Os empréstimos ao f unecionalismo

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Anno L

•'frí

Si—

«Io de Janeiro — Sabfrpcto, 6 de «flnilio de 1*25

AfeSIGNATUBASBRASIL

Anno ........ p^ 50$000Semestre -._... 30$000

ESTRANGEIROAnno .. ...... 1^0$000Semestre _. _. _. 60$000

GAZETA Í)E NÕTIC-H !¦ ^^ ^^

N. 134

DIRECTOR RESPONSÁVEL

,,WIadimir Bernardes

i Bio BrancoAOÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

Rjna do Onvidor d. 10* „„„._os. Xorte: 48SO, 4517, S*elS©T

OJFFICTSTA IMPRESSORARua Sete de Setembro _. 9*

Teleph. Contraí: 95

NUMERO AVULSOSOO RS.

o.T,iaHaHft-Ha Soledade Anomyrria "Gazeta de Noticias" NUMERO A TRASADO200 RS.

Os empréstimos aof unecionalismo

Vai-se acentuando, cada vez J dita. aventando providencias - par-mais, a necessidade de ser expedi-da a regulamentação do artigo 37da lei da despesa, determinando ascondições de empréstimos ao fun-ccionalismo publico., sob consigna-ções em folha. 'Estamos certos deque o Sr. ministro da Fazenda é oprimeiro a reconhecel-o, emboracircumstancias independentes dasua vontade ainda não lhe tenhampermittido deliberar conforme oexigem os grandes interesses. emiogo. interesses que não são apenas"dos •estabelecimentos que transigemcom os funecionarios. mas ainda., cprincipalmente, destes. Os embara-cos impeditivos de que a regula-mentação em referencia se torneuni facto quanto antes, são, porém,removíveis sem muito esforço, eesperamos que o sejam, para bene-fido dos milhares de servidores daNação, cuja vida se -encontra gran-rkmente desequilibrada, cm virtudeda situação creada dc certo tempoa esta parte.

Ha ainda a acerescentar que vãoSurgindo lateralmente' confusões aaugmentar 4 balburdia ja anterior-mente assignalada -em algumas re-partições publicas, com interpreta-ções daquelle artigo 37, deconfli-cto aberto entre o seu "'espirito" ea sua letra, pelo inspector interinodos Bancos. E; oí caso, por exem-pio. de uma circular de ante-hon-tem. expedida pela Directoria deContabilidade da Guerra. Diz ella:

"!.•> — Com rela<;ão aos contra-tos Dffectuados.de 1924 para cá, re-visão üc todos os empréstimos, afimde quo sej*m cobrados os juros sõ-mente sobre a quantia entregue aoconsignante. não podendo taes ju-ro3 ser superiores a 12fó ao anno,(Pcjce) sobre as importâncias devi-das cm cada mez, nem podendo osempréstimos ser gravados com ou-tros ônus que não esses, observadasainda es demais disposições do ar-tigo Zll da lei -4.793 e 37 da lei* 911;

^0). — «Com relação aos contratosanteriores a 1924, revisão dos cal-culos, para a prorogação do prazo,no caso que. so não liquidem dentro

ciaes, de caracter provisório, ateque o assumpto seja completamen-te esclarecido pela regulamentaçãoconfiada a dois altos funecionariosda Fazenda, os Drs. Léo dc Affon-seca e Sá Filho.'

A Contabilidade da Guerra equi-para todos os estabelecimentos en-volvidos no assumpto e exige cousasde impossível execução, tende-se emvista as contas dos officiaes nesteperiodo anormal de movimentossubversivos, emquanto o «Ministe-rio da Marinha separa o joio dotrigo,. reclamando demonstraçõesde dividas contrahidas em casascujas autorisações de funeciona-mento na "espécie ficam cassadasdaquella data em diante. Explica-se: o acto da Contabilidade daGuerra é a reproducção de outroda Marinha, expedido pela Directo-ria da Fazenda, e que o Sr. alm:-rante Alexandrino de Alencar sa-biamente annuüou no aviso de IIde abril, que reproduzimos, cm vir-tude da sua imoraticabilidade.

D-emonstremos. O primeiro itemda «Directoria dc Contabilidade con-tem, nada mais, nada menos, do

que o choque do "'espirito*' e da ié-•tra da lei orçamentaria a que nosatemos, visto como só a regula-mentação do artigo 37 poderá es-tabdecer o typo dos juros^ a pagar,typo a cujo respeito as opiniões es-tão controvertidas, desde que oinspector interin? dos Bancos semanifestou pelos I2'.'ó Price ao au-no, parece que .desejando o fecha-mento dos estabelecimentos de cre-dito a que recorrem os' funeciona-rios nas suas diíficuldades.-

A parte do segundo item, -em quesc trata da revisão dos calemos, tentão mipráticabiiissima, uma vez

que exist*em officiaes cujas consi-

guações não ^ão recebidas ha maisde um anno, não se sabendo, assim.o que estão descontando. Quantoao terceiro item, não ha como 00cuitar que representa uma verda-deira violência, pois, quando muito,e por absurdo, podem ser suspen-sos.os pagamentos das consignações.Relativamente ao- quarto item, e

tio

A RECEITA DOBRA-SIL EA DA AR-

GENTINA

Cada argentino contri-bue, annualmente, para

as rendas federaescom 232§850

Cada brasileiro com48$950

Foi apresentada ante-bon-tem á consideração da Oom-missão do Finanças da íCaiuarados Xte-putados da Argeuttaa, oprojecto do governo para TOta-ção da lei da Receita, no pro-ximo exercicio. Os cálculosfeitos. avaliam a renda federal,nesse anno, cm ,«12.742.501 pe-sos, papel» K sabe o leitorqnando representa esta somma,em moeda brasileira, ao cam-¦bio do dia ? Esta qttantía:2.328.521:5OS$80O:

. O Brasil já teia, cgusãiaeate,os seus cálculos para a Reooit»Geral da Republica em 1926.pela proposta do governo, de-vemos arrecadar, nesse exerci-cio. 101.986:0005000, ouro, c947.556:0OO$0OO, papel. Se con-vertemos o onro em papel, te-remos, no total: • • .•:•:•.••1.467.684:60O$0OO.

Agora, «tomemos por base a

população, em globo. A Argen-tina é nm paiz de 10 milhõesde habitantes. >"ós somos um

povo de 30 milhões. »e ondese conclue qne:Cada argentino con-

tribue, por anno,para o erário fc-dcral, oom . . . •' á52$$ãP

C^da brasileiro, com 48$9ã0-Que povo activo c sobrecar-

regado, o nosso !•'•'•;

AAlletnaiíftàé o Trata-Asowttóww*-|TO DE VICTORIAVersalhes

¦r . ¦"do de

Foi publicada, hontem|á noite, a nota enviadapelas potências aluadas ao governo

»* do Reich-

Nella a "Êntente" indica '

a£í medidas que. o governo de

Berlim deve adoptar cònt relação ao problema do

desarmamento, para qúe Colônia possa ser eva-cuada dentro do mais^üurto espaço de tempo

' *';ná'eõís We a.. Al-lenian lia está. ctt m -

^irtivdo-âetaiien-te ias «sutis ooria-ac^a..relativamente Hs repara^et. taes

Foi assignado hontem, ?m>Ministério da Viação, q

respectivo contrato dearrendamento

OS PERIGOS DATHEORIA EVO-

LUCIONISTA

membros dana Ca-

Londres, m ('A.~ 'A.)*'-1- 'Foi. pu-blica-do .boje, á noite, o memoraivrdum dirigido pelas" potências allia-das iá Allemanha. 'Xesse «documentom)en'eioiiam os goivernos aluados asmedidas que a AMeinaii-ha iíèví ado-ptar eom relação a0 «problema dod&sarmajnento,, 110 sentido de esse-gurar a pro mipí a evacuação de Co-

I ^>$yÉ&___flR9l¦ _L s^j HBHffff ¦'I m. 'ajÈÈÈ m

!RfÍB i

wnt i^^S^K^s9cBs>^S^£St^i^M^B Ba^JB^BB^ ¦fl ^^SRfll^ m ¦^^¦^^KsM^BEatS^BHp^^yÀ^^y IO IBI '

1 li

como se acham estabelecidas pre-«ài-tomànté.:

'Os governos allld-^acàiam-ae. por isso, d apostos, »*«oibstantc as reservas que o yjâu-to cianão, execução de outras partes üoTratudo juetCÉksaria da sua pai te,em consideração da «eaipital impoi--lXi.ncia quo eitis !is'am a «f««u^u«das dkusuias «nviíitares do Trata'do,W order.ar a ovàctmão da primeira.zona déí òeõuipáoaõ ApJíO que <a Abe-

Com a presença dos•bancada espirito-sairtense¦mara e no Senado e do br. ministroFrancisco Sa. foi assignado. hontemlo Mlni^eriô da Vl^ao o wntratodo arrendamento das obras do ror-to de Vioto-ria.

Em nome do .seu Esta»©.- o aaiaóendò a iniciativa do governoTiafiu breves pailavrA3 ao

» • •••

/Tio Sam não quer ser,neto de macacos

EMPRÉSTIMOSFEDERAES

Ora-di-

titular daV&T o deputado GeraTdo Vianna,a.o quo Ih-e respondeu p Sc.•-.££-Francisco tíl, «Uud ndo 4 in^o^Mlada'(iucllo acto, qu«? inlia obriv ào' Ea-TÍdo"dJ Escrito Santo um magm-iico o esplendeu te faturo.

Um homem honradoA nota' pittoresca dc um desas-

tre,-hontem,-na rua da Misericor-dia, no qual um infeliz moço foi

cuspido do bonde em que viajava,nianha tenha emendado as «suas ta.- torcendo-se. ensangüentado, na•taq em íxílação ao Tra-lüío, enuim.e.u.- estun. .

1-morand.um. us -governos calçada, *¦¦¦

evolucionisma, talvez árazão de sen próprio nome,

não descansa. Aceita, por uns erejeitada por outros, a theorictlançada pa^ iDarwin continua,a preoceufar. o mundo scietiti-'fico, com investigações fjtte seSiic.ceêeniyiuntJs ás outras.

O fracasso do ''pilhcctntro-

Sflfadofe -nutrem a coiUmiica de que•duivar-to "o -periodo reiucrido «para ui-ea?i<ii<-ão dos reyaros om causa, a-1.11'cnian.ha' nao éoimiieVa«^fen^ü^mm. im-rari-cão seria d« Calquei

da.«uaii..obr:ga.::^s csupu.ada^ i>o

^aíado.qu.^ venhimi ¦ evtimai ^s,ta«uk-ioà ãos éiEfèitos lío artigo 429.^-Jvaoliaverá então ixadã «mais eapa/. uc

c£ retirada da eomini.is^ao cenrilhar inter-aüiadk. cujaimlpêdir

ConiroCc•tarefa poderá ser

A onça e o gatotem

doa' :*? mezes.. para" o ;fím""dõ'contaros juros de 12% na fôrma indicada,mas somente sobre a parte devidaattribuida ao eapitaíte não sobretotal, como vinha .sendo" feito;que dará em resultado calcularem-se juros sobre juros sommados ao"a.pital;

â;») — Conceder sessenta dias

da

estíanhay£l ^ue A^S^P; :^^y^feslaBeíçcImçnto. i#im?diato do crss-

jconto da- consignações suspensas-enão se refira ao juro do tempo cm

0 que vigorou essa suspensão. H para•° terminar, não ha como deixar de

estranhar a exposição da vida mti-ma dos funecionarios e officiaes a

Contabilidade daquem entrasse naGuerra, pois a tanto corresponderia

presentação dos cálculos re- j Q cumprimento do quinto item . daX>ara avistos, findos os quaes o «iescontodas consignações será suspenso, até

que as instituições consignatariassatisfaçam aquelia exigência;

4_o-j — Restabelecimento irnme-diato, nos casos em que foi suspen-so, do desconto das consignações;

5.0) — Afíixação, em logar acces-«ivel aos interessados, das relaçõescom os montantes das dividas, de-

pois de revistas, afim de que seapresentem, antes da averbação de-finitiva, suas rediamações, caso em

que se pedirá eo consignante jus-tificação do calculo ímpu jnado.'

Assim se decidiu na Contabili-dade da Guerra. Vejamos, no ytanto, o que anteriormente já haviadeliberado a Marinha, pelo crite-rio superior do Sr. almirante Al-e-xandrino de Alencar. Trata-se 'daresolução n.° i.432> communicadacm abril ao St. director geralFazenda. Diz o

daseguinte;

circuiar, determinando a "affixa-

cão" das rçlações de dividas., com

os respectivos montantes, em logaraccessivel aos interessados, etc...além d-e intermináveis discussõesentre credores c devedores, para as

averbações.depois de haverem che-

gado a resultado.Mas, e a isso é que desejamos

chegar",, por melhor que fosse a m-

teíprètaçãb da Contabilidade, o cer-

to « rüe viria sempre como uma

supeffètaçárii desde que a reeuia-

mentação do artigo 37 da Despesafesta em elaboração ou elaborada e

dependente do Sr. ministro da Fa-

( z-enda. Se ella resolverá tudo dentroem pouco, e para todos os ministe-

r:,ns e repartições dependentes, para

que essas resoluções lateraes, quesó servem para perturbar uma

tão "já

.atropelada por factpresÊ' por isso que. aindalembramos ao illustre Sr.

de

O cgcncral» João Franciscomács bofes que, ãs vezes, rumi-nam alguma cousa bôa.

Referimo-nos á franquezachj-ena», depois que lhe cortaramas.garras e a metteram em «pellis-ses» contra o frio, nas avenidas deBuenos Aires. O coronrl sabe falarsem rebuços, quando lhe dá' ija te-lha.. Gs.x\o^o^r/£oÁÍrad^ 4I5A. Ji?ti-' ctàíj publicaram.' hontem, a caçíaque- mandou ao compadre Izidoro,descompondo-o da melhor maneiraque se. pôde' imaginar. Kb gênero,é . um primoros«j modelo.

JoSo Francisco, que todo o corri-lho revolucionário sabe que diz doizidoro. o que christãos não disse-

de Mafoma. faz' uma exhorta-collega, para seguil-o nocaminho.... de cvillas

Marechal von Hindenbarç. pre-ssidente da Allemanha

» loniu no anais -etürso íprazo 'P^^v^'de uccoido com o a.rUSo ^-y uotratado d's Versai 11 es.

Accentuam os .aluados na ti-^noia aue se a aérie de tfaKas apon-t^i^elo relatório.da co—de controle náo fosse, prompta-mente reparada, permittiriam«queo "ovemo aneniii-u reej>Oj»UH»»»í;eventu

"mente o seu. f ^^^delado sObre os t^incrpios de nação

armada, o isso seria àirec^mentecorí:rario ao -Tratado, sob <&&*£&tipulações o exercito allentíto ãçyeser exclusivamerito jiara. :¦•lençáo da ordem

;oiisidorada como•diíiaiith-amen-te cor.cluid.t. A ^'"S»ia sorá notificada ao Conselho da

-Liga ms 'Nações, «tendo cm vista aarapUíacao das medidas estabeleci-

do :trtieo n. "1-8».Conclue a nota. dizendo ^c'Y*

fespeito das «o^s ;níl^f^,.^Tratado por parto da .AllemanhaL. «os governos alliados cstaoü,--postos, uo seu anseio, a evitar todaa controvérsia ,0 reter apenas^memória as segurança, contida* nanota germânica de :6 de janei u, nosentido de que o governo ai maempregará todos os seus esforços^eImsencias para obter os devidosresultados práticos. „™,„,..

K> por esta razão que os soveiBosalüadcs appcilam de novo com-.stanci-a, para o governo allcmao.

àüm:'d'è se resolver-com a neuessa-*' bôa vontade, os casos iniportan-tal como requer á gravidade <iu

situação. JEsta ô u única fôrma pe-ia qual esse governo pode, dc- ac-cõrcio com as suas próprias^.^am-yras trazer allivio irará a Allenia-nha.' mediante a libertação da par-te do seu território oecupado.

As principaes faltas muita-res de que a Allemanha é

aceusada— A nota ai-

foi o dialogo entro a victi-ma. e o policia, que lhe accorrera.

O rapaz, tanto que abrindo osolhos, ainda na soninolencia dolori-da da primeira insensibilidade, «tal!

o choque soffrido. ao olhar o solici-to mantenedor da ordem, lhe pedia,em voz entrecortada, que se enten-desse, pelo telephone, eom tal nu-mero. para quo viessem logo bus :aio dinheiro, 'que não lhe pertencia e

que comsigo trazia.profunda emoção tomou todos os

presentes.Realmente, ali estava

do, um honestissimo moçoE eada qual, ao afa£tar-se do lo-

gar do sinistre», ia perguntandomentalmente, quantos mais, comessa mesma probidade, contará o

Rio.Rematou alguém í

E' quando um irambolhão faze lanterna de Diogenes. ..é.Achou urn homem !

-^••^ ¦

4*

^— 11 .'. ' \... "¦ 'Vk

X ¦'••- '•

Uma nota do gabinete doSr. ministro da Fazendasobre os trabalhos da

commissãoO igu&ir.<É;tc- «o ministro d^, Fazan>

Ua, fez disK-ribiür á iisfprensa ftioii--tem ¦a. «seguc-nte «ota:

«Eui xnNaíctoís >*e janeiro d«o annocorrente, o Sr. ministro da FazendoUfiSig*nou oe IDrs. Firan«c3Sco Sá F515ioe Ijéo Uia Affo-neeca Jtmior petra. es-ctrtíarem. as bases reguladora» doacnuprestimos fed'£rae«s. í»or não te-rem fieaab aiocordes em ç>on.tos es-(seiioiscss, ca>da um d«s lãeagrjaíd'^eutend!?n dfe a^rwentar. em sepa-«ra'i;i. o iprojesão ki^j ir^gxüani-eailaçív»dar,:i*>".es •em>i-feTStiano3. O -«-Sr. X.éotüa A!:iíonseca*'-sntregou. 5ia poucosdiafe-, o seu n-aaolho, não o tendofeito, ainda, porm. o I>r. Sá «Filho.

iNã'o ss aícíia, ainda, iporaaaato, enimãos do Sr. ministro, como se te.ruaffirmado. o projecto -da comuais-são por 3. Ex. nomeada., mas tiosóm-?T.«3 a -prtíposta i>or t^m dos seu4me mbros. :>«— «?» ¦—

Tta-

umt

nonra-

üvste—e. hontem. no pa.ia«omaratv em eonferencSa eom oK^lix

' Pacheco, ministro das ««!*-

(-Õ&.-Í Exteriores, o i=r. A.<iisdrbert Con-tr, fc-mbaisado—

¦ *??

7-aa-

Quadros históricos drMarinha

te^«.GENERAL TERTÜLIÂNO

POTYGUARAm, I I ¦

Esse bravo militar patriciofoi operado em Paris

' ff-ioiodres, C (iU. AP..)

ramção ao'honrado

enganochefe õ^

••l.o) — Declaro-vos, para os de-vidos fins, qúe ora resolvo tornarsem effeito, a partir da presente da-ta, todas as autorisações concedidaspara garantias, em folha de paga-mento, de empréstimos feitos emdiversas associações e estabeleci-mentos de credito, exceptuando,apenas, aquelles que gosam dessaregalia em virtude de autorisaçâoem lei ou decreto e o Club Naval.

2,») — Os compromissos já to-mados, até á presente data, decor-rentes dc autorisaçâo do governo,com as associações e estabelecimen-tes de credito e que não estão ga-rantidos por disposições de 1f:i oudecreto, são respeitados, devendo,porém, esóas associações e estabe-lecimentos apresentar, dentro do

prazo de 60 dias, urna relação com-

pleta dos seus consignantes, com a

declaração d-o debito total e prazopreciso a?ara a sua liquidação, afimde que se possa proceder de accordocom o artigo 37 do orçamento c-mvigor, desde que se verifique a li-

quidação do debito, de conformlda-de com a relação apresentada.

3») Findo o prazo acima es-tabeiecidü, nenhum pagamento maisserá feito aos ditos estabelecimen-tos. até eer cumprida a referida de-

terminação."

quesdiversosiuma vez.\nnibal Freire a conveniênciaexpedir o acto regulamentados peiaual os funecionarios públicos nao

são os menos interessados, tantas

as vicessitudes que os vêm assober-liando. _________—__¦

Notas e Noticias,. m t 1

Amigos do povo!Noticia? vindas da Bahia, a.joa-

lham o ndleuío que ali se tem for-maio, era torno das attitudes irri-ta*Íès do= doía senadores Monizoa,jia Cam»-a Alta, contra o governoda Republica e as instituições.

A. propósito, os eommentarios saochistosos e divertidos, nãoj

Diogoí-.Accresce — ê o famigerado dego-

ador quem o. garante — que o ,ami-go Izidoro está desmoralizado. E'um covardão, que sahiu general por

e, por engano maior ainda,«intentona». O que elle

tem a fazer, se juizo lhe sobra, é irengrossar a tropilha dos turistes di-nheirosos que perambularn, com onariz no ar. ne^a metrópole porte-nha. Isso de revoluções >S cantilenabôa para cantar, mas, ruim de pra-ticar...

O Costa e o Prestes que a conti-nuem. São moços, podem correr...Os velhos querer., descanso, bõa,ceias. um discreto rabo de saia,Buenos Aires. .

E viva a Republica !Tal, explicita e implicitamente, o

appelio do caudilho exilado.Apenas, chegou tarde.E* que, se João' Francisco dera o

pulo da onça, sobre a fronteira.Izidoro deu o do .gato e cahiu . . .no Paraeruay 1

E assim ébou.

manu-interna « fisÇa1!"

ãaç^daa' suai '*^*^y**ff&;cumstancia, ao mm^^-ggdemonstra a impor.ancia ^ ^^«f-íta. de per ei, 'torna a totaimaaedeVSus faías uma .iria amea.^ ••^Emquanto taes omissões per-manecerem sem a devida repara-ât não será possível çona.d|tar-6e

• •orno executais ^ cbrigaçoes a,-sumidaa pela Allemanha.

A.2*m disso, essas -quebras de coni-n-õm~isso aqui efpeclficadas donStt-'üemmnito serias mas não as uni-;"s evidencias d', não cumprimentoz:la AHemanWa desta pártu essência.i0oTranadós estão convencidos Geu" .üos casos eapewfi-

T)oa vontadeallemão, sei

1e

liá«á ao gwflnmo allemfio dada. fto.á .puDlic-.da-i-e an-nunoia que a c«n-

rti. 'R.í-.uaracrõesb«;«jlaro.u eS^J.*

que a correcçãocados poderia, com anor parte do governoobtida em um periodo de «52g&&£iativamente curto. E que cabe hojea Ai-.emanha promover as coT-.d-cyc _¦quaes se iiossa rea.:i-«r

evacuação de Colo-

allemão

cmo. sua pittl-

Tratado.

de atepa-

prindo cõimv^í-í-a^o«v^ryírnlano r>aweó. iD'.ante disso, 'a des-iS^ dl falta Oi cumi>rim.^nu> de

Verealhto-. os atuados estão dtepos-«Ia a evacu-ar a TirLmeira ^%^caoaUa, logo quo t^iam 1¦ tf^J^t!algumas med«idaô.TCiMtai,3 conti^-ü__ -á tetra, «desse Tratado.

A nota aocre*crn«ta qua a poauaal-lernã devo permajnecerr:anisação ír.ii-nic-.pali-.e.dua:r.'.4o-M d& çlá»t«çilhoni3»j aue é -actu:

fal-a« iKÍWarea 'ie aue a Allemanharaua-s ir.i ¦«" c-^anisaçio

ida. nx;Mcia.: 2", a^ fabnvii* ainda

Sutófe' 3-, a sonegação d.e ma.ei-ialt&FtâTTVai-, 4a. o--.sanis-i.c-ao do ex«ar-cito: 5- regu-.amcnto do £«£-.-.'i^o O'--Ti.tar'c'0-r.ig'atcrio e treinrj.me.-..,,evST-clto:' 6*. importaç-ao

•urna or-oa •estadual.

c oitenta nv^lIment- pai-a.As principaes

doe e.v.porta-md'! ar.te as

rapidam«c-nte àniE'

ao próprio governoaue aproveitará a presteza, com queeUè èífèotue os reparos t>s suas tai-Cas. c-omo é á;eí« também qire apro-vaita o escrt-nulo que ob«em-aconformar estrictameiitetude com os termos do

Accrescenta a nota:«•tvcIt-ou a c o mm si sao .

¦Cãò ide m'atei-.ial Ètó gnerra; 7». ma-nuíaciura e trafico die matrelal UB, u«e^ã! S'. «--'nas pro.W,l*cfaB: %c*£o-uistor.r«-« 'fl "• ciaria; LO*. á fo-rta.-^t.1" Koenagi'-:'u.rg; A\ fortiCI-caçueaè&àà da coei-.a: JB^SSSSaa -planos dia Cort;l r.ta»^. \3a;.eiU.írc-L de dofusmentos. tobre o abas-SçámfiSiío fe manufactura de mute«rial beílico.

¦ _J.u _ "í1WlA_ií_j _________¦

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WHyWÈí*''''''"' '"'^É^B^y^^s^^i

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y_4__if£SÍÍi_iiWss^&z^KêbkE -*. 1

PolrsoaraGenen-1 Terínlla-oP.) — O general

Potvguara sulc

FanL3, «5 CUbrasileirc Tertufano Potyguarasub-metteu-" hoje a uma operaçãoestá passamdo bem.

.>.!« I I'I-*??»?**< ***»*»>?*?*?

que a cousa so uca-

Unindo Buenos Airese Wlontevidéo á Por-

to Alegre

Viajem ao redor do charuto...O serio problema da venda de artigos para fumantes,

aos domingos e feriados.

Coisaembargos de

cm maisgestos

;

lf________KhÍ________T'

ÍÊís ahi. Ninguém dirá que sejaa mesma cousa o que se resolveunos Ministérios cia Guerra e dsMarinha. Devia sel-o, entretanto,visto como se trata da mesma ma-teria, em que entram os mesmoseieméntos: os funecionarios, os es-tabelecimentos de credito que tran-sigem com elles € um artigo da leida despesa, que deve regular a

questão. Não hesitamos em procla-mar que a boa orientação está como «Ministério da Marinha. Ahi se

suspende a auestão propriamente

faltando quem compare ostragi-comicos doa dois conhecidospolíticos, na hora presente, com a

pratica que deram ás suas theoriasnos desgraçados momentos em queos soffreu, para sua punição, afrente tios seus destinos, a «terrabahiana.

Esse mesmo «r. Antoninho, queadormece o Senado com as euasverrin-is -chula*, já foi ali um heróetruculento de comedia de aldeiaque tanto tinha de odioso nos des-mandos, de estulta violência, comode ridículo nos infelizes actos deum governo sem orientação, semmoralidade, sem equilíbrio — go-verno atrabiliário e lamentável,execrado pelo.;povp, que é uma 110-doa «na historia administrativa da-qíielle Estado.

Um exempioa-mais, em facto in-conteste, abi vai.

Foi quando o problema da cares-tia da vida, que ora assoberba to-dos os governos, se apresentou em—-aves cores á administração do Sr.Antoninho, em 1916. E o pândegoõo mandatário do povo achou umafórmula interessantíssima de sol-vel-o. Era 6 de'-, agosto. A reunião

na uraça da Piedade, fron-

Uma companhia riogran-dense se propõe construir

linhas telegraphicas etelephonicas

Em reqaerimeptõ-que dirigiu aoHini-terio Ia Viac-Sr, a CompanhiaTelephonioa P.iograndc-nsc pediu.au.torisação para construir linhas tele-graphicas è te'«lephonicas unindo asci-dadf-ü de Buenos Aires e de Monte-vidéo'á de Porto Alegre, por meiodf> cabo-s sub-fuviaes nos rios Jagua-ráo e Uruguay, e subterrâneos emin^giiá e Livramento.

ííi:S'Kic-ha.n<to, hontem. esse reque-rimento o Sr. Dr. Francisco«Sã. de-cdarou que a autorisaçâo «pe-di.da, se-ri 'dada se a requerente provar quetodos oa seus directores e gerentessão brasileiros, b€«m corno une ck.-j.legalmente constituída como . socie-dade brasileira-

Se ao leitor, livre dequ'alquer natureza — ao coirtranodo repórter, que, sempre cheio dcencargos, o faz por obrigação —

ábrái aos domingos ou feriados»dar o s^u passeio pela cidade, toraj,. : ¦«

dito m, por mais de uma vez, aosdo seu casaco, que muijas

leis, ao serem cogitadasrudemente

devia tser prin-funda-

•Yy"- >.•-!'-•-¦- ... um pMVO,defende-r-

£e&29 sôM3. quede ganhar dido que por desejo

11 Outros 0 farão para aceumuio de

lucros. Que o seja, . Mas, de um oude outro modo, unia cousa. ficou de

compra c venda ciaa qual se não po-acto dc-

mercadoria, com

se deva-faaserindispensável, será capaz de atacarúnueile quo se recusa a -propt-reio^ar-lhe o que elle entende por ho-ras ou simples instantes de prazer.

3o ê certo que Jacques 1110 seu reinado

'.vbeça Ae caa*tr«J»»ltkecB?. He*-coberto na África Ao üal. me-sendo a j-econJitrmeçâo de Fo-

restfer

pus" da ilha de Java. descober-to nos fins do século passadopor Dubois, como o do "homo

pampaens", de Aureghino, em-bora desconcertasse a evolucio-riistas e transformistas, ncobastou c novas provas se bus-cam para demonstrar a asecn-dencia simiesca do homem.

Como quer que seja, entre-tanto, essas pesquisas se lo-grani despertar interessa eniquantos acompanham os pro-'fessores scicntificos_. não con-seguem impressionar as mui-tidões, pelo menos na BrasS,iícm acirrar-lhes os ânimoscontra os estudiosos, ou contraós que desejarem subtiteücr-ssá VA darvnrúana.

Nos Estados Unidos, porém,as cousas não sc passam daytesma maneira. O bom h:i-mor dos brasileiros ê ali suòs-tiiuido até por aggrcssõcs phy-sicas. Em differentes cidadesdo Estado de Kansas, onde oVzx&íáoiúsmo cntnm, _ ha sf->fias lutas em que tomam parta-, .gcv.tc do povo, professores êsacerdotes, estcs mais offcndi-_dos que-os outros, porque o

principio cm questão contra-diz o ensinamento bíblico cohomem feito de argilia c da¦mulher tirada da cosidla, dcseu companharo.

He cidades iniciras na Uniãoamericana que são evoluc-.oms-tas c outras que nem queremsaber de ouvir falar em ial. As-sim é que a cidade de Daytonfoi appcllidada de Mottkeyvil-le, ou seja a cidade dos moca-côs. sã porque acolheu um pro-fessor que tirou curso na Uni-versidade sobre a theorits deADarzvin.

Em-Kansas, que ê anti-evo.u-ciontsta, o livro de Danvin foiqueimado na praça publica,pelo superintendente esco-lar, tal qual se procedia na ida-dc média com um volume maisou menos contrario áquülo quesc consideravam dogmas intan-

giveis. ..E, tudo isso, no paiz do d:-

vorcio livre, do -cinema, dará-diotelephonia.

DIVISÃO DO DISTRICTOAGRÍCOLA DA BAHIAPor «.porcaria <le

•provisoriamente o TXBtxv&o -V^CJ> - ~-í .^- cr—, -ico -de Ins-pecçao

Sua remoção para a Escoi^de Bellas Artes

Esteve, hontem. no 'Museu da ÍU--technicoa

no"rinha. tinia cominissão desolicitada peio litul^r. «Jessa 3»asr-_ao da Justiça, para estudar e esco-lher o local em que devem ser col-.¦jc-a.ãos alguns quadroa htstonco3 aaexistentes.

Em virtude da falta de espaço ve-r-*ík:a.da. nesse departamento da Ar-criada -5 possivf-i que os referido3«quadros sejam removidos para a Es-¦cola d-j Bell:<s Ai

0 CHILE DE LUTO. * •

Falleceu o ministro LuizMoliua

l)r- I.uíz MeiiuaSar-tiago. '5 <A. A-^ — FaSâaceu;

b ministro da Cârüa d.e Sã__gSo, Sr.Ijuiz Molina. _^^__^.^__

Vide na 7a pagina

k "GAZETA JURÍDICA"^B555BBSB

PAPAGAIOSD» >-'.0 Paia",

Pieagfl Leais:eotòé a SBÇríS &a

"Com estylo «fâuidico e laruisa=toao mesmo tem;», refrangendo cõneade harmonias sabtis, sugsestivas —•

r das -Chanso-as de BilUtis",marcar- os recantoa dao auto:

jprrocuravasoanbras densas, mas luminosas, oe*de as emoções, cojüo os toas vence-ihos, se ailucinam * tomant Yil>ra-üõe3 maiores."

StuarUí,dos

grandeimpério britunnico, mandou eníor-

honteau, o Si'.«dividiu.

Essas ""sombras densas, masminosas", cheiram-me e. trecaobrinda ao próximoGraua Aranha»

lu-da

afftotteto ' aa

em oito cir-

botõesdas nossase regulamentadas, vaode encontro ao que

ipal espiril° dellas; que

*************************teira ao palácio provisório do Sr.MoniA pedia pão. Então, o governa-<3or mandou avançar o pelotão de

policia a cavallo, que subrepticia-mente se aproximara, e, com uma.carga valentíssima, o logradourofoi varrido.

Ficaram dois homens mortos.Trinta foram.os feridos.

_ estava resolvida a magna ques-tão !

Ahi temos o censor da presiden-cia' da Republica, quandodespoíazinho no seu

tirarca,- fez-seE, como osentença, f

•o.couular.

eratorrão natal.

Tem-ahi o publico o «amigo do pd-vo», esse puritano de illibadas ba-nhas que, em discursos pittorescos.sacode as façanhudas papadas, cia-mando contra a ordem actual decousas, e contra um regimen e umgoverno que não espaldeiram naspraças publicas gente humilde queesmola o alimento í

Cirande tartufo i

mentos de bôa ordem dedevem, por conseguintelhe os interesses de qualquer natureza desde que justos, defendendo,outrosim, os dos seuinstituições. • ¦ . t

ÍNTãtí ha quem já nao tenha VJSWque a taxativa prohibição da^endade fumos o seus accessorio», no-dias apontados, não passa^ de letramorta. E" lei, mas, quasi toda gente — referimo-nos aos apreciadoresdo tabaco — não n'a àwtçigrtà^mque, no caso, se possa af firmar espirito de rebeldia. O. habito de se n<io

o 1'haruto ou o cigarro da uo-mais forto do que ella.habito, segundo ayoengaunia segunda natureza,

qufri.i quer que seja, ao procurar damelhor maneira satisfazer-se da-an-sia de fazer'espiralar duas ou tresfumaradas, obedece tao so ao ins-tincto.-scm'dar-se conta de, com u>-so, estar ou não indo attentar con-tra'dispositivos legaes.

Dirão os intensos ao prazer^ou vi-cio da chamada «planta de ^sicot»,aue se observado o caso concreto,nor este lado, o fumante faz-se paseivei de desculpa; o vendedor énão. tem perdão algum, por atten-del-o. Pois sim ! E' que ignoramoa não querem aperceber-se de que,quem se agarra ao habito do cha-ruto ou do cigano, corre-llies atrai,com a mesma insistência de umarnullier quando, lhe prometíamosum vestido novo ou um chapeo asultima sentenga- da -moda...

Não lia- negociante que possa re-.«dstlr-The aos pedidos insistentes. Ufumante implora, quasi. E, afinal-são tantos os seus rogos, que, pnn-cipalmente se o «vurejo», como cha-mam âs pequenas charutanas ao.:botequins, é explorado pelo propnodono do estabelecimento, o donodeste, afinal, deixa-so vencer; mui-tas'vozes- maãíi mUa sni' r.nspjjii.w>iai,

I

Ia da BaTtia, 'do toeie Fome-nto Algricolas

A d* terá por -siia'» S;. 3a«\ado-,a .2». Aiagoinhas; a -3* Santo Ama-ro- a 4*. Jequii: a 5*, Hh---os; a t. .Caetité; a y Barra « a S», Bom-£ím. -?•?-

diu,

Vm dos muitos "varejos

por íoi-a de lei, fazer qualquer,..é transacção.. E com elle, com e'1UC acto, preponderando nelle, , upica-

mente, o espirito de gentileza dovendedor, este, som qualquer mten-<-ão de dolo, terã sido arrastado¦*-pratica de cousa contra a lei,^ porquem. tle modo algum, M»contrarial-a tampouco, na n^ceÊfa1'dade imperiosa em que se ve tle ta-zer espiralar unia fumarada de umbom -charuto ou um simples^ cigar-

Cde passar semro. porque nao p<-fazel-o.. .VIAJEM AO KKDOR

HUTODO CHA-

um casodes-Porque isso de fumar

f-Jério ! E o rei. como o' plebeude que so tenha af feito ao usoutabaco, tornando-sc-lhe esta cousa

dc cigarros, da cidade

car todos os fumadores e até exe-eutar o inventor do cachimbo; se éhistórico que o Tzar Nuçhel Fado-rovich decretou a pena de mortepara os fumadores, accusapdo-os deterem incendiado Moscou; so nãoé novidade que o Sr. Poinearé naofuma. — não são e não têm sidopoucos os soberanos c grandes ho-niens, emfim, que tiveram pelo tu-mo a mais séria das dedicações. En-tão, pelo charuto, foi quasi idola-triü í

Os «Regalias», do conde de Cos-ei- os «Londresv, .do príncipe Sérgiodê Gaiitzina; os «Trabucos»,príncipe de Torre d'Auvergne'o reinado dc Nupolcãocelfhreas. E' históricodo a bullu do papa Urbano IV, pu

sodeíouo

no suldeclara

«ultimo

dosob

111, foramContrarian-

Urbano I"V:íf^intinila i»a :*..a ««urinai.

Rrraeza de opiniõesFalou, ho-ntem. na Câmara, ana-

lvsando' o niomer.to poliüco, o Sr.WénceaBio Escobar. Entende o depu-tado gaúcho que ao pais necesiita decalma e ordem para progredir coa--venúentemento".

Estamos de pileno accordo. B, por1 isso mesmo, não nos <ê. possível eom-

prehender. como, estando jinnemeii-te conveneido do quo a nação

poderá «progredir num ambienteordem e de calma, o Sr, WenceslioEscobar deu o seu integral apoioextineto jT.oviínento sediciosodo «j/ai3, e, ainda agora, secontrario â revisão do pacto funda-mental brasileiro, embora convenci-do da absoluta necessidade dessarevisão.

De que «maneira o deputado opposicionista justifica, nesteipoitto, a sua altitude?

O governo federal pleiteia a me-dida. que é eonvenionto aos interes-ses do paia. como o Sr. Escobar é

o primeiro a reconhecer. Pertenceu-do, porâm. ao grupo «esquerdista doCongresso, do opposição systercaticuao governo, o parlamentar gaúchorecusa o seu voto ao projecto de re-forma da Constituição.

Contradictorio o ir.zoherente, o Sr.

Escobar.As suas próprias affirmaçoca o

condem nam.Sustenta querer a ordem o a cal-

rua -mas applaude as mashoivas.Vcha oue a revisão é vantajosa

para os interesses n«eiones, mas proclama qua votará contra o projectode refonma.

Nunca ficou tão perfeitamente ca-raclerisada. a Ein»--v-'ã_iâ ao oana-ííicionismo...

Segundo as ultimas soticias, 03«I-unccionarios da Prefeitura^ cojs^í»auam na expectativa.

Alguns, hontem, ao passarem pe*Ia pagadoria- perguntavam at> paga«dor;

Há lã "or"? e esfregavam o pot^lesar com o Indicador,

— Xcm -prata,>, era a desanima,dora resposta.

"Veade-sc um» victoria. noaj.aovm c -um tilbarr: vend<-so b«-rato. para desoecupar los*r; \efe tratar á rua da Alesria na.mero 30.-'

0A_auncio ão Jorüal>

Essa victoria v«etastaQ.xie pequeno preço custaConforme o asmuncio «os diítPelo Izidoro compradaFãra, a -victoria" sonhada.Qu*iiida o i'aria sfeiiz.

Quanto ao tilbury nio vejt»Qti=«ai posisa ter o desejoDe eom a -compra fazer fc.Dé-lhe o seu dono outro offielo..Tilbury? Qual'. Pois se o BricloJá passou a. andar a, pé!

Foi assaltada, pela quinta vez,uma casa comnieroial em Cascada-ra: os ladrões como das «vezes aa-teriores, agiram por arroinbainc-iii©.

Pouco pr-iíleo o dono da casa;

podia muito \>.em evitar <iue comlanta insistência l]ie arrombassem 4.casa.

— Como?, ora, deixando as portas «ber,

tas.

Cousas que não se explicam...Quando nm cavalheiro, por atra-

paliiaçães da vida tem uma nola pro-niissoria protestada, a Imprensa pti-bliea-íUie o \ioxne com to-las as le-trás. sem levar ein conta os seu3

precedentes de homem -honesto, a.crise geral, os atrasos de pagamen-tos,- ete.

¦Agora, quando uni almofadinha *preso, como cocainomano. reinciden»te, a imprensa- longanims e unanim2cpublica-lhe apenas «as inãciaes-

Será que o ser -prompto"' sftjí*

mesmo o pcor detodos os vícios.'1'eriuuito»

¦

GAZETA DE NOTICIAS Sabbado, 6 de Junho de 1925

0 vicio de escreversoco.

Nem só a -iateria é que se deixa '

Vnmce- per ear-i» hábitos invetera--«»-. O espirito lambem tem os.seu-ruj-o-. i-, «ntre estas, una dos mais5**eq_en_»e é o vicio de escrever.

O bomem que se iniciou .no ingra--a rna-tér de traduzir, literariamen-le, o pensa-Dento pala g.aphia, aca-ba, quasi sempre, dominado por es-». gosto tai tio da expre-ssão.

A palav-a falada não ,i«he bacia ãfriám da iatelüg6ncia. Urge-lhe evi-tar, com a esoripU, a morte rápidaidas t_~__.

O seu próprio raciocínio conto queIke _-.«-_._. se são é destinado a per-itts-uar-se em letra d* fôrma,:• A p-h-ase tem qu- ser lavorada___*_. aatisfazer-lhe as exigências dcesthetica- passar pelas retoitae do«o» r-me ramento _ o cadinho do es-trio.

Ha toda uma disciplina de ciliciot_4Kital a que «lie, por amo- __. fór-_a_W d- bom grado se sujeita.

Inimigo da tr:v-.alid_de e «los tro-Idas «e segunda mio, prefere a es-aciha um tanto oa quanto d&mora-Aa das imagens ao fluxo fácil das<-__m> n tan eid ad as.

Ea-plica-se, desfarte, o facto com-¦num-nente observado de serem — _.part- rari-simas excepções ¦— os«findes eSoripteres medíocres naeafttoria.

Habituados, espiritualmente, a umtrabalho de ">ile_ào, mais ou me-eos benedretino, e a requintar naindumentária das idéas. -tornam-se,•por isto mesmo, incapazes de exhi-bir o pensamento na meia nudex, ouna vulgaridade de. atavios, com queos oradores o e-hibem.

Salvo as orações de um Demos-thenes, um Ci-cero ou um Ruy Bar-bosa, em via de regra, os discursos_ie improviso, por mais eloqüentesque sejam, nio resistem, seati gran-de perda de mérito, ao exame frioda leitura.

Compreh«nde-se, facilmente, oSrtienomene, pela falta do ambientej5-*>pk*io, do fluido de suggestão col-.ectiva, e até -nes-no de influencia.*menos fortes como, por exemplo, otimbre da voz, o jogo da physiono-mia. a ea-pr-essividade da mimica, agraduação da temperatura da .phra-ce, que tudo isto são elementos devictoria tribunicia.

A despeito do velho provérbio la-íino, é sabido que ã eloqüência -uma das mais esquivas faculdadesdo espirito. Grandes poetas e escri-ptores, ha-os muitos; oradores defama, contam-se pelos dedos.

Sem embargo dessa raridade,«ana-ee muito mais a literatura es-cripta., que a oratória. Ura ibom li-vro» um bom poema, vaiem sempretnass do que um bom discurso.

Dahi, naturalmente, a prolifera-Cão alarmante de poetas, romaneistas, homens de .etras, em geral...

Todos elles, porém* começam es--revendo por vocação ou düetantis-mo; com o tempo, fazem-no por ha-bito ou necessidade de officio e a-ca-ba.m, finalmente effectuando-o porum vicio ds espirito, pela simplesSatisfação intelleictual de escrever..

Chegados a esse ponto critico da

Bua trajeccoria mental, os plumiti-«ros eac-j-avisam-se á. penna- Os seu-sentidos como que se converter-nurma maülha. caçadora de motivos•para dissertações literárias.

E principia, então* a nevrose ob-sedante da procura do assumpto.

Noite alta, no silencio afflicto do

gabinete de trabalho eil-os agora,humilhados • torturados, horas a

£io, a cabeça abrasada numa febre_-r-.il, a caneta imprestável na mão,ante o desafio do papel em branco

Ê o convite irônico do .inteiro....E' aquella hora sinistra do vasio

mental, que ô próprio Zela sentiu e

um dia pintou, com tinta de la_ri-•ma e sangue, numa das suas pales-trás intima.- com Edmundo d'Ami-eis.

E' a ausência obstinada da Idéae a fuga covarde do Pensamento.£' a parada automática do meca-nismo do e-pirito, á mingua de com-ijustivel.

Súbito, porém, no nevoeiro pesadodo cérebro, abre-se um clarão rc-

demptor — e o motivo apparece l

Oh 1 o prazer infantil e o carinhosoffrego da sua recepção l

A alma toda .reme, mim delirio

alegre de actividade, prompta .'conceder ao hospede bern-indo, etão ansiosamente esperado, um aco-rhirnento condigno !

E o rac-locinio se disciplina; a«abrase -reponía, colorida e sonora:as imagens perpassam, no ambien-te mental, com a sua riqueza e va-riedade de fôrmas e um luzo im-

previsto de roupagens garridas. E a

pena-, solicita e rápida, discorre so-bre o papel.. .

No e-nthusiasmo do trabalho psy-chico, annulla-se a noção do tempo,as hortas chegas., e fogem, desper-cebidas c incógnitas.

Agora, porém, houve uma paradaangustiosa. Não acudiu a expres-Rão feliz para a esíeriorisação de

uma -idéa. E toda uma luta se travaentre o escriptor -e a abstenção do

termo, que se furta á sua pesquisa,esgueirando-se nos meandros do

vocabulário.Ao cabo de alguns instanf-s af_H-

.-.,,., _iT-T.niii-I--1---J

MELHORANDO 0 ENSINOTECHNICO COM-

MERGIAL

otos, eil-o que consegue a (captura '

da palavra 'fugitiva

« rebelde. |Mas, o esforço -atig_u-ih_ a me- j

raoria, quebrantou-lhe as energias_do espirito. !

Molhada, repetidas vezes, com'nervosismo, no coração dó tinteiro,a penna escorre, agora, ô sangueinútil da tinta.,.

E reoojneça, então, o •phenomeno

angustiante, da escuridão mental.De novo, o nevoeiro pesado do ce-rebro. De novo, o vaouo do pensa-mento. De novo, a noite sem es-trellas da intelligencia 1...

O veneno de pensar principia aintoxicação cerebral. B. o organis-mo inteiro^ dentro em breve, se re-sentira dessa aestuação maléfica p

inhibitoria. ^AyMentalmente anén-iado, o escri-

ptor torria-se de urna esterilidadeirritante e. triste. Morre-lhe, de su-

bito, na alma, toda a flora esplen-dente das imagens, toda a sêmen-

teira de motivos, toda a tfrutescenciadoirada do pensamento.

Até que por fim, convicto da inu-

tilidade dessa luta sem gloria, hu-

milhado e vencido, larga a pennasem prestimo.

Mas, não a largara para sempre:

larga-a pa**a retomal-a mais tarde.

amanhã, por certo,' afim de satisfa-

zer, novamente, as exigências impe-

riosas, os reclamos' enerva-rtes do

:eu vicio de escrever...

Raul Machado

¦miNE-TF'Agora são çmixeiras debalcão e nio siem ã rua

Far-|.. Mala,

liRUA S. JOSE»

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em moveis delaque è dourado-

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_•_* O' Brlea) — A -aaaia davclae-dade e da efflciencia mm-toa a **mldt_ette" vei-aleaae. Afraaaina creatnra eaefcla «a kan.levanta -um dtaa pHaaaveHa ceaaa nai-le éapatad* a>« ar e umaeaorane ealxa de ckainte e»fla«teao -raça. A -•naidlaeti*'' eac-enaa »__-._-* daa r«vi_í»_ illai.-_radaa, d-uraste a-cra«;_<_a. A <-».

•*c-a »-paIar ¦*• mummHm exlátlr«cm «-lia. Kra o ^rotmtrp* d*ucmimç*m de. m-u-da" «*_-ao »»rrande eatadiata __aaa«a nmave*. a França.

A cnerra e o »ra_n*ea«_ * a•-.aarcha daa aeír-«t_«" tiraramata ••a-ldlacttra" doa baalevarda.Aa tavéa deaaa allhoeta variai*-».me o tari-ta eaooatra a*_ra,94tr toda, »ar<« nia mama-lomoata-a -mu -icrcletta traa-.partaada a- mercadoria» <-¦«o_t-r'_i_i coram eatr-raca i-elaa_ateresaaat-a cr«—tariaana qae oerrnio alesre de Parla oeaaagra-va <_»__• • ms mata ««acrldoa-orao.

Um famoao casrnrelro da raadc Ia Pais exaltcam aaa.m asua rc-olBC-o «le dar «aa K«\pede morte nas "midtaertea".

"lado m raeadoa, ellaa perdemmai.o temera. Tlveaaoa por laao«a* irrimj.r nma «end* decm Ir car-a para dc—paekar aa noa.¦aa aeceaaidadea."

Em vea de Ir at-aixo e acima,..Ia» maa aa ¦-mldla.etco", aro-rá. ado «««lxclr_« de batei*» e'não

aaam ia» lojaa Cem faaaa-n-tlu-m mal» e «ao ae ««elxamtamto do» riaoves da aorte. maadespovoaram oa -omlevard» mauper-er-unt cooi elln» naa attra-ctíwi orljçrl—».."

uitmmtmmsmitóm^

OUTRO QUE CHEGA¦ «_-_•_« E» revdu\4ts —'

Chegou o vap«r "S«»tos" c©__i as preciosas

MADEIRAS DO PARA'que tanta falta estavam fazendo-to mercai».

Dirijam-se sem demora ás officinas de

Manoel Pedro & O.Rua Coronel Figueira de Mello N* 237

!_fiS_J!*ri_«SSS$S«,33<.^<tHllltMII.>IIIHIIHIIMlti>IIMHllMMMM»tH

fr

-o-a-o-

POLÍTICA E POLÍTICOS

0 Conselho trabalha ! ;O Conselho Municipal perdeu al-

guns dias para fazer a eleição dasua mesa. Depois disso, era naturalque os legisladores locaes se entre-gassem, com o maior aftaeo, ao exa-me dos mutipllos problemas que serelacionam com a vida do munici-pio, alguns delles de summa impor-tancia, e que, ha muitos annos, es-tão aguardando a necessária so-lução.

Era natural, eí_. justo que assimacontecesse. Mas, os nossos inteh-dentes não parecem muito dispostosa enveredar por esse -caminho sa-lutar.

A sessão de hontem, «no Conselho,elucida bastante a matéria. Dis-cutia-se a eleição, jã reali6ada, doprimeiro secretario. Súbito, os ani-mos começam a ferver :

-¦—- Fulano votou em Beltrano !(_— Mentira !

Verdade !r— Mentira -: ..

Verdade 1;— _"_íaào qui_ me prender,

que não lhe dei meu voto !E' grave 1

-•— Mas, ê mentira !Minutos após, o presidente do

Conselho dará por terminada asessão.

Poder-se-ia,. razoavelmente, exi-srir mais e melhor do nosso Conse-lho Municipal ?

i -1 -»? i , _»

O Sr. miJiisi.ro da Guerra., (man-dou dar cumprimento ás ord«ns de"habeas-eorpus" concedidas em fa.vor d.s segruinties sorteados milita-res. ipara o fim de serem os mesmosexcluídos dãs fileiras do exercito:Cicero Salgado Kei.=, Ro:..ue AntônioPaladino Ija-agirri, da. Ia. região, eJo..ê Berna.t.é de Lima, Fra-nciscoAntônio de Barros, Benedicto Fer-reir* de Vicen-os. Joaqraim Cyrlacoda Cunha, Anrtonio «3_.nc_.lves deOliveira. Carllo. Basilio da Cos—i,-Jorge Corrêa da." Cruz. Aratonlo Ri-beiro iliranda, João Alves dos Pas-sos, -V-tino Pereira da Silva, Felicra-no Pereira. e JosS Ferreira, da 4*região militar.

O deputado Solidonio Leite, re-cebeu do Dr. Antônio de Góes,

prefeito de Recife, o seguinte tele-grõmma.i"Com grande prazer conwtuni-co-lhe terem sido inaugurados gran*des melhoramentos introduzidos noMatadouro, tornado agora comple-to e modelar, inclusive a ereaçãoindispensável laboratório analysescarnes dispondo apparelhos muitoaperfeiçoados. Abraços, (a) Anto-tiio de Góes".

SOBRETUDOSde casemira ingleza

últimos modelos

n'A TORRE EIFFEL97 Ouvidor 99

*

AUXÍLIOS A VÁRIOS ES-TABELEGIMENTOS DO

R. G, DO SUL¦,,¦»¦ ¦

Solicitação do respectivopagamento ao Tribunal

.... de Contaá:'.E-rri aviso ao T'_bunai de Contas,

o Sr. IM-guel «Calmon', mini-:.o daAgriicultura, solicitou seja «paga êÍEsoola "de Engenharia de PortoAlegre a im-porta-ioia de -4--.00&$.relativa aoe auxilies que ooawpetem.no corrente anno, <ã Escola, de Agri-cultura e <_Waç_lo de Santa Ro_a,estação ¦z»oteol_rittca de ,Bag!é, Es-cola Média ou *I*iheoric_-H:ati-c_. deAgricultura, dle Porto Alegre, umtm.-çío -oocelclhnkja. de Al-grete, esta-ção zootecfhnioa tem Julio >de Ca-"tá-lhos. e-r__ção de Agricultura e Cria-ção em Bento GoncaH-e-, _s__çãode Agrddu.tura. e -r-iaçã-o -em Ca-choeira, Escola Industrial e Ele--mentar do -Vo Grande, _Eeco>Ta In-duatrial e Elementar de Ca-cias, Ba-•cola d'e Engenharia de Porto Ale-gre, Escola Industrial Elementarda cidade de Santa Maria, In«_-i-u-toElectro--eohn.1co de Porto Alegre.Curso Pr-íi-siona-l Fenaitrino doInstituto Parolblé, _-_bolr*atorio deResistência dos Mater-aies ãe PortoAlegre, Escole Médüa eu IlheoricO-Pratica em Porto A egré e estaçãoexperimenta, ern V*a-mã_, ipara asobras d«e 5rricrac_o.

A REGULAMENTAÇÃODO ENSINO COM-

MERGIALUma suggestio do addido á

embaixada norte-ame-ricanm

_ Do Sr. W. d-.. ibVinui-, addido_bmmer_i_H &, embaixada «norte-americana, reosbeu o Sr. Dr. MiguelCalmon., mlni-tr© da Agruoultura, aseguinte carta, _a__da de CS do mezfindo;

.Tentíio ipra_er iom aiooiisar rece-bido o -aive-r que V, Ex. 'me dirri-ght em 5 do corrente, e aiprovaiitoo ensejo para apresentar -. sua oa-IclartaolHla i_._tencão -maus uma idéaq-ue acab-. de oo_o-«rer-me.

.Na abertura da «reunião doe tde-•retgados das iprtncipaes e-co__s decommeroío de tE-rasil, rcalisada «nodlia 2-5, salltvo engano, e ,pr>ei_tididaipor V. lEat., .toou d««-_i___jO qire o¦fim prin-ipaJ Üa iconlferencia seriao de' re>selver sí as leis em viigor são___fioie„'tes paína abranger a situa.-ção actual., e, em caso confcrai.o,qute

"ipro<vrtídei_cias d.verão ser to-madas rpara -neme-dia:* a questão.

Em. _onve__a. oom um doe dele-gados, lia tempos aíira-, d-soutlu-saa id-éa de ser enviada ao esfcr_.n_ei-ro uma tmi-são -eipe-iaa ipara e_*u-Bar os methodos d!e> «_'_ru'cação ado-ptados 'per outras escolas de oom-snerj-lo. tSi a assernbíéa coiwecadapar V. Ex. acüiar (de oonvertieneiaurn tal çuirao d» aegão, temo a li.ber-dad_ 'de reoomrnerutiar oalorisea-•nx-e-ntie que uma tinAieet_gac_-> d*ta-¦Miada seja. (feita nas iri-tHuiçõe-.-j-iericanas.

Alpesar de não -ter em mãos esta-tii-tffc-jj qut. ©ossajm «pren-ar a mi-nha _-*_erção, creio ique tpo_eo i_fl.r-marleom _ega_r*anri-. que os E-rtadoe;U-riidoe. eatíbo l-hn, «priiríelro .ogair•rela-tivarnente ao _n*ine superior decoa-n-rner-io. As nossas grandes uni-ver-idad-ee. nvu-itas Idas quae- «con-tam centenas «do a_ummo*s. não he-

ARTIGOS ENTRADOSNESTA CAPITAL EM

MAIO ULTIMOEstatística organisada pela

Superintendência doAbastecimento

Conforme a estatística organjisaaapela. Superintendcn-cia «_o Albasteol-mento, entraram no Districto Fie-deral, -por vias «teri-estres e marltl-mas, durante o mez de tmaio ulti-mo, o* eeguintea aiLigos düi ipri-meira necesslda.rle:

Algodão cm pluma, 22.559 fardos;arroz, 15.3.11-13 sacc_-, sendo -,'7.052do exterior; «ts-ucar, 9'4.'tfi2.0 saccos;azeite de Oliiv-àra, -8.2".1 caixas, to-das do exterior; b__c_Jh_.<_, -86....45kiloe, «endo '8_iO.T50 do exterior;banha, '2.22i...._'gi9 kilos, sferião1.485.913 do exterior; batatas,2.«471..;_'4 kilos, sendo Ü3_.8ü. kl-los do exterior; carne de porco sal-gada, 20tl..»'67 kilo-; carne efecea ouxr_r»que, 131.81'5 (fardos, sendo '4.-09do exterior; cebolas, .87-3.«Í70. l-ilos;farinha de mandioca. l?.»__S trxc-cos, (farinha de trigo, 413.07*6 saccos.sendo 3-9.9'H3 do e-cterer; feijão,*54.-6_>5 saocos, sendo 3.(2.50 do ex-tejsior; ga_»olina, 334."787 -ai1-_a8 (In-clusive a vinda a granel), todas doeod.erier; ket-ozene, 7>4.7_<5 caixa-,todas do exterior; leite oondeciiaade,1.007 ca-xas, sendo '50 do exterior;manteiga, .569.0-t.. kilo-s; milho.37.«075 aaooos: .polxee .e-cclusrve ohalcalhão) 2'4.'381 kiloa, sendol«'t .(-30 do exterior; po-rilftio.1(2.9130 kilos, sendo 2-.790 do ex-

terior; _a_l, 4.3137;&75 kloo, sendo.2.000 do exteriorr; sebo, 1.30t8.«?_9kilos, sendo 7_.t2O0 de externar;-_|iilcinlu> salgado. 714.735 kilos, aen-Ir» 80 do pxterior; trt.-f). em «rrllo.26.036.500 saccos, aendo 23.592.935io exterior.

¦ .—- ¦ a ? »O concurso para o lo-

gar de sub-commis-sario de assistênciasitat-um em ipenetrar nesse cam-po , _ _. __ ,.- .. . .

j_> ._«..___ rfi^i^i^ .IA -i--,-,-.^.^ ..w, I Foram nomeados pelo Sr. prefeide estudos -tendo .4 alcançado um.; t0 examinadorea dos candidatos in-alto grão de especial.aa^io. ÍE-sta , 6criptos no concurso paira o Jogare-ipec-alá-jação constiitue um rpro- , de sub-commlssario de asslsten-iiagre-sso bem rebente, entretanto, e j (quadro de cirurgiões) oa proles-é «per isto quie algu-mas das mais j sores da Faculdade de Medicina doantigas univemidadies, «ooem os seus : £io de Janeiro: Augusto Paulinome_hedos ic«n-«-i*vador_9, não adhe- i «^ares de Sou*»^ Erns-nl Alves Pin-__.---_. .,i_j_ - _,.,. _,i_—_, .*.._._, . *o e Alberto Ribeiro de Oliveira____T •aJi1*t_.a^eSaS- , Motta. o cornmtssario de a-sistenoia-pwsfea-in-do Co-ntmuar aipenas com j __,_.. _,afayette Rodrigues de Bac-rosos seus cursos de artes e -ctencias. e o sub-commis-ario de assistência-hetf-cina. direito, etc. iDevfiilo ã j Dr. Agostinho Th*__go Alvares Pinto.oreisoente "«-.por-tancia acrualmente As pro\ias terão Inicio na. proxl-ligada a sissm-rrvpto- Cemme-r-iaes i "» se_iinda-felra 8 do corrente, no1-elo mundo a-cadem^co. entretanto. « Inf*-i'_*'to Anatorolco .1 a-atiga Fa-eata a educaçAo •cemirrercial alcan- _fean.ta_.u_U-0 Ja4*ftiro

a ¦PraJa

ça-nldo. ao?» uoubos. o Togar a q-jetem direito no <virm>o «d*-, ensino «m--perioif. As no-saa uni^¦--r_idad_s,«•«w-vri-. anriiofa.- rner amdar ao tparde -o_o_ os mefmcxramento«- e _wo-arre_-oa. .*m _i_p<eTi5»a,i1e a esaemo em-éaiail <}p ac*iViâad'« ca seu-s<rie_lhore- e«fo-rços e attenção. e cv>-mo eots-teouerteia, lêim - a_-afncw>do

DevorSo comparecer os saguintescandidatos:

Tu-rena effectiva — Dr. José NeryMachade Dr. Heitor Ricardo Mau-ramo e Dr. João de Menezes Lyra.

_-_ Turma a-pipaetnientar — Dr. Xuizi_^oi*cr« Carvalhial, Dr. Apriglo deTA-eredo Rodrigues e Dr. Tite Do»

pes dle Mendonça.**^

54 Os Bru-y-e-lis ca-rio cas, íeto _, ospríncipes ida ele-gancia ina-sbuí.na,do Rio vestem-se

na Guanabara— R. Carioca, -3-4.

1 Y^^mm^^ tMMWCTAn

ASSOCIAÇÃO DOS EM-PREGADOS NO COM-

MERCIO

NOMEAÇÃO PARA O AR-CHIVO

. O Sr. ministro da Justiça Dr. Af.•lOnso Penna Júnior, nomeou Joa-quim Thomaz de Paiva., para ox.r-ctr as funcfjões de auxiliar do Ar-chivo Nacional, em._ua-n.-o o effeoti-vo. Celso de iSonza, ei..ivc-r exercen-d-o. lnt-erir.amer.te, o logar de ama-nuense da mesma repartição.

-?-•-?-Estiveram., hontem, no gaMn-ete do.Sr. prefeito fdó Distr-lcto Federal osSr. senador M.ndes Tavares dépu-

tados Th«-odomiro Santiago ê Aibe-rico de Moraes, br. Jeronj-mo Pe.nido, presidente do Conselho Munici.pai; intendentes Mario Pira-íbeFrancisco Laginestra. Alberto Eeau-rnorct, Cândido" Pessoa, Edgard Tei-xeira, Baptiista Pereira Victor Bas-tos e Fache de Faria.

O Tiro de GuerraO Sr. In-Spectar Regional do Tiro

Üe Guerra, offi ciou ab pr-ííideTite daAasi-iciação -dos Ernpreg_(Jdo- noComm-er-io arpra-er.tando. em nomeIdo tSr. >g'eiíer-Sl co-mtma,n'_anto da re-

I _ião e em: e»eu oitoprio nome.- sin-I teeroa lo_ívo.r«es inelo -Hpedto "rna.rc.ia_I Vlfr-miO-t^ítr-Ido ipielo Tiro de Guierra da

Aíasoeíar-âo, iiía formiat-una rteadisadaem 2.4 de irado em hornienageTn aotheroe de Tuyuity, genera. ManoelLuiz Osório. Marque--de HVífl-val.

O Sr. Inspetator -do Ti.ro ax_o_n-tu^u no seu otfíLcio a correocão e «olsra-r-bo re^velaiüo -pelo Tiro da. Asso-ic-ação, que -dJemornSt-rou. -pér essaform'a. o seu (adio .grão «ie instrucçãoe o eeu e-forrjo «iJ-_trio_ico no des-.empemlbo -daiojiielíle desfile mií-tar.

rnwls ínrooe-iso ido «que a fr-rinoVoIo ! TWIttTIX' JT 1.1T r/lIVÍTi».nm «aeerava. iCV»mo ríwnltad-o W_s_è ^It^ ~

%-XJlylA^i.«Híforco. estiveram ellas -on_r.«iera- O Tribunal de IContas, na seasãod-e! «ETr-reri-in-r-.ia. que «ria. cem Vier- -Plena ãe hointem. resolveu o se-¦feza. de in.estimavel vaüor a qual- guinte: Julgou iTega'1: a aposüllanuer mi-são «ue o Bra«il qu-sesse J ^t-1 no 'titu.o de aposentadoria doenrvflar aos «E-rtaVios Unidos para | ¦bagag_Sr0 da Estraila de -Ferro«_g+k f«'m. Central do Brasil José Marques

D«*-e4o. vorfcanto. aM-egurar a V.Ex. <rue no c-sn -Ae trma .ta* det«?_r-.-cão visitar on E»«"ad<*is TTnicIos. >el*!aivrtr.«"«1S. _o*i*fl.r W1711 toda-a a« favrli-l-dorteV. D-o-^iv»?-. ü wtia di^^oficão.tora -*-J,c'«-r nnaeT«««*.r «estudos einv»«irtieac**** aui» de^iar. Oual-mier au-cíllo inste e.i rr»--!"!a roresçlta-rSU* «rjei>-».n.'«-io iJ-o irvroa*»-a.*~».ma Ida via-e-wi. -oo-rias fíe «"n-eíien+acão. «te._«»•_•* riaKo com todo o prazer e boavo-f+ade.¦ C.n-rr\ os inTeu** v«»to_ Tiara qu«« ar»_»iiT»í2Síi «ft '1,">P_Í1 "«C^^fl H 9 <¦*¦*•« -rlf r»*ri-Irtrtn.e T«»_i]lta:i*i<T' <*¦ .n-tf-iimi-in uoíni-l-'-*. rl1-i*»fi«- **- V. -Fr., renlhn a"honra, fl»» ai»->-->-«»n + B/r-''>»:o. os meusr(Wn»Wm(V( V^iim-^rini^ri^OR. »

IK^rnAfieen^^ a. e+wM-^vt das 5n-?r*rm\ooficrn _ Hn ni.»"_v<«'«.l»->.«—~*e, oTV. Wtrtxtei <-lalm«vn jv^wndieu ao***-. Vrt-huí-7: f-il'«*. *>nr .ftm«~.»in —to. nân»~o—ifa o zov*-nn dn ^«'«---o a 0»i«>a ír-n-ta. Pe .-«-_i««-.-» «-m -<.i<»ta da (sí-

--. - —

-?•-?^-

Entre a Historia e a ComediaFalleceu ha poucos dias, em Ma-

drid, não se sabe em que situaçãode miséria ou de prosperidade,uma figura de certo inter<-_-se parao Brasil. Trata-se de GuilhermeUhtho-fí, cujo necrológio "El Dia-rio", de Buenos Aires, acaba de fa-zer.

Guilherme Uhthoff, que era hes-panhol de nascimento, havia, pare-

•-. ce, subido o Amazonas em busca deJMreCtOreS de . Escolas C-S fortuna, quando se encontrou na

Bolivia coni o famoso Ga.lvez, queAprendizes Artífices «que. yão fazer curso de aper-

feiçofii-iento(O Sr. .Dr. 'Miguel Calmon. mirfis-

*ro da A-gric-u-tura, fixw actos d-eSiontem, dlesLgnou os directores das*Kcolas de ^Aprendizes Ar-bifi-ces a'e -

tentava emancipar a região do Acre,unindo o Acre brasileiro e o Acre bo-liviano e formando, com elües, umaRepublica sob moldes por elle ima-ginadoe.

'Para levar a effeito a sua aven-DWiinãs Gerai*-* iCíaudio Pereira da } tura, Galvez precisava de um ho-íFons-sa "*vetto e da Bahia, rI>:-. Ac- | mem decidido e intelligente, que

fosse negociar no estrangeiro o re-conhecimento do novo Estado. Eesse homem foi Uhthoff, o qual,munido de poderes hypotheticos, seapresentou um dia em Buenos Ai-res como ministro da imaginariaRepublica do Acre. Restabelecida,pprém, a soberania brasileira em

teac-i-o Manuel >de Cam-pos 'França,«paira fazere-rri o 'curso die. arperfeiçoa-mento ipara directores, instituído•na Escola INorimal de Artes e Oflfi-cios <'Wei»c«_-lau Braz-. e o da Es-«cola de São «Paulo. João Evangelis-ta Silveira tía Mota. para fazer um^-.0~tf, na «.E""ríla Tndustriál de Ia_>ab.on., ra Reipurivlica. Argentina.

¦«»«. _»

O Sr. sníálstrõ da Guerra solicitou,3.. Triburíaí deC<mta_:T_i-^_uÍ«.Io;toda a regiãe/, o aventureiro aban-tãua seguinte» cred-tos: .S:961$897,por nenta da Delegacia da Parahybado Xorte: .!i:_21$857, 4 Delegacia emCJrítyba: 100., 1:500$ e 3:000J000. SI>f>leg*cia no Rio Grande do Suü;

,1 '-ii0.fi(Ki á de S Paulo; 96:941$100,EÓ-7.-,r..400 l.:„15»S0O. '22:0.",2$000.¦t-f-y.XP-OO "4:7S_.S0O

_O9:7S7SS00. á

donou a Argentina, embarcando para a Hespanha onde acaba, agora,de morrer. • .

Esquecido dos homem-. Uhthoffdesa».jpareceu, olvilado pela Histo-ria. Quem sabe se, corno "révanche"

rn dia.

<llA-iiiilÂlAÂll-Àl.«.«ff

I Dr. Adauto J.Botelho e•_ ASSISTENTE DA FACUDDA- ._j DE DE MBDICINA•4 Medico do H. Nacional de Alie- _¦Jj nados

Director do Sanatório Botafogo _•\ Residência: Raa General Poa Jydoro, 104 — Tel. Sul 2098

Consultório: Rna Rodrigo Sil

va, 28 — Tei. C. 1838.A*s 3as. Baa. e sabbados

As portarias do mínls-tro da Viação

O Sr. Francisco Si. ministro daViação, _-.sig.nou, hontem, as segnln-tes portarir__:

Nomeando, nu Estrada de FerroPetrollna i There_ina. chefe deContabilidade. João Cllmaco Freire;almoxarife. A-'trão Rodilorues Madei-ra; theroureiro-papador. Satyro Gon.zaga de Souza; inspector do trafe-go. Fablo de Almeida Pa-hano; «.11-çrenheiro-residente. João de OliveiraMachado; e>ngenheiro-a.1urlante. D«io_lindo Pereina I.ima '£• ChristovaoPerèíira de Soaza.. NTe Estrada deFerro Central do Piaiihy: engenh«-i-ro^ijudante, Wcsnefre-do Porte.lla. NaEctrada d.e Ferro Goyaz. engenhai.ro_ajndante. Manoel Azevedo Gordi.lho. Na Estrada d_ Ferro Noroestede BrasM. fiel de theBoureiro, _mcvon-frmi.são. Frederico Munre! Fur-tado -e exonerou, a pedido, do cargo

de eTifren-eiro ase segunda classe.d'o .quadro permanente da Ingpeoto-ria' de Estraidas, Heitor Freire deCarvalho.

.-Borges; a ooneecjsSeS das <p.ens_"?sde monterpio « imelo soldo a -D. *td-.beiralina de Alrne'da e Silva, %-iuvado general de brigada Antônio Pe-reira L,eitão da Silva e a D. Guio-ima-r Po-rtocarrero Pei-xoto, -viuva doIo tenente. EJdmundo I.».!nh__r\d Bar-ros Peixoto; df» Tnomt«-r»io civil: aD. Za.hir_.

"VareJÍa ,Oomcd Pereira,

viuva do engenheiro Samuel Go-mes Pereira: a D. Marietia 'PcM-ra-

j-on. íi^Iha do i'Ti!.p-et(*-tOir de aVumnos.0 Collee-io Pedro ti. IPedro "F***-!^-

,pe .Perrayon: a D. Ros?» -I.our-nco

d'e VasoonofUos PM ««a e Mirlai ffíóir.tendia Idia Silva, viuva e tfilha do pro-curarior da Renublica no Estado daParah>"ba. An*om'o Hortenclo Ca-"arai de VaKConc^W.-*; a 1D. fPílviraOi nha die Castro T-ima. _íiidi*e eOdette. viuva e fi^as do 'nin^-itorjwmtar.0. IDr. Ai-^lhur 'df CastroI.ima: a ID. Rita ''"'•«.-?os-d'-' Alencar

\B menores Anna. EunÜCe e Br-*, viu-va e filha-- do .rr.-a.tfcanif. de maab.'-nit-ta da Estra'da. de F<--rro Centralido Brasil, tA-ntonio FpMi*tí<.o de

i Alencar, e a (D. AH«*.e Laitza Noruei-I c-a de iCaí=tro. Vi-fa. _« TJourd'e^ eI Adella rA.i.-ri».. ifirrhãs -do f->l !â'o uTij»-

! «-«ouro dos Co*"-*'w' d'e São Paulo.Jo5o G-omes N<___ru«*-ira.

ACCIDENTE NA CENTUÀLrD^^carrilou lionle-»».. na chaiv;. Ha

¦eStacão CrmraH.i Níem-**-r. a loco-•motiva 400. o-ti'- cOTniboin.x-sj. o 1rernC A 3. imrveíd-m-íii. u.nifl. das Unhas.

*SÍ-3o hfiii.i'1» wi--«a'«v*-re «if-it^P __________ —- __

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üI!f!I!

1.1Iíí!if

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FRANCF7FSnranoriR *• ri» <»Av«_«

n'A TORFF EIFW.L97 Ouvidor 99

DOENÇAS DO ESTÔMAGOE INTESTINOS j

^ "Tratamento moderno pelo iíro-1

cesso do Prof. Zuel-cr. de Borliiu. 1

PUBLICAÇÕES"A MacS"

OS JOGOS NO ESTADODO RIO

Entrada d> Ferro' S. Paulo-P.io j -. rVesVlno não .P'ríí »!V i.V.frra,rid*; e 14:45<Í900 4 Delegacia da"10 •Ue-_J110' n-3-,0 ^™. el.e. un£-„:&. ¦ resuscitajio pelo "váudevüle" ?

Providencias tomadas peloChefe de Policia

Tendo chegado ao conhecimento doDr. Oscar Fontenelle, chefe d« Po-licia do Estado do Riò a noticia deque em Barra do Pirahy, jogadores,ali, se estabelecerajm. no intuito de•manter naquella cidade, casas dc jo-gos <prohibidos, burlando desfarte,uma das partes do programma do'governo do Estado, o Dr. Fon-tenel-le, determinou que seguissem paralá, inimediatamente, hontem á nol-te. o caipit-,o Octa\'io Ramos, dologa-do die investigações e captura-, e orespectivo escrivão, aifim de pren-der e autuar os contraventores, nafónma da. lei. O delegado de «.aíptu-ras, acompanhado do delegado «mili-tar danuella localidade, visitiu va-rias casas, onde ji ey!«tlram *jogOs(prohibid.os e, como r.ada ettco:itr.:_s-¦se, 'ficou determinado fosse eolloca.-da nas varias agencias de venderbilhetes de loteria uma praia. »a*_.maior segurança.

E' mais um lindo numero da es-liirituosa revista do 'Sr. ConselheiroN- X. Com unia longa seçao de In-formações photographicas. e quaconstituem a c-hronica illustrada «iaci«l:«de. O brilhante semanário nãopf.)'d<-u#o seu caracter humori_t'co egalante, que é 'Conservado nas char-ges, e, prliicí-palinente, nas paginasde fina e encantadora leitura.

Aqui 'vai o texto. «Io de hoje: Os'philosophoe. por X. X.; Os nu.strfi.;

. -«ia galant«ria; o estigma, de Coelho•¦ J Netto: Pag:na dos maridos: César...,

Ine4niAe<.A-. ¦*«__•« -. !¦_, ' de Victor Hupro; trad. de Miitloi-nSirilÇÇOeS para a Ifl-iros e Amuqi-é-q_'_; O Remédio, de4am«ÍahaS* _J-v J- —...—.-. i T-ínf u-AHah: '"' > «Rftterio e a Fran-lenaenCia Ge AgliaS iceza, de Gastao PenaUva-, Cousas de

j Agóri! Ü Beijo, de Allplo Borba;De acCorda com o regulamento i Ãinoristas frãnc'ezes: CorrecçSo bri-

baixado pelo governo, na parte re- : i-»""'<*a. 0e> Oeorrr.i Dolley: Pasrin;latlva ãs regras da tConUadoria, tfo- : caipira; Deus (perdoa..., deràitn organüsadas pelo actual itíten

especialmente, de UIiCERAS DOFÍSTOMAf-O E DüODEXO eni donsmeze-, sem operação: de hyper e•«•noctilorliydrlás, prisão de ventreatônica e esjitasm«-)<il<:*a, Dr. ErnestoCarneiro, com longa pratica noshospitaes da Europa. S. .losé n. 6(1 \— C. 515, diariamenie. das S ás Ghoras. Y.»*".: f"nl 28 \A.

detíte, da Inspectoria d« Águas eEsgotos, major Astor Quadros deSã, as Instrucç-es regulamentaree, ,destiniadas a reger os serviços afie.' !.ctos' aqueile departamento.

Trabalha meticuloso e 3 de rrandene_essl_ade, as InstrucçSes regula- ¦one-ltarea para a Iiiten-den-cia de ;Águas e Esgotos, descrimina todos 'os se.rvlee- á carg* dessa repartição |e arraeta ias responsabilidades de 1cada fumecionark). vindo dess'arte ,preencher uma lacuna ali exti.Lento.' ¦

Pelas instruic<3&es q_e vêm de -er ¦orgartisadas, verifica-se que os aer. 'viços 4 cargo da Intcndencia daAgúaa e Esgotos, estão grupados em4 dep-Jritft-nentos, directaanente sub-ordinado- ao Intendente', aitxrapgen- 'tio o escriptorio da Inte-depela, o ideposito centrai, o Almoxarifado '

da iE, , F. Rio d'Ouro o as ' officinas de-tyi«<^nrr_.ph'.a e encadernação. j d«*vêm" estar radiantes. O

___ umexcçniente trabalho esse, que „iieri<3a nu-blicação. eivem revelar os conhecimentos e o

i «poder de organisação do major As-' tor Qua.lros de S-fi. que imprimiu ro-I voa moldes- aos trabalhos na Inten-1

dencia deella preencreada.

aCor-

n«*llp pires: i-luiror-sta." povtugne--eB: O veado real, de «TJervasio Lo-bato; "patins", de theat-ro; "patins"ãf focir.^ndt'»?; paginas de cinema; e,na 'paaina das fipruras nacionaes.. ãcaricatura do eminente educador ba-r3o de«R-mlz GalvSo. com a respe-Ctlva biograivhia. . . humorista."O Malho"

EstA circulando mais um bem fei-to numero do -j-O Mfl^lhojV, Como decostume, a velha publicação carlòsaestá rica de asstimntos iíob textos ena parte plhotographica; nesta uJH-ma os acontecimentop da semana¦fiiriiram em abundantes e nítidasg-ravuras. Completando o numero,existem «charges- engaçad'ssima8.devidas a J. Carlos. Djalma eFritn. "Para Todos...'?

Os leitores de «Para Todos.,.».* numero dam r-irctl.n-

«¦•So e*(ã simplesmente encantado:*.'J No texto figura os nomes de

tiiaior destaque nas letras moças denossa terra e nas partes ein .mato-

Águas, de fôrma a poder i -raiprriea e social os mais detalhadosçHer os fins para que foi' iWon»*es. iTCflíl i".ttí bello numero o

: de «para Todos. , .»

CAIXAS BE APOSENTA-DORIAS E PENSÕES

Os trabalhos da reunião dehontem, foram presididos

pelo »r. ministro daViação

R_-__i_»u-ae lhontem a. ultima ses-alio dia conferenoia dos represeutani-tias daa BsKifa.da < (dte 'Ferro e d«âC-üixaj. idie As»-ste,r.ts.dor-aB e Pen-ei.ee, que, "desde o dila, 2«ã do mezit-nklo, €-.-!'__va e_d_dani_e o projectokl_ irafci-na lila aRtual lei das Cai->_a_s. Foi lid-ã a reli-toção f-naí dopro-jecto, tendo efy&o aipiprovad-, de-¦poia d'o o"o-eT-va«jC>e_; d_ vários Srs._M?efl_#-s.

__s_es ptudera-.n, idie accôrdo -uma-inimé icoiti .tíisambilôa, e__l—-recer dealgune a>rtlgos, -afiterando para. mie-ther a sua oonteoctura.

Os co.Ttsires-ifita. -f_--r->vlarla_ ti-veram hontem o prazer de ter, por«illgii-m tempo «presidindo os seu-traito-hota, ó Sr. Dir. Prafnolsoo S_-m-Inlstro da Viação. S. Ex. com-pareceu afco-mipa.n.hado do Dr. RaulOaraicas, <me!m(bro «_io aeu gab_net«_..

Ao intciair-se a si___ão, o Br. des*.emlbarga'do*r ArtaulVpho de Paiva,tpr^esídlenite do Ccnaellho Naoiona. doTr__bal.i<->, ico-.viillou "o iSr. minl-ti-oW* Vtacão a pre»!—ir a*a_»aembiea e,ld,lrigírrdo-„e aos Srs. congressl_t-_-,accentuou a alegria que todos esta-.waim senrt-ndo com a d'!«stlncção datprtesen»i_. do Dr. Erar_cásoo Sã.

Continuando; e Sr. di-fjembarga-tíor Ataulpho dle Pai»/a eicpoz ao Sr.tnljii-tro o «trablaJho fi_to pefla Com-ferencia, relembrando a dedicação eo esforço dispertdtdo ne-los delegadosgpara Che«çar--ie si um fim que sobre-tmodo honra, o «seu «traba-ho.

Foraim ditais de e"-tra ord dn a/rio -a-Ibor r-alis-udo com uma preoecupa-ção assãs notável. Todos os repre-«SentaniteB, quer os das «ítir-kl--.. quero_ _iai3Caixas-. ldle-noiistr_.ra.m sempre¦na d'i_-ufits-.o, e i_us vo—-Oãee em se-__.d_~ o dlesejo de amfpar_ir e prote-•ger oe que se l>e.n«N.'i«ciara com aaOaixaa, -e.m Se e-qaiecer-m nunca, daets_a_üid-Jõ.e destaa. Ninguém me-_hor, certajnente, que os mie-mbro-.»dia àicitunil re-u-nião par-, ti-itarenri doimiporttanto s«s__r_pto ipefla pratíc*a e•s-Dperií-fntoi-a que tr_m da execução da'lei 'dias Caixa...

O Consellho Nacianal do Trabalho >que, dia a dia. examina as questões '-utrlÍT_em,te*. ao fuinccionamerrto daa iCaixa» sent-fau a necets-ldade de me-!h_r aprpairle_h_-l-a-i porque ellas re--preeffntauiri ipo'detro_—. in-tüíruição, pos-lãurtdloi-- da vaetos recursos financei-ros.

O Sr. tmini-tr-o, que presiidSe o&01O53SOS tra/balhos. sa.be.ra q<ue. tendo«pouco m__a de dois -_-n.no.-. de -xis--encla a lei das Caixas. ?< o-tas oon.tam perto do i_ffi mil contos de pa-_rJ-moiriio.

O _eflo por e-_e patrimônio e, por-t-anto, ifol m__lv*o dc oonstante pre-oocuipeação dos Srs. confererveistasmostra-riido-ae ne-ttí particular oadelegados das estradas fervorososld'efen_or_sda esfl-JbWidatíe e da vidtadas Caixa.?. Para assem tar ©_sa de-festa baeta citar qu-e dois -iustrc-irap-_seOTtan.es da correinte ope__ria(proipuaserain fosse .feita pe_a reunia—fctlara imanii?e___cão aos dínectore-?dae e—tradas quc se mostrarajm tãoífavoravcifii aos riMiuir-oe daa caixas.

O «CScm-e-ho Nacional do Trabalho,fpodieiria sem. outro concurso orga-

; tnisar um projecto de reforma.j Preferiu, porem, ir -buscar a col-; !abora«_ão dos inteir»-ss_BiD- e em; Teurniião de elementoe operários ie de| (_eus rr.-rm.-ros discutir e preparou

idurante Võ dias um projecto. Nãoj satisfeito, ainda convocou a actual. rciiniao. Foi «ne-ta nomeada nova

tsommi-gs-o. coirniposta d»s d_l_gadosdas estraldas para estudíar o proje-cto e, depois s*e,rem apresoiadas polo«pl-nario as sua- sugg«s:5es.

j A presente r«-ni'nião é. -.ssim, a.-i taonletnite signiflca-Olva porque veio: dar o!"to pre-t^írlo ao tprojecto. Ve-

irifioarã como foi ««studada pelos in-: _ere-3_-*d-3.-essa m»_dida. Verá. que,. fiiariae ques-fcees das 'reI.ere-.-es ás

i vaxttiaxetTus Que a lei traz em 'bene-: Ék-io do «---a-i-sernto preieioso, qual é o

(üo- o—redrosde _>aiz, foraori tratadas«com irjd.zivefl ts*o-S«-__ude. \"f->riflcar_-^te_• tra-nsor-v-er •tamíbem que a alli-amça dos direi-to res a reT-tr-as-e-ntamtesIdo op.e-i_.riado. aq._>l r<ealisada. cons-titue uma aff-rtmação da harmoniaque exi-te as cfla-sses traibalhadoras..

A ossem-btliéa agradece, de modo¦multo significativo, a honra que oSr. tministrr-o -d- Viação lhe d- nesteimo.Tn_nto. EXla não precisa dizerque conta com V. Ex. porqtie sabeIterá. iria ipe.**-oa do ilíutstre ministro oa-iparo para o projecto se tornartei.

Não desejo rermüTiar __m dar—concluiu o Sr. desembargad-rAtautpho de Pa.va"— noticia de•uma das miedtdla'. a'dopta»d'is nasf.:--ur»;-

''et'. Tè-h-dq s-do a iei actual.

uma tentativa, revestiu-se de'i_eunase _.« falhas e é _j_i' .s-j que o.-: ai-teres-ados, cons.d«rai_d_ na praticaaa su-í-i innuni-ena-. diffi.culdaxies.vieram ao encontro da opiniSc doC. N. do T. que .pretendia promO-ver a reforma que agora se faz.Enuqu-unto os ferroviários daa em-presas ipart-i-ulare—, por exemjpilo,tinham vantagens importantes da-das pela lei, os das esstradas daUnião fi<-avam privados delas, oC. N. do T. no seu iprojecto, n-oteve duvida om nclu-r -dit-p-o-itiv-o.que resolviam o caso dos ferrovia-rios d-- União. Diz então o oradorque o Sr. -ministro, que conhe-c*-nie»ho,r de que ninguém e.ita .ltua-ção iria saber o que a a_*senib!é.ideliberou neste sentido ouvindo doSr. Rocha Vaz, relator do .projecto.a exposição quo já {aera.ni X reu-nlão sobre o -usanimpto. s.» ícitandodaquelle membro do .onselho a .lei-tura do seu estud-o- -Concluindo, oSr. desembargador Ataulpho "deP_rif\'a convida a a sem-éa a 'fazerao eminente b-ràiii-leiro que presidi tios trabalhos umfa. especial saúda-ção.

Os men.bros da r~u"nião se lervan-taram o homenag-aram o Sr. Dr.Fiv_nclsco Sã, com demorada salvade ipal'.rnas.

¦O tSr. Rocha Vaz exUíõo ao Sr.mTiiKiS.ro a situação cm que ~eaOham oh emipregados das estrada-da União, lendo dados e-tati-L-icoscuriosos sobre o asumipto. Comcores muito vivas, pintou ;i atuaçãoactua! des-es om.pregados e termi-nou pedindo a attenção de S. !•->*,para -o que resolveu a assernblearelativamente aos ferroviário,, daUnião.

Terminada a exposição do i-elator,falou o Sr. mnlstro. Disse S. Ex.quo não teve a (fortuna de acomjl*—.-nhar -os trabal-hps da assein'b°«_a,Via, pofêni. que chegara em boao-.-—as-lão, pois so-cosani-c-nre as ds-iaagoiv. X obra feita por ella. As pa-lavras -do presidente .Ja reunião lh»«traziam grande satisfação. V.aque os casos miais dr.fficel? para o¦governo foram resolvidos paia as-semibliéa. A Cte«'. das caixas foi, semdurv-.da, um largo (passo dado paraa as.tist-tmesra dos cuperarios. Ouvi—_¦accn*eseentoiu S. Ex. — com a ma-xinia _]tt-enção e interesse a .tristesituação exposta pelo relator, doscrperários da Central. A condiçãoaotual das empresas de transportasé de.prlorave.. Ao E. tado carie o de-ver 'd* assegurar o 'bem estar dos«^ptenairios _ via que a assembléiassim laimbem ipensa. A sua tarefaê notável e a elogia francamente.

(Fl-nta^sainidlo, o Sr. íninistro re-salta o -í&i-viço rprestado pelo C. N.ido Í.'i alccentuando a dedicação doseu presidente, da cuja diracção -«jãriaquef-I* órgão conseguido a maiorefíicienaia e prestigio. Agradeceu,ipor fim, a acoMvida .feita a S. Ex.e agra-teeda o grande 6er*,*'ço queos congressistas prestaram ao go-verno e ao Ipa.ia.

RotLrando-Ne, o Sr. ministro foiacomipanh-irii» pur -toldos até a es-•caida.r'a rin SyVlogeu.

Retomando seus logares, os mem-bres da conferência d.iscUtiram aredoeção final do projecto, relatan-;do-a o (Sr. depu.tald. Atranlo Pei-xotio, repressentiante do ConselhoXa'cüor.al do Trwbalho.

Rcalisa-ae hoje, ás '.' liurasdatar:ic. a kss 4o Je cnc-er-.-am-.nto daassemíblea. A.põs essa cerimania, o-s

Iüré. contfereii.piistias irão incorpora-

do-, cur.io-irnentaí- o íji*. preardenie' da Rp.n.bl:ca.

A riquezaumuwmmmwmmmum*mmMmmmmmmmwMÊ

pelo terreno!

I

Desde 4S000 o metroquadrado !

i [1-ih-j.riii mu i. _üe Ponip.ii (Bi railiião emeio ile m\m m raíetí.

«Co__pi_Lr terrenos quan-Ao se abre nma grandeárea, é pôr seu dinheiro,na melhor das Caixas Eco-nomicas. O terreno i-alorj-z_t-se de anno para anno.A piipriJacao do Rio nãocabe no Rio. Os terrenos,por isto, <-íegiiram a pre-ços phantasticos. Xo Dc-blon, a 1 hora e tanto dacid—de. vende-se o metroquadrado, de 50$ a 100$ 1Na Tijuea o terreno ven-de-se a 3 e 6 contos o n»-trol A população alastra-se para os subúrbios que,brevemente, com a ele-etrificacão da K. F. Cen-trai vão valorizar-se demodo incrível. K' agorao momento de ainda com-

prar terreno barato nosubúrbio. A VH_1-A X. S.DE FOMPJ-IA é u-aa ci-dadu-jai-dlm lambada emterrenos -«eccos, altos,saud-iveis, em Ricardo deAlbuquerque, estação ds*.Central, que fica. entreDeodoro e Anahl-ta. A.40 MlNlITOÍi DO CAMPODE SA.Vr*._N'NA, comtre-s rápidos de 50 em ÕOminuto<s. Tem a^pia e luz.Brevemente será dotadade outros melboramen -

tos. A estação está den-tro do terr__u>.

A VH-ÜA N. S. DEPOMPEIA, tem todassuas ruas approva-j_s pe-Ia Prefeitura. Entá pitua-

. da na frente da 1 _ab__ daE. F. CI--<»*Tl_Ai_. FAZPARTE DA 3.* ZONAO.VDE A CONSTRU-CÇAO E" DIVnE. SEMNI-^E-STDADE DE AP-PROVAI-O DE FLAX-TA.

mFORl\L\ÇÕES : noRio de Janeiro — Tel-Norte 2259. Av. RioBranco, 137. Por ci-ma do Cinema OdeonPhone N. 2259. (4oandar. Sala 2 A) ——Elevador e em Ricar-

do de Albuquerque

liÁS PRIMEIRAS

(llti.ii* (,'('1_- — **><>

G*OI.--_"-.-0 DA MAKOCAS'— burle.* era 3 actea, _'Vietar Pajal.

Com i—ccesso, real._aT_.m-se. ben-tem, um primeii-is x-pres-atauç-a* _-*novo original de Victor Pajol. n*>Carlas Games.

O adeantado da hora, nio nos per-mitte uma apreciação, o_-ao des-sja-mos. matlvo parque a-lia-nos paraamanhã, a chronica a -respeK.-

NO DYKICO — C««_«»p«--k__-iRivas Caobe.

E' um film de temporada.. En-

cerrando-a, em vésperas de deixar

o palco do Lyrioe, onde ae verr.

mantendo, como vimos. com a

sympathia de boa parte de nosso

publico culto, a companhia typica-

mexicana representou, hontem. aa-

signalando mais um renovamentode cartaz, o salnet© cDon Quint-R-ei Amargao., e que enseenado re-

centementa em Madrid, — rezam

os annuneios — vaieu par um ina-

gnifico exfto do theatro hespaahe-contemporâneo.

E esse tbeatro, com a ediçae queacabamos de assistir. ganhou as-

sim uma homenagem, que a-tsuro-

certa Importância, não tivesse alie

partido de uma companhia mexi-

cana • typica.iNio se recom-ts.dando pele ti-

tulo, aggressivai-ente feror, essasuecessão de quadros burlesc-es.com freqüentes incursões pelo dra-matico, apoiados no sentime-ntalis-mo provinciano, consegue o queconstitue a aspiração máxima dof

que a taes peo&s se dedicam t— o

agrado.Effectivamente. possue «-era

Quintin, ei Amargao». as «ualida-des precisas para divertir, por Te-

zes emocionando cora suas scenas d»candura e simplicidade, a uma pia-téa ja pred-spos.a pelos méritos es-timaveis de u*»a pleiade de artt-tasesíorçadamente brilhantes, ondeíulgem. mesmo seaa os artiScial-e-mos das gambiarras, os encantasguapos da graça garota —- des-dobrados num esplendido tempera-mento de comediante que formama personalidade de- Lupe Rim Ca.-cho.

•Ella, com os seus melhores oons-panheiros, P__*tora Ailan. Lupe Na-va e Pompin Iglesias. formando uxnconjunto a que não _aitou certa ho-mogeneídade, fez o esforço aeces-sario para mais uma vez ver a sa-tisfação dos seus espectadores — eo conseguiu com galhardia, tornan-do amena essa primeira, e talvez a

ultima, represeatação de -D- Q-in-tin, ei Amargao".

O sainete, como todo sainete he«-panhol, 6 o mesmo ãe eempre, comos seus typos da vida simples, en-quadrados em scenas ora de inge-

i nuidade amorosa, ora de bravata-s: tempestuosas em cafés de baixa ex-í tracção, em torno de uma Intriga

seciça. e terminando com uma li-

__.__. . leão de morai burgueza, tudo, de_——~~~"—**———————--—————— :

q^ajj^jo em quando, agitado parEStlV<_n1.^tro0n_:n.us-ila

of S^.1 j uma musica que ê geralmente _*_a-do Srdeputados «Corrêa de Bciit©. T-.v_resCa\-.lc_nti, —_c__: Soares». Nicanor«ló Kasc mento. Cotiares Moreira.. Pe-dro Carlos da Stlva. Rodrigues Ma-<_hado JoSo L-is—oa. O_ment>.no Fra-ga e Baptista BI-tencourt: Drs. JoséBurle Figueiredo. Mario Boi*sr-s Bar.reto e Carlos Chapas: general JulioCesax, cororeel Meira Lima e Dr.ArroxeSlas GalvOo.

No Ministério das Relaç«5es E_rte-riores. esteve, hontem, em visita. s.otitular daquella pasta, o Sr.- depu-tado federa! Pedro B.»rges.

ADMINISTRAÇÃOFLUMINENSE

O Sr. Dr. Feliciano Sodré. presi-dente do Estado do Rio, receoeu o*seguintes teiegraTmmas:

«rXictheroy. — Congratulo-me como eminente amvgo ^>ela assign-tura.do decreto relativo lao saneamentode São J-ourenço, revelando corajosaIniciativa.* e alto -descortino em .próida prosperí-idde do nosso Estado.A.ffec-.uosas saudações, (a.) — Pau-ro Araújo- .

«Calmipos. -— Acceite V. Bx. sln_ceros cum-primentos pelo decreto n.2.123. impossível negarem directri.segura, criteriosa, elevada, brii-hantee honesta «aânafinlstração de V . Ex.i_a.) — ViveirM de Vasconcellos..

.Rio. — A ü-éa de V. Ex. deprestar homenagem em nos-so Esta-do á memoríà, dc„ que sc__.bãteiampelo id.al republicano, tmierece calo-rosos applausos que não regate_re-in os. Queira igualmetue -*eceT>_r aexpressão do nosso agradecimentopeio abnegado esforço com quc vemdirigindo os destinos do nosso Esta-do, cuja orientação feliz e pras«perart'-'t-c-te ir. bella orientação de seu di-gno -presi-ente. Eiu nome do Dire-ctorio politico do meu Município, fe-licito V. E.\. (a.) — Diogo Gou*-r..secretario».

«Niotheroy — Tenho a honra, deapresentar ao le-minenre: amigo, sínce-¦ras felicitações pela inibi!ca«..*ão dodevreto sobre o porto de Nictheroy.Filho desta cidade, nelle. vejo a ga-rantia do seu futuro, como do Esta-do, gi-i-as á sabia, .fecunda «=•>' m«3iie-lar administração de V. E.v.. pra-tica<"U segundo os sagrados rprjnci-pios republicanos. Respeitosas sau-•d—ções. (a,} — Victor da Cunha*.

«S. Oonçalo — Como' gonçalensi*.senapre amigo do .progrv-so de nossoEstado, felicito V. V^s. .pelo acerC__M'o recente decreto sobre a continua-ção da 3 obras du perto de Nictheroy.Saudações, li-.) — Donvicio Metie-zesi>.

-Magdal-ena — A Oimara "Mfunici-pai votou unia moção de apoio aogoverno 'ie V. *E«x. Associo-me ftjusta manifestação Uo valor de vos-su direcção no Estado do R3o. Sau-dações (U.) -^- Guilhermi? Gene-lhou.'1 Primo, prefeito».

«Nictheroy. — Acceite V, J3at. ef-íueívos e caloros«is parabéns pelapuHilicação do decreto sobre o portode 'Noetheroy. cuja construcção me-Iho-rando «?xti*aord:n:irianieníe a. ca-¦pitai fluminense arponta V. Ex. cu-r o o it.tiis iprogreissista e patriotados fi"hi>- do -Éstado-do Rio. (a.)— Fernando Soares Brathdão; dire-ótor da Fa.uUíade dc Pharmacia eOdontoTogia».

«Magdalenal — A-Cnii-ara -Mlunici-pai, em sessão de lioje, votou umamoção 'ie soliiariedad? u-V. Ex. ede franco unoio ao vosso beneméritogoverno. Saudações (a.) — ___vyFouza, «presidente; I-snulpho Bote-Mio, •vi-.e-.-ii-eslden.e; Abel Girard».

<:Nictheroy --- Sinceras '*>I:cítaQõespela abertura lüo credito 5>:u-a os ser-v-iço.s de sa.n«H-3nient«>-<le S. T-ouren-co. 'ficando bíin éxipt__s*-VO não ore-cisar au-rmeintar inmostos nem pedirem:pres-*imos. Sau„tações. (a.) —Fernando Baiptisía'». ..--_-—-_-_-_-——-——- - -

A ostaíjão Central, forneceu, hon.tem, por conta «los diversos íninis-terios e outras repartii.ões pubüeas,1.0 pas-satreii-!, na imix>rtancia total¦ic- .:12t»$ino.¦¦. ?a-»—_

A* audiência diplomática. dadahontem. pelo Sr. ;iiiríi'?_tro -ias Re.la«.-ões Exteriores, é.iií>;.firecer_r:i o =Srs. minf..iros da Venezuela e daJ-Jina;nar:n.

daveL ...*.' ,.. Ô ^pe«Ti_a.ciJÍo teve applausos.terminando com um aetc ce varie-da d es. onde se fizer ara novamenteapplaudlr Pompin Iglesias. em ver-sos humorísticos; Lupe Rivas Ca-cho e o violeiro Mu&oa. c_jntand<:ambas, com magnífico accento ca-racte»ris-tico. tres intereesantes can-

ções populares mexi canas, das quaesreçuma o saudosismo doleate dasra^as americanas.

LITO.

PAPEIS PINTADOSverifiquem as novidades e preços da

CASA OCTAVIORua dos Ourives, 60 Tel. N. 403".'

(Amostras a .omicilio)

AGGRAVA-SE A SITUA-ÇÃO EM SHANGAI

¦Por intermédio da Agencia Arnc-ricana, recebemos da ..EmbaixadaImperial do Japão, nesta Capital, oseguinte:

"Em additamen-D ao que jã foidivulgado, a Embaixada Japonesa,no Rio de Janeiro, acaba de receberum telegramma offieial do seguinteteor, acerca dos actuaes aceate-cimente— em Shangaí:

Tokio. 5. — A alarmante situaçãoem Shangai, que se vem aggravan-do cada vez mais, teve, a 2 do cor-rente, um lamentável desfecho, doqual resultaram numerosas V-icíi-m-s. entre mortos e feridos: na lar-de desse dia. o animo sanguináriode um certo grupo de amotinadoschinezes chegou a tal extremo queatacou .furiosamente uma patrulhados Voluntários Estrangeire--, a

qual se achava em seus respectivo?postos de vigilância, nos bairros: es-sa patrulha viu-se obrigada a fazer«uso de suas metralhadoras, em legi-tinia defesa.

Além dessa lastimosa oecorren-cia. o numero de victimás dos de*-ordeiros chinezes, entre «subditosj_pone_es e outros estrangeiros, ag-gredidos á mão armada, vinha to-mando proporções realmente a_s_us-tadoras.

Tal estado de co_-as obrigou ogoverno japonez a ordenar, na nol-te do mesmo dia 2. o desembarquedos seus marinheiros, a exemplo -vque já fora feito, na presente emer-gencia, pelos governos dos Estado.?Unidos e da Itália."

IARA LYRA !DINHEIRO

ApólicesPEXHÔRAM-SE NA

CASA ARTHUR ALVIMjnros combinados., máxima

t-criedade e sigilloRua l.ni/. de Camões. 40

PAZ EM MARROCOS ?Paris. 5. (U. P.) — Annuncriou-sc

semi-officialmente que um plenipo-tenciario hespanhol entrou em ne-gociações de paz com o caudilhoAbd-Ei-Krim. O governo francezestá seguinão a marcha dessas ne-gociações, por intermedia do p-o-prio governo de Madrid. A base des-sas negociações é a íorma«_ão de umconsorüuiTi internacional para «jdesenvolvimento da mineração d"phosphato c outros recursos daMarrocos.

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GAZETA DE tò^í^Í||ÍIÍlS«^ 6 de Junho de 1925

O di - f^r '•

ia no Congresso I-*---«-^-"-_>*ep

PROFESSDfi:'!*'.*('¦'

SENADOMatérias de expediente

Os trabalhos de hontem.. presidi-dos pelo Sr. Estacio Coimbra, fo-ram abertos com a presença dc 22senadores.

<J expediente lido constou demuitos papeis, dos quaes se desta-cavam os seguintes : officios do Sr.ministro da Guerra, prestando in-formações sobre o requerimentoem que o general de divisão refor-mado, Dr. Martiniano de ArvellosEspíndola, pede melhoria da suareforma, e acerca do requerimentodo sargento reformado do Exercito.João Jeronymo da Silva e outrosin-zalidos, asyiadòs dá Pátria, soli-citando equiparação da etapa quepercebem !á da guaraição da Capi-fal Federal; e do -Sr. ministro daJustiça, communicando ter o Si*.presidente da Republica vetado aresolução legislativa que crêa trêsot.ioios privativos de notas e re-

gistros de contratos marítimos; erequerimento de D. Fausta da Sil-va t-Soares, mãi do capitão MoacyrAugusto Soares, fallêcido em conse-quencia de

'ferimentos recebidos emdefesa da lega Md'ide, pedindo que, a .exemplo do que foi concedido á? jmais solteiras pelo art. 2o da lei |11. tí.32. de 189**, lhe seja assegura-do o direito ã percepção da pensãodeixada pelo seu filho.

Em torno do "Pela Ver-dade"

nião oulWitea, ' apesar di- nunca ter

tsido S. Ex. -um cortejatfor da tpopu-iar_d_d'e.

Falta de "quorum"

t- v!>«í '^I J___L

Kebaíendo as aceusações feita-ao Sr. Epitacio Pessoa, a propósitodo seu livro «iPela Verdade-,, peloSr. Manoei Borba, falaram esgo-tando a h'.»ra do expediente, os Srs.Antônio Massa è Joaquim Moreira

O primeiro, justificando a suaattitude. disse aue.. tendo defendiduo ex-chefe da Nação em 1922. tam-bem da tribuna do Senado, julgavado seu dever fazel-o ainda agora.porque, do contrario, se poderia m-teipretar o seu silencio, allegandoque o Sr. Epitacio Pessoa Jã naoestava na presidência da Republica.Não deseja acompanhar a vehemencia com que se manifestara <:representante de Pernambuco, iaporque ella se lhe afigura contra-producentè, já porque não é com-pativel eom o seu temperamento.Lê longo trecho do capítulo daquel-Ia obn_. referente aos suecessoapernambucanos de 1922, para mos-trar que o então primeiro màgistra-do da Republica não interviera ab-soiutamente no Estado, tendo-se esforçado, apenas.. suasoriamente, eisto mesmo por solicitação de ele-mentos de prestigio político é so-ciai, ali. para que a escolha do car,-didato ao governo estadual se íizes-se em harmonia, por fôrma a con-tar o candidato com o apoio de to-das aa correntes partidárias locaesE a prova de que não houve a in-tervenção. está em que, mesmo naphase mais aguda da agitação, nãoseguira para o interior do Estadonenhum* contingente de tropa fe-deral, a despeito das constantes re-clamações e pedidos de garantias.formulados aí- por não pòuçòsfunecionarios da União. Recebendoesse*, pedidos, o Sr. Epitacio prefe-rira dirigir-se ao próprio governa-dor, afim de que tomasse as devi-das. providencias.

Proseguindo, o Sr. 'Mai.a lembraque, e-r.'-c**a maüiograda a ---.ntativ-adc ajeaziguarn-ento, a ele.ção corre-ra <*a.lma, sem que rcgistra-sse airinlma d*et>ondem, e na cidade deRecife o candidato do par-t.do quese dizia ht->«st:i'si-**ado ••".'-¦'.o" pre-M-eii".--da Pa-.u bica obtivera müior.a de«.etrea de 4.ÜCH3 votos; o que tam-bem signiíicaiv-a a nenhuma inter-teren-c-a do governo federal no.pleito. ..

Na phase da apuração, igua.-mente. -T-ão .-ocorreram pennrba-ções da ordem, e. ' íe boatos alar--nu-ntes crcula-vam, o Sr. Epitacionão pedia ter cu-pa disso. O Con-grasso sa reuniu .pacificamente, e.•pacificamente ¦r*,»n'hf*--u o candi-doto cXei-to. Posteriormente, reaii-_o-u-se o accordt» que sc eonheoe epelo qual ewse cand.ldlito, Sr. JosS1-if-nnque, renunciou o cargo.

•A nonueação d'o Sr. Estacio Co-imbra para ministro da Agricultura,não fona -ite fôrma «.'guina urn acto«•tsten-srrvo de parcialidade, reveladord-.i inter-ve*nção, comV asseverir-a. oÜr. Borba. O pres*d«mte da Re->u-blica. tem o dtreito de eseoi.h-er a

quem quer para as funeçoes de con-fiança, e tal e--<colh-\ não ipod. si-S-r«-.'íi-*-aT inu-rvenção, ma-im:' quan-«io recae _obre um nome de notóriovalor. . ¦

Quanto á viol-euitia tperoraçao «OS--. Borba, que dissera ter o Sr.lípit-cúf» iníeíricitado a Nação, oSr. Massa lamenta que o aceusadorfuça ataques des.a natureza a u-meo-.-erno cuja obra não dwe ser

ju-igada senão em conjunto e com

justiça, com isenção, sem a expio-«sao d-e odioa e dtespeitos.

O tti.cu.n3o do Sr. Joaquim Mo-reira foi leve e de bom hjimor.S. Ex. (.--»n_e«>a ipor safier.car qu.vem á tribuna oor um dever de¦èon-Cf.enc-ia e peia .profunda •adnr.ra-

«320 que lhe mereiee o Sr. Sp'tacio.Üe não v-'«ra ha mais tempo, a

cúipa não é sua, pois aetualmente 6enorme a d-^ficuida.ie de accesso atribuna do Senado, svtiada o cmsi ti o -*e.'-x diiseu-»são do e_tado ae

•tio bencSca iproviieno'a esrtabeCe-"cidta' a bem dos inferes""-", superio-

res d- ordem publica.Estranha que. quando aper.at»

acaba-.- de a'p.oarecer o livro *"Pe.a

ver-ia.de". o Sr. Borba s»3 levanivassecom a sua critica violenta, numa

tentativa' fadcr_tà de estran-?-^-mento da obra no nasce.ouro.Po-rauis a verdade era que o pr.éc-fixi não tivera materiaimentet«m«oo (para ler o tra-balbo e nemmesmo o capítulo sobre Pern.tmou-co que tanto o e_«__tí_ra, emborade'mon.traí«£.2 ca*»a»'.mentc . que o<= • E\-)ito.--~*io não inter\':iera nos

acôntc-.-sime-itc-s que ali se desenro-i_ram, -ha quasi três annos.

Coro eifreito. o Sr. Borba faiaranto -ntvnvio dia em que o livro If&ra

post-a em eír<Tu'._*-;ão, ¦_J',o é, algua-natíh<3r*aa depoi-'*. Ora. sendo um tanto-_.-anoiJ.i_) t_3 manhãs 'do isênadòr,S. Ei", nao potíieria tal-o lido, tan-lo mais quanto, üm rvea-pe-ras tle via-

g-isn rp-ara a sua tarra, esíava corre*•á-ai-feres «so«-__!e_ e politícos a cum-tprrr _ oue certamente l_i"a absoT""ia-mos pcrMotí .lazeres. E ifíso Kra ia-r¦m-'"~v.e,., -D-ôrqu. o que S. Ex. de-via fazer 'era íer com caí nu- e at-.snção o «F£0- Verdade;;-, para, de-

ipois liis thT&Vteu&p, ylr ía^er ---T-'1<-riti'-a sirena e nunoa uma critica.rpWcúpi_-i'a, q*áe prejudica por com-t>i-.-- o o ^_u í'U!Tpo*-to revide.

• Trata o oratidr '.'l prome«ra que o

Sr Bcft-a ttria feito ao Sr. PissspaCb Q'U':i'.roz, "per :r.term'3-io dos ir-nnáos d'cr'.e-. P-ra. inc-Vuil-o na cr.a-r.a db <*a.ntítjã:aito3 á d-eputar--_.o ie-«íterol. Rcifere-se tam bem ao tele-

Sgrámma q_>e o rnarachai Fontoura.etntão comxnandant;-i da 1 Regiãotmíí-icar, tãúri&iirsx ao ücmman-Iairte.da PJesião o»jini sede em. Pernambu-co. e mostra que tal despacho ap-e-'eia. ;-&.con*_neii-a caiutela c prud-en-cia. mão bav.rindo poc-tanto, mofev**«para incnr*i'rninaíl-o.

Diz o 3r. Moreira que a fíua ora-cão¦•5 um. protesto contra a violen-«-fe,; d,-. Hr.:guagem do iSr. Borba.tN*ãr." w.i fazer o elogio ido Sr. Epi-*Mè<f, que não «precisa Htelle, i>orqu-etem o seu passado luminoso, cheioUl* _ít<v-ícc'> -inesíi.m_'v,eis <x Nação e(,. catu-Ea pubiica. em. autos i**c-stos queo orador <m.m«ra.

Qu*:.Tto ú. d-e.=»i'-!ina.çã'> dieboxativadie «governo terremoto->, dada á ád-•h_fe-BtraJBã<o 'paik-ada, o orador a

Bjcéâta par:a declairar que, realmenteo -.'<_v.erno' Ho Sr. Epitateio foi umiiirtcimoto. tporoiue sacudiu a opinião

pu"-:'lic-n. que e_ta,Va! <s?adoriii<*cida emarasmatX-.is-. e porque sacudiu ua•fibra.; '-o «Jecas-, fa-sendo-o acam-

panhar as sc-luçSes dos problemasr:acic.nas-3. ;

Cim-l-U-f*. aüfinnando que o livro

oo Sr. Epitaijio. c_jo «uccesso foiteocuracrãnairio, troruxe normas no-r\-as infíitas _n*n nos«oüi costumes.

„_. cmfâ _-:.gni£i--*a o c,u'.*.o a opi-

Na ordtem do üía, faltou numeropara veta^ões. E como s-omenite deA-ota.«*-õ'es constava o impresso, o pro*.sídcn.n-tte l't|v«antor«i os trabalhos.

CÂMARAAinda a publicação dos dis-

cursosA sessão foi presidida pelo Sr,

Arnolfo Azevedo, que a Iniciou cotm7.0 deputados presentes. O e*cpe-diente lido pe'lo Sr. Hetitor do Sou-za. careceu de ^p-toeresse. Na acta otír. Arnoiío Aasesvedo resipondeu aosdiscu-i-.os proífer.doa pela meia du-zia de debutados que querem a todoo transe que a mõ-a inieivenhaipara a pub-óc-ação das suas "'catili-íiaras" -nes jornaes desta Capital.Oom aip.p.o.usos da' quasi .tx»vaiidadeaos congTesc/lstas que o ouviram,S. Ex. a.sim jusüfác-ou a attitudeda m-esa:"Tendo o Sr. deputado BaiptistaLuzaido, na sessão de «hontem, for-mui.ado, .fa-ia-.Tdo sobre a acta, umareclamação, que, entretanto, iwede adüar pájf_, depois da ordera dodia, por escassez *.le tempo, não«.•cir-ciuindo seu discurso, em quemulsápio.' aátíumlptos foram .nterca-lados, senão quasi esgo-tada já aprctpria .hora regínicntal da nessão,fiquei imiped;ido de dar-lhe a res-posta imittcdiata, que lhe era devidapor' obrigação de meu cars'o, infor-mando ã Câmara sciqre os pojtttbsde ordem ou de iiíratica parla men-«ar ;por cile abordados.

Pareci-a-me que os actos da nmsae os do presdsnte da Câmara, a

ccésipeifp da publicidade de di'cursos,èssa-vam .fartamente exp.icados eamplamente esclarecidos nas varias.'aias, que tive a honra de d ir g ir ájaiiuia. "".'ejo,

i>o:*ém, que a. simnão julga o nobre deputado, não ob-stante {iocrar, ij~ira sua rec.amuçüo,remt-a-iü que. tno seu conceito, nãoniáiiá de ouCra uonte quaiquer, masuír.iente da commiiF.rão de Constita-ção e Justiça lbe pôde vir.

Com e-^e intuito, renova toda-as arguições anteriormente ifieitas¦'este- recinto e ate fora delle; re-preduz os arcigos do reg.mento, que, JiiiaL' do que á causa que eaposa, (

MOZARTlegislatura. «No sentido • 0'rdinarionão é uma lei <pòr tfal-tar-l-be a; col-labo ração <do iSenado «e a saneção dopresidente 'dta Re(pu!blica; é, (porém,.um acto exclusivo ida Câmara L«egis-nativa, autorisado p«-Ja Constituição,art. 1^, instituindo «regras imipres-clndtiveia á existência i-eápjjctiySIci-eando d!eiv*eTe_, regulando .'direi-tos, orgar.isando a pi-ocesso 'iegisfe-c/anie, estabelecendo ipenalidadospara suas •irtfra'cç«5es, mod-elanido oexercício de mandato die si«**u« mem-¦bros, assegurando a «dinecção e seustirabaHhos. e-te. E' o estatuto c-rgani-co em virtude do qual a *coinpora-ção vive dentro da ordem legal, e«-•ue, si nãt-Z^èxis-isse ou deixasse <ieser dbservado. tornaria tumultua-ria _ anarchlcá qualquer reunião.O 'Re«giim'ento 'é. pois, de íacto e de"lireito uma 'lei orgânica ef-pecial.de ordem publica, geradora d:e di-neltos *e deveres. para os q^ie ifazemi-*.a.rte da corporação. E' ainda e<--->naipaamente. uma auto . limita-nito, «que a prcioa-ia Câmara, se 'im-»-.•-;" a formação das leis do paiz.(¦Multo .bem).

'Os nobres dciputaidcs sie inicum>b4-' ram tía Lieitura l"l> quasi todos os ar-tiigos do regúmie.nto e nientiu.m. d'el-l<-« se refere a .publ^ítaçtíes fora doerrgão «-»Sfk*áa.l. Einli-tí'tar.i".o. òrter-la-n-.a.m da Mieea. p:roviid-enc»ias_ sobreèstaa piu.bücação que o Rjejgrimentonão rcs-ula. n^.m a.u.torist-L e queremque o pre-ri.ibn.íe da Câmara «cor-blte Ue suas fur.'*t*.õ?s e lv'V pfieite-aralh-iTt-s mor d5rei*o.3 itnirlividuaes dosSrs.

"deipuitakios íõrx das nwmtas re-

rri'mi--n ttics. upictã feni 11 d'3 nossosdireitos e Ideveres de •i'er<''í' giafehtéáda nar-ão. ao mtetàtti». tirtnWpo cjue cen-sura.m a iriísa 'oor :i*r eumlifldo cassRegin*.;ento. quando mtandoxi ou-vir, — depois da comimis.ão deConsi-J-tuicão _ Ju';itiça, —r a com-missão de Policia a reopeito deuma inldticaçã..) quie trata, de inter-ipretaeãó ou irefocma do vr&xríri Re-gimento, ar^Jm.pto d'e exoluslva _epr_v-ajiva> coinin.-^enciia fl,*esra e- _^0daquella conuni.-i-ão. E os teraio.1em que coníxu. .isto iniru"*r'!n-da. i.Me-

la-al'. e in "¦'úetaxnisniçe tse reclama sãoVie moV.-lcí^ a -na^íi-iert oiui? a Mesta

• ' Recebemos á seguinte carta:

Gazeta

LIVROS NOVOS3_tUr*è»es populares da Com-

panbiá Monteiro Iwbato, deSão Paulo. -..-¦,.•'.

**Exmo. Sr. Director dade Noticia»". . . ..• Revoltado contra o abandono emque se acha a nossa cidade do Valen - * ~l-.íil*-? ítliUtLUilV-V - -uai ií-; laiuc-iuu,

nho nedí.r agasalho «lestas linhas.' .novosso diário

'—• o vigoroso pal<ifü!10

da defesa do interesso e bem publi-(ios.

ti Ha dias chegou de Minas o ceie-bre "Professor" Mozart, o typtl.-nfô-^completo dè charlatão audacioso

"do

que temos memória.... Acompanhando o *'Professor" (.co-mo geralmente 6 conlirv.Wp), veiot.míiuvrjeroso, seqpito: o secretario; es-pecfé" de / empresarão-- da companhia"a)níí'go., ":ca"*jaretierf* ahi no Rio, ho-niem.

"portanto, capaz du- todos- òè>papeis, um pharmaceutico, que" se es-quécendo dos nobres djsveres de suanobilfssima profissão, acompanha o--"Professor", afiei de laiiçai-, um «no-vo -preparado seu, alguns indivíduos

que fazem o serviço de espiona-geip.e captangagem e'. e. para ktjnven-tar',> 'algumàs famílias, completánitn-te súggestiionàdas" pelo "Professor",e que o acom-paiiham por toda a par-te*

Esfi feita' a apresentação da"Companhia", não resta duvida quetem um eilenco adirAravel.

Estes elementos- unindo-se a ou-trets". dat-fui. interessados, certam*:-ii.te,110 rendoso negocio, constituirairnuma '.veràádeira quadrilha, com ofim de explorar a credulidade publi-ea.

Installada, que foi, no -HofeJ. va-lenciano", começou a quadrilha; des-de logo,' a agir. Ha aqui, -infeü-J-mente, como' em outras cidad-js «oBrasilj um **Centro Espirita'', e íoiesSe o local eseollhido para as "con-sulltas"; Preferiram o "Centro Es-pirlta", assim como-poderiam ter es-colhido qualquer outro "Centro"; a'••Co-mp-anhia" necessitava de '-iniaba.-»?- dc- opernç&e»; e sob a capa dot-spirítismo, occu.ltav-i-^e o miiis des-carado e audacioso charlatanismo.

Üm curto * lapso de tempo, a ei-dade se achava abarrotada dc uma•popnlaçSo _. r.iais heterogênea pos-sbvel, uma Babel, ou. nacionâlisan-do« uma verdad'eira Penha, em do.mingo' de festa. Alguns, coitados,vindos de . logares - distantes, depoisde--penosa .viagem dé trerit e. mti.ías

j vezes, de pé. em busca de saúde;í Depois de "consultar" ao "Pro-i fessor". vâo ri*j-ress,tndo ás suas ca-

ojul? A M-efa j sas,' desilludidos. sem que obtives-quiz at-t-imbtaj-c/ir. ou "j*5urpa;r. abusi- | sem melhoras. «5 cilaro, tendo gasto o

pouco «i«.!e. economisaram. c i*so na

-.A conbecida erripresa nacional id.teeditorações, dirigida pelo laureadoesortptor Monteiro Lobato, de São

---------- Paulo, 'está di\mlgando obras-pri-ie se acha a nossa cidade do \a- mag de brasileira e cs-lV'a^i1^.el^Í^^l ^ trai-feira,,cm;.ivros de-.feitura ar-

A Successão Maranhenseao

1 pi-oposUode sua candidatura «c .«J^ígjfcí PCdr°

governo do Maranhão,^ depu- P^^^&^^oBs^fi^

-* "-r-**Tr>*--ia,. 1 .fi--» * ii v iud u_ ¦-.•oiL-ii.c.- ftV-tistlca suggc_th'a, e accessiveis a tod,o. o publi». Dessa importanteOolnpanhla Graphica - lüditora rc-cebemos, agora, vários volumes, Un-gamente impressos, com as capasillustradas com aspectos dos pro-prios entrechos. Dentre as obras,novamente oJitadas, logo se desta-'cani "O TRONCO DE IPE", de Jo-s«5 de Alencar, popularissimo ro-

tado .Magalhães de Almeida, recebeu. aléfti dos telegrammas que jàpubllcã'mos. .mate os .segulnt**»^.-

De Godoii*«Jo Vianna — O Pfiti-do- Republicano deste município,tendo communicação da escolha, ne

E-" para a próxima suecessao

presidencial,' congratula-a^ comE\-., quo era o candidato de-nos-

sã preferencia no momento acenai.Saudações affectuosas. — n°,lpr^-nio Cantanhede, João Basto, l* ran-

cisc^ Rodrigues, Gcdeão Araújo e|Mtog

João Reis. . .Dc Camlina — Coroned Justinia-

no Coelho eOvidio Coelho.-»-= ns Aicncar, popujarissimo ro- UU-_V •0uPI1-1.-u» — Coronel -João

«".ORAÇÃO", do prirflortíso o elo- 1 „f ,-,„,J,.„ in.,lr,in PamoosQuente escriptor En-/lio Caatellar. pi^s

âi_SÍ___i rÒroner Manoel"O TRONCO DO JPE" 6 um d os i , - Pc ^laCHpH — Corüncl Manoel

trabalhos mais celebres; om aioása, MlI>i1K'^; Y k -__ Antonio Neiva,vida;. lUeraria, pela belleza do esty- , J£ ^^ff 0renòió Carvalho,lo, pela intensidade emotiva de suas- Jusl0 . lvt*i* ."'_,->,,,, ir1 ü.,rbo*-a An-narrações, pela exacta observação Joaquim Dispo, Da\id Barbosa, An

do meio em que estão localisadas , tonio' A»ves __ ^

as suas scenas e as suas persona-1 ¦ "" x ,-v,,*'"x'

gens. E que diremos da "H-STO- j bello.

dc Mello.Dv Macapá — Marcellmo Muines.De RiacJião — .-eüCitamos^ o

prezado amJgo p-ela sua cândida-tura a presidente deste Estado. Re-müft-rniamóã nossa inteira so-kdurle-da-do, protestando contra c,ueinloér «íu-e se sirva do nosso nome

em sentido diverso do sentimentoque cxprétsamos. fc*auclH<,oes.— Mar--cos S-runtiago, Mathias Coelho c José

*><"t>. x-j tjue aliemos ua niiyi-*'-RIA DE UM CORAÇÃO", em que»-. .j *. .-.*. _.._.___, _^. __ _ _.... ... __

tUA DE TJM CORAÇÃO", em que 1 _•*-*! &

^^^-r^nò Pinhci*-o Jay-não sabemos, ao certo,, o que mais ' Pmhciro, Dr. Urbano P nheiro, Jay

admirar, sc a prosa .lor.ente >_o in- I r°T5°clla'. tenente Jufin"- .signe .estylista, se o sentimento de! , De •¦ Ca-apio —•¦Depu ado Josédór e alegria que enche todas essas ! ^ *% ch£.f**\ d?

L*l? °clÍSSsi

Paginas, que são bem um espelho »« P«**dreiir*»s — Coronel^j„ .. ... I *-»_—- ^v>e.f«« nolttio.ti local.

Cyro

ela«. do

í^j-sinas, que .sao Dem um cspeuio _-"* , *-*r .... ,7„,,do coração humano ? Ao mesmo 1 Pm». ,çhefe_ político local,tempo que estas, outras obras nos! »?-**• •J"a« . d<>s. SgS^Jfor.-tm offerec das, pela mesma Com- vossa candidatura a presidem.iapánHiá; taes como "O DOUTOR Estado, enviamos smeer-.s felicita-K.AMKAU". de Gcorge Ohnet, um ções ¦ o , solidariedade. Respe tosaidos-romancistas mais lidos em nos- saudações; - - Arteo &iTva|> probiden-

va e viofientrí.Tri^.r.te. nmia aittribuiçãoque .não tem m-tm pôde.ter.

Ob nobres dieiputaüos e.:*.sranam-«e«su!'*T>orido qiu'? a M.estx ou o r.residen-te da Catmarr-a se airrècjeiam do 'loufo-paretcer da etgrtèlgia comemissão d_iiiVcLL ' Qv t| LI 'J «SL \-<x U-3CL *--$. -- "*- c .-j^v-j-*-, -• *j>a rtnJT. L vl«r-i_ tr^ I •*ri->l»*_ \^\j muiitt^K>^4j -*--*

aproveitam & «30nU'uc^a da Mêsa.^è j Cor.-Tt£!t*ji«*ã'> e .¦üratâca «obre a inii-caç5o do Sr. den-iu^aílo Sã. Filho,poT<que: ao contrario disco. t(*H-ioa an-siamos por uroa £solucã-> em que fl-qu-e a eraàvo a diígtnidade desta casa!do CorisTie-sso. e-rripenho maxiimo dl._od5os-<-»S roropoí-íios ci Mesa e r»rc-oceu-pacão coní-tasate do ob-r-uroprêsíHeriibe «ia Ca-mara. Que os no-.**r:'f*''=: dlem.uta.-io»-' da minoria exami-nem com serve ri•ciaidte, Troas com.'jus-tioa e sem naixão a condueta - dosque têm a hn.nra dánmeriecidti de d!-risrir os tralbilhos da Camlarra. para

'Professor", aiém. rezas, sugg-estao.

... ,« • ¦«.- ..,« v >..«.¦!.... ....... |'persuasão, etc. receita prepara-los,que a serenidade não des>-ríe do re- 1 •rer.jr.-ente nacionaes. (mais ou' me--cinto de no^sd^be^ç,.'; e pos-i-sjo %nua,t

u,,o, aj^r^^peiosawoom tveir dw-iflam™te a--a aados e

| ^o a.f,notan(io- quc. foram fabrícado.srfteíinh-.oHr,? --or.teie- ns bons cm- 1 esp,ci.-ilmente para esse fim). Oritos partrio*fcos e y:n:o*:. os =.-»-'""I-

j rnais trrave ainda é que esse charla-cos oue i*-T*e.r.-an".-0« ao raiz no de*- 1 tão tf-n a «udaeia de forinular —¦emi-Venha d',° ao-no*. Tn.-twia|."r* -"(a ' a esses preparados, manda juntar io-^-'-os^ct-í^Í .-*,a'Nação. (Muito I dureto disso, extracto fluido •.la-niil-

os de j-ornaes, com os quaes nãocem a Cantara, ou a Mesa qualquerligação ou re^ci-onsafcilidade.

Com esse cabedal faz a obrainjusta de ac.usar o presidente daDamaia de faltar aoj seus deveresjc órgão d;is prerogativas desta crisadt& Congreí.?o e dc director supremoe ..'--«iparcial d'ps "seus trabalhos.

¦ Não posso aceitar a aceu.ação.Quasi cinco annos de exi-rc:_io

assíduo e constante deste cargo, noqua me e-jforgo p<or ser um ma-g-íitrado (aipodados, muito bem) ondenunca fiz uso de direitos senão for-çado pelo estricto ounipr imento dedcvjres irniperiõ-os, me dão a forçamorai necessar.a para exigir dosmeus co legas a justiça e a irrupar-cialidade no julgamento dos_ meu.-1actos, r> respeito e a cortezia nasreferencias á minha condueta.(«mu. to bem).

Neste reento « nas relações pes-soaes com os Srs. deputado.:', nãosei distinguir .entre adversari-os c-corroligionarics (mui;o bem) dei-xando mesmo de apurar minuden-•cias no trato, para que ninguémveja qualquer ãSi-ferejiça, sympath-'-•ca ou antir-achica, a respeito d-euni -eruntra outros. por parte dopresidente da íCamara. A ta.l pro-ipo::;to de.safèo contestações funda-das, tal a convicção em que estou d>evir mantendo. sem discrepância-essa norma in-jr-arcial e recta de.proce der.

•Na direcção >dos trabalhos da Ca-mara roda ii *Me.a è soil daria ecada um. de n6s exerce as funcçõe.feiipec-Jíies do seu .cargo, sabendo quetem o apoio dos outros, porque to-dos se empenham no decidi do es-:torço de cumprir rigorosa.mc.nte_ e•.tignamente .-leus deveres (Apoia-dos).

T-ckio o expediente das sessões, adirecção e bispecçãio '<ic-3 serv.çosda secrcitairía, o recebimento e ex-•pedição de correspondência ofíiroalda Câmara, e-tão, peLo art. 128 ÕORegimento, a cargo do Sr. 1° decre-tario, d-e onde resulta que o ipresí- ( _ ^,t „,...,,._., ._..... ..... ,._. .dente só pód-* e.rercer as atttóbiia- aí)r-;rf rae;0 LMlnisterio da Fazenda, o

ões de iprom-over. a ipubacaçao uos cred-to de i:7^2í'34C. para ia.ua.-

melhor das hypotheses — pois. inui-tos, já sem recursos, vão ficando pôrajjui . mesmo e. a oidadé. a pouco epouco., vai se enchendo de maltrapi-iiios ,-* "nendigo., cegos uns. paraiy-ticos outros, que imploram a «-árida-de"publica. Fl' revoltante tudo -isso!

Se fosse apenas a pratica do espi-rit-isrtio. até certo ponto era tolera-vfelV ^pelo meno«3 *ii:ida não houveuma eaim.panha séria, movida pelospoderes públicos, contra o baixo es.piiritismo, esse cancro que se . in-filtrou a pouco e pouco em todas ascamadas •soeiaes. e. mais partícula-mente entre a gente tneultã e quetantos males tem causado. .'»«s. nãovem a pêlo uo momento discutir essaquestão

O facto 6 que od-e passes, toques

.-- . São obras, a preços *-¦ —reduzidos, da "Coilecção Popu'úr". Filho, Paiva Britto c Pamphilo Pe-Esse emprehendimento c mais 'unia. '{£-Ji'*.demon.straçãu do grande esforço I Oc S. Francisco —r O -dircctonorealisador da Compauliia Monteiro 1'olitieo, o--prefeito e amigos, hypo-Debato, que desejamos se • desíl-obre thecam todo o apoio e. soiidarieda-mais c mais, com exito cresceiH«\ -<-* "• vussa candidatura'ã presiden-em novas publicações, em prol da cia do- Estado. Attenciosas saúda-cultura geral. ' ções. —- José Eudoxio Vieira, Scve-

-_ : riano Fonseca,MEMORAXJBUM DE f?HAR- I Sérgio

MAOOr.OGlA E *-"•*"¦ —

Srande pjútbil-cò, a exoe.tento obra,uie cai aoier ^'•atipp o u.iassimo, docai>itão-:..'hdi ..«aeeti.jico do" Ex*e.(-ciloo . • i-teiiãí-eiiúto de J-ima. em sègun-

denominada <s.\t._.V10-ed-_õ;o

isaac Villa nova.Rego, João , Daniasoeno,

—— -f TH Kl IA- : Ravmuudo Militão, Hermes ViaauaPEUTICA —, Ppr J. líene- I c tíonçalo Ribeiro.•i-cnuto dc Dima — Rio-. Dc Benwlicto Deite — Tendo as-

ra „« -_„>. ..... j sumido a direcção politica destea,sea.aI.'.'a'-em â^feS*?- *V& ° !: município, peço

"a V. Ex. que aceite

«_> nosso franco apoio a sua candi-datura á presidência do Estado.Saudações cordiacs. — 1'clopidasBarros.

Axixúr—A-dheirindo á candidatur-ido prezado amigo ã presidência donosso Estado, ;j,;res*ntamos nossas'felici.ações, garantindo inteira soií-dariedade.— Fontoura Chaves, juizJonas Lobato, prefeito municipal.

Grajahu' — A Câmara Municipal, , . - .. . • 1 ertvGá a V. Ex. sinceras congratu*

, ., ., .r-i^„a^1*tad? ,° ro-f1-; lações ^a escolha do laureado no-mente no -.ervayo de saúde do.EXci- | ,n; &Q v- E_ , . ai.Q d..OUÇO* _. _ --Í . ^-_ ¦, .

presidente do Esi^do. Cordiacs sau-dações.— Joj"* do Patrocinio, pre-sidente; Joaquim Lima, vice-presi-dente; Anniba.1 Britto, Peiro Alo-xandrino de Mesquita, \'ere.a.iorr*s.

O Partido Republicano Con-seiirador, cm Teunião lhoje realisa-

««- -»_«_. ^kauvj "vitr.iu.-iii 11 ._t-a <X •*.'.'*VjL __#_.*! V1 -'-íA>.i-^<vl DE . PR.-.ÍV..1ACOEOG-ÍX

E"; a^j-ERArt-BL-TlJ-IA». A nova PU-blivaçao resui^e conipleLanièiiLe rc-fundida e augmentaáa, de íiiodt*) ase--constituir, -no a^.everar do pro-ptrio aui.or. o repertório phai-maçeu-u-co mais cc-miiítto ¦ e ip.aiico" daactua.udade, jâ adoptado official-

viço de saud

As suaj 'quinhentas paginas de1.\.lO. #*>I."i fir.i p>rn u 11 _hi*rfv-- r íj-*íi l *_

ibam; Tr.rai to bem ) -

Duas substituiçõesA corc-sa. d-=.TÍ5r-10-j nara. p-ubstitui-

rem. retapetc"i--*a.Tn:?nte os Srs. Eu-r-lydic-* M!aí4a 1'. Riíhfírj) Gonçalves na•-«-•'r!..rrii--t-ã/-> ;.io R--,:?at*-ãT». os Srs. Al-cid-es Ba:hia e João Luiz Ferreira.

Continuando à "série"...

Na hora do ex-ft-diiente o Sr. Mar-•*-€'liino Meicbadó proicrruiu ria ,««?9-ráe» dos d;:X.UTS0s ciue -promett«eunronumerar disseccindo da situaçãomara-ihenie. ......

N^iia de tnovo -em neJação." ai» qiíojá' disse sob wá o.-aí-^umpío. .r.-V.í^i-*£*.-•S. Exi p-s «ic-ct-imeníos promatt-ldefanãó os trouxe o ¦ <-»rador aSrtdã 'hõn'-lem á 'Câmara. . .

Toda a bancada marta.nhen-?ie anar- Jteou. na maíorria das ves-c»- irônica- jmtante, o irriladieo parlamentar.

Faltou "quorum"Faltou numero para a votação

das mutU-ias constantes do avuljo.Foram assim apenas encerradas,

sem debates, as seguintes dis-cusáGes:'¦'>' do iprojecto anto^-ssanid

l«i 7-í tantas çrammas: e as. pharm'a'cias an airii as -'receitas"!

E tudo i?so se pa.ssa ao lado doPo*.-to Perj»»-i"«*ntp dc H-ffi-iene." deVali*tu^n —— são viv.ir.bos, o Poüto..-'-?o Centro' Kspirita!

Para que serve mantermostn do sacrifeios tras-tandod'nbf-irr.

a eus- . . r'os de

esse custoso e complicadoapparelhnmêritô de byg'ene., gue !sef*b_"T**.ít -T~,"**."»--tq-1t.nt0 Nacional . deSaúde Publica?»

O *Sstar1o «lo Riovista, esl

texto, em ordem alphaoexica,' -estãoexumada. c«!.iios«_menie das ' me-thdres e mais "prctficuas

informa-ç-*5es sobre "os

produetos da píiar-macci.echn.ea, em caracueres bem

ciSt^ 'Ô em ler"llA3 c::ir0-0 e ?-W\ dã;ãc.Í'ou,'"che.;õ"do" mãícp entííü-

-... * ,, .,.,..,1 siasmo. a candidtutura do glorioso^A

obra. em apreço esca _d'vidida j __m<s de v Kx áo ^.^ c 0 dtem três partes, traindo So a pri- 1 president0 do Est:*.do, pelo que, col-meira de todos os medicamenroa ¦ . . •I lectivamente ei**vJa*_í-os Ex

¦•"¦-'. '»'"-• "-^"T*'"*""-.*'"^.* *-*-*""*•» , otuosas caudações.— j.'edro Do!-.e.-¦lente de solubi^dade, .•n.dicaç&es e <,:.ilomâo Barres, Abrãhão '• Bogea.con-ra-indicações, diísss communs e p?d Bogea, Orestes Mourão. Joã„^^"'^-i^r-^.^'"^»^'.6^.0 i^^lr.4. >loreir-i. *.eca lãpes, Josí Guará

Xaziazeno >s'unes, Lereno -"Juntes

a

debates e d-a' r.odos os trabajhos eaorós da Câmara e de não permittlra (pubiicação de expressõc-- e con-coitos vedados pelo R-?g.ro.ent-_>. me-diante o deipa.c-iío i.ito e assignadoipeio Sr. i° c-reretario encarrígalodo expediente, porque o presidente(art. 1.4. ü, .5) -só assign-_ a cor-responder,c-ia de.finada ao ipresa-dente da Republica e ás assehibléasem range a-a.j. Xo conceito dos no-•bre'3 depr-itados reclamantes, -falto

ac-s meus devere..-. porque não assi-gno papeis díe.-í.inados ao "-Diário doCongresso'', r.'or irttermed.io do di-reator da Im'prc-nsa Xacional, quenão c, entretantíj, presi dente daRe;publioa nem ass5mb'.!éa estran-geira-

Falto aos meus deveres, porquecs jornaes diários publicam discui.*-sos de 'deputados da maioria sem -ovisto da Mesa e não publicam os

.d-ê'3 da minoria ainda Iquanido auto-irisadoo «.para o «Diaríe do 'Ccngres-

sor, e nèBé 'pubilcados. como si hou-v«3Sí'e algum artigo no Regimentoou alguma disposição d-e tei queme desse a facui-dade •_.-_ regular oprocedimento dos censores .policiaesou de- medir as ip->ç_er.£'n-c-ias dosd-ire-ctores da imprensa desta capi-tal. de forma a forçar uns e outrosa seguir minha orientação e não ados-quo lhes podem ordenarr a con-dueta. íApoíados, muito bem). Epor.iue julgam sua situação inferiorê ha nesse .laso dois 'pesos e duasmedidas, fai-ta o ipresidente da Ca-mara aos seus devere-f não tomandotprovidencias eni defesa das prero-gativas dos 'Sr.. de-puta'ios. queentendem estar, neste particular a«meu cargo íe não a seu .próprio car-¦go. Teriam razão os «nobres depu-tados si. ao prciparar o 'expediente

para 'publicação dos debate-, par-lamentares. autt-risasse a 'Mesa aexpedição 'de. cc-pias visadas cm fa-ver da máfortã 'e as nega.-tse 0. mi-noria: mas a Mesa so visa os ori

contas com Francisco Jeronymo deAlbuquerque Maranhão;

2" autorizando a abrir, peio Mi-ni'sterio da 'Fazenda, o credito es-•peciai de t>:7„7$876. para paga-menlo de percenta§'em a AntonioOvidio tle Souza. Ramos;

2a autorisando a abrir, "peio

MS-aiüierio do Intdrior. o credito espe-ciai de 7:7155. para pagamento depensões dr-ív.idas as menores Mariada Conceição e Ablga'1. filhas dofallêcido guarda-aivil Antonio Sai-les iNbgueina.;

2* autorÍ£*ando a abrir, pelo Mi-niríerio da Fazenda, o credito es-|-,eo:al de '50:C'5(}$G0Ò, para paga-rnento ao IB-r. Miguel (te OK-veiraVaile. e '3a ap-provando a despesade 7:300?. relativa ã meünoria dorancho e mater:a«2s de tcons-umo. deque neci-sf.ita-.-a o navio-escoiacBenjamiii Constante, .paga pelasverbas 7? e 11* do orçamento da•Marinha.

Depoi*-, o Sr. %Veacesláo Escobarf»>7: üm lon-ero di^-urso nolitico. vr^--gando a amnistia e «otras cositasü-jáus*. para os que conspram conCraa^ instit.uiç&es. . .

Por fim, o ISr. Baptista Duzardocomm.entou a« declarações do Sr,Arnoifo Azevedo e o 'Sr. Hermene-srildr. Firmeza defendeu a adminis-traçã.o -cearense dos ataque.s d»e umr-oreespondente de urn (\*e_pertino.

Favores a ouerarioa do Ar--ei?al de Guerra

Foi .l_.lgado objecto de delibera-cão este Iprojet-to, do Sr. H. Dods-won:h:

c.Kri. 1 — 3.entro da (dotação °-""çamentaria -.'igente, fica incórpo

... . nesse nont--» deem completo abandono.•íT-cf-me niif- ha em X'cthe»-,,y urra

<*Hyg:rne pub.'ca? (não sei. se ~6«*ssa . a derton-r nação), mas. o.fact.oé que conhecemos essa cinstit.úiçS-j?.apenas dc nome..: «Valtari^o ao 'asaimi-jt-or^depoli*f^deraui'!?1?-: _jif>r?s «i*1--- «tví^erít^ ".n:í

„ iiúvjcfjrprnmíícíi idade. enVfè' íin'aÍv'?du0,s".' porítadorf-s de enfern-idádes- as mais.fli-.'vprsns. muitas déllas contagiosas,

j são' os doentes, aos pequenns '--ru-! pos. recebidos pelo «sprofessur* —

rer.as, too»ies. passes, etc*.- tomam..onome o idãdê dos 'nfolizes é no «Tiairmrieáiato r«*"l<--her-i a reff'»:-», .' r»oHòf.l:''Preparado tal — Tome C vi'-dros. TÁ mesnio no Hotel, -improvl-saram um «botequim» ¦ para a vendada*-.'. dr6*ras.

Como sabe-is Sr. Redaetor. ' e isso-ê ha, muito do domínio puhiie.*.. «>'sfab.rcan-tes dos '.""**- preríar*»rios» nou-itr-ib.Jcm com -una porcentagemsobr<-- ;. verda dos proriuetos. «.* cshoteleiros, di vir*---,-! <-,=: Picros irniu.-m»^*"tê oom a • Companhia».'T(*rm':ianr1o. lanço por intermédiorip 'vosso jornal. ::m appello ::oExmo. Sr. ]»r<-*s:dente da Rep-bl-J"»,q'ie, no seu alto espirito de justiça,nao permittirã' certamentr- oue con-tinuemos a corar e a nos en-.v-rgo-nharmos de sermos brasileiros.

Cre'a-*ní- sempre. Sr. Director,vqsso -a.-*morador. m'to. att. — il.C. Brnwn'.'Valença. 2S — ." — 1&25.__ -?-- —«

hotrats. incompatrbiiidades chimicas_ pinarmaceutica.?. algumas inéditase os meios (práticos' de* oviíal-as' oueorrigii-as, associações múltiplas,suecedaneos e que taes.-. ,.. ;

A3 notas -nlicativas, ixira arte- 'rações, accidentes, isodynantia"*-"- e

'

consô'hos úteis, marginam" á meudoo.-medicamentos indicados. As for-mulas também- sa eni.rosum, sdbremedicamentos- tanto -antigos, comodos niodernos. As diversa:* substan-cias estão ahi ampiaimente" discr-í-utina5«4as, herri conto às "prépàra-cõést-eoente, -«rurê não- ngu-ram^-airrdaem. for"r«'ii.'ari(?.s.* e' só' ém revistas,pouco vtfigarisadas, e', entre os 'so-luto3 injectaveis. \vmia-» formiülas deeáTiíciaM-i-ides estrangaras conteei-

> nadas. Os produetos nacionaes «sãoindicados, com exacção e pairiotis-mo. Diz. no: introito do seu traba-Ibo. O capitão J. Ben-ovenuto- deLima: «Eni homenagem ã. nossaf!c--rescent-» industtria pliarmaceu-t-ica — c-om-piexo de energia saber'e oflipac'da.ie profissional .— cujusproduetos rj.alií-am. érn pureza-- oponüeição, cova os mé"ihores de qual-quer procedeu :-:a, figuram iunu-meras e-'pecialCdad'es, soros anti-ophidícos, ái.-oSas e pjant.-us d.3 u'tovalo.- «(hsic-oeuúico; lista-- geraes'dosextracu>í' fluidos — a firma ra<.'io-ral e máCs conseswtarfea para o

"e-m-.

NA CEHTRAL•—¦¦¦i .... m 4»-m ¦ — __,

PromoçõesForam promovidos: a co-:du--'.-.re8

de 2* classe, os de a* Gabriel Mpraísadfe' Sou.a Costa. Theophilo Marque.,rtor antiguitiade e f*je""»*ístiSo .r«»séDias. Olavo do Egypto Posa'-- G_s-tão Decio Guimarães. por pierèof-mento: a conduetores de :ta classe,os de 4" Joaquim Vaz e Manoel Fe-lippe Thiago, por antigüidade, e.Toaquim Martins fiè Araújo. Mar!»Meireiles. Nc-lso Soares Gtrmarttcs.Anto-pio Francisco Netto. *{V"p 1-lemarTeixeira Monteii-o. Antônio PeneiraPinto., por mereeimento: a condu-fíores de 4" os praticantes: X.u'.Dobo, Mòyáês Fi-an<-a Amaral* EJr-nesto proen»*a

-Filho. Oscar Silva.Ravitmirlo Ferre'ra do Costa-, JVl|a-mãstór Dias Braga. Oetavio da Cos.tá

"Teíles. por antitru'dad<*. e Fran-

cisco Basilio Teixeira. Álvaro fiar-cia Rosa. Jos^ Gomes dè Almeida.Duiz da Silva e Souza, Affonso Go-*r,pK dos -Santos João Xavn -ro 'IeMattos. João Vicente Samuel Pes-soa. Nathanie] Fonseca da Cunha.Altamiro Stampa. Alberto Peixotoda Fonseca. Vicente r'e Paula Ddpt-ar'--ma Vphe&nhVo Ma^õ^l Soares.Manoel Copernico de Britto.. JorgeJosé Cordovi. pedro (.'elc-stiiio Jun-quèir? por merecimento.

Inauguração adiadaFoi adiada para o dia S do cor-

",*<_.iii *z ii _-_-i _«__ *,.¦--«_.._-_, _..¦___ _í.- .-— _- ,-. _*_ i _r --,,.*.-. *.-*í^

rada ao quadro gera! das c-fficinas r*nt%* :??"£.'• *% 'o "r^owrl

do Ar.-enal de Gue ra do Rio de Til^ Pauio dp*.ramal

prego dais plu.nras e dos xai.-o.iescom elies pr'«i'- irados. subs'.lio vk-lic~o tptarava t*»Mnica. pe^a unifoniti!-dado das -i>rep_i.'ações. b

O -íArF/MORANiM/iM DK PHAR-MACOtOGIA E THEEAPKÜTICA»ê. pois, oíbiç-a, d-a <\i.2to, e que traz aclinica e vid>_ corrente os meilior.-smeio*: auxiicarys ipara a consci-v-açãoda saúde e cura das doenças.'

«PA RX ASO I -V FA VTI D». —. Por Osório Duque Estra«Já —

Kio.

E' bem sabida a difficuldade "em

que não raro so encontram certosprofessores,

'na escolha de proclu-cç&es poéticas, que

"se ajustem ámentalidade das crianças, para. quoestas possam reeiíal-as nos deleito-sos o instruetivos momentos de fes-tas escolares. Fòi -satisfa.endo- odesejo di: vários mestres, e poramor ao ensino e á cultura, do seu-tiirtc-nto c da imaginação, que o cri-tico e professor Osório Duque Es-trad-*. publicou, neste momento, umexccliente «Parnaso Iníantilt», exor.nado dc poesias dc autores brasileí-ros c portuguezes, bem seléccionã-das e capazes de ser comprehendi-

Raymilndo Gomes, «Feüppe Dima.Antônio Barros, Raymundo ChavesCelso Santanna, Aurélio CarvalhoPedro San'-.anna, Antonio Xava, Da*fayette Canjão. Annibal Lima, Ma-noel Limt-ira. Gbstavo Santos, Xa-«poleão Gcuiran, Antônio Limu, JosíBarros, Rtáymundo Nonato, Assi?Coeiho, Pedro Santos. Rajnnundol^imA, Domingos Martins, Rajinun-du Costa. II ar.cisco Rodrigues. H.enlüque Miranda,.. Tiburciio Be-_erraErnesto Sa-^bsr-Jos. -Maria. PedrtFaicão.- Joã-v Falcão. Antônio Fa'cão,-Porphirio-Santíinna, João San-tos, Agostinlio Ribeiro, João PedroOlcgario Rab.üo e João Pires.

E outro de Gustavo SantosI»oatn" — Em nome deste munici-

pio apresento-vos calorosas felicituçc-es, pela escolha do vosso nomepara .presideni-a do Estado. Saúdações.— niymundo da Silva Perel-ra,'prefeito municipal.

A Ça-m_:a Municipal de Ica-tu' alpresent-L a V. Ex. s'.ncera3 íe-licitações pela ir..5it_-açã.> do seu preclaro noma para a presidência donosso Estado. Saudações.--— EI-pid'tOliveira. iMig.uei Ayres. ííervulo Dl-ma, Cam Uio Fomes, Miguel VieJrt-e Etiziario Cruz.

Monte Alegro — Vossa cândida-tura ã tp*«esidei*:c!a do Estado foreL-ebida com- vliwa ¦_atifií'ação nes-te muhi-JJpio. Xosras congratuiaçõe.e. franco apoio. Saudações.— Eene-dicto Al-vini, presidente da CâmaraMunicipal; A-jOsf.nho Ijindoipho\-.r.e-pieside:-:e; ' üsvslo Teixeiiu.Francisco l-".ere:i a, Anionto GostaiVereadores; .Fwiulü Soares, prefeitomunicipal.

Passagem Franca — A CâmaraMunicipal tem a honra de a.»re£.c:i-rar a, V. Ex. congratulações i>ei*»

• cie.rtada esoolna do seu nome paraa.presidenc-a do E.tau.. Saudaçêü.

—-..G..».-niano Cardoso, .prefeito; JoséBan dei: 1, piíi idente -cia Câmara.

Kosario — Apoi.ndo a escolha dovosso riome á successão do governodo Estado, c-.ire.ento-vos congiatu-laçces, nazci.do desde jã os me.ho-res augurios ã vossa íu-ia'.-a -i.lmi-11'istração. Coi-dlir-ff tauduçõ*"-»

Carolina — O jornal «O Tocan-.,in3-> acaba de publicar telegram-ma divuls-udo a èsScolha. definitwado vosso nome -para a successãopresidencial do Estado. Aproveita-mos o momento para -manifestarnossa inteira sa-t_'._ção (por t-.-o me-litorio acto. que vem comprovar aalta sabedolfia «politica do nossopreclaro chdHfcl Dr. Oodotredo Vian-na. Coraíaes-iteaudações.— Justima-110 Coelho, Odolfo, McdeircH, JoãoAzevedo e Decpoldo pereira.

Maranhão (da importante asso-•ciacã'» Baieria Fraternal 1 — Ga-raritimos o apoio •¦" solidarieaad.da Bat:e!:ia Fraternal, pela escolhado vosso nome ã ipresiJorK.-ia tio Es-tado. Sauda«*»ões.— João Silva, AI-fredo Santos. Manoel Serra. JoséPeixinho. José Barata. Roaer-cK.Xavier. Joã<» Bento*.M'anuel Gomes,Antonio Baldez, Adrião J^c-tixão, Ma-noel Barba-lho. Vicente SiUles, Ai-varo Gomes. Sebastião Bayma, Mai-colino Duarte. Raymundu R^'Januário Fernandes. 'ihiago Fsl-gueirasí. Manoel Mesq(u-ila, Jo**'* !>*-nundes. IMelrh:ade.-« Nogueira. S«*v*e-nano Silva. Bidico Rodrigues, Ml-guel Guimarães. Chrysostomo -Sou-••_ João Brandão. Oscar Carva-no.Gerciiir. F./To, Jc.-ias Barros, Mu-riano Ba*,«»ria. Vócente Soares, JouoCruz Augusto Ribeiro. HcUxji* r rei-tas Antonio Sousa, Tiioina;- Ras**¦or" João Valle. .los. Carvaiho. Adc-Mtnô Polarj-. Carios Diniz. Xoi-íbí-rtoCarvalho. Raymundo Ribeiro. Mi--uel Vieira. Josò Arouchu. Aic-oesCastro. Manoel SiLva. Bene-iictoCardoso. Raymundo Gon«3a-ves, Jo-sé Gonçalves. Virgílio Bemfica, JoséMeireles, Parnaso Cairv-alho, Her-mValinrto Sou/a Mreruel Sodrt. Ray-mundo Carvalho, Raymundo Antu-nes João Dago. Joaquim Furtado.Antonio Loureiro, Carlos Neves.Antonio Ribeiro, S-ervuio tíou-a. e*Zina Rodngues.

E outros ainda, de: MalbeusOliveira, Dr. João Iíapary. Dr. JoãoRangel Junta:-. Joatjuim Nunes deÕMyeira Xicoião Munaier. «F-ratn-«¦.isco Menezes, Raifaeí Ferreira, ca-

pitão Xavier de Brito, Osmundovmujo. Irmão**» Pargas. Dr. Ada:.

A'alentè Eugenrlo Martins Rodi-í-guea F-elhba-io Fontcnira. M*r.e.Mattos Pereira. Con rado L.cp-3 -Gregorio Guilhon.

VIAJEM AO REDOR DOCHARUTO...

(Continuação da 1.* pag.)blioada em H304. prohibindo os fieisde fumar, um outro papa. Pio IX.apreciava um oom charuto, depou*de cada refeição. E" também histo-rico. O rei D. Francisco de Assis,marido da rainha Isabel de Hespa-nha. que por signal enviou, em1862, diversas ct-ixas de cFlor £«-na», de 25 francos cada um, aPio IV, fumava excelientes Hava-nas. E' igualmente histórico.

Eduardo VII. da Inglaterra.» omais elegante dos monarchas fu-madores, só usava charutos de umfabrico especial, de 25 <í=hii!:r;gs->cada um, de 22 centímetros de com-prímento e de um diâmetro de dei-xar' um pobre mortal, de bocaaberta ! Guilherme II, o e_-kais*er.sobrinho daquelle soberano,. ,eó di-minuira - centímetros nos seus c]ia-rütòs, do mesmo fornecedor do seuaugusto tio.

Francisco José, da Áustria, foium grande apre.;Iadoi* de charutos.Victorio Emmunuel III, da Itália,só ha pouco tempo, passou-se dei-.'es para o cigarro, e Jorge V. comotodo bom inglez, não gosta de an-dar longo do seu Cachimbo. Queimporta, pois, que Xapoleão I o de-testasse, só tentando fumuí-o umavez, se presenteava aos seus maré-chaes, com cachimbos dc honra ? !

Affonso XEfl, o grande soberanohespanhol, que .em gar-c» de sercreado de si mesmo, adora o cigar-ro e fuma-o continuamente. O in-foruinado czar Nicolau II, tinhase:nprê o cigarro aos lábios eniT.aekoeselo. e o cachimbo ao quei-xo, quando ia para o c-nipj.

ARTES E ARTISTASin —

A EXPOSIÇÃO DE GARQ

A te3C©<!*_-_ão <ioni que <o ipin-axr

ãtalik-no Snt'. -Ni_oia D»a G_.ro no3apresanftarii a teaia arte, _ «_na f?lizeniseio <de «a ¦IInirarm!t-,-* uma Sd«_s

feições sues e".i-vas i-ãa -pint^ira. mo-ide ma. a« niesino 'uerrepo que- "nare-

mos um artista conimov-du *e sân-

cero d. nosso £>_.'_. A «piutu-radoBr. De Garo é cronstru-da com a.rp-retoccuípaíião «dos volumes, <uo.n

qire snripi.hjena.e a naimreza, oxid.tudo sa lhe raviela <aim> fór-rna —

obje-tos, ambientie*, l>__. Todas as

coisas enet. seus ^jaidros têm mas-

_as dleLerrni-aaidixs, *o -tud-o se move

em ifunosão 1üies_-» tí«3m«_n,to, quene.m's ipíaii-a, ae re_?J_r.-ã"cs mais dS-

re_'.a:3 <* «para. as -Sff&alisaigíSes mais

. iníensais. Parecieria r_iaiiar--__ de-am cu.bisia, ttiflriq-iiaaijio o Sr. De

Garo i-enceu o !i"*r««-teon:ceiio oj_b*sta

e -sua-iidotu >d&±sa, -t-sí-Xeacia. o ma-

i àbor en-í-iiian-i.ento, procurar a «s-vtn-

| these tpielo volurmíe, mas s_r» a ide-

j cformatgtt© exag^s-iratíla dessa arte ee-

! «re-braii. Dian-Ct* tdas té-i-as do *3r. 3>e

G-ar-.» a i-tení.W-Sdafá-e r-eai&s o toa.

mu in-tHn&to do suigsSeètjõtesi a*__Kr_ia--J

4io*-i ífacios -s*i*-íi(pC'es, tâsoia objaatos

corrimuns. Elíe tu'do -reidu_ -. ama

synthese 'dia fôrma, nisi- -ç*a*a í«5r-

ma -nã-o & -iima smijoCes c-£»p«r-essão

e-cometrica, 6 üada .weia *. «*iri_fct-.-

<jko dos sen>tMoS,. «nunia acçéfa -ãVã-e'

•.-ita -que invãò c*orr4pt>r-ta vago nenn

«tov-a/ieio. «Uma n-aisag-etm, mi nma•_ig;ur_. ise lhe -ipreaenUisn teomo jo-

E, os quei não apreciam o ¦ara-

io, o cigarro ou o cachimbo, sai-bam mais — isso como siniple."» re-ferencia nessa viagem ao redorprincipalmente do «spurov. quo f-ze-"mos

até aqui — que talvc. não ba-.ia mercadoria, neste mundo de pe-c-cauos, que tenha tido nomes tãonobres e de real eviden_:a. como es-se mesmo charuto, cuja^ ciní—s tenisido o orgulho de niuiios coliecc:o-nadores. Já os vimos -com os nomese efíigies nos anneis de': Fallieres,Leopoldo XX, Rooselvelt. .«tainhaVictoria. Edunrdo VII. FranciscoJo*-é, Guilherme IT. Mc Kiniey. Al-berto I, Rainha Guiihermi.u. duHollanda: Affonso Penna. Ge»;eralRocca, Prudente de Moraes, Cam-pos Salles, etc. Até Papa Deão

III :It'_£r'.Iüi;«l- i. UU1 ^i., íT< _.»*_-'__«ai. ¦_*<- -o. ._»«_.*- --_-,-•

Al\aro Cotrim, prejeito municipal. ONDE A DEI E' DETRA MORTA.. E out'*o do coronel Hera

clito X:n-t.S. João dos Pa."tos — Queira

¦a.ci.ar nosia-3 feiicitações c aljso-luto a-poí-o pela búa .andiã—tur.i -'presldencda , do Eotado. CorJí:'.3*jsaudar-ões.-— V-ítb.rlri.ò Co«ta, pre-feito municipal; Eiirlçp S-antcs.. _.b-pfc.iiitb; t3aT.l.'h.o Silva, presidente1» íl-*) -t. V. CJL \J «-..«. _J <_l»_ _*»«_¦*. Li.'Ut|'1 t. IIVHU1 \1 _-»_.-<_¦•"_«-•» +^***.* w -•.*•_¦ __._•- - -.—,

das, sentidas e recitadas pelas rios- da Câmara Municipal; 'Bernai-dino...-,« ,-.*•:«-_«--. -- t»^. .->-,-,»* -«¦;»-.»_-»» i .-_*_íriAn í í» l^í^r-i..-*! ,•**¦_Jsas crianças

Ta.neiro. a cfficina 'de cha-pi'--. cin-turões. freios e esporas, existente

¦ ... ... no mesmo estabelecimento militar,g.inaes 'de-stinados á ipubli-cagão of- orgamsando-se, em defíni^võ. a di*"-.!-.:_« -hi wít. r,3r. irijii-.il r.iitrr.s fr*!i>«jif-ão «jo respectivo .i>essoal em

Claesès, na fôrma ¦e^w&ítetdix no qui-ctro junto, sendo extensivos uosoperarrioa Tnensa.list/*.*- diar'----^.**. em-r/reiteiros da referida o!ffíc'na. os

f:<*'a.l .e af;- .hoj-» nâo visou outrospapeis para x»ubiica.-ã.o -extra-offi-r-ial. sejam da maioria s-ejam 'da

minori'-.. porciue entende quo sólhe cumpre promover c regular aipui-,lx-a«-.ão r»o «Diário do Congrc-s-sos*. (Multo bem).

•Os accc-rdàos e sentenças irvoca-das para. garantir a pu.bV:'?-ição dedi-scurí".>í» na ímpT-nsa diária nãoreconhecem tal direito *eomo prero-gativa -do '.-*»enado ou da Ca.inaramas icoroo .faculdade assegurada.no-congre#"-ist;t«. senadores e d-cow-lados, i-íi não § jprerogativa da Ca-mara. nao c»;'>s ao s**:U presidenier.reão «Ia collectívidaTl^.. prf&uànjiTivuu. ¦•¦e.-ütectivrdadf. ma-» a cada uni«los «-'rs. i-*'-oi»fí»dos, que for tolhidono &x«--rçicio d<*lia.

E oue não é .uma iprerogativa da¦Gamara dos Dein-utados

''A a jpro-nri-tCâmara quftrn o recorih.**r-e .e 'itro-•fiam'*, -na sua ><-i organisam rio arti-,«ro 7! <=• seuP S.5 1 e 2 oue <"K in.-li-laWHds-Hlc n««» «« «»gU*nd«» -ís r»-il*«-vras oue «» dlfn>'.+*ido r»^->ferir al"rt-rnegrno cm 8o*sã«>. de*-"!*- que cllatnão sc licucm ao exerc-c^o do mnii*«la-to o nenhuma v*acjíft tonb»*"c«*.m ÍW.P» ft nue «não !««*• r-«-»ii.s'«rlc-ra.ni inher<-,nt<>)s no «**xe*-c*»«-'o Ho-í.-^iito as pt.W<-»f~*«*« «• ?.*!.n<-r*-«-¦rn-õo- ff"1tá« T-idiT-iiliialn-i^riti» TV*I«r»•lí-t-m<•.'*'*•. W'*"'*'* «nf o s«*-i*mi f.rnrio orarão of-'*«'Ía1 da Câmara.. ou-»l-"».f*r que seja o assumplo daqnd-¦as.»

lAs imm-'1,i'-lí'r'es «r.arlam<1-nta*-»7»<--~>o um nri*-ílt-*fnr> -urna ew*e.neãopim»á garanMa •*«*• <ej(ercyo'o do ""ti-.-*.h'o p. -o*-*" fòdo rrvr'A-H»írio devemç,_r PP'-,n-t<'id'*3 t-i^?.r*«íC*','rr"*^*-t/*-¦ A:i._i 'rpt-"»li-idnra

«-jo ÇTÒrçlçto flf?f*^«-vriivile*-'i'"> '. o Regimento Interno^,r,(> wf^Ww. o..* HI->c-^^H—.rtf>n*-o««

direitos, garantias e vanfa-sens deoue gosarn os dema-is- operários domfímo arsenal.

Art. 2 — Revritra,m-se as disposi-"ões em con tra rio .'&

>*+-

PAGAMENTOS DIVERSOS¦ - i ¦ ¦

OS FOLHAS DO THBSOLRO

Na primeira Pagadoria do The-soa Nacional, serão pagas hoje asseguinteK folhos do sexto dia útil:

Montepio do Exterior. Gabinete deIdentifjoação o Estati-Uca. ÍÇÍlíaes,Aposentados da Justiça. Avulsa daAgricultura e Inspectoria de Pesca(iBxtinctos), Reformados do Corpode Bombeiros. Reformados da Poli-cia Aposentados da • Agricultura oIixterior, Aposentados da Guerra,inspectoria do Obras contra as Sec-cas e Corpo Diplomático, Posto Zoo-technico. Fazenda Santa. -Monic. cCurso Complementar.

NOTA — Os pagamentos antect-pados são expressamente prohibidoa.As pessoas que. por qualquer mo-tivo deixarem de receber ho diamarcado na tabeliã de pagamento.«6 serão att.endidas ãs quintas-feirase também do 19° ao _2<» dia útil.

Expediente das :11 hora.** <la ma-nha ás S da tarde e aos abbados dasil ás 2.

AS FOLHAS QUE SERÃO PAGASHOJE PEt-A PREFEITURA

•Serão -pagas, boje, as. folhas «Jevencimentos referentes ao me. doabril ao prefeito e intendentes mu-nicipaes e mez de março ao pessoalda 3» circumscripção de Viagão.

-- sil __-_-*_. __ J IÀ »_-: y_! a tv« nri-i'ltl m o s

Voltou ao seu cargoCom a determinação fio Sr. minis-

tro fla Viação foi aproveitado comooonduetor d" 2» classe, õ r-x-condil-ctor _a Central do i-rasil, FredericoItodrigues de Carvalho.

Nomeações effectivasForam ncwneaciò. c-rfectivos, os

seguinte, praticante» de conduetorextranumerar',os Olavo I^ell Axnaut,Eliezer H. fie í>irna. Norberto Ft-r-reira-de AJsevcdo. N«.wt»»n de Ai-m-jo-T^im-i Nestur Catão. Jorge PintoCoelho. Heitor .Viaia Pereira. Anto-nio Ribeiro Catalão. João Verissimode Sá Arruando Rodrigues dos San-tos. Francisco Orlei de -DóürfVal.Jrineu Med«-iros dos Santos. Hiltii-de Carvalho. T-iiulolpIio Alves. Hon-jamtu Merie-es, }'etronilo Sampaio.I.aüro 'Sperlè. Raymundo Ferreirad« St-queira; Carlos R. Pacobahyba.I^Uiz .Marins da Silva. Edgard dá Silrva, Menezes, MigueJ J. Henrique.Heitor- José Pereira Guimarães. B;da Rocha Montalverne. PrescilianoVieira «le Andrade c Alcindo .Guana-liara Ho'nr'nho.

A auxiliar^»- de trem. effectfvo; ouextranunierarit)s Rodolpho liduaruodos Santos o Aureliano da Silva.

Foi demittido' por acto de hontem; o director <">aCepti-al do Brasil, demittiu a bem do

if«*ry'co publico, o praticante elo con-:fereh;tií .interino José Corrêa Rarnos,autor de furtos verificados aa es-táeap Marítima, como íoi noticiatio.

\% ¦ \\ C_T ^TA^fX \*4

i i

Barros, vice--i.i evidente; Pericle-.'Machado. Deoclides Lopes e PedroCoelho, vereadores.

Dí-nedieto Deito — FclicltamusV. Ex. pela nverc.rida escolha doteu nome para presidente da E-.a-do, certos de -tiue empenhara esto'-'-rjos pelo progresso do Maranhão

/§ Sc o réis!!Lopcs5á&(Í?

CARTAS E...

^r,P ^í,,.v.a'wo <-.,.- H-..*.•(-•-..--!nPn»o>i i .serão attendidos os emnre-.itnnote: tcy»w da ¦0'*-*<*+irtii<--n."* r**-f<*r."*-*- I rápidos aos funecionarios da "_-COl:

tes ao modo de funicídrbnaniento _*i ' Norma!,

Licenças" Obtiveram licenças, os seguintes\ funecionarios:

Aiudalio Moitta, ICclso Deite de Oii-'veira. Dulce Maia Faria, HelenaChríst^iia 'Bello Nogueira. João Stta-

•ptietíi Damasceno, um mez, com or-denado; José Dias. Daurino Dias deSouza um mez sem vencimentos;

,'AgoiVt:nho Rodrigues pereira. Alrre.¦do Marques da Silva. Avedino f er-reira, Antônio Nunes Vilhena., Fran-cisco Raivosa de Souza. GuilhermeAugusto Engellender. Joaquim Fi-res de Andrade. Manoel Reis Bar-ros. um mez com 213 da diária.

Dando por terminada, neste poito, a viagem que, com o leitor, fi-ztrmos ao redor do ch-ruto, o casode que vimos tratan;i«i. apresentauma outra. fei«_ãe curlo-j—salaia, a doque, emquanto a venda do fumos oaccessorios correatos, «ics domin-gos e feriados, não pôde se'-' feitanas casas onde o é ordinariamente,ella não se interrompi- nos clubs.nas casas de diversões e. principal-mente, na Central do Brasil, querna sua gare inicial, quer em qual-quer das suas e.ía<;ões sü&url.anas.

Não ha c-m n«'».s o espirito decritica, que jã sc fe- dc h-ibit. cmquas! todo o povo latino, qu.i COS-

) tuma tratar Com dcspriniol" o que/faudaçtes.— João Eu..*'»s, Cons- ,i saUi para pór cm reieuo o que ê'caiiitío

Bxrros, Ma.rcjilino fundes, ,-e outros. Ma-, ha o de observaGil BárTÓs, í.\lodc!-v:no Barros, .Ic-í*J1..C.U* PaiTOS, AriindO Darro-».Quintino Barros, v_"ea.dores da Ca-mara MUni'c5?al.

lnq: *iatiÍ7. — Queira V. Ex. ace**-tar„ riiicei-ai; .felicitações peia eaco-ih.a do fi-eu nome, para presidente donos.ío Er tado. .Saudações.— Gunicr-cindo :Mii'..ionieni, 'prefeito munici-pai, E outro de Coriol-no .Milho-mem .

Neva York — A Câmara 'Muni-<j'.p.'l, reunida em sessão eapéciaíl,

.votou mof-ão de so!idarit'5'id'3 aogc.-vt_i.io da RepubM-.-.i o do nosso' E : ado consi*---ti'iar.do---'. pela es-cõLha -e V. Ex. para presidentedo Maranhão, o qua '. motivo detatisfac-:J para o ipovo inatai-heu-se. Cordiaes .nuda^ea.— Je*uinoCarvalho. Antônio Ncúita, Mariano.-vivo :. Clarindo Alves e ManoelPirto.

S. .los«?i dos Mattõta — Em nomedest«> mumoipio a-ire-sentamos aV. E„. .-ongr-bilaques pa-a- fel;-escolha do ieu nome paia presi-déivCe do Ksiadn e hy-iot.hecimos aV. Ex. nossa .soüfiaiLedade. Saula-ções.— .lo.*:é Moreira Souza, pr>»fei-to 'municipal; Honorio Gonçalve>Ribeiro, presidente da Câmara,

Pe Doret«» — Firmino Costu,membro .lo directorio loca'.

De S. Jíonto — Coronel João Al-bino Gome*" de Caii.ro. El". SameCosta. Berièdtcto Muni'., Ali tonioOoirèa, .Benjamiii Bello. JoaquimTrinta, Jeronymo Pinheiro, Josr

i Costa o Cassio Reis.De S. Raj-mundo de Mangabeira

josé Daniei. Joaquim Alexa.*-.-dre, Pedro .Xery. João Almeida, Jpa-

quini Dcpes, M_.rçoà Dopea. Ray-mundo Pereira, Raymundo, Nery

Eu.fibio T_*^es, Alexandre N&'ry eAntonio 1 *-«Víe_.

D«^ Tutova — -lo«'e Amiih**. Dc*--pol.do Neves. Theodorico Coitcei-

ção, oue vem nôr em íóco, c-.»m<> j."'deixamos dito. a principio, que a leipôde ser muito búa, no fuacu"». mas.nu pratica, de ha muito se Ie. 'nc_e-qui vel.

Que se admitia o fech-im-n*.-"*,noá dias impedido?, íías s:"inde;charutarias, deve ser comprehendi-do como necessidade de natural re-pouso para os _eü~ empregados:mas, que sa não exija o mesmoquanto aos «varejos:*., tanto maisque, locaiisadu. que estão ás portas íde botequins, «.-afés e bars^ sãc jquasi sempre de propriedade da fi'"-ma que a estes exploram e, conse- Iquentemente, .-irvidos por empre- jgados pago.-: pôr estes mesmos ne-gociantes.

O assumpto álii fica. 'Talvez, pa-reça digno de a*ialysé daquelleü .quem di_ respeitt>, como o é do pu-blico quasi em geral, pois, a maio-ria do_ fumantes, em toda a pai**edo mundo, c absorvente. Seria ocaso, talvez, par-i não constrangi-mento dos que apreciam uni bomcharuto «->u cigarro, não obrlgal-osa um «It-ísre-speito ãs leis, for«jadospor uma neceiáidadc de que ee nãopodem desfazei*.

! go.-: io massatí, qu*c a. *lu_ idssmai-a.

! pt>rq;u*í* a luz lambem i» t-S-.-ositJpõe

èm r.oiumes, ccaiíormea -ua tintsn-

laidaide. A_s'rm. ttólo 3o ~u_tde J_a

iaiarrmonfia do Vjcmjt-n-to, e:u «^ue-a

] rSiaEsdajdJe inãõ é «i*iax*r_!_r_i-t_«_.t eiágin-

j rio nm esforço i-a_aU-ectual "pa-a

i sua tatóJ^reta^*--».

O Sr. 'De tGairo tnos treaissa ai ma

ario de varores idireaix»-, iproçuran-

do a »_u«gfe'estS» das i--oisas neKa-

m<Jsniaa, sem symlnolo"- r__m inten-

! <;5e3 subtis, «qu-e «_**s -iêm sigr.ifi-i_açj_o tx.*e-a_. .Nãi_ -sf. o acredite.

porían-to. re*aái*ru_, *p«-«-çu-- Vbsajirem.

as aípp_rer.o_is <e v-ae. ©recurar a

; |_>-níih-_j. rVoa otoiexxta, 'Jeforma-',

doa nos seus -vo-Iumes. O iprocesao

\ .pictoníco re-vlela o «seu tcxoweLTtí» ar-

j tisíico e tpônta ipeía. jiJ_^"po_3«--_»o«das nfâ-aas, lia. -como vê a reali-

dade na aua. e_*senx*__.

j .Não injfpede qu*& seja ism -a_n*_#r

de sracÉô» sensib&lda&e e tínè *das

!c«-»_ia_ a sua inaia tcommovtia. ex-

j a*«:*eíS_ão. IA. ¦naiureza em seus qua-idros tem uma. sisn__i_a»«-*ãi. rp«*_r_«_n-

«ío-a, vi-c nas soas cür<sa e no_

tieu- aEipecilos, >com .ntensilaíàe for--*jsima, só Q>ela luz - pí4-s iri___*-3-

asm. corr<-e_c^nlen«_Êa leora o liris--o da ípa-sagem. <r_a -r____*_enre

¦ZLpparvce. K> teórte de 3£U3 qua-iro-sé feitio sem prol«-»n"g_xri_-nto de ".*_»-

ta, -e um «peda«--o «do -_éo, um c-aaií-o

d-e floresta, -unia <i*ua m«-tí*s___, ou.

um pouco «dre m-r basiani para. cisa-

teria «de suas -tâSas. Colorteta. .po-

deroso « n_ãarido as cõrjss gj-rirnares^re*__»-nente, ven-db _a luz Co*áa a.

i-azão de ser «_aS;ifiõ-*m_-* e -t-s cõ-

res, Cixa -3 »o-bj«c-L_s ot_ as _^r«_r«_s¦ coB séos-<S&tixemc3 e__en«__*_rs. «__-

í«*náa_ deè»3rrê «toda a"-_ _***ge-5__o.- *_-*

í áiara*vil_iar do *M!e-rcado de ver "O

Iieso». <Te uma iuz iâ___-__wí_i, ou

a tãídicio-a vnlui-4-- ãa flgu-ra. ce«n-

irai d. «Passeio», mosíram as fei-

çnSes mais aT.trab:en*tes ü- 5>_-_or.Xaqueiu- o a:*ü£ía direeto, q*tre «_*_=-

luiúbi-ts. paio conjunto e harmonia

da icôr. r.e_^a o -_**•_«-__ _n*tá_rlar,

«rfiio •_ug-sei'e «pela _*-tt_en5«__-_ãa coa

que deaper-a as s-r-sações, nasiádas;

ainda da fôrma e não d,. _iaens«3e_-«igas e -iqid-iwcaasi

As_im. pouíãe fazer criações «-dnii-

i-aveis «d_» coisas bra_üeiras e c»tini-

iX-tr^tafiriticu ib3em *o nosso sce-na.rio

agsressivo, sob o ípi-t_*tig-o formida-

^lel da luz. Teníão cox__ecâio toda

a Amazônia. -_ré o _A_re, não se de.-

txou '~arípre_s-oii_ir (peles cc-ajai_t~s«grra-ídtosoa e ãai?)orr:an".3s. ,pr«3Íar-u

antes fixatr os aaiiotiences sinspies.

jess recantos «h__nãldlí4, r-_a-s»ir„ias

\tiii gares, leom suas <«*s___s V-e -cã-

res toes-rantes e» tt3ha!dos baixos, os

modestos anguSas de -port-os. peca-«**o3 ida barcaças «a "p*e*-.:«Se5. -IHâ-O

const-ruido como urna «_-*chite«3Ui-

ra, si assirn ipOtíaiTK>s •exs»res_a_- _.

maneira coui que associa as mas-

sas para dar ú rea-iiaiào a sua si-

gnifiJcaçãc» -esseardial. Pintar moSer-

«no *e sentindo êntensivamsnfa *o es-

piriio d.-.- seu tempe, o Sri De Ga-

ro, na nua: -nagnifica ex*posi'-ã->, sos

dâ mosSra «de >toão _ valor d» sua

múltipla ie .fecunda ^-«pressão, que

tivemos taViniiE-ar e o.**,p_i>_-di.« com

sinceridade e. desassombro. A sua.

(pintura, cujo valor ^scorativo «nâo

é licito deixar rdfe reierú-, marca

bem o esfejr-t-o ctmtemtpci-Aneo *\us,

rca-gido contra o indet"*--"minad«i.

das cn-ipressioTÜscas, -pj-aoura

s-viinhese nas cousas, tque Uio tra-

dura. a re_Uda'dso esssemiial. -mas sem

ü"*spresiír os seus accidentes, como

íi_eram cs cubiataa. despindo-as

das apiparenoias, que afinal sao a

*.rapiv.t'real]da_e. Èaè r.ão ve&ro-

duz no «ratanio. -a auiLure--, inter-

¦ «preta-a, mas sem _"na -Morma-ão

subjectiva. na sj-ntiies. d. seus va-

lores essenciaes.

Dahi o mérito a»r_>áa a sua ota.

de um fcomem íl-ia» m> moderno qua

damlna as coisas '.peia em*o«?ão or-a-

d ora.

Keitwío Almeida

Esteve, hon ter.*, a hoite;- em ; noc-i-a i.£rdacção ti.raa. conjn-.issao de uio-f-adores do Engenho d* Den'ro- oCascadur-i que nos pediu Clí-mijar«X* iittencâo das autoridades empe-_Ó'h«te's para o desembarque, fl.'. i»as-¦sageiTos dos bondes, em fre.-it-*"' aContrai do Brdsll. onde o mo. ímonto'de'vei)iculo.s ó ir.tenso. .• .

• Essas pessoas _,coetiti__raní qu-',na•

",preCipita.«*-o de* alcançarem . otrem para o subúrbio.-atravessam- aprac-a Thecohiio Ottom, em frenteá'referida vin-ff>rrea, onde o mO-yl-';-ii*-nto de, autounoveis a todo ínsULii-fè, 6 considerável, com «risco de per-derem a vida.. , j'_-_

Concluindo, os referidos moradoresappellam,- por nosso iutenneJio. pa-ra a 1-refeiíUira,' no sentido »*•*£. . sào.obrigar a" Ligbt a mandar cO ¦•*¦-»» j De Araryum postei de paçada na. r.isquu.«t _u«- Biiritv — Raymundo Veras erua General Pedra, ao lado da Cen-

t ^n™^1Hano.trai. .

;• Affecções pulmonares %chronicas

Malaquias 'Bastos.

TUBERCULOSETratamento especial pelo

Dr. Cunha e Mello •*1' Especialista em moléstias doa\ I pulmões e do coração — Dos3- Hospitaes da Misericórdia e S. ,•^Francisco de Assis. Cons. diárias TT nas terc quint. c sabbados, das 1 ^T hs. em diante e nas seg. quart. &X e sextas, das 13 hs. ãs 15 hs.*•f-Consultório. Rua Buenos Aires. **-"83. Tel Norte 6383. X

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IRRADIAÇÕES DA BAWO SO-C1FDADE !10 'KIO BE JA-

NE1KO

Hoje. ~abba«k*. « de juidio dc 193Õl""li lõm.: -..icmal «do -Me-o-Dia

iXcTriciario «a R iaiu -Sot-iedade,5 horas ua. tardo: Musica ler»**o

pe-u Oi*chcSt«ra da 'Jta«lu> bociedaue.--Quarto de. Hora In-autiU, «p&ia

«Tia Joaiina...Jornal da Tafãe» (Xoticiario da

Radio -_oçied_dte> .T-»¦¦;- *-•._8 l,'_ lioras da noite: Liçio do

IPhxsica, jpeio -pro-es-or Franci£ioVen-uicio «EíHio.

.1 k-ão .de !lngle_. .pelo proJeseorDuiz Eugênio de Moraes Cps"-..

Pratica de leitura. radio<*-*lesra«.uhica.. ...*

Xoccías -— Xotas de sciencia.Poesias, eaiis&c- brasileiras. eíc„

m DE

CONTOSJEITÍO LOTERIGO

R. SACHET 4-SEI

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OAZETA DE NOTICIAS Sabbadto, 6 de Junh» de 16255-mundanidad.es,

w^mm_ ____^ -' -a.—¦i.iiiiii w'i A ¦¦ -r—'^*". '" |T '¦¦ ¦"¦ ¦—' '"'^ ¦¦"¦ '" *¦"'¦ "'¦" i*""«m««i** '

to T M n r ti r rt igadór Oeearto Áil<vóm, Dr. Manoiel Sr. Theofrtól* de Alm*Wa, funoclo-SS A 1>:V:-V V *7"**'.-j. fpi-nto, Dr. Bento Ribeiro d.e Castro, I narlo da A*sist«ncl* Mü«ftiel|j*l.

• ?*. »««,*¦,-,+.£> |Í5r Hòniorio de Araújo Maia, Dr.{fc! tão onomentoso e int*res?ante Au to M,eneZe», almirante Jo-.é

o «wtiíro «é Afcèl Aferemant, «wcripflor j ^^ Ptn,Ao ministro Ma*uel Càl-íranoez, eoürè -a loucura «!« jte,

^ EúgArã Costa, Dr. Gorai-feto é, «rees Cam^ws «uebra-caoe-f ^ vieira, Dr. Oscar die Alm»idaoas «conhecidos «or ' ipolavios cruza- 0a Dr- Rayn^n^ Lefebre, Dr.(flae", quê «*to«r «era 'n^J^™r ! Cartos Brandão de OHveira, Dr.e Sim risuii^iuzil-0 tf.elmente, -d-se- i Laifaye(tte pereça, Dr. Dinneu Pau-prosadios açenaa «6 «penoíos ^

«« |]a Machado, Sra. «Frtmiklín Sam-

nada interferem na wiawn*. do ra- ló g^ Aififonso V-izseu, Dr. Cher-CleclTiio * toa «lOgica. dã narrAça». ^ant de Miranda, Sra. Man-oela

XX -* Jdascarenhas, Sra. GuilhermátotaA moda 4as ca*ollos curtos, assarç ^^ genado-r Antônio Aséredo.. _ ... ._„,„. _•. ,.-...-.,„ «-.«"1-i.na. _ atòcaa,

itraa peS-cuios nomes pubiicíaremoe

***»« s?a-èm dtofcctahKsite do pas- ¦•*'"- CUi0S Iunu" *

saio. Da «meama maneira, as tpa-Isurraa «m cruz «obre os q-uaes sé©uívoan, «noBte ta-amíorso, mtJíiares ; Uma outra, nota interessante a»-

A moda dos ca»onos curto*, *^» G-ulnle, senador Antônio ,(eamo oa traces de fôrma masculina gafctoé 'Doibo. Sr. D «asfcax* as Mtóe», os «nchus de •

gr ,Franz Matóga, e oulIB»da c»m dèt-snha-; violentos e cure& . Mnveé

pubUopiportuna mente.

X

Sirf Shar*;! de «paiixtrsfrrtoB d.«=Utpa-

Sores, ©m l&õt, não I*avia Jornalfrliustrade que nã«o a>u*Hcas3£, natiíttoua «pagtna, «palavras em cruz,em losaiigo, em «fuaidrado, anagi-am-oriaa, acrcatkSos e enigmas. Potf--o a

O Sr. Manoel Estevés CoWei-ro, guarda-livros desta pra«a.

— À senhorita Iracema, «lha doSr. Í>opès RodrirueaCASAMENTOS

signaiía a festa de 10 de juinho.iMotitas localidades estào «sendo í>a-g-a,i antecipadamente e algumas ^ipor ipreços suiperioi-es aos jeetaibele- jcidos (pela commissslo . E'

!Realisa-sé hOje, fia 5 horas daUrde, na maior intirnidaflí, *•¦ ruaHómôrio dê Barros n. 26, r«i4«h-cia do Sr. ministro Guimar&es Na-tal, a cerimonia -Se casamento doDr. Mario d* Albuquerque Mara-nhâo Pimentel. filho do Dr. JulíoPimentel, ch*£e da redacçáo dosDebate» do Senado Federal, com asenhorita lloáma Guimarães Natal,filha do Sr. ministro Guimarães Na-tal, do Supremo Tribunal Federal-

Servirão de padrinhos, por partedo noivo, no civil, os pala da noiva,ê o Dr. Adalberto Gonçalves e ma-dame Marcello Silva, no religioso.

I ¦ Realisa-se hoje o enlace<fue a so- ma.trimonial do Sr. Antônio Gónoal-

cled!ad"e caTioca. apoiando o gesrto , veg Moraes, do alto conimercio datp-ouce, no meivámento da vida que j .pthilarethropteo d'a com.m!ssã.o exe- , nog3a praça, com a gentllisslma se-ee aoceletwva, esses jugos ide.c,p- eutia^. (procura, ao -mesmo tempo, nhorita Angélica Pia de Moraes, dapareceram!. A aijHpiicaç&o que e&ies

' ^alardioar os reilevantes ^f^1^06 ,* mais fina sociedade fluminense. Por""—" '

gggQ faustoso acontecimento, òs noi-vos serão muito cumprimentados.

Hi»alisa-se hoje o ierala<oe «ma-ímprinham ou) espirtto da\"a-se ma', j uma Snstitudção que, em .matéria u^com 10 «ovo g-owto «pelos espertes. • assistemoia ipublica. representa o

X máximo do «enfeito da inicia Vi-a par-Certo, aJbusou-se destes u'.limos. |ticu'ar ou, noutros termos uma

A reação tinha que vir. Ella ve''o ; ,senie de sacriflietos que notalrtam.tor.scisílmente jvos Estados Unidos, .engrandecem e • w:aomTOenüam aafct» <é. do ip,'aJ':z onde os esportes se modo inconfundível os sentimento-?

al'.r-uií'1'.cos do medico que a fundouè dos collegas que o auxiliam nesta•cruzíada santa.

X1KO teniipo que braços e pernas, exis- „^4w=n^iTia-rfios

:• humano um eap*rito que 1 Tenho em "\"tóta 03 #^S^|! serviços que o generoso «capitaaiista1 í._ -u-«-~-^„= Tjage e sua senhora.

desenvolveram cm maior intensi-fiadie. O.-3 americanos convenceram-se de que ha.-ía no mundo algumaconaa ai*m da .vetocidadie. Ao mes-

te no sêr liuuna-ao um esiimui h"^ ' j.^^"~ —- — --_ .„»,«+- nu* o{6 «uooz de nealfear interessantes j serviços que o Se^er<^,a^Xr™-i^onnaTces", divertindo-se. iOo- Sr. Henrique l,age e f^a senhora-weanm, ípo*, * applúíar «eus ia- D. Gabriella Owffl^Ljíe, «";E*res aoe problemas das palavras

'«prestando, ha algumitwipo .a conoruza«das. Tanta a^xão tomaram ' strueção. dio novo ^f^.^Í?,lQnor esse ipraaer qüe em brwe « educa de Bota«fogo, a Congregação^TmodT Actualmente. não é «lesse Instifcuto, na su-a «winao -'-

nvais(dominaud;

somente a America que èstâ j hontem, -deliberou «°^.a^-^*!P metitutoi L-or te-se quebia-oaibeça. :"Grandes benem«r^tos • '0;.^SSS ' festa, cujo j' a Europa inteira. os retratos de ?%**™}^fA^.^ér I éulnté¦ :

nobre" do estabteleeimwnto a ser

triimtonSaS lila sienhófri-ter Aru-eWa Our-VeMo, com o Sr. Joaiqoi-lm Vaz. fun-essionariõ puitüico. O acto religSosOe^ectiuia-se naanaitriz dé MJUdunerir*,è o civil na 7* Pretória, no En«*enho(die (Deratro.

São padrinhos da noiva o S»r. K*storRotíhia de Soruaa. Lolbo e sua. -esposaD. A"dèlaá!de Feitõsa d'» Souza Lo-bo, e do .níoíiivo, o Sr. Manoetl Pene-Idió Juinior, Eldiuardo Riuginon ©D. Majia Mlaüsedra Oa-tharino.FESTAS

"Cest pEus qu-ün caiorúce, -eecre- í brevemente inaugurado, sem pre- j,. t- ã*£Lk*«&K4. <-hr,^i* ü-íitUnán de outras âtemorpetraçoes «ae í

Em beneficio do Amparo There-y.a Christina, haverái. no dia 21, ho

Nacional de Musica, umairoçramwm 6 o se-

«O valor da prece», conferênciade Iveta Ribeiro.

Ml Sé Borthontóne Chrj-salé, Cest ! ju'zo de outras ^'""'if *-;t:^" _"*" \ Leonor Rosada e Custodio San-une iMaàum. Conquéi-ants pac-:í. - reconheaimento que i,&™°^~^Jt « tos. auxiliarão na parte declamato-nues, d.es mo:"^ en croíx régnant sur e-Cfeito na noite do giana oso m^x*

j ^ ííewton Padua, Olga Ahahony,a'-un'ivers loiviUsé". A humlan-lda-da ' i^-al. j Mme. Araújo Jorge e outros, cons-a^rorjn-iou-se da famosa intei-jccf.-ão E^E l tarão da parte musica.1.ti« Hajnaet: l\')j.rds! Wcrds! Woris! } Finailmente, attendendo aio pedido j A mpnina jacyra Victoria inter-Querem alguns exemplos alegres üa cornm,*i3são, aembramoa aos 'nte- j pretará. urn bailado clássico.fla. arniplitude íormidivve! dessa mo- '^és^dos: a) que o» _ cam arrotes ae . Realisa-se hoje, das 10 h©raa

és 3 da madrugado, no

Gazeta <üheatraiA OPERETA PORTU-

GVEtAViaja a bordo do "Almanaora",

com destino Ao Rio, a companhia-porlugueza d* operetas, dirigida pe-lo actor Armando de VasconcsellOB 6què vem íiazer a 4P°°* ^e Invernonesta cajpfilal, .corttratada pelo em-presario José Loureiro. A estréa. seiirfi. a 13 dò eorr*nt», com a ope.reta regib-nal "A leltolr*. dè EntreArrelòs*', musicada por Felippe Du-arte. Essencialmente portuguesa, a

•ooim«4Ja do escriptor paulictaiio,¦co-m gramd« afníro « espera o»nser-val-a durante multo tampe no car-taz.'. "OAZKTA TKF3ATUAI."

FOI hemtem. «ntrlbiii*o mala aminitereswante «umíro desse conte«fel4«semanário â« theatro; «u« aM(6«4 direccl« do «r Arehimedes S*n.tlnho.-"Gazata Tkeatra»*, aléin de -r^ria-do textè « \na.Ho« clichês 4* artle-tas, traz eon sua capa úma all«v«*Haem Jiom«n*rMB ao« a*ut»re« da re-wiBta, <"C<mnidas, meu sOtrt*!...", mtüscena no theatro Recrete.Espectaeulo» de hoje

a.cCio de "A leiteira «e Er.tr* Ar-' V Í.fj?£f,\ Ti •iudm<raStLCr,<*t%"7^ .. , - ,__ uc.„.j 7- (comedi*) és 8 3 4. — PbltroBM, Tfròios", desenvolve com habilidade ™~»»»««.», ..'.. .uma das paginas mais poéticas deJúlio !Dinlz, o Infeliz romancls-ta da"As pupillas do senhor reitor", a de«Ofe fidalgos da casa mourisca". Aprotaíronisita * Auzenda de Olivoi-ra, a graciosa artista quo pela suanaturalidade na arte de representare pelas attracQÍes de sua figura gol-jou a pouco « pouco todas as etapasaté chegar ao Que é hoje, iridlsouti-velnventeconsagram

T1MA1VON — «O homem d* cim«n-to armad»" (comedia) ás 8, t a 10horas. — Poltronas, 6$0<>#.

CARLOS «0»1KS —- «Ho ColUgieda Marocas". (burleta) ae 7 814 *9 3(4 —, Poltron-as. S|00O.

TtF.rvnt.iCA — «o Fad©" (revista)as 7 3|4 e 9 3J4 — Poltronas, 49004.

RRCREIO — "Comida», »aeU áaa-tot...". (reviwfcajfaritaiellá). fls 7 814e 9 3]4 — Poltronas, B$000.

i.Yiiiro — *«Don Quintln ei «umr.gáo" (regista.) lia 9 horas — Hol-trotna«s. lOfOOÒ.

a primeira das que se' IRI* — "Flor murcha" (búr-A companhia j !*'*> fRÃ « * 1!2 horas. -- Folt**-a opereta. topo.

PÍLULAS

l? EU-03. ti3, as fri-sos e a- .poltronas dao in.- J jg^ytfiãtè, ;tó ,, Uit „,«.;,« uí«-»« —

igre^so no Assyrro com o biihete ao 1 ga;ao_fceirra_£Se do iícrtel '

Avemfdasecção de ipsyohotogia appii-oa- 1 Mu^ic^an; b) q-ue ha ingressos ape- .

^^ ^sta^da-nsante dedioaida á. 00ia 0."ntvers'.dadHs de Co tumba ! ,na? .para 0 baile, á razão de o«?

" ,-ras cruzada; -liara - baile, a i-sz*** *": "V , loaWa italiana e *m\ homenagem, ao

ipor pessea, ohrig^o ^^^Jj^l j 2 5» arniiversario do reinado de S. M.

AG-í daenVprega as ipal; ... .,Bíuizar da caiçacsdad e menta! d:os j :^or; c> QU(t ^ localidade- restantes ^ ^ ^ WaPiaJSnd.:^-iduos qUé ei Ia vai examinar. . °stào

âs ordens dos 'P^ifna-esvte^ A fest^

'ççfa Q concurso 'dlè -uma

eoccelleníe orchestra,no Hotei -uentrai, w«' " —• •

SáíSbõS. h-a casa Luiz de Rezende*,dè sabbado. b\ em diante, -na bilhe-

l-tei^a -do theatro Municipal.

Tlm juven a.irese-nta-s-e a ess» esta- | ^0 paiace-Hotel, no Copacabana-^ecimento? Pedem que se ssmte. ! Hei*?'- no Hotel, Central, oom o Sr.tDãio-ihe um lahíis e um -pape.' qua-Arisuladio, contendo um pr-nblemaUe tpa.laivras cruzadas. Dizem: —Resolva!

Em Pai-m.-Beach, que é o l>eau-««iile dfc- Estados L*3iiâos, um hote-feiro -realisou em se s mezes uma(fortuna censidesrêtfél porque teve atid'éa de :eo!"2oi^ar »m -todos os quar-tos uma. faip-eçaria comiposta de pa-íavras cruzaduc. Os hospedes nãoarreda-wim q>é Vie giíus aponsentos.Ç)ont*ntavaiTi-ae em -ver p mar -pelafenelia. Xeni seiquer desoia^n aorestaurante para as receiçõés. Cum-(pria ser.VJl-os n*.is a:>partamentosB»rtí\^Ldos. Um Ca-pis na mão, ipreoc-cupan-am-se apenas em resolver ospro biemas.

SOCIAESANXITERSARIOS

Promovido 'pelo CirculoMusicai SiliVest.re Machado rea-«lisa-se, hoje, ás S horas da noi-te. no Centro Cosmc:r)oli'.a. umgran-TtirvKo festival -e~<i hom-enageimao medieo do mesmo Circulo.

Para <»sto festa estü «oorafefcci-ona-do nm b-ellissimo |T>ro-gTam.ma, quere«rminará icofm um «baile.

Ueputodo Berbert de Castro — I CHÁS DANSANTnESRegistra-se hoje o anniversario na-

j —^^—^^^fsm0

costumado.talicio do deputado federal Berbert j reallsa.se amanhã o chá dansantede Castro, illustre representante da ,j0 Copacabana Palace Hotel.Bahia, membro da commissão deSaúde Publica da. Câmara e conha- (

No <2grill-room# do Casino

imostra-nos, logo no seu pruneiro : CENTRAI*, — «M-üsle-.hall'f (•«»-contaoto com o publico, vários de' rledadea) sessões continuaa. -r- Poi-seus «lamentos de relevo: os tenores ' tron:iS- "*°0O-

«SfciVles Ribeiro e Fernando Pereira,a. carãeteriertica Sophia Santos, Baa-triz llaptista, Maria Alvarez, etc. Aopereta est<i caprichosamen-te ensaia-dia, por Carflos Vianna e tem scena-rioB de lindo effelto de\-idos ao?»-pincéis de Reis Filho e ReynaldòMartins, p.tssando-se a sua ficg{k>,dos Io e 3» actos, nos domínios damorgada D. Margarida e o 2», emCoimbra, no palácio de D. Sebas.ti§.o.

A assignatura, que tem tido gran-de procura, será «onoerrada quarta-feira. No dia seguinte começara avenda avulsa.

A ARTE MUDA"PECCADOR DIVINO"

(SV»ei* Tãntammmt, imterpretaía por Nlta Naldi c Rodalpho TalcntíBo)

ração s«nte um alHvio e eflle quereab«r Mrora onde esta. JuOieta.

B' aeate momente que entra üiTigre. Numa allucinação de raiva,dedws crismados, olhos injeotados d«cólera, elle atlra-se ao ba-ndido im-¦otonite para resistir o poder dos seusSusculos. BUe vai mataJ-o com asmias próprias mãos, mas, Casemiro,nUo lhe. dando te«mpo. co<m certeira«unhala-ta pr»sta o bandido.

Carlota, perdera com a morte «a-«ndlle homem, a eu* unuoa prote-tecclo na. vida. « desesperada, pro-oura convencer Alonso de a«« Ju"liirta morrera. BHa appella para oí«»tenrunh» de Estrella. «>w»*o-M»e-"Falia! Todos sabem aqui que iuVStMM de Alonao. que_ quer saberíe Julieta. morrwi ou nao' . Eu dis-ae a X>. Aloneo que Julieta tin-namorrido. Fala estou dizendo a ver-«adie ou «ao?» O amor sempre egois-?T^vence a -pobre Ertrella e feUa.a«irwa, então ser verdade o «ue Car-l«ta dizia. . _-_ _.

,«eguira,m-se dias de profundo rc-iiwreo var* a P»»»» r»»ri(a, q™s6 então, viera a saiber de toda averdade sobre D. Alonso.

i^l Í^KUfetT** ^ j^^^aifl Br^^^^^^^^F"

' *e9J& 1, ,[|MPf^^âwB^^^K'i

mentado por ífadame Renée Brump>*.qae se insjíirou em uma decamen-tacão tan<to mais exacta quantea ella esposa do eminente profes-sor, a quem acompanhou nas suarviagens ao Brasil e. principalmen-te. na que o professor Brumpt terao Amazonas ha mezés atraz.

B como a conferência tivesse oc-casião de falar das regiões des-coberta* pelo pelo general Rondou,proferiu ella as seguintes palavra?a respeito do grande eacploradorbrasileiro.

«Já que pronunciei o nome do ge-neral Rondon. quero -exprimir umahomenagem de profunda admiraçãoao sábio, ao -geographo. ao explora-dor. ao homem de grande coracã«>que* consagra os seus dias a levaros benefícios da ci\-!lisaçfto ãs ma*.:recônditas regiões d0 Brasil».

03 depois de haver desoripto aimaravilhosas paisagens que se sue-cediam aos olhos deslumbrados daassistência. Mme. Brumpt encerro-.a sua «causerie». de forma verda-deiramepte encantadora.

«Vamos deixar a terra dos gran-des rfios disse ella. Como sempre,tá. hora das partidas nostalgic.*3 apalavra brasileira «saudades» aco-de-me ao' pensamento. E* uma ex-pressão intraduzlvel em nenhumoutro idioma. % Blla significa. aomesmo tempo, pezar -e recoraaçoe

1 ma "expreaal*" ie Nlta Nhiala nednctord "parteaalrr"' de Jto-dolpk* V»leatla«. em "receado-

res Divises"

.'••Pelos Palcoá

CÀRJUOS GOMESA Companhia Garrido deu hontem,

(Pílulas de Papaina o Podophy-Iina).

Empregadas com suecesso nasmoléstias do estômago, tigado ou In-testinos. Estos Pílulas, além de to-nicas, sao indif«uâa.s nas dyspepsias,dores de cabeia, moléstias do fi»a-«3o e prisão de ventre. São um po.derosõ digestivo e regularizador dossecreçBes gastro-intestinaes,

A' venda em todas as pharmacias.nelras repreíenJ „~ vci,i3V5'"Eoatls( »* pnarmaciasNo Collegio da Vidro' 2'o°°- Depositários: — Drolebüda com gran saria Caridoso. Rua dos Andrada

neste theatro as primeiras represei}•tações da burletaMarocks", que foi recebH— =, „de agrado da platéa. Em "No Col- > n.° 72. Rio de Janeiro,leglo da. JÍarocas". tem Alda Garrido 1uma das suas melhores creacões, jtrasendo a platéa êíti constante hl-'lafidade. A nova peça repete-se hoje,nas d^ias sessões da noite.

RECREIO«•Corridas, meu santo!..."', a no-

va revista de Marqaes. Porto e. AryPavão, que ante-hontem, subiu áscena com um apre-ia vel cN"ito. cons-•titulrá os dois habituaes espectàUculos do theatro Recreio. "Comidas,meu santo!...'*. está montada commulto luxo e tem uni bom desem-periho por parte de todos os eleniên-tos arí.^ticos da Companhia Mar-garlda Max.

JAKTARBS DANSANTES

Jániai'.á, tive lio^õeies tão*rajMtui".los « generosos, declarou(depois o hot»'£iro. Pcderia -.tmer- .,,.,„,.w que nartiasem logo qu« fvessem j desveladamente.enoonti-odo a solução. Qual: pmi- .cultura, reúne o deputado Berbert

cido publicista.Orador de primorosos dotes, es-

criptor fluente e agradável, conhe-eedor c6mó. poucos da historia edas cousas da Bahia, que estuda

dono de solida

Copacabana realisa-se hojejantar dansante elegantíssimo.

dèum

0 NOVO PRESIDENTEDA CONFEDERAÇÃODOS PESCADORES

¦ - '' •». ¦¦ .

A candidatura do comnian-dante Armando Pinna

Ment&m-se ainda com agrado, no j . „„„,^ ,cartaz do elesrante theatro da Ave-' u™ grmpo numeroso de pescado-nidto.,' a • engraçada comedia de No- res. ao que sabe-mos. teve a .ouvi-vlofi-; traducção «rie^Restier Júnior. "O v«-i :déa de levanter *. 1 tia. iaturahomem de cimen-tb armado". Não -do commandartte AriianJo ^in.ii aobstante, tetn j4 a Companhia Pro- •presidenoia Ca Confo

/ TRIANON

copio Ferreira, anunciada para aproximia. terça-feira, as.primeiras re-presêntações da comedia dc ArmandoGonzaga, "Cala a bocea, Et«»lvi-na!..."

S. JOSÉ'

.,.„„,- ru.-\TAn 'A «ia-a ¦-!-¦ i >£>1 nomeado guarda interino, noAzevedo fcralTwo. a ua^a u« 1 impedimentc> do effectivo. o cidadãohontem foi de justas alegrias para ; Antônio Vicente de Carvalho, quem,í5T,toq trabalham nesta casa: é t«* exerc-ic:o na Directoria dequantos traoainam iies^a «l^j Abastecimento

do Komento Agrícolaque fez annoâ Azevedo Galvao, nos- percebendo a gratificação de 250ÍO0Oso .orezado companheiro de traba- ' mensaes.

I so *•« . , Foram concedidas pelo Sr.lho. prefeito as seguintes licenças: de

«Possuidor de um coraeão bonis- > s-cis mezes ao professor adjunto dosimo'e de qualidades outras de ca- I «S l^ú.-úío João Alfredo. Manoel

racter e int«:-:Hgencia que muito o

recommendam. Azevedo Galvãoconta, rpõr if-so mesmo, em nosgosrneios jornalísticos e sóciaefe, comnumerosas S5"m*pathias e amizades.

O dia de hontem proporcionou ao

nosso distineto collega mais um en-sêjo para receber demonstrações asmxis expressivas da gran-le estimaem que é tido e de que •& justamentemèrécédbr.

ta-vam-se a pedir troca «d* quartos.èFo anno proadrrrOj .poderão vir queiwaiíd-ei substituir toda a tapeçaria8.0 iMVtel. ..

iUnt iniustiiai «de Wasliington,

Spencsr. e-tarva eai imrnínenc"'a deíãíKr. T«ntcru a (publicidade sobtodas as fórm-as conhecidas. Osanaerjctansxs obs.inatUim-se em ign"-rar seus productos: conservas ati-m«Ti7icdas. L"m dia. teve a id'éa de«mandar T/uMi-car nos jornaes detyova-York e Plflad-e^.phia um pro-bi-ema. de pa:a«vi-as cruzadas citandoseu nonio, teen cnderoyo e seu *'••£&:--ined beef. ^'inte e quatro horasdepois. Spertcer era ;popu".ar. P^ece-l»ia irsiiihares de cartas de encoru-mnenda. Sua usina eáLa/va salva'. EmiL<oTi-dreíí, um grande Ciub, o Cosmo-Cliíb transíormc-u seu baile annuaiem baó'.e üe palar.-ras cruzadas. Ca-tís. dansarno trazia um "bonnet"bheio de quadradinhos brar.-cios epretos. No -ce.-itro, estava inscrÉptairmã, c-yllaba. Todas as sylla-büs -dosTaspáãee, marcaklas sobre tantos ou-tros cartCes, estavam niisturadMSmzm sacco. O rn-esrno. quanto ásdas moças. Quar.-do a-7-a.bava umaflamífa, «t:'rava-í>e pôr sorte uni ca-v-tão de cada um d!cs dois sacejos. Seacontecia que as duas syiilabas cha-fnadas ao mesmo tefrnipo fossem reu-nMas num «par, este áranhav-a -umtor-emio. . . Immenso suecesso para oCosmo C2u-b!

XEm Paris, varias donas de cata,

iJesejouas de aeomipanhar de muitoÍ9wrto a actuaTGdade, lanreram con-V<ite3 c«">m «sta pequena nota: "Dan-aB,r-se-ã e haverá uni salão «de *"bni-dge" e de ipaiavi-as cruzada-s"'.

XEm Xeva-Vork. um livro iobre

esses qu«bra-ca becas tirou p«rto Jlídois milhões de exemplares. EmPaste, um editar. Rernard Orasset,íião hes'ta em ianoar uma obra in-íítul-ada "'Palavras cruzadas".

X(Sob o jwnto de vista social, o

ffmmdo a-Miaveiiía, ihftste momento,urna crise séria . Os governos vêm-Be todbs absorvidos com % soluçãogfce graives iprobíwmas. O delírio íp-=-Hts 'palart-afl crussadas deve-se aomesmo tenvpo a uma ireaeç«o contraos esport-es e á necesei-dade de fu-*1BOwmHe tratar de um jog"o tíapaz de, distrahindo-Tiüs, nos infrtrüir. Ha ai- j Fx, annos hoje jj ciara Alves depuns m>zes. os crime* paseionaes | oliveira., esoosa do Sr. Antônio Au-eram tão nurrterosos que os humo--i o-UEto de Oliveira.tristas aconselhavam oollocar um ' *' "

revólver em tr.das as "corbeiOles"

Çfi casamento. Hoje, e um l»arous-eu que convém!'"

ClilNICA DE SENHORAS—Prof.Dr. Octavio de Andrade, cura ra-pida das hemorrhagias uterinas.suspensão, ~ ovarios, esterilidade,

v ..-„-«. ., fiüeza, etc, sem operação e semde Castro os elementos essenciaes a áõ^ Ru& gete de Setembr0i 219, devictoria. no scenario político, que 10 ás 7.1 e 1 ás 4 h. T. 1S91 C.tanto prenuncia o feliz inicio de ——uma carreira, coroada de trium- ¦

phos intemeratos e já cheia de jprestimos ao paiz e ao seu Estado. • •

)mPREFEmiRA

Leopoldo Fróes representa aindahoje, a eorcnedia de J. M Barrie,traduzida por José Paulista o Re-•nato Alvim. "Acihniravel Crichton",na qual tem' o act-">r patrício. 1 mexcellente trabalho." Para a Droxi-ma terça-feira, está an-nunciada uma-'ré-prií-e" do "Ae vinhas do Senhor",uma das mais interessantes come-dias dò repertório de Leopoldo Fróes.

, REPUBLICAA Companh-'a Portuguesa de Re-

vista, representa hoje, no Republicaa ve-íha e sempre apreciada revista,••O Fa-lo". com o tenor Almeida CrttJjno pape! de Eduardo. Em "O Fado'"tomam parte os melhoras elementosartísticos da Companhia.

I.YRICO

i.-to «ítra:idos Pescadores, em substituição do(saudoso eontmauníit.í GumercindoLorotí, lia dia? d ?»appare Ue tÃJtragicamente.

E*sa iniciativa dos n«<w-! :»1>^-•'¦-•".- homens do n ir nX > p, 1 •dfixar de dl?í,po-tar geraes nv-mpa-thiae, -não só porii;- o c.-cjlhldopara dirigir os J-Mti- jk daquellaimportante sociedade- é um des ma;»distíi.L* >.i offi<'ia s i r.«ibi A-"ina-da. coi'10 também i->.rj»« escolharfpreseiita um a-' «'. • 5 t.idão Johpese.' lo•.-.*- que .vempr* vetam rmcom-TAtidinte * >". P ,u uradedi .ilo .. ilh:-' .• ,%,.-. :. -ii «3.gr-inúccimento •« ^.^ cluss»

Absim, é quasi certo tir.e ii^nhumoutro jioree rfiun'r<« > - i- >' irj»ner->de suffragios no m-ixi-od '..• 1 íi*fqr*T--e "na Coii£^ •.•>:-a.;'i • '«? ai -1-?s

i Pescadores do qi? u <-'u commH.11-* ãante Pinna.

Hlla seaüka a- impossibilidade ae , .^x^^-^ tuão "qlie

ha. de imprecisoaoeltar a proitecç5o do honwm a qua . tfe vaí,amente triste no fundoamava com tanto a"io£.í\.é ^r 1SI°

t d'almas>.que lhe diz toda a veraaae. 1 Ao encerrar-se a sessão, o com-

No dia. seguinte. Alonso vai ao Tna;ldante C-narCot agradeceu ao em-convento onde elle e Julieta-, vo«:sj baixad0t. a ^a presença ali e a«mbargadas pela profunda emo„ao, •

Mme Brumpt a sua encantadoraa-pertaim-se num dlocer amplexo «a

j ecauserie>.cruolante saudade. \ o embaixador do Brasil. Dr. Sou-

Os dois Jovens partem novame-nte j za juntas então, om eloqüente ai-«ara a. vida para o imundo, para jOCWçjp respondeu ao commandanteaalerria emquanto Ptetrella. relega charoz r depois de saudar o valo-tudo mofr&ndo para o mundo, entre roso ,Xpiorador. exprimiu o sen re-as paredes silenciosas daquella cata i conhecimento a Mme. Brumpt pelo:-

' seus elogiosos conceitos ao generalRondon.AS FI.OIUST.VS PE BERI/IM ACH.Ü0

O CINE UMA JMMORALIDAiyB-.Berlim, maio. (U. P-) — As ven-

dedoras de flor-es desta cidade, nasua maioria matrona? de idade In-

de piedade.

Este film Irã no cine Avenida.

BK.NS SA 6fl'KH I»A FOX. «>"A 1 determinavêl. acham-se grandemer-VERTIf;BM nA »A?fSA» . te aborrecidas com um film passaõoO querido arti&ta da Fox Ftlm —- 1 nos cinemas daqui. chamado «A

Oeorre 0'Brien — o portador do . Florista de Poatdamar platz*.• "• personagemamiraculoso passaporte ne um t,ui w=o , aí,vk*.i,i ^.«^ ^.^. -

maR-netÍ8ador ? — Será difficil quem que figura nessa ,^Fta- *r_*3 .:*...„„..,. ...i^i^vrt,. uri d«is < roniDar.ú) das ^mulheres honestas

Cinegraphicas(íROniiK 0'BRJEN K AL.3ÍA W;

Dr«CTip<;fi<>i — Xaquclla nesga deterra, «onoe estan-a installada a po-deroea. faze-nda doB Castros, -impera-vam os últimos d-cscendenites dn /a-m.lla hespanhola, qu-e a séculos -pas.nuaos emigrara para um paiz, ondeenriquecera a custa de um traba- ,.,,.„ slho tecundo o. honrado. BeUS ma'*ínif:cos trabalhos. Km todo r O animo dessas senhora3 ítcou

D. Balthazar de Castro, adminis- 0 CíiSO qUem a>hda não conhece a realmente retratado na respostatrava a sua proprledad* com digni- deneja conhecer e quem jâ, viu • que uma dcAlas deu ao director dedado feudal e com a austeridade por certo deseja » ver. nao 3er« j scena que a ^convidava paraque herdara dos séue «ntepasáados. perd<>r a opportunidade de apreciar , porte na

Ali, todas «us questões de ta.nulia talvez a sua ana'or ereacãoeram resolvidas noa mo«des dos cos- I vertigem da dànsa».tumee a.ntlgos. cujos methodos trum I próxima semana, dia 8 do corren- ;rewpeitaaos como verdadeiros i-nst- J t«-. Apparecem ao lado do querinonamentos. astro as duas estrelas de :""»'

B foi, para conservar esta trp.di-! -jrantleza: Alma Rubens e .Maaxe OOEOV — <0 corcunda dc Xotreção, que D. B«lthazar deliberou, elle | Bellamy — as celebres creadoraa <Je t>amev fiIm ria_ Unlveraal. com, orproprlo, escolher aquella que d<jvia ; tantas obras iminortaes na ci-m*- } atjniiravel trabalho de l»n Chancy.eer a companheira de seu «muito1 tographia norte americana. pATHK' — <Terror». pelücula to-aristocrático neto. P. Alonso dei o H«\il.tli<> DA f-SAI>OSIB'» 1 tereisantlssima. «om Peal "White. o

a sua escolha recahiu so-1 „,,„ «„^i,i nnrmw<. nuo por «Revista-., com números mundiaes.I AVE.VIDA — «Pela tua fe!

talvez a sua tfna or creação — oa 1a exh!bir-ss na J quero apparecer numa immorahdadc;

senhor ; AbsoIutamfnte_ raoauma ímii

« "cinematographo

0 QUE SE EXHIBE HOJE

Castro, ebre * figura gentil da bi-lia Julieta IValdcz, a quem ninguém, da fa,m!liadoa Castros, conhecia pessoalmente,mas sabiam' descender de uma 11O--bre fa.nt ia. de r rança, e ter vividoa sua infância, entre as imurallhasde um convento em que ora educuda.

Aquelle casamento seria reallsadocom plena satisfação da família.

Mlle. >S"ascha Mnrgowa, queforça mai-T havia ficado em Pai-s.chegarA dentro dc- "OS

_. ta Cap:tal. para assumir a dire-cçãb do «Ballet», e fazer-se applau- .ó:r nas ?ü, .i E''r~dinariaw creacões "• "Kíré" 'Morsrowa no «Ballet». serã com«Salom4«>. a sua iriàia vsensacional creação. que mereceu da

todos, se enthusiasmavam com a\ cr-1 tloa. curopéa unanime, os maio-próxima chegada da noiva, excepto | res e ma s sinceros elogios. Mile.a leviana Carlota, filha do vellió 1 *sksçha Morgowa é actualmente das

mais afamadas estrellas do baileda Europa. -.'Wi •_.

Esse impressionante bailado ira

noiva, excepto j reQ e ma ffilha do velho 1 Hascha Moi

camareiro, que embora' comprometti-da com Casemiro, criado de D. Alon-so, morfIa dc amores por f«ste. a -es-perança, de que elle apesar dc casa- causar grande êxito no cine Cea-do. não Olvidaria o seu sinor. Con- j trai.forme a praxe antiga, D. Alonso te- I lM KiLM EM OUE \S MOÇAS MO-ria de ir escoltado pelos mais m-ti- I 'p^.'n>-4S

TEEM AÍ.GO A APREX-mos amigos, ao encontro da noiva, j nBRque chfgarla aflu il-e d^. • A ,.lb(.rdaife dc quc ROSam as mo-

D. Alonso não conhecia a mu- , ças modernas é uma forma de edu-lher que a austeridade do -eu avo 1 éação que encheria de horror asescclhera e assistia com inditferen- , suas av-6s. Com quanto não lhe as-ça os grandes preparativos para as ¦ si8tisse toda a razão porque- ofestas do seu casamiento, porém, da- : rnnndo evolue. 6 certo que as liber-quelle mom-ínto em diante, elle era j dades que lhe s£o concedidas dão •o im^ affücto para que chegasse o . niarsrem a certos

'abusos que lhes

grande dia, fascinante, que ficara, s^0 '1)nr

vezes prejudiciaes. O :

a minha vidas, bella pc-llleula daParamount. e cjornala.

I>ALAI$ — «Fogo. Cinzas e 2»*vda», cinedrauma da Metro, com Ra-mon Xovarro. .

CAPITÓLIO — ^-Esposa solteira»,agradabiüssima pelücula. e no pai-co attrahentes numero?.

CENTRAL «r>oces amarguras-.pelücula que tem causado grandeagrado no palco, a estréa dos nu-vos números Dina Bruno e PhílandPhiora. ._ *,

PARISIEXS-E — «A cidade éter-nat. cinegraphrco movirnenrtado .romBarbara La Marr e Lionel BarrT-mor. ycom Helen Fergmeson. bom f ílm.

RIAX.TO — .Corações fam.moer.IDEAL. — -cPela tua f*lícidade a

minha vida?. da Paramount. e <Acorrida para a felicidade», e no pai-co agradáveis attracçCes.

JRIS — «portos de escalas, oaFox, e «-Fogo. Cinza*. Nadai, da Me-tro

" e a burleta -c-Flor murcha».

PARIS — -rO alarme da me:a noi-te» da Vitagraph.

•sA Ilha dos navíoa

Transcorre hoje a data natalicia•3o Sr. Celso Kèflíy, nosso coiiega deimprensa, director üa "Revista, deArte'", aue surgirá dentro em bre-ve. Moco ainda. tem-se reveladoum artista distineto e grangeadoeréfeciâp numero de aâmiradores.,Os seus amigos lhe preparam, parahoje, significativa e carinhosa ho-menegem. pois que lhe vão offere-cer, ení regosijo pelo seu nataücio,e em testemunho de sua admiração,um banquete que se reaiisará no Pa-lace Hotel. -Falará, em nome 305offertantes, o Dr. "Eduardo Brito.

(Passa, nesta data. o anniversarioratalicio da gentilissima senhoritaprofessora Xair Pinheiro, filha do, J,;.r>"-f.^coronel Francisco Zacharias Pi-nheiro e de sua Exma. Sra. D. Eu-genia de Souza Pinheiro. Pelos do-tes êievâdcss de sen espirito, pelaissuas esplendidas qualidades de dis-tir.cção' pesssoai, a annivers?arianle

«é uma figura do escõl na nossa so-,

Faustino Vieira Marinho: '

á cathedratica Polyxena O. Pires Ferrão: 1em prorogação ao sub-cõmmissario ]de Assistência Dr. Nelson Papani;í professora adjunta de 3» classeMaria Loureiro Dias Costa: de trêsmezes. em. prorogação. ao enfermei-ro de ü* classe dos Postos de Prorn-pto Soecorro, Francisco de PaulaBarbosa; em proro-çação 'á adjuntadc- 3» Antonietta Ribc-iro da Silva:a professora adjunta de i.'1 MariaThereza Amaral do Valle.

O director dç IhstruêçãO desi-ftnou as adjuntas Mar:a Albertina de«Moraes Tour'nho para a 2« mixta.do To districto: Heloisa de Carvalho)parp a 7» mixta do 15°: Laura Leiteda Fonseca e Silva, para íi 5' mixtado 17°. e coadjuvante de ensinoBrèhho Lobo Leite pereira para a2» masc*.il'«na nocftuma do Io: assubstitutas Maria de Figueiredo, pa-ra a 5a mixta do B" e Niir Pinto,para a 3* mixta do 21" districto;

Trans-Vr-u: a adjunta SteliaJa-not de Mattos para a 11* mixta doo0 distr-cto.

Dispenso;:- as su-bs-titutas GuicmarAuarusta Alves Elvira Machado. Es-the-i- Benac e Xa*'r ódon de Souz;i.

A renda da Prefeitura, attin-giu hontem .-« somma de 130:í61Sflõt.

O prefeito autorlsou a Dire-ctoria de Obras a mandar calQ.ar arua Arnaldo Quíntella. em Botáfosro.a TnacaflaiTip hetumlhoKO.

A D-srlit foi autorisada peloito a duplicar a linha de bonde

.At-««-,s nfini r'r. ôAorringestio-nar o trafego naquelle 'trecho.

¦

50:000$000^íí^ffia^Sí merecidamente lhe dispensa, |

^^ hon-JíTO foi vendido em

>k ti-a+rt" Ao »i«rn ifte-o fta.TM.7. de. dis- • u<,b-

preraiadoacre-

io ex-m áam-

•Nesta. (data. vê pasâar o seu anni-versario nataücio a gentil e |pre-n-dada se-nlio-ríta (Liéa Fran'co de Men-donça. filha da viuva T>. 'Oa.-oünaFranco de Mendonça.

A 'distineta ann-Jversai^aníe. r{U-epeles .seus formosos ni^edir-adc-.*- mo-raes e de -intelligencia. gosa dfa ge-ral estima na nossa =alta 'Socieliade.

Ipor .erse aupiciosoe^'ento, dera, -alvo de muitas * jus-tas Wamonatrações de amizade.

Eolange, a linda e inteiligente fi-Cííirtha do MHiatfé casa! Eurtco Sou-gk Leão, a-ca.ba de fazer annos. E.fctera retribu-r á» ma-nifestações deea-riniho e de tíymiparfchia que recebeuerutão d!a marte d-e «eus muitos e sin-certos am-gtfmbos, offereceu-ihes ] -círtamieni-e.ema encantadora "tfnatânée" da-n-»ante no Hotefl dow Estrangeiros,oní-e reside.

A tão -eleganteÍf«sta. comparece- Fazem annos hoje iAra os segnkntes e gentis ipetízes: q Dn Alfredo de Oliveira Lima,SHeflcrfsa «Roiãa, « Silva. IXa Rego auditor do Tribunal de Contas.Barros. Célia .cite SI«Ko, N-na Peixç- i — o tenente Norberto Jesus.Co d* Castro, Violeta d<- Souza Leuo, j

-jhá do general Manoel PedroMarta Le.ctTa'a S-JlIe.->», Aloysío SãM-es> j Vieira.SVfarfe Ange-üfra d-e Sã Pereira, Eli- j J_ a professora Nair Pinheiro,paJbért-h d-e Faria Neves. Sylvio Le- f-iha do capitão Francisco Pi-Wer-c, Syí»vio P-'n'to -Alochado. Bebê j niieir0C Mary Zanliarto. "V\'i!y Zanharda. - — Á senhorita Orfisa Vieira, fi-Tív!o«nwe de Mcrura I^ocpew, Antônio \ — 0 Sr. José Jpa-quim Borralho.Alberto Torres, Pvosa Mana Torres, j ão alto commercio desta praça.Jorge Ferreira.. Maria Helena T-er- J _ 0 sgs Hilário Cintra.reira, O-eonrette do Rege Cavalcanr.. ; _ 0 menino -,valdeniai", filho doGHda Rieoileta TBa.ndelra. Líilia de

DR. FELINT0 COIMBRAdo Hospital Evangélica, ex-asslK-tente do« serviços dos Profs.Krause,Pier e Betzner, de Berlim, de voltada Allemanlia, abriu «eu consultórioá. rua Canning n. 9, daB 14 âtí 16; noHospital Evangélico das 8 ás 12.Phone Vilia 2261. Cirurgia geral,nervosa, parto*?, v-ias ui-njfcar.aá femo'e.«tin«: das senhoras.é »

Concurso para segun-dos officiaes do

Correio

Foi approvado e realisadona Administração de

Santa CatharinaFoi approvAdo o concurso re-i-üsa-

do na Adm/lnistração dos Correios deSanta Catharina, para 2os. ofBiciaes,sendo mantida a classificação feltápela resjiecLi-.a mesa examinadora.

Mello.. Linda .Touvin. Lourdee Mo- j ++*^<^V+**+*+^++W<+M4-*+***+++**+**M^. ^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦nBHBBi ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦^

Piasra ter-.---* uma idéa aproximada •tfo -que vai ser. c-m diMín^ção ecn'(flnisla«m'o. a fe.sía d* ld do cor-r»nte. dedicada á Po,!i oli rica. dc Bo-fcafoafn. -baí/ta rèferf-r -fiue o processo•JBtyptajdo inftla Conimissão d-s nãoforçar quem a.uer que Seja. a advqrui-rir lwfl.Kdíidep vai dando mítjfnificosr*siilta^Jos. O «r>re<?tigio das senhorasfine tMTMwam á sua conta osse fe.s--tivail «Ite ca-rid-ad©, itmm/tiro da esta-ção e tis.lve-z o mano:- e>m belleza ceonteorrrenicíia.. gamntiü por si tfõ a<joWo>ca.çãiO das friza£, camarotes e .Ooltromas. |

y.A (Hsta dos aáqiür«jí«9, "'«^piOinte

0Ca'', 0'e maií; aito do «tu» ò noésíoecflnTn-entariio. .1-3 estão de p'o#5se deeasts locsiSddia.jf-s: Dr. Oarlo« Sara-

r"o. senador A.l«.raro &+¦ íCarral-ho.

H«npi<ru« T^age. Dr. Sa-muei TLn-f^târo. ©r. Títíco Murj>». ílÀÁí»Tn.hãr-

Ermitagem de PetropôlisSANATÓRIO

Fundador: DR. CARVALHO LEITEpx-clírèctpr e fundador do-Sanatório ci© I*etl3tMi3rra.

íiitua-do no bairro Valparaizo, reconheci-do o mais salubre «Éiecco de Petropôlis.

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PREÇOS MÓDICOSBND. TKLKG. "IJR.M1TAG.U"

Era penúltima recita de assignatu-ra. dá-nos hoje, a Companhia RivasCacho, a engraçada zarzuçla, " DouQllntin. oi amargao''. na qual -temo aotor Poim.pln Igrezias, um traba-lho cômico de «rande relevo. Paraamanhã, em ultima recita dc assi-gn-ttura, as "peças. '"Adílita" e "Tier-ra de los charros".

ÍRIS>To paloo do cln«*?ma íris. a Com-

/panhia Juvenal Fontes, reprc-aimtaainda hoje. a burleta regional em 2actos, "Flor murcha", ás 3 horas datarde é Ss S 1-2 da noite. Heguiida7feira, 'nroxima a 'burleta "CJentJboa". ;-.<

Notas DiversasBIVA8 CACHO NO CARLOS" GOMES

iÀ. interessar.te acíriz 'mexicana,Sra. Lupe Ri^aa Cacho, querendo re-tribuir o cresto gentil de AMh. Oar-rido que ternura, parto no s«u t>st.-;-vai, no L,yrico. irá. hoje. no finalda ,seerur«da sessão, ao theatro Car-Qob Gon-.!?s, cantar algumas das ine-1'hores cpnqões typicp* do seu risrièr-torio, facto est» qi-e vem despertan-do a eynrpajthia c o interesse da-platéa.

COMPAXHIA PORTlfílEZA OEREVISTAS

, A companhia de revistas, contra-tacl-i nela r?~npresa José toureiro edirigida pelo Sr. Antônio Macedo,vai -deixar o RepubKca. que -pasçaria ser occuipado. de sabbado «próximoem diamte. ípela com:]>anhía Arrnan-do de VasíOKfrTos. Como, por-im.por falta de ltiçares nos vapores éobrigada a companhia Macedo apermanet-er mais alguns dia.s n#staCapitai, p-assarít a trabalhar no L.;.*ri-cò. onde dará. o seu primeiro çftpe-ctaculn a V3. Curta vai ser. porém, apermanência dos artistas pdrtüiyu-ezjssno theatro da rua Tréãe de Jlaio.-pois eiles embarcarão para I^lfiboaa 2-1 do corrente.

CASA IJOS AUTISTAS

Foi adiada' «para segunda-feirapróxima. 8 do correniíe. a Assem-bíéa «Geral Extraordinária da Casados Artistas, que -estava convoca-lapara hoje & noite. Deu motivo a es-te laddiamento o desejo que tem adirectoria da benemérita sociedadede congregar nessa reunião, os ele- .mnentos de todas as companhias, era•no Pio de J.mp-ro e realisar-se res-se dia a •'premiére"' pela CompanhiaGarrido. A convocação para E docorrente, tem como ordem do diao estudo o apreciaçã.o de assumpitosde gravidade para os destinos d.i Ca-sa dos Artistas o fj-ue deverá serfeito -por sua. directoria, que soli-citou a dita assembléa.

A DESPEDIDA DE RIVAS CACHOPremida pela necessidade de cum-

prir os seu? contratos, a companhiaRivas Cacho, despede-se amanhã, dosseus admiradores do Rio. eimbarcan-do 8ègunda-feir;i, para São Paulo,onde vai realisar uma série de «-8-pectacúlos. lioje, terá. lojjar a «trenul-time recita dc assignatura. com azarzu/jda engraçadlasima. '"Don Quln-,tin, ei «amargao", trabalho comI«:<> deigrande r-ílevo do actor Pomipin Igre-Iüias. Amanhã., em «matinéc ser-S. re-jpetido o -programma do festival doLupe Rivas Cacho e á. aioite dir-«e-íta uTtiima recita da. coimpanhia, <(ue:é a oitava de asslgnartura, com duas-ipeças das anelhores do re-pertorio: I"Adelita" e ''Tierra dc los «charros",'tendo em ambas, notável trabalho aiorlg+náll ttple meiicana. j

O CARTAZ DB t.EOroi.,DO KRO'ES

Xiftopoldo Fróes muda. terça-feira,jo cartaz do ti. José, Até Kngunda-ifeira, o brilhante actor patrltóo re-1preseptarft a comedia .ingleza "Ad-Janiravel Crichton", que est'4 om,franco suecemo. Terça-feira, tam-bem em "reprise", será levada a co-média franceza. "Às vinhas do Se-nhor", na qual reapparece-m & plat.éa.carioca as .actriaes Emilía Pinho • eCaro li na Moldo nado.

iSexta-feira, com a presença doa-utor, euWri. em "premiére", o ori-glnal brasileiro, "O príncipe dos ga-tuhou", de Antônio Fonseca, directordo "Correio Paulistano"."O ipripci-pe dos gatunos", que,segundo JLieo-poldo Fr6e« é deveraslníer^í«»anie, vive <Je mil e -ama si-tuaçõ'^ ¦co-mioaíi e, por imjo -moimo,d-estina-Ke a um longo 3ucoe«S4.

ÍJòonnfliío V*r6r-* v+s.íu montando a

AMERICA — -sA Ilha aospela belle-MÍ da -futura"esposa. J cpélá tua felis!dad"e a minha vida».; perdidos» é tim admirável film ára-

As tradições da honestidade e res- ; qUe c„m tanto suecesso está. sen«!o matico. em o:-to parte», com Mi.tor.ipelto da famálla tião lhe permit- , exhibdo r.o Avenida estuda esse guis e Anna Kilson: *SO" paratiam porém um único instante de problema social com uma admirável moer», é uma das comédias mais íbconuersss a s6s com Julieta. a qual ( erandeza de linhas que faz desse traçadas que nos -;ra dano a Ie-vt*re acompanhada também da sua 1 film uma obra magistral. Ricarno versai: «O mundo em foco»,velha mestra que sobre t«Ha exôr-j Coftéz e Virgínia Eee Corbm sao TTJUCA — «Entre Baccho e Can:cia -i-oro.-a 'vigilanc.a. difficultan- dois interpetres magnificos dessa dot>. é um alegre e sentimental íil^ndo aino^ .mais as tentativas do jo- pelücula de sentimento e de reaüs-, da Ciuversai. com May Mac Avo^ .ven fidailgo .Tudo aquillo. a obces- mo. oue ainda hole se repete. ^ ; vo Brasil desconnecido^ é o film nasão de Alonso pein.moça. era olha J A IMVFB.S.U, oRÇOI A St A PRO-' :*onaldo com verdadeira' indignação por

T^aemnile presidente da* Uniy-irsa-. j prema>. com John G'.iberi. e «.í>í..a-I Pictures Corporation, aquella impor- J madoress, formam o bom program-

para eufren-! nia.

ARTHKISTISMO. URICEMIA,RHEÜMATISMO, GOTTA-,

CAIyCVIiOS HKPATICOS EREXAES combatem-se efficaz-mente com o uso da

III «i11

Carlota. cujo amor despeitado, coine.ava a accender em seu volúvelcoração a ifoguèira dvi vingança-Klla não podia tolerar que o seuAlonso viesse a pertencer aquella.

tica o seu piano de destruição.Segundo combinação de Carlota e

o bir.dido fic-ou assentado -3'JC apósos festejos niiipcláes. A-iuella noi-

o solar dos 'Castros «seria atacado

onae se vê nntDXTÇCO i»« A**-'"v"° v->vnor"i "Brasil que todr o"s bons patriotasS3M ¦ «.200-OOO DOLI.ARES OU têm o dever de conhecer. São a;CERCA DE 50.000 CONTOS DA todo 13 partes que formam um ma-NOSSA MOEDA . gmfico prrvzrraama.Segundo declaração - do Sr. Carl : BOltEVARD — «Confissão supre»

9?

EFFERVESCENTEO melhor dos dissoiventes e

eüminadores do ácido urico eo mais activo dos antieepticoadas vias urinariaa.

Muito útil nas moléstias iníecciosas dos RINS e BEXIGA:pyelites, prçlo-nèphrítes, cystl-\es, etc.

Pelo funccionaiismodos Telegraphos

O Dr. Paulo Cron-.ilt-, d!rectorgeral dos Tregrapho;, receoãu .ioSr. general llonJor. o sogt.irite te-}'fg:a.nr.na:

«I>o OuaríDMv-i, -J — Põl com.esipecfal prazer que ai.corrl a'« ap-ipeüo dos meus coM.vvt:ilic'roã ilnSTelegíraphos, tornaniv-mG o ir.tp-r-preto das «nas jus'af por.dr-rarõe^iperante o governo da N-ic'3.'> par.tque. por espirito dd equidade, fos-se a e-s^a l-ahorloi"-! cl.^Bíe extensivosop favores q«ue ás OT.ras haviam si-dr, '-'i dado'. Filho 'io F.xerc-ito ]';e-Ia ¦iní.-truc.-ão e do Telegr.ipho quo.1., o tufiu caimfpo 1? açjlo pola áp-pr.ic-n<,a,o da miuha acMvulaMe c.motoldado e homem piililico. estou(pr€.so ás dua« insL!í.".i".;õ'.'S irmana-•das no serviço da ).--:iíria, pois am-bas^ têm o mesmo Kâ/jto cDjectlvode d-afe-n-d/pl-a a to J > tnuise. custeo que custar. Sou don nieui; cum-panheiros do Telegv-í.h.) o íitiI.Iosemtpne (íirom-plo a <-:orvil-.*)í v-om.cxiKuitanea d€'3ici'ri'í'.) - Poder3.ocontar com ei*ta dedic-Lçao em

"to*

/do temrpo c em 'o;\a parte paratodo effeito. — AfJ-c-tuosoa abra-cos — General ItotuSuit».

pela tiuadrilha.E assim acontece. Quando jã tar-

dc todos se recolhiam, elia abre ogrande portão, daniio entrada a KlTigre ca su;i gè-p-te; A luta deseii-

Alonso acixano du sua adora-dfcéésperadàmen-

gravemente íeri-

Tlgrvolve-se tremendado o doce aconche•da Julh.-ta, liatõ-sí>.e, até que tombado.

Depois «lo incendiarem a casa. ElTigre- çari-ega Julieta e Carlota pa-ra o seu esconderijo, um templo cmruínas, onde já tdm como 1crava.,rina, rapiaüag

Í Consta .,

dos studio-= da cidade T.mversal. foik preciso contratar novos artistas e

directores para facil-tar a confe-c.--5o 'los -films projectados para opríur.*mò anno e ôue e=tas proJucqe»s-^-rão sui>eriores a tudo quanto atehoie tem s:do apresentado."ÒT-HÒS DA M.MA", E" IM.i T«EI-

LICU1.A ESPEHAUA COM J t «TAcnuosiiiADr.

TrabaMio verdadeiramente aríisti-tico onde veremos a figura ince':.l'iin<iiv>l do grande actor. Brazão.ha pc.ioo dcsappars-cido. "Olhos daAlma", tom ainda um entrecho deprofunda emoção, passado ewtre pes-Cá-dorés. na poética praia dc -Naza-réth, c-m Portugal.

Quer entre a colônia portugueza,para «quem tudo oue lambre a. pátria

UM NOME QUESIGNIFICA QUA-

LÍDADE

Estrella unia infeliz baila- j distante, é merecedorpor cllc. No dia se- j rinho. como entre

ao maioramantes

ca-lo

aülnte os primeiros i"aios do sol. íilm. em geral, como dissemos aci-na «uà dourada a'c-gr.a. (Ilumino- {ma. -ha ansieaade pari assistir ftrÀm o montão de ruihàs cm uue fioá- j ess=e formoso trabalho qu? nos trou-rinVedu//:"ir%'a"vive'nda" dos

"Castros, ' xe a Film d'Arle Portugueza.

cm cujos escombros, jaziam sepulta- t 0 CAPITÒI/ÍO E O SEI I.E>I>IA:dos o-s corpos dos seus do:ios. Alon- «-so' l-EVA KII.MSso

' porém, graças a dtdicaçao de

Oasemiro': conseguira salvar-se v ru- 1rheHino g.rrlscahdo a. própriailFvàr sua esposa e Canota.SOIVÜ,

xidafpor.Sm; Ca--f-mirc> observ.ia, não; '>ols elle ouvira.

.ihe que es-quando ulia

pre-priâ pedira a El Tigre que a !e~vasse. Alonso, não tc-m duvida, P-J-

,«11 a

CLINICA DE SENHORASTratamento rápido doa atra-

zòa e suspensões daa regra»,irnc-gularídades menst-ruaes ve-nereas, tratamento afoortivo —E>r. Bartoli, S. José i'7, de 1ás 6.

FURTOU TRÊS LATAS DEKEROZENE, DE UMACHATA E FOI PRESO

Anto-nio Pereira Ramos e AlfredoDomingos Parente Ferreira, empro-«ados na Standard Oli, tomavam oonFâ da ohat.a '•'OJete", que ae oiicon-trava, com mm carregamento d© ga-«flí.'.na e kcrozene. nas proxlimidadesda llliK. das Cobras, quando ouviramum rumor. J'ro"urando ver o que sepassava, depararam elles com vmc:ihlviiie em que estava Aitonio Mar-ti.-nfi, -que Já havia rou-bado 3 latasde kerozene.

Dado alRrma, aproximou-se u-m re-bocador da Marinha., seti-do pr««o. o"pirata", <juc foi oonduaido é. 8* de-Jegacta auxiliar, onde o autuaramom flagrante.

Um carregador atro-pelado

JSo Tunnel João RicardoO carregador Joaquim Ferreira,

de 29 annos de idade, residente á ruada G-am-bôa n. 260, foi, hont»m. ati-o-pelado 110 interior do Tun-rnel Jo.ftoRfoardo, recebendo ferimentos nacabt-ca.

A' victltma a Assistência prestou o.sisoecorrof) n-ííceí-s-arios retirando-sejoa-liiim -para o s-iu do-mlclWo.

. A policia lotral "3o <-evo conheci-,mento do fls.cto

rém em Ir sa-.var Julieta e panefn dfnundu do abrigo da quadrl-ll-.-a. Entretanto, a leviana Carlota,desp*í!l*dSi procura ainda humilhura pobre nroòa. arráncando-lhe o veoo gran «p<-n'te ii espanhol «que-trazia adornando n tsua própria ca-

«bfi-a para asFini disputar-lhe a -pre-ferencia ide BI Tigre, certa q-ie es-uiva du morte de D. Alonso. O bau-dido deixa-se levar pelos encanto*daquella nruJüic!" provocante, que nolouco palpitar das atialas de desejo.o!'fereco-ltu- voluptuosa.:iic-iite, os lu-bios sequiosos d': beSjos. Alonso cliv-ga jUKtumente iiaq'.'.i*-i'a occasião, evendo Carlota nos braços djmuel.cliimumi, julgou que ella fosse Ju-licita em virtude do veo <iue ir.e co-brla'e -cabeça. O pobre- rapa". t--m.então a mais cruel dt-cep-;ao. Julie-

a-r-iella crerturj que dominava o

GRAS.DIOSOS"

O Caoiíolio. cinema da moda. es-lá iarinitncianâo para a proxirrea se-gunda-feira. "um trabalho luxuoso,su-ner-iprotluceão da. Fox Film. aAVérUgftm da. Pausa". E' um encanto,um dos trabalhos de mais sensaçãoqv-e temos visto.

A nrcpo.-ito cumpre notar que oCapitólio -tom adoptado a politica defranco-atirador, na protrrammaçaodos seus fi'«:ns. O seu lemmi ô: •'Sofilms grand'o<os"". pouco importa a 1.-nn> proveniencia. Ink-iou com um ¦

trabalho da First National, comNorma Talmadge em "Voz do V.ina- .rete". l"»c-pois. segniiu-se Farbara La jMarr em "Sindra", da mesma fabrt- Jlã. Fm seguida, um grande fitai na-cional. A seguir foi um trabalho Idi Mt-tro. com Mne Mt»rray em "Cir-co Fatcinadora". Vimos, **Corcu:i-da' do XOtie Dame'". da Univcsa:.Annuncia-se agora. "A VerMgoin daIian-ui" da Fox Piim. í: 4 sesa-r te-romos trabaiiios da Preferred PIctu-res da Gaunmnt, v«tc.

Com isso. o Capitólio procura avarie-^.ade mas com s-elocção. com o

lucrarSò os freqüenta-e- !

Vpff,'t»P5 ARq^T 1

PHILIPS^yo^o.e^^ cllc vinha «u^mj-w^^ q ^arriscor :- protprla l lua., era. an.i.ii. _ u ,„„,.„„t,i,1

rrV1,S^i£eS- SÍSSÍSS» DE >OT«E t,AMK^«mim 0« homens do El Tlçre., o «ramik kii.m da VM-dfscobrlra.ini o preadn^a de estr»- A ersai.

A' venda ei tsiias as bússcasas de MiilüM K

nlins e Kaem cm |i(r.ses:u-!ç5o de I».ík-onKO e do seu fiel criado, amquan-to Kstreila. p>dosa f ;boa. fogo lç-v«.i(, conrislgo, a infell:-: Julieta.Aquelle lamentável equivoco. . 4m-ninntara no coração do jovan Alon-so uma •pi-ofníida aversão pelas uni-ijweres. Annos depois, era notada

com certa curiosidade, pelos frequen-tadores ãf Tim bar de ultima cias-s<- a presença, todas ns noites, oa-quelle estrangeiro de aparência y\*-tineta sempre pensat-ivo e f.o,nr-no «

"quem -tod-ae as -mulheres tobi-cavam éim loerrarem, sequer.,*! S'™-ca de' um olhar. seu. Estreia era•i«-ora uma das muitas inf.Mizes queàfi *k fxhniiHm cotidianíiinente. Tialuta pela vila e a dia. principalmen-to a -prwenca daquella esbelto ra-tpa« perturbava ¦•xtrc.ordinarianien-te Entretanto, elle. impassível, alj¦permanecia indlfferentc â. tudo. sodando attpnção â. Casemiro. o 9ííUfiel criado que nunca o anandoisa-V« D Alonso sabia que FI Tlgr-.era agora, u-m homem rico, tendoabandonado a profissão de salteador,c pOr conseguinte, havia de ap-pa-ròcer naquelli) tas«e. pois era o seum«lo ao.-ial. B na esperanqa de en-contral-o. era dufl o joven fidalgoali estava todas as noites, durantelonga« boi'»". Entretanto Julie«t«i,dede aquelle triste acontecimento,certa de ¦que Alonso sucumbira, vi-ctima doe punhaet» dos Slcarlos, In-turnara-se num convento, onde, 00-nio noviça, esmerava receber em l*re-ve o ha-hito de freira. Estrella de-dicara-se extraordinariamente â mo-oa e, idlaria-m«n!te, ia visltal-a, noconvento, do lado opposto da cidade.s«m sater que era alia, a legitimaespora, daquella forasteiro que tan-to isimor lhe inspirara. Certo dia,«liando t>. Alonso, afogava as ma-guas do seu coração em doces vi-«6es do pasmado, recebe de Case-•miro -a noticia de que El Tigre esta-va no b*r e junto a elle. uma mu-j-her adormecida, sobre uma mesa eque devi-a ser Julieta. Sem perdertempo. Alonso parte para o pontoIndicado, 'sedento de vingança. Fffe-<3tlTa'mente, ali estava, uma mulher.recoBlaáV sobre n-m>i mesa.

Alonso deftperta--i vlo-lcmamento,de-W-rando ..nli3o <"'ai-lr.ío o «sp.íj 00-

ALFÂNDEGAnEVDA DE HONTEM

327:S2ItI0S- "- •>!:.-

6>2:6T7$16;2.31S.-Í93S41T

1.3ã«:*S4ff-5Ç

25.S58:761$4ç:

Era de esperar o êxito alcançadopelo grandioso film d« Unlveraal,nos sous dos primeiros dias de axhj-bi.ão. no Odeon. Dado o êxito im-méii^ó alcançado por esse film. noCapitólio, e sabido que o Odeon oesta exhiV.itido por "um pre^-o umpouco mais ao alcance das bolsasque r?So as do mundo que freqüentaaquella outra casa. era d» esperar,repetimos, que os seus sflfles se en-chessem. E "O Corcur.da de NõtrcDaimo". está sendo exhfbido no Odeoncom teidos os reqiiisitos de or.-hes-tração, necessários lâ sua grandiosi-dade.

o PAi.ro no r\piToi,ioTambém e»se cinema está <exhib*n-

do números de palco, mas é preci-fo convir que -se tTata de numexoaespeciaes, -dlgamog mesmo, carlssi-mos, contratados especialmente páraser«nn apreí**«u«lados ft ulaéta çlegahtoque freqüenta o cin«ma da elite.Tsune-Ko, u artista japonçza, é umencanto, cantando em japoiiçz, fran-•ecü, italiano e inplfz: Mlle. Mirka,que vimos bailar na troiipe do Ba-la-trlan. é adorável: Mlle. Oaby Rey-mo. •• vedeiu-" parisiense, é delic-íc-sanas suas cunções, e o -trio EsperançaT>i»-z, apresçnitnr-so com os sous nu-•lucros originalíssimos.

A AM AZO VIA XO K1I.MParis. '.Maria. (A. A.) — A So-Paris. Maio (A. A.> — A So-

fc-receu ha poucos dias a uma nu--merosa e seleCta assistência um ex-cellente fitai sobre o Amazonas,tirado polo professor gchaiina^s.'que percorreu o anno passado ersoportentoso trecho do Brasil tro-picai.

A sessão dedicada a essa e.xhibi-cão foi presidida pelo commandant-Charcot. assistida pelo Sr. Gran.ll»dier, societário geral da Kocieda- < rlí» das obras ao Jocdtey Club, na Ua-dc. tendo também tomado assento ] 5*pa. Rodrtgo de Freitae, hontem. foi«obre o estrado os Srs. embaixador victima de um accidente nessaaSoqza Dantas professor Emile ' obras. Andando sobre -um andaime,Çrumpt-, deputado pessoa de Que!- t tropeçou, cahindo ao solo. Na queda,roz, Francisco G-uimara.es, adddoi-o infeliz trabalhador fracturou acommercial ã emba<:xada brasileira ' olavioula direita e soffreu contuefto

Recebido em ouro ..Recebido em papel ..

TotalDe 1 a 5 do cerre?»teEm igual periodo de1924

Differença a maiorem 1925

A*"H.'ESK3TTAÇA© 1»E KAOTtTRASCONSULARES

O Sr. ir .-..-:or da Alfândega de-terminou ao chefe da 1» secçEo queconv.id as firmas desta praoa. aapresentarem, no praeo de oito o!a?.as faturaB consulares a que se »brí-garam pelos termos firmados uocorrente anno.

MERCADORIAS COM AVARIASO Sr. Snspe«ctor da Alfândega ba':-

sou uma portaria convidando os da-I nos das mercadorias que foram des-

embarcadas em armazéns do -..£.-¦do Porto, com araria», a ss apresen-tarem ali no praso de 15 dias. tíí:de tomarem as providencias que jtsl-garem acertadas.__ MM

AS VICTIMAS DO TRA-BALHO

Uni operário «gravementeferido

«Amaro João, de 31 annos. opera-

em i'ai:s. e .Sylvio d.e Castro, secre-tari,, da embaixada do Brasil juntoá. l.iga das Nações.

> ntagn-fico film foi. íi medidaUllt; Sr vlftsen Vf»l via. n.» j-ár«i«n.n* !>am- * i»ia.5..

na região dorSaLO ferido teve; os soecorros da As-

í-isterterâa. sendo o accidente registra-«Jo nj- delerac.»^» fl« "• •aíatrictn

-.,.;.,-•;;-.,yyy

_ -.-

GAZETA DE NOTICIAS Sabbado, 6 de Junho de 1*925^^^_?

Abortou>??<

mais uma conspiração em . w. ¦,-*..., _Portugal, desta vez em Âlges, estando^Ê0 _ __ ___^ ......« .. .__>....¦...¦_.._¦._.«¦_«¦........¦__.. -.-._j__-_-J-_.j__.____ ? 7 .,__,fc___hj.__.fi ¦_._!¦ .Ii.r....<. ^..?»^.^»>V^.4^"^4i.!>'»'i'<"^<^^S"Í'^*,^J¦__¦ ____ A ¦__¦ Ja ___¦ A ___¦ A i *TTTTTTTVTt

>riT_ri^_f..t.>Ti-*-¦______________¦ * ¦ '¦ " -T.JL--L * .m.AJ\^.JÍA^i7LAJLAAA&»TkAA

Deu-se em Lisboa uma horrível tragédiacom um oasal de brasileiros, viotlmas da

extorsão de avultada quantia por umgrupo de vigaristas

envolvidos elementosI04.»<_»»»»»».i.»4"I"I«»<">-i'<'»'H"llll"ilíli1**lll»'H .»!¦???*«"1 "l * M"»***»» »»¦_¦*»»

eivis e<l ^ ^^ «^ y y « « _¦» j

militares A imprensa parisiense discorda da attitu-de do governo em Marrocos, achando que

a França não pôde subjugar pela forçaa organisação militar de Abd-el-Krlm

O Japão enviou uma nota ao governo deFeklm, exigindo-lhe o restaebelecimento

da ordem em Shangai, sob pena deoccupar militarmente a cidade

Vão partir dois navios para o Polo norte,á procura de Amundsen

Discursando, na Câmara, a propósito dadivida para com os Estados Unidos, odeputado communista Ribildi declarou

que "a Italia não pode nem deve pagal-a"

aHHBi

INGLATERRAdOB TESA BE INTERVENÇÃO— O JAPÃO INTIMOU O GOVER-

SO J>A OHINA A BJBSTABE-liECER A OiKMSBC EM

SKANG-AI

TãMLV PARTPTOA i>e boi queTERMJXA OOM A MORTE 3>EUM DOS ANTAGOXISTASLisboa. 5 OU. P.) — fc%Í Par-

tida ide box nealisa-da no Colyseu,entine os tpirgíJietas Ilisfboa <e KidSMotin, (terminou -pela monte do fywl-meiro, victimado «peloa _»eo6 do sena<J.-v«r«sar_o.

HESPANHALio-Kiree, õ. (U. P.) — Uma noti-ei» ainda «io conforr__ada, annun-cia que o Japão «aviou uma aotaperemptória ao governo d© Pekim.paxá <rue restabeleça a ordem im-raediatametrte em Shaneai, sob pe-j PORQUE SUA MAJESTAMS KEnm. «e desembarcar forte contígen-! TAJUX>U A VIAGEM

«¦Baircelona. 5 (A. A.) — 3>e re

O regresso do rei AffonsoXIII

. .. yy _,_, -_iM r,a norfe e n§/> «se «tendo recebido Vi*- felcíhamento do «commo.cio ás S w«

conformidade com o ultimo bala-n-,1M.n_A _-._**-•._._-_ _-__¦**_- I I. ítlí» T1U -í.4i"í_l'L"fVH.» I . .," _ l. ',.. "¦'¦ "-"

tfelosoo, feito em 31 de maio, serão des-tlnados a «fundação do Banco Uni-co de Emissão.

emto do tropas japonesasCiao, para reoccupal-a.

Os acontecimentosShangai

Si» M*?«0<RAUA FE__4

de

á.M.

Italia.Afifon-

Tem-j sresso tíft sua «vtragr-erri.dh«rou a teta esupriifcal S.so xra. • v¦O pai da He^pàirba «teve sua Via-gero retarriada deVdo a se ter des-cobertio uir. -«coni',p.lot" ipara assas-

EUBAIXA. < gina-i-o aor n_eio -de bombas de dy

r JAPONEZA EM IÁ>NI>KBS, j õaáiite",

"que (Tariam voar pelos ares

XOTA ENVIADA PELO Jl-.',© comboio em qú-e viajava.I»AO AO GOVB3tVO 3>A OHZSA j FORAM OETTDOS QUATORZE ES-.Londres. 15 OU. P.) — A em-bai-- TUÍ>AXTES SEPARATISTAS

xa«a j_rp«_«_a «a nada «íjtor íio-f ;Baroa<>M 5 ÍA A.-, — Oom-S>re_ irmã. nota i«i er^^ <ru!e tona, miu.:k;am ^ penn^an que en<tre

tP<.khn. i«p«tind<o_as vmte e uma^ ^íesta capital, foriian -ieti-do-3 quatorze «estudante* sao-anaitis-\a?, raem-bros dia Sooie-dad«e Cata.ãPrincipiaram as diver-

gcnciasA JNTERTEXÇÀO TVt^ETT»A DOS

AIAIADOÍ. WA ORGAXKAÇÁOATOíDíKfrRATITA J>A AX_C_E-MAÍíHA¦iiondires, '5 (CfU.l P.) — Arrmin- j__a-ec «que a nota «das «potencria» ai- j

üadas relativa ao desarmamento da jAllemanha, «ntre^luie "hontem emS_r.i-._n. ipedse a revQig__t^Lo dos de-fcrertoe (pelos q-uiuee o -src^verno doRerSch reconí)'.itiüu o Alto Com-nuwfcj « o JStrtado^Maior «&_? Exer-cüo.III 'I —*

DEP1LATORI0 ELECTRICORADICAL tira os pellos parasempre. Premiado c o m oG R A N D PRIX. ACADEMIASCIENTIFICA DE BELLEZA;Rua 7 de Setembro, 166. RIO.Catalogo gr-tis. Resposta me-diante sello.

DBBEGk

Extremista, aocusaidos de quereremter_:a)r coatra a «vóda «do rei Aífon-60 Xlll.

lnt*-rrogados, os axScusados negamtfrrmirían-Derne-níte que estivessemanimados «d-e «planos revoluoion,_Lr!o__

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Tratamento cuida-dose e rápido da.Gonorrhéa (corri-mento) no homem ena mulher e dassuas complicaçõesna uret-hra. prosta-ta, testículos, be-xigra-, rins, utero eovarios; dos can-cros moillee e du-ros. de todas as ma.-nifèstações da Sy-philis.Processos os maismodernos. A.lta fre-cjuenaia Piatermii..(Boerne. Santos,

Corbus. etc.)Cura dos Estreitamentos da. ti-re-

tbra sem d6r. pela Blectricidade eda livdroc^le, sem operação.

IfUTÜtffl Di IMP8ÍESÜIDr. ÁLVARO MOUTINHO

Iwm

E 1>AS

IrAi.

fRÂnCÂA SITUAÇÃO BM MAItROOOS E

A UVOTENSA PARISIENSEParia. 5. (A. A.) — A imprensa

loontiatia a occupar-ee da q-aeataode lí___ro«coe, consldeçando-a datastior gravidade.

Secundo os caüeulos possiveaa. ye-ee qne a Fr«.nça soffreu. no Pari,perdaa t&o graves quanto as exoe-i-imentadaa pela HTeapanha.

CStwnmeirtando a podero^ organi-ev&o zqSJAtr de Abd-E!-Knm, quedtepJie de Corcas em numero supe

Aosarlo 16S Eisq. G»m_alTes Diasás "O hora-

12

JAPÃOo

a. gã-ÔO» Sõwiens. dizem os jor- ! à£L Qh^a e áo-ne- !de

PARTIU PARA SHAXGHAICRUZADOR "UATSUTA"

Tokio. 5. (U. P.) — O governoordenou a partida para Shangrhai, docruzador "L/tsuta", afim de protegera vida e a propriedade dos japoiie-res residentes nessa cidade.AS RELAÇÕES UIPLOMATIOAS

COM A CHINATokio, 5 (A. A.) — Os sovemos

ITALIAA divida com os Estados

Unidos«A ITALIA NAO POME NEM BE-

VE PAGAIj-A». DIZ O COMMU-NISTA RIiBIUDIRoma, * (U. IP.) — O deputado

coonmumsta Ribildi, retferindo-se asdividas ani-ericanaa, lejaolamou, na«essão de thonoem, da «Câmara: «AItalia náo -pôíde nem deve >paí_ar».

Discutindo a execução dos traia-dos de Vefnrailles e <le Trianon, as-Sim comio o iplano Dawes. o mosanod-epttóajio disse que esses accordosniSio rpásisavam ide -um «patóto entreo capital allemáo e o americana,pan-a «co'onisar a Allemanba ás ex-5>«snsas do proletariado. O cajp.taJt6-mo anClo-a_mertca.no, aecrescentowo Sr Ribildi, -de cumiplioidade como Sffra.*voe3 o o titallank», procurama-ppMcar o -plano >vHa.dam«nte naItalia. -Os -comm«un«iatas fi. ancorestêm -uma dápüisã, contra o capiaiis-mo anglo-americano; «os operáriosda Italia. Franca e A.lemannia.nunca corusenürào em que a Italiase torne luma colônia americana.»

O deputado communista atacou otratado dle Versa.lie-s negando queaa «pequenas nações .gozassem o pr'-vile^o da própria decexrcunaçao ea.-flfíimvando Que o mesmo tratado(or-ocura eferavisar a Alleman-na.O VATICANO E OS EXAGOEROS

NA MODANápoles. 5 (U. (P.) — Sua Eirri-

nen-tía o cardeal Ascalosi ^"reveuuma violenta ipaatoral «oontra asmodas. O ilJuibtre «prelado conde-mncra o uso dos «vestidos sem man-E-as e ffiii pescoço e -r«s te^idios mui-to tênue», que servem apenas paradHaf..-çar fteramentft a« tfftrmaffl QOconpo 'humano. «Diaee que o sensomoral das mor^s de a^ora está taoj>em-«ertido <iu« ellas se estão des-vescind» «c-^mo as eelvagens. Per-gunta o cardeal se ellas não ee «n-vergonbam iqruando o «povo diz quepouco a «pouco, vamos volraifdo aoParais Terreal e m.esrrfo peor.\ INTTOUABrLIDADE DAS FRON

TEIRAS TTALdANASK (TT. P.*) - - Na sessão

o

vloa «Farm* e «HoíWby» ipartirRõTjr Na exposloãio das razoes qsu«e oshoje na -direcção norte, afim ^ { levaram a solicitar Itaí (veto, dtaempmocunail-octerriòe.

na regi-Lo dos

O

CHINAA situação em Shangai

HORA A* HOR_ AUOM3ENTANMERO DE GREVISTAS

iSbangai, -5 (A. A.) — Cresce dehora em 'hora o numero de gren"l_};;tItas, à__corlpori«id.o-'se-_l_es. quasi ¦*totalidade 'das ciassos- trabalhistas.

iOs. elementos do fanatismo e <jadesordem, sorvem-se dio estado • d§agitação em ^ue se encontra a ci-dade, ipara aigital-a «adnda mais, -per-correndo as rhtaa em grandes 6an-d-os e com cartazes em kjue exisema morfie dos catlhollcos e dos bran-coa.

Os ooan-munlstas espa^lMum (pe'ocidade -marrifesios e folhetos, ía-zendo a «propaganda ido bolshtívismoh_uvendo a «pol-Jcia Iniciado contraelles forte campanha e eflfeetuaiido)(l muitas prisões.B'._ INTENSA A PROPAGANDA

BOlJSHEVISTA FORAM AP-PREHKNDIDOS DIVERSOS IM-

1 PRESSOSiShangai. 5 (U. (P.) — Gra.ude

quíuitíiíade de im-pressos de propa-?anda bolsbevlsta -foi a.pprehendidapelos estranhei ros, q.u« assumiramo governo <la cidade. Diz-se qu«uma niiulhjer comipaniheira «de Ale-icandêr O-ushen 'item á &ua. dif?posi-ijâo um fundo de um imil-hão e du-zentos e encoenta «mil dollar» «paraa prot>aerandf« (-onimunista.pgCS

oa ipotácionarios que essajinulio os .prejudicaria.

-medida

CHILEO coronel Beptali Quiroga

aggredido á tiros /A POIíICOA BFFEOPUOU A PRI-

SÃC DE UM DOS AUTORES DOATTENTADOiSam,tia«o, 5 (A.' A.) —• Quando

ao pfttiiwv<a. -da Munidipalidade o ai-¦caHe oo'roii.e_ Bejptati Qu:roga, foiagtgredtdjo a tiros ipor um grupo de«dose on h ecldos.

A poI*aia e_?feotuou a pirisão doindlvidu» \uvero, que acredita &erum d-os aartores do attentado.

'O. l>r. iildio Vi__íina am^á. cm.Tulz de Fora oom «oxeapeionaes ho-menagens iquç estaco sertdo prépa-radas, regressando pelo noocurnode doming-o.A PRÓXIMA VISITA DO PRESI-

DENTE MEIiIX> VIANNA A OA-XAMBU''Caxamfbii*, «r> (A. A.) — Reina

g-nanlde satiaíaçâo nedta cidaude T>elaprevima Ivíiajrem do .«Sr. (pnesidenti;Meilo Vianna, tendo o ConseVhoAtuniidipal. o direotorio --loK-al e a'Prefeitura reiterado a. S. Kx. "os

coniwites para. visitar esta cidade emsua passageira para. l?a,iob_.A [EXPORTAÇÃO DE AGITAS DU-

RANTE O ANNO PASSADOCaxaimíbu'. '.. ÍA. A.1 — A Km-

presa d»e Asruas Caxambu' expor-tou, durante o anno «passaido,107.97!2 caixas de agita mineral,tendo Ihavido uma dimrr.uic3o d-e1S.Í.00 caixas rnlativainente a 'Vft^-a.em vrTitudie da dínUfíauldade d-e trans-p»r.es.

A «freíepjwnoia d^ veranistas nestacidade, em W&Z4. iT<x\ de ¦S.'4'4*_, T>es-«oa-%

MANIFESTAÇÃO {POLÍTICA F5MSETE íLAGOAS

Sete I.asdas, ú (tA. A. > — EfcUiprojiect__da tpana d_Miílr_yo pi^M-h-n».

iunia 'jfran<l*. ma_.ifestac9b && atofcéQoao «Dr. JVionso Maírques. presldenlíi»do directorio local, que acaba desor tndioaido pelo Partúto "Repcbri-cano IMltncíto vara occupar a Cfi-deira vasa, i>a. Câmara "EJaiaJ-.ral.com a renuncia do Dr. CW isíti&no.¦Maiclvasío.

A «mar_ífesta<j_-D é pro-mov1d<a 4>eÍHIjrg-ra. Operutria. temlo adherido ámesma: to-.la a popâJoçSo loc<a>l-

No interior do peiz

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O DR. SOUZA CASTRO DIPLOMA-DO SENADOR. FEDERAL

BeKm. do Parta, 5 >(A. A.) — AJunta A!pu«_*adora daa eloloftea fe-dej>aos diiplomou o Sr. Souza Castix.,que obte^-e 2r7.'67 3 votos, ptaua. se-nador fCdie-roil, na vaga aherta com arenuncia d-o IV. Dionysio Bentes.actual governador do iJ3sta.do.AS EL_ElçeíE9 P.ARA O CONORES-

SO BSTADUAUlBd"«ém .dc Par^á. 5 (A . A .) — Nas

eteécSes «panas o Congresso -esta-duai,o Dr. Elias Viarava oTOteve 16.5Sivotos, e o Dr. Aujrusto «iíaira 7 . 773 .

PAGAMENTO DA DIVIDA EX-TERNA

•BeihtTn do Pará, 5 (A. A.1 —Con-forme annun-ci&mos em tempo, o szo

Fortificante que se Impde por a-sia eua propagranda feita por todo*quantos delle fazem uso. AUGMEN-TA O APPETITTE. ENGORDA,FORTALECE E RBSTITUE A BOA vertr.o do Estado efireotuou o, .COR. E "wbretudo r.as pessoas im- mento correspondente ao ecu-pon dapeludadas, u_= depauperadas por «rvida externa estad-nül relativo aoexcesso de trabalho phyaico © íntel- primeiro semestre dte 1 _«>iHlectual. oue o "CAROGENO" real- d'

RIO G. DO SUL

nua que as tropas alliad-ae em ope- j Ci!rí-S.T a caueg-oriaJapão resolveram

de embaixadarações em Marr-oc-os, carecem ae

j .^ ellais. re,preS3n-tacões .-diplomáticas•muHo reíortjo, sendo quasi irrisórios reCj',proeaSt 0 aue deverá ser postoós que lhes fflorara enviados ate ago- em ^r;itica a .partir «do correntera. -j,«i I tnerz.

Diz ainda a hirprenaa. t&o ^./^^ffZ 1 Será n&jüeado embaixador japo-ee do maracfcaJ Lyautey. dizendoaue "At>d--_E1-Krim sendo rebelde,^6 pela foroa derverô. ser renego ,o&o deve >€r tomada á risca, pel*atiasi. .mposflíbílidade de o subju^erpela -«.neflencia. mormente sem con-srido-avns sacrtficio.. e .em grandescarnificinas. "X opinião publica —continua — "é francamente no^-J-a. e«>a "nrta".

»EAXiISOU-SE EM * PARLS CMiróo esti caícu.*ado em 780"MEETING" MONAKGHISTA ] de yenSi <,u sejam 3.120 .0.0:0005.

Paris, 5. (U. CP.) p.eaiisou-se j As "referidas

emípresa. estão «pro-

nesta capitai, uranerchloos. íjendo pr-ssos

\ Será> aez na CSW-na o adírua! .ninistro ja-

«p«nez em Pe__i»_ Sr. Bjenfclchô Y03-J hiaawa.iO ACTIVO DAS EMPRESAS EX-

PUORADORAS DE SEGURO DEVIDATolcio. 5 A. A.) — O total do

activo das -emípreSas exploradorasde segruro de vià& existentes no Ja-

mfiâhcfes

trintawianifestan-te_. por se acharemmados de revólveres e beagaiaseaâas.

PORTUGAL

y "de mo- j curawiküo «aspiplrcar • essa somma de.-_._. j„_,!_. -_..- _ tyeneficiar O mais «posglveiàos i modo a

av- S a v:õ_i ortanJica do paiz.BC

o^lanoel

M.AIS UMA CONSPIRAÇÃO DES-COBERTA

Lisboa, 3. (U. P.) —A policiadescobriu, «m Alges, uma reunião

eusperta, em aue tomavam parte o

Sr. José Eugênio Dias Ferreira,capitão de fragata. JoãoCarvalho e diversos civis e muita-

ree. O primeiro foi preso e o ouuo

snandado apresentar ao Corpo de

___arini_«íros.A policia prendeu, também, um

grupo de grevistas, que, segundo a

de»ujicia recebida, preparava diver-eos attentados peeüoaes e explosõesde bombas de dynamite.

A cidade acha-se em completoeocego.

A commissão da greve declarouterminado o movimento, que cons-titniu verdadeiro fracasso do opera-liado.UM CASAL DE BRASILEIROS VI-

ÓTIMA DOS VIGARISTAS

Lisboa, 5. (U. P.) — O Sr. Sou-aa Santos e sua esposa, brasileiros.vindos recentemente do Brasil, emtransito para Loanda. foram victi-ma dos -vigaristas, que ».he extorqui-ram avultada quantia.

Eese crijne teve . conseqüênciastrágicas. O Sr. Souza Santos adoe-ceu gravemente, morrendo no hos-

pitai, o a esposa enlouqueceu, sen-do recolhida ao manicômioUial.

CLINICA DE SENHORASTratamento sem dôr, da fal-

ta de regras, hemorrhagías.lcorrimentos, nos casos indica-1dos emprega tratamento secu-ro para regularizar os atrasos jmenstrnaes. sem operação esem prejudicar a saúde. Dr.Lyrio dos Santos. 7 Setembro,186. — (3839 O.) — Consulto-rio moderno, com enfermeiraallemã.

MÉXICO

de Te-

FOI DESCOBERTO, EM GUADA-LUPE, UM FOSSEL PLESSIO-SAURIO.México, 5. (A. A.) — Uma com-

missão acientifíca, actualmente emexplorações na Baixa Califórnia,descobriu na Ilha de Guadalupe,fosseis de um animal gigantesco,que se supnõe ser um plessiosaurio.

¦Esses fosseis serão trazidos paraesta capital, afim de serem submet-tidos á Directoria de Estudos Bio-lógicos.VA3 SER FUNDADO O BANCO

UNTCO DE EMISSÃOMéxico. 5. (A. A.) — Dizem ele-

mentos de importância, nos circu-los financeiros, que os 40.060.000

Dr. Cândido Ramos(Vias urinarias)

Ex-interno do Prof. Legueu (Hos-pitai Necker); ex-chefe de clinicaadj. da Faculdade de Paris.

R. Rep. õo Peru' (antiga Assem-biéa) __.• 13, das S ás 5. Tel. C. 936.Rtes. Rua Macedo Sohrtnho, -57,Téfi Sul — *5í9 .

Roma, 'ti (TT. P..4e «hontem. da Camalra a-p^sdteputado commumsta Rdhildi. falouo -ex-presidente do Conselho, Sr. Ez-..„^_a «-no necorn metia ou que

zelasse (pela iniviola.hilidade da flron-te:ra «rtaliana O oradtor disse seraimüssi-vel o tpaoto de garantia peloqua! traJbaFna o Sr. Bsenez. ministreda* redações èxtórfore. «^a n-checo- .slov^tuia, e atecreaoentote: ^-O,Brennero rsprceenta -para nós uma jfronteira impenetrável, "iue se «í'or ,atacada obrigará tpdos o3. ítaliap9Bilmesmo os communia-as. a. dnferv- jdel-a. lN6s -rtSo somos irrwpertsaysT Itas. mas iVutamos onde ê necessáriopela. Italia.> ,

O debate foi ctorto. ííiwo appr"vadoa os «tratados por. acclama<;ao.POR UMA BULT/A DE S. S. O

PAPA FOI CONSTITUÍDADIOCESE DE ITÜME

í KU

lectual, queça o seu valor. Com o uso de doiífrascos o paciente certiflcar-se-âda efficietfcla desse importante pre- ü5 . ,parado. Ci-mposigão de quina « sati»tatono o serriço deKOLA, STRVCHNOS e ARSÊNICO, jmedicamentos já de eobra conheci-

ge dos como de real prestigio ao com-bate em todoB os casos de fraqueza.Sabor agradável.

Vende-se em todas as Drogarias aPb a « ¦• «ift«..i.

ESTADOS UNIDOS

Roma.cada uma bulla 'papal constituir.o o i mSLna diocese de Fíume. Diz-se que j sernesse docktmén*ò. -nela .primeira voz < è

daraníedecisão«de Quarnei d?Is-

ri ova

na «historia. -0 Vaticano faz re-rencia lâs instituições cm. da Ita-

X «Imlla reivindica o direito doPontífice tfe fixar as dioceses e de-clara que a altera cão - das condições

cidade, que «fora esperaaa du-àlguim tempo, deiterminou a

de aue a província italianaque pertencia âs ãío-

ceses de Searna. Tnieste, Capotria e I_ubia.na constitua aâioeese de FVume.

O jubileu do rei VietorManuel

CHEGO C A ROMA A UEIjEOA-CÃO DA COLÔNIA TTALLANApâr S. PAULORoam. -5 (U. P.) — ABatea de

chegar a" esta capital a delegaçãoda colônia yaiiana de S. Paulo, quevem participar das festiv. dades--/ommemorativas do- jtübüeti do reiViici-'or Manoel.

Essa deiegar-ão, de <_ue fazemr.artc os Srs. Frontti Gavesi. Med«cSe Fasano. irA na «próxima segunda-^eira -croHocar unia coroa de -floresno túmulo do (Soldado Desconhe-(Mo, acompanhada do general Ba-;lr.g-lio e do dP-nuiadr. Del •T'«-r-ix.

O 25° armiversario do rei-nado de Vietor Manuel

COMMEMCÍ..\>«nO-0. O BANCODA SICILIA VAI DISTRIBUIUDONATIVOS DE CARIDADE.ROMA, 5. (A A.) — Telegram-

mas de Pallermo. informam que oBanco da Sicilia, deliberou comme-morar o -'5.° anniver.sario do reina-do do rei Vietor IManoel, distribuiu-do 25 milhões de liras em donativosde caridade.OS DEPUTADOS OPPOSICTONIS-

TAS RESOLVERAM TOMARPARTE NOS TRABALHOS

PARLAMENTARESRoma, 5. (A. A.) — Os deputados

filiados ás correntes de opposição.resolveram tomar novamente partenoa trabalhos parlamentares, queee inauguram no dia 21 do corren-te, obsevando, assim, a mesma at-titude adoptada na seseão anterior.

transportesPICARAM OOMPLErTA_iIENTE VA-.SIOS OS ARMAZÉNS E DEPO-

SITOS

UMA DECLARAÇÃO (DO NOSSOCÔNSUL EM NOVA YORK SO-BRE O OAFE' BRASILEIRO ,Xfcva Voríc, 5 PU. P.. — O con-

sul geral do Brasil era exercicio, Sr.Muniz, iez ih-oje ¦a- seguinte decla-

\ i ração:

I«A

stua^áo do ca»fé ié anais fir-pne. -Acredito «que os importadorescomeçam a convencer-se de -que se

terá, o tpreço do café devido aem pequenos os cstockss» visíveis

também porque alguns -pontos dointerior, -que por algum terwpo re-duziram as stms encommendas, eu.-ira ram dle novo no mercado.-.reuniu-se a com>ixssão >nv-

TA GERAL DE RECLAMAÇÕES"WashiiiEííon. (5 (A. A.) — Es-

teve reunida a Commissão Mista deReclamações, <_u;e deverá funec-io-nar nesta capital.

Tomaram «parte na reunião o Dr".Genaro Feunandez Mac Gnegor, ad-vogado -consultor da secretaria, da-q-uelie ,paiz, «e o Sr- -Miller, reprs-ísentarite norte-americano: pi-esi-diu-a -o ínternacionalista hollamiozYan 'Vollenhooven, arbitro esco-llrido por am1>os os «paizes.

A Commiüsão Q__ixtà realisará,d-uraníte o mez corrente, varias ees-s3es,- entrando depois no estuido dasreclájna.Qõe" apresentadas, aSim dese reunir. novamente d«aqui a seismezes.

Taena e ÁricaCONSTA QUE O PERL' SE DECI-

DIU A P.ARTICIPAR NO PLE-BISCITOWashington. 5 i(U. P.) — Em-

bora. nada conste aflfiicialmente. j denotas t - -acredita-se geralmente que o íPeru'' decidiu participar no iplehiscito deTacna «e Aricã.

Es).oera-se que o 'Congresso do, Vevu.' aiptprove- a nomearão do re-presentante peruano nessa c-ommis-

i s&o para «fazer-se urna d'eelai-ação!_CFffio'al de resolução do governo de

Lima, de tomar pan:e nos itrabal«hospiebiscitaj-ios.

Porto Aitgre, _2 <.«Ret.) — (A.A.) — Toda a carga ea__íte>nte> nosarmazen. da estação desta <japiialíoi emfba7"cada nos -últimos tiies diaisdo mez findo, tendo «ido carregado..nove carros- no .dia. aâ.-dez n-o dia29 e dezoito-"no dia ''.O.'No dia 23,foram fornecidos mais oito carros.7 no fdia 29 e 111 no d:a 30.

Tendo ficado ecm.pletame_Tte v**sioa. hontem, peia manhã, os ar-anaaens da estação, foram oliama-das as notas negistradas c-orrespon-dentes a 1--S0 toneiaxlas de marcado-rias. para serem despachadas etrar_siporu_dat.. Hoje, foram -ühama-das mais, .para serem transporta-das em seguida, as notas relativasa 214 «toneladas. De-pois de amanhãserão chamadas ae notas oorrespon-dentes a 190 toneladas.

Todas essas meircadoi-iaí. irão comdestino iás estaçCes «fronteiras ã re-gião serrana, estando em dia ostransportes desta c__p:tal 'j>ara asestações das linhas de Oaias, Ta-quara è Canella.

Os avultados -transportes das for-ças militares-- te as inten-u'pçõias dotrafego, '.devidas ás inundações efortes enxurradas d-o nrez findo, de-ram determinar o augmento degra-ndte massa d(e mercadorias exis-tente nesta capital, e que estavamag-uardando itfiansrpontte pa-ra o in-terior do Estado. Entretanto, muitomaior já -foi o atrazo nesses tráins-7>ortes. oceasionado pelo morimiemosedicioso. como Se verificou no.,últimos mezes do anno ifindo e nosprimeiros «deste anno.

Pelas providencia-s tomadas, mui-to em ihreve estaj:!:* a viiação comesse seflviço normalieado.

A safra de gado prestes a ter-minar, tfoi feita com a melhor re-gularidade, sendo míuãto taras asrequisições de trens paira transpor-tes «de gado, e para as que sofifre-mm pequenos atrazos. -esr.ão sendotomadas, neste momento, as provi-

para descon-i gestionainetito geral flò crymmerclo

desta cidade e de todas as esta-Ções dé rede de «"vúa.ção íerren.

Rua da A-.sembléa, 20 Telephone Centra. 189+

^4H^í_|m|i *j^ •*< ^»»>*jt*

UM DESASTRE M-;PRESSIONAKTE !

MORTE REPENTINAO CADÁVER FICOU

RESIDÊNCIAiSA

J Em praa. residência. í rua MarquezI do -\.«t>rant«8 2tt9. morreu, h.ont-ero,

A tJ•í^}¦e. repentinamenLe. SaJ^na Cury,do <0 anno; de idaci*\ syria. casada.

.- O oaidaver, com ptTmissAo das aiKo-i ri-dades do 6" düstrícto policial, quej tiveram conhecimento do f_tcto. ficou| na própria repid^iicla..' HoJ«. sahirá. o .nterracnento para

Deixando a sua residência, ã rua ô cemitério de S5o Joã«o Ba-ptista.Thereza Cavalcante n. 4«, dirigiu-:. +m*sc D. Adolaide Machado Pontes pa-ra a estação de 'Piedade, afim detomar um tre.m que a. levasse á da

A MORTE TRÁGICA DEUMA SENHORA SOB ASRODAS DE UM TREM

onde ia.em.nsita aPOR TER PRATICADO 0

BEM

NORUEGAA' procura de Amundsen

PARTIRÃO DOIS NAVIOS PARAO POTjO NORTE

Oãlo, -5 OU. P.) — Tendo tranfi-corrido oe quinze dias em qu-e oceíehre eçapíóradór Amundsen, sc--g-undo seus (planos, devia, estar devolta de eua. excursão a'erea ao -polo

ARGENTINAZ _\M PROPÕE-SE A REALISAR

UM «RAID» ENTRE NOVAVORK E BUENOS ATRESBaterfos Aires, -5 <TJ. P.1» — O

aviador tenente-coronel Zanni, te-l-egraphou á Commissão Nacional,sob 'jrujos, auspícios envprehe-ndeuelle o vôo em redor do mundo, di-zendo *er nece«sari0 abandonar «atentativa devido á iniportancia dasavarias sodlfridas i>or seu appajle-lho.

Zanni -propõe-se a realisar umvôo entre Nova Tork e Buenos Ai-res.

A -commisfc-ão respondeu dando«instrucçõie^ a0 'fc!r. Zanni no sentidode não teittar 71'enhum novo vôo.OS RBJTA.-irT.STA.S E A TyEI I>0

íTECHA.M3'l.\"TO A'S 8 HORASBuenos Aires, 5 IfA. A.) —¦ Os¦c-ommer-cian-tes, retalhietas, dirigi-

ram uma petição ao Dr. MaroeloAlvea.r. presidente da Republica,para qu«e vete a lei «que regula o

MINAS GERAESTBLEGR.V>r.LAS RECEBIDOS PE-

T.O SR. PRESIDENTE 1«En.I_0VIANNABello-Horizoníe. .. (A. A.) —

O (presidente M|e_lo \"ianna recebeuoe seguin.e* telegrunimas:

«Juiz de Póra, 3 — Participo aoeminente amigo o regresso a TresCoraç&es do 3° regim:en_.o do 4' es-t_uadrã'o de ca,vallaria divisionarla,que (prestou valiosos serviços na«operações -militares de S. Paulo.

CParanã e Santa Catharina. Cordiaessojudaçõe...— flA. E. Pam/plona.-*

«¦Ca-m-po Bello, 26 — Tenho a sa-tisfac&o de comm-unicar «. V. Ex. ainstallação solenne 'do Conselho Ea-colar MujVJchoal. Saudações.—«'a.Miigu-el Nogueira, presidente da- Ca-m a-ra. •»

S3f_OÜIRA* HOJE PAR_\ .rt?IZ DKPO'RA O DR. .\CEIJ_O VIANNABelio-ilíorizonte. .. ÍA. A.) —

StLgneí-l amanliã. ipa^-a .1 uiz de Fora.em caitro especial ligado ao no-ctunno mineiro, o 'presidente 7MV.HoVianna, que ivai Inaugurar naquellacidade uma escola inlfantil c visitarvários estiíheleaimento.. importan-tes, ©atile os !auaes a AssociaçãoCommeirteiaJ, ique ha tcinjDos vemconvidando S. Ex. -pat^a ífalzer. essaVisita.

Os-waldo Crur,ura eeu filho.

O trem era «o S. M_ 11, e ao to-mal-o, ainda na plataforma de umdos carros de primeira classe, D.Adelaide cahiu, isso em virtude dose ter posto logo o comboio em mo-vimento. Tão infeiiz foi essa senho-ra, que colhida por uma roda, teveo braço direito esmagado, além deotrtros ferimentos graves, pelo cor- ;po. -Momentos deDois expirava.

A policia do 20.o districto fez re-mover o cadáver para -o necrotério.Em poder da morta arrecadou a autoridade policial varias jóias: an-neiti com brilhanfs, bichas, cord&ode ouro e mais um guarda-chuvacom castão também de ouro e uma j do. para este._ uma opuma barbea-cap.. ria a rua Ba-^u de Mesquita n. -.-<..

D '

Adelaide Machado Fontes ti- ' Despendeu, nas obr-««.s e acquisiçãonha 57.- anjjqs <je idade^ era natural J de apparelhagem modernadesta CapitàT e era viuva dio coro-j de quatorze contos de r^ie,uel Salvador Pontes, -intendente mu- J gou. mesmo, aDicipaV. e .chefe político na parochi* ! nome do barbede Santa Rita, fallecido em 1913.

O cadáver da inditosa senhora de

ESOÜECIMEFUNESTO

TO

Um advogado estupidamen-te aggredido por um

. barbeiroHa tempos, procurando dar me-

liior emprego a um capital de quer_' i dispunha, o advogado Arthur Ar-

mando da Costa Ferreira resolveuproteger um official de barbeiro,Sr. Theodomiro de Souza, fchstiaillan-

vera ser removido, hoje, para a-quel-la residência e dali sahirá o enter-ro, ã tarde.

harí -jili- ' -r

Dr. Ádemaro de LamareAssistente do Hospital de

Crianças e da Hygiene Infan-til. Esp. moléstias das crian-ças, e cirurgia infantil. Cônsul-torio: rua Sete de Setembro n.3 95, das 3 âs 5 horas, terças,ouintas e sabbados.

Resid. rua Viuva Lacerda n.0. (Largo dos Leões).

As novas installaçõesda I. de Agricultura do

Estado do RioA visita do presidente ilu-

miueuse aquelle impor-tante departamento

O Sr. Dr. iFeliciano Sodré, prtfsl-dente do Estado do Rio. visitouhontem a' Directoria de Agricuilu-ra

"do Estado, recentemente insta.-'ada á rua Visconde do Uruguay

pen<»e che-

iar á barbe-aria oo, denominando-a :

«Salão Souza>.'Sua intenção era de lucro, mas.

tambeni, de «snlrito bemfazcjopermittindo a um moço trabalharpor conta própria e com possibdades de grande futuro tia sua car-feira, vivendo antes em cruéis aperturas de vida. O negocioem 8 de dezembro do anno passado, deu bons resultados nos primei-ros mezes. Veio o Carnaval. O bar-beiro, que jã se intitulava proprieta- J tezario do referido «Salão>j entrougastar por conta . própria, compandemônio da Folia. Disto resul-tou, como era natural, nas irregu-laridades verificadas na prestaçãode contas, a desconfiança do advo-gado. que, pouco depois, e com aaggravante de outros motivos, pro-1 <rto policia.curou destntes, porémfiança, sem duc ;«nado italiano

A morte de um trabalhadorpela absorpção de gaz

de illuminaçãoV<eího .empregado do Sr. João Ma-

rra 4e Britto, propriiMario du. p«-ctroira da rua ArürtWes __oVo, nume-ro 153. toi. Vidente Puritano, de 3<annoJi de itladí, a<»14íeir--', de naciona-lldade ita>lia___., escolhido ,»_.-« -.Tr'-*de am prédio era coiu.Lru.cvao. tu ruaSanta. Alexaiidrirut. 3 2». prédio des-tinad-o 4 moradia daq-^elle o^bvaUtttwro e .s'-»a. faítrtilia.

Terminada a coníKrucçãk). Purita-no. ique ;>e »- -- e«Kinue- peta suacondixita orit-e-ríosa. ficou fi. serviçodo fshtxvuo, r«_. eus propriu. rcntd<_:f-uía,. :._•. mais voltando .-. pvdreira,cncL o -. onheoe-u aqueüle.

GoBBh-Ulo d«- oerta= r*^r«i;as, Puri-tano tinha p«rmis«âo para. entrartarde, em casa, «ciando dieso neo*_-slta_B»é.

Asfillm foi, s.iète-honHítn, â noite,-Joj.vndo-se elle. como dè ootüim*.o_n _m_ cama de »<sexo. que senn.reabria na cozinha.

-Vconit<«ce, poréui. qu* 4s prinj-ei-;-as horas da msa-hã;. «4e hontam,uma omj>r.pada, notttnão que. ?oatnastus hjíiitos. Puritano n&o s& tinhaainda fiosio d« pé. correu a. abrir aporta da -cozii-lía;

Ao f«»z._"-o. ecvtrst-Uüio, a rapari<arecuou .rsstrn<Jílv*0B«nt.t. q_k_! -_.<jiÍ-fo««saiJa ••ps.r irm forte cbeirrt. dé tasde-. ühin.íiííiçS©.

Toitavia. r»t-x>4>r_indA>y!«.sn_ito. voltou-sobre s<_ut! pas«o. e via. inert^ so-bre a >--ama., sem «rida, o *-rrrpregado.Teve -im sobr«x*alto. ISrgaeu osolhos, e, tasnívam. mas gaiól-as. emnumero d-e ei:ico, outros íacto. ea-narios. -.-ahidos, jaziam <«eni vid»i.

Não foi posslv*"! granile .-'.tiiamen-to para se co?i-v«eTw.er de -que to-*a?

(•«•TiieUas vidas se exsiupTjirain. peta.! absorpção iiirolunaarla do gaz. q«e" se dUespre-ndia de uma torneira «io

fogão. uí«slisad<. selo nyorto. tor-^íeira que -es-te <»-.5i*ra, oo.-n çkr-

dV^rtulamente, aberta.I>e qtLe eJle se serviu do fogão.

havia a prova., e «.«sta. -consistia numa.vasilha em «ju. a-quaoera agua. -par*banhar um feriim-nto qu-e tinha emuma -pwüi». proveniente dt ãtropcCÉi-me:rto. que soffr»-ra, ha tempos.

Dianto, disto. foi. o facto oomra«i-!«!e^do ás íiiitoridiid^s do 9* disrtri-

oonimissiàrio <"a-d« serviço. «'nmpari*»a ao lo-

remover, cam smia. p«»ra« necrotério, o cadáver do inío.Lu-

ao

smanchar ;i sociedade. "An-j .mara. d« sei

:n, emorestãra, em .tm-; ca- fazendoalgum, tre-»,

zento-s mil réis em dinheiro ao seu | Vioewte.I^uribano vai. sassociado. Este, afastado, foi traba- j ipunado* âs tspensas do seu patrão,lhar em outra casa. _\o momento I í*r. Joã'o_ Maria de Br!*to.de ser cobrada tal importância, o,barbeiro^ recusou-se a satisfazer sua j OOOOOOOOCOOOOOOCOOOOOOOOCdivida, affirmando eatf-goricamente' rão de Mesquita com Arjanjo IJma.que não pagaria, jãmai.--. aquelle di-J foi, estniudamente, ã queima rou-nheiro. O advogado, por inrerme-j pa, aggi-edidrt peio barbeiro. que.dio de um conhecido, mandou pro-j em vea de amigo, se tornou sc-u des-testar è reclamar o pagamento de- J affecto, o qual Iht- vibrou dois s*?-

j vido. Hontem recebeu, em seu es-1 pes de navalha, dos quaes se de-j c-riptorio, uma tclephonada de um j fenàeu «» advogado, ficaíido apenas• anonymo, que lhe pedia um encon-j com o ehapéo, a capa e o pa

j rasgados:I O caso| do ao

J B&aquem u'

foi. jelc aggrediào, le-*a-conhec-íiiwnti^- da poii<..;a, ac-diu providencias* a r<si»ps*to.recuaatponsa» afinal, para' «ni. . .

OCKX)OOOOOOOCX>OOOGaOOOOOOOOOCCOOOOC>OOOCC<KyOCOOO<.-^

£ _^^ _0«_ <««_». <a_E»,-» _ - _ ¦__!__ c__íS "¦ .. ¦}• ® I ss g^ ts

13S80015S1MM.16*800

tro na Avenida Iíio Branco, á tar&m «Nictheroy. Recebido pelo res- j âe jjg, 0 advogado não comparepectivo ditVctor, Dr. Archim<.«<les ue j ceu Ao saitar. mais tarde., ãs 7 hoL,ima tismiara e todo o seu funecio- j raj3 da noite, de um bonde, ei» ca¦nalismo, S. Ex. pePcorreu njdas as , minho de sua residência, para jansecjões. daquella: repartição, ficando j tar p.-0xiino '« esquina da rua Babem hripressionado com o que ob. ¦ ;^MÍMfr4»frfr4MM>4.»fr.i»»g4»iH^*^**-M^ser\-ou em cada uma aeiias. __ |

Essas secQÕes são as segunit-fc* qeagricultura, com os servisos de |f^n- .sino. ins«per-r;ão e-foimehto, reflorcs-toiento. defesa agrícola e «listri-huicjãio de sementes e adubos; deindustria pastoril, com os s?rvlço..de veterinária. zooteçWnia. rogtetrodo creadores e um ipéqueno lahora-torio: de estatística agro-pocuarla eindustrias, com os serviços de 1"-vant!anio.n-o oadefítral, das prorp-rie-dades rurais, mercada de emergen-cia' do Barreto e Museu Agricola eIndustria!.. ,. .. ¦

A. T>ircotoria d«<_ • A;gricu»t/ara foicreada pelo acrutal «governo do Esta*-do, danando Si sua organi-^agão <1«nwjnos d«e um anno.

En» seguida, o presidente Fellcta-no Sodré visitou a. nova ala do -d:- .ficio em que fuheeionam as ires se- .onfttarias de Estado, construída iam-bem -pelo acttilil governo, e na qua:vai ficar instai"ada a íS«<-re:aria (ToInterior e '.Tustica. dentro de poucosdias. •penr.iftmdo . mel«hor õistribu;-ií.-ão dos .serviços «rubordlnados íis eu-trás. 3. Ex. percorreu todos os de- j>pa.rtarnientos da admflnistrlxqfto ¦¦->«-tad.ial. em companhia rt^os Srs. J>ns.Arnaldo Tavait-s. 'Salvador Conce:-gão ?> Pio Boi-n-es, re_apectlva'inet"te.secretários do Interior e Justiça, fieFinancias e dc Agriauffurh . OIn-s« iPublicas. {

lEm iodas essas visitas, o Sr.' _«re- |sidento do Estado foi aeonupaniiaffopelo Dr. Pio Borgrx, í?n»nretário fia ,Agricui+ura c Obra>=! IPiaiMicás. e jff-wriutados fédera»a 'C-ail<Mario do W:- jle 'P .Tnnyiuim de Mello.

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E» bom saber-se de quem se compra. Isto não se dá com muitos dos terrenos que andam |

0Dde Vüfa N 1 d^f^mpeia, foram adquiridos da EmprezaMelhonunentos uo Brazil, diii- Bírida uelo eminente senador da Republica. Dr. Paulo de Frontin, nome nacional que dis- Riffia^üÜPltói^e nue é segura garantia de que são terrenos livres e desembara- Sçados, e,o p"vo,*Mrãmpovo do Rio dc Janeiro, que admira seu antigo u«v,-.-..ador. gpode éompral-os com absoluta confiança.Não só os que precisam de morar no subu rbio, mas também, os que querem empregarseu dinheiro em negocio certo, para ganhar o dobro !O operário que dispõe de pequeno capital, paga-nos 39$600 e recebe o terreno de 10 me-tros de frente por 40 de fundo, emprega sua pequena economia em construir uma casaonde vae morar com sua familia. e fica livre do phantasma habitação, o problema quemais o preoecupa neste momento.

i_._:ix:fjiJLi_i_TT""'""f^^

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TERRENOS QUASI DE GRAÇA!RICARDO DE ALBUQUERQUE

LINHA PRINCIPAL DA E. F. C B.QUADRADODESDE

A 40 minutos da Avenida Rio Branco !Ã.EHIDH RIO B3MC0,137 •• 4' andar, sala 211, de 1 ás 5 ou em Ricardo Albuquerque - Plione rSTE 2259

,,..,,,.111111 r^,.. llll »11.» 1111 IlITTTTITItllIIIIXXgiriTTrTIITrTTTlItlIIITITIIXlIIIITITTTIIZIXIIXIXirXXXX

N..-. :

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GAZETA DE NOTICIAS Sabbado, 6 de Junho de 1925

PELOS CLU BSOs Democráticos homenagê an, h« je, os artistas da

Companhia Rivas Cacko —— Effectua-se, hoje, a"Noite de Accacias'*. das Princezinhas do Rese-dá -— Uma deliciosa vesperal-dansante, no Re-creio dos Artistas — O grande baile dos Fenia-nes de Cascadnra — Os "brodios" de amanha,na União das Flores e na Papoula, do JapãoUm grandioso pic-nie, nas Florestas da Tijuca ——Outras notas.DEMOOKÀT1CÓS *-¦.,.-

O bai e de hoje em h«mtena*eni áCompanhia Rítus Cacho

A -d ir.e ctoria do victo ri oso o porpu-íai-Club dos Democráticos,'-recente-mente en-.jpossada, vai rdaiisár hoje,nos nvasestosoa salões do «Castello»,unx estupendo baile, offerecido aocoiipo de artistas da Comirwnhra >Me-rricana Rirvtas Cai^ho, iquiè büai se -eh-contra no Lyrico.

¦Sendo esta, a primeira festa-reali-sa*da .pe'*j. novel d'h-ectoria, os seuscomfponentés vêm .se esfrirçaríJo paraque a eria' nada -falte, de mb-do a nãoih*s .diminuir o brilho esperado cde que são os dignos os homena-geados."Num. requinte de gentileza?, os or-ganisadOrés do tfciEle • de hoje, n-o"ícàsfel-los-

franquearam os seus sa-jões a tüâlos os artistas, o kruie,' certa-mente corisDr.reiiri, rparla: tornar malagrandiosa' a -homenagem que se pre-iriride' prestar.O ORANDE RA-LE DOE HO.ri_ XOS

FENLVNOS OE CASCADURAPara os qus. nos subúrbios, sa"-

bem -se_ divertir ». não ha duvide,uma noticia «para ar.e-rrar 'a, todos, a

teve .'limites,. brlncándo-s-e* a valtxraté alta madrugada, quando entãofoi executada a ctmtradahça final,utillsarido-se os convivas maugriãffitsa-men-té imtpres.ionatí-.os «om os agra-da.ve.is momentos que pu-ãêram íruir.Hoje e amanhã, mais dois bailessum/ptuosos serão .neállisados.

CORBEJLLLE DE FLORES. .As suas duas ul ti in»s festas e a

próxima noite de Santo AntônioDuas niagnãfirjas ."festas foram

reai'isa.d'_3 sabbado ,e ãuni-ngo ulti-nros, na mimosa "'Cesta" da rua'Bento Lisboa. -Bastante concorrida.-',cheias de animação o d'e alegria,easas duas.(festas vieram, masumavez, coirfi tonar o justo conceito que-d-esfrueta nos -meios recreativo.?, aípospular so-cietlada que tem á fren-te dos seus destáno», homens comoXicocLemus Ovase mento, Tito Ma-cha-do o outros.

As danças. desenroladas numambiente enthusiastáco. foram ani-ma das pelos eorns de m-agnifioa ¦ or-¦..ihestrra sob a direCslão do çonhe-Cido pianista Pequenino, c sè ter-minaram quando o dia coinegava aclarear.V-*--*-v* __«*•"_.«*—-— ;/_-*« — —_---- —- -»._-•_-._; «^il'...».-!! ¦

dc que os Fi-nianos de Caseaduirj [ Xo ántervaílo de uma das contra-: eaarem hoje os seus salões isso de-pois de algum tempo.- o necessáriopara passar rA«/r uma reforma, inolu-siye o enibeilesamiento de seus sa.iões.

Para «a festa de hoje. a tdirector-íado querido chib su<bura*baio não pou-pou nvsios no sentido de tonnal-amais encantadora, possivel. Abfim -oeomamc-n.Oagão graciosa, o salão debaiie recebeu uma jfa.rtk. rTHuwiina-ção.

Como se vê a festa" vai ser ma-gniíiea e com a qu-óí? fa-zem os «po-pulares (foliões a sua creentreC:* no•m tmd o reftrrcativo.

RECREIO UOS AJ5TISTASA «lelioiosa vesperal de .amanhãContinuando a serie id-os setrs tn-

conesveis triunnphos, a directòria iioRecreio dos Artistas, orrgamscu para'ainanlhã. do-rrllngo. nos salões do seuprocurado club, trrr.'a agrladavel tar-de-noi;e-cl.!nsaiite, que tudo fazacreditar, transcorrerá no meio fa»maior satisfação.

Os que já vêm hia muito (freqxien-

•danças, foi annunciada a grande"Noite de Santo Antônio'*. festa•mjagnifiea e original, que

"Será ef-fectuada no próximo dia 13, nos sa-lõee da '"Cesta".

Para essa festa estão esn iprepa-ratávos numerosas sunpreas, que adetém encher de alegria e (prazer,sendo o baile i:r.puris"onado por es-plendlida "jazz^band".

Hoje e amaathã realisam-se "fhais

dc'í* 'bailes.Em seguida, foram to-ios os con-

vivas de díestaq-ue e os represemian-tes (da imprensa .coiTvluBfidos ao «buf-fei». ortde se s«?rviTa;m dte doces fi-nos, vrsandTViches^ e Chaprps. tendo¦por esta oceasião líalado o 6r. Gal-tíino Josié da Silva, que, num beíloimproviso, saudou a -imprensa aliireprteisentada pelos crironisras Ne-grota, de «A Patria-*-; Az-nl. do cJor-n.al do Brasilí*: «sM.ucan.jo. ido «O Ro-taif«xgo->; Apache, do <:Im.parciah> e'Barulho, da «Gazeta de Xoticias;».

A ess:a disorurso. 'respondeu o nos-tso companíbeiro, par

"detergaqão dos

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e'™,™-^(

^^k Wm\ ^^L

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ATH_UETISMOAs grandes provas de athle-tismo eom "handicap" deamanhã — A ordem das

provas — Os juizes echronometristas

J«ymie; "Walldemiar, A. - Dela^be .«

Alrraro; Atnrarlllo, Antônio, HWlan-da caip.), Jo-lé • e Syü^-o.

iRléSe<r«vas — Acyr, A"mer*ióo„ Tleá-seira, Aa-temar, -FabSte, A_iti®kl1,Jayrixe Farda.O BANGU' AUGMrENTOU A "LO-

TAÇAÒ DO SEU CAMPO»HD .Bamgu' A. Cluh. procurando

a-ugmlwtar a .lotafiãio da sua .praçia, _ ,1--.-, ,bã de esportes, fez (instaaiar no ctanrilpioApro_ima-se o d ia da real sação f.^

&&*«*&* de forma quedo magnífico certa_ien athletico. rj3«otar£os:o F. C,ot-ganisaao pelo «lu» de Regatas do . Jreal,is_ld«i

domingo próximo,Flamengo, ao «pai concorrerão 149 S__tenoJa poderá dispor dc me-athletas de yanos

clubs e das ligas fn£ accomodaçõe-*.sportivas militares - . Essas ic^^eiraia, qUe estão optima-

O enthusiasxno >e enorme, porém, ( çult ío.-.i!;",isa,aas, np laâo da som-uma duvida -í-Ji-a sobre a sua rea- j

eri ^n_ã_i ao preço de

lisaçao, em virtude de miáo temp0 iajÔoOhavido esta semana em nossa Ca- ,pitai.

Se persistir,-o grêmio rubro-ne-gr0 ver-se-á obrigado a transferir acompetição, o que não prejudicaráem nada o seu brilhantismo.

ORDEM DAS PROVAS - - . ... ,. ,„ ..,.„„,.,1" urovi — Salto com vara Singles — Riifino de-Almenda.. r* II - Wm&m « mm mmm

nares e semi-finaes). i boa. . r>"í.*ri.«,írs«- «4* prova — 1.500 metros. ' ¦Rest8BV*! ~_,?1*ltOT Gu--mariJ-e*3 •

¦•*¦« prova — 100 naetros (Final). jOesarmo Rangel.

FliUMINENSE F. O.Temais -

O Departamentlo Technico «-avisa

do títulh «oorm * «íh)ete*u,reiro, até do-ni'imito «ruas 8 ,ás i« horas -da rnsunhã.

(De ortdferm ido Sr. .prrcsiidentje soli-lexto o c*emip»re_i'rinitnt.o die todos a-s(Srw. Kjiireotoireís e suib-d8r«v^t'Or«», do-•mingo. próximo 7 do cor#ente, ráa«Ul .nanais idUi mf-junhã, Tio!StadiUm do

.Flurmánianae F. C* afim ide il-hm se-rem dadas as .inslrutstsõres «st-breo jto-afictean^ato e fiscalisação (d«)s asso-C-_*os e d*mais assistentes, no jo-g-o-com o Amit-irioa- F. C.

(Rio da• Janeiro, •-«. de junho ã<e\ .......H.Si2i5. — CAsisigriado) J«irt-lo, gJ senOalnsano Conde, sretetariq .geral.INDEPENDÊNCIA F. C. x VTLTjA

* ISABEL F. C7

. . Realisando-se amanhã o impor-tante

"jogo cem o Villa Isabel F. C.y

em disputa do torneio da 2* Divi-são da Associação Metropolitana de

400 metres.Lançamento do:

UM AVTSO SOBRE O MATCH VAS-CO x AMERICA

6' prova•Tv prova

disco.S* prova — Relay-Race.

naetros. Fluminense x America.9* pro\-a — Relay-Race, 1.600

metros, Marinha x Vasco da Gama.}0l prova — Relay-Race para es- j

coteiros (Meia volta cada corredor).!11* prova — Salto em altura. J1_* prova — 300 metros. í mão, coração, figadoIS" prova -— Lançamento do

dardo.14* prova — Salto em distancia.15* prova — 5.000 metros.16* prova — Relay-Race, 1.600

metros, Flaaaengo x Brasil.Nota — Os Relays em 1.600 me-

tros, também serão corridos com«handicap^, fazendo cada corredorda turma «scratch-, uma volta omeia na pista.

tos, jpara leste «Ifoit», mão otetanteae >ossa dar a aubstituiiçao a-pôs" oin._Tr4sg:m>. -

í 3° — .O amador substitnidonão rptMe voltar a 'disgyutsur a com-petição.

S '4'—O (quadro, que se constituircom ap «resenqa de nove amadores,rpotfer-A «cormptetarr-se a tedo o toni--^o, nxas os amadones. qu» «nti-aremem camipo aipós o Inicio «ia comjpo-•tiiç-io, Bierão CO-ns-derMdevS resenv-aso contam rprara afeito do ümite ãeisuibstitni«cão estaíbelccri-do pelo pre-te artigo.

APPRO-VAÇÃO D.\S TJTTrrMASOOMPI-imoôES DE FOOT-

BAItXi E MARCAÇÃO (DEPONTOS

Football — 1* DiriaãoFlamengo x Botafogo -— 1°° e

quadros, mancando-©» 12 pontosEspqrtes Athletic.os, a directòria do J a cada um quadro .do ÍC. ÍR. Fia-

por ter vemJído, resiiectiva-de3xO«3xl.nico x Vasco — 1*° e 3o"

minam seja feito o ingresso me-( qua'i.ros, ma/rcando-se 2 pontos adiante a exhibição do titulo social! cada quadro do «C. iR. Vaaco da(n. '5),. do mez p. p. - [ Gama, ipor t*r vencido, respectiva-

De accordo ainda com o determi-j mente, de 4 x 0 e 5 x 1.nado pelo regulamento interno, os; America x Syrio Líbanez — 1°°

qxie>, ipsura. o ^(sv««« ^"l"" ."'"•**= *f Independência F. C. chama a at- mengo,

Fluminense P Club x Alha kabe\\ ten âo doa assor.iadofi pa.ra M dis. ¦ mente.,v. cmh. .W-..Ü a -".í-ni.n.. eq.Hpe: j posi<ttes dos estatutos, que deter-1 He-Me

g) dar o seg^iinto <rSBpa{-*o £_>officio n- 325, de 26 de maio tfit_-mo, do Fluminense F. B. C.—«San-do viável, conceda.-geo;

h) dar o seguiote dtíspacho at»ofíicio n. 1.132. de 3 do . «jorre-tô,do Club de RegaXas ^io Ftamango í— «Sim, ..salvo qualquer impedi-mento ulterior.;

i) approvar o relatório do Toe-•neio Initium de Baiketbaii, api*»»sentado pelo Depa.rtam.ento Technl-co, cujo campeão foi o «Club de Re-gatas Vasco da Gania, c enviar oprocesso ao Conselho D«_llberatrv<oí

j) approvar a aaai-cação de poU»-. tos aos - clube filia—os, conforme

de .providenciarem jtaraque os mes- j eomínuni«3a«jão do Depart_ft>*_ntr*mos estejam no lí-ia, IocílI o hora J Technico *. 34)5. e p_»!lcaí_lo fciUtmarcada de su'as <*omipetiç&ss, lem- . em nota separada:brando., outrosim. o 'que prescreve ! k) ter conhecimento ào officàíiTit. nr,

Aasociação x MaWçneir» — Sogun-dos tearnií», 8 e 30 c primeiros teams,9 e 30 horas ..;'.' '¦:/

>Oatn;po: do rliumlnense' F^ C, arua Álvaro Chaves.

Uuiz: Gerd'al Gonzaga de Boscoli,do Fluminense -F.^ Ç.

-Representante: Luiz Duque Estra-da de Barros. do Botafogo F. C.

Aos cJubs filii-dosFm nome do Sr. presidente e o

pedido do Departamento Technicoda Assecíaçáo Metropolitana de Des-portos A-nhléticos.- soV<cito aos clu-bíique tenhani d.? dar juizes «para rxs jioomi>et!i}-r>es de Basketbail, a. fineza j

sócios poderão se faner acompanhar, ede duas pessoas (senhoras ounhoritas), exclusivamente de

.1 .Rea.l:saindo-se ammwM, no campo ! familIa.•so0 ¦ deste «aub, o joço Vasco x America.-, A directòria do Independência.

«a directòria do Fluminense Frjotban i. af im de evitar qualquer facto des-SOhlb. avi a aos seus

'assotMados que

' agradável em seu campo, faz pu-

quadros, ma.tv*ra,ndo-se .2 pon-tos a cada quadro do America F.

sua [C, por ter vencido, -respectivamen-to. de2xle9x0.

- Rnníru* x Brasil — l°° <e _8°quadros, mareando-se 2 ipeirtos

' a

DR. DORMUND — *g!efg!intestino

no adulto e na creança. SyphillaConsultório. — Rua S. Joeé. 69.Terças, quintas e sabbados, das 4ás fl. Tel. 5.15 Central. Residência— Rua do BiSiK). 240. Villa 3350.

o ingresso é .pessroal e será feito pelo Iportão ri . 1 da rua Alvaro_ Chaves.

O forneço das entradas pri a as se-ruhtoras das famiiias doa sócios é

l primeírri prriva será iniciada às' ^u^l ao da arch^ncada.2 horas. ímpreterivelmente.OS «FUIZES PARA A COMPETI-

ÇAO DE ATHXrETISMOArbitre geral, Paulo Buar-que de

Macedo.Juizes de chegada Celio de Bar-

ros. Fr«á C. Browne, Aluizio Ma-rinuio «e Dr. Faustino .Esposei

blico que, em absoluto, não perniit-tira «tualquer manife«ta<>ão hostilao juiz ou aos jogadores, o que. nãoraras vezes, dá logar a oqcorren-

¦ cias lamentáveis; assim como, faráj manter a melhor ordem entre os

assistentes, usando, para isso, dosdireitos que lhe conferem os esta-tutos e regulamentos, no caso de

• ser forçada a agir com rigor.Chama a attenção das commis-

! gõe* de policiament«"> interno, nosentido de comparecer e fazer res-peitar as ordens da directòria e doregulamento.

Avisa, finalmente, que o pavilhãodestinado ás altas autori-pi,,i, aç, centra: e desnna.-io as a iras autori-

ÍK^'v^^'S-mTtepr;- ôadesdo desporto carioca e. por-«o^reTde seu-* permanentes se fiú« lanto" n.ao oons-ntir-a que qualquerex-_:*us'va.mrn-e, pelo portão n. gw*» tome logar no mesmo e nosd*a -rua Guanabara As cadeiras nu- aestirtados ã policia e imprensa.

Chi-onomeíristas, iSylvio W. Net

tando a sede do querido club dsu rua í rs.prese-.nKaai.tes aciTrite.Buenos Aires, terão awianhã, maisuma opportu-nidads parta, uns deli-c!o«os momentos efe alegria, e pra-zer. -pois é in-negarvei o cunho alta-rriente enoüntador ãc ique sempre serevestem, as festas eífectuallaa noRecreio dos Artistas.

Impulsionalrá as dansas, ums. es-ceVente «rrchestra de -professores, a¦cujos sons os .ptares se entre terão ateás 10 horas da noite.

AMEXO «ESBDA'1-ealisa-se, hoje, » esperada «Noite

de A«3«s_cias»Entre as íestaa annunrialias para

logo mais, á noite, merece especialàestatrue a que. organisada pelas-rrackrsas Princezinhas do Resed^»a «.-ífectua nos' rr.agniffcoB salõe-s daSocie_ia«dô Internacional dos Gar-«jons, á rua «los Arcos ^

•Festa r»reparada corn especial k_l-rirrho, dotada dos melhores attra-ctivos, 'cheia de encantes e de sur-rpresas, a noite de (hoje, nos salõesda Internacional dos Garrçorjs, -estáfadada á u.nx miidoso -suecesso.

As suas organisadoras, com urnaíelicidad'e -digna de encomios, resoi-

•eram íbaptisar a sua ifesta com o

A União deis Fioi«es. se fez re.pre-•Sentar ipefia seminorita Hj"lda Mon-rei-ro Morffcheró .e os'3rs. Josí Alb-er-tino Gonç.alv,»3. Jcsé da Silva Bel-monte, Jlosé Fexrreira Agostinho eJesus Tleüceira TglesSas.

Durant© o transcorrer desta bellafesta, foi .por todos mui-to comnxien-tada a au'Scsn<?ia dos iSrã; Jesus de01i_eira Brasil e Theodoro Albertoítüos Saníos, que como homenageados•íão coaripafr!e(efer-aniíi, -r.,anx .cmnTnru.ni-t^-ram o Tn«-ãvo de suas a-jissencias.Sendo eausa de triateza para oseo-nrpon-entes da <rtrin£'as, entretan-to, satisfeitos, em parte, corm a pre-sença do dedicado -ss-ii-iapeistaj- Ju-lio Mendes, o popular e sym.paíhicoe Vampiros.

Sempre cheias de alegria-, as dan-sas foram conduzidas (das 10 hoi-aíiida noite ás 5 da manhã, peia disol-piinada «rjazz^bandj. '.da. naíBa Ma-rinQia de Guerra, que não rega-teouem atíecnfcPer os .constantes pedidosfie cbíss.

o Jamesto àía';-_ia'ão, Otto FleperV,-ood-w"a"rd.

Juiz ide partidas, iUiyssèsuti.

Apontador. Angenor BaptistaFranco.

Marcador e Whèfe dos juizes decarnipo., Georg iRepsold

aa ruarneràdas serão vendidas na sededo Club de Regatas Vasco da Ga-rna.

MACKENZ1E x MANGUEIRA(A. M. E. A.)

A commissão de sçport do M^a-Mala- * «slieneie avisa aos Srs. arnad'~res

inserir;)ros que amanhã domingo, 1,do corrente, haverá treino *m con-iunto para os t-eams, -primeiro e s_-gririMo,. no campo do Mang-aeira. árua do desembargador Iffdro, dc-

AS COMMTISSÕFS PARA O JOGO «INDEPENDÊNCIA x VTL,r.A j

"TIRATINTAS"Maravilhoso preparado para

tjrar em 5 minutos qualquertinta a óleo ou verniz, de auto-moveis, portas, janeilas. embar-cações, mobiiias o soa!nos. Km-pregado com grande suecessoem diversas empreras de nave-gaçâo e na Estrada de FerroCentral do Brazll. ]Dept.>sitarios"Pujol «fc Cia.". Avenida RioBranco, 9, sala 374. Phone 653Xorte. Vendas a varejo. F, R.Moreira «t Cia. — Avenida RioBranco n. 3 09 « em todas ca-sas de ferragens.

o artigo 29. c*a.piruIo*ATEI,do Código Eíiportivo..,- CAMPEONATO CpLLEGIATi

Estfio abortas as inscripíjões"Na. secretaria do Club <!<• Regatasdo Flamenglo, «estão abertas as ins-crepçõe.. para os estabeecimentosde enxr.o desta csipitan. que quize-rem disputar o Camipeonato Colle-gial do R.io de Janeiro, instituídopelo campeão de nra.r c terra.

A directòria do C. R. F., na im-possibilidade d.e se dirigir a todosos. colegos dtísta C?l:."i-al!. tí-jnvidatvs que não receberam o orficio ex-pedido pela sua secretaria, a pro-curar nesa, as - nectaisarias instru-e.jüee, «.fim -de obter a inscrèpçâono campeonato.

A sua regulamentat.-lo foi ligeira-mente modificada e não a ipublican-do hteje. devido á falta de espaço.o «íue faremos nestes dias.

Inspectores, Alcides ikoría, Alei- í voi-do os r«rapectivos amarres reu-•oiades Guaraná, Dario Moacvr _ nireni-se na géãe do o.ub, as 1J

Mr

Desde já. estão em .>r6ii!a.ra-_i.vos(diuas'grandes festas, unia. em home-nagem aos ehrcnistas ícarnavaTe-^os.

titulo mimoso de* «Xo-te de Acca- orgta.niss.da peío .Sr. Jesu- d? Q-S-cxa-S.-*. o que justifixjarão, apresen-taiido aos seus convidados, uma ar-riam e r. taça o -'. «sut-ge n ar _s_-, in-u.-ira-rriente feita de lindas ac-a-lc-ias.

Do (programnia, m.eti-culosamsníeca'.'Jado, consta, entre o.utros, umnumero de ccotíllori->, coim nume-rosas su.-rpr.esas, (e trrria auãicão deniusicas genuinamente -ua-cio-naes,executadas ao piano, pelo maravi-lho-so '.Sinh<>, consagrado Hei -dosSarr.-.bas.

•Srn-hC. (executará ao piano, com amaestria que lhe *S peScíuliar-. a vai-/a .ide-ignarla para o '-asoti-ion--*.

Para maior realce da pro.T-.elte-doi-a -esta desta noite., as Prince-zinhas; á cuia .frente se «ncontrarnAdal.-riza e Nair "de Carvalho, duasilelitE-dae e rformosas reseda-ansea,con'ratara na para arámar as 'dan-sas 'a excellente oi^cíhestra Pestana,uma das melhores jazz-bands cario-ras.

Diante ide íão ipra-zenteira espe-ctativa, aguarda:mos, Conífiantes. odesenrolar „a dealun-íToraLTite cXolteH'3 A.-cca'cias>. 'org-anisada rpe-lasPrincezinhas -do CECesádia, nos saiõesda 'Internacional dos '.Garçons.

Como -íca:baret"':e.n> da festa,"ctuaJá iprofftíientemente' o feste-fido -se&mEco» ÍLy.dio de Moraes,sem duvida nm bom elemento desar-essso para a noitada Í3& Qioje.

Por nosso ínter.rF.:í'dio, as Prí-r^a-zir-lhas perdem o ¦compaTè:.'-in-êr«to detodos os associados -e aãmiradores

• Reseoa. afiropossiv-el a

'de 'dar o maior<fXoite «de Acca-

d,•w'.-4o

UM C^^rVTRCOTE MONSTRO NASFLORESTAS DA TIJUCA

Por fnicáatiwa do pessoal do trarfe-<o da Brahrnit e sob a diracr-ão doeS-S. Alifre'ão Vieira Ramalho. Fraç-cisco da Silf.-a. Gonnes. José «Se Bar-ros Júnior. Jayms -Mad:eii'a Marques,.r«.aquini Martins 'de G-rrVa2ho, Anto-nio Joslé Lorpes, João di?. Aguiar eJcsé Marques Loureiro, quis conslí-ct-em a ca-.fi.mi-Eiti o.-rgarnls-adora. ef-ifetetirar-se-ó. amarmã, -dlomingo, nasFiore-süas da Tiju:aa.. Alarnelda dosD5.a;rribú^, irrii .«íríaiT-dioso <rpic-nic-->,cujo fairiel í-crã -o 'mais «ri-esp-i-tav*!?,jx^ssivel. E', pslo mienos, o que nosas-Negurou o Saraiva, na qualidadede benemérito dia Turma, de Chronis-tas Garrias/iaTe-icos, adiantando queo Oreno-co tranB*oo:'d'a:-á '<gfr!ájç£s 6xtContingente «das «-ü^-hass- cor-ãneto-ras do <-topraja:io» CXqrueXeito. ¦

A partida da a_»3giHei - «Sar-avana.!5a.r-se-á ás 8 horas idla mlanüiã., exmbr^n.dee -ec^pet-iaes, 'do traterlrir da fa-Ivrif^.. á rua Marquez Sa.T>U"cahyn. 200.

E-=tee convtescolfce.terá.. plara maiorbrilhantismo, o concurso 3a bandaLuzitana e do «prantos, do «choro»«io Amorzlnho.

UNLVO DAS FLORESEstá ««ilido organisado para amanhã

um delicioso an.'1'i á bahlana-Os incaní-aveis Ibafiniarrtieã da poipu.

Ler e «juerida sociedaãle União dasFlores, a defensora intrlepida do «jar-nwj.Rl do tuairro de. 6. Chrisrtovão,"ão'SfiítS-rfeátos <jom o ibnilho de suasidua? Ultimas rferstas, -eaítão organl-tsaindo rpara ama-nfirã domingo, düa 7,'u.m apimenrtaldo angu' á bahiana,' que ha iá*e ficar Tnleimoriav-al .•

Quíe-rem. a_£S.m, os quteridcrs rapa-_-es d» «Vergel», ma-hter no erpag&cbo "nome traidicrioaiail e querido de suaaggrejmáarjão recreatix-ia, cujos lourosconqudj.ta'õto3 rín)e'reíc.'i'db.rnente, se'eomt-ttn peüos aji'nbs (d© sua existen-*"_».

, _". rAítegrra,Tiíd;o o «nxaatiigo-, tooartá ura."Jfünaldo conjun.to musical, rjomrposto.dia tfiguras desftacadas nos meios mu-t.icaes.' Esvse conjunto, Qog'o após aC:-.«varacão dio «grude», impulsionaráas dansas «jojxi que iserá completadoo prograrmina. 'da. imaísnifica anaíinéefe domingo, no .Vergel» da «rua Ge-weral BruCe.

FLOR DO ABACATEForam exceilentes as «sas ultimas

festasGomo semfpre aesontece, o querido-•Galho*" 'da rua Conrfía Dutra, en-

clieuHse sahíbaldo e .dlomUngo uJiffiriüosda uma verídadeira- alluvião de fo-iíSa*.

B* que n«ras(_ dias, sc realiaarawi•¦¦om o brilho ccHlumaflro, dois ma-"¦íífiicos e ruidJ-á-js baile», sendo queo de raaJbbaáo, foi paitrtüc'nada pe'aêjccellwirte Oítóh!_aÉra ábacatina, ãi-rigi.aii~rp.rfo 'corrsastíaflo pranistla Al-v>ni.

veira Brasil, pr?sl.â&Tite da TTnião -dz.Alliaiw;a. e outra promovida pela'iCoir.missão idos lrirri«tóén,tesiV' emIhomanagem ao (Sr. Ctrisítcldio JoséMoreirti, activo secretario desta glo-•riosa. sociedade.

XJ-OAO DA AT-LIANÇAA monumental festa de sabbado

ultimoXão ?podr-a ser mais encantadora,

mais attrahente, a festa de sa'bbadoultimo,- realisada rria «Taças. da. ruaAlice, rp.ro mo-rida pria garbosa¦£trin«»a de ouros, >em homenagemaos tres incansáveis «allíanistrasvJesus (ie Oliveira Brasil, TheodoroAlberto dos (Santos e Julio Mendes,o queria o <rVampirox>, -cujo (tícan-S-auriso, cheio de' enthusiasmo e dealesrila sã, deixou funüas saudadesa todos aquelles que tiveram a -fe-¦licidaliüe de 'nella tomar parte.

I>e.sde cedo, imnumeras faimilias,associados >e convidados, afflui-ranxá ííéd!e -da União da AlManfja» queaipresentava-se cap.rB_hos2inente or-narn-e-ntada e pro-fusamente illtrmi-nada, sendo todos fidalgamente re-tcebidoa pelos íconvporiintes da«trinca^, '.Galdino José da lSr.va,Custodio Jrifíé Moreira é Mario Go-mes, aos quaes cumularam «de gen-tiiezas e attenções. o mesmo suece-Hendo aos reip-.-eseníantes da iim-prensa, que têm por 'parta d-? todosjnaioraes da União da Aiiianga, a;ro_Ihidã senxpre •captlva.nte*.

Ã' 1 "hora da manhã, mais oumenos, (teve'inicio a solemiidade daInauguração do retrato d? Juiio>tendc-?. .Vampiro., ofi'er«cido pe-!a. «trrinlca ide ourot-, .lendo r.essaoceasião falado em. nome -da cíxin-ca;, o nosso (presado collega de «OImparcial^, o chroriista «Ajache».Fm nome da «TJn-Slo 'dan Flore si-falou o Sr. Jo-i4 Albertino Gonçal----.=. tWiidVo a senhorita Hy-láa Mor.-Ceifo EMoTith&ró. Iconi um discurso.féíto er.írega de rica 'í-corbe-Uie» deflores naturaas (á id-ir^ctorJa . -daUnião «da Alliança: flnalisanãí, pordecl-arnar um recitático, rio q^aal es-treitava a amizade sem.ptle sincera,entre as árias soc-leda'des.

• Df-r.-iOis, encerrando a ..solfnriida-de. -falo uo nosso comipanheSrp que-mais uma vez, enaltítà^u 0 va'.*a.- doshoria«e-riageaÍS6s «e dos componentesda.cTriiVca 'de ouro».'

PAPOTJLI DO JAPÃOÒ baile de hoje e a peixada de

amanhãMais um grande Waiiie, haverá ho-

je. ,'á noite, nos rnagestosos saldes doc.Taita'ÍTn oriè'nta!^> da rua SenadorPornipeu.

'Mais.unia íioite de -intensa alegria,portUmto, para os habituaes rfreq-uen-tadories" d^sta: app.laudida sociedaüecarnavalesca, cujos dirigentes naomedem sã-cTifícios quando se tratade eleVar o nome symlpathiço daflapoula Uo Japão.

Ê tanto 4 assim que, amanhã, do-rnÊngp, o grupo «Quem fala de nóstem paixão:-, offerece aos numero-•sos .adeptos e admiradores oa quer:-da sociedade, uma a.T,:men!'j-da «rpeíLxa-das- 'á bahiaí.ia, preiparada :_uii'aeio-samente pelo conhf?cido Bíahiano,, prei dos «cucías-».

(Esse pitéo seiíL servTdo ãs '4

ho-ras da tarde em ponto, hora ern quedeverão estar a postos, todos os«íavestiuzess-. .Depois do «grude»Lnieiar-ee-Já o ballie, taes sons da ex.cellente orchestnai.

ESTRELLA DO PARAIZOOs seus últimos bailes

(Com. rara concorrência ure diamase cavalheiros, esta Icuerlda sociedadeda zona su!, levou -a effc-ito, no saa-bado e dormíingo últimos, dois exctl--lentes Ua.iles, sendo o de domiPgopromovido pela conumis-são aesporía.

As IdanSas, sernipre an!i«t-ia'das pelaonahestra' do poiptCar Manoel daHarmonia, trànscorneu cheia de eri-cantos e g-rUças, proporcionadas pe-las sympathicas ipastaras da Estrel.Ia do iPaJraízo. das quaes se desta-cam ais graCioáiiS mestre lias», (Santl-rthe. Dias, .Olga. 'Maria Jorge, Isa.belMaria de Souza, HyJia Dias, MariaRoíbi e Esmenllda Rodrigues.

Os Idirectores, Acylino Moraes.-r.V.fCozi-; Bento -da Rocha Filio,«Ben'Cir.(ho:>: -Vibirio ' SiH-a. ctBate-'azas*; João A-ir.-edo de Moraes. «Ta-manáriã:-; íMoySSs Vianna: e JoSoAmOrimi lá se c-ncontra\-am fi.nies,nos. seus -postos, uamulanido dc at

,horas. . -

C R. VASCO DA GAMAXOTA OFFICIAL

Sobre o match com o A-nerioa. A directòria tomou as sie&ruirrres

tRe.oe.rt A . j lr>róTrden'<*ia_: paj-í\ o (próximo enoon-

... . . _ {tro com o America F. C. domingo,Aimíbire Oberiean- j _ !do lCt>rrS:rl,t;e, no iStadinm. 'da rua

_, _ ' .. : Guanabai-a:Frederico rperdi- ;1 — 0 jrtgreafeo Oos Srs. associa-Bí.ptst-.- .Cnr.-sto- .ãos

^^ -d-,,,-, dos portadores de

Ly.--1'oh . permanentes ò"?«te club, far-3&-? pe-' lo i>optão n. S da rua C^ranabara,..j 2 — Sô será .pe:-jivit!'.'.-ão junto aos

i/rthur MontieJ-ro Xeves.Juizes de - fcanBípo, Jonge A. Ri- 1

beiro, Aniyrrthas Aguiar, Frius Rep- jsold e Felix da Ccrâia VasíSono**!- Ilos. 1

Harrtíicapiper,FoTvier.

Annun ciad o*-,der.

Inforrma d ores.gão. Rizo Zethvão Colombo VH3a. Aiíred-oe Alfredo -Machado Ton-rtis.

Directo-r geral do torneio, 'EágardCunha de "Vaseoncellos.UM AVISO DO AMERICA F.

Realisando-se .amanhã, á

ISABELA directòria do Independência,

no sentido de fiscalisar as suas de-pendências por oceasião do matchde amanhã com o Villa Isabel, de-signou as seguintes commissões cominstrucçfies eapeciaea:

Direeção geral — Ernesto Ríase e 4 "^l,1 •

cala quadro ido Bangu' A. C, porte..- .vencido, respectivamente, dc7 x 1 e 2 x 0.

2* DivisãoOlaria x Independer.ria — l = '

quadros, mareando-se 2 'contos ao•Olaria A. 'C, por ter vencido Üe

Antônio Llort.Policiamento - - Capitão Firmino

de Freitas, Roberto Canogia e Eu-gênio Vairão.

Archibancadas — Raul Machado,Antônio Rodrigues. Eduardo Pache-co e Acyr de Oliveira.

ei

1 v-estia-riOM idos -fo.ga-do.res *» pes*o»s .*-• i com. funeções ¦a-daviinlstrar-.ivas ou te

tarde.a cor,i'petiçao de lhamdicap do Clubd» Regatas «iov ÍFíaTnengo, o cajpi-tão de aííiletismo pede o compare-cimento, na -s-é-e. ao meio dia em/anto. dos saguint-es athletaa: Pau-lo Meirelles Reis; Carlos tPinto. Aír&erto Pi-nto.

Autoridatles — Oswaldo Almeida | *e Luiz Souza Ribeiro.

Juizes e representanteslio Brandão, NelsonRocha.

Imprensa — Abr.er SoaresAzambuja Barcellos.

Bilheterias — Cassiano Rosa eLuia lgnacio da Silva.

Portões e archibancadas — RaulLima e Joaquim Lopes.

Geral — Antônio Ferreira, Faus-tino Coelho e Toa<quim Coelho.

Club visitante — Francisco Vai-rão e Alfredo Maciel.

Medico de dia — Dr. Roberto

Olaria x Independência — 2°°quadros, anarcando-se 2 pontos aoIr(depen«Iencia F. C, por ter ven-cido dc 3x2.

Carioca x Andarahy — V qua-d ros. marcande-se '2 (pontos ao An-'darahy A. C, por ter venendo dc

Carioca x íAndarahy qua-

O match Syrio x.Flamengonão será uma partida fa-

cil para o ""leadcr"*" da» II Ir-f41 i*H

„.___ I o" resolvida ^aos clubs in_?Apesar da distancia que se-pa.a I , tomar conhecimento i

l label.ade pontos, os .dois rivaes ,nunicagâo do pepart-unen

Emi-l droH. iixarcando-se 1 .ponto a -cada 1 ante-horEreitas e Luiz 1 «luadro 'disputamee, por terem em-

I patado da 1 x 1.Mac-tenzie x Mangueira — Io*

j qualdros. mareando-se 2 pontos ao..3. C. 'Mackenzie. por ter vencido

de 2 x 1.Mackenr.ie x Mangueira — 2° °

qualdrtw. mareando-se 2 pontos aoS. .C. Mangueira, por ter vencidode 5x1.

ohnrcar-J. atevendo os veçeçcvas e jo-giildores en '-J.escanç-o oecuparem aflarChibancadas reservadfi-s aos athle- [ Wanderley.t-as, -não sendo 'tarríbem parmitti'ao > Pharmaceutico — Juiio Santospassoa alguma na pista, sl'ém do li-

I »nxte.. 3 — O ingresso do puMlico se:

Sjririno Rolim. Mas ] peles portões .ns. 3 — 4 - - 5 e SLaJaOer, Airtonio Fausto Pereira. ,Mario Sarrtos. Hfirmes Ama'dei. Delio -Mureia Armat. Gilberto 'Patih^co.Henriq-ae Pereira. Joáé Mendes,Eduardo Alc.Cno. Alberto Msrrins,Nflson [?áS3S.o P-essoa. Viria-to Gopães de Castro, .'Jorge Mauricio (dteAbreu. Olgerio Tostes Malta, JoãoDonadel. Tito .Malta Filíiio, Jos'éA-r.aahoreía Uirraro C Rcdha.Amador Sania-j, EmilS-o FrançoisFilho. Armando -Hugo Milano eJosé GomeS Brandão.O VASCO DA GAMA AOS SEU.*-

ATHLETASO sub-director de lAthle tismo.-pelde o comparecimer.to *dos athle-

tas 'abaixo -escalados jpara tomarem

u

que ficam, como os deimads, st>b afí-_(iai:.-xa.i.-ão dos assocáaSaos alWaixotí'gi;-i.gnadOí5 para tal 15m, tu*o ãecoaxforHi idade cem os Ce-rmos docontrato com o Fru-mirren-se F. C. t,

4 — E' termVna^ite!men4:e prohibl- "82

51a quaesiqfuer manifesrtatjões liostis Siaos rjogadores, juizes, autoridades, |íetc. tanto -da .narte idos associadrt.a «¦c-oino ido pu.b!ioo em gerai, as-sím Bicomo atirar bomfoas. fo-guetes e ou- gjçtres objec.tc-, estand'.£> a diríectoria M'empenhada e.m -ma.r--dai* retirar os ijtransg-ressores qu-e serão apresenta. %Idtrs ã policia. S

i5 — Aos assaoialãos encaiTegados K'd^ ifiscalisação e {poít-icixmezAo de- ! iívem Ches se.r prestada toda a ebe- . Sâ

U

8

INVERNO28' m• ep

ai

míi—i. r>*> .o/v_. . - -u Idienoia, cujas ofdftnsopr.-efin Se.-aca :Pa.c* na compeucao oe «mand'.^. . ;.a:da£i f \ -_oa ,r<5ga_arid_td<, do ||fts 10" ho~- mh^SS,

a?a'nih'i* I iserívioo, S_-__o esrtes auto-.-rsados a 5?»«.s j-j r.e.ao, .no ícampo !da Traa «-vloraes e Silva, afim de." in-cc-pora- Idos. se^ru-i-^em rjnifomtísados

"para «

ca.K-30 «da rua 'Pay-sandu', a sa- }

:e se

ober'iTsxioei ¦ dos Santos Ba.níista.FrancisL-o de Paula .Mr^niz .Faé-ire.Moáteyr de Siqueira Queroz. Ma-nael rPinii&iro da Silva, Gustavo d«Medeiros Pontes,. Francisco Gom?sMailuiio, Paulo 'do Carmo. OafcarMessias (Cardoso. João WFií-ma-.",Jccaquarn Ci-uz. Z^ferlno Gr:l'.o. Ai-fredo -Gr.àoy. ISeA-ieiro Fourcier. Fun-s.hoe líoarr-i! dí Castro. Aríihj;- idaFpnaèea (Soares. (Dec:cle;c:ano Lub:de Britri. Cláuldíonôr Corrêa e Li-•eu rgo IPortocE-rrerc.

A* TURAL\ DO IXUMÍ\"ENSEO Departamento Techniso t'-)!l':"ta

t> coml.o&reclinen-co des acbletasabai_o rní-nclonaãos arna?ihã, 7 docorrente, afim de tomarem parte noTorneio de I-l'a,-:dicap promoviao•oa.':o C. R. Flamengo.

100 rriaeíros — Heinz Eiriaíio Bel-lingroqtt, José Res Armênio Fi-•rue:ii-edo Rangel, OÚo "JÍa—irtiSi-airioFaiíc-lt e Mory Cavalcanti.

400 metros — Manoel RI vas. Lou-renc., P. Cunha. Ro-bert Macco.Ferr.ando X. Abreu.

SOO merro.q — Luiz dos SantosP'«s. T-hecdoro Goulart. Euri-r-oMalta, Jorg* Frias d:e Paula, Alber-to Barr&tb de Castro e Araulj B.-e-tas.

1.500 meti-03 — (Camil'e Bria.rd.José Saldanha e José Maria Lame-go.

Dario — Arthur Repsold, JoséSa-ntayana de Lima e Paulo AssisR

'."ooiro."D1.-VO — E,'.y.rio Pimenta, de M3e'*o.

Ern-est .T-o.rt, Arthur Repsold, OttoIMa-íri-iT/ano Faltek' Archimedesarem'oria e José Santayana de Li-ma.

Peso — Ernest Yost. Elysio Pi-m-emria d-e Mello, Arthur Jlepsold eBduando Souto de Oüveira.

Altura — Jayme Borda!!o e Ra-phael Scrjza Aguiar.

Vara — Jaym;e BordsUUõ, João Bi-zarro', Arthur Pizarro.

D'3tanvc.:a — cr_*ri*oa Schullei* eOito Maxirr:iT.Tano Falíck.

Reiay 1— 1.6-00 — Alexandre Os-hoi-ne, Rufino P-izarro. Mario Malta.Pau'o Tavares, Mauoel Rivas. Lou-•.'*.nço Pereira d'a Cunha. Robert1-íact-r, e Fernando Nabuco deAbreu.

Reiay — Esooteiros — Odi"onXigro. Danillo Xigro, Ivan Mariz.Jo á Manoel iMarques e Eloy ÍMo-nero.

Foothall commerciaiGENí.RAL ELEOrRIC S. A. _

AMERICA FABRII; F. C.¦Ttealisia(nd.o-se hoje o pri m.epromatch de «jaiml-^e-crnato ipstituidipe.-'a Pede-ração Athtetrca Bancariae Alto Commercio, para os 2 o team,peço o eomiparei.-;im(?Tito -do-s jogado-res aibaixo escalado»? em nossa sede,-or-íal árl.15 da '.ai'd'e ou á 1 .-4;õ.r.o -camPo d-b Anidarahy A. C. siitoá rua Prefe<ito Serzeídello, onde sec-fifectuarã o ' enicorn.tro'.'

.1° tr-arn — V-af-vr^d_: César e•_x_cen—a_—ga-abaí »»»»3rr*-.

riian.aar retirar toco -JLfí".ie...e cípcrtê de imorio inconveínierrbe.

— Os cgu leite íss para & ver.da\&e ingressos sei-ão abertos das 9 fho-ras (da rrisünfhã rai di»:>te «; os p.-e-í-cs (ias dBVersas icr.^lídaüses serãoo? segtiiüiles: — Crclrfras 1-0$; âr*>cliibanc&das 01? e -reiaes 1 **CÕ-õ0.

— Para as (diversas contnii_5v?eaa directòria escalou as sí-g.uir.t*'"{SiB; asBriaiados. regando cemiipãreri-rem .110 Síaldiuni ás Ul liofasdi. ma-rnliã, atlnx id-e a-eceberean a? ivaspoctí-vas instrucções corri o :Sr. secreteriogeral do c"ub.

Tribuna de honra — Jo.=.£ Domin-çues Maühaiio, (presidente: Raul da(SiiVi-, vJ-oe-presider.^e: Jordão C-Capeado Cond^, seor-ftario g-erai.'Im-prensa — Carlos ÍNéry Sitelinge Francisco üc Faria, Alves da Cu-nha. ' i.

Team visita:!Ls — Franci.-r.o Mar-cjues da SlVa e Frederico Maury.

AsBisííIerncia aos juizes — OriliiellleRáhTairç:ld'e.atou*aá o Fra.nrisco AHírr-r-to «-'a Costa.

{IVEfádSco — 'Dr. Eduardo Joaquimda

«a

Fonç-*ca.Portão das cadeiras — (Rua Al*

varo Oh.,v.--v-i -—¦ Manoel Jonquirn

CLTXICA DE DOENÇAS DOSINTESTINOS. REOPUM E

ÂNUScura radica! das

HEMORRHOIDASpor processo especial stmri

oper«r»ão e sem dorDR. RAUL PITANGA SANTOS

Passeio. 56-sob., de 1 ás-4

0 maior e o 1melhor sor-timento deiIfazendas 1;

próprias |para a esta-1ção,malhas? |pelles, etc. j

é o da 1

__

imtpucnsa, como todos os ccometasz.,e galantes «estrellas».

Vbofh i&Mv&.~ -Sr **v-^tíii_-3-ao nãJo tencõe«. nko só os r*prcrtirtaníe!_ da

Dentro de poucos- dias a «triiixci'dos teimosos*», „em -homenagem, aonosso estitiiado co-Mega 'iíN^stmuf',

fts cA Patrja»,- offerecerá-lhíc• umagrtaridiòsa fc-tsa, ma qual será saToo.reads. e.vceliente feijoada ',<&. brasi-'"'edra .

Sa(béridp-s'e do inrxmfundix-el ipres-tifpio qu? desfruta na zóriia, «boLafo-guensc:> esse chronist;», pode-se, des-do já. afserjurar a«R essa •festa <ív\:ys-tigo;> 'dãliiíítnfõ fâ>râ.* tra-r-íscurso bri-lli—iste.-

Pereii'a Raimos. ._tberto BaltliaiarPortella, Achlles

'Astuto e Jacoino

A. Gíeak.Portão 'dos associados— «N. 6 —¦

Rua Guanabara) -1— Manoel Fit-rrei-ra, E.lgardo Lo'dy Bat&ilha, MiguolFerrioJra e Vayco .de Carivalho.

Porta» 'das arahibancaidas — Ma-noel (Hilário Fabi&o, Arthur da Fon.seca ISc&r-ea, Deocleclano Luiz deBrito, Alb-crto Gonçalves c Carl-oà(Dias, lton.'eu Pe«.anha da Siiv-a Jxro-lindo Pinto da Silva e Fran-cisco dePaulia Mut.Iz Freire.

••- Fontão . .dtuí .£'M'a;t-3 — VíotorinoCai-neiro, Apcfj-iriai-io BorgÃl -daCorstst; Alrraro do Xaíicime-nto .Tlodri-gues, Jo-aquirr;- Monteiro Deveza.Carlos Ger-alde?» da Silva, Censo Pin*>ffio da Silva, Manoel. «d(a Costa Ca*.1;ral, Antono Menides Carneiro ePaulo do Cannio.

*

A. tiheso tiraria destd 'cl-jlb avisaaos iítutere-tsaidos que f?í>mente reser-vara até ás 11 hofas da nr,il'e. dieamanhã sabbado, 6 do corrente, otííngresos .para as cadeiras, os quae:-:-.podierão aer ipioc-a-rados '.unicamentecom o thesoureiro.

, A directòria -avisa que, para esteenteiontro e os 'diemais que se segui-rem não -perniittirá a.bsrylutainKntea -einifcraidta die quailqu-or dos Sr», as-sooiítdos, mesmo os recem-a-.dm.fcti-idteo, sem a (respectiva carteira social.(es-ttendo a th*e®oui*aria, ond.e podenías ráeismais iserem- reclamadas, appa-neihBjda para a -er<trac(*ãó -a,tê a nteianoite 'de amamhã, 6 ido correntie.

Cada associado, (portádo.r.ldo ' re-'**.i.bo; n. 5 ou 6 e respectiva cart«i-irá, podeTálfaassr-se&co-raTranrhar a.pe-nas idle 2 senhoras "da família (e-j-

posa, ,filhas ou Irmã» «ontleiras) ,Além da bilheteria do Stadfcurm po-}Herão sea' enxcoaitradias, d,es'd.e já, a<4l^ideiras para o jogo de dr-miin<ro.nas egulnfes «íasas: «Sportmen», ruados Ou-rivies.n. -213", «Oamipos», Ave-nídla-Rio Brancri n. -177; «Ret-ro-s»,rira .-UrvTSiüiayana rn. 9-7 e <zAlberto»,-

«¦ -praça <õ'3. TSeimiWrica. ti . 6:8 c na «lé-do

CasaSucena

I Av. Rio Bran-co, 76 a 86

K*1̂SSSSSS8t»eS_SSSSSS_.

• -sr

¦s

isa^ssssssmssssssssisisisi

AOS JUIZES X»E FOOTBALL DAA. M. E. A.

'Para o Irjfevldo cc.Phecimcnto tíey.dos os, juizes oíficiaes dc footballe dos demais interessados, o De-partam ento Tscnnieo da A.s--:oeia-ção (Metropolitana, (de EiiportesAfihletlx.*o%, faz pul/icar a seguinteparte do 'Código Esportivo «em vi-gor: -

Dos quadro!) e (das substituiçõesArt. 1'5 — 'Os quadros, para as

oompetictlSes de foolilxill. :.*o.n..>or-sff-ãíi de onze amadores eSfeciivose tres re-aarfvas, sendo eil?-.s. entre-•janto. (considerado!-: conxtitai.iospara a 'disputa de uma 'cotmipetição,ciuando «presentes nove amadores.

Art. 1C — Artié o limite 'de tresrcs'ervas, os amadores podre rã o s:ersutostitüídos, durante a partida, nas•condições 'do-s paragraichos 1°. 2.53o «é 4o deste.artllgo e S g 'Io e 2o «do•i.t. 14. Capitulo IV, Titulo ail des-'Ve Ctudtgo.

g <° — As substiuiiç.ões são «,10-«hrnicas» ou «abjtrlderilaet»' teedmi-íjs, as. iniot;i»'a_I'as ipoi* IncapacsVla-..Ir-* fcechniça ocdasio-iiiLi do. amador;a,-:r"iden'ta.«i5, as oriundas dé" juwtoimpedimento rpíhysíí» do arna'dor.por contusão cu accldenU; de jogo.«>, «*rritoi'io -do jmiz, -e as -resultantea

de -egpailsão de campo.•' -§'2 ¦ — Ais sulbstltuicõee ¦sticohni-casf& só ipod-STii ser "feitas diuranfce o'd«lsáá.nç-o -regulamentar; aa. -catíci-ídientaete-., n -todo o' tcmtpo. sendosu*rpensa a partida «por «£»i_ «íinu-

COMPETIÇÃO TR.VNSI-_R_.DA DO- C--AMPEONATO DA AMEAEm -nom© do Sr. presidente e a

pedido do Departamento T*^chrnioo•da Associação Metropolitana «dieEtiportes AUhleticos, levo ao co-

• nheclmento dos interessados que acompetií*ão de Lawn-Tennis, mar-ca.da ipara domingo, 7 de junho, en-tre o Bangu' Athletico Clufb e o/ ixíb de Regatas Vasco da Gamade Commum aücorldo com essesdois <.*lubs, -foi transferida fi>«wa ou-tra. data qir" será cpportunamentenxarcada. — Ary 'de Azevedo Fran-

Vo, '2° secretario.JUIZES E REPRESENTANTES

PARA OS JCGOS DE FOOT-BALL DE AMANHAVasco _ America — Juizes: do

Bangu' ÍA. C. Representante: Dr.Ary Miranda, do C. R. 'Flamengo.

13. rChristovão x 'Brasil — Juizes:do C. IR. (Vasco õa Gama. Repre-sentante: José Caimon. do Heile-nico A. C.

Heiientco _ Fiuminense — Jui-zee: do ,S. C. Brasil. Repreeentan-te:. Mario DtUrue Estrada de 'Bar-ros. do Botafogo F. *C.

Bansru' s Botafoso — Juizx-s: doAmérica F. C. JR.£pre_"encante: Os-car Thiers "de Faria, do S. iChris-to.vã o A. (C.

.S>rio x Flamengo — J-ufaes: doHellenico A. C. iR-gpi-esentante: A--Unido Bastos, do SJ. C Braaü.IM CONV 1TE DO LVJf>_*_VT)EX-

CIA(Real-sando-sc 'amanhã, np oam-

p-o Ida rua Jos6 do Partroclniol o cn.co"tvo acima em contimíaqão cocarripe&nato da segunda divisão OaAssociação Mçti-opolitajia, o directorsportivo do Independeneta, Sr. A".-fredo Maciel, solicita, por nosso in-termredio, o convpar-*cini.e.nto dos se-guintes amadores abaixo, fis horasrs-ca km cn tares:

Carlos R-ibeiio, Alvare Marques,Fran<"isco Aaírão, Américo Pa«í'iiccq,Aliriiard Armond, Br:„s dc Oliveira.LucJalno Silva, Fioriano Freiflis,. Ju-venal Rodrigues, Antônio Cardoso,Carlos Gierkens. Joãio iDinliz. Octãcl-lio V-Jeira, Aimazor Ferreira, Fran-cisco Freitas, Francisco Oliveira;rBai-n'abá Camli-haes. Francisco Soa-res, Carlos Dessa. íKerr.ando Montei-i*o, Arthur de Souza, Leonidio Velio-tío, Hamiitoii dos Anjos, Acyr Oilvei-ra. P.ube-ns Oliveira. Benevenuto Fer-reira, Rodrigo Cabral, BarrftmseJoão e demais com. inscripqões.

BASKET-BALL-JUIZES È REPRE SENTA NTES PA-

RA OS PRÓXIMOS JOGOS DOCAMPEONATO J>A AMEA

<DJ1A 3* — SERjTE AHellenico x Brasil — 'SeguríTo*

tíliins, ús 8 e 34) e primeiros, ás 5e 130 horas.

Camipo: do Andarahy A. C, árua.Pretc-ito Sorzedello.

jiiiz: Alberto Teixeira, do Botafo.go F. C.

PJeprresentante: (Raul Augusto-Bra-ri:, do S. C. Mangueira.'.

Villa i • A.ndarahy — Se.,'undoeteams ás S,80 e prhrieiros, ás 9 e 30horas. •

ICamlpo: do Villa Isabel F. C, âAvenida 28 de 'Sitembro 271.

Juiz: 'T.orisv*/a!do Telles dc -NToura,lio Bangu' A . C.

Representante: Alldemar G. dePaiva, do S. Chi-isiov-ão A. C.

SHHIE «B>Ajntírjca x Tijuca — Segundo a

qclidros, lás S e 39 horas e primeirosnuadros, -ás ü e 30 horas.

CarnipO: do Anwric-a F. C, á ruaCampos Sal!es.

Juiz: Carlos Sâintive, do C- R.Flamengo»

iRepresentante: I-Iari-y Brociict, daAssoolar^ão Çhristã de Moços.

Vn.stio x Fiumlnense — (Segundosquadros, ás 8.30 c primeiros qu'aldroaás 0,30 horas.

Camipo

de amanliã da iuta que sei"á ti-a,va-da no "Stadinho" da rua CamposSar.es, não se .píide. dizer que esseencontro será- despido de. interesse.Pelo contrario, quem tem acoropa-,nliado a'pouca ¦*chance'* com quotem actuado o noi-el grêmio daAmea. e conhece p-erfeKamente oseu quadro, sabe que elle potsueunia defesa meufnritlca, que não ficadevendo na«da a dos. seus ri vae», eun.a linha de forwards, que de diaa dia, tem melhorado a- sua actua-ção. ¦•*

Sobre o seu r-ivai, nada se pre-cisa dizer — eiio ê o Club de Rega-tas do Flamengo.

Parecera a alguns, que a quedado Syrio é inevitável, mas. quem-ábe?

Ainda no amno passado, o rubro-!i?sro. í\i espe rada mente, scrffreuuma derrota bem grande do Botafogo, e não devo scí«eu rival de amanhã, qne ainda

treinando contra oos

"í "V-

n. 6*í, de 4 do - corrente, ão BangT*'A. C. e officio n. 592, de 3 do ooír-rente, do Club de Regatas- Vascoda Gama, e, de aocórdo com a <x»n_-municação do I>ep>artart>ento_TecJi-nico, transferir a competição daIvawn-Tcnnis. martj__a na tab*a*itepara o dia 7 do corrente, para <l«.t-•posteriormente marcavda cm ._N"ol_offitrfal d<a*te D<«partament«i_.;

1) ter conhecirnento da. circula--n. S, de 2 d«« corrente, dá CouÍb-deração Brasileira, dc rKspwrtas, oprovidenciar de secórdo;

m) interdictar a praça de espor»tes para Basketbail. do Qub deRegatas Vasco da Gama, es_6 quo amesma satisfaça as exigências «doDepartamento Tecrinic»; .

n) officiar aos seguintsers ch-jh3:America F. C. Bangu' A. C, Bota-fogo F. C, S. C. Bra-sil, C. R. doFlamengo, Flurninerrr*se F. CL, SãoChristovão A. C. e Ciub dc- RegatasVasco da Gama, requisitando oeamadores para o preparo do selec-cionado desta Capital;

a) tomar conh«rcimenío das porr**.municações "

Jo De;_>artan««-Q-o Te-chnico. ns. 301, 302 e 303, e officiar

essadosí«Ia corn-to Tech-

nico n. 304. e offaciar ao Sport Cl-ubMangueira, sobre o «;aíK»;

<j) lembrar aos clubs £iliad<33 Oque prescreve o art. 9°. n. 16 dosestatutos em vigor e ne-gar a inseri-p«;ão de alguns amadores constan-t«ís as conimunicaçtic*; ns. 23S.. 28«íe 390. do Departamento Technico,

TÜBFDIVERSAS NOTlCU-VS

(De accordo com, as coniliçõí-s ar-fixadas na -secretaria do. J«*c3».eyClub, para. a organisatjBO dos par*e*oKcoro^emeutares do "progra-mma da.corrida de 14 do «corrisnoe. no pac-do fluminense, serão «íací rr^Jas, ho-je, ás 5 1J2 "hoi-as da tarite. as re*-pectK-as inscrtp<-*r5e±j.

Na m-ssrna eocasião serão recebi-das as deelaraçiSes dc -porfxiis. pa-

. ra o cG. P. Cruzeiro do Srui>, <tC3as-descuidar do | _:co ç^q p-r-ancisc*- Na.-iTer*>. e 6.* eÜ-

rainatoria «Criaijão Nacion«*l>, '.pro-%-a. off_c~3) .*— ã>e accordo com. as nlrimaa «»~¦caç-ões feSo Cavoritod para á «r-or-ridade amanlhi. no De_toy Chib, os se-guintes pare+heiros. eetarvio tam-bem iadtcadas as r*spec*tr>***<s .-..*_._-

São CnríStovão, ambos comteams eoin;p!<n.os, derrotou ipor1. ,-, oub que já foi vencido peTori,br«,-negr'». .por - 3 x 2.

Ainda hontem, encontramos oPerigoso, <«ue nos di.se que o seu , Ti3íi:::ovo club estréa dois novoe ele- ',

j *-,

pareo — j . _5D tnfctroe — 3»ra-mentes na linha, que o team esta <

^ (y Zaí>a1a) 1S e perfelope (Es-treinado, etc, arrematando as suas '

^qj^-j 22*:;«_avras. com o termo om gy-ria: ; 2 = Pãréo — 1.6«trl» ros-írots — M».— Xãa vai ser "sopa . nao... . __n_ {Ricarri0 Ara<uio.*>, 'M4»uro (Ly-RESOLICÕES DA COMMISSÃO üjo,. 25.

EXECUTIVA DA ASSOCIAÇÃO 3.° pareo — 1.500 rowcros — iPa-METROPOLITANA DE ESPOR-. ra<fa<tu' (Zabala) IS e Baroc.a.TES ATHLETICOS I (Braulio), 22.A Commissão Executiva 6a Asso-' 4.= spareo — }.-09C> nwtros —

eia.-ão Hetropolitana de Esportes Q.i--eta-çs.o CA. <-i*t3<5> , e Marear*guape í-Dtnarte» 2-S-.

Z." pareo — l .609 metros ^— c^er-fumado (INicacio) e S5nc«ra, CFeliôl,20. .

sal

Athlericos, em sua sessáo ordináriarealisada em 4 do corrente, resol-veu o seguinte :

a) approvar a'acta da sessão a_"i-•terior- í 6- Pareo — 2.o*>e roemos — Ttí-

bl despachar para o Conselho " -r*^a «Dinart-) . e M_nli JÍJi

Deliberativo o officio da Brasil'Kertati

ce-sri "referenleácomniunicação"

do |

* - ' «pro» — 1.6M ,™f^_rechnico, ns. 271 ei ^ero 'Fe.jOt, u.0 c í^aurríerim., _«v.

o refiolvido, i %A)' 3'- . . __Lciniei Lcpe„ segura para l^oÍPanílo. ivfim de «ürigir o -potre Paeo,•Jbstituirido assim Aàfonso Silva,

paTeo — 1. S00 metros —• Ia-•Pertüsas tA.snriel Club, de accordo com os es-1 ' •_ gS_._7; tltZt ¦

tutos tem vigor; j V}^..^^1^ 20 e- 'c) tornar conhecimento do pro-. *eP°/ J_- , ' .

Departamento272 e, de accordo com

- Es-30D-

officiar aos interessados: jd) scientiírcar-se ã-a. audiência ha-!

Tida feltre o presidente em exerci-.cio da A. M. E. A. e o presidente «-ue <»n^»a- en.erBri-. n«__ CJapitM.

da Liga Brasileira de Deíi-ortos e. .—/ *rat» do.

^rr---^^^ de *Db_

de ac-círdo com as resoluções, mar-1 .-_l ^-^ « faj^fe

Rege^t^ truecar nova audiência para quinta-fei-| *~"V**"-

^- djr^";^.J,° 5°- **•

ra próxima, dia 11 do corrente, á^ ^^^ *"

io. o no as, '_-.. i Atpõs U. corrida *Jf. domümro "oro-

e) tomar connecmento do offí-J ^££^m ga- p^^ _ jCM2}rJy -^£

cio do S. Christovão Athleuoo Club.J . resieseairSL _.0 -^..^n. 3S.. de 1 o junno e oificlar con-. __0 ^^-^^ Klorete, terá porforme o deliberado: * «piloto, CI-ú___o Ferreira, true tem-f) tomar connecnnento do O-fi- i,em montará Favèlia, Jsrmy e _ra-c:o n. 334. «Je 2S de. maio uitimo. do ,__- *Fluminense F. B. C e «wnceder o)dia 14 de julho do anno corrente,para a re-slisaçio do match amisto-1eo. officiando-íie antes á Confedera- jção Brasileira cls Desportes;

ganr-a.Ai-ar*cibia sifbstifu-i?á AÍSonsoSilva ris, montaria de Tico Tico e CfeQuebranto. do stastt Paula. Machado.Nao correra amanhã o ca—iioRataplan. *

************* '****************'l"\">Í*%i ***** 11***)

Puramente vegeta!Para tosses, bronchi-

tes, asthmas e doençaspulmonares.

Já se suppunha tuberculosoCom losse. dor no peito e escarros de saujtçue,

oblive a minha cura, exclusivaraenle com o '^PUL-MONAL", aconselhado pelo Dr. Miguel GomesVianna. Já me suppunha tuberculoso, quando estemeu velho amigo me foi visitar, dizendo-me tomaraquelle remédio, que continua a ser o allivio de to-dos que em minha casa são atacados de tosse.

Bahia. 25 de Outubro 919. — CORONFLCARLOS SANTOS.

Em todas as drogarias e pharmacias — A_-en.es*SILVA, GOMES & C. — 1" de Março 149 e 15WRÍO.

"

•»****»*fr**-fr^***»**fr***^ ; - frflç.jji

ROGAMOS AOS SKXHORKS MÉDICOS VlSIT-iR. V«, r~-711-1SSM l)t>S SEUS r:fWKii\i.ici nc . ¦»—à _-^.T _/-í„ __tr N ri-K-P«>SI0S EM líp^O^V^^EC^^Kr^Q^^SSL^^^NA EXPOSIÇÃO DO CENTENÁRIO UMA DAS M„s \lt«^'COMPENSA- (DIPLOMA DE HONRA). ALIAS RE-

0i-jebracluraPARA HOMENS. SENHORAS E CKEANÇAS

O Prof r.a/zarlnl. devendo ausentar-s. par» visitar os seu» "f_b_._lecbnentos do Norte, onde o esperam centenas de doente. ^«_TTT__uu.neioea clientela, «ue vó estará no seu Consultório do RitTit*'* tSo^> S15 DE JUNHO

Roga-se não esperar os últimos dlni. sendo todos oa >t*.''os sob medida. ¦.«V Hérnia é uma moléstia da qual o doente eati d

PparelboB

li.;'-.: ¦.\-if--.,,-i '.-..".*•..... .,, '.-..^a. ".^'in ":,"'-.' 1 '':¦'•-"¦ '-¦'"¦ «*" .-•,-:•- --.os pr.Io ^r.mèa"enrarr«ríf2,»Í'Cão Christa de Mocos. 1 ««ento Uernlarfo. Este mol.slia (na maioria dos casos a intervericã^*:

iR'opná.e_-_an.e: Felix da Om^i-P^J^^ quaeô *slí" «ujeltos os hernioaoJ. é tilVascoi-ceMos. do C. R. Fl.menso. ^^?_?*fi,_. fSfS.PaS?U? d.a ^dx fl moTt*' «---rendo horrtDia 12 * velmente tudo isto por causa que muitos destes doentes corn^-o-T <.«n-HiiiF -A-. to" ,,a° «-daptaveis ás qualidades de sua- hérnias ou fr™,? m cte"

Baníru' x 1*ri«. -- So-iindoa •!0as inçhmpètentoni O estudo das difíerentes liern-as ãlt t„P*íü P*e**t-S_?& MO 5 primieiros -eamsfaá *& *° a ^^_fe^ffijP« « -• nxuitalnxportaaci-l8 i*^"9,3. horas. ^^ j^% Í!.*,.í:*i...í.a„íi _.J.í":.'m«nÍ'> «Ia. H_rnt_? _ICaroipo: do Bangu A. C., ãFerrer — Estação de Bangu*.

Jui?:: Cy.rp Reia Alves, do Villa isa-bel F. C.

i Representam^: tenente AV tam IroO' ftêlÚy de .Sousa. .

SEBIE <s:B.S. Oiii"islnvã«> x Flamengo — Se-

rrúridos tfsams, á« $ è 30,- e prianelroirt^amis, ás 9 e .0 hora».

Oampo: .do America F. C, á ruaCamipoe «Salles.

Juiz :A»m:ando vM_r"tins, do Ame/rí-ca F. CL

,B!erpiie_ieariíantc: Aírmo Wt^siU, «2» C..R. Vasw-to *_r_n__.

deve sempre «ervir de guia «oa Srs *--cos para aconselhar aos seus doentei * SiVto a ser fabricado sob medida «V-?-i« -lualidade da doenCa. mcaiaa- ««íundo «

tO

cinto Electrico Orthopedico do _-nrfa__arlnl éum meravilhoeo apparelho f5'» sob mediria s»— ---i i^l»*reino, rolÉroInvisível e suave, permittiixd^o aw" mf_ÍS_l•montar a cavallo. fa2er qualquer r-aS_a_S•>u fadiga, contendo a TO%i8 -"OIum^TiS!bradura a qual aarl fixada em te^____í-

fc sob medida, sem nenhuma mo a de f_Cto completamente de tecido Elaatíeo lev^

a\__i\ida;gomes freire. 124. sob.

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^i j.mnii . i^ji, i...»«.i.w.i .^^'ÍJvW/JljfÇJ^ÍÍjyWJBf..' hJ-- :. .- -«¦?¦-'¦ ; 'I

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T-

QAZETA DE NOTICIAtr^if^1^G ^fa ^unho^d» 1315;

GAZ^TÃTJURIDIC mGAZETA JURÍDICA

DIRECTOR:Dr. Gabriel L. Bernardes.

SECRETARIO :Dr. Sizinio Rodriguescojjlaboradores ef-fectivos:

Drs.Alfredo Bernardes da SiW*.Antonio Pereira Braga.Armando Vidal L,e»te Ribeiro.Arnoldo Medeiros.

Domingos Douaada.Edgard Ribas Carneiro.Edgardo Castro Rebello._Edmundo» Miranda Jordão.Eduardo Davivier.Einmanacl Sodré.Ernani Torres.Francisco Sá Filho.HcItccIo de Gnsmão.Herbert 3Ioses.Joaquim Pedro Salgado Filho.Jorge Dyott Fontenelle.José A. B. de Mello Rocha.José de Miranda Valverde.José Saboia V. de Medeiros.Jnlio Veríssimo dos Santos.Justo R. Mendes de Moraes.IjeTi Carneiro.Mario Leses.Moitinho Doriw.Monteiro de Sales.Nelson de Almeida.Olympio de CarTalho.Philadelpho Azeredo.Raul Gomes de Mattos.Targino Ribeiro.Villemor Am»r*LWashington Vaz de Mello.

PROROGAÇÃQ DA LEIDO INQÜIUNÂTO

VARAS DE DIREITOCÍVEIS

I, Corieur sa de attenuantes I

PRIMJELR.1Ha dias, íoi oüfarecldo ã Câmara Jui2 _ Dn Amo rortes. .

dos Deputados projecto mandamao Escrivão interino — A. Carvalho,sustar, sajvo os ca^yo hi;ni expiemos, Audiência iís segundas fi quinias-por 18 mezes da data d- aunconvtr- feiras, ó, 1 «hora da tarde,são em lei, aa acyòes ue ai33«. e-jos Expediente:ou mandados de imissáo de poise cm j^g^ Hoiíyè.prédios urbanos, no Districto Fede- * crrrvniral, em quaesquer de suas Justi-jas. b*A»U-\.UA ¦

•E* bem de vér <í«u'ô a necessidade Juiz — Dr. Frederico Susüekitiãde proiec^ão aos inquíinos se im- Esáíivão. — Jos'1 Cândido depõe, mais" do que nunca, e cri-am Barros. -àqueliès quê asscUiham, aliás em re- Audiências ás «e'gun'áíts e 'quintas-duzido inúmero e suspeito por com- Seiras, -a. 1 lj-2 da tarde,posto ds proprietários em sua maio- Inventario- — Failecidd, Antônioria. que a crise das habi Cações pas-r Lourengo da Costa; Inveniiariantesou e, existe hoje numero suífici- Bhllomena Guiíhermina «dia Costa,ente de tprédios «o Districto Fede- — Diga -o inventariante sotíre aral, .para abrigo.d« sua gbpülà^ãOi petição de fis. 23.

As casas de aiuguenes superiores . Despejo ~ Autora. 8. EÊpansãn'a 70.0 $000, são, embora não com èx- Territariai; réos. iherã!eiros cie Frantrema facilidade, enco-ntrad as; as de cisco (Manoel Arruda.— O juiz to-700S000 a 500$000 são difflceis; as mou conhecimento - da reclnir.açãode aiuguel de õOOfOOO a' lOOiJOOO ordenando -cj«j.e 'fosse junta, aos aut'o;:são d-e dif-ficuldade absoluta é pre- a excepeão, promovendo nova an-menti?, díencia para discussão e julgamenu

Cíão ha «unais casas, no sentido e.m- ,jo recuírso oferecido,pio da ipalavrfei, de aiuguel inferior Annullação dc casamento — Au-a 100.000; as poucas que ainda no- fira. Cecília Corrêa Vas-iues-je apresentam esse aluguel, deve-ee j r*í'o, José Corrêa Vasques.—apenas a sua cr-nser.rac8o & I«ri do i Promova o interessado a àlõdienc •'ínquilinato que .não. ipernritíiu nu- í especial, de que I farta o art. .3CS dujoraU-os; iogo que defeoocupadas, po- J Código do Processo, para deliberarém. são acto continuo locadas n2o

e aagravantes... .ti; ¦ ¦••'-.'•.' m ' ' '

O critério psychçlògico, unico admis-«ivel na mensuração da pena

-. - . ^^_—>•»'."»—POR FMBARGOS AC* VENERANDO ACCORDAM' A FL.S.

*0 V DIZ OSCAK DE ,VRAX*JO GUERRA, POR SEU ADVO-GADO, COMO EMBARGANTE,

CONTRA.. ¦-- -"A •-- • " -x-: i ¦

1T7STTCA FEDERAI/. COMO EMBARGADA, POR ESTA OU ME-LHOR FORMA DE DIREITO, O SEGUINTE, E

SE C.

ORDEM! 3 DIA FORENSE(PARA HOJE)

&sseoif lao ipli>opo po popo tidopoSupremo Tribunal Federal —

Se«são 01'ü'inaria ás 11 e meia horas;atsdii-encia ús 2 «e meia horas datarde.

Corte de Aepplação — .Sessão or-danaria «d'a Quarta Câmara ãs 11 ho-r^ da. mainhã; au'di-&ncia antsrior a«easão.

A*aras de direito — Primeira a.«ijuinta, Sétima, e Oitava Criminaes— Sunvmarios c julgamentos desi-g-naJdos «na respectiva secção, ãs 1'-horas.

Prctorias cirete — Primeira, atidi-SOcicí ã 1 h-oi*a ><2a tlarãe: Secunda oOitava, audic-ncia ás 1. horas.

PREGÕES*Met=mo que não sejam apresen-

cadas as conclusões e as copias aqae se refere o art. 1.159 do Cod.de Processo Civil e Commercial.continuará o recarso e dar-se-ã ojulgamento".

Esta a decisão tomada pela Etre-tia Corte de Appellação na, sessãoDltima, de quinta-feira, a respeitoda preliminar suscitada na collen-da 2." Câmara, por oceasião do jnl-gamento de appellação, facto qnemotivou commentario nosso.

O illustre desembargador Sá Pe-reira, acompanhado por grandemaioria de seas collesas, sustentouqne a apresentação dc conclHSÕesnão era termo substancial de pro-cesso c que os julgadores não se po-deriam ha-rer como menos instrui-dos na causa, pela drçnmstanciadas conclusões- não- j*erem apresenta-das, visto como o Tribunal tinha,como meios da apreciação do casocm espécie, ainda o debate oral e areunião em conselho secreto paraexame dos autos.

Sentimo-nos satisfeitos em Ter ospallidos argumentos qne tivemosopportunidade dc expor der admit-tidos pelo Sr. desembargador SáPereira e por S. Ex. sustentados, coma autoridade quc o eminente magis-trado pessuc.

Votaram contra a resolução to-mada os Srs. desembargadores Ce-sario Pereira — que allcgcu ficarmal íetüo dessa fôrma o processooral — Saraiva Júnior c Oviiio Ro-

meiro.

mais por aquelle aluguel, sim pelodobro, e as vezes, mais!

Ora, a grande massa pópiirtir éconstituída justamente pelos qwonão podem iirügar al-uBruer&s de réis700.000; ai .eontiBuação «fia. lei do in-qüilinato representa, poi* isso, umaseria «questão de «sondem soei:?!».

A supipres^ão do relativo anroparoque os inquilinos vêsm trosando, tra-ria conseqüências de tal sorte, qu"não s* pôde denominar de temera-rio o .prognostico do qne se assimviesse a suceeder. a ordem publicaseria faüa .niente apurfhalada.

cPanem et cii*cem.s>

Xão vejo; -felicidade ie constituclo-naHdade no critério adoptado noprojecto. consoante em cre st rins" rsa aipipi^iracão da 'futura fei, capenaiao Distrioto Federia.!» .

Tark'3 outros Estados da Federa-ção Brasileira se nesente-nt do ma:que aqüej-Iè projecto tem em ív.irattenuar. ¦

De Recife notável professor de di-rèito e advoga'do militante. a«rra<5p-céndo a offertri de um exemplai; ãomeu livro «Leis do Iniquilina+n-í.. és?crereu-me que o assun^ito tí4q;tcK«cid.ide é de actualida'*!> na''pifante

Em Fortia.ieza, ainda ha poiico"dias dízia-me umft seus notaveicausídicos, o prob'emi3. da babüa-cão é resolvido eóm difflouldud-s <*ônus invencíveis para mu!-tos. Qu*d'n?r-se de centros mais populoso*-ainda, como S. Salvador. PortoAlegre, Bel-lo Horizonte e São Pau-lo?

As leis do iu;5niiinato têm cara-cter substantivo; são cieis fèderaéãie estas obrismm a todos os Está-dos da F>»derac-õo Pra«1>:ra. p0'forca do a'rt. 34. paracrti.pho 23 d*Constituição Federal.'CTIa-hi, não ser perniiss-ivel a erea-rão de dispositiva dte lei sobre a«súnTtvtó de ordem geral para os ci-dadãos brasileiros. rei<rIngindo-=esua vigência iè ap^ilica.rão, em bene-f:cio exclusivo dos habitantes doDistricto Federa".

S ouve lhante restricção importar'•?m dei?ig«alar nos direitos de caracter civ.il ou substantn-o. os liabi-i'«ntes ãos dernais Eítados do Htíí-sil, ¦ contrarvin-do^se com -?sse oOiosr¦rrpee-der o basi'ar. art. 72, paragra-i;iho 2. da Consíifcuicão. . _.'•Tódoa são iguaes perant* à'>çi"'..

A L»ei d-o Inquál:nato que ãtfná:viera determinar aquella re>?tric«;ã.oa este IMstiicio. r.e.i-a, re=-tr çvãpqu-3 iii-.puzesse, não ser-a ciímpridapeios nossos uvbunaes que. órgãos.íXip.l^Aãores d'a lei e deMa. iaísr-«re ¦ad .ores eni lace d^s z^x.os cjh«-«

rem eofbne a «prova a eêir iproduzidaExecução dc sentença — Exe

quente, Joíê .\(aria de Oliveiraexecutado, Joax-uim Au-gusto dè O! ¦«reira.— Estando os seus foens emPortugal, a dbvlda do Sr. escrivã"é -procedente. pe.'o que autoriso aèxpédjição 'd« «arta rogatória, emexecução á «!ente.nya, de aCcci dcom o art. 9'60 n. 11 e 973 do Co-íííto de Professo Civil e Cqnimei-ciai:

inventários — Fallecida. Tiherer..Monte."rõ de Barros e Mlello; in ,ven«tariar.i;e, tMaria Loriza. de Mel!= Araujo.— Ao Dr. Io procura.Vvla Fazenda, que designou para'unecionar hò inventario.

t_á Fareoido. João José da Cos-a.— iProce«*a-se ao calculo.

ij-vroeida.. Themi-a de Oli-veira Ca«»ro.—¦ A' inserpção.

Fallecida, Maria Syderia•"l^rraz de Camadho.— A* inedri-

¦' l-iFaliecida. Emérita BocayuvaOunba.—- pigajm os interessados so*-'«re o c.'1*"!!!©.

Fallec'da, Mariana Joaquünaíercio do Rosário.— Ao Dr. 2* Pto-ura dor.

Autos com vista:Ao odvorarto Arrhlulr

lie SanfAnna, a acção-ntre Almerio Pinto de•ue e ÇLiéon Xienit.

TERCETRAjuiz (Dr. Sampaio Vianna.BscrK-ão — Cruz Galvão.Audiências ás segundas e quin-

as-feireí=. Ã 1 hora da tarde.Expediente:Inventario — Fal-ecido, Benja-

min 'do Carmo Braga; inventa-•iante. DeoVnda Carlota Camari-

nha Braça.— Sobre o calculo-am os 'ir.tere-s^s-dos.

TXiRsolução (D. Araujo & C. «^uipplicante. Antonio

Sobue o exame-essa dos. .

Ordinária — Autores. Steimberp•teve- & C; rá. Coml-anhia Nacio--af de >.•-".• l?gação Costeira.—Cumira-se o ai*cordQ.m de ?!s. 90 v.

Demarcaríío — Autora. Emm•laria Anto-.ietta Gheriere; néosfiliam Xewland e ou! ros.— Kee.bida a appellação em seus eCfeito

-egu"?.ree. .\ntos com vista:\n adVbgadó João Franca, a rei:.

" «ffcs•iitf?,. em." Saliência * &\*£*'«:*-al-üno Lima e massa "faMida:- d»

¦Companhia. Ttí 'rittír ül" e •cons,ru-_ctora.

Provam que o venerando aiccof-idam -embargado julgou i«m/proceàen-te o pedido d'e reMisão do ..n-ocfes«iO dviciii^«*-&an-«.e, coni^t-innaao peio jurjdedte bistricio Federal a j 6-anno»o 6 mèzes dc prisão celular; grão«ulb-medio do art. 294 § 1'° do Cp-digo 'l-Nüial, ^>or baiverem Concorri-3o as c:«.:cuinstâncias aígràvanteado art. 39 § õ° c 7° testa.- Iiuali-tativa do delicio)"- e multado a veufavor-as icíi'cums.Ai:iú.a.3 oíttenuariTtea.do arit. «2 S§ lc e 9o. -Assim,

•; -'-' M

P <jue 0 tribunal do jury, na res-cir-

cr.posta aos quesitos, affirmou a ciUP-istaneia qualifi-.atvva 'de hav

¦ia,

ve.'-

Oam_jM.t rord-naria

Albnquer-

o . tm-bttrgante iprocedido com sur-prez-u, o que importou a classüfic^--cão do deücto no art. 294 fl° doCod.- Penal e a.iiida a eircuaristan-

rradan.va ou iquan titã tiva de ha.-commelüdo o crime com %u.pe-

i-ãrSdaPe em arma, .de modo que a/ • 'ima não nodia defender-s-e con•:-cibabilidad .• U« reipellir a òffc-nsa

.«-rs.-reconhieceu qus o embarganU•inha exemiplar coni.portame.nto' an-s>rior. e não agira com pleno" co-

nhCí":imento do ura! neün d«i«"ecta..in-tensão de o ípraticar. Ora,

III

•P. que a pena. conforme as res-posUis dadas «p-="o jurv- ao ouestiio-'nario. mão «podia ler sido impostano grto sub-menio do arl. 294 £ 1•lo ICridis-o Penal, mas tio minin."Io pr^t. 2'9 4 5 2°. e se i «mbargan-te tivesse tido de^d» o..«inicio.a as-c-^tencía >de -um roroíissipnal çonihe-.-nHor de ce-rtas relerràs de ídireito.,-,. rtamente a «revTeào teria sido cop-"«-dfda. nã" poroue os Col end opMinÍFit-ros nSo ipudesSem teup.pri'"a« lacunas Ha i>etição. rnas p,orque.-i trá.bc/i^o de èsnpr. .I^diwir e ar-razoai* cb"irin©tó ao advogaido, e a,lei econômica da *divi=ão do trana-«ho ai"T«?,i-..-ada A e«ohéra judií-if-ria. ou ma.?s iprairiamente n ordenri;fo,rehí^.. não ii>6de ser violada semop mais graves inconvenientes.Com etfiCéiÉb,

«xicologico "* do voaabu.lo pi-cvalcccr,teu jos ma-Slizes seuwanticos «vão Oj"'exceder num mínimo em- valor"até o '"exc!u..r, .por «primazia", doque fornece typico .exçoii.ii o o ciais-tóco.Heitor Pinto, neste .passo

'¦'A 'ifalsa/Cpihtão pôde-nal-guns intênvàlloia ter autoridade;mau7 eniiCim a.verdade pre\ulc-

- toe", isto é. ji.re.valece a veiídiaidísoera exclusão totafl do faüso oon.3el-to, da falsa taplnião ,d-a mentira.

Isto posto,.--- • -• -.,- IX-: -.

P. que o Egrégio Supremo Tribu-nal Federal, em notável accordampublicado no volume 2S da Revistadc Direito, pags. 4-67-4.69, firmou adoutrina. verdadeira, segundo aqual

da circumstancia atteuuantedo art. 4I2. § Io do -citado Codi-go Pena] exclue, por sua natu-reza, quaesquer aggravantes, e,portanto. a da premeditarão,elementar do homicídio classi-ficado no art. 294. § Io do Co-digo o que imporia a desclassi-ficação para o §. 2"" do. mesmoartigo, bem como, a do motivofrivolo, subsistindo apenas

'as' duas attenuantes proclamadas

pelo jury, o que reduzoa penaáo grão miuimo do § '2°*>.

E ainda,

P. que perfeitamente identica_apresente foi a hypothesè da revisãocriminal n. 2.1S7, de qüe dá noti-cia o vol. 26 da Revista do Supre-mo Tribunal Federal, a pags. S 8; oEgrégio Supremo Tribunal, de ac-côrdo com o parecer do Sr. minis-iro procurador. Geral, julgou en-tão que

«as circumstancias aggravan-tes' qualificativas da surprezae da sui»eHoridado em. armas(justamente o caso dos autos^.são INCOMPATÍVEIS com ascircumstancias attenuantes daembriaguez e de não Ut tido oréo pleno conhecimento do *nalnem directa intenção de p^ati-cal-O».

Efícctivamentc,

tas iou .taes, «ue .qua*i justifi-lòaíwem o «orim'» on tlrasstcintoda a Torpa c valor íu> ap&ra--rantes». . . , X

L«ogo,

XVII

IP. iqiule, no systema. anfeírior, cer-tas attenuantes tiravam toda a lor-ça c vator ás agravantes, -^ver di-zer: su.ppnlmlanii eaeluiam, ellmi-navam <is affgravanite». quando emconourso com -Metas, e 'tal systema.íoi Uuffloient«e«mei»l« modifiowlo,swu prejuiro da cstruotura. jimdicauntíga^ qne con\-inlia conseirTaT, 'li-mil«.ndo o novo Código, na ,p«hrasede seu autor.

«a estabelecer certos 'preceitospara regular a preipoiiüeranciadas crcunifctancias uma* aooreas clu«tra-ó. e a sua çomip»n£M.-' çã'os (in Macedo Soai:», «>u.•cit., «pa-S". 10(1),

ponepianto o Código Imperial, queestabelecera ém gei-al ipara todoso", gi-ãos dos crimes a med'ida uapena nos dois limites ^extremos,

.nenhuma

I CORTE DE APPELLAÇÃO'

PRI31EER.V1 CA>L\RA

Sob a prekrdeiiciâ do_-fír. dff*n^banswdor Oc*** Guimarães, «eoreta-ri«ao Pelo Sr. Antônio Geraldo«Fer-..4ira Co-1lio com:pareceram os fei*.d-ea,miba*gadore3 N«tep d* Abreu.

âãi-erelm e .Ovirtio Htome.ro.Julgamentos vrlimbargos de deçlara^-ao no con-

flicto de jurisdlcçao —'l*L\.„l„J.Reiator. desembargador OvUio nomeiro- suscitántès, Antônio Maow& C * suscitados. Drs. J.uiv: da ipÁorit Cbv.31 e Jul* üe .Direito«da0- Viam Oivel.— Julsou-fe P1?0*:dentes os .embargos para. mandai -ee

fazer a declaração reclamada.

«não 'prescreveu

Apuellações eiveis — X. 6** ,r .i~„„~'l^^,-«-!irlni- Sa. 1 e-

gra. quanto ao .modo pratico de j aippai.antc._Y! •f.p.plilai-se a .pena em oonco..so appcJado. Drde circumstancias aggravantes J Azevedo .—^Jule attenuantee3> (in ob. Cit..tpag. 100),

e eis a. contribuição .histórica, tra-zlda pelo autor do Código .Penal

ilvS —>

Re-lartcr. «Sr. desembargadorneii-a; ^pjiellante. Francisco Mavtm^de Aguiar; appel^da. CompanhiaCalgaSo Olevevand .— Xagou-so pro-vimentu, unanimemente.

tst b 3Ü — (Des.-stencta) — K£-" áesembaiigudor Sã_ Pereira;

Dr. Arthur Casxaguoii.Oscar !d'c Cajrvaff&pgou-se a desistência.

lator,¦aippsKantc

Re-

vigente «. discufsao da matéria. "egislaçãò actual creou í.esras para

a ai.lpiicação ecièntifâca da^a arSTra-vantes e attenuantes, conaeti/ando,.potii:-m. «a estruetura jnridica doCódigo anterior, em tlttjp aysiemao elemento attenuaute podia Ir ao |ponto dc thar toda a tòi-tía c valorno elemento aggravante».

unanimemente.¦\- ü.64-4 — Desistência)lator, Uesemlbargador Xabuco deAbrsu; ap^^.laute BomsuccessoPoütlrall Club: appeliados. Dr. B«-nedicto dc Azeredo (Lopes e ou.ro-

a d^-sisteBiCaa, unam-

Sendo assim,

— Julgou-seniemente^ _ ^.^ ^embarga-dor Xabuco de Abreu: *we}}™^>o Juízo ida. 4" v^ra0ive,:lllap^1^^Manoel Emilio Pereira Machado d^

} k.-a o sua. mulher.— Xegou-se pro-

Iyfaheiito, unanimemente.

Km mesa- -_7i Appella«;õcs cireis — >«s.- »¦•'"•1 6.SS2. 6.6S1 e C.768. .,?

«orteio — Ao Sr. «dcsemiWargauor

XVIII

pleii«:ando a •forma doP. que, .accordam. não animo, o ent!oa.rgan,ca esperança na veriatílidaí :e d.^-iu."sodpx-es senão, e tão sò. a aspirarãodo-'uc- sujeitando 'a esp«cie a. novoetame. o Coiendo Tribunal, movicoipeía preccoupa^ão uni.A demodifique a decisão progrida: nemnara outro fim foram instituídos oa

Xs. 54 3.,67'2, 7.014..120.

6.37a,, 406.

pare-ursos. senão para oirere<-« •: ««-juüi-es a otaportuniâülié fé >li'-ei'^fem nome da Justi«;a a ultima pa^-vra e evilar a. tempo ai imqiit.iao..-,versíit-:-! é atqueVe que, dtesattento açjim,perativos da. verdade, mudt de

Cr idé Garciadigam os inte

:n-dei

• QUARTAJuiz — Dr. Galdino

Dr.Siqueira-

Edison Mendefex-

Qtiíucio.iaes c'laõ'os. teriam de-".i-jciei-a em êèü l>enf:'iciotrxlo o território brasilcii-«j. . .

L-as neanioâ necessidades pre-mentes mis ¦ díram fundamento aoprojecto em àrptèçO, sofír?ni as pot;u,"a<:ões urbanas dos demaistada;;-, notoriamente nas suus rc-s-

1 ;-eti t^-aa caip-i 'ja es.E' certo, em muitas cidailes d-j

interior, nãD afk/rou.. por e 111 q«ia«ito,a orse uas liao-tacõc-s; na in-noísi-biiijade' dte taiàstt-ss estát sticá dasque carecem *»s beneticio.s di-.qu-ell.ilei e da.; que deites p-oã-em prescin-dir, o critério do 'iegirrlaã'or est-cr-i-cld-o cLov-e j;r<Lío&n\I'C;" para. o. gúftíi-raf-isação" dos dii.posil.vori rereren-

IV

p nue s»rfa. ,c*o de franca*. T^iifez loreten^-r anplir^ar a,^».^.q,l corn'3t-"r>|-*-- no s°- contou'in t^v.iholosrSco. tanto mais <iuan--. ^«jia f. f«-x*n «*>m tVÍ* das in-tp<t«-

r-ões flife terr^° a eob-ih«'.r ou «puni1-om vi«ta. portanto, d-» e.sta'dos p5"'-.fi,^-' ,^ricr..= «• r.—r'i> i~fv»T-«-ô>íf>£" -Jjí\9«i-mpl-f-s •" princim^os dec-orrentesr da-

com ttff^nka das leis do mundo ^po-..-ai. Dest'a.rte, ,}

V

p ais negras a =9.j*~m' «-«ÍMJ^n^dasInô

XI* n

bSláh<iO das f-

a pitas, o «c.ri+".r«o PrxèváfVxente .'P**

' P. oue, tTatando-se de um deliçtopassional, em que se dá o naufra-gio da consciência e da vontade,contingência -que o jury reconheceuem parte na espécie, quasudo atnr-mou não ter havido no delinqüentepleno conhecimento do mal nem d;-recta intenção d© pratica1-©, é m-s«.«phismavel que • a aggravante dasunerioridade em arma-í. revelado-"de

maior oervci^sid^de^ e indicetemibiiidade do agente, fica.eh-

minada, por fundamentalmente in-compatível com a situação de quemconrunvma,- um ' crime -de ímpeto,

' coni--o-esr'irito obmrbilado, sem pie-,rio" conhecimento d<> mal, nem dir -

•"Ct-á ifitençãíi

rada

'cetivn. p. .-»*i \ n O"*-f\

tei-Escrivão

í le Oliveira.I Àtjâíenciá ãs tércai e sex«.asi ra.s. ú. 1 'hora da tarde.

\udiencia de hontem:I ü Dr. -Minacho 'le Souza! beiro por oal: te do Dr. Izidoro d-e.

Es- Í Souza Ribtiro c- sua. mulher,1 ic-h"> em <*u« coiv.en'.lani com o-herdeiros e sucessores de AngcioBeriòvènutd* aceusou a ret»ela Jis.tes c> niarcóu- a audior. .-itt especial

vo. orá o-orneirte 'dei^

. ;- . 1.

de pratical-o.?*. Por 3sso,

XII

Ri- :

n a •«

S do correr' e, pitra t.e , ^--a «ÍO^S do

Coi;*.-

Hontem, no escuro con*edor qucserve aos gabinetes dos juizes, noFórum, havia uma quantidade taldc pessoas quc difficultaTa a passa-gem.

O motivo dessa asglomeração scexplicava: — ia-se iniciar a quali-tica não dos denunciados do famoso

processo da Previsora Riogranden-bc. . •

A qualificação se fez no gabinetedo Sr. juiz da 4.* Vara Civel, Dr. Du-

qne Estrada, que se encontra sub3-tituindo o Dr. Silva Castro.

Merece especial registro a fôrmadelicada, liberal, elegante, com queo Dr. Duque Estrada agiu. o que

grandemente suavteava a pesadaatmosphcra que dominava o ambi-ente. derivada da indignação maleoffreada. de grande parte dos de-mtnciados. ante a insnpportavel lin-

gaajeém em qne feio traçada a de-mmeia.

O Sr. Dr. i.° Curador das Massas,esteve presente durante toda a au-dleneisi. que proseguirá na próximaeexta-feira- 12 do corrente mez.

íPapa os Esi5ados que ja lutam

com a falta de' ha-bita-.vSes e'a con-sv-quente: ascensão dos u-ugueres, alei atten-ãcrã dssJe logo ao -¦e.«'^.d^

üe Enèáetsiãniâ^ aciunlUad-a." de tuaspcpulaijOes; .>ara as c"dades queCéliíii* c-i-.i£tituirem exce.pção ãquel-ia

"neee'Siditüc-- fli-arã Sí-m iticonye-

nlènte a'írum,,,preventivamente ffei-ta a " regulameoitaçãü "'-t-l Tutu-rum". , .,

Xão se argumente com a ~>n-.o-scrphia de que.ap.js á necícs"'lude'--ti a 1*1 regu''a-m«nta.I-a, eOnsis-

=*'--x na

dc coi.rformidade com o a.r«.Coíliaro de Processo Civ:'.Tn-°rciâ.!.

O Dr. '.Io£Í P. Brandão. por_1 parle do B.;nco de Hêspahha. ff

X.-t-a.•*.!, -a--ccu'A".'U a c'tacão de Çloyí1 ^ãiM-krf.. íPa'mé:-.-a. «para ver-«e-lho

(Sina accão de cobrança da.."oi encer*

repor

io acima -prcpcs«.o.racional da

uo-mais

tindo o crf-ubversãa do critériorerm-agão cto direito.

Os rasgadios vivos horizontesvos dos anseios »oc-iaes nãopenriittem o eSt><o clássico daquolirdecaíenre doutrina.

Em vaü?oa ramos do conlieciniçn-to humano encontra-se a actuaçãopreventiva: existe a hygiene ".«re-

vehtivá na medicina: na aagçn$pr-ia a muralha prevenindo a possijél

queda «das barreii-^is; no prõpminiò da Iegisia«íão, temosoreventiva. .."

O "':dea.I pratico" ô presor.ar edesenvolver no rneio ttiefaí: orsan:-«ado a regulamentação antecipadadas rieeee-ssidad£s. o que cor.sliiui-rã por certo o d-esidera/orm de ma--cima .perfectibilidadc jurídica.

quiní':*- cl' 11'J:Ü00$0C0.Xã-da ri-.vis •ha.-.-éndo

rada á au.v.encia.r.xpi-dlcntc:J)í-spcjo--- - - A.. A::.*-TÍo «»o-.;- T.o-

.es de Araujo: Pti. Mana Joste Ca-brr.l. Julgadn improcedente oaccão. ., . _ ;.

^ .70-^ de A5mf.-.díi Per''iL.-'mesõà. faViida. ã~ F. da-.

a

f.ítt^.-tn -1-, r-'-«--mn .'•T!i=-i.lo ro^ ** ¦••.r.,0 ícriterio rdije-crivo -\irp

-eira;

do-pcMcia

:-.-a & C.— Julgada vi-f/ccdente¦>¦*¦'no e ordenado o de*:pejo re<iue-rido. ...

Prèsta-Çíto dc contas — t-'u-T«rjli-r-inte - De'.t"ina Tavares da A"mcidnsípwíiéadò, Chfyáoàtómti Jorf «i!"\iacf--l.'.— O juiz manteve a doei-~ão a^v:ravada.

Inventario — Fallecido, ;Toatru_i*m.JJanuário de Si Bar.bjsa; inventa-.riaiv.e, ÁJbãno da Rés-»urreica<\p^is.J- Julgado .por sentença- o calyculo.

SEXTAXo-José A-ntoír.õ

Cci. onc-1 J. Si Pint

iexiai'

• «A 5.* Câmara da Corte de Appel-

tação julgou, hontem, o aggravoijne se pensa-ra vir resoWer a quês-tão da distribuição facnltatíT».

Pensava-se. -.Todavia o Cçllendo Tribnnal o

fue fez foi. realmente, adiar a reso-tnção do imj»ortante caso, pois.Hmpleemente decidiu qne o M. M.

5uiz da 4.* Vara andou mnito bemnegando-se a despachar nma petl-(^o inicial qne lhe não fôr* precisa-mente distribuída...

Continua, pois, aberta. * qnestão,até qne um interessado mais paci-ente provoque de noro o Juizo

Eleitoral e recorra de B«a decisão,

fee lhe fôr contraria, á Superior Ini-tancia.

Noredino C. Alves da Silva

PRET0R1AS CÍVEIS-*-*-+-

TERCEIRA

Os embargos longos e profioiente-mente articulados, qne em ontro k>-

Jofiz — E. Staimpa Berg.Xs^rirvão — Banideira de Mello.Expediente:Despejo — JoSo Jacques \ íllela,

autor; A. Maretelman &C, Phop.—Sitiados e .p^etpe-rajdos. ã comwl-usão.

Summaria — Antônio FernandenRibeiro, auftor; tSoc. Anonyma «Em-prefia Xaptunb». ré.— Recebo a aip-(pleinacãonoéífieito <Be\'Olu«tivo.

Xotlficapio — Marine «)*: C au-«tores; F. A. Saligueiro, rí-o.— En-ftreg-ue-ss a ipa-rüe in'ã!ependente Idetrasilado.

Inventario —- Caetano Vieira uaCosta, autor: (Dr. Cezar Vieira, 'da

Coeta, faaiectdo.-— J«u«lgK> por sent-en-

Juiz .— Dgueira.

Escrivão —Jui.-ior.

Audiências ás terças" eras, «3 '3 hora da tarde.

Audiência de hontem:Sérgio de Barros A-zevedo- ac -

cusou •a. «.-itacão íeita è. .-.ahum Moriàsaa .para ver-se-Tlic asaignar iprazo de 20 dia.i ipara desoecupar opredio n. 4:6, á. rua. Das tia. Rocha..-50b pena de despejo judicial ã suacusta.

—— Ami'c'elo Rodrigues «..víiacc-usoou a citagão aos intere-ssadoi'rr.-.'ei.3 ausem es na aeçá-o de usu*vtt Tão em que contendem,íicíenciu e «yer ipassàí em Julgiadõ

1 iicrJ.ença qu-e decidiu aJfinal a

Art. 3S. Xo concurso de lei--<»,,-rr-r,+ ?,^(f.ia.c: p-,t t °.T11 «J4 1116S e O.ET-n—-Tntpc T^5g~3(iee.«*--*i u*»->i'-so'-..-» as oufr?s.« " ou se com-tv>—*"»i, »-.v «->-¦'-i-íí)s as .se'"¦» i3 Prevalecerão .arVã-g-».

o \ —"-n-io uirfj-ví»T>cf-èrariy. .,* st«." «'^o íin ^-•rin*-",-io-o.; -"Óyr>r. ~t't .Xr\ (larnilO r>- f». llífí"-frÇk.tr\\? •

y _--.li'> nunndtn o criminoso.^*/".ryc-o^o To fi orníífcar tt."'*'- a''**,^'.-*i-<-.|! r»."!5i-pf—x'd.r> de cotutii"*ferit*"--'© ób'"èt'!vo Jn-directo) ¦

. jS 2o — Prevalecerão as..át-tèriüãntês: ,-;

c.) nuanXl.o n crinií*. não-y.fn"--.^,-..'-0 .'i-vio <íe cíi-cuiTistanca-' -in-'¦jic-ariva

d.«> m"iior p-erversdad"ícriter"'-» r-bjectívo directo) ;

;d). <tua"lr> o •-"-«¦ m'noso..nã'~-e?'-iver rp.i cfindic" ?'s. de c.óm-«;ir»nfin(*.or t-du a. gravidade

' <*IPf-tr.o fi.t Fituacão a que; s°.,e.v!-.*>?. r.sm a extensão o tç>n.-o<jq.uencífís de ;-tia rc-^poii.sabi!'-da'^'? ícriterio subjectivo) . - ;

ü 3C — romneiisníii-f"1 i:pi^«".cr.rcnmsta.-n'C-'rít5! cr-m outras, sen-ão di. m«s!M ••^.-•-M-ta"e.;a opín ie ir- idade

' ícriterio inieííe-«ctríiT). ou ãe igual irjiiijsf*

íeniteiv.-i real. ou iiri"i;iime..:e0 '.'

Xc-sta còtáòrmtàtiãe' *Vil

P. que, se as circum tancias mo-dií'icati\-as :da pe.iaiidade, em _ face.urna das orutras. •.n-'Kl?m neutrai^rir—^e. «orfi-ionderur estas sobre -aír-ie^ias,;ou cedrír taes a. quae3. e con.'eqti'-i-cia ilogteâmeríte Snev:.ta.vei que o'.-X-v.. euf-a *a.r<--Ca na imçtjsuráção dar-pena éfaccí! o.uando se lhe deparem-,•'rcunf^ía.m'as ob/Cieriva'?. intrinse-,

cas ao deliCTio, Cjãcto-iitrõ d''ffícuMa;deqiancj.o tiver de apreciar o aspecto.pubn'«--c--:in.T> «do drann crimina.*, in--tervindo como nsychologo na ana-lyse do estado Uf ahfmo ou die" in-fcetoigemcia da proiaeonista, afm.ded 9ler:r..'imv, i'ium!.nad'o pelas :iqõe3da pêycholoTa physio'ogKa e mor-bVla. até etie .põtlto d tran «e "''"•¦'-xVvo ou mental do ag-antejtor«na dn

"p que o Sr. ministro Procurador

Gerkl da Republica, a quem seriaridiculo negar inteligência e illus-tração, tem sempre entendido quea àttenuanie do art. 42, § 1" do Co-digo Pen.l exclue as aggravantedo art. 39. § 5 5o e 7°. isto é; quemcommetie um crime, com o cqnl.cimento turbado c a intenyãou-erta. não se ))6de encontrarniesríio tempo em situação de jieita lucidez, inteiramente senhor

i de si "a nonto -Je dispor da calma

necessária para procurar, surpre-hender a victima e contra ella. cai-culadainente, manejar a arma.

opinião ao sabor das convéns n,.aosuas ou alheias; a ver^ti.hdaiie 6 as<rva da mentira; ao yaí=o que norepudio ao erro outra cousa nao 'ha

eenão fidelidade a princípios supe-ri ores e cohereiicia com os mais ti--tos mandainiíntos da razão blinana;vestes sem conta este Egrégio Iribu-iiai tem reformado uiuinimemcntceceoitlams unanimes, e não se sabede nadfa quc mais possa honra-'-1 Oçque a nobre coragem com que a*s mconfessa; a própria falPbihdart';. aomesmo tenapo que salva, o gvan-t-'principio rtonal do predooirinio daverdade. . .

Tamto. mais quanto

XIX

P. que seriai impossível esquecero.,exem.p,o do .exímio Carrara. «iue•ratando «da adiaiptaçálõ d^ errala da*penas á escíaia dos delictos pelo cri-terio descendente, adoptado pe:airrriversalidade dos tbeoristas e porelle ensinado aos discípulos durantetrinta itnnos, Confessou ter de cedero passo á opinião de Péssima, pro-fessor na Universidade de Xftpolese .propu-grtedor da resrra oípaposta: e:.'«as nobres e di?sossom!bradas palavra.-*"ào genial crinvinalista:

«Scè^ftandò ^eriamçnte, nãc.'"; "'''-"sinio

diinü-uldãdeç^ein recuar do¦VCjhO pi*e<-eito, po£to qúe a-colhi-dò e ensinado por mini. no cur-so de trinta annos por inspira-ção de Carmigni-iníi. e em subs-tituil-ó pelo cpposto ensina-oriento do s-ummo phiiosopíio na-.poiitano. Xão m«9 im•pol-t^al quoCdi-ti. sed qiiod vcnim est» (Pio-gramma ijueca, 1S90, 11. «pag.186) .

Ao demaisXX

.6*1.

.l4o.10».

.644.

Xu-

m-ao

De facto.

XIII

thnhtBãs; vel .. com p faJcüò / puni«t'e.i_.Qr., i .«-i;«..«!¦.! -r tlemíir.n com oõe- se qnei-

azgravar a. ~. tuaçao do reu. • •Em verdade.

P. quc a' opinião do Sr. ministroProcurador Geral tem no caso va-lor inestimável, primeiro, porque sctrata do orsão do Ministério PubU-co, a quem incumbe a aceusaçãonos processos criminaes, e o pare-icer peia mitigação da pena... partin- Ido do aceusador, traz o ciijího da Jmais lidima insuspíição: segundo, iporejue. opinando de accônlo com ajuria-prudencia deste Egrégio Tribu-nal, b Sr. ministro Procurador Ge-ral entendeu c«ue um accord<im —iim unico, — divergente dessa ju-rLsprudencin, não poderia . alterai -a;decisão isolada não faz jurispruden-cia; c, ouando a fizesse, não seriarazão para deixar dc attender aos.dietãmes da sciencia, para nãoemendar noções menos eXactas.*PoV esse motivo,

XIV

P. que, a'deapeito de um acçc!"-dam d«£sonante, o Sr. ministro•procuja'dor geral, eom isenção qü«seria impossível deixar d»s enalte-cer. sem trahir o respeito <iue a.'«Ut-líudes elevadas õi-Uem inspirar :<todos, assim of.ficiou. na «rescisã'-crimina! n. QJjS&õ, ípendcnte de julgam chio:

cEm caso eemelhante, na Rç-ttfsão Crim'ina'1 n. 2.187, opina-mos t,|j« ' a !circum«tà'ncia atte-j•nuante do art. 4 2 § 1*\ e.xçluc J¦¦•as aggttjjvaritèã da surpresa ef;da snpcrioridade em armas. Bas im deoidlu o Egrégio Tribu-nair por accordam de 1-5 de se-temi-»-") de lfl'20, confirmando

- anteriores decisões».

i'. que o advogado, cujo pairoci-nio foi pedido nt-=t«i tramite do pro-cesso, trouxe, paiy a 'causa todo o.generoso ardor ue que é capuz a suaairna conuiiovida, iioiviue menos opunge a sorte do 'pr-.-siuiario atira-üo ao fundo do catecre por uniudés&as ac-sgraças eipantosas fie queas paixões dp amor semeiam o mun-do, do que o diese>£pero Ué Uma irmãdídicada até ao saçriTkríó. c «> ine.x- jpriiitivei iníoriuiiio oe um cotarão |cujo rjthitio se \'ui amorteceiiilo «upes«j dos mais acerbos sofíriihc.n- jtos, como o.s çuc laicabruirham a mãedo eiii'bar;;antc, consuiuida peia idóa i«ie que possa fechar para sempre os IOlhos fem receber, con«o consolo cx- Itreino, o carinho dc seu flfho. 1

Nabuoo de Abreu.Appellaçõetí eiveis —

iã.629, 6.970, 6.534. '6

0.7*1, 0-911, 7.&21 e 7X0 st. desembansador S±

1*^1^! ra.. •Appellações eiveis — >.s.

7.02.3. 6..S87. .J.UT9. 6.TZ2l.*..?9S. 6.07J, 6.S77 e 7.137.

Ao f?r. desembargador O vi-9io Romeiro. _

ioncUacõeã eiveis — ^s- 6.ob<.«j.7f2, Ü.S02. 7.005. 7.126. 5.152.6.077^ 6.S52, 6.961 e 7.103.

Despachos -- Ao ar. desembar-ga dor Xabuco, de Abreu. .

¦\ppelac-oes cA\eiS — Xs. 4..S0,•5.5C.V 6.717. 6.S40. 7.092 «e 6.4S7.L

Ao -Sr. desembargador SáPereira. n

ArpelIaVõi-s eiveis — Ns. 3.S30.6.'1".3. 6.470. 6.478. 6.95« e 7.0<V3.

Ao Sr. ídes^mbargaior Ovl-dio Ronreiro. -

Appellações toIvete — Xs.4 62 4, 5.2 3S, 5.7"'6. 4.9*6,6.3O0, 6.1)5.2. 6.97Í». 7.081 e

At*cordiio.- pnbllcadosAppelaçõps i-ivcis — Xs.

6.262, C.4S4, ^.J*7S e 6.767ConfÚctos dc jririsdlcsão

m&ros 19, 23 « 24.

QUIXTA CÂMARAiSob a «pre3idencra do Sr. desem-

bargaidor Eiviro Carrilho, seeertn-riado pelo Sr. Dr. Cioero Brant,reuniu-se hontem. co>m«parecendo osSrs. desembargadores EdmundoRego «e Carvalho e Mello. - •

.JulgamentosAggravos de i>etição — X. 1.061Relator. Jüembargador Caon-alho

e >Ee:lo: aggiavan;:=s, EDr. HugoDuns'hee de Abranehes: aggra.vado.

Juizo da 4, Vara Civel.— Conhe-ceu-se dotf.ggravo e 'negou-se provi-mento, unanim-em-eme.

737 — (Pres-tação de con-^as) — Relator, desembargador Ovl-dio Rorcáehoj primeiros aggravantes.Henrique eiino«na;à, Banco **o Bra-

"íii, "Xorte Am ?rica e ouçros;-!?eg-^i-idos aggravantes. os sj.-hdioáe"--d.a. )i-qUsáàçSÓ fórçaJda da Compaxíhia-Es-ti*ada 'd? Perro Cnião Sorocabana «Ituana; aggia"-'a.'dos, os jnesmos.—¦Julgando proc'e-i'erate .a -preliminarttòs q>rimc-írc-s «ag'?ra\^anles não co-ijheceu 'd-o «.ggravo Idos sag'undos ag-gna-vantes potr ter' «ido interposto'por advogado sem procuração, una-

- r.hn.cniente.Trfuse provinVento' em parte a»

• a «srielt-o "dos 'prim«eiros aggraA-antes«rara. glozar a verba aJ.e trás mil qua-tro.-.-«n.tos eoiteniia e sete coutos, oi- »

ceemos e cinco mil 30S> .réis. tam-«bem unanimomênte. FunecienaramcqwwfjadOs, os Srs. d' ..^embargado--rc-s Ctf'T-0 GtiimajãJès, Ovidio Ronici-i-o e Saraiva Júnior. Foram impe-Widós os Juizes da -5» Cornava emais os--"rs. tTeímbíirgaxlores Sá Pe-reira* Xabuco 'de Abreu. Fiiilou pc-9o primeiro a-tu-ra^.tntk- Henrique Si-mona d o"Dr. Enrico iSá Pereira.

PnblicaçõçsXgirravos d«* peti«?ão — Xs. 56.

S07 87'5, 9.025. I .-ftl2. 1.013. l.fr3S.1.079. 1.093. 1.100 .1.1'GS e 1.1S1.

VARAS ADMINISTRA-TIVAS

¦»» .. ¦

1'RIMJi.lRA 1)£ OKPHJLOSJu^, Dr. I-on-ai Vi:c- -4.Íranda..

(Cartorlu do i* ornclo)^iíacrjfvrfo, Dr. íítenato ue i^asapee..w.j.ei.cias: ais lerdas e sextas--

ft.i-.ur. íis - '.i«'rais -aa la-rjdie..M.uiefltia — xoi t'U>utlcada *

semeuça uu» julgou « ca»uV> dtuii^oa.í no in',tmai;o Ue üai.a acoai'iilo A:..'all-es fc-A «6 SoÒSOt.

,H.au«i-..» — jraUtícádo, Sebas-«tião juuu uu «CHhwfca — rfiata-.-t:üe iusuu.í-u0tb*í uNei;e na. o usurru-aUa.'.«, coni «Ônus» ^ «símetus;», eo áenaior 'Uu. coi»it, cam a p:&i*£.à-Ua,,it. ;,t; .pouera str rrie.-cammis-so.' \A iprc.p.-.caaue mio xíca. pe-<-ciausuia i.csian.trntiLria, «a *•"guru, ú. qi»e oe ajtrátc a, aiçura jvr..-u.ca 'uo ÉrttúciarioV D«iscordam os,iKCft-«au«A; mies o nu* e certo *tiuc ju.siamcjiie is.io é nu* se dá no*ujWí...-^ 'úeíiwísos iM*SHDe.a o.-bens còiuo íiuuc-iarioii.

jL.:ofcria. itosa Carneiro —=¦ Averificando e a a^aiistíjão. tpelos ?e-riiod .yi-.va-jjVus. imiaiados o Cura-aor e dJ«roeura!aor.

-Mank. iáiniiia i» Jesus Aze-rC:t_j0 >— o cartório de Ausentes !formava, se a ipo*^-*- -remeiteubons uu que se ttaUt e que n««ter sido arrecadados.

Coronel Hencqiue da ÜuvíCoutinno — Foi deferido o pedido-

x>uiz Tavaures ouer.-* — -ss>-

lados 0 IP'«"Parados. Antônio UUas «Sa-vador —

os im&rcssailos.Amadeu Joai Maria. GonCa*-Alaga, nãe^ — Xa forma doão Curador.Coristança Barbosa J&onçi-

gUt:s — SObi-j -*- coríta Ciga o la-tendente. Aitenda-se na ipaartili» <•que receber a su?o»líca:ní«, ?edid«que foi defefldo.

Dulx

o#

Digam

\C3 deparfcfc-

Alves •'Viilela A*Curador de Onphft«s.

•Manoel Ta-.-aaes — -Na íor-ma do ipa-recei- do Curador.

^_ Ceciüa Sobrinho I^raca —

Prosisu-se.^^ g^oa 0a süva .ReiE

t^bi designado o 8* (EVocus^-dor.

^Octavio deDance-se.

Anõrade —

João Asntoríio Vieira Sâmi Digam os interessados._—— Giaccpmo LAnzillotü — Fo.

dettrido o «prealido." JoséCosia — Ao Ou«.aor.

H»«>Uit»«.-ão de credito — RJst^"'rente. MaX.o BÒBeS — Csa formado spánecér do Curaaor.

DK«nrra para otaas —- Reqaerei.te. ©dsard Sfflaria Ja.-obma — ^»aferina do parecer do CuT*aor.

Prestaçio de contas — *"*"*rente Antonia Satamine Sobrinnt

(Digam os lertenessades.Dicença p»r» casamento — -M*

nor. Nair G«b«*-** «o= —"•l"=CUInSeCÍo — Paciente. AatorJtCardoso Peres Jnesor — >a io.ma do parecer 'do c^d%*

^rt paciente. Dr. Limões.— Xa forma do tpaxe-Riedling"!-

cer do Cui-ador. Paciente. ¦3£oys€s Corrêa Di-

liiüeniaMen&res,forma áo «parecer do

ior «ad-Paulo Aka-

ma •— Jdein .Tutela —

outros — XaCurador. - _^

.yair S£onte«ro ae Ca^joIJeRéquerimento — «ReV-*renieI.a^.-entma dos Santos Gama — * o

deferido O (pedido. m_ .>, ' _ João de Ol-veira Pe=re^ra

Foi deferido o pe'àido. dwrecebida" a «pãBtttía -peio¦hoe!» ou pelo oor*Ator"res Be Soiímc. - *

Anto* --om vi*ta _^o Criador de Orplww* —- »"

vc-ario- de A-l.r.do (Pinto Duatri*.

Joaquim «Ribeiro aa V-^*. M«»Isaibí' ido Amaval Cardoso. i.»edicjão de Mard, Leome Docas da

Costa Barros. _Ko Curador de ^?«állos^r £1

venario de Aiíunoel Pinto ItiheSrcde Caolho e Júlio Francisco Ro-

3rtgue.-v .^^^j. MnmUiipal —TnrtpntícÇo de Vie :oria IGomens^rc

— In*.-en-:r de Cam?»-

XXITodavia,'

GOr&ORDÂTÂSE FALLENCIA?

ac<-ao.'- a iS. A. «A Pér/jeverabÇâã

acdu.sou a citação dé ü.';waldo Crês-«io Pereira de Souza.«para não pro-iiagur no intento de exenceir actosde pors.ft nos terrenos da supípü-:ante, SCfo as penas conirninadas.

Joaquim da Silva aceusou acitac-ãlo edita! -.feita ia sua mulher,para falar aos termos da acc;ão dedesquite 'ine 'ihe propõe, sob .pena

tar desta secção pwbheamos, firma- j

— ^ calcur& ^ fIa. V2 .piara que pro.

dos pelo Dr. Heitor Lima, oollocam, j g^-. og ^^ j-j-raiaecis « legaes es?-pela primeira Tez, nos decido* ter- ( fg^os, resaivados os direitos «d-e ter-

toos. o tormentoso a*mmp*o da j c^túé.

SS^eí^SíSS^ OOO6O0OOOOO60CK)OOOOOOO00Cquando em ooncnrso nm«* ettm aa \ ^^ a<f $^^$0 Smptemo Tribtmalonti-.*«s. - . 1 Federal, dada a Importância do aa-

Compre q^e o emplrismo até ho- 1 BonHrt^ e á releVaneia qne lhe ira-fe reinante em tSo delicado campo

prtmin 0 ^^c^^o signatário dosseda o logar ao critério sclentifleo, f3nhá^om,cstndando-ee a qnestão do ponto de -.¦'¦mrista da erimlnologia ap^lio^da, •

cujas Inze* podem perfeitamenteorientar o jniz «a applicação da pe-

na.Chamamos para o trabalho a at-

tenção doe especialista*, e «*»»

curiosM**» asm******* *

ãe rerena.Audiência especial:Ignacio Este*.res «Ic-cusou a cita-

ção feita a Carlos Esteves para.neM-a audienc'a. ver oCfer<-cer asprovas , 'pedir dllaçSo para 1seu complemento, sob as penas da j•on- ¦

a.it'. que, d,!zen'do o Código: .

FREVAÜ-FOERAO as aUe-«rtuan.tes «mando o crimintoso71 ão «estiver em condições decompre'ne 11 der tolda a gravi!.Iad«

..« perigo da sto-ação a que seiésípõe, niem a ejttensão e con-

«sequentolaa de sua reaponííabí'íi-dade,- não podia o legislador

ípref.í-nd-ii* restringir o elgnificadiodo verbo prevalecer, prinuipa!'nientetendo «ru vista que há impos-í.blida-de míwilfesfa em conciliar Certascircjinstamc-as aggravantes e atte-nuantes, sendo' soim^lo única 'ad--

ittida sem'pre a hypaíhesc mais

De mais.

¦XV

P. que o relator do feito o Sr. mi-nistro Pedro dos Santos, c um espi-rito batido I5.s Juz, do -qual, ee pode-ria dizer, sem resquício de lisonja.ijue vrve .cob 'a. accão permanente doheliotrcpismo da"verdade, uma inte!-iigehcía vo".ti-'da liará, as foiia-s debeK-eiA do universo, um-a nientalíota-de incompatível com os pr.conceKosda vaidade e com a hypocrisia dasformulas, um psycholoso a quem oespectaoulo da vidia e as 'iç-ícs Uaexperiência convenceram de que osentim'ento tem que estar na base Uetodas as acções humanas, como \;mais nobre elemento inspirador dacoridu-ctâ e o «mais vigoroso propul-sor do progresso, um eoitação forra-do de ddieállsmo, um dos ntais alio?itid'ices da nossa ci\"i'.isa>;ão. e tantol-asta para tornar certo que prepo-vá. ao Co":tudo Trílruna! a reformalio julgad«j 'pc'o recebimento de em-l;argos. se sc convencer d-; _iue esta

.' 6 xbi solu<jão justa e humana.

Em' caso tal

XXU

P. que os presentes eiríbarsos de-vem ser recebidos. i>ara os ¦seguintestoffeitos:

a) decidir que a circumstancia aí-lenuante do artigo 42, pai'ag. 1." doCódigo Penal exclue as aggiür.-ante^da súiperibridáde em arma' (art. 39.parag. 5.°) e da. surpresa (art. 39rfparag. 7<°);

b) 'íesti^aswficar o delicto o.ira oparag. 2." do artigo 294 do mesmoCódigo;

c) reduzir ãltpéha ao gráo mínimo

tao.

•extas Ce*

. . Mue, tanlto é esxacta a doutrinada exclusão dc certas confingenciasquaKtficativas ou gradativas por ou-trás, oue o autor, ou mais própria-mtmte; o redactor do Co^igó^Penal 1 f-.o uí)f.istlt. ánfesámeiíte>á clrcumfde 1890, Bavtíçta .Pereira. i!."atando ., j_ _n_ .... ,.._Ias. clrcúm^.ancias aggravnantes eattenuantes, declartAu ter neete par

tí»«uY-ia at-tenuante ãe — não ter lia-vido nó delinqüente pleno conheci-mento do mal e direç^a Intençito «te' U;' ,mÍr^oXC,Sm^/o Ptatic-ar - .,,:«, o v.

'¦ei. na ax.-ção ordinária e.m <iue con- j fíiV<)ríl:Vei ao reu) * e^oi^-io da ag

tendem. »Kravante, quando fundamentailmen-Apregoado, compareceu o réo \ptfmt$ê#Tr& «om a attenuante

\ pediu 20 dias do pray.o para pro- nlloci,da< como ,ex»mr»hi.fliueif «uas «provas «e fazer deípôr tes- •tornuiihafT o autor, etc,nas .dia 'iei.

Pahlicações — Summaria

O nosso prezando companheiro Dr.Jayme Praça foi nomeado pelo Sr.ministro da Jnartiç», P»*» o logar deS.« «opplente dc pretor da 6.* Pre-tsrla ÍWminal. ,

réo e

¦sob as pe-

qu«'Adrtião Antão Bellengdr moire a-^ran-.-oise Olioix.— Julgada impro-cadente e condlemnadò o autor nas

UHtas..Acção ordenaria <iue Paolo

^agani move a A. Thun, julgando• roced^nte e _qond;emnawd» o téo

nsua custes.i'3>.-peditmte:Tnvcntario — FaMeKrlda, Gloria

Santos Leal.— «Sellados e prepara-dos, á concluso.

Kxecutivo por nota promissória— Exoc.uiente, Castro Gui dão &C;executado. Antônio .da iSilva Fer-reira Júnior.— iJÍunte o rewpierf-

.mento e J^iocjinícntõ de ccssâ«..

aífirmar que d d«l-«nfliue.nte -commot-«teu o crime pa.ra deaáfrohtar-ee «degrarve injuria (attenuaute «do artigo42 § 2o), «suo ircesmo tempo aiffir-mar que fefi imtpelWdo nor motivoretprcn^ado ou «frivolo (aggravant.edo art. 39 8 *"); olaro está. que aagravante tfiloaiiõ. ca.nce"!ada;. ou.prejudicada, ipela attenuante, jíoisdada. a, contradicção doa doie ter-,rnios | prevalecerá o menos çónipro-nuettedor da situação do réu. Porconseguinte,

vm" ' ;' * .._P. que foi o iproprio legíelador

quem âidmittiu a 'hyipothese. de Ipo-derwn oertas attenuantes prffwaJiéwer«oíbre verbas aggravia-ntee.. a .'«pfcmtodie snjpprimill-as. -fel ao. sepfiÈüi} le.-.

xo systemaservando entretanto a soa, ontructurajuridica: . 1

«Pareceu-nos que assun ri-ícaiva suficientemente nvodifi-cado o sj-stema do Cod. de18i30. tão insinuado nos nossos

' 1 ihabitos judiiriarios ie .cuja es-trqctura luridica convinhi. con-sein-ar» Kin i^tacedo 'Soares,Código Penal, Rio, 1908, «pag.1 (> 1 ) .

Consegui nte me nte, ,:

- XVI

T. 4u.et conservando a 'eauruetura.

juridica, do Código Im'P»erial, porestar o seu sj-étéma arraigado noanossoe ihalbitios judiciários, BaptistaPereira, reflerini.o-se iá sdtuaçao an-te rior, escreveu:

• «A cçmlpensação não -'obedie-Va a restt>a^ iprecrtsas; ora en-Jténd-ia-se Iquc a quantidade pre-valleeia sobre a 'qualidade, oraque d'e)ria'ipreponderar o ru-

. mento attenuante senrwpreM.; . ..«iviini;! Hiic-ifi^ fòMõng

Suiprenio Tribunal Federal fará

JUSTIÇA.

HEITOR UMA.29-5-923.

CONCORDATA DE RENATOCATALDI

.JUÍZO DA 2.» VARA CIVÍ"D

Atíso aos predores

iOs commissariofi abaixo com mu-nicam a todos o» interessado. naconcordata supra, que se achamdiariamente á disposigão dos mes-mos â. Avenida R.10 Branco, 117,2.° andar, salas 1 a 3, das 9 % as11 Vz. e no estabelecimento com-meréial do ooncordatario, a. rua daAlfândega, 148, das 4 ás 5.

1que jta.n- '

Ricardo Pe«oAlexandre XaylorFern»i»do Dyi-a

SEGUXDA VARA C1VEDMoreira Name & Cia. KSumma-

rio) — AfiCjitfd os saia-rios dos pe-ritos 'de «fis. *3>5 em réis 300S00O

spara cada um.>f. Lciinan —Sellados e prepa-

raòps, ã conclusão.ii. Cláudio & Cia. (Prestação de

ccintàs) — ¦Su;.i;)licanif.s. l-uraiii &Cia. «x-«yiidico.s — S^lla^Jos e a>re-parados, -'x. «-oncluslo.

A. Dia.» dc .Sou/u — Xomeiocom;:ni¥>.?arios em subssituicão, osoredorea B. Comes dc CanvãJho:J. p. Ra.malho & ICia. e J. Cruzei-ro & Cia.

Homero Jardim *.Cia. — O jmzindicou que fossem expedidos edi-taes d o- convocação dos «redor*?d^sta,. firma, «para o fim de deübe-ráârèm sòbfe a Ipre.posta de còffloor-data exlinctiva.de Ü"l °]° ipor saldodos' ereMitos em 't.res iprestaqõe» de7 °j" a C, 1«2 e IS mezes da data•liomoloEiatoria.

Francisco Rulus — Foi recebidaa queixa e òüe.dgnado o dia 16 doconenie. -0. 1 hora*dà tarde, parateriloiar o sumnialio o

D. P. d'OUveira — Ao Dr. 1Curador vias Massas para funecio-nar 'no iproce^o-crime.,

Antônio dc AgnLar — A reuniãodos oradores est'1 marcada Ipara cdia 10 do coi'iiente. ú. 1 hora da tar-de. -i.

TKRCFIRA TARA CTVED1'edro Passos — -O juiz ho>molo-

cou a concordata. Iprevent-va do -ne-sociante arima, ipara os fins de di-re: 10. ,.

Francisco .Carneiro — 'Ao Dr.Curador das Má$saS;

>f. Couto & Piníieiro — IXomea-do •cõmmWsa.rio. ern .si:b?t!ituição, ocredor Antônio de Sá.

QUINTA MARÍ.À CÍXTSDRanço Brasileiro de Depósitos e

Descontos —:0 juiz ipoz em provaas '.-eivindlcacijes de Cla're Cããiha-ve. -Vugudí,0 Darousse^ Louis Du-bois e Arihur Prado.

SKXTA VARA CIVKL.Viuva Pereira da Costa A. Filhos

indefiro o «pdd'Wo de fis. 112.salivo ao requerente o diireito (deusar dos 'meios )pu*ojprios.

Torres Figueiredo & Cia. — Xo-meado co.mmispariò, Josulé dosPantos Tiima.

Antônio Alves da -Silva .Tumor(Rebabilitacíol — Xa fonma da

,n"-c..« noção do Dr. Curador dasMassas. ;>. • .

Antônio Alves da Silva JúniorfiSummario*! — O juiz entende uueo 'cre.Mor, rão s? .tendo h-aibililado,não «tem •quali.lade para oferecera presente qnei-Na. ^rareou, entre-tanto, o tprazo

"pga«l -para ?ua aipre-lí>eiitacão lã ..instância isunerin;-. .

Drnlh-^ «da ^'c *'1-Ronie- • á Prefeitura

tario -de- CaetamoSKC.OÍDA DK ORPHaOS

Juiz— Dr. 0'iveira ^j^\ \(Cartório do 1. Ofíicio)

.Escrivão — J - Machado.Audienc.Us ás terças e

ras. á 1 hora da tarde.Audiência -- Foram pubi.canas as

sentenças -que julgaram a «partilha noinventario do Dr. João (BaJptlsEl ^a.-tamini, sendo nomeado o corre.01-1-^ardo Ferreira, para converterem aoolices os títulos doa menorer.e o «aieuJo dc actlvo e .pa^ivo .,«.prestação d: contas requerida pe-'onerai iylVestre R^i, tutor do,menores Cleantito e C>*i«nia-

FxTiedieiiie: _ .r%üos — FallecKo. Domin-

gos José de Araujo. — A» conta-°-'-

Braulio -MsViM d< o2*'*s!i'*--r_rComo requer o Proeunrtor da -Fa-

Antonio Gonçalves Pinto.Kst»nõo ia satíaSeitaà ae exigência.*Uo Curador de Onishlo?. mandoujuiz7 escràsíos e s.fcados. voltassemos autos. -,«•!.„„»

l>r. Olvmpío Oscai- le Vm»enaV«alladão. — t*eliados e precavido-

Jüatina ltosa Doéés: — Comorequer o Curador de Orphãos paraver declarada a renda do imntove;.

_ Maria AüfiÕC da_Rool*u Tavar«5.Foi'.deferido o-P»dido.João üunberme Kontii e sua

mulher. — Tomando-se O reque-rente responsável exclusivo do <|uíreqüeí*. relativamente ãs de^ezas aserem novament* fe'ta... O .i«iz &c-feriu o tine requerea. !' * c*dendo-seentão ao esboço da 'i»a* -a. _

FiUaeiseo dostSántua Mesqmta-Informe o contador. Antônio Alves dos 3*nios Ju-

,nior. — Como requer o Curador deOrphãos.

Mathüde Pastos da Silca -—Intime-se o •inventariante a da:* an-damento ao inventario sob -iiena d?destituição no praso de o dias.U

_ .vlberto Carlos PP-lar Pinto deAmieidu. — Visto o que consta, dapartiha e oertidão de na«cim«avt*.

José Antônio dos Santos. —Ouvíto o «menor, votem.

Divida — Requerente, AugaKtdos Santos: rtequerido. espolio <J^Delphina JoiiJ.uini Jorge."— Dlgatros interessados. j--,__.:_

Contrato de honorário* — Rwm^-rente. Ceorgina Cândida da Oj«aTavares. — Como requer o Curado»de Orphãos para in'foiniar o reqv.erente sobre o valor do monte* 1>»r

* tnh«3r. t>„„-Licença para oasan>ento — Requc-

rente, Maria de tonjdií^--•Nomeado o advogado Dr. A}*^'-Balthazar da Sllveiita tutor «xad-hoc»ld» menor. _^

Interdioeão — Paete.nte. D?ome-donte de

"Alnfeida «Magalhães. —

Conío requer o Curador de Or-ifliãos. 1"-' -.'-.Adelia—\vJusta de Mattos —

Foi nomeado Curador o Sr. Jub«r.pararthos. em substituição a. Ham*íque Alberto .Xadei. ttue «pediu Heaxt.tuição. ,

«Kathan José dh'3iwa. — Par;ei^bstituir o p?rito irrípadido e no¦meado o medico «legista Dr. Mfsn*Dantas Sffiles,

Antônio José da Silva. —Idem.

Antas aom vistaAo 1.° Curador de Orphãos —

Inventario de BernaiMina de 9enr*Portugal. ._ T-

Ao 3.° Curador de Orphãos — W-venlarios de Manoel Francisco Rti.piro da JHiva. Mar1» Co»lHo Mar

y !-,--¦¦• -,' ,'

GAZETA DE NOTÍCIAS Sabbado, 6 de Junho de 1925

GAZETA JÚRID fCÃ WIN -siÍRios- — —— _____________ _________________-___-B_rTTB,,__, M „!,,,, ¦ ,,!¦ M n— —_ __mn_iai_—_—_ii,

«t!n€, C.iodcsio • Jo__uim Ferreira.(Haler.a Mlatto_ de Amorim, G-erva.to'Hhépdorb da láilva, FeWsrníina Mai--tias; interdicção de fl_uí—l Magno üoCar _uiho.

ürtenies.a ao Contador — Inventa-rios d«e «Marcolina Ramos «s Dr. llaui*ia Costa Tei—eíra Coelrho.

(Cartório do **.* Ofí—rio)E_cri\_.o, _-«r-. A. Bizerra. <¦Audio—eta — «Foiam. ipui.licadas

Rs sente—ças kjue julgaram os caí-eui.3 nos inventa«-ios da ÍHono.rioAU_ir.ío R-Jberro; V—ente «de Souza«ia Silva, f—y-dia Canldida de Olivei-ra; a 'partilha t-o_ inventários doDr. Arist—(«cs Fenreira Caire e asçvhrsipartilha no inventario de Ma-«tiiild. de '—.'ioiiq _—•--¦-„. Martins; o——-entario ide Vicente de Souza da2—,*va; prestação ide leontas em que«é i—enor Brríani -Vives de Carvalho_ a em que «ç :nt ..dieta Eu-rydiceASv&s de Cai*vs£—o; interdicção deAristeu da Cunha e'(Costa, 'iiomean-do-Cuir;idor -o Dr. Antônio »de Arru-da Vai—m-.

Autos c*">ni vi>taAo Curador de Oi-pliãos — In-

*?¦«*—tarios de Antônio Augusto Va-lentte jdte_ An.lrade. ,To_é Ferreirate.ripa, Abílio Antônio Ferreira. An-lo-io Teixeira Martins. . Xuno Al-vf— «Duarte 13-lva; interdicções deOlga e outros, e Manoel Pacheco

, «Ia Eoc«h_.PROVERORI A

Juiz. Dr. ,To_ó Linhares.(Cartório do 1° Officio)

Escrivão, A. 'Pinto.-• Audiências: ás •: _rças . sextas-

tsiraa, ¦-Ás 1 1(2 «horas ua tarde.Expediente:

- Inventários — «Faüeer-da, Casto-riria. Maria iSoare? ide Almeida —~Feri julgado ipor sentença o í—ilcuioiie inirpoí-io.

. y—— Maria Julia Cama* •— Foi.u-Ift,a-áo_ por f-enír-nça b calculo deimposto *. dtJiSaridõ o «-èdido de Ja-«cintiia Alberto d^Ornèílas.

Dr. Aibel Parente — Sobre—s conta*! 'srpiresenta-na.-; «pelo -cor-vetor — Digam òs interrogado..

Iria Valeriii ide J-esu* Car-valho — Intime-se o "inventarian-te -a dar an.lanier.-io n<* in.r-i.zo de3 dias, is«o'b «pena de destituição.

.7o;. Bento Alrvés de Carva-'^° — Xa «forma do «oiffiicio do Cura-dor ido Resíduos r-om o perito in-tdioado 'O o Dr. IFernan«io 'Guima-«t*á«*»s*.' K.\tinc«*;lo dc níoxfrueto — Falle-r/do. Antônio Antunes Fetmande=.¦Reciu crentes. Ernestina Ferreira_—3 Santos c outros — Proceda-seao r.alculo.

Rooiieriniento para alTará Re-¦q-uerente, Qfanoel Martins de Sou-za; requerido, espolio do Dr. Joãode .Bulhões Mattos Ma-i_ia«J \ris-•ta ao Curti dor fl. Resíduos.

Reolamacão dc credito — Re-querente. Avelino <la Silva. Barbo-sa: requerido. -eí);>.li<j ide 'Maxfeí daG«!or'a Barreto.

Autos eom -vistaAo «Curador de Resíduos — In-

eq-ntariq id. Joaquim Visitas Jaco-mo e a.-«ção 'ordinária em qu- é au-to;* Ro_r's:o Antônio Djíis Brancoe r«?os, Eugênia Alves Pancada eoutros.

Ao 1° Pi-oo-irador Municipal —Est.nccão Ul» usiifri—*to em que ét—«tídt-ira Maria _a «n.v-iceição Si-tna.. e caduc.'.lnM-e 'df Tid«*ieo.-imisso•em n"ue •= testaid.r l.Vãoipho 'RibeiroPiriheiro.

Ao 3* 'Procurador Municipal Inventario"? de Oracinna da SilvaA"..-.«v:*o í> iToaoním '--to—soim- 'lc'Olivc-ira: t-_rUnoqão de usuíriur-to^m oue £2 í-sf.ador 'Bernardino JosífFo-rtunafo Lamberti.

fr^rtorto do 2a Officio)JC-T-rivão. Dr. Anrtianio Maia.AiifUcucia — Frrrnm nublfcaclri-<

¦j»" sw—encas que ju-'-eara,m o^. cal-\-',T&f**_ nos -:nventa*--'rv= «de Dam'*ãc«5a P«i«-" p E"mirn. Tor*-e_ da Silva:rwjppirtilhíi n^s -«ii'r)= a* irwentsífiàde.Antr.nio .Tn** -Ia lf?iJva "Rr^ndíJoPeTir*? d«e Ç^iiiíi-W^—j^lg, f ld-p.;.'<»T>-iioi«- .f « er,7 :ouer.-e-^e^a-ííor.- rv^_*^—;<$:__* rFiam^cro. je—ijulca'—Q.^.i-ia—^-.e ."i-ien..r.TVur""lr»« os r-on+ã-r tpj=^n-i*ní'*-'-'a«.«If.S fina!-'lris PrDT.-.i^fi OOTit o ("J--a-r^iSo e Anionio .Tc-S dc Souza Li-'na.. '

'"'-modiente:i--rc*ifíi*Ho — «''-'«.lle.-do. fíonra-

fr, Fernandes r*"g. «VíVa "f"*ni .^^.r-r..vido o pp-dHo «S i-^a '-"'-i rrir.^ord-*.n-r-:a -ir.s in^prossfidos. dr*"<*-!Ído o 1p5-lApiro -i;'« :n"<>icadr> ríi-"1""; o «nrocoO «'"niwitr-- nà C-"';"<~> *ir-."r>r>ri-rn5—i,

.'Fnrtincçã" il" f*^rt<*«v«-njrnf<!«r> '«•«r-idr.;-. "Ptürír, ,1n T^

Oi*i-

^•nienoro —X=) «v -ma do afri-cio do Curador deOrr«riãò«.

fnvcni^-:-, — Favlí=«c-da. Arrr--^c^fl. ^1- «SiK-a Mello — Proceda-sr-á, --«artilha..

Anfrm r-om -«-5-itaAo Onrador Ur. Bc=«iduoo Tes-*-. nip^to d» An+on'0 «"-¦orca'"T-p<*-«""^.r.Uns

Ara.-*'*--:, i-iv^t.—;,, — „'-p*p-,'!t-A_*,Ví^ii-ia «---.liv.*.. »T**"Vao «% n«n_^-,,1-^r, r-, o..-. ;/ -_5,«,.Hr._ T-Var.cis-

PRETORIAS GRIMINÂESQUART.,

y*-'" — Dr. João S.ve—ano

Promotor — Dr. Tos?ano Esoi-B -Oia.

Escrivão — Souza Vianna._i.pcdJcntc do dia 5 dc junho dc 1925

Art. 3.4 — K.., Severino Ma.ha-"P-— Vista ao D'.-, yromotor-adjun-to.

Ant. '303 — R., «Maria Rosa "deC-ive.ra.— Vista ao Dr. promotor.

Art. .31 «da Ie: *432l — ER.S ja-nuariú Ângelo Fioi e_ o Arisüides daCunha Morae..— Ao Dr. .promotor-adjunto.

Aírt. (30-3 — rR., Manoel Guedes.—Ir.t.me-se o advogado do r.o.

A... i3Ç*-3 — R., Gentil Jo_é deICaõtrro.— 'Cumpra -se.A:t. .03 — R., JosC- Leitão Bran-

üao.— Absolvido.Art. (3ft3 — RE.,- R_t_ Menezes e

Maria Gonçalves.— Sejam ¦ as :*í-s«>u 'seus

advogados inii—lâxtos • feãra-is .fins do art. >400.

_'Art. 330 § 'i ~ p.;:o_. Aprio dosi_:ii.ose outros.— Conve'rti_o o jui-.amenío em dlllgehèia.

Art. Sftí § unic-o' — R., L.cioCus;.odio da rSiI-/a.— Xão ha, o nu»dèfeinir.

Art. 305 — R., _ omingos Pereira.— Designado o dia TO do corrente•para a/instiçKseã-o criminal.' Art 3&6 — R„ João Maria Tei-_ajna.— Designa.do o dia 18 do cor-rerJte -para a (instrucção eíim-ihãll

Art. 306 — -R., Antônio Coelho.—Mandado archÃ-ar.

Art. 303 — R.. Gastão dre Oltvei-ra-— .Mandado bairar á delegaciaoriginaria.

Art. I3C3 — Tt.,'Pedro ©albino dosSantos.— -Mandado b_i__b á deie-gacia originaria.

Art. 1306 -^ R., Luiz Rodriguesaiontenegro;— Inquirrda a í.ltim-iteis«:eiiiuríi!ia de íic—usacão, foi pelojuiz, a requerimento do

"advogado }dio, rio. Ide—ignado o dia 30 do -cor- Jr.siVte. para a inquirir-ão das te-a.e-

in-u:ili_s de defesa.Art. 30'3 — R., Aivalro de Araújo.—¦ Xão se r,-lisou-a instrucção cri-

rnir.a! por não ter carnparceido atestemunha requisitada, que .Se achadoente.

^Avi. i30,*3 — Salvador 'Soharra.—Xão se neaMsou a instrucção o.-iihi-nai 'por não ter -comparecido a tes-f einunha_ riequií-itada.I——rru«-i<*õeg criminaos pai-a o dia

6 do oonenteArt. 3-6 — R., Joaquim Dias dc

..Vr-vedo, icorn ,duas testemunhas daíüe"fesa.

'Ari. 330 § 4 — R... 'Martiniano<p€irr-ira do Nascimento, com «dua.0tesL&mu—lias. |

OITAVAJuiz — Dr. Xelson Hungria Hoff-baun. ,

/Promotor — Dr. Roberto Ly.ra.Escrivão — Guilherme B.trbosa.

Expediente do dia :; dc junho dc1»_5

R-SpaclKJí-; — Aultora, a .Tu-iea-réo. Antônio Lourenço Pcireira.—'ViAtii ao Dr. mromotor-adjunto.

Inqin.rifo sobre o crime previstonó. art. 294. «r*ombina<ln com o a**-trigo l:> do C-odisro Penal — Au'or-i.a !Just'ica;-a.crr-usa.do. Venancio 'Ro.-n

VARAS GRIMINÂESPRIMEIRA,

Juiz — Dr. 'Leopoldo de Eima.Promotor — Dr. Saboia de «Me-

d ei ros.Escrivão — «Coronel Frederico

Castro.Audiências, 'ás ¦ quartas feiras <*

sabbados, é. 1 hora üia tardi-*-.Snnuiiario —• Como incurso na

saneção do artigo 267, do Código Pe-na! (defloramento), serão summa- friad—a hoje Demetrio de Araújo eiAüpio Dias da Silva. j

Julgamentos — Estão marcado. •para hoje. os julgamentos dos rOos: jEu rico de Barros Falcão de La- <cerda c Antor.io dá Costa Magalhães, jambos «pelo crimií do artigo 331 ,n. 2 ido Código Pena.l (aipropriação inde- Ibita) í

— José Virginio da Sii\ü, incursona saneção do artigo 297 do CódigoPenal (homicídio culposo).

TI_RCI_TRAJuiz — Dr. Álvaro Berfoiid.Promotor — Dr. Gouiart de

veira..Escrivão ;— Octavio Meiihac.Audiências âs terças e sexias íei-

ras. á 1 hoii.i da tardo.Snminarios — Forem diesiqrnados

para hoje Os summ.rios dos dénün-ciados R— ymundo Sa.tyro de Mel10 eManoel BernAVi —-. ant'bos ac«*\isa-lostle terem praticado o crime ;*ro\-t«iono artigo 2b"7 do CodiEro Penar! (de-rfiorar.fonf.o).

— José Martins A'ieira. TIum-•berto Sobrn] e outros, iodos inOurrsòíno arti-rro _3S do Código Penal (es-íeK.ionato) .

QUARTAJuiz — Dr. Rp;*aí-o Tanr??.Promotor — Dr. Oliveira Sobri-

nh o.«Escrivão — "Wander.ey

Áçiiikr.An/yenciás. ás quartas feiras e saTir

brados. :i 1 hprei da tarde.Snnimarios — Sertí sü.m-n:;*'ri.TÍío

hoje. Enéas Marihi, incurs- na .«---«r--cção do artrsro 3SS, do":Corligo l'c-nal fe-^tp.lionato) .

O juiz jiilgou-sc incompetente par-'coiu*odcr a ordem --- O Dr. 'tenat.«Tavares, juiz òesro "Viraria,

jul-rou.sehontem inconkpptp.ntc para cònlieèérdm. ordem de «rli.ihpac--"o-!"Uí.r>. ini-oeti-a"da em fa.vor de Euihirio .Vime*T.o-nes. sob a <ülega cão de se achai- «*nar-ieníe preso '\ dif-po-^içãu do í ."r.e!oçv.do aux-ilifar. desd:? ó dia 23 dóniiez passado, senx cuípa' formada.v:sto estar o pa-;pníe. conforme 'in-«"ormacHes rccpHid^is. «iireso ã 'iiijrrio-.sição do mareiiri.; chefe de policia.

Q-XTAJuiz — Dr. Aesís de Figueireào.'Promotor — Pr. Ma-'j dc Laet.Escrivão — Coroivr"! ÓiiTn-pid ac

Amaral.Audipnr-ia.s ás quartas 'feiras <• sau-

bados. á 1 hora da tardo.Summarios — Rea:riiir-5e-ão tio-

je os summarios -rios accusUil-.is:Margarido José Rufino e-Ricardo

Abrantes da' Silva, ambo.- p-.y.n _ri-me do artigo 267 do Código Penai(defloramento).

— João Pau"p p outros, todos ir.-cursos na .rfmccãci do artigo 350,•pa:'a.sr. 4 do Código Pena! <"furto* .

.ma actriz qne sc julga injuriar-i—A actriz D. Aracy C«5rtes, do <-.)en-«jo do theatro f*ão Jo.5. ren.ur-re.ihonrem; perante este Juizo. a inf-mação da Empresa Rjschoa] íeErre-ío. na pessoa Qi. ^eu direc-tor-srereii-te. dose Segreto. para o.vhibh- naprimeira audiência des*^ .Thizo,

' n

| atitocrrapho da carta .piiibfca.rV nó--.Torna! do Pavo». do «tia 1 Jo cor-rente a qual ju-ra injnriosa á suahonra e dignidade.

SEXTAJuiz .— Dr. Edgard Cosrta .Promotor — Dr. Bento de F_.

ria.Escrivão do 1.° Officio — Cice-o

Galvão. •'E-ir-rivão do 2.e Officio — Mo-r

de,Castro-.-_i-^--:-"c=.-*(iErihianal do Jnpj) --?'—|^.iSffeçtuar,-se-á, hoje. «pei-nte «j

Tr-huna: Popular, o juigamenio et"Antônio José da Silva. Incurso n«.«crime de tencatrrva de morte.

SÉTIMAJuiz — «Dr. Muniz de AragãoPromotor — Dr. Rocha Lae,--a.E.r-rivão — Dr. Sou;1.í Gomes.Audiências, ás terças e sextas íe;-

ras. á 1 hora da tarde.Summari- — Proseguem hoje- or,

vurnniarios dos réosrFrancr.Hino Ferreira Oodinho c

Avelino Ferreira d!a Costa, amiio-pelo crime do artigo 267, 5_o Cod'_cPenal, (defloi-menío 1 .— Dyonisio Leixão, incurso na san-rçao do artigo 331 n. 2. do Coü.-goPenal, (apropriação in_e-.:ta).

OITAVAJuiz — Dr. Chysoiito Gusmão.Promotor — Dr. Fi mando Car-

val-ho.E_.rivão — D_. França JúniorAudiências, ás terças feiras e sab-

cadr_, ú 1 hora cü. tarde..Tulganu-ntos — Hoje serão julga-dos,Aristeu Pinto e AÜ^iino DercqTa

de Me—o. aceusados de terem pfàti-cado o d-—-to previsto no artigo 333rn. 5 do Cod«igo Penai (estellioaaío) .

REVISTA DE CRITICAJUDICIARIA

Da.«&o o programrma, inteiram*snite

r.ovo, quo esta Revista vem desen-.volvendo desde Xov-eimbro do anno'1—jssado, nenhum jurista, seja jui_ou advogado, poderá prescindir da&*ua .>itu«ra, RED ACÇÃO E ADML

XISTRAOAO: Ou-\*irior, 71..Rio.

EDITAES

INDICADORDE ADVOGADOS

Dr. Alencar Pit-dade — Av. RioBranco, 109 (Casa Guinle), 1» an-dar — Sala 6 — Tel- Norta 13S6

de 11 ás 12 e 4 âs 6 da tardo.Escriptorio em S. Paulo, rua SãoBento 40 — So andar.

Dr. Airredo Bi-rnardra «In Silva. «Tia-lirlí-I Loureiro nernar«lf». Alfre-«lo Loureiro Bcrnarden — llusBuenos Aires n. 33 — Io anaar

Telephone Norte 2240.Dr. Alarico Maciel —Av. Rio Bran-

cn. 137 — 2» andar, sala 29. (Ed-.i"*l!io:ria Odenn).

Antônio Perclrn EtraKH — ItU.l atQuitanda n. SS — Teleplioiie

"Ncr-

te 12?-*.Dr. Amrrico Jo»«é Jambelro — Aa-

vog«dò — Escriptorio: Carmo. S4

j —~i° andar — Telephone Mor-te 5S«".

Dr. Armando Vldal I.el«o Ribeiro —Rüa E;i<?nos Aires n. 54.

Dr. Ariioblo TÍI— Icfro» da Fonufta —Kua General Câmara. 56 — 2° an-dar — Tel. Norte 1658.

Dr. V. Macariniw Torrir** — Foro.-U-;i e «*o*hniereia—

"Rua do Bosa-rto n 172. sob.. t«*!ei*h. Norte':>75: "o

em" Nietheroy. rua Viscon-de Rio Braricb 451. em frente ásBarcas, teleph 523.

Dr. A«"-insto T*.uto I.lsna — Ria dcOuvidor 1- andar — Te-11. o»Iephone. Norte 3143.

Dr. l.»rj« <le AlmetíTa — Rua Chilen. 17 — 2o. Tel. O. 4442.

Dr. bac.tnnò E*. dn rmiíoi-ii f'o««ta —Rua tio Rosário 11 S0 (1" andar)

Drs- C.-«r1(i« «!«• Carvalho Filho - RI-v.iilni in <"orrf-a Merer — Ruá cieOuvidor GS. 1» andar — Tel- Nor-te. Gllb".

Dr. Carvn—10 Mcnrüo — Rim Gene-ral Câmara- n. 56 — 2o andar —T/ilêphbne Norte 224.

Drs. t,-i«(ro .Vniips. Mario T.tolioa e«ís-n-rliio D. ile Ut*aro" 3Iont««lro —Rua «lo Ouvidor n. 90 — lo an-dar. sala 5 — Telephone Norte150"*.

professor Kdjrardo de Cantro Rc-•>c'!o — Rua do Carmo 11. 71 — Tc-Iephone Norte 64 46.

D.-. Kilimmdo «Jc Miranda Jordüo —Rua Genernl Câmara n. 20 — so-b-íii.o -- T«*«'-r'h Norte fl:*74 e 258

Dr Eilnardo Dnvivlrr — Rua Gene-ral Câmara n. 76 — TelephoneNorte 3104.

Dr. I_ituurilo Otío Toeilcr — "Rus

do Rosário n. 13S — sobrado —Tclenhone Norie 2377.

Dr. I_lo>- Teixeira C«»rte» — Beccofias Cance-üas n. 10 — sala V —1° andar — Teleph. Norte 5511.

Dr. Ksmcraldino ilnuüeira — RuoBuenos Airr-s n. 9S — sobrado —Telephone Noite- 4367.

Dr. Ki-üppe «le Sour.n Matto» — I3s-eriptorio

' rua <lo Ouvidor 61 —

Tel. Norte 1270 — das 4 ús 5.Dr. Flavio da Silveira-'—Rua Sachet.

15 — =<>h. — Telephone nrrte_57S — End. tel^erraphieo. Fla«-io.

Dr. f-ilbrr.o da Sllvn I'ort.> — Ruados Ourives n. 65 — TelephoneNorte 1203.

Dr. H(-h*i-i« «le OiminSo — Rua do.Mercado n. 36 — Telephone Nor-

JUIZO DA 2» VARA GTV1SDFallc-cia St—dlcr «fc Coinp.

AVISO¦O Dtq-U-dátar—i' dia masa Cal'1'ida dc

.Stadlor & Ccnifp. a-vfea quo está. .1Idfsiposii-ão «"dos .reidor-es da fallenciao .ciu"a"râ'o.u'&r outros imitei-cr. —idos, no«seu escripto r.o á Avenida Bio B—lai-co n. 0, isaía. lOGf.l 0«S — Me 3 ásiõ 'hora:., o ivo -cv-i-i-v-io da Ifti.orica á-«rua S. Olirist-vio n. 7.5, d'_ 10 â,1,1 ih oras.

Quae_c.u'er outros «aviso-s seráo -pu-

•bliicados nerste jornal e mo cDiarioOf— ciaíà .— Benjamin ão CarmoBra^a Júnior, 'Diquidatario.

Quadro gcrnl dos iirodorcs de Stadlcr & Com-p -

CREDORES PRIVIDEG-IADOSXalbor AQv«esAntônio d'a Stlyá G>u-e-; ."d-es."-'.-. i;Ue.;:io*- Jo_i .. Mainlna '

- "Ma_... . . .

M'aino.1 •—{airinnino. ..M«-"rc«-l. «5a OMvei—1. .An.onio.^lor-ira «Dor -

•-'lies. . . 'Domingej IBair.roso.'.{Xarciso .Rodrigues. .Aritcmio-Saares . . .. '

Jos. Pinto.-. .. . . -. .A—touiio Bajptit>'.ia Al-.

- -aV-*S. . '.."...- ..'...M^no— Tavares. Ca-

¦ _al. . ."A 11 to nio Henrique

Ma'ce'dto . . : . ....-Jixiião-Garcia. . ....José • de Almeida _

. Silva. ..*.- .. . . - -S<-**""£iio. Rodi-rirgiues. ..Antônio. Nuros do

Xa-!.-.iiric-.*.ioV«énanció «lo-:-. . . .Oscar OI ««veiraFiarvio d«2 íáá. .Mo 11-

teiro

FazendaMatwriaJ de e>:pe<Hcnte para a fi.s-

.«caltojiyão. Bancaria — O Sr. minis-itro dte. íia_Jan'd)s1 autorisou a reparti-

.Minas Geraes. — Deposite-ee:fo-r-to -undgren & Cia. Limitadamarca «Panarnsi». — Dejp. 15-*.Estado de Peniaimbuco. — Indeferido. A.marca 'imita tai n. 824, do

A,-dalio

<jáo ."da,- Fiaoalisao-o Idos Bancos no.^Recife; Juventino Dias Teixeira. «:kP_rait—. ia aibiiir * oonjeorroneda paira a rtiarca «rrCasa Juventino.. Dep. 052,requisição do manerial de .xped'ion- <*0 EStado de Minas Geraes. — In-«Se die que nteceis—tia a 'm'e_nia rcpar-_.i «..ferido. Xão podem a_ marda. dis-itii*—o, este anno. j -tine-uir estabelecimentos, mas deter-

Jspnção de direitos — O Sr. ml-,| minados artigos nem pertem*er. «sen-nii_tro,id!a Fairacnda concod«eu isen«íAo -do. marcas de commit-r.io, senão aid. Idl.íre—oe ipnra «*0 toneladas de fér-.i «firmas commerciaes.

l:-500Ç00O

;-l:9:75$0.a

2:i300S00r.•232$00i.»

,. 1.2'õ-íGOa

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¦SüOÇüOA'SÕ2ÍA00

.. :*ij.-?00(j'020.5000

loüiü-o-'.

ro i-Jcstiiiiaidats á «Cruz A .rmcrlihaRraCU '.ira». ** f.'

Insi*«x*<-*ão dc saude — O Sr. dire-ctor _erail do Thesõuro pediu provi'-idiencilQ? ao Departamento Nacionald_l£,AUiJi. Pabllca, para que seja sub-Imietitíulo á. inspeoçáo rj saudie, paraca,, eillílOtos idse flicein^a, o Sr. JosQXicaláo do. Pa«iyoi_ l-*Slho, contad<*i:;da iDekistacla Piacal 110 Ama_onas.

Xovos cistabelclmentos bancarloaantori.-íados a ruin-cioiiai- — O Sr.mir.ii.-.-.iro Ida Fla^ènda au-torisou ofliinrccior.iaimento d'as casas ,bancariíu3da*j Cirrntas A_m.-r.;do & C na cidaüotdio Ca-r.«.-•a, em Minas; Augusto C.Antuiie—, «em Tat;><—-.ra.tiva, comarcailè Caconide, e.m Si Paulo: c Bancoida iDr-iivoura. soci.dad. coopcmtlya ¦ ^^^^^M^r^StÁA•le '.eiponsaiMliid-de

limiuida, em Ul " (''<M"-' <•"»•!-• U-in.t..l..

B-trlilo- Horizonte. í.j ustiça f

Iiiccngas — O Sr. m-inisitro daJustiça, concedeu 2 mezes Ute licen-;çi-;aíípa«i|«.ir de 1'6 «de maio, a Jos.Vi-ente -Vrreira, K.2«r\"eiit<; de 1*rchii«_e da • 1—i«b«.-.i-.ori— d-o_ serviçosk«.;'Ptr_«i*-hyla>.';a «Jo' DepartamentoJNacionaí de _a.ude NpÜiWI'i»a! -6, para«jrortaTr.rcsrto de uaui.le. com venci-kxlieifôp, _o;m o ,[)ra_o dia S diias a

Marinha1—«alidadc de um credito — O Sr.

ministro da Fazendo officiou 'hontemaó «Sr. ,presidente do Tribunal «ieContas, consultando -sobro a icg-a-U-dade do credito d^e lõ.:141$000 des-tintados 'á realisaçio de -va-rios paga-•nientos com material e pesada! daArmada.

Tiveram balsa do ser viç*o — O Sr.ministro da iMari—ha mandou túarbaixa do serviço da' Arr.n-Jada, por te-rem sido julgados inválidos os mar;-niheiros 'Mario Failace c Pedro An-tonio Idos Santos.

Dc-cmbarques — Tiveram ordemdc desembarques: os prhiVeiroa te-nentes Bem,'vindo Paques HorOa e o

1 jp:i,i-«.;.*'da ipi-c-venite data, a Au.gu_to

!00$-J0-J

2i_:142."9t _CREIDOP«'K_ G_a 1 .OU'R-A.i-i"iAj.«.i _•_Cbropanh:ia Luz irí'':e-arica _.Í:6S7$-30

Ccnupanbsa __.nüa-¦tica 7:"7|D3$'6-80

ItcGri-rues d'e Mattos& 2:S35$000

Zeferino de «Om .'".ra. 7:2:2'5OS00OThe C.ow Com-i-.-iy. 900$0;'J'WÍM.-.-m. Noi-dschi-.-J . .:4-JO.>700Oswalcb «da SJ_i u,Rei-50

Emi.-io Ct>chir.a'.e. ..Pat—xroto £: (Oia- • • •F—incisrcro Darl—«su, «£Oia

EJefidfc «t Cia. . \. .Carlat Bur«—inunn. .F. Borgonovo «ü. CiaiU-d..

-JVinii^rí.aurxil.a:- da B:'!.l —-tlieca Na-!r-ioü;.«nil; 6 -uVwzt-., 'para u*a.'«-«iimen:o do'o_-d«.;, com ii_„íuco 'pr«azo dc 8 «alias,\*0; irivc^iagairl-o-r da 1'olicia Mili"arüa-D. F-sid-í-ral, Jc-iii Maria -Gon«--:ii"-

ves «lunio.-.-Vaturalisa^Ccs — Foram natura-•jisadiostfcraslJe-- ros:

Amrtonio Pa.zos 'I.a.L3. natural dalle^i-inha, ca_ado, i-esidente «nestaCapital.

Cario. Gue-rra, —at«i_1 — Rep^J-«bT-c.v -'-' '.entiniv, • soReiro, residenio.heti.a Capital.

JOii. Augiui-to da Silva I«10d,:-i_"ues,r.ai-ural dc Pcrtusai, solteiro, i-t-«sJ-ident--' no Estalo do Pará.

. I—alie- Àajprq, natural da FLn."ú.u-«dia, casado, re—d-eiiie nc.ia Capiud.

_2:ãOO?OO0163?.00

1:C'o8?40j

C7:5$00'.l_4:.9._Í00úli 0 :e-3-0 Í^O 0 Ci

4:43_$0-00

via^ao

Bhl>ai-queíi — Foram mandadosenill.tarcar: os capitães tenentes me-dicos, Drs: Manoel Ferreira Men-•des e Ildefonso iCysneiros, respeot:-vam«en-te no tender «tCearái, e «B«:r-monte».

A!iiop«_5o da r^niaphoia ingic/a —O Sr. chefe do escado maioi- da* Ar-r.iada, expediu, hontenu om ordemdo dia o seguinte aviso:

«-*Em _u'b_tit«u!<;üo das convençõesc.peciae. iate agora seguidas parafazer aa tetras. e«-c., cn-lpregando se-iii;'phoi_a de banileírola.s, ficam ado-ptados as .oonvnçõer- internacionaer»,(si«niai'.«:-iora in_k_.i'.

, A-ssim, ilcc-ô ser in:c:a'do desde j.Io «treinamento dc signalerros nessesystema, que cri trará em peno e ex-clusiryò vigor em 1/ de seteinibro üocorrente cmnerr..

J>eslí>r.a<,-«>cs — Por d o terminaçãodo Sr. ministro da Marinha, foramiiontcnx. Idiesignadosr

Coipitfio tenente Oüvar CunTia,rli.raj servir como adi-unto do cur.sode otffieiaes d.? Artilharia: o prim.'roTi^ncnte ]*ha«-nij.ceutico Ma-rio Jov-Venturi. jia.ra -servir no Labora tor"oPhui-r.momti.o da «Marinha. e prí-nteiro sargt.nto Antônio de Oliveira,••tira exercer as .fuooçiVs de sub-d*-rector do curso de radio-'«olegraphin(òurso dé -praças").

Gazeta OperariaO PRODBTT.-RJADO M_tltBA.>0 °eral rd_liaad_-, fc: der.-idaxcejrce

E A C._RES_1A — BOAS >U_- ãp-pro^-ado o seguinte:D__>AS 1.» Que attendendo ao desmaae«-

Com a «"carc-.ua da «\-ída, em vir- lo de. muitos associados, nio se cria-tlíd. <du tíiuvat^ao uri/ninosa do ipi_- íricuJar—rr1 «no veh—nuCo enn que trii-«,*o d. toaos os «enero_ in_Lsp.ii—í,'- ba.lham; a contar ír__ «presente «la-v_i_ a "p.jju-la^ií— «poore, aadfrerm, ta, S coliectividad. não defenderácomo é natural, mau «qu-e ito'dos, as nem ípasarâ," as multas «pie -foram

popula<;.os subui _a.n__s, creando _ a- jn-íposfasipor —ssas —«.lias;ra esse pro..tariadu uma situa'*á'j 2.° Que a todas as outras infor-de verda—©i-ra aiiK-ustira., (porque' o m_cões a <r—«lleotiv:dade. promw-uoo-iiimerc-io <?—____ zonas, á-indai os meios de sUiaivíaar -e no c_—oquomais ganancioso que o do "centro 1 o nâo po_sa cornsegrulr, entre cc«*t»da «-dade, se tem fortificado dentro', m-eíade da- Í7npoTt_n«*í2a da multadie suas ar*ax.ci_•„-'>_.-« ae «raa_—i <jae [ c a o_tra. metade, -paga pelo as-sabemos t.rom tres sô nesses sub- f sociaido. O critério apípücar no pa-urbioa, para meithor explorarem , -_nu»nrto, obedecerá, tão sOnren-te,o (jx>vo. quando os aa_b_a)d03 <áa,hir-=ini 'a»

«Com as prov:.l«ncias de origem ! infracr_ão im-^runtariameiite, ma*official, poi-in, nio _e pôde ne_ar

' cV.sde que, a finfracç^o seja com-

que alguma cousa s. tem ifeito Ipa- '

«mem.—Ia com a conaci«_icia da fn.!-ra atUsnuur oa .mal_fi.«ri_ effeitos í Ua. ebsolutamen-te, a co-rLeo^.-àade.d«—«—i. união -d-o oounmercio contra-; nãLo pleitear-i a sua «dir-rrnârn_i.S-o r.-í—>o «povo. j as pagara.

«De*lo o inicio V——;. feiras-l-ires, • Pela directoria, Anrtoaio JoaQUim/òm os armai«ns a_ora .-ias es.a-<>3e_ da IE. F. O. do B.-aü.l, co-nria. venda de leite, feita de manhã,ipor ordem do g.ve«rno, em alguns

,?._or.Éra, 'presidente.

ÜVUO DOS -LM_**___GAI>OS EMPADARIAS

Secretaria de trai».""ho — O ._>ipontos, a preço bara-to, tuUo isso, '

.pe_ipntA de_ta secretliria, fusiocio-nao r-jta, dirvida, tem leoncorrido 1 na d—.rian—;Trt«, das 3 ás 5 --oras da

a ganância com-'. tar-±:-._**re*..ni—«oa á. cfasse quo _ nc-

para neutralisarmercial.

Ainda agora, \para melhor ,ro-buBtei—T a verd-iile dessers benefi-cios officiaes, ilegi_.r.«.mos nestasec-ção, -cerni o maio-r .prazer, que »ein^e;lo^l a '«.-(*7—Ia Uo pão fornec("dopelo M"inisCerio da Agricultura.'no largo de 'Madureira, noponto

' LonrJiTiai dos' bondes. E'

mais um bomi servi-ro. Jã na mes-ma esiaçião se v«end:a leite de Mi-nas, todas as manhãs, «a 600 réiso litro; agora o -pão a 1|100. Sãom-£'r_:_as es«as kjue agradampo-vo. I'ena . que a Superinten-deni-Ia não (perniit:a a venda eni

cessa rio observar «rigorosa—leate ¦ ohorário do trabalho.

Os «rihefes d** serviço tf—n a res-pon—-ibHk!b«_e Be todas as {rr»n_«la-ridadrr-s que -hoiiverern -nas casas 011-de dirigem. Pe«>a:r!. na sérte daUnião, ipapeletas com o decreto no-mero 2.959. que d«everão ser 'pre-

iradas no Interior das *pa— «irias, pa-lia. servir de guia. aos q*jerr* nelioe tra-balham.

E' dever de fodo as_—"iado corr«-ao I m-unlcar a esta í»—íreOaria as «—i*ar:

que -iniciani e termina-m o traba-llscfôr*a do 'hoit-Tio e os nomes dos 'iht-

de fes de ?r-i-\-i<:os «ias caBa«« ir.fricto-ras. E' <-—-ver de honra dos ass«xáa-•dos não -permirtir que- ',-oni «des tra-ha.'he-m indivíduos sem. a carteira so-ciai. Os mestre-s padetr<»s íchefe-s «r?serviço), são o*Dri»lJdo_ -1 preen-chrr as vagas qvr. se derem no in-"

f terior com soeir»«« <ia 1'nlão. 'por ín-

a:>u-.".dancia. nas felias-illvres,feijão preto, arroz e a_ucar, por-«tue desses «g.ener&s o que se en-contra na-* «feiras dos Buburbiosnunca Chega pura o ipovo que oay-Oi::i*";tm .

- Xo mais. tudo está 'indo toem.Oxalá que novas pre/viderreias ap-•parr.-ani -f-m favor densa, -pobre -gen-

j tenrnedio da Sec«__o de CotitrcAcSr,.lp aue rrabaZha «2. vive ipor esses j

— João da Silva, secretario de tra-subúrbios a soffrer as consequen- I ^.-*'',*.-.

da

da

Bamc-3 Geripa-nicoAmi—'iea Uo iSu

Bom v. Comip.. .•Eduanio rtnlto

Fonseca .{—irríos Larrlbiirr.il.. ..F_!':-.f-ca !dl_ iRòGhaàBrasil

Seiri'! & Cia•Lúcio da IH.lva 'LV'13Lemes Rebelo & Gt-a.

Estudos dc uma variante — OSr. mini-Cro du. \'i-.L-r-ão appirovou o>ôrç,íj,meii'.a a*.a ímiportáh'Cia -«.li. .réia1.3.ftSS*.-3ll, irura a rcrmunt-iaijão dosr.iabalhos «não .pii-i/iaic-s na tabeliãliiè (pnecos cm víi.-or, ntxaè^arrios ao.atuído do uma variante pela penin-uu a de K"_pa.5i;ie .

A nccc—Sldãdc rie serem des«>c*cu-(jii.i-.-3 cs preriios ú montante do rio(.iiiii..iUii — Tenci.") «11 vista o offi-

403$300 j cio .m <iU2 a Inspectoria de A_ua.«H:3.2.?500

:"JS3SÍ'.")<»:3003O0O

337:43ã$260Rio, 4 de Junhi.. de 192(5.— O

rs-yn-lt^o. Ju ia Ba.-ros da. Sil\-a.—•O liquidata-rio. Bonjanün âo. CarmoBraga Júnior.

DO BONDE AO CHÃOH«-iíor Ho S«—ir.n — H'in Sachet

30 — 3» andar — T«*-I-*PboneDr.

nXorte r-775.

Dr. H>_ —«in<- Ffnlho — H:a do Ou-vidor n. 54 — 2" andar — Tele-phor.c Norte 1363.

Dr. JOS. íloreírn «In Sllvn Snatos —Kua do Ouvidor r.. T8E — Io an-

. dar — .Tel. jNort.e^?5G. . ,.—-. Jokó SnholíiriViriifcw.rUíi tMfdçlrO^

(Ia Curadoria de Orphaos)Dr. W. Vaz d« Mel-Io. Io Cura,

Idor de Orphaos, deu -parecer noasegu»ntes procas._j5:

— Saiiomy Rosário — Tutela.•y\ — JoSf5/F. "SiH-a — Inventario.

¦" — *Mar»a Ri-iieiro — Idem.

— Co—.eiheii-ü Manoel P«e_ro —•Idém.

— Tsn-.pnia Dorninífos — Tu-—f—..— Ale—amrlrino £*an.tos — Re.

que ri.rrre—to.— Octavio Andrade — Inventa-

no.— Edith Fortu—a Esiabire —

Idem.s — Francisco Anidr'; — Idem.

11 ° — Duarte e Madeira — ReCia-mação de dii..';_.

1 S —Manoel Tai .ares — Iav_n.ta-rio.

1,2 — Id&lfonso C2.m,peii'3 — 7-iem.i-3 —- Mano-el p. Carvalho —

Extincção d-.. _su,— _:.o.•4 — ifenor Al—.ir e ou-tros —¦

R.tí-jc—.n-.'er:_'j .13 — D-lanoeí Fig.uire-Jo — In-

ventario.16 — "Maria

—íeoe.es — Idem.17 — A.gosí.ir.—o de llelo — Idem.¦ fig — Antônio Bento — Ide-.m

_ 19 — Ro-d-ojpiio Souza — Mem.20 — Virgílio Porteila — Liem-l — Alfoxrto Teixeira — I.rü-rr—n-2 — Alfredo Arêas — Idem.23 — A*i,tonio Cardoso — Mem•2«4 — arenor Alzira-—jra. casamento.'35 — Aivindo Duarte — In Ven

tario.2. — __à.ráa Is_bel — Idem.«2:7 — Joaquim Vii.ha — Idem .2,8 — Fê-Iicia Au-naral — Liem'^9 — Maria D. Baros — Idem• 0 — Isma;'.lJ. Cruzeiro — A«c

no «liabalho Ca Pret.)tíl — -«_ito:i:o ÍLima — Inventa

— A-véntdá —io F.rancn n. ——' —'-2° andar — Telephone Norta 720C.

Dmriiiliarsriilor J. Ii. «lc Htilbní»1't-drriru c Dr. Mario Bulhões Pe-«Irelra — Rua 1I03 Ourives, 35, Ioandar — Teleph. Norte 5S3G.

Dr-. .1. "-5. **lac. I>o\ypll ila C'o«tn —Rua Ç.f-nc-ra! Cama.—1. GS 2J andar(Elevador) — T«*>ph. Norte 4 747.

Dr. .1. Silvc-1—« Scrpn — Rua Sachel37 — lu andar — Teleph. Centrai2955.

Dr. Júlio Veri nximo «lo» Santo» —Rua da Quitanda n. 43 — 1J an-dar — Teleph. 7309.

Dr*. .Iiixto R. Mt"_«I«í»i de Morar» eHcrlirrt 'Io«r« — Rua do Rosárion. 112 — Telenh. Norte .".427.

Dr. Jorsre .everiano — Rua S. Bcn-to, 21 — Teleph. Norte 7616.

Dr. I.rvi Carneiro — Rua do Rosárion. S4 — 1° andar — Teieui-.i—ieNorte *S:,5.

Dr. —nir 1'rrelrn Si«n«*<«*» Kllho —Rua do Ouvidor. M — Io andar —Teleph. Norte 2558.

Dr. -.Inrio *iía«-icl — Av. Rio Uran-co. 137 — 3" arrdar — saia 2:>.(Ed. «Jinema Od-^oit.

Dr. M. V. Calmou vimiiin — Rua doOuvidor. .5 — sobrado.

Dr. Monteiro «le Sall<— — Rua da.\ifar.dega n. S4 — Io andar —Teleph. Norte 3046.

Dr. Mnriilo Fontainfaa — Av. RieBranco. 197 — Loja — TelephoneCentral. 1680.

Dr». ST. Tolentípo Gonzi» e Salva-dor Poiin.-i — Rua do Mercado nu.ni.ro 22 — Teleph. da residência.S. i072.

Dr. .\orb.rto TLucio Bittenconrt —Rua dor, Ourives, 107 — TelephoneNorte ÍÍ537.

Dr. Olyatpio dc Carvalho — Rua dcRosei-io n. 172 —.1° andar — Te-Iephone Norto 735.

Dr. 1'hilailc-lpho Ar.evedo — Rua dcRosário n. 84 — 1° andar — Te-lepi.on. Nrte 135C.

Dr. -"inientcl Duarte — Rua T5,jpno«A ir« a, 100 — _o'uralo — TelephoneNorte 2312.

Dr». RibiiM Carneiro _ .Inrio Lr««o— Rua Buenos Aires n'. 10S — Te-lephor.e Norte 4072.

Dr. Itr.bcm Braarra — Rua do Ouvi-dor n. 135 — 2" andar — Telepho-ne Norte 5391.

Dr. T°fiaiio Ba»ili_. advogado —Rua do Carmo n. 56 — Tc-lephona

Duas pessoa» feritiasCo:;_iitue uiij -—-.«> perigo, o via-

jar-se nos e.liili.s do_ uondes, den-iro da ci-daür-. i>or c-.itisa dos nume-rosos postes plantador muito juntodos trilhos.

A prova, dissu. c-st_ no ci..saslre._hon teui.- o.ccojr.-do ína. rua- da -M:_«:->fícoi-d«a. --.~-<--.. - •-*•-«__*3-*íaVj.".

rasiava por ali. CO—1 srAtaiL*. velo-cidade um bond. linha Arseral de'..larinha; ijuandp.Tdi- rc../enti-, o par?-sageiro Antônio d'.- Oliv-trira TAlorae.,d'e 24 annos, _ciú\.'.ró. re_iclt-nt.- , drua MiRuei de Frias 11. l>, bait-ndocom a cabc.-a çm um post-.-. cahiu ao_<*«lo. Ou.ro p:.«ssaprr-irt>. _íaüO«-l Coe-lho Seco, d-e 39 a—nos, -portutruL-/.,morador íi tr'i'a "Martins

Cosia mime-10 31 A. teu judô agarral-o, íoi ar-raptado, cahiudo ijmt.e;:i.

Ambos r.itb.-.ram vários íe--imen-ros pelo corpo <. na cabeça,' p..-!o «íuoliraim levados ao !"'osto Centra' le-Vssisleii.ia. onde furam «.uedl—ul....

o F-üSotco ac.c.nuia a iniipenosa ne-/.i:.;.'.li.jii;e de ci.r.m «cies.>c:cupado«s oa•pi.dios tíituaõiãs ú montante do rioCamorim, medida cí_'.i que >-*ó pode-

| rá. eer a-Joptwia logo que tran.-íito2:G2r.j$000 ! cm ju'i-_«ilb o aLceoiidíaan .proferido3:50ô?00o | pelo «Sur.-«.*mo Trioun»- Federal, o

S,íi:G0O?O0ü j ,_..-. -F—iii—-sco Sá. in_-iat.ro da Via-1:3.'55000 j oão. eoUeitou ao-procurador da Rc-

pu..:«"iea, ca_o tai ;«e K-nha verificado,proviüis—cie

"no E;-i*.iido ind-ica_o pe-

Ut aliu-dida Inapeotoria, porquantoa perir.ane-noin driiiuc-ües situant-çano TíiÊeivio local concurre para.a-.ipolíuiç_o das a-aiuci.. do rio de que«se trata <& c.n_utu.«i anieaca gra\"i.-- 1sinra trartai a tpoU''a«yio a!ba_teci-da 1•pieia caixa da cP«.eun;iüo», sita emJacar-ípagruá..

Obias de abastecimento de aaruana linha Ita:ai-é-IL:rii^iiaj- — A Com. •¦

ipa-nhi-i. listrad.. i.. Ferro S. Paulo-Rio Grand. es_i _eri_o convidada afíomtparecer, .por seu ropresc-.itante.na 3* steção da «Directoria do Kxpe- '

ulienu* -da Secretaria da Viação. afimida receber guia para pagamento do j:- -.L3<*,««l'e.vi-:lo rp>—a c:«:pedJt,ào do decre- ]

. t;i«g(4i«e»-.'<'i*'Pir^v^.u»rO--ii<OJec-r*«.o. c o or.- j," «^SSt'-1—.«j- papa á. "irrite

tío• abastei^--1,•nv«.".(> de a.ua no kilometro 40,3o-J jSul, da «linílu. Itaiaré-Urusuuy.

-ííriiul.uiaJu««"-ro.-i=a ás :cpartirõc~ da Indus-

tria Pa—oriI cm Go.y***i7. c Matto Grcs- j! fo - Pelo _-r. —i-ínistró datura

INSPECTORIA DEVEHICÜLOS

E.tão cliamado_ a comparecerdentro cie 4S horas, para re:-rpmi-derem por infrac«*ões «íuo lhes sàoattribuidris. os cor.ducti.re_ ou pro-]vri<—arios do_ autoa abaixo n>e:i-cior.ado.:

INFI_VOÇÕES DO DLV 3

120 — Desobediência ac

da explorarão

- <LOTERIAS

i -óís «in i V* raive is• omrr.errcial.

ÜM FESTriAD. HOdl-7. A* XOrTE,na.a. r. dos «pocrr-iríosOAPKOC-_KOS È GLASSKS ANXK.WS

* I _.OTt.ntA DO ESTADO DO RIO DBKealisa-se, hoje. ás S hora. da JANEIROnoitp. no- _alão-'íh'eatro da Resis- } Resumo dos prêmio? da Loteria dotenoia ..los C«cheiro_. tentümcnte |

Estado do Rio de Ja__.ro extrahidaco.iido <i>ela sua id T€<*loria.. o fes*i. j

"onte!n

vai organi—ido pelos «Srs. A. Cunha _(*4G3_ A. Amorim. em "homenagrem ao 3S3S4

Descarga livre.- Desobediência

N.gnal.

N. 175N. 416

g-nnl.N. 59 5

g-nal.N. 673 — Contra a mão.N. 692 — Circular para

riar passageiros.

ao «si-

Desobediência ao si-

an_a-

Recusar passageiro-",Desobediência ao si-

Descarga livre.- Desobediência ao si-

NT. 1354N. 1749

gnal.N. 17S0 — D—sobe-iiencia ao si

Snai.N. 2496N. 2 S 6 3

suai.N. 2925 — Não diminuir a mar-

, cha no cruzamento.N. 3034 — Excesso de velocida-

de.X. 3105 — Desobediência ao si-

< snai.j--'«; *».'-"^3:01 vtt— l>eáuni;'orm-sado.

J...Nl _nal.

! -*:— Desobediência ao si-

-?«.^r-

INGERIU S5MORREU

O suicida não deixou escla-recida a cansa do seu

gesto trágico

Agrloul- «oi autoriiü-do o delegado i"!scai :

(Jo q'híscuro e:n São Pauio a aUe«i-_cr aos iiédAãos dos de—*pr£idos do«Serviço da Imtustrra Pa'_«or-r': nosEstados de Goyaz e

*MJ_4rto G-ros_r>. jpara pagamentos c 'adiantamentos 1•re'ativo_ a deupe.a., quer de pessoa;. Iquer c_ material, por conta dos cre- jdito. pai'j esse fim Jísiribuiõos. ;

A jri-itifi',--a<,-ão provLsorla aos prr- j-jj—rii.1or<—5 <io Museu Nacional. — o ,Sr. mânistro da Aigriçültürá dc-.-larou 1ao .director do Museu Na.—onal. que Ja' irrip-.iErnaij.ão ao pagamento dc i:ra- •tifica«":ão pr-ovisoria aos prcpar«_Jores jdo me.;*,io .Mtt-C-u. feita p?ia. Dire.-"«o-

,. 1

gnal.N.

gnal.N.N.

gnai.N.

gna!.'N.

34S3

3544

3897

.Desobediência ap

Desobediência ao si-

3928 — Descarga livre.3934 — Desobediência ao si-

394S — Deaobedicncia ao si-

iogar

si-

4125 — Descarga livre.N. 4249 — Estacionar cm

não permittido.N. 4 362 — Desobediência ao

gnai.N. 4364 — Formar iinha dupla.N. 4415 — Nâo diminuir a mar

ch;« no cruzamento.

A. C. Guerra .Iunr*ue:rodo ao 245 F. C.

Assistirão ao -mesmo commis-sfte-s dr, s. C. 'Co^r-ot^i. _ Jrn-uiá F.C-. bem asiim o.s Drs. Júlio deAziirem Furtado, Dario «Prnto. Ho-noríi IRanzrel de Moraes e A"vu-"-«"ntra "Net-fo.

nre^"uen?e da Socie-dade Brasileira de Autores Thea-traes.

Na «primeira l-«a,rte do prosram-¦ma w-S. r«i-r»rev-°nta.da -pelo «crvn-lun-*i"> drí.nTtti'»o -Ma-ria Ha *P*--»dade.

r*c&> a «Ifrioccao dos -conhecidos ama;dorert Sra. ICarl'»^ Fifs^a e Amo-¦nio Alvão. a en-*antad«—_ com<*diaf»m i«Te.«: acos «O cã" e o gatos.«/**i a «=-esr*j.**re «íi^iriH-ir.-ão:

^iicr**0'-" ^Ts.<rí*>' **** TM^-^o-ier 'Tr_u•-zebi.i. 'Marietta Viola:. Luiz Sarai-va. "H"—-*"'•-* 11 <=> dis C»r*-!iihn- "nioT-in.*

Ari«",ni«. TRqt.o. Antônio Alvão: An-tonio Cr—-310 ífa_r:^aníp de

*b"*«r.-»sno (i™íii <^a»-:o«: F-vn^-poi: Ellaa>«:*>«=•"*iãol. Jo—o'rF*-«.-^a"ias. e Unas-•****í-S*«n íf'*-flHft'., Alfetno ^f^'"!nho.Po.nto: Mirrnrl «TrOrí çalves. Contra--re—--* • K . A morim .

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3S 513437926 330SS

40S84 -2435612225 509.765226 3490967177.59333

A pproxJmsçó—126464 2S3S5 52604 . . . ..

DrH—1-'S47U38390 52610

Ter»ilns绫ísos números te—minados

462 tè.-r. 4Oi000.Todos os números

)3.4 têm 4«)S0«>j.

Todos os números60'. t—ti 40$000.Todos os números

63 têm 10 Í00

264623S3S252602

264612S3S152601

aa.a

200SCKM):50$G0O200*000

c.jooa•»o$wo50JOO0

Todos

N.gnal.

N.gna'.

Norte 271::.Dr. _nr£.-l_«i Ribeiro — Ttua do P«0-

sario li. 109 — 1« andar — Tele-pboné Norte 3460.

Dr. T«*ix«-ír« ile narrou — "Jorna»do Comrnore:-!". sala 18 — 1» an-dar — Telfcphohê; Norte 371S.

Dr. "Witxbinsrton Vn-y. de Melln

Una do Ttosario. 157 — 1". — Tela-pbouo Norte 5738.

L,iconr,-a.

rzo.3c3 — 5-cr.tliolijio Ramos

d. asuíruto.E..t.

V.'********** ****** *******.';

Dr. promo-die Caninos.— Vista aotolr- adjunto.

Tnve.stisrat^ão wjbre «> assaisiiUo dcJa>-me V/dal Roílrieiies — Autoraa Justiça: acou.-«jdo«-;. João Manoeldos iSantos e Adelino Diniz dos San-tos-.— Vi_ta ao Dr. ',)5om'otor-ad-Junto.

—-— Autora, a Jusiica; réo. Eu-«reiiio d'e Castro. Art. '50'3

do Codigr,Pen.--'— Foi concedido o .fervor _o-licitado." na «conformidade do artig-o«'67 dr. Código de Procéisso Penal.

Summario — Autora, a Justicr*"i'éo. João Ferreira Pinito. Art. 30."do Codiiro Penal.— Foram ou viciadu.-i.<- testemluinlias.

.Tn*i-nrin — Autora. a Justiça?*"¦*. "-Í-- -:.-«. Diban.ia -Goneah-e.s. Co-rina Olonr-.-ih"—; e Cat.ba"r;-*a G-onc*!-*'""— J-?Va'lí. i-r«nro'ced'"'n't(. a denuncia, ';>ara absolver, a. aceusa-"!"_« aorrii'-**«*•"'".-> -«-'i.i>,' ibus fo-; iníenta «7_- '. .

Não conseguiram as aulorid.i lesdo 15o districto, c-scrarec-er a verda-deira causa do sui.i_io decorrido i.acasa da travessa fc-oiedade n. 26 no' Matt-oso.

O que ficou apurado até agora, foio «egukite:

Ha atas, apparecc-u nar-uella casa,levado por uni ««núncio, um inViivíJ__o que se «propunha alugar um apo-sento.

O «Sr. Melcnior Vieira Borx.rs. _lionorador com «sua familia, ajustoucerm o lic-sconhfreido o aluguel deuma sa]a d.- trent»-. onde elle passoua resi.Cr de«sde logo.

— es_ji occasiSo. üe«i elle o nomede Jacin-tho Pinto Ribeiro «• «üssovir da casa da rua S. Carlos nume-ro 22. d_ ondí;, Incontineiit.:. n_i:s-portou os seus haveres. par. a «novahabitação. Foi isso. terça-feira «ul-tirna c- dahi para cá. Jacintho sahlatodos os dias c- regressava á casa.recoih.-rndu-se ao .eu aposento tranlquillamenté, em silenoo. Ante-hon-tem, recebeu elle a visita d tres .-,mi.go.-;, com cs quaes palestrou até As9 ti o rasada r.olte. Retlrando-s«« ostr.s homens. Jacintho fethou.se noco-n-—r—-do qu-r* : o-.upava, deitando-se.

Po'a manhã.-iioiií<»;n. pro«TUrou-o oSrv',"£t'e—iclíto d'.- Moraes seu conhe-

1 fido r.-si-de,--..rr. ._ ru.-'. Sêniior de .Mal-toüinho. . 11. . I«0.

O Sr., Mt-iciiior ihtTíeou-ilha a por-ta do aposento de Jacíntlio. onde«lio bateu fortemente. Como nãofosse att—rd-ido. chamou o tir. 5íél-i-eru.or. que o ajudou a bat.-r t-ami>-mna porta: Quando, .jã aprehehsivG§

»coíti o «*aso. repi-tram o chamado,foram os dois -surprehc-ndidos

porum ifuadro 'triste r presa de icrand«affli.cü.o-.-' mal po-iendo proferir ai-'£ru«mas palavras. Jacintho, abrindo'aporta, surgiu -do aposrvnto BÍípp*".-or.do que lhe ichairnassôm um medi-ço: .* - -.-Ihur.edíatanie.ite. o _:-. Melchlorchamou a ARMi-tenoia. cqmpfíreç^ri-do uma' ambulância que transimrtd-jr. enfsnrao para o .posto, onde elledec.rou ao medico qu-e o socoorriaque havia Intrerldo cocaína. O fa.çrul—líivo. porém, af.flrmou que cllo-havia tfimado stri hnina.

Jsieintho. rtla rr,e ¦-. da A.-.rsistfiiciaguando era medicario, veio a i*al!..-ertendo _ do seu ca-.laver removido pa-ra o. necrotério.. A policia do 15» districto ,-inv,*a-dou 412Í0Ó0 pertencentes ao morto', eum —llvo-candueto ]>elo «mal :ic ve.rlfica qne elle era portuguez de38 '^annoR. ç,{ solteiro.

Kra c-1!,^ fabricante de perfuma-iasque vendia clandestinamente nosclubs e a «particulares.

ria da Desp«—ra PublSoa *i de todo -pro

cedente. lendo-sn em vista o «juedispõe o .aru-g. 20. do art-igo 150,1—i. T^ei n, 4.55 5. de 10 dc Agosto i °

die 19 22. |l/cvantu mento tle fian«,-a di- uni

coi 11"'..tor dc nAvios — Em avis.i ao ;íitu <¦<—"rega da Fazen-Jn. o Sr. min.'s- •

tro da Agri cultura stTricitou provr- 1 gnnldenc:'ás no sentido de ser autorisa 7o I ^-'o levantamento da fiança de '"•rOOCi"*. '•

gn_i.--.ária pelo -ex-corre-to-r de :ia-.-io.s, [ >«t'

N.

N.gnai.

N.gnal.

N.

Carrc-,- Ha.ríj—ann.Foi effcctivado no cargo — O _r.

ríSínistro da Agr:«^u..tui-a assignouporturla nomeando o aux-1'.iar agro-r.omo; Interino, do Patronato Agri-

na Par.---cola «-Vida! «ie Negreiros»hyba: agrônomo Dauro BezerraMontenegro. para exercer eff-ictiva-meritiê o ni—smo cargo.

Tt-anFÍC—*»K.ias tornadas sem effc:-to — Por a;-t<*; d-e hontem o Sr. m:-niatro dn. Agricultura tornou .-.-er.i er. 'íeiíto a--- port«-i.r.'U3 de 16 de abri«1 ulti- . de.^

N.gnal.

N.de.

N,sito.

N.riar

N.N.

gnal.N.

4753

5158

«•Oüü

D400

Õ642

5703

5871

G206

6467 -64D0

672S

7103

Desobediência

Desobediência ao

Excesso de velocida-

Excesso de velocida-

Desobediência

Desobediência ao

Desobediência ao

Desobediência ao si

ao íi-

Si-

ao si-

De ord>en"1 _o,Sr. ipresider.tcssãoconvidados todos cs «sócios quites acompare corem a assemíbl.a geraique se revi".sarí .omíh-go, "'«io

cor-rer.-:—, â. 1 hora da tarde.

Havendo assnir&ptos urgentes a _resolver, '. de _il_r.'de n-c-c.essiõnTje ;p-vra os interísses d-c_ sooios e <io ICi—ítro o conTparecjnr.cnto de iodos. !O secretario ¦ •

L-MAO DOS OPE_.\-JOS MUNI-!CIPAES

De o^dem Jo presidente, tão con- |associa!;*—, a com- j

i Todos os númerosI 3 tem r.JOOf».

Exceptuandti-ae 0363."'

te-—rlis ado s

terni—lados

terminados

cei—:iriad<^s

ter_linadoe

ers

em

em

em

«E

Vidaaos o. _rí«.parecerem â assemb—-a geral ord.na:«:a, que terj rogar no dia 27 do {corre-v;..\ _."_>':—lo, ás 7 l-;2 «ho-Lsda noi:-rua Caido oom o axt. óv.. .etra A «los «es-!tatu tes, se proctl—»r â ei ei cã. o na I 354

LOTERIA DO KSTADO DE S «ÍOPA CE O

«Sabe-se pelo —Iephone.Fxtracção em i de Junho ds

1323.Números Prêmios

44Ar* i— Paulo> .. .. 200:0-K*í00016142 iS. Paulo) .. .. 10:0'J050vO

7141 (1-aranê.) 4;«100S0302«>15 (RIO) 1:000*0002114 (Rio) 1:0-0010002562 (Kíoi 1-.O00SO0Ü4«>>9 «"Rio) l:O0OS0054P46 íRio> 1:0008000r-521 íRio. l:0O0J0i—16966 (R:*o> 1:0001090SSS1 (Rio) 1:000*000

ás 7 1|2?. na .éde da L".*0.ne.-ino. P9.. para. de accor.

o art. 30, *etra" A dos «es-se proedíer â e:e;ç_o na

LOTERIA DA CAPITALResultado dos prêmiosM. ã j da Capital

j tem:Federal

Premíoi

FEDERALda I-otarti

extr_U:d_ hon-

os

Sl

Si-

Contra a r.-.ío.Desobediência ao si-

Excesso de velocida-

Interromper o tran-

7433 — Circuiarpassí igeiros.

para anga-

7474605

7S_

— Descarga livre.— Deírobedíencia ao si-

L; isterirnm o èscTipjijra-npip_ nud-o Paí«ronato Aírricora «rA-nnifajpoJls»I-—Lac iMe.-o, 'liara o Patronato «<Ba-rão i.r? l.uçena» c o -rié^to Oscar Mo-rc'ra da «Costa •Liro.n. •"pvira a«i!:.;i:p.

Di---ignaí;ão — Por acto dc hon-

S39 —não permittido

N

ter.*., o

OS LADRÕESNOS SUBÚRBIOS

~~—_

Outro roubo cm Casca-dura

Procurou, hontem, o Sr. João'Silva, residente â rua Coronel Ran-gel n." 3 33. em Caseadura, as auto-1ridades do 23.° districto, e queircoú-se de que, durante a madrugada dehontem, os ladrões assaltaram .asua casa c lhe roubaram _ua_ rria-ias com grande quantidade de rou-pas brancas- e dois ternos de case-mira, novos. ...

A policia registrou o facto c pro-mettou providenciar.'tt***************.*** . , t**U********M**************

Bff" I ^^L ^& m Jm\ *\9W ______! ^^^____í____j ^^^^^^^^^Jl f^_- ¦

*,"it"«s™i??í'*^i*'*'*''''",>''''*''««i*«««í''»««*«""i*«««^«*««i«^^

Sr. Tn-inir-tro da Agrivtiitura Idésjtenou ó fcecHnlco 'contratado Ale- ]:'.indre -Grangíer para servir ai. u:-'|leríbi- deliberarão. na Imspe-.rtor:a jAgrícola do 11.° distriftn.

Pcqucrim«.*ntos desrtacll.^dqs —'Peio director'3íj PropTÍrda'io In«i-u}-r-íriai. f<r/ríun despachados cs segilCh-tes roouerimortos:

.Augupto -Martins, Dr. Alva;-.") õeFaria Es^on _ requcrlrneiitosl.Maerz íi p-*«?chi!; A!cx'-«-i*dre Sfrwp-ipini 13 A. Ma-rrue** da Silva. — La-vrp-sc n;.t-'nr,ci: Co=ta. P:ere,:.r.-i «**-C'a — Mantor.'.*"". o despacho do lcdo'mez findo; CoiiiJ-ranjhia «panifU-a-dora 'Mixed . — Não ha que deíorlr.nor nTin cnnwc-rir ,i es'«i d'r*ct«.rla pregi.*-'*ro de c-sta"ie!ecirf*'*-'.*'«'is; vJerie-r-*i; F-erjtrlc (S. A.) c N. V. PhilipsOloeiTrimpeníflibrickir.m. — Junte-seao prui-csso; Enrique Deliw-chi Tto-'ando. — ü.-«e vista; Leclerc & C 1—' Authc-ntiiiie-s-e a copia; Kocie-hi. jde Anonymá Oi>m.mer--«'o 1» Indu.stri.-i ,«SòüÍMt Nosõhesé»', William H'-?nry 1MiMkrK, •!¦_i"bwf rke vorni. 'Meins"tAr JT.ucius <<- Brunlng c V-*!!!sr C.° i"2're-irruerímentosi . — Deío.-rdo: líu.be-iAlrneiâla de OliiVeira. AXdntfneKro «*Castc/'io Bra.-no. 'Ofird««.so «Keabra &Hia;. Soeiriladf A-nonyma T.itii<->ar«-n-*Vliiea ¦:• -VfeC'haní-'va. Industrial. '—•.Tu-•irçio Pinto de Aimeida o lidere &C.° (?.. reou«*rimentos). — Exiiya-(.Uni-t-e guias.

Pedidos «Io depósitos ile marcas«•statlnacs — B.lt. de Axeyeiio «JL-Ca.das niaroo» «Trilia», cPaleiHiue»,«Sahros*i» é «Esciuilla'», «para cli.iin-s-nirem artigos da classie 41. Dc.-ps.2035. 20«36, 2037 e 2038. do Kstadodo Paraná. — Depositern-se; Leite*. Aívoh da marca «D. CM 1», paradistinguir .-«rtigos da classe 44. Dep.13,.do _staHro da.' Bahia. — D<vpo_:-te-sc; Au-prusto Celso de 'Moq^, da Imarca -«Po Indiaho», pta.ra distinguir '

artigos da classe 2. IDep. 9',-í4. CoTüstado d«e IMrjíjàs Oeraés. — Doposi-te.Be; Fni-in & Castro, da' murei'«Kíímeril

Corindon». rlina dis«tin:?ui(- ;'-.rfigoH '/'¦a çTossé Zft letra f. -p«*,p. |<>48.'do "Estado de Minas fíeraes. —Deno«;itp-so; J0S0 Rorlrigupt» Na--'arotih. Ida ma.n:l.i '"jpe- con«isío nodesenho de uma fo'^e 'te-ido «-ravri-das .-««« ,pal:ivr,'i.,- Morro Alto.' TD. P.T._ Mir''«s, rir.')., fii«-*lnnr.r ar'r,!"-os,, «lá-';?«—»' 11. Deu. 931*. do Estia—óí"

' do

0S4

S093

8095

Excesso de velocida-

Estacionar em logar

Exce.-sso de velocida-

Desobediência ao si-

Interromper o tran-

—'Descarga livre.Desobediência ao si-

de.N.

gna!X.

sito.N. S171

• N. S2S1gnai.

I N. 8455 — Entregar a dlrepçffo aI pessoa sem habilitação.

N. 8530 — Desobediência ao si-gr.al.

EXAME DE MOTORISTAS

Chainada para boje, ás 8 1 _ horas

Luiz Rodrigues Pontes. ManoelFernandes Corrêa, Antônio «le Oli-veira. Gerva_io Tinto. Francisco"Mendes Ribeiro. Manoel Morei—1.JOãqüin* «Ia Silva.. Gustavo Ann-"ou«t e «Inão Druck cie i-íouza.

Turma .npplc.ment.ar — Honòrloi.VIaehad-* dc Castro. Manoel dosSantos Barreira, Mano»! Rodricrues.Manoel Quintão de Almeida, Emy-gdio Ribeiro. .loac-uini Pinto cAgostinho Rodrigues.

Prova pratica: — José CardosoKsteves c Francisco de Castro Xa-vier.

Prova Repiila—tentar — Júlio Ro-drigues David.

nova o':reotor'_ que -*'_ diríuirdestinos daqueKi co"!'eof-.vida-ic. du-fttnfiie o Hiituro—.inr» socj-il dc 1925 a192t>. depois 'ca leitura"

"-Jo «relato-

rio «fo í*rcí-|->*:it«* e parecer «lo Cen-seVho Fiscal. — Agenor Beimontv*.1." srrcreta-.io.

ASSOf*T-f.;.\0 B. TIOS TK.VDEIXi.RES .UiBriAMF..-" l-O DISTRI-

CTO FEDE HA I,•Cc:n«panhci:-os.

De tfr&èio do com-pa-ihe ro presi-dente couvido a to-dos os vendedores ruh.t>u»antes as-.oeiado. ou :ião. para a_sh—irern ..grande ü-sr-mb-ía «xtraor-línaria«.«;ue se r:.:,_—rá no dia S tle Junhoâs 8 horas da noite, no edificio daResistência dos Cochéiròs, á ruaCa"-i"!íi-n f.R sobrado.

Ha importantes aVumptos a re-solver-se, todos de intere—se da cias-30.

OiMem, do d'.n: r*res:".)«*ão Ho con-t*s peia comm;sr_o éxèciítlva1, adiscussão e aprovação- das cores dopavilhão -s.or.ia;. Todo. á assem;i-h:-A.i. — Mnr.o.I de Jesus, secr-tl-.-rio.

UNIÃO INTERNAfiaNAL DFCOOPERAT7VAS DF. TR \BAD_L\-

DORES NO BRASILDe oiOjm do .pi-e_ilente, caiw-ído

cs trocios a con" ipart.:-.-.- -A a_;rw«.-*.-, oi frar;"«r'o se rcailifa-.-X -om nor-via „Uc rna-triz. & praea dos E:'ti«.-a_ores n. 11.sobradu. sr><*-ur..:'.i-f€-ira. S do cor-reme. âs 7 horuii-; da noiti";. -

Esta re*3rota ria tem ro—ribidb jor-naes, «-ai-.-as Òs iiarfei.51 precedoncia^s '¦

-e «-onvinunicíi.;,-.^ da Holanda. -Tial-a. !Bruaí-Jlas, Fran-.a e da 'Ir.lia:

a_ I«Tua os m e-1-rtce.m tapi-.a rcSpcaia.—O secretario.

323 tt .«J.S55 .3203 .

67027 .411S9 .22S77 .37(590 .2433 .45223 .

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C2S34-J20.

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mortendo. 2«.«:«—WíC-Ou 5-..0S400 3:000$000 2rt.0$O«jÔ l:00t.$0£.0 1:<KlOJ0«50

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f*r»mloK ,ir _nrt*nno30724 56739 57103 37S40 1742-*369S0 *3<V'0 44J.35 6 429631466 55759 *5371

43í>7"-' 645451*rrmlo» dc ÍOOSOOO

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58SS6 6375929710 50592i:«3Sõ 554S4>V*06 1238036S51 3007044347 4l)y_l

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125261933455171410873598

2722T53S24

295266165767S55620681270635S4338366383962822S27903Ajiproxi:

O 5S47S .. . .C 2237 e 62S56 e 3204

D.s.naaa 5S4S0 a 3240 .. .a, S2860 . . . .a _210

Trrm i n ;i ç _ c »Todos o«.- números termir.ados

4 -,;m 2$0<«0.O Fiscal das Loterias, do Govere

UnlSr — Manoel Cosmc Pirs*oO Director Assistente — J0S0 \n-torno G iniasa. Thesour.iro

Escrivão — Firaino de Cas.

3«jO$«?«>0200100»:5o*0-—«100*000

4ü$«*rv030Í00020*0001>SOOO

<m

oti,ária

PARTIDO SOCIALISTA DOBRASIL

Primeiro anniversario do Brasil

LOTERIA DO KSTADO DA «AHIASnhr.xr por tele*

Extruc__o em 6 d"1925.Nnmeros

S556 ("Rio Grande) » ^

Junho «ia

3S8329276677.8009*1_31_

i 143S3

«Bahia)

PrêmiosI00.-0Ú0Í000

Jt>:00(>at)ôO5:000$QOO2:00080002:0008900l*:000$.*)0O2:0O0J0OJ2:000$ÓO.

Chamada j)a*ra hoje, ás 12 l|2horus

Domingos da Siiva, José JoacjuimPodeira, César Gomes, Manoel Po-reira da Silva, Manoel RodriguesFigueira, Antônio (_oir.es de Carva-llio, Millon Sholi, Colmar Pereira deCerqüefra Daltro c Zòferino José daCosta.

Turma supplementar. — SâflázarAugusto Heitor, Evangelista daConceição Pires, José Alberíino Ri-beiro, Oswaldo Ribeiro Louzaila.Antônio Mngdalena. «Tose Pi-reira daSilva d Sebastião Pereira da Silva.

Prova pratica. — Joí. Paes daCosta.

LEILÃO DE PENHORESDas cautelas vencidas.

Em 8 de JunhoM. GOMES & C.

13, Travessa do Rosário. 13

Cúmm—morando, no iproxímo td:a1-0 do corrente, o 'primeiro an,nii\«*-r-narit* trio as—itó-nio de GÍacopioM.i.tueor!.i, vrcttn-n de _«_s_ dredita-t*ão, cã—Sa «do Sociailismo Interna-«ciional, na «hnta «lontra, as foro_sretroigra-das da Iralia. o Partido So-cirn!ií'ta -do Brar-il prcnriOTe umaigmnVln sc:—lo pana a quai cdriv—Iatodios os socialistas o o prO.etariardoem ger._l.

A sesão terã iniciiv ãtí S horas•cia noite desse mesm,. _iia. pa riJdeda l'nião dos Operárias «em Fal>r-.-™^c\1?r^i^,Xesu*

dl{QAÇ*° LLOYD BRAZILEIRÕ,gna directoria. j sociedade anonyma com sede

DECLARAÇÕESAVISO

A COMPANHIA DE NAVE-

iSer_d oradores osJo«3,o IScalá e" E var isto de Mo raeO fla.retario.

'«'^ nesta Capital, avisa á praça:ej a quem interessar possa que

IMPRENSA PROLETÁRIA ' f°ra,T* Cassados todos OS po-Re-ebeinos «A Voz Cosmopalita., í*ere.s COIlCedidos a Abraham

o-.-ftio líioj* emiwprtsQ.dos om hotei_. Rab:nowitz, representante daSociedade Commercial Brás-lat da cidade de Riga, para re-presentar a COMPANHIA DENAVEGAÇÃO LLOYD BRA2I-LEIRO nas Republicas da Le-

ristaurantc., .«ar., e.u*,, q::e _e pu-blina nof'"», OmpKal q-u-íhf.enaijmente.

Bem «esoiOpta o -oiiié.-.ü.da dós in-terc«——ih do iprolotariaiio >À Vos Cos-mopolíta» oiiflercx-o leitura, õ".gna _3ser. «'.i.VIa por' todo. qus .trabalham.Agruicrecc.mos.

umão PROT_xnroRA nos cox- tonia, Lithuania, Estônia. Polo-1a W™£ XL^Ta^S* WS e Fi"laJ]*^ chiando para

xas todos os effeitos de ser repre->-icfrcnem-no_: sentante e ficando cancelladasa-llmo. iSr. redbi.-tor da

Xotl«-in-s».

todios os s?us a^so- xir"o passado. — A Directo-ú-i -u'. c-n-—l iiisémbl-ía ri ai

_, - columna: as procurações outorgadas ao

comimunica aI ir..dos. quo

-/

, /-

&AZ.ETA DE NOTICIAS Sabbado, 6 de Junho de 1925

FARTE COMMERCIAL- C_-_ÍTROs aj_>___TARK>S

_Cerca<» me caatMa

o mercado de cambio.AAriu íirraehon teta.

Era. se_.»ivel_a«ite escassa a pro-cura da letras fc_.wca.rias, ao passo9ue oo papei», parti-ularaa regula.-ra_n em condlçtes mala fáceis Oc J1-0-""0 B*"**-^1 declarou sacar afe _;S d., oráem e valor e a 5 2S132O--, para o mercado.

Os^ outros forneciam' letras ae !___*.

~° ~3''fl* •*•- fc compravama b _a|3_ d. Dçp_.ia cassaram a re-«rular as taxas de 5 23]S_ e 5 Si8 d.ba .oaritis- e 5 2»l«4 d., particular.Prososuiu o mercado em mellib-ria.. at_ _&_¦_.*_ com o Baaco do Bra-tdl _A-ando'a 3 2S|#4 d. e os outrosSe _ 13lS-_ a 5 7;i« d., com dinheirok. 5 l*i8'_ e 5. 1)2 d.Üraan. firmas as cer.dicêes do mer.sado.Os B.lieranos cataram-ea a 49Ç.-0e as likras-pa-^&i a 4.ÍW».O dollar .«-suleu _. vista de 3*230

*. 8.S-»0 e a jirae* de 9*220 a 9$320.dando es vates-ouro 5*1 «s por 1|000ouro.

k ultima descoberta dos fabricantes de pneumaticos'

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NOVACONSTRUCÇÃO

DOSPNEUSBALÃO

As impressões acima foram obtidas por pneus Balão da mesma bitola, debaixodo mesmo peso e com a mesma pressão; no entanto o pneu B tem uma bandade rodagem 22 % maior do que o pneu A.

-Jcm destes importantes melhoramentos, eis alguns dos principaes caracteristicoéijue fazem do pneumatico "Royal Cord" o perfeito produeto sobejamente conke-sido e apreciado :

%

CÂMARA ST_TiIC.-_Praças -

JLondre_ paris ;.Hambursro, ren-

t. n-mark Itália Portufful Nova York .....Montevidéo Buenos Aires, pa-

pel Buenos Aires, ou-

Kollanda". ".".*.'.'.'.'

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_f«-da- :Ht»ra«. papel ..Soberanos ......Francos, papel..__-_;;_<-_Liras Peso argentino.papel

Dr_lí»res Pe»etaa

Tm»« en»<-_»¦• IBancaria C. matriz

.n d-_.,_4 e

544» _

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425000

5500—- *390

15350

Eis uma das maiores vantagens do novo modelo adoptado nos "Royal Cord",dos melhores aperfeiçoamentos introduzidos nos pneus Balão.

umo tros

1) Fabricado com borrachaelementos nocivos.

pura "LÁTEX" sem mistura de ácidos ou ou-

Foi desenhado especialmente para trabalhar com a menor pressão possisvel afimde garantir o rodar macio e suave do verdadeiro pneu Balão, sem detrimentoda kilometragem.

5 11IS2 a-5 11152 a

£ 2SI..2S 25164

K__-tCAI-0 DK FUKDOaV«.»<-_._ dai »•!__>

Apólices cer ae* -.t>tver»as emlssBea :

Oe 1:0005. p»r 1. 1. •*. 1.5. 5. 7. 9. IX _ 50. a..

Ditas.'idem, 50, Ofcrlsações do Theaoaro.

110. Municipaes '.

Sharp. 1914. port.. 20, a.__nip. 19C0. port.. 50. 100

e 1000. a Dec. 1.335. port.. 7 %,

7 e 25. a .. Dita», idem. 23, 25 e

100. a Dec. 1.948. port.. 7 SÓ.

50. I-*c. . 1-393/ ' port.. .t - 2_-.'..

40. a D'ta^ idem. 100.-a ....r_-c.

"1.933. nort. $ %.- .

8. 21, 30 e 50. a Oftab. idena, -5.- 16. e

335. Jf^theroy. 2l serie. 60, a- Ditas. 1 «iem. 100. a ....

T-Sta.uaes :Parahvba. 2, a Rio. 4 <_-. d e 6. ».,-nos :porti-çuez. com 50 %.

50, a português?, port., 50, a.Brasil. 100 e 200. a

«S6S600661*900

SíS.5-0

14S$000

1E6S00.

14S500O

148*500

146S090

Í4S*Ò00145*600

177*000

178*00069i_n070$000

S15000965000

Este accrcscimo de 22 % de contacto com o chão, distribue melhor a carga, di-minue ò peso supportado por quadrinho do desenho, elimina a vibração e impedeo gasto desegual e rápido dos pneus Balão de base arredondada.

.Este grande melhoramento traz as seguintes vantagens

Menor pressão nos pneus, garantindo pois o máximo conforto.

Um novo typo aperfeiçoado de pneu Balão.

Maior acolchoamento do carro, conservação do mesmo, e maior küometrajsem.

Maior força de tracçãp, melhor governo na direcção, assim como maior esta__.Ii-dade, e maior protecçãó contra derrapagens, devido a largura da banda de ro-dagem.

2) Lonas fabricadas pelo systema "WEB CORD" que aboliu o emprego defios verticaes para união das cordas horizontaes, dando assim maior flexihilida-de aliada á máxima resistência. ""

3) Fabricação do pneu em tambores metallicos, assegurando a eollocaçipuniforme das cordas, e o perfeito balanceamento do pneu.

Estes melhoramentos são reservados e exclusivos direitos desta Companhia.

E' pois um produeto que se impõe por si próprio.

PNEU BALÃO "ROYAL CORD'United States Rubber Export. Co- Ltd.

t»>

RIO DE JANEIRO

-HCA,

S. PAULO

ni-tí.

Cabedello e -:t-c_. — Recife.... « /ZEgm%il£5__^_SBSr:2z_^ mfetSft__HB_3_Si____>.- I, 4£t-_H mmmmmm-mmm\m ^~mm\mmm-\l--%tBmm^--m93Mm9mmmm%t*-m^ *__^»___»___*__^__-____-B-____B____---.i-.l»£

u_a -movimento pequeno de negóciosc com os -preços na ba'xa.

C#taram-se os demeraraa de 53;0f.0a 545*06 e ©s teircelroe jactos de48506C a 505000 por 60 kilos. c f.

O mercado ficou paralysa«-o «- «*omtendecicias para proségruir na baixa.

Ditas,_!47.

121

*>Hr«Fac«fM <•¦ »-M-a<í'-Entradas":

825000 HontemDesáe o dia. 1

Bahitlas :Worifjem _>es_e o dia.l Stock no mercade . .

3S*_í00OSSÔJÍOO2515000

K_C!*0'1-052

19.152

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15..15-

CENTROS DIVERSOSV«*rc»ío «I» «-af* Qual:darl<» :

.Abriu jClrme e as_im íuncclonoti j Branco crvstiesse mercado, honteni. í T>ito 2o jacto

Havia procura ma;!s actlva para T)pm?rara ..a. reaüeaçao de maiores neg-ocios. o Mascavlrr.ho .qua determinou a melhoria do. r,<-e- ?- «-ofo .. .ços, S*abiu o typo 7 á base de 575000 Mascavo .. .por arroba, ter. -o árido animados osnetri-cios realisados.

As vendas _ff-etuadas r.a aberta-ra foram de 5.500 «accas.

Durante o dia nã<-> houve movi-mento de interesse no mercado.

. _.?._»___

.1 . . 635000

.".'. 53.000... Sf'***1'»

. .. 4.*'»ri.. ";. 465000

60 kUo.a c.^soon

5 .?0<"'0í5 - " •5ÓS00G.7>__(!

MO"VTÍMEXTO DO pORTOVajtorpn r«i|»í.ri»/!:>r.

portos do sul —- Re ."-?Rio- da Prata — CReona V. -Su-

?. n.a . — Meduana. . .

America C-. -nos P-^cs

—Hlgh'1. Laddie"íVerra

es_s. — Cometacsjs — C.Bare

eees; — Com-

oram verrdldat m_'s 1.228 sao-sas, Tip total de G.72S. fecha-rido o15. rcado in-alterado e estável.

Em Santos, coto-.i-se o tvpo 4 a'.«içfifin por 10 Vil^ .. V-nt^ars^n

10.S56 pacr-as e sa.h'ram 18.450. sen-flo 0 stock de 2.045.377.

y. nCir>r> .r-.rr ít.fin^^-r.J_e*n*»m ..iv-— -•- •. t-------'- -"n

ataewâo bem collocãdo e firme comum movimento rnaix actlv.. le -cura . com os nr_ .« na a'.ta.

Cntsrsm-ff 'os seí.tBft* de õSSOOfla 57$f'0«"i . as _'-,r.eíras . "rtes de54íflftfi a ÓStOOO f*o- ^e_ Ir'1'.".

O mercado fec-hou firme e bem:nsp'rado.

_I«tí aiento- Vendas :ffn-t-m Desde o dia 1 Desde 1 de julho ..

Entradas "..Hor.temDesde o dia 1 Desde 1 de julho ..

t>)múarques.: .Wo " t -mDesde O dia 1 I. .-. -•• 1 de julho ..

¦ Diversas

. eralsaccai-

<. 79"26.160

1.«Si.2_4

7.51619.303

3.024.4.0

2?.343:. 026.1*93

Bntrafla. :"t-Trt*n*<6*nn . , . .í- . ,Desde o dia 1 ..

Banidas :HentemDesde o dia 1 ..

StoL-k :Xo mercado -, . .

_« Bràrrej»!1- 'ar

4

2G.

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StockPauta

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Mediano . .

1» sortes .,Paulista . •' •

Cata «•-.««

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r.attlstí . . ..Porto Alegre e

'.mandante Cap ei Ia .; .. ....Buenos Aires e escs. — Ame-

rican Desr on Bc.l.rn' e escs. — Bahia .Buenos Aires c escs. — DesadoBordéos e -sc. . — _-'i._.*e. . 1'. .Rio da Prata — Des!rn<3e -¦--to*. d« norte — Victoria...Nova Tork e escs. — W.á~ -• -!>-j; . ;u .rata — Panamá .Ma.u'H_T;.bur_-o e es«*s. — Hòlüi. - '•:•

Southampton e escs. — Alman-xora

R'o da P*^ata — Rft Vt'"r!o...Bordéos e escs. — MassHa...Gênova e escs. — prthdípessa

Maria -Portos do- sul — iltaipü!Montev'déo e escs. — BaependyP.ío la 7'rata — Avon ........Buenos Aires e escs, — Zêe-

Vaporr» H nafclrPonta da Ar. a — .-.imaré ....P. - da prata — Bayard Buenos Air-S e escs.— K. Ous-

taf Adolf '"landa ; ...... .

Gênova e ei"--. — Duca ' tTMcnoH Ares e escs. — AntonoDelfno V-

Iiarcel'ona e e»cs. — lír- na \ .Eusrenia

nenova <• escs. — Aihei-ica ....Recí-fe

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12

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Cabedelio e es«is. — RecifeManáos e escs. — MacapáPorto Alegre e escs. — ItapucaPorto Alé-grre e escs. — Ivahy.Bel.m e escs. —- _tag:bapelotas e tscs. — itaipava ....Bremen e escs. — WerraS. Francisco — Amarante ....Rio da Prati — H tçhl. Ladd.e.Porto Alegre é escs. — Com-

mandante Alcldlo Norat-ja e e.scs. •— Ccmeta ..Gênova e escs. — Cesare Bat-

tísti l_affuna e escs. —AnnaHimbursfo o escs. — Monte OU-

via .-porto Alogre e escs. — Mant.-

queira .- • •Xova Tork — American De_:onAmarra. &o e escs. — «.'ubatao.Diyerpool e escs. — Deseado..Aracaju' e escs. — Ita tuba. .. .ii'>v . . escs. — Desirade ....Porto i_.lc.cr_

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Pio da Prkta — V/andyck . . . .3apão e ei<e. . — panajna MavuBí*l*m e escá.—Prud. de MoraesPio" da Prata — Hol-* ;;Ka.irfhSir*a-!i e escs. — -anta ceRio da Prata — Al^iansora, . . .»tio da Pr. ta — M_P_il!a ......Món.-vt"déo f- -escs. — Victortn..-,'..ova e escs. — Rc V^ttor':-.«.Toüfpvldéo e eres,. — Campos

I.'itt.í-..-l.-m e"'escs. — Mn;<-V_.*idPóü.ithámpton e escs. — Ayuii.Bnepb. Air"' e escs; — princi-:

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77.461:085$2S5

23.209:161$.41•14.504:.22$42 .

2 04.133:377$57b2.121:4.753.9 ,8.-64:301*371.6.74 3:097$.10

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Mr&è^corrente 19.222:692$910 3750

passivo

Capita. "•'.

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;gtí.261:040?-_47

1S.OOO:000$000Ü.GU9:920$000

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em c]c com jurosIdem' tem jurosIdem úe aviso . Idem

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por Letrati a prêmio

Depósitos ju_icia-£ Depo-í-antes de títulos e valoresTítulos por Conta de -Terceiros ...Lucros e perdas Diversas contas

60.429:lll$97õ824:444*391 .

21 ._76:242»9444.3ÕO:-16$tí7S9.ú7á:607$g55

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96.754:223*843 j13:771$488'

248 .63S:200$00'J17.702:579*432

1 .1..4:249*77(iI 3.448:09--Ç70'_

3S6.26I:040?2.7

^_*_/a. Vele Junho de 1Í123.

''—¦• João R._m;U'0 _U* Oliveira cj

_'c:ite. — >í. Mora*, c C-_.ro,, Contido, interino. "<

ftfètm\7945

6317E' A CONTA !...

(Repetição)Pavão8775

PALPITE DO BIRIWBA(Inverter

"•

4567AS CHAPAS DA SORTE

(Pelos 7 lados)9-5-8-2-36-3-1-0-07-4-8-0-2

Resultados de hontemi Antigo - Pavão . . . 8471Moderno - Jacaré . . 957Rio - Cabra 221Salteado - Veado . . —2o prêmio - Cobra.. 32.H63° prêmio - Gato . . 2855

:4o premeio-Avestruz 3203! 5o prêmio - Urso . . 1189

A sua falta de energia, falta de memo-na, íalfa de appetite, nervosismo, in-som nia, irritai, ilidade e aborrecimentos: pmáo humor que, muitas vezes até o faz fi-car mal educado com o uso $e termos quea sua cultura não permitte: tudo isto temcomo causa a NEXJRASTIIENIA.

Y-AMOGE-OLfe com poucos vidros tildo terá desappare-

ci ao.<? DYNA-.íOGÍ__N-OI- é soberano nos casosdc:

Anemia - Chloro-anemia - Fadiga ce-rebral — Hystei-ismo — Nervoso - Vertigens- Bronchites chronicas - Pallidez - luso-mnia - Paludismo - Convalescença - Ma-greza - Falta de appetite — Dores de ca-foeça - Fraqueza geral - Suores nocturnos~ l-lí. digestão, etc.DEPOSITO KUA 7 DE SETEMBRO, 186

U. C. M.

OQ:ooosoooor SSOOO em décimos

Grande c extraordinaiiA J-Oterlm* dc Sio JoãoK>I TRES SORTEIOS

1° «sorteio:' SABBADO. 20 de Junho (íe 3 horas *ãa tarde • — SE-<_l'..l-._-KElR._, __ tás 11 e á 1 hora da tarde) 2* e 3* sortejo.

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_()0:0«.u$000. TOTAI- DOS 3 PRÊMIOS

100:000$»ÕO — 5* -Ortelo

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