Os insurrectos estão febrilmente empenhados na tarefa de ...

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DIRECTOR

M. PAULO FILHO Correio dâ íviâniiti BEDACTO_.-C__F.FE

COSTA REGO

BEDACQAO B ÒPFÍÓINABAvenida Gomes Freire, 81/88• ADMIKISTBAOXO

Kua G0u5nl.es Dias, 5

aNNO XXXVI N. 12.849

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FEIRA, 1 DE .OUTUBRO DE 1936DIKECTOB-GERENTB

JOSÉ P. LISBOA

Dominam o estreito de GibralMHBM" "¦"•»¦¦'¦ ¦' ' -¦'- N ¦ !¦¦¦¦ .•m,,.,.^.„mm,am.ma..m^am.m..m.„.m 11 ,...i ___¦¦ , .¦¦-¦¦.. i ¦ —___.¦. ¦¦ n ¦... — i i____. ¦ ¦,,_¦¦ ___¦¦ ai __¦»¦_¦ __.i ¦¦ ¦!¦¦<¦ .—__—¦_¦»—. "it

GIBRALTAR, 30 (Havas) — A Agencia Reuter annuncia que, em conseqüência da victoria naval de Tarifa, os insur-rectos hespanhoes dominam o estreito de Gibraltar. Os cruzadores "Baleares" e "Almirante Cervera" patrulhavam, o primeiroentre Tanger e Tarifa e o segundo entre Ceuta e Gibraltar.

Os insurrectos estão febrilmente empenhados na tarefade ultimar os preparativos para o ataque a Madrid

Mais um dramático appello do governo chefiado pelo sr. Azana aos milicianos«¦¦¦¦______¦_______________________________________________________________¦____________—__._____________________—

'"""mmmmmmmml^Ttmmpmmm-mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmMàmaammmmmmmmmmmmmm "^ '"¦'¦• ™ ,'

SERÁ HOJE PROCLAMADO CHEFE SUPREMO DO GOVERNO

TOLEDO, 30 (Havas) - O general Franco será officialmente nomeado che-fe supremo do governo, no dia 1 de outubro, em Burgos, perante a Junta deDefesa Nacional.

Os insurrectos descem uma colllna, conduzindo prisioneiros feitos em sangrento combateTalaucra, 30 (U. P.) — Toda em mira a tomada de Navalcar ~P.) — Toda

a região toledana está em festa,celebrando a tomada de Toledopelas forcas revolucionárias na-clonalistas.

Emquanto sobre as ruinas dastorres do Alcazar, fluetuavam aovento duas bandeiras bl-colores,lutava-se bravamente ao sul dacidade, pela conquista de Casa deiGrego. Nesta cidade, a mais pro-slma de Toledo, teve logar namanhã de hontem, solenne cerlmonta religiosa que contrastouohocantemente com as expansõesruidosas do momento em que osnacionalistas ali chegaram. A1missa solenne, que foi celebradana capella da Virgem dei Pardo,compareceram centenas de pes-soas, entre as quaes altas auto-cidades, soldados, enfermeiros emulheres e homens de luto recen-te. Pronunciou vibrante sermãoo parocho de uma das ilhas aindaem mãos dos vermelhos.

Todo o trajecto entre Toledo eTalavera, é um continuo desfilede caminhões empregados noabastecimento das tropas. Palsa-nos e militares entregam-se con-tinuamente â interminável tarefade ultimar preparativos para atomada de Madrid, caso o inimigoVião capitule antes que se estreiteo cerco da capital.

O general Varela, como Jâ ha-via feito em Ronda, estabeleceu-se valentemente em Toledo e dlrige pessoalmente a execução doplano de oecupação.

Depois que Toledo estiver com-pletamente livre do focos verme-lhos, proceder-se-â, ás operaçõesfle consolidação das linhas, na re-gião de Maqueda e em alguns ou-tros pontos intermediários.

Annuncia-se que em Guaranáforam encontrados na egrejinhalocal, cadáveres de nacionalistascom a pelle estufada por com-pressores ;de encher pneumatlcos.Contrastando com taes crimes,organizou-se esta tarde naquellepovoado uma manifestação, emque seis mulheres marxistas, de-pois de terem os cabellos raspa-dos, foram postas em desfile pe-Ias ruas, entre jovens- phalangis-tas que cantavam hymnos. Nãose ouviu um só grito Jnjuriosocontra os vermelhos.

São fracas as possibilidades dedefesa de Madrid

Lisboa, 30 (U T B) — A oc-cupação de Toledo pelas forçasrevolucionárias da columna Ta-sne traz, para a causa dos insur-rectos da Hespanha, um íactormoral de importância incalcula-vel, nue o seu alto commamlo pa-•wo querer aproveitar immedia-tamente.

Segundo todas as informaçõesque celigam do Sevilha, de Bur-sos o do Caceres, até algumasconsiderações de ordem tactica,julgadas accessorlas, serão postasde lado. Valendo-se da situaçãopsycholoslea excepcional do suasforças o do inimigo, o generalFranco está apressando a marchasobre Madrid. Vem em auxiliodessa resolução o facto de teremsido consideráveis as perdas so£-frldas pelos governistas em Ma-queda e Torrijos, antes da quídade Toledo. Mesmo os reforçosenviados apressadamente de Ma-drid para o theatro dessa lutamio conseguiram deter o avançodos revolucionários para a velhacidade. ^

Tudo indica que essa offenslvaserá orientada segundo duas dire-etivas divergentes, que convergi»rão sobre Madrid. Umaé a pro-pria estrada, da rodagem, tendo

nero. Outra tem por objectivoCastlllejos e Aranjuer, por sua si-tuação estratégica de alta impor-tancia para o dominio das rtdesferroviárias que alimentam a ca-pitai hespanhola.

As ultimas linhas de defesa dosgovernistas deverão ser estiradasao longo desse "front",. marcadopor essas tres localidades-apices,que significam para os defensoresde Madrid a cintura exterma con-.tra os ataques .vindos do sul e desudoeste.

Embora desejando activar aavançada, o general Franco vê-seforçado a retardal-a o sufficientepara quesejam attendidas as exi-gencias tactlcas fundamentaes: otransporte da artilheria pesada ea cobertura dos flancos. A Le-gião Estrangeira marcha em ma-gnifica velocidade, e com optimasituação moral, mas tem que re-frear seu elan A espera que tam-bem a acompanhem as peças deartilheria que deverão, provável-mente, decidir do ataque final deMadrid.

A oecupação de Toledo veiutrazer ainda um precioso elemen-to o mfavor dos revolucionários.Conseguiram elles apoderar-se dafabrica de material ali installadae queera a principal allmejitadorado fogo nas linhas governistasdesse sector.

Juntamente com a acção dascolumnas que operam na UnhaTalavera — Torrijos — Toledo,pelo valle do Tejo, insistem osrevolucionários em manter aactivldade anterior no sectornorte, na serra do Guadarrama,principalmente ao longo do rioLozoya. A acção tem ahl um du-pio objectivo: ameaçar os flancosdos governistas, quando na defo-sa do Madrid, e obrlgal-os a ali-mentar do homens e muniçõesduas frentes oppostas de comba-le. Apesar das difficuldades queha em abrir-se um caminho paraos atacantes, por Somosierra ouqualquer outra via de Guadarra-ma, essa dupla offenslva colioca-rá os defensores de Madrid, pra-Ocamente, entre dois fogos.

A aviação revolucionaria acha-se entregue quasl exclusivamentefi observação do terreno ainda empoder dos legalistas. Os dadosassim colhidos e as informaçõesobtidas por intermédio dos pri-sioneiros e refugiados que che-gam ás linhas revolucionárias sãoconcordos em dar a entender queos governistas estão em grandesdifficuldades no manejo da quin-ta arma. Faltam-lhes bons appa-reinos de caça e ha visível ca-rencia de pilotos habilitados aosmistpres da guerra.

Quatro aviões governistas fo-ram abatidos, co mrelativa faci-lidade, tio sector oeste de Madrid,nestes -últimos sete dias.

Examinando-se todas essas cir-cumstancias em conjunto e emrelação ãs noticias que o radio deMadrid espalha, não é difficil ad-mittir-se que o commando mili-tar governista, com suas Incohe-rencias e contradições, ainda nãolixou as linhas geraes do quadroestratégico que se lhe apresenta.Militarmente falando, Madridestá âs cegas, como que pro-curando em vão descobrir quaesos "movimentos "a enfrentar equaes os "contra-movlmeoitos" aadoptar. Sobra-lho a abundâncianumérica dos milicianos, mas fal-ta a estes a supervlsâ».) de umalto commando atilado.

Pode-se considerar muito pou-eo provável que o sr. Largo Ca-ballero, investido amno se ach» Se

todos os poderes no eommandounlco das milícias, esteja em con-dlções de duellar-se, no terrenoestratégico, com os generaesMola «Franco.

Um appello desesperado do go-. verno de Madrid aos seus

— soldados —

Madrid, 30 (Por Henrl Gorrell,correspondente da U. P.) —Cheguei ao aerodromo de Getafe,nas ultimas horas da tarde, pro-cedente de Ollae dei Teníente, envdirecção a Ma»3r_d.

Encontrei no campo de aviação,uma quantidade de pequenos ma-Siifestoa que os pilotos fieis aogoverno de Madrid se prepara-vam a lançar sobre as fileiras le-galistas, para encorajar Os com-batentes, incitando-os aos maio-res esforços, afim dc deter oavanço dos insurrectos...

Um dos folhetos estava assimredigido:

"Soldados da Republica! Che-gamos ao ponto culminante daluta contra os traidores. Nestemomento o inimigo prepara-separa uma desesperada tentativaafim de quebrar a3 nossas linhas,e destruir os nossos planos. Oc-cupamos posições e logares quopor nada e por ninguém podemosabandonar. Milicianos, bravosmilicianos da liberdade' Os fas-cistas são menos do que nôs ou-tros: O futuro de Hespanha e anossa liberdade dependem da der-rota da sedlção fascista de Tole-do. Os insurrectos resistem de-vido ao famatismo e á desespera-ção dos seus chefes. Devemoscombater com a plena consciênciados nossos deveres de homens ede cidadãos. Homens da Repu-blica! As nossas linhas devemformar trincheiras contra asquaes nada poderá o ataque dosmercenários fascistas. A vossapalavra de ordem deve ser "Ellesnão. passarão!".

O presidente Azana Continuaem Madrid

Madrid, 30 (U. P.) — O presl-dente da Republica, sr. Azana,continua em Madrid. O sr. Feli-pe Sanchez Roman, encontra-seem Allcante, após ter visitado acapital, ha quinze dias. Ficamassim desmentida as noticiaspropaladas pela Radio Corunha,afflrmando que o sr. Azàna ti-nha abandonado Madrid.

Um commnnicndo do general— Sandino —

Barcelona, 30 (U. P.) — O ge-neral Sandino communica quefez 60 prisioneiros, capturandouma quantidade de material, deartilheria e de fuzis.

O communicado acerescentaque os legalista dinamitaram aestrada de forro do Buera a Can-franch, destruindo duas locomo-toras e fazendo 100 prisioneiros.Muito tempo, dinheiro e gran-des esforços para sair do salios

Paris, 30 (Havas) — O depu-tndo da Esquerda RepublicanaHespanhola, José Calvino, passoulim dia nesta capital em transitopara Bruxellas. O parlamentarhespanhol foi governador geraldas Províncias Vascongadas e deNavarra e director geral da Ad-mlnistração local no primeiro mi-nisterlo Azana. Não exerce ne-nhum cargo official de3de o tri-umpho eleitoral da Frente Popu-lar em fevereiro passado. Emconversa com os representantesda imprensa fez aa declaraçõesseguintes:"E' tristíssima, verdadeiramen-to dolorosa, a lula fratricida emque se debate a Hespanha, Opaiz vae ficar completamentedestroçado e a sua reconstruecãoexigirá, multo tempo, muito di-nheiro e grandes esforços. Devodeolarax <"» •• ¦w-rdadíiroí ra-

publlcanos nada podem fazer napresente situação politica e nãoha outro remédio que admittir ereconhecer o fracasso da Repu-blica na Hespanha. Para issoconcorrem diversas causas masas principaes são a falta de mas-sas animadas de authentico sen-timento republicano e a incapaci-dade do reglmen tão pacifleamen-te instaurado em 1931, ou melhor,a dos seus homens, para crear in-teresse e obter a adhesão leal daclasse média e de porte conside-ravel do proletariado.

A única consolação que nosrèatS 6 ver, cm meio de tanto de-sastíe ,ó tradicional, Ímpeto he-,roico do povo hespanhol é o soudespreso pela morte."

Fracassa nma tentativa dosrevolucionários

Com as forças legalistas noNorte, 30 (U. P.) — Os gover-nlstas de Ollas de Castillo fizeramfracassar uma tentativa levada aeffeito para obter pleno, dominioda estrada de ferro Torrijos-Ca-banas.

Seis aeroplanos legalistas, tri-motores, bombardearam as tropasrebeldes . que se encontram emBargas e suas cercanias, ás 6 ho-ras da manhã.

Chegou a Madrid o sr. Mar-tinez Barrios

Madrid, 30 (Havas) — O' sr.Martinez Barrios, presidente daaCortes e delegado geral do gover-no nas províncias do levante,chegou a Madrid, tendo se avista-do com o presidente do Conselho.

Monte Arngon virtualmente do-minado pelos insurrectos

Barcelona, 30 (U. P.) — Ocommunlcado de guerra de hon-tem á noite, declara que os re-beldes continuam a fazer pressãoem Estrecho, Quinto b no MonteAragon, virtualmente dominandoessas regiões.

Acerescenta què a artilhariaeffectuou fortes ataques a essasposições, emquanto que dozeaviões bombardearam a cidade dePergiduera.

Não houve avanço no centro dafronteira do inimigo. As nossaslinhas permanecem estaoionarias.Reina calma na frente sul, quocontinua em contacto com Va-lenda.

As forças estão operando emTeruel.O abastecimento da população

de Madrid pelo systema decartões de ração

jlíadrid, 30 (U. P.) —O Mi-nisterio do Interior espera regu-larizar o abastecimento da popu-lação com o systema de cartõesde ração. Em virtude de tal me-dida, longas fileiras daquelles quejâ se muniram dos referidos car-tõos se postam deante dos açou-gues, Iclterias e vendas de ovos.O chefe do família tem que en:chor uma gula, declarando quan-tas pessoas moram em sua casa.Estas fórmulas são recebidas doaprefeitos, em cada districto otídeos cartões de ração forem appli-cados.

O controle de alimentação, vi-sltando os armazéns de gêneros,verificou que os artigos mais ba-ratos o de menor importância, co-mo sardinhas e outros, estão com-pletamente exgotados.

A presença de grandes filas demulheres em frente ás vendas degêneros dá ã cidade a apparen-cia de falta de viveres, emquantoos restaurantes estão mais doque sufficientemente providos.

A Cruz Vermelha distribuo dèpreferencia oa ptoduotoa. ãe lactl-P-ü-09 a «JV.O*. 9 » Bflceyrifeda $a

Estão reduzidos ao con-trabando estrangeiro

Os marxistas não mais dis-põem de um centro de abaste-cimento de armas e munições

O BOMBARDEIO DEBILBAO

SEVILHA, 30 (Havas)— A emissão irradiada á 1hora e 20 da tarde annuncia:"Depois da tomada deToledo oe marxistas, quenio mais dispõem de umcentro de abastecimento dearmas e de munições, estãoreduzidos ao contrabandoestrangeiro. O combate na-vai do estreito de Gibraltarfoi um obstáculo oppostopelos navios nacionaes á pas-sagem doe vasos de guerrado governo que desejavamse dirigir para as costas can-tabricas afim de tentaremromper o bloqueio dos por-tos de Santander e de Bilbao.

A população de Sevilharecebeu com enthusiasmo de-lirante cinco dos officiaesqjie defenderam o Alcazarde Toledo. Esses officiaeslimitaram-se a declarar: —"Cumprimos apenas.,nossodever".

A Hespanha, no momen-to mais critico de sua histo-ria, espera que todos ado-ptem a modesta resposta dosheróicos defensores do Alça-zar e cumpram egualmenteseu dever. Em todas as fren-tes a actividade tem sido depouca monta. As tropas con-solidam suas posições, emvirtude das operações futu-ras. Recomeçou o bombar-deio de Bilbao.

Foi no Monte Libar queoccorreu a morte de d. Car-Ios de Bourbon. Desde o ini-cio da revolução o príncipeengajára-se entre os "reque-tes" da Navarra.

Foi ordenado pelo radio atodos os "requetes" da re-serva para se apresentarem,com o armamento individual,ás 3 horas da tarde no Ho-tel da Inglaterra. Não seráacceita nenhuma desculpa.As bandeiras da cidade fo-ram arreadas a meio mastropor oceasião do fallecimen-to, na Áustria, de outro prin-cipe, d. Carlos Affonso deBourbon."

TOLEDO APRESENTA UM ASPECTO DEGRANDE RUÍNA

Quem quer que penetre na cidade é logo empolgado por umaimpressão de morte e destruição

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TODAS AS EGREJAS, COM EXCEPÇÃO DA CATHEDRAL, FORAM DES-TRUIDAS PELA ARTILHERIA GOVERNISTA

Esclarecido o mysterio dodesapparecimento do

"Genoveva"

Gibraltar, 30 (UTB) —¦ Proce-dente de Ceuta, chegou hoje aAlgeciras o navio mercante hea>panhol "Genoveva", que desde odia 23 deste mez estava myste-riosamente desapparécido.

De bordo delle desembarcaramem Algeciras maia oltocentos mar-roquinos, que vêm como reforçospara as fileiras dos revoluciona-rios.

Com essa chegada soube-se queo "Genevova" havia sido aprl-sionado pelos insurrectos paraservir de transporte através doestreito, ignorando-se, porém,qual a sorte que tiveram seusprimitivos passageiros.

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CONDEMNADO A' MORTE 0CORONEL VALDES

Morreu um membro doTribunal Popular

BARCELONA, 30 (U>P.) — O Tribunal Popularsituado a bordo do "Uru-guay" impoz, hoje, a peiíacapital ao tenente-coronelCristobal Fernandez Valdesque já oecupou o posto dejuiz militar neste districtodurante a díctadura militar.

A Corte Marcial deu, tam-bem, inicio ao julgamentodo capitão das tropas de as-salto, Rafael Liop.

BARCELONA, 30 (U.P») — Falleceu, hoje, nestacidade, o sr. Juan Bonilla.

O extineto era um dosmembros do Tribunal Po-pular.

Uma rua de Toledo, vendo-se ao fundo a Torre de sua famosa cathedral, que, segundops telegrammas, nada sof fren com o bombardeio.

Emulsão de Scottcontém cálcio e sódio

(54.93)

. :

ibastecer as tropas que se en-contram no "front" originou aescassez de leite e ovos e quasi ocompleto desaparecimento de maateiga nos armazéns geraes.

Explosão numa fabrica do gra-nadas de Madrid

Madrid, 30 (U. P.) — Em con-seqüência da explosão verificadaapôs o incêndio que lavrou numafabrica de granadas de mão,'si-tuada A rua Nunez Balboa, an-nuncia-s.e que pelo menos morre-ram duas mulheres, além de te-rem ficado feridas varias pessoas,inclusive homens e mulheres.

Prosegae-se, ainda, nas pesqul-saa entre os escombros, afim deserem encontrados oa corpos dasdemais victimas dessa terrívelexplosão cuja causa alndanão foideterminada, Mias eutoildaâeseoBHjatMtM. .

Lisboa, 30 (U. P.) — "O fieculo" publica hoje impresslonan-to descripção do estado em que seencontra a cidade de Toledo, apôsa «ua captura pelos insurrectos,descripção enviada pelo seu cor-respondente naquelle sector.

A cidade de Toledo, diz o refe-rido correspondente, apresentaum aspecto de grande ruina, poisquasi todas as casas foram des-truidas e sô a torre da cathedralparece haver resistido ao furacãodevastador dos bombardeios. Ovetusto e gigantesco Alcazar éhoje um montão de escombros.Quem quer que penetre na cidadeé logo empolgado por uma im-pressão de morte e destruição.

O que ainda resta, dos edifíciossão as paredes enegrecidas pelafumaça e destroços que ainda ar-dem com o fogo dos incêndios, deonde se levanta um cheiro in-supportavel. Conta-se que os le-galistas, ao realizarem sua retl-rada do vencidos, descarregavamcegamente as armas, alvejando opalácio episcopal e a cathedralque tiveram os seus magnificioevitraes destruídos. As ruas se en»;contram junoadas de corpos pu-trofactos, que tresandam um fe-tido horrível e atulhadas com mi-lhares de moveis quebrados e in-cendiados quando devastaram ascasas.

Todas as egrojas foram'destruidas. Seguindo pelas ruas aindaensangüentadas, encontra-se omontão de ruínas em que agorase converteu o Alcazar, semelhan-do um gigante mortalmente fe-rido. Os muros externos, dos la-dos norte e sul, ainda permane-cem de pé, mas ameaçam ruir, Omonumento a Carlos V, que' seerguia na praça central, não exis-te mais, tendo sido destruído pe-Ias granadas, bem como o foramos ricos salões da BibllothecaSclentifica e do Museu Militar.

Será tarefa impossivel a. ten-tativa de reconstruir-se o Alça-zar, pois quasl nada resta da mui-ti-centenarla e gloriosa fortaleza.A destruição dos muros occaslo-nou enormeB montões de destro-ços, difficultando o accesso aln-da mais os rolos de fumaça quese levantam aqui e ali. Sõ os po-i-5es permaneceram Intactos. - A

irtÉnbtw. «a itáse Oa Ah_u_M_»

foi completamente destruída comas explosões daa granadas. Sobrea esplanada da vetusta fortaleza, alndá se podem vêr numero-sos cadáveres de legalistas, ja. emdecomposição e jazendo na mesma posição em que foram colhidospela morte, quando tentavam pe-netrar no Alcazar, sendo varridospelas metralhadoras dos cadetes.

A praça Zodocover offerece umhorroroso aspecto, atulhada dedestroços, o, mesmo acontecendocom o antigo quartel-general mi-litar. Quando os libertadores pe-netraram na parte restante do pa-teo do Alcazar, encontraram osseus defensores pallidos e feridos,com os olhos febris, e' outros dor-mindo o ultimosomno sob as rui-nas. Todos os cadetes sobrevi-ventas foram promovidos a offi-cfaes e vão seguir para a frentede Madrid, provavelmente com oexercito regular das forças con-juntas. Dirigindo-se aos heróicosdefensores, o general Franco teveas seguintes expressões: "Des-truiram o velho Alcazar, mas nôsconstruiremos um outro que sir-va como vosso monumento, quan-do reconstruirmos o'império hes-panhol. Viva a Hespanha! "

O coronel Moscardo e todos osseus companheiros foram conde-corados com a cruz de Sâo Fernando e cobertos do Iaureis. Foiuma magnifica scena de apotheo-se depois da. tragédia do Alcazar.Sabe-se que os legalistas fuzila-ram oitenta direitistas em Toledo,além de' cem sacerdotes. Sô doispadres sobreviveram, isto ê, osque se encontravam no Alcazar.

Os rebeldes encontraram qua-trocentas granadas no antigo edi-ficio do hospital, as quaes eramde gaz asphyxiante, de manufa-ctura franceza. Trezentos e ses-senta caminhões foram abandona-dos na cidade,

O general Franco visitaa velha cidade

Toledo, 30 (Havas) — o gene-rai Franco chegou hontem de ma-nhã a esta cidade. O chefe supre-mo da revolução veiu a Toledocom o fim especial de condeco-rar, nas ruínas do pateo do Alça-mu\ -c- coronel Mascardo com aOrdem da Crus Laureada de Santtaana* ft nai* ___te digna?.-!

de hespanhola. Todos os defen-sores do Alcazar receberam, col-lectlvamente, as insígnias da mes-ma ordem. O general Franco,que estava acompanhado do ge-neral Mllan Astray e do generalVarela, abraçou um por um oitocadetes que se encontravam en-tro os defensores do Alcazar. Es-tes tinham vindo de Madrid logodepois de estalar o movimento eos outros tres juntaram-se aosda capital. São considerados osInstigadores do movimento de To-ledo e do Alcazar que irrompeuna noite do 18 de julho. Os oitocadetes, que são actualmente of-flciaes, commandarâo provável-mente na frento de Madrid umaunidade do Tjerclo.

Nas ruinas do Alcazar o gene-rai Franco pronunciou estas pa-lavras: "Defensores do Alcazar!Sois a honra da Hespanha. O ve-lho Alcazar formou gerações deofficiaes. Foi destruído mas,- con-strulremos outro e vôs scrvlreisde exemplo, Vamos construir aHespanha e um império. Viva aHespanha!"Chegam a Sevilha cinco officiaes

do AlcazarSevilha, 30 (IT. P.) — Chega-

ram cinco officiaes do Alcazar deToledo, que foram enthuslastlca-mente recebidos. Organizou-segrande cortejo tomando parteuma secção motorizada*da Pha-lange Hespanhola e enorme mas-sa popular. Os cadetes fòfam ap-plaudldos delirantemente. O povoerguia vivas A Hespanha e aoExercito.

O general Queipo dei Llano deuas boas vindas aos heroes de To-ledo recebendo-os no edificio doquartel-general, onde se reuniramas autoridades locaes, represen-tantes do exercito, da milícia epersonalidades de destaque so-ciai.

Entrevistados pelo correspon-dento da United Press, os cadê-tps declararam que o unico mo-tivo da viagem a Sevilha era odesejo do abraçar o glorioso ge-neral Queipo dei Llano em nomede quantos soffreram longo ca-ptiveiro no Alcazar.

O general Queipo dei Llano, of •fereceu um cálice de Xerez, sen-do erguidos patrióticos brindes.

Hontim A solta __B_t knsa na»

recepção official no palácio daMunicipalidade. Os cadetes emseguida falaram ao microphono daestação de radio de Sevilha, rela.-tando os horrores do sitio do Al»cazaí quo começou no dia 21 d»Julho. Desde o primeiro dia co'imeram carne de mula. Os ver»»melhos atacaram constantiemen-te o velho edificio e a tlttulo ájadespedida provocaram a explosãode cem toneladas de dynamite, f_»cando o histórico monumento vir*»tualmente destruído.Mala nm relato sobre os condi*

fiôes em qne se acha ToledoToledo, 30 (Havas) — o repre«sentante da Agencia Havas pene»»trou na antiga cidade real coh-

juntamente com os generaâFranco o Mllan Astray.O itinerário foi o mesmo segui-do pelas tropas quo penetraram

pelo norto da cidade a 28 do cor-rente. As casas estavam com a"éportas arrombadas. As janellaliviam-se bandeiras vermelhas qu|recobriam colch es. Ha casadsaqueadas mas não incendiadas-.,A batalha de Toledo foi de fa,-oto a batalha do Alcazar. A cí.dade, verdadeiramente, foi toma'-da sem combate, quando ha oitodias as torças governamentaes seviram derrotadas, a dois kilome-tros ao sul da Toledo, âs mar-

gens do riaoho Guadarrama.Os soldados regulares e doterclo", ao oecuparem a cidade,

procederam a pesquizas em todasas casas em cujas portas foramappo8tas diffeçentes inscripçõescomo "casa do povo", "visto pe-.lo exercito", "viva a Hespanha".,

A casa em que Cervantes es-creveu parte da sua obra foi com-pletamente destruída. Oo Alça-zar não restam senão ruinas. Aaquatro torres rulram. Entre osescombros da fortaleza e das ca-sas vizinhas vêem-se cadáveresde milicianos. A parte da cida-de de onde os milicianos atira».vam_ esta crivada de bailas.

Não se via um vidro ás ja-nellas e, por toda a parte, erasempre a mesma tragédia allu>»cinante dos cadáveres.

No momento em que os pra»sentes se dirigem para o Alce»zar o general Mllan Astray ex.clama.: "Que ninguém passe an-tes de mim. Quero ser o pri-meiro." Formam-se alas e a en-trada se faz pela sala de honrado antigo palácio cujas paredesforam pulverizadas pelas mInas->•_->>terraneas. Os guardas civis,ft%}/(i as bblnas vermelhas dos.equetés", que figurariam en-tre os defensores do Alcazarperfilam-se.

Do edificio propriamente ditonada resta. Os dois andares rui-ram. Somente os subterrâneosse acham Intactos. No pateocentral officiaes e soldados cer-cavam os generaes. o generalFranco, com lagrimas nos olhos,condecora com a ordem de SanFernando o coronel Moscardo,defensor da cidVdíJa e excla-ma que a epopéa do Alcazar foisuperior á do Cld. Tinha sidoconstruída uma Hespanha novae haviam sido lançadas as ba-ses de um novo império com o •sangue hespanhol. o generalbranco acerescentou: "Eeeons-truiremos o Alcazar e constituí-reis exemplo para os novos of»ficiaees que ahi serão forma»dos."

Ao longo de um pedaço de pa-rede ainda de pé distlnguia-saparte da sala de commando docoronel Moscardo, onde fluetua-va a bandeira bicolõr.

Ao passo que tres aviões decaça voavam sobre as ruinas dafortaleza o general Franco dav»_ordem do inicio da visita aossubterrâneos, onde durante cer-ca de 70 dias viveram mais üm1,600 pessoas.

A cidade do Toledo própria-mente dita nâo foi gravenienti»attingida. As ruas afastadas duAlcazar estão juncadas de des-troços de toda ordem, mas as ca-sas nem H.iqueadaB nem demoli-das. Somente o palácio episcopalparecia haver sido devastado pe-los miliciaíios. A casa do "Gre-go" não foi attingida. Ignora-va-se se os preciosos quadraidos museus, das egrejas e da ca-thedral estavam ainda na cf$adsOB kavisja aASa retirados.

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CORREIO DA MANHÃ — Qrtinta-feira, 1 de Outubro de 1936

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Ha certa poesia — já, de res-1 tencessem á clasée, e ajustadosto, explorada em alguns autores os que na mesma viessem a ser— no carteiro què vos bate áporta.

Esse homem simples, dc con-dição modesta, é um factor deemoções. Nunca sabeis, ao vel-o,se elle vos traz a boa ou a mánoticia; e, se alguma noticia ís-peraes, è sempre com a mão tre-mula que lhe tomaes a corres-pòndència.

Poucos, entretanto, se km-tiram de um funecionario postalainda mais humilde: o conduetorde malas. Alguns ntm suspei-tam que elle existe.

O conduetor de malas tem oencargo de transportar os saecosde lona onde as cartas e encom-mendas se accumulam. Nem sem-pre viaja bem. No interior dopaiz, viaja até muito mal, sobreo dorso de pachorrentas alima-rias, percorrendo estradas desér-tas, exposto ás intempéries e aosperigos de assalto.

Ganha um desses homens, con-forme a respectiva categoria e azona Onde trabalha, de 8o$ooo a4oô$úòO mensaes, sujeito a per-noites, a despesas tle estadia e ámanutenção do animal.

Os funecionarios postaes — éum facto — são os mais (lesam-parados de todos os servidoresdo Estado. Do conduetor de ma-ias se pôde dizer que é o dés-aniparadlssimo entre os maisdesamparados.

E trata-sc da execução de umserviço industrial, útil c neces-sario aos interesses de todos 1

Esquecido, vencido, desilludi-do, ó conduetor de malas só temmerecido a indiffcrença. Succe-dem-se as reformas dos váriosserviços públicos, augmentam-senão raro os vencimentos, mas osalário do conduetor de malaspermanece o mesmo, parco cináufficicnte.

O regulamento postal de 1911t— ha vinte e cinco annos 1 —considerou-o, para todos os ef-feitos, funecionario, com o en-«argo do pagamento do sello denomeação e outros inherentes aoofficio do Estado.

Era uma esperança de melhoires dias, que os homens dirigen-tes ç responsáveis logo dissipa-ram. Com effeito, um decretorie 1921 estabeleceu que os con-duetores de malas seriam sepa-rados em duas categorias: os tio-meados e os ajustados. Nomca-dos seriam aquelles que já per-

&

posteriormente admittidos. Aosnomeados davam-se direitos, co-mo a licença e o gozo de férias;aos ajustados nada se dava, ex-cepto o salário por dia effectivode trabalho.

E' a situação que perdura, eque nem a fusão dos Correiose Telegraphos alterou. Nomea-üòs ou ajustados, Oá cõnducto-reS dc malas continuam O queiram: tristes projectos de párias,

Em 1934, por exemplo, foiinstituída uma gratificação (agratificação dita Maria Rosa)a todos os que trabalhassem nostráfegos postal e telegraphico.Não pôde haver funecionariomais caracteristicamente do tra-fego do que aquelle que real-mente trafega: o conduetor demalas. Foi, porém, posto á mar-gem. E não é tudo, pois tam-bem o excluíram da percepçãodo abono provisório, concedidoit todos os funecionarios, semdistineçâo de categoria ném defôrma de pagamento, resalvadosOs casos previstos na lei, em ne-nhuin dos quaes se enquadra opobre conduetor

Argumentar-se-á talvez queconduetor não é funecionario,estando', antes, submettido ao ré-gimen creado para o contratado.

Essa interpretação não attin-ge pelo menos os conduetores di-tos nomeados. Admittamos. to-davia, que attinja. Ainda assim,mesmo nas condições de contra-tados, os conductoro6 nomeado*ou simplesmente ajustados te-riam direito á distribuição maiseqititativa, de que fala a lei doabono, em seu artigo 7.

"O Governo — diz o artigo 7— fará, no prazo máximo de no-venta dias, a revisão das tabellàsdó pessoal contratado, de modo aeer estabelecida uma distribuiçãomais equitativa, dentro das for-cas das dotaçBoa orçamentaria»destinadas ao novo pessoal, eto."

Ora, a revisão das tabellas foifeita a 1° de junho do correnteanno. Nella nada consta sobre aclasse dos conduetores de malas.Será possivel que essa classecjontimie esquecida ? Haveráuma terceira situação funccionalpara o conduetor dé malas ? E'o que deve ser explicado, se ex-

plicação houver, ou reparado, seo caso ainda fôr de reparação.

As sentenças do Tribunal doSegurança serão lrrecorrlvels.

Nem para a Corte—• Ném isso; o novo Tribunal é

mais alto; tem lâ dentro o Hy-malala.

Em Nictheroy Antonlo Tercei-ro deu dois tíroè no aeu collegada Companhia Cantareira, Ulyssesda Silva, errando o alvo.

Ape«ar dleso, Terceiro foi parao quarto... escuro do 5" districto.

í|í ¦}! SJCAnnunclam de Londres quo o

Negus está resolvido a abdicar.Provavelmente nò irtareohal Ba-

doglio.* *

Jâ temos "gahgsters"! Aindabem. O Rio clvillza-se.

Na estação de Rosário um gru-po de" bandidos atacou a vendolade Autlco da Bilva, o rei do Aba-ijíxl, carregando cerca de doiscontos de réis.

Parece due deante deeeo dês-fâlque, D. Autlco vae perder a coroa do abacaxi,

* *Segundo informa umâ Corres-

pondencla telegmphlea, durante ocerco épico do Alcazar nasceuuma menina, no interior da hls-toflca praça forte.

E o pae da recemnascida, nomeio do toda aquella tragédia, aque sè misturava o drama dafamilia, roflectla philosophlca-mente:

— Alcazar é borfi, más não Al-catar ainda é melhor...

* * ,.Carrascal

A CAMPANHA CONTRA0' ANALPHABETISMO

A Cruzada Nacional detive». pi" r\suprema? Lducaçao creou o üepar-

tamento Universitário

Voe ser julgado, a bordodo " Uruguag", o càpittíoCarrasco.

(Telegrammalona).

de Barce<

Costa REGO

V. S. precisa dc medico) de qualquer ««peci«lld«d«)« txú-vogado, dentista, tnliclliao, casa de «ande, laboratório de »n«-lyses on Instituto» pbyilotherapleos oa de «lectrelogla medicai

- Contnlte a «ecçlloi

INDICADORque ano publicada diariamente ncato jornal. 475S4)

Com eeeae 6 qus me enrasco!Quem me explica, por favor:— Sô na Hespanha 6 o ríO,

[Carrasco,Què será o executor?!

Cyrano & Cia.

0 PRÊMIO MAIOR DASAPÓLICES PAULIS-

-TAS —São Paulo, 30 (Do corresponden-

te) — Rcallzou-so o sorteio dasapólices paulistas. O prêmio deB00:000$000 coube 6. apólice nu-mero 239.3T5.

ões de tarifas na

A SITUAÇÃO FINANCEIRA DAPREFEITURA

navegação mraeira'

Keatitulndo ao ministro da.Viasâo o processo concernente âalteração do tarifas pretendidapelas empresas de navegação doKio São Francisco, o sr. Frede-rico Buriamaqui, dlreotor do De-partamento de Portos e Navega-cão, informou que nada tem aobjectar, uma vez que a VlacSoBahlana do Sâo Francisco, incor-porada â Contadoria Central Fer-roviaria, concordou com a pro-posta, Jâ approváda pelo Conso-lho de Tarifas da referida Conta-doria.

»< 1»» f

PENHORES? «-•?£¦C. B. ÁUREA BRASILEIRA18T-Rua Sete de Sctembro-187

.53-128)

0 CARVÃO ESTRAN-GEIRO DEVE PAGAR

IMPOSTO

A Sociedade Anonymado Gáz de Nictheroy

contra o inspector daAlfândega

A Sociedade Anonyma do Gazde Nictheroy importou 1.203.130kllos de carvão estrangeiro parao fabrico do gaz, tendo vindo acarga pelo vapor grego "Alexan-dros". O desembarque foi impe-dido pelo inspector da Alfândegado Rio, em vlsta da aocledadeachar indevida a cobrança desseimposto, em faço de cláusulacontratual e de ser empresa deserviços públicos.

Por isso, a sociedade pediu mandado de segurança ao juiz federal da 2* rara, que o denegou.O inspector, Informando, declarouque uma circular approváda pelopresidente da Rçpubllca, conside-rou o carvão nacional similar doestrangeiro.

Houvo recurso para a Cflrte Su-prema, quo na sessão do hontom,negou provimento ao recurso, paraconfirmar a decisão de primeirainstância.** '*' *"

CARTILHA DAS MÃESUB. MARTINHO DA ROCHA

Preco 12*000(50936)

0 HABEAS CORPUSIMPETRADO PELODEPUTADO JOÃO

MANGABEIRA

0 impetrante aggravoudo despacho de relatarO deputado João Mangabeira

deu, hontem, entrada no protocolloda Cfirte Suprema, de uma petl-cão, de açgravo. do despacho ooministro Hermenegildo do Barros,que designado relator do habeayParoM O Indeferiu in-limine.

Uma nola da Secretaria Geralde Finanças

Foi fornecida hontem á im-prensa a seguinte:. , ¦ • :... "A Prefeitura, procurando hon-rar os seus comíromlííos extér-nos o internos, dentro das pos-sibilidades da arrecadação o se-guindo uma política de rigorosaeconomia, pagou, hoje, ao Bancodo Brasil a importância de6.S53:738$400, capital"e Juros re-Iativos ao contrato que, commesmo Banco, fez paia liquidaçãode vultosos compromissos assu-mldos naíiuêlle estabeleéimentode credito, em período anterior a1032. Determinou, tamBem, a re-méssa dos fundos necessários pa-ra os coupons do outubro doeempréstimos externos do libras2.500.000, $12,000.000 e $1.770.000.

Cumpre accentuar que os pa-gamentos do pessoal eetão nor-mallzados, processando-se a ar-recadação com maior intensidade,

No mez de setembro quo hojeso finda, a arrecadação attingiu a33.532:620?400, aceusando, portanto, uma differença de réis4.003:0805400, a mais sobre egualperiodo no anno próximo pas-sado."

PENHORES DE CAUTELASDA CAIXA ECONÔMICA,rua Luiz de CamSes n. 42

(52018)I ttm*

NO PALÁCIO DO CATTETE

Uma commissão do CongressoFeminino recebida pelo pre-

sidente da RepublicaO presidente da Republica re-

cebeu em dèspâébo, hóntém, oministro do Trabalho e os papeisda Fazenda, a serem despachados,foram-lhe entregues pelo secretario desse mtnlsterio.

Recebeu em conferência o ml-nistro da Guerra, o leíder damaioria da Câmara doe Deputadose o dlreotor presidente do Bancodo Brasil, e, em audiência, os ere.Frederico Dahne, da firma quevao executar as obras de adducçãodas águas do Ribeirão das Lages,e Bellens de Almeida, dlreotor ge-ral do Thesouro Nacional.

Foi recebida uma grande com-missão representando o III Con-greiso Nacional Feminino, que eoreunirá nesta capital, hoje, noAutomóvel Club.

Esta commissão esteve em vi-elta ao presidente da Republica,que foi saudado pelas eras. BerthaLuta o Miranda Leão.

O sr. Getullo Vargas respondeuagradecendo.

A grandeza da obra da CruzadaNacional de Educação consiste nodospertamènto de todas as cias-ses soclaes, no sentido do Inte-reèsal-as na grande campanhacontra o analphabetismo. Feliz-mente, de toda parte, do todas asclasses vem recebendo a Cruzadao apôlo e eBtlmülo para prosegulrna llita. Recentemente foi creadoo Departamento juvenil, què estasob ft chefia do Colleglo Militardo Rio de Janeiro. Esso Departa-mento, formado pela Infânciae mocidade escolar, est4 to-mando tal incremento o estidesenvolvendo tal actividade queJá se pôde considerar vlctorloso.Centenas de escolas serão abertase mantidas pelos que estudam noscursos secundários e primários.

A Cruzada, tendo ein conta ovalor moral o o extraordináriotrabalho em prol da alphabetlzação, de que os universitários sãocapazes, por intermédio do dr.Gustavo Armbrust tez um appel-lô aos mesmos. Visitou os Dire-ctorlos Acadêmicos das Faculda-des de Medicina, do Direito é daKscola Polytfeehnlca, Recebidoem todoa elles com a maior sym-pathla, aos universitários falou odr. ArmbriiBt, concitandô-os acollaborarem na grande obra deredempcão do Brasil.

Movem-se os universitários, dis-postos a collaborar no grandeemprehendimento. Cada Facul-dade terá o èeu Directorlo daC. N. E. Os acadêmicos fle ca-dn. cldado onde houver cursos su-periòres, abrirão ,e manterão umaescola para analphabetos. O Dl-rectorlo Acadêmico da Faculdadede Direito desta capital resolveupor si sô que os acadêmicos deDireito mantenham uma escolanesta capital.

O papel que os aacdemlcos vaodesempenhar nesta memorávelcampanha é de multa importan-cia, porquanto a elles caber! aárdua tarefa, de propaganda entretodos os universitários do Brasil.Todos os meios serão usado:-,: -:m-prensa, radio, folhetos, cartazes,etc, Cuja parte Intellectual será

Aguarda-se, apenas, que cadaFaóuldadé eleja o seu Directorlo,para em seguida sêr organizadoo Directorlo Central e numagrando sessão cívica serem em-possdós o Central e os dè cadauma das Faculdades.

O Directorlo Central dirigirá omovimento no resto do Brasil.

A Escola Polytechnlca já ele-geu o seu Directorlo.

sttr-e*»* em

VIRA* AO BRASILNICOLAO POLITIS

A convite do Ministériodas Relações Exteriores

Virá ao Brasil, possivelmenteainda este mez, Nlcòláo Poli tis,accedendo a convite que lhe en-densçAra, em nome do governo, oBr. José Carlos de Macedo Soa-res.

O sr. Nicolio Polltis foi variasvezes ministro do Exterior daQreela e í aetualmento embalxa-dor da sua terra em Paris e mem-bro da Sociedade das Naçôêí.Apezar dò estrangeiro, * profes-sor da Faculdade de Direito dacapital gauleza, sendo considera-do um dos homens que melhortala o francez em Paris. B «,além de tudo, eom Benes, daTchecoslovaquia, e Titultscu, daRumania, um dos "meneurí" da.Sociedade de Genebra, na qual èreputado justamente, unia nota-bilidade.

E' essa figura Illustre quo oBrasil irá hospedar, dentro embreve, por feliz iniciativa do mi-nistro das Relações Exteriores.

iam íoi»n , \ - r; sô se deve com-tutelaria una, prar em casade confiança, que offereça agarantia da sua qualidad*, comoa Casa Hermanny, Gonç. Dias, 50,

A SITUAÇÃO POLÍTICA

(5ÕÍÍ4I)

Para um policiamento cffi-ciente das rodovias

Ao ministro da Justiça o daViação solicitou providencias afimde que passe a ter a necessáriaefficiencia o serviço de policia-mento das rodovias, de accordocom o que foi pedido pela Com-missão do Estrados de RodagemFederaes. O mesmo ministro dlrigiu-so, nesse sentido, tambem IIPrefeitura do Districto Federal caos governos de Minas, São Paulo e Rio de Janeiro.

DR. TIGRE DE OLIVEIRAGynccologia — Vlos Urinarias.

Consultório: Uruguayana, 104 —Telephone! 23-4316. 3 *e <•....-

(52019)

0 ABONO PROVISÓRIOSERA* PAGO COM OS

VENCIMENTOS

Apezar do credito nãoter sido aberto

O ministro da Faaenda autori-zou o pagamento do funecionalis-mo, referente ao mez de setem-bro findo, com a Inclusão do abo-no provisório, tendo em vista alei n. 254, de 25 do mesmo mez,que providencia sobre a aberturado necessário credito, supp.emen-tar â. respectiva consignação. AoTribunal de Contas aquelle tltu-lar consultou, ainda, sobre a le-galidade da abertura do creditoespecial de 45.000.000JOOO 9, .quese refere a «unracitada leij,

Companhia FrancezaJo Municipal"L'ARLESIENNE"

A companhia franceza doMunicipal -representou hontem,1,'ArÍeaienné, que todos os brasl-leiros que freqüentam Paris co-nhècem, por fazer parte obriga-torla do repertório do Odeon, masque aqui sô se representou hacerca de vinto aimos. Um gran-de amor, lyrlco o exaltado, dósque a vida moderna desconhece,foi o thema escolhido isolo gran*de Alphonse Daudet, musicadoíor Georges Bizet. Ha tempos,fazendo a necrológio do um Jor-«alista de talento, uma das maisformosas pennas da imprensacontemporânea definiu a épocaactual como se caracterizando-pelos sentimentos superflciaes eephemeros, e na qual até o amorhavia perdido a sua veiha con-slstencla hleratlca para se converter em formas Ulusivaa <transitórias do sentimento. Numaépoca em que os sentimentosafinam por esse dlapasão a Afie-sienne constltue 'sem duvida umacoisa extemporânea.

Más as suas phrases são bel-las. Os sentimentos ali expressossobretudo os sentimentos matei-nos, que são tambem eternos, fo-ram bellamente explorado» pelotalento de Daudet. A interpreta-ção foi das melhores, sendo paradestacar o desempenho da sra.Jullette Vorneull. O sr. RaoulMarco esteve excellente no papelde Ratron Marc. Os demais artls-tas confirmam a excellente im-pressão de conjunto da actualcompanhia íraaiceza^

FALLECIMENTO EMMILÃO

Milão, 30 (U. P.) — Victimad.e'um collapso cardiaco, falleceuhoje, em sua residência, nesta cl-dade, a sra. Maria Rattl, viuva deCario Ratti, irmão mais velho des. a., o papa Pio XI. A fallecldatinha 80 annos de edade.

Uma turma de aspirantesa official da reserva do

Exercito

DR. MARIO KROEFFDocente da Faculdade. Cirur-

gia geral. Trat," do cancef pelaemrrorÍ04r.Ur"l4,ürU'tüSy""''"''

Salários de" Í923*dos diaris-tas do porlo da Parahyba

Ao Banco do Brasil, o er. Fr3-dôrlco Buriamaqui, dlreotor doDepartamento de Portos e Navergaçlô, transmittlu o parecer daÕommissão da Divida Fluetuan-te, relativo ao processo de paga-mento do salários, devidos a dia;rlsta* daa obras do porto da Fa-rahyba, em 1Ô23, dos quaes éaquelle Banéo procurador.

—i— m »*»> ^—7-7-Annuncia«se uma visita

do presidente da Re*

publica a Cabo FrioNoticia a "Gazeta Municipal",

de Caeimirana, Estado do Rio, queo presidente da Republica visita,-rt, em dezembro próximo, Ba-quaremà, Marlòã è Cabo Frio, as-sim como áqüella tocalldaxle —antiga fiarra de S. João — Ara-rüama o Saplaqnara.

Nessa excursão que, segundoaquelle jornal, está marcada pa-ra o dia 22 do ultimo mez dôanno corrente, ê desejo do sr.Getulio Vàt-gàà conhecer a zonasnllneira fluminense.

Sobfe essa propalada viagem dopresidente da Republica procura-mos informes no Palácio do Cat-tete, mas nada conseguimos Ba-bèr de positivo.

Si !•»«

0 presidente da Republi-ca vae visitar a BahiaConsta que o presidente da Re-

publica, attendendo a um conviteque lhe foi feito, pretendo visi-tar a Bahia no decurso deste mez,aproveitando fl occaslão párainaugurar o Instituto do Cac4o.

mi '«*¦*; —-0 aeroporto de Fortaleza

O director do Departamento dePortos remetteu á AeronáuticaCivil os estudos, projectos e or-çamentos elaborados por adueilarepartição, de accordo eom os ele-mentos existentes, para a cons-trucção do aeroporto de Fortalè-za, no Tl° Cearí-^

DR. J. DE MORAES GREYCirurgia íeral - VIM orlna-

rias. Assembiéa, «7 — Í2-7ÍH.3 1"tW',.lt ',mi)

AS MANOBRAS DOEXERCITO NO VALLE

DO PARAHYBA

0 chefe da missão militarfranceza irá a Taubaté

O presidente da Republica re-cebeu do commandante da 7' re-gião militar o seguinte telegram-ma:"Recife — Tenho a honra departicipar a v. excia. que acabarade ser declarados aspirantes -official da reserva quinze jovensconcidadãos que concluíram ocurso do Centro de Preparação deOfficlaes da Reserva, regional.Ê a primeira turma de futuros of-ficlaes que preparamos e entre-gamos ao Exercito do nosso paiz,constituindo um conjunto homo-geneo, de bom preparo profissio-nal e animado de alto espirito debrasilidade que encarna o eml-nente brasileiro a quem estãoconfiados os destinos das nossasarmas e o futuro do Brasil. O actodo declaração e compromisso dosaspirantes revestiu-so de máximasolemnldade com assistência dasaltas autoridades estaduaes e apresença das tropas formadas. Oacontecimento constituo justasesperanças de exlto da novel ins-tlt.ulção do nordeste do nosso Bra-eil, rela efficiencia da formaçãode officlal, primeira parte dasreservas nacionaes. Respeitosassaudacdes. es Gsnwai Ne^top

i:Cava.lra.ntt-.

Estômago • Figado • IntestinosDr. Mario Pontes de .MirandaRua dú Passeio, 70 - Tel.: 82.4010

0 ATAQUEMOS CAN-GACEIROS A' CIDADE

DE PIRANHAS

Interrompidas ainda ascommunicações com

aquella cidadeMaceió, 30 (Do correspondente)

— As communicações com Pira-nhas ainda estão interrompidas.Cangaceiros do grupo de "Lam-peão" atacaram a cidade, cortan-do-lhe todos os ílos telegraphicos.As noticias são falhas, mas Ja Besabe, e foi confirmado, que doismoradores de Piranhas foram as-sasslnados. O destacamento pôll-ciai da cidade atacou os canga-ceirosj que ainda não se retira-ram das immedlaçBes de Piranhas.O governo vae reforçar com ur-gencia o contingente policial da-quella zona, para onde ja estãoseguindo mais soldados.

0 REAJUSTAMENTODE VENCIMENTOS DOSFUNCCIONARIOS Cl-

VIS NA CÂMARAA Commissão Especial de Esta-

tuto dos Funcclonarlos Públicos,da Câmara dos Deputados, quehavia tomado compromisso com oleader da Maioria, sr. Pedro Alei-xo, de se pronunciar sobre o pro-jeeto de reajustamento dos fun-cionarlos civis dentre de 48 horas,completou hontem âs 96 horas,de dias utels, cm discussão inter-mlnavel, e sem que a tarefa aindaesteja em meio. Hontem, o er.Thompson Flores Netto apresen-tou seu parecer sobre o Ministe-rio da Viação, tendo o sr. No-gueira Penido Iniciado a leiturado aeu, quanto ao Tribunal deContas, Casa da Moeda © Caixade Amortização. O sr. AccurctoTorres, para não mostrar que es-tava animado de propósitos obs-trucclonlstas, declarou ter prom-pto seu parecer quanto á Marnha e á Guerra. Mas jâ, o sr. Pau-Io Martins deu a entender qqeainda precisava de quatro dias.AEsim, tudo faz crer que a Com-missão de Estatuto force o pre-sidente da Commissão de Finan-ças a não realizar seu propósitode fazer marcha? o projecto doscivis, conjuntamente com o dosmilitares. Em todo caso, para nãoretardar de qualquer modo o an-damento da medida, jâ o sr. JoãoSImplicio estA antecipando seu

Sâo Paulo, 30 (Havas) —¦ Sé-rão iniciados no dlá. 12 d* outu-bro nô valle do Parahyba asgrandes manobra* do BetadoMaior do Exercito, que marearãoo termino do programma tectteoòrgànlíãdo pelas autoridades mi-lltares, oom o concurso dop qua-dros technicos dos altos comman-dos. ¦•••

O general Nóel, a<!ul espor*dofios primeiros dias de outubro,permanecerá, em SSo Paulo doisdias eegulndO entio p«ar Tauba-té onde examinará, a posléãó to-pogràphlca éseolhldá para a reall-.ação das manobras.

Sabe-se que 120 officlaes doExertito das dlvertaa arma* Mdeslocarão do Rio para caçapavano dia 9 de outubro e de outraparte, no dia 7, virão a São Pau>lo cerca de 250 officlaes da Esco-ladas Armas todos para partlél-par das alludldaé manobras.

J4 esteve nesta capital, o majorTrlstão Alencar Arárlpe dlreotordô ensino da Escola Militar qu*velo tomar provldenolas para oalojamento dos quinhentos alu*mnos da Escola, que tambem vãotomar parte nas manobras.

Os cadetes, commandados pelocoronel João Raptista d* MOraes,èliegarão a Caçapava nq dia 10de outubro e nessa cidade paulistaficarão aquartelados.

A Casa Hermanny real!*;, asua "Semana de Cutelaria". Vejasua belllsslma exposição d» te-súuras, alicates, pinças, limas,escaplellos de fina qualidade,Rua Gonçalves Dias, B0. .

«¦ i»i tamDuhamel radiographa ao

ministro do ExteriorO Sr. íosí Carlos d* Mâíédo

Soares, ministro dâs Retendes Ex-terlur.es, recebeu do sr. GeorgesDuhamel o seguinte telegramma:

"Extremamente sensibilizadopela affectuosa acolhida, partimoscheios do gratidão. Homenagensattenciosas e meus melhores sen-tlmentos. — Êuhamel."

GARGANIA-NARIZ-ÜUVIDOSOR. ANTÔNIO IiBAO VEliLOSOLivre docente da universidadeChefe de Cllnlea da Polyollniea deBotafogo. Rua Uruçjiayant JSe 87 — Salas 42-43 -Jpaa 14 íjae

TELEGRAMMAS DE CON-GBATÜLAÇOES

A propósito dò novo moMmentopolítico, registrado na Assembiéade São Paulo, o sr. Cardoso deMello JsTetto dirigiu tclezramma,em nome da bancada constituclo-nalista, »oj srs. Henrl-jue Bay-ma e Laerte Assumpção, cumpri-mentando o primeiro pela suaascenção i presidência da As-sembléa e o segundo p«la ma-nelra, como se conduziu no posto.Ainda telègrapliou aos novos se-cfetários è leoders.

O SR. GETULIO VARGASCONVIDADO A IR A BAHIA

O senador Medeiros Netto, d«-vldamente autorizado, convidou opresidente da Republica, parainaugurar, pa Bahia, grande ar-mazem de cacáo que o Estadoacaba de construir.

Trata-se de uma obra dt vultoque custou mais de nove milcontos de rêls.

O Sr. Getullo Vargas viu comsympathia a iniciativa, sendoquasl certo que acceltarâ o con-vlte.

Como a inauguração estft mar-cada para novembro, atí 14 opresidente da Republica resolve-se tara representar,tara representar. „O PRESIDENTE DO SENADOEMBARCOU PARA A BAHIA

A bordo do "General Osório",seguiu, hontem, A nôlte, para aBahia, o senador Medeiros Netto,presldento do Senado, cujo em-barque foi multo concorrido.

REGRESSOU O SR. NEROMAOEDO

' Regressou, hontem, de Goyas,pái-a onde tinha ido com o obje-ctivo úe resolver a crise políticadeflagrada no Estado, o «enadorNêro Macedo. , ^

Voltou satisfeito, parecendo terconseguido adiar os acontecl-mantos.

O SR. BENJAMIN VARGASNO MINISTÉRIO DA GUERRA

ó ar. Benjamin Vargas, irmãodo presidente da Republica, che-gado ante-hontem, de avião, doRio Orando do Sul, esteve, hon-tem, a tarde, no Ministério daGuerra,CONTINUA VAGO O COM-MANDO DA REGIÃO DO RIO

GRANDE DO SUL

Ainda não foi nomeado o novocommandante da Região Militarque tem sede em Porto Alegre,continuando A frente daquellaimportante missão o general dabrigada Toledo Bordlnl.

O TENENTE-CORONEL BA-RATA NAO QUER SER

SENADOR

A guerra civil naHespanha

AINDA A MORTE DO PRIN-

Para que a Sociedade das Naçõesdeixe de ser uma ficção

CIPE CARLOS DE BOURBON' q delegado da Argentina explica a significação do

Ferido em combate nas imme-diações de Eibar

plano de reforma proposto por sen paiz

horas. — Tel.! 23-2279 (626

jBelem, 80 (Do correspondente)— o "Estado do par&" publicauni suelto, informando que, narêlVhlào dè hontem a noite, dodirectorlo do Partido Liberal, foilido um telegramma dô tenente-coronel Magalhães ÊArata, ra-ousando, de maneira categórica, acadeira, de senador federal, quelhéSOrla assegurada como umadas cláusula* do accordo políticooía em negociação.

SM PORTO ALEGRE O SE-NHOR JOÃO CARLOS

MACHADO

porto Alegre, 36 (Havas) — Osr. JoSô Carlos Machado chegoudo avião, procedente do Rio, ten-do-se dirigido lòfco para o pala-cio do governo, onda teve longaconferência com o general Floresda'Cunha. Tomaram parte naconferência os si-s. Darcy Asam-bujà e Guerra Bleesmann.

filz-ee nos meios políticos quèo sr. Blessmann talvez siga parao Rio, dentro de pouco» dias, eraimportante missão política.

Ta./.,..*. Par* 'o*08 os ílns' ali-mOUraS cates, limas, pinças eesoalpellòs para pollea e unhas.Cimplôto sortlmertto. Casa Her-manny, Gonc Dias, S0. ,„,,...(55044)

PROSEGUE A CORRIDAAÉREA ENTRE A IN-GLATERRA E A AFRI-

CA DO SUL

Halse, que corria na fren-te, retirou-se da provaLondres, 30 (UTB) — O avia-

dor Halse, que vinha mantendo adeantelra na corrida aérea entrePortsmouth'"« JohahnêBburg, sof-frou um accidente, a cerca devinte milhas de Salisbury, e ape-nas a cerca de 650 milhas do ae-rodromo de Sand, em Qermlns-ton, ponto terminal da grandecompetição. O seu apparelho, queé um "Percival Mew-G.ull" ficouquasl inutillíado, e o aviador sof-0 reajustamento do func- ,_.,

J D..í.:i.... Teu ligeiras escôrlâçdes, tendo si-ClOnaÜSmO da rreteilUra $•> recollUdoa um hospital de Sa-

Reuniu-se a sub-commis-são da Directoria de Lim-

peza PublicaFoi organizada uma commlseão

para promover o reajustamentodo funccionalismo municipal.

Afim de facilitar ò trabalhodessa commissão central, estSosendo designadas sub-commlssdesnas dependências directtvas daPrefeitura, como acaba de sue-ceder na Dlrectoria da LimpezaPublica e Particular, cujo dire-ctor interino designou os chefesde serviços A. A. da Silva Porto,Francisco Moura. Nestor Burla-maqui, Maurício Brunner e Fran-cisco carvalho, para a importan-to missão.

Essa HUb-commissão jâ estevereunida, sob a presidência do di-rector interino referido, assentan-do as bases do trabalho que vaerealizar. Ficou, assim, delibera-do, que o reajustamento seja pro-posto com a unificação de todasas categorias do funccionalismo,estabelecendo-sa o augmentoblennal, tanto para o quadro dosfunctconarlos propriamente ditos,como para o dos operários car-roceiros e trabalhadores.

«I ama *m >

Dr. Augusto LinharesOurita - Nar!» _ Garganta.Bua São Josó 69, tel. 22J0S1S.

¦¦ l>l fi 0 delegado brasileiro aoVIII Congresso Argenti-

no de Cirurgia

llsbury, na KhodesiaJgnora-ee a causa do acclden-

te, mas Halse havia declarado, emseu ultimo posto de escola, quese achava multo fatlgado e queestava, se rescntlndo das exce-pclonaes condições atmosphericasque encontrara. Dcspresado otempo gasto nas paradas, Halsetinha ja, quando se deu o accl-dente, trinta o cinco horas de vflopara um percurso de 5.520 ml-lhas, ou seja na média horáriade 157,7 milhas.

Segundo as noticias recebidasaté as ultimas horas da noite, osaviadores Scott e Guthrle, emavião "Vega Gull", seguiam logodepois de Halse, tendo partido deKisumu, no protectorado de Ka-nya» fis duas horas e vinte mlnu-tos, pela hora britannlca de vo-rão. Llewellyn e Hughesden,tambem em "Vega Gull", haviampartido de Entebbe, ás duas e dez.

O aviador Vlctor Smith, por suavea, teve uma aterrissagem for-cada perto de Salontca, tendo pe-dido soecorros qne logo lhe foramprestados, de modo que esperavaretomar o vOo. O aerodromo doQalro estava A sua espera, ficando llluminado durante toda anoite.

O presidente da Republica asslgnou decreto, na pasta das Kelações Exteriores, nomeando, sem

^, ,„ _.. ._ ônus para o Thesouro Nacional,estudo"' de modo a que a Com- o professor Alfredo Monteiro, de-missão de Finanças possa sobre legado brasileiro ao VIII congres-o mesmo se manifestar no dia «o Argentino do Cirurgia, a rea-seguinte em quo o aoltj a G$m- ltor-so em Sueno* Airea Sg» •l. „ m

Substituições nas com"missões technícas da Ca-

mara dos Deputados

Sevilha, 30 (Por Juan ltisqtict,correspondente da Uilltêd Press)— O principe Carlos de Bourbone Orleans, ultimamente fallecldo,tomou parto nas Importantesoperações militares que .conduzi-ram á occupaçSo do uma mon-tanha que domina virtualmente acidade de Eitar, e que constituemuni dos maiores suecessos dasforças nacionalistas. Nesses com-bates o inimigo teve mais de cembaixas.

O principe ficou mortalmente 8I'ferido, morrendo minutos depois.Ó cadáver foi removido para To-losa,

"onde sei'6 enterrado.

O Illustre príncipe que acabade morrer gloriosamente pela pa-tria, era alteres do corpo de cn-genharla o Incorporou-se recen-temente ao exercito do Norte.

A noticia do passamento dopríncipe Carlos causou tirandopezar nesta cidade, onde o ex-tineto era multo estimado. Só ojornal "La Union" publicou anoticia em edição especial, quefoi immediatamente esgotada, de-vido ao interesse do publico, quedesejava conhecer detalhes sobroa morte do Infante d. Carlos.

O extineto era filho do infanteCarlos de Bourbon o da infantaLuiza, quo residiram em Sevilhadurante muitos annos, conqula-tando a sympathia e a admiração geral.

* O pae do príncipeCarlos foi capitão general dê An-daluzia durante algum tempo,sendo tambem multo estimadopelos sevillianos.

Numerosas famílias e pessoasgradas desta cidade enviaram te-Igerammas de pêsames ao infan-te d. Carlos, que reside aotual-mente em cannes, Franca.

As noticias recebidas nesta ei-dade sobre a batalha que custoua vida,ao príncipe Carlos de Bour-bon o Orleans referem-se 6 lutaque foi muito rude, devido à te-wut resistência do inimigo. Osheróicos carlistas navarros « »*«forças do exercito galgaram amontanha com o peito descobertocombatendo ferozmente. O adver-sarlo cedeu, deixando no campoclncoenta mortos. As forças vi-ctorlosas sô tiveram uma baixa,o príncipe Carlos, que foi attln-gldo por uma bala quando s. a.se achava em companhia de dl-versos chefes. O auxilio da aclcn-cia medica foi inútil, pois o prin-cipe morreu dez minutos depoisde receber o ferimento.

Mondava, 30 (Por Harrison La-roche, corrapondoiito da UnitedPress) — Pela primeira vez, nolapso de um século, os carlistasnavarros se acham desligados davelha causa por que se batiam,em virtude do falleclmento dopríncipe Affonso Carlos do Bour-boné Anjou, vlctlma recentementede um desastre de automóvel emVienna da Áustria. Em face dolutuoso acontecimento, aquellespartidários do pretendente carlls-ta ao throno da Hespanha, quetêm trinta e cinco mil voluntárioscombatendo com os exércitos donorte, decidiram hoje continuar aprestar a sua collaboração âs for-ças rebeldes, mas transformando-se em cruzados catholicos afimde combater pela egreja contraos anarchlstas e outros que dès-trulram as propriedades de reli-glosos e massacraram frades efreiras. Appondo grandes cruzesbrancas, de panno, aos seus uni-formes, elles modernizaram osuniformes dos cruzados da edademédia.

OS carlistas se encontram decl-dldos a Jurar fidelidade ao generalFranco, como novo eommandantesupremo dos exércitos revoluclo-narios, e continuarão a usar acôr vermelha que elles sempreusaram, nas guerras de outrôra,através de um século passado.

Elles continuarão a combatercontra os exércitos da Frente Po-pular, como em Irun e San Sebas-tian, em euja captura, desempe-nharam importante papel, e con-tlnuarâo a usar os escapularioscomo signal de sua fé.

A morte do príncipe AffonsoCarlos, ultimo representante desua estirpe, coincidiu com a mor-te do principe Carlos de Bourbone Orleans, que pereceu em bata-lha, entre as forças, rebeldes, noataque a Elbar. O príncipe Carlosde Bourbon e Orleans era o maispopular dos voluntários entre osnacionalistas. Isto causou um du-pio luto entre trinta o cinco milvoluntários carlistas, porém nãoos desencorajou; pelo contrario,elles hoje recobraram novo vigore se lançaram na escalada doMonte Hermltage com a corajemque mostraram em Irun o SanSebastlan na conquista da mon-tanha que domina Elbar, saindodo fundo das trincheiras. A mon-tanha foi guarneclda pelos nacio-nalistas bascos com forças bemequipadas de metralhadoras.

Os carlistas, agora em posiçãodominante, tomaram Elbar e suasricas presas foram as fabricas dearmas.

Opportunamente, os carlistasdecidirão quanto ao novo preten-dente ao throno da Hespanha,que poderfi ser algum príncipemenor do ramo carllsta ou de An*jou, ou talvez resolverão unlr-soaos affonslstas, apoiando as pre-tensões do filho de Affonso XIII,d. João, actualmente em França.Isto,, porém, não ê provável, umavez que todos os rapazes em eda-de militar, da província de Na-varra, que seguiram para a guer-ra, vestiram o uniforme carllsta.Os carlistas, indubitavelmente,obterão vlctorlas nas costas deBiscaya.

E* conhecido que o mov.lmentocarllsta teve Inicio em 1833, quan-do um príncipe carllsta se atiroucontra.a rainha Isabel. Derotadaesta em 1868, o príncipe carllstade novo se levantou contra umpretendente do ramo dos Hohen-zollern, e ainda foi vlctorloso con-tra o candidato Amadeu, segundofilho de Victor Emmanuel da Ita-lia, que foi forçado a abdicar ein1873. Esta abdicação offereceuaos carlistas uma outra opportu-nidade de prosegulr na guerra emfavor de sua causa, até que a Re-publica foi proclemada. Mas At-fonso XII dominou tanto os car-listas insurrectoB quanto a Re-publica e se apoderou do throno,no qual lhe suecedeu seu filhoposthumo Affonso XIII. Foi nes-sa guerra que o principe AffonsoCarlos, agora fallecldo em Vienna,na segunda-feira, dirigiu pessoalmente o exercito no campo de ba-talha, com sua esposa Beatriz dePortugal ao seu lado.

<-j,„„.i,,-n in nlavns) — Na sidado que temae.ncbiti, ..0 tiiamsj » ^^ ^ ^^ esforços os B6ta<joro Instituiu

^^Sio^tctofT^búna ou"organismos independentes quesr. Cantlllo oecupou a.uiouiu» kf_»_ „„„«„„^»„rtn tt\n delledepois de terde Portugal, srro, e declarou:

falado o delegado embora permanecendo fora delle.• compartilham de certa maneira

das aspirações tendentes para omesmo fim, o orador prosegue:

Nfto ê preciso vos lembrar to-

Armindo Montei*

A Argentina desejosa de trazer sua collaboração A Obra do.zer sua couaporavav ''.L.ou^e

dos os esforços feitos pela Sòeic-

em eorresppela assemoiea

julho e, com «sse fim, dirigiu a28 de agosto ao secretario gera',

Joseph Avenol, as suggestõesque Julgou dever apresentar paraa execução dos princípios do pa-

?nn\0oxneor^VnXasagcrSae""de diversos governos resalta o vivol,f™ n MefTsraM' de ver a Sociedade das

accordo com as 5um , em se i, j ünlvêi-saliíar-fee. A aspl-

SSo K, tSSj^° * universalidade é commum

ge?a unmbi^hur.; contendo uma a todos, no que «ncern* a obri-

iérle d" documentos o uma expo-! fiação essencial da reforma a ser

tar com a collaboração de paizesque, sem ser membros, se inspi-ravam nos mesmos principio**.Esses esforços não foram inúteis.Eis porque na maioria das roa-postas enviadas k assembiéa peloâ

slção do ministro dos NegóciosEstrangeiros, bem como uin pro-jeeto do tratado geral para des-envolver os meios de conservara paz, projecto esso que seráapresentado pela Argentina a con-ferencla pan-americana que devesô reunir proximamente em Bue*nos Aires. Pode-se dizer que funanimo a vontade relativa fi. ne-cessidade do fortificar o pacto eassegurar a appllcaç&o Integral deseu texto e de sou espirito. Eseavontade resalta nitidamente doconjunto das comniunicações ('.ir!-gldás ao secretariado geral e cujoestudo nos foi distribuído por nu-merosos membros do Instituto. A3opiniões divergem quanto ao pro-cesso de seguir liara esse trabalhode aperfeiçoamento. Uns opinamquo se deve proceder por melo deemendas, porquanto consideramessa a via legal e que ha vanta-gem em se ater a ella. Algunscompartilham tal opinião, se,como o pensamos, é necessário,senão urgente, reforçar a Socte-dado das Nações e melhorar a exo-cução de seus princípios, recorrerpara esse fim ao systema de emen-das seria adoptar o caminho maislongo, male penoso e o menos cf-flcaz. Sabemos por experiênciacom effeito, o quanto ê difficilattingir um fim por meto de emen-das o quaes seriam as delongas aque esse systema nos condemna-ria. Ora, a tarefa que temos quèdesempenhar não e uma tarefaacadêmica, com tempo de sobra,mas acha-se dominada por pre-mente dever político ç está destl-nada a gravitar cm um futuroimmedlato. Tal 6 «em duvida aopinião de muitos Estados, poisnumerosas são aa chancellariascontrarias A reforma por melo de

cmprehcndlda.No que diz respeito 4 _Argen-

tina, essa preoecupação não data.de hoje, O meu governo apoiou6ss0 Objectivo desde a primeirasessão da assembiéa. Estamosmais convencidos do que nunca,do que 6 preciso tudo fazer para,attingir a universalidade, seja.por meio de formulas que pèrmit-tam a entrada ou a volto, dos Es-tados não membros — o que nosparece mais pratico —- seja che-gando ft ella pela cooperação, aflo-ptando regras quo desde jft faci-lltem essa cooperação. E' pre-ciso, em summa, generalizar osmeios de evitar a guerra e res- ;tabelecer a paz que periga, tarefa .-primordial <lo Instituto e supri-- ,ma aspiração dos povoe. O go- 1vorno argentino é de parecer que Io melo mais efficaz para reforçai- }a acção do Instituto ê facilitar aunião dé todos os impulsos o de jtodos os concursos para a concor- ,dia e pana a paz, e de effectuor jf-uma obra de coordenação. /

Dadas as vlclssltudès e a actunlf«Ituação da Conferência do DesVarmamento, acreditamos que íiexecução dos princípios do pac«oé urgente. O mou governo eplnV)egualmente que a empresa de oo,*ordenação impõe-se como mc-jopratico de reforçar a Acçáo «opacto e a fidelidade de «eus priji-cipios. E' necessário todavia reti-rar o, essas cooperações o car»-cter transitório e acoldentai, daji-do-lhes um caracter orgânico epermanente, o systema de pactoscomplementares e regionaes |Wdesatisfazer as necessidades póllt:*cas «cm alterar a estruotura Jn-t-ldlca da Sociedade dás Natõe.?.Semelhantes factos não eetão emeontradlcção com o artigo 21. «

^mrf»,. . mm nreterem recorrer!«"a harmonização, pêlo contrario,rmet UT ST acT*e>^, conformidade com es,.lhando que oa reformas sejameffectnadas por vias interpretatl-vas. Mas, mesmo nesse caso, nosencontramos em face do séria dif-ficuldade. O meu goveíno reconhe-ce a margem existente no syste-ma de interpretações. Mas trata-se de uma margem talvez dema-elado estreita, que não se poderiaultrapaasar sem graves riscos.Pode-se conceber, oom effeito, «appllcar a simples interpretaçãodo pacto quando se trata de umcaso excepcional do urgência oudè uma questão puramente de re-gulamento; Mas podemos acasoaffirmar que se trata de simplesreformas de caracter rogulamen-tar? O principal objectivo não éacaso o de assegurar a unlvcrsa-lidade do Instituto, facilitar-lho oooncurso para quê amplio em todoo campo internacional sua obrade solidariedade e de paz entre ospovoe?

Ora, semelhante ideal ultrapassasingularmente o quadro das Inter-pretações regulamentares. Deantodessa, constatação, que nos levavaa accentuar o a desenvolver alémdessa margem estreita de que fa-lava, o systema de interpretaçõesde pacto, não ficaríamos expôs-tos a criar por emenda indirectauma outra sociedade, dlfferenteda que foi approváda pelos par-lamentos, com os graves lncon venlentes que isso acarretaria? Dahl¦não se conclue, não obstante, quedevemos renunciar â tarefa. Acre-ditamos que existe um terceirocaminho para chegarmos ao fimelevado que é o nosso objectivo."

Depois de se reportar á neces- selho.

O sr. Miranda Junior, da ban-cada constltucionailsta de SãoPaulo, renunciou seu logar demembro da Commissão Especialde Estudos das Caixas Economi-cas, de que era vice-presidenteO presidente Antônio Carlos desi-gnou, para substituil-o, o sr. EgasMonto. O sr. Matta Machado re*nuneiou tambem seu logar damembro da Commissão de Segu-rança Nacional, tendo a Mesa de-signado paja substitull-o, o sr.Josí Bírnwdlno. que acompanhouo ir. AntoRio Cario», m ssg. atü-

A ULTIMA ARRANCADA DEMOLA NA FRENTE NOROESTE

Affirma-se que Eibar está empoder dos insurrectos

Sdn Sebastlan, 30 (por EverettHolles, correspondente da "UnitedPress'-) — A recente captura pe-los Insurrectos, de Eibar, impor-tante centro de munições, o dacidade costeira de Montrlço, indi*ça que o general Mola vao desen-cajjoar afora, a tua, ultima arrau-cada a fronf do norwtfr. fld Mi-

tam agora nesta frente, a tomadade Bibâo, jft em estado de pa-nico pela destruição, ali causadapelos bombardeios aéreos diários,e o soccorro ao coronel Aranda e«ua guarnlção, sitiados em Oviedo.Isto feito, 60.000 homens estarãodesembaraçados para a marchasobre Madrid.

Diz-se que a tomada de Elbarpelos insurrectos, foi effectuada,apesar do desmentido de fontesgovernamentaes, depois do renhi-da luta que durou quatro diasentre os perigosos deepenhadeirosdaa montanhas, de Elgoibar, onde10.000 nacionalistas bascos, co-nheoldos por "mendigolzales", es-tavam fortemente entrincheirados.Estes foram finalmente desaloja-dos de suas posições fortificadasde Monte Arrato, graças á supe-rioridade da artilharia rebelde, eaos bombardeios areos. Segundoinformação de fonte nacionalista,cerca de 000 inimigos tombarammortos no decorrer da luta ao re-dor de Eibar, e muitos ficaramferidos. Fizeram-so mais de tre-centos prisioneiros.

Depois de desalojados do MonteArrate, onde mais encarniçada foia luta entre os mausoléos de pe-dra e catacumbas de um pequenocemitério da encosta do Monte, oslegalistas em fuga, estabeeceramsuas poslções^defensivas no Mon-te Ina, aquém de Guerricalz e acerca de -10 kilometros a leste deBilbao.

Ao que se annuncla. furiosocombate está oceorrendo hoje nascercanias de Arechavaleta cujacaptura foi decidida por unia co-lumna rebelde afim de ali se con-centrarem os exércitos para amarcha sobre Bllbfto.

A cidadi recem-oecupada deMontrlço, situada num vale doRio Deva, dista cerca, de 80 kilo-metros do Milbâo, pela estrada domar, e, ao que se espera, está,destinada a tornar-se o quartelgeneral rebeld o nesta, frentequando o progresso da marcha oexigir. Circundada de cabeços ro-chosos da. montanha, Montrlço es-táamplamente protegida contra ofogo da artilharia, ft famosa porsua industria de vinhos verdes.

Os insurrectos annunciaram que75 bombas de sua viação haviamalcançado o alvo, causando vulto-sos damnos a Bllbfto, no bombar-deio levado hontem a effeito. Des-de o inicio na sexta-feira ultima,dos ataques aéreos contra Bllbfto,em cumprimento ao ultlmatum dogenerl Mo.a, para que a cidade serendesse ou seria destruída, 184casas e numerosos edifícios mu-nicipaes foram reduzidos a es-combros, segundo afflrmam os ln-surrectos.

A aviação governamentn, vin-gou-se do bombardeio de Bilbao,com um novo ataque â situadaguarnlção. de Ovledo, atirando ali200 bombas que lavarw a mortea muitos militares o civis.

IHÜpli

L

artigo.O delegado argentino concluo

propondo que a assembiéa prôce-da immedlatamente ao estudo des-sa questão. O estudo deve repor-tar-se sobre a necessidade de fa-'cilitar a cooperação da Socledadodas Nações com Os Estados liga-dos por instrumentos outros doquo o pacto, mas que so inspiramno principio mesmo de W pacto.

íPARA A EèCOLHA DOS JUIZES

DA CORTE DE JUSTIÇAINTERNACIONAL

Gene&ra, 80 (Havas)' ¦— A com-missão da assembiéa, da, Sociedadedas NaçOes encarregada das quês-toes constitucionaes e Juridicaí.decidiu approvar a proposta doconselho, pnra que o Brasil, oJapão o a Allemanha tomem par-te na votação e na assembiéa pára.eleição dos juizes da Corte de Jus-tlça Internacional. A commissãoexaminou a situação do» Estadosnão membros da Sociedade dasNações mas que fazem parte 'inestatuto da Corte, tendo resolvidoapprovar a proposta do conselhodeclarando que esses paizes serãoadmittidos de pleno direito a vo-tar na assembiéa, a titulo provi-sorlo, todaa as verea que sa pro-cessarem eleições para a Corte daJustiço, Permanente, até 1" de ja*neiro de 1940. O Brasil, a Alie-manha o o Japão não sendo mem-bros da Sociedade das Nações,mas fazendo parto do estatuto da.COrte serão, se o desejarem admtt-tidos a votar egualmente no con-

PAGAMENTOS

I

hoje, aqui, estft confiante em quena cidade sitiada de Bllbfto terft.logar a mesma e expontânea eva-cuação verificada em San Sebas-tião, e que a fuga dos seus actuaesdefensores serft na direcção deSantander e Gijon.

Se os movimentos das quatrocolumnas do general Mola, oraIngressando na estreita faixa doterritório governamental que seestende cie Bllbfto a Ovledo, num»,distancia de 100 milhas ao longoda cost, forem coordenados, osvermelhos ver-se-ão cercados naamontanhas, entro Santander »Gijon.

mIm

!

I

_S moral Mola. ao, que » a* bl^£j«JlS^

KO THESODBO NACIONAL — K»Paçidorla 4o Theüomo ti*rão ms.-is boje,as mgulntei folli» do 1° dia utll:

Ministério da Justiça — Presidente is.Republica, Senafloréí « Daputadoe, Ee-cretaria de Eitado, C8rU Suprema, CM*to de Appellação, Trlbunaes Eleitoraes,Julse» Seccionaes, Ministério Publico, Se*cretaria da Câmara, Secretaria do Se*nado. Dlrectoria do Estatlstk-a Geral,EscrlTÜcs e Escrevente» das Varas e Pre-torlae, Instituto 7 de Setembro, EscolaJoão Lula Alves, Ministros aposentado»d» Cflrte Suprema, Avulsos o Serventui*riott ão Culto Cntbollco.

Ministério da Farenda — Thesonro Ns*clonal, Trlbnnal do Contas, Contador!»Central da Republica, Contadorla» o Sub.contndorlas Reccionaen, Directoria do Ptv-mlnlo da União, Palácios Presidenclaes,Laboratório Nacional <le Analrses, Impov-to sobre a Benda e Avulsos,

Ministério da Educação e Saud« Pu*blica — Secretaria do Estado, Observ»*torio Nacional.

Ministério do Traballio — Secrctarl»de Estado, Departamento Nacional de Io-dustria e Commercio, Departamento h»*cional de Estatística « Publicidade.

Ministério das Relações Exteriores —Secretaria de Estado e Corpo Diplomáticoe Consular.

Ministério dã Agricultura — Secvotarlsde Estado, Dlrectoria de Organlzacio *Defesa da Producção « Dlrectoria de Ei*tatlstlca da Producção.

Ministério da Viação — Secretaria J»Estado, Inspectoria do Illumlnacão e De-partamento dft Aeronáutica Civil.

NA PREFEITURA — Serão J»í»boje, as epjiilntefi folbat:

Na 1» Secção — Jubllados: A a C,livro 2, no tulcbet T D a I, livro í,no jtuichot C; 3 e V a Z, livro 3, noguichet 9; L o M, livro 3, no gnichet IU.Pessoal addido sem exercido o pesioa!em disponibilidade (livro 26): A a I, 30gulcliit 13; J a Z, no gulchet 15.

SERVIÇO POSTAI;A Dlfectorla Regional dos Correios ít

Districto Federal, expedirá malas PíMseguintes vapores:

Hoje:"Eastera Prince", para Trlnidad «N*ova Tork. recebendo impressoi», atfi 8hnrfls; cartas para o exterior da Bepi*blica, até 0 horas."Araranguí", para Nnrt* atí fali*-dello. recebendo ImprelioB, até tt bôrfitírnrtas para o intertor da Republica, *tST horas,"Commamlanto Rlpper", para Sul a'fPorto Alegro, recebendo Impressos, i--.10 íor»»: objectos paia registrar. »S9 bora»; cartio par» 9 Interior d& Ba*.

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CORREIO DA MAJOIÃ — Quinta-feira, 1 de Outubro de 193nrm__t_.nj_~t_'i

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Nenhum general, actualmente, faz conluios ou entraem conchavos para a perturbação da ordem

EB*.

E qualquer affirmativa de que nas forças armadas se prepara um movimento paraa implantação de uma dictadura militar é falsa, declara o ministro da Guerra

Do gabinete do ministro

bemos a seguinte nota:da Guerra rece*

"DECLARAÇÃO NECESSÁRIA — Espiri*tos malévolos, afeitos a intrigas, procuram, portodos os meios ao seu alcance, desorientar a opi*nião nacional com os mais desencontrados boatos.

Entre esses ba um, porém, que, dizendo res-peito á bonorabilidade dos generaes do Exercito,deve ser clara e positivamente desmentido.

Actualmente nenhum general faz conluios,nem entra em conchavos para a perturbação daordem, attentaudo contra as instituições, c qual*

quer affirmativa de que nas forças armadas seprepara um movimento para a implantação deuma dictadura militar é falsa.

O Exercito, e temos a certeza lambem, anossa gloriosa Marinha de Guerra, está c estaráprompto para, a qualquer momento, defender asinstituições.

Esta declaração peremptória que aqui façotornou-se necessária para matar as especulaçõese tambem os pretextos para a perturbação da or-dem publica.

Em 30*9-36 — General João Gomes."

OS NOVOS QUADROSDOS JORNALEIROS DA

CENTRAL DO BRASIL

Mais de cinco mil pro-moções decorrentes da

organizaçãoEstft em retoques finaes a or-

ganlzação do novo quadro dos jor-naleiros da Central do Brasil, aoqual foram Introduzidas classlficações at6 agora não existentes.

Estudada devidamente essa or-ganlzação, não haverá Jornaleirosprejudicados, pois embora defini-tivamente alistados cm classifica-ções inferiores estas correspon-darão âs do aproveitamentoactual.

Oa vencimentos mensaes varia-rão de 25050000 (para trabalhado-res de turmas) a 7005000.

Muitas serão as promoções cer-ca de cinco mil immediatamentelevadas a effeito. Na Primeira Dl-visão tres dos dez guardas terãoacceso. Ka Segunda Divisão, naclasse de guarda freios haverá 42augmentos de 9.333, 213, de 95000e 4440, de SÇ00O; na classe de guarda armazéns, 18 terão o beneficiode 105000; 32, de 9S00O, 333; 5 deB$000; 116, de 8?0000.

Na classe de guardas, 29 passa-i-ão a ganhar mais 1155000, 23„105; 59, 95333, 173, 85000. Seisserventes terão augmento de 115,1, 105500, 9, de 105000, 6, de 9$333,13, de 95000; 24, do 85000.

Divisão, officlnas, entre os8.736 homens haverá 1.466 pro-moções; na conserva de linhas:entre os 4.450 existentes, 782 pro-moções. Na 4* Divisão, nas of-ficinas da Locomoção: 604 promo-ções onde ha 2.560 officiaes; 519pnde ha 2.450 ajudantes.

Os fogulstas e graxelros consti-tuirâo 3 categorias denominadasBe ajudantes de machinistas, noque se prevê as exigências da ele-trlflcação. Os fogulstas que perce-biam a diária máxima de 125000passam a ter 5005000 o 4505000piensaes.

As promoções serão feitas pelopricipio de antigüidade e alémdellas outras vantagens serão at-itrlbuidas & classe.

Todos 03 jornaleiros serão re-jünidos num quadro geral.

Esse quadro unleo, porém ê ad-frilttido apenas para melhor ser-viço de contabilidade, assim comono Intuito de facultar aos chefesdos departamentos da Estradajima orientação mais pratica.

Longe de entravar as promo-_3es, como píde parecer, o qua-dro único ê constituído no pro-posito de facilitar o accesso maisprompto dos empregados jornalei-ros. O critério a seguir nesse par-ticular, será o da especialidades.Deste modo, não so admitte queas vagas a preencher sejam noquadro unleo concorrendo todos osempregados. A regra será, simde prover os logares vagos den-tro dos próprios "agrupamentos"de que se constituirá o quadrogeral.

Por exemplo: a uma vaga deguarda-chaves especialidade, auma de guarda-armazem aquèllesque exe/çam taes funeções. Haainda a clrcustancla de poder, umempregado que tenha alcançadotal merecimento pelas habilitaçõesdemonstradas, ser promovido em"agrupamento" que não o seu.

O trabalho fina! depende depoucos dias e obedece tudo á dls-posição exarada no decreto doreajustamento.

Academia de MedicinaEstá lnserlpto para falar hoje,

ha Academia Nacional de Mediei-na, o dr. Jayme Poggi, que sevae oecupar de um anesthesiconovo para o Brasil e America doSul.

Reuniu-se a Commissãode Inquérito da Pre-

feituraEsteve hontem outra vez re-

unida a commissão de inquérito,Incumbida de apurar Irregularl-dades nos diversos departamentosda Municipalidade. Foram toma-das as declarações dos seguintesfuncclonarlos da Directoria daDespesa, da Secretaria de Finan-ças: Hernani Dolhuger, 3o offi-elal; Milton Jequirlçã, praticantede official; Renato Teixeira daRocha. 3o offlcial, e Carlos deSouza Pinto, 2" offlcial.

Como tem sido sempre, essesdepoimentos foram tomados emsegredo de justiça.

CONGRESSO SCIENTI-FICO DE DAVOS

A posição do delegadodo Brasil

Berlinh setembro (Carta docorrespondente) — Durante umpequeno [Congresso Scientifico deDavos, Ninlciado pelo professorLudolf Br»uer do Wiesbaden, odr. José Silveira da Bahia, doBrasil, pronunciou na aula da Ca-mara Municipal de Davos-Platzum discursa, sobre a luta contraa tuberculose pulmonar no Brasil. As Infoímações multr Interessantes do \ doutor deram umaprova nova çjomo esta luta, ondecontribuirá^ muito a estação deDavos e o*n seus fundadores, setem estendiam pelo mundo inteiropara o bem-da humanidade. Bs-peoialmento I interessante era aapplicação dè remédio de Calmetta (B. C. G.) sobre o qual alndn

Congresso Nacional Feminino

Sobre a sna inauguração hoje. fala-nos a senhoraMaria Leontina Licinio Cardoso

O Congresso Nacional Femininoannexo á Convenção Biennal daFederação pelo Progresso Femini-no Inaugura hoje os seus traba-lhos. Esso acontecimento estásendo esperado com muita curió-sldade, uma vez que na referidaassembléa serão examinados e vo-tados diversos assumptos de in-discutível Interesse para a com-mVinhão brasileira.

Quizemos, por isso mesmo, ou-vir uma das directoras desse mo-vimento de acção social e cultu-ral — a senhora Maria LeontinaLicinio Cardoso — que teve abondade de assim nos Informar:

— Esperamos algum resultadoda iniciativa do 3° Congrosso Na-cional Feminino annexo á Con-venção Biennal da Federação peloProgresso Feminino, que Inaugurasous trabalhos, hoje, na sede do

*mW^m9^Tm^'T!^Se\^tTe\tiv!v!!vTx!^V^^^

A senhora Mnrla Leontina LicinioCnrdono

Automóvel Club do Rio de Janei-ro, sob a presidência da leader domovimento, defensora Incansávelda causa feminina, deputada Ber-tha Lutz, tendo como directorageral Maria Sabina de Albuquer-que, conhecida poetisa, animadade espirito de solidariedade hu-mana, e delegada do Brasil, a sra.Jeronyma Mesquita, nobre damae grande realizadora de ldeaesalevantados.

Por iniciativa das c".elegadas'ca-thollcas será celebrada missa, ás

horas, na egreja de S. Bento.Satisfazem essas delegadas seussentimentos christãos e proporcio-nam ás delegadas dos Estados umavisita ao majestoso templo, ver-daõelro thesouro de arte, monu-mento archlteetonico digno de serconhecido em todo o Gymbolismoque orientou a construcção ma-gnlfica em lavores de arte reli-giosa.

Os trabalhos que se deverãoiniciar em sessão preliminar ás

horas têm por finalidade estu-dar as bases do Estatuto da Mu*lher no direito brasileiro vigente,regulamentar os dispositivos cons-tltucionaes que se referem ao tra-bnlho feminino, no lar, á mater-nidade, á infância, ft educaçãofeminina, á collaboração da mu-lher no Congresso Nacional e aosassumptos que se relacionam coma próxima Conferência da Paz,a realizar-se cm Buenos Aires.

Ha, portanto, um pro-gramma...

Sem duvida. Trata-se, tam-bem, de organizar um novo pro-

gramma para a Federação, Tle-conhecidos os nossos direitos po-lltlcos, civis e Jurídicos pela novaCarta Magna, ficam-nos, conso-quentemente, grandes resppnsabl-lidades delles decorrentes. Nãopodemos acreditar nos benefíciosque nos possa trazer a victoria, senão Intensificarmos a acção nosentido de preparar a mulher partiseus novos deveres no Brasil dehoje. E' um trabalho de colla-boração do escol do pensamentofeminino, ao qual não faltarãosuggestões que possam trazerdelegadas dos Estados com o quejulgam necessário para o rumodas Iniciativas.

Serão discutidos assumptos damáxima importância para as mu-lheres que pensam no Brasil, jáque a missão quo lhes cabe agoraê extensiva á sociedade e á p-.i-tria. Não so concebo que a nm-lher, esclarecida o instruída, cuidosomente do resolver o problemada sua felicidade Individual, ourestrinja sua actividade ao con-forto de um lar bem constituído,desinteressada do tantas causasque pedem seu auxilio e se rela-cionam com o progresso do paiz.Sabemos que são muitos, entrehomens e mulheres, os quo pro-testam contra a participação fe-minina no parlamento, esquecidosde que a politica para a mulheré um melo e não um fim. E' um

) melo necessário para resolver osproblemas mais de accordo com asua natureza e, por isso mesmo,de menor Interesse para os ho-mens voltados para os campos deactlvidades que lho são mais pro-prias. Feitos para so completarempelos attributos que os distinguem,é natural que assistam ao homeme á mulher o direito de agiremsem as restrlcções, até agoraexistentes, em relação á mulher.Temos, pois, razão de esperar al-guina coisa das gerações femini-nas educadas em novos moldes,com a formação moral e culturalque habilite a serem, em toda aextensão da palavra, plasmadorosdo caracter nacional.

DETALHES DA CERIMONIAINAUGURAL DO

CONGRESSO

A morte de Campbell-Black

Era um dos herôes dagueira de 1914 e amigo

de Eduardo VIIILlvorpool, 20 de setembro (Caí-

ta aérea do correspondente) —Num accidenlo oceorrído no ae-roclromo de Liverpool, falleceu oreputado aviador britannico Tho-mus Cumpbell-Btack, de 15 annosde edade, quando levantava univôo, no seu apparelho "Mlss LI-verpool", que lh eoffertáru aquel-ia cidade, para intervir na proxi-ma corrida aérea Portsmoutli-Johannesburg, o extineto eraconsiderado como um dos maisdestacados pilotos do mundo;nunca tendo soffrldo um contra-tempo durante a sua actuação de20 u unos, na aeronáutica civil emilitar. Obteve numerosos pre-mios o estabeleceu muitos "re-cords". Tencionava partir estemez, tendo grande confiança dclograi- exlto, depois do alcançadopor sua discípula Beryl Mar-kham, a primeira mulher, quecruzou fjfislnha o Atlântico deeste á oeste.

Nasceu em Brlghton, cursou, oBrlghton College o depois o Gre-enwlch Naval Colc-ge. Durante aguerra mundial serviu nas forçasaéreas do Reino. Em 1930 pilotouo actual monarcha, rumo ás zo-nas até então inexplpradoas. Sal-vou, cm 1931, o aviador allemãoEt-nst Udet, quando este se acha-va perdido no Nilo superior. De-pois de 13 vOos eaitre. Kenya-Inglaterra, obteve o trophéo"Mansfleld Robinson", cm 1931,quo lhe foi conferido pelo AéreoClub da África Oriental. O annopnssado effectuoti um outro, vôo,sem etapas, ao Cairo, em lOklOrn.Em 1034 alcançou uma grandevictoria do Mlldenhall-Melbourne, jem companhia de Charles Scott, Iem 2 dias o 23 horas. Ei-a casado jcom a act'-l_ Florenco Desmontl.

a taxa^dTprevi-dencia e os jorna-

LISTAS

KAKI FABRICAÇÃO OA

COMPANHIAAMERICA FABRIL

CftVODOR*-U-*CA 0CO-VR4O*

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RIO DE JANEIRO

Em homenagem ao autor de "Goethe»" —' — r*r-$"""'* ' ¦¦ *•*•

EME LUDWIG FOI RECEBIDO, HONTEM, NA ACADEMIA BRASILEIRA,SENDO SAUDADO PELO SR. CLÁUDIO DE SOUZA

(51036)

Debate-se no Senado francezo projecto monetário

UM ANTIGO MINISTRO ACHA QUE A DESVAL0-RIZAÇÃ0 LEVM^FRANÇAÂ FALLENCIA

0 presidente do Reichsbank e o marco

Paris, 30 (Havas) — Depois tivos por que seus amigos e elleda leitura do relatório do sr. Abel mesmo não votariam a favor doCíardey sobre o projecto moneta- projecto o acerescentou: "Conti-rio, o Senado ouviu ainda as ex- nuamos fieis á politica de dcfla-posições dos srs. Fargon e Chau- «ão, Não estamos de maneira almié que atacaram violentamenteo projecto governainoiit-.il,

A sessão foi suspensa âs 12,30o reaberta iis 1-1,40 sob a pre-sidencia do sr. Jeanenney. Oprimeiro orador foi o amigo mi-nistro Lemery, que lembrou que

guma convencidos de que a. des-valoi-lsação seja -necessária. So-mos de parecer que pode ser ap-plienda pelo governo actual emuni clmax favorável".

A seguir foi posto em votaçãoo artigo primeiro, que o Senado

quando o governo assumiu o po- adaptou por 137 votos contrader era adversário da desvalorí- 127. O artigo n, n

Será inaugurada âs 4 horas datarde a exposição de pintura fe-minina annexa ao Congresso.

As nove horas da manhã, comoIa dissemos terá logar a sessãosolenne para a qual acceitou apresidência de honra a sra. Dar-cy Vargas, esposa do presidenteda Republica.

Os trabalhos serão presididospela deputada Bertha Lutz coma presença das altas autoridadesda Republica. Pelo prefeito se-rão dadas as boas vindas da cl-dade âs delegadas e congressistas.A oradora official é a sra. MariaBugenla Celso. Pelos Estados fa-larâo a deputada federal CarlotaPereira de Queiroz, delegada of-íicial do Estado de São Paulo, adeputada estadual Maria de Ml-i-anda Leão, delegada official doAmazonas, o dr. Deocleclo Duar-te o o deputado Ascanio Tublno.

A parte musical está a cargoda macstrlna Joanidia Sodré, queregerá a orchestra do Municipalcom coro feminino para a exe-cução dos hymnos feminista e Na-cional. Será recitado o ritual daFederação pelas senhorltas LiaVe|ga e Marlta Pinheiro Macha-do, discípulas de Maria Sabi-na.

CAIXA ECONÔMICA00 MO DE JANEIROServiço das Apólices Pernambucanas

AVISOA Caixa Econômica do Rio de Janeiro avisa ao pu-

blico que já estão a venda nas suas diversas agencias eíiliaes as apólices definitivas do Estado de Pernambucode que trata o Dec. Estadoal n.° 393 de 6 de abril de1935 e Dec. Federal de n." 196 de 21 de junho de 1935.

Aos portadores de certificados dessas apólices aCaixa Econômica do Rio de Janeiro relembra que a tro-ca dos mesmos será feita no acto do pagamento dosjuros do 3." trimestre, que se processará em dezembropróximo futuro.

(a) — Veiga FariaDirector da Carteira de Titulos

e tambem sobre o tratamento deoro da tuberculose e schlsto-mlasis.

Falou em seguida o Obermedl-zlnalrat doutor Graf de Coswig,perto do Dresden sobre a techni-ca da Thorakoplastica e pneumo-tborax extra-pleuralltica. O ora-dor, que, já em 192S, creou umatechnica nova da plástica dospontes tem, no entretanto, feitoexperiências novas na dlrecçãoda maior conservação e activlda-de com a therapia "kollaps" datuberculose pulmonar. Mostraque aqui tambem tudo corre bem

mão temos resultados definitivos, e se pode esperar um desenvol-Mais tarde o dr. Silveira darál vimento da technica.informações; sobro esto assumpto* Convidados deste Coneresso

(55511)

eram ainda o dr. Schmidt e se-nhora, Rohrbach perto de Heidel-berg, o doutor Weck, assistentedo Instituto de Tuberculose deHamburgo, senhora doutor Ma-hler da clinica da universidadede Frankfurt a|M.

Na semana seguinte se encon-traram em Davos:

O doutor V. Santivanez, medicosuperior militar do Peru, doutorNery d'01lvelra, medico especia-lista do Porto, e o doutor Alon-so Blal, Chirurgo de Santiago deChile que visitaram os sanatóriose institutos scientlficos. Tambemem seguida trocaram idéas sobreassumptos scientlficos vantajososnara. todos.

Nova representaçãodaA.B. I."

O ministro da Fazenda, recebeua seguinte representação da As-sooiação Brasileira de Imprensa:"A Associação Brasileira de Im-prensa, que tem encontrado daparte de v. ex.' a mais decididaboa vontade na interpretação deque o papel de jornal, isento dedireitos, não está logicamente su-jeito á taxa de Previdência Socialvem, data venia, chamar a atten-ção de v. ex. para o seguinte"suelto" do "Correio da Manhã"que, certamente, terá como con-seqüência a expedição do novasinstrucções, definitivas no assum-pto, dada a sympathla que v. ex.,sempre tem revelado para com osjornalistas. O commentarlo alludldo ê o seguinte:

"A Alfândega desta cidade intlmou as empresas jornalísticas arecolher aos cofres fiscaes umacerta Importância correspondente,á taxa de Previdência Social doInstituto dos Commerciarios. AAlfândega não sô não tem razão,como desconhece as próprias ordens e instrucções dadas pelo pre-sidente da Republica o pelo mi-nlstro da Fazenda. Effectivamen-te. O que essa repartição, quer 6gravar a importação de papel comlinhas dágua. Mas o papel, pordeterminação do governo, estáconsequentemente equiparado ásmercadorias Isentas da referidataxa. Sobre o assumpto, não hasomente uma, ha varias decisõesadministrativas. E não ê tudoEm officlo numero 77 do Mlnisterio da Fazenda, publicado no Dia-rio Official, de 14 do mez corrente, pagina, 20.207, officio dirigidoâ Mesa do Senado em resposta aum pedido do informações, o mlnlstro respectivo declarou que, emface da resolução do presidente daRepublica, papel para impressãocom linhas dágua estava nasmesmas condições do que conti-nha, nessa mesma marca dágua,o nome do Jornal ou revista a quese destinasse. E Isto para o fimde gozar da Isenção do direitos deImportação e de demais taxasaduaneiras, Inclusive a de Prevl-dencia Social, tudo na conforml-dade da legislação em vigor.Por que, pois, a obstinação daInspectorla de Rendas Aduanei-ras 7 Por Ignorância da jurispru-dencia fiscal e das recommenda-ções do presidente da Republica,ou por capricho ? Qualquer queseja a hypothese, ê claro que alei 6 que deve prevalecer."

Aguardando as providencias dev. ex., sirvo-me do ensejo parareiterar os protestos de meu altoapreço e elevada estima. HerbertMoscs, presidente".

0 coronel Jaguaribe estáno Rio

Acha-se no Rio, em gozo de fe-rias, o coronel Francisco Jaguari-be Gomes de Mattos, commandan-to da 2* Brigada da Cavallaria,com s6de no Rio Grande doSul.

Para proceder a umatomada de contas

O ministro da Guerra declarouao chefe do Departamento doPessoal do Exercito que o tenen-te-coronel Hlval da Cunha Me-delros, o major Ignaclo José Ve-rlsslmo e o capitão Henrique Gul-Iherme Fernandes da Cunha sãodesignados, para, em commissão;— com a possivel urgência e deaccordo com as disposições cmvigor, — procederem á tomada decontas que o Io tenente de admi-nistração Ubaldlno Monteiro deSouza já deveria ter prestado áoconselho administrativo do Quar-tel General da 0» Região Militarno Estado de Matto Grosso.,

' * ,

zação e se agora a aconselha, £•porque o Thesouro está em máscondlçOes. O orador entende queessa desvalorização levará o paiz,1 fallencia. "Para não confessarvosso fracasso aos eleitores — dizo sr. Lemery — Iriventàstes estahistoria. Se o franco enfraqueceuapesar da halxa do ouro, fòi de-vido aos deficlts orçamentários

I quo so perpetuam o á politica dedisslpação do governo que decla-rou guerra á riqueza o permittlua oceupação das usinas." O ora-dor terminou pedindo ao senadoque rejeitasse o projecto mone-tario do governo.

FALA O MINISTROAURIOL

Paris, 30 (Havas) — No discur-so pronunciado perante o Senadoo ministro das Finanças er. Vin-ceiu Auriol disse quo as causasda desvalorização do franco re-montam a muitos annos. "Em1928, disse o orador, foi tentadoum alinhamento tendo cemo basea libra, tendo-se procurado defen-der o franco pelos methodos cias-sicos. Os benefícios sociaes, avolta á prosperidade quo so espe-rava não compensaram entretan-to as restrlcções e soffrlmentosimpostos pela deflacção, As cias-ses laboriosas. A deflacção mos-trou-se remédio insufficlentopara reanimar as actlvidades eco-nomicas. A situação financeiraaggravatla pelos despesas indis-pensaveis á defesa nacional collo-caram-nos em uma situação deInferioridade na luta contra a es-peculaçâo internacional que tinhaas vistas sobro o nosso "stock"ouro, A salvação econômica e fl-nameeira parece-nos mais proxi-ma da volta á estabilidade e ao nl-vollamerito dos preços mundiaesque do recuo e do Isolamento.Censuram-nos a insufficienciados compromissos assumidos pelaInglaterra e pelos Estados Uni-dos. Isso eqüivale a desconhecercompletamente a lealdade dos po-vos anglo-saxões. A alta dos pre-ços que resulta dos novos encar-gos deve ser absorvida pela voltaá prosperidade quo será obtidacom o desenvolvimento dos nego-cios. Não nos compromettemos aempregar os lucros da desvalorí-zação para allivlar os encargosorçamentários ou do Thesouro,ma_ é preciso que a calma e aconfiança se restabeleçam paraquo haja a necessária disciplina.O governo appella para o civis-mo de cada cidadão individual-mente e espera o apoio dos repu-blicanos do Senado para que pos-ea sustentar os seus princípios.

COMO O SR. CAILLAUX PAR-TICIPOU DOS DEBATES DO

— SENADO —

Paris, 30 (Havas) — Nos de-bates do Senado em torno do pro-jecto monetário o sr. Joseph Cali-laux, depois de prestar homena-gem ao zelo do sr. Vincent Aurioldeclarou: "No ultimo mez pro-puz, afim de limitar as sabidasdo ouro, que fosse effectuada umajustificação das operações com-merciaes reaes, e salientei que osespeculadores estrangeiros conti-nuavam a se utilizar do Banco deFrança, que se tornava presa des-ses mesmos especuladores. O mi-nistro das Finanças recusou ml-nha proposta, allegando que ellaseria o prefacio da desvalorização.

O sr. Aríol replicou: "Estava-mos ligados pela lei monetária, epedir uma justificação das opera-ções commerciaes seria controlaros câmbios e precipitar a desva-lorízação antes de termos obtidosos accordos internacionaes".

"Sou de opinião dlfferente, ob-serviu o sr. Cailloux. Apesar daresistência do paiz á deflação e dainsufficiencia das medidas toma-das, a desvaorização era fatal.Vossa, politica até aqui pfide serqualificada como uma politica dereflação. Parece fracassar em to-da a linha. A actividade eco-nomica diminue em todos os pon-tos do paiz, emquanto assistimosá alta dos preços. A dlfferencaentre o preço francez e os estran-geiros, diminuta no ultimo anno,augmentou consideravelmente. Haum accresclmo de 30.000 desem-pregados. A verdade 6 que vol-tostes á deflação, sob o rotulo dedesvalorização, tornando-a menossensível para o povo. E voltaes ádesvalorlsayão porquo a machinanão mais podia funecionar. É ne-cessario acceitar as conseqüênciasde sua política. A desvalorizaçãodev.e pesar em todas as situações,sob pena de ficarem annulladosseus benefícios. íl acaso admissl-vel poupar certas classes sociaes,dando-lhes determinada bonlfica-ção? Que fazeis a favor dos pro-prletarios? E da classe media? Ede nossa população rural? Se,por melo de privilégios, annullaesos effeitos de vossa desvaloriza-ção, brevemente sereis obrigadosa recomeçar. Observae a situaçãofinanceira, o déficit orçamentárioo das estradas de ferro, as des-pesas armamentistas, ajB Hberall-dades governamentaes. Pfide issocontinuar? O equilíbrio orçamen-tario é condição imprescindível doêxito. E procuraes uma sahidacom a distribuição de prebendas.

A França, paiz agrícola, soffrehypertrophla industrial. É precisodizer a verdade á nação. Se recu-sou um medlcafento, necessita ac-ceitar outro. É indispensável fa-zer o paiz acceitar o sacrifícionecessário, sem o que desceremosprecipitadamente a escada cujofim não ignoraes".

O sr. Linyer, presidente da cs-guarda republicana, exooz os mo-

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11111

Quando o iiciidciuico Cláudio de Souza, lioutom. na Academia do Letras, saudava Eiiill Ludwig,¦ quo está sentado á sun, direita

relativo aos pa-amentos intòrnacionaes, entrou

em discussão. Foram egualmentoadoptados os artigos 7, 8 e 9.

DETALHES DA DISCUSSÃODO PROJECTO NO SENADO

Pariu, 30 — (Por Harold Et-ilinger, correspondente da UnitedPress) — O Senado em sua ses-são de hoje discutiu o projecto dedesvalorização do franco elabora-do pelo sr. Vicente Auriol, minis-tro das Finanças, de accordo como presidente do Conselho sr. LéonBlum, já votado favoravelmentena Câmara dos Deputados.

A Alta Câmara alterou radi-calmente o pluno do governo, ln-traduzindo um projecto própriode depreciação do franco quo foiapprovado em principio. Todos osartigos da proposta monetáriaforam adoptados por acelamação.Em seguida foi approvado o con-junto do plano de desvalorizaçãodo franco por 141 votos contra 125.Entretant foram alterados os ar-tlgos rela tivos á questão social,devendo voltar o projecto á Ca-mara dos Deputados.

O projecto de lei approvadopelo Senado limitou as attrlbul-ções do governo, apesar das,al-legações do presidente do Conse-lho sr. Blum, e adoptou as clau-sulas de segurança introduzidasnessa casa do Parlamento. A pro-posta do Ministério, apôs ns al-terações approvadas peio Senado,ficou completamente irreconhe-civel.

A Câmara dos Deputados re-uniu-se ás 0 horas da noite. Co-meçou então um vae-vem do pro-jecto de uma para outra Câmara,visando reconciliar as duas ver-soes. A essa hora os senadoresconservadores e cautelosos tinhamterminado o trabalho, eliminandotodas as disposições tendentes aevitar a alta dos preços e mantero valor acqulsltlvo dos trabalha-dores e pensionistas. Os senado-res negaram-se a acceitar essasmedidas, sob os seguintes argu-mentos:

Primeiro — Porque as mesmasabrem o caminho a novas per-turbações sociaes e a conflictosontre operários e patrões no mo-mento em que a nação tem ne-cessidade de uma atmospheracalma para o suecesso do planode desvalorização.

Segundo — As medidas não t'êmum logar próprio no projecto delei, que é apenas uma creaçãofinanceira. Por esse motivo, aúnica parte do plano de desvalo-rização que os senadores deixa-ram de alterar, foi a que tratada própria depreciação.

Os artigos que dão autorizaçãoao governo para requisitar o ouroe combater a especulação, foramalterados, no sentido de seremexcluídos os banqueiros e os ex-portadores que precisam do ouropara seus negócios.

Todos os artigos de caracter so-ciai foram totalmente abandona-dos e substituídos por outrosmais moderados, concedendo aogoverno poderes limitados paralutar contra a alta dos preços. Aesse respeito o projecto do Sena-do diz: "Os termos da lei de 20de agosto de 936 que visam im-pedir a elevação dos preços nãoautorizada, serão applicados emtodos os augmentos que sob a leide desvalorização foram feitosnesses preços, a não ser que sejaapresentada prova de que a altaderiva da elevação do valor dasmercadorias importadas."

Esse artigo foi redigido hon-tem á noite pela Commissão deFinanças do Senado e endossa-do nessa oceasião pela maioria daesquerda, pila esquerda repu-blicana e pela própria direita.

Os senadores concordaram ra-pidamente, embora contra vonta-de, na necessidade da desvalorí-zação e concordaram em acceitaro facto consummado desde que omomento estava decidido a ado-ptar a reforma, não conslderan-do portanto utll contrariar os pro-posltos officiaes.

Alfim dos ataques, mais ou me-nos rotineiros, dos membros daDireita, á política da Frente Po-pular, visto serem Inimigos dosocialismo, todas as armas do Se-nado, estão exercitadas contra osconflictos sociaes e Industriaesque se registraram desde que oactual governo assumiu o poder.

A oceupação dos fabricas foiindicada repetidas vezes comouma perigosa demonstração dasituação. Os ataques aos pontosrelacionados com' a questão so-ciai serão feitos sob a allegaçãode que conflictos do mesmo typodos que produziram a oceupação,pfidem resultar das medidas com-prehendidas no projecto de des-valorização.

O ex-presidente do Conselho deMinistros, sr. Joseph Calllaux,presidente da Commissão de Fl-nanças do Senado e um dos maisnotáveis peritos em assumptoseconômicos da França, e o sr.Abel Gardey, relator da mesmacommissão, ambos radlcaes, dlrl-giram os ataques aos planos so-ciaes da reforma do sr. Blum.

O ministro das Finanças sr. VI-cení Auriol deu ao Senado asmesmas informações e formularaos mesmos argumentos que apre-sentara á Câmara e defendeu ospropósitos que visam salvaguar-dar os interesses dos operários,evitando a alta dos preços, masseus argumentos não foram toma-dos em consideração e a medidafoi devolvida â Câmara.

Acredita-se que as duas casasdo Parlamento chegarão a umaccordo, atê amanha de manha-, adespeito da insistência, dos afina,,.

A Academia Brasileira teve hon-tom uma tarde bonita com a con-ferencla que ali realizou o escri-ptor Emil Ludwig e que attraiuao circulo dos nossos "immortaes"uma assistência bastante nume-rosa. Com effelto, a Academia seencheu, sendo avultado o numerode pessoas que ficaram sem po-der entrai- no salão. A' certa ai*tura, as cadeiras privativas dosacadêmicos foram oecupadas porgente de fora. Mesmo assim nãoadeantou. Muitos tiveram de vol-tar aem ouvir Ludwig.

Aberta a sessão pelo sr. Lau-dellno Freire, o presidente daAcademia, depois de cumprlmen-tar ligeiramente o illüstre .escri-ptor, deu a palavra ao sr. Clau-dio de Souza que, em nome detodos, deveria apresentar-lhe asboas vindas.

Assim começou o sr. Cláudiode Souza:

"Sois hoje recebido numa casaque por todas as razões ê vossa.As academias são o ponto de pou-sada, ou mais de accordo com alinguagem ' actual, o ponto deaterragem dos escriptores que bus-cam tomar cõntacto com a reali-dado espiritual de outros povos.Antigamente, diríamos: São o pro-prio lar, a casa do família, onde ocoração da Intelligencla, em via-gem, pfide encontrar-se com osde seu mesmo sangue, e conso-ladamente se retemperar nos ca-rlnhós da fraternidade. Isso, po-rém, é hoje acoimado de lyrlsmopassadlsta. Os pontos do referen-cia da familia humana deixaramde ser os do coração ou os dacultura, para se ajustarem aosda» arenas. Academia e arenasão a alma e o corpo de qualquergeração humana. Ora, prima uma,ora outra. Até hontem vivemosno século de ouro do espirito, eprimou aquella. Hoje, com o uti-lltarlsmo, vige e viça a segun-

da. E por Isso preferi empregarum termo de aviação para tra-zer-vos a este recinto onde. maisreseryádamenté, podemos falar-vos pelos moldes antigos."

Passa Cláudio de Souza a ro-ferir-se ií, obra de polemista, en-suista, critico, philosopho, ana-lysta, sociólogo, historiador c au-tor dramático de Ludwig que, emtodos esses ramos tem produzidoobras de renome Internacional.Refere-se, ainda, ao seu idealismoe diz:

"Que ideaes são os vossos? Pô-dem resumir-se num sfi, pois to-dos dello dlmanam: a liberdadedo pensamento, a liberdade do po-der creador, a liberdade do deusque vive dentro de nôs mesmosna mais absoluta communhãocom a nossa ephemera existência.Não podeis admittir que se açor-rente esse deus, quo o aprisionemnas grades estreitas dos sectaris-mos, e que assim tolhidos seusmovimentos, 0 indivíduo passo doautônomo a autômato, do orga-nlsmo a átomo, de cérebro a dis-ciplina.

Essa liberdade encontraes noprogramma daquella associação,e na realidade, sem preconceitos,desta Academia. Ali e aqui se re-unem representantes do credos II-(erários, scientlficos, philosophl-cos ou religiosos, ora divergentes,ora antagônicos.

Voltados, porém, todos aquèllesespíritos para o culto da belleza,nenhuma divergência ou antago-nlsmo de crenças consegue des-,unll-os."

Prosegulndo diz o orador:"Queremos uma liberdade ori-

entada pela cultura e pelo huma-nlsmo, que parecem fastidiosos ânova geração, mas que por hava-rem sido renegados nos deixaramentregues ao delírio actual da bes-tialidade, devido ao qual as ben-çãos que hontem a crença noaderramava d0 céo, transtrocaram-

se em maldições nas bombas In-cendiaiias que descendo da pazpromissora das alturas mataraIndistinctamente homens, mulho-res, creancas e inválidos, e aba-tem como os vândalos os templosqne o genlo o n fé elevaram ft,belleza da arte e â immortallda-de da alma. E assim vae desap-parecendo do mundo a grandeza,como bem fizestes sentir numade vossas conferências."

O orador prosegulndo faz re-forencias a Zwelg, Duhamel,Murconi, grandes espíritos que es-tiveram ha pouco no Brasil e aefizeram ouvir na Academia. Econclue saudando Ludwig em no-mo de se-.is collegas. Muitas pai-mas acolheram as ultimas pala-vi-as do sr. Cláudio de Souza.

Emll Ludwig proferiu, cm so-gulda, o seu agradecimento. Foiunia oração breve. Manifestou aalegria de que se achava possui-do ao ser recebido ali ondo seconcentravam os mais altos espi-ritos do Brasil. Tevo palavras desympathla especial pelo nossopaiz, pelas nossas bellezas e pelanossa cultura. Referiu-se, ainda,ao Congresso dos Pen Clubs e aoesforço quo fazem, hoje, os es-oriptores do toda a parte do mun-do, em defesa do pensamento eda liberdade de exprimil-o.

Emll Ludwig, no concluir, foidemorada e calorosamente ap-plaudido. Finda a sessão, nãoescapou ao castigo dos autogra-phos. Livros, cartões, pedaços depapel foram-lho apresentados emprofusão. Amavelmente, EmllLudwig ia escrevendo o seu no-me.

O autor do "Napoleão" é mui-to sympathico na tribuna. Falasem dramaticidade, poucos ges-tos, serenamente, quasi palavrapor palavra. E' um orador insl-nuante, sem rasgos de eloqüênciatrlbunlcla mas que agrada pelafirmeza do seu raciocínio o a ele-gancla dos seus períodos.

dores acerca da exclusão da3 me-didas sociaes e da teimosia daextrema esquerda no sentido dequo essas disposições sejam man-tidas .

O conflicto entre as duas casasde Parlamento pfide constituir umperigo para o governo, mas nãose espera que o Ministério Blumseja derrotado. E' difficil de pre-dizer qual das duas partes obte-rá vantagens no compromissoeventual, mas a impressão que serecebia esta noite era favorávelaos senadores. Acredita-se que aAlta Câmara vencerá, conseguln-do divorciar do projecto as partesrelativas á questão social, Inclui-das no projecto de lei de desvalo-rização. Os communistas e os so-cialistas ficariam parcialmentesatisfeitos se os poderes que se-rão dados ao governo forem maisamplos para lutar contra a altados preços.

APPROVADO O PROJECTO

Paris, 30 (Havas) — O Senadoapprovou o projeoto de lei mone-taria do governo por 141 votoscontra 125.

ACQUISIÇÃO DE OURO PELOBANCO DA INGLATERRA

Londres, 30 (Havas) — O Ban-co da Inglaterra annuncia quecomprou hoje barras de ouro novalor de 426.646 libras esterlinas.

AS BOLSAS ITALIANAS

Roma, 30 (Havas) — As bolsasItalianas que deviam ficar fecha-das atê hoje, não se abrirão aténova ordem.

CONTRARIO A* DESVALORÍ-ZAÇÂO DO MARCO

Berlim, 30 (Havas) — O sr.Schacht, presidente do Relchs-banck, declarou-se contrario ádesvalorização do marco.

O RELATÓRIO DO SENHORSCHACHT AO COMITÊ' CEN-

TRAL DO REICHSBANK

Berlim, 30 — (Por Paul Kechs-kemeti, correspondente da UnitedPress) — No relatório dirigido aoComitê Central do Reichsbank, osr. Schacht, presidente daquelleInstituto, declarou o seguinte:"Examinando a presente situa-ção, o governo allemão e o Rei-chsbank, sem hesitação alguma,chegaram á conclusão de que aAllemanha não deverá augmen-tar ainda mais a incerteza crea-da pela desvalorização de certasmoedas estrangeiras, Introduzindopor sua vez um novo elementode Incerteza na situação do cam-blo Internacional. Os paizes quetêm transacções comnosco deve-riam saber que nôs consideramosa estabilização como uma base ln-dispensável ao Intercâmbio. De-sejamos não somente que as na-ções estrangeiras assim proce-dam, mas tambem que os deposl-tantos e trabalhadores allemãesfiquem certos do que o governonacional socialista determinouconservar todo o valor de sua ca-pacldade acqulsltiva e da suarenda."

O presidente do Relchsbank re-conhece que certas correntes al-lemães estão tambem reclamandoa depreciação do marco, e obser-va cora ironia:

"Não devo exagerar o peso dosargumentos em favor da depre-olação, refutando-os um porum."

Acerescenta o sr. Schacht queas restrlcções da moeda allemã"não pfidem ser feitas superfl-cialmente por uma simples des-valorização da moeda". E explicaque as planejadas restricções sãoexigidas "pela pesada carga dadivida, causada pela Injustiçacommettlda no Tratado de Ver-sallles, e pelas difficuldades em eeobter matérias primas."*

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(6877)

cambio Internacional, declarou:"Podemos bem observar a si-tuação de perfeita tranqulllldadeque envolve as nossas decisões,tomadas de accordo com a nossalivre vontade."

Na primeira parte de sua expo-slção, o sr. Schacht discutiu adepreciação do franco e de ou-trás moedas e a declaração dastres potências, observando que asmedidas tomadas pelos váriospaizes relativamente á moeda nâose adaptam uma á outra, e as-sim o movimento de depreciaçãorealizado por paizes como a Fran-ça, a Hollanda e a Sulssa, au-gmentam a Incerteza exlstonte,por falta de cooperação. Accres-centa, por fim, o presidente doReichsbank: "Comquanto nãoacreditemos que taes medidas,tomadas Isoladamente, obfenhamexlto, estamos longe de criticarou de interferir de qualquer modonas medidas que o governo fran-cea julgou opportuno assentar."

O VOTO DA CÂMARA

Paris, 30 (Havas) — A reaber-tura da sessão da Câmara estavamarcada para as 11 horas da nol-te, afim de ser procedida a se-gunda leitura do projecto mone-tario.

O sr. Edouard Herrlot commu-nlcou que não podia abrir os tra-balhos antes que a commissão definanças da Câmara houvesseexaminado o projecto tal comofora devolvido pelo Senado.

Por fim, a sessão foi reabertaá 1,45 horas da tarde. Os repre-sentantes socialistas e communls-tas manifestaram calorosamentea sua approvacão quando o sr.Jammy Schmidt, relator da com-missão de finanças, declarou queesta se mantinha solidaria com ogoverno e rejeitava o texto ela-borado pelo Senado.

O sr. Vincent Auriol foi egual-mente acclamado nos meamosbancos, ao defender o projecto dogoverno, ao passo que a direita semanifestava ruidosamente emsentido contrario.

Segundo se previa, o voto daCâmara seria favorável ao gover-no, de accordo com a decisão dosr. Léon Blum, que declarararecusar o texto de transacção ela-borado pelos delegados da esquer-da, no sentido de que "a Cama-ra acceltasse as modificações ln-troduzldas pelo Senado a outroaartigos que não o rejeitado peloSenado e referentes aos plenospoderes para combater a alta dospreços".

No final dos debates a Câmarapassou a discutir o texto prlraltl-vo do art. 14 e seguintes, que ou-'iarxtm ao eovarna plonoa, pode.*

res para combater a alta dos pre-ços.

O conjunto do projecto foi a]«provado por 351 votos contra 21'

**» «»> *m

Descarrilamento na Cea-trai do Brasil

No ramal de S. Paulo, quandomanobrava na estação do Mogydas Cruzes unia composição desubúrbios descarrilou um doscarros, que tombou na linha. Otrafego ficou interrompido du-rante algumas horas e por essemotivo oa nocturnos NP2 e Cru-zelro do Sul chegaram atrazadosa esta capital, com 3 horas, e oNP4, com duas horas. Do depositoda 4» divisão, om Norte, seguirampara o local o trem de soccorroe uma turma de trabalhadores da3* divisão quo procederam ao en-carrilamonto e desobstrucçáo dalinha. Não houve, felizmente, de*sastre pessoal a registrar.

¦*-> tm* tgm

Permissões concedidasO chefe do Departamento do

Pessoal do Exercito, concedeu,hontem, as seguintes dispensase permissões sendo: para virema esta capital:

ao capitSo Armando Ribas Lei-tao, transferido do 6» para o 2*R. C. D., dentro do prazo dotransito em cujo gozo se acha;

ao Io tenente Moacyr BrasilNascimento, classificado no 6»Regimento de Infantaria, afim degozar o tranBito a. que tem dl-reito; e,

ao 1° tenente Alzlr de Mello,do 4o batalhão de Caçadores, du-rante quatro dias de dispensa doserviço, quo obteve.

st» ¦<*>» ftt. .Passagens grátis na Cen-

trai do BrasilA estação D. Pedro II rorneetp

hontem, por conta dos diverso»ministérios, 28 passagens na imjportancia dé 1:7325200. Essaa r»quiaiçõos foram assim distribui»das: M. da Guerra, 11 passagens,na importância de 4485100; M. daMarinha, 1 a 2165000; M. da Agri-cultura, 2, por 222J500; M. da Jus-tiça 6, na quantia do 4565600; M.tia Fazenda, 1, no valor de 99590Oo M. do Trabalho, 7, num total &*)2885800.

Exclusão de sargentosForam excluídos das fileiras tts

Exercito:3° sargento Narval Mendes Boi.-

za, que' pertencia ao 5» R. Av_Curltyba, de accordo com o ar-tlgo 360 do R. I. S. G., alteradopelo docreto n. 19.639, do 20 dejaneiro do 1931; e,

Io sargento Franklln Leite Pln-to que servia no 6o R. I., por t?ísido condemnado a 4 annos « Sme:e_ fie prlcio com trab»U__f

jes!__j_U £«. Mi dft UA.*_t^

T CORREIO DA MANHÃ -^Quiiita-teira, 1 de Outubro de 11)36

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V- -

EXPEDIENTEA8SIUNATUBAB

Aos nonos «silgnnnles. pedlnius msn-da» reformar ss suns nsjlgimturns entesde terminarem nflm do evitar a Inter-¦'opção dflp remessaa.

PREÇOSINTER ItJB

Annnal OOSOOOSomestral 055000

EXTEBItlB .Annual HlUfUOiiSemestral üOSUini

NDMEBO AVULSOCapital

Dlns ntels ISO»Domlngoe. tiouAtrauidoi (SOO

InteriorDln» atols ,,,,, $«uilDomínio» «500

Toda correipondencla qn* M «forlr a- esto assampto, Qner ordinária, quer n-ststrnds • bem •¦•lm os valei postaci,deva nr dirigida ao director girent»José P. Llstios, ft nu Goucaltea Dlaa

TELEPHONES:Gerencia 33-0083Agenda Central — Gon*

«alves Dlaa, t» 33-3100Contabilidade ...... 42-8827Dlrcctor-proprietario . 42-2701Redacção. ....... 43-1080Reportagens .. .. ...» 42-1080Secretario ....... 43-1088Director . . . . «¦»"•:•'• 42-2700Rrdactor-chefe . . . . 42-8025Almoxatifado . . . • 33-0101

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AVISO IMPORTANTEDEIXOU DE SER COBRA-

DOR DE NOSSA FOLHA OSR. AVELINO NEVES, QUEFOI SUBSTITUÍDO PELO SR.JOSÉ' COELHO DA SILVA.

Aoa boisoi ennunctintci deita prao»âTliamoi que aímente sitio autoriiadoi

. a recebor noisaa contai os sra. JOSÉ'COELHO DA SILVA e ABÍ MAB1NBOMACHADO, sendo considerado» falsosquaesquer outros que em tal qualidadeae apresentem.

Com o fim de regularizarsuas contas chamamos comurgência a esta Gerencia osseguintes Senhores:

Andrelino Ferreira — Ube-TBba — Minas.

Lauro Nogueira — Caxambu— Minas.

José Benedicto da Silva —Mocóca —, S. Paulo.

ITANHANDU' - MINASSEBASTIÃO MAFRA

Afim de prestar contas pe*Ias Irregularidades praticadas,chamamos a pessoa acima aestá Gerencia.

CHERMONT CASTORSACRAMENTO - MINASQUEIRA comparecer a esta

Gerencia com a máxima ur-gencia afim de prestar contassobre as asslgnaturas.

Fica a firma L. Costa & CiaLtda. — Casa Gaúcho — Lo-terias, com sede á rua Chilen.* 3, nesta cidade, convidadaa regularizar a sua situaçãocom a gerencia desta folha.

da dois metros. Quinze milicianos Kio a perturbado no rosto da rota; cbu-Yi.fi O trovo*)(Ins. Vlflibtllilfl-io do SDÍtti-Tel a fraca no Estado do Rto o de sor*frlvel a má, no ret-tto da rota. Ventosvariáveis, predominando oh do riuadrantenorte, com rajadas esparsas do multofreicai o forte».

FOGUEIRASHUMANAS

• O que os communistas e anar-chistos que dominam Madrid têmpraticado desde o começo da revolução excede em monstruosidadeaos castigos da Inquisição na Hespanha, Naquelle tempo ainda setnascarava a pena com uma íôr-ma de processo, e o tribunal doSanto Offlclo tuift-cionava com osseus juizes de cara coberta, farricocos em cujas physionomlas uni-formes as victimas não distin-guiam amigos ou Inimigos. Haviaaceusação e defesa, não se negavaao hereje Invocar attenuantes oureclamar misericórdia, B os queacabavam emparedados , ou nasohammas sõ Iam para esses suppüclos depois de uma condemnacão em regra, talvez espectacuiare mortlflcante, mas sem duvidaInspirada em motivos que o espl-rito sombrio da época impunha.

Agora as coisas mudaram mui-tõ. A herança mourlsca latejantenas velas dos povos ibéricos, maisvigorosa no hespanhol de certasregiões, fica em plano secundárioem face das suggestões mosco-vltâs que os vermelhos de Madrid' vâo executando com requintes

..- perversos. Bssas consideraçõesservem de moldura a, um quadro

. que a "Revue de Paris" Insere' no seu ultimo numero e de colo-Hdo que nâo precisa ser avivadopara lembrar as tetrlcas torturaschlnezas.

Trata-se do depoimento de umatestemunha de vista que não re-vela sua Identidade nem as cir-cumstanclas que lhe permlttlramassistir â tragédia, porque fica-ram na Hespanha vários mem-bros da sua família. A "Revuede Paris" responde pela Idoneidadede seu Informante.

"Penetrei ás 9.30 no Parque daCasa de Campo que se encontraa oeste de Madrid — diz o de-poente — a quinhentos metros dopalácio. Milicianos e alguns transeuntes andavam nesse momentopela praça a que o sol, singularmente forte este anno, parecia

. preparar um ambiente festivo.Fui por um caminho em que nãose encontravam senão guardas deassalto, milicianos e milicianas,incumbidos de receber ou de cuidarprisioneiros.

Desde o inicio da revolução, ef-fectlvamente, o parque se con-verteu em "parque de prlslonel-ros". Cheguei a um trecho cmcujo centro havia um tanque en-xuto, com uns vinte metros dediâmetro e cercado de arame far-pado. Duzentos e cincoenta pes-soas estavam presas naquelle re-cinto estreito. Pelo que pudoobservar, os prisioneiros perten-ciam A pequena burguezia. VIuma menina de uns quinze an-nos, vestida de verde, porém coma roupa em frangalhos; abraçava-sa ao pescoço de sua mãe. Per-to dellas, estreitamente unidos, umhomem e uma mulher, um casal,do uns cincoenta annos. A mu-lher recllnava a cabeça ao horn-bro do marido. Um homem, sô-zinho, de joelhos, parecia rezar.Teria cincoenta annos, e estavamuito desfigurado. Um rumorconfuso saia do grupo no qualnotél mais tres meninas. Uma se-nhora edosa tomava a mão a ummoço de uns vinte e cinco annos.

, O tanaue tem uma profundidade

e milicianas, fuzil no braço, coto.-vam dispostos em torno. Algunssa haviam reunido sobre um talu-de semiclrçujar que cãe a prumosobre o tanque. Súbito os com-ponentes desse grupo descobriramduas metralhadoras dissimuladascom lonas, a cinco ou seis metrosda cerca. Em seguida elevou-séuma espantosa gritaria dos pri-sloneiros. Gritos-de terror, quelogo foram de dôr e logo gemi-dos, porque as metralhadoras en-traram em acção. O primeiro quevi cair foi o que estava de joe-lhos. Aterrorizado, afastei por umInstante o olhar do.horroroso es-¦pectaculo.. Durante uns cinco ml-nutos prosegulu o fogo das me-tralhadoras, entrecortado frequer»-temente de gritos. Ouvi, em va-rias oceasiões, que os prisioneirosoiamavam com angustia: "Per-dão! Por amor de Deusl"

Quando tornei a olhar, todos os¦prisioneiros' estavam .mortos ouferidos. O sangue cobria tudo, Amenina vestida de verde, agoni-zante, dava gritos dolorosos.. Os•milicianos e milicianas acompa-nhavam o espectaculo com per-feita lndifferença.

Interrompeu-se o fogo. Ouvique vários milicianos gritavam, elogo um caminhão tanque pintadode amarelio e vermelho approxi-mou-se. Bra um transporte depetróleo do monopólio do Estado.O caminhão manobrou para que aparte trazelra ficasse junto dotanque. Tres milicianos se apode-raram do cano de borracha queserve para esvaziar o conteúdo dovehiculo e lançaram um jorro depetróleo sobre mortos e feridos.Novos gritos de terror. Um mili-ciano com um archoto se acercoudo logar...

Não pude supportar o especta-culo e afastei-me uma centena demetros. Mas vi que ão tanque seelevavam labaredas de. cinco e seismetros de altura. Gritos, queixase um cheiro espantoso chegaramaté mim. Suando, a ponto de qüa-sl perder os sentidos, distanciei-me mais e voltei á cidade abatidopelo pesadelo de que tinha sidotestemunha. '

Afflrma-se que essa espécie dematança se realiza diariamenteno mesmo sitio e que sô varia onumero de prisioneiros reunidosno tanque sinistro.

Os prisioneiros não foram obje-cto de nenhum processo. Haviamsido detidos arbitrariamente comosuspeitos. Os milicianos — muitosdos quaes são criminosos de dl-reito commum que os communis-tos armaram — se arrogam a. fa-culdade de proceder a essas exe-cuções sempre no dia seguinte aoarresto. E' Inútil acerescentarque as victimas são ouidadòsa-mente despojadas de todos os va-lores que trazem comslgo e queas suas casas são submettldas aum saque systematleo.

Essas scenas medonhas não sãoignoradas do governo, mas é emvão que elle prohibe visitas do-miciliares. O governo ê incapaz deconter as suas tropas."

A descrlpção transcripta daprestigiosa revista parisiense êdas que prescindem de maiorescommentarlos. Ella mostra a queextremos attlngem os movlmen-tos dirigidos pelos lnstlnctos ln-ferlores e vingativos. Na metro-polo hespanhola os delinqüentessoltos uniram-se aos milicianosda Federação Annrchista Ibéricae tomaram conta da cidade. Sãoelles os donos. São elles os deu-ses sedentos da desordem. B Issoé obra da alllanía damnada derepublicanos lunáticos com os maistorvos Inimigos da sociedade quea Rússia inslnfta nos partidos, de'osquerda para apressar a sua cor-n*p_ão;*<'aissoluç,ão. .'>ii Icll-po

• Essas hordas aHueinndass-e semfreio tudo fazem' cejntra indefesascreaturas qiie às còntlngeticlas divida"óbrifràni'á'sair a! rua, em-quanto ;ós responsáveis pela con-fusRq guarnecem prudentementea retirada para gozar longe e, emsegurança as fortunas já trnnsfé-ridas aos bancos do estrangeiro.

O drama dos innocentes madrt-lenhos' define "a importância daluta que, na velha Ibéria de tra-dições heróicas e românticas, aCivilização trava nesta hora comos Bárbaros,

Carlos Maul

IS & UTIO tempo

BOLETIM DIÁRIO DO DEPARTA-MENTO DB AERONÁUTICA CIVIL

Previsões paro o período dns 18 bora»do dia 30 ás 18 boras do dia 1:

Dlífrtoío Federal e Nictheroy — Tem*po bora, nublndo, pasnando a instável esujeito A chuvas e trovoadas. Tempera-tura em elevaçUo. Ventos variável», pre-domlnsndo os de norte a leste, sujeitosí raladaB da frescas a muito frescas.

Estado do Jiló Se Janeiro — Tempobe.m, nublado, passando a instarei, su-Jeito á cbuvaa o trovoadas. Temperaturaem elQva_.Ho, -

Estados do Sul — Tempo perturbadocom chuvas e trovondai. Temperaturaem elevacSo. Vcntoa variáveis, predoml*nando os do quadrante nól-te, sujeitos ârajadas esparsas, de multo frescas afortes.

Synopsi io tempo oceorrido no Diltri-olo Federal (daa 18 horas do dia 20 ll18 hbrns do dia 80):

0 tempo decorreu bom em todo o pe-rlodo, com nevoa secca. A temperaturacontinuou estável. As médias daa tempe-raturns extremas observadas nos postosdo Distrlcto Federal, (oram: Máxima27°0 e mínima 17»1 e aa temperaturascitremaB registradas no Observntorlo Me-teorologlco da Avenida dns tíaçfie-í, fo*ram:. Mniima 25»0 o minima 18»4, res-pcctlvnmente, As 12 horas o 0 horaa c10 minutos. Oa ventos predominaram dcsul a leste, frescoB por vezes, reinandocalmaria entro 20 o 4 horas.

Synopee do tempo oceorrido em todopau (das 0 horaa do dlà 20 lia 0 horasdo dia 30):

Zona Norte — NSo 6 feita a synopsepor deficiência de informações meteoro-íoglcnB.

Zona Centro — O tempo na» 24 boraafoi bom, salvo em Montes Claros e Mn-i-amMnho, onde choveu, Aa 9 horaa dohoje o tempo era bora. Os ventos tornmvariáveis, predominando os do o.uadrantcnorte, frescos.

Zona Sul — O tempo, nas 24 horaa,foi bom ora SSo Paulo o perturbado comchuvas nos demais Estados. A's 0 boraade hoje o tempo era bom em Sio Pauloo Incerto com chuvas esparsa! nos demaisEstados. Oa vcntoa foram varlavela efrescos.

Prírlsffíi neraet para ratai aenai to-lidas uM ds 18 torai ie Mo:

Itio-São Paulo — Tempo bom, paiMn-do a instável no Estado do Rio e Insta-vel fim S. Paulo; chuvas o trovoadasVisibilidade do soffrlvei a fraca. Ventosvariáveis, predominando os do fniftdrnutenorte, sujeitos á rajadas eto fresia» amulto fre»cn8.

Hão Paulo * Campo Grande - Corumbá*Cuj-abi — Tempo perturbado, com chu-vbb c trovoadas. Visibilidade de soffrlveia fraca. Ventos predominará os do qua*drante norte, com rojadas do frescas amulto frescas.

Sio Paulo-Govnz — Tempo instávelcom cbuvHB e trovoadas CBparwtB, Visl-bllidado de soffrlvei a fraca. Vento» dcnorto a leste com rajadas de frescAa amulto frescas.

SHo Paulo-Curltrba — Tempo pertur-bnúo, com cbnvaa e trovoaelas. Vliiblli-elude de soffrlvei a fraca. Ventos de nor-to a leste com rajadas dc frescas a mui-to frescas.

Rlo-Recifo — Tempo bom, nublado,pnssanilo a instável, sujeito á chuvas etrovoadas no Estudo do Rio ate EspiriteSanto, e Instável, com chuvas esparsas,no resto da rota. Visibilidade de soffrl-vel a fraca, atC- Espirito Santo e fraca norecto da rota. Ventos de norte a leste,sujeitos a rajadas do frescao a multo (res-cas, no Estado do Rto,

Rio-Bueno» Aires — Tempo bom, tm-di.-ido. passando a instável, no Estado do

Somno de um projecto

Foi aó representante de SãoPaulo, sr. Abelardo VergueiroCésar, o projecto apresentado haquatro ou cinco mezes sobre anacionalização dos bancos. Comonão houvesse mais noticia dessaimportante e patriótica iniciativa,quo attende a Interesses vultososda economia nacional, appareceuna Câmara um requerimento so-bre o caso.

E aquelle deputado, esclare-cendo o caso, explicou ter enca-mlnhado a- matéria ao poder exe-cutlvo, porquanto, segundo é cor-rente entre deputados, o governotem em estudos um plano refe-rente ao assumpto. O que ê ver-dade, porém, é que o somno doprojecto, onde quer que o puze-ram a dormir ou a fazer quaren-tena, começa a produzir desagra-davel Impressão.

Mas, afinal, é o poder leglslatl-vo o responsável pela manobraprotelatoria. Compete-lhe a lnt-clativa que deve ser tomada so-bre o assumpto. O que se vê, poressa amostra, é que a nacional!-zação dos bancos de deposito te-rá que vencer difficuldades lm-previstas fora da Câmara,

Em todo caso, para illustracãodesta nota, não ê ocioso repetir-mos os algarismos da estatística:a 30 de junho os bancos estran-gelros, com o capital declaradode pouco mais de 154.000 contos,possuíam, em contas correntes,1.524.496 contos, sendo que cer-ca de 187.000 contos não rendiamjuros.

O direito ao frete

Em carta ao Correio da Manhã,o capitão de longo curso AmauryFontoura, commandante de umdos navios do Lloyd Brasileiro,empregados no trafego trans-atlântico, cita algarismos lmpres-slonantes sobre o commercio doBrasil com a Allemanha.

Elle mostra que, no segundo se-mestre de 1935, a carga de pro-duetos brasileiros exportados comdestino a portos allemães foi dls-tribulda na seguinte proporçãopelos navios que a transporta-ram:

AllemSe 88,6 %Do Word Brasileiro . . . 3,0 ftDa outras nacionalidades . 8,4 -*i

Assim, praticamente, o commer-cio com a Allemanha sô se fozem navios allemães.

E' certo que ninguém pôdecontestar ao comprador o direitode preferir seus próprios navios.Mas a famosa economia dirigidacomporta tantas e tão variadasfôrmas dé entendimento* que nãoé estranhavel, e ê atê tambem dedireito, que o vendedor queira, porsua vez, favorecer a industria dotransporte maritimo de seu palz.

Precisamente quanto â Allemã-nha, essa situação é legitima, poisesse paiz, sabe-se, sô negociaem compensação, o que, em ou-trás palavras, quer dizer que sócompra a'quem1 lhe compra.

Cabe, por conseguinte,. no es-pirito da compensação a exigen-cia,-pelo Brasil, ae uma parte bemmaior do frete que o commerciocom a i, £jjiemanha produz. Porque ainda tnão encaminhámos oassumpto -pára esse terreno 1

A conspiração contra Staün

A política Interna dos Sovietscamlnlia, pelo que se vê, parauma dessas crises que se resolvemali com medidas drásticas.

Não se satisfez apenas a vln-gança de Stalin com o íusllamen-to de Zlnovlev, Kamenev e ou-tros, Implicados, segundo a famo-sa justiça vermelha, numa con6pl-ração contra a vida do dietadorrusso. O braço deste estende-setambem aos camaradas suspeitosde attltudes complacentes em re-lação aos conspiradores.

Vaê, neste momento, pelas ai-tas espheras do governo bolche-vista um reboliço symptomatlcoda tempestade que se approxlma.A' dispensa de ministros e altosfuncclonarios têm seguido as pri-soes dos mais visados.

A obra de depuração do parti-do, como sé chama, ali, compre-hende outros sectores da vida pu-blica. Hontem, foi detido Radek,personalidade influente, nos meioscommunlstas, como orador e jor-nalista.

A sentença da Corte, que já fui-minou outros trotzkystas, não tar-dará multo, quanto ao publicistagraduado do marxismo siavo.

Pesa Sobre este uma grave ac-cusação, segundo o direito boi-chèvlsta. A cumplicidade de Ra*dek resulta do facto de não ha-ver o mesmo denunciado, a tem-po, o plano de Trotzky, de queteve conhecimento antes.

Nesse particular, o bolchevlsmose Identifica com a antiga legls-lação romana, que Impunha.penacapital ao escravo, sempre que es-te não houvesse feito empenho earriscado a própria vida para sal-var a do senhor.

Apôs dois mil annos de evolu-ção, volta a Bêxta parte do mun-do, por uma degradação lnqua-llflcavel, ao regimen dos ergas-tulos.

O jnfi7(imBiiío dos extremistas

Espera-se que o Tribunal de Se-gurança Nacional, dentro de pou-cos dias, esteja em pleno funecio-namento, O governo escolheu pa-'ra juizes dessa corte especial doismagistrados, um advogado e doismilitares.

O presidente nomeado é o juizBarros Earreto, que tem estadoconstantemente como desembar-gador na COrte de AppellaçâoMagistrado que traz em dia todoo seu serviço, ê um trabalhadorinfatigavel. Distingue-se pela pre-cisão e Independência dog seusjulgados. • .'

Decretado o sitio, foi nomeadojuiz encarregado de ouvir todosos presos em virtude da medidaexcepcional. Subiu a mais de milo numero dos que prestaram de

clàrações,'Todo esse serviço foirealizado pelo dr. Barros Barreto,quasi sempre até altas horas danoite e sem prejuízo elas suas fun-cções effeclivaa.

Ainda agora, accuiiiulanelo ostrabalhos- da- Corte com os dajustiça eleitoral, não tem um sópapel a despachar.

Multo, se pôde esperar, portanto,para presteza dos julgamentos doTribunal de Segurança, da actlvr-dade e da operosidade do seu pre-sidente.

Providenciai?)» faladas

Os que acreditavam que a au-sencia do credito agrícola acarre-tava prejuízos de monta apenasao produetor, devem estar ponde-rando agora melhor os múltiplosaspectos desse problema, básicopara a economia nacional. Com oproduetor soffrem o industrial eo consumidor.' B são conhecidasas razões. Não existindo á neces-saria assistência financeira, é cia-ro que tambem escasseajâ o vo-lume da matéria prima, donde re-sultará o encarecimento dós artl-gos que estão na lmpiedlata de-pendência do esforço e da capaci-dade da producção.

O ultimo a soffrer é o consu-mldor. Mas este. tem a faculdadede restringir o seu poder de acqui-sição. O mal, portanto, attlnge atoda a economia nacional. Nempor Isso foram tomadas até hojeas providencias em favor dos queproduzem sem amparo, sem cre-dito, transformando seu trabalhona cruz a que se abraçam, comoverdadeiros crucificados.

Alludlr á necessidade do creditoagrícola em mensagens governa-mentaes ou em .discursos parla-mentares, promettel-o freqüente-mente como isca eleitoral, dls-cutll-o por passatempo nas con-ferenclas ministeriaes, é o que setem feito até agora.

O produetor de café e de assu-car, as duas lavouras clássicas dopaiz, algemado pelos apparelhosda economia dirigida, e só parafazermos referencia a essas duas,não tem liberdade para a vendade suas safras e chegou ao extre-mo da crise determinada pela fal-ta de financiamento.

Nada de palavras pomposas einúteis. O que se quer ê acção.O credito agricola falado vem demuito longe, camouflado no cir-culo vicioso das promessas e Jánumerosos productores foram an-nlqullados, esperando-o...

Frangiiias eicessluoa

Entre as varias providencias ai-vltradas pelo sr. João Slmpliclo,como presidento da Commissão deFinanças da Câmara dos Depu-tados, para a boa execução orça-mentaria em 1937, figura a revi-são das concessões de favor fiscal,reducção e isenção do franquias,taxas e Impostos.

O montante da renda desviadacom essas. excepções eqüivale aode um outro orçamento, tanta tomsido a prodigalldade, dos últimostempos.

De facto, antes da Revolução,operou-se grande reacção contrataes favores, ficando elles gran-demente limitados numa lei auepassou- no extineto Congresso Na-clonal, inspirada pelo sr. Wash-ington. Luis.

Mas com a nova ordem de coi-sas, instaurada depois de outubrode 1930, começou-se a reviver ocondemnado systema de exce-pções, aggravando-se o mal demodo a não ter sequer semelhan-ça ao que occorrla antes da leide.defesa do Thesouro, saneciona-da em dezembro de 1926.

Uma nova reacção contra taesdesbaratos so prenuncia, deantedas pesquisas colossaes verifica-das, sendo a revisão proposta pe-lo sr. João Slmpliclo o ponto departida da nova lei.

Passará a nova lei ainda esteanno, para impedir tão vultosaevasão de rendas ?

B' o que vamos vêr.Tivéssemos um serviço de esta-

tistica perfeito, e o vulto dos írán-quina, taxas e impostos, que dei-xaram de ser recolhidos ao The-souro, devido â prodigalldade dosúltimos tempos, assombraria oamais indifferentes.

Ainda hontem, em estatísticaofficial, se denunciava que pelaCentral do Brasil, num movlmen-to de 76 milhões de passageiros,24 milhões foram favorecidos pelaprodigalldade do governo provi-sorio...

Café e cambio

O café, como se sabe, ê o pro-dueto de exportação que sempreforneceu as coberturas ouro aonosso Intercâmbio, Onerado comoestá — oneradlssimo, devemos es-crever — com taxas o impostos ooafé brasileiro, as cambiaes auto-maticamente se canalizam para aColômbia, cujas safras cafeelrasestão livres do controle. O thematem sido ventilado e discutido noscírculos de café desta praça, ouvlnão-se mais de uma suggostão

Pergunta-se, por exemplo, jãque seremos brevemente obriga-dos a lançar mão de um recursodrástico, em relação ao pagamen-to da divida externa, adoptadopor outros palzes, por que não setentar um motins «iuciidt com oscredores externos, sobre as taxasouro, empenhadas em garantiados rulnosos empréstimos da nãomenos ruinosa valorização ca*feelra?

A resposta poderia ser dada pe>los próprios dirigentes da políticaeconômica do café. Pergunta-se,então, qual o processo pratico erápido, para eliminar as taxas ou-ro que gravam nosso principalprodueto de exportação ? A res-posta, ajustada â única hypotheseconjecturavel, Isto ô ao paga-mento integral dos empréstimos,seria abonada. Mas ha na praçaa suggestão referente â tentativade uma longa moratória, de mo*do que o produeto brasileiro ficas-se em relativa egualdade com o daColômbia e de outros palzes pro-duetores, habllltando-se a vencerou pelo menos enfrentar com ai*guma vantagem a concorrêncianos princlpaes mercados conaumldoreí. ....

Tribunal deSegurança

Está finalmente constituídoo- Tribunal de Segurança Na-cional, que deverá julgar osimplicados nos acontecimentosdo anno passado, quando oextremismo ameaçou liquidaro Brasil. E', portanto, a oc-casião opportuna para relem-brar o que se passou, e paraaccentuar a necessidade deperseverar na tarefa iniciadacontra o communismo. O po-der está, desta vez, legalmen-te armado para a sua obra dejustiça, e para conquistar aconfiança da nação, que espe-ra a maior severidade no jul-gamento de actos que amea-çaram seriamente a estructurajurídica, a instituição da fa-milia, a economia no Brasil, eque, embora não realizados emdefinitivo, deixaram atrás desi um rastro de crimes e dedesgraças que ainda não fo-ram julgados e reparados.

Ha muito insistimos pelanecessidade de iniciar-se aphase judiciaria, no processodos criminosos do anno passa-do, ou dos suspeitos de teremparticipado dos crimes entãoperpetrados. A policia, nafaina de apurar as responsabi-[idades, para instruir conve-nientemente a justiça, reuniuum copioso archivo que servi-rá de orientação aos actuaesmembros do tribunal que aca-ba de ser organizado. Ao mes-mo tempo que colligiu provascontra os indiciados, realizougrande numero de prisões,detendo indivíduos que aindase encontram no cárcere, e dosquaes alguns já foram desti-tuidos das funeções que des-empenhavam na sociedade,como funecionarios e profes-sores, o que constitue uma an-tecipação de justiça antes deser pronunciada a sentença. Seo Tribunal de Segurança Na-cional reconhecer a sua parti-cipação nos acontecimentos doanno passado, restar-lhe-á só-niente homologar o que o go-verno já fez e comminar apena que lhes cabe pela lei noqual se baseam seus actos.Mas se por acaso a justiça dt-vergir da acção executiva ini-ciada contra cidadãos, dosquaes se suspeitou uma parti-cipação nos acontecimentosextremistas, então o governoterá que voltar atrás. Por issoter-lhe-ia sido mais razoávelesperar pacientemente a deci-são da Justiça, para então,com decidida coragem é ener-gia, expurgar os communistasdas posições onde se abriga-ram, para trair a sociedadeque os estava acolhendo, semsaber o que elles tramavam.

Mas, o Tribunal de Segu-rança Nacional, julgando oscrimes perpetrados contra asinstituições nacionaes, comomuito bem accentuou o seupresidente escolhido, desem-bargador Barros Barreto, teráem mãos tambem os destinosdo regimen. Se, realmente,pelo sentimento próprio de to-lerancia, muito commum emnosso paiz, a Justiça enfrâque-cer, não tenhamos duvidas queo communismo recrudescerádepois do fracasso dessa ten-tativa de seu julgamento. Oraé preciso não rehabilitar oscommunistas, como se rehabi-litaram os homens apontados,até 1930, como exploradoresdas instituições democráticas,negocistas, c aos quaes ossuecessivos tribunaes revolu-cionarios e juntas de saneções,ao invés de fazer justiça, de-ram um verdadeiro banho lus-trai. A nação hoje espera queaos que tentaram, o anno pas-sado, pela fôrma sangrenta detodos lembrada, subverter aordem democrática, arrastandoo Brasil para a lama verme-lha de Moscou, não seja dadacarta de alforria, para queelles voltem, robustecidos pelasegurança da sua impunidade,tentar futuras e mais gravesrevoluções.

Mae, se a tarefa de defen-der os destinos do regimen,como bem lembrou o desem-bargador Barros Barreto, estágrandemente presa ao Tribu-nal de Segurança Nacional,não é sdmente a elle que in-cumbe zelar pela conservaçãoda ordem econômica. E' pre-ciso que o governo, orientan-do com severidade e parcimo-nia as suas resoluções, mostreá nação que está no firme pro-posito de honrar os seus de-sejos de viver dignamente den-tro da ordem jurídica e eco-nomica qi^e escolheu para nor-ma. Para tanto, um examesevero' de consciência, feitopelos detentores da autorida-de, deverá preceder a acção sa-neadora que o paiz delles es-pera, e que consiste em reali-zar as promessas feitas quan-do, em 1930, subiram ao po-der. O desrespeito pelos di-nheiros oublicos, malbaratados

em favores dispensados, sobmultiplices aspectos, aos ami-gos da situação; a distribuiçãoostensiva de propinas, sob afôrma de empregos, commis-soes e empreitadas, muitasvezes pagas por cofres parti-ciliares sob a fiscalização dospoderes públicos, precisa seregualmente objecto de um ver-dadeiro expurgo. Em sumiria,30 mesmo tempo que fôr lim-pando o paiz da gafeira com-munista, o governo precisa dc-monstrar o seu propósito derespeitar o que, numa naçãocivilizada, constitue objecto derespeito. O exemplo, vindo decima, constitue um comple-mento indispensável á obra dedefesa das instituições. Se ojulgamento dos sediciosos com-pete ao Tribunal de Seguran-ça Nacional, essa segunda par-te cabe á administração publi-ca, ao governo.

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Os carteiros no Distrioio Federal

E' geral a grita do publico con-tra as deficiências e irregularida-des da distribuição da correspon-dencla postal. Nós mesmos, pormais de uma vez, temos alludldoa casos concretos occorrldos coma remessa desta folha aos assi-gnantes.

A causa principal dessa falhaadministrativa raramente é cita-da: a deficiência do pessoal.

Para só nos referirmos ao queoceorre no Distrlcto Federal, lem-bramos que em 1921, o numero decarteiros para a distribuição emtoda a zona municipal era de mil.Depois, esse numero foi reduzidopara 984, subiu para 989, e agora,pela proposta do plano de reajus-tamento do funccionallsmo, deve-rá baixar a 980.

Ora, uma das emendas apresen-tados a esse projecto restabeleceo numero de mil carteiros no Dls-trlcto Federal, ou seja o mesmototal de 1921. Tendo-se em vistao quanto augmentaram as cons-trucções no Rio de Janeiro, nestesúltimos quinze annos, com o ap-pareclmento de bairros inteiros ea transformação de outros, ondeos arranhas-céo se enflleiram,bem se comprehende que o totalproposto ainda está abaixo do queseria de desejar.

O autor da emenda, o deputadoThompson Flores Netto, foi du-rante cinco annos director Regio-nal dos Correios no Rio Grandedo Sul e ha de conhecer as neces-sldades do serviço.

As fibras nacionaes e a juta

indiana

As experiências e pesquisassobre fibras nacionaes, em con-dições de substituírem a juta in-diana, são feitas acttvamente noInstituto Nacional de Téchnolo-gla. Ha resultados positivos noexame da Industrialização de mui-tas das nossas fibras. A papoulade São Francisco, a juta paulista,a guaxlma e o paco-paco sãoapontados como em condições desubstituir o artigo estrangeiro. Anossa proãucqâo cresce continua-mente, mas não chega ainda a30 % das necessidades da nossaindustria de saccaria.

B de anno para anno, augmen-ta a importação de juta. No pri-meiro semestre do corrente annochegou a 12.695 toneladas, no va-lor de 30.351 contos, com a diffe-rença para mais sobre egual pe-riodó do anno passado de 90 tone-ladas no volume, e 3.939 contos,

Maior, bem maior seria esse au-gmehto, se as fabricas existentesno paiz não estivessem Incenti-vando a producção da anlagemnacional. Em 1936, a producçãopaulista de Juta e papoula de SãoFrancisco alcançou a Cifra de2.000 toneladas, que accresclda dauaclma da Amazônia e do paço-paço do Ceará attlnge a 6.000 to-neiadas.

Ainda n&o e multo para as nos<sas necessidades, mas jã é umbom começo, uma excellente pronena,

O Hymno Nacional

Subiu & saneção do presidenteda Republica a lei que torna obrl-gatorlo, no paiz, o canto do Hy-mno Naelonal em todos os esta-belecimentos dé ensino é associa-ções educativas e de outros fins.

Estabelece-se, num dos dispo-altivos, a pena de suspensão defunecionamento de qualquer Insti-tuição que se furtar ao cumpri-mento desse dever patriótico.

O acerto da medida dispensacommentarlos. Nunca foi tão op-portuna, como neste momento,uma reacção, apoiada em disposl-ttvos legaes, contra a deficiêncialamentável da nossa cultura clvl-ca em relação ao apreço que me*rece a musica pátria de FranciscoManoel. São poucos os brasllelros, comparativamente â maioriageral da população da Republica,que conhecem a letra do hymno.Essa falha na nossa educação, queé tanto mais sensível quanto serecua ao passado, denuncia umainferioridade quando se estabeleceum confronto entre o que oceorreno Brasil e o que se passa nosdemais paizes, onde ninguém hou-ve sem o devido respeito o Hy-mno Nacional.

De 9.259 contos, valor então damercadoria vendida, passamos a|17.112 contos em 1933, 22.073!contos em 1934 e 41.615 contos |em 1935. Oecuparam o lil" logarentre os principaes artigos de ex-portação. t

Nos seto primeiros mezes dolcorrente anno, saltaram para o,oitavo logar, com 15.045 tonela-1das, no valor de -13.400 contos, oque dá a média, por tonelada, deL':SS5$000, ou sejam menos 33$ portonelada do que a média do annopassado.

Os nossos principaes freguezesde carnes em conserva são o Uru-guay, com mais ae dois terços dototal geral, a Grã Bretanha, aUnião Sul Africana e a UniãoBelgo-Luxemburgueza.

PODER LEGISLATIVO

Militares eleitos'

Todo militar pôde exercer fun-cções electtvas, quer municipaes,quer estaduaes ou federaes. E'assumpto sobre o qual jã existeponto de vista pacifico, em virtu-de de disposição constitucional,esclarecida e interpretada pelodecreto 28.825, de 1934.

Além disso, mais de uma vez,chamado a pronunciar-se, o Trl-bunal Superior Eleitoral firmoujurisprudência de que "para exer-cer o official cargo electivo, derepresentação popular, não lhepôde ser negada autorização", deaccordo com os termos da lei.

Sem embargo disso, o ministroda Guerra, vem fazendo repetidasconsultas ao Tribunal SuperiorEleitoral.

O aluguel sde caro

Poucos avaliam a enorme som-ma que despendem durante a vidapagando alugueis ao senhorio.Dahi o movimento para que todospossuam um tecto.

Figuremos o aluguel de cemmil réis mensaes. E' um aluguelquasi de imaginação... O aluguelde cem mil réis produz em dez an-nos doze contos; em vinte, vinte equatro contos. O de quinhentosmil réis, mais commum, eleva es-tas cifras respectivamente a ses-senta e a cento e vinte contos,o que quer dizer que paga a casae ainda deixa sobras.

Isto mostra a necessidade deum movimento nacional em defe-sa do pobre, som levar om contaas vantagens soclaes de quemmora em sua própria casa.

Cantara dos DeputadosA Câmara trabalhou todo um

dia, para, em rigor, nada de útilproduzir. Comtudo, sempre fo-ram approvados: em terceira dis-cussão, os projectos mandandoadquirir por 9S:320$ um edificioem Cruz Alta, no Rio Grande doSul; dando o credito de 40:000$supplementar á dotação do Corpode Bombeiros; autorizando a cc-der á Prefeitura um terreno per-toncente á Central do Brasil; emodificando o arligo 33 do de-creto 24.273, de 22 de maio de1934; e, om discussão única, au-torizando o credito de 5.275:390$,para pagamento de desapropria-ções necessárias ás obras da es-tação. D. Pedro II, da Central doBrasil. Ainda foram mantidos osvetos aos projectos abrindo cre-ditos supplementares para paga-mento de differença de venci-mentos a dois embaixadores, emandando abrir uma conta espe-ciai no Banco do Brasil, para aconstrucção do edificio do Mlnls-terio da Educação.

O representante operário Abíliode Assis quiz mostrar que paraelle falar tambem ef canja. Es-gotou toda a hora do expediente,tratando da justiça operaria e dosalário minimo, o, quando o pre-sldente o advertiu de estar findaa hora do expediente, respondeucom segurança:

— Então peço a v. excia. queme inscreva para uma explicaçãopessoal, porque ainda não sahldas preliminares.

O representante de classe es-tava mesmo com vontade de fa-lar, embora nenhuma fosse a von-tade da Câmara de ouvil-o, por-que se achava com a attenção vol-tada para a situação política...

*O padre Macarlo de Almeida

justificou em eloqüentes palavrasum requerimento de congratula-ções, que apresentou, pela do-monstração de võo de aviõesconstruídos no paiz. O requeri-mento foi approvado.

*O deputado pernambucano Hum-

berto de Moura apresentou umprojecto, determinando como Inl-cio de realização do Plano Geralde Viação Nacional o eixo Forta-leza (Ceará -— Salgueiro e Petro-lina (Pernambuco) — Contendase Caculé (Bahia) — Montes Cia-ros (Minas) — e Districto Fede-ral. O plano ê um mixto de rodo-vias e viação férrea. Autoriza oprojecto ainda o governo a lan-çar mão de batalhões de sapado-res para as obras.

•Escrivães efei Justiça Militar

Os escrivães da Justiça Militar,superiores hierarchlcos dos es-creventes, subscrevendo 03 tra-balhos por estes executados, per-cebem, todavia, vencimentos Infe-riores aquelles que são pagos aosseus subordinados.

Essa originalidade mereceu aattenção de vários deputados queapresentaram emendas ao proje-cto do Reajustamento.

Taes emendas se explicam, mascairão, como multas outras, noplenário, se não lhes dér amparoa Commlssão de Finanças.

TEMPORADA INGLEZANO COPACABANA

CASINO

Cantes em conserva

Tomaram grande Incrementonos últimos annos as ven-das de carnes em conserva. Nun-ca tiveram mesmo maior valia nocômputo geral das nossas expor-tações. Mas a partir de 1932 co-mecaram a crescer as remessas.

A peça de St. John Ervl-ne "Anthony and Anna"

A peça de St. John Ervlne, leva-da á scena no theatro de Copaca-bana, ê uma comedia em 3 actos,em que o humor britannico temoceasião de mostrar a sua subtile-za. A acção tem logar numa hos-podaria, em pleno campo, onde vãoparar um mllllonarlo americano esua filha Anna, moça moderna edesen volta. O pae, proprietário,entre outras industrias, de tresgrandes jornaes. Ganhou dlnhel-ro, mas arruinou o estômago,Soffre de uma dyepepsia nervosa,que o aferrolha a um regimen deagua quente e muito pouca co-mlda. Bebida nenhuma. O pra-zer de viver desapparecera. Aunlca coisa que o prendia á vidaera sua filha. Para a hospedaria"Dedo de São Pedro", encaml-nhou-se multo de propósito o ro-manclsta Herbert Dunwood, queJulgava poder casar os milhõesde Anna com uma literatura po-pular.

O plano engendrado pelo escrl-ptor falha com a chegada de ummembro da ciasse dos desoecupa-dos, bem educado e fino, massem meios de vida, que existemainda nas antigas aristocraciasouropéas. Anthony Falr, com ocurso de Oxford, mas sem nenhu-ma vontade de trabalhar, vive deexpedientes, mais ou menos honcBtos, comquanto não sejammulto abonadores. Devido á suaprosa facll e outros attractivospessoaes, é procurado pelos burguezes ricos, que o desejam comoconviva em suas reuniões, que setornariam monótonas, sem quêfossem freqüentadas por pessoasde maneiras polidas e agradáveis.Para isso, estabeleceu uma tarlfa, que consiste em tres guinéospara um almoço; cinco, para umJantar, e dez; para um "week-end". Anthony Falr commerclall-zou o charme e elegância social,de que é dotado. O que detestaprofundamente é o trabalho. Comsuas Idéas fora do commum, con-segue Interessar a filha de Ja-cob Penn, o mllllonarlo ameriea-no, que acha não haver prazermaior do que o trabalho honrado.Anthony, desde o primeiro Ins-tante, toma-se de amores pelaIntelligente Anna Penn, que nãotolera as longas tiradas literáriasde Herbert Dunwood,

Como "de medico e louco to*dos têm um pouco", Anthony co-meça a tratar da dyspepsla ner-vosa do Jacob Penn, por melo delongos passeios matlnaes o refel-ções sãs, O americano depressamelhora o estado de saude e sym-pathlza com o affavel "causeur"completo, que ê Anthony. A fl-lha, não obstante as constantesdiscussões, que mantêm com seuoriginal admirador, depressa éconquistada por elle, com gran-de aborrecimento de Dunwood,que Anthony classifica de "covar-de urdidor de novellas, por nãoter, como elle, coragem de vivei-as". Todo o escriptor ê covar-de, na opinião de Anthony, Fazseus personagens pratUcar asacções que, por medo, não leva aeffeito. Suas theorias, apresenta-das com graça e fluencla dis-traem tanto ao velho Jornalista,pae de Anna, como a ella pro-pila; emquanto Julgam maçantes as do literato profissional.

O unlco entrave ao casamentodos dois namorados, Julgado via-vel Jâ pelos tres personagensmais interessados, ê a firmezacom que Anthony nega-se a acceltar qualquer emprego, que lheê offerecido. O trabalho não foifeito para um membro da "lei-áurea class". Da mesma- opinião

SenadoA resolução da commissão da

Coordenação de Poderes do Se-nado, opinando pela illegalidade doimposto de riqueza movei do Dls-tricto Federal, numa representa-ção que lho foi endereçada pelaCompanhia de Seguros Metropo-le, tem provocado celeuma, ACompanhia desejava levantar umdeposito que fizera, antes da pro-mulgação da Carta Política de 1Gde julho, por não querer pagaro imposto citado â Prefeitura. Oparecer Indefere o requerimentoda Metrópole, em vista do tributolhe ter sido cobrado antes daConstituição, quando era permlt-tido; mas manda suspender oimposto, de vez que o mesmo, deJaneiro para cá, passou a cons-tituir bl-tributação. A celeumanão está sendo levantada pelaMunicipalidade do Districto Fede-ral, que é, afinal, a que mais vaoser prejudicada. Está sendo le-vantsda sob o fundamento de quea resolução determinará a dos-organização das finanças dos Es-tados, cujos orçamentos consi-gnam o tributo em questão. Pa-rece-nos, entretanto, que a ce*leuma não procede. A Constitui-ção já tem mais de dois annos,tempo ultra-sufflclente para osEstados a observarem. O Senadoé que não pôde deixar de cum-prir seu dever, fazendo respeitara lei fundamental.*

O sr. Cesario de Mello estava!descançando. Hontem, porém, vol-tou á actividado, através da apre-sentação de um requerimento deInformações a ser addiclonado amuitos outros de sua autoria quaainda não foram respondidos. Des-ta vez, o senador carioca quereaber, além do mais, qual o re-sultado das analyses chimica ebacteriológica da agua do Rlbei-rão das Lages, tanto em estiagemquanto em período de chuvas, ana-lyses já procedidas pelo Ministe-rio da Agricultura e pelo Labo*ratorio Bromatologico. O repre-sentante

"de Santa Cruz desce adetalhes technlcos minuciosos noseu requerimento, que hoje vaoser discutido e votado.

*Foi approvado, era primeiro

turno, um projecto do sr. G_enàroPinheiro, que visa a solução daproblema siderúrgico do Brasil.Trata-se da construcção do por-to de Santa Cruz, no Espirita;Santo. A matéria foi amplamenteestudada pelo sr. Clodomir Cardo*so,' num parecer volumoso e quémostra a opportunidade da InWclativa.

Outro projecto egualmente ap«provado foi o que federaliza a Fa»culdade de Medicina do Paranffli;

é sua prima, Lady Cynthia, Speed-well, que chega tambem á hospe-daria "Dedo de São Pedro", emcompanhia do noivo, James Ja-go, mllllonarlo Inglez, que ganha-ra uma enorme fortuna "venden-do ao governo por multo", paradepois "tornar a comprar porpouco dinheiro". O papel de Ja-mos foi desempenhado com agra-do geral pelo provecto actor RI-chard Williams. Encarregou-sedo papel de gerente conselhelralda hospedaria, George, o artistaRobert! Gllbert. Esse typo de ser-viçai inglez, da velha geração,sempre prompto a desdenhar daamodos e processos modernos, pro-voca, invariavelmente, ¦ hliarldadeaos espeotadores das obras thea-traes britannicas.- ''

Anna Penn, bem composta porBetty Thumllng, acaba, como nãopodia deixar de acontecer, con-tratando casamento com AnthonyFalr, promettendo a seu pae:"Depois de casar commigo, elleterá mais vontade de ir ao escrl-ptorlo trabalhar do que ficar eracasa, nos prazeres amenos do lar.Disto tratarei eu."

O papel de Anthony Falr, foicreado em Mônaco, pelo actorEdward Stirling, antes de ser le-vado á scena em Londres, ondeainda figura no cartaz.

COIMBRA SOB CHUVATORRENCIAL

Lisboa, 30 (U. P.) — Caiu,sobre a cidade de Coimbra, umachuva torrencial, originando gran-des Inundações, havendo as águasalcançado um nivel jamais regis-tado naquella cidade.

Os bombeiros das embarcaçõesque se achavam na praia artifi-ciai do Mondego, ograram salvarmilagrosamente a viuva do sr.Manuel Gaia e um filho que cor-riam perigo numa cachoeira desua propriedade.

A Egreja do Carmo foi Invadi-da pelas águas qu elhe causaramconsideráveis estragos.

O forte aguaceiro durou exacta-mente uma hora e meia, tendoarrebentado, em conseqüência dis-so, o reservatório do Sanatórioda Colônia Portugueza do Brasil,cuja maior parte dos dependen-cias ficou Innundada;

Devido á elevação do nível daságuas do Mondego verificaram-se diversos accidentes.

As tres ilhas que constituem apraia artificial ficaram submer-sas.

O tres de Lousa chegou comgrande atrazo por caus ado amol-lecimento do terreno.

De fronte do Cinema Trivolefendeu-ae o solo numa extensão decinco metros approximadamente.

Uma greve de marítimosem Nova York

Nova York, 30 (Havas) — De-clarou-se uma greve a bordo dopaquete "Presidente Roosevelt",que deveria partir hoje com des-tino a Hamburgo, com escalasem Pllmouth e no Havre. Ao si-gnal de "todo mundo 4 terra", osmembros da equipagem, em nu-mero do 200, desceram do navio,ficando impedida, dessa fôrma, asua partida. A tripulação do na-vlo "Pennsylvanla", da PanamáPacific Line, bem como a de umoutro vapor da American Mer-chant Line, receberam, eguai-mente, ordem de greve.

0 PAPA VOLTOU AOVATICANO

Grandes manifestaçõesao chefe da christandade

Cidade do Vaticano, 30 (UTB)•- Procedente, em automóvel, desua residência de verão em CastelGandolfo, o papa Pio XI voltou,hoje, ao Palácio do Vaticano, on-de chegou âs 6 horas ad tarde.

Antes de partir daquella locali-dade, o Santo Padre appareceu âsacada de seu placlo, recebendopor essa occaslão uma grandiosamanifestação doa moradores lo-cães, que enchiam a praça fron-teira, e aos quaes sua santidadedeu a benção postolica.

O automóvel pontificai foi pre-cedido, no trajecto, por um outroem que viajavam o governadorda Cidade do Vaticano e o com-mandante da Guarda Pontificai.Seguiam-se outros autos, que tra-ziam diversas personalidades dacorte papal.

Por oceasião da passagem docortejo pela Praça de São Pedro,a, multidão oue ali estacionava

improvisou outra enthuslasticsjmanifestação de apreço e fidelMdade ao chefe da Christandade.

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rj'-:

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Enchentes de rios mexi-*canos, destroem parte da!

safra de algodãoJltelco, 30 (Havas) — As inun*»

dações do rio Nazas e seus af-fluentes, estendendo-se por vaa»tás superfícies, nas regiões de)Duranco, Quahuila e Nayarit,destruíram parte das safras de ai-godãô. Em San José localidàdelsituada nessa região algódoêir-s,ficaram feridas, ém conseqüênciadèBsa enchente, 19.pessoas rriorre-f,ram tres.

i—..«"¦> **¦ . !

Não pôde atracar ás do»cas de Montevidéo

0 "Cabo Santo Agostí*nho" ficou ao largo *

Montevipéo, 30 (U. P.) — Che»*gou ao porto desta capital, o va**por "Cabo de S. Agostinho", po-rém até este momento as autorl»'dades portuárias não lhe deraralpermissão para atracar ás docas.

O capitão do dito vapor -nomeo-ium agente, que não foi reconhe»cido pelas autoridades, porém es-pera-so que até ser encontrado uniagente Idôneo, não será permittido*ao navio entrar no porto.

Foi recebido no RotaryClub de Buenos Aires

Impressões do sr. Ro-drigo Octavio -

Buenos Aires, 80 (U. p.) -j»Foram convidados a tomar partana reunião realizada no RotarjiClub desta capital, o ex-presiden*ite do Paraguay, ar. Euseblo Aya.**Ia; o general Estigarribia A o sr)Rodrigo Octavio Langaard deMenezes, ex-presidente do Rotary;Club do Rio de Janeiro.

Após lhes haverem sido apre*sentadas as boas vindas pelo pre*sldente, o sr. Ayala e o genetMEsUgarrlbla agradeceram..

Ao encerramento do acto, o sn,Langaard de Menezes, apôs havei)expressado a sua admiração POla)cidade de Buenos Aires, leu mmensagem de amizade enviado'pelo Rotary Club do Rio de Ja*>eniro. . ;

Finalizada a leitura, ttm conste,derações relativamente & appro»xlmação dos argentinos e brasilloiros, declarando que tal asse*gurará uma paz indefinida entroambas as nações.

ACTOS DÒ"GOVERNQDO ESTADO DO RIOO governador fluminense assl-i

gnou os seguintes actos:Nomeando, Manoel Padua pan

ra o cargo de delegado de polfjcia do município de Paraty; $escrevente autorizado AlovlnoCorrêa para substituir o serverjituarto do 2o offlclo de JurtÇ<ça do município de Barra Maiysa, em seus impedimentos; Hérjemes Loyola para o cargo de tanbelllão de notas, do publico ju>dlcial, escrivão do crime, do ctv*pcommercial, de orphão de auson-tes, da provedoria, do Jury, exe-cuções crimlnaes, official do repglstro especial de títulos, dotcumentos e outros papeis e offi-cia1, do Registro de Immoveis, **ituados no distrlcto de paz de ni*-mero j>ar, o segundo Offlclo deJustiça do município de DuasBarras:

me, trnt t»Para explorar official-

mente o theatroMunicipal

O prefeito Interino atíslgnou eiremettou á Câmara ./Municipaluma mensagem solicltalndo o cre-dito de 400 contos paM aa despe*sas necessárias ao.íBreparo d"texploração, pela a4fnlnistração(do Theatro Municlpa"

¦*»*** «¦»»» | —, ,

Chegou a Buehtos Aires,osr. Jorge Mattos

Bueno* Aires, 30 HHavas) -»Chegou a esta caplttal, por via,aérea pilotando o ^eu próprio;avião, o Industrial br-juslletoj.jcàs.ge de Mattos,

''Ul

CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 1 de Outubro de lí.3«

¦¦

resolve-se uma velha pendência Departamento Naciona! doINTER-ESTADUAL

I

A ASSIGNATURA, EM BELLO HORIZONTE, DO ACCORDO SOBRE OSLIMITES ENTRE S. PAULO E MINAS

CaféRESOLUÇÃO N° 6[350

• .T____--»a.*-MM*>M-W*-**-«--*-N--Í--MMM

O Departamento Nacional do Café, usando das nttribuiçõcsque lhe são conferidas,

RESOIiVE:Art. 1" — Nos conhecimentos de embarque (sejam de quo-

I las Retida, Directa, Preferenciai Concorrente a Prcmio ou. Pre-ferenclnl) emittidos com base nas autorizações dc embarque dcque trntum o mt. 7°, seus iinragraphos, c art. O" da Resoluçãoir 61340, ile 2OI7J30, e nrt. 4o seus ptirngraphos e letrns da Re-solução n" 6|!547, de 23 do corrente, n empreza transportadoracmiltcntc deverá exarar n seguinte declaração om tinta verme-¦lm imlclcvcl:

_specto focalizado na Secretaria do Interior, por oceasião da assinatura do tratado dc Hml-les entre os Estados dc Minas o São Panlo

' Sello Tlorisonte, C9 (Do corres-pondente) — A assignatura dotratado do limites entre Minas eMão Paulo, realizada nesta capi-tal, constituiu, sem duvida, algu-ma, um acontecimento da maisalta significação nacional, de vezquo poz-se termo a nina secularpendência, qus desde o impériocatava sem solução.

Resolvendo um dos mais sériosproblemas do Brasil, qual seja oria demarcação daB fronteiras es-tãduaes, os. governos mineiro epaulista demonstraram, atravésrio Beus delegados, o deputado'.Milton Campos o o professorFrancisco Morato, o espirito depatriotismo que os animava, fl-xar.do, cm ambiente ile cordlali-dade e de reciproca transigênciab, linha dlvisionaria entro os doislistados.

Para isto, tiveram os delegadosem vista, na forma dos decretosnos. 03, do govemo mineiro e7.1GS. do governo paulista, pro-mulgados em oguaos termos a -~>de rindo do 10.15, o critério do utlpossidetis, segundo a linha levan-tada em 1030. pelos engenheirosJosé de Oliveira Duarte <ü Gui-lherme Wendel, dos accidentesgeographlcos e da commodldadeo desejos dos moradores da zonalimltrophe.

Foi precisamente, dentro dodecreto n" 20.320, do 27 de abrilde 1932, que approvou o laudoViileroy, que a commissão mlx-ta operou, introduzindo algumasalterações, quo sO serão conheci-das depois do approvado o trata-do pelas assembléas legislativasile Minas e São Paulo.

rodemos entretanto, informarque a commlssão demarcou tinialinha de 1.600 kilometros, dosquaes 1.000 passam por terra e600 nagua. Essa linha parte daconfluência dos rios Grande eParanáliyba, ponto de convergen-cia dos limites de Minas, SãoPaulo e Matto Grosso e vao atéo Kibcirão do Sulto, no ponto on-de se encontram as fronteiras deSão Paulo, Minas e Estado doRio.

A imprensa mineira fi unanimeem resaltar a contribuição dossrs. Milton Campos, delegado ml-nelro e Francisco Morato, delega-do paulista, na solução da pon-dencia. A elles so devo em gran-do parte, a conclusão feliz quetiveram 03 entendimentos.

"A. quota DXC correspondente foi entregue á AgenciaUo Departamento Nacional ilo Café, em -_'.

,,conforme camniunlcação e autorizaçãodo embarque da mesmn, do , sobo n"(nome da estação, data c assignatura do Agente)".

Art. 2" — A declaração de que trata esta Resolução tinoexclue a obrigatoriedade dos conhecimentos conterem a desf-¦.nação da espécie dns quotas a quo os mesmos se referem, Istoé, si sfio dc quotas Retida, Directa, Preferencial Concorrente airrcmlo ou Preferencial,

Rio do Janeiro, 30 do setembro de 1936.

SOUZA MELLO PRESIDENTE(55516)

FlfiE

0 PROBLEMA DACLASSE MEDIA

I CRUZADA NACIONALDE EDUCAÇÃO

SUL AMERICA CAPITALIZAÇÃOA mais importante Companhia dc Capitalização da America do Sul

AMORTIZAÇÕES DE SETEMBRONo sorteio de amortização realizado hontem, foram sorteadas as seguintes

combinações:

RGT YEP FPC OEP SOP AKPTodos os titulos cm vigor, portadores de uma das combinações supra, serãoimmediatamente amortizados pelo capital garantido a que têm direito, naSEDE SOCIAL: RUA BUENOS AIRES, 87 . Esquina Quitanda (Edificio próprio)

ou com os Inspcctores c Agentes¦1——M-_MMBai

(85038)"FAMILIAJ^PATRIA"

A conferência de hontemna Liga da Defesa

NacionalNo salão da Escola de Bel]as

Artes realizou-se a conferênciado dr. Ciscar Silva. Araujo, sobos auspícios da Lisa da DefesaNacional.

Abrindo os trabalhos o generalPantaleão Pessoa deu posso aosdrs. César F.abello o EugênioGudln Filho nos seus cargos do

¦ directorio e em seguida referiu-ee ao confercnelsta.

Dada a palavra ao dr. Oscarda Süva Araujo, desenvolveu ello thema "Família e Pátria", doponto de vista biológico o social.Começou tratando da organizaçãoda familia como necessidade hu-mar.a para o continuidade da es-pecie, o poz em destaque o errodo communismo que considera nfamília apenas um organismo eco-iiomico. O orador exaltou o amorcomo elemento essencial do ina-trimohio, o entendimento reclpro-to entre os cônjuges, a nobres., ea puresa desse sentimentos. Mos-trou como entro os povos consi-flerados os mais primitivos a fa-milia é a cellula da sociedade or-ganlzada, e como qualquer orga-nização de Estado não púdo sup-,prlinir o sentimento materno pe-Ia prole.

A educação da creança foi tam-tem um ponto abordado eom fe-licidade. Em apoio dos seus ar-gumcptos o confcrenclsta citousociólogos notáveis c blologlstasde fama.

A familia não 4 E . acerescen-tou. Uma necessidade biológica,mos'uma necessidade moral o es-.pirltual.

Passando a tratar dã idéa depátria, exaltou-a como a conti--mação da família. Disse da ori-gem no instlncto do defesa dosgrupos do Indivíduos, apontou osaspectos em que ella basca a suatranquillidade. Para reforço dos

. seus argumentos invocou o pro-prio Anatole Franco quo morreupapa do communismo em Françamostrando com phrases do autordo "Livro Vermelho", o seu ar*•fcntíi amor á terra natal, á sualingua de que eüe foi um artíficemagnifico traballiundo-a como¦poucos, li sua historia, ao seu pas-tido que ello exaltou em paginaslapidares.

Outros revolucionai-los foramapontados em varias opportunl-dades glorificando a sua pátria.

Referindo-se ao papel das cias-«sos armadas, ullutliu a sua missãodiscipiinadora c orgânica na paz

. e fi sua funeção conservadora daordem das Instituições sociaes epolíticas.

Falou da religião no seu aspe-cto nacional e conservador porexcellencla, e concluiu eom uma

.ardente éxhortação aos brasilel-io.5 para se unirem contra as

•idéas dissolvontes.A conferência do dr. Silva Ara-

ujo foi varias vezes enlrecortadado applausos da assistência.

Reuniu-se hontem o Con*selho Geral do Distri-

cto FederalCom a presença dos srs. Cum-

plldo do SanfAnna, Pires do Rio,Ivan Lins o Paulo Filho, sob apresidência do dr. Miranda Vai-verde, reuniu-se hontem, ãs 5 ho-ras da tarde, o conselho geral,não tendo comparecido, por mo-tlvos justificados, os srs. Mau ri-cio Nabuco o Luiz Simões Lo-pes.

Lida e approvada a acta da ses-são anterior, o presidente devol-ven il secretaria os processos emque são interessados, respectiva-mente, os srs. Luclo Leal e JoséLopes Fontes, üs quaes lhe ha-viam sido distribuídos, determi-namlo fossem os mesmos enca-minhados li commlssão de Re-ajustamento, de accordo com ocritério adoptado pelo Conselho,sempre que so trate de matériado equiparação de «enelmeiitos.

Em seguida, o sr. Ivan Linsi-eliitou o processo que contém orequerimento dos vereadores At-

tila Soares e Ernani Cardoso, ap*provado pela Câmara Municipal,SUggerlndo uo prefeito isenção deImpostos para fazendas, sítios,granjas e propriedades congene-res, localidades na zona rural. Emsen relatório o sr. Ivan Lins con-siderando estar o processo des-acompanhado de quaesqüer ele-mentos informativos, propSü fosseo mesmo encaminhado á Secreta-ria de Finanças para o fim de sc-rem colhidas as informações no-cessadas o concernentes aos im-postos a essas propriedades estãoactualmente sujeitos e bem assimo volume de arrecadação dessesimpostos no ultimo quinqiienio.Resolveu mais o Conselho, de ae-cordo eom a proposta do sr. Pi-res (lo Rio, que fosse offielado ásdirectorias da Estrada do FerroCentral do Brasil o da Leopoldi-na Kaihvay, solicitando informa-ções quanto á lonelagem das mer-cadorias de natureza agraria epastoril transportadas pelas mes-mas e provenientes das proprie-dades em apreço.

Nada. mais havendo a tratar, opresidente encerrou a sessão ãs6,10 lioras da, noite.

Exemplos da França eda Hespanha

Paris, 24 (Carta aérea do cor*respondeu te) — O mais indiseuti-vel resultado das duas experlen-elas da Frente Popular que seconhecem — o da Hespanha e oda França — 6 a ruina da classemédia. Na França era. o outro iliaAlbcrt Bayet, um dos mais auto-rizados doutrinai-los do radical-socialismo, quem se alarmava ante a documentada exposição depequenos commerciantes do partido "que votaram com enthuslasmo na Frento Popular", o queannuiiciam a bancarrota e o en-cerramento dos seus eoriimerclòse industrias, porque as despesasa que os obrigam as novas dispo-Bicões sociaes superam em muitoã receita. E tão viva e geral êJii estu preoccupaçao entre osdeputados da Frente Popular que,em nome do partido i-adical-so-clallsta, annuncia o sr. Marelian-deau uma. intei-pellação sobro asmedidas que o governo pensa to-mai* para que possa sobreviver aproducção franceza, sobretudo apequena e média industria, o pe-•lueno e médio comniercio, os ar-tistas e os agricultores.

Na Hespanha, é mais angus-tiosa ainda a ameaça que pesa so-bro a classe média, porque os pe-quenos commerciantes, pequenosindustriaes, agricultores, etc, dis-põem em geral de menos reservasque na França. As greves e asituação de insegurança tendema matar qualquer iniciativa, aafogar toda a industria de lucroslimitados, a paralysar o commer-cio e a arrebatar das mãos damaioria dos agricultores hespa-nhoes o fruto das suas economiaso das suas fadigas, li essa, classemédia de industriaes, commer-ciantes, artistas o agricultoresconstituo na realidade a verda-delra e quasi unlca producçãohespanhola. A. sua ruina é a rui-na da riqueza nacional; a suaruina pude ser a ultima etapa da.socialização, a "socialização da.miséria."

Na França houve uma pin-aseque serviu de lemma á opposiçãoe fts exigências syndlcaes: as"200 familias", aceusadas deaçainbaiearem a producção, ocomniercio e o banco francez. NaHespanha não lia maneira de ac-comodar nem de uccllmatar essaexpressão simplista, porque nessepaiz não só não alcança o grandecapitalismo us proporções e Influ-xo da França, mas apenas existe.Na Hespanha fez-se crer aos lies-panlioes que podem pedir tudo aoEstado o que o Estado pôde exigirtudo dos patrões. Procedeu-se eprocede-se como se todos os pa-trões. pelo simples facto de o se-rem. fossem privilegiados e ex-ploradores, quando a creação e uexistência da maioria dos negócioshespanhoes, a conseqüente possibllidude de trabalho e os

As reuniões preparato-rias, da campanha

financeiraSob a presidência do df. Sobral

Pinto, secretario da CNK. que re-presentava o Ur, Gustavo Arm-brust, realizou-se, terça-feira ul-tinia, no 7° andar, edifício d'AEquitativa, a terceira reuniãopreparatória da Campanha Fl-ííaneeira da Cruzada Nacional deEducação,

Nessa reunião focalizou-se,através das palavras do presi-dente e do sr. Pedro Campello,director technico, vários aspectosdo que será, este anuio, o pro*gramma da Campanha Financel-ra da Cruzada,

Em seguida falou o comman*-dante Barbosa Lima, represen-tanto da Marinha Nacional, dls-sei-tando sobre a efficiencla o otrabalho que vem desdobrando aCNB na alphabetisaçâo, instru-cção o educação do povo brasl-lelio.

Fez também uso da palavra a.jornalista Jemiy pimentel deBorba, cuja oração calou íunda-mente no espirito dos presentes,terminando, a oradora, por fazei*um appello aos jovens que alirepresentavam o Collegio Militare outras instituições do ensinosecundário.

Encerrando a sessão, o presi-dante annunclóu nova reuniãopara a próxima terça-feira, 6 deoutubro, no mesmo local e hora,encarecendo a presença de todos,afim do se organizai-, nessa oc-casião. a commissão executivaquo dirigirá, a campanha finan*ceira. Ainda, na vindoura re-união, so fará ouvir, a professoraMercedes Dantas.

HA QUINZE DIAS AAGUA ESTA' JORRAN-

DO INUTILMENTE

0 cano conduetor da ruadas Missões não foi

reparado

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RESOLUÇÃO N. 6 348

(Í50"9)

Um mappa da via aérea g,™;do Maranhão ao Cabo Hoorndrve i^irinívpíc nllpmãpe

'e •*• costa Occidental da Africa atéos airigiveis auemaes a Gmn6 portU5Ue!_. Gratos pe-lo exemplar que nos foi enviado.

Uma assèmblêa geral naUnião dos Empregados

em HotéisRealiza-so hoje, fis S horas da

noite, unia assombléa geral naUnião dos Empregados em Hotels.

Entre outros assumptos tratar-se-â da escolha das commissõespara estudo e elaboração dus the-ses a serem apresentadas na Re-união Nacional de Empregados emHotels.

A casa editora de L. Raveris-tein em Fi-ancfort-sobre-o-Meiio(Allemanha) mandou Imprimir hapouco tempo, na escala de 1: para5.000.000, um mappa da via aéreados dii-iglveis "Conde Zcppolln" e"Hlndenbuigo". Este mappa foidesenhado á ordem da Companhia"ZeppellmverUe" em Fiiedrichs-liafen e é destinado á sei* colloca-do na aeronave, afim do facilitaraos passageiros a orientação du-rante a viagem.

O novo mappa fui executado notamanho de 40 x 31S cm. e com-prehende as regiões do Moscouaté a Terra do Fogo. Além degrande parto du Europa, mostra

À (àM. Guivu_akâmVENDEU

400 CONTOS

E PAGOU SO'NA ULTIMA

SEMANA

SABBADO VENDERA'

IL CONTOSRUÀ' OUVIDOR; 50 - ESQ. f> DE MARÇO

1ESQUINA DA SORTE

Departamento Naciona! io CaleRESOLUÇÃO N° 61349

O Departamento Nacional do Cale, usmido dus attribuiçõesque lhe são conferidas,

RESOLVE: , . - _ , -Ait. 1° Aos cafés despachados nas condições ua Resolução

n" 01340, de 10 do torrente, appllcam-so tambem as disposiçõesda Resolução n° 0|84. . dc 13 de agosto ultimo.

Rio dc Janeiro, 30 do setembro dc 1030.

SOUZA MELLO PRESIDENTE(35515)

CIA. BANCARIAÁUREA BRASILEIRAC/Limitada. ... 6%C/Particulares. . 5%C/Prazo fixo. . 9%R. 7 de Setembro 233

(50051.)

A mudança de denomina-cão de uma collectoria

em São PauloO ministro da Fazenda resolveu

que a collectoria federal de VillaResende, no Estado de São Paulo,passe a denominar-se "Segundad9 Piracicaba", ficandj com otitulo da "Primeira de Piracica-ba" a que existo nessa cidade.

C0UZINET TIROU 0"BREVET" DE AVIA-DOR D ETURISM0

Realizou-se a prova per-ante o Aero Club Bra-

sileiroTirou liontem o "brevet" ln-

ternacional do aviador de turis-mo, pot* intermédio do AéreoClub Brasileiro, o construetorCoiizinct, que hontem fez a provanum "Cacique", da Escola Bra.silcira de Aviação.

Depois dc cüiisü-uii- o "Arc-en-ciei". Couzinet fez, em 19.4, nessegrande avião, o raid do Africa iiAmerica do Sul, viajando com oaviador Mermoz, que então con-seguiu batei* o record de véloci-dado na travessia do AtlânticoSul.

Sabbado próximo Couzinet re-grossa ã Europa, pelo "ContoBiancamano".

mm «.*¦» n»

Visita á Escola Naval eás obras do Arsenal

de Marinha

Uma commissão composta dossenadores Moraes e Barros e Ma-cedo Soares, deputados João Sim-pllclo e Carlota de Queiroz, e dosjornalistas Assis Cliateatibriaiid eAustregesllo de Athayde, visitouhontem o novo edificio da EscolaNaval, na Ilha do Villegalgnon.Os visitantes, que foram recebi-dos pelo engenheiro Raja Gaba-glia e pela directoria da escola,percorreram todas as obras, queestão em vias de conclusão.

A mesma commlssão teve ense-jo de visitar ainda os serviços deconstrucção do novo Arsenal dcMarinha.

Os parlamentares e jornalistas,antes dessas visitas, estiveram nogabinete do ministro da Mari-nha.

PARA A ASSISTÊNCIAAOS TUBERCULOSOS

POBRESA Commlssão Executiva da

Casa de Portugal continua a ve-cebei* numerosas suoscripçõespnra a fundação do dispensai-lopara assistência aos tuberculosospobres. A ultima li=tas assignalaos seguintes donativos:

Transporto das listasanteriores réis. . . 300:138$600

Francisco José Lopes õ:000$000Álvaro Costa & Cia . 2:000$000Pacheco Ferreira í*-C|a 1:000-5000

Cunha & Gomes Li-mitada „ . . HOOOSOOO

Dimas Santos. . * * 5O0Ç0OOManoel Lourenço Re-nha 5(-0*000

Cas de Portugal. . 2S7Ç000Ala Salazavista (Snl-

do da excursão do' 11135) gTBjOOO

Total a transpor-tar réis. . . . 310:7035100

Commemorando a pro-clamação da Republica

Portugueza

de vida que dahl provêm, para|todos o em primeiro logar para osoperários, devem-se a iniciativa,ã economia, a vigilância constan-te. ã intelligencia, â direcçâo dospatrões. A riqueza nacional fi is-so; os meios e possibilidades dopaiz actualizados, traduzidos dapotência ao acto, pela economia,pela intelligencia e pelo trabalho.Que ra7.ão ha para desestimar oupara desdenhar âs duas primeirasqualidades ou condições de rique-za, que são Indubitavelmente asque reclamam a primazia ? E atal ponto chega a cegueira nasreclamações syndlcaes, o a com-placenela sympatlilzante nas au-toridades, quo nem os operários,nem o governo se dão conta deque os verdadeiro? privilegiados,se 6 que existem, saem semprebem de todas as revoluções, por-que sempre têm meio para as do-minar, para as provocar ou páraas burlar.

As vlctimas da revolução e dosexcessivas questões operárias nãosão essas; são as quo vincularamo seu capital, as suas energias eaté a sua existência a sorte daHespanha; as quo pelo seu pro-prio esfciçio, so estabeleceram epelo seu esforço so mantêm; asque dão aos operai-los noventa porcento das proporções de trabalhoquo existem; as quo de facto di-rigem de verdade e sustentam aproducção nacional; a classe mé-ala, numerosa ou reduzida, que aquantidade pouco importa anta aexcellencla da qualidade.

0 Flamengo adquiriu, naAllemanha sete barcos

Concedida isenção de di-reitos de importação

O director do Expediente doThesouro declarou a Alfândegadesta capital haver o presidenteda Republica resolvido deferir orequerimento em que o Club deRegatas Flamengo pediu isençãode direitos do importação paraconsumo o taxas aduaneiras parasete barcos de regulas que vãosei* importados para seus asso-ciados.

A Inspectoria de Águas mantémdiversos postos de serviços loca-llzados em vários pontos da clda-de.-Caberlhes attender as recla-maçijes do publico e providenciartambém quando verificado qual-quer avaria nos canos condueto-res dágua.

Ha quinze dias, na rua das .tis-soes, rebentou um desses canos oa agua começou a correr pela ruaabaixo dia o noite, a causar penaa toda gente ao ver tanta aguaperdida inutilmente. Dahl algu-mas pessoas procuraram a Inspe-ctoria de Águas afim de lhe soli-citarem uma providencia, que lhecabia tomar cxpontaneainente e

meios| sem demora. Entretanto, o ca-' no continua a jorrar a agua nu-ma demonstração bem viva dodescaso da Inspectoria de Águaspelos seus serviços.

Estamos certos do que o inspe-ctor di*. Alberto Amarante, tendoconhecimento de tamanha irre-gularidade, compllllrá os seus au*xiliares da zona da rua das Mis-soes a agir com menos displicen-cia ou má vontade.

(55S10)

A sericicultura naPrimaria

EscolA Federação Republicana õo

Brasil vae comemorar á data daproclamaçãó da Republica Por-tugueza, realizando em sua sede ãrua da Constituição 59, no dia 5do corrente, ãs S horas da noite, i dos Frofessoivsuma sessão magna. Os convitespara a referida solennidadeacham-se na secretaria da Fe-derãçãb ã disposição dos quequeiram assistir a essa fraternalfestividade. m *¦> "

Inspecção de saude paraeffeito de aposentadoria

Foi mandado submetler a ins-pecção de saude, para aposenta-doria, o i" escrlpturario da Re-cebedoria do Districto Federal.Trajano Augusto de Alniel-aCesta.

Hoje. quinta-feira, ãs 5 horasda tarde, na sedo da Associação

Primários, o sr.Mario Vilhena fará uma confe-rencia sobre o ensino e a praticada sericultura na escola, primaria

O trabalho do professor de Bar-liacena terá um cunho pratico ede caracter de applicação poi-lssoque* o sr. -tario Vilhena realizará sua conferência apôs ter feitotrabalhos de formação do Viveirosde amorelras nos clubs agrícolasno Districto Federal,

A Associação dos ProfessoresPrimai-los está desenvolvendocom efflclencia sua sessão deeducação rural, que esta apta aattender os clubs desta capital eem breve tempo os do Brasil in-teiro..

DOIS AVIÕES NACIO-NAES A SERVIÇO DA

AVIAÇÃO CIVIL

As experiências hontemrealizadas na Ponta

do CalabonçoA aviação civil do paiz conta

desde hontem com mais dois ap-pai .lhos, que pertencem ao AeroClub do São Paulo. Foram farbrlcados na sofficinas da ilha doVianna, sob a direcçâo do ca-pitão Antônio Guedes Muni-. che-fe do Departamento Technico daDirectoria.de Aviação Militar.

Hontem, conforme foi noticiado,deveria reallzar-3e a experiênciados dois apparelhos Munlz 1. Eft hora aprazada, deante de gran-de numero de convidados repre-sentantes da Marinha o do Exer-cito, partiram do aeroporto daPonta do Calabouço, os novosaviões, que eram pilotados pelocapitão Geraldo Gula de Aquino cpelo tenente do Reserva NavalJorge Azevedo.

Todas as demonstrações entãorealizadas pelo' sapparelhos nacio*naes agradaram' a assistência, naqual sa viam technicos do avia-ção, que se mostraram satisfeitos 'com o que viram.

Os dois aviadores bom como ocapitão Guedes Munlz receberamcumprimentos'dos presentes, ten-do usado da palavra os srs, gene- ,ral Coelho Netto, o deputado Ma-cario de Almeida, e o capitão Gue*dea Munia, agradecendo.

Reassumiu o juiz federalda 2a vara

,0 sr. Castro Nunes, juiz fede-ral da 2* vara. reassumiu, hontemo exercício desistindo úos restau*tes dias de licença que solici*tou.

0 SEQÜESTRO DOSBENSDAV.E.C.

0 procurador geral doTrabalho vae ser inti-

madoXa acção summaria que um

grupo de sócios vao propor contraa Junta Governativa nomeada pa-ra gerir os de.tlnos da União dosEmpregados no Commercio, aUnião Federal exigiu que fosse In-timado o procurador geral do Tra-

A PROPÓSITO DA CREAÇÃODAS UNIDADES-QUADROS

Uma nota esclarecedora daD. S. M. R.

Coiiimiinica. o Serviço do Pro-pagando, da Directoria do Sei-viço Militar da Reserva:"A julgai- pelas innuineras con-sultus que tem recebido a D. S.M. R. a creação das unidades-quadros ainda não foi bem com-pi-elieudlda, principalmente nosmeios civis, onde a questão doserviço militar interessa lndistin-ctamente. Nestas condições, é detoda a opportunidade a divulga*ção dn Indispensáveis esclareci-mentos que venham dissipar osnaturaes mal entendidos provoca-dos pelas recentes disposições le-gaes sobre o nssumpfo.

Em primeiro logar, cumpre de-fluir de uma maneira geral. As-sim, uma uhidatle-quadro é um ti-ro de guerra que funccioiia noquartel. Xão ha differença parao cidadão. O mesmo regimen, asmesmas lioras do actlvidade, omesmo programma de *_08lno.Xão prejudica de qualquer fór-ma a necessária harmonia entrea actlvidade civil e o cumprimen-to do devei- militar. Ao contrario,facillta-a ainda mais, porque operiodo de instrucção, que aosTiros do Guerra é de oito mezes,nas nnldades-quadros fica reduzi-do apenas a seis mezes e mais opequeno pei-iodu do manobras,' nasquaes participam conjuntamentecom .i tropa. Agora, uin aperfet-coamento: — a instrucção é ml-nistrada por offlclaes e os volim-tarlos dispõem do todo o mate-rlal necessário ao seu preparomilitar. E, ainda mais, uma pos-slliilidado até então vedada aoscandidatos a reservistas de se-gunda categoria: o serviço nasarmas do cavallarla e artilharia.de accordo com as aptidões o aspreferencia de cada um.

Devemos, entretanto, frisar einsistir quo os tiros de guerracon ti uam existindo núrmalmeii-te, ondo não houver corpos detropa do Exercito, acceltandoincorporações somente depois dscompletos os effectivos das Un'.-dades-Quadros, nas . localidadesem quo estas funccioneni."

BySoDoH_____f_*._a contra

PpW 1NDIGESTA0Anliaci-Jo | J,'-,. © _%

Ij.**» ,*, HWIVlif.

,(53921)

Fornecimentos á Centraldo Brasil

. O Tribunal ds Contas ordenouo registro dos pagamentos de090:S71*S400 e do l(J3.*'o9SC00 aHard Rund & Cia e á CompanhiaMinas do Klo Carvão, por forne-cimentes a Central do Brasil.

Para pagamento de diffe-rença de vencimentos

O Tribunal de Contas ordenouo registro do credito especial de12:000?000, para pagamento dedifferença devencimentos ao pro-curador geral junto Squc-lle-_ _•

Os professores não estãosujeitos ao pagamento do

imposto da renda

A questão produziu umempate na Corte

SupremaNivaldo Palma Lima, professor

estadual, no Amazonas, tendo si-do intimado para pagamento doimposto da renda, requereu aojuiz federal daquella secção, ummandado do segurança, em faeedo n. õ6 do artigo 113 da Constl-tulção. O juiz indeferiu-lhe o pe-dido e o requerente recorreu pa-ra a Corto Suprema, sendo o fei-to distribuído ao ministro Octa-vio. Kelly, que hontem relatou ocaso.

Xa votação decidida pelo votoforam pelo provimento do recur-so para conceder o mandado, osseguintes ministros: — OctavloKelly, Costa Manso, Carvalho Mourão, Eduardo Esplnola o Herme-negildo de Barros, tendo votadopelo nâo provimento os srs. Car-los IMaximiliano, Ataulpho dePaiva, Laudo de Camargo, PlinloCasado e Bento de Faria. Os quevotaram pelo provimento do re-curso, o fizeram por ter reco-nhecido ser certo .liquido e incon-testavel o direito do recorrente epor se tratar de tributação federalcontra funecionario estadual. Oministro Bento, como sempre, foivencido na preliminar de não seconhecer do mandado, emquantodurar o estado de guerra.

Não queria submetter-seao curso complementar

Ü juiz federal concedeu omandado de segurança ea Corte Suprema cassou

Calo da Silva Campos, tendocursado a 1" sério do gymnaslomunicipal de Ouro Preto e a 5*série, no S. Geraldo do Pará, on-do a concluiu em 1935, requereuao juiz federal de Bello Hori-zonte, mandado de seguranãa, ai-legando que esta sob ameaça dcnão poder prestar o exame vesti-bular para a Faculdade de Direi-to daquella capital, em face deinstrucções emaniulas da Directo-ria Nacional de Educação para aUniversidade de Minas.

O juiz federal, Henrique* Lessa,concedeu o mandado requerido,mas o procurador recorreu para

Ia Corte Suprema, allogando quosó os que concluíram o curso sé-

| í-iado em 1934 tom direito ao exa-| me vestibular, isentos como estãoi do complementar,j Foi relator do íeito o ministro: Ataulpho de Paiva, que deu pro-; íimento ao recurso, para cassar

o mandado concedido.

0 Tribunal Superior deJustiça Eleitoral não se

reuniu hontem

- O • Departamento Nacional do Ca fé, usando das aüiiliuiçõ.-sque llio são conferidas,

RESOLVE:Xas appreliciiS-C- dc café que sc effcctunrem ém vlrtuílo

iló disposto nos arts 12 c 13, seus puriigraplios o letras dn Re*solução n" 6|337, no nrt. «" c seu piiruurnplio unlco ilu Itiísô-lução n" UjíUO. de 1" o 20 dc julho ultimo, respectivamente,o no nrt, 2" da Resolução ir 0'S42, do 1 do agosto p.pnssndo,deverão ser observadas :is seguintes Instrucções:

.*_.(, i" — Os luiiccloiiurlos do Dcpiirtuincnlo Xnciiitiiil iluCulV*. Ioda it vcü que verificarem, pclu cliisslflcncão dos Cafa&slda Quota DNC (compulsória), u existência (U* euie_ dc typo in-1'crioi* no tolerado pelo nrt. 12 dn Resolução n" H':!;*.-, dc 1° dojnllio ultimo, são obrigados u proceder, immcdliitmiiciite, a suuupprehensão.

H )¦ — Si se tratnr do enfés entregues ou dcspucliados nnsmodalidades dns letras "li" e "b" do artigo supra, n iipiirelien-i-ão recairá sobre n totalidade da Quota DXC, devendo, porém,constar do respectivo mito qual a quantidade dc suecas de cadauma dessas modalidades, cujos typos nüo satisfizerem ns condi*ções exigidas.

j r — Os eníés despachados soli a clnnsuln ¦'Sujeito, aSubstituição", inesiiio quo sejam considerados deílnitiuimciitecomo Quota UNO commum, Jã por não lerem sido substituídosno prazo do 120 (cento e vinte) dias. já porque o ente. siilistltull-vo não sutlsfn. i ns exigências da Resolução n" (l|;tH7, de 1" dejulho ultimo (Resolução 6|84ll, de 20 do julho do corrente-un-no art. 1° 8 1" o 2"), serão apprclicndidos desde que sejiiiii* dotypo inferior a 8, pois nessa quota (RNO — SS) nflo c toleradaa porcentagem de 1|3 dc café inferior no typo S.

a) — Neste ouso a npprelicnsão recairá sobre n totalidadede suecas da Quota DXO despaeliiidu sob a cláusula "Sujeito nSubstituição".

Art, 2" — Nos nulos de iiitrnerão o nppreliciisflo lavradosnos teniins do urtlgo anterior devem ser citados, como dispósi-llvos legues Infringidos, o nrt. 2° do Decreto n°10.318. dc 27dc agosto de 101-íO, combinado com a letra "a" ou "li", ou comimilm.-, do nrt. 12 da Resolução n" Oj.137, de 1" de julho ultimo. '

.Art. S" — Toda a vez que se effectuar npprclicusno do ca-fés da Quota DXO, ou dc cafés despachados eom u cláusula,;"Sujeito a Substituição", do mesmo mito deverá constar que fi-ea. em conseqüência nppreliendlihi, a totalidade da correspon-dente Quota "Retida", "Preferencial Concorrente a Prcmio'* óu"Preferencial".

Art. -1° — As appreliensões das Quotas "Retida", "Preto-rendai Concorrente tt Prêmio" c ^Preferencial" terão os seguin-tes fundamentos!

a! — o nrt. 13 dn Resolução n" (l!;i:(7. de 1" de julho ultimo sia. appreheiisão dn "Quota Retida"' fôr feita em conseqüência daappieliensão da Quota DXO.

I)) — o art. 18 da Resolução n° 1.33", dc 1° de julho ultJ.mo combinado com o artigo 6" o seu g unlco da Resolução h"0|340, de 20 do mesmo mez. si n upprehensão dn QUOTA RET1-DA fôr foltti em conseqüência da npprdlicnsiio da QUOTA RNODESPACHADA COM A i:i..U SI LA "SUJEITO A SUBSTITUI.«. IO".

c) ¦— o uri. 2" dll Resolução 0|342, dc 4 dc agosto do cor-rente tuuio. si ti appreheiisão da Quota "Preferencial Concorreu-to a Prêmio" ou "Preferencial", fór feita em conseqüência daiipprelicnsão da Quota DNO .iiii.tlu Quota DXO despachada sob ticláusula "Sujeito u Substituição"

Art. *>" — Os mitos de inrracção e iipprclieusão deverão serlavrados pelo fiscal que se achar cm serviço no tiriiiti/.ein ondoestiver recolhido o café, ou, na sua ausência, por outro funcclo-nario do Departamento, á vista do resultado da classificação pro-cedida.

g 1» — Quando as classificações forem feitas nas Agencias,deverão estas conununlcnr no respectivo 1'lscnl, pnrn ttil fim, oresultado dns que derem logar u upprehensão.

S 2» — Xcste cnso ua npprclicnsões n serem feitas deverãoconstar dos respectivos cdllucs dc classificação.

.Yrt. «" — Xos autos mencionados serão consignados o dia,hora e locnl da diligencia, os nomes dos reniettentes ou dos eon-signatários do café ou de seus proprietários, números e datasdos despachos ou certificados, a quantidade total di; saccas ap-prelitmdldus (§ 1° e letra "a" do § 2" do art. 1" supra) o o nn-mero dus que contiverem cales de typo abaixo do exigido, a mi-scncla ou presença do infrnclor ou de seu representante legal,ou a recusa de qualquer delles .cm nsslgnul-o.

§ unlco — Si o Inlrnctor estiver presente e se dispuser n ns-sigTiar o uulo, dever-se-ú consignai' no mesmo qne lhe fica con-cedido o pru/.o de 10 (dez) dlns para defesa, ou de. 120 (centoe vlte) ditis para a substituição dos enfés classificados como dolypo inferior ao regulamentar, c que findo este ultimo prazoa apprèlicusãn será homologada.

Art. 7" —• Os autos serão nssigiiiidiis pelo fiinucloilltrlo quoos tiver lavrado, pelo clnsslflcador, si estiver presente, pelo in-fractor ou seu representante si algum delles estivei- presente onão se recusar a fazel-o, liem como por duas testemunhas,

Ai_; 8" — Os autos, logo depois dc lavrados, devem ser rc-nicttidos á Agencia respectiva, que immedlutamentc intimará oInfraetor a apresentar a sua defesa dentro do prazo dc 10 (dez)dias, sob pena de revelia ou a substituir, dentro do prazo dc 120(cento e vinte) dlns, o cale classificado como dc typo infcrioi"

ao regulamentar.§ 1» — Essa intimação seiii feita por carta entreguo me-

diante protocollo, on registrada com recibo de _ volta, ¦ devendoacompnnhal-a umn copia do auto do appreheiisão.

g 2" — Torna-se desnecessária a intimação de que tratao presente artigo si o infraetor houver assignado o auto de ap-iireliensão

balho. ficando, assim perpetuada, i bunal, no corrente anno

. O Tribunal Superior de JustiçaEleitoral, ao contrario do que vemfazendo com grande regularidade,não t*alizou, hontem a sua ses-são ¦ ordinária) devendo fazel-oamanhã.

Dois desembargadoresque vão gozar licençaA COrte d9 Appellação deferiu

os pedidos, de licença para trata*mento de saude leitos pelos des*embargadores Souza Gomes o AI*varo Berford, sendo de dois mo-zês para o.primeiro e do um mea

,para o secunda.

_r_ 90 — Semanalmente será publicado pela imprensa dacapilal do Estado onde so.verificav a tipprcliensão, cditncs sobo titulo "Cafés Apprehendidos pelo Departamento Xacional doCafé" e dos quaes constará uma relação dns apprelica-aõea cffe-ctuadas na semana anterior, com todos os dados necessários pa-ra a Identificação dos cafés ttpprelicndldos.

Art. 10 — Dentro do prazo de 10 (dc/.) dias acima estt-,pulado, poderá o Infraetor requerer a refuração c n rcclassifl-cação dos cafés apprehendidos, ante deposito prévio das respe-ctivns despesas.

§ unlco — O resultado da reelasslllcação será communlca-do ao requerente pela fôrma prevista nu art. 8", coiicedcndo*se-lhe então, si ti classificação fór confirmada 110 todo ou eni par-te, novo prazo de 10 (dez) dlos para defesa.

Art. 11 — Findo o prazo parti ti defesa, mesmo que estanão seja apresentada, c decorridos os 120 (cento o vinte) diassem a substituição do café classificada como de typo inferior 110regulamentar, proferirá o ngente o seu despacho, homologandott appreheiisão ou declarando-a insubslstcntc.

Ari. 12 — Poderá o agente, antes de proferir o julgamento,ouvir o fiscal iiiituiiiite e as testemunhas do auto de appreheiisãoe realizar as diligencias que Ilin parecerem necessárias.

Art. 13 — Si antes de homologada a iipprelicnsão n partoInteressada completar a Q110I11 DXC devida, entregando ao De-parlamento tantas suecas de café de t.vpo regulamentar quan-las forem ns dos cafés classificados como dc typo inferior aoexigido pela Resolução n" «[337, de 1° de julho ultimo, o uniuvez que. indemnize o Departamento do frete destes cafés, deverá«er julgada insubslstcntc, cm parte, a appreheiisão da QuotaDXO, e mantida somente tt dos cafés classificados como de typo inferior no exigido pelo referida Resolução.

S nnlco — Xeste cnso tambem será julgada Insubsistcntoa subsequente upprehensão dti Quota "Retida", "PreferencialConcorrente n Prêmio" ou "Preferencial'!.

_rt, 14 — o despacho que homologar ti appreheiisão da .Quo-ta RNO deverá tambem homologar a da Quota Rctidtt, Prefe-irencia! Concorrente a Prcmio uu Preferencial, conseqüente.

jj 1* — Xo parte dtt homologação da upprehensão dn Quo-ia Retida, Preferencial Concorrente a Prêmio ou Preferencial,deverá ficar exarado que a appreheiisão correspondente serftsubstituída automaticamente pela subdivisão da Quota apprc-hcndldn nos termos do art. 13, 8 2", letras "a" o "u" do Resolu-cção n" 6Í337, de 1° tle julho do corrente unno, ou do tut. 3°,8 1°, letras "a" o "b" da Resolução n° «|342, dc 4 do agosto ul-timo, unia vez que o interessado, dentro do prnzo dc 150 (cen-to o cincoenta) dias, contados da data do aviso dc itpprcheiisão;

n) — Indemnizo o Departamento do frete do café da Quota,DXC nppreliendidti:

li) — entregue os conhecimentos ou certificados da QuotaDXC apprehendida;

c) — entregue o conhecimento da Quota Retida ou Pre-fcronclal appicliendida, mediante o pagamento u quo se referen letra "li" do nrt. 2» da Resolução n" (1|337, dc 1" do julho ul-limo, correspondente á parte dessa Quota a ser appllcndo co-1110 Quota DXC.

Art, 15 — Decorrido o prazo de 150 (cento o cincoenta)dias, previsto no artigo anterior, sem que sejam cumpridas nsexigências constantes das suns letrns "a", "b" e "c", a homolo-gtieão da npprehensàn du Quota Retido, Preferencial Concorrcn-te

"a Prêmio 011 Prerercneial não'mais poderá ser revogudu a

11:10 ser em conseqüência da revogação da appreheiisão da Quo*ta DXC.

Art. lfl — SI a npprchnnsão. fôr julgada insubslstcntc oagente deverá recorrer cx-officio pnra o presidente do Depor-lamento, icmettcndo-llio immcdlatumente o processo, o qualconfirmará ou revogará o despacho do agente.

Art. 17 — Após a decisão do presidente do Departamen-lo, o processo será devolvido a Agencia em original, sem dei-xur copia, devendo, porém, a Secção dc Fiscalizuçãu fazer asdevidas unnotações cm flchnrlo próprio.

Art. 18 — Do despacho que homologar u npprclicnsão de-verá ser intimado o interessado pelo fôrma prevista 110 urt._8*c por publicação feita 110 órgão offlclal do Estndo 011 da União.

Ari. 10 '—

A decisão do sr. presidente julgando insubsis-tente a upprehensão deverá ser communicuda ao Interessado porcarta dc. porte simples, cabendo á Agencia tomar iniiijediatasprovidencias pnra ti execução do julgado.

Art, 20 — O interessado iKidcrâ recorrer para o presldcn-In do Departamento do despacho do ngente qne homologur tiappreheiisão. i>or meio tle requerimento apresentado ã respeçtl-va Ajtoncla dentro do prazo do 10 (dez) dins a contar da dalatia publicação feita num órgão official a que se refere o nrt. 18.

g 1' — Si se tratar de despacho do presidente do Departa-mento. idêntico recurso pôde ser Interposto 110 sr. ministro daFazenda, dentro do prazo dc 10 (dez) dlos, mediante requeri-mento apresentado á.sédc do Deprotamcnto.

§ 2' — Xeste ca/o n decisão do sr. ministro será irrccorrl-vel.

Art. 21 — Todos os recursos a que se rcFcrcm estas ins-trucções terão effeito suspensivo.

Rio dc Janeiro, 21 dc setembro de 193(5.SOUZA MELLO — PRESIDENTE

(5561*1)

0 governador do Amazo-regressará amanhã

Estadonas

ao seu¦Deverá regressar amanhã, ao

Amazonas, pelo avião da carreira,o.sr. Álvaro Mala, governadorâaauellci Estado, aue aqui so en-

centrava ha varias semanas tra-tando de interesses de sua nãmi*nlstração, tendo participado pes-soalmente da Conferência üoriSecretários de Agricultura, reali-zada por convocação © sob a pre-sidencia do sr. Odilon Braga, ml»riistra da Agricultura,,

_.;**

COKREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 1 tlc Outubro'de li>3<>

V

A1.7YW A O __ _^V A ¥¥111 A J_i4lll_i AI_? àWL ___W JTtHL ^kmtdr t*\_W ^-W JA oiriÊÈh _m_f

Corres oóhdeiites•im i i — ¦

de fuerra

Caricaturados grotescamente, pa-ra distraírem o publico, figuram110 'fllm "Miguel Strogoff" doiscorrespondentes dc guerra, cujaspulcrmlccs divertem a sala,

Apezar do evidente propósitodo adaptaãor clncmatographlco dcapalhaçar, éteagêràdamente, estaduas personagens episódicas, queJulio Teme orcoií menos 'burle»-ca* np. seu celebre romance, nüoconseguiu, todavia, tornal-a» rldi-cuias nas soenas patheticas, fa-zendo-as, por exemplo, esconde-rem-se quando sobre a cabeça lhespassam as balas ou a seu lado.como no posto de observação ondese encontram, rebentam obuzes!

Sentados junto â janella do nos-so aposento, que emmoldura tantasvezes um dos lindos quadros dopanorama carioca, desdobramoscalmamente, cada manhã, os jor-naes, começando-lhcs a leitura pc-los telegrammas da primeira pa--jl-ia ijiíc, cm tropel, percorremoscom a vista.

Alguns minutos bastam parasaclarihòs a curiosidade. Ao nossopensamento não acóde, entretantoum só ululante a idéa do que rc-yrcscntain em sacrifícios de todaespealc, para quem as redigiu eenviou, aquellas poucas linhas!

Duplo do dunamo que movlmen-ta as machinas do jornal, o re-porter em geral, principalmente ocorrespondente do guerra, desço-nheco o repouso, exactamentecomo o transformador dc ener-glas. Para, . conseguir, as noticiei*comprimidas jm redu-iiia formatelegraphlca, cila è obrigado amanter noite e dia sob pressão,eom to.ãos os fogos da perspicácia,tino, perseverança e estratagemasaceesos, a caldeira do cérebro.

Uma guerra, uma revolução,qualquer caso sensacional, repre-senta, em seu subconsciente pro-priedade exclusiva sua. Por issotema mais as stylographos doscollegas que as balas; destas, pa-radoxalmentc, se defende ludo-lhesao encontro, emquanto daquellesse esconde, pois quer ser o prl-metro, se possível o unlco, a che-gar rio logar do perigo!

No tempo em que Julio Verne.escreveu. "Miguel Strogoff haviaaluda, como vimos no fllm, multaconsideração cm qualquer das hos-tes inimigas pela carteira de jor-nálista, esihlblda em substituiçãoa passaportes; mesmo os tarta-ros — nãõ quso chamar-lhes lar-

. baros porque esse epltheto,. pordireita de conquista, só pdde sei*dado hoje eni tratamento aos ea-tremlstas âe Catalunha — a res-peitaram sem a menor hesitação.Actualmente, porém, tal carteiranenhuma garantia offerece a quema apresenta; assim, o correspon-dente de guerra está, a cada ins-tante, arriscado a passar por es-pião é ser fuzilado sem delongas!

A esta plclade da abnegados ser-vldorcs da curiosidade universal— cuja imíca vaidade é a de poderem formar de modo favorávelou desfavorável o amole**'- deuma das facções cm luta, vaidadebem ?*iodesta o sorrtr-líiea, poiselles não têm, como os militares,o incenfiuo das promoções succeS'sivas — que arriscam Inglória-mente a vida deante dos canhõese metralhadoras dos dois camposInimigos, como o repetem nestemomento na Hespanha, depois dehavel-o feito ha tão pouco tempona Abyssinia, envio da nossa, poremquanto, feliz e tranqullla terra,ondc-.mdo grado a opinião euro-pca de ser ella fiabiíada íómeiiíe¦por selvagens nunca se praticaramatrocidades, a homenagem da mi-nha admiração.

Tetra de Teffé

Modas Emílio

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(55500)

seu retrato no anipliilb-satro onde.reali-rou conferência, amphitheatro esse quepassará a ter o seu nome..

A Semana da Creança

preparou um programnia' -Ie festasícrâ encerrado com uma tavdesante.

Maria de Sá Earp

quedan-

De 10. i'-17 de outubro corfent",tada a, cidade .cóniméniorará a Semanada Creanca.. Coninlemorar aqui lia dcter um! sentido', mais amplo e mais ne-cessario, porqiie iiiio signiíica somentea alegria- dc ?e saudar carinhosamente-uma certa phase do anuo em li oura dainfância. Nao. Commemorar é tam*.bem angariar, espalhar e distribuir, da-divas que resultem no amparo, no bene-ficio material da creança, Não è deidéas que carece o grupo'das senhorasiilustres que tomaram a seu cargo anobre e generosa iniciativa. C de actos.ü estes precisam traduzir-se cm con-tribuiçâo, em dinheiro oi* em valores,para melhor exilo da abençoada cam*panha.

Ha no Rio milhares ò. pessoa-à deeducação e dc conforto, cercadas dc bemestar na vida, que jogam o bridy«. Jo-gam em casa e nos clubs. Jogam ge*ralmente por distracçáo. Sport de gostoe -de distincçfio, dá encanto aos que opraticam, conhecendo-o nas suas regras« nas suas -subtilczas,

Pois, cada pessoa qüe, nesta cidade,se sentar â mesa do briilge para uniapartida, no curso da Semana da.Crean-ça, preliminarmente deve pôr de ladouma moeda, prata ou alumínio, seja dequanto {ór, para o auxilio íitiaiiceirodessa Semana. Seja isto. um gesto ;_alta ¦ philantropia. Tome-se como pra*gramma de accão esse auxilio das.' be*neiiieritas senhoras que • soCcorrem ¦ acreança dtsvalida, de 10 a 1? do mezcorrente'.

A cóllecta pode aer entregue nas Fa-zeuuas Pretas, â avenida Rio Branco,ao sr. Araújo, cm nome da senhora Al*vim ílendes, ou na Sibéria, á rua Gon-çalves Dias, cm nome da sra. Wal*domiro de Carvalho, que tambem rece-berá as contribuições ua «ua residênciaá avenida Atlântica, 900.

O Kio £ uma grande cidade de Infan*'.'¦fHj -"ojare a ldesa**i*iarad*l.".' ;' "

Comparada ás outras grande** metro*.;põles populosas, cultas' e civilizadas du|mjindo,. .ç,. talves, áquíl.U onde o pr.o*.bleiiiá.da Infância necessitada eslá Ui-Utã•jt-wu'*».**.' " Ainda- ba • dla»^¦ iutiitii'-'íki*ró*l. "ópi-a doguméit-.çJ"'.' apresenUtlapelo dr. Burle de Figueiredo, que foiJuia de Menores uo Diítricto Federal,o "Correio da Manh|", mostre-t* vcomoera angustiosa a situação.

O appello com a Semana da CreancaA.mais do que justificado, A invaria*vel generosidade do povo caro.-a, esta*mos ccrto3, não deixará de correspon-der ao pedido que se lhe faz.

Maria de Sâ Earp regressou hontemde S. Paulo, onde participou da tempo*rada lyrlca officiirl daquella cidade, Aillustre soprano, tão applaudida quando,ha pouco reappareceu no nosso Munici-pai, obteve naquella capital, o mesmosuecesso. Referindo-se á sua cshibiçãocm **Lo Schiavo", um dos principac*"órgãos da imprensa paulista escreveu oseguinte:

"Referencia especial merece a era.Maria. de Sá Earp, que. no papel ileCondessa de Boisiy, revelou possuirqualidades .uíficicntes para fa-cr umacarreira vicloriosa na scena lyrica. Suavoz agrada muito pela do-ura do tirn.bre e tem, ainda, a força e a amplitudenecessárias para supportar, com vigor,a intensidade dos grandes momentos.Graças á sua grande techniea, foramfacilmente vencidas as difficuldades queornamentam a parte que lhe tol con*fiada. Actuou tambem com firmeza,sem he.iitacões, em nada inferior aosseus collegas niais experimentados."

Km seguida, Maria de Sá Earp foia Campinas, onde, tambem participouda representação de "Lo Schiavo", le*vada i secua como uma homenagem ámemória de Carlos Gomes, filho daquel*la cidade ecujo centena, io ha ouço secelebrou.' Koi uma recita-official, ten-do o governador Salles Oliveira ido es*pecialmente a Campinas para Resistir arepresentação. Hontem, Maria de SáEarp, por oceasião da desembarque naeslacio !). Pediu II, teve festiva te-cepçío, vendo-se na gare numerosas se*nliora-s" e senhoritas, que na sociedadecarioca formam o circulo de suas rela'

.çües* de' amizade.•• ¦ ¦ -®-

Não ficará ttmsó fiapo !

Xestés' 15 dias, seri llqul-dado'talo o "stoclc" resian.ta da "A Capital"-annexo,salvado do incêndio! Xovasc-f.orin.'ulítve.is -rebaixas deprauo,.-, foram, feitas para sal-dar tudo o que ainda existeiio AXXEXO, por conta dc,seguro;. Dentro de 15 diasmio ficard um só fiapo! —'.¦I/irolicitem os senhoras eco-lirjinicas"»'- intelltgeiitesl

(Õ5033)

qne, de antemão, lhe estcjàrii reserva*dos os mais merecido!, applausop,

Declinado porém a permittlr a ter-minação da s*!de da Pequena Cruzada,avulta-sr-!he ainda mais a significação,como acontecimento excepcional em quetodo o Kio fr-z questão de estar pre-sente. , v . •.......¦ !--..

Patirtcinam-no damas iilustres. Tomamliarte na" sua representação figuras bri-lhantes da sociedade carioca. Festn bo-ni;a, orcanizada ;com; gosto ej-realizadae-ípltíndidameote, contando na .'¦ua '¦'dirt*cção com um grupo de technicos- da maiscomprovada competência, tem a realçai-a ainda nm motivo que toca ao cora-ção: destina-se a beneficiar mais de 300creancinhas soffrcdoras. Talvez poristo tambem, porque seja a PequenaCruzada uma obra eminentemente ca-rioca, a rapidez com que está sendo ex-gotada para a noite' da estréa a lotaçãodo Municipal, encontrando-se os últimosbilhetes na loja da av. Rio Branco nu*mero 123.

AS TOSSES íls AFFECÇÕESDO INVERNO

Indicações médicas para— tratai-as -**-*.'

E' um orro muito commun creríque a grlppe, catarrlio-, resfrla-,dos, tosses Bflo maios eem ura- ¦vldade. lal crença & quasl sem-,pre a causa do abandono destes,partoelmento'!, ligeiros apparente-;monte, mas. (|iie facilmente de-jgeneram cm gfaves ehfermlda-;des, cuju cura .se torna multo dif-flcll.

Ao chamai- n iitteiiçíio do tel-tor «obro oa perigos* qua encer-ra um icsfilado ou uma. grip-pe níio tittenclirlos a tempo, va-trios indiciar-lhe um tratamentode Afflcacla reconlieclrla, e muitofacll de pôr em pratlea. . j

Ao-s primeiros symptomas, umajboa dose de Xarope Silo João, so-gulda de um chi bem quente (oulimonada quente), afastarão toíolo perigo de complicação. Esteprodueto é de um valor Inastl*-mavel c pído sor considerado omedicamento especifico para osresfriados, grlppos bronchites o!.s affecíi5es das vias resplrato-rias.

Com o uso do Xaropo S. JoSo, jos accessos do tosse se dissipam,!'is mucoaas se dei-congestionam oa molloüii, e. 6s Incommorlos pro-prlos dos resfriados desapparecem.rapidamente. , I

O Xaropo Slío JaJo egualmcn-jte netua sobre as lnfecrjúes grlp-paes e í um medicamento de prt-Iinelia ordem para combater aslaryngltes, .1 extliicçSo da voz e,os irritações da garganta e dos|broiiclilos. i

Eminentes, módicos têm-se pro-'nunclndo elogiosamente sobro asproprleilnde** do Xarope Sio João.O av. Castolla Simões escreve*."O Xarope Silo Joilo é uma dasmelhores formulas quo eu conlifliço para tosses, bronchites e ou-trás affec\;ôes do peito."

¦ Podemos, portanto, recommcn-dal-o como o melhor dos módica-mentos que so pôde empregai*para combater as tosses. E' umregenenidor poderoso dos orgflosda respiração. Considera-se opti-mo para combater os c.itnrrlios oas bronchites e está provado quoacalma a tosse da coqueluche eas afíecçües asthmnticas. Xaro-po Stto João ó lnoffensivo para.qualquer organismo, tanto dosadultos como ,d***s-creanças.

(51293)-a-America Football Club

Ini-iando a programma de festas or*ganfcado pari este mez o departamentosocinl do Ameriea F. C. offereccrá aosseus distinotos afsoclados uo prcnciinodomiiiiiu. 4, lugii anos o jogo Americax Fluminense, das (i ás *> lwras da noi*tc, um sorvete dàneante.-íí-

COMPANHIAINTERNACIONAL

DECAPITALIZAÇÃOAMORTIZAÇÃO

SETEMBROHculizou-i-c lioiitcni. em

presença do fiscal do Gover»no, o sorteio do ninortlra»ijíies do títulos desta Com»paiilila, tendo sido sorteadusas seguintes oito combina-fões;

M HORA SP0RT1VAREÜNID-SE A DIRECTORIA DA C. B. D.

Ainda a participação do Flamengo em Grnenan

GPAUMOAO

Os portadores dc títulosem vigor contemplados «ãoconvidados n receber o rn»cmliolsn --arnntldo, na sededn Companhia. ARYJA 1." BE T-tARÇO, 6 —

2." nndnrEDIFÍCIO DO PAÇO

(30500

dr. Sylvio Martins Teixeira, para pre-tor, e o Deusdeiiit Travassos para o lo*uar de cônsul de 1» elasst.-®-Nalalicios

Tijuca Tçnnis ClubO Tijuca Tennis Club fará realirar.

na próximo domingo, úm 5 ás 10 borasda noite, em sua eéde, a "Feata da Pri.-ma vera", em que participarão festeja-dos elementos Jo hvoadeasling carioca e

MODAS 'EMÍLIO ê o nome (ieuma das multas casas que nestaCapital se dedicam ao negocio demodas e confecçSe*?, destacando-se,entretanto, da maioria de suascongêneres por mais de um aspeeto.- AWm de sua installaçSo sobrlamente confortável e elegante,o nue a. torna preterida pelassenhoras da sociedade carioca,esse estabelecimento se caracterizaprincipalmente pela promptidSo esolicitude com que nelle são at-tendidas as suas numerosas clien-tes. Graças a essa pontualidadeestrlctamento respeitada, nâo liaaenliora alguma que, recorrendoaos serviços profissionaes de "Mo-das Emillo" sofíra os aborreci-mentos o contratempos freqüente-monte- ¦ causados pelas demoras,pslo atrazo dos fornecimentos, oupelos prazos marcados elástica-monte, rem data e sem liora fi-xas. O estabelecimento a que nosreferimos esti". Installado â rua,Senador Dantas n. 5.

Para o álbum de Mlle...MÃOS

As'mãos. quando se agitaram,trdiièparentes como gazes,p. tima linguagem falavam,linguagem que eu nunca ouvi; .eraiii como duas azasdc.'uma pomba jurity.

'. Catullo da PaixSo Cl*.mieksb

— A. fatalidade das revoluçõesè que sem os exaltados nâo é possilvei fazel-as e eom elles é im-póSsivcl governar.

JOAQUIM NABUCO — Um es-iadlsla do Impcrlo.

CO MO ESMALTE

1 PACHA'^ffeggy as unlias ficam asais brilhantes

A mn mil- danvfl io <jnt o» e-mall-J«ommuws.

Transcorre lioje a data nalalicia da1 senhorita Sônia Maria Thompson, filha

dn dr. Arthur Thompson. engenheiroiinpcctor do pes«oal da 3» divisão daCentral do Brasil.

l"c- annos hontem o sr. ManoelMachado Júnior, estimado commercianteih">ta capital e sócio da firma Fernan-des dos Santos & Companhia. _Faz annos hoje o menino Jair, ft*11(0 ilo sr. Armando Soares dc AlmeidaSobrinho, funecionario do InstitutoMedico I.eital, c de sua esposa, d. üo-IniT.s Andrade dc Almeida.

Far annos hoje d. Palmyra deSou*a Fernandes esposa do sr. ManoelFernandes,

Passou hontem o anniversario na-taücio de d. Anisia Ko-a Uastos, (|Uerecebeu muitos cumprimentos.

Passa hojt-* a data natalicia daiienliorjta Durvalina Valpassos I.ovcr,filha do -sr. João Martins dc CastroLcver e Ai Maria Vaspà-asoa Neves,'

¦i- Faz annos hoje a .-senhorita MariaHelena, filha da dr. Milton de Carva*lho. Muito estimada n senhorita MariaHelena terá opportunidade de recebero= cumprimentos de suas amisuinlias eparentes,Far annos hoje o joven AudirBasto*, filho do nosso colleca de im-prensa Au-usto llastos, e alumno doICxternato Pedro II.

Decorre hoje a data natalicia da'li jccmi.t no futura Consttliiiçio -- senhorita Oilctte de Carvalho c Souza.

O volume que acaba de apparecer de çmm\ . secretaria do ministro das Re

EssênciasAcabamos de reneber as ulti-

mas novidades de ParisDROGARIA ME-.-JC01

. R 7 SKTBMBKO 10, aiitlRO, 2i(509S8)

Livros Novos

autoria do sr. Alcides Bezerra,.

(51S03)

Sociedade Bresileira

de Cultura Ingleza

Realiza-se hoje a. confe rencia que aconvite da Sociedade Brasileira de Cul*tura Iii'*lc-a fará o sr. Edward Stir*lin-, dirigente da Companhia DramáticaInsrlcza "Tlie Knslish Players" quehontem estreou no Theatro Casino de

as alumnas dos professores Vicrre Mi*ch.-tilovsk-y s Vera Grabinska. .

editado

cional, é unia" cooperação do autor «acampanha nue a Sociedade dos Amigosde Alberto Torres promoveu para a so*lúcio immediata dos noisos problemasdo . nordeste*. ,

O sr. Alcides Bezerra, estudioso doassumpto, nas cento e tantas paginasdc sua obra apresenta sugs*-it3es, dl*t-nas todas de ponderação.

E.rciiif'*' t*Problemas, ie A. Gomesio Citrmi -~ O sr. A. Cumes do Car-mo acala de publicar mais um livro;"Exemplos e Problemas". E' um tra-balho de braeilidadc, "um conjunto de¦¦ritos rle adverteicias contra vários pe*riíos que nos ameaçam", affirma o pre*íaciador. flesiltudido daquelles que des*cuidaram do Brasil, o sr. Gome* doCarmo offerece o seu livro a mocidade,pelo anecio de uma palria melhor. Devario? assumptos se oecupa o autor,tratando todos elles com o conhecimentoadvindo de uma existência ja longa edos homens. Problemas de interessevital encontram-se tratado» _ no livro,taes como a mudança da capital, o pa*l-amcrtto dos juros da nossa divida ex*lema, o ensino agricola, as causas ca*pitaes do progresso de Sâo Pau.c. Eum trabalho de irrecusável mtcrcise cque deve eer lido mcditadanieiv.e.—®—

j lações Exteriores, tem sabido a anni*larlante demonstrar a sua capaeida-

de de. trabalho alliada aos seus dote«de espirito e cultura. Nio faltarão asenhorita Odette dç Carvalho e Souza,neste dia, as homenagens dc que i me*recedora.

Passa hoje o anniversario nata*licio da senhorita lony Gloria de MouraBrandão, filha dn nosso collega do"Jornal do Brasil", sr. Agenor Bran*dão,

Faz annos hoje d. Maria F.ugeniade Vasconoello» ltibqlro, funoclonatiWdo Ministério da Educaçio onde exer*ce a« funcçôes de chefe da secretariado Hospital Estacio de Si, e esposa dosr. Oscar de Souza Ribeiro, adminis*trador daquelle hospital.-a-

—<x*-Bailes

O Centro Cultural e Recreativo deBancários, recentemente fundado nestacapital, dando inicio ao seu programma,fará realizar, sabbado próximo um baileem aua sede social. O*» co-ivitrs paraessa festa serão encontrados na secreta*ria do Syndicato dos Uancarios.

Alta precisãotfkíHÍBT^fe*v_^*l

Homenagens

wtWÊ^fS_\^__wRegularidade absoluta

(5*632)

Copacabana. A conferência; que terácomo titulo "The Actor's Art", terátogar na sede da Sociedade Brasileirade Cultura Inglc-a, uo Edificio Kilo-mex, avenida Nilo Feçanba 155, 3o-lidar. A conferência'será publica.

Botafogo F. ClubContinua a despertar Interesse a fe;s*

ta do BotafoRO F. C„ no dia 4 do cor-rente, em que tomar3o parte algumasfiguras de nossos casinos. Como já ti-

0 LEITE E' A COLUMNA MESTRA DA SAUDE UNIVERSALCS48S4Í

Carlos Chagas¦Ò saudoso sábio professor Carlos

CbagáY; por ocea-iião da inauguração da1'oliclinica da Faculdade Fluminense dcJlcdicina, em 10. de outubro de 193.4,attendendo a convite da directoria daFaculdade,' ali compareceu, fazendo umaconferência eo!) o título "As novas dire*clrizcs da Dcfcía Sanitária Rural noBrasil". Como homenagem á sua me*nioria, resolveu o Congregação daquelleInstituto dc cu-iuo medico inauguiar

vemos occasiSo de noticiar nes5a re-união serão sorteados quinze ebtojos decrystal, entre as mais elegantes íuman-tes que comparecerem.

-®r* .Commemoraçõcs.

Transcorre hoje o 4o a n m ve riano dafundação do Standard Phonic DrillGIují, orsanizado por um çrupo de pes»soas para o estudo e t ren.tm eni o da lin-gua ¦ ingleza. . Na Sede da BibliothecaCentral de Educação, no, edificio de ''ANoite", 5o andar, será reaiizaJ3'* ¦' 8horas da noite, uma sessão «olenne para

ExposiçõesO illustre pintor Antônio Parreltas

inaugurará brevemente em uma das sa-Ias da: Sociedade Sul Riograudense suaLIX exposição. O dia e a hora dainauguração serão previamente noticia*dos. ,

—®—

Fluminense Football •—i , ****** , i ¦» ¦ ¦ ... mm_ ,

Club

O departamento social do Fluminen*sc F. Club, que ji está organiíando oprogramma completo das festas para omez de outubro, annuncia um cock-taildansante, domingo próximo, ás .5,30horas da tarde.

Pequena CruzadaParada de Maravilhas de 1936 contapara lhe .garantir pleno suecesso comum conjunto de elementos os mais favo-raveis, apresentando-se tob oi auspíciosdas melhores credenciaes: uma perfeitaoiganização, uma reaüxaçáo lindíssimac uma meritori*. finalidade. Embora obonito . espectaculo de 10 de outubropróximo se reserve como uroa grandeurpresa a ser, só entio, revelada, ai

orar a data. Um3 coinuiiss&o guma coisa iá deixou conhecer Dará

Realiza-se amanhi, ao meio dia, noAutomóvel Club o almoço que amigoss admiradores do escriptor Carlos Mauilhe offorecem commemorando o seu ju*bileu literário e jorualisticu e o exitode seu livro "Nacionalismo o commu*nismo". A essa homenagem ji adheri*ram as seguintes pessoas: Luis Edmun*do, Herbert 'Moses, Olegario Marianno,M. Paulo Filho, Cândido Campos, Ja*mes Darcy, general Fantaleãô Pessoa,Fernando Magalhães, Mario de AndradeRamos, Eugênio Gudin Filho, Olynthoda Gama Botelho, Cezar Kabello, cena'dor Manoel Góes Monteiro, deputadoMario Alves, Hyppollto Santos, JoséVieira, senador Costa Rego, Gastão deCarvalho, professor Clemcntino Fraga,Benjamin Costallat, Oscar de CarvalhoAzevedo, Joaquim de Salles, HenriqueCavalleiro, Marques Júnior, cônsul JoséGomide Júnior, commandantes Fredcri'co Villar e: Armando Pinna, MatheusJíartins Noronha, dr. Hugo Sportelli,Oswaldo Souza c Silva, Manoel L. Ma*galhãee,. Affonso Magalhies Júnior, A.Coelho Branco Filho, Arnaldo Nunes,Uma Figueiredo, Mario ' Pederneira,major Samuel Barreira, coronel OscarLisboa de Souza, almirante Souza e Sil*va, Gilta.--M*"-!"°-?' .*¦%' ?*•'•'•*?''"'..ijjf:Soria, 'Álvaroi-Boinifcar.,', ".:...

Como convidado de honra comparece-rá o. dr«. Antoniu Carlos, presidente da;Cantava dos .Deputados.

Of.fereceiida o a|pioço, falari o "tir.

M; Paulo' Filho, director 'do "Correio

da Manhã".—¦, No salão de^ honra do Club ile

Regatas Vascq da Gama, terá logar hojeá« 12 boras, o almoço . promovido porcommerciantes e industriaes deChristovão em homenagem ao deputadoDemetrio Xavier, representante do Rio

NascimentosHontem; na casa de saude S. José,

nasceu uni filho do casal Nair CarusoFrança e capitão Arnaldo França, Orecém-nascido receberá na pia baptismalo «orne de Paulo Fernando. A ara. Nair«'. Franca i filha do sr. DomingosVassalo Caruso, conhecido nos circulo*da sociedade carioca.—®-•Casamentos

Realizou-se hontem o casamento aoengenheiro Alexandre Korotinsk** «nna senhorita Dulce Ribeiro Cintra, filha.'o coronel Elias Cintra e de d. AlaydeRibeiro Cintra. Foram pjdrinhos, noacto civil, os «r>. Rubens Coutinho dtlirilto e senhora por parte do noivotc, major José Joaquim da Graça e «e*nhora, por parte da noiva; e no actor-.*li*íioso por parte do noivo o er. Hi-lario Cintra « senhora e da noiva o ca*pilão Carlos Cintra e senhora.

— Effcetuoii'Se hontem, o casamentodo sr. João Barbosa de Almeida Portu*gal, funccionarlo da «ecretaria .la Ca*mara dos Deputados, com a senherit"Marilia Cardoso Vintes, filha do pro*fessor Antonlo Cardoso Fontes, directordo Instituto Osvaldo Cruz. O acto ci*vil realizou-se ás 10 horas da manhã,na residência do pae da uolva, à ruaSenador Vergueiro, sendo testemunhasda noiva o escriptor dr. Claudia de Sou-ca e sua senhora e do noivo, os ars,Julio Barbosa, secretario geral da pre*sidencia do Senado e Annibal Moraesde Mello, chefe do serviço medico daCâmara dos Deputados. A cerimoniareligiosa foi is 11 horas na matria deN. S. da Gloria, servindo de padrinhos,da noiva, o sr. Paula Buarque e ss*nhora, e do noivo o sr. Antônio Carlospresidente da Câmara c «ua senh-ira,

—©—

Reuniu-se liontem. i*t urde adirectoria da Confederação Brasi-!lelra (h** Desporto**, .çob a; presl-jdencla do sr. Lüi*. Aranlin,

A dlreotorla resolveu: enviar umarepresentação ao sul-ámerlcanode basketball. a se realizai- emmarco, próximo, em Moptevlfléo,Resolveu, ainda, solicitai* ao sr.Arthur Taiantino representar aC. B. D. no banquete em liome-núgetn ao si*. Itauliael Pnrlsi.

Foi lida na sessão uma carta daFederação Uruguaya.de Nataçãodeclarando que esta, como filiadaá Confederação Sul-America, so-lidaria com a C. B. D.

A PARTICIPAÇÃO DO FLA-MENGO EM GRUENAU

Foi apreciada, tambem, a actado Congresso Ordinário da Flsa.

Verifica-se o seguinte: o Fia-mengo tomou parte nas regatasInternacionaes de Gruenau, Sobreo assumpto, diz textualmente aacta:"O sr. Pauil (é o representanteda entidade allemã) reconheceque houve violação dos estatutoBe regulamentos da Flsa, mas ex»pllca que a sua situação era multodelicada. Elle não poderia impe-dir a participação da equipe bra»slleira, chegada ha varias sema-nas, .14 como equipo olymplca, etomada sob o patrocínio do em*balxador do Brasil, sem commet-ter uma lmpolidez internacionalReconhece a sua falta e pedeâ assembléa, assim como a delegação do Brasil, acceitar as suasexcusas.""O ar. Souza Ribeiro, delegadoda C. B. D., annunciou que osbrasileiros entraram em accordoentre si. Elle acceita as excusasdo sr. Pauil e propõe ao Congresso considerar o caso como llqul-dado."

Assim, parece que, sobre o assumpto, não apparcoomo outrasexpllcaçfies.

Esta é clara e Insophismavel.

A assembléa geral da C.B.DReuniu-se hontem, 4 noite, sob

a presidência do sr. Cello da Bar-ros, a assemblía geral da C. B.D. para a eleição dos conselhosnacionaes de sport.

Os representantes presentes,sonimavam um total de SS vo-tos.

Os poderes eleitos são os se*guintes:

Para o Conselho Nacional deFootball:

Ivan de Reys Freitas, tenenteAndrade Leão e Pedro Novaes

Para o* Conselho Nacional deRemo:

Srs. "Washington de Castro,Nelson Malleniont Rebello, e LuizCiaelzcr.

Parn. o Conselho Nacional deNatnção:

Srs. Roberto Pinto da Luz.Gastão AVolff e Antonlo Lavlola.

Para o Conselho Nacional deBaskeiball:

Capitão Dario Coelho, FrankllnSeldl e Lourival Dalller, Pereira

Para o Conselho Nacional deAthletismo:

Tenente Abel Campbell de Bar-roa, srs. Mario de Araújo Marques, e João Corrêa da Costa.

Para o Conselho Fiscal:Commandante Máximo Marti*

nelll, srs. Elzmann Magalhães,João Lyra Filho, Supplentes: srs.Álvaro Onety de Figue.lrçdo, BrazMoscoso e Belarmlno ile Mattos,

Para membros beneméritos:í-ini. Luiz Aranha, Carlos Mnr-

Uns da Rocha e Cello Negreirosde Burros.

Para o Conselho Nacional deCycllsmo:

Luiz Josfi de Souza, ManoelFurtado de Oliveira e AméricoTavares Eatrcllrt.

Para o Concelho Nacional deTennls:

Srs. João Augusto Maria Pe»nldo. Mario Leite Schentauo eMario Ribeiro.

Para o Conselho Nacional de"Water-polo:Srs, Flavio Vieira, Roberto

SoheneweHs e major FranciscoFonseca.

O Fluminense foi o vence-dor do jocjò de liontem com

o BomsuccessoNo campo da rua Ouanabara. a;a Carioca fez realizar hontem

."i noite, com pequena assistênciao match offlcial de campeonato,entre os quadros do FluminenseF. C. e do Bomsuccesso F, C.

O jogo teve seu final favorávelnos tricolores, por 5 *c 0, entre-tanto, deve se dizer quo que sonão fOra um grave erro do Juiz,a victoria tambem seria sua, mascnm outtro resultado, pois o se.gundo goal local, veiu alterar bas-tante o modo como vinham os leo-poldlnenses se conduzindo emcampo.

Tijuca e Ipanema fizeram apreliminar em disputa do campeo.nato da Sub.Llga, regularmenterealizada, onde nã<? faltou umabriga de doía Jogtdores, general!.znda por mais sei*, ou oito.

O TIJuca teve contra seu arco,dois penaltys que não surtirameffelto, foi o vencedor por 5x0.

A seguir entraram os quadrosprlnclpaes da Liga Carioca.

Fluminense x *?om-Hcce*50que estnvnm nesta ordem.

Fluminense — Batataes: Gul-marSes e Machado: Marcial, Brante Orozlmbo: Sobral. Vlcentlno.Rnul. Romeu e Hercules,

Bomsuccesso — Durval; Igna»cio e Fraga; Alfinete. Hermes eÁlvaro; Nelson, Camisa, Gradlm,P. Nunes o Nolson II.

O Juiz foi Llppe Peixoto, e osdefensores locaes usam camisasbrancas, para facilitar a visão napartida.

A'« 9,20 foi iniciado o match.que decorre movimentado, pois osleopoldinenses, distribuindo bem amarcação nos adversários, conse-gue equilibrar o enconttro, embo-ra estes mantenham melhor per»formance.

O match agrada, e são aprecia,das algumas phases magníficas,de parto a parte,

Os tricolores atacam, mas a de.fesa visitante resiste fortemente,mos apôs um centro de Hercules,Vlcentlno. com um "bico" fortis.•Imo manda a bola, que vae âquina vertical e âs t-êdes, mar-cando aos 36 minutos, o primeirogoal do Fluminense.

O primeiro tempo ê finalizadocom o score mínimo.

O a-saíto de que foi victima, emRosário, o "rei_do abacaxi"

A POLICIA. NASIUCCESSIVAS DILIGENCIAS EFFE-

CTÜADAS. NÂO CONSEGUIU LOCALIZAR OS

COMPONENTES DO BANDO SINISTRO

Não foi saqueada a gare da estação

rumo ignora,-Ha detalhes ' acerescentar ãb tomaram, depoupublicámos do. Muitos tiros se-ouviram, por

isso que os bandidos dispunhamde lana munição. A' cintura, ci-'da um delles trazia um cinto cm.<iue se via a munição L**so é, pelomenos, o que informa o negocian-te Antico. Nenhum dos assalta*!-tes foi, todavia, preso.

A's 10,12 começa o segundotempo, e no Bomsuccesso, Camisafoi substituído por Sessenta.

K o match obtém novamente oaspecto anterior, e a uma bolaadeanttada a Raul, que é agarra-do na camisa por Fraga, o juizapita, e os dois vão parar dentrodn área penal.

Quando os jogadores se dlspSoma cumprir o "íree-kik" a uns doismetros ffira da área — local dá in-fracção — o juiz aponta a marcapara o penalty, sob a admiraçãodos próprios tricolores!

Hercules bate, e faz o segundoponto do Fluminense.

Essa decisão do juiz, errada con-formo descrevemos, veiu irritaros players leopoldinenses, que to-inam o encontro, até então limpo,cheio de "fouls".

Lamas suhstltue Alfinete, e abrusca mudança do score, daquel-la fôrma, tirou o bom aspecto do

Cabe a Raul, fazer o terceiroponto, com optimo encaixe.

iNfto passou multo, e Herculesbatendo um "foul" dâ margem,'aque Sobral em rápida entrada,consigna o quarto goal do Flu-mlnense.

Nos últimos segundos, Raul ain-da conseguiu fazer o 5° goal. enem ha tempo para nova salda,pois o chronometrlsta faz termi.nar o Jogo, com a vlctoria do Flu»mlnense. por 3 goals a "nlhll".

A potranca Juerga, vendidapara o Brasil

Buenos Aires, 30 (U. P.) — Apotranca Juerga, filha de Fogone JuIcIobü foi vendida, pelo preçode quatro mil pesos, ao sr. Ger-vaslo Seabra, do Brasil.

to, ilu r**sl(]«ii*l» d» familia enlutada.i rua Senador Muni*. Freire s. 17,

Fallecimentos

Grande do Sul,Particirarão deiMa bome.iaj.em, pnra

a í"U3. foram especialmente convidadospela commissão promotora: Ministrosde Estado, prefeito, ?«.adores, t,f.p\i-tados, vereadores o altos íunecionartor,

Falleceu liontem, em Porto *.l<*sre, on'n.lor M.-irlo Bino Mncbsdo, flscnl doCollegio Militar, «ediodo naquella capital.c' Irínilo ilo major Josfi Bina linchado,aubdltcctor do Outro de InstrucjSo deirtllliürla de Oosta.

Km rnlmelraB, São Paulo, na tn-renda do sua propriedade, fallccen o -3¦lo moi findo, o coronel Lula do I,n!o«ulmurãcs, antlso u «dcantndo agricultoruaniiello município. Sua morte foi mullosentida, ilovido ii grando estima dc nue-.¦miiiii o fiillccldo, e, por Iho, fornmcuncorrldoi os teus funeraea. O (Inadoura cunhado do sr. Joaquim Aurélio Car*doso. funecionario do Departamento deTortos.

Falleceu, ha dias. na cidade de San*tos, o bl*. Annibal de Souia Caatro, che*fo dn seccSo, aposentado, du Altitudes*

São! (10 Santo» o da qual foi por dua» veie»iuspeclor cm commlssiío.—S)—Enterramcntos

Reunham-se, hontem, eni utn almoçointimo, no'salSo do Jockey Club os ba-chareis da, turma de 1909, da .'* antiga»

Knterrou.se hontem, o general Lui**Sonihra, síndo sepultado uo cemitérioS. Joio Baptiüa. Ueisou viuva, donaMaria Proença Sombra, irmü da viuvado dr. Llberatino de Albuquerque t va-rios sobrinho», entre os quaw o capitioS. Sombra. _

Filho elo coronel Joa-'uim José otSouza Sombra e de d. S-fvevha CúrrèaSomhra, o seneral Lui- Sombra naíceiaa 25 de aíosto de 18J1, era Maraiijtta*pe. no Ceará,

«".pos seu» primeiro? eít.i los em es*colas cearenses, veiu para o Pio de Ja*nelro- onde sentou praça na Kitcla Mi-litar. ¦ ¦ ¦ ¦

Km de-embro de 1894, loi promovidoao posto de alteres na -unia de infan*teria. Neste posto seguiu com o coronelThaumaturgo <lfi At<jv**do para ü Ter*ritorio do Acre. A 15 de selem-iro de1904, foi nomeado chefe '!<• secçio daIiirectoria do interior da Prefeitura doAlto Jurui.

A 3 de fevereiro de.1905, foi promo*vido a tenente, A 28 de março de190S foi nomeado secretario seral daPrefeitura do Alto Acre. A 2-1 deaüosto de 1908, foi promovido ao postode capitão. .

Da sua estadia na ¦Vuatonia, reco*lhera o general Somhra fartas e pre-ciosas observações cobre vlda', co.Mutne*-linsuas e "habitai" dos selvagens. IM*iai se serviram muitos dos nossos estu-dio-flos, inclusive. Capistrano de Abreu,niniçro intimo do fallccido. Po Acretrouxe o -intuo capitão Sumbra algunsíndios eaxinauás, com a collaboraçüo dosquats pode o nosso grande historiadorescrever a sua importantíssima obra "ALíngua doa Caxinauás". premiada peloInstituto Histórico com *> medalha deouro que, á semelhança de Varnhaíen,Capistrano devolveu rara prêmio denovo trabalho.

No prefacio, escripto em 1909, o eml*nente historiador narra como entrou emcontacto com ca indios trazidos pelocapitão Sombra, nin Sombra. Rio, 12Ae janeiro de 1914".

Em agosto de 1912 foi o capitSo Lui-:Sombra eleito socío correspondente doInstituto do Ceara. Km 1914, foi*Iheconcedida a Medalha Militar de prata,Em fevereiro de 1918 foi promovidoa major. Em 19'1 recebeu o diplomade engenheiro uengraplio militar.

Em junho de 1922, foi promovido Stenente-coronel, sendo nó me.smo annoekito nocio efeetivo da Socíedaed deGeographia do Rio -de Janeiro.

Em abril de 1924, foi promovido acoronel, farendo o Curso de revisSo doEstado Maior com a Missão MilitarFrancesa,

Em Setembro de 1923, refi-.mou-seno posto de general de brigada e gra-(Inação de general de divisão.

O extineto era sono fundador da So-cledade Capistrano de Abreu, de cujadirectoria fatia parte, com grande dt*dicaçSo.

Ultimamente ¦ o general Luis Somhraconeagrava-se ao estudo do nosso {olk*lore, tendo em preparo imporlantisiimaobra aobre palavras, expressões e ditosbrasileiro». —<S—Em acção de graças

Fo! liontem toburaado. fts ? boras datarde, no cemitério de São Francisco Sa*rler, o dr. Jullão do Si 1'relro reeaplia.O extlncto vlnba ha vários «unos dosem*pnulmndo o carso de director do Domi*nio da tJlnfio do Tliesouro Nacional, ten-

. do eicreldo anteriormente divereau o ini*Faculdade- Livre de Ptreito do Rio - de i w,anl(. wmm*j.-é(' 0 oblto oceorreuJaneiro, afim de cominemorarcm a5 re* , ¦ • . , . . , , . ,„centos nomeações dos drs. Nelson Hun*

*"•¦» "•«'-"'•'S»'*» <*e •*""•'••'*¦. t«a(Jo o ít*oria Hoffbauer. oara iuu de Direito. I t"lt" tili0- -*011* K"1*"*" aco-munha-MB*

Os netos d» senhora Thereza de Cts,tro Carvalho mandam celebrar amanhã,2, it 9 horas, missa em acçio de zra*ças, pela paitigem de seu anniversa,rio natalicio, na egreja do Ss?rado Co.ração de Jesus, capella de Koísí Se*nhora de Lourdes.*-®—Missas

Será celebrada, no altar-Mo-* ài Egre»la de Sio Francisco de Paula, i, JO be*

ra- de aahbado próximo, missa dt prl*metrn inmlvcrsari*- do fallecimento de do*na Hutta de Castro Santos Cal bel ros, es*p«.sfi do major J<inê dos Santos Calhe!*ros c filha *do dr. Mario de Castro cd. Maria Rosa O.» Araújo Castro.

— Sjeril celebrada hoje, is S l|í, n«EBK'.la de Nossu Senhora de t.ourdm,missa do 7° diu por nlmn do sr. Fran*cisco de faria Mattos, funccionarlo doMinistério dna Relaçfies Kxterlorep, munUadn reitHzar por mia tÍuvr o filbofl.

— »-»> •**¦

0 41° anniversario do"Correio do Povo"de Porto Alegre

O "Correio do Povo" o popularaiMjSo da, imprensa gauclm funda-do por Caldas Júnior e dirigido pe»lo «eu filho, completa hoje o 41°anniversario de nua íundaçlo.

Órgão de orientação liberal, sem-pre correspondendo aos ancelos deprogresso rlograndense, o "Cor-relo do Povo" tem uma bella tra-dicção. Como defensor daa boascausas sempre encontrou a me»lhor acolhida, não sô no Eata-locomo ainda em todo o palz. Oscollegas do sul recebem hoje jus»tos applausos pela data o-ue re»recorda aa auas victorias.

TRANSFERÊNCIA DEOFFICIAES

Foram transferidos, por n«ces-sidade do servido:

do 30° para o 33» B. C, o 1°tenente Luiz Abncr de Souza Mo»relra;

do 17o para o 18" B. C„ o 1" t».nonta Pedro Celestino Corria daCosta:

do 7* para o 1" R. I. o 3* tenenteBruno Castro da Graça;

do 9» R. I. para o 30» B. C, o2» tenento da reserva convocado,Eurico Monteiro;

do 10» R. C. J. par» o 2» Es-*r*iiadrfta da trem. o 1» tenenteDjalma Vasconcellos Lins;

do D. C. M. E. para o «• Btl.Sap„ o 1" tenente de adm. De»horek de Paula Gonçalves;

da 9» F. I. para o D. C. M. E„o 1° tenente de adm. Odorico deQuadros;

do 4° G. A. Do, para o 11» R.t., o 3° tenente de administraçãoManoel de Almeida Baptlsta; e,

do 4* R. A, M. para o S. T. E.o aspirante a officlal de admlnls-traçfto, Bernardo Lafayette Co-tmbra;

APRESENTAÇÃO DEAVIADORES

Apresentaram-Ee hontem * Di-rectoria da Avlaçílo, os seguin*tes officlaes: Capitão ArmandoPerdigão, do Pq. C. Av., por terregressado do Allemanha: Ia te»nente Dirceu de Paiva Guimarães,do 4" R. Av., por ter vindo deBello Horizonte a serviço do Nu-cleo do 4» R, Av, e ter d» re-gressar hoje; 1" tenente OswaldoCarneiro Lima, do 5» R. Av., porter vindo de Curityba a serviçodo C. A. M, e ter de regressar,conduzindo um avlâo Corsário; 2"tenente Henrique d» AleneattroGuimarães, do 6» R. Av„ por tervipdo dc, Curityba * at?rvlfio 4oC. A. lt

noticia que liontemsobre o asKilto verificado a umacasa commerclnl localizada <*mRosário, localidade fluminense, noramal de Petropolis. Cinco indi-vlduos, penetrando no estabele-cimento, saquearam a casa, U-vando 1:900? que estavam nacaixa registradora, além de umrelógio do ouro, pertencente audono do armazém, com o qual osladrfles travaram luta.

NO ARMAZÉM "SANTOANTÔNIO"

Em frente á gare da estação doRosário ha uma venda multo an-tiga no lognr: o Armazém "SantoAntonlo", de propriedade de An-tico Poreira da Silva, figura.iiuito conhecida na povoação.Antico passa por se*.*, ali, o reido abacaxt, em conseqüência' degrande lavoura quo possue. Dafazenda dc Antico saem, todosos annos, pnra mais do 400 milabacaxis, tornando-se elle. assim,um dos maiores exportadores des-se fruto. Franzino, de aspe.Homodesto, quem o vê não diz es-tar ali, o homem emprehendedorque elle é. Durante o dia, Antl-co é, em pessoa, quem attende,do lado do dentro do balcão davenda, a todos quantos chegam,dando um kilo de feijão a um,300 j-íls de bai}}ia a outro, meioKllo de fubá a um terceiro.

Ante-hontem, á noite, cerca das9 horas, Antico tinha fechado,Jâ, a sua casa e estava fazendoa féria, quando alguém lhe ba-teu 4 porta. Deixando a regis-tradora, Antico saiu a attonder.Era um grupo de cinco Indivi-duos, dirigido por um mulatoforte, da cara larga e barba ras-pada, o qual lho pediu um copode cognnc, visto que elle, com o"outros que o acompanhavam, sediziam resfriados. Na casa, alémde Antico, havia, ainda, o cal-xelro do armazém, Ricardo Pel-xoto, o qual, no momento, pas-sava a vassoura na loja. Antl-co, som suspeitar de nada, deuentrada as visitantes,-. Dos clncu,apenas, na loja entraram tres.Os dois restantes ficaram ffira.

AVANÇANDO NA REGIS-TRADORA

Quando Anlico ' se dirigia ft

prateleira na intenção de apanhara garrafa de cognac, o mulatoforto que chefiava o bando fel-o,do repente, parar. JA um dos des»conhecidos havia cercado a por-ta e todos, de revólver em punho,ordenavam ao çommerclfinto. quonão reagisse. Do contrario; jiducomeria, mais, feijão.

E o mulato, apontando-lhe aopeito a arma, cresceu sobre o ne-goclante, o qual, mâp grado a fll-tuação em que se via, teve animobastante para reagir, travandoluta com ò àggréSScii*,'. •.'.'„..

Como o mulato estava armado,entrou a fazer disparos, Indo csproj.ecteis se localizar nas arma-çOeB que guamecem as. .paredes,porfurando-as.

Antico, na. luta, teria, de eer»to,* de perder, o assaltçijitc, au»xlliado, a essa altura, pelos doisoutros, que se conservaram fora,dominaram Antico, eniquautoum delles corria il registradora eda ll retirava o que havia.

Na caixa estavam 1:900$, queo commerclanto destinava ao pa-gahionto de vários fornecedores,pagando mercadorias entreguesao Arm-azem "Santo Anlunio".De posse do dinheiro, os piratasderam busca aos bolsos de Antl-co, delles retirando um relógioOm.ega, do ouro. no valor de3O0ÍO00. Feito isto, fugiram, le-vando, cada qual, cigarros,' cha-rutos e garrafas de vinho,

A FUGA DO RICARDO

Ricardo, caixolro do armazém,o que varria a casa quando osassaltantes chegaram, vendo ascoisas pretas, deixou a vassoura,a casa, o nesoclante e, pulandounia Janella, deu fts de Vllla Dio-go. Quando Antico chamou por ei-le Já o homem la longe. Nessascircumstancias', nada pôde fazero rei do abacaxi. Ou melhor: oi|iie fez foi, apenas," deixar a casadepois qua os perversos-delia ha-viam saldo. Aos gritos de alarmede Antico acudiram, então, va,«rios residentes na localidade, nsquaes, scientes,' JA, então, doacontecido, saíram, acompanha-dos da v|ctlma, no rasto dos ban-d oleiros. Estes desciam a estra»da, correndo. Iam em direcção ágare da estação ali localizada,cujos funccionarlos, de .resto., ha-viam sido, já, despertados pelotiroteio.' .'¦¦¦

UM"TREM QUE CHEGA

A's 9 e 35 da noite passa pelagare de Rosário1 o trem f IS, quesae do Petropolis.

Na garo, além da outros emprogados, estava o agente .dá esta-ção, de nome João Dias, a quemAntico se dirige, elle e. outraspessoas que o seguiam, narrandoo oceorrido. O agente toma, en-tão, a deliberação de reter a mar-cha da composição. Seria utnmeio de evitar o assalto ü. gare,cuja féria poderia ser, tamborn,levada, tal fosse o effectivo dogrupo e as disposições dos que ocompunham.

O P 18 pára e todos são, então,avisados do facto. Os passageirosdescem dos carros e os grupos soformam, commentando os aeonte-cimentes. Jâ o telegrapho avisa-va ás estaçBes de Caxias, Acturae Barão de Mauâ o que occorrla.Provldenolas se tumavatn. A po-licia do Petropolis entrou emacção. Tambem a secção de So-gurança Social agia. De Caxiasso apresta um grupo de oito pra»ças commandadas por um sar-gento. De Petropolis, o delegadoregional, em automóveis, segue,acompanhado de policiaes, para oponto indicado.

A Leopoldina organizara, Já,uma composição especial de trio-do a transportar, a Rosário ln-vestlgadores da policia carioca.

O trem, pouco depois, partia.Em Rosário fazem junção autorl-dades do Rio, Nictheroy e Petro-polis. . .

BATENDO AS ESTRADASE POVOADOS

Os povoados próximos foram, anoite toda, batidos pelas carava-nas que ee organizaram, sem, to-davia, resultados práticos. Apuso tiroteio travado no Interior doarmazém "Santo Antônio", os as-çajtantes deixaram a casa, fugin»do, pastando ao largo da estação,fizeram dlspaors a esmo, natural»'*U tpenet para estabelecer pânico.

FALANDO A ANTICO

O rei do abacaxi guardou s,6->gundo nos disse, viva impressão ,dos cinco indivíduos que lhe en-traarm pela casa a dentro saque-nndo-a e roubando. Qualqueídelles, sobretudo o mulato fortede hombros largos, com o qualchegara a palestrar, 6erá reconhe-cido pela victima, caso lhes sejam'apresentados. -Antico informa queo tal mulato estivera, mesmo, Atarde de domingo, no armazémSanto Antonlo, a conversar porlargo tempo. Estava, de certo,a estudar a victima e o palco emque Ke deviam desenrolar as sce-nas que premeditava.

Pensa o rei do abacaxi que aQuadrilha não seja de perto, c sim,que concebendo o assalto tenhamse dirigido aquella localidade aturflo de ante-hontem, em algumcarro, ficando, em ponto ermo daçstráda, a espera qne a noitecnisse, pàar então, effectuar t»assalto.

EM DILIGENCIAS

As diligencias so estenderampela madrugada e durante todo odia de hontem. As estradas queconduzem a Rosário e immedta-ções estão sendo vigiadas. Nâosô para prevenir a repetição dosfnetos como, sobretudo, visando acaptura dos malfeitores.

' .-"••'

UM LAVRADORBALEADO

O trem P. 18 que o agente»Dias retlvera em Rosário, estavaainda, â gare da sobredlta estaçãoda Leopoldina, quando ali appa-receu um homem com a camisatoda ensangüentada, Ern o lavra-dor João Porphyrlo, residente nologar, o qual surprehendido, nocaminho pelos lndrõets em fuga,COra attingido por um dos tlro-jquo os mesmos davam a esmo. Abala o alcançou no rosto, ferindo-lhe a orelha. Teve sorte o Pot-.pliyrio. Escapou por um mila-gre, ft morte, tal como acontecera.,de resto, ao negociante Antico Pe»reira da Silva.

Nenhum dos tiros trocados du»rante a íuta que travara com ochefo do bando o alcançara. .

A policia procura, actlvamentelocalizar o paradeiro dos bando-lolrqs. O lavrador Porphyrlo foitrazido ao Rio e pensado no postode Assistência da Penha, sendoInternado, em seguida no Prom-pto Soecorro.

Porphyrlo viajou no P. 18, quesfi*ébegou a Barão de Mauá de ..madrugada em conseqüência dolongo atrazo soffrldo.

NAO HOUVE ASSALTO AESTAÇÃO

A garo da estação de Rosaria ¦não íoi assaltada. Os IadrBesna fuga passaram perto, apenaflse limitando a fazer disparos, nu,intensfio de causar pânico e «&••tabelecer confusão. Dahl a sup»por-se que a estação tambem rou-vess» sido assaltada.

Tal supposição so robustecrjem conseqüência do atrazo tratt-do pelo P. 18, que ficara retidoquasl duas horas no local des .acontecimentos.

Nem a composição, nem os em- .pregados da Leopoldina que ser-vem em Rosário — disse-nos agen .te Dias — se avistaram com o-ibandidos.

O trem foi mandado parar por-que, â sua approximação, Dlaaouviu o tiroteio, sendo logo apfis.Informado do que suecedera pelnpróprio Antico, o qual affltcto, 4Ícorrendo ali chegftra, contando»o que acabara de se dav.

O agente mandou que o telegra*-phlsta entrasse era communlca,**ção com as estações próximas, pa**dindo providencias, inclusive eoma estação Barão de Mauâ e Vm*trppolis.

— tm* *****

Officiaes que se apresen,-»taram ao D. P. E.

Apresentaram-se sa Departtfmento do Pes3oaI os seguinte*officiaes:

Por motivo de transito:Primeiro tenente Francisco Su'

Oliveira Cabral, do 33" B. C, po»conclusão de dispensa do serviçoe seguir destino a 3 do correntiv;

Segundo tenente Carlos Taberí,do 3° Esq. de Trem, por ter slíodesligado do R, A. M. o clasalti»cado nesse EsquadrSo.

Com permissão nesta capital:Coronel Francisco JaKiiarlbfi

Gomes de Mattos, da 3» Bda. ("tpor ter vindo a esta capital nogozo de ferias, que terminam a15 da novembro vindouro;

Majores — Nilo Horaclo de O"*veira Sucupira, do III|13*> R. I.»por ter vindo a esta capital oompermissão e regressar, amanhi,dia 3, a Porto Unlfio; FranciscoAffonso de Caivalho, do R. M:vA., por ter vindo a esta capitalno gozo de ferias;

Primeiro tenente Alalr fla Mal»lo, do 4» B. C. por ter vindo d©S. Paulo, com permlBsfio, vlsltafpessoa enferma de sua fainllls»

Por outros motivos:Coronéis — Paulo de Araulç

Bastos, I, G., da D. I.G., po*ter de seguir para Jutz de Ffir*a serviço da sua repartição; Joü-5Fernando Affonso Ferreira, d,6Inf4, por ter sido julgado capar,em inspecçilo de saude; OlynthoTolentino de FieitaB Marques, doQ. S. de I., por ter entrado uogozo de 6 mezes de licença prei*mio;

Tenente-coronel Jorge Augi»t«*Sounis, do Q. S. de A., por ro.Aclusão de ferias e regressar aCurityba;

Majores — José Faustino ío*»Santos a Sllva, de Eng., por tarsido posto á disposição do goveií*mídor do Maranhão, para rnorgaj-nlzar a Policia Militar e ter paift-sado as funcçOes de seu cargo!Alfredo Marinho Ravasco, I, Q:,da D. I. G., por ter de segíi"!"para Juiz de Ffira, a serviço desua repartição;

Capitães — Milton Olympio tévasconcellos, de art., por ter sidonomeado adjunto do G. O. do D.A. C. da l* R. M.; Armando Per-digão, do Pq. C. Av., por ter wKressado da Europa; Rubons Gul»lherme de Almeida, do 1» tí. A,Do„ por ter ficado sem effelto tsua transferencia para a 1' B'.I* A. Do.;

Segundos tenentes — LeoninoJúnior do 4» G. A. C„ por ter sidoclassificado nesse grupo, conti-nuando addido ao G. E.; CotarCoelho Rodrigues .do H. A, M*.Rubens Alves de Vasconcellos, doL,* E. e Jayme Gomes de Azevedo.vet, do G. E., todos por terem«ido classificado** nessas m-lAfc-

.¦.¦'.-•~r-..-ii

CORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 1 de Outubro de 1936

Ca#tas a RedacçãoPontos de vista dos nossos leitores

De Angra- dosF,lt>, recebemos a

Heis, Estado doseguinte carta:

*.Sr. rertfiütor —• Tia poucos dlus, odeputado pelo Districto federal, Cuidei*ra du Alviircii-;», apresentou uma emen-da no ori.[imeuto dn Despesa, 'mandandoconsignar numa das rubricas da Vluçãoa verba de 1.000 contos (.ara o prolou-(jámonto do ramal férreo de Mangaratibaa Ãusra dos lieis, entretanto, o relator«Jn Viação, deputado Cd rloa Luz, Bem torem conta a importância dèsso melhora-mento, deu ao projecto parecer contrario,jt.Blificando-ao com a ausência de estudosconvonienlés, o que C um erro do repre-«eatanto mineiro. 13 03 angrenses não sa-lium como o.vpllcar essa má vontade doalludliío deputado para com a cidade'dcLõ|fiís Trovão, quo coníIa uesín ligaçãoferroviária como o unlco ciumento quelhe falia pnra o seu progresso.

O trecho em questão, sr. redactor, foie,*-tildado deade o governo do marechalHermes da Fonseca o os trabalhos dei-onhtrucção chegaram a ner Iniciados, potsjâ te acham feitos cortes, aterros, tun*ucls c paredões de arrimo em toda a cx*tensão, desdo Mangaratiha ate Angra.

Soja como fôr, os nngrenses não perde-rão tt esperança de vúr ura dia o tremcorrer oti: osta cidade que C consideradaí, Cotte d'Azur fluminense.

Grato pela divulgação destas linhas,af:u .ossiduo leitor, — J. Almeida t

Para quo chegue ao conheci*mento da Directoria dos Correioso Telegraphos, um nosso leitor deCarangola envia-nos a seguinteíoi.Imnação:

°Sr. redactor — Soado eu um assi-duo leitor do "Correio da Manbü", quero,por meio dessa tecção reclamar, peranteo dlrector geral dos Correios contro osustcavioa constantes do cartas, verifica-do, principalmente, dc lia ura mez a esta(lula.

Como viajante commercial, percorro dl-iursos Estados o ucllns varias cidades.Rin UO dc* agosto, minha senhora escre*vrii-we do Tílu pnra Ponte Nova, pondoa correspondência na agencia da rua Ca*mcrlno. Atô agora nua carta não chegouao destino. O hoteleiro tluhu ordem parnniaúdal*a para Ubá, quando chegasse áamina mãos. o que não aconteceu. Matsoutras cartas foram eacrlptaa, uma' pararh.í, uma para Eutre*Rlos, esta registra*(J:t a todas no mez de agosto, cora o mes*mo resultado: o extravio. E ainda maisduas cartas se perderam, enviadas a 1c a 12 do corrente mea.

Deante disto, aú rao resta appellar paras, "Correio dn llnnlm", nflra do vir so,por seu intermédio, as autoridades pos*taça providenciarão no sentido ilo que,sliiriuitsi as mintas viagens, cii tenha o.limito dc receber noticias da minha fo-mllla. ¦ '

Com os agradecimentos, subscrevo-me.- ilanaol Ferreira Martins.

Sobre o velho problema da mu*da nga da capital federal para ointerior do palz, enviou-nos os se-guintes eommentarlos um antigoleitor de Bello Horizonte:

"Sr. redactor —• Esta secção desteftran-dn órgão da imprensa nacional C umatribuna livre para i|iiera 60 Interessa pe-los problemas o questões administrativasrio -noi-so palx. Venho hoje delia valer-i,n, para tratar da transferencia da ca.nital federal paru o centro geographlcoilo lírasll, problema nrailmo polltlco-nd-tninlstratlvo.

As constltulçícs de Ul o do 84 «aula-mente o pmtlcuiuento estatuíram essamedida ntô hoje procrastlnada o |>or mo*tivo» somente cipllcnvel» pela dlsclpll-it:iicia dos governos federaes. üe inicio.tffirmo convido: não haver nma sò ob*lecsío ponderável, que Justifique o in-cumprimento du preceito constitucionaldu'volta o du nova Republica.

Din dos argumentos quo os pouqulisl-m"s impugnadores da mudança dn carltalít-sleral para o interior do pali articulam6 este: falta do numerário pura »e cou-silriiir uma nova cidado condigna do ser ocapital da União.

Pura se destruir esta objecoão cito »íacto de Deliu Ilorizontc.

Um 1S1U a receila orçamentaria dcMinas Geraes era 7.000 contos. Nesseanno' o governo mineiro deliberou mudarsua capital de Ouro Troto para logar. quemelhor ee prestasse oo desenvolvimentoda metrópole do grande Estado central.Cinco uuiios depois estava construída a

nova capital, que custou uo Estado 50.000contos.

.Sabem todos quo 03 mineiros são cs-scneialmente conservadores, cau tos o par-cimonlosos. Kão obstante, rcallzou-so,com a opposlção do alguns políticos re-tiograilos, a transferencia du capital ml*nclrii uo prazo prefixado « os au mil con*tos dc então representam hoje, no patrl*nionlo publico o privado do llello Uo-filiou te, 20 mllliBcs de contos de ríls, Ocolonial Curral iTSMtni <*; hoje a mala fa-mofiu d» Brasil, mudernissima e com \1Wmil hiibltantca.

I'ols sc Minas, em 1891, com receitadc 7.000 contos, construiu sua actual eu-pitai, porque não poderá n União, comreceita de 11 milhões de contos custear aconstrucção de sua nova capital no Nu*nai to Central o na área do 14.400 kllo*metros quadrados destinada ao futuroDistricto tfcslernlV

Ua 11 objecção da distancia do Planai*to Central no /littoral. E* outro iirgu*mento infundado para não dizer infantilo, nesta mesma secção, o provaremos seo "Correio da Manhã" der acolhida n ca-tas linhas. — Ernesto Santiago,

Ou porquo desconheçam a exis-tencia do Código Civil o o neste oque dispõe o artigo 077, paragra-pho único, ou porque o conheçame não lhe dêem a menor importan*cia, o facto é que as autoridadesdo Thesouro estão fazendo exi-genciaa contrarias aquello Codi-go, como.se vc da carta a seguir:

DIABÉTICOSI) VONKII Vlllll 6 Illlll-lll.llslll . . |

0 ANTIDIABETICO AMAZÔNIAnovo remédio composto de plan-.tas do Amazonas produz |1», Diminuição de Gllcemla; j2», Desapparecimento do Assucar;3". Regresso a um appotite normal;•l", Desapparecimonto do prurido e

das manifestações cutâneasocnaalonadaa pelo Diabetes; I

G°, Desapparecimonto da Sede; |Intui li vel pnrn nn dut-i.ym*. rhe-1.IU.-N, hciuiticn-H, fnflitinmnçftes dn!Im.u, Attestados de notáveis me-dicos nacionaes e estrangeiros edas pessoas qno têm feito uso do:

ANTIDIABETICO AMAZÔNIAA' venda em todas as Plmrma-

cias e Drogarias.DEPOSITÁRIO GEP.AL

ITAI.1IKAS — (XII. 1'iisllll. IMS,

DIABÉTICOS

"Sr. redactor — O artigo 077, para*grapho unlco do Código Civil dispõe, cia-ramente, que o adquirehte do immovel nãod obrigado uo patcoraento dos Impostoscuja (jultaç&o constar de certidão do fls*

Teve p rf molo dispositivo legal facl*co, transcripta ua escriptura.lltar as transneções sobre immovels eevitar as surpresas da cacrlpturaçãofiss-al.

Xão obstante a clareza c .a finalidadeda lei, o Thesouro não se causa de fazerexigências (pie Ibe são contrarias, quandoos Interessados necessitam da quitação doecusumo dágua, exigida para aa trans*ueções sobre Inmíoveis.

Um coso recente: o adquirente de umpredio, em cuja escriptura, do 1024, estátranscripta a certidão fiscal da quitação,para realizar um mutuo hypothecarlo, emlOíiií. pediu a quitação necessária, que dc-via abranger o periodo de 24 u 33. OThesouro, desprezando a primeira quita-ção, exigiu pagamentos de taxas de exer-ciclo» anteriores a 1024. O prejudicadoreclamou e a digna 1'rocuradoria da Ta-zeuda, deferindo a reclamação o prestl-alanslo a lei, mandou pnswir a quitação.

Um anuo depois, em 1935. o udqulren*te,, realizando uta novo mutuo bypothe*cario, esbarrou deante de «ovas exigen-cias já resolvidas pela Procuradoria. No-va reclamação deefrida. Asoru, o adqui*rente,'quer vender o immovel e, peln ter-celra vezl encontra as mesmas exigênciasilleeaes o julsado» Improcedentes pelo dl-guo procurador da Fazenda. Maia umaroclamayão que ecrã, necessariamente, de-ferida, como as anteriores, salientando-so- nesta que a quitação fornecida em1034 declara qne foi dada uma busca noslivros desdo 11103.

. Mas us prejuízos que essa falha ilaescrlpta do Thesouro causa aos Interes-sados s^o íwr vezes lrromovivels. ,, _

Urso unia providencia capaz do p&r j Enfermagemtermo n taes abusos, h' o pedlslo nuefas;o ao vosso Jornal, pedido lille refleeteum interesse collectlvó. — 1'ntrlcio o ad-virador — Jiníóa ilu Stlonúor.

Actos do presidenteda Republica

Decretos nas pastas das Re*lações Exteriores, da Edu*

cação e da Agricultura

O presidente da Republica as-signou oa seguintes decretos:

Xa pasta das Relações Exteriores

Promulgando a Convonção In-ternaclonal para a unificação decertas regr as concernentes usimmunidades dos navios de Esta-cio, firmada em Bruxellas, a 10do nbrll de 1926, por oceasião daConferência Internacional de Dl-rei to Marítimo, completada, pos-teriormento por um ProtocolloAddicional, firmado na mesma cl-dade, a 2-1 de maio de 1934.

Nu pasta dn Educação

A propósito da-s informaçõesprestadas por um technico da Sau-de Publica, recebemos a cartaabaixo:

"Sr. redactor — As lnfornim.-ües pres-tndaa pelo dr. J. Fontcnelle, a õ do cor-rente, ao vosso Jornul são multo afusta-das da verdade.

O que ha de certo ê que nenhuma fls-cullzacão Misto. E o quo o sr. fonte-nelle affirma 0, npenae, pnrn fantasia.

A» unas ufflrnincões o respeito da fis-cn.Hz.is.iio têm n meima. consistência dasceleticrrlmas estatísticas, multo conliccldasna Saude 1'ubllcn. Estas, como aquel-Ias, só têm do real o Iraliiilbo do bicodo penna .. •

Unsn inspecs/io.cm toruo do que o sr.Foutenello assegura, demonstraria, do so-bejo; o. seu espirito fantasioso. — UmnmlRo o admirador ilo "Correio da 51a-nhã".

*¦>»>-> ^s-w-**i>»F*-«*«n»ip*^**r**-' **•' *¦ mt~mmá-mvtr-nm.

Cia. BANCARIA ÁUREA BRASILEIRARESULTADO DO SORTEIO DAS APÓLICES DE PORTO

ALEGRE EM 30 DE SETEMBRO DE 1936

N," 10.613 — 15.» Série Rs. 10:0008000

No próximo sabbado — 3 — Bonificação "ÁUREA"

Para o milhar (final das próprias apólices).. 5:000S000Para a centena (final das próprias apólices) 200S000

Sorteios annexos ás extrações da Loteria Federaldo Brasil.

233 Rua Sete de Setembro —(Próximo á Praça Tiradentes).

233

3.105)

NA FACULDADE DEPHARMACIA DO ES-

TADO DO RIO

Tomou posse hontem onovo director

Xomeado por decreto do gover-n.idoi- fluminense, toniou possehontem do cargo de director dafaculdade de Pharmacia e Odon-lologla do Estado do Blo, o- pro-1'essor Oscar ds Campos PereiraFrança.

Ao acto de posse, que se reali-kòu no gabinete do secretario doInterior e Justiça, compareceramprofessores, alumnos, amigos eadmiradores do professor OscarFrança, jornalistas e pessoas gra-das.

Pelo secretario do Interior • eJustiça do governo fluminense.ilu. Muniz Sodiê. foram contra-mdos os srs. Antônio da CostaMedeiros para amanuense: MI-«ue! Valle dos Santos paia pro-parador Dlney Soares Btlier paraconservador; Gaspar de CarvalhoSoares Brandão Pára- primeiro es-ciilpturario; Hugo Gulchard Ju-n(or e Joí<5 Pedro do MirandaSouza Gomes, para segundos es-cripttirarios; José Oscar XavierFrança, Lysls Setto Pereira eÁlvaro Restier Gonçalves, paraterceiros escrlpturarlo*; Sylvio".Moure

para preparador; AntônioJoaquim Tavelra para continuo;Tlieodoro Gonçalves Laranja, Ju-nlor, para porteiro; Antônio Francisco de Albuquerque para guar-aá-Uvros; Vlctorlno FerreiraAinaro para conservador; IsauraFernandes de Carvalho para ar-chivlsta — todos para a Facul-ilude de Pharmacia e Odontolo-Sjla do listado do Rio de Janeiro,Inme de Aragão para dactylogra-pha da Faculdade de Pharmacia eOiloutuluáia du Fstado do Rio doJaneiro.

NO ITAMARATY'O embaixador do Japão esteve

hontem no Ministério do Exterior,onde apresentou ao sr. MacedoSoares os escriptores Toson Shi-mazaltl e Ikouma Arisliima, re-presentantes do seu palz no con-gresso dos P. E. N. Clubs, haTiotico realizado em Buenos Ai-res.

Acompanhado do sr. CláudioGans, esteve hontem no Mlniste-lio das Relações Exteriores emvisita ao sr. Macedo Soares, oaviador francez Couslnet.'—

Por estar de partida para aItália, em missão do goiiprno, es-teve hontem no Itamaraty paraapresentar despedidas ao ministrodás Relações Exteriores, o capi-lão do fragata A. C. de OuroPreto.

. — Por portaria (lo 29 do correu-te, do ministro das Relações Ex-terlores, Col removido o primeirosecretario Leopoldo Teixeira LeiteFilho, da secretaria de Estado pa-ia a embaixada no Chile,

O ministro dns Relações Ex-Inilsis-es.- fo" *•<* s.oni-as-ontrsf "*s on-

trega, hontem realizada, dosaviões construídos pela Compa-nhla Navegação Costeira para oAero-Club de São Paulo pelo se-cretarlo de legação AlencastroGuimarães, seu official de gabi-nete.

— Xa conferência honteni, rea-lizada, pelo escriptor Emil Lud-wig, na Academia de Letras, o sr.ministro do Exterior fez-se repre-sentar pelo secretario de legaçãoAlencastro Guimarães, seu offi-ciai de gabinete.

e a <«•HOMEM MULHER CRIANÇA

TODOS DEVEM DEFENDEROi SEUS PULMÕESFAZENDO USO DO

AGRIODOt(50984)

Tattwa NirmanakaiaSob a presidência do dr. Ger-

son Paula Lima realizou-ae a re-união semanal dessa SociedadeSclentifica, havendo o dr. Fer-nando Bastos dissertado sobro othema "Vultos eternos", estudosynlhetico da vida o obra de Leo-nard da Vlncl, John Milton, Luizde Camões e Carlos Gomes. Odr. J. Silveira Sampaio proso-guindo no curso de Puericultura,no capitulo "Nasceu uma cre-anca", oecupou-se dos primeiroscuidados a serem prestados ao ro-cemnato, o banho, etc. e da qua-lidade de tecido do seu primeirovestuário. O dr. Pedro Maga-lhães relatou as novas adlieisõesá campanha prõ sfide própria chospital. O dr. Bernardo Asaum-pção teceu considerações do or-dem philosophlca sobre os thtm.isapresentados.

A OBRA DO BARÃO DE CA-PANEMA NO BRASIL

Uma conferência na Sociedadedos Amigos de Alberto Torres

Será realizadas hoje, as 3 112 datarde, na sede da S. A. A. T. âavenida Rio Branco, 117-4", sala4211, a annunciada conferência dodr. Edgard de Barros, funecio-nario do Departamento dos Cor-reios e Telegraphos, focalizando"A obra do barão de Capanemano Brasil". A entrada será fran-queada a todos os Interessados noassumpto.

Exonerando Fernando Cavai*cahtl Martins Abelheira, bedel daEscola Polyteclmica da Univerai-dade Technica Federal.

Nomeando o dr. Joaquim Pe-reira de Azevedo, em virtude dcsentença judiciaria, ajudante me-dlco da Inspectoria Sanitária doporto do Rio de Janeiro; o dr.Hugo de Britto Flrm</za, medi-co auxiliar do Hospital D. Pe-tiro II; Helena Valadares Costatia Veiga, enfermeira iliuloma-.lada Escola Anna Nery para en-fermeira adjunta do Serviço de

da Directoria. deSaude; Antônio Augusto ilo Vallepara interno do Hospital D. Pe-dro II; Yolanda Brito, para en-fermeira sub-inspectora de alu-mnas do Instituto BenjamlnConstant; Antônio Martins' deAzevedo, auxiliar de radiologia doreferido hospital para electriclstado mesmo hospital.

Concedendo exoneração a Her-mengarda de Athayde Costa, en-fermeira sub-inspectora de alu-mnas do Instituto BenjamlnConstant o a Francisco da GamaLima Filho interno do Hospitalü. Pedro II.

X"o pasta da Agricultura

Concedendo autorização parase constituir e funecionar a Co-operativa Agricola o Pastoril deAlagou de Baixo, no Estado déPernambuco.

Nomeando o inspector regionalem Tlgipiõ engenheiro agrônomoEpitacio Pessoa Sobrinho, interl-namente, inspector chefe da rcferida Inspectorla, durante o lm-pedimonto do effectivo; e o sub-assistente technlco de 8* classe,contratado, bacharel Geraldo Pel-xoto para o cargo do official daregistro de minas, do Serviço doFomento da Producção Mineral.

Aposentando Zayra Rosado Bo-telho, escrevente dactylographoda secção de Expediente e Contabilidade da Directoria. Geral doDepartamento da Producção Antmal.

Transferindo, a pedido, e aju-dan to da Inspectoria Regional doServiço do Defesa Sanitária Anl-mal em São Salvador medico ve-terlnarlo Geraldo GuanabaraFrelria para idêntico cargo naInspectorla Regional do Serviçode Inspecção de Produetos deOrigem Animal, em Bollo Horl-zonte; e o ajudante desta Inspe-ctoria Regional em Bello Horl-zonte medico veterinário OctavioMarques Lisboa para cargo iden-tico na Inspectorla em São Sal-vador, do Serviço do Defesa Sa-nitaria Animal; e os sub-ajudan-tes das Inspectorias Regionaeado Serviço do Fomento da Produ-cção Animal, medico veterinárioLauro de Castro Lopes, de Catúpara Pedro Leopoldo e medico-veterinário Edgard Duarte Costa,dc Pedro Leopoldo para. Catú.

Effectivando nos cargos queexercem de auxiliar do terceiraclasse, interinamente, na Dire-ctoria de Defesa Sanitária Anl-mal, Francisco Cozzolino, NiloPonde de Arruda, Affonso TuncsVianna, Homero Justlno Carrei-ro, Salvador Conde, Argeu da Sil-va Padua, Robertino FigueiredoPamplona, Theodolino José Pa-checo, Apparicio Soares, ManoelDini de Senna, Mario Nunes daSilva, Heitor Bastos o Jiiüo Bar-bosa Vianna Júnior.

SORTE GRANDE DE HONTEM

9.913 ¦¦ 200 ContosPOR INTERMÉDIO DE SEUS FREGUEZES"CASA LOPES"

o!JinTFBIRDUSDEPOIS D'AMANHÃ —

MIL CONTOSContinua o pagamento do rateio do numero 12.981. Finaes-propaganda de hontem: 02 — 09— 13 — 20 — 27 — 30 — 42 — 43 — 45 — 40 — ,47 — GO — 61 — 63 — 03 — 71 — 81 —86 — 90 e 93. (5S51S)

Ouvidor, 139

Informações do ExteriorA guerra civil na Hesoanha

e outros assumptos(Resumo do ser viço telegraphico recebido até

As 9 boras da noi te de bontem).DA AGENCIA HAVAS

P UNOS NOVOS

STEINWEIGon mezes. — Grande stocl.

ÍI LM Unlco agente.A MATHIAS-Av. Rio Branco. SS

______________ '___n'>LIGA DA DEFESA

NACIONAL

Uma carta do presidenteao dr. Carlos Olintho

BragaAo sr. Carlos Olyntho Braga,

ex-secretario geral da Liga daDefesa, Nacional, dirigiu o gone-ral Pantaieão Pessoa a seguintecarta:"Cumprindo as ordens de v. ex.e com muito pezar, submettl áconsideração do dlrectorio cen-trai da Liga da Defesa Nacionaleni sua sessão do 22 do cor-rente, a renuncia irrevoga-vel que v... ex. apresentou docargo de secretario geral da Liga,

Deante dos motivos, o directo-rio a acceitou, e mandou que seconsignasse em acta um voto deagradecimento pelos serviços quev. ex. prestou no cargo do secre-tario geral.

Pôde v ex. avaliar a satisfaçãocom que communlco este acto dejustiça do dlrectorio central, aoqual reuno os votos que a com-missão executiva faz, polo resta-beleclmento da saude de v. ex.com*a esperança de breve revel-oem novas actividades. no seio da

i Liga, onile sempre será lembradocom respeito e admiração.

Valho-me do ensejo para reite-rar a v. ex. os protestos da mi-

Como o governo de Madrid nãopoderá ainda se apresentar SsCiimaràs, cuja reabertura estámarcada para amanhã, mandaráuma mensagem conslsa. Apresen-tara, tambem, ao Legislativo, pa-ra serem approvados, os decre-tos expedidos ultimamente, tisquaes serão ractificados unani-memente, sem duvida alguma.Entre os projectos principaes fl-atirarão os seguintes: o que pro-roga o estado de alarme, o queInstituo a mllltarização das mill-cias e crêa o Comitê Nacional doDefesa, e, finalmente o que decre-ta o cinfisco das terras o próprio-dades das pessoas implicadas nomovimento subversivo.

O decreto da Junta de Dcfe-sa Nacional nomeando o generulFranco chefe do Exercito hespa-nhol e commandante em chefe dosExércitos em operações será com-munteado aos governos estran-geiros. ¦

Os nacionalistas lograramtransportar de Ceuta para Alge-siras 2.000 soldados e muniçõesa bordo de um navio de pesca odo um barco motor escoltados porquatro aviões e por dois cruza-dores.

Os últimos vermelhos de To-ledo, que se haviam refugiado oranumero de 74 no hospital SanJuan, foram ou mortos, ou apre-sionados. O avanço sobre Madrldprosegue sob as ordens do generalVarela. Esta manhã não se ouviunenhum tiro nas immediuções doToledo.

A maior parte das casas dacidade de Toledo foi saqueadamas não destruída durante a de-morada acção que terminou coma entrada das forças nacionalis-tas. Na esplanada do Alcazarainda se vêem cadáveres dos go-vernamentaes. Do próprio Alça-zar jâ nada mais resta. A pra-ça de Zocodover está em ruínasassim como todos os edifícios dasdependências do Alcazar o da Ca-pitania.

O eontra-torpedeiro allemão"Jaguar" chegou a Saint Joan doLuz procedente de Bilbao, tra-zendo 140 refugiados hespanhoeso estrangeiros. A. população deBilbao foi avisada de que dentroem pouco a cidado seria objectodo violento bombardeio.

A estação do radio de Sevi-lha communicou quo o governode Madrid tem insistido nos seusappellos para que do Santandersejam mandados detalhes da si-tuação o que faz crer que a po-sição daquella cidado seja angustidosa. Segundo o mesmo com-municado, os nacionalistas oceuparam varias localidades nns provindas de Malaga e Huelva.

O governo de Madrid denunclou a eonvonçção celebradacom a Itália, mediante a qualaquello palz tinha o controle daproducção das minas de mercúriode Donhefo cuja producção meu-sa! ú de 0.000 vidros de 34 kg. 50.

Depois da vietoria naval ob-tida hontem na altura da Tarl-fa, os rebeldes dominam toda aregião de Glbraltar. Dois cruza-dores nacionalistas estão patru-lhando as immediações da zonaentre Ceuta e Glbraltar.

A Junta Militar de Barcelo-na condemnou á morte o sr. Crls-tovam Fernandez Valdez.

Em fim de outubro será as-signado, em Moscou, o accordocelebrado entro o governo sovie-tico o uma companhia japoneza,para a exploração das jazidas depetróleo de Kalln.

Os círculos offlciosos de Var-sovia annunciam que o Reichprosegue a sua politica do geram-nização das populações mlnorita-rias polonezas, a despeito do ac-cordo polono-allemão. Os nomesdas povoações são germanizadoso os cantos polonezes são prohi-bidos nas egrejas.

O governo húngaro prohlbluaté nova ordem as reuniões pu-blicas e os desfiles do cortejos po-litlcos. Excepluam-so da medidaas reuniões publicas dos depu-tados nos seus ilistrlotos.

O jornal "La Razoii" doBuenos Aires publica um artigoom que o ex-prcsldentn do Va-raguay sr. Ayala applattdo asmedidas tomadas pelo governofrancez no tocante á situação mo-notaria. O sr. Ayala accentua que"o alinhamento do franco slgni-fica o inicio da estabilidade cam-blal e da regularidade monetária."

O industrial portuguez Gae-tano Feu dirigiu ao general Quei-po de Liano uma mensagem emque convida os "heróicos cado-tes de Toledo" a virem repousarnas suas propriedades da praiado Rocha ou Caldas de Monchi-que.

Communicam do Jerusalémque na região de Jabá verificou-so sério choque entro quatro ba*talhões inglezes e elementos ara-bes armados.

O escriptor João de Barroa,que embarca amanhã para o Bra-sil, publica no "Dlarlo de Lis-boa" um artigo em quo agrade-ce o convite para visitar .essepaiz que lhe foi dirigido pelos ln-tellectuaes brasileiros.

O Comitê Executivo Centralda" União dos Sovletes dispensoudas funeções de primeiro adjun-to do Commissario do Povo dosCorreios e Telegraphos o sr. IvanJulíott', que foi designado para ou-tro cargo.

Communicam de Syraeusaque o presidente Roosevelt ini-ciou vigorosamente a campanhaeleitoral com importante dlscur-so pronunciado peranto a Con-venção Democrática do Estado deNova York. O presidente reite-rou a sua fidelidade aos princi-pios democráticos, afastando dademocracia americana o commu-nisino e outras ideas extranhas.

O Senado approvou o proje-eto de lei relativo á coordenaçãodos serviços dos bondes, omnlbuse pequenos omnibus da capitalArgentina.

O sr. Lester foi nomeado se-cretarlo adjunto da SDN.

O governo argentino apre-

o as receitas a 935.200.000 pesos.O marechal Vorochilotí,

commlssarlo do povo da DefesaNacional, chegou a Lenlngradoafim dc assistir ás manobras dafrota do Baltlco.

A sessão do Senado francezfoi aberta ás 9 horas e 40. Nobanco do governo viam-se o ml-nistro das Finanças e outros mem-bros do gabinete. Logo depoisde abertos os trabalhos o sr.Abel Gnrdey apresentou o pare-cer sobre o projecto monetário,que redigiu em nomo da Commis-são de Finanças.

A legação da Ethiopia emLondres recusou-so a desmentiras noticias segundo as quaes oNegus teria decidido abdicar.Julga-se que as palavras pronun-ciadas pelo sr. Lawrence na as-sembléa da SDN serão brevemen-to esclarecidas.

A Assembléa da SDN reuniu-se ás 10,40 tendo usado da pa-lavra o delegado ethiope quechamou a attenção para o infor-tunio do seu paize para areslsten-cia que o povo ethiope demonstroucontra a oecupação italiana. Odelegado ethiope terminou seudiscurso declarando quo enten-do necessária a modificação dopacto da SDN que não offerecegarantias effeetlvas, provado co-mo está. que as saneções ec<y)0-micas não produzem effeitos apre-ciavets contra o Estado aggres-sor.

O ministro de Estrangeirosde Portugal, filiando na sessão dehoje da Assembléa da SDN sobrens perigos da guerra que amea-ça o inundo declarou que taesameaças pai tem dos que pude-ram conceber essa idéa o em cer-tos casos realizar a exterminaçãoCria e impiedosa dos seus seme-lhantes, quo não desejam a pazmas apenas um deserto, que nãoquerem a democracia, nem a li-herdade, mas apenas empregar oseu odlo destruidor, fazendo pre-valecer sua vontade ou oa seusinteresses subalternos. O oradornppcllou para todas as nações domundo para que pratiquem umapolitica de tolerância e de respei-to aos seus vizinhos.

As difficuldades que haviamsurgido cm Genebra sobre a pu-blicaçãço da nota hespanhola pa-rece terem sido afastadas. An-nunola-se de facto, que a dele-guçáo hespanhola não insisto peia sua publicação.

Apôs o discurso pronuncia-do hojo na Assembléa da SDNoelo sr. Tehazaz, a legação daEthiopia em Londres fez a so-guinte. communlcação: "O Im-pèradpr deseja quo fique bem cs-olareótdò que continua dispostoa fazer todos os sacrifícios paraa soluçção do conflicto com aItália, por intermédio da SDN.O Imperador jamais abdicará nemabrirá mão da sua soberania equando affirma que fará todosos sacrifícios não quer dizer quepretenda abdicar dos seus direi-tos. Segundo se diz o problemaitalo-othiopo poderá motivar umaguerra mundial; o imperador fa-rá tudo o que estiver ao seu ai-cance para que tal não aconte-ça. A delegação ethiope junto aSDN não será entretanto roti-rada de fôrma alguma."

Communicam de Genebraque o ministro de Estrangeiros dePortugal partirá hoje para Lis-boa. O ministro de Estrangeirosda Hespanha. deverá partir tam-bem hojo com destino a Madrid.

Chegou a Paris o novo em-baixador dos Estados Unidos sr.Bullitt.

Apezar do desmentido quoos circulos offlciosos oppõem ánoticia du. remessa de uma notachineza ao governo do Japão,contendo vários itens, confirma-se que o sr. Chang-Chun fez de*terminadas propostas ao embai-xador japonez, dizendo-se porémquo não so trata do exigências,mas do simples suggestões.

O corpo do prlnolpe d. Af-fonso Carlos de Bourbon foi ex-posto hojo á visitação publica.Amanhã será trasladado para aegreja do Santa Ellzabeth, emVienna.

—¦ Os peritos do Ministério dasFinanças do Japão, estão estu-dando a situação creada pela des-valorização do franco e do fio-rim. Ficou decidido que nenliti-ma modificação seria feita no pre-ço tia compra do ouro. Apezardessa decisão governamentalpreço do ouro attingiu a um nl-vel ate hoje nunca attingido.

O rei Eduardo VIII visitouInesperadamente o quartel doVietoria Bullater, passando re-vista ãs tropas, ApOs a inspecção da guarda de honra onde orei conversou com vários soldados, aquello batalhão desfilou deauto de s. majestade

O novo embaixador do Fran-ça na Republica Argentina, srPeyroaton deverá partir paraBuenos Aires, no próximo mez denovembro. Antes de embarcar para a America do Sul o sr. Poy-routon passará alguns dias na pro-vinda.

O sr. Francisco Guarderas,ministro no Rio da Janeiro, foinomeado delegado do Equador áConferência do Buenos Aires.

A legação da Ethlopla emLondres acaba do fazer official-mente as seguintes declarações"O Negus nunca abdicará — Nun-ca. renunciará a sua soberania —Não retirará a sua delegação deGenebra."

A Conferência, do Trabalho,que reúne representantes do partido trabalhista * o das TradUnions, resolveu insistir comgoverno para que mande proce-tler sem demora a inquérito so-bre o fornecimento de armas aosrebeldes hespanhoes por paizesque ndlieriram ao pacto de nãointervenção.

DA UNITED PRESS

nha attcnrlosa consideração, l'n-! sentou á mesa da Câmara dosdo pelo Brasil — (a) Pantalfão Deputados o projecto orçamení/ii Sllra Pessoa, presidente da| tario para 1.937. As despesas ele-commlssão executivas? .. ivam-se a S6.100.000 pesos papel

de duzentus e uma pesetas, men-saes.

Inlclou-se nesta capital asobras para a sua defesa.- Enge-nheiros, pedreiros o construeto-res foram convocados para cons-truirem o "forte de Madrld". Portoda a cidade se vêm cartazes comos seguintes dlzcres: "Precisa-mofe tornar nossa- cidade um for-te Inexpugnável circundado porum annel de ferro".

O Ministério da Guerra an-nunclou-que Oviedo era os únicocentro rebelde em Austurias, oquo se encontrava isolado do res-to da província.

Foi decretado a mobilizaçãodas classes do 1932 e 1933 em Ma-drid o províncias governistas. Osmembros da Infanterla e cavalla-ria deverão se apresentar dentrode' quarenta e oito horas, o osda artllherla dentro do noventao seis.

Annunciu-se que os minei-ros das Asturlas continuam a ata-car a cidade de Oviedo o que es-sa cidade devo capitular aindaesta semana. *

O órgão do comitê. dos tra-balhadores socialistas annunciaque vinte e um aviões do typoSavoya-Marchetti partiram recen-temente de Milão apparentemen-to com destino á Hespanha. Omesmo órgão affirma que osaviões são pilotados por pilotositalianos, vestidos á paizana.

Burgos — O general FranciscoFranco íol nomeado chefe do Es-tado Hespanhol e commandanteem chefe do Exercito Nacionalis-ta.

—• O cardeal do Toledo fez ho-je um discurso pelo radio destacidado enaltecendo os cadetc3 quemorreram naquella cidade.

Lis&oa — O enviado especial do"Século" informa querelna gran-de desorganização nas tropas mar-xistas ao ponto destes tomarem osinimigos por camaradas seus ese approxlmarom dos nacionuiís-tas com as palavras: "Saluil com-panhelro." Quando os marxistasverificaram o engano commettidoera tarde.

O correspondente do "Se-culo" em Ávila informa queavanço sobre Madrid será inicia-do immediatamente segundo lnformações do general Franco.

O Radio de Sevllha commu-nica que os nacionalistas tomaram Andorra na província deVizcaya.

Informam de Vallodolid qus;os nacionalistas avançaram atéIlhescas.

Glbraltar — O general Queipo do Liano em sua irradiaçãosls honteni informou que os lega-listas em Bilbao fuzilaram vinteo seis reféns o ameaçam fuzilar orestante se os nacionalistas con-tinuarem n avançar. O generalacerescentou que com certeza es-tes reféns serão fuzilados porquoas tropas nacionalistas uão pretendem sustar o avanço.

Sevllha — O Radio communicouás dezesels horas que ao meiodia chegara a Sevllha um grupodos defensores do Alcazar parasaudar o general Queipo do Liano.

Os ralds sobre Oviedo contl-nuam o os conseqüentes bombar-deios causaram grtmdes incen-dios na cidade.

As columnas do general Mo-Ia continuam a fazer pressão so-bro Eibar, tendo capturado ospontos estratégicos nas monta-nhas próximas.

Chegou hontem ao porto doTanger o vapor allemão "Livor-no", com sessenta refugiados deMalaga.

A estação Radio Transmissora tle Cordoba Informa que umacolumna marxista' foi derrotadapelos legalistas quando aquelléspretendiam atravessar o rio Nai-lon.

A estação de radio do Com-nha informa que os marxistasexecutaram em Bilbao 270 direi-tlstas, entro os quaes 30 frades.

O Ministério da Defesa deBarcelona declarou quo conslde-rava a proposta para a mobiliza-ção geral approvada com a con-sequente mobilização do tropas.La Puz — o governo declarouque está disposto a asslgnar pa-ctos de não-aggressão con) outrospalzes tia America, Indentlcos aonssignado com o Peru.

Terreliaute (.Indiana) — Foipreso nesta cidado o candidatocommunista á presidência da Rc*publica, Eai-1 Browder.

Shanghai — De fontes segurassabe-se quo a China exigiu doJapão o seguinte:

11 — Retirada da frota naval;2) — Retirada dns tropas do

Fenglnin;3) — Suppressão do contra-

bando no norte da China;•l) — Uni accordo sino-japonez

pelo qual a China teria libèrdndode acção no Oriente.

Aroi'fí York — O presidento Ro-osevelt proclamou um discursodesmentindo as aceusações Repu-bücanas pelas quaes elle teriatendências communistas.

Washington — Os planos paraa conferência de Puz de BuenosAires foram alvos de discussãodurante a conferência realizadaentre o embaixador do Brasil sr.Oswaldo Aranha e o sub-secreta-rio de'Estudo sr. Summer "U'el-

les.Genebra — Durante a reunião

do hoje da Liga das Nações osr. Cantlllo, um dos delegados daArgentina exprimiu necessidadedo generalizar os meios de evitaro. guerra. Com referencia á Li-ga das Nações disse quo a prin-cipal tarefa dessa instituição érestabelecer a paz.

Buenos Aires — Apôs debatesprolongados o Senado Nacionalapprovou o projecto dc lei so-bro a coordenação dos transpor-tes.

CORREIO |MUSICAL

CONCERTO DE COMPOSI-ÇOES DE J. OCTAVIANOCom poucos dias de interval-

lo J. Octavlano. que havia offere-eldo ao publico uma interessantts-sima audição do alumnos, fazendoouvir peças a um e a dois pianos,o tambem com acompanhamentodo orchestra de cordas, voltou no-vãmente a oecupar o salão do Ins-tltuto Nacional de Musica, na noi-to do ante-hontem, para uma fes-Ia absolutamente pessoal compostatão somente de producções suaspara plano, canto, vloloncello eviolino,Como suecedera da primeira vez,

o iilustre compositor patrícioprendeu a attenção dos presentescom um pequeno discurso, emquo manifestou a sua maneira deencarar a arte — e que de certo éa melhor o a mais lógica de todas— fazendo assim uma vibranteprofissão de fé e appollando, aoterminar, para o patriotismo dosbrasileiros, afim do que a artenacional tivesse, ontre nôs, situa-ção mais favorável.

As Idéas oxpendldas por J.Octavlano, reveladoras de um ver-dadelro patriota, são ' dignas deapplausos, porque se batem pelagrandeza da musica brasileira ed03'autores nacionaes; ao mesmotempo náo se tornam antlpathl-cas o contraproducentes porquenão trazem o vicio do jacobinis-uso d outrance. Elle não guerrêa(non poderá guerrear) o autor es-trangolro. O sentimento do Bel-lo, especialmente em musica, éuniversal. É a unlca linguagemontendlda por todos. em. qualquerregião do planeta, melhor do queo "valapuk" ou o "esperanto". Atendência moderna, porém, ê devalorização. Nôs como povo jo-ven, não podemos fugir a essesentimento, devemos cuidar do queé nosso com mais carinho o maisamor.

Citando alguns novos autoresntsssos que se impuzeram, deixouentrever a importância que já ad-quiriu a arte musical no nosso meioe o quanto podemos esperar deliapara o futuro.

Como contribuição própria paracs-se quadro de valores fez ouvir,logo depois, todo um programmade composições suas de vários ge-noros, desde as peças infantis, atéás obras de difficil virtuosismo,passando pelas musicas de canto,vloloncello e violino, executadascom requintes de expressão pelosapplaudldos artistas: cantoresAdacto Filho, Julieta Telles deMenezes, violoncellista NewtonPadua e violinista Vicente Tropiáe o próprio autor, ao plano.

Em tempo já nos oecupámos detodas essas obras de innegavel in-teresse, o sô podemos registraragora o grande suecesso quo obtiveram ante-hontem.

A sério Infantil "Os sonhos doBebê" teve os eommentarlos deuma dísei-so cujo nomo não figu-rava no programma e que, na oc-casião, não percebemos.

.1. Octavlano e os -seüs'-eollabo-

riulorcs foram cnthuslastlcamenteapplaudldos. —JIC-

E' um fraco?Teme a tuberculose?

Emuinurcclineiitu, tosac secenifobre, dores no peito, resfria-dos frequentos e nnío estar, silosymptoums de fraqueza puhno-nar, a porta aberta á luber-culoso.

VANAODIL6 excellente para as pessoas assim enfraquecidas, porque t-um poderoso tônico do puliniio fraco.

Qualquer pessoa pôde tomar o VANADIOL para forta-locer-so e engordar.. Intllcndo na ANUMIA — ÍMI.LIDKZ —FASTIO o om todos os estados do Fraqueza. .5)304)

pnrece a elevada orientação rece-bida de Villa Lobos, applieada nu-ma. musica typicamente brasilei-ra de estylo regional e "Rhapso-dia Negra", da Poulciic, com nconcurso valioso do harytono pa-tricio Luclano Cavalcanti, acom-punhado uo pinno do ArnaldoEstrella.

A cxcellencia do programma doprimeiro Concerto ¦ augura-lhosgrandes appluasos e 6 um segu-ro indico do exlto da Temporada.

Pplvilhe

Pó FLIT' para matar

baratas e formigas

fftODUCIO ¦Ç*W!g__55^_a-,

CANTESDO ( í P*_CsfS_s___Í(

(34580

Semana da semente emPonta Grossa

O Ministério da Agricultura es-tá promovendo para dentro tlepoueo tempo mais uma semana dasemente, a se realizar em PontaGrossa, no Estado do Paraná. Da-do o interesse com quo o gover-nador do Estado recebeu a notl-ci» do Ministério tia Agricultura,nesso sentido, está assegurado,desde jil. aquella concentração, jáum brilhante resultado,

Como tem feito etn outros pon-tos do paiz, a directoria do Fo-mento da Producção Vegetal farádistribuir entre os lavradores, quemais se distinguirem pela repre-sentaçâo do sementes das suaspróprias producções, machinas einstrumentos agrários, além desementes selecionadas.

A revisão criminal, pe*dida em favor de José

Pistone

0 interessado embargou,hontem, o accordão da

Corte SupremaO réo José Pistone, que havia,

pedido á Corte Suprema a revi-são do seu processo, pleteando areducção da pena que lhe íoi im-posta pelo Tribunal do Jury deSão Paulo, embargou, hontem, oaccordão que indiferiu o seu pe--dido.

i> m>Representará o Ministe-

rio da Agricultura, naEuropa

Pelo Graf Zeppelln, seguiu hon-tem para a Europa, o sr. Luiz Si-mões Lopes, que representará oMinistério da Agricultura no Con-gresso do Instituto Internacionalde Agricultura, em Roma,'alémdo participar tle outras conferen-cias para as quacs o Brasil foiconvidado o que so realizarão n;tmesma época.

FALLENCIAS ECONCORDATAS

£nilKUll SlltlUll

O juiz da I" vara elvol, decretoua falloncla de .Sanson Simon, ei)-lalsoleclilo á rua Itanmllio Ortl-gão, 9, 2" andar, sala 5, h roque-rlmonto de Carlos de Castro, cre-dor da quantia do S00..0OO, re-presontada por uma nota promis-soria. O tornio legal retroaglu a12 do agosto ultimo; mo rea do oprazo do 20 illns para as liabili-tações tle créditos; designado odia 26 de novembro p, f. para t*assembléa do «redores e nomea-dos syndicos Koller & Cia. Ltda.

.-.Kftciiihllu de ercilore»

Está mareada para hoje, á íhora, a reunião dos credores tleit. J. Machado na 2» vara civel.

RECITAI. DE CANTOAO VIOLÃO

Realiza-se a 7 de corrente, âs9 horas noite, no salão do lnstl-tuto Nacional de Musica, o recitaldo canto ao violão da senhoritaLIticia Figueiredo.

No programma, duas partescompõo-se de composições do reei-talistas e uma de canções argen-tinas.

OS MENINOS CANTORESDE VIENNA

A "Missa da Coronção"Moz«i't.

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(55037)'

EDUCAM-SE SOBRE A ORIEN- Obra de Assistência aosTAÇÃO DE PROFESSORES

JAPONEZES

Madrld — A. reunião do gabi-nete durou tres horas. Em segui-da o ministro de Instrucçâo Pu-blica annunelou que o governoapprovftra o decreto pelo qual ha-verá um desconto do cincoentaporcento nos alugueis das resi-dencias que ultrapassem o limite

kBBEKQS BRflNCÕsflJUVENTUDEALEXANDRE¦immm3J3C^^_

(388S4)

Sobre a legalidade de umcredito de quatro mil

contosTendo o ministro da Viação

consultado o Tribunal de Contassobro a legalidade do credito sup-plementar de 4.000:000*1)00, au-torizado pela lei n. 223, de 17 dejulho ultimo, o Tribunal resolveuresponder afílmiatlvamonte âconsulta

'•

Os ''Meninos Cantores de Vien-na", quo aindaante-hontem fize-ram vibrar o publico no TheatroJoão Caetano, já regressaram aSão Paulo, onde realizarão novasérie de espectaculos até domin-go próximo.

Devido ao atrazo de um dia dopaquete "Mendoza" cm nosso por-to, aproveitou-se essa feliz oppor-tunidade para mais um espectaculodos extraordinários cantores in»fantls no Ilio.

Esse espectaculo que so revés*tira tle aspectos sumptuarlos estámarcado para terça-feira próximaU de outubro.

Os "meninos Cantores dc Vlen-na.", apresentarão nessa noito a"Missa de Coroação", uma das pa-ginas mais culminantes de todosos tempos, gloria immortal de Mo-zart.

Essa missa profana no estyloporém sempro repassada de pro-funda elevação mystica, constitui-rã a máxima sensação artística datemporada.

SEGUNDA TEMPORADA DBCONCERTOS CULTURAES

Já está marcado o dia do inl-cio da Segunda Temporada Ofíi-ciai de Concertos SymphonicosCulturaes o Artísticos, promovidapela nossa municipalidade, r,oTheatro Municipal, organizada cdirigida por Villa Lobos.

Realizar-se-á. o primeiro conoer-to de assignatura, no dia 9 de ou-tubro vindouro, sexta-feira, ás 9horas da noite, para o qual jáestá annunciado o programma,composto de peças seleccionadassob o mais elevado critério techni-co e artístico.

A abertura do espectaculo seráfeita com uma das melhores pro-duções de Weber que decerto pro-parará o ambiente de modo pro-picio para que a execução do pro*gramma corresponda as melhoresexpectativas.

Como primeiro solista do pro-gramma teremos a excellente op-portunidade de ouvir o exímiopianista Tomás Teran, um dosmaiores artistas da actualidade,tle fama mundial, que exhibirá asua technico perfeita, interpretan-do o "Concerto", op. 58, de Bee-thoven.

Ravel, Borodlni, Debussy, eWagner tambem foram escolhidospara o programma inicial da Tem*porada, que se constituo de umapreciável conjunto de musicas daestylos variados-, proporcionandoaos ouvintes, suecessivamente, im-pressões novas.

Serão ouvidas em primeira au-dição duas peças novas que sur-prehenderào a culta platêa cario-ca, pelo seu alto valor, ao niveldas demais partes do programma:"Toada Paulista" de já notávelcompositor patrício Camargo Gu

Portuguezes Desampa-

rado»A immigração nipponica e asdeclarações de uma autoridade

em S. PauloSão Paulo, 30 (Havas) — De

regresso de sua viagem de Inspe-cção aos estabelecimentos esco-lares das regiões do Bauru' eLins, o sr. Almeida Júnior, dire-ctor geral do Ensino, consigna ementrevista as suas impressões, nasquaes declara que "o systema os-colar paulista progride por egualenchendo-rne de esperanças e con-fiança o trabalho profícuo dosprofessores".

O sr. «Almeida Júnior aceres-contou que nessa ultima viagem"teve oeca.siãu. de tomar conta-eto intimo com mn problema sé*rm para o Brasil qual seja o daassimilação das massas estrangei-ras que buscam o nosso palz".Nus regiões de Bauru e Lins, dis-se, o problema é aecontuado pai-tleularmonte com relação aos .ia-ponezes cujos núcleos o escolasvisitou demoradamente. "Pude,assim, observar quo nas cidadesa assimilação so processa satisfo.-toriamente o mesmo não so veri-ficando, entretanto, nas extensõesruraes, onde por via do regra, osassimlíadoros é quo acabam assi-milados". Referiu-se, nessa or-dein do idéas a vários núcleos on-tle residem milhares do japonezesquasl -todos proprietários e nosquaes até o professor publico temde primeiro aprender rudlmentosdo japonez para depois ensinar onosso idioma. Ha escolas japone*zas, asseverou o sr. Almeida Ju-nior, ondo os filhos dc nipponicos,embora analphabetos com rela-ção k língua portugueza, estão ,iáno aprendizado da lingua de oi-i-gem de seus paes, submettidos ftorientação de professores japone-zes, que mal balbuciam o portuguez.

A CORTE DE APPELLA-ÇÃO NÃO E'TRIBUNAL

CONSULTIVO

Por isso não opinou sobre um requerimento que

lhe foi enviadoO ministro da Justiça enviou ú

COrte de Appellação o requeri-mento em que o pretor EdgardLimoeiro solicitara a sua nomea-ção para. o cargo tle pretor, independente de qualquer formalidade, por achar liquido e incontestavei o seu direito.

A CSrte, na sua sessão de hontem, deixou de dar opinião, por

arnièri, est cujaa produções transi não s_e_- tri_b__!_a] consultivo..

Aos compatriotas quequeiram visitar Portugal

Na reunião da directoria, que s*effectuou na segunda-feira, 28 docorrente, depois de mandar dai."auxilio do manutenção a 6 soüel-tantes, quo náo são associados,tomou-se conhecimento de doisassumptos importantíssimos deinteresse para os sócios e para aInstituição: Remissões e "Colhei-ta de dez mil sócios".

P.emlssões — Tendo sido publi-cada já no "Dio.rio Official", ¦ »acta da ultima assembléa geralextraordinária, que se realizou na.noite tle S do mez ultimo, a qual)approvou por unanimidade, quefossem respeitados os direitos dossócios que pagam quotas inferlo-res a.5$00ü réis mensaes (quota,estabelecida) e pudessem remir-se pela taxa, antiga de ú00$000, ossócios admittidos até a data des-sa assembléa, visto quo a nova ta-xa do remissão foi augmentadapara 1:5001)000, embora com a fa-eflidade de ser paga cm presta-ções mensaes do lõO-ÇOOO ¦**- tem.sido grando o interesse desperta-do por essa medida, tendo-se rejmido durante a, semana ultima, 10sócios, a maioria dos quaes paga-vam quotas de IS, 2S o 3J0OO men-saes. O prazo estabelecido para.pagamento de remissão pela ta*xa antiga, terminará no dia 31 dnoutubro corrente, podendo os in-teressados entender-se com osrespectivos cobradores ou dirigi-rem-so á secretaria. "

Viagens Gratuitas a PortugalA directoria notou com desva-

neclmento tambem, o grando in-teresse que está despertando o se-gundo o ultimo sorteio do con.-curso da "Colheita de dez mil so»cios "que so realizará pela, Loterif.federal do Natal próximo, eomdireito aos seguintes prêmios: 1"

Duas passagens de ida e voltae um chequo do mil e quinhentosescudos; 2* — Orna passagem deida e volta o um cheque de ml!escudos: 3" — Uma passagem deida e volta e um cheque de 50fescudos: í" — Uma passagem iêida e volta. Todas estas passa.-gens dão direito a. camarote na.classe única dos excelientes vapo- •res allemães: "Monte Sarmien-to" — "Monte Olivia", o "MontePâschoal". Os sócios premiadosreceberão seus passaportes, gra-tultamcnte, devidamente les-ali-zados com a garantia de podereMregressar aos seus affazeres noBrasil, como offerta da Casa Al-liança, desta praça. *

Estas passagens valem duranteo anno de 1937, podendo assim oscontemplados aproveitar as fes-tas tradielonaes portuguezas e tu-verem suas familias. Os sóciosque têm proposto recebem, potproposta, um coupon, mas põ-dem logo propor outros compa-triotas, recebendo, então, tambenr;tres coupons como 05 sócios an.?

...Igps •' "'

CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 1 de Outubro de 193G : ¦ I

Audiência publica no Mi-nisterio da Agricultura

O ministro da. Agricultura, co-mo habitualmente o íaz fls quar-tas-felras, deu hontem audiênciapublica, durante a qual attendeua grande numero «lo pessoas.

m w mm^^m^wm O ULTIMO DOS MOHICANOS'(THE L AST OF THE MOHlCANS).

'ÜM 'Plt-M DA

CHANCE''-./ünÍtêí-N ¦¦;' •'"IRM1STS/ «

DIAÜ%

0 DIA POLICIALDepois de tentar matar aamante, atirou-se 89b as

rodas de um trem0 ciume foi a causa detoda a tragédia de hon-

tem em Marechal HermesMarechal Hermes, o pacnto su-

burblo da capital, teve, hontem,perturbada a «ua habitual tran-quillldade, com a noticia que cor-reu célere, <le bOca em bflca, deuma tragédia passional, que aliso teria desenrolado, no interiord» modesta casinha.

Um homem, ji. quasi no fim daojtlstoncla, fora a figura centralde toda a tragédia. Com o cere-bro minado, de ha multo, polo«lume, o sexagenário teria archl-lectado toda a tragédia que, tem-pos depois, iria tornar em brutalrealidade. •

O ciume doentio que alimentavapela companheira foi a causa dl-Jecta de todo o drama.

De tempos para cfi, dera ellepara seguir os passos da amante,Suspeitava de aua condueta. Jul-sava-se traído por ella. K, te.mondo quo viesse a lhe fugir dosliraços, deliberou matal-a e, a«eguir, por fim â própria exls-tencia.-

Que prazer poderia achar navida aem a companhia da aman-te? — teria Indagado o velho.

B, assim, depois de meditar, du-rante dias e dias, o ancião re-solveu pOr em pratica o planotrágico e sinistro que de ha mui-to vinha preoecupando-o.

B o fez, do facto, na madru-gada de hontem.

OS PROTAGONISTAS

São protagonistas de toda aacena da sangue qu.e estamos re-latando Joaquim Bellsario, de 60annos, e Maria Franclsca Vltale,viuva, de 40 annos de edade, re-aldentes numa casinha á rua (2a-rollna Machado n. 28, cm Ma-rechal Hermes.

Conheceram-se ha oito annos e,desde essa Cpoca, passaram a vi-ver junto».

Tinha ella aels filhos: Alice,Oeralda, Eurldyce, Jos6 Antônio,Yvonlde o Zenaide.

Eesldlam, então, em Catagua-zes, em Minas, de onde, ha cercade quatro annos, ae transferirampara esta capital, trazendo um«loa filhos de Maria — o menorJosS Antônio, que conta actual-mente 14 annos, e quo com ellesresidia.

O sexagenário, operário que era,trabalhava para o sustento dacasa. A vida lhes corria normal-mente e, pode-se dizer, felizmesmo. Reinava no casal deamantes a mais completa harmo-nia. E assim foi duranto algumtempo.

Um dia, porC-m-, o velho sentiu,pela primeira vez, a manifestaçãodo ciume. Percebeu quo a com-panhelra acolhia com sympathiasoa galantelos quo lhe dirigia umvizinho — o Joaquim Justlno, ou,melhor, o "Joaquim Laambança",com-) o chamavam os conhecidos.O aeu homonymo, muito maismoto que elle, lhe arrebataria, porcorto, dos braços, a amante dotantos annos, teria pensado o ve-lho Joaquim.

B, desde esse dia, com o ciumenão mais teve ello um instantede socego.

Vla, a todo o momento, na suaimaginação, a companheira fu-glndo com o vizinho.

B, trazendo no cérebro essaidéa fixa, o velho se desmandouInteiramente. Logo depois perdiao emprego. Sontindo-so vencido,não teve" coragem sequer paraprocurar nova collocação.

A companheira foi obrigada ase empregar, para poder mantero lar. Obteve um logar do ope-raria na Fabrica do Tecidos deDeodoro.

O, amante, porém, seguia-lheconstantemente os passos. Boram tambem constantes1 as dls-cuseBes entre o casal. O sexage-narlo entregava-se a llbações ai-coolicas. B, multas vezes, emmeio âs discussões, ello ameaçavade morte a companheira.

Ainda ante-hontem, a tarde,Joaquim teve com Maria vlolen-ta altercaçúo, por haver ello seembriagado.

José Antônio, o menor, filho deMarta, assistiu a discussão. Nãodeu, entretanto, Importância aofacto, pois Jâ se habituara âquel-Ias scenas, quo eram constantes.

Deltaram-es todos e a casinhaentrou em silencio.

Madrugada alta, porém, eraaquelle menor despertado peto3' gemidos do sua mãe. Correndoao quarto, foi deparar com Mariabanhada em sangue.

B' quo o sexagenário, cumprin-do as ameaças quo vinha fazen-do, tentara matar a companheira.

Apanhando um machado, Joa-

quim dirigiu-se para o leito onderepousava Mario, o lho desferiudois violentos golpes na cabeça.A pobre mulher, quo então dor-mia tranquillamente, desperta epOe-so a gritar por soecorro.

Dahi a momentos a casinhaenchia-se de vizinhos que pro-curavam soecorrer a vlctlma.

O criminoso, deixando a casa,numa carreira louca, dlrlglu-se âostação, quo fica nag proxlmlda-«fes.

Aguardou a chegada de umtrem, que não tardou a approxl-mar-se. E, como um verdadeirolouco, o velho atlra-se a frente docomboio, que avança veloz.

A scena 6 rápida. Segundosdepois seu corpo era apenas ummontão do carne o ossos esma-gados. O velho cumprira a amea-ça. Tentara matar a companhel-ra e suicidura-so.

A POLICIA NO LOCAL

Logo depois, solentlflcado daoceorrencia, comparecia ao localo commlssarlo Orgcs Brandão, deserviço na deelgacla do 2o" dls-tricto. *

Essa autoridade tomou aa pro-vldenclas que lhe competiam, fa-zendo remover o cadáver do tres-loucado sexagenário para o ne-oroterlo do Instituto Medico Le-gal.

A VICTIMA Ê HOSPITALIZADAI

Maria Franclsca Vltale, depoisdo pensada no posto de Asslsten-cia do Meyer, foi internada noHospital de Prompto Soecorro.

Seu estado é grave, apresen-tando olla fmeturas do pariotal odo frontal. -*•*-

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O pobre louco tentouo suicídio

Emilio. Santos, domiciliado .1rua Nalr Ladeira, 26, num ac-cesso mais forte de sua insamnlamental, pretendeu, com um mar-tello, cravar um prego no quar-to espaço intor-costal esquerdo.

Intervindo a_ pessoas da fami-lia, com grande custo foi o infe-Ilz demente subjugado o removi-do para o posto do Serviço dePrompto Soecorro do Nictheroy.onde o medicaram.

Depois do curativo e infelizEmilio ficou em repouso no refe-rido posto.

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COLHIDO POR AUTOO collegial ficou grave-

mente feridoO menor Emilio, de 12 annos, fl-

lho do Augusto do Lima, mora-dor â rua do Pinto 03, hontem, âtarde, quando sala da escola, comdestino â residência, imprudentemento seguiu a correr, pea lrua,acontecendo ser cohido pelo auto,n. 10.154, ficando seriamenteferido. Soccorrldo pelo. Assisten-cia. foi depois, Internado no Hospita"! de Prompto Soecorro.

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DOMINADA PELOCIUME

A esposa incendiou asvestes e está em estado

gravíssimoNuma modesta casa, a de nu-

mero 1-9, da rua Antunes Maciel,em São Christovâo, oceorreu hon-tem, uma tentativa de suicídioque osta sendo devidamente apu-rada pela policia local.

Ali reside o casal Rosa Ramoso Josô Dantas da Silva4 Pareceque entre elles não ha multaharmonia, devido o ciume que umattribue ao outro,

Hontem, antes de sair para otrabalho, secundo o que apurou,no local, o commlssarlo PauloNascimento, entre José Dantas eRosa Ramos, houve forte alter-cação, no melo da qual, elle dis-se não continuar a viver na com-panhia da esposa.

E, pouco depois, do facto ellese dirigia para o trabalho, talvezJi esquecido do que dlssôra. Ro-sa, entretanto, ficara bastanteimpressionada. Dominada pelotemor, de José rcalliar sua omea-ça, num gesto de desespero, atteslouçada comprou uma garra-fa de kerozene, que despejou nasvestes, ateando-lhes fogo, após.

Aos gritos da Infeliz, accorre-ram vários vizinhos que, comgrandes esforços, conseguiramabafar as chammas, emquantooutros solicitavam os soecorrosda Assistência.

Numa ambulância, foi ella re-movida para o Posto Central, deonde, apôs oe curativos de ur-gencla, foi removida para o Hos-pitai de Prompto Soecorro, emestado gravíssimo.

Pouco depois, comparecia aohospital, o esposo do Rosa, viva-mente Impressionado com o oc-crrldo.

Na delegacia do 16" districtofoi aberto inquérito a respeito,

A" noite o estado de Rosa Ra-mos se aggravou bastante, e cer-ca das 10 horas veiu ella a falle-cer.

Seu cadáver foi removido parao necrotério do Instituto MedicoLegal. *S* -

EPILEP5IASd na clinica especializadado dr. Eduardo Villela no Riode Janeiro tiveram alta nocorrento anno, 38 doentes quesorírlam de ataques epilepti-cos, e que fizeram uso única-mente do especifico chamado

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(F 0S8Iá)-K*-

Colhida por um auto, napraça Onze de Junho

Na praça Onze de Junho, namanha'de. hontem foi colhida poruni auto, o do n. 433, dirigidopelo motorista amador PedroMartins, residente â rua GeneralBruce 98, uma senhora modesta-mento vestida, que soffreu gra-ves ferimentos pelo corpo.

Transportada no próprio autoque a colheu para o Posto Cen-trai de Assistência, ali foi medi-cada e, depois, Internada no Hos-pitai de Prompto Soecorro.

Ao sor soccorrlda, disse cha-mar-se Maria Schinksna, mora-dora a rua. Visconde de Itauna,n. 93.

O motorista do auto 433, apflsapresentou-se ao commlssarloLevy, de serviço no 13' districto.+$+Uma jovem colhida por

autoHontem, pela manhã, foi colhi-

da por u manto, próximo a suaresidência a Joven Branda Sam-paio, moradora â rua (JandldoBenicio 320, em Jacarépaguá.

A victima que soffreu contu-sfles e escoriações generalizadas,depois de pensada no posto deAssisteníla do Meyer rotlrou-separa seu domicilio.

-*•*-O "pingente" caiu

Na manhã de hontem, quandoviajava como "pingente" de umtrem da Leopoldina, na estaçãoda Penha, soffreu grave queda ooperário Antônio Martins deSouza, morador a rua Plquê, 27.

O Infeliz, tendo fraclurado abase do craneo, foi soecorido pe-ia Assistência da Penha, o depoisem estado gravíssimo, internadono Hospital de Prompto Soecorro.

Os "pingentes" foramatirados do trem ao solo

Como "pingente'' da? um tremd.o subúrbios, viajavam, hontem,pela manhã, os operários IsaiasMaria, de Jesus, pardo, solteiro, do26 annos, morador ã, rua Ittünft-raty n. 14, casa 3, e SebastiãoGomes da silva, preto, do 16 an-nos, domiciliado â, rua 3 n. Z.I,em Quintino Bocayuva.

Quando chogava o comboio na.eatação de Encantado, ao trans-pOr um desvio provisório, aliconstruído, deu um solavancomais forte, atirando os dois opo-rarios ao solo.

As victimas foram conduzidasao posto de Assistência do Meyer,ondo receberam os ¦ necessárioscurativos, sendo Sebastião inter-nado logo após no Hospital dePrompto Soecorro, por ter sotfri-do fractura exposta do braço di-relto.

A ITÁLIA* OUVIRA'HOJE UMA NOTÁVEL

CONGADA

0 programma de inter-cambio irradiado peloDepartamento de Pro-

pagandaO Ministério da Imprensa e

Propaganda da Itália, apôs a re-cepção dos programmas brasilei-ros irradiados pelo Dcprtamentode Propagando, de accordo com oIntercâmbio firmado ha mezes,vem Invariavelmente informandodo êxito extraordinário quo asnossas musicas alcançam na pe-ninsuia.

Assim, as IrradiaçBes do De-partamento constituem, ali, emparticular, uma admirável pro-paganda do Brasil.

Hoje, dia Io, teremos mais umprogramma dedicado a Itália, on-de será retransmlttido pela es-tação 2 R. O., de Roma.

Mara da Costa Pereira, Waldc-mar Henrique, Carolina Cardosodo Menezes e o Bando da Lua,exclusivos da Radio Tupy, inter-pretarão a "Congada", compostadoa seguintes números musicaes:"A noite chegou", "Louvação","Slnhô deu licença", "CortejoReal" (Turué), "Licença para aguerra", "Guerra", "Lamento" e"Canto de Adeus e Retirada dosCongos".

Trata-se de uma Interpretaçãomusical de admirável coloridoe que certamente obterá um exi-to sem precedentes no program-ma de Intercâmbio radlophonicoItalo-braslleiro. A Irradiação so-ra feita ao melo dia.

MARECHAL FALCÃODA FROTA

Prepara-se a commemo-ração do centenário do

seu nascimentoO general João Gomes autori-

zou a Impressão do trabalho ln-titulado "Marechal Jullo Anacle-to Falcão da Frota — Dados bio-graphicos", organizado polo co-ronel Laurenio Lago, dlrector daSecretaria da Guerra.

Conforme determinou o minis-tro da Guerra, será feita a dls-trlbulçâo desse trabalho em com-memoração do nascimento do re-ferido marechal, que transcore a27 deste mez.

O marechal Falcão da Frota foisenador pelo Estado do Rio Gran-do do Sul e na campanha do Pa-raguay teve a promoção a majorpor actos de bravura, recebeu amedalha militar o as condecora-ções do Cruzeiro e da Rosa.

Foi o primeiro official que noperíodo republicano ingressou noestado maior general, merecendodo marechal Deodoro a promoçãoao posto de brigadeiro seis diasapfls a proclamação da Republica.

Falleceu nesta capital no dia 5de março de 1909.

São Paulo vae ter umgrande hospital

Lançada a pedra funda-mental do edificio

Süo Paulo, 30 (Do correspon-dente) — Com a presença daa ai-tas autoridades estaduaes e mu-nlcipaes, realizou-se, hoje, a ce-rlmonla do lançamento da pedrafundamental do "Hospital SãoPaulo", que terã 700 leitos e ca-pacldade para attender, annual-mente, 16.000 doentes internadose 400.000 em abbulatorios.

Foi orador offlclal, na solennl-flade. o poeta Guilherme de Al*meida.

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0 ORÇAMENTO DA VIAÇÃO

Estiveram reunidos os chefesde serviço

Os chefes de serviço do Minis-terlo da Viação reuniram-se, hon-tem, ás 4 horas da tarde, no ga-binete do sr. Licinio de Almeida,ministro interino da pasta, e soba presidência do mesmo trataramda questão dos orçamentos para1037, tendo em vista a reducçâosuggerida pela Câmara dos Depu-tados.

Sobre o mesmo assumpto ver-sou a conferência mantida, hon-tem tambem, entre o deputadoCarlos Luz c o sr. Licinio de Al-meida, no gabinete deste.

A' reunião dos chefes de ser-viço compareceram o director ge-ral de Contabilidade daquelle Ml-nisterio e os srs. Uiplano de Bar-ros, Alfredo Castilho, AlíjertoBlols, Mafaldo do Oliveira, Ale-xandre Gutierrez, Frederico Cc-sar Burlamaqul, Álvaro Crespode Oliveira, Trajano Reis, HHde-brando de Araujo Gfles, Luiz Viel-ra, Leonldas de Siqueira Mene-zes e Yeddo Fiuzza.

0 "Almirante Saldanha"festivamente recebido

no AmazonasUtf. dos Estados brasileiros que

o "Almirante Saldanha" aindanão tinha visitado era o Amazo-nas. Neste momento, porém, oelegante veleiro se acha singrandoas águas do grande rio. Noticiasrecebidas de Parintlns e Itacon-tlara relatam as enthuslastlcasmanifestações com que o povoamazonense recebeu a mocidadeda nossa Escola Naval, ora emviagem de instrucçãó naquellasparagens.

Tanto o commandante quanto aguarnlção têm sido alvo das maissignificativas demonstrações ci-vicas.

Em Manáos, novas manifesta-ções estão preparadas para a re-cepção daquella unidade da Ar-mada brasileira, que, por uma íe*llz coincidência, é commandadapor um filho do Amazonas.

m tm, ***}A velha questão do con*curso para a cadeira de

italiano no Pedro II

0 lente destituído nãoconseguiu mandado de

segurançaO engenheiro Octavlo Augusto

Inglez de Souza, ex-professor doCollegio Pedro II, onde lecionoupor largo tempo a cadeira de ita-liano, logrando ser nomeado emvirtude do concurso que foi con-testado pelo tambem engenheiro,Cyro Romano Fadrina, requereu6. COrte Suprema um mandado desegurança, afim do restabelecer

seu direito* lesado em faço dodecreto do presldente da Repu-bllca, que declarou nullo o decretoque o nomeara lente cathedraticodaquella disciplina, ficando, emconseqüência, tambem nullo o de-ereto quo o poz em disponibillda-de.

A COrte Julgou, hontem, o caso,indeferido o mandado. Foi Impe-dldo o ministro Octavlo Kelly evencido o ministro Bento da Fa-Ha, na preliminar de não se co-nhecer do mandado emquanto du-rar o estado de guerra.

CENTRAL D(fBRASILA administração determinou a

apprehonsâo do passe escolar 501,pertencente a Thereza RachlnAzevedo Monta, valido no thechoentre Cachoeira e Lorena,O chefe do trafego expediucircular determinando que nãoseja permlttida a afflxaçRo decartazes, painéis, pinturas de an-núncios, em qualquer local de es-tações e carros da Estrada, semprevia autorização da chefia da2« divisão,

O inspector de reolamaçõesexpediu circular, quo, sondo ordl-nariamente recolhidos ao Servi-ço de Sobras, da estação Marlti-ma, objectOB deixados nas esta-çües com garantia de pagamentosale passagens, e que, abandonadossão vendidos dentro do prazo re-gulamentar, em leilão nesta capi-tal, não devem ser acceitos comogarantia armas, que de uso pro-hlbldo, não representam valor.Nessa circular fica responsável oempregado que acceitar armaspelo valor das passagens.A secção da Sobras, na osta-ção Marítima, tom sob sua guar-da, os seguintes objectos, encon-trados nos trens e que estão ádisposição dos respectivos donos:na estação de Cascadura — umasombrinha; na estação de D. Pe-dro II — 1 par de luvas, um. em-brulho de tacos e bolas de Jo-gar, 1 casaco de lã, 4 argollas demetal, 1 pasta com roupas e me-dicamentosft 1 capote de homem.2 sombrinhas, 1 broche, 1 capade homem, 1 bolsa com um óculo,

guarda-chuva, 1 vallce com rou-pas, 1 embrulho com chaves e re-vistas e 1 carteira de senhoracom papeis.

A execução da lei dosdois terços

Um communicado da fis-calização do D. N. F.Commuplcam-nos da Fiscaliza-

ção do D.N.T.:"Estando correndo o prazo paraapresentação das relações do cm-pregados exigidas pelo art. 32 doregulamento annexo ao decreton. 20.291, de 12 de agosto rle1931, o Inspector-cheef do Depar-tamento Nacional do Trabalho, emnome do dlrector geral, commu-nica a todos os indivíduos, empre-sas, associações, syndlcatos, com-panhlas e firmas commerciaes eIndustlraos que explorem qualquerramo do commercio o industria,inclusive concessões dos governosfederal, estadual ou municipal,que, no Intuito de mais facilitaro recebimento das mesmas relrt-ções, foram installados postos deemergência que, a partir do dia1° de outubro, se encontram func-cionando, diariamente, nas seguln-tes zonas;

Io) rua Saccndura Ckbral nu-mero 41 (edifício do Departamen-to Nacional do Povoamento): 2o)praça da Bandeira n. 22 (edifíciodos Correios e Telegraphos); 35)rua do Senado n. 233; 4o) praçaDuque de Caxias ílargo do Ma-chado n. 35 (edificio dos Correiose Telegraphos); 5o) rua Paraguayn. 11, no Meyer (edifício dos Cor-relos e Telegraphos); e 6") ruaMaria Freitas n. 27, em Madu-relra (edificio dos Correios e Te-legraphos).

Communlca, outroslm, que o ho-rarlo dos postos acima referidosserá, nos dias úteis, do melo-dlaãs 4 horas (nos sabbados até ãs2 horas) e que ditas relações de-vem ser organizadas de accordocom aa Instrucções baixadas poredital publicado no "Diário Offi-ciai" de 22 de agosto de 1936."

Homenagem aos naciona-listas hespanhoes

Realiza-se hojn, âs 5 horas datarde, no Circulo Catholico, umareunião preliminar afim de serfundado um "comitê" promotor dahomenagens aos nacionalistas ca-thollcos. Poderão participar deB-sa reunião todos quantos so Inte-ressarem por essa iniciativa.

--f «**»> »»Festivaes no dispensario

da Casa de PortugalRealiza-se depois de amanhã,

sob a presidência do embaixadorNobre de Mello, a inauguraçãodos festivaes do Dispensario Antl-Tuberculoso da Casa de Portugal,6. rua do Bispo n. 72.

O inicio das festividades estamarcada para ãs 7 horas da noite.

Está em Sao Paulo, osr. Leitão da Cunha

São Paulo, 30 (Do correspon-dente) — Encontra-se nesta ca-pitai, onde volu assistir ao lança-mento da pedra fundamental dohospital de S. Paulo, o sr. Leitãoda Cunha, reitor da Universidadeda Capital Federal. O sr. Lctiâoda Cunha tem sido multo visitado.

NOTICIAS DÀ*GUERRAO ministro da Guerra deferiu

o requerimento do capitão Joséde Figueiredo Lobo, solicitandosuspensão do carga que lho foiimposta.

Teve permissão para Insere-ver-se no concurso para provi-mento do cargo de guarda civil,o soldado do Batalhão Escola,Ftaymundo Rocha.Foi mandado asylar o sol-dado do 7" R. C. I„ Feliciano Pe-reira da Fontoura.

Em face do resultado da ins-pecção de saúde a quo foi submet-tido, foi Indeferido o requerimen-to de Perclo do Oliveira, pedindoreforma.

Trocaram de cargos entre sl,os sargentos César Helmold, do18» B. C. e .lahyr MercOs Damas-ceno, do 1" R. I.O 2» tenente Elyseo SlmOesfoi transferido para o 9» R. I. enão como foi publicado.Obtiveram dispensa do ser-viço por G dias o 1° tenente do 4"B. C. Alzlr de Mello o por 4 dias,o sargonto Eurlco Ferreira daCosta.

Foi tornada sem effeito aclassificação no 1° Batalhão Mon-tado do Transmissões, do 2° te-nente Alfredo Antônio Lima, quefoi posto & disposição da Dlrecto-ria de Aviação.

Publicações a pedidoDentaduras novo systemaNa clinica especial do prof.Coelho e Souza e dr. Olympio Go-

mes: Grande resistência mes-nnem caaoa dlfflcela. Alclndo Gua-nabara, lõ-A-ll.o, phone: 22-67-38.

(53372)

Nos Theatros

r^-»^MMM»»««MMBMMMM. ___.____^^_™______..„

THEATRO MUNICIPAL Concessionária: Empresa Ar»tlstica Theatral Ltda.

Temporada Official de 1936.Telep, da bilheteria 42-3103.

Grande Companhia Dramática Franceza de Espectaculos com musica e peças modernasDIRECTOR: PIERRE ALDEBERT

HOJE H 0 J E1 AMANHÃ AMANHÃ i SABBADO - A's 16 borasA's 16 horas

2.' vesperal do assignatura

PIORETraçcditt cm 5 actos, de Racine

A's 21 lioras6.* e ultima recita do assignatura

te BourgeoisGeníUhomme

Comedia — bailados em 5 actos,de Moliére

MUSICA de LTJUOrchestra e coro Internos, sob a

dlrecção do M.° SANTIAGO— GUERRA —

Bilhetes a venda — • Pre«_os de «-ostume

VESPERAL EXTRAORDINÁRIA —A PREÇOS POPULARES

ULTIMA REPRESENTAÇXO DA EMOCIONANTEE SUBLIME OBRA BE ARNOUL GREBAN

LE VRAY MISTÉREDE LA PASSION

Musica em scena de BACH e do SÉCULO XV.CM ESPECTACULO GRANDIOSO E SUBLIME

Bilhetes a venda aos seguintes pre«-o«! Frlzas eCamarotes, 150$ — Poltrona, 80$ — Balcão nobre,20$ —¦ Balcão, 15$ — Galeria, 10$ — Sello taclniío.

NOTAS & NOTICIAS

THEATRO DE PAULO DE SI.V-GALHÃES — r-aulo tle Magalhães ««»dos iios^ob actores cuja obra. Lheatr<ilà das mais abundantes, acaba dc ve*unir num volume seis de suas produ-cçõea theatraes que obtiveram largo sue*cesso representadas aqui e fora do paiz.5.1o ellas: Aventuras dc um rapaz feio,que Procopio creou no Trianon e Fio-rencío Parravícini divulgou na Argen-tina; O coração não envelhece, cujosprincipaes papeis foram feitos em 19.10por Hortencia Santos, Sônia Veiga,Restier Juníor c Armando Rosas; Ointerventor, buece-sso dos maiores dcProcopio, no Trianon, era 19.11; O Ban-deirante, que o mesmo Procopio criounaquelle anno; Saudade, representadapor Adclina e Aura Abiauches, aqui cem Portugal e Mais forte que o amor.

As comédias de Paulo de Magalhãesse vivem principalmente dos effeitostlientraes calculadaauenle niarcaaios, na-da perdem na leitura, não só pela vi-vacidade dos seus diálogos como pelagraça contida nas 6uas scenas. A re»união das comédias cm volume nãoobedeceu ao espirito naercantil, pois Pau.lo de Magalhães destinou o lucro totalda edição em favor da subscripçãu prómonumento ao soldado paulista dc1932.

TjAFAYBTTE silva homena.cucado pelas classes tura-tkaes, sabbado próximo, pouiniciativa de procopio —Conforme está divulgado terã logar 6ab-bado próximo, ás IJ horas, no restau*rante do Beira Mar Casino, o almoçoem homenagem das classes theatraes aoescriptor e jornalista Lafayette Silva.A homenagem sugerida por Procopio émotivada em signal do apreço dos ho*mens de theatro pelo apparecimento donovo livro de Lafayette Silva, "JoãoCaetano e çua época". Já adl.edirama homenagem, os empresados, Jí. Vig-giani, Eva St.ic.hino, Empresa PaschoalSegreto, Illydio Amorim, Enrico Silvae Cerar Britto. Os escríptores Arman-do Gonxaga, JoSo Luzo, F. Cardoso deMenezes, Carlos Bettencourt, Mario Nu-nes, Miijuel Santos, Taulo Orlando,Paulo Magalhães, Pachec oEiliio, RubenGíll, Nelson de Abreu e outros. Os jor-nalistas João de Deus Folciío, Maurodç Almeida, Auguijo Forto c muitosoutros,

Os artistas Olavo dc Barros, ÁlvaroPires, Nino Nello, Adelina Abianchea,Santos Carvalho. Restier Júnior e ou*tros. As listas de adhesfiej poderão u-rsubscriptas até sexta-feira ú tarde, naSociedade Brasileiro de Autores Thea.traes, na Casa dos Artistas e na bilhc*teria do Theatro Regina.

UMA INICIATICA SYMPATHICAQUE MERECE O APOIO DO PU-BI.ICO — A CIA. "CANÇÃO DOBRASIL" E O SEU PROGRAMMA— Em geral as idéas theatraes entrenôs, originadas ás vezes dc conversassem expressões e mais tarde tomadasrealidades, conseguem vencer pela sín-cer idade com que r5o Iraíádas. O casoda creação recente da companhia *Can-ção do Braflil" é uma dessas iniciativasque a sympatliia do publio naturalmen-te nio lhes faltará. Sa-tis dirigentesestão trabalhando com afinco no sen-tido de cumprir o proijranima que tta-caram para os seus espectaculos 110 CineTheatro Olympla, á roa Visconde P.ioBranco. Para isso, Lyson Gaster, Noe-mia Soares, Viviam e Danilo de Oli-veira, alliados ao jornalista César1 Brit-10, apoiadns pela conceituada empresaPaschoal Segreto vão iniciar no pro-ximo dia 8 de outubro a temporada do"Rifo", apresentando a sua primeira,p'eça' "Florisl.ella enriqueceu", repletade situações cômicas, com '-"-litros

jor-menores curlosissimos dentro d* umambiente agradável, onde todos ouvirão06 nossos sambas, e cauções.

O Theatro Olympia terá unia sala es-espectaculos elegante co mtodo o rigorde hygiene e ventilação apropriada. Ospreços das poltronas serão popularescustando cada uma numerada ,í$000.Um autbentico choro regional tocarádurante as representações.

UMX VAGA NO CONSELHO DE-MBERATIVO DA S. B. A. T, —Nos termos do artigo 41 dos Estatutosda Sociedade Brasileira de AutoresTheatraes, haverá no próximo síbbado,ás 17 horas, unaa assemblea K«-ral, na-quella prestigiosa associação do classepara eleição e oreemnímento da vagaexistente no Conselho Deliberativo, ve*rificada com a morte do comed^ograpboAvelino de Andrade.

"SOI. DA NOSSA*TERRA", AMA-NHA, NO REPUBLICA — E' anaa-nhã que "Sol da nossa terra" pasEa aoecupar o cartaz do Republica, poishontem teve logar a despedida de "O Zédos Pacatos" e hoje náo haverá espe-ctaculo para o ensaio geral.

Essa deliciosa revista, organizada pnrSantos Carvalho, o principal dos seusautores e realizada por Eva Stachino,com o luxo e grandiosidade que cara-cterizam todos os espectaculos por ellaapresentados, de facto se impõe pelovulto da sua montagem, pela bellezados seus scenarios e pelas subttlezas doseu enredo suggestivo. O seu enredoque é traçado com rara habilidade, vaengradar, acreditamos, inteiramente, aonosso publico. Elle gira em torno dasbuscas que a "Bonança" e o "Bom-tempo" fazem, procurando o sol quedesappareceu. Elles querem achal-o,para otícrcccl-o ao povo e dahi se sue-cederem os quadros cheios de belleza,uns, engraajados outros e ^ suggestivostodos, em numero de dezoito. ¦ SantosCarvalho, como sempre, é o "conipére"fazendo-nos rir e muito, com a- suaspiadas de sensação. Eva Stichino semostra a attrahente creatura (.f sem*pre, nos seus números sempre revolu-cionarios... E Adelina Abranchcs, agloriosa interprete, exalta a bflleza eemoção dc dois instantes da peça, comns fulgores do sen privilegiado talento.Krcilia Costa alem de cantar í-ndos fa-doSj interpreta um momento de comediacom Alfredo Abranch:s, (-fferecendo-nosnova modalidade do ««;u bello talento.E Alfredo Abranch.s intervém, com exi-to, cm seis números de grande respon-sabtlidade no espectaculo* Ema de Oli-veira, Maria Stuart, Suécia Gonçalves,Miguel Orrico, Rcginaldo Duarte e osdemais dão relevo aos apeis que ani-mam. "Sol da nossa Win" vae seapresentar ao nosso publico,- já amanhã,com credenciaes de valor.

E é certo que conquistará grandestriumphos não só por ler a mais cara*cterísticamente portug'i-za de ttdas asrevistas já_ apresj.itad-vs pela companhiaEva Stachino-Adc'Ína ALviuicbes., comotambem (pelas harmonia*, que ficara.-,inesquecíveis de sua musica, e p?loa seusbailados, enredo e representaç/io

HOJE A' NOITE NO PAVILHÃODUDU* — Pedro Gonçalves com oa seusartistaspromovem para a noite tle hojeno Pavilhão á rua da Abolição um in*teressante espectaaaulo em Ii(.nacnagem aLtaii Barbosa, Sylvio Callas e BarbosaJúnior, os queridos azes do nosso brid-casting, que tomam parte, com outro?artisiíaa, no programma. O espectacaalo

será. ainda poa- d-ltlaiaracao ale pedreaGonçalves, em favor dj lietiro dos Ar-tístas. O programma que é excellente,nio tara altera ros t,r«av.ias dns ingtes-sos.

PAVILHÕES PARA CONVALES-CENTES — Aiaada esta «emana tt-râinicio a construcção do primeiro pavi-lhão para convalescentes no terreno «loRetiro dos Artistas, mais uma inicia-tiva da benemérita Casa dos Artistas.Graças á boa vontade do engenheirodr. Duque Estrada e a eollecta, aindaiaãa> terminada, ala sra. Elvira Marti-aaelli (Mnae. Daat.ue), que dará o nomeao pavilhão, essa iniciativa vae ser pos-ta em pratica.

"CONDE DE LUXEMBURGO",COM VICENTE CELESTINO, HOJE,\'Ú CINE THEATRO CENTRAL, DENICTHEROY — A opereta "Conde deLuxemburgo" c entro as do repertóriovicnnoaasc daqaacllas que mais artisticae trabalhosa montagem reclama parasua condigna apresentação.

A Conapanhia Brasileira de Opcretasalcscjaualo apresentar "Comia* I- Lu-xemburgo" coita todo o rigor com «luta aexecutou no Rio, deixa dc realizar amatinée que se annunciara para hojeás lia horas no Cine Tla-atro Central,de Nictheroy. A* noite, hoje. ás 20,45horas, a companhia dará então "Condedc Luxemburgo", cantando os papeisprincipaes, Vicente Celestinas CiarmenDora, Noemia Soares, João Celestino eManoellno Teixeira.

Amanhai, a companhia apresentara"aMzurka A-ul", com Maria Amorimc Pedro Celestino nos protagonistas, eNoemia Soares, Arnaldo Coutinho, eJoão Celestino nos papeis principaes.

A FESTA DA ACTRIZ ANTONIAMARZULLO A 8, EM HONRA AOALMIRANTE GRAÇA ARANHA —E* já na próxima quinta-feira, 8, quese realiza no Fheilíx, a festa da actrizAntonia Marzullo, n tia "Bilu"' daFaveíla dos meus amores", em treí ses*sues sendo que a matinée áj 4 horasc dedicada á petizada, com o concursodas daaplas de palhaços do Circo Dudu'Aitliiiaiiiiho, Irmãos Godoy, Aurinhallritto, Apoio Corrêa c Antonieta Mat-los em duetto, Jurema de Magalhães eEred e Nena Barros em tangos argen-tinos. Para as sessões da noite já ttcontam as adhesões de Pedro Celestino,Anloaaio Moreira da Silva, Murilo Cal-das, Luiz Barboza, Manoelino Teixeira,Ranchinho e Alvarenga, Dupla Preto eBranco, Joel e Gaaicho, Araianuy, Ferroc Pavoni (Trio re.ional argentino).

JUREMA DE MAGALHÃES, DENOVO NA CASA DO CABOCLO,REAPPARECE EM "O CANTOR EA-TATA" — Foi definitivamente marca-da para a próxima quarta-relra, a es-tréa dc "O cantor batata" a nova peçade Duque e Paulo Orlando, pela Casado Caboclo, no Phcnix. Explica-se estefacto pelo cuidado com que *e vae apre*sentar ao publico este original que vaerevelar as maiores surpresas deita tem*porada. Além do reapparccimento, jihontem annunciado, da famosa duplaAlvarenga e Ranchinho em a novos nu-meros, temos a noticiar no;e a maiornovidade que Duque vae offerecer comoum presente no publico carioca *— areappariçãa) de Jurema de M.agalhãcs,a magrinha maravilhosa, que vae oc-cupar novamente o seu posto «jue ficouvago quasi um mez no elenco do Phe-n:x. Ka peça, que terá a musica maisinteressante que ee tem ouvido na Casado Caboclo, e que vae interessar a todan cidade porque vae lançar as musicasdo próximo carnaval, teremos o dcaem*penho magnifico dc todo o elenco, queconta com as figuras mais interessantesdo theatro popular e regional do Bra-sil. Zé Contorne e René Bittencourtconfiaram os seus sambas e as suas can-ções ás suas creadoras predílectas Ju-rema dc Magalhães e Enitna Davila.

2» RECITA DÉ "ASSIGNATURA,

AMANHA DA COMPANHIA E.STIRLING — A Companhia EdvardStirliaag estreou com .brilhante' êxito. no.Copacabana Casino Theatro.

Compareceram á apresentação doslllustres artistas londrinos os figurasmais representativas das colônias ingle-za, norte-americana ,hem como de nosüasociedade culta c elegante.

A Companhia descança hoje, offere-cendo amanhã em 2> recita de assigna-lura, um espectaculo de grande vibra*ção. Trata.se de "The Sacred Flame",que, cm traducçáo franceza e em nossalíngua, sob o mesmo titulo de "Cyclo*ne", alcançou suecesso notável.

A grande peça dramática de Soraer-set Maughan, constituo um floráo degloria da Conapanhia Ingleza EdvardSlirling, e vae commover profundamen-te a platéa do Copacabana Casino Thea-tro.

DUZENTOS "CONTOS

DE REISSO' PARA A GRANDE MONTAGEMDE "MARAVILHOSA" — O SUR-PREHEN DENTE ESPECTACULOQUE JARDEL JERCOLIS VAEAPRESENTAR NO DIA 9 DE OU-TUBRO, NO CARLOS COMES —Positivamente, Jardel Jercoli-t, o dyna*mico e arrojado empresário patrício,voltou da Europa dispocto a revolucio*nar o theatro revista da America doSull E' o que nos levam a arer oi de-talhes da organização que esse conhecidoempresário está preparando para apre*sentar no próximo dia 9 de outubro, noCarlos Gomes.

Realmente, tanto no que dís respeitoás acquisições feitas na Europa, comouo tocante á organização èo elenco,como ainda nos detalhes de montagemque Jardel está ultimando, o operosoempresário patrício tem todos os clemen*tos para apresentar um espectaculo já-mais visto nos palcos brasileiros, oumesmo sul-americanos, tanto pelo luxoe esplendor dc montagem, como pelo va*lor dos artistas, pelo quilate da peça outaela graça irresistível, fina c originaldos seus 41 quadros.

Essa estréa que o nosso publico estáaguardando com a mais justificávelanetedade, terá logar no próximo dia9, com a aprcsrntação de "Maravilhosa"uma revista absolutamente moderna eoriginal, escripta por Jardel, em colla-boração com o nosso collega de impren-sa Gcysa Boscoli, tambem autor dosmais festejados."Maravilhosa" será vivida por ummonumental elenco constituído por no-venta figuras o que por si só já re-gistra um recordo do nosso theatro.

Mas, nesse elenco verdadeiramente no*tavel, "leaderado" por Lodia Silva,figuram nomes do quilate de Luiza Sa-tanella, Ue Lorena, Carlos Lisboa, Vinade Souza, Joâfl Silva Júnior (todoscontratados na Europa), além de NinoNeio, Déo Maia, Luiz Barbosa, LídiaVvana, Gina Bianchí e tantos outrosartistas já consagrados pelo nosso pu-blíco.

Aliando o valor dos interpretes aovalor intrinseco ««e "Maravilhosa", te-aians ainda a salientar a montagem des-lumbrante que Jardel Jercolis apresenta-rá no espectaculo inaugural de suaarrojada temporada. Basta dizer que.entre o material que veiu especialmentede Paris e o que está sendo confeccio-nado nns ateliers da empresa, o coube*cido empresário já dispendeu cerca deduzentos contos de reis somente com amontagem de "Mar,a»'ah,o.«a''.

A TEMPORADA DRAMÁTICAFRANCEZA NO MUNICIPAL — EM2* VESPERAL DE ASSIGNATURA

X COMPANHIA PIERRE ALDBBERT REPRESENTARA' HOJEMAIS CELEBRE TRAGÉDIA DCGRANDE RACINE — "PHEDUA"No Municipal a Companhia Dramatie^Franceza de que é director o celebreimetteur en scene Pierre Aldebert rt£presentará hoje em 2* vesperal de aaii*gnatura ás 16 horas a ceiebae tragedi»de Racine "Phedra". \

Essa extraordinária obra prima dp,theatro francez que Racine escreveu «njj1G77 e na qual exgotou toda a acienci»que elle tinha da alma humana e eo^bretudo do drama da paixão na mulher,

firmeza todo o cara*.para gravar com;tcr da sua heroina, vae ter por partia

tçâwSSS Q09R "^ !^_§_L

Mlle. Ruchcl Beraiiti na sua crea;!,de "Phedra"

da-magnífica troupe que tanto luccessoestá obtendo com a brilhante serie deespectaculos que tem apresentadot á nos-¦a platéa no nosso theatro official umaexcepcional interpretação.

Mademoisclle Rachel Berendt é quetsincarnará o admirável papel de "Phe-dra", papel que tem tentado todos obgrandes artistas- e no qual ella conquii-tou em Parts o renome de trágica emi*nentemente moderna.

O papel de "Oenone" seri interprietado por Mme. Gina Niclos, o de "Ari-cia", por Mlle. Ponzio e o de MI«me*nia" por Mlle. Arlette Gleize.

Koger Gatllard emprestará toda a cularte ao papel de "Hippoiyto" sendo »papel de "Thesco" interpretado peloeminente actor Romuald Joube. O no-tavel actor Albert Reyval se incumbiráda parte de "Theramene" e o actorRaymond Pelissier fará o de "Panope",

A lenda trágica de "Phedra" -e.UJme-se no seguinte:"Phedra é mulher de Thesea, flih»de Minas e de Pasiphaé.

Um dia ella ousa confessar ao aeuenteado Hippoiyto o amor incestuoso eraque arde por elle.

Hippoiyto repelle-a com coiert a in-dignaçio.

Para vingar-ée, Fhedra accuía-o, «m-tão, a Theseu, sen pae, que não hea-'tpuem entreijar o filho a .:ol;ra de ííe-pluno.

Dçvorada de remorsos, Phedra ma-ta-se."

OS ESPECTACULOS COM OUEELZA GOMES HOME.VAGEA AMA-NHA, PORTUGAL, NO THEATROREGINA — CUSTODIO MESQUI-TA TOMARA' PARTE NO PRO-GRAMMA — Os espectaculos de ama',nhl, ás 20 e 22 horas, no Theatro Se.giiaa, em recita artistica da estrellaElza Gomes, que homenagea Portugalnas pessoas dos srs. embaixador Marti-nho Nobre de Mello e coneul _eral dr.Paula Britto, patrocinada pelo CentroTransmontano, tem a programmaçãomais attrahente. Será representada, empremicre, a comedia do afamado escri-ptor Armando. Gonzaga, "Cheque aoportador", e haverá fim de festa <*inque tomam parte: Mira e ValdemarHenrique, os notáveis folk-loristas pa.Incios, o admirável conjunto "j\njosdo anferno", o consagrado cantor Jor-ge Fernandes, os apreciados artistasJoão Petra de Barros, Luiz Barbosa,Valter Jimmy, Nónô, Dyrcinha Baptis.ta, Manoel Araaajó, o "Rei" da em-bolada" e o applindido actor ManoelRocha, o artista mais cm evidencia' nomomento, na cinematographia national,O escriptor, musico e conhecido humo-rista dr. Ary Barroso, por uma distin<cção muito especial á artista promotorada homenagem e em signal de ayinpa-thaa a Portugal e ao Centro Transmon.tano actuará como speacker nos espe-ctaculo" de Elza Gomes, amanhã, noTheatro Regina.

E, o afamado e querido cimposito»e concertista dc piano, Caistodio Mes-quita tomará parte no programava.

RAUL GONÇALVES, REKPPA-RECERA' AMANHA NO "MEUTHEATRO — Raul Gonçalves, o que-rido tenor português «jue tantos applau-sos tem conquistado nas nossas platéa-em_ temporadas passadas ,e que «e haviaretirado do theatro devido aos seus affa.zeres de capitalista abastado que é, re-solveu reapparccer em publico, prcsti«giando assim a nova c grandiosa inicia-lava de Chocolat, na temporada que seinaugura amanhã de "Meu Theatro",no Variedades da rua do Cattete 271..Está pois^ de parabéns o publico do ele-gante bairro que assim terá oceasiãode ouvir e applaudir o querido astro dopalco lusitano.

AGGREDIDOAFACA

0 operário ficou grave-mente ferido

O operário Manool Toledo douSantos, morador na rua da SiloCarlos, 272, hontem, a noite, apósforte discussão com o indivíduoconhecido por "Teixeira estiva-dor", na esquina das suas PereiraFranco e Affonso Cavalcanti, íolpor este aggredldo a faca, ficandoferido no peito, no lado esquerdo.O aggressor evadiu-se e o feri-do foi medicado na Assistência.

O commissario Belmiro, de ser-viço do 13° districto, tomou co-nheclmento do facto, abrindo in-querlto.

A renda industrial daCentral do Brasil

A renda industrial da Centr«Ido Brasil, inclusive as estradaide ferro filiadas, no dia 29 docorrente, attingiu a Importânciade .116:6315000, representando esE<\ronda, a arrecadação de dois dim.

THEATRO JOÃO CAETANOTELEPHONE DA BILHETERIA 42.1119

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Após 10 annos vividos na África, elle voltava para ser tido fjB§ \I tomo um... "aventureiro" ! Entretanto, estava rico... ri- \...-.I quissimo... E formidável foi a sua "vingança", quando pre- tfm

cisaram delle! _9_ .______ m~:¦ r~—-~~———————— —_. ________ _____a

WttjTtT^TVTlTr ^"i ii |"|iiBi«rtP 1^' SS VKTO& FRAMCEH ^EJE $^|[•¦# \ 1 **¦_¦¦ Mi "fl I * I ****¦ hL Vmdam llS^&mS^l^^^^m*W^^':^B___I _F a \ _¦_ b W H ' _ W I I % ^L JB>'."mrbííu Fartai _^ iFW ¦'^^OÍ" 5^/W^*n.

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J^Ç__; íue manchou pnra .em* ..."... fl K91 __J(_i

Aguarda-se em S. Paulo avisita do general Noel

São Paulo, 30 (Havas) — E' es-yerado nesta capital no próximo

dia 3 do outubro o general PaulNool, chefe da missão militar(raneeza no Brasil.

Durante a sua estada em SãoPaulo, o general Nool fará entre-ga. solenne á Associação dos Oi-

O ROMANCE QUE

FICARÁ

GRAVADO

EM SEU

CORAÇÃO!

HERSHOlim

TioXii _**%_!j-jttilU aa/

na sua maior gloria !

PgCCAPOS<» HOMENS

(SINS OF A MAN)COM

DON AMECHE, UM NOVO ASTRO, EALLEN JENKINS !

<- efà/.í' ¦__K_r":_l '3***^S_ —- _______!

ficiaes Reformados da Força Pu-blica, para o' museu que esta erttidade ora organiza, das photographlas do marechal Foch. e dogeneral Gamelin, actual chefe doestadu-malor do Exercito fran-cess.

Essas photographias foram of*ferecldas á Associação pelo mlnls-tro da Guerra da França e serãoacompanhadas de outras leinbran-ças, sobretudo relativas a missãofranceza chefiada pelo generalBalagny, que lia tempos mlnls-trou instrucçâo militar aos com-ponentes da milícia estadual.

m» «»»> 9*>Por alma dos que perecem

na HespanhaSüo Paulo, 30 (Havas) — Pro-

movida pela Sociedade Del Pilar,será. celebrada hoje, na egreja deSanto Agostinho, missa solennepor alma dos que tombaram nocampo da luta, em defesa da revolução nacionalista na Hespa-nha-. Será celebrante monsenhorErnesto de Paula, vigário geralda archidiocese de São Paulo, de*vendo comparecer os represen-tantes nesta capital da Junta, deBurgos.

Incedio de grandes proporçõesem uma propriedade em

S. PauloSão Paulo, 30 (Havas) — Com-

munlcam de Cravinhos, na zona¦vrogyana, que na fazenda Bueno-polis irrompeu violento incêndio,tendo as chamas se alastrado ra-pldamente o destruído muitas dasdependências da propriedade.

O fogo iniciou-se na cochelra cpropagou-se com grande intensl-dade ao paiol onde estavam cer*ca de 400 carros de milho, queficaram reduzidos a cinzas.

Morreram carbonizados 60 trar-ros e ficaram destruídas outrassecçíes da propriedade, sendo osprejuízos orçados em mais de 400contos.

1»»| »»»» 9*

Fallecimento de um officialdo Exercito

Porlo Alegre, 30 (Havas) — Fal-leceu o major Mario Bina Macha-do, que servia no Colleglo Ml*lltar.

Devem comprovar a concessãode férias on juntar defesaO director geral do D.partamen-

to Nacional do Trabalho notlfl-cou as firmas Antônio F. Arbexe Adelino Ramponl a, dentro doprazo de 60 dias, comprovar aconcessão de férias ou juntar defesa aos processos ns. 4.475*36 e19.759-36, iniciados pelas reclamações apresentadas, respectlvamen-te, por Salvador Storlno e Lau-ia Ramos.

Do mesmo modo foram as fir-mas J. S. Verde (espolio), L. A.Salgado & Cia., José Guerra, Luiz

CARTAZ DO DIAALHAMBRA — "Caçando- fê

ras", film nacional, com BarbosaJúnior.

BI.OADWAY — "A espia doTrar", film da Alliança, com Si-bylle Schmltz « Karl LudwlgDiehl.

OLORIA — "A garota traqul-na", film da Fox com Jano Wi-thers.

IMPÉRIO — "Véspera ã* com-bato", film da Internacional, comAnnabella, Victor Franceu e SI-gnoret..

METRO — "O grande motim",film da Motro, com Charles Lati-uston, Clark Gable e> FranchotTone.

. METRÓPOLE — "Lancelros daíndia", film da Paramount, comGary Cooper e Franchot Tone.

ODEON — "Sombra do pecca-do", íllm da Paramount, com Ma-delelne Carrol e George Brenn.

PALÁCIO THEATRO — "O reise dlvorte", film da Columbia,com Grace Mooro e FranchotTono.

PARISIENSE — "Magnolia",film da Universal, com IreneDunne e Allan Jonea.

PATHE' PALÁCIO — "Fira*do mar", film da Columbia. comGeorge Bancroft e Ann Sothern.

PLAZA — "O morto ambulan-to", film da Warner, com BorlsKarloff.

REX — "Butterfly", film daArt Film, com Alesnandro Zl-liani.

RIO — "Segredos da guerra",(Um da R. K. O. Radio, comFrltz Kortner « Wynne Glbson.

PARIS — "Divina a-lorla", "Fu*zarca a bordo", "Ellsla, o valledo nudismo" o "A montanha mys-tertosa".

S. JOSÉ" — "Rapsódia hunga-ra (Czardas)".

NOS BAIRROSHADDOCK LOBO — "Perigosa",

"Sereia do Alaska". "A montanhamysteriosa" a no palco, a dupla"O Gordo e o Magro".

IPANEMA — "A gaia da nota"e "Uuhas e dentes".

MASCOTTE — "Divina gloria","Entrevista Interrompida" e"Montanha mysterloaa".NACIONAL — "Sô assim queroviver".POPULAR — "A pequena dl*

ctadora", "O homem que desban-cou Monte Cario" e "O mysteriodo quarto escuro",

PRIMOR — "Roía do rancho"."Afisassliia.da pela televisão" e"Montanha mysteriosa".VARIETE' — "Magnolia" e "A

montanha mysteriosa".VARIAS NOTAS

A Universal acaba do (limar uos sta*dio» da Universal City "The Man I Mar-ry" com Dorls Stoltn no principal papel,

Uslo (Um foi dirigido por Italpli Mur-phy e inclue no seu elenco Mlchael "Wha.1*len, Marjorle Gatet-on, Miguel Br-.ee,Chie Cale, Skcetí Gallagher, Cllff Ed.tards, Gcrnllld Oliver Smlth, ü.rdinnndCottscbnlt, Hnrry Bnrrls, Hnrry Haydeno Romne Cro-bj*.

velln (le 1'liillp Dunne, declarou que lá-mnls »o mutteria em outra:

Nunca mais — dlise Itundolph Scott,a um repórter do "film Daily" — »uassumirei responsabilidade egual 4 nuomo confiaram em "O ultimo dos molii-canos"I -

B explicou melhor:Imatine você, meu amigo, que a

minha pelle correu perigo por mnl» douma vez! Nilo me lembro de filmagemWo realista quanto a que serviu para areconstituirão das scenas guerreiras en*tre oi nativos americanos e os seus colo*nls«doree Initlete»! Tive de tater um ae-Kuro de vida, e, em meto dos trabalhos,tomei a Iniciativa do dobrar n Impor-(anda desse «muro, pois n5o estava dls-posto a deixar os meus parentes despro-teglitot. sem nenhum ompnro material...

As palavras do Bandolpl) Scott (alam,com muita eloqüência, du verdade o dorealismo desse íllm quo a Rcllanco pro-dntlu e a United Arílata, dia 15 do cor-rente, vae estrear uo Rex.

—D—•PECCADO BOS HOMENS", UMA

OBHA liUMA — Nn ej-ulblção ««peclalrciHzada hontem Ss 10 horn» da manbilno Rex, para a "avant-premlôre" de —

Peccndo» doa homens" — pnra a nosiaalta noelodtidc <• bomen-i dr letras, na

rred Mac Mnrray e Cnrole Lom bnrtl. em "A prlncem de Broo-klyn", o esplendido film qne o Odeon vne nprcscntnr na próxima

nero ano.

A r-BOFOSITO DE "A PRINCESA DEBBOOKLVN" — Ao comecnr a produ.ceio de um film, o adereclsta recebe nma

lista especial contendo a doscrlpcao dosobjectos necessários a cada semana, lista«sta que no decorrer dn filmagem vem a•ioffrer alterações, devido a mudança decortai acenas.

Roy Ertiggcr, a cujo cargo esteve oprovimento do material neceasario á íll*magem de "A princeza de Brooklyn", otllm de Carolo Lombard e Frtd Mac Mur-

ray quo o Odeon vae exliibir aa próximapemnnu, tevo que reunir um automóvelfrance**. com licença írancczn, o retratodo um hlndú, pombos acostumados a pou-mr nos hombros dns pessoas, um ca-vallo mecânico e 1-1 cone ür ti nas de dl*vifRos tamanhos.

O trabalho nüo íol pequeno, nu» ocerto d que Km eer, nn véspera da fll*magem da primeira r-cena, jâ tinha todoo material A disposição do director doíllm, ¦Wllllnm Ilownrd.

I ^____? íw i -,i"*^*SK_ ¦ ?#*>%*¦ ¦ ¦ \ ¦feJtjfa

¦^'^¦"'*Í^^í'-3**^í*Jí-!í^E'X<a*'4w-. u -^KWÍÍP^ '''-ÍÍrÍ

-^-_lV|i

Acaba do ser contratada pela Unlver*sal, Elisabeth Rowles, considerada rainhade todas as Universidades americanas em1030.

Jtck Smart, aa dos cômicos do theatroem Nova Tork, acaba de partir dossa cl.dade para a Universal City, afim de tra*balhar em "Top of the Fown", o preten*cioso film musical que Lou Broct. estáfilmando para a Universal, com EdgarKennedy I.estor Allea, (lertrud Nlesscn.Ella I.ogan, Danua Durbin, Peggy Alleno outras celebridades do theatro e radioamericano. ******

Pelo "Cruzeiro do Sul", seguiram, hon-tem, para S. Paulo, atí onde os leva ai-tos interesses do cinema brasileiro, ossrs. A. Tinto de 1'tlva o Barros Vidal,respectivamente, dlrector-goreute o dire*ctor do publleldade da Distribuidora deFilms Brasileiros. Os referidos cinema*íographlbtas permanecerão apenas tresdüs na capital paulista.—a—

PROGRAMMA PARA APRÓXIMA SEMANA

"ANNEMARIE" — Concluiu-se a lil-mncem de Interiores para o film "Annc-marle" que Georg Witt evtà realizandopura o grupo produetor Eruger-UIrlch daUfa. Pnra apromptar o (llm, faltam ape-nas algumas tomadas de vlstaa citerio-rea.

—a—CARNAVAL — CHECA, .TA' E' DE-

MAIS! — Segunda-feira teremos um ver-duüelro acontecimento carnavalesco no

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_I__1É^_ sP!-i W_MkV'i^Í_i___E i__tÍP-^_!_ 1^* 3—¦ __S__fe-_¦ IM_*i:^i^PL_ Br^illivi^si M*—Bfc

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Uma secun (le "1'cecudo doshomena"

qual compareceram para grande satlafa-çlo da 20tb. Ontury-Fo):, todos foramunanimes em proclamar as bellrzas destaprodiicçlio clnematogrnplilcn que Ja n»próxima segunda-feira entrará em cartasdo mesmo cinema. " Lindíssimo T, "Ma-ravilboso". "Umn obra prima" foram asespontâneas exclamações que se ouviamna tmmensldada da sala do Rei. El dsfado, e,te film nosiue todot os valoresde uma perfeita rínllsaçSo. Um romancebelllsslmo, uma dlrecjllo serena, segura,uma Interpretação lldellsslma a iopecca.vel, que o consagram.—a—

BLANCHB MONTEI,. AO LADO DBVICTOR FRANCEN, EM "O AVENTU-REIRO" — Filha de artistas, tambemella ro tornou artista. Blancbe Montei,d» Comedia Franctlse, souto era auaalma o ardor das Interpretações que nas-cem meimo de uma vocnçSo toda natural.Conhecendo o palco desde menina, íol de-pois tentada peio trabalho nos studloi,

O ÚNICO CmEMA NO RIO, DOTAOO DEPOLTRONAS ESTOFADAS K DE APPARE-

LHAMENTO DE AR CONDICIONADO.

HOJE — ás 2 — 4.30 — 7 e 9.30' "0 GílAlirMOTIM"

(MUTINV ON THE BOU.YtY)

CHARI.eS

LAU&HTONCdSLi

FRANCHOT TONEr.<LARK

«Film Imprópriopara «reanen»)

(¦4vN-JHIOJ

KS1IE FII.M NAO SERA' EXHIBIDO EM NE-NHUM OUTRO CINEMA DO RIO, ANTESDÉ W DIAS A CONTAR DA SITA RETIRA-

DA DO NlÊtRO V^I

Fredrlc Mnrch e Ollvin de Ilnvllliiiul, cm "Anthony Adverse"

fi nc«;ãú c As fof.iHdailns dn scena, mnltapnrte do reluto que lão nmriivllhosamen-to nos £• ooiitiulo.

AKmi disso surgem eí-pníadamonte, «r.ca de doze títulos doHCriptlvos, que ser

CM ESPEOTAOülO SEM ESUAT,:"ANTHONY ADVERSE" — Por mnlsgrandiosas (jtio tenham sido outras pelll-culos apresentadas pela TTnruor Bros.,Inbluslve "Capitão Blood" sensaclonnlissi-mo e "A historia do Louis Pasteur")quasl um mllnjíre, nenhuma encerrou enisua» seqüências o Intcrefise que se con*tím cm "Anthony Adverse" (Adverslda-de), que a fí de outubro próximo, estarálllumlnsndo a teln efficlente do Plaza!

Trutn-so de um.** formosa e especta*culnr transcrlpção para a tela cinemato*grapblca da novella de Uervcy AU'-n,Intitulada "Anthony Adverse".

Aqui estamos, mais umn vez, parachamar a attenção dos fans para a gran*de lnuovflção estabelecida na apresenta*çfio dessa producção e que consiste emque nella foi ndoptado um mluimo do'dialogo, tendo*se confiado ao panorama,

Saff ü_' j_i

__j^___R T_r^H_____l *!__ ___!

Conferências com o mi*nistro da Justiça

Conferenciaram, hontem, com osr. Vicente Râo, ministro da Jus*

tiça, os srs. Joilo Augusto Alv«-res, vereador municipal, PedroBMgueiredo, presldonte da Associa-cão dos Empregados do Commer-cio do Rio de Janeiro, o generalEmílio Luclo Esteves, comman-danto da Policia Militar.

Victor Frnnccn, «íue vamo» vervem como paru enlaçar os capitulo» da ! em mnl» nm film "O nventnrelro"narrativa e para tornar muito mnis com*prehenslvel tudo quando se vê. dcslura*brado.

Os interessei; fortes quo inspiram osamores do menino que nasceu sem nome,que foi rico porém sempre Infortunado,*desde o berço ntC o mais brilhante de«-.nn. juventude, ê outro dos motivos paraquo o publico fique materialmente en*cantado com o film extraordinário.

E' a própria dlrecgâo da Warner queaffirma júmnli terem sido filmadas sco-nas do amor mnls sentidas, mnis purasnem mais profundamente trágicas do queestas que vemos em "Antíiony Adverse",

como nm campo mnl» visto pnra o Jogode sua predilecção. Sua mocidade. seuardor* a Impaciência de seu» sonhos, sen*tlnm a attrnccüo lu-lnoen. dos ralo» docinema, parecendo-llie carregados de mui*tas promessas. K essas promessas se reo*listram, pois que Blancbe Montei Ingres*sou nos studlos de Joinville e já temosvisto a sua figura lllutnlnar a tela emvários trabalhos, e nota da mon te em "Asduas orphíís", "O caso do correio deLyon", **Flagrante delicto**. etc.

"RAINHA POR NOVE DIAS", ESTA'PERTO — Já na próxima segunda-feirado outubro será apresentada pelo Broad*way Prograimma a pelllcula histórica daGaumont Britlsh Intitulada "Bainha pornove dias".

Es»a prodnccJo tem por argumento umae4rle de episódios da historia da Ingla-terra noa tempos da Reforma. O enredofoi ideado por Robert Stevenson, que 6,allia, o director da pelllcula. Oa dln-logo» foram feitos por um próprio actorquo faa parte do elenco, Miles Malleson.

Nova Pllbeam, a Joven estrella Inglezad« 17 annos de edade, encarna a prota-gonlsta, Lady Jane Grey, que oecupou othrono da Inglaterra durante o curto se.

*s__JMaa**^iià-i<gf» ¦¦' &%*\\WMmÊÊm< '¦¦ ™T IH^^M9\\\\\W*e^^è<' ^^?-^l______UXWÊÊ' - ^HIS_n_l 'H***»sie*e.%.'3m*\m

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Leo Slei.tã

Rio cont a eihlblcão do film "Chega, jã6 'l-riials'". da» AUlançR, no r-lnemuAllinmbrit. "Chtga Já ê demais"! fi uma

dc Souza Guedes e Alves Nunes & comedia encantadora o dlvertldlssima cmque p.irtlclpam os tres maiores cômicoseuropeu» da aetualldads J-do 8leü-aV» HansMoser e Itlchard Romanowaky, nelle tam-beai figura a encantadora estrella do

Nunes intimadas a pagar a Ca.-i--oiiiiro José Campos, AntônioManoel das Neves, Reynaldo Slci-llano, José Rodrigues e Rodolpho cinema allemSo Frledl Czepa. uma /:rea«

turlnha adorável, caufadora de todaNorberto da Silva indemniza.ões | ç„crc„,,_ „„„ dá'margem á alta comlcl-de férias. dade do film.

matograpblca, quo 6 o Palácio Theatro.pvlo seu rythmo o audaciosa concepçlo,provoca no espectador o £oso visual doInédito.

lio palco enormes, machinas se ttOTÍ*montam despedindo fi Iscas como mons*tros alimentados do fogo. Ouve-se o ron*enr dos motores, a trepidação dos dyna*mos, Bum-sum dos volantes, a compressão

—a—LIGEIRA BIOGUAPHIA DE ELISSA

LANDI — Bllfisn Landi nasceu em de*zembro na snnhndora Veneza. Sua mSe, acondessa Zvnardi-Lnndl, pertencia á lm*portante família Imperial austríaca. Bxl-Inda da Austrin, nfio tardou em levar suafilha KllsMa parn a Inglaterra onde seeducou. Terminou, ponha, seus estudosom França,

Qunndo moça, Eliesa Landi adorava aIttterntura e dcsdi* os quinze annos come-Cou a escrever vários romances e algunslioemns. Actualmente, quatro desses ro*mances foram publicados mu inglez e obtl*veram ruidoso suecesso, No entanto, Ells*sa gostava tanto rtc dansa e canto qnemio poderia fugir no theattro. Por Isso,fechou contrato em Londres, alcançandoenorme triumpho, notadiimcnte na peca

{"Nympha de coração fiel" e em "Othello".Festeja dn em vnrJos palzes do globo,

Kllssa Landi filmou, ultiiuninente, a gran-illoi-a producfiilo "Koeiilgsmark", junto a.foliu Lodge, sob us vistas do director.Maurice Tourncur o esse (r o magníficorar tas que o 1'rogramnifl Serrador estápreparando para Innfiar, brevemente, noAUmmbra.

IUjMS pail\ breve"o ultimo dos mohioanos"! —

A filmagem dc -O ultimo dos mobica*

N'sva Plibeun c .lolin MUI» em"Rainha por 9 dln»", dln 5 do cor-

rente, no BroadtTay

paço de tempo que denomina o film."Rainha por novo dia»", que 0 a obra-prima dt Gaumont BritUh, ettará, comojá dlcumos, a 5 de outubro no cinemaBroad—ay.

O BAIXADO DA MACHINA NONOVO FILM I)E MABTHA EGGEBTH—*• E* um quadro que merece ser citadoentre os Innumeros que fazem de "Sonhodo valsa" — o mais recente film d*s alar»tra Eggorth — uma producçKo apparato»B*. *s original, Syntbese ds civilizaçãomoderna, cora » sua febre de machini-*-mos ousados. "O bailado da mnchiu:i",soturna d»s pistons.

Todos esses ruido.*;, porém, transforma*dos em musicas vibrante*", om cdros quesymbolizam a alma barbara das maebi-nas em movimento.

Sfi 066* trecho de "Sonho de vali-n"baatrt para dnr .i medida do valor destasingular producção que Art-Films faráeihlblr no próximo din 12 de outubro, no Tlvftt o protagonista deiia riffpulnr ao-cle-.inl» templo motirlsco dc arte clnc. nos'' V..I complicada. Rnt)tl"lpb Hcott, que

Grippes? Resfriados ?

ANTIPANPYRUSPREVINB em ABORTA — OUn*

B» nm produeto da Grand. tnboratorlo dc Oe Faria et Cia.

74 — RUA SAO JOSÉ' — 74 8 10 ,

(J55W)

•*-*,

Vamot rel-a era "O aventureiro" —que a Internacional Films nos -vae dara partir da proilma segunda-feira, noGloria.

—O—"BONEOniNHA" DBSEDAT -- "Bo-

neqitinha do toda", a grande reallsacnode Oduvaldo Vianna que ]á ««tá tendoaeuardada, com o mais vivo interesst, nóPalácio, preoecupa a todo inundo, desdeas camadas nmls mais humilde» ás maisaltas. 13 6 curioso flsnr-K o que ee vemverificando na Clncdla, ondo estão rodan-do as ultimas seqüências da tuper-produ*cção brasileira. Centenas e centenas depersvraalldadcs Illustres, diplomatas, eage-nheltos, artista», políticos e figuras degrande prestigio social, movida» por ex-pontaneo movimento de curiosidade, ac-correm ¦ aos amplos "ptudlos" da Cinedla,para assistir ã filmagem daa ultltnns se-queuclas da "Boneqnlnna do seda".—a—

•E' ÜM FILM INTEGRALMENTE BE-RIO, PARA EDUCAR 3S ADVERTIR" —O íllm "Um triste praier" Utn ura titulode producc&o perfeitamente o propositado,

HERBERT MOSES, O ILLUSTRE PRESIDENTEDA A. B. I., DIRIGIU UMA CARTA DEGRANDE SYMPATHIA AOS REALIZADO*RES DA QNE METRO

ii I . ÍRiõ^rj_nelfoT25^Tôi1eibf'i)Idri336.

Uetro - .olí.yn-MayerJl.. Presideole Silton.t.

li assfleia.5o Brasileira ae lopretisa"^inierpretiorJo os sentimentos dos |ornai Isto» tespeciolaente, da chronics cineaato-graphIca, >voa Iraier á Uetro-Gold.yn-Uayer ea felicita-

çõco pela conslrucçSo do Cine Uetro. que (an-to er.beIerará a nossa Iluda cidade. Quer tan-ben agradecer tt repetidas gentilezas que tentido para cos os jornalistas, augurando á no.»casa de espectaculos o mais franco suecesso.

Iransoi111rt.o estes votos da S.0.1./aos quaes me associo pessoalmente, cirvo-eedo ensejo para.reiterar os protestos de aeutlto aoreco e elevada estina

O (ae-.lmlle A. earta A. prntd.nte daCio. Metro

/fc^rtert Bosea"*

^J/fresiderit»

a, b. (. â dlree.fle Ao

Rodolplt Scott vm "O ultimo do.mohlcanos*'

A' dlrtccSo do Clne Metro, a luuota• confortavet casa de diveri8es cinema-tographlcas que a cidade, çonteate, vemde ganhar i rua do Passeio, e que estaconhecendo ao meimo tempo que consagra"O grande motim" (Mutlny on the Boun-ty), o super-fltm Metro Gold-yn Mayerinterpretado por Charles Laughton, ClarkOs Mc e Franchot Tone — encaminhouo illustre presidente da Associação Bra-sileira de Imprensa, dr. Herbert Moses,uma gentillsslma carta, qu*» a «egulr re-produzimos: "A Associação Brasileira deImpren.-*., Interpretando os sentimentos

doa jornalista,, e, q»pe'lalm«.ute, da caro-nica clnematographica, vem trascr â M*?-tro Goldwyn Mayer as feücltaçíss pelsconstrucção do Clne Metro, que tanto em-beller-ará n nossa linda cidade. Quer tam-bem agradecer as repetidas gentilezas qaetem tido para com os Jornalistas, angu*rando á nova cftia de esp.ctaculos o maisfranco suecesso.

Transmlttludo cates votoá da A. B. T.,aos quaes me associo pt-ísoalmonte. sirro-:ne do ensejo para reiterar os protestosde meu alto apreço e elevada estima." —(h.) Herbert iíoaee, pre.irlcuU.

escolhido com consciência, para oío a.prestar a esplorac*3ee ínfimas, • 6 tt»íllm Integralmente serio, para educar .advertir.

A Ignorância, de um lado, . . chirlat»-nk-e, do outro, iormam a base do dramfcque ue desenvolve em "Ura triste prt-ser", onde. pnrn reforço da Imprcttl»subjectiva que o film consegue, bt $,aprcftMitfiyão dos do.ntes de uma clinica,de syphllis.

Esto íllm estará legunda-felra s» ear»taz do Império.

"CANTEMOS OUTRA VEZ" — °Oan-temo» ouím vez", o íllm da REO-Radioquo nos trará a figura do mais Joven te-nor do mundo, Bobby Breen, que iá toda,a cidade anciões mente espera, nilo é ap*-nas um film rauscal, mas, um drama-aa-stcal, pois, sua historia, encerra um pu-nhado de coisas humanas o profunda»mento reaes revestidas de melodias .fu-dJ-sin.fis, que nüo silo atiradas a esmo nofilm, mas possu cada uma o aeu Justologar, tendo cada qual a sua interprets*Cfio de accordo com o ambiente e o t»>*mance, A figura central do film, é BobbyBreen, sobre o qual, os mnls «veros eri-ticos nova yorklnos têm feito eloglcn.seTeterencloe, qualificando-o flo um "•ífloperigo" aoa collegas Infantis.,

O Odeon. cililhlrá muito breremant*.este magnífico eelluloide.

Para assistir ao inicio da con-slrucção do Hospital S. Paulo

Sio Potífo, 30 (Havas) — Ch.»gou o professor Leitão da Cunha,que vem tornar parte na cerlmo-nla do lançamento da pedra fun.»damental do Hospital São Paulo.

-¦¦ii — m —i

Convidado para visitar JoioPessoa

Joio Pestoa, 30 (Havas) — Ogovernador Argemtro Figueiredoconvidou o ex-presidente Epltaclot-essoa a visitar esta cidade, poiocy-asião do sua passagem peloReftlfe, a bordo do "Arlanza", d*regresso da Europa.

A E. I. M. 306 E OS NOVOSRESERVISTAS

Uma comnranicação da U. E. C.Communlcaro-nos da União dos

Empregados do Commercio:"Os alumnos da E. . M. 806,

pertencentes a União dos Empre*gados do Commercio, jâ resenrls-tas, e quo Juraram bandeira nodia 20 de setembro, devem com-parecer uniformizados á sede des*te syndieato, amanhã, dia 2, ás8 horas da noite.

Torna-se obrigatório o compa-recimento, afim de não ser retar*dada a entrega dos certificado»respectivos. — Hélio Silvo, depo-sitario Judicial."

Sociedade de Geographia doRio de Janeiro

A's 4 horas da tarde de hols,quinta-feira, serfi realizada a oi-tava sessão ordinária do conse-lho director da Sociedade de Geo-graphla do Hio do Janeiro, em.Ftia síde na avenida Marechal.Floriano n. 212, sobrado, para aqual se pedo o comparecimentodos membros ila administração.Como de costume, haverá com-mimieaç.Ces e cphemerldes geographlcas.

(Oamagfr.dl.lves) - Disirlbulção exclusiva da Columbia Picíures

_¦'_? j i fliiflDCDí A üm film sat*io *-8 con*ecÇâo honesta, realizado sob os auspícios do Conselho Canadense de Hygiene Social o patroeinado pela âsMelação-^Kbegunda-íeira no IMrCKIU Pan*Americaná., Um novo angulo da Cinematographla Educativa, batido pela luz clara da sciencia. \&£& f

-«-»w«*i*«s»'*n-_Ej_a_^ aeg;! _:. -*i* tK--*.

10 CORREIO DA MAM HA — Qiiiuta^eua, i dc Outubro de 11)3(>

Informações de Ultima Horaà REVOLUÇÃO NA HESPAN

PORTUGAL RECONHECE, IN-DIRECTAMENTE, 0 GOVERNO

DE BURGOS0 ministro do Exterior de Lis-bôa proferiu um veemente

discurso contra MadridGenebra, 30 (U. P.) — O mi-

nistro dos Negócios Estrangeirosdo Portugal, sr. Armindo Montei-ro, desafiou indlrectamente, fa-laudo perante a Assembléa da Li-ga das Nações, a legitimidade dogoverno de Madrid. Sem se reto-rir expressamente ú. Hespanha,,contestou a allegação feita pelosr. Alvarez dei Vayo de que o go-verno legitimo deve ter permissãode importar armamentos, poi ais-so faz parte das suas relaçõescommerciaes normaes."Todos podem so aperceber dccomo 6 fácil a um governo pre-tender que defendo a vontade dopovo, mesmo quando não repre-.sento a metade da maioria dopovo, mas simplesmente ao equí-valente ¦ do certa organização dasforças políticas do paiz, decla-rou o sr. Anuindo Monteiro. 13proseguiu: "Suppop.lia.rso que amaioria do povo, quo representarealmente as tradições uctivas decultura, a vontade de ordem e dojustiça, a ambição de unidade ede grandeza, as forças do trabalhoe do bem publico, e, finalmente, ariqueza, nacional, supponha-so quetudo isso so levante contra o go-verno. P6de o governo, nesse ca-«o, considerar-se legitimo?"

O ministro dos Negócios Ks-trangeiros du Portugal disse aindaque a pulltlca de não-lntervençüoabrange esso problema, pois im-pediria.que fossem prestados au-xilios a um governo que não pô-de ser considerado representativoda vontade da maioria.

O ar. Armindo Monteiro tam-bem dirigiu um ataque indlrectoao comnnnilsino. "Estamos con-vencidos — disse, do que aquellesque ameaçam a unidade e a pazdas nações com ideologias quo nãocorrespondem fts tradições destas,aquelles que dividem os homens,aquelles quo fomentam tumultoso dissenções, inconipatibllizandouma, classe com as demais, sãoprecisamente os quo geram asguerras. Fóde pensar-se que emlista dos recentes suecessos in-terhaclòhaes, a guerra internatòrnoutse o torna-se cada vezinala um melo de provocar umaguerra entro naçõe.

Aquelles quo podem conceber eem curtos casos levar a cabo umaexterminação fria e impiedosa dosmembros de certas classes, nãosão os que ancelam e combatempela paz. Elles querem trarisfov-mar a terra em um deserto".

Como outros oradores qus oprecederam, o ministro do Exte-rior de Portugal advertiu contra

, a ameaça de um "conflicto deidéas", que pudesse dividir a Eu-ropa cm dois campos hostis."Gradualmente, mas do modobastante claro — disse — certosnovos começam a considerar co-mo nações inimigas aquellas quepartilham do idéas diferentes dassuas e isso não somente em con-seqüência de tal' facto,.- qua emsi nada importa, mas porquo es-sas nações so empenham em im-põr as suas Idéas. O grando perigodo momento que atravesainos nãois. em verdade, a divergência dasorganizações políticas, mas a foi-ça do expansão, n violência, e opróselytismo de certas dou trl*nas".

O sr. Armindo Monteiro fez umappelo em prol da tolerância, sa-limitando que embora o systemademocrático fosse coroado de exi-to em certos paizes, não deu re-sultado ein paizes como Portugal.

Antes disso a Assembléa Unhamanifestado escasso interessequando o repreentánto da Ethio-pia, sr. Taeze soltou um balão deensaio, suggerindo a possibilida-do de um accordo italo-etlilo-pico dentro dos quadros da Ligarins Nações. Taez dissera que oNegus esti prompto a acceder aconcessões substanciaes contantoque estas assegurem "um lar na-cional- Independente" para soupovo. Isso foi tomado como uma

.Indicação de que o Negus so dis-põe a reconhecer u conquista doterritório jâ oecupodo pelos ita-Manos se urna parto da EthiopiaOccidental ficar sob sua jurlsdi-cção.

Nos círculos ethiopieos salienta-se que as negociações para talnecordo deverão ser levadas, avan-to através da Liga das Nações, eadmitte-se que o chamado lar na-cional .ethioplco poderia ficar sob(i mandato de alguma potênciada Liga das Nações, com exclu-aão da Italla. Nos meios officiaesitalianos, entretanto, essa idéa nãoencontro celio o poucos acreditamencontrou echo e pouco acreditamquo o sr. Benito Mussolnl acqul-csça em tomal-a em consideração.

Preso o general Malleugarzo

Barcelona, 30 (Havas) — Poipreso hojo e posto ã disposição doconselheiro da Defesa o general'.Manuel MuIIeiigarzu.

COMMANDANTE CHE-FE DO EXERCITO ECHEFE DE ESTADO

0 general Franco foi no-meado pela Junta de

Defesa NacionalBurgos, 30 (U. P.) — Foi no-

meado o general Francisco Fran-,co, chefo do Estado Hespanhol ecommandante chefe do Exercito.

E' o seguinte o texto do decre-to. promulgado hoje pela Junta deDefesa Nacional:

"Art. 1". Em cumprimento doresolvido pela Junta de DefesaNacional, nomea-se chefo do Es-lado Hespanhol e general de divisão Francisco Franco Behamon-de, que assumirá tados os pode-res inhereiites ao novo Estado.

Art. 2°. Confere-se egualmenteao general Francisco Franco ocargo de general cm chefe de to-dos os exei'cltos'èm operações.

Art. 3". Hevestlrâ grande soleji-nidade a transmissão dos poderes,que se verificara na presença derepresentações das diversas unida-des militares, sendo dada commu-nicaçãò da mesma a todos os go-ve nns ostra n gelros.

Art. J". No brev-.' espaço de tem-pr, ate verll.lcar.se a transmissão;dos poderes. a Junta Nacional de;Defesa'continuara exorcltanão as j

littrlbuiçõcs como até

IMPRESSÕES DE UMA VISITAA TOLEDO

AS OPERAÇÕES' NA FRENTEDE TOLEDO

Palavras commovidas do ge-neral Franco ao coronel

MoscardoToledo, SO (U.- P.) — O envia-

do do "Dlarlo de Lisboa." telepho-nou hojo pura o seu periódico,na capital portugueza, commum-cando ponnenores do. visita quefez á velha cidade castelhano, oraocotipada pelas fòrçaa tnsur*rectas."As viclssltudes da campanha-- disse o Jornalista, lusitano' —tornaram Toledo uni campo deherôes, evocando as ruínas doAlcazar scenas do pathetlsmo,quo lioje se transfiguram em en-thusiasmò sublime. Desse enthu-siasmo todos partilham, tnclusl-vê o general Franco, cujas lagrl-mas regam um sOlo de escombrose ruinas. Dentro essas ruinas, co-bertus do põ dos séculos, resfla avoz fria e austera de Moscardo:Recebemos nossas vidas da lies-panha e juramos que sõ a elia asentregaríamos, Jamais esquece-remos esses momenlos. Foi o pa-triotlsmo o a gloria- das nossastradições o foi o amor aos gran-des capitães que nos inspiraram.""Apenas Moscardo terminou,abraçon-o o general Franco, entre lagrimas, dizendo:

— E' preciso dominar a emoção. As ruinas do Império da Hes-panha foram sustentadas poi- vossas mãos. Vosso exemplo heróicoperdurara através das gerações.Juro-vos quo destas ruínas resur-gira a. reconstrticção do Alcazar.Sois filhos da Hespanha como ovosso glorioso commandante. APátria vos devo uin reconheclmen-to eterno. A' historia 6 pequenaparn, a grandeza de vosso feito.Estaes creando a raça da Hespa-nha maior. Ao abraçar-vos emnomo da Pátria, trago-vos a gra-tidão do toda a Hespanha.

Franco e os de seu séquito vi-slfaram detidamente, tudo quantoora testa do que foi o Alcazar. Aprincipio os mortos eram sepulta-dos no pateo ondo so faziam osexercícios de cavallarla dos ca-detes da Escola de Guerra. Maacomo o fogo da artilhei-la gover-namental alcançasse mais tardoesse sitio, improvisou-se nos sub-terraneos uma sepultura collectl-va, que é chamada o Muro dosMortos. Lançavam-so os cadave-res ao largo de uma parede, for-mando pilhas, protegidos por bar-ro amassado, ugua, pedras e la-drllhos. Assim eram elles empa-reâados'. Todos os cadáveres quese acham no muro terão sepul-tura condigna. Esso muro ficaJunto ii piscina dos cadetes. Aágua sorvia inicialmente paraquo os cavallos a bebessem, mahdepois foi necessário utiiizaWipara cozinharem-se os alimentosdos sitiados.

Os herôes do Alcazar editavamum periódico escripto a machina.ondo so consignava tudo quanto,emlttia o Radio Club Portuguez eiquo era captado por um appare-lho extremamente rudimentar.Uma granada legalista caiu sobrea redacção do pequeno jornal,quo cessou a publicação por talmotivo e tambem porque assim odeterminasse o alto commando doAlcazar,

Os subterrâneos da fortaleza, amaneira das catacumbas romã-nas, abrigavam mulheres e crean-ças. Iluminavam-se esses :subter-i-aneos com velas introduzidas omgargalos de garrafas. No dia 8 dosetembro Hei-mlnia Ramos deu ftluz um varão que, por signal, nãoviu outra luz quo a' das velas,salvo no dia da libertação do Al-càzar. Foi-lhe dado o nome deAlcazar Restituto.

A visita impressiona, mas ele-va as almas oom a lembrança dofeito heróico dos soldados do A!cazar.

Pouca modificaçãoToledo, 30 (U. P.) — Houve

pouca alteração na fronte de To-ledo esta noite. As columnas deIhfantoria continuam mantendo oseu ataquo contra Ollas, onde aúnica acção verificada durante odia consistiu em fraco fogo derifles, de offõltò quasi nullo.

Ao põr do sol ter-se-la dito queos rebeldes haviam tido van ta-gens nos acontecimentos do dia nosector do Toledo, entretanto ellesconseguiram apenas ganhar muitopouco terreno.

A activldade nos sectores deMaqueda e Torrljos foi pequena.

Os aeropianos rebeldes bombar-dearam hoje o povoado üe SantaCruz do Retomar, causando peque-nos damnos apenas. Os legalistasconservaram suas posições nasalturas de Qulsmondo.

Acreditava-se como quasi certoque os legalistas tencionum tirarvantagens de suas posições, des-encadeanâo intenso ataque ama-nlia cedo, em toda a extensão dossectores de Maqueda, Torrijoa eVargas. Os rebeldes que occupiunesta ultima cidado, dirigiram oseu fogo de artilharia na direcçãodas linhas férreas de Torrljos aCabanas, de onde, mais tarde, umtrem blindado legalista, respondeuao ataque com togo de artilhèriac metralhadoras. A estação ferro-viária de Cabanas está situadaentre Madrld e Toledo, e a cercado 4 kilometros ao norte de Olias.A tomada da estrada de ferro deTorrljos a Cabanas, permlttiriaaos rebeldes a facilidade de en-yiarem' centenas de homens ur-inados, como reforço em caso denecessidade, ás columnas que si-liam Olias, e a possibilidade deuma marcha subsequente sobre aestrada do ferro de Guadalajarao Madrld.

NA HORA DIFFICIL TODA AMILÍCIA FUGIU

trezentos dos seusmembros oppuzeram a ultima

resistênciaMadrid, 30 (U. P.) — Miguel

Romero, membro da ConfederaçãoNacional do Trabalho, e quo foiuma testemunha ocular da toma-da de Toledo, pelos rebeldes, de-clarou ao correspondente da Uni-ted Press que "uma vez que todaa milícia havia fugido da cidadepor todas as estradas que pude-ram encontrar, ficaram defendeu-do a cidade somente 300 membrosdaqüella confederação classista".

Quando as coisas attinglram auma phase aguda, tivemos deabandonar a cidade, porque os ca-detes do Alcazar saíram o come-çaram a abrir fogo contra nôs.

A maior parto dos nossos tra-tou de escapar, pela ponto SanMartin, que fica na parte oeci-dental da cidade. Os aviões re-beldes bombardearam a ponto com'intensidade, afim de cortarem anossa retirada.

Tratei, do atravessar a pontoapezar do bombardeio da artilhe-ria aérea, porém tive de passarpor campos arados e bosques deoliveiras, antes de alcançar, final*mente, Villa Secca de Ia Sagradaondo tomei o trem o regressei aMadrld.

Romero declarou que o bom-bardeio aéreo levado a effeito pe-los rebeldes, e que precedeu a en-trada destes naquella cidade, deulugar a grandes estragos causa-dos na cathedrai toledana.

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mesmasugbra.

Art. 5". Ficam derogadas to-das as disposições, quo estejamem opposição ao disposto pelo pre-sente decreto."

O decreto leva o numero centoa- trinta u oito. e ê asslgnado pelogeneral Cahantj.llfl».

Um relato real da libertaçãodn Alcazar

Toledo, 30 (Por Webb Mlller,correspondente da U. P.) — TI-vemos occaslão do palestrar comum dos offlciaes pertencentes ao

grupo dos defensores da velhafortaleza do Alcazar, ora ruida. Onosso entrevistado tem arespei-tavel altura do dois metros capresentava-se maeilent-i e des-figurado pelos suffrtmeiitos nointerior da fortaleza. Quando lhe

perguntamos o nome, el'e recuou,horrorizado, exclamando "Por

Deus, os senhores não devem pu-bllcar o meu nome nos jornaes,porque os vermelhos matariam osmeus filhos que se encon.rani cmMadrid. Dol tudo pela Hespanha,mas hão sei se encontrarei ainda

j os meus filhos. "

O official fez-nos, a seguir, o

primeiro relato real da libertaçãodo Alcazar "Dois dias antse dalibertação, ouvíamos os nossoscanhões o colhíamos do radiouma noticia de Lisboa de que o

general Varella avançava. Noultimo dia, vimos a explosão das

granada» do nosso exercito e na-

quella manhã ouvimos o formi-dave! estreplto das minas que re-bentavam. Por ultimo o inimigoem altos brados axlgia que nosrendêssemos: "Saiam quatro 'a

quatro, com as mãos para oalto!" Nós escarnecemos dessaordem e gritamos pór nessa vez:"Estivemos aqui durante seten-ta dias e o anno tem trozentos esessenta o cinco dias." Cerca dassete horas <la noite, surgiram osnossos primeiros llbsrtadorcs.Eram somente uni capitão de re-

gimento o sua ordenança que,corajosamente, escalaram os mu-ros e penetraram, gôslnho, na ci-dade.

Não lhes posso descrever exa-ctamente a scena que se passouquando os nossos homens chega-ram.' Não posso mo recordar do

quo se disse e do que se fez, anão ser que choramos.

Aquello único instante noscompensava o longo soffrlmentode setenta dias."

Era indlsfarçavel a nossa com-moção deanto do officlal oue nosrelatava a horrível tragédia, os

cabellos cheios de poeira, o uni-formo rfit.0 a salüicado ii lama.

Remettemos bilhetes para todo o Brasil

RICARDO FASANELLOCAIXA POSTAL 2438 — RIO

NENHUMA CONCESSÃO SERÁ'»FEITA A' ITÁLIA OU

A'ALLEMANHA

rtante nação disse â United

Londres, 30 (Por Frederick Kuh,correspondente da United Press)— De accordo com fontes habi-tualmento seguras, os represen*tantes do general Franco teriamtransmitttdo A. Grã-Bretanha, aafth mação categórica de quo osrebeldes hespanhoes, uma vez nodomínio da nação, hão de em-pregar todos os seus esforços peiamanutenção do statu-quo no Mc-dlterraueo occidental.

Ao que se ainiuncia as promes-;:u.s feitas ú Inglaterra contamem seu numero, garantias de quea Hespanha não farft concessãode territórios ou facilidades estra-legicas, ás potências estrangeiras.

Informa-se que esta ultima af-firmaçáo foi feita tanto á Ingla-terra como á França, o visa atua-tar definitivamente a suspeita doque a Itália o a Allemanha, emtroca do auxilio aos rebeldes, te-riam o receber, respectivamente,vantagens territoriaes e navaes,nas Baleares, Marrocos hespanhol

Ilhas das Canárias. Sabe-se quoo portador dessa significativa st'--firmação é apontado como sendoo marquez Merry dei Vai, embai-xador hespanhol cm Londres en-Ire 1913 o 1931, o qual visitou estacapital no principio do mez, hos-pedando-se por vários dias noHotel Stafford. Sem publicidadeem torno do seu nome, deixouLondres com destino a Paris eHiuiritz, no dia l.'> de setembro.O marquez dol Vai que está mu-Ilido c!e poderes para se dirigir aosgovernos das nações que visita,pela Junta da Defesa Nacional,consultou, por oceasião de sua es-tadla entre nús, varias .personall-dades influentes, inclusive altaspatentes militares, us quaes fica-ram convencidas de que, os na-clonalistas hespanhoes, pelas suasuffirmações, estão dispostos a con-servar a tradicional amizade paracom a Inglaterra e a França.Ignora-se, porém, se o sr. dei Vaitenha ou não feito garantias porescripto subre o assumpto.

Os observadores estrangeiros,entretanto, acreditam quo as acti-vidades do ex-embaixador em Lon-dres, conjugadas com as do ou-tros agentes dos rebeldes hespa-nhoes, foram desenvolvidas nosentido de reconciliar as atltori-dades brltanniotls com os lnsur-rectos, cuja victoria finei ante-eitiarajn. o Mnbnix-idur.de uma

"Esta noticia poderá explicar aapparente indiCferença do gover-no brltannico, relativamente á vi-ctoria fascista na Hespanha. Po-derla tambem tornar mais com-prehenslvel o fracasso dos suppos-tos esforços da Inglaterra, nosentido de couipellir Portugal atomar parto nã campanha de não-Intervenção nti Hespanha. Seriadifficil acreditar que a Inglaterrapudesse permanecer impassívelcom o trliiiiipho da, causa rebel-de, a menos que não possuísse apromessa do general Franco denão consentir que a Itália esten-da ii sna posição estratégicaregiões hespanholas, com o queGibraltar estaria ameaçado, ouque a Allemanha ganhe, pé nasCanárias, o que comprometteriaas communicações britannicas com-a colônia do Cabo."

Presume-se que as categóricasafflrmações foram feitas pelos re-beldes á Inglaterra, em conse-quencia da versão errônea, ou pelomenos prematura, de que a Itáliae a Allemanha teriam promeltidoao governo Baldwln» absterem-sedas vantagens territoriaes ou es*trategieas na Hespanha, se o ge*neral Franco vencer. Investigan-do o assumpto a United Pressnada apurou de verdade a respei-to, mas apezar disto um repre-sentante diplomático de uma dasnações interessadas, continuou af-firmando quo taes garantias se-riam, mais tarde, um tópico a dis-cutir.

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sua saúde.

Representantes e Depositários emtodos oa Estudos.

T.nliorntorlo c Phnrmnclai

RIA DA CARIOCA N us — nio(55020)

Preparando o ataquea Madrid

AS FORÇAS REVOLUCIONA-RIAS ESTÃO A TRINTA MI*

LHAS DO SUL DA CAPITALParis, 30 (Por Ealph Helnzen,

correspondente da U. P.) — Em-quanto o goneral Franco assumiuo supremo commando dos exerci-tos Insurrectos, hoje, o grupoprincipal que abrange as forçasinsurrectas do exercito, prose-guiu no seu avanço a'30 milhasao sul de Madrld.

A guerra civil hespanhola ter-minou a sua undeclma semana,estando o governo ainda, senhorda capital.

Tirando partido do prestigioobtido com a vlctoria esmagadoraem Toledo, que culminou comalibertação da guarnlção do Alça-zar, o general Franco dlriglu-scpara o "front", na qualidade dedlctador potencial c militar; daHespanha e vigoroso chefe do no-vo governo que se estabelecera seos Insurrectos tomarem Madrld.

O prestigioso general collocounos devidos termos toda dlscus*são relativa ít divisão, em pro-porções eguaes, com os outrosmembros, de um poder que dé;

veria ter cabido ao mallogradogeneral San Jurjo, quando esta-lou a revolução.

Franco assumiu o oommandosupremo do todas as forças e adirecção da revolução, çom oapoio amplo dos carlistas, dos a£-fonslstas o das forças iwanlan*gistas. ¦

'; ¦'

Ao transpor a duodeclwa sema-na de guerra, o governo proclamaestar senhor de 18 provínciashespanholas, com uma populaçãodo 11.500.000 habitantes, Inclú-Indo nesse computo, as provínciasde Allcante, Almerla, Barcelona,Caslellon, Ciudad Real, Gorona,Guadalajara, Jaen, Madrld, Mur-cia, Santander, Tárvagona Valen*cia e Blscaya.

Das províncias enumeradas, ímaior activldade está- cvncentra-da em Blscaya, cuja capital cons*tltue, neste momento, o alvo dainvestida do general Mola,, nonorte, e as columnas rebeldes Jâpenetraram ate. Marqulsa.

Os insurrectos podem procla-mar o seu domínio sobre vinte eduas províncias, com uma popu-lação de.9.800.000 habitantes, .es-tando comprehendidas nesse nu;mero Ávila, Silva, Badale», Bur-

gos, Caceres, Cadiz, as ilhas Ca-narias, Corunha, Guipuzcoa, Le*on, Logrono, Navarra, Crense,Ponte Vedra, Salamanca, Sego-via, Sevllha, Sorla Valladolid oZamora. Além disto, os rebeldessão detentores do todo o Marro-cos hespanhol.

Embora o território esteja dlvl-dldo quasi por egual entro asduas facções, o governo está se-nhor do Barcelona e -da Madrld,com os seus opulentos recurso»industriaes, bem como urna -vas-ta linha.de cosia, que se esten-de das fronteiras do Mediterrâneofrancez até Malaga.

No tocante a Madrld, entretan-to, .a linha de costa poderá, den*tro em breve, tornar-se do valornullo para o serviço de abasteci-mento para uma população queattinge a milhões.

Hoje os rebeldes martollaramás portas de Ilescas, que se en-contra localizada a meio caminhoentre Toledo o Madrid. Algumasmilhas mais e a columna do ge-neral Franco, qué opera no. sul,

poderá cortar a ultima estrada dcferro que liga Madrid hos portosllttoreanos. de A:alene!a, Alicántee Cartagena.

Apenas a uma distancia de. 13!milhas a leste de Illescas, encon-1tra-se a importante Junççao fer-1ro-viai-ia de Aranjuoz. & tomadadessa estrada de ferro tornariaMadrid totalmente, dependente desuas próprias reservas, para fn-zer face ao tremendo' fornecimen-to de, pelo menos, 2.000.000 de

refeições diárias.

Madrld já está impedida de re-

ceber assucar de Saragoça, Galli-za, Victorla e Valladolid, leite,manteiga, ovos e carnes da Galli-za, de Leon e dab- Asturias, enr-ne de porco da Extremadura, Sa-lamanca e Logrono. Approslma-so o Inverno e Madrid ainda nãorecebeu o seu fornecimento de

combustível, como habitualmente.Portanto, no caso de um longoassedio, viria a soffrer em conse-

quencia da falta de combustívele dc mantimentos.

O governo de Madrid está proparado para inaugurar um ser-viço rigoroso de rações. Actualmente faz-so sentir a falta do leite e de ovos. E' impossível obter-se ' sardinhas e manteiga ' em

qualquer parte. ,0 exercito quedefendo Madrld oecupa'o primei-ro logar.na divisão dos , gênerosexistentes;- vem em segundo lo-

gar a população cltadl-.ia,. e porujtlmo vêem .os reféns, cujo nu-mero attinge a uns. 6.000.• .

A offensiva do Franco contraMadrld é uma corrida contra otempo, contra o frio que approxi-ma-se a. passos largos, contra- otempo para salvar os reféns, nasua maioria fascista*, monar-chlstas, aristocratas, lnd;jstríaojs,sacerdotes e freiras que se amou-toam em todas as prisões âa'ci-dade.

As cortes marelaea da FrentePopular trabalham dia e noite,Julgando esses prisioneiros, o asnoticias que chegam á França dl-zem que por todo o mez de se-tembro serão executados diária-mento em Madrld, umas oitentapessoas, em média.

Barcelona, 30 (U. P.) — Ocommunicado dc guerra de hon-tem do noite declara que os re-beldes continuam a fazer pressãoem Estrecho Quinto e no MonteAragon, virtualmcnto dominandoessaa reciBos-, ., ¦

_________tm*******m**mm*w*m

imiijtllemâO desastre desta madrugada

na Ceir^ljkBrasilUM EXPRESSO DE SANTA CRUZ APANHA PELA

CAUDA UM TREM DE SUBÚRBIOS

Entre Lauro Muller e São Christovão

SEDAS FRANCEZASCrepe Olympia

cores lisas,bonita seda emlarg. 90 cms.

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dos sport, larg. 100 cms. ..

Pouco antes das 2 horas da ma-

drugada de hoje fomos informadosde que, no viadueto da Central,

em Lauro Muller, dois trens se

haviam chocado. Buscando infor-

mações na agencia da Central,

dali nos responderam que de nada

sabiam. Até ahl estava certo.

Porque nunca se sabe, na Central,

u qüe por lá oceorre. O funccio-

narlo que nos attendera estaria,

do certo, até aquellas horas, so-

nhando. Como sonhavam outros,

pelas borboletas, pelos gulchets,recostados fr. mesa interna dos

biombos, como os vimos. Ali tudo

é assim. E se não fosso assim

não se teria dado o que se deu,

facto do quo já tínhamos conhe-

cimento e na agencia, todos igno-

ravam.TPvES AMBULÂNCIAS

NO LOCAL

32."

Ouvidor — Gonçalves Dias

(55505)

NÃO DESISTE, NÃOABDICA, NEM RE*

NUNCIA !

Mas está o Negus tlis*

posto a um accordo. com a Itália ...

Londres, 30 (Havas). — A le-gação da Ethiopia distribuiu áImprensa uma nota em que escla-rece a situação, um pouco con-fusa depois do discurso do dele-gado abexim na assembléa da So-ciedade das Nações:

A nota diz:"O imperador deseja que fique

claramente entendido que continuafirmemente disposto a. todos os sa-orifícios para chegar a accordocom a Itália por intermédio dnSociedade das Nações o do pactodo grande organismo Internado

nnl. Deseja fazer tudo o que lhefôr possivel para impedir que o

problema itaio-ethiopico degenereem guerra mundial mas quandodeclara que fará todos os sacri-floios não quer dizer que renun-de o. nenhum dos seus direitos,abdique, renuncie â sua aobera-nia ou retire a delegação de Ge-nebra."

Falleceu o ultimo des-

ceudente de DisraeliLondres, 80 (UTB) —¦ Com se-

tenta annos de edaãe, falleceunesta capital o major ConingsbyRalph Disraeli, ex-membro ãa Ca-mura dos Communs, e ultimo dosdescendentes masculinos do famo-so estadista brltannico da éra vi-ctoriana.

O extlncto pertencia â SociedadeReal de Literatura e pertenceu áCâmara dos Communs, do 1S92 atfilüOú, como representante do dis*tricto do Altrincham, Cheshlre.

Um carro que nos levara a Lati*

ro Muller facilitara-nos verificar

que, em baixo, junto a. escada do

accesso á gare, havia tres ambu-

landas da Assistência paradas.Aguardavam os feridos que, de

resto, como se viu depois, não

seriam tantos. Como, entretanto,no afogadilho e no tumulto do

primeiro instante, as noticias fos-

sem as mais alarmantes -- dizia-

se que havia mortos e grande nu-

mero de victimas — todas as am-bulancias que se puderam apres-

tar foram, de prompto, mandadasao local.

UM TKEM PARADO'

Entre Lauro Muller e São Chris-tovão estacionava a composiçãode um dos trens dos subúrbios.Era o U 171. Pouco depois, pelaretaguarda da composição, surgiu

a locomotiva de uma outra queseria a do SS 1, expresso de Santa

Cruz. Porque estivessem inter*

rompidas as linhas 3 o 4, o SS 1

entrou pela linha 1, onde se

achava retida a composição do

U 171. O resultado foi a colllsão

que põz em pânico, no alto do

viadueto, todos os passageiros dos

dois trens. Uma gritaria infernal,

gritos de soccorro, gente que se

joga â linha, passageiros que ra-Iam os joelhos, que ferem as mãos,

que rasgam as roupas. E a ma-

I china que entra fragorosai.ient»

pelo ultimo carro de segunda cias-so da composição do U 171, dannii-ficando-o o fazendo que est?,arremessado sobro o carro seguiu-te, tambem de 2* classe, nelleengavetasse.

AS VICTIMAS, EM AUTO-MOVEIS, DEIXAM O LOCAL

Quando chegámos a Lauro Mui-ler vimos grande numero de? vi*ctlmas deixando, em carros de

praça, as immedlações ão locai,Eram pessoas levemente feridas

que, atordoaüas, procuravam, porsi mesmas, os soecorros de quecareciam, seguindo, á conta pie-prla, rumo á Assistência.

MORTOS ?

A* hora em que escrevemos, anlinhas eram desimpedidas, não sesabendo se havia mortos. As am-bulancias regressavam,' deixando,na sala de operações, as prlmeiraivictimas. Um guarda municipalcom o braço fracturado, as vestesrotas, era levado á mesa. Um ho*mem, parecendo operário, saia,desacordado, em uma das maças.

Atí* a essa hora, a Agencia doD. Pedro II continuava a igno-rar os acontecimentos,..

OS FERIDOS QUE CHEGARAMAO POSTO CENTRAL DE

ASSISTÊNCIA

Foram pensados na Assistênciaas seguintes victimas: AntônioJoão da Rocha, Estonlval Flguei-

redo, Joaquim Martins, Juventinode Souza, Adalberto Pacheco, sol-

dado do exercito; Carlos Silva,

Francisco Mala e Benigno Amorim

de Souza, este, tambem, Eoldadu

do exercito.

Um menor colhido e mortopor omnibus

O omnlbus n. 785, da ViaçãoSuburbana, colheu e matou hoje,ás primeiras horas da madrugada,na avenida Suburbana, um menorque atravessava a , rua e cujaidentidade, até â hora em «ue es-crevemos, permanece ignorada. Ocommissario do serviço na dele*gacia do 23° distrlcto estava, nolocal, providenciando para a reme-ção do corpo para o necrotério.

Çjjwf™***

OÕRDE CARGAHTA-tARYHCfTEPHAríVHGtTEROUOUltlAOjl-...TRATAMENTO EFflCflZ PELAS

flNTISEPTICflS í MUITO flQgftDflVEIS flO PfUQDflftFRANCISCO GIFFONI a CIA - R.l: DE MARCO, 17 RIO

SuOS)

/

nos 3 últimos diasda nossa liquidaçãoo nosso riquíssimostock em tecidos porpreços nunca vistos.Faça nos, ainda hojeuma visita.

Descia tranquillo o morrolimpando a faca no lenço

ESTÚPIDO H0MIQDI0 NA FAVELLA \Como foi preso o criminoso

O operário Ivan Ferreira da Estivera a brincar com os filhos,

AO BICHODA SEDA

fWf

AV. ALMIRANTE BARROSO 1 **EM FRENTE AO CLUB NAVAL _

Ciihat(53007)

E> A MAIS CRITICA ASITUAÇÃO EM BILBAO

Sevilha, SO (Havas) — O gene-l'àl Queipo de Llano, na sua alio-cução habitual na estação do ra-dio local, declarou:

"O ataque a Jladrid será desen-cadeado, agora, muito rapliianiori-te. Centenas da pessoas ji eoapresentam para isso. No sectorde Andaluzia occupâmos AlcaláReal. A columna de Cadiz oecupouColmenal. A situação em Bilbaoê a mais critica. O governo deMalaga declarou aos agentes con-sulares da cidado não poder seresponsabilizar pela sua segurançapessoal. Em conseqüência, amaior parte dos cônsules deixoua cidade."

Mercados Es-trangeiros

A Bolsa üe Nova York

Nova York, 30 (U. P.) — Ob-serva-se regular activirlade poroceasião de encerramento da ses-são do hoje da Bois adesta cida-de, sendo irregular a tendênciadas cotaçOes devido ao movimentodo" especulação registrado a ulti-ma hora.

Os titulos funcionaram em altae Irregularmente. Os cereaes toai-saram e o algodão subiu, fechandocom uma vantagem de oito a dezpontos âs volumosas vendas parao consumo interno o para a expor-tação.

Foram vendidas 1.330.000 acçfles.A libra esterlina foi vendida a4.0-1.87.

O Mercado de titulos' -Xava Tçi/le, 3.0 (U. P_,\

mercado do titulos abriu bastanteactivo e entre sustentado e fir-me.

Os titulos iunecionaram irre-

gularmente. - ¦ - iO algodão subiu, sendo fisada a

cotação de 12.22.A. libra estorina, foi-vendida a

•l,9õ. 0(i.

L*M DIA DE BOATOS CONTP.A-

DITORIOS NA CAPITAL

.... '.

ITALIANA

Roma, 30 (U. P.) —¦ Hojo clr-cularam múito3 boatos ¦ contradi-torios relativamente â futura po-litica monetária a Eer seguidapela Itália, em conseqüência dadesvalorização • do - franco. Entro-tanto, o governo conservou-se emsilencio e annunciou quo prolovi-guria o fechamento da Bolsa atí*a segunda-feira pela manhã.

Os peritos financeiros faziamapostas de como a Itália fará ou

! não a desvalorização. ' Ninguém| tom certeza do que Ee passa, por-

que i guardado um. grando slgllloem torno das negociações cjue es-tão em curso, .

A decisão tomada pelo governo,de manter-se fechada a Bolsa atéa próxima semana, parece ser umindicio de que as autorldaâcs fi-nanceiras estão elaboranão novasmedidas que nãu podem ser postas em pratica antes daquelleprazo, sem que venham a causarcerta perturbação no mercado.' Na opinião de um perito, a Ita-Ila não fará a desvalorizaçãoactualmente; na opinião de umoutro perito, a Italla fará a dos-valorização de 30 % pelo menos.

A melhor opinião conservadoradiz qus o governo não fará a des-valorização internamente, maBcreará uma lira de exportação o

O barateará a actual lira de turista

Silva, morador no Buraco Quente,na Favella, subia, hontem á noi-té, cerca das oito horas, aquellemorro quando deu de cara comum typo que. em sentido contra-rio, por elei passava levando a mãouma faca punhal. Ivan reconhe-ceu nesse indivíduo, o conhecidodesordeiro Manoel Elpidio dosSantos, tambem morador no Bu-raco Quente, onde creou fama. debàn-ban-ban. Ivan typo ordeiroe pacifico notou que Elpidio, ouseja o "Mata Piolho" vulgo porque attende, tratou ao vel-o de oc-cultar a faca. Perto havia, po-rém, um combustor electrico, eisso permlttlu a Ivan observar quoa faca tinta de sangue, mancha*ra, por egual, as mãos de Elpidio,que as limpara, descendo o mor-ro, em um lenço. Ivan proseguiucaminho rumo ao lar. Mas nomelo do percurso, viu um gru-po.

Approximou-so. O grupo cerca-va o corpo do um homem. O ho-mem estava morto. Havia sidoassassinado. Sem que ninguémtestem unhasse o crime. Ivan, avista disso, jã não fui para casa.Ficou a espera que a policia, che-gasse. E quando o commissariodo li" districto appareceu, Ivanfoi a elle. E narrou o que vira. Ocommissario não deixou, maisIvan. Ali estava uma importantetestemunha, B, tomadas outrasprovidencias mandou Ivan comdois investigadores realizar umabatida pelas ruas próximas.

Quem sabe se o "Mata piolho"ou se o Elpidio Santos seria en-centrado?

RECONHECIDA AVICTIMA

O caso se fez, logo, conhecidoem todo o morro. O Elpidio ha-via assassinado um homem, noBuraco Quente. Quem seria omorto? Não foi difficil sabel-o.A victlma, tambem residente noBuraco Quente era, ali, bastanteconhecido. Tratava-se do JoséSoares da Silva, operário, casado,de trinta o cinco annos, pardo.Morava em barracão sem nume-ro nâquelle ponto da Favella. Oinfeliz havia, pouco ai.tes, deixa-do a habitação. Saíra sem di-zer a esposa com quo destino.

deis garotos do sete e cinco annosaté â hora de partir. Não sabiaque o braço homicida de Elpidiolhe faria cessar, pouco depois ' avida.

A PFJSAO DO ASSASSINOIvan, acompanhado dos invés-

tigadores estava a esse tempo apercorrer as ruas. Quando pasa-va pela avenida Lima, no Cãesdo Porto, Ivan deu eom cs olhosem Elpidio, o qual encostado a umposte fumava tranquillamente umPalhaço.

•— Ê aquelle! —- disse apontan-do o matador.

Os investigadores cercaram El-pldlo. O assassino ãesconversa.Que nada. tinha a fazer na poli-cia. Os policiaes não estão pelacoisa e, segurando o bicho amea-levam á força. Elpidio faz ainea-ça de resistência. Mas, vendo queera inútil, resolve seguir. Comofoi preso em jurisdicção do 12°districto. É levado a essa delega-cia. Ema vez lá, Elpidio banca oembriagado. E começa a dizersandices, apparentando turbaçãode sentidos. A autoridade fal-o re-mover para a delegacia do llídistrlcto. Elpidio continua a fa-zer o alcoolizado. E, não diz nada,preparando a defesa. Se lhe che-gassem, logo, uma boa surra fiearame farpado o cretino concerta-ria, 5Ias preferiram deixal-oem paz 6. espera que o perversoso resolveses a falar. As horas cor-riam. Atê a madrugada. Elpidiocontinuava a bancar o etillstaNa delegacia, chorando, a um can-to da sala, uma mulher. Era aviuva, que se fazia acompanharde seus dois pobres filhinhos.

A REMOÇÃO DO CORPO

Pedido â D. G. I. o compare*cimento de peritos, o corpo da*pois de examinado foi íemovlflopara o necrotério. A-iresenta,profundo ferimento a faca a altur*ra do coração. A gula foi assigna.*da pelo commissario Bourgeois.

O MÓVEL DO CRIME

Elpidio atê a ultima hora nâohavia confessado a autoria do cri*me nem dito os motivos que o Ie-varam a sacrificar o infeliz JoséSoares da Silva.

A CASPA MAIS REBELDE E'EXTINCTA EM 48 HORAS

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ilBtt Bpinô.

FAVOGENIOMedicamento e loçlio do cxiinexlta perfume lm-podo a qucio ,i„ aibello deOelln na eczetim»,iiuna, íeliorrhén, otc. cm pouco tempo. Dea*

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A' GARRAFA GRANDERna UjntRTiaya,.,,, OB -- nio

ü.)

CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 1 de Outubro de 1936 ll

Em PORTIVOp_^= TURF ==|AS PRÓXIMAS CORRIDAS

NO JOCKE--CLUBForam abertas liontem as res-

pectivas cotaçõesPara as corridas de depois de

amanhã e domingo, no hippodromoda 'Gávea, foram abertas hontem,as seguintes cotações:

CORRIDA DE SABBADO

Prêmio Decidido — 1.500 metros.— :4:000?000.

— 1— 2

S — 3— 4í B

.1 6

Estrelllta ,Marape .Rirityba •Plcuhy .Madureira.Regia . .

Ks., 53, E5, 55, 55, 55, 53

Cot..52250504050

Prêmio Olú — 1.400 metrosS:000?000. . .

123

* 45

4 67

Bll . . :GalarlmDomltillaYvette .Memby .Blague .Atuman .

« 9 O «

o • o o

Ks.55524856485448

Cot.18183540CO6040

Prêmio Piollnm- '3:000$000.

— 1.600 metros

1-12 — 2.1 -*- 3

— 4S 5.1 6

Nhâ Jucá . cMartlllero . . .Lilao Time . .Rêve dVAmourChouannerle. .Mirelllo . . .

Ks., 52, 54, 52, 48, 56, 54

Cot.50184050tioso

Prêmio Ratazzl- 5:0008000.

1.800 metros

Miculm , .Corlnga . .Lumlne . .Royal StarGuitarrita .

Ks., 68, 53, 50. 49. 61

Cot.2725304060

Prêmio Marathontros — 4:000?000.

ss 1.600 me*

123466"

Sylpho .OyapookSabre . . •Uyrapara . .Mundo NovoMoacyr . .Zug ...

o *6 o

Ks., 53, 53. 48. 51. 56. 54

Cot.30405030603535

Prêmio No — 1.800 metros —S:000$000.

1 13 2

3456"

K«., 52, 54

Teoman • oJoker . < «tMorfin 50Bilhete .... 58Miss Praia , • 48Tarjador . . , 50Capuã ..... 66

?DIVERSAS INFORMAÇÕES

Cot.40264035603030

SE JOGA 0 FOOTBALL A CINCOUMA MODALIDADE DO SPORT BRETÃO (JUE

TOMA VULTO

Prêmio pendencierometros — 3:0005000.

— 1.500

— 1— 2

!l — 3— 4i 5.1 6

Brazlno .Natal . .Franceza.GalopadorCossaco •Punhal , .

Ks., 62, 52, 52, 50, 63, 54

Cot.302240405033

Prêmio Lutador •_-*3:000S000.

. 1.500 metros

Plolin . . ,Quatióba ,Sauhype .Dolerlta .Oding . oMedoc . .Offensiva .Salvarsan

Ks., 53, 51, 56, 53, 52, 55, 48, 48

Cot.6050303540KO4060

Prêmio Mourescotros— 4:000$000, ,

1.000 me-

1-1í 2l 3

í 4l 5í 6

Carona . oAcauan

'. .Kobolllv . •Algarvo . «AmainbahyLutudor . <Utll ...

Ks., 48i 52. 49, 55, DO. 52. 56

Cot,304040305040

CORRIDA DE;DOMINGO •

— i.600 metro3Frernlo Evlan>. *t:D.oo.ooo.

¦— 128i5:

* .( 6;.1 7

Gambuy .Kruppe .014. ,. ..*.Cannes .FlageoletMussiiã .Abayubá ,

Ks. Cot.52 °5

51)tíO3080M40

545051565651

Prepilo Arina — 1.500 metros— 4:0005000. .

' ..

— 1— 3— 3— 4

õ í-5-.1 6

Paratlgy .Kong . .Sobrevivo .Pourquoi? .GliimarrltaUfal.... .

:K3.5555555553*55

Cot205030604060

O resultado da inscrlpção parao grando prêmio Cidade

de S, Paulo

O grande prêmio Cidade de SãoPaulo, que será disputado em 22do novembro próximo, no hippo-dromo da Mofica, reuniu as Ins-crlpções de Formasterus, Tlmely,Star Llght, Culllngham, Salpetre,Sargento, Lagosta, Rio, Brama-dor, Borba Gato, Capucino, Cia-xçn, Mon Secret, Onlco e Tapajós.

O cavallo Joker vae defenderoutra Jaqueta

Passou hontem, para a proprle-dade. do ar. Chiisplnlano B. deCastro, que já possue Vodka eBarnabê, o cavallo Joker, que de-fondia as cores do sr. O. S. Jor-ge. O descendente de Sun YatSent, alistado para a reunião dopróximo domingo, continuará aoscuidados do entralneur FernandoSchnelder.

Os primeiros reproduetores doHaras Monte Alegre

Para o Haras Monte Alegre, queacaba de ser installado no sul deMinas, foram embarcados hontemos animaes Quebra Cuia, Flngale Casket, aproveitados na reproducção. Com o mesmo destinoserá enviado em breve, o cavalloCossaco, que defende as cores dosr. Paulo Cintra.

Vendido tambem o Irmão maisvelho do Remo *•:¦.•;.'

6 paranaense de 4 annos Chi-cote, do criação do sr. AdolphoBettega, foi adquirido hontem,pelo sr. Horaclo O. Soares: Ofilho de Congou e Nenusa, deixouhontem, as cochelras do entrai-neur Pedro Gusso para as daquel-.19 turfman, que cuidará do seuiprenaro, ';

animaes riograndenses destina-'"'¦'¦¦:¦- dos ao turf de Recife

Passou hontom, pelo nosso por-to, com destino a Pernambuco, abordo do "Ararangua", um nume-roso lote do animaes, adquiridopelo Jockey-Club do Recife-hoturf riograndense, para concorrerás reuniões do hippodromo da Ma-gdalona.

Embarcada para o sul a éguaApple Sauce

VolleyballCOPACABANA S. C. E A. C.

M. EM SEGUNDA MELHORDE TRES

Realiza-se hoje á rua AyresSaldanha a segunda melhor detres entre o Copacabana S. C. cA. C. M..

O director sportlvo da Copaca-bana S. C. fez a seguinte escala-ção:

Primeiro team.Blum — Carlinhos — Luiz Car-

los — Tonl — Arllndo — e Ju-qulnha.

Segundo team:Sacombo — H. Renato — Syl-

vio — H. Fausto — Roberto —Nelson.

Reservas:Orlando *— Tito — César e Pe-dro. «•

TENNIS

Campeonato Aberto do Tijuca Tennis ClubCONTINUAM IH AS INSCRIPÇÕES PARA

0 GRANDE CERTAMEN

Esgrima

8nii.t-0»en. Torneio de football a cinco. Um atacantebola com o keeper, qne ae aerve tanto doa pé» como

disputa adaa «Sos

O football pode aer Jogado dediversas maneiras. Com onze jo-gadores, é o football commum econhecido universalmente, Comcinco ou seis Jogadores, constituaum passatempo durante o In-verno,* ;.,", c..

Quem, no Brasil, em pequenojamais jogou football com bola demela ou de borracha, com cinco,seis, dez, doze ou quinze "azes"de cada lado?

Na França, o football a seistem numerosos adeptos, mas naEscossla o football a clr.ee temfervorosos praticantes e adeptos,reunindo assistências de cem milpessoas. Em Salnt-Ouen, fol rea-llzado recentemente um festivalcm beneficio da Caixa do JogadorProfissional, disputando um tor-nelo de football a cinco, entre osmelhores elementos dos quadrosloeaes. As localidades foram co-bradas a cinco franeçs, sendo arenda de 18.000 francos, bastanteencara jadora.

As principaes regras do foot-bali a cinco são as seguintes';

a partida desenrola-a» em cam-po de tamanho normal;

cada equipe comprehende cincoJogadores (o que obvio);

o Jogo subdivlde-se em meios-tempos de cinco minutos cada,sendo ordenadas duas proroga-ç5es de dois minutos em caso deempate;

não ê tirado "out-slde", vol-tando a bola ao campo, seja Jo-gada pelos assistentes, seja apa-nhada pelos bandelrlnhas, noponto em que saiu;

o keeper não pode usar daamãos a não ser dentro da áreapanai;

não se tiram corners, sendocontados como goals a favor daequipe atacante.

O leitor ha de suppor logo apoBslbJldado de sar organfeadono Rio um grande quadro defootball a cinco. Quaes os ele-mentos indicados para oceuparas posiçBes keeper defensor, mé-dlo e atacante (dois)?

O ESTADO PHYSICO IDEAL

Muitos atiradores ignoram aarte de se apresentar aptos no

momento opportunoNo Brasil como em vários pai-

zes durante a época que precedeimmedlatamente a realização deum eertamen de importância, aschronicas sportlvas povoam-se derecords, novas marcas e tcntatl-vas que evidentemente reanimamo interesse dos afflcionados pelascoisas do sport.

Não se pôde estranhar, por-tanto, que os Jogos olympieos,pela sua mesma transcendência,hajam feito brotar nas pranchas,pistas, campos e piscinas, umaavalanche de resultados nacio-naes, cuja febre os egualou áphysionomia das melhores actua*çSes mundlacs.

Sem duvida, a maioria dos no-mes meteorleos que produzemextemporaneamente essas altera-çSes, enthusiastlcas, não conse-gue, muitas vezes, confirmar, noterreno pratico da competiçãoesperada, a harmonia de condi-ções que torna possível a con-qulsta de uma actuacão feliz.

Já se disse que se poderá es-crever um tratado sobre a artede estar apto no momento oppoi"'tuno, — Eis ahi uma coisa quemuitos atiradores ignoram e paraa qual chamamos a attenção dosmestres das mesmas salas do ar-mas, respon-aveis, sem duvida,pelo ineonve. 'ente estado de tre-namento de aeus pupilos, que —temos visto recentemente — soapresentam, aos torneios esgri-místicos, muito aquém das suaspossibilidades normaes.

Não basta ducllar; ê necessa-rio duollnr n«j momento azado.

<3ttáka_-.CM B_fOKK-^a//a^tó>af.ouRivEí1B,3U'J'2)

Merece, realmente, commenta-rios especiaes, as activlades ten-nlstlcas do Tijuca Tennis Club.Não obstante estar afastado «Iaslides offlclaes, o grêmio cajutltom contribuído conslderavelmen-to para o engrandoolmento do ele-gante sport da raquette. E' dejustiça, portanto, que o gigantescoemprehendlmento tljucano encon-tre apoio de todos os bons des-portlstas nacionaes.

O campeonato aberto do gre-mio cajutl, deste anno, será umaafflrmação do seu carinho pelotennis e constituirá a maior pa-rada sportlva que já se realizounesta capital, tanto pelos ama-dores como pelo elevado nume-ro de inscrlptos. E o Tijuca ai-cançarâ, certamente, o seu obje-ctivo que é, em synthese, pre-senclar as maiores raquettes emsuas canchas e dar ainda maisImpulso ao tennls nacional.

Tomarão parte no interessante"meeting" os seguintes jogado-res:

De São Paulo — Alcides Pro-ciplo o Ivo Simonl.

De Santos — Jiro Fljikura, quejá tomou parte nos jogos da TaçaDavis.

De Bello Horizonte — EduardoBorgeth, Fernando Conde e se-nhora. Além desses tennistas jâacceitaram os nossos convites asgrandes raquettes cariocas: Ri-cardo Pernambuco, HumbortoCosta, H. Artens, campeão aus-triaco, O. Freitas, O, Borgeth, Jo-sé Verde, Eurlco Freitas, PortellaHollick e J. Abreu.

E' de se esperar que oa vl-zinhos Estados do Districto Fe-deral mandem para o grande"meeting" os seus tennistas.

O Campeonato Aberto do Tlju-ca serve tambem de vehiculo pa-ra intercâmbio de alta cordiallda-de o fino espirito sportlvo entreos amadores do insuperável sportda raquette.

As Inscrlpções serão encerra-daa nos dias 4 e 10, respectiva-mente, para os amadores destacidade e doa Estados.

O Tijuca offerecerá valiosospremios aos vencedores e segun-dos collocados.

*OS VENCEDORES DOS CAM-

PEONATOS PROMOVIDOSPELO TIJUCA TENNIS CLUB

Foram vencedores dos diversoscampeonatos abertos, promovidospelo TUuca Tennls Club, desdo19*12, quando foi effectuado o pri*meiro eertamen, os seguintes ten-nlstas:

SIMPLES DE SENHORAS

Clássico — Cândido F. «ie* Sou-TA Aranha — 2.000 metros —10:000$000.

1 1J 2

33 4

BÍ 6

•¦

Baltlca ', 0Lagosta . .Ogarlta . •Miss BS, ViOnda CurtaTia King . ,

.'Rhumba . «

Ks.,* 55

6851

,. 51515551

¦ Prêmio Constantiue •— 1.500 metros — 4:0005000.

Pelo "Aratlmbô", foi remettidahontem, para o Rio Grande do Sul,a égua Apple Sauce, adquirida

Cot. pelo criador Cyro da Silveira Mn.-chado, proprletavto do Haras Bar-ra da Palma. Acompanha a filhada Apple Sammy o Jockey Ata-hualpa Brito, que de volta a estacapital trará a potranca Bratfa,que aqui terá os cuidados do en-tralneur Gabriel Reis.

Os estreantes da corrida do

depois do amanhíl

Solssons . .Caracapú. .Salvador.. .Lentejoula .IrapuazinhoOitava . . .Nhô Zuza .Anonymo. .Arga . o •

Ks.5458565252485S5653

Cot.3035GO4060S5605050

Prêmio Nickel- T:000?000.

— 1.600 metros

1 í íX

5.Íl

S íi.í

4 {l

Capitão »Turi . .Caciula .Barnabó ,Fllhinho ,VerônicaDominó .,ResolutoMiroró .

Ks.65555355655355' Bã

> 53

Cot.2020403550304035

dores dos Io e 2" quadros, sexta-feira 2 do corrente, as 8,30, nacancha do club, afim de ser dadoum ensaio de conjunto.

FootballREINA PAZ NO SPORT

BAHIANO

Serão apresentados pela primeira vez em publico, na corrida dedepois de amanhã, no htppodro-mo da Gávea, os seguintes, anl*mães:

Madureira, ex-Enganador, ala*zão, 3 annos, Paraná, filho de Sir*dar e Kendalla, do criação dos srs.A. Piotto & Irmão, propriedadedo sr. C. Pinto Coelho 8 penslo-nlsta de Waldemar Costa.

Rirityba. castanho, S annos,S. Paulo, filho do Sin Rumbo oRhondda, do criação e proprle-dade do sr. Llnneu do Paula Ma-chado e pensionista de Evnant deFreitas.

Medoc, castanho, 4 annos, SaoPaulo, filho de Cascabellto e Al*cantam II, de criação e proprle-dade do sr. Theotonlo de LaraCampos Júnior e pensionista deJosé Martins.

Informações do presidente daLiga Bahiana

Hontem, na sede da Confedera-Cão Brasileira de Desportos, o sr.Braz Moscoso, presidente da LigaBali lana de Desportos Terrestres,explicou-nos o que havia aconte-cldo ultimamente em virtude * dojogo entre Gallizla o o Bahia, ade-antando quo tudo se resolveuamistosamente. .,:¦;

No jogo entre os cluba acima,o juiz expulsou do campo um jo*gador do Bahia, pernilttindo, en-tretanto, contra as leis da Liga,que ó elemento punido fosse subs-tltuldo por outro. O Gallizla jul-gou-se no direito de annullar ojogo, tendo movido uma acção ju-dl«.'lal para consegiill-o. Entretan-to, attendendo a um appello seu,os diligentes do Gallizla, que sãotodos seus amigos, resolveram

mingo promette agradar, desde omatch dos juvenis.

PORTUGUEZA X BOM-SUCCESSO

Este jogo vae ser travado nostadium da rua Guanabara, poiso cainpo official dos lusos ê oamericano, que está oecupado.

O Bomsuccesso apresentará seuonze costumeiro, e a Portuguezaespera estrear alguns elementosnovos, sob novo controle te-clinico.

JEQUIA' X FLAMENGO

O encontro acima ser.1 realiza-do no campo da Estrada Norte,e a expectativa em torno do quedeve ser a apresentação do gre-mio Ilhêo frente ao campeão doTorneio Aberto, variará um tantode accordo com o score do matchde hoje á noite, em CamposSalles.

AMERICA X J-.QUIA-O match de hoje â noita. —

Na preliminar: Anchieta xDeodoro

No campo lllumlnado da ruaCampos Salles, haverá hoje o 7"

1033 — 1" — Cezarlno Rangel —A. Lage.2»» — R. Pernambuco —G. Rangel.

1034 — 1° — R. Pernambuco —Humberto Costa.2" — Eurlco F. Freitas

Herbert Mesquita.1935 — 1* — Edgard Gonçalves

Mario Pires.2" — J. Cabot — M.Hollick.

DUPLAS MIXTAS

1932 — 1" — Florence TeixeiraR. Pernambuco.

2" — Marcelle Hardy —J. Vorda.

1933 — Io — Florence TeixeiraJ. Verda.

2» — Juracy Sodrê —R. Pernambuco.

1934 — Io — Mlnnie MonteathCezarlno Rangel.

2" — Elza Borgerth —Carlos Palhares.

1935 — 1" — Marcy Lufolt —Ruy Ribeiro.2° — Lucla Joviano —Augusto Couto.

"TAÇA ARNALDO GUINLE"

Os clubs já inscriptos notorneio da F. T. R. J.

Está marcado para ser realiza-do na primeira quinzena destemez, o ijnportante torneio abertoda "Taçiá Arnaldo Guinle", que aFederação de Tennls do Rio deJaneiro promove annualmente nu-ma competição eliminatória porequipes mixtas.

O eertamen deste anno, que pro.mette um desenrolar dos malabrilhantes, Já conta com os se-gulntes concorrentes, Rio CrlcketA. A. e Canto do Rio F. C, am-bos do Nictheroy, e o CountryClub, C. R. Vasco da Gama oPaysandú A. C.

LIGA DE TENNIS DENICTHEROY

Campeonatos individuaes deNictheroy

Resultado do jogo hontem re-alizado: T. B. Aitken venceuPaulo Frumenclo por 3 „ 1 (0 x 3,4 x 6 e 7 x 6).

O INVERNO0 Sangue é a vida. Purgue o Sangue de

preferencia ao estômago.0 Inverno produz o Bheumatismo.

ELIXIR 914»Inotfensivo ás creanças, agradável como licor.Fol consagrado com a officlalizaçáo do seu uso para

Syphilisdamos

ae Rheumatismo, no Exercito o na Marinha o cuja

«onlieccr para usarem cum confiança. OELIXIR 914 ê uma das grandes deu-cobertas brasileiras, porque entra natua. coniDo.ilçflo Salsaparrllha, ClpS-«)ravo, Hormophenvl, Cipó Suma, ta-roba, Noguelrn, Sammainbala, Pé uePerdi» e plantas de alto poder depu-ratlvo e tônico. As duas ultimascuram até feridas da caracter canoe*roso o feridas em geral. (Tratado deHotanica Dr.M. Penna). E pois, oKLIXIR 914 o unlco depurativo que,e d3vo usar para doenças do sangue,para combater a Syphilis « 'para <>Rheumatismo. Na entrada do yertto éIndispensável. O SANGUE precisa pur-•ral-o uma voz por anno. O bANl-ui,I a vida, torna-so mais necessário

purgar o Sáangue quo o Estômago. ,.„,,_ „.m „ ..»„.Nao oroduz erupções, náo ataca os dentes, nem o«sto

mago, porque náo contém intinreto. *_____.

formula

Nadando os cem metros livresPIEDADE COIJTÍNHÕ RÍE APPARECERÃ DOMINGO

Regularmente elle marca 1 8"2

«ctos seus «..«uso**, .'¦«y'7'""jjogo'do Campeonato dal* dlvlsftoabandonar o remédio legal, sendo JU'=li u" *£.,,,' J„ irw,tiwiii i»n.„ _......,. .tn^r,^ «i.tMa da Liga Caiioca de -ootuaii, ten-

BasketballÕsTrOT!I«OS ENCONTROSDO CAMFEONATO CARIOCA

A Liga Carioca de Basketball,ji fez as seguintes escalações deofficiaes. para os seus proslmosmatches da i Campeonato da ci-dade;

Tei-ça-feira G:

C. R. BOTAFOGO X C.FLAMENGO

R.

Corrêa, 67 —Rua Salvador

Leme... ¦Arbitro — Amo Frank.Fiscal — Edson Jlitrano.Chrouometrista -*- Kleber

Carvalho, ."Apontador — Carlos Áreas.•Delegado- Alfredo T. Novaes.

de

VILLA ISABELJAHÜ

X GRA-

Av. 28 do Setembro, '•174.

Arbitro — Jacomo Monte.Fiscal — Sylvio pinto.Chronometrlsta— Marun CunApontador — Luiz Sove.Delegado — Moacyr Villas

Boas.

MACKENZIE X BOQUEIRÃO

Una Ai-lstidos Caire. 162,Arbitro ¦— Álvaro Affonso.- l-"Isca.l — Nelson Souza Car-

VAlhü.Clironometrlsta — Fernando

Surti. *Apontador — Alberto Aioes

Nocucira,Delegado — Antônio Lopes dos

Santos Jr,Torça-feira, 9:

. TIJUCA T. C. X Fi.HMl-NENSE F. C.

Ruu Conde de BouiClm, 451.Arbitro — Aladlno Astuto.• Flícal — Kleber d<*' Carvalho.Clironometrlsta *-r Oswaldo Le*

¦'!"* Coelho.

Apontador — Georse Gcrard.Delegado — José Pereira de

Miranda.

RIACHUELO X GRA-JAHÜ

Rua Marechal Bittencourt, 117.Arbitro — Haroldo Oest.Fiscal — Sylvlo Pinto.Chronometrista — Marun Curl.Apontador — Octavio Moraes.Delegado — Luiz Neves.

BOTAFOGO X BOQUEIRÃO

Rua Salvador Corrêa, 67.Arbitro — Álvaro Affonso.Fiscal — Carlos Arêas.Chronometrlsta — Carlos Gi-

rardln.Apontador — Jovcllno An-.

drade.Delegado — Eduardo bouza

Loureiro.

O AMERICANO F. C. «SER.VHOSPEDADO NA SEDE DO

ICARAHY PRAIA CLUB

A directoria do Icarahy PraiaClub reservou uma ala Tia partebaixa de sua sede para' a hospe*dagem da embaixada 'lo Amerl-cano F. Ci da cidade de Campos,«ue vem disputar, no próximodia 3, âs 8,30 horas, o TorneioAberto de Basketball organizadopelo Club da Praia de Icarahy.O jogo será realizado com o I.p. c. team invicto no' mesmoTorneio.

A Colônia Campista esta somovimentando afim de festejar avisita dos seus oonterraneos. .•;

Foram convidados o comte.Mlgueloto Vianna, prefeito daCidade de Nictheroy, e cel. ,Albuquerque, chefe de policia,para assistirem ao jogo de sab*bado. ¦ •

TRENÓS DAS^EQUIPES DOS. C. BRASIL

o Departamento de BasketDalldo fi. C. Braall, solicita por melodeste iornal. a orasenca doa ama-

a partida considerada validaAssim, tudo ficou bem.Quanto a qunesquor manifesta-

çOes reciprocas de hostilidade en-tre os elementos da Liga, o dr.Braz Moscoso, afflrmou não exis-tir, adeantando, mesmo, que reinacordialidade...entre. ,os seus com-panheiros de directoria. Elles naotêm clubs, observando carinhosa-mente ata leis da entidade local.

A PARTE FINAL DO CAM-PEONATO OFFICIAL DA

CIDADE

Para o próximo domingo, estámarcado u inicio da segunda eultima parte do Campeonato Of-ficial «ia Cidade, que esta sob opatrocínio da Federação Metro-polltana de Desportos.

Tres jogos constam da tabeliãorganizada, que constltue o 2"turno do eertamen, o qual obede-ea a uma organização dlííerenteda que oommummente temos se-guido atê aqui, pois o vencedordo Io turno, terá no final, quese bater com o do 2», em "mo-lhor do tres" para decisão do ti-tulo máximo.

Não parece mã a innovacão in-troduzida pela F. M. O-, o quevem dar margem a um club quetenha tido uma ma figura no lrturno, rehabilltar.se no 8° obten'do a possibilidade do tornar-se ocampeão.

Tambem registra o desappare-cimento do caso de um team con-corrente conseguir a ponta, dls-tanciando-se a tirando totalmentea possibilidade de outros cândida-tos aos títulos de alcanqal-o.

São dois turnos, completamenteindependentes, e do 1° o Vascoda Gama sagrou-se vencedor,apus o match de desempate queteve do disputar com o S. Chris-tovão, pela collocaçao que tam-bem cabia a este ultimo.

Até o momento, praticamente,o novo systema de disputa doCampeonato Carioca, tem dadobom resultado, e noa jogos fiitu-ros é possível que não surjam ln-convenientes.

NA LIGA CARIOCA

do como disputantes os quadrosde proflssionaes do America F.C. e do Jequlâ F. C.

Não devemos apontar esse ma-tch como de difficll resultado,pola os rubros são seus francosfavoritos, mas sa levarmos emconta, a figura feita pelo club Uailha do Governador no seu matchde estréa, contra o Bomsuccesso,tem-se a Impressão que o "hen-

jaroln" da Liga Carioca' pode re-petlr a proeza, muito embora aclasse do seu adversário de hoje,soja superior â do grêmio leopol-dlnense, seu vencedor por 2x1,apenas, quando so esperava nmscore bem folgado.

Salvo as substituições de ultima hora, os teams para hoje, devem ser estes:

America — Walter; Vital eBadú; Og, Munt e Eossato; Lindo, Mamede ou Ayrton, Carola,Plácido e Orlandinho.

Jcquiá — Amando; Ribeiro eTrabalho; Francisco, Demosthe-nes e Pedro Fortes; Mascotte,Altlo, Slnhô, Bolinho e Nozinho.

A preliminar será uma curtidaofflclal do Campeonato da sub-Liga, entre Deodoro e Anchieta,sob a dlrecção de Antônio D. Si-queira, e com inicio marcadopara ft3 7 horas da noite.

A Liga escalou os seguintesofflclaes:

Preliminar:Representante, Otto Vasconoel-

los; chronometrista, SegadasVianna; juizes de linha: ÁlvaroAffonso, Hernani Leal, ManoelBarreto o Vicente Gentil.

Proflssionaes — As mesmasautoridades, menos o representante, que será. Sylvlo Notto Ma-chado.

Juiz — Guilherme Gomes.Si

AINDA OS ACONTECIMEN-TOS EM CASCATINHA

O Serrano F. C. pediu severas providencias á A. P. S. eaponta um player como can

sador das desordens

Os jogos de domingoPara o próximo domingo, ante-

cedido pelo encontro dos amado-'res na véspera, a tabeliã da Liga

Carioca de Football marca os se-gulntes jogos entre Juvenis eprofisslonaes:

AMERICA X FLUMINENSE

E' o principal do dia, e vae sertravado no campo do EngenhoVelho.

Çs dois adversários possuemexcellentes quadros nas tres ca-tegorias, sendo difficll o pro-gnostico. i

Os 'quadros maxiffloa ostentam

optlma forma» • a tarda de do-

Ainda sobre as graves oceor-rendas verificadas no matchCascatinha x Serrano, realizadono mez passado, na localidade pe-tropolltana que empresta o nomeao primeiro club, o seu adversa-rio endereçou o seguinte officio ádirectoria da Associação Potro-politana de sports, cujo teor dia-pensa qualquer commentario:

"Hlmo. sr. Alberto Becker. —DD. presidente da A. P. S., Pe-tropolis.

O Serrano F. C. vem a presen*ça de v. s, solicitar ns maisenerslças providencias afim deque sejam devidamente apuradasas responsabilidades das scenasde desacato (ts autoridades dessaAssociação e áa da policia, oecqr-rídaa no ultimo domingo na. praça

se disputou a partida de cam-peonato entre aquelle club e oSerrano F. C.

O Serrano F. C. sabe que todaa directoria dessa Associaçãoachava-se presente ao tíesenro-lar da partida, pois além do sr,director technico que acompa-nhou officlalmente o Juiz MenottlCataldl, achavam-se no campo do2o districto o sr. Antônio Lopesda Motta, vice-presidente, o sr.José Borzlno.thesourelro, e o pre-sidente da Associação, alSm dodelegado para representante.

O Serrano F. O. «e vê na obri-gação imperiosa de solicitar umarigorosa punição dos culpados,Isso porque, são repetidas as des-ordens que vêm semdo pratica-das nos nossos campos ultima-mente, onde não ha mais garan-tia para ninguém.

O Jogador Balblna, do S; C.Cascatinha 8 o elemento maisdestacado actualmente nos em-prehendimentos desatinados deanarohla, isso levando em contaque já nos encontramos de rela-ções estremecidas com os cam*pistas unica e exclusivamentepelo gesto de aggressão que teveaquelle jogador contra um ele*mento do selecclonado campista,no» ultimo» momentos da partidado campeonato fluminense reall-zado nesta cidade.

Nos Jogos de campeonato desteanno, muito embora os relatóriosapresentados a essa Associaçãosd sejam rigorosos quando so re-forem ao nosso club, podemos as*sevorar A v. s. quo o jogadorBalbina foi causador de não ha-ver terminado o jogo Petropoll-tano x Cascatinha, teve actuacãosaliente no conflicto havido nocampo do Serrano F. C. por oc-casião do jogo Itamaraty x Cas*catlnha e no ultimo domingo in-surgiu-se repetidamente contravarias decisões do juiz carioca sr.Cataldl, concorrendo pava que atorcida procurasse attlngir ft, ln*tegridado physica do referido ar*bitro.

Ainda'apôs o Jogo com o Cas-eatinha o mesmo jogador foi cie-mento principal no acirrar osânimos dos desordeiros que eeempenharam em luta centra apolicia e dlrectores do S. C. Cas-eatinha que procuravam garantira ordem.

O Serrano F. C. quer apenasquo so procure moralizar defini-tiviimonto o nosso sport e so hon*tem concordou com uma puniçãoembora injusta do tseu jogadorOscar de Carvalho, ias questãoabsoluta de quo os principaesculpados pelas scenas vandallcasde domingo sejam apontados epunidos rigorosamente.

Desejamos dizer a v. s. que as-siatimog as providencias variastomadas pelo. sr. Ricardo Salvlni,digno presidente, do S. C. pas-catlnha, no sentido de manter aordem o a disciplina entre os seusjogadores, o que infelizmente nãoconseguiu em virtude da violentae Ignorante attitude dos vaiidall-cos indivíduos que se congrega-ram covardemente contra o sr.Menotti Cataldl quo seria chacl-nado se não fosse a attitude enar-gica da policia que fol mandadaao campo do S. C. Cascatinha.

Espera o Serrano F. C. quev. s. determine as medidas iin-mediatas e. enérgicas capazes deapurar do facto as responsablll-dades e punir os bcus causadores,pois que se isso não fôr clícetua-do com perfeita noção de respon*sabilidade não haverá ninguémmais capaz de penetrar em nos-sos campos de sports,

Já se píde informar com segu-rança, que Piedade Coutlnho, re-apparecerâ ao publico carioca no

próximo domingo, tomando par-te no concurso nntatorlo da Fe-deração Aquática do Rio de Ja-nelrc.

A grande "nageuse" nadara oscem metros livres, tendo comoadversárias Inos Rlnaldi e EdméaSilva.

PROVAS QUE SE ANNUNCIAMINTERESSANTES

' Entre as diversas provas do"meeting" de domingo, destaca-se a de 4 x 100 para principlan-tes. O nadador Sepp, do Guana-bara. tem feito, apezar de sermuito novo ainda, tempos anima-dores.

ou 1 6"3.Na prova do cem metros de

postas para moças, Mercedes eIse. promettera forte duello: am-bas têm marcado menos de 1 30",Embora não estejam cm optlmaforma, deverão cumprir períor-mances destacadas. Uma attra-

ção da competição i Luiz Octa-vio, jovem nadador a lâ brasse,que promette multo. Com cercado 14 annos, vem se destacando,tendo o dr. Decio Amaral deola-rado que espora para breve tem-pos notáveis. Recentemente LuizOctavlo marcou 3 10". O tempoanterior era'de 3 14".

Tambem as provas de infantise mosquitos se annunciam renhi-das, esporando-se boas actua-çíes.

1932 — 1* — Florence Teixeira.2° — Minnie Monteath.

1933 — 1" — Florence Teixeira.2" — Stella Leal.

1931 — í*. — Mlnnlo Monteath.2" — Stella Leal.

1935 — 1° — Minnie Monteath.3» — Lucla Joviano.

SIMPLES DA CAVALHEIROS

1D32 — 1* — Ricardo Pernam-buco.2" — Enrico F. Freitas.

1933 — 1" — Ricardo Pernam-buco.3' — José de Verda.

1934 — 1° — P.icardo Pernam-buco.2» _ Humberto Costa.

1933 — Io — Jayme Guimarães,jo — Herbert Mesquita.

DUPLAS DE SENHORAS

193; — 1" — Florence TeixeiraOdette Monteiro.2' — Marcelle Hardy —Juracy Sodrê.

1933 — 1" — Florence TeixeiraMarcelle Hardy.

2' — Mlnnie MonteathStella Leal.

1934 — l* — Mlnnie MonteathStella Leal.

2» — Armênia MachadoElza Borgerth.

lfi-Jõ — l» — Lucla Joviano —M. Cameron.2' — Dulce Rego —Ruth Mesquita.

DUPLAS DE CAVALHEIROS

1932 — 1" — José Verda — Eu-ricoT. Freitas.2" — R. Pernambuco —G. PrecheL

Jogos marcados:

Hoje — Simples de Senhoras:As 3 112 horas da tarde — Qua-

.iras do Rio Crlcket — Nico Plt-Ia x Sra Bastlcf.

Brenda Young x Sra. Merchant.Walda Oliveira x Phyllis Lldole.

Hojo — Simples de Cavalheiros:

H. C. Morrlssy „ Tobias Ma-chado.

Sabbado — 3 de outubro. —•Quadras do Rio Crlcket A. A..

As 4 horas da tarde — H. W.Tiilsbach x W. Schifleld. —Quadra do Canto do Rio F. C.

As 4 horas da tardo — IacyRibeiro x Malsle Garret.

Domingo — 4 de outubro —Quadras flo Rio Crlcket.

As 9 horas da manhã — Vlcto,-,rio Ribeiro x Venc. .. jogo Trllí;Bach Schoflojd J. B. Willson r Alberto Almeida.. | ;;'

Aa 4 horas da tarde — Oscar,Saramago x Veno. Jogo Wilson eAlmeida — Quadra do Club Cen-trai. ;

'¦'.

As 9 horas da manha — T, B.Aitken x Waldyr Damazlo.

*TORNEIO INTERNO DO CA-

RIOCA S. CLUB

Continuam abertas ásinscrlpções

Continuam abertas ae Inseri-pçOes para o Torneio de Classifi-cação que será Iniciado em prin»ciplo de outubro. Pelo Interessedespertado e pelo numero de con-correntes Já lnscrlptoa podemosassegurar o exito da brilhanteIniciativa do Departamento deTennls do veterano gromlo daGávea.

Como ê sabido o "Carioca", vempor Intermédio do Departamentodo Tennls, de uma forma rara-mento observada se dedicando aotennls, estando com 3 quadraspromptas e a quarta em vias deconclusão.

As inscripçSes continuarão abertas atí o dia 4 de outubro.

tornan-se pode-se dizer, Impossl-veis pois resumindo o campoona-nato aos clubs Flamengo e Flu-mtnense, qualquer luta entre asduas equipes tiraria todo o brilhoáo torneio otficial da L. C. A.Em São Paulo, a vlctorla do umclub sobre outro, num encontroamistoso, não traduz uma vlcto-ria final' no campeonato, por-quanto as victorios se dividampor todos elles, tornando os pro-gnosticos Interessantes.

Continuando pelo caminho qu»vamos trilhando o com um poucomai3 de trabalho por parte nãosfi da L. C. A. como dos nossosclubs, temos a certeza do que embtevo os nossos rapazes estarãoeguolando as performances dospaulistas. E do valor destas tur-mas principiantes que dependo odomínio futuro nos campeonatosfinaes, o neste trabalho que a F.

ÍP,' A. vem executando ha 8 an-nos, está o factor principal

.superioridade athletlca de?Pa'ulo sobre, todo o Brasil..

; TERMINOU EMPATADOMATCH FRANÇA X

FINLÂNDIA

«iaSão

AthletismoA SEDE DA CONFEDERA-

CION LATINO AMERICANACommunlcam-nos:"Conununlcamos a todos os in-

teressados que a sede da Confe-deracion Latino Americana deAthletismo está installada a ruaSete de Setembro n. 209, G° an-dar. A secretaria funcciona dia-viamente das 12 ds 4 horas «iatarde.

Além do endereço acima citado, a correspondência podo serdirigida para a caixa postal n1.078 — Rio de Janeiro e o endeveço telegraphlco ê CLADA.

Riò de Janeiro, 1 de outubro de1936 (n) Ltite Aranha, director —Cello de Barros, sub-director."

¦¥PARALLELOS...

Os estreantes do Rio c dcSão Paulo

. Os resultados verificadosAcaba de ser disputado, «m Pa-

ris, um match de athletismo en-tre as representação» da Fran-ça e da Finlândia.

A classificação tinal do certa-men accusou um empate de 70pontos para cada palz, o que de-monstra claramente a sensaçãodo ardoroso duelo athletlco inter-nacional.

O resultado das diversas pro-vas foram as seguintes:

110 metros, barreiras, Sjosted,finlandês 15" 1|10; l_ã00 metros,Golh, francea 3 55" 6|I0; 400 me-tros rasos, Skavlnsky, francez, —48" 8|10; lançamento do disco,Kotlias, finlandez, 49m 82 (record«Ia Finlândia); 100 metros, Paulfrancea 11"; 800 metros, Souller,francez 1 56" 2J10; arremesso dopeso, Baruds, finlandez 15m 48;5.000 metros, Hoechert, finlandez,14 44" 4|10; salto em altura, Ka-lima, finlandez, 2 metros; vara,Ramadlcr, francez, 4 metros; —distancia, Paul, francez, 7m 38;dardo, KalUmen, finlandez, 73m86; cross da 400, 301), 200 e 100metros, equipe franceza 1 56 4)10.

Sr. Alberto Becker.Se o ar. representante dessa

Associação, sr. Frederico SãoThiago, não tiver a coragem precisa de citar tudo quanto ali occorreu, a própria directoria daA. P. S. que não podo Ignoraro que tudo viu e assistiu, atê aretirada trágica do si*. Cataldl,deve dar o seu depoimento real etomar as providencias que sa fa*zem necessárias, punindo rlgoro-samente aquelles que forem tidoscomo responsáveis.

Saudações attenolosas. — Ode uDort» do Cançattaha, quando üfaríiiiíio, eecretario geraU"-

Iniclou-se, domingo passndo, atemporada de 1936 da F. P. A.,com a competição de estreantes,cujos resultados foram optimos,como, aliás, já eram esperados.

Agora que as provas dos cam-peonatos da L. C. A. e F. P. A.são idênticas, assim-com as cias-ses dos athletas, torna-so inte-ressante, um confronto. E' estaum meio de se aqulatar o valordas duas entidades.

B verdade que precisamos tevar em conta que a F. P. A.tem o seu campeonato instituídodesde 1928, sendo portanto, o de1936 o seu S"1 campeonato, emquanto que a L. C. A. em 1936realizou o seu 2°, e que não lia-via antes competições do mesmogênero na Amea. E' preciso con-siderar a maravilha que represen-ta a pista od C. A. Paulistanoem comparação com a do Fluml-nense F. C, com suas passagenspela giumma. E' preciso ponde-rar que na F. P. A. foram noveoe clubs a se candidatarem aotitulo com equipes numeradasemquanto na L. C. A. somentetres clubs compareceram.

E' preciso, finalmente, que sediga que as competlçfies da B'.P. A. são realizadas â tarde,quando a obtenção da melhoresresultados • é* mais íadl do qu»pela manhã, parte do dia em aue

são realizadas todas as lutas daL. C. A. por falta de local, poisque a pista do tricolor, a unicadisponível, está sempre oecupadacom jogos de football.

Pesando bem estas cireijmBtancias, ficam em parte explicada agrando superioridade dos estre-antes paulistas sobre os seus ho-monimos cariocas.

Pela exposição abaixo podemosJulgar esta differonça:

PROVAS — 75 metros, Ferraz,São Paulo 8" 3|10 —• Oswaldo,Rio de Janeiro, 8" S|10; 300 me*tios — Andrada, São Paulo 37"8|10 — Rocha, Rio de Janeiro,39" 6|10; 1.000 metros — Orlan-do, São Paulo 2» 47 2|10 — Achil-les 2' 47 6|10; 3.000 metros, —Grecco, São Paulo 9» 30" 6|10;No Rio de Janeiro não ha estaprova; 83 metros c|barrelras —Navajas, São Paulo 12" — JulloUlo do Janeiro 12" 6|10; 4 x 715— C. A. Paulistano. São Paulo,31" — C. R. Flamengo 35" 8|10;4 x 300 — C. A. Paulistano SãoPaulo 2 32" 2|10 — C. R. Fia-mengo 2 42" 5|10; vara — Sal-gado, São Paulo 3,30 — Raymun-do, Rio de Janeiro 3.00; altura —Alcântara, São Paulo 1.70 —François, Rio de Janeiro 1.67;distancia, — Globbl, São Paulo,6.38 — Soares, Rio de Janeiro,5.89; peso — Roth, São Paulo,14.41 — Flsher, Kio de Janeiro,13.63; disco — Petruccl, SãoPaulo 34.24 — Ferreira, Rio deJaneiro, 30.43; dardo — Roth,São Paulo, 42,27 — Flsher, Riode Janeiro 48.90.

Ha como podemos ver, umavantagem nítida do lado de SãoPaulo, exceptuando-se no arre-messo do daro em que Flshero Rio tem um arremesso melhordo que Roth, de São Paulo. Avantagem das provas do campoda F. P. A. ê maior, se consi-derar-mos que as eliminatóriasem Sâo Paulo são em maior nu-mero e inais disputadas do queas da L. C. A-, onde sô so apre-senta multas vezes o numero deathletas preciso para a final.

Um motivo importante quetambem contribua para os resul-tados excellentes «lo São Paulo,neste primeiro choque, são as va-rias competiçSes amistosas, quaos clubs realizam, antes da es-tria offlclal, tornando os athletat; habituados aos torneios deresponsabilidade.

Aqui no Rio estas encontros

TiroDE STAND A STAND

XXHI e XXIV — Quimenas" O mez de setembro iniciou'

se auspiciosamente para o tiro aovôo, do vez que os atiradores accorreram novamente aos standstle tiro, devida ao encerramentodo periodo do caçadas realizadasno Estado de São Paulo, em 1 docorrente e nos demais Estados,apruzado para o dia 15.

Club de Tiro e Caça de S. Paulo— Com apreciável numero de atl-radores, realizou esta sociedade ounmmclado concurso de aberturada temporada de tiro no dia 6 docorrente.

Tiro Abertura — Vencido porCarmine Flttlbaldi de Piratiningacom 12|12. Segundos, ox-aequo,Amllcar Magni o Américo Flaschlcom 11|12. As collocaçfies restan-tes couberam por divisão aos srs.Pedro Gad, Laurlno e BesedeNasslf,

Grando Tiro cav. FernandoMaggl — Armando Mariosa deCampinas logra a vlctorla de —16 15; 2o — Ugo Molena com14116; 3° — M. Laurlno com —10|ll, As collocaçOes remanescentes couberam ex-aequo, com 9|10a nove atiradores. A poule finalfol vencida por Amilcar Magnicom 7|7; 2° Pedro Gad, 3" Miniic-ci e Antônio Slarlosa.

Club de Tiro, Caça e Pesca deJuiz do Fora. Com suecesso ex-traordlnarlo realizou-se nos dias6 e 7 do corrente o annunciadoprêllo Interestadual, commemo-rando o 30° anniversario da im-plantação do tiro aos pombos nopalz e o tiro inaugural do novo emagnifico stand, edifleado nosterrenos do Jockey Club, no balr-ro da Creosotagem.

Treze atiradores cariocas e flu-mlnonses participaram da impor-tante prova, completando com oslocaes 24 inscrlptos.

Grande assistência, enthusias-mo sem par aluado á uma dlscl-pllna modelar culminando namais completa cordialidade rei-nou durante oa dois dias de con*cursos. Pombos magníficos namaioria saltaram das caixas, de

por parte do velho mestre Ber'nardo «le Castro e accelerados potbrisa bem accentuada, provocandozeros om profusão.

O segundo turno do Campeona-to do Brasil, fol dirigido pessoal-mente pelo presidente da Fede-ração de Tiro, dr. Afranlo Costa,que compareceu âs importante»provas commemoratlvas, afim doprestar significativa homenagemaos pioneiros do tlvo aos pombos.

A prova n. 1 —¦ Promio MlnaaGeraes, iniciada 4 1 hora da tar-do d° dia, 6, fol vencida absoluta,com lfljio por Mario Brandi doRio de Janeiro. Do segundo aasétimo so collocaram em egual-dudo de condições, Carlos Plácido,Gentil França e Marcello Tosi doRio de Janeiro, dr. Pedro Costa,Antônio Tavares (25 metros), Jo-sê Repetto (25 metro»), VlctorloDaldogan, (25), de Mina», comü|10, que resolvem dividir os pre-mios cm espécie.

No match inter-clubs, eompo»-to de tres atiradores representan-do o Club de Tiro. Caça o pesca,Sport Club Tiro ao V6o e Club«los Caçadores ae Santo Huberto,Integrados respectivamente pelo»atiradores, coronel Theodorlco deAssis, dr. Pedro Costa, H. Pe*relra: Marcello Tosl, José Couto,Bernardo de Castro; dr. Quintal»Ia, G. Caprlo, Gentil França, re-sultn. na primeira parte do scoredo 23|30 para o SCTV e ex-aequocom 32130 para o CTCP e CCSH-

A's 8 horas da manhã, do diasogulnte, fol Iniciado, sob a dlre-cção dos Juizes Bernardo de Cas-tro, Zeferlno de Andrade e Ga-brielle Caprlo, o Prêmio Cidade deJuiz de Fora. O dia fresco inter-callado de ligeira brisa e, sobre-tudo a rigorosa selecção dos pom-bos proporcionaram zeros em pro-fusão e nenhum atirador attlngiuvír/jeni, os 10 pombos da série.Os locaes, Victorio Daldegan, drs.Theodorlco de Assis Filho e Fran-cisco de Assis, todos a 24 metros,fecham com 9|10, com os cario-cas Bornardo de Caatro, MarioBrandi e José Couto, todos a 28metros.

O sétimo prêmio, resultou em-patado com 8|10 entre os cariocasGentil França, Henrique Lahme-yer, Marcello Tosl, M. Slerca emarquez Anticl, cabendo a vlcto-ria apês renhido barrage a MarioSlerca con* 17|19.

O barroca entre os finalistas, »#entanto fol rápido resultando aseguinte collocaçao. Vencedor, VI-ctorio Daldegan com 12|13; 2",ex-aequo, José Couto e dr, Theo-dorlco de Assis Filho; com 11)18;4o, Bernardo de Castro, com 10|12;5» — Maria Brandi.e Francisco deAssis ex-aequo com 9|11,

O match inter-clubs, fol.ganhopolo conjunto do SCTV com 49|G0;2» — CCSH com 42|60; 3- —CTCP com 39|00.

Para os 6 premios do tiro deConsolação competiram 8 atira-dores, quo resolvem crear maisdois logares. Foi a seguinte a.classificação. 1" — H. Pereiracom 5|5; 2» — dr. Qulntella; 3° —ex-aequo, II. Lahmeyer e G. Ca-prio; 5° —* ex*aoqiio, Theodorlcode Assis, Honvy Lahmeyer e Her-minlo Silva; f — Marques An-tlcl.

A poule final de 4 pombos a 27motros, reuniu 24 atiradores Ins-criptos e os cinco premios coube-ram: 1° — José Couto, com 11|13:2» — Theodorlco de Assis com10|12; 3' — Carlos Plácido com7|9; G. Caprlo com 6|6; 6o — Ma-rio Slerca com 4|5.

Annexado ao conjunto das duasprovas, foi realizado o 2" turnodo Campeonato «ias iT:"*4:".(do Campeonato do Brasil, logran-do classificação os seguintes ati-radores: Mario Brandi, 19|20;'Gentil França, Josô Couto e B«r-nardo de Castro, 17|20; G. Ca-prio, Theodorlco de Ausls, H.Lahmeyer, dr. Qulntella, Anto-nio Tavares, 10|20.

Findado o Importante prello, npresidente da Federação em ra-pido improviso, invoca a impor-tancia da memorável data, feliei-tando ns dirigentes pela Inaugti-ração do novo e modelar stand Bem seguida presta significativa,homenagem aos cinco pioneiros aprecursores do sport de tiro aospos, conferindo aos srs. coronéisTheodorlco de Assis, Albino Ma-chado, Zeferlno de Andrade, sre.Bernardo de Castro e Fernanc»Grlppl os títulos de sócios honora-rios da Federação Brasileira daTiro, pelo grande serviço quovem prestando no fidalgo sport.O sr. Gentil França em nome d!Jdirectoria do Club de Caçadoresde Santo Huberto, em feliz lm-provlso, agradece o captlvanlaacolhimento dispensado bo seugrêmio e offerece a bandeira que.preferencia no sesundo dia, quan

do sujeitos a esmerada selecção fluetuava no tôDo an c»ub dt Ti-

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-1.2 CORREIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 1 dc Outubro .de.1936i IBB3___s____*

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ilítfÉ»^^A''SAL DÊ FRÜCTA"

N O S R É S É R I A D O Scomo primeiro cuidado

,*¦ tome, uma dósé dòk\ ENÒ que limpa os

./intestinos è ^facilita a

(30Í23)

ro Caça e Pesca, certo de queconstituiria um élo indissolúvelentre as duas sociedades. Finali-zando presta tambem significativahomenagem aos cinco pioneiros oacompanhando o gesto ela FBT, asociedndo fluniinenso so julgavahonrada em poder conferir-lhe,tambem o titulo de sócios lionora-rios do CCSH.

Assim pois terminou com ummagnífico suceesso social o tech-nico o grando príllo interestadualelo Juiz de Fora, tendo ficado pa-tonteado que o tiro uos pombos,está marchando de vento em pOpa'íeohnleamento o segundo dia so-brepiijou a véspera e isto graçasa seleccão criteriosa dns pombos.O conjunto carioca e fluminense.se houve bom. sobresaindo MarioBrandi, .Tose Couto e Carlos Pln-ciclo em optima fôrma. Dos atl-1-adoi'Os mineiros da velha guardacumpro salientar a boa fôrma dopresidenta da sociedade.', sr. Peelro Costa o José Repetto no pri-meiro dln, c, especialmente ó dignade menção a promissora fOrmaelos novos atiradores mineiros quoacabam elo estrelar do modo sur-iirehendento em prello interesta-dual. Vlatdrlo Daldégan, dehions-(rou bossa accentuada para o tl-ro ao vôo, e soube rofrelar o sunnatural nervosia quo lhe valeuuma victoria o outra collocnçiiopremiada. Nova tentativa decompetição apertada deverá con-eluzll-o ao caminho gue competeao atirador do stand; modestocomo ê saberá taxar devidamenteo suceesso obtido. Seguem-se osdois irmãos Assis, drs. Theodo-.rico e Francisco, que actuaraminagnificamente, tendo aproveita-do bem as lições que lhes vem ml-nlstrando o pae, o consagradocampeão mineiro.

No próximo Campeonato Flu-mlnense, a realizar-se om no-vembro no stand dp CCSH, osmineiros, estamos certos, deverãodescer em bom numero da monlanha e demonstrar na baixadaf.uminense em Sarapuhy que os-i'ão apparolhados para a recon-ciuista do noslo que lhes perten-ceu durante doze annos, a contartle IIiOG.

Polo'COPA DAS AMÉRICAS"

Os argentinos novamente der-rotaram os norte-

americanos

O team argentino de polo, cam-peão olympicò, acaba de bater emV,'cstbiiry, Estados . Unidos, pela2* vez, o quadro norte-america-no, em disputa da "Copa dasAméricas".

A representação etadunideusctiotuou com a mesma constitui-ção, logrando, p'01'6111, um resul-taJcj melhor que no jugo nnte-rlor. O score agora verificado Colde S x I, a favor dos argentinos,quando da primeira vez, comonoticiamos, íoi do 21 a 9. resul-tudo esse oom que nonhum qua-dro se havia Imposto, até hojo,nos americanos.

FootballUMA NOVIDADE IXTUODÜ-

ZIDA XA BAHIA

O sr. Antônio .lesulno, thosou-roiro da Liga Bahiána de Despor-tos Terrestres, introduziu na Ba-lílu, unia novidade utll*. mandouconstruir um cercado, . onde so-brò um estrado, ficam o represen-tante e chronometrlsta duranteos' jogos de football.

Trata-se, não ha duvida, do umanovidade que. imitada aqui o cm¦São Paulo, não faria mal a nln-guem.

Até pelo contrario.

Cyclismo

Districto Federal — Sport OlubTiro ao Vôo — No ella 13, realizouesta sociedade, inscrlptos 13 ali-tadores, o segundei turba da taça«un Club. Sr. Qulhtolla, vence aprova convl0|10; segundos, ex-aequo. A, Braga, o Carlos Plácidocom 0|10.

Pombos Irregulares, saltando dcquando'cm vez alguns linmata-vela; falta du seleccão. Temponublado, frio.

Domingo dia, 27 -— Com a par-liclpaçâo de 19 atiradores effc-ctuou-se fi. tarde, a. nona disputada Taça Brasil. No final do se-t.imo turno, trea dos finalistas cs-tavam em cheque com dois zeros,praltcamento fora de combate.Apenas o challeliger Marcelo To-si se encontrava "í.njio ao iniciaro oitavo giro, marcando então oseu primeiro zero, revés este quoveiu melhorar ns, probabilidadesélo júnior Maurício Lima, queconseguiu fechar com MaroellOTosi a serio do í..l|12. liamtgevapido e provocando vivo Inte-vessè, applaudlndo a grande as-slstencia a bravura do júniorMaurício Lima. quo logra afinalabater o sem torto antagoiiista no14° turno, eagrando-se 9' detentorila taça com 13)14. Marccllo Tosiarrebata o 2° premlo com 1S|14;Carlos Plácido e Oswald de 011-veira, cobrem. e:*-acquo, o 3o pre-mio com 10|12.

Pombos miseráveis;, impresta-veis, a parl.tr do sétimo turno,provocado constantes recusas porparto do jury. So não fora a for-te rajada de vento quo aoellera-Va de' quando em vez algum acro-•bata a competição sa revestiriadc um fracasso technlco comple-to.' Aggravou ainda quo a seio-cção se tornara impraticável apartir do 7° turno, devido ao ma-terial imprestável.

Merece especial menção a ma-gnlflca actuação de Maurício LI-'rna quo sustentou com denodo asua prova de fogo, não sõ ven-cendo em barrage um atirador doclasse, como porque alcançou vi-ctorla nitidii'abatendo um elevadonumero de competidores, na maio-via pertencentes á categoria dos"fortes". Optimo estimulo, sobro-tudo porque a vlctorio teve o con-'dão do ser recebida com geni!sympathia.

, .Estado do Rio — Club do Ca-cadores de Santo Huborto.

No dia 20 a directorla fez rcali-zar tros provas clistinctas, parti-cipando 17 atiradores. O TiroPreparatório, foi vencido pelo sr.Quintella, presidente da socieda*de. A prova do fundo, "Presiden-te Quintella", foi ganha absolutopelo sr. Josí Campos com 7|7. Ascollocações restantes couberamprh egualdade! do condições, a II.Lahmeyer, Juvenal Lima, .ToseCouto e tenente José ele Almeida.O 'Tiro Final, resultou divididoentre o sr. Quintella, Brandi oMaurício Lima.

Pombos, na maioria magníficos,raros bollards; algum vento ao-celerando-o.*). A sociodade estáprojectando um bom concurso pa-

• ra. o dia 11 de outubro próximo.Estndo dc Keiei Paulo — Club

Campineiro de Tiro ao Vôo —Campinas.

Realiza esta sociedade 110 dia 11do próximo mez, duas provas in

¦ lèrestaduaes em um totnl de trescontos do reis em prêmios. TiroAbel-turn, cinco prêmios em umtotal de MUS; Grande PremiuOáv'. Fernando Maggi, sete pre-mios. em um total de 2:400$ e mo-dalha de ouro. Inscripçãò total:J505000.

Na cidade de Araraquara devesurgir um stand do tiro aos pom-lios, obedecendo íi competente 01-ganizaçfio do conhecido campeão,sr. Eurico Guimarães, cuja lnau-guracjno está aprazada para opróximo mez.

Estado do Paraná, — Curltyba— Informam, que o Country Clublocal estâ ultimando a constru-cção dc um stand de tiro aos pom-bos, dotado do mais modernoapparelhamento. Pretendem osorganizadores Inaugural-o aindaeste anno.

Como se vê o mez do setembrose notabilizou por Intensa aetivi-dade e esperamos que o próximomez não fique muito aquém." —

(a) Bernardo Josc. dc Castro —Do Conselho do Caca o Paunt.

PROVAS INTEBESTADOAESNas provas interostaduaes do

cyclismo realizadas domingo ulti-1110 110 estádio de São Januário,entre o Vasco da. Gama e o Tu-py. de Juiz do Fora, verificaram-so os seguintes resultados:

5.000 metros — Io logar — An-tonto ela. Costa, do Vasco da Ga-ma; 2" logar — Otbelo Calzavara,do Tüpy, de Juiz de Fura; 3° lo-gar — Joaquim Pinto de Carva-ího, do Vasco da Gama.

10.000 metros — 1" logar — Ni-coliio Paula Roque, do Vasco daGama; 2o logar — Antônio Joséda Costa, do Vasco da Gania; 3"logar — Atauapa Rosa, do Tupy,de. Juiz do FOra. *

Sem a autoridade que sô o po-dor moral faculta, [i ogreja assis-to impassível ao extermínio dcseus filhos pelos instrumentos deguerras. As suas fallldas demons-trações de pacifismo nio evitamque do próprio âmago dos seusdomínios partam os- alaridos dashostes preparadas para n coitada morte, em nome de umá nc-ioessidade puramente material. j

Quem attendo ás suas exhorta*|ções de paz? Quem obedeces á suapolítica temporal, simples yarl-iante da Insincera diplomacia ter-rena? Xinguem. Os governantesque se ellzom fieis vassalos elosseus dogmas, fazem-se surdos ássuas eneyclicap, levando por clc-ante os seus planos cio conquista,pelas guerras fratrlcidas.

Assim oceorrerá ainda por mui-to tempo, até que a palavra doChristo seja realmento ouvida esentida pelos homens.

Quando, em nome de uma nc-cessidade que 6 um effelto denossa condição moral precária,infringimos conscientemente ocomplementar preceito do amor aDeus sobro todas as coisas, todos03 demais princípios das tabonsda lei estão em conseqüência abo-lidos em nossos sentimentos. [

Estes factos patenteiam coinjmulta claridade a causa da per-sistencla com que os espíritos re-presentantes do Consolador Pro-mettido clamam a necessidade daroforina moral dos homens, comoponto ele partida para os suasconquistas de melhores dias nestemundo expiatório.

Poucos recorrem, e assim mes-mo, sô em certos ambientes, noprocesso da plienoinenologla, eomomeio de despertar consciênciaspara a aiialyso do problemas quefalam de perto d alma humana.Essas grandes vozes affirnmmque a maior necessidade do ho-mem é a sua educação moral. 13',pois, nosso dever, proclamar portodos os meios esses principio.*salutares.

A alma dos progoeiros da mo-ral christã deve ser um espelhoa • refleetir os bons exemplos lo*gados por Jesus á geração dotempo cia sua missão terrena e ásvindo iras. Peccadoros que somos,lutando com ãs próprias alierra-gões moraes e as suggestões quea nossa Inferioridade permitiunos sejam dados pelos filhos datreva, a nossa, preparação para asemontelra da vinha deve proces-sar-se a todos os momentos, pormelo de um esforço constante empoliciar o nosso ou, afim de man-termos os nossos sentimentosabertos á penetração dos offlu-vlos amorosos dos nossos inalo-res., ¦

liste esforço nos proporcionaráuma educação espiritual, capazdo nos tornar dignos da sublima-da tarefa de discípulos do Chris-to, e, em conseqüência, proveito-sos elementos para a Implantaçãoele novas dlrectrizes aos nossosIrmãos em explação terrena.

A seguir, uma communlcaçâodo espirito do Itoihualdo. recebidaem nossas reuniões do ostudoevangélico:

Meus filhos, Deus vos abonçOe.Permitia o Mestre, N. S. Jesus

Christo, quo os vossos espíritosse aclaram cada vez mais, na in-lorprctação elos seus eiislnameii-tos o que os vossos corações se¦sensibilizem eom a exempllficaçãoda caridade quo os seus mensa-geiros do plano invisível vos iru-zeni, em cumprimento dos seusdevores olirfstuos.

Meus filhos, no mundo invisi-vel oxistem extensas zonas quesão verdadeiros laboratórios, parademonstração dos raciocínios dos

[" Hnfn Hfg ÀT*^'!*1 *_^~ __£_¦ __•"" p****

SEM FIO

-»*a>

O Trabalho Exgota-aNa agitação continua e intensa do trabalho, sen-te-se uma fraqueza geral, um cansaço se accentuadia a dia: é a perda de phosphato!E' preciso refazer depressa estas perdas. O Phos-

phsto Ácido de Horsford é o remédio indicado

para restaurar, em todo o seu vigor, as funcçõ.sactivas do trabalho cerebral 'e a bôa disposição.

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PHOSPHATOÁCIDO DEHORSFORD

A "HORA VIENNENSE" DEHOJE NA RADIO TRANS-

MISSORAA "Hora Vlennense" de PRE-3,

quo estreou na semana passadicom tão grande exlto, 6 o mais.novo dos ¦ programmas daquella:vlctorlosá emissora. Apresentan-.dó operetas, valsas, canções, etc.,a cargo de excellentes artistas, a |"Horn Vlennense" entrou comojIniciativa syiupatliica em nossa |broadcasting. I

Hoje, ás 9 horas da noite, comotodus ns quintas-feiras, PRB-il, Ivae apresentar aos seus ouvintesde todo o Brasil uni optimo pro-gramma na sua "Hora Viennen-se", cujos números terão a inter-preinção do Machado dei Nogrl,Chlqulhlia Jacobinà; Sylvio Vieira,Maria Clara. Illára Gomes Gros-so, Georgo Haerlng Marsal, aKmela orchestra de salão de PRE-3.

Mais um suceesso para a RadioTransmissora cuja direcção artis-tica sabe esmerar-se na sua pro-grammação.

DEPARTAMENTO DE PRO-PAGANDA DO BRASIL

Aam 20 *"9

.t-1*1*1 • ¦

ANDRÉAPACILÉO

A Empresa Ar-

istica Theatral Li-mitada, agradece

* Viuva Maria Ca-seaux ®6as.a-

ma_t.eAugusto Caseaux, Viuva

rierre I.nt>arthe, Ziilmuiitbarthé Lebre, esiiôn-, n

Jllios, Branca Labarthevieira do Couto c- espi*,-so, Sjiti Labarthe Lebref

lusslstlrfilhos, convidam pnramissa quo mandam ce-

* ¦Of.-ro-itrr' En

"'^*sêM^- \\m

•t•-^.'-,' ma*wm*stt»f£j}&r

Supplemento musical organizado! para a "Hora do Brasil" pela Ra-| dlo Jornal do Brasil.I 1) O dia do Brasil. 2) "La pnr-

tida" de Alvarèz — canto, Anto-nletta Carlngl, ao plano Mario deAzevedo. 3) Actualldades. 1)"Berceuse 11. 2" de H. Oswald —solo de violino por Carlos de Al-melda, ao piano prof. Mario deAzevedo. 5) Noticiário, li) "Ron-dino" Krelsler — solo de vlolini,Carlos de Almeida, ao piano, Mariode Azevedo. 7) Chronlca — Termoelimotlsmò e estâncias hydro-ml-neraes, — Ur. Thomé Brandão,pref. de Cambuquira. S) "Anhe-los" de Agostinho Gouvêa — can-to Marletta Magalhães de Castro,ao piano, Mario cie Azevedo. ÍDNoticiário. 10) "Meditação" deEdgardo Guerra — solo de violinopor Carlos de Almeida — ao pia-no,- Mario de Azevedo. Das 7.30ás 7,45 — Bm italiano. 1) Ex-plicação sobèr a musica sobre amusica a ser irradiada. 2) Musi-ca. 3) Noticiário. 4) Musica. S)Através do Erasil 6) J-lusica.

ESTAÇÃO DE ONDAS CUR-TAS Wi2X-A F. DA GENE-

RAL ELECTRICSetencctady — N. Y. — U.S.A.

5'andaed-H 1

(35Si)-l)

viva sem ter coração no sentidomoral, mns nos mares da vldanao lia um barco que não tenhaa ancora dn esperança.

,1ne>* nego llnrros

CONFERÊNCIAS

f.rii|io l>i>ieilil Sclmsllilei

Travessa P. Vicente n. 10,Haelclock Lobo

líin conimemcração ao 17" nu-nlvorsarlo do sua fundação, ha-verá hoje, ás S 112 horas da noi

RemoA ELIMINATÓRIA DE OUT-

RIGGERS A 8 REMOS DOVASCO

Domingo próximo, na . LagoaRodrigo de Freitas, sorã realizadaa prova eliminatória do-outrlggersa S remos do Vasco da Gama.

Alinharão duas guarnições: umacomposta de remadores, famosos,entre os quaes, alinham Ary, En-gole-GarCo, Provenzano, Bellinl eoutros. O conjuntos dos "Novosí constituído por elementos quese vêm destacando nas ultimasregatas officiaes.

A equipe dos "Velhos'-', sob- ádirecção dc Jullo Motta e Silva(Caboclo) tom poucos ensaieis,o quo nno acontece com a dos"Novos" que está sendo prepá'rada por Amaro Miranda daCunha.

Esta eliminatória decidira qualo conjunto quo representará ascores vascainas no campeonato dacidade.

As equipes dos dois conjuntos,vascainos estão assim constitui-da.s:"Velhos": Bellini. Provenzano,Ary, Engolo-liarfo, Gaúcho, Oll-verlo, Chocolate e Joaquim.

"Novos": Bernardlno, Fernan-do, Pará, Ricardo, DJalma, Er-neslo. Anuindo o Vicente.

O sr. Jorge do Mattos, presl-dente do Vasco da Gama,.mandoupara as águas da Lagoa Rodrigodo Freitas, a. sua lancha! particularafim de assistir ao preparo dasequipes para o campeonato de re-mo e para assistir íi eliminatóriade domingo.

As guarnições estão ensaiandonas águas fronteiras ao C. R.Lago, onde guardam os barcos.

Espíritos mestres, encarregados te, uma sessão solenne, presididado instruir os seus Irmãos, desejosos do aprender. Nossos logares,meus filhos, essas lições de N. S.Jesus Christo passam corporifl-cadas nm factos que são projectn-dos, como dizcls vôs na vossalinguagem terrena, por melo docombinações fluidiens, aquellesquo alcançaram o gráo de evolu-cio necessário para receberem ta-manha misericórdia. 1'udcssclsver com os vosso** olho*, humanosos gestos do dosássombro dos queso confessam livres pensadores,athous, espíritos emancipados depavores o fortes de cérebro paralutarem por si mesmos, sem o fe-tichismo por divindades abstr.i-ctas! Quedam-se 110 seu logar.cabisbalxos o convictos de unotoda a grandeza do scenarlo que

iosTborco).•íí.ej, éi. maior que a sun[ignorância com' relagão aos pro-bl"eiHns:;tí'ánscoiidentes que se es-(condem iiias entrelinhas dessaspaginas ciuo o. homem conhececom o nome de 1'iblia Sagrada.

O orgulho numano, invoca aiseloncia, sem saber o quo valepara elio.OH.sa seiencia, o que ellarepresenta, de ondo veiu o qual a

,aua missão. Nadn. São inipertl-neneias ele espíritos, emparedadosna,- liisufficluiicln da sun forma-ção corebral. Bem outra é a reall-dade que se lhes depara nesteplano, quando são forçados a con-templar o ltaloieloscopio que lhesapresentam ante os olhos, mos-Irando a sua vida e a consoquon-cia dos sous ilesrogramonlos. Oque ê ainda mais doloroso d quehão de 'soffrer pnra, caustienr achaga do orgulho que os cegou,lmpossibilitando-os do ver o nua-lysar Ioda n obra da creação ondeso revela toda a verdade da exls-tencia do Creador Inereailo, FaeAmorosO o Juiz Incorruptível detodas as creaturas.' Meus filhos-nôs mesmos, os sacerdotes elanova egreja do Jesus Christo, as-sim aprendemos o novo .sciitlmcn-to provado em rudes embates,onde somos attráhldoa pelos. 1;monto*-, dos nossos irmãos, afimde exercitarmos a escalada paraas grandes tarefas que demandama posse elas virtudes, patrimôniodos espíritos alheios. Estudemosmeus filhos, na eternidade em quevivemos, creaturas lmmortaes,abramos todo o nosso coração ás!

pelo esforçado confrade AlmlrBruga, constando do programamuma peça oratória sobre o eodi-ficador da Doutrina Espirita, Al-lan Kardec, como Justa honienii-gem que se 1he prestará, da lavrado inspirado confrade e amigo,dr. .T. C. Moreira Guimarães, ooutra, de uma parto literária,exclusivamente organizado pprj letras,sonhorllns da numerosa e sempredesconto familia espirita. A todos,indlstlnctanienle, convida a suadirectoria.

REVISTAS CARIOCAS'PREVIDÊNCIA E ECONOMIA"

(Onda de 19," O ms 15.330 Ue.)

Fstii. em circulação o numerocorrespondente uo mez de setem-bro ele "Previdência 6 Economia",órgão official do serviço de publi-cidade da Caixa Econômica cioItlo elo Janeiro, e que obedece ádirecção do sr. Gildo Arnodo.

Esta publicação traz em sencontexto números artigos origi- _naes de seus coilnboraelores. alem Perkins. A's e.,30 — Mc and Sadecie amplas Informações sohre osjA's ã,4ü — Despedida.

Programma de boje:A's 11,55 — Novidades pelo ra-

dio. Ao nieii lia — Programmaamericano. A's 12,45 — As creanças de hoje. A' 1 bora — DavidHarum. A' 1,15 — Namorados noar.' A' 1,30 — Droani Slnger comAl & Lea Reiser. A' 1.45 — TheIVife Saver. A's 2 — Glrl Alone.A's 2,15 — Historia de Mnry Mnr-Un. A's 2,30 -- Dan Harding'sAVife. A's 2.45. — ProgrammaFarm. A's 3,15 — Soprano MaryDietrich. A's 3,30 — Orchestra ,Charles Stenross. A's 4 - Thurs* tl0 almot:0day Matinée. A's 4,30 — CarolDeis — Soprano. A's 5 — P.ípper1'oung's Family. A's 5,15 — Ma

utt"1*'u/ >l-"-cb*oC

(5ÍS99)

Brasil. A's 7.30 — Discos. A's7,45 — Programma dc studlo. A'sS — Quarto de hora do VI Con-gresso Nacional do Estradas deRodngem. A's 8,15 — Hora H.A's 9,30 — Rêcle Verde-Amarella— S. Paulo que fala. /\.*s 10 —Hora certa pelo cnrrllhão do mos-leiro de São Bento c programmavariado. A.'s 10,15 — Continuaçãoda Rede Verde Amarella de SãoPaulo e programma variado. A's11 horas — Irradiação do casino.

Transmissora Brasileira(Onda de 245,9 metros)

A's 9,30 — Programma "A festada vida". A's 10,30 — Discos.Ao molo-dia — Informações. A'1,30 — Programma variado. A.':?2 — intervallo. A's 5 — Coei'.-tail musical. A's G — Informa-ções. A's ü',15 — Hora feminina.A's ti.45 — Hora do Brasil. Düs7,30 ús 8,30 — Programma dcstudio. As' 9 — Chronlca. Dns9,05 ás 10 — Programmas varia*dos.

Directoria de EducaçãoA' 1 hora —- Hora infantil:

Educação artística — Historiasinfantis. A's 5,15 — Jornal dosprofessores: Noticias — Commen-tarlos — Sclencias (recentes acqul-sições) pelo professor Maciel PI-nheiro. —. Supplemento musicai:Discos.

Radio Fluminense(Onda de 227,2 metros)

u---.*- na tnanife-5- zar nor alma ele sra querida Irm.ipenhoraaa, .as manii-s- , ;:r-,,,!l|* MA1U.V, hoje, a«. s h..,n,

tações de pezar que lheforam enviadas pelo fal-lecimentq' do seu sócio

;|0 minutos, na egreja üo NossaSonhora do Carmo.

(P OõSilSi

ANDRÉA PACILÉO econvida as pessoas desua relação para a missade setirhò .'dia que porsua alma'será rezada noaltar-mór- da-Egreja daCandelária, ¦ depois deamanhã, sabbado, ás 9 emeia horas.

Rufh de CastroSantos Calheis-os

t

Annibal de SouzaCastro

(!« A-NNIVERSARIp)"Major José dos Stmtc-iOalhelros o filha, Mnrlce.10 Castro o senhora, li-iy-inunda Cruz Santos cneta, I-lortoncla Janse.iide Castro è filhos. In*.

Ito-u.iiO Kiemer, aenhora e filhos,Hortència Castro Duarte e fllliu,lluy do Castro,, Maria ConsuolpCallieiros Crim P filhos, convlduraos demais parentes o amigos paniassistir a missa do 1" aiinlver.su-rio cine niaiidam celebrar pi idosoanço eterno da uluia de sunIdolatrada 'o ' inesquecível espot*nmãe filha, neta, irmã, cunhnda ¦tiu,'RIITH DE .CASTRO SANTO.**;CALHEIROS, no altar-múr daegreja de São Francisco de Pau-lã, sabbado, S do corrente, ás- )"horas, àntejcrprfnero 'eterna sinii-dão a todos que comparecerem.-

¦ • (P OiiSl'1

Andréa Paciléo

f

Das 10 ás 11.30 — Programmavariado. Das 11.30 fio meio-dia— Discos. Das 0,45 fis 7,30 —Hora do Brasil. Das 7,30 as' Se das 8,30 11 — Programmas domusicas seleccionadas.

Radio Sociedade Fluminense(Onda do 44S metros)

A's 9A*s 11

trabalhos das Caixas Econômicas.

REVISTA DE CULTURA"

Gymnastíca

V. VI. Trhlinlhadoreti dc Jemi

Ilua Riachuelo n. 119A's .8 l'|2 horas da noite, oe-'nipartii

a' trilninn. desta União> bonissimo César Gonçalves, so-bójamonte-- conhecido no meio cs-pivltn. Abordará umá those so-brè a data de Kardec-. Franca aentrada,

ruiftii 13. Allnn Knrdec

Estrada da Saudado n.Petrppolls

Sol> a presidência do confradeAntônio .los* Dantas, origiiioiirsca fusão dos Centros Amor, For*dão e Caridade o C. E. de Cas-uatinha, nuo tem a sua séeio noedificio deste ultimo. Uealiza ses-soes doutrinárias úh segundas cquintas-feiras o aos sabbados.Monsalmonto, tambem, ha confe-rendas sobro a Doutrina Espi-ritn.

No próximo ella 4 do corrente,domingo, será ri.iillzndii umn ses-são solenne o Inauguração do ro-trato de Kardec e bem assimampliação do sou salão do confe-roncins. A União mantém phnrnui-cia. blbllothcca o serviços dc ns-slstencia material o espiritual.Assim, os espiritas da Hilda ci-dado serrana, terão a felicidadedo ouvir o inslgno ovangèllsadovdr. .1. C. Moreira Guimarães, á3 horas da '.arde da quelle diaA directoria convida a todos osespiritas do Hio.

Ijlgn Umilrltn tio llnisil

Rua da Conceição n. 19,

O numero de setembro de "Re-vista dei Cultura", quo ora se achai-m circulação, divulga artigosorlginacs de seus oollaboradores,figuras do destaque nas

"TICO-TICO*

Haverá uo dia ", sabbado, ás 8Influencias do amor de N. H. Jo-1 horas dn noite, sessão solenne cm

O "Tii*o-Tico" * a revista proferida das creanças brasileiras.Essa preferencia ella conquistouInv «eiva de seis iustros c aindaa conserva, graças ao sou cons-tante progresso.

O numero que osti circulandoosta semana, >' um ;intme'ro per-Ceifo pelo encanto que propondo-un a todas as creanças que o le-rem. . •

Trazendo tantas paginas de lei-tura amena e-variada, cheia degraça o do ensinamentos uteis, aedição d'"0 TIco-TIco" desla se-mana tambem offerece optimospassatempos, concurso com pre-mios valiosos, etc.

"O MALHO"

F.stil em . circulação mais umnumero do "O Malho", trazendoescolhida collaboração o fartonoticiário, além das secções babl-tua.es quo fazem preferida a an-tig-íi revista carioca.

D-o summnrlo desta edição, doslaçam-se tros e uin extra, de Uu-ciyar Kipling; Dora Milocn, deArlstldes Nunes; A morto ela Sandade, do Rerillo Neves; Arte doDiabo, dc Paula. Santos; Copacabuna, d« Eduardo Tourlnha; Pnrtida. elo Leão Vasconcellos: Intlmidade, elo Olegario Marlano <A. estranha visita, de CnsslanoRicardo — os tros poetas salvosno Concur-so do Naufrágio; i.lco-res o Honbons, conto policial eUEduardo Vlctorlno; chronicas eloCarlos Rubens o Flesa. Ribeiro,Viajando pelo lirasil, Era 7 dias,O mundo em Revistas, etc."O Malho" lança neste numeroum concurso de Esperanto, comprêmios tentadores e divulga maisum deprlmonto valioso sobro aentraria ela. mulher para a Acade*mia

A's 0 — Tea Time at Jlorrells.A's 6.30 — Cotações da Bolsa.A's 0,45 --- The Vass Family. A's7 — Emquanto a. cidade dormu.A's 7,15 — Aventuras do Tom

adores, Mix. A's 7.30 — Jack Armstrong.nossas a's 7,45 — Tunc Twlstcrs. A'f* S

O tempo quo vôa... A's 8.15Os collegiaes. A's S,30 — No-

vldades em inglez. A's 8,35 —Solistas. A's 8.43 — Southernai-res ,.Vsü —-Amos n' Andy. A's.9,1 n — A. voz da experiência. A'si9,30 — Cotações da Bolsa e osresultados dos jogos. A's 9,50 —Novidades em hespanhol. A's 10

Rudy Vaileo .— Ki)ieetaculovariado. A's 11 — Lanny.Rossapresenta o Showboat. A' meia-noite •— Blng Crosby. A' "t hora

Ciem Me Carthy. spats. A'-1.15 —' Òrclièpitfa Klng Jesters.A' 1,30 — Orchestra ITIetcher Hen-derson. A* 1,45 — Organista JesseCrawford. A's 2 — Despedida.

Agriptna Pereira , dc-Castro, Ataballpa Castro,senhora e filhos, AnnibalCastro, Iluasear Castro,Asdrubal Castro, Leo Cas-cro, Jurafcy Castro, Edyr

Ciisuo. Noemla de Souza o filhos,Dr. .loáo Gonçalves da Ponte, se-nhora e filhos, Arnoblo de SouzaCastro, senhora e filhos e demaispàrontos, participam . o fallccl-mento do 3eu saudoso esposo, pae,cunhado, irmão, avô, tio e sogro

ANNIBAL DE SOUZA CASTROoceorrido cm Santos, Estado de

São Paulo, o convidam os paren-tes o amigos para assistir a mis-lia do 7° dia que mandam celebrarcm suffraglo de sua alma, ama-nliã, soxta-felra, 2 do corrente,ás 10 horas, no altar-mür da ègre-Ja do Nossa Senhora do Carmo,pelo que antecipam os seus agra-deelmentos a todos que compare-rom a este acto de roliglão. •

(P 06S35)

f Augusto Tozzi Paciléonetas, Josoplllna Tozzi,

Margarida Tozzi Calvftoülõrglo Stiugi e deiiiui.parentes convidampessoas amigas do Ines-

quccivel ospbsô, cunhado o* tio.ANDRÉA PACILÉO, para assist Ira. missa 'de • 7» dia, que,, crusuffraglo do sua alma, mandamcelebrar no .próximo sabbado, Sdo corrente, is 9 1!* horas, no nl-tar-nidr da egreja da Candelária,antecipando sinceros agradeci-mentos. CP 06860]

Rosa da RochaSantos

Adelaide Tra-vassos

sus Christo o em breve teremosem nus mesmos, em nossa exem-plificação,! o Evangelho em Es-plrito ç Verdade. Pecamos á Vir-gem do Nazareth o seu patrocíniopara nós, pobres lesmas rastcjnn-tes pelos charcos das paixõesmalsãs, ¦

Dou.i vos conceda a, paz.A. F.

ESPERANÇA

NO CLUB DE KEGATAS DOFLAMENGO

Ton! inicio definitivamenteamanhã, sexta-feira, ás 7 1|2 damanhã, a classe de gymnastlcapara adultos (homens) destinadaaos sócios do club o que será soba. direcção technica do professorüeilíicllio Braga.

Essas classes se realização ás2-, 4'' e Oas feiras, das 7 1|2 Ss8 1|2 da manhã, na sede do Clubde Regata:- do Flamengo.

m* •*»* m*

FRACOS B ANÊMICOS. Tomem

VINHO CREOSOTADODe João da Silva Silveirn.' Combate as Tosse» e llTonclille»T5Õ9SÕ)

Tornando sem effeito umacto do prefeito

Tendo sido lia dias dispensadodo cargo do fiscal de 1* classe daInspectorla Oeral do Jogo, foi, poracto do prefeito Interino, relute-grado, no cargo o sr. Odilon La-corda de Paiva.

Concedida ordem de "habeas-

corpus" a um tenenteDeu, lia dias. entrada na su-

crettuia do Supremo TribunalMilitar, um pedido de habeas-corpus para o tenente de adml-nlstração Eduardo Loureiro, queeo encontra preso no 4o batalhãodc caçadores. Hontem, o pedidofoi julgado, havendo aquelle tri-bunal concedido a ordem inp-2-trada.

E' a. esperança uni sentimentosraiiile! quo não foi creado pornem um fundador dc religião ouchefo de escola pliilosophica, por-quo sempre existiu, o existiraomuuaiito no inundo existir o ho-mem.

Em qualquor das direcçoos queo liomem so movimente, olla ésempre a animadora ardente,- acompanheira inurredavel.

Como uma das mnis intrínsecasmanifestações do espirito hunin-no, não podaria ter sido posta ámargem dns observações dos mos-tres de rellgiosismo algum, o as-sim 6 encontrada em todas usdoutrinas, e o theologimno cio quenos temos oecupado em outraspaginas, não a desprezara, pou-do-a mesmo no plano das maisaltas expansões ilalina, fechandotalvez como hypothonusa, o trl-angulo das forças do espirito hu-mano.

Sem convicções o homem podeviver, muito embora rolando comouma pedra que desaba pelo eles-Madeiro abaixo; f indlfforento;o inerte em questões doutrina-rins, mesmo scientiíicns, pouco selho dando que o mundo ovolva,ou retrograde, desdo quo elle res-pire, se alimento o como um clba-rita-se rebole e rcfestellc.

Sem a Caridade, mesmo aquellaquo Paulo define, Interpretando oChristo, ello tambem poderá ar-rastar uma existência inteira,nunca tendo sido útil a ninguém,ou mesmo som ter jamais dlspen-dido uma energia psychlca con-vertida em affeição a alguém,vive parn si, num circulo estreitode um epicurlsmo bastardo, maso qne 6 innegavel é quo vivesobre aspirações alheias ás vezesalicerça esto seu viver. Sem efl-peratiça. porém, não ha vida pos-slvel, porque no dia em quo ollafalta, o indivíduo cae <i margemdo'caminho, para. não mais se le-vântdr.

Esperança em tudo na, vida;quando não focaliza esta vida,vemol-a voltar-se para unia ou-tra, sob a forma de eco, f>e é reli-gioso ou do espiritualidade sotem convicções nõo-espirltualis-tas, mas é sempre esperança.

E a symbollstlca acertou, fazendo-a uma ancora,

commomoraçtío á data. de Kardec.A Cnsa cios Espiritas convidafamília om geral.

0 SERVIÇO DE NACIONALIZA-ÇÃO DO ENSINO

Recusa do auxilio ao Estado deSanta Catharina

Relativamente & distribuição docredito do 312:000!!. no Estado doSanta Catharina. para attenderao pagamento do auxilio concedi-do ao mesmo Estado, relativo ao jserviço do nacionalização do en-sino, o Tribunal do Contas resol-vou recusar registro k despesa, |pelo motivo constante ele informaçito do Corpo Instructivo.

PR0DUCT0 BRASILEIROdeprimeira qualidod*

C/tí_H_B uvE*

Segue amanhã para Bagé o di-rector da Producção Animal

Afim de assistir ás exposiçõesd« pecuária do Uruguayana elüagõ, no Rio Orando do Sul, queso realizam dentro do plano dcoxpcisições quo o Ministério daAgricultura vem fomentando coino propósito de renovar o melho-rar nossos rebanhos, segue umn-nhã para aquellas cidades dafronteira, via Porto Alegre, o dr.Uandulplio Alves, director geraldo Departamento Nacional daproducção Animal do Ministérioda Agricultura.

A C0LL0CÃÇÃ0 "OU

VENDAde BILHETES LOTERICOS

"SELE CTA'A melhor marca de

LOUCA DE COSINHAde (erro esmaltado

FUNDIÇÃO INDÍGENAI50RUACAMERINO RIO DE JANEIRO"n-T ii ¦ i

— «»> tm(5.1Ú78)

Não incidem no imposto derendas mercantis

Tendo o concessionário da Do-levia Federal do Brasil solicitadoseja levado ao conhecimento dasrepartições competentes quo amesma Loteria e' seus agentesdevidamente relacionados na Fis-calização das Loterias não estãoBiijoltos ao imposto de vendasmercantis peln. eollocação ouvenda do bilhetes lotericos, o mi-nlstro da Fazenda decidiu ele ae-cordo com o parecer constante dorespectivo processo, a ser publl-

Ha "quem

cado no "Diário Official", favo-creia sem sor na Cruz!-Ha ouera-raveli em tlie--*- i reaüercnt».

Serviços de estatísticanos municipios de Per-

nambucoRecife, SO (Havas) — Foi dc-

signndo o sr. Lauro Montenegropara em nome do estado assignar,uo congresso de prefeitos o con-venio inter-administrativo para ainstallação dos serviços do estatis-tica municipal.

ACADEMIAS& ESCOLAS

AIJGMEVrO DE VENCIMENTOS

Por motivo da. remessa ela men-sagom, majorando os vencimentoselo magistério municipal, o pre-feito recebeu do Centro dos> Pro-fessores1 Nocturnos. Municipaes oseguinte telegramma:"A directoria do, Centro dosProfessores das Escolas Noetur-nns Municipaes, Interpretando osentir da classe, apresenta-a v. ex.os melhores agradecimentos pelaremessa, da almejada mensagem,majorando os vencimentos elo ma-glsterio municipal, hypothecandoimmorredouro reconhecimento pe-los captivantes confortadores con-celtos eniittlclos por v. ox. un re-ferida mensagem, — Respeitosassaudações, (a) Mudo Cordeiro,presidente, SoBuem-n» » nsslgiia-turas.0,,

AS IRRADIAÇÕES DE HOJEMinistério da Educação(Onda ele 384,6 metros)

Ao melo-dla— Hora certa, in-formações e supplemento musical.A' 1 horn, — Hora Infantil daRadio Escola. Municipal. A's 5 —Hora certa o quarto de hora in-fantll da PRA 2. A's 5,15 — Jor-nal dos professores. A's 6,45 —Hora do Brasil. A's 7,43 — Horacorta, Informações o supplementomusical.

Radio Club(Onda de 345 metros)

Vas 10 ao melo-dla -- Discos 6informações. Do meio-dia á 1 hora— Programma do almoço. De Ifis 2 — Programma variado. Das4 ás B — Palestra da CruzadaNacional dc Kilucnção e discos.Das li ás 0,45 — Hora desportiva.Dar) 6,45 lis T.H0 — Hora do Br;'.*sll. Das 7,30 ás. 11 — Studlo.

Radio Educadora do Brasil(Onda do 260 metros)

Das 10 ao melo-dla, -- Carnetda PRU 7 e programma variado.Das 2 ás 3,30 — Lunch sonoroo InformaçOes. Das 3,30 âs 4,—Musica variada. Das 6 ás 0.43 —

, Programma variado. Das 0,45 ásj 7,30 — Hora do Brasil. Das 7,30

fis 9 — Humorlsmo e radiolettes.Das 9 fis 11 — Transmissão doprogramma dc studlo.

Radio Nacional(Onda de 300 metros)

Das 6.13 &s S,15 — Aulas dogymnastica. A'a 6 horas — Pro-gramma dos garotos. A's 0,43 —Hora do Brasil. Dns 7,30 ás IIhoras — Programma de studio.A's S,15 e fis 9,15 — Commenta-rios. A'a 10,15 — Chronlca.

Radio Jornal do Brasil(Onda de 319 metros)

A's 7 — Informações. A's 8 —Cruzada em prol da saude. A's8,30 — Programma Infantil. A's9,15 — Programma do professor,A's 9,30 — Programma do lar.A's 9,43 — Supplemento musical.A'6 11,30 — Programma do almo-ço. A's 4,30 — Informações. A's5 — Notas agrícolas. A's 5,30 —Programma do jantar. A's 0,40

Informações. A's 6,45 — Horado Brasil. À's 7,30 — Programmavariado. A's 9 —- Programmr. dostudlo. '

, - * ¦

Radio Cajuti(Onda de 209,60 , metros)

Das 8 âs 9 — "Programma,ca-j

tholico. Das 9 ás 11 — Informa-ções. Das 11 ao meio-dia — Cock-tail dm 11. Do meio-dia â 1 hora

Heraldo portuguez. Del â 1,30Dr. Sabetudo. Das 6 ás 6,45

—. Supplemento do jantar. Das6,45 ás 7,30 — Hora do BrasilDas .7,30 âs. 8,30 — Programmacatbolico. Das S,30 ás 11 • horas

Programma do studio.

Radio Cruzeiro do Sul(Onda do 221,9 metros) .

A's 10 — Diário sonoro daPRD-2 e programma variado. A's11 — Discos.. Ao meio-dia. —Hora das vaidades. A'a 12,30Almoço musicado.' A'. 1 horaIntervallo. A'a 6,30 .—¦ Hora.da

Informações c discos.Supplemento musical

Ao meio-dia — Discos.A's 12,45 — Quarto do hora dosouvintes. A's 6,45 — Hora doBrasil. A's 7,30 — Programmado jantar. A's 8,30 — Hora certac bolei im meteorológico. A's S,40

Programma variado. A's S,í0A voz do commercio. A's 9 —

Programma italiano. A's 9,15 -Quarto de bora Dopolavoro. A'10 — Programma dausante.

Petropolis Radio DiffusoraDas 9 ás 10 — Informações e

discos. Das 11 ao meio-diaHora do almoço. Ao meio-diaChronlca. Do meio-dia á 1 hora

Hora dos bairros. Das 4,30 ás5 — Jornal das escolas. Das 5

l áo 3,30 — Hora úo commercio.Das 5,3 Oás 6 — Broadway cock-tail. Das 7,30 ás 10 horas — Pro-,gramma elo studio.

TECHNIC0-RAD10SImportante estabelecimento pre-

cisa competente technlco paraviajar. Bom ordenado o diária.Cartas com indicações necessa-rias para I. Pi T. nesta, folha.

1NSPECT0RES-RADI0S(Chefes de venda)

Grande Companhia tem vagapara. dois, dando além de ordena-ilo, optima commissão o ajuda pa-ra manutenção de automóvel.Exlgom-se comprovantes do co-nhoclmentos do ramo. Offertaspara P.adios, nesta folha.

(55.. li) *** "*" "** —r.0 bispo de Joinville em visita

ao sr.

f

Luclano Marques Tra-vassos, Dr. (ülborto Tra-vassos, sonhora e filhos,Podro Travassos, Dr. Jor-KO Travassos o senhora,Arnaldo Gross, senhora c;

filha, Bstevam Pereira Travassoso senhora, Georgo Wishart, se-nhora e filhos, profundamentegratos a todos que os conforta-ram por oceasião do falleclmentode sua esposa,, mãe, sogra, Irmã,cunhada e tia — AÜELA1DKTRAVASSOS — novaniento osconvidam a assistir á missa quo,om suffraglo do sua alma, mart-dam celebrar sabbado, 3 do cor-ronto, ás 11 horas, no altar-môrda egreja do São Francisco dePaula. (P 05823)

Lu|z Pedro dos Santos.filhos, filhas, genros, no-ras e iielos. agradecem r-todos aquelles que com-pareceram ao passameri-lo de sua idolatrada es-posn, mãe, sogra o avó,

ROSA DA. .ROCHA SANTOS, •;convidam para. a missa de I" diúa sor rezada sabbado, .'! do oor-rente, ás 10 horas, no altar-míii'da egreja da Candelária.

(P 019935

fRosa da Rocha

SantosA. SANTOS SOBRINHO

agradeço aoy seus paren¦tes e amigos que compa-receiam aò feretro de suspranteada progenitora,ROSA DA ROCHA SAN-

TOü, o convida para a missa de1° dia a -se»r -rezada sabbado. ?•do corrente, ás.10 horas, no altar-mór da cereja da, Caiiclalarla.

(P OU".1'!!

fRegina Domingos

Chemali

t Seu esposo, paes, ir-mãos, cunhados e sobri-nhos, agradecem a todosque acompanharam osrestos mortaes da sua in-esquecivel REGINA até á

ultima morada o convidam paraassistir á missa de 7o dia que serácelebrada hoje, dia Io de outubro,ás 11 horas, no altar-mõr daegreja do Santíssimo Sacramento,agradecendo, desde já, a todosquo comparecerem a este acto re-llgloso. (P 06835)

Álvaro de Almei-da Campos

tEsteve, bontem, .em visita ao

ministro da Agricultura, d. Piode Freitas, bispo do Joinville, queregressa hoje,: pelo nocturno Pa,]-lista, para Santa. Catharlna, de-pois de ter participado do Segun-do Congresso Nacional Bucha-rlstko.

1 ni mmem jolas, brilhantescompra ao cambio dodia. Rua 7 Setembron. 206, esquina da

praça Tlradentes.(509"6)

NOTAS RELIGIOSASAS ESCOLAS CATHOI.ICAS NOS

ESTADOS UNIDOS

Todos os annos, "The CathollcDlrector..-", annuarlo elos catholicos americanos, publica uma estatlstlca elo desenvolvimento docáthollolsmo nos Estados Unidos.

E' sabido que on catholicosconstituem o maior bloco religloso dn. America do Norte, com cerca elo 2S.000.000 do adhorentes,seguinelo-lhes a confissão haptista protestante, com pouco maisdo 12 milhões do crentes.

O numero do "The Catholic Dl-rotory" registra para o anno do1935 3.1S3 conversões' ao cátho-liclsmo e fala animadoramentedos seus estupendos progressosnos Estados Unidos.

Basta lembrar, por exemplo, osfrutos coplosos das formidáveiscampanhas da "Eeglâo da Dccen-cia", contra o mfio cinema, parase fazer uma idèa do poder do ca-tliolicismo na America.

Jlas, por onde se pôde calculara actividade o o poder de pone-tração do cathollclsmo romano,ei pelo , surto extraordinário dasescolas cathollcas.

Junho é a eipoca da entrega dosdiplomas e, este anno, o numerode alumnos das escolas catholi-cas (collegios, seminários, "hiçhschools" e universidades) attin-glu ao bello numero do 70.120 di-plomadoH.

Esta foi a cifra publicada no'¦New York Herald", por iniclati-va elo Departamento de EducaçãoCatholica.

Dovemos salientar que, nos es-tabeleclmentos catholicos do en-sino superior, foram conferidosgráos diversos.a 1385 alumnos, oas escolas normaes cederam osseus 'diplomas a 1.180.

As "hlgh schools" e as acade-mias diplomaram 13.023 alumnos

E os seminários?Nelles, actualmente, 1.500 se-

mlnarlstas freqüentam,, as aulasde philosoplila e theologia, em-quanto 2.123 enchem as aulas docurso de preparatórios.

E índice da florescência das vo-caçõos sacerdotaes nos EstadosUnidos vamos encontral-o no fa-cto ele haverem 1.20.8 alumnos.recebido o presbyteraio.

Quanta aegão catholica tiü.0 os

(30» DIA)A. viuva, Irmãos, entea-

dos, cunhados o sobrinhosagradecem, profundamen-te sonsilíMisados, as demonstrações do confortorecebidas o . as homena

gens prestadas por oceasião dofalleclmento e missa tle 7» dia doeeu inesquecível ÁLVARO e Con-vidam para a missa de 30° diaciue mandam rezar hoje, 1 de ou-tubro, ás 10 horas, no altar-mõrda. ogreja de S. Francisco doPaula. (P 05S33)

Cecilia SeixasMendes Pimentel

Roberto Mondes Plmen-tel c filha e as famíliasJúlio' dB Seixas e MendesPimentel,- -participam ofalleclmento do sua espo-sa, mãe,.filha, irmã. nora

çutiliada, CECÍLIA <¦•convidam .Pura, o enterro quo seroallzará lioje, ás 10 horas da' ma*nhã, sahindo do Hospital Alie-mão. á rua Itapaglpo para o ce-mlterlo do S. João Baptlirta.

(P 0CS711

fEdntée da Costa

PintoFrancisco do Assis ãs.

Costa Pinto ' convida pa-

rentes i> amigos para. as-slstlr a missa de 30» diaque manda rezar na egre-ja do N. S. Mãe dos Ho-mens, (rua da Alfândega),

hoje, 1° ele outubro, ás 10 horas, «agradece as manifestações de pe-sar recebidas por oceasião elo fal-lecimonto da sua querida EDMÈEDA COSTA. PINTO.

(P 0S157)

fCOROAS ARTÍSTICASpor preço razoável. Sõ naI" L O R I OU L T ü B A

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(31009)

blica, a Influencia benéfica doverdadeiro "hristianlsmo!

OS TELEPHONES DO VATICANO

A cidade que possue maior nu-mero de telephones, relatlvamon-te á sua população, ê a do Vati-cano. ondo ha selscentos dessesappârelhos para setecentos babl-tantos. Em nenhuma outra cida-de, nem mesmo om Nova Tork ouChicago a proporção 6 tão ele-vada. O serviço telephontco doVaticano, Installado om 1932, fiautomático. Segundo o "Daily Te-legraph", a proporção de telepho-nes nos Estados Unidos 6 de 13,4para com habitantes; na, Inglater-ra, do £i,l; na França, de 3,3; e naItália ele dois appârelhos paracada grupo do pessoas.

A IMPRENSA CATHOLICA NOSESTADOS UNIDOS

A revista "Catholic Action", deWashington, publica uma inte-ressanto estatística sobre a im-prensa cathollca nos Estados Uni-dos. Ha em todo o paiz 310 perio-dicos catholicos de differentes ipecles, dos quaes 233 em Inglezo os outros em línguas quo cor-respondem ás colônias estrangel-ras ali estabelecidas. Dois, alémdisso, são escriptos para cegos.A maior parte dessas publicaçõesapparece semanalmente e pôdese dizer que as cem dioceses nor-to-amerlcanas tém o seu boletim.A "Catholic Action" acerescentaque ha nove diários, dos quaesum sô cm inglez. E' o "CatholicDaily Tribuno", do liuduque. Osoutros diários são quasi todos cmallemão; ao menos o mais antigoô publicado nessa língua. A tira-gem total ile todos ,eSses perlodl-cos i- de sete milliõcs de exem-plares.

e as dás associações cathollcasreconhecidas. Tanto bastou pnraque a imprensa das esquerda;proclamasse que a. Egreja emFrança clava novas mostras doadhesão ao fascismo.

OS TERRORISTAS \ RUSSOS

O "Osservatore Romano",' or-gão officioso da Santa Sé, em ar-tlgo sobre o processo do Moscou,assim se e-eprimè:"O julgamento que terminou,com a condemnação á morte delli chefes communlstas, entro ei-les alguns dos principaes artifl-

tenta, nem slquer se approximai ceB ela revolução soviética, deitadessa consoladora cifra qua oslnova o mysteriosa sombra de ter-Estados Unidosofferecem'.'! ror sobro os costumes políticos

A continuarem as coisas assim,! de um paia em quo predominamdentro em breve, a America será as conjurações e as ^represálias.uma nação cathollca o, consequen- ,E' a mesma vingança barbara queBroadivAXo. .A's...ME,et Bo-y-3J.ttn.iint,.,, -«-uü-t.-- iua sri4a.-_u_i.SQi*.yextf toma, £ole_-- _,.'deDoi"i

¦•*-5

do haver, exterminado o antigoregimen, volta, á circulação • párafazer justiça aos ministros qusentraram para a historia dó cri-me coin as mãos tintas de san-giio".

Depois do atacar violentamente»o communismo, que nâo é a ex-pressão do Estado proletário,,piasquo so baseia apenas no poderelo um "clan" dirigente, o órgãoda Santa ,S' pergunta so as' còr-rentes communlstas 6 as frentespopulares sympathicas á RússiaSoviética e*(tão a par do quo sepassa nesse paiz e so ao menor,leram as" noticias na imprensavermelha e não'se contentam emconiiecor -as • coisas da Russia,através de ¦ uma cortina do tu*maça

FRUTOS DO ENSINO LEIGO

Violeta Nozlére foi uma moç,'-.tresloucada, que chegou a enve-nenar os próprios paes. Presa ejulgada, foi condemnada A morte,maB a pena lhe foi commutada.em prisão perpetua. Como chegouosta moça a commetter tão gran-de crime"

Quando o seu advogado íhe»communlcou a commutação dapena, Violeta, que na prisão ha-via aprendido os rudimentos dafé christã, disse, chorando, emaltos soluços: "Se ha mais tom-po me fizessem conhecer o sacer-dote, e a. infinita clemência dcDeus, nunca teria praticado umcrime contra aquelles que me dc-ram a vida".

' ' SANTA THERESINHANa egreja do Sagrado Coração

de Jesus, á avenida Paulo deFrontin, celebra-se no próximodomingo da festa do Santa The-resinha do Menino Jesus, haven-do missa ás s horas, celebradapelo padre Noô Pereira. Haver.',tambem a primeira commuühitode innumeraa croanclnhas dobairro.

ADORAÇSO CONTINUA.A Obra elo Adoração Continuaa Jesus Sacramentado vae entrarem nova promissora phase.. Está

¦ -- ,-w... agora á sua frento o dr. Barretobandeiras nas egrejas, do Oliveira,im os prelados que nos "•*.

ATTITUDE POLÍTICA DOS CA-THOLICOS FRANCEZES

A conferência extraordináriados cardeaes a arcebispos daFrança resolveu a publicação denovas recommendações ao cleroe uoh catholicos- no sentido de' sermantida a Acção Cathollca forao acima-dos partidos políticos,Quanto a "prescreveram ._ _ recintos dos templos sõ serão ad- T__.fif,,f_ J_„ Al. Jmiltidas as bandeiras nacionaes inStltUtO CIOS AaVOgadOS

Reune-se hoje, quinta-feira, fiaS horas da noite, em sessão or-dinaria, o Instituto da Ordem dosAdvogados Brasileiros.

AOchani-se inscrlptos para fa-lar no expediente os srs. Abelar-do da Cunha sobre o "ProjectoÍ2-A relativo ás vendas â presta-ções — "Uniform Conditional Sa-les Act" do Direito Americano"-;

Etlenne .Brasil sobre "Renova*ção dos contratos, e Orlandon RI-beiro de Castro sobre "EvoluçãoHistórica do Direito Francês --"Direito Moderno, Jurisprudências Doutrina actuaes em França".

Ordem do dia — Continuaçãoda discussão sobre o ¦parecer' da.Commissão relativo ao TribunalEspecial.

A licüjiao ê Bublica,

ICORREIO DA MANHA — Quinta-feira, 1 de Outubro de 1936

\ 13

LOTERIA FEDERALDO BRASIL

Bcsumo dos prêmios ds loteria n. 388,«traída liontcm:

9.013 200:000$ — Blo24.000 _0:000S —Blo23.646 10:000$ — São Paulo30.042 6:000$ — Blo1.327 1! :00Q5 — Muquy, E. Santo«.620 2:000$ —SSo Paulo

13.880 3:000$ —Blo2.086 2:000$ —Blo

31.243 2:000$ —81o Paulo18.068 2:000$ — Maceió.

D maio 15 prêmios do 1:000$, 40 do800$, 70 de 200$, 200 dê 100$, 800 do50$, 320 de 60$ para os bilhetes terml-nadou em 00 (doía ultimos algarismos do2° premlo) e 3.200 de 40$ pnra ob .1»]hetca terminados em 8 (ultimo olgnrls-mo do 1° premlo).

DECLARAÇÕESDECLARAÇÃO

A organização Brasileira dePublicidade Commercial e Indus-trlal, proprietária do Boletim deInformações Commerclaes, declarapara os fina de direito, que ossrs. Jayme Corria Filho e CarlosClprlone, desde o dia 20 de se-tembro, deixaram de ser agentesdenta organização. Nâo temos ne-nhuma responsabilidade pelosactos praticados pelos referidossenhores.

Blo, 30 de Setembro de 1936.A. A, Costa.

ANNUNCIOSColchões e almofadasFazem-se « reformam-so com perfei»

(So a brevidade por preços razoáveisna Colcboaria Gaspar á rua ViscondeItauna 311, em frente ao Relógio doGaz. Telephone 22-9685.

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Sinceramente agradecida, ft. M. B.(P 06839)

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IliJÕÃCniCiAMORTIZAÇÃO DE SETEMBRO DE 1936

No sorteio ãe amo-tl-açho, reollsado hontem, nn Sede dnCompanhia, na presença do Dr. Fiscal da luapectorln de Sc-atiro» da 5.» Clrcunscrlpção, Sfto Panlo, do» portadores de ti-*ulo» e do publico, foram a» seguintes conibii.nç5e»f sorteada».

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790(700

FOIuHIN&A DO"Correio da ManhciBM

OUTUBRO DE 1936m

PHASES DA LUA — Quarto minguante,. 7 — Lua. nova, 15 — Quarto .crescente, 23— Lua cheia, 30 — Dias saiitifícados, .não. ha —Feriado — Dià

'12..'

De accordo com o n. 3 do art. 4.» do decreto n. 24.503, floam & dlsposlfiío dos srs. prertaintotafí das séries "A" o "B"classificados na coníonnldado do mesmo decreto, as reservai technica. determinadas pela lei.

SORTEIOS DE BONIFICAÇÕES SEMANAES REALIZADOS EM SETEMBRO

DIÍ- 5 — Premiado oDIA 12 — Premiado oDIA 19 — Premiado''oDIA 26 — Premiado o

n.n.n.n»

6 874 OS PORTADORES DOS COUPONS CORRESPONDENTES8.828 AOS NÚMEROS A* MARGEM, TEM DIREITO A' RBSTI-4.487 TUIOAO DB TO % DOS DEPÓSITOS CONSTANTES NOS4.596 REFERIDOS COUPONS.,

PLANO PROLETÁRIOUma casa no valor de 5:000$000Vma casa no valor de 10:000$000Uma casa no valor de 20:000$000Uma casa no valor de 2S:000$000

io$ooo mensaes20$ooo mensaes40$ooo mensaes50$000 mensaes

Deve ser prestada especial attenção a este plano de cooperação e capitalização COM ANTECIPAÇÃO e QUI-TAÇÃO por; sorteios mensaes pela Loteria Federal, plano em cuja organização o CAPITAL NUNCA PRETERE AANTIGÜIDADE. No sorteio do ultimo sabbado de Setembro findo foi premiado no PLANO PROLETÁRIO o n.

PLANO RÁPIDONesse interessante plano com juros recíprocos e maiores entradas de capital, as contemplações são mais

rápidas, correspondendo a sua organização á base de UM contemplado para cada grupo de QUATRO inscripções.

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t-iun;eninrl<) ......Portugal . . . • •Bolslea (iwpel), . •Bulslcn (ouro).- . .Ui-spnnhn • ¦ ? • •Ktilsa»Tcheco Slovaquia . •Novn Xork.* . - »fiueclaNoruega nlnnm.Trra . » • -MontevldCo . • • •iIiiiuh» Alies Ipeso

papel). • • • •Hollanda ,•¦«».Japão. . • • • ¦Itttnumln , • • • *Canadá. • . - • •Áustria. ¦* • • • »1'olonln •Chile1'ugo Slavin. . . •

MOEDAS

Dln 20 do' scleiiibri'

ilbras ,(pan»l) o-.p,n.» *./>.<.« ¦"'•-.Uru (l*upeyr. .'ii-Mót-j-nWli.illnr americano (pnrel) ....Veso nrL-entino '(papel) iTriineo frunife/. (pupcO.....»./.'Racudos (papel) .•:*•, VPesetas ......*....'.Krauco GUlsBO

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Estados Unidos

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Manáos-Pará ..Fortaleza Buenos Aires ..Estados UnidosPorto Alegre ..

Estados Unidos

Manáos-Pará ..Fortaleza Buenos Aires ..Estados UnidosPorto Alegro ..

Estaiios Unidos

Manáos-Pará ..

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Pnn Anierlcnn Airwnyn lll1(1 Paniiir 1"IS Pnnnlr —IS Pnn Anierlcnn AirwnjH 1010 Pnn American Alr*nnys —10 Pnnulr pil

Pnnnir -"22 Pnn Anierlcnn Air-ivnys 211

Pnn Anierlcnn Alrsvnys 211211 Pnnulr 24-W Pniuiir ., —2.1 Pnn Anierlcnn Alrwnys 21120 Pnn Anierlcnn Alrwnys —20 Pnnnlr 87

Pnnnlr 21120 Pnn Anierlcnn Alrwnys IIO

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Stock anterior .'

MOVIMENTO PO DIA

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Sacrns7.11112

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O.TiOl

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1110.24a10.77Õ

S. PAULO, 30;0-p30.Pronaíííonio'

Compr.

AIrhiIAo pnrn entro;ncin outubro . . .

Àlgpdflo pnrn cntroyaem novembro. . •

AIroiIüo pnru entresocm dezombro. . •

Alsodflo parn cnin-snem janeiro . . .

Altsodiio liarn enltesnem fevereiro. . .

AlRodilo pnru enlreeoem março ....

AlgoiUn pnrn culrecnem iibril . . , • •

Algodão pnrn entregnem maio , . . •

AIkoiIüo pnra entrega™,,,£%.()0'nrrobl,8:'M.'r™l''' f.!.«"•¦

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01*000 Esperançai Comp. io Besuros:

02*100 Previdente. • i Integridade. . ...»

03$000 Vareginluaj Giiaiinbura •¦••,•

02$700i Comp. de EiIrMasdo Ferro:

03$500 Minas São JeronrnioVictorla u Minas. .. Comp. Dlucrms:Docas de Santos por-

tador Dltns, nomIini-ns dn Bnliln . ¦ •

I Terras o Cololusncao] lirusllelra IHaniantl»

fera ...•••Merendo. Municipal .Brnsilclro do Artetn-

ctos du Ilorrnelm.Sul Mlneirn dc Hio-

ctrlciiludi- . . . .Rptnmpnrlo 1*|iirnng.-iMestre Qllltgfi • • •

Debentures\llocns de Knnlos . .Merendo Municipal .Progresso IndustriaisKllimlnensc !•'. Club.Tecidos Alllança . ¦Miniut. Plinnlneuso .llellns Aries. . . ¦S. HelcniiAnlnrcllcn rnullsta •TlílnaR Naclonaes . .llolels 1'nlacc . . ¦

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02Ç700

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0,15000

02$4U0

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Cotações

Branco crystalDemorara» ...Mascavo

LONDRES, "O-O-IMO.Uojc

PeohamintoAsHiienr paro entrega

om setembro. . . —A$Ml»'tii Maru entrega

em outubro . . . 4|3 '/«As n> pnrn entrega

em dezembro ... -*13 VjA-s.i-:.. pnru entregn

om março .... 41o \$AsRUcar paar entrega

cm mnlo . . • • -l|6 ',2

Por 00 Kllo»40SU0I1 11 ITSOOli

Não lmÜOÍOOO a 31SÜ0U

RKCIPII, ."0.H-II30.Rstnilo do merendo : '

terlor, firme.itcço uur Ift a»l«s:

Preço 1." Sorte, ven-dedores

freto l.' Sorte, iom-pradores /•JuímiíHm:

Úefidi* bontem í'iu ftac-eus «Ir S0 kilon. .

Uesdt I- de selem-fon u iinsendo «ac*cos «lu S0 kitos. .tíxportação,Nfio ll"live.

I3xlstcin'ln cm 6uccosilt' 80 lidos . . .

«¦MU ' ,r~,-l220f000 2005000

4801000 —_ 5ÜJ000

2ROS00O2105000

_- 2 '.II00Í781OSOO01:560S150SQ00

1005000 0PS00U_ fií-OOCI

2:1115000 220sr.no212S00I1 21US0OO

í.çr.oi. isouo76000 —

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100S00O —

2035000_ 1:7'jns_ 2028000

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boje, flruio; an-

67S000 57SIIUP

0.7U0 0-000

2.100

Feebamen-to nnterlur

4|1 '.5

412 *'t

4|8 Vi

415

A BOLSAFiuiccioniiu o merendo de valores, hon-

tom', pouco movimentado. Estiveram cs-tnveis na apólice» dn lJnlJo uniforinizii-dns o as diversas ciuIssõcb nomlnntlvasO n» portador. . ¦'

As munlcipaes continuaram calma-,sem nltcrticío - mui I dn Dívida Publica

INFORMAÇÕES DIViíRSAS

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

pi„ j _ Dcpartnmenlo de Comprasda Prcfi-llurn Mu11lcI1.nl, puni 11 i-jrnu-,-iineiito dos artigo» consltintra d"s tr'f,h,s 3, IS, II, 0, »°. 12. 23 J

-•PI-! jj _ üepartainenlo .Naciotiai ui

l-riiiliici-iio Vesotnl. puni « foniHii.intodc irinclilnns o pertences iii'Ci'»«nrii.s air.sUillnciio dn uulnii do bcnetjçlnn.in odo nlgudlío cm «•luinuinl.j. l.sludo un

Dlo 2 *— UeiHirtumeiíto de Compra«du rréfolluru Munlelpnl, paru o roriiei-l-monto dos urtiiios constontra dos vriii-w2;:. II. 23, 12.' r, c 311.

Dln "1 — nepartninento de Comprai1 un

Prefeitura Munlelpnl, ímru o forneelmeiilodos nrllgos coniitnntes dos grup-.» i(., 11,IJS e 21."'líi,,

,i Dlrectorla dc Avloeãú, Miais.terlo dn Guerra, pnru o fôrnccinienlo dosartigos coiihtnntca dus grupos *t, •>, '•10 o 11.

CAIXA DE AMORTIZAÇÃOTRANSPEItENOrAS DE APÓLICESAa médias dnn coln.jõc'. du» apólices

com ns dr sorteio

:iS'Ji«l

GARANTIA INDUSTRIAL PAULISTAFundada em 1924

SEGUROS CONTRAACCIDENTES Dü TRABALHO

São José 83/85 - 4.' (Ed Candelária)Tel. 22-1033 - RIO OE JANEIRO

______^m—_em—mtmmi ins^.^^-

1 n 4* ponto», Novo contrato: Inalterado.

Stock Exchange de Londres

A' vlsln_ r,7S0«i— usr.20 1'eto urugunjo

ii**$t!ffii1SI.1I."l7S4lÍt)'

. 45sir>SIIQJl' '.-ÇTI1I

15-141.-.SIISOOSOOO

RESUMO DO MERCADO DE CAMBIO

EM SANTOSSANTOS, 30 do Setembro.A's 10 liorns ila iiinuliü o Ilanco do Urnsll comprava Ubrn a 56$240,

Câmbios EstrangeirosLONDRES, 30 dc Setembro.Aourturn .

tiüoóva A vlata poi €»•»*•«MiiürlO a ftBtti po: £•«••••1'arls â visto por £......

,8 Lisboa a vista poi ." Berlim a vlBt*. pot

Amsterdam ti vlBta por £...fl Berna o vista por t......

Orusollae à Tinta por £•••*

LONDRES, 30 de setembro.

rTccnamento!*H)NDUE8 s/Nova íori A visto por £..Uenova â vlsu. por Madrid 4 vlato poi

X • farls á visto por fl Llsbos à vlstn poi £,.,,.•."' Uerllm â vlstn poi fl Amsterdam â vista por t..fl Berna o vista por

Brmellat a vista oor £....

LONDRES, 30 dc Setembro.D'euuuiut'iitu.

ÍiONDIIES s/Anialerdom t vlsla por t.stoUTiolmo 4 vlstn oor t.

fl Oslo â vista por * Ooüflnhauen ô 'Iaíjí nor fc,.

NOVA TORK, 20 de Setembro.

lioje

5 4.00.25Nilo coladoNâo cotadoKilo cotadoEsc nu .'«M. 12.07fl. 8.01

¦_. 21.53B. 20.30

Boje

As X.21 pro5 1.00.00Níío cotadoNfio cotadoNão cotadoUbc HU IVM. 12.70PI. 0.0»li*. 21.54B. 29.33

tloje

Fl. 0.00Nilo cotadoNão cotadoNíío cotadu

Hoje

Abertura:uniu .uni' iei . ptit

1'urls, tol., por Güuova, tel,, -por L ......

«• «Mu.irni ift iiui fAmsterdam, tel., por ElBerna, tol., por Bruxellas, tel,, por B\ —Berlim, tel., por 11

' NOVA VORK, 30 do Setembro.Fcclinmeato;

t). luitK 6/uiuú.tít, tol., por £*»•¦••.» l'arls, tel.. poi ••#! Uenova, teJ., poi d*•••*.*•

Madrid, tel., poi íí AoiBtordaro, tel.. por DU» ¦ •fl Berna, tel., poi C.......fl BruxelIaB, tel., por 8*....fl Berlim, lei., por

" PARIS, 30 de Setembro.

jfecbamento-ÍAU1S i/Jlova Sorí 4 vista por 5....

Iflndres rt viBtn poi t........:¦:'¦ lUllo 4 vista por 100

BUENOS AIRES, 30 do Setembro,

taxa

S 4.05 318c 5.55,00 tNão cotadoNão cotadoc 55.110c 211.111c 1(1.111e .*lll.20

Bole

S 4.05 3|SNão cotadoNão cotaduNão cotaduc 55.00c 23.05c 10.01 1|2c 38.03

Boje

Não cotadoNão coladoNão cotado

Boje

Ante ri oi

$ 4.05.50Nfio cotadoNão cotadoNão cotado

Use III. '2M. 12.75PI. 8.00F. 21.50B. 20.53

Anterior

S 4.0.").50Não cotadoNão uotatfoNão cotadoliso 1111.12

H. 12."'>1*1, 8.00F. 21.50B. 20.53

Anterior

Fl. 8.00Não cotadoNilo col ndoNão cotado

Anterior

S 4.01.50c 5.20.00Não cotadoNão cotado

c 1.4.50c 23.10c 10.Ul 1|2,e 30.35

Anterior

S 4.05 8|8c 6.55.00

Não cotadoNão cotadoc 55.90c 23.10

c 10.01c 30.20

Anterior

Nüo cotadoNilo cotadoNão cotado

¦LONDRES, 30 dc Setembro.

Tilulos BrasileirosFEU12IÍAES:

(Tundlng. 0 % .•••••••• »•»••••Novo l/uudlnR, 1014 ,«,•• ••••FlIUdlUB, 1031, 6 % Couveraão, tOIÜ. 4% ?..#•••*Eiuprcsllinn de- 1013. 5 % 1-40 annos BI

BSTADUAES:Dlstrlcto Federal, 0% ..•••••Itlo do Janeiro, 1927, 7 Bnliln. 1023,.5% "Port-' 5 %-J.' *.'...

Tilulos Diversoslíiink ot London * Solltb Amerlea, MdBrnslllan 1'rai-llon. I.lgbl * Powei Co

Ltd i$) ...»iSiaillliin Warrant Asoucv a Flnnnef

Oo.. i.td. (£1 .Inbles * IVIrelest Ltd. CB" Sharea)...Itoynl Mail Steam 1'acliet Co.. LtdImperial Obemlcai Industrie*. Ltd......Leopoldina Itnllwnv Co., Ltd., nova emls

«ão Terra Ueh.. 10Ü5i.lojd'e Bnnfe, I.td l*A* Shnrcs)llio de Janeiro Cit- Imp. Ho, LtdUlo Flour SIllls * Orannrles. Ltd,....Süo Paulo ttallwn» Co LM ••Western Tolo-raph Co.. Ltd., 4 %. Deb

StOCl!

Titulos EstrangeirosISmprcst. de Unerra Urltaunlco, 8 Vi %•

1027/47 lí';'„llonsols.. 2*A%

nilMlMíAIIOHES

Hoje Anterior.'tom Hom00.10.0 00.15.070.10.0 70.10.002.10.0 02.15.0lll.(1.0 10.0.010.10.0 19.10.0

23 0.0 23.0.01(1.0.0 in.o.o7.0.0 '.0.03.0 300

3.09

3.02

5.04

5.00111.000

Fcchamen-to anterior

8.27

NOVA IORK, 30-0-93B,Uoja

PtchaintntoContratos do Rio

i'uW paru rntresa erailcerml>ro ....

rufi* uara entrega emranrço

CofO uara entrega emmnlo , . . * .

Cafc parn entrosa emjullio

Vendas do dia ...Estudo do merendo: bojo, ncccsslvel;

anterior, acoesslrel, estável.Desde o fccliumcnlo lintetlur, baixa do

18 n 21 pontos. Novo contrato, bnlxn dc10 a 13 pontos.

n.IVRE. 30-0-036.(llnlsn fcchndn).

LONDRES, .",0.9.930,J/crcatJo dispontoo*

5.74

5.8220.000

Disponíveli i

Ho!» | Ant

5.7.6

14.87

0.1.0 o.i-o6.5.0 0.2.6

2.0.4 1|2 2.0.3

40.Õ.0 49.0.03 2.7 1|2 3.2.10 1|20.13.0 0.13.6LJ8.3 1.16.1070.0.0 71.O.0

Preço do t.vpo 4, Superior,]Snntos. prompto por7 em-btirquo •

l-ruco do typo 7, Itlo. prom*pto" por crabaruue .....

<gjSHOLM&@APMANMembros do "Neiu York .S/oci

anii Curb Exckanga"

52, BROADWAY

NOVA YORK, N, Y. E, II. A.

Endereço Tdnrapktco Ckiscliah(.'illMl

(52569)

NOVA YORK, 29-P-93I!Uoje

FechamentoAssucar para entregn

om dezembro-. . .Assucnr ímru eutrecii

cm jamdro . . *Assucar pnrn entro""

em março ....Assucnr parn entrefn

em mulo ....Mercado, cshivcl.Dcsile o fccliumcnto anterior, alln de

1 ponto.

trobHllios pouco «losenvolvjdos. Rcguluranicslnvis ns obrlBacões «Io Tliesouro Nu-clonnl e firmes ns «le MÍnns «lemes. Asnecões de bnncos e cominiiiliins pouco in-

Feebamen- tmw_ iiespcrtnriim, nllis, tudo eomo tucm seguida.

! miirn Rj-uillenl fi.. fornecidas p.-ln Ca»Caixa «lo AmortlMÇlio,

2.50

2.47

2.44

2.44

to nntiTlor

2.40

2.46

2.43

2.43

Feebamen-to anterior

2.50

2.44

8.44

balsa e

39/—130/-

S2/0 132/6

SANTOS, 30-0-BBOContrato "A* - T*-

po 4. mollo.AterluroPara entrtíga em:

Outubro

Hoje Anterior

10B.0.0

85.7.0

1U5.0.0

107.0.084.12.0

BANCO DO BRASILCARTEIRA DE REDESCONTOS

BALANCETE EM 2G DE SETEMBRO DE 1936

205975 20S975Noveirl.ro 20SS25 20SS25Dezembro 208050 2U*900j„I1(,|ro 20S075 20S975Fevereiro....» "0S975 10S075Marco ? ... » 20S»"0 «™Abril ..... 20S825 20$825Maio . . . » 20SS2-'1 W*™Julbo' ... • » S0ÍM5 20S823Vendnfl , .

Estado do merendo: boje. paraljzado;anterior, calmo.

Estado do mercado: hoje. parnlj-zudo;anterior, calmo,

SANTOS, 30-0.930.Estado do mercado: noje, calmo; ante*

rior. calmo: mesmo dia no .omio oassa-do, estável. ....

¦ N.. 4, -disponível, nor 10 Wlòs: boje.185000; anterior. 18S0OO: mesmo dia noanno passado, ltiS4U0.

Embarques: boje. 51.855 saccas; an-terior, 2Ü.2-11. aaccas; mesmo dln no nn-no passado, no.arii saccas.

Entrnilns nt6 ás 2 liorns dn tardeboje, 18.030 snecaa; nnlerlor, 31.923sacens; mesmo dia no anno pnssado,UU.Mlll snecas.

Existência de hontem por embaique:1.908.550 sacens; anterior, 2.001.764saccas: mesmo dia no anno passado,2.123.oor» saccas.Saldos. ^ac_i

Pnra os Estudos tinidos .... 61.880Parn a Europa 22.401

NOVA YORK, 29-0-936.nojo

AberturaAssucar pnrn eutregn

cm dezembro. . • 2.49Ast.ucar para entrega

em janeiro . • • 2.48Aesucnr puru entregu

em marco • • ¦ • *"'*4Assucnr pnrn entres»

em maio ...» -¦•'¦o1 Merendo, cslnvel.

Desdo o fechamento antoriolalta pnrolnl de 1 ponto.

RECIFE, 30-ll.9;i(3.Estado do mercado: boje, estável: an-

terior. estável.l»ieeo por 15 Uilos: . ,Usina do IM bojo. 10$300: anterior.

Úalnó de 2«: boje, 05750; anterior,°

Urvstaesi hoje. 0$250; anterior, 0S250.Dcmcrarna: boje, 8S050; anterior,

Terceira Sorte: boje, 55250; anterior,6SBonienos:

boje. 0Í000 a 65200; ante-

SANTOS, 30-0-036Contraio "A" — Ty-

po 4, molle,Feohamento1'ara entrega em:

Outubro 205075

Activo

Títulos Redes-contados 670.049:588J200

Dt-spcsas Gerai* 13:2875500

670.062:8755700

Passivo

Tliesouro Nacio-níll MO.000:0005000

Banco do BrasilC/corrente. 667:033í*100

FUSedr°va de...R.e.". 13.794:0815400

Redescontos 15.600:81105900

670.062:8735700

NovembroDezembroJaneiro. .FevereiroMarco .Abril . .Mnlo . .Jullio .Vendas •

20S82Õ205050205075205975205900205825205825205825

Totnl

S. PAULO,

64.281

rlor. OSOOO n 05200.Brutos Socoos: boje, -15400

unlcrlor, 45100 a 4S000.Hoje

Entradas:Desde bontem em

saccoB de 60 kl*los . • > • •

Ucule 1. de Be-tembro p. passa-do, cm saccoBde (10 kllnn . .

Para Santos, aac-cos de 00 kllos

Tara os portos doNorto do Brasil

Existência em snc-cos do 00 kllos

7.000

20.600

S.000

i 45600

Anterior

2.600

18.000

E00

. VENDAS..

Apolloc" do União:

Uniformizada» de 1 :OOOÇ00O,5 •#>, nom., 1( a

Ditas idem, 5, n '• ••Diversas

'{missões de llOOO.S5 %, nom.. 1, 1, a

Ditas port, 2, 5, 5, 8, 15,120, n

Ditas idem, S, a Reajustamento Econômico dc

5005, 5 Çó, port., c/ Ju-ros do 2 semestre», 1, «

Dito de l:O0Ui*. .*I0, 47, n.Dito idem, 5, 7, 101, a ..Dito c/ iuros do 5 ecmcstrcB

5, 14, 16, ..-¦

Obrigações <la Unido:^ p

Eerroviarins do 1:0005. -7. Ií,- ¦l>ort.t yo; a ¦**•-¦-

ápiMee». Slimietpaei io Dll-a trlpiç. fcieraU,. ¦..., L¦. . r, .

Empréstimo de 1017, de 200$0 <i, port., 00, 10, u ••

Decreto 1933, do 2U0.Ç000,8 tr, port.. 5, II. a ....

Dito 2.003. de 20(15, 8 fc,port., 50, li

Dito 3.204, de 2005, 7 "«,'port., 8, n '•<

EmprcHlImo do 1031, de tels2005, 5 r,i. port., 10, a

Dito 1dcm, 10, a,

Apólice» Eàlbliiiaes':

I Mlnns .Geraea. .de. 2005, 5 .*.I port. (1031), 50, 21, 50,

100, 101, a Ditas do 1:0O0S, 5 %, nom.,

antiga», 5, n •••Pctnnnibuco do 1008, o %,

port.; 1, 10, 36.- « .ü.»S|o Paulo.do ,2005000, 6,,*ft«

port., 2, 6, s ,..••

30-0-930.

Hoje Anterior

20897520S82520595020507520897520S00O20582520S825205825

Hoje Anterior

Saccas Sacoas

20.000 20.000

58.000 3.000

Totnl 78.000 23.000

Entradaa:

Em .lundlnhy. pela Es-trada rnullsta . .

15tn li. Paulo, pela Bs*trndn Sorocabana . .

855.S00 350.200

SEMENTES DE CAPIMSAFRA DB 1030

JaraguA e Gordura-rOxo, eer-minagAo sarantida. Já se encon-tram à venda na Rua Süo Pe-dro, 116. Tel. 23-2830. (50964)

RIdirector

0 de Janeiro, 26 de Setembro de 1936 - A-to-«. Maciel,_ Prèderlêõ Rego Filho, contador-thesourelro.

(55901)

GAFEItlo de Janeiro, 30 de setembro de

1030.

ESTATÍSTICA

Entradas sorcrisPeln Leopoldina:

do nio i.¦>*¦•>Do Mlnn» 2.315

Tela Marítima:Do Ulo ,..v....Do Minas Do São Paulo ....

Cobotasem:Du Minas •• -—

Rejnil, Elnmlnense(HIo) »»0

Re.iiilnilores de Ml»nas —'

Reunl.idor EspiritoSanto 804

Regulador D. H. C.(Nletheroy). . —

3.830

5.C50

preço» occusnndo uma dcprcclncilo de 200

NÍis primeiras horas foram registradosnegocio* de 1.050 biicoiis ei tarde «lc1,030 dltns, na base do loJOOO, por 10kllos do tjpo 7.

CotaçõesPor 10 Mloa

t.vpo s moooTypo 4 JOSOOOTypo 5

BOLETIMde entradas, embarques e existência de café

praça do Rio de Janeiro em30 de setembro de 1936

ALGODÃO(RÍÕ)

Funcelonou o mercado desso produeto,hontem, em poslcío tlrme e com rcpllarprocura. Os typos serldís o paulista»necusnram accentuada melhoria no* pre-Cos.

Movimento do MercadoFardos

Síbek anterior °'9T0MOVIMENTO DO DIA 20-9-036

flnirailas:Dá Parahyba ...•••• -80

.06rli7ai)5e» Hstudod"»'-• •

Mina» Geraes do 2005, 0 ?,,port., 25, 25, 75, 75, .a

Dltaa de 1:0005, 5, 10, 10,10, a

Ditas,idem^ 21,. a ..,,..,.,

Aeqbts Se Banoo»:

Brasil, 15, a

Ac.Hes ie Companhias:. ...

Doc&H ' <-ô Santos,' nomlnntl-

• vas, 333, «••Dita» port., 92, *

Tecido» Alllança, 50,Bellas Artes, 14, n .

8005000ROISOOO

7112*000

7705000775ÇO0O

34SÍ00072II50OO72150(10

' 70*29000

1 :Ü20.*>

1395000

1885000

1875000

1655000

loosono1705000

141$000

6155000

055000' íoVsjõoo

184Í000

9255000930S00U

8805000

pnrn oflcllo dc trnnsfercnclas, hoje, sàons seguintes;federnes dc 1:00OS, 3 íi —

llnlfornil-Miln», miililna . —Diversas Emissões, mludus... T*Uul(i.rml7.ailns do 1:000$ .... 8015000Diversos Kinlssõee, do 1:000S. _„„„„.„

nraulnntivns '«55000Obrigações HodoTlarinB de reis

1:000S, nom "***

MERCADÕDE TRIGOBUENOS AIRES,

FcohammioPreco por 100 kllos:

Parn entrega em ou-tubro

Para entrega em no*vembro

Para entrega em fe*-Trrelro

Disponível — Tjpo"Bnrletta", pnrn oBrasilEstado do mercado

terior, calmo.CHICAGO — Preco

por bnubel:Pnra entrega em se*

' |tèmbroPara entrcRa era dc-¦nembro

20.0-.O3n.lioje Anterior

11.00

10.05

11.1*111.00boje, calmo; au-

1.13.37

1.11.02

1.13.37

1.12.25

ALFÂNDEGAlíendn arrecadada hon*

• tem (papel) Remia arrecadada do 1

n 30 do corrente ..Em cçiuil período dc

1035 .

1.372

Differença pnra:cm 1030

imils

1005100

44.122 !011$SOO

34.0071681*000

í»f4B5:28O$20C|

RECEBEDORIA DO DISTRI-CTO FEDERAL

COMPARAÇÃO DA RENDA

Renda arrecadada de 1a 29 'do' correntts ..

Idcnl cm 30 do corrente" Totill

Em egual periodo dc1035 •¦

na

QUANTIDADE BM SAOUASDB 00 SILOS

Procedentes doB Estados dt

ENTRADAS

Typo 0Typo 7Typo 8

10SI1I1015550015S000115500

Totnl Desde 1 do mezSaldas Desde 1 do mesStock aetual ....

28512.142

402IO.4200.853

2105000230S000

180S00021115000

Differença pnra maisem 1030

31.430:000560*12.220:2335200

33.050:2935800

32.182:8185005

1.470 :474S"00.

OFFERTAS NA BOLSACompr.

1:005S1:035S1:0125

1 -.03051 -.010$

CotaçõesPor 10 Mios

CAFÉ' A TERMO

BUENOS AIRES sobre londres,tctegraplilua. oor ti

T/renda T/comDrj»

MONTEVIDÉU sofre londres, tain file-gr-pblca, poi 5 onroí/'J./-enda 5 ÜS ?£?

T/comors <

Ab 10,30 a.m.P. 17.00P. 15.00

d 39 13|16

Anterior

P. 17.00V. 15.U0

d 38 !d 30

Telegramma Financial

M

LONDRES, 80 de Setembro.

IToctiomeuto:TAXAS DE DESCONTOS:

Do 'lanei, do Inglaterra ••Do liuneo da (Tranca •••••••*>•Do Uauco do ltalla ,..*«mi*hmmmDo idinco da Üespanha ••••••<Do línnco do Allemanha. .•*•**»•••-••Em Irondres. 'rc? metPB. ,, >•••••••>••Era Noto Vorit. ires mezes!

T/coropraT'»enda j

londres — Cambie sobre Bruiellaa, a

Oenova — Cambio tobre Londres, 4vlata por £,., •

Madrid - Oninblo sobre l/radrefl. avista por

Oenora — Cambio sobre Paris, â rlstapor 100 Fes. • •

Iilsboa — Cambio eobre Londres, â visto(t/»enda), por ,•••,••.*

•tlíboa — Cambio sobre Londres, íi vista• (Vcompra), por •••••

noj.

2 %5 %4 H %0 %4 %9/1(1 %

1/8 %8/16 %

F. 29.33

Não cotado

Nilo cotado

Não cotado

Esc. 110.00

Anterior

s %5 «S4 <fi lcII %4 %9/1(1 %

1/8 %8/16 %

F. 29.53

Sem negócios

Não cotado

Sem negocloa

Esc. 110.20

Esc. 110.00

Total

Idem o annoDesde 1 do mes MCdla . .,..••••Desde 1 do julboMédia Desdo 1 do Julbo do nnno

passado j •«Cote revertido no stocl£ des-

do 1 do Julho

1.754

11.134

10.654259.110

t.» BolsaOutubro .Dezembro.Dezembro ,Janeiro • .Fevereiro.Margo

842.368

8.470

EMBARQUES»

America do Norte.EuropaÁfricaAalnAmerlea do Sul. .Cabotagem ...'",".

Total . . .. .

82025"

576

4.135178.591474.366792.369067.761

500

CONTRATO "A*Dl//, ia,

Por 10 kilos cotaçãoV. O. anterior

. . 155200 155025 — S025, . 155200 155100 + S050

. 15S275 155225 4- 5125, . 155100 1IS925 4- 5178. . 145000 145825 -)- S075. . 14S800 145750 + S125

Vendas: 5.500 saccas.Estado do mercado, firme.

Diff. iaPor 10 kilo» cotaçãoV, O. anterior

155200 155050 -j- 5025155300 155125 -j- S02Ü15S300 155050 — $175155075 155075 -I- $050155000 145025 J- 5100

Marco .... 14S850 145S50 + $100Vendas: 7.000 anecns.Estado do mercado, firme.

CONTRATO "A"(Para liquidação)

«.• BolsoOutubro . .Novembro.Dezembro, ,

8.934 janeiro , ,609.623 Fevereiro.

6.501

E. F. Contrai do Brasil

E. F. Central do Brasil

E, F. Leopoldina <

E. F. Central do BraBll

E. F. Leopoldina..,

Regulador

Regulador

Flora tonos — Ti/po8eríii:

Typo 3 Typo 4

Flora mídia — Ty-po Bertõtsi

.¦íypo' l '.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.'.

445000 n 445500Do Cearo:

Typo 3 Typo 5

FÍ6ro curía. Moita:Typo 3 Typo 5

Fll.ro curta — Pau-lista:

Typo 3 Typo 5

•• •• ¦•

¦• «fe •• 00 00

• ••••OO* •••••••• •»»••••¦

»l*(lltl*ll»»IIIMItfl«l«M

1.054|

8.8821 —

_ | 1.854

3.882

Sommas dai entrada» •« •• <-• •• ••

De 1 do mes atê o dia

Dl//, dacotaçãoanterior

AU est* data

*- I 132| ~l

_ I 781| —Ml I 1.024| —

2.880

132

781

833|

1.654) 6.TT1] 1.937 8351 11.197

88.721|189.60l| 61.4171 10.281| 259.110llll

535500 a 54500052S500 a 535000

485000 a 48551.'

Nominal425000

Nominal42500(1

48S500 a 495000455500 n 4C5000

_ 8015000

70550007735000

7925000

7905000770S0007505000

792S0007Õ0S0007205000

62050000155000

LIVERPOOL, 30-0-930.Abertura Hojo

12,30 p.m.Ap. est.6.660.506.71

Anterior

Estável6.536.536.68

40.878 146.462] 68.854| 20.1101 270.3071 1 ' !

I Bilslcncla anterior — dl* 50

I Entrada» do hoje.. .. ..

SCaíí entregue (bonlficacüo)

Idem o anno passadoDesde 1 do mer. Desde 1 do Julbo Tdem o nnno passado Stock cm US de Botcmbro. .Consumo ds dia 20 do cor-

renteCafé retirado pelo D. N. O.

uo dia 29 do corrente-.Cafô entreguo como bonlü»

rn^ão Cnff; doadoKxistencin ••••Idem o anno passado Pauta (dos dlns 28 de .setem-

bro a 4 do outubro) ....Funcelonou o mercado «Ilsimilvel desse

produeto. bontem, em pof-lçuo siislentadn,sem procura dc importância o com o»

89

667.344678.636

15500

Por 10 Mia»¦f.» Bolso V. O.

Outubro ... 145930 145S30 —Novembro. . . 135000 s/c. —Dezembro. . . b/v. 15S100 — 5050Janeiro . . . 145000 145725 + S075Fevereiro. . . n/c.

Vendas: 500 saccas.Dlf/. ia

Por 10 kilos colação!* Bolso 1*. O. anterior

Outubro . . . 155000 145050 + S100Novembro. .. . n/c. ^ ¦Dezembro. . . 15S300 155300 + 5200.Janeiro . . . 145775 14S700 — $02oFevereiro. . . 1ÕSOO0 b/c.

Vendas: 2.00 saccas.

NOVA IORK, 30-0036.llojo Fechamen.

ASerliiro to anteriorContratos io Blo

rafe para entrega emderembro . • • . 3.23 8.-7

L'nfé para entrega emmarço 3.25 3.20

café oara entrega emmaio ..... B.74 1.74

Cafô pnra entrega emjulbo 5.8!Estudo do mercado: hoje, apenas esta-

vel; anterior, accesslvel.Desde n fechamento anterior, alta n

EMBARQUES:

Europa — Oeste c Norto..•»••••«••••* •• •• ••America do Norte »...*.•••••••••••••• •• •• ••America do Sul « •• •• ••Cabotagem — 3ul

••I 11.431!1 7.5701* 3.7451

2!i0|

Somm» dos embarques • •• .. »• •• ••

De 1 do mez atê o dia 20., .. .. .. ** •• ••

Mercado . . .Pernambuco FalrMnceli) Falr ¦. . . .SSo Paulo Fnlr . .Am. Fully Mlddllng

Universal Standcr. 6.06 «.03American Futures, pa.

ra outubro ... 6,67 «.08American Futures, pa»

ra jaenlro . . . 6.64 «.60American Future», pa» /

ra março .... 6.63 «.08American Future*, pa»

ra maio .... 6.58 «,B4Disponível brasileiro, alta de 8 pon-

toa.Disponível americano, alta dc o pon-

Termo americano, alta do *i pontoi.

LITEEPOOL, 80-9-036.Hoje

"•coliainentoAinerlcan Future», p«-

ra outubro . . . 6.70American Future», pa-

ra janeiro . . . 9«fiSAmerican Future*, pa-

ra março .... 6.66American Future», pa»

ra maio .... 6.61Mercado — De caracter normal.Desde o fechamento anterior, alta de

7 a 8 pontos.

750S00O

1415000 1405500

0325000 025S000•1255000

Fechamen-to anterior

«.60

«.59

11.54

2605000

8405000

81050007005000 6075000

95500O 945000

1925000 1015500

9325000 —

23.0021

178.5011

23.0021

AU esta data • • OO ¦* .. ..1201.503

NOVA TORK, 29-9-936.Hoje Fcchamen-

í-nofoiniínfo to anteriorAmerican Mldd 11 n g

Uplanda ..... 12.55 M.4?American Future», pa-

ru outubro ... 12.15 W-OTAmerlcnn Futnre», pa»

ra janeiro . . . 12.06 12.00American Future», pa» •

ra março .... 12.04 11.98American Future», pa-

ra mato 15.01 UMDesde o fechamento anterior, alta de

4 a 8 ponto».

Vend.Obrigações do The-

souro (1921). . .Ditos (1030) . . .Dltn» (1932). . . .DititH Ferroviárias de

1:0005 ..... 1:0285 —Ditas HodovlarloB du

1:0005, 6 %, nom. 7305000 —uniformizadas de rs.

1:0005, nom. . .DlversiiR Emissões de

1:0005, nom. . .Dltns, portEmpréstimo de 1003. •—Reajustamento de rs.

1:0005, c/ 3 cou-pons 748SO0O

Dito c/ 5 coupona . 7025000Dito c/ 4 coupons .Dtto c/ 2 coupons .Minas Gemes de rs.

l:00OS, 5 %, nom.Ditas, portDitas de 1:0005000,

7 %, port 705SOOO 7OOSO00Ditas (cm cautela).Dltaa de 200S, li li,

port. (1934) . . .Obrlg. Mineiras de

1:0005, 9 Cí, . .Rio de 5005, 8 %. .DItaB de « % . . • —Ditas do 1:000$, 8%port —

Rio (Popular), 4 % 110500OEs. Espirito Santo,

do 1:000S, 8 % .Dita» de 1:0005, 6%E. de Pernambuco de

1005, 6 % • • •B. de Süo Paulo, de

2005, 5 % . . .São Paulo, 1 -.0005,

(Unificação) . . .Dltan do Pnrana de

2005, B % . . .Municlp. f 20, port.Ditas, nomDltns de 1914, port.Dita» de 1006, port.Ditas do 1017, port.Dltaa de 1931 . . .Ditas (lotes mludoa)Dltns de 1920, port.Ditas decreto 1.535

(I.ngOn) ....Dita» decreto 1.048DItaB decreto 1.999

(Castello) ....Dltns decreto 1.033

(Lyra) 1885000 1875000Ditas decreto 2.003

(I.yra) 1885000 —Dltns decreto 3.264 1055000 1635000Dltns decreto 1.623 135SOOODltna decreto 2.097 1035000DItaB «lccrcto 1.550 —Ditas decreto 2.330 1655000Dltns do -Bello Horl-

Minto, de 1:0005,7 % 7205000 7155000

Dltns do Petropolis,da 2005, 1 li . .

Dlías de Porto Ale-gro de 5005. 8 %

Ditos do Porto Ale-gre, 3 % % ¦ ¦

Intendencia de Pelo-tn», de 1:0005000,

Ronda nriecududa de 2

MíSViwS* 210.950:9505000Bmi«Sr!'

.!!r.'.0^.d? 237.193:540570"

MOVIMENTO DO PORTO

ENTRADAS DE HONTEM

De Snn Nlcolas e escalas, vapor bclgn"Indler".

Do Buenos Aires e escala», vapor nn.ruRiier "Bra-Kar".

Do São Francisco í escalas, motor na*clonnl "Belmonte".

De Iteclfo e escalas, vapor nacionil"Tutoya".

Do llnhla Blanca e escalo», vapor mu-cloual "Juazeiro".

De Santos, vapor nacional "Merity ¦Do Buenos AireB o escalas, vapor flu-

lande» "Bore II".De SSo Francisco « escala», motor nu-

clonal "Pcrynns".De Nova Tork o escalas, vapor pana»

mnnensc "Cnlliope*. çDe Porto Alegro o oscalaag paquete nn-

clonnl "Arnranguíi".De Rosário de Snntn Fí e escnlns, v.i-

por norueguês ^noyang-ir''.De Sfio Francisco e oscalns, vapor na-

clonal '"Iliirbnccna".De Porto Alegre o escalas, paquete na-

clonal "ItaiiaçÊ".De Areia Branca e escalas, vapor na-

clonnl "Taquury".De BuetioH Aires o escalas, pnquotfl

allemão "General Osório".

4105000

1455000140S00O164S00O1065000

12050004255000

14250001435000139500016250001G5S000

1405000- 13S5000

10350001585000

1635000 1615500

Retirado do mercado aa .. •• » ..

De 1 do mez atô o dia 29.» «0 •• «• •• so

AU esta data - (Consumo local dlarlo • • OO OO •• •• 500| 25.502

NOVA TORK, 80-0-936.Bojo

AberturaAmerican Fatores, pa.

ra outubro ¦ . •American Fatures, pa»

ra junelro . '. .American Future», p»<

ra marco ....American Future», pa-

ra maio

Fechamento anterior

12.28

12.18

12.15

12.11

12.15

12.06

1655000

1805000 —

44S5000

B05000

Existência á» 6 hora» da tardei (156.020 Merendo — D. caroctor normal

Bancos;Brasil ...... 3795000Mercantil do Rio de

Janeiro 4905000Portuguez do Brasil. —Ditas, nom 9S500OCommercio —Funcclonarlos Publl-co»

Boavlsta .....12.04 Comp. ie Tecidos:

Petropolltaua. . . .12.01 Progresso Industrial.

Brasil Industrial . ,.

505000620Í000

8205000

8705000

48550001005000055000

2065000

4050005805000

SAÍDAS DE HONTEM

Pnra Porto Alegro c escalas, pnquetonacional "Itapu".

Para Buenos Aires e eRcalas, paquftfljaponez "Montevidéo Morü".

Para Oslo e escalas, vapor noruegnea"Bra-Knr".

Pnrn Porto Alegre o c»cnlo», paquetenacional "Àratimbó".

Para a Republica Argentina e escalas,vapor yuçtoslnvo "Sveti Vlabo",

Para Bueno» AlrcB e escala», vapornacional "Lages*.

Para Valparalso e escale», Tapor i-hl-leno **Arlca".

Para Santos, paquete nacional ¦Bap^".Paro Hamburgo e escalas, vapor dlim»

marquez "Yomm",Para Parana^iâ • escalas, rebocador

nacional "Mnyrlnk Veiga", Tcbocando opontuo nacional "Paran/l".

Para Helsinsfors o escalaa, Tapor flu-landez "Boro IX".

Para Hamburgo e escala», paquete aliomfio "General Osório".

Para Santo», vapor panamanense "CaKllope".

Para Vancouvcr e escala., vapor Vruogucz "Hoyangor".

CÃES DO PORTONavios e pequena» embarcaçSes ntr«,

endas hontem, até fie 10 horaa da ma»nbã, no Oae» do Porto:

Armazém 2 — ChntnB naclonaes ias|» "H. Monarch" — Descarga.

Armazém 2 — Vnpor japonez "Monte*vldôo Marú" — Descarga.

Armazém 4 — Vapor dlnamnrque»"Joanna" — Laranjeiro.Armazém 5-0 — Vapor argentina"Insp. Bcncdetti" — Descarga de trigo.Armazém 7 — Vapor allemão "Bercn»

gor" — C. geral.Armazém S — Vapor panamaense "Ca-**

llope" — Descarga dc oleo.Armazém 8 — Chata nacional "Japo-i

neza" — De--farga.Armazém 8-D — Vapor norueguês "Bra

Ear" — Cargo.Armazém 8-9 — Faltia nacional "Mot»

ntci Inglez" — Carga.Armazém 0-10 — Vapor nacional "La»

ges" — DcEcarga.Armazém 10 — Vapor chileno "Arlca*!

— Descarga.¦Armazém 10 — Chata» naclonaes "Lag.

40,11" — Transito.Armazém 10-11 — Chatas naclonaes —t

Descarga de inflammaveia (diversas).Armazém 15 — Vapor nacional "I.-ubk

hahú" — Cabotagem.Armazém 16 — Vapor naolon/*;! "C-tji,2005000 1SP5000

2805000 8055000— 33050001 maraslbe". — Cabotagem,

.__

CüKliKlü i)A MÀN11Â — auiiií.»-lelra, i »U* Uitüibto de 1930 15_[l ii mamUTÉll

1 R EDI AL NOVO MUNDOAutorizada pela Carta Patente N.l do Ministério da Fazenda

EMPRÉSTIMOS DISTRIBUÍDOS MENSALMENTEDistribuição de empréstimos relativa a Se-

tembro de 1936, nesta capital ,. 425:536$100Total das 19 distribuições anteriores, nesta

capital . .. „,..,...,.. ,.,.. 23.170:320$750 23.595:856$850 .Distribuição de empréstimos relativa a Se-

tembro de 1936, em São Paulo 475:429$437Total das 16 distribuições anteriores em São

Paulo , , « ¦_,T„.,M*i.»i.,.i.,*,.,„.1a.xu*i.x*,*).i.i.m 16.771:032$760 17.246:462$197 40.842:319$047

TRANSPORTE . .. wtt_Mt.om«*»i<!i««fi*»-w^^ * 1 i l r«r*T»»*;»t#T»i»*;»;«_#4«:a:»_t3»!»i»*.»-*>.->.«;'>i»] ;.-s 40.842:319$047

PLANO "B"

Distribuição de empréstimos relativa a Se-tembro de 1936, nesta capital

Distribuição de empréstimos relativa a Se-tembro de 1936, em São Paulo ......• i«t«i»i«.«.»i _

1.130:121$100 .

352:472$045 1.482:593$145*m>t*-*mm-m-. ¦ i .. i i i -" ¦¦'¦--" mmmm

42»324:912$192

DISTRIBUIÇÃO GERAL ATE* ESTA DATA NO RIO E SAO PAULO:RS. 42.324:912$192Discriminação da distribuição deste

mez em S. PauloContemplados de «corto eom a letra — A — da Ciro. 38 da D.R.I. e o Decreto 2*.50310 % para as inscripçSes mais antigas, SEM JUROSManoel Fernandes Assumpcfio — Saldo 7:989*081Armando Ribeiro Silva Jordão .......... 20:000$000Paschoal Como — P/C 22*154?065 50:143$146Contemplados de accordo com a letra — B — daquella Clrc. e o mesmo Decreto- », _ _. Z0 %.C°M JUROS, por ordem de collocaçãoEmílio Barrlonuevo — Saldo 40-978S159Ângelo Romuio de Masl — Dr _,....' 50:0001000F. Paula Santos — P/C 9:308$13.*í 100"286|291Contemplados de accordo com a letra — C — da referida *

.Ciro. e o '.iitado Decreto.i

70 % SEM JUROS para os melhores collocados.Joaquim Magalhães .,„ 100:0001-0009 *Ses*2,0 -.....-.. 50:0005000J. C. Campos r........................ 50:0005000O mesmo 50:000$000O mesmo _, _, 50:0005000Ohnda Ferreira Dourado — Santos 25:000*000

Contemplados de accordo com a Cláusula 7.* alínea — D—cripções e Empréstimos da

30 % SEM JUROS, por SORTEIORiohter & Lotufo Ltda. (Contemplado com 1 contribuição) 25:000*000Luiz Bernardo Benevides 20:000*000José Ferreira Alves (Contemplado com 1 contribuição) .. 10:000*000Dante Lazzeroni (Campinas) — Idem 25:000*000Manoel Fernandes Assumpção ._,. 15:000*000Nilo Pallopoll (Contemplado com 1 contribuição) 11;000*000

Transporte.. 248:434*771das Condições Geraes de Ins]Companhia; PLANO "B"

325:000*000

NOTA; Da Importância destinada £ letra — C—, por nãocomportar o valor do contrato immediatamente.collocado, para a próxima distribuição, um saldode j,

Total. .., 475:429*437

Rs: 26:002*078

501:431*455Relação dos Empréstimos contemplados com Juros, em substituição aos transforma-dos em Sem Juros e aos não utilizados, conforme o final da Circular n,° 33F. Paula Santos — ComplementoO mesmo _. „,,,,Álvaro Meyer Barbosa „.„ ,_O mesmo ..••.............,,......„...,„O mesmo r....'...José Martlniano de Alencar — Dr. ..............Emilio Barrinuevo — Santos *.Q mesmo — P/C

••••••_»•

40:091*86850:000*00050:000*00050:000*00050:000*00010:000*00050:000*00024:308*132

325:000*000

PLANO "B"Contemplados de accordo com í. letra — A — da Clrc. 32 da D. R. I. e o Decreto 24.503„ 10 % SEM JUROS, para as lnscripções mais antigas;Caetano Fernando Notari „ 20:000*000O mesmo ...., ,M ., 10:000*000José Ramlrez Perevs — P/o. 5;490*682 35:490*682Contemplados de accordo com a letra — B — da mesma Circular e o citado Decreto:

20 % CÔM JUROS por ordem de collocaçãoFrancisco Paula Monteiro Machado 20:000*000O mesmo ....-,. ....... «... 20:000*000O mesmo ,.„ 20:000*000O mesmo — P/O. 10:981*363 70:981*363Contemplados de accordo oom a letra — C — daquella Circular « o mesmo Decreto:

40 % SEM JUROS, para os melhores collocados.José Ataliba Leonel ,., _,, 20:000*000José Benedlcto Monteiro Machado 20:000*000o mesmo ••>•«............ *****......................... 20:000*000O mesmo 20:000*000O mesmo ....-, 20:000*000O mesmo 20:000*000

Francisco Paula Monteiro Machado 20:000*000 140:000*000

248:434*771

Total. . .MOTA: Da importância destinada á letra — C —, por não

comportar o valor do contrato immediatamentecollocado passa para a próxima distribuição umsaldo de Rs. 1:962*726Da importância destinada á contemplação porsorteio, passa para a próxima distribuição, umsaldo de Rs 472*045

106:000*000325:472*045

8:434*771

354:906*816

Discriminação da distribuição destemez nesta Capital

Contemplados de conformidade com a letra —A— da Ciro. 32 da D. R. I. e o Dec. 24.50310 % SEM JDROS, para as ínscripçóes mais antigas:

Maria do Carmo Baptista Mello — Saldo 9:537*072R. Ouvidor 54 — 1.°

A mesma — P/C .-. 35:641*628 45:178*700

Contemplados de accordo com a letra — B — daquellaCircula e aquelle Decreto:

20 % COM JUROS, por ordem de collocação;Joaquim Martins de Macedo m. 50:000*000Contratante n.° 1.505 (parte) 40:357*400 I 90:357*400

Contemplados de accordo com a letra — O — da mesmaCircular e Decreto:

70 % SEM JUROS para os melhores collocados:

Contrato 1.503 50:000*000Contrato 1.504 50:000*000Armando Santos Guimarães 50:000*000Contrato 1.360 ,„•••••«»•• •• •«•»«••••••••«,•»##••••••*•••»* 30i000$009Contrato 1.361 •....••.••<•••.. 30:000*000Contrato 1.362 30:000*000.Armando Santos Guimarães 50:000*000 290:000*000

NOTA; Da Importância destinada á letra — C —, por nãocomportar O valor do contrato immediatamentecollocado, passa para a próxima distribuição umsaldo de Rs 26:251*150

451:787*250Relação dos Empréstimos contemplados Com Juros, em Substituição aos transforma-dos em Sem Juros e aos não utilizados, conforme o final da Circular n.° 32:Contrato 1.505 — Complemento 9:642*600Contrato 2567 50:000*000Adel S. A. — Saldo 80:142*178A mesma — P/C 10:215*222

150:000*000

Contemplados de accordo com a letra —A— da Circ. 32 da D.R.I. e o Decreto 24.503:10 % SEM JUROS, para as lnscripções mais antigas:

Oswaldo Tavares Ferreira 25.-000*000R. Carioca 54

O mesmo 50:000*000O mesmo 20:000*000M. Vinhas — P/C. — R. Lavradlo 22 — 1.* 18:373*700 113:373*701)

Contemplados de conformidade com a letra —B— da Circ.acima e o mesmo Decreto

20 % COM JUROS, por ordem de collocação:Guilherme Toja Martinez — R. Antônio Bazilio 7 20:000*000O mesmo 20:000*000O mesmo 20:000*000Maria Angélica Carneiro Machado

R. Silva Guimarães 33 25:000*000Maria da Fonseca — R. Cosme Velho 60 25:000*000A mesma 25:000*000A mesma 25:000*000A mesma 25:000*000Camilla Alves da Silva — R. Cosme Velho, 60 25:000*000A mesma — P/C 16:747*400 _ 326:747*400Contemplados de accordo com a letra — C — daquella

Circular e o disposto no mesmo Decrto: ,

40 % SEM JUROS, para os melhores co llocados;Henrique Ferreira — R. Siqueira Campos, 158 25:000*000O mesmo 25-000*000D.Manes — R. Carolina Santos, 25 50:000*000Contrato 364 50:000*000Contrato 267 50:000*000David Guimarães — R. Ouvidor, 50 100:000*000Contratos 452 50:000*000Contrato 495 50:000*000Manoel Arcos Gosende — R.7 de Setembro 133 30:000*000Guilherme Toja Martinez — R. Antônio Bazilio, 7 20:000*000 450:000*000Contemplados de accordo com a Cláusula 7.* alinea — D—das Condições Geraes de lnscripções e Empréstimos da

Companhia.30 % SEM JUROS, por Sorteio

Adriano Vaz de Carvalho ,.,..Idem, IdemJosé Melhem Bumachar a.....Contrato, 143 .,...Luiz A. BastosAdriano Cândido FernandesArthur Augusto de SouzaJosé Bernardo Junior.'José de Castro .Benjamin Renende ReisLina Pires Ferreira ....Contrato, 132 (Parcial)

• *••••*••••*••••••••••*••••*••••••>••

25:000*00020:000*00020:000*00050:000*00050:000*00020:000|ii0>>20:000*00020:000*00025:000*00030:000*00025:000*00035:000*000 340:000*000

1130:121*100OBSERVAÇÃO: Todos os contratos contemplados porsorteio, foram-no, unicamente', eom uma

contribuição em deposito.NOTA: Da Importância destinada & letra — C — por não

comportar o valor do contrato immediatamentecollocado, passa para a próxima distribuição umsaldo de Rs:Da importância destinada a Contemplação porsorteio, passa para a próxima distribuição, umsaldo de Rs:

3:494*700

121*000 3:615*700

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FREI FABIANOMagdalena agradece mala um» (rata

alcançada. (P 0J810)

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21) FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHÃ"

Irmã Marthaou

O ANJO DO POVO POR

CLEMENCE ROBERT

Com effeito, era o pobre servod. Khaskof, ciue encontramostáo Iong9 nas montanhas, o qualsomente comprehendefa o nomede mi/iío, que sempre lhe repe-tiani, porque guardara semprecom os camponezes um silencioforçado, e que por fim exercita-ra a sua impaciência.

— Está bem, Zaski, disse Trou-bad" compadecido, vou ensinar-tea íalar, isto chama-se um pote...diz-um pote...

O servo sorriu-se • repetiumuito bem a n.ilavra.

—O que vês dentro, replicouo mestre, é agua... diz agua.

Isto foi repetido fielmente porZa^ki que desde muito tempo quenão falava tanto.

— Vamos, a coisa caminha bem,disse Tioubad. E já que o pobrerapaz faz tanto gosto em apren-der, vou cm recompensa ensinar-lhe a dizer vinho.

Troubad conduziu o seu disci-pulo da pelle de carneiro fi. taber-na vizinha; - então continuou aliccão com maior «*ttl_acSo domestre r> do discípulo.

Troubad pediu um pichei deVinho; e Zaski, porque aprenderabe:n a palavra teve um copo devinho e depois segundo, paramelhor se lembrar.

Vê tu, disse depois o mes-tre, isto ê" um bolo de queijo, quete. ha de fazer gostar mais de vi-nho; e tel-o-as se dlsseres bemum bolo.

Um bolo, um bolo! disseZaski transportado.

Troubad satisfeito por tão ra.pldos progressos, quiz passai aoutra ordem de coisas, e pondoo dedo sobre a barretlna.

Isto que vês chama-se umfclpe, repete um kipe.

-— Vinho 1 ¦ disse o camponezrusso: t

Oh! nSo... nâo sabes dizer.Vejamos se dlrás melhor outracoisa... Olha para Isto em queeu toco e repete um cinturão.

Um bolo! disse Zaski.Ah! assim a coisa nâo vae

bem. disse Troubad. Toma cul-dado no que te ensino, o faz dl-Ugencia para repetir bem a lição.

Mas o mestre debalde nomelouos objectos que o cercavam, asfacilidades do discípulo limita.

I vam-se ao mesmn oonto; e a ca-

da coisa que lhe era. apresentadaello dizia sempre, estendendo amão ou o copo;

Um bolo... vinho... vinho.H como o mestre indulgente re-

peiia sempre a recompensa dosseus primeiros esforços, depressaperdeu a cabeça.

Assim para manifestar o seureconhecimento, quando v 1 uTroubad poz-ae a cantar com to-da a forca dos pulmSes:

O som do clarim nos recorda ocanto do gallo na aldeia; cadaum delles é a sentinella, que nosadverte de um novo dia.

Mas Zaski agitou-se e fez-lherepetidos gestos para o induzir acalar-se.

Troubad ao principio nâo lhedeu atten,ção, mas quando qulztornar a cantar, Zaski agitou oscompridos braços, gritando es-pantado:Chut! chut!

Esta palavra ê de todas as lin-gua_.

O soldado perguntou o que si-gnifleava esta Interrupção.

Estavam deante do muro doantigo castello, multo negro, emulto silencioso.

NSo era pois dali que Zaski re

celava que o ouvissem. Troubadpois para obrigar o Beu compa.nheiro a explicar-se qulz come-çar a canção.

O servo empregou todos os si-gnues a que o habituara a suamudez, e fez comprehender aTroubad, que havia atrâa do mu-ro pessoas de importância, quenão queriam ser lncommodadas.

Troubad, ainda mais Intrigado,começou as suas perguntas.

Zaski, que tinha perdido Intel-ramente a razão, o estava sujei-to á lei da verdade no vinho, en.tregou-se a mais expressiva pan-tomlna para satisfazer o seu ca-marada.

Imitou os gestos de pessoas,que passam por uma estrada, edepois voltando-se abalxando.secomo quem está escondido atrásdo um muro, elevou os braços co-mo quem mette uma espingardaá cara, e com a voz, ainda quemulto baixa, imitou o som de umtiro.

Tomando depois a posição pa-tural, Indicou que as pessoas queestavam atrás do muro, não que-riam ser lncommodadas.

Não Incommodar quem «itA âeupera parr» assusstn.ar pareceu «

Troubad mâo gracejo; e quiz atodo o custo saber a verdade.Dlspoz-se a interrogar por talfirma o seu camarada que eliese visse obrigado a explicar, porgostos ou palavras o que se pas-sava. Não se limitaria á palavravinho e 6o7o; fal-o-la falar fran-cez, ainda que tivesse de o es-trangular para lhe tirar as pala-vras das goelas.

Já tinha agarrado Zaski violen-tamente e fitava-o com olhosameaçadores; quando um somcomo de quem imita o canto dogallo, e que vinha do lado do an-tigo castello, que parecia deser-to, fez dar a Zaski um pulo tãoforte que se lhe escapou das mãose desappareceu.

O soldado ficou pregado no seulogar, attonlto, mas jurando a simesmo que havia de saber o queisto queria dizer,

XVI

A ESPERA

íSotí- lo_o a_e «eo-r-- osangue frio, correu a casa da fa-milia Blget, para consultar aIrmã Martha «obre o que «e de-

veria fazer nesta tão singularcircumstancia.

Chegando ali viu as mulheresda casa fiando e discutindo sobreos graves negócios da aldeia. Nãoqulz falar deante daquella socie-dade aldeã, e foi bater á Janella.

Martha que reconheceu a ma-neira de bater/'correu a abrir.

Precisa alguém de mim ?perguntou por habito a Irmã dacaridade.

Todos precisam da irmãMartha, respondeu o filho da tro-pa. Desta vez não me dirijo áosmolor caridosa, nem á scienciada excellente medica; venho só-mente consultar a sua razão.

Para quem, meu filho ?Para mim, minha irmã.

Porque acabo de saber um eni-gma, um mysterío que não possodecifrar e é sobro elie quo lhe ve-nho pedir conselho.

Então explica a coisa de-pressa.

Vou fazel-o em duas pa-lavras: acabo de encontrar ao péda fonte um selvagem, que não{ala língua alguma. Por compat.são levei-o & tabeina. O ootrogo-do, bebeu tanto que salmos comodois camaradas. Então se o vinho

lho fizera perder a razão, tam-bem perdeu a dlscreção, de quedo certo devia usar, e, tanto porgestos como palavras, me fezcomprehender que alguém estavaescondido nas ruínas do castelloaqui próximo & espera de umviajante para o assassinar. De-pois, no momento em que me iadizer mais alguma coisa, dá umpulo, safa-se e nunca mais o vi.

Justo céo! disse a IrmãMartha como Inspirada; ter-me-âenganado Dubosc?... o mísera,vel... ligado pelo juramento...ter-se-á atrevido...

Dubosc... não comprehendo,minha irmã.

Sim, não podes conmprchen-der... mas onde está o marechalNey?

Multo perto daqui, em casado carpinteiro, aonde se recolheuemquanto se concerta a carrua-gem.

Perto daqui... ah ! sim...Meu filho, meu querido Troubad,é necessário ir prevenir Já o ma-rachai... dizer-lhe o perigo queha... que não paria, que passe anoite em Torrais*.

E' impossível, «trlnhi. irmã

o general não fará caso do queeu disser.

Depois de o avlsares do pe-rlgo!

Por Í6so mesmo, o marechalnão faz caso dos perigos; e pre-venll-o deste, era incorrer no seudesagrado; os homens da suatempera não querem que os ou.tros velem pela sua segurança, i

Então a coisa é difficil..*só o que se pôde fazer ê lançar-se a gente entre elie e os assas-sinos.

—> E' o que tenclono fazer, dis-se uma voz de pessoa que estavaentre umas nogueiras proxln\as ácasa.

E ao mesmo tempo appareceuClaudia.

Muito bem, minha filha! dis.se Martha quasl tão exaltada co-mo a idéa do assassinlo. E poresta vez, permltto.o, tratem o«traidores de maneira que nãopossam voltar.

E' tambem a minha tenção,disse outra voz saindo do mesmoponto.

E appareceu o sargento Lautef.Bem, meu bravo soldado»

disse Mártir» <*om o mezino tpt.lCo*i«n„9.)

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