MORFOLOGIA EXTERNA E ORGANOGRAFIA DE SEMENTES

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MORFOLOGIA EXTERNA E ORGANOGRAFIA DE SEMENTES

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MORFOLOGIA EXTERNA E

ORGANOGRAFIA DE SEMENTES

É o óvulo desenvolvido após a fecundação,

contendo o embrião, com ou sem reservas

nutritivas, protegido pelo tegumento

SEMENTE

semente

ovário fruto

CONSTITUIÇÃO DA SEMENTE

TEGUMENTO

ou CASCA

(função: proteção)

AMÊNDOA

▪ TESTA – camada mais externa

(primina do óvulo)

▪ TEGMA ou TÉGMEN – camada mais

interna (secundina)

EMBRIÃO

RESERVAS

Radícula

Caulículo

Gêmula

Cotilédones

Endosperma

(albume) ou

Perisperma

As sementes produzidas por uma

planta devem ser encaradas, não só

como os seus agentes da reprodução,

mas também como os veículos que tem

à disposição para a colonização de

novos espaços, de modo a alargar o

domínio da espécie a que pertence.

Para esta última função, cada

semente está equipada com uma

reserva nutritiva suficiente para

sustentar a nova planta durante os seus

primeiros estádios de crescimento, até

que atinja autonomia em termos de

produção fotossintética. Extraordinário

é o fato de todas estas reservas

poderem estar contidas num grão, que

pode ser menor do que um simples

grão de areia.

DISSEMINAÇÃO DAS SEMENTES

Autodisseminação

Mamona: explosão do fruto

Dente-de-leão

Disseminação pelo vento

paineira

sâmara

Disseminação por animais - alimentação

Disseminação por animais – pêlos de animais

Disseminação pela água

Com relação ao tempo de viabilidade, existem

2 grandes grupos de sementes:

►Ortodoxas aquelas que podem ser dessecadas

a baixos teores de umidade (4 a 6%) e armazenadas por

longos períodos em câmaras frias (-20°C), em

embalagens herméticas.

Ex.: milho, feijão, trigo, arroz, soja, algodão, tomate,

cebola, cenoura, etc.

►Recalcitrantes aquelas que morrem

rapidamente quando dessecadas abaixo de

determinados níveis críticos, podendo ser armazenadas

apenas por poucas semanas ou meses.

Ex.: café e cacau.