Os socialistas allemães querem a immediata demissão do gabineu ...

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UMA SECÇÃO JORNAL EXPEP.ÇAO

'DIÇÃO DE 12 PAGINAS

ANNO VIII RIO DE JANEIRO—SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 1926

&,c°N. 2.461

Os socialistas allemães querem a immediata demissão do gabineu, uíiefiado pelo chanceller Max- !¦ 11in -"Fui obrigado a deixar a Itália onde o ar se tornava irrespirável", declarou o jornalista Turatti

Entrou em nova eífervescencia apolitica allemã

Os socialistas querem a immediata demissãodo actual gabinete

BERLIM, .16 (U. Pt) — Os so-cialistaa decidiram apresentar ama-nhã. uma moção de desconfiançacontra todo o gabinete, no Ueichs-

_L Um "caucus" socialista nolleichstug approvou uma resoluçãofavorável A participação do partidono governo, sob a condição da im-mediata demissão do actual gablne-te presidido pelo catholieo Marx.

BERLIM, 16 (A.) — Entrou emnova efforvescencia politica inter-na da Allemanha.

A situação tio franca luta poli-tica acaba dc manifestar-se, pare-condo «liio os Partidos esperavamapenas a decisão do gabinete sobreas negociações de Genebra, para

A INDUSTRIA DAS EMENDASNO CONSELHO MUNICIPAL

"Dc- todos cs episódios furiososnue so contam acerca dos mo-tliodos legislativos (lo ConselhoMunicipal nenhum, talvez, secompare üo ultimo, que sc vemdivulgando agora.

Conta-se, realmente, quo unicorto numoro de intendentesprincipiou, desde algum tempo,a redigir uma série copiosa deemendas no orçamento mimici-pai, <iuo não têm outro fito se-não alvoroçar determinadas cias-ses, no .sentido (lc fazer eom queestas se movimentem da ma-ncira mais conveniente «i. eco-nomia daquelles edis...

O processo, ao que parece, nl-lia u sabedoria ã simplicidade ea presteza ao rendimento seguro.Consiste no seguinte: elaboram-se, ao.s magôtcs, as famosasemendas, majorando Impostossobre taes ou quaes artigos. De-pois, divulgadas inteillgentemen-lc essas majorações eni perspe-•tiva, dc sorte a produzir um

alvoroço salutar entre os inte-ressados, apresentam-se n estes,directa ou Irulireetnnicntc, o.srespectivos autores das emon-das. propondo-se a. retiral-as,desde quo llies sejam apresen-lados, em sentido contrario, ar-¦jumentos convincentes c sonan-tos.

Trala-se, ao que nos infor-num do boa fonte, «le. uma ln-dustrla que vae de vento emp6pa no Conselho Municipal.

PARA ACCELERAR AVELOCIDADE DOS

NAVIOSImprotante invenção de industriaes

hespanhôesBARCELONA, 16 (U.P.) — Des-

de ha quatro mezes quo dois indus-trines barcelonenses trabalham poruni aperfeiçoamento que permlttaaecelerar enormemente a velocida-de dos navios c augmentar a forçamotriz,

Os inventores realizaram tres ex-perlenclas no porto desta «Idade,utilizando-se de pequenas embarca-i.-ões providas de uni motor ile dozeeavallos.

Na ultima prova, conseguiram ei-le? alcançar uma velocidade de ISmilhas por hora. O Invento consis-te na applicação do planos no cas-co Interior do navio, paru facilitaro desusa monto com a menor resis-tenda da agun.

Os inventores estão cheios de es-peranças, tratando do obter paten-le para o Invento no mundo in-tclro. _"exportação

DE CÃFE' dãGUATEMALA

WASHINGTON, 16 (U. P.l — OMinistério do Connnerclo informouhoje que as exportações de café daGuatemala nos seis primeiros me-zes do anno corrente elevaram-se a79.919.497 libras, das quaes:;,.262.S30 foram para a Allemã-nha. 41.805.000 pura os EstadosUnidos, 8.46S para a Hollanda.1.353 para a Inglaterra c 1.614.000para a Suissa,

descobrir as baterias e abrir fogocontra o ministério do chanceller.Marx.

Como quer que seja, a posiçãode chanceller não se apresenta pe-rigosa, já agora, devido ao golpe domestre que acabam dc dar os mem-bros do gabinete, approvando hon-tem ãs ultimas horas da noite, oinicio das conversações para aorganização de um governo de col-ligação.

Partida do gabinete, a iniciativalançou «a confusão nas fileiras ad-versas e colheu dc surpreza os quese preparavam para dar por terraeom a combinação Mars-Stresc-mann, que vem dirigindo a politl-ca allemã no caminho da conei-lia ção com os ex-inimigos.

Logo depois de conhecida a at-tltudo do Ministério, foi egualmen-to conhecida a primeira adhesãoá política colligacionista do sr.Marx: a fracção parlamentar doPartido Socialista hontem mesmofez declaração solemne dc queapoiava integralmente o plano dogoverno e se collocava a sou ladopara a constituição da grande col-ligação.

Segundo se espera, o novo gabi-nete apresentará modificações so-mente nas pastas secundarias, paraas quaes ingressarão elementos dosdiversos grupos; as figuras eentraesdo governo continuarão a ser, to-davla, os srs. Marx c Stresomann,não sendo, aliás. Impossível quo aesto ultimo venha a caber o postode chanceller.

ESTA' AGONIZANDO0 IMPERADOR DO

JAPÃO0 príncipe regente á cabeceira do

leitoHAYAMA, IG (U. P.) — O ga-

biiietn foi convocado.O boletim medico sobro o estado

do imperador dá a temperatura do37." e o pulso de 124. O prlnciporogenlo está á cabeceira do seu pae.

A reunião do gabinete, quo c e.*:-traordinaria, foi marcada pnra as17 horas.

— O imperador Toshihito. quehavia desfallecldo, reanlmou-so eomo emprego do injecções de oleocamphorado.

0 SR. RIKOFF AMEA*CA OS 0PP0SICI0-

NISTAS RUSSOSUm discurso pronunciado üo

Plenum CominterneMOSCOU. lf. (U.P.) — O dlacur-

so do sr. Rlkoff no Plenum C-omiti-terno, no qual elle preveniu os op-posielonlstas no sentido dc sc nãosurprehenderen, .so o partido exer-cor poderes do expulsão idênticosaquelles exercidos ha dois annospelo sr. Zinovlev,' está sendo inter-prelado como uma ameaça clara dcexpulsão dc Trotsky e Zinovlev dopartido.

AS GRANDES DESCOBERTAS

Effeito Láxativo-Semelhante ao-NormalSem (òligas?So'usando as

PastilhasMIM0RATIVA5

VM IIA.O CAPAZ DK IT/MJMl\.\UOBJECTOS DISTANTES, INVISI-

VEIj AO OLHO HUMANOO Inventor dn televisão far. mnls

umn descoberta dc gnuiilc uiiliilnileLONDRES, 16 (A.) — O "Daily

Mall" annuncia que o sr. JohnBaird, inventor da televisão, acabade descobrir um "raio'1 que, emboracapuz de illumlnar os objectos dls-tantes, c invisível ao olho humano.

Dessa maneira, todos aquelles so-bre cs quaes o "raio"' Baird fôr di-rígido ficarão no completo desço-nhecimento de que todos os seuspassos, — a coberto da escuridão— acham-se sob controle e flsca-llzação immediata.

O novo "raio" poderá vir a serde grando utilidade para os naviosmercantes, porquanto, segundo seaffirma, a sua força 6 tal que pe-netra o mais espesso nevoeiro, commuito mais facilidade do que qual-quer outro "raio" atí agora inven-tado.

TEM NOVO PRESIDENTE A REFÜ-BLICA HELVETICA

FOI ELEITO O SR. JOSEPHMOTTA

BERNA, IG (U. P.) — O mi-nistro dos Estrangeiros, sr. JosephMotta, foi eleito presidente da lie-publica da Suissa para o anno dc1927.

Na mesma oceasião foi eleito vl-ce-presldente o sr. Edmund Schul-thess.

Lubrifícação automáticaOs mancaes da machina "AMARAL" para café,são de lubrifícação automática, conservando sem-

pre entre o eixo c a luva uma camada fina de oleoevitando a fricção entre as duas peças. Temos a"AA1ARAL" para prompto embarque. Facilitamosos pagamentos. Peçam os nossos catálogos e

orçamento.

Martins Barros & Cia. Ltda.Ru:. Horcncio dc Abreu, JA • Caixa, 6 - S. Paulo

PERSEGUIDO PELOSELEMENTOSFASCISTAS

—— *¦» —. ¦¦-

0 sr. Turati explica porque deixoua Itália

PARIS, 15 (f. P.) — O sr. Fl-lippo Turati disse aos jornalistasque "fora obrigado a deixar a Ita-lia, onde o ar se tornava irrespi-ravcl".

"Eu não podia dar um passo —disse elle — som que tivesse a po-licia sobre os meus calcanhares. Enós, socialistas, não temos sido osúnicos a receber esse tratamento,porquo ello tom .--ido dispensadolambem aos liberaes, aos catholicoso aos conservadores quo se oppo-llham a Mussolini e ás suas teorias.Temos vivido eni completa ignoran-cia dc tudo quanto transpira furado paiz, alím dos recortes de noti-cias o das cartas contrabandeadas."

"NUNCA NENHUM PAIZ VIUUMA ORGANIZAÇÃO ÜE TEU»

KOR TAO INACREDITÁVEL"PAUIS, IG (U. P.) — O sr. Fi-

lippo Turati, jornalista socialista,quo abandonou recentemente a Ita-lia, recebeu aqui, hoje, o eorrcspon-dente da "United Press".

O sr. Turati declarou ao repre-sentante da "United Press":

"A vida na Itália í impossível.Ninguém pode imaginar o grão doespionagem que cerca e paràlysnaquelles quo não estão ligados aofascismo.

Se a ltalla tivesse ao menos cincominutos de completa liberdade edurante esses cinco minutos pudesseregistrar os seus verdadeiros deso-jos, estou corto de quo ,'i proporçãoilo votos cm favor do regimen fas-cista não excederia no máximo adez por cento.

Nunca nenhum paiz viu unia or- jganlüaçuo de terror tão^lnacreill-tavel e mesmo durlinto a Idade Mt':-Ula, as liberdades não foram sup-primlilas como o estão agora naItália.

Não so sabe se Mussolini Com-metteru, a loucura dc declarar guer-ra ú, França ou a qualquer outropaiz, So o fizer, esiou certo dc queo povo Italiano não o seguirá, masse revoltará."

t»^^-i<,----*»*»>*»*,*--.<->t*it'»».->,-**i*->V-|-t->,VW--t*-»'->»-^^

0 MOVIMENTOREVOLUCIONÁRIO

CHINEZEstá immineiite uma grande

batalhaSHANGHAI, 10 (U. l\) — Os

cantononses cm avançada esperamchocar-se .-om aa tropas de .SunChiian-fatig dentro em breve, emSunUiang, que fi«-a a vinte milhasao sul desta cidade.

Cada exercito deve, ter approxi*madamenle vinte mil homens.

— As tropas nacionalistas can-(onenses oecuparam hontem a ci-dade dc Hangkow sem nenhumaresistência.

A estrada de ferro que liga essacidade a Shanghai foi cortada.

PEICIN, IU (A.l _ F.stá con-firmada a noticia de que as tropasbolshevistas do Cantão tomaram•i, cidado de Mang-Tcheú, situada a160 kilomelros ao sul ile Shangai.

PARA EMPREENDIMENTOSCOLONIZADORES NO MEXIOO

Os tres novos mentores dos destinosde Minas Geraes

( Do enviado especial d'0 JORNAL)

BARBACENA. 10-Por dever profissional, tenho viajado grande parte dc S. Paulo,

o Espirito Santo, a Bahia, um pouco o P.lo Grande: mas no meioilo nenhum outro povo. me sinto tão bem quanto entre esta gentedc Minas. O mineiro náo C* só hospitaleiro, não é apenas amável.gentil. O que encanta na sua convivência é sobretudo a. philosophia.

Li uma vez que um dos majores cabos de guerra allemães, ogeneral Falkenhnyn, falando a um jornalista brasileiro, lhe cxal-tava a equanimidado do povo chinez, com estas sabias palavras:

—O inglez pode ser o povo mais pratico da terra; o francez omais intelligente; o italiano o mais fascinante: o americano o maispittoresco; mas o chinez é. sem duvida, o mais equanime. Pfuleser que da justiça ainda ello esteja longe, porém a equidade lheanda muito vizinha . "

Posso quasi repetir o mesmo do mineiro. No Brasil não haoutra gente tão superior ás paixões, e tão equanime como esta boagento em cujo contacto me encontro ha dezoito dias, fazendo ostaexcursão do que mo incumbiu O JORNAL. Barbacena (• a terrado sr. José Bonifácio, o leader da bancada mineira. Aqui sc falamuito em política c se traçam horóscopos com rara felicidade esegurança, Tenho visto pessoas fazerem aqui quadros da actuali-dado mineira, que me assombram pela penetração que revelam dosphenomenos políticos. Eu, que regresso de Bello Horizonte, ondepude apurar-,, tanta coisa interessante, quedo-mc ás vezes mara vi-lhado de eomo estes barbarenenses têm olho agudo para enxergaras co' is surprehcndentes q'ie so estão passando em Bello Horizonte.

Ainda, hontem. á tarde, um notável aqui da cidade me disseer-.l-.-i verdades, quo pareciam ouvidas dos lábios de um leader danova corrento que prepondera no Palácio da Llbcrdi-.dei

— Os cariocas são impacientes. Pensam que aqui em Minasse liquida um político com uma punhaluda ou um frasco de venenopara mntal-o dc uma vez. Quo engano terrível! Os nossos me-thodos sáo puramente orlentaes, ou. direi melhor, de carcereirosehlnezes: hoje. tira-se uma unha ao miudinho do pé esquerdo;amanhã, leva-se um ferro em brasa :i orelha direita: depois, corta-seo pavilhão .ia outra orelha: e, assim, a fogo lento, vão .sc aca-bando os dias ao adversário. O sr. Francisco Sn lle? foi sendomorto pouco a pouco, do uma maneira niniianiente chinezo, le-vaiulo quatro annos para ser annlqullndo. K ainda assim, deixoude pS os srs. Antônio Carlos o Ribeiro Junqueira, para ficaremregando as sementes do salllsmo, cujos botCes, da velha arvoresecca. Já estão agora verdojando.

"A carreira politica Ue chefe do sr. Arthur Bernardes estáfinda cm Minas. Viu-se que olle tinha perdido todo o poder deiniciativa nos negócios do Estado, desde o dia er.t que o sr. AntônioCarlos designou cs srs. Monteiro de Andrade o Antônio Penido. unipara director do Banco dc Credito Real de Minas c outro para adirectoria da Sul-Minelra. São dois mineiros notáveis, que ficaramá margem, no ultimo qundrlcnnlo, justo pela probidade o a segu-rança dos seus methodos administrativos.

"O sr. Antônio Carlos está tambem pouco a pouco concluindoa excellento obra dc .saneamento do mandonismo e do eapangulsmolocaes, iniciada pelo sr. Mello Vlanna. O mandonismo opprlmia,surrava, matava impunemente, pelo apoio que tinha do executivoestadual, O sr. Antônio Carlos possuo seis delegado., auxiliares,quo o presidente despacha ora para um município, ora para outro,afim de assegurar em toda plenitude as liberdades publicas c pri-radas, ameaçadas pelos remanescentes do eapangulsmo outr'oradominante."'E' mercê da extine.jáo destes f«5cos do cangaceii-ismo. queo chefo do executivo vao preparando a transição da velha politicapara a nova. de controlo absoluto do executivo sobre os actos doschefetes munlclpaes, afim de lhes Impedir os excessos que tnntoenvergonhavam cato povo generoso. Esta obra levará annos; masquando ella. frtr etn meio, as raizes cm que se apoiava o uernar-illsmo estarão seccas e consolidada uma outra ordem de coisas, abso.lu.tamerito incompatível para receber um mentor do temperamentodo sr. Bernardes. Tudo ind\ea,f$ic,,Q..futuro dojllnas catará, nasmãos dc ti rii triutnvirato. os srs. 'Antônio Carlos c Mello Viannaacabarão por attrahir o nr. AVoncoslfio, para que os tres identificadoslevem Minas aos.destinos que lhe estão reservados no Brasil."

1«V^rf»VS^/\^'*«i'V1'V-'-*i*-*ii-1*^^

FOI ORGANIZADA UMA COM-PAX1IIA JAPONEZA

TOKIO, 10 (U. P.) — Segundoinforma o jornnl "Osaka Mairiiohi",o sr. K. Tsiirn organizou uma com-panhla, com o capital de uni milhãode yens. para emprcheiidimentoscolonizadores no México. Accres-conta a folha citada que n compa-nhia obteve 14.700 acres de terrasem San Luis dc Potosi. para a plan-tação de canna de assucar. arroz cbananas e para a criação de gado.

Existo tambem o projecto, pre-parado pelo sr. Voshlso Minakawa.de colonizar uma nesga «le torra,nas proximidades do México, comagricultores japoneses, o outro tri-ceiro plano, organizado pelo sr. Tos-hlo Onodora, que tem por objectivoa formação dc uma companhia, como capital de 1.500.000 yens, paraa colonização dc outra zona mexi-cana.

AS CONSEQÜÊNCIAS DAS ESCRO-QUERIES DO FAMOSO "ZtZI-

?IH0", DE VIÇOSAVIÇOSA. 10 (O JORNAL) — O

sr. Sandoval Azevedo, antigo secre-tario do interior da presidência.Mello Vianna, aceitou a advocaciade vários portadores dc titulos ava-lizados pelos directores da Fabrica ISáo Sylvestre, e que estes agora jdeclaram foram falsificados polofamoso "scroc" José Lopes de As- jsumpção, por antonomnsia "Zezi-|nho", gerente daquella fabrica, daqual é o sr. Arthur Bernardes umdos principaes acclonistas.

Nenhum advogado daqui aceitouo mandato que lhos foi offerecido.para obter o pagamento pela Fa-lírica São Sylvestre das letras en-dossadas ou avalizadas pelo coro-nel Domingos Machado, o que esteallega trazem a sua assignaturafalsificada.

Ouvi que o sr. Sandoval roque-reu o seqüestro da fabrica; masnão pude apurar ainda a vernei-dade desse facto. "Zézinho" lesouo Banco dc Credito Real de Minasc o Banco Agrícola e llypotheca-rio o a praça daqui e de outroslliunlclplon cm mais do tres mil«•nntns. As suas relações ilo Intl-mldade com a sr. Arthur P.ernar-de.-* ciam notórias, sendo esta arazão unlca pela qual dispo/ decredito paia prejudicar estabeleci-ineiitns bancários ligados no go-vento estadual.

Foi nhertn n fallencln dn finoul.opes Valente, dn qual "Zézlllho"era o chefe o peln tiutil taml.cmoperava paia fraudar toda n gente.

Estabilização inopportuna—1«,

A politica que beneficia a producção e lhe dá ele-mentos permanentes de vida e prosperidade, é aque restabelece a confiança, facilita o credito e per-

mitte a expansão do consumo. E essa não é apolitica da reforma.

( Dc uni otv-cnador financeiro)

A CONVERSÃO D() MEIO CUtCUI.ANTF.A conversão do nieio circulante í, «las operações financeiras, a mAis

delicada e requer um conjunto de condições que ilitflcilnienlc se con-seguem. Exige um largo preparo, medidas bem combinadas e o con-curso ile factores naturaes que Independem da vontade humana. Ahistoria financeira das nações mais aiieuntiidas o a nossa própria hls-toria mostram que a suppressão dn curso forçado InipOz aos paizesuue o emprehcndernni continuados esforços o sacrifícios urgentes pordilatados annos. A Rússia dos Tzares conseguiu-a, antes da guerra com

Japão, npóa vários lustres tie uma politica dc economias e de oquiii-rio orçamentário. A Itália, em IS7Í», só depois de mais do um dc-

eennio de luta sem tréguas para o restabelecimento do seu credito, seanimou a consolidar a sua moeda, balanceando as suas forças cconomi-cas num inquérito minucioso o severo. Os Estados Unidos, terminada aguerra dc cessessáo, em 1S65, iniciaram a. campanha contra o ágio do,ouro, resgatando o papcl-moeda t equilibrando os seus orçamentos; séem em li>7!i, isto ê — 11 annos depois, é que puderam, por5m, realizara conversão dos "greenbnclts".

No Brasil, os poderes públicos lograram ensaiar a circulação con-verslvel om IS.',.'!. mas, crises econômicas, a guerra do Paraguay e aabolição do captivelro obrigaram-nos a suspender o troco das notas, oqual sé veiu a ser !*o.*»lnbcloeido em IS'?:).

CO.NniCõl-.S NECESSÁRIAS PARA O EXITO DO PI.ANONus escuros tempos que. correm, ainda atormentados pelas conse-

quencius da guerra, acreditam os nossos dirigentes que a complicadareforma monetária podo ser levada a cabo no curto periodo de quatroannos. A opportunldade dessa reforma, que entende com os mais caroso mais graves interesses do paiz, não í- considerada objecto de discussão.Entretanto, os próprios economistas adeptos da estabilização nâo cessamde aconselhar a máxima prudência na execução do plano, ennumerandoas condições necessárias para o seu exito a saber:

ai stock dc cambiaes no banco regulador da circulação"h'i equilíbrio da balança de pagamentos internacionaes;c i suspensão absoluta üc emissões; ed> equilíbrio orçamentárioNão devemos recear uma nova inflacção mas acreditamos que as

outras condições julgadas indispensáveis para o resultado almejado pro-vavelmente não poderão ser satisfeitas num quatriennio apenas.

A nossa divida fluetuante é vultosa e o "déficit" orçamentárioconhecido. Náo so pôde cogitar dc economias porque a fixação do cam-bio cm taxa vil obrigará a augmento de vencimentos do funecionalismo«* das despesas publicas em geral. A carestla da vida impede a majora-ção dos impostos.

Já, começamos a sentir o.s effeitos da reforma que ainda esti depen-detido de saneção. A cotação dos nossos titulos de divida externa baixou:as apólices da divida interna já são offerecidas a 6003000; c o cambiocontinua a cair. zombando do dispositivo do projecto que o fixa em Gpence por mil réis e aggravando a. situação das industrias que a reformatenciona salvar.

POLÍTICA ATTKNTATOIUA DA PRODUCÇÃOO escopo principal da reforma — asseguram os seus defensores —

c proteger e Incrementar a producção. Ainda não pudemos compreden-der, entretanto, como ella corresponderá aos patrióticos esforço»; dosestabilizadores, quando >'• sabido que a estabilização acarretaria A la-voura o augmento dos salários, o encareeimento dos fretes, a reducçãodo consumo interno pelas dlfficuldades da vida. a aggravaçào das com-missões aos intermediários, elevação do custo dos instrumentos arato-rios, majoração de impostos cm geral e, especialmente, os pagos emouro, difficuldade de obtenção de capitães e u desvalorização dos pro-duetos nos mercados estrangeiros e ft. Industria todos os ônus meneio-nados e mais ->s provenientes do encareeimento dasj, machinas e s»uspertences, caldeiras e matérias primas náo existentes no paiz. As ln-dustrhis, especialmente a Industria manufacturelra, sé encontram pro-tecção efficiente na tarifa alfandegária, cuja revisão se impõe, pois a t:i-rifa vigente foi elaborada em 1S9T. ou seja — ha quasi 30 annos. Olm posto em ouro, criado para attender ás necessidades fiscaes, se porum lado favoreço á Industria, onerando a Importação, por outro sobre-carrega-:., elevando o preço dos machlnismos e matérias primas deorigem o.-:rnngoira. O beneficio é. assim, lllusorio. A baixa cambial, polomesmo motivo, dá resultados nulIOB e enganadores e crla-so persisten-

| te uma situação do crise pelo enipobre.-imento dos consumidores.A política, pois. qu.' beneficia a producção c llio dA elementos por-

, iii-iii.-utfh «lc vida C prosperidade. 6 a que restabelece ,' confiança c fa»l clln.i o credito o permitia a expansão «Io consumo. E essa n.lo t n poli-| tica du reforma.

EM CONSEQÜÊNCIADOS GOLPESRECEBIDOS f£

Falieceram nos Estados Unidas^dois boxeurs

MINNEAPOI.IS (Estados Clli-dos), 16 (U. P.l — Falleceu n«iui.liontem, o pugilista Harry Berg.Presume-se que o seu falleclmentoso tenü.i dado em conseqüência dosgolpes baixos recebidos numa lulucom Cart Augustinc. na noite doante-hontem.

A policia prendeu o boxeur cul-pado.

HARTFORD (Estados Unidos).IG (U, P.l — A autópsia feita nocadáver do pugilista francez Pogls-lhnn revelou que a sua mono sedeu em conseqüência de uma be-morrhagia resultante dos golpesviolentos apanhados nn cabeça, emum match que sustentou com1'rledmann. segunda-feira, á noite.Este foi preso e posto mais tardeem liberdade, depois de prestaruma fiança (le mil dollares.

O commissarlo de box declarounáo haver fundamento para pro-cesso.

JACK SHARKEV VENCEUIIO.MER S.MITII

STRACUSA (Nova Vorl;), 1 ii (V.V.) — Jack Sharkoy venceu perknock-out technico o seu adversa-rio llomer Smlth, ao sétimo roundde uma luta de dez.

Sharkoy estava pesando 1SS li-bras o meia e Smlth IS!1.

:}'-•

Aceusados de corrupção e subornonos Estados Unidos:ití T

' LÍkS*

. Eomírí absolvidos o ex-ministro da Justiça e omillionario sr. Doheny

0 CHEFE DOS REVO-LUCIONARIOS DE

NICARÁGUATem credenciaes legitimas

para governarP. JOSE' (Costa Rica). Ul (A.l

— O sr. Jimenes Creamuno, presi-dente d.-*. Republica, em declara-cões ft imprensa, disse que o chefeoos revolucionários nicaraguensesdr. Juan B. Sacasa tem credenciaeslegitimas, que lhe facultam o (li-reito do exibir .. seu reeimheeimeii-to como presidente <la Rocuhllen,apesar de não dispor do seu terrl-torlo.

Nos círculos político* c diploma-ticos de S. José confia-se qne os Es-tados 1'nido.s se c.nvonçsm tle queo dr. Sacasa é uma garantia de pazpara a Nicarágua.

0 CAMEROON BRITANNICOA ESCRAVATURA DK, .MCI,HE-RES E O INTERESSE IK> (iO-

VERNO EM ACABAR COMO MAI/

GENEBRA, 16 (C. P.l — O go-verno britannico, no seu relatórioannual sobre o modo pol" que vaeexercendo o seu mandato sobro oCatiieroon Brilanuicu, trata, porfim, da escravatura o oy|*lle;i iodosns passos que foram dados pelaOanieroou Britannico. trata, portlnguir esse mal, Embora o rela-lorh> iii.istrc uni rápido decréscimona escravatura no Cameroon Brl-tannlco, reconhece-se que algunscasos occoiTcram em varias partcida província.

O rel.-.torio faz as seguintes In-teressantes declarações:"A compra d" mulheres pretascomo escravas para o fim de pro-mover a geração o paru o do Ira-balho nos campos não é tão má,do ponto de vista da ethlcti, quantoa que se faz visando a prostituição."Em todos os casos examinadosdc escravidão, ha uni aspecto quea redimo. As pessoas compradassão raparigas ou mulheres, neeossa-rias ao trabalho dos campos o nãoA. prostituição.''

CONTRA 0 PRESIOENTE CALLES.— «to.

O SR. M IICERTA VAM IM.OMO»VER IMA KKIUSr-l-lÃO NO

MÉXICOI.OS ANGELES, 1C (C.P.l — O

sr. Adolfo de Ia Huerta. antigo mi-i.lstro da fazenda do Mexi-o, de-clarou á United Press hoje quepretende voltar ao seu paiz parapromover uma rcbelHAo contra opresidente Plutarco Calles.

E aecresccntou:— Espero ser chamado qualquer

óia para inlcial-a,

0 RADIO NA INGLATERRATRES E MEIO MIMIÕES DE I.A- IRES ESTAo PROVIDOS DE AP- I

PAREI,HOS RECEPTORES iLONDRES, 18 (ü. P.) — .Se-

gundo uma communicação publica- |da pela British Broadensting Com* jpany. tres o meio milhões dc lares !na Grã Bretanha, estão hoje. pro- |vidos de apparelhos receptores de 'radio, havendo já 1.700 fabrlean- !tes desess apparelhos Inscrlptos icomo membros da British Broad- jcasllng Company.

WASHINGTON, lli (C. P.l —Terminou, hoje. o julgamento dossrs. Albert Fali, ex-ministro dnJustiça c 12. Ij. Doheny, magnata«ia industria petrolífera, aceusados.o primeiro d« corrupção o subo-.--so o o segundo do conspirar par.idefraudar o Estado com as con-cessões doa valiosos terrenos deTeapot Dome. onde existem abu:*.-dantes reservas de petróleo.

Foram ouvidas numerosas testo-tr.unhas entre as quaes alguns altosfuncclonarlos do Ministério da Ma-rlnha e officiaes superiores da Ar-mada. Os dois aceusados foram ab-solvidos.

O processo contra os srs. Fal! cDoheny, causou profunda sonsa-ção em todo o paiz, que desde haquatro annos vem acompanhandocom vivo interesse todas as tlill-genclas tendentes a demonstrar aculpabilidade ou a Innoconcla dosimplicados no escândalo.

WASHINGTON. 10 (IT, P.l •-O processo contra o ex-ministro tioInterior, sr. Albert Fali e contra omultl-millonnrlo Doheny. aceusadosdo conspirarem para defraudut' amarinha, mediante a acquisição dasjazidas de petróleo pertencentes aoKstado, deve terminar hoje. espe-rando-se, com estupendo Intercs-süo veredicto do jury.

As testemunhas du defesa de-li-raram nos interrogatórios quo oscontractos feitos com o sr. Dohenyforam motivados em parto, pelofacto dc que em 1111!I, no iiiomen-to tle serem elles celebrados, o p«.'Si«••tava justamente atemorizadocom t, joeslbilidado de um o.oiífll-elo !r.-."*'*nfl-.-ional. Tendo-se em con-ta c*m» preoecupação belllcn dol.air. r.-sy-elle tempo, era uma obrapativV.ív*». a que o sr. Faliu s* pro-punha realizar, na opinião dos ad-vogados da defesa, calorosamentesustentada perante o Tribunal c osjurados. Os defensores Insistiramem que o propósito do sr. Fallsira facilitar a exploração das jazi-tias do Kstado de que dependia oabastecimento do petróleo pura osnavios dc guerra norte-americanos.

Esse argumento, em que a defe-sa multo confiava foi rebatido commuita habilidade pola aceusação eu*,nome do governo. O promotor pu-bllco fez observar que a data men-cloiuidn para a negociação do"controelos de Pearl llarbor o ElltHill, segundo os quaes n sr. Vo-heny doava autorizado por motivospatrlotleos a explorar as rosorvasnavaes ilo petróleo, era precisam-en-te ii mesma em que o governo dnsRalados 1'nldon, por motivos daConferência internacional de Hnii-Ir.çim do*: armamentos, qelolmu),.em Washington em 1021 firmavavários tratados que trouxeram unianotável tranquillidade ao paiz c fl-zernni desapparecer qualquer re-(pío do complicações internado-naes.

A UBERDWrmCIOSA NA CIDADE

DE LA PAZ>

Não foi perturbada como senoticiou

LA PAZ, OI (I'.P.) — A BPppos-ta sublovaçtto dos indígenas deCopacabana carece absolutamentedo imporlnacin. Reina completatranquillidade em todo o paiz. quejamais foi perturbado pelas quês-toes religiosas.

Segundo fera noticiado, rio do-mingo ultimo, reunlram-so em Co-pacabana 1S.000 Indígenas instiga-dos pelo vigário, com o propósitoiie expulsar as missões methoaistns,P>as a Immediata Intervenção dorhefe do estado-maior do exercitoe tias autoridades annullou os pia-nos daquelles, podendo o governogarantir a liberdade-religiosa

UM MAREMOTO EM FUNCHALLONDRES, 10 (U.P.) — A Com-

;.ar;h'a Tolographica Oriental on-r.unsiou hoje que um matemotoinundou hoje sua estação cibogra-plilca, em Funchal, Ilha du Ma-deira. Interrompendo as suas com-municações com a America do Rui.

OS SOVIETS PRETENDEM CRIARUMA AGENCIA COMMERCIAL

NOS ESTADOS UNIDOSBERLI.NL 18 íA.i — O "Berll-

ner Tageblatt" annuncia que os so-viets pretendem criar, brevemente,uma Agencia Commerciaí nos Es-tados Unidos, embora sem caracterofficial.

Os representantes do governotambem se serviram do argumentode que ora impossível esperar qlleos trabalhos necessários para a cx-ploração das jazidas, ficassem ter-minados em 1921 pois tão impor-tantes obras, não poderiam estarpromptas antes dc 1021.

Quer os advogados «los processa-«los, quer os da aceusação denions-traram grande eloqüência e hábil!**dado na defesa «los interesses dasrespectivas partes.

A sala das audiências do Tribu-nal achava-se, hoje, lltteralhicutecheia de um publico solecto omoue sc destacavam numerosos ho-mens de negócios, banqueiros e ci-pita listas.

0k^^k^^t^^>^S^^t^^^^^^^>^>^J^^\^tysr*ii^m*i/*w-kr*m<^S^^»

A SITUAÇÃO NO RIO GRANDEDO SUL

Corria, homem, nas iodas darua da Alfândega, ser provávelque a situação no Rio Grandedo Sul tenda, por esles dias,para uma solução harmoniza-dora .

AS MAIS RECENTESNOTICIAS DEPORTUGAL

Ampliando as linhas maritimaspara o Brasil

LISBOA, 10 IV. IM — A "'io-'missão encarregada do estudo (Ia,possibilidade do estabelecimento ilocarreiras do navegação para o I'.ta-sil propoz (|UO sejam criadas treslinhas mensaes. duus cun \.-ip"n*?de sete .1 oito mil toneladas, pnra.oa portos do sul, o umn com tono-lagem inferior paru os portos donorte.

Será aberta coiH-urrcivin para t.-i!fim c o governo clara uma subven.ção.

I M MANIFESTO A<> l'A./*

L1KHOA, li} (U. IO — O conse-.lho de ministros appro.ou o manl»feslo ao. palz e tambem os projectosdas câmaras de compensação c doregimen do cheque Jurídico.

IWM.ECIMKNTOSLISBOA, Pt il'. P.l — Kallecn-

ram nesta, capital o gon, rui Fer-reira de Castro o o coronel MiguelAlarcfio.

CONSULADO i?i!.\su,i;ir«oLISBOA, 16 il'. P.) - O er.

Adheniar Mello .-'i-miihíii n dil :¦•>do consulado brasileiro no Portou

MINISTRO DE PORTUGALJUNTO AO QUIUINAI.

LISBOA, lli IV. Pi — O ff.iTrindade Coelho foi nomeado ml-nlstro de Portugal junto ao Qui»rlnal,

ESCOLA DE EMIGRANTESLISBOA. 16 fU. P.l — <' mini;-

Iro dn lnsirucção cslfi organizandouma Escola de Emigrantes o tam-bem prepara n fundação dc umlyceu de filhos dos portuguezes toJíio dc Janeiro.NAUFRÁGIO DE IMA CHALUPA

LISBOA, lli (!'. P.) - Nau fra-gou om Funchal unia chalupa mor-rendo o sportmiin Humberto Passoso mais seis pessoas.

Ò^VIMÊNToIÍWÍMERCIAL DA

RÚSSIAE' considerável o seu augmento

este annoMOSCOU, 10 (U. P.) — As cs-

tatlsllcas do movimento commer-ciai dn Rússia, publicadas hoje,otferecom um quadro Imprcssivo davida econômica do paiz.

Segundo os algarismos officiaesfornecidos pelo governo da Uniãodas Republicas Soviéticas da líuv-sia, o volume dos negócios commer-clat-s no actual exercício econômicoattlnglra provavelmente a trinta «:dois bilhões dc rtíbios cm compa-ração eom um total de 20..170.000.000 em 1025.

Dos 15.435 milhões de ruídos aque monta o volume commerciaínos primeiros seis mezes .leste nnno.a participação do capital do Esta-do foi de 7.110 milhões, o das uoo-peratlvas de ,1.335 e n do particularde apenas 3.90:; milhões.

il_-*iiiiifiiiiiiiiifiifitfiiifiiiiijEiiit>ifiitictiii:iitfii* MiiiutiiiifiiiiiiiiiiifiiiiiiiifMitfiiiifiiiitriiiiiiiitririititifiJifififTiiiMiifTiijr^

Leiam hoje a

REVISTA DO BRASIL, que publica:Meditação no Jardim Zoológico — Carlos Magalhães de Azeredo. Historia Pátria— Oswnld de Andradí. Infância — Carlos Drunimond Andrade. Antônio José daSilva c a Inquisição II — Lúcio d'Azevedo. Correspondência inédita de Kémy dcGourmont — Baking Powder intellectual — (.astãu Cruls. Entre a fe c a duvidaDurval de Moraes. Inéditos dc Junqueira Freire.

Notas por M. B.. Affor.so Arinos (sobrinho), Augusto Sdnni.lt c M. L. F.

ÍI

1

'.flIlIMIlllllillIMIflIllllIlIlllIlIfltlllIIIIIMlifti tiiitttt lllllllllllllllllilllllllllllllllllillllllllllllllllllltlllllllltjlllirr

~mmr¦*•. ¦¦V'í ¦iWRàroWf'.

z O JORNAL — Sexta-feira, 17 de Dezembro de 1926 *******

ADAPTAÇÃO

Não dar, nem ter prejuízo - eis a unlca preoccopação moral e júri-dica do devedor que yae pagar sua divida ou reformai-a

Juscellno BARBOSA(Cathedratioo da X'_,ouldade de Direito

' de Bello Horizonte 1

(Para O JORNAL)

' Belo Horizonte, novembro do1921S.A PKEOCOUPAÇAO NO DEVI':-

DOU

_Tão dar, nem ter prejuízo — •

eis a única preoceupação moral e

Jurídica do devedor cjue vae pa-gar sua divida ou rufornial-a.

O papel-moeda do Thesouro tias apólices federaes são as duasmodalidades da divida publica in-terna que devem ser adaptadas a

nova moeda —• o cruzeiro.Empréstimo forcado, o primeiro

tem de ser eliminado da circula-

ção para não prejudicar a noy.imoeda sã que se pretende criar.Já examinámos a possibilidade dosur. resgato em oito annos.

Empréstimo voluntário, os so-

gundos devem ter o seu valor ex-

presso em cruzeiros, ou, por uu-trai ser convertidos.

.Nos paizes saturados de papel-moeda, já ponderei eu aqui mes-mu n'ü JORNAL, o cambio expri-me nas suas taxas, antes du mais,o valur real dado om ouro ao pa-pel fabricado á vontade.

Sendo assim, fixar unia taxa deicsgate 6 determinai* apenas o

preço porque ha do pagar o dito

papel.Nota do Thesouro nao 6 mais

do que um Utulu dc empréstimoforçado c sem prazo, tíe o The-aouro emiUo mil contos de notasnum dia em que o cambio está a

li d. por 1$Ü00, recebeu um valorde .5.000 libras e não é obrigadoa* pagar mais.

Valorizar papel-moeda além do

limite que assim se pôde fixarclaramente, querer que os que ro-eeberam papel a ti d. possam en-tregal-o depois valorizado e roje-ber 15 ou 18 d. por 1$0Ü0 6, comoeu dizia, querer fazer os outros detolos, 6 velhacaria e é desaforo.

j_ esse desaforo chega ao eumu-lu quando a gente so lembra quea valorização do papel ge faz il

custa dos que trabalham e produ-zem — porque os que são beneli-cladou pelo papel-moeda em regrasú têm o trabalho de recebel-o...uu de fabrical-o,

O QUE EU ESCKEVIA A _KESANNOS

Ha tres annos eu escrevia (pag.225 do meu livro "Banco do Bra-

sil"), referindo-me fi, taxa fixada

para as emissões du Banco:"Está entendido que, desde que

li-

NO SENADOFoi approvado em 3aceiro — Occuparam a

discussão o projecto finan-tribuna os srs. Antônio Mo-

niz, Paulo de Frontin, Barbosa Lima, João Lyra

haja quem dê 20$000 por umabra, o ouro não será negociado pormenos de 20$000, uu u cambio nãosubirá. Isso significa que u resgatede todo o papel-moeda do Thesou-ro será fçito á taxa máxima dc12 d. por .mil réis.

E' exacto e está muito direito.ICis a objeerjão que eu prevejo:ahl vêm as mesmas cantigas dutempo da Caixa de Conversão —

quebra do padrão monetário pre-juízo dos portadores de notas, t*:c-

Forque o papel-moeda tem ido-

latras tão sinceros que levam asalias "convicções" a ponto de sus-tentar que, emittindo a qualquertaxa, elle deve ser resgatado ao

par. O que e o mesmo que exigirde quem recebeu meio, um quartoou um oitavo — o pagamento deum inteiro. Ah 1 não ! Os produ-eiores, a quem o mil réis foi dadoá forca com um valur de 200 *..u

menos, não estãu dispostos a tra-

balhar e produzir e canalizar ouro

para u paiz, afim de entregar mil

por 200 uu SOU que receberam.Mão 6 essa uma das menores Ulu-

sOes dos papelistas*. quererem r«-ceber 4 ou 5 vezes mais do quederam. -Solução lógica do papel-•noeda 6 ft da Allemanha: a*.*a-

l*uu, morreu, não ha mais, sumiu,evaporou-se—"abiit. excessit, eva-•sit, crupit"...

Lá não chegaremos, graças a_}eu_ — c porque este paiz 6 real»mente portentoso. A cunverslbili-dade das notas bancarias virá

quando as taxas cambiaea attin**,'i-rem a lí d. c ahi se firmarem —

o que significará que ha regular!-dado nas transacções, normallda-de nas trocas c principalmente ca-

pacidade de resistência dos produ-ctores (o que e a base de tudui,

não terá grande importância u

lacto do Banco dar 20Í000 poruma libra esterlina, em vez fie22$000 ou 18?Ü00; por outra, ataxa de cambio adoptada para asemissões bancarias quasi não temsignifiecão pratica: se as notas smoemittidas na base de 20$0O0 porlibra e resgatadas a 20$000 por ii-bra, o que está de facto em cir-cu lação é a libra esterlina, e oBanco terá em gyro 30, 45 ou COmilhões do libras esterlinas rc-

presentadas por 10, 15 ou 20 ml-lhões de ouro em deposito o 20,20 ou 40 milhões em títulos cum-merclaes que negociou- Portanto,quando nós á forca de trabalho,

a se-subscrl-

Sodré, a propo-reforma finan-

pa-das

terreno

Sob a presidência do tr. MelloVlanna, funcclonou hontem o Sc-nado.

O SR. ANTÔNIO MONIZ I,Ê UMADECLARAÇÃO OU VOTO

No expediente, esteve na tribunao sr. Antônio Moniz, que leuguinte declaração de votopta pelo sr. Monlzsito do projecto dcceira:"O projecto financeiro, pelos seusfins, pela sua relevância, pelas suusconseqüências, exige do nossotriotisino, seja apreciado foracogitações partidárias e doestrictamente político.

E' um projecto que, interessandodirectamente a vida econômica « íi-nanceira da Nação, todos que o ap-plaudem ou todoa que o combatemdevem estar agindo com absolutaboa fé, animados de sentimento su-perior de bem servirem á sua Pa-tria. Elle compõe-se dc tres- parte?distinetas e prlnclpaes — a que dizrespeito á estabilização do cambio, aque se refere A conversibilidade danossa moeda c a quo trata da que-bra do padrão, fixando o valor donosso mil réis á taxa dc seis ou dequasi seis dinhelros.

A conveniência da estabilização docambio ninguém pôde contestar, por-que são evidentes os males que de-correm das continuai) oseillações dopreço do nosso mil réis. A conversl-bllldadc da nossa moeda, que fi omelo mais efficiento e seguro deconseguirmos a estabilização caiu-bial, constltúe uma aspiração da to-dos os patriotas. O projecto, nessesdois pontos fundumeqtàes, só pôdemerecer louvores, e é digno de ap-plausos o governo que se esforça pa-ra a realização de tão alto pbjectl-vos e solugão de problemas de talmagnitude. Onde, porém, o projectonão merece a nossa approvaçâo é naparte em que elle toma para baseda estabilização a taxa mínima desela ponoes, que não 6 o nível nor-mal do nosso cambio, nem reflecteas condições naturaes do nosso des-envolvimento, da nossa capacidadeeconômica, A taxa actual do nossocambio, na lamentável depreciação aque chegámos, tem por causa prin-cipal os faetores moraes e políticos.Emquanto não eliminarmos todos es-ses enxertos artificiais c transito-rios que agem como fortes elenien-tos de depressão, não poderemosaquilatar, com segurança, qual o va-lor real da nossa moeda, e em quecasas camblaes sc dariam as oseil-laçfies do seu valor.

Por isso não podemos upplaudlr aquebra do nosso padrão monetário,sobre a base de seis dinhelros. No-

>ue AlivioFaca assim» Sempre assim

Muito sofre de Dôr de Cabeça quem tem OEstômago Doente.

Além da DÔr de Cabeça, o Estômago Doentecausa tambem DÔres em outras Partes do Corpo.

Ha muitas pessoas que sofrem de inflamaçãodo Estômago e não o sabem!

Por isto, quando tiver Dôr de Cabeça, façaassim: Ponha Duas ou Tres Colheres (das deChá) de Ventre-Livre em Meio Copo deÁgua e beba.

Verá: que Alivio!

Outro AlivioCom o Estômago Cheio, depois de Comer ou

Beber, sente-se muitas vezes grande Nervosidadee outros perigosos Desarranjos, Dôr de Cabeça,Arrotos, Azia, Tonturas, Preguiça, Moleza,DÔres em Diferentes Partes do Corpo, DÔres eincômodos no Figado, Colicas e DÔres de Ba-rriga, Muita Sede e Quentura na.Garganta, Faltade Ar, Ancias e Vontade de Vomitar.

Ás vezes, parece que temos Fogo e Brasasqueimando dentro do Estômago, tão terríveissão as PontadaseAlfinetadas,o Calor.a Ardenciae o Peso que sentimos 1

É assim, desta maneira, que começam asverdadeiras ameaças de Congestão Cerebral,

que é sempre muitíssimo perigosa.Não convém perder tempo, e depressa faça

assim: Ponha Duas ou tres Colheres (das deChá) de Ventre-Livre em Meio Copo deÁgua e beba.

Verá: que Alivio!

Mais tarde, por prudência, tome mais Duas ouTres Colheres (das de Chá) de Ventre-Livre.

Comece hoje mesmo a usar Ventre-Livre.

OlheVentre-Livre N5o é Purgante

0s Médicos sabem que os Purgante», princi-palmente as Águas Purgativas, os Sáes Purga-tivos, os Pós Purgativos, os Xaropes Purga-tivos, as Cápsulas Purgativas, as Tinturas,Pastilhas, e Pílulas Purgativas, são todosviolentos irritantes e, com o tempo,fazem peorar os Doentes, inflammando e cau-sando Grande Mal aos intestinos, Estômagoe Figado!

Ventre-Livre é um Vigorizador Especialdas Camadas Musculares dos intestinos e exerceuma acção muito salutar sobre a Mucosa doEstômago e Funeções do Figado!

Por esta razão Ventre-Livre íaz sempreMuito bem a todos os Doentes!

Use Ventre-Livre que os resultados serãoexplendidos e garantidos!

Tem Gosto Muito Bom!'Não Esquega Nunca»

Ventre-Livre Não é Purgante

juizo ou economia houvermos cou-seguido ter moeda e não papel, te-remos dc facto supprimido ocambio •— esse cambio com quoestamos habituados lia longos an-nes, terror de quem negocia o 'Je

quem trabalha.

O CAMBIO BUASILEIRO

Poremos cm logar delle um ou-tro cambio sisudo, grave, poucoamigo de saltos — sujeito maiscircumspecto e mais compenetrai-,do seu valor c das suas responsa-bilidades. .Tâ o não poderemos eu-tão representar por mn typo desuissas, roupa de xadrezinho, bi-noculo a tiracollo o sempre (lis-posto a subir ou baixar; o cambiobrasileiro, e não ingiez ou amerl-cano, será, um sujeito forte, empleno desenvolvimento normal, queattingiu o gráo de robustez neces-sario, criado ao sol desta terraabençoada, museuloso, athlellc-j,roupas leves, peito descoberto, o-rujoso, audaz, disposto à. vida eao Amor c sempre de olho na La-voura ¦—- porque ella será semprea sua vida o o seu Amor.

Quo importar- a quem tiver milsaccos de café para vender e re-ceber por elles 5.000 libras ommetal sonante, que essas librasvalham os quantos mil réis nr-chalcos, esquecidos, desapparecidosda clrculas-3.0 real e efteetiva 7Com as libras elle comprará aquicu em qualquer parte do mundoaquillo de quo precisar para oseu trabalho ou para seu conforto.Quando desapparecer o ultimomil réis, ficarão circulando apenasas moedas de ouro, representadaspelas notas do Banco. 13' de espe-rar que essas moedas não se cha-mem, então, Hbru/s, mas cruzeirosdo Brasil — lindas moedas cria-das pelo nosso trabalho o cunha-das com o nosso ouro. Producçãoabundante, ordem nas finanças,credor com saldos a receber doexterior — eis as condições deuma boa circulação monetária o,ooia, de um cambio normal".

Isto escrevia eu em 1023- E não*£• por vaidade que me estou cl-

tando a mim mesmo. E* apenas

para mostrar que não me leu ouleu-me sem attençao quem affirma

que eu quero cambio acima do

par.

0 REGISTRO CIVIL DA CIDADEO movimento do registro civil da

cidade, na semanj, passada, foi_ o

seguinte: nascidos vivos, 087; na-scidos mortos, 57; casamentos. 207;óbitos, 542; havendo um excesso deSS nascimentos sobre os óbitos.

Pelas inspectorias do prophyla-xia foram recebidas 1*37 notifica-ções do moléstias transmissíveis,das quaes 3 de febres typhoides e

paratyphlcas; 22 de varíola; 4 dediphteria e croup; 2 de dysentorias;1 de meningite cerebro-espinhal,135 de tuberculose.

Dos óbitos foram registrados: 1de febre typhoide; 6 de paludismo;S de varíola; 1 de sarampo: 8 decoqueluche; 1 de diphteria; 25 de

grlppe; 10 de dysentreias; S2 detuberculose.

Desde o principio do mez foramregistrados 24.677 óbitos.

te-sc que o projecto não toma essabase como ponto de partida- purauma ascensüo lenta, prudente e gra-dual, ein que a estabilização se fos-se fazendo por periodos, sob taxassuecessivamente melhores, até at-tingirmos aquella em que nos dc-vessenjos fixar definitivamente. NãoO projecto confere á libra o valor de40?, que passará a ser o seu -valorlegal definitivo. Elle é rígido, nãoadmitte periodos do transição, par-tipdo do falso presupposto de que éesse o valor real do nosso dinheiro.Tambem não nos sorri a idéa de mu-darmos o nome da nossa moeda. Amoeda, como a língua, como a ban-delra, são partes Integrantes de umanacionalidade, e, por isso, não semudam, nem devem «er substituídasAte a bandeira, quo e um symboloda Pátria, quando profundas niuta-ções políticas, que transformam va-dicalinente a fôrma de governo, exi-gem certas alterações, ellas não e.oe-tumam estender-se á lingua do povoou A denominação das moedas. Porque substituir pelo cruzeiro, ou fra-cções de cruzeiro, o nosso mil r-éls ?Essa parte do projecto é lnteiramen-to supérflua, porque ella uão ê cau-sa, nem conseqüência, e de todo In-depende da estabilização e conversl-bllldade. E', para nóti, um dos pon-tos chocantes do projecto, sem ne-nhuma vantagem para o systema emque se estriba a (solução desses pro-blemas.

Esses os nossos pontos principaesde divergência c as razões funda-iiientaes por que votamos contra oprojecto. E' possivel que o erro, quea falsa visão de assumpto tao com-plexo esteja do noseo lado. Mas essaé a possa convicção, o o nosso votosó pude ser de consciência. Fazemosvotos sinceros para que, transfor-madas em lei essas medidas, toda arazão esteja com ots seus propugno-dores e que unia nova éra de prós-perldade econômica e financeira seabra para o Brasil.

A seguir o sr. Benjaniln Barrososolicitou c obteve dispensa de lm-pressão para o projecto qne altera atabeliã do vencimentos dos milita-res.

O sr. Aristides Bocha requereuidêntica concestsão para o projectoque modifica os vencimentos dos ma-glstracVos federaes.

O HHOJEICTO FINAKCM1HONu ordem do dia, entrou em ll" dis-

cussão o projecto de reforma Juan-ceira.O SH. FnON-IN RESPONDI:-. AO Sil.

K*. ITACIO PES$OA

Previamente inscripto desde an-te-liontem, para responder ás criti-cas que o sr. Epltaclo Pessoa fizeraao projecto em discussão, esteve natribuna o sr. Paulo de Frontin.

A oração do representante cario-ca vae publicada noutro logar destafolha.O Sn. IIAHDOSA UMA INTERVÉM

NO DEHATEA seguir, falou o sr. Barbosa IA-

ma, que disse não era sem grandepesar e não menos constrangimentoque se via obrigado, pela estabilida-do de suas convicções doutrinárias,a votar, como votou, contra o pro-jecto de revolução monetária, quepretende, nada. mais, nada menos,nos libertar instantaneamente .dedois milhões o quinhentos mil con-tos do malfadado papel moeda decurso forçado.

A estabilidade 6 ü"m predicado dacirculação metallica forçada sobre amoeda.

E esta não a tem quem quer, nemso podo ohtel-a por decreto.

Coiitinunndo, o sr. Barbosa Limadeclarou-se um doutrinário do ouroante-dlluviano, anterior ao dilúviodo papel-moeda, As inundações quonos trouxeram uma situação da qualnão se sac com a facilidade e coma rapidez com que se llsongeiani.desair os autores c inspiradores enthu-isiastas do projecto em debate,

Pergiintnr-se-la so assim pudesseser, porque razão os paizes, quo sedebatem cm crise análoga A nosea,não lançam mão de um projecto tãosimples, quando este da quebra dopadrão e a estabilização num indi-eo bastante baixo para que abaixodello não se possa descer mais ? Nanossa historia financeira, é sabidoeomo varias vezes quebramos o pa-drão. Quebrou-se o padrão, a prl-meira vez, em 1S3G. O cambio nafialturas de G7 o fracção parecia quenão se justificava, que não se ajus-tava ás condições de nosso melo eco-nomico. Pareceria, segundo as dou-trinas cm vigor, de certos profisslo-naes, de quo estávamos garantidoscontra os malefícios do papel do eur-so forçado, e teríamos criado umambiento no qual se pudesse accll-mar entre nós a situação metallica.Em 1840, quebramos de novo o pa-drão. A taxa era de 43, determinadapela lei de IS36. Parecia muito ele-vada. Andou se Indagando, natural-mente, levando em conta os váriosfaetores quo podiam complicar phe-nomenos, andou se indagando emque Índice so podia firmar o novopadrão e adoptou-ae a taxa resul-tante da equivalência entre uma oi-tava de ouro e quatro mil réis bra-sllelrofi, correspondendo ao cambiosobre Londres, á taxa de 27 dinhel-ros.

Dahi, temos vindo através cie va-rias vicissltudes com emissões con-versivels, com a decretação do cur-so forçado, com a queda do cambio,cada vez mais aggravado conformeo volume das emissões do papel decurso forçado para chegarmos áCaixa de Conversão, da qual é, ameu vêr„ gêmea a Caixa de Esta.bllização.

Abi allegava-Ee, attingirlamos aestabilização degráo por degrau, as-sentada em uma taxa que DavldCampista julgava possível na altti-ra dc 15 d. mas que Alclndo Gua-nabara já então declarava pela ta-xa do 12, taxa que se reconhece, emum dos dispositivos dos estatutosdo Banco do Brasil quando da voltaa circulação metallica. de emissõesde moeda papel ou quando o cambiosobre Londres attingir durante tresannos a essa taxa dc 12 d.

Vamos regredindo, de 67 a. 43 emais tarde de 27 a 15 depois de 12a 6 e nenhum desses artifícios cor-responde ás esperanças optimlstasdos que são partidários do actualprojecto.

Depois de varias consideraçõessobre política financeira das gran-des nações modernas, passou o sr,Barbosa Lima A analyse do proje-

1 DA PRISÃO DE FERNANDONORONHA

FUGIRAM SEIS SENTENCIADOS,DEPOIS DE ATACAR O POSTO

POLICIALFERNANDO NORONHA, 16 (A.)

Seis sentenciados reclusos nestailha atacaram de surpresa o postopolicial de Santo Antônio, tomandovários fuzis e evadindo-se, em se-

guida, numa jangada.O director do presidio mandou

per-seguil-os, num escalei*, sem re-sultado.

RECIFE. 16 (A.) — O chefe de

policia desta capital, tendo sidosclentificado da fuga de seis pre-sidiarios de Fernando Noronha,conimunicou o facto aos seus col-legas da Parahyba e do Rio Grandedo Norte, pedindo providencias.

CONFERÊNCIAS NO CATTETEEstiveram, hontem, á tarde, con-

ferenciando com o presidente daRepublica, sendo que lhe subnjet-teram tambem a despacho algunsactos das referidas pastas, os mi-nistros Nestor Sezefredo e Pinto daLuz, respectivamente, titulares daGuerra e Marinha.

UMA INJUSTIÇAm>

0 ex-presidente Bernardes eS. Paulo

CÂMARA DOS

A situação do Rio Grande do Sul - A ordem do &.

e os projectos approvados

debate, assim sc expressan-

sedo

dcse-

cto emdo .

O sr. Barbosa Lim a— O proje-cto, sr. presidente, abre a porta anovas emissões, emissões feitas pe-Ia Caixa de Estabilização ao caiu-bio estipulado nesta lei.

Por essa forma temos o "ciafona

destinado a impedir a valorizaçãodo posso mil réis o a todo o ouroque afflulr para essa miraculosaCaixa de Estabilização correspon-dera n emissão tanto por tanto.

O sr. Paulo dc Frontin — Tives-somos a fei.cidade d»- obter os S0milhões csterlinus da Caixa de cou-versão Argentina!

ü sr. Barbo3a Lima — Mais OUmenos oomo os 90 milhões da Cal-xa dc Conversão Argentina, a res-peito da qual o de cujos beueticioseu mo permittirei ler ao Senado, pe-dindo perdão' do incomniodo que lhecauso, repetindo, cm torno do ns-sumpto tao arldo, uma pagina ro-eeutissima, de 7 de outubro de 192b,da "La Naclon" sobre "O custo davida". ...

O sr. Paulo (Tb Frontin — LaNaciou" é boje propriedade dc ame-ricanos, que desejam u jogo docambio como hase em seus bancos.

O sr. Barbosa Lima — "Os ele-mentos necessários A vida se pro-duzein cm abundância a tal pontoque as sobras quo so exportamabastecem us nações a quo nos re-ferimos. Apesar disso, o custo davida uecusa entre nós um nível ai-tissimo, qua supera positivamenteos da itaüa, França, Grã-Bretanha.Hfespanha o a Allemanha.

A Argentina exporto carne, eereuos,frutas, aves, artigos du lactichilos eoutros produetos na tura fts, abundantesIgualmente

Seria lógico, portanto, que artigosde i rimeira necessidade uão se dis-pendessem a preços que assombramnos cidades europeus, nus quaestem incrementando a campanhabarateamento do custo d» vida."

Concluída a leitura do artigo"La Naeión", assim perorou onhor Barbosa Lima:

Vamos ter do novo o governo, in-tervindo no mercado de cambio paraimpedir a queda dns taxas abaixo de6. Sc, por acaso, pessimista como mequalificou o meu insigno mestre, e naoacredito, nos (ícamarinos no novo i«i-drão, assim como na época da pari;dado a 27, o cambio do 12 e de liuliiitnava os industriaes c a pro.Hj-ccfto, inspirando medidas covernamen-láes, tendentes a impedir esse cresci-mento indiscreto do nosso mil reis,adoptado o novo Índice, entrados nes-sa pliase, em quo permaneceremosmuito mais tempo do quo se atigtiraaos optimlstas do que discordo, a taxade 5, em rclaçãu ii r-andado do b,passara a ser um cambio alto, entãose começará a desejar os câmbios in-feriores, que por esse novo systemado valorização, serão os de ., l i\-ou das fracções todas entro to -,ou das fracções eni numero Infinl.a-mente abaixo de 1, porque a teoriavictoriosu é a, de que os câmbios bit-xos favorecem a producção e os eom-bios baixos deante da no.u unidadesão os câmbios inferiores a 6.

O sr. Paulo de Frontin — NSo foiossa a teoria que sustentei. O cambioé o equilíbrio financeiro e econômicodo paiz, verificado nos annos <uite-riores, , ... ..

O sr. Barbosa Lima — Acabei dedizer quo não posso formar na pha-lance oue constituo quasi a uiianlciu-dade desta e da outra casa do Con-gresso Nacional - de optimlstas, por-que htt um elemento iucoerc.vel, qiionão estA nas mãos do governo, aindaos mais poderosos o os mais jus*a-mento sympathizados pelos povos a

quem governa, e esso eelmento de

que 6 expoente o cambio o a que es,aligado o problema da valorizuçso, ea nossa balança cctnmercial e es:adesfallcee dia por dia, não lia cafeínaquo a consiga rcanimar, não lia cs-parteimi. que consiga rostituir o queseria mlstSr flsseKunir a estabilidadedessa estabilidade, ou melhor dirlupara ali cessar a estabilidade dessaestabilização.

De modo <iuc, a única coisa que re-sultnr,. de tudo isso — é a quebra liopadrão.

A circulação melalMca, porem, orebate de.-isa formidável massa de

l-moeda inconversivel, — preel-multo quem quiser vel-a

O que o dr. Roberto Simen-sen divulgou, hontem, pel'OJORNAL, na entrevista que cou-cedeu á succursal desta folha nacapital paulista, sobre as idéasdo ex-presidente Bernardes acer.ca de S. Paulo, defino toda a si-tuação psychologlcn aberta emsetembro de 1024. O Banco doBrasil esgotara quasi toda a suacapacidade emissora descontan-do letras do governo. Quemtomar os balanços do Banco,no ultimo trimest. j de 1924, fi-cará. surpreso verificando que,ao contrario do que então sedizia, nas rodas mineiras liga-das ao Ca.teto, a emissão duBanco do Brasil não fora demodo algum mobilizada, parasustentar a praça de Santos, nassuas operações d café, c simtoda ella para empréstimos aogoverno.

O rr. Cincluato Braga dissealias isto, com uma grai.de leal-dade. ao então presidente oaRepublica, e o sr. Bernardesnão _1_ convencer-se. Conti-nuo'1 a affirmar que o dinheiroda emissão íôra para S. Paulo.Estando, em 1024, o mez dcoutubro, na capital i .-.ulista abrium inquérito entre os bancos dcSão Paulo pnra saber quaniqscontos dc réis dc titulos redes-con lados havia no Banco doBrasil. O resultado do meu in-querilo fo i absolutamente ne-çat}vo.

S. Paulo não possuía um contodo réis de redesconto de titulosdo café ou de outra natureza noBanco do Brasil, e o que é maisinteressante, só os depósitos doCommercio o Industria e doBanco Cymniercia',, no Bancodo Brasil, eram maiores do queas suecursaes desto Banco ti-nhnm emprestado eni todas aspinças paulistas, inclusive SãoPaulo e Santos.

Som embargo,-o sr, CincinutoBraga demittiu-se, e, com a suasnida, o Banco do Brasil fechouvirtualmente o redesconto. Era,aliás, graças á existência dessaválvula dc segurança que aexpansão da riqueza paulistasc fazia do modo vertiginoso oadmirável, quo cru, em 1924,o orgulho do Brasil todo.

A revolução, com o bonibar-delo da metrópole paulista, fa-zla crer a muita gente quo tãocedo São Paulo nfio recobrariao seu surto interrompido poruma tão longa parulysaçao dasua actividade commercial, in-dustriiil o agricola. Puro en-gaw. Quem fosse a São ?.*i_lounPmez após a re''o'.*jç!lo ¦*.-*)

encontraria vestígios das nilíUUde que ella parecia vir *:v.*10fa terra paulista.

Cessado o tufão, removeramso os escombros, c tudo se poza trabalhar, como se nada houvesse soffrido. .

Foi, entretanto, nessa com-puslura quo o governo federaldesfechou contra Sao Puulo ogolpe mais brutal, mais du-ro, mais cego, quo ainda sof-freu aquelle povo laborioso. Otrancamento do redesconto ei-multnneamente com a deflaçãobrusca, lnopinada q a alia acce-lerada do cambio traduziramchoques tão violentos contra a

producção paulista, que foi sobo fogo triplico n convergentedessa artilharia que a vimosesmagada estes dois annos, soba fôrma mais Impiedosa c cruel.

Agora, vom o presidente daCompanhia Constructora de Sun-tos e com a autoridade quetodos lho reconhecem, diz de

publico uma coisa que o presi-dento Bernardes repetira, a tresou quatro pessoas, em 1924.

— O progresso de São Pauloé prejudicial ao dos outros Es-tados do Brasil!

Ondo? Em que? Como? Di-s-cutirei es;ses pontos amanha.Por hoje basta dizer que foibaseado nesta errada concepçãoquo o presidente Bernardes

quasi arruina ti trabalho deG milhões dos nossos mais labo-

riosos compatriotas.

•purucrecção

Fran-

ents

erao

Esperorápida-

librar anível tã'..

Assis CIIATEAVBUIAM)

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papesaríi dizerrealizada.

O sr. Paulo de Krontin .—que v. cx. venha vel-a muitomente. «*,„„„

O ur. Barbosa Bi ma — lenho cer-teza absoluta de que terei de fazergrande economia para oquminha vida particular emprecário.

O sr. Paulo de Frontin — V. ex,nesses dois annos jú. teve oceasifio deequilibrar.

O sr. Barbosa Uma. — Bvldente-mente, sr. presidente, não me possopropor a esgotur o assumpto respon-dendo aos mestres e aos profissionaesna matéria, que inspiraram um pro-jecto nascido de tão elevados propo-sitos patrióticos; desejo apenas quefique constando dos "Annaes" destacasa, nessa hora. mna voz das maisdesautorizadas... (Não apoiados ge-»ie6) no seio dessa assembléabruu-se de convidar os seuscollegas, responsáveis pela causa pu-blica para contemplação menos opti-mistas, dos que se habituaram -4 elo-ciuencia com que apresentou o hon-rado senador pelo Districto federal e•sobretudo que. ccrno & a. minha fracaopinião não sueceda comnosco, o queauecedeu com a polônia e com o pr,-meiro plano da Bélgica de estabiliza-ção monetária pelo processo da quebraüo padrão e, não ee venha dizer, queo plano não surtiu effeito por causados revolucionários, das commoçoespublicas e outras perturbações «d or-dem interna do p-aiz.

Sempre pensei quo sempre tivense-mos o apaziguamento, depois do des-envolvimento das nossas forças pr.i-duetoras, por meio da disseminaçãodo ensino piolisslonal e technicu e,sobretudo — o sobretudo, — peiaamedidas que todos os estadistas exi-gem quo sejam adoptadae dentro deum equilíbrio orçamentário indispen-savel equilíbrio seguro da balança Aospagamentos iulernacionacs.

ÜPiu essas providencias preliminares,o projecto em debate, vae apenas en-carecer o encarecimento da vida dctodos os brasileiros.

Kis, «r. presidente, nessa coiuorml-dade portanto, o meu voto nào pód-adeixar de ser senão syítematicarneiitecontrn as medidas que esse projecloencerra. ,, ., .

Bra o oue eu tinha n dizer. IMuitobem; muito bf.n. O orador é cum-primentado.)

FALA O SH. JOAO 1.1'UACom a palavra, esteve tambem na

tribuna o sr. João Lyra, pura deferi**der o perecer tía Comniiss&o de l*inau-ças sobre o projecto cm discussão, dfi(1ue foi relator.

Teceu grandes cnctíiuoe ao fr. \\.is-hinçton Buiü, entrando depois a con-demnar a política de valorização domil réis, qae de lia muito sCBUímos.

Traçou uni quadro das conseqüênciasniinosas d.i-s nessas oselllaçOesl.laos, que considera a raz_osus crises.

Tr>r ultimo, -falou ligeiramente l\ „credo, pura declarar une. sciivpi.se iir**sents á ítmio anteriorria votado a favor do projectoneiro,

Siibmetü.lo A \otu.;ão, I*" " l11"'looto aprovado, gendo depois leva ti-inda a sessiio, h requerimenhj do oi*.Paul, .i' frontin, ntleudend.) au udt-atua Jo da lioia.

FICOU -TUANSPERU-A PARAAMANHÃ A REUNIÃO EN*»TRE O MINISTRO DA FA-_EN1)A E RERESBNTAN-

TES DAS ASSOCIAÇÕES COM-MERCIAES

Estava marcada para hontem, a

tarde, uma reunião, no Ministérioda Fazenda, entre o respectivo ti-

tular o us presidentes das diversa*-instituições commerciaes desta ca-

pitai.Essa reunião seria para tratar Aq

imposto sobre a renda e de outros

assumptos importantes que interes-

sam ao cominercio, como pejam a

sellagem dos "stocks" e as faetura«

consulares.Para melhor estudar o caso doa

interessados resolveu o dr. GetuljoVargas transferir a referida re-

união para amanhã, ás 10 horas.

Para tomarem parte na mesmareunião compareceram os srs. .Iu-venal Murtinho Nobre, viee-presl-dente em exercício da AssociaçãoCommercial e da Federação dus As-

soclações Commerciaes do Brasil;Luiz de Moraes, presidente dn Lipado Commercio: Galeno Gomes, pre.sidente do Centro de Commercio de

Café; Raul Villar, secretario doCPtitro de Atacadistas etn Tecidos,

c* João Augusto Alves, presidente do

Centro do commercio e Industriado Rio dc Janeiro.

Xa próxima reunião deverão to-

mar parte, além do sr. -Souza Reis.dolesado do Imposto sobre a Ren-da, os srs. senador Sampaio Corrêae deputado Cardoso de Almeidarespectivamente relatores do orca-mento da Receita no Senado Fede-lal c na Câmara dos Deputados.

CRÉDITOS CONCEDIDOS PELADESPESA PUBLICA

cam-das nou-

sr.

to-fina d-

A Despesa Publica conceclou osseguintes créditos: de 81:3811-9708 á

delegacia fiscal na Bahia, para des-

pesas com o pessoal da Faculdadedo Medicina da tfahiu; de 28:000.á mesma delegacia fiscal i***.ra con-certos do material fluctuánte devarias dependências dn Dliectonuda Defesa Sanitária Marítima <?

Fluvial; de 4:000? ú delegada fis-cal no Paraná, para despesasde igual serviço naquelle Estado; de

32:8525 ;'t delegacia fiscal no Pará,

para de_pet-;us qom a Escola deAprendizes Marinheiros no mesmoEstudo; de 14;03_j, á mesma dele-

Bacia, para despesas a «oreir, fei-tas pela flotllha do Amazona*: dp5:320$ d dei gacla fiscal na Bnhla,para concertos no edifício du Es-co-Ia dc Aprendizes Marinheiro»; nomesmo E&udo,

Compareceram hontem A nberturada sessão, 6-3 deputados, sob a presi-dtnciu do sr. Arnolfo Azevedo.

Do expediente constou o seguinte.Offleios -- Bo Senado, enviando o*

projectos dessa casa do Congresso, queregula o soldo vitalício que competea ex-praça do 50" Uitalhão de Infan-taria dos voluntários da Pátria, Innc-ccnclo Dama semi o Gulhiarües; que ,u-terá o actual regulamento.da W0^*1,0Experimental de Combustíveis e 0|i-nerios; e que fixa os vencimentos uosmestres e contra-mestres de otflclnasda Inspectoria de Águas e Esgotos edo chefe e mestres de officinas caEstrada de Ferro Kio Douro, assimeomo concede a vantagem insflttt.dapelo art. 150 da lei n. 4.5o5, do1922, aos funecionarios do corpo di-plomalico e consular;

comnmnicando qne a mesma casado Congresso, adornou e enviou Asaucção «s proposições da Câmara:que autoriza a abertura do credito es-pecial de 10:2lHi*{, para pagar _ Diasda Silva cs concertos na lancha "So-

tero dos Reis", dn Alfândega do Ma-ranhilo; e que revigora a autorizaçãoconstante do decreto n. -t. tít>7. de192*3, para n abertura do credito cs-pecial dc 1:61B$218, para pagarneiaos drs. José Tavares Bustos ccisco Leite Pindiihyba.

Do Ministério da Justiça, tran-smittindo a mensagem do presidentada Republica relativa .1 necessidade ...iabertura do credito especial de ií:*s13:*i6!!íyl*S7. ouro, pira iniçamentoRto de Janeiro City ImprovemCompany, Llmltod. dot* juros deuo a:*no, correspondentes ao 2" semes-tre de 1?23, e remottendo as conta.*; tiapassagens concedidas a congressistas,mi 192;l. pelo Lloyd Brasileiro.

Do ur. Estacio Coimbra, parti-c-ipand-i ter prestado perante o Con-gresso de Pernambuco juramento con-stltuclonal c assumido O governo doEstado.

— Do ministro d« Hespanha,agrudocpiirto saudações do presidenteda Cam Ria. .

Represen taç&o da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, solicitando aentrada, livre de direitos, do papeldestinado á impressão.

A KBVOMiÇAO M> HIO «UAMJIi

O fir- Arthur Caetano — Começaasseverando que, em 192:;, quando es-talou o movimento revolucionário lioRio Grande do Sul, foi o orador quemlevou o facto «o conhecimento do pre-sldente da Republica, cm telegrammaque passa a lôr.

Accentu'a que o sr. Arthui* Bernar-d03 niio linha conhecimento da cun-splraçüo tramada naquelle Estado, lia-vendo mesmo recusado uma audiênciaque o orador lho pedira, por carta,para tratar desse nssumpto, Nãotambem sabedor desse movimento,sr. Assis Brasil.

Com referencia ao movimento oraverificado na mesma unidade da Fe-deraçilo, o orador julgou necessárioofferecer A deliberação da ('amara umrequerimento pedindo informações so-bre n autorização porventura dadapolo governo federal ao rlograadense,para organizar forças «uxillarea, oqne deu logar ao recrutamento lor-çndo.

Segundo noticias quo tem atravésda Imprensa, já estilo criados várioscorpos, eo-» uni total de sete ou oitomil soldados de tnes forcas auxillarcs

O sr. Llndolfo Collor, em aparte,diz que pada ha do extraordinárionessa medida de prevenção policiai.

O orador retruca, do accordo comas notats officiaes, quo o movimentoestá extineto, achando-so subtnetUdosa processo os respectivos chefes.

O sr. Lindolpho Collor diz que aopposlçio continua conspirando,

O orador considera dc maior impor-taiicla a segunda parle do seu reque-rimento, Isto é, a que «ô refere aorecrutamento, medida contra «. qualInvoca os termos do. Constituição Fe-deral,

O sr. Lindolpho Collor nega que ogoverno do Estado esteja lançandomil» de Inl recurso.

Prosegulndo, o orador diz que, porfelicidade, tem em mios u«n documen-to subscrlpto par um nome presii-gloso do município de Uruguayana —o sr. Francisco de Carvalho Junior,o criador mais adiantado do Estado,Lê, então, u narrativa feita por essoIndustrial, dos acontecimentos desen-rolados em sua fazenda, devido» A pre-soiiça, ali, de forças do governo.

O *r. Nabueo dc Gouvôa diz quo osignatário desse documento •£ adver-sario conhecido da situação, faltando-lhe, por Isso, fl Isenrão de animo no-cessaria para depor.

O sr. Baptista Luzilrdo acha quu a.iautoridades constituídas não devemagir dessa fôrma, pelo facto de tm-Inr-se de uni adversário político d.isituação.

O sr. Nabueo de Gouvôa declaratratar-se de um chefe revolucionário.

O sr. Baptista Luzardo protesta.O orador nsslgnala que o sr. Car-

valho Junior possuía salvo conduetodo general Flrmino Borba.

O si'. Lindolpho Collor, lndc.ua so óou mio certo que o Rio Grande estft.em revoluoiid.

O orador conta quo um liiofjo dafamília César, viajando num carro de2« classe da K. l'aulo-Rlo Grande,foi obrigado, em .Mareellino Ramos, apassar para um vagão de 1\ porque,segundo lhe disse o chefe do trem, os"provisórios", pouco adiante, vareja-riam o comboio e levariam presos, tn-dos os passageiros de 2" classe.

O sr. Lindolpho Collor, etn aparte,declnra que a providencia de revistaros carros é dlctada pela necessidadede Impedir a Infiltração, no Estado,de elementos revolucionários prove-nienles do RariniA.

Ha apartes dos srs. Baptista, Lu-zardo o Nabueo de Ciouvêa.

Proscgnlndo, o orador Indaga seexiste autori'.:irfio llllmitada pnra ogoverno do Estado mobilizar bata-Ihfiçs auxillarcs.

O er. Nlcannr Nascimento acha queos Estados podem se armar .-sem talautorização,

O sr. Baptista Luzardo entende quea autorização não poderia comprehcn-der o recrutamento.

Interrompido i>or numerosos apartesdos srs. Lindolpho Collor, BaptistaLuzardo c outros, o orador prosegiiodizendo que o que houve no RioGrande do !Si)I, segundo as própriasnotas do governo da Republica, fórumrevoltas em quartéis de tres unidadesmilitnre».-, movimentos que attribuo r.opróprio ambiente criado pelo governo(jo Estado. AliftP. não sahe alndu aese pódc considerar revolução genernii-¦iflía o referido movimento. O oradorcontinua analysando a sltuaçflo do ltioGrande do Sul, sendo muito nparteudo.

1'assa-se cm seguida íi.ORDI9M DO DIA

Presontes m deputados, são jul-gados objecto de deliberação os su-guintes projectos:

do ur. João Elysio, melhorandu aquota para aluguel de casa dos por-teiros do Ministério da Fazenda e doThesouro; e

do sr. Severlano Marques, criandouma fazenda modelo etn Matto Cros-so, r.o município de Cuynbíi.

E' approvado, em segunda dlseussiío,o projecto n. 520, de 1926, do Senado,concedendo relevaçilo de prescrlpçíf)a d. Cacilda Franclonl de Souza parac fim de pleitear pagamento a que tejulga com direito, com parecer fuvo-rav.t da com-mlsslo de Finanças.

Dispensado o interstício, A reqneri-mento do sr. Azevedo Lima, figurar.) omesmo projecto na próxima ordcin dodia.

Hão anprovadíts as seguintes reda-c-^üt-s finaes:

do projecto n. 156 D, autorizandoa abrir pelo Ministério da Vlação, ocredito especial de 31)0:387|1Ü8, parapagamento «• E. F- Therezopoüsi e

do projecto r.. 153, sobro impostosde transporte e vlação vlclnoes.

Em seguida, é approvado o projecton. 510 A. de 1926, do Senado, abrindo(¦rcüuis í-uppleinentarí-s ao exercidode 1*326. para os Correios; com **pur<--cer favorável e emenda da Cotnmissijode Finanças (2* discussão).

a requerimento do sr. Baptista Bi

ou*.do

26 .2:.

thencourt, é dispensado o Interstício,para que o projecto figure na proxmtaordem do dia.

E' approvado oprojecto n. 12*3. da 19J.r

znndo a abrir, pelo Ministerterior. o credito especial de

oceorrer âs despesas feitas comle uma estatuo ao seneml

Pinheiro Machado t.'.' discussão).A requerimento do er- Dom 11303

Eorbosa 6 dispensado o Interstício.'*-:;).-. igualmente, approvados o*:

projectos n. -132 A, de 1926, liispcn-sobre ft dl«trihi|lçiío dos beiieficios

..-¦3

.to

Rlbelri

autorizandoendu. o cref!

riiití?l7i, para \<ias K* . 16', l?'.}....„...,,. ,i„ in-jfii

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estradasl'.anl.. ilo

or**-endu eiicen*

temiininiss'"

Ul.

autorizanfl'ao piirtlcu!'

construircida*-

do .. .das loterias federaes; com paiecCommisão de Finanças, favorávelemendas, (discussão unlcaJ e

11 "70 de 1926, autorizando 11 00o credito especial dc 10 illWBO. ljoceorrer ao ixisnmetiln a d. tiuii.imina Raposo da Cana Cabral.meio soldo e montepio que deixoureceber seu finado marido t..1 dls-ieussà'0. ^.Q f[nnl dQ m.újecl0 ,, ,,m

é 'submettida

a votos, a requerimentodo si* Rego Barros, sendo npprovoda.

são suecessivamente, approva»u8os seguintes projectos:

N 18 do 1820, autorizando a abrir,

pelo Ministério da Agricultura ;-credito especial de 1-iiH 1.6IH.:'"".'.-,

para melhor appnre lamento 'io se.-viço Immlsratorlo (3» discussão);

N. ilu de 1920. autori?n|ido *iabrir pelp M. da Agricultura, o w*.dito especial de 100:0005, para roa-Usar o empréstimo do igual quai ¦

ao dr. Jonas Dlucleclanodiscussão):

N. 262 C, do U-».abrir, polo M. da Fazonduespecial de 1.522:monto pelas vorl..-. . ."]» ,- "V» do orçamento de 1 ¦'•*&íÍl. do Interior, e de 262*000 fl 5395331

para pagamento do gratl ieaçao a ¦

dlclonal a funccionurlos da íh*uo..wria da Cunara dos Pontuados, co.n

parecer favorável .ia Coiilintssilo •!•»

Finanças sobre 11 einenOu do Senado(discussão unlca);

N *t"l de 1925, autorizando a abrirneio Ministério da Viação, o cre-luoespacial de 90:780*865 para garantuide juros do 102*1. devidos ft,10 Feiro Santo Eduardo oAraruama (2' discussão) e

N. 173. do 1926, regulandomataria em dlscusquo se constituírem no pauparecer substitutivo dasíl,. Justiça o Finanças, concor.landseom o du JllStlça U" ^Ubi-ft

)•E' aiiuuuolada u votação do pi

jecto 11. 24G A, de 1920auxiliar com 500:000!;. ao p.ircompanhia, etc, queestrada carrocuvol que vado Barra do Rio Grande, Bahia, .taPorto Nacional, Gnyiw; tendo pnreierfavorável da 0«-«««^iiasHo tl« C ij-srom emenda e cun substituiu o U

Conunissao de Finanças 110 prnjoe.oe íi emenda (2» discussão).

StibmetUdo a votos o art. I», e o

mesmo approvado.Posto om votação 11 dado como .u-»*.

provado o art. '-". o sr. Adolpho l"' "v

gamlni requer verificação du vou-oão, feita a qual. apura-se terem \ .1-tado S2 11 favor o 1 contra.

E' confirmada a falta dIa chamada, i"*l" que

maioria etn discussãodaa at! seguintes:

do projecto 11. 373 A. de 19.206,,abrindo o credito de 200:000». pa»ser entregue A commissão cnciirre_a*<da da erecção do «11011111111*1110 .1Frota"; com para cor favowvComnilssão de Finanças;

e' do projecto 11. 320. do 192b, .iuí

torlzando a rever o regulamento 1nundro do pessolal da Bstrada *1°

Ferro Noroeste do Brasil; tendo pa-recer favorável da Coilllliissao do l'W

liaiiçus;3« do projeclo 11. 109, de 1920 .10

Senado, abrindo credito especial tiq67J:41»$5üü, para pagamento du gra*.tlficaçào a que se refere a lei nuinç-ro 3.990, du 1920. aos funcolonario '-1

.Secretaria da Policia; tendo pare*com substitutivo, da CommissãoFinanças; .

2' do projecto n. jO-i A, uoSenado equlparando os vencimentosdo 1-ev'isor du Bibllothecaaos dos revlsores da Imprensneional; tendo parecer favorávelemenda, du. Commissão de . inaiiçJ.

2" do projecto n. 12 A, deautorizando a abrir, polo Mini;do interior, o credito especialreis 1:371*193, para pagamentovencimentos a Su.iu_tlu.no ua Cos.aPereira;

2» do projecto 11. 3011. de 1920torlzando a abrir, pelo Minister:Fazenda, o credito especial do•l;ni*_*;.s:t3, para pagamento avalcanll de Albuquerque;

2» do projecto 11. 626, de 1provando o decreto II. 17.579.novembro do 1926, que altera 1fectivos do quadro •'¦• UOdo Officiaes da Armada;

2" do projecto 11. 641, de 1926siderando vitalícios desdu nrespectiva posse vários strios da justiça, inclusive oidos anteriormente;

Especial do projecto 11.1936 (emenda approvtidii cda do projectil 11. 161, de 19*nado), autorizando o Podervo a permitir que o Club iii-Vasco da tiania. realize um

numeropassa 1

ílido encena*'

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Nacional

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62L\ dcijrsin .1-

6, do í;* •Execllti-ltogli'an

eliiprcs1-!-ao portador u;emo em obrigações

5.000:000*000; „.3» do projecto 11. 0ft3 A, do 1 •*-"•

mandando reverter 11 pensão que po";ccbla d. Carollna Carlos de Mello e

Souza, em favor de sua filha ''¦,"''ga. de Mello e Houza 1: dando outras

providencias!3" do projolito 11. 100 A. de 1626, do

Senado, equlparando os venclmsecretario do Arsenal du Oudo secrolnrio ilo Arsenal de

i-inhii do Rio de Janeiro; com pare-cer favorável da Commissão Uc 1 '

nançus;3" do projecto n. -li2. de 19- "

torlzando a Inslallor uma estaçãoradiolelegraphica em Cuyali»! "'

parecer da Commlssão do Unan

doaos

,*llt"S

Ma-

1.1'HS

eniendiis.com substitutivo fts ,substitutivo da mesma oifereciuo •-

projecto Inicial o ao projecto.Aos projectos us. 49*1 A, *-*', ""'

c 472, foram aprassntndas emeiuias-Em seguida levantu-su a sessão.

SȒ3HOJE

1130:000$ e SO:!lium só sorlelo

l>OU 308000

JOGAM 18 MltUAUES

DIA 28

200:000$000JOGAM «4 MII.HAR'S

INTEIRO r.OS - 5IB10 •-'"•s

VIGKBIMO *__."<"»

l*:ni 5<lc jnnelro ilo Ifl-7

SOUTEI- DK S.VÍAIjANNO líOM

MIL GOBTOSI|J0_ 10iUttl

Inteiro: _K08 —

Viscsiino:

uillliarcs.Meio: 1-lSns

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiitiiliiiiimiiiiiiiimimiiiiiiiiniiriiin1.,.

| DR. AFFONSO PENNA JUNIOR JADVOGADO 1

3=5mm «-*

EReabriu o seu escriptòrio á travessa do Ouvidor, HO, 8a .-índarã^iiiiiIIIIIIIIiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii1

__ _.* *i._i. mimo

j-f-üo*'; » i'-'. »»!53? . f" Tfw "T^IJIW"1 ¦ *;'..¦ ¦¦ii»'p-^. ¦,,..''.-i.u*»g;a,*»,«^^ •*i7*9;;.»-i-,.*^''« _.

.-;•.,«,• :-5f'S •:,r7.

* 0 JORNAL — Sexta-feira, 17 de Dezembro de 1926

A "SEMANA DA MARINHA"0 presidente da Republica visitou, hontem, os navios da Esquadra

gnifica a impressão de todos os que estiveram a bordo—«V-

\ "Zezé Leone" da Esquadra e o Gommandante Frederico Villar

M?

•mmmaammmmmmawammmmmmmmmmmmmmmmmamm.mm^aa^^mm^aa.^mmmmmmmmmm,

s^P^^^s^h s^k ^m ^m,*i^9ê^ílxmíi.'"•M-^?1t?i^B nV<»r*^^i!í_!Bi______BH8_J_H BBy^**Bsl i__B.

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Instantâneo da visita presidencial ao "São Paulo", vendo-se, nos medalhões, o sr. Washington Luisao se encaminhai- para o "Minas"

Quando, liontem, logo que davapor terminada a sua visita aos na-vios da esquadra e cumprimentavaos respectivos commandantes pelaboa ordem, pelo asseio, pela dlsci-plina quo notara nas diversas uni-dades, o sr. Washington Luis o fa-ala cheio de enthusiasmo — todosnotavam — admiravelmente im-pressionado eom os bellos quadrosque vira passar deante de seusolhos.

-\o apertar a mão do capitão demar e guerra Frederico Villar, com-mandante da flotilha de contra-torpedoiros, o presidente da Repu-blica, que acabara então do visitara "Zezõ Leone" da esquadra, o "Ma-ranhão", dirigiu ao sympathico ho-mem do mar as mais calorosas fe-licitações pelo que vira no minus-culo vaso de guerra.

E mais do que justificada eraessa attitudo do nosso primeiro ma-glstrado: o "Maranhão", no seu ta-manho diminuto, comporta tudo oque torna valorosa uma unidade na-vai. Xo ex-"Por}'i ", que tem nuseu casco as rec. >ções da bata-lha da Jutlandla, a limpeza, a ele-gancia, a boa disposição dos seusapparelhos de combato são quali-dados que se verificam logo á pri-meira inspecção. E, como so nãobastasse, graça», ao devotamonto docommandante Villar, em cada ma-rujo do elegante contra-torpedelronisto um profundo conhecedor dascoisas de bordo.

Tor isso, justos são todos os en-comlos dispensados ao comman-(iante Frederico Villar, a quem tan-to deve a nossa Marinha de guerra.

Terminadas essas consideraçõesqne nasceram da visita quo, hon-tem, fizemos, passemos a relatar oquo foi a solemnidade de hontem.

XO ARSENAL DE MARINHAO sr. Washington Luis marcara

e seu embarque, no Arsenal de Ma-linha, para ãs 10 horas, quandotomaria logar no hiato "TenentoRosa", para seguir para bordo docapltanoa da esquadra.

Cerca das 9 horas, uma oompa-nhia do Regimento Naval tomouposição em frente ao jardim do Ar-sonal de Marinha, afim de prestarcontinência ãs autoridades queacompanhariam o chefe da naçãona sua visita.

Pouco depois, a primeira auto-riilado dava entrada no Arsenal:eni o sr. Vianna do Castello, ml-nistro da Justiça, que, recebido peloofficial de estado, capitão-tenenteXelson Noronha de Carvalho, sedirigiu para o salão, afim de ahiaguardar as demais autoridades.

Logo após, o chefe de policia,os ministros da Viação, das Rela-ções Exteriores, da Guerra, Fazendac Agricultura iam juntar-se ao sr.Vianna do Castello, estabelecendo-se entre todos cordial palestra.

I'ouco antes das 10 horas, o alini-rante Pinto da Luz deixou o seugabinete, onde se encontrava, desdecedo e, dando ordem para a atra-cação do "Tenento Rosa", aguardouno cães a chegada do presidente daItcpublica.

Minutos após, o sr. WashingtonLuis, acompanhado das suas casascivil o militar, chegava ao Arsenal,onde era recebido com as honrasde estylo. Depois de rápidos cum-Primentos, o mais alto magistradod,i nação e toda a sua comitiva to-Warani logares no "Tenente Posa",Qúe largou rumo ao "Minas Ge-ràes".

A BORDO DO CAPITAXEADA ESQUADRA

No "Minas Geraes" jã se encon-travam os almirantes Souza e Silvae Nogueira Penldo, respectivamente,commandante em chefe da esqua-dra o chefe do Estado Maior da-Armada, e que, muito antes haviamse dirigido para bordo do possantecouraçado, acompanhados dos re-spectivos estado maior e ajudantesde ordens.

Com toda a guarnição formadaem postos de continência, os doisalmirantes e o capitão de mar eguerra Adalberto Nunes, comman-dante do "Minas Geraes", recebe-ram a comitiva presidencial, acom-panhar.do-a na visita minuciosa fei-ta a todas as dependências da po-derosa unidade. Fm seguida, os1.200 homens quo formam a guar-nição do "Minas Geraes" desfilaramem continência ao prosidente daRepublica, o quo foi folto com todaa ordem e inexcedivel gf,rbo.

Durante a visita, o commandanteAdalberto Nunes fez entrega ao sr.AVashington Luis de uma cadernetado commandante em chefe das for-ças brasileiras e na qual se contémos seguintes dizeros:"Apresentou-se a bordo do en-couraçado "Minas Geraes" pnrafazer o seu tempo de embarque,como commandante chefo das for-ças brasileiras, içando seu estan-darte com as salvas da ordenança.Transferiu o sou estandarte para' oeucouracado "São Paulo".

Nota — Eleito presidente pelaunanime vontade da Nação, e apóster assumido o cargo de chefe doEstado a 15 de novembro, içou oseu estandarte a bordo do "MinasGeraes." Passou em revista demostra a Esquadra, emprestandotodo o seu apoio a Semana da Ma-rinha. Em todas as unidades lheforam prestadas todas as homena-gens a quo tem direito, não só comochefe supremo de todas as forcasda Republica como particularmentepela fe que inspira o seu nobre oa-racter e longo descorlinio pa'rioti-co. A Marinha não esquecera, ja-mais, a honra que lhe foi concedi-da por s. ox. (a) — Capitão de maro guerra, Adalberto Nunes, com-mandante do "Minas Geraes" —Contra-almirante, Souza e Silva,commandante da esquadra."

XO "S. PAULO"Terminada essas cerimonias, o sr.

Washington Luis, quo fora recebidocom as salvas a que tem direito,deixou sob acclamações o capitaneada esquadra c, novamente a bordodo "Tenente Rosa", rumou para oCães do Porto, ondo se encontra-vam atracados desde ante-hontemo --S. Paulo", o "Bahia", o "Ma-ranhão" o o "F. 5".

Xo "S. Paulo", grande numerodo pessoas agurdava a chegada dopresidento da Republica, vendo-sedentre esses, mme. Pinto UchC-a,que, representando a esposa do dr.Prado Junior, ausente do Rio, pro-sldia a recepção.

O prefeito da cidade e o dr. Car-los Costa, procurador civil da Re-publica, eram tambem vistos entreos que aguardavam a chegada dosr Washington Luís.

Os que, trabalhando na imprensado Rio, tanto têm feito para omaior realce das festas da Marl-nha, quizeram tambem, por deverde officio, esperar a bordo o pre-sidente da Republica. Uma ordemterminante do commandante do "S.Paulo", os obrigou, no emtanto, adescer as escadas do couraçado. E,

não fura a Intervenção gentilissi-ma do commandanto Villar, teriamos jornalistas de colher, do cães,notas do que se ia passar a bordodo navio.

Passemos, porém, por alto poressa attitude incomprehensivel dodistlncto official de marinha e re-Jatemos o que foi a visita do presi-dento da Republica.

Quando s. ex. chegou no "S. Pau-lo", além das pessoas jã referidase da commissão dc marinha e guer-ra da Câmara dos Deputados, gran-de numero de senhoras e senlioritaso uma commissão trajada a "Ma-ria Antonietta", composta das ga-lantes meninas Helena Cavalcantide Azambuja, Marilla da FonsecaVelloso, Victoria Maria de Oliveirae Maria José de Freitas.

Quando o prosidente da Republi-ca, saudado com as notas do hy-rnno nacional, pisou no portaló do"S. Paulo", ondo o aguardavam orespectivo commandante e os alini-rantes Souza e Silva o Penido, acommiasão de meninas já referidaso recobeii com pétalas de flores.

Agradecendo aquella recepção s.ex. passou logo após parn a cama-ra do commando, o dahi para asdemais dependências do navio, ondefoi tudo examinado minuciosa-mente. A seguir, houve o desfile,depois do que, aos "hiirrahs!" damarujada, o presidente da Repu-blica se dirigiu para bordo do cru-zador "Bahia. "XO "BAHIA" E NO "MARAHA-O"

Xo cruzador "Bahia" e no con-tra-torpedeiro "Maranhão", rope-tiram-se as solemnidades já des-criptas, ambas com enthusiasmo ocalor.

De bordo do ''Maranhão", o sr.Washington Luis cumprimentou ocapitão de mar e guerra Pereiradns Xeves, commandante da flo-tilha de submersiveis, o que se en-centrava a postos, a bordo du• *•* •A SAÍDA PO CÃES — MANIFES-

TAÇAO EXTRAA's 12 horas, precisamente O sr.Washington Luis, tomava logar noseu auto, para regressar ao pala-

Conselho MunicipalUM REQUERIMENTO DO SR.MAURÍCIO SOBRE AMNISTIA

Os trabalhos foram presididospelo sr. Lagden e tiveram a assls-tencia de dezesels conselheiros.

A acta anterior foi approvadasem objecções, e, no expediente es-cripto, figurou em redacção finalo projecto 250 — abrindo creditopara pagamento ao operariado —que mereceu approvaçâo.

Após terem sido votadas favora»velmente duas indicações —• do sr.Lagden, lembrando Illuminaçãopara a rua das Missões, cm Ra-mos; do sr. Clapp, alvitrando adenominação do Mario Valladarespara unia rua de Irajá — ** ~

,/t: -V

it Jkm 1 | ,

Passou-se, então, á ordem do dia.Até ás 17 horas, haviam sido vo-tados os projectos 312, 320 e S18.O de n. 166 — estabelecendo omodo dc prover o cargo de dire-ctores e professores de "Jardins daInfância", foi adiado em virtudedo emenda apresentada pelo sr.Gaya. Ao orçamento, foram cn-vladas à mesa centenas do emen-das. Desse modo, foi adiada a vo-taçâó do projecto, sendo taes emen-das enviadas á, impressão.i»V-»ii*V-k>i>V->«»>VM-k«*--i-'M-»>»»''--.^^

NÃO HAVERÁ' CARNE HOJEAté á ultima hora o Matadouro

de Santa Cruz não havia abatidogado para consumo da cidade.

Corria na Central do Brasil quehavia nos campos de Santa Cruzmil e tantas cabeças. Parecia terprocedência a noticia, porque daliforam expedidos para OswaldoCruz, 22 carros com 352 cabeças,destinadas ao Matadouro da Pe-nha.

A Anglo, que tem matadouro efrigorífico em Mendes, fez embar-car em Barra Mansa 400 rezes quopretendia abater hontem para con-sumo desta capital.

A distancia entre Barra Mansae Mendes será vencida no máximoem tres horas.

E' possivei que a Anglo dê carnepara o consumo da cidade.

A LIGHT VAE FAZER TRAFEGAROMfVBUS DE DOIS ANDARESEm substituição aos omnibus

actuaes, de rodas maclssas, que fa-zem o transito da Avenida, a Pre-feitura despachou favoravelmenteo requerimento da Light solicitan-do licença para fazer transitar nacidade omnibus dc dois andares.%*m**-***^****m*a*>m*KAtt'>lT*^*m,A-*s*r^^

OS PROCESSOS DE EXERCÍCIOSFINDOS NA DESPESA PUBLICA

PROVIDENCIAS REOOMMEXDA-DAS PELO DIRECTOR RE-

GUI/O VALDETAROEm portaria baixada hontem ao

su-director da 1" sub-directoria, ocilreclor da Despesa Publica re-commendou providencias no senti-do de. com a máxima urgência epreterindo todo e qualquer servi-ço, ser organizado peloc funeciona-rios das mesa-s 13. 14, 15, 16, 17. 183 0 e 20, respectivamente, de exer-cicios findos da Viação, Agricultura,Marinha. Guerra. Exterior. Justiçae Fazenda (capital e Estados> umarelação dos processos existentes nasmesmas mesnR, com indicação donumero de ordem e do aviso oudata do requerimento, nome do cre-dor, anno da divida e importânciaa. pagar, devendo* ser rigorosamenteobservada a ordflpi de antigüidadedos referidos pWcessos, conformeestão archivadas segundo a sua en-trada naquella sub-directoriayatm^^aa-SstMaAa^atS^mm-^sim,^^

GRANDE

MIAM)¦¦¦.^r^.,,^ , _ —¦* _i^_________l _J__________fH _V-V-V-»^ll^9 H>kx

^^Ê ÊjS^^ÍmmaAmtm W^ÈÊW^^mmmW

^ ** \i__u_ m^w^IÍMn instrumenlo mis § tri li gj a cato. |Br.

I

•CINEMATOGRAPUICO

O JORNAL

iOs intel/ectuaes têm interesse

particular no concursoUni soneto redigido em caeographia 6 como uma mulher em farrapos: por mais lindo que seja, não se

lô, porquanto não se concebe idéa bella sob fôrma repcllentc.Quantas -vezes o poeta envia a uma revista lindos versos, e o secretario, sem ler, atira-os á. cesta ou

os insere entro annuncios, por haver julgado a obra pelos borrões do original...Quantas vezes o secretario do jornal pretere durante semanas um artigo valioso, por medo de pene-

trar o emaranhado da abominável letra cm que vem escripto...O pedreiro tem seu instrumento. O alfaiate tom o seu. O sapateiro tem.O intellectual, igualmente, possuo o sou Instrumento: a "Remington Portátil" — para cujo manuseio

não e necessário saber dactylographia: basta al.uil-a, sentar-se c escrever. Ella está au alcance de todo.»;,independente de i/jstrucções especiaes.

//KÍsIBbZbH >Mw!»g!lsttMUsisw»n»- juí jP- jT- ' HV-Juifi?/.w/AbhHBBbC^K «iKSa IHJHkSSsSwiJK ¦ JF~ mÊÊMÊSÍ l/¦

L.^^?^a^sB(BH fcjy-HnflBB WmulÊÍMn fm M&

O JORNAL — que Incluiu entre os prêmios do seu grande Concurso Cln*.nintographlco uma biblio-theca de cem volumes, offertada pola LIVRARIA LEITE RIBEIRO, accrescentou mais este, para Inte-tesse especial dos intellectiiaes* uma "Remington Portátil", da Casa Pratt (Ouvidor, 125).Essa machina transporta-so como so transporta urna Itodnclc, como se conduz' uni binóculo,serviços tão freqüentes quanto esses objectos Indispensáveis aos excursionistas.c presta

i) INICIO DO CONCURSOEstá marcado para o próximo dia 22, o inicio do Concurso Cincmatop.raph.co. Os

leitores estão convidados a visitar a exposição dos prêmios, no "Pare Royal". Paraassegurarem collecções completas.

TOMEM ASSIGNATURAS DO "0 JORNAL" - Rodrigo Silva, 12 - Rio de Janeiro

m*m**s***l*m*m**a*m*mm+^a0,ltmllix^

A CRISE DE CARVÃO NA CENTRALDO BRASIL

O stock de carvão na Central doBrasil hontem era de 14 mil tone-ladas.

Com a chegada de dois vaporesque deverão atracar hojo, o stockso elevara a 2G.000 toneladas.<VWWWVV^W>»»WMW»»^»»M^I»t*%»-»WV»*»A»V

A transmissão de imagens á distancia pelo sem fiom—-»l» •*»

As experiências, hontem, no Club de Engenharia

SOBRE 0 NÃO FORNECIMENTO DENOTAS DE EXPEDIENTE DO

MINISTÉRIO DA FAZENDAO director da Receita Publica

recomniendou ao seu secretario eaos sub-dlrectores daquella repor-ção que providenciem no sentido denão serem fornecidas pelos func-cionarlos notas de expediente doministro da Fazenda e daquelladirectoria, tendo-se em vista o re-.«olvido na circular n. 50 dc 23 deOutubro de 1024, do ex-ministroSampaio Vidal.

Nessa oceasião, de todos os ladoso nome de s. ox. foiEram os estivadores.

730:000$000 em 30 dias« SORTES GRANDES!!

Do dia 13 de novembro p| findo a 13 do dezembro corrente, foramVendidos pela casa "Ao .Monopólio da Felicidade" á Travessa do Ou-VIdor, II os prêmios seguintes:

13 de Novembro — 11-138 — 100:000Í000 da Loteria Federa!-_¦:; _ _ — 11845 — 100:000$000

¦i — Dezembro — 2581] — 100:0005000 da Loteria Federal.ii — — — i lO.iii — 200:OOÕ$000

10 -- — 12807 — 30:000$00013 .-_ _ _ 13027 — 200:0005000

HOJE 2 PRÊMIOS DK 100 CONTOSAMANHA -- SOOiOOOSOOO da Loteria federal nor ISJ000

vietoriado.era o povoque nflo havia conseguido entrar no"S. Paulo", quo o vivavam cheiosde enthusiasmo, chamando-o "li-

bertador".Agradecendo, o sr. AVashingtondeixou o enes, dando por finda avisita.

UMA COF.BF.IU.K OFFERECIDAA' MME. I-INTO FCIIÔA

A commissão dos festejos da Se-mana da Marinha, offereceu amme. Pinto Uchôa uma linda cor-belllo de flores naturaes, homena-geando-a como presidente que foida recepção.UM GESTO CAPTIVAXTE COCOM.MA XDAXTE VILLAR

O commandante Frederico Vil-lar, num gesto captlvante de gentl-leza, pôz ã disposição do pessoal dosjornaes, afim de acompanhal-o navisita a bordo dos diversos navios,o capitão-tenente .Tose Luiz da Sil-va Junior, uni dos mais brilhantesofficiaes da nossa Armada.

PARA A CASA MARCILIODIAS"

A sra. viuva almirante Alves Bar-bosa. mandou entregar ao almiran-te Souza o Silva a quantia de umconto de réis, para a "Casa Marci-lio Dias", em memória de seu ma-rido.

A RECEPÇÃO AOS COX»GUESSISTAS

Depois da visita presidencial, ve-ri ficou-se a recepção aos eongres-sistas que, cm grande numero, vi-sita ram os quatro vasos do guerraatracados ao CAes do Porto, sendotodos recebidos por mme. PintoFchon.

A sra, Washington Luis estevetambem :i bordo dos navios,— Uma esquadrilha de hv-.ro»

aviões, eommandada pelo capitão-tenente Deodoro Figueiredo, e ten-do por Immediato o seu collega deigual patente Heitor Varady, fez,por cima dos vasos de guerra, evo-luções om continência ao presidenteda Itepubllca,

Essa esquadrilha estava consti-tuida dos aviões: 314, 31C, Üjfl, 322e 323.

O PROGRAMMA DO RESTODA SEMAXA

Hoje, o Conselho do Almirantado,visitara, ãs 10 lioras, os navios,sendo recebido eom as devidas con-tinencias.

Para hoje ha tambem as seguln-tes visitas:

a) de 10 ãs 12 horas, recepçãodos generaes e officiaes do Exercitoa bordo dos navios atracadas.

b) visitas francas aos navios, dc13 As 17 horas.

c) fts 21 horas, festival de boxno Fluminense Football Club.

Amanhã — Sabbado:a) de 10 ás 12 horas, recepção

das autoridades judiciarias, admi-nistratlvas e civis, na Liga de De-lesa Nacional, representantes docommercio o industria.

l»i lis 13 horas, recepção dos of-ficiaes da Policia Militar e Corpode Bombeiros, a bordo dos naviosda esquadra.

c) visitas francas, de 13 às 1"horas.

dl chá-dansante no Club Naval,de 10,30 fls 21 horas.

Dia 19 — Domingo:a) de S fls 10 horas, revista e

desfile náutico das embarcaçõesmeudas da Armada, das associaçõessportlvas do mar. das companhiasde navegação o do trafego do porto.b) de 13 íis 17 horas-, passeiomarítimo pela bnhin, em embarca-ções apropriadas, mediante entradaremunerada.

c) visita.-- francas aos navios, dc13 fts 17 horus.

d) de 2o horas em donnte. festapopular no campo de SanfAnna,cum entradas a preço popular.

Realizou-se hontem, ás 1C horas,no Club de Engenharia, a demqn-stração pratica do radiotelephoto-graphia promovida pela CompanhiaBrasileira de Electricidade, repre-sentante entre nós da CompanhiaTelefunken,

Estiveram presentes o dr. VictorKonder, ministro da Viação, odeputado Ribeiro Junqueira, o dr.Paulo Gomide, dlrector dos Tele-graphos, o senador Paulo de Fron-tin o dr. Ernani Contrim, cônsul-tor technico do Ministério da Via-ção, o dr. Edgard Dourado, o sr.Dyonislo Marclonilo de Souza, che-fo da Secção do Radiotelegraphiada Itepartição Ceral dos Telegra-phos, roprosenatntes de vários ml-nisterios, e de alias autoridades, so-cios do Club de Engenharia, repre-sentantes da Imprensa, e elevadonumero de convidados.

As experiências constaram datransmissão e da recepção do pho-tographias do sr. presidente da lie-publica, do prefeito do DistrictoFederal, do senador Paulo deFrontin, e do dr, Victor Konder.Foi tambem telephotographado umautogrnpho do dr. Victor Konder,nos seguintes termos:"Estamos maravilhados com estaobra do engenho humano".

A radiotelophotographia tem porfim a transmissão photographlca ádistancia, e a telegraphla copiadaque permitte reproduzir á distanciamanuseriptos, Impressos, figuras,signaes, etc. e que o dispositivousado no systema Telefunken, con-forme o provaram as experiênciasde hontem, resolvo com grande nl-tldez.

Terminada a experiência, o dr.Victor Konder, a convite do dr.Paulo de Frontin, visitou as diver-sas dependências do Club de En-genharia, tendo oceasião de apre-ciar os últimos mappas do Brasil,organizados pelo club, tendo tidopalavras as mais elogiosas paracom o que observou, e affirmandoconservar impressão excellente fletudo.

Essa nova invenção da scienciaindustrial allemã, nasceu do traba-lho em collaboração da CompanhiaAllemã Telefunken, e do sábio pru-fessor Karolus, de Berlim, e tevecomo resultado a ideação e com-posição de um apparelho que veloicsolver a antiga aspiração scienti-fica da transmissão das imagens ádistancia.

O systema '• Telefunken Karolus"permitte ainda a transmissão rapl-da de quadros, desenhos e pholo-graphlas, de uma variação llllmi-tada. por melo dc ondas "hcrtzla-nas", como pela transmissão pormeio de fios.

Esse systema reproduz fielmen-te, as assignaturas, cheques, fichasda Identificação, cartas mcteorolo-Ricas, lllustrações, notas muslcaes,Impressões digltaes ou photogra-phlns de toda qualidade como do-monstraram as copias cxhlbldas noClub de Engenharia.

O comprimento dn onda nntransmissão sem flo do Dlintonra»

phias í no máximo de 3.000 mo-tros. Experiências entre Berlim —Leipzig foram feitas com ondas doS50 metros, emquanto quo entreBerlim e Vienna foram aproveita-das ondas de 1.300 metros. Ape-zar de se ter conseguido, nestas ex-

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Trcclio Impresso transmlttiilo deXaucn para esta capital

perlencias, a transmissão num tem-po suficientemente rápido para to-das as necessidades praticas, as ex-pe.-iencias Berlim — Rorya foramfeitas com ondas curtas de 30 me-tros, afim de se realizar maior ra-pidoz na transmissão, com optimosresultados.

As experiências Berlim — Rio deJaneiro, realizaram-se durante osmezes de seiembro o outubro docorrente anno, primeiramente comondas dc 35 e 30 metros com resul-tados bastante satisfatórios.

Estando porí-m, esta capita!numa das zonas mais desfavoráveispelas perturbações atmospherlcos.I.ara recepção distante, passaram-so a realizar as exporícneias comondas de 25 metros, Foram entãoobtidos melhores resultados, pois,mesmo sob n acçfio dc fortes des-cargas atmospherlcas conseguiram-se optimas provas photogrnphlcas.

O principio dos apparelhos "Te-lefunken" repousa nas maravilho.¦-ns propriedades do "Kallo". Comosu sabe, esse corpo tem a proprle»

dade dc offerecer maior ou metiorresistência X corrente electrlca,conforme a maior ou menor Inten-sidado dos ralos de luz sobre ollel'rojectados, emitlindo correspon-dentes radiações de elcetron, pormais rnnidas que sejam as vibra-Bões luminosas.

Tondo em vista essas qualidadesdo Kallo, o professor Karolus ado-Ptou para o "Telefunken" a cellu-la tle Elster e Geltil, inventando,por sua vez, uma cellula recepto-ra, que tem o seu nome, e cujosprincípios são baseados nas expe-rlencias do John Karr, sobre adupla refraesão em um plano deluz polarisada.

O apparelho compõe-se de trans-mlssor e receptor. Naquelle a peçaessencial 0 um cylindro no qual élixado o original cuja imagem sepretende transmittir.

Por um engenhoso dispositivoobtem-se que resteus dc luz, atra-vossando o original a transmittir.vão impressionar o Kallo. Aconte-.-oentão que as partes escuras do ro-ferido original, absorvendo ostalos luminosos á passagem, o as-sim agindo fracamente sobre o Ka-lio, não dão origem senão a poucaou nenhuma energia electrlca.

O contrarloi suecede nos ponio-sciaros, resultando, assim, infinitasvariações de correntes, conforme atonalidade mais ou monos escurafios differentes pontos da Imagema transmittir.

No receptor existo outro cylín-•^ro, ondo pela cellula Karolus, 'con-

segue-se impressionar uma pellicularhotographica pela mesma fôrma •„•com as mesmas variações das cor-rentes emissoras.

Todas as experiências procedidas,de Berlim a Dresden. Berlim aVienna, Berlim a Roma, e ultima-mente, dc Nauen ao Rio de .lanei-ro, conseguiram-se roproducçõesperfeitamente nítidas e idênticas ao.-originaes c photographias deíO x 22 cm., transmittidas e rece-Indas dentro de 20 at-j 23 segundosde tempo.

As incalculáveis vantagens o fa-cuidados que provirão para o com-mercio c inter-ambio desso novomeio de communicações são fáceisdo conceber.

Mais uma vez, e graças ao gêniodo homem, consegue-se annullaralguns dos muitos obstáculos derl-vantes da ausência c distancia.

0 CONCURSO PARA PHARMACEU-TICGS DO EXERCITO

Serão chamados amanhã, á pro-va pratica do concurso para phar-macoutlcos do Exercito, ás S horasda manhã, os seguintes cândida-tos: turma cffectiva, Antônio Vi-conte Fern,-indos, Vicente Fernan-dos Filho, João do Oliveira Plinon-ta o Ezequio: Diniz Mescouto, lur-nia supplpmentnr: Orlando Schu-boi-t Alfold e Josó Porfirlo da Paz.

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REGISTRO LITERÁRIO FRANCEZDOIS LIVROS DA ACTU.U.IDADIS

UARis, 16 (A.) _ o PrêmioFcmlna", do literatura, deste annofoi atlribuido ao livro do sr Char-los Sylvestre, "Pródigo du coeur".— Os jornaes publicam nas suaspaginas literárias, oncominstlco no-tlclnrio sobre a. concessão do Pre-mio Concourt do literatura ao ro-manco "Suppliee de PhCdrr" do srHenrl Delierlv.

0 ARCHIVO PUBLICO VAE FECHARDURANTE 0 MEZ DE JANEIROAo ministro da Justiça commu-nicou o director do Archlvo Nacio-

nal que, do accordo cnm o art. 02do rc-giibimonto om vigor, aquellarepartição, permanecera fechadaduranto o meu do janeiro, paru avisita publica, attendendo somenteás requisições offirlaes.

Torna-se necessário, portanto,que os interessado* om obter certl-dons ou fazer consultas, procuremconseguir <¦ que desejam duranto omez corrento.

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Kedactor-Ohefe: Baooia de UeiebrotSua Rodrigo BÜva U e U

0 ERRO BÁSICO DO PRO-JECTO DE ESTABILIZAÇÃO

?A orientação que a maioria do

tonado traçou â. marcha do proje.-

cto sobre a estabilização, definiu,

de fúrma peremptória, a questão

fechada em que o governo conver-

leu o mais grave problema até

lioje agitado no parlamento repu-

bltcano do Brasil. Se bem que com

rara celeridade comparável, toda-

via, aquella proposição obedeceu,

r.a Câmara, aos seus tramites re-

gjmentaes, de modo que o próprio"leader", respondendo ás orações

proferidas em ponto de vista con-

trario á ldêa do governoi ee soe-

correu do argumento de que nem

sequer os requerimentos de urgen-

cia tinham contribuído para

abreliar os debates da materii,

nessa casa legislativa.

A' medida quo se desenvolve a

critica quo o projecto de estabili-zação vae encontrando, na tribuna

parlamentar e na tribuna da im-

prensa, mais nos convencemos da

precipitação com que o governopersiste em agir, a despeito do se

encontrar cm foco um assumptodc excepcional relevância e slngu-lar repercussão sobre o conjuntoda vida do paiz. Contra a estabili-zação, em si, não lia exemplo deuma só voz que se levantasse, im-

pugnando-a. Esse simples facto de-monstra que, se não houvesse da

parte do governo uma relutânciatão discricionária em aceitar a coi-laboração do paiz e do Congresso,aquelle objectivo poderia ser coi-limado, num ambiente de concor-dia o confiança nacionaes.

Xão sc legisla sobre o padrãomonetário, quebrando-o á taxa vil,com a mesma unilatcralidadc dadirectriz pessoal com que se resol-vom questões da viila domesticado.s partidos. Esse ê o mal básico,ceemos que irremediável, do pro-jecto, do qual decorre o erro ln-discutível da escolha de uma taxaarbitrariamente fixada, como umasimples conseqüência da vontadedo sr. Washington Luis. Que essataxa representa o produeto de um

puro arbítrio pessoal, prova-o a*circumstancia dc que o paiz nãoconhece sequer um rápido inque-rito positivo feito no sentido delevul-o á convicção dc que outronüo fora o nosso cambio médio nocorrer dos ultlmos annos.

Admittamos, porém, mesmo queo fosse. Nesse caso, a verificaçãodessa média cambial estaria eivadado vicio insanável de refleetir, nabüa deprimente significação, aanormalidade de uma das phasesmais agudas que o Brasil tematravessado, tanto no terreno poli-tico como no dominio da produ-cção. O bom senso está indicando

que se não pôde e se não deverpârtir do exame de um estadonialsão, para dahi sc chegar a con-clusões de caracter permanente,quanto ás medidas reputadas ne-cessarias ao inicio da obra de res-tauraçáo monetária do Brasil. O

projecto estabilizador apresenta, aonosso vêr, alguma coisa de seme-lhante com uma therapeutica que,conslatanto os effeitos c a causade uma moléstia, passasse a comi-derar essa moléstia como estado desaude. O absurdo é, por si mesmoevidente.

Poucas vezes a nação terá. vividodias tão incertos como esses acujo desenrolar vimos assistindo,'prlnclpalmento a partir dos meia-ilos de 1925, quando, aos anormaes'netos políticos oceorridos se vis-ram juntar os effeitos da maisdesencontrada politica do credito ebancaria praticada no Brasil. Aoacervo dos males existentes foram-.ocrescentados, por conseguinte,aquelles que decorreram dessa po-litica dc credito cheia de tantascontradlcções, afastando completa-mente a economia nacional atémesmo da simples possibilidadede fazer previsões razoáveis. Que é

que exige, preliminarmente, umaatuaçüo do semelhante delicadeza ?Naturalmente que, antes do em-

prehondimento dc qualquer refor-ma monetária, o governo, por actos*! por palavras, procure restabele¦er a. normalidade, pela pacificação

• los espíritos, c a regularidade dasfinanças publicas, mediante uma

yolitlca de reconstrucção do cre-ilito nacional e de reajustamento.'.us cifras orçamentarias ao nivelcompatível com os recursos ordl-i.arios do paiz. Nada disso, sequerio nienos foi tentado, residindo ahii lacuna que torna inviável a es-tabilizaçâo, para que o sr. AVas-i.-ngton Luís so volve, menos

ie um mez decorrido após a sua¦icsse no governo, sem tempo ma-icrial, portanto, para conhecer sc-.-uramente, as próprias condições

lo Thesouro e a situação do paiz.A declaração de voto feita pelo

sr. Epitacio Pessoa, no Senado,ynthetizou, com uma justeza que

,è; próprios oppositores dos pontosdí vista do senador parahybanoreconhecem, os defeitos fundamen-mes do projecto da estabilização.U ex-presidonto da Republica evi-deliciou quanto os factos excepclu-mies, desenrolados dc uma certai poça a esta data, taes

' como a

ampanha presidencial, as revoltas-uccessivas, as emissões, a criseuropéa conseqüente uo armistício.

,u\, etc, contribuíram inclutavel-mento para produzir a anormalida-'io do índice dc cambio vigente c,portanto, da fituuçao gorai doliiiz. Procurando contestar essa at-firmatiya, o sr. Paulo do Frontin•i.iitradlctou, em discurso proferido

• tintem, no Senado, quo n nossai.tccurledado financeira dutuva dc

-,

mais longe, isto é, vinha de 1920,citando as próprias mensagens dochefe do governo que encerrou oseu cyclo em 1922. Essa objecçãonáo destroe, porém, o argumentoadduzldo pelo sr. Epitacio Pes-soa. Se as condições do paiz ;âeram precárias aquella data, commaior facilidade tornaram criticasas causas de natureza extraordina-ria apontadas na declaração de votodo senador parahybano.

Não procede igualmente a alie-gação, também hontem adduzidada tribuna do Senado, pelo sr.Paulo de Frontin, de que a quedado cambio, iniciada em 1920, oc-correu sem causas excepcionaesque a motivassem. Pedimos per-missão para recordar ao senadorcarioca factos em cujo exame

s. ex. entrou miudamente no Sena-do, por oceusião dos phenomenoseconômicos e commerciaes verifica-dos de 1920 a 1921. Aliás, o sr.Epitacio Pessoa deixou bem posi-tivado, em discurso parlamentar,em livro recente, quaes tinham sidoos elementos que poderosamenteaccionaram a baixa do cambio, en-tão oceorrida. Basta salientar quede 1919 para 1920 a balança com-mercial, depois de haver registradoos algarismos "record" do primeirodesses dois annos, attingiu á cifranegativa de 17 milhões de esterli-nos, em 1920, contra o saldo fa-vcravel de 52 milhões, apuradoem 1919. Não 6e faz precisa aenumeração de mais nenhuma dasoutras causas já asslgnaladas peiosr. Epitacio Pessoa, como prova doque, após uma depressão violentadaquella ordem, difficil seria queo cambio se mantivesse inaltera-vel. Cabe-nos ainda acerescentarque a taxa do nosso cambio nàocorrespondia rigorosamente, então,ao indlce de 18 d., mas ao de 14,cm face da libra esterlina desvalo-rlzada.

O senador paulo do Frontin, noseu discurso de hontem, alludlu aoutro ponto que exige uma rectifi-cação. S. ex., visando mostrar quea taxa de 5 59|G4 eqüivale á ma-dia da realidade, ponderou que osr. Epitacio Pessoa tomara as co-tações sobre JLondres e não sobreNova York. Sabe o representantecarioca que ahi se focaliza um ar-gumento secundário. O fundamen-t? culminante da declaração dovoto feita pelo ex-chefe da naçãoconsiste em que, seja de 5 ou. tle7 a taxa média de que porventurase soecorram os argumentadores,eJla representa um estado de cam-tio anômalo, produzido por facto-res excepcionaes e passageiros. Porconseguinte, o referido indico nãucorresponde á situação normal daeconomia brasileira, situação quetenderia a restabelecer logo queaquelles factores fossem elimina-dos, mas cuja perspectiva salutar oprojecto de estabilização vem dis-sipar de fôrma desconcertante o in-convenlento para os interesses üo

paiz.

lualquer mostra de que a estimulai-se a proceder com mais pondera-ção e resguardo das suas preroga-tlvas certa espectatlva, verdadeiraou artificialmente armada, de po-der ser ali o projecto mais ampla-mente discutido e melhor elucida-do, nos seus intuitos e no seu me-cunismo. Como na outra casa legis-lativa, a proposição desta teve ra-pida parada na Commissão do Fl-nansas, afim de quitar-se cofh asexigências regimentaes, perlustran-do dc duas etapas o caminho doplenário, sem estorvo de levar emconta, tirante das objecções e re-salvas de uma patrulha da minoria,escassa de numero, embora intre-pida de animo.

Na votação, a que concorreram50 senadores, apurou o projecto 44votos favoráveis contra 6 apenas,demonstrando, assim, os senadoresque o seu devotamento e discipll-r.a não consentiam em se deixarexceder pela disciplina e devota-pinto dos deputados.

Não resta duvida sobre a confian-ça que devia ter o presidente daRepublica no Congresso, para fa-zer vingar o seu plano financeiro eeconômico, base em que assenta osc-u plano de governo e até, no seupróprio dizer, unica razão de serdo sacrifício que fez, aceitando apresidência, como legado do prs-sidente do quatriennio findo. E'muito de crer, entretanto, quedeanto da magnitude do assumpto,contasse o sr. Washington Luiscom a hesitação, pelo menos, dosseus amigos, quando por mais nãofosse, por estar a grando maioriadelles de todo innocente do espiritodo projecto, o seu alcance real emuitos até o seu próprio texto.

E fazemos ao honrado chefe doexecutivo a justiça de crer que niolhe será tão grata uma tal colla-boração como possam alguns cs-porar. Nüo lhe pôde lisonjear oamor próprio, verificar que da sunlmmensa maioria o numero dosque votaram sabendo o que esta-vam votando não 6 superior ao doreduzidíssimo contingente que vo-tou contra.

0 OITAVO CONGRESSO BRASILEI-RO DE GEOGRAPHIA

O JORNAL — Sexta-feira, 17 de Dezembro de 1926

CART/S S A' DP ECCÃO0 PROJECTO DE REFORMA MONETÁRIAO deputado Bento Miranda diri-

giu ao director d'0 JORNAL a se-guli.to carta:

"Fui aceusado de ter querido es-tabilizar o mil-réls papel, reterin-do-o á libra papel, que se depre-ciava.

Venho e demonstro que o meuprojecto de estabilização adoptavao ouro como base; e S. S. chamaa isso de enxerto. Mas o meu pro.jecto foi na occasião publicado pelaimi insa e consta de um folhetoem que compendiel os meus dis-cursos. .

Na medida de emergência que eureclamava, o cambio sobre Londresestava na proximidade de 20$000 alibra, quando eu pedi que o gover-no comprasse cambiaes a esse pre-

INCONDICIONALISMO

Só quem conheça dc experiênciaprópria a sensação do poder, nasua mais elevada hierarchia, po-dera, talvez, dizer da impressão quedevo causar a um chefe de Estadoo facto de sentir o dc vêr depo-rem-se a seus pês todas as prero-tativas, todas as responsabilidadesdos outros homens com funeçãopublica para que só elle exerça omando supremo e único, sem limi-tação de esphera.

Kcfcrimo-nos, é bem de vêr, aopoder exercido em reglmen de go-verno constitucional, fundado nascstipulações de um pacto político,solemnemente firmado, porque noregimen de governo absoluto, dodireito divino, patrimonial e hero-dltarlo, a exclusividade do mandosupremo, residindo na pessoa do so-berano, não dá logar aquella im-pressão estranha, a que alludimos.

Mais particularmente ¦ aguda cviva será a curiosidade acerca detal phenomeno phychologico, tra-tando-se do poder limitado, restri-cto, controlado, cquipolentc dc ou-tros poderes, como é o quo exercemos chefes dc governo do systemarepresentativo, de molde demo-cratteo, no qual a autoridade pu-bllca promana de uma só origem,a vontade nacional, expressa pelovoto.

Seria esse o caso do nosso paiz,de direito, pelo menos, e ao presi-dente da nossa Republica é que senes afigura dever ser estranha-mente impressionante sentir-seonerado de toda a alta responsabi-lidada que lhe cabe, legalmente, cmais da que lhe lançam aos hom-bros, largos e fortes ou não, poucoimporta, os outros poderes com osquaes a Constituição subdivide asfuneções de direcção dos negóciospúblicos.

A marcha do projecto de estabi-lização do cambio e de reformamonetária, através dos tramites doformulário legislativo, foi rápida,suave c fácil de tal maneira queosse desusar, sem o mínimo tropo-ço, não chega a dar idéa dc que,tenha esse assumpto, gravíssimo,no julgamento da opinião geral uo

paiz, qualquer importância comomatéria legislativa. Foi, antes, amarcha triumphal, com que oCongresso se tenha proposto ceie-brar a victoria, previamente alcan-cada pela Iniciativa do governo,mesmo antes de concretizada em

projecto de lei, mas ainda, apenas,annunciada como propósito ou de-sejo do presidente, do que a tra-jectoria que a Constituição e o re-glmento traçam á elaboração dasleis.

Na Câmara dos Deputados, a

partir da azafamada solicitudecom que a Commissão de Flnan-ças o adoptou e subscreveu, malacabou de lel-o o "leader", o pro-jecto quasi nfio se deteve, dahi pordeante. Se aquelle órgão technico,assembléa de luminares da finança,fornecidos pelas 21 representa-ções dos Estados e do Districto Fe-deral, de entro o que melhor se

pôde nellas escolher como compe-teneia especializada, no plenário, amaioria, constituindo a quasi una-nimidade, limitou-se a dar o seuveto ao que se offeroeia á sua de-liberação, pro formula, no sou en-tender, pois o que so lhe pedia n.looru que estudasse, debatesse e vo-tusso uma lei, mas apenas, quorevestisse das -formalidades, quedevem revestir as resoluções legis-latlvas, essa que Já havia o executi-vo resolvido decretar, por via doCongresso.

No Sc nndo não so passnram nscoisas dc modo dlfferente, nao

casa outra câmara dado

OS LIMITES INTEItESTADUAUSO ministro da Justiça determinou

a publicação, no "Dlarlo Official",ila Memória sobre Limites Intoresta-cluaos, apresentada ao VIII Congres-so Brasileiro de Geographia, pelossrs. Thiers Fleming e Mello e Sou-za, secretários da Conferência do Li-mitos, convocada pelo governo ilaUnião e reunida nesta capital em1920.

E' um trabalho longo e pormeno-rizado, que contem o histórico do quoso ha conseguido para a soluç.1-!amigável tios litígios do fronteiras,a synthesf do estado aotual dnsquestões om andamento e a indicaçãode quo resta fazer para encerrar de-finitivamento a lmmensa serie iledissídios provenientes ila. imperfol-ta demarcação das fronteiras lnta-estaduaes.

Segundo as conclusões do relato*rio é a seguinto a situação actualcios trabalhos em prol da soluçãoilos casos do litígios:

O Questões definitivamente resol-vidas: Matto Grosso-Pará; Paraná-Santa Catharina: Paraná-S. Paulo;Rio Grando do Norte-Ccarft; MattoGrosso-Amazonas o Parahyba-Ceara

2) Acoonlos cm viu* de conclusão:M.lnas-Bahia; Bahia-Goyaz; Bahia-Plauhy; Minas-Rlo de Janeiro; Es-pirito Hanto-Rio de Janeiro; SaoPaulo-Rlo ilo Janeiro.

3) Aooordos em iiiidjimcntu no»coiiiiroNsos pNtndunc.s: Parahyba-RloGrande do Norte; Parahyba-Pcrnani-buco; Pernambueo-Ceará; Bahia-Es-pirito Santo; Minas-Goyaz; Plauhy-Maranhão; Matto Grosso-Goyaz;

¦i) Litígios que defendem dc liiu-dos nrliitracKi Piauhy-Ceará (arbitre,o presidento Washington Luis), Per-nambuco-Alagoas (arbitro o depu-tado Prudente ile Mornos Filho); Ml-nas-S. Paulo; Goyuz-Pará e Distri-cto Federal-Rio de Janeiro.

5) (liiPNtflfH que pendem de doei-são iln Supremo Tribunal — Amazo-nas-Unlãi...; Amazonas-Pará; MattoGrosso-Amazonas; Minas-E. Santo oMatto Grosso-Goyttz.

6) anostfloN em aberto — Bahia-Sergipe; Bahla-Pernambuco; SantaCatharlna-Rlo Grande do Sul (esta*sendo feitas negociações directas);Goyaz com Matto Grosso o Para;Piaiihy-M.iranhâo; Minas-Rlo dc Ja-neiro.

* Mas quando, seis mezes depois,

apresentei uma emenda consagran-do um plano de estabilização, re-feri este plano ao ouro.

Acha S S. incongruência em eu

dizer que" o mil-réls se valorizaraem relação á libra, em virtude danossa favorável balança de paga-mentos, e affirmar adeante que_alibra se desvalorizara em relaçãoao mil-réls, em virtude da sua de-preciação em face do ouro.

Sou dos que pensam que um aosfactores predominantes na forma-

ção dos câmbios, é a balança de pa-gamemos internacionaes; mas af-firmo também que a inflação é ou-tra causa de desvalorização dascirculações.

Ainda bem que V. S. vem emmeu auxilio no seu artigo-respostaá minha carta.

O facto de, no meu discurso, es*tar a falar de preferencia na libra,é pela tradição e pelo nosso habitode citar o cambio sobre Londres.

A libra sc depreciou, cm 1919-10*0, om relação ao mil-réls, sob aaccão de dois factores: a sua dc-

preciação om relação ao ouro o onosso saldo na balança de paga-mentos. O dollar se desvalorizouem relação ao mil-réls, em virtudesomente do nosso saldo na balançadc pagamentos. Imaginar quo a co-

tacão da libra se pôde isolar nastransacções entre a Inglaterra e oBrasil, é fingir desconhecer o mo-canismo das transacções commer-ciaes; escasseando letras sobroLondres c abundando sobro NovaYork, Nova York cobrirá Immedla-tamente as deficiências sobre Lon-dres. „

E não ha duvida de que o mil-réis se valorizou em relação ao dol-lar, tendo sido a sua máxima valo-rização alcançada em Io de de-zembro de 1919, em que o dollarfoi vendido nesta praça a 3?310.

Ora, fl. S. vem affirmar, o é a

pura verdade, que tivemos um sal-do co -.mercial avultado com os Es-tudos Unidos; logo o meu plano doestabilização daria excellente re-sultado, porquanto o governo bra-sileiro teria conseguido adquirir, nataxa de estabilização, ou quatro mi!e tantos réi: por dollar, uma gran-de percentagem deste importantesaldo,

A tabeliã que S. S. publica duscotações do dollar cm 1919, provaexuberantemente o que estou affir-mando.

Mus onde S. S. dá uma forte tur-ra no seu descuido, é no seguintotrecho do seu artigo: "E esta (cs-tabilidade) lográmos, naquella épo-ca, sem caixa dc estabilização,sem massa de manobra, sem mobi-lização do fundo ouro, e, o quo émais grave, sem ser ouvido o sr.Bento Miranda, o qual pretendiadefender a nossa producção expor-tavel. obrigando.nos a pagar por205000 uma coisa que valia 13SOO0".

Ora louvado seja Deus, custa acrer que uma pessoa tão intelligentao arguta, tenha revelado nestas qua-tro linhas a sua completa incom-prehensão do problema que pre-occupa actualmente a nós e a mui-tos outros povos da terra.

Defender a producção exportávelpor meio da estabilização, consistejustamente, nos momentos de altacambiai, fazer com que o produetorreceba pelo seu produeto a mesmaquantidade de papel.moeda que ellereceberia sc essa alta sc manifes.tasso.

Com a nossa proposta de com-pra de cambiaes ao cambio de 12d. sobre Londres, ou quatro mil etantos sobre Nova York, nós teria-mos conseguido pagar ao seringuei-ro, ao fazendeiro de cacáo, ao fa.zendeiro de café, etc., preços, empapel-moeda, multo mais remune-radores do que obtiveram a. essetempo.

Emfim, a operação que propu-zemos, só seria desastrosa se a librativesse acompanhado o destino domarco, da coroa, do rublo ou mes-mo do franco e da lira; mas comoa sua depreciação, em média, nun-ca ultrapassou 30 °|° e ella válori-zou-se seguramente, estando hamais de dois annos ao par, apezurde ter ainda em circulação pertode libras 240.000.000 de currency-notes, segue-se quo o governo bra.sileiro teria feito excellente nego-cio se tivesse conseguido accumularem Nova York um saldo dc ....SGO.000.000 e cm Londres libras 6ou 8 milhões em fins de 1919. a4$100 o dollar e 203000 a' libra;porquanto seis mezes depois já te*ria pingues lucros, sem falar nobeneficio á producção e sobretudosuppressão do engodo que foi parao commercio o dollar e a libra ba-ratos, daudo em resultado a avul-tada importação de 1920 quo fezinverter contra nós a balança com.mercial em perto de librasIS.000.000.

São bem sabidas as graves diffi.culdades em que se debateu a pra-ça por essa occaslão.

Repetindo reminiscenclas de lei-turas da mocidade, direi, como umaheroina de romanco dc Bourget,depois de atravessar um lance pe.rigoso de passagem, em vetusta ca-thedral, nos braços do seu bemamado, ao papá que lhe verberuvaa imprudência — il n'y a rien doninis quand çá reussit,

Não sou mercantilista, como seafigura a S. S.; hoje a balançacommercial toma aspectos novos ointeressantes á luz das estatísticase dos graphieos.

Lola V. S. os interessantes estu-dos do prof. Boggs, no livro citadono meu ultimo discurso, em quo elleliga a balança commeroial aos va-rios estágios das nações credoras odevedoras.

Ahi cabo Um logar ao Brasil nasombria perspectiva da sua balançaInternacional de pagamentos.

Admirador e constante leitor —Bento Miranda."

EM DEFESA DO PROJECTO FINANCEIRO

Na tribuna do Senado, o sr. Paulo de Frontin responde ás objecções formu-ladas pelo sr. Epitacio Pessoa, na justificativa de seu voto contrario á

reforma em debate 4

ACTOS DO PRESIDENTE DÂ

pnOMOC«-ES NAS DIVERSAS AH-MAS DO EXEI-CITO

McníinBfni no Co.iBicsso NacionalO presidente da Republica assi-

gnou os seguintes decretos:

a co-Xn pasta dn Guerra:Promovendo, na infantaria

ronel, por antigüidade, o tenente co-ronel João'de Oliveira Freitas; a to-nento coronel, por antigüidade, oL-rriduado Gasparino Pereira da fali-va- o a major por antigüidade, ocapitão Baul Pedreira; no quadro doofficiaes contadores, a 1" tenente, o2" tenente Raymundo Newton doPaiva Leitão, contando antigüidadedo. 20 de maio de 11)25; no Corpo iloyau'do (Veterinários), a 2o tenentoveterinário: o sargento ajudantoFortunato Pinto do Sá Junior, o o-sargento Alburyno Guimarães, sol-dado AnchiSOfi Marques do taria, .sargento Raul Gomes Pereira, «sargento Egydio Russo, Ji" sargen-to Gamallel Pereira de Carvalho, 2"sargento Josó fie Arimalhéa Porei-ra, 2" sargento Francisco Mollnaro,cabo rto esquadra José flo Patroci-nio Magalhães Leite, anspeçada Ge-raldo Valente dc Miranda Leão. 2-sargento Raymundo Saldanha doMenezes, soldado Pedro Antônio Ro-íim Filho, Io sargento Theodoricodo Moura Costa, 3" sargento GastãoMoreira Pacheco, soldado Edson la-milhos Amazonas do Almeida, ro-servista Othclo Vlllas Boas, soldadoJayme Nepomuceno Firmino, 2° te-neiitc pharmaceutlco da reservaOctavio Campos dc Freitas Pitanga,

Dourador-

Ao entrar, hontem, em 3* discussão,r.o Senado, o projecto de reforma U«ranceira,

'oecupou a tribuna o sr.Paulo de Frontin, quo so inscreverara sessão de ante-hontem, para res-poncler ás criticas formuladas pelosr. Epitacio Pessoa.

Iniciando a sua oração, o senadorcarioca disse que o discurso do ex-presidento da Republica ô uma syn-these bom feita dos argumentos queso têm levantado contra o projectoem debate.

Apparentemento lógicos o brllhau.temente expendidos, esses argunien-tos náo poderiam deixar de Impros-sionar a opinião publica.

A declaração de votos dos reprti-sentantes b-ihianos pouco diífcro,om Unhas geraes, do voto do sr. Epl*tacio Pessoa.

E, proseguindo, disso o sr. Paulode Frontin:"De facto nem a estabilização nsmo resgate, por parto delles, merece*ram objocçio. Apenas a escolha dataxa o ao mestuo tempo a nova dc-nominação dada 4 nova moeda.

A NOVA MOEDARespondendo a esse tópico, terei

a opportunidade de tomar em con.si-deração noutra resposta, ao voto cmseparado de hontem, os argumontosou as razões expandidas no voto hojelido. Quanto á nova tnooda, pareçoqua a denominação — mil reis —• naoo bem recebida, não sô no estranget-ro, como mesmo entra nôs.

Excesso dc algarismos, resultantesda inconveniência do real. moedabásica, fazom com quo ha multo 80tenha procurado modificar essa de-nomlnaçüo. O projecto não estabele-ce precisamente qual deva ser a fôr.ma do constituir o cruzeiro. Nas ex-plicaç<5es quo fundamentaram o pro-jecto, consldera-sa suecesslvamentea hvpotheso da reunião do tres ouquatro mil reis rara formar o cru-zalro, logicamente, teohnlcameiitemesmo, de accordo com a resoluçãoda Conferência Internacional Par-lamentar do Commercio em Roma. omúltiplo sim, d.irá ao cruzado urnagramma ouro rie titulo de 900 mille-simos como padrão monetário ourodo nosso paiz.

O VALOR DO CRVZEIIIOAUega-sè quo essa modiflcaçls

poderá acarretar Inconvenientes sou*sivels na pratica. Tal nfio ma parecequo so de, so houver um pouco oocuidado. Basta quo ao lado do cru-ztlro nas primeiras notas da pupoJconversível enilttldo so accresceiin!

ou cinco mil rêls. Nfio habrasileiro nenhum quo nilo saiba oque é uma nota de cinco mil réis. quenão esteja habituado a lidar com el-Ia, de modo que a dupla sigultieuç&on5o trará inconveniente.

Quanto á sua divisão, a menor 6o centavo que aluda pode ser redu-zido a melo centavo ou 25 réis, unicentavo ou 50 réis. moeda cuja cir-culação o aplicação são muito limi-tadas. Não se conseguirá comprar umsello dc 25 réis, mas pode-r-so-á com-prar quatro desse valor, de modo quopraticamente, não fazemos, realmen-te uso de moeda Inferior a 50 réis,o isso mesmo com dlfflculilado. Sendoum centavo 5(1 réis, dois serio 100,quatro 200, seis 300 e assim, suecos-slvamentc. Todas as fracçfles podemsor perfeitamente remodeladas nanova denominação partindo da antl-°

XSo é, porém, esse o ponto funda-mental o se por conveniência da or-dom pratica, o governo quo temabsoluta liberdade, julgar conve-

nionto dar ao cruzeiro o valor do milréis seguindo o exemplo do Portu-calque deu ao sou o nomo dc escu-lio,'poderá também adoptar essa so-luoSo, com quo nada modifique, n] 9-rc ou prejudique o projecto em ais-cussão. _ ,.„

O sr. Antônio Munia — Foi exacta-monte isso que dissemos lia nosF.adeclaração que era Inteiramente sup-ucrflu.i essa modificação.

O sr. Paulo ile Frontin — creio terassim respondido ás consideraçõesfeitas polo illustre senador da BahiaO VOTO ÜO sn. EPITACIO PESSOA

MANIFESTO A NAÇÃOP. MATTA Machado

(Professor da Faculdade deDireito de Bello Horizonte).

tondo

Ao encerrar-se o seu agitadoquatriennio presidencial o sr. dr.Arthur. Bernardes dirigiu um nia-nlfesto á Nação. Vibrante e si.n-ecro, o illustre brasileiro assim oterminou:"Rendemos graças ao Criador,por ter nos dado a necessária for-talcza do animo no cumprimentodo nosso dever para com a Pátria.Pclla, podemos dizer, como Cicero,que nos foi muito mais cara doque a própria vida".

Foi, na verdade, tormentoso oseu governo, conseqüência fatal danossa formação social; e, por isso,observando-se como sc opera avida nos lares brasileiros, seria fa-cilimo prever o que affirmámos as. ex„ no Palácio da Liberdade,antes das terríveis lutas da eleiçãopresidencial — sua ascençáo parao Calvário.

UMA PERSONALIDADEO dr. Arthur Bernardes é dos

poucos pulitieos brasileiros que têmvontade própria e programma do-finído, e os tem desdo os alboresda sua carreira, quando íoi eleitodeputado estadual, no governo JoãoPinheiro.

Presente a uma audiência .iogrando presidente, Jamais olvida-mos a firmeza e segurança comquo o joven Arthur Bernardes dc-tendeu o direito da sua cidade áreparação da injustiça com que apoliticagem a ferira no traçado davia férrea que a devia servir, onão olvidámos porque no moçodeputado enxergámos essa coisarara entro nós — uma personali-dade.

Secretario das Finanças, depu-tado federal, presidente do Estado,o sr. Arthur Bernardes continuou aafíirmal-a na vontade resoluta ctonar. c:n propugnar e realizar rc-formas visando a instrucção, educa-ção o formação social do povo bra-silcíro.

Agindo, porém, numa sociedadevisceralmente conimunaria e pobre,sua acçao uão podia deixar de sus-citar ódios e paixões.A VIDA FÜNCÇAO DO EMPREGO

A formação commtinaria, a ir.-stabilidade econômica, os impostosexcessivos e as loucas emissões tor-naram a vida do Erat-il tuneçao Joemprego o fizeram dos erários pu-blicos os árbitros da economia in-JivMua!, os regedores das letras.reguladores do commercio, provi-dertcla universal, pao de todos.Aquello u quem o governo federal.estadual ou municipal, nilo põe amesa n tem vusla. O pai;* Inteirose escravizou aos erários governa-mentttcs, c da escravidão não ao

3" sargento Bnéas Pereira Douraic 2o sargento Braullo de Souza 13a!bosn; , . , .

Promovendo na arma dc infanta-ria ao posto do Io tenente com antl-cuidado de 17 do setembro do 19U,cm resnrclniento do preterição, o 2°

do Sou-

(Para O JORNAL)

libertam nem as forças vivas danação — lavoura, industria e com-mercio que, na sua moléstia chro-nica, impropriamente chamada cri-se, erguem miíos suppllcante3 aosgovernos, pedindo — valorizações,protecções, tarifas, emissões o que-jandas emergências.

Xa instabilidade geral, na incer-teza e precariedade da estrueturaeconômica, os cargos públicos sãoas melhores garantias de subsisten-cia, e, por isso, todos dependem doExecutivo, depositário do Thesouro<• distribuidor das graças.

Numa tal sociedade, as reformassó seriam realzaveis golpeando-se acarne viva, c isso não 6 possivelporque não se pôde servir os in-teresses collectivos — remotos, in-certos, complexos e indefesos —ouando os individuaes — vivazes,gritantes, inexoráveis — exigem aprimazia, clamando suas necessida-des, affirmando seus direitos.

Em face da formação social bra-sileira, governar 6 transigir e ac-commodar.

Homem de princípios e convi-cções, tenaz a lutador, o sr. dr. Ar-thur Bernardes resistiu, e por Issoteve um quatriennio tormentoso.

A EDUCAÇÃO DA MOCIDADE

Com a experiência do governo,tendo sido sondado em suas ori-gens as causas dos nossos males,prega o illustre brasileiro a edu-cação da mocidade como supremoremédio. Não ha duvida que ahi oencontraríamos, mas, para dar amocidade brasileira adequada edu-cação, seria preciso mudar, antes,a alma nacional.

Cada povo tem o typo de educa-çao que melhor lhe convém, isto.'-, que melhor satisfaz o sentimen-to geral, c este no Brasil 6 prepa-rar o indivíduo para se apoiar so-bre o grupo — familla, município,Estado, União. E' a formação com-munaria que mata a personalidade,destroe a iniciativa individual etorna suas viotimas incapazes deresolver por si o seu problema.

Em taes sociedades os organis-mos perdem o seu caracter de fun-cção publica, de utilidade collecti-va c sc transformam cm merosagentes das necssldades indlvi-cluaes. A instrucção incompatibíüzapara o trabalho e em vez de «erum elemento utll, se transforma emagente funesto, pois só cria parasi-tas c aristocratas.

Em tal situação, em tal meio fitmpoíslvel elevar o caracter, dar-lhea Independência, a rlju coiraço q»eresguarda o homem nas coiitlnB<>n-rias da vida. quo eleva seu espiritoe Ubranda seu coração.

fiasBa-

tonente Milton Guimarãesza;

Transferindo para a 2* classe doExercito ficando asgregado k res-poctlva arma, o 1" tenento de artl-lharla Vicente Mario de castro,visto ter sido qualificado doser-tor;

Mandando reverter á 1- olassç doExercito o 1" tenente aggregado áarma de artilharia Adalberto Ara-ripo da Rocha Lima, por motivo dedeserção, visto ter-se apresentadoa 1 do corrente mez;

Exonerando o bacharel Armandodo Alencar do cargo do auditor da1« auditoria da 3* circumscripção aaJustiça Militar, visto haver sido no-meado desembargador da Corto doAppellação;

Concedendo reforma, no posto coom o soldo do 2° tenento, aos sar-pentes ajudantes Alberto l.opos, do13» regimento de infantaria; Anto-nio Bento de Campos. 'Io 16* fio (',!l"radores; o an 1° sargento JoaquimRodriguos Vianna, da 1» companhiaferro

"viária.

!Vn pustn dn Marlr.liiii tAbrindo o credito especial 'Ie ...

150:0005000 para pagamentoobras executadas na enseadaptista das Neves;

Concedendo melhoria dc reformano sargento ajudanto reformado, en-fermelro naval de 1- classe EuzebioLeão do Gouvêa Faria, para perco-ber o respectivo soldo integral:

Concedendo melhoria de reformaao capitão do corveta commissarioJosé Fernandes Leal do Souza, paraconslderal-o reformado no posto docapitão dc fragata o graduação decapitáo do Mar e Guerra;

Mandando reverter ao quadro or-dlnario do Corpo de Officiaes da Ar-mada, os capitães tenentes OctavioPenido Burnler e Manoel Robertodo Castilho, que sc achavam noquadro suppiementsr;

Concedendo reforma, no posto ecom o soldo do 2" tenente, ao en-fermeiro naval de 1* classe Graci-linno Ferreira de Araújo e ao ar-meiro de 2* classe José da SilvaMondes, ambos sargentos ajudantesdo Corpo do Sub-Officiaes da Ar-mada.

Na pasta da Yinçflo:Sanccionando a resolução legisla-

tiva que corrige enganos na tabel-Ia do pessoal da Inspectoria Geraido Illuminaçào da Capilal_Federal,constante do decreto n. 5.057, de11 de novembro de 1926.

Na iiastu dn FazcndaiSanccionando a resolução legis-

lativa quo autoriza a abrir o cre-dito especial de 22:615$000, para pa-gamento a Eduardo Christovâo deSouza, agente do correio do Canta-gallo, em virtude ile .sentença judi-ciaria; e ampliando o numero dasdelegacias Fiscaes do Tliesouro Na-cional c dando outras providencias.

O presidente da Republica aindaasslgnou hontem, mensagens aoCongresso Nacional, sobre a neces-sldacto da abertura dos créditos cs-peciaes d": 23:S7SÍS40, pura conolu*süo das obras fio adaptação do pre-dio da Delegacia Fiscal cm S. Pau-!n; 35:732J6!M, para pagamento áCompanhia Anglo Sul Americana deSeguros Terrestres o Marítimos, emvli tudo de sentença judiciaria;1S:112S16I. parn pagamento no dr.Joio de Souza Vianna, cc-fslnnnrlole d. Oeorslna do Albuquerque,

em virtude dc «entençn Ju-

Vou passar ao exume do voto cmseparado do illustre senador pelaParahyba, cujo nome p.,,0 venia emdeclarar, sr. EplUido Pessoa.

S. ex. leu, na sessão do bontem, ajustificativa do seu voto contrario aoprojecto financeiro do illustre sr.presidente da Republica, dr. W as-hlngton Luis, fundamentando comraro brilhantismo para ossa bs.io ar-gumentos quo se nfio fossem con-testados, poderiam impressionar aopinião publica do paiz.

A ESTABILIZAÇÃOAffirmando pròlUnlnarmonto quo

ninguém contesta as vantagens uaestabilidade da moeda, nem os ma-les sem conta das tortes osclllaÇõoscambiaes o quo todos estamos uoaccordo nesto ponto, o Illustre sena-dor pela Parahyba reconhece comida mais alta relevanoli como ain-mais ingentes dos problemas, cujasolução constituo objecto do projo-cto financeiro do actual governo, cdeclara cm seguida quo não somenteconsidera o ponto preliminar e capi-tal do projooto, — a estabilização —quo diz textualmente: "A questãobásica substancial, a causa, a tontodo todos os demais que nelle ao cou-tem."

O PONTO ESSENCIAL DO PHO-JECTO

A média dos cinco annos — 1921"1926 — nos dá 0,13|16 dinheiro» poimil réis, ou para a libra esterlina¦UÍ.390, taxa inferior a b dlnheiros omesmo Inferior a 6,29|3$, que é a ta-xa correspondente a base da con*versão do projecto: duzentos mlli*grammas do ouro. ao titulo ao suumilleslmos, por mil réis.

O sr. Monis Sodré — V. cx. per-nutte um aparte? E' que exactamen-to essa taxa corresponde a um pcrlc-do anormal na vida do pniz.

O sr. Paulo do Frontin —- Chegarei14. Sou forçado a tratar as quostoespor pontos, attendendo successlva-mente a cada. um delles. O Senado«no desculpara cansal-o com essesnúmeros, porém, elles são necessa*rios o permittlrão verificar se meuscálculos estio ou n.1o certos.

Penso ter provado á evidencia quoa aftirmaçâo feita polo illustre se*na dor pela. ParahybH, do nao repro-sentar a taxa adoptada no projectoa média cambial do período dos eln-co annos decorridos entre 1931 e 19-6é absolutamente improcedente.

(Dirigindo-se ao sr. Epitacio res-soa, qu« nesse momento toma assen-to na bancada.)

Eu o6tou~ anulysando as taxas nosúltimos cinco annos, para mostrarque v. ex. baseou os cálculos expôs*tos em seu discurso nas taxas neLondres, qua, como as de outros pai-r.ee nSo tém sido constantes, variall*do umas mais outras menos.

O sr. Epitacio Pessoa —- Aliás, Issonfio é capital. Seja a taxa desaoqulnquennio do 5 ou de 6, nio repro-solta a normalidade econômica dopaiz.

O sr. Paulo de Frontin — Respon-derel também a essa parte do dlscur-so de v. ex.

S. ex. ainda diz: — "Não houve,pcrlanto. nenhuma producção formada& taxa do projecto".

A média cambial do periodo consi-derudo demonstra nio ser Isso exactoe. ao contrario, ee verifica quo uosannos de 1923, 1921 c Io semestredc 1925.

O sr. Paulo d« Frontin — ..." pro-ducçfto foi formada da taxas médiasde 5 t|32, 5 23Í64 e 5 13132, ou librasesterlinas, ouro, 17?702, 44?78l e4ÍJ393, sensivelmente Inferiores á de5 20[33 ou libra, ouro, a •10*}ü3õ, con-sta nte do projecto.

Continuando na alta do cambio jus-tificaçilo do seu voto contrario «o pro-jecto escrevo s. ex.:

"Ainda ha menoa de dois mezestínhamos cambio superior a 7.chegou mesmo u beirar a casados 8 Ha quem attribua essaalta k Influencia dos empresti-mos; outros, porém, a filiam ddeflaçio, ponderando nue os em-¦prestlmos vieram quando a ascen-çâo ji so havia pronunciado."

A nlta dn taxa cambial se deu hrus-onmonte a partir de setembro do nunopassado o resultou principalmente darealizajfco Ue vários empréstimos ef-fectna.*.ft* >»lo Estado do S. Paulo ooutro». O. facto, n média da taxacamUIau sfl«- no Io semestre do 1923?el d* 1 Õ.-SÍS2. libra a -t 15393. passour.a ultfiftj trimestre do nnno passadoa ser 3« T U!6' ou libra a 33J032, oque il.t para utn período Intermediáriodo apenas tre.* mezes a valorizaçãodo nosso papel-moeda em mais de2.1 %, o quo não podo de fôrma ai-guma decorrer de factores normaes,nom da deflaçüo e unicamente da eu-trada do ouro proveniente dos eni-prestlmos effectuados.

A QIEDA IMS T.VJVASNo corrente unno a taxa enfraque-

ctu, chegando a média cambial 'i serem mnio de. 6 57"!'. libra a 3l?S;ill;por sua vez o effeito dn empréstimorealizado pelo governo federal deter-minou nova alta, quo attlnglu c:n I"-lho o sou máximo —- 7 -13J61 ou libraa 31J2SD.

O Banco do Brasil procurou a par-tir de outubro sustentar o cambio for-neçendo letins n taxas móis elevadasdo que os outros bancos; mas nãn oconseguiu o o cambio desceu até fl d.,taxa epi torno da qual tem oscillatloe se acha actualmente.

A qua attrlbuir n queda ? Pânico

Em 1923 * .nou5 11U6 em fevereir

Peço licença para ahi divergir i.oiliustro senador pela Parahyba. Aestabilização é apenas uma medidapreliminar. O ponto essencial noprojecto é o resgato integral do pa-pel moeda o a «ua substituição polamoeda papel conversível k vista, omouro, o que evitara as bruscas osoli-lações cambiaes em nossas relaçõesinternacionaes.

Analysando quo consta do projo-cto, para a b.ise preparatória da cs-tabilizaçâo declara o senador Epi-tacio 1'ossóa que "o quo importa so-bretudo é saber em que- taxa a os-tabilizaçâo deverá sor feita o o pro-jecto flxa-a etn 3 59,64.

A MEDIA CAMBIALE, aceresconta a. ex.: "Fez-se o

calculo rudimentar sobre as taxascambiaes observadas cm 1921. paraconcluir-se que a media cambial nes-se. periodo foi inferior a 0 d. e essaexplicação exacta da depreciação donosso meio circulante e, portanto,das condições econômicas do Brasil-S ex. continua ainda: "Ora, a me-dia cambial de 1921 para cá não foiinferior a 6 tl.. polo contrario, iotbem superior a esta taxa, sendo ataxa cambial sensivelmente superiorde 1921 para 1925 e nos 11 mezes doanuo corrente, concluí que a médiado periodo financeiro ficou entreG 1116 e 6 13,64 quasi 7 e nio 5 59;fi4,istoé valor médio da libra esterli-na 355S00 o não cerca de 41J00O, co-ir.o diz textualmente o voto em so-parado do sr. Epitacio Pessoa.

O.s dados de que se 6erve o nobresenador pela Parahyba eão relativosao cambio a vista, sobro Londres.

V. ex., sr. presidente, a o Senadosabem que a libra esterlina até maiodo 1925. estava depreciada, tendo aer.a desvalorização attingldo no p*:-riodo decorrido de 1919 até' hoje a33 °1° do seu valor par; o calculoda taxa cambial nio pode, portanto,ser feito sobro o cambio de Lomdror,como não deveria ser sobre o de. Pa*ris, Itália, Hespanha, Portugal ousobre o de qualquer paiz onde a moe-da está desvalorizada; tem necessa-rlamente de ser feito eobre NovaYork, onde a moeda conservou emtodo esto periodo o seu valor parcom o ouro.

Portanto, a média cambial t-f-breNova Vork uo prazo acima conslde-rado, temos para o dollar 1921—75776; 1922 — 7J740; 1923 — 9}S35;lí-24 -— 9Í212; 1925 —- SÍ32.J,; — 192b(li mezes) o que correspondo paraa libra esterlina, ouro, ás seguinte:,taxas médias annuaes:

ou espcculcçio, pergunta s. ex.Respondo nem pânico, nem espe-

culnção. líliminados os motores enor-mes da alia, os empréstimos, a quedaera ir tal, precipitou-se apenas cunhe-cida u taxo ntlnptarla ptlo orojeelo,o que constituirá elemento favorávelpara evitar u baixn, nn phase prepa-ratori'1 da Caixa de Fiítablli/fição.

O Illustre senador pola Parahybanão se contenta cocn o que já expon-dera o addiciona o seguinte nrgu-mento."Mas. fosse a média dos ultlmosannos de quusi 7, como vimos, ou de,"i 59164. conm quer o projecto, o quoé fora do duvida é que essa taxa taldeterminada pnr causas ea.-ccMclonní.ie, portanto, não representa flelmeut»a normalidade da nosso sltunçSo eon-nomlca", q»o fundamente nns seguin-tes termos: "Com effeito foi precisa-mente cm 1921 que sc Iniciou o cnm-punha presidencial para a suecessiodo governo de 1922; desdo entilo pô-de-se dizer quo o Brasil vivo nu maisprofunda desordem." S. cx. commelleahl um erro ehronologico que o fozattrlbuir á desordem oriunda dn caiu-panha presidencial do 2" semestre ile1921, o que já o.-cnrreni anteriormentee para demonstral-o biisia citar umtrecho da mensagem por s. ex., ceenopresidente dn Republica, enviada noCongresso Nacional em 3 de maio de1921, antes da reunião da convençãode 8 do junho dn mesmo annn oquando tudo presagiava occôrdo per-feito das correntes políticas.

O sr. Faulo de Frontin — ... paraescolha do.s candidatos o presidente ovice-presidente da Republica para oquatrlennio de 15 dc novembro do.1922, a 15 de novembro de 1920.

A SITUAÇÃO FI.VANCE1UA ESI

Eis o trecho da mensagem presi-dencia!:"A situação financeira que a

principio sc desenhara animadora,agKnivoii-sc depois considerei vel-ment':, do fôrma quo submetteu ogoverno a penosas difficuldades.

Pô'lc-so, entretanto, asseverardesdo loi'0 que permanecemos emsituação "déficiloria", o qua játem cuütado 5. No<:ão os maispesados sacrifícios. Ke não envc-redurmns por outro caminho enão odoptarmos um regimen ri-vero e econômico, certo se afíl-•rura o desbarato das finançaa edo credito nacional."

Pergunto, este rcgarion severo dee:onomlas foi adoptado". Ao Senadofacll é verificar que não o foi; dahia queda da taxa cambial que a 19de novembro do 1923 chegou ao mi-nimo até hoje alcançado dc 11?7J>7,o dollar, 1 13|!i4, monos de 4 l'l d.por ]J, e a libra esterlina ouro, a57*Jtl00. Examlnemce, pnrém, o que serassou em 1920 o no Io semestre de1921, anteriormente á campanha pre-sidencial de 1922.

Eni janeiro do 1920, a taxa cambialmédia foi de 13 1|< d. ou 135113 nlibra esterlina, ouro, mantendo-se atémaio em torno de 13 d. ; eni Junhocaiu a 12 d., ou 20? a libra, ouro,e dahi em diante desceu vertiginosa-mente, chegando cm dezembro a serde 7 19,64. ou 32?961 a libro, ouro;no 1° semestre de 1921, peorou a si*tuação e em Julho alcançava a taxamédia 5 0; 16 ou 4652S5 a libra-, emum nuno a libra subiu do 20$ n•165205. uu 231%. Realizado nestaocoasiio o primeiro empréstimo ame-ricano feito polo governo federal, ataxa elevou-se, apesar da intensidadeda ca.r.panha presidencial e chegouem Junho de 1922, mez da revolta de5 de julho deste anuo, a 6 13J16 d.ou l:bra a 35*239.

do máximo de, libra, ouro, ;i

42519S «o mínimo de 4 5116, libra, o.:-ro, h 55$630 «n novembro.

Em 1921 as variações foram: ma-ximo 3 29132, libra, ouro, n 4'.|$ii.;.'.;mínimo 4 27:;.2, libra, ouro, a -J3.?ji*-.

Em 1925 dí-se o mínimo f:n mni-i.5 3|32, libra, ouro, 47J116 o u minar. ,apôs os empréstimos de S, Pnulo eoutros, do 7 2i;04, libra, ouro, .,32$750.

Esta enumeração das osclllaçôes dataxa cambial denota claramente quose não fossem os empréstimos reali-zados, a taxa representativa do equi-librio financeiro e econômico do nossapaiz seria inferior a 6 d., e que estataxa poderá ser mantida desdo que osfactores moraes quo concorrem \w..ia sun repressão desappareçan», com arestabelecimento completo da ordempublica material o moral.A TAXA DE « PARA A ESTABILI-

ZAÇAOA estabilização se itupôe portanto a

esta taxa, autos que a realização donovos empréstimos, augmentada aconfiança no credito nacional, venhadeterminar alta anormal, perturbador,!.nu nossa producção agrícola, extracti-va e Industrial.

Do exposto, conclue-ae quo nho se"aproveitou o momento cm quo devidoa factos unorraaos o passageiros, des-cemc6 k taxa mais mesquinha, pnr.i,fixarmos o valor dn nossa moeda",como affirma o honrado senador pelaParahyba.

Com effeito a r.oesa vida jã se. ajus-tou á taxa de 6 d., e mesmo ft umataxa inferior a e*stu. Nn lavoura, naindustria, nas cunstrucçOcs, uo com*mercio os capitães do movimento, nsremunerações, os salários jft se «dn-.pioram a esta taxa; quanto nos venci,mentos dos funecionarios e dos men*sulistas, diaristas o operários duUnião, dos Estados o das tiiunicipa.i-dades, a Incorporação dii tabeliã Lyracompletada com um augmento neecs-sarlo l*ara esto reajustamento c quoestá sondo estudado pelo governo opelo Congresso Nacional darão com-pleta satisfação flo problema.

O illustre senador pela Parahybadiz: "Teremos assim que ficar cter-nnmonto juiigtdos ã mx.i de 5 59i6i.

O sr. Moniz Sodré — Ahl, s. cx. nãotem razão, a estabilização podo serfeita por estágios,

O sr. Paulo de Frontin --¦ v, estoexactamonte o fim da estabilização,fixada no projecto e que mereceu dus ex. ti declaração feita no começodo seu voto, que "ninguém cuntosiuua vantagens fia estabilidade da moe-da", como combinar esta declaraçãocam o que deseja s. ox. "parece quoInconveniente >ie maior Importunounão haveria na «scençfto lenta e puvlatina do cambio".DOUTRINAS ANTAOONIGASi ESTA-

B1H/.AÇAO K VAI.OIUZACAOEstabilização o valorização sao dou-

Irinas antagônicas, admlttlda a i:meira, tx segunda tem forçosuc-ntudo ser combatida. ..

O sr. Epitacio PessOa -- M=ls'. per-ililo, cone. liam-se perfeitamente nsduus doutrinas: valorização tia moedae, quando nttlngirmos u um corto :i-mito favorável aos interesses do paiz,estabilizar. Eu sou favorável á esta-blliziifão, mas em tempo opportun

O sr. Paulo do Krontiunão se estabiliza a',-oia '.'

O sr. Epitacio Pessoa — Valorizarpgora o estabilizar depois. Ku mo op*ponho é á estabilização agora, cum oc.nnblo actual. „ ,

O sr. Moniz Sodré — E depois, 6pieclso fazer a estabilização om taxai(iuceessivas, como te foz com a Lul.vido Cnnvorsfto,

O sr. Paulo dc Frontin — ID o rtc*síistl'0 delia '.'

Estabilização a valorização sfto dou-trlnas antagônicas, ailmltllda » !'¦•¦meira, a. segunda tem torçusiimonto,do ser combatido, sob pena du iiculic*rencia, e so esta, uu política, pôde serjustificada como w.e.a evolução, nasfinanças t-ô tom dado fracassos, coii.jem 1S33 o 1810, com a quebra >l>padrão, om 1906 o 1910, com a Caixido Conversão o om 1923, com o coipinicio com o Banco do Brasil,

Alada escreve s. ex.: "Ficaremoseternamente presos á taxa do 5 59IM.Faltou-mo acerescentar ou ã taxa <n'.nda mais baixa, pois a Caixa de K.-u-billsação impede a alUi, mus ul»obst.a a queda do cambio."

O HESOATE UO I*A!'E<. MOEDATeria razão s. ex. re " projecto s»

limitasse a fundar a Caixa de listam.lização; esta, aipenas constituo uni ea;*monto preliminar, para a phase deu*nitiva, quo apenas tudo esteja propa-rado, tenho certeztt, o emi Ho ;¦•nhor presidente da Republica realiza.-],isto 6, o resfale integral dn puptW"moeda, a circulação metallica ou pormoeda-piipel verslvel, rnifim, ¦-moeda sâ, estável, dc valor fixo ¦*constante,

O sr. Epitacio Pessoa — Mas dalila quonlo tempo ?

O sr. Pnulo de Frontin -- lodo '¦"*•¦'daqui k um annn.

O sr. Epitacio Pessoa — h pode f.'iestabilizar a C <" baixar a 1, porquia estabilização não impede a baixa.

O sr. Paulo do Frontin — Nç> mo-monlo em quo não houver muis pn-pel-inoeda, nfto haverá cambio. O cam-Ido é apenas sobre o ouro e o papelconvernlvel ouro é. O fim da Caixado Estabilização é o resgate do iod'io papel-moeda. E desdo o innnieiyoque não tenhamos mais popel-moinii.o ouro podo ter o limite que nao ad-mitta cambio, no senliío que aquiempresamos."

Depois do responder ao trcoiio i, >discurso do -sr. Epitacio Pessoa lijiparle cm mie affirmou que no urasunãn vivem'somente os que produzemc vendem, o sr. Paulo do. l-rontin^ u-nallzou a eua oração fazendo o elogiodns oualldades do homem do Loti idode çiíe ,'• possuidor o sr. Washlltüi ' 'Luís, cujo governo vanova ora para o lirasll.

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abrir uma

REPRESENTAÇÃO DODA REPUBLICA

O srprosonres da

Washington Luis fez-se ro-ir polo capitão-tenente AvFonseca na solemnidade tlu,

Inauguração dos trabalhos da Es-cola Profissional Washington Luiz,hontem realizada na capital lluml-nense.

AUDIÊNCIAS MARCADASO presidente da Republica, reçe-

hou, hontein, em audiências previa-monte marcadas, ou deputados bl-mãos Lopes e Celso Bayma, o sr*Guilherme Guinle o a direciona ao

Centro do Commerciode Lejte,

OS PRISIONEIROS REBELDESO ministro ca Guerra ordenou -t''*

os prisioneiros civis que pertr.,ei.i.a80 Krupo do rebeldes sejam a r-_sentados no Departamento da u ...ra o depois de ouvidos por um o Ielal. apresentados ao comniaudain-da repião.

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umd», costura,agulhas.

tambémdlclana.

(d. por mil réis1921 «,23 61 37I74U1B23 6,26|BI J7I5S51P23 B,l|32 4717021Í34 .-.,cm;< -1 i * 7 *t 11(128 B.tBflí loji^i1926 7,1.1,01 I3|31!l

itl meies)

A Marinha, por intermédio da imprensa,convida o povo a visitar hoje os vasos de guerra,certa dc que todos coraprchenderão o alcance ci-viço dessa contribuição ao brilho da Semana daMarinha.

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mO JOKINAL — Sexta-feira, 17 de Dezembro de 1-9^1

SOCIEDADE BRASILEIRA DEUROLOGIA

A. diagnose differencial radiographica entre os cal-c.ulos vesicaes e ureteraes — A reno-lithiase

e suas indicações operatoriasSob a preuidencia do dr. Estellita

Mn», '.xnniu-t-e ante-hontem a So.«.ieiado Braallelrs de Urologia, se-

i reutriandii os drs. Brandino Cor-:én e Sebastião Barroso.

No expediente, o presidente con-pratulou-se pela presença dos drs.Aivs.ro Baptista, já notável e «^stu-«lioso urologiõta e do dr. HenriqueRocha.NOVOS DADOS -SOBRE O DIA-

GNOSTICO DIFEEREXCLVLDOS CÁLCULOS DA BEXIGAE DA PORÇÃO INFERIOR

D/)S URETEROSO dr. Manoel «le Abreu aborda a

questão ainda nm discussão e queconverge a attenção dos urologistasf que concerne o diagnostico diffe-rcncial dos cálculos pelvianos. Ahirealmente a existência multo fre-quente de concreções opacas ex-traordinarias, como sejam phlebo-litos, calclficações ligamentosas oumusculares, etc. torna a diffe-renciação muito delicada, exigindoem todos o.s casos a execução deprocessos mais complexos: o cathe-terismo opaco e a pyelographia.

Os doentes apresentam sympto-mas urinarios, as radiographiasrevelam sombras suspeitas na zonav«*sico-ureteral — sem que essassombras venham trazer, na maioriadas vezes, o menor esclarecimento

Os dados novos imaginados pelodr, Manoel de Abreu se resumemna .mobilização desses cálculos, pelarotação da bacia na pesquiza da li-ihiase veslcal, e pela acção do es-vasiavmento e reflexão da bexiga nai-itua«3ão dos cálculos da porçãobaixa dos ureteros. Essa technicado uma absoluta simplicidade, con-sistirá um complemento indispen-savel ao exame radiographico com-mum, em todos os casos em que asnidiographias revelem sombras deconcreção na zona suspeita.

O dr. Manoel de Abreu, que seestendeu muito, documentando asua oommunicação terminou affir-mando que esses dados não afastamuma tochnica mais complexa e mais

•segura de differenciação, quo serãjr.il iza da quando julgada necessa-

na.«i dr. Estellita Lins applaude as

technicos do Manoel do Abreu,iiianto a diagnose differencial en-

ii-e cálculos vesicaes, e ureteraessituados nas porções pclvianas eintru-muraos. Cita um caso, muito

i iinidativo, que observou no serviçodó Leguie — tratava-se do um casoMispeito calculo ureteral compro-\ado por duas radiographias, umajsingela, outra com catheterismoopaco o deslocamento da sombra naoperação no emtanto não foi encon-rado calculo. Julga tambem que a

mobilização no processo de Abreu,pela pratica, das radiographiascm repleção e vacuidade vesicaes,não poderá ser muito extensa pelafixação relativa do soalho da be-xie.ii.

Nn technica da torção da bacia ermiiographlas simultâneas para ve-rlflcação de cálculos vesicaes, lem-bra em collaboraçâo ao trabalho dodr, Abreu, o processo de Joseph «loimpregnação dos cálculos moilesdn hacinete, pelo nitrato de prata,como observou na clinica do nota.vel professor da, Universidade deBerlim.

O dr. Brandino Corrêa, afflrmaquo o methodo apresentado pelo dr.Manoel de Abreu, 6 interessante,engenhoso mesmo, que virá auxi-liar por demais aos clinicos não es-pecializados, mas que ao urologistadeixará sempro em duvida quanto ánatureza da sombra, exigindo entãoum exame especializado, ao qual o«lr. Brandino Corrêa prefere recor-rer de inicio.

Quanto á technica da injoeção donitrato do prata no bacinetc e bo-xiga, pratica, dc Joseph, «íue o dr.Kstellita Lins, narra, o dr. BrandinoCorrêa, a impugna, devido á umaserie de causas dc erro quo enu-mera.

Álvaro Baptista, após roíerlr-seelogiosamente á communicaçâo dodr. Manoel de Abreu pede permis-são para bordar alguns commen-t;irios em torno desse trabalho. Deíacto, muitas vezes o diagnosticopreciso da sede de um calculo urc-teral bui.xo é difficil, e os meioshabilmente postos em pratica po-dom falhar.-E' o que decorre devarias publicações a esse respeito,entre as quaes cumpro destacar a

dc Infroit, dada á luz num dos nu-meros da publicação annual "Tra.vaux de 1'Hopital d'Urologie", deParis. Foi o que verificou numa pa-ciente, vista pelos drs. Assis Masca-renhas e Álvaro Baptista, na quala passagem da sonda pelo uretero,a pyelographia, etc, não puderamdeterminar a sede exaeta do cal-culo: a sonda opaca não o alcan.cava, devido a um estreitamentoureteral, situado a jusante do pontoonde elle se achava encastoado.

Foi o que se verificou no actooperatorio.

O dr. Rolando Monteiro realça ovalor da radiologia e estuda os ou-tros dados clínicos.

Demora-se na significação da"pequena hematina", que Guyonmostrou o grande valor.

Faz a critica larga do symptoma"dôr"' e demora-se no estudo dasua localização e principalmente nasdores irradiadas que para o presen-te caso, apresenta um assestamentoque será fácil de recordar.

O dr. Arnaldo Cavalcanti relatarapidamente um caso de Lithiaserenal em que foi feita a nephro-tonia com bom resultado.

Faz considerações geraes em tor.no e diz das condições especiaes emque foram feitos os differentes exa-mes. Diz que o reflexo reno-renalachava-se presente e a Radiologiadeterminou qual o rim na verdadelesado.

O dr. Rolando Monteiro estuda osymptoma "dôr" na Lithiase renal.Fala demoradamen •* dos reflexosreno-renal, reno-vesical e reno-uretral. Fala da grande difficul-dade do diagnostico na Lithiasefrusta ou licenciosa em que esto-mago, colo, appendice, etc. sãoculpados.

Fala da dor testicular no dia.gnostico da lithiase. Explica a etio-pathogenia da dor renal.

Estuda detalhadamente a ure-thrlte dos lithiaslcos. Relata estu-dos cuidadosos feitos pelo professorAures Dias a respeito da lithiaserenal, a dôr, os reflexos, e o dia-gnostico differencial.'

Fala das indicações da nephro-tomia e da pyelotomia e diz que emthese, baseado nas melhores esta-tisticas, diz preferir a pyelotomiaque não apresenta os óbices danephrotomia.

Teceram commentarios os drs.Brandino c Estellita. O presidentemarca a próxima sessão para o dia29 de dezembro.

TENTANDO CONTRA A VIDAO operário Carlos Tavares, de 22

annos de idade, residente á praçada Republica 2:ia, tentou suicidar-se. durante a noite, ingerindo 30cápsulas dc .aspirina .

A Assistência meilicou-o e o in-tornou no Hospital de PromptoSoccorro,

rSANCpTUEilT^TADORIAS E PENSÕES

O ministro da Agricultura cecoheiietn suu gabinete tuna commissão ope*rarla «íue foi solicitar a rápida san-cção da lei das caixas da aposentado-rias e pensões dos ferro-viários, 4 qualprometteu «pie, possivelmente, no pro-xlmo despacho com o presidente oaRepublica, será a. citada lei levada asaneção,

*A*+****4*****A**+mf*»*\^*mián - ^^m^i***\i,^*\fij\t\*ji

AS INNUNDAÇOES— *•*, **•-»?**> •»

Ainda a situação na zona do ParahbaImpressões do enviado especial do 0 JORNAL a Barra da Pirahy

EXAMES

!**'•'¦ MS - ,-K ><¦--:.:• * ¦"•**.: - :. *. ; :.¦-;-¦ . :¦ J ^v. ¦¦;>:" -. .-•-- -;¦•*>-...-¦-*" :¦ ^jr , ¦ •l-.v.vXv:-:-:^: ¦¦:-¦*- "¦.-•>

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¦i UA_^^^'i>lp*iala]rl>*a*a>^MNMI <W -V ±mmMiL-' 'i^-bZirtk XÍ^.'SÍ&i\^^'''^íí *'•' W mr S v^^H ' ^^^^^.H W -' '^B •¦^^B

¦',^-?*":'".' '-: -.v-lí^p^-*'^-*?-* *'¦¦*'¦¦ -:''* --4*..^ ,•*.'*. -. ' ' .-*,.)**,.*******,..i***M.^.*****,i,.*M.*..........^M..MM_^_MM^,I,_iriJL,^^ v. ''¦_¦••* M\x. w*»*». 'r . , .¦..>... ,h \

QUERIA MORRERE CONSEGUIU O SEU INTENTO

Falleceu na Santa Casa de Mise-ricordia a nacional Leonor Madu-reira, de cúr preta, com 13 annos«lo idade, residente no morro doSalgueiro, onde, tendo brigado como namorado, ante-hontem, atooufogo ás vestes.

Seu cadáver foi removido parao Necrotério.•m^m+Sli*******»*»**»!**»***^^

PARA A MANÜTENSÃO DE PATRO*NATOS ARICOLAS

Km avisos ao Tribunal dco ministro da Agricultura

Contas,solicitou

providencias para pagamento «ias sub-venções quo competem aos PatronatosAgrícolas "Campos Salles", na impor*tancia de 13:000$ e "Lyndolpho Coim-bra", na do 10:000S relativas ao utti-mo trimestre, do corrente anno e aoGymnasio Leopoldlnense, na de rela13 :500$, referente ao actual exercicio.

Dois flagrantes apanbtulos pela objcctlvn d'0 JORNAL em Barra, ilo iMrahv — \«, nim „,,,n „m«quo foi completamente inundada vendo-se bem marcada, nas íiu'..,.!..' ^pela ngua; em Iwlxo. um "despejo" forçado pela violência das agííns -••¦¦¦¦-¦¦•••

BARRA DO PIRAHY (Pelo no-oiurno paulista) — A cituaçáo dacidade continua a m«esma. Isto é,

P-****%siUmcb Remédio'

discutido na Academiade Medicina

jMhB

CO-" ,'BA TOUAS AS MOLESTUS DO

FIGADOCÁLCULOS — 1CTK11ICIA — liEPATOHlTES — CONGESTÕES

HKPATIUCAS — ANGEOCHOUrfES •—

MAXCHAS 1>A PELLE

a população permane.'*;* intraiKluii-la, quasi alarmada, com as noti-cias, que chegam do interior, apropósito das chuvas torrenciacs,que ainda caem em differentes lo-gares. O rio Parahyba, desta ma-r.clra, conserva o aspecto ameaça-dor daa duas noites trágicas dcsabbado e domingo. Acompanha-oo Pirahy, que com elle hiturca, noseio da cidade, descrevendo os doisrios a figura de uma tenaz aberta...

Comiprehende-se bem a situaçãocopographica dc unia cidade sor-rana, que é assim banhada purdois rios: — assemelha-se a umcômoro do areia, com declives ac-centuados e accentuando a cml-nencia.'

Ora, a parte bait.a da Barra doPirahy, que 6 todo o derrodor da ci-dade, osi-A sujeita á ira dos doisrios, cujas águas criminosos in-vadem-na, ás veze1-:, causando-lheos males irreparáveis destes ulti-mos dias. Como jii accentuei emminha primeira chronica, a maiorenchente, que ate então tinha ator-mentado a cidade oecorreu em fide janeiro dc lPOti. A inundagãofoi completa. Os constructores, to-mando por base aquelle phenome-no, fizeram, desde então, as edifi-cações na parte baixa com porãode 2 e 3 metros de altura, consi-«levando que o nivel normal dosdois rios, ficava, ainda, muito abai-so de suas ribanceiras. Deste mo-do, a inundação de agora vslusurprehender os próprios technl-

cos, que nunca puderam imaginarsemelhante cataclismo.

\S NOTICIAS QUE CHEGAM A'ILVRKA

A população se impacienta e seaffligc, mesmo depois da normali-zação de seus hábitos, porque, acada momento, chegam do interiornoticias as mais alarmantes.

Sabe-se, por exemplo, aqui, adespeito, mesmo, do mutismo dotelegrapho, «íue a Rede Sul-Mineira6 que mais tem soffrido com aschuvas, que ainda não cessaram docair em toda a vasta zona. Itajubáfoi victima de enorme trombadágua, em conseqüência da qual,alguns bairros da prospera cidadeficaram alagados.

Maria da Fé, Soledade e outraslocalidades cortadas pela Rede Sul-Mineira, soffreram e ainda soffremas conseqüências dos temporaes.

O RAMAL DE S. PAULOO trecho comprehendido entre as

estações de Cachoeira e Embaliú,na linha de S. Paulo, continua lm-pedido.

A Central, de resto, segundo dl-zem os passageiros que dali vem,não atacou, ainda, os sônicos dedesobstrucçfio da linha, que apenasconsiste em tirar-se unia locornoti-

va, que abi des.arruou, quandoregressava de S. Paulo, conduzindoum engenheiro.

«•^¦•-áflMHHHHHHiaiHHHA

Academia de CommercioFundada cm 1902 — Dirigida por Professores da Universidade

1'NICA Instituição, uo Vlio do Janeiro, dc ensino superior de commerujo que. conferindo diplomasrcconhecldrw por lei federal como de caracter official (decreto 1.339 de 9-1-1305) funeciona empróprio nacional.

OUKSOS HRJSJ»A«ATOJUOS (1 ANNO) — GERAL (4) SUPERIOR (3)Umcin.-rio lutexru! d«i liwrcto ll. 17.."-II de U8-5-1IIÍ1U que ícgiilnincniou o funecionamento dos esta-bclechmentofl do ensino commerclal reconhecidos offlcialmcnic.

AULAS: Diurnas, - turnos t*-12, 12-5 e noeturnns, para ambos os sexos.MATRÍCULAS — Em 1»20 — 741 (140 mocas),

liiítrticeão Iheorlno-pratlca habilitando para ns currolniu commerciaes, industrlaes e ndminlstra-«:h«i publica. Nxccllcite corpo docente — Concursos periódicos — Freqüência obrigatória — Pro-ci.immns r-içoro-amontfl -isecutadou — instrucção Militar— Curso de tuchigraphía A machina.

i'.-i«u*n>*s «i«> adtiilsíío — lii a 2S de Jnnelrn — Malrleulaí IS u 2R de Fevereiroi'K(..\M 1'KOsi'iitiis — Praga Quluxq dc Sovoinhni Teleph. N. 7N12 I

A CHEIA NO INTERIOR E SEUSTERRÍVEIS EFFEITOS

O abastecimento dc carne e leited«3sla Capital e de S. Paulo

Sobre as noticias publicadas emrelação ao abastecimento de car-iif e leite desta cidade, procuramoscolher informações na oheíia doMovimento da Central do Brasil.

Dizia-se «íue esta Capital ia i'l-car privada de carne e lolte, dosgêneros de primeiKi necessidade.

Informou-nos o dr. Araripe ,lu-mor, chefe do Movimento, o s«:-guinte: o gado abatido nesta •*.•:-dado procede da linha do «•entro cdo ramal do S. Paulo. Na linha docentro, houve apenas um dia em<iue esteve o tra-fego interrompidoem Ypirunga. 'Nesse dia nào ha-via em circulação nenhum trem dcgado. Nessa linha estão correndotodos os trens, sendo que os cUgado têm aií p*feícrenuia na cir-culação.

No ramal Am 6. Paulo a linhaestá com dois pontos fracos*, umpróximo de Cachoeira e outropróximo a Lavrinhas. Ha, dc facto,t:m trem de gado em Cannas, tendoa Central offerecido aos expe«iicto-res os elementos para baldeaçâo.Estes' animaes devem ser tangidosj,*.-1 a estrada «lc rodagem atê oponto dc reenvbarque. A.s estaçüesestão apparelhadas du matéria!para receber o gado e baldeal-o.Lo Cruzeiro vae partir um trem degado que soffrerá baldeasão nokm. 241, caso, — o que c poucoprovável — ainda não dè passa-gem. E' possivel quo as circuni-stancias do tempo influam sobre apossibilidade de transportes. ACentral procurou dentro de seusrecursos attenuar a situação.

O mercado desta Capital. com«idisse «5 abastecido via Linha doCentro e ramal de S. Paulo. Esteestá anormalisado, mas na Linha doCentro, desde que requisitem trans-portes, serão os embaroadoivspromptamente attendldos.

Quanto ao leite, informou-nos ochefe do Movimento que iião po-dera haver falta, por causa detransportes. Os pontos que abaste-cem esta cidade estão livres e des-embaraçados. Faltara — se faltar,— leite por outro motivo.

O ieite consumido ' nesta Capital

procede da Linha do Centro. on:Ieestão correndo felizmente, todos ostrens. Do ramal dc S. Paulo vemuma quarta parte, tambem dc es-tações que ficam aquém dos pon-tos affecta«los pelas chuvas. DeMinas (Linha do Centro), vemdiariamente t>o mil litros, como «leS Paulo (trecho de Itatiaya a Pi-r.heiro) 30 mil, qu«; se destinam *¦.esta Capital. O.s trens para essestransportes, M L *.', no Centro eM P 1, 2, no Rimai, estão cir-cuiando.

Pôde ser quo haja qualquer es-cassez no mercado, porém, a Cen-trai providenciou para evital-o, of-ferecenod o transporte normal.

Quanto a Capital de *•*. Paulo,t£*m se feito baldeaçÕes «lo leiteque se destina aquella cidade, pro-ceUente de Villa'Queliiiadas, Lavrl-nhas etc... correndo o tremM P L 1, no trecho de Cachoeirau Norte.

O abastecimento de gado dc SãoPaulo nâo é feito, via Central doBrasil,

A CIRCULAÇÃO DOS TRENSA dlrectorla da Central protomljn

luzer correr o trem R P 1 <•i: P 'j, «'iitr.** Central >*• Queluz c*•enire i'n«ÍK'elia o Norte, fazendob.il.Kar os pausagclron ¦jue nu ne-

cho de Queluz a Embutiu seriamtransportados em lastro.

Xesse sentido expediu a ordemquo hontem publicamos.

Por informações vindas do local(km. 241) soube-se que haviacaldo outro aguaceiro naquelleponto. Em vista disso, o engenheiroAraripe expediu a seguinte ordem:"Íim aditamento ao aviso-cir-cular de homem, em vista das in-formações, sobre o desempedimen-to do kilometro ".T,S. os trens it P- 1«*¦ R P 2. circularão com baldeaçâono kilometro 241, sómento purapassageiros, bagagem até 30 kilos eserviço postal.

Os trens iá P õ e ,S P ii. ficarãorestabelecidos em todo o percursotíc Cruzeiro ;i Norto.

Os trens M I1 1, 1 e M i' L 2.circuilarfio entre U. Pedro 11 eQueluz e* entro Cruzeiro e. Norte".

UMA RECLAMAÇÃO DK 300PASSAGEIROS

O nosso correspondente cm Ca-choeira, em communicaGão pelo te-lephono, liuviti accentuado a su:im.i impressão va usada pelo serviçoteito pelo agonie.

ICsto funecionario fez regressarpara S. Paulo, no prefixo de 11 P 1;i hora, a composição que ali che-gárú com o li P 2, sem esperaro? viajantes do Kio.

Mais tarde, os chefes de serviçoprovidenciaram a baldeaçâo c osviajantes não tinham frem para•prosegulr viagem.

O mesmo facto decorreu emQueluz.

A directoria da Central recebeuvários teelgrammas c o dr. Araripemandou organizar trens de Ca-choeira a S. Paulo e de Queluz aItarra do Pirahy.

Pelas informações que recebeu adirectoria 6 possivel que hoje oatrens tenham franca passagem nospontos prejudicados.

UM TREM DESÇARRUjADOEntro Itacurussá e Muriqui, liou-

ve o descarrilamento «le um trem«:e lastro interrompendo a linha.

Este descarrilamento convémseja minuciosamente apurado, po:*;.«Io modo que oecorreu, revela umacerta negligencia no serviço «iaCentral.

Entre Itacurussá e Muriquy tra-fegava um troly da linha, cheio dctrabalhadores. Não se sabe como,fizeram correr sobre elle um tremde lastro. A' approxlmação «'odo trem os trabalhadores se atira-ram á linha o o vehiculo foi eo-lhido, descarrilando uma prancha

e um jogo da locomotiva.O acento de Itacurussá. dirigiu

o serviço de modo prejudicial, nãourocurando baldear os passageirosdo tr«'iii K I 2. com os do Sil,serviço que podia ser feito sem oatrazo dc quasi 4 horas de ambosos trens.

Os trabalhadores que viajavamno troly nada soffreram.

COLHIDO POR UM AUTOO auto ü. 10.237, particular.

atropelou, hontem, na rua Volunta-rios da Pátria, esquina da praia deBotafogo, Manoel Barros, de 64 an-no.s de Idade, morador á rua Doiade lüzembro oi. o qual recebeuferimentos na cabeça, rosto e ira-Ctlira da perna direita.

Barros foi medicado e internadono Hospital de Prompto Soccorro.¦*--^*--'''v*,''-"«'*'^'-***'"^^

FALLECIMENTO NOS ESTADOSBELLO HORIZONTE, i«i ia.) —

1'alUctu nesta «.'«pluil ., dr. AlítolliOS. rapliirt «lf* Carvalho, antlim iiiapii"irado, «*i finiulu cru po« ¦lon die. Va-ni«l e Afranio «lc Carvalho.

ESCOLA POI.YTECH.VIC.V UO RIODE JANEIRO

Hoje. sexta-feira, 17 do corrente,serão chamados k prova oral, os alu-mnos das seguintes cadeiras:

A'S 10 HORASChimica orgânica — Xanto Jun-

queira Botelho, Osw-aldo Frias dePaula, Sylvio d'Orsl e Luiz OscarTa ves.

Botânica e zoologia — Aresio Xa-vier de Miranda, José Hermann deRezende e Leon Izaac Perez.

Astronomia — Alexandre RibeiroJunior. Urano Barberl, Álvaro Schll-ler, Antônio Ferreira Anthero, Al-berto da Silva Gordo e Antônio Car-los Navarro Martins.

Supplementar — Alberto Si Frei-re Paes, Fiorentino Rlzzo de Olivei-ra, Josí Villaça e José Beltrão Ca-valcanti.

Machinas — Ia turma: Jos<1 Seve-riano Tavares, Joilo Maria BroxadoFilho, João Proença, Jo«3o Fernan-do de Oliveira Penna, José JoaquimTavares Belford e Luiz Nogueira dePaula.

Archltectura — 1» turma: Eduar-do Beral Sardinha, Elias Fausto Pa-checo Jordão. Edgardo Coelho Ro-drigues, João Chrlsostomo Belleza,José Maurício da Justa, Jorge deSouza Rezende.

Supplementar — José do AlencarVelloso. Francisco da Fonseca Ll-nhares. Jorge Felippe Kafuri, "MarioRoxo Sobrinho, Manoel Raposo dosSantos e Miguel Pernambuco Rodrl-gues de Campos.

Geologia econômica — João Ro-sauro de Almeida, João Baptista Bl-dart, Luiz Cantanhede de CarvalhoAlmeida Filho. Mareio Machado Por-tella. Moacyr Meyrelles Bastos, e Os-car de Magalhães Lustosa.

Supplementar — Joaquim da Co*-ta Ribeiro, Bento Santos de Almeida,Carlos Frag<*>so de Lima Campos, Er-nesto Pertzold Filho e Paulo PintoFerreira da Silva.

Hydraulica — Alfredo Paulo Ban-delra de Mello, Alberto Ribeiro Paz,Antenor da Fonseca Rangel Filho,Arlsteu de Assis, Alfredo Braga Pi-raglbe e Alfredo Bruno Gomes Mar-tins.

Supplementar — Breno «le Rezen-de Pinto, Camillo de Menezes, CvroMariante da Silvei, a, Chrlstiano fei-seira Lobão e Amélia Sapienza.

Estradas — Henrique .Medeiros «leSaboia e Silva. Ililton Jesus Cadret,Mario Poppe de Figueiredo, ManoelPacheco de Carvalho, Milton Camar-go da Silva Rodrigues e João Car-Ios Restier Backeuser,

Supplementar — João Ponce deArruda, Israel Gonçalves dos Sun-tos* Filho, Joaquim Theodoro do Fa-ria, Jonathas Castollar, Antônio Ta-vares Leite e Odilon Tavares.

Electricidade industrial — NelsonGuanabarlno Maia Forte <? RaphaelLerro.

A's 11 HORA.SPhysica experimenta' (Regiqicn

novo) — Jorge Frias de Paula LuizPaulo do Amaral Pinto, Paulo Bu-gênio Figueira de Mello, Heitor Al-varenga e Francisco lgnacio dcAraujo e Silva.

Supplementar — Haroldo Li«-.b«v(da (.'unha, José Garcia Lopes e Al-fredo Queiroz de Oliveira.

A'S 12 HORASMecânica racional — L«l-o Amara!Penna, Marcos Valdetaro da Fonse-ca, Oscar Edlvaldo Porto Carrero,Roberto Victor Delamarc, Caio Pnrn-

pen de Souza Brasil e Alfredo Fau-roux Mercler.Supplementar — Dilson Lessa Al-ves Câmara, Dainaso Sauer Carneiro,Fernando Nascimento da Silva. Da-mel Paz dc Almeida e Brich Dun-elop Coshmann. Ernesto HenriqueGrev,', Francisco da Cosia Nunes <"«chamada).Machinas, 2' turma — Oswaldo

Campos, Pedro Sinlsgalle, Paulo Du-vivier, Pericles Slzenando Ribeiro,Joao Rodrigues «lo Lago Junior eLuiz Melra,Portos de mar — Pffnl,-, MeirellesReis, Paulo Ozorio Jordão de BritoRoberto do Couto Pereira, MiltonPeixoto Mala, Natan Paes Leme, Pli-nio Paes Barreto Cardoso.Supplementar — Luiz Leite Ban-deira de Mello, José Rodriguos Ma-chado, Ophys Ventura Barcellos,Raymundo Bezerra Santiago, Nestorde Araujo Góes e Josí FernandesPantoja.Archltectura, 2a turma — PauloMonteiro Valente, Oodofredo Spino-la Dias, Romeu da Silveira Marques,Rosaldo Gomes de Mello Leitão, Fre-«Jerico Archi Taves e Sylvio Augus-to Duarte Reis,Supplementar — Os meemos da Iaturma.Itestslcnolo ¦— Luis Josí MartinsRomeu, Luiz Pereira Teixeira, Leon-«aro Josí de Faria, Lourenço de \I-molda Prado, Moderato Vlslntalncr,Olavo Nogueira.Sitpplnitentar — Roberto FernandesMoreira, Renato da Justa Menoscal1'i'izu, Maru Abrantes da silva Pinto.Maurício Mont Mor, Nelson de Souzaitnto, Octavio d«i Costa Monteiro,Odilon Benevolom, Pericles MoreiraSeiuia, Pedro Paulo Martins Guima-rãe-i.Desenho rto estrados — Aristarcho-Muni/, do Brito, Feliciano Peiinii Clia-ves, Fábio Prima Veiga., Oustavo dei';iria, Haroldo Bezerra Cavalcanti,Jberc Pires Ferreira. JòrgB Suliidlnode Argolo Silvado, Silvado Sul vio Lis-bôa «ia cunha, Virgilin de Smiza Coo-llio Duarte, Vusco Henrique Avllu,Weldeok Porto.Desenho dc arohltcclura — AryKoorner de Assis. Diogo Borges ]«"««*.•-les, Josí Dicizo Brochado d«« Rocha,Uliz Augusto Confucclo, Manoel «luSilva Sellos, Oswaldo Paes, Paulo rie

Moraes Custa, Antiovaldo da Rocha',Adelmar «le Mello Franco Fillio, ClovisPestana, Tácito Vianna Rodrigues.Physica industrial — Floriam, ,1a-

peju Thompson Esteres, José J«>ào «i«*Figueiredo Almeida, João FerreitaLopes.

A's 14 horas:Desenho de cartas — Edgard TendraBraga, Fábio de Macedo Soares Gui-marães, Jorge Moraes, José Carlos deOhermont Rodrigues, joeí Figueira cieSaboia e Albuquerque, Paulo Emílioda Fonseca Saraiva, Sylvio Moreirade Mattos. Salomão Abitan, ThomazPires Rebello.

Desenho touographico — Gaspar daSilveira Martins Rodrieues Pereira,Gastilo Quartin rinto de Moura, JosíGerin Netto, Julio Otto TheodoroLohmann, Humberto da Rocha Frota,José Ooiaciliá do Saboia Ribeiro, Lulatl«js Santijg Reis Mario Nobrega Brasil«!<i Silva, Paulo Pinheiro Guedes Re-nato de Azevedo Feio

ACADEMIA UE CO*IMI'HC10Curso nocturno:Preparatório — A's 8 huras — Ora.s

de Portuguez — Alfredo Ribeir0 Sal-«••ado Junior, Doniingod Vita, JosCMarques cVAmeida o Silva, A binoFrias de Medeiros, Aluizio Pinto «io***Reis, Amélia Cândida •sarmento, AzuilNunes Machado, Diamantino Maia,João LançTCh e Jorge Saltarelli; deHistoria do Brasil: Aluizio Pinto tjoaReis, Amélia Cândida Sarmento e JoioLangsch.

1" anno do curso geral — A'S 7boras — Oraes de portuguez — Alfro*do Gomes de Oliveira, Abel Pinheiro,Atceblades Camill«, do Almeida, Anto-nio Catalunha Neves, Antônio Fernan-des Pinheiro Filho, Argentina «.•o:t'-**iLima, Armando Hlglno do Miranda,Carlos dos Santos Almeida e CyprianoCorrêa Fei|6; do Álgebra: Abel Pi-nheiro. Atceblades Camillo d<; Almeida,Antônio Cataluna Neves, ArgentinaCorrêa Lima, Armando Hygino de Mi-randa, Carlos dos Santos Almeida eCypriano CüiTí*a Feijí; de Contábil:-dade: Abel Pinheiro, Alceblades Ca-miilo df- Almeida, Antônio CatalunaNeves, Antônio Fernandes PinheiroFilho, Argentina Corrêa Lima, Arman-«Io Hygino d'* Miranda, Carlos dosSantos Almeida e Cypriano CorriaFeijô.

Ia anno d0 curso cera! — A'«i :<Iioras — Oraes de P«)rtnguez: DavtaIsaac Blooiifie',.1, Edgard ,1^ FreiiüsGiiinarães, Ernanl Rodrigues Peixoto,Fausto Faustlniano Paranhos, GabrielLopes Ferraz, Getulio César Villela,Iberí Rodrigues Carvalho, João daSilva Pimenta, .'"ff de Moraes Anco*ra e Lourlval «i.i Silva Barbosa; de

DR. CARVALHO OAROOSOMudou seu consultório para

rua Chile 17. A's terças, uulnta*o «sobados, das 3 1|2 em diante,Itea.; Soares Cabral 3*> — Tol.D M. 'Ií

Álgebra: Edgar de Freitas Guimarães,Ernani Rodrigues Peixoto, FaustoFaustlniaii0 Paranhos, Francisco C«i-ruso, Gabriel Lopes Ferraz, GetulioCésar Villela, Iberè Rodrigues de Car-valho, João da Silva Pimenta, José deMoraes Ancora e Lourival da SllvaBarbosa; de Contabilidade: Edgar d«!Freitas Guimarães, Ernanl RodriguesPeixoto, Faust0 Faustinlano Paranhos.Francisco Caruso, Gabriel Lopes Fer-raz, Getulio César Villela, Iberí Ro-drigues de Carvalho, João da SilvaPimenta, Josí de Moraes Ancora eLourival "da Silva Barbosa.

2o anno do curso geral — A's S ho-ras — Oraes de Frar.cez: Antenor Fe-liupe Cavalleiro. Marcello d<? SouzaBraga, Aderico Felippe Cavalleiro, A>-bano Dias Cardoso, Alberto Adisse,Almiro Panhym, Álvaro Affonso Mo-ço, Armando Gonçalves Pereira de Sa.Ata miro de Souza Guedes e Bias Po-relra Guimarães; de Inglez: AderlffOFelippe Cavalleiro, Albano Dias Car-doso, Alberto Adííse, Álvaro AffonsoMoço, Armando Gonçaves Pereira oeSA e> Bias Pereira Guimarães.

4» anno do curso geral — A's 7 ho-ras — Geographia Econômica e Hts-toria do Commercio.

4» anno d0 curso geral — A's 9 ho-ras — Contabilidade Publica,

(CoiiiInOii na IO* pnglnn)

0 CASO DA OSSADAA POLICIA CONSEGUIU ES-

CLARECEL-OEstá já esclarecido o caso da os-

sadt. humana encontrada no terrenoda casa n. 209 da rua Miguel Fer-nandes, residência do commerclanteHoraclo Benigno Rocha. Não setrata do resultado dc um crime.Quem tudo esclareceu foram osdoutorandos dc medicina RaulinoCosta e Pericles Lisboa.

Disseram elles que. em Collatlna,no Espirito Santo., ha tres annos,morreu afogado uni empregado dopae do sr. Raulino Costa. Maistarde, este pediu 6. policia localpermissão para desenterrar, damargem do rio, o esqueleto, trazen-do-o para esta capital, para estudo.Moravam nessa oceasião na casada rua. Miguel Fernandes 2 09. Nãonecessitando mais do esqueleto, en-terraram-no,

O perito quo examinou os ossosverificou quo os mesmos estavamincompletos e ligados por meio dearame, sendo que o eranoo estavaserrado.

Parece que, assim, está terminadaa acção da policia,

1

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Clinica das vias urinarias¦ **» ¦

0 novo consultório do dr. Estellita Lins

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XKB m^mWW iL ^TtWK&çí ^'•^¦Ayv'^^Vl^^^''XV^^r^XsR ^LmmX ¦?•'''•)"*» ¦'''•'•'i^l I^r''• m\^mÍm^Êm'ii$¥v^yf&- •:• "'.""" ~'. ''''~'^" J^T. ")'. 'JOTrJw.MHBfli«wKt'-.*^,É. _J*í*y*"i> ¦¦^"•?'^^B

PessOns presentes ã iiiaiigiii*a«.*à«>

O «ir. ülstellita Lins acaba «le in-stallar a sua nova clinica de viasurinarias, eni amplo andar do pre-dio li. HO da rua Rodrigo Silva..

A installação desse serviço consta,de diversas salas e gabinetes, todasdevidamente apparelhadas dos maismodernos elementos reclamados po-Ias doenças da especialidade.

DOIS ItAPAZES PERECEMAFOGADOS

Na praia de Copacabana oceor-reu. hontem, á tarde, um facto do-loroso. Fora da hora de funeciona-monto do posto 3, o lavador «io pra-tos Turiblo Telles e o "garçon" JoãoBaptista, ambos do Hotel Balnea-rio, situado il praça Serzedello Cor-rea, foram ali tomar banho,

O mar estava agitado o os «loisrapazes, distanciando-se um pouco«Ia praia, de repente foram arrasta-dos pela correnteza. Vendo-se cmperigo do vida, elles começaram adebater-se, lutando contra as on-«ias. Quando, da praia, populares,percebendo que os banhistas esta-vam quasi perecendo afogados, pro-curaram salval-os, era tarde já, poisJoão Baptista c Turiblo submergi-ram. Mesmo assim, alguns minutosdepois, foram elles retirados do mare trazidos para turra.

Um medico do posto, o dr. JoãoLopes, ainda empregou todos os es-forços para roanimai-os. Foi ini-possivel, pois o.s dois rapazes fal-Ieceram.

Turibio tinha 10 annos do idadee era de côr preta. Sou compa-nhelro era branco e tinha IS annosde. idade. Os cadáveres dos doisinfelizes rapazes foram, com guiado commissario Waldemar, do SO"districto. mandados para. o Nocro-terio, afim do serem examinados.i»VV1i^«'-VVV»^.i-iíVij-«i>V»»VV^^^

ATEOU FOGO A'S VESTES

MORREU A DESYENTl.HADAMOfA

Na residência du sua familia, ,'trua Pedro I, 11, casa Ií, falleceu,hontem, a joven Mathllde Peres Ri-beiro, que, ante-hontem, na Quintada Boa Vista, ateou fogo <is vestes.

O cadáver da desditosa moça foiremovido para o Necrotério, afimde ser autopslado.

CURSO DE FE'RIASA directoria do GYMNASIO AN-

GLO BRASILEIRO communlca aossrs. pães de alumnos que tanto no In-ternato da Avenida Niemeyer, comono Externato de Copacabana, fun-ccionará, durante os mezes do ja-neiro c fevereiro, Um curso de f,';-lias, para áquelles alumnos que, porqualquer motivo, deixaram de pres-tar exames em Ia época ou foramreprovados, o paia os «íue deseja-rem prestar, cm março vindouro, oseu exaine «le admissão ao cursogymnasial perante as bancas offi-ciaes daquelle Collegio. A«*eitnm-.-.cinscripções desde já. Mais informa-ções polo telephone Ip. 7S?, ou cai-xa. postal, «46.

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ESCRIPTORIO, DEPOSITOE VENDAS

HN-Kiih 1'riinrlro do .Miir«;fj*SHmo di*; JANEIRO

O dr. Eslcllila Lins continua :lmanter a sua casa do saúde, naavenida 2S do Setembro, tendo cs-colhido a rua Rodrigo Sllva pnrainstallação desse ambulatório, comoponto accessivel a todos os bairrosda cidade.

Ao acto inaugural comparecerammuitos médicos, além do clientes oamigos «in dr. Estellita Lins.

i

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de Jesus Christo, teria alüvio im-med ia to nos seus HOffrlmentos,

A fi e o coração cheio dc purê-za, representam uma garantiadeante de Deus Todo Poderoso.

Mande-nos pelo correio seu nomee endere«.'o. e receberá os ensina-m"nlos para combater nua mole1"-tia.

NSo recebemos esportulas, grati-ficações ou pagamentos, Nem mes-mo sello para resposta precisarámandar.

Nosso endereço:Olha Postal 1785

Rio de Janeiro

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nflo Interrompendo „ doente biiniorcupaçfles hnbltuaca, **»-i.lONIDKl ISIHLIIto — Itun sã„

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I

¦ ii ,1,.

f> JORNAL — Sexta-feira. 17 de Dezembro de 1926

18 Governo ia Republica e o Boverno Ja Marte |Ministério da Fazenda

O ministre dispensou dll cominls-suo d« inspector Ciscai do Imposto deconsumo no Kstado do Rio de Janeiro,0 agente fiscal no -mosmo Kstado, tia-cliarel José do Ileso Cavalcante SilvaJunior. . _, , Foi concedida IsouijSo no dlre!-los na Alfândega desta capital, pnramaterial destinado ao governo do Es-tudo tle S. Paulo.

Pela «ministro foi noguda ap-provação para o acto nelo qual o de-locado fiscal uo Piauhy nomeou, in-tc.rinamente, Odilon Clementlno deCarvalho, pnra .substituir o afrontefiscal, Odorico Mello, por Isso que osacentos fiscaes effectiv.os só podem tersubstitutos nos casos fl que se referemns arts. 144 e 103 ? 1" do decretoii. I1.64S, rte 26 de -jaueirn do 1921.

O dlrector dn P.eocilK PublicaRullcllou uo inspector da Alfândegadesta capital que Informe roíno e porriuem 6 feito o serviço de cintar olucrar os volumes descarregados comIndícios de violação, quebrados, repre-gados, ou de qualquer íórma datnni-ficados. _.¦,'.'"». .. , O director da Jteceita determl-nou que o agente fiscal em Nictheroy,T,uli* Felippe Carneiro de I^acerda to-nha exercício na 2" collectorla dáquel-Ia cidade, passando o agrente fiscalliiii:'. Gonzaga do Nascimento a servir

raliycircumscrlpçS.0, Barra do Pi-

Ao seu collega da RecebedoriaFederal o director da Receita Publica,eommunicou que ft percentagem fle-vida aos agentes fiscaes do Imposto fleconsumo nn Amazonas, eni novembroultimo foi de 372ÇS72, estendo os mes-mos suieitos ao pagamento da flltre-renca do sello de nomeação na lm-portancla de 2»17$950 para os da ca-pitai, e 243$900 para os do Interior.

Ministério da MarinhaO ministro da Marinha, por porta-

rias de hontem, nomeou: o capitáo eecorveta Theobaldo Gonçalves Pereira,para exercer o cargo de encarregadode navegação do couraçado -Minas Ge-raes"; o capltão-tenente Raul LobatoVyres, para. ajudante de ordens flo

director do Pessoal da Armada;o ca*pitão-tenente Álvaro Coutlnho Fei reirn Pinto, para ajudante de ordem, flodirector geral de Aeronáutica ; o ca*

pitao-tenenle Nelson PortiMio. paraajudante da Capitania dos Portos ooKstado da Bahia, e o capitao-tenen eengenheiro naval Raul de Farias Mel],,, para servir no Arsenal de Marinhadesta capital.

_ O ministro, por portarias de hontem, concedeu as licenças sesu*ntes.¦le accordo com a lei n. 14.663,.aojo <ie fevereiro de 1921, de um anno,ao chefe de secção da extlnçta Diráctoria Geral de Contabilidade, Auto-So Leite de Castro; de se s mezes,dc accordo com a mesma lei, ao auxlllar especialista de artilheiro d° sarcento Jofio Nogueira de Queiroz; do"eis

mezes tambem, de accordo com a

referida lei. ao 4- official da mesmaexllucta Dlrectorla -de Contai II dade,Eugênio de Guimarães Junqueira.detres mezes, de accordo com a JuntaMedica, ao 3- official da Secretaria do

\racna! de Marinha desta capital VIdor Puraliybuna dos Reis e de 60 dia-.a" operário de 1» classe dc, mesmoArsenal, Antônio Lopes dos Reis a

ü,dos para tratamento de saúde, onde

lhes convier._ o «ninlstro da Marinha, recebeu,

po», intermédio do seu collega da , asta

das Relações Exteriores, exemplaresfl unri revista illustrada quo se editat Renilmca do Peru' contendo ntt>r-

iJMineriwna, mandou construir^nail ni do San Lorcnso, próximo ao portodcCWio, onde jf.se encon U*am an*

cm-ados os submorsiveis mani ad^Ç°";Mrulr nele referido paiz, o denomina-dos "R, 1" e "R. - •

?1r,,r;i?erseor^^lc^g.iuo.oHcgn da pasta da üuerra a petH.I£

torlos prestadiMinistério da Guerra

Assumiu hontem o «f/Xhv"mu,lüanto da Escola de^ado

f|Ui,',; r ^^r^leo1 í." este do-!:Sredo Quartel General do com-

r^Wj^aÃS" Sevcrlanc«de.Mlncotir" Fonseca foi nomeado che-

i,. dc síiccí.o do serviço do estado

,mll0rodacapUSoSldl0* 2» «nha Aristt-

llc7F?orfes iol nomeado delegado da¦imilR de Alistamento do municip o

d,, Alfredo Chaves, no Rio Grande

d°JlO capltdo Àn6r Teixeira .dos

SaTtos e o 1- tenente SalustianoK-

"nlfün lia Silva foram nomeado

Instruclores interinos da übCOla ue

Al"e&°«r do Colloiglo MiUtar,i,.= t»i cmital foi autorizado a nun

Vv «ubSotUr a exame dc latim o,

alumnos que o •rf«-,e'*e",",0 .Dittl.|0— Foram publicadas no »>*¦""

Official" dc ante-hontem, as >»R""ercões mira. o concurso de meaii-os •

, iinmSeuticos do Brorcito, caiKH-

latos A matricula na ISscoln de AP

pUuàcBo do .Serviço de batido.

Ministério da JustiçaForam naturalizados bi-ns-.lelros:

I,,.,-» Fernandes Novo, Uaspar 1 «

,'i,a Mano! Joaquim Moço, Zacharlas

Uidrê Uiclio, Antônio barreira Ura-i.a l Agostinho Ferreira, todos na-turaeS ue Portugal o residentes nc.i-ta capital; Roberto José Walss, na-to ral da AHemanha e residente nolistado de .Minas Geraes.

Concederam-se licenças: do «

mezes, a João Campos, Identificadordo Gabinete de ldentlficu-uâo e bala-tistica Criminal; 2 mezes, a LúcioMachado, soldado do Corpo de Boai-beiros.

POIilflA OlVIIi

Esta de dia, hojo, à Policia Cen-trai. a 3» delegacia auxiliar.

GUARDA CIVIL

Serviço para hoje: dia á sede cen-trai fiscal Augusto Gonçalves deAlmeida e ajudante interino Djala.a.

Uniforme, 3".Despaches exarados polo si. m

snoctor: -Justifico, -sem direito as

diárias" — na petição do guarda ao

íèserva 1.197 e "Nego P°r*l-w. de 1°

da iuuho a esta parle, o guarda jafaltou ao serviço 30 dias" - na do2» classe 431. >„.,'.i

Por ter comparecido ao sení-co, na sec-QÜo a que pertence, no da

13 do corrente. Í6ra da hora que lhe

fora determinada pelo fiscal raspe-ctivo, perdeu os vencimentos relaU-voai ao dia 12. o guarda de -• cla^e

-1 os fiscaes das secções abaixo

das dê cada uma; da 6' »%&%«%[*ff»V,»rilas* da 14* secclo, oito guai-fas;; da 5*. 16-. « 80- séc-jCes, clnço

guardas de'cada uma; e da "•¦JgOfSüuatro guardas, no total de setenta

^üardasf Para este extraordinário a

sede central concorrera com 10 guat-das! A'e mesmas horas, os fiscaesAzevedo Carvalho, Francisco Amo-fim Gavião • interino Noronha, fl-

cando Ò primeiro como encarregadod0_íeNo5artigoda. diversas ordens,de hontem, onde se lê 2.6. leia-se.ü7—

Passou a prompto da disposl-

CÜo do inspector. o guarda de 1-

Cl- Tennlnaram hontem: a licença,

os guardas de 2* classe J61 e de i

classe 974; as férias, os de 8' casse

791 e 830; a dispensa, o de 1* Ciasse98* e a suspensão, o de 2- classe 622

— SeJaro considerados doentes em

residenefa. a partir de hoje, os guar-das de 2* c assa 467 e de 8« ciasse

974 visto terem requerido licença

em prorogação, para tratamento de

S'A~ Apresentaram-se promptos paw

o serviço: das férias, o guarda de 3

classe 1.207; e da suspensio, o de

lt'ÜrElitVan!-hoje no goso das fériasdo corrente anno, os ««»«•" •Ç.íi,»ia»,>t« 473 e de 3* classe 1.059 ei.»'« of ajudante de flsoal AgneUlo de

Quelro. Jlascarenhas «, no restai: e

das mesmas tlO dias) o dito JajmePereira Madruga. «nest»-

_ Foram transferidos do "est.no Especial" para

a Sede central, o>

guardas do 2- classe 36. e «e *

claiS^om4parecan, hoje: ás UM™.na sub-lnspectorla, o »«*»1,1.**?ft®n]"da Azevedo Carvalho, o ajudante d"

Iscai José Natte Sobrinho e ? guar*da n. 1.260; na secretaria — fts 11 no

^"para registrarem gula de Uoen*

«aaVa°%Sdra^k1deB^eccaV6dé

saíde luarda n. 611 e atlm de re-

1284 598 1.287, 878 e o ajudante de

£'lbla\4'gaim-s?.Uhojc. na Xhesourariada Policia, ás 12 horus, aos fiscaes c

afudnnteVa differença de vencimen-tos de que trata a lei n. 3.9110, de 2 dc

janeiro de 1020.POLICIAI MILITAR

Uniforme, 6o. . ,

iS$S°orPd? di°a"capitão Hilário;

officiali d. dia ao Quartel General,•"¦ tenente Dantas; medico dc dia, -

teneiUe dr. Chaves; medico de pro li-

üUilào capitão dr. Cartaxo; phanua-nl nt cú de din 2» tenente Carneiro,dentista do dia 1" tenente Clodom.r;Interno de dia, acadêmico Natallo;ronda com o superior de dia, í- tenen

U A.diMde; 9- dlstrlcto 2- tenenteHerminlo; guarda da )^. l'

^nente Laura; guarda do «esoUio,»"o tenente Jucelyn; pron.ptidào O

Quartel General, aspirantes araujoe Piorre; promptidfto na Cia. de Mo-

tralhadoras. 2-%>,énte teil»; guardada Policio Central, sargento «aP»».

ta; ronda especial sargento bantos

auxiliar do official dc da ao Q. U.

sargento Pereira; enfermeiros Je

nromntldflo ao Q. G.. sargento Ma. -

Sue" musica de promptldão, a banda

do 6- batalhloi piquete ao Quar-':1General. 2 corneteiros do p. P-. oirienK A Asslstenc a do Pessoal, i pra.

gas a M.i motoeycltsta dá ordens,cabo José.

— Nos corpos: No 1" batalhão, ca-

pitáo Coimbra e aapltm»te >.obr«: no

Ç, batalhão, 1» tenente Djahna e -

tenente Jacintho; no 3» Ba1-3''1»?.,'.„„,,,° Pinuet e 2» tenento Servulo,0"Ci'.Cbn &. 1» tenente. Gulma-

raes e 2» tenente Oliveira; no .." oa-

Ihão capitão Martins e.2» tenente

Ooica ves no 6» ¦**l***?al?'7.cSS ,*.Furtado e 2» tenente José P*-*."0™.o-lmciilo de cavalluria, capitão Ju»frMIlta ei» tenente Armando; no

«rpi.de S. auxlllarcs, aspirante For.

No mundo cinemato-graphico

t.cs.

Ministério da AgriculturaKm aviso ao Tribunal de Contas, o

' ?0?* §^mS^^^^Lm.^s

1 Vzevedo Sodré, por haver construii!'»'um banheiro camipaticida em su»

fazenda "Qultaiidinlia- no Bstado doKio de Janeiro.

Por portaria do ministro, fo'exonerado o chefe de secção inten-no de biologia da Estação Experl-mental do Pará, Américo de PinhcLeonardo Pereira, do cargo, em com-missão, de director da mesma esta-¦;ão, sendo nomeado para esse car-go, tambem cm commissão, o chefede secção ,le agronomia, EuclyüesKugcnlo Valle Barreto.

Pelo ministro foi negado provi-m'»nto ao recurso da firma Davld >'*Limitada, do despacho da Junta Com-merclal que negou o archlvamento norespectivo contracto social.

_ Pelo ministro foram assigna-das portarias concedendo licença.para tratamento de saúde, aoe mes-tro e contra-mestro do ensino le-clinico da Escola de Aprendizes Ar-tiilees Paullno Dlamlco c Oscar RO-cha por tres mpnes a cada um.

Por portaria do ministro foi n-*-meado o continuo, interino, da Esco-lo Normal de Artes e Offlcio* "Wen-

cesláo Brás", Benjamin Martins i e*relra, para exercer effectlvamente omesmo cargo.Ministério da Viaçio

Por portarias dc hontem. o cr. VI-ctor Konder, ministro da Vlnçáo, pro-moveu, ná Centarl do Brasil, a tele-sraphlsta de 2» classe, o de 3* Al-fredo Ferreira Coutiniio; telegraphls-tas de 3", os de 4» Joio de Albufluer-que Mello, Antônio Vicente de Moraese Joaé Maria no dos -Santos.

Attendendo ao que requereu aCompanhia Estrada de Perro S. Pau-lo-Rio Grande o ministro da Viaçãoautorizou nue sejam appllcados • to:dos os serviços de construcçâo da ii-nha do Rio do PeUo « do prolonga-mento do ramal de Paronapan-etna,desde janeiro de 192Õ, os Preços quefiguram na tabeliã approvada p-n»

portaria de 23 de junho ultimo. II-Se assim, revogada essa portariana parte em que mandou aipplicar oemesmos pregos a partir de 23 do JunhoC"^l'

Em circular aos demais minis-terlos o ministro da ViasSo w>Wtouprovidencia no sentido de ser; forne-cida a relao-ao dos funecionarios flue,c-m virtude da natureza dos seus ca.-pos. tém direito dc requisitar, no pro-Xhno exei-de.o, passagens •%"»«*de mercadorias, «assim como de traus-mittir telegrammas. „,„•-¦,.« rtft Conforme pediu o mintatio uaViação rémetteu, hontem, ao 1* secre-tario da Câmara dos Deputados as ln-formações prestadas pela Inspector ado Seccas, relativamente ás obras jiexecutadas nas barragens dos açude*OrS; Gargalheira, PilSe» e Çruzeta

ebem aeslm, sobre a conveniência dasua^onclusão.^^

^ yriu os reqiíerinieiitos de

Josô •Senna,

da Oeste de Minas e de índio Paiahj-ba Cortes, da nuspectoria de Águaso Esgotos.ESTRADA DE FERRO CENTRAL

DO BRAMIi

O dr. Sâo Paulo, eub*a'rector do

trafego, em longo e fundamentadoofício, aproveitando-se ¦ ne, ilm üo

anno para iniciar o novo dentro de

uma administração pratica' o sim

plificada, propoz a ü .rectoria sup

pressão de classes entre os guardadormitórios e guarda-freios e etc.

A medida de facto é eohorente a

distlncçao dc classes não importa_nadistinesão de attribu.içSes e d^eres^Tem as mesmas funeções. O rtr. &a"Pa ulo poderia il" ali»1 nas diversascathegoHas de sua divisão, mesmonos quadros de titulado-".

Ha na Central um ¦**-«•»*«>'Uoathegorlas inúteis que difficultama carreira ao funccionarlo.

E' uma boa providencia e maisde espaço mostraremos a sua coin a

nl!!ICA'estacio D. Pedro II forneceu,

hontem, por conta dos diversos mi-

;™terio/e outras repartMe. M* ;

cas 47 passagens, na Importância

^ VSÈe°\ direotoria: Ra-

phael Durante. Norberto José Coii**,Antônio Carlos do Couto Mendes,

Barbarlno Malinconico LirI. da Pon

seca-Sodré. pedindo licença-- - C°"

cedo uin mez. eom^o.rdenado; Sy via

Pereira So..res. Manoel ^*-l,«A,cA°«ínare-- Manoel Antônio da ,,Vost,?'Triste Frota Aguiar, Hyppollto da

SiWa Mucio, João Baptlsta Gumnan-da João Celestino da Silva, 3oi"Barata de Figueiredo, pedindo .»

M - Idem. idem com S|S da d a*

ria; Manoela Maria Gm>&™2r££dão. Cia. Brasileira de -*f«*^ rp0e.dante, Elvlra Rocha «01«W.dindo certidão - CertlfJ9«*'»ej. ™fâl0

demar Martins, idem idem -r .Naoha ei emen toe para ser P"»-?* "í

certidão pedida: Souza Baptista.«Cin A Plácido Marques c. Cia., u.nnrt Irmão e Cia.. Mayrlnk Veiga e

C?a pedindo restituição d* ca.ucao._ Restltua-se; Martins, Carneiro e

idem Idem — Idem, a Importânciade ní«900 de accordo com o parecerrtn Contadorla; Cia. »••%•-*«,.£Rezende idem idem — Idem a mi

portancla de 88»300 de ;«wr*».com. narecer dn Contadorla; Oliveira ir°J£é Cia., Idem MWpJjMChobll, pedindo eerttdfto; Migueliracheco, pedindo lloanc» ~- CoJHHgJÍ

P^nno^^ ^SrT^rí?esü ™ mí^; ?= ^ ádè Almeida. Idem Idem -Idem Idem

á secretaria das Finanças do Estftu)

Kv^^LaTpta^dS"La iifôerldo^ullo índio Parlatlnslareira, pedindo certidão *r„raf*i„'

endi em vista as tóto™*»*^' C, ?:

Mineira dc. Lasticlnloe pedjndo m

formação sobre à^vac^s-- Apre

sente reclamação em '"P™"0_JI»?0fn-io sendo uma para ^^S0"™*,..

1 àdsisnatura, devidamente instrui-

dàsf Alceu do Oliveira Costa, pedin-T0 restituição de documentos -

JS*-tiiinm-se mediante recibo: Tüeoaar

W.CIÍ Pedindo tn-lemn.mio— Pngue-se a quantia de 3"*.-"-;;*

enanto fica reduzida a presente re•limacSo. de accordo com o Paiei-ido afego: Eduardo Ramos dc Seu-

IfflJWM. HuunetVAMOS TEU EM BREVE "PEDRO.

O CORSÁRIO''

O novo filni dn fabrica allemã de-\-,ÍA correr, provavelmente, ain«laeste mez na grande rasa ria Com-panhia Brasil Cineimitograpliica. <->novo film se intitula "Pedro, o Cor-«arlo", c seu assumpto é de interessegeral, pois não ha quem não conhe-ru atravez da historia, o que ío-ram os mares italianos no anuo de1200. E' nesta época que se desenro-Ia o assumpto aproveitado pelo ti-bret.ista allemão o magniElcamenteadaptado no film pelo "metteur cnscéne'' Arthur Ronison.

•V architectura desta obra cinema-tographlcu. correspondente A época.íoí executada pelo artista allemãoAlbin Urau que foi contractado por•una grando fabrica americana paraali construir ois scenarlos de umadas suas supcrproducçõei".¦VIliLT KRITSCH N»« ACEITOU O

CONTRACTO SEUlCTOn ÜOSAMEU1CAXOS

O galã mai.i falado da cinemato-piaulil.i allemã Willy Fritscii. chu-mado lambem o' Valentia» da prudu-ccão européa, não aceitou o contra-cto dc vários mill.Oes que lhe offç-receu o senhor Joseph Schcnck riaUnited Artist. embora assim o tenhanoticiado em primeira mão o jornalcinomatographico americano '*-\'oi

üaily" c transcripta na maioria aosjornaes diários dou Estados Unidos.

A noticia nos. chega directamenteda üfa de Berlim c esta acerescentaque o estimado artista que despertoua curiosidade americana na suacrande producção "Sonho dc valsa ,preferiu ficar trabalhando nos ate-llers da Ufa onde renovou seu con-tracto por alguns annos, desistindoassim de se tornar uma. "notabilida-

de americana", prejudicada comotantos outros artistas uma vez quepisam os átelleres de. Hol ywood.Salvou-se assim unia alma fio pur-gatorio. por interesses dc destruiçãoda producção concurrente.

MAR? PICKFORD

Mary Pickford. que tem apresen-tado, desde o inicio da sua carreira,na velha Blograph, uma serie de

peliiculas dc real vajor, terminou,nSo ha muitos mezes, uma nova pro-ducção. qüe se Intitula » Aves sem"

Esta' recente obra da United Ai-

tista. os leadeve riva clnematogra-Phia vae ser exlllblda, lia Próximasegunda-feira, no Cinema Gloria.

«Aves sem ninho" ê uma verdadera obra de arte e belleza, tendo a J-

límlnal-a a graça estonteante a*

Mary Pickford, cognominada a rainha da tela. que nesa producQ&o of-

ferecc um trabalho magistral."MADAME DURARHV"

«Madame Dubarry" é a maior eo-roa de glorias da grande artistaPola Nerrl — o seu melhor papeeà tida a sua carreira artística. EZm viu quer vêr outra vez, não

deixando de vêl-a quem ainda a não"fu

— e dahi as enchentes que temU

Por° f?m ftemoe

no Gloria o mágicoGeorge que tem feito todo o inundoficar perplexo com a sua arte de

prestldlgitaçào, bem como com a

sua sciencia de oceultismoiiVARÍBTE"' — CONTINUM A BA*

TER TODOS OS 'RECORDS''

Nem sempre os cinemas do R o

podem apresentar o aspecto quedesde o começo da semana vem ten-do o Odeon - o de enchentes com-

pletas, quando possue uma «P««;dade enorme, a maior do Rio de Ja-"iro.

E- o publico Intelligente quenào quer perder um film tido portodos - daqui como do estrangei-„™ como um dos melhores que

tím apparecldo. "Varieté empol-eou o mundo inteiro, e estft. agoraempolgando o Klo de 3m«\n{

Ha nelle dois grandes artistas.Qual o melhor? Dizem uns qne EmIIjanings 6 insuperável, 6 "^^'Mas affinnam outros que, por f-.uavez Lia de Puttl <¦ tam'em Inlml-tavel, na sua arte do fascinação -p

fascinação com o seu olhar, J*8'.1;nação, com o seu .gesto, .fascinação"om

a sua arte. K, de facto. che-¦zamos A conclusão nue os dois ar-listas se Igualam, cada um om seu

B<N*a duvida, não deixe o leitor de

vir vèl-os. Não seja dos poucos quenão foram ainda ao Odeon vir aobra magnífica dn UFA.

NtfríOA O RIO VIC IMA TOURADAASSIM t

RADI VERSAS

i. Radio Sociedade do Rio dc Ja-

n-feIra permuta de programmaa cora

a1<!Radio Educadora Paulista. Liga-Lm duas estações transmissoras_ do Rio e de S. Paulo - por melo

de unia linha telephonlca. um**»'lrra*di-irá o que a outra transmlttir.

Ò prográmma combinado entre as

duas grandes sociedades de radtote-leuhonla. será executado da seguln-ta fôrma: a primeira parte será rea-Hzada no Studio da Radio Sociedadeno Rio. e a segunda parte no StudioSa Radio Educadora em S. Paulo

A Radio Sociedade do Rio de Ja-nelro reallaa assim a eua velha idéa,referida no relatório do sun dire-,.,„riii lido ao publico em abril docorrente anuo e publicado em nu-mero desse mez de seu orpü» offl-

. ,| _ "Bleclron". de cffecllvar per-muta de progranimns entre os doiscentr-ns dc maior cultura, do paiz.

A Radio Sociedade convidou paraassistirem o concerto dc seu Studioo presidente da Republica, o pre-feito do Districto Federal e altasautoridades federaes e municipaes.

OS PROGRAMMAS OE HOJE

Irridlai-fies da Radio Sociedade doRio de Janeiro - (Onda de 400 me-tros):

A's IS horas — Hora certa.A'e 12 01 — "Jornal do Melo Dl"

_ supplemento muelcal. — PaginaaTen°»7'St. - Transmissão de mu-slea do Studio da Radio Sociedade.

A'i 11.45 — Hora certa.A'* 17 <6 — "Quarto de» hora ln-

fantll pela senhorita Maria Elisa doaS:ATl8RnsB"- "Jornal da Tarde".

\'s 21 horas — Permuta do pro-aramma entre a Radio Sociedade c a

Radio Educadora Paulista.

PROGRÁMMA DO CONCERTO1» PARTE

Realleada pela Radio -Sociedade,-ni seu Studio, ás 21 noras,"i.

_ Francisco Manoel. HymnoNacional, orchestra da Radio Soçie-dàde. regida pelo maestro FranciscoB"'.St_

Carlos Gomes. Lo Shlavo.Alvorada, orchestra sob a regênciado maestro Francisco Braga.

•p, _ ») Paulo Florence, L*A*eu-•tle k ia r»c«e: b) Glna de Araujo, Lisrèves; c) Francisco Braga, Prece,canto! pelo professor CorbtnlanoVi{laü"

Francisco Braga, Mtnueto do-Contractador de Diamantes", pelaorchestra da Radio Sociedade, sob a

regência do maestro Francisco Ma-n<,5eo''_

Chopin, Estudo op. 25 m 1:

b) H. Oswald, Plerrot se tpourt; o)Fridman, Gartner, valia, piano pela

professora Sylvia do Figueiredo Ma-fr6".

_ tt) Fellx de Otero, Eu, olhos,sei de uns...: b) Paulo Florence, Can-So Io berço; c) Carlos de Campos,Turquezae, canto pela professoraMarietta Bezerra.

7« _ Francisco Braga, Gavotte do«Contraotador de •DJ'*nJa"t"''.íelaorchestra da Radio Sociedade, eob a

regência do maestro Francisco Bra-

"ELIGIAOJ

i

go _ Fninclsco Manoel. HymnoNacional, orchestra regida pelomaestro Francisco Braga.

2» PARTE

Realizada, no Studio ila Radio Edu-oadora Paulista, em S. Paulo:

\i — Beethoven, Minueto e Alie-

gro, op. 18 n. 1. quarteto da Radio

^"^•-Tchalkoaky, Barearola, solode" harmonium pelo professor Man-Cl"o

— Gounod, Hymno a Santa Cc-cllia, quarteto da Radio Educadora,

io _. corelll. <lavolte em si bemol,nuarteto e plano. __.a

5, _ Viéuxtemps, La ehaase, Solode violino pelo professor ZachariasAU6lU!ll-Davld, Ronda dei plfferari,(1UorquarUtPoaS^

Radio EducadoraPaulista ê dirigido pelo ProfessorZacharias Autuorl com a Mllaftoia-Cão dc un. pianista e de um solistade harmottlum.

CATHOLICISMOC Vil *.» * ECCI>.SIASTÍCA

EXPEDIENTEProcessos niatrlmonla.es:ProvisSes — Luiz Mtraglia e He-

lena Gioia. .Provisões com licença de orntolío .

particular — Ladislau Roberto Be- •• "*-*¦¦

vilacqua e Alcina de Mattos; ManoelAlves de Macedo c Anua DorothSaFranco; Leovlglldo Rebello de Sou-za e Sylvia Colon.

Licenças de or.itnrio partlcuü.r --

Plinio de Hollanda Maia c ClotlldeMaria I.avois ; Armando TavaresGonçalves e Marina Gomes Kuhner:Arnaldo Fernandes Davld Lima eMaria de Lourdes da Silva Duarte;Henrique Lucas de França e AinaliaDomlngues Violeta; José da Sliva eEmma dc Mattos.

Visto em certificados do baptlsmo— Francisco Alvlno Moura Flluo eAida du Silva Lias: Seraphlm do .!«--siis o Hilda Oliveira Paulo; OscarSalles de Carvalho e Cecília Moreirada Rocha: Henrique Joaquim Ma-noel Affonso e Laura Diomar dosSantos Vianna.

Instrumento — Em favor dos nu-bentes Dur\al Antunes Pereira eMaria Angélica Rabello, para se ca-•areni na archidiocese dc S. Paulo.

Dispensa de impedimento — DivaMagano e Mlliaei Larson Talte.

Dispensa de impedimento com Ins-truiiiento -- Cm favor do nubentePrudente de Moraes Netto. para secasar com luah do .Moraes Barros,na archidiocese de S. Paulo.

AWeo — Aos interessados se a vi-sa da necessidade de apresentarema despacho na Cúria, até o próximodia 21, qualquer papel cuja soluçãoseja precisa para antes do dls S dejaneiro.

LAIS PERENNEA adoração perenne de Jesus na

SS. Hóstia "Consagrada do altar, so-

rá hoje diurna na matriz de S. Ge-raldo, em Olaria, e nocturna, come-çando ás 18 "i horas, na capella doAsvlo S. Cornello. terminando cmambos com a benção e sondo a Rdo-ração nocturna privativa doe alie-ctores e asylandoe.

SAGRADO CORAÇÃO DE JEStS

Hojo, sexta-feira, dia consagradoao amantlsslmo Coração de Jesus,serão rezadas missas em seu louvornas seguintes Igrejas:

Matriz do Engenho Novo — Mis-t»a« com cânticos o communhão, fts7 % horas. A seguir, benção do San-tissimo Sacramento.

Matriz de S. Geraldo (estação deOlaria) — A's S horas, missa seg1"*-da da bençio e exposição do San-tissimo Sacramento, serjjlo a mesmaprecedida de prece».

Matriz das Dores (Todos oe San-toü — A's 8 horas, missa com can-ticoF, communhão e benção do San-tissimo Sacramento.

Matriz de S, Francisco Xavier —Missa ás 8 horas, com eonimunhfio ebenção.

Igreja de Cascadura (Santuário doSanto Sepulchro) - A's 7 horas, mis-e;i com pratica, communhão e ben-ção do Santíssimo Sacramento, A.s 17a meia horns .ladainha do SagradoCoração de Jesus, prece c benção doSantíssimo Sacramento.

Curato (Jo Bangú — Missa, ãs 9horas.

Capella de'Nossa Senhora Auxilia-fora — A's 8 horas, missa com can-ticos, communhão e benção do Snn-tissimo Sacramento, que ficará ex-posto.

Capella do Hospital de S. Francls-co de Paula — A's õ Vi horas, missacom cânticos e vla-sacra.

SENHOR DEíAGGRAVADOA Devoção do Senhor Desaggr,'. va-

do fará celebrar hoje, ãs !> horas,na igreja bnslljca da Santa Cruz dosMilitares, missa compi"oml.**sornl emlouvor de eeu exetso purtroelro, comacompanhamento dc cânticos e bar-monlco, havendo romniunhão paraos fieis devidamente preparados.

VIA-SACRA

I Matriz da Gloria — A's 1»' boras.! curato do Senhor do Puralao -

I A's IU horus. . ,,|| Igreja de Santo Atfonso - A a tJ

h°lgreja de Santo Klesbão e Santa

Rnhleenia — A's 19 horas.Mau l" do Engenho Velho - At

.r» fl--**," v

íéé

ESPIRITISMOCRUZADA ESPIRITUALISTA

Em a sessão de hoje, haverá na

Cru àda «splrltuallsta á rua -1*

de Camões n. --. a» -»'• •-uma conferência da Qual «• «e'•»';">•'

cará o general Rayiuuudo Seid , se*

cretarlo geral du secção brasileirada Sociedade Thoosophlca.fl_ -Porque nôs acreditávamos navinda de um grui.de Insinotor da

humanidade, porquo acreditamos queesse Instructor já velu .

Grimde numero de thoo*.opios e

ooculll-ítus arfirmaiii que o Uuisiovae dar nova melisagein A'•

J*r™¦ J*que o vehiculo transmissor dessamensagem está apparelhado.

Multas coinniui.lcaçôes espiritasnegam tal afflrmatlva.

\ Cruzada Espiritualista sem sodefinir em matéria de tanta gravl-dade acha no entretanto utll que a

questão seja ventilada pelos estu-dlosos, aem preconceitos e faiiatls-ma"

sessão será presidida pelo pri-gador Gustavo Macedo « a musicadevbclonnl será executada ao pianoe ao violino pelas «enhorltas Lucln-da Neves c Vara Baracho.

THCOSOPHIAI.OJA THEOSOPIUCA PYTHA-

GORASSessão, domingo, ás 10 horas na

praça Tiradentes n, IS, sobrado.

ESCOLA DOMINICAL DE THKOSO-PHIA

\u'a. domlnso. As H» horas. PraçaTira de n iç.i n, IS, Io andar. Todos sãoconvidados.KARMA E REESCARNAC-IO (LE-

GIAO)

Estudo cobre Reencainação, hoje,ás '.0 horas. Praça Tiradentes n. «18,

1» andar. E' publica a entrada.

ACTOS RELIGIOSOSMISSAS

Re*am-se as seguintes:

Na -matrl-s de Nossa Senhora daCandelária, ás 9 \i horas, em »uf-fiaglo da alma de D. Olga AugustaNCmaU.íz-de.S.'J0Se,4s9horas

em suffraglo da alma de D. Juna<Na°ígreja

de S. Franciscoi de Pau-Ia, ás 10 horas, por D. Maria daCosta Azevedo;

Na Igreja do Mosteiro de &. Ben-to, ái« fl horas, por alma de Jorge

Na igreja do Coração de Jesus, noMever, ás 0 horas, por alma deD. Amélia Garcia da Silva

Marina Nazareth

t

Alice Nazareth, Inah Na-zareth, dr. Moacyr Naza-retb, dr. lberê Nazarethe senhora inimcnsameritecompungidos com a morte

de sua muito querida e eternamon-Ic saudosa irmã o cunhada, convl-

dam cs seus parentes e amigos a

assistir ás missas que por sita alma

serão rezadas na igreja da Cande-

larla, amanhã, 18 do corrente, As 10

horas e desde .ift se confessam mui-

to gratos.

COMARCA DE VIÇOSAr.DITWi UM VWLt.KNCI' DE

DA KIO LOPES DU IMítA.NlíGOClAMl'. NESTA

CIDADKO doutor Sebastião Ewcrton Cura*

do Fleury, juiz Municipal d.i co-marca, em exercido de lu;.; uodireito, nesta fallencla, «,»«.•»

Faz suber uos que o presente edi-tal virem que, a requerimento daAntônio Caetano Forreiru dn Silva.foi declarada aberta a Calloncia iinegociante Dario Lopes dc Farlnf.or sentença deste juizo, datada d«¦J3 de novembro do corrente anno.ás l" horas do dia. retrotralndcseus effeitos at«? o qnadragesuno diau contiir do protesto qufc instruiu orequerimento da fallencin. (* Ban»co de Credito Real de Miiiks Üt<raes, nomeado «yndico, nno arei»tou; nomeada os srs. Juventim*)Octavio do Alencar & C, aceitara iassignnndo

'o devido comp«omim<ipor termo de hoje datado. E. pa**4tino chegue ao conhecimento de tOidos, mandou passar o presente eddtal. que serft affixado na porta ddForam, desta cidade, ua porta doe»*tabeleclmento do fallido. noslogare»!do costumo e publicado trea veze jpelo menos, na imprensa local (n i'•Minas Geraes", órgão offllcal d |Estado) e em outro qualr-uer Jor*nal de grande circulação. Dado épassado nesta cidade de Viçosa, aoa27 de novembro de 1916. Eu. Fra-c-fisco .T°sé Alves Torres, escrevi. -¦¦.Schnsltão Kwertwi Curado llcnry.

A

ESGOTOS OA CAPITAL FEDERAI)A foinpanhln The Rio de Jenelrt

City Improvcmenta previne «o po-bllco qne pelo» «eu* eontractou «omo Governo Kedcrnl e reimlatatntoiem vigor «O ella poderá eiecotntquaenquer obrn» de e*aotnn meimoina nddlclonne» oa extroordlaarlntnobre na «uns cnniillrnçfle» e tambémntternr ou recoimtrulr na J4 «ailntcn*te*. Previne mala «we o» Infrnetnreanlto «njeltoa. peloa niMmoii contra-pto» e inalrdfçfte!», á deaiollçío Iw-medlatn dna obraa eseeatadaa e mal-tna.

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l0dq em vista o art. Ioo, letra o,.

r6SUla^c°hodst SOTB&: Lauroco7r£ Heno°r Morado. Carlos dos

Sfl"cS' Ferreira. Fra"l-;,soop4aln|i;í;va Freire e Sebastião Ç,0"'"»^Coelho — Compareçam 4 2' secça"

do trafego.Antônio Corr*. *. l*«.^«^

bo ep.-rlptorlo do trafego.

PrsfaituraioA« reeres»r «1h visita â '••qua-

eldenoM. Mp-Z^üriiis, entregou-seL0rV&cho d i eVpedlente commum•*0 drSl7,

píefelio, por decreto de he.i-

mportancla de 95».hB»i»i ¦• "*;' ,..-n

l'mi' \ Dlrectorla de Wir.enda nr-

raptou hontem, a knportaneln ««

íif "'"rJfíSrti -MHierlal- . "WJ-

„;,T- na dotacào di Dlrectora ã*,„ , : . .,rêfello autorlWU « ouanlln¦;'í.i,t! íl, afim «i- cvor.ir ao Pf¦

Bomwitn de operários thula«io« pe«a

je 1 dt maio,

r>jZ o annuncio do Odeon que,quem não tiver pos*e sobre si mes-mo, quem sotfrer do coraçfto, nftodevoro ir ver o film "Uma corridade touros do Miura" que comeijiirna ser e*<lilbldo ali na próxima se-irunila-feira. E tem razSo. Quemsofrre do corayão nflo pôde assistira uma tourada a hespanhola, emque ba mil perlf-os sempre para oartista.. Tols quem vê o film temtodas as sensações.

K' isse film, em duas partes,cheio de omoçfios, que teremos noOdeon na próxima segunda-feira, aomesmo tempo quo o romance daPnthé Consortlum "A Lei da Vida— um lindo film cheio de tceiiasencantadoras e attrahentes.

OS PROQRAMMASHOJE

Nn AjudatODEOX — I.ya de Puttl no film

allemão "Varieté". da Ufa.GLORIA — Pola Negri em Mad.i-

me Dubarry".CAPITÓLIO — Greia Msson «mi

"A mulher lell»", da »Paramount.JMPBRIO oSHRULU

Xn Avealda» _.CKNTBAL — ''"rf"1 Thompson f-.-i"Devoçào dc animal", c "Çasa-tç cverás", dc Harold Lloyd. No pai».«:«,variedades. .,.,.„

PARISIENSE! Douglas Jlnc l.eanem "Amor a cavallo".Aa Carioca i

ÍRIS — "Cavallelro auda-" e "Ho*

mem perfeito". No palco "Cock tailpela companhia Juvenal Fontes.

IDí:AIj -- Antônio Moreno c Ma-rion Davles cm :Bva no lliron"".*Vo» bnlrroai

FLUMINENSE — "Vive para "ninor", rlniiim em B actos o outrobello drama. , _ .

MASCOTTE -- George O Bncn em'•o' thesóuro dc prata". „

AMERICANO — "Monte Cario •

por Low Coody. , . „ „MEYBR — "Loucuras de mae e

"O marido, a esposa e... o outro".MODELO — "Ountra mulher dra-

ma cm 6 aclos. c ""Professor d<? cner-gla .

A BAHIA NA EXPOSIÇÃO DEBORRACHA

<*> ministro da Agricultura teve co-nheoimento do teguinte telesramma doSyndlcato de Agricultores de Lacio, d*.

a-Acabamos de entregar » lns-?,pcí°'

ria Agrícola, qu« no!-o havia solicita-do, um moetruarlo completo de cacáo.Asrim apresentado n» -Sétima toei"siç&o de Borracha e Produetos Tropl-ca*?, o Syndlcato dos Agricultores deCacAo da Bahia pens-a ter cumpriaoantecipadamente vossas c-rdens. satlsrfc••eiido os elevados intuito*- do goiernofederal

RENOVAÇÃO DE CONTRACTOS NAAGRICULTURA

Pel" ministro dn Agricultura foi aitorliada a renovação dos contractoscelebrados com o dr. Rayiuundo l*o*nes. ãr. F.dward May - Hilda SampaioSe Barro».- oara servirem, como auxi-Mar<=<= da seccío dn anthropotogla. na-turallsta vlajítnte e d«wenhUJn, r-sspe*ctlvamente, no Museu Nacional.W^A<^V«V«MV«'^^>A»*.<«<»>A^^A^»W»»-»^.»W<«»»^

AS COMEMORAÇÕES DO CENTE-NARIO DE BERTHELOT

Um» coBimlasâo da AcaderoU fri;sllelra de Sciencia.sd« qual ÜUJampn-i.» oe Mf. «Ir. Henrique Mol S*.deóutad.i Afranlo Peixoto » comiiia''-dante Álvaro Alberto, Ç.r"J'--u;.ü,inP,,.,iarlistro ja Agricultura •""»<•« eolkUar„ i4u apoio ao concurto maioria, ja,„...„„! AciHirniiB Af ««im«mora<Miio centenário de BerUwlpl a calaBrur

6* em Pari», no anno vindouro..

Irradiações do Radio Club do Bra-sll, tonda de 320 metros):

A't m hs. — Boletim commercial'

DasClS?80 ás H hs. - Disco» se-

lWg!r.íl6-°li W hs. - Oieco. de mu-

%aaSsd,e7aaa8na30 - Bolatla-com-mercial e noticioso - Previsfio do

" DM 10 ás 20.30 - Orchestra do Ho-

Úl Central, regida pelo maestro Af-

Unoo Ungéror - Dlscoa selecclona-doa 1; Notas de Interesse geral.

niscos variados nos Intervallos.dLYm.80 i 20.B5 - Boletim com-

merclal e noticioso para o interiordODPaasZ20.Bó

As 21.05 - Intervallo pa-ra recepção dos signaes horários de

8 Das 31.05 cm deante - Hora cer-

ta recebida da estação S P Y, Arpoa-

dor e o concerto vocal e iiistrumeu*Ul organlssado pelo maestro J. Oc ta-v ano com o concurso dos professo-râ «lihorltas Carmen Bolsson San-toa « Davlna Moscouse,

O prográmma defte concerto é o

6eEllll,tC; 1. PAUTE

Executnntç#«í*ai Violino, Carmen

Bolsson saneosf&nto, Davlna Mos-ctmse; piano. J.'Octavlano.

1_ Moisarl, Mititietto, violino.2 ._a) Schlimann, Lotu>. mystique;

L,"ti,.,i o nunnd jc dorfr, canU'.b)3 _ Nuhay" Le lüthler dc Cremo-

n<>'i __ Arihur Napoloão, Romance,

Pl5n- Tchalkowskl, Chant sans pa-

roles, violino.:< PARTE

_ Flblsck, Poema, vlolin".— Alberto Nepomueeno, Soneto,

"j1!!:-wifiiia-vskl, Legenda, violino.I _ Duparc, Chansou triste, canto.B — Brahms, V*\nn Húngara u. 6,

violino»

PpIr Radio Sociedade Mayrlnk Vel-

ga londa de 260 metros):•v Radio Sociedade Mayrlnk Vel-

an* irradiará, hoje. sexta-feira, das"o

H horas em deante, o seguinte

prográmma:^ ^ , ^^ ^to, senhorita Tolanda Franca.'•>.

_-~ Ut», Oh. qiiand je dorr, can-to." senhorita Blsy Alvarenga.

3. Schumann, Lied. canto, er.Jo&o Athos.

¦i« — lírieg, Je t aime. canto, se-nhorita Tclauda Franca»

.»-¦¦ _ Grleg, Chanson du «soneig.

can"1 senhorita Elzy Alvarenga.d» _ Donandj-, ária. canto. ft. J.

' 7». L. Costa. Canto da saudad».

cant<-, senhorita Eliy Alvarenga.j«, _ Thomas. Canto di Mlgnon.

cau«o, penhorita Tolanda Franca.-. Maspenot. Penslero d autun-

n-n. canto. sr. .'oío Athos.j(io Verdl, Travlata, Addio n*l

Passato, canto, «"nhorita Bliy Al-varenga. . ...

(jo í'l»»gier. L" cor, canto, ti,Toff'-« Athos. „

jj. _ a) Taglioferrl. Napoll Can-ia:"b> Fenesta**iue luclvij canto, srFelicio Manlrangílo.

Realizam-se hoje, os piedoso?, exer-ciclo!»» da vla-sacra, nos seguintestemplos:

Igreja dc Santo Antônio — A's 19horas.

Igreja do Sagrado Coração dc Jc-suu —' A's ir, liora«.

Tgrcjn dc N*<**sa Senhora Appare-cida do Meyer — A's 1!» V: horas.

Matriz de Madurelra — A's 21 ho-rns.

Convento de Santo Antônio — AsIC ',-j horas.

Capella do Hospital dc S. Francls-co de Paula — A's 15 horas.

xr.itrlz dn Salette — A's 16 % ho-ras.

Matriz do S. ChrlstovSo — A's 6 Vie 19 a. hora.-'.

Matriz de Santa Tlicrcr.a — A's 10horas.

Matriz dc Cascadura ~ A'5 19 ho-ras.

Igreja do Senhor Bom Jesus doCalvário o Via-Sacra — A's 19 ho-ras.

Capella do Hospital da GambOa —A's IS horas.

Matriz dc Campo Grande — A's 19horas.

Matriz do S. Francisco Xavier —A*s 19 horas.

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EDUARDO SVJOKNA

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Fim

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Sendo a economia a base de todaa prosperidade, não será fora de

opportunidade cliamnr a attcnçno .

do publico em i-eral para a grande Ibaixa de pregos que acaba de se «

dar nos artigos de perfumaria, de-vido ao grande stock que tem aPERFUMARIA LOPES, na Prai;aTlradentee 34-38 e rua Uruguaya-na t«l.

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O JORNAL — Sexta-feira, 17 de Dezembro de 1926

P1lllllllllllllllllllMlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllirilllllllllllllllllllllllllllllllllllll!illlllMITlITtl!!mitltnilllll'1lllllllHlg

g 0 DIREITO E O FOROÍ.IIIIMnilllIHIIIII_nill.l_HlllM..II.M^^

Hcilaetort'.. da nei_ilotCarlos Sussekind de Mendonça

Otto A. Gil

__

BOLETIM DO FORO0 EXPEDIENTE DE HOJE

12 hs. — sessão ordinária daPRIMEIRA CÂMARA daCORTE DE APPELLÀÇÃO,sob a presidência do deaem-bargador Francellino Guima-rães, e da SEGUNDA CAMA-RA, sob a presidência do des-embargador Elviro Carrilho.

summarios e audiênciasnas VARAS CRIMINAES, deque são juizes — da PRI-MEIRA, dr. .Jlivelra Piguei-redo- SEGUNDA, dr. Eu-rico Cruz; TERCEIRA, dr.Álvaro Berford; QUARTA, dr.Renato Tavares; QUI! "TA, dr.Carlos Affonso de Assis Fi-gueiredo; SÉTIMA, dr. Fru>etuoso de Aragão; e OITAVA,dr. Chrysolito de Gusmão.

summarios em todas as PRE-TORIAS CRIMINAES, de quesão juizes — da PRIMEIRA,dr. Vieira Braga; SEGUNDA,dr. Amaral Pimenta (Interl-no); TERCEIRA, dr. SantosNetto; QUAR"* _., dr. Car-nelro da Cunha; QUINTA,dr. Ribeirt, da Costr; SEXTA,dr. Silveira Salles (interino);SEI IMA, dr. Souza Santos; eOITAVA, dr. Saul de Gusmão.

12 1|2 tis. — sessão ordinária doSUPREMO TRIBUNAL FE-DERAL, sob a presidência doministro Godofredo Cunha;audiência ás 14 1|2 hs.

audiências: na SEGUNDAVARA DE ORPHAOS, juiz —dr. Nelson Hungria; QUINTAVARA CIVEL, juiz — dr. Gal-dino Siqueira; no JUIZO DOSFEITOS DA FAZENDA MU-NICIPAL juiz — dr. MirandaManso; na PRIMEIRA PRE-TORIA CIVEL, juiz — dr. Bar-ros Barreto (interino); na SE-GUNDA PRETÓRIA CIVEL.juiz — dr. Optato Carajurú(interino) ; na TERCEIRAPRETÓRIA CIVEL, juiz— dr.Duque Estrada; na QUINTAPRETORL- CIVEL, juiz —dr. Sylvlo Martins Teixeira(interino).

13 l|2 lis. — audiências na PRI-MEIRA VARA DE ORPHAOS,dr. Burle do Figueiredo; naQUARTA. VARA CIVEL, juiz— dr. Saboia Lima.

AssembléasPara hoje, foram designadas

as seguintes assembléas de cre-dores:

Na Ia Vara Cl vel — SouzaBastos & Cia.;

Na 3a Vara Civel — A, Joore Silva & Curvão;

Na 4* Vara Cível — MaurícioDias; e

Na 6a Vara Civel — PedroCury.

SummariosNas varas criminaes serão

summariados e julgados hoje osseguintes aceusados:

-'¦ PRIMEIRA VARAManoel Quermo o Antônio

Vasques da Costa.SEGUNDA VARA

Manoel Peres Calvo.Alberto Mw.ss de Brito.

QUARTA VARACaetano V «masio e Annibal

Marques dc Souza.QUINTA VARA

Antônio Mendes Bastos, Anto-nio das Neves, Manoel Ramos eDemosthenes Almeida.

SÉTIMA VARAJulgamentos — Jeronymo Ro-

drigues Per_ra, Reginaldo Xa-vier Pinto, Jayme Raboeira doMoraes, Daniel Joaquim de Sou-za, José Arminio Quintõo, Abi-lio Ribeiro Barbosa e Manoelda Silva.

OITAVA VARAJosfi Ferreira de Almeida.

«.tl.l, IDADE DE PECÚLIOli' parte legitima a mulher

para promover em juízo aniinulln_no de um pecúlioin.ttitiil.ln por t.i_u fallecldomarido cm beneficio da cou-1'uliinii. Nflo é pernilttltlu ainstltulcAo de um pecúlio aquem fAr legalmente inhl-Itltla de receber n doaçfio.

,*i Vistos, etc.A. autora A. M. R. propoz no juizo

de Direito da 1» Vara Ulvel a pro-sente acfifto ordinária contra a rêC." S., para que annullado fosse o-neto de seu fallecldo marido J. R.,'Instituindo a ró beneficiaria de um''«eguro de cinco contos de réle|5:000?00Ü) na Associação dos Empregados do Commerelo do llio deJaneiro, em prejuízo dos herdeiros,,uma vez que o art. I .•17-1 do CódigoCivil prohlbe expressa men to seio

feito seguro a favor do pessoa inhl-'blda legalmente du reeebur uoagau(lo sogurado, o que so deu, porque aré foi concubiua do fallecldo instl-tuidor do pecúlio.

Citada a ré, offereceu a contes-tação de fls. 12, allegaudo que, ten-do sido abandonada por seu marido«S. I., foi residir cm companhia deum seu lrmiXo A rua do Rocha, tra-balhando como niodlsta do chapéospara prover A sua subsistência o Ado sua filha menor; que a liberall-dade do marido da autora, instltuln-'do-a beneficiaria do citado pecúlio,Je modo algum pôde autorizar queso lho altrlbua . qualquer procedi-mento indecoroso; que nüo é ver-dade ter sido concubina do maridoda autora, pelo que a aeçílo nãoprocede.

Posta a causa em prova (fls. 11),.restaram declarações as testemu-nhas fls. 18, 22, 25 e 50, arroladaspela autora, e as de fls. 34 e 40 v.,Indicadas pola ré, bem como a au-1ora a fls 46, tendo sido juntos osdocumentos de fls. 56 a 70, 75 a

.77, c offerecendo ns partes as ra-•_.<_ do fie. 72 e 80." Conclusos os autos ao dr. Juizde Direito da 4» Vara Cível, íol oprocesso annullado pola sentençadu fls. 87, porque a autora não fezJtar o marido da ré, estando esta

,m Juizo sem a sua autorização, e' ilão provou ser a viuva do institui-, dor. do seguro. Interposta appella-

(;íic pela autora e offereeldos osk-ocumontos do fls. 100 a 104, pro-

• -vaiido ser a autora a viuva do J.R, i* estar a ré autorizada judicial-mente a se defender era Juízo, foin deelsão reformada pelo accórdão«lc fls. 111 dn Egrégia Ia Câmara,.ne julgou valido o processo, e or-

denou fosse decidida quanto ao me-rito.

Baixando os autos A 4a Vara Cl-' vol, o respectivo dr. Juiz da Direitoá fl. 116 se declarou IncompetentePaia. julgar a causa, attento o seu

•i

Revista de Crítica Judiciaria' O advogado, que prcsclnJir da•ikura desta Revista, ponle oppor-inldade do conhecer os mnls vn-__oa argumentos paru os casoso.erioi „ mibmcttltlos ao sru pa-•i...-iiilii. Assiuiiiitui" nnnunl B0$000.luvldnr "'

.

valor de 5:000$000, pelo que foramremettldos a esta Pretória, que setornou competente (art. 80 § 1°do Decreto n. 16.273 de 20 de de-zembro de 1923), vlndo-me então Aconclusão. Isto posto: —

Considerando que a autora, comoviuva de J. R. (fls. 102), é partelegitima para promover em juízoa annullação do pecúlio instituídopor seu fallecldo marido em bene-flclo da ré, direito que lhe ê asse-gurado pelos arts. 248 n. IV e1.177 do Código Civil;

Considerando que, nos termos doart. 1.474 do Código Civil, "não sepôde instituir beneficiário pessoaque fõr legalmente Inhlblda de re-ceber a doação do segurado", po-dendo a doação do cônjuge adúlteroao seu cúmplice Ber annullada pelooutro conjugo ou seus herdeiros,"ex-vl" do art. 1.177.

Clovis Beviláqua (pag. 223 do 5ovol. dos Comm. ao Código Civil)escreve que, "as pessoas, que nãopodem ser donatárias e, por issomesmo, não podem ser gratificadascom o seguro instituído em seu be-nefleio são: os cônjuges, quando oregimen dos bens é o da separaçãoobrigatória (art. 212) e o cúmplicedo cônjuge ntluHero (art. 1.177).

Considerando que, diante do tex-to dos referidos arts. 248 n. IV e1.177 do nosso Código Civil, soconstata não haver necessidade daconeuhina do marido ser teu'da emanteu'da, bastando as relações il-licitas e habituaes, porque estas sãooffeusivas dos direitos da familia;

Considerando que nesse sentidotambem entendo o Código Civil Por-tuguez, como salienta Dias Ferrei-ra (vol. 3, pag. 456), de que, paraser annullada a doação feita A con-cublna por homem casado, basta aprova de que o doador, durante oestado de canado, cohabltou com ei-Ia, não sendo preciso demonstrarque o doador a teve teu'da e man-teu'da dentro ou fera do domicilioconjugai;

Considerando que, pelos depoimen-tos das testemunhas a fls. 20, 21,

23 v., 24, 25 v., 51 v. e 52, e pelos do-dimentos de fls. 75 e 76, eo constataperfeitamente a existência de umconcubinato entre o fallecldo ma-rido da autora e a ré;

Considerando que não procede aallegação das testemunhas da rê,quanto a serem ceremoníosas as re-lações da ré eom o fallecido maridoda autora, pois as photographias defls. 75 e as affirmações das teste-munhas da autora demonstram co-mo Intimas eram essas relações,mantidas entre pessoas casadas ooffenslvaa dos direitos da família,esquecidos ambos dos deveres queo art. 231 do Código Civil impõeaos cônjuges;

Considerando ainda que o falle-cido marido da autora substituiu adoação, que jâ havia instituído emfavor de um seu filho João Baptis-ta, para beneficiar a ré, revelandoassim o Intuito de favorecel-a emprejuízo das pessoas de sua fami-lia, noladamente de sua legitimaesposa, desprezada desde que o doa-dor começou a manter relações coma ré (fls. 46 v.);

Julgo procedente a presente acçãoordinária e declaro nulla a institui-ção do pecúlio dc rs. 5:000*000, fei-to pelo finado J. R. na Associaçãodos Empregados do Commerelo doRio de Janeiro em beneficio da réC. S., afim de que seja pago essepecúlio aos herdeiros do doador, re-presentados pela autora, o conde-nino a ré nas custas. P. em audien-cia, S. o R. —

Rio do Janeiro, Juizo da 6a Pre-toria Cível, em 18 dc oulubro do1926.

Frederico Suasekiiid.CRIME DE DEFLORAMENTO

Defloramento — Dcscnvoltu-ru diu Jovens — Cumpllcl-dnde dos paru.

Visto, etc.São elementos constitutivos do

crime Imputado ao R: a) a eopuln;b) a vlrglndado da mulher; c) con-tar esta mais de 16 annos de Idadoo menos de 21; d) haver consentidomediante seducção, engano ou frau-dc.

Na conjiincção carnal dc indivi-duos de sexos dlfferentes, a mulhernormalmente, é dos dois seres quese unem de maneira tão intima,aquelle ao qual a própria naturezatraçou feição toda impregnada depassividade.

Possível será que indivíduos dosexo feminino, após vários emigres-sos sexuaes, instigados pela lasei-via, assumam, no acto de realiza-rem o coito, mas sempre execpelo-nalmenle, gestos e altitudes só pe-cullares á desembaraçada e iiigeni-ta afoiteza do macho; o quo, po-rêm, so não pôde admittlr, é que amulher, já no primeiro coito rene-guo a passlvidado normal do seumesmo sexo — o frágil —, o assu-ma, no instante preciso do seu de-floramento, attitudcs Irreeonellia-veis com a pretendida Inexperien-cia, eom a singeleza da innocencin— tanto mais quanto, na primeli/iunião sexual, mnls de soflrinienioquo de goao, é a partilha que lholóea.

Feitas estas considerações que senos afiguram, de todo o ponto, ir-pcllivels, ouçamos, do cabeça bai-xa, e da própria offendlda, a manei-ra por que, em Juizo, e de seus pro-prios lábios, saiu a narrativa do seudefloramento:"foi entre 9 e 10 horas da noite.

na sala de visitas, ás escuras, esobro uma cadeira de braço, es-tofada; o réo entnva sentado cmtal cadeira, de altura commiiin,

*e a offendlda de pé".Incontáveis os casos dc deflora-

mento até aqui submettidos a meuexame, nunca, porém, cm somelhan-tes condições: a offendida domi-nando a scena, assumindo no actoem que devera estar pejada de ver-gonha e aceommettlda do dor phy-sica e moral, — a actividade, o ar-remesso — o o macho, em attitudepassiva, sentado, tendo-a sobre seucorpo, na cadeira estofada.

Sem recatos, som negaças, semrecusas, mas insolltamontc, deste-merosa, furiosamento dominadora:quo virgindade era essa que por simesma se desvlrginava? E' a vir-glndado que se rebola e se requebraao rlthmo indolente das musicas dcsenzala, nas escolas de dansa, paraonde ha mães que conduzem as fi-lhas pela noite afora; — ú a vir-gindado quo se deleita no roçar eno attrlctar os selos balolçante3com a varonllldade e a fortaleza dosdo outro sexo; —- é a virgindadegasta nos espasmos, denunciadosno olhar amortecido, nos requebroslubrlcos do corpo, no eontacto dasfaces... e do mais..., sob vestesQue veladaniente vestem c arroja-damente desnudam.

Outra era a virgindade sobre aqual, ha qtiasl quarenta annos, es-tendia o Cod. Penal o manto de suaprotecção, porque, naquelles tem-pos do antanho, diverso o rigor dasmães e a tanto se não atrevia o des-empeno das jovens. Hoje os sexosso defrontam no ambiente de quese gerou o caso de agora, como deigual para Igual. Em tudo revelamIdêntica afoiteza e ousadia.

Quando, nos logares públicos, dan-sam, o que se nota é o que já no-tara o missionário Holden em meloInferior:"No quanto poude observar a per-feição consiste em serem ambos ea-pazes de põr em movimento ao mes-mo tempo, todas as partes do corpoe, desnudados, ao espectador so tor-na possível divisar cabeça, tronco,braços, pernas, pé6, ossos, músculos,nervos, pelle, craneo, cabellos, tudonum mover simultâneo, aos gritos,silvos e saltos."

Promessas dc casamento nascidasem taes scenarios, sendo o casamen-to a base da constituição da fami-lia, nada significam; sáo apenas oenredo banal donde defluem outrasligações: os passeios de automóvel,as fugidas ás casas dt. tolerância,

Queiram, ou náo, esta é a rcall-dado doe factos, e quando tal é arealidade, nfio ha mais a quem se-duzir, nem por que seduzir, nempara quo seduzir.

No caso vortunto, além domais, n data fixada pela offondidaperante a policia, não coincido conia que a offendlda indicou nn mnn-marlo «Io culpa! ali — tf ria sido de-fl.iratln a 17 do IO tembro: aqui --cm melados de agosto, e, cm ti mio

assim, não se conciliarão jamaiscom o depoimento da offendida osdas duas pessoas de sua familia:mãe o cunhada. Não era possívelque a informante retrotralsse umacto em que teria sido parte salien-te, dum para outro mez, após tel-o,com precisão, até do dia e da hora,Indicado nos autos de investigação.Pelo exposto: ,

Julgo Improcedente a denunciapara absolver, como absolvo o RéoP. V. da aceusação que lhe foi In-»tentada. P. I. K. — Rio, 8 de se-tembro de 1926.

NOTAS MUNDANAS

(a) Eurico CruzCORTE DE APPELLÀÇÃO

A SESSÃO DA 3a CÂMARASob a presidência do desembarga*-

dor Miranda Montenegro. reuniu-se,hontem, a 3a Câmara, c*omparecen-do os desembargadores Nabuco doAbreu, Saraiva Júnior, Alfredo Rtts-sell, Collares. «Moreira, Celso Guima-rães e Souza Gomes. Foram julga-das as seguintes

AppclinçõeH eiveis8.225 — Relator, desembargador

Collarc- Moreira; appellante, o Mi-nisterio Publico; appellada. o Juizoda Ia Pretória Civel — Vencida apreliminar de se conhecer da appel-lação, pelo voto do desempate, con-tra os votos do relator, Saraiva Ju-nior e Celso Guimarães "de meritis"deu-se provimento contra o voto dodesembargador Saraiva Junlor.

N. 6.311 — Relator, desembarga-dor Nabuco de _\breu; appellante,Joaquim de Souza Mendes; appellado,Jacintho Ferreira de Mello — Deu-seprovimento pani julgando valido oprocesso com a juntada da. procura-ção. mandar quo o dr. juiz "a quó"julgue "de meritis".

N. 8.249 — Relator, desembargadorCollares «Moreira; appellante, Ra-phael Pinto, Inventarlante do espi.-lio de d. Claudlna Agostinho Guima-rães; appellados Mathias & Cia. —Contra o voto do relator, foi dadoprovimento á appellàção para refor-mar a sentença appellada c julgarinsubslstente o deposito o decretaro despejo.

N. 8.286 — Relator, desembargadorRussell; appellante, Agostinho Lopesde Almeida; appellado, Hermano VI-etor Dordon — Negou-se provimen-to.

«V. .6.5-10 — llelator. desembarga-dor Nabuco de Abreu; appellante,Renaud Lage; appellados, Cia. Na-cional de Industria c Commereio eoutros — Negou-se provimento, con-tra o voto do desembargador Sarai-va Júnior.

N. 7.790 — Relator, desembarga-dor Saraiva Júnior; ãppollantes, 1"dr. Francisco Ignacio Moreira Mar-condes: 20l>, dr. João Pinheiro de Ml-riinda França e sua senhora d. Hen-riquela Balthazar da Silveira Fran-ça; appellados, om mesmos — Deu-so provimento "em parte" para re-duzlr a condemnação ao ousto dosconcertos arbitrados pelos peritos,em 2:40ü$000, nove dias dc alugueldo mez de janeiro, mais dezoito diasaté 27 de janeiro, data em que fo-iam entregues as chaves e mais trln-ba dias julgados necessários para asobras, a razão ao preço do contra-eto.

N. 6. 927 — Relator, desembarga-dor Nabuco de aVbreu; appellante, Kl-berto Papoula ou Felippe Papoula;appellado, Manoel Antônio dc SouzaFernandes — Deu-se provimento pa-ra julgar improcedente a acção dedespejo.

N. 8.454 — Relator, desembarga-dor Saraiva Júnior; appellante, oJuizo da 5a Vara Civel; appellidos,Eduardo de Vasconcellos e sua mu-lher — Negou-se provimento.

N. 7.778 — Relator, desembargadorNabuco de Abreu; appellante. Bene-dieto da Rocha Veiga; appellado, Ra-miro José de aVraujo — Negou-se pVo.vimento. a

N. 6.784 — Relator, desembargadorCollares Moreira (desistência); ap-pellante, Maria do Carmo Gonçalves;appellado, José Ferreira Bello — Ho-mologada a desistência.

ACCOIIDAOS PUBLICADOSAppclInçOe.s clveli»

N.s. 7.070. 7.745, 7.816, 8.061, 8.151,8.472, 8.212 e 7.581.

VARAS CRIMINAESSEC.tla.DA

l.nilrílo condeiiniiidoPelo crimo de furto, foi hontom

condemnado pelo juiz dr Eurico Cruz,á pena de 2 mezes de prisão, o réoAntônio Furtado dos Reis.

SEXTAO criminoso foi recolhido ao mani-

comioAttribuindo a perda de um filho

e o facto rle ter ficado aleijado emconseqüência de feitiçarlas que lheforam feitas. Mareio Gonçalves Reis,andava, com a ldéa fixa e crente dsoue foram causadores da sua desdita,João de Faria c -sua amasia Alexan-drlna Rosa da Silva.

Assim, querendo tirar unia "revan-che", Mareio, no dia 13 do janeiro docorrenie anno, ao defrontar o seuinimigo Faria, em frente a uma fa-brlca de ladrilhns na rua Viscondede Nlctheroy, alvejou-o a tiros d-;pistola, ínat.ando-o. Em seguida, co-mo não fosso preso na oceasião. oaceusado, dirigindo-se a casa de Ale-xnndrina. o forçando A porta de suaresidência, A rua Bartholomeu deGusmão, desfechou um tiro contracila, errando porém o alvo.

Estabelecida uma certa confusão,foi o criminoso detido c processa-lodepois; c indo os autos á conclusãodo juiz, este, A vista das conclusõesdos peritos, absolveu o réo, man-dando, porém, que o mesmo fosso re-colhido ao .Manicômio Judiciário.

SÉTIMAO pedido foi julgado Improcedente

Perante o Juizo desta vara, foiimpetrada uma ordem de "habeas-corpus'' cm favor de Miguel Claudi-no. O paciente alie..ava que foracondemnado a 11 me*/cs e 6 dias'deprisão pelo juiz da 3a Pretória Cri-minai, negando-se n prolator dasentença a conceder-lhe o "sursis"requerido, embora o Impetrante dis-iesse que o seu constituinte era umcriminoso primário.

O juiz dr. Frutuoso de Aragão,julgou Improcedente o pedido.

FORAM ABSOLVIDOSPelo juiz da 7a Vara Criminal fo-

ram absolvidos polo crimo previstono art. 267 do Código Penal, Wal-demar Ribeiro Mala e SebastiãoAmérico.

REAGIU A' PRISÃO E AINDAMORDEU O GUARDA CIVIL

Sebastião Pereira do Nascimentono dia 1 de setembro do correntennno, foi preso por um guardacivil por estar na rua da MIsericor-dia em frente ao beeco do Cotovelloameaçando diversas pessoas comuma pistola. Insurgtndo-se contraa ordem, Sebastião, reafelu á prl-são, dando ainda uma dentada noguarda civil.

Processado o réo, foi afinal con-démnado a 2 annos de prisão, pelojuiz da 7' Vara Criminal. »

DESHOKRADA. PREFERIU Sil-(IDAR-SE

O 2o tenente commisslonado doExercito, Luiz Mendes de Lima, foidenunciado pelo promotor om exer-ciclo na 7a Vara Criminal dr. Cons-tant de Figueiredo pelo seguintemotivo: O aceusado que era noivode uma menor, aproveitando-se daestima que cila lhe dedicava, resol-vcu, no dia 20 de setembro, á nol-te, depois de lhe fazer mil promes-sa . seduzll-a.

Deceorrldos dias. Luiz Mendes deLima, em vez dc cumprir o que ti-nha promettldo, sob um futil pre-texto, abandonou-a, o e6ta, sentindoo peso do sua desgraça, c para fu-glr A vergonha, deitou fogo fts ves-tes, vindo a fallecer vinte dias depois no Hospital da Santa Casa, es-vendendo, assim, a sua Infelicidade,revelada somente nos últimos alen-tos de vida.

Os vicios do nossotempo

Estamos de aceordo. Você tem ra-

zão, minha amiga. Ah! minnaamiga, 0 desencanto dos vicios mo-dernos! Nem me fale. Você naoimagina. Bem sei que você não osconhece. Nem eu. Mas, não haduvida que os taes vícios modernos

os vleios elegantes subtilmenieentraram na nossa literatura e —

o que é mais — na nossa socieda-de. Os romances estão cheios dei-les. E a vida tambem. A vida prin-clpalmente.

Ha quem diga mal, por systema,de todos os vícios. Eu não digo.Os vícios têm, tambem, a sua utlil-dade, e são necessários á vida dos

homens.Elles diminuem, na face da ter-

ra, a infelicidade das criaturas —

embora augmentando cada vez maiso numero dos desgraçados. Mas airremediável miséria em que ellesatiram os homens é sempre o fimde uma emoção que os fez felizes...E um momento . fugidio de fellcl-dade vale mais, sob o sol, do quea esperança do Reino do Céo...

••

Ha um particular encanto nos

pe.coados da vida moderna. A civili-z*içi\0, cansada de tudo ô de todos,Inventou, para consolo dos homenstristes, a volúpia incoinparavel do

vicio. O vicio é o doce refugio pa-ra onde correm os que fogem ao fan-tasma do tédio. E os vicios moder-nos _ dizem os que sabem — sáo

vicios espirltuacs e alados, queajudam a esquecer o prosalsmo bas-tardo da vida, que ensinam a ver,

para além dos materialismos em

que nos movemos, a graça luminosae fugidia do sonho...

A melhor maneira de supportara vida — a phrase pertence ao

velho Talne — 6 esquecer a vida-E a arte dt esquecer a vida quemnol-a ensina, nestes dias amargosde reallsmos grosseiros, é o vicio —

o vicio moderno. E' o vicio quo nosconduz, na aza leve do sonho, paraa alegria infinita da illusão.

••

Mas — ó tristeza irremediável oe

todas as coisas 1 — o caminho da

felicidade é dlfficil e escuro. A eo-

caina, a morphina, o ether, o oplo,

quando nos parecem levar para o

melhor das alegrias, na verdade nos

arrebatam para a loucura e para a

morte 1Felicidade I — chimera triste de

todos os Infelizes, onde moras tu,

afinal?... Eu sei, ó Illusão melati-

eólica dos olhos de oiro, tu vives

apenas no sonho vão daquelles queacreditara em tl, quo sinceramentete esperam e quo não te encontra-rão nunca na face da terra!...

PEREGKIKO

Elegâncias

Para fechar este anno da graça de1926, vamos ter duas festas de altaelegância e grande dlstincção: o re-vel.lon" do Natal e o baile do S. Syl*vestro quo o Copacabana Palaco an-nuncia. . , ,_.

Não é preciso dizer mais nada, poistoda gento ereganlo do Rio sabe quefesta, no Copacabana Palace, é syno-iiynio de alegria, arto o elegância.

O "reveillon" do Natal se realizarána noite da 24 e vae ser um verdadel-ro acontecimento mundano,

E' com vivo Interesso que a nossaalta sociedade espera essa festa ea-cantadora.

Encerrando a temporada de 1926,haverá o grande bailo do Anno Novo,na noite do 31, nos salões Luiz XVIdo Copacabana,

Será a grande reunião mundana danoite de S. Sylvestre.

Continua a despertar interesse csympathla na nossa alta sociedade o

grande baile que a sra. Affonso PennaJúnior e suas filhas, as senhorltasEunice e Maria õo Carmo, organizampara a noite de amanhã.

Essa linda festa se realizará nossalões do Fluminense.

Patrocinam esse baile as extmas. se-nhoras. Getulio Vargas, Vianna doCastello, Pinto da Luz, Lauro Sodré,Miguel Calmon, Alaor Prata, Flavioda Silveira, Oscar da Costa, WaldemarBandeira, Gabriel Bernardes, Porto daSilveira, Salvador Pinto, Mario Pollo,Iberê Bernardes, Evaristo Blanchlnl eMozart Lago.

Será o magnífico "saráo" dansanteabrilhantado por diversos "Jazz-bands"característicos, e deverá transcorrersob a ânsia de esplendidas surpresas,entre as quaes, o sorteio de custosasprendas para as senhoras e senhorltaspresentes,

Ficou convencionado que o trajaseja o smocklng ou temo branco, ebem assim, para maior facilidade dasfamílias, que os cartões de ingresso seencontrem em mãos do sr. EvaristoBlanchlnl, na rua Buenos Aires nu-mero 42, e do sr. Adão da Costa Ll-r.ia, no escriptorio do "Jornal do Com-mercio".

O produeto liquido do grande bal'ereverterá em beneficio da União dosEscoteiros do Brasil, tendo sido, porIsso, fixados os preços dos ingressosem 60$ para um cavalheiro e tressenhoras, e 20$ uma pessoa só,Anniversarios

Fazem annos hoje:A sra, Abigall Pereira Guimarães.

A sra. Lconor Baptista da Sil*veira.

—• O general Francisco Rabello.O dr. Alberto Braune.O dr. Manoel Lazary.O dr. Armando Negrelros.O escriptor Rodolpho Bernardetll.O dr. Themistocles de Almeida.O sr, Arthur Luiz Teixeira Cam-

pos, nosso collega de imprensa e fun-celonario do Thesouro.

A sra. Olvmplo Monteiro Fraga.O menino Wilson, filho do enge-

nheiro Manoel Freire Barata.Faz annos hoje, a senhorita

Cacy Cordovll, filha da viuva Albu-querquo Cordovll.

A anniversariante é um nomo quecomeça a apparecer no melo literáriocarioca o os nossos leitores já o têmvisto assignando contus na pagina fe*minlria, do O JORNAL.

Faz annos hoje o menino Fer-r.aiulo, filho do nosso collega de im-prensa dr. Hamilton Barata.

Faz annos hoje o dr. SimphcloJacques de Moraes, chlmlco do Minls-terlo da Agricultura,

Passou na data de hontem o an-niversario da senhorita Vera Rodrl-gues, filha do sr. Honorlo Rodrigues.

Festejando a eua data natallcia, asenhorita Vera Rodrigues deu re-cepção ás pessoas de suas relações,offerecendo-lhes uma "solrée" Inthr.a.

Decorre nesta data o anniversa-rio natalicio da exma. sra. d. Suzet-te Brunschwoiller Aceioly, esposa dodeputado Thomaz .\ccloly.

Passa hoje o anniversario nata-licio do capitão Miguel Geminlano deAmorlm, ajudante do 4° batalhão daPolicia Militar. Por esse motivo o»sargentos desse batalhão irão òtfere-cer-lhe uma lembrança como provade estima e consideração.Nascimentos

O lar do nosso collega de imprensaAurélio Noya e d» sua esposa d. Ma-ria Dias Noya, está cheio, de novasventuras, por motivo do nascimento <ieuma robusta menina, que recebera napia baptismal o nome de Regina Coen.

Acaba de ser enriquecido o lardo sr. Álvaro Noves, do alto commer-cio desta praça e de sua esposa oonalaucy Silveira Neves, com o nascnnen-to de uma menina quo recebeu o no-me de Heliane. ,

_ Está cm festas o lar do nossocollega de imprensa dr. Adolpho deAlencastro Guimarães e sua esposad. Maria de Azambuja Alencastro Gin-marães, pelo nascimento do primoge-nlto quo receberá ao baptismo o nome°__ao°dr.

César Leal Ferreira, ms-dico chofe da Secção de Inspecção °Propaganda do Serviço, de SaneamentoRural no Estado do Rio, e sua exma.senhora d. Mo Rezende Leal Forrei-ra, desde o dia 11 deste, tem o larenriquecido com o nascimento de seufilhlnho Luiz do Gonzaga.Donativos

A directoria d'"A Pequena Cruza-da" recebeu mais os seguintes donati-vos para o Natal: da sra. Wanda doMattos Pimenta, seis rouplfiTlas paramenino; da sra. viscondessa do Mo-raes, dois saccos de feijão preto, umde arroz, um sacco de assucar, um sac-co de farinha o 50 kilos de castanhas.

._s pessoas quo desejarem enviarqualquer donativo poderão fazcl-o pa-ra a sédc, á rua Tavares Bastos, 71,ou para a residência da thesoureira, arua Buarque de Macedo, 18,Nupeias

Reallza-se sabbado, IS do corrent .o 'casamento da senhorlta Ondlna Sea-bra Canellas com o sr. Eduardo Mon-teiro do Castro, do commerelo destapraça.

A noiva é filha do sr. Augusto daCruz Canellas e fl, Zulmira SeabraCanellas e o noivo é filho da viuvad. Estlier A vel lar Monteiro de Castro

e Irmão do nosso antigo companheirode trabalho er. Álvaro Monteiro deCastro.

Serão padrinhos da noiva: no civil,o sr. Augusto da Cruz Canellas e se-nhora e no religioso o sr. Jullo AlvesVlelta e senhora.

Por parte do noivo testemunharãoo acto: no civil, o dr. Madeira deFreitas e senhora e no religioso, opharmaceutlco Moysés Rodrigues daPonte e d. Esther Avellar Monteiro deCastro.

A ceremonla civil será ás 15 1|2horas, na residência dos paes da nol^aA travessa Derby Club, 6 e a religfo-sa ás 16 horas, na matriz de NossaSenhora de Lourdes.

Demolselles d'honneur — Alair deOliveira, Beatriz Lintz, Celina Dupla-nll, Helena Dalle, Juracy Canellas,Maria de Lourdes Cardoso, ManaMaia e Mary Monteiro de Castro.

Garçons d'honneur — Antônio Pei-xoto, dr. Clovis Lemgruber, dr. Dag-mar Fonseca, Deodato Canellas, JoséCanellas, José Mendes, José Monteiroe Miguel Monteiro de Castro.

Realiza-se hoje o enlace matrl-monial de mlle. Cecília Marinho, flinado professor dr. João Marinho e ma-dame Cecília Vai Marinho, com o In-dustrlal José S. Oliveira, filho do tn-dustrial sr. Domingos A. Silva 011-veira, já fallecldo, e mme. ChristinaF. S. Oliveira.

O acto civil realizar-se-á ás 16 hc-ras, no palacete de residência da nol-va, á rua Voluntários da Pátria, 423,sendo padrinhos da noiva, no acto cl-vil, o dr. Roberto Marinho e mme.Hortensla Oliveira Castro, e do noivo,o sr José Luiz Fernandes Braga Ju-nior e mme. Christina F. S. Oliveira.

O aeto religioso, será effectuado naIgreja Evangélica Fluminense, á ruaCamerlno, 102, ás 17 horas, sendo pa*drinhos da noiva, o dr. F, Coimbra emlle. Maria Isabel Lutz, e do noivo,o sr. José Luiz Fernandes Braga, neto,o mme. Chistina.

.Será celebrante o rev. AlexandreTelford.

Realiza-se hoje, em Nictheroy, arua Dr. Paulo César n. 284, o enlacematrimonial do sr. Archimedes aoVasconcellos, còm a senhorlta BoninaBartíbsa.

Serão padrinhos, no acto civil, porparte do noivo, o coronel ManoelMachado e senhorita Nlla de Vas-concellos o por parto da nelva, o capl-tão Oldemar Cavalcanti e sua esposasenhora Edlth Cavalcanti; no re1.-gioso, por parte do noivo, o dr. José.guiar Continentlno e sra. Dtnoran

Continentlno, e por parte da noiva, otenente Ary Kemer de Vasconcellos esra. Maria Tavares de Vasconcellos.

FestasVao certamente revestir-se de gran-

de animação a vesperal Infantil queno próximo domingo, Sas 17 ás 22 ho-ras, será realizada nos salões do CluoOymnastico Portuguez.

A Secretaria encerrará hoje a in-scrlpção dos nomes dos filhos de so-cios que terão direito aos brinquedosoue serão distribuídos na tarde do do-íiiingo próximo. Duas "jazz-bandsanimarão as dansas.

— Na próxima quinta-feira, «13 docorrente, a Escola Dramática realizauma recita artística levando 4, scena,uma comedia em 3 actos intltuiaoa"O cáo e o gato", estando os prlnclpaespapeis entreguei* aos srs. OswaldoNovaes, José Gavinho, Jeronymo deCastilho e Clirysantho de Canvalho, cfts gentis senhoras e senhorltas MariaLa Salete, Estella Aguiar e Nalr Ca-relll.

No dia 31 do corrente, será realiza-do um grande baile, commemorando aentrada d0 anno novo.

Para todas estas festas é obrlgato-ria a exhlblção da carteira do identi*dade, cuja expedição urgente está aSecretaria fazendo com regularidade.

Encerrando os seus trabalhos os-colares, o Collegio Infantil, á traves-sa Marquez de Paraná, 15, dará ama-nhã uma encantadora festa.

Essa festa servirá como uma ae>-monstração do aproveitamento dosseus alumnos,

Reallza-se no dia 19 do corren-te, no campo de SanfAnna, ás 20 ho-ras, o grande festival ao ar livre, or-ganluido pela comnílssão de senhorasda "Casa Marcilio Dias", e á cujaOfrente encontram-se elementos sociaosrepresentativos da nossa alta socle-dade. , , , . „

Entre os números mais Importantesd0 bem organizado programma, co'i-tam-so: "A noite sertaneja", em quetomarão parte 150 marinheiros eximtostocadores de violão e cavaquinho; dezbandas de musica, dispostas em core-tos pelo vasto campo, para os bailespopulares; "Bumbo, meu boi", com nu-meros de novidades attraentes; barra-qulnhas e mil outras diversões, todasmuito bem arranjadas para satisfazeraos mais exigentes.

Os preços serão populares, para quetodos possam assistir ao festival.

A directoria do Fluminense Foot-bali Club realizará, no stadlo, a 25do corrente, conforme tem sido an-nunclado, a festa do "Natal da Crian.ça Pobre", em homenagem ã memo-ria da grande bemfeitora da socieda-de, d. Gullllermina Guinie.

As commissões acham-so constitui-das da seguinte maneira:

Presidente do honra — Prefeito doDistrieto Federal; directores de honra

Dr. Guilherme Üuinle, dr, Linneudo Paula Machado e sras. dr. AlaorPrata, dr. Affons0 Penna o senhora*

direcção geral — Sr. Ricardo KopjU.recepção — Drs. Arnaldo Gulnle, Ma-rio Pollo e Oscar R. da Costa; en-trada de crianças — Alfredo Beral eRaul Wellisch, Guilherme Prechel; jo*gos para crianças — Alfredo Lyra aaSilva e senhora, senhoritai Souza Mat-tos, senhora R. Xavier da Silveira,sra. Mesquita Barros e filhas, sr. KO*dolpho A. Dias da Silva, senhorltaLourdes da Silva, André Rlcher, (Jr.Caetano E Fonseca Costa, John Ja-nin Rohe; Arvore do Natal — ftanuroPedrosa, Agesilau Dutra, Guy .Mari-,Américo Rossl e José Carlos Guima-rães; divertimentos no palco —' Dr.Alceu de Azevedo, senhora e filho;campo — _>r. iberê Bernardes, aMa-rio Gasparoni, Franz Waitz, StuariHarvey, João Schleier, João J. Pizar-ro, João Coelho Netto, J. BaptistaGuimarães, Waldemar Joppert, Pedrode aVlello e Sabugosa, Carlos Velho,Jayme Bordallo, Hermann Hamaun,Tito Malta, Jayme Sotto Mayor, Hei-tor I. Guimarães, Mario Malta, SidneyHaddock Lobo, Juvenallno César, dr.J. Mesquita Barros, dr. Herberto FU-gueiras, João Moreira da Rocha, An-nibal Molina, Leopoldo Strass, CarlosNascimento, dr. Sylvlo Nettp -Macha-do, dr. Henrique Arthou, Flavlo PintoDuarte, Moacyr Rohe, Ary O. .Mono-zes, Paulo Wtllemsens, Alfredo WlU«n-seus, Florlano Peixoto Corrêa, AlbinoMesquita Pinheiro, Mario C. AlmeidaFilho e Agostinho Fortes Filho; an-nunciadores — Dr. Gomes da Cruz,C. A. Niemeyer Soares, Jorge Py.José B. «Nunes; escoteiros — OdilonNlgro, Jayme Orris e «Maurício de Cas-tro; distribuição de brinquedos — At-fonso de Castro e senhora, GeorseSumer e senhora, senhorita t_.ellnaGonçalves, dr. P. Pinto Uma e se-nhora, dr. podro da Cunha e senhora,sra J. B. Orr, Mario Goulart, Pau-lo Bittencourt, Arllndo Goulart, Getu-lio Cavalcanti, senhorita lrma Rossl,John C. Long e senhora, Adolpliolaieberneister e senhora, sra. Wi mor-me Prechel. dr. Benjamln do OliveiraFilho o senhora e sra. Raul Wellisch;crianças perdidas - Dr. EugênioMergulbão e senhora, sra. AlfredoBeral, sr. Eugênio T. de Castro oBernardo Gonçalves o senhora; postomedico — Dr. Gerdal Boscoll o se-nhora. ...

Realizar-so-á no próximo sabba-do, 18 do corrente, das 21 á 1 hora, afesta mensal dessa sociedade. As dan-sas transcorrerão ao som de uma"jazz-band", tendo sido pela directo-ria prohibido ternilnantomento o"charleston". , , _,_,

Proinette revestir-se do invulgarcxlto a próxima festa do Audnx Club.

A "jazz-band" "Sul America" toca-rá durante a festa sob a regencia aomaestro Manoel Pinto junlor. Os con-vltes, serão distribuídos pelo sr. Tno-mé Borges, secretario geral do AudaxClub.Almoços

Realizou-so hontem o almoço offe-reeido ao dr. Carneiro Leão, ex-dlro-ctor da Instrucção Publica, l*or umgrupo de amigos o admiradores cmslgnal de apreço pelos serviços pres-tados, naquelle cargo, á pedagogia na-cional e á obra de approxlmacao es-colar Internacional.

A directoria da Escola Naval deGuerra, offereceu, em nome da Mari-nha, um almoço do despedida ao com-mandante Overstroet, da Missão Na-vai Norte-Amorlcana, que parte, ama-nhã, para 0s Estados Unidos, após umestagio de quatro annos entre nós.

O almoço realizou-se no RestauranteSul-Amerlca, estando presontes, alémdü homenageado, o vlco-nlmirante An-tonlo Jullo do Oliveira Sampaio, ca-pitãn d» 'nar e g-uerra Tancredo deGomensoro, capitães de corveta JoãoFrancisco de Azevedo «Mllanez, Pauloda Rocha Fragoso, João Cândido bra-sil Junlor, SalusUano Roberto de Le*mos Lessa, Aarão Reis Filho, bdtiar-do Henrique Weaver, Virgiolus Dela-maro e Oscar do Souza e Almeida, dt-rector, vlce-director o instruetores dareferida Escola, contando-no nosso nu-mero os alumnos das turmas de \Hi,1924, 1925 e 1926, que foram Instrui-dos pelo dlstlncto commandante Overs-

_' Realizou-se hontem, no JockeyClub, o almoço q«e os embaixadores eministros dos paizes americano» otre-

receram ao dr, Carneiro Leão, ex-dlro-ctor de Instrucção.

Especialmente designado para sau-dar o homenageado, em nome dos ma-nlfestantes, o dr. Ramos Montero, tni-nlstro do Uruguay, pronunciou um bre-ve mas expressivo discurso de offere-

Falou, agradecendo, o dr. CarneiroLeão.Commemorações

Os bacharéis da turma de 1916. daFaculdade Livre de Direito, vão com-memorar o 10» anniversario de suaformatura com um almoço que se cea"llzará no próximo dia 26 do corrente,ás 12 horas, no bar "Lido", etn Copa-cabana.Hospedes e viajantes

Segue amanhã para S. Paulo, a pas-selo, o dr. Carlos Sá, chefe do Serviçodo Saneamento Rural do Estado doRto. , .„_.— Regressou ao norte, onde resio .o sr. Lara Pratly,

Hospedaram-se hontem no HotetGbrla, os srs.: Louis Hill Gourley,dr. Adriano de BarroB e Robert Eldta-ge e senhora.

Pelo trem nocturno mineiro, re-gressou hontem de Bello Horizonte odr. Mello Vlanna, vico-presidento daRepublica.

O desembarque do s. ex. foi munoconcorrido, notando-se na "gare"D. Pedro II a presença dos ropresen-tantes do governo, senadores, depu-lados, representantes da Imprensa, etc.

O dr. Mello Vlanna seguiu para oHotel Gloria, onde est.. hospedado,

Fallecimcntos

F0RM0SINH0LUVAS, LEQUES, CHAPÊOS,

GRAVATAS, ETO.B. Ouvidor 136-A**. K. Branco

n. 171.

Falleceu a senhorita Lygia Ferrei-ra Chaves que ha dois annos termina-ra o curso de dlrolto na nossa Uni-versidade. A extlncta que era muitoestimada em nossos ciroulos sociaes,era a primogênita do sr. AgostinhoFerreira Chaves, negociante nesta ca-pitai, e irmã da dra. Maria FerreiraChaves, advogada e dos srs. VlnlctnoSetronlo o Sebastião Ferreira Chaves.

Em sua residência, na Vllla Pe-relra Carneiro n. 107, era Nlctheroy.falleceu, victima de oosina .-ectorls,aos 37 annos. o sr. Celso Silva, fu"-celonario da Casa Jullo C. Urzodo daRochn, da Bolsa do Café, casado comd. Mercedes Fernandes da Silva, dol-xanilo cinco filhos monores.

Era o extineto irmão do sr. Bene-dlclo Silva, prestlmoso guarda-llvrc.da Caixa Unidos (Pereira Carneiro4 C Limitada) e cunhado do sr.José Azevedo, do Alinoxarlfído daCompanhia Commerclo e Navegação.i

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O fim a que se destina o produeto desta encantadora festaé dos mais bellos de que se possa orgulhar a alma humana,digno, portanto, do melhor acolhimento por parte dos cora-ções bem formados.

Festa de alta belleza moral, fraternidade e patriotismo,ella sensibilizará muito e principalmente o coração feminino.

A ella não faltarão, de certo, as mais distinetas senhorase senhoritas da sociedade carioca. E contando-se nesse nu-mero as exmas. clientes da Notre Dame de Paris e do Ao IoBarateiro, a gerencia destas casas, desejando de algum modoconcorrer para o completo êxito da referida festa, resolveufazer HOJE e AMANHÃ a distribuição gratuita dos respecti-vos ingressos aos que as honrarem com a sua preferencia,

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Ó JORNAL — Sexta-feira, 17 de Dezembro dè 1926

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IÍD

k VIDA DOS VIDA SUBURBANACORRESPONDÊNCIASALITRE DO CHILE PARA AS

AVEXCASO. C. G. — Itio de Janeiro — Es-

crc^re-nos:"Venho pedlr-lho um conselho.Possuo regular collecç,5o de avencae:desejava saber so 6 Indicada a collo-caç&o do salitre do Chile nas mes-mas; no caso afflrmatlvo, «uai aquantidade do salitre:

Agradecendo sinceramente, sub-screvo-me constante leitor da secçüo"Vida dos Campos", do O JORNAL."

Keniioxtn — Para as suas avencas,dissolva uma colher das de sopa desalitre em 20 litros do água o regueoom essa solução. Faca a rega uniavèz por semana, repetludo-a umas8 a 4 vezes. Nos outros dias da se-mana, íaca a rega commum.

Fcmnndo OJcdaAgrônomo.

MARACUJÁ' «IM NAO PRODUZSulln — Itio — Escreve-nos:"Prevale.|u-iiie, hoje, pela primei-

ra vez, de vossos preciosos conselhossil bre uma plantlnha a que dedicobôa dose de cuidados sem obter, com-tudo, o resultado esperado.

Trata-se de uni maracujazelrocomum, novo, espraiado sobre arma-çüo de macieira e plantado om boaterra.

Sempre virente, delta continua-mente botões em quantidade anima-dora. Entretanto, a floração perde-setoda, pola as flores, abrindo dez, do-ze, quinze de cada. vez, caem empoucos dias sem deixar a mim, pobredona do maracujazelro, a mais te-nue lembrança du um trueto siquer.Da nova camada jâ perdi mais- dece«n flores, embora dobrando os cul-dados com a planta, cujos galhos es-tão presos, sem aperto, por tiras depanno.

Flcar-vos-ia penhoradlsslma se,pela columna do vosso conceituadojornal, vos dignassels dlzer-mo quala razão desse facto, verdadeiro des-afio d minha paciência que, cornoconcluireis, não é pouca.

Resposta — Tenho o prazer de ae-cusar o recebimento da sua attenclo-sa carta datada de 20 de novembrop. p. a qual passo a responder.

1» — Creio quo a senhora aindadeve appellar para a sua paciênciao esperar antes de considerar-se ven.cida no seu intento, O maracujazeirocomeça a fructlficar depois do 3o ou4» anno, sendo possível que, a faltado tempo, seja a causa do eeu in-suecesso. Acontece, âs vezes, que afalta de fruetificação é motivada

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pelo desequilíbrio nos elemento» na-trltivos que o solo contem. Neatocaso corrige-se e«te defeito, appU-cando os seguintes adubo», por pe, eespalhando-os em volta da pl*»t* *muma área de * a * metros, mal» oumenos.Salitre do Chile 800 grro».Farinha de ossos .... 800Sulphato de potássio ... ISO

Para appllcar os adubos acimaaconselhados, revolva a terra ondose encontra plantado o maracujaiet-ro, mas sem offender a» rlses. Depoisespalhe os adubo» c regue, em oe-guida, abundantemente.

Creio que desta maneira, a senho-ra alcançar!, o seu desejo que,quasl-a está fazendo desanimar.

Penando OJedaAgrônomo

SÜLFURETO DB CARBONO RBCT1-FICADO

Escreve-noi:"Lendo no O JORNAL de í do cor-rente, na seeçlo "A Vida dos Cam-pos" a informaçfto aobre immunlza-çao do milho, íeijfto etc. devo ln-formar que o produeto preferido

actualmente para tal fim, 6 o sultu-reto de carbono rectlftcado, o qualnão contem resíduos da. enxofre, e elivre de gaz sulfldrlco, que é pre-Judicial ao cereal.

Este produeto encontra-se nro mer-cado, não sô cora o nome genérico desulfureto de carbono reotiílcado,mas tambem com a denominação deFormlolda Independência e Sulfure.-to de Carbono Independência."

DOENÇA DOS CAE9

Cândido A. de Freitas — Escrevo-nos:"Tenho um cSo de raça grande evenho solicitar um remédio para elle,que está ha dias evacuando sangue.

Resposta — A simples IndlcáçAo deevacuar sangue nfto ê sufficiente.V. s, deveria dar-nos outras informa,ções como se a moléstia é antiga, seha diarrhéa, se o animal vomita, senão tem apetite.

Emflm, para nao perder tempo, dê-lhe o seguinte desinfeotante lntestl-nal:

Calomelanos — 50 cet.Assucar — 20 grs.Dividir em 20 papeis e dar 1 pela

manha e outro a. noite. Mande-nosoutras informações.

E. 8.

ENSINO DOS CÃES POLICIAES

J. Rios — Tre» Lagoas — Escreve-' "Pego a v. ». a fineia de dlser-me

qual o methodo que devo adoptar,com referencia a educaçfto de umbello elo policial quo possuo, multovivo e intelltgente, typo do adoptadopelo exercito argentino. Na sua res-posta, se for possível, queira ter abondade de dizer-me se ha^ no mer-cado, livros que se refiram a esteassumpto, e quaes sfio elles.

O cfto que possuo, a meu ver, emais inteillgente do quo o seu dono,porque Jâ aprendeu alguma col»a,quando eu nfto lhe sei englnar coisaalguma."

Resposta — Tenho a se Imprimiro "Manual do Amador de Cães , onaea parte referente «o adestramentose acha bem desenvolvida. Esta obrasó apparecerâ êm marca vindouro.Assim recommendo-lhe o "Manual d»Dressage des Chlens de Pollee", deRob. Gersbach. hoje em S* ed. Haainda a louvada obra de ™°**;,?Dommanget "Le Dressage de Fram ,obra hoje na 7» edlçlo. Como Obra re-sumida, mas ainda proveitosa, apon-tn-lhe: "Le DressaBe Pratique «tUtilo du chlcn de dSfense et du chlende gardo", de A. Malrlc et Paul Me-gnln — Paris, 1M2. B' possível queencontre taes obras nas livrarias doRio.

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seus pagamentos, sanlnindo pelo menos o dobro.0* Referencia de Tnbelliães: — No Kio: Itua do Rosário 134.

12° Tabellião Dr. Lino Moreira; Em S. Paulo: Rua SãoBento 38-A, 11° Tabellião Dr. A. Gabriel da Veiga.

Terrenos no Parque da Estrella, entre Rio ePetropolis. lotes de 800$ e 1:000$, em pres.tações mensaes de 20$ e 26$. com direito asorteio. Grande Empresa Amerlcanopolls.Síde: Sfio Paulo: R. Libero Badarõ. 31-2",salas 12 a 17; no Rio: R. Ramalho Ortigão.!)-2° (Travessa S, Francisco), salas 7 fi. 10.Proprietário: Dr. Affonso de O. Santos.

(•«radas da rodagamO prefeito Amaro Cavalcante ln-

•creveu o seu nome na historia doDlstricto Federal de modo índole»Tel, pelos relevantes serviços queprestou.

Quem viaja nos trens da Central,ou da Rio d'Ouro, vê os meios fiosque contornam estradas de rodagemque elle mandou restaurar, ou con-•trulr e depois ficaram entregues aoabandono.

O Dlstricto Federa} possue maisde 300 kllometros de estradas de ro-dagem; desta vasta ride, ainda in*sufficiente, apenas tem merecido re-latlva conservação, os trechos queligam a Gávea a Jacarépaguá e Ti-Jucá e a que se prende d estradaRlo-Petropolls. O resto ficou esque-cldo.

O projecto da emissão das 125.000apólices, manda consolidar os se-gulntes treehos de estradas de roda-gem:

O trecho que liga o dlstricto aoEstado do Rio, passando pelo aterrodo Morro do "A", em Santa Crus;estradas, do Rio da Prata a VargemGrande, do Matto Alto; do Rio daPrata a Mendanha, do Engenho NO-vo, dos Sete Riachos, do Cabucu, doEngenho, do Guandu do Tape, doGuandu do Serra, do Retiro, do En-genho do Velloso, etc.

Estas estradas na sua maioria nemcarroçavels silo actualmente e, mes-mo assim, prestam serviços.

Ora sô a oonaolldaç§o destas es-tradas j& 6 obra relevante. E', po-rém, taó vultosa a obra e apparecenum fim de legislatura municipal,que os suburbanos acepticos ficama pensar nos verdadeiros objectivosem que se inspiraram os autores doprojecto.INHAÚMAINAUGURAÇÃO DB UM CONSULTO-

RIO DE HVGIENE INFANTILNa sida do Posto de Saneamento

Rural, á rua Álvaro de Miranda, noCaminho dos Pilares, em Inhaúma,será Inaugurado amanhã, às 10 ho-ras, um consultório de Hygiene In-fantll deatlnado a cuidar das eenho-ras grávida* e das crianças até aIdade escolar.

O novo consultório funecionara asterças, quintas-feiras e sabbados. das12 âs lt horas, com o Bervlço dascrianças «ob os cuidados do dr. De-cio Parreiras e ás segundas e sex-tas-felraS, com o serviço das ges-tantes, sob a direcção do gynecoio-glsta dr. Zenha Machado.

Brevemente será. lnstallado o ser-viço de hygiene dentaria.PENHA

ENCERRAMENTO DO ANNO LE-CTIVO NAS ESCOLAS MANTIDASPELA IRMANDADE DA PENHANo domingo próximo realizar-se-â

a solemnidade do encerramento doanno lectlvo, das eccolas mantidas

Sela Veneravel Irmandade de Nossa

enhora da Penha.A mesa administrativa da mesma

irmandade, a exemplo do que temfeito nos annos anteriores, comme-morará esse acontecimento com umafesta Intima que terá Inicio As 8horas, quando será celebrada a mis-sa, offielando o monsenhor EgydioLeal, que dará a sagrada commu-nhfto a 300 alumnos de ambos os se-«os.

Para que esse acto se revista deImponência, a mesa administrativatomará parte, ostentando todos asauaB Insígnias e servindo de mestrede ceremonlaB o rev. padre José Ma-ria Martins Alvee da Rocha, \» ca-pellfio da Irmandade da Penha.

Tormlnada a ceremonia religiosa,a Irmandade fará servir uma refel-q.0o ás crianças que tiverem com-mungado.

Logo apôs, haverá uma sessão »o-lemne de encerramento das aulas,que será presidida por monsenhorEgydio Lea).

Poram convidadas as famílias dosalumnos para assistir a solemnidade.VARIAS NOTICIAS

ACQ.UISIÇAO 1>E IMMOVEISAdquiriram Immovels na zona sub-

urbana:Caolldo Gomes de Araujo Sampaio,

predio n. 14. á rua Miguel Fernan-des, por 16:5OO$000;

Abrahão Cardoso, terreno om Cam-po Grande, por 10:000$000;

José Gonçalves Lopes, predio den. 161, á rua ArlstldeB Caire, por8:0001000;

José Manoel de Magalhães, predion. 68-A, .1 rua Glaziou, por 7:500$;

Josí Bernardino Chaves, terreno«ni Olaria, por 4:500$000;

Olympio Corrêa Marques, predion. 52, d rua João Machado, por réis4:000»000:

Annibal de Lacerda Brandão, pre-dio s|n., d Estrada do Campo ,daAreia, por 4:000$; e

Ernesto Machado de Almeida, ter-reno á rua Galdino Plmentel, por rs.S:000$000.

TELEGRAMMAS RETIDOSEstão retidos na agencia telegra-

phlca do Meyer, os seguintes tele-grammas: Horacio. Dias, BenedlctoBarbosa, America Castro Rodrigues,Cirne Major, Fernando Castro Bar-bosa, Coronel Cândido Cardoso, Lu-cilla, Cecilia.

ACTOS DA PREFEITURA SEM .EFFEITO

Povam tornados sem effeito osactos de 18 do corrente, cm virtudedos quaes foram transferidos osguardas municlpaes: Manoel Soares.do 19o dlstrlcto, Inhaúma, para o3:!«, Guaratlba e Plínio Cordeiro deMacedo, deste para aquelle districto.RESULTADO DOS EXAMES ItEA-

USADOS NA ESCOLA NORMAL,NO DIA 15 DO CORRENTE

Pedagogia — Dlstlncção — Deo-linda Mendes Osório, Edlth de MelloMourflo, Emilla Dlnlz F. Sophia eIlka Panasco Alvlm.

Plenamente, 9 — Cellna Mendon-ça e Helena G. Leal da Sl.va.

Plenamente, 8 — Ilka Serzedelío.Plenamente, 7 — Cecllio Ferreira

da Silva, Cenlra Avelino c IzabelDias Cabral.

Simplesmente, 8 — Carmina P. Ar-mstrong.

Simplesmente, 5 — Iracema Mariada Silva.

Historia geral — Dlstlncção —Heloísa Lopes Leal, Hilda Teicholze Iracema de Mattos Garcia.

Plenamente, 9 — Ilgalr CamlsãoCordeiro, Gllberta da Ponte Lopes,Hermande de Carvalho e Irene CMoreira.

Plenamente, 7 — Hercllia MoreiraTorres.

Simplesmente,drade.

Simplesmente,reira da Silva.

Francez — Dlstlncção — Franlcll-na de Almeida e Albuquerque.

Plenamente, S — S.ilustlana Car-quelja de Faria, Thomazla Rocha oZalde da Cunha Menezes.

Plenamente, 7 — Vany Costa, Wal-demlra Lclvas o Zella de AraujoSeabra.

Simplesmente, 6 — Venus Soutl-nho.

Simplesmente,plenza.

Simplesmente,Brasil Ribeiro.

Hygiene — Dlstlncção — ManoelEsteves G. de td e Maria Afra Pe-gurier.

Plenamente. 8 — Lulza FerreiraGuimarães.

Plenamente. 7 — Joannn Porphy-rio e Lydla Auier Kl vas.

Simplesmente, 6 — Margarida Ro-ckert.

Simplesmente, 4 — Lydla Netto P.Guimarães., Lygia Loül. Margarida

Gomes Corrêa e Margarida MartinsGomes.

Pedagogia — Dlstincçao — LulzaAlzira Alves da Fonseca, Maria Jo-sS Jorge, Maria de Lourdes MartinsRodrigues, Marina Martins Rodrl-gues e Nllsa Conde.

Plenamente, 9 — Magdalena Sal-les de Mello. Maria Brlglda P. daSilva e Zara Fonseca de Mendonça.

Plenamente, 7 — Aracy da Silvei-ra, Juracy Melrelles, Maria de Lour-des C. Telles.

Simplesmente, 5 — Rosaria deMoura Peixoto.

Faltou uma alumna.Hygiene — Plenamente, 8 — Ca-

tharina Santoro.Plenamente, 7 — Benedlcto José

Rodrigues, Carmelita Corrêa, Coset-te B. Porto dos Santos e Djalma Al-ves Qulntanllha.

Simplesmente, 6 - Clarice da Fon-seca Martins e Custodia Bittencourtdos Santos.

Simplesmente, 5 — Bertha Telxel-ra de Freitas e Dagmar Murga deMedeiros.

Simplesmente, 4 — Casllde de Pau-la e Clara Pinto Couto.

Francez — Dlstlncção — BeatrizMuniz, Maria Cândida R. Rodrigues,Marta do Carmo Reis, Maria da Glo-rta Peixoto Rocha, Maria de Lour-des Sedoso de Sá e Maria Lydla B.Figueira.

Plenamente, 9 — Maria Helena deFigueiredo.

Plenamente, 8 — Maria JosephinaNunes de Brito.

Plenamente, 7 — Maria Clara Fer-reira de Britto « Maria da GloriaSilva Cunha.

Simplesmente, S — Maria AugustaCasellt.

Simplesmente, 4 — Maria Gomesdo Brito.

Reprovadas tres alumnas.Historia gera 1 — Dlstlncção —

Olga Moreira Lima e Rita Pereirados Santos Braga.

Plenamente, 7 — Amabllla da Sil-va Lemos e AqulUea Ferreira Slmas.

Simplesmente, $ — Ondlna Agradoe Santos e Olga Lopes G. Andréa.

Simplesmente, 5 — Odllla VillaCarneiro.

Simplesmente. 4 — Olivia A. Pi-mentel Coelho, Olympia PlmentelMuniz e Odaisa Fontes.

Faltou uma alumna.Hygieno — Distlncção — Maria

Leocadia de Faria, Maria Lulza deMendonça, Maria da Gloria Xavier eMaria Eugenia Vairão.

Plenamente, 8 — Maria Ferreira.Plenamente, 7 — Maria de Lour-

des R. da Silva, Maria José de Lour-des Romeu e Maria Elisa da SilvaCastro. , . ,

Simplesmente, 6 — Maria de Lour-des N. Machado.

Simplesmente, 4 — Maria JuracyF. de Oliveira, Maria Moura da i>il-va, Maria Amélia Borges e MariaCarlota Clnelll.

Francez — Plenamente, 9 — Car-men T. Costa. ,

Plenamente, 8 — Corlna Lobo deCarvalho e Alaydc M. dc Mello.

Plenamente, 7 —- Alayde C. Car-neiro. ,, _

Simplesmente, 6 — Angelina Per-

Simplesmente, 4 — Catharlna deO. Barros,

CHAMADOS PARA EXAMES NAESCOLA NORMAL

Serão chamados a exame, hoje, naEscola Normal, os seguintes alu-mnos:

A's 9 horas — 2» anno, 2* turmaFrancez — Examinadoras: Adrlen

Delpech, Jeanne Chazeaud e AnnibalCosta.

Sala 14 — Alumnos: 2.018, 2.020,2 022, 2.026, 2.027, 2.028, 2.030, 2.033,1.034, 2.019, 2.131.

2o anno, 8" turma — Francez —Examlnadores: Maria Clara Câmarade Menezes Lopes, Francisco Plragl-be Loureiro e Sérgio de Macedo.

Sala 6 — Alumnos: 2.086, 2.088,2.0S9, 2.090, 2.091, 2.092, 2.093, 2.094,2.096, 2.097, 2.099, 2.101.

4o anno, 5« turma — Hygieno —Examlnadores: drs. Alalr Antunes,Brlcio Filho e Azevedo Junlor,

Sala 9 — Alumnos: 4.121, 4.122,4.123, 4.130, 4.131-A, 4.134, 4.13B,4.1S6, 4.138, 4.139, 4,140-A, 4.145.

4» anno, 3» turma — Pedagogia —Examlnadores: Evangellna Cruz, di-.Manoel Bomfim e Antônio Moreira.

Snla 10 — Alumnos: 4.035, 4.037,4.039, 4.040, 4.041, 4.044. 4.045, 4.049,4.050, 4.055, 4.056, 4.059, 4.060, 4.061,4.062, 4.063. 4.065, 4.066, 4.067, 4.068

4» anno, 4» turma — Pedagogia —Examlnadores: dr», Jorge Machado,Porto Carrero e A6terlo de Campos.

Sala 3 — Alumnos: 4.070, 4.080,4.081, 4.083, 4.085, 4.086, 4.087, 4.088.¦I OS? 4.092, 4.093, 4.094, 4.096, 4.099.4.100, 4,101, 4.102, 4.103, 4.104, 2'turma: 4.261.

A's 13 iioras — 4» anno, 5" tur-ma — Hvglene -1- Examlnadores:drs. Alalr Antunes, Brlclo Filho eAzevodo Junlor.

Snla 9 — Alumnos: 4.MS, 4.152,4.154, 4.155, 4.157, 4.158, 4.160, 4.162

4» anno, 6" turma — Pedagogia —Examlnadores: drs. Jorge Machado.Porto Carrero e Asterlo de Campos.

Snla 3 — Alumnos: 4.137, 4.163,4.1H5 4.166, 4.16S, 4.172, 4.173, 4.175,4.176', 4.177, 4.178.

I" anno. 7" turma — Pedagogia -Examlnadores : Evangellna Cruz,Manoel Bomfim e Antônio Moreira.

gdla xo — Alumnos: 4.124. 4.131,4,182, 4.20S, 4.209, 4.211, 4.220, 4.124,4.225, 4.220.

hamada.

Ramos —t Avenida dos Democva-ticos n. 1.118, dá- > ás U boras.

penha — Rua Fernandes Plnheiro n. 2, das 7 M 12 horas.

Além da vacclnação aue será tel-ta gratultan.ente em iniot o# pos-tos acima Indicados, os vaoctnadp-res do Departamento Nacional d»Sn tide Puhltcn Irão tambem graiu..tamente d cas* de quem solicitar o*seus serviço», por escrlpto, verba)-mente .iu relo telephone.

RECREATIVASREL'.M<IES PARA AMANHA

Estão marcadas para amanhã, asseguintes reuniões:

Meyer cluh (Meyer) — Grandesaráo dansante das 22 ás 4 horae.

Grêmio D. Joflo Caetano (Todo»os S»nt«») — Festa artística do sce-nographo Celso Cruz, em homena-gem aos srs. capitão Francisco El-llot e Armando B. Campos.

FcnlaiKM de Camadnrn (Cnaeadn-ra) — Baile.

REUNIÕES PARA DOMINGOEstão annunciadae para domingo

próximo, as seguintes reuniões:Demncradoos de Madureira (Ma-

darrlra) —¦ Vesperal.Aluados de Campo Grande (Cam-

pn Grande) — Saião dansante.Fralanos de Cnmpo Grande (Cum-

po Grnnrts) — Baile,Caslno Bangfl (llnngfl) — Tarde-

noite dansante.Reino das Mapmollnn (Bnnar6) —

Convescote em Itacurussá.FlOr da Lyra de Banatt (Bana*)

—Tarde-nolte dansante.Democráticos de Snntn Cru/. (San-

to Crn») — Domlngueira.ProKrexNlKtns de Santa Crna (Sna-

ta Crn«) — Reunido intima.Sociedade Musical Bomsnceesso —

(Ramos) — Soirée mensal.RAMOS CLUB

Segunda-feira próxima, dia 20, ás20 Vt horas, haverá na sede do Ra-mos Cluh, uma reunião do ConselhoDellboratlvo, parn leitura e appro-vação do relatório e parecer da com-mlseáo fiscal; eleição da nova dire-ctoria * Interesses geraes.

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Sob o commando do capitão Fer-dlnand Clraud, passou pela Guana-bara com destino ao Rio tia F.rata,o paquete francez "Formose", vindode Hamburgo e escalas com 1!8passageiros para aqui e muitos "ou-tros em transito.

Entre estes encontra-so o arce-bispo ortodoxo Nlcholfis Lolovi, quedepois de muitos annos de vida emS. Petersburg, serviu no arcebis-pado de Paris.

Nesta capital desembarcaram ossenhores Jullo Ccsar Rezende, An-tonlo Guimarães Marques, José F.Araujo Vianna, Jacques Duprat eAmlrê Huspy.

Durante a visita do navio, o sub-Inspector do serviço impediu o des-embarque de uma passageira, de na-cioriálldade franeeza, pelo facto denão ser portadora de outros docu-mentos, além do passaporte. Maistarde, a passageira em questBo, foidesembarcada por ordem superior,em virtude de terem asslgnado, naPolicia Central, um termo de res-ponsiibllldade sobre a condueta dame«ma.

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FOI MANDADO EXECUTAR O RE-Cll)LAMENTO UEHSA OEPEJÍ-

DENCIA DA ARMADAEstá approvado e foi mandado

executar, segundo reconte decretoasslgnado na pasta da Marinha, opovo Regulamento para o Corpo dfiOfficiaes da Reserva Naval Aérea.Este Corpo ficará annexo ao Corpodo Officiaes da Armada e será, des-tlnado a guarnecer o material daaviação naval, e prestar os serviçosaccessorlos, dessa arma, em caso, deguerra externa ou lula Interna,quando mobilizados pelo governoou convocados pelo ministro da Ma-rinha.

O Corpo de Reserva Naval Aérea,será constituído pelos civis, que, al-cancem o diploma de pilotos deaviação naval e sejam nomeados se-gundos tenentes da Reserva NavalAérea: pelos cidadãos brasileirosque obtenhnm o diploma de avia-dores do Aero Cluh Brasileiro, esolicitem ao ministro da Marinhasejam nomeados parn a ReservaNaval Aérea, como segundos tenen-tes e pelos officiaes da Marinha deguerra, reformados, ou demlsslona-rios, que tenham o diploma de aviardor navnl o requlram a sua qo-menção ao ministro da Marinha, lia-ra a referida Reserva, no postoacima ao da reforma, ou no que tl-nh-ini na oceasião da sua reforma.

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Não haverá 2>PHARMACIAS DE PLANTÃO

Estão de plantão, hoje. as seg-ilntes pharmaclas dos suburblos:

Distrlcto do Engenho Novo • Ruas1D. Anna Nery, 224 e 588.

Dlstricto do Meyer — Ruas: Linsde Vasconcellos, 21: Arehlas Cordel-ro, 212 e 444; Dias da Cruz, 312 cCivne Jtaia, 35.

Districto de Inhaúma - Ruas: &n-genho de Dentro, 39 e 43: Álvaro deMiranda. 21; Abolição, 155; Ellas daSilva, 275; Goyaz, 154; Assis Carnel-ro, 20 e Avenida Suburbana, 3.112.

O COMBATE A' VARÍOLAA população da zona rural, com-

prehcndida pelas localidades d» Pa-vuna, Nllopolls e Anchieta, tem uwnovo posto dê vacelnaçllo gratuitalnstallado na residência do dr. Antenor Costa, medico tenista da pa».ela. á rua Pavuna n. 89. onde dia-rlanvmte vacclnará gratultamentftodas as pessoas, das 8 ás 9 horas

POSTOU DE VACCINAÇAOFuncciouam diariamente nos sub-

urblos • aona rural, os ss»olntsspostos de vacclnação:

Engenho Novo — Rua ti 4* Maion. 561. dau 10 ás 16 horas e travessa0»neral Bellegarde n. 15. das 9 íiIS horas.

Meyer — Hua Oiae da Crus ÍOIdas in ás 16 horas.

Engenho ds Dentro — Rua Marl»Flora n. 17, das 9 ás 11 horas.

Inhaúma — Camlnh» d« «!¦*•ii. 105. das 7 ás tl horas.

Cascadura — Rua 6llv» Geme», 77,das 18 ás 20 horas.

Jacarépaguá — Estrad» da Tre.guezla n. 1.135, das 7 is 12 horas.

Msdurelrs — Rua FlrmlDo Vromouta. 37, das 7 ás 12 boras.

VUla Proletária - Avenida Fron-tln, das 7 ás 12 horas

Campo Orinde — Rua AugustoVasconcellos n. £8. das 7 ás 12 b¦>•ras.

Bangú — Rua Silva Cardoso n. 81das 10 ás IS horns.

Anchieta — Rua Borges de Frei-ta? Filho n 2, das 7 às 12 boras.

Guaratlba — Rua Magalhães tPedra), dns 7 As 12 horas e rua Ou*ratlba, (Ilha), das 7 ás 12 horas.

Santa Cruz: —. Hospital D. Pe.dro II, das 8 As 18 horas, « rua St-

' i ..dor Ctrairi n. 66. das 1 ás U .bo-v%s.

CIIHGOV O COKSVIi GERAL IV-GLES XO RIO

Entre os paquetes, que passaram,hontem, pelo nosso porto em dc-manda de Buenos Aires, figura' oinglez "Desna", a cujo bordo clie-garain de Llverpool, 308 passagei-ros, sendo 17 om primeira classe.

Na referida unidade roçreseou daInprlaterra o sr. Godpey Haggard,cônsul geral britannico nesta ca-pitai.

Foram tambem passageiros do"Desna" o banqueiro inglez sr. 1VI1-liam James Mac Murtie e o Indus-trial sr. José Luiz Fernandes Bra-ga.

Para o Rio da Prata, viajam 441passageiros.

DIRECTORIA GERAL DOSCORREIOS

CHAMADA PARA O COJÍCUHSODE AVXILIARES

De ordem do sr. presidente «IaBanca Examinadora, serão chama-doe no próximo domingo, 19 docorrente, ãs 10 1(2 horas, na salaonde funcciona a í.* aecçêo da Sub-Directoria de Fiscalização e Está-tlstlca, para as provas de portu-guez, francez e nrithinetlca — oacandidatos lnscrlptos de nume-roa £7 a 134.

PERDEU-SE a caderneta n.

do Brltlsh Bank.3.284,

CAUTELAS PERPIDASPerderam-se as cautelas números

351.419 c 353.733, da casa Franciscode Aguiar k Cia., das quaes vae-sepedir duplicatas.

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A todos que soffrem de moles-tias do peito, bronchite. asthrna.tosse rebelde. cata,rrho chronlco.Biippo ou íraquc-za. pulmouat. en-híiio de graça um remédio <<ue otmirará om poucos dias. Mande en*dereço a Maria G. do Andrade, tra-veasa do Quartel. 0. S. Paulo.

lmWry^f1W^M^^^f':i^v- lWr':&'ir-*y '£$*?*& -*1S?' ?-¦¦ -/.•- ¦.'K*'..""-r-ll." ,.^IP . ..ir..'.'',".'."-."'.'."'.«'."r..^ ¦*. '¦¦''-1.*'-*»'^,*'" ;» '.'""¦¦"-"¦.- **. ¦¦*-•¦. -¦*" ¦«--**-¦ -'w-~¦-¦v.7**-.'.*:— T*3r.-^Tsrx '*¦ , *- *. | ** v-i-** - í-.*> ., -i

O JOKisAL — Sexta-feira, li de Dezembro de 1926rntta 11'

'iMÉii mm

***

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FOOTBALL

RIO CONTRA S. PAULO

A grande prova interestadualde domingo, no Stadium

Vasco dâ Gama x Palestra-Itália e Botafogo x AmericaDo altas sensações por certo se

credencia a magnífica pugna annun-ciada para depois de amanha, do-mingo, no Stadlum da rua Guana-bara.

O C. R. Vasco da Oama, vice-cara*peão carioca enfrentará, o PalestraIta.ia. campeão de S. Paulo, em des-eqipate da taça "King", num match"révanche".

A rivalidade existente entre os dotsgrande» centro* sportlvos do pala. ovalor dos quadros que se vão en-frentar, credenciam a justa como ex-cellente e promissora mesmo dephases de alta sensação.'

O club da Cruz de Malta não des-cura dos seus ensaios e ultima os de-talhes minlmos para não desmere-cer o brilhantismo da Jornada derport.

O TEAM OO TASCO DA GAMAO team vascalno que enfrentará os

campeões paulistas terá a constitui-Cão seguinte:

Nelson; Hespanhol e Itália; Ar-thur, Claudlonor e Nesi; Paschoal,Torterolll, Moacyr, Tatu e Dininho.

O TEAM OO PALESTRA ITÁLIAPrimo; Blanco e Loschiavo; Pape,

Amilcar e Seraphinl: Tedesco, Cor-toai, Heitor, Imperato e Melle

A PRELIMINAR — Preliminar-mente será realizado um optimo en-contro, possivelmente entre as equi*pes do Botafogo e America, velhoaadversários, já conhecidos.

Para o vencedor deste encontro oVasco- da Gama destina um rico tro-phéo.

AS ENTRADAS — Para estes en-centros serão postas á venda as en-tradas, amanhã, aos seguintes pro*co**":

Cadeiras numeradas (archlbanca-das), 15); archlbancadas, 6| e se-raes, 3Í000.

AS CADEIRAS NUMERADAS —Foram hontem postas á venda noaloiçares seguintes: Casa Campos, ruaSete de Setembro; Casa Sporteman.rua dos Ourives; Casa Alberto, pra-oa da Republica; Casa Retro., ruaUruguayana e a Capella, largo d»Lapa

OS JOGOS DE DOMINGONAS PEQUENAS LIGAS

NA BRASILEIRAEm decisão aos campeonatos dacub-liga, estes os jogos que serãorealizados domingo: .

1* PARTIDA — BEMFICA X UiNIAfiDesempate do torneio dos S*»

teams. ás 11,15.2" PARTIDA — MUNICIPAL x FER-

REIRA PINTODesempate do campeonato doe l"*4

teams, ás 15.30.

N. R, — Ambos os embates serãorealizados no campo do Llght Gara-se.

AS CO.MMISSõES — Para estes Jo-gos foram designadas as commle-Bões seguintes:

Direcção geral — Sr. Cantldlo d.Aguiar.

Auxiliar — Henrique Chamare.ll.Imprensa — Adalberto Gardel.Autoridade*» sportlvas — Arman-

do A. Saraiva.Juizes e teams - Odilon Albuquer-

que, Eduardo Pinto da Fonseca Fl-lho, Antônio de Castro Pinto o JoséForreira de Aaeredo.

Bilheteria e porta — Sr. AngelinoÍAvollo, Stefano Zagarl o Gastão Se-gradas Vlanna.

NA ÇRAPHICAVictoria x Silva Manoel.Estrada de Ferro x Guerra Jun-

bueiro.Alcântara x Camponez.

NO TORNEIO EXTRAD. Pedro II x Recreio Sta. Lusia.Vasco da Gama x Dramático.OS INTERESTADUAES

O LEOPOLDINA RAILWAY VAEENFHENTAR O VILLA NOVA A. C.

A convite do valoroso Vllla Nova

A. C, seguirá, no próximo dia 1* dejaneiro para a cidade de Nova Lima,no Estado de Minas Geraes a em-baixada sportiva do "Leopoldlna

Ráil-*«ray A. A., nm dos fortes concurren-tes ao nosso campeonato commer-ciai.A* embaixada carioca será feita

grande manifestação pela populaçãolocal, que está ansiosa para' que che-gue o dia desse encontro.

O team carioca será o segruinte*Cotta: Lima e Mello; Abreu, Odl-lon e Parda"; Ariaando, Antonlco,Z.oo, Germano e Soares.Com a embaixada carioca, segui-rá o nosso collega de "O Globo" He-Ho Netto Machado, qu* serA o luisda luta,

TREINOSDOS SCRATCH M8N BA BRA9I-

LBIRA ~De accordo com o art. 49 *Jo Co*

líT0.'^..wPv•'*****,08' P"**r Intermédiod O JORNAL, os amadores abaixo, acomparecer domínio, 19 do corrente,ás 13 horas, no campo do Llght Ga-rage F. C, para o treino com o Hil-dehrando S. C.Zêiê (Betaflca), Paulino (Brasil),Chumblnho (Africano). Rubem» (doUnião) D6ca (União), Paula Santos

(Brasil), Albino (Llght), Sobral (dounião), Avelino (Portuguesa), Octa-ylo (Africano), Camarinha (Hllde-brando).Reservas: Americano (Unlfio), Lou-rival (Llght), Vital (do Africano).Arantes (Hildebrando). Maneco (doFerreira Pinto), Sebastião (Llght),Arg-emiro (Brasil), Caetano (Muni-clpal), Belmlro (Bemflca), Olivlo(Ferreira Pinto).

O amador que faltar fle» incursona letra **C do art. 61 dos Estatu-tos.REUNIÕES

Da A. M. E. A. — (Câmara Julga-dora) — De ordem do presidente doConselho Judiciário da AssociaçãoMetropolitana de Esporte» Athletl-cos. convoca-se, por Intermédio d'0JORNAL, os membros da CâmaraJulgadora deste Conselho, para aproklma reunião de amanhã, sabba-do, 11 do corrente, ás IT horas, pa-ra tratar do seguinte:

a) distribuição de recursos;b) parecer do conselheiro dr. Ibe-

rê Bernardes, sobre o recurso doamador Jurandyr Santos, oontra isuspensão que lhe foi Imposta;

c) interesso, geraes.06 FESTIVAES

Do S. CHHtSTOVXO H*. C. — Seráreallsado no domingo próximo, dia19 do corrente, no ground do SyrloLlbanez, sito á rua Professor Gabi-zo, o festival promovia*) pelos sport-men Leonardo Figueiredo, CláudioJesus Ferreira, Waldlr' Astumpcão eManoel Alves dos Santos, em home-nagem ao campeão ssnchrlatovenseJullo Castilho Faria.

Do programma constam aa seguln*tes provas:

1* provn — Tnça "Álvaro DamUfo»Em homenagem a João -toureiroCombinado Costa x Caéa Pratt.a* trova — Tnça "Rortotpha He-ta"Em homenagem a Mario Sousa —

Drogaria Huber x Expresso FederalF. Club.

3* prova — Taça "Gnldlao S-mtln-¦jo" — Em homenagem « HenriqueCarreiro — S. C. Primavera x Ame-rica F. C.

4* prova • "AValtl-rr A--n]ii-i*-*o'- •Em homenagem a Eduardo GlbsonCasa Lehor x 24 de Maio P. C.

Aos vencedores serão offertadas11 medalhas de prata.S' prova — "L-onnrrto Plnebe*do" — Em homenagem a OctavloCouto, presidente do Guanabara FClub, em disputa de 11 medalhas deprata. — Guanabara F, C. x 8. C.Providencia,

6» provn — Honra — Em homena-gem ao sportman Rodolpho Maggio-II c dedicada a Luiz Vlnhae*. — Ser-rano F. C. x Combinado Hollerith.—Aos vencedores serílo offerecldas 11medalhas de prata e 1 ta«sa.

O club que maior numero d* tom-bolas passar será offertada pelosportman Cláudio Jeeus Ferreira,uma taça denominada "Synipathla1"

Haverá ainda os tres prêmios se-guintes para an tombolas:

Io — Um relógio pulseira do prata.2o — Uma bengala de Junco.3* — Uma gravata de siTda.A extracção effectuar-se-á nocampo.Abrilhantará o festival uma ban-

da da Marinha.

Os sócios do Syrlo terão entradacom o recibo de dezembro (n. 12).

' <*^*^>^»M><>>',*>,>i4M»4^»MAAf^

Um alumno laureadoDa Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, um dos 'Únicos

mais conceituados e illustrados de Pelotas, assim diz em termos elo-giosos a sua opinião sobre o PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE:"Dr. José Maria Moreira, formado pela Faculdade de Medicinado Rio dc Janeiro, medico effectlvo da Santa Casa de Caridade dePelotas, etc.

Attesto que tenho empregado com vantagem em minha clinica,o preparado Peitoral de Angico Pelotcnse, e verificado as suas be-neficas propriedades sedativas nas affecqões «Jo apparelho respl-ratorio.

Pelotas, 4 de Outubro de 1006. — Pr. José Maria Moreira.**

Vae dizer sua opinião um egrégio membro da classe medica,distlncto cirurgião da «Santa Casa do Misericórdia e do Real Hospitalde Beneficência Portugueza de Pelotas, etc:

"Attesto que o Peitoral do Angico Pelotcnse, preparado pelo sr.Eduardo C. Sequeira, é um excellente medicamento para grando nu*mero de aífecções do apparelho respiratório.

Pelotas, 27 de Setembro de 1821. — Dr. José Brwque. —» (Firmareconhecida pelo notario A. E. Ficher).

Deposito geral: Drogaria SEQUEIRA — PelotasVende-se em todas «s Pharmacia» e D roí ar lat.

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— que possue wm en**ea*be-to m«*«airiimo per ràéiado du**} afie et «ms proaprias «tmitiM, cada vesque se usa, com a mesmapetfeiçto cor* que pode*ria fazel-o a tatus Jmpilbarbeiro.

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Seguem, juntamente com este o»»*»tinc»V>, om carta ro.aistrado, Rs. S{000 e mole 700 fils um sellos, vtltor « f/otlode um apparelho e navalho "Votet-Auta.Strop'', modelopopular, b ser remeitiia ao seguinte emütriço:

Some _

Residindo.

Logar . Balado.

OS INGRESSOS —- Serão cobradosaos pregos de 2$O00.

As taças c prêmios serão expostos.

De COMBINADO VEBDH E BRAN*CO — Em 26 «io corrente será rea*lixado pelo Combinado Verde e Bran-co um grande festival em homena-gem ao Club dos Democráticos c aoCruzeiro do Sul.

Este o programma:1» prova — Casa Paes x Preto e

Branco.3* prova — Cruzeiro do Sul x Ame*

rica S. C.S» prova — Taça "O Progressls-

ta" —- S. C. São José x Lisboa • RioF. Club.

4* prov» — 11 pe Junho F. C. xEstados Unidos 3", C.

5» prova — Honra — Internado-nal F. C. x Salão Mundial.

DO ORIENTE A. C.Por este grêmio será levado a ef-

feito no próximo domingo, 19 docorrente, um grande festival eportl-vo, que terá o seguinte programma*

1* prova — Futurista x E' li decasa.

2* prova — Rezende x Lady F. C.3' prova — Orlent» x Triângulo

Azul.'¦ prova — Marqueza x Rubro Ne-gro.

5' prova — Honra — Silva Manoelx Cerâmica D. Pedro II F. C.

FESTASAS OOMMBMORAÇOES DE AMA-

NH* NO ANDARAHY A. t'.Serã realizado finalmente amanhã,

sabbado, a magnífica reunião com-memoratlva do 17" anniversario doAndarahy A. C.

A entrada, segundo aviso da the-sourarla do Andarahy, serA medlan-te o titulo social n. 12 (dezembro) oqual dá direito a pessoas de famíliado soclo — senhoras ou senhorinhas,excepto aos menores de 12 annosTraje escuro completo ou branco dellnho.

O programma está assim organi-sado:

A's 9 horas —- Recepção ao sr. AUfredo Moraes, presidente do clul»,que será saudado pelo sr. ErnestoLoureiro, em nome da directoria edo quadro social.

A's 9.30 —- Entrega dos prêmiosaos amadores campeões, os quaes se-rão felicitados pela Intelllgente egalante senhorlnha Marilla do Mou-ra DInts, um dos mais distinetos or-namentos da nossa Escola NormalDiscurso de agradecimento pelo cam-peSo sr. Antônio Marques da Silva.em nome dos homenageados.

Tocará a afinada jazz-band do Ba-talhílo Naval.

Eis a relação doa athletas que vioser homenageados:

DIPLOMA — 2"** teams — VletorioTosl. Oswaldo Duarte, Otto Baudus-ch, Juvenal Motta, Jorge Vieira, Jo*se Bartholomeu de Campos, «Tose P««-relra dos Sanlos, Gentil RaymundoNonato .Erasmo Ferraz, Astor deAlmeida, Antônio Silva, "WaldemarRodrigues da Silva, Antoalo Mar-quês da Silva, José Ignaclo dos San-tos, Joaquim Borges, Manoel Andra-de c Jose Alberto Lacolla.

DIPLOMA — Io" tes ms — Cario»Carvalho. José Fernandes VieiraRaul de Oliveira, Waldemar de OU-veira, Hermogenes Fonseca, BraulloPrado, Agostinho Reis, Ajaclo Pe-relra, Bethuel Oomlngos Lopes. Ce-lestlno Nogueira Schlavo. AlfredoGtlaberto. Florenelo de Oliveira, An»tonlo Lago e Antônio Alberto d*Souza.-MEDALHA DE OURO — Campeãodo torneio Interno de ivolleyball —Alfredo Gilaberto, Pheltppe Brun-ner, Manoel Andrade, Henrique R. T.Carpentier, Augusto de Moura Dlnize Bruno Selbel.

MEDALHA DE PRATA — Vice*campeão do torneio Interno dê vol-leyball — Antônio Marques da Silva,Raul de Oliveira, "Benedloto Sousa,íof.ê Martins. Horaelo Lage e Agos-tlnho Reis.

Os amadores relacionados que, potqualquer motivo não possam com-parecer no dia aclmn designada, te-rão posteriormente, os prêmios á suadisposição na secretaria do club.

DO 8. C. CURüPAITYRevestlr-sa-á. certamente, de brl-

lho excepcional, o saráo dansantequo o veterano S. C. Curupalty farárealizar nos salões de sua séae. emregosljo á recente vlctorla alcança-da no campeonato da nova A. M. EA. e em homenagem aos seus playerscampeões.

A commissao organizadora destafesta tem sido Incansável para ob-tenção do maior suecesso. Será realixado um "Cotlllon". estando reser*vadas ás damae varias surpresas.

Um jazz-band animará as dansas.DA A. A. PORTUGUEZA

Amanhã, sabbado, IS do corrente,6 que a Portugueza commemorarâcom um Imponente baile a passagemdo seu 2o anniversario. Os seus vas-tos salões sitos â rua Marechal Fio-rlano n. 124, sobrado, estão eendoricamente ornamentados, para qutcom o maior fausto e grandeza se-Ja celebrada tão auspiciosa data.

Esperam assim os dlrectores daPortugueza attender caprlchosamen-te ao selecto elemento que constitueos habitues de suas festae.

Para esta festa lembra o secreta-rio Rocha, além da carteira social.o respectivo ingresso fornecido pelasecretaria.

VARIAS NOTICIASA NOVA DIRECTORIA DO C, R. DO

FLAMENGOEm sua reunião reallsada ante-

hontem, o Conselho Deliberativo doClub de Regatas- do Flamengo ele-geu a directoria seguinte para 1927:

Presidente — Dr. Faustino Espo-sei.

Vice-presidantc - Dr. Alberto Bor-gerth.

Secretario »**«i*«il — Vlllar RolllmPinheiro.

1- secretario — Dr. Henrique Vaa-concellos.

2° Mcretarto — Dr. Josí Seabra.t» tfcenoaretro —- Eurjco Leal Fer-

reira.•*• thcrtoarelro - Dr. Octavlo Ewer*ton Pinto.

Director de rt-tsar-a —- CáTlos daSilva Borda. «í

Director de ¦«<¦«•«- — Paulo Ra-mou Nogueira.

Dlreotor de desportos terrearm •Dr. Plndaro de Carvalho.

viM-dir-K-tor —- Edgard CunhaVasconcellos.-Pracarndor —- Raphael Aflalo.

C»raral*i*««« f*M***(l — Carlos Mame*de. Francisco Ribas e João Figueira.

Cesuiellte dellkentlve — Dr. Be-nedtcto de Moraes, Antenor Mar*rinck Veiga, Joio de Deus Candlots,Álvaro Marques Sarabanda. Riso 8.Baptlsta, Nelson Jurema, Waldeml*ro Soares e Moderato WlBltalner.

O RIVER CONTINUARA* NAA. M. E. A.

UMA PALESTRA COM O BX-PRB-SIDENTE DO GRÊMIO ALVI*CE-

LESTETendo collegas nossos de lmpren-

sa adeantado que o valoroso Rlverpretendia voltar para a Metropoll-tana, procurámos verificar da vera-cidade dc tal Informe.

Casualmente, no palácio da Justl-ça encontrámos o sr. Jayme Silva,distlncto sportman ex-presidente dogrêmio alvl-celeste.

A" nossa tnterpellacão respondeuum significativo sorriso do referidosportista, que adeantou-nos não tero menor fundamento a referida notatomada no selo do grêmio da Piada-de, como um gracejo dos mais pie-gas.

O Rlver ê um elub conservador porexcellencia e não consta que se- sin-ta mal na entidade da rua d« Alfan-dega.

JAYME SILVA ABANDONA ORIVER

Vem o club da Piedade de perderum dos seus grandes baluartes. Jay-me Silva, o grande batalhador, ex-presidente e noclo hdnorevrlo de oi-tado grêmio, solicitou sua demissão,por não poder applaudlr a políticaque ne uniu Implantar num club que6 todo tradições.O MODESTO E* CAMPEÃO UA ME-

TROPOl.IT.WATom a d-vlsio do Conselho Sup».-

rlor da Liga Metropolitana, netan-

do provimento • um recurso do En-genho de Dentro, reclamando os pon-tos do jogo com o Metropolitano,conseguiu o'Modas to o titulo de cam-peão do anuo de 1926 na referida li-g--O DESEStPATB DO CAMPEONATO

DA LISA "ESPORTIVA tVaVtX-DANA

A directoria da Liga EsportivaSuburbana determinou o próximo dia2 de janeiro para o desempate do seucampeonato empatado pelo Argeuti-no e Piedade. Preliminarmente «n-contrar-se-fio os Al liado, de Magnoc um scratch de Madurelra, sendo aelutas no campo do Fidalgo F. C.

A CORRIDA DE DOMINGONO ITAMARATY

Para o meeting de depois de ama*nhã, no Derby Club, estão vlgoran-do as s«iguintes cotações, afflxadashontem á tarde.

1* pareô — "Velocidade" — 1-100metros:"íijuca 30Mac 40Aquldaban SOGardênia 35Sultana II 35Mostrador 25Molécula 40Mliford 33Prlncezlnha 30

2" pareô — "Criação Brasileira"— 1.Í09 metros:

Tietê 25Tolbatan 60Bonlna 14Hermita 50Derby 50

S° pareô — "6 de Março" — 1.500metros:

Chincza 30Gávea 30Mosquito 35Forasteiro 20Fusil 50Atalanta 35Dominador 35

4° parto — "2 de Agosto" — 1.500metros:

Mocetão 22Audaz 50Trunfo 50Gardênia 40Aquldaban 35Tymblra 35Schlmmy 50Thorndale 70

o* pareô —metro»:

Tttiana ..Chufia .. ,MostradorZorro .. .Matrero . ,

"Itamaraty' 1.609

3023303035

6* pareô — "Internacional" —1.750 melros:

Krug 35Conf lance 35Sincera "*Bty t*ee •• »• •» M I» 3oC. Novo -

7" pareô — "Brasil" — 1.609 me-tros:

Onda 50Snca Rolhas 6<"iObelisco 35AU Babá ' .. 30Bisturi 40Barbara 40Granlto 40Ebarlo 20Cigarra 40

8* pareô — "17 de Setembro" —1.800 metros:

Plchlman 27Peccador 35Luijulllas 40Comedia 40Sonhador 40Aguapehy 35Percy... 35

pareô — G. P. "Encerramento1.800 metros:Patusco 50Cocquidan 30Bruce 3oEmbaixador 27Leblon 35

* 10" pareô — "Progresso"* — 1.609metros:

Kmboaba , ,. 49Itapuhy 15Algo 22Serio 40

AS IN8-ÜRIPÇOES DE AMANHA, NOJOCKEY CLUB

Projecto de inscripção para a 31»reunião, em S( de dezembro de 1926.

Premio clássico "José Calmon" —2.200 metros — 8:000» — Pafa ani-mães naclonaes, Ji Inscriptos.

Premio clássico "Ferreira Lage"—- 2.200 metros -- 8:000$ —¦ Paraanimaes estrangeiros, ji inscriptos.

Premio "Loulou" — 1.000 metrosa 3:5001 no- pais e éguas naclonaessem vlctorla no Jockey Club e quenão tonhím ganho premio superiora t:580| no palz e eguaes naclonaesperdedoras no Jockey Club — Pe-sos: 3 annos, 54 kllos e 4 annos emais, 56; tendo as éguas 2 kllos devante**renn — Descarga de 3 kllosaos perdedores de cinco ou male car-relras no Jockey Club e de mais 2kilos aos dc des ou mais carreiras,sendo "perdedores no pais.

Premio "Mico" — 1.500 metros —4:000$ — Para animaes estrangeirossem victoria no Jockey Club e quenão tinham ganho premio superiora 3:B0iH im pais —• Pesos: 1 annos.54 kiloe e 4 annos e mais, $6, tendoas «rua» i kilos de vantagem —-Descarga dè um kllo. até « máximode í kllos, para ceda «Mirrelr» com-mum perdida no Jockey Club.

Premio "Leblon"' — 1.4O0 metros5:000$ — Para animaes europeusde 2 annos, sem vlctocla clássica noJockey Club — Pesos: cavallos, 54kll03 c éguas, 53 — Descarga de umkilo, para cada carreira perdida, aose-nlmaee sem vlctorla no JockeyClub.

Premio "Caravana" — 1.600 me-troa — 4:000$ — Para os seguintesanimaes: Monotombo, 56 kllos: Ar-gentino 66, Mostrador 55. Moscou 55,ChuBa 55, Patrício 55, Magazln 54,Manteau 54, Conflance 54. Zorro 34,rido 53, Caravana 53, Zenlth 5$,Aventureiro 53, Asmodea 53, Krug53, Matrero 53, Braxrosal 53, Adira-g*ram 5!, Molécula 52, Querol 52.Personero 52, TrampoIIn 52, Rata-Plen 52, Poesia, 52, Monna Vanna r.2,Centauro 52, Bey 51, Mocetão 51,Prlnceginba 50, Sultana II 50. Soli-no 50, TIJuea «. Humayta 4» ,TNtlana 4», Trunfo 48, Mlarka 48.Aquldaban 48, Mac 47, Gardênia 47.¦^i*us«

4«, Sprlngen 41, Aeaneclon41, Mliford 45, Batteur -TOr 45. Shlm*my 45. Vern»o»-tn 44, Thorndale 44 eSancy Fox 44.

Premio "Hercules" — l.a»» me*tros -*- 4:600$' — Para ee se-rulntesaaltnees nacionaes: An«je**t», Atalan-ta, Barbttrs, Baronez»4., Bonlna. Bru-•te, Bisturl, Oitl, Cupim, Cueo, Cas-ter, Cervantes, D. José, DIctador,Dominador. Diplomata, Bstrella deAlvs, Ebar», PSrastelro, Fuzil, Ga-vea, Geod St-tr, Granlto, Gavota,Gimyac*. Hilda. WBtrs, MIM, Mos*quito, Nativo, Obelisco, Onda. Ouvi-dor, Perdiz, Perse-ae, Quebranto,Quletaçâo, Rafles, Revista, Relíquia,Rhodesia, Serrote. Sans Tache, SacaRolhas, Sonla, Thor, Tleté, TertiusGaudet e Wçrther. — Pesos: cavai-los, 54 .klloS e águas, 55 — Descar-ga de um kilo aos animaes de 3 an-nos e de S kilos aos perdedores de 2«U mafs carreiras no HlppodromoBrasileiro «. não cumulativamente,oats animaes «t-»e, havendo corridono Jockey Club, não tenham maisde duas vlctorlas, em qualquer épo-

Premio "Fragoeo" _ i.«oo metrosB:000$—¦ Par» os seguintes ani-mães naclonaes: Campo Novo. 56 kl-Vos; HmbofUia 56, Prata 55. Corlnga»4. Primazia 53, Florão 51. Algo 51,Wlld Eye 50, Danúbio 50, Boreas 50,Trlta© 50, Carmela 49-, Qulrato 49.Cigarra 49, Bisturl 48, Ouvidor 48.Rafale «. Al lim b* 47, Valete 47, Ve-rona 47, Saca Rolhes 46 e Queixada,48. }

Premio •Mouro* — 1.600 metros-» 5:600$ — Per» o» seguintes ani-mae-: Aguapehy. 56 kllos: Falueho56. Flddler 55, Tlwn U, üallpá il,E»pl«.ndld.i oi, Percy 53. Mistinguet53, Paco* 53, Carovy 52, Peccador 5!.Menino (!, CViequldan 53. Dennln-gton t*2, Llbellulo 5$, Sincera 51,Minir-i 61. rn-»«dla 51. •«-intiMI-ia SI».

Sonhador 50, Sultana 50, Leblon 50,Cambronette 50, Cônsul 49, Maran-guape 40, Tupy 49, Cadum 48, Se-rio 48, Itapuhy 46 e Klcanja 46.

Premio "Boreas" — 1.000 meteos— 6:0001 — Para animaes de qual-quer paiz, de 3 annos e mais. — Pe-sos: 3 annos, 54 kllos c 4 annos emais, 56. tendo as éguas 2 kilos dtvantagem. — Descarga de 3 kllosaos animaes que não tenham ganhopremio superior a 5:000$ no JockeyClub.

Os pesos subirão proporcionalmen-te, de modo que o máximo não aejainferior ao estabelecido em cadaprova.

A Inscripção será encerrada ama-nha, sabbado, ás 17 Vt horas.

REÚNE-SE A COMMISSAO CEN-THAL DOS CRIADORES

Sob a presidência do marechalCaetano de Faria, reuniu-Be ante-hontem a Commissao Central dosCriadores que, depois de resolverPor unanimidade a inserção em actade um voto de grande pezar pelofalleclmento do dr. Deodato Villelados Santos, tomou conhecimento doresultado das provas officlaes recen-temente disputadas nesta Capital edo relatório que lhe foi apresentadopelo seu secretario. Lúcio de Albu-querque Mello, sobre os trabalhosdos "studs books" argentino e uru»guayo.

Tomou posse nessa sessio, do car-so de representante do Ministériodn Guerra, o coronel Almerio. deMoura.A "TAÇA NACIONAL", NA BAHIA

O marechal Caetano de Faria re-cebeu da directoria do Jockey Clubda Bahia, o seguinte telegramma:"Bahia, 13-12-926. — Communlcoa v. ex. a reallzaçílo hontem do gran-de premio Ta-,a Nacional, saindo vi-ctorlosos Andromeda em 1", e Har-monla em 2o. Tempo cento e setentae dois e meio. Saudações. — (a) Cou-to Maia, secretario".

DIVERSAS NOTICIASFoi retirada, definitivamente, de

nossas pistas, a égua nacional Prl-mania, que se apresentou sentidaapós a cor*rlda de domingo ultimo,no Hlppodromo Brasileiro.

Primazia vae ser embarcada bre-vemente para o haras S. José.Soffreu a nppllcação de unia fo-mentaçfto cáustica o cavallo Mouro,pensionista do entralneur EulogloMorgadc.

Regressam, hoje, a S. Paulo, osnossos collegas de imprensa, srs. Se-verino ("oulart, W. Arco e Flecha eR. Aranha, que vieram assistir ágrande corrida de domingo ultimo,no Jockey Club.Tendo sido desfeita a comprados animaes Sonhador, Gailpá, Da-ma de Espadas e Dogma foram, osdois primeiros, entregues novamente,ao entralneur Juvenal Vieira.Trabalharam, hontem, no pra-do dn Gávea, alRunn potros de 2 an-nos, de criação e propriedade do drLlnnêo de Paula Machado.Esta fazendo uso de banhos dt-mar o cavallo Mostrador, pensionls-ta do entralneur Américo de Azeve-do. Ainda hontem, o proprietário dofilho d.. Carlos XII, major CarlosEiras, assistiu ao banho do seu pu-pilo. Já recomeçou o seu entralne-ment, o crack Redoutable, que este-ve eni merecido descanso.Deve ser Clnudio Ferreira o pi-loto do nacional Algo, alistado noprcmlo "Progresso", da corrida dedepois de amanhã, no Itamaraty.PETECA

«nBSUN. DE PALPITES SPORTufDO "OiORNAL?)

As novas bases pelas quaes se fará a apuração de domingoAS NOVAS BASES DO CONCURSO

Ckamnmo* • atten**-to des nossesleitores pan» n» «ovas bases em trae¦e fará, dttqal por deaate, a <*•¦*«-•zem dos pontos *ae Bòasòs «eacsf¦ee. tdea-ileae *¦ de Mtlgs e t-radl-etoaal bolo.

As novas basesFica wtabelecido que, a colueçar

do domingo próximo, vigorarão aanovas bases qae são as tjeguüuee;quem marcar os 1* e H* l«*»gare»*,contar* 3 iioatom •jatai ueertar ndupla Invertida (marcando para 1°o cavallo que venceu eiu 2° c para 2°o que venceu eiu Io) c-mtara 2 pon-to* e quem i*«*»r«ar n ponla (1° lo-gar) ( marcará 1 ponto.

m gtm tmVerificação

CLUB DE NATAÇÃO K BEGATASDomingo uliimo, apesar do tempo

chuvoso que muito prejudicou o de-«enrolar dos jogos, mais algumaspartidas foram realizadas, quatro deencerramento ao primeiro turno eunia dando inicio ao returno. Os Jo-gadores mantem-se firmes em suaseollocações, estando dois em pri-me-.ro, dois em segundo e o terceiroe quarto separados por um unlcoponto.

O resultado geral foi o seguinte:Jonas Sousa e Silva, 20 x 16.Nelson Duprat, 20 x 15.Clemente Capelettl, 20 x 6.Manoel Almeida e Silva e Amilcar

Osório, W. O.No dia 19 do corrente serão dispu-

tados os seguintes Jogos:Pedro Santos x Jona6 Souza e Sil-va.

Amilcar Osório x Nelson Duprat.Em returno: Manoel Almeida e

Silva x Belmlro Xavier.BOX

A BEUNIAO DE HOJE, NOFLUMINENSE

Tendo sido cedido o stadium áLlgn de Sportr da Marinha, para arealização .lc lutas de box, hoje, adirectoria avisa nos seus associadosquo o Ingresso é pessoal e se farámediante a apresentação da cartel-ra social de Identidade com o titulode quitação correspondente an quar-to trimestre de 1926, com oxcepçilo(los athletas, que nas carteirasapresentarão o titulo relativo aomez corrente.

ÍAs senhoras das famílias dos so-cios pagarão o preço de entrada fi-xado para as archlbancadas). Deaccordo com as disposições dos es-tatutos, consiilera-se familia do so-cio para o effeito «le freqüência noclub: mãe, esposa, filhas solteiras eirmãs solteiras.

O Ingresso dos chronistas spor-tlvos e membros da commissao debox se fará pelo portão n. 2 da ruaÁlvaro Chaves; pelo nxsamo portàcsc fará para as cadeiras numera-das.

O inpresso para as archlbancadase geraes serA feito respectivamentepelos portões números, 5 e 6 da ruaGuanabara.VOLLEY-BALL

COMPETIÇÃO SEMI-PINAL DEVOLLEY-BALL PARA DECIDIR OSEGUNDO "COLLOCADO NO TOR-NEIO, ENTRE OCR. VASCO DAGAMA K O FLUMINENSE F. C.

Nota official. — Em nome do pre-sidente da Associação Metropoll ta-na de Esportes Athleticos e a pedi-do do director technlco, leva-se aoconhecimento dos interessados quefoi marcada para os dias 17 (sexta-feira), 21 (terça-feira) e 22 (quar-ta-feira), do mes corrente, no cam-po do America F. C, á rua CamposSalles n. 118, para ter inicio áa 21horas, a competição de volley-bali,«ntre o C. R. Vasco da Gama, segun-do collocado no torneio (2**1 qua*dros), da sério "A" e o FluminenseF. Club, igualmente na séria "B\afim de se apurar o adversário quedisputará com © vencido do vence*dor do torneio, a segunda collo-açãeno tormslo (2o* quadros).FVol designado o sr. João Klawa,«*» S. C. Mangueira, par» servir oomoJuiz nas partidas que ce effectuareme o «sr. Orlando Pareto Torres, d«>Andarahy A. C, para representante.

COMPETIÇÃO PARA DECIDIR OVENCEDOR DO TORNEIO DEVOLLEY-BALL <3" QUADROS),ENTRE O S. CHRISTOVAO A. C. EO AMERICA F. C.

Nota official — Era nome do pre-sidente da AssoelaçAo MetropoUUnàde Esportes Athleticos e a pedido dodirector technlco, leva-se ao conhe-cimento dos Interessados que foimarcada para os dias 17 Uexta-íel-ra). 21 (terça-feira) e 22 (quarta-feira), do mez corrente, no campo doFluminense F, C.. á rua Álvaro Cha-ves n. 41. para ter inicio ás 21 ho-ras. a competição dc volley-ball nomelhor dc tres partidas, conforme oV*-*». Parag. unlco, cap. ni, tlt IIIOo Ç*odtgo Sportlvo, entre o S. Chrl*-

« , A- *-**• Primeiro collocado nani if do *orne*° e o America F.

. .„2**£ mesmas condições na sé*ne B , afim de se decidir o vence-dor do torneio (2"' quadros do annoobrrente).Foi designado o sr. Joaquim Me-chado da Costa, do Vllla Isabel F.Club, para servir como Juiz nas par-tidas que ae effectuarem e o sr.Francisco de Carvalho, do S. C. Bra-SH. Igualmente para representante.

O SPORT NO ESTRMMCHIOHON

GENE Ti N.SEV VAE BATBR-SHCOM SBARKEINOVA VORK, 6 (U. P.) — Notl-cla-sa da fonte «utorliada que Jene

Afim dc Inspirar o máximo dcconUanv* áqaellcs a quem nã» bas-te conia garantia o nome «PO JOK*NAL, sob cuja responsabiUdade sãofeitos os concursos, O -JORNAI» rc*Noivei» mnnilar iirepnrnr livrou *»*nbranco, de papel comniuni dc liai-preesio, onde serio coitados, en»ordem numérica, os conpòns de to-dos os concurren te* carimbados^ eVisados pelo secretario da Kcdncção.no acto tio eitcerrairtento, aos sab*nados, de modo a nSo poderem serr-ftlrados on substituídos "a poste*riori".

Esse livro, encerrado o ronco»*!.»ís 21 lioras de sabbado, ficará ádisposição de qnem o queira exainl*nar, durante a noite de sabbado.até ás 2 horns da manhã de domln-go, e das 13 horns em dcnnte, até

terminar a apuração, que terá Ini-cio ás 24 boras de domingo e serápnMrca.

CondiçõesO veixwlor do concurso terá um

premio de SOOSOOO, que O JORNALIbe pagará na quarta-feira da se-mana «ne ae seguir á apuração, rc»cebendo na terça-feira todns as re*clsmaçiVs que possam surgir.

Se mais <*e nm coumrrcnte obti-ver o mesmo numero de pontos, opremio será dividido pelos vence-dores.

Para concorrer no prcmlo o leitornada mate terá a faser do qne gunr-

dur os ooupons que dlnrlnnientc pu-blicamos numerados de 1 a 5. etrazel-os no snbhado. até As 21 lio-ras. com os seus 'mlpUcs. á nossaredaccão, á rua Rodrlpo Silva 12.

Parn escrever os palpites O ."OU-XAL publica tambem nos salilntdosum eoupo»i maior com os parcosdiscriminados, onde os nomes »locavallos devem ser escrlplos ú tin-ta, bem visíveis, sem rasuras e In-cori-ecçiVes. nflm de evitar duvidas.

Esse coupon maior se compõe doduas partes, mna maior e onlra me-nor. Ambas serão numeradas en»nossa Redacçuo, sondo n menor dc-volvida no portador pnra Identlfi-rnl-o, se vencer.

¦Sétimo concurso semanal de palpites spor-

tivos do 0 JORNAL

NOME COÜPON N.

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SPORTS AQUÁTICOS«Va^->V*<*»*»*>Vi>-»V*i»*.»*«*l>*<***«^

A abertura, depois de amanhã, da estação dewater-polo - 0 que resolveu o Conselho Delibera-

tivo do Vasco da Gama - Varias noticiasBEGISTRO |

A linauguraçao aa tem**orada dewater-polo, a dnr-se domingo proxi-mo. vae proporcionar nsnoetc»» Inedl-tos pura esse magnífico sport. Pelaprimeira vez iremos assistir os seusjogos num recanto maravilhoso daplttoresca lagoa Rodrigo de Freitas,Pela primeira vez, tambem, Iremos

ter o governador da cidade honrando,co»u a sua presença, a abertura deestíçSii do Impropriamente chamadofootball aquático.

O ambiente puni onde n. F. B. S.R. leva, este anno, o i-tilutnr sport,«íue, lia 13 annos, cila introduziu noBrasil, e a clrcumstancia desse sport\*er a festa inaugural de sua estaçftoprestigiaria pela presença do prefeitodo Rio de Jevnelro, o prcclaro despor-tista dr. Anlonio Trado Junlor, fa-zem augurar para o water-polo umanova e brilhante phaee.

O letal escolhido, esse poético "Re-tiro da Saudade", ainda nfio é o quedesojamos para a pratica do poloaquático. E' lindo, está preparadnpara as dlvereOes rnerinarescas. AFedcraijilo, no momento, estamos cer»tos de que nüo encontraria outro io*cal mais apropriado. Para nôs, po-rf-m, o water-polo só ganhará o seuveriiedelro ambiente quando possuir»mos uma piscina. Não dlspohdo. poremquanto, de piscina, contentemo-noscom o "Retiro de Sautorte", que sóptMe «er arruido «le um defeito: estarcollocado um tanto fora de mão ebastante distante para os clubs deNictheroy...

Estamos, todavia, que a F. B. S.R tudo faríl paro atenuar ou remo-ver esse defeito de longitude, forte-mente empenhada como está ella nmfazer esta temporada uma grandepropagando do water-polo, propagíin-da estu que f?tii tambem do "Retireda Saudade", que ainda todo o Rioign«,ra ser hoje um dos mais forvno-sos pontos da lagoa Rodrigo de Frei-tas I

Quando tol da temporada passada,O JORNAL teve occoslâp de com-mentar a de-junilencin do nosso wu-tcr-polo, ao attlnente á perda de ef.flciencla technica, oriunda dos pro-cessos anti-sportivos e das feln<*> nor-mas com que os teams so entregavam& pratica dn jogo. E' de esperar quenesta estnçiio os clubs se esforcem formudar dé tae*-- normas e proc s-sos, procurando desenvolver jogo Uni-po, rico de lances bellos e eniocloniin-tes, «apreciável, sobretudo. pel;i te.clinica o pela lealdade. Agindo ••-•isim,elles concorrerão porá niíiis rea!«;nros aspectos que, tudo faz crèi", «.orna*rio brilhante a estação a inioinr-.-e.

Quo o polo óquutlco nflo arrefeceu,temos a prova no numero de concui-rentes no campeonato e torneio d«**iquadros secundários. coin excepçííudo S. Chrlstovâo, todos os rtetnnisclube federados se acham Inscriploi'.Resta, pois, que iodos clles saibamcorresponder aos desejos do sportnáutico de fczorèm- unia fpocn cx-excellente de vater-iiolo.NATAÇÃO

Tunnev disputarA em Boston umm.itcb"com Jack Shakel, defendendoseu titulo de campeão mundial depeso máximo. Essa luta realizar-se-4 em setembro e <* o resultado dasconferências secreta*! tidas pabbado-•-rim *-*» flinnrt-Píirín Tôx Riiikn.rd. Sa-

os coxttnsos ixtimos no bo-TAFOGO FOHAM AHIAUOS

A directoria do C. R. Botafogo re-solveu adiar, para 2 de janeiro pio-ximo, os concursos aquáticos lnti-mos que estavam marcados para dc-pois de amanhã.A COMPETIÇÃO FI,UMI.\P.XSE-*VA-

TAÇAO-YACHT CLÜIIA directoria do Club de Nataçflo e

Regatas pede-nos tornar publico quo

a «'Oinpetiçrto amtstqsu entre chüoclub, o Yaclit « o Fluminense F, C.terá lognr, domingo próximo, i\s 14horns, na piscina deste ultimo club.

O (-RAGOATA- FOI ATTEXDIDOO presidente da Federa«*ílo Brasi-

lelra do Remo. tendo cin vista a ur-gencla do caso e o resolvido nn ul-Uma sessão da diretoria, nttendeuo pedld.. feito pelo ("!. R, il rapou tá.no sentido de 5,.r jieímittlílo a nun-tro associados seim participarem deuma competição aquática, no proxl-mo domingo, por clubs não federa-

('. R. VASCO l»A CAMAA NOVA DIRECTORIA

Em Mia ultima reunião, o conse-lho deliberativo do C. lt. Vasi'«i daOama resolveu approvar o relatórioe an contas da directoria quo findao hcii mandato, bem como uma pro-posta elevando pnrn 1,'Suoo a men-salldndc dos soclo.» e outra, da com-missão I'i'i'i-Siiidluiii. no sentido ileser autorizada a directoria a con-trair um empréstimo ali o miutlinode S.ono coni.is. que s«'i'á lançado emdebenturos no portador, rir» I:n0fiS ra-da uma, com juros de 9 '**• ao anuoe pagos em p:-.4stniy«es someslraes de4 •- %,

Para a directoria de lf"" o con-sellio elegeu os seguintes "vnscal-nos":

Presidente, Raul da Silva Campos;Io vice-presidente, comiiiendador An-tonlo de Almeida Pinho: 2o, ManoelJoaquim Pereira Ramos: secretariogeral, Annibal Arthur Peixoto; !•secretario, Luiz Dessa; "" secretario,Carlos Nery RhellInR; thesoureirogeral, Francisco Marques dn Silva;1" thesoureiro, Josfi Ribeiro de Pai-va; 2" th eso ii rc Iro, Aurellno Angus-to Kanelio: I" director sportlvo, An-tonio da Silva Campos; 2" dlrceiorsportlvo, Adalberto Mendes; Io dire-ctor de regalai, Joaquim CarneiroPias: 2" director de regatas, Deolln-do Pinto da Silva: conselho fiscal:Armando Vieira de ('astro, AlbanoPereira e Francisco Carvalho Silva.

<>Omfrencins pçrreian iiuaa pnuurt-jvcom o empresário Tex Rlckard. Sa-be-se que Sharkey, entrementeB, dc-vaTé. eliminar tres adversários esco-lhldos por Tex Rlckard e tirados dogrupo Dempsey, Paolino Uzcudum,Jlm Maloney, Paul Berlenbach, Ear-ry Persson o Jack Delaney.ROBERTS POSTO KNOCK-OUf NO

1° ROUND"-..FRANCISCO. 5 ft*. P.) — O pu-

Klllrta Eddlo Roberts, dc Tacona, daclasse melo mMla, foi derrotado hon-tem á noite por kuock-out, «sm ummatch com Joe Dundee, a 10 rounds.

Roberts foi vencido no !* round.Dundee era o favorito na propor-

çSo de S a 1.

BUENOS AIRES, 9 (U. P.) ¦— KldUbor, campeio pan-americano dep«»o mosca e Enrique Gomes, cam-peão da mesma classe dc Buenos Ai-res, encontrar-sc-âo em um matchesta noite, aqui.

NOVA YORK, 9 (U. P.l — PfctcLatzo, campeSo mundial meio-medlo,venceu por pontos Joe Simonlch, emuma luta em 10 rounds. Latzo esta-va pesando 134 libras c Simonlchuma libra menos.

GUILHERME SILVA VENCEU ANANDO TASS1

BUENOS AIRES, 6 (U. P.) — Oex-eampelo sul-americano de box,ds classe de peso-racdlos, GuilhermeSilva, ganhou por knock-out no 4"round a lota que teve a noite pas- ;sada oom o Italiano Nando TassI.

K1D CHAROL versus GÜALTIERIBUENOS AIRES, 6 (U. P.) — Kld

Charol disputara um match .comGualtlerl, antigo campeão argentinode peco melo máximo, a 10 do cor-rente, depois do que, notlela-se, par-tlrá para os Estados Unidos.

FOOTBAI.L. NOS ESTADOS UNIDOS "ENTRE

UNIVERSITÁRIOSLOS ANGELES, 6 (U. P.) — No

ultimo Jogo de football desta esta-<;ão, nos Estados Unidos, a Uulvcr-sidade de Notre Dame venceu sab-bado a Universidade do Su! da Ca-Ufornla por 13 a 12.

O jogo foi disputado nesta cidadee assistido por mais de 100.000 pes-soas.OS ALLEMÃES VENCEM OS HES-

PANHOESBARCELONA, S (U. P.l — Os foot-

ballers allemSes vindos d» Furth,venceram os campeões dc Hespanhapor l a 0.

XADHEKO TORNEIO DE MERANO

MERANO. 6 (U. P.) — Resultadosdo torneio de xadre» que está sendodisputado aqui.

«'".rob perdeu para Tartakowcr, Run-selll perdeu para Splelmann, Canalperd*»u para Coll», Prx-plorka v-n-e«*u Cskap*.'4. Ko»tlt!cj empatou comTnt*«. Oursnflelil empatou com Al|.monda e Sacconl empatou com Pa»Uy.

Belleza e UtilidadePODE-SE

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10 O JORNAL — Sexta-feira, 17 de Dezembro de 1926

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0 THEATROTphoxima reabertura do

RECREIOÒ NOVO ELENCO E A PEÇA DE

ESTRE'ASolucionada que foi, a questão «1o

Recreio, annuncia o empresário sr.Antônio Neves, para o próximo dia^3, a reabertura do sou theatro.

Para o êxito de sua nova tem--piorada, ampara-se o referido em-presario na efficiencia do seu novodenco e também nas suas boasdisposições para vencer.

Realmente conta a companhia, aestrear com o melhor elenco derevistas que possuímos actualmente.

Eil-o, segundo nota que nos for-neceu o sr. Antônio Neves:

Actrizes: sras. Thereza Stuart(uma figura nova, que vae agradarao publico), Ivette Roselen, Henri-queta Brieba, Ouy Martinelll Bal-bina Milano, Julia de Abreu, OraideNogueira, Clarisse Costa e Dorva-Una Duarte. Actorcs: .T. Figueire-ilo, J. Martins, Alfredo Studart.Oscar Cardona, Arthur Castro,Agostinho de Souza, J. Mattos, Al-varo Pores, Albino Vidal e Clau-dionor Passos.

Como director artístico e ensaia-dor continuará o sr.. João de Deuse como director musical e regenteo maestro sr. Jullo Christobal.

O corpo coral compõe-so dc 30figuras.

A apresentação do conjunto seráfoila com a nova revista dos srs..Marques Porto o Luiz Peixoto,"Prestes a chegar", que tem mu-sica compilada e original dos m«a-estros srs. Sii Pereira, c JúlioChristobal.

.Seguindo a orientação anteriora empresa dará á todas as suas pe-gas montagem a rigor e de effeito.

Ao que soubemos será, provável-mente, sócio da nova empresa doRecreio, o sr. Cruz Júnior, pro-prietariu do Cinema-Theatro íris."SAIS OA PORTA, DEOLINDA I"

A Convpanhia Brandão Sobrinho-Palnipirim Silva, activa os ensaiosJo novo original do sr. Gastão To-.ic-iru, "Sue da porta, Deolinda!1',destinada, naturalmente, ao mes-mo suecesso que alcançam todastiã peças o festejado autor dc "O

sympathico Jeremias". "Sac daporta, Deolinda!" d uma comediade costumes cariocas. A heroina,que vae ler por interpreto a aetrizpatrícia sra. Olga Louro. 6 umamenina sapiica, que palestra dc-niorailiiincntc com os "meninos" naporta da rua, provocando a ex-pressão constante dc uma. tia zc-losu quo não lhe deixa "pôr pê emramo verde". Tem papeis de relevona comedia os srs. Brandão Sobri-nho, Palmcirim, João Barbosa.,ioão Lino, Eurico Silva, Jaymeferreira e as actrizes sras. Cecy

Medina, Olga Navarro e Estepha-nia Louro.

"Tan-Tan" E SEÜ ELENCO

O elenco definitivo da "Tan-Tan"

Está definitivamente organizadoo elenco de "Tan-Tan" ! compa-nhia de que é um dos empresáriose director artístico o sr. Isidro Nu-nes, que durante bastantes annos

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'v^H BmÍ ' í*y ^-V—gt

mÊ bp?*^bwhP^ *P8e •

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A companhia, qne deve lnaugu-rar, ainda este mez, o theatroCarlos Gomes, de Vietoria, acha-se para ali contractada pela Em-presa André Carloni, proprietáriadaquelia moderna casa de diver-soes, cujo representante nesta pra-ça é o negociante sr. Nilo Coelho.O 'NATAL DAS CRIANÇAS", NO

LYRICOJá foram escolhidos pelo empre-

sario, sr. Rego Barros, os milbrinquedos para a arvore de Na-tal que vae eer armada no Thea-tro Lyrico, na tarde de 25 do cor-rente. São brinquedos interessan-tissimos, destinados a serem distrl-buldos por todos os petizes que fo-rem ao grande festival, que será o"Natal das Crianças", no Lyrico.

Além desses brinquedos, serãodistribuídos vários prêmios de va-ior aos petizes que mais se salien-tarem durante o baile que serealizará no palco.

Os prêmios serão*de "charles-ton", "tango", "fox-trot", "maxi-xe". Haverá também prêmios devalor para as crianças que toma-rem parte no oito theatral, con-ciuistando os primeiros logares.

Os bilhetes para o "Natal dascrianças" já se acham á venda nabilheteria do Lyrico.

O sr. Izldro Nanes, organizadore ilircctor-nrtistico dc Tan-Tan

dirigiu a companhia do theatroS. JosC, da Empresa Paschoal Se-gi-cto, com geraes sympathias dopublico e da imprensa.

Vencendo varias difflculdades, oalludido director conseguiu reunirelementos valorosos para o gêneroque pretende explorar no norte dopaiz, levando as ultimas novidadesdas revistas modernas, quer pelaindumentária e ,"mise-en-scéne"quor já pelo elenco que passamosa descrever: Manuela Matheus, El-cia Craemmer, Tina Gonçalves Ma-rietta Fild, Vietoria Regia o MariaRuiz, Diola Siva, Luiza Caldas eVietoria Miranda; Nino Nello, Car-los Torres, Conceição Machado,Pedro Dias, Ferreira Leite. Cardo-so Galvão e Cunha Filho; 20'•girls"-bailarinas, Bento Mussurun-pa ("maestro): Lopes Monteiro(ponto): Miguel Ferreira (contr.lregra); Mario Ferraz (machinista);Armando Louzada (electricista):pautllia dc Azevedo ("costumií-re") o Erasmo Xavier (scenogm-pho).

Todo o material, como sejamguarda-roupa, scenarios e apare-lhos electricos, são completamentenovos e adquiridos numa das gran-des empresas desta Capital.

iConcnrsoiloOJDBHBLSão estes os prêmios offere-

cidos pela conhecida

ila lll unKua da Carioca, 41

VARIEDADES¦NO S. JOSÉ'

Repete-se, hoje, nas sessões datarde e da noite o programma deUlms e variedades, já em cartaz.Amanhã estreará o illusionista•George".

NOTICIAS DO ESTRANGEIROAINDA O QUASI ASSASSINIO DE

GINA PALERMOPequenos detalhes chegam-nos

agora a respeito do attentado —de que aqui já demos noticia —de qual ia sendo victima a aetrizparisiense Gina Palermo.

Como de habito a bella artistade "music-hall", terminado o es-peotaculo do Moulin Rouge, re*gressou no seu auto á sua pitto-x-esca vivenda, situada em um dosarrabaldes de Paris, em local pou-co povoado e situado em meio deverdejante parque.

Dormia, como se sabe, a artista,quando foi despertada pelo estam-pido de tiros e barulho de vidrosque se partiam.

Assustou-so muito ? — inqui-riu um jornalista que após o factofoi visital-a em seu camarim.

Se lhe parece... Tive a im-pressão segura de que queriammatar-me. Uma das balaa passou aquinze centímetros do almofadãoem que repousava a minha cabeça.Tinha ao meu alcance o pendentede uma campainha electrica. Cha-mei os meus empregados e accendlas luzes. Dado o alarma compare-ceu a policia. E íoi encontrada,junto á janella do meu quarto dedormir, no primeiro andar, uma'escada, encostada á parede, o quepermittiu ao bandido disparar ostiros em direcção á minha cama.

Vingança ou ciúmes ? — in-terrogou o jornalista.

Não sei... Não tenho des-affectos.

Gina está impressionadissima. E•5 natural, pois escapou, milagrosa-mente, de ser assassinada. Vae porisso vender a su.a cazinha conforta-vel de campo, para instailar-se nocentro de Paris, onde estará maisgarantida.

A empresa do Moulin Rouge éque náo perdeu a opportunidadeque so lhe offereceu, fazendo um

reclamo especial â. artista queescapou por milagre.

Na vida theatral tudo S com-mercio...

NOTAS E INFORMAÇÕESOs espectaculos do Palace Thea-

tro são espectaculos alegres, muitodivertidos, sendo apenas impro-prios para senhoritas e menores,mas nem por isso deixam de serassistidos por famílias de todas ascategorias. As peças levadas á ses-na no Palácio Theatro são peçasjá consagradas nas capitães de va-rios paizes civilizados, como porexemplo essa que está, galharda-rnente no cartaz: "Só por mu-sica..."

-Emquanto isso, ensaia a compa-nhia, com toda a actividade, outro•'vaudeville": "Comidas á trance-za...", do sr. J. Britto. O nomedo autor é por si só uma recom-mendação pai-a a peça, pois nãoha no Rio quem o não conheçacomo poeta, jornalista e autortheatral, já consagrado, com va-rios suecessos nos nossos theatros."Comidas á franceza..," suecederáno cartaz "Só por musica... \quando est.a peça estiver disposta adeixar o cartaz, o que nos pare:eque não será tão cedo.

EXAMES

"Que coisa tão pittoresca !... "Não se fala em outra coisa. ¦ Aphrase ê da comedia "Não andesem camisa...", que faz rir a todoinstante, assim como "Elle, ella eo outro", de Sacha Guitry, que,com o acto de quadros plásticosconstituem o brejeiro espectaculode "Cri-Cri", no Lyrico, Amanhãa alegre companhia transporta-separa o Republica, por haver sido oLyrico, anteriormente cedido parauma festa beneficente. Esse mesmoprogramma, será mantido até so-gunda-feira.

Quem quizer rir, desópilar o fi-gado, alegrar o espirito, duranteduas horas, não tem que dar tra-tos á bola. E' chegar ao Trianon.comprar um bilhete entrar e, aban-cado no seu logarslnho, assistir auma representação de "Meu mari-do enloqueceu .'..." E como rir eespalrecer tristezas ê o desejo detoda a gente, o Trianon, com "Meumarido enloqueceu !..." tem tidotedas as noites a sua lotação es-gotada.ESPECTACULOS PARA HOJE

TRIANON — "Meu marido enlou-queceu...".

LYRICO — "Xão andes em ca-mlsa" e "Elle. ella c o outro".

PALÁCIO THEATRO — "Só pormusica...".

CASINO — "Mosaico".CARLOS GOMES — Nâo dá

hoje espectaculo.GLORIA — "Mexericos".

S. JOSÉ' — Films e attracçóes.

(Couclusfio dn 51 pnsr.)

Realizam-se hojo as seguintes pro-va6 escriptas e oraea:

Cnrso diurnoPreparatório — A's 13 horas —

Oraes de Arithmetiea: Diva Gaertner,Elza Martins Perchcs, Eondino Teixei-ra Lima, Fernando Gomes Tarlí-, Fer-nando Martins Abelheira, FranciscoVieira da Silva Júnior, Georges daSilva, Gilda Martins Maia e GiktinaMartins Mala; de Geographia: ClaraGoldberg, Diva Gaertner, Elias Ne-greiros Kfouri, Elza Martins Perches,Fernando Gomes Tarlé, FernaníoMartins Abelheira, Francisoo Vieirada Silva Junior, Georges da Silva, Gi«-da Martins Maia e Gildina MartinsMaia; de Instrucção Moral e Cívica:Diva Gaertner, Elias Negrelros Kfouri,Elza Martins Perches, Eondino Teixei-ra Lima, Fernando Gomes Tarlé, Fer-nando Martins Abelheira, FranciscoVeira da Silva Júnior, Georges da SU-va, Gilda Martins Maia e GildinaMartins Maia.

Preparatório — A's Ij horas —Oraes da Arlthmetica: Grazieila acLamartine e Silva, Hebe Teixeira daSilva, Helga Vieira Galvão, Hemar,Üinar Sayão áa Oliveira, HumbertoBressan e Ivane Evarlsto de Oliveira;de Geographia: Grazieila do Lamartinee Silva, Hébo Teixeira da .Silva, HelgaVieira Galvão, Héinan Oniar Sayão duOliveira, Humberto Bressan, IvaneEvarlsto de Oliveira, João de AzevedoLima e Joaquim Athayde de Mendon-ça; de liistrucc;ão Moral u Cívica:Grazieila de Lamartine e Silva, HebeTeixeira da Silva, Helga Vieira Gal-vão, Heman Ornar Sayão de Oliveira,Humberto Bressan, Ivane Evarlsto aeOliveira, Jesus de Castro Vieira, Joãode Azevedo Lima, Joaquim Athaydede Mendonça e Josú Bastos.

1" An"o ilo Curso Gemi, ã 1 liora—oraes de francez: Fernando AmoedaIpinha, Francisca Salvaterra Dutra,Francisco Paulo Alves, GullhermlnaBornéo, Hadyr Machado Mesquita,Helena Baptista Alves Heiio Cezlni-bra do Oliveira, Heneilina de BarrosCalino, Hcraldo Ferreira e IgylioBarbasteíano; de inglez: Guilllermi-na Boruéo, Heleno Baptista Alvos,Henedina de Barros Calino, IgylioBarbastefano.

Io Anno do Curso Gcrnl — á6 3 bo-ras — oraea de francez: Ivette Mis-sick Guimarães, João Abrão Nasclf,Joaquim de'Oliveira Maigro F. Ga-ma, John Janin Rolie, José BarbosaRoàrigues Filho, José Pereira Sam-paio, José Pires -Netto, Jullo César

Earbosa Penna Filho, Júlio Sarama-go Fonseca e Laura Bezerra; de ln-glez: Ivette Missiok Guimarães, JoãoAbrão Nascif, John Janin Rohe, JoséBarbosa Rodrigues Filho, José Pe-reira Sampaio e Launa Bezerra.

2o Anno do Curso Geral — ás -horas — oraes de francez: Newtoi.Guimarães Alves, Alda Sapollnik,Alayde Kort Camp Lisboa. Alice dasNeves Alves Machado. Alzemlra Go-mes de Oliveira, Aristides d.i Mott.iCamargo, Déa de Almeida Cruz, Dir-ceu de Castro Paes Barreto, DulceCalmon de Almeida e Dulcelina Tel-xelra da Silva; de historia geral:Alda Sapollnik, Alayde Kort KamoLisboa, Alice das Neves Alves Ma-chado. Alzemlra Gomes de OliveiraAristides da Motta Camargo, Déa deAlmeida Cruz Dlreeu de Castro PaesEarreto, Dulce Calmon de Almeida eDulcelina Teixeira da Silva.

2° Anno do Curso Geral —'• ás 4horas — oraes de francez: Germanade Castro Hamilton Beltrão Pontes,Herberto João Pereira, Iby Soavesde Castro Miranda, Ideal F. de Mat-toíSehwnrt Vieira, Uva Proença Mo-reira e José Pessoa Rebello; de Ins-torla geral: Felizardo da Costa Fer-nandes. Germana de Castro, Hamil-ton Beltrão Pontes, Herberto JoãoPereira, Iby Soares de Castro Miran-da, Ideal Fernandes M. S. Vieita,Ilv"a Proença Moreira e José PessoaRebello.

4o Anno (lo Curso Geral — ás 1-horas — Desenho, appllcado.

4" Anno do Curso Cerni — fts 3horas — Contabilidade publica.

PARA TRATAR DA ALLINÇAITALO-ALBANEZA

BUCHARBST, 1G (U. P.) — Ojornal seml-official "Politika" de-clara que a pedido da Yugo Sla-via, reunlr-se-á uma conferênciada Pequena Entente para tomarunia attitude com relação ao pactoItalo-albanez, logo que esteja for-mado o novo gabinete yugo-slavo.

Os meios officiaes mostram-seretrahidos a respeito dessa noti-cia,

BUCHARBST, 16 (A.) — Afflr-ma-se nos círculos políticos que aprojectada reorganização do gabi-nete será feita antes de janeiropróximo.

A SEMANA TRÁGICA EMS. PAULO

UM DtTPLO SUICÍDIO — UM KOMANCE DE AMOR DE DOIS JO-'

VENSS. PAULO, 1B (A.) — Nos ter-

renos de propriedade de Dias Car-neiro, a uns 15 metros da Estradado Mar, no bairro dos meninos,foram encontrados dois cadáveres,sendo um de um moço vestido deterno azul, de 30 annos presumíveise outro de uma moça apparentan-do 24 annos.

O moço desconhecido, que em-

punhava um revolver, apresentavaum ferimento na cabeça, produzi-do por bala, a moça apresenta tam-bem um ferimento também produ-zido por bala que lhe causou amorte.

Pela posição em que foram en-contrados os cadáveres parece tra-tar-se de um sucidio, que encerrauma dolorosa historia de amor.

Até agora não foi estabelecida aidentidade dos treslocados.

Os dois cadáveres foram removi-dos para S. Bernardo e o caso com-municado á chefatura de policia.

SUICÍDIO DE UM ESTUDANTE

S PAULO, li (A.) — Suicidou-se esta madrugada ingerindo vene-no violento, o estudante Paulo Go-mes dos Reis. de 21 annos de Ida-de, residente á rua Condo Darze-das 25.

São desconhecidos os motivos quelevaram o moço a este gesto dedesespero. ^m

Paulo, que foi transportado emestado gravissimo para a Asslsten-cia, falleceu horas depois.

Do facto tomou conhecimento odr. Alfredo de Assis, delegado doserviço na Central.

ASSASSINATO »E UM TRABA-LHADOR EM PINDORAMA

S. PAULO, 16 CA*) — F?1 as*sassinado a tiros na estrada de ro-dagem de Plndorama, o trabalha-dor Ramlro Cândido.

O delegado local eommunicou ocaso ao delegado do policia da ca-

pitai acerescentando ter iniciado dl-ligencias para esclarecer o mysteriodo assasslnio do trabalhador.

ÍNSPECÇÂO FISCAL DO IMPÔS-TO DE CONSUMO NO,ESTADO DO

RIO DE JANEIRO

DIVISÃO DAS NOVAS CIRCOls.CRIPÇÕES, MANDADAS OBSER,

VAR PELA RECEITAPUBLICA

Tendo em vista a nova divisão"de cireumserlpções fiscaes do Esta.do do Rio de Janeiro, mandado ob-serviu- pela circular n. 10, de udo corrente, o director da ReceitaiPublica resolveu, para o effeito à\inspoeção fiscal do imposto de con-sumo, estabelecer as quatro zonasabaixo, de accordo com as alludi-das cireumserlpções fiscaes:

1.» zona — 1.*, Nictheroy; 3.',Therezopolis e Magé; 4,a, S. Gon.calo; 5.", Maricá e Saquarema: 6.aAraruama; 7.*, Sáo Pedro d*AldeIa;21.*, Carmo e Somldouro; 2G.a, Va-lença, e 27.', Santa Thereza de Va-lonça, a cargo do inspector fiscalFrancisco de Mazzaredo Souto.

2.* zona — 2.*. Petropolis; 23 ',Iguassü; 2S.a, Vassouras; 30.a, Bar-ra Mansa; 31.\ Rezende: 32.a, Pnrahy e Rio Claro; 33.*, MangaratUba e São João Marcos; 34.* Angrados Reis, e 3».* Paraty, a cargo doInspector fiscal Affonso Duarto Rnbeiro.

3.* zona — 12.', São Francisco doPaula; 13.\ Santa Maria Magdalo*na e São Sebastião do Alto; 16.\ S,Fldells e Monte Verde; 17.*, Itape-runa; IS.*, Santo Antônio de Pn-dua; 19.*, Itaocftra o Cantagallo;22.*, Nova Friburgo c SanfAnna (i>Japuhyba; 24.*, Itaguahy, o 25.',Barra do Pirahy, a cargo do ins-pector fiscal Oscar Guerra Fon-tes.

4.' zona — 8.'. Cabo Frio; P \Rio Bonito e Jtaborahy; 10.*, C.i-.pivary e Barra dc São João; 11.*,Macahé; 14.*, Campos; 15.', SimJoão da Barra; 20.*, Bom Jardime Duas Barras, e 20.*, Parahyba rioSul e Sapucaia, a cargo do l.ispc-ctor fiscal Arthur Slmas do Maga-lhães.

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50.000 espectadores assistiram a este formidávelespectaculo.

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XOTA — A URANIA FILMcommunica que o film "VARIE-TE'" será cxlilbido no Rio dcJaneiro apenas no ODEON sen-do enviado para o interior, deonde voltará somente cui marçop. futuro.

A SEGUIR — Um film pnra oqual fazemos esta recommcnda-ção especial:

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SEGUNDA-FEIRA

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HOJE SEXTA-FEIRA HOJENo Grill Room, dia 24: Grande jantar de gala

ás 9 horas, seguido de "Reivellon" do NatalDUAS ORCIIESTRAS

Dbier c Sonper dansants todas as noitesAos sabbados só é permittlda a entrada no Restaurantedc smoking ou casaca e ás pessoas qne tiverem mesasreserradas. — Aos domingos e feriados haverá "mati-

néc" ás 15 horas o Aperitif-dansant das17 ás 10 horas.

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Não obstante os andrajos

que a cobrem, Marj Pickford,no papel dc Mama Molly, é aImagem viva do encanto, da

graça c da belleza attrahcntc.As scenas desta emocionante

liistoria, animadas pela suasrrande arte, nos dão a Illusãocompleta do real, provocandoalternativas do mais insopltavelriso e das mais Intensas sensa-ções.

Um fllm que divertirá desdo amais ingênua criança ao maissceptlco e. experimentado adulto,adulto.

Um film da UNITED ARTISTSOs leaders da Cinematographia

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Elle, ella e o outro...Tres actos dc Sacha Guitry

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51 — RUA VISCONDE DO RIO BRANCO — 51

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0 JORNAL — Sexta-feira, 17 de Dezembro de 1926

o m o v x :m: es isr,-lpl ¦•¦¦¦;¦. •¦'¦*.*. í v ¦

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11dos :dtMERCADOS DIVERSOS

CAMBIO — Londres, 90 d/v6 d.; a/v., 5 29/33; Paris, a/v......$343; a 90 d/v., $3*10; Nova York. a90 d/v., 8J430; a/v., 8$510, Portugal,3440; Itália, ""385.

Soberanos, 431000.Libra-pupei, 42J500. Dollar, a/v......SJ510; a 90 d/v., 8$430. Vales-ouro,4*600. MERCADO DE PRODUCTOS— Café: Itio: typo 7, 38J.00O. Nova¦York, alta de 4 a 7 pontos, Altjodão.no Kio: mercado estável. Pernambuco,sustentado. Nova York c Llverpool,respectivamente, alta de 3 a 5, e de1 a 3 pontos. Assucar: mercado sus-tentado. CotaçJvs: no Rio: cryeta.branco, 47$UOO a 49*000; mascavinlio37S00U a 4015000; mascavo, 29.J0OU a32-5000 ; demerara, 41)000 a 12*000.

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Mercados dos principaesproduetos

CAl*K*NOVA YORK, 16 do dezembro.O mercado de café a termo, ne6ta

íraça, techou, hontem, estável, comilta de 3 a 9 pontos, cotando-se emcents. por libra:

RIO, 17 DE DEZEMBRO DE 1926.

MERCADOS ESTRANGEIROSDescontos, Câmbios e Cotações

LONDRES, 16 de dezembro Hontem Anterior

Hontem. 14.46, 13.96, 13.51, 13.05

Anl.14.4313.ÍIU13,4213,02

Saccas25.00050.000

Par» março. .. ,Para maio . . ,Para julho . . .Pura setembro .

VendasNo dia, dc lioje .No dia anterior .

NOVA YORK, 16 de deieinbro.O mercado de café * termo, nesta

praça, as 10 horae « 30 minuto», ma-nlfestava-se estável, com alta de 3 ebaixa do 1 a 6 pontos, cotando-Se emcenU*. por libra:

Hoje Ant.Para março. . » . . . 14.37 14.43Para maio , 13.93 13.1*0Para julho *> 13.41 13.42Para -setembro . . . . 12.98 13,02

NOVA YORK, 16 de dezembro.O mercado de café a termo, ne-sta

praça, âs 13 horas o 30 minutos, ma-nlfestava-se estável, com alta de 3

cotando-se em centü. pora 5 pontoslibra:

HojeII 4513.9513.4713,05

Ant,14.4313.9013.4213.02

Para março. , . xPara maio ....Para julho ....Para setembro , .

NOV.v YORK, 16 de de-jembro.t) mercado de café disponível, nesla

praça, fechou, hontem, inalterado parao café de Santos e com alta de V4para o do Rio, vigorando, por partodos compradores, as opções seguintes*

l)o Rio;

Do Banco da Inglaterra .*,Do Baoco da FrancaÜo Banco da ItáliaDo Banco de HespanhaDo Banco da Allemanha (ouro) . .Em Londres, 3 mezesEm Nova Yorlt. 3 m«zes (compra). .Ern Nova York, 3 mezes (venda) . .

CAMBIO:Bruxellas s/LondresGênova e/Londres, í vista, por £ L.Madrid e/Londres, A visla, por £ P.Oenova s/Parle, & vista, por 100 frs.Lisboa s/Londres, a vista (t/venda),'

por I EseLisboa e/Londres, a vleta (t/compra),

por £ Esc.TÍTULOS BRASILEIROS:Federnes:

Fundliig, 5 %....... . ...Novo Ftindlng, 191.4 . .¦Conversão, 1910, i % ....... ,De 1908. 5

Bstaduaea:Districto Federal, 5 % ..... .Bello Horizonte, 1905, 6 % ... .E. do Rio, bônus ouro, 5 % ... ,E. da Bahia, emp. ouro, 1913, 5 % .

TÍTULOS DIVERSOS:Brasil Railway Conimon Slock . . .Brasllian T. Llghr & Power C. L. Ord.S. Paulo Railway Comp. Ltd. Ord. .Leopoldina Railway Comp. Ltd. Ord.Dumoiu Coffée C", Ltd. 7 Va, C. Pref.St. John d'EI-Key Mining Ord. .. .Rio Flour MÜls & Granaries, Ltd. .London & s. American Bank .Mala Real Ingleza. Ord. . .

TÍTULOS ESTRANGEIROS:E. de Guerra Britannico, 5 %, 1927/47Consols, 3 i/á Rento Françalse, 4 %..'..''Rente Françalse, 3 % (B. de Paris) .'Rente Françalse, 1913 (Integrallzado)R«nte Française. 5 % (u. de Paris)LONDRES, 16 de dezembro.

•Taxas cambiaes que vigorarampor occaslfio da abertura, o osanterior*.

34.87110.0031.

6Vi

766434

89

95

94

90785377

71S87747

7050

31.87109 0031.638U .1)5

95

% Vi %

90 *,*, &11 n*52 Vt x.*¦« N.

8S v77 ^47

Vi

LONDRES, 16 de dezembro.Ta.ac.is cambiaes que vigoraram neste mercado

i/ccnsião do fechamento de hoje, e as correspondem*«iia anterior, sobre as seguintes praças:

HojeS/Nova York, A vista, por £S/Genova, á vista, por £ L.S/M*adrid, A vista, por £ P.S/Paris, â vista, por £ l'\ti, Lisboa. íl vista por £ d.S/Amsterdam, a vlsia, por £S/Berna, a vista, por £ P.8/Hruxellaa, A vista, por £ F. ouroS/Berlim, A vk-ta, por £ M. • . .

NOVA YORK, 16 de dezembro.Taxas com que abriu, hoje, o mercado de cambio:

5

Fl.

4.85.-o108.0U31.80

121.002 17/32

12.1325.J034.8820.38

pornc

anterior4.85.12110.2531.70

122 502 17/3.:

12 1325 1034.S720.38

Pauta semana! (por kllo)NO DIA 16

I'elidasPela manha. . » i . ,A' tar.de .........

2*620

Saccas4.0511.550

?

Hoja4.85.004.00.004.50.00

15.30.0039.98.U019.33.0013.91.0023.80.00

A ti ferio»

95.0032 OU91.0080 00

ti

ifoje Jní.N. 15 15

*.**N". 15 íí 15

Uo Santos:N. i ...... . 20 30M 18-14 18 Vt

HAMBURGO, 16 de dezembro.Abertura.*

Boje Ant.Para. março 76 76

"üPara maio 74 Vi 74 14Para julho ..... 72 73 %Paru setembro. ... 71 íí 71 %

Mercado calmo.Vondcw Saccas

Ko dia de hoje 3.000Ko dia anterior 2.000

Baixa de Vi a íi pfg. desde o fe-cha monto anterior.

HAMBURGO. 18 de dezembro./''nc/iameiiÍQ dc hontem:

Hoje Ant.Para março 76 77Pura maio ..«,.. 74 75Para julho 73 73 ViPara setembro. ... 71 73 Vi

Mercado calmo.Ví.*ii(/n,i Saccas

Ko dia de hoje 2.000Ko din anterior .... 3.000

Baixa parcial de Vi a íi pfg. desdeo feuhamento nnterlor.

HAVRE. 16 dc dezembro.jtòerÍKru:

Hoje Ant.Para março 480 48gPara maio 470 478Tara julho 463 469Para setembro ... 459 465

Mercado calmo.Vdiiílu,? Saccas

Ko dia de hojo ..... 3.000Ko dia anterior ..... 2.000

H

ms182

4889.6

829

100 U5446.61)50. Ou47.4055.30

101S2

•1889.

2 Sl!9

81

10051

8 íi

S/Nova York, á vista, por £S/Genova, a vista, por f l.S/Madrid, ii vista, por f pS/Paris, 4 vista, por £ F.S/Llsboa, A vista, por £ dS/Amsiürdam. a vista, po.* '/.

S/Berna, a vista, por £ F.S/Bruxellaa, a vista, por £ wS/Berllm, A vleta, por £ M

Fl.

ouro

hoje. nestecorrespondentes

Hojo, . 4.85,as

108.0031.83

131.50• 2 17/33

12.13'25.1034.8830.38

47.0550.0047.6555.95

mercado,no dia

Anterior4.85.13109.7531.63

132.502 17/32

13*1825.11134.8720.38

N. York s/Londres, tel., por £ $N. York s/Paris, tel., por F. c.N. York s/Genova, tel., por L, c.N. York s/Madnd, tel., por 100 pN*. York s/Ainsterdam, t„ por 100 Fls-V. York s/Berna, tel., por F. c. . .íí, York s/Bruxellas, tel., por F. ouroN. York s/Berlim, tel.. por M. . , .

NOVA YORK. 16 de dezembro.Tar-ag com que fechou, hontem, o mercado de cambio

York s/Londres, lei., por £ % . .York s/Paris, tel., por F. c. . .York s/Genova, tel., por L. c. , .

N. York 6/.MHdrid, tel,, por 100 P. %York S/Amsterdam, t„ por 100 Fls.York s/Berna, tel., por F. c. . .York s/Brtixo!Ias, te!., por F. ouroYork s/Berlim, tel., nor M. . . .PARIS, 16 dc dezembro.O mercado de cambio fechou, hontaxas:

Paris s/Londres, á vista, por CF,. .Paris s/Itália, A vista, por 100 I,r. F.Paris s/Hespanha, ii. vista, por 100 P,Paris s/Berna, A vista, por 100 F . .Taris «/ Nova York .' . .

BUE.VOS AIRES, 16 dc dezembro.

Buenos Aires s/Londrç.s, |. t., por ( ouro, t/venda, d.Londres, t. t., por ( ouro, t/çomp., d.

MONTEVIDÉO, 16 de dezembro.

Montevidéo s/Londres, t. t., por $ ouro, t,'venda, d.Londres, t. t., por $ ouro, t/comp., d.

SANTOS, IS de dezembro.E' este o resumo do movimento cambia! nesta pruça,hoje:

llnje Anterior4.85.25 4 85.254.01.00 3.97.004.49.00 4.43.50

15.25.00 15.HII.U039.97.00 39.98 0019.33.00 19.33.11013.91.00 13.91 01)23.80.00 23.80.01*

om, com as seguin-

Hoje Anterior122.35 122.45111.00 113.50386.00 3S8 50487.75 488.OU

3 ü . - S 0,3 4

Hoiiíetn Anterior

46 3/16 46 1/1046 7/32 46 3/32

Uantcm Anterior

50 9/16 nn 7/1650 1/8 ÍO 1/2

Total ..... s .Primos.Typo Typo 7 em 1925

Mercado calmo.MERCADO A TERMO

Regularam, hontem, no mercadocafé a termo, as opções seguintes:Na 1** Uo.áa:

5.601

35$00031ÍÚ0U

df

calmo.Bolsa:

Dezembro.Janeiro .Fevereiro .«Março . .Abril. . .Maio. . .

Mi-rcadoNa 2"

Dezembro.Janeiro. ....Fevere:ro ....Março ....'.Abril. ...Maio. .....

Mercado calmo.Vctirfus

Na 1- Bolsa. . ,,\a 2- Bolsa. , , ,

Total . . ,EMBARQUES

Vend.25Í9U025.502525S35025S40025f300245500

26520025S50025J65025J60025fti0025J00O

NO DIA

Compr.25$70025Í4O025$: 0025Í15025510024S30U

Bancos BancosBora ilercado aaceam compram Dollar

A'«J 10,15,. Estável I 5 29/32 5 31/32 85300A's 10,25.. Firmo | 5 15/16 6 d. 8$250

Desde o fechamento anterior, baixade 6 a 8 francos.

HAVRE, 16 de dezembro. ,Fechaniciiío ds ftoiitimi.'

Para marçoPara maioParu julhoP..ra- se lembro . . .

Mercado calmo.Vendas

Ko dia de hoje . . .Ko dia anterior * * •

Desde o fechamentode õ Víi a 8 francos.

LONDRES, 16 de dezembro.ii mercado de café a termo, nesta

praça, hontem, (ls 11 horas e 30 ml-nulos, tnanlfestava-se calmo, com baixaparcial de 9 d., cotando-se por 112 11-bras;

Maio nicotiMercado desinteressado

Vendas (saccos) . .PERNAMBUCO, 10'dé dezembroAbertura:

n|cot.

Vend.n|cor.

411*00042S30U43»70U

27J00O' nicot.n cot,n|cot.

Typo crystal Compr.Para dezembro . . *, n|cot.Para janeiro .... 4O$200Para fevereiro. „¦ . , 41J800Para março 43J400

•eriíío. typo liolsa:Para dezembro . . . 25ÍG00Para janeiro .... 2U5000Para. fevereiro. . . . 27Í000Paru. março 295100

PERNAMBUCO, 16 de dezembro.Fec/irtmenío de hontem: .Typo crystal Compr, Vend.

Para dezembro . . . 39Í000 4(1$] ÜOPara janeiro .... 405000 4«?900Para fevereiro. . . , 415300 425500Para março 43$000 435700

Bruto, typo Bolsa:Para dezembro . , , njeot. n cot.Para janeiro . t . , n|cot. n cot.Para fevereiro. . . . nlcot. n cot.Para março. .... 295000 n cot.

PERNAMBUCO, 16 de dezembro.O morcado de assucar, hoje, ao melo

dia, manlfestava-se inalterado.Entradas Saccos

No dia de hojo 13.800No dia anterior 31,000

Desde i» do setembro p. p.:No dia da hojo 1.553.200No dia anterior ....... 1.539.400

fiirlsf oncia.No dia de hoje ....*.. 556.800No dia anterior 561.300

Embarques:Para o Sul d0 Brasil . -< 5.000Pará Santos 13.000

No dia anteriorDesde 1» de setembro p.

'p.;

No din de hojo ......No dia anterior

Sa'isí«iicia.No dia dc hoje .....No dia anterior

Priincirns sortes:Preços por 15 itllos:

Hoja

800

32.00031.400

7.7009.400

305000

Ant.

305000

Fardos100900

Hoje. Am11.20 11.3011.15 11.2511.20 11.30

tío/a Ant.488 481 íi478 470469 461 l/i465 455 V-i

¦Sflcca.i. 2.000. 5.000anterior, alta

Uoje Ant.Para dezembro. . . 76.0 76.9Paru março .... 76.0 76.01'ara maio 74.6 74.6Pura julho 72.9 73.9

SANTOS, 16 de dezembro.O mercado do café disponível fe-

chou, líoje, accesslvel, vigorando as se-guintes opçOes, por 10 kilos:

Hoje Ant. A. pas.Typo 4. . . . nom. 285500 295000Typo 7. . . . nom. 255500 27J0O0

Entradas até ds 14 horas:Saccas

No dia de hoje 41.889Ko dia anterior 41.509Em Igual data do 1025. 36.587

Existência.Ko dia de hoje . . . . . 841.337Ko dia anterior 837.254Ifim Igual data de 1925. . 1.256,795

iJuiíarijucs;Para c* Estudos Unidos 37.102Por cabotagem 704

rara-o Rio dô Janeiro . 3.300COTAÇÕES

Usina stíjierior o J» '•¦ fcllosHoje . . nlcot. nlcot.Dia anterior. * . . n|cot. n|cot.

Scjjiíilda:Hoje ....... -.- n|oot. n|cot.Dia anterior...... n|cot. n|cot.

Cryslacs:Hoje : . x 9$000 aDia anterior .... 95000 a

iJcmeraras;Hojo »|eot.Dia anterior .... 95000 a

Terceira sorte:Hoje ....... n|cot.Dia anterior ..... n|cot.

Someiios:Hojo ...»;,.' -f nlcot.Dia anterior .... n|cot.

Brutos seccos:BojoDia anterior . , .

55500, . . 55300

ALGODÃO

9550095500

nlcot.95500

ll]C0t.n|cot.

nlcot.n|cot.

650005?800

Vendedores. . ,Compradores . ,

Embarques:

Tara Santos .Paru a Europa

ro*-i-* 1.000TfilGO

BUENOS AIRES. 16 do dezembro.O marcado ,de trigo a termo, nesta

praça, manifesiava-so accesslvel colan-do-se por 100 kilos, postos nas dowis,cm pesos-papel:

Para janeiro ....Para fevereiro. .¦Para março. . . ! .

Disponível:Barleta pura o Rras'll 11.80 13.0*"

CHICAGO, 16 de dezembro.O morcailo de trigo apreeentava-s(-

estável, com as seguintes cotaçúcs emdoliares, por bushaljnojo Ant.Para maio '.-. . . 1.40.12 1.38.62

Para julho. . . . , I.33.OO 1.31.62PRAÇA DO RIO

NOTAS COMMfcRCIAESCAMBIO

Com relativa abundância do lcrasde cobertura, o mercado monetáriofuncclonoú com mais facilidade paranegócios, notando-so a aucesslbllldadedos bancos.

Nu abertura, o Banco do Brasil de-clarou a taxa de> 5 31/33 para saques,o os estrangeiros u de 5 15/16, Poucodepois quasi todos os saecudorea cs-trangeiros melhoravam para 5 31/32,fixado o particular a 6 1/32.

Das 13 horas em deante, 0 mercadoapresentou-se mais estave!, com o Ban-co do Brasil a 6 d„ e oa outros d 31/32, ficando o particular 6 1/32.

53S2 a85170 a

53858556085470

52371518515310451803511015610

vales-15000

11019

2468530

6235000620500062750006265"00832f000

Os bancos af fixaram, hontem, as se-guintes taxas:

DE BANCOSA DO dias

LIVERPOOL, 16 do dezembro.O mercado de algodão disponível c

do termo, ãs 12 horas e 30 minutos,apresentou-se firme, com alta dc 11 a20 pontos, assim discriminada:

No disponível brasileiro, alta de 20pontos.

No disponível americano, alta de 20pontos.

No americano a termo, alta de 11 a15 pontos.

Cotações:Pence por libra:

TotalSANTOS, 16 do dezembro.Fechamento da hontem:

Hoje285075

37.806

Ant.281500275900275000

Para dezembro ...Para janeiro .... 275675Para fevereiro. . .. •»• 27*000

Mercado calmo.Vendas Bocea»

Ko dia de hoje < . . -. •• —Ko dia anterior 3.000

S. PAULO, 16 de dezembro.Entraram, hoje, nesta capital e em

Jundiahy, 43.000 saocas do café, con-tra 41.000 no d|a anterior e 29.000no mesmo dia do anno passado.

Bm Jundiahy:Boja Ant. A. pas.

Pela E. Paulista 33.000 33.000 19.000JJm S. Paulo:

Pela Sorocaba-na. etc. . . 9.000 9.000 29.000JUNDIAHY, 16 de dejembro.Ae entradas, hoje, da caía, com des-

tino a SSo Paulo e Santos, foram de23.000 saccas, contra 33.000 no diaanterior e 25.000 no mesmo dia doanno pastado.

Hoje- Ant. A. poa.E. Paulo . —Santos . . . 33.000 23,000 35.000

ASSUCARNOVA YORK, 16 de dozempro.Abertura:

Pernambuco "Fair" .Maceió "Fair" . . *American Fully Mld-

dllng. .......Opções:

Para janeiro . > -. vPara março. •• . . ,Para maio .<,"..Para julho

LIVERPOOL, 16 deAbertura:

Para janeiro . , v vPara março. . . . *.Para maio ......Rara julho

flo;o7.057.05

6.80

6.86dezembro.

Hoja6.966.646,766.87

.Ant".6.836.85

0.60

6.446.526.646.75

Hoje3.223.273.323.40

Para dezembro . .Paru março, , . .Para maio ....Paru julho ....

Mercado accesslvel.Desde o fechamento anterior,

de I pontos.NOVA VORK. 16 de de»embroFechamento dc honttm:

BojoPara dezembro ... 3.36Para março 3.31'Para maio 3.36Paru julho 3.44

Merendo estável.Desde o fechamento anterior,

parcial de 1 a 3 pontos.LONDRES, 16 de dezembro.O mercado do assucar fechou,

tem, estável, com baixa de 1 Vj avigorando ae cotsções segulntee:

HojoPnra dezembro.Para março . .Parx maio.

A nt.3.263.313.36

344

balsa

Ant.3.27S.S13.383.45

baixa

hon*3 d„

-%1...

Par* Julho. . .PAULO, 16S. PA

Pnrn enírrcra.*DexenihroJaneiro. .../..FevereiroJUarçoAbril. a • k n a k ¦

. 1S.4

. 18.7

. 19.10 U 19

. 19.0 19de dei*mbro.

.4 nt,18.618 10 '

1 -3

nlcot.n cot.nlijol.

535000nlcoU

l'0l,cot.cot.cot.

A at.6.446.526.646.75

O mercado melhorou depois da aber-tura, devido ao estado do tempo. Altade 12 pontos.

LIVERPOOL, 16 de dezembro.Fechamento ds Aontem:

. Hoje Ant.Para janeiro .... 6*52 6.44Para março. . . . v 6.58 6.52Para maio 6.69 6.64Para julho 6.79 6.76

O mercado afrouxou depois da aber-tura .devido a noticias de Nova York,Alta de 4 a 6 pontos.

NOVA TORK, 16 de dezembro.A&erit/ra.'O mercado do algoJJo apresenta-se

normal. Os altlstas realizam. Os ope-radorm do sul vendem. Baixa de 1a 4 pontos para o "American Futu-res", «jue era cotado em cents. porlibra:

Ho/c13.2412.4512,5812.8

Ant.12.5612.4912.6912.90

Para janeiro . .Para março. . .Para maio . . .Paru julho . . .

NOVA VORK, 16 dc dezembro,Ffc/icmenfo.O mercado de algodão afrouxou de

pois da abertura, mas recuperou novamente. Compras especulativas. Alta de22 a 26 pontos para o "American Fu-tures", quo era cotadoPor libra:

TABELLAPraçaa

LondresParisNova York . . .

ProçaíLondres ,-ParisltullaNovn York . . .CanadftPortugal ....Províncias. . . .Hespanha. . . .Províncias. . . ,SuissaSueciu 'Noruega. ....Dinamarca . . .HoIIanda ....Bélgica (pape') .Bélgica (ouro) .Slováqula ....SyrlaRumania ....JapãoAllemanha (mar-

co da renda) .Áustria (por ihil»llng)Kin ria Prata:

B. Aires (papel)B. Aires (ouro).Montevidéo . . .Chile

Sobre-tuxa:Café, por franco

CÂMARA SYNDICAL DOSRETORES

Curso officiai do cambio einetallicas:

P-aças A tw d/v.

29/32 a 6 d.5333 5340

85340 u 85430A' vista

13/16 a5337 a5378 a

85440 a

5437 a5441 a

15290 a15294 a15635 a25270 a35147 a25260 a35385 a5235 a

15180 a5251 a

45158 a

25010 a

15200 a

35470 a75795 aS5340 a

5340 a

29/3253435385

8551U8544054405150

153101532015650352902517525280354155238

1518552545340504315160

25037

15230

35550759558568015060

5342COR-

moedas

IlaliaNova York . .Canadá, . . .Bélgica (pape!) .Bélgica (ouro) . —¦Hespanha. ... —Japão —Htollanda .... —Suissa ..... —-

OS VALES-OUROO Banco do Brasil enilttiu os

ouro A razão de 45031 papel porouro. Esse banco cotou o dollarvista a 85481, c a prazo a S'430.

Bolsa de TitulosOs negouios desta Bolsa accusiirani,

lionlem, um regular movimento, com opapel federal firme, e o municipal man-tido. O particular não despertou in-teresso. Fórum vendidos 1.771 títulos.

Vendas fechadas hontem:APÓLICES

Diversas Emissões:De 1:0005, port. . .De 1:0005, port. . .De 1:0005, port. . .De 1:0005, port. . .Obrigs. do ThesouroObriuaçõe.s Ferrovia-

rias, 1» cmissüo .rias. 1» emissão .

ObrlgaçBes Ferrovia-rias, 2» emissão .í/tniioipnea.*

Emp, 1917, port. .nom. .port. .port. .port. ,port. .port. .port. .port. .

ACÇÕESBancos."

BrasilBrasilFunecionarios . . .Funecionarios . . . /

Companhias:Minas S. JeronymoSeg. Previdente . .Seg. A. Fluminense

DEBENTURESProg. Industriai . 50 a 1605000Docas de Símios . 63 a 1755000

niíNDAS FISCAESDELEGACIA DO THESOURO DOESTADO DE MINAS OERAES NO

DISTRICTO FEDERALRenda, de hontem. . 70:4575501De 1 a 16 do corrento 1.125:5645400Em Igual período do

nnno passado . . . .1.173:993510(1

Para Marselha:Battermanu iV C. . . .Ornsteln & c.Vivacqua InuSÒ &

'ç. '.

Theodor Wille & C. .Pura Rotterdam:

E. O* Fontes «t C. . .Ornsteln & Hard. Rand &. (..*. . .' .

Para Antuérpia:Ornsteln & Theodor Wille & C." . . ,

Pnra Gênova:Theodor Wille & c. .

Para Portas do Norte:Mc. Klnlay &(?....,

Para Gênova:Ornsteln & c.

Para Santos:A. S. Mlüielet

Pura o Rio da Prata:Castro Silva ,*i 1'Tude Irmão &

Para Portos do Sul:Castro Silva & C. . . . ,

Paru Marselha:'Sion & c. ¦,

Para Santos:The A. Tradlng Ltd. . .

255SO02553002.55250255400255225245475

Sacca..1.0002.000

3.00016

Saccas

438157

63543

1.250250500

751125

935

640

509

340

150300

126

312

TOUCINHOPor kilo:

Superior 25500 aFARINHA DE TRIGO

Por sueco:Buda Nacional. . 475000 aNacional.Brasiicira .

Por sacco:Fareilo . .Fareilluho .Remoldo, .Trlguilho. .

455000 a-1450UÜ a

FARELLO

65000 a-, 65000 a

S50C3 a85000 a

25800

475200455:00445200

655006550US$,:U09Í000

10n 8005000a 8015000

a 8005000

Emp. 1917,Emp. -1921,Emp. 1920,Dec. 1.933,Dec. 1.933,Dec. 1.999,Dec. 3.09S,Dec. 2.093,

1167

150832425

300213

13S50OO14551011285000128550017355101745110141?900

a 1715100a 1725000

a13 a20 a-li il

300 a11 a

a

40550004075000495500505000

5955001 :500J1:6005

Total ...... 7.462ASSUCAR

Esteve estável, este mercado, hontemOs preços foram mantidos, mas o.s ne-gocio.s resentiruni-so do relralulento doseu acanliameiito, Os baixista tenta-ram, hontem, a sua acção, offerecendoa preços baixos, mas não lograram oseu^ fito.

Em Recife embarcaram, hontem,para Santos, 13.000 saccos.~- No termo, com as cotações cmdeclínio, os negócios foram do 13.000saccos.

MOVIMENTO DE HONTEMEntradas Saccos

Nn dia de hontem ... —Saldas 6,607Stod; aotual 213,88 4

COTAÇÕES DE HONTEMPreços por 60 kilos, clf.:

Branco crystal . . . 485000 11 495001Demerara 425000 11 435000Segundo jacto ...Terceiro jacto . . . 065000 a 285000Maseavinho 405OO0 a 44J01OMascavo 385000 a 325000

Mercado estave!MERCADO' A TERMO

Regularam, hontem, no mercado deassucar a termo, ns

AberturaDezembro,Janeiro. . . . .Fevereiro ....MarçoAbrilMaio

Mercado calmo,'•'cc/iniiiaKo,*Dezembro. . . .Janeiro. ....Fevereiro ....MarçoAbri!Mnln

Mercado firmo,VcwrfíM

Na I" liolsa. . .Na 2'" Bolsa. . ,

Total . .

opçiV'.**Ven*-'.485200¦19510051)3005352005550OO505500

seuuintee:Compr.47540048570050$900535200545000555400

4850004?S.">005153011535400S55000565500

435000485900515200535400555000565000

Snccoa8.01U5.000

13.000

Difforenos para menos*m 1926 48:4285700

PAUTA MINEIRAE' a seguinte .1 alteração que sof-

freu a pauta mineira para a semanacorrente:Café cm grão (kilo) ....Ta; a-ourn (por sacca) . . .Algodão de oíir ou etstampnrtoAlvejados (morlns e cretones)Juta

l/v.61/64 a

$337 a

85530 a

cm cents. por

Hoje Anl,

nlcou

American MiddlinUplands. ....

Para janeiro . . .•Para março, . . .Para maio ....Para julho ....

g. PAULO. 16Pnra íiilreo-a;

Dozembro, . . ,JaneiroFnverolro ....Março .....Ahrll.Mal". .....

Merendo estável.Vendas (fardo,**! —*

PERNAMBUCO, 1« dc dezembro.O merendo de algodão, hoje, âs 12

hora*, nmnlfísUva-ee calm**.fiifiiii/u.i parda»

tio dia d« hoje «¦ t . ¦ (00

12.85.• . 12.36. . 12.49. . 12.69. . 12.90

dc dezembro•

. . nlcot.. . 355510. . 365500. . 375000. . 3S5000

58(100

12.4712.0012 2512.4712.65

385500375500

nlcot.3J5!*0OpVot.nlcot.

Sobre Londres. .Sobre Paris. . .Sobro ltulla. . .•Sobre Bélgica

(papei). . . .Sobro Bélgica

(ouro) ....Sobre Allemanha.Sobre Nova YorkSobre Canada . .Sobre Dinamarca.Sobre Noruega. .Sobre MontevidéoSobre Buenos Ai-

res (papel) . .Sobre Buenos Al-

res (ouro) . .Sobre Syria . . .Sobre Tcheco-Slo-

vaquia ....Sobre Hespanha .Sobre 8uiesa. . .Sobre Suécia. . .Sobre Japão. . .Sobre HoIIanda

(fíorlm). . . .Sobre Chile. • .Sobre Rumania .Sohro Auslriu . ,

«Vxírcmas.*Bancário ....C, Matriz ....

Moedas:Libra (ouro) . .Libra (papel) . ,Lira (papel) . .Peso argentino

(papel). . . .Dollar (papel) .Franco (ouro). .Franco (papel) .Escudo (pape!) .PesetaPer,, iirusuHVO. .Valea-Duro. nor 15

SAQUISS pon03 bancos (jaccava*u, por

ma, .'ie seguintes taxas:fracas A

Londrei, , , , » 3.2*"* '32Purlti. , u . * í3»u

l' 1'isto27/3253405381

5236

151792501685442

2526025130S5690

35439

759565254

1529315610

45160

35397$9605049

15200

MilhoArroz pilado ....ÁlcoolAguardentePnlvllhoManteiga ,Carne secca ....Oure (graimnal . .FeijãoCarne de porco. . .Farinha de mandiocaToucinho.Fumo em corda . .Sola (em meios). .Sebo

Assucar:Crystal branco . . .Crystal amarello . .MaseavinhoMascavo

2S62II45670

115500111 -s.11,11

352015130jono

1530115230$r,ni

1058002510055650

554135300

53802570H250003550015800

5760SfiliO$r.505500

.u.GonÃoContinua ostavcl, este mercado, mas

com pequeno movimento de negócios,pois as vendas foram apenas de 600kilos. Os pregos perduram mantidos.

— No termo, os negócios íortitn ape-nas de 30.000 kilos. As cotações apre-sentaram pequenas alternativas nasduas Bolsas, ambas funcclonando esta-veis,

MOVIMENTO DE HONTEMBitlradns

No dia de hontemSaldas ......Stock actual. . .

COTAÇÕES DE HONTEMPreços por 10 kilos*

Sertões ......Primeiras sortes \ .Medianas ....'.Paulista.

Mercado estnvel,MERCADO A TERMO

Regularam, hontem, no mercado dealgodão a termo, as opções seguintes:

Na l« Bolsa

Fardos

67820.6S1

27J000 a 285000255100 a 20510023J000 a 245010235000 a 245000

27/32d.

a 6 d.

Gêneros de consumoGAFF.'

Com a situação da Bolsa novayor-kina, em baixa e a procura bastanteescassa, o mercado externou-se frouxoe em coilocação pouco lisonjeira. Oepossuidores declararam paru o typo 7335000, e ne^su base foram vendidas5.601 saccas. A' tarde, o mercado es-teve destituído de importância, encer-rando-so fraco.

— No termo, os negócios foram de8.000 saccas. com as cotações em li-geiras alternativas, com as duas Boi-sas calmas.

Movlnionto estatísticoNO DIA 15

-Eiiíra-iasPela CentralPela LeopoldinaPor cabotagem

estável.Bolsa;

Dezembro.Janeiro. .Fevereiro ,Março . ,Abril. . .Maio. . .

-MercadoNn 2«

Dezembro.Janeiro. . . . .Fevereiro ....MarcoAhrllMaio.

Mercado estávelVendi!.?

Na 1- Bolsa. . .Na 2« Bolsa. . .

Vn-irt.22560023500023S400245200245800245900

22SS00235300235400D45000245310235000

Coinpr22500022500023500023J200245400245400

225000225800235110235510•J450Í1Õ215300

Kilos•JO. o 0010.000

30.000TotalCARNES VERDES

Devido á. falta do transporte e, por*tanto, de gado, não houve hontem ma-tança em Santa Cruz.

Mercado atacadistaPREÇOS CORRENTES

ARROZ

Sacras1.17S7.15.*!

42JO0040500o$360

35300113*111

$360$430

151,00

413 *.< SCA BOCHA MM A

caVogram-1 rUfoa ,S 7 S

5*111

Total .*....Desde o dia 1° ... .MédiaDesde 1» de julho

'. .

Média.Eni igual data da 1925.

Embarques:Peru os Estados UnidosPara a Europa ....Para o Pacifico ....Para o Klo da Praia. .Por cabotagem

TotalDesde o dia P . . .Desde 1" de juüio . . .Em Igna! data de 1925.

Í"xi5íi'?icia.*No mercadoEtn igual dala «lc 1323!

Vnirfaj realizadas:.No dia 15

Mercado

8.631177.l>'5ü*

11.857.177.831

132.562

18

040654

OIKJ0S5

Por 60 küosBrilhado de 1*Brilhado do 2-Especial . . .Superior . . .BomRegular ,

Por kilo:Refinado deRefinado d*.*Refinado de

735000 a655000 a

. . 65$00ü a

. . 505000 a. . 405000 a. . 355000 a

ASSUCAR

1».

3«. .BACALHAO

Por 58 kilos:Divs. quulidadea . 905000Superior . ,

Por kilo:Especiaes ,Resularea .

Por caixa :Umu caixa.

11ÕSO0O aBATATAS '

7550006850006850003450OU445000335000

15'MO5940384U

1105UO012B$000

$000 a $840

BANHA

1.050

TyposTypo 3Typo 4Typo 5Typo tiTypo 7Typo t

firmeCOTAÇÕES

. A M Jt A

10.135159.593

.082.233

.295.411

236.471

7.810

Amiba40*500-jU-SQQU39150039500038Í.MHI385009

. 173$000 aCARNE DE PORCO

Por kiio:Salgada .... . 35000 a

XARQUEyanta, do P.io da

Pruta Do Rio Grande. .De Minas ....Do Mal to Grosso.

FARINHA DEPor 30 küos*

D<? 1- qualidade .Do 2" qualidade .De 3' qualidade .üro*ta

FEIJÃOPor Bu Uilos;

Prelo especial .Prelo regular. .Mu'atitiho ...Bra "co comum 111Manteiga,Do .''ire." n3o oape

clf lendas. .MILHO

Por 00 Idlo.-:Vermelha tuperlor 215000Mlelur. <t ru-fuUi' 10$0U0

1955000

"$700

25000 2$80<i1$101 2$10015001 25100l$0oo 251 ou

MANDIOCA

Ü35000 23$000105000 I7fiiim15$000 16J00OI2$U00 !3$U0U«O

3.*,$000 36500Q205000 331000245000 h. JJ5UÜU4'iínno 455OOO605000 635000

05000 o lujvou

22(000:oiuuu

TARIFAS ADUANEIRASDvcíhSvk «ln IiiK|i<*«'ti)rl:i. «*m reunido

«lu ConimisKgu «Ia Tarifa, effcctua-«ln em -4 de dezembro 1Alves de Brito & C. — A merca*

dona despachada como — tecido «lecanhamo e algodão — foi remettiduao Laboratório Nacional de Analyses,afim de ser examinada para ter a de-vida classificação,

Mayrlnck Veiga & C. — A merca-doria despachada como — transforma-dores electricos — da taxa do $600por kilogramma, foi classificada como

instrumentos pliysicos — da classo31, art. S75, «sujeitos a direito "ad-vn-lorem", ua razão de 15 "I***,

E. Spiller Júnior — A mercadoriadespachada como — obras de cobresimples — da. taxa do 2$ por kilo-grammn, foi classificada como — bl-jouteriu de cobre — dn idasje 23, ar-tigo 674, sujeita â taxa de 12$ porkilogramma.

F. Jl. Garcia & C. Lld -- Ficou de-cídido que deve sor mantido o valorarbitrado da 8$ por kilogramnia. parna mercadoria em causa (cabos paraescovas dc dentes), para pagar direi-tos "ad-valoreiu" como — obrua do cei-lulolde nüo classificadas.

Siegfrled Mayer Líiun & C. — Amercadoria despachada como — papeitinto paç;t forrar cuixas — da tnxa de5500 por kilograninia, foi classificadacomo — papel dourado — da classe19, art. 612, sujeita a taxa do 15600por kilogramnia.

Souza Buptista & C. — A mercadoriaem consulta foi classificada como —barege de seda com mescla de algo-dSo — da classe 18, urt. 574, sujeitaá taxa de 4SJ por kiloKramma.

Tiraboachl Ferruntinl & C. — A mer-cadoria em questão foi considerada bemdespachada como — fio de arame decobre nu' — da classo 23, art. 683. su-jeita A taxa de 5400 por küoerammii.

C. Castro & C. — A mercadoria des-pachada como *— massas alimentícias

foi classificada como doces nilo ea-pecifleudos — da classe. 35, art. 1.041.sujeita 4 taxa de 355 por kilogramnia.

P. W. Cook — A mercadoria emconsulta foi remettida ao LaboratórioNacional de Analyses, afim de ser chi-mlcamcnte analysada para ter a devi-da cliissificaçilo.

B. Cattan & C. — A mercadoria des-pachada como — tecido de aigodnotinto da base de 10 x 10, fios de maisde 49 grnmmas por metro quadrado —foi considerada tre mais dc 40 até 49grnmmas, do art. 472, sujeita a taxade 3$ por kilogrnmma.

John Jurgena & C. — A mercadoriadespachada como — livros impressospara leitura — da taxa de, {150 porkilogramma —¦ foi classificada como —catálogos com estampa-s — da classe19, ar;. GO4, tujeita á taxa de 35 pnrkllogramms, «te accordo com a nota 72da tarifa.

Va:».* "«joitncl & C. — A mercado-ria questlots*dn fui considerada hemdespachada «xmio — obra» nilo «.•ia."»!-ficadas de fnilin dc Flandres pintadasda classe 25, art. 74S, sujeita a taxade 25 por kilogramma.

Luiz Hermnnny Filho & C. Ltd. —Ficou decidido que as caixas de pape-18o contendo caixinhas com navalhasdevem pagar conjuntamente com ascaixas para navalhas, sujeita li taxade 10$ pnr kilogramnia,

Daily do Rrnsil S. A. — A merca-floria, em consulta foi rameltlda ao I.a-boratorio Nacional de Annlyaes afim doser chimicamente nnalysada puru ter udevida clnsslficaçfi.0.

S. C. o Industria! Suissa no Brasil —A mercadoria despachada como —utensílios para mnchlnas — da taxa de5300 por kilogramma, foi classificadacomo — papelão semelhante 110 parapalas de bonets. onvernisado — daclasse 19, art. 613, «ujeila á taxa de$700 por kilogramma,

Comp. United Shoc- M. do Brasil —De accordo com o resultado da ana.ly?e.a mercadcrla examinada foi considera-da bem despachada como — breu —dn c'assa 9, art. 129, sujeita a taxade 5i,2*i po** kilogramnia.

Comp. Radloteli-graphloa Brasileira —A mercadoria despachada como — cor-rioaljia do fio cie aco — da taxa de5200 por kilogramnia, foi consideradagalvanizada, sujeita A sobie-taxu do20 »!» om face. du no'.a n. 100 da Tu-rifa.

Antônio Gomes *¦"• C. — A mercado-ria em questão foi clarificada como

obras «ie papel (papel preparadopara leques) — dn classe 19, art. 615,sujeita a direitos "ad-valorem", na ru-zào dn 30 •>|*\

Casa Mariposa — A mercadoria vln*da paio Armazém de EneommendasPostaes — foi classificada como —botões de (M(.*:n com furos — da classe5, art. 81, sujeita A taxa da 15000 porkilogramma.

Bylngton & C. — A mercadoria des-pachada como — pinos da ferro purapostes telogmphlcos — da taxa de 5100por kilogramma, foi c.'nssificuda como

parafusou dc ferro galvanizado —ilu classo 25. art. 749. sujeita ft taxado 5610 ppr küogramma. com a sobre-taxa de 20 "|-> de accordo com a nota100 da Tarifa.

E. Degand — A mercadoria despa-chada como — cores de andina — foiremettida ao Laboratório Nacional dcAnalyses, afim de ser chlmlcnmenteanalysada, para ter a devida classlfi-cação.

S. Carvalho & C. — A mercadoriadespachada como — flanella de lã tln-ta — da taxa de 4$80o por kl logram-ma. foi classificada corno — panno de!ü pesando até '150 grnmmas por me-tro quadrado — da classe 16. art 317,sujeita A taxa de 8$ por kilogramma.

Moreno Borlldo & C* — A merendo-ria despachada como — cintas abdo-minaes — da taxa de 15400 por uni-dade. foi classificada como — instru-mentos cirúrgicos — da classe 32. ar-tigo 928, sujeita a direitos "ad-va-lerem", na razão de 13 »|".

M. Gonçalves & C. — Foi mantidaa decisão anterior, que classificou amercadoria em causa, (calçadelras) co-mo — obras nSo classificadas do col-iuioide — da classe 35, art. 1.033, sn-jelta a direitos "ad-va*oreni" na razãode 50 <>|».

Isidoro Mark — As amostras apre-sentadas foram assim classificadas: a11. 1, como -— .pente de tartaruga —do art. 86, sujeita A taxa de 65 porkilogramma: a dc n. 2 como — espe-lho nío especificado (espelho com cos-tas de tartaruga e enfeiten de praia)du classe 35, art. 1.046, sujeita adireitos "ad-valorem", na rasâo «le 50por conto, c a ti. 3 como — o-scovacom costa de tartaruga — dn classe2. arl. 13. mijelta il taxa de :i<*5 porkilogramma.

Sociedade Lyoneza — A mercadoriaem causa foi considerada bem despa.chada como — fi0 de lã com mesclade sela — da classe 16. art. IS3, eu-joilo ;*i ta:.*a de $700 por kilogramma.

A. Eaitencourt & C. — A mercado-ria a presen lada foi classificada comofilo de algodão ponto do r*Me —ria. classe 13, art. 4J7, sujeito a taxa de18? por kilogramma, conforme foi des*pachada.

General Electric. S.A. — A mercado,ria em apreço (machina parn lustrarsoalho) foi considerada bom despacha.da como — machinas operalrlzes —da classe 34. art. 1.109, sujeita á taxa<le $220 por kl.ogranima.

Casa Lohiier S. A. — As amostrasapresonladus foram ascim classifica-das: as de ns. 1 o 2. como — fierin*gas de metal — da ..-lasso 32. art 915,sujeitas a taxa de 45 por kllogram-ma. c .*« do 11. 3, mmo — seringas fo-molhnntes ás «Io pravaz — da masnínclasse, artigo «76, sujeita ft t.ixu <!o15'.'00 por unidade, ficando assim mn-dlflcado om parle a decisão anterior.

Franken Donders &¦ C. — Ficou do-cl lido q':e o envoltório om causa —!at?, co.itonrio RU'fatO d" soda Inipuri

n»o Mtd mifolto H direito» do con-sumo. visto achar-se deteriorado pelaaccio •'.' •..|n,"n ¦! :|« contido

A. Arthur Matty — A mercadnrlnnu» motivou a questfln íol cniisldrrfdabem despachada como — tinta prepa*rad.i a oleo para Imprersao — da nlat.«» lfl. arl. 173. sujeita A taxa de 1100por kllogrtimmii.

Jiihn .lurgon» & c. — Fm nuiitld»a decUão anterior, que «..;.:..::. : ¦

mercadoria em causa como congêneredo ácido Ht sujeita ft taxa de 15500 porkil-igranima.

Ângelo Neves & C. —- A mercadoriadespachada como — Vermouth — dataxa dc 5300 por kilogramma (vinhoOxevin). da ciasse 9, art. 136, foi as-semelhante ao vinho quinado, sujeitaao respectivo sello da consumo.

F. de Siqueira Sc C. Ltd. — De ac-cordo com o resultado da anulyso. amercadoria examinada foi consideradabem despachada como — tinta de as-besto — da clasr-a 20. art. 617, su-jeita ft taxa de $100 por kilogramnia.

Marti Pacheco & C. — A mercado-ria despachada como — sementes docanhamo — da taxa de 5020 por k'lo-gramma. foi clasoificada como — sfl-mente não especificado — dn classe S.art. 105. sujeita A taxa de 5500 por kl-logrammn,

.lulio Bohn & C. — A mercadoriadespachada emoo — fio de cobre nu'

foi remettida ao Laboratório Nacio-nal do Analyses, afim do »er examinadopara ter u devida classificação

E. Spiiii-r Junlor — A mercadoriadespachada como — bulxellas de cobresimples — dn taxa de 4$ por kllogram*ma. foi óWsIficada mino — obras deforro batido, prateadas — da classe 23art. 757, sujolta. A taxa da 15600 porkilogramma.

S. C. o Industrial Suissn 110 BrasilA mercadoria despachada como —

utersilios para machinas — du taxa da$30<l por kilogramma, foi classificadaco* o — cartío cm folhai*, iia clflifo19. art. 61], sujeita á taxa do $300 porkilogrnmma.

Kantemback & C. — A mercadoriadespachada como — alentado do zinco

foi remettidu ao laboratório Nacio.na! '"" Analyses. afim do ser chlmlci-mente analysada, para tor a devidaclassifica çilo.

K"'* lrmSos — A mercadoria quetr tlvou a questfio foi considerada bomdespachadn como — utensílios para ma-chinas — da classo 34. art. 1.025. su-jeita ft taxa de $300 por kilogramnia

J. Teixeira do C.v.*v*ilho & C, — Asamostras apresentãdAs, despachadasconto —¦ brÍtif|iie<1o,-i nfto «.«pcciflcn-ilos

da taxa do 15500 nor kllogrHinma.foram assim c'.nsi<lflcadns ¦ anl co-mo — cnrloo cortado — da oIiimo 19art. 60), sujeita ií taxa da 15 por kl-logramma, e us do ns, 2 a fi como —catarinas para brinquedos — dn nif-ma classe, a.r 6H4, sujeitas ft taxa do35 pnr kilogramma.

David .•>-• C. — A mercadoria omnuesISo foi considerada bom despacha-dn como — papo! nara estamparia —da classe 19, nrt. 612, sujeita ft taxade $100 por kUogramma.

Clareia Saraiva ,t ('". — A morcado-ria vinda polo Armn7.0111 do Encommen-dns Postaes foi classificada como —lintileu do mnssa — du c!ns«o 21, ar*tigo 617, sujeita ft taxa do 15301 porkilogramma (onrosf*.), do necordo coma ordem do Thesouro n. 599, de julhode 1908.

Bhering .1- C. — A mercadoria dos-pachada como — brinquedos — foiremettida no Lnboratorlo Nacional deAnalvsos, nfltn do ner examinada, pnrator a devida clnsslflcnrflo,

MERCADO MUNICIPALPREÇOS CORRENTES — Gailinhas,

4$ a 95000; frangos, 35000 a 45000:ovos, duzla, 15000 a 25200. Peixes: ga-roupa, kilo 4$500; badejo, kilo *i$0U0;linguado, kllo 55000; pescadluha, Ullo35000; tainha, kilo 3$uü0: camarão,l-ilo S$ a 1U$000; corvlna, kilo 3$00U.Carnes* tabeliã dos marchante*»* bo-viho, kilo 15490; tabeliã do FrigoríficoAnso* bovino, kilo 15400; tabeliã dosaçougues: bovino, kllo 15 a 25000; vi-tello. kilo 25300 a 25800; porco, kilo4$000; carneiro, kilo 15000. Frutas: la-ruínas, (luzia 15C0O a 25500; uvas (es-trangeiras). kl!» 55 a 105000: maçfts.duzla 105 a 155000; mamão, cada um$300 a 1*500; paras, duzla 1$ a 1*$.Outras frutas, vários preços.

nacional "Rio

_ Vapor na-Descarga uo

Chatas dl-"Mar Bianco".

Vapor tia.-

Vapcr ua-

JUNTASESSÃO

COMMERCIALDK fl DK- DEZEMBRO

DE 11120HeijiicriiiiciitnN

Couto Duarte *"*• Comp. e A. Mou-ra, fieüT.xdo para serem admlttldoscomo negroolantes matriculados. In-deferido» paios pareceres,

Companhia Fiat Lux. SociedadeAnonyma, archlvamento neta as.sembléa extraordinária (alteraçãoestatutos). Deferido.

Malta & Comp., Llmltda e Lucíh-110, Cunha & Comp., archlvamentoseus contractos sociaos. lndeforl-dos pelos pareceres,

Souza, Fonseca ¦¦*• Comp., archlva-monto seu dlstraclo parcial. Inde-ferido pelo parecer'.

ContrnctoMC. Alvos & Comp., solidários,

Eduardo Rodrigues Lopes, Gr.iclu-no Alves dc Araujo a Mlguol Alvosde Araujo, commercio annuncios, l".Ouvidor, 162, capital 15:0005000,prazo 5 Hiiiios.

J. Eliun & Irmãos, solidários, An-tonlo Abdnllu Elian, Jorga AbdallaElian c Jacob Abdalla Elnn, com-merclo seccos molhados, capital ,,.36:0005000, prazo indeterminado.

J. Pereira Dias & Comp., solida-rios, José Pereira Dlus, Manoel deJosus Martins, commorclo aeccosmolhados, ruu Portinho, 32, cupl-tal lO-.OOOJOOO, prazo 7 annos.

Ramos & Souza, solida rios, Arman-do Ramos « Ernesto Lima de Sou-za, commercio ferragens, rua Al-fandega. 137, capital 50:0005000,prazo Indeterminado.

A. Rosa & Comp., solidários, An-tonlo da Rosa Junlor a João Ba-ptlsta da Rosa, commorclo açou-gue, rua Dr. Arlstides Lobo 223,capital 60:000$000, prazo Indeterini-nado.

Motitlnho & Duarte, solidários,Domingos Ferreira Moutinho e An-tonlo du Silva Duarte, commorclopapelaria, rua Rodrigo Silva, 34,capital 200:0005000, pruzo Indeter-minado. j

Bernardes «t Rlbeirw solidários,José Bernardes e Manoel RibeiroMondes, commercio botequim, runRlachuelo, 363, capital *.0;000$000,

prazo Indeterminado.Llsclo Bruno & Comp., solidários,

Luis Llsclo, José Bruno, Luis Llio-chesi, commercio moveis, rua Ko-drigo Silva, 32, capital 1.700:0005,prazo 4 annos.

Oliveira, Mello & Comp., solida-rios, Eugênio Fernandes da Ollvel-rn. Nello Borsaro o um commandl-tario, commorclo pharmacla, rua 24Mato, ltifi, capital 45;0OO$00O, prazoindeterminado.

Alterações de Contracto*Elsa & Rudolf, firma assume res-

ponsalillliladc activo passivo da fir-ma Rolnz Kohlor.

Cardoso, Marlanno & Comp., rc-tlra-sc, Agostinho Gomes Pereirarecebendo 8:39l$758, continuando so-cledade com demais sócios,

J. Phllomeno Comes & Comp., ai-gumas modificações sau contracto.

Faria «t Comp., o capital socialfica elevado 60:0003000.

Eduardo Josí, Irmão & Comp.,firma modificada para E. José & C.

Irmãos Castro, retira-se, Luiz Po-reira de Castro recebendo 6:000$.

DUtrnrtoaJ. A. Porelra & Comp., Limitada,

retiram-se, João Alves Pereira e Jo-sé Pereira Junlor nada recebendo.

H. Teixeira A Comp., retlram-se,Hugo Teixeira recebendo 1:5005.José Pampurl recebendo 25:000$ eCiro Romano Farina recebendo ...2:7505000.

Martins da Rocha Junlor & C,retira-se, Thoodoro Martins da R«i-cha Júnior recebendo 26:0005000, fl-cando activo passivo cargo, FabloMarques Nunes.

Rodrigues & Loureiro, retlra-se,Raphael Simões Loureiro recebendo5:000$UOO, ficando actlvo passivocargo Eduardo Rodrigues Lop<*sImportância 5:0091000.

J. .Santoa Guerra A Comp., retl-ra-so, ,Io*é Domingos dos Santosrecebendo 15:000$000, ficando aotl-vo passivo cargo, Coutlnho de Mo-rans importância 14:35O$O00.

Almeida Dias & Pinto, retlra-se,Affonso do Almeida Dias recebeu-d', 3l030$376, ficando actlvo passivocargo, Henrique Pinto Loja impor-tancia 2:020$275.

P. Franco & Comp.. ro.tira-se.Joaquim Antunes recebendo 13:0005

Pedro000

Firmas IndlvlduneaCaljdonlo Lopes Cnc.iho, commer-«io «asa pasto, rua Henudor Eune-blo, 7, capita! :*a.'i.lojnoo.Alfredo R. Gaspar, commerciocalçado», rua Marque* Sanqcahy,.'d. capital lu:000$000.Geraldo 0'.i\fi, capital elevado ...I00:u00$000.J. Joa-iuim Tolx-jlra, commerciomaroenarla, rua Maria Freim** n19-A. capita; 10;OQO|00,.Manoel J. da Roclm. commercio

pí;';í"i'"oi$rua JuUo Caimo*7- «•

N. Andi", commercio fsjeiida:..rua Al/andou», 378. capital $00:00"!.Rodrigo Taixaii'.», commercio ca*ii. rua Coronel Pedro Alvo*,, 93 ,.-,.

pilai tvoooiooo.Antônio R*-d.-ii{ii«N d,, j!||v.rti ,.,„„.'•.Uur.iuir. nu IX ,,,,, 3) #

J0;000|000.

queteDe

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pa-

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v _...*...,... .*.,*<*.,-, iav>ci*-*iiu*j í,fl.audo activo passivo cargoFranco importância 5:O0O$O00

CÃES DO PORTOEmbarcações atraca la» uo Cies do

Porto, no trecho entrenue á empresa*arrendatária M. Buarque de Macedo,hontem. âs 10 horas:.innnteiis.' ,,Interno 1 — Chatas diversas — Com

carta do "Dalny"—- Serviço de ei-mento. „

Interno 1 — Chutas diversas — Concarga d. "Duplcix" -— Serviço de cl-mento,

Interno 1 — VaporDoce" — Cabotagem.

Interno 2 tmixto A)cional "Parnahyba" —nrmaaom 1.

Interno I ~ Vapor nacional EthaCabotagem.

Interno I -- Vapor nacional "Ica-

raliv" — Cabotagem,Interno 4 — Vapor nacional "Ama-

rante" *— Cabotagem.Interno 8 (Wi.xto B) — Vapor alio-

nulo "Rio da Janeiro" — Descarga noarmazém 1.

Interno 7 — Vapor IngleiS "San Fer-nando" — Descarga do oleo combus-tivel.

Interno 7 vmixto R)versas — Coiii carga do

Interno 8 (niixlo li)cional "Bagè".

Interno 9 (mixlo B)cional -Para".

Pateo 10 — Vapor allemão 'Vllla-

gurclu" — Recebendo carga.Interno 10 — Vapor «sueco "ICrom-

prlnsessan Margaret.i",Interno 10 (mixto A) — Chatas dl-

versas — Com carga do "Troubadour*.Pateo 11 — Vapor sueco "Ilibcrnia"

Sarvlço do trigo.Interno 17 i mixto C) — Vapor Ja-

ponez "La Plata MarO*.Interno 18 — Cruzador nacional "Ba-

hla" (A* dirtposiçfto do governo).Arm. Bag. — Destroyer nacional

"Maranhão" (A' disposição do go-verno),

Praça Mautl — Encouraçndo nacional"Sao Paulo" (A' disposição do go-verno).

Movimento do FortoENTRADAS NO DIA 16

Do Ueiéin o escalas, o paquete bm-silelro "Joio Alfredo".

Pc Phllndelphla c escalas, o vaporInglez "llrotivalda".

Do Norfolk, o vapor inglez "Brollte".Do Phihulolphlo, o vapor inglês

"Pcugreep".Do Hamburgo o escalai, o paquete

francez "Formoso".Da [jlvarpool e escalas, o paqueto In-

glez "Desna".üo Nova York. o paqueto ínglcs

"Vasarl".Do S.intiv, o vapor norte-americano"C ttiuiooga City .Du Buenos Aires e escalas,

ln*;!oz ""Brasllian Prince".Porlo Alegre c escalas, obrasileiro "Tabatlnga".Porto Alegre o escalas, obrasileiro "Comte. Alvlm".

SAÍDAS NO DIA 16Para Itajahy e escalas, o paquete

brasileiro "Ethu".Para HolHlngofre, o vapor sueco

"Kronip. Murgureta".Para Buenos Aires e cacalas, o pa-

quota lni*le* "Dosua",Para Hu*enoa Aires e eecala*,

quete japonoz "La Plata Manl".Para Porlo Alegro e escalas,

«>fc3te brasileiro "Ilaquatiíi".Para o Rio Grande o cdftilati,

queto brasileiro "Amazonas".Paru Paraty c escalas, o paquete

brasileiro "Diamantino".Pura Santas, o. paquete brasileiro

"Alm. Alexandrino*'.Para Duonoíi Alros o osailae, o pa-

quete francez "Formoso".Para Santos, o paqueto brasileiro"Itatpú",

VAPORES ESPERADOSNova Vork — "Pan America". .Recife «• escs. — "Itaílba" . . .Porto Alegre — "Itagiba" . . .Bremen — "Luotzow" ......Portos do Sul — "Portugal" . . .Hamburgo — "Llgurla". . . . >Marselha *-r- "Plata"Rio da Praia — "Lutetla" . . .Portos do Norte — "Ilapoan" . .Portos do Su! — "Providencia" .Rio du Pruta. — "Almanzora" . .Rio da Prata — "D. dogll Abruzzi"Amsterdam — "Flandria". . . .Rio da Prata — "Valdlvla" . . .Southampton — "Andes" ....Rio da Prata —. "Florida" . . .Hamburgo — "Vigo"Rio (la Prata — "M. Sarmiento"Oenova — "America"Stockhcilmo — "P. Uhrlsiopher.sen"Portos do Sul — "Anna" ....Portos do Norte—"Rio Amazonas"Rio da Prata — "Golrlii" ....Rio da Prata — "Dosoado". , .Rio da Prata — "Southern Cross"Barcelona — "Reina V. Eugenia"Rio da Prata — "Haivnil Marú"

VAPORES A SAIRPortos dn Norte — "C. Sallee" .Rio da Pra tu — "Desna". , . ,Rio da Prata. — "Luetzow" . . .Recife e escs. — "Itapura" . . .Parti o CflCH. — "Bahia" ....portos do Norte — "Miicury" . .Rio da Praia — "Pan America" .Rio da Prata — "Plata" ....Marselha — "Guarujá."Pelotas e escs. — "Itaporuna" .Llverpool — "Lutetla" . . . ..-. .Hamburgo — "Viilagarda" . . .Gênova — "Valdlvla" . ,. * •«• ,S. Matheus — "Ipanema" ... *Portos do Sul — "Itapoan" . . .Portos do Sul — "Mantiqueira" .Southampton — "Almanzora" . %Oenova — nuca dogü Abruzzi" .Rio Grande — "Pedro I" . . , .Rio da Prata ~ "Flandria" . . ,Santos — "llagé" .......Mossoré o escs. — "Portugal" . •.Rio da Prata — "Aiidoa" , . . ..Penedo o. eaci. — "Cio. Miranda",Antuérpia — "Londonier" ....Aracaju — "Itàpiicy"Hamburgo — ".Monto Sarmiento"Klo da Prata — "America" . . .Rio da Praia—"P. Chrlstonhorsen'*Portos do Sul — "Itaúba". '.

, .Pará e escs. —- "lluaiba" ....Oenova e csc*. — "Plorida" . . •,Porto» do Sul — "Cte. Alvlm" , .Portos do Sul — "Itairuassú" . .Reolfe « toctl — "Uçá" .....Amsterdam — "Gelrla" .....Llverpool — "Deeeado". . . .' .Portai do Sul — "Rio Amazonas"Nova Vork -~ "Snuthern Ornes" .Portos -lo Sul — "Cubalão". . .Rio da Prata — "R. v. Eugenia"Porto* do Pacifico — "Poeeldon"Laguna e etics, — "Anna". .Hamburgo — "Alm. Alexandrino"

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17171717171718IS181!»191!)1»1020202020202020212121

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171717171717171818181818llililIX1!)1910in191919211202 O2021202112020202131212121.

32

2tS/4

MECÂNICAVende-se, epi perfeito ««tado, porbaixo preço. Plalnns d* 4. 2 e 1 mo-tros. Tornos de 4. 3, 3 e 1 metro.

Jornoa revolver. Fiesa.s machinasde furar "Radial". Guindaste ele-etrico, forno, transmisaftos, man-caís, ate., «rn conjunto ou separa-damoiito. Autores allom-íoa e ingio-zes. Informações com o sr. AntônioBento. AvoiUd.-i Illo Branco li. 3 4OSJuiz de Fora.

ca pila)

A'S SENHORAS

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Scrlngaa hj*elenk*«v*"Casa Oswaldo Cruz"Plwili» Contrai 41*77

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'p-5

ANNO VIII

UMA SECÇÃO

Tsa^grs*; :£ sp-ftV-iíT .-**:--H

acíl^SUSlK-áSaú»!!

O JORNALRIO DE JANEIRO—SEXTA-FEIRA, 17 DE DEZEMBRO DE 1926

w^^mmpw rrrgçijr"*

EDIÇÃO DE 12 PAGiNAS

N. 2.46!

m.

L

A renovação do Congresso NacionalV

0 que vae por Sergipe sobre a sua representaçãona próxima legislatura federal

( Dc um correspondente d'0 JORXAIi *,

tfahia, 10 dc dezembro. Aqui seacha o sr. Cyro de Azevedo, pre-sidente do Estado de Sergipe, hos.pedado no Hotel Meridional.

Tendo vindo de Aracaju, comdestino ao Itio, o presidento de Ser-gipe enfermou, de modo a ser obrl-gado a transferir a «ua viagempara essa capital, a bordo do"B.-igé". Parece, porém, que ha ai-guina coisa de política no adiamen.to da viagem do sr. Cyro Azevedopelo "Bagé", pois ao que dizempessoas de suas relações elle sc te-riu. esquivado de seguir em compa-nhia do sr. J. J. Seabra, que via-,1ou naquelle vapor, devido às re-laijões pessoaes desse politico compolíticos de Sergipe. Por isso, o sr.Cyro de Azevedo preferiu esperar o"Eiandria."

Ao que sc sabe, o sr. Cyro deAzevedo vae ao Rio em missãoprincipalmente de caracter finan.cciro, pois pretende conseguir re-cursos para melhorar o porto deAracaju. Mas sc essa missão 6 oprincipal motivo da sua viagem,não é o exclusivo.

O sr. Cyro de Azevedo pretendeaproveitar esta sua excursão parasaber qual é a sua posição, comopresidente do Estado, na politicado Sergipe no concerto da Fede-j-ayflo. S. ox., ouvindo falar emaccordos partidários, de que não foiparte, quer sabei- qual o papel quellio reservam em taes accordos, seacaso pudessem existir, assim, àgua revelia.. .

.Diz-se por exemplo que cm talacordo figura como definitiva acandidatura do sr. Gilberto Amadoii senatorla federal, mas o sr. Cyroaiíío foi ouvido, previamente, nessesentido, c, até agora, ainda não foisuientifiçado disso. O sr. GracchoCardoso, allega que só entregou ogoverno do Estado ao sr. Cyro soba. condição dc lho serem reservadostres logares na representação fede-ral — um para elle, Graccho, outropara o sr. Gentil Tavares c o ter-cc-lro para quem indicasse, o sr.Iiuudelino Freire, por exemplo. Porsun. vez, o senador Pereira Lobojulga-se com direito, pelo procla-mudo accordo, a pelo menos doislogares na Câmara, um dos qun espara o seu genro, o sr. BaptistaBittencourt, o o outro, se lh'o con.ferirem, para, talvez, o sr. Carva»3'no Netto.

Nessas combinações para a re-pi-esentação do Estado cogita-se detudo, menos da pessoa: do sr. Cyro•do Azevedo. E o sr. Cyro. emboraiiàu so queira immiscuir nas lu^aspartidárias do seu Estado, prefe.rindo niantcr.se superior a cilas,julga, o bem, que não pôde ser con-siderado inexistente quando sc tra-

ed-Ster,ÍLMotéis

TapetesGRANDE LIQUIDAÇÃO

Gonçalves Dias 69-71Uruguayana 82

GUARAINA^iproveitando as propriedades se-

..divas c tonifieantea do principioactivo do "GUARANÁ*", prepara-mos, associados a outros analgésicose anti-febrifugos, um produeto emforma de comprimidos, que deno-minamos "GUARAINA". para lem-brar o nome deste principio activo— "GUARANINA".

Este preparado exorce notável einstantânea acção sobre qualquerciílu. notadamente: as de cabeça,dentes, nevralgias, ouvidos, enxa-ciuccas (quando não devidas a mo-les:ias especificas, como syphilis.clc, ete.)

Aborta a grippe, rerfriados, alli-via as dores rheumatlcas e. demudo admirável, as peculiares âssenhoras.

Ap lado da acção analgésica, é umoptinio antl-febrifugo o tonlflcan-te do coração.

E' no gênero, uni dos produetosInais receitados pela classe medica,sendo vendido em tubos com dezcomprimidos ou enveloppes comdois. usando-se um a dois no ma-sim o. •

A Saude o robustez constituemnm começo de fortunn e qnasl som-j>rc dependem dos pnes ou do pro-pt-io indivíduo.

Dr. Raul Leite.

OfORr;FtCANiE-

co«cixtH't>o

CUROAIIVO"ÍAÍO» í-t CONUItO

PUR-osir» ***¦»tsrwi*no>

UBCSIOAOt mmmmam•>¦(r.oimuo»!

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-^GUARANIIOITIMO SABOR

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->GUAÈilNAI-JMMHVUOITC)

EMAGRIN4

CAZEMOTR0Letmmt

LEBERTRAN "B"

HUSTEN1Lx««on anAiiNoso

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BKONCMIIC5IOSMS. ut>IUI»00!>

1'AKINMJii.

0 LABORATÓRIONUTROTHERAPICO

Oi. R»ui Leirc a O»Rui Oon;. 01)1, D-ftlO O

iflewiiíINFLUEZA OU CRIPPE

ovitam-so usando aa PastilhasGntturncs, que dosinfcctnm abocea. a garganta e an vias re?-plratorlns, portas do entrada dnsmicróbio.*.. Antluoptlcns, de effc-l-lo seguro o multo ngrniiuvcis ao

paladnr,Dopadloi DROGARIA OIFFON117 . Hun Primeiro de Mnreo • 17

ta de problemas desia ordem, quetanto dizem com a vida do Estadoque ora preside.

Comquanto não se queira immis-culr. na luta de partidos regionaese pessoaes, que se defrontam emSergipe, o sr. Cyro acha que émister que se aproveitem os seus"instinetos gregarios" em prol dacollectivldade... E, se lhe fôr pos-slvel aproveltal.os assim, o presi-dente de Sergipe os homenagearácom o reunir em uma chapa emque figurarão como candidatos ádeputação federal, no lado do sr.Dias de Barros, — seu amigo pes-soai e figura de destaque nos nos-sos meios intellectual e social e quejá deu á representação federal deSergipe uma nola da mais alta dis.tineção, — os srs. Carvalho Nettoo Gentil Tavares, como amigos, quesão, ou foram, dos srs. Pereira Loboc Graccho Cardoso. O quarto nomeseria escolhido entre os de variasfiguras dc relevo, que não perten.çam aos partidos locaes, nem sejamamigos pessoaes do presidente doEstado.

Isso o quo se sabe sobre a esta-dia aqui do sr. Cyro de Azevedo,e mais que se pretende disputar asenatoria federal por Sergipe, con-gregados em torno do nome dc umex-governador o ex-congressista fe.deral todos os elementos que nãoapoiam a candidatura do sr. Gilber-to Amado á suecessão do sr. Gon-calo Rolemberg, isso sem o "pia.cot" e ú. revelia do sr. Cyro deAzevedo.

0 EXERCITO DE "LAMPEÃO"

Descreve-se um combate em qiiede parte a parte houve mortos

NA FAVELLARECIFE, — Dezembro — Procura-

mos um cavalheiro chegado de Kin-resta, o município, portanto, ondeseu deu o tiroteio da nossa policiacom o "exercito'' de Lampeio.

Pedlmos-lhe alguns informes arespeito do tiroteio ao que s. s.promptamente aceedeu. narrando-nos o seguinte, que é o resumo tianossa converta:

A força da policia pernambucana,que atacou a easa situada na fn*ze-nda Favolla, no município de Fio-resta, onde se adiavam homlsla-dos alguns bandidos do grupo ileLampeüo, era commandada pelo ans-pecada Manoel Netlo.

Este soldado batendo .1 port.-i dacasa, do Interior perguntaram doquem se tratava, tendo como res-ponta que era o anspeçada ManoelNetto, commandante de uma forçavolante da policia deste Estado.

A essa resposta. os cangaceirosromperam fogo rie d?ntro pnra fora,contra a policia, quo correspon-deu ao ataque.

Do lado opposto dessa casa ficamsituados uma outra easa e o açude.

A força apoiou a retaguarda nes-ses dois pontos na persuasão dc queuli não havia cangaceiros.

Entretanto, elles estavam entrin-cheirados nos referidos pontos, tendorompido em descargas cerradas cor,-tra a policia, assim quo esta eon-tra-atacou o grupo da casa da fa*zenda.

A força do ansneçada Manoel Sei-to; desde enlão ficou enii-e dol,i fo-sos. nAo tendo outro caminho a se-gulr senão debandar.

Peito isso, logo caíram mortos 6soldados.

Do grupo dos facínoras morreramdois bandidos.

Depois do tiroteio, os bandoleiraacercaram-se dos policlaes mortoso como jaulzaros, os despiram cor-turnm as orelhas dc rada um e cri-varam o.s cadáveres tle facadas e pu-nha ladas!

Em seguida, apoderaram-se do ar-mninento c munições dos mesmos eabandonaram o local.

O nosso Informante garantiu-nosque LanipeSo tomou parte nesse fo-go, tendo atirado de rifle pela Jailél-Ia da c-asa que fk-a ao lado do açude.

Accreseentau. por'ultimo, achai--se esse terrível e endtnbrado banill-do eom a barba crescida e cm con-valeseença do ferimento que recebemuo tiroteio que travou X frente do se-.inumeroso grupo eom uma outra for-ça volante da policia pernambucanano logar Tigre."

rMAIZMAI'.* >.P?.?nfa*e8lá*s«n-ân5niô vjiTi\.trabalhar-'ou-.divertir-se,-çom oi

| .estômago 'indisposto. c sem appe- í

i fê&i-é Vmue, 'possivelmente,, o-'¦Ijeui ligado *slá üesarranjado. '

, .Apparecerão desordens do es-,-toma-go, >iliosidade,v,,pris5o de*. SMtre^.dôre} «J^ícabeça, « ijdi..'Íestao,i •"% • •.^Quahdtt^áàpise cuida, <fos~ ia-f• conitriodos' <.do .estômago,.podemmV«serias, .enfermidades.••Nâo!

{ ,(ie--«e*;passar,.ii.m»-.dia só, semI, que* ,-òs t intestinosv eiterçam^as

i íufleções ilivre'e toajpIeí»mentc.J,, í?ar%i fcerabater ,o, -.prisão "jde«Ventre, «biliosidade, indigestío e*«nxaquecas,-nada ha melhor-dó-que asPILULASANTI-BIÚO-;SAS IDE ^DOAN.-Elias-vão até

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. deDOAIM.AVcnda nas Pharmaciasa preçomodico •

r^x^mRECUPERE O

VIGORA sensação de fraqueza, a faltade confiança, a ausência daforça vital tão essencial para otrabalho e para os folguedos,tudo isto pode ser eliminado sece fornecer ao corpo abatido oselementos que dSo vida e queforam exgottados pela fadiga.Pora isso, basta tomar regu-larmente o

i

Phosfato Acldode HORSFORD

Alll

PROVIDENCIAS DO NOVO GOVER-NO DE PERNAMBUCO

CAMPANHA CONTRA O JOGOE O MERETRÍCIO

RECIFE, IC (A.) — O governodo Estado encetará enérgica cam-panha de repressão ao jogo e aomeretrício, tendo jã tomado provi-ilencias lniciaes quanto a este im-portante assumpto. '

CANHOTINHO TEM DINHEIRO

A solemne Inauguração de seubanco

O INICIO DAS OPERAÇÕESRECIFE (Pernambuco) — No-

vembro — Foi inaugurado o BancoPopular de Canhotinho, reinando,por Isso, multa satisfação nas elas-ses conservadoras daquelle muni-clplo.

O acto, que se revestiu de solrm-nidade, tevo a presença do rr. Apol-lonio Peres, commissario do Minis-terio da Agricultura, dr. Fernan-des Silva, inspector federal agrl-cola, magistrados, commerclanies.agricultores, proprietários e outraspessoas gradas daquella cidade.

Em Canliotlnho a idéa da funda-Cão do Banco Popular teve a adhe-são efflcaz dos prlnclpaes elem* :i-tos da agricultura, do commerclo eda política locaes, não tendo fal-tado, tambem, a solidariedade dogoverno do Estado, que tem empre-gudo os maiores esforços na ins-tallaçflo de estabelecimentos con-generes já criados cm vários muni-clpios do interior.

Esse instituto de credito é orga-nlzado nos moldes di.e sociedadescooperativas de responsabilidade 11-mitada, de accordo com a lel 1.637,de 5 de Janeiro de 1D07.

Encontra-se á frente da Inicia-tlva o sr. dr. Vieira Rebello, quemulto ha conseguido paru completoexlto da fundação do estabeleci-mento.

O Banco Popular de Cunliotlnlio,como o dc Timbauba, somente de-veri inaugurar os seus serviços cmjaneiro vindouro.

Alfândegas e portos brasileiros«tm •

0 estabelecimento de aduanas no interior e a con-strucção de pontes particulares nos portos — 0systema simples dos Estados Unidos em fa ceda

complicação do mecanismo fiscal brasileiro.

0 dr. José Custodio Alves Lima fala a 0 JORNAL

( Da suceursal d*JORNAL cm São Paulo )

"BEM ME QUER".,.*

Uma festa original em BarbacenaBARBACENA (Minas) — Dezem-

bro — O Club Barbacenense e a Ca-mara Municipal desta cidade vilo de-dicar ao dr. Bias Fortes, secretarioda Assistência c Segurança Publicado Estado, brilhante recepção que screalizará na noite de 2*1 do corrente,nos vastos salCcs do primeiro.

Afim dc que a festa se torne cm-polganto e mtodos os seus menoresdetalhes, encontram-se á frente dacommissão encarregada de organi-znl-a o, principalmente, de ornamen-tar o club, as prendadas senhorinhusUa nossa melhor sociedade — ElzaBraga, DUecta Guimarães, AracyEstoves, Juracy Moreira e Lulu' deCastro, as quaes desdo já estão pro-videnclando, actlvamcnte. de modor, emprestar X próxima recepção unicaracter de fino gosto artístico.

Receberá, o bailo, segundo nos foiInformado, o nome dc — "Festa doBem me quer", solicitando as suasgentlllsslnias organizadoras diu, nos-sas jovens conterrâneas que a ellecomparecerem, a fineza dc trazeremvestimentas de preferencia brancasou então claras.

Estamos certos de quo a noitadade 21 será magnífica, superando atodas quantas têm sido effectuudasno sympathlco centro do diversõesdesta cidade.

0 NOVO INTENDENE DE SANTAMARIA

0 major Celso Penna de Moraesterminará o quatriennio

SANTA MARIA (Rio Grande doSulí — Novembro — Realizou-sena sala nobre da Intendencla Municipal, a posse do novo intendentemajor Celso Penna do Moraes, queterminará o quatriennio vago eoma cassação do mandato do dr. RI-beiro Taeques.

Perante os ronsellieir-is srs. Fran-cisco Dutra Vllla, Alfredo Carva-llio da Silva. Jos6 1*1. Gauer, PedroRltzel Fliho, major Leonel Verls-simo da Fonseca e Guilherme Cns-sei, o major Celso Penna prestou ocompromisso legal, a6sumlndo ocargo.

O novo edil foi Introduzido no re-cinto por unia, comnilssão. sondorecebido com prolongada salva depalmas,

O aeto, que sc revestiu da maiorsimplicidade, foi assistido pelofunccionalismo municipal, membrosda commissão executiva, represen-tantes da Imprensa c outras pes-soas que assignnrani a acta lavra-da pelo secretário do Conselho.

O chefe do município foi multocumprimentado pelos presentes.

B. PAULO, 12 — O dr. Josí-Custodio Alves Lima 6 um brasi-leiro que tem vivido sempre naAmerica do Norte, seduzido pelaextraordinária organização do povoyankee, o seu espirito pratico deactlvidade, de administração eprogresso, Como esse compatrieiose encontra actualmente em SãoPaulo, achava interessante pales-trar um pouco com elle.

B dessa.palestra resultou para OJORNAL uma entrevista curiosasobre portos c alfândegas, conten-do innovações de evidentes vanta-gens para o governo do Brasil seeste quizer aceitar as suggestões dodr. Alves Lima.

— "O systema alfandegário noBrasil 6 um dos mais complicadosque euconheço. Qualquer mercado-ria que entra no Brasil, soffre ta-manhas difficuldades através docomplicado mecanismo fiscal, quequando retirada da Alfândega estápor um preço oncrosisslmo para oconsumidor brasileiro. E tudo issopor falta dc uma organização sim-pies e, no emtanto mais completa.Podemos considerar os EstadosUnidos o paiz mais adeantado domundo em systema aduaneiro. Têmelles nada menos do trezentas ai-fandegas, que ficam não só nosportos, mais em todas as cidades dointerior de relativa importância.Para o sr. ter uma idéa clara doque é a marcha de um artigo im-portado nos Estados Unidos, eu lhereproduzo, aqui, trechos dc um in-teressante estudo dc nosso antigocônsul em Nova York, sr. J. C.Muniz, homem dc grande mérito emuito estimado nos meios america-nos. Diz elle:

"Toda a Importação nos EstadosUnidos requer conhecimento marl-timo e factura consular, sendo afactura legalizada pelo cônsul napraça de exportação. Diversamentedo que se dá entro nós, a facturaconsular pôde ser authenticada cmqualquer tempo, mesmo depois dachegada da mercadoria nos EstadosUnidos. A sua feitura multo sim-pies c as Irregularidades quo porventura se possam dar não acarre-tam as multas pesadas como entrenós, O valor da factura pódc seralterado "ad llbltum" polo impor-tador, antes dc apresental-a á ai-fandega para o despacho. Assim, seo importador achar que o valordeclarado é muito baixo o que virá.a ser impugnado' pelas autorida-des, elle pôde augmental-o.

Chegada a mercadoria ao porlodo destino, o importador poderádesenibaraçal-a Immediatamente;pagando os direitos, ou recolhel-a aum armazém geral alfandegado.(Bond ware-house).

A lel exige do importador, paraque este possa despachar na alfan-dega, uma fiança dada por unia dasmultas instituições que aqui exis-tem para esse fim. Deste modo nalfândega evita o ter de examinartodos os volumes dc que se com-põe o carregamento, A praxe 6examinar 10 °;° do carregamento to-tal o sc se descobrir qualquerfraude, a casa que forneceu a fian-(;a tem que indcmnlsar a Fa-zenda.

O importador poderá lambem, nocaso de não querer fazer o despa-cho immedlato, collocar a merca-doria num dos muitos armazéns ge-raes, de modo a aguardar uma inc-lhora do mercado ou mesmo parafazer a reexportação do artigo. Paraisso basta assignar uma formulade entrada para o armazém geraie a mercadoria, é então para aliremovida, acompanhada por guar-das alfandegários.

O armazém torna-se desse modoresponsável por qualquer desvio.O prazo máximo dc armazenagemè de 3 annos, dentro do qual o do-no da mercadoria poderá inspecclo-

nal-a, tirar amostras, reempacolal-aou vendel-a por partes, pagando osdireitos á medida que a fôr retiran-do. Toderá tambem reexportal-asem pagamento de direitos. Reti-rada a mercadoria do armazém ge-ral ou ao findar o prazo do 3 annoso dono terá que liquidar os direitoscom a alfândega.

Quando o carregamento sc des-tina a uma cidade do interior, odono pôde requisitar o transporteimmediato para tal cidade e nessecaso a alfândega fornece ao condu-ctor uma copia da formula quecontém a descrlpção da mercado-ria.

Para a alfândega do destino êenviada tambem outra copia. Súpôde fazer o transporte de merca-dorias em transito conductores quetiverem prestado fiança Junto ásalfândegas. Chegada ao logar dedestino, a mercadoria poderá serdespachada ou depositada num ar-mazem geral. '*

Eis ahl o systema norto america-no. Compare-o ao nosso, que é bemconhecido, e* verá a inferioridadedc um sobre o outro.

Náo ha razão para não tjrniosalfândega no interior, nem se con-oebe, por exemplo, que uma cidadecomo S. Paulo não tenha a suaaduana. Basta ver como se faz omovimento da mercadoria na Ame-rica do Norte para so ler a im-pressão do quanto seria facl! eproveitoso adoptarmos aqui o sys-tema yankee, na fôrma descri ptapelo cônsul sr. J. C. Munlz."

— "Outro ponto interessante —continuou o dr. Alves Lima — quemerece a attenção do nosso gover-no 6 relativo ao congestionamentodos portos. Em Nova York, porexemplo, cada companhia de nave-gãçao tem a sua ponte especial,liga-da ao cães. Nessa ponto atracam osseus navios, desembarcam as mer-cadorias, sendo que as em transi-to para o interior do paiz seguempara as estradas de ferro que astem de conduzir. Multiplica-se, ns-sim, com essas pontes, a capaclda-de dos cães e se evita tambem asincertezas sobre os pontos em queestão atracados os vapores que nosInteressam. Veja o sr.: em NovaYork não ê preciso indagar ondeatraca um vapor do Lloyd Brasi-leiro. Porque? Porque o Lloyd temumo. ponte de desembarque per-pendicular ao cães e nessa ponte sóos seus vapores atracam.

O nosso governo poderia ndoptaresse melhoramento em Santos norexemplo, sem gastar um real. Umalei obrigaria a construcção ilaspontes pelas companhias de nave-gação e, dcsfarle, estaria o portodc Santos com a sua capacidade deembarque e desembarque multlpli-cada."'

O dr. Alves dc Lima falou-nos.-linda de. vários problemas brasilel-ros, opinando pela necessidade quetemos de preferir o exemplo norteamericano ao europeu, por maisnovo mais pratico e mais apropria-do á America do Sul.

PARA 0 CONGRESSO NACIONALli! KVrH>niMKNTO

BAGE' (Rio G. do Sul) •— No-vembro. — .Sabemos cogitar-se en-rre vários membros do commerclodesta praça, da Idéa de eleger-sono próximo p>lto, uni represen-tante da classe no Congresso Na-clonal, para iniciar a defesa dosinteresses dessa collectivldade.

Para 'concretização desse pátrio-tico objectlvo far-s£-á multo bre-ve um entendimento eom várioscommereiantes, pertencentes ao 3oCirculo eleitoral, e no caso de «erbem acolhida a referida Idéa comoé de suppor, por ser uma velha ealevnntadii aspiração da classe com-merclal será, entáo no próximo mezde dezembro, lançado um manifestoIndicando o nome do um conhecidocommerciante desta praça.

PORTUGAL EM PER-SPECTIVA DE UMA

REVOLUÇÃOConcentração de tropas em torno

de LisboaLISBOA, 16 (U.P.) (Urgente) —

O governo, como medida de pre-caução, distribuiu tropas do exerci-to em volta desta capital.

UMA NOTA DO GOVERNOLISBOA, 16 (U.P.) — Foi dlstrl-

buida á imprensa p.elo governo aseguinte nota:"O governo tomou hoje medidasde segurança para evitar tentativasde alteração da ordem, que deve-riam iniciar por uni movimento gr?-vista nas estradas de ferro do suldo paiz e tendo determinado o des-locamento de tropas julgado conve-niente. O governo está disposto art-primir energicamente qualquerperturbação da ordem publica, po-dendo garantir haver socego nopaiz."

INFORMES SOBRE O MOVI-MENTO

LISBOA, 16 (U.P.) — O givernorublieou hoje um communlcado de-clarando ter tomado niedidaj paraimpedi; desordens no sul dt* Por-tugal, onde se Ume que os grevis-tas ferroviários tentem damniflearas linhas e o material das estra-ias.

Accrescenta o communlcado te-tem sido enviadas dc Lisbou tropas<-m numero sufficiente para umaenérgica repressão dc qualqucimovimento e para garantir a tran-quillidade do paiz.

Segundo ainda aquelle communi-cado. as perturbações foram inicia-das pelos grevistas das estradas deferro, resultando a ameaça dc ummovimento no sul da Republica.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSNA PROPRIEDADE INDUSTRIAL'., Pelo director da Propriedade ln-diistrlal foram despachados os sesulsi-les requerimentos:

Stefano Soncini, Irmãos Costa ,C (,'.,Pereira Almeida a C, J. Pereira Dias* C, A. O. Maia ri C, Unláo Ma-nufactora de Roupas S|A., La, Far-liiaeo Argentina, Rolis Uoyce Ijitniteil(dois requerimentos) c Companhia LuzSteariea (ires requerimentos) — La-vre-se o termo; Fernandes «*. D'lnip-2-rio — Concedo o prazo. Lavre-se otermo; America Vasone, Irmãos Fab-bri, José Dlp, T. Saenz; Davld Assim& C. Ltd., José Trigo e Manoel d'Arruda Furtado, Isabel Barreto, Si.-VFabricas Orion, José Landuccl, viuvaOlymplo Passos & C, Ciuffl, Mussolini•í- C Arturo Trippa, Crestes Rosatel-11. José da Silva. Miguel Waqulm e J.sampalo (dois requorimentof) — l'u-bllque-se a descrlpção; Wladlnilr deThinié, Vltoldo de Thlmé e Ladisláo deTbimé, Ângelo Granuzzo, AlexandreQueiroz Lugó c Antônio Fernandes edrs. Victor Garbarino, Jullo tienta oPedro Miracea — Publlquem-.se ospontos característicos; HaroUl Wado,The Expande d Metal Company, Ltir.i*ted. Willlam Arthur Ramsal, VickerüLimited. Glrgi, Plcosse <t C, Pires& C. c Analo-Mexican Petroleum Com-

I pany, Limited — Deferido; HermannWolf, Dom Francisco Foz y Bello,Luis Zcrboni c Hans Taegen e Mi-liimax Alit. Gesellsehaft — Prestemesclarecimentos; Arlhur Higglns cMomsen ft Ilarrls — Uxpeçum-seguias; Companhia Agro Fabril Mer-cantil, Leclero <£ Ci M. C Pitombo cllu.^'0 Mollnarl & C, Ltd. — l>5-n'-certidão; Companhia Calçado ClarU —Junte-se ao processo; General hicctricCompany — Annote-se a transfere»-cia n dè-se a certidão; Mussalam Sued.Chead Jorge Mansur e. Jorge NlcoluuSabá — Autorizo a cópia : CompanhiaCalqudo ClarU — Mantenho o despa-olio de 27 de novembro ultimo: M.icFlslieries Limited (dois requerirnen-tos) —• Apresente certidão affirmatl*va ou negativa, dc registro no palzde origem, c Davld Lemos e Man, eiria Silva Borges — Foi indeferido nes-ta data o pedido dc privilegio ao qual

Estado Jo RioSede da suceursal de 0 JORNAL: Rua Visconde do Rio Branco, 451,

l,° andar, Nictheroy. - Tel, 523Nictheroy

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LIVRO DE GRANDE ACTUALIDADEO enorme êxito do livro

Terra Deshumanaque, sobre a personalidade do presidente Bernardes escreveu osr. Assis Chateaubriand, decorre da alta dose de sinceridade e

da lealdade com que (oi escripto este ensaio0 autor jogou com uma bibliographia riquíssima: os depoi-mentos objectivos que lhe transmittiram muitas pessoas que

conviveram com o dr. Bernardes.0 livro está cheio de phrases, de reflexões inéditas do dr.Bernardes, permittindo todo esse material fazer-se uma luzperfeita sobre o curioso phenomeno psychologico, que é oex-presidente. A facilidade com que já se exgotaram 5 milexemplares da primeira edição é a prova de que ha no publicoverdadeira anciedade por conhecer de perto o homem estra-

nho que durante quatro annos governou o Brasil.

A' venda nas livrarias Leite Ribeiro, Alves, Soria & Buffoni,

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DOENÇA DE NOVA ESPÉCIE—»

A população de S. Joáo Nepomucs-no alarmada

aA IlIOIir.LUlA D.4, MOLKSTIA

P. JOÃO NEPOMUCENO (Minas) —Dezembro — De certo tempo, vem-semanifestando na cidade, Intensa*mente, uma desinterla de nova espe-cie, algumas vezes coin as caracteres-tlcas da ameblana, outras cc\m plic-nomenos especiaes desconhecidos.

Quaes as causas da terrível mo-lestla repentina que. vae dizimandoas crianças, entre nfis. cotn uma pro.g-ressõo ameaçadora, nitiRuem sabe.Ao principio, pensou-se ua possibili-dado. da água contaminar. A hypo-these foi loiro afastada, porque tam-betn crianças ornamentadas ao seio,sem absorpção directa dc agu.-i, fo-ram atacadas do mal.

Quanto X medicação rxislo outroproblema. Se bem que os médicos te-nham lançado mão dc tudo o queprescreve a sciencia, no cnso, a ter-rlvel enfermidade vae resistindo ãümelhores therapeuttcas,

Incommodos da IdadeArterio-EscleroscHypertensão:

NitroscleranAllemao

Injecções c via bucal

VM AN.\0 DE ENSINO PROPISülO-NAt. APRECIADO NUMA E.V-

POSIÇÃO DB TRAP.AMIOSESCOLARES

Realizou-se. liontem, ã tarde. co:i*forme estava aiitiuncliido, a itiatlRU-ração dos trabalhos escolares ex.--ditados durante o corrente anno la-rtlvo, pelos alumnos da Escola Pro-ílísiomi! Washington Luis.

A ceremonia revestiu-se de sol*;-n-.nidade, tendo sido presldidu pe'.*'dr. •Fell-ilanu .s.Kiré, presidente duDstado, nue ali chegou ã.s 17 horas.acompanhado das altas autoridadesFnmilliis e ca,vulholros da 6ocledadefluminense emprestaram, com a suapresfitiça, maior brilhantismo ao d*--llcado -cortaineli, tendo todos admi*rado, através rias bellas provas d.iscrianças llll cm exposição, o gr.lode adiantamento adquirido durante-um anuo de ensino profissional, Des-pertiiram, porém, mais interesso cmais acurado exame os trabalhosexecutados em madi Ira, multo em-hora os demais merecessem Igual-mente calorosos elos los pelo seu lm*peecavel acaba me uio.

Os visitantes, que eram neonipi-nhados pelo director da. Escola, llr.Américo Wanlcll, que os tttteilillacom a maior solicitude, não pude-ram esconder o s>u entliuslasmo l»e-los resultados obtidos pelos aluuiliosdurante o nnno escolar a expirar, re-sultados esses do que o menino LuizAntônio Pimentel, o mais dedicadoalumno da Escola, era o mais vivoattestado. Todos os exercícios exe-eutados por esse lntelligente meninoiv. e rece ram elogios ciilhuslastus riaspessoas que os examinavam, inl udelicadeza das suas Unhas rigorosa-mente geométricas e o gosto arlls-tico com qu,.* olle as soube executar.

Um resumo, pode-se dizer, n ex;.o-sição de trabalhos dos alumnos dalilscola Profissional Washington l.ul-,liontem inaugurada, valo pela aífi.--mação do Interesso com que o ,-c*verno 1'lumlnensfl vem cuidando doensino proflslonal no Listado.

NOTICIAS DO Jll/,1) CRIMINAI.O dr. Oldcmar Pacheco, juiz cri-

minai, por iloeisôe3 de lionleili, pro-nunclou o réo Manoel 1'lmenla, comoIncurso nas penas d o art. "UT loCódigo rena! o Iniproniinclou o d -nunciado João Paullno du AraujoS. Paio.

No processo movido eonlrn oréo Kduardo Ferre(ni Guimarães, foiproferido t> seguinte despacho:

"Baixem os autos no dr. Io dolo-gado auxiliar, nflm de quo sejamouvidas aa testomuiihns Indicadaspela r»3r«aentai)le legal da offen-dida e constantes do despacho de fo-lhas IS v., tomando tambem por ter-mo as declarações do indiciado, dc-pois de qualificado. Kemetta-sc oprocesso. . .

O escrivão foi autorizado n do-sígnar dia e hora para a continuaçãodo summarlo de culpa de FranciscoMoreira da Silva.

Foi julgada por sentença a fi-ar.ça prestada ,.i flivor da ré Cie-mentlna du Jesus o passado o alva-rã de soltura em favor dn mesma.

Foi julgado por sentença o ar-bltramenlo dos salários do réo Edu*ardo Augusto Pestana, e reniettldoo processo jio, contador.

Baixaram a cartório, com vistaao promotor publico, dr, SovoroBomflm, os autos do processo cm queé réo Joaquim Jusé Alves.

O RESULTADO O.t ASSE.HIII,E'ADA CAIXA n«»*i FUNCCIONA-

RIOS DO E, DO RIOComo anleiilpfimos realizou-se •'-

asscmbléu, geral ordinária da CiiImiAuxiliadora dos Funeclonarlos Pu-blicos, do Estado do Hlo, convoca ti ipara ;i eleição dn sua nova directorlH.Abertos o.; trabalhos pelo juiz Ita-baluna dr Oliveira, que tinha comosecretários os srs, (Jez.ir Cofle c Ue-mosthcurs Alvares, foi lida a parteem discussão da acta dn. assembléa£era! extraordliii\rlfi que. reformouos estatutos sociaes.

O sr. Cnpltullno dos Santos Filhopediu a palavra c fe?. um protestosobre a mesma, segundo o qual mioàcceitava como 1,-gnl a alludlda as-seinbléa que llzora alterações na. lelsocial. A. acta foi. depois, npprovadnpela quasl unanimidade dos asso-ciados presentes.

Passando-no X ordem do dia, queconsUiVa da eleição da nova admi-nistração. foi ctfrrldo o escrutlneosecreto. Apuradas as cédulas, verlfl*cou-so o seguinte resultado: Parnpresidente, coronel Fellppe Vieira,secretario, Annlbal Bourbon Graliande Ihesourelro, Ernesto Marinho. O.m-selho deliberativo, coronel MattosoMala Forte, Deinosthcnes Alvares-,Joaquim Bapti.sta de Oliveira, OastãoRrlgt-.s e Frederico Carvalho de Aze*vedo.

Os- trabalhos de apuração terml-narain quasl é. I hora de. honteni.IM OPERÁRIO VICTIMA DE l M V

EXPLOSÃO EM IMA FABRICAliontem. X tardo, quando trabalha-

va na • fabrica ile pliospluiros "FluiLux", no Barreto, ua. vizinha capitai,foi victima do uma explosão de mansaphosphoriea destinada ás cabeças dosphosphoros, o operário Alcides, bra*sllelro, branco, de in annos tle Idade,filho do Alfredo Jonev, residente aAvenida Marca 0!h->, casa s|n, no Bar-i-cto.

O menor operário snffreu queimadu-

ras do l- a -<• grãos generalizadas pe-los membros, pane genilal o mios,sendo medicado pelo Serviço dc Prom-pto Soecorro,

Em seguida, foi o pequeno Alcidesremovido para o Hospital de S. JoãoBaptista, onde ficou Internado.

LM FETO ENCONTRADO NA Jl RIi-jt n.v

lllll popular que passava hontempela praia de Jurujuba, no G1 dlstrl-cl- da vizinha capital, deparou comuni pequeno volume embrulhado empannos velhos, o qual lhe despertou r.curiosidade, O popular abriu-o então.e verificou'que o mesnío continha unfeto do sexo masculino e dc CO'.1branca

A policia d» 2" oircumscripçao, av,-rala do fado, mandou ao local o cor.i-missario Freire, que tomou todas asprovidencias que o caso requeria.

li pequenino cadáver foi ctU;'c. rom- -vido para n necrotério do cemitério d¦•Sacco de S. Francisco.

ACCIDENTE NO TRABALHOHontom, pela manhã, quando tra-

bnltiava em obras ,)a Prefeitura Mu-nicipal do Nlctheroy, f'il vletimu oeum accidente o operário Annlbal i,'-'-mes. brasileiro, solteiro, do H* aniv-'de idade, residente ti rua José tle-ti.ente ii, lõ, naquella cidade.

Gomes soffreu-contusões e eseorm-ções na região lombar, em virtude deuma queda de um andaime, sendo me-dlcndo pelo Serviço do Prompto Soo-coiro.

W*#WVHVV«V B-V -**** ->

FOLHINHASPAULO PONtlKTTI ít C.

; Da Empresa, Gniphleo lídttoni,dc Paulo PongcÚi ,t (".. rc-cbcnio:,

: lioiitcin. uma bella folhlnliu-reela-me para o nnno do l!>i:7. Ropresín-tti "O Dlscobolo'*, a celebro esta-tua grega, estyliziitla num futm-is-mo dc core;: tigrndaveis quo toriintno chromo um ornamento mngnl-*fico,

M. GOXÇ.MiVISS & «'.Os srs. M. Gonçalves & <'.. lm-

portadores c cxporliidores de follil-nhns o artigos do reclame, unlco--depositários do •*Tiutol"c "Tlngeol '

n tintas parn impressão, estabeleci-dos á rua Munleipnl 13. tiveramuma idéii original.

Kttvlaniin aos jornaes folliinlmsreclamos com o nome tio dlarlo ecom Indicaddores dos telephones doto.los os collegas,

Reuniram assim n utll ao .-i-i-a-davel, num gesto altamente gentil.

Informações Uteis

O TEMPOBoletim dn pinmuMn ilo Sleten*

rologlti — Previsões pnrn o períodode 18 boras de hontem até IS horasüe hoje:

Districto Federul o Nictheroy —

Tempo: Instável, sujeito n chuvas.Temperatura: ligeiro declínio á noi-te, estável de dia. Ventos: do sul,frescos.

Estudo do F.lo — Tempo: insta-vel, sujeito a chovas, passando 11bom com nebulosidade, salvo aleste ondo será instável sujeito achuvas. Temperatura: ligeiro decli-nio ã noite, estável do dia, salvo nlésto ondo soffreríi declínio durante-todo o período.

Eslado.s do Sul — Tempo: me-lhorarA. em S, Paulo c bom eomnebulosidade ims demais Estado-'.Temperatura: estável cm S. Paul".em ascensão nos demais Estado:.Ventos: de sul .1 lé.itc.PAGAMENTOS

Thesouro Nacional — Na primei-ra pagailoria do Tliesouro Nacional;*erào pagas hojo as seguintes fo-lhas: Montepio dn Viação (A a EI.

Prefeitura — Pagam-no hojo asseguintes folhas:

Julho o agosto: Operariado eEmpregados do Serviço dc PromptoSoecorro. Novembro — Prefeito;Conselho; Secretarias dn Conselhoe dn Prefeito; Gabinete do Prefeitoc Directoria dc Faienda.

LOTERIASCAPITAI, lEDI-.HAD

Ticsunio da xetnieijâo de honteni:r,7*i'll 20:000*00027072 3:000$onO200a;) 2:0O0f000

ESTADO DE SICÜGIPEResumo, por telcgruiunin, da cx-

traeção de liontem:2S37S 20:000$01011; 2;-, i> 2:0OOS0no320-1 . l:000$000

ESTADO DE SANTA ("ATIIAIUXAResumo, )>or telegramma, da cx-

trueção de lvontcni:11183 50:000*1000l.'} 9 7 S:000?000179DS 2:000|000

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ISQUEIROSMarca CORONA

Dc nlcKel

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variedadeModt-los de

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Isidoro Marx1.18, Ouvidor — Hlo de .lum liu

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