Ministério de ladroeiras

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_ _g _^^_,Correio da Manhattnprr.io nu macnlnas roU.lv-s «Sc ItARlNONI

mamssssasBS—i—-~- bbsb.Director -- EDMUNDO BITTENCOURT

ANNO XII-N. 5.213 RIO DE JANEIRO - SEXTA-TEIRA, 9 DE MATO DE 1013

ln-rrrM. em f»a^I Ja ca» l". PJTíCt/X «5» C. - r-.,*...*•gB_a_______B

Rodacçílo—Rua do Ouvidor, 102

Os progressos dasconstriicçOes

prediaesAugmontam as casas

mas nao diminuoo aluguei'

Nos uitimos tlcz anno.-, «lc•.«"•.o., a jgiá, foram constnútlosno üislricto Kc.lcral 19¦•l-'~ l"'0**dios novo.-. Xo mesmo periodoforam reconstruídos 6.0(17, mo-üificados 12.574 e concertados43.255 predios.

jj' este um movimento bastai]-te lisoiijeiro para a nossa capi-tal, lauto mais que o numero tlecoii*!iue<;«"ie.s novas cresce dcapuo parti anno. A estatistica «ibastante expressiva, como sc vêdo seguinte quadro:

* O i-hcmI .<«•).» p.nlii Je Bucnosl com o prc.tlf.io da maioria, recorre ao»XT

."_i,!'«'l?!|.r.,.,„ln» nr.n.eii vario. -*>»P»*-l»*»n.e« da oblIrUCtSt».lWpilcad.f°num t_3tt&..KiT-i-i $S Triste íln. para «... ....fe poll.lco n«In.» Ililiograplilca. «Ia KMata Nacional •!¦*I eufei péi, ainda hontem, «o rojavam'"•"'íorca,

It.ll.n.i li.vi.iram a avançada todos oi membros do ParlamentoI

tieimW* "" "feiCU ' txM^"\ Sabemos que JA ...Ilo n-,'Rr-_.lo.' ? l) gnvfiiin.lnr .1* Scutari confertnc.-ll ÓJ SCgllIlltC. llCCrCOl Úi ja.ta du.

» • •¦"• <¦"¦¦ '« • »--h«v ¦*»»*"•* |lUl..çOes .-.xtertorc.«•l.inal tutire n evacuação« O wnatlor n'K«*iiiiiui .M..n»»rl r.antif»l ii|ircK*iitoilo .0 rei .Ia llcil-anli., cmPari».« lim üii-iiii» Air**» eim-car.im M pr"._>at-t'v_t 1131a », í_»iai ilo ccnUnario «IaI'., :...¦ e d. ..i'.. .cr.-rio ila lii.lepiu leil*ria.

RMlvcram no gabinete «Io mltthtro "¦Interior: «cnadorCI !.a.iiiiiulo »!¦: Mirandae A. Vaiconcclloil «Iciiutailo» Mu -iia «.n.*inariV», TlK.111.1x Cavalcanto » IVni.siiin»•MnKarcnluw «lia. 1-*-»;-.-»-*¦» ravora, Ar-mutnlc. do farvíllm, J.cnncln Cnrria, llcil»ry Tl»»»iiiii..»ii liiiann Moreira, t.i'.i..i i ou.10 Coellio l.l»-.»j -il.iii.int. .'..ie. du» lt.h,nij.itro AIlicriQ NY.ioiiiiuc.io e coronel»S-m.ialo H.U.ir.1, Silva .'.u-a c CunhaMartlii».

Annot1903.1904.1905.190C.19 O/*rçpS.1909.1910,1911.191-'.

Prcif...novos

806925

1-1.39I.130I.7171.796'

2.3183.1894.204

19.Total. . - •¦ •»

Todavia, c esta «' a nota inter-essante, por grande mie seja onumero dos pralios

' reconstrui-dos, modificados ou concertados,as rendas das casas não descemdas caprichosas alturas pataonde firam levadas por iínpitl-sos de váviãdissimas procedei.-cias.

li' «le u-*o a censura aos sc-nhprios, e aüribuir-sc, a estes,sentimentos de egoísmo exage-rado que se traduz pirlo au-giiuiito das rendas das casas.A verdade, porém, é que apt-zardo constante crescimento do nu-inero dc prédios 110 Districto Fe-ejeraí, elle não está em lianno-nia com o augmento tambémconstante da população, donderesulta a applicação da eternalei da oi feita c da procura.Mas, ainda sucçedc que sendo ossenhorios simples mortaes como{jitãesquer outros, c soffrendocomo toda a gente as cOnscqtien-cias da car.esti.i dos impostos, daalimentação c do vestuário, clleshão de necessariamente procurarno atigmento de suas rendas averba necessária para suas des-pesas forçadas.

Por outro lado, os ônus quepesam sobre a propriedade saoenormes, quer sob o ponto devisia das contribuições, quer sob

,.».lverant nn i-i.1iin.te ilo mínbt.fl da\'i..;.-«..: «leimtailiii .l.i.i.pim l'ir«*i l'crrclra cClirlitlno Cruz; .otiira..lm*raiii. Marutifi<l.i Uiicli.i, i'nronci« limeM l.iito de SI-mtelra, lly.tr.lhn 1'nm.ca e Canco 1'crnan.«té»; major |o<«5 H...I", .tr»- I,ui- de An*drade 8-lirliilio; 'l.-inn .!..<- Vi. i a l'am|.lo.na, Vlecnte Saliaya dc A!b».i|iic..|ue, Ku.lol*In Akrons, Paulo dc Qiiclror, Onorio «leAlinclüa, 1'crreira Vianna I iil.n. Ilen.tn.ucilaitlocker, Leonel M.1...-.I1J.», 1'r-nclicolllicrlnit, C llí.ilie, i*. li. I'. Irn Pcrnam»bueo, Üuani-l-o .!«• lUr/jii,'-, Mendcl Ui-niz c Kainiro Uarcello».

Caixa «Jc ConversãoO movimento foi o icguintc :lim railiis:l.llir.i» 37*10-0, tranco» Sn.

l.ilirm' ...154.0-0, franco» iií.nm, marco»in.r.s.», ilullais (ioo, mil ni» ouro i:oou$ooo.

J.a*:ro :Ouro «'in deposito. . . :;0. *j;:i-'ü?.,5-Itcspohiabilidaile ilo Tlic-

I.ci 11. -'J5/e decreto 11. 8.51*. . . io..i-n:rrC?'.i'»

Total. . . 3.S.C."«.:.o-'?-r-limiisSo :

Ni.i.is cm «'irrnl.i.rão. •• . 395.<»ã5J.15'>$ooo.Motda subsidiaria. . 1 is.4-7-*

Total. . . j9.-<>;«''!":---5-\--"~" Cambio.

Sobre T.nn.lr-. 6 'it.-i 16 i|C.|

" Paíl» ...... _ «!;») S97llambureo .... Í7=» Í737" Itália f.vi.:

" r..u»ni.ii .... -'¦»'." Nova Yorl;. ... -Si»..

I.ilira csicrliim em mocila i5f'»S"ii.iro nacional, cm vale»

pnr 1$ ¦$<*?Itancàrio iui|3 i«»;!.JCa xa uiatri- iC :lJ-i io.;i'á

Ronda da AlfândegaPm ouro |... -i| i. vi :$7T1Sim papel jj-:;i'^-'JO

ii.- doArrecadada .Corrente .... 2.3!>8:d°i$5?9

lim cKii.il periodo .!.: igu -•.-15i:o9.lSg*9UÍ(l_rcin.a a mais cm 191J 5"i"9-'S;.1511

HOJE

"poicnlando o dr. Alfre-Io dcM<>r..c.i Coin.?-! Ferreiro, iiiitúiro dollM.il 110 Chilei

transferiu»!.. «Ia IcgáçíO «lc Ui-boa, para a tle ".nnti-igo, 110 Chile, oministro I.ni/. Uodri_neí dc J.orcuahVrnira; o

.rai.i.crcni.ò «h» K-j..-i .."..*ii «I.» lio-llvla, para n «lc Uliboa, o ministroOicar dc .'cffé vuii llvüiiiiolt..

Arrefeci ram, ao que <o \«", 01 en*lluiílasnío- pelo empréstimo Jc otucnillliOci dc libras.

Tinha ae a..ir.nndo que o empréstimoseria coberto em «.cesso, o que deter-minaria rateio.

Mas di-poin foram .-ini-.ur.cia.lo-i sue-ccs.-ivo» adiamento», c uma v._ abertaa emissão viu se !o_o que os titulo» ti-iiliam caido 1 ilí.

li' claro que sc Ita de procurar ex-

plicar esta quida por alguma fúrma: OJornal Jo Còmmercio publicou o se.uin-te tclcgramma:

"I.ondkKS, S. — Tratando do rm-prestimo, «li- o 7"i"nti.'- «iite nr.» condi-ções acluacs ninguém se deve admirardas rcslricçflcs e receios que uma „ra:i-dc operação pode deteiminar, e ac-cresci nta que depois dc um itltcrvalloncccnsarlo o restabelecida a calma dosnieins financeiros, a confiança voltarac o empréstimo uni o exito que «; dcesperar."

Por seu turno, A Xolicia tambcm rc-cebi-u o seguinte tclcgramma:

'•I.iiMiuirs, S. — O Financial Timesassegura que os descontos feitos em ti-tulos do empréstimo brasileiro nào in-dica falia de confiança dos capltalis-tas, devendo ser attribuido unicamenteao niáo costume dos bancos encarrega-dos de empréstimos cederem particular-mente a privilegiados ai.mus títulos an-les da emissão, cobrando preços maisbaixos que ns noiniaes.

Esses privilegiados especulam depoisda emissão, com esses titúlos, revendeu-ilo-cs ao preço corrente na oceasião edeterminando assim uma baixa tia co-tação.

O financial dl- 'pie será para de.-e-jnr nue os brasileiros aproveitem a li-ção."

Estas explicações tod.is devem oceul-tar as verdadeiras explicações que liâodc pirar cm torno deste facto, aliásprevisto por nós: o retraimento <\o ca-pilai que conhece as condições finan-Ceirns do Urasil. Em todo o caso nãonos regosijantos com a confirmação dasnossas prophccias; apenas lamentamosquo se torne necessário que a imprçtt-sa ingleza nos aconselhe a ter jüi-O.

çao «nio «nllclta-s do cai 1:0 «lc mlnUtroíloi SViiieiu» da 1*.imi.Iii.

Procurarei «U-sIguar a pc*iea que vosdevo «ulistltlllr. ,Vor cita oceailSo cumpro me «rrad--e.-r os serviços «,ue prcsiaitei a Rcpu-bliea.

Me n.;b-cn*"> VOÚO cn i.,.!td» «• vo-Ilu. iimiio, criudu ubrigado /'.'"ri«i«o1'elralo."

Termina o »r. Fcllibello dcclaran-do que deixa para outra occniUo aexplicação do» verdadeiros motivo» dama saida do miiii.tcrio, «pie iJo liou-rosos para a sua pessoa, c di< po.suirmais ilo duicnlas cartas do mãrcclialFloriano, eujn publicação latvci *-]¦'¦.(tida exigida p.lo aclual momento po-litico.

.•Má ile serviço na Repartição Centralde Policia o 1» delegado auxiliar.

* O Correio expede malas p les ;-__in-lc» vapores:"Orion", para Santos; portos ilo sul cMontcvidéo; "Alice", par.. Santos e ltio ilaPrata: "CubaUo" jiara ns portos dn nor-te; ¦•J.oiii.* Wiilícíin II" para Mòntcvidíoc Uilcnòs Aires; "Kio Pardo", pára llahia,r.cixõês c Hamburgo; ".Vniial Poiily", pa-

lljlih c llivi".-; '.'Crefeld", pâ-ã ll.ili'».ra i-iiii-. ererniimbiicoo llremeniLisboa.

Madeira, 1.»• "JJairü", pa

Rer.iai-rí a? segumtes, por :.Josí Igrincio de Mesquita, á

Candelárial.cocadla Maria Cardoso, ás

hiatrl- do S. Clirstovão.limilia Praricisca llcrríardcs.

na egreja de S. Joaquim.Amélia Jcolás, ás o i|_.

São 1'iaiici-co de Paula.

a, Antiteliuiopa.

Missas•.ua de :

i 9 lioras,

via

:..'.9 lioras, na

ás 9 !io;as,

a egreja de

O 1

rtaxtls diversas, como a

ia d';igtta qne aqui é pa'gas proprietários, cmqnanto

(|tie em outros paizes o é pelosinquilinos.

lia, porém, ainda outra razãoe importante para explicar acarestia ú;\-i rendas de casas: asexigências ila Tre leitura, tradit-tidas cm imposições feitas aos

proprietários e que custam nãopouco dinheiro, e as da Dirccto-i-ia Geral de Saudé-Publica, quesão egiíalmente caríssimas.

De cada vez que de uma casasáe um inquilino, para ir oecuparnovo domicilio, a Saude Publi-ca exige limpesas, pinturas cíorfações que no minimo custamumas centenas dc mil reis. E,como suecéde, cm virtude _ daversatilidade de muitos espíritos,que nenhuma outra cidade ac-cusa tantas mudanças de donii-<-ii;o> quanto a nossa, os senho-rios .-ho forçados a contar nosseus orçamentos, com a verbaprecisa lambem para as exigen-cias <!a Saude Publica.

Donde se concluo que o povoclama, e lem razão, contra acarestia «ias casas, que é altri-buida aos senhorios; e estes ela-inam tambcm contra toda a sériede impostos que o.s oneram,obrigando-03 a pesar sobre _ 03inquilinos. Um circulo viciosodonde não se sairá sem que umdra appareçam almasdas que ponham nos so carro descarriladoeconomia so<

•Reuniõesçnintes :Gángánclli do Rio. :

riffectuam-scltcii. r.oj. C;

7 hora-*.A U. Visconde do Rio P.raneo,Centro üenefiecute Paiva Cf.

S lioras.Fraternidade dos Fillios ela I.'.i-, lioras.

O presltlénte «Ia Rcptibltca *1fi.!i mtem ntitlicncla publica, tendo sidoattendldas muitas pessoa» que roràmao palácio do governo, das 2 ás 5horas da tarde.

Mesmo 110 sen inicio, a auitaç-o po*liiica que por abi livra j.'t aproveitoua alguém: ao grande numero d:n pes-soa» (pie procuravam n mãrcclial llcc-mes nas audiências publicas. Com cf-feito, s. cn. foi hontem do uma so!:-citude not.tvcl para os que o procura-ram. Attcndcu-os, ouviu-lhes as quei-xás c pretenções, r certamente promet-teu, promctleii á larga, couto uni bomchefe de listado que desfruta o glorio-«0 titulo do "pae dos operários" e dc"benemérito presidente", couto o qua-iifieou o sr. Pinheiro o a caterva dc

politiqueiros que exploram o palácio doCattetc.

Pensando bem, não lia como deixardc reconhecer 110 sr. Hermes uma ex-traordinaria comprelicnsão das difficul-dades com que cslii a lir.iç/>», ao ir as-sim ao encontro das solicitações do pu-blico d.is audiências. A sua impopula-ridade vem de longe: nasceu da campa-nha em que o lançou o iiitcrcs.c da po-liticàgcsn. e só tem a'.i__.v.c;i:aJo atóhoje.

Ora, no momento que atravc5=.iino»,s. ex. csr.i feudo aceusado de cumpli-cidade na sustentação da candidaturaPinheiro. A aceusação i procedente,e o povo condemna uma tal altitude,justamente quando o senador gaúchoresvala para á sua queda.

Nasce dahi, talvez, a presteza do ma-recital e::i attender ao povo. Km todocaso, antes tarde do que nunca...

o p.»,(tni.*n!o fone c(fcctui>.o no prasodc oito dia».

O papel filtrou cm diversa» partidas,cm 191.', e S'5 em março do correntenntto foi .«'.liado o pagamento.

Acercsco — dii.cnos o sr. lüoy.mo»trando-no» as carta» — que o* for»n.cc.orcs M.i>'ir f» C. ji cm maio dei«;u declara.'am ao dirretor do »«t3oque, «l «I- 1* de junho «So fo.se cffcctiiido o pagamento, diiiam ordem aoBanco psra iiipprlinlr o d-»-onto: eque o ir. dr. Jouvln «leu conhecimentodisio ao niiui-tro da Faxenda,

Até aqui o que nos disse o sr. dr. IV.oydo Andrade.

Temo», porém, a objeetar que no li-vro «I»! regi.iro dc contrato» da Impren-sa Nacional, ainda existente na secre-taria dessa rop»rii._o, constam as cn-cnmmciid.is feitas para a Europa com aclauiu!.. expressa de «pie saiam cilaspagas "depois de verificada a sua en-tr,i.'.j no almoxarifaJo". Consta tambcmdos referidos contrato» o abatimento dec.'f, sem cogitar dc praso fixo, cmuito menos de oito dias —tempo In.«uificlenií para o processo das comasna repartiçüo c no Tlicíouro Nacional.

Si existia tal condição, como explicao sr. dr. KSoy que na admiiii-traçào an»tetior íesem a»-contas pagas pelo mc»»mo processo dc hoje, esperandose mes*:-.-.o créditos suppl.mcntarcs, sem o des-prero da gorda pcrccnlagcm dc co"',0 ?

Decididamente a explicação não pro*cede e, diante da no.».a denuncia, con-tiniu fichada a porta por onde preten-deram fugir 03 assa'lantç» do Thesouro

Ministério deladroeiras

O presidente da Republica receberáhoje, cm audiência solcnne, ás 3 lio-ras da tarde, no palácio ilo governo)o dr. Mòvsés Aicarrttnz, novo mi-nistro plcitipõtçnçiario da Bolivia,que tara aprtícniação das crcdeii-ciacs que o acreditam nãquélle cargo,jttlíló no governo do nosso paiz.

O iliustre diplomaíá será recebidocom o ccriínoltal proiocollar, açora-panbaiulo-o até o palácio <lo governoo intrbductòr diploiiialico, dr. BarrosMoreira.

marllha qtte se associou ao ir. Fran*cise. Sallei rara delapidar os cofresda Republica,

l.iiao abi os factos especificados,clles <it'.a|..itcrc i!i'safi'an<->s sobro

coiitcsi.içJo.

O prcsidcnle da Republica foi pro-curado lionteni, no palácio ão Cattc-lc pelos srs. niiivistrps da Guerra cdo Interior, senadores Gcrvásió Pas-sos c F, Scliinidtj deputados Moreirada Rocha, Jàc.ucs Ourique-, MarioHermes, Henrique Valera e (Mauríciodc I.nccrda, marechal Teixeira Ju-nior, barão Homem de Mello, coro-nel A. Guaraná c dr. Laurindo Ma-cedo.

Scc.ão LtvrePubücimos :Aos médicos, dentistas c -iliarnia.euticos.Monte dc Sõccorro do Kio dj J-iieirò.Mcili.nlos iiioderno.i.Almirante dr. II. Ferreira Rciã.McnV.rccliinic.(.•..•irantia da Amazônia.Uni d. suicalido necessário.Deiipoilida.

A' tarde e d noiteI.yrico — "O ..i;io das Sabinas".The"at'ro Recreio — "A .Menina do Ciio-

colai.".Thcatro Apoio ".Amor d. pCinema TJuatro Cliaiitccler -

earada".Tlieatro Rio Urnnco — ",0S. losé "O Jociilii". ¦Thcatro Carlos Comes — "lá le pintei'':Pal.iee Tlicatre — Variado espectaculo.Pavllião Internacional — l.nta romana.Circo Spinclü — Variada (uiu-ção.Cineiilaliisraplio Parisiense — Magnifl.

Cinema lileiil — Siiinptiioso picsram-

IIICIllCS".- "A Ma;-

Penetra

nia.Cinema r.v.'n*Cinema ParisCinviiia Odeo;

Cinema Aveni

Imponenteliei aa í''!lli

1 — Uelli.sill:

Ia — Fitas a

fitas

abençoa-cns eixosda nossa

1.

r__.... . -—_«__ue»4__s~*_»í-^ ^_-_l

tópicos I NoticiasO Tempo

A t.*t

HONTEM1XTURI0U —

eauiparç.-ia r.o Th.rcii-un kvsc »»•' --'•

* O 1'lic.» aro :effcctuar

FranelseNacional

Os elementos da Colligação resolve-ram se a pleitear todos os logares naeleição da nova mesa da Câmara. Sóo r-r. Sabiuo Barroso será por cllesreeleito, estando indicados, r;"a '¦" se-crciario, o sr. Augusto do Amaral, deròrnambuco, c para -", o sr. Manga-beira; da Bahia".

Depois do c.'".".e do sr. Ciieao dePaiva, na Coiiimissão Je Finanças dofinado, cs colligados entendem que sódessa fôrma podem responder uo ara-que dirccto do sr. Pinheiro Machado.

Assim, c.»!.'i resolvida a disputa, porparlo da Ço.lig.ição, de todos es car-sos da Mesa. O sr. Pinheiro Macha-dò, porém, não desanimou ainda dc evi-tar a intensidade da revauclie que vaesoffrer e conr.i com uma mudança brus-ca na corrente dos colligados. Si estçspersistirem r.a sua altitude radical,consta *:'<o o senador rtbgrandcrise '.o-

mara uin alvitre: ordenar.í aos seuscorreligionários que neguempara a eleição das conimissõcn ei:», es.

Tão ce.].. não teremos, poisim ara, sinão a barulhada das'.uras presidenciaes.

O recurso »le que se quersr. Pinheiro Machado, 1

A Prefeitura cf.ecluoii reformas noserviço da Instrucção. c não ha duvidaque cila se tem preoecupado com essoassumpto. i\ão lhe devem ser regatca*ilos os louvores a que tom direito, sibom que discordemos da parte da rc-forma que aboliu os internai 03 nas cs-colas pròfissionacs. Mas, apezar das re-formas já realizadas, ainda ha clamo-res. e que bem se justificam.

lionteni, por exemplo, fomos pro-curados por dois moradores do Realeii-go, que nos declararam o seguinte :tem seus fillios na escola publica da-quella localidade, desde o começo doanuo findo, sem que todavia notem r..-.screanças aproveitamento sensível.

Inquirimos, nattíralmcntc, si se tra-taria de insiifficiencia do professor.

Responderam-nos promplamcnto queuão. O professor é zeloso no cumpri-mento de seus deveres. Mas está sóna escola, não tem tini tinieo auxiliar.A freqüência de .liimnos é grande; tal-voz uns 90 diariamente, o »p.'.e é dema-siadn para 11111 homem só 1

E então soubemos que não ha adjiín-ctas que queiram ir para aquella escola,porque ella eslá situada longe do eeu-Iro da cidade I

Soubemos mais : o ilr. Ramiz Cal-vão, dircclor geral da Instrucção Purlilica, tem òrdeifádó a nomeação de va-rias adjunetas para o Realengo, mastudo isso é letra morta, o as creançassão prejudicadas, bem como suis pro.genitores o;t responsáveis, porque nãoha professores que queiram desculpe,nhar as suas funeções naquella zonasuburbana.

rromettcmos aos «lois chefes dc fa-milia que' chamaríamos para o assinii-pio a altencção do dr. Ramiz Galvão 011"ícsmo do prefeito municipal, e deso-1 rigamos-nos desse encargo, esperando

necessárias providencias.

O administrador da Alfândega destac.-.pi!al andou a convidar os trabalhado-res daquella repartiçüo a conipa*rçç«_aiá manifestação que alguns cidadãos/bemestabelecidos na vida por pro.cc.So dosr. Pinheiro, entenderam fazcr-llic hon-tem, dia do seu anniversario. Com-prchendo-se: um convite daquclles cqui-vale a uma ordem, e por isso mesmocentenas desses pobres homens foramcoagidos a encher os bondes especir.esnecessários a conduzir o "povo" quenão encontra outro homem lãO á alturade dirigil-o como o caudilho do morroda Graça.'

E' por esses processos que se fez .1popularidade de polilicuC3 inúteis eperniciosos, cuja acção nos desdobra-mentos administrativos e po'.itico3 dopaiz nos vciu trazendo até á presentesituação, cheia dos mais graves peri-g-3.

Xinguem nega no administrador daAlfândega o direito de engrossar o sr.Pinheiro. Mas a dignidade dò seu cargoinhibe-ò de associar ás baixas niánifcà-lações do seu espirito de subailernidadeos trabalhadores, que têm taulo a vercom o vice-presidente do Senado comos. ex. com a primeira camisa quevestiu.

Essas praticas do adulação devemser quanto antes varridas dos nossoscostumes. Bastam já os ridículas queesto periodo 1103 tem prodigalizado uogênero. E eiles são be:n numerosos...

O ministro da 'Marinha solvilondo seu coilcgn «Ja Ka.enda o pana-inãilo dc r83:J5>S879, «Io qual écredora a Société Françalse d'Entrc-pi-c»*, pòrvcnicnlc de obra-, executa-das no ntc/. dc janeiro ultimo.

Ao Coiigrcsso toi rcmcltida a men-sagctll presidencial pc lindo o creditoextraordinário de 2.701 :.if>u$Mo, parapaáamcnlò dc cinco prestações «lotettilir o das prestações da nova scc.;ão do dique flucltiaiitc.

Já r.ão é segredo para ninguém queentre as cogitações dos proeeres perre-cislas \ão entrando probabilidades decontarem com o Exercito e eom a Ar-ma.la para os fins dc triümplíarcm naqiiestúu das candidaiuras.

Em mais de um circulo político sctraia desabusadamente de adquirir o con-curso dessas duas forças, e já ha diaso sr. Figueiredo Rocha fez publicar nosjornaes» do "partido" uma cspccic dcbalanço militar, 110 qua) era julgada cs-

peciosamente a possível condueta de of-íieiaes superiores do Exercito.

Xão so comprcliéndc que esse pessoallevo o seu interesse até ao ponto dcpretender immiscuir os militares nesseintricado movimento político.

E' um facto que o Exercito c a Ma-riniia apenas esperam dos poderes pu-blicos uma altitude decisiva cm prol dasua reorganização. Os respectivos esta-dos-maiores r.ão escondem o seu descon-tenl.meiito por não poderem quanto an-

'tqs reerguer o nivel das duas corpora-ç_.s. Trabalham, cm todo caso, esperam,a com perseverança chegarão fatahiicn-te a» conseguir rcergucl-03,

Tudo aconselha, portanto, a que só-mente as coisas de ordem militar pre-oecup-ra o Exercito e n Marinha. Como,pois, começam os piiiliciristas a falar«elles como apoio poÜtieo ? Isso é im-patriótico c iminoral. Felizmente o nos-so Corpo de Officiaes saberá rcpclliressas manobras. A sua composturaacatai não é dc molde, a acoroçoar aspretensões dos profissionaes da politi-caje-.n.

Ilropno Granado" Tônico do es.o-ervoso.

Xo palácio do governo esteve hon-'.em o coatra-alniiratiic Adelino Mar-tins, dircclor da Escola Naval; qttefoi agradecer ao presidente da. Rc-publica ter-se feito representar iiatesta realizada naquclle estabeleci-incuto, poraulas.

oceasião üa abertura

O sr. Francisco Salles deixará,hójc, o .Ministério da Fazenda.

Ü marechal J .ernies tomou essaresolução porque, segundo declarou,deseja governar coni ó P. U. C.

Acoinnatiliafão o lir. FranciscoSalles os srs. É|oy dc Andrade, di-rcclbr da Imprensa Nacional; Jov.-.íãF.loy, director do Th'c.6...ro. lionorioHermetó, da Casa da Moeda, Didi-mo da Veiga, da Alfândega c o co-ror.cl Álvaro Salles, secretario e osdr'. Fábio Btteito Brandão c San!Hcilo, officiaes dc gabinete do aclualnííiiistro dá Eázciida.

a-l-CM» «*¦

Bebam ANTARCTICAA melhor de Iodas as cervejas.

aniAo presidente da Republicanciüott-sc lionteni ò cpfoucl SilvaPessoa, por ter deixado leniporaria-:mchtc o coniiuaiido da Brigada l'óli-ciai.

Aquelle official apresentou ::c;;.i=e'.iiia

oceasião ao chefe da naçãosubstituto coronel Miguel da Cu*Martinslhão dc

cointuandantc do 4-* ha'.a-iníanteria.

:i*..:'..cro; per.iiu-

na Cl-cândida-

nat i-*i

.'.1 l-'a:Collcv-tõr

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prccc£i

M*.*»•> (io::icaçí«li'.'."í.»a l'.«.O gatiTtibiiHa. «Je Contas diver-osfia ças prcsíaiia?.» O in nislro d.i Fa7enda !e*«'e cor.ac.-i-iticnío de li*ver si.lo ef.c.i-a__- diversuí«_*ii'.".'!i,»ii_õi'5 Je contrabando» no Sul.O ::;;;iUt:o dl Agricultura recebeu te*I-tjt- :.-.i;::.a d» viwarv.^a-.io -*!c negócios doItra.-ii no t.'.'..»'.ny c preside:'.:- il.i delega-<^o brasiíiííra no Cóngrtíssq Intcmací-oiúlide Defesa Agncol-t, èomnumxando que o;Ice-r-.uicos aprrovararii a pr..i»oata ScHtna.

KXTKRIOK — O dr. Ismael Momosmr.niV.-ioa-íe partM-irio da Conf«sieraç_o

Cl. RçsJoliHcas «lo -iile, Peta' c Boüria.

:er servir o;ando nume-

ro para terem constituídas r.s commis--.ues permanentes, é anarch.co c contra-produCentc: anarchico, porque prejudicaa marcha dos truliailios do Parlamento,tomando fatalmente necessárias as pro-rogações do íi-.n do anno; contrnprodü-cento, pore,ue e!!e r.ão será uma dc-mõnstração de ferça, porém de doses-pero partidário.

Só as opposiçõcs revolucionárias pro-cedem dessa maneira. Si é este, defacto, o meio que o sr. Pinheiro vaecmprej.ir para salvar o seu partido, nãofará sinão dar ao. paiz o .-.'.'.estado de

A propósito do tópico em que com-mentimos o boato da entrada do sr.Fclisbello Freire para o Ministério daFazenda, recebemos desse deputadouma longa carta rebatendo a ásserçãode kr sido o mesmo despedido rolomarechal Floriano. Deixamos de pu-blicai-a na integra c reproduzimos apõ-nas o trecho que aproveita á defeza domissivista. Depois dc aííirmar que 11111reto do ministro da Fazenda sobre lo-terias desencadeou contra cllc tremeu-da aceusação na Câmara, ror pr.rre do=r. Arlhur Rios, declara o sr. Fclisbel-lo que 110 dia i; dc agosto de 1S0.. cs-creveu ao presidente da Republica, so-licitando a sua demissão.

E accrescenla :Na noile de iS de agosto recebi do

marechal Floriano a seguinte cr.r'.. emque, accedendo aos meus desejos ei; rc-tirar-me do alto posto e.ue oecupava, re-conhecia com excessiva bondade os ser-viços que nos limites dc minhas forçasprestei á Republica.

"Gabinete do Presidente da Rcpu-bliea dos Estados Unidos do Brasil.Capital Federal, 16 de agosto de !«;)'•

Exílio, sr. dr. Fclisbello Freire.Attendcndo aos motivos exposte»: ha

carta que hontem me diri.iistes e acci-dendo aos desejos que nella inanifí

O marechal Memia Carreto deu açrora,para cultivar a ironia... Declarous. ex., antc-hontcni; iia reunião do''Centro Mario Hermes", que "nunca

fez oppressão 9 vorithdc do povo, poroceasião do reconhecimento do presi-dente da Republica" e accrcsceittotique, "muito ao contrario, ao envés defazer es-a oppressão, fez tudo para' quovencesse a soberania popular."

Folgànios iiiimcnso cm conhecer csí-.iopinião do bravo marechal, que :e de-diea actüalmente ao humorismò maisdesopilante, pelo que estão vetido osleitores...

Si tivéssemos necessidade de escavarum ponio de historia antc-diluyiana, se-ria difficil provar o inverso «io qüOaffirma o vcMio cabo de guerra liosseus discursos do "Centro Mario Her-mes".

Mas, graças aos deuses henifaz josios factos são de liontcm: e, para vêre perceber que o marechal Meiiri. Bar-reio faz uma esplendida pillicria; bastarecordar a ãttitude pacifica c desafiai-.mnaita da ií brigada estratégica, r.ocaso da candidatura do marechal Her-mes da Fonseca...

ff ps I Bespingos-<j d'.-.er que o Chico S:.Ucs,

xaii.õ o Ministério, irá i. l.uropa.-n-.iall Ao Rio da Tiata _ que e'.le vae,

coiit:" certeza. Depois da tal historia da

cmihagcra de moedas...

ilícía AnConsta que a<J. MompVilão.

0; Botellio está assombrado.revistar o palácio, a vér se ter:

;„. csquccíaiento, ama daque!inini.- Je d.iiàiuit*e do Dacker.

* »l=

riicroy está

que esse partido i-lliu et não contando J tacs< nsoUo conceder-vos 1 «onerv ldesconta era condicional: 50 sc

O inten lcníe Le:le Ribeiro apre-sentou iionícni, no Conselho Muni-cipal, um projecto isentando do im-posto predial cs predios que foremadquiridos pelas lcgações c-trangçi-ras c destinados ao seu funeciona-ntcnlo.

Acerca dos factos que hontem denun-ciámos, de pagamentos sem desconto deco",' a fornecedores da Imprensa Xa-cional, procurou-nos o sr. dr. !_loy de .*drade, direcror desse estabelecimento,que procurou lavar a sua testada.

Disse-ncs o sr. l'"loy que ordenara opagamento de cor.t.-.s Je fornecimentosdc papel, na importância de 550 ccn.os,approxiniadamcní-, em virtude de con-tratos lavrados na administração ante-rior, c sem o desconto Je ^o-i", porque,segundo cláusulas desses contratos, o

¦ • ¦ ¦ __r._ ^

O PF.SSOAUífni/o. _-_íi'*'i-.í <l«

rcúi cotn o sr. f1-'^'-;,.'_» co Caífeíc atresetestes de solidariedade

CDe '.mia :

O pessoal i dos diabos_»_p quer :;t.:r de ir á gariSc so'.ia a niúo dc um dosrica firme aa outra antarta.

* *Diz 1 Noite que o sr. Eumo

foi .cli-ir.-do "o novo TlradcnK.sa deve sr do Drc-sane, A

* *TRAÍDOS...-

O rr-.is alegre hnnioriítaFica de queixo cai'.o:O N*iio, numa entrevista,Dec"-ra que foi ttaiJat

Já mandoua ficado lá,!a3 ce'cbrcs

rempt

Km uma ca-ia cliegnd.-i «Ia lítiropa

depois «Ias Informares «ine tlvcmbiacerca da negociata relativa á cunha»

Bem da prata, lecm-.e os eegulntcs

periodos:"Um judeu allcmüo, Vlctor Uslacn-

der, a.p.ii percorro os baiifineiro», cmprocura «lc capital para r.ali/.ir umnegocio >lc t«x> toneladas dc prata, ai*leitan.lo nue depois «lesta compra oRovcrii.i do Hra>;l compraria «lc .mvoegual quantidade. O.s pagt\mcntos sc-ri.411 feitos cm Londres contra Min*trcRas parciacs que deviam icr feitas.

Di/. o tal AlIcinJo que este negocionão poderá fer feito íi|i5o por cllc,porquanto lem «*»1mo sócios o senadorAitcrcdo, o redactor d't.' l'ais e amdaum sr. Duarqué (?) c, além di.so, oministro «l.i l''a*cnda,

AIK-sa o Allemâo, di.cmlo»o a tòiloso« banqueiros, que esto negocio deixadc lucro vários milhões dc marcos,que o ministro da Fazenda quer cm-pregar tra campanha presidencial aseu favor!

U Allcináo declarou ainda que ?a-nbava neste negocio £ 100 mil, o querão c impossível, pois 6jo toneladasdc prata custam mais dc J milhões Jclibras.

Uslacnilcr tem lutado aqui com asmaiores difficiildadcs, porque os ban-queiros não o tomam a serio, taes sãoas informações que Uslacndcr temdado -obre as bandalheiras que sc fa-zem 110 Urasil. Mas o facto é que ou-trás casas importantes tem procuradoobter no Ura-il informações sobreesto negocio, c nada conseguem, por-que, dc fado, Uslacndcr amarrou abios priucipaes políticos, obtendo, porintermédio delles, até uma audiênciado presidente da Republica c muitas«lo ministro Francisco Salles.

Uslacndcr declarou ainda na Kuro*pa que 11 própria lei que autorizou estenegocio foi votada á ultima bora, cfóra preparada por Um empregado seuno Rio de Janeiro, chamado Tbicmc,que c quem,trata «Ias sorgeras com ns

políticos. Di/. que esse sr. 'fluente

conhece os homens do lirasil comoninguém, c lem feito grandes nego-cios, tendo, ainda ha dias. obtido domesmo ministro «Ia Fazenda, sem con-correnciá publica, a impressão dasapólices por uma lytographiá allcmã.Dizem que c."e negocio lhe foi arr.111-jado por uin tal C. Wigg, compadredo ministro da Fazenda';

lístão agora procurando obter tam-bem a impressão de notas. Este ne-gocio esta sendo (ratado pelo sr.Wigg e um Barão muito amigo doministro."

Vc-sc*, pelos termos claros e po?i-livos dessa missiva, qtte eram verda-deiras as nossas informaçóês, c atémesmo que eram exactos os algaris-mos dc que nos servimos hontem,

quando procurámos demonstrar a

enorme lesão dc que vae ser yictimao Thesouro.

Dissemos, com cffeito, que, scgttn-do o nosso padrão dc praia cm vigor,

que dá para cada moeda dc i$oeo o

peso dc ngr.,691 desse metal, sãonecessários, para cunhar Co mil cou-

tos de moeda, 20 milhões dc onçasdc prata.

Pois bem: a caria fala na acqttisi-

ção dc Coo toneladas de prata, o queestá positivamente ecrío, porque, ten-do a onça 30 grammas, correspondemos 20 milhões a foo milhões dc grani-mas, ou Coo mil leiloa, que são exacta-

mente Coo toneladas.Avaliando os preços das propostas,

dissemos que a refligada, quê tinha porbase a taxa dc ^5 'i- pcuce, impor-

taria nmn lotai dc ..i-rCo contos; ao

passo que a segunda (a preterida peioministro) estabelecia o preço básico

dc 31 pcuce, elevando o custo total

a 38.74o contos.Ora, a caria affirma qne o negocio

dá margem a grandes lucros, porque600 toneladas de praia custam mais

dc dois milhões esterlinos, islo c,

mais de 30 mil coutos dc réis.

Mas a missiva, a que nos transpor-

tantos, é muito mais eloqüente ainda

nos ponnenores com que se refere

aos passos dados c ás palavras pro-feridas pelo allcmão Uslaéndcr paraa realização dessa escandalosa nego-

ciala que infama para sempre o no-

me do sr. Francisco Salles e cobre

de lodo a honra e as tradições do

Urasil, enxovalhadas ign^bilmcnte

por meia dttzia dc ladrões c explora-

dores da Republica. Ella faz men-

ção até da applicação que pretendiadar o sr. Francisco Salles aos lucros

que lhe devem caber naquella grande

patifaria: esse dinheiro seria empre-

gado nas despesas com a propagandada sua candidatura!

Xão pára, porém, alvi a série das

falcatruas praticadas pelo actual mi-

nistro da Fazenda: o sr. Francisco

Salles, lido c conhecido uo seu Es-

tado como ihcorrigivcl iistirario, no

que lhe pertence, foi íe uma pródiga-lidàdc nababesca eom os seu-» amigos,

aos quaes encheu clandestinamentede dinheiro.

Outros virão aitt.la íi ni.bl.cldaik,para que fique bem patente aos olhosdo povo a oiula dc dlnoiução cmque sc debate o paiz. nesta épocasombria dc mi.crias e «Ie vergonhas,e posia cllc julgar da gafclra moralque sc apodcrçii dc alguns desses cs*!.. !'s!.i5 «cm honra c sem digiVdadc,que e»:ão vendendo o lirasil.

1? foram esses lar tu f os que _o pro*puzeram a regenerar a Republica!

¦¦ 11 _« 1 ¦

Udoi presente», c uta.io ..úmido c,».numero fór do 107,

Homem não 10 fei a rlclçüo >!n .l»".-iporqtt" o sr, Collarci Moreira declarou16 existirem r.o recinto ioj depurado»;entretanto, quem coutasse bem -_t_.fi»caria a presença de inai* de 11»».

Na política, contlnú.i, poi», .1 demiit.ir o mcthodo confn*o...

O Jr. Francisco Salles» compareceu,hontem, inesperadamente, á tua secr:-taria, no Thcsòuro Nacional, ás 5 ho»ra» da tarde.

-. ex. foi recebido pelos srs. JovilaKloy, director geral do r.=h'mete; coro»nel Álvaro Salles, seu secretario pau!»etilar, c por alguns raros funecionariosdo Thcsòuro «pie ali, áqucllas horas,ainda permaneciam â ca'a de noticias,-obre a s.iida ia ministro c a nomeaçãodo seu substituto...

O dr. Salles encerrou-se loco emseu gabinete, dando ti ultima dcaião,nes arranjos dc seus papeis partícula»res.

A's .»; e 10 checava no Thesouro odeputado Ribeiro Junqueira, que foiintroduzido no gabinete do titular dapasta da Fazenda, com quem teve li-geira conferência,

O dr. Francisco Palies, acompanhadodaquclle deputado, deixou a sua s.'crc-tara ás 6 horas da larde.

Xa salda, s. cx. foi abordado pelareportagem que, ávida, queria s:.'»ersigo a respeito do seu pcdit!oè de de-missão da pasta de nossas finanças.

O dr. Francisco Salles, com o sorrisoque lhe ê peculiar, declarou .--.v.e o pre-sidente da Republica, attendindo aosreilerados pedidos por s. cx. fcuos,havia resolvido conceder-lhe a demissãosolicitada.

O dr. Salles, conforme declarou, iráainda hoje ao Thesouro e, ao que sa-bentos, nessa oceasião, os funecionariosque trabalham no seu gabinete, solici-tarão de s. ex. a exoneração «losrespectivos cargos.

Hontem, á tarde, o ajudante do por-ti iro do Ministério da Fazenda, levouá presença do dirccto^ £cral do gabi-nete »!o mesmo ministério, um estafetodo rabo submarino, 'ine era portadorde um tclcg.amnia dirigido ao dr. Ur-b.-.no dos Santos, "ministro da Fazcn-dal"...

Conto *ra natural, aquelle funeciona-rio indicou o meio mais fácil de st cn-còntratío o destinatário do despacho:—era dirigir-se ao Senado Federal!

Dentro dc poucos dias _ será lidoperante a respectiva comniissão espé-ciai, da Câmara dos Deputados, o p.arecer que a mesma comniissão oífe-rece ao projecto do Código dc Mi-nas, enviado ao Congresso pelo go-verno da Republica. _>

O regimento da Câmara determinaque pódc haver sessão com 53 d.pti-

O ministro «Ia .-azcmla còmtmmi.01.to Inspector dn Alfândega desta ca-pitai haver resolvido que, cm relacSoaos tecidos de algodão, s.*.a moilífi-cado o projecto da Tarifa, _revistopela commisiilo sob a >ua presidência,dc accordo cnm o que prople •> in*clttío memorial, na sua parte final.

O* oppo»Iclonlitas do Rio Grande doXorto podem 'agora lav.r.se em annaJe ro«as: o tenente Lcotildai declarouy.ie não seria camlid.uo 11 ;-, -vrnadoldo 1-siado, mas, íí fosse eleito, irij (o-mar posse.

I*i0 parece meio Ineohcrente, Q-ian..Io um cavalheiro diz que não «• cait«li«

I: ro a ilelerminad.i coisa, ciippfle se.pie sc esforce também para que o nãofaçam candidato.

Con esís joven tenente dá se o c*<»>dc modo diverso: «Uc declara quo* nãoé, mas que não se recusará a «ir. Tantovale aííirmar que é mesmo e.-.iulldato.

Xão combina tal .-atitude con o que,pelo tenente I.conidas, foi publicadooutro dia, a respeito da poiitica do KioGrande do Norte. Num manifesto ouco:s;i parecida, afíirmou aquelle rapaz

que não queria, que não lhe ficava bem,

que não acecitava ser cândida o. O pae,abundando r.as mesmas raz3es, passamaté um telcgraninia aos oppoiicionistasdizendo que deixassem o menino, poiselle m:n uo Rio Grande nascera'.

Mas o menino, agora, já espertlnhonos sophistnas da política, volla a _ri-tar:

— N'ão, cU não quero ir; uns. •: me

prepararem .1 casa, irei.Vèsc. assim, que a poiitica r mesmo

a escola da iiieiihernieia .O bravo copiião commandante, quê

asiU o Rio Grande do Norte, póile dis-tribuir armas pela sua gente r í.i/.cr arevolução: o menino está disposto iiir...

-¦»«_» enmSABÃO DA COSTA -¦ Tira pan-

nos c cnipingcns; amacia c pcrtit-ma a pelle. Perfumaria Nunes, lar-go dc S. Francisco ,-.*.

i«i*__>-o-»_-— •Einquanío não fòr nomeado o sue-

cc-.-nr do dr. Frano*5co Sallc*, «les"pacbárá o expediente da pasla da Fa-zenda .1 dr. Rivadavia Corrêa, se-

gundo informação que tivemos hon*tem, á noite

¦ » — » em »Bebam A rainh.»

BRAHMA das cci-ve.jas¦» — »¦

Para servir, respectivamente, d«presidente c secretario dn concursode j* entrancia que se vae realizaina Delegacia Fiscal do Thesouro Na*cional no Pará, o ministro da Fazcndidesignou o dr. Antônio Franco dlSá procurador fiscal, c o 3" escriptu»vario Manoel llortulano Alcofòrada^itlniz, ambos da mesma Delegacia.

—» » a» 1» «» :MOBÍLIAS DÉ FINO GOSTO, con

pagamento em prestações SUAV.iijoíiicni-se ns linhas mobiliao da '1111•''*••> STAR COJlfANV, rua Uri*cuayàna Sc.

IS ilfflMSlontiniiou a agitação nas rodas

políticas• <*¦«*

REUSUlftES E C09IFEREEIS-S6AS»^.<*-«c»^>»-*»».

Na Câmara e no Senado

Heunião do Comitê Civilista

NOTAS E TELEGRASVSBr-ASContinuou ainda honrem no mun- motivos,

do poliiieo a agitação produzida pe-Ia af.itude dc .Minas, deante do pro-blema das candidaturas.

Realizaram-se varias conferências,no palácio do Cattetc e no Morro daGraça, onde o presidente da Rcpu-bliea almoçou com o sr. PinheiroMachado.

c José, encon-Antônio

Ide

>¦_ Cantar:—o r;-'b.

p.lrrtol ;

-O Thorcsua can-idat

__:_-•'çi -O Th-rr.az

;ra e sa.u -v^o

*

r pela

* *A POLICIA

•A in>rre.t;a — -iz — faz-aie f^go,Arriea--"; ie ur.:a vez.Deva eu perseguir o joso?"ii* cc 0 m-a farte ê a xadrez!...

Cyrano & C.

Pelo aviso n. 133, de S dc outii

bro dé 191.2, passou do Thesouro, ás

mãos cio dr. Eloy de Andrade, dirc-

Cor da Imprensa Nacional, a qiian-tia de 20 contos de réis; recebendo

o mesmo senho;-, por cairos avisos,

mais cerca de S contos!O director da Ca-r. da Moeda foi

lambem contemplado com outras im-

portancias.Esses dinheiros, que saíram pela

porta avessa da honra e do dever,

foram collocados á disposição do mi-

nistro da Fazenda para fins diversos.

Que isso cons.ituc uma refinada

patifaria, não lia quem o possa pôrem duvida, desde que se saiba queambas aqueilas repartições (Itnprcn-sa Nacional e Casa da Moeda) não

podem pagar c, de facto, não pagamcoisa alguma. Suas contas são pro-cessadas no Thesouro Nacional, on-

de as partes são pagas directamente;

e quando algum pagamento ncllas se

houve de realizar, só poderia ser fei-

to por intermédio dos respectivostbesourciros.

Trata-sc, pois, dc m_*s uma desia-: vada rap:n2gem, praticada pela «ca-

Os srs. Ribeiro JunqueiraBezerra ao saírem do Cattetctraram, ante-hontem, oAzeredo. .

Depois dos cumprimentos 101 Iro.-cado o seguinte dialogo:

—líinquaiitb nós gcnuflexòs, aguar-damos os acontecimentos, o .Senadoabre lula c não reelege o Bueno dcPaiva!

— Não digam hio — aiirrmoti osr. AzcrcdoV O Bucho não íoi elcito, mas sim nomeado. E como o lo

(jar cia do Sá Freire, nós nada maisfizemos do que rcclegel-o

No cmtánto, segundo nos dccla-rou o sr. José Bezerra, ba dois an-nos que o sr. Bueno de Paiva dempenhava r.s .da commissao de finanças do Sena-do, para a qual íoi eleito por grandemaioria. *

Segundo uma estatística hontemfeita por quem parece c;tar ehfró-nhado nc;ses assumptos, os çólliga-dos coutam com 22 votos no Senadoe ioó ua Câmara dc>s Deputados.

as aosaos

0011-que

tias oiTffcns, pediacolligados e aos descolliyados,collados e aos descollados; aosseryadores e aos rcaccioiiarioscoinparecesscm e explicassem os mo-tivos pelos qttaès acaba de =cr dis-solvido o Partido Republicano Con-servador, que dcsapparecia da are-na poiitica, depois de condemnado pc1Ia nação brasileira.

*Mais uma longa conferência livc»

ram os Icaders das bancadas cqlliga-das, na sala da Comissão de Finan-ças da Câmara. •

Durante mais de uma hora, a por-tas fechadas, foram abordados va-rios assumptos e lidos muitos lelc-grani-T-íis»

Como sempre tem suçccdido nadatranspirou da reunião dos colligados,.

*O sr. Pedro I.ago occttpará a '.r*.

bttna da Câmara, hoje, na hora iloexpediente, para incitar os coliigá-dos a àcccilarcíh a luta que lhes íoiofícrecida pelo sr. Pinheiro Macha-

funeções de membro do, mas de modo digno c em campaaberto.

Houve, liontcm, iio Ce:».'ro Minei-*ro, sob a presidência do sr. SabiuoBarroso, uma reunião da bancadiamineira. Tratou-se da csçóiha doIcadcr, que continua a ser o r. Júri»queira, teudo havido tambcm umaexpansiva manifestação Üc apoio áresolução tomada pela Còtnmissã.Executiva do Parindo:;

O sr. Pedro Lago na ordem do diada sessão de honrem da Câmara, anmtnciada a presença somente de 10.deputados, quando visivelmente o re-càito comportava representantes danação cm numero superior; lastimouque a maioria evitasse dar numeropara a Constituição da actual sc;.ãolegislativa.

Sem ligações com ns grupos po-litiços que no momento se debatiamem escaramuças, todos; crnbuçado., fa-zia um appcllo á maioria para quequanto antes voltasse ao recinto 011-dc se devem travar os combates áluz do dia, de viseira erguida e fron-íc descoberta.

Como desejasse oecupar-se nosacluacs acontecimentos políticos, qtiesurprelièndem o pai:, _ap_réciando-ose estudando _seus intuitos, ps seus

Segundo ouvimos nos corredoresda Câmara, é resolução assente pelosIcaders dos Estados colligados a cs.colha do sr. Ribeiro Junqueira panleçider «ias bancadas, cm desaecórd.com a candidatura do sr. Piuheir.Machado.

Os coligados ainda hoje nao da«rão numero para a votação da, or»dem do dia da Câmara, e Tuo con-sislc na eleição da mesa. Klttmam c,

preparativos da arreg:::forças.

dl

NO SENADONão falhou a espectativa de pro*

xi-na luta, travada nas dua: cn»a; aoCongresso entre os elcmenlos qu4ainda sustentam 9 sr. Pinheiro ¦<•**¦

•£i^*^*4*M&-tÊX***ma. ma ¦r77******f*<!3!*********,****m^^^. ***eW^f9mi*f* - -*¦;- >.v *¦.-¦'. . , , - »Wr.T»->=l

CÕSRIsm DA MA^ltX — BeiT^fèTrn, í,'1e Jíilí ÜélélS

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rluilo e o* «1» efilll*;--!lo -irff-til-ada•¦*Jr<i «lar combato a cantlldíiiura dosenador «jiWlio 4 presidência «Ja He*publica.

Ao cantei «le il.- .11,1, lançado p-tn«j 1Pinheiro, eom n exclusão «Io ir.Wiíim ile .'alva «1» coniml.iflo, aht.nc.iila pdiiclre, no Senado, roípoii*•*)ni «liana e altlwnciilc. Todoi ei-Pttram que na Caniara o facto hflo•ciiliii menor rrprrciis-io,,% U primeiro orador u o..*up,ir-,*e doauunipto foi o ir, Ucnuruo Mon*te.To qne proferiu o seguinte. «III*citr*<.:,„"í'r. presidente — Ilon.em, pororvailio de icrem delia» cn commls*nli". permanentes «lesta caia, ini sur-prcliendldo oom a cxcluiüo dò metipatrício e roinpunI).lro «lc bancada,v, llueno de raiva,' da Commissão«l* Plnançai, da qual enlío fa.iaparle como membro cffcctivo.

Nal! vendi) «una explicação ranoa-'¦eljpara a ceelusu-* deste nn«-.o illiis-ire collcgq, qua naquella cominisiüoserviu com liimo urílliauliinio, quero«Inr-lhc unia prova dc solidariedade,jiclo, quo peco a v, ex. consulte ;ioSenado te me dispensa. «Ie fawr par*ie da CommliiSo de Poderei, paraa qual tive a honra de ser eleito, vis*io coniidcrar a exclusão a que mereferi como um ncciiilc no mon lis-tado c A pessoa «Io meu llluilre com-panheiro «le bancada, que lem nmii-vos para merecer todo o apreço cconsideração desta casa."

'Piiiilo este discurso, pediu a pala-vra o sr, Glyccrlo.

O rcprcsolilhnle de 'S. Paulo adiabem significativa a declaração do ir,Bernardo .Monteiro, lv' oriunda deum sentimento «le elcv.nl.-i solidaric*dade para coni o sett collega dc rc-pri-si-n ração.

Votou' ua chapa apresentada, sc*puniu a-praxe «lo Senado «lc não scfa/erciii exclusOcs de caracter par-tiilario na composição dás suas criín*missões permanentes.

Deseja nereditar que ncnliuma in-íenção nicnoj • prtulcnlc tivesse presi-•li-lo ú extflusüq do sr. llticiiu «lcPaiva.

Si, cm iempo, livesse sido adverti-do, lhe teria dado o seu voto, porisso que não deseja que sc supponliaque' liouv-i-íse Ir.isigiilo coni -a refe-riik exclusão, aproveitando ic «Iaoceasião etn que era distiriguidò comn' roe!ciçãò.

¦A declaração, que acabava de fa*.er.i-eprcsenliva uma Jiomcnageni ao seucollega por Minas c a certeza dc queíoi completamente eslranliu ao facto.

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O «r. Azeredo, procurando vér sipniilía unia calaplasma na fcri.la, pc-«Ilu a palavra; Mas, foi duma infcKci-«íadtt* absoluta.

'';*S. cx, começou dizendo que o *r.

Peruar.Io -Monteiro não tinha rar.ão.

Xa exclusão do sr. IJitcno dc Pn:va.nlio. houvera pensamento oceulio.Pastava observar que não era q sr.Hnèno de Paiva, o unico membro daCommissão .ie Finanças, pertencentei..Minas Geraes, pplfyijUc fazia c faz(¦arte delia o sr. Éclicjano Pcnna.„'s-;o justifica o pensamento do Sc-

a~,ilo..qi:c foi restabcctccr a íiorniaii-igde alterada o anno .passado com anpmeàçãõ do . sr. B.ueiio dc E'aivapqra substifutir o sr. Pá Freire, quefoi assim rcsliluiilo á .conimissão.

ir- Nâ i apoiado. — aparleou chergi-samente o"sr. Bticno «lc Paiva. Fuicleilo ein íoiI c reeleito o anuo pas-

vendo o sr. Sá Freire ape-sido, 1nas metia.

listaiapartes.

substituído em minha ause

leceu-sci então, uma troca <leem que o sr. Azeredo se

sentiu visivelmente atrapalhado; ter-iriiaatnlòpor diácr que declarava nãolor havido pensamento occulto e pen-sar assim que o sr. Bueno «le Paivauão . devia sentir-se'"magoado, assimcomo o sr. BernSRIq -Monteiro. '

.1-X:sta fôrma .tamliéin cu peço —côllcliiiu o sr. Azeredo — a minhadslnissão de iiienibru da mesma com-áüiSsão, porque, a.fii-.al, o que se pas-sòú hbutêni foi uma deliberação doSenado.

;~ Oo Senado, não — disse o =r.Piücno tle l'aiva," que já aparleára nãoeslar inagoado. — Muitos senadoresvotaram >cm saber.'— Como sempre, a Secretaria — foidizendo o sr. Azeredo;

— Então foi a Secretaria "item meexcluiu — interrompeu o sr. Bueno«Je

'Paiva.

Sem mais nada. para poder allegar,o sr. Azeredo concluiu:

-—¦Fina vez que já se fez a dccla-ração ile que não houve intenção oç-«íiflia, ss. cxs. uão tciii rcàzão.

,0 sr. Sá Freire declara que só dc-pojs ila eleição teve conhecimento daescolha «lo seu iiouic para a coinmis-são de finança.-. Precisa dizer queuão teve a mais ligeira parle para O'cííeito da sua eleição.

Pcante .'ta declaração do represou-ttuttc de Mílfld Grosso, «le que collo-«-.-.-da a questão no lerreno em queesta-, a ren.iuiciaya o seu togar dcmembro da conitrlissão, scnlia-sc naobrigação ile proceder pela mesmafóijrna, iloclinando da honrosa incmii-liciicia com que foi distinguido.

O sr. Feliçiano Pcnna lembra seruma, iiraxe inveterada, cffécüíar-sd aeleição para os meiiibros da conimis-são dç finanças por meio ile cédulas«listribultlas por empregados da Scerc-laria.

As cédulas' foram recolhidas c. pôdeasseverar, sem que fossem lidas,parecendo que houve apenas uma ex-cepção.

V.' qne o sr. Bernardo Monteiro,qiít é pesemizadõr por habito, teve acuriosidade delera lista e vendo onome do. sr. Sá 1'i-eirc) estranhou que,edi- sc_ tratando ile reeleição, não fi-siuras.-é o nome do sr. Bueno dePaiva.

O orador mal leve tempo ile riscaro seu nome para substituído pelo dosrc' Buemi.

iCom o animo dcsprcvçhido, não^jiõílc cogitar

"'de que sc tratasse «le

.um 'propósito malévolo.For parte do Senado afigura-sc-lhc

evidente uão ter havido lal propósito;Jicla ciiviiiustaucia de que ninguémconhecia a Chapa- na «itial estava vo-taj!<lo:

_ Por parte dc quem conlcccfonott alista, acredita, tambem, que não liou-Te.sse, dcaiiíc das declarações fõr.maesdcí^ sr. Azeredo, que provavelmentefoi parle importante na organizaçãoda chapa. ,"Cumpria,

p.ir conseguinte, ao sr.-flileuo dc Paiva acecitar a declaração

do senador mallo-grossensc, por uni«F-vcr de gentileza, considerando ile-íiniiivameiue encerrado o incidente.

.0 orador . tauibem depunha nastnãos do .presitlcntc «lo Senado o seuJogar de membro da conimissão de¦íiíiáliças. Não pelo mesmo motivojior que o fizeram.ps oradores que oprecederam na tribuna, sinão por sen-tir-se fatigadò.

íla' 16 annos vem servindo naquellacomitjisáãò e ha dois que vem pedindodemissão desse encargo. Aproveitavanssim a opportunidade para renunciarmais uma. vez. Trata-se dc um cargoespinhoso, que requer qualidades ques. cx. suppõe não ter,, tanto que seusesforços em bem servir lem sido. mui-ias vçzcs vãos. Era possível que seus•pltrcã encontrassem uma pessoa coma\esperança «le poder bem se «lesem-Tic-ihar' naquella missão nestes temposque correm, a

O sr. Gonçalves Ferreira pede apalavra, e' di-clara que, si tivesse eotri-ipireeído á sessão da véspera, .teriavòíatfõ'pela reeleição do" sr. Ruero«le' Fai-.-a para a commissão de íir.anças.

Todo. o- rr»|iicrlmcutoi dc di*pcmaforam rejeitado*.

* * •A*. Coiiveiiçiío OivilistaA RKl'.S'r.\0 PRKU.MINAR DK

ilONTFMCommunlcam-iioi do Chib Civil

nra-.il.lro:"Uuiilu ie lioiit*m, conforme «la-

va aiinunciado, a niicinblía dc clvl*li'tni, convocada pelo tontlli, provi-»orio do parlido, para oi trabalhospreliminares da próxima ConvençãoNacional.

A si">>.1a. foi presidida pelo dr.Barbou l.lma, foicndo parle da me-ia os srs, dr, Pinto da Rocha, pre-sideiile do Clnb Civil llr.isdciro, dr.Mario Vlaniin, deputado 1'luminenic,Canipoi de Mcklciroí, e lvafaycttcCortei, rcípccllvnincnlo t" e j* se-crctarloi do Cluh Civil.

O illuitrc dr. Barbosa l.ima coniíçoudeclarando que us noticiai publicadasiiVI Xoile, deaiilc-hi-iiiein, c nos ma-tii:ino< «lc lioiitem, lobren escolha decandidatos civlliitai A preildenclá cvlce-prcíldcnela da Republica nüo dc-v.im correr por conta do comitê pro-vitorio, nem de qualquer dos «liru-lo-rei do Club Civil, porquanto não fo-ram feilai com a autorização devida,nem de uma hem dc outra dessas ag-grcmiaçüci, incumbidas da organiza-ção da futura Convenção. A incVca*ção dc candidatos, antes de reunidaa Convenção, seria um simulacro doque sui-c.de no P. lt. C, onde jáeslá sendo lançada a candidatura duchefe, atilei dc reunidos os conven-cionaci.

Alílil disso, quer o eolllilê pro-visorio, quer o comitê detúiilivo que«e vae hoje eleger, não têm eviden-temente poderes para cs-a escolha,sendo a sua missão apenas convocara alludida Convenção para a ciei-ção previa doi candidatos do ciiilis-mo. Quer, Dois, que todos os corieli-gionarios fiquem sabendo que as no-tieias publicadas não iforatu fcjlascom a devida autorização.

lim seguida explicou o fim da rett-nfãò, que ó o de eleger-se o eomitidefinitivo que deve levar por deantea tarefa da convocação da ConvençãoNacional.

Foram eleilos para o eonv.lcdefinitivo os srs. drs. Barbosal.iina, Mario Vianna, Piinto daRuellí, José Joaquim da Palma,K.itil de Mello Senra, José MariaTouiir.Ii>. José Murtinho .Sobrinho.Duarte de Abreu e coronel Flenícle-rio Guim.irã.-s, depois dè haveremusado da palavra os srs. . BenjaíninMagalliães, Julio do Carmo e Cam-pos di Medeiros.

lilcilo o comitê, ficou lambem re-sohvdo que os membros do mesmoteriam poderes baslanfes para elegeroutros correligionários para compre-lal-o, caso o trabalho a fazer exigi?-se maior numero dc auxiliares.

O dr. Pinto da Rocha propoa queda acta da sessão constasse haveremos civilislas presenies \v.sto com sa-lisfação o movimento dc resuçreiçãodo civismo mineiro; representado lioaelo de repulsa á candidatura' oííi-ciai. Iissa proposta provocou alcjti-ma celeuma, pur não haverem, ai-glius dos presenies, enteniiido o pen-sameiito «lo orador, acreditando, quese tratava de unia tentativa de adhc-são ao partido republicano mineiro.

O dr. Pinto ila Rocha explicouentão que o seu pensamento não' fô-ra còiiiprchcndidò: não queria que Scremctlcssc nenhum telegramnia, offi-cio ou coinniüniçação dc qualquer na-tureza aos próceres mineiros: desc-java apenas ((ue constasse da -.acta

queo-civilistas vêem com bons olhosaquelle movimento.

Foram afinal formulados c app.ro-vados a c-.se respeito dois volos quedeverão ser lançados em actai; uni(lo dr. Pinto da Rocha, outro dosr. A. Lacerda. ¦

A sessão, tendo começado ás.3 j[2da tarde, encerrou-se ás b c 15 mi-nutris, por entre aeclamaçCíes' cnlhu-siasticàs a Ruy Barbosa. Barbosa Ti-ma, Irihcu Macluulo c Pinto- da Uo-cha.

Eiilrc as innunieras pc;soas pre-senles podemos notar os srs.':

Dr. Barbosa Lima. Da Veiga Ca-bra!, dr. Pinto da Rocha, An-.ouiòArcóvcrde, 'Anselmo' Pa-,-,i/za, niarè-chal Câmara. Tiherió Mineiro. Bcu-jaiuin Magalhães, dr. Mario \'ianna,Campos de Medeiros, Francisco Yici-'ra, Francisco Vclloso, Carlos Gracff,Carlos Mr.iUebjilo, Antônio Couti-11I10 (Ia Silva, Eugênio Leite. Lcan-dro Moita. Rodolpho Fcruamles dc¦Macedo, Carlos Piquet, João "José

Rodrigues, Francisco Pereira Lima,-Simãb d.i Costa, Archiniiiiio dc Sou-za. Henry Lconardos. Otlon Leo-iiárdôs Júnior, dr. Julio Quedes, Joa-!quim Telles. Oliveira llercnciò, Ber-.hardo Comes, Raul de Mello Sérira,Carlos 'Moreira, Alberto Silvares,Monteiro Silva, Luiz dò Caslro -Mi-'rarida, João Guimarães, Jeron.vmoJosé de Carvalho, coronel AugustoRiíiuos, dr. José .Maria- Tcrnrinhò,José Miirtiiiho Sobrinho, Luiz Go-mes Anjos, dr. J-lersòn Rangel, J.Carlos Duarte. Francisco Calnioh deSiqueira, (Ir. José Muniiiiio Sobri-nho, capitão Julio Henrique do Car-mo, ,C.arcia Dias Pires. IqúiriricoAlves Cosia, João Maciel Soares,Nestor Peixoto de Oliveira, Fran-«-isco Pain (lc Queiroz, José Agcsti-nho dor. Reis, Luiz de Andrade. Gui-lhernie Vinelle, Admar Dias, MarioSihiosen, Edgard Ribas Carneiro,Álvaro ile Souza Macedo. 'Renato

Costa Almeida, Gabriel José de Oli-veini, Antônio Fonseca Ramos, Va-lcntiih Santos, Eufrazio Povoas de.Siqueira, Enrico .Cunha, Marino.Ro.-sario Gammuro, Fraulio JMartins,Francisco Araripe Macedo,. Domin-gos Antônio de Souza., dr. Ultainar,Tavares, Avcacio (PLamies.-.iCasteliarCabral, Antônio Soares L-annes, LáFãyclte Corte. Octavio Maria Tei-veira, ' Ernesto Alves. Bagdocymp,dlenrique Braivas 'Carmo, AntônioNarciso 'Caldas. José Leite Franco.Álvaro Neves, Enrico Feres (Ia Cos-ta, coronel Ilcnieterio Guimarães,Antônio iCcnnicchiaro* dr. Bulhões,Marcial. Luiz Nunes, Paulo Demoro,(Ir. Domingos Pereira c Silva, Mag-gccio Corumbaba.. Francisco Áiitu-nes -Corrêa, dr. José Cordeiro deMiranda, dr. Raul Osteano dc Me-nezes, Carlos de Souza Brito, Or-laudo iSo-ares Carvalho, AbelardoTavares, Ulysscs Góes, Frankliu Ro-cha, 'tenente Tito Mattos- Gonçalves,Mario Barreto. Leonel Lorétè, M,Pcrrct, coronel Y'-rgiiio Forles. Ma-noel Ólyjnipió <ia Cruz. Emílio1 Silva.Hortcnciò tlc Souza Ribeiro, ÁlvaroPaes Leme de Abreu, Aiilvibal Men-«louça. D. Sebastião Cosia, ManoelCordeiro 'Barbosa, desembargadorJosé Joaquim Palma, coronel Angus-to -Ramos, ,'A'ry Fialho, Lá Fáyetíe,C.uaracyaba, Germiivio Alvarenga,dr. Pedro Magalhães. Alfredo deCarvalho", Pedro Sérgio «ia Cunha,José Luiz dc 'Moura, Antônio Mon-teiro da Silva, Áureo Berièvidcs c dr.lloracio 'Maia.

*Estiveram presentes á reunião di-

versos alumnos «ia Faculdade .deSeiencias Jurídicas c Sociacs do Riodc Janeiro e uma conimissão de em-pregados do commercio.

*Os srs. Êuciydcs de Azevedo ,c

Mario Julio dos Santos; residentesna eslação do iCoivimcrcjó, . telegra-pliaram ao sr. Campos de Medeiros,dclegaiido-lhe poderes para represen-tal-os na reunião de hontem.

*Fomos -rnformados -dei que o sr.

senador Ruy Barbona ainda não-mar-1 cou dia para ser recebido no'¦ Ç!ub.

ÚLTIMOS\TQ A obstanto ter excedido muito\ além da especthtiva as vendasx>ao aCAMISARIA

OÕIVI-E.S 1'eali.sou durante omez rindo, tendo soílVido sensível bai*xa o seu colossal stock, a GEliEN-CIA deste importante estabelecimentoó forcada a prolongar por mais algunsdias a extraordinária propaganda qaievem fazendo para forçar a devastaçãocompleta de todo o stock, afim dc sereminiciadas GRANDES ISsensíveis fse:-I^P-^IVIAS- Um extraordi-uarioannuneio ú pagina 11.

Alguns preços durante a liquidação:Susp-msorio Guyot por j$(íüOLenço de seda. . .Cíimisa demausselino. .Chapt-o de palha inglez. ..

1•11

$6000§9OO

«JSGOO

Civil Brasileiro, de que c presidentehonorário ,sendo, entretanto, prova-vc! que essa recepeão lenha logarper todo o me;', correnie."

Tambem chegou a vez do pseudoConselho Municipal oecupar-sc dacffcrvcsccncia politica do niomcn-to.

F fél-o cm sua sessão- de honlcm.pelo órgão do sr. Leile Ribeiro,que tomou a iniciativa de, inter-pretando o sentir geral de seus col-ieiítis, falar sobre a candidatura d.isr. Pinheiro Maciiado.

Orando cm nome de seus com-paiihciros, disse o sr. Leite Ribci-ro que srria gratíssima ao Conse-lho Municipal que a candidatura ástiprcmai magistratura do paiz fossedeposta em mãos do general Pi-nlieiro Machado, mas que. entretau-to, do Partido Republicano Conser-vadiív do Districto Federal, nãohouve, absolutamente ordem nessesi-niiiio aos seus representantes .110Conselho, conforme se tem prõna-lado.

Apenas em conversa particular ecauiarária entre os chefes locaes dopartido c os representantes . paro-chiacj, foi aconselhado consulta-rem estes os respectivos eleitora-dos sobre o juizo que formam docandidato que deve ser apresentadono'próximo pleito de 1" dc marçovindouro.

O sr. Leite Ribeiro, que não quiz-.que o seu discurso fosse stènogra-phado, gastou mais dc uma liora omprõduzil-o.

Fxtcriorizando o seu modo indi-vidual de pensar, tio que foi calo-rosaniente applaudido pelos seuscollegas, poz s. s. cm destaque qua-lidades elevadas dc chefe que ellepretende ver na pessoa do generalPinheiro Machado.'

Fm seguida, usou da palavra o,sr. Arthur Menezes, pedindo quefosse publicado, na integra, nos jor-naes que a Mesa preferir, o discur-so do sr. Leite Ribeiro. _ •

j NOTAS E TELEGRAMMASMaceió, 7 (Da correspondente) —

Diversos cidadãos dos municipios xlointerior, que figuram como signatáriosdos lelcgíamnras dc adhesões á can-diclalurá Pyjlicirò, estampados. uo or-gão da opposiçãó, publicam pela im-prensa protestos, eom as firmas reco-nbceiiias, dizendo que não assignaram-taes telegíammas.- ¦•

Um. desses protestos refere que. cmViçosa, com o fim de illíidir os má-tutos, circulou uma lista angariandoassignaluras. dizendo o portador damesma que ficaria habilitado a tirarcm rifa um cavallo baio quem as-signa.-sc a lista..

Bahia, ,7 (úo correspondente) ¦ —Os seabrisias. cuio numero está muitoreduzido, estão exultando com a no-ticia da candidatura Scabra para ayicé-presidericih da Republica, que íoiaqui friamente recebida"

Recife, 7 (Do corrcspoiítlciilc) ¦—O Tempo, publicando o tclegrammaque ó' sr. Lourenço de Sá dirigiu aoSr. Turiano Canipello, diz que nuncaíoi posta em duvida a attiiude «iessedeputado, conhecidas como são assuas crenças políticas, a sua lealdadee a sua coi-recção cm todas as phases(le -sua vida.

Bcllqi>H'òrbaitl'c;'§ (Do nosso cor-rcspomlciifc) — Produziu aqui pes-siina impressão a noticia da não re-eleição do senador Bueno dc Paiva nacommissão de finanças do Senado daRepublica.

O pbvo comníenta -este fado. attri-huiudo-o á opposiçâo do sr. Pinheiro Rua dos Andradas.Machado e dizendo que seria um go

'

verno cheio de .calamidade, caso o ' Desde lionlem está

em ca.;a do deputado Fontes Júnior,leader «Ia Câmara, causou sensação,sendo vivamente coniniciitada cm to-dos os circules polittCOS; 1.

Vários conunclitarios dizem que >.fim da conferência íoi trocar iiléasa respeito «le candidaluras não seniluestranho o nome do sr. Campo:Salles. .,¦;.

Todavia, inlcrpellado a re-pciio, <sr. Rubião Júnior declarou que tencontro delle eom o sr. RodotpJioMiranda é pjiaulnsia, pois ha cercadc d.lis annos que não avista o'!sr.Rodolpho Miranda. -i.. -

Os chefes politicos daqui estãodesorientados, sendo prova disto'| anola, noticiando a reunião da oim-inisráo iPrceloKi no dia 4 do correu-te, quando c ine.xaeto. que houv.i-sse'.:.! reunião.

Eslcm informado de que essa iho.-ta foi provocada pela varia do .'«ir-nal do Comercia, visto a '.miosair antecipada, quando devia appa-recer uo mesmo dia em qtie o Cor-reio Paulistano a publicasse.

A Gasela de hoje, «liz em uma (Io-cal que ha dias uni deputado pauiis-ta no

' Rio, mandou uni telcgrammv

cifrado a nm membro do govç.rn,-daqui a respeito ila situação pólU-çasendo esse despacho retido uhi doisou trcs dcas.

O sr. Campos Salles conversouhontem longamente com um meuíbrpda conimissão directora, a propósitoda siliiação. \.

P.arliu cíd nosso porlo para o norte,

em (lias do mez passado, o p.-iqiiçlcPará'. O que foi essa Viagem, do )!ioa Uelein, conta-nos uni dos seus pas-s ligeiros.

Desde o porto da A'ictoria ali **(!cDelem, o Pará navegou com nma sómachina. Dc quando Cm i-ez, no altopi.ir, parava para que so fizessem rc-paros nos hiachinisinos, que.se aejiawitn*quasi em estado dc- iniprcstabilitlãíle,lendo atú os tubos é caldeiras arreben-tados1

, ,1'iutc Bahia-c Alagoas, o 3" inaelii-nist.i niilágrosaiircnte escapou da mor-tc, ao eslournr um desses tubos.

A viagem Ioda foi de pânico liorri-vel para os passageiros que, coiifiiuitla110 l.loyd Brasileiro' c 11:1 fiseaiizaj;i(i';da Capitania do Porto, sc faziam trrms-porlar nesse paquete.

Hssas rcvchiçücs são ffm.v!ssi:nn'í. A'directoria do l.loyd c á Capitania doPorto ellas não podem passar desper-cibidas, — sem uma urgente, immedia-ta e enérgica providencia.

Aprescnlaraiu-;c hontem ao dr. Ri1vadavia Corrêa, ministro do Inleí.-fir.o Coronel Silva PèsSÔá c o tenenlecoronel Cuíiha Martins, aquelle porter deixado o coinmar.-.lo da BriglidáPolicial eeste por ter assumidomesmo commandò.

DR. ANNIBAL PEREIRA -Vias urinadas. De volta da Europareabriu consultório; Rua Carioca,40 — 3 líoras. • ¦ ,.

'¦¦*r«-je*»c--*'ga* ¦»»ta-,»*-¦ 1 i..—A commissão encarregada da rc-

visão do regimento de custas, com-posla, do dr. Alfredo Russel e srs.lbruhiui Machado e Valverile de Mi;randn', rjfqcurbu liontcm o, niiriistrodo Interior em sua., secretaria. ¦]

Na auseiiiva de s., ex.. os membrosda referida çpmmissãp eir.eiuleraíivse com o seu

' seci-elário, coroiie

Adolpho Motta..¦a* ~T 'T* <T7* Ml' frS n

Oli!! Qiíe bom café é o Aiulalí&i.

fuiiceionaídc,general gaúcho fosse eleito'presidente em sala apropriada,

'¦ na Santa .tfis'a

da Nação; ' dc Misericórdia, o medico de,servi,;,.,A conimissão- executiva do Partido diário; departamento- otie se 'achava

Republicano Mineiro continua a rc- ; fechado ba algum Jcinpo, por nwceber telegrammas dos chefes polili- j vo dc obras.-c,os-e dos directorios (ias câmaras' 11111 •aa-4-H

nicipaes applautlindò a decisão do par-lido no caso das candidaturas á sue-cessão presidencial.

B-ahia, 8 — (Dtt iic.m.1 eorrespor'(Iciilc) — O jõrna/ .-:! Tarde entre-

Curas. maravilhosas dc moléstiaspulmonares, usando-sc o Elixir deMastruço- ¦'¦'

meai».ü1111 vespertino, cm sua edição de hon-tem, tratou de uma invasão ' de

1 cães, havida, pela manhã, na praça.Yistou o governador, dr. J. J. Scabra, 'Quinze de Novembro.'sobre a suecessão presidencial.

S. ex. declarou tcrminántcmenteque era um facto a colligação dosEstados de Pernambuco. <S. Pau!,-,,Rio, Minas, Bahia e, talvez, Ceará,Pará, Alagoas c Sergipe."Que a colligação não concordaabsolutamente com a candidatura dpsenador Pinheiro Machado, mas 'não

indicou' outro candidato."Que a saida do ministro Sallesimplica o apoio do marechal Hermesá candidatura Pinheiro e, ainda mes- |mo que este se mantenha no propo-sito dc ser candidato, a Bahia seConservará-firme cni não apoial-o.

Prevendo, talvez, essa altitude dadOahia. *

qttilzeram que cila ficasseisolada ua questão presidencial, masninguém me engole, concluiu o go-vernádor baliiano."

Bahia, S — (Do ho.çji- correspvtt-d-'n'.c) — O senador OçtavianO Mu-niz, respondendo hoje ao discurso «losenador civil-isla Galrão que se refe-rira a phrase do sr. Scabra sobre otombo 110 gaúcho, fez a apologiadessa phrase; feliz no seu conceito,dizendo que tombo significa des-"respeito

a uma vontade pessoa! quelem infelicitado a Republica c des-acreditado a Bahia, cuja salvaçãodepende de' sua insubinissão á poli-tica pihhcirista.

: São Paulo, 8 — (Do nosso corres-pondente). — A noticia da con.fc-rencia realizada hontem enfre os srs.Rubião Júnior c Rodolpho Miranda.

K o nosso collega, (roçando o rasoindagava'dc onde havia saido tão gran-de .quantidade de cachorros, que, sç-giuiilo informava um catraciro, tinhamsido deixados ali por unia lancha; dctini" das nossas fortalezas.

Os nossos collegas achavam descalii-da tal versão, com o que estamos. d(inteiro accordo.

Houve, ha tempos, o serviço dc suja-nha de cães, organizado pela Prcfeiiura, que, freqüentemente, merecia. censuras da imprensa' pela maneira desliümana por que era feito.

Parece que dahi resultou o rel.fxamento desse serviço, õ agora as nossa;ruas são invadidas "pelos ciícs rádios.que constantemente atacam os transem-.-tes.

Na nossa terra, sempre que uni -ser-viço «; censurado por ser mal feilo, nãose procura, como cm toda a parte, aperfeiço.il-o. Rckixa-se até :'t cxiincçfK?.

lia dias, assistindo a uma sessão dechieiiiátográphb, tivemos oceasião-de vercomo o serviço de detenção de cãe-feito cm uma cidade àÜemi., dec*nome não nos recordamos: elles sãoapanhados como o são nas florestas asborboletas. . .

Além de ser uai eystema cxtrnii.vmente delicado, é muiro mais praticoque o uso do laço.

Porque não o «itloptamos aqui?

DE 8. PAULO

EMQUANTO O SR. CIN*>CINATO RESONA...

OUTROS TRA-BALHAM

A BABEL DAS CANDI-DATURAS

S. Paulo continua espe-rando, mas seus

próceres não dormemS. Paulo, 7 dc mulo de ioi.I (Do

nosso correspondente)—Depou «juco sr. Cincinato Draga escorregou,coiniuctlondo a larr.*ula\ cl lndi>>

crècBò que toiios sab;ni, !ornou a'Ulibcração dc coiiineiuar o deias-tri» cnm a mudcv calculada .'os po-lltlcoi pratlcoi. Doi ires chefes quefiliaram ao correspondente, do "ini-

parcial", nenhum deixou de falarnovamente: o sr. Bcrnardino deCampos, que ficou dciolndo com adivulgação d.imiella entrevista, sen-liu auv.uhn !,i a sua intrãmigenclapatriótica contra a candidatura Pi-nlieiro Machado; o sr. CincinatoBraga, embora calando, diz muitoe.uu a ph-asc de que a ordem «!• rc-lonnr; o sr. Rubião, si-nipre quesc lhe depara opportunidade, rcpcl-lc "inter aniicus o qualificativo dcpinheirisla que lhe dão, não o achan-do digno de si. Todavia, alé á lioraem que os mineiros romperam fran-camente, tudo estava apparclhadoem São Paulo, para a adopção dacandidatura Pinheiro Machado.

ataSi agora que o temporal passouui pelo menos amainou, vamos aosfados mais do dia. Ua trcs diasque os chefes politicos não deixamde tratar da politica, sinão para asrefeições. Durante o dia c até ade-tintada hora da noite cllcs confa-Gúlam, trocam idéas, lembram nlvi*tre c discutem nomes. O sr. Per-liando Prestes, sacrificado para dara cadeira do senado ao pinheirista

• Bento Bicudo, foi chamado de Ila-petininga. A secretaria do Interioré o ponto predilecto das palestras,além das saliuhns do "Correio Pau-listano", do Banco Commercio eIndustria c das ante-salas do pala-cio dos Campos Klyseos. Das an-'tc-s.das, ' sim, é não sc admirem'.Hoje cm di.i. cm São Paulo, queinmenos sabe de politica é o presi-¦dente do Kstado, conselheiro Ro-idrigiíes Alves. S. cx. volta a nãopassar bem. Poucos lhe falam e cs-tes mesmos dc politica dizem quasinada.

: F.úi conferências parciacs 05 che-fes do Parlido Republicano resol-Iverám que São Paulo manteria a.'mesma altitude por emquanto, istoo, não tomaria compromissos pré-jvios. Não obstante, parece assenta-'do, de pedra e cai. que cm hypo-.these alguma o listado apoiaria«Pinheiro Machado ou Dantas Bar-:retn, IC einquanlo os chefes, ednsi-derados niarechacs, assim decidiam,

sr. Álvaro dc Carvalho, com a suaproverbial força suggcstiva, insinua-va tr todos, numa actividader quejámbi-m lhe é proverbial, a candi-datura de um homem que podia rc-soKcr o.problema.: — Quem é ? — pcrgunlnvam-lh--doentes dc unia curiosidade fc-hril. . ¦'. — O nosso Campos Salles •—respondia calmo e porsuasivp o sr.i-Mvar.o dc Carvalho. Falou a to-tios, amimando-sc mesmo a consulrtar os mais notáveis expoentes dihntiga dissidência. Falou ao sr. Al-níiqucrque Lins c este, como semprehiuit'0 esrrupuloso, maxiine agora,que «5*uni :los "papaveis", respon-ilett coiiioladiirair.entc:

— Mtriio bem, muito possivel...I'.. o, sr. Álvaro..dc. .Carvalho, antesjiije :a sua. idéa esfriasse, coniiiiuni-Coit-a a um representante da, im-prensa, fêl-a viver c cor.rer mundot- sem mais delongas tomou o no-rturno de luxo para o Rio. O sr.Álvaro tem dedo para situaçõescoitio a actual. Tcíii; dedo c geito.Mas. pelo menos para São Paulo,na hora cm que fechamos esta car-ta. a questão das candidaturas éUma Babel. O que se sabe dc po-.sitivo c incontestável é a velha can-tilena:

— S. Paulo continua cm especta-tiva. — C.

praga dos mosquitos está se loni3n-do um verdadeiro niartyrio.

Xão ha logar aqui, no Rio, que nãoesteja infestado de slcgonii'jas fasciatas.

Tanto nos afastados bairros como nacidade, elles proliferam assustadoramente.

As reclamações á Saude Publica, parac'xtihguil-os, são sem resultado.

•- lia alguns annos atrás essa reparti-ção movia uma guerra trenicnda aosmosquitos, por. serem cllcs os trahstnís-sorçsojijí febre (imarclla.

• Raro era o-dia cm que vinte ou. trintacasas não sc súbfncttiãni a uma íigoro-sa dcsiufeoção. Para.' isso eram fecha-das completamente, sendo calafclaJas as

portas...t-Jis jançl'as.-:. O pyrctro, queentão 'era

queimado, cxlinguia por com-pio to os stõgojtixas.' Mas os annos passaram e com elles acampanha conira aqueiles inipor.luno.sipséctos. . .

' IIojo cm dia, os funecionarios da Sau-ile Publica, qiic ouir'ora eram emprega-4or.. naquelle mister, limitam-se a visitaras casas c grudar uns papeisinhos nascaixas d'agua. para assignaiar a suapassagem... 1? mais nada, nem mesmoas lavam.

m » «¦ I ¦('Reune-sc hojC','ás 4 'I- horas da

tarde; sob a. presidência do dr. Lati-ro Alüllar, a directoria da SociedadeXációnal dc Agricultura.?— 1 i ***** ¦> iga *******

AKTABCTICA1$000, garrafa, em toda parte

Por portaria de liontcm do minis-tro da Viação, foi promovido a tc-legraplüsia de l" elase da RepartiçãoGeral dos Telcgraplios o de j* JoséRi-ilVerto Bmcio.Guilhon.

Fumos e Cigarros— VeadoSempre os mais acreditados e liygienícos áo Brasil.

íando i q-.tc a chêfatiira dc poli-cia sc resolve a pôr uni termo ao

ridículo a que se expõem contimiamcn-te os encarregados do serviço" no mar?Todos aqueiles rapazes da Policia Ma-riiinia são excellente! creaturas, dili-gentes, bem. intencionados, cumprido-res dos seus devores, convenhamos,masnão podem representar dignamente anossa autoridade, porque, devendo li-dar com estrangeiros, nenhum delles,ao que saltemos, fala outra lingiia quenão seja a do paiz. Dahi, quasi sempre,nu ando ha necessidade de sc entende-rem com commandantes *dü navios oupass.igeirog, uma. serie de diíticuldadeàpara que se {..çam comprehender. Econtam até scenas eugraçadissimas. apropósito...

Ha. porém, um meio prompto de (larremédio no mal. E' nomear o chefe depolicia, ou quem tal possa fazer, um in-t>:rprete para a repartição incumbidada vigilância r.o mar.

Of —

: LLOYD PARAENSECapital integrali-j zado i.-ootoooícoaReservas. 1.395:9605444

'."'SEGUROS DE VIDA . ¦

I J£AIiüIMDS E TKKRRSTRES4' 15--Ri

Ia CONGRESSO PANAMERICANO

DE ODONTOLOGIACom o ministro dai RclaçOcs Ex-

terinres, presidente do Imura dei-to Congroiso, conforsneiou liontcma comniisiüo central ort-auixadora,expondo largamente a s. ex. loduios trabalhos preparatórios c dci>i"|..i.-.iii,l.i feitos ale liojc, c quelor.uii npprnvndns.

Nciia meMiia conferência ficoudeliberada que a abertura solcnnedo Conurcuo teria logar no diau dc i-iiiiibr.i próximo, cm que socommemora a descoberta «I.i Ame-rica.

Tendo o ministro que ausentar»«e para o estrangeiro, fez iclcnto úcomniissllo de que daria plenos po-deres ao dr. Rej,ís de Oliveira, sub-secretário de Estado, para repre-senial-n 114*; conferências futurai,deliberando o que fòr necessário.

_ O ministro ntostroit.se muito ia-tlsfclto com oi trabalhos da com-missão.

LOTERIA FEDERAL, 100:000$- AMANHA

• '*a * *u * —Sobretudo! de caslmira e capas

de borracha inglesas doi melhoresfabricantes da Inglaterra.

Os sobreiudos a 08$ooo, capas a.'4?ooo e *.|$ooo. Uio Triumplial, 73,rua do Ouvidor.

Âo que parece, icmpre ee rciolvcu

o sr. 11, lisari.i Tavora a dar umasatisfação ú opinião rmlücn, justa-mente revoltada com o acto praticadoha dias pelo sr. Au.ntsto Mendes, noexercicio do cargo dc delegado do 5"districto. Assim c que, lionlem, o chefedc policia transferiu para o 50 o dele-...i.!,i do 4*, dr, Cosia Ribeiro.

Seria, realmente, unia affronta inn-mlnavcl aos nossos foros dc povo chi-íinado a perinaiiencia de unia tal auto-ridade cm cargo que nüo soube honrar,antes comprometi eu seriamente.

Agora, porém, que a satisfação dochefe dc policia veiu, einfim, convémregistrar o procedimento enérgico c tm.uieJiato que para o caso teve o com-mando da Brigada,

I.ogo que lei» nos jornaes a noticiado espancamento de presos c tosqtliados eabellos das viclimas do moco dc-legado do 5", vendo nella envolvidoo sargento Aguiar, ordenou o coronelPessoa a abertura de rigoroso inquéritoil respeito, mandando Immcdiatamentcafastar do destacamento aquelle inferiorc prendendo-o, a'.é que ficasse apuradaa sua culpabilidade no facto vergonhoso.

Tudo isso foi feito logo após as sec-nas crucia narradas por esta folha, cm-quanto que a policia civil levou váriosdias a pensar si devia ou não punir orco do bárbaro delicio,

1'mfiin. o sr. Bclisario sempre scmexeu. Repitamos o rifão:' Antes tar-de...

O RIO NÚ"Apparece hoje numa edição chie,

coninieniorativa do seu 15o anui-versario, o muito querido periódicohumorístico "O Rio Nú", iniciandoassim, com uni numero que é deKraca por *oo réis, a annunciada rc-forma.

De faclo, "O Rio Nú" dc hojenada lem de parecido com os mi-meros anteriores; está melhoradocm tudo, póde-sc mesmo dizer que6 outro jornal, e o seu succcsso vaeser completo.

Foi assiRnado, hontem, pelos drs.Lauro Müller, miirstro das RelaçõesInteriores, e Eduardo Acevedo Diaz,enviado extraordinário e ministroplenrpotenciario da Republica Oricn-tal do Uruguày, ó áccòrdo entre oBrasrl c aquella Republica, pelo qualé modificada no Arroio S, Miguel,a fronteira actual, estabelecida pelotratado ile 15 de maio de 1852 c pc-Io accordo dc 22 dc abril de 1S53.

CENTROLoteri.. e PostalRua Nova do Ouvidor 4

lHlül1S.T.0DA A DEZENA

da Loi.tri.i l-'úderal oxt:a idaliôntmfi ii—5—013, íoráirt ven-Uictüs iiostn títiáii-.

HA3ILITAE-V0S'

O dr. Carlos Scidl, direclor geraldc Saude Publica, dirirjiü; homem,o seguinte officio aos phannaccuti-cos daquclle departamento:

. "Da leitura do vosso relatório doanno dc IÇ}U verifica-se a necessi-dade de proceder a uma analyse sys-temática das águas oxvgenadas <iuesão offerccidas á venda nesta capital-,cujo titulo afirmaes ser muito infe-rior ao que apregoam, pelo menosnaquellas que linlnrs analysado an-tes da cnlrega do vosso relatório.Recohíniendoj pois, que se faça nasecção phaiinaccutica desta directorianm estudo analylico completo dasreferidas águas oxvgenadas, para osfins regulaiiicnlares".

¦¦ O *¦ Ia»

RUA OUVIDOR — 153

O inspector da nossa Alfândega 'creou

ha alguns mezes uma nova catego-ria de empregados aduaneiros, si é

que se lhes pôde dar lal qualificativo:ã dos carregadores «lc bagagem dospassageiros que aqui aportam.

O dr. Didimo da Veiga, com essa in-novação, procurava não só acabar coma exploração nos preços exigidos poresse serviço.como tambem evitar osconílictos que se davam diariamentena disputa dos carretos. .

Todos pensavam que, assim, aquelleserviço seria mais ou menos perfeito.

Tal, porém, não acontece.E' raro verse mn carregador offi-

ciai fazer um carreto. A a-ffluencia dosnão ófficiaes continua a ser a mesmade oulr'ora; quer isso dizer que tam-liem continuam a exploração e disputadc carretos, que c feita entre murrosc prJr.vrões os mais itmrioracs, ditos*' cmí.lvas vozes.

Ainda li* dias, assistimos a uma in-timação sul gencris, Do interior do ár-miizcm de tiigiipens, saia um pobre im-migrante com sua mala á cabeça. Aochegar á rua, úm dos taes carregado*res não ófficiaes, vendo-o, disse-lhe,com ar grave dc tuna autoridade, quecl!e não podia conduzir a mala e que,si teimasse cm fazcl-o. chamaria ummarda civil para providenciar. O lio-mem amedrontrou-se com a ultimaçãoe entregou a mala ao outro, que, pelocarreto, cobrou o preço que im-.ito bementendeu.

Essa extorsão é absolutamente çrm-dcmnàvol, tratando-se dc pobres ¦imníi-grames que aqui chegam quasi Semdinheiro.

E' preciso que o .inspector tome sé-rias medidas, afim de cessar scmclkan-te abuso»

OB CONTRABANDOS .

NO RIO GRANDE DOSUL OS

CONTRABANDISTASAGEM A BALA!

A morte de um guardaaduaneiro

Diversas apprehensôesDo delegado fiscal do Tlfcsotiro

Síadonal no listado do Rio Grande doSul, dr, l.uiz Volllo llripido, recebeuhoje o ministro da l-WnJa tclcsram-ma coininiuiioandii ter havido em Qua-rohy um encontro entre «-uardas íi--caos o um numeroso grupo de contra*baridiitai. do que resultou n morto «Ionuarda José üoiiçalvci, que recebeuduas balas ua boca, durante o rcíc-rido tiroieio, sendo lambem ferido nalula o auxiliar «Io commandauto dode.ln.aiueiiio, Briuicl Marlins.

Foram npprclicndldoi .|t fardos domercadorias, 15 cavallos cticllliados omuitas .'irnius. _

Os páos (1'ngim se cxcllam, aguçando

o "ppeilto viciado, com a chegadado Inverno, que está batendo ás portas.

Aluda honlcm, aqui illi-smo, falámos«lc uma ehcycòplcdla de drogas queelles inventaram para melhor paladardas repelidas libações, embora a novi*«Indo não dè prcoccupaçúcs ú policiacarioca.

l'or isso mesmo um velho camaradad.i "boa pinga", muito conhecido nosbotequins do largo do Kotio c niljaccn-cias, entrando lionlem a beber demais,¦cismou I.i para as tantas que deviaprender o sr. Bclisario Tavora.

Apegado á iua idéa tragica.o homem,que ie diz emigrado argentino c scchama José Moira I.opcz, bateu para aCentral d.i Policia.

No caminho, porém, I.opez cncon-trou-sc com um agente, passou-lhe umareverenda desconipostura, disse mal dahumanidade inteira e acabou por nmen-çar de recolucionar a política brasilei-ra.

Pois. antes de ilar um passo paraa desordem social, jvii biltre, conside-re-sc preso cm nome da ordem 1

Preso, cu, rclorqiiiu o argentino,.-"ni o olhar cavo e brilhante de raiva..Sou um polilico cm missão secreta c,desde, já, considere-se delido cm nomeda Republica Argentina.

O agente uão acccilou a intiin.ição epreparou-se para levar o pdo d'agua.

Juntou gente c I.opcz começou a cs-palhar-sc, distribuindo ponta-pés e bo-fetadas.

Subjugado, afinal, foi levado á pre-nc-.iça do i" delegado,auxiliar,, que con-firmou a ordem dc seu subordinado.

Mas, os senhores estão caçoandoou me fazem perder a cabeça, cxcla-mou enfurecido o emigrado. Eu souuni homem de responsabilidades nomeu paiz c tenho os meus passaportespara o livre desempenho da missão deque fui conimetlido. Respeilcni os tra-lados. Preciso saber onde está o chefe.

Qual chefe, qual nada, acudiu oordenauça do delegado, você vae ó parao xadrez curtir a bebedeira...

O dr. Paula Tessòa interveio, então,para mandar levar o homem, mas teveque recuar para receber ordem de pri-são cm nome do governo horte-ameri-cano,

Houve um alarme na policia. O pãod'agua reclamava o seu ministro, amea-çando levar tudo raso no Rio dc Ja-nciro.

Os guardas agarraramVo, afinal, clevaram-n'o, aos trambolhoes, espu-mante c colérico, repetindo pelos cor-redores :

--freso, tudo preso, rm neime do go-verno americano. O. sr, Wilson é queha dc cnsinal-os.

E ahi têm a historia do pio d'agua...internacional, lieróe do dia na Centraldc Policia, hontem.

CITY GOLD —s;i0 o» me-lhores cigar-

ros do mundo ! Are thc best World.—: — » ¦**> » ¦»-.,

Aos delegados de saude desla ca-pit.il, dirigiu, lionlem, o.dr. Cario;Scidl_ a seguinte circular:'.. "Ko intuétn de attender ás justasc reiteradas reclamações das pessoasc collcçtivjdades incomuiodadas eprejudicadas pela fuligem c fumaçaqtie se desprendem das chaminés deestabelecimentos fabris ,c de grandesfogões existentes na parte urbanadesla capital, (leveis .providenciarcom presteza, intimando os responssa-veis respectivos, para que:.:" — lc-vanleni as chaminés á aliura conve-nienle, còrfòrnie preceitúa. o regula-mento da Prefeitura Municipal; 2"— fisca!:;:cm devidamente . o empre-go e arranjo do cónibtistivel empre-gado c ;," — adoplein apparcliios fu-mivoros, de modo a fazer cessar, oupelo menos, diminuir a producção dcfumaça c fuligem inconimodas.

Pela applicaçãb combinada das Iresmedidas acima lembradas, ou dasduas ultimas, nos casos em que aprimeira já tiver sido apnlicada c. nãofòr efíiciehte, f.çomó séic-acontecer,poder-5C-á conscgii-T o fim proposto,que é a iiilerdicção da fuligem e dafumaça negra, espessa c prolonga-da".

"OUVER" — A mais completamachina de escrever. — CASAHERMANNY

Onde eslão cllcs 1 **¦;.•:

A Marinha procura saber não só odestino que tiveram um canhão (mor-teiro) de 87 mjm L S.tnod., 1 da canlió-neira Amapá, c díias metralhadoras'au-toniaticas da canhoneira Jilritá, que nãoforam enconl radas.

Alé canhões ?a» > a» » a»

Uma firma favorecida...O almirante Alexandrino fez um

contrato com Janowitzer, Whaleíí: C, para a conslrticção da ponte doArsenal dc .Marinha á .ilha das- Co-bras. O actual ministro elevou opreço e agora proroga mais uma vezo prazo par a conclusão dessa obra,e releva-lhes a multa cm que incor-reram por terem excedido a datadc ^S de fevereiro 'ultimo cm quedeviam terminar aquella incumben-cia.

Moveis c Tapeçariasa prestações, com entregas inimediatas;no largo da CARIOCA n.. a.

Na hora do expediente da sessãode lionlem da 'Caniara, o sr. CorrêaDefrcitas fez considerações sobre apolicia do sr. Bclisario Tavora, ala.-cando-a pelos seus desmandos c ar-bitrariedades.

Lembrou os exces=os do delegadoAugusto Mendes, mostrando a rieces-sidàde (le serem reprimidos os desati-nos desse mocinho, bem como 1 im-possibilidade dc ser mantido 110 car-go, depois das suas ultimas violcn-cias.

Os srs. João Vespucio e Souza eSilva fizeram, depois, o elogio func-bre, respectivamente, do ex.-deputadodr. José Gonçalves dç Almeida c doalmirante P.alíliazar da Silveira.

¦Annunciada. a ordem do dia, pediua palavra o sr. Pedro Lago que fezum pequeno discurso.

Foi. depois, levantada a.sessão, porsó registrar o livrada porta a pre-sença de 102- dcpufàdos. .- —

MINISTÉRIO DA 1AZICNDA

A FAZENDÂÜACIONAlADQUIRE

POR COMPRA OANTIGO CAMPO DE

DEMONSTRAÇÃONA BAHIA

O ministro da Pnsciuln, allradcndaao que solicitou o seu collc-jn d.i Agii*culiurn, nulorisou o delegado íi-cal«lo riiciouro Nüclbitnl na llnhia amandar lavrar a cicrlptiira de comprao venda do amigo Campo dc Dcuions*traç.ín do Sviidlcato Assttcarciro, qu«n L-ozèiictn Nacional vae nduidrlP pcláquantia do 6o:6ooí, para ;i InilalIaçaOda l-',i;-end,- líxoerlomunlal da iiicolaAgricola daquclle listado, cicrlpluraessa a ser nsiignada pelo rcspevtiv»procurador fi.cal.quo Instittilríi examasobre «i« documentos nprcschlàdbi, 4do nunl deverá ser enviado Irajlad»ao l'!ie-¦¦u-.-.i.

AMANHA — iooioooSooo — Im*portnntfl plano da LOTERIA l'J£.UERAL

O sr. Tolisiro Fnjiia, encarregadodos Negócios do Japão, eslcvc hon-tem no palácio ll.imai.iu-, onde foiagradecer ao dr. Lauro' .Müller, mi*uistro das Relações láxtcrlorcj, ,n liomcimgçns que o governo do Uras!dispensou qo coinmaiidanle c ofiiei»lidado do naylo-escola japones Tasct*Muni, quando o mesmo eslcvc aríco»rado cm nosso porio.

Os senhores conhecem, de perto, 01

lamba ry si. Não? Tuis são os legi»limos iiicccssorci dos botinas.

O laiubary é, em geral, uni moço bo*nito, cheio dc roupas, bem cscnnlioado,perfumado e atrevido. Como o l-pliita,proliferava nos bon.lcs. o lamber]) pro-li fera nos cinemas, li' peor que c«*gtimelo.

iNos dias de programma novo, então,é unia verdadeira praga.

"Não I1.1 pe-queria bonita 'ou syiirparhiea ¦ que- ni"experimente a- audacii doi famosos bi«

pedes. ....Não é raro, cuiquanto. dçsfila n.i léla

um quadro scns.aci.onpl .ou. uma paiza-gciu encantadora, ouvir-se uma vozinliafcniiiiina, indignada, a bradar:

— Vapao, este liioço'aqui' aó ' lada

est-i bolindo comungo.' 1-" tmí desaforo.»ü chefe dc familia quer ImnicdiaU-

mente ajustar- contas • com o atrevido»mas se contém para evitar o escândalo,ou aguarda que a sala se illuiu.ihe,p.iraconhecer ã cara do patife. Quando,porém, Y luz de novo sc faz, ha ícm-

pre unia cadeira vasia ao lado da pe»quena, porque o lambary, vendo que cr»rou o alvo, desapparecc sorrateiramen."tc. 1-V que, 11a maioria dos casos, o Iam-bary escolhe a ponta das filas e tem

pavor ás complicações.Eslcs senhores, porém, oslão acluaS*

mente levando a sua insolcncia a uíatal gráo, que se tornam precisas pro.videncias enérgicas de quem de direito».

Ponhamos, pois, um freio á audáciadesses moços cscauhoados, cheios dlroupas, perfumados c atrevidos.

Os lambarys estão, decididamente, go*zando de unia impunidade indecorosa»

Em ultimo caso, páo para cllcs, ou,como diria o poeta:

"As bengalas dos paes c as unha»da policia."

io «a»Mobiliário com 36 peças, 1 ;Goo$ooó.

C. Guimarães !c C. Uruguayana 91, caia •Aulcr. Telephone 4~6-

¦m «¦ 1 a»Com o presidente, da Republica icy« •

longa conferência,, hontem, pela. j*u*«vilha; o «teputado-bKibeiro Junqneirsvrleader da bancada • mineira na Ca«"mara. ¦ .¦.-¦. f.

«Il-ll-a . ,;*!¦

CnfA l^lftl»*» Chocolate,'¦ boni.ãlL «JIlUUU, ijon3 fill03 e {an,.

lasia «le chocolate,, só de Bhcring Si (iRua Sete de Setembro n. 103.

aiaia *>-*B*» ¦*•No expediente da sessão do Sena*

do foi lida uma petição do sr. Fran-cisco Fernandes Pereira, represen^tante da Amazon Sfeam iNavigaliotiCompany, solüctando rclevação daprescripção para receber a importan-cia dc transportes feitos paru o Mi-nislerio da Guerra.

Em seguida, houve o incidente daqual nos oecupamos noutro logar. .

Na ordem do dia foram eleitas asseguintes comniissõcs:

Legislação c Justiça — GuilhermeCampos, Coelho c Campos, AntônioSouza, João Luiz Alves c CunhaPcdros.i.

ií,irinha c GitóTfa — Pires ferrei-,rn. índio <lo Brasil, 'Felippe Schmidt,Gabriel Salgado c Lauro Scdrê.

Não havendo numero para se pro-seguir em votações, foi levantada -asessão.

Jncontestavcitncnte o' queijo)BORBOLETA, c o melhor de to-dos. Exijam .1 marca.

O sr. Laurençe dc Lalande, minis-tro da. França, foi hontem ao palácio,liamaraly apresentar ao ministro dasRelações Exteriores o sr. Norniaird.representante dos estaleiros do lia*vrc. que se acha nesta capilal.

HABILITAE-VOSAOS 100 CONTOS

a cxlrahir-sc amanhã, no CendrcfLoterico c Postal, rua Nova do Ou-v.i dor n; 4. Bilhetes sem cambio.

, no serviço de tracção clcclric».desta capilal, umas tantas falhas

que merecem reparos para proveito dapublico e da própria companhia. :.-

Queremos nos referir á escassez dê. *

bondes para certas linhas, quando cn»outras trafegam carros demais.

lS'a de Alegria, por exemplo, qucU»,de madrugada, perder o carro dala,7, no pomo das barcas, só terá con-ducção ditas e meia horas mais tarde*islo c, ás a.,-4.

Outro inconveniente é causado -pela-demora obrigatória nos. desvios, onda,as linhas não são duplas, ou melhordizendo, onde ha uma sá linlia para o»carros que vão como para os que Vem.

E' de esperar sejam tomadas' pro-'videncias que acabem com essas irre-' '

gularidades c poupem, 0.. tempo aos pai-

SE QUEREIS ter boas digestões-' .c bõa. disposição para o trabalho»bebei a agua mineral natural ASAMARITANA .

No palácio do Governo esteve hon-tem, pela manhã, o dr. Francisco Sal-les, que dcmoradamenlc conferenefoocom o presidente da Republica.

Nessa conferência, s. ex., depois datralar dc assumptos da pasta que di-rige, reiterou a s. ex, o seu pedidode demissão.

Ao que ouvimo?, o • presidente d*Republica resolveu, finalmente, acqni-'eseer, pelo que mandará lavrar, hoje.o decreto concedendo a exoneração"pedida.

¦O > »» 1 B» ' >

Euceina Wernecfc ;Especifico infallivel' •Cura -rapidamente a . influeiuaV.

grippe, constipa-ão, acompanhaó**ou não «le febre,- •

"

¦

_ ••-"! - '.-'.. ...:¦».

CORRETO DA MAXIM — liMa-fbW,' 0,1o Maio do lOÜV <•

DO UFANAR PARA O TÚMULO

#<r suspeitas de que o "suici-dio", ha seis mezes

occorrído em unja casa da ruaJoaquinj Silva, seja um

assassinato«fl ontrdas civis qne ctrrtram part • referida casa. ao* íBvlrem • estaipido de ou tiro, eicoatraram a

mulher íe-mo-vervem índio

|À»C*v''':' . ií"'. _t_^-ír»__i*Sa.'>» • '"-'"• ! 1 "_*_,*"¦—?~-»._B. -í

|ÍBMB^|fe^_i__|_i__|B_i(A casa'da rua Joaquim Silva n. 11, onde caiu fulminado José

Santiago dn Oliveira. As jánellas que sc yôom na gravurasão as do quarto onde residiu Elvira dc Jesus

f 3Ta merfi, noticiaram os jornaestam lamentável caso, uma scena de

Kligue ijuc 'ove por palco a alcova

uma horizontal, então residente áflia Joa«liiiiu Silva n. IX.

Um rapaz conhecido como possui-Bor dc uni genio folga~_o, bem cm-prepado ro coniniercii\ gozando do«nilltor coiiccF.ò não »ó por parte dc•eus patrões, comi das pessoas quecom cllc mantinham relações, apósturver passado algum tempo ciii cum-V-iihia d.i mulher, suicidara-se, dandoum tiro dc revólver na cabeça.

-«'netos como este são coriinmns, pe-tiòdicanirnie a policia delles se oc-ciipa c o que até agora sc tem apu-rado i ípic esses individuos .cão apai-nònados, são victinras da dedicação at«-sa; mulheres e que cm dado mo-mr-ito, desprezados por qualquer mo-livo, lançam mão do suicidio, comoo unico recurso para eliminação daBtvtizadc n.ue mamem por essas ven-Hrdòrns do amor.

Entretanto, esse suicidio deixouetrttis duvidas, que a policia do 13ok-i.trieto, então dirigida pelo dr. liei-lor Merciò, não conseguiu esclarecert preferiu agir «lc accordo com as dc-¦.lanii;ijc3 da mulher.

Agora, o dr. Kdgard Pahl, aclualIcJcgado do referido districto, eticon-Iramlo falhas 110 inquérito, resolveu•Rir, c pelas informações alé agoratolhidas parece tralar-sc dc uni cri-me, não se sabe si espontâneo 011¦casualmente praticado.

Será mesmo crime?.E' o que a policia c.»"á apurando.Mas para que o leitor possa ficar

bem ao par do assumpto, vamos rc-capitulal-o, pois cllc occorreu ha quasi•eis mezes.

D THEATRO "DA

SCIÍNA SAN'-GUiXUl-ENTA

Conto dizíamos, foi a casa da ruaJoaquim Silva n. tt, canto da ruaMoraes e Vallc. li' uma casa dc con-¦trik-ção antiga, mal dividida, c comotodas as casas dar, imniediações. ha-bítada por mulheres de vida fácil.

Foi nessa casa, mcttida ali naquellaroa de absòlui.o sonego durante o diac «de grande transito durante a noite,H«e sc desenrolou essa scena de quena tempos traiamos c vamos agorarecãpitular.

Km um dos quartos, no que temduas jaiiellas que deitam para a ruaMoraes c Vallc, residia a hetaira El-vira de Jesus da Rocha Vianna, denacionalidade portugueza, c que vciuha tempos para esta capital como co-tinta «l.i companhia Galhardo.

Na época cm <|i;c trabalhava noHicatro, Elvira usava o nome de Ar-¦genliiia dc Oliveira.

]•? unia rapariga sympalhica, dc•lhar expressivo, inlclligcnte, e, comoem geral acontece com as mulheresdc sua condição, «; um tanto bohc-mia...

A vida dc Argentina no thcatro foicurta.

Pouco depois dc haver chegado aoRio, assediada como era por uma por-ção de cortejadores dc caixa dc thea-Iro, Argentina preferiu trocar as glo-rias problemáticas i\o tablado pelavida horrível do alcòticc, aonde foiier alfim sedcnla de"ouro, emboraobtido á custa do tripudio de seu cor-po por adoradores evenluaes.

Ií a Argentina dc Oliveira, corisiadc thealro, passou então a ser a hori-xoulal Elvira de Jesus da .RochaVia-ma c se fui expor na casa ai-ludida da rua Joaquim Silva n. n.-j

Tor fim, como Santiago llie decla-ras»c estar deveras apaixonado, usoudc»ta phrase cm resposta: — deixe-ae de illusões...

Após a pronuncia destas palavras,Santiago correu para uma mesa dacabeceira, cm oima da qual haviaum revólver, c, apanhándo-o, apointou-o á testa c desfechou um tiro.

Oom o cranco varado, caiu a»chão pesadamente; deixando correrda ferida grande quantidade de san-gue.

E eis como foi relatado á policiao tris!c acontecimento.

Embora tivesse a policia duvidassobre a sinceridade das palavras dl»Elvira, comtudo o facto foi dado co-mo um suicidio c a coisa passou

mais sc fez para

ti. (tn, «Ui que n'evc o rondar arua Moraci e \'tillc cm cuja c.i.uin.iie achava seu »*oVlifa a.,",

K, na occailüo em (|iio ie dividiapara. o eull '„n, ouviu uma detona-ção que punira da ema 11. 11 da ruaJoaquim Silva c icir.au partiram paraa refcuida casa,

Na occí«',ío «le «ua entrada ali,irrlu-llio ao encontro uma mulher,que lhe disse 01 palavras: — "Venha

ver, '«'ii guarda, um homem queacaba «le matar*»: na num quarto.'1

li o declaranta entrou, entfio, noquarto c viu caldo junto a uma dasjanella,», eumo si c»!iv.í«e sentado,o busto, pnriin, pendendo para afrente, um indivíduo que agonizava.

O .-eu primeiro cuidado í»'i pro-curar o revAlver» e. nflo o vendo,interrogou lilvlra, que lhe declarouestar dó poiie do ine 1110 c entre-gou-lli'o.

Perguntando a Elvira a r.vüo porque o revólver do Individuo eslava em.ii*u puder, ri'»poiiilcu-!he Kl. ira lia-vil o apanhado no chão.

(.'«uno sc vc, ns declarações dosguardas c',\U, que foram os primeirosa acudir, tãó linporlanlcs, mas só*mente agora foram redimidas a termo.

O Rl.VÚÍ.Vl.llO revólver, que se acha em poder

da policia do 1,1° districto, í «lc pro-priedade dc Hlvira que, conforme de*elarou na delegacia, o havia ha tem-pos tomado a um individuo com qu»mteve uma questão dc alcova.

O dr. Eiigard Pahl mandou cxami-nal-o por peritos c formulou os que-sitos que abai;;») publicamos*.

Foi reconhecido pelos guardas comosendo o mesmo que levaram para adelegacia.

E uma arma denominada Pmvi»bellum Galland, dc percurso central cdc calibre seis.

O MORTOJosé Santiago de Oliveira era um

rapaz muito trabalhador, «lc gêniobrejeiro e gozava entre os seus co-nliccidos da melhor consideração»

O ferimento que recebeu foi aomeio da testa, na altura da cauda in-tema do supcrcillo direito.

A posição cm que íoi encontrado,agora descripta pelo guarda, pareceser a dc quem recebeu o tiro ua lestapor surpreza,

O seu modo dc pensar rclativamcu-te a essas infelizes hclairas ppz imb».os seus amigos na duvida dc que cllcse suicidara.

Na sua vida particular tambcm nãohavia motivos.

Dcantc dessa opinião geral cnlrc osamigos de Oliveira, o dr. Kdgardflalii resolveu proseguir acíivamenteno inquérito, a ver si chega a des-cobrir qual a verdadeira causa damorte do niaílogrado rapaz.

OS QUESITOSO dr. Edgard 1'alil nomeou peritos

para examinarem a arma encontradacn poder dc Elvira c formulou osquesitos em numero dc tres:

i°. Qiial a natureza da arma?2°. Xo estado cm que sc acha, po-

dia ser usada cfficazhichtc?3°. A arma snbnicttida a exame

está ou não carregada? Xo caso aiiir-inativo, quantas cápsulas estão deíla-gradas, e quantas intactas?

A esses quesitos responderam osperitos:

Ao primeiro: — A arma apresen-tada a exame é um revólver «los de-iluminados Para bellum, Galland, ca-libre seis, dc percurso central.

Ao segundo: — Sim.Ao terceiro: — Sim. tendo uma

cápsula deflagrada c as outras in-tactas.

O PALCO DA TRAGÉDIAO quarto onde residia Elvira lem

estado sempre vazio.As raras mulheres que para ali tèni

ido, logo que sabem do caso mu-dain-s

HA D1UGADA .'« .7.1/.

O coronel Silva Pessoa deixouliontcm o commando,

passando-o ao tenente-coronelMiguel Martins

T-elviiiiJi*, limitem, o comi laudo daBrigada i".iiti.l."pivr ter «."..partir piraa Kuropa, cõnicrme j.i í«'« nottciaiioin coronel M dá Silva Veiwa reunia.Ai .1 hora. «Ia larde, na «eu yaimicie,iodos ns cominãndãntes do c-rpi-j -chefes ds reparil-jO-*», aprc-cimnid»»! ic«.cm phras.s eònimnvlda», "¦" wa' *•-*>.lidas c ii.!Ieltnn«lo»llics que. t'".rve». in trnnsmlttissem nns «

l.i

nuaii» of*

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mes

A. TOnnJE EIFFEIm1)7 - Unu «fo OtTvfiíor - 01)

(írnnile vçnUucoin aiituim »ii(<» nuil ilo 90 |. »«»** (-r»-s'oiito .w>.»y__o*jj_»r-;l*(q>* _.

rrct'0-illqnMoH 1I1. iiigimi ,ii'ii;i«". «I.í nccv*»') »l>* *.M.r.\l.\T.\»I.V

Tmini «li* «»i»síi.>ii. fui 1 o ilu m*iU , ,l,|.|iiis ili» Sm li. lll -, fiirni «li* kpilii , .iiTini'. illl »olin i'.isiii.;i, lioiili»! lll* m*ili»

IVMI-OOIIiminioi»1111-.11011

HSfOIIOnusoou

liei.ics e iir;i'.a» ila corporação, eomreíio, o ta/.ia, de modo ucntrlco 11(julntc orlem du dia, baixado pc"'"1-ASSAüÍÍNl

1-K COMMANDO -Nomeado pelo governo para uma com*uiis-tlii na Kuropa, passo, nesta ilnta, ocoimnanJo da llrlgada au mcii.suuitUH;in legal, »r. tenente-coronel Miguel unCunha Martin», conforme determina oaviso n. 0,-o. «le 30 de abril ullinto.

Ao commmitcar á eorporaçlío n meuafuit.iiiieuto t. tnnorario, despeco-ine aetoil.» o« atu» officiaes c praças, o «lc*elarulliis que levo commlgo a coiiyi»«.au formal de que ncnluim deixara, naiiilnha núscnela, de cominiiar a vou-correr activa c iteilleadamcnte para oprogresso da Hrlgada,

Lançando uma 'visia retrospectiva so-bre o .juc já lemos feilo, verifico, comorgulho, que 04 iio».«i)< inci •rtinici c ar-duos esforços lêtn produzido oa rcsiil»lados esperados, laillo nue a brigada ícapresenta agora reflectida, bcimmnia erespeilnda, e, o »iue é inai*, salildàiilen-te enipcnliada em assimilar a Indispen-í.ivcl instrucção profissional, euii»i«lc-rainlo-a como, base du seu progresso eda Mia ctíiclcnciai

Assim, a deixo por alguns mezes, as-sim a espero encontrar, certo como ts-tou de que o meu pro__r.ii.inia adminis»ir.uho será coniinuiitlo vÍKt*rosatiíçnttf"o

mell SltllStillIlO, i|*

i>rini«i «l«* rrnnuti iiii'|n r ilu ríir, n i'iir.n'«,'iir it«* ,Siiliirliiiln-i tlt» iiiiiiun, fui'10 .li* si-1I1» 11 i'i.imi'1 nc iloNottivluilu-i ilo iiiiIiiii, timo de nn i-iii... 11 ro»

meçHi» .11. r.«$«ooIVriui» il«' J.»'|ii«'lai», pri-lo om iIp «••*•»• ..... N.t!j»IIOI,TorniiN il.» |inlrim (>n»iii 1111 ilo «M.r, 11 0111'iei.ar »!«i IIO8000t'ii|i»-i, fori u di« so.n. n «'iunoyi-i'«-«' ...... 7SH>0IMIC'oiii»ili'to HorllniiMiiii ili* u-1'iioTili- Iiiiiii iiraiiio <««U* côr,

1'iili'ns, «'«illo(i»s, roupas bruncuf», nrtitfunilu. tollotto <t" «• vh>«oi»

Visitem ATülUUS ElfíÈL %e^lVítludo dos uru» artlgs*..

NO BOA

onde sc presume agora occorreu oClilllC.

Ora, succcdc que entre os seus min-radores contava Elvira José Santiago Ide Oliveira, empregado da firma C.Fornienri & C. eslaliclecida á rua Ge-oeral tloines Carneiro n, 20, íuttiiobem collòcado, dolado de espirito ale-gre c qne a conhecia desde que cilaíóra a Argentina dc Oliveira, da com-panliia Galhardo.

Esse rapaz ainda continuou a pro-curál-a naquella casa, onde ia cons-.antemente, e are -• di i em que

Xada mais sc fez para esclarecero caso baslanlc my»!erioso.

O INQUÉRITOÀberTò inquérito na delegacia do

13" districto, apenas foram tomadoso; depoimentos dc Antonia 1'rancis-ca dc Abreu, então alúgalaria da casada rua Joaquim Silva n. n, dc üinados Santos, moradora na mesma ca-sa. c do allcmão Walter Balzweit,empregado no Moinho Inglcz.

Os guardas ev.vis dc ronda A ruaJoaquim Silva, não dcpuzcrauí atéentão no inquiri!»1, que estavam comuma pedra cm cima.

1'ouco depois, o dr. TTeiior Mcr-cio, então delegado do i.i' districto,titufo necessidade dc ausentar-separao Estado do Kio Grande do Sul, dconde regressou ha di.i-, o seu sub-sliluto, dr. Augusto Meiidc?, não põ-dc proseguir o inquérito iniciado, cos papeis estiveram dormindo uo car-torio da delegacia.

Agora, o dr. Edgard Pahl. suspei-tando de que sc trate deveras deum assassinato, occasiònal ou propo-sital, resolveu proseguir com maisaciividadc, c então soube que na casacm questão não reside mais pessoaalguma das que ali moravam qtian-do se deu :i tragédia.

Ein seguida a esta, deu-se umverdadeiro exodo das mulheres c deproprietária.

llotnc uma verdadeiraDEBANDADA

Com cffeito, sabe-se que no dia datragédia Antonia Francisca dc Abreua alúgalaria, ouvindo o estampidoc vendo Emil/a dc Jesus, pouco dc-pois correu para ella, c teve a sc-Sivutc pllrr.se: — que foste lazer?Desgraça.tc-ihe!

Elvira, muito pallida, empunhandoo revólver, nada disse. Depois, cor-rcu para a porta da 'rua c entregouo revólver ao guarda civil.

.Mas, como dizíamos, após a tra-gédiã as mulheres debandaram.

Antonia de Abreu passou _ a casa,Dina mudou-se para a avenida -Memde Sá c pouco depois para a ruadas Marrecas n. ;, onde reside, c El-vira de Jesus tomou passagem parao Estado dc Pernambuco, ov.dc scpresume que ainda esteja.

Antonia dc Abreu actüalmente estáem Petropolis.

OS DEPOIMENTOS DOS GUAR-DAS CIVIS

O dr. Edgard Pahl mandou tomaro depoimento «los guardas civis nu-meros -''_>" e (f>), que rondavam a 30dc norembo, o primeiro a rua Joa-quim __i!',a e o segundo a Cousclhei-ro Moraes c Vai'

Ainda agora, conforme sc p»í»lc verrra nossa gravura, lá está cllc com11 m cartão pendurado, signal cabalis-tico nessas casas dc mulheres quetêm comniodos a alugar.

Moveis a prestaçõesMA M0B1L1ADQRA

S. José, 72 S. Jobié, 72

POLÍTICA BAHIANABahia, 7 (Po correspondente) —

Hoje, no Senado, por oceasião da ler-ceira discussão do projecto concedeu-do trinta dias de licença tio gover-nador, para anseniar-se do Estado,sem prcuizo c seus vencimentos, oc-cupoit a tribuna o senador conégoGalrão, que fez um importante dis-curso humorístico sobre a poiitica na-cional c deste Estado. Terminando;fundamentou a seguinte emenda, queenviou á Mesa, com as assigiiatürastambém dos senadores Wcnccsjaú Gui-marães c Carlos Freire: "Em vezdc trinta dias, diga-se trinta c cincomezes",

O Senado eslava cheio «lc assis-tentes, que applãudirain a idea con-tida na emenda dá oppòsição.

10 coni»mandante de uma luzida uiiUade, lãobem o tem comprchciídido e tãu provei»lòsamcntc o tem executado.

A actual situação ila Brigada e liemum resultado dns esforços da coHcctl-vidade e uão de tun só 011 de alguns.Toda a minha nciividade, realmente, te-ria cffeito nirratiio si iu. tivesse fui:talo o concurso dos meus comiiianda-dos, *i estes não tivessem comprcliondi-du que :ts í.iiiiluis exigências e innoi a-

Coes sempre cõlliinàram o progresso dacorporação, que ru estimo iirofiindatncn-le e cujo espirito dc dÍ3cliplina c deraerificio eu reconheço, admiro e lc-nlio proclamado.

Sei mesmo que a minha orientaçãolevou a tropa a abolir praticas que senão coadunam com a sua missão aelii.il;sei ainda o quanto custa a uma còlle-etividade deixar lutbitos arraigadosp;.r.i ndopíar normas nieiios commòdãi. cmais uteis. li 11 ilocilidade iiitelligcttrte com i|ue fui obedecido c pura mima irilhor pro» a dc que os meus intui-tos foram geralmente coiuprelieiididos esecundados.

li' justo, pois. que eu agradeça aoscoiiimandaiites dc corpos <* chefes derepartições; aos demais officiaes., aosofficiaes inferiores o ás praças, o con-curso até aqui prestado ao chefe .Vm-KÕe sinceramente dcvutado á prosperida-de da Brigada.

Xão me atormentará o espirito, noestrangeiro, a idéa de que a Urigailapossa afastar-se da brilhante senda quevem trilhando.

Ao contrario, confio que a encontra-rei 110 mesmo pé dc disciplina e ade-ura-incuto, servindo o publico com solicilu-de, circiinispccefio e carinho, e o go.verno com lealdade, firmeza e dedi-cação.

li 6 com affectuoso fervor que exlior-to os meus comiiiaiidados a quê perse-verem cm apurar os seiis conhecímeh-tos profissionaes c em cumprir escru-pulosa e dignamente os SuiiS devorespara com os poderes públicos c os ha-bitanles desta capital.

Determino, por ultimo, sejam snspcn-sos todos os castigos disciplinarea dcprisão e rebaixamento, impostos poreste conluiando. 1 Assiituado) José daSilva Pessoa, coronel."

A seu turno, n tenente-coronel CunhaMarlins, substituto do coronel Pessoa,externou os sentimentos da officialida-de pelo sen «afastamento, embora tem-porario, e fez baixar a sua ordem dodi.i, concebida nos seguintes termos:

••COMMANDO DA BK1CADA —Como substituto legal do sr. coronelJosc da Silva Pessoa, nomeado parauma coniiiiissão na Europa, e de con-fórmidade cnm o aviso do cxmò; ?r.ministro da Justiça. 11. 6;o, dc 30 dcabril ultimo, assumo, li oj ei interinamen-ic. o commando desta corporação,

Soüdaiio com iodos os actos admt-nistralivos do sr. coronel Silva Pessoa,a cuja competência e operosidade devea Brigada a situação prospera em quese encontra; declaro ..ue nenhuma so-lução de continuidade sòffrcra a in-telligente <: profícua oiiciit.ui,-rio a quetemos obedecido.

Mantenho, porlanto, toilas as ordensactualiiiéntc cm vigor na Hiigada."

Ao retirar-se, cm seguida, foi o eom-nel Pessoa abraçado pelos ofiiei.ies pre-sentes, que o acompanharam alé ao por-lão central do quartel da rua Hvaristoda Veiga.

— . em mi*

CRIME ?

ALTO DAVISTA

E' ENCONTRADOUM HOMEM, NUMA

VALLA, COMFERIMENTOS GRA-

VISSIMOS NACABEÇA

Km nossa edição dc lionlcm, no-ticiám »í que um cabo dc .iuIIcíahavia encontra 1 » .\iid»> cm 111111 vai-ia, 110 Alt.» d.i llüa Vista, mn lio—fi.ni decentemente trajado, grave-mente ferido ra cabeça.

A policia dc 17" districto dcantcd:, declai-açã > iio medico «i;l Assis»tencia, que iIt.-.c Ser ineln lc >•» oestado do ferido, fcl-ò remover ini-inediatámcnt»: para a Santa í-'a.-a dcMisericórdia

Montem, o «'.cioKado do i"*1 distri-Cto, porqnr •» fi.lioo tive-*.' ()liti''o".icllior.n iu scit filado, «ateve naSanta Casa, onde conseguiu inter-rogalro.

T.rata-sc de I-Ttinibcrta líãptistaFerreira, carpinteiro c morador árua Dr. José ITyginp n. 25. o qual,segundo nos declarou a policia, en-trega-se ao vicio da embriague'..

Humberto disse aquelle delegadoque, pretendendo saltar dc um bon-de, caiu na valia cm que foi cn-contrado, não sabendo ò que scpassou depois disso por ter perdidoos sentidos.

Dcantc dessa declaração a poliriaacredita trata-sc dc uma qiiéda ape-nas e que na oceasião Humberto scturbava embriagado.

Mas o conduetor do bonde etnque Humberto viajava não assistiuú sua queda ou, vendo, não qui/.conimunicar o facto á policia, afimdc evitar incomiiiodos !

E' o que cila pretende apurar 110inquérito que abriu.

QUAL E' O MELHOR DEN-TISTA DO MUNDO ? Vós mes-mo, caro leitor; usando Duplozon,a melhor água oxigenada.

UMA NOVA DKI.K<1.\CIA DO

THESÒTJ1Í0 .NA-(IONAh

O niinistro «lu Fn/.cntlnlovc eoiihcc.imento

ilu instnIIwcjxo dn do-Icgncii. ilu .*Vcrc

O dr. l*'rai!c'sco Paliei, ministroda 1'azcnda, recebeu ilo tr. SamuelII .11' rei ra, prefeito do Alto 1'iuÍH, oseituiiite tclegramnia:

"Tenho a honra dc contmnnícnr av. es. a i-.istallai.ào hoje «li Delega-cia lfifi*al do Tiics't!io nesta cidade,entre ju>;a< nuiiifesiac,..cs de rego-»ijn pillili.-.».

Povo acreano agradece an governomais esss iiieílioniniMiiu. l'a.t se nc-jrcísario que v. ex, determine urecii-te suppri.iti' 1: 1 nimirrario á referi-da delegacia, afim dc att.mler pa-gaiueiitos que permanecerão suspen-sos longos ni,'.'i<. Saudações."

O nr rstr.i dá l-*:iz«".ida, cm telc-graniam lionlcm (.-.pedido, agradeceua referida coiiitnunicaçào, cotigrattt-lando-sc i-»»ui o povo acreano pelaalludida installação.

O QUE TAE FORPORTUGAL

O MÁO SERVIÇO DEDUAS ESTRADAS

DE FERROCVfliií,

dente) -7 — CP,) iiíi.c.o correspoit-

- Continuam as reclamaçõesdo cammercio contra o descaso «ia«companhia arrendatária da listradadc Ferro Haturilé. Us trens andamsempre atrazados, não dando \asãoás cargas despachadas nas estaçõesha quatro mezes. Desleixo maiorparece existir na Estrada «Io Sobral,cujo material rodante é illurniitn,com machinas estragadas. O clamoré geral. A Associação Commercialdirigiu unia circular no conunerciòdo inicrior, para unificar r.s recla-inações e representar ao governo.

A Companhia parece estar em apu-ros, pois grande tem sido a lõngani-midade dá população c do governo.

HOTEL-RESTAURANT "RÍO BRANCO"RIO DIO .JANEIRO

nU-V ACHE 20, -PRÓXIMO A' r-l-tAÇA MALTACozinha da t ordem — Interpretos

de varias línguasDiárias def5$ a 12$000

JMacliatio & Cia.

Impojenciaál

ioo:ooo$ooo — Amanhã — Impor-tanlc plano da LOTERIA FEDE-RAL

rias dcsuicidioas du-

deu o lamentável lado, nuncaouvido entre ambos qualquer di.cus-120.

Ao menos, foi islo o que informa-rsui iia oceasião á policia.

No enitántii, as circuiustati*\ne sc revestiu o .uppostode Sanliago desperiam agora«ridas que registramos.PORQUE SE SUICIDOU SAX-

TIAGO?Não sc sabe.EKira a-sim relatou o caso á po-

licia:Que na noile dc 30 de novembro

lõra procurada pelo seu conhecido;¦ tal qual como iti aconteceu lia mui-t_t após haver «-0111 cllc estado du-rnite algum tempo, ouviu-lhe dccli-fcgp.es amorosas, ás quaes responde-tt, vxod epoate, cem «tísít-J.

O guarda _o;, Octaviano Evangc-lista dc Souza, declarou qtte ronda-va a rua Joaquim Silva, quando ou-viu tuna detonação -coca que pareciaser a dc uni tiro de revolver, e quesuppõc que também o seu collcga deronda á rua -Moraes e Vallc lambemouviu, tanto assim que ;c appròxi-moti do declarante.

Como visse tta oceasião ?atr apres-sadaincnte da casa da rua JoaquimSilva ti. it um individuo, prendeu-oe o levou para a delegacia, cm-

('jj].| quanto que seu collcga penetrava na

¦ m » em e *¦*»¦ *

COM A LIGHTPassaríciros c moradores das ban-

das da Praia Formosa reclamam daLight um serviço mais asseado nosseus carros dessa linha.

A reclamação ó justa tanto maisquanto esses bondes são escassos eviajam sempre abarrotados de pes-soas. o que toma a viagem iiicoiu-moda e ate certo ponto perigosa;

E' preciso que a companhia scconvença de que toda a zona donovo cáes do porto é dia.riamcntcfreqüentada por gente dç todos osmatizes que nella tem negócios einteresses.____--_. M.-a*-*>*»-C-***<"*-—-¦»¦"¦ '

Cura radical sem o au-de drogas, lnfo:-

maçücs GRÁTIS, ver-baes eu por etirlas, Dr. M. T. Sandeu,largo da Carioca, 13. i* andar, Rio.

ma* et* e emiCOM A l'IUH:i:.irCRA

üia rua qne está precisando delimpeza e capação

Os inormiores da rna Atinn Tetlçs,no lo^ar denominado Marahguá; ttn«Tascadura, reclamam contra o abando-110 em que ora se acha aquella rua.

Os reclamantes pedem-nos, cliaíueinóspara ali os cuidados das autoridade-iiiiiiiiclpacs do districto, pois a referidavia publica eslá sobremodo carecendodo capnaçf.ò.

Aqui fica. a reclamação rcgístruda,par,., quem de _ direito tomar us provi-fichei as rcrjucridasi

— ».**_- e,*um

ALFÂNDEGA DO RIO GRANDEO novo orçamento para

as oi)ras do con-strucção do edifício

O ministro da l''azcnda resolveuápprovar o projecto organizado pelosempreiteiros João Corrêa (v. Irmãos,

cm modificação ao que estava ser-

vindo de base á construcçao Ao edi-

ficio da Alfândega da cidade do Kio

Grande io Sul, cujas obras foram

novamente orçadas ua importânciade !\.S:ioi$, que ficârii reduzida ii

<ic 797 :ji4?940, tttr.a vez leito o aba-

tiniento dc O "]", .que obteve ò orça-

hitnlò do primitivo projecto; beiii

âs.sim ordenar que sejam convidados

os aliudidos empreiteiros ir contra,

laiites da construcçao daquclle edi-

ficio a assignar, em ádditaincnto ao

seu contrato, termo ]iclo qual desis-

tam dc qualquer direito de reclama-

ção pela paralysaçfio das obras con-

tratadas é se sujeitem ao pagamentopelas niediç«.es feitas e dc accordo

com os preços de unidade <\o orça-

mento pritnlivo, reduzidos dc O "\'.

Desle aclo daquclle titular teve

conliecimènto o delegado fiscal do

Tliesburo Nacional uo Estado do Rio

Grande do Sul.me*

ARTIGOS DR VIAGEM f,,"^»1O SEI-LIM AMERICANO ;j,i

1011-

:S I».

ea samais

TOSO Xarope do Bosque cura qualquer

tosse.Pharriiacia Mallet — Frei Caneca, S--

SCPetit Londrinos

E1 encontrado em todas as cliaruta-rias dc 1* ordem.

Aguai-dento

refcáidá casa.Ao regressar com o commissario.

a quein scientificára do que oceorre-ra. viu caído junto a uma das jancl-Ias que deitam para a rua Moraesc Vallc um individuo, banhado cmsangue,» c j.i agonizante, e que porisso nada pódc explicar.

Junto ao individuo se achava umaespécie dc pasta «lc couro, onde scachavam diversos papeis, c que o seucollcga que primeiro entrou na casaexplicou á autoridade que, quandopenetrou na casa, vciu ao seu encon-tro uma mulher, trazendo uni revól-ver tia mão c etltrcgou-lh'o, dizendohavel-o tirado ao indivíduo que seachava caído r.o seu quarto, e quesc havia suicidado,

£_**,^F

F

Por-tigiicza — An:..yí.id:— Í'raça Tiradentes, 27

i»»--*** » m

USEM O CHAPE'-»

MangueiraCarioca 40 e

NI. Floriano 131

barato vciidc. Itua ilos Oiirlv— o em ***,• —

Creança desaparecidaDesapparcceU hontem, ás io lioras da

manhã, da rua Joaquim .Silva n. io,.c»is;i 13), onde vivi;., como cria dn c;i-sa,a menor «le ij para 14 annos, Pau-Ia, de ci'.r preta.

A desapparçci-da vestia roupa claratlcsboiada, eslava descalça e levava uniatrouxa de roupa.

, FALLECIMENTOS NASANTA CASA DEMISERICÓRDIA

Àiitc-iíontem íoi victiiiia dc tiradesastre na estação da Piedade, con-forme já noticiámos mais detalhada-mente, o sr. Hermes Felippe da Cos-t.«, carpinteiro e residente á ruaTinto Tclles SS.

Intentado na 16* enfermaria daSanta Casa, afim dc receber .» tra-itanienlo preciso, Hermes Kellippcnão resistiu á este. vindo a fallcccrliontcm pela manhã.

Ü seu cadáver foi removido parao Necrotério da Policia, afim de

:dido o exame medico legal.

CUIDEMOS DOS QUEESTÃO LONGE

ReJativatncuíe á tcclnmação quenos fizeram os moradores de SantoAnlonio <la Manga, oshre a falta <leuma agencia do .Correio naquella lo-calidade. recebemos do dr. írànciscollrant, administrador dos Correiosde Minas, a seguinte carta:"llello llori-o.itc, 7 dc inato de191.?.

IIlustre sr. director do Correio daManhã. Saudações. — O f 'orreio daManhã, muna d'.s suas ultimas edi-çiíe?, appcllou para o sr. dircclor ge-ral dos Correios, no sentido de sercreada nina agencia do Correio emSanto Antônio da Manga, deslc Hs-lado.

A local a que mc refiro trouxe otitulo "Cuidemos dos qtie <s'ãolonge."

Examinando a questão verifiqueique a agencia de que sc Irata, foiproposta á Directoria Geral dos Cor-rcios por esta administração, 1.111 õf-ficio dc 14 de fevereiro ultimo, «lc-pendendo a sua crca«.ão do estado daverba por onde deve correr a de«-pesa.

Cem respeitosa estima e mui «lis-itincia consideração, subscrevo-mecomo nt tento admirador — Fran-cisco Biwii,"

NOVOS I.0ATÔ3 DK PRONIMAUIÍVOI.UÇAP RI'.\I,IST.\

Vpllam 0. telegrnmmj. a falar «leIrnhnllioi coniplrninrloii por parle do»renlUlai, Já ha dlai O Mundo c 0Século noltclaram que cm varloi pon»I.»- da Ualli.a lím apparcfldo algumportupicíci conheeldoa peli nua de*illca»...o á eaui,, rcallita, Ulilatn eu*lilo e»Kí jontnci que le preparavauma nova iuvi.ã > pela fronteira. Ilon*lem oi lelegraminai d»> nomo lervlijoe-ipeclal corroboravam aquella» iníor»1na1.1V», diiendo, porím, que o «tover»uo conliecc oi plano» doi coiiíplrado»rr», niiw uão lhes li>;a Jmporttmcla.lí.t.i ultima parle parece

'uma fjniar»

rouadn, dcitrulda pelo» facto».lífícclivamcnte, a» medida» txee-

pcionaci ultiiiunicnte Ipniadá* pelogoverno dcmoiiíirani que e*lc dc aguina col»a »c ar receia, As-im, o .-ru».a«lor Almirante lieis, que é a pri*meira uni.lado da marinha porliigueza,foi ilcslacndo par,i n l\irt»\ onde fun-dcoti; o cniüailpr S. Raphael foi des-artiíliadoi variou corpos do exercitomudaram dc domicilio; para llrngan-ça f«.i tuna companhia da guarda re-piil.Iicaua: e, por ultimo, foi pr«iliíbi»do ao» marinheiro.» que andem pelasruas dc l.isboa depois das oito hora.»da noile.

Ií' evidente que Indo Isto algumac»ii<a quer «li/cr, o que também nãoimporia que «-i_.nlfique uma próximaincursão pela fronteira. Para um actodistei é indispensável gente cm quan»lidado e devidamente armada, e nãoconsta, alé agora pelo menos, que osualí-t.is porluguc-c.» estejam emgrande numero, arregimentados c ar-inailos, nu território liespanliol.

Oalii n pii»!er-si' concluir qtie o po-verno, si »le alguma coisa lem receios,não é, ncce-sarianiciitc, da fronteira.

A seguir damos os

Telegrammas recebidos lionteniCOXSPIRADORRS NA FRON-

TEIRA'.ííIiOil, 8 (Serviço 1'spcãa!) —

Assegura-se que na tlallira sc observauma concentração dc portugiiezcs rea-Ii*!as que se preparam para nova in-eursàó cm Portugal, com o fim dederrubarem a republica, accrcsccnlan-ilb-íc que o governo está conhecedordo plano dos «-.inspiradores, mas quenão lhe liga importância.

MAIS UMA PRISÃOr.ífliflíi, 8 (Serviço Hspecial)' —

l'oi preso um empregado «los cami-iilios dc ferro, que andou distribuindofolheto» scdiciòsos por oceasião do ul-timo distúrbio político.

VArOR "CABO VERDE"Lisboa, 8 (.Serviço F.special) —

O vapor C'(ii'o Verde, que conduz osdesterrados, ii- esperado hoje no portode Angra do 1 Icroisino,XAVKOAÇÃO PARA O BRASH.

Lisboa, 8 (Serviço F.special) —Proseguem acíivamente os trabalhospara a organização do serviço dc na-vegação enlre Portugal e Brasil.

ORDKM AOS MARIXIIMIROSLisboa, 8 (Sádica Especial) —

I-'oi determinado ás praças da atinadaque lhes é prohibido andar pela» ruasda cidade depois das oito horas danoite.

PROTESTO DOS BISPOSLisboa, 8 (Serviço F.special) —

D. Sebastião Leite de Vasconcellos,bispo dc llcja, que está emigrado naItália, dirigiu ao presidente da rcpu-bliea um tclegraninia no qual declaraassociar-se aos protestos do episco-pado portuguez contra a lei da separa-ção e perseguição ao clero.INQUÉRITO CO\'TKA O SR. MA-

CHADO DOS SANTUSI.isbÒa, 8 (.Serviço F.special) —

Poi designado o juiz dr. Costa Gon-çálves para proceder ao inquéritoacerca «Ia aceusação feita pelo depu-lado Manoel Alegre contra o sr. Ma-chado dos Santos, ao qual atlrilmiltplanos dc provocação de uma sediçãomilitar contra o governo provisório.O aceusado, que tambcm é deputado,será ouvido cm primeiro logar.OS PRESOS DO "CABO YKRD1."

Lisboa, 8 --- (Havas) — Telcgra-pli.uii de Angra «lo Hcroismo:"O

paquete "Cabo Verde", a cujo

bordo se encontram os militares ccivis implicados nos últimos sueces-sos dc Lisboa, fundeou aqui sem iu-cidente, ás cinco e mia da tarde.

Os presos que vêm no "Cabo Ver-dc", e que devem desembarcar ama-nhã, são: a officiaes, i; sargentos,2(3 marinheiro», iy civis e 50 praçasde infanleria 5".O "ALMIRANTE RKIS" PARTE

PARA O NORTEParlo, 8 — (Havas) — O cruza-

dor "Almirante Reis", que estavafundeado cm Leixõcs, partiu para onorte do paiz, por ordem do governo.FELICITAÇÕES AO DR. AE-

FONSO COSTAPorto, 8 — (Havas) -- A Cama-

ra Municipal desla cidade lelegráphouao dr. Affonso Costa, presidente doconselho, felicitando, o governo porler abafado o movimento révolucio-nario de 27 dc abril findo, e fòrniu-lando votos pela prosperidade da pa-

UMA HERANÇA COM»PLICADA

Fala-nos o Paschonl,'prejudicado na "_

partilhaF.iltcffii, n 16 «le novembro

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ipiti em S..'t> Joiú do Além l'.ira*hyb.i, Mina», o Italiano Jo.io lV<Irangolo, agricultor e cliefe «lc fuini-Há, Comnunlia*io e*ta «Ir tua 11111.Ilicr Paula 1 i-traii|;uli« t» quatro (i>Ilí.» — 1'aielioal, José, Viccucio «Carmèlla.

t> primeiro do» filhos fira mui!.'leid.

• 1 primeiro do» filhos fira r.niil»'tempo empregado no eontniercllJcsta cami d dniiJc ?atra nara »]

g -ral_K» ^*S_|ii

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o_i_i-Ha-_a ¦_¦¦_¦¦

tinir com o seu pac e ambos trai.a»lharem na agricultura, mister n quise deu o falíecido Joã.i Cctrangolodesde que aqui chegou, vindo daItália.

Morlo Tiião Cetrangolo, foi, coniás formalidades legacs, abert) ¦>testamento, de que nomeara elle in-ventariante a sua mulher. «O acervodos bens deixados constava de10:000*000 depositados na CaixjEconômica, ii:ooo$ooo cm letras coutros títulos ao portador, e umarasa, onde residia a faniilia, avalia-da por uni boticário e um guarda,livros, peritos nomeados pelo juijda comarca respectiva, cm -tioo*?.

Em vida, porém, depositara Joã)Cctrangolo quantia superior a....i:.«oo?ouo ein nome dc seus tiliiosmenores José e Carmèlla.

Mas, posta em execução a p..i'i-lha, ao qtte nos conta o prejudica*do, fizeram unia divisão mais 011menos leonina, cabendo ao quci:.o»»iPaschoal Cctrangolo a quaiuia 'li•2.351 $3í 1 c mais algumas centena!de mil réis, não obstante o acervacompletamente desobrigado, nâ > ha-vir co-licrdeiros além dos membrosda família acima mencionados e cs-tar declarada no testamento a von-taile do falíecido, que a partilha sefizesse cqtiitativamcntc.

Avaliada a casa em uma quantiarelativamente insignificante, qui/c-ram os outros co-licrdeiros, cotn an*niuncia do juiz, indemnizar cotn-'i.íÍy.oo a parte que sobre a »li'.ipropriedade coubera a Paschoal.Recusou-se este, porém, a recebera importância dessa indcninizaçfic»,preferindo 011 a parte da casa quelhe deve caber ou, por sua vez. in-ditnnizar aos outros co-herdeiros.desobrigando a propriedade. N essasentido, dirigiu cllc, por seu pro-prio punho, uma petição .;.» .rui/.que, encontrando-o na agencia «locorreio daquella localidade, verbal-mente a indeferiu...

Não param ahi as infelicidade» doPaschonl. Queimara-se a sua ... ;'dc morada; poudo-o cm siiuaçãoflicta c diíficilmcntc remei'

A sua família, entretanto,vez dc lhe estender as mãoctorás, entrou a executarrianientc o testamento, nodc cònstrátigel-o a acceilar ccimento dc iiidcmnizáção departe sobre a casa, onde até hoj:side a viuva de João Çclrángobr

0 Paschoal vciu ao Rio ,1 vimclhòrá a sorte nessa pàrtiih.herança c.implicada... ,

— . — o —

E E R-li S T OGottas Virtuosasn

SOUZA.Curam: hemorrlioides, males do ute-

ro, o Vários, urinas c as próprias Cys-tites.

A POLICIA PRECISAAGIR

Os contribuintes residentes á tra-vessa dos Coqueiros pedem a acçãoda policia ali para fazer cessar aspraticas immor_.es com que um ma-r-ote de vagabundos os priva dc cs-tarem á janella.

Esses desoecupados ali fazem pen-to, divertindo-se com dizerem mn-tuamente obscenidades e praticaremactos irreverentes para com as fami-

O guania Jysé Francisco da Rosa, I lias cujas residências _Ui estão.

GYMNASIO LUSO-BRASILEI-RO — Aulas diurnas e nocturnas.Curso de preparatorioss. Rua Chi-lc n. 14, 2 "andar.

Atropelamento na Ave-nida Rio Branco

A' I hora da tarde de hontem, naL-Vrcuida Rio Branco, próximo aoClub Naval, um caminhão «lc umacervejaria atropelou um cyclisía, quedistrãidamente por ali passava.

Ferido, o cyclista teve logo os au-xilios populares, e por muito tempoali permaneceu até chegar a policiada zona, que mais tarde vciu ter co-nhecimeno do facto.

m * e» trm

ser proce

Outro fallecimcníó occorreu hon-tem neste estabelecimento, na -ta"enfermaria, o da preta Thcodora deOliveira, victima dc explosão de umfogãreifò a kerozene, cm sua casa,fado occorrído 110 largo Octaviano,de que nos occúpámos.

Da Santa Casa foi o cadáver dainfeliz mulher removido pata o -\'c-croterio da Policia.

—»»¦»¦ ¦

Massa de tomate -^ -Tie.íaOr e a *Ja Companhia

de Conservas Alimentícias.— » ¦» I ¦

Dr. Franldin Guedes —Moi. de senhoras e crcan.js. pulmões,coração e syphilis. Res. Haddock Lobo,53. Teleph. i.»s»> — Villa. Ceei. dal2 il 5. Andréa», ja.

A bordo do rebocadorMaria Angelina-,

chegaram da Colo-nia Correccional

vários marinheiros,que tomaram

parte na ultimarevolta

X-i rebocador "Maria Angelina",checaram liontcm, pela manhã, daColônia Correccional de Dois Riosvários marinheiros envolvidos narevolta da esquadra.

Esses infelizes, que já estiverampor longo tempo no presidio dailha das Cobras, foram transporta-dos para a Casa dc Ccrreccão, afimdc, dentro de mais alguns dias. sc-rem apresentados ao Arsenal dcMarinha. Depois, Berão-elles. no-vãmente removidos para a Colônia.Correccional*

UM JUIZ DE PAZFEROZ

Bahia. 7 — (Do nosso conrspon-dente) — A imprensa clama porprovidencias contra um juiz de pazdo districto do Cipó. chamado Lati-rciitinO Gonzaga de Lemos, o qualestá espancando c surrando getite alia torto c a direito.

EMBARCA PARA AEUROPA

0 CORPO EMBAL-SAMADO .

DE UM NEGOCIANTEO paquete

"Vicioria*' levou liou-tem a seu bordo, para Lisboa, ocorpo enibalsamado do negocianteJoaquim dc Sá Oliveira, que ha seismezes mais 011 menos íôra arre-balado por uma onda, quando to-mava banho na praia de Copacaba-na, perecendo fogado.

CONTRA 0 BANDITISMO DO NORTE *

Ceará, 7 — (Dj nosso correspon-dente) — Continua a accão profícuacontra o banditismo tio «.'raro. Foipreso o celebre "Trcmc-Tcrra", doséquito dc Antônio Silvino. O go-verão da Paráhyba pediu a sua cx-tradição.

.V cadeia do Ipú foram recolhi-dos quinze criminosos cm ipueiros.O governo vae nomear delegados mi-litares para certas comarcas, onde'sc tem procurado amortecer a acçãodas autoridades.

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iv.el.io 1 u-p- ilí-

nfcrc-i' .-tra

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AFFONSO XIII EM PARIS

0 BANQUETE DE GALANO ELYSEU

Um recebedor da Lighté vicitma

de um accidenteO recebedor da Light Amadeu

da Silva, ao tomar um electricóhontem, na rua Larga, caiu, recc-bendo ferimentos graves pelo cor-po.

A Assistência medicou-o e ícl-orecolher á sua residência, á raa Ca-jnerino n. 60.

1'RKSOS RKMOVIDOS PARA OLIMOEIRO

7~.ij-.oa, 8 — (Havas) — Foram rc-movidos para o Limoeiro, (Inversosindivíduos presos por oceasião dosúltimos acontecimento-, c que persis-tem cm affirmar que não tomaramparte 110 movimento, cujo plano lhesera absolutamente desconhecido.

metim» «mu

NA GÁVEA HA UM SAR-GENTO ESPANCADO»

E' dc maior gravidade a decla-rai;ão que nos fez pessoa residenteno Jardim Uotanico, c para cila nãochamamos apenas a attencão da po-licia do 21° districto, sinão lambema do coronel Pessoa, commandantcda Brigada Policial.

Terça-feira passada esteve paradoá porta de uma casa dc pasto darua Marquez dc São Vicente um in-dividlío de nome Torres, que dizemser sargento dc policia, dc serviçona Villa Proletária ü. Ursina daFonseca.

Em dado momento, sem que liou-vesse razão para isso, Torres sacoude um revólver c alvejou um indi-viduo de nome Gregorio que na oc-casião atravessava a rua. O proje--til errou o alvo. mas, o sargentoainda levou o individuo para o in-terior da Villa e ali dcu-Hie algunscachações.

Depois, temendo as consequen-cias do seu acto arbitrário, chamouum seu comparsa, o ofticial de jus-tiça Felix Qiiintanilha c mandou ío-mar conta da porta afim de ver sialguém ali apparccia emquanto elleespancava Gregorio.

Cónsuhimada a violência, Grego-rio foi mandado embora.

Diz-nos o nosso informante queo policiamento ali não só é mal fei-to, pois c commum os soldados em-briagarem-sc como tambcm c por

forç,a dessa circumstancia, deíici-ente.

Para o caso, chamamos a atten-ção das autoridades competentes.

Participam-nos os srs. Brombcrg& C. que, nesta data, entrou para asua casa, com filiaes na .Bahia e BelloHorizonte, como sócio solidário, oengenheiro Ua-w Hacker,

0 SENADOR LAINEZ ÈAPRESENTADO

AO JOVEN SOBERANO

Declarações do presi-dente do Conselho

hespanholParis, S — (Havas)—Na recepção

havida liontcm no Elysctt, após obanquete dc gala. oíferecidopresidente Poincaré ao rei AfXIII. o senador argentino «MI.ainez e sua senhora firam t.prlados ao soberano hcspanliol.qüco.,', mesmos clitrcteve amávelIcslra.

O rei Affonso XIII recebeudemonstrações dc alegria r« rdpublica Argenha, antes dc regressar com o; seus .'companheiros a Buenos Aires. '*

P(i>-ISi s — (Havas) ¦- O ...... -V»Paris publica algumas d:-.'ai".i»;õcs _que, a propósito dos sentimentos"que nutrem o povo c o governo^ lies- .,lianliocs para com a França, fez o;presidente do conselho dc mmislros ,(do rei Affonso XIII.

Segundo essas declara*»"ie-, Ioda a*.',Ilespahlia deseja ardcnlcmcnlg quea política dos dois paizes sc oriental j-jpor uma perfeita entenle. ,,\,

pc o'ouso

a-.iocí.

Pi mm"aL

rmonstraçues «te aicgr.u ,. i"»¦ i- ** '".-'.JU;: que o embaixador especial »la Rc-ifl^i'**iblica Argentina visitará a lÍcspa-T***.™

Conselho MunicipalXo expediente falaram os srs. ^

Leite Ribeiro c Arthur Mcne/.cs,"t,cujos discursos damos resumida-mente cm outra local.

Xa ordem do dia, foram approva- .,dos os seguintes projectos :

X. 05, de 1913, autorizando o pre-feito a organizar o Serviço dc In-specção Medica Escolar e dando Ioutras providencias.

n. 3.1, de 1913, regulando a co-branca da taxa sanitária dos esta-bulos e a da taxa de numeração das.»vaccas cstabuladas. |

n. 28, de 1913, autorizando o pre-'feito a abrir créditos cxtraordina-|rios na importância de réis (.3.000:ooo$ooo, para a conclusão dasobras do recuo das ruas que men-iciona; *

n. 3t, dc 1913, autorizando o prè<feito a mandar contar ao guarda mu«nicipal João Francisco da Silva,somente para os effeilos da sua apo-..sentação ,0 tempo de serviço jrtt»...jpliço que mencionai, - * '¦

*£»?

»-***»l»*a»»»*-J|i M'm«IMl«' im'Si*— -,.--- ' -- -...

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Quem deve ser o futuropresidente

l^epublicsi ?

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coimeió üa TktXNnx|-|-*--»-»»-a--a---a»»a^

a Acç.w pa roucu******>****.

Sexta-feira, o dc Maio de 1013^***********mmm *w ********

' wnqtianlo r.ão se reúne a co».xícncào nacional, qup deve Indicaro nome qtie será levantado comobandeira de combate contra opinheirisma dominante, vimosabrir aqui uma convencia popii-lar, cm que Iodos os cidadãos,sem distineção de classes ou par-tidos, poderão livremente CXpôfaAsiiiar opiniões.

Os votos que nos forem envia-'dos serão apurados com o ma-ximo rigor, e cada um dos volail-t/UapopIerd dar as razões de suacÀ'('.'/.• a. Tanto quanto penniilirc esporo de que dispomos, iremos'publicando as rações dos votos,

j-jgí/t? que nõo excedam de desMas.

i-1» ' ¦

I Mendes, Joaquim r*u'o d. JíoarJ iEduardo l.oprs d<- Miranda,

No drpul,ilo Cttlo. PiíkWO! l'*,in-clwe Soares de Mendença, Antônio Ks*li-lrn de l.iin.i, li-rn-nlo Comes Rilu-I-ro, jc-é ile í*.il'«-< c Plhil, (lei..«bi l.ii-ra, Roni-n Machado, Praiiclico Jo-.'; Pcnlra NellOi l.nt'lulpho Koeh-, •'«••IraCampei, Dernardlno de Manos IVisSo,.'rai.el.ro Octaviaao ...in-el. HnuioLt..*. 1'c.lro Itilnlro ila SII-.1. Valer.*lim P.ulieco Rocha, C, Klhciro J'*m*tc», .lanmiriii Pacheco, Anionlo Colhi-ri--, 1,-íay.ttc l.yctirso Hreia-, Gere»*»'.o lloinr» llracliailo, l.v.irittlr» (nirrr.n, Oivv-lilo l.iinsote, Pedro TeixeiraJúnior, Lauto Ferreira d- Urino, Ma*noel Rodriaues da Coita, Leandro Lo-pes, Pr.im-w.» Ferreira de Maccilo,llueno t-cdiv, Arlhur C. Vieira. ArthurUrânio Fialho, Carlos llailos, MauoelLima, S. Machado, Romualdo Cuerr.i,IVJrn Ribeiro, Benicio Tom-» de vai-conceito», A. Aii.lraiU-, Ouilliernlc Uo-

I telho, Hilaiilslún de Lima e Silva. }i*èMencues Machado, Jinamb Coelho

Dos fimccionariÓS publi- |d* críi." i.eoiíeirSâ'. M^Michado, Tarcos uão serão publicados os no- qulnlo Silva. Pranei-cp I*. Çocltio, A,j , ,..,'....,.. „ .nii.-ii ;i, • mnc Vieira de Andrade, Juvenal Marquei ila>¦¦--.-. desde que o solicitem, mas CmU> .VJrn m,j Ú9 nw\r<a, ,\.oYvolOS deverão vir ac°mpanlta- RuImarUes, Alipio C. Cunha, Sebastiãodos das assignO-turas dos vo-taitles.

lislii. pois, aberta, alé o dia '.=¦tle iiioio, ti convenção popularpara responder a:

Oi-i:m D1.VI* si-tt o PuTüRO rm:-pinr.Nii: ua REPUliMCA?lt *' TVotar no conselheiro R-.iy Ihrbosi.

j>ar.i presidente da Republica, c rcigalaruma divida de gratidão, amor a |i.iltln «•n mais aba manifestação de civil»

Loureiro, Pedro dn Pará, V, KilicirUomiiai, J. Lima. Manoel P. Cerquei-ra, Õclavio Lacerda, linieito Comei.

j Roberto Machado, João Campos. RaulCampos, 1'cJru M. Loureiro, Jo.in deMiranda I<opc«, Atmtici no Andrade.Ouiiitino Quadro*. João d.i Malta Cou-io, Athaniel dc Campo., Lauro dc Al-incida, Diurno Raptisla do Prado, JoáoPaulo, Francisco L. Scott e 1'edroLima.

N.i «Ir. Nilo r«-citiha: Rumcrclniloile Sott-a Pontes, Custodio Josc Alves,llcrnardiiio Aniaraiile, Domingos A,Machado, Fernando de C.i-irn. Fclix de

Voto. — Alfredo lianas, empregado do!Oliveira. Aldeinar Coelho <le Mngalhacicoiiiniercio. Ciará, Fortaleza,

Nola:—Pugnei, no Piauliy. em il<"i.in- propaganda pró-Ilcrraci-Wcnccilio..\l.ii,' len.ío sido cllcs, na pratica, a ne-nação do que pregavam c se esperava;faço minhas as palavras du senador C.ly-ccr.io: -- "Uc joelhos peço perdão áiiiiiih.i 'pátria do grande ma! que lhelu..." *

"Achando o mcitienlo actual opportti-nissimo para levantar-se a caiiilidnlurado senador Ruy Darbosa á presidência«I.I..Republica, apresenta a essa redacçãoa razão do meu voto a esse grande bra-bil.-ir".

Feliz do pai? onde elimina a supre-macia do mérito, lí' imitando a l-ran-ça ile Poincaré e a America do Norti«le Woodrow Wilson, que devemos levar«i cnrul presidencial o nosso genial pa-iricio, a quem a gratidão nus prende«¦orno guia seguro, impcrlerrito c iinie.-que leal sido alé o presente momento.Criituos lambem o llrasil de Ruy liar-l.-.'»a; são trcs os vultos coctancos da«IWiócr.lèia; obedeçamos ao espirito daépoca, e curvemo-nos ao valor real- dácapacidade intangível do grande c in-exccdivcl brasileiro, ,.

A historia saberá, por isso. aqui.atarei|lá.i ().i nossa cultura c civiüza.ão. —l>r. l'io Ventania, CatagUazc3, 5 demaio de íjij." *

. sVotaram mais:No senador Huy Barbosa, os s-s;: Vi-

ctorino Fifrnaildcs. Guilherme Corrêa.fS. José do Rio Freio): Lauréiin Fi-lli*i, Luiz Fernandes da Cosia, .b.sé Al-inVida Corta, Olyntho de Almeida Cos-ta, José Tavares Conde, Antônio Ni>;gucira d.j Almeida Cintra, Frflcláno Jo^éda Costa, llerminio Augusto da Cosia.João Augusto da Costa, Anysio Augiislod*%Cõs.Ui; Adorino Augusto dc Oliveira,'ikecpbil.) lleiiedicto Ottoni. AnionioFrancisco do Ainorim, Joaquim Ilcnri-«jues da Costa, Eduardo Tavares Baeta,Álvaro de Assis Teixeira, PulycarpoHenrique de Araujo. Modcstinq Augusto«le Oliveira; Bcrnardino Sampaio, Victor«lc Moraes Ooilillho, Antônio dc Car-.a-lho Neves. Cornelio Ailgtistó dè Olivcj-ra, loão 1'cdro Quintino, Itcnjaiiiiii t'il-va, i',. O., Antônio da Gosta Araujo.Ãiiysio Moreira Araujo, Manoc'. 1'iuhcij.ro

'Duarte, losé Cernido de Souza; Josc-

Henrique ila Cosia, Paulino Tlthiioicode Si.U7.-t. M.irr.-ino Gonçalves Barbosa,1litaí-Cos-.ii ¦ de Pina, Thcòdotiin Augusto«líarOlivcira, (Sanl'Anna do Mono doCliápéò) : Messias de Moraes Filho.Oeta-viano Vcròl, Joilo- Carlos de Oliveira,«^Conceição do Kio Grande): Pedro 1'aii-

'Ia Pire-, Pedro dc Paula Pires Filho,l.fixj Gonçalves Neiva, Francisco Tbo-iuJÍBPcreira, Moyscs Silva, Antônio As-suinpção Filho. Manoel Pedro PereiraIzidro Vciera de Souza. Atlila SalgadoGomes, Luiz Diogo de Vasconccllos,Joaquim Soares dc Vasconccllos, Joii;l\hm Silva, Gustavo Dias Moreira, JoscvWscoiicclIos, José Alves, Pedro AqujnpiPeilio Soares de Vasconccllos, Nicaiiorde Paula Pires, Joáquiin ltolu-rlo dcOuvira. Xi.-iiliuo lívaiigclisla de Pau-Ia, Antônio Manoel da Moita, José Che-vi-iè Soares, Felisbcrto, Carvalho de Oli-virra lunior, Eiiiygdio Ricardo Pacheco,Augusto dos Santos, Benjaiiiin Lopesda Cruz, Artliur Coiilinho, Fcrftamlo «leVásconcePos, João Pedro Neiva, H-ysioPereira dc Freitas, José Cassiano unCru:', Thomé Rodrigues de Oli,cira, An-luiiio Pires. César Lniüothc, Jo<é Pa-checo Toledo, João Alves Moreira, Fe-dro. Antônio lio Amaral, Manoel Vieiradc':Souza, losé dos Santos Soares. An-iónio líamos de Oliveira, llonorato Feliciano da Sfl-ra, JoSe Auginto (!e OI*-veira, José I.ureceiii.i. Moysés de Souza,- Silva. Rayinundo Nonato Furtado, Sa-ninei Pereira de Queiroz Guellicr, An-tonio Augiislo dc Oliveira Carvalho, IV-dro Pires dc Mendonça. Francisco «lePaula Pires (Piraíiba) ; Mario da lTon-loura, Cincinalo Gomes de Souza .Mello,Antônio I.ones Rodrigues. Amorno C.licr-ra, Claudiuo Pacheco, Rosemiro da Con-cei.-áo A'e«rc, Marcellino itonapart Tci-seira, Arisloplianes D. SiKa, PedroAlves da Fonseca Filho. Bcncdiclo .Con-rado do Nnsciiiiento, José Oias da Veiga,Vitolino Mona Soeiro, Ustatiisláo PintoCardoso, Manoel' Gomes Diniz ile Allm-

Álvaro Caetano Barreto Ju-. ,,'Aiy K.rner de Mendonça Bilhar,Maurício de Mattos, Bernardo Campos,lloracio Antunes dc Moura, José daPiiia Giiiinaiães, Albino Ribeiro, FdUuíoSerra «lc Meirelles; Um oííieial do F.xcr-cito, Mario dc Oliveira Perdigão, Antônio

.1. A. Pereira Barbosa, Jo3c da CoilaBuatry, José Jl.iria ile Oliveira. Antenio da Coila Soares, J. A. Carvalho,João Garcia Bastos, Aldcmar CarciaB.isio«, Raul Garcia Bastos^ AffonsoCorria dc Moraes, «Ir. Julio dç SáCorrêa, Manoel Duarte, .lí,..é Ouilhcr-11.e Maia, G. Mello, Pedro Marinho.Josc Gomes Can ...lio. Alccbíadcn liar-bosn dc Castro, José Gonçalves dc Oil-veira, João Osório de Castro, Dalbinb

iJo-.é dm Santos, Manoel Telles Percl-i ra, Adolpho Pinto da Cosia, Manoelijo^é de Assis, Anionio Gonçalves Mon-

IcirOí .It.sé FeruandcJ da Cosia, Fr.iu-I cisco Saltes Corrêa, João Josc de Car-

valho, Ar.yses AugttStó Peixoto, Auto-llllo Alves Loureiro, Augusto A. Co.->la,i Atinando Cardoso, Raul de Souza Car-I valho, Fauslo Henrique LyJio. PedroAlves «lc Oliveira. Josc Tavares da Ga-nta', Anionio Gonçalves Júnior, Jo.-é dosSantos Pinho, Jo..é Nunes ile Lima. Au-

! r,-o Loureiro de S.i. Agostinho TeixeiraRibeiro, Raphacl Fonseca, Daniel Pas-to» Ticre. Augusto da Silva Coelho.Fduardo Brilo d.i Siiva Leilão e 1'elip-pc Lopes Júnior,

Nu dr. Albuquerque T.-ns: João No-gucira, José Carvalhal, Francisco de Al

Assombrosa acliviiiade do ile-legado do 23' districto

Aoiilmm-fio os IjantlitlosJA nSo p&le pasmar despercebida a

netividiiilo asioniliros? do sr, Arthur1'hrrahlm, delegado do 3.1* districtopolicial,,. Diariamente, o iiòtl.laHorxdh-liil reslMra daquclle diíir'í!«jcópia respeitável de diligenciai hemsn.vcdidas, Assim, gatunoi, pivetes,des-õrdeiroí, vagabundos, malfcliorcidc IímIi o casta lüo, pela dedicãçlo eargúcia daquclle delegado, delidos,i*níli«isi-fai!«'l«, saneathli- o (Ksirictiodc-«e mâo elemento,..

IVIi que ie lè. a piilic',i do »r. He-liiarlo tem o! leus fciloi louváveis,parlicnlanncntc pela actividade dodcleB*do Clicrublm..,

Iloiilem, p.ir exemplo, n referidaautoridade policial, aeopipanliada demu coniiniiiario c de umas lanlaipraça», percorrendo ns mas da c<la-çã-i I)-i«l«ir.i. cffcctuou varias pri-soe- «lc ladrões, desordeiros, etc

(•ra, ahi c»:.'i!i.i 2,i* districto policial f!ca. já

agora, licnto das "operaçõfj" dçs-;»ciasse de homens perigosos c n de-legado polici.il respectivo faz jus aum elogiei official, perfeitamente op-porluno,..

infelizmente, os delido» desses ul-limos dia», graças á netiva perseve-rança do poiicmdor,:.parecem maisc são com certeza, nio obstante asvjírias "profissúcs" que lhes são da-da», polircs diabos quo revelam uoaspecto a vagabundagem, n miséria,a íuiiie, a carência de delibõraçUo,dc vontade para perpclraçáo dcdl-lielo) como aqueiles que lhes.-áo nttribuklos. Uns miseráveis, mal-Irapilhos, que, naturalmente, Ímpio*ram a caridade púbica pelas rua? do

¦2,r' districto, sãj os malfeitores ler*riceis sobre quem a deligente autori-dade exerce a sua nsiüiubrosa acti-vidaJe...

ridiim,.o que precisa attender o sr. Che-

-..

SECCÂO ESTACIO DE SÁ

Filial flít casaCa.cacfs para colícjiacs a comecnr 8S003" " li.in.H3 osontea 1É8&3. da. .. 10S900" " creanças a começar do:. 4S000 7<

E EmiB-t?:a.s outras B^ssi^cas êe calçai© Fsanslis-ta eY|3Í8*anga icaiios isa-eços estão ao" 'aiSipatnioe eu© todos

sfâcio de Sá — 59

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SOGIAES

bliniUTfl'. I.eon,jo,

Malde ;m-

çiucrqt!

Xo dr. llueno llraiullo liulalio.

N'o gcnCral Danlás Barreto: Raul I,.Caldas c Francisco Alberto Filaiieira.

No senador L.iuro Sodrc: RogcrloFra,,-a da Cunha, l'raneisco_ FraiTa. Sc-verino Peixoto, João Pereira Cnldns,tourcíiçò Fscudciro Prior, ScvcrinoI.eiie Mitulcllol Millon de Can alho.Carlos Henrique dc 1'itiho e Silva, Tan-credo 1'inlo dc Miranda. Ricardo An-times, Aramis Murla. Antônio CondeFilho. J.né Saragoça;Santos, João Mar-lins de Castro. Abelardo Fajardo, Victorliasscrrc, Atnarilio C«--ar Luccna. JoséAugusto Marques, A. F. Ramos. KiuilioX. Mello. Cândido S. Cruz. XorberloPaiva. Josi X. Curvc-llo. II; I*. -Mello,Joaquim Maria de Carvalho, Fre-derieo A. Lemos, T. T. de Seniia,João Silveira, Antônio «le Moraes, Ati-ííiislo A. dt* Morae3, Anionio Fi Ara-ulin, João A, Monteiro. Josc dc Oli-Veir.1 Mello. José da Co-e.a Meira. Ju-lio César Cardoso, Luiz Manoel Ko.lri-miei. J. Gouveia Cordeiro, A. P. Ma-ciei, José- Augiislo <le Moura, Quintino.To.siJ do Cóiiipo.--:. Viccillc Kerreirn iVi*icolo, Joaquim Uaiüa.-?, Arthur Porfiríodns Neves, l?loro José dc Medeiros;Caetano Doiuiugiics Comes, TiburliuoAntônio Dantas. Fclix Pereira de l.yra,Domingos d-* Costa Coe.lio, A. 1.Cunha. S. Q. «1,; Moura, Xuno C. deMello, K. Cudiccira, L::n 2o tenente doííxercito*. A. II. Lima, João Gnldítío,Cicero Dantas, Ulysscs Ribeiro, .1. A.Villaca, Manoel Pereira lunior, T. H.de Carvalho,

"M.I R. de Carvalho, A.

I*. de Carvalho, J. Tavares Carreira,\. J. Gonçalves, íViitonio de Siqueir.ajO. P. Montenegro, José Augusto «loRegò-j João llaptista do Rego, 1'. 1.dos Reis, A. Olinda Cordeiro. A. A.Caldas, Uerculano S. Bessonc, SilvcrioA. Rodrigues, Manoel dos Santos, Au-custo Pereira da Costa, José MariaCarneiro, Claudiuo Benicio. G. CorreiaLima, Calduiiio losé da Silva, M, A.P. Duarte. M. Mamede de Almeida,José de Cruz íviu'.o>.J \\. 1. Mirandae Sou?a, Spiridi.W lt. da Silva, JoãoPaes de Oliveira, Alphclim «Ia SilvaCarvalho, Cândido A. F. Silva. WaslcrUo-ie, Kich.ird Wan.es, Issucio Anioniollraga, Carlos Eduardo Miihlcrt' J. I.dn Konscen, André Abreu Portn. ^í.Ahrantes. M. M. Ferreira, Porfirio C.Moreira, Manoel José Aítvedo. M. Ma-

i deseja revelar as suas ap-tidúes c o seu proposiio de traba-Ihar como deve, é a necessidade dcque sc exerça um policiamento

"crio,

eítica/. sem reclusão dc inoffensi-vos, deixando á solta os perigosospara a propriedade c Irauquillidadcpublicas nò idí-tlriclo a seu cargo.

Porque isso «le púr no xadrez unsmiseráveis que mais devem moveracoiumiseração que causar «ceio,phològrapltaudo-os para o noticiáriodo; jornaes, «: liobagcm que fa.: aCcnie sair d.i serio c duvidar da sc-riedade do delegado Cherubim.

l^aEMvTDHCS

Kstevc hontem, no gabinete do mi-nistro da Viação, o sr. Toshiro Vu-jita, encarregado dos ncjiocios doJapão, que f"i agradecer ao dr. Car-bosa Gonçalves o acolhimento c asgentilezas dispensadas aos ófficiaesc aspirantes do navio escola Tasei-Marti' tanto ua Secretaria de Ksta7dó, como cm todas as repartiçõesdependentes de seu Ministério, poroceasião de sua estadia licite porlo.que tiveram o ensejo de visitar.

Datas intimasPai annos hoje a Intcrciiante itu-ni-

n.i Sylvi.i, filhinlia do dr. Sii.imi deMaltos o «le d. Krincliii.la de Ma-.lol'.

Passa hoje o annivcrsario nataliciodo capitão Cliriiplm Maurício da l-on-seca, conceituado oesocianto nciiapraça.Completa hoje mais imi aninver-v,rio natalicio n capilâo J. .1. Franco-de Si. njudanie do A.sjlo dos Inválidosd.i 1'nlria.Conta liiji* mais um annivcrsarionatalicio d. Odllia Fernandes Magaráo,esposa ilu capitão dc corveta \Vcuens.|hio Magnrao, ; •- •

\'é hoje p.i£»ar nai» um annivcr-sano natalicio o dr. Mario AugustoUratldfio dc Auiurini, e-i-juiz substitutoem Deito Horizonte e leute da Escolade Direito de Minas.

D. Adelina Cosia, c«po«a do sy-upaíliieo e apreciado maestro c coijipofi*1'tor Costa Júnior, faz .".niuiã hoje

A galante Qísynca, filha do sr. JoséGuaritio, empresado da portaria da Cu-mura, faz annos hoje.

Commemora hoje o seu ar.niversa-rio natalicio a gctuil senhorita Ida Mar-lins dc Lima, filha do .capitão PaulaMarlins de Lima. funecionario da Ca-mar.i dos Deputados.

Será, dc certo, muito cuniprinu-ita-da hoje, por motivo dc seu annivcr-sario natalicio, d. Emilia P. tia Silva.proprietária da Pensão Avenida.

Hcrmcngarda Mamede, a galantefilhinlia do sr. Kodoljiho Mamede, 2"escripturarió do Tribunal dc C.onlas,faz annos hoje, sindo isso motivo pari,uma romaria á casa da annivcrsariaiite,

Passa hoje o annivcrsario iio nossocx-collcga dc iinprcnsa Josc C.irios daSilva Vcigai agente da Prefeitura cmS. Christovão.

O agente Veiga «• um funecior-aripexemplar c que uiuilo buura o fíjt-jccionalisino municipal.

Como agente, tem-se o Veiga distirí-guido ->e!a sua probidade c intclligch;cia.

t data de hoje completa mais unianno do existência o digno compositorc amador tlicatral sr. Luiz Pereira deSanCAnna, que por este motivo serámuito felicitado por seus innUiiicrosadmiradores.

Faz annos hoje a "gentil ccnlioritaOJyla Gonçalves Nctto, dilecta filhado conceituado conimerciantc coninilli-dador Domingos Gonçalves Ncttòi «tticserá muito felicitada.

Por este mouro, realiza-se hoje, ;*¦noite, na residência dos seus paes, uma

voltva, capitão de mar c guerra PartilagÜ llroablo, major Heitor Coelho Dor*gi-s Josc Francisco-Moreno, dr. Mariolit-riiandei, coronel Antônio Vieira Ko-dri^ues, Santo» Silva, dr. Alves Wul-Ucck, coronel PanialcS'o Telles de Quei-ro.«, almirante llaptista Franco, generalSüv.1 Praiia, dr. Alfredo de OliveiraFlores, James G.iríicld de Souza Lio-Infogo. «eflumlos tcnenle Joaquim Ura-sH Cabral. «Ir. Amancio, do Marai-llaCi Antônio M. dc SantAnna,Uctavio Aguiar Uamoli Mendes l-crrti-ra ída SiKa, Adriano Tliomaz Aguiar,Manjei Abranles, Agostinho Ávila Ra-e.-os,:-i-:ayti'.un-lo Manoel Santos, Jcsede Soti-a 'Pimentcli Pcrciliano C. daSilva, Alccbladcs Garcia, Theodoro Jo--c «Jos Santo», leão Hrilo Filho, ManoelM:.t;.!hri.s, 1'idro M. Pinheiro, JoãoD.ijde Oliveira, Aliaro Rodrigues Pe-nedo, «Ir. Jos.'- Manoel de Araujo, le-ncStc Villcía Júnior, coronel Theodoro«1»'-Valle,' losé Francisco Moreno, An-tSrilo A. Caldeira. Catão .Caniara Pinto,tcnl-htc .Monteiro dc Barros. major Ile:-tori Coelho Uorgcs,- Sebastião P. tiaCofla, capitão A. Silva Souto. Fcrnáu-do',il'','.,!iei.-co Xasciniento, Justiniano F.Corrêa, .João C. de Larros, dr. JoséSi;f.|5llc-o A. Carvalho, «Ir. FranciscoS.'.da Nobrcgá, ilr.A. Fortuna. Leo-nafilo S. Torrentes, capitão Dario «lcLima Freilás; senador Luiz Vianná, Cide Siiine:ra, "Ü Sccillo de Macahc", c"FiJeração Republicana de Maeahé",C-.i's'0-Íii) de Almeida, Julio «le Oliveira.Seiáastião Alves Ribeiro, líuclydcs deCarvalho,' dr. José Cll. de lirito, Au-gtikt.i O, Carvalhacs, Luiz Gonzaga deLtrjilo, coronel Corístantino Cabral, Jo-sé.I.concio Marinho, Luiz Dantas, ca-pilão dc mar c, guerra Gabriel Cruz,deputado João Simpliéiò. Pinto de An-«lra.u-, flr. Pedro-; Affonso Nibielli,di pulado Sinicão Leal, senador Wnlfre-

cedo Custa. J. Almeida ManiusJúnior e José M. Lima.

APURAÇÃORÚV TIARCOSA T .-LACRO SODRIÍ' . . . . r -.-ALriUQUt-RQUL- I.IN'3 . , . -.-CARLOS P1UX0T0 . . .- ••• ¦,NILO PKÇAX1IA . . , . .- •¦¦RODRrGUUS ALVKS . -.- -.- -.DANTAS «ARRETO . , .- -.- -.PLVilIvIRO MACHADO . -.- .SABINO BARROSO . . .- -.- •.LAURO MÜLLER . . . t r .CAMPOS SALLES . . r. r .ASSIS 11RAS1L * -.- -,AN'1'ONIO PRAOO ..,.,• . -.FRANCISCO SALLES ..-.-»r.l'1'A'O RRAX11ÃOWEMCESLAO W\\\'L

C. J.

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CURSO NORMAL;. Encerram-se depois de amanhã

|R.'as matricula.» para a turma supplc-#yiiienlar diurna do curso norma! do'¦%

Instituto 1'olyslotiço Rio Branco,m.---.ii Avenida Kio Eranco 11. po.SJT ia« a ta» a *m

O dr. Lauro Müller. ministro das¦• Relações Exteriores, deu hontem. á

tarde', r.o palácio ltamaraty, atidien-via aos membros do Corpo Diplo-ma tico.

S. cx, f.ii procurado pelos srs.:Kiluardo Accvedd Diáz, ministro doUruguay; William llaggard, nii.iíistrõ

1 da ('.rá-llrctanha; I.aurcnce de I,a-lande, ministro da Franca; barão Ca-

; millo Romano de Avezzana, ministro«Ia Itália; Adiiemar Pelcoigne, minis-tro ila Bélgica; Bcrnardino Machado,ministro de Portugal; Fráiiz Kolossa,ministro da Áustria; c Lucas Ayarra-g-J-ay. ministro da Argentina; Webcr,ciuarrcgado dos Negócios da Alie-iiMlia:' Marinò-Herrera, encarregado«IR Negócios da Colômbia: Toshirol:Mi'.a, •ehcárrcgadb dos Negocio; doJapão: Erik Colbaii, ciícãrrcgadb dos-Neg-ocios «Ia Noruega: . D'.\rtiilacBrill, encarregado dos Negócios dallolianda, c Albçrt Oerls.-li, cncarrc-tiado dos Negócios da Sni.-;a.

Compareceu tambem á audiênciadiplomática o núncio apostólico, mon-penhor Gitíscppé A versa;

héiihum fundamento lem a noticia pu-blicada por 11111 matutino, referente adcsinlclligcticias entre s. s. c o mi-nistro do interior,

ü coronel Pessoa affirma continuara merecei- a absoluta eoniiauga, nãosú do presidente da Republica, comodo dr. Rivadavia Corrêa, e, si assimnão fossej deixaria dc uma vez o commando da Brigada Policial, não ac-ceitando a comihissão que acaba delhe ser confiada pelo governo. »

Não era absolutamente intenção docoronel Silva Pessoa deixar para avéspera de sua partida o acto da en-trega do commar.do da Brigada, c sisó hontem o tez, foi devido a quererprimeiro inaugurar a illuniiuaçáo cie-ctrica iio quartel do Regimento deCavallaria. o que se realizou antc-lion-tem, á noite.

<*-»-&l

fie? e õiscoYcndem-ss, cam

pram-se.trooam-so chapas e vendo-so toda equalquer pci.a perien-cento a grumopliuiio econccrtaiii-su appare-Ilios com a maior per-feição o lirovidado na

rua dos Andradas n. 101, em frenteao largo «Io Capim. Cusa Madeira.a— -¦¦¦¦ — aa».j--j*rj*-S**a. ....- -***l *it*l —

De um. violento encon-tro entre um

aEío-caminhão euma carrocinha"gary" reswl-

tam duas victimasNem as carrocinhas dc mão es-

capam á fúria dos autos.liontcm, á noite, uma das anti-

gas "garys"', a dc 11. 232, ficou com-

pletametúe avariada pelo aulo-ca-minlião n. 331, dirigido pelo

"chauf-

feur Joaquim Barbosa.\ iiiba o auto pela rua Frei Ca-

neca a toda a velocidade, c ao che-gar á frente da casa 11. 208. encon-trou-sc com a carrocinha, quefoi atirada á calçada.

A' porta daquella casa estava omenino Agostinho Asseucio, filhode Josc Àssencio; residente na mes-ma.

Maria Concepcion, moradora uacasa 11. 202, lambem foi colhida pelacarroça c sofreu varias escoriaçõespelo corpo.

Ambos foram medicados na phar-macia Baptista & Lima.estabeleciila110 n. 231), e depois dos curativosapplicados, retiraram-se para assuas residências.

Ü "chaufíeuf" foi preso cm fia-grante c recolhido ao xadrez do 12-districto, após liaver sido autoado.

I'W

CAFÉ' CRUZEIRO —O mais puro e saboroso. Rua Marc-

Floriáno, 14-1. R°. i$4oo.—a.» «r* *> ag"

' Silva Tessoa, commat'

ci».

,0 coronc'.ílánté da Brigada Policial, que hon-tem passou as» funeções de^tc cargono^. tenente-coronel Cunha Martins,pár, ter de embarcar para a EuropanjL|'dia l.| dp correi:?-''r'ii«,

a bordo do' atitorizou-cos a declarar que

y^-->. ÕYstema Americano •»

ÊÊÊÊÊMe o

warlORQliltxisrt

Deposito : Rua 7 Setembro, 79•m *>.<g*-*»m».

O capitão tenente Artliur Lima duRego Meirclies foi elogiado pc!o gc-Io e inteligência com que dcschipe-iihoti a conimissão dc inspecção deartilhcriii

'e munições dos navios da

flotilha dó Amazonas e F.scolas deAprendizes Marinheiros, dos Estadosdo Pará c Alagoas.

Foi tambem elogiado o 2" tenentepliartnacctitico contratado, José dc

Mendonça Filho? peiadc que deu provas' no

Vasconceloscompetênciaexame dos explosivos e peio efíicazo dedicadoofficial nocommissão.

auxilio prestado aquelledeserapeniio da mesma

O ministro da Marinha indeferiuo requerimento cm que o 10 tenentepharni.iceulieo Egas Miiuiz Barretode Aragão, pedindo abono de gratifi-cação dc poslo como em commissãono Corpo de Marinheiros Nacionaes.

Li a', deputado Scrapkico' da Nobre-sat ucpiltado Felizardo Leite, dr. MelloReis. deputado Caetano «le Albuquer-que. dr. Adolpho Corrêa dc Mello, aca-Jqpniico l.inu dos Santos, senadoí' JiiücEuzebio, Francisco. Rosas, general Sa-Iusliario dos Reis, Ary Manoel Lobo,II.- Romágucra, dòpmado MarcolinoBaxrelb, Arlhur Toscano, por si e pelaredacção da "Federação."; Alberto So-dr-.*, Antenor Carvalho, Jost: Vícir.i t!oA:i-aral. A. Ferreira de Almcid:| Car-Valho, Caros «le Souza Brito, tenenteLrn.-uii Cavalcanti de Albuquerque, Ma-noel de Freitas Carvalho, Manoel Al-ves, Alberto Bento rionr.ain. .RodolphoXéry ile Carvalho. Arthur Carlos daSilva. Waldcmar Dias dc Sá. HenriqueMiranda Sá, João de Andrade Noguci-

. ra. Pedro Felippc Flores Filho, Ezc-' .juiel Baptista de Araujo Pinheiro, dr.

recepção qu.: sc.-.i mu;:o e^ier.rrida. j {gi" Eiic*>-di'S dc Miranda, -barão, ds

? ¦Faz aimos hoje o sr. Adelino Ma- ! W0--?'1'''.' Mod-sto -Fonte Ia. coronejnoél de Aliucida, presidente da novel i Sctciiibnno de

Carvalho. Manoel Pinto

sociedade beneficente A Unitlva, '*Tei!s!r'*;*.'1,1,',i5- .AJ"vll° Machado. , Liidgeroconlinuos, correios c serventes. -Ll 'j •*•".'*• -1"3" H0'"!''',;0,5 AureLano dc Oli-

Os seus companheiros, tcstcniúnltán-1 ,v.lt';-' eco. Josc Lelem, D.,-Machado,Frj-derico

Prisão tle tlois contra-banflistas

em NictlicroyO ginrt.1-1 da Alfândega Ilcrotítlcs

Caniiiso apprcliciulcu limitem - .á i liora tiatarde, ;. rua Visconde de Uio Branco, pro-ximo a do Marechal Deõddro, em Xictlic-rnr. quatro volumes contendo cliapéos deChile, ctÁrtc-s de seda, ve-itidiis para sc-h!ioi'.t#, "eeharpcs", blusas, collctes, na-valhas e rúrleá de c.iseniira.

Ogüarda prendeu os condtictores c donosdo contrabando, os árabes Wippc e Mi*gucl Zehí. que foram.- conduzidos á dele-gacia da i*1 zona c a!ii autoados*

O contrabando é avaliado cm cerca de.*; :oop$ooo.

0 sr. Armando D.:as, cunliado dofallccido jornalista Joaquim Vianná.agradeceu hontem ao titular da pastado Interior, ter-se feito representarnas homenagens prestadas á memóriadu extineto.

"¦as -.«*»»»¦

Im preso que pede "ha-beas-corpüs", ein

NictheroyAo Tribunal da Relação do Estado do

Rio, o indivíduo Antônio redro Cabral'preso ra Casa de Detenção» na vizinhacapita!. «*i dispo St çüo da policia de liem lar*dim, impetrou uma urdem de "hábeis*corpus*'. cm seu favor.. .

O presidente do Tribunal mandou que oimpetrante juntasse documentos provandog que ali.-j.vu, e Toltauc.

do o alio .Tpreçb cm que o tem, íar-lhcão significativa munifcstção Uc sym-p.lthia.Faz annos hoje a galante meninaArniiiula Hora. filha do abastado nc-goeiante Manoel Francisco da Hora. i

Passa hoje o annivcrsario natAlidiÒdo dr. Paulino José Soares dc «Souza»lente cl:t Faculdade dc Direito.

Faz annos hoje o sr. Syncsio Al-ves da Costa, ajudante de fiscal da

guarda civil.A' noite, na residência do annivcrsa-

riante, haverá uma soirce dausarife,Faz annos hoje o interessante ime-

nino Joãosinho Lopes, filho da pro fes-sora publica d. Ftelvina I.opcz.

Fez annos honícm a senhorita Ju-dith Azevedo, filha da viuva coronel'Manoel Azevedo.Festejou hontem o seu anniveraa-rio natalicio mme. Zelia de AqtdiioElatter, esposa do nosso companheirode imprensa Daniel Blatter.

Não foram poucas as mellicrcs ma-niféstaçõès no desejo de innumcras fe-Heidades á querida anniycrsarianíe, ,* * *Manifestações

Fez annos honlcm o general Finliei-ro Machado, vice-presidente do Sc-nado.

A residência do chefe do V. R. C.110 morro da Graça, encheu-se dc r.:ni-gos e correligionários do politico r:o-srandense.

l\' 1 hora da tarde, realizou-se o ai-moco, que o senador Pinheiro Machadooffcreceu aos seus amigos, nellc to-mando parte o presidente da Republica,ministros, deputados, senadores, etc.

A' noite, o morro da Graça estavafartamente illuminado, lendo ido levarcumprimentos ao sr. Pinheiro Machado,cnlre outros, as seguintes pessoas:

¦Marechal Hermes da Fonseca, presi-dente da Republica; dr. Rivadavia Cor-rèa, ministro da Justiça; general Vos-pasiáno dc Albuquerque; ministro daGuerra; dr. Lauro Müller, ministro (IoExterior; dr. Sabino Barroso, presi-dente da Câmara dos Deputados: sena-dores Francisco Sá, Antônio Azeredo.Oliveira Yalladáo; deputados CoelhoXctlo. Homero llaptista. Figueiredo Ro-cha, Souza e Silva, Kabuco dc Gouvêa,Torqualo .Moreira. Evarislo dò Amaral,marechal Salusti.ino dos Reis, Ilcraiinio do Espirito Santo, ministro do Su-premo Tribunal Federal; dr. Rodolphode Miranda. Manoel 1'edro Villaboim.Francisco Vallad.ircs, Magalhães Cas-tro, Armênio Jouviu. João Pedro Ilel-fort Vieira, Alfredo Neves, MurilloFontaiiiha, José de Oliveira Machado,Julio Barbosa. Gas tão Teixeira, capitãoConrado Fteury, tenente Reso llarros,2° tenente Euclydcs Fonseca, da casamilitar da presidência; Lopes Azevedo.Bciievehitto Pereira, visconde, Gonçal-ves Pinto. dr. João do Rego llarros,coronel Albino Cosia, Oscar Trapaga,dr. Souto** Castagnino, Oscar de Andra-dc, Solíiere de Albuquerquej AlfredoFirmo da Silva, João Dias, general Se-veriauo do Rego. presidenie do LloydBrasileiroj coronel Meira Lima, dr. Ãi-berto Ribeiro, almirante Gustavo G.-.r-nier. capitão de mar e guerra Ahín.iCorrêa, tlr. Carolino Corrêa, capitãoFclix Amclio. dr. Álvaro de Ifeffé, in-dendente Leite Ribeiro e senhora: J..1. César, corr.nel José Ribeiro Junior.major João Gomes Gouvêa Junior, te-ncnte-coroncl llonorio Figueira, inten-dente Corrêa de Menezes, coronel Ama-ro José Caetano, major Isaias de Assis.Christiano 'Marques, I,uÍ2 da Gama, Ma-noel Cardoso Machado Junior, AlfredoPimentel- Pereira, João Carlos de Albu-querque Gondim. Augusto Porto Alegre.Ernesto Silva, Coryntio Costa, tfibe-rio Barreto, Francisco Camello, Iíurn-berlo Corrêa, Adolpho Tereira da Silva,major Josué Guedes de Melio, ArnaldoRibeiro, pelo Grêmio Quinze de Xoyeni-bro; almirante Kiappe 'Rubim, .capitã.0-tenente Ricardo Dias Vieira, ceroncj _ .... ...( „Isaias Alves da.Silva, Luzin, de Cw-.Vçlup,.conselheiro Nuco de Andrade, se-

Dcssuzt, Ecnedieio Pinheiro.Carlimlo _ Gonçalves Luz,. 1" tcncn.tcMarcos Evangelista da Costa. 2" tenenteAcbacio Gonçalves da Silva, Capitão Tel-les! Pereira.:;" tenente Nery de Carvalho.aiijjiranlc Ucl.-.viauo Soares, Felicio Viei-ra-íKuncs c Adalberto da Rocha Morei-ra,]!"" tenente Ângelo Francisco Notari,coronel dr. Teixeira dc Carvalho, dr.Alfredo de Castro Winz, por si c pelosfaú-.lias Alfáyá Rodrigues c Pdrçhat dcA-=sis, dc S. Paulo. Joaquim Rocha. Uco-clytles de Carvalho c Mnfredo Liberal,presidente, secretário c thesoureiro doC-tiiro Republica Conservador PinheiroMachado, e os membros do conselhoecrtsullivo «lo mesmo centro, srs. tenenteLcssa Baslos, Capitão Am.idii dc Bcau-repaire Rohan, major Arthur Moita.Luiz da Gania, dr. Miguel de OliveiraValle, Ociaviò Barroso, dr. Manoel JoséDuarte,' poriliond Marlins. Octavio Ro-drigiiez, capitão Cândido Marlins c Do-niiligos de Souza llacliado; Henrique deMiranda S.i, general Bento Ribeiro, gc-ner.il Souza Agui.il-, lenenic GregorioPorto, Hcmcterio José dos Santos, dr.Armênio Jouvin, capitão Eslcllila Wer-ner, Henrique Adorne, major Ji P._ deSouza?' e Silva, major Carlos Aguirrc,capitão dc fragata Gil dc Siqueira; «Ir.Martins Costa, capitão Henrique Car-neiro, Octavio ScrzedeFo Machado, co-roncl- Josc Ricardo dc Albuquerque,\V...shiii!4lu»i de Albuquerque, dr. llaptis-lá da. Mona, dr. Ribas Cadaval, majorlntioeencio Pederneiras, dr. Altila de Pi-r.ho, Mudo Teixeira Junior, Muçio Tei-Neira. capitão Jeão Paulo Baptista , dcCarvalho, Álvaro Nascimento, capitãoDodds Guerra, dr. Adlierbal «lc Carva-lho, capitão Lobo Botelho, dr. _ÁlvaroBelfort. deputado Maximi.uio Figueire-do, Alfredo Fernandes Silva, deputadoElpidio de Mesquita, major João Nepo-muceito da Cosia, coronel Bcnjamin Sou-ra Aguiar, major Bernardo dc Oliveira,major Joaquim Mariano de Oliveira, dr.Francisco da Silveira Lobo. dr. Ju'ioda Silveira Lobo, deputado Thoinaz Ca-valcailti, dr. José Manoel de Araujo,Gustavo Barroso, deputado Marco-lino Barreto, capitão Ramiro San-t'is. barão de Tcffé, Julio Pimentel,dr. Lopes da Cruz, Joaquim Freire, deptt-tailo Juvenal Lnmartiuç, capitão .1. J.Eranco «lc Sá. dr. Lara Fortes. EdgardMachado. Julio Manoel Lopes Teixeira,coronel Alfredo de Sampaio Ribeiro, tc-nente Arthur Baptista, dr. A. Cavou*.deputado Agapifo dos Santos, dr. So-phocles Câmara, dr. Eduardo Borges, dr.Belfort Duarte, deputado Augusto Mon-teiro, Manoel Rodolpho Souza, Luiz Mi-randá, Alcides Gomes, almirante BelfortVieira; ministro da Marinha, e seu es-tado-maior: Antônio Dias dc Lima, dr.Alberto Velho dc Souza. tlr. Pereira Ju-ninr. coronel Cruz Sobrinho, 1" tenenteElcuterio Lopes do Couto, capitão-te-nente Braga Mello, coornel Hermes Pin-to, José Pinto de Araujo Corrêa, sena-dor Augusto dc Vasconccllos, deputadoMoreira Guimarães, c o nego Rolim, sena-dor Pedro Borges, senador PrcscilianoValladaivs. senador Araujo Góes. dr.PtJro Toledo, ministro da Agricultura;Ir. Mario Garcia, dr. Optaciano Alvesdo Valle, dr. Carlos Manoel de Arãtt-jo. general Silva Faro. capitão-tcr.entcJoão Mranez, dr. Joaquim Catramby,general Vespasiano de Albuquerque, mi-nistro da Guerra: corouel Abílio Noro-nha e Silva, capitão Poinpiliõ Dias,deputado Jácqucs Ourique, Lconcio Cor-rca. capilão Jupiassara Xavier, deputadoJuüo Pereira Leite, (Ir. Augusto Tava-resde Souza Vaz, dr. Leoucio Mousi-nho. dr. Lcnigruber Krapt, coronel Be-

-nedicto Marcellino de Araujo c senho-ra, deputado Figueiredo Rocha, dr.José Farinha, senador Urbano dos San-:a-, dr. Fausto de Carvalho, coronelCrcsccntino de Carvalho, deputado E.Iu-irdo Saboia, José Adornias de Araujo,Ir. Barbosa Gonçalves, minstro da•ri;i.são; senador Ferreira Chaves, sc--.ador Antônio de Souza, senador Ta-vares de Lyra, senador Arthur-Lemos, deputado Pires Ferreira, dr.Silveira Martins Leão, Julio Barbosa;ninistro do Supremo Tribunal Fdmun-Io M. Barreto, dr. Alcibiades Furtado,eiientc-eoroncl Ribeiro da Costa, ter.en--•-coronel Cordeiro de Faria, tenentezidoro Dias Lopes. dr. Andrcw Del-•ch. a" tenente Alarico Câmara. Alber-

.Velho,- capitão MauoclM. Lobo Bo

na.lor S.'i Freire, almirante Índio dollrasil, capitão Abrelluo dc Abreu, capi-Cio Antônio Godolphim, coroml OscarTrapaga; tenente Affonso Romeu, te-iicnlc Ernesto dc Andrade .Nunes, capi-lão Alfreilo Carneiro, capilão CarolinoChaves, general Tiiu Escobar, generalAlbuquerque Xavier, capilão dc fraga*Ia Lopes da Cruz, condi- Mndcrtn Leal.dr. Paulino; da Silia. dr. ll.istão dedc Azambuja,. coronel Albino Col-ia, Bcnedicto Santos c familia,

* * *Jíajilisados

O coronel .1. A. Amlzaut «lc Mattos cmia consorte <J. It-eatriz Situado de Muityrlevaram lioiilnn 11 pia bajHbmal uin seu ii.ilio, mie recebeu, o nome de Ary.

1'oiUBJ pa-liinlios do iiuvj cltrÍ;íão a 5e*nhorita AiaUU Furtado c u sr. Ap;-o VazSampaio»

* ?

Banquetesi\'o sal.o do i3 andar .Io Tlotc' Parií, 1

rua Untguayaai, realizou-se liontcm á noi-te um banquete offerecldo pelo conhecido cestimado cortinicrciantc Amadeu Macedo,cliefc da cisa Amadeu Macedo & C, ao d:-.Jo3o Carvalhal Kllto dístíncld aílvogado cjornalibta «lc Santc«l c ao nos;o collegaGastfto Bouituct»

A* mesa, lindamente ipreparada, on le ha*.via cm profusão nórci de S. Faitlo c lrii-|iurgo. tomaram logar, alem dc AmadeuMacedo c do> amigos a (nem era presta-da a homenagem, vários conceituados nc

|Coc'antcs c au.tlliarca Je íaiporlanlcs £ir.mas da nossa praça.

Houve brindes £ci:o» per Amadeu M.ieeuo, dr. Carvalhal Filho- Castão UousquetP. I". «lc. Castro, <lr. Ccsar Ue MaaalbSòsferreira dc Azevedo Franciíco Pereira,Antônio Duarte e ChristJano S. dc Mat'.üs<

* *Casamentos

Cafou_=e hontem, na matriz tl-> T.nçrcT.!:-1X*ovo, ás 5 horas da tarde o sr. CiceroIgnacio de Souza Moura, funecionario pu-büco com a scnhoiiía l;sthcr GonçalvesGuimarães»

O aclo civil teve logar na O1 pretoria) ir12 heraj do dia.

•: .•:Enfermos

Aclia-sc enferma d. Anna Ja Silveira dcNicineycr digna viuva do sr. Pedro Con*rado <\c Nícinieyor- amaituense do Minis*teria d»i Agricúiturá c filha t\<3 bravo capi-tão João Conrado de Nieni.y«r, morto liC-jroicàriichte iio combate de Ttíynty.

A distineta senhora, q.ie íe acha ans ci.i-dados do conhecido clinico dr. MúrttnhoNobre, tem sido muito vütáda, quer pc.ln« sciis iparentes, quer por pessoas «le suasrc.at*õe3.

»; ». .«Festast: ALMOÇO 1XTIM0 — Reali-ou.-c. boa-tem, na "Ivotis.ieiic Itio-Uranfcô"; um auno-'ío i|iic os amigos e coiupanliÜras-dò trahã-4ho du sr.-Mituricio Kutowitsch lhe offvrç-

erram, por motivo dc sua partida para aEuropa.

Durante essa festa intir.ia, onde reinou amais franca conlcalidade, muit.is foram a->saudações dir--gidas ao estimai.-, moco, quedesempenha na "Sul America" o cargo dedi^cctbr-gcrcntes.

Iístrveram presentes os sra.: Keí;5!) ^°*cha, Kippcr Tülio, Jacob Nogueira, Man-r!llo Nalnico do Abreu, Joaquim

'Viliaça

RámaJlio Ortigi-o, lvJuardo Si«iuc.ra c An.

rwr, A«>-n*r Fun». d» CacplliOi, T. il*Mor.ir-, Alíl-ila, "'. Ollvülr» , « t-milií.I(.iiiiiiiii.|.i Ntinalu de*Oliveira, rnnu-'

AnlutHo \iih.ii.tlnli.)

,..,;., «tr

1'r.in-lluMU'

M uioil 'llimcn,. i'iireiii'1itiidrlaiu», «Ir. AUaio AIlllis, Idiriil* lí. 1'lliliririi o »inli.,i,i. «Ir1'nlrii 1'inlirirn de l.«-iiin» e dr. M-u.lnt-iu'.il* Ai anjo a «CUllíMO.

?No Troul PamUlar Cl."u«, lioipe«l»Mra-

«O IlUIlItlll, Kl »l», . . ._Joüiio ih- :..e-'». loto C«.»i», ,1 ¦»" D."-iln.-e» 1I.1 Cniia, Arthur Mannirr.. M.Pm.i.i, l'iani-l»eii llayfto. dr. Amiinlo Ooil-lati Vlllt'1.1, Jul" C'o»W o Mlilior-, CnmliaViiliil, liasenla A. lima, ,1. Hnrim, I'Uio (.'...iihéa, S.b,-(„',., O, t*-l*>B. Hv

1.1 Uai 11.t.i . Joio I.. (1'AviU,* *

Pi-iti» «m.inlil pa,'a 11 r.ali'",-nn vapor ai-ii-iiian Crefeld, o a liojail" naipuili l,.l>-,|j «ir. Jd». Clgriiélro «lo Miranda,*

* * *FallòoimontosSrptilton-io hontem, Vi» o ili. b-ra» ila

ina.nl>.., im carneiro 11. 8.1. .In cetnlterio ileS. i''i uiei»t<» X&\ÍtfTi ft-aCXinat <ira, d. liailei Siv.m Iul ili- llil-ar, iliii-cioia «Io M<i-terna to Sai.... Cecília- ídha do eonivititidoclinico ili, lloilrlgo «.oi dt pifar o iolirl«nlia.ilo velho i.......:..'i.i .¦'.;..iu i L.lur l-ui.1I0 Ilu ar,

Mito auto, 0,11c fui precedido .!«• milia «lc«arpo prüWiitCi rivada peio itv. J»adu* i(i>rarillna Sú-c, na parochb do S, l'hrl«io-iio, fui bamame cuiiiorriilu. pc'o» acua

.1111111110», pnreutci %i pckMian de ami/aur.Sobre o calxlb foram collocadai tiinuraerai.- ;...i. e palmai «le ílorci .laiura:,.

rplltceu lionlem, íi 1 linr.i ,da tanl*, aexina. ura. d. Virgínia Medeiros, do Nasci*incuto e Silva, MpoH du cururrel Na^e!*líictilo v Siiva c nue do dr. Atírnlo doNaícimento o Silva, Caríoi du Nafcctmcntn»chefe da casa Itcetliovcu. c tiabiitl üoKaiclmcato*

11 iiiunu da rcincltavcl lehliora reall.ia>f liojc, ii> 4 t{j liora* d»t tarde,ia tudo o lereiro da rua KinehueU) B-I5ipaia u ccuiilcrio ile S. 1'ranciicu Xavier.

RealUa-íC |ioJe# no cemitério de 5. JoílottapliMa, o ciilerro dc ti. Ccljn.i (íaitia(iaíllard- casula, dc j*^ Bitnoi dc edade, f.il-Icelda ú íua Coudc tdc Irajá u. 107, deonde KaÍXà\ u Icrctro i*> 9 huiaa da uiaul.à.

Foi sepultado hontem r.o cemitério deS. Juãu llaptlil-, o »r, llartholotiKU .lo.vntiim dc S.i Couto. cusa>!'-, dc :>j anno*(fc cd.ide, cujo icie.ru :-.t «. da iua S. i.'c*dio 11. 30.\ *

Fallcccu liontcm «cita capital- o na"!.^Vfrloto Stouklcr. chefe da Égtcja Evansti*Hca Unuileirai

Kra um virtuoso homem dc religião. !..vvendo hticccdido nessa egreja ai» ntudosoVieira Ferreira, cuja austeridade de covtU"mes elle Bcnttíu( ik>ndo sempre a nua pala»via respeitável a serviço da ic pjrotcstante.O leu enterro rtali;a-.c liojc, as >t ho:a»na manhã. *

O commUsarto Alexandre Miranda da tfi°.il'»trjclo policial, panou lioiltcptj.pclo (llua.t*.»r de perder iua filhinlia Hoftencia.

O enterro da Inhocente crcaíuriníta s?r.\feitd hoje ns •; horas, ao eemicrio de S.1'ranciico Xavier, sain.lj o leretro ila ruaÜaráo dc Ign&tcmy u". ny.

* * *Vida acadêmica

"*?ÁCDI.liAl)E Dl-: IilltMlTO." ti:i.Xl'£lli\ DK FltlilIASr — R-ittUado «losexames do irt. anno realizados1 hòhtera:

llamilear O. (lc Siqueira Am-zoiu-., JVt.iicçãu nas duas cadeiras; illbhríquc Au*ü'..-.lu Wfindcrlcy, Joãu C. Corrêa Meyer,Vi:„-'llo M. UoJrlgucs Alvc. c Vianelsro .1.tlbinei «ia SUva. plcnamcnlc nas :«toa» ca-[leiros; 1'Vrnandcs Gonçalves da Silva, Ar*ira-"!., lii.as M»ia. Anitm* i***aa»a « Ar-hlinifi> ÍVbes de MeirMe". sifhi>!63Hr*!**í <tias du.u cadeiras.

selmo de Alaicida,U sr. Maurício CRutow-ílsch

eoir«iti*ovÍ-.lò, a linda festa quo osos c collega* lhe offcrcceram.

agradeceu,seus aaii*

Missas* * *

Km fiiiffrágio da atma di saudosa senho*rila Sylvia <lc liarro.» Marli.i.i Costa, £ llia,1c d. llui-tciicia <le llan-us Martiua Cosiae do sr. José Clemente da Costa, foi hon-tem, ás S i|a horas, celebrada uma missa,no ãltar-iíiór da niatiiz de S. João Uaptistada r.agôa,

Os seus iiiconsõlavcis paos í* ri" Irmãs d;itlcsdltosa senhorita fizeram rezar a missa«•isto ter sido liontcm o sexto mez du seupassamento

O carneiro pc-petiio n. -j-7, do cerni-terio dc S. João lUplista da t.agôa omleestá sepultada a iiidiiosa scnliorita,-' ,-iclia-va.se hontem todo ornamentado de flores,ali -depositadas pelos seíts üicousolaveis pro-genitores; irmãs c dcaiaij péssoaà de suasrelacüts, * * *Viajantes

Amieis de gráoT.ranJe e variado sortiménto, a pre-

ços módicos, na Joallieria Moscs S: C.Praça Tiradentes 11. 46, antigo 3'.

< aa

TERRA & MARGUERRA

Teve pcrmllllo pu» tlr ¦ Ml* fipiii4n "eiKii.l M31101J i.np.-i Cirilflro ll' l'onloura, liiípiiior «li j* iralJp, rui Ctiiianiüuru,

Cem ileíilno a l'u* 1I.1 rpuiin', fia-lun-.-ii un ilu I* ilu 1011-11I1) u «.ipiiad(Mloni.i ili- Allui.iuei(|'ii' t*i«,i, comuna-iliiplc «Ia i.» i'uiiipjnbi,i iiolaila.

Foi ii.nir.ido rarlrlra do¦ d*j>.*'llu iliiilit.-ii.il lauiliilo «Io Kv-rclld 1, ií, JvllCaiIvi Nipoiuiiicnu ili Silvi.

O ,* len-uto l.niir.i «t*» Oliveira Pt»iiieiiiil. Iul iuitiicij.lt> mii.lti.tr liiifiini) dieuimiibUu liicunihlda du Ic.aiitiiiuutui «liijila iicral ila llipiitilici,

lúciiii -.1.111 iliiMiu a balua dn ,1" n-r)i*n>i-i dn ia" pc'olln do «niji-iiliaiia liiniiii.líloy lii-iilo.l-'ui ii.in»Icrli|ii da ij» cumpanlila lia*lvi;t (iarn o d'1 reitim^ntu de HHaülcn.i, o1" Hiniitc CaiI-a duna üo Oliv.lr.•Mello.

lltune »o Irole. a coiiiialí.-àa ds pij.moi>-.,»« nn HlinT.-iiii.

1'eveii adior.w hoje, a« *,j!i dtta.-Je, formado cm frenio 39 l'4'..io iUCanele ui-.i baiall.Jo do casaJori^ cm i<unlfoiiiir, nlini de pr-ilar a» honra- rcibl-,ie* ao dr, M,,),éj Aicarruii-, ctivi.íJò c»Iraordliurlo c inlnUlro pluii.-jt.ni-iario diRepublica da lloüiia, junio au c verno .1»Iba-il, devendo a banda dc mii.ea c*i«ilta-, t ebegada c á saida do uiciuig muii«l:«-o hymno buliviarto

A britada mMa provldcnciari pan -it,o piquete «lc lanc;iruji nu nti.nio uiilíor.me, ,c acho i« j:hura» cm fr.-i!.- an Hut«Metrópole, á rua das lamaiclraj, aii.n .bcir-har a carr-aaip-in ipio tem dc cauíniaoi| t'\e ntenic diplomalico, conforme ai o»dou c.vpcdidaj j>.Jo quaitc! u-nciul da fin^pceçno,

» Cojtecdcnie ipiln-c dlai dr dtipfit*»uu servieu no 3" tuirucillo iisj-ladu I ü*Luix . l.mysaio do AluU(|ucri|uc.Foram iiifpcccfonadoi de vaude ni tr*suinics officiaci: 1" tencnlc d.« 11» u-kí.raeulo do cavollaiia Aiccndhio .lusé Jo-i;c,c a' tenente do io" rcclmeiilo de cnvtilla-rm Franciíco llor^c» F.niu dc Oliveira,iiilgailoi promplo»! -" Iciicntc AlccbladciK-.iiij;tI Roberto, do o" rcBiinrniu do cavai-lan.i, jiilirado prctis.ir do seis r.tcre» par»o leu ti.itaini-iiio: ;" icnenlc vclcrinarioAgoTiuo Ayres Coelho, jatado prccliarde 60 luai. ¦

Seiáo iu-.iipcclnnailo-i de faude o a*tenente da anua ilu cavallaria Artliur los"lrcrnand«-«, que sc apresentou pur liaverconcluído um anno de a^rcgaç&o a reune-ctlvn anua, e o capltfto medico dr. l.in-dolpho Cosia, (jue dc npreientou por cou*clusão da licença,O inspector da o" rcRJSo militar. I.*iprovlileneiou 110 scntlilo dc fer mand-danpre-enwr nn Dcpartninento da Guerra otoldado Matlilni da Conta Leite, pertea*cente a um dos corpo* daquella reniôu., * l'çlu conselliu «uperlor de noiiilc, scrliiiipccciònado o capitílo du 4~,f bstalliHo doea'-..dures Anionio Moreira de Sôiua )»•ninr. (pie r-c nprrienlou per ier vindo doManaoa doente de licríhcri.

Foi mandado inspecclonar dc saude,Geraldo Üarboia I-íma, que hoje bc apre-o i*» tenente do s'.' regimento de iuíanlvriaIcntou por haver concluído a licença cmcujo gozo se achava para seu tratamentode taude.;

Sc:.iç? para hoje:KnpcrVir do dia c.ip-.áo Kn.-im-,-.c.nda.i Sa'

Lima c Silva, do 1" Ucg. de luf.A brigada 'estratégica d.i o.i officjaei pv

ra ro.ida, dia ao quart-d cencral da o1 ins-nec;âo, a-t guardas <lo Muiistrrio Ja Cuc.r.ns «• HXEStel ecsatals, ratsaiThra ¦ uanipde cifraordinano.

Auxiliar Uo vtíielal dc dia, n::r.'t-.i£-n-<Pcx-0-,

A b i;~',i mixta dá a cua-.da «lo PaVcio d«) Cattete.

Uniforme: srt.

inforraaram-tios no gribincte do rui-nistro dò Interior não haver a menorprotelação 110 de»pae-lio de folhas depagpnicnto relaiivas ao mez findo.

Apezar dos dois dias feriados ver:-fjcadòs l«\eo ao iriiciár-'Sd o correntemez, nenhum expediente relativo apessoal c material aguarda despadiodo - respectivo titular.,

AS CONFERÊNCIAS SCIENTI-FICAS

Tclo trein mineiro cbesaram hontem ossrs.: Álvaro Câmara, José de Soüaa Mello,1'Iyiuu _Ferreira Campos, Jusiiuj liroteroe Alahba de Moraes;*1'clo Irem paulista chegaram liontcm. ossrs.i Manoel de Maltos l.im.i, (letuli,, dcCarvalho l'cnn:i, Francisco do 1'aiija Kcis,Alfredo Silveira c Oscar Alves do Azaia-buja.

Tclo trem mineiro partiram liontem ossrs.: Antônio Santos, Olefraiio IVrcira deSouza, Alexandre Cabra li AtUoulo MoraesJunior c Octaviano Hrilo.

Telo trem paulista partiram liontcm ossrs.: Joaquim Pinto do Moraes, jo.ío d.Castro Carvalho, Josc Joaquim Ferreira,f.ulz Goilzagá dc Uiitu c Joio AntônioMontei ru,

A bordo do vapor allcmâo "K!o Tardo",chefiaram hontem dc Santos os srs.: Vi-cenlc Marques c familia, .rose ÀfartinsLeal c família', Demctrio TuurJnlio, d.Edtth JJicli e Sopl-.ia Jlosa.

A bordo do v?por "Victoria". cheiraramliontcm do Sul us srs.: Patrício lticli,Clovis Corrêa dc Castro c familia, AllicrtSmilli c familia, d. Cliristiua Cos, ilargEtnary c Antônio Barros.

_A bordo do vapor nic*'-in.il "Sergipe",chegaram hontem do Norte, os srs.: Joa-quiam Freitas e filhos, Aiirellaiio Montei-ru, Manoel Ferreira, Manoel 1. da Silva cscnliora, Antônio José da Cos"ta, Tose Cae-lano Silva, Cândido. Sodrc, José" llaptista,Joaquim Fontes, Oscar Câmara c Amian-cu Menezes.

*A bordo do vapor nacional "Tupitcr",

chegaram liontcm do Sul or. .srs : dr. Al-—-o da Costa Franco, dr. Fernando1 Sil-veira c scnliora, Nelson Dias, Cld Cam-pos, João Lobo Ávila Filho, Anionio Pc-reira Macedo, Augusto Narciso Dias, Jay-me dc Lage Silva, Adolpho Peixoto, bio-nysio de Souza c £miIio lllum,*

A bordo do vapor nacional "la-icma"partiram hontem para o Norte os =r*: -Olavo Torres, Armilplio Peixoto, Atneri'co Nery, Manoel S. Pereira, T. A. DoriaC. Lobato, Salvador Jí.rcrc, Rtihens Dias'Josc Coila, A. Cruz c Manoel Mcilo.*

A. bordo do vapor imilcz "Victoria"partiram homem para Europa, os .rs ¦J. Lyra, Çonçalves Pereira c familia, Jo.vquim 1'aill e familia, Joaquim Santos Ra-mos, d. J. J. Puna Neves, Fernando Fer-reira Macliarlo c scnliora, Arnaldo Amorimc scnliora, \V. Thunlon, Tose M. Gora™Costa, Josc dc Sã Silveira, \V. Brooh csenhora, dr. Saturnino de llriio c familiaViecutc Saboya, llcrman Lauarcdcn, li'Simucs Fonseca e J. iicker.e.

nospedaram-se liontcm na Tensão Ame-ncar.a, os scR-.untcs senlloics:Tenente, Manoel Francisco Vasconccllos.dr. llerminio Leal, Sebastião, dn MouraMel.o,. Amlrc llianco, 1'cdro Dias dc Mon-ra, Joaquim Magalhães Cardoso liarata

Aupisto Carvalho, Cllristiano Corrêa, Ar-Uiur da Ctuúia Barros c José Cosscrmclli.

Ilospcdaram-se na Pensão Nogueira, o-seguintes senhores:All-ctto liasau, Horacio Paiva, Gctuüa

O DR. SÍMOENS DA SILVA! DISSERTA SOBRE A,,: ÍÍORÜEGA ;

O saliío de Iiorira do Club dc En-gcnliaria, foi liontcm illuslrailo_ comumi conferência a bem dizer inediIa po Rio, onde pouco sc conhece daKtiropa scplenlrional.

Reunido o Conselho - Director, da-qtiella asremiação presidida pelo dr.Castro Barbosa, i° vice-presidente doClub teve inicio a anrittnciiida confcrencia do dr. Simocns da Silva, consonío do mesmo, sobre a Noruega.

A preleeção do scienlisla brasüciro, que representou o Club de Engenliaria dc Londres, versou sobre osportos que accidéntaiii o Iilloral 110-rucgticz, desde Bergen. alé ao caboNoíte.

Teve entüo o auditório occ.t-ião dccontemplar o espeetaculo do sol ámeia-noite, tão commum naqucllasparagens, c stirprehcnder a vida so-ciai <los lapúcs, porque a conferênciacontou quarenta projecções ltimino-sas elucidativas do assumpto.

O orador trás á barla, em seguida,a sua viagem interna desde o portodc Bergen, até á capilal do paiz, pon-do cm destaque os íijords, os lagos,os rios, as montanhas c as. geleiraspor que passou, dando a idéa preci-sa do maravilhoso dessa parle dazona írígida. Fez menção de esplen-dido caminho de ferro que atra-vossa cento e enfenta c quatro tu-ncis cm rocha viva e atravessa despenliadeiros profundos e horriveis, dionde os panoramas são pliantasticose pujantes de originalidade.

Descreveu a sua excursão, de_ Clirisliania ao norle, á cidade dc Krondlijem, a mais antiga do paiz, cheia detradição e anceslralidade, porque nelIa são coroados os reis.

Refcriu-sc depois a museus, insti-lulos scicnlificos, literários, a casasde commercio e de industria e muitoespecialmente aos usos c costumes dopovo, fornecendo, assim, uma imagemda civilização da nacionalidade.

Fez menção do elemento femininoque li íriuito seduz pelo modo de tra-jar e pela áffàbilidade do trato quedispensam aos visitantes do paiz.

Notámos presentes á conferência,além de grande numero de cavalheirose senhoras da nossa melhor socie-dade, 05 representantes do dr. LauroMüller, ministro do Exterior, dr. Re-gis dc Oliveira, sub-secretario de lis-tado, do prefeito, do ministro da Eo-livia e o secretario do mesmo Eslado,dr. Sirveches.

A prelccçáo durou hora c meia,sendo o conferencista muito applau-dido e felicitado.

A directoria do Club de Engenha-ria, a cujo convite, para realizar estaconferência, accedeu o dr. Simocnsda Silva, apresentou-lhe 03 seus agra-decimeníos, felieiiando-o.

FAZENDAXa 1" p.igadoria do Thcsòuro IVaçie}"

nal panam-se hoje as seguintes folhas.Delegados c escrivães districtacs, com-missarios de policia, escreventes e offi»ciaes de justiça, íiscaes de vchicúloajagentes c gabinete de IUcntificaçüoVmontepio do Exlerior, pensões, pcnsõclprovisórias c praças «le pret.

O ministro da Fazenda resolve*.lar provimento ao recurso inlerpòsUpor Tomaselli & Leuci, da decisão diAlfândega de Santos, mandando elassiticar como tecido de seda pura, ditaxa de 56?, por"Liio, a mercadoria sub-oic{.tida a despacho como tecidos desedi e algodão' cm parles cguaes, parapagamento da taxa de j;.i*Soo por l.ilo.

O (Ureclor do Expediente do The-souto Nacional rcmettéu ao presidentedo Tribunal de Contas, o processo, aque ec acha annexo o aviso do minis-terio da Agricultura, e referente á acqui-sição «le tini itnmovel para a installaçãoda Fazenda Kxpcrimaital da KscolaAgricola <la Bahia.

O niinislro da Fazenda deferiu o-requerimento cm que o agenle commer.ciai da praça do Rio Grande do Sul,Tliomaz de Arruino Ribeiro, pede relc-vação da pena que lhe foi iinposía deprohihição de entrada na Alfândega,daquella ciJade c suas dependências.

O ministro da Fazenda nomeou 1Chrisanío de Paula I.opcs para o lal

gar de escrivão da collcctoria das rej»das federaes cm Guararema ; c

Deodalo Domingos Leite, para o dlcollector federal cm S. João de Itáliaga. ambos no Eslado do S. Paulo,

— » a» »> 1— ¦

ALFÂNDEGAa seguia»

MOVIMENTO OPERÁRIOCIRCULO DOS OPERÁRIOS

UNI AODA

A directoria e o conselho dcsle círcn"oreunem-se hoje, ás 7 ila horas da noi-le, cm sessão extraorinaria, afim de £1-tar de assumptos que se prendem aoprojecto que csíi no Senado.

m «a 1 ¦¦

A POLICIAForam transferidos, por r.c-.os de hon-

lem, os delegados: Heitor Mercio, 'do 0°

para o 9" districto; Antenor Freitas, do-)" para o 8"; Raul Magalhães, do 8°para o 4°, e Costa Ribeiro, do 4" parao 5o. „Foram concedidos Co dias dc li-cença, para tratamento de saude, ao sr.Arlhur Rodrigues, inspector do Corpode Segurança Publica, assumiu o exer-cicio o sub-inspector Nòrbcrtò Cordeiro.

—;—-Assumirá o logar dc delegado do,.«-. districto, visto estar ainda c.n gozo

1 de licença o dr. Heitor Mercio, o supplen-tS Lconcio Brasil Silvado.

O inspector baixou, honlcm,portaria:

O guarda Efcrolluldcs Cardoso, ante*liontcm, ás u horas da noite, surpciland»de dois turcos que sesuiam pda rua daTraia, cm Nictheroy, conduzindo grande*embrulhos, chamou os mesmos á fala.

Não tendo os citados turcos que são Ml»gucl c Felippc Zcny, explicado bem a pro*cedencia de tacs volumes, mais se acecn-luou assim a desconfiança cm que eslavio guarda Hcrotliüdcs. dc que se tratava dáum contrabando, conduziu-os com auxilieda policia daquella cidade, para a i> dele»gacia, onde ficaram detidos,

Os embrulhos cm questão continha**grande quantidade dc cebarpes c vc.lidoíde sede c chapéus dc Chile.

A inspectoria da Alfândega, já tomou,liontcm, todas as providencias, que o casorequeria,

Foi permillido a Jose! Trocopio Jsuenoc a l-rncopio Augusto liiicno, despachar omaterial destinado ao abastecimento d'aguacm suas fazendas, pagando 8 »|° do valor.

Nos termos do art. 530 da nova Cor»soüdação, o inspector ícz intimar a firm»Hime & C, a culrar para os cofres dest»repartição, dentro do prazo dc oito dias,com a importância correspondente ao3 di.rcilos resultantes da diffcrcnça verificadana mercadoria despachada pelas notas na.ia.j|8 a I-.15*, dc novembro ultimo, um»vez que as dccisücüijj nrbltraes não consti-lucm arestofl definitivos para despacho!futuros da mercadorias que pareçam idea*ticas.

Foi relevada a armazenagem vencidapela mercadoria despachada por C, .S. Iio-wcll, pelas notas ns. 14.13a a í-.iS-i, d»abril ultimo.O commandante do vapor "Aqnitaí-nc", entrado cm abril ultimo, foi conde-minuto a pagar o-, direitos d.i mercadoria;subtraídas de vários volumes importado!por Fcrnahdcz y Alvares) pela nota na>mero 4.;s~. tio mesmo mez.

Foi relevada a armazenagem vencida-pela mercadoria Sltbmèttida a despacho po»M. Fontoura & C'., pela nola n. ij.c.36, d»abril ultimo.

Foram deferidos 20 c indeferidos t»requerimentos da Companhia Nacional aVNavegação Costeira, pedindo baixa em ter-mos dc responsabilidade.

O commandante do vapor italiana"Arad",.entrado de Itália c:n janeiro ul-limo, foi condemnádo a pa-jar 05 direito»correspondentes á mcir-idoria subtraída d*tum volume pcrtciiccn-.c a Albcrlo liodri-gu.-s t, C.Reuniu-se honlcm, a comniisrão d- Ta-nín, resolvendo varias questões que a cilaestavam afícetas,

» Com o inspector cslc«-e honlcm cm de.morada conferência, á ultima hora. umacommissão tle commerciantes c despachan-tes, versando a mesma sobre drogas c oa-tros produetos de importação.

p Foram distribuídos ua 1* secção, o*seguintes manifestos: *

N. "f>3 — Do vapor alIcmSo "Aluir",procedente dc llrcmcn, consignado a licnaStnltz fr C, ao C. I.cal;

N. 764 — Do vapor inglez "Victoria^procedente de Rosário, con;,ig-nado â MalaRe.il Ingleza, ao sr. C. Nunes:

N. -Cs — da barca allemã "Cap Honi!:,1procedente dc Rosário, consifjnada ao HXoi-nho Inglez, ao sr. C. Nunes;

N. -65 — Uo vapor nacional "Júpiter",1 procedente dc Montcvidco, consignado aàLlovd Bn^ilciio, ao sr. c. Sune».

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Jt policia do V districto desenvolve tenazcampanha coqfra os ratonelros, pren~

desdo numerosa troupe

Conforme estava aniiunciado, hon-tem, á tarde, no largo da Carioca,êlfèctuóú-sc um "meeting" de pro-te*'to contra as violências da poli-cia, exercidas nas pessoas dos opc-rarios Adolpho Anta e Jubert.

Ü primeiro acha-se preso na Casafie Detenção desta cidade, e o sc-Blindo foi detido cm São Paulo,mas, até agora, c desconhecido j6.u paradeiro.

Falaram dois oradores, atacandot policia tanto daqui como do Esta-do de São Paulo; Esta foi aceusadadc ter prendido c feito ilesappare-cer o operário Jubert e a <!o sr.Beiisario Tavora de conservar er.i custo o delc_;ado dr. Arábiocustodia, sem culpa formada, liai cm urdem.

UM ASPECTO DO "MEETINGH

cinco mezes, o trabalhador AdolphoAnta.

Os oradores fizeram referencias álei de expulsão, combatendo-a.

O "meeiin.ar" não correu sem ac-cidentes. Discursava o sapateiro ~c-nou Budawsky. Censurava a policiado rs. Tavora. Os secretas, que, emgrande quantidade, ali se encontra-vam, avançaram ameaçadores paracsac sr., que fugiu á sanha dos iie-legiiins, sondo agarrado depois.Esta-beieccii-se terrível confusão, e con-sequentes corrurias.

O pessoal do sr. Beiisario anciã-va por fazer das suas, e a muito

u pü.z

] Estava terminado o "meeting'

A policia prendeu os srs. Sever"-'no Scabra e _cnon. que foram con-duzidos para o xadrez úv 3" distri-cto policial.

A' noite, uma comniissão do Cen-tro de Estudos Sociaes vciu a estared.icção protestar contra as violen-cias da policia e communicar-nosque, na travessa de São Franciscode Paula, um guarda civil tambémespancara mn outro operaria.

— Para hoje, ás 5 horas da tarde,os convocantes do "meeting" dehontem, promovem outro na mes-ma praia.

*^^_5*.'-*_>'x*,v

O tratamento da lio-ca com Odol 6 franca-monte um beneficio.Os processos du pntre-facção na boca quj p ç.\-co a pouco destiuetn osdentes seguramente se-ráo suspendidos e de-pois de cada lavagemcom Odol uma frescurareconforiante espalha-so por toda a boca.

VISTAM-SE

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De accordo com os tres finaes 00;,da Loteria Federal, extraída hoje,foram sorteadas as inscripçoes das se-ries:

.\ — (Liberal) . •_• x .¦B — (Especial) ....C — (Sênior) . • » •D — (Popular) .....E — (Eslai.-es Thermaes")O fiscal do governo. — Dr. A. De*-

sane Corrêa. ^ DIRECT0RIA.

Rio dc Taneiro, S de maio de 1013-Nota da Directoria: — Foram con-

templados os seguintes prestaniistas'.-NA SÉRIE —A — O sr. Castro «-jui-

"xA SfiRIE — B — Os srs. Roclia

Wilkcr & C, negocianlcs i rua dosOurives. _.. .

NA SÉRIE — D — O sr. Si.lvmoLeitão, funecionario da Companhia Cer-veiaria Brahma. . . . I

NA SÉRIE — E — r> -- '*"• "Meyer, ideni, idem.

Ternos sob medida, tecidos depura 12 a

SO$, 00$ e ÍO$

00aÜOJ002002002

OS LARÁPIOS, PELA ORDEM DA MTJMERa»_ÇAO ACIMA:— JOaO MANOEL DOSSANTOS? AUGUSTO PEREIRA, JOSÉ* DO ESPIRITO SANTO, ANTÔNIO MARTINS_a uo, DA

SILVA, CELSO BRANCO E SABINO MACHADO

Os neeo-iantes da vasta zona cen-trai da cidade, principalmente na quecompreliehde o 1" districto, têm sido,nestes ultimos dias, victimas de con-ítantes assaltos, sem que pudessemdescobrir quaes os seus autores.

Legada queixa ao delegado PiresFerreira, esta autoridade tratou deagir, e, perseguindo os ratoneiros,prendeu a troupe que illustra estanoticia.

São os larápios João Manoel mmSantos, Augusto Pereira, José 4»Espirito Santo, Antônio Martiuâ <_•SiJva, Cdso Branco e Sabiuo M»-ichado.

Frederico

Natal, 6fcid-do L .

- (aípicnVaiiii) — (Rr-O íi,. T#*;auo ds Brj-

cc nu advogado para procesa "l'*o'iiia do Sertão", por injui.x_.:«__-ii5 contri a _,ua i>cssoa

I Apenas iniciado o processo os reda-ctores do mc-uio jornal, fizeram unia

Iretractação pilas coluiunas do "Dia-líio d« _*iauj"i

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A rumpanhla _-.rm.ti- Novelli nn-niincu para IioJií "* primeira e tini»ca repri'í«uil>çao da petí-. em * «to»,>¥0 Rapto ilu. tíabinaí". Neata peça,*i.m o papel de pr0ta_.o-1l.u-. o .»*íiiiiailii onim.1 ICrinclc Novelli.

¦íara mnantiS, eili no »*arla*. aVça dc Aicvil, Tapa J.elionard"._j_ — e**Mm**>m*tm ••

AURA ABRANCIIE8Xha iiniies hoje a iiiiu.nj «*»» choeola.

KBttoc O leitor quem icja cita nienl*f

_u_u.Ua eieliopa que vinda de lon*itkux* plagu. de fraterna» plaga» lu»Staou, deteiubarcou, ba poucos scir»»

IB_M[M_?_r tc\. - "" • . ¦-*" 'p ¦¦'•*• **¦> ~_T*

_l_l_l_^. *__ J_fl

•*»_,*¦.

.tüa iia formosa bahia dc Guanabara, eli ne Recreio abriu um varejo de dio-fflate,

E o chocolate . tão gostoso, t_o sa-J.roso, tão appctitoso que a íreguciiaj-lcRanle de Uotafogo, Laranjeiras cadjacências j_ não pude mais dispen->ar de bebericar das 9 - meia noitelima rica cliavciia servida por meninafine nunca sc viu assim tão galante cscdilctòra. Aura Abrancbcs dc tanto

fcf.crecrr cbocolate a seus admiradoresjliic íiio legiões, adquiriu todos os pre-ilicados da revigorante pasta alimenti-tia, preparada com amêndoa de cacauJorrada, *a doçura do assucar, o aromaÜa canelia, o perfume da baunilha.

E já não F. sabe mais o que apreciar)i .1 menina do 011 dc chocolate.

E boje a Aura Abrancbcs énflora a)ua radíai.íe mo cidade com inais umaprimavera c, neste dia fanstoso, a so-tiedade carioca, imla uma vez lhe Ie-rara cloiiuciite testemunho dc admira-_ão, d_ carinho c de amizade.

1— « «P » .a»

A PRIMEIRA DE HOJENO APOLLOEm sexta recita dc as»iç.nalura a

.companhia José Ricardo leva á sec-ma esta noite, no Apollo a opereta''Amores dc Príncipes", uma dasoperetas do moderno repertório ai-lemão.

Com os magníficos elementos

5ue conta actüalmente a companhia

osé Ricardo, a deliciosa operetairlevc ler um esplendido desempe-pho esta noite, no Apollo.

Cremilda dc Oliveira, que á fren-íe da companhia tem feito uma Uri-Ihante figura, desempenhará o im-toorlante papel dc Princc.a Natlia-Pia.

Os oulros papeis estão a cargo(Sc Almeida Cruz, Adriana dc No-Jronha, Pinto Ramos e Amarante.

José Ricardo, como aclor c comofensaiador terá oceasião dc colherpovos louros.

Muito grande deve ser a enchenteffsta noite, no elegante tlieatro d.lrua do Lavradio.

*m o em * p»i »A PRIMEIRA DE HOJE

NO CHANTECLEREstá, finalmente annunciada pari

liojc. a "preniiére" da revista "Ca-réstia, Resaca & Comp.

A nova peca que. segundo sc diz,{prometie bpni cffe'to, será defen-.dida pelos artistas Cinira. Conclii*ta, Silveira, Qlympio Nogueira.Campos, Coimbra, Adelaide Silvei-ra, Leitão, Candelária Couto, Pedro(Nunes, ele.

O "popularissinio" aclor Bran-(lão tem na "Carestia, Resaca í.Ceo**.*' -aass. tví.ss.-íc.s». *">»'<*--n-secne" que agradará, por certo.._¦ 1 -mm ¦>! O *t* _._¦

A exemplo daqui, a policia Ila-miacnsc protege o

jogo do bicholionlcm, pela «man.iii, o coronel

r.aiirlndo Alho, delegado do 5* diftri»cio, <Jb Nicihcroy, teve denuncia deque o O*.«nl,I.i MiiltT, estabelecidacmn Bgciwi» de loteria. & rua GeneralCastrioto 11. iuo, liavia jicmltiraita naporta d«t ma casa uma taboleta, an»iiiiiii r.uiilu us cotações do bicho,

Aquella autoridade mandou a minordenançn convidar o bicheiro n re»tirar a tabolela, porque cllc não cou»sentia tcrmlnantcrnento naquclle deia*íòro.

O bicheiro não concordou com a in-iimai_.ni que lhe era feita» c desacatoua praça.

Coinintinicndo o fado an delega d oI.aurindo Alho, eftc mandou iniiiu.irnovamente Mllier, sendo, dota vc»,para coniparcocr á tua _irc.ci|<_a, noque uão foi aiu-ndido.

Aquella autoridade, cm vista dadc-a.ttcii._o dc Mlllcr, prendeu-o eirancníiou-o 110 xadrez, auioando-opor «desacato.

Quando o deleitado I.aurimlo trans-ilava pela rua Dr. Marcll, pouco de-pois «Ja prii.io de Mlllcr,* íoi abor-dado pclu agente dc policia RobertoRoquetc, ouc cNÍgiu a liberdade dohicheiro. A aülorldadc declarou queo não soltava, porque cllc o haviadesautorado.

Roberto .então disse ser agente depolicia c tentou aRgrcdlr o delegadoAlho. que o prendeu e o Irancaíwuno xadrez do districto.

Na sub-dclcgacia, Rolicrlo ra?gou aroupa, e bem assim a sua carteira:

Levado o facto ao conhecimento dodr. Luiz Paiva, delegado dc Niclhc;roy, este requisitou o preso á sua pre-sença, sendo Roquetc conduzido nocarro de conducção dc presos, por.tteassim o exigiu.

Mais tarde, compareceu á suhdelc*gacia do 5° districto o chefe de poli-cia, que censurou, na presença das

firaças do destacamento, o seu auxi-

iar, por ter prendido o agente.A' uoile, foi substituído o dcslaca-

mento e poslo cm liberdade o agenteRoqucte, por ter o dr. Epamiiiondasde Carvalho prcitado fiança cm seufavor.

Roberto Roqucte é indivíduo nuiiloconhecido pela policia fluminense,como dc máos precedente;, tendo dor-mido muitas noites nos quartéis daGuarda Nocturna e só achando col*locação agora na policia.

¦¦j .11 .Ll---iUi...l,lllWl Ul LU.lllll.ll III ^

Bi iiau-^—l-¦— mgt*mmmm*tmm*mmmmmmgtTtMÍgÍm\\^^

SATISPAWXDO UMA VOSTADU...

Um marido ultrajado e aggre-dido qne pediu

noticiássemos um escândaloFomos liontcm procurados por Erasmo

de Siqueira, morador á rua Àilr.ano n°.:._7, <_uc nos vinlia reclamar contra o sÜcn-co sobre um, f-i.-to policiui vcc-òrridõ comcite na Pic-Jadc, zona Co 20**. distr.ctOjha -tre-i dia?.

Dizendo _ Siqueira <i'.ie cüc p.-'_ falar,narrou*h'oJ cllc o seguinte:

Sííu casa«ln ba oito annos com EnedinaMaria Siqueira, residindo na - ca*a acimarm companhia de Valcriahò de ta! que tam-liem é casado c dc lia muito desconfiava dafkle.idade d.- Kmrdma, pelo que sempreandava de nlcatca.

lia cerca dc oito «dias, pe'a tard.nlia.Erasmo íui procurado pela esposa dc Va-c*riano qus lhe ptxlíu consentiv*-*. ir tua nni_ber com o casal, a um cinema no Meyer, ao

que promptamente accedeu.Tcndu porím a puU;i na ortlHa, Erasmo

resolveu ir vigiar a mulher.Chegando ao cinema, quando o povo já-¦e retirava, Erasmo teve a ínt)iortante sur*

|.rc**a dc vc'-a pelo braço dc Juíj Pereira d«Mello. ta

Avançando resoluto para o par, Eratmopuxou violentamente a mulher por um bra-ço c a foi levar na mesma oceasião, á fa-milia delia, ú nta lfcrrcira Sampaio, naPiedade.

Instigado, porim, por ttm Fer sobrenattt*ral, Erasmo não deixava d-* rondar a casaonde estava a cara-metade.

Ua tres dias, então, vendo-a em com*páirliia dc Percii» dc .Mc'.lo, .vaiiçou _i_:ailia.

Pereira de Mello, pensando, qne fosse umaaggrcsão, puxou de lim revolver e dispa-rou um t-ro contra cllc o q.t.il atthigiu iiaorelha direita, como ainda o aggrediu ú na*valha, fcrindo.o na palma da mão direita.

Mello foi preto pela polícia «Jj 20°. dis*tricto c 'Erasmo foi mclicar.se na Ass s-icncia.

Eis aht a historia de Erasmo, qtte ainda•k saída nos pediu: faça o favor dc d.ir anoticia, faça favor que é mesmo para de;-mascarar a traidora.

E fica feta a vontade de Erasmo.

IMPOTÊNCIA VIRILESGOTAMENTO NERVOSO,

NEUUASTllKNIA Ií DOENÇASNEH.V0SA3 DO HOMEM E

"DAMULHER.

Varias noticias, nacionaesestrangeiras

¦'r.os comisoippSãudida •revUtá Contínua «r-m

"Já te .Mitd!JKl a

R/O liRAUCO — Tu.,1,15 m nolics rflicattvi ê grande o suecesso da reviíUlasttca em .1 actos, "U Pcitctnii", orifjUc 1". Çãrdosb »!e Mciierc*.

A peguir subirá á scena o "Cá c I.á.ti revÍMa brasileira qne íilea-uvou enotltcccs -o quando pela piiuieiia \ c/. foi•ircsc-iiaila.

Tratamento no Instituto radio-te-rapico Una Urtigüayana n. isj) pelaradío-therapia, o meio mais seienü*lico paia a cura dessas doenças.

JSenhutn hoincin por mais velhoque srja, tcn\ escusa para perder seupoder viril, pois a virÜiuade devedui.tr lauto como a mesma vida.

O nosso tratamento, bastado noseffeilos maravilhosos do radium, dc-volve ao organismo a vitalidade per-dida e faic .rum íer esgotado e neit-rasthenico, um homem forte, vigoro-su e viril.

Egualmcnte o noaso tratamentora-w-ibc.-.pKj, e_a:M___) ___» es:"- tBi«ríprr. iíkíVí'. _b. Kuw?-, íor etr o Ei

mais {.cientifico e de resultüdos ver-tladeiramcnte maravilhosos, cura asdllfercntcs manife-itações nervosas dasBcnhoras Caiaques, tulo hystenco,nevralgiasi etc.

Dirqjir-se ao Instituto radio-the*rapico, rua Uruguayana ri, ir,i. Jlo-ru? de consulta : du» 9 &s 11 e da¦ _»5.

DOS I.ALKANS

SÃO APONTADOS VÁRIOSNOMES DE PRO*

VAVEIS CCCÜPANTES DOTHRONOJOiALBANIA

Em Ccltíulic, íoi mal recebidaa noticia do abandono

de ScutariConslanliiwpla, 8 (Havas)— O Mi-

iti-t.no ila Guerra forneceu uma notaá imprensa, communicanüo «.uu oquartel-general das tropas turcas cmTclmtaldja foi transferido '

para o"saiidjak" dc Tcpck.Conslantiltopla, 8 (Ilavas) — An*

mm.ia-se nos circulo.» officiaes «pieo governo turco, desejando cffcctuordesde já a dcsmobiliia.fio das tropasem operações, procura obter das po»inicias a garantia dc que a Dulgariànão voltará a reabrir as hostilidades.

Londres, 8 (Ilavas) — Oscmbai-xhdorcs das potências incumbidos dcregular a questão oalkahica reuniram-sc boje no Forcign Office, afim deestudar o projecto «lc constituição daAlbânia, apresentado pelos enibaixa-dores aiif.tria.-o c iiali-ano, cm nomedos seus governos,

A nova reunião está marcada para odia 20 do corrente.

Constantincpia, 8 (ILras) — In-forma-se cm rodas officiaes que aSublime Porta, de accordo com as po-tencias, vae ordenar u repalriaçiio dosmoldados albanci-cs que a<_ui sc cucou-Iram.

Londres, 8 (Havas) — O sr. PaulCambòri,-.embaixador da Fran.a nestacapital, jantou liojc cm palácio comos soberano.-.

Londres, S (Havas)—O sr.Ácland,sub-secrclario parlamentar do Minis-terio dos Negócios Ks: rangei ros, fa»laudo boje ria Cauiara dos Comniuns,a propósito da questão albaneza, de-clarou que ti única preoecupação dogoverno inglcz era encontrar o meiode conceder uma independência realaquelle povo que, accrcsccntou; recc-berá varia; cidades já reivindicadas,mas perderá outras sobre as quaestem direito.

O sr. Acland terminou dizendo queo Montenegro ganbará territóriosconsideráveis cm troca da cessão deScutari.

Londrcs, S — (Havas)— O times,dando a relação dos evcntiiacs oc-cupantes do tbrono da Albânia, citaos íioine.» do principe Guilherme, sc-gundo filho do rei Gustavo, da Sue-cia, do principe dc W-lcd e do duquede Uracb.

Entretanto, diz o referido jornal,parece que uma nova combinaçãoexiste, qual seja a de fazer-sc da Al-bania um território semelhante aol.iban, dando-íc-llie para governadorum vali, com prerogativas cspcciacs.

Vienna, 8 — (Havas) — O «VOi.Frcic Pressa noticia que o projectodc uma Constituição para a Albânia,segundo os desejos da Áustria c daItália, coniprebcnde a creação deuma gcttdarincric, exclusivamentecomposta dc albanezes, a concessãode um empréstimo, a instituição dcum systema judiciário semelhanteaquelle que vigora no Egypío c aconstrucçao de estradas <lc ferro eportos.

Ccllinhc, 8 — (Hazfls) — O go-vernador de Scutari já conferencioucom o vice-almiraníe ingle. Uunvey,commandante da esquadra interna-cional que faz o 'bloqueio da costamolitcnegrma. sobre o melhor modode sc levar a cffeito a evacuação da-quella cidade.

Londres, S — (Hávàs) — O DailyTelcifaph diz que nos circulos gre-gos re prepara uma viva opposiçãoá mediação das potências para se rc-solver o conflicto entre os còll.iga-dos bálkanicos c a Turquia, em con-seqneucia de não terem as .mesmaspotências tomado ria consideraçãodevida os interesses liellenicos.

Cclitnhc, 8 — (Havas) — A reso-bicão do rei Nicoláo, abandonandoScutari á deliberação das potências,causou nesta capital uma impressãodc tristeza que não se descreve e queperdura como no primeiro momento.

A população de Cettinbe está aindasob o peso <io abatimento c da con-sterna.ão com que recebeu a decisãodo seu soberano.

DA ITAMA

AS DIVISÕES DOS GENERAESTA8S0HIE Ü'ALESSAN-

DRO OGGUPARAM GERDES,APÓS DN COMBATE

Um grupo de beduiuos loge pre-cipitadamenle, sendo

capturadosRoma, 8 — (H.r.as) — RcaVíou*

se hoje o enterro dó senador condiReinaldo Tnvcnn, sendo o acto revê..»tidn da maior Imponência.

Tomaram parte lio cortejo, que eraseguido dc numerosa multidão, q miuisiro «!a Guerra, sr. Spingnrdi, «sub-secretario dos n ;;'cios estrangeiros, pn',ncipc «li Scalca, o sr. Urttsat'e muitos parlamentares.

Ao cxlicto, que ora tanilirm gene-ral do Exercito italiano, foram pres*ladas as honras militares a que linhadireito por um batalhão que sc iu-corporon ao preslito fui* bre, aconi-panhando-o até o cemitério.

Roma, 8 — (Ilavas) — Tclegra-pbam de Ucngaji, communicaiido queuma palruiba italiana encontrou, atrinta hilonietros dc Elabiãr. doi»canhões turcos escondidos debaixo daterra.

Roma. R — (Havas) — Tclegra-oham de Bengasi, cm data dc cincedo corrente:

"a\s divisões do commando dos ge.neraes Tassoni c D'Alessandro ini*ciaram esla madrugada a avançadapara Gerdcs, que ao mein dia era oc-cupada pela; tropas italianas. Ante-da ocetipação, a columna do centroda divisão do general Tassoni, tevtde dar combate a cerca dc cinçoen-ta beduinos, que fugiram precipita*darnente, deixando tres mortos. O.*fugitivos foram cair sob as armas d»alguns destacamentos da divi-ão dcgeneral D'Alcssaridro, que consegui-ram capturar cerca de vinte. As forças italianas, nessa acção, nenhum;victima soffreram.

Em Gerdcs vae ser estabelecido umpresidio".

fii'i/ii7, 8 — (Havas) — Fallcccucm lirescii o ex deputado Qucstini.

As tarifas alfandegáriasnorle-ainericaiias

Washington, 8 — (Havas) Foi ap-provado hoje na Câmara dos Rcprc-sentántes, por -Si votos, contra 130,o projecto que reduz as tarifas alíaii-degarias.

f,'!'<lü.t

con_

THEATRO RECREIO — I*oi um»ímihraijca -P-c teve o emprcítirío sr.r.n.-íi. .*, nXi dar "inütit.é.3" dji moifl..'.n..;--K't.'.'.i. A tle liontctn leve umafcor-rencia nmito elegante c numerosa.

\:"è-í.'-• perfeitamente que "A Menina doÇhocolaíe" j!:**o pótlc ~c,t rctiríída dc :cl*-ria, sem. $.c*o menos, ícitejar o &cu meiocentcsiario. lífctão á espora da vc.. caraFubstiUiircin M.V Mviiín.i do ChocòluíV, hcartaz, a?* peças: "U Ca'ato t\t .,_:*.¦-.;¦" <•"O Ciime de unia niiilhcr hu-ic.ia", or.sí-nál do**dr. t"a:ui*o*> Montei to.

Brij^a entre irmãos porcausa de umas

economiasO caso começou na praça J5 d.

Novembro c foi terminar na dele-gacia dò 1° districto.

Maria Graciuda KnJrigues,seguiu juntar 11111 dinheiro c

EM BÀGÉ. O TRIBUNALDO JURY CON-

DEMNÃ UM ASSASSINOA 25 ANNOS

Porto Alegre, 8 (.'(m.r.roii.i) — Portelegranimas de ltasé. sabe-se que cs-tiverr.m concorridissinias as exéquiasem iiieinoria do curoncl Octavio Gon-çalves, cx-intcndente do niiunicipio.

Após a cerimonia na cgrrja, reali-zou-sc unia romaria ao túmulo, estandoeste coberto dc flores.

Porto Alegre, 8 — (/tiiicríciiníi) —Noticias vindas dc Eagé dizem ter en-Irado em julgamento Vicente Marquesdos Santos, aceusado do assassinato dcRoinãõ de tal, «an quem desferiu oitopunhaladas.

Marques dos Santos foi condemnadoa ?5 annos.

Ki<i Grande, 8 — (Americana) — Foialisolviilo pelo jury jofio l.opes, aceusa-Uo da morte do estivador A. da Costa.

Pelotas, 8 — (Americana) — O dr.Stefano Paterno, realiza boje unia cou-ícrencia sobre o cooperaiivisiiio.

Pelotas, 8 — (Americana) — Comi-núa a ser extraordinariamente visitadaa Exposição Agrícola Pastoril, que aquise acha aberta,

Até hontem tinham sido vendidos íoianimaes, pela quantia dc -4 contos.

Pelotas. - — (Americana) — Kmbar-cou lionteni para essa capital o de.m-tado Marcai Éscõbar, cujo embarque te-vc extraordinária concorrência, a elletendo comparecido o dr. Borges de Mc-deiros, presidente do listado.

OE S. PAULO

UM MARIDO MATA A ES-POSA, PELO '

CRIME DE 1NFIDELIDADECOWAL

O celebre Miguel Trad íoitransferido para a

Penitenciaria.*?. r.i'//«'. S. ( Americana) — IIoJí

;ia manliJ, na rua Çoniellielro Rama.lio, n. 94, Januário Caiuaiio d-iperlpu10 eliorii conliiiii.-1'lo de »eu filliinliod* um iiiiiui o i'i<"'«» de nliiilc, v, nfu>•ncoiiirandi) sua «'»po»a Cactana a seu.uio, min á procura da inesiiia, lujjr

90IIUO que Mlnvn preparando o café..'lic.Miiihi no corredor, ohsirvou queteu cunhado, um nirnor irmão dc Cae-am, «lava montando guarda icn-ajo numa cadeira junto no «iiiarto|e l.iiiloro Clllo, que ha pouco tempo. li.nia Inltallado na mesnia casa. C)ici.tic.iOi vendo Janui iio, uriiou, cor-endo, por Çactaua, que lalu precipi-ii.lamiiite do quarto, quo Izidoro lc»

.•liou loiro. Tendo nisso a prova da iníi»lelldaile de «tia mulher, Januário ar-ronibou o quarto c disparou vinioJ ti-¦o» ile revólver no peito de I_ldoro,qucmorreu mais tarde na Santa Casa.

I) criminoso opreícntou-se á pri.»âo.'¦uni'»' ha dias da Infldelldadc da mu-licr por Intermédio da sourn, que cen»iiiron a filha porque ia só com l.idoroio tlieatro, cinema., bailes o ú rua.

.S*. 1'anlo, 8, lAmCrüana) — O se*iretario da Jiistiva visitou boje a ca-leia. n penitenciaria c as obras dojüartcl da Luz.

S. Paulo. 8. (/íiíicrícaii.) — Miguel1'rad, o famigerado assassino de 1'liasFarliat, foi transferido hoje da cadeiaiam a penitenciaria, onde vae cumprir» resto da pena de 30 aunos a que foi:omU...n».'lo.

.S*. Piiin'.', 8, (Americana) — Foi fun-lado na Kscola de Connueicio Alvares"enteado, 11111 curso dc chiuiiea indu.trial.

UO 1'ARA'

O GOVERNADOR DO ESTADOFAZ ALGUNf

MELHORAMENTOS EMOYAPOCK

O almirante José Carlos vaevisitar seriogaes do

rio Mati

Um banquete dc ilcspc-dida ao ministro

do ChileMadrid, S — (Havas) — O minis-

tro argentino nesta capital, sr. Etitiar-do Wiíd<\ offercccti boje um batique-lc de despedida ao ministro do Chi-lc, sr. 1'i'gticra J.arrain.

Tomaram parte no banquete o nun-cio apostólico e vários prelados, osjl';') — ,0 deputado Vianna Couttnho,

Delem, 8 — (í-íiiirrí.-íinnl — Cliceamnoticia» niuplcioiri» a respeito «Io in»tcrcite que o governo lio listado rstátomando peta »on,i paraense no Oyn-pock, onde o dr, 1ju;m.i Martin» unu*dou invall.ir unia ines.i dc rendas econstruir seis cisas.

lista rvgi.lo esteve abandonada duran*te longo tempo, apezar de -ua riquezainvejável,

lidem, 8 — ,.|>ii<*ríi-.iii,tí — No diaio da corrente o almirante Jo». Car-lo» irnuln. para n rio Madeira, afimdc visitar os seringacs de Manlcoré,devendo percorrer a Uslrada de l"erroMadeira Mamoré, regressando daíi emjulho próximo.

Belém; 8 — (/Ihii-i-iV-iio) — O dr.Alfredo Araujo, inspector dc Vctcrl-nnri... confrrcncioti com o intendenteiiiiiniiipal, «obre as bases e medida purailrli.llar n» epidemia. .!., epiiootia r dafebre nplitoaa, que assolam m muiiiei-pios da ilha dc Marajó.

Delem, 8 — (Americana) — Ante-hontem n noite houve um grande con-flielo na travessa Primeiro de Marco,entre marinheiros e praças ile policia.saindo ferido por uma bala de carabi-na Mauser o transeunte Henrique d"Nascimento, que cm estado crave íoirecolhido ao hospital de Caridade.

Delem, 7 — (Americana — Retarda-do) — A policia prendeu o caften Fc-lippe Bcrtbonoud, chegada ultimamenteda Iíuropa em cenipanhia dc lj-feaCut.rr.un.

ü cônsul france- esteve na policiae prometteu fazer embarcar liertho-IIOlIll.

Belém, 7 — (Americana — tlélérda-du) — Keuniu-se a CongregaçHo da l'a-culd.idc «le Dirciio. O dr. AugustoMontenegro; o deseiii-arcador SantosÜstauUláo c o dr. João Chaves renun-ciaram as suas cadriras. O dr. Justi-niano Scrpa, vice-director, pediu seismezes de licença para ir á Kuropa. e osr. Kapolcão Oliveira, quatro mezes,para o mesmo fim.

Picaram vagas as cadeiras de DireitoCivil c Criminal, Economia IV.itica cScicncia «tias Finanças.

Betem, 7 — C-í *(i_.-rV.-fr.i«i — Retarda

ministros do Brasil, Mcxico e 1'orlu-Rnl, c todo o pessoal destas ligaçOcs.

Os rebeldes mexicanosfazem voar um

comboioNova York, 8 — (Havas) Telc-

grapliam de Nopilcs, no Estado dcArizona; cominuiiicatido que os rc-bcldé. mexicanos fizeram voar pelosares, por meio da dynamitc, um com-boio que conduzia 250 homens dastropas do governo, dos quaes poucosse salvaram.

AFFONSO XIII EM PARISParis, 8 — (!favas) — Coniniuni-

cam dc Foiilaincblcau que o rei Af-fonso, dc Hespauba. e o presidente«fa Republica, sr. Poincaré. assisti-ram aos exercícios militares que alisc realizaram dc tarde, manifestai!-do-se sua majestade muito satisfeitocom as evoluções executadas.

O soberano hcspanlíol assistiu aosexercícios montado num soberbo ca-vallo.

Os dois chefes dc F.stado, que cite-garam ali muito antes dc começaremas manobras, almoçaram 1110 castcllo«Jc 1'ontainebleaii.

Pa'is, S — (ffflVBS) — No Qu.iid' Orsay deu boje o governo umjaniar dc 15» talheres, cm honra ;dorei dé Hespauba. tendo comparecidoO presidente da Republica, sr. Poin-oaré c muitos diplomatas.

As tropas que partempara Laraclie

Madrid, 8 — (Havas) — Desfila-ram boje deante do palácio real astropas que por estes dias vão partirpara Laraclie, em Marrocos.

As rainhas assistiram á sua passa-geiil de uma das jaiiellas do palácio,sendo nii'!tn arelamadai; nelo povo.

discutindo os inconvenientes dos pro-cesses dc cxtracçiío da borracha ciupre-gados no Oriente, diz que a expedi-ção Akers vem aprender c não ensi-liar. vem colher c não semear.

Delem, 7 — ._-.»i_riV_».i — Retarda-do) — A Alfândega arrecadou hontem4S :*..:.__...

Delem, 7 — (Americana — Retarda-doi — O mercado da 'borracha estevemais animado, lendo sido vendidas 25toneladas de borracha das Ilhas, Ca-mela c Caviana.

Os mercados dc T.cndrcs e Liverpoolmaiitcin-sc firmes.

Ilr-f-l, .... .•-'.ii.ii.Mricantlt, , .o-,no

HitieJat de ferro:M ilí. Sâs Jfro--Jo)a« , ¦ . .' ; if no»

i.jmi , , , M.uouR, : i.i Mineira i»,itfiiiio

»rs^r------______i

slioíiioi) erliin.l

RBCBBRDORIA DE MINASArrri.il,i.;5o «lo di.i S. , 7;11 r?»r?r'Uc I 11 I*. ,..,,., «|VwílfS-'Ilim egual pctluo Uo minopanado IÜijmK^O

niprcisf»» «ii ao mclo-din, cnnn-Jiluoc iwa o iateiior «I. .'1* uiía da tnnlr»

Idem i'i 111 purtp «lliphi • |»,i 11 o 1M1TÍOIate a 1 o objcctoi para rcgiilrar ai«S it11 da 111.111I1,.,

CnbatSo, para rurte* do nõrii», rece»beiido iippresi*!* ni«S ao intlo-dia, ur*i.i» pura o interior litii às u ijj «!,i ur-«le, Idem com porto dupu at. a 1 »-lijccti.. paru rvB.mriir utt) At 11 iU

40?900

8uí ííici

ALFÂNDEGAl.m ouro, . , .1.111 paptl

Total, , .De 1 a 8, ..•'in renal

iju. .

Differcn-a1913. . .

periodo dc

r't:to.*ír?flJ^j:,"««f»5'-

.j.-:i*ci?J?9

Ij l :r.»._ío.'j

u.atili.i,

MERCADO DE CAFÉ'Al vendai do lionlcm foram avalia-

da» em 4,oco lacca*.lloutoni o nitrculo abriu "nu anima-

çlíii, c, noi negocio*] realizados, vlsorõtta base de ij$,-oo a u«*Buc, paia o lypo ,",por arroba,

Xa exportação a procura foi pequena,lendo regulado i« preço dc >if;oo, para olypo r. liSte* ricolhidoi,

Entraram nj taccai por barra a ien-tro.

Pela listrada dn Perro Lcopolditia cn»

Konla Wilhelm II, para Monicvlil.oç Jiit.'iui* Air»'*, recebendo íiiipi«s».,i u\iá« 7 Ininiii ria mr.tlt.fl. cartas para o lu»Içrlof flíii .ia r'l', li.cui .'om poni) «lu»l»lu e para o rxlulor au' ir ."* e ulijo»cnm para rcglitrar alé á. o <i.. i,»rdoue li Jc,

A'íii ParJa, para T!ah!a, Lvlxildi' e,. Hainlmrgo, recebendo impreinoa 1111S i*

<i-'iia5at_ 8 '1*irns u** uianlií, rart.i. pata o intvrloe_:_.! .,JZ »to á» HiU. I.lcm com perte dii|»lo •

para o cxurlor atí iia p e objpdiu par»rculiliar etc ã. 6 da tarde dc UoJe..•It».'iVn/ Ptmly, paia llahia .• ll..\rc.

r.c»'t»cndo ImprciMO» aiv ás o hur.i* dainianliíl, carta» para o Interior até Aa10 i|j, Idctn com p.rte dupo •: pura »exterior ptc ú 1 e obj..vi»>-i j.ir.*, a*.gistrar t:tii ás 11.

Crefeld, paru Bahia, Pernaii.bi:,'*, Ma.delra. I.cixdct, Aiitucrpia c Uri» sa, ro»cebendo iiii|ir.nsi'» «té A.i k botai d»iuarl'3, canas para 11 intcriui até 1»8 l|il, Idem com p.rte dniilo «* paia orxirtii_r até s\» r, .•_• obji*;!.'. pma re-si«.lr.ir n*í ás í» da tald» de hoje.

Vire, paia Uin0.1.'.. \:a I.iib.ia, rce-min Intprçfioí ntu ã« S lioraa da ma-

irnr.iui 1,8.. taccai.Typo lofooo a itafino'" n?,»no

a iiíS.niti óf-l"0 a 9?;ooij yfioj a «jfcoo

Valorização do café1'du.irdj Araujo & C, continuam \a-

lori*-indo o artigo...«, rua Municipal, cS — Kio

NQTIOMS 1)0CEARA';

Fortaleza, 8 (Americana) — Cau-sou aqui boa impressão, tendo sidocommentada favoravelmente, a respos-ta dada pelo deputado Moreira daRocha ao deputado Gentil Falcão, npropósito da poiitica deste Hsiado.

lortalcza, 8 (Americana) — Foimuito cumprimentado anic-ltoutcm,pela passagem de seu anniversario ua-talicio, o sr. Rodolpho '-'heophilo. A/•'o//ij do Povo estampou o seu re-trato.

Fortaleça, 8 (Americana,)— A Mu-nicipalidade vae contrair um empres-timo de mil c quinhentos contos, paraa construcçao de um mercado deferro, um matadouro na Villa Opc-raria, c para ocenrrer ao resgate dadivida anterior, feita para outros mc-lhoramcntos.

«a O mmt*m^mmmm

Repressão do banditis-mo no norte

Paraltyba, 8 — (Americana) — Ogoverno prosegue na repressão dobanditismo.

As despesas da Força Publica au-(.menlam, comprometi tendo o cqwiü-brio das finanças do Estado. O effe-ctivo da policia excede á 1.000 solda-dos, fóra as «leligcncias avulsas fei-tas por paizanos estip-ndiados _«lopTiv/-rnn

iinhã e carta» pura u exterior ate U 1).

Auiiiiinfi 1Itaipata, para UltroJ, Palita r Araca>

jú, recebendo itnprvuoii até á.i (• In-iaj«I.» .pnr.ii.l, cnitin pi';, n interior .ité i*!»i'-', idi'i', c. 111 pv.rtii duplo até ás 7 a*i|.jcclvl pai.. n-Ki-tur a'é ás li da lar-de dc boje.

/.,'/"-.i, pa-.i Sn 11 Ul.» e n'»''i poiM- doMil. r. .'«-Lendo imprm-O.» nié ás 8 hora»d 1 .'.t.inliã, cartas para o interior até i*8 ii.', idctn com porte <!-..;>'u ntr ái fe objecto» para registrar ati* is 6 da lat*-de de hoje.l-r*-«i,'»-*u__t!7*er_-. _»»-•__»»».»!.

go-s« 3» híÁto cs.___•_!_> ás Casc-jmira.

Aos grilos da moça acudiram va-rias pessoas e a policia, que effccUi-aram a prisão do raio irmão.

Este íoi autoado c recolhido aoxadrez do 8" districto.

Casemira foi medicada na As-sistericia c rctirou-i>e para a sua rc-sideiicia,

O que vae pelos cinemas e outrascasas de diversões

CTXÉMA 1'AUISIENSE —A culpa il.isjp*ics c ]iaiU(l(>s sobru os seres nal ura cí -tão os btllus "iiiiiii" que formam o Ucl-uiirofír.Tinma rit- hoje*.

l-.M.Al-K-TllK.Vllti; — E.pcctaculovaria lo c atlra!icntr.

C1«V1_.MA EDISON — 1* !,- conlicciiloríucinn da rua Voluntário., da l\mi.i, ::it-nuncia para liojc um cxccHcnlc program:'""i

I vir.MA MATSO.I MODERXE - Im-riretisy Jo governo *— A chuva dc ouro —ir*.*, clvcira a cebolla e O.-** pedreiros se tlí*vertem — tãú ;ls Í\u.s para hoje aiuiuucia*Uas.-i-ATÜ!.' -- A clitlv.1 ilí ouro — A lin-fivcui-a ua America no N'o.'.l* e Ü p!;»r»*ittc SríB.ernardo — são a? ptiucipaes íi;as dap^roferhmm.'. du IiòjeV

um.»».'«' -- C-Hiaplicii — Tiotiville —Oinhel - - \'irpc*ii atribulada.

AVEXJDA — a\ calumnia — rcniianl**- A súcãdoro de sangue.

CIXE.MA IDEAL — O cainapheu —Orr.ri*:.- do visi.:. - - Chuva dc ouro.

CIMWIA PAIUS - A culpa il.js p-.s¦— l 'elo meu amor — Exemplares dv soreslialiiiacs.— —¦ ¦^»^a-BS^-»<^-**-Ca*>***t-1 P-— ******* *

A Iragcdia do Cubango,O jiii. il.* «lire;io da -' v_-;i r5_ NicUie-

fcy designou o dia }* do corrente pai.t terír.i.-'.. .) sumntarío d,' eu na a '('••-' lespondxi j_T-n Amirico .-Vives t'.tlí_». accusido i.ofoiltoi üa li._«'J'a do l'u!»a«igo.

Ac..:i:p_nliar-o o p.-octs-O. cí-io oiixilia.tcs da aí-cu.aç-.o,tc»s advogados Hainon iie*H.ío ÀIon&6 e Hcrotkle3 d. Oliveira.

l'or ;-r;e do _«x-u„ido. csí.i."- presenteso-»3 li-ballios os drs. d. Luiz «ia Siivc-ra.(.•an ..s «.'isirtoto dt Kgrit_ired. c MetolAxni-iiúo twiiíal»**», 1 «.-o- lcfi.no ."»l_rl)-r,D-üaa. Jou-ur c Jul» II_i*ri-___ \ i____.

Con-entre-

gou ao seu irmão Manoel Rodri*filies para que o depositasse noBanco llypotbecario. O rapaz gas-tou o cobre c nunca niais procurousaber da irmã.

lionlcm, uma outra irmã de nomr;Maria da Conceição Sartori, casa-da, encontrou c pe.diu-Uic contas docobre da outra.

Foi o bastante para o,ue cllc aaggredissc, acudindo então um guar-da-civil ijue o prendeu,, .i. . M >w--iM>»-»at- o ai»**-'

I.epre.sen.neão contraum magistrado

do Estado do líioO dr. Julio Vieira Zaa.'li], adçogado nos

auditórios dc Kova l;rÍbttn_oi reprcsfntoulionteni nn Tríbu-nal <l.i Relação coutra oIr. Adolplio M:u-:»rio Figueira d- ileito.húr. d-' d rc tn daquella comarca. l?'jr si t-oaiò lirocúrado" dv «d. Maria UeccelÜ, hi*íeadrt nos terinos «do art. n. 278; letra 11.íj lei n; 1:37.

í; presidente do Tribunal, despachando a"i-ciicão. mandou ouvir o juiz arguido.1 ¦ rn^-TY---**i_in' < Dw

Uni indivíduo golpeiauma irmã a navalha

QUEIXA CONTRA UMPROPRIETÁRIO

QUE ILLUBE A PRE-FEITURA

Procurou-nos liontcm o operárioAntônio Rodrigues Gomes, branco.portuguez; maior de 28 annos deedade. casado c morador á rua Se-nadoi- rompeu 11. 65. quarto 11. b.

»Qiíeixou-sc-iios Rodrigues de queo senhorio do referido predio querha dias pintar o quarto n. 8. Ü quei-iíoso oppoz-se, mas por fim consen-litl. -

Agora oiicr o dono da casa n. 05da rua Senador rompeu assoalhar oíupra-citado quarto, contra o queprotesta o queixoso.

Esse mesmo predio está condem-nado, não obstante isso, está o seudono procedendo a obras 110 mesmo, sem a devida licença da Preíci-tura. ««a m 'B' < m*

Concurso nos Correiosdo Estado do líio

lio

. 1"

Josc Alvmente um

5 Saigadcindivíduo

c positiva-dc mãos b'»-

Hõnt-iri, á noite, entrou cllc. cmcasa, á rua Orcstcs 11. 37, cin tal es-rado de exacerbação que apenas es-perava alguém que lhe pudesse ser-vir dc .cabeça ile turco.

Essa p*»»soa encontrou-a cllc.Foisua própria irmã Casemira AlvesSaldado que tentava cm vão apla-car a tempestade que desabava da-qüelle cérebro.

Depois de dar violentos encon-trües na pobre moça, José Alves Sal-gado ainda puxou dc uma nnva-lha que trazia c deu uin violento

= .; lioras ila tar-prova oral, os scRiiíutes candidatos

ítíc-nle «a Administr-ç-o dos i_-r-.- ...» do 1'staüo do Kioi ¦:' -

Cyro Haydi, Adonis dc Souza Mattos,lillj.rlo de' Paula c Silva, Viclor Vidal,Vcylio Menezes, l.ui- Oswaldo de faouna,\nil_ Gucycr de Azevedo, José .luno tampeü.i de Suu.-a, José de Almeidaliicr^-.c c Adolplio Couto 1'ilho.

-.-*>-*_-?-»».»»-

AlbU;

A CIDADE

Queixas que nos fazem,providencias que

nos pedemOs moradores da rua Vaz de To-

ledo e rua Miguel Fernandes, no En-genbb Novo, pedem-nos chamemos a at-tençáo da policia «lo iS" districto poli-ciai para a desenfreada vagabundagemque aetualnicnte infesta aqueilas ruas.escandalizando as faniilias. As autori-dades não «levem perder dc visia o ter-rtno devoluto da rua \ az dê Toledo,onde se praticam actos «Icpriiuentcs Urgeu_ca provideacia, a bem da u-oraliaadc-

"A UNIÃO INTERNACIONAL"SOCIEDADE ANONYMA DF. PF.CUI.TOS TOR MUTUAUDADE — Eslatti-

tos approvados e autorisada a funecionar pelo Decreto 11. 101S9CAPITAI 300'.oòoÇooó réis

Rio de Janeiro — Rna da Carioca 11. 31 «-"uí.ra postai n. i.yS. — Telephone n.5Õ(|5 — Pecúlio de .iootoooSooo reis — Series dc 1.300 mtitualtslas — A»lc-cipaçüo de metade do pccidio c;ii t'W«i — Pagamento do pecúlio integral-loi/o que a serie attinja setecentos mulitalislas — P.remt°s dc 20 :oo«.*,oooréis cm dinheiro for sorteio — A Sociedade paga desde ]á o pecúlio dc

MÚTÜA0LÍSTAS ADMITTIDOS A* IN..CRIPCAO NA SFSSAO DADIRECTORIA REALIZADA KM _s DE Ali RIL 1'ASSADü — SANTA CA-THAIUNA—Coronel Hiiwnio Luiz Miiilér,Coronel Anlonio Pereira da btlva eAndré Oliveira Weudliaiiscu.D. Cecilia Micliòlet.Firniino Tlicòtoni. da Cosia,Dr.Manoel Cavalcante de Arruda Câmara, Plíarmacculico ltaulino Julio AdolphoHon, Maior Pedro Maria Tròhipowsky Tãulois, Julii|s Scbníifsi-law*. LautliMarques Liulíares, José Cândido da Silva Vieira, Hyppolito Uoitcux, DurvalMódcstiiio Livramento. D. llerla llèlinkc, Saturnino de Souza Medeiros, LuizSchiller — DISTRICTO FEDERAL : Bernardo José dc Figueiredo, DonaBarbara de Magalhães, I). Maria Machado Tavares llaslos, Donaio Tymbira,Dr. Manoel Tose Duarte, Dr Beiijatiiiii do Carmo Draga Junior, Antônio Gòuvca,Appoliinarioijaiisen Ferreira, Dr. Rddòlplio Rodrigues de Barc-llos", D. N.úrRangel de Barcellos, Arlliur Miranda. D. Honorina Franca Miranda, DeputadoDr.

'Viclor dc Britto, D. Carolina de Carvalho Duarte, Anlonio Alves Correia —

ESTADO DU RÍO : Deputado Estadual Coronel Sérgio Pitta de Castro, Colle.ctor Federal Capitão Alredò Pereira Lemos -- ALAGOAS : D. Julia de Maga-lli.us Moraes e Albuquerque — KIO GRANDE DO SUL : Tliomnz Aquino Ki-beiro, josc da Silva Rasteiro, Dr. José Domingos Rache, José Joaquim Fçrnan-il«*s, Anlonio Israel Ribeiro Neto, D. Maria .1. Fernandes Ribeiro, FranciscoCândido Lopes, Adroaldo Fianco. Fausto Martins Ribeiro, Manoel Alves dosSantos, Poitlpilio Ferreira, Alfredo Ferreira Ribeiro Guimarães, João CorreiaFerreira da Silva, Gitstave Maynard; João Pereira da Cosia, D. Francisca EnlinaNunes. Francisco Parahlios Junior, Justiuo Carlos Guimarães, D, Maria CândidaLeite de Souza, Edmundo Froes dc Silveira. Uoavçntüra dos Reis Junior, JoséMaria Franco, Almirõ Franco, Antônio Francisco Soares, Dr. Bernardo de SouzaVelho, Dr. Francisco Thompson Flores. Miguel Roberto, Antônio Galhart, Anto-nio José di Silva. D. ldalina Vargas Corrêa,ü. Maria Morcu,Redri;.'o Martiiiez,Joaquim Fialho de Vargas, Aristóteles dc Saiit.Amia Barbosa, D. FranciscaDias dos Santos, José Pinto de Campos, Humberto Fernandes. D. Maria Guiiher-mina Lisboa,Claudiano Moura,D. Colina Moura,Luiz Guilherme Klioler.Dr. Af-fonso de Aquino,Dr. Álvaro Nunes Furtado.1). Maria Luiza Dias dos Santos,! le-neral Eduardo Marques de Souza.Aífonso Henrique. Alves dos Sanios,FredericoMarques da Cunha, D. Francisca Maria de Vargas, João Pinto d'Azcvcdo So-bri".bo, D. Çotistançà Pinto «le Moraes, D. Francisca l.conor Jardim, GuilhermeErnesto Scliênéidcr, Pedro Nunes Machado, D, Manoéla da Silva MachadoAdolpho Giròtlii Gabriel dos Santos Souza, D. Tlicrcza Uo Jesus Barbedo cSilva.

VERDE CACfiOPA-* E CLAREIE ALDEÃO

Verdadeiros primores da vilicul-tura portueueza.

CASA DELPH1M58 — RUA ASSEMBLE'A — 60

1— »-¦»-¦ .

O prefeito concedeu seis me^es delicença, na formada lei, para trata-mento d» saude, á adjunta GcorginaPcccguciro Gomes da Cunha, e 30dias, srni vencimciUos, á adjunta La-vinia Vianna.

ÁGUAS DE PEDRAS SALGADASExceUcntes para as affccçõca do cs-

o mago, rins, ligado, baço, etc.A' venda rio» hotéis, festaurantes e

:asas de primeira ord-em.Deposito: I<ua da Assemb.ca **, -»S.

DELPHU4 COELHO & C.

COMERCIORio, 9 dc maio de 1913.

CAMBIONão houve alteração na.

16 ijS a 16 ;ljcd-,

cs

cia..dns.

Ü mercado abriu firme, sacandoí»ancos estrangeiros a iO.V.tJd., e oBanco do lirasil a KÍ7I3-1I., contra <outro papei a 16 i;|0'd., fechando estavcl.Londres. . _ . vPariaHamburgo . . ,-Itália •.Hespauba. . . .Portugal ....Nova Yorl;. . .Turquia . . . .Buenos Airc». .Montcvidéo. . -Sobre taxa dc café

16 1*8 a.5!». aS;_6 aSjSs aS535 aS-9- a

3Ç0Q0 a15 -o!3_ a

3ÍH-- •-3Í=3S a*•-.. a

BOLSAO movimento foi o seguinte;

VENDASApólices:

Gcracs (5"]"), 18 a. . . T „Iji\q, 14 a. . . .Dito, 7 . .:Emp. 1009, ío a . . .Dito, Sj a. .' .''Dito, 30 P.st. de Minas, 100 a. . . .Estado do E. Santo, ia...-Dito, 10 Em. Municipal (190O.1, 6 aDito (iiom.)', 50 a. . ....Esio do Rio U0!",), in a. .Diio (ó"|"), S _,

Brasil; 175 » _,Còmmercio, 20 a, . . ^ y ^

Carioca, 70 Confiança Industrial, «17 a- .Terras e Colonização, 100 aDito, 10 M

pebenluresBot.ifogo, 200 #

I.di tis:B. C. K. «ie Minas Geraes

(7"i"', no a. ._L. . . _.OFFERTAS

*í»(jítí rs ¦Ceracs (*5 <»|-). .Emp, H103 . ,Dito (1909 , ,Dito (nii-1 . .Dito (1011) . .Dito de MinasEs».. Esp. SantoDito Í0"i°). -..Dito (ti V) •Dito (.-'-¦) . .Dito fi.o.n.) , .

190G) . . ,,Djio (norti.) .1Diio (iijoo) .Dito (£ 20) .' rç'fios:AUiança. . .-Botafogo . ,*Confiança . .,Petr-pblitana. .Magecnsc .. .B. Industrial «¦

Or iTiiíJ:P.. lll.illStli.l'. .Docas dc SantosT. c Co.*òt.izaçãoI.oí. NacionaesT. r CarruagensP. Industrial .Docas da Bahia

Seguros.. Coníiiinca . . .

j Varegistas . . .Arijo.- EluminenseIntegridade . _ oí

16 7].»- Debentures:S50* Docas de Santos so4$500$7jo M. Municipal. , 2C4Íúoo$593 Luz Stcarica . ^ojSooo$5Ú9 Santa Posalia. . _-o-_oi,oS-r.lá BotalOgO . . 2.-$C.i>

3$no 'lauros-

Çouunerc.al. » »• —351030 Coiçnicrcio. . ¦¦ i.iÇiãoo3Í-;3 l_;iv » Jo Ceai-

tu.o mcr.ii. _ _ _ .170.900

907S0009'>6íoi>o_)05í.ooop/6$oòo97£Suoo980^000050S000ÍÍ4&$ooo850^000ÍU4ÍÜ0020,-íouo90S000

^ySÇooo

26o$ooò-ÍÜU^UUO

230SOOO* O Cl.V 000

S:_5oo6*75»

i9;$ooo

IO~'í'jOO

taxas offi-sobre Lon-

99d$00O r)9_:$ofic1 :u;ío$ooo i ;o25Çooo

.(ScSooo _)7b'fi_e.o<i7jSuoo P70J000«l/fíoco 9-0S000y4S$ooo 94p$ooòSSoÊoóo 86oí/)oo901.5'jo 9C$ooo

4t»5íoco«t04?ooo —49-5ooo ãJ90$ooo.205^000 20/<S-«00

2..?eoo

2 .{0$fi00£0C'$00O19SS0002/0$0003J5$0Ò0

3o.S"jOO

5S6$ooo

5<o$50o«Iüí-ju.

I9;Saoo

2O3Í5001-íli.uOO292ÇPOO

2C&.UO0i95$oòo1.31.00»

295Ç000

26o$oòo5;8$ooo

8$3ooa|S$000

I02SOOO

9=Çã*>a

RoS.ooi.OJooc9005000

OÚO

204-0002.i$eoo

lyu^OOO

224$ü00lyS-ÍOUO

Ijotooo

CARNES VERDESNo matadouro dc Santa Cruz foram

abatidos I1.11L111:5S7 re;..*s, 31 vitcllas, 57 caniiiros c

3»; porcos.l;or.»ui rejeitados: 3 *! | rc.es e 2

c.irneiroj.A matança i.i feita para os seguintes

marchantes!Durijcli » C, 20 rerc* e 8 carneiros;

José Pacheco de Aiitii.ir. 153 re.cs, Mvito'la. e 3 carneiros! C. Espíndola deMello, 40 rc.es; EdgarJ dc Astcvcdò .'*C., ii rezes; Alexandre V, Sobrinho; 39re.cs; Francisco V. Goulart, 7-' rc/es ew «a-tiiw; i'i»-iiiika.»_i-..M -c-_-*;ie-.ç(1. í)ras, rí eeres; tWrrire frmtlc* etC. ã.l reres c 1- porcos; Jacomo S.Lima, 5S re.cs; A. M.n les n. C, õore-zí-h; I;cliciaiio Barreto «t C, Santos Eon-,tcs S: C-, 33 carneiros c -'.| porcos, eLuiz Camuyrano, 23 carneiros.

Vigoraram no entreposto dc S. Diogoos seguintes preços:

Bovino $«5-10 —. Carneiro. . . . i?7«'0 —

Vorco, .... x$4oo c i$.*»ooVitella. . . . .oco c 1*000

'iKTRADAS POK CA130TAGE.MUni S

Arros pilado i.7aj s.-.cccs, armarinho3 cai.\.is, algodão i.^i íanlos.

Italianas 25 caixas c »io cachos, liara-lhos dc c.ittas de jogar 8 caixas, banha6S1 caixas.

Cocos 500 saccos. charutos .1 caixas,cabos «le vassouras 450 amarrados, cal2.900 saccos. c.icáo -| saccos, cimento2.000 barricas, carne salgada 52 jacas,couros curtidos 90 amarrados. 2 farelos c900 couros, conservas 25 amarrados.

Discos para graniophotie 10 caixas.Emulsão dc bcott 149 amarrados.Farinha de mandioca oii.t saccos. fa-

«elidas 1 caixa e 350 fardos, fitas eme-mat&grípliicãs s caixas, feijão ijõsacro*-.

Garrafas vazias 707 caixas.llcrva niatle 170 barricas e io;io de

barricas. ,Mangas da Bahia 27 caixas, mel 10

caixas, manteiga 8» caixas.Óleo de caroços de algodão 101 bar-

ricas, 51 caixas e 105 .uariolas, ovos 17caixas.

Piassava 173 amarrados e o íanlos,peixe cm salmoura a',5 de* barris.

Sa' 3.540.080 kilos, saccos vazios 135amarrados. .,

Tecidos 12 caixas c 199 fardos, teculo3dc algodão 556 fardos.

Vaquctas 7 caixas, vinho 10 barris c50 caixas»

MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Trlestc c escs., .4/i.e.Kio da Prata, Dano,Santos, ltaipava-Portos do norte, Drasil-Portos do norte, Mayrink.Hamburgo e escs., K. IFilliehn II.Wcllington e escs., .'«iiiiiii.Kio da Prata, Caa-oiiiia.Tricstc c escs., Sofia Holieubcrg.Hamburgo c escs., liger.Santos, 1'ortuijucsc Princc,Portos do sul, {fiquem.Southampton e escs., Aragon-,Amst-rd.im c escs., Frisia.Kio da Prata. Dlucher.líio da Prata, CoÍMHifcírt.Uio da Prata, DiíC di Gênova,Kio da Prata, Sierra Nevada.Hamburgo e escs.. Santa Barbara-Aracaju c escs.. Itailuba.Recife e escs.,' .íu/mi/iv.Kio da Praia, Avon.Santos, llelgrano.Portos do norte, Pará.Sbütlianiplot. c cscs.*| DeseatlPortos «lo sul, y/n/»ii»-ii.Portos do sul, Ilatiiiga.Portos do sul, Salurno.Santos, Itjilulü.Bordéos e escs., La Ccscogne.

VAPORES A SAIRTricstc e cscc., Alice.llrcnien e escs., Crefeld.Paraly e escs.. Angra.

Kio da Prata, Oiién.Ilainbitrgò e escs., Rio Pardo.Livcflinnl _ cscsi, Darro.Porto Alegre e escsl, Cubalão,Cabo l'*rio, .'. Oliveira Botelho.Aracaju' e escs., llnihara.Rio da Prata. A'. Wilhclm II.Portos du sul. llaPitru.Vieloria c escs., Pinto.Ilacoaliarã, Guriipy. _Londres e escs.. Te.inni.l'òrtos do nor;..', Minas Geraes,Bordéos c* escs., Ca.ronna.Kio da Prata, Sofia Holur.bcrg.Recife e escs., Gtiajará.Hamburgo c escs., ISIucher.Auioiiina e escs., Paulista.Portos do novie, Manãos*Kio da Prata, Prisia.Aracaju' c escs., Santo Crus.Porios do sul, Itussucê,Cam o cí in c esc-i., Piculty.Portos do norte. Manãos.Rio da Prata, Aragon.Nova York e e.c.., Porlugucsc

Princc-Nova York c escs.. Purús.Tf leste e escs., Colíimlfia,llicineii e eses., Sierra Nevada.Ceufiva e escs., Dite a di Gttttova.S. t-íatüeus c escs», Hio 6'. Ma-thcilS.Southampton c escs.. Avon,Villá Nova e escs.. Aimoré,Portos do sul, ltHjubi.Portos do íuí, ilanini.Kio da Prata, Vcscado.S. Matheus c escs,, Mayrink.llambur.;o e escs.. Ilelgrann.Lsguna c escs., Ilio Itapcmirim.Laguna e -,-»'-*... /'. de Mordes.Santos, JtaUuba.Rio da Prata, Brqgattçà,Kio dn Prata, Jitpflcr,Pura c escs., Tibagy.Portes do norte, Sergipe-Portos tio sul, liorbprcina.Rio da Prata, La Gascogne.

LOTERIASCapita) IV.derâl

30:0008000Restiinin dns nmmin. da 3- loto»

ria do plano n. SÍS', 101» o\trncfílodoanno il« l'.M_, rjuliznda om 8 d*maio do l'.«l„.

l'RB_iios DK -0:0<»S:»3 A 1 íOOOJO*>*«JÍ-........_..._..._... 2t:<agtmmr»""ü tt.-uoo-o»WOS !>: ilOSC-WISOSS 1:00 IJlllHblaS- l:O.»Ü_00f

PIIEMIOS DÍ3.0)_Ü0..1SM SÍ72 <XV>0 IT.lVfi S!01!)

2S8UI :*:.r.ei uivss iisrii*. UuM.2173 47263 17S.1I Gl_7i áj.il

pnE.Mios ni: 10050003015 03.2 070.1 IIOM 1:070

1S35-. 13ft35 1ÍI50 ÍTÍOO 17(17517874 _ri*i:i'i :ii),is.» :'i::iii ;\x,yo317-' 31.1.3 3i'.t:»7 37ÜI7 3S8Í9S93G0 /.iiYJS .ti:«'i7 <5CG'J '.7.S7S4S53I ai' ki 1 r„MS fiOSIS R.SSO-i-O- 111701 53K33 57127 57J.8

«f f*H'lXlMi\ÇÕsSÍ-OOI n S003 SOOfu.fwos c f.TIu lilOiOOO«.tyoj o '_o.j tii)j»o

IIE/.R^ ASf»001 n S010 .OJOCOr»7ni a ;,7i(i :..»so o'."JOl a ',1'Jlu _Oj(»i

CKNTENA8.SOOt a 8103 s OOO5701 a f>SO. CjUIWy.01 i. 10001 4Í000

99

¦ 9101010

13>313U»4141415151518>!>191019

Todos or. iiutncios terminados era02 tem -SOjO.

Todos os numoros terminados era2 têm 2í, exeuptutindo-se os tern-t-nados ein 0..

O fiscal do gnvemii Manotl Ca'm*Pinto.

O director- presidente — Alberto Sa-raiva da Fonseca.

O director-assistentt'—Augusto d»Rocha Monteiro Gallo, secretario.

O escrivão — Firnúno de Cam-'liaria.

CANDELÁRIALista geral dos prêmios da 4* lota-

ria da Candelária, d » plano n. ISextrahida ein 8 de maio ile 1013.

Niii.lios db -ii:OO.S a 1:000500.HIS ..«iiòbojooi•101 JtOOOSOOl783 1:0.1* 001329 1:C00 *W03107 '... 1:0jlUOOO4433 l-.OJOSO».

1 niiMios nu 20ÕSOÒO270 2000 2350 3031 33S0 .319

¦•nir.Mtos dk 103.000510 P.iGI 3i 08 :isr,7 4072 737'-'.*i'.lS 3003 387't 4V.H

PULMIÜS DIS 505OCÒ113 S07 1252 2753 3l'.i* 3S3

1081 lãitl 3121) 4701 Gili 111527.0 3538 4701

¦ PhKMIOS ..DK-SQSOOO46 1170 1792 2(33 4120 lli

1230 195B ..•"VC 4205 22(i 1í(i)2218 3Í0G 4251 112S 1GS.2 223»

4070 4201APPI10-.lM.Mtl. ÉS

1117 e 1110 100SCOÍDE/.E.NAS

UU a ii2n ir..oooTodos os números terminados cm

8 lélll 12$-ÜU.01*:_cal do governo-Manoel CusraaPiutoO fiscal da prefeitura— Pinto dnAndrade»O representante da irmandade, .tn-

to'"'»} P/«riifo Marques, tlif/sonreiro.O escrivão, Arlhur Gerhtud.

SECÇÃO LIVREDESPEDIDA

Partindo para* a Kuropa, cm viagensde- estudos e faltando-rae o tempo parapessoaliíieiíte de&pedir-.uc*doB uieus clien-tes e aiiiigoB, ía<;o-ü por este meio, of-íerecendo meus prèstimos em ii'__li_ucrparte cv.\ ijue me encontre.

iíorüu do "Aícalá'', ? tle iiiaíj d«".íj.

Dr. João A cri.%-<>*SSr~*ty c-p*-»—

iG

AVISOSDR. DANIEL DE ALMEIDA—

Consuliorio: rua do Uospicio n. 68;residência: rua Farani 11. 57, mo-ierno.

FORMICIDA PASCHOALO fonuicida "Paselioal" £ o unico que

maitpr.es vaòiag*çfls lèni prestado á lavou-*ra em quaiidade c preço.

AOS MÉDICOS, DENTISTAS,PHARMACEUTICOS, ETC.

O escriptorio do jurista dr. M. Viotti,rua Quinze Koveiniiio 37-A, ^. Paulo,1 rr;ía dt. obter despacho <io niiniã^ro doInterior iia Republica para o exerciciode qualquer profissão no lirasil, dceon-íohuidadc cbm o decreto ü.oyj, dc 5 dcalari.l <le if.il.

Só se Fa.5p0.lldc a quem enviar _otadcautàdosi ao dr, M. Viotti, Caixa 9i4.S. Paulo.

5--!>-<»__r> -*•*> pa-»-

CORREIO. — r.si.i reparrlçflo expe-ri ma'n. pelos scauiaies vapores:

Hoje :Orion. para Pantos. mais portos do

sul c Monte.vidéo, rcccíícndp impressosaté ás S hor_s da inaniiã. canas para ointerior até ás - '].:, idem com porte du-pio c para o exterior alé ás 9 c obje-ctos para registrar até ás o da tardede hoje.

Altec, para Santos e Rio -* Prata, rc-

SALVE 8 DF. MAIO DE 1913CAUÍÍiíU DA SII.YA MEXDIiS

Maior sálisíaçüo D.us nãu podia pro-proporcionar do que a dc vos ver comple-tar mais um anuo da vossa tão viti! c nrc-ciosa existência. Eis porque vos envioprofundos c fervorosos Noto» de felici-dade*

Vossa adííiiradora,-____>-___ -M. ''¦ A. _

MONTE DE SOCCOP.RO DORIO DE JANEIRO

Tendo dc proceder-se á venda emleilão no d;a .1 do corrente mez. doipenhores correspondentes ás caútèlMdt: numero 21.445 a ay.Si-., cxtraliida:!no período de outubro a dezembro doanno de 19.11, prevíne-sc aos srs. mu-tuarlpSj que devem resgatar cs rrspr*ctivos penhores ou renovar seus con-tratos até 2 horas do dia anterior **>lixado pára o hiíão.

Rio de Janeiro, s de maio de içij —O .'..ren!. .', A, de iIagai'nS*s CentreSiirinlif,

¦rttMMtMEé

COIíRKIO DA MANUA — Bexfo-felra, í> de Mulo de lüi»^WJM.»*»

¦*>¦-«---*»-»***W^ •«^«M--»)*-^^

OAEANTIÀ »A AMAZÔNIA,

MAI* UU* WOUC* Ba».*»»-*»- -,0".*(M.O

íh-.bl do .p-Mn»».*?» d» R-tita

?uoà ííd-r. a Vida "IiüimiiU da Ama*SmaVlir \tmmàt* tU sua Ag-**í" V Sams Cailmrina, a 'auanlla dns Ul <«•*»"» eouiM de rei»), repre**-' . :.... -I.—... >um ,i l.olld.ill *

Mu*

V ,«1 u.u','n~l «U minha. anj*liei ri. 16.0IJ0. «mttld-.p-l» ul" f«*! i.,1, le -obre a minha vida, por ur »ld«

I- nmrço uu «urrem «Imi (iiiliaç.lo l>liitido em .1'i-mio. IV.o pri-»enie «i

ro.-Hdn Soe edado do tono» u- «.«•»•-o. níovenlenlM «Io laei» «le ter Uo

» minha opol M conieinplii.la no l*rt*IO«S ãlludido. no nue «IU -«-peito aolieiitlklo i|it- Hie cutio em dliili-ir*. (*-wn.li, ainda receber da ine*wa S*#i".lade tuna apólice luldiula ds eirual in-no-taneia, J :-j»<>$. <iue »e acha em c-mt**Vtòl\a

para fo» U, firmo o pMff-Mrccilio im triplleaia', para um ta tt-

lHÒrlanopoll», as dc ahril dc 1914.—Viciar Paaater,

Cuino trsu-iimiili.ii!1,1,-0 8. Itanius.

Julio NicidJo dc Moura,

(.¦irmã- reconhecida* pur .abclHao).

1'lorlanopolll, aa de abril de igij.

Ilimo-. ir", dlrectoreu ;lo Denarta*-ncuto dos Estados do hul, da bocl**«lade do Seaunm Mutuo* «obre a Mu»"Oar^iuia da Aniaaoiiia".

Rio dc Janeiro.A-1118O- c «cultores.

Não lenho a ""•*"" duvida, ao con-trariu. «í Com ur.iu.le .satisfação que tlr-1110 esla paru iicnn.«clliiir um seatuo «levida na "Oaranlla da Amaionia , po-dcru.-a e lionestlMlma companhia i|ueii,-tc Estado lem a sua Agencia con-fiada no br. lídimrilg rllpm. A» vau-laacna (|iie me foram promettidiis noeifeeltiar o meu ircgtiro. foram todas,absolutamente todas, sati-tíeitas, o querealmente c digno de Ioda a aite<iç.fi-.Kfícctuei o meu seguro na "liaraiuia

«Ia Amazônia"; c cm boa hora dei pre-lerciicía a essa Companhia c confcMO«pu- estou plenamente convencido queassim devam proceder todo' os que dc-st-jam cfíectiuir seus seguro» devida.Paguei apena* fijC$f.oo, e tendo sidusorteada a minha apólice ein 30 de mar-«io próximo passado, e com uma prom-pti.lão admirável c facilidade digna dcnota, já estou embolsado da quantia de5:000?, além de mala uma apólice tam-iirm de 5 :»oo", saldada, que ainda te-nlio a receber, visto àebar-ie em emis-são, c euiiiiiiiinrá em vigor 11 minha an-tiga apólice de *:ootij; a*JÍm í que.si eu faliecer, deixo hoje á minha la-milia a Importância «le 15:000$ (quinzecontos dc réis), tendo apenas contribui-do cnm 6361600. Hem justificado cs-tá, poi*. o meu reconhecimento a essaCompanhia e isso eu o demonstro demodo mais positivo, pois resolvi facernovo seguro dc vida, tomando nesta da!.'unia outra apólice de 5:000$, tal a con-¦fiança que me inspirou a correcção eseriedade com que procedeu para com-migo a "Garantia da Amazônia". Pa-ei» esta declaração confirmando asairuaí que fizèrrim os srs. Alexandre Ter-iii"«, negociante cm Tijucas, i- JulioÍ'raneisco dc Faria, negociante em Bi•guasí-ú, que tambem foram sorteados ccom a mesma proiuptiilüo e facilidadeforam pagos.

Silbscrcvo-mc com alia estima e con-fiÍdcraç5o, tle vv. ss. amigo e ati". ecrd". — Victor Pangicr.

Dcparlamento dos Estados do Su! —Avenida Rio branco — Kio de Janeiro.

—•¦~*.^A*4^rJ2>~9-1Ki**-~"-' -

METUQD03 M0PERN0RC0M'J 8K CíWSJWUIU- MI.ÓIOUAa

UU UlvMKDIÜ UN.VaW.AI-Na 17* «-culu, tutu» onda d* e-dli--ue viu ajíiar a Inglttcrra e » Imn-

«a, «uja iiifdlein» «l<.t*.briu proiirieda-iict de alio valor cuia ir.. 11» lUaíe d-bai*&Hifi)0*

No 18* teeulo, o oito d* ligado d»bac-lliâo cr*. importido noi littaJo»,'Unldoi e largamente usado peloi mtdicoi, ma* BM0tt*H que cal- oles ira«lull-rwlo muna propor^ilo rum gian-de « a pírte p»«jila r Inui I do oleo, quecmliiilia oi elemento» in-dleinaci, foium «ira/n muito graulc pau o seu va-ier nirdiciiial.

Km ií*s5. uni medico famoio «le Ilayifoi & Nom-ga c, depois de doit anno<dc expuriciiciai e prjfiiuJoli «»-,i-io«.cuiiscguiu piodu.ir mu oito de cór pardorsciira, de f gado dc lucalliiio, queir di-ia ter de maior valor do que onler- amarello claro, porim o goito c ophelro eram sio rtpul«ivos e causavamUl nauica, que «na dcicobcri.i luruou1- «lcir>lc logo impopular,

A ileácolie-rta dc maior valor foi fcluimais larde por doii ctilmico» eminente-franccjes, que. «iepuis de 1,111103 de cstudo" profundo», «li-ícobrirain um prrcciso liara entrar c concentrar, pehqual iodos 01 elctnehloi medicinar»riiraihos e reconstituint-a do figa.lo «I.Iiacttlh.10, suo extraídos c »ipar..Jo» diparle oleosa, inuiil c repugnante.

1ÍS--1 clriiu-iiios medicinaei, rchavi-dos e eombinailos com pcplonato de ferro. fajem o Vinol, o prcparaaxi mai»•eiciiifiio c «le inaior valor que o mimlo jamais conheceu. Vinol é tüo ri.-unus elemento» da vida que reparte v«jor a iodos 01 or-ws debilitados e fra

us e ó icin rival co-ni) rc"ic<lio pan'o-las as moléstia- «los puliuõca.líxiierimeniae p Vlnul sob 1 parai-.ticle que oi seus dioRtiisias Hie devolve-io o dinhero si não provar como «a-nuncianios.

U-MIHANTB DR. HENRIQUEFF.RREIHA SANTOS RhlIS,rORMADO 1'F.LA FACUl.-DADE UE MEDICINA IIABAHIA.EX-CHEFH DO COR-RO DE SAUDE DA ARMA-DA

Associação bem ponderada de med,lamentos rcQiilarir.adorei da nutricd,das cellitlas orgânicas, ê o ffulroeènol'•reparado pelos srs. Clrafíd i & C, pr--cn-.issinio recae.o Ir (,*', por divertereits. nas deu-íi-Íih<¦'; sec,n-nlet á <<¦feccões profundas e cm CONVAUESCÉNCÀS DEMOlt-VDAS. icnho íci.uso. COM O MÁXIMO riiOViiiTlpuiíi os doentes, o que atleslo.Du. HííhbiÓuü I-'i:u«i;iiiA S.isvos Hnis.

Capilal l--eder.il, 4 de março de ionfFirma reconhecida pelo tãbbüiã*

Adrião A. P. de Figueiredo lunior.)

i!t?tmi^t'(,'35-* rCéyf"

fÁúkkmmhaSABBADO

10 (Te Maio de 1913SABBADO

Grandioso FandaiipassúISAJJLsJB

do "Grupo doa Fsrmea"nvmu

.Secretario,

i" ri

%

N. 13.—O iiiarüaso sú depoisIas preços «lo...

João BeniólTlieaourolro,

•^»*»S,

li. s.iGYIdNÀSf ICO PORTUGUEZ

Sarnu uo dia 17A tnaorlpçÃò tio convílos sorii

cnci-iT.iüu uu üin lü.

Fernando JitariqhoSoorotario

~---m**a**»$*ap-**%Y**t>OÂt»*' '-

Congrciio Pan Americano dndontolo-iia — Expediente eeões. todos os dias das :o

inforiás O

um d: NECESSA-

J>.1«,'0 fí;ttè fjiverdad

Aro:eus:,piolão

CSÂIENTIDORIO

E.-çmo. sr. redactor da Gascta de iVo-ticias. — ('s ahaixo-assiguadòs, cheios«ie justa indignação pelo que «iiz unialocal què se encontra no voaso cuneci-tuúilõ jornal dc hontem, 6 (lo correnie,.•subordinada á epigraphe: "Uma recla-

,iuàção justa contra uma fabrica dc cot-Iarinlios da rua Mal-cino Keis , vêmpor este meio, protestar éiicrgiciiiiicn-ie contra tal Incál, por nella se não un.1'otitnirchi sinão iuverdádea. 1'rincipia-mus. por partes:

Diz v. que, na iiiimitnda fabrica...'.f rau.pieza !... uão sabemos como cias-.-.iiieai' a pessoa que tal vos iiuonnoii 1mai, c.iaiitos jiíciiamcntç con vícios qucía \ i ;:¦ ,. inforinaittc ou infonnamiís; s.Wn-.ii.-i cheias dc inuuundicicemaisiiainasde dignidade I 1

li', podemos af firmar, sem receio denus contestarem, tuna ilas melhores cmais bem montadas fabricas do Hio;porque, eslá inslã-iada debaixo de todasas comiieões hygieiiicas; como o podeafftnear o c.-in-.o. sr. dr. Aitlraií; que, ilalireseiiça do e:.uio. muito, digno directorda saude publica e mais- representantes jófficiaes o da imprensa,'anui veio fazer'uma conferência sobre a tuberculose.

Diz a sua local que são mal pagos osseus serviços; pelo contrario: não hafabrica onde o trabalho seja tão bemremunerado I lí, sinão, vejamos : sácitina ou iti.iis operárias, anda, um ou doisii!t'^L*;i íuv... tia fabrica; neste pequeno es-

tempo percorro todas as outrasjafinal cá volta; logo, não é

o que vos iníoimnrain.rn, sr- redactor, creiá quo nosdeveras irmos tratar dum assitni-

íie, a') por sua natureza, sc tornaidigiio como difaniantc 1 !

i ú u cunVuio do descalabro men-tai 111!

Disse-vos a vossa informante que asoperárias são muitas vezes õfíendidas¦ii.i .sua honra e sua mural pelo si*.1'ranclíel 1 1 !

Que iujus.ii.a I ! 1 «pie caltininia I 1Ó sr. Arthur Krancked, homem digno,

honrado e cònsctencioso, estamos certos,qne esta calitmiiia o iria incomiiiodaç;«nas, ao mesmo tempo, num ripi.io ra-cioeinio e tiuipe de vista, pôde ver e ü-ear inteiramente convencido que todosaque-Ses nue o conheceu: e se honramcom a sua amizade, sabem desviar dcsobre a sua pessoa a calUmnia de que úvictima e votar o maior desprezo sobrea calumniadora I e sc iióde orgulhar queseu nome não fica no lodaçal da des-lioura- porque está inuito acima do ni-vel a i|uc baixou a vossa vil e mentirosainformante !

Mas... infelizmente, é triste 1 O sr.lM-anckel, que tão bem e respeitosiunen-te trata as suas operárias- desde a maispequenina á de maior edade, e vérago-ra o seu nome nos jornaes, publicadopor quem ? talvez por operárias que,«uüt.is vezes, a e!'e ttui recorrido, sendosatisfeitas nos seus pedidos... E1 tristo !

Mas nós, eoaio dever de gratidão, c,ao mesmo tempo, indignados pela in-justiça de que elle é alvo, vimos e esta-'remos promptos a repellír qualquê?affronta, que geiilc sem honra nem di-gnidade, queira fazer ao seu. nome.

listamos promptos a dcfendel-o, tan»ío na imprensa como nus tríbunaes,aqui ou ein ([Ualqucr parte do, mundo el)radaremos bem alto: é falso, é falsonulo o que aitribucin ao sr. ArthurPranchei 1 ! !

Sobre os ataques que, injusta e fal-eameiite. dirigem á sra. d. Albina*, dignaconira-mestra geral da costura, como oüett nome e,s;ú acima de tudo, só temosa aeerescéntar oúe ellai nada mais fazque o seu dever, na qualidade de contra-juestra; dá suas ordens ás suas subordi-nadas, e estas, por sua vez, as com-anuuicam ás operárias; mas tudo istocomi moderação c respeito. Passeia por«entre todas para assim verificar o ser-viço, mas não orgulhosa e in.so'entcmen-te, como vos aílirinaraiii; para todastala respeitosamente I Taivcz quizes-sem que ella andasse rindo e brincandocom cilas ? Dcveis conhecer que nãorr.i próprio, intendendo ao logar queDccupa .

Que ,i antipathica... que absurdo I;Km tini; para finalizarmos, temos

dizer, única e simplesmente; que meio«pie a vossa local diz. é lão verdade como« sr. luanckel ser allemão, isto é, salvoff Lisboa iá esteve sujeita ao domínio¦sTAllemanha; do contrario quem íiaicema Lisboa C-. portuguez.

jlíattoei Souza.Pedro Sierra.Carlos Silva.M':tluitc tope..José Teixeira Carneiro.F.uelydes Condido de C. Lyra.Frederico Gluchscn.João Pereira dos Santos.Jocclen Gonçalves.Bencvcnuto 1. Santos.Ji^iio Pacheco;Lute Antônio PUipfre.José Lopes Nogueira,JHnoceticio Ferreira GomeiClaudino Tose da Slka-Roberto Corrca da Sá.ÍTr;;i?jío Avj:ísiü Màgda'Sebastião Fernandes..'".;.> de Soiica Leal,feti Moreira da Silvo.

•ir.le, na secretaria, rua Luiz de C.iióes il. 14. sobrado.

i , i ...I, ¦ .~~~~**'-astia*it~#12a'*Te~?Zl**—' • ¦'¦ '

MENÜ-RECtAMEA Sociedade dc Pccidíoa "A Provi

dencia", com sede nesta capital, á rudo Uo-picio n. 9J, sobrado, fez dislr-buir por diversos Restaurantes di-stcapital elegatircs m-iiii-rcc/amc-, qmentregues na sé'!c da Sociedade pur unindigente, dàr-lhe-â direito á rcccpçSile um vintém de esmola...' Os Hii-i-ii-nxíuiiicj já foram di--!ribuidos pelos seguintes restaurantesSul America, á rua * dc .Setembro numero 86; Madrid, rua Gonçalves Diain. fio; Sv.isso, praça Tiradentes n. i.|Brasil, rua da Carioca n. io; Mcrcedes, rua i" dc Mar-;o n. -j; Stad Muncllen, praça Xiradeiilcs i.. i; Rosa Baslos .'> C, rua UniKuayana n, i.|-, e C.Minho Elegante, rua Uruguayana uumeto Si -- Aldea do Minho — Praç?Vlriidehles (i^.

"A DOMII-ICADORA"17" PIÍCCI.IO 1'AC.U

Com-idaul-sc todo* oi sócios do grtt-on C, inecriptoa até o dia jj dc ou-"abro du anno próximo passado, a nian-darem pagar, na sédc ou nos banquei.ros locaes, a quantia de i'|ooo, quoladuvida pelo faílccimcnto dc nosso con-sjeio sr. Francisco de Paula . Gomes,oceorrido cm Juiz de fóra, a jj de ou-•libro do mcnio anno.

Darbaccna'.1 j dc maio dc ioij. — .rDirectoria,

SOCIEDADE PROTECTORADOS MESTRES PRÁTICOSDA BAHIA DO «10 DE JA-I.EIUO

De ordem do sr. presidente, convidos srs. associados a comparecerem i¦isembléa geial, para assistirem a possea nova directoria, no dia o do cor-.me, ás 7 horas da noite, á ma do,'vraracnto n. 66, — /. J- Athanasio,' secretario.

*'r"' PRBMIÒ

'"crÍtÍÍt O

..lis llllIllITS lo

Correio da Manhãitncmlosla -.'í do [i liilui-- f

RKAL. ASSOCIAÇÃO BBNEFI-CENTE CONDES DK MAT-T08INH0Q E SAO C03MEDO VALLE

sr.iM-; social, 1'nii'ino rnorRio,KUA Uú HOSPICIO ji.»

lUpidienle diário, de i di 4 liaras datanle

Convido às orphui ata a edade «le uannos, (ilhas de sócios, a inundar acata leerclatla as petiçõea d;cla.-auJofiliaçSo, edade c residência, para, d«-s'cmodo, ser incltiidaa no torieio que «ac»rr verificado a u do corrente, para o*donativo» annuaes distribuídos por estaKcal Associação, cm 15 dc asusto, anui-feriado sócia!,

Rio, 1 dc maio dc loij- — £»•-' A.Vieira, nccrcturio. 391

"*A' PRAÇA

Resende & C. communicam a seu»amigos c freguezes «pu- inslallarauí defiiiitivnmcnle a Grande scrrciia a va-por e seu cseriptorio ^mmerclol emedificio próprio, á rua Coronel 1'cdroAlves na. 170 e 181 (Praia l-'ormo-;a).onde aguardara suas presidas ordciu.—Resende a C.

oteria de 8. PauleExtracções bl-semanaès

Gnrnntldii pelo governo du H.luilo

WilIBffèilfÊf* ¦'' ' * ¦'"''WÈÍÊÊÈÈÈ

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DEPU '!.

BF.rniATOLi^¦^r1¦^^-|^^-f¦^t-^-^l"^^^' • - - - » *-.¦ W

rvEPTJH \TQfcTubo com .50 pi

IV o m.i,ir iiiíiuiijü du Mypiillm,rht.utntttUfl.Oi moioílias du peiiuII lOpM.Itm il.)» (Ii«|iim-iiíV'1-, itlilnndonfiuliortf» tiu« cura a sypiiiliii«nt toituH os frios,N.1o su, do purj-atlvo i* um «Insni.-lltíiMii re«;ut.id.ia» iitt-itil*mies.I" o mnln p*ilt*ri>*o ptitlfleiulordo sangu* Impuro.Cada pílula «ll diuioii d«i vida«-«¦ti ipiu «ullroiii de doeiK-.is do-rlvu.iiiii dn *yplitilH.Bvitn mtuilftf-ítK.-iie-i -yplilllilü.iiind.tiiiiiil.iti uu i.fieilitutiaa,Todo o nyplillltlco u il*vo t-imnrpnra livrai- ns iio-.ceiuteuu-.-i taojiiM'lb'0-iíi doonçn.l'om *m quem o tona o maioradmirador u propaf-andlüta.

Tclcplioiie 259 BO70üantúti: Síaa Ç-...".,.-... de ttovèitobro, »

S. Paulo: iZàia Direita, 41CASIBIOr- ('oiii|iriv i> vondn du iiiuuilnH «lc tortos oh pttlzoü

i-iii fuvoiuvbis conrtlçiicu — Àvoulün.IÜo Urauco li o lii—-A>-TtJIKS i)ÜÜ SANTOS & C.

Segunda-fe

«M»ra, 12 do correntò

Quinta-feira, 15 do correnteGrande c extraordinária loteria

i

.¦--.¦*-¦ 'jiM^^a-isr*v^-jarw^rerít^er^nar^í> 'Xtvxxxzzzj

Uej.cüupon-0 düStcH tioo apr.i.-eiitaiioíi ató o dCOri-ento a l-or.evernmjiiticlunnl «Avonldn Hio Uranc •171, sorílo trocudoa gi-iituliaiiienjapor uiu'uiiupnii l*rcdlul. CUJ"próximo siivteio i uo dia•|ii-..-x-..'iio futuro.

--y^r¦~•n^^,^vg'T'^r7ír^Tr^^¦^'^^^t^^'•'

s rli-llèímw«ta

!du itiulio

tt ^l H H 'tijJ Kftíi L*V

EF" 3il!i3t3G á venda fim to-dns as casas lotericas do Es-

liado

ANNCNCIOS

iihis. 5Ç00O, pelo Correio59100

Vcu-lc-sc ora bo.uj pliarmacias e drogariasDEPOSITÁRIOS: Silva «Sí Granado, Rua daAa senibléa, 34; çasaHuber, rua Sete

de Setembro, 61

RÒüa 1I11 fortima

rííV-dii'--.-, |4 /»1 k"fi*-VJiAsà-"--'-.---t-

BEN.:. LOJ.:. CAP.:. CIAMC-A-. NELLI DO EIO

Dc ordem do Ven.:. Mes.:. convidotodos os Ur.:. do Pi.;i.:. n compare*

çrem á sèss.:. ül* tiií'it.-.'to, scsta-ftíira;du corretite, ás 7 horas;

U secr.:. Anr.tiiilias 7.:.

A vi1 dia[ticiroitliiiHirícriiK-ó

A BONIBICADORA1» SORTEIO

qi:c está marcado

-.iü:í>

aos soctp;te maio vindouro para o prt

orteio nos ijriii>os 1! e C, i|ue,u o numero d,; duas mil iu-s, não podendo entrar na urna

,. düqiietlcs «I»"-- *e acharem emdebi-.o com a Sociedade, pr,r prestaçõesile jóia ou por quotas de fallecimeiito.

Barbaceiiai ^y de abril de 19i.i..-) Directoria.

¦r;vizxrê\7r.-z*~tr. ^^V^-*W.^Jèt*m^a**arZ-

LEILÕESHOJS EOJE

IMPORTANTE

«ILA

ir*-*. I '-£ /// 1\ ->\'i r-*»A

DOS —

<171, HUA DAS LARANJEIRAS, 471SESSÃO RECREATiV.i

GKÁNJ3E BAILEAmanha

Sabbadb, in de maio de ioi.íPt-de-se aos srs, sócios ila banda tlc

musica comparecerem ás S ln.r.is emponto. Ingresso aos sócios eom o reci-bo do mez.

A Direciona.

IRMANDADE DO DIVINO ES-PLEITO SANTO DO ESTA-CIO DE SA'

Fl.LV.DADA KM iSiaGrandes Festas do Divino Espirito

SantoEsta irmandade participa a todos os

seus irmãos e fieis devotos que as fes-tividades evi louvor ao seu Divino Ora-}',o, começarão 110 dia 11 do correnie,da seguinte forma:

'A's ci horas dii manhã será rezadauma missa, acompanhada tio lindos can-licos sacros por distinciissimas canio-ras. seguindo-sc a benção rio tradiçip-nal pão do Glorioso Divino Espiritoíanlo, o qual será distribuido. A's 11horas será celebrada a missa solcnne,officiàda pelo nosso irmão capcllão re-écrcndissiiiio padre Miguel Marcondesia Amará!; estátidb a parle musicaisó)) a direcção .Io notarei tenor PeJroCúiillftj <iut; fará executar uma lindapartitura do seu vasto rçpcrtorro, au-xili.ulo por distihctos professores paramaior realce dessa festa, Ao Eváiige-lho pregará gratuitamente o erudito pré-fiador sacro, o illustrc padre dr. Oiym-pio de Castro", A's 7 horas da noiteserá cantado o "IV-Deum" e o nossocaríssimo irmão, 1]lustre pregador sa-cro, padre Gohçnlo Alves, oecupará es-ponUmeamente a tribuna sagrada. No

i dia iS, ás o horas da manhã, será rc-/ada uma missa em louvor á S.S, Trin-dade, a qual será acompanhada de can-ticos sacro.-;. Os festejos externos :c-rão logar nos dias u c iS. ás 4 horasda tarde, com leilões dc prendas ealguns vitcHos offérccitlos por carissi-mos irmãos u fieis devotos; tocando,para maior realce dos festejos, cm vis-toso coreto, uma banda dc musica daBrigada Policia', gentilmente cedida

¦pelo caríssimo irmão exmo. • sr. tehen-te-coronel Cunlia Martins, muito dignocommandante do 4" batalhão da Brisa-da Policial,

A- disposição do? nossos irmãos cfieis devotos estarão nas mesas dos rc-gistros os nossos irmãos Secretario eTlicsoureiro. afim de receberem propôs-tas para irmãos e bem a.-si-u os donati-vos para conclusão das obras do nossotradicional templo, os quacs serão re-gjstrados no livro de Ouro. A admiiiis-tração pede a todos os irmãos e fieisdevotos a fineza de enviarem prendas cbem assim rosa o còíriparecimento detodos, para maior brilhantismo das fes-t.is em louvor ao seu Divino Orago, eagradece ácMle já a todoi que se digna-rem a contparecer e enviar prendas. —Secretaria cia Irmandade; S de maio de1313

O secretario, Diogo Tavares.

IRMANDADE DE NOSSA SE-NHORA DA CONCEIÇÃO ESS. SACRAMENTO DO EN-GENHO NOVOJli.lü DA COSTA BRAGA

De ordem do irmão provedor, comniu-nico a todos os nossos irmãos o falle-cimento de Julio da Cosia Braga, c osconvido pára assistir á missa que. serárezada amanha, sabbado, 10 do correu:te, ás S íf* horas, no altar-inór destamatriz.

D 2" secretario, Julio Corrêa Biltcn-eourt.

FJGâS S V

de onrn do lei

[Pi?! tfkwA w

DURAM IiüNTEM

Arillito 003Moderno WSHio 0S3Saltando

IIM 1 mt'.'ri'j;il'-^"W'l;-*-\ 1 l*\Umm hm i -A

PíofessoL' l)r. SilvinoMattos

PRIMO giébe mm

VIAS URI-NARIASUTEROSYPHL1S

Pr. Vital PuíhuPela l--,i.'u!«l uiu do 1'urlM; (lu voltn dc- sua vingam

Dispõe dos mclhoroB Instruinoiilos trnzlüos «lu Ijfitrp*i.a, liiclusivo os (iuu uoruiittoin ver o Inlorlnr «lo canalu iio bo.vlga pnra o iraianiciitò garaniiiln ilas iindc;.-

lias d;i« vias uiiuaiias (iiretlitii, bi-xlita, prostutu, rins, etc.) cm ambos 01sexos, Cura «•» entroltumcutuii o o lijdruui.ln, som opeinjíio coriautusu-ui doi; iia tua S. Jüso 11. 1-, Uu 1 ús í Uuras.

CHAVES

Avestru»CachorroTouroÁguia

CENTRO DE VETERANOS DOPARAGÜAY

SEDE SOClAt,: KUA DÊ S. PEDRONUMERO 206, SOIiR.VDO

Reunião domingo, 11 do corrente, aoa .-.io-.lia, para iraiar-se dc assumpto' ur-geule.

CENTRO BENEFICENTE PAI-VA CüUCEIRO

SECRETARIA:' KUA LUIZ DE CA-MOES N. 30

Expediente dns p ,i tipras da ma-a horas da larde

Sessão do conselho adiiiinistratiyo,boje, ás 8 horas da noite. —^Secrcia-ria, o dc maio Jc 1913. — P; Uma,i° secretario. l-°&

FRATERNIDADE DOS FILHOSDA LUZITANIA

DECRETARIA: RUA DO HOSPÍCION. 170 — EDIFÍCIO PRÓPRIO

Expediente, dos ra di -' Iioras da lardeHoje, ás ; boras da noite, sessão do

conselho administrativo. — Secretaria.d de maio de 11-13. — Manoel JoaquimCcrqueira, 1" secretario. 1-00

IRMANDADE DO DIVINO ES-PIRITDO SANTO DA MATRIZDE SANTANNA

FESTA DÓ DIVINO ESPIRITOSANTO

Irmandade solcnniza a festivi-

com brilhanlés,saphiras, esníeraldas; rubis,

liproitib, diamaiiles,lurmalitiás e ou Iras pedras

preciosas,ricos ancis com solilariosi

pares dc biclia.-, chuveiros, bro-clies,argol'ôes, pulseiras,- coi'dõea'pnra leques,

correntes de ouro, corações combrilhantes

e superiores relógios de ouro dclei para homens u

senhoras.

Garantia.'. SGG

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Ao Evangelho pregará o erudito ora-dor sacro revmo. padre Aniunio- Car-mello, depois de haver lido a tiominatada nova adiniiiistração eleita para o ai;-no coniproniiss.il de íoij-iyi-- Apósa missa solcnne, terá. logar a benção,conforme

'o ritual, do Iradiccio.nal põo

dó Divino Espirito Santo e distribuir-se-á a todos os fieis, sendo crença daSiinta Madre Egrcjái nos lares ondeexistir este pão haverá abundância debens terrestres; A's 7 horas da noúehaverá ladainha do Senhor Divino Es-pirito Santo e a benção solcnne UoSantíssimo Sacramenta com a qual seráencerrada a festividade do nosso Ora-go, o Senhor Divino Espirilo Santo;

De ordem do caríssimo irmão prove-dor. convido a todos os irmãos, irmãse fieis a comparecer a esta festividailepura maior brilham ismo c devotada féque une o povo christão.

Consistorio da lnnatidade. em S dem.lio de 1 g 13. — João Rocha 1.

Ch.imamnsa alíenção dos srs.pretendentes para este impor-ianlc leiião dò joins, pois encon-trarão jóias tle alio valor, que-serão vendidas sem a menorobservação do preço ãttcnla áforca maior da sua retirada.

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verá sessão do conselho administra ti-vo. — O secretario, ,'lníoiiio Teixeirade Souca. 123+

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A Irmandade; porém, depois de mecaber cm sorteio a coroa, e depois deter en gasto não pouco dinheiro paracon.lignamente a receber, ncgoü-iiVa1,indo assún dc encontro aos hábitos eá letra expressa dos Estatutos. Nãocomente ainda ere.v. o acto pouco cor-tez, um representante da Irmandadetentou aggridir-me, o que não conse-&*>.' ¦ . - . ,Como sou antieo irmão, julgo estarno meu pleno direito de reclamante,pedthdo justiça c tuna reaíífícáção aoacto impensado da directoria da Iraian-Jade*.

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1>UI!CISA..*51" ile unu I.0.-1 rorlulieirn,

. ú ru.i Sinta l.ulia n. u, Maracanã.

X>UKCI»SA*SI? de um chacarclro. pitfci-

to, MUI liiinili.i e «pie irnlia praticaüe pomar »* cultivo >V vMeirtii, Kua«Joiiçulvci l)i_» 11. 50. lisiseic aite»/.i.i.lj."I>1<íKí'IS*ASK >!et uma cozinheira i-:ir.*i1 f» trivial <-** maii vcrvlcofi tu» Houle*vard z. <le Sctetiil.ro ti. e.»j. l-.isi

TJHKCTSA*S1Í de uma cosfnhètrã e h*J vadeíra pai a pc(]ucna faihilía; |»nga*

ic liettii á rua 1). Atnta Kcry n. -*i8.

J)l!i:i'lSASK ile um bom coxlnlielro, na

. rua -*4 dc Alaío n. i,jj. Estaçfio do Ko-

1>UKCJSA'SK dc uma empregada de meia

. edade cjue j-oia enruihota c dc bomgenío i paga-se de accordo eo.i. o Fcrviçoi|Uf prestar. Trata*«e na rua Senhor dosPassos ns. tis c tt;.

1)i(l',f ISA-SI*. d«; uma senttbra portuguc*

ra, nue saiba cotinliár, lavar c engom*mar, para tres pessoas; h.foftfia*f)c c tra*ta se na rua ile S.n.L'Ai.tta u. 71.

1>líI.í.ISA-NK dc boa co7Ítilnirn, prefere-

. te branca, mulata ou estrangeira, paraum çawtl itm íttltos; lrata*se á ma doHospício u. iV 1, sobrado. Viviauo Caldas.

IJJiTÜGISA-SK dc mn rapázolla para Fer*

\it;i*.» leves cm casa de um casal (só);tr.f.i-*** á rtfa Uospicio S.t, sobrado, Vi*

J)UÊCISA-.SE ile um jardtne.ro, na rna

. S. Clinstovâo 11. 357 iii->dcrtio.

1>Ul.riSAS._ de uma raparlguinlia para

serviços leves cm casa dc íamilia; narua ...não iie S. l?cil_. 11. t?o.

1)RKClSA*Slí .!.* uma menina poriusuc-

ra, para árrtunadcira c copeira etn tapadc pí-Muci.a família. Una Darão de Itapa*RÍ|»C, .19.

I)i;Kf'!S.\-SK de nm confeitcíro na Pa*

_ . daria úo Lcmcj rna Salvador Corrêa ti.51», l.ime.

Í)!it;i*!S.\SK de tinia cozinlicíra e

'umatuna secca, á rüa Jorge l.udge n. 145,

J)lii.clSA-SR dc' uma enfermeira habili*

. taila, no II ispilal ISvãngclico. Kna bom.'amor 11. Sj. I*ubiica ilns Chitas.

umadetra,sciaüa, íiUotafogo.

]>..EGI,SA;SE dc uma Loa ar

e.Mi.lnelii níinuç.uln, nuiilo àirim Paulino Fcrnaiíilcs n. 4;.Altigucl 45$O0O.

1>1ÍECJSA*SK tle uma boa cozinheira

. para unia iamilia estrangeira, Serviçoskvt- c paga*sc bem, informações, 19 ruada Alfândega, sobrado) dc 1 ns o horas.Jlr. _>crcira."|jHECrSA*SE

de uma cozinheira do tri-.1 viül pata pequena iamilia, ;"i rua liam-bina, 07, Uolatogo.

1JRECTSA-SE dc senhoras tiein rclacio'*

. nadas c acitvas para agentes de uni ne*gocio lucrativo l- serio. Cartas ncsle escri*litorio para A. T. M,

PRKilíA r»K ile roiipa para lavar c on-

coínmar; ;'» rua de redro, i.S. i° andar(fiimlõs).

I)J.U5(*1SA.SE ile cigarretra de papo'

. palba, na t ua Visconde do liío Brat stpttnn Gomes Freire.

1 cranço

1)i*i:ris.\SKdcriiiidorcs. S.tle í aprendizes (lc enca*José 6Í..

10a cozinbetra doaiu n. 3-r, dor-1.)UI'iT.-*.\.SI.

ile uma lietrivial, ua rna _.| ile M

t_.in-.lo 110 aluguel.

1)KK.'.S.VS1. dc uma criada par», todo o

. serviço dc casa ile pequena iamilia áAvenida Henrique Valladarcs, 20, sobrado,eotuinuaçTiQ dá rna I.ilação.

Í>KECI,SA'.SI* de vnli l»na eop»*ir.i e

arÇiini.uUir.i, para Uotafogo; iruti-scua rua da Assemblea n, íiS, in andar*

TJREGI.SA-SE de uma corínhetra e la-

vadefra pari riri «te uni ca<al, e umamenina para ama «cca e serviço*» leves,«t ma Visconde do Uio liranco n. i.t.-uliiaito.

PRECISA-SR «leI. ca*a de família,quita 11. $03.

1>HII.i'ISVI»B de «un* errnil» i|««» MÍ>

l.a eorlilluir, Uvtr e pa-««r roiipa, p..ru (*>* ile pnpiria hmili*, uliiüticlJvt.ul. T».«rf>« Murtlnii II. ,14.

niU.CIH.V8l. de um tmm . .. . ¦» ¦¦i |M»a ir_|i*l'io» conttiKrcItel k iu* Ue.iiful Ctrur. 11, IN.

IIKCrlSVSK com ni«etifla de Um

I..1111 <.t 11.: ti rlreuleln 1 nt iu* du»Inrtlltloi n. 111.

1)Ki;i'N*>A HK «le nm pe'|.<.i< »"'.•

, Mnrlçu* ilomeilleol na iu» u* ».»¦. tlaml.1 11. 51, i*> jmlir.

I>K1!CIHA'SIS de uma ci«'»»!i| Iraia*»*»

. I»,1 1'iai.i ill lt.|.iili|li'4 11. O', lujl.

J>RKCISASK ile unu ere.nili para r»v

.inh.ir e lavar ni Aieuid* S.liador doSA n. fi.

I)H..CI.S.1 SI. Ue um* «•.* co-ifnliclra

jl nn • Ji«-» 11. rj.

])RECISASI. dn um rjpn pira iralM.

Iliar rm i»«-,iiiti»rl'> «le i.| 'ua iua du 'lle.iiro n. J7,

1)RRCISA*S__ mrdlinll o or»leni'lo de

401000, tle uin* rmpn-nail.i para toiloo set.iço cm ca*a tle nm r.tctt s-m ti*lho; rua * .i.i Alencar n. ;o, e.ci n.II. Campo «le S. «."Inlitovln.

io anno»,andar.

1HtllCISA.SE de unia ca-lnlufra t l«*

vmlriie na rua Silva Italiello n. nj.Kitatüo «le T01I01 o» Sinto»..

1>!tl''('ISAM.SI. cnrliilieira', fiiRonun»-

detrás, eouriras, meninas c outu» cria*lias, nu ma ilo«pielo n. ti..

I)li!.CISASI{ ile cotturel.-nt, lialillltaihi,

, rm macíitnas movida* por c'e.t:iri!ale.r.i faliriea de roapn branca»; na ave.ii Iat». l.a tor »le !°á il. lüj.

1>Iíl'ciSA-Sl'. do uma fo?ÍnluIra para

caia ile pniueni laintlia A riu S-.i-rr»lalii.l 11. .ij. (I.nranjelr.1»),

T)RUCISA*SI{ de moclnliai que tendam

Alguma pratica de costuras na tuaUairtc Teixeira u. 15, dr, Frontin,

1)KI*.-'IS«VSE dc lioa» eiHlurcira» pira

. vcítiüoli. Km, Urutu l.i.liua 11. «aíi,Cuilile.

3)l<l*i'IS.\;»i: iie, uma «.«iWici

. ru.l (ioy.17. 11. .1.11, 1'ieliule.Ira

\I.UtiAM,Slt eeiníioih.» com i»hIi>» . 01

leyiiWnit «li hi»»!'»»», Im «tr-lrY_.«rnnle l.nvni e .. i.i.. ., ., p«rdio r«.twiememe «iinnniiild- em «.*euliu «le n-iiiiiii na ru» iteucrd Severanii S»>, mo4ixiu «lu pralíi ir«tla w «viu o ciiurrcüi.d»'. ,1

Vl.l!»VAM-S(¦_ runiiiicjr. cim ii.lo» ot

rripiUto» il» liyiime, lu» etectrleD,¦naila lerreno « mti.ta a,ua; na rua Ja«l.ãl-IlMr.- (I, III..I.) IUI4X eílll Q (II-

Alila'ü \M.SI. boi» eammodo» » «*a»se»

«ni lltlii» ou «'ulinr .A tla> cotimcielo,rn,ner'.o p.**na» líriai, |ii_»ar multa»laiulivel r litmlto, eom trrtitt rlilcara ecem .'»U pam a nu Dr. Aii.iitr. l.nhoni, I.i-» CfHn^rluo, l-itftt|i-» tif Km x*U,

4 l.tv.A -tli a U«a ea»i ila nn Sinador/VAIcnejr u, em S, l.'lir;.to*,aiii, romliwi. cotiini-if-i. para (amilia, Iiií elt-i-trlca,Iwilrrlro, ele.; imta.ie k mi Ccnnal llru*ce iu.

\l.l'iiASI! em ea»,i «le ptipifa» famiiia,

lem cre.ni.a, um ou ilvlt .nano. * mo-CP» nrtíi»; nlo Pm Hupil-lno». Avrnl.la ilo.'1.II1KUC »|8, «ob., frtnle »ln l*onte los .Ma-rillleiii...

VI.UCA.SK uma «'«ciente «ala e __.tt.t-,•1 Ho para eicrlutorlo' oti atrllcr, á rua

Carioca 41, iou.; vir e tt.hr depol»1 li.ua .1.1 larje. eom o dr. O, 1'iiiio

\r,UO.V*SK um qu.iítj com enlr.*.l.i !n-

! '«nl.iilc, a pi'lio.1 tú. por s_|, 11»ru.l iio Currcilo 7;, E.uia Tlureia, 10 mlnu; » «Ia cidade.

\ MM.VM. em ca«a de família trnUmen*-TVui ;i casal /rui i Huit oti itnltora seria,um eoramodo, rua Pinheiro Ctiíiuiráei ij,liotafojto.

\l.r«l,\SI? em ea-a ile pcpinia f.itull!

um excellentfl quarto cotn direito n -aIa e cotitiba, _ rua Viccoti.te ile Nlctlie.r.»y C», cata t». XV, littaij.io «lu Manguer.i.

\ I.UGAM-^I. cm cisa »Jc fi.uil'a e ronri*\mo:lo»_ ruà Zefrrhio 50, Tudo» 03 Kin.Io»,

1.)Hf'ClSA SK dc uma ama secca dc

.13 a 13 annos, na rua (-.mitos J.oilrt-rfin» 11. fi.., (Kilaclo ile .»*,«).

a coslnucirn para,u llaiúo dc Mel*

PliKCISAri* de uma empregada para

lavar c coxlnliari ua rua d-58.

T>RECIS«VSK de uma cozliilielra ex vadeíra, casa de família, iíiia .3Maio 11. -.5, (ICn.rcnlio de Dentro).

liulbôes

.«(si-: d, par

vca Dias n, tí-j*t)REC[S.I,

Hü ile um uomalfaiate, pata Im teiro, á rua

«.iíieial «lcGouçab

I3|RECISA.SE de bons olticiae» taman*

. queiros (pauzclros) e presradores; narua de S. Lourenço n. tí, Ntc.lieroy.

I>I?ECISA*SK dc um rapaz empregado

no còmmercio, para companheiro doquarto, na rua da Alfândega n, 310, so-brado, das 6 lioras etn deante»

plU-X15A*SE dc uma creada para co-jl iiuli.ir o trivial, pa*{\ pcqueiu íami*lin, á rua Bamblna n. 97, liolafogo,

T>Rl_CISa\*SE ile uma pctuicna pari.í. carregar uma creança, na rua M. Vi*ctorina tt, 575, Piedade.

PRECISA-SE ile uma mmTampos Salles n. »6?.PREC1SX rua Ca

PRECISA-SE «le dlst-itladclras de 'fumo.1. na l^àlirica raratzo, á rua ilr. ManoelVictoríno n, k*j. Engenho de Dentro.

PRECISA-SE il«X ro na tua Senlt

serventes dc pedret*tor dos Passos n. p6.

P-lEClSaV-SE ileX zfhbar o trivial;\ rua dos An iradas

uma creada, para co-mais serviços leves,1. it^j.

PRECISA-SE «le iim.i pnrfiita _ co-?-

nlieíra para casa dc faniilia, á ruaCani|)Ò3 Salles n. 134. Ouen. não fôrperfeita no serviço não se apresente.

ÍJIIUCIÜA-SK «14 'llii.l :irni:!!i»ili'iri. è

mais serviços leves, nue dc fiançadc sua condueta, -i rua Campos Sallesn. 134.

pRECISA-SR ile um rapas alé- 18 r.u-X nos, ou rapariga, para para copcírif.ú mais serviços leves, á ruá Campos S..1-les tt. 13,. Descja-sc fiança dc con-lucta.

1>REC_SÁ-SE dc uma ama secca que

. seja seria c carinhosa, na rua da Can*1.ciaria n. rij, a° andar.

pRECISaV-SEX annos para ide unia mocinlia até 12

para entreter creança*. c algunsleves á rua Gonçalves Dias n, ôq, loja'.

IJKECISA.SE ile um ajiiilanle ile bu-

. teiro tií alfaiataria I.on»lon, rua Uru*

]>RECISA-SE ile um menino ile 13 a

- i.( anuo*!, para casa de família, rnaSilva Manoel n. i3{.

1>R.EÇISí\-SE .ile uma moca pura Ecr»

. viços domésticos, em casa de utn ca*sal, ua travessa dc S. Francisco dcPaula n. 2.(.

I>RECISA-SE «le uma crcaii.i para co-

. zinltar o trivial c lavar alguma^ roupaú rua Pedro Américo n. 223. Cattete.

ma arrtimadeira parauiiÜia, á rua Sílv1>UEC1SA-SE

ile nm. casa dc pequena í.

Man.i.l. 111.

I>1!ECISA-SE dc um otíiciãl barbeiro

para sabbado, dó meio dia cm dcantc..Rua Sãutle u. 3O3.

1>U KGISA*S.E dc urna cozinheira,, na nia

.Alegria n. 165; que durma fóra.

1>KKCISA-S1. de uma menina dc 1.. a 16

aquos, para serviços leves. Kua 1'ereÍratle Almeida 11. 34, casa 6.

1_HJ1.CISA-.se de uma menina para ser*

viços domésticos, na rua de S. Tose u.1.1. -" mulãr,

3)l.ECtS-V-SE ile ~""~

. do Cntlele, .'.)Slustrar.

um marctni; prefere,'sc

ro, na ruaque saiba

1)liIÍCl?A*SE dc uma boa cozinheira, ua

. rua Hambina, 12, Uotafogo.

I>HEGlSArSE ile uma criada portugueza. para todo o serviço dc pequena famiiia.

J.Ua Senado n. zvj, loja.

1>RECISa\-SE de uma enfermeira. liabÜi-

. tada, no Hospital Evangélica Kua Bom1'ástor n. -Sj, fabrica das Chitas.

1_>IÍKCISA-SE um bom official dc alfaia*

. te, paia bulciro. Hua Marechal l7loriano

*f>HEÍ ISA-SE de um menino para apren*J. diz de alfaiate. Rua Marechal FlorianoPeixoto u. j.'o.

J)1.ECISA*SE de aprendiz de serralheiro

. na tua dos Andradas; 1.(3, ou Alfandc*Ra, aíi.

J>KEGÍSA.A[-SE do perfeitas corninliciras

- e de boas .i.ud;;utv.-*. p iga-se liem, narua Gonçalves ..'.'jí. 1. ,:, r*- andar.

¦Il Ki'ISA SK dc nina criada de 15 a 17J mulos, i>. ... :.,,,.., , ..-, ,.., i,,su Tíel.i.iiieiiu famiiia, á 1,111 do Tnii-ie 11. ito,sobrado.

pUEGISíUr-SE de operárias puraX -ei-cin: sneeos de papel, na Fabrica dt. JosijuEcrSaV-s

l'apel J'iogres5«t, ua rua di;oj pretere-se cum pratica.

x annos para ane.i 11. .'5, Laranji

uma menina de t: a x\• secca, na rua Ypiran*

Í>Hlíi.'ISA-SE do uma aprendiz dc ecr

branca para aprender a fazer chapeo.de senhora, ua rua Ypbanga n. 2-t Larauiciras.

}>Rl.i'ISA-S1. de uma moça branca, pobre, ip»:..Usta c intcHtgente, para aiu

dar uma seultorr. nos trabalhos da pensão.Será tintada como pcsnoa dn faniilia e d;Vte casay comidaj roupa lavada e cupomin.iti.i c petiucno ordenado. Escrever para» caixa deste jornal, a Mme. A. C.

1>RECISA-SE de boas saieiras eJ ajudantes, nas "Dames Elcgantes", 19, Largo de S. Francisco.

1).íl.C-.SA-SK de uma moça cduQada,

de prefer^ucia estrangeJ-íã, para cubdar* de creança?! na rua Buarque dcMacedo 11. -iS, Cattete,*1>KECISA-SE de uma empregada para_Tcozinhar e mais serviços leves em r ca-üa dc pequena famiiia, á rua 1). Feltcta*na n. 1:4.

15RUCISA*E de uma cre-da para todo

. o serviço domésticos em casa de pc*'queua famiiiaJt ordenado 45$oco, na ruaMarechal Floriano Peixoto n, 65.

PRECISA-SE da perfeitas corpinlicira»

e saieiras, pa-?a-se bem nas oíticinásdo Paiacio Coninicrci-I 4 na dr '" "dia

-.du a. 5».

PRECISA-SE i',c uma creada para ar-

runui.lcira na rua da Misericórdia n.tG, 2" andar, esnuina da rua de S. José.

IJllECISA-SE dc um menino de to a

. 12 annus para serviços leves, brancoou dc e.ir. Una Gonçalves Dias ti. io.Casa dc JJunbons.

PRECISA-SE de uma creada para todo

to serviço dc pequena família, na ntaSalgado Xeuha n. 70; junto ao Club daTijuca»

})HECISA*SE de um menino sabido pa«r.i conduzir marmitas, em casa de fa*

milia. Una dos a\tcas u ii.|, (Casinha11. 6).

T>1__CISA.SE.1 Scba«li5o ile

na casa de Saude SSo*boas enfermei tas, iijt(*

uduica de cozinha c duchtstas.

pREÇISA*SE iTe^~rnrl.,tieÍíti_im~.i'A. /i nlieíra ile forno e tofíão c de cor*diieta afiançada, paffa-sc 6o$ooo mil iéís,Quem nà> -Miver nas condições não sciiri.-cfiite*. i;.»'.: «vard _S dc Setembro n.40.. Villa lza-çl.

1)ÜKCISA-SE dc uma copeira e arru-

. liiaiielra para c.-si dc uma iamilia, áriti Senador Eurtado n. 121, (Ordenado30?ooo).,"PRECISaV-SE

de um r...]a7~Z 13 i-n-JL nos para limpeza e fazer alguns car-tetos cm car»a de cantmercto, e.\i;_e--.eIwa condueta; travessa dc S. EranclicoII. -I', Café Leão.

pilECrSA'*SE de uma lioa còzlnbctr.V,X. para casa dc famiiia seria, na ruaSilva Tclles n. 34, Copacabana;'OT-ECtSA.-SE

dc uma menina, pretere*X í-c dc cór, na rna da America n, i.i.

1>1Í1.CÍSA-SE dc uma errada para todo

o serviço que durma cm casa, á ruaS.v.ir.a Franco u. $;,, Villa Izabcl.

PRECISA-SE de um menino com pra-

tica de café e bilhares, que dc boasreferenciai», na rua J. Botânico n, 51:.

IJKECISA-SE^ dc uma pequena dc 13

annos, dc côr, para ama secca c maisi*rv!i;<«s lev

Aldeia Campista.

pararua D. .Maria iS,

I)UECtSA*SE de um ca cheiro dc i_. a

iS annos, com pratica dc seccos v. mo-Iliados á rua do Cniupiídto n. 158 A, ca*sa nova, estação dc Ca.cadura;

I)KECISA*SE dc uma creada para la-

. var e cozinhar, á rua }lou\ Pastor u.Fubrli

1)REÇISA*SE dé uma menina de 1^

annos, para cuidar de uma creança,á rua Lconcio de Albuquerque n. 10.¦pRECrSaV-SE

de uma lavadeira paraX casa de pequena família á rua Joa-quim Silva h, i^.i, sobrado.¦pRECISaV-SE dc uma boa lavadeira e.L engonunadeira. Ladeira da Glorio, 37.•pRÈCÍSA-SEL umfundes.

marceneiros cna rua Areai n.

1>UECTSA-SE de um rapaz ciriprcgadc

. uo commc^cioí para companheni) dequarto, na rua da Alfândega 11brado, das íí horas em deante.

., so*

¦__a_«M----B^_t*aB-B---B--38-_--8--*-gai

1J1U.CrSA-SE de uma cozinheira que

durma no aluguel, á rua l*aysandu'n. in.

]>RECISA-SE de unia empregada

. cozinhar e lavar, paga*se bempura

na ruaTlieophiiõ Ottoni ti.

* 1Õ3, sobrrido.

PUKCISA-SE de um rap:i7 activo para

copeiro cm casa dc família de traia-mento; na rua dr. Campos Sdl.es n. o-t-

PRECISA-SE de uma menina de 11 a

tf» annos para serviços leves em cafamília tle tratamento; ordenad

rua do Aere n. 24-51-.

1)REC,1SA-SE do um mocinho; com ai-

. puma pratica dc pliarmacia, á rua S.Francisco Xavier u. -166.

IJRECiSÁ-SE dc um menino de bom

comportamento, eom 1 _. a 13 annos deedade; paia serviços leves na rua do ilos-piciò n. 232,

PRECISA-SE de vjrna cozinhei;^, na

Villa Martins da Motta u, 33, Cat-

IJRECISA-SE de uma pequena .-.té is

. annos, para serviços leves, na ruaSanta Luiza n. 26, Aldeia Campista.

1)R!.CISA*SE_ dc uma tempregada para

. um casal, rua José Bcrnardíno 11.32, casa n. ,-.• Catumby,

13IiKCISA-.SE 1

. lico; lrata*sc14-.', sobrado

le um bombeiro hydraii*na rua dc São Pedro n.

I|>1.EC1SA*SE de uma pessoa que tome

. conta de um menino tle 7 annos desegunda-feira a sabbado. ensinando as

primeiras letras. Kua Riachuclo n. 141,sobrado.

1>RECISA-SE dc uma creada que en-

. tenda alguma coisa de cozinha c de-mais serviços dc um casal, na rua Soa-res Cabral n. 41, (Laranjeiras).

T_>UECISA*SE dc uma boa copeira paraX casa de tratamento na rua São Cie-mente n, 187, (Uotafogo),

I_>I.ECISA*SE dc uma cozinheira, que

. lave alguma roupa e durma uo alu*rua das Palmeiras u. 9»., Uota-icl.

logo

PUT.CIS.VSE dc um casa! de toda a

confiança, sendo o homem para jar-dineiro e a mulher para serviços de casa.Kua Conde de lloir.íim n, $2$.

um copeiro para umapa._J.i-3c 3Ò$ooo; na

rua Pinheiro n. .-, Cattetc,IJRKCISA-SK

dc. pensão familiar,

rua Pinheiro n

IJRECISA-SE. aprendiz dcc come tio emprego, com pequeno ordnado. Rua Haddock Lobo n. 73.

dc umoííícial de

jncn.no paraflores, dorme

PRECIS_ySE da uma creada que dê

boas referencias de sua condueta, na-ga-sc betrI». 11.

ua rua Buarque de Macedo

PRECISA-SE de uma moça branca pa*ra serviço .dc. casa dc pequena faniilia

na rua Imperial n. Meyer.

PRECISA-SE de uma arcãdía para o

serviço de lim casal, na rua do Car-mo n, ai, sobrado.

T>KECIS.CsÊTTe" uma rrr.pr,-c».Jii paraX 5crvi.ei leve», á rua Figueiredo n. .8.ilejer.

CASAS,COM..IODOS

E TERRENOSAlU.fiA-SE uni predio**5"novo para negocio e ia-

í.iiliri, só por contrato, naavonida «Gomes Freire ri.158. Trata-se ria rua da La-pa, 7:1, sobrado.

A I.UGA-Sl'* a ca»a da i-.la Síliadur l'nr..fijtailo n. 33, com excellentcs accominodá-íõ:si para fa-mitia de tratamento; as chave.i acham-se na raa da Quitanda 195, ondc íi; trata.

ÃTl.ÜciÃM-SI': qúiü'W3'~;7Sii..'l~t^"rií..-CXbilàdo^; com luz tiectrea, banheiro comttíuita 'limpeza, abertos a qualqtiéf hora dáHO..C, i»i, rua I»uiz Cama, 14, antiga Es-\n:Í'.ò Santo.

A LUGA-SE um solam cm casa do famiaeTXÜa, a moços solteiros, rua ChrktovSoCulombo 101, Cattcte.

,\ I.CC.ASÜ uni I11Õ1 f|iiano para um in).-"iço. tlt eom p»*n-.lo, 105$; t!j:a.<c na ruadò llwpielo 54, s1* andar.

\ I.UCA.SI* unia !>í>_ fita de irei-r_.'.,«iiJ.-_ li.miic, i|u rit c írio_ mí a c.nal«mu filho.-, on cavntyí.ir£ iK. probidade;Avenida Mi iu de Si "100.

-Obrado*.

A I.UGA.SK a eafit «Ia rua Marro» .-88,-CiCopacabana; cc:x\ duai. fatai c doin quarlòít sj chaves çMãü uo su 290, oaVie fc tra'ta.

A1,UC,A-Sl., cm eafa dc v

bont quarto, cent serventaa um casal, á rua Marijr

um casal, uma toda ca-a

lljrnn ti* 59.

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1081

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A LUGAM-SE uma rala e dois quartos dc-íTVfrente, cm casa de famiiia, para «casalrem falhos on pequena famiiia, com -liie.:.á cozinha e quintal; informa .íc na rua Vis*conde dc Abaeté n. 1, Villa Isabel,

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A LUGAM-SE dois bons commodos, em^"-Icasa dc faniilia. com direito a toda acasa, a casaca sem filhos; na rua MonteAit'_*rc com c-utraJa po'a ladeira d. Castro11. 63. Ç47

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ii inriiiin irii-JtottT^ttiMirtt^^*

¦iSKgBeaBgBa»!»^^

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distancias. Hão ha differenças de situação no

espaço que nos impeçam de comniuiiicai» com

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ceis communicaçdes de hoje e a carta de ou-tros séculos, levada por um demorado navio

á vela!Ficaram entre os homens as dif-flerenças

de idlotüia, e a separação d©s temp&s»©am que homens de outras eras nos vale reaSB&aente a pena communicar, sinão com os

yrandes espirátos que assignaSaram a sua pas-sagem pela terra c©m as obras primas litera-rias que encantaraiit?i e instruíram a humani-dade ? Pois com esses podereis vós commu-nicar quando quiserdes sem o menor traba-lho, antes com todas as commodidades imagi-nadeis, ã MSihlioteca Internacional pr©ap©rsiona-vos em vossa casa essa conversa-

ção incomparavel.

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Todo o ínuudo literário?A Biblioteca Inten&cioi:,-il abarca o mundo do Romance, da .Historia, da'

r-v-ia, doi Ensaios, da Elomicncia, da lmilosophiu, da Literatura.scientifica,-*c iiuttiorisiuo, dá Satyra, das viageus, «iu, E-criptos, <iíewori~j c Diários,tios Conlos infantis, etc.

Compròliciülc não sú o melhor d.is letras brasileiras c portugueza*, masllanilicin o cscól (lis literaturas dc todos os paizes e todos o.- tempos: Itália,Inglaterra, 'Riiás-ia, Ghiic, l'ciú, Argentina, Uruiiiiay, México, Austria-Uuii-

(-ria, Japão, China, Eersia, Noruega, Suécia, Dinamarca. America do Norte,etc; i- cslciiilc-sc desde os remotos dia= do 1'gyp.to, Índia Vcdiea, Llabyionia,-

dos tempos clássicos da Circcia c dc Rotiia, oííeveçendo o maiscada literatura, cm tradüc-ões esmeradas dc conipctetitissini0s

A.inties;

¦ia, alravc

iptorcs

Bo campo do Romance

Dos domínios da Satyra c do Humorismo

Esses *•! volumes offereccm riso e delicioso humorismo para uma vida111* C' I*.l C

Deliciofa leitura «'• a «los humoristas.; Os humoristas ensinam- n*, proíun*da* verdade- s-il.re liusu-csm-s. sobre a sociedade, sobre os males, as tolices '6

os preconceitos *«los

li*mcn.-, c uão só nol-as icnsiiiam eiitreteudo-nos, masdivcrvndo-nos. alcsráhdo-iios, communicaimo-iios essa força, essa toMc-cwsaiu!.- que c o ri3o. "Um bom riso c o brilhu do =.ol numa ca-a , d:-s*

""efê-scjgcralmclitc nuc o humorismo é uma fôrma muito recente da lite-

ratura. Est-á longe de ser exacta essa crença. Não loi esquecido ua Bibliotecao liuiiiòHsmo da anijguitlalle. Adiucm-sc van-os exemplos grerns d.» irencro,assim como romano;. Dentre eslei, para cttamagiiiiicos cpigramuias, deliciosos d.- observaç .

liumbristicas de Rábclais, OervaiHes ir,.- galopar galhardamente o

Sabe de quem sáo estes retratos ?Conhece as obras destes autores ?

paginas

Tomaram-se r.s obra; do; mais áfamatlos ronianei;zes: Alencar, Machado dc Assis, Manoel dc Mace'

a; brasileiros c por.lu-i, Manoel de Ainiêida.

Bernardo Guitiiarãcs, Taiiuay. Kaul Pompcia;: Coelho Nctlo, .\luizio'.-Vzevcd.o,n. Jtilia r;opcs dc Almeida, Affonso Celso; Graça Aranha, Xavier Marques,Medeiros c Albuquerque, Domicio ti:; Gama, rnglez de Soma, Aí.011*0 Atitios,!lfer-iilimo, Camilo, Kç.t (lc Queiroz, Pinheiro Chagas, Mendes Eeãl, !'ábelldca Süva, etc. Do ron-ance íraucez escolheram-;c as obras mais valiosas d.'l.lalzac, 1'lnubcrr, Stciídhtil; tc Sagc, Prcvost, Diinuft Atiatólc Eraíicc, Uom-

g<t, Mau passan t, l,o'.i, Gliuleaubriand, SaintjDcuye, Jorge S-v.i-l, etc,D.i Aik-uianha tiguraiu Ccctlle, Novalis, Paulo Heyse, 1'rey'atj, Ucutc:',

Cltaiíiisso, Aucrbacli, Sudcrmami, Cia ra Vicbig, Atidçrscn c muitos outros;A üálib, a llespanha, a Rússia, etc, são representadas por Boccacio,

ídolo, Maiizoni, D'Anntiit!KO, Verga, Tolsloi', Tarsueiicít, Dostòievsltj-izkosv, Puslikiu, Gogòl, Tchcchov, Mcreikov-sl-y, Jpkai.tlzanne^.Ceryantes,rlado dc Meudoza, Gáldós,

li.i mais Uc -ioo cornos ua collecção: narrações emocionantes dc amor, dcaventuras, fantásticas, episódios marciaes, iiiaqitihtos, dc iodo o gv.ic.u cru-fim Joo autores íuais notáveis que e-xisíírain.

Uai(iu

un-. exemplo, 'Marcial dá-ilus

s e dc tona. Saboreamos asCcivaii'1'.- ...

miniortal cavallieiro da triste figura, seguido «io sei; impagável escudeiroSanciio Pança; Quevcilo c Ilnrlado dc Meudoza «i:.vertetn-nos com as suasoriginaes invcitçács e contos picare-cos. ,_,.,,, ,

Voliairc narra -nos as impagáveis hxpcnenci^ de Gaitdu Io, ..Cyrai oi.-dclicrgéi-ac, as sua, viagens á lua, c Swifl. Sícele, C.oldsnmli, Slicridam. 1-iel-tliiig, Sierne. dão-nos soberbos exenijilos dc "liumour" inglez. Outros nao me-nos«captivaiites humoristas no; cntrclecm com as suas .obras primas. Assimes<ãr, Dickcns com o seu Mr. Pickwicb. l.ever cm n seu Con Cregan,i'.ea-condficld; Antliony Ilopc, com o seu cásamciito iníçrnal, c cciitçiiares de

Eis agora Gregorio de Mattos Guerra, o célebre p*c'.a -.-lyrico baliianr..cujo enge'iihò'iinexorável e sempre prompto iodos os ilicmás inspiram:-eisKocage, iTúléntiiio, Antônio Dini; e tantos outros. E que dizer úc tantas pa-nina; do inconniaravel Mark Twivn, de Eça de Queiroz, dc Arilitir Azevedo, dcCamillo, dc Urbano Ditarie. de Maeiiiave!. dc Ciareln-. c;palliad:is pelos vo-lume; da Uililiolcca, d.i níàis aguda ironia e da mais csiusiaulç imagutação *

T-ucs são alguns exemplares das muitas selecções liunioristicas que figuram na lülilioliièe.i. Dar-vos-ão réhtedio-seguro cónfraj.íddosios momentos cm

* *¦ «.— „,). -»ceiiT-nnfn *»e escreveram t costumes/pe^os m«s celeDres ensaiosi que «*.$«*JaSgS 'utore5

allcmães, por

' S. Mill, Spencer, Leives, Lockc,'Mac.-ula>.

exemplo, lia preciososMomiuscn, Xiclzclic,Ilvmboldl. Winckelinatin, ele; dc .-. . . .- n.n.v,iorA5 Cla li-aia-Sv^iàliíffy, c muitissimos mais entre^ os cnuco,

^^^%^oterra. O UraVl acba-sc

^"""^JW^ ^ilJUmardo Prado,iManoclK„y Barbosa, Nabuco, Syly.o Romero, as-m mu _z

Saiiu-Bcuvc c muitos «utros.

O mundo infaiiiil

iéJi'j c o abbrreciiiiciito vos assa ltaretu r.a vida.

Teve a Biblioteca em conta os jovens leitores, °^^^C'ãema1

Cant^ura com algumas das suas mais atira-tos creaçGes o colihcciilissimo

íissima alguns Ihemas (Ia literatura anttgajia 'Laliec.i aa 'fl^«ms-.

Do campo da HistoiüaEícolherani-se os mais valiosos trabalhos de quantos historiadores c his-

loiiogranl-.os se notabilizaram nos diversos paízes e épocas.Do !!r,'.-:l o de Portugal figuram, cnlre nntiíos outros: Varnhagcn, Rocha

Pi:.a. João l.isbòa, Ayres do Casa'., Syivio Romero, Oliveira Einia,'-Capistransde Abreu, I-crnão l.opes, Azurara, P.arros, Daniião de Góes, D. Erancisco .^!.'í-liocl, llcr.cukü-0, Oliveira Marlins, Latino Coell-.o. Piitlteiro Ciia^as. cie. DaAlictuaillia ts:orncram-sc as obras dc Curtiu?, Ebbers, Vou Rankc, 'Mpiniiiscti,fiinilt, ele.; d.i Inglaterra ;,.- dc llumc, Gibbon, Groie, Ma.aulay, C.v.lyle,1'rceniati, l-'rou'ilc, Grccn e muitos outros; d.i Erança ai de Eroissart, Joinville'L'oiniiics,.:Mii;lielcf, Guizol, Tocquúviile, Eustcl dc iCoulangeS, ele.; d.i..a .lv .N.i.c aa de P.'escolt, Bancrofl', Eiskc, Morlcy, U:y.-c c outre

.me-

I)o campo da poesia¦nio; e ccnlos de poe.-ia; qtte fignEntre o; centos c ccnlos de poesias qtte íiguram ua tsiottõteca, compri

hcu«.endó a*, mais belbt composições que se escreveram, cotUaut-.;e a; obrasjirimis dos antigos: Homero. Piiidaro, Auacrcontc, Theocrito, Saplio, l.itcrecio,Virgílio, lloracio, üvidio, etc, em magníficas traducções, frequcnteiiVcnte dcCastilho; as producções da lCUadc-iMcdia, os Nicbclitiuicii, :i Caneao de Ro-laltáo, a epopéia do CiJ, «s poemas cavaliicirescos ^. ciclo do líci Arthur, ascomposições do grande Cancioneiro portuguez, etc; os grandes poemas dcDantc, Camões, Ta.-.-o, Ariosto, Milton. Giitlie, as poesias de Pctrarca, dosnuinlicntisíüs portuguezes, dos grandes poetas portuguezes. dos grandes poeta;liespauliócs c dos poetas mineiros — Durão. Cláudio, Basilio da Gama. Gor,-.-aga. Alvarenga; as dos nossos grandes poelas romântico.-, Gonçalves de Ma-íi.iüiães. l.aiirindo Ribèllo, Alvares dc Azevedo, Junqueira freire. Gasimird«ie Abreu, Odorico Mendes, etc. : c ainda as dc 'fobias Barrclo, .Machado dcAssis, Fagundes Varelia, Casiro Alves, Luiz Guimarães, Raimundo Corrêa,Olavo Bilac, Alberto de Oliveira c muitos outros, até. formarem um esplendidoirortejo de uma centena de poetas nossos. A poesia allemã, italiana, írancc/.a,iijgleza, <:e., esta representada por remes como Scbillcr,, llèine, lluckert,Uiirgcr, Wieland, Klipstock, Korr.er, Ilyron, Coleridgc, Schelley.iSoulhey,iTeimysoii, Wordswortli. Amold, esposos liròwning, K:pl!ng, Ronsard, Laiou-taine, Chcnier, Hugo. Lamartine, Mussct, Vigr.y, Eeconle de Li.-'e, "llercdia,Sully Proudliotmne, Copriée, I.opc dc Vega, Zorrilla, Nur.cz de Arcé, MiguelíAngclo, .Samiazaro, Matizonni, Lcopardi. e ntuitissiiiios oulros, mima colie-«rção em que íiüurini todos »a graades poças de iodos os te-ui-os « na-üe... ,

Os crandes autores dc ensaios

Não ha talvez ramo de literatura «ie m.in completo interesse c que maissatisfaça a um tempo a inièll-gciicia e o sciii.iniento tio-ritic o que nos põe cmcoiilacto .'intimo com os mais famosos autores dc ensaios que cxi.-.tiram.

O ensaio íaz-nos percorrer cm poucos momentos os mais interessantescampos do pensamento humano, c conuuunica-nos uin grande numero dcidéas numa leitura de alguns minutos. Coisa alguma cxciia t.nil" nossa intcl-ligencia c provoca a nossa curiosidade como i-m bom ensaio.

Os ensaístas fazem-nos ver melhor cs homens c os aconlccinieiiios, desço-brcni-nòs pontos de vi-ta que nos liuhani escapado, revelam-nos as sigriifica-

ções proíundas d,r^ obras ile arlc, ensinam-m s a apreciar toda- a; belleza; li-ierarias, de qtlé a Biblioteca c uni museu: são nisto não só grandes mestrt-s daintellige.nciá c do caraeier, mas guias precioso: para a nossa condueta na viíl.t.

t) homem de negócios, o politico, o advogado, ° miüiar, o medico, todosrmíini tiram o maior proveito da leitura dcslc ramo impertante das letras...Oa moralistas c ensaístas c.-tão br.ilbaiiienientc representados na llibliõtcca\desde Aristóteles. Cícero, Seiico.-., Epicteto, Marco Aurélio, até aos mais mo..lentos ensaístas que nos conimunicatii as suas máximas ou as suas reflexões.Tod'.;, o; campos da activídade humana í.c encontram tratados tia Biblioteca

que dantes lhe pareciam lasiu.«..¦..«acções facilmente conipreliendid.is, olhes parecia uma tarefa aborrecida.

¦\venturas dc Telcmaco.clássicos, c as lições

fasiía-osas cil-as agora cheias de pcrsoiiageii* ceva à achar prazer no que primeiro

de' CÜ:êc"c no Tosão dc Ouro, assim como bçncion naTaes çonl-s despertam o interesse dos jovens pelos

que

>3 úc AiiJerscn, c °s dos irmãos a.lc-

Brasil contadas por Carmen. Do-

1-,'. ofia da Or.dina. comrlidissiiiia hisi

Ei

Nâo sc demoremComo havíamos previsto no nosso aimuno'o do ultimo ríomíng*, a«-abjí

mos dc vender.todo o "stock" dc exemplares d.i Biblioteca encadernada csrtpcrcalina que tilibamos á mão, excepto umas poucas còllccçõüs reservadas parias vendas dc prompto pagamento. Mars coüecçõcs deste modelo de encadern»ção vem agora em caminho, mas não poderão chegar e passar as formalid*1des alfandegárias ató aos primeiros dias dc junho.

E' extremamente provável que na época da chegada Ioda a remessa ertejlvendida. Eslaiuos formando uma lista (disposta na ordem cm que rcccbcmo»as eneommcndas) dos que têm dc espe rar, c os que primeiro cncommcndá.rem, primeiro receberão os seus í-ivros quando a nova remessa chegar.

A encadernação de 3Í4 dc marroqt.im c provável que se c:3ote cm pottc»Icmpo, dc maneira que os que não desejarem esperar pela entrega devem et»comíiichdar (imuediatainenlc.

Uma pequena demora significará ter de esperar pelos livros, e uma demor"um pouco maior redundará na impossibilidade de adquirir a Biblioteca peloactual preço reduzido, pois que a nossa edição introducloria vae-sc csgolandí*¦rapidamente.

Porque não cncommcndar já para não correr qualquer desses risco3lMuito as interessarão lambem os c

mães Grinini. , , ,Não menos hltralicntes são as lev.aas uo

lo rc ?

a- ^u^dcl^ diverlidissinia histo,;,

dc Desccaçã", por Edmundo Abino eoslo infantil de Sniúllett, de Reulçr com o se,. -

¦,v:i de Xlnrrjãt. iU Bcrnardino úc Saint-Eierre, dc Pmtic.io C afãserõés dc loão dc Aguálva, cm que a historia c cot.lada a-

ob a'fôrma- mais encantadoramente familiar e amena, cassim ou-,;, que' loiro nas primeiras linhas são tentadores.

-.,., . muno breve c resumida refereneia podem «s paes ver que na Ut-

i,/ió/c,-~-iiáo íoi esqueci-lo um salutar diverlimcnlq para os lovcns, ma» que„'.,!;,.: «e V".hi iudiciosamente o recreio á instruecão, ovando a creu-

ca q.v* "nüô gõsla dc livros", a encontrar iielles deliciosas boras <:c passa-tempo nas qtiaes — semimaginar co mcinio t> ...r.a.ia cultura literária que lhe lu dc durar a vida inteira

Um folheiolie !'.i:kin.ieom o.; deliciososcreançastros, muitos outr

r muitissimos outros coutos c narrativaseu O Moieiro Voss c o Bailjo,

grátis

lc livros , a ciicoi.u.u 1n.-m.-3 ..^..y^.. - .sem o papão duma lição obrigatória - e*l:i ctiireranto atempo que insensivelmcrite absorvendo uma soiiJ^ c v^.-

lllUnicamente com o pagamento desta somma insigniíi-

cante, Feceber«á em sua casa no Rio de Janeiro, S. Pau!o ouSantos (ou em qualquer estação de estrada de ferro^ destas ci-ds.des) os 24 formosos voiumes que constituem a MiMi&teeaInternacional, podendo pagar o resto do seu preço reduzidoem pequenas prestações mensaes, de maneira que mal sesinta.

E' impossível Jar cm poucas palavras idáa cabal dauma obra tia importância da 130)1 ioteeíi ínterim-cional. Nesta -pagina apresentamos uma descripçãonecessariamente muito abreviada; si ella não fuisufíicienlc para demonstrar-lhe a importância desteüvro, leremos muito gosto cm enviar-lhe, semdespeza alguma para si, um folheto iIrado dcscriplivo explicando o plano daobra c contendo paginas de amostracxacfameritc cguaes ás do texto. Somente lhe pedimos queira preenchero coupon junto e cnvial-o. Avisa-nipl-bj ciitrelantOi que toda ademora em enviar-nos o seupedido púde oceasionar.onsidcravel atraso na

a d-Jc-entre'obra

Cor*taro

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descriptivo

Sociedade Internacional

osiçoei im Janeiro — itasa Io ^e ilíla^Oj i3Em frente ao Correio Gerai

Sãa Pau-2o — -nua de Sã© Bento, 48-Wtus*

Caixa iio Corrolo 1711

lí 30 liio ile Janeiro

Desejando conhecer mais pormer.oraisobre a Biblioteca Internacional de

Obras Celebres, cuja edição introduetori.agora olTerccem, queiram mandar-me o seu fo*

llieto dcscriplivo.

Nome_Profissão ou ocupação,

Endereço

Hg*Mti«.n .m li"

^tfvx».^»nj....-»>»»wniii»ii nu w.; iwi.«i>»-ww-i»*-<-»»>

MRREIO »A MAN1* -r JMto-feTrt, P fr MaU de TWfr

•*pmomHM-UK M k.i-l»*»--»4-» fjM-MI

f»iirie»«, um» d» U(.i.i.,i» d'«Taiwn**» t «uii* «In v».>oui»- a mm'*-é*f, «ni-i*. a» *.« nwlfni «M ,'"«"'•,*• ftatU» am» r»t» ¦¦•ni*""!». '-1" l""u'"TUISírSríiU-* d. II **» I'iu*r-.l».,*íV,*-»'iil«"i''-d"'. -m Miwl*. «¦"¦" «"¦iuiim • e nw* |iv« lifi-i »« n-ii*'.

i ...*v . na li. Anna !*».» «*'¦¦' «¦u»iiú», -ori» mUiiiiiIi mm **m "*¦»¦

i Jwllo 4 r»» «u '.-«. tr"" •^JS**.''04,!!I**(i nn » <|iuil»*. * »»'-* "*••»•*• Mirt«

^WcVír-uríílmn-- (?. Ckri.l..-»)¦ ¦'«lia . ru» ij «W M.... triimriit >aaütnezé, S pi.4."* » '" 3- f-*"*"*"

rTruuI- pi-Ji- ¦ "" '•'--'"i-i- """14 ,-iiaiiuí e iu»>i drp.-iiJtuo»» pan |*»n-

t aiunila predn i iu» Uiii»iiJy«i» comit witi., I-.I- -i' tm Bouingo iii-uo.atrrmo» n» Capital • «II IVlioiioli.

Vendem «>-i> catai *'lu> « rm r*}?*!»"'li» « itt*lit>r nu ifndui ti»t»«e a nw«Io tt-wirig im i". »'»'»•. -»1" * ""! '•Oui eu • iu. il» Ouvltloi OU «ili j >U iíi 4 catn o iiic.ini. iU« ii • •¦ ._

VRNDK-Sli pur lí 1000*0-. ura lindo lei

mui d- .-X<'7 I» nu , 1'r.iiic'v* "'¦¦orl pnr-lmo a *4 -Ir Mi'" K> 'lo l«*çliu-|-Aukubo. nu- «Ia AlKmWta n. i0 »'in.i-mtlc louça «I»' J »* 4. .

V~~liSÜIÍ 81! linr loinimt-iio um bom l|re ¦

.I.i nn r-u .'on.-Hieirti MagalliJtt Ut>Ira n. iss cm inuliu lerreno com Aii»u*.lo na ru» .1.1 A- inlili» ii*. io Ainia.eui 'I-U...... dm j ii 4.

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"rUNDKM-SU l«f »4looõ$ooo «loi» bon»

l.rcilloi cmn imiHo l-ircno na tua .«i-i- Maln, o« |irrili"« liio uo"" foln 'V*:1*10m .iu .I.i A.icrabléa n. m ifmaacm Uc lou-m an j ii'.

\ritSDK-SI* um niaplfco ttrríno proni.

pio para r.ii^iiulr na ruarnrunel IVil-oAl.r- ii. 10.1 moilirii". an-lga ru.i l m a

Kls* <5-g Wn «E 2*V

Tomem as águas dasPedras Salgadas

Eaia agua ê empreitadaeom oa melhore» reaul-iadoa em iodam ao mo-tes ila a do eatomayo,aur/trehoiidatiíe em io-doa aa affeoçéoe do tf-gado, rlna o bexiga.

K' encoiilr.iiia em todas as prlii»ülpaos ««sus

Depositário Aiiluucs Sequeira,mn do Hospicio n. lll

sepe6|es scipojsep senBe se uiaiuoj.

4ii2 3

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17U-MDKM-U •» M*'i-».»«»--. -i»1ií-»l',,. ¦, -4», «](» II ll i «•"'»•. '»" fi-¦

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hriU», iu» Vi..-. • Olt* il' *l-»«, ««l*.moilfriio», tm Ifioim». J

l'i»Jio». nu llll»'i» d» lniiv-», Uo «i«*.•Boilei-iii»! uiiilrm *mo|o«e,

Amiiil». 'Ui '•" -i.i '¦••¦' ¦-' -. *r'lo «UIU» «I. l'èHI»f'U,

ri-*p», ma Ur. Mi«J|l rillfllli »ni Kl-nio», tio cioi». w-iiiHi.» | ,

I'...!.>, iua Viuouilr «li bint» lllbtl, uai|ltl|l> «1« «lu.«. HOlIfiUU».

PlldlOi IUI Cniin'limo Mt||IKil», »uif«nli» d» ln.ili «lu.-»ii; «»i.

Pi-*!», nu Saniu ll»nr>i|*ti p»n» «Io Jir-.mu h.n.i r»n».

Plldlo, nu Vitíonil» «li lliaiiudo, »n|(l-¦ta ao lado, _

Pridlo. a iua Anil Burro, **il* da imili i.r ral l'.i>.l ....

('.Ji-, i iua ll.ui J.iU «o, pira *"-l ""*familia. . .' _,.

|"rfdlo, í iua Tbrrulni, tm Santi Thl-ma, -num dr Ifruno.

1'tircno, 'ui Uma H.ilioii, iuc-i 10 por .!'¦dg c.imi>rido. ,

Vendrduioi >'i|uclredt t «... «ilrilimi-n. S."*5.

VBSUK-IR por i-it-r-fH* um **"« »'«

«tia ««iu mulo Iitihio tu rua ll«'i» d»Hom M.i. •¦ \"--'r • 4 *t I* Maio Au-¦une na nu d« A«-"iilil'*» n> •* •'"«"¦.i. ..¦.,. t.» i »> 4'

. '» ru*«i uo i.-»*¦¦ l. ¦ Niino

'... ¦ 4 a.- ¦ iputlot a «.. ¦ o. ultiU-.liriM cum aiaa 'lUMtt t tf ia rloim;.i.i- « o i-i-. nr.Hiiíti u.....'• i.i ...i.».i

• .'* ur «uio J»> -i •« nui.i.t 4»14 1,1 dmo.

>i;.\.. in" o. ..!¦..:-. I. tom umai.<4 «il u.l» na pirada dl S, ptrlo da Kl-l.-io dt |i'u.... ptii i«r • tutu uo Kt-Irn-o tuiada ittl ot bacia Crui n*. li].

f*un^||i-'i» Jolin a,

Miuni i- • * >'• «u'o «»* » tu in.t.'.a a»o .i. i.i d*, iratili c«ut * k v.i «-Ui . no

1'r.Mii' >>; um Itlt dt itrriot rtidlndt

VliSUi; SI! uma rua cam trti quarlu»,

dua» tatu, ri.n.iu '!¦-. oa ma An-iCtnillro ii. iio modtnio 1'irdadri irtla-u ru rua «In Mni-u*ira< n. tij »a in-taiuK*m~io ¦¦•! na iua Kvtmtg «U Vcl-a n.jj, com i'i.u. .« Vianná.

l'0.ll".-4d- (.in.lin. JO I'

illilii ; ili.; iralatoularia lluni

i cnlc p.ir iu ni't..*i.i ttnvpita S» Paulora.

uuu mm i'rtm *r-*í QUario»,^^K^'l)K•8ls

uu-duai talai, cu/lnlia. etc, »,rua Afill

f.iM „ ii. iSo, mnlrrnn. Pkdauc. I ra-lac i rua da» Maiigucírai ll. o.-, com¦Francisco Víanna»

"iMCNDK SK terrenos em lotes des-V de i .'300$ a 2 toool, mas novas,

com ija fiou, que breve serão cal-cadas, á rua D. Romana e Cabuçu',logar recommendado pela sua sa-luliridade, bonde Lins de Vascon-cellor,; para tratar no Boulevard j8de Setembro n. 211, Casa do Custo-dio.

VP laobel .Io Hio Prelo, Bitado do Kio;Irataie na nia Commcmtà-lor Teixeira •!*?Aicvcilo n. 1.1, Itn-enho .lc f/cnito, como ür. Manuel Süva.

\ri.Nl-K-Sl-. um l.n-u predio com jiidni

c |...|iiiua «li.i.-aiii com Cciilro do lerre-nu; Irala-ic "a rua Ccrqueira l.lina 11. 107KftaçSo Ith liudu.

VUNDIIM-SU ; lotei dc terreno cnm

i.'Nj- .Ic fundoj 11.1 111.1 nova «lc .li.ãuItilngiu. .1 niiniiloi da K-ta-iu de Ola-ilu traij'-«- iia iiu-iiia rua com João lei-»e;ra oii^ domlngoi. ______^____

In,.n cli.ilu dc riiadelrãcom (l-i.i*t &alai <lw*

lidtii quintal terreno 11 u-ui-s.1 I...1K» 11. 1,1 S. Chriilo.p 11.1 rua Silva l.uliuarSçei 11..la-. Cliiias, |irc*o jisooJooo.

peed-o ius tu Aveni

Vi'.Nin:si; um

tirill roil*truiilo(u.trios ci/•fri». n.i t:«¦am. traía36 fabrica"T^-liMit-il-i'

V rua 1.1 de M(!.. Mem di* Si

ifi cnuort.v-ts•u Liifufní-içCcío IMiarmacia

AriiNKKMSI-: doi«

. I"IoIj» 1I1 lerrtr.oii

iiroiiH>!oi a eiHfcar, na rui Tlieo-loroila Silva, «u-ilc HiiiX-u: vér e i-.itar á rua.Ia Carioca 19, loii, Azevedo 'j C. lc nc-koc.u urgohtc).

^rKNDRM SM róasiilllcoi lolet df (erre

iic-s, em prettiçBci e '* vhfaj foícm *tconitruçôei *le preulua e recoiiitrucc&e-ii nai-.IxçA» Jc Ancl.ieta, li. Vi Central; trata-•c nu mesmo -osar, com o t*. \..v.i Custa,tu- domínio» e qiutlat feiras.

\7KSDKM-SI. na bo.-a do Malto lindos

loles ile terrenos alüiiii* mande: com,10 nifirtii dp [rente \><>t ij- de fundoi; ecom 15 meiro" de frrnte nor 80 .le fun-do*, para \er e tralar cu:n o ir. Neves tinu Maria l.uiia 11*. ia8 bondei de Uai cVahcõiiccIIòsi i-ijiiiü final*

\rKNnH.Sl! o melhor pred'o «lo Meyrr

gíialncelodo próprio l-ira Iam lia <le Ira-lamenlo, eicrlknic chácara lu-lo muja.io,preço "•niwíi fala x com o Araujo l.inoOiiviilor o*.

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avenida11. -33

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rua S. oJ*t n. io A, .nua cliacaraalnliatoda arborizada, ar\tirt'n i utiCcfai e comunia pequena caz.ulià ruitica; o terreno inc*¦lc 2uX.|8. preço 1 :;ou*ooo, wra iraiu-.coui o co oncl FcUotOt a rua Visconde dcUrupiay n» Ho, 'ii no I\.o. com o donosr", JVixotu. rua Conde dc UumfiniV; iVaCo,(Tijuca), a qualquer nora, (sapateire).

6 catas junto ou separa-terreno; que mede por uma

tua 50111 c 44 por outra; na estação deKiimòs- Informa be iu rua Ur. Miguel Fer*reira uu. 18.

\"-ENDEM-SEdas. e um tr

'*iTl'NIIl'-SI- por .-5.000*000 o IÍ11J0 predio> ii.ilo «le cantaria, tendo -I qua loi j tala»

cmlntia despeiua, -az, luz eicctii.-a a pa-víníentoí c bnudeií a po u; traiate tom omajor l*yrÍo Ouvidor 08.

ArKNDliM-Slv, em J.icarr|.ai;aA, es'lend-.-

ilo« 'ilio.., em lerrat íoreira?, pro|iriaa earrcnJa.la", pira lo.lo» o« preço»; tiaiasci ua General Caniara 306, loja, com lia-ji.ir.ia & C-iiimarãcs.

Tfll.NliKSK uma ca*» (pequena) rua D.> Anna Mnicarcnlias n". ao iralasc a

rua «lo Hospicio n». 84 das a i|a i» 4 bo-ras da larde, Viwauo Caldas.

rENHHM-SE dois lotes de terraVl':;> ImViUa Kova, perto tia colação; iníorioasccom o tr. Josc Kiin-.o', venda; á r.ia D Ja-rnllia .15.

.'\ri*NHl-;-SI': um b.nn predio, 'iia i tia.> ves» Maria Ameia n. i, lJstaç.'io Del

Cattitlo, as chaves na rua I.uiza «'ailc 11,.-t: ttatase na rua 1'orioIa n. OU. Madu.reira.

\ IINIMI.SIC na rua Marli c Barros umefHticar,

ACENDEM-SE bom terrenoi cioV Ramo* (localidade diiunte ape

nas 18 minuto* da Praia Formosa— Estrada dc Perro Lcopoldina —servida por ;¦ trens diários, iilumi-nada a lua eleetriea), tanto 4 vistacomo i presta-Jo, tendo alsuns lo-tes altos e outros nivelados, todospromptos a receber eilHica-ões, sen-do alguns arborizados. Os terrenosestão situados em logar belíssimo,saudável e de grande futuro, comexcellente praia de banhos próxima,passando agua na frente. Junto aolocal está se levantando uma impor-tante villa dc cerca de 8o casas.Tratase no local — prolongamen*to da rua Joio Romariz — comCanejo, aos domingos e feriados enos dias uteis com o sr. Eduardo.Informa-Ses na capella de SantoAntônio, na referida rua Joio Ro*mariz.

VKNDr.M-SIÍ na rua Ur. Man--! Vicio» lino, pi.i.n.i a l.-i....i do Ku.ridio de

Unu ., Uít-rnot bon» .¦'*> da lerirnol|. ..i..i!... a - i.i ai nn frente a linba da et»nada, de um ali do;t conioi • «iua uu i

MltSMI trau-ae com o dono 4 iua D*.

Historias PopularesA' \cndft na Livraria Quarosmft,

rua de S. José ns. 71 • 73

Historia de .Branca-Flor, ^.cr^^.Jnaíalocsdar, ioeartdü um dia coa» o mi maia. tudo ferdeii ale «r.»,'Wi»í"a io.'dt."rno spparecita-n dua» pomba* nue rarrerafa.n » dtta •"*'• '"X1;^».^».reino»: da Cbuva, doi Vruio* c do Sol| ot IptalliotJ««?»*ií»^,?-3?.ÇSSaVar» livrar o errado da. pemiúlçOci do He! itu Pa» | o cassirunto dt Brrmca1-lor, com u errado, tlc., ele •• •¦ " •• •• ;• •; " "-'J

Nova Historia do Imperador Carlos Magnodos Docz Pares do Franca BS^mi mm.imprua-

Marcitiina 90, lloiaiojo buudtiCrandlia ou Ipanema.

dt K«al

\ri:N'l)i;-Slv o nre.llo da rua An-il 110 11.

111 dlitante -'•« il-t.".-"' do lincantado odo. bonde» •!'• l'icdadc c «'.-«-.iilura, K, mi-nulo*, tem dois quarlot ilua« tala. coambailintal e ai demai» dependência», pre-o 5conlos; iiita-M na rua do laboratório n.ít, Ur. 1-iuntin e outra dividida em Jua<,rua Anna Qulntoi n. 18 I'iédadcu lem olulc« dc Urra pomplo» paia cliacara ou paracdilioar prtço S coutos, t-ataic na rua aciman. sú,

VMNDKSK um tom terreno á ma Urü-

«jiiay Jnn-.i ao prclio li. U« tendo nmXioom ile fumloii Iralasc na l'ra<a lira-detllei .U com Sturin. 1

Y*tM.r Sli uma caia na E. «lo Utyer,V com 1 quarto, e 1 talai. Tiata te ua

rua J. té 11. un...o n. li.

VHNDIiM SI! ] predlet no Mn-enlio Novo

em trenivcriiti a .-4 dc Maio, itiid.-n.do anboj • $ ineiuar*. por lOioouf; lia-laso na rua do If.. mo 1.1. toti,

A^HSDKSH um lolldo prelo cam j »a<

U*' j auaitoi na nu »'•-..- ü.tiiu M>-yliiK-k (tiondct de l°a«cadura, por irl.ooo|ooo,r.iiaie na rua do Kosario i.i-- tob.

T7RNDK SK um terreno com 30 metroí\ de frente, ba . luiuutui da ciiatio do I.U-

.lenho «lc Ucfltroí tralaie com o »r. Na»>«imcnlo . rua do lloipido D» «tai a il 4liora».

DOU, comra o» Mouro», inirnipo» Ua fo *li*i.'i e «Ia i:*r'}.*'>* .*£?•{derrota da podcro.a armada de Malaco. rei de Pen o ajJJmoíc^&*$$&Time» e nova derrota «olfrda pc o» Motir-i»; «1 uraiide .vuo at »a«i0I1VR1R0S e priodp-aHiVote »l.i RKI NAI.OOS Dli MONTA ,VAO, que foirMy.r5S?~!ipjif^,K»5'Vahim UV. B»AKCA. Um volume eom li»-

Remado dediislnil «-a|M, comendo o» retraio» de Cario» Ma*no, KoldUo eMonlalvão

«•ap.i, ccwuue o* rciram» «c v»»iv. .¦.»,..". .—- ,

Confissão Geral do Mivrujo Vicente, Z í,1

V*-|iM)i;-SK iunto a KnaçJo do Meyer ma-

líiiííiro predio com -I niciroí |ir umaiua e ¦'.¦•¦¦'.0 fuiidoi para outra, onde i*pode edifícar. K' negocio uii.'uie e de oc-cadic; traia ic diii.iamenic á rua Caro-Una Santo» n. -j .Meyer 11, .-.-a do Maf.o.

\Ti;Nlli:si:á rua Muilqdlparjf »J7 ca«a

u, 1Sci1.mIi*, um crupo de ula ue vltl»ta com liibet»t$ por i.inSooo, e uma mobiliade tala dc juntar compo.ta de 10 pe«a< por.". j.uo mil iii-, ti lu em boas coindi'6ri.

VK.VDKM SI; i pri lioi r.a Ksta.ão ile Üà.

mu> j niiuutoj di»tanie da rrtaçâo de5.soo|noo i o conl.u c qulnbcntoil Iraia-sena i.u do Kngenho .Ia redro. n. 1(4 «ou

r. Joaquim Alies. Bom SucceiJO.

-I/JHXDK-SI. «-iu Jacarépagui um uran.Ie si-T liu com multai maltas c rio corrente tem

predio para morada e negocio; t-.ata-re comCarmo iua Kusario o*>.-ITTlNDIvS''

por j contos nm terreno nie-dmdo :.-Xno prompio a edifícar na ruaDr. ltcnlcio (Jacarépagui); tr.ita-se.na ruaUuvi.lor 159 00b. tala 4 llarbosa.

loic de ierreno5, prompto.111 ia metros de freire por *J de funitotj

rua do Kosarío 115. Cartório»111 o.

com Caiva*

\n-NllEM-Sl-: e compiainsc redios

Irrrcnoii trata-se com I,uU Costa, ido Hospício 144.

Aux Dames ElegantesESTAÇÃO DE INVERNO

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*«a »2 aieSí*

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?^ «*t O* / *£ íT

19, Largo de S. Francisco de Paula* S <s

ío!k pavimcnlosi com csplei-did'para nunircÓMi fnmiliaj jard.mdn pomáiCarvalho

: ua ú-j Ròia io 11;

aposentos«* bem traia-

Cartório, cum

YKNOICMSIC prnlio« «• terrenos bem como

acccitam-sc »-t-:ncommendas das 1-: a-» 2na A«'.-iii.!.i Mem dc Si n. 45 pbarraaciacom A. Costa.

,\7'10N'l)IC*Sl. por 4-vono$ o niagnifíco pre*

do 405 tia rua S. 1-Yanci-cu X;i\itíi*: aticr;00 dc meio dia ás j boráí para vci e cí.-i-minar.

\rKNOK*Sl, por ,vi:»--o(»$ um terreno alto,

»*;velado, eom âmn du ' i'Ute, cm umarua nova, perpendicuar Mun*; e Harrò:protnpta a receber amplialc destal'.'-.:ia:

d 'Mando o lo*iteira á iua Affoníòproprietário na sala

ua! ilu Lutnmcrcio

5rDã-ta-n

KN1'KM pequenos e grantles,

Loiiuirain-sc 1ili-.htir.. a jur,üii o atlv. II.;

Ja.-* i- á: 5!l|UC,Ia tu-.

lalües,.. ira-gúava-

nCNDlí-SE um prr.lio rccenlcinciitc con-uiilo na rua dc Santa Cliristlna o-,rendendo i:o$coo mensaes o premoupado pelo proprietário-t o motivo

\Gloriestáda vetída be rsplÍL-ani ao pretendente; estácm di;i com n latcnda municipal «. içdcral.Prcijo ii :ooo$ooo, para tratar c informarna rua Uc Sai.to Amaro 91, armazém.

\7'I-:SDl-;-Sl- pnr •

c solido predio-.:;ooc$úoo, o niag'iií;coda ruaGeiieral lírucc,

... S. Cliristovam; próprio paia familia det;atamcnto, rode í-cr vUto »<js domingos co ii iutas* feiras e nos outros dias «.Ias 3 as 5da larde; tvata-sc na raa dos Artistas, Oi-Aldeia Campista,

riíXDi-:

rua doaccdlta-

*.: ,;.o ;oooíle tratamento

ila Tijuca, .liuspie o n.

um pred o dc mova-11 centro de terrenoiiforuie a planta ua

Photograjdio',

^7l'.^'u^:M -si-:

mos', a vistaaltos

11 pc

oftcrla. Caetano l,o*.uada.

xtiinhksiV chácara c

I\. 30:000? |ved!o com grande,1 Jacrtiópaauá» 20X180 dc u*r-iarãn de Mt.'?qu:la ante*» da 1 m',\j | ;. ir tc ii orítuio .1 rua

i ...1 rua S. Roberto no lis-06 rob. Caetanollospl

¦\-r.K-N-in-si'\ Cliisauii

P: lilii.IL' a:1

.in n-.-ivo§ predio no

nirua rnn=cllic:rq Pcrci;

pu i,«i cm terreno dctj em urietio de 11X78ia S. Francisco Xavier

ic-res terrenos em Ka-a prestações, alguns

outros planos, arhori-^ados e comagua na frente ile uma rua; próximo dcoptima praia dc banhos. Trata-se no local,prolonganienlo da rua Komariz, com Canejo,aos domingos e feriados c nos diai uteiscom u sr. Eduardo. Tombem na capella deSanto Antônio á referida rua Komariz,aeha*sc unia planta e índica-sc o local.

A^ENJIIÍM-Sli .boas habitações i

ção de Auchícta; trala-se contICsta

majorDòrnárdlnb 1*. Viahtia Uc fronte da uicstnà.

A^BNDlí.SR na ^v.;a:la Coinej l're

um terreno com ia metros de frentepnr 30 de fundos; rua do Rosaria njiCartório, com Carvalh*),

^7rt^^'nl-:•s^: um io

Castro Alves n".los; !rata-se uo m:

ote de

1110.

terreno na ruaTodos os San

^TÜXDIvSi; tm Villa Isabel por .is-ooo?;

um predio moderno, no centro de gran-de terreno serve para grande familia deD-to, c dc sobrado, porão habita vel yaran*da ao lado, rodeado de janellas, jardim na

frente g.adil porão 110 centro, por 25:000$;dc freute para o Jardim Zoológico, por ..jí.oooÇ; na travessa Alice, Gloria, uo cen*fio de terreno dc 22X100 dc fundos; pertodt estação de Ür. Frontin, um grupo de 3ca?as, juntas- 13:000$; ou separadas 5:000$;tem 2 salas, 2 quartos e terreno 1103 fun*«lis; trata-se das .2 ás 5 í ma do Hospício11. 127 Valentim,

\7[KNpl,*Sfi por \2 contos um pruüo n.irua coronel 1'cdro AlvcíJ trala-c ua ruaUuvidor 159 »ob. sala 4 Uaibosa..

\fKN,lHC-SK um bom predio soliqamcnte

construi do, tendo 4 quartos 2 boas salasvaranda c agua, porão habltavcl c bom quin-tal, pro.-iiuio da Rstaçâo do Meyer 3 ininu-lios, preço 20.000$; t ata*sc com o sr. Al*i-filun, á rua do Ouvidor C8.

\JTlvNDK-Sl* por 6:500* um predio cons-

tru do eril terreno de 11X00, próximodos bondes no Mcycr, 3 quartos 2 talas ccozinha; trata-M *\ rua do Ouvidor <68, como major I,UÍo.

\^KXI)KSl* um terreno com 11 metrosT de frente e 38 de fundos, logar alto tem

agua, na rua Amalia, junto ao n. 199, opreço •: 9oo$ooo; t"ata-se na mesmu rua.107, com o sr. Octavio, (venda).

\->'\nivSBItarbosa tiaCarioca n. 66,

1 predio e chácara na ruaSilva (Kiachuelo)j Irata-se

VKXDliSlí uma fazenda com aojalquei-

res de terra, bem cultivada, na rua Ca<rjoca n. 66. 1

^T'1.^'^>1^SIC : predio m rua Diaa da Sil-

va por 13 contos renda i-joÇooo; tra*ta-se Carioca n. 60.

\ri!NDE-SE 1 lerrrno cnm ^4X60- na rua

Dr. Man-:«;1 t S. Cliristovaiu); Irata-se Carioca n. 66 sobrado.

\ri).N'Di;Sl* i prciljo na rua dos An-

«iradas por 25 conlos; trata-se tia ruaCarioca n. 66.

VIJNDE-Sl" 2 prédios na rua Tt. T.uiia

(Gloria) rendendo obu$ooo por 70 con*to»; trata-se Carioca n. 6r>.

VENDK-SE um terreno na

Siquejra 21X49; "traia-serioca n. 66.

rua Pereirana rua Cia-

\n,.XPK-Sl;, uma casa com uma sala

dojs quartos, e terreno. 10X36; na ruaXabor do Rego n. 7 estação de Ramos,•JTiENDT-.SE barato ou oíferece-s-..- um

T grande terreno bem situado com 7.000metros quadrados dc superfície, divjdidocm duas partes, uma em p'ano pouco wicU*nado, outro cm plano horizontal, junto ápreferida praia de banhos da rua da Igre-jinlia dc Copacabana de 11 a 333* a quemqueira edificar para hotel e estabelecimen-to dc banhos, com o pra?o de 15 aniiòs; tra*ta-se com o dono na rua l,lns dc Vascon-ccllos n. 320.

VliNUlí-Slv um magnifico terreno^ i-'X

jç. prontpío rata edificar; iua Viscon*dc Santa Isabel, próximo á praça 7 '<irata.se á rua Uoülevard -S dc Setembro

^TKNDK-SI, üm terreno com

casa dc telha, boa agua etiferar,cliietà. K. r

llorges dc. Central.

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:u ;i. rui}. 1.1

TTENDE-SE aoiã lotes dc terre-1 nos, com i* metros «ie frente por

r.S de íu-ii.-.i. :\i rua Moura; temar-v.ii e gasi, próximo ao bonde e ,'ilistrada do l-'erro; j-aia ver e tra-tar na rua Gomes Serpa n. 67, Pie-dade, preço i;soo$ooo.

ví::

¦y - i-.vi)i;.su> rr. ?

Cariocano ú rua

1. 1-.Barão

"VTKXDÊ-Sl. um 1'ndo predio novo. emV Vílla Isabel; trata se na rua de São

Christovão 2.9a, com o sr, lfer:'eira; nãu seacecitam intermediários.

Ç^F.NDli.Sl-; ítr.r.i.It mais de -* milho

arca de terreno comdc metros quadrados

entre PetropoHs c Uio atravessado pela lí.*¦*. Lcopoldina e distante da estação íi| enaai minutos. Ha capoeíuio c mata vivgcm nas*cento dVigua, pedreíia# e algiimas bf-m-ftíio:*:as; preço de ocassiãd; inforuia-fc como r;r. coronel Lfidelis 'Ki Amar.il Jutijor, \ma Vifeonde dc Urugunya i*°. ,í<>^ Ntí*níiieroy, das 10 às '.2 do dia, c iu. de Mar*ço ."ò sobrado das 3 ás 5 da ta de.

\7-ENDE-S Eum sitio com oito mily metros, terreno próprio, casa de

sapé, bom pomar de laranjas e ou-tros arvoredos Frutíferos, pori:5oo$ooo, a dez minutos de Andra-dr. Araujo, com trens de subúrbiosda Central e passagens de 300 réis.Informa-se no armazém fronteiro áestação.

\rr-N-DI'M.SE10 lotes dc terreno, com n pordois, jiiatro, se-s, oito ou

50 ca*da um. frente para as* ruas Knilia llorges

Paula Rocha, estação dc Anchicta; tra*ta-se com o proprietário, capilão Anton*oJòsc Gonçalves na Estrada Nova da Pavuhan°- 3.J*»- estação dc Tliomaz Coelho

VKNDK.SE • vista ou a presta-Se', nin-

ftuera deve coniprar «em ver oi magnifi-cot terrenos p.omptoi a edifícar e etn logarraHtUcrr'n.0, na Penha, U. de 1'erro I.eopoldina; traU*ie na dita estação, no bote-quim "Caft Lavoura", com Sciastião, .-quintal e domineoa. J191

fENDE-SE um magnifico terre-*?' 110 por 7:5000$, prompto paraedificação, 12X41; rua Visconde deSanla Isabel, próximo á praça 7de Março; trata-se no boulevard28 de Setembro n. 355.

VrKXnKM*?!'. tote-t de terrenos próximo a

l-.iUç.to dc Rámòi promptos a edificarlogar enxuto; trata-se na letrada da l'c*ulia 11. uaü na venda.

VJ.XD1,-Sl'. uma casa nova cora 2 quar*

to*1, 2 sala*-, cozinha, muro na frente, 4minutos da K-jção de Ramo*'; informa-sena rua Dr. Miguel ferreira n. 18.

\rKXDlvSl-. um lindo predio novo de

a coubtrucçüo de pedra e cantaria e ma-deira de lei devido o dono retirar-se pa aKuropa. por preço módico; uatase na ruaHaddock I.obo n, 4<>, deposito de ares; tem3 quartos, varanda, 6oziulia, quintal, 2talai, banheiro, tuuo cora grande confor*to, na rua Luiz Uarbosa n. 3, praça 7Villa Isabel."l^KNDE-Slí um esplendido terreno, situa-

T do em logar alto c em um dos uielho*rei pontos de Cachamby (Kstação do Me*>*er), p'oprio rara edificação de predioi ouuma grande casa commereial. por ier oponto dos ma.s apropriados, da frente parauma bonita rua, mede 44 metros de frente,tem um barracão novo de madeira, parama:s informaç rs na rua do Senado n. aoj,com d. Maria de Menezes.

\ri*.N'01;Slv um bom predio, para familia

de tratamento, tendo cinco quartos, *>alade visitas sala de jantar com bom lavatorio.boa varanda ao lado. pintada a oleo; dei-pensa, iloi- Walcr-cla^eis, granJe cozinha piacom agua fria e quente, optima installaçãoeleetriea. bom terreno para jardim e quintalt bom galliiiheiro; para ver e tratar á ruaAmericana nn. 15 Cachamby, Meyer.

\rp;NDE-.Sl" um grupo ile cinco casas no-

vas, sendo uma em centro de grandeterreno, arborizado, perto «le uma fabrica,rende 500$; por 40:000*^000. Trata-se como p-opriclario. á rua Dr. Kerreira Pontes.:o, Andarahy.*Cri*NDE-SE nm lindo terreno por preço

T barato, já tem agua c esgoto, na ruaS. Carlos n. 153, e trata-se na rua HaddockI.obo ri. 40, deposito de aves. com o pro-prietario. -Não se acceita intermediários.

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Era c vem)

nmovêi-}.X. 11. — E' liiv

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¦ que nao n-não sejam

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tim p cili-t .1 rua S, Valcntiui, ; pavimeuto**;precisa ú? concerto."í^ESrivSE na rui Manoel Al«-rr (.\teycr)1 \ um terreno com 11 metros dc frentepor 30 de fundos, preço 1:000$, com o pro*pretario, ua iua da Carioca a. :y. Ãií*.%cò«j.

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\ LUGAjSlv, i^to é, ven-Jc.se o Crtizil,-típortiue c)!e cura qualquer cspcctc dedarthrrjs, empi-ltgonâ, cczenias. fitei ras, ete.Deposito no Kio : Pharmacia Acre, màAcre 11. 3S. Tclcpll. 3.'ós.

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pouco capital e é muito lu*crativo; trata-se com o sr. Augusto Cam*pos, rua Miguel Fernandes, 2. Mcycr.

\7"1.XDI.-?.. florr- imitação a-bouquets e

de outras qualidades, bordado*; em altorelevo, ensina-se por _¦;$. vende-se palmas,cestas riamos, trepadeiras, dc 5$ l'--'** cimaPraça' Duque de Cai.ii-s n°, ... 2". andar,

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V íe illudain com annuncios pomposos, ac:-ma dc todos eslá o Sabão Musico.

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moléstias contagiosas.

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nln de Dentro;

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tratar r.a rua do Call

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~.i pailr. '

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Larga n. 41 c Lapa 5'.jnca,

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I)¦''.¦ CARIDADE — M.i-in Kita, viuvaX tenda uma Eillta por nunc Maria Ame.i.id.'--....; a çdadê d seis inezes, piralytca d-.-:¦.'>>. sendo p.ccisu levar-1.jc a comida)>»i.:. nãõ podendo satr com clie pan parttt'.;tt".;íi*, vem por este meio, pedir aos bon1,:'..."¦. •¦ um obolo de caridade paia si c:¦»*..-. íüba Amv^ja. Ksta irifel *; mura na ...._.-¦.; -i\\ü- de 'Dentro n. S2, estação do V.is-.: ..o de Detitro.

OUKM n.v

A DEUSaos ronni'*;* empresta

A viuva Maria José, comcinco filhos dc tenra edade c baldada de re-cursos, recorre aos corações bem formadosafim dc que com as suas pequenas espor*mias lhes possam minorar a existênciadariueUes que Uie si.» caros. No escriptoriodeste jornal poderão deixar as esmolas amini dirigidas.

TT-^í-^ moça de còr. sendo ajudante de¦Usaieira e trabalhado em diversas ofíi*emas, deseja odiar co'1oeação e:u subur-idos; rjuem precisar dci.ve carta nesta re.(lacção, para ser procurada^ com as inicia.sn. s.TTMA moça deseja encontrar uma sócia*U para pnr unia pensão d_ moças, não

sc (píer negócios com portugueza; trata-sena rua Visconde dc Inhaúma n, sr, 2aandar. 1094

rTTENDEM.SE armações, bacões. mesa> vitrines de t vidro e dc •'. ditas «para

lados, toldos, luãlros. gambiarras., variasmachina.-*. puVas, bomba.--, esquadrias c ou*tros artigos, Uospicio iSi).

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mente. Kua' Barão dc Itapagipe a, iSi,criação reputada.

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Sacramento n.pia:: a cjjSuJüoo,

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.... , e para «desoecupar lop-rnerrocio decidido; trata-no na rua do I.avra-dio ,.*> sob.M_g_BB_|BMB__»BB_M_-ra-MBMM_^_a!

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Camas para creanças a 1012, 15. 20, 23, 30 e. . . .

Camas dc ferro a 5, <-, 7,9, 10, ii

Meias mobílias de balaus-tres a 120, 125 c. . . .

Ditas estofadas a 170, 1S0,190 c. . ... • • ¦ •

Guardas vestidos a 3», 60,65, 70, 90, 120 C. . . .

Toilcttes commodas a 115,120, 130, 133 <*

Guardai pratos a 40, 45, 53,Co, 70, 110 120 c. . . .

Commodas a 50, 55, 60,70 •

Guarda casaca a 170, 'oo,

190 Guarda comida a 43, 50 eColchões de crina a 10,12,

15, 20, 25, 30 Colchões dc palha a 4, 5A

o, 11, 12 Travesseiros dc paina,

cabides de centro, cadeiras de ba-lanço, cadeiras de sala dc jantar,cúpulas,, berços, mesas de escriptadc todoe os tamanhos, cobertores,lençócs,.emíim, outros gêneros quepertencem a <*s*c ramo de negocio;tudo sc encontra ria grande Col-choaria 1 á rua Visconde do RioBranco, 'n. 33-

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V Hior tna*ca Singcr e iodos o? pcríenccã,a tiçrns para escriptorio brinquedos para cre-atíças cartões postaes tampeões torcidas pre*cas reduzidos, ca-;- Machado; rua VicoadeItauna n. 96,¦^TENDK-SE ítma agencia ds Í.«.er'a5 e ou-

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\7J5NDE-SE garlicfo c.-.vallo p-clo. mar-V clia.lor, para sclla de ícobora; :ia iua

5. Pedro a3, sala da frente.

TTHNBE-SE uni automóvel dc carga pro-V prio para armazbem ou fabrica em per-

feito estado; po- _; .oon$ooo. pcciiirrclia: ira-tar na rua Torres lIoutc;n 151 Villa Isabel"T.71UVA

QU1RINA, pobre, do»n!e. com' * Cjiiátro filhos menores t faltando-lbcsos recurso?, vem por e.te meio .pedir aospães e mães de iamilia, uma esmola p.iraseu. sustento. As esmolas p«Jdcra ser ca-treines nesta redac.So.•\J-d2XDEMSl? cM.hoiria-e moveis baratis

> sim os: r.a colchoaru Àu Ban Méttágc.rariucr_ic; *»'-ia Senador líurcbio a. 73.

¦\71CNDEM-SH 10 váo« dc cantaria refor-V mada, jaiiellas de cXi a 5.15,00. o vão

e canelia servida a i5$ooo, a «duaia. na ruaMendes Tavares entre os n"s. 13 c 19 Vil*

Isabel.

eSo a19*) junto\7EN'DE-SE

papel pintado * *'opeça na rua do Uospicio n'.

a rua di Conceição também tem papeir-os que vende cm relação aos mais baratosver para crer na casa Araujo todas as com-pras são feitas a vis.a e nada deve por e_ocmotivo vende barato.

FADEM-SE JÓIAS tle fl110 sosto, garantindo-

so «a qualidade por preçosem cori.petcricia. Só visi*tando* esta joallievia seacredita, llua . Setembron. 55—Pir.es & Passos.

_í.ivnninrjo cr_jucti-sc. .— "Uem,

disso cllc, vou procurar otnmmissario. F.llc saberá obrigal-b amostrar os seus papeis, verá quaes sãoos seus'direitos sobre todo? esses desgra-«.ados pequenos que tuart.Tua. e prova-yclmcntc llic dará juizo.

Um violento combalc operava-sc na ai-toi a do italiano.

Rapidamente, rcflcctill que a bora cm«ine parte dns pobresihhos vinlia comera sopa, appro.\imava-sc.

Quando o commissario estivesse Iaas

"creanças também estariam.

Animados por Raymundo, encorajados¦por todos aiiucllco" desconhecidos, comcerteza falariam.

N.ão, o "patlronc-" não era lão tolo quese arri-casse a isso.

Meu Deus, disse elle. mais condes-ccn.lcnlc do que íiimca. para que se zan-gar? Todos se entendem com doçura,"santa madre"!... ...

Não desejamos outra coisa, disse¦Magdalcn-i sempre conciliadora.

Aqui estão os cem francos. Deixem-nos

partir.i: mc rcslituirão a pequena quandocila estiver curada?

A condessa hesitava.Rodes promctlcr, disse tristemente

__.ayiíitiiido. .K no fim do mez, terei ainda cem

francos? perguntou Becchini, que com-prclicndera a inlefrupção dc Raymundo.

__ Tel-os-ás, disse Magdalena.i —Onde devo ir huscal-os? _1 — Em casa dá condessa dc Glavicrcs,'disse impriulcnlcmente a moça.

Raymundo, vendo que cila ia dar o seuendereço interrompeu vivamente

VII

A FUG_>

C-To dia seguinte, Loulott. muito com-movida, contou que o palrão estava deum humor negro, que interrogara todasas creanças para saber qual tinha dito porfóra que Cecilia estava doente.

Todos calaram-se, Louluu a primeira.Mas também, Iodos tremeram dc me-

do, quando Becchini acerescentour— Aquelle que contar uma palavra do

que se passa aqui, eu lhe t_ru a pelie, p<5-dc ter a certeza.

Passaram-se dois dias.Jeannic íoi ao Pccq para ter noticia*

dc Cecília.Ella eslava mellior.Loulou ponde ir ao hospital, acornpa-

tihando a família ile Claviércs, o que foiuma alegria sem nome para a pobre docn-te.

Quando o 1arii.au, que conduzia a con-dessa, Jcaiínic, Loulou c Alice, chegara ásfórlificações. Loulou atirou-sc vivamen-te para o can!o mais escuro do carro.

listava pallida como uma morta.O que íoi, minha pequena, pergun

tou Magdalena já assustada; estás docate?...

O' minha senhora!... minha sfliliora, disse a creança. aterrorizada...ali. elle estava ali!...

Quem?... quem.eslava ali?Ü patrão.

Magdalena debruçott-se rapidamentepara íóra do landau.

Becchini, com cífcitn, corria atrás do

de r-ccos e mo-\rEXDE-3E

um arma»»:Iliado» livv- <: «l-«cmbara.-do. Estrada

2356 (Piedade).

XUNDE-SE ui-i carro . a anima»! .ora ar-> fèiõs e licen.a nova ítifornia-se tu. tw

l do Uospicio a. ....

Rc. _

\TCXDr.-SH ---ia ianheira nova, cama <*¦•V éóltciro «ma chai.<-'lciiitn'-* cora br-lanço.

anuriaco iiova <- mais a'su:u movei', bc.-_como uni' lindo casal d. caclmrrot impados,irtsk.-.-». •l.-íitim.w; r.a r-.ia Carolina n. 49.estação do Rodia.

oooa

t-ioi—1a-,*-_*a_

— Fsla senhora, disse cllc designando carro, procurando uão ss deixar dislah-¦Toaniiic lhe trará daqui a úm mez". Ii sc ' ciar por cl!

encontrar, en.rcga-os a Mlle. Jeannic, sempre a mais prompta c;n ss

ATENDEM-SE binóculos d:

manho=, cujos vidros s.10 lios mclaorts•lii. ha; !:i'.--a da A-ãcmbléa o,> _5 ca-a]II»''*'»- ..

ti a o¦RouFselle para lbc dar.

Não havia mais meio de guardar Cc-•c i 1 * 1«

¦ F.ssa palavra de "commissario". deinais a mais, tem um poder tão magi-.co"...

Cecilia eslava vestida dos seus farra-pos debaixo da colcha ordinária que acobria.

Depressa estava prompla.1 Duas horas depois, lavada, arranjada,.toda branca no seu leitosuiho branco, cl-Ia abençoava Magdalena e considerava-Isc tão feliz como uma priiicczinha. ou-•vindo as boas palavras que lhe dizia _a•meiga irmã, de "comclte" semelhante ásazas" dc um anjo, naqttellc asylo do Pccqonde a condessa de Claviércs acabava dea deixar.

E muito baixinho, porque a felicidadeneste mundo só é relativa, a pobre pc*«tjuena moribunda murmurava:.', — Ah! eu be msabia, que o hospital,i»ra o principio do paraizo!_..__,

decidir, chamou o cocheiro.Yolic para o palácio o mais rápido-

menlc que puder, disse cila.O cocheiro fustigou os cavallos, c a

cquipagem partiu como o vento. Scguil-a. ou mesmo não a perder de vista, eraimpossível.

Kllc não te terá reconhecido, di-seJeannic para acalmar taulo as inquieta-ções da menina afílicla como as angus-lias da condessa.

O resto do dia foi mortalmente triste.Não vae embora Lottloti, íiea sem-

pre aqui c.ommigp, di^ia Alice a sua pc-quena companheira.

Magdalena, que morria de tlcse.|0.»Jdaseguir esse conselho c guardar sempre amenina com cila. não ousava no çmiantotazel-o, porque Ricardo não vok.ya ain-da,' c clia nada faria sem consultar seumarido. , .,

Além disso ji haviam batido as seislioras havia muito tempo. Loulou qu-uj_eim.r_ i-ia a essa hora pouco u-ais- <}•_

12m*^m*mm — ¦•**W

VKNDRM.fTl vln*-*-'* í» !«¦•*«" Im»»-IVtilio» d» Io — I lnn*l*t f.ilff.» 'IP.»amu. -"'. («ria», pmli», v-it*>i»>i««, u'1-a»I» f-w. muniu», ptiiiii, ii'P» ".'vi» «•»»'•av per..» rom volu, l/ha. iiialp-, f»nMu. • ».l' i»'. fH.ill, tldio» dlrtflMItnni. ítnViina» pai» ti.'» wa>, tim» lu *¦uirai mittrliM p»f «n-i*«»r p"*», i1»1»•tüor-uMi lutai i riu dt fuiado, »in liem»

Snii (.-luni. • tldt.fi, Uai» li (*» * • ¦

««.lílm,

M7RNni*M SR mavel» em boi, tcndlrtniVrt Itbii.a do A. Ufiule.l.ia iua !•«¦para) Câmara n.

«y¦;..

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M«*cr.•triíNIUíSI! mela f-otiI» .. «... I,'.4k d üil». ;•) 1'rgiillii.

VHNIMvM SI! (I tiitemovfli nma barnll

c i ra<in.ili4ni nu Itarto 'le M. i . uíu ou la-ilrl.tiia .6 i". aiuUr i ái s.

li'na d.- cu'liir-. deriu bom citado ma da Alfaii lr*a l.|VlíSDIMil!

in .p.' nu

J». andark/HSlHÍM-SU (? d* pira rtça

lar i.i-.in.

oi o«, -alllnlia» e frantnipata irproiluccS'1 na A..

IlaiM Ciwr, ;] Ladeira do Amaria,1'cnrat*

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2C8 BIDLIOTHECA DO «CORREIO DA MANHA

Incnos; seria prudente demoral-a atémais tarde, sobretudo se a desconfiançatle Beccliini eslava despeitada?

A creança, vendo as orneis anciedadesIde sua protectora pela «piai cila linlia uma•duração louca, foi a primeira a loinãrUnia di-ci.-iio.

l'or uma noite, cllc não me comerá,irlissc ella. Além disso, Mellç. Jeanniettm razão, cllc talvez não me reconlie-cesse. K11 saberei bem me defender, mio"enlia medo. lí se elle estiver muitozangado, eu me arranjarei sempre para|he escapar qtiatulo elle estiver na cama.Kntão o que í.irás?

lill venho para cá, c eulão? e ama-Briã, pnra que cllc não me encontre mais.¦ccrcsçentou cila ingenuamente, a senho-ra me manda para a Índia...

Apezar da energia «Ia menina, Magda-!cna viu-a sair cum uni esquisito apertotle coração.

Jcannir, pelo contrario, achava a ron-üessa louca e procurava dar-llie um pou-•co mais de confiança.

Ricardo, consultado ile noite, nada dis-te.

No fundo elle encontrava, sem poderexplicar a voz que llie inspirava este pen-saniento, — que deviam ter ficado comLoulou.

No dia :fceu. Ella(Jeatínie.

A (ardeQuando

egUintc a creança não appare-

vem esta tarde, affirmáva

pa-.-..iu-.=e e T.oulòti não veiu.chegava a imite, que Alice cho-

rava desespòradaiiiciite, que Magdalõha.«em misar talar das inquietações que lheenchiam o coração, estava pallida comoVina morta, Jeannie disse dc repente;

— Pois bem. cu vou. a Btittc-atix-Cail-les. é bem preciso que eu saiba o que se

11 lhe trago Loulou, fique cer-passa, e eu

Clav res ainda nao haviaO conde «1¦thegndo.

A condessa bem desejava ler acompa-nhado a sua irmã de leite.

Klla se achou ridicula por ter essaidéa, e nãn falou.

Uma mendiga!,.. Uma desconheci-(dal...

Seria razoável inquietar-se assim?...Uma desconhecida?...Na verdade?...E apezar dè tudo, Magdaictia pensava

¦esse òlhãr azul, ás vezes tão inquieto,«So cilímcüto, tão absoluto...

lisse olhar que ella stirpreliendera va-rias veze** nas pttpillas de Loulou, em--pranto que Ioda a plij-siononiia da liieni-na lhe lembrava, nesse momento, umaoutra pbysionuuiia, iuexquccivel para«lia.

Magdalcna estaria louca?..., Qu então Deus, tendo piedade de seus

cruéis solTrímentos, trio pouco inereií-dos. enviava-lhe para pol-a no caminhoda verdade, uma intuição como eó atmães têm?

Foi chorando desesperadamente qníella contou isto a Ricardo, quando ellechegou bem antes dc Jeannie.

Acalma-te, disse-lhe este com bon-dade. Essas ide-as que tc perseguem sãotalvez nascidas somente uo ardente de-sejo que tens de encontrar tua filha, —>o qtte é natural.

"Não quero discutir a sua veracidade

comtigo."Somente porque são tuas, é preciso

prestar-lhes attenção.O' Ricardo, como és bom!...Amo-te, disse simplesmente o con-

dc, e para Ic ver feliz, cu daria a minhavida!...

—- Fala, que queres que cu faça?Esperar com paciência a volta de

Jeannie. Klla te trará provavelmenteLoulou ou tc dará noticias."De liontem para hoje Beccliini não apôde ler feito desapparecer."Aléni disso, as ameaças de Raymundò(levem tel-o assustado e elle não ousara,neste momento, fazer nada que lhe possaattrair aborrecimentos.

li se pelo contrario essa? ameaçasrevoltarem-no?... Se Loulou não estimais em casa de Beccliini?...

Nós a procuramos.Será pbssivcl cneontral-a ?Se ella «'- tua filha, sim. Porque Deus

nos deve isto!A'.s oito horas somente Jeannie voltou.,listava só.Magdalcna cambaleou.

Onde está Loulou? perguntou ella.-Foi embora, respondeu a irmã de

leite, lacoiiicamciite.A condessa dirigiu a seu marido um'

olhar' dc corça moribunda.—¦ Fale, Jeannie. disse o condo, o que

sabe? li' melhor dizer tudo a Magdalcna,que lhe deixar tudo suppòr,

listas palavras decidiram a moçalista manhã, ao romper o dia. disse

cila logo. Mlle. Rousselle, ao sair parair buscar as suas pequena» provisões, cn-controu o bando do pae Beccliini que par-tia. Os pequenos não tinham como sem-pre ao hombro os tabuleiros de estatuasou as guitarras ou os cestos de flores,mas sim toda a bagagem de viagem, sac-cos, cobertores, embrulhos."— Fãrccia uma mudança, observou aboa mulher...

Vão embora, meus pequenos?Vamos passar o verão na província,

minha mãe. respondeu um delles maisesperto que os outros. Como os milliona-rios, então!...

li para onde vão?- insistiu ella.Oh! isso é outro caso... O patrão

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Tenente Manoel Au-gusto Gomes da Si!-va

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i tinto dia, .pie r.-r.i celebrada, ama-as horas, na «-.«ir.-ja dc Santo An-

loa Pobres, por alma do s, -,t ..m-poso, pae, iiiiio

M-NII-: MANHKI. AUGI STOMUS DA SILVA. Desdes.im siimniaini-nti- «ralos.

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João Nepomuceno deMoura Ribeiro

CORRUIOSt :iai. nosviuva Moura

Ül-Ti;A viuva Moura Uiliiiro r fí-

lbos convidam a todos os paren-tes c amigo-, para assistirem jmissa de 7" dia i|ttc por iluia .ltseu saudozo cspoáo *¦ pae inan«

dam resar, sabbado, 11. ás o h..u->,da manhã, na crjrcja de S. Kranciico.

fVirgínia Medeiros do

Nascimento e SilvaManoel Joaquim dn Xascimi n-

to e Silva, dr. Alfredo do Nasci-mento e Silva, Juliiia (io Saí*cimento o SiKa, Carlos do >.'..-•cimento e Silva, esposa e filhos.

Gabriel do Nascimento c Silva, u-posaG filhas e Maria dc Medeiros Gomeiparticipam o infausto fnllecimento drsua idolatrada v extremosa esposa,mãe. sogra, avó c filha VIRGÍNIAMliliEIROS Ui) NASCIMliXTO 15Sli. VA» convidando para acompa-

nhar o entcrraincnto, hoje, ás 4 i|jIioras dã tarde, saindo o corpo dt fi:rcsiilcncia á rua do Riachuelo n. r.-,;,para o cemitério de S, Francisco Xa-vier.

MAXAMBGMBAOctavio ib- Souza Moura. -i\—.

to á memória dò ^!l>)•.u^'!•:,-UERNARD1NO Mi-.II.M, mari-

da celebrar ::m:i missa, :;.*. •¦.:!¦triz «lesta cidade, antaiilifi,

as ¦) horas. 15 para esse aciu d. H0"tareligião, convida os parentes e csamigos daquclle finado

tJosé Chrisman

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acompanhar á sua ultima morada osrestos mortaes de seu idolatrado espò-po. jiác, padrasto c -parente JOS1*.'CHKIS.MA.V, e dc novo os convidampara assistir ,i missa de ?u dia <*|itç serárezada; amanhã, sabbado; iò do correu-te, ás o Iioras, no áHar-mór da egrejade S. Francisco dc Paula. Confessam-sc desde já eternamente gratos.

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va e sua familia, Luiz José PereiraBastos e sua familia, Mario Pereira Br.s-(os e sua familia convidam seus paren-tes c amigos para assistirem ú missa quemandam celebrar, hoje. sexta-feira. 9do correnie, na egreja da Candelária, ái9 horas, por alma dc seu pae, irmão, ti*e cunhado, fallccido cm New Castlc, cm3 do corrente, eonícosando-sc, por ess»acto, eternamente gritos.***************msm**ã*******wm

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"l'ol f"t.1o «ine ura medico, a ("ttrtn *!»•rei reconhecida emiitiatilo viver, mandou»me tomar, de manhã e .'t tniiie, Útil r*_-lice, dns dc li.vr, ,1c vinho do QuiniumLabarraque, a-segurando-tiie que «ra «»rei do» tônicos e nue cm ronca t.'iiip«»me icsliiuiria a saude «* as lorvai. Mau»dei comprar Uma (tarrafana pharmacia,e comecei a tomar deite vinho, sem tmii-ta esperança e com pouca coníiatiíi.poi« j.i linha Mpcriutentatlo taulo» re-mtilioa ,"A partir do «p.iaitn dia, os rií.-ita-j.i eram admiráveis. O estômago come-«rou a poder »li;'.erir e j.i achava >.t.I"> iio»alimentos, láu pouco tempo voltou-meo ionino e com ctle an lur«ras . Minliaiiir.rrii dc rir.» c a» du:.-» de cabeça, dc>-appnreccrAuí*

• Ap cabo »lc vinte dias, eslava com-plcl.iniente curada. One fell.eMa.de d»rei-oliiiir a .«auile I C.iino £ alenrc daviver I Drsile crítüo' j.i lá íe vio doi*anno.», nunca mais srnti o tnenor aconi»meltlmcnlo da terrível hiolestia ".ne es»r.ipou de me inalar, c pa*«o agora per-fcitamènte lirrn."

t.) uso do Quinium Labarraque, na »i».»ad«* um caüce. dos dè.liçòr, depois «lc cad»refeição, basta; na verdadi*. pnra resta-bcícccr cm pouco tempo a*, forçai /'o*doentes por mais cigotadas qne estejame para curar seguramente e sem o me-nor abalo as molcstias dc langitidei «ile anemia, por mais antigas <• mais re-liil.lrs que sejam, ciiiiin ,1 dç ntadatn»Dàrbin. O Quinium Labarraque «'¦ ia«n»bem soberano para impedir paia sempro,i volto da moléstia.

A' vista das numerosas etiras em «-»•»os desesperados, obtidas com o énipre**,¦ro ilo Ouinium Labarraque, a Academia»le Medicina dc farii não ln-silou en»approvar a fórnitila dcslc preparado, ra-rissima distincçSo qúe rírcominctida estoproilttcln á rnnlianira dos doentes dç to*dos os paires. Nenhum outro vinhotônico mereceu esta hotiVosa npprovaç3o.

Kis porque as pessoas fraca», debilita'-das pelas molcstias, pelo trabalho ou o»excessos; os adultos faligados |»e'o cr«s-cimento muito rápido; .¦.-. moças 'itiecustam a sc formar c a se desenvolver;as senhoras paridas; os velhos entra-quecidos pela edade e o.-, anêmicos, de-vem todos tomar do Quiniiiin !.aluíra-que.- E' especialmente rcconihieitdadoaos cotH-alrscctitca. >'

O Quinium Labarraque vcndc-se emgarrafas c meias çarrafas e acha-se emtodas as phnimacias.

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V. S. — P aosto do vinho de nu-iiiiin»Labarraque f bem amargo, nias convém,lembrar nue a própria quina ii oj!'pr_70,eis porque o amarfjo do vinho df Qiti'iiiiim iotaVrnflife c a melhor garantia desua riqueza de quina, e, for consequín-..,cio, de sua efficaciá.

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li"n\ i,*o iv ' v??\V^ScfIll:Í'ra; Ul!> Si'com.-\. Souza; Natal a, Cm-:-A''ciei i- i r nilrM!*9\ rur* A*»""1"'*.dcNoroiiliui Kiitty; Juliota: Suzana;nvis h. , ¦ ¦' ^ "¦ f e; ' '"U1' A!lr?r'1; 'lü- A1ÍGe! A superiòrri, Ignez Ha!mos. Damas da c-orl-, noivos, estado-mabr, runeoionnrios da corte na-eusndalgos, mundanas, creados, etc. - Knscei acào do JOSÉ' UCAUÒ0 - DÍrecçao musical do maostro ASSIS PACHECO: " * j-u "¦«¦•-"-¦u ui-

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Fòinq Négi-.n, Olj-mjiln Slngncli-ii; Pilo ile kilo, PAo fresco, P.e?aen, ^nn-sfio Miicudo, Chcrii.ivil.ii lima,I.ir', Silveira; PAo duro, Reportei-, ^- lím*\iiieado, 1'o.squitiiias, Coimiirni Páo coió, Konsoira Monsecn, Ur. C. Abra,l'tisoi*ioalii I'. i.iitoníii Clniiipos; 2- Palia allomii, Manoel Cnrreto. I.'.:ib-""'ltnch»d:i, 1'rap i-;.'«. Alazão, l.eitãoi 1- Patin iillamã, Seu Kigúnd

Segunda exhlbiçüo, Isto quês* dizer, segundotriumpho deste monumental e artístico

programma im

As maiores g-lorlas cios palcos europcoa,As poças Uc maior lama.nro.-rmdS^^?!)r- dc niitOT*es conhecidos no TJuivcrso são diariamente npre**critaa-,-t nna1 JT_L "*tS UoM **-"-«»¦"'* Aveiiitla. Odoon c Pat.hô, que só "conlicecm» triuinphos noa

m-p"i *JLm m*a**aÀma

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Pòssnnto roça dramática em 3 actos, Sril quadros. Trotago-iiistt».» tíTiindo o eronial artista <lin riiiárquczn.

L'm noro c evitleiile triumpíio cménwtograpliico HOJE

Maior;- H1....1K < i, i i n j- i .\, .»i,i.'i -, -..*-.-.,-, i i itiiii iiuuiiid, tjuu t ¦! y Liuii. >, .Mi.jur,l-Kiitbuçail '. ('..iiiimeiuliuloi- Mnrchanto Paganto, Cndru \u'ncs: Ttitibitiiti,Mbldri-ti, Aiiiisal:ii|iio (lutador),,11- K.itia àilo.nâ llnriieio; J- límbuciiilo,Civil, Uai-i-i>(«; lliscouto, Madatiia Chie, A Mundiil. Mme. Oazollho Dni-ni-pago, I.a beile iiind-nnoisellt; Pipi, Cinii-a 1'ultinlu; a rosei, Menina me-drusa, I.a liormosa (ligai-rjta; Çuiicliltii líscmlcr; Uolacha, Sá Nhonlioca oI). liarbatana Oostosui-ns, Caii-Ji-.lai-ln Ciniio; D. Padaria,Mulata tnnsl-xelra, Adp.iu do Silveira; 1 bolnchlnha, Nenem filhinlia, Meméco da mar-itilln, S- iinmoniilou-a, 'liu-iamia Muai-.-s: Mnriázinlin, Creada, 2-bolnchi-nha, l- n-iuioradclra, Alvim» I.t-liàu; :!¦ bolachinha,;3- nr«thbr'adclr.i, Caiallickpls, I- chaidlVur, 1>. Harbai.le. lini-Ina «lt; liai valho; Cardstla, Cnè.ihiekiMs, 1;' rltuilVeur, « innien Siiiitiii.i.-u-i.-i.

1'íi-s. clia-ilTetus, casamenteiras, banhistas, populares, carregadores,lutadores. e;c.

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DKSCIUl-ÇÃO i)0:j QüABKOS : *1'—-Vartni-la l.oo-.-eio ('iiiiiiniu-a.Ü- —Orãmliiisa iiiiutlioosc uo biiorai-io o no anno tlc 101-1.15- —Tomos resaca na zona.I' íVffiíiicta ilociisaniontos Vogo, viste, llngtiiçao.*>•—Aveuiila liio iíi-uneo.'>•—Coniiiaiiiiia Avavlata (Caiu Chantant).'»•- IJüsIiunliraiUe tuiiitlieosu linul.

Dcscominiinal iui-.r en st-eru- do nojinlavissima artop UH.WÍIÃOs ici esso do match de luta romana. — Números sensacionaes : Mister

Loufok, , iiaiiso-.mei.tc ; Uulgui, cançoneta napolitana; por CINDIA ROLO-ISTO — O quadrodo cabaret no o- nclo, montadp a rig.';-.

Scenarios dos ropuiiidos;scenogrnplios Jiiyme Silva o A. Lar.aryGuarda-roupa novo, confoceionadono atelier da Empresa, soba direeç,*T

da dístineta actriz Adelaiiln Mlvi-ir-».Machiíiismos do Ai-y iVogucira — Cabelléiras de F. Sioríno. — Ads-

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Graça, íuxo, phantasia, riqueza! Suecesso garantido 1Os bilhetes acham-so á veada na bilheteria do tlieatro, das 10 horas da

manliu em diante.Um cníiti*« : TUDO t'AS.1 ! — Burleta de Josõ ""tov o Cândido Custa

Fazemos as mais honrosas referencias ao surpreendente film serie d'OI--lO dcAmlorosio, montado com arlo c fecrie :

ASTA NIELSEN•-c-í-.-iiikIo l-'ilm :ii ai oIlISllill

Film do natural e instruetivo

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\r-n,-,^ i ,,m ^-vidadosurlistasi-quo fornece assumpto para milhares dc romanceAgora o modelo caprichoso e allralicnto, tirado do nada c elevado a cu ininancia da socioS mndespreza o seu amaii o c proteclor, artista apaixonado o do alta reputação, para cahir naf ifò# om.l.liardar.o cujo uuico allractivo era o ouro que nbarrotava os seus tlicsouros *listava cscriplç, porúrn. que a leviana mulher deveria supportar o'seu caV.litro'- e o ouroque tantos caprichos ho tinha satisfeito, devia occasio.mr-lhe a morto e aquella belfea uue iulgurara om salões e jardins, acaba victima da sua ingratidão. '

3.CS3S metrôs «3 iQv,0.^.„ -,_.,,.«.__QOMPLEIHÉHTO GO PROORÀMMA S"3 ^^ fce°

A IMPRENSA NA AMERICA DO NORTEImportantíssimo film documentário, que apresenta o máximo interesse. Film da WriconKincma, edição do afamado PaLhú Freres

Si© BernardoNew-vSÍSm°

dC Uma mu!h0r isnobiImentQ a^cad£l P°r ""s -Jesalmados* Film dc YilaS'raph doCOMO EXTRA-PRÒOIÍ^-SISIA :

Charge por Fernando Giiilhàiim:o"°da fabrica Pasquali & G.

dc PaS^O^^o^Sr^iP0 °W° ^eiá^^iranlia) Bem engendrado dramaac i isquaii «\ L., l.uuu metros, 2 longas partes.

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Si^SÊSS^ om Polropolis. Satenl03 que o^^l^ío^»

Prog-ranimn para Iioje rLogar de destaquõ:

km (Ifliciã infeliz)-Prodigioso drama da laureada [&bneai-atlió Frôros, protiignhisla £apreciada artista Mllo, Mistinguott'.

m m*l°s, 2:longas parle'9irOUVllir* ^"-isons pittoros--«.-...vu-y.uit,. cas, om cores natu-

Magnífica come»,dia th-ainatiòa da

raos r-tiidcplor.© «ésiist©Cines do lloma.

Fina o eugi-a-adà comedia de (Jau*moni

Snsiimia-rcira — i;m aasombrososuecesso.TH'-'ATRO DA linilTR. Peseilipe-

GÜNZAÍfa?°S:l anbU

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Programma para liojc :

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Rslndosoeial do Mr. M. C. MOR-LIION, l.lãfl meiros em 2 partes re-alçad i pelo inimitável processo aeores naturaes.

PERNARD, preKfifligiíador'Scena cômica por Mr. BOUCO'1'

A SOOAOüRA Bí §Iií(a plpjVulgarisacio scientifica

Patii" FreresO Gartílo de Yisiín,

Mimosa comedia, dedicada as io-vens ciumentas.Ci.103'

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