon*trpio, regulamentos e disciplinas severasí> cumprir, não tivemos, até hoje, as van-faf-ens desse abono que foj votado paraminorar a situação atiRustiosa de todosns funccionariòs públicos.

Contra tamanha iniqüidade que seestá processando contra a nossa despro*legida classe, somente o clamor publico,pelo vosso jornal, poderá ser efficiente.

Não pedimos um favor ao governo.Unicamente pedimos que se cumpra a]-Í n. 183, que nos dá insophismavel*nente direito ao augmento.

E' preciso que a lei seja respeitada,integral e rigorosamente, e não comoestá icndo, parcialmente,

NSo somos contratados nem diaristas.Somos, ao contrario, funccionariòs dequadro, nomeados pelo presidente daRepublica. Portanto, não ha como so*phi.mar ou retardar o pagamento desseabono que nos é devido por determina*çáo expressa da lei.

Acreditamos que o presidente da Re*publica ignore a iniustiça que se estápraticando em relação ao nosso caso.

Por isto, com a publicação desta, pres*tara esse jornal um grande serviço ánumerosa classe, tão desprotegida, deagentes, ajudantes e th es ourei ros postaesda União. — Um teitor."

Recebemos, com os agradeci-mentos do autor, a carta a se-Bulr que traz um novo appello aodlrector da Central do Brasil:

"Sr. redactor: — Mais uma ver vi-mos agradecer a v. s. o ter tomado emcomideração a nossa solicitação de 21do corrente mez sobre as "addicionaesaos empregados da Central do Brasil",boje publicada no vosso conceituadojornal sob o titulo "Charadas a deci-irar".

Agora, esperamos que o sr. coronelMendonça Lima determine ás divisõeso cumprimento da sua circular ou en*Uo, que expeça , uma circular telegra-phica a todos os empregados, orientan-fio-os sobre a maneira dc procederempara demonstrar que fazem jús ás addi-clonaes,

Cônfcssamo-no-s de v. s. admiradoresgratos — Um grupo dc humildes ferro-vmioi. — Rio, 27-2-36."

A carta a seguir pretende pro-var que o povo esquece. Mas oque a carta também demonstra êque o povo esquece por bondade eos governos por Interesse. O casoabaixo dil-o bem e não dá motivo

pnrn ostranhozn o quo é npontndoao govornador cspIrltOBnntonsoquo na revolução do outubro tnm-bem so moBtrou som memória:

"Sr. retlactor: — Nas columnas dest-tt conceituado (ornai de 20 do cor-rente saiu a correspondência enviadadesta cidade relativamente A posse daprimeira câmara constituída, depois darevolução d- 1930 e tios grandes feste-os havidos em regosljo, alias multolouvável, por melo do povo, esse povoamante de festas e esquecidos das col-»as passadas, das quaes hem podia tirar¦ablns proveitos e ensinamentos,

lambem eu, vendense vermelho ecioso do progresso de minha terra, láestive na Prefeitura nas horas das gran-des festas e, a um caminho da sala,onde pudesse, sem causar desconfianças, fazer as minhas conjecturas, apre-ciando o desenrolar dos factos e eom-mentantlo com alguns amigos mais dis-cretos, baixinho, os casos políticos, asviclssitiides, as surpresas num períodobem pequeno que medeia da installaçiioda villa cm 1928 até hoje.

No governo do ultimo presidente des-te Estado na Republica Velha, dr. Aris-leu de-Aguiar, fora este districto, quepertencia ao grande município de Ale-gre, elevado, á categoria de vllla, semtermo, constituindo-se em município eemancipandose, com grande opposiç.íoda parte dos dirigentes daquella velhacidade, em virtude de ser este districtoo mais rendoso, o mais Importante e queconcorria com uma renda superior á100 contos, sem receber um beneficio,siquerl

O povo deste rlncüo espirltosantenseconquistou assim a sua independência,em parte, mas nüo era só. porque dese-lava ainda que houvesse uma comarcaprópria, afim de se desligar inteiramen-te da política e do poderio dos Codofre.do, Genaro etc. e no governo do inter-ventor Bley se realizou esta grande as-piraçio, creou-se a comarca com o nomedo glorioso soldado "Siqueira Campos",'nstallando-se um juiz, promotor publicoe outras autoridades mais.

Houve grandes festas também e mui-tas esperanças, animadas pela "lenda"de que o Int. Bley havia voltado assuas vistas para esta terra, que se tor-nara a sua "menina do» olhos", annun-ciando-se que iria fazer desta cidade asala de visitas para oc que, oriundosdos vizinhos Estados do Rio e Minas,demandassem ás plagas espiritosanten-ses.

Emquanto villa, antes da revolução,dominava a política do dr. Manoel Tor-res, clinico local, eleito desde logoprefeito e que durante o pequeno tempode 2 annos de administração nada fez,a não ser consumir na política toda arenda do município que por aquelle tem*po orçava por uns 250 contos, graçasaos preços de café elevadíssimos, e nãocontente com tamanha renda que eshan-jou sem proveito legou ao seu suecesoorum divida fluctuante de cerca dc 200contos de réisl

Neste estado de finanças foi que oInl. Bley nomeou o capitão Dermevaldo Amara!, Io prefeito local apoz árevolução.

Foi _ operoso, trabalhador mesitiu, scidentificou com o cargo que tão honro*samente lhe confiou o capitão Bley, me-lhorou a cidade, dotando-a de passeiosuniformes, dando-lhe um aspecto inte-ressante que muito bem impressiona aoviajante que nella aporta pela primeiravez e com ingentes esforços, recorrendoaté ao commercio local, conseguiu ainstallação^ do telegrapho nacional quebons serviços vem prestando á estazona.

Concorreu para melhoria dos prédios,incentivando com isenção de impostos edeste modo está a cidade dotada- dedois excellentes hotéis, em prédios cons-truidos especialmente para tal fim, offe-recendo conforto aos seus hospedes etornando esta "Petropolis capichaba",no dizer do advogado Nelson Paixão,procurada pelos Httoreanos que procuramclimas altos e saiuberrimos.

Fez optima política rodoviária parao município de Rio Pardo e para osEstados vizinhos do Rio e Minas, deonde deslocou grande commercio paraesta cidade que, pòr isto, pode gabar-se de possuir quatro grandes casas decommercio que concorrem para pujançado município.

Mas, oh política desentranhada e des-humanai Foi-se approximando a épocado Estado ee constituir e precisava-sefazer política para amparar a cândida-tura Bley que perigava e não trepidouo interventor do Estado em fazer umareviravolta na administração local, en-tregando*a novamente á facção políticadr._ Manuel Torres, seu adversário atéentão, mas com prestigio consolidado nomunicípio, isto s6 porque o sr. Ama*ral, com seu feitio" independente, des-agrada mesmo suppondo agradar e semmito para político.

Ainda bem que foi escolhido a pes*soa do sr. Manoel Alves, antigo com-mercíante, cidadão honrado c optimochefe de^ familia, para prefeito local, edelle muito se pode esperar, se não seelevar pelos caprichos e conselhos doseu chefe político, cheio de mandonis-mo tão commum na política deste infe*liz Estado.

E o povo faz festas, toca musica, sol-ta foguetes, não se lembrando de queManoel Alves é ainda uma interroga-ção em matéria de política e administra-ção e que, orientado por dr. ManoelTorres, não se pode prever até ondechegará este pobre e velho Veado, tãonovo em município* mas tão surrado jápela política. V. S. — Siqueira Campos,28-2-1936."

SOA PELLE SÓ COM 0CREME MEDICINAL DE HAMAMEUSPreparação de De Faria & Comp., S. José, 74

0 TRAFICO DE EN-TORPECENTES NOS

ESTADOS UNIDOSimpressões de um super*

intendente fiscal doserviço federal

Xova York, fevereiro de 1936(Havas) — (Por via aérea) —"A quantidade de entorpecentesentrados como contrabando . naUnião durante o anno passadofoi bastante reduzida, comparatl-vãmente ao total dos annos an-terlores".

Essa declaração foi feita recen-temente pelo sr. Frank L. Igoe,superintendente fiscal federal dodistricto de Nova York."Como ê natural, não podemos"aber exactamente qual a quantl-dade de drogas entrada sem nos-so conhecimento, dlsse o sr. Igoe.mas tendo em vista as quantida-des. confiscadas pela Alfândega e09 que foram apprehendidas aostraficantes presos pela policia,podemos afflrmar que actualmen-'o não ha quantidade sufficientePara satisfazer as necessidades dosPoderosos "rlngs" que existiamcm outras épocas".

O sr. Igoe acerescentou que.emquanto nos annos anteriores adescoberta de contrabando» lm-portando em uma tonelada eraírequente, actualmente o contra-bondo que attinja cinco kllos eraro.

"O motivo, disse ainda o su-Perlutendente fiscal, é que appa-rentemente logrou exlto o tratado.concernente aos opiaceos, asslgna-oo pelos Estudos Unidos com 25"ações européas, que se compro--netteram a produzir unicamente*>s drogas necessárias ao consumomedicinal dentro de suas frontel-rs° O tratado foi assignado emcensequencia do convênio Interna-cional de Genebra, de 1931."Outra Indicação de que foi re-anzido o trafico dos entorpecentes,oceiescentou o entrevistado, ê ooue nos informa a policia sobrea média da edade dos morpliltio-manos detidos. Ha alguns annosessa média era de 19 a 20 annos;Ne, de 29 a 30. Em nosso pa-tecer o facto mostra que o numero de pessoas aue se entregam

O REVIGORAMENTODO SALDO DE

6.400:000$000

Para pagamento de au-xilio8 e subvenções ainstituições e estabele*

cimentos de ensinoAo Tribunal de Contas cônsul-

lou o Ministério dn Educação so-bre n legalidade do revlgòramèri-to do saldo de ll.-100:i)00S000 dnsub-coiiRlgnaçüo n. 27, dn verba1", art, 7", dn lei ti, 6, tio 12 denovembro do 1934, pnra paga-monto dos auxiliou c subvençõesas Instituições de cnrltlndn e edu-cação, cultura e previdência so-ciai, estabelecimentos dc ensinotechnlco ou que Interessem o ser-viço dc nacionalização do ensino,quando custeados- pelos munlcl-Pios, quo requeroram habilitaçãoaté 31 de dezembro ultimo, de ac-cordo com o decreto n. 20.361, de31 de agosto de 1931. e, bemassim, concessão dos auxílios desooioonsono, 200:ooo$ooo 200:0005000, respectivamente, piiradespesa de Installação do Hospl-tal do Funcclonarlo Publico, Lo-prozarlo Antônio Dlogo e Socie-tlnde Protectora dos Lázaros eainda 4.000:OOOSOOO pora cons-trucção e manutenção de lepro-sai-los em todo o território na-clonal.

Solucionando u consulta, o Tri-bunal resolveu ordenar que sennnote continuar em vigor até 31do dezembro do corrente anno osaldo de 11.400:0005000, nos ter-mos da lei n.' 184, a que alludeo referido Ministério. E' mandouresponder não só a esse como aoda Fazenda commurlcando o ex-pedlente autorizado. — ,«¦>

O famoso ...

Flalfrrtdta os- perçevejòs.

(31573)

ao uso dos entorpecentes dimi-nue annualmente.

Os grandes e poderosos "rings"quo (unecionavam cm dlns ante-riores ao tratado, desapparecerampor não poder conseguir a drogaem quantidade sufficiente. Épocahouve em que a maior parte dotrafico de entorpecentes era dlrt-gido por dois ou tres desses"rings", estabelecidos na cidadede Nova York. Actualmente pode-se affirmar não existirem mais decem Indivíduos que se dedicam aocommercio das drogas, o que re-presenta um bom slgnal, pois de-monstra que dos grandes "rlngs"nenhum consegue o sufficientepara enfrentar as despesas de umaorganização efficiente.

"Quando foi abolida a lei seccafalou-se multo que "bootleggers"(contrabandistas de bebidas ai-coollcas) pretendiam se dedicar aotrafico dos entorpecentes. A theo-ria falhou pelo simples motivo doque não os puderam importar emquantidades sufficientes para es-tabplecer um negocio lucrativo."

O sr. Ingoe não acredita, com-tudo, que o trafico tivesse decaídoao ponto de permittlr a diminui-ção da vigilância federal.

"Seremos sempre obrigados ater os olhos alerta na fiscaliza-ção de contrabandistas e revende-dores, concluiu o superintendentefederal. O facto de termos come-çado a sentir os effeltos benéficosdo tratado não eonstitue motivopana acreditar quo ganhamos aliatalha.

As analyses das drogas confiscadas, recentemente effectuadasnos laboratórios federaes, mostramegualmente que baixou a percen-tagem da pureza dos entorpecen-tes. Em um dos contrabandos hapouco descoberto foi encontradomenos de um por cento de entorpecente puro."

O magistrado fluminen*se obteve prorogação

das fériasO presidente da COrte de Appel-

ação do Estado do Rio de Janel-ro, desembargador Álvaro Grain.concedeu mais 30 õias de férias,em prorogação, ao bacharel Ma-rio de Albuquerque Florente. juizde Direito da comarca de Petro-polis.

^__ (3230S)

TiEALJr' _?kr//íjuei 1-^5^^^>V// /_W\ e/k J'\

í'Jf__tmM_^_*%mu^_\v_mÊmmmWlf\\ ^W _^__Y m__f—_mi j*^n^fcrfi^^ff^^fl^^^^^JJ^f***44jlULD^« J >SS^- *r"^ i I\ x/r"1 r\W MnMniW--. JH/^g^.. JL--W

promptâmente âscoce/ras(33335)

CONCURSO PARA EM-PREGOS DE FAZENDA

Chamada para a provaoral de hoje

No concurso de 1* entranciapara provimento de empregosde Fazenda que se realiza em NI-ctheroy, serão chamados ao meio-dia de hoje, sexta-feira, paia aprova oral de álgebra, os seguln-tes candidatos:

Zuila Monteiro da Costa Fer-reira, Zilma Monteiro da CostaFerreira Lopo de Carvaho Coe-lho, Léo Lima e Silva de Affon-seca, Paulo Martins Filho, MarioArnaud Baptista, Scttimiu SCor-za, Newton Gyrão Lins Wander-ley, e Manoel de Carvalho.

Turma supplementar — LuizTimotheo da Costa, Renato Lis-boa, Jullnlio Peixoto Esberard,Pedro Monteiro de Almeida Nettoe Neusa Chignall.

[QUEDA OOS CflBELLír-siJUVENTUDEALEXANDRE

IN AO TEM ^UBSTITUTÇl(.12941)

nãíTse trataIe novo- ACCORDO -

Uma nota do Itamaraty sobreo tratado commercial com

a FrançaO gabinete do ministro das

Helações Exteriores distribuiu,hontem, á imprensa a seguintenota:

"Afim de esclaricer a oplnlã.ibrasileira sobre a exacta signl-flcação do acto assignado hontemem Paris, o Itamaraty, Informaque não se trata nlnda do novotratado commercial, entre aFiunça e o Brasil, cujos estudospiosegulião tluiant-j os próximosmezes. Trata-se de uma simplestroca de notas, fixando um ac-cerdo de caracter administrativo,cn extensão ao ja existente, flr-mado em 11 de maio de 1934 «,que. não so achava comprehendl-do nas disposições do decreto d*30 de deezmbro de 1935, autorl-sando a denu.icia, por parte dogoverno brasileiro, dos entendi-mentos commerciiu-s concluídosai.terlonnente a V de janeiro de1924. A situação c renda para oc.immercio franco-brasileiro pel-irão denuncia do accordo de maiodo 1031, tornou necessária a e»tensão do mesmo acordo, com afixação interpratatva da applicição da cláusula di nação maisfavorecida e de outros pormeno-res sobre taxas o contingentes deIn portação, decorrentes da appllcatão da referida cláusula. Amissão que levou fi Europa o srpilrlstro Sebastião Sampaio nâecomportaria, Aliás, a assignaturade accordos commerciaes definitivos, jâ que estes devem ter a»6uas condições previamente estud&áas pelos serviços próprios dcMinistério das Reações Exterlo-res e submettidos a parecer doConselho Federal de CommercioE> terlor e á approvação do erpresidente da Republica, antes dsser pedida para os convênios qutas consagrara-., a saneção doPoder Legislativo.

O ministro Sebastião SampaKe>r coliaboração com os chefesdas missões diplomáticas brasi-leiras, esta colllglndo informa-çfes e estudando as posslblllda-des actuaes dos mercados, afimde encaminhar sobre bases segu-tae as negociações oue o Itaman»ly concluirá nesta capital, porIntermédio dos chefes de mlssãetios palzes com os quaes firma-rft tratados devendo taes accor-dos, dentro do prazo fixado pe-!o decreto do Poder Executivoser assignados simultaneamente,afim de serem situadas as oon-dli.ões particulares de cada umdelles no panorana geral donosso commercio exterior."

Conferenciaram com oministro do TrabalhoEm conferência com o sr. Aga-

memnon Magalhães, estiveram,hontem, no Ministério do Traba-lho os senadores Medeiros Netto,presidente do Senado; ThomazLobo e José de Sã, e os deputadosBarbosa Lima Sobrinho, PereiraLyra, Antônio Carvalbal, DeodatoMala, Chrlsosthomo de Oliveira eAccurclo Torres.

A FIRMA CARLO PARETO &COMPANHIA ACCUSADA DE

BURLAR A LEI 62Por ter despedido illegalmente

um empregadoPor seu advogado, Lima Tor-

r«s, Darlo Peragallo, do commer-cio, em petição levou ao conhe-cimento do Ministério do Traba-lho o seguinte:"O Supt. -.orca de 13 annosprestou serviços á casa banca-ria Carie Pareto tf Ciai, attln-gir.do ao cargo de chefe de Car-teira, gozando do meihor concelto e na mais absjhita narmontacom os seus chefe i, e percebeu-do desde 1° de ja.ielro de 1935 aIrrisória importância de 7601000,cimo salários.

Acontece, que, cem o correr dotempo, extranhamente, a firma«-.ferida passou ã liao maJs dis*pensar ao Supt. a conslderaçãja que fazia lús, como funcciona-rio exemplar que era, e com o fi-to flagrante a lniuidlvel de embreve fugir as st'as obrigaçõescomo empregadora, deante da no-va legislação trat.-tlhista, coagiuha alguns mezes atrás, o Supt.a assignar um meii'orandum, semdota, solicitando & firma a suaexoneração, sob a ameaça de emnão o fazendo ser demlttido su-ir.ariamente, uproveitando-se deuma phase embaraçosa da vida doSupt., e a pretexto de ser medi-Ju de caracter geral, lançando emrt.sto, a confiança nue lhe devu-ria depositar o velho empregado,ciando assim exemplo aos maisnovos.

Como ae vê, fo! u plano ardllo-samente elaborado...

Desde esse dia porém, o Supt.,rão mais teve traniiuillldade, poisestava com o seu futuro nas mãosde seus algozes e previa a qual-quer momento a sua desgraça,cimo a da sua fam'lla, com o queagora pretende o potentado Oa*--lo Pareto & Cia..

Passam-se os dias e o Supt.não vê possibilidade de conseguirim melo de obter aqulllo que lhefoi estorquldo deshumanamentepara poupar A bolsa do milliona-rio algumas migalhas a que ti-nha direito o Supt,

E' orescente o seu abatimentomoral e vive o Supt. mantendoei-ta luta intima de revolta e des-espero e se conservando, até pa-ra com a sua pvopria família nu'-idi-antlo silencio e num lastimávelrecolhimento, uuai-ilo, então, at-tinge ao auge a sua alluclnaçãoíoente das constantes ameaçasdo "patrão" quando o Supt., ti-iiiidamente, Insinuava, apenas, oseu desespero e solicito pedia adevolução do docu-.iento frauda-do. A deshumanidade, o amorpelo dinheiro, entrentanto, torna-va a firma infractora cada vezmais inaccesslvel e ameaçadora,dizendo acintosamente e com on:Eis revoltante deboche que tinha"a faca e o queiji, na mão",

Ja é então, IndiscripVtvel o es-tudo de animo do Supt. e estedisllludido, ncabrjnhado,' vencido,pela sua fraqueza h bõa lê, lan-ça mão do unlco recurso para ofvtiu mal, no -seu perturbado en-tendlmento —o suicídio,

Tenta no dia 3 de fevereirofindo contra a sua própria exi.tcr.cla para aão ver passar ml-serias, talvez, a si.a família des-amparada, por cai-.sa da ganan-cia do crime praticado pelos seusrii-rões, que melhores o são, «e-nnores de senzala

E, é inacreditável, que nestaemergência Col que Cario Paretoi£- Cia.- usou do documento cri-rr-.inosamente obtido e ainda cri-rcinosamonte alterado, com a in-sollta afflrmação de que foi ac-celta a sua demissão, quatro diasai Os a tentativa de suicídio doSv.pt., quando este estava aln-da no seu leito de morte.

Pretendeu, por certo, Cario Pa-rtíto ti Cia., consumar o Intentoda sua victima, para com isso, o«eu procedimento ficar apenas no.sua famigerada consciência.

A'ganancla pouco Importa asaúde ou vida daquelles que IaEhe deram toda a sua mocidadeerr. troca de alguns tostões quelhe voltavam i,os juros dos em-prestlmos destes mesmos Infell-_-s. Não pôde ser mais vexato-ria a situação do Supt. em ta-Odo exposto e não poderá, preva-leoer um documento adquiridocriminosamente, eivado de todosos característicos da coacção, con-tendo o mais cynlco desrespeito alegislação do paiz e em prejuízodot legítimos interesses do Supt.

Admitttndo-se, uor absurdo pa-ra argumentar, que fosse assl-gnado o pseudo pedido de demis-são espontaneamente pelo Supt.ainda assim, feria um acto evi-dentemente nuno de pleno direitode accordo oom o disposto noart| 14 da Lei 62 de 5 de junhode 1935.

"Nenhum contracto de. traba-lho que vise evitar os effeltos dalei, terá validade jurídica, ex-videste art. que os declarou ex-t/.essamente nullos dessa formapouco Importa que se pretendammudar as normas usuaes dosactuaes contratos de trabalho pe-lo dolo, coacção ou simulação,uma vez que objectlvem Impedira applicabiüdadn da lei, de na-da valerão taes manejos" (Ase-vedo Branco com. Lei 62).

0'ra, que Interesse absurdo po-deria ter o Supt., em se demlttlrdo emprego onde eativéra duran-te mais de doze annos. quando alei lhe garantia, por todos osmodos a, sua estabilidade?

Em vista do exposto, requer oSupt., á V. Ex. se digne proce-der como for de Direito, notifi-

Regressou, pelo "Monte Sar-

miento", a professoraJunqueira Schmidt

Procedente de Hamtmgo, o"Monte Sarmiento" aportou, hon-tem, _. Guanabara.

A seu bordo regressou da Eu-ropa a professora Maria Jun-queiro Schimdt, directora da Es-cola Amaro Cavalcanti, que este-ve realizando estudos jm missãodo Departamento do Ensino Tech-nico Secundário do Districto Fe-deral.

0 NOVO EDIFÍCIO do minis*TERIO DA JUSTIÇA

Uma visita da imprensaO ur. Vlcento náo outovo hon-

tom, á tarde, acompanhado dosroproHontnnluH da Imprensa, omvisita ao novo odlficlo do Mlnls*terio da JiiHtlça, a sor Inaugura-do ainda este mez.

Espora, iiIIíIh, o ministro tlnJustiça trnnsforlr a uearoturlado Estado piirii o edificio da ruaEvarlsto da Veiga no dia 15 docorronto, quando as lnstnllanõesdos tros andares superioras osta-rão concluídas.

Em palestra com os Joi-nulls-tas prosontt-B, o sr. Vicente KítoInformou quo a conatrucção doedifício e acqiilslção do mobília-rio montam cm pouco mnls dn2.120:0005000.

Para a Impronsa, está reser-vada uma sula adequada, proxl-ma ao seu gitbliieto, quo ficainstallado na parte da frento doultimo andar,

O novo predio, que satisfaz asexigências actuaes do Ministério,é de construcção sóbria, compor-tando cinco andares.

NAO TEM DIREITOA' DIÁRIA

O ministro da Guerra declarouque não têm direito á diária osradio-telegraplilatas cm gozo delicença-prcmio.

Gabinete Portuguez deLeitura

Na reunião ordinária desta an-tiga Instituição, realizada na ter-ça-feira ultima, reassumiram osseus logares de 1° e 2° tliesourei-ros os dlrectores com. AntônioCardoso de Gouvêa e Augusto deCastro Lopes Brandão, que hamezes se achavam afastados detoda a actividade por motivo desaúde e viagem.

O director-procurador, sr. Ave-Uno Ferreira- Souto da MottaMesquita, que Interinamente vi-nha exercendo o cargo de the-sourelro, entregou o exercício dasrespectivas funeções ao titulareffectlvo, transferlndo-lhe os va-lores a seu cargo e voltando aexercer as funeções do seu defl-nitivo posto.

A dlrectorla tomou conheclmen-to de todas as occorrenclas re-glstradas e do expediente ordl-narlo.

FÂSÂNELLOAVENIDA 1IO AVENIDA 147

VENDEU E PAGOU EM 1935

12399S. JOÃO

1677714 SETEMBRO

712311 MAIO

246509 FEVEREIRO

com

com

com

com

2.000CONTOS

1.000CONTOS

1.000CONTOS

1.000CONTOS

AMANHA 'lt{|UO CONTOS

Fasanello distribue fortunas ao povo(33257)

O MINISTRO DAGUERRA PEDE AU-TORIZAÇAO PARANOMEAR CONTRA-TADOS PARA ESTA-

BELECIMENTOSFABRIS

Não providos de quadrosde operários, como se-

jam: as fabricas de An-darahy, Bomsuccesso,Itajubá, Juiz de Fora

e CuritybaO ministro da Guerra apresen-

tou ao presidente da Republicalonga exposição tratando dos con-tratados para cargos technicosque não possam ser incluídos noquadro do funccionalismo o doscontratados para serviços de na-tureza transitória consideradoscomo taes os de duração inferiora um anno, tendo em vista a lein. 183 de 13 de janeiro findo, queveda. em seu artigo 12, a, admis-são de novo pessoal contratado,exceptuando aquelles a que acl-ma se refere. O titular da pastada Guerra, em sua exposição, de-clara que a admissão de operárioscontratados em estabelecimentosfabris do seu Ministério tem offe-recido magníficos resultados, jápelo lado econômico, já pela si-tuação em que ficam os chefes deserviço de poderem afastar dasofflcinas os que se revelarem in-eptos ou relapsos. Motivou essaexposição do general João Gomeso facto de ainda não estarem pro-vidos os quadros de operários dasfabricos em Andarahy, Bomsuc-cesso, Itajubá, Juiz de Fora eCurityba, cujos estabelecimentosestão em período de organização.Assim sendo, necessita de con-tratar o pessoal preciso aos seusserviços.

o petroleô*de"alagoasChegaram a Maceió os techni-

cos da firma PiepmyerAfacetó, 5 (Havas) — Chegaram

a esta capital os geólogos MaxPiepmyer, Otto Kennecke, PerRossle e Wllly Porther, enviadosbela firma PIcpmeyer, para rea-ilzar estudos sobre o petróleo noRiacho Doce.'

TRANSFERENCIADE MÉDICOS

Foram transferidos os capitãesmédicos drs. José da Silva Ceies-Uno, do Departamento Medico deAviação pora o Hospital Militarde Curityba e Honorlo HermettoBezerra Cavalcanti, do Hospitalde Campo Grande para o 24* B.C

O'cando a firma Cario Pareto dCto, na pessoa de seu represen-tante legal para ser-lhe applica-da a pena de pagamento da lmk-portancia de 9:7E0$00O, corres-pendente 6. trezes mezes de or-denado de acordo com o dispôs-to no art. ? da lei 62 de 5 dejunho do 1936, juros de mora ecustas.

O Supt., declara, mais, que deixa de fazer presente sua cartel-ra profissional porque a mesmase acha retida em poder da firma

SYNDICATO DOS PROPRIE-TARI0S DE IMMOVEIS

O Syndicato dos Proprietáriosde Immvoeis, enviou ao directorde Saúde Publica o seguinte offl-cio:- "Sr. dr. director geral da Di-rectoria Nacional de Saúde e As-niatencla Medica Social. — O Syn-dicato dos Proprietários de Immo-vels, com sede nesta cidade á ruada Constituição n. 61, vem, deaccordo com os dispositivos dodecreto n. 24.694 de 12 de julhodo 1934, solicitar do alto espiritode equidade e justiça com quev. ex. costuma pautar os seusactos, em nome da numerosaclasse que representa, as necessa-rias providencias, no sentido denão serem negadas, com a urgen-cia que se faz mister, as certidõesde "habite-se" requeridas pelosInteressados para a defesa' de seusdireitos, conforme determina on. 35 do art. 113 da Constitui-ção.

Motiva este appello a v. ex.as constantes reclamações de as-sociados deste Syndicato quando,por motivos imperiosos, têm ne-eessidade de requerer as referidascertidões para resalva de seus di-reitos ameaçados, e cujas certl-does nunca são passadas dentrodos prazos normaes, obrigando osrequerentes a uma espera de va-rios mezes, quando aquellas, oulhes são negadas sob pretextosvários, ou lhes suo concedidasquando já não podem servir paraos fins almejados por já se ha-varem esgotados os prazos legaesem que poderiam fazer prova.

Este Syndicato, como prova doallegado, pêãe venia para juntará presente um recibo que demons-tra ter um associado requeridoem 15 de janeiro uma certidão de"habite-se" e atê á presente dataa mesma não lhe foi concedida

Certo de que v. ex. attenderâa tão Justo appello, afim de evl-tar damnos Irreparáveis para osproprietários de Immoveis, apro-veita a opportunldade para sub-screver-se."

0 BRASIL DESCONHECIDO

Aspectos interessantes e ine-ditos da região Madeira-

- Um gigantesco tra-balho de colonização na

fronteira Brasil-BoliviaO capitão Alolslo Ferreira rea-

Ilzará hoje, sexta-feira, ás 5 ho-ras da tarde, na sede da Sodeãa-de dos Amigos de Alberto Torres,á avenida Rio Branco n. 117, 4°andar, sala 423, uma conferênciade grande repercussão no melocurioso e Interessado pelas regiõesdesconhecidas do nosso territórioe pelas questSes de Importânciapara a nação. Essa conferência,que vem sendo esperada com im-paciência, terá por thema a re-gião Madelra-Mamorê e todos osassumptos referentes a essa re-glão e já bem divulgados pela lm-prensa e pelo radio. Para essa re-união, de alto valor educativo, aSociedade dos Amigos de AlbertoTorres tem o prazer de convidartodos os Interessados.

REDACTORES PRO-PRIETARIOS

lladrld, B (Havas) — O Conse-lho administrativo do Jornal "In-íormaelones" o o dlrector demis-slonario er. Pujel cederam as

era questão, que ae nega a entre- suas acções ao pessoal da reda-gal-a.

Rio ds Janeiro, 6-6-36."

Actos do presidenteda Republica

Decretos nas pastas da Fa*zenda e do Trabalho

O pi-CHlilcnto tlu Republica assl-rtiuiii o» seguintes decretou:

.Vii i«i.s/ii .ln .'atoiiãu

Promovendo; a collectores fe- jtloraos, em são Sebastião do Cahyo em Suo Leopoldo, no Ulo Gran-do do Sul, os respectivos escrl-vaca Armando Coutinho Pushos o |Luiz Loiirunço Slabel; na Casa ida Moeda — a eoiifotentes: de 1*classe, o dc segunda Alistou Ame-rico du Cuiilia; a coiiierento de 2*clttHse, oa de terceira WaldahyrArthur Vargas, lOduurdo MarinhoTeixeira Pinto, Alborto Glnucesteda Cunha, Franolsco Pereira deCiirvulho; de 3' classe, os do quar-ta Francisco Nunes da Coata,Ary Naziu-Io Pereira, OlegarioJoaquim du Sllvu, Antônio Kor-nandes, Waldemar Ferreira Pa-nasço e Waldemar Souza da Sil-va; a contia-mestie da officinado Impressão da meama reparti-ção, o offlcial de 1* classe Hum-berto Cordovll Lanceta; e aindapromovendo operai-los nas variasclasses da referida officina deImpressão.

Nomeando: o conferento da Al-fandega do Rio de Janeiro, ba-clmrel Ignuclo Tavares Guima-rães paru Inspector em commls-são da Alfândega de Santos; o 2°escrlputinilo da Alfândega doRio de Janeiro Luiz CavalcantiSucupira para inspector em com-missão, da Alfândega do Forta-leza; o 1* escrlpturarlo da Al*fandega de Belém, João Augustode Athayde para o logar de ins-pector em commissão da Alfan-dega de Manâos; nomeando, a pe-dido, e por permuta, o contadoradjunto da Directoria do Impôs-to de Renda, Altlno Silva Ribeiropara 1° offlcial da mesma Dire-ctorla e o 1" offlcial Manoel deLyra Caatro para o de contadoradjunto.

Concedendo aposentadoria: aFrancisco Buatainunte, officlalmaior ão Thesouro Nacional; aÁlvaro do Castro Fernandes, 2°escrlpturarlo da Delegacia Fiscalna Bahia; a Francisco ManoelFranco, collector federa! em Itau-na, Minas Geraes; a Fablo Pe-reira da Silva, collector federalem São Sebastião do Cahy, RioGrande do Sul; a José HenriqueRibeiro da Costa, escrivão da col-lectorla federal em Coryntho, MI-nas Geraes; a Juvenclo Alves deOliveira, escrivão da collcctoriafederal em Qulxadá, no Ceará e aAugusto do Espirito Santo RI-beiro, mestre da lancha a vapor"Xisto Vieira" da Alfândega deManáos.

Exonerando Francisco Olymplode Rosai-lo de despachante adua-neiro da Alfândega do Rio de Ja-neiro, por não ter prestado fiançadentro do prazo legal.

Declarando sem effeito, as no-meações de Joaquim de MattosGurgel para escrivão da collecto-ria federal em Coluna, São Pau-lo; de Theophanes Torres paramarinheiro da mesa de rendas dsPorto Velho, no Amazonas e doex-trabalhador das capatazias ãaAlfândega de São Luiz, Manoel da

ve fenda-t-dinhe rolSo V. S. quer vender os seus livros procure a IJVJftA*

RIA QUARESMA porque so assim o não fizer V. S. n&oobterá o máximo do valor do seus livros.

jompri-se LivrosAttenção !!

A LIVItAR!.*, QUARESMA, rua dc São José, 71 c 73,uvlsa quo compra toda o qualquer quantidade do livros PORMAIOR OU MENOR QUE SEJA, íut-illiiiiti- prompto piigu-mento d vista. COMPRA Blbliotliccns sobro todos os as-suniptos: Direito, Medicina, Eiu-cnlmrln; rom a ncos cmqualquer língua; literatura de todos os pulzcs; obras cias*slcn.s; edições antigas ou modernas: diccloiiiirlos portugue-zes, francezes, Inglezes, allemães, licsiumliócs, etc. etc. Em-fim, qualquer pessoa quo queira vender livros procure anossa casa, quo será Imniciliiitnnicntc intendida.

RUA DE S. JOSÉ, 71 e 73-Tèl. 22-6946-RI0

(0-1266)

Sir Dalrymple Champneys e SirWalter Preston, este membro do

Parlamento inglez, chegaramhontem ao Rio

UM NOTÁVEL CIRURGIÃO ARGENTINO E OUTROS

PASSAGEIROS DE DESTAQUE D0 "ALCÂNTARA"

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SEW?$V gJMJjpB^M ^B^'-:':-'::7 :-:-:7'-:-7:7-:':

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Prof. José Arce

Depois de optima travessia, o"Alcântara" fundeou na Guana-

_ — *)ara *-s Primeiras horas de hon-Cu~nhã'S.óú^ a-0 c&eB don Alfândega de João Pessoa, naParahyba, por rão terem toma-do posse dentro do prazo legal.

Nomeando: o ex-l° escriptura-rio da Delegacia Fiscal em SãoPaulo, José Telles de Almeidapara idêntico logar na DelegaciaFiscal no Rio Grande do Sul; oIo escrlpturarlo da Delegacia Fls-cal na Bahia, José Gomes Rlbel-ro para segundo da Recebeãorlado Districto Federal; o 2° escrl-pturario da Delegacia Fiscal em-Alagoas, Benedicta Viegas Caldaspara quarto da Recebedoria doDistricto Federal; o cx-3" escrl-pturario da Alfândega de Santos,José Sana para primeiro da Al-fandega de Manáos; o cx-3" cs-cripturario da Delegacia Fiscni jem São Paulo, Ariosto Ribeiro da ICosta para idêntico cargo na De- jlegada Fiscal no Rio Grande dn'Sul; o ex-4" escrlpturarlo da Dc- jlegacia Fiscal em São Paulo, Ar-!tidoro Wencesláu Carneiro paraidêntico cargo na Delegacia Fis- |cal no Estado do Rio; Maria doCarmo Magalhães Gomes para 2"escriptuiario da Delegacia Fiscalem Goyaz; o escrivão da colle-ctoria federal em Caxias, no RioGrande ão Sul, João Baptista deOliveira Mello para idêntico logarna collectorta federal em SãoLeopoldo; o èx-escrlvão dà colle-ctoria federal em Cachoeira, noRio Grande do Sul, Nelson daFonseca Vieira para idêntico lo-gar na collectorla federal em Ca-xlas; Ernesto Ferreira Tenorlopara patrão das embarcações damesa de ronãos alfandegada dePenedo, em Alagoas.

Dispensando, a pedido, o confe-rente da Alfândega de Santos, ba-chorei Manoel Tavares Guerreiro,de Inspector em commissão ãa re-ferida Alfândega; e o contador ãaDelegacia Fiscal no Plauhy, Os-waldo Telles de Souza, do logarem commissão de inspector da Al-lanãega üo Fortaleza.

Nomeando, a pedido e por per-muta, o escrivão da collectorlafederal em Porto Feliz, São Pau-lo, dr. Ernesto Alves Bagdocimopara Idêntico logar em Plradca-ba; o escrivão da collectorla emPiracicaba, Pedro de AlmeidaMello para idêntico logar em Por-to Feliz; o guarda da policiaaduaneira üa Alfândega do Riode Janeiro, José Fernando Ro-drlgaes de Figueiredo para ldentl-co logar na Alfândega de Recife;e o guarda da policia aduaneirada Alfândega de Recito, Francis-co Altino Corrêa de Araújo So-brinho para idêntico logar na Al-fandega do Rio de Janeiro.

Na pasta do Trabalho

Tornando sem effeito a nomea-ção do auxiliar da Dlrectorla Ge-ral de Expediente da Secretariode Estado, Manoel Gomes Mace-do para 3° officlal interino, du-rante o Impedimento do funeclo-narlo effectlvo.

Exonerando, a pedido, Francis-co Fernandes Pinto, de directordo Departamento Regional doInstituto de Aposentadoria e Pen-soes dos Commerclarlos em Be-lém, no Pará.

MINAS Ê"Ò*P0RT0DE ANGRA

Em nossa edição de 1 do cor-rente, em tópico sob o titulo acl-ma, commentamos a Iniciativado governo fluminense de arren-dar o porto de Angra dos Reis,resaltando o grande alcance des-sa medida, que faz parte do pia-no administrativo do governa-dor Protogenes Guimarães. A

Porto logo que aa autoridadesmarítimas lhe deram livre pra-tica.

Veiu o grande transatlântico daMala Real Ingleza de Southom-pton, realizando a 68* viagem.

Transportou para o Rio muitospassageiros, entre os quaes estãoalgumas figuras de destaque dasociedade ingleza, como Sir We-laem Dalrymple-Champneys dareserva da Guarda ãos Granadel-ros, evesposa; ,SIr JValter Preston,membro ão Parlamento ãa Ingla-

tlantlco da Mala Real Ingleza no-tam-se os seguintes passageiros::Honl Earl Peel, Lady Doris Bla-cker, visconde de Valentia, SirOwen Williams, Hon. CharlesRhys, coronel James Hutchlson,capitão Cecil Slade, general debrigada reformado K. J. Kin-caid-Smlth, almirante reformadoHarl Chater, Hon. Lllian Adam,Hon. CHve Behens, capitão H. C,Corranco e esposa, capitão B. J.;W. Nockes e familia, Lady Mar-garet Nlchelson, rev. F. O' Con«nor, C. H. Brtght, R. Vcitch.Brio MlIIlken-Smith, George Par*,sens, Kan Frederlck Bolderdjk,William Wilson, John Charle»

lliílllSPffllri^PlBr^iii^llli^^^É

Sir Dalrymple-Champneys e senhora

terra; tenente-coronel H. P.Grecn, e os capitães da Armadaingleza H. G. Philpott e H. E.Spencer-Cooper.

Vieram em visita ao nosso paiz,onde se demorarão alguns dias.

Aqui também desembarcaramT. P. Rogers, Arthur Cook, ex-dlrector da Lamport Holt; barãode Saaveãra e familia; E. Fer-reira Affonso, J. Botorell, F.Pacheco Barbosa, E. I-Iasket, J.R. Lacere, J. A. Nelson, A,Strond, dr. Graves Staker, P.Wilklns, G. S. Warlow e ou-tios.

Entre os qúe viajam no transa-

Davles, Frederlck Porter, EyreFrancis Levers, Rlchard JosephHowley e Arthur Moutaln.

No "Alcântara" viaja um no-tavel cirurgião argentino. Trata-so do professor José Arce, conhe-cido não somente na America doSul como também na Europa e,de modo especial, no nosso paiz,onde tem estado varias vezes econta com lnnumeras relações,mormente nos meios sclentlflcosdesta capital e de São Paulo.

O professor José Arce regres-sa da Europa, onãe esteve comobjectlvo sclentlflco, tenüo parti-clpado de um congresso medico.

CLUBS AGRÍCOLAS DAUo A* Ro ia

Suggestões apresentadas pelaprofessora Gniomar Maria

de Medeiros para as activida-des de 1936

Campanha contrs ns insectosnocivos — Intensifical-a nesteanno, principalmente de outubroa fevereiro, por ser uma épocade insectos em abundância e tam-bem porque tendo a creançaadquirido conhecimentos recentessobre lnsectos mãos, continuarãonas férias, por habito, a comba-tel-os. Finda a campanha, orga-ntzar uma exposição de trabalhosrealizados, procurando Interessarna mesma, o prefeito local, pes-soas de destaque e os pães dosalumnos. Iniciar os trabalhos doclub em fevereiro, com o estudoda boa semente: selecção, requl-sitos, culdaãos, etc. Caãa crean-ça poderia então plantar uma boasemente, numa pequena lata, paratransplantal-a em seu quintal, nopropósito dessa publicação rece

bemos do commandante Thiersjdia, da Festa dã Arvore." À prln-Fleming o seguinte telegramma: c|pai actividade do club deve ser"Com grande enthuslasmo!ft horta, .afim de fornec-r legumesapresento sinceras felicitações'para a sopa escolar. Realizar empelo combate ao regionalismo, abril ou maio o Concurso do Ml

cção, que se torna assim iroprie-tario do Jornal

incitando ao Estado de MinasRio de Janeiro a dar solução aoporto de Angra, fraternalmente,tendo em vista o interesse eco-nomlco do Brasil. Abraços —Thlers Fleming

lho. Exposição em Bello Hori-zonte, das melhores espigas e dostrabalhos pedagógicos de accordocom as bases estabelecidas. Cul-tura do trigo em fevereiro. A se-melhanca da propaganda que so

tem feito pela cultura do milhei— base de alimentação das po-*pulações ruraes e criações — para)que Minas alcance a producção daS. Paulo e Rio Grando do SuL,ensaiar a cultura do trigo, Inl-clando-a com a plantação dum)canteiro para estudo. Organizar-este anno, um concurso ou expo-slção sobro o assumpto. Frutadbrasileiras — maio e junho. Fa,-zer um estudo cuidadoso de nos-sas frutas, seus valores — nutri-tivo, econômico, etc. Aclimaçãode frutas européas. Salada defrutas na escola. Plantio de se-mentes do arvores frutíferas eraviveiros. Concurso de janellaafloridas — julho, agosto e setem-bro. Estudo das flores, plantio,julgamento no mez da primavera,ccmmemoração do Dia da Arvo-re. Exposição de flores naturaes,e artlfldaes, confeccionadas pelasalumnas. Premiar as mais artls-ticas corbelhas apresentadas pelosalumnos. Organizar uma exposl-ção em cada município. Dia daArvoro — Transplantar arvorescujas sementes foram plantadasem fevereiro. Exposição de fio-res, julgamento do concurso. Al-godão — Plantio e estudo. A Saú-;va — outubro a novembro — Pia-no do dr. Itagyba Barçante.Distribuição de trabalhos: cadaclasse se encarrega duma deter-mlnnda cultura, sob o controle doclub, como so tem feito no Gru-po José Bonifácio. A directoriadeve ser escolhida entre. alumnosde terceiro e quarto annos por jâpossuírem maiores conh»ei*nentose espirito de iniciativa-

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^mmmÊmmwmmã^mmsss

g CORREIO DA MANHA — Soxta-felra, « de Março de 1930

di polioiTRÁGICO DESABAMENTO EM VILLA BABEIA barreira, soterrando cinco casas, matou quatro pessoas

e feriu 14, uma das quaes gravemente..... «¦.,„ -—'

OS BOMBEIROS A' PROCURA DOS CORPOS

. 7>m,*"v'.'- ',*,i>*i.»y*'-.'*.*'**'í^S^y*Sj^^^^ffitt___^jff^£_^¦ya**i '¦1'^^*B IR' ^^B B*fv?S^i?^.yv*^^^Hfiy'y—F^M—PI

jffiwaufrj^-'•*•:•'" •__*." ' r»j.]i£j*J3lg—JB111 WÉK'.*,-fwT^iBs_SuL:¦_,'__. '^T^Ao^Ã Bfifc.jj: __| _!___¦_¦ ^K'^&'v'fl<^ÍK:*''k_______i

Aspectos tirados no local do doloroso accidente

Ua vários dias as chuva vêmcaindo sobre o Rio, quasl Inin-terruptamente. As Inundaçõesse succedcm, em vários bairros,com todo seu cortejo de males.Assim, ruas alagadas, lama portoda parte, desabamentos de mu-ros, paredes, transito anormal!-zado, quando não interrompido,damnos materiacs por toda aparto.

Entretanto, até então, nenhumdesastre de vulto se registraracom os aguaceiros. Apezar dis-so, toda a população carioca semantinha num ambiento pesado,sob a impressão de temor de umcaso mais grave e funesto, con-sequente dos tomporaes.

Parecia que a tragudia pai-rava no ar, ameaçadora, sobre acabeça do carioca, e prompta acair, a cada momento, om qual-quer ponto.

E isso so deu, na madrugadade hontom, de chofre, num pa-cato recanto de Villa Izabcl, en-chendo do dor e luto varias fa-mllias.

Naquella elegante villa, reina-va completo silencio. Os mora-dores, despreoecupados , dor-miam.

Súbito, um rumor surdo, des-ses que atemorizam sem so sa-ber porque, quebrou a paz decorpo o de espirito naquelle re-canto residenoial. Cresceu, avo-lumou-se, com o estalar de ma-deiras, queda do corpos pesadoB,tornou-se forte, apavorante.

Logo apôs, como êco horripl-lante, gritos de angustia Ímpio-rando soccorro, gemidos dolo-rosos I

Era o pandemônio! Era ohorror!

Em muitas casas, acendia-seluz, e rostos somnolcntes, cm-polgados pelo pavor, appareciamnas Janellas, ou nas portas, emtrajes menores, Inquirindo, mu-damente, sobre o que oceorria.

E, quando os moradores davilla olhavam para o fim damesma, de onde fartiam gòml-dos, e de relance viam o que sepassara, sentiam o terror-panicoattuar-lheB fortemente sobre osnervos.

Era horrível! Onde, momentosantes, se erguiam cinco casas,agora só havia ruínas, escom-bros, de mistura com lama, pe-dras, e sobre tudo pairando, ogemido dos feridos, os gritos dopedido de auxilio dos semi-sob-terrados e a impressão aindamais pungente do que variaspessoas deviam estar enterradassob aquellas ruínas.

A tragodia tão temida e pre-vista por todos, se cffectlvavanesse quadro dantosco.

A nevoa do triste, que, desde ocarnaval, envolvia a cidade em-buçando--a na chuva, transfor-mára-se em sudario, em mantode dor, deixando em todos a lm-pressão pungente da desgraça, aque é tão sensível o carioca.

O local

A rua Barão de Bom Retiro eVisconde do Santa Izabel tor-neam a serra do Engenho Novo,ligando a estação deste ultimohome a Villa Izabel. E' nessaregião que fica o Jardim Zoolo-gico.

Principalmente na primeiradaquellas ruas, ha elegantes ha-bltações residenclaes. Logartranquillo e saudável, é preferi-do pelas pessoas de alguns re-cursos para ahi construírem suasresidências.

No numero 142, ha poucotempo, foi construída uma villa.Eram dezesels casas elcganteR,com os requisitos modernos, etodas alugadas a pessoas do pos-ses.

As casas se estendiam cm sua-ve acllve até o sopõ da serra,aos lados de uma rua larga, cal-çadas e bem illuminada.

As ultimas casas, do ns. 8, 9,10, 11, 12 o 13 junto do morro,eram protegidas deste por umparedão que parecia ser escudobastante solido para a prote-cção dos moradores daquellascasas.

O desabamento

As constantes chuvas, pene-trando profundamente no sole,augmentaram grandemente o pe-so da terra que exercida pies-são sobre o paredão referido.Assim, na madrugada de hon-tem, a resistência do mesmo foiquebrada.

Cerca do 5 horas da manhã,um primeiro ruido, quasl Imper-ceptlvel foi notado por alguns.

Logo apôs, outro, mais for-te!

Antes que se pudesse verificar

o que havia, occorreu o desmo-ronamento.

A avalanche de barro e pedracaiu pesadamente sobre as ua-sas citadas, esmagando-as, comseus moradores.

Novos blocos de terra calamsobre os primeiros, e so espalha-vam, indo levar mais além adesgraça.

Breve, o fundo da avenida eraum amontoado de escombros.

Pânico !

Os primeiros minutos apôs tãoemocionanto scena, foram depavor-panico.

Os moradores das casas nãoattlngldas, temerosos de igualsorte, abandonavam as reslden-cias, em trajes menores, aos grl-tos, como enlouquecidos pelohorror do espectaculo que lhesera dado ver, ponco acima.

Naquella confusão, esbarra-vam os fugitivos com outras pes-soas que uccorriam, por.curlosi-dado de saber o que se passava,ou no intuito de prestar algumauxílios. ',

Os que chegavam, entretanto,paravam, cllos mesmo, aterrorl-zados, ante a brutalidade do cs-peetaeulo que offorecla o sinis-tro.

Alguns, não se dominavam erecuavam, tapando os olhou oexclamando:

— Que horror 1,E era, mesmo de horror o

quadro !

Escaparam por necnso

Na casa do n. 13, residiam odr. José Monteiro e sua esposad. Thereza Lima Monteiro. Oprimeiro estava acordado quan-do, mesmo nos fundos da sua re-sldencia, ouviu o ruido que pre-cedeu o desabamento.

Estando com a esposa, noquarto dos fundos, ouviu o ru-mor mais forte, feito pela mura-lha, ao abrir, e assustado, comonuma previsão do que Ia acon-tecer, acordou rapldamonte donaThereza e, ambos, a correr, sul-ram da residência para o meioda villa.

Era tempo.Segundos após, desabava a bar-

rélra, reduzindo a escombros acasa.

Presa nas ruínasUma das scenas que desde o

primeiro momento impressionouvivamente foi a deuma senhoraque se achava semi-enterrada sobos escombros, a gritar desespe-radumente por soccorro.

Era o sra. Oneide de AlmeidaMoraes, esposa do dr. BenedlctoRodrigues do Moraes, moradoresna casa n. 11.

Ambos tentaram fugir ao des-abamèntò. O esposo, com váriosferimentos, conseguiu escapar,mas, sua esposa, teve os movi-mentos tolhidos por detrlctos, e lo-go apôs, foi envolvida pelos es-combros, ficando presa até quasla cintura.

Seu esposo, voltando em seuauxilio, em vão tentou líbertal-o.

Só mais tarde, com o auxiliodos bombeiros, pôde a sra. Oneidesair da sua prisão, com váriosferimentos pelo corço.

Os primeiros soecorros

Entre os primeiros pessoas achegarem ao local do slnstro, es-tavam os soldados ns. 590, 86, 100e 142 da Policia Municipal, quedesde então, prestaram asslgna-laveis serviços, nos soecorros fisvictimas.

Foi o primeiro quem deu avisolis autoridades do 18° dlstrieto,aos bombeiros e á Assistência.

Os bombeiros

Não demoraram os valorososbombeiros a chegar ao local.Eram os da estação do í ijahu',sob o commando do sar^t j Ray-mundo de Aqulno. Mais tarde,chegou um reforço da estação doMeyor.

O trabalho desses abnegadosfoi dos mais árduos e demorados.

Com grande energia e despren-dimento. os soldados, com risco deserem colhidos por novos desaba-mentos, so entregaram com afln-co ã tarefa de recolher os feridose remover apressadamente osescombros onde suspeitavam pu-desse haver victimas com vida.

Esso trabalho se estendeu portoda a manhã de hontem, e partedo dia.

E os bombeiros com a mesmaenergia inicial!

Os feridosA Assistência Municipal, que,

deBde os primeiros momentos,mandara 5 ambulâncias para olocal, ali recolheu varias pessoas,feridas no desabamento.

Foram ellas: o dr. BenedlctoMoraes e sua esposa, d. OneideRodrigues de Moraes, que, comojâ dissemos acima, apresentavamcontusões e escoriações generall-sadas; o sr. Cldor Peixoto Mo-reira, sua irmã Zilda Moreira Li-ma, o «eus filhos Sylla, de 12 an-nos, Cyro, de 11 e Herminlo, do8 annos, todos moradores da casan. 12;

dr. Hortcnclo Baptista, sua es-posa, d. Ennes Baptlsta e qua-tro filhos, moradores da casan. 10 o que soffreram contusõese escoriações em varias partesdo corpo.

Todas essas pessoas foram ca-rlnhosamente medicadas pela As-siatérioia;

Retirada dos escombros umasenhora

As activldades dos Bombeiros,desde os primeiros momentos ¦ sevoltaram, com affinco para ascasas ns, 8 e 0. Nenhuma in-formação se tinha dos seus nio-radares; Não restava duvida deque elles estavam sob as ruínasdos prédios.

Trabalhando com cuidados, po-rôm com presteza, cerca do 8 lio-ros da manhã, os bombeiros con-sagulram descobrir o corpo dasra. Antonla Petrllle, casado como 2° tenente da Armada João Po-trelll Limo Reis.

A senhora ainda apresentavasignaes de vida.

Recolhida com cuidado, foitransportada paro uma nmbulan-cia da Assistência, que, célere,rumou para o Posto Central.

Desde logo foi constatado serdesesperador seu estado.

Apôs os primeiros curativos foiinternada no Hospital de Prom-pto Soccorro.

Os mortos

No casa n'. 0 residia como dis-somos o 2° tenente da ArmadaJoão Petrelli Lima Reis, com suaesposa, d. Antonia, ainda retl-rada do local com vida, e um fi-Ihinho do casal, Josemar, de 3annos de edade.

O 2" tenente Petrelli, que ser-via a bordo de um destroyer, es-tavn sob os escombros, e desde oencontro de sua esposa, não maishavia esperanças de ser encon-trado vivo, bem assim, seu filho.

Egual era a Impressão quantoaos moradores da casa n. 8, oIo tenente do Exercito, AdherbalPaulo de Faria, da arma de in-fantarla, e servindo na Escola deAviação Militar, e sua esposa, d.Bertha de Faria.

Assim, elevam-se a 4 o numerode mortos, no sinistro.

Encontram-se os primeiroscadáveres

Passava de 9 horas da manhãquando os bombeiros que traba-lhavam na casa 8 descobriram ocorpo do tenente Adherbal, como corpo deformado e esmagadoem conseqüência dos escombrosque sobre elle caíram.

Mais algum tempo de árduotrabalho e era encontrado o cor-po da esposa daquelle militar.Também ella soffrera deformaçõesna cabeça e no tronco, que foramattingldos por grandes blocos depedra.

Ficaram por algum tempo, ali.os cadáveres, cercados pela pie-dade dos vlslnhos, emquanto nãoeram removidos para o necrote-rio.

Encontrados outros cadáveres

Os trabalhos dos Bombeirosprosegulram. Vlslnhos e parentesdos moradores da casa n. 9, an-gustlados acompanharam os ser-viços.

Removendo uma grande pedra,foi ofinal, avistada parte do cor-do do lnfortunado tenente Pe-trelll. Os serviços para libertar orosto do corpo do militar se fl-zeram rapidamente.

E mais um pouco de trabalho eencontrava-se o corplnho do me-nino Jocemar. Ambosc apresenta-vam os effeltos do desabamento,com varias e graves lesões pelocorpo.

Scena pungenteAcompanhou todos os serviços

de remover os escombros da casan. 9, onde residia o tenente Pe-trelll. o capitão da Armada, RaulPetrelli, paa daquelle official.

Entre lagrimas, o pobre paenão perdia um movimento dosbombeiros e o encontro do corpo,do tenenta Patreül emocionou

profundamente o pae, e a quantos ali se achavam.

Novo golpe soffreu, logo após,o capitão Petrelli, com o encon-tro do corpo do seu neto.

O official chorava copiosamen-te, iamentando-se da dupla des-graça que o attingla.

O proprietário da villa

A policia soube, que a villa darua Visconde de Santa Izabel,142, onde occorreu o trágico des-moronamento, ê de propriedadedo sr. Alfredo Lago, que tem co-mo proouradores os srs. SamuelMalamundI e Paulo Botelho.

H' encarregado do zolar pelavllla o sr. Edgard Aguiar, queresido na casa n. 1.

A perícia da D. G. I.

O commissarlo Paes da Rosa,do serviço no 18* districto, logoque teve noticii do triste acon-tecimento, seguiu para o local,acompanhado de policiais 6 In-vestigadores, tomando as provi-denclas requeridas pelo caso.

A referida autoridade acom-panhòu todos os serviços de re-moção de feridos e retirada decadáveres.

Egualmente o commissarlo «n-tendeu-se com a D. Q. I. pedln-do a ida ao local de peritos dapolicia, afim do procederem aoexame da muralha, e verificaremse ella apresentava a resistêncianecessária para a barreira quesustentava.

A carreira naval do tenentePetrelli

O 2° tenente Petrell, hontem,vlctlmado, em circumstanclas tãotrágicas, juntamente com seuúnico filho, no desabamento oc-corrido na rua Visconde de SantaIzabel, era jovem ainda, poiscuiilava 20 annos do edade.

Era intendente naval, tendopertencido á, turma de 1030, sen-do promovido a 2o tenenteom 1933.

O jovem official exercia, ultl-maménte, a funecão de lntenden-te do C. T. "Santa Catharlna'1.

Sua mãe foi bastante lamen-tada nos meios navaes, onde erao tenente Petrelli bastante esti-mado.

O estado de d. AntoniaPetrelli

A' noite, hontem, no Hospitalde Prompto Soccorro, procura-mos saber do estado da sra.Antonia Petrelli, esposa do te-nento Petrelli, fallecido no localdo desabamento sob os escora-bros,

Indo a. enfermaria, nosso convpanhelro em vão procurou a en-ferma. Lá não estava a sonho'ra que, segundo as primeiras ln>formações, estava em estadograve.

Fomos, então, procurar o boletlm onde devia estar registadoo soccorro e seus ferimentos.

Após longa procura achamos oregisto com o nome de SldonlaPetrelli da Silva Reis, e asslgna-lados como ferimentos, contusãona região frontal e escoriaçõesgeneralizadas. Adeante, a notade: "Retirou-se".

Soubemos, então, que o estadodaquella senhora não era tãograve como constara a principio,tanto que, depois dos curativos,fora levada por pessoas de suafamília, que consta residirem emCopacabana, para aquelle bairro,

-Ks*-

FERIDA ACCIDENTALMENTEPELO COMPANHEIRO

No Posto Central de Asslsten»cia foi medicado, hontem, MariaRosaria da Conceição, moradoracom o operário Octavio Dias Ma-rinho, & prata do Barão, no 143,na Ilha do Governador.

Maria Rosaria apresentava doisferimentos produzidos por bala,um na bocca, de raspão, e outro,penetrante, nas costas.

Segundo apurou a policia do30° districto, os ferlmetnos foram produzidos acidentalmente,em conseqüência de uma Imprudencia de Octavlo.

Este, na sua residência, esxpe-rlmentâra um revolver, dando ttros a esmo, sendo Maria Rosariaattinglda quando sa approximavade casa.

Não ê grave o estado d» vi-ctlma.

CRIME DA ESTAÇÃODE KOSMOS

Abatido a tiros, perto da casada mulher que tentava

conquistarA policia do 28» districto, teu-

do sciencia do encontro do ftr-po do um militar, no estação deKosmos, no ramal do Santa Cruz,como hontom noticiamos, onco-tou Immedlatas diligencias para.esclarecimento do coro.

Recebida a communicacao pelosoldado IsalnB do Brito, n, 100 da2* companhia do 3" Batalhão daFollcla Militar, o commissarloCorrêa foi ao local, onde apurousor o morto, o cabo Oliveira, do2° R. A. M.

Estava cllo caldo em decubltodorsal, pondo sanguo pelos ouvi-dos o nariz, e apresentava tresferimentos produzidos por bala.

O cadáver estava em terrenosdo sitio onde morava o soldadoAugusto Ferreira, ordenança domajor Democrlto, e cito 4 ruaGuarotuba, n. 30.

Nem o soldado, nem eua com-panhelra foram encontrados emcasa, parecendo que clica tinhamabandonado precipitadamente aresidência.

Isso concorreu para a primei-ra suspeita da autoridade, logorobusteclda com o conhecimentoquo teve de que Oliveira o Au-gusto, tinham sido amigos, e queas relações entro elles tinhamcessado em conseqüência do OU-velra, que ora dado a conquistasamorosas, entrar a assediar amulher de Augusto, para tanto,freqüentando ossldunmento suacasa.

Oliveira chegara a enviar va-rias cartas amorosas â mulherde Augusto.

No local, o matto clrcumjncen-te estava bastante revolvido, pa-recendo ter havido luta,

Foi solicitada a presonça dosperitos da D. G. I. que hontemestiveram no local, sondo, então,o corpo removido para o necro-terlo do Instituto Medico Logal.

A policia do 28° districto estft ,aprocura do Augusto o sua mulher.

INCENDIOU®AS VESTES

(M.?l"| '

"" ¦— 'iaisssias.1 ,_,

Era estado grave, a tresloucadafoi hospitalizada

Em sua residência, íl rua dasTurquezas, n. 7, tentou contraa existência, Incendiando ns ves-tes, Ephlgenla Rodrigues, de 35annos de edade.

A vlctima, que não qulz decla-rar os motivos de seu acto, rece-beu queimaduras genorallsodasde 1°, 2" e 3o grilos e foi soecor-rida pelo Posto da Penha e cmseguida internada no Hospital dePrompto Soccorro, em estadograve.

AINDA O CRIME DEICARAHY

Prosegüein as diligen-cias para a descoberta

do criminosoApozar dns repetidas diligencias

quo vím sondo orientadas polo 2°delegado auxiliar dr. Coelho Go-mf«, ainda não foi iloacobertó omyMiorluHO assassino, do JovenAltalr Alves da Silva, occorrldona nolto do 211 do foverolro ultl-mo, na riia Moreira Cosar, cinIcarahy, conformo noticiamos.

O 2" dologado utixlllnr, dr. Coo-lho Gomes, informou hontem ftreportagem dento lornal, cm NI-cthoroy, quo estft seguindo umapista quo considera plenamentesegura, sobro a qual tem de guar-dar rigoroso slglllo por emquanto.

Afim de auxiliar as diligenciaspara esclarecer obbo crime, o 2°delegado auxiliar, requisitou aochofo do policia, o commissarloHeracllo c mais dois Investigado-res do 3* Delegacia Auxiliar, queforam Immediatamente postos ftsua disposição.

Estão, portanto, trabalhando noesclarecimento do crime em quês-tão, o cotnmlssarlo Fructuoso, da2" Delegacia Auxiliar; o commis-sario' Heracllo, da 3* DelegaciaAuxiliar e mais quatro Investiga-dores. Estft funcclonando comoescrivão, o escrevente AntônioVelloso.

O INCÊNDIO DAMADRUGADA DE

HONTEM

Clntn com o 1'fio de Aawacnr"ASSUCAR BRASIL"o melhor dois melhoresPacote* ile 1 a B klloai

1'Hbrloo eapeclul de Hamlro— A Cl-,., Lfdat. —

-KS*-TfwSf

ATTRAIU A COMPANHEIRAAO QUARTO E ESTRAN-

GUL0U-AContinua foragido o indigitado

— assassino —As autoridades do 5* districto

continuam em diligencias nosentido de localizar o paradeirodo marceneiro Benedlcto Ra»mos, do Arsenal tio Marinha, In-digitado assassino da Infeliz Ju-lleta Marques, a Chlnlnha, noquarto por ambos oecupado napensão da rua da Olorla n. 4.

Benedlcto ha dias que nãocomparecia ao serviço traman-do, sem duvida, o bárbaro cri»me commettldo.

Hontem, âs 3 horas da tarde,deixou a morguo do InstitutoMedico Legal o cadáver da Infê-llz, com destino ao cemitério doSão Francisco Xavier,

Os funoraes foram custeadospor collegas da vlctima.

O Inquérito prosegue.

Grave accidente de bonde0 electrico, saltando dos trilhos, se precipi-tou sobre a parede do prédio, derrubando-a

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Aspecto do desastre oceorrido bontem à noite na AvenidaGomes Freire, esquina da rua do Rezende, com um bondeda Unha Lapa-Barcas, que descarrilou e foi de encontro aoprédio da esquina, onde funeciona a Pharmacia Gomes Freire

Destruída uma pharma-cia e attingidas duas ca-sas da rua Carmo Netto

Na madrugada de hontem, co-mo noticiámos, eob a chuva lncie-mente que cala, os bombeiros re-ooberam um chamado para a ruaarmo Netto.

Partiu rápido o 1° soccorro sobo commando do tenente Raphael,seguindo como encarregado dasmanobras dágua o aspirante San-tos,

Chegados à rua referida, osbombeiros verificaram que o fogolavrava Intenso no Interior da ca-sa de n. 120, onde está estabeleci-da a pharmacia "Paris", da firmaOlympio de Assumpção e No-gueira.

O sinistro fflra notado por umdos polletaes de ronda naquellarua e que asslgnalou grossos rôloBde fumaça, que saiam do prédio.Incontlnentl o policial deu avisoaos bombeiros e ft policia do IS"districto.

Por parte desta seguiu para olocal o commissarlo Alfredo deOliveira que tomou as medidasnecessárias. O pharmaceutleo doestabelecimento foi detido para.averiguações.

Os bombeiros trabalharam comafinco, afim de evitar que o fogotomasse maior vulto, pois Jl haviaattlngldo os prédios vizinhos, den. 118 e 122, e para debellar aschamtnas nestes e no foco. Esseresultado só foi conseguido depoisde hora e meia dé luta.

A pharmacia ficou totalmentedestruída, sendo os prejuízos to-taes.

Segundo soube a policia, o esta-beleclmento está, no seguro pelaquantia de 40 contos de réis.

No prédio n. 118 residiam a sra.Josepha Malvar e quatro filhos,tendo sOffrldo sérios prejuízos, pe-Ia acção do fogo e da água.

No de n. 122, reside a sra. Ro-mana Gomes to Aaevedo que ti-nha corea de B0 vestidos de tre-gueza«, «m confecção o que fica-ram inutilizados.

A policia local abriu Inquérito,tendo pedido a perícia da D. G. I.para o exame dos escombros.

COMPLETAMENTE CONGES-TIONADA A RUA VINTE E

QUATRO DE MAIOOs bondes descarrlavam na

chave, interrompendoo transito

A* hora em que era mais inten-so, hontem, â noite, o transitopela rua Vinte e Quatro de Maio,no Riachuelo occorreu um acci-dente que interrompeu totalmen-te o movimento de vehlculos.

Naquella rua, entre as de nomeMarechal Bittencourt e VictorMelrelles, um auto teve uma dasrodas partidas sobro a linha dnsubida dos bondes.

Km conseqüência, o movimentodesses vehlculos foi desviado pelaUnha de descida.

Ao fazerem porém, a transpôs!ção de uma Unha para outra, nodesvio existente quasl na esqui-na da ma Viotor Melrelles, todosos bondes, talvez por defeito dachave, saiam dos trilhos.

Com a affluencia de bondes,omnibus, autos particulares, depraça e locação a rua ficou to-talmcnte congestionada, não per-mlttlndo a subida ou descida dequalquer vehiculo.

O facto deu margem a grandeajuntamento popular, e irritaçãodos passageiros e motoristas.

Por mais de uma hora perdu-rou essa situação, sem que hou-vesse, entretanto, algo de maisgrave.

SOFFRIA DElbLESTIA QUEJULGAVA INCURÁVEL

Encontrando semi aberta aagulha de uma chave, & esqui-na da avenida Gomes Freire coma rua do Rezende um bonde, des-carrillando, precipitou-se sobre aparede de um prédio localizadona confluência das referidas ruase, derrubando parte dessa parede,investiu pela casa a dentro. Foio que aconteceu precisamente as7,40 da noite de hontem, com obonde n. 443, linha Lapa-Barcas,tabeliã n. 70, guiado pelo mo-torneiro Ignacio Lima, regula-mento n. 5.171.

O electrico levava, como rebo-que, o carro n. 1.107, tendo ocarro motor, com violeflicla dochoque, soffrlfio sensíveis ava-rias. Toda a parte deanteira doelectrico foi domnlficada, Inclusi-ve a cobertura. O bonde, invés-tindo pela casa a dentro, derru-bou armações, cadeiras e partedo balcão, sem attlngir, comtudo,os mostradores internos. Foramsensíveis as avarias sofírldas peloprédio, de maior vulto, sem duvi-da, que os damnos causados asrnstallaçSes do estabelecimento.

A chave do cruzamento esta-va, ao que parece, mal abertapara a rua do Rezende, assimdeixada por um carro, linha An-drê Cavalcanti, que passara an-tes. O electrico n. 443, em'regu-lar velocidade, tomou a curvapara a rua do Rezende e, pulan-do dos trilhos, se projectou sobrea pharmacia, que tem o n. 120da avenida Gomes Freire.

POR MILAGRE

Havia poucos passageiros nobonde, e estes, tomados de panl-co, trataram, logo, de saltar,desapparecendo rápidos, do local,AU ficou apenas, o motomelro,Ignacio Lima, com ferimentos 11-grelros no rosto. Foi na própriapharmacia Gomes Freire, sobre a

qua) se precipitou o bonde, ou» a

victima recebeu os primeiros soo-corros, retirando-se.

TRAFEGO INTERROMPIDO

O trafego ficou paralysado pormais de uma hora entre a rua doRezende e avenida Gomes Freire,retendo, ali, grande numero decuriosos. O tempo chuvoso evl-tou quê os passageiros se aa-cumulassem & frente do vehiculo,que trafega, aquellas horas, Bem-pre superlotado. E' de notar, aln-da, que o carro, tendo recebido,ao passar pela praça da Repu-bllca, grande numero de passa-gelros, foi, aos poucos, perdendo-os atê chegar quasl vasto ao lo-cal do accidente. Deve-se a essaoircumstancia o facto de se terapenas ferido uma pessoa. A po-llcia do 6° districto esteve no lo-cal ouvindo testemunhas e osproprietários da pharmacia, ema qual, na oceasião do desastre,apenas se achava o dono do es-tabeleclmento. Um cordão deisolamento manteve, a distancia,os populares, que commentavam:

Pela manhã, um desabamen-to em Villa Isabel. Depois a pri-são de Prestes. Agora, Isto.

E concluíam:Que peso!Na Assistência appareceu,

mais tarde, o syrlo Kalll Cacha,de 48 annos, casado, commercla-rio e morador á praça Tlraden»tes n. 70, com um ferimento nolábio superior.

Disse que se achava a umadas portas da pharmacia quandoo bonde entrou por outra. Como susto, deu um pulo, na Inten-são de se livrar de conseqüênciaspeores, o caiu.

Recebeu, então, um arranhãono rosto. Dahl o haver pro-curado a Assistência.

O motornelro Ignacio Limareside & rua Quinta n. 164. Pa»nha.

Presos e incommiinicaveisBerinyi e Helda Friedrick chegaram

hontem, no "Itapé"

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__»___»---s-»-»-»-i»k-»»_»a____™sssssssssssasBsss____-____--_i.

Adalberto Berinyi e Helda Friedrick desembarcando do "Itúpé" para a lancha da policia

X bordo do "Itapí" chegarampresos, hontem, o scroo • agita-dor Adalberto Berinyi • euacompanheira Helda Frledrich,

Como noticiamos, foram ambospresos em Porto Alegre • pedidodas nossas autoridades. Adal-berto Berinyi e Helda Friedrickvieram incommunlcaveis, nãotendo sido permittido aos repre-sentantes da Imprensa ouvll-os.

Acompanhados de agentes de

policia desembarcaram ao lar-dpara uma lancha da Policia M*arltlma que os transportou para 4cítt próximo m essa repartlciqpolicial.

Em um automóvel foram cot*dusldos, em seguida, para a Po»llcia Central. Com Adalberto B»>rinyi o Helda Frledrich velu d"chauffeur" Guido Vicemtl, cujo»serviços profissionaes foram po*Berinyi aqui contratados.

3

CONVOCADO OSECRETARIO DO IN-TERIOR E JUSTIÇA

. outros navios, o "Southern Prln»1 ce" ficou ao largo e somente hoi

Je, âs primeiras horas da rnanhfcatracara.

— E suicidou-se —O commerclarlo Olegarlo Joa-

quim de Freitas, de 29 annos,solteiro, hontem, no domicilio, 6.rua General Polydoro n. 176, ln-geriu certa quantidade de arse-nlco, vindo a fallecer logo de-pois. O infeliz soffrla de moles-tia que Julgava Incurável, e dahlao que parece o suicídio. Ocommissarlo Machado Júnior, do7° districto fez remover o corpopara o necrotério.

-4®»-

AGGREDIDO A FACA,NA FAVELA

O Indivíduo João Nascimento,morador no morro da Favella,encontrou-se hontem, ali, com odesordeiro conhecido pelo vulgode João Alicate pondo-se com es-te a discutir. O caso acabou emluta corporal, tendo Alicate ag-gredldo Nascimento a faca, ferln-do-o no braço direito. A vlctima,pensada na Assistência, retirou-se.

*®*-ATROPELADAS PELO

MESMO AUTONa rua Visconde Itauna

Na rua Visconde de Itauna, pro-ximo a Marquez de Sapucahy, umauto colheu hontem, A noite, aJoven Diva e Dolores Xavier dasDOres, ambas de 18 annos e ir-mis, por signal gêmeas, reslden-tis A rua Amoroso Lima n. IS,causando-lhes contusSes e esco-rlacSes felizmente eem gravidade.As victimas, pensadas na Assis-Unda, retiraram-se. O chauffeurfturiu.

Para informar por quenão respondeu p reque-rimento de üm deputado^

No dia 27 do mez de fevereiroultimo, conforme noticiamos, osdeputados Oscar Przewodowski.Mario Alvos, Luiz Palmier o Br-nani do Couto, apresontaram &consideração <3ft Assembléa Jjegls-lativa do Estado do Rio de Janei-ro, o seguinte requerimento:

"Requeremos que, por lnter-médio da Mesa, o governo Informese estendeu, conforme devia, apartir da promulgação da Constl'tuição, aos funecionarios da ES'cola do Trabalho, o augmento aque têm direito, em face do artl-go 17, das Disposições Transito-rias da nossa Carta Magna, queob equipara aos demais funcclo-narlos do Estado.-

Sala das sessões, 27 de feverel-ro de 1936 — Oscar Prxewdowskt,Mario Alves, lute Polmler, Ernattl do Couto."

Approvado esse requerimento,a própria Commissão de Constl'tuição e Justiça, apresentou hon'tem a Mesa o requerimento sogulnte:"A Commissão de Constituiçãoe Justiça requer a convocação dosr. secretario do Interior e Justi-ça do Estado, em dia que fOr pre-viamente designado, para prestarinformações sobre o requerimen'to do deputado Oscar Przewo.dowskl referente â situação dosfunecionarios da Escola do Tra>balho."

O Syndicato dos Profis-sionaes de Imprensa deNictheroy elegeu hon-tem o seu delegado-

eleitorO Syndlcato dos Profissionaes

de Imprensa de Nictheroy, reuni-dos hontem, & tarde, em assem-bléa geral extraordinária, sob apresidência do sr. Humberto Me-sentler, elegeu seu delegado-elel-tor, o nosso collega de imprensasr. Affonso Magalhães.

0 "Southern Prince" não atra-cou por falta de logar no

Cáes do PortoDeu entrada no porto desta ca-

pitai, hontem o "Southern Prln-cs", vindo de Nova York. O pa-quete Inglez transportou poucospassageiros paar o Rio e conduzregular numero em transito, qua-si todos para Buenos Aires.

Devido a não haver logar noCies do Porto, porque ali seachavam atracados os dois encou-raçados argentinos a o cruzador"Rio Grando do Sul", ilém Ss

"0 CAMPO"Recebemos o numero d'"<J

Campo", de fevereiro ultimo. Ã,conhecida revista ds lavoura ripecuária publica um artigo dodr. Arthur Torres Filho, subor»dinado ao titulo "Nova orlen»tação & política corrumerctal no'Brasil, no qual focaliza a orlen»tação do governo em unlformi»zar e systematizar os entendi»mentos commerclaes do Braallcom o exterior.

Outros trabalhos de valor 4de muita actualidade publica "0Campo", que os faz acompanhMde nitldos e bons clichês.

Publicações a pedido

Esgotos da CapitalFederal

A Companhia The Sio àiJaneiro City Improvementsprevine ao publico que pelosseus contratos com o Go*verno Federal e regulamen«tos em vigor só ella poderáexecutar quaesquer obras deesgotos, mesmo as addicio*naes ou extraordinárias, so*bre as suas canalizações «também alterar ou recons*truir as já existentes. Pre*vine mais que os infractore*estão sujeitos, pelos mes*mos contratos e instrucções,a demolição immediata dasobras executadas e multas.

(329»)

IMPOSTO DE RENDA"O IMPOSTO DE REMIA 01'*

8E NAO DEVE PAGAR"Eis o titulo do novo livro i»

Imposto de renda, de autoria 4»publicista, dr. Mozart da Gama.Unlco que contêm o novo regula.mento com as modificações d««cretadas neste anno e as ultt»mas deducçSes legaes, iscnçfcida nova Constituição e differen;tes abatimentos, Indispensávelpara as declarações de 1036.

Volumoso trabalho, completaclaro, facll de eomprehender.Unlco que contém os últimos ac-cordios e Importantes pontos d»defesa e Interesse dos contribuln-tes. Indispensável ao ccmmer-cio. Inviolabilidade de livros. Oregulamento titulado e esclarí-cldo. 400 paginas o 32 capitulo"inéditos. Encontra-se nas livra.-rlat. Preço unlco: 3OJO0O e vaiamulto mais. Pedidos A LivrariaFreitas Fa.i». «_ Cilíi ?«!»:»l'3 — Rio. O (ÍV31H

OOÜliEÍÒ DA MANW.". ~- !.;.::.:;>:,.;.•«, <J de Mar^o <ie ií)3tt¦

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AMeaV ImM»*^- —T~ "M— ^^^^^^^^B. '_m4^____mmí' ÀmÊamUà^MS

W Jcíuher I Jr"'"AJkctufre Corbef-fELLE SE JULGAVA AMADO QUANDO

ERA APENAS A'SUA LINDA VOZQUE ELLA TRIBUTAVA ADMIRAÇÃO.

DAHI 0 SEU DESENCANTO NO MOMENTOEM QUE AS PORTAS DA FAMA SE LHE ABRIAM DE PAR

(EMPAR... DIA 9 no

r ^mwmm. ii .... _ .ii i.

A DISTRIBUIÇÃO DOCREDITO DA QUANTIADE 7.960:0003000 AOS

CORREIOS E TELE-GRAPHOS

A sua applicação ficará,entretanto, subordinada

a restricçoesTendo o Ministério da Viação

solicitado a distribuição do cre-dito na importância total de7.960:000$000 ft Thesourarla daDirectoria Regional dos Correiose Telegraphos do Districto Fe-deral, ft disposição da DirectoriaGeral, por conta das sub-consl-gnações ns. 43 a 45, da consi-gnação III, da verba 14", do vi-gente orçamento daquelle Minis-terio, o Tribunal de Contas orde-nou o registro da distribuição docredito, cuja applicação ficarásubordinada fts mesmas restri-cçêes feitas em relação aos Mi-snloterlos da Guerra, e da Mari-nha, fazendo-se as necessáriascommunicaçSes.

0 PREMO DE VIAGEMNO SALÃO NACIONAL

DE BELLAS ARTES

0 credito para pagamen-to ao alumno laureado,

em 1934O Tribunal de Contas ordenou

o registro do distribuição do cre-dito de 37:000$000 ft Delegacia doThesouro em Londres, para, pa-gamento a Manoel Faria, alumnolaureado com prêmio de viagemao estrangeiro, no Salão Nacionalde Bellas Artes, de 1934, comopensão e ajuda de custo para oregresso do mesmo alumno.

RECORREU DA DECI-SÃO DO IMPOSTO DE

RENDAComo o ministro da Fa-

zenda resolveu o casoO ministro da Fnzemda. tendo

em vista o processo em que d.Elieabeth Paslnato Nlcoletti rc-correu da decisão da Secção doImposto de Renda annexa ft De-legacia Fiscal no Espirito Santo,e os que o representante da Fa-zenda Junto ao Io Conselho deContribuintes recorreu da decisãoconstante do accordão n. 1.451,resolveu dar provimento ao ro-curso para, annullondo o accor-dão recorrido, restabelecer aquel-la decisão.

AS OBRAS DO FALLE-CIDO PINTOR DECIO

VILLARESVao ser adquiridas para

a Escola de Bellas— Artes —

O Tribunal de Contas resolveuordenar o registro do contratocelebrado entre a Escola Nacio-nal de Bellas Artes o Dolores deSouza Martins Villares, paraacquislção de obras do fallecidopintor DecioVillares.

PARA A CONSTRUCÇÃO DASEDE DO MINISTÉRIO

DO TRABALHO

A emissão de cerca de quatromil apólices

O. ministro da Fazenda con-sultou ao Tribunal de Contas so-bre a legalidade da emissão de3.983 apólices, no valor nominalde 3.983:000$, de que trata alei n. 291, de 4 do fevereiro ul-timo, referente ft construcção dasede do Ministério do Trabalho.

^^L^^Ç^' 5j*':^T ^ I mm 1 i

fâmsgLo creador admirável do famoso po-licial, cujas aventuras internacio-

naes vem empolgan-*jí do o mundo inteiro!

2.' FEIRA

/g CLOMA

A Policia Militar e aCruzada Nacional de

EducaçãoO dr. Gustavo Armbrust, pre-

sidente da Cruzada Nacional deEducação, recebeu a seguintecarta do general Emillo LucloEsteves, commandante da Poli-cia Militar:"Presado dr. Gustavo Arm-brust. — Cordlaes saudações. —Ll, hoje, no "Correio da Manbft",ft confesso, extremamente sensl-bllizado, o seu artigo referente ftnossa Policia Militar, cujo modes-to concurso em prol da campa-nha de alphabetizaçâo de nossohumildes patrícios, Julgou a suabondade dever trazer ft luz dapublicidade.

Certo ê, porém, que nada maistemos feito senão buscar corres-ponder, pallidamente embora, aosappellos ão brilhante pioneirodesso Cruzada, no seu elevado es-copo de libertar a nossa Pátriada mais ignomlnlosa das escravi-d6es: o analphabetismo!

Reserva humilde desse glorio-so Exercito, é oom o maior on-thuslasmo e galhardia que mar-charemos todos, sob o commandode tão inslgne general, para aslutas que redundarão no anlqud-lamento completo desso maiorinimigo do Brasil.

Queira v. cx. acceltar, no meupróprio tnome e no da Cotípo-ração que tenho a honra de com-mandar, os melhores agradeci-mentos pelas benevolas referen-cias que se dignou de fazer c, soporventura galardão existe nopouquíssimo quo nos tem sidopossivel realizar, elle, sem duvi-da alguma, pertence menos á Po-llcla Militar do que ao illustradobrasileiro presidente da CruzadaNacional de Educação.

Aproveito a opportunidade parareiterar a v. ex. os meus altosprotestos de subida estima e dis-tlnctá consideração. — GeneralEmílio Luclo Esteves."'

QUEM QUERAPRENDER ?

Aulas nocturnas gratui-tas da Escola Technica

secundária Viscondede Cayrú

Estão abertas as matrículas doscursos de aperfeiçoamento e con-tinuoção da Escola Visconde Cay-ru', sita no morro do Vintém —Meyer.

As aulas são inteiramente gra-tuitas das 7 fts 10 horas.

Além do curso básico compre-hendendo o ensino intensivo dalíngua brasileira mathematicageographia, historia e scienciasnalurac-s sob o magistério de ex-prerimentados professores serãomantidos cursos especializados,também gratuitos, de francez, ln-glez, desenho .electricídade (Ins-tallações praticas) e contabillda-tle sob o ttroclnlo de acatadosprofessores.

A inscripção é feita em impres-sos fornecidos pela Escola noacto da matricula. Não ha ne-nhuma outra formalidade. A eda-de mínima para matricula é de16 annos. Os alumnos recebe-rão também instrucção militargratuitamente para effeito deobtenção da carteira de reser-vista. O candidato deverá apre-sentar 2 retratos 3x4, por ocea-slão da Inscripção. Matricule-sehoje mesmo.

mo eo» tm Descarrilamento do

S A 4, na Linha Auxiliarda Central do BrasilHontem, pela manhã, na Linha

Auxiliar da Central do Brasil,deu-se um accldente de trem, felizmente, sem registrar desastrepessoal. O trem SA4, procedentede Posto Novo, ao passar pelokllometro 63, entre as estaçõesde Belém e Carlos Sampaio, tevetres carros de sua composiçãodescarrilados e bem assim, o"tender" da respectiva locomo-Uva tombado na linha.

Do Deposito de Alfredo Maiaseguiram para o local do accl-dente, o trem de soccorro e umaturma de trabalhadores da VloPermanente da 3* Divisão, quefea o encarrlllamento e desob-strulu a Unha.

Os passageiros e suas bagagensforam baldeados no local para otrem SAI. Foi aberto inquéritoadministrativo, afim de apurar aresponsabllldado do accldente daLinha Auxiliar.

CARTAZ DO DIAPALÁCIO TH ll ATUO _ "Vin-

gnnçii do mulher", film dn l-'os.ODliiiN — "Dovastnilor do

mundo", film da Ufn.GLORIA — "l.ndrao de alcova",

film dn Pnmmouiit.IlHPKltlo — "Rapto complica-

do", film da Metro.nmx — "Vondo-so unia mu-

lher". film dn United.RIO —"Adorável conquistador"

tllm da Coliimhln.BROADWAY — "No rythmo

do Jazz", tllm dn R. IC. O. Radio.AI.HAMIIIIA — "Symphonia

inaoahada", film dn Alllanca Cl-nemntogrnphlen.

PATIIH' PAI.AOH — "Infornonegro- film da Warner BrosFirst Wiitlnnnl.

l'.\ltlSii;\si: — -Inforno deDante", "O carnaval do 19.-16" e"A flotllha mystorlosa".

PARIS —"Orchlil^nB parn vnrS""CoraçCes UnltloH" o "Flotllhamystei-losn".

DARLOS liOJHIS — -niin.i nl-maa fie encontram".

NOS BAIRROSiiaihiock i.oiio — "O loble-

homem do Londres", "Pérolas pe-rlgosas" e "Plntilha myst.erlosa".

IPANK1UA — "Carmen loura".MAMCOTTH — "BosambO",

"Symbolo cie uma ern", "Cama-vai do 19M" c "Flotllha myste-rlosa".

POPVI.AR — "A mystlea", "AIlha do thesouro" n "Doida pelafardo".

PRIMOR — "Ariiins da Íol","Symbolo de uma <-ra" e -Fio-tllha mysterlosa",

VAIIIF.TK* — "I.oblshoniem dtIjondrcH", "Oreliideas para você"e "Flotllhn m.vBtorloBa".

NACIIONAI, — "Fronteiras doamor" e "Quando o amor agar-ra".

LI'.V — "Mares da China" e"Entrevista secreta",VICTORIA — "Kossa garota"

e "Marli de sorte".RANfil" — •'Ultimo comman-

do" e "Culpa do divorcio".

VARIAS NOTASEPISÓDIOS CURTOS SOBItB CIXK-

MA — O Cariun-al pastou. O calor tam-bem já nüo estft impressionando ao* cl*nematesrapliistits. maa oa graudes tllmsestSo demorando Uu entrar em cartai.

—:— Oh fihns ipio sn nnnuueinm pnra'atí próxima fi ««manas, poucos ou rarosalio do grosso calibre, o estou nlnda nioqne o publico saiba quo a temporário jiiteve o seu Inicio.

—:— Os films que são exhibldosnum cortu cinema, não podem ser vistospelos chronistãs cinema tograplileoa a nüoser que os mesmos paguem entrada, Al*lega a empresa que para "caronas" o seucinema nío dlspiV «le espaço.

—:— Ha uma raafio na faltn de et-papo, elle 6 tílo pequeno e os films sen-do alugados, a empresa tem n obrlgagSoda ganhar o máximo possível.

—:— Que coisa Interessante o des-tino do clne Rio! Inaugurar-se com umpreço Jamais Tlsto no Kio, e lioje pasenra dois o duzentos...

—:— Independente da "fymplinnln Tn-acabada" ter ficado em cartaz cerca dedeu «muniu, em se" lançamento orljl-narlo, a reprise da semana passada teveas bonros de um lançamento Inédito. NfioSabemos se compensou, mas a verdade4 que 0 tllm ainda foi Tlsto por multagente que não se cansa de apreciar o quert v»rrfdrtí>lrPmnnfA bom.

—:— "Metropolitan" que a Fox vaelançar breve, parece um film de grandesproporc&es,.. « possivelmente strft,ma,...

—:— Nos cinemas do Bairro Serra*dor, «sta semana, existem trea fllm«bons, quatro abacaxis, o dois passarela,Isto 6, entre o remilnr e o «hacail. Ajo-ra os leitores aue descubram de que ma-nelra essa classifica cito foi feltu.

—?—UMA EXISTÊNCIA INTEIRA DEM-

CABA A BIISTA DO FILHO DEIXADONA "RODA" DB IIM MOSTEIRO... —Quando Ann Freseott se viu «om umfilho nos braços, e ,o que era pelor, comum filho sem pae, ficou desvairada. Quofuturo podia estar reservado A pobrecreança? Ann Prescott encontrava-Ho naItalla, terminando seu curso de musica,por oceasiflo de rebentar o conflicto eu*rnpeu. Foi quando conheceu Snlvlul, umfamoso cantor lyrleo que tanto a haviadeslumbrado ouvlndo*o cantar a "Car-men", no Seala de Mtlilo, em um espe*ctaculo de beneficio dn Crus Vermelha...

BWBP BP^k^a »¦'

Joaeplitiie HutvIiliiNuii em "A me-lodln perdida"

Do deslumbramento ao amor declarado,foi um passo. H dahi ao Idylllo consum-mado, outro passo ainda menor... Masquando o mal estava para reparar-se,pelo matrimônio, eis que Salvini vê-searrebanhado peto monstro vorna da guer*ra aem lho dar tempo, slquer, a despe-dir-se de Ann, e multo menos sem per-mlttlr que fosso lcjjnllüflda a unlílo deambos...

O pequeno rac ter A "roda* do ummosteiro, A nine, tangida pela força dodestino, 6 levada para terras distantes.O pae, esse, morre no "fnnit."... fi ontempos passam! B passam novos tempos!Vem a paa para o mundo mns nuncamais no coração de Ann Prescott houveum Instante de socego, ella vtvla, agora,para a reconquista do filhlnho bem ama*do, do seu Gutda, quo devia sor agorahomem feito... Maa onde encon tral-o?Quem poderia dar-lhe o indicio dn suapresença ?

Afinal, ella o encontra. Toda a for*tuna que a sim nrte lhe proporcionou,Ann Prescott a pCe a serviço doa msisaudazes detectlves para quo encontremOuido, revolvendo a Europa de ponta aponta...

fJ quando a desventurada mãe pensa-va poder rehavel-o todo para ella, 6 quesurgem embaraços novos, maiores ainda,Impediiidu-a dc se apresentar como legl-tlma genltora de Guldo, a aeua olhos...

Soberbo, admirarei, magnífico, o tra*balho de Josephlne Hutchinson em AnnPrescott, a protagonista de "A MelodiaPerdura", essa Jóia de arto que a Re-Hanco produziu e a United vnc, segunda*feira, estrear no Rex, o onde ba tambéma revelaçAo do barytono Georgo Houston.—a—

TAÜBER, MAIOR DO QUE NUNCA I— Richard Tauber, como tenor, desfru-eta de greríde reputação em todo mundo.Seus concertos são recordados coin pra-

'.'¦*'" '''''íijfâi''^'' ^ '^x:':''L^ i^WJiff-' j":""

5ylvln Síditoy, n csiilctidfrfn Interpreto tlc- «A **ii«.;(.%ii '

SVI.VIA RinXET. UMA MUU1ERINDEI-ENDENTE — Dentro lln um linno.mais ou menos, fíylvln Sldnpy e sua milnneriio, do ponto de vista flnancflrn, duaspesHnas Inteiramente Independentes^ Kyl-via terft onlíio completado os spiií vlnleft cinco nnnos. uma ^darte em 'itn* bomnumero de moços e moça* «hIAo ainda en:siando ik primeiros pastos nn carreiraque encolheram.

Por <tccãslBo <\t> filmar a sua primeiraprodiinçSo para Walter AVançer. "A Fn-gltlvA". que o Odeon vne lançar em pro-Crftmma nn próxima semana, Sylvlu Sl>dney nilo deu a menor Indicação de quepretendesse retlrnr-se no deran,

Isso explica como dias depois WalterWaiigcr asslgnou com olia nm contrato,por effeito do qual se assegurou do» ser-

vlços exclusivos dn grande nutrir, durnn-te qnrilrò iiiinof.

Mns queira ella rotlrnr*se nn annoque veiu, nu daqui h» iIp?, nnnos, poderíitn:.f-\-ii IntetrnmeiHft (raiiqullla, imls Jáos bancos e n* companhias de segurosondn «'li» Ióto ènipregndij o fruto do seutrabalhe, lhe deram nvlfò de que. a par-tlr deste hiinô, poderA ella dispor dpvultosa renda que lhe ijrmlttlríi vivercom o mnlor cou for to e aliastiinça.

IV curioso notar qüe, differfttitementedr- tíiiitnt outros artistas ànierlennoi deBF«núe nome, Sylvln Jilmala ganhou fa-biitosos ordenados, A sua rehiuneraçfiosem duvida lhe teria permittldo. desdeha multo, comprar uni elegante palacete,mus Sylvlu preferiu conteutnr-se rios pe-qtienos confortos dn vida e concentrar emsólidos tltuliis umn boa parte do quelhe tem sido pago pelos produetores.

ser, cin discos que se espnlliam por todosos paizes para a satisfação auditiva dosamantes do hel-canto,

Para ouvll-o. om- Berlim, Parts, Vlen-na e Ix>ndres, verdadeiras multidõesdisputavam toeulldade* a preços quo fa-alam recordar os bons tempns do Ca*riiso.

Foi. iwrtanto, uma ngrndsvel mlrpre-rn quando k« noticiou n sua entradaliara o cinema. A nrte dns mlagcns vi-nha ft*slm de se enriquecer oom umn dnsvozes mais preciosas dn Europa, "lilos-

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Wr 'am

Kntlileen Ivellj-, em "Cnni-ilo aln««íidnile*'

som Timo" que foi visto aqui no Rio eomo titulo de "Primavera do Amor"; mar-cou a sua eatréa no cinema inglez. Rredundou num Justo exlto de bilheteriapela suavidade e pureza dft registro davoz de Tauber. Que dizer, agora de "Can*çfio da Saudade", considerado por todaimprensa européa o seu melhor traba-lho parn o cinema!"CançSo dn Saudade", onde se podeadmirar também a formosura de Leono*re Oorbett, Diana Na píer o KatbleenKelly, €, pela sua parta muslcnt bemcuidada e pelo seu divertido entrecho,um dos mnls beilos films que Art Filmsvae extrair de aua cornucopla do gran-des producçõea para o êxtase dns pia-téas cariocas, a partir de segunda-feirapróxima, no Alhnmbra.—?—

A "DAMA DAS CA.MKI.tAS» O RO-MANCE QUE ENTERNECE E A MU-LHER QUE APAIXONA! — Se « fron-de a sensação quo nos provoca a leiturada "Dama das Cameltae", o lmmortal ro*manco do Alexandre Dumas, maior cmais forte paixfio espiritual nos provocaa figura de Margarida Gauthlcr, essaamorosa amargurada, para quem o amorfoi, tflo somente, uma fonte inesgotávelds desesperos e deallluRões, Sim, todossabem, emquanto ella nüo amou e viveucomo uma mariposa tonta de luz, emredor dos que lhe compravam ob beijoscom o ouro mais reluzente, lhe sorriramtodas as venturas da Vida.

Neste film do agora, uma nova versãofranceza, realizada por Abel Gnnce eproduzido com todoa os requintes do ob*servnyíío o de bom posto, admiraremosvivendo n figura dn grande heroina, afamosa artista frnnceza Yvonne Prln*temps, que so mostra sublime nessa ln*exccdlvel crençfto. Com ella brilha nofilm seductor todo um "cast" precioso:plerre Fresnay, Lugno PoC, Armontel,

Alfini desse 1n tores su rito e aritejadofilm. no magnífico clue-thentro da om-presa Paschaal Segreto; estilo sendo ex-hliildos interessantes complementos, den-tre o* qtíftòs so destaca u symphonia co-lorlila "Cato pingado", tanibem dn Uni-ted. Espp progrnmmn ser/i exhlhido ape-nas ntf doiiilngo. (mia jã na segunda-fei*ra o Cariou (íoinos cxhlblrrt o grandefilm do Progrnnvtfifl 5I.IC, "Noltèa Mosco-vitns". que foi considerado como umadas maiores *• melhores producções doanno qne passou. —?—

GGfllIRR ll-U-T E JOAN REXNETT,EM ".I llANSA OOR lill-OS"! — Sn liaiictor om Hollywooil que possua mesmo,item artifícios, nmgnctlsino physico, quoIrradio "sex-appoal", personnlldndô altra-«Uva, nos mínimos gestos, osso t Geor-pe Kiift — |»cr quem ns "fmiH" delira*ram, o oom toda razão, a Ira vés dos com-passos quentes de Kümbn o de IJoIero,onde a sua presença incendiava aindamais os rythbiõa primitivos, deixandoInuIllunçBca di; pei-rndo em cada marca-(.•no...

Por Isso, c que o grande mestre docinema actiinl, B. P. Schulberg, esco-lhcti a novel lí de (iene Towne e GrabamIlakcr, "Slie Coulilu-t Tnhe lt" (A Dan-sn dos Ricos), para enquadrar o tempe-ramento riosse nstro no seu exacto esingular typo de homem — ou sejn, nnfigura de um "tyrnnno", romântico sim,porôiii Incrivelmente audacioso o pessoalcom ns mulheres, quo nfio hesita em es-bofelenl-as para melhor se fazer cora-prelieiider...

Assim surge elle, para os nossos olhossempre enlevados na sua nrte e nn suandonivcl ninsculiiildnde, nn super-produ-

Á^m\ mwt

Yvonne 1'rintemiiM c Piertt* Frea-nny, vivendo um Instante dn

"Dama dn» Cameltna"rinrrllle, Jean Marken o Andrí» La-fayette. "A Dama daa Camellas" que êda distrlbulcüo do ProBramma V. B, deCastro estará, segunda-feira próxima, noBroadwaj-, o querido e cleeante cinemaque com essa super-producçfto maravilho*sa, abra a sua temporada do grandes lan*çamentos do 1030,—a—

•NOITES MOSCOVITAS", DEPOIS DB"DUAS AI/MAS SE ENCONTRAM" —"Duaa «lmaa ,e encontram" t a eatn*penda produecio da United, que, inter-nretada tirllhant^mente pelos queridosnrtlütaa Edivard Roblnson c Míriam Hop-klns, constitue a grande attrncção donctual programma do Carlos Gomes.

•MMMMMMMHMMMMBHHHil

V I^Í^^^

NiTiin ilo film "A. d n ii mi doariço»?*

cçíin da Columbia "A Dansa doa RIcob"(She (iouldn't Tnlco It) que o PalácioterA cm cartaz Ja na próxima segunda-lelra,

—a—' "A CARGA DO DIABO", SEGUNDA*FEIRA PRÓXIMA, NO OINÍ^IA RIO

Escolhendo como thema para desonro-lnr das mais sensaclonncn peripécias ci&e-matographicaa, a vida de um chauffeurde cnmlnbilo, a serviço do poderosas em-presas constructoras, a Columbia PIctu-res sabia explornr um angulo Inéditodo gênero de aventuras.

K, assim, "A Cnrgn do Diabo" (TnSplte of Dnngcr) que o cinema Rioapresentará nn próxima segunda-feira,possue um caracter do extraordinária no*vidade como film de ncçílo.

No "cnst", personificando o Interessaamoroso do assumpto, rstá a bella Ma-rlan Marsh, cuja notável performanceem "O mysterlo do quarto escuro", nln*guem ainda esqueceu.—a—

A VOZ QUE NINGUÉM ESQUECEU!Foi o apreciado Tlta Ruffo quem ln*

terpretou com sur arte própria uma novamodalidade em cantor — "Barbeiro deRnvllhn" — fugindo á retr» do tua «•berba partitura.

Agora 6 a vez de Lavrcnce Tlbett,sem duvida e sem fnvor algum "o maiorbarytono de todos os tempos, quem mo*dclou uma feiçfío "tibcUiana" era Inter*pretar a famosa o quertdisslma arla "Lar*go ai factotum", do "Barbeiro de Sevl-lha" de umn maneira inconfundível, lm-presslononte c Invulgar,

Somente ouvir a sua voa possante, ar*rebatadora, num trecho como esto chega*ria para a sua sagração definitiva. Poisbem, tal valor e tal surpreza, verifica*se na producção de Darry Zanuck —"Metropolitan" — com que a 20th Cen-tury*Fox, realiza a sensaelonallsslma re*apparl^ílo de T.flwrenco Tibett em telascincmatogrnphlcns, no nmior de todos osseus fílms."Metropolitan" — a mais sensacional

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A l»E(JCAI)OKA Qli;C FEZ DOSOITIUMENTt» WM

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o immortal romance/

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espera e a mnls cobiçada anciã do pu*lillco carioca, srrA a desluiubrunle c»tr£n

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da temporada 20tli Centry*Fox, dentroem breve no cinema Rex!—?—

"CALMA. PESSOAL!": UM ROSÁRIODE SlTPACfiKK IRRESISTÍVEIS DECOMIOID.VDE I — Nn trnmn que te des.envolve em "Calma. Pessonl!", a come.dia que a Metro Goldwyn Mnycr estrearasegunda-feira próxima tio Império, comRobert Toune .. blaAge Evnna. no» pri*

ftotiert Voiiuk. o ^alA dc .llaÜReKvnnK cm "Cnlmn, peanonll", dn

Metro

meiros papeis, apparece desempenhandoum expressivo papel uma craturtnba damese», que dli origem a nma «trio deincidentes irresistíveis entre as princi-paes figuras do film.

O elenco completo de "Calma, Pe».soai!" reúne todos estes Interpretes:Robert Yoiing, Madge Evans, Nat Pen*dleton, Betty Furneat, Rnlph Morgan,Olaudo Gllltngwater, Paul Hurat, Sblr-ley Chambers, Clyde Cook, HermanBlng, Raymond Hatton e alguns mais,todos sob A dlreccüo de George B. Selti._—a—"OS ÚLTIMOS DIAS DB P0MP8A"E' UM ESPECTACULO DE MULTI-DOES PARA AS MULTIDflF.S I — Pro-duzlndo "Os Últimos Dias de Pompfa'qula a RKO-Radlo faier destilar to,olbos do mundo um espectaculo como aeste não fora dado ainda assistir. Deproporçftes gignntoecas, essa super-pto-ducção vem, com a sua Inexcedivcl gran*dtosldade, marcar uma éra nova na cl-nematographla moderna.

Assim era preciso, pois "Os TiltimosDias de Pompéa", film d« tnultldOea,foi feito para deslumbrar as multidõesdo mundo Inteiro, como nllfts estA acon*tecendo. E' a figura máxima desse so<berbo espectaculo Preston Foster, glgan.t« no physico o no talento. Breve, oa" fana" carlocns assistirão a esse gran*de film, o espectaculo mais empolganteque jli foi produzido, atfi boje, pela clne-matographia.

"CHARME CHAN EM SHANGAI" —Do esplendido archlvo da sOrle policialde Chan, tem a Fox Film, mais umanovella a ser apresentada ao publico.

Desta vez, leva-nos aos mysterlos deSbnngnt, onde a fama de Charlle Chanchegara procedida dos seus feitos ante-rloros.

Como teria se afastado do perigo? Te*ria escapado ds tentativas de morte? E-

Uma reclamação justacontra a falta de illumi-nação da estação Enge-nheiros Passos da Cen-

trai do BrasilA r-stiuiün de Engénlieii'0 Pas-

sos ilii Central do &rásll precisadas vistas do c-heio do Trafegoda nossa principal via férrea.Acontow tine a citada estação,dtiranlr, n -noite, fica âs escurase com difíiculdat.c os passagei-ros podr-m Ml embarcar r.os tresnaulistns, assim como os mora-òores, que aguardam a chegadados comboios ou mesmo quandoprecisam viajar. E' lamentáveleste desleixo da parte do citadochefe tle estação que nenhumaprovidencia tomou atê hoje, em-hora as constantes reclamaçõesdo publico.

Ahi fica a reclamação nasmitos do chefe da -' Divisão daCentral do Brasil, afim do resol-vor como entender.

Reune-se hoje o Conse-lho Consultivo de

TurismoSob a presidência do sr. Lou-

rival Fontes, director de Turismoe Propaganda da Municipalidade,reune-se hoje, fls 10 e meia, noPalácio daí Festas, o Conselho deTurismo para tratar de assum-ptos iminentes ft. próxima tempo-rada turística.

A Semana Ruralista emGoyaama

Got/anto, 5 (Do correspondent«)O governador Pedro Ludovl-

co acaha de fax^r, por melo de clr-cular enviada, um vibrante appel-lo a todos os prefeitos de Goya»,no sentido de tomni-em máximo in-teresse pela Semana Ruralista, arealizar-se ne«ta capital, no pro-ximo dia. 18 de maio, «ob a diro-cção da Sociedade dos Amigos daAlberto Torres.

O dr. Pedro Ludovico accentu»,nessa, circular, que a ExposiçãoUe Produclos Goyanos deve refie-ctir. na eua exactidão, o valorproductlvo do Estado, raz5o porque esperava que os governadora*dos municípios prestasseb ao as-sumpto a mais decislav collaiora-ção.

O presidente do P. L. doPará vae ser ouvido num

inquéritoBelém, 6 (Do correepondewte)

O chefe de policia dirigiu umotflclo ao deputado capitão PiresCamargo, president elntertno doPartido Liberal, convidandó-o a,prestar declarações no inquéritoinstaurado para apurar responsa-bilidades no desapparecimento do»trophéos pertencentes 4 antig*Brigada Militar do Estado, «ravirtude de declarações feitas .1 im-prensa, pelo referido deputado, daque taes objectos s6 poderiam terdesapparecldo depois de 4 de abrildo anno passado. ^^

Uma existência inteira devotada á busca do fi-lho deixado na "roda" de um convento... Masseria oossivel reconhecel-o e — o mais difficil!

— rehavel-o ?

» "" \'~t____¦•___._. ,^. 'Jmmrièí

jk i Wm ^mmWw t ¦

Scenn do film "Charlle Chnn emShnnshai"

o qne poderá «er apreciado dent» da,emoçGes fortíssimas, das sensações Inedl-taa que — "Charlle Cnan em SbantaV*— Irá revelar a partir de segunda-feirano cinema Gloria.

Warner Oland, já famoso pela sua ea-topenda creação do Chan, tom eomo atí;xlltares nesta nova aventura, Ireno Her-vey. Charles Loclcer e outros de sj-mpa-tblco projecç&n clnematographlca na ad-mlração dos fans.

^^^^^E ^Sm\r^ ^Mã WWW ^^Êm\W\\. \m Am *-~£ hJ

VM ft ^"^^MmMW^ *9^* ^S^^A * iwmw /íS*'^wj'7

¦t Ijfie ffieloctq Mnqtvs o*-) /}//•)_.tom KS %////''uufmmoN t^Wir^-t

UOüSTOnJI coiopido '

m^_f^____ _______ \ *^ ___ mmw^^^m ^^1^1

Falleceu em Recife ojornalista Marques

JúniorRecife, 5 (Havas) — Falleceu o

jornalista Marques Júnior.

Officiaes da guarniçãode Matto Grosso cha-

mados ao D. P. E.Estão sendo chamados paracomparecerem ao Departamento

do Pessoal do Essrcltó o ten-cel.i-:oy ds Souza Medeiros e o cap.OsTvaldo Melchlade* do Almeida,pertencentes A 0" R. M. e quese acham nefta capital, em gozo«o íérias.

Sjç^S W \ "JBT

LEVAR MARIDOS "ESPONJAS" PARA CASA... LEVAR CACHORROS DE LUXO A PASSEIO... CUIDAR DE BEBÊS... VIGIAR MARIDOS BIL0N-TRÁS... CONTROLAR PEQUENAS NAM0RADE1RAS... TUDO ISSO ELLE SE PROPOZ FAZER AO FUNDAR A SOCIEDADE ANONYMA DE "SERVI-

ÇOS CONFIDENCIAES", MAS ACONTECEU CADA UMA!...

CALMA,PESSOAL!

ROBERT YOUNG - MADGE EVANSBETTY FÜRNESS • RALfH MORGANKAT PENOLETON • HAROIE ALBRIBHT,CIAUDEGILUNGWATER-SHIRLEYROSSJ

«MONO HATTON • HERMAN ÈG

(CALM YOURSELF) Seg. feira - IMPÉRIO

limWMmiMmMW-mrMm-m-i lj<B_8—_5i\ .'f'y' *_v;i*Tffftrt<iifitfs_^^_

10 OORKEIO DA MANHA - Sexta-feira. (» ile tfurço de l»3«—r____T_-__^^„,„,:^^ri_„

_

COXEIO DOS ESTADOSMINAS GERAES

VMA VAGAMINEIRA

NA ACADEMIADE LETRAS

Bello Horizonte, 2 de março}<Do com.aponi.ento) — Polo ob-paço de 30 .Hun, do accordo coma disposição estatuiria, a Aca-domin Mlnolra «ie I_etras abriua Insorlpçüo iara preenchlmen-to da vnga existente, com a mor-te do saudoso esoHptor mineiroUDermando Cruz, Jurista, pootn cpiosador de crr&.ide brilho.

A Inscripção foi encerrada nodll 1 do corrente, a uando findouo praso de 30 dias para apresen-tii.ão dos candidatos.

Inscreveram-ro aiiatro candl-datos:

Pedro Saturnino, poeta, autordc varias obras .lá consagradasl>i»la critica.

Wanderley .lllcla, autor de va»Ho» livros, de nartlcular valor li-teiarlo, entre o.Iph "IntençOoBLyrlcas", rewntemiinte publicado trabalho de mérito.

ffelf Mcnr.galc, poeta, profes-feti, autor dos livros "Azul"."Arpphora do tíonho" "O Sua-v« poema" e "Antiga Melodia"ente publicado tm 1035, com gran»do exito,

Moaeyr Andrade, Jornalista,reciactor-secretado do "MinasGeraes", chronl3ta, Jornalista e,autor do livro "Ropubllca Decro-Ir".

Como se vê pela relação dosquatro nomes acima, todos ellesrepresentativos 'Ia mentalidadetr.-meira, a presente eleição daAcademia Mineira de Detrás vaoser um acontecimento de interes-ee. pois em torno dos nomes decada um dos candidatos sc agi-tam como ê natural, palpites eopiniões, prova de vitalidade nãosô do melo cultural mineiro co-mo do reconhecimento da slgnlflcação exponencla) da AcademiaMineira de Letras, uue é presidi?tia actualmente pelo ministro Mapr.-Mattos i

— Com o conuiBréclmento dnfei ande numero de conselheiros ecom a presença do assitente ec-cltrlastlco, pa»lre Daniel Chavar-ri. realizou-se no domingo ultimon sessão mensal, orninaria do Su-premo Conselho. ..oV a preslden-cio do sr. José Curertlno de Fa-ria. e secretariado por d. Enil-lia E. de Carvalho de FariaDeixou de comparecer o directottit-elal, di-, Antônio Silva, por molestia.

Aborta a se.-ísã.o com a saúdaçâo christã de costume, pelo asBatente ecclestastlco. foi em se-Kiiida lida a acta dn reunião an-terior approvada ..pós pequen-irectlflcação requei-da pelo con-sulheiro Guilherme Flores.

Foi lido em -eguiria e posto emdiscussão e i.pprovr.do o balanconte de ajneiro ultimo de accor-dó com o pareó».t- da-.commissãòde contas.

Tratou-se ainda dos festejos defíão José, patrino da Confedera-ção, que foi trar.sferidc "sinoidio" para dar tempo aos prepa-ra tlvos necessários a sua realização.

Commissão ãe Beneficência —Esta commissão iviatou os ser-viços de fevereiro da seguln' -forma:

Doentes existente.-. 20, fallecides, 2, obtiveram alta. ;', adoece¦ram. 7. continuam em tratamento. _2.

Commissão ele SyndicanciaApresentou-esta commissão pancer- favorável \ admissão doaseguintes sócios: João de Soura,Francisco Tanuario, ThenorioJoanna Eva da Silva, FlorisbelIa dos Santos, Pompeu Humber-tu, Pedro Savoia, A'icent.ina deJesus, Nestor Francisco da Cruz,Kinestina. Avoilna da Silva. Malia José de Frei-aa. Joanna Rodrigues Costa, Mario de Naza-r-eth, Maria de Freitas Machado.Eivira Gama õa Silva, Luiz Go-ne_ da Saude. Maria Chaves Pin-to. Marinho Martinlio Rodrigues.Maria Marcella o Mariu Cãetáil.do Oliveira, _ue ior.m approvados pelo Supr=mo Conselho tendo os dez ultl.nos tomado posseimmedlatamento.

Para dar pambons a monsenhorVicente Soares, secretario doArcebispado oelo seu annlversario natalicio, "oi -scolhldo o asel.tente ecclcslastico.

Foram declai-aitus a partir te20 do corrente, como sócios remides. os srs. Francisco de AssisOliveira, José Eduardo o EmílioJorge Moreira, por terem contado 15 annos de so-iios sem teremgosado beneficência, devendoapresentarem, o ultimo recibo,fcm-respondente a março deste anno afim de serem empossados.

1IVERAM GRANDE ANIMA-ÇAO AS FESTAS CARNAVA

LESCAS F.M SERRARIA

Serraria de Alícnas, 2 de mar-ço (Do correspondente) — O car1. aval deste -inno em Serrariaconforme nos íol dado verificarfoi verdadeiramente surprehenciente. -

A commissão carnavalesca foiiüçançavel nós preparativos pa-rá que os festejos em homenagemao rei Momo fossei.» excepclonaesAs praças e ruas de Serraria foram percorridas po.- um lindo ca<-ro allogorico e cinco garbososbandos canavalesços. e grande.numero de fantasiados avulso»Inclusive creanças.

Os bandos üãrijívalescps Primovera om Flor, Marinheiros doAmor e dos uárari.as" tiveramespecial destaque O' dois primeiros eram compostos, eada um,' de12 rapazes e 12 .enhoritas der.ctsa melor sociedade e o ultimode um grupo lc foiifles casadostnmbem de nosso escól socialO? dois grupos dos rapazes e se-nhoritas causaram verdadeirodeslumbramento pela belleza de8'ias fantasias e elegância comc_uc souberam eo apresentar empublico, cantando se lindas can-fiCes da actualidade o executandodifflceisbailadD3, tudo com mães-tria e gosto. O ultimo, o dos" .Laranjas" provocaram grandes explosões de alegria, pelomodo bizarro com" se apresentaram, executando dansas reglonaes como o "cat.ietê", a "quai.rilha caipira" e a "cana verae".

Velo ainda concorrer para datmaior realce ao carnaval serrapiense a bem orgt nlazda socie-dade dos homens de côr de Serraria, que organizavam dois numorosos bandos carnavalesco,com perto de 4G pessoas cadaum. que percorreram toda a nos-sa villa, com visttsas fantasiascantando e dansar.do com multaperfeição e liscipiina. rocebendptr isso de -oda a populaçã.francos o merecidos applausos.

Também elles muito coopererum para o ext.-u.-rdlnario exilodo festejos .arnavalescos.

Em todas as trts noites, noamplo salão do S-llllcio Libaniosvde do Club .'erreniense, que **.encontrava ricamente ornamenta-rio foram effectuailos os bailed*? praxe em meio Ha mator or-dem e num ambiente de uina -ão formidável ilegrin.

De quando em vez. os bando-•Primavera em Flot'' ou "Marinhelros do ..mor" executavamdifficeis e belli3f.in.qe bailados qutmuito enthusiarrraram aos comparticipantes da festa.

Outras vezes formavam tio sa-lâc grandes cordõ*.». nos quaesfailam toda gante entrar, dando

Oom o maior prazetacoihticmos nesta secçãotodas aa correspondência*que nos forem remcttldas

¦ evitando-se quanto posai*vel os commentarios deordem política Os orl*ginaes deverão vir devi*damente authcnticailns _datados, sendo as assl«naturas dos correspondentes apenas para usodesta folha Também no»poderão ser enviadas p_io*tograpblas cuja divulga»ção os autores das cor*respondenclas Julguemopportuna

As correspondências de»verão ser encaminhadas _gerencia desta folha como seguinte endereço:

" ADMINISTRAÇÃO OU'CORREIO OA MANHA"- CORREIO DOS ESTA»OOS — Rua Gonçalvesüias, 5. - RIO DE JA-NEIRO".

NOS THEATROSNOTAS & NOTICIAS

et m esta. brinca leira fantásticaanimação ao bailo.

O "buffet" (stava amplomeu-te provido de cot veta gelada e toda espécie de -.efre.cos e comesllvels frios 3 disposição dos so-cios.

Também no Club dos Homensde Côr, cujos 1 aile. foram effe-cl uados no aobrado Jorge Gu-mes onde í a sua. sínli», dansaratibailes a fantasia nas tres noitesdr. carnaval.

Bm todos o.s folguedos, reinousempre a mais completa ordem ealegria.

RIO DE JANEIRO....MO TRANSCORRERAM OSFESTEJOS CARNAVALESCOS

BM NOA IGUASSÚ

A'oi:a _£r_as.ii, 1 de manjo (DoCorrespondente) — A populaçãodebta cidade, jomo t-revitmos, viveu dias de intens > enthusiasmo.v.brou francamente, de alegria,expandiu-se como nunca, coronn-dc o festivo carnaval que passou

Ha muito, a "Cldf-de Perfumet.âo se mostrava tão garrida, nemapresentava um aspecto tão anl-nado.

Bste anno, 'ot grande o su-;-cei-so dos folguedos carnavalescose o mesmo se tornou patente no?olhos de quantos viram o ubscrvaiam nosso carní.val.

Quer o festejo Interno, promo-v.do pelas sociedade., locaes, qusro externo, sob o _»atroclnio offi-ciai, ambos Drllhain.ni e sntlsfaztram plenamente

A Prefeitura, as.-Miilndo a res-pensabilidade c'.a promoção ducarnaval externo deste anno, _rcor com uma taivía árdua, daqual se saiu iom lnéxcedivel ealhardia, merecendo louvores

Repetimos nossa opinião, jaB.-ora fra-ncamente firmada eprotegida pelo feliz exilo da expelncia — cabe i* l-iefeitura, doravante, a promoçüii dos carnavaes da "Cidade Perfume".

O esplendor ("as festas do car.naval ciup nas.on assim o oxl-ge.

A Illumlnação -Ir. rua MarechA:Floriano Peixoto, o monumentale lindo coreto, i-.nilio.. confiados _perícia do sr. • Moaeyr Nng-.ielra. multo concorreram para.o t"''aleo da bulhenta' 3 |:*r.llían'ie"iea'-ta popular.

Durante as qualto noites do_animados folguedos esteve semprt a postos a afli-t.da e luzidiatanda musical de Nilopolis, sob arfgencla do sr Djalma dn Car-mo.

A citada -ihllani.unica exceu-tou, sem se "azei- rogada, comogrado geral, muitos sambas saltliantes r maivliai» da aetnalidide,

•- Alcançou uni -u.nesso absoiLto o formidável linlle infanti:í.alizado no donilniin de carnavalno S. C. Iiíiiasi-fl. Perto de tre-Tentas crca,nqas coiiiparecérãiiao mesmo, se expsndiram e -xdivertiram a vontaóo, nos vasto.-salões do glorioso premio "carljó\

O resultado dos conoursos defantasias e dansas, foi o seguintt:

Fantasias — meninos: 1" —Jisé Moreira, ?° — Luiz CarlosGuimarães: meninas: 1° — Nel-ly Soares, 2o — Fugenta Cervl

Dansa — .nonlni s: 1° — Jos •Moreira, 2o — Obi Lobo: meninas: 1° — Uriel Brlgadão. 2° -Marisa Wankolk.

Qautro esplendorcsos bailes ii.-.ntasia do S. C. Iguassú. Opopular gremio alvi negro fezrealizar em sua sumptuosa sede,ricamente ornamentada e des-li-mbradoraniente Iluminadaquatro grandiosos bailes á fanta-sla, que alcançaram marcantee>íto social.

Os foiifles Iguassuensés viveramquatro noites de estonteante deli-rifa carnavalesco, que deixaramgtatas e Indeléveis recordaçõestios corações de todos.

'up tmr m, ¦ ¦ —

Noticias da GuerraCom procedência do Hospital de

Prompto Soecorro, foi Internadono Hospital Militar do Exercitoo. capitão Oldemar Freire Pinto

Também baixou aquelle hospi-tal o sargento Nelson Gomes Ca-margo.

Não funcclonarâ este anno,como jâ dissemos ha tempos, ocurso de especialização de medi-cos veterinários.

Falleceu na Foz do Igussu'o sargento Cornello Severlno Al-ves Rocha.

Foi posto a disposição docommandante da Bscola Militarpara auxiliar o curso da aula debalística, o capitão Hugo de Mat-tos Moura.

Foram transferidos, por ne-cessidade do serviço: os los. te-nentes veterinários Francisco Mo-llnario. do Deposito de MaterialVeterinário da 3a R. M para aCoudelarla NacINonal de Saycane Theodomlro Amarante Ferrei-ra. daquelle Deposito para aCoudelaria Nacional do Klncão

DIA AC D. P. E.Estão de dia hoje ao Departa-

mento do Pessoal, o sargentoArlnno Ferreira da Cruz e o sol-dado Tertullano José Moreira.

S. B. A. T. — No próximo snbha-do, ii 5 liorni, reunlr.te-Io a director iao o comejho (Irlih.rativo da SociedadeIlrasllelra de Autores Thcatraea. Nessareunião, seri recebido o ir, Mario Mon»teiro, portador do uma mensagem daSociedade de Escriptores e CompositoresTheatraci Porliiauc-es, tendo sido desl-gnado o ar. Alvarenga Fonseca parasaudar em nome dos autores brasllel-ros o visitante.

A MUSICA UÃ ÕPERF.TAREVIS»TA "MENTIRA CARIOCA" E' TO»DA BRASILEIRA ESCRIPTA PORADALBERTO CARVALHO, MILTONAMARAL, SATYRO DE MELLO,JERONYMO CABtAL E J, AYMBB»RE — Um dos grandes aueceasos daoperela-revlsta "Mentira Carioca", orlsinal de Ruben GUI e Alfredo Breda,com a qual fari sua reappati;So nosúltimos (lias da primeira quinzena destemea a Companhia de Revista do Thea-tro João Caetano, sob a direccio de Ser»ra Pinto . a musica escripta exclusiva-mente por maestros brasileiros, cujosnomes sio- Milton Amaral, J. Aymbere,Jeronymo Cabral, Adalberto Carvalho.Satyro Mello, e Armando Lamelra.

Esses compositores patrícios compu-xeram números lindíssimos, que agradario bastante. De Milton Amaral a peçaconta com quatro números de musicaregional que «ó o seu talento e gosto sãocapazes; Adalberto de Carvalho escreveutres paginas musícaes de um sentimentocheio de melodia; Jeronymo Cabral temna peça tres fox de uma belle» incom-paravel e Satyro de Mello, um dos nos-sos grandes sambistas tem tres marchase doía sambas que o publico jamais seesquecerá e finalmente J. Aymbere es»creveu tres números que garantirão osuecesso do nomia original dos autoresdo poema.

Assim concluímos que tudo no JoãoCaetano é brasileiro. O elenco, é omais brasileiro possível; a peça é dcmotivos brasileiros; os autores são bra-aileiros e ainda è brasileiro o directorda grande companhia doi "ares do nos-fo theatro*\

A "RENTKBE~NO RECREIO DACIA. NACIONAL DE REVISTAS —A reabertura próxima do Theatro Re-creio para nelle trabalhar a Cia. Nacio*nal de Revistas, da qual fará parte umamaioria dc artistas brasileiros, tem me*recído a sympathia do publico e da im-prensa carioca,

A reappatiçâo, no próximo dia 13,do apreciado conjunto encabeçado pela"estrella nacional n. 1 Aracy Cortes,com a revista "Cocorocó", da duplaLamartine IJabo-Barbosa Juntor. deve-rá constituir o grande acontecimento datrmrnrada n iniciar-se,

CASA DOS ARTISTAS - Reune-seamanhã a assembléa geral da Casa dosArtistas, ãs 5 horas da' tarde, para apre*ciar as contas e actos da directoria, re-lalivan.ente a janeiro e fevereiro « darpo=se á junta governativa.

O BAU.E DAS"'~ACTR1_ES - ACaí-a das Artistas teve a gentileza deescrever-nòs agradecendo o apoio queprçstáino- ã realização do baile dasnet riz rs, nn loão Caetano.

ASSOCIAÇÃO DOS AUTISTASBRASILEIROS - A Associação dosArtista? Brasileiro... peta sua secção dctheatro resolveu instituir este -uma osseguinte- cnuciirsos!

1", dr peças nriginaes; lí0, de scena*rios; ò*1. dp interpretação por acto reiprofissional*4 f *" de interpretação poramadores.

Para a si.ssàu dr lançamento desse,concursos que sc realizará amanhã.' ás5 1 \2 recebemo'" deljcado convite.

GènN! Ai Brasi)

INFORMAÇÕESECONÔMICAS

(CommitutaKl.) do Etorl-ptorlo de informações do De-partamento tloolonal da ln-dustria a Oaninierolo:)

O CAFÍI NO MÉXICO

O cofà tem eliio durante mui*108 minem, um pitMUCto que ílgu-rn ontro as. prlnclpaei exporta-Ci.ee do Moxlco. Durante os ul»limos annos, -> valor do cale quebo tem exportado representa 1'.",do, valor das maia Ias vegetamnxjiortndiis do palx e approxlma-(lninonto (1% do valor total do to-.tu, as exportações A tendenoludi»t exportaçSes d. caf« do Moxlco é para uiesser, no períodode 1827-932. foi de 21.408 toneia-das e om 1033, de 41.250. O ren*dlmento medio do México em19.3-927 (ol de 5..I qulntaes metricôs por hectare e é dos mal»elevados do mundo: são suporia-ich os de HrwjI (12.7 nulntacs).dos Fhiliplnos (12.0), de Cuba'7.6), de Guatemala (5.7), e deí_o Salvador (-.4) qne corres-ptindem ao mesmo periodo. Em11*20-30. nos íerreit-os so recolhe-iiim 3.106 tonolaliis de café, nov-iilor de $1.621.89:' 00 e o rostodn producsilo, pu sea.lm 40.197 to-neladas cujo valor A ãe. , . . .$.'0.381.574.00, correspondente 4parte recolhida fóm delies.

PELOS ESTADOS

fortaleza, 5 iB. j.) — Puutiidos gêneros _ vigorar de 2 a Tde marco corrente aguardanto,lii.ro, 1$600; algodiU, em pluma,typos um a nove <? não classi.lcados, kilo 2$800; algodão em caruço, kilo 1$; .»aroco de algodão,t-ilo $130; rareio ie caroço de aifcodão, kilo $080: fiapo de estopndo algodão, «Uo IS; tio de algoi-iio, kilo 4$.00; llnter, kilo 1$Piolho de algodão, kilo 1$; redesde tecidos de algodão, kilo 6$torta de • caroço de algodão, kilo?U0; amido ou p olvllho, kilo$400; aro:, nilo $600; café. kilo1Ç600: cera Je carnaúba, kilo0&900 pó de :êra de carnaúba,ldio i*$ri00; velas de cêrá de cai-niiiiba, kilo -.500- couros es-pichados, kilo, 4$100: couros sall_'.clos, k. 2$; co;ircs verdes, k'-'$; curtidos sola küo 6$; farinlmou apara de inanioca, kilo$180: feijão, klio $300 fu-mo em rolos, Kilo 2$500; milho,kilo $100; óleos vepetaes, de ca-viço dc algodío, lüro, $700; oleode caroço de bulvi.--f.0, litro. $700;pulles de cabras, kilo 13$70il-pelles de carneiros kilo 7$70ii,de animaes sylvef?iies. kilo 3$curtidas com >u :ein cabello, klio 8$; rapaduras kilo $600: _e-n-entes de ma.una, kilo *620.

A*nín!, 5 (E. I.) — Cotação d<tdia 4, para us artigos de export:-.5o: algodão ein pluma, Seri»<ló. 53$; Sertão. ..0$ Matta. 46$;ai-Micm- crystal [$100; demerara, S800; bruto, <o00; borracha,1.100; caroço Je elgodão. $10),círa de carniuhn. olho, 5$500palha. 5$: couros bovinos espi-enados. 2$900; mfiic, sal, 2$Õ0'Isaigados, 6$900; salmourados,.1S200; courinhos, 2$; tumo, 2$.fai ello ou torta ..c raroço de ai-6(,dão, $150; oleo de caroço riealgodão, refinado, $800: bruto.SÍ.C0; paina. 1$ |H»'ies de cap_i-i os 85500: '.anigeros, 7$500; i->-

OBRA DE ASSISTÊNCIAAOS PORTUGUEZES

DESAMPARADOS

Creado um serviço no-cturno de utilidade geral

REUNIU-SE 0 CONSELHO FE-

DERAL DE COMMERCIO- EXTERIOR -

Approvado o ante-projecto deregulamento para exportação

de ovosNa reunião de diroctoria reali-sida na noite de 2 do correntemez foi resolvido começar hontomo novo serviço nocturno do vlimurinai-las, em faço do grando dos-envolvimento doB sorvlsoi» do en-fermagem dessa especialidadePara attender As necessidades dossócios quo níio podem Ir fazerseus tratamentos durante o dia,estará todos os dias utels das 7a L

¦ A th ,,,„,.„ os

ãs 9 horas da noite, um onfer-T„__.."_„__"<"__t"i_°_ i-nn„i.nrr

Com a presença do sr. JlacedoSoares, ministro das RolacOos Ex-torlores, estevo hontem reunido oConselho Federal do CommercioExterior, sob a prcaldoncla do sr.Souza Mello. Compareceram osconselheiros João Maria do La-corda, Alberto Boavlsta, Euvaldo

strl- tro-ntes de mamona, kilo $300ISSa- •~*mr*l*m>+ TC--*--"

A ostai-ilo D. Pcilro II forneceuhontem. pnr conta dos diversosministérios, 114 pasfagenf!, naimportância de .:Si7$500. t-lssasre<"iiilpk;<Vf- foram assim (lisImidas: Jl. da ViaçSo. 6 pa:.çons. nu importância de 440$400; (f||iriir<n I.P l.rntirntltpc HpM. da Ciiit-rrn. 44; na quantia de] vUllLUÍSU UU l.ral!_dlllt.b UU2:i*»a7$40n. M. da Marinha. 2. por11)05100; M da .Instiga. 15. no va-ior de 1:361.500; M. da Agrlcul-tura, :t na sommii de ;t..S$S00; eJl. do Trabalho. 44. num lotai de1:S7!)$300.

A runda industriai Ua Cen-trai do Brasil e demais estradasde ferro filiadas, no dia 4 docorrente, aitiiiKlu á Importânciade 4_l:S.i5$200, para menos . . .62':20l$20<. solii-o egual data doanno anterior.

Foram Iniciada." ks obras dapassagem superior da estaçüo do

'Meyer, nos subúrbios da bitolalarga. Essa inetlUla lem por fimdesço.igõstlonar o éervlQo de pas-sagelrns na referida estai;So, fa-cintando o Ingresso dos viajantesna plataforma. A passagem fica-rá situada na outra extremidadedn plataforma do Meyer, quasiom frente ao jardim ali looall-zado.

Foram aposentados pela Cai-xa de Pensões e Aposentadorias,os seguintes empregados: .los.Gaspar 'í", Bonedicto- Francisco,.losii do .Mm.ida E. Souza » Tlieo-pliilo Teixeira Ribelr.

- Koraiu cónnédldas ns seguiuíey pensOpH nà Caixa de Aposen-tadorias da Central do Brasil:Loonor du Silveira Cnellio Bene-dieta ijuimarães e filhos. I.erta eGeorglna, filhas de CleinentinoCarmo dos Santos; Olinda Barbo-sa Goulart e filhos, Angela Chris-tina Carneiro e filhos; AntoniaJosepha Joronymo e filhos; eGulomar Moreira da Silva.

Foram transferidos para a4" dlvlsilo o escripturario de 1»classe, Theodomlro Abel Goncal-ves e para a 1» dlvisSo o do egualcatogorla, Symphronlo Ribeiro da.Silva Júnior.

Pela directoria rol (ieterml-nada a remessa até o dia 10 dot.orrente, da relagílo completa detodos os funccionarios ausentesdo serviço a mala do _0 dias, semcausa justificada.Assumiu a chefia da agen-cia da estaqão do Bello Horlzon-te, o agente de 1* classe JoãoOlymplo Barbosa

meiro a disposição doa quo doseJurem utilizar esse novo horário,

Oolhclfo de des mil sócios —B'ol recebida a notlflcaccão pelo'•Uiarlt, Official" de 20 do mezultimo, quo o ministro da Fazen-da autoriz&ra a realização do con-curso "Colheita do Dez Mil so-nlos", com a concessão de 8 pre-mios de vlngen» do Ida e volta aPortugal, divididos pelas loteriasfederaes de S. João o do Natalde 1936. Os prêmios são conce-dldos aos sócios effectlvos, quopodem apresentar numero llllmltado de sócios novos, recebendopor cada grupo de tres propostascinco coupons numerados para aLoteria de S. João, emquanto osnovos sócios, depois do regularl-zarem a sua admissão, recebemum coupon para a do Natal. Mascomo entram logo no gozo de seusolreltos associativos podem, poróua vez. propor outros compa-U-lotas recebendo, por cada trespropostas — cinco coupons paraa de S. João, ficando assim ha-bllitados para as duas loterias,com direito aos segulntes prêmios:l" — Duas passagens e um che-quo de mil e quinhentos escudos;2° — Uma passagem e um chequede mil escudos; 3o — Uma passa-gem e um cheque de quinhentos.'scudos; 4" — Uma passagem.Estas passagens dão direito a ca-maroto na classe unica dos vapo-res allemães typo "Montes" e ossócios premiudos têm passaportegratuito fornecido pela Casa Al-lianç.-i, de câmbios e passagensdesta praça

Verificado o movimento da "co-Iheila" durante o mez de feverei-ro ultimo, notou-se ter attingidoa cerca de 1.000 propostas emandamento, o quo veiu demonstrara sympathia com que o concursofoi acolhido em todos os meiossuciaes dá colônia portugueza dolirãsll.

A directoria concedeu auxilio derèpatrlííçãó a dois sócios e de ma-nutenção ile 11 soltcltantcs.'mlílTTlRIEL"

Com a habitual pontualidade,.ve.bemos o numero de março do"Boletim de Ariel", o conhecidomensario de literatura. O "Bole-Um de Aliei", que oecupa indis-cutlvel postu de relevo em nossasletras culturaes, apresenta colla-boração varladissima, assignadapor: :Afranio Peixoto, AlcidesBezerra, Arthui liamos, KenatoMendonça, Edison Carneiro, Octa-vio de Faria. Mario Sette, Ray-mundo Moraes, Roquette-Pinto,tíanta Rosa, Marques Rebello etantos outros. O "Boletim deAriel", a partir deste numero,publicara secções novaes ile radio.

affpn.pi- lia fpn.ral An Rranil' (liscos» musica cinema e artesagemes oa tenirai ao orasii pIasticas A reaenha bibiiogra-Estiío chamados para os pro- phlca. E a correspondência de

do corrente, I Antônio Torres no seu

consultores technlcoa LonnhoffBritto, Franklin de Almeida o L6od'Affonseca, o o secretario cônsulAluizlo do Magalhaons.

Dopols do approvada a acta da

Boletim diário de infor-mações econômicas

Communicado do Escriptorio deInformacoos do Dopartnmonto Na-clonal da Industria o Commercio;

/¦roclKocílo de emitia do asnucar— O oulllvo da canna do nsaucarsempro foi fonto do riqueza paraalgumas rcglOes do México, tan»to do ponto do vista agrícola comopara a« Industrias a quo d(l orl-gom. Em 1030 o total do engo-nhos o fabricas do alcoul era do153, segundo o censo Industrial,com InvorsflOB no valor do 102mllhílos do pesos; o pessoal erado 10.711 trabalhadores o a pro-ducção durante o unno do 1029Importou cm RH mllhSes do pesosAs fabricas do assucar crystallza-do e do agunrdonto do canna oramna mesma época, 4.103, e so om-pregavam nellas 37.390 operários;as Inversflos nestos estaboloclmon-toa foram de 100 milhões do pe-sob e a producção dut-anto 1029foi de 7 milhões do pesos. Ap-

sessão de 19 de fovoreiro foi II-1 i-roxlmadumento 83 % da produ»

mais interessante.ponto

SEGURO SOCIAL

\l7rm Paaíío°SaSaMnrBroa Z| r^undo os dados que possue a

.ibem José dos Santos — Frari-.l ^«'Partição Internacional do Tra-

vas de amanhã, 6os seguintes candidatos: Abíliode Castro Novaes — Coracy Pin-lo Uuarto — .ToSo Francisco dosSantos — Annlbal Fabiano Soa-res — Djalma Cardoso — Miner-vino Ribeiro — Pedro da Costa.--""SinTo SSÍSSIS^SiÜ^I Dados publicados pela Repar-Mfiftí %ZT-

c5.moar.?°p^l tição Internacional do Trabalho j

-dos principalmenteris - Cyro Barbosa Moreira r.*v„..,...„i„,. -i.st. nmaurtube... ..~., , __ . ._...klin Alves Rayol — Nelson da balho. existem actualmente: 130

regimens de reparação ou do seGraça Leitão — Humberto de Fa-ria Vianna — Raymundo Estevesde Paiva — Antenor Rumia —Wilson Monteiro Reis — Sebas-liflo Pinto do Avellcr — Bve-raldo Mendes Pereira Cardoso —João Baptista Leal de Freitas —Raymundo Soller de Azevedo —íris Nogueira Marques — Fran-«Isco Agostinho Ananias, Sebas-tião Jos»'- Vieira — Joaquim Mon-teiro de Moraes Jardim — Joséllii., — Antônio Gomea — Sa-bino Corrêa Barbosa — IsaacNunes Soares — José Pires Ro-sas — Alfredo Borges TeixeiraFilho — Newton Nunes CavassonlCarlos Gonçalves de Oliveira

Sebastião Soares Teixeira —Adherbal Lobo — Tharclllo Ma-cedo — Carlos da Silva Santos —Leonclo de Campos Júnior, —Agnaldo Motta, — Agapito Ce-lestino Bomfim — Francisco Ger-mano da Silva — Horacio BnnesMoreira — Messias Gomes dosSantos — João Marianno de As-sla, — João Baptista Vianna,Olymtho da Cunha Vianna — Ar»naldo dos Santos — Fausto Pe-reira da Silva — Manoel CândidaBezerra — Pedro Pacheco e Odu-valdo padllha Horacio de Lima.

0 marinheiro (oi absol-- vido —

neunlu-se hontem o Conselhode Justiça Militar da 2" Auditoriade Marinha, sob a presidência docapitão de fragata Affonso Perei-ra Camargo, sendo submettido aiulgamento o marinheiro nacionalde 3' classe Waldette Miguel deTosus, como Incurso nas penas doirtlgo 152 do Código Penal MUI-tar, por ter no dia 9 de janeiro docorrente anno, a bordo do CTRio Grande do Norte, armado deum canivete, produzido no seucompanheiro Rodolpho Passos,vários ferimento*.

PRECISANUU OEPURAR OSANCUE - Tome

ELIXIR DE NOGUEIRACombate as rcrliln», l_npln_i._

Uheiimatliimo. •*:.<. phlll*.. etc.

(31569)Transferencia de ferradorese de veterinários

Foram transferidos, por necessidade do serviço e afim de preencherem vagas:

de aggregados ao D. C. M. V.li. e II15*> R. I„ respectivamente,para o Deposito do Remonta deCampo Grande, os 3o sargentomestre ferrador Aggrlplno dosSantos Maranhão Filho e o !•cabo ferrador João Baptista Cor-dclro de SanfAnna;

do excedente na extineta Esco-Ia de Artilharia para o 3a R. C.D., o 2° sargento enfermeiro ve-terinarlo Roberto Antônio de Le-mos;

de aggregado ao Deposito deRemonta de Campo Grande, parao Deposito de Remonta de Valença, o Io cano ferrador Sebastião Negrão;

de oxcedonte no Ü0" BatalhãodeCaçadoros para o 8» regimentode infantaria, onde existe vagade 3° sargento, e 2° sargento en-fermelro veterinário Manoel Mar-tins Pacheco, que se acha addidoao 1° Batalhão de Transmissões

de aggregado d Condelaria Naclonal do Saycan para o Depo-sito de Remonta de São Paulo,onde existe vaga de 3° sargento,o 22» sargento enfermeiro veterl*nario José Romualdo de Vascon-cellos, sendo a transferencia des-te sargento, como a do anterior,feitas no caracter de aggravados,de accordo com a publicaçãoconstante do Item XIII do B.n. 31, de 6 do corrente;

da extineta Kscola de Artilharia para a Escola dc EstadoMaior, o 1" cabo ferrador Candl-do Nunes Gomes: e,

de aggregado ao 1° K. A. M.,para o D. C. M. V. E., a 3o sar-gento mestre Ferrador AntônioCândido do Nascimento.

PA^CCNSTRÜCÇÃO T AM-PLIAÇÂO DE ESCOLAS DE

APRENDIZES ARTÍFICES

Créditos na importância totalde 160:000$000

O Tribunal de Contas ordenouo registro da distribuição doscréditos na importância total de Archlvo do Exercito os archlvos100:000$, ás delegacias fiscaes, dos corpos extlnctos que se endestinados a oceorrer ás despe- contram no 10° de cavallaria Insas com a construcção e amplia- dependente, em Bella Vista,, eção. das Escolas de Aprendizes bem assim, os que se acham noArtífices, em diversos Estados ,14 R. C. D., em D. Pedrito, tamno presente anno. bem d» unidades extlnctu.

Ia Clrcumscripção deRecrutamento

A secção de propaganda e dt-vulgação da 1* clrcumscripção derecrutamento, pede-nos a publi-cação do seguinte:"Solicita-se ¦ o comparecimento,com a máxima urgência, na sededa 1* Clrcumscripção de Recru-tamento* oom um documento queos Identifique e em horas de ex-pedlente (das 11,30 âs 5 e das 9,30ao meio dia, aos sabbados), afimde receberem documentos de suapropriedade, , os seguintes cida-dãos:

Hlnam Duncan de Moura Ma-galhães, ' uma caderneta de Tiroda Reserva Naval, de 2* catego-ria, n.. 2,844; .

Geofrey Trevor ¦ Bevan Morlay,um certificado de reservista de2" categoria da Escola de Instru-cção Militar n. 2, n. 00.095,

¦ji fi Apresentação de avia-

dores .Apresentaram;se' hontem, & Dl-

rectoria da Aviação, os seguintesofficiaes: capitão Joaquim Tava-res Llbanlo, do S. T. A., porconclusão de férias regulamenta-res; 1° tenente Antônio Gon-çalves Moreira Filho, da E. A.M.', por ter sido nomeado parauma commissão do exame de ma-terial; 2° tenente Tlndaro. Pereira Dias, do 2" R. A., por ter deseguir para Campo Grande ÍMat-to Grosso), onde serve; aspirantea official Luiz Cassiano de Assis,Casemlro de Abreu Coutlnho eJosé Nunes, da D. A», por teremsido desligados desta directoria emandados apresentar fi E. A. M.,afim de effectuar matricula noCurso de Official Aviador.

Archivos que têm de serrecolhidos a esta capital

Foram mandados recolher ao

guro obrigatório dos accidentesdo trabalho em 54 paizes; 45 re-gimens de seguro obrigatório do-onça-maternidade em 31 paizes;75 regimens de seguro obrlgato-rio — invalidPz, vllhlçè. morteem 30 paizes.

O seguro obrigatório — doença— maternidade applica-se á cer-ca de 90 milhõ.s e o seguro obri-gatorio — invalldez —- velhice —morte á mais de 100 milhões detrabalhadores, no mundo. Quan-do fOr applicada n recente legis-lação dos Estados Unidos, em 1do janeiro de 1937, o numero decegurados em caso -de velhiceultrapassará 125 milhões.

Os regimens de seguro ou dereparação obrigatória dos acci-dentes do trabalho protegem umnumero de trabalhadores aindamaior, mas não é possível dar aestatística global a esse respeito.

A enumeração dos regimensque levaram ás cifras citadasacima é, aliás, muito lncomple-ta. Ella menciona apenas Incl-dentemente, para alguns paizes,as legislações de seguro obriga-torio dos trabalhadores das es-tradas de ferro, embora os mes-mos desfrutem por toda parte deregimens especiaes. Ella faz abs-tracção das legislações de segu-ro dos funccionarios do Estado,das províncias, dos departamen-tos. das cbmmunas, que benefl-ciam egualmente da regimens es-peciaes em quasi todos os paizes.

Se se tomasse em consideraçãoo conjunto dos regimens geraesou especiaes de seguro social oudo reparação obrigatória e os sys-temas de pensões não contribui-tlvas, chegar-se-ia á verificaçãode quo existem actualmente nomundo cerca de 400 legislaçõestendo por fim proteger os traba-lhadores ou as suas famílias, nocaso de acidentes do trabalho, dedoença, de maternidade, de ln-valldez, de velhice e de morte.

Essas Informações são extra-ctados de um estudo de conjun-:to, Intitulado: _'Orí.an<saflon In-temational du Travall et les as-surances sociales, em que a Re-.partição Internacional do Traba-Iho recorda os esforços envida-dos e os resultados alcançados emmatéria do seguros sociaes nodecurso, dos últimos quinze an-nos.

Esse livro dâ em primeiro lo-gar um resumo do desenvolvi-mento • histórico das legislaçõesnacionaes de seguros sociaes,afim de põr em destaque as rea-lldades nacionaes em que se ba-sela a acção da Organização In-ternaclonal do Trabalho. Explicaas condições em que foi elabora-da a regulamentação Internado*nal dos seguros sociaes e os mo-tlvos que levaram a ConferênciaInternacional do Trabalho a ado-ptar as soluções contidas nasconvenções o recommendaçõesconcernentes â reparaçãodos ac-cidentes do trabalho, ao seguro-doença, ao seguro-lnvalldez-ve-lhlce-morte.

do o expediente do qual consta-vam entre outros papeis, tresavisos da Carteira Cambial doBanco do Brasil sobre pedidos doliberação cambial, que estüo sen-do estudados pelo referido órgãotechnlco. Referem-se os mesmosá exportação dos segulntes pro-duetos: Manufacttiras de fumos;reducção da quota official, piei-teada em memorial dirigido aopresidente da Republica pelo sr.Armando da Nova Gomes; Coro-ços dc algodão- reducçíío da quo-ta official pleiteada pela firmaMario Guimarães & Cia., de Ma-ceio, Alagoas; flanha: liberaçãodo 05 % pleiteada pela Socieda-de Frigorífico Wilson do Brasil.

O Conselho, de accordo com anova regulamentação do assum-pto, torna publico os pedidos re-feridos, afim de que os interes-sados, de todos os Estados, pos-sam manifestar-se sobre a con-venlénclá das medidas actualmen-te em estudo, dlrlglndo-se paratal fim á Carteira Cambial doBanco do Brasil.

Passando-se (1 ordem do dia oConselho approvou, por unanlml-dade o ante-projecto de Instru-cções rtostinndas a reger a expor-tacão nacional de ovos. da auto-ria do consultor technlco Fran-lilin dc Almeida. Originado cm In-dícações dos srs. João Maria dçLaccida c Ai-tlnn- Torres Filho, oante-projecto em apreço foi ob-jecto d. Isii-go debati», no qualtomaram parte todos ns conse-lheiros presentes, lendo o relator,na f,iia justificação oral. forneci-do Informações Interessantissl-mas sobre as possibilidades quese offei-eccm actualmente no es-trangelro, principalmente na In-gla terra, íi venda d;i producçãodos nossos nvicnllores. Conhece,dor do assumpto. o sr Franklinde Almeida declarou que o. avlcul-tura constitue tim amplo sector danossa economia rural, urgindo do-tal-a de mêthòdoa de trabalho queassegurem ao produetor nacionaluma retribuição compatível com oseu árduo labor. O relator estimaem cerca de 60 milhões o numerode aves das propriedades ruraesdo paiz e acha que é possível de-cupiicar em curto tempo essecontingente, bastando, para que oBrasil oecupe logar de destaqueentre os paizes avlçultores, a ln-d.istrialização dessa modalidadeda actividade rural, no .entldo deaugmentar sua producção. garan-tir a sanidade das aves e seusproduetos e asse .tirar no compra-dor a excellencia da mercadoriaexportada. Para Isto. são de in-teresse fundamental: o estudo daalimentação das aves de accordocom as differentes regiões dopaiz: a defesa sanitária da popu-lação aviaria: a defesa commer-ciai interna o externa das avesvivas ou abatidas e dos seus deri-

OS ovos.Exportador deste produeto desde1930, o Brasil, dado o incrementoque a sua venda de ovos a mer-cados organizados, e por Isto mes-mo exigentes, piVle e deve alcan-çar, sentiu a necessidade de re-gulamentar essa exportação, con-dlclonondo-a aos imperativos daexperiência, afim de poder oc-ciipnr permanentemente o logarque lhe está reservado no merca-do mundial. Diz o relator que aspossibilidades desse mercado sedilataram em virtude los pro-gressos da sclencia da conserva-ção pelo frio. Graças a trigòrifi-cação, bilhões de ovos vêem con-slderavelmente augmentado o seu»prazo dc vida mercantil, permit-*tindo o seu transporte dos cen-tres productores aos mais lon-ginquos mercados consumidores.O sr. Franklin de Almeida avaliaem 300.000 toneladas os cvns fri-gorlflcados apresentados annual-mente aos mercados internado-naes, sendo que sô a Orã-Breta-nha importa em média lf.0.000toneladas por anno, seguindo-se-lhe, como maiores compradores, aAllemanha, com 5.000 toneladas ea Suissa. com 15.000.

Depois de ouvir a exposição dosr. Franklin de Almeida, o Con-selho decidiu approvar o ante-projecto de regulamento para aexportação de ovos hrasllelros.enviando-o â consideração dopresidente da Republica.

Amanhã, á hora e no l.cal docostume, o Conselho Federal doCommercio Exterior terá novasessão plenária, convocada extra-ordinariamente e com o fim ex-presso de resolver os prob'emasda exportação de algodão que lheforam submettidos. Para essa re-união especial, estão convidadosos ministros dn Fazenda o daAgricultura.

cção annual do cnnna se connomem nos engenhos o 17 % nasfabricas do assucar cryatalllzado.O valor da producção total do can-na de assucar, durante o lapso detempo foi de $31.845.119.00 para3.029.445.824 kilos.

APÓLICES A PRESTAÇÕESUrlr. »r«ivlden<» Incluindo n« »o« a**v**« -meninl umn pequem,

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SEM FIO NOTAS RELIGIOSAS

Chamados á comparecerá 1* região

Esta sendo convidados acompa-recer â. 1* Região Militar, o ex-sargento do 2° B. C. NIcoIâo Ga-brlel Prevost.

Também deverá compareceraquella região, âs 2 horas da i Incuráveis,tarde, de 9 do corrente, afim de j da Guerra

CUIDANDO DAS IN-DUSTRIAS MILITARES

Pediu autorização presi-dencial para nomear con-tratados para as fabricasem organização aqui e

nos EstadosO general João Gomes commu*

nleou ao dlreotor do Material Bel-Hco que solicitou autorização aopresidente da Republica paraque, nos estabelecimentos fabrisque estão em phase de organiza-ção, continue a ser contratado opessoal necessário aos seus ser-vIçob atê & approvação de seusregulamentos.

Os funccionarios afasta-dos por moléstias in-curaveis têm direito

aos vencimentos inte-graes até serem apo-

sentadosEm solução a uma consulta do

director do Material Bellico sobreos vencimentos que competemaos funccionarios afastados dosrespectivos cargos por moléstias

declarou o ministroque devem ser pagostratar de assumpto de seu inte-jqos mesmos os vencimentos Inte-

resse, o ex-terceiro sargento do,graes, na fôrma do inciso 6» doextlncto 3° Regimento de Infan-tarla, Sebastião Cavalcante deBarros o qual deverá procurar omajor Marco Antônio Feliz deSoma*

PELOS ESTADOS

A*a(al, 3 (H.I.) — Cotação dodia 2, para os artigos de expor-tnção: algodão cm pluma, Serldó,53$; Sertão, 50$; Matta, 40$; as-sucar crystal, 1$100; demerara,$800; bruto, $000; borracha, 1$200;caroço de algodão, $!00; c6ra docarnaúba, olho, 5S600; palhão, 0$;couros bovinos espichados, 2$900;melo snl, 2$D00; salgados, 1$900;eaimourados, 1$200; courinhos, 2S;fumo, 2$; farelo ou torta de ca-roço de algodão, $150; oleo de ca-reço de algodão, refinado, $800;bruto, $500; palna, 1$; pelles decaprinos, 8$õ00; lanigeros; 7$500;semente de mamona, $300.

Maceió, 3 (E.I.) — Movlmen-to commercinl do dia 29; entradasdo sul. cebolas, 65 caixas; man-telga, 95 caixas; pequena cabota-gem, entradas de assucar, 1,100saccos; cocos, frutos, 42.290; sal-das para o sul, tecidos, 256 far-des; cocos, 650 saccos; leite decfco, 25 caixas; cOco ralado, 26caixas; oleo de caroço. 35 tnmbo-res; álcool. 1 tonei: assucar. 11.450saccos.

Curltyba, 3 (B.I... — Não hou-ve alteração nos preços dos ar-tipos de exportação.

O ÀSSÜCArt Ni MÉXICO

A Industria do assucar no Me-xlco" tomou grande incrementonos annos posteriores \ Revolu-ção, particularmente a partir deIflJS. A producção de canna deassucar quasi duplicou de 1910até aqui. O crescimento foi' nota-vel em Damanllpas, mercê da ex-ploraçao das terras iio systema deirrigação do rio Monte. Entre-tanto, Sinaloa e Veracruz conti-nuain sendo as tntldades maisproduetoras de canna de assu-car. Eram nove os engenhos emactivldades em Slnaioa, com in-versões no valor de 314 milhõestle pesos. O numero de engenhosem Veracruz era 34, com inver-soes no valor de 293 milhões depesos. A Sinaloa, segundo as cl-fras anteriores, corresponde a30 7 To das inversões da industriade assucar c» a Veracruz 28.0 %.O valor da producção durante oanno de 1929 foi de $52.950.602.00milhões de pesos.

PRODUCÇÃO MEXICANA DEALGODÃO

No periodo de 1920-934, a pro-ducção media de algodão no Me-xlco foi de 45.007 toneladas, deque se exportaram 11.589 toneia-das; a Importação media no mes-mo período foi de 1 997 toneladas;commumente se importa algumaquantidade de algodão egypcio enorte-americano, qualidades queno paiz se produzem lnsufflclen-temente. O algodão é uma cultu-ra muito Interessante para a eco-nomia do paiz e por seu alto va-Ior, segue em importância a domilho que oecupa u primeiro Io-gar, e porque varias regiões de-pendem quasi que exclusivamen-te de sua exploração A operaçãodo descaroçamento do algodão éuma verdadeira industria que em1929 empregou 2.391 trabalhado-res, ein mil novecentes o trinta etres estabelecimentos, oujas ln-versões foram de 10 milhões depesos. Por outro lado, as fabrl-.cas e officinas de fiação e tecidosde algndãri em 1929 eram 520 opessoal empregado era de 4.944operai-los, as inversões totaes de134 milhões de pesos e o valor daproducção durante o anno foi de102 milhões de peso£.

O combate aos extemis-tas em S. Paulo

São Paulo, 5 (Havas) — Infor-ma-se que a Delegacia de OrdemPolítica, prosegulndo no seu com-bate aos extremistas, conseguiulocalizar, na rua Assumpçâo, nobairo õo Braz. uma cellula com-munista. Depois dos serviços devigilância preliminares a Delega-cia varejou o predio em causa, eapprehendeu duas machinas ln-fernaes, material para a conce-pção de bombas, pamphlctos sub-verslvos, bem como effectuou aprisão de vários agitadores. As-segura-se que assim foi extinetaa ultima cellula vermelha quefirnccionava mo referido botrrofabril, com o fim de provocaragitações nos meios operários.

Do outra parte, notlcia-se queacabam de ser soltos mais 51 pre-sos políticos. Como jã haviamsido soltos anteriormente 31 de-tidos, eleva-se, portanto, a 82 onumero de pessoas libertadas,visto não ficar provada a suaconnivencla com os aconteclmen-tos de novembro ultimo.

Um livro sobre as oceor-rencias de 1930, da Casa

de Detenção de RecifeRecife, o (Havas) — O gover-

nador Lima Cavalcante, tendoem vista a publicação do recentelivro em que são feitas conslde-rações criticas sobre a morte deJoão Dantas e Augusto MoreiraCaldas, oceorrida na Casa de De-tenção de Recife, em 1930, auto-rlzou a publicação do relatóriodo presidente da commissão deInquérito opportunamente reali-zado bem como as outras pecosdo processo.

Para dirigir os trabalhos dapublicação do referido relatório ochefe do governo pernambucanodesignou o sr. José Vieira Coe-Iho, juiz municipal desta capitale ex-presidente da commissãomencionada.

Inclusão de um ex-sar-

gentoFoi mandado reinclulr nas fl-

lelras do Exercito, sendo incluídono 3° B. C, o ex-sargento JoãoCoelho de Mello.

0 Instituto Hahneman-niano reabre suas aulas

— hoje —Realiza-se hoje, a aula de aber-

tura do curso de physlologla na

DEPARTAMENTO DE PRO-PAGANDA

Supplomonto musical organizadopara a "Hora do Brasil" pelo Do-partamento de Propaganda:

1) O dia do Brasil". 2) "Se opandeiro furar" de Gadê, cantoLinda Baptista, acomp. violão:Linda Baptista e Luiz Bittencourt.3) Actualldades. 4) "Malandromorreu" do Gino, canto LindaBaptista, ncom. violão: Linda Ba-ptista o Luiz Bittencourt. 5) Ml-nisterio da Viação e Obras Pu-blicas. 6) "Meu coração aindanão dei" do Amaro Silvo, cantoLinda Baptista, acomp. violãoLinda Baptista e Luiz Bittencourt7) Chronica de arte pelo professorFlexa Ribeiro. 8) "A dor que eusenti" de Gerald Decourt, cantoLinda Baptista acomp. violão:Linda Baptista e Luiz Bittencourt.!). Noticiário. 10) "Mal de amor"de Linda Baptista, canto pela au-tora, acomp. violão: Linda Ba-ptista e Luiz Bittencourt. Das 7,30ás 7,45 — Em hespanhol — 1)Explicação sobre a musica a serirradiada. 2) "Minha dflr" de L.Baptista, canto pela autora,-acom-panhamento ao violão; Linda Ba-ptista e Luiz Bittencourt. 3) No-tlclarlo. 4) "Teu olhar" de Lln-da Baptista, canto pela autora,acomp. violão: Linda Baptista eLuiz Bittencourt. 5) Atravez doBrasil. 6) "Meu segredo", deLinda Baptista, canto pela autora,acomp. violão: Linda Baptista eLuis Bittencourt.

AS IRRADIAÇÕES DE HOJE

Kadio Club(Onda de 345 metros)

i.as 10 ãs 12 — Discos e infor-inações. Das 12 â 1 hora — Programma do almoço. Das 4 ás 6,30

Discos. Das 5,30 ás 6 — Aulade gymnastica. Das 6 ás 6,45 —Hora desportiva. Das 6,45 ãs 7.30

Hora do Brasil. Das 7,30 ás11 horas — Studio.

Kadio Rio(Onda do 400 metros)

Das 11 âs 12,30 — Hora cer-ta, informações e supplementomusical. Das 12,30 & 1 hora —Programma variado. Das 5 âs5,15 — Hora certa, e quarto dehora infantil. Das 5,15 âs 5,30 —Transmissão em conjunto com aPRD-5. Das 5,30 ás 6 — Discos.Das 6 âs 6,45 — Informações esupplemento musical. Das 6.4Í ás7,30 — Hora do Brasil Das 7,30ás 8 — Discos. Das 8 âs 8,10 —Boletim sportivo. Das 8,10 ás 10

Programma variado. Das 9 ás9,05 — Chronica de AggrlpinoGrieco. Das 10 âs 11 horas —Discos.

Kadio Educadora(Onda de 260 metros)

Das 10 âs 12, das 2 âs 4 e das6,30 ãs 6,45 — Discos. Das 6,45As 7,30 — Hora do Brasil. Das7,30 âs S.30 — Discos. Dos 8,30âs 11 horas — Transmissão doprogramma do studio.

Kadio Cruzeiro do Sul(Onda de 334 metros)

A's 10 horas — Hora dos bair-ros. A's 11 — Musica portugue-za. A's 11,30 — Programma cl-nematographlco. Ao melo-dla —Programma para almoço A' thora — Intervallo. A's 5,30 —Hora da Broadway. A's 6,45 —Hora do Brasil. A's 7,30 — Pro-gramma de studio. A's 9 — O meubilhete", por Paulo Roberto. A's9,15 — Programma olymplco. A's9,00 — Rede verde amarella, como programma olymplco e program-ma de studio da PRD-2. A's 10,30

Programma de studio. A's 11horas — Boa noite e atê ama-nhã.

Kadio Ipanema(Onda de 288 metros)

Das 9 ás 10 — Aula de gymnas-tico. Dob 10 ás 11 — Program-ma da Saúde. Das 11 âs 11,80 —Programma variado Das 11,30 aomeio-dia — DIbcos. Do meio-diaíí 1 hora — Supplemento musicaldo almoço. Das 6 ãs 6,45 — Dis-cos. Das 6,45 âs 7,30 — Hora doBrasil Das 7,30 ãs 8 — Discos,lias 8 fts 10,30 — Programma destudio. Das 10,30 â meia-noite

Musicas directamente do grlll-room.

Radio Philips(Onda de 310 metros)

Das 10 ás 11 — Hora Catho-lica. Das 11 ás 2 — Discos. Das6 ás 6,45 — Hora catholica. Das0,45 ás 7,30 - Hora do Brasil.Das 7,30 ás 9,30 — Discos. Das9,30 ás 11 horas — Programmade musica de classe.

Mayrink Veiga(Onda de 260 metros)

artigo 170 da Constituição Fe*deral, cabendo, entretanto, ao dl-rector do estabelecimento ou re-p-rtlção promover lmmediatá-1 Escola de Medicina" eCirurgi. domente sua aposentadoria. Tnstítuto Hahn«n.arm_u.o.

Das 6,25 ás 8,15 — Aulas degymnastica. Das 11 á 1 hora edas 3 ás 4 — Discos. Das 6,30ás 6 — Tia Lúcia com o seu ta-pete mágico. Das 6 ás 6,45 — Dis-cos. Das 6,45 ás 7,30 — Hora doBrasil. Das 7,30 ás 11 horas —Programma de studio. A's 11 ho-ros — Marcha final.Kadio Cajutl(Ondo de 225,6 metros)

Das 9 âs 10,30 — Informações ediscos. Dos 11 â 1 horo — Discos.De 1 âs 2 — Programma varia-do. Dos 6 ás 6,45 — Supplemen-to do Jantar. Das 6,46 âs 7,30 —Horo do Brasil. Das 7,30 âs 8Programma do DepartamentoCultural. Das 8 âs 10 horas —Discos.

Radio Jornal do BrasilA's 7 horas — Informações. A's

8 — Programma da Cruzada emprol do saude. A's 8,30 — Pro-gramma Infantil. A's 9,16 — Pro-gramma do professor. A's 9,30 —Programma dos mães. A's 11,30Programma do almoço. A's 6horoB — InformaçSes. A's 6 —Programma do jantar. A's 6,46Hora do Brasil. A's 8,30 —Grande orchestra. A's 10 horasProgramma variado.Departamento de Educação

A's 5,15 da tarde — Jornal dosprofessores: Noticias — Commen-tarlos — Supplemento musical:Discos.

Radio Clnb FluminenseDas 10 fis 12 — Discos c pro*

gramma variado. Daa 6,45 ás 7.30Hora do-Brasil. Das 7,30 ásâs 8 horas — Discos. Das 8 ás 11horas — Programma regional de•radio.

DOUTRINA DA EGREJA

177. — Bem e mal. — Se Eiandc êa actividade dos mios, ae tremenda é aguerra que fazem contra a religião e aegreja, comtudo não devemos desanimarporque os bons não ficam atraz na pro-paganda do bem e na luta contra o male a immoralidade.

Uma noticia de Portugal demonstra avictoria da religião sobre a impíedade,no paíz em que, segundo Affonso Cos-ta, não deveria existir mais rellgiltalguma dentro de duaa gerações. Emtodas, as escolas primarias vae ser col*locado, atraz da cadeira do professor,um crucifixo como symbolo nacional deeducação christã. Esse crucifixo seráadquirido para cada escola por meto dcuma suscripção entre os alumnos, e serácollocado, sem cerimonia líturgica algu*ma, pelo atumno mais novo da escola.

A coisa principal é que todos, o Ee»tado, os professores e os alumnos, rc-conheçam e confessem que Christo, ocrucificado, é o mestre, è a dur quoillumina toda a intelligencia, e é a re»gra e o exemplo, para toda a acção eprocedimento.

O ENSINO RELIGIOSO EMS. CHRISTOVÃO

Para o fim de assentar normas rela*Uvas ao ensino religioso nas escolas ci*tuadas dentro da parochia de S. Chris-tovão, realizou-se na matriz local umareunião de todas as directorias de asso>ctações religiosas, sob a presidência dnrespectivo vigário, padre Manuel Go-mes.

Depois de esplanadas as normas jáseguidas e os meios que ainda precisaraser adoptados, procedeu-se á organização de uma commissão directora daCaixa de Auxílios para o ensino reli-gioso. Essa caixa, que se destina a fa-cilitár a acquisição de livros para oensino religioso e a despesas outras como mesmo, estará a cargo de tres directo-res, sob a presidência do vigário.

Para a obtenção de fundos indis pen s,vveis a taes despesas* ficou assentadoque cada associação parochial cuncorrciicom trinta por cento das 6uas rendaslíquidas em duas prestações semestraesde 15 °|».

UM PADRE NO COLLEGIODE FRANÇA

Neste estabelecimento cultural, uniadas mais altas instituições scientifica*trancezas, encontra-se vaga ha bastantetempo, pela morte do historiador quefoi Camílle Jutian, a cadeira de Anti-guídade. Nacionaes,

Em reunião ha pouco tempo effectua-da a assembléa dos professores, deven-do eleger o novo titular daquella ca*deira, designou dois homens de sciencia:Albert Gremiermier, professor da Uni*versidade de Strashtfcgo, e o padreDrioux. Será o ministro da EducaçãoNacional quem ha de decidir entre osdois.

E' possível. que na sua opção o mi*nistro ee affaste do padre, mas issojá não diminue o reconhecimento do va*Ior «cientifico do padre Georges Driouxprofessor num collegio da província eautor de sábios estudos sobre a historiac a archeologia gallo-romanas.

NOVOS MONSENHORES

Acabam de ser agraciados pela SantaSé, com o titulo de monsenhor camarei*ro secreto supra»numerarto, os padresJeronymo Gallo e Humberto Manzini,ambos da diocese de Campinae, no Es*tado de São Paulo.

JEJUM E ABSTINÊNCIA

Para o Brasil acha-se vigorando o sesguinte: Dias de jejum e abstinência decarne, quarta-feira de cinzas e todas assextas-feiras da quaresma. Dias de je-jum sem abstinência, todas as quartas,feiras da quaresma e quinta-feira santapodendo-se comer carne só ao jantar.Abstinência de carne sem jejum, vigi*lias de Petencostes (da festa do Espi-rito Santo), da Assumpçâo de NossaSenhora, de todos os santos e de NatalIRRADIADAS AS CONFERÊNCIAS

QUARESMAES

As conferências que o conegn Renedlcto Marinho está realizando ás vini.horas, sobre Acção Catholica, ha Ca-tfiedral Metropolitana, vera sendo irra-diadas aos domingos pelo Radio Clubdo Brasil.

EXPOSIÇÃO MUNDIAL DA IMPRENSA CATHOLICA

A inauguração da Exposição Mundialda Imprensa Catholica foi fixada para12 de maio de 1936.

Esta exposição, que foi ideiada paracommemorar o 75° anniversario do "Os-servatore Romano", em homenagem aS. S. o Papa Pio XI, celebrará emRoma um grande Congresso Internacio*nal consagrado a União de toda a suaforça a serviço da egreja e durará, essocongresso, cerca de sies mezes.

Durante esse periodo terá logar bas-tantes e importantes convênios; alémdaquelle da "Union Internacionale de iaPresse Calhollque", reunir-se-ão os da"Bonne Presse", das Obras para a BoaImprensa Catholica Italiana, para o en*siiiamento^ e preparação jornalística, pelamoralização das pubücidades e, ainda,pelo' Cinema Educativu com particularconsideração a sua imprensa; pelo Ra*dio Educativo e seus departamentos,tudo pela celebração do centenário damorte de_São Silvestre Papa.

Como já ê do conhecimento de todos,essa exposição será constituida de tressecções fundamentaes.

A primeira será dedicada á historiageral do jornalismo, ao estado presenteda imprensa periódica e em particulara catholica, e de seus problemas moraese technicos.

A segunda será da exposição, própria*mente dita, dos periódicos catholicos docada paia do mundo, expostos em 28saias. Ja adheriram cerca de 50 naçõescatholicas,

Na terceira figurarão as publicaçõesperiódicas das Congregações e OrdensReligiosas, a imprensa de cooperaçãoMissionária e da Acção Catholica.O Palácio da Exposição está cons»truido na área da "Pigna", escolhidapelo Summo Pontífice como centro úaExposição. Mais de uma vez, nestesmezes de, preparação, S. Santidade di*gnou.se visitar os trabalhos pelos quae»interessa-se com particular solicitude,guiando-os muitas vezes com suas parti*culares direciivas.

A monumental área, sobre a qual seergue o famoso Nicho bramantesco, sericoberta com desenhos do architecto Gio.Pontl, coadjuvado por illustres archite»ctos estrangeiros, tendo a mesma pertode 6.000 ms.2.Outras construcções de 1.000 ms.2.surgem ao lado da Fonte da Galeriae serão oecupadas pelos pavilhões dos

paizes que vão concorrer a esse certa»men: como por exemplo a que vae Feroecupada para as publicações dos Insti»tutos Catholicos de Cultura Superior eos de organizações jornalísticas comoLa Bonne Presse".

FOLHINHASRecebemos uma linda e artlstl»

ca folhinha, enviada gentilmentepela The Goodyear Tire & Rub-ber Co of South America.

*«¦ «*-»> __¦Vae cursar a Escola Te«

chnica do ExercitoO ministro da Guerra, por act*

de hoje, poz á disposição do es*tado-maior do Exercito, afim deeffectuar matricula na EscolaTechnica do Exercito, o majorFranklin Emílio Rodrigues, des-ligado da Commlsf-ão de Est-.idospara a Industria Militar Brasi-leira na Europa, que vem de re-gressár daquelle continente.

>_¦

ACADEMIAS & ESCOLASCORREIO DA MANHA — Sexta-feira, « dc %rçõ de 11)30

bviiwnvi'» '"> coi.uhoioi'i;nit(i ii

Clinniinlíi pura atniiuhil, sab-

Uxíinei cie hnhllltaçAo ná B<mrlu i» ourso tmnlitiiiviilitl (ur-Ii." 100 du ilouroto 21.211, do -i_*— 93i').

Oral ilo õhlmleni n 1 horu, nulaij i.'onnni-sil-) oxumlniuloru'. A.Frôoi, A, SUva Jnrdlm o M, Oln-r|a }lon|l, IClitÚ rllUIIIIIllll II uin-maa-4iM>

Oriil do physloili íIh 2 horuH,•"ilii U. CominUsttO examinadora:ii Biunntr, M- de Soma o T. Bo-niici' Dtinrte, Supplonte, A. Proes.Ealii clinitiodà 4251.

_ üxawes ('° miuptuçlto nocurso líoundarlo brasileiro.'- —(Art. -IJ do clocroto 21.241, da 4Lt—933),

Iniílrz — i'si-rlpta e oral, is 2horas, sul" -'0. Coninilssilo oxa-minariam: O. Sema, M. Plnhol-ro üulmsrfies e T. da Cunhu. —Está chamado o ciinilliliito 9083.

phllosoplila — escrlpta o oral,As 3 horas, sala 2. CominlssSoexaminadora! P. do Coutto, J. B.Mello o Souza a O. l>orelra. Eu-tHo chamados os candidatos 1)071)e DOSO.

_ Chamadas rto aluiunos docoilegio para exames oraes, —Berlado — Io, 3» e 3» turnos:

A secretaria prevlne que, naforma da legislação vigente, osalumnos chamados para as pro-vas oraes ostâo obrigados a pres-tar aquellas cujas disciplinasconstem das respectivas publica-cões.

Quem n5o obteve mídia de con-junto (O, alcançando, porém, amêdla arithmetica 30 no conjuntodas 3 primeiras provas parclaes edos trabalhos mensaes estA nodever de prestar provas oraes dctodas as disciplinas da série. ,

As chamadas serilo realizadaspelo numero do talão das taxasde proinoçilò para on alumnoacontribuintes e gratuitos nilo of-fectlvos, e polo numero do ma-trlcula para os gratuitos effe-ttlvos.

!¦ *«rltOral de geographia, âs 0 ho-

raj, sala 1. CommlssSo examina-dora: II. Silvestre, Aid. S. Pauloe J. C. Raja Gabaglla. Supplente,Segadas Vianna. Estilo chamados217 — HS1 — 44S6.

Oral de mathematica, ds 2 ho-ras, sala 1. EstSo chamados: —13S — U17 — 22U1 — 44S1.

2' nírle

Oral de geographia, ás 9 horas,rala 1. Commissão examinadora:a mesma acima. Estão chamados:f,ti _ ns — 2181 — 2185 — e2471,

Oral de mathematica, ás 3 ho-ras, sal* 1. Commlsnâo examina-dora: O. Castro, J. de Lamare S.Paulo o I. de Freitas, Supplente,A. de Azevedo. Estão chamados:644 — SOS — 21S5 e 2171.

8' série

Oral de mathematica, As 2 ho •ras, sala 1, Commissão examinanora: a mesma acima. Estão cha'mados: 17 — 50 — 779 — 82 —10! _ 105 — 140 — 146 — 189148 — 210 — 257 — 25S — 270£01 — 39S — 3UU — 3U5 — 68 —;:;0 — 363 — 450 — 521 — 533634 — 535 — 643 — .546 — MS576 — 614 — 701 — 704 — 761766 — 792 — 847 — S52 — 86892! — 934 — 915 — 963 — 976991 — 998 — 1040 — 1093 — 13961636 — 808 — 1600 — 2059 —2175 — 2325 — 23S5 —- 2387 —2392 — 2464 — 2465 — 2475 —3481 — 24S9 — 2716 — 4419 —4422 — 4440 — 4803 — 4832 —4840 — 4863 — 4988 — 9086 —9553 — 9854 — 11209.

Oral de seogrraphia, ás 9 horas,sala 1, Commissão examinadora:H. Silvestre, A. S. Paulo e .T. Ga-baglia. Supplente, S. Vianna. —Está chamado, 4422.

4> «érl.

Ora! de mathematica, ás 2 ho-ras, sala 1. Commissão examina-dora, a mesma da 3* série. Estãochamados 1430 e 3713.

Exame de marco -

Tambem poderá ser adnilttldosaos mesmos exames, somente emprovas oraes, os alumnos que,por motivo de forca maior, de-vidainente comprovado, deixaramde comparecer ás chamadas an-Uriórmente realizadas.

Fera desses casos não serão at-tendidos quaesquer outros reque-rlmentos.

Outroslm, o pagamento das ta-xas de exames deverá ser reall-zado até o dia 6 do corrente, afimde que se dâ Inicio ao trabalhodos referidos exames, ainda napresente semana.

escola polytisohnica

Exame vestibular — Realizam-se hoje, os seguintes exames:

Analytlca e descrlptlva, ás ghoras, turma 41 a 60.

Geometria o trlgonometrla, ásmesmas horas, turma 101 a 120.

Physlca o chimica, ainda ás 8horas, turma 141 a 100 o 180.

Amanhã, sabbado, reallza-seo exame de geometria e trigono-metrla, ás S horas, turma 21 a.0 e 7,

Exames de 2" época — Rea-liza-se hoje o exame do mechanl-(•acom a prova oral ás 9,15 paiaos alumnos Wilkio Moreira Bar-bosa, EU de Abreu e Lima, Adrla-no Corria Marques, Ootavlo de SáI.essa, Mario Pinheiro Bltten-court Filho, Alttno Machado SU-va, Geraldo Emílio Baumgart,Azlr Bandeira, Luiz Carlos Car-doso de Castro, Newton Coimbrado Bittencourt Cotrim.

Turma supplementar — Jullodos Santos Neves. Sylvto de Car-valho, Mario Bacellar Rodrigues,Joaquim Rodrigo Lisboa do NlnFerreira e Eduardo Socades.

ESCOLA STJI'UHIOR UH COM-MISROIO

Ultima chamada:1'lstSo convocados para prestar

«umes de admissão hoje, 6, oslandldatos abaixo Indicados. Cur-60 diurno, ás l) horas. Curso no-'turno, :is 7 1|2 horas: AlbertoMoreira da Rocha, Carlos ilo 011-veira .Sobral, Consuelo dos San-los, Darcy Gomes, Dllermando daKonwa, lütolvlna Soares Conti-nho, Francisco Fernandes de Me-deiros, Fuad Ilícita, Gilberto deSouza Leito, Henrique Vandors-man, Milton Carvalho da Silva,•Inir de Carvalho, João AlvosClareia, João .loiniuim GonçalvesJúnior, Joaquim Gonçalves Padl-lha, ,lojé Miranda de Sousa, Lau-tomlno Assis Mendonça, LéaKus-Une. Leda de Cuuipos Dias, LucyAlves Martins, Luiz MoreiraLima, Maria Apnaroolda itodn-sues Coata, Maria do LourdesMesquita, .Maria Penha, MarioPcruaiidoã Pires, Nelson da SilvuBarros, orlando Moreira da lio-i ha. Qúlrlno Castro, KeynnldqPereira, Saturnino Tlnoco Ver-cosi, Vera Gavtuho e VeríssimoCosta lialdcz.

83o yoiivoci(doa todos os can-d Ida tos hiflcrlptos para os oxa-mes dc 3J época das seguintes ca-delras:

IIcjp. 6, nrlthineiicai algchrn,geometria, culligrnphia o oral ducliorograpliia, contabilidade eMenogiaphla.

Amanhi, 7, legislação consulare geograptila ccououilea.

HSCOI.A UU SCIK.NflAS

Uxtimcx «rMMHilurcs

Prevlna-se aos interessados que^s exarnea vestibulares para oecursos de formação Ue profesitorMicundarlo de sciencias oberie-i-erâo áa disposições legues abaixo traiiícrliitas. iá upprovadasPêlo reitor:"Para a matricula do curso re-cular rta formação do professo-Udo secundário de sciencias, sãoexigidos, no corrente anno, além«0 curso secundai in fundamental,examea vestibulares versando so-lircas seguintes disciplinas:

;w para o curso dc professorde mathematica: complementosde mathematica, còmprônèndendo;".oniplementos de álgebra, alge-br» superior, noções de geome-tria descrlptlva e elementos degeometria analytic», physlca. VI-eoraráo os oroerammaB dos exa-

mas vtstlbtiluros da lOsool» Poly-teohnlc» do Hlo de Janeiro.b) para o ourio de profe*»ordo iihyslctt! complemento* da ma-tlioinntloii eoniproliomlondo; com-Ploinaiito* do álgebra, iilgohrnsuperior, noqAas de gooniotrlndcsiirlptiva o demônios ilo goo-motrla analytlca; phy«lc», clilml-ca Inorgânica. (VlgorerAn o* pro-atrnmma» dos exame* voetlbula-res da Escola Polytechnlca doIllo do Janeiro.

c) pura o «urso do profoseordo ahlmlcnl phyilc*. nhlmlca In-orgânica o clilmlca orgânica, VI-gorarão os programnins dos exa-uniu vevtlhuluroH da Faculdade duMedicina do Rio Uo Jnnolro,

d) para o curso de profossordo historia.nautral; physlca, chi-mina Inorgânica e chimica orga-nica, historia natural; «oologla,botânica, nilnoralogl» e geologia.(Vlgorarfio os programmas dosoxainos vostlhulares da Faculila-do do Medtulna do Illo da Janel-ro, excoplo pnra mlnoralogla ogeologia om quo sorflo exigidosaponns os do Coilegio Pedro 11.

Sáo dispensados dos examesacima relacionados oa candidatosquo apresentarem cortlftcadoB deapprovaçtlo nas dlsolpllnas cor-respondentee. cursadas om eaco-Ias auperlorea, offlclses e conge-neres, a critério d»s banca* exa-nilnadoraa, ou em exames vesti-bulares dessas disciplina» nasmesmas eacola*.CUU.ECIU MILITAR DO RIO DE

JANHIRO

Provas oraes dos exames de2* época, para amanha, 7:

Io anno — Arithmetica — ás8 horas o B0 minutos — Provaoral para os seguintes alumnosns. 1S3 — 413 — 485 — 408 —503 — 643 — 571 — 058 — «95747 — 784 — 833. Banca: Am.Japyr, Agrícola e Qulntella,

5° anno — Historia natural —ás 8 horas e 50 minutos — Oralpara os segulntos alumnos nu-meros 259 — 322 — 438 — 824 —1541 — 1128 — 1067 o para o ex-alumno Luiz Gonzaga Campello.Banca: drs. Sevlllia, B. Pinto eArmando.

3o anno — Francez — As 8 ho-ras — Oral para os seguintesns. 42 — 48 — 264 — 325 — 408413 — 610 — 664 — 1000 — 12501307 — 1400 —, 14(11. Banca: drs.Glmentel, M. Coutinho o Villar.

4° anno — Geometria — ás 8horas e 60 minutos — Oral paraos aegulntes alumnos ns. 193 —231 — 332 — 355 — 407 — 500680 — 735 — 797 — 807 — 933.Banca: drs. Pires, Astorico ePau-Uno.

Provas escrlptas para os alu-mnos que foram reprovado» (re-slmon de exames), Inhabllltados,(regimen de médias), para osdependentes e os candidatos áreadmissáo por trancamento dematricula, das seguintes mata-rias:

AmanhS, 7:Io anno — Geographia — âs

8 horas — Banca: drs. Leopoldo,Monteiro e Declo.

3» anno — Historia geral — á1 hora —- Banca: drs. L. Braga,Dulcldlo e Vaaconcellea.

6» anno — Cosmographia — ásU horas —. Banca: drs. Declo,Dulcldlo e Calo.

Io anno — Historia da civiliza-çâo — á 1 hora — Banca: drs.Dulcldlo, Maurllto e Paes Leme.

fila 9, segunda-feira:2» anno — Arithmetica, — ás

S horas — Banca: drs. Serra, Tos-cano e Alonso.

1", 3o, 8» e 4o annos — Provagraphlca de desenho — á 1 hora-- Banca: drs. Cajaty, Sussekinde Castro Neves.

6o anno — Physlca e chimicaás 11 horas — Banca: drs.Sevilha, B. Pinto e Armando.

1», 2» e.3« annos — Portuguez,4 1 hora — Banca: drs, Leal,Velloso e Altamlrano.

6° anno — Moral e cívica — ás8 horas - - Banca: drs. Maurllio,Calo e .Tonas.

5» anno — Chorographia — á1 hora. Banca: dra. Dulcldlo,Vasconcellos e Paes Leme.

3o anno — Inglez — Al horaBanca: drs. Américo, Mlragaya

e Cyrlaeo.Serviço de transporte — E3-

tando em organização o serviçode transporto dos alumnos, emomnlbus- privativos do Coilegio,a dlroctorla pede aoa responsa-veis pelos externos, principal-mente, que desejem utilizar-sedeste serviço, fazel-o sclente áopagador, para uma base da refe-rida organização. O serviço des-Una-se a buscai' e levar os alu-mnos e será folto por linhas —Copacabana —' Tijuca — Enge-nho de Dentro, etc, conforme onumero de alumnos a serem sor-vidos. Os preços aeráo bem malabaixos quo os de egual transpor-te pelas emprezas existentes, e asereni fixados de accordo com aszonas.

Secçilo de tiro — Foi rolnlcla-da a instruoçáo do tiro para osalumnos do 5'{ anno, achando-sea chamaria para os exercidos af-fixada e;n local apropriado, logoá. entrada do coilegio. Devemcomparecer, na seccáo de tiro, ás7 1|2 horas, nos dias abaixo, osseguintes alumnos, afim de re-iniciarem as lnstrucções do tiro:

Hojo, 0, os de ns. 730 — 735738 — 739 — 740 — 744 — 758770 i- 841 — S67 — 903 -. 916920 — 933 — 038 — 974 — 975985 — 9S8 — 1005.

— As faltas ás chamadas rieoxamo náo serão justificadas,qualquer que seja o motivo Invo-cado,

OS PROCESSOS DE EXER-CiCIOS FINDOS .

Será obedecida a ordem paraclassificação

Attendendo ao que expoü aDirectoria da Despesa Publioa,o director gorai da Fazenda ro-solveu que seja, sem excopçio,obedecida a ordem para classi-ficaçâo dos processos dc exerci-cios findos, na fôrma por quovem procedendo aquella directo-ria.

Apresentação de praçasAprosentariini-sc ao Departa-

mento do Pessoal, os seguintessurgentos:

por ter passado a empregadona 3" divisão do departamento,o 2» sargonto Aryauo Ferreira daLuz e Manoel Fernandes da Ro-cha, do 2» Fi. I.i por se acharemem goso de ferias nesta capital,ns 2» sargento Antônio doa San-tos da 4« U, M. 6 Sos. sargentoaAntônio Alves da Sllva, do Q, 1.da i' R. M. e Mario Magalhae»Moreira, do 4» B. C.i por tor d«offoctuar matricula na E. H, Ph.E. (curso de esgrima), o 3° ear-gonto Nivanor Uhedlnl. Uo 11* R.[,; por poncliisfto de férlaa regu-lamentar*», o sargento ajudanteUblrujara de Oliveira Ke>a. em-pregado na D 1: por ter termi-mulo o curso do pratico de for-lamcnlíia no A. G. n. J.. o Io sar-gento Poilro Dal 1'oggetto, do S.M. B. da »« K. M.i por vir escoj-tando o B° sargento Vivaldo Lou-chard, o 3» dito Eilflc Barbosa,do UII5» R. Li por ter sido tran»-ferido do IU|õ" R. I. para o X'R, L, o 3» sargento Vivaldo Lou-;liard e por ter terminado o cur-so de alumno sargento da Escolade Infantaria o 2" sargento Jo-vino Rosa de Souza, do 13" R. I.I» sagento do 9» R. A. M.i BlanorNovaes, que veio a esta capitalcm goso de 15 dias de dispensado serviço, que concedidos, sendomandado apresentar á 1» R. M.,afim de ficar aridldo até regres-«ar: o 2« sargento Ariano Ferrei-ra da Luz. aggrcgado ao S" R. J.,por haver passado a empregadona D 3.m) ni m»

Seguiu para Santos o

general Almerio de— Moura —

São Paulo. 5 (Havas) — C se-neral Altnelro de Maura, com-mandante da Segunda RegiãoMilitar, acompanhado do ajudan-te de ordens itculo hontem, paraSantos em visita d» lnip«eçlo ao5' grupo d* artilharia d» coitaem Itaplu».

u

Correio SportivoTURF

DIVERSAS INFORMAÇÕESA morte cm"sTVaiilo tle nm

cavallo que correu nonosso turf

Na Granja Pnrthyba, situadaem Osasco, nu município da capl-tal do 13*tado de 8, Poulo, mor-deu ha dlus rupontlnamonte o ca-vullo uruguayo Forajldci. o filhode Ford e Fl-FI, quo foi impor-tado pelo sr. Oswaldo Gomes Ca-mlea, correu com auecesso no hlr*podromo da Gávea na temporadnde 1933. Vendido para o turfpaulista pouco produziu comopensionista das coudelarlas S,Lahud o A. Rodrigues, setnludestinado à reproclucção cm mar-ço do anno passado, ü desceu-dento de Papa nu tas obteve naspista* brasileiras 7 victoria* e va-rlaa collocações, havendo levantado cm prêmios 33:300)000.

As provas clássicas da tempo-rada deste anno

Ka secretaria ila cuinuilssüo decorridas estão sendo distribuídasuo» Interesaudos, os Impressos deInserlpçõcH pura as provas classicas do corrente anno. o enoérramentn daH mesmos sorft u .30de março pura ns provas rom-tnuns e 30 de abril para na dtitemporada Internacional.

Ganhadores dc clássicos esta-dunidenses

Em 11 de Janeiro do correnteunno, no hippodromo d'e SantaAnita, em Los Angeles, na Call-fornla, realizou-se o San PascuolHandlcap, em 1.206 metros e do-taçâo de 2.375 dollars. Levantoua prova derrotando 13 competido-res, o tres annos Procllvity, filhorie Sir Gallnhad III e La3t FUng,por Hlgh Time, que cobriu a dis-tancia em 72 segundos, No mes-ma hippodromo, cinco dias depois,

cavallo Inglez Azúcnr, filho doMlleslus (Rol Hérode) e ClaricjPlcton) ganhou o San FelipeHandicap, em 1.609 metros, ba-tendo seis adversários no tempscie 96 segundos.

Gabriel Reis vae receber novapensionista

O sr. Edgard Carvalho, cujascrires são defendidas pela éguaNtobe, acaba rir- adquirir a poldraGazeta, de criação do sr. Llnneude Paula Machado, que será con-fiada aos cuidados do entralneurGabriel Reis.

Pioras clássicas disputadas noturf sul-africano

No hlpiiotlròmò de Johannes-bur»;, o principal ria União Sul-Africana, foi realizado em janeiropassado, um dos seus mais im-portautes meetings. Os maioresclássicos nelle disputados foramos seguintes:

DIngan'3 Day Handlcap, em1,009 metros e dotação do 1.000libras esterlinas, ganho por Elna,5 annos, filha de Son of a Gun,por Soii-ln-Law em Bosey, porFariman, e cie Eglaterre, que der-rotou 24 adversárias no tempo do104 3|õ segundos.

South Afrlcan Nursory Plato,em 1,005 metros o dotação de1,250 libras, reservado aos productos de 2 annos sul-africanos, Ie-vantario por Dlm, filho rie Polys-tone. por Polymelus em Battels,por Broad Knlfe, e de DarkestPearl, que bateu 19 produetos nm01 segundos.

South Afrlcan Oaks, em 3,413metros e 750 libras, destlnaili) aaéguas de 3 annos Indígenas, v.on-cido por Su;jc. filha de Sunato.ne, por Suristàr em Stony Ford.pur Swynford, e de Clotllda, dáSir Abe Balley, que sobrepujou 3competidoras cm 158 1|5 segun-rios.

(ATHLETISMO

A GRANDE COMPETIÇÃODE DOMINGO EM S. PAULO

SERÁ INICIADO 0 CAMPEONATO DO ESTADO- RELACSO DOS ATHLETAS INSCRIPTOS

Soríi lulcluilo domingo o certa-men máximo do athletismo paulis-ta, com a realização da primeiraparte do campeonato do Estado,competição que constara de pro-vas de corrida rasa. velocidade edo fundo, saltos e arremeaaos.

O Saldanha da Gama tomarftparte, tendo lnscrlpto apenas qua-tro athletas: Ary \ . p«'-iinaa,

*> , f ' v^T {

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«MP^«M**MHPW«MWMMa«W*||**BBt

AthletismoCURIOSO...

Appellando para a consciênciado povo

>S'iío Paulo, 5 (Havas) — A Fe-deração Paulista de Athletismoencabeça o seu communicado of-flclal sobro o próximo campeo-nato paulista de athletismo comuma curiosa nota, em que Infor-ma o publico não lhe ser possl-vel, por falta de recursos, obtero alvará necessário para a vendade ingresso. Por este motivo asentradas serão gratuitas. Pedeentretanto ao publico que deixenas urnas, que serão collocariasnas portas do Estádio rio ClubAthletico Paulistano, um dona-tivo.

O communicado accentua queos esportes em geral são forte-mente taxados pelo Estado e pe-lo município.

Al«m de se tratar do certa-men máximo do Estado, em ma-teria de athletismo, a competi-ção de domingo é a. preparato-ria para oa eliminatórias ria se-lecção da turma que deverá re-prnsentai' o Brasil nas olympiadasde Berlim.

ExcursionismoCLUB EXCURSIONISTA DE

PETROPOLIS

As excursões marcadas paraeste mez

O Club Excursionista de Pe-tropolls tem marcadas para estemez as seguintes actividades:

Dia 8 — Pico da Manga Lar-ga —¦ Proseguindo nas excursSeae explorações, nos picos situado*dentro ria Fazenda da MangaLarga, de propriedade do exmo.sr. dr. Renato Rocha Miranda,o C. E. P. effectuarâ outra nopico existente fronteiro ao daMensagem.

Encontro e partidas As 5.45 ho-ras, A. M.

Direcção de Raul Floratti e Ar.lindo Gomes.

Levar farnel e roupa de ba-nho.

Dia 15 — Pedra do Retiro —1.400 metros — Excursão leve,Caminho por dentro de extensamatta, facll e bastante lnteres-snnte, Opportunladrie de se 00-nhecer os principaes picos exis-tentes dentro do nosso municl-pio.

Encontro e partiria, âs 6 horaaA. M.

Traje excursionista. Levar tar.nel e cantil.

Direcção de Hugo Nletzch eEduardo C. da Silva.

Dia 22 —• Pedra do Cone — SI-tuada no Valle do Bomfim, pel»sua situação privilegiada offerecemagníficas vistas para Pctropo-Hs, Interior do município o parteda Serra da Mantiqueira. Optimotreino aos iniciantes em escala-dos.

Encontro fis 5,45 horas A. M.Equipamento completo. Levar

roupa de banho.Direcção d* Raul Floratti e Ar-

lindo Gome*.Dia !S :— Cobtnado — 1.680

Nes tur liòtiiéN* (|iiv Intervfrá nncompetição de domingo

Fred Harding, Castor Fernandese Geranlo Rosado, sendo que Aryprovavelmente não competirá.

São estas as incripçíies geraespara aa provas de depois deamanhã:

200 metros razosC. R. Tieté-S. Paulo: G. Pus-

clinlck, Ivo Sallowicz, AlbertoMoreira e Alfredo Fontana.

Club Esperta — João FerreFernandes, Isaac Prujansky, Kar-nick Nahas, Antônio Rosai eWalter Mello.

Palestra Italia — Victor Mauro.A. A. Light & Power — R. P.

Mignanl, V. Turolla e CarmoBruno.

Club Campineiro R N. — Alui-zln Queiroz Telles e AVernerHelmpel.

C. A, Paulistano — Carlos R,P, Leite. Hans Rothschild, Nel-son Paoluccl, Veluziano Rodrl-gues de Castro o Clovls Flguel-redo.

S. C. Germanla — Fr. Pfolffero Walter Rohder.

SOO metros razosC. R, Tiêté-São Paulo t- Leo-

nldas Mazur, Varlato G. Mathlas,Ferdlnaudo Marchl, Durval Mlelee Álvaro A, Lopes.

Club Esperla — Geraldo Bar-ros, José Costabiie de Souza, joa-qulm Gonçalves da Sllva e Sada-mi Mine,

Palestra Italia — Floriano Sou-za, Klosé Batteelno e VictorMauro.

A. A, Light & Power — O. Ca-margo, José de Souza Luz e Car-mo Bruno.

CA. Paulistano — • Nostor Go-mes, Newton Ferraz, John Ro-wes, Jullo R, Gasparl a AlbertoQuartlni de Moraes Júnior.

3.000 metros razos

CR. Tieté-São Paulo — Fran-cisco Salvla, José G. C. Guerra,Ferdlnanrio Marchl e HenriqueGarcia',

Club Esperia — Joaquim Gon-çalves da Sllva, Geraldo Barros,Eduardo Faria, Paullno Rosai eJosé Rodrigues dos Santos.

Palestra Italia — Cláudio Man-dar!, Miguel Messla de Pérsia,Antônio Raffanlni, Renato Davld.

A, A, Light & Power — O, Ca-margo.

CA. Paulistano — FranciscoGlycerio de Freitas Filho, FritaBormann, John Bowles e NestoiGomes.

' 10.000 meiros razos

C. R. Tieté-São Paulo — Sa-Um Maluf e Genaro Loqualo.

Club Esperia — Murlilo deAraújo, José Rodrigues dos San-tos, Paullno Posai, Eduardo Fa-ria e Raymundo dos Santos.

Palestra Italia — Cláudio Han-darl.

C A. Paulistano — José Mar-Uns e Joaé Agnello.

Revezamento de 4x400 metros.

C R. Tleté-são Paulo — Umaturma. o

Club Esperia — Uma turma.Palestra Italia — Uuma turma.C. A. Paulistano — Uma turma

400 ntsfro» com barreiras

C R. T|eté-S5o Paulo — Leo-nida* Nazur, Germano Essochold,Vlrlato G. Mathlas e JoaquimNeves,

Club Esperia — Sylvio M. Pa-dilha, José Benigno Alves, Emi-Ilo Elias e Hugo Carrotinl-

Natação

Palestra Italia — José Cetra.C. R. Saldanha -.1$ Gama — Go-

ranlo Ronato,C. A. Paulistano — Hennanoa

A. Loring, Álvaro Ferraz Luz,Joaé P. M rie Souzn o AlbertoQunrtim rie Moraes Junlor.

S C. Germania — W. RhederJanes Astury.

ftalto de cxtentdo

C. R. Tieté-São Paulo — Oswahlo Conti, Antônio Pinheiro eNelson Faucoii.

Club Esper'" — Sclgui Fughlhirs, Dacio ': Pinto, KarnlekNahas e Sylvio It. Pioença.

A. A. Light * Power — ÂngeloGnlli.

C. R. Saldanha da Gama —Castor Fernandes e Eduardo Har-(ling.

C, A. Paulistano - .Mareio deOliveira. Maurício do M. SampaioFulvio Nanl, Lucyriln Ceruvolo eNublo Cunha.

S. C. Oermania — João Rhe-der Nettu o Igor Brcsilewslty.

.Sii.ío com vara

C P. -té-São Paulo — Nel-son Fa:" jii c Nelson Doval.

Club Esperia — Norbon Ishida.Ellvlo Nacaratb e ArcenriinoRizzo.

A. A. Light & Power — HélioLobo. '

C. A. Paulistano — AlexandreC Kasub. Luiz Talimberti Jr.,José Talimberti, Guaracy P. Tor-res e Lucydio Ceravollo.

S. C Germanla — Lucio deCastro e Walter Reriher.

arremesso Io peso

C. R. Tieté-São Paulo — Adol-pho Mazza Jr., Aurélio Floravan-ti, Cyro Savoy o Luiz Pagllari.

Club Esperia —• Cnrmlnl Glorgl,Assis Nahan, Eduardo Monqule-ri, Paullno Ambrogl.

Palestra Italia — Bretlslav VI-teck. Caetano Eduardo e Garlbal-di Novelll.

C. R. Saldanha da Gama —¦Ary Vieira Barbosa.

C. Campineiro do B. N. — Ar-mondo Carllpp.

C. A, Paulistano — José P.Leite Cordeiro, Conatancio F. VazGuimarães. Oswaldo Souza Dias eMarcello A. P, Barbosa.

S. C. Germanla — R. Saonger,Fr. Blasch e P. Mascarenhas.

Arremesso do discoC. R. Tleté-SSo Paulo — Ben-

to C Barros, Aurélio Fioravantl,Cyrô Savoy e Adolpho Mazza Ju-nlor.

C. Esperia — Antônio Glusfre-dl, Paullno Ambrogl, José Biso-gnlnl, Carmlni rie Giorgi e AssisNaban.

Palestra Ttalia — GarlbaldoNovelll,, ...

C. R. Saldanha ria Gania —Ary Vieira Barbosa

C. Campineiro de Regatas oNatação — Armando Carllpp.

C. A. Paulistano — OswaldoC Souza Dias, Antônio C. D.Branco, Gilberto A. Ferreira.

S. C. Germanla — 11. Snenger.

RENASCENÇA FLAMENGA

PREMIANDO OS SEUSCAMPEÕES

A L. C. N. entrega medalhas

A Liga Carioca rio Natação en-Ircgurit amanhã, snbbudo, dia 7,ás 4 horas, rs medalhas conquls-tnrius pelos campefles ria cidade,em 1035.

As artísticas medalhas que ali. C, N. mandou cunhar em"vermell" pruta o bronze, espe-clalmente, para premiar os von-cedorea e segundos e terceiros col-locurios dns (lU't'c.ronti.3 prova*dos Campeonatos Cariocas ile Na-tação e Saltos estão cm expus!-çâo numa dus vitrinas da cidade.

Eis a. relação dos contempla,doa:

iferlal/ina ilo "Vérmell? — JoãoHavelnngo, Carlos A. Vasconcel-loa, Amerlea Barbosa do Faria,Nylzn da Rocha Lomni, Itopí

No próximo domingo será re-alizada a 1.* competição inter-na do athletismo rubro-negro

Domingo próximo dia 8 tle mar-ço corrente,, ás II horas da ma-nhã, no campo da Gávea, será re-veira, Arllndo Alves, Raymundo

Arremesso do disco — Carlosalizada a competição interna riosestreantes do Club de Regatas rioFlamengo, hoje orientados pelocompetente profissional José Au-gusto.

E' o seguinte o programma des-se certamen. Inscriptos o sua ril-recção:

SOO metros com barreiras —Lauro Oliveira, Magno Colln eErnesto Bueno Sllva.

75 motros razos — José JorgeMarques, José Maria Marques,Arllndo Alvos, Oswaldo Oliveira,Francisco Duarte, Gurt Gruen-baun, Antônio dos Sp.ntoa o Ay-res Tovar Bicudo.

Salto em altura — José Jorge9 jeiisM -A 'satiomMH iÇpuazoasaiunov — 60ZB.1 S0.119IU ooo-T•uano.iv saub-OBf O0S|OUt!JjI 'UU-OimiOn ")|.I^{0|uojuv — uioubjsip ma ojins•utiajja_j jsof'opnoia Juaox ops.i;a4ív 'opnoian.wi, saj.íy "tursAiio op o-miri'sanb.iBK uijbjij esof 'saiib.vBjv

Salto com vara — Lauro da 011-dos Santos, Ayres Tovar Bicudo,Ayrefredo Tover Bicudo, ArllndoAlves, Frltz Lohmann e Francis-co Duarte.

300 metros razos — José JorgeMarques, Lauro de Oliveira, Ma-gno Collln, José Maria Marques,Ernesto Bueno Silva, Ayres To-var Bicudo,

Arremesso do dardo — AntônioSantos, Hans Egler, Tácito SU-veira.Slsson Tavares, Frltz Lohmann,Hans Egler.

Arremesso do peso — CarlosSlsson Tavares, Frltz Lohmann,Teclto Silveira, Hans Egler, JoséJorge Maivies, José Maria Mar-quea e En,'-io Bueno Silva.

Juizea — i.iireeção geral, Geor-ge Alencar; juiz de saldas, JoséAugusto; Juizes de chegada echronometristaa: Xabler, Montei-ro Barros, SImSes, Martins, Er-nanl e Moreira; juizes de saltos,Zlnk,, Danillo; juizes de arremes-sos, Campos e Medlna,

metros, O Cobiçado, que conjun-tamente com o Morro dos Sapos,forma o nosso emblema, pela auasituação, proporciona aos exour»sionistas da ver lá de cima a im-ponencla da nossa cidade. Todosos bairros são vistos com todasas minúcias.

O regresso será pelas nascen-tes do Rio Morin, cujo caminho 4por dentro de expessa matta.

Ponto de encontro: — Ponteda rua Padre Feijô x Marciano.Magalhães.

.Levar farnel e cantil.Direcção de José S. de S& e

J, Schnelder.

PoloA EQUIPE ARGENTINA

Seu giro pela França e seupreparo para a XI Olympiada

O team de pilo que ba de ro-presentar » Argentina na com*petição mundial d» Berlim, ptr-mlttlu-ae traçar um programmapreolymplco na aaneha d* St-

gatella, Frouco, durante o mezpróximo de junho.

Por ahi se pôde comprehemdero carinho com que se adestra ãequipe portenha de pólo. ooncel-tuadlaslma, aliás, no mundo In-te|ro, para os próximas Olym-piadas de Berlim.

Os quarenta e dois cavallosque empregará o conjunto serãoembarcados amanhã em BuenosAlre=, no vapor francez "Kerguelen", com destino ao porto rieDunkerque e sob os cuidados deTommy Nelson. Esses anlmaesserão alojados no haras Lcbrenylque foi posto & disposição da As-soclação Argentina de Pólo, es-tabelecimento qu* é, aliás, umdos melhores da França, achan-do-se a 50 kilometros apenas deParis.

A equipe está formada pelosnotáveis polistas Luiz Doggan,Manuel Andrada, Enrique At-b»rtl, Dlego Carvagh a Gazsottl.de ouja formação e preparo estiencarrtndo Manuel Andrada, eveterano • consaerado Jogadorportenhe.

Rilim Pnrn-iriiK, ilo Tl.luvii, qneviic reeehi-r mcditllia iii* prata

Netto Caminha. Alnlzio Lagèy,Alrin Mesquita Barros. Jullo "la-velange, Lygia Còrriòvil, PoterSrilill, Acyr Pires líyor. José Ro-berto Haddock Lobo, Dahyl Mu-nis Bastos, Clara Helena PnduaSoares, Jayme Martins.

Medalhas ile Prata — PoterSeiril, Alencar rio Carvalho. ClaraHelena Pailua Soares, AzaliuaLeul, Júlio Bavelanso. IMno Par-11'lras, Helena Sampaio, RonéNetto Caminha. Nylzu Joppert,Adauclo Guimarães, João AV.Carvalho, Joaquim Pndua Soares,Luiz José Wlnter Santo?. Ameri-ca Barbosa de Fúria, Carmen M.Coelho de Castro. Mildred Stojacke Odoarrio Vettori.

Af atalhas tir, Bronze — EgeoMarques. Daniel Punaro Barata,Dahyl Muniz Bustos, l.als Porei-ra Bonifácio, f!ii.ynenier BrasilOtoro. João W. Carvalho, CarmenM. Coelho <!« Castro, HlldemarFreire dp Carvalho, Françols Re-né Ceharnaux. Mary O. e Sllva,Neuza Cordovll e Vera PaduaSoares,

Aos vencedores o ""s colloca-rios nas provas axtras realizadasjuntamente com o Campeonatoserão entregues, tambem, meda-lhas dc prata e bronze.

Medalhas ile Prata — Bencve-mito Martins Nunes, Eilward Fa-ria Pereira. Manoel ria Rocha Vi-lar, Amllcar Barbosa, RamonAlonso Flltin,

Medalhas de Brnn-.r. — Maurl-cio rie Carvalho. Dello Ribeiro rieSá,

A "TRAVESSIA DE S. PAULOA NADO"

Os primeiros inscriptos

Cincoenta o seis concorrente jãse inscreveram na Travessia deSilo Paulo a nado;, que será ilispu-tada no rila 5 de nbrll próximo.

Os primeiros inscrlptos sãoestes:

30 — Hans Schmidt40 — OiisUvo Matwir41 — Eduardo Mutzak

Avalio*

42 — Sérgio lzomberg43 — Luiz Paicliané

Klafiln K. O.44 — Joio do* Santos

Luccit Sâo Paulo i Santo»)

45 — Gerson Aguiar AnriraOw

Avulsos

46 — Manoel Purês

.4. K. Mthuanla

47 — Alberto Grlcys4« — Bolyg Andrlulls4S —i Bolys JanusonU40 ¦— Vlto AndrlullaGU —. Bolys GsurylnBl — José Jankauskas62 — João Orlova*53 — Stevo Nrbietla (14 annoa)54 — Pedro Bnbatlnas55 — Stnays Vlnklnslnis

Avulsos

56 — João Itangel de CastroAs inscri|ii:8.is continuam ub?r-

tas e podem ser Celtas rias II fls12 o tlns 14 ás 10 horas.

O CAMPEONATO DE SAOPAULO

Siin 1'aiilu. 5 (Havas) — Ocampeonato dc natação e saltosdo Estudo será rilsputado na pis-clna rio Tieté-São Paulo, nos dias10 o 21 do corrente.

*UMA COMPETIÇÃO PARA

JUVENIS E INFANTIS

As provas de domingo emS. Paulo

Está marcada para domingo,em São Paulo, nina competiçãonatatoria na piscina rio Esperla.

Sob os auspícios da FederaçãoPaulista rie Natação, será reali-zado nm certamen dedicado cx-cluslvamento para os nadadoresjuvenis e infantis, sendo este oprogramma:

— 1» pareô — 100 metros —nado livre — Juvenis masculino.

3o pareô — 100 metros — nadoHvro — juvenis feminino.

3* pareô — 50 metros — nadoUvre — juvenis masculino.

4" pureo — 50 metros — nadolivre — infantis feminino.

5" pareô — 100 metros — nadude peito — Juvenis masculino.

6" pareô — 100 metros — nadode peito — Juvenis feminino.

7o pareô — 100 metros — nadode peito — Infantis masculino.

8" pareô — 50 metros — nadorio peito — infantis feminino.

0o pareô — 400 metros — nadolivro — juvenis masculino.

10» pareô — 200 metros — nadolivre — infantis masculino.

U' pareô — 50 metros — nadode costas — juvenis feminino.

12" parao — 50 metros — nadocostas — Infantis feminino.

13" pareô — 100 metros — nadodo costas — juvenis masculino.

14" pareô — 50 metros — nniUirie costas — infantis masculino,

15" pareô — revi rie 4 x 50 mo-tros — nnrio livre — Juvenis fe-mlnino.

18 pareô — rev. de 4 x 50 me-tros — nado livre — juvenismasoulino.

17* pareô — rev. de 4 x 100metros — nado livre — Juvenismasculino.

18° pareô — rev. dc 4 x 50 ma-tros — nado Uvre — infantismasculino. - '¦¦¦ .

PRISÃO DE VENTREESTOMAOO - FfOADO - INTESTINOS

Pilulas do Abbade MossAgem dlrectamente sobre oapparelho digestivo, evitan-do a prisão de ventre. Pro«porclonam bem estar geralfacilitam a digestão, descongestionam o FÍGADO,regularizam as funeções di-gestlvas e fazem desappa-recer as enfermidades do

ESTOMAOO, FIOADO e INTESTINOS.(31S7Í)

pontos e furo (segundas soluções)mais 2 pontos cniln. As soluçõesfnlsas e furos falsos, perdem: "pontos cndii umn, descontados iloscore geral do concorrente omcausa.

Ot primeiros nroblomtts foramos ilf in. II o 12 publicados nnsecção rio dln 1° do março, ntn-luis rio autoria rio dr. Monteiroria Silveira. São os scnuinles:

N. Il — Brancas: — R6TR.D20, D2CK. CBRj Pretas: —115TR, T8TI1, H7TIÍ, P5BR (4 pc-eus de cada côr). Em nnnota-ção "Forsyth": S-8-7n-4C3-5pli"8-»r>2Bb-7t. Mate em 2 lances.

N. 12: — Brancas: — K7CD,Dl CR, TõBP, P3BD. Pretas —R3D, P4CD, P2R (4 peças de cn-ria eflr). Em annotação "For-syth": 8-lRlpp3-3r4-lpT6r8-2P5-S-6DI. Mate _m 2 lances.

As soluções devem ser ouvia-rias dlrectamente ao redaetor dasecção, rir. ,1, Baptista Santiago,rua Guajajáras 11. SOO — BelloHorizonte, E, dc Minas.

MATCH TELECRAPHICO SAOPAULO X CEARA'

Teniiinoii c»t|j(itario com 1 pontocada team

Conforme devem estar lembra-dos os nossos leitores, XadrezBrasileiro, a excellente revista na-cional ile xadrez, proporcionouaos cnxadrlstas do Club de Xa-drez São Paulo e Centro Enxa-drlstlco do Club dos Diários, doFortaleza, um match em duaspartidas, jogadas cm consulta,que teve Inicio em fins do de-zembro p. p.

Este match acaba de chegar aofim com a contagem do 1 pontopara caria club (dois empates).As partirias Irão ser publicadasno próximo fascleulo do XadrezBrasileiro, coinmenladas pelos Jo-gadores paulistas,

C. X. DE SANTOS X C, X."ALOYSÍO CUNHA"

Prosegue animado este matchtelegraphlco, entre o C. X. deSantos o o C. X. Aloysío Cunha,de Reolfe. Como p precedente,este encontro foi promovido porXadrez Brasileiro, que já tem eiv»vista novos nintclis entre outrasturmas.

viB.sImos — Double-sculI largo»;1.000 metros.

A's to horns — 9' pareô — No-vlsslmos — Yoles-glgs a 4 remo»

1.000 metros.A's 10,15 horas — 10" pareô —

Hstrcanles —• Yoles-flanches a 4'remos — 1.000 metros.

A's 10,110 horas — 11° pareô —Junlors — Yolcs-glgs a 4 remos

1.000 metros.A's 10.45 horns — 12* pareô —

Novíssimos — Yoles-frnnches a treinos — 1.000 motros.

Prêmios — Medalhas de pratae rio bronze aos Ts a 3"s collo-pados.

As Inscripções encerram-se norila 21 rto corrente, na secretariado Club, A run Santa Lusla, 248.

Esta regata i preparatória e,como tal, os elementos quo dello,participarem serão seleccionado»liara os quadros officiaes.

1 —

I —tí -—

————

10 —11 —12 —n —14 —15 —1(! —17 —18 —10 —

2021

22 —»23 —

242?

20 —

27

20 —

30313233

Avulso

Kabln Mello Bnnilha

C. A. Zoiliaco

Antônio OrlandoPaulo ÓortopasslThomaz Braz FernandesJoão ScafidiJosé GomesManoel PariialAntônio PacMalHélio PadlíilJoão PariialAmorlca SalomãoWalter Tavares ¦Pedro BertonziniMatheus CaranilcoArmando ScottoOswaldo GuntplGlglflo GalanteVonancio FernandesVlctorlo Agello

.4 vulsos

Fábio VasconcellosCarlos Fabiano

Club hisperla-

Antônio JorgeHomero Jorge

Avulsos

João PetrechenJoaquim B. Filho

A. A. São Poulo

Arlpsto Rego

Olníi Esperia

Manuel Cavalin

O. A. Paiiíistniie

Luiz Gonzaga Jordão

E. O. Sj/rio

Sérgio El-Achei

Avulsos

David Barcellos- José Gomes

Mauro LimaJosé Pedroso

A. Austríaca Donan

34 — Dr. E. R. Wickehnusar(44 ans.)

35 *- Alfredo Binder (44 ans.)36 — Alfredo Wuroel (44 ans.)87 — Han» Turba (41 anno?)38 —i Ludovico Suess (45 ans.) -

FOOTBALLVASCO E S. CHRISTOVÃO

EM PRIMEIRA MELHORDE TRES

Para a decisão do campeonatode segundos quadros

Para a decisão do torneio desegundos quadros da FederaflãoMetropolitana encontram-se do-mlngo, em primeira melhor , detres, os quadros do Vasco e SãoChristovão, devendo ambos aqtuarreforçados por elementos da equi-pe principal.CAMPEONATO DE AMADO-

RES DA SUB-LIGA

Jogam Bandeirantes cAnchieta

No campo do Engenho de Den-tro. no Caminho do PUlares, se-ri realizada domingo a segundapartida da série "melhor de tres"entre o Bandeirantes e Anchietapara a decisão do campeonato flçamadores ria Sub-Llga Carioca deFootball.

A primeira disputa terminoufavorável ao primeiro por 3x1, oque eqüivale dizer que nova vi-ctoria garantirá a posse do Utulo.

FUNDIÇÃO NACIONAL x JU-VENIL S. CHRISTOVÃO

Renlizando-se domingo, no caiu-po da Avenida Pedro Ivo, ás -1horas da tarda um encontro amls-toso da esquadra juvenil do SãoChristovão com a equipe do Fun-dlçâo Nacional F. C. Estão cha-mados a comparecer ás 3 horas nocamno da rua Figueira de Melloos seguintes Juvenis sanchrlsto-venses: Lulzlnho, Newton, Neco,Matto Grosso, Alcides, Ary, Al-berto, Almir, Lopes, Pudlng, He-lio, Cantuaria, Tarclzio, Jucá.Alulzlo, Vonlclo, Edyr e Augusto

XadrezUM GRANDE CONCURSO DE

SOLUÇÕES DO "ESTADODE MINAS

Os nossos collegas do "Estadode Minas" de Bello Horizonte,re-lnauguraram a interessante secgão de xadrez, promovendo poresse auspicioso acontecimento umgrande concurso de solucBes en-tre todos os enxadrlstas do paiz,

O concurso em apreço consta-rá de 20 problemas directos emdois lances, que serão publicadosde dois a dois em cada secção,

Para o vencedor do concurso, aLivraria Rex offereceu ao "Es-tado de Minas" para prêmio, umlindo oítojn taboleiro eom pedrasde xadrez, no valor de 240$, o ao2' collocado será offêrecldo umjogo de dama» no valor de 60$.

Afim de que a turma cariocapossa participar deste torneio, oredaetor da secção de xadrez doEstado de Minas, dr. J. Baptls-ta Santiago, fará semanalmentea remessa da secção paia a reda-cção da revista Xodrss Brasilei-ro, a rua Gonçalves Dias, 48, quepor sua vez entregará uma co-pia ao Club de Xadrez do Kio deJaneira para ser afixada na. sé-de, a rua Uruguayana ti. 8-S".

A secção sãe nas edições dedomingo, devendo pois estarem noRio o mais tardar na» quartas-feira».

O pra;o é de onze dias para osenxadrlstas locaes • 15 dia» paraos do Blo.

As eolucSee certos marcam 2

EserimaESTA' NO RIO EMMANUEL

MARTINELLI

O grande sabrista de S. Paulotrenarâ hoje na sala d'armas

do Flamengo

Emmanuel Martlnelli, Intcgran-té dá equipe paulista de' sabreque disputou o campeonato Bra-sileira de 1935, acaba de chegarao Kio, onde se demorará algunsdias,

O grande sabrista bandeirante,um dos mais perfeitos do paiz, de-verá hoje, accodemdo a gentilconvite que lhe endereçou a dl-recção da sala d'armas do Clubde Regatas do Flamengo, fazerürn treinamento com os atirado-res cariocas, num branco abraçode confraternização.

Com as boas vindas quo lhedamos, fazemos votos para quese estenda |ntermluav6lmcnta oestadia do Emmanuel Martlnelliem nossa metrópole, tão certo tque se sua presença é gratíssimapara toda a esgrima carioca.

WaterpoloclubT>e~reg atas

botafogoO director de Water-Polo do O.

R. Botafogo solicita o compare»cimento dns Jogadores á piscinado club, fts segundas, quartas esextas-feiras, ás 17 horas, afimde treinarem em conjunto par»o Campeonato Carioca a se lnl-ciar no próximo rila 18.

EscotismoREUNE-SE HOJE A COMMIS-SAO REORGANIZADORA DO

MOVIMENTO ESCOTEIRONa sua sôde social, á avenida

Rio Branco, esquina de Ouvi»rior, hoje se reunirá, is 6 horasda tarde, sob a presidência do ma»jor Trlstão Ararlpe, a commissãoreorganlzadora do movimento es»coteiro.

Embora seja ossa tuna reuniãoordinária, ê ella esperada comdesusado interesse. .

Damas

Remo

GRANDE CAMPEONATO NOSPARTA F. C.

Promovido pelo Sparta F. C.tserá dentro do breves dias inicia-do o Campeonato de Damas en»tio os sócios aptos deste sport.Acha-se jã bastante elevado onumero de inscrlptos, entre ouquaes são favoritos do 1° premiaoa srs. João M. da Silva (Canip.do Lins), Manoel Miranda Bar-ros (Camp. de Eiachuolo), JoséBellsarlo Franco (Camp. de S.Christovão), tenento Raphael M-:Britto (Camp. de Saens Pena),Jalil Jorge (Canip. da Tijuca),Ivo Corrêa Frias (Camp. de B.de Mesquita), Nestor Zenoblo da,Costa (Camp. o Andarahy), Joã»Manoel Claro (Camp. da F. daRepublica), Ardidos Crus (Camp.lln Associação dos F C), e outro»que ainda não possuem ainda Ti»tulo de Campeão.

Serão conferidos tres valioso»prêmios a saber; uma artísticamedalha de ouro, uma de prata •um jogo de Damas, aos Io, 2' o3" collocados respectivamente.

As inscrlpcSes serão encerrado*no dia 23 rio corrente, dia em quaserá Iniciado o Campeonato, po»dtndo ser realizada» na seda doClub, sita á rua Neves Leão n"

em Lins do Vasconcellos, dae2C ãs 22 horns.

CONCURSO A' PROPOSTA,NO CLUB DE NATAÇÃO E

REGATAS

O Club Vermelho da ancorabranca, do Santa Luzia, com ini-cio em janeiro p. passado, a suacampanha, em torno da qual rol-na grande enthuslasmo.

Damos aqui, em synthese, axbases principaes do Interessanteconcurso, em que serão dispu-tados dois ricos prêmios:

1" — O associados do Club quepropuser dois novos sócios rece-berá um coupon numerado e no-minai, com o qual concorrerá aosorteio.

2o — os pramlos do concursoserão os seguintes: uma baleei-ra a dois remos ou um canóe (aescolha) o um relogio-pulselra deouro, offerta rio sr. Carlos Me-deiros, presidente de Honra doClub, ao associado que maiornumeiro de coupons apresentar nodia do sorteio.

8" — Sô dão dlreltq aos couponsas propostas cujos novos sóciospaguem, parcelladamente os doisprimeiros mezes.

Do Inicio da campanha para cãtem sido considerável o numerode novos associados Inscrlptos.

Pelos seus perseverantes e bri»lhantes esforços, é digna de todoelogio a actual directoria do ClubJagunço, que jamais regateou sa-orifícios para o cumprimento ln-tegral de sua missão.

a regata Intima dovasco

Quando serão encerradas asinscripções

Será realizada no dia 29 a re-gata intima do Vasco, sendo esteo programma:

A's 8 horas — Io pareô — Es-treantea — Yoles-franches a 2remos — 1.000 metros.

A's 8,15 horas — PrincipiantesCanões largos — 1.000 me-tros.

A's 8,30 horaa — Qualquerclasse — Yoles-franches a 4 re-mo» — 1.000 metros — (Abertoaos clubs náuticos da Liga Nau»tica da LagOa Rodrigo de Frei»tas).

A's 8,45 horas — 4* pareô —Principiantes — Yoles-franches ai remos — 1.00S metros.

A'» 9 horas — 5" pareô — No-vlsslmos — Yoles-glgs a 2 remo*

1.000 metros,A'« 9,15 horas — 6o pareô —

Qualquer classe — Outrlggers a4 remos — 2.000 metros.

A'a 9,30 hora» — 7o pareô —Estreantes — Yoles-franches a 8remos — 1.000 metros.

A's 9,45 horas 8* parco — No-

Esgrimao torneio de noviçosSua próxima realljação, nasala de armas do Botafogo

No dia 31 deste, Ar. 8 horas danoite, na sala de armas do Bota-fogo F. C. será, emfim, realizadao esperado certamen doa noviços.

A Importante competição da F.C. E. deverá conquistar este an»no, uni brilho destacado, pelo nu-mero e renome dos atiradoresdesse, onde so Inoluem, aotual-mente, multas das mais rlzonhasesperanças da esgrima brasileira,

A presidência do certamen nãofoi ainda determinada. Mas Jíl sapode annitnciar, sem duvida, umagrando festa soeial-sportiva paraa nolto rio dia 81.

As inscripções estão abertas*encerrando-se Impreterlvelmente,no dia 28, Isto é, 8 dias antes dacompetição, conformo preceltua oregulamento.

São atiradores noviços, os s4-çulntes esgrlmlstas registradosna entldedo máxima metropollta-na: Tenente Álvaro Luclo deArêas, tenente Joaquim Paredes,dr, Eduardo Gutdão da Cru», er„Carlos Fogllanl, sr. Frederico Ta.veira Serrão, capitão José Corrêa.Velho, sr. Frederico de Almeida,sr. Francisco Lombarrii, sr. Jo&oBaptista Cordeiro Guorra, tenen»te Newton Barra, sr. Alfredo Lo»pes Gomes Freire, sr. ArmandoPrata, dr, Frederico dos BeysCoutinho, dr. Rlberto FerreiraLago Filho, dr. Washington Aze-vedo, dr. Luiz Jorge Ferreira daSouza, dr. Nelson EHenne Donato dr. Wolmar Murgel.

O certamen es Lá marcado parauma sõ noite; no emtanto, se asinscripções corresponderem aonumero dos atiradores da classe,não poderá a competição se des-envolver em tâo curto espaço datempo, tanto mais porque se de-vorão jogar as tres armas. Alvl-tramos como solução, pois, flaze»rem-so as poules eliminatórias,das tres armas, em dias anterlo-res, reallzando-sa então a» qua»tro aeml-finaes e finaes no dia 81marcado, de maneira a poder opublico assistir uma competiçãomais Interessante, mais variada erica.

AS INSTALLAÇÕES OLYMPI-CAS DB ESGRIMA EM

BERLIM

Impressões do jornalista e es*padachim francez Roger

Ducret

O conhecido perlodlsta e Mpí»dãchim francez Roíer Ducret •*•

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CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 0 de Março de 1930tovo lm dlns nu uapitnl nllomd,ondo visitou o camno sportivo doRolcli, lntKi'onHiinilo-80 Holiroma-nolra polnn InHtiillaçflofi olympIciiHdo osgrlmn, preparadas, coin unicarinho todo ospr-elul para imgranrtlowip, cómpotÍQOes do agoniopróximo.

JA do volta n 1'nrlB, RoRor Du-eret oaoreveü agora um artigo on-thiiKlnstlco, larsámôntè trarisbri*pto o oommor.ta.to pola linpronsafrancesa, om quo fnz a apologiadossnn InstalIaqOÒB, nsnentnndoquo oh seus compatriotas ficariadeslumbrados oom o quo vílo on-contrai* om Horllni, digno, reul-monte, do louvor unanimo do todaa psgrlmn universal.

BASKETCONSELHO SUPREMO DA

L. C. B.Então sendo convocados os

membros do Conselho Supremo,para a reunião a realizar-se naterça-feira próxima, 1(1 do cor-rente, fts 17,30, para tratarem daseguinte ordem do dia:

Installnqão do Conselho Supre-mo o eleição do presidente o se-cretarlo do Conselho Supremo.

constituiçaJ) do conse-lho supremoTendo o Departamento Tech-

nico da h. C. B. dado cum-prlmento ao disposto no artigo13 dos Estatutos o elussifleadopara cffeito do estabelecido noartigo 11 8 2° dos mesmos Es-tatutos, o C. R. do Flamengo.C. R. Botafogo e Grajaliu" T.C. passaram a ser membros tem-pornrlos do Conselho Supremo,para o exercício de 193G, Flamen-go C. R. Botafogo o Grajahu'Club aos quaes já Coram expedi-dns aa respectivas communica-«fies-

INSTITUTO BRASILEIRO DECONTABILIDADE

Realizou-se, segunda-foira ultl-ma, mais uma sessão de dlrecto-ria do Instituto Brasileiro deContabilidade, sob a presidênciado dr. Moraes Júnior.

O dr. Carlos Domlngués, dire-ctor do publicidade, communicoua casa que o professor Amaro deAlbuquerque legou, por sua mor-to, toda a bibliotheca de obrasque versam sobro stenographia,do cuja disciplina era antigo pro-fessor da Escola Technlco-Com-merclal, mantida por aquelle Ins-tltuto.

O dr. Paulo Ura, director dodepartamento de ensino, fez va-rias communlcações sobre a mar-cha da Escola Technico-Commer-ciai, bem como das ultimas reso-Iuqõcs tomadas pela congregaçãodaquella escola.

Com o parecer da commissão desyndlca nela, foram approvadas aspropostas seguintes: sócios LuizMarcai, .Toso Pereira Guedes Ju-nlor, Antônio de Hollanda Ca-valcante, ítala Watson C. Mar-quês, Francisco de Paula G. Sil-va, Leonor Moreira de Oliveira,Maria Moreira do Oliveira, Or-lando Pires Cardoso, Wilson Ma-galhães Grangelro, Herber Qua-dros Moretzsolln, Inah Coruba,Jorge Roque D'Angelo, NestorRocha de Souza Lobo, ManoelVaz da S. Pimentel, RaymundoGonçalves Martins, Juveliano Go-mes da Silva, João Carneiro daFontoura, José Farnco Guimarães,Álvaro da Fonseca Bastos, Pau-lo Agostinho Neiva, Luiz Augus-to Rist, Hello Guedes de Brito,Graccho de Souza Palmeiro, LuizCantuarla Dias Medronlo, NestorSoares A. da Cruz, Kellon Frei-ro do Mesquita o Rubem SoaresBarrouin.

Mais reclamações contraactos dos interventores

fluminensesO presidente da Commissão Re-

visora dos Actos dos Intervento-res Fluminenses, desembargadorOldemar de Sil Pacheco, distri-bulu hontem mais as seguintesreclamações:

Reclamante, Leandro RouchPereira; relator, o promotor pu-bllco da comarca de Nictheroy, dr.Melchlades Picanço;

Reclamantes, Laurindo Ayreslator, o curador geral de orphãoslator, o courador geral de orphãosdr. Severo Bomfim;

Reclamantes, Carllno PimentelCoelho e Virgílio Paes da Silva;Telator o procurador geral da Fa-zenda, dr. Horacio Campos;

Reclamante, Mario Dias; rela-tor o procurador geral do Estado,desembargador Monl? Sodré.

CÂMARA DE RMISMENIO* ECONÔMICOCÂMARA DE RE-AJUSTAMENTO

ECONÔMICOProcessos julgados

Peln Câmara do RoajiistamentnEconômico foram Julgados os se-guintes processou:

N. 15.311, sério D, do Rio Pro-to, Estado do S. Paulo, em quosão erodores Oliveira & Dias e do-vedor José Boolchl, com creditodeclarado do 20:7373700, sendoconcedida a Indemnização do réis7:500$O0O.

N, 4.272, sério O, do Villa Ta-ralzo, Estado do S. Paulo, om quoé credor o Banco do Estado do S.Paulo e devedor João da CostaGarcia, com credito declarado do124;459$BOO, sendo negada a In-demnização.

N. 18.113, série B, de Taquarl-tlngn, Estado do S. Paulo, em queô credor Rlcclorl Mlcall e devedo-res Anselmo Borteleni e sua mu-lhor, com credito declarado de27:09C$000, sendo concedida a In-demnização do 9:0003000.

N, 18.123, sério B de Arara-quara, Estado do S. Paulo, emque ê credor Emílio MaximillanoMori e devedores Antônio Pio Lo-pes e outros, com credito decla-rado do 18:2353800, sendo conce-dlda a Indemnização de 9:0003.

N. 18.079, série B. do Taubaté,Estado do S. Paulo, em que écredor João Marlotto e devedoresJosé Trovlsan o sua mulher, comcredito declarado de 11:0133062,sendo concedida a Indemnizaçãode 5:0003000.

N. 18.076, série B, de Presiden-te Prudente, Estado de S. Paulo,em que é credor João Facchanoo devedores Antônio Ucclell e suamulher, com credito declarado de39:331$90O, sendo concedida a In-demnização de 19:5003000.

N. 18.118, série B de MonteAlto, Estado de S. Paulo, em queê credor Adolpho Belllnl e deve-dor Celso Villa, com credito decla-rado de 26:2343943, sendo conce-dlda a indemnização de 12:0003.

N. 4.273, sério C, de Campinas,Estado de S. Paulo, em que 6credor o Banco do Estado de SãoPaulo e devedores José FerreiraNogueira, Irmãos «Si Cia., comcredito declarado de 9:7533700,sendo negada a Indemnização.

N. 4.291, série C, de Araraqua-ra, Estado de S. Paulo, em quo écredor o Banco do Estado de SãoPaulo e devedor Francisco PintoFerraz, com credito declarado de316:8513700, sendo negada a In-demnização.

N. 16.777, série B, de Caconde,Estado de S. Paulo, em que écredor José Mazzlll e devedo JoséPires de Lima, com credito decla-rado de 6:0003000, sendo concedi-da a Indemnização de 3:0003000.

N. 4.293, série C, de Igarapava,Estado de S. Paulo, em que écredor o Banco do Estado de SãoPaulo e devedores Antônio Galll& Irmão, com credito declarado de486:0685300, sendo regada a ln-demnização.

N. 18.007, série B, de Pedernel-ras, Estado de S. Paulo, em queé credor Lourenço Bueno de Al-melda Prado e devedor AntônioAlves Baldulno, com credito de-clarado de 7:8885400, sendo con-cedida a Indemnização de 3:500$.

N. 18.108, série B, de Itapolis,Estado de S. Paulo, em que êcredora Isaltlha Caatilho Marquese devedor José sambuja, com cre-dito declarado de 9:243$432, sen-do concedida a indemnização de4:5005000.

N. 4.298, série C de Santos,Estado de S. Paulo, em que écredor o Banco do Estado de SãoPaulo e devedor Francisco de To-ledo Arruda, com credito decla-rado de 632:3975500, sendo nega-da a indemnis-fião. -"::'•'

N. 18.111, série'tf aê'-'lbitlhga,Estado de S. Paulo, em que écredor Eugênio Beccà: e devedoresSebastião Lopes da Silva e" auamulher, com credito declarado de38:2915925, sendo concedida a ln-demnização de 15:5005000.

N. 17.497, série B. de Olympla,Estado de S. Paulo, em que sãocredores Azevedo Silva & Cia. edevedor Gerolamo de Marco, eomcredito declarado de 85:9235000,sendo concedida a Indemnizaçãode 42:5005000.

N. 4.294, série C, de S. João daB6a Vista, Estado de S. Paulo,em que ê credor o Banco do Esta-do de S. Paulo e devedor Newtonde Castro, com credito declaradode 165:5205600, sendo negada a ln-demnização.

N. 4.299, série C, dFe SantaCruz do Rio Pardo, Estado de S.Paulo, em que ê credor 6 Banco

do Entorto do S. Paulo o rtovedoriJullo César CovoMo, com creditodoolnrndo do 360:2585300, sendonegada a Indomnlznção,

N 18.132, sério 13, do Agudo»,Estado de' S. Paulo, em quo écredora a S, A. Fabrica Votorl-narla o devedor Oílon Pessoa doAlbuquorqiio, com credito decla-rado do 1.133:4805120. sondo no-gndn a Indemnização.

N. 18.035, sério B dc Bntta-taes, Estado do S. Paulo, em queO credora Basílica Blava e deve-dores Zoforlno Glrnrdl e sua mu-lher, com credito declarado de56:4985500, sendo concedida a In-demnização de 27:6005000.

N. 4.297. série C do Avahy,Estado de S. Paulo, em que 6crodor o Banco do Estado dc SãoPaulo e devedor João Osório deLago, com credito declarado de79:3395000, sendo negada a lnde-mnlzação.

N. 4.290, série C, de Campinas,Estado de S. Paulo, em quo écrodor o Banco do Estado de SãoPaulo o devedor Mario Leite Pen-teado, com credito declarado do305:6335600, sendo negada a ln-demnização..

N. 1.395, série C, de Jundlahy,Estado de S. Paulo, em quo sâocredores Rappa & Cia. Ltd. edevedor o Estabelecimento Eno-lógico-De-Vecchl S. A., com cre-dito declarado de 46:1985700, sen-do negada a Indemnização, ¦

N. 15.736, série B do SantaAdelia, Estado de S. Paulo, emque são credores Gabriel do Pn.u-Ia & Cia. Ltd. e devedores JoãoAccorsl e sua mulher, com credl-to declarado do 503:7355900, sen-do concedida a Indemnização de247:5005000.

N. 1.950, série C, de S. Manoel,Estado de S. Paulo, em quo êcredor o Banco do Er.tado de SãoPaulo e devedora a Cia. AgricolaAraquS, S. A,, com credito decla*rado de 4.189:7765880, sendo con-cedida a Indemnização de réis1.937:500S00U.

N. 18.043. série B de Batalha.Estado de S. Paulo, em que êcredora a Brazilian WarrantAgency & Flnance Co. Ltd. edevedores Antônio Jorge & Sobrl-nho, com credito declarado de réis7:6745200, sendo negada a lnde-mnlzação.

N. 18.075, série B de Aracatu-ba, Estado de S. Paulo, em que êcredor Plácido Rocha e devedorJosé Francisco d03 Santos, comcredito declarado de 4:1035721,sendo concedida a indemnizaçãode 1:5005000. .

N. 17.748, sério B de Batataes,Estado de S. Paulo, em que ¦?credor An tonto Pedro CarneiroLeão e devedores João José dosSantos e sua mulher, com creditodeclarado de 180:6805000, sendoconcedida a Indemnização de réis60:5005000.

N. 10.712. sério B de Jahú.Estado de S. Paulo, em que 6credor o João Ferraz de AlmeidaPrado (espolio) e devedora Car-lota de Barros Arruda, com credl-to declarado de 232:053?690, sen-do concedida a Indemnização de105:0005. (Quitação plena).

N. 16.734, série B, de Lins. Es-tado de S. Paulo, em que é cre-dor Américo Fraga Moreira e de-devora Carlota de Barros Arruda,com credito declarado do réis45:4605600, sendo concedida a ln-demnização do 22:5005000. (Qul-tação plena).

N. 11.107, série B de JahO,Estado de S. Paulo, em que sãocredores Annibal Francisco deBarros e outros e devedora Car-lota de Barros Arruda, com cre-dito declarado dc 599.3005000, sen-do concedida a indemnização de116:5005000. (Quitação plena).

N. 15.365, série B, de Lins.Estado.de S. Paulo, em que êcredor João Pinto S!'va e devedorRandolfo Haymes, com creditodeclarado de 146:6505000, sendoconíedlda' a" liídemnlzação de réis73:0005000.

N.' 14.179, série B de Arara-quara, Estado de S. Paulo, cmquè é credor o Batido Commercialdo Estado de S. Paulo (como cau-cionario de Humberto Jordão) edevedores João Romão FerreiraBraz e sua mulher com creditodeclarado de 96:8955300, sendoconcedida a Indemnização de réis48:0005000.

N. 14.879, série B de Caconde,Estado de S. Paulo, em que ecredor Cândido do Souza Vascon-cellos e devedores Benedicto Mo-desto dos Santos e sua mulher,com credito declarado de réis37:2535400, sendo concedida a in-demnização de 18:0005000.

N. 18.025, série _, de Encruzl-lhada, Estado do Rio Grande doSul, em que é credor o Banco Re-glonal do Rio Grande do Sul e

devedor Quintino Muchnrto Vleen-te, com credito declarado do réis14:1525100, sendo nogndn a Indo-mnlzação.

N. 12,429, sério B do Livra-monto, Estado do Rio Grando doSul, em quo ô credora Rosa UehaLassa o dovedor Pulgonolo daCosta Santos, com credito decla-rndo do 27:1985100. sendo negagan Indemnização.

N. 17.450, sério B, dc S. Loo-poldo, Estado do itlo Grande doSul, em que é credor o Banco Na-cional do Commcrcio c devedoresJorgo Francisco Enéns Sparb osua mulher, corn credito declara-do de 10:5015750, sendo concedidaa Indemnização do 5 0005000.

N. 2,302, série C, do Alegrete,Estado do Rio Grande do Sul, emque é credor o Banco do RioGrando do Sul o devedores Anto-nio Pratos do Almeida o sua mu-lher, com credito declarado de243:3065600, sendo concedida a In-demnização de 121:6005000.

N. 2.123, série C, de Palmeira,Estado do Rio Grando do Sul, emquo é credor o Banco do RioGrande do Sul e devedores MarioAugusto de Mello o sua mulher,com credito declarado do réis119:3415420, sendo concedida a ln-demnização de 59:5005000.

N. 18.023, sério B, de Encruzl-lhada, Estado do Rio Grando doSul, cm que é credor o Banco Re-glonal do Rio Grande do Sul e de-vedor Leonardo Schumann, comcredito declarado de 3:7025500,sendo negada a indemnização.

N. 10.093, série B de Cama-quan, Estado do Rio Grande doSul, em que é credor o Banco deLondres o Sul America Ltd. e de-vedor Florlsbello de Oliveira Net-to, com credito declarado de réis6:4575100. sendo concedida a ln-demnização do 3:0005000. (Quita-ção plena).

N. 2.319, série C, de Bagé, Es-tado do Rio Grande do Sul, emque é credor o Banco do RioGrande do Sul e devedores Frei-tas Mercio & Irmão, com creditodeclarado de 4.317:0435200, sen-do concedida a Indemnização de1.742:0005000.

N. 13.091, série B de Livra-mento, Estado do Rio Grande doSul, em que ê credor José Meyelo devedor Luiz Rollm (espolio),com credito declarado do réis53:2115000, sendo concedida a In-demnização de 26:5005000.

N. 12.501, série B de Lavras,Estado do Rio Grande do Sul, emque é credor o Banco da Provln-cia do Rio Grande do Sul e deve-dor o Espolio de Rita Amalla deMacedo Fabricio, com credito de-clarado de 649:5435310, sendo con-cedida a Indemnização de réis123:5005000.

N. 10.616, série B, de Livra-mento, Estado do Rio Gi*ande doSul, em que é credora Rosa UchaLessa e devedora Rita de CastroFernandes, com credito declaradode 10:2875100, sendo concedida aindemnização de 4:3005000.

N. 14.434, sério B, de SantaCruz, Estado do Rio Grando doSul, em que ê credora a CaixaCooperativa Santa Cruzense Ltd.e devedores os herdeiros de Ma-noel Antônio de Oliveira e suamulher, com credito declarado de3:2325900, sendo concedida a In-demnização de 1:5005000.

N. 15.466, sério B, de Soledade,Estado do Rio Grande do Sul, emque é credora a Caixa Cooperatl-va Santa Cruzense Ltd. e devedorLeonardo Seffrln, corn credito de-clarado do 146:5235700, sendo con-cedida a indemnização de 25:5005.

N. 18.003, série B, de Barbalha,Estado do Ceará, em que ê credorJosé Barreto Sampaio e devedorJoaquim Antônio de Souza, comcredito declarado de 1:3005000,sendo concedida a indemnizaçãode 5005000.

N. 18.082, série B, de Qulxadâ,Estado do Ceará., ern que é cre-dora Etelvlna de Castro Martinso devedores Benjamln Machadode Oliveira e sua mulher, comcredito declarado de 1:2965000,sendo concedida a indemnizaçãode 5005009.

N, 18.094, série B; de Massapê,Estado do Ceará, em que ô cre-dor o Banco Popular de Sobral edevedores José Ruet de AnuídaCoelho e sua mulher, com creditodeclarado de 2:7535888, sendoconcedida a indemnização de réis1:0005000.

N. 18.068, série B, de Sobral,Estado do Ceará, em quo 6 cre-dora Maria Marflsti Montalver-ne e devedores Raymundo Hyber-non Lopes e sua mulher, comcredito declarado de 10:8385880,

Actos do prefeito deNictheroy

O governador da vizinha capi-tal fuinlniMifo assignou os seguin-tos actoa:

Autorizando o director do Fa-sonda a mandar cftectunr flfl, Francisca fiaria Paraíso, o pa-gamento da quantia do 27:0005,pela acqulslção do um terreno fttravoBsa Cléto Campello, segundoa avaliação feita e do conforml-dade com a escrlptum lavrada emnotas do 4° officio desta cidade:nomeando effectlvamente, ndml-nlstrador da Secção de Blevnto-rins da Directoria do Águas o Es-gotos, o sr, José Jurumenha; ln-terlnamentc, administrador da So-cção do Agiias-LInhair de Frlbut*.go — Directoria do Águas o Es-gotos, o actual ajudante Fernán-do Veiga, no Impedimento do tl-tular effectlvo; designando vis-torlas administrativas nos prediosns. 355 o 198, >*'spectivamente.doa ruas 5 de Julho r Conceição;designado Inspecção medica do sr.Joaquim Rodrigues da SilveiraRolln, administrador do Cemlte-rio de Maruhy da Directoria deHyglene, para effeito de aposen-tndorla, ficando, des'a data afãs-tado de suas funcçíSrs. com todosos vencimentos.

sendo concedida a Indemnizarãode 6:0005000. •

N. 18.071, sério B, de Sobral,Estado do Ceará, em que ê cre-dor o Banco Popular de Sobral edevedores Pedro Gomes da Frotae sua mulher, com credito decla-rado de 15:4505000, sendo conce-dlda a Indemnização de 7:5005000

N. 18.005, série B. de Barbalha,Estado do Ceará, em que é credorPaulo Costa Sampaio e devedorAntônio Miranda Sampaio, comcredito declarado de 4:0705200.sendo concedida a Indemnizaçãode 2:0005030.

N. 18.066, série B. de TamberliEstado do Ceará, em que 6 credorArthur Pereira de Souza o deve-dores José Rodrigues Veras e suamulher, com credito declarado de4:4525992, pendo concedida a ln-demnização de 2:0005000.

N. 18.102, série B. de Muzam-blnho, Estado de Minas, em quoé credor Manoel Alves Golart edevedores Antônio Lourenço e suamulher, com credito declarado do2:0705000, sendo negada a lnde-mnlzação.

N. 18.096, série B, de Ouro FI-no, Estado de Minas, em que écredor Américo de Oliveira Pradoe devedor José Rodrigues Morei-ra, com credito declarado de réis8:3565600, sendo concedida a lnde-mnlzação de 4:0005000.

N. 18.105, série B, de Guaxupé,Estado de Minas, em que ê cre-dor Alberto José Alves e devedorWaldemlro.de Castro, com creditodeclarado de 18:5005000, sendoconcedida a indemnização de réis0:0005000.

N. 10.410, série B de Tombos,Estado de Minas, em que ê cre-dor o Espolio de Mornello de Pau-Ia Monteiro e devedora Anna Ma-ria Pires, com credito declaradode 2:8165001), sendo concedida aIndemnização de 1:0005000.

N. 18.089, série fa, de SantaMaria Magdalena, Estado do Riode Janeiro, em que é credor SaidMansur e devedores FranciscoJacintho dos Santos e sua mu-lher, com credito declarado de7:0005000, sendo concedida a ln-demnização de 3:5005000.

N. 3.301, série C. de Campos,Estado do Rio de Janeiro, em quesão credores Margarida ChatelRibeiro e outros e devedor JoãoPereira Paes, com credito decla-rado de 272:6925684, sendo conce-dlda a indemnização de 120:0005.

N. 18.175, série B de Campos.Estado do Rio de Janeiro, em queé credor Hernane Layrs Bemvin-do de Araújo e devedores Gomes_ Irmãos, com credito declaradode 86:0855545, sendo concedida aIndemnização de 42:5005000.

N. 12.226, série B, de S. Luiz,Estado do Maranhão, em que écredor Antonino da Silva Gulma-rães e devedores Manoel Vieira deAzevedo e sua mulher, com credl-to declarado de 240:7945885, sendonegada a Indemnização.

N. 13.436, série B de Capelia,Estado de Alagoas, em que é cre-dor o Banco de Credito Agrícolade Alagoas o devedor Pedro Seve-rlno Costa, com credito declaradode 16:4005000, sendo negada a in-demnização,

N. 15.340, série B de Acary,Estado do Rio Grande do Norte,em que é credor José Evarlsto deAraújo e devedores Manoel Bal-bino de Araújo e outros, com cre-dito declarado de 7:9205000, sen-do concedida a indemnização de3:5005000.

SOCIEDADE DOS AMI-GOS DE ALBERTO

TORRESPlano geral dos traba-lhos para 1936 no Núcleo

de Passa-QuatroIS' este o plano geral dos tra-

balhos quo o Núcleo de Passa-Quatro do Sociedade dos Amigosdo Alberto Torres vno realizarem 193(1.

Todas as secçfies deverão tra-balhnr collaborando com ns de-mais.

Sccçrio rios clubs agrícolas —Estn secção trabalhará para:

a) — Fundar clubs agrícola.!,nns escolas ruraes;

b) — realizar semanas de estu-dos sobre assumptos agrícolas eeducativos, procurando obedecero plano geral da sociedade ma-triz, adaptado ãs condições lo-cães. Essas semanas deverão serfeitas sobre: o milho, a batatinha,o fumo, a uva, o marmelo, a Ia-ranja, os lnsectos utels o nocivos,as aves, as plantas ornamentaes,ns plantas forragetras, a horta;

c) — commemorar as semanasda Pátria, das plantas medicinaes,das plantas Industriaes, alimenta-res, consagrando dias á saliva, &abelha, á Pátria, ao fumo, âs fru-tas, ao tomate, á mosca, â can-glea, etc;

d) — formar os bosques esco-alres, plantando essências acllma-vels na região:

e) — organizar em épocas pro-prlas os viveiros de essências fio-restaes e de amorelras, para usoe distribuição aos lavradores; f

f) realizar com a collaboraçãodas entidades locaes, uma expo-slção do produetos reglonaes,onde possam figurar todos os clubsagrícolas, estabelecimentos de en-sino, fazendeiros, lavradores e in-dustrlaes;

g) — trabalhar para que se-Jam arborizados os pateos esco-lares e as ruas da cidade;

h) — promover os seguintesconcursos: dos qulntaes limpos,das janellas floridas, dos jardinso das hortas domesticas;

1) — procurar fundar a coope-rativa de cada club agrícola;

j) — reunir material para. oMuseu Escolar, ou Secção de Hls-toria Natural.

Secção econômica:-a) — trabalhar Intensamente

junto aos fazendeiros e lavradorespara que seja organizada no mu-nlciplo uma cooperativa agrícolapara acqulslção de material agri-cola e resolver outros assumptosda classe;

b) — propagar por todos osmeios e modos a pratica da cul-tura mecânica, por ser a que me-lher convém;

c) — ensinar em prelecçSes edemonstrações praticas aos lavra-dores os modernos processos deexploração agrícola e praticas ru-raes;

d) — organizar com as demaissecções do núcleo a Semana deEducação Rural para estudo deassumptos presos & vida rural;

e) — realizar a Semana dos La-vradores;

f) — fazer propaganda do co-operativismo;

g) — promover um combate«ystematico á saítva, procurandorealizar cursos para os lavradoressobre o assumpto;

h) estudar as principaes pragasda lavoura local, apontando osmeios de combatei-as;

i) — intensificar as lavouraspróximas do munlciplo o sua ra-cionallzação.

Secção educativa:a) — promover o congraçamen-

to do professorado municipal, tor-nando-o interessado pelos traba-lhos do núcleo;

b) — organizar programmas defestas e auditórios educativos;

. c) — trabalhar para que sejacreada a Bibliotheca Municipal, deInteresse para todas as classes; .

d) — desenvolver pequenas the-ses entre o professorado, tornan-do-o apto â qualquer actlvldadedo núcleo;

e) — propagar e auxiliar acreação de blbliothecas, museus,liga da bondade e outras associa-ções de caracter educativo em to-ilas as escolas onde houver clubagricola;

f) — procurar põr em execuçãoas conclusões do Congresso Bra-sileiro de Ensino Regional;

g) — levantar a estatística es-colar do munlciplo.

Secção cultural — E3ta secçãodesenvolverá o programma traça-do pela sociedade matriz, realizan-do as seguintes conferências:

1) — A educação conforme Tor-res.

2) — Alberto Torres e o homembrasileiro.

8) — Alberto Torres e a lllusãodas nossas rlquozas.

4) — Alberto Torros e a Imml-gração.

5) — Alberto Torros e a pro-tecção A natureza.

6) — O pensamento de AlbertoTorres e o civismo nas escolas.

7) — Torres o o probloma reli-gloso no Brasil.

S) — Torres nos conceitos dcPátria e Nação.

9)— TorreB e a política nacio-nal.

10) — TorreB o a economia na-cional,

11) — Torres o o problema sa-nlturlo nacional.

12) — A unidade nacional naobra de Torres.

13) — Passa-Quatro o a Socle-dade dos Amigos do Alberto Tor-res.

Secçfo sanltarlata) — Promover estudos sobre

as principaes doenças locaes, ln-dlcando os meios de evltal-as;

b) — realizar pequenos cursossobre: Impaludismo, lepra, mal doChagas, hygiene, alimentação etc;

c) levantar uma estatística damortalidade infantil no munlciplo,tudo fazendo para que se crie,annexo á Santa Casa, um cartóriode puericultura, nos moldes dosque vêm sendo creados pela so-ciedade matriz;

d) — trabalhar para que sejacreado no município um posto dehyglene, ou adquirir remédios paradistribuição aos necessitados.

obrTdeIssístScia aosportuguees desam-

PARADOSInstallação de um serviço no*

cturno de utilidade socialA directoria resolveu na sua

ultima reunião crear o serviçonocturno de vias urinarias pon-do á disposição dos associados,que não podem tratar-se duran-te o dia, um enfermeiro dessaespecialidade, das 19 ás 21 ho-ras de todos os dias utels.

Essa resolução foi acolhidacomo toda a sympathia, pois émais um serviço que a neneme-rita Instituição presta aos quesó depois das horas de trabalhotêm ensejo de cuidar dc suasaude.

Colheita de dez mil sócios —O sr. ministro da Fazenda auto-rlzou por despacho de 20 do mezpassado,, a realização do. con-curso que a Obra denominou doColheita de dez mil sócios, paraenriquecimento do seu quadrosocial.

Esse concurso concede aos so-cios que propuezerem novos so-cios 8 prêmios de viagens de idaè volta a Portugal, divididos pe-las duas loterias federaes de SãoJoão e do Natal, do corrente an-no, assim descriminados: 1° pre-mio, duas passagens de Ida evolta e um cheque de 1:5005000escudos; 2° prêmio, uma passa-gem de ida e volta e um chequede 1:0005000; 3° prêmio, umapassagem de ida e volta e umchequo de 5005 escudos; 4° pre-mio, uma passagem de :da e vol-ta. Estas passagens dão direitoa camarote na classe unlca dosvapores allemães, typo "Montes"o os sócios premiados receberãoseu passaporte, devidamente le-gallzado, com o offerta da CasaAlliança, desta praça.

A colheita de novos sócios du-rante o primeiro mez attlnglu acerca de 1.000 sócios, o que de-monstra o enthusiasmo com quefoi accelta entre os sócios a ini-clativa da Obra. Não admiraque asim seja, pois, os sócios re-cebem por cada grupo de trespropostas, 5 coupons numeradospara a Loteria Federal de SãoJoão e o novo soclo, um couponnumerado para o Loteria do Na-tal. Mas como os novos sóciosentram logo no goso de seus di-reitos associativos podem, porsua vez, propor outros compa-triotas recebendo, então, 5. cou-pons po r cada tres propostaspara a de São João, ficando ha-billtados para ambas as loterias.

Na secretaria da Obra, á ave-nlda'Henrique Valladares n. 158prestam-se todas as InformaçSessobre a engrenagem deste con-concurso interessantíssimo.

Transferida para hoje aprimeira reunião doConselho Consultivo

Municipal de NictheroyTransferida por falta de nume-

ro, reallza-se hoje, ás 8 _ horasda noite, na sala da bibliothecada Assembléa Legaslatlva do Es-tado do Rio dê Janeiro, a primei-ra reunião do Conselho Consulti-vo Municipal de Nictheroy.

DECLARAÇÕES

A ALLIANÇA DA BAHIA CAPITALIZAÇÃO S/A,com Sede na Capital do Estado da Bahia, leva ao

conhecimento do publico cm geral que o

SR. MAX HÉRNIAdeixou de fazer parte de seu quadro de Inspectores,

não exercendo qualquer outro cargo na Companhia.

Rio de Janeiro, 4 de Março de 1936.

A DIRECTORIA

.'•oh;

GUIMARÃES * FILHOVb& — Estado de Minas

A viuva e os herdeiros de Je-ronymo Salgado. Guimarães,communicam ás praças do Riode janeiro e dos Estados comquem mantêm relaçfles commer-claes que continuam com o mes-mo ramo de exportação de fu-mos, com a antiga firma e nomesmo local, esperando mere-cer as mesmas confiança e pre-ferencla de seus estimados fre-guezes.

Ubá 2 do março de 1936.(O 10060)

ASSISTÊNCIA DO CLUB-MILITAR-

ART. 23 — AVISOConvido os srs associados de-

vedores do empréstimo denoml-nado art. 23 e oinslderado Irre-guiar pelo Conselho Deliberativodo Club Militar, para no prazo de30 dias, procurarem a thesourarlada Assistência, afim de normali-zarem semelhante situação.

Rio, 4 de março de 1936. —Coronel, Miguel ile Castro Ayres,director da Assistência do ClubMilitar.

(33647)

A' PRAÇAA Cartonagem Luso America-

mt Limitada, communica a pra-ça e aos seus amigos t> fregue-zes, que o sr Manoel Pereira daCosta, se retirou da mesma, r.nmelhor harmonia, pago e satis-feito de tndos os seus. haverei?na sociedade. Cchtlnuando coma mesma Industria e Commer-cio, no mesmo local, esperamcontinuar a merecer as ordenscom que sempre forem honradospelos seus amigos e freguezes.

Rio do Janeiro, 29 de feverei-to de 1936. Cartonagem LuaoAmericana Limitada. — ManoelPereira da Costa, Antônio JoséNeves o Germano Joaquim deTalva;

(O 7471)

Caixa de Soecorros "Almi*rante Belfort Vieira"

2* e ultima convocaçãoDe accordo com o 8 1° do ar-

tlgo 20 dos Estatutos, convido ossrs. associados para a assembléagerai ordinária, que se realizará,no dia 9 do corrente, âs 15 ho-ras, na respectiva sede á, rua 1°de Março, 85, 2° andar, para aleitura do relatório do presiden-te, prestação de contas da dire-ctoria, referentes ao anno de135 e eleição do Conselho Fis-cai para o período de 21 deabril de 1936 fi.* 21 de abril de1939.

Rio de Janeiro, 2 de marçode 1936. — Raymundo Cario»lano Corria, presidente.

(O 10072)

DECLARAÇÃO A> PRAÇA

Manoel Gomes, um dos sóciosda firma que girou nesta praçasob a razão social de M. Gomes& Cta., com sede na praça Fron-tln, n. 20, em Nllopolls, Estadodo Rio de Janeiro, declara aspraças do Rio de Janeiro e SãoPaulo, que dlsrolveu a alludldasociedade, retirando-se da mesmao sócio Manoel Antônio Corrêa,pago e satisfeito, conforme o nos-so distrato celebrado em 27 dop|p mez de fevereiro, assumln-do o soclo Manoel Gomes toda aresponsabilidade do activo e pas-eivo da extlncta firma, Nllopo-Hs, 4 de março de 1936. — Ma-noel Gomes. — Confirmo, Ma-noel Antônio Corrêa.

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J. Lynch, agradecem asmanifestações de pesarque receberam na oceasião do fallecimento deseu querido irmão,cunhado e tio, e convlcam aos amigos e paren'tes para assistirem amissa do .7.° dia, que se-rá celebrada po altar doSantissimo Sacramentona Egreja da Candeláriano dia 9 do corrente, ás10 horas.

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Chaves For-rai

urydlcoraz e filhos, Chrysolltod* Castro Chaves, Ame-Ua Chaves e filhos, Dr.Qenulpho Freire da Fon-seca, Belliana Forrai da

Fonseca o filhas, Arllndo Costa,Berenice Chaves Costa e filhosconvidam oa amigos, do seu ma-rido, pae, genro, irmilo, cunhado• tio a assistirem á missa de se-timo dia que mandam celebrarpor sua alma, na egreja de SAoFrancisco de Paula, segundarei-ra, 9 do corrente, As 10 horaa damanht, antecipando oa seus agra-decimentos aos que comparece-rera a esse acto de religião.

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FARIA o seu falleclmento e eon-vidain para aoompanhar o enter-ro que sahlrá hole, dia 6, as 10horas, do necrotério do HospitalCentral do Exercito par» o cerni-terlo da SSo João Baptista.

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Luiz de Maga-lhães Tavares

(ENTERRO)Su» família, trata a

todoa oa («us parantes eamigos que comparece-ram & missa do 7° dia,mandada reiar por almade seu querido LUIZ, vem

participar que, pelo vapor FLO-RIDA, a chegar hoje, dia 6, vemo seu corpo e que o entorro sairádo armaaem de bagagem, do Cáesdo Porto, is 3 horas da ¦ tardapara o cemitério da S. JoSo Ba-ptlsta.Antecipadamente agradecida, saconfessa a todos que acompa-nharem seus despojos.

(p 10067).

DesembargadorDatnaso Bro-

chadoFernando de Mello VI-

anna o família convidamtodos os amigos do sau-doso a modelar desem-bargador DAMASO BRO-CHADO, paj-a assistirem,

amanhS, sabbado,. 7 do corrente,ás 9 e mela horas, no altar deN. Senhora da Conceição, naegreja de S. Francisco da Pau-Ia, a missa que fasem celebrarem suffraglo da sua alma. pelnaetlmo dia. (O 0752G)¦

t

GuilhermeMaxwell de Sou-

za BastosA Irmandade do S. S.

da Candelária . convidaparentes e amigos do seusaudoso Irmilo . Thesou-reiro Graduado, GUI-LHERME MAXWELL DE

SOUZA BASTOS, para assistiremá missa que mandam celebrar emsuffraglo de sua alma, hoje, aex-ta-felra, 6 do corrente, ás 0 ho-ras, na egreja da Candelária.

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Lima ReisO Capitão de Corveta

1. N. Raul Petrelli deMello Reis e familia par-ticlpam o fallçcimento deseu Inesquecível filho oparente, JOAO PETREL-

LI DE LIMA REIS, e Convidamseus collegas • amigos a acom-panharem os restos mortaes áultima morada, devendo o fere-tro sahir hoje, ás 10 horas, doHospital Central de Marinha, pa-ra o cemitério de São FranciscoXavier. (O 10031)

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119) FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHÃ"

PAULO FEVAL

8 CONDE DE L1W1roo; mas pras um Instrumentonas suas mftos... Jâ. hontem eupercebi Isso... e agora que te es-tou falando, tu mesma o per-cebes.

E' verdRde, murmurou DonaCruz com as palpebras semicer-radas e com as sobrancelhas fran-zidas.

Só hontem, continuou Auro-rn. Henrique me declarou o sei;araor.

Sô hontem! interrompeu acipanita no maior auge da sur-preza.Porque ? Porque navia uninhstai-uin entre nôs! e qual po-dia ser esse obstáculo senão ahonra escrupulosa e susceptíveldo homem mais leal qua existeneste mundo ? Era. a grandera domeu nascimento, era a opuienciada minha herança quem o atai-tavam da mim.

Dona Cruz sorriu-se. Aurorafltou-a, o o seu rosto lu^umiu oexpressão do uma severa altivez.

"Devo-me arrepender de tetfalado assim ? murmurou Aurora.

Não me ralhes, disse a cies-nita passando-lhe os braços á ro.ía do pescoço; sorria-me ponsan-do que nunca poderia adivinhnresse obstáculo, eu, que não souprinceza.Aprouvera a Deus que omesmo me suecedesse a mim! a-clamou Aurora com as lagrimasnos olhos: a grandeza tem a»suas alegrias e oa seus soffrl-mentos. Eu, que vou mnrrer ausvime aiir.os, :5 da srandeza cPrnhecerel as lagrimas.

Tapou com um gesto acaricia-dor a boca da. sua companheiraque ia protestar de novo, o cou-ttnuou:"Estou socegada. Tenho fé na

bondade de Deus qüe nos nüiImpSe provações além dos Umi-tes deste mundo. Se falo emmorrer, não receios quo apressea chegada da hora çxtiema. Osuicídio é um crime que não temexpiação e que fecha as portasdo céo. Se eu não fosse para ocio, para ortde o Iria cFperar 1Não... outros se encarregarãodo cuidado do meu livramento.Isso não o adivinho, bem o sei.

Dona Cruz estava toda pa Ilida.O que sabes tu ? interroitob

cila com voz alterada.Estava aqui sozinha, respon-

deu lentamente Aurora; reflecüaem tudo o que acabo de te dizer.,e em multas coisas mais... Atprovas abundavam... Foi por eueer filha do duque de Nevers quehontem me raptaram; por eu seifilha de Nevers persegue a prin-ceza de Gonzaga com o seu ódioHenrique, o meu amlgulnho... Esabes, FlOr, foi este ultimo pen.çamento que me tirou tono o anl-mo... A idéa de me ver entreminha mãe e elle, ambos imtni-eos, traspassou-me p coração co-mo uma punhalada... Havia desoar a hora em que teria de fazeruma escolha... Que seu eu! Des-de que conheço o nome de meupae, sinto o espirito de Nevers...A idéa do dever apparec«-ine

pela primeira vez, e a sua voz, avoz do dever, é já em mim tãoImperiosa como a voz dá própriaventura... Hontem nada oonhe-cia que fosso capaz de me sepa-rar de Henrique; hoje..'.

Hoje ? repetiu Dona Cruzvendo que ella parava.

Aurora desviou a cabeça' -paralimpar uma lagrima. Dona Cruzolhava para ella toda commovlda. Dona Cruz abandonava essasbrilhantes illusSes que o príncipede Gonzaga lhe fizera brotai- riaImaginação, sem esforço . nemsaudade. Era como que a crean<;a que se sorri, & hora do des-peitar, das chlmeras douradas deum lindo sonho."Minha irmãzinha, tomou elle,creio firmemente que és Aurorade Nevers, poucas duquezas Umfilhas como tu... Mas proferisteainda agora palavras, qus me ln-quietam e me mettem medo.

Que palavras são 7 pergun-tou Aurora.

Disseste. redargulu DonaCruz, "outros se encarregarão domeu livramento".

Jà me esquecia, disse Auro.ra. Como te ia dizendo, estavaaqui sozinha, com a cabeça aferver em borbotões de idéas: foieem duvida a febre que me deuanimo... Sahl do quarto... to-

mel o caminho, que me havlasmostrado, a escada falsa, o cor'redor., .o fui ter ao gabinete emque estivemos ambas ainda- ago,ra... Approxlmel-me da. portapor trás da qual estavam aquel-les homens a chamar-te. Cessaraa bulha. Espreitei pelo buraco dafechadura. Já não havia mulheralguma â roda da mesa.

Tinham-nos mandado embo-ra, disse Dona Cruz.Sabes porque, Flflrzlnha 7

Gonzaga disse-nos... prin-ciplou.a ciganita.

Ah! disse Aurora estreme-condo, esse homem que pareciamandar nos outros era Gonzaga?

Era o príncipe de Gonzaga..— Não sei o que elle lhes disse,

Interrompeu Aurora, mas porforça mentiu

Porquezlnha?

Porque, se elle aissess? averdade, não me vinhas tu bus-car, minha querida FISr.

Então, qual • a verdade?...Fazes-me doida.

Reinou o silencio por um Inf'tante, durante o qual Aurora pa-receu embeblda nos seus pensa-mentos, com a fronte encostadaao selo da sua companheira.

Reparaste, disse depois, nes-¦as flores qu» adornam a mesa 7

suppões Isso, Irmã-

Reparei... Lindas são ellas.E Gonzaga não te repetiu:

Se ella recusar, Um plena li-herdade ?"

Foram as sua» próprias ps-lavras.

Pois bem, continuou Aurorapousando a sua mão na mão deDona Cruz, era Gonzaga quemtalava quando eu espreitei peloburaco da fechadura.... Os con-vivas escutavam lmmovels, palll.dos, mudos. Puz-me & escuta emvez de espreitar... Ouvi.

Sentiu-se um leve ruído do ladoda porta.Ouvlste ? repetiu O. Crus.

Aurora não respondeu. A Uvi-da e hypocrlta physlonomi» âePeyrolles apparecera no limiar.•— Então, minhas senhoras, dlsse elle; estamos & sua espera,

Aurora logo se levantou edisse:Estou prompta.Quando subiam a escada,Dona Cruz approxlmou-se .delia,e disse-lhe mansinho:

Acaba; o que me dtelas tudai flores 7

Aurora apertou-lhe a mao mei-«ramente, e disse-lhe com um sua.ve sorriso:

Lindas são as fores, dissestebem O senhor príncipe de Gn;i-zaca tem a. coitezla trocria de

um grande fidalgo que é... Se ourecusar, não sõ me dá a liberda-de, mas offerece-me um ramalho-te dessas formosas flores.

Dona Cruz olhou para ella fl-tamente; percebia que essas pa-lavraa escondiam alguma coisaameaçadora e trágica; mas nãoadivinhava o que era.

Bravo coreunda! Has de seinomeado rei dos peixes!Animo Chaverny! FirmezaFirmeza!

Chaverny entornou meio co-po por cima das rendas... tra.paça I

Trouxeram os grandes copospedidos pelo coreunda. Soou umgrande grito de alegria. Era doisvldercomes da Bohemla que ser-viam no verão para as bebidasnevadas. Cada um delles levarabem uma canada. O coreundadeitou dentro do seu uma garrafadn champagne. Chaverny quiziniital-o, mas tremia-lhe a mão

Vê «e me fazes perder asminhas cinco azues : exclamou &Nlvelle. , • ¦•

Que bem que esta Nivellohivli ús prsfsrir o Morrerl deCornelle, disse Navalles.

Ora, respondeu a filha deMIasissIpi, o dinheiro custa a ga-nhar.

Havia jft multas anostas: e to?

dot os que Unham apostado eramum pouco do parecer da Nlvelle.Como a Fleury, que não aposta-

a, arriscasse a opinião que .erabum fazer terminar o duello:írspondeu-lhe um grito geral At'reprovação.

Ainda agora estamos noprincipio, disso o cor-.unda riudo; ajudem o seaihor marquez aencher o copo.

Nocé, Cholsy, Glronne o Oriolestavam & roda de Chaverny.Encheram-lhe o vidercome até acima.

AI! suspirou Cocardasse Ju-nior. Isto é que se chama perdero vinho de Nosso Senhor.

Emquanto a Passepoll, os seusolhos em alvo admiravam ora aNivelle, ora a Fleury ora a Des-bois. Murmurava em secco »x-dentes palavras. Parece-nos quoceta rica e terna organização deve Inspirar muito interesse.

A sua saude, meus senho-res, disse o tsorcurda levantandoo enorme copo.

A sua saude, balbuciouChaverny.

Giroftüã s íTesé M^iiravaro-lhenes braços trêmulos.

O coreunda continuou comprl-n.entando a todos.

Deve-se beber o vinho desto

copo de um trago, e sem tomarfoiego.

Este pécoro é uma jóia!pensou Cocardasse.

Firmeza, marquez, firmeza!biadou a Niville pugnando pe-ias suas acções.

O coreunda levou o copo 4 bo-ca e bebeu sem se apressar, mastambém sem ilescaiisar. Applai,-sos frenéticos.

Chaverny, Já segurado pelo pa*arinhos, deitou abaixo o seu vi-clircoms, mas todos puderamacurar que era esse o seu ultl-mo esforço.

Mais um! propoz o corcun.da. alegre e bem disposto, esten-dendo o copo.

Mais dez! respondeu Cha-vorny cambaleando.

Firmeza! marquez, brada-nun os que tinham apostado porelle; não olhes para o lustre.

C marquez riu-se com um risoidiota.

Estejam quietos, balbucioueüe, segurem o talouço e nãodeixem andar a mtsa & roda.

Nlvelle tomou logo uma reso-lu;ão. Era uma rapariga deno-dada.

Oh Iraeu thesourozinho, dls-se ella ao coreunda, aquillo era

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Bolívia . . Conilor 16 Chile Condor — 29Conalair 16 M. Grosso —

Buenos Aires Pim Antcrlcnn Airwnls 17 Bolívia . . . Condor — 29Porto Alegre Condor 17 17 Condor 30 —•Pará .... Pnnnlr 17 Porto Alegre . Condor 31 31Fortaleza . . Conilor 18 Buenos Aires Pnn American Airways — 31

Condor 19 — Pará Panalr — 81Conilor ........ 19 ******* \~- I —

,i -*. —*

MOEDAS

Dia 4

Libras (ouro) . . • • •Mbras (papel) *.»**'•Pose ti s (papel)Libra cgypclana (papel). •I.lhra sul afrlrana ipapel)•Roiebsmnrk (pnpel) . . •Dollar' americano (papel) •Dollar canadense (pnpel) •Franco suÍsbo (papel). . •Peso argentino (papel) . •Minar (nnpel) Franco francez (papel) . •Peno uruguayo (papel) . .Florim (pnpel) .....Yen (papel)Corfio dt nti marqueza (papel)Kscudos (pnpel). ....SbllliiiR nitstrlacoI.lrn (papel)Frnrico belga (papel). • .1'oron supea ipapel) • • •Soles (papel) ....•*Curôn slovaqula (papel). .i'orftn nornecueza (papel) •DInnr (papel) Pengo (pnpel) ....••Peso tiollvlono (papel) • •Peso ehMeno (papel). • •7.1oty (pnpel)Mnrlilia (pnpel)

8781002$38S

4803117S323108000

4S808

181728S330

1181100

SS1C3830015101

8-120

RESUMO DO MERCADO DE CAMBIOEM SANTOS

SANTOS, 5. 'A's 10 honis ala manha! o Banco alo Brasil comprara a libra a 5aS430

• 'o'dollar a 11SS10.

Câmbios estrangeirosAbertura:

LuMillKS s/Nora Tairk â »lstn i*or tlitMiova A (luta wnJMalrlal 5 vlsl a aar-aPiin> A Pista noi t.....

l.tsin.n n cistii oorBerlim í\ vi&tn r-orAmsttTilnm ft rtstn (or £,Bernn A Tlsta porUrnvt-ilns â vlsla Dor í.

LÓND1ÍE8, 5.

Fechamento:lONDUfcaS s/Naarn York it rlsta

.* Gênova A vista uor

.• Madrld A vista por

.• Paris á 'Ista poi

.* Lisboa A vista per'. .• Berlim A vista porAmstordam A rlíta

i* Bt-rna A vista porRruxpllaa i vista

LONDRES, 5.

port...

£...£...por£...

T

Fechamento:LONDltES s/Aiaasterilnm â rlsla oor l.

Sroclílinlnio A vlftn nor £.(Hlo A vlctn »r Ciipfnli-iüiie A vista por £.

NOTA TORK. 4.

FrchíimPiito:N VuliK s/l.on(1rp(t, tel-, nor ti*»**

Parla, tal., por -* G(*nnv.i. rei., ,Ytr ti..****

Mnalrlal. tel . (Har . Amsterdam, tol po**. *#..,

H-top, tri, por p ..,,.Rraiacellna*. I.I.. -or Fl...Ra-rllaia. tel., pur U

KOYA TORK. 5.

Abertura:# VllUK i/Utialra"», tel., aaor

Paris. tel.. nor Gênova| tel-, oor ü......

Maalrl.1. lel. pot liAmsterdam. tfl por t*>...B-Tiie. loi . not H Rruspllas, tcl.. nor Fl...Rorllm, tel., por 11

PAUIS. 5.

FpiMimifi.to'i*ARIS i..Vn«aa T*ir*(. * rl«'*> "nt Ç...

lAtidrPS. ¦¦! v(«ta. oor t....llaalla, *> <••-':* ,aaaa llll- L. .

Uojs

As 11.10 a.m.$ 4.00.00L. 02.12Pi 30.12F. 74.87U*-a*. 110.12M. 12.2SKl, 7.27F. 1S.I2B. 20.27Hojt

ás 3,17 p.m,S 1.08.02L. 62.12P. 36.12F. 74.87Ebc. 110.12M. 12.28PI. 7.27F. 16.13B. 29.27

a oi.

Fl. 7.27Kr. 10.10Kr. 10.00Kn. 22.40

? ola

tis'3,07 p.m.8 4.00.12e 6.6».7.ia* 8,03.00NominalC 13.S2o RS.72c W.01c 17.0.1c 40.60

Ho).

As «,."." a.m.Ç 4.0S.S7l* 6.66.50c 8.02.OilNominalc 13.81c RS.illo 33.011a- 17 06aa 411:65

Hol*

F 15 01I- 74.55F 120.62

8 4.00.2JL 62.12P. 36.12F. 74.87Esai. 110.12

Sli 12.2(1Fl. 7.27F. 15.12B. 20.27Anterior

8 4.00,25L. 62.12P. 36.12F. 74.87Eac. 110.12SI, 12.28Fl. 7.27F. 15.12B. 20.28

Anterior

Fl. 7.27Kr. 19.40Kr. 10.90Kn. 22.40

Anterior

8 4.00.2.*.c 6.60.50o 8.02.00

c 13.81C 68.IWc 38,02c 17.01c 40 65

Anterior

8 4.09.12i: 0,011.75c S.0-.'.0ll

c 13 82c 6S.72c 32.01c 17.0.-.c 411.66

Anterior

F. 14.119F. 74.8.1F. 120.02

Telegramma financialLONDRES, 5.

Fechamento: Hoje Anterior

TAXA DB DESCONTUS!

Do Bnnct da Inglaterra ••..••«••••¦#• 2 2 *JfcUo Banco aa Franca 1 6 3 % %Oo Banco da Italla •••••••••••• 6 h %Do Banco da Hespaolia ..„•• **** 6 6 %Oo Banco da AUemanha ************** 4 4 %ür 1/andra.a tres meies 9/16 H/16 %

ím Nova forb. tret meustI/cotnprs 1/8% l/b %T/venda 3/10 8/m %

rondre» - Cambio sobre Bruseltat. Arlsta oor { F. 29.27 F. 211.28

lenovü - Cambio sohre Londres. Ari sla por £ I.. 62.23 L. 62.15

ilndrlrt - Uflmhlo aobrp l-ondrei. Ãrlsta oor t P. 36.10 P. 30.10

•enovu - Cambto sohre Parla. A *\htapot 100 Fca L. 83.00 L, 83.10

.Iflbon -- Cnmhlo snhre Londres, i ílfta(t/renala), oor t Esc UO 20 Esc 110 'A

t.Uhoa — Cambie sobrí l/ondret, 6 «lain(t/cotnpral oor Esc. 110 00 Esc. 110.00

Stock exchange de LondresLON-DHES, 5.

Títulos brasileirosFEDERAES:"--

T.TPOTypoTypoTypoTypo

128600128100118000118100108600

COMPANHIA FRANCEZADE NAVEGAÇÃO

IHANHPOIITS MAIUTIMUS

ALSINASnlrA em 1 «Ic marco pariu

Victoria, llnhla, Unkiir, Un.ii-lilnncn, Gibrnltar. Oran, Al.Eer, llnrcelonn e Marselha.CARGAS. PASSAGENS, B'1'O.

Com oa counlgontarloaUOilIPANIUA COM.MEHCIAL

Al MAIUT1MAtUA BKNKUICTlNdS N. 1

Tel. 2;i-uu;iu

(3J924)

Jnnlio. . . . 11S275 118200 — 8050Julho .... 118250 118225 — 8025Aeosio. . . . 118250 118200 — 8025

Vendas: 3.000 snecas.Estado do mercado, fraco.

SEGUNDA BOLSA

Por tO MiosV. O.

OI/), ttacotação

anterior

Marco * «Abril . .Ma In . .Junho, .Julho . .Agosto. .

Vendas:

118000 108050HSinO 118075 — S0251IS250 118200118300 11S250 + 805011S275 11S275 -f 805011S275 118250 + 8050

.100 saccos.Estado do merendo, estável.

~~NOVA TORK, 0.

Boje FechamenAbertura to anteriorContratos âo Kio

Café para entrega emmarço 4.83 4,85

Cnffi nara entrega emmaio 4.97 5.00

Coff para entrega emJulho 5.10 5.10

Café para entrega emaetembro .... B.20 5.20Estado do mercado: boje, e&tnvcl; an-

terior, apenas estável.Desde o fechamento anterior, bnlxa dc

2 a 3 pontos, parcial.

NOVA TORK, 5.Hojo

FecnomeníoContratos do Rto

Cnfó para entrega eramarco 4.80

Caff pnra entrega emmaio G.03

Cnff* oara entrega emJulho 5.13

Café nara entrega cmsetembro . . . . B.23

Vendas do dia . . . 5.000Estado do merendo

terior, estável.Desde o fechamento anterior,

3 a 4 pontos.

Fechamento anterior

4.85

6.00

5.10

5.2010.000

LONDRES, 6,Ueroado disponível.

Dfíjiontu-I ml.

Preço flo typo 4, Superior,Snntna, prompto para •m*barqu» 88/-

Prea-o do typo 7, Rio, prom-pto para ombarquo • ¦ • W

Ant,

88/-

20/8

SANTOS, 5,Contrato -A" - Ty*

po 4, molle i

Abertural-l>o 4. nara entreca

em marco ....Typo 4, para entrega

om nbrll ....Typo 4, para entregi

em niiilo ....1'ypo 4, pnrn entrega

em junho * . . .Tjpo 4. pnrn entrega

rm Julho ....Typo 4, pnrn entrega

em agosto. , . .Typo 4, pnra entrega

cm setembro. . .Typo 4, pnrn entrega

em outubro . - .Typo 4, para entrega

em novembro. ¦ .Vendas

Estado do merendo)anterior, pnrnlyzudo.

Hojo Fechamen-to anterior

208778 S08775

208000 201900

208500 50?500

20S000 208000

208000 208600

208300 208300

208500 2085011

208200 208201

208200 208200

hoje, paralyiado!

SANTOS,CcntrUo "A*

po 4, molle t

5.Ty

Hoje Fechamen*to onterlorFechamento

Typo 4. para entrosa ......em marco .... 208776 808776

Typo 1. para entregn .....aiaii aabrll .... 208000 208000

Typo 4. pnrn entregn ^ _em maio .... 20S500 208500

Typo 4. pnrn entregnom Jaanllo .... 208000 208000

Typo 4, onra entrega -^om Julho .... 208000 208600

Typo 4, para entregacm J.lll.0 .... 208600 218000

Typo 4, pnra entregaim agosto . 208300 208H00

Typo 4, pura entrega ^mitnem setembro. 20J500 208500

Typo 4, para entregn „„.„..ero outubro. 208200 208200

Typo 4, pnrn entrega „¦cm novembro. . 208200 208200

Vendas . — ~"E**liialo do merrnalo: boje, paralyzaooi

anterior, pnrulyzndo,

SANTOS, 6.

Mado do merendo: boje. calmo; an-terior, calmo; mesmo dia no anno pas-sado, ferindo.

N. 4, allBponlvel, por 10 kilos: hoje,108800; anterior, 108000; mesmo dia uoarmo passado, feriado.

EmbarniioB; boje, 54.876 saccaa; ante-rior, 10.079 saccas; mesmo dln no annopassado, feriado.

Entradas atô ás 2 horas da tarde:hoje, 10.203 sacras; nnterlor, 31.723sacená; mesmo dia no anno passado,feriado.

Exisleneln dc hontem, por emborque:2.133,148 sacras; anterior, 2.152.731saecas; mesmo dia no anuo posBado,feriado.

BALANCETE EM 38 DB FEVEIlEinO DE 10!W

ACTIVO

Arrlonlslaai entrada." * realUar 11:3008000c"rcSpondentei do estrangeiro 318:401*630C"tÜu!o.

de.contado. e2"Jíl:fS*lSao 71 m-iéi».'..Effaltoa a reoober 4,673;4648S3Q 71.-Ul:.205663

Contai corrente*, garantldaa Ío^íbÍorSÍISSValore» cauclonado •••••• 424\447-91 SllooVnloreo depositado» •• 2 .?«.;,Jíí9$Titulo» a fundos pertencente» ao Banco H.ilUUÜ.Letra» em cobransa râfio-amlSDiversas eontas jm-8««--i ví?,?;Calzai em moeda corrente *i.i.Mb,.ai,t,*M

603,114!Í66|S01

PASSIVO

Capital ií^SSFundo de reserva l3,á60.02SÇ200D""eTcn,Teomt

Juro ^AVAltVll"Idem «em Juros -„'liS ÕnfíMOIdem de aviso üg.J" 2!„!?5SIdem de pra*o fixo 6.006 8668130 »»,..,„...por letras a prêmio 56S:l898Sio jo.901.6.05031

Depósitos judlclaes í7s*02ass?oin5«Deposltantes de títulos e valores 4T8.B23M70JM8Titulo» por conta de terceiros íeõB-iBMMiLucros e perdas 6'601'5578045Diversas contas B.bQl.,,,¦,$01.

602.1l4:95raSS0l

Kio de Janeiro, 5 de março de 1036. — Auciior Bnrlia.an. pre.sidente - Joflo Illbelro Junior. director. - M. Moraes e Cn.tro.

contador. '•""iba'

hoje, estável; nn

alta de

HAVltB, 5.Hoje Fecliamen-

to anterior

121 »í 122 Vs.1.000 5.0011hoje, estável; on-

CAFÉ A TERMO

(Typo 7»

PRIMEIRA BOLSA

Por 10 kilo,V. O.

Dift. Aacotação

anterior

Março,Abril .Maio .

11802511S170118225

108950 — 8050118100 — 8025118200 — 8050

Abertura'aff* para entrega emmarco 111 M 112'ati- mira entrega emmaio 114 % 115 Vi

ate nara entrega emJulbo 118 118 Vá'ati onra entrega emsetembro ....

Vendas Estado do merendo

terior, firme.Desde o fechamento anterior, baixo dt*

1|2 a 3|4 francos.

HAVBE, 5.Hoje Fechamen-

Fechamento to anteriorCaffi para entrega cmmarco 113 11-

Cnfí- oura entrega eminato 115 \_ 115 U

Uiite nara entrega emJulho 118 li 118 Vá

i'nfé para entrega emsetembro .... 122 Va 122 -V4

Venalna do dia . . . 8.000 5.000Kstado do mercado: boje, estável; au

terior, firme.Desde o fechamento anterior, alta de

1|4 a 1 e balia de 1|4 franco,

BOLETIMde entradas, emharcriies e existência dp <*afé

na prara do Rio rie Janeiro em5 de março de 1936

Baidaa:Pnrn os Estados unidos

S, TAOLO, 5.

Caíra rios:

Em Jnndlnhy, pela Ea-trada Paulista . .

Em 8. Taiilo, pela Es-trada Sorocabana . .

Total. .....

Saccaa20.781

Hoje Anterior

Baccaa Saccaa

14.000 16.000

21.000 22.000

35.000 47.000

ASSUCAR

Departamento Nacional do CaféCOMMUNICADO N.° C/30

O Departamento Nacional do Café torna publico que,hoje, foi affixado em sua Agencia do Rio de Janeiro o edi*tal n.° 11„ contendo a classificação de cafés da quota retidaentrados em reguladores mineiros.

Os interessados deverão communicar á Agencia do Riode Janeiro, Praça Mauá, n.° 7, 19." andar, em carta regis-trada, dentro do prazo dè 30 (trinta) dias, a contar destadata, se vendem ou não os cafés constantes do referido edl-tal. Dessa communlcação devem constar, obrigatoriamente,os seguintes dados: nome do remettente, procedência, nume-ro e data do despacho, quantidade de saccas e numero deordem do edital.

De posse dessas declarações, o Departamento providen-ciará, junto ás Estradas de Ferro, no sentido de ficaremesses cafés retidos nos Reguladores em que se encontram, ádisposição do Departamento. O Centro de Commercio deCafé afixará tambem o mesmo edital do qual o D. N. C.está remettendo exemplares aos Bancos desta capital.

O pagamento será feito a 90 (noventa) dias.Rio. 6 de março de 1936. 'f

Jayme F. GuedesSuperintendente

(6534*)

(RIO)

Regulou o mercRdo desse produeto hon*tem om posição sustentada, com procuradestituída do lmportnncln e sem modlfl*caçfiò a preclavel nas cotacCos.

Movimento do MercadoBacfíoa

Stnck anterior 65.622

MOVIMENTO DO DIA 4

FntratlasiNão houve.

Stock anterior

Total.

Desde 1 do mesKnidns Desde 1 do mezStock actual ....

10.8502.160

11.70753.462

CotaçõesFor 60 klloa

Branco crystal, Cam*pos 47SO0O a 488000

CtnlPRADORRB

Anterior

*****************tfundlng, o % Novo ffuodta*, 1014ikmverfüo, ItílO, 6%.Kmprest-lmo de 1U1H, 5 % h-iiiialini: ds 1931. 6 %, 40 annoa

ESTADUAES:¦ Mstrlctí) (federal. 6 % .,,itlo de lanelro, 1027. 1 %llahln 1112». a%¦'ara b %

Titulos diversos

••¦•••••••

(lni«.Anglo South America Bnnk, Ltd.grallzado)

| Bank oi Undon & Soutb America, \AúUraxillaan Tracllon, Utjht & Power Co..

Ud. iS) Urozlliuu Warrant Agency & falnance

Co„ Ltd. (£) Oables á WIreless Ud. ("B" Soares!..lio;al Mal! Steam Pncket Co.. .',t*l....Imperial Cbemlcal Industries, Ltd...,,Leopoldina llnilwny ('o., Ltd.. (nova

emissão), 6 %. Tcrm. Deb. 035....Llojal-H ll.-iaili. Ltd. CA" üharesi. ....Rio de Janeiro City Imp. Oo., Ltd. ...Rio Plour Mills & Granarles, UdSüo Paulo Itallwa; Oo-, LtdWestern Telenraph Oo., Ltd., 4 %, Deb.

Stock

Titulos estrangeirostiraprest. de tiuerra BrlLinnlco, 8 % •%,

1927/47 Consols., 2J4 *******

BlIBSOS A li: ES. 5.

Araerlur»: fole AnteriorBUI.N"-*1 AllíEÍ- sohre t-wi-l*-"» Iíts »

letrrapllla-.a. rx>r £r *i. 10,39 a.m.T/renda P. 17.02 P. 1T.02T/comnra I*. 15.00 P. 15.00

MONTEVlliRia ...abre Lonalre». laia leiscraphfca. p<.r £: _ __ mt.

T/-eada P. 38 3/4 P. 38 3/4T/c-aaaaDra P. 3?.VS P, 39 5/8

Hojeás H p.m,

02.0.073.3.01S.0.020.5.061.10.0

20.0.017.0.08.0.04.0.0

0.5.64.7.6

14.120.1.0

8.5.0

2.0.0

08.0.03.2.10 ÍJ0.11.92.0.064.0.0

104.0.1

107.2.885.7.6

91.15.073.0.018.0.020.5.064.10.0

20.0.017.0.08.0.04.0.0

0.5.64.7.6

14.120.1.8

8.5.0

2.0.0

88.0.03.2.10 ',40.11.82.0.365.0.0

104.0.0

107.0.065.7.6

ENTRADA!

¦UANTIIIAIIP. KM 8AI11APUlt 80 KIMI8

ProredenfA» 1m KstArto» 4*

Ss* •* s

8 "'¦'¦¦-•' 5? i *•* ="" a g- i u

H. r. Contrai do Brisll.. ,.

ifi. B, Ueotral 6o Brasil,. .,

B. T. Uopoldlna.. .. •• ..'ahotagem.-,

•• •• ** ** **

ile-ulador ..

m. F. Oentral do Brasil,. ..

tt. IT. La»D0ldlm.

Kegulador,, «• •

(eguiador., •• •

!.028| — | — | —

- I

III

1.2301

3.lllll

- I

633|

II I

-í í

- I 060|

2.1511 - I| l.U0|

2.028

1.2J0

3.401

9011

2.154

1.110

nilo de SerBlpa.Demorarns . , • • ¦MascavoMiisciivlnbos . • • >

LONDRES, 5.

FechamentoAssucar para entrega

em marco ....Assucar parn entrega

em maio ....Assiicnr pnrn entrega

em agosto. . . .Assucar pnrn entrega

cm outubro. . . .

nova ronK, 4.

458000 a 408000Não ha

308000 a 838000

Hoja

4|7

4|8

4]10

4|10>.i

Hoje

Fechamen-to anterior

4|7

4|8 ',

4|10

4|Í1

MOVIMENTO DO DIA 4*ítntraãae:Não houve.

Total

12,855 Desde 1 do mez..I Stock actual ..

Cotações

2.12811.317

Desde 1 do meaPaldas

mr» long» — Typo200? Serial a):

1.0081 Typo

Por 10 klloi

528000 a 52Í500

Departamento Nacional do CaféExportação de Café do Brasil

Durante o mea do feveriero foi a aogulnte a exporta-So de café pelota prln-ilpacs portos naclonaei, em eaccas de 60 kilos:

W1BTOÍ

Fechamen*to anterior

i i.

•torama dat entradas.

De 1 do mez até o dia 4.

CAFEUlo de Janeiro, 5 de mnrço do 1B36.Movimento do dia 4:

ESTATISIIOA

Entradas: Sacca,Pela Leopoldina:

Po Rio 290lie Minas .... 3.007

Pela Marítima:lan Rio —He S.lo Paulo . 2.005Ue Minas .... 1.513

¦ 'niioiagcm:lio Kio —O* Minas .... —

itfiriíi Fluminense(Riol 3.058

Kõiínlndores de Ml*nas M

lti-uul.**dor EspiritoS*anto 1?117

llegailador 1). N. C.(Nictheroy) . —

Total

Idem o anno passado * -• *»Desde 1 do mez . . • • •MMIaUesde 1 de julho * * * * *-Mídiaidem o anno pasEado. ¦ .Cita revertido ao itpclç dea*

8.957

4.2.-1:

11.70ã

34.8718.717

2.318.8659.753

1.872.521

de 1 do Julho

EMBARQUESCabotagem. ... 490Kuropa U"SAmerica do Sul. —America do Norte. 8.380Asla —Africa —

Total 0.215

Pe.-de 1 do mesDesd.e 1 de JulhoIdem o auno passado . . .StockConsumo do dia 4 do corren*

te mez'¦.¦iíí retirado pelo D. N. C.

no dia 4 do corrente mezCafé entregue como bonlfíca*cão

Cnf£ revertido ao stock . .ExistênciaIdem o anno passado . . .Imposto mineiro (março). .Imposto. Rioi Htitn ido dia 2 a 8 de mar*Co)

24.8652.160.3431.450.387716.666

601

718.186467.283

18110

Ainda bontem. o mercado desse pro*òueto funcclonou em posição sustentada,i*oin regular numero de lotes na taboa eboa procura. Nas primeiras horas forameffectuadas trans noções de *t .687 saccase it tarde 6* 1.504 ditas, ao preço de118100, por 10 kilos do typo 7.

CotaçõesTTP0 !

Por 10 WIoi181100

AU Mta AtU

2.028| 5.080| 3.114| 1.1101 11.341

l_ J_ _l_ I _I

" • '¦ I. I6.141| 16.118J 0.320| 3.202| 34.871

t t ~\ r~8.1691 21.1081 12.4311 4.411| 46.212llll

Existência anterior — dia 716.186

Entradas do hoje 11.341

Catas entregue (bonlfIcacüo).. —Café devolvido,, *• •• •• •• •*»-

I 727.527

' FechamentoAscuc.ir pnrn euttvfia

cm marco .... 2.53 2.53Assuca r nn ra entrega

em inalo .... 2.54 2.55A ssucn r pa rn entrega

cm Julho .... 2.55 2.57\ssúcnr pnrn entrega

em setembro. . . 2.57 2.58Merendo, estável.Desde o fechamento anterior, balia de

1 a 2 pontos.

NOVA TORK, 5.Hoje

AberturaVssitcnr pnra entregn

om marco .... 2.50\ssucnr nnra entrega

em ni.ilo .... 2.55Vssuenr nara entregn

em Julho .... 2,56\ssiicai pnra entrega

em setembro. . . 2.58Merendo, estável.Desde o fechamento anterior, baixa dc

;í o *illn de 1 ponto.

RECIFE, 5.Kstado do mercado: hoje, firme; an*

terior, firmo.Preço por 15 kilos:Usina dc 1*: hoje, 108500: anterior,

108500.Usina do 2«: bojo, 98750; anterior,

98750.Cryataep: hoje, 8S625 : anterior, 88500.Demororas: hoje, 7$(B0; anterior,

78000.Terceira 8orte: hoje, 48625; anterior,

48025.Somenaas: hoje, 58800 a 68000; anta-

rior, 6SS00 a 68000.Brutos Seccos: hoje, 48400 a 48500:

anterior. 4S400 a 4S50O.

Entrada $:

EMBARQUEI!

Europa m Ouu • Hortt .. .. .. .. .. ..

Europi — Sul * Lwt* ., .a a.

America do Nort» •• .. „ .. .. ..

America do Btt] «, as a« 9* ** ** ** ** ••

Urlca — (mta • Mortt .. .. ..

Africa — Sol . bwt* .. .. a. .. .. .. ••

Asla a9 -.» „ ,, at •• •• •• ••. •• •• ••

,'ahotagen — Nort*. .. .. .. .. .. •• .. ••

líabotagem •» Mal ,, *,*, ,« ••.!• •• •• •• ••

,.| 3.450!I

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..I - II

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domina AV» embarques .. .. .. 3.96SI

De 1 do mei ate o dia 24.865|

AU Mt» data .. .. 28.833|

itpttrade do mercado tura troca *'* ** ** «, «. ,.| ¦» |i

De 1 do mez ate o dia * •• .. *. ••] — |

AU nla ilt» — |

3.9681

Fechamen-to anterior

2.63

2.54

2.55

2.57

Santos *****************************

Rto de Janeiro.•••••••«•••••••••••••»

Victoria

Bahia »»t***************************

Paranaguá *******'*******•••*•*•*••**

Bedfa

Angra doa Rela...... a.a.

Tjtal

SACCAS

ExteriorI

835.104

258.125

120.810

10.4781

47.420

T.270

85.100

Cabotagem

279

8.092

17.150

5.010

32.527

Total

835.38S

267.117

137.069

25.931

-17.485

7.88!

85.IM

1.355.S19

Stocks nos portosA 20 de fevereiro findo, eram os seguintes oa stocks de café disponível nos

diversos portos nacionaes:

Desde bontem emsnecos do 60klloa ....

Desdo l.o de sc-tembro p. pas-eado. em sac-coa de 60 kl-los

Hoje

17.000

Anterior

4.082.000 4.0G5.000

Consumo local diário — | 500| 4.46S

IZxltteacla »¦ í ia., aa tardei 723.059 I

Exportação*.Porá Rio de Ja-

nlero ssceoB-Me00 kilos. . .

Para Santos sac-cos de 00 kl-tos. . ... .

Para outros por*tos do Sul doBrasU, saccosde 60 kilos. .

Para outros por*tos do Nortado Brasil, sac-cos de 60 kl*los

Para Europa snc-cos de 60 kl-los

Para os RitadosUnidos, saccosde 60 kilos. .

E 11 n tencia emsaccos de 60kilo

1.000 1.500

2.000

POSTOS Saccaa

ganto 2.115.53)I

Rio de lanelro...... 708.181*

Victoria 200.433I

Bahia | 43.7S7

Angra do. Rela 31.749Paranagui 100.957Recite 28.680

Total 8.824.320

CAFE» ENTREGUE AO CONSUMO MUNDIAL(Quantidade em saccaa)

Foi o seguinte o movimento de entregas de café ao consumo do mundo 1»*rante o mez de fevereiro de 1036, em confronto com o do 1035.

(Oi/roa >. Coneutallie — Reproduzidas com permlssSo especial)

PBOOEDENOIAS

1.915.300 1.010.600

r.\LGODAO(RIO)

riontem, o mercado desse produetofuncclonou em posicüo estável, com re*•nitnr piocura c sem nova alteração nascptaçôes.

Movimento do Mercadofartos

BRASIL 1

Europs

Estados Onldoa .,,......,.,

Porto- do Sul ***********,,,0,0**,*

Total

OUTRAS PROCEDÊNCIAS:

Europa

Estados Unidos

Total

TODAS PROCEDÊNCIAS:

Europ

Estados Dnldoa ..••..,..,.,.,.,,.,,Portos do Sul ••'•i«»»«t";#V«•«..*...

Total geral „

1 DIfferencaem

I 1035

503.000|

888.000!

105.000!

450.0001 +

591.0001 +

80.000! +

1.401.0001 1.121.00O| +

484.0001

507.000;

991.0001

087.000!

1.890.0011

10.-i.OOUi

207.0001 +

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II

717.000? +

1.005.1100' +

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502.000

25.000

370.000

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95.000

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fijO.000

O anpprlmento tíbItíI mundial de cate a 1« de marco ale 1936 era ale -.847.000aaccas contra 6.488.000 aaccas em eroal período da 1935.

«*****?) t*y***^**^^'^T*»V'-^ ^•irí»íT-»w™"--S"«.-TPf#**«;r| !,£•»*,,,*».•--¦«¦,>»,«

Coniij.H. o.v si v.\i.. -'Mii-iH.'.!. t\l','V i ÍÍIiíi l.i

MOVIMENTO DO CAFÉ DISPONÍVEL DURANTE O MEZ DE FEVEREIRO DE 19 36-Hi-AilSTliiA iimiAM-Aiia 1'ici.n 'CllllllRIO DA UAtllU'

KNTIIADA»

1'HI.A tAtlHlUUNA ENTUAIIAB

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13.

14.1I

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10$DOO|SiistontailoI

Ill$000|Flrmo . .

ill$000|Suatontado

lO$000|Calmo. .I

U$000|Flrme . .

ll$000|SustcnUdo

U$100|Flrmo . .

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ll$400[Flrme . ,

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ll$200|Sus-rata_oI

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ll$00O|EstaTcl. .

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(8.245|

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2.8381

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2.228|

2.405|

2.2541

2.232|

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8,148|

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2.267|

3.020|

4.110|

2.725|

2.050|

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2.022[

8.2851

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1.744| —

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1.387

1.634

1.480

1.808

1.454

1.320

1.638

1.258

1.482

1.467

1.640

1.627

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1.667

1.156

1.601)

1.180

1.654

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1.827

1.681

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100|

144|

226

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2.027!

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1.0001

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1.1271

1.0831

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2.0111 1.1001 —I| 2.022| 1.084|

I I200] 2.038| 1.083| —

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2.048|

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1.085|

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2.0101 —

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180| —

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1.5001 —

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2.780| —

2.0861 —

1.7D4| —I

3.3001 —I

2.323| —

2.800| —

2.612| —

1.784| —

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1.6001 11.1.5

1.1001

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719.8111 400.888

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485.581

400.002

487.383

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407.330

478.202

477.020

470.223

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482.230

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II

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ÍT1» Fibra míffla — Tu-

po Bertoes:Trpo Tn» 5 ..... ,

Do Cr.ari:Trpo 3 Typo 6 ..... .

Fibra eurta, Malta:Typo íi Typo 5

Fibra ourta — Pau-listai

Typo 3 . . • • • •Typo

LIVEBPOOl, 5.

606500 a 612000

478000 » 48800043$500 a 441000

Nominal482000

Nominal— 428000

— 443000428500 a 43J000

Boje12,30 p.m.

, Ap. est.. 6.13. 6.08

6.08

Mercado . . .Bio Paulo Falr . .rernan.hi.i_o Falr. .Maceió Falr ....imprimo ITulIj Mld*dllns 6.08

American Futurei, pa-ra maio .... 5.70

Amerlcnn Futures, pa-ra Julbo .... 6.61

American Futures, pa-ra outubro. ... 5.30

American Futures, pa-ra janeiro, . . . 6.00Disponível brasileiro, alta deDisponível americano, nlta doTermo rimoricano, alta de 4

Anterior

Ap. est.8.125.075.07

6.07

6.66

5.67

5.86

6.891 ponto.1 ponto,

pontos,

LIVERPOOL, 5.

FechamentoAmerican Futures, pa-

ra mato ....American Futures, pa-

ra julbo ....Amerlean Futures, pa*

ra outubro. . . .imerlcan Futures, pa-

ra Janeiro.

Hoje

6.02

6.40

5.37

FecLamen-to anterior

6.67

5.85

6.82Merendo — Pequenas margens de la-

eros. Os operadores do Straildle ostSocomprando algodão egypeto.

Desfio o fechamento anterior, alta dtI pontos.

KOVA -ORE, 4.Hoje Fechamen-

Fechamento to anteriorAmerlean Hld. lin.DpkDds 11.20 11.28

Amerlcnn Futures, pa-ra mslo .... 1O.05 10.60

Amerlcnn Futuros, pa*ra Julho .... 10.81 10.85

Amerlean Futures, pa-ra outubro. . . . 10.00 10.01

Amerlean Futuros, pa-ra Janeiro, . , . 10.00 10.05Marcado — Afrouxou depois da aber-

tura, mas recuperou novamente. Cora-"mm na Wall Street.

Desdo o fechnmento nnterior, balsa de4 a 4 r alta de 1 ponto.

NOVA YOBK, 5.Hojo Fechamen*

to anteriorAberturaAmerican Futures, pa*

ra maio .... 10.08 10.05American Futures, pa-

ra Julbo .... 10.30 10.31American Futures, pa-

ra outubro. , . , 10.03 10.00American Futures, pa-

ra Janeiro. ... 10.08Mercado — Commercio de caracter nor-

mil, devido aos pedidos dos commer-dantes. Os baixistas estilo eo cobrindo

Deade o fecbameuto anterior, alta de6 a 5 pontos,

S. PAULO. 5.Compr.

AberturaAlfíodâo para entrega.

«m março .... —-algodio pura ontregn

em abril .... —Algufl.to para entregu

em maio .... 556200Algodio para entrega

em limbo .... —Algodão para entrega

em julho .... —Àlgftdio parn entrega

em agepto. ... —ilü^düo para entrega

em setembro. . . —Algodão pnra entrega

im outubro. ... —Algodflo pura entrega

em novembro... —»Venda», umia. Mercado, estável

S. PAULO. 5.

Algodio para entregaem março ....

Algodio para entregaen abril ....

Atjtodio pura entregaem maio ....

Als<iiiãn pnra entregaem junho ....

Algmi.lo pura ontregaem julho ....

AlpMAo pnra entrecnera **i*o*.to. . . .

Algodio pnra entregaem setembro. , .

Algodio para entrega

Vent.

653000

551700

563700

53(600

553600

Compr,

-..-.sioii

?>5S10Ü

35S100

SISSOO

Kend

5IISO0U

0667011

55S00U

553000

5535011

em outubro, ... —Algndiio para entrega

em novembro. . , —Vendas, nada. Mercado, estarei,

EEOIFB, 6.Estado do marcadoi hoje, firma) ante-

rlor, tlrme.Hoje Anterloi

Preco por 18 kilo.:1'reco de 1.* Sorte,

vendedores. ... —•Preco de 1.» Berta,

compradores . . . 688000 638000Entradas:

Deede hontem, aaccosde 80 klloa ... 600 800

Desde 1.° de setem-bro p. passado, emaaccoa de 80 kilos 240.300 248.700EvportaçÁo:

Para Blo de Janeiro,fardoa de 180 kilos —

Para Santos, fardosde 180 kilos. . —

Para LIverpool fardosde 180 klloa. . —

Para outros portos daEuropa, fardos de180 kilo» .... —

Para Rio Grande doSul, tardos d. 180kilo —

Para Babla, fardosde 180 kilo», -.-.-- — •¦•• —

B-latenela. em .eacce». , _._.__„-__ _de 80 kilo»'.;:.jjgjj _____jm£__SS,

A BOLSAFuncclonou o mercado de Títulos, bon-

tem» bastante movimentado, tendo sido,porém, moderados os negócios levados aoffelto na Bolsa. As apólices da DividaPublica ficaram um pouco melhoradas,m**ntendo-w estáveis as Municipaes. AsObrlgacOea de Mina», 9 %, nlo aceusa-ram alteração, bem como oa do ThesouroNncional. Ãs acçBea de bancos e da mnlo-rin dai companhias regrolaram em posiçãode estabilidade, tando melhorado asacções do Mercado Municipal. Tudo omais careceu de Importância, como sevô cm seguida.

VENDASapólice, i

Unlformtsada» de 1:000*000,2, 4, 6, 8, 100, 50, a.. . 7G0S000

Diversas EmissOes de 1:0003nom., 10, 10, 18, 20, a. 7OO8O00

Dltaa port., 1, 748SO00Dltaa Idem, 1, 8, 6, 10.

40, 75, 100, a..,, 7508000Dltaa Idem, 100, a 7518000Reajustamento Econômico de

500}, c/ Juro», de 2 se-mostres, 1, a 8305000

Dito o/ Juros de 4 semes-tres, 1, 1, 1, 8563000

Dito de 1:000$, c/ Jurosde 2 semestres, IO, »... OOSfOOO

Dito c/ juros de 8 semestres45, 60, a 7228000

Dito c/ Juroa de 4 semes-tres, 6, 175, a 7478000

Dito Idem, 81, a....' 748SOO0nhrlg. dn Thesouro (1080)

de 1:0008, 2, 10, 008$000Ditas Ferroviárias, da réis

1:000$, 10, a 1:0008000Municipais:

ràinprcstlmo de 1020, port.,80, 33, 160, 1888000

Decreto 1.023. port., 6, a. 1508000Dito 1.535, port, 4, 25,

100, a 1638000Dito 8.204, port, 50, a.., 1028000Kmprestlmo de 1031, port,

20, 55, a 1088000Dito Idem, 2, e/ Juroa, a 1088000Dito Idem, 10, o 1088000

Estaduaes:Municipaes de Bello Horlson-

te, do 1:0008000, 7 %,28, o 6858000

Pernambuco de 1008, 6 %,port, 8, 5, 2, 12, 30, a 1028500

Ditas Idem, 8, 1038000Sio Paulo de 200$. 6 %.

port. (1034), 10, 10, 10,Minas Geraes. de 200$, 6 %

IO, n 1578000Ditus Idem, 6, 6, 1578500Ditas Idem, 5, a 15H8500Ditas Idem, 4, 15-S000Ditas de 1:000$, 7 %. Port.

(decreto 0.601), 100, a.. 72O$0OOnhrlgaçea de Minas Geraes.

de 200$. 0 %, port, 7,36, a 170SOOU

Ditas de 600$. 0, 430SO0ODitas de 1:000$, 807S00UDltae Idem, 10, OOOSOOOItlo (Popular), 102$000

Bancos:Portuguez do Brasil, port,

20, a 1008000Mercantil do Rio de Janel-

ro, 7. a •• 1608000Compqna.as:

Docaa de Bautos, nom., 22, 218$000Brasil Industrial, 10, «... 44880O0

Debrntures:Progresso Industrial, 2, a. 1868000Dltae Ferrovlarlss . 0008000 0088000

OFFERTAS NA BOLSA IVenú. Compr

Obrigações do The*souro (1021). . 0038000

Dltaa (1030) . . 0008000 —Dltaa de 1032 . . U0U8II0O —Ditas de 2.* emissão 1:000$ 0088000

1:000$ 700SOOORodoviárias, de rela

1:0008, nom. . 7008000 —Uniformizadas de rs.

1:000$, nom. . 7003000iilveruaa KruiasOe» deDitas, port 7523000 7503000

pon 7475000 7455000Empréstimo ds 1003. 740$000 73US00OReajustamento de rs.

t :O00$, c/ 4 cou-pons 7508000 748SO0O

Ulto, c/ 8 coupons 7243000 7205000Dito, c/ 2 coupons 700J00013. do Espirito Santo,

de 1:000$, 8 <r. 0105000 —Dito d» 6 %. . . 0405(100 —Rio d» 1:000$, 8 % 850SOOO 8208000Ditas d» 600$, 8 1, 420»uuu «liisin»Mtas d» 500$, 6 %,port —

Dita», nomUlo (Popular), 4 %B. de Pernambuco de

100$, 6 % . . .a. de SSo Paulo, de

200$, 5 % . . .Minai- Geraes de rs.

1:000$, 5 %, oom. 6205000 616$00UDltaa. portDita» de 1:000$000.

T %, port. . . .Ditas do 200$, 0 %.

port, 1034. . . .Obrigações de 1:000$

0 % OOOSOOO 8088000Municipaes de 1004,

- 20Dita», nomDita» de 1000, port.ültas oom. . ,' . .Dita» de 1014. port.Dita» de 1017, port.Ditas nom, . . •Dita» de 1031 . . .Dita» (lotes miúdos! 1045000 1028000Dltaa de 1020, port. 1305000 138S00UDitas decreto 1.635(Lagoa)

Ditas decreto 1.048(Lagoa)

Dita» decreto 1.000(Castello) ....

Dltae decreto 1.033(Lyra)

Dltaa decreto 2.03.1(L-ra)

Nltaa derreto 1.550

830500U1025000

075000 05$000

103S000 1025500

680500(1

7205000 7105000

1575000 1505500

412S00Oa.usuiju

1426000 14050001355UOU

M2S0IIU 14U$llllll1305000 1383000

IH05IIII01038000 1015000

1085500 102SO00

1605000

1035000 1025500

1875000 t85500(i

18450UU153SIIIH.

Ditas decreto 3.201 1035000 1025000Ditas decrete 2.330 1575(lui.Ditas decreto 2.007 1585000Dltaa de Bello Borl-

sonte. de 1:000$.7

Ditas de Petropolis.Ditas de Porto Ale-

gre do 500$, 8 %Hnnflos:

Braail .1005000 3855000Mercantil do Rio de

Janeiro 4(105000 4.-ÍÜ5000Português do Brasil. 1023000 100S000DitiiB, nom 100S00O —

Publi

6765000I725UIIII

4605000

Fitncctnnarloscos

tíonvlsta . • . . •Commercio, ... . •Credito Ucal de Mi-

nas Geraes, . . .Comp. tte Tecidos:

Aniertca Fabril . . .MnnuC. Fluminense .AUlança . . .Petropolitnna. . . .Progresso Industrial.Brasil Industrial . .8 Pedro Alcântara. 6005000

Com», 'te tíegúrosBrasil, c/ 70 % .Dito c/ 40 "1 . .Continental ....Guanabara 1305000 1005000

Comp, te estréiasds Ferro:

Minas SSo Jeronymo 1055000 —Victorio s Minas. . 5S00U

ÕIISOOli680S0001005000

8006000 —-.163000 210500(12008000 —003000 —

ISOSOOO 1405000'J5U50IIII

4005000 4485000

58S0003050007(1.(1(1

Dia 8 — Escriptorio de Ohraa do Ml-nisterio da Justiça e Negócios Interiores,para execução ds diversos trabalhos noedifício do Archlvo Nacional.

Dia IO — -straoa da serro Noroesi,¦io Brasil, para o fornecimento dt machinas, apparelhos, ferramentas, Instrumentos . utensílios par» as officina», es•ações e escriptorios.

Para acqulslçlío d» accessorlos pa-fa Unhai teleKrspblcas a telephonicas.

Para o fornecimento de aecesaorloioara trilhos.

Dia 10 — Estabelecimento do Mat»lal de Intendencla, Sétima RegMo MUI

tnr, pnrn o fornecimento dos artigos contantes dos grupos 1 c 2,

Dia IO — Prlmelr» Circumscripção deUecrntnmento Militar, para o forntclmen-to dos artlgso ennatantet dn. «rurx»i a 3

Din IO — Arsenal de Marinha do Riode Janeiro, para o fornecimento da nr*golaB dc ferro galvnntsado, ilhas, cadarco, cera virgem, chumbo em lençol, fiode vela, sato do ferro, llnba, prego . co-bre, etc.

Dia 10 — Departamento de Comprasdn Prefeitura Municipal, para o forneci-mento dos artigos constantes do grupo 8.

Dia ti — Hervlco de .emento da Pro-doccüo Animal, Dlreetorla Regional dePinheiro, para o fornecimento doa artl-eon oonstnntep dou grupos 1 a 9.

Dia 11 — Serviço de Fomento da Pro-duecao Animal, Dlreetorla Regional dePinheiro, para o fornecimento dos artigosconstantes dos grupos 1 a 0.

Dia 11 — Estradn de Ferro Noroeate(to Brasil, para o fornecimento de dor-montes de madeiro de lei,

Para o fornecimento de materiaesnecessários h. conBtrucçflo do diversaa U*tihns.

Para o fornecimento de lenha.Para o fornecimento do mndelras

diversas.Dia 12 — Estrada de Ferro Noroeate

do llrnsll, pnra o fornecimento de com*huRtlvct, luhrlrlcantca e material de Um-**¦»• -

.Dia 12 — Directoria do Serviço Vo-terinnrlo do Exercito, paro o forneci-mento dos artigos 1 a 4.

Dia 12 — Sorvlco Central de Trans-portes do Exercito, para o fornecimentode cnrrocerlns.

Dia 10 — Serviço de TranaportcB doExercito, pnra o fornecimento doa artl-gon constantes dos grupos 1 n 12.

Din 14 — Estabelecimento do Mate-terlal da Intendendo pnra o forucclmen-to dos nrtlços constnnteB dos grupos1 o 8.

Din 14 — Dcpnrtnmento Nncional dePortos e Navegação, pnrn o serviço donuvesncSo fluvial, no Estndo do Mnra-ntaRo.

Dia 14 — Batalhflo de Guarda», parao fornecimento dos artigos constantesdoB grupos 1 a 3.

JUNTA DE CORRETORES E BOLSA DE

MERCADORIASPreçoá offlclues quo vigoraram do 24

a 21) do fevereiro de 1036;

Mínimo etaxlmc.

AGUAB MINEBAB8

Col ia

DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ'

Café eliminado ao Brasil ale 29 de fevereirode 1936

(SAC CAS)

ATE- 81 DE DEZEMBRO DE 1033 85.801.332ATE' 31 DE DEZEMBRO DE 1034 34.108 220ATE' 31 DE DEZEMBBO DE 1035 23.842.420

o «j O M _*MFZEi j, SS og|

•MB laS !__

j» - 1» I . Ia lu""'

IJsmlro ..... 8„.02o| 64.661 118.827 34.884.058 33.049.610

Fevereiro .... 08.234 54.637 152.871 38.017.853 83.102.1Í0

Comp. diversas:<)ocns de Santos por-

tador Ditas, nomMestre e Blntgí . .Brasileira Dlamantl-fera

Jacaropagui Terrlto-rial

Nickel do Brasil . .Merendo Municipal .Docas da Babla • .

Uebentutts.üocas ds Santos , .Mercado Municipal •Poças da Bania . .1'rngrefiso Industrial.Cdiflcadora ....Carrls PortoalegrcnseManuf. Fluminense .

tetras:Rellae Artes ....ilanco O. Hesl de Ml-

nas Geraes . . .

2.-IS30002103000

3103000

28000

2003000

223S00053000

1833UUU207*0011358000

182S00U

21030002308000

18530002158000

1S5S0001358000

20580002203000

2083000

1068000

OVTnoç-io — Janplm a f-w-tiro f_iiM.7»« • i**at.enas rectÍ-Hcac5«it

INFORMAÇÕES DIVERSASCONCORRÊNCIAS

ANNUNCIADASDia 8 — Estrada de Ferro Centra

do Braail, para o fornecimento de caboarmado psra telegraptios, tsoTndores. roscas, arame, ttc.

Ola 6 — Departamento de Compras daPrefeitura Municipal, para o fornecirnen-to dos artigos constantes dos grupos 2,« e 10.

Dia 7 — Primeiro Grupo de (Ibnses,para a loataUaçÜo dt nma cantina parssargentos « praças.

Dia 7 — Escola de Armas, Mlnlste.rio da Guerra, para o fornecimento dosartigos constantes dos grupos 1 a 15.

Ula 9 — Uepsrtamenio racionai afovosmento, para concerto» na ca trai*i 2 . batelflo o. 8.

Dia 9 — Quartel General da Primeira Reallo Militar e Primeira Divisaidp nfnntarla para o fornecimento de nmaUmonsine, 1 auto double-plmeton e 2 camin bonet es.

Dia a — Bscols Nacional ds Artes¦íflcloi Wenceslau uras, para o foros¦Itnpnto ds merendas para os alumnos.

, Dia 9 —- Departamento de Compra»¦ia Prefeitura Municipal, psra o fornecimento ds macblna de traccfto. djuamometro, bomba, dispositivos, microscópiotte.

— Para o fornecimento doa árticos'constantes dos rrnpoi 19, 86, 5 • 11*

Refinado d* ••Refinado de 2«

80008800

BAOA-HA-

68 litrosDlveraas marcas . . .403000 íntuoot-

Uasendoa. .... 1708000 1703)001.t-eixellm. • • •' —

BANHA

878000

lllneraea — Dlver-tas marcaa — sem

uineraea — Dlver-sas marcas — comesseo — 658000

ALGODÃO BM RAMA

10 kilosb*lhrn longa — Seri*

dò — lypo 5. . 503000 50$500H-lhrn media- — Cea-

râ — typo 6. — 433000Vibra curta — Mat-

tas — typo 3. 43|00U

AGUARDENTE

480 IltroaCaldos. Extra sei-

toaiDe Angra . . 2203000 25O8O0ÜDe Paraty .... 2203000 2608000De Campos. . . 2003000 2203001.U« Pernambuco , , —

ÁLCOOL

480 Iltroa

Caldos. Gxtta sei*losi

Ue 40 grãos . . .Ue 88 grioa . . .De 36 grãos , ¦ ,

. . 3508000 8703000

. Nominal

AXÍ-APA

Nacional.Silo

S3S0 3400

AZEITE

Ulversaa marcas 63000 18300

ALHOS

Nacional. •Mstraugeiro.

Cento5S000 103000

108000 148000

ARROZ

Brilhado de f lago-lha)

Brilhado d* 3* tan-lha)

Kipeclal .....Superior. ....Bom. • ••-«••Kegular .....Jsponea especial . .Japone7 de l*. . .Japonez de 2*. . ,Ssnga

60 klloa

648000 66S00II

603000 653001.683000 808000

5030OO 528000455000 I7S000403000 423000103000 203000

ASSUCAR

oi.iaco crj*.lal.S. Amarello. •Mascarinbo • «Uflicaro * • •

Kcflnado d* ls (ex-

60 klloa473500 4S350i

Nio aaNio «a

813000 333000

KU.

11000

V. Alegre, lata eom20 klloa ....

P. Alegre, lata com8 klloa ....

f. At «are. lata eom1 kilo ....

tle Laguna, lata eom30 kilo

lis Itajahy. lata com30 .lios

i>e Itajab». lata cem1 kilo

De Itajab-. lata eom1 kilo

Mineira a Paulista,lata eom 20 klloe

uinelra e Paulista,lata eom 2 kilos.

Mineira e Paulista,lata eom 1 tilo..

KUoMineiro e Paulista 8800Itlo tirando. . . 3010

Kilo

33300 33830

8$300. 838811

83500 33430

13580 3355U

83570 .13760

«3370 S87SU

33370 33750

$000$800

CEBOLAS

Nacionaes .Estrangeirai.

Caiu40S00O 1230OO

OAÍ-E'

KUoTorrado de le. . . 88200 1$60tiKm gr»o — typo 7 — 11$000

FARINHA UE MANL'U)I)A00 Kilos

Ue Porto Alegre —Fina

Ut Horto Alegre —Gntreflna ....

Ue Porte Alegre —Grossa. ....

De Laguna — TinaDe Laguna — Espe»dal

203500 21$õ0|i

133.100 14-000

Nio oa

8-AKEI.LO DK .RIRD00 kilos

Dos Moinhos Nado-naes 8300O 83000

RGMOIDODos Moinhos Nsclo-naes 11800O '.l$50<i

rAR-LLINHII40 kilos

Dos Moinhos Nado-nses 83000 i>$500

FARINHA DB TRIGO

40 (liosOe 1« qualidade . . 11800oDc 2» qualidade . . 4n$0(H.Ue 8* qualidade . . »s$ooi'SemollDn ..... «88001

FEIJÃO60 «lios

1'reto, regular. , —Preto, bom 383000 40$000Pret'- novo, especial fiOSuou 523000Dé corta — Porto

Alegre . .... —Manteiga S2S000 S5$00uBrsnco naelonal . '103000 80$00ilBranco estrangeiro —Hnxofre 5S$000 608000Mulatinho .... —Fradlnho ? , . . —De outras qualidades —

PHU8PHOROS

Lata

107$0(ll

FDMO

15 klloe

Nacionaes — Dlversas marcas . . .

De Minas — Emcorda 1

Especial. ....Bom •••«•.Balio. .....

Do Rio Grinde!

Amarello de 1" .Amarello de 3» .Oommnm de 1" .Commum de 2* ,

O: Santa Cathe.•loa:

Especial de 1« . ,Especlsl de 2' , .Baiio de 8» . , .

Da Babla I

I.Bpeelal. •>«.••*•SuperiorBem ao$ooo

MANTEIGA

KUo

65300O80$U0O12J0OO

488000428000883000343000

163000123000

803000403000

003000.<5$000'JH800II

403000153000408000103000

«SOOU1680011

Ulnâi t Estado doRio — BOa , , .

Kstrangelras — Dt-versas marcai

De Santa Ca.narina— Lata de 5 a10 klloa. , . .

15600

.03000553001't0$00<i

5320(1

60 kilos

1C$0001.300020$000

Branco , • • ¦Amarello. • • .Mesclado. . . .Vermelho. . . ,Uo Blo da Prata

POLVILHOUe Mlnaa. Blo e 84o

Paula. .... 8400U. Santa Catiarl.a. 8400D» Poeto Alegre. . «-"O

KKIIilXKN-

.«.merloana — Dlver.us marcaa 85$0Ol

TAPKIOA

KUoDiversas procedência» 1S00U ($100

11IUOINHIIKilo

Fumelro 3S200 33300Communi 28700 3SD00

OLEO

EmDe linhnçabarris . • . ¦

Ue llnbnca — Emlau

KUo bruto

n$4IH<

líSMlLitro

ue caroço de algo-dio - Nacional . 28400

ue caroço ds algo»dão — Estrangeiro —

HEItVA MATTBBa rrtea

Do ParanA t SantaCntharlua. . . . 103500 125000

LOMBOKUo

De Minas e Pornna 38100 33<J0<>UUBl.O

Pslmjra typo 'llbe-ao* 103000 I2IU00

lypo Prata, nacional 5(500 6(500BAL

80 klloaUo Norte, grosso. — B»7lu«Uo Norte, moldo. — 03U0OUe Cabe Frio grosso — 835uoUe Cabe Frio moldo — 1(500Kttrangelro * . — —

VlNAflHBNaelonal 308000 «oiuiiuHstrangelro. . . . 48$(K10 6S5000

VINIlli

to Rto GrandePipaI103000

i -MM3:011o*

•estrangeiro — Vir»gem ,-.,'•¦.',

r.itrengelro — j Verdelítrangelro — Colla*res

(AHUUE

Bllo1)0 Hie 4a Prata,

pfitup f mniitap —a (tio ln frutn.mantar» —

Do Rio (irnnde. patos e mantas

Do Ulo (irninle, mau-tas 2$0U0 23800

Dn Interior de Minas,tos s mantfft —

lf Mnttr 'imito.mantas . —

Do interior de MinasRiu e S. Paulo

23500 28700

!$I0(I '.$IMu

Do Triângulo Ul-netro a Goras:

tíBpectai.Keperlsl

De Snuttinmpton c escalas, vapor inglexAlcântara".

De Bnrry Dock e escalas, vapor grego"Nlcolns".De Porto Alegre e escalas, vapor aa-

cional "igunssir.De Porto Alegre o escalas, vapor na-

cional "Comniandante RIpper".Dc Santos, vapor nacional "D. Pe-

dro II".Dd Snntot., vnpor noclonnl "Plrangy".Do Buenos Ãlrcs c escalas, vapor ln-

glcai "Northern Prlnce".De TTiHuliurgo o escalas, vapor allem&o"Monte Sarmiento".De Rotterdam o escnlas, vapor Inglez

Wnrkworth".Dò Porto Alccrc e escnlas, vapor na-

cional "Arntimlió".De Nova York e escalas, vapor Inglez

Sòiitliern Prlnco".De Florianópolis e escalos, vnpor na»

elonnl "Curl Hoepeclto**.Dc ltrcifo e escalas, vapor nacional

Itiiguassi.*,8AIDA8 DE HONTEM

Porá Rio Grando e escalas, vapor ln-glez **Arnb**".

Pnrn São Franclaco e escalas, vapornncional "Laguna*?*

Para Republica Argentina e escalaisvapor inglez. "Nlceto de Lnrrlnngan,

Pura Buenos Aires* o escalas» vaporamerlenno *-\Veat Ivis".

Para Buenos Aires o escalai, vaporInglez "Alcântara".

Pnra Buenos Aires e escalas, vapé'allcmAo "Monte Sarmiento".

CAES DO PORTONavios e pequenas embnrcaçBes atra-

endas no caea do porto do Rio de Ja*neiro, hnntt-m. ás tn home da mnnhS'

P. Mauá — Orusador argentino "25de Mnyo" — Visita.

P. Mauí — Cruzador argentino "Al-mirante Brown* — Visita.

Armazém 2 — Cruzador nacional "RioGramlo do Sul" — Visita.

Armazém 3 — Vapor Inglês "Alcan-tara" — Passageiros.

Armazém 4 — Vapor americano "West.íris" — Importac&o.

Pntco 5-6 — Vapor argentino "Norto"Desc, do trigo.

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BUSTElt CRABBE emDOIDA PELA FARDA

Amanhã: O TJItlmo Com-mttiuln — P«rulns Perl^nana— VlnRnnçn a Gnlope — AFleitilhn Myntcrlnan, 3.* e

4.» episódios.

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BOSAMBO(Imp. p. creantjas ate 10 annos)

A FLOTILHA MYSTERIOSAB.° e 6.* episódios

O CARNAVALDE 1936

2.* feira: H-rfie» Esquecido» —¦Coriscos do Inferno

PRIMOR - HOJE I HADDOCK LOBO • HOJE I VARIETE' - HOJECHESTER MOKRIS em

ARMAS DA LEI(Imp. p. creanças até 10 annos)EWARD ARJíOLD em

SYMIIOI.O DE UMA ÊRAA FLOTILHA MYSTERIOSA

5.» e 6." episódios

O CARNAVALDE 1936

2.* íeira: CoraçSe» Unido» — AMolher do Ontro — Uma noite

An—n»tlo»a

WARNER OLAND emO LOBISHOMEM

DE LONDRES(Imp. p. creanças até 10 anno»!EDMUND LOWE em

PÉROLAS PERIGOSASA FLOTILHA MYSTERIOSA

3.° e 4.» episódios

O CARNAVALDE 1936

2.* feira: Tornamo» a ViverBomen» d* An*nU

HENRY HULD em

0 Lobishomemde Londres

(Imp. p. creangas até. 10 annos)JOHN BOLES em

ORCHIDEAS PARA VOÇfiA FLOTILHA MYSTERIOSA

1.* e 2.° episódios2.* feira: Segne o Eipectaenlo —

Conqnlitn d* nm Império

CINE THEATRO PARIS - HOJEFRED MAC MORRAY em CORAÇÕES UNIDOS

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0 Carnaval Carioca de 1936.Vo pnle-oi i» 16,30 e 31,110 horaai

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