Magisterio no Brasil
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Universidade Anhanguera – UNIDERPCentro de Educação a Distância
DESAFIO PROFISSIONALCURSO: PEDAGOGIA
2º SEMESTRE
DISCIPLINAS NORTEADORAS: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃOE
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO
Professor Tutor Presencial: Samanta Fernandes Nomes:
Fatima A.DaAssunção Galhardo – RA: 8567913114
JoceliaMoreira dos Santos – RA : 8525942072 LiciaMaria de Paula Porto– RA:8739110118 Mayara Gagliano Da Silva– RA: 982861113
Michele Sales Delgado – RA 8529935819
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INDICE
INTRODUÇÃO...................................03
ETAPA 1 - ...................................04
ETAPA 2 - ...................................07
ETAPA 3 -....................................08
RELATÓRIO FINAL..............................09
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................10
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Este desafio tem como objetivo apresentar a história domagistério no Brasil.
Sendo assim realizamos pesquisas e entrevistas com professoresdo magistério.
Através de uma linha do tempo, entrevistas e ilustrações, estedesafio tem como propósito trazer ao leitor uma visão amplados acontecimentos do passado e suas influências nos diasatuais.
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Em 1500, chegam ao Brasil os padres jesuítas, com elestem-se o início da história da educação em nosso país;durante dois séculos – XVI e XVII – eles forampraticamente os nossos únicos educadores. Através da obrada educação popular, nos pátios de colégios ou emaldeias, eles formaram e organizaram os fundamentos donosso sistema de ensino, os jesuítas exerceram umapoderosa influência que se registrou na formação dasociedade brasileira e se constituíram nos principais,senão os únicos, mentores intelectuais e espirituais dacolônia. A educação feminina nesta época era restrita àsboas maneiras e às prendas domésticas à elite cabia apreparação para o trabalho intelectual segundo o modeloreligioso.
Na primeira metade do século XVIII, o trabalhoeducacional e de catequese da Companhia de Jesus entra emdecadência, devido á acusação de ser um empecilho àconservação da unidade cristã e da sociedade civil,educava a serviço da ordem religiosa, e não dosinteresses do país.
A expulsão da companhia de Jesus dos domíniosportugueses, dá inicio a um processo de substituição deum corpo de professores religiosos ( sob o controle daigreja) por um corpo de professores laicos ( sob ocontrole do estado).
A Lei de 15/ 10/ 1827, que mandava criar escolas deprimeiras letras em todas as cidades, vilas e lugaresmais populosos do império, também estabelecia exames deseleção para mestres. A primeira forma de preparação de
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professores deu-se nas primeiras escolas de ensino mútuoinstaladas a partir de 1820, no Brasil, pois havia apreocupação não somente de ensinar, mas de preparasdocentes.
Surgia um movimento de renovação pedagógica conhecidocomo escalovinismo, discutia a educação pré-escola, porémos estudos da época eram voltados para crianças dascamadas sociais mais favorecidas.
Lei (4024 61) Lei das diretrizes e Bases da EducaçãoNacional, que incluiu os maternais, jardins de infância epré-escolas no sistema de ensino. Com o interesse cadavez maior das mães de classe média, não somente das mãesde classe popular por atendimento as crianças, levoualgumas instituições se preocuparem com o caráterpedagógico no atendimento às crianças.
Mantida pelo Estado de São Paulo, com o objetivo depromover atividades educativas e culturais através dorádio e da televisão.
Posgrand-pós Graduação Tutorial a Distancia- pela Capes-Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de EnsinoSuperior – do MEC, administrado pela ABT – AssociaçãoBrasileira de Tecnologia Educacional – com o objetivo decapacitar docentes universitários do interior do país.
Criação da TV educativa, “Projeto Ipê”, da Secretaria daEducação do Estado de São Paulo e dafundação PadreAnchieta, com cursos para atualização e aperfeiçoamentodo magistério de 1º e 2º Graus, utilizando-se demultimeios.
Educando o Educador: cursos por correspondência paracapacitação de professores de educação Básica de Jovens (EDUCAR), com o apoio de programas televisivos através daRede Manchete.
Universidade Federal do Mato Grosso, em parceria comUnemat(Universidade do Estado do Mato Grosso) e aSecretaria de Estado de Educação e com apoio da Tele-Université Du Quebec (Canadá), cria o projeto deLicenciatura Plena em Educação Básica: 1º a 4º série do1º grau, utilizando a EAD.
O programa Universidade para todos(ProUni) foi criado em2004, pela Lei nº 11. 096/2005, temcomo finalidade aconcessão de bolsas de estudo integrais e parciais aestudantes de cursos de graduação e de cursos sequenciais
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de forma específicas, eminstituições privadas de educaçãosuperior. As instituições que aderem ao programa recebemisenção de tributos.
Desde 2010 o FIES passou a operar em fluxo contínuo, oestudante pode solicitar o financiamento em qualquerperíodo do ano, de acordo com a necessidade. Asinscrições são feitas pelo Sistema Informatizado do FIES(SisFIES), disponível para acesso.
O profissional da educação vem ao longo da históriapassando por diferentes exigências, isto inclui o que seespera do educador e o papel do professor frente àformação da criança. Essas perspectivas foram setransformando ao longo dos anos. Atualmente verifica-seuma grande preocupação com a qualidade da EducaçãoInfantil, o foco é o desenvolvimento da criança sob todosos aspectos–corporal, intelectual e afetivo. A formaçãoprofissional vem como ferramenta para promover essaqualidade.
Entrevistamos informalmente três profissionais, que noscontaram várias histórias a cerca do magisterio.
São Eles:
Nome: Yolanda de Lima Yosioka
Formação: Magistério, Pedagogia, Psicopedagogia.
Tempo de experiência: 20 Anos como professora e 3 anos comoOrientadora
Data da entrevista: 19/03/2015
Qual foi sua principal motivação para sua escolhaprofissional?
-Sempre quis ser professora, queria ensinar as crianças, eser diferente, não errarcomo os adultos pois já percebia os erro... Observando tudo dentro da sala de aula.
De acordo com suas experiências o que mudou na didática deensino das escolas da atualidade?
-Em minha opinião mudou, quando eu era criança o professor falava e eraadmirado, umexemplo, respeitado, os pais não interferiam tanto em sala de aula e
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davam disciplina aos filhos.Com o passar do tempo os professores não podiam maischamar atenção dos alunos porque “ traumatizava”.
Hoje temos uma geração de adultos onde os filhos mandam nos pais, na escola, e osprofessores tem pouca autoridade.
Dê sua opinião sobreo processo de alfabetização infantil?
O método era tradicional, primeiro eramas vogais... Fazíamos as crianças passar amão sobre as letras, andavam sobre as letras desenhadas no chão trabalhando acoordenação motora.
Depois veio o construtivismo, método no lúdico onde eu estudei bastante e respeito.Passei a entender que deve ser aplicado com muita sabedoria, pois algunsprofissionais não trabalham de maneira correta, sem exigir dos alunos, capricho,dedicação, deixando de exercer o papel de educador que é orientar os alunos a fazerseu melhor.
Em sua opinião, o que poderia mudar? E o que até hoje é um bominstrumento de ensino?
As mudanças foram boas, não é preciso voltar muitas coisas, somente o respeito com o professor.
Nome: Kelly Cristina Cunha
Formação: Magistério, Pós Psicopedagogia/Libras
Tempo de experiência: 12 anos
Data da entrevista: 25/03/2015
1-Qual foi sua principal motivação para sua escolhaprofissional?
“No princípio o que mais chamou atenção foi á carga horária,férias duas vezes ao ano, depois que estava lecionando passeia ter amor pelo que fazia.
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2-De acordo com suas experiências o que mudou na didática deensino das escolas da atualidade?
Antes o ensino era totalmente tradicional, atualmente surgiramvárias outras formas de ensino e aprendizagem, no métodotradicional era imposto era imposto para as crianças oconteúdo, como se a criança fosse uma folha em branco, hoje emdia respeita-se o conhecimento prévio que a criança tem.
3-Dê sua opinião sobreo processo de alfabetização infantil?
4-Em sua opinião, o que poderia mudar? E o que até hoje é umbom instrumento de ensino?
Acho que o método fonético para alfabetização é o melhor. Porque faz com que a criança entenda o valor sonoro de cadaletrinha, assimilando melhor na hora da escrita.
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Nome:
Formação:
Tempo de experiência:
Data da entrevista:
Qual foi sua principal motivação para sua escolhaprofissional?
De acordo com suas experiências o que mudou na didática deensino das escolas da atualidade?
Dê sua opinião sobreo processo de alfabetização infantil?
Em sua opinião, o que poderia mudar? E o que até hoje é um bominstrumento de ensino?
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A busca sobre a questões da profissionalização docente nãovem de agora, esse debate ganha destaque com a aprovação daLei de diretrizes- lei 9394/96- que supera a polêmica relativaao nível de formação, elevou a formação do professor dasseries iniciais ao nível superior, estabelecendo que ela sedaria em Universidades e em Institutos Superiores deeducação, nas licenciaturas e em cursos normais superiores. Ostradicionais cursos normais de nível médio foram apenasadmitidos como formação mínima (art.62): esse artigo apontapara uma formação mínima em nível médio; contudo nasdisposições Transitórias da LDT, artigo. 87,”Até o fim da década daeducaçãosomente serão admitidos professores habilitados em nível superior ouformados por treinamento em serviço”. Com isso, pode-se constatar queo nível médio será de caráter transitório até que todos possamter curso superior.
Num momento que a formação do professor primário é elevada anível superior; questiona-se o projeto político pedagógico; ossaberes implicados nessa formação; sustenta-se a quebra deparadigmas educacionais tradicionais; e acreditando que osproblemas da formação docente hoje têm raízes no passado, sãode grande importância o resgate e a construção da informaçãohistórica, na expectativa de que ela possa oferecer meios quepossibilitem a melhor compreensão dos problemas da escolanormal e das questões atuais sobre a formação do professor, emespecial o que atua nas séries iniciais como a educaçãoinfantil.
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PASSO 1_ Principaisaspectos abordados na (Ldben 9.394/96) a respeito ás diversidade e ao
multiculturalismo.*Belém- Lei 7.6985 “Dispõe sobre a inclusão, no currículo
escolar da Rede Municipal de Ensino, na Disciplina histórica12
de conteúdo relativo ao estudo da Raça Negra na formação
sociocultural brasileira e dá outras providências”.
*Aracajú- Lei 2.251 “Dispõe sobre a inclusão, no currículo
escolar da rede Municipal de ensino de primeiro e segundo
graus, conteúdos programáticos relativos ao estudo da Raça
Negra na formação sociocultural brasileira e da outras
providências”.
*São Paulo- Lei 11.973 “Dispõe sobre a introdução nos
currículos das escolas municipais de primeiro e segundo graus
de estudos contra a discriminação”.
No título II dos Princípios e Fins da Educação Nacional vemos
a Lei valorizar o Estado e a Família, com metas de exercício
da cidadania e qualificação profissional, prosseguindo no
Artigo 3° que contém onze Incisos é possível destacar os
essenciais e descreve -los abaixo:
I – A Igualdade de condições para o acesso e permanência na
escola;
II – A Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar, e divulgar a
cultura, o pensamento, a arte e o saber;
IV – Respeito à liberdade e apreço á tolerância;
XI – vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as
práticas sociais.
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Ao falar da escolaridade das profissionais da educação
infantil, toma-se como referência o art. 62 da LDB 9.394/96,
quando condiciona que a atuação na educação básica requer
profissionais com formação superior e, para o exercício do magistério
na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino
fundamental, ter no mínimo a formação em nível médio (Brasil, 1996,
grifo nosso).
-Principais aspectos abordados na (PCN) a respeito ás
diversidade e ao multiculturalismo.. Direitos garantidos de desenvolvimento de processos
pedagógicos próprios, tradicionais, com liberdade de
organização de suas escolas aos povos indígenas.
.Declaração Universal dos Direitos da Pessoa Humana como umaconquista da humanidade para todos os seres humanos.
.O papel de declarações, tratados, convenções internacionaisna defesa e aperfeiçoamento da cidadania.
.Constituição de 1988 como instrumento jurídico fundamental dopaís: direitos e deveres individuais e coletivos;discriminação e racismo como crime; direitos culturais.
. O papel dos grupos étnicos como protagonista, no resgate erecriação cultural, no estabelecimento de novas situaçõesjurídicas, em especial na fase contemporânea fazendo serespeitar, propondo e ensinando novas bases de convivência; ea responsabilidade do estado e da sociedade civil nocumprimento de seus direitos.
.Estatuto da Criança e do Adolescente, como instrumento naluta pelos direitos da cidadania da criança.
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- Principais aspectos abordados na (DCN) a respeito ás diversidades e ao multiculturalismo
. Destina se a socialização e visibilidade da cultura negro-africana.
. Formação de professores com vista à sensibilização e àconstrução de estratégias para melhor equacionar questõesligadas ao combate às discriminações racial e de gênero e àhomofobia.
.Construção de material didático-pedagógico que contemple adiversidade étnico-racial na escola.
.Valorização dos diversos saberes.
. Valorização das identidades presentes nas escolas, semdeixar de lado esse esforço nos momentos de festas ecomemorações dentre as diversidades do sujeito.
- Principais aspectos abordados na (RCN para educação v.1) a respeito ás diversidade e ao
multiculturalismo.
O respeito á dignidade e aos direitos das
crianças,consideradas nas suas diferenças individuais, sociais
econômicas, culturais, étnicas, religiosas, etc.
Direito das crianças brincar, como forma particular de
expressão, pensamento, interação e comunicação infantil.
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O acesso das crianças aos bens socioculturais disponíveis,
ampliando o desenvolvimento das capacidades relativas à
expressão, à comunicação, a interação social, ao pensamento, à
ética e a estética.
A socialização das crianças por meio de sua participação e
inserção nas mais diversificadas práticas sociais, sem
discriminação de espécie alguma.
O atendimento aos cuidados essenciais associados à
sobrevivência e ao desenvolvimento de sua identidade.
A LDB no capítulo V, da Educação Especial parágrafo 3º,
determina que:“A oferta de evolução especial, dever
constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a
seis anos, durante a educação infantil”.
Artigo 54,111 afirma que “é dever do Estado assegurar à
criança e ao adolescente(...) atendimento educacional
especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente
na rede regular de ensino”. (Estatuto da criança e do
Adolescente).
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PASSO 2 _ Comemoração escolar
TITULO: Minha mãe é uma rainha.
Nome da escola:Escola Adventista
Disponível em: cats.educacaoadventista.org.br
Acesso em: (17/04/2014)
Análise crítica
A comemoração tratou-se de uma programação com um cenárioque compunha: um reino com um trono e coroa que seria paratirar fotos, entrada de um mensageiro do reino dedicando amensagem a todos os pais, educadores, familiares,responsáveis, que ajudaram e ajudam as crianças atrilharem um caminho mais feliz .A mensagem foi apresentada por um pastor que falava sobrea importância da família na vida de uma criança, de comodeve educa-la bem perante a sociedade, mostrando omulticulturalismo religioso, foi apresentadoseguidamenteum coral composto pelos alunos cantando paramães, pais ou responsáveis que logo os presentearam com umdelicioso caféda manhã e lembranças oferecida pelocolégio.Concluímosportantoque a escola proporcionou a diversidadee o multiculturalismo mostrando através da programaçãoque em meio a miscigenação é possível adquirirmos todo equalquer conhecimento através da pluralidade cultural.
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PASSO 3_ Orientação e valorização da diversidadee o multiculturalismo a partir dos desenhos.Desenho Aspectos que podem ser trabalhados com
oobjetivo de valorizar a diversidade e omulticulturalismo.
Três crianças,negra, branca,indígena,segurando umgibi.
Deve-se trabalhar que o direito aoconhecimentose estende a todos, semdistinção de raça, cor ou crença, e podeser trabalhado de várias formas, como nouso de revistas em quadrinhos, a criança éestimulada a usar sua imaginação e praticaro hábito de leitura.
Um senhorsegurando umálbum de fotoscom crianças aoseu redor.
A escola deve ser um espaço para promover oreconhecimento dasdiferentes gerações. Umapessoa idosa com suas experiências de vidatem muito a ensinar e aprender, convivendocom outras gerações que o admiram e orespeitam.
Uma pessoa comsíndrome de Downpintando umquadro.
Uma pessoa com necessidades especiais écapaz de desenvolver suas habilidadesmotoras e psíquicas de acordo com suaslimitações, como por exemplo: trabalhando,praticando esportes, se relacionandoafetivamente, e até mesmo se especializandoem um curso superior.Cabe aos educadores,familiares e sociedade, qualificar se paratal fato.
Uma pessoa obesajogando futebol.
Uma pessoa acima do peso tem as mesmasnecessidades e direitos de praticar
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esportes, facilidade e adaptação de acessoem todos os lugares, ter uma vida social, eacima de tudo o respeito de seuscompanheiros, cabe ao âmbito escolar e asociedade promover campanhas contraqualquer tipo de bullying.
Um atleta com umaperna mecânica.
Devemos enfatizar que esta condição nãoafeta sua capacidade de locomoção, que esteindivíduo é perfeitamente capaz detrabalhar, dançar, praticar esportes, com oauxilio de recursos tecnológicos (exemplo:prótese).
Considerações finais.
Fica claro que o objetivo da Lei é implantar o
multiculturalismo no cotidiano das pessoas, concluímos que
valorizar as leis e o direito de cada cidadão de ter um ensino
que promova melhoria na qualidade de vida,é um caminho de
sucesso para construção de um país com mais igualdade e
justiça.
Assim respeitando as Leis, buscando cada vez maisconhecimentos, conseguiremos êxito em qualquer âmbito escolare projeto pedagógico.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
Pluralidade cultural, orientação sexual / Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília: MEC/SEF, 1997. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro101.pdf>. Acesso em 19 de abril de 2014.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.9394/1996.
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Brasília: Ministério da Educação e Cultura, 1997. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em 19 de abril de 2014.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico- Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana. CNE/CP. Resolução 1/2004. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho
De 2004, Seção 1, p. 11. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em 19 de abril de 2014.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-69752008000200004 acesso em 19 deabril de 2014
cats.educacaoadventista.org.br acesso em 20/03/2014.
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