M NA SMTVAf.lÜ CHILENA

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COMUNISTAS(fAMNA o)

& M NASMTVAf.lÜ CHILENA

(PAU1NA ò}

TREINO SECRETODO FLUMINENSE

(r-AuiiiA y)

CESSÂft BO CAMPO

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PAGINASFundador: J B. DE MACEDO SOARES

M%n iimwnri ¦¦

CENTAVOS1

aflgfgANO XXI QUARTA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1948 Diretor : HORAOIO DE CARVALHO JUNIOR TRAÇA TIKADENTES N.u n — RIO DE JANEIRO — N° 6 2t5a

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te mr*4- / KMti

RESPONSABILIDADESDO SENADO

Compreendendo que, a poJificafinanceira^ por suas jbaibúrdias eeompiacências, ia perturbar direta-mènie o custo da vida no DistritoFederai, sede e principal aglomera-çdo do funcionalismo da Unido, o

governador da Cidade apressou-seem organizar uma comissão de plane-

jamento da reforma dos vencimen-•os e salários, na -base do projetoem curso na esrerç* federal. Essetrabalho meticuloso e sensato íoienviado à Câmara dos Vereadores.

a qual. deixando-se dominar pela turba malta de inte.xessados insohidos e aflitos, mutilou q projeto, enxertou-lhe inúmeros aditivos danosos, de modo que sua

passagem pelo Legislativo, além de confundir direitos

prerrogativas e abusos, aumentaria a despesa sobre a

proposta do Executivo em mais de 600 milhões, eJevan-do tal despesa a cerca de 2 bilhões de cruzeiros, quan-tia que excederia não somente a receita autorizadanesíe exercício, como cs aumentos previstos para o pro-ximou.

Os vetos do prefeito, que atingiram cerca de 540milhões de cruzeiros, ainda assim permitiram o atímen-to votado de 392 milhões, quando sua proposta limiia-va-se a 361 milhões. Nessa configuração orçamentária,a percenfagem da despesa com pessoal seria 907o. re-duzindo-se com os aumentos tributários previstos a 70%,

4 que ainda representa uma proporção escandalosa.

.4 mensagem explicativa das razões do veto par.ciai, que o sr. general Mendes àe Morais enviou ao Se*nado, é um documento meritório delimitando com ciareza as responsabilidades respectivas do Executivo «do Legislativo Municipal e expondo aos senadores a

grave situação da fazenda da Prefeitura, a qual pode-xá tornar-se de um momento para outro, verdadeira-mente calamitosa.

Sem dúvida, os ilustres representantes dos Estados,

que vão julgar as razões do veto do prefeito, não po-derão, por conta própria, examinar no. debate as pon-derosas razões de cada tópico da lei, que entretanto ostécnicos da Prefeitura fixaram cuidadosamente. Não po.derão examinar por conta própria, mas érriuifo <--e _fe"mer-se, que cedam aos empenhas e insistências dos in-teressados, que invadem os corredores do Senado, for-mando um ambiente de irresistível peditórlo,

O sr. Mendes de Morais, por sua honradez e for-faleza de ânimo, é um prefeito providencial nesta época,adequado a se colocar no centro de gravidade de umaadministração sujeita às influências contraditórias e in-coerentes de uma vasta clientela, que não cura senão

Governador Rocha Furtado

Ç ' '

Todos os Remédios RegimentaisSerão Usados na Câmara e Senado

Não aivcíeoerá a UDN no combate ao ?.•.:... a a. io tis s.ibsidio:.o qua! ameaça o prestígio das instituições parlamentares. Aocontrário, o primeiro Impacto sofrido pelos representantes daUDN, em face da derrota que, por 102 a 84, lhes lmpu*-er=m os

pessedistas comandados pelo lider Acurcio Torres — ert-i im-

pacto sõ serviu para aquecer as disposições udenistas, no sentidode envidar todos os esforços para salvaguarda da consideraçãoao Parlamento.

LUTA COM TODAS AS ARMASdas visam apenas o recurso le

Varias providencias foramacertadas nessas ultimas fc>rras

Entre

gitimo da obstrução parlamen-tar.

elas, destaca-se a Por isso mesmo, de todas elas

apresentação de emendas, '*s I leva a palma a do deputado doauais poderão retardar o an- f'PR. sr. Crisanto Morei-a da Ro-

cha, a qual determina: O uumenoo vigora fá

merno Piauí; UDN

-seOs representantes udenis-

tas do Piaui, no Senado e naCâmara, mostraram-se alar-mados nestas ultimas horas,em virtude das noticias se-gundo as quais o procuradorgeral da Republica, sr. LuizGalotti, havia emitido seu pa-recer favorável à Intervençãofederal naquele Estado.

UDN TOMA ATITUDEA Comissão Executiva da

UDN Nacional reuniu-se emsessão especial, ontem pelamanhã, e, nesta reunião, o as-sunto principal foi a propala-da intervenção íetíeial.

Fez-se ouvir nos debates apalavra do deputado SoaresFilho, que desempenha asfunções de representante daUDN na Comissão Interparti-daria, encarregada de zelarpelos termos do acordo fir-mado entre o P£D e a UDN.

Declara o deputado flumlnen-se aos seus companheiros quehavia se entendido pelo telefo-ne com o procurador Luiz Ga-lotti e que este lhe asseguraranão ter concluído ainda seu pa-recer, o que esperava fazer nes-ses próximos três dias.

As informações do sr. Soa-res Filho serviram para acal-mar um pouco os a.ún.os. Mãoobstante, decidiu a UDN nn-cional hipotecar todo apoio àseção estadual do Piauí, aomesmo tempo, em que resolveuativar os entendimentos oficiaiscom o intuito de impedir queo acordo partidário, de resulta-dos tão benéficos para o país,

(Conclui na 8.* página)

quais poder;damento do projeto, possibihtando o escoamento do prazoda legislatura (15 de dezom-bro) sem a respectiva vota-ção.

Essas emendas obrigarão aaudiência de uma, ou talvezduas comissões, a de Justiçaa a d*-? Finanças, com parece-res dos relatores, votos dosseus membi-os, etc, etc.

Essas circunstancias, alia-das às inscrições de vario',oradores, para a discussão doprojeto em plenário, autnri-ram a esneranca de que « bitnda. UDN acabe coroada de«-"xito.

EMENDAS .Entre as emendas já -ra

perspectiva, podemos desta-car. as dos dentados José.Leomil. Nelson Carneiro eToledo Pizi.

JOSE' LEOMIL — Nas con-vocações extraordinárias doConsresso, só se pagará aajuda de custo se med'aremmais de 30 dias entre a datadesignada para a abertura doCongresso e a da terminaçãoda sessão legislativa ordina-ria. '...

OUTRA EMENDA DO.SR,j JOSÉ LEOMIL

— Fixa o sulvidio âmis" de72 mi)

'rrr"**irns e cVt-ó^i-ir-! ojeton de 300 cruzeiros por se-são e a ajuda de custo de 9 -mjlcruze'ro~.

NELSON CARNEIRO — Aparte fiira do s. baldio será denove mil cruzflros e o jetends quinhentos cruzeiros por se-me* na-

TOLEDO PIZA — A aludade custo será divíd'da em par-ce"as da seguinte maneira: 5mil cruzeiros no inicio da Ses-'ão leg slativa; 2 mil cruzeirospor pessoa de familia; 1 cru-xsiro por quilômetro da dis-tnnda compr?endida entre oDistrito Federal e a cap'tal dol'-';arlo de origem do Congres-sfcta. *t.

PARA A PRÓXIMAObviamente todas essas emen

<*¦<•)

partir da orox'ma tesjisla^iraE:t.a.. «merda, foi ref.rçacla

por cutra. no mesmo sentidodo deputado Gilbe***^ Val°«»tcque a juMiíica r-orn as seguintespa'avras*.

— Assim, flhirão si na das todas as lnconstltuc:'onalidadP3 dr*òrVjííò.

NO S^üNADONão se llmiUndo 9 Câmara

dis ¦Ds"i>ita*ios, conta a TTDJ*)<iesenvoi'*er 'guaí.ac&o de deíesp. do C ingresso se a<*aso r»pro.ieVi chegar até ao ^enoIo.

Cmi uma sxc<?ção anenas 'in

dos oi representantes udfiiista*.ra C"ir-ita Alta e*tá> áfinadpscontra o aumento.

\ exceção é a do. senadorWergniaud Wauderley, que "nãoteme a imiirensa".

Outrossim, a imnressão vit^é que não haverá nem meracolnc'dencia entre a a''tud** to-mada pelo sr Aeur-rlo romã,na ripmàja': ?> aqvea .-pie obser.varr*. o sr.. Nereu fiamos, noS^r-.do.

E se tud"> Issr acontecer para o bem do Brasil íste * wo Seriado rejeitar o orojeto daGranara, estará Vquidada a

questóo, porquanto uma lei sóserá lei ~e cintar com o h-;ie-pla"i"i das duas Cisas do C-on-gresss.

Presidente Prado Kelly

CHAMANDOBRAMUGLIA AREALIDADE

Âpreda Hoje qi

Congresso Vetodos CaíedráticosFeune-se hoje, âs 14 horas,

no Paíaclo Tlrador.tes, o Cori-gresso Nac'ona'' a •r'm *'eexaminar o veto do presidentada Republica, aporto ao r»"o-'«to c'e lei dispondo sopre ca-tedraticos !em disponibilidade.

PELA ACEITAÇÃO

O relator da matéria, sèna-dor Hamüton. Nosueira. opi-nou. em seu parecer, pela in-constitucionalidade do proje-to e conseqüente aprovaçãodo veto. .Subscreveram .seuparecer os membros da Co-missão especialmente deslg-nada para estudar as razões<io veto. senadores Novais F*-lho, Camilo Mercio, ç depu-tacios Antônio Feliciano eCastelo Brrnco. O deputadoAureliano Leite foi voto ven-cido, declarando ficar contrao veto para manter coerênciarom seu voto na Comissão aaEducação da Câmara, fávora-vel ao projeto.

PARIS, 30 (Por R. H.Sha-akford, corresponde n t cda United Preis'. — O chan-celer Juan Atlüo Bramu*glla, da A,*r*entina, pediuesta noite às potência:*, neu-trás do Conselh' de Segu-rança das Nações Unidasque constituam um ComitêTécnico Especial, Integradopor peritos financeiros, paraestudar o problema moneta-rio de Berlim, em virtudedos últimos acontecimentosna antiga capital alsmã, nosúltimos 3 meses. Ante asmanifestações das potência'ocidentais de não aprovar cseu projeto, Bramuglia Introduziu pequenas modifica-ç5es de ultima hora, a fimde satlsfazê-las. Os repr-e'sentantes dos Estados Uni-dos, Inglaterra e França informaram a Bramu:jh>:''francamente, que seria "d(es-conhecer a realidade" /írlarum Comitê Técnico "víitineta-

rio, ainda que p?j-*ueno, anSo ser que o njfesmo fosstinstruido a lev*,r em contamultas coisas qu|e sucederamem Berlim, déjade agosto Amais itnportathte dessas coi-sas foi o passo dado hojsaelos russos., estabelecendomi Berlim dim. governo por«parado.; 'X

A questão' aj! determinaragora é se os so\vlétlcos ãcel;*tarão as modlfiípações intro-duzldas por B.-*,amu'-lia noseu projeto. Acre*díta-se queBramuglia nSot obtevs aaprovação prévia do Vis-hlnsky relativa aos recente-a-:onteclmentos\(jpm Berlim.As esferas ocidentais duvidam que Moscou', as aceite.

X

Prestes a Cair a Capital Chinesa; a

Precipitada Transferência do GovernoNANQUIIM, 30 (Por Joscph Jacob, correspondente da Uni-

ted Press) — As forças comunistas chinesas iniciaram um movi-mento de pinças na direção de Nanquim, que, segundp parece,fará cair a capital do governo de Chlang-Kal-Shek, em poder dos"vermelhos", dentro de alguns dias. Os comunistas asseguramqúe cercaram 150.000 soldados nacionalistas ao sul de Suchow,porta de entrada de Nanquim.

PLANOS DE MUDASÇA DE CAPITAL

oé suas vaníagens e proventos. âAs. partes moles dos. trabalhos senatoriais nas ca

missões e no plenário sâo Os que cedem a soliciíações

prementes;, porém injustificáveis; bastaria que os sena.dores tomassem consciência dos terríveis inconvenierries das soluções desiguais ou iniauas no sistema daadministração pública — para evitarem-se muitos errosc injustiças.

A Prefeitura; cemo disse judiciosamente o sr. Men-des de Morais, não pode emitir dinheiro, não dispõedps recursos privilegiados dò Banco do Brasil ou da Car-feira de Redesconto. Os seus compromissos financeirosterão de se desempenharem com os recursos que a Jei

faculta. Não é possivel" que toda a arrecadação da Ca-

pifai da República se destine unicamente a satisfazer o

seu funcionalismo, sendo certo, entretanto, que tal re-

• gime. por sua fatal instabilidade, poria em risco imi-

nente a mesma paga que lhe é, legitimamente, devida.

Opondo-se à morte da galinha dos ovos de ouro,

o prefeito está vigiando e assegurando o interesse rea]

dos servidores mu-nicípais. os quais, por experiência

,r*-ór)ria já não se iludem muito com um alto padrão de

vida, scíúvei na água fria do alto custo da vida. Assim,•ic.be egora ao Senado, colaborar nessa poJitica sen-

sota, prestigiando uma autoridade que se afirma pelaconstância e força de vontade com que defende a causa

pública contar os assaltos do egoísmo de ume poética-gem sem entíazshaSi

Defendem o Prestígio do Congresso Contraa Subversão de Alguns Atos Condenáveis

Os líderes dos três pr.rlialos demo^rátioes! no Senado Federal uniram-se ontem para de-

fender o prestígio do Poder Legislativo, res-

DISCURSO B0 LÍDER DA UDN E REPERCUSSÃO

salvando a importância da instituição demo-cràtica em melo à onda de desalento e desmora-lização provocada por decisões menos dignas.

Quando o sr. Ferreira de Sou-:za terminou seu discur-o, nasessão de ontem, quase todos osrepresentantes do PSD levan-taram-so de sua bancaâa parairem a' * ?ar o representantedo Rio Grande do Norte.

À frente dos senadores pes-sedistas, vinha o sr. GeorginoAvelino. Seguiam-se, em ordemimediata, os srs. Etelvino Lins,Novais Filho, etc. etc.

O lider da UDN havia se ma-nifestado em defesa do Parla-mento, procurando distinguirentre alhos e bugalhos, para re-conhecer erros na obra legisla-tiva, mas acentuando que napermanência das Assembléiasestava a garantia dos regimesde-aavara ticos.

A ora/*5o do senador Fr-*-eira;de Souza encontrou viva rep<i-cussão, fazendo com que, dep*-r*-!to, se le- '.."jte*—o, •""¦ -e-guida, os senadores Ivo dWjiiino e Atilio Vivacmia para

j apresentarem integral solida-riedade às i lavras do liderudenista, err. nome de seus ->ar-tidos, respecíivamentài à PSD

% âjggr '

ENSAIO DEMOCRA r"">Do discurso do senador Fer

reira de So—:a extraímos os ir?-chos mais expr-ssivos.

— Nesta fase, sr, nresWenteem qus ainda atravessamos umacrise de convalescença democratica, em que voltam-s * er-saiaf os passoç do Estado dedire!to é preciso falen*. de auando em quando, ao país, os hon-rns do Parlamento, os mem-bros do Congresso, para proclamar alto e bom sem *lue*não obstante as suas imrerfei.ções, as dificuldades naturaisda sua atividade — entre 'iasas dificuldades de um povo, aoqual se privou, durante 15 aros,de formar elites polit-cat* —estamos procurando cumprir onossi dever. Convocados aosencargos legislativos, os quemerecemos a consagiação dasurnas, cão abandonamos as nossqã postos. Nem ao me 'os íposfivel atribuir-se ao Lfgís-lativo uma preocupação çig°.

| rosamente partidária.— Pela primeira vez vio Bra-

«ft^fai -iaftttldostdaftrtldog a per.

temente organizados, pela pr!_meira vez no Brasil esses par-tidos resistem á derrota; pelayrimeira vez, as oposições i>ãotêm caráter ocasional e ce apresentam aguerridas e compactas !não obstante resultados ueufe jvoraveis nai urnas. E pela pri.meira ves, esses partidos —cs maiores que temos tido navida nacional — convocados auma ação conjunta, em bemdo progresso geral, chamados aentendimento por evitar as con-seqüências desagradáveis deuma luta partidar'a, ^em enro- jlar as suas bandeiras, sem pa. !rar na sua marcha, põem de ilado as incompatibilidades, to- jdas as divergências e se unemno trabalho parlamentar purae exclusivamente no interessecomum.

Quem acompanhou a votação-do Orçamento, quem sejruiu avotação do orojeto de aumemodos funcionários pubU~os...

GEORGINO'' AVELINO —Muito bem.

vr*- Essas noticias, no entanto, to.ram desmentidas pelo por*a-voz militar nacionalista, te-nente general Teng Wen vi.que afirma estar sendo trava-da uma grande batalba emambas as margens do riò Huíentre Suhslen e Peng Pu, "comvantagem franga para o gover- ^,no". .'

Contudo, a situação é consi-derada tão grave, que o go-verno nacionalista fez pianosprecipitados para a evacuaçãode Nanquim, e a Embaixadados Estados Unidos ordenouque todos os dependentes doseu pessoal se preparem parasair por via aérea jiara Mani-lha, até quinta-feira.rp.^v,„^1 mtTce destinada acair em poder dos comuns'-

ntiide de Chanjaiconhecida comp farls do On

Wm mr\m rV

J9lkM&^mW£sl I^-'^^Ê^m^^ÈK1^

Generalisslmo Chlang-Kal-Shek

Assinado oPacto de Paz

Árabe JudeuJERUSALÉM, 30 (INS) —

Árabes e Judeus decidirn-n.formalmente, hde, a-*!«.-»rum "sincero e tota! pa-to de

A percia de Nanau:m sig- 'suspensão, das hostilidades" o

jíftyrjtM isa-s.* pí$.%

n!ficaria tambem a perda desse porto, urjs 320 quilômetrosao sulesíe, num questão de diase o mais tardar dentro de umasemana, segundo os observado-res. Funcionorios do povevn-.chinês revelaram que 05 aviõese navios de guerra nacionalutas receberam ordens para seprepararem para abandonar orio Yangtzé e as zonas aca"centes de Changai, "no curso d=dez dias", transferindo-se paraa Ilha de Formosa.

Todos os Ministérios do go-verno nacionalista tproara oro.

qual será posto em vioor ama-nhã, às seis horas da ma-nhã, hora locrU e que teráefeito sobre toda a frente deJerusalém.

A respeito, observp^or"" riaComissão de Tre-ua ria«- Nq-ções Unidas r*->.->*vi n»'- <»acordo poderá intuir nos es-forços das Nações Unidas laaraconseguir um armistício efe-tivo, na frente egipeio-israe-üts, ao sul ãz. Palestina.

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.

Rio de Janeiro, Qdáila*F«;ii&, 1 dt Dezembro de 1S48 C1AR10 CA&iUIA

TA BANCADA

.••.

de SÂ O Que a Ninguém é Lícito(Pelo cronista parlamentar do DIÁRIO CARIOCA)

K» «^>-S?l

Nas informações prestadas aosr. ministro Anibal Freire, rela-tor, no Supremo Tribunal Fe-deral, do pedido de intervençãono Estado do Piauí, o sr. gover-nador Rocha Furtado expõe a.si-tuação a que se viu arrastado oseu governo, em conseqüência deinescrupulosas manobras politl-cas dos seua adversários, e a ex-põe com a sinceridade dos ho-

mens de bem, e a clareza, a segurança, a mo-deração e a paciência dos justos. A documenta-ção que acompanha o relato é farta e 'impres-

sionante. Exposição e documentos deixam forade dúvida que o caso do Piaui é apenas um la-rnentãyei exemplo de irresponsabilidade.e in-consciência da Assembléia, que leva o seú fac-closismo ao extremo de prejudicar deliberada-mente o Estado, no intuito de lhe conquistar ogoverno. E, o que é mais lamentável ainda, en-contrando apoio para suas manobras na maio-ria política dos Tribunais locais.

OS RESPONSÁVEIS PELA SITUAÇÃO

Legislativo e Judiciário locais prestam-se,pois, aos apetites de mando, sem atentar paraa falta de decoro político decorrente da posi-ção indefensável, em que se colocaram, de le-gislar e decidir contra o interesse público, talcomo o faria uma quinta-coluna a serviço dein:migos do Estado. Nenhuma restrição pode-ria fazer-se aos adversários do governador, selhe fizessem oposição normal, discutindo-lheos atos, submetendo-lhe as iniciativas às cri-ticas mais severas. Más, votar leis com o obje-tivo de criar dificuldades, no espirito com quese prega uma peça de mau gosto ou se exerceuma vingança, votar leis para depois comentar,esfregando as mãos: "Agora sim, vamos vercomo é que este governo se arranja para cum-prir essas obrigações que lhe impusemos"; pu"Desta vez o Estado vai à garra e nós ppdere-rnos nos encaràpitar nas posições para montara maquinazinha, que está incompleta" — votarleis contra o Estado, em suma, é, realmente, deuma imoralidade muito acima de tudo quantose possa conceber no terreno da politicagem,tão fértil em processos imorais.

E a isso é que se tem prestado a Assem-bléia, pelo voto impatriótico da sua maioria,deixando de votar as propostas orçamentárias,cie propósito; e criando, tambem de propósito,despesas e encargos sem criar a receita corres-pondente, o que além de insensato é incons--titucional. E porquê fazer tudo isso ? Para gri-,tar, depois, que as finanças do Estado vão mal,,que o orçamento é deficitário e estão sendopagos com atraso os vencimentos do funciona-lismo. Como se vê, é o cúmulo do cinismo po-lítieo. Mas, indiferentes a tudo isso, as maio-rias, da Assembléia e dos Tribunais, clamampela intervenção federal, à vista do atraso comque estão sendo pagos, jacusando o sr, RochaFurtado até .mesmo de uma providência admi-'

nistrativa que devia merecer os mais rasgadoselogios: a alteração da ordem dos pagamentos,à vista das dificuldades financeiras do Estado,de modo a que sejam atendidos, em primeirolugar, os funcionários de padrão inferior e emúltimo, lugar os altos funcionários e os repre-sentantes dos três poderes, Executivo inclu-sive.

RESISTINDO A TENTAÇÃO

Não há duvida que a Inversão da ordemcontraria as praxes geralmente adotadas. Asrazões economico-sociais Invocadas são, porem,tão procedentes em seu critério de equidade,é tão racional o estabelecimento de uma or-dem de preferencia baseada na necessidade enão na hierarquia, decorre da medida uma au-toridade moral tão evidente em seu sentido dcdesinteresse e devotamento ao bem publico,que acusar por isso o Governo é um impudoranálogo ao dos aumentístas da Câmara Fe-deral quando vaiaram os que vinnam comba-tendo o projeto.

E alem desses pseudo-motivos, que naodão motivo a intervenção alguma, o que restasâo queixas contra a falta de garantias de ai-guns juizes eleitorais, queixas em que se füiidao pedido intervencionista do Tribunal Eleitoraldo Piauí. Já tivemos oportunidade de dsmons-trar, em crônica publicada ao tempo em quefoi formulado o pedido, que o Tribunal Eleitoral

. é oçgão federal e não de "um dos poderes es-taduais", como erroneamente se supõe. üe;xan-do, porem, para outra oportunidade a voltaà matéria constitucional, cabe-nos informar queo sr. Rocha Furtado enumera e relata um porum, todos os casos de pedidos de garantias quelhe foram endereçados. Embora sabendo-os, _maioria das vezes, destituídos de qualquer justificativa, o sr. Rocha Furtado, desde o inicioda série, deliberou revestir-se de paciência etimbrou em atender a todos eles. um por um.oferecendo e prestando efetivamente as garan-

, tias solicitadas, mesmo que se tratasse de amea-ças Imaginárias, ou antes, imaginadas espe-cialmente para o Governo cair na tentação <vnão atender aos pedidos, dando ensejo a umDeus nos acuda em boas condições...

O sr. Rocha Furtado, felizmente, nâo"caiu". Esperamos que continui a nao cairnessas ou em outras, até o termo final do seimandato. Contintíi o sr. governador sua aú-minlstraçâo dignificante para o Estado, no res-peito imperturbável às instituições e as leis— administração que, bem o sabemos, naqueleclima politico está impossibilitada de iazer-serealizadora e fecunda — e hão de esbarraiante a sua invulnerabilidade todas as tentaUvas de ferir a autonomia do Plaul. Mesmoporque o êxito de tais tentativas viria contrariar o conhecido brocardo jurídico que en-sina a ninguém sêr licito "aproveitar-se a.própria torpeza".

ASSEMBLÉIA FLUMINENSESÍÍÍJS-M.ts iíÚ:iÚ'âíÍ^.

APELO PARA A SUSPENSÃO DOLIMITE PE MO AGEM DE CANACriticas á Lei Orçamentaria— A Ordem do Dia — A GratificaçãoAdicional áo Funcionalismo — Atr asado o Trabalho Nas Comissões

O deputado'; Afonso Celso,em varias oportunidades já ia»lou ns Assembléia apelandtpara o presidenta do Institutodo Álcool :e dp; Açúcar, no sen-tido de por tehn0 ao limite.demoagem de cana, nas usinaspara a produção de açúcar.Na sessão de ontem, voltou aoassunto, para, tecer comenta-rios á resposta que aquele Ins.

QUEM DOS CABELOSCélvtcle precoce

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tituto acabara de enviar a umrequerimento seu formulado hadias. Disse que tal respostaabsolutamente' não satisfazia,mantendo mesmo que seu re-querhnento não tinha sidocompreendido, e por isso, aoa-bava de por aviso contra aMesa para que fosse remetidoao In-tituto, contendo apeloidêntico ao que motivara o an.terior.

AINDA O -ORÇAMENTOO sr. Arino de Matos, suce-

dendo o sr. Qícar ftoneeca natribuna, que apelou para o go-verno para que tomasse as ue.ces: árias providencias que per-miti-ssm o pagamento de tra- ;balhadores da Sscrctaria deAgricultura,' em atraso, justifl.cou um • requerimento pe-dindo dispensa de infor-mação para o ' projeto rela-t vo'ao orçamento de 49. Apro-vado na sessão anterior,

O depu Lado Alberto Torras,falando no encaminhamento devotação, teoôu violenta criticaao projeto de lei de meios dolistaao, dizendo ser o, mermoinconstitucional, visto nãn tersido aprovada a .úa emendadeterminando a discriminaçãodas verbas globais destinadasa cbra.. Na sua opinião, eon-clulu o sr. Alberto Torres ds-pois de outras considerações. <»requerimento d0 <sr- Arino deMatos, pretendendo a dispensade informação, ; era, assim, oultimo ato de que consideravauma comedia'.

ORDEM DO DfANa Ordem do D!a foram vo-

tados e Aprovados os seguintesprojetos: n.° 239. estabelecei!-

dn normas para o provimento,tm caráter efetivo, do Corpode professores do ensino pre-primário e primário, por can-didatos diplomados por EscolasNormais de outros Estados.Aprovado em 1.* discussão: n.°346, incluindo na relação, aefunções isoladas de que trata ndecreto-lei n.° 1-321. de 23 defevereiro de 1945, a denomina,ção de Fiscal de tran'.porte co-letivo. Aprovado em 3.a dis-cusfião. N.° 355, concedendo aIgreja Evangélica, "Assembléiaüo Deus"; i-enção do impostode tranimis.ão de propriedade"iiitervivos" na doação de umterreno que lhe foi feita nomunicipio de Priburgo. Apro-vaao em 1." discussão. Foramainda Aprovados, na ordem aodia de ontem- varias indicaçõesíugerindo ao governo inicíatl-vas rio interior do Estado.

O sr. Alberto Torres tornoua requerer, pela quarta vez, ur-gancia para o projeto que re-guia a gratificação adicionai aofuncional.smo estadual, de au-toria do ir. Pereira Rsbel, eque se encontra em exame nascomissões. Falou contraria-mente o ir. Arino de Matos,não tendo sido votado o re-querimento por falta de nume-ro. Tambem o sr. Jorge Ma-chado requereu urgência paravanos projetos de sua autoriaque se acham nas comissõesdesde 30 de setembro, não ten.do sido votado o requerimentopaio mesmo motivo do anterior

A sessão foi encerrada emseguida, ás 17 horas, não ha-vendo oradores eni explicaçãopesroal.

#^*w>^w-«fi|âjnos;iiTiWpiÃ?i

; Fundada em 1937Sedo Social: 87 - Rua Jo Ouvidor, 87 - Rie de Janeiro

sariTBi: trs uioo.tre.eo - rwizido: CrS t.too.ooo.oeRESEHVAS EM 30/9/4S - MAIS OE 30.000.000,00

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JTW CCJ MNH NAH NQO HSW NEZ QEDO* .orteio» tào r__'izadot no lif'mo Üa OU' ie coda m5s, no Edifício da Assoaoçãodo» CTi:>r:-.jadot do Comércio, à Av. Rio Branco, 120 — *ô3re loja, às 17 horas.Semeio o último dia útil io mè» (m «âbaio, o tortaio »erd realizado à» 12 horas.

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MAIS DE €&$ 77.000.000,00

0 SENADOTodos os Partidos Me-nos o PT 8., Com-bateram a Campanha

da ImprensaAo tsr inicio a ss«>âo de on-

tem. uo tienauo, o sr. rerre.-ra ue oousa pvoii-nciou longocuscur-o, tíeieudMiuo o Con-grsíso ue ataques aa impren-a.o uuer ua u.U.w. expacou,ainua, o traoaxiio uo Üüiiucto uacia^oi „çuo uo urçameuco, u&>-oatanuo a árdua mrtia ue qua<Jo s-nacioreò se aesuicumo..Xáiiicui t^npo, corresponuenao a^omiauyd, do povo urd-iid.ro-

Aí.'OaO l/L) Lit.jiM.-4 uAt\iiíi\_k.iii

O sr. Uo urf i^uino. liderfla íiiUiona, lecoiiuoa a-s paia-kiuS uó br. reiuíira uJ t^jü^a,u*.niú-icniuu-üe tm (i.t'st-a,L;íir op-p-ui uo ráiiániciíto iia i^emu-«..ucia, como ei«'atôu.uo pvuuo^.-uu a fcejíàranvâ e BÜni.iiúãtupu-i iiuviuaai.d puu.i^a^. Apur-otauo ' por uiVoi^vo 'LèiiaLo*-y*,u.i -^..o -dn Lt/iioiü-raçKcs q.yu^ó-iivoivoU, o tr. ivo ui .f-iqui-li() uctjuUCOa qao, apelíad, U;IUCCiUi ilil±>iCU-a, üá tc"l l--i.oL.--0 uOj. <»i,toq.j.co au Congresso.Al-oiO i^u j^.í„. J^ i->^> í-.o.j.'.

cs sr-. V.iíóíiiib íueire eA"Uio Vivaqua, i^pr-sòãtíiiitjfiiuo f.ò/x. e uor.ií-, tm uís-.ul-jü_ _uò iJioiiu.iitj-i'j.ii a si-ijuu-, u-iViíi o^U apoxo ad paia-víus e as cononicraçwas uuáoí'uuUí.-ís antci-.ore-,

-.ÚAiJ-uií L>0 DIANa Ciuem do i^a- foram

apxu»«uüs as s-guinoes "fnave-ix^b: uigBüoiii pc^a .voi-atüo euprojeto us iei da Oan.ara,rton.iüo o crédito ae Cr4>Iõv/.0ou-boü,u0 para imància-mento uo. cx^uentis uo con-s.mo nac.oiial ua horrãena;proje-o uo Senado, aispouao-oüie a pA'unioç.io ue major oucaj)iGa,o ua corveta aoj quacuro^aa scivíío uas torças Aiunauas;

,e, projico üo Senado, abriliaoos creaiiips extraordinários cieU-* ü.OJO.000,W) e Ur$ü.uúu.üjU.üu, paia auxilio aosmun.cipios de üanta Catarina,íubaruo e üraatanga, re^pectj.vámintè.

CAfíTA DE PERONNo ílnal da LEssâo, o sr.

Joaquim Pu-ea leu uma cártáQo presidenta da Argentina, di-rígida ao deputado P.res Per-reira, agradecendo a remessace uma cópia do projeto deorganização do i CongregoSUi-americano de Legiiladores.

CHEUITO PAUA A1ÁCABÜO governador Macedo Soa-

res compareceu á Comissão dsJu.tiça, fazendo vaga expos.çuosobre a usina hidroelétrica deMacabú, para cuja conci usàodas obras transita pilo Senadoum projeto de lei, abrindo ocredito de 25 milhões de cru-z-siras., w.?'w.ro'iti v':- o.i '<í-' -M' -'

Veto do Prefeita aoAumento de Venci-

mentosDe acordo com o critério do

rodízio adotado quanto a rela-tores de vetos do prefeito Men-des de Morais, foi distribuídaao senador Atílio Vivaqua, pre-sidente da Comissão de Consti-tuição e Justiça do Senado, amatéria relativa ao aumentode vencimentos do funcionalis-mo municipal.

O senador Atílio Vivaqua, emdeclarações aos jornalistas, in-formou que na próxircu. se-gunda-feira lera seu parecer,durante a reunião, naquele dia,da Comissão de Justiça.

Imigrantes Portugue-ses e Italianos Para o

BrasilO deputado pessedi-sta Plinin

Cavalcanti esteve ontem emconfer-enna oom o diretor doDepartamento Nacional deImgração do Ministério doTrabalho expondo a sua opiniãoquanto as diretrizes a seremtraçadas para a boa politica.da entrada de imigrantes nopais. fi de opinião esre depu-tado que as autoridades brasi-leiras devem incentivar, antesde mais nada, a imigração deportugueses e italianos, já quee-ises tem-ss mostrado os me-lhores imigrantes de mais fáciladptação ás nossas condiçõesde produção agrícola-

0 Corpo Consular Nu-ma Cosinha Para

OperáriosS. PAULO, 16 — A Federa-

ção das Indústrias e o Centrodas Indústrias ofereceram, naúltima semana, um almoço aoCorpo Consular de SSo Paulo,na Cozinha Distrital do Servirço Social da Indústria, insta-lada no bairro do Ipiranga.Foi uma ótima oportunidadepara os referidos representan-tes estrangeiros conhecerem oconjunto assistência! "RobertoSimonsen", instalado em pré-dios contíguos e composto deum ambulatário médico, umacozinha « de um hospital comcapacidade para toda e qual-quer intervenção cirúrgica.Oferecendo o almoço falou osr. Humberto Reis Costa, pre-sidente em exercício do Centrodas Indústrias, seguindo-se coma palavra os srs. Manuel daCosta Santos e Morvan Diasde Figueiredo. Agradeceu emnome dos visitantes o sr. Ce-cil M. P. Cross, decano dos

i representantes consulares.

CÂMARA

Permitido Por Peron o Aumento doContrabando de Farinha de Trigo Para o BrasilDENUNCIADO 0 FATO DA TRIBU NA PELO SR. DAMASO ROCHA— TRÊS MIL CONTRABANDISTA S NA PONTE DE .URUüUAlANA

— HOJE, SESSÃO EXTRAORDINÁRIAO projeto de aumento de

subsidios, embora constasse daOrdem do Dia, não entrou ain-da ontem em sua discussão fi-nal, Consumiram os srs. depu-tados todo o tempo com a con-tinuação do exame dâ proposi-ção sobre a aquisição de refi-narias e petroleiros. Enquantoisso, os "negreiristas" faziamcircular no plenário um re-querimento de urgência para oprojeto de aumento dos subsi-dios, o qual será encaminhadoseguramente hoje, na sessãoextraordinária da noite, que jáficou convocpdá r^esde ontem.

A SESSÃOFoi uma sessão sem grandes

debates. Nem mesmo o que setravou em torno do petróleonacional e refinarias revestiu-se de maior importância. Logohos primeiros momentos dareunião foi dada a palavrva aodeputado Vieira Rezende, quepassou em revista o panoramarural brasileiro. Em suas con-clusões, deixou acentuado que.em vez de uma reforma agra-ria, precisamos é de uma or-ganização do trabalho rural embases racionais, com o sentidode amparar o homem do cam-po, quer dando-lhe recursosmateriais, quer facilitando-lheass!stência social. .

EM DEFESA DO TRIGONACIONAL

Outro assunto estudado datribuna da Câmara foi o dadefesa do trigo nacional. Fa-lando a respeito, o sr. Dama-sò Rocha declarou que o pro-blema não tem tido a atcnçíioque merece, pois \ainda^ emplena safra do trigo, são to-madag medidns que põem pmnerigo a triticultura nacional.Apontou, em seguida, comouma delas, a licença concediü»pelo Banco do Brasil, atravésde sua carteira de imno-taçãoe exportação, permitindo atroca de quatrocentos mil sa-cos de farinha de trigo uru-

guaia, por madeira e hervamate paranaenses. Iss-i nó ins-tante em que estamos em pie-na safra do trigo.

O TKIGO ARGENTINOProsseguindo em suas consl-

derações, volta o deputadoDamaso Rocha a tratar da en-tradá do trigo argentino pelaponte internacional de Uru-guaiana, dizendo que ás medi-das adotadas pelo ministro daFazenda não permitindo a le-tializaçâo de farinha de talprocedência pelas autoridadesalfandegárias não resolvem oSRRimto. Mesmo qué o govêr-no do Estado do Rio iGrandçnão forneça praça em suas tçr.rovias. Isso porque a farinhaacumulada ém üruguaiana, dequalquer forma, em pequenasou grandes quantidades, inva-dirá as zonas de produção tri-tícola, influnido. a preço baixo,nà cotação do preoo mínimo fi-Xado para o trigo nacional.Declara, então, que a únicasolução é, o fechamento dtponte de Üruguaiana, não per-mítindo O seu tráfego aos pe-quènos carregadores de farinhaargentina, -

Critica, por firn, a autoriza-ção do presidente Peron, per-mitindo ò aumento de 6 para20 quilos dè* farinha por pos-soa, que são os pequenos con-trabandistas, que se-somam por3 mil e que fazem dezenas devezes por dia o. percurso daponte de Üruguaiana. Afirmao orador que isto ,é- o "dump-ing" argentino contra o trigonacional, chamando-a atençãodas autoridades brasileiras pa-ra a gravidade de tal fato.

ELOGIO DE PERONMal- o sr. Damaso Rocha dei

xou a tribuna, onde denunciouo "dumping" argentino contra otriga nacional, toma o seu lugar o deputado Jurandir Pires,para elogiar Peron: . Agitavauma caria do chefe do governoargentino, enquanto afirmava

mil maravilhas do paraíso pe.ronis.a. .Um aparte do sr. Pe.reira da Silva, porem, pôs águana fervura. através do qualafirmou que não deve fyaver du.vida quanto ás tendências fas.cistas da politica do presidenteportenho.

ORDEM DO DIA

Foi aprovrdo ontem apenasum projeto. Trata.se do quedispõe que os alun :s das esco.Ias superiores, matriculados um1948. e que nâo tiveram fre.quencia podiam pres'ar exarnúem segunda época. Continuouem seguida a discussão do pro»jeto dás refinarias e petroleiros,falando os deputados HermesLima. Euzebio Rocha e Diogelnes Arruda. O sr. Hermes Li!ma criti.-a a orientação dadapelo governo ao projeto, estra..nhando inclusive que se declâ.re não haver a exploração dopetróleo e se des'ine no PlanoSALTE vultosas quantias paraobras diversas e sem maior ur,pen-'» Terminava declarandoque a historia do petróleo é tão' ¦ a quanto o próprio óleo.mas espera que o presidente daRepuhlica não permita que oouro negro enlameie a nação, Êpreferível ficar sem ele — afir.má.— do que o poss-jr. sendode um Instrumento de corrupcão n^s mãos dos grupos finan.ceiros.AMANHA, SESSÃO NOTURNA

Surgiu, á ultima hora. umrequerimento prorrogando a ses-"ão por uma hora. para se ul.

'timar a discussão da matéria.Houve protestos, o que nao im.pediu a sua votação. O reque.rlmento porem ficou prejudica,do. por não haver numero, se-gundo o resultado da verifica,ção de votação, requerida pelosr. Domingos Velasco. Ao en.cr-rar os trabalhos, o presiden.te convocou nmn sessão extraor.dinaría para hoje. á noite.

TRABALHO NAS COMISSÕESí*___\LAUXILIO PARA 0 PREVENTORIO DÈS-

TINADO AOS FILHOS DÉ LEPROSOSReuniu-se, ontem, » Comissão

de Constituição e Justiça, tendousado da palavra o sr. Alta-mirando RequiSo, para íazero necrológio do deputado Leo-poldo. Peres, após o que soJi-citou a inserção de um votode pesar em ata.

Logo a seguir, foi relatadoo projeto numero 208, do sr.Campos Vergai, que visa pos-tergar a prescrição qüinqüenal,prevista pelo artigo 178 do Co-digo Civil, parágrafo 10 nume-ro VI, e lei subsequente, afim de que, militares e funelo-narios civis, que hajam sofri-do quaisquer danos ao tempoda vigência da constituição dochamado Estado Novo, pos-sam pleitear os seus direitos.

Considerou o relator, consti-tucional o projeto ém causa,mas opinou pela sua rejeição co-mo incoerente.

Foi considerado ainda o pro-ieto numero 1.222, que estendeos favores da lei numero 289. deB-6-48, aos militares que ha-(am servidod urante o estado déguerra, tm unidades de tropas,estados-maiores, serviços . de-mais funções ligadas á vigilan-cia terrestre, aérea e naval e aoperações em zonas e faixas II-toraneas

O referido ' projeto foi apro-vado.

COMISSÃO DE TRANS-PORTES E COMUNI-

CAÇÕESO sr. Antônio Mafra, apresen-

tou parecer que conclui por um

| nrojeto. de lei, em Substituiçãoao ante-projeto do' governo, en-

I viado ao Congresso, poi;, inter-médio da mensagem ^numero552, e que diz respeito á prepa-ração dos transportes militaresna eventualidade de guerras.

A matéria ficou para ser dis-' cutida e votada na próxima ses-são.

COMISSÃO t)E SAÚDEPUBLICA'

Recebeu a Comissão a visI-;tá dos srs. A,- Nogueira Mar-Uns e João Guilherme ..Oli-veira Costa, respectivamente,presidente e secretario da LigaPaulista Contra;.. a\>" Tuberculo-.se, que: apresentaram congra-tulações '

pela promulgação dalei que institui a vacinação pe-o processo B. C. G., a qual

•Devem Requerer ParaRecolher as Contribui-

ções de MontepioO Coronel Narciso' Ca.telo

Branco, subdirétor '.-• de Finan-cas da Aeronáutica, está avl-sando aos oficiais è sargentosem inatividáde remunerada quedevem requerer,' até o dia 31ded ezembró' troximoi para pa-Star contribuições "dé montepioiguais às descontadas pelo pes-soai militar da ativa. „v

Os requerimentos devem «erdirigidos àquela autoridade.

Vantagem dos Acordos Bilaterais noSistema de Compensação ComercialFALA EM TORNO DO ASSUNTO 0 DEPU-

TADO AUREUANO LEITEgleo de escoarmos a produção eadquirirmos o que nos 6 essen.ciai. Em vários artigos de nos.sa produção existem èxcedeii.tes exportáveis: — o açúcar, aborracha, o cacau, o couroetc.. È temos, por outro ladonecessidade Indispensável de tri.go. maqulnlsmos. petróleo, óleo,etc.. •:

.•?sultou de um projeto do sr.VTiefuel Couto Filho.Foi apresentado ainda parecerfavorável ao oroleto que con-cede um auxilio de Cr$wo. noo.00 pa-a- o preventoribdestinado aos filhos de leprosos,no t.Hf>n«nio mineiro.O referido parecer foi atiro-vado. r

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das 15 às 18 horas

A propósito dos acordos decompensação que se realizampara o desenvolvimento de Tios.sa economia, resolvemos ouvirontem o deputado AurelianoLeite, que falou da necessidadede efetivar.se acordos bilaterais,estabelecendo preços.bases co.mo fizemos cora a Argentlfla.

"O regime de trocas compeli,sadas é o mais indicado no mo.mento atual. — ponderou — einteressa a todos os Estados doBrasil, especialmente a S£oPaulo".

TROCA DIRETAFalando ainda sobre o siste.

ma de troca direta de produ.tos. o deputado Aureliano Lei.te, asseverou que tal processo énecessário para se contornar acrise monetária Internacional,no tocante a importações e exportações. sujeitas aô regime delicenças previas.

— Assim, o sistema de côm..pessagão tomou.se o melo lo.

Centenário da Mortede Martins Pena

PROGRAMA; ORGANIZA-DO PELO S. N. T.

O Serviço Nacional de Teatrodo Ministério da Educação, emcomemoraçSo ao centenário dsMorte A- Martins Pena, organi-zôu o seguinte programa: <jia 7,ás 17 horas, no auditório doMinistério da Educação, disserta-

; ção sobre "O namoro e o ca-isamento po teatro de MartinsI Pena", pelo sr. Ernani For-nari; espetáculo de gala no tea-tro Ginástico, com a. participa-ç5o dos mais notáveis interpre-tes da cena nacional e do Co-sal Lutecia.

*__________*_______________________________________] > ________wm___t

. r

•*-*•»*»* rrwr -f-^,*~:T*T'r"'

BJARIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 1 de Dezembro de 1948

CD-

IBUIÇAOSCOMUNISI Ab

Será no»Brasil, em Í951, o tómo?NÃÒ APRGVMARAO AOS

Cc.r.sso de Paralisia Infantil SUPLENTES TRANSVIADOSEm Caso de Empate, Favorecido o Partido QueDispuzer de Maior Resto EleitoralAssistência da National Foundation a Proje-

teda Fundação Roosevelt — Promessa da Sra.E?eai.or Roaseveit ao Representante Brasileiro

no I CongressoDeverá realizar.se nó Brasil

em 1951. o II Congrc-so lnturiiaciimal de Paralisia mtan.til. que. em' obediência u de.cisão tomada pelo I Congressorecentemente reunido nos Es^a.dns Unidos par iniciativa e emcomemo-acão do 10.° anivers...rio da National Foundation forInfantiln Paralysis. deverá reu.nir.r.e de três em três anos empaíses diferentes, consideradocoirip fui de Interesse mundial oproblema da paralisia.

ENTENDIMENTOSA riísgnação do Brasil para

sede du II Congresso dependu

Reunião do Diretórioda União Catf-íica Di s

MilitaresRealisa-se, hoje ás 17 horas»,

no salão do' IC-ilMB, 3.° pavi-mento dis fundos do Minlste.rio da Guerra a reunião men-'sal do Diretório da U"ião Ca^o-li'a des Militares, para a qualsão convidados a% oficiais cato-liros das ^orra, Armidas; £*.«•_ci'o, Marinha, Aeronáutica, PX..«-"a Militar, é Corpo de Bom-bplro-;.

somente de negociaç8<*s. que aThe National Foundailon pro.vocará. com o governo Brasi.leiro.

FUNDAÇÃO ROOSEVELTO rep:esentante do Brasil n*>

I Congresso de Paralisia Infan.til. prof. Osvaldo Pinheiro daCampos, anunciou que está dis.posto a encabeçar um movi..mento ho sentido de se levaravante a' criação de uma* Fun.tíação dedicada ab tratamentodo vitimas da paralisia infantilnos moldes da National Foun.datlon. Essa idéia fora lançadahá cerca de 2 anos e posterior,mente abandonada, por motivosde força maior.ASSISTÊNCIA DA NATIONAL

FOUNDATIONAproveitando sua estada nos

Estados Unidos, o pr^f. Pinhei.ro Campos obteve da sra. El&a.nor Roosevelt. viuva do ex pre.sidente norte.americano, a pro-messa de que a National Foun.dation estará disposta a coope.rar com o Brasil, prestando to.da assistência ,que se fizer ne.cessaria para organizar.se afundação brasileira de combateá paralisia.Infantil.

A Comissão de Constituição eJustiça da Câmara dos Depu.

lados aprovou ontem a seguinteredação para o projeto que re.gula o preenchimento das va.

gas deixadas pelos comunistasno Congresso Nacional, nas AS.sem-blcias Legislativas dos Esta.dos e nas Câmaras Municipais:

"Art. 1." — Os lugares tor.nados vagos nos corpos legislativos; em conseqüência do can.ceiamento do registro do Partido Comunista do Brasil, peiaresolução n. 1.841. de 7 *4e

maio de 1947. do Tribunal auperlor Eleitoral, caberão a candidatos de outro ou de outrospartidos, votad'S r«, r'"! ^o ¦"'

que se tenham originado osmandatos.

Art. ?.**¦ — Para efeito aaatribuição dos lugares vagosdeixadas pelos representanteseleitos segundo o p-lnciplo pro.por cional. o Tribunal SuperiorEleitoral determinará que se ai.tere o qvociente eleitoral verl.ficado, considerando se comonulos os vetos da legenda ex.tinta.

r_rt. s.° A dlp*omação de can-dilates, nos termos do artigo•"."Verior. far.se á com exclusãodos que houverem abandonadopublicamente o partido que ostenha registrado.

A POLÍTICA

Instalação dè um Oleoduto Santos-S. Paulona Estrada de Ferro Saeíos-JimdiaíInss-íiciéníes cs Recuiscs Previst :s no Plano Salte — 0 Ministério

da Viação Sugere o Financiamento ImediatoSerá construído pela Estra- j Salte, em face da elevação do

D-ANTP*. WKIMADVOGADO

Causas eiveis e comerciaisAVENIDA PRESIDENTE

ANTÔNIO CARLOS

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mafmmmmmmmmmum

da de Ferro Santos a Judiaium oleoduto entre-o porto deSantos e a capital de SãoPaulo.

Calcula-se o custo total daobra em Cr$ 141.463.000,00,dos quais Cr$ 90.000,00 equi-valentes a USS 4:500.00 serãoexpedidos nos. mercados de-pendentes do dólar, com aaquisição de material e paga-mentos dos serviços técnicosespecializados. Serão cons-i-derados insuficientes os re-cursos previstos no Plano

preço do material e da mao-de-obra.'

FINANCIAMENTO IME-Dl ATO

O ministro da Viação. achaconveniente assegurar-se ofinanciamento imediato dasrespectivas obras, in''e r-n-dente de aprovação do PlanoSalte, pelo Congresso.

As dotações constantes doPlano serão reservadas paraconstituir real garantia aos fi-nanciadores.

(X w*Wai^0 -^iFmiÉPraw^

Parágrafo único — Derísabandono o partido, pelo dirn.torio nacional ou estadual, oa.rá conhecimento ao corpo le.gislativo interessado e á autorl.dade judiciaria competente.

Art. 4 ° — O lugar vago. dei.xado pelo representante eleitosegundo o princípio majoritário,caberá ao candidato que se lneseguir em votação.

Art. 5 o — A aplicação destalei não prejudicará, em nennu.ma hlp_le*.e. a situação dos dlp"ornados já no exercício domandato.

Prragrafo único — Se. com t>novo quociente eleitoral, urreiso vaga a preencher couber amais de um partido, será elaatribuída àquele que no caso ti;ver o maior resto.

Art. C." — O Tribunal Su.pertor Eleitoral providenciaradesde logo sobre o preenchi,mento dos lugares tornados va.rn", nos termos do art. 1.° destalei.

Parágrafo unlço — Os Tribu.nais Regionais Eleitorais, noprazo de oito dias. contados dorecebimento da ordem do Tribu.nal Superior Eleitoral, expedirão dipl urras nos candidatos de.'<*lf«*a;los eleilos.

Art. 7° _ Esta lei entraraem vigor na data de sua publl.ca;:ão. revocadas as disposiçõetcm contrario".

SOLUÇÃOA solução' encontrada pe'a

Com.'ssão deveu-se a ter o srGPberto Valente aceito novaredação para emenda de suaautoria, que tivera interpretação diferente da que tenr'?-—*:produzir, no tocante a divisa jdos votos pela totalidade dasrepresentações.

Sugeriu então o relator, srGu.tavo Capanema, iavoravpâ aprovação das propostas-. aossrs. Gilberto Valente e Eoare*.Filho no sentido de suprimir-se o parágrafo único do art.2.° do projeto que rezava*''

"O quociente eleitoral seráapurado deduzindo-se do numero de votantes os votos nulos e dividindo-se o resuitaclpelo numero de cadeiras a pr-;encher".

Decidiu também a corniss"que se hou er uma só va«*para dois partidos, caberá e:;atribuída ao que dispuser omaior resto eleitoral. ,

Manifestam-se Contra a Câmara dos Deputadosos Representantes Gaúchos no Estado"índecoroso", "Imoralidade" e Ou ^as Expressões Para o ProjetadoAumento dé Subsidies — Nãó Dei xará a Secretaria o Sr Pedro Alei-

xô — Homenageado o Pai do Senador Georgino AvelinoPORTO ALEGRE, 30 (D. C.) — O "Diário de Noticias", desta capital, realizou

uma enquete entre os parlamentares gaúchos sobre o projeto de aumento uesubsídios, ora em discussão na Câmara dos Deputados.

Eis algumas dessas -respostas :Alcides Flores Soares Junior (U.D.N,) ;. ,

"Imoral, inoportuna, incons ütucional, conforme demonstraram os cepuiaciosudenistas na tribuna da Câmara" .

Germano Sperb (P.T.B.)Simplesmente escandaloso ".'

Guilherme Hildebrand (P.S. D.) .Acho absurda a idéia dos deputados íe derais elevarem os subsídios na vigência dos

seus mandatos, não tomando em consideração a situação aflitiva das finanças federais".Erjidio MichaelsCn (P.T.B.) ,— Foi um ato precipitado e lamentável. Precisamos consolidar a democracia entre nós.

Pena é que decisões como essas geram a descren ça do povo nos homens que deveriam ser os

primeiros a respeitai-, não só a letra, como o espirito da Constituição".

Fi i \f•fe-'-*-* JÊl

ULISSES RODRIGUES (F.C?*S. D.) — Simplesmente la-mentaveL para não dizermais".

TARSO DUTRA (P. S. D.)— Reafirmo o que disse hádias na Assembléia Legislati-va: considero o aumento Ue-gal e imoral".

ASSUNÇÃO VIANA (P. T.B.) — Uma vergonha. Umaimoralidade. Atitudes comoessa enxovalham a democra-cia e servem de exemplospara animar àqueles que nassombras procuram solapar asinstituições através do des-presti-^o do Parlamento".

HENRIQUE FONSECA DEARAÚJO (P. L.) — Afora a

manifesta inconstitucionalida-tíe da resolução, representouo aumento dos subsídios opior serviço que o Parlamen-to podia prestar à estabilida-de e ao prestigio dô regimedemocrático. Por ele é rcf>-ponsavel o partido majorita-rio".

UNIRIO MACHADO (P. T.B.) — O aumento dos suhsi-dios dos deputados federaiscontraria o principio consti-tucional de aue em plena faselegislativa só podem fixarsubsídios oara a legislaturaseguinte. Sobretudo é preci-pitado e inoportuno, consti-tuindo ura ato prejudicial ao

prestigio dos Legislativos e àconsolidação do regime de-mocratico".

HELMUTH CLOSS (P. R.p.) — E' imoral — e isso «liztudo".

VÍTOR GRAEFF (U. D. N..A UDN fechou a questãoSomos contra esse aumen-

to. Todos os deputados ude-nistas. na Câmara, votaramcontra o projeto. Orgulho-mi.do meu Partido".

FRANCISCO BROCHADODA ROCHA (P. S. D.) — Umato lamentável", i

LUCIANO MACHADO CP.'S. D.) — Não se justifica «

(.Conclui na 8.a pág.)

25 Milhões de Cruzeiros Para Auxiliar aConstrução da Usina Central de MacabuA Visita do Governador Edmundo de Macedo Scares a Comissão deConstituição e Justiça — Gastos Até Hoje 122 Milhões de Cruzei-

zeiros Naquele EmpreendimentoEsteve ontem, como convi-

dado especial, na Comissão deConstituição e Justiça do Se-nado, o governador Edmundode Macedo Soares e Silva,que apreciou a matéria refe-rente ao projeto que autorizao Executivo a auxiliar o Es-

, tado do Rio com a importan-cia de 25 milhões de cruzeirospara a construção da Usina..'entrai de Macabu.

Salientou de inicio que a

íeferida Usina será o terceirosistema elétrico do pais e que.«-.eivirá no norte fluminensea 16 municípios, penazendouma área de 17 mil ldms.2.

122 MILHÕES ATE' HGJfcAssinala o governador Ma-

cedo Soares que de 1937 at-*-"hoje foram gastos nas oor.-ii.cie Macabu 122 milhões docruzeiros e que ainda são precisos 63 milhões para o seutermino.

Sancionada a Lei Que Fixa os Vencimentos daMagistratura e do Ministério PúblicoOs Ministros do Supremo Tribunal do Trabalho Terão VencimentosIguais Aos Des Desembargadores do Tribunal de Justiça do Distri-

to Federal — A Relação Dos Vencimentos

> PEIA MAWH-ft HO CURSO DO DIA

* 'A NOITE

pj^ mmehiâí: e

SERVIÇOS AÉREOS CRUZEIRO DO SUL LTDA

O presidente da Republicasancionou a lei n. 499. de 28 docorrente que fixa os vencimentos da Magistratura e do Mi.nistério Publico da União. Deacordo com a lei referida, sautambém estabelecidos os venci,mentos aos ministros do Supre,mo Tribunal Federal, do Tribu.nal Federal.de Recursos, do Superior Tribunal Militar, do Tri.bunal de Contas, do -tribunal

Superior do Trabalho. . dos de.sembargadores do Tribunal de |Justiça do Distrito Federal, doa:Juizes de Direito e Juizes t>u.bstitutos do Distrito Federal h '

dos Territórios Federais, doaJuizes de Registro Civil da Ju« \tiça do Distrito Federal, doaAuditores e Promotores da Jus.tiça Militar, dos Auditores <?Adjunto do Procurador Geral d«>Tribunal de Contas, dos Tribu.nais Regionais do Trabalho, dosJuizes Presidentes de Juntas deConciliação e Julgamento, dosProcuradores da Justiça do Tra-balho. dos Procuradores da Re.publica, dos atuais ministrosaposentados do Supremo Tribu.nal Federal e dos magistrados

outro lado. os juizes dos Tri.bunaiõ Regionais da l.** e 2.HRegiões perceberão menos vin.por cen c do que os ditos ministros. Os juizes dos -Tribunaisdo Trabalho das demais regiõesperceberão dois terços dos ven.cimentos dos ministros do STM.

OS PADRÕES DE VENCI-MENTOS

A lei sancionada estabelece osseguintes padrões de vencimen.tos:

JUSTIÇA MILITARMinistro do Superior Tribunal

Militar. Cr$ 22.000,00; Procura-dor, Geral da Justiça Militar.!Crfj 22 000,00; Sub.ProcuradorGeral de Justiça Militar. Cr$...'16.800,00.

Auditor corregedor — Cr$15.400,00; auditor de 2.° En-trancia — CrS 14.000,00; auditor de 1.» Entrancia — Cr.9.000,00; promotor de 2.° Er-trancia — CrS 9.800,00; prom..-tor de 1.» Entrancia — CrS .8.250,00; ministro do Suprem-;Tribunal Federal — CrS 24.000,00; procurador geral daRepublica — CrS 24.000,00; mt

Or$ 14.000,00; ministro do Tri-bunal Superior do Trabalho —Cr$ 16.800,00; juiz c'.o TribunalRegional da 1.» e 2.° Regiõe«-

Encareceu ainda a necessi-dade urgente de ultimar aprimeira etapa da construçãopara que o capital já inveft'-dò não fique perdido.

Foi concedida a palavralogo após ao sr. Enrique N«j-vais, que teceu consideraçõessobre a grandeza das obrasem apreço, solicitando fosse o'projeto remetido à Comissãode Viação e Obras Publicas,antes que a Comissão de Jus-tiça se manifestasse, para qu«»fossem apresentadas algumassugestões.

GALERIA PARA ÁGUAS

Após a retirada do gover-nador Edmundo de MacedoSoares e Silva, foram aprova-dos diversos votos, inclusiveo do prefeito da cidade, opôs-to ao projeto dà Câmara dosVereadbres que estabeleceprovidencias u«ara a «".ons-ru-ção de galerias para coVtaráguas pluviais e residuais ernlogradouros nos quais exis-ttegionai aa i.~ e <*.¦* rtegiurt*. ---- *. ¦

- Cr$ 13.440,00; juiz do Tn I tam correios ou rios. Foi re

bvnal Regional da 3.a e 8.° Regiões — CrS 11.200.00; juiz presidente de Junta de Concilia-ção e Julgamento (Rio, Niteróie São Paulo) — CrS 10.752.00;juiz presidente de Junta deConciliação e Julgamento •-CrS 8.950.00; juiz president;euzBtitutp de Junta de Conc*«-liação e Julgamento — CrS ..8.601,60; vogai representantedos empregadores «"Rio e Sac

I Paulo) — CrS 7.168,00; vogairepresentante dos empregados(Rio e São Pau'o) — CrS .. .7.163.00; vogai de representan-t. de empregados e empregadores de Juntas de Conciliaçpoe Julgamento — Cr$'v 778,60.

i lator o sr. Etelvino Lins.Por fim, o sr. Atílio Viva-

qua aoresentou par&cer favo-ravel ao veto oposto ao pro-jeto municirial que estabeie-ce a obrigatoriedade do em-nre^n de asr-fncoristas em edi-ficios comerciais.

DOUTOR JJ&SÉ ~S

ALBUQUERQUEMembro ef«-.ivo "a Soei idade

de Scvoloijia dí ParirsDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMf MR. DOROjARIO,98

De 1 às 6

tâ-Jfyw&ffât

aposentados da União, compre. I nistro do Tribunal Federal dc' Recursos — Cr$ 22.000,00; sub-procurador geral da Republica— Cr$ 22.000,00; deserrbarga-dor do Tribunal da Justiça dnDistrito Federal — CrS 16.800,00: procurador geral daJustiça do Distrito Federal —CrS 16.800,00; juizes de Direi

0 NATAL NA CAIXAECONÔMICA FLUMINENSE

i Homenagem á Memória de D. Carméla Dutra

2%^£^^ x

endidos também os do Procurador Geral e do Sub.ProcuradorGeral da Republica, do Pro.curador Geral e do Sub.Pro.curador Geral de Justiça Milí.tar. do Procurador do Tribunalde Contas e do Procurador Ge.ral da Justiça do Distrito Fe.deral.

VENCIMENTOS IGUAIS

A lei determina no seu art. 4

que os ministros do SuperiorTribunal do Trabalho terão ven-cimentos iguais aos dos desem.bargadores do Tribunal de Jus.

A exemplo do, que foi feitoo ano pa-sado,

"a Caixa Eco-nomica Fluminense fará esteano, o Natal dos pobres, dedi-cado á memória de D. Carme-ia Dutra, com farta distrbui-ção de viveres, roup<is e brin-quedos, em todo o Estado doRio.

to do Distrito Federal — CrS14.000,00; juizes substituto <la \ A' frente da corr-i^ão desi-*-Justiça do Distrito Federal --'nada pelo dr. Jo~é

'Pedroso.

,¦• CrS-9.800,00; juizes dc Regis- ; prssi-^nte daquela auVarnuíÇr,ro Civil — CrS 9.800,00; mi- I ?ncont.a-se a senhora d. Niva

que terão distribuídos aos f'-H-u-. tle tr_.:>aihaüur_s e f.urii-lias pobres do território fluir*!-neüse. Esses cartõ.s eontim os«¦etruintes tíizeres:"Sempre haverá pobr?s nes.te mundo. Esta foi a ba lavrad*Aquele, q. e. no prinisiio

"o-tal da eristandáde, lançuu asbü-vS*; dr. caridid? e ri*5 amor r-opróximo: — Jssi*.? Crirtó. 15'grato á Caixa EconrírMca >*"*-d/rni do k tado do R'o, as o-riír o i;"""-".-i-(i í*i *":•*.a

nistro - CrS 22-C-M-00. pro- do dr_ Anton.o vie5ra de Melocurador geral — CrS 22.000,00, o^tor da Agencia Nacional,auditor — Cr$ 14.000,00; ad- ^3Sz jSSOj f0T3m Coníe«-«io-

tígs- <|p SSstríío Eedwial, P««juato <3& vüqzvo&íoz S3K«_j=iia»_,es nssesit «iois aail cartões

Rocha Vieira de Melo, esposa. ! ao nome de D. Santnlia Dutraci« a vií? s-ü in-pirou níquslaadvertenci-, d) Eyenstçjhã dr*que ela se lembrou tanto maisQuanto ¦sais alto se elevou"-

¦•-,,7 .'?•.""»«: ^T- *-!ff1T",.*-?Í!4WT'•*""'*"7*Tr~r.*v *™-r. ,-í '¦fm-w.íH.I. i * .;•¦"-¦.'ir»;-.'.»-;'.'-^7--; f-^T^^Tr^yi-í^y^^^r-W^fTT '•**'"

Ssr^-e>_a.

Diário Carioca*'• • W «MJUM «t% «***•:<

* 8.ô Diretor Presidente:S Uiieioi «eci.etano:?i Diretor Gerente:

A. DIÁRIO CARIOCAHOKÀCIO DE CAH VALHO JUNIORDAN'1()N JOB1M

J. B. MARI INS (JUIMARAESRedaçSo e Oficina» - Praça Tiradente», 77Telefone»: Direção - 22 1/85: Secretaria - 42-5571;

S._" p.2m°&J «eP°rt0a«em " 22 '559; Gerencia- 22 3035; Publicidade - 22-3018; Oficinas - 22-0824

NUMERO AVULSÕTã-TãsO; aos dom.ngos, Cr? O.So"Assinatura»: anual, Cr» áO.OO: semestral, Cr* 50,00

SUCURSAL EM 6. PAULO 8'é Rua Conselheiro CHspinlano, 40-6.° — Tel: 6-4564 F

ANO XXI ~~ ' ~~

1—12—1948

Econômico feciesial S. A.KÜA MÉXICO, 45-A RIO

^sccntos — Cauções — Depor if os

QUE'SE DIZ:

...QUE o deputado Negrel-ros Falcão (PSD, Bala), au-tor do projeto de aumento dospróprios subsídios e tambémdo requerimento de dispensade Interstício ao fim da pri-meira votação, vai hoje, que amatéria deve entrar na or-dem do dia da sessão extra-ordinária noturna, apresentarum pedido de urgência paraa votação da mesma...

VIAGEM Á BAÍA )

Octavio

THYRSOUma Reforma Fundamental

...QUE o deputado esta-dual pessedista fluminense,Gr. Roger Malhardes, a exem-

N. 6.268 pio de seus colegas correligio-narios federais, Já tem pron-to o projeto de aumento desubsidio dos representantes âAssembléia do Estado do Rio.devendo entregá-lo à Mesaainda neste fim de períodolegislativo...

*¦ !*-.__ :, _&___

ssa Opinião"Trabalhando no Vazio"

^PÓS

a assinatura da paz, em Versail.es, em1918, paz que restituiu à Alemanha ele-mentos para a reconquista do ssu anti-go poderio militar, 03 países vitoriososinspirados pelo idealismo de Wilson, organizaram aL:ga das ftações. A própria Alemanha vencida íoi ad-Eiiüda ao seio daquela entidade, cujos objetivos eramcs de lançar as bases de uma paz duradoura entre oshomens e estabelecer um "modus^vivendi"

que corres-pondesse plenamente às convenções de Haia. Figuraseminentes como Wilson, Briand e outros animavam os tra*baihos da Liga dás Nações. Instalada em Genebra, numi-iagnifico e suntuoso palácio, a Liga das Nações teveseus dias de esplendor. Mas a verdade ó que esse ias-üqio só durou enquanto cs países saidos da guerra,vitoriosos e vencidos, ainda sentiam as conseqüênciasmateriais do conflito mundial.

Logo, porém, que as feridas se fecharam e a situa-ção econômica de cada um deles so restaurou, as ambi-C-õss sopitadas explodiram. A Sociedade das Naçõesíoi perdendo sua força moral. Não pôde evitar a guerrado Japão com a China. O Império Nipônico abando-r.ou-a. para sustentar a sua luta de conquista imperia-lista de territórios chineses. Foi o primeiro golpe vibradoua Seriedade de Genebra. Daí pòr diante, ela foi vi-vendo uma vida platônica, meramente decorativa. Peloscorredores, do imponente' palácio'"'âç."cidade süícà em-L._i.:ador3s e generais passeavam melancolicamente,desiludidos do valor e da necessidade da íaustosa or-çanização internacional.

...QUE o sr. Gouveia deAbreu, também pessedista edeputado à mesma assembléia,alem de favorável ao aumento, quer ainda a convocaçãode uma sessão extraordinária,com » respectiva ajuda aecusto, de 9 mil cruzeiros...

...QUE, com a divulgaçãosimultânea, pelos interessa-dos, na Câmara e no Senado,de uma carta do sr, Peron aodeputado Jura_t> Pires —

onde hã frases como ecta:"Andou você certo quandoafirma que prevejo que' notrabalho reside o progresso ea felicidade dos Povos", ouesta outra: "O trabalho, emsuas múltiplas e nobres ex-pressões, é o caminho reto,quer dizer, o mais curto, parase chegar à solução dos pro-blemas humanos" — pergun-ta-se quem terá Influido sp-bre o outro: se Peron no sr.Jurandlr ou vice-versa...

•...QUE o sr. Carlito Ro-

cha ai.rivia que, com onda ousem oncia, Biriba irá domingoao Campo do Vasco, nem queseja para as cadeiras nume-radas...

A outra grande guerra

Nem TudoEstá Perdido

Por uma série de circunstan-cias que não vêm ao caso enu-merar o ensino está, no Brasil,de cabeça para baixo. Existemfaculdades superiores em lon-glnquas regiões do pais, há ti-céus secundários por todaparte, mas a instrução prima-ria decai de im;ortancia dia adia. Quando assumiu a Gecre-taria de Educação, na Baía, osr. Anísio Teixeira logo seapercebeu da necessidade depor de pé o ensino, novamen-te.

"A escola primaria vem-sereduzindo a uma escola de ai-fabetização ineficiente, compe-da crescente de prestigiosocial. E os ginásios encarai-nham-se para substitui-lasendo Improvisados, aqui e ali,com extrema facilidade e pe-rigosa receptividade social. Dl-ante da falência da escola pri-maría, os ginásios tomam assuas funções, com duplo -resui-tado: facilidade de organizaçã-.e altíssima compensação, poisservem para dar entrada àsclasses ornamentais do país.compostas do velho binômio dofuncionários e doutores" — ob-servou ele.

Impunha-se de inicio, por-tanto, repor o ensino primáriona posição relevante que deveocupar, o abandono em quejazia era tal que en certosmunicipios do interior viamse Rinnsíos secundários quaseluxuosos sem aue. no entanto,também se encontrassem esco-Ias primarias. Na canital mes-mo. . cerca de 10.000 alun.ismatriçüiaüps nos cursos pri-marios e 5.500 nos dois cursossecundários- oficiais atestavama decadência do primeiro e aInflação do segundo. Pelo res-to do Estado achavam-se fe-chadas 342 escolas para prinoipiantes. Não havia assisten-cia técnica, administrativa emuito menos moral ao profes-«orado. As instalações eram vaue se pode imaginar de pri-mitivas. insuficientes.

Nos dez mese3 de trabalhoque se seguiram à sua posse osecretario Anisio Teixeira pro-

(Especial para o D. C.

1 curou ordenar os serviços quovinham sendo mantidos. Ani-mar o professorado. Melhoiarn seu rendimento e medir otrabalho produzido de modo aprovocar uma efetiva mudançade atitude em relação * aoproblema.

A escola primaria cuja pe.da de importância decorria deadmitir-se como normal 0 es-tado de ignorância, passou aser considerada a base — querealmente é — de todo o ae-sir.vo_vin.ento cpltural ulte*rior.

A obra de recuperação a quese lançou o pro_e~sor An.-ioTeixeira devia assim ir, for-çosamente, cias instalações ma-teriais á supere.trufcura.

Da in.cio íoi preciso ensinarque é inútil expandir desord<-..adamsnte o ensino pr_n_rioA "escoia-proiessor", na qualo me^re e um elemento son_ocal e material adsquauos —oj_-fcrvou, m.ítio b.m, o tecre-.aivo ue educação - apena* c._n-prova o conceito da "e^-coia-to_maiiaaüe" ou ainda, parausar as suas próprias palavras.'*é a escola para mi^t-licar anóce-siciaue oe educação dapopulação mais pobre".

Exigia--© imediatamente,portando, a i-ins^aiaçao cia es--uia pn_.i_i_a. i.ao havia re-curiós porem para consoruirim-uiatainente tocias as escola*primarias necessárias. M&s po«u.a-se peneji-anacn-e estabelp-cer um piano para a organiza-ção de escolas provisórias, Ee-tii--prov.ao.ias e permanentes

Por este método íirmava-seopr.ncip.o aa importância daescola primaria. Aamitia-seq_e, cm ca os de nece-sidade.4í_i poderia proceder á sua Íris-tal ação até em galpões. Massó o fato de denominar provi-ser.os OiS estabelecimentos as-sim construídos impõe a idjiaimperativa de sua evolução, deneu aperfeiçoamento.

A escola semi-prov!soria(.etapa imediatamente superior)ainda é extremamente eco-nomica. a esco.a definitivacompreenderá diversos tipos,desde o minimo até o cotrpre-ensivo. A escola minima defi-nitiva será construída em po-voado.. Terá, alem das to-ta-lações para aula», dependei.-cias destinadas ao ensino detrabalhos manuais. A escola-

nuclear — etapa seguinte naevolução da escola' - primariaüelini_va — .era o estabeleci-msnto primário com todos osseus elementos básicos. Ao serprojetada deve prever a pò-Si-bilidade de acréscimos. Final-mente, a escola primaria com-próeii-iva oestinar-se-á aoscentros _e mais ae 5 mil ha-b.tames. iSs&a, q_e permite o—.¦-*...« „ uo .n-ino pri-mario em todos os seus as-pectos, devera tér, no minimo,doze saias de aula, auditório eoi_-io.eca. O ensino que nelaserá ministrado denominar--e-aintegral, por compreender, tam-bem, cursos nunistrauos empequenas oúcinas industriais,alem do ensino de exten-ão ao^auuicc. _>i_)_ioi_ca3 e o auditerio cie aplicação mista.

Ao mesmo tempo que em-preendia essa tarefa, o sr. Ani-sio Teixeira determinou o ru-mo da reforma do magistérioprimário e fixou o plano deconstruções escolares na ca-pitai.

A obra que já realizou atéaqui, somente neste setor — eda qual demos as linhas geraismuito resumidamente — tem,como vimos, um sentido peda-gógico autêntico. A reformada escola primária, como a en-tendeu o sr. Anísio Teixeira,objetiva equipar o indivíduopara a luta pela vida « tam-bém distribuí-lo' pelos diversossetores de trabalho. E'. poresta razão, um fator para acriação de,,, novas necessidadese, consequentemente, para aelevação do nível de vida do.povo.

"A escola há de se fazer ocentro de vida e de formaçãodos hábitos do cidadão, paraque o pobre possa vencer asua terrível desvantagem denão nascer no ambiente civili-zado e rico de estímulos dosfavorecidos da fortuna" — dis-se o secretário de Educação, sr.Anísio Teixeira.

O projeto de Lei Orgânicado Ensino que êle elaborou 0o sr. Otávio Mangabeira nub-meteu à Assembléia do Estadofornece todos os elementos no-cessários a fazer do plano px-celente uma estupenda reali-dade.

Emenda Absurda

!...,

a guerra de Hitler e Mus- Isoimí — veio encontrar a Sociedade das Nações des-moronada. Sua história constituía uma página em bran-co na história do mundo, nesse periodo que separa oKaiser de Adolf Hitler.O ú ti

Terminado o tremendo conflito que o nazHascismcdesencadeou sobre a Terra, surgiu a organização dasNações Unidas. Era a ressurreição da velha Sociedadedas Nações, em bases mais amplas. Os mesmo3 obje.iivos: paz entre os homens, justiça social, igualdade.uridica de todas as nações. A ONU admitiu, entre osrfp^ponenti-s des seus quadros, todos os países que lu-leram pela liberdade, guer ostensivamente, quor mo-rulmente. Mas também entraram nações neutras, ató der.-utra. idade simpática aos nazistas, e à própria Itália,vencida pelas armas aliadas.

A ONU vem, incontestavelmeníe, procurando rea-ar alguma coisa de útil à humanidade. Seus traba-lhes intensos, porém, têm esbarrado diante de forçase-ultes que lançam cartéis de desafio à nobreza dassuas finalidades. E a ONU está na iminência de sofreio mesmo colapso da Liga das Nações.^ O sr. Raul Fernandes, nosso embaixador junto'•auela entidade, falando à imprensa, teve expressõescie desalento a respeito dos resultados da presente as.-emb.iéia das Nações Unidas, dizendo que "infelizmen-i3 a Assembléia está trabalhando no vazio". Esse vazioé. sern dúvida, a falia de coordenação de pontos devista, é o espoucar das ambições, é a ausência de umHnümento coletivo de paz e de fraternidade entre oshomens.

As ameaças de nova guerra estão latentes peloinundo, Todos sentem esse clima de inquietações, de in-certezas, de dúvidas perturbadoras. Se a ONU conse-quir vencer esse clima terá ganho uma batalha. Se nãoo fizer continuará "o vazio" a que se refere o sr. RaulFernandes. O mundo ainda confia nas forças morais queestimularam os fundadores da ONU. as forças do Bemcre orocuram dar,a todos os homens uma era de con-rórdia e de entendimenios pacifistas.

S vereadores de Petro-polis tiveram um ges-to que merece um' re-

gistro destacado. Foi aprovadoem discussão final o orçamen-to municipal para 1949, queprevê o reajustamento aofuncionalismo, na base aepouco mais de 20% sobre osatuais vencimentos. Ao mes-mo tempo, foi aprovada umaemenda que reduz os subsi-dios dos vereadores paraCr$ 1.800,00, o que represen-ta uma diminuição de CrÇS...500,00 sobre os proventos an-teriores. Essa emenda tevecomo objetivo auxiliar a maio-ria dos servidores públicos.

Essa medida dos vereaao-res de Petropolis é, realrnen-te, de espantar. Depois aossensacionais escândalos doConselho Municipal desta ca-pitai e do audacioso projetode aumento de subsídios < onossos parlamentares, o atode renuncia dos legislai o. os,petropolitanos é desses quecustam a crer. Ivías é verda-deira a noticia que nos chegada cidade, serrana.

Felizmente, olhando-se opanorama politico do Brasil,ainda se vê que nem tudo estáperdido.

,A Opinião dos Nossos Leitores

ham Econômico Nacional S. A.RUA MÉXICO, 45-A RIO

Descontos — Cauções — Depósitos

Coincidências.

F

GINÁSTICA PARA CEGOS '

Um leitor não se conformacom os moldes cm que se estárealizando o concurso para ins.trutor de Educação Pis!ca doInstituto Benjamim Constant.instituição dedicada ao ensinode cegos. Acha irregular acomposição da banca por trêsmotivos, quais sejam: 1.° — oregular seria a existência de 5membros e só foram nomeado.,três para compor a Banca Exa-_í:nadora; 2.° — desses trêsexaminadores dois não enten.dem da especialidade; 3.° — oterceiro membro dificilmentedará conta de sua missão, poisé cego também.

De saida se compreende qu?um cego encontrará alguma di-ficuldade em observar o com-p o rtamento dos candidatos,mas quanto às outras dua. ale-gações a matéria oscepá à com-petencia uo redator desta se-ção. Quanto a ser o sr. InesilPena Marinho um leigo emEducação Física, não poaemosconcordar, Desde os seus 18anos tem .*e dedicado toda suaatividade à cultura -ísica. Aliás,basta olhar para êle para secompreender que aqueles mús-culos não íoram improvisados.

Diretor a Revist. de Edu-cação Física, estudioso da ma-teria, tendo até dirigido a Divi-são de Educação Física do Mi-nisíério da Educação, técnicode educação -isica por concur-

so, dispondo de uma capacida-de de traoalho íotavel, deve

ter aprendido alguma coisa nes-tes últimos _6 anos, in^usivssobre cegos, que tempo houvepara tanto. Faltou indicar r lei-tor os defeitos do 3.° -lenjbroda Banca. Se faltam dois, istoé, se algum dispositivo lega]

obriga à constituição de Bancaformada por 5 membros, o con-curso é nulo e qualquer inte-ressado poderá pleitear anula-ção do mesmo. Esse iaso dnexaminador cego talvez possa,também, produzir anulação. Nomais. as acusações são um tan-to vagas.

Câmara dos Deputado»apreciará hoje, em dis-

cussão única, o projeto62-B que reestrutura a carreiradiplomática. Recebeu este, noSenado, várias emendas, entreaa quais a de número •_, quemodificará, se aprovada, o cri-tério de desempate na classi-ficação por antigüidade. As-sim, modificando a legislaçãoem vigor, estabelece, em ordemsucessiva, os seguintes critérios:Tempo de carreira, de servi-ço no Ministério, de serviçopúblico, maior prole, etc.

Evita-se, desse modo, sejamfuncionários com maior tiroc.-nio diplomático preteridos poroutros que contem maior nú-mero de anos de serviço noMinistério, em função semqualquer relação com a "car-rière", tais como almoxarlfe,escriturário ou arquivista.

O estabelecimento do critérioacima oferece, contudo, umgravíssimo inconveniente: é quasua aplicação ampla, se porum lado protege os direitos dosocupantes das demais classes,por outro fere/ de maneira In-justa os componentes da classeinicial.

Os cônsules de 3S classe ad-mitidos por concurso de pro-vas ou oriundos do InstitutoRio Branco são, atualmente,em obediência ao preceito donaráfitrafo único do art. 53 doEstatuto dos Funcionários Pú-Micos, classificados segundo suacolocação final no referidoInstituto. Ora. sendo ss tur-mas de cônsules de 3» classenomeadas, em .regra geral, nomesmo dia, contam todos, emconseqüência, o mesmo tempode carreira. Aplicar-se-ão.pois,sucessivamente, os demais cri-terios ftempo de serviço noM'nfstério. tempo de serviçonrfr.Hco federal, etc), deixan-do de existir o forte incentivonue é o prêmio conferido aomérito demonstrado nas provasde concurso.

Ressalta a inlustica da emen-<!a. no que se refere è classe•n!r'al, atia-do se tem em vistaa situarão dos alunos do Ins-Muto Rio Branco, os quais«rnós dois anns de duros esfor-cos vê-los-ão baldados em pro-veito daaueies que contem ai-"im tenrmo de serviço público.Assim, os nrf-ipJrns alunos dasturmas no-^erão ser supi .ntados<"nr]a mesmo pelos últimos,des^o iQlIe nossuam êsfes tem-no de sprv<cn como almoxari-%rZVTT:ou arouiv,sta-«, s, tal é o oue ocorreria

:;° 5.*ítf"ta «'->• Branco „*„S ^r°v.^'a, emenda nú-™<? <v TI. o mesmnn'.^,,. re_r_s

"S<! Cm emer-§ên<-iaS futu-

NO CATETEEm audiência n^.vi.ment_marcada f0i receb«Jn £?,£Palácio do Catete. pelo pre .dente» da Republica., dr 2¦-feyette Rezende, presidente to

"Revista Brasileira

de Criminologia"MAIS UM NUMERO DESTE

___RIOj-.ICO DIRIGIDO PELOritOF. ROBERTO LIRA

E-;.á circulando mais .um nú-r__'ro. da..Revistai Brasileira deL.iminolüHia. diri£.idí selo aro-

fessor Roberto Lira. Além dasseções habituais e de novas pá-ginas, publica a entrevista comCarnelutti, acompanhada defotografia e autógrafo, cartasde Benigno di Tullio e Molina-rio, inclusive artigos tíe Artu-ro Santoro, pensamento sociale político eom José Américo,João Mangab.eira,. Filadeiiq Aze-vedo aic.

OI noticiado, ségunda-íelra. haver a Policia des.coberto um "comploi."

que tinha como objetivo provo,car 'um grande desastre na es-taçáo de Deodoro. com a mu.dança da chave no momento emque passasse por aquele trechoum trem com passageiros desti.nado á estação de D. Pedro II.Foram presos vários elemento*agitadorl-s. não tendo, entretanto, sido encontrado entreeles nenhum servidor da Cen.trai.

Acontece que ontem, pelamanhã, veriiicou.se um grandedesastre em Bento Ribeiro,justamente nas proximidadesde Deodoro. Dois trens ele-tricôs se chocaram de maneiraviolenta, sendo que um delebconduzia tropas da Aoronauti.ca. procedentes do Campo dosAfonsos. A causa do acidentefoi justamente a mudança dechave.

Os dois fatos poderão não tercorrelação. Mas o que pen.sar. Os elementos agitadore?esíâo. por aí. em pleno traba.lho de provocações. O pretextoé o aumento de salários. O de.sastre de ontem poderá ter sido j de barrar os candidatos em_isobra da fatalidade, um descui. tolados que já ameaçam avando do sinaleiro. Mas não eus

Não ê Possivei !

QUANDO

se instituiu o Es-tado Novo. hoje falecido,i^ram ex.intos os Tribu.

nais Eleitorais. Era uma con.seqüência lógica dos aconíeci-mentos. Os funcionários dessesórgãos foram postos em disponi.bilidade e alguns aproveitadosem outras funções.

A atual Constituição prevê asituação desses servidores, como seguinte dispositivo: "Noprovimento dos cargos das Se.cretarias do Tribunal SuperiorEleitoral e dos Tribunais Regio-nais Eleitorais, serão aprovei,tados os funcionários efetivosdos tribunais extintos a 10 denovembro de 1937. se ainda es.tiverem em serviço ativo daUnião e o requererem, e. paracompletar os respectivos quadros. o pessoal que atualmenteintegra as secretarias dos mes.mos tribunais".

Ê esse dispositivo da lei mag-na que o Tribunal SuperiorEleitoral está divulgando, a fim

ta ás..auc.oii.dades apurar- coin.<áãencia tão expressiva.—

çar sobre as vagas a preencherFicam todos, portanto, devida

i mente avisados: não é possivei!

Sensacionalismo e MinériosHumberto Bastos.

QUANDO

desaparecer o mau hábito de informaros leitores sobre os problemas econômicos semo_ ranço do sensacionalismo. tenho a impres-sao de que os nossos jornalistas eso. cializadoslucrarão muito mais na confiança do público. O caso re-cente dos nossos minérios a .itou a oninião pública insu-fiada pelas "manchettes" e pelo noticiário apressado.Tenho nretendido nesta seção fornecer aos lei+ores umasoma de informações sempre . vntas. K a ,ora ns r^ito emrelação ao movimentado problema dos minérios de ferrocuja posição é a seguinte:1. Não há nenhuma soluço mncreta até aeora Ne«ó-dos rme envolvem milhões de dólares não s .0 revividosem 48 .oras. No mínimo exigem 4 520 bora*. 2) O «r Ben-

jamin F. Fairless. pres'dente da T.T.S.S. Corp.. .Io traznenhum pl?n0 p-*ra a instalarão de fornos nara fabricarfPTTq gusa. Deseia at.pn= . nor enrman+o. estudar a no^i-biMdade de Imnnrfsr minérios. 3. A re-w-w, . .«mpda _otin"° T) ?. . prn mlnérins d. forro é de ?3 WlhnM de ton. 1=!.

P\ fl ^aparelhando as redes ferroviárias. n"m am-Motrabalho r.* re»s*ni*W-_r5o dessas emnresas. 0 Br-.il no .er-swtar 40 milhes de ton «-ladas pmis.mente. 5^ A Comis-são de minerais da oomls*-n mWa Virseilelro-nmeric^na ríãoenviou nenhum rei. *Ôrlo final á OomIscSo C°n _*?! comoinformou erradí-mer.**- 0 serviro <*» .mnr»nsa dami-J^ or«a-niza^-i. Anenas a ToinWJio de Minera'? enviou à C C."._estõ»s e conoiuc-Ses de ordem tônica p^v,^ 0 poc„nto'.•-se re!n+Wn final será fe<to nela CVm.cs.,. Cen+rpi p*, XMi" .0 Abbink. oue .se desdobrou em Comi..-*,-, KiV+à Bra-sileiro-Americana. não tem nenlmm oodor d^lib^r-tivo nararcpolver o nroWemâ dos minérios n^m ?amnmmo dns inve-fomentos p*ra esse imoortante setor da economi, rnri^nalConforme informamos anteriormente, essa mis-*0 tem aoe'n-*s atribni-ões .0"^t .«vas. 71 Não é ver^°íra a informa,

ç?<*. ou» nas condições ah*»Is de nossas vias rU rorrmni.^-no Bra-il nossa eynn_.r _5 nvl^s de +on_.i __?, d- minirios anualmente. 8. Também nSo é verdadeira a n-v-'construção de nnv-*s fernvi-s. v.- ..da-se apara a ampliação das que já existem.

< Esta em resumo a posição do nro .lema brasileiro dnsminérios de ferro. Os estudos prossemiem e nrnss«*-»"ir.=.0ainda a+é meados de 1949. até que se chegue a uma soluçãosatis*-* .Sna de interesse geral.O resto é jogo de boatos, refletindo interesses de grupos.

INFORMAÇÕES

- Ca,xa _e Cr.-d.to C^Xo.£

«otas de soda cáustica, se-gundo observação do Bole-«m Americano, são desti-nadas à índia c ao Bra-

Srgundo informações doDepartamento de Comerciodos Estados Unidos, a pro-ducao total do país no ter-ceiro trimestre do correnteano «alcançou o ritmoanual "record" deUS$ 256 000.000.000."ou"se-.1a quase $5.000.000.000 amais do que no trimestreanterior c $11.000.000.000 smais do que no primeirotrimestre do ano".

Confirmo a noticia de on-tem a respe'to do memorialde protesto do Conselho Pe-deral de Engenharia e Ar-quitetura enviado ao Ita-marati contra as medidas dsliberação da corrente imi-trratoria no Brasil. O referido memorial já se encon-tra em poder do ministroHildebrando Ac.oly.

I

O sr. Morris s.tnal. professor deRoseu-

<*> to*emac.ona- da Si"versidade de ColumSaclarou aue sea. de-

encontra de- fcom a, oposição '

possibilidade

As cotas fixadas para oabastecimento de produto-químicos no mercado brasileiro pelos Estados Unidossão as seguintes, em li-bras: soda cáustica, ...20.000.000; fenol, 50.000.etilene-slicol, 2.500; sulfatode antimonio, 5.000; ácido

cromico, 2.000; cromato ebicromato de potássio, .. .flO.000; cromato e bicroma-to de sódio, 275 000; pigmentos de chumbo e cro-mo, 100.000; acertado dechumbo, 2.000; zareão, .45.000; alvaiade de chumbo,100.000. ¦ As duas maiores

aprovada

cepc:'onadofeita à _,/ -"'" tt- oposiçãoreita à adocao da Carta In-ternacional de Comerciocuia ata final foi

^ur,°em Havana.

._«ma das D-imjiras ques.toes a agitar o Congressonorte-americano en.se,.Droximo funcionamento srelacionará com os eontro?Ics de exportação.

Em virtude da greve dosmarítimos continua ano.!mal o mercado norte-ame-ncano de café.

Na próxima semana i-5 ¦São Faulo a Missão Abbink

'

Os exportadores brcs-ie>-rns estã° dececi iado*cnm a recente mrd da d-,África ão Sul. vn :b ndo ,imjjortaqxo d: patees auenão estejam ccrxprcsnd ãosna área da Libra.

... Ã.

¦'!—^—i—Jj-Hjf:—• ?:; -v-vw;*

DIÁRIO CARIOC.. Rio de Janeiro, Qua.ia Feira, 1 de Dezembro de 194. 5

A ARGENTINA O MGVIMENTVOLUCIONÁRIO FRACASSADO DO

ACUSAÇÕES DO A^níTOI-T^uMo t_le_raficq inIemacionai (U P . 1 NJ_>

. IILITAR JOSÉ NOGUES MARSHALL ESTÁ SENDO SUBMETIDOA UM RIGOROSO EXAME FÍSICOCkiiLatlo ao Ministério Das Relações Extêrio

rts o Émbaixidor Argentino — Estudavam oRegime de Peron

C,A?-TTI...GO DO CHILE,: ÜO(L.! Ricardo í-sõni coiiespc-nentè cliv Ü. P.) — O i-u-itor mi-li.í-V .íõsí Nügú-s rheg-u á conÇiúsàçi dó qüe a levaria rtitUtarcpi-juradp rscrntemei-te no Oi- \]_' teve

' sua inspiração na Ar_ igantlna e mantinha intima siu- |è-ónisaçap com moyü.ip.ntò? niíiítá.cs similarei em o- tros pai-sei latino-americanos. .

l.'.'gues expe- -^u critério emcoi-olusões definitivas formula. Icias no processo insl.i-rado centra o ex-presidente Cario. Iba-ne_, contra o ex-cc-mand&nt.das forças aéreas coronel Ra.men Vergaía íionteíi e nutras30 cc-soa-. enqu. draía. na. dis-posiçiks do Código de Dcfcs.da Democracia.

Nogueí oedp em v.us cor.lu.soes ao juiz mil.tar g nera! Santiígo D.iius que cond4.R8 Verga-rs a 5 anos 3? prlsã" e ,.0.o00p.'S'S cVillünns de mu!'a; Ihin .a 3 anos de prisão e 50.ní>n pa-sus da mvlta e os outro. 30arusados a divercas penas or.u!_â_. Ib>.nez e Vergará e«-t„o processados como os cabe-ç._s do movimento. Os wiiitarestantes são 20 o.Wi-.s de d!verias patentes do exercita e li_Ú_3. Três les cM- estão do-.aparecidos . e-tào _üi«lo jüi.gado. a revelia

Os acusados têm cinco dias •p.?ra rrspondj r ás ..".«ações 'lepois do ^uti o ju _ general Da nu* ¦pioferirá a lenténca ie icotdo jcom o pedido do auditor Neguesc. modlficaado-a, segunÃo osp-_ critério.

O mini_.ro da? R.isçõ-- El."tsriores Jhil.no, Germau Rios-f.o chamou «ió seu «àblnèíéj cs.ta manhã, o embaixador d_ Ai"g-ntina nesta, capital; lullo Lo-pes Muni.. Fmhom i;S,p tenhauanspirado o assunto de ciu.trataram, porquanto i entrevia-ta rea'izou.se sr-.1 ètg-n.nte.pvesume s- r|iio -s doi-' cUpiointi

.tas tenham abordado os liespontos comentos assomados dc-Io auditor militar oí. cp-is S3referem esne_iíi.-aineMt 4 Ar-gentina. BstfS pontos são:

1.° — Os fatos provada, noscutos permitem ao auditor fo".mar a "convicção de eme o mo-.im-nto subversivo destinado aderrubar o governo e subsftul- |1-4 por outro presidido pelo ge- |nerçil Ibanea estava ins--.lriclona Argentina e mantinha l.ntl.ma slncrbni-áçâp com movtméh"t.03, similares em outros pa.'.8èsialino-americanos".

2." — As declarações MíiVspelo 1.° aácrelário da __n'mi-xada da Argentina, Lui., i"er_vlno, e do Cônsul arg-nti-io f-0b.rto Tiximassa, coincidindo ambos na necessidade de ser .mu-cíaclo o atual governo por umgjyéfçò militar similar ao existente ua Argentina; ., :

3.° — A declaração feita pe-¦io chanceler chileno revelandoque o presidente da delegaçãochileno ante a Organização das.K.ições Unidas cm Paris foi1-iterrogado por um delegadoargentino sobra ".«? havia ai-

gum movimento político contra' a estabilidade do governo chi.| leno, pergunta feita duas horas

antes de se ter conhecimento! ias primeiras noticias do "-'Wii-r plot" em .Santiago.! As conclusões de Negues con-I têm outras referencias ao con-

sul Tlximassa, e & Argeiitina,inclusive as investigações fei_

I tas pelo próprio auditor a res,-pe:to* da "Accion Chileno-Ar-

! gsntina", cuja presidência eraí exercida pelo ex.chanceler iba-! nl-,ta Conrado Rios Ga lardo e a. vlca_pres;dencia pelo gen. chileno! Jcrgs E:rglno Menezes, atual-

mente cm Buenos Aires, e que'.. tambem era 'ndicado como! provável prefidènt? da JuntaI Militar do governo que se pro-

jetava formar se a revoluçãotriunfasse. O golpe estavamarcado para a ultima semanade outubro passado.

O auditor militar diz que du.ramte uma -eun'So de sub-ofi-ciais foi informado que "Bergindo s. encontrava ern BuenosAires es-udando o regime dopresidente Peron e procurandoo apoio deste".

Acrescenta que o governo chi.leno suspeitou do,s propósitos da"Accion Ch'leno-Argentina" derde a sua ffundação. porquanteseus in.íffràrites procediam dasÍileira4<: do antigo Movim-ntoR'>ri_lista, .u-heitando-se que.pudessem estar, recebendo a .irda econômica rio estrangeiro".

i Redução do Numero de Recrutas Nos EE UU.Toledano Condena as Derrubadas do Gover-

Melhora o Primeiro Ministro da GrécianosO general Marshall está

sendo submetido a rigorosoexame físico no HospitalWalter Reed, de Washington.O porta-voz do Departamen-to de Estado, Michael McDermott, revelou ontem queMarshall, com exceção dedois curtos intervalos, está vi-vendo no hospital desde queregressou de Paris, há umasemana. ,REDUÇÃO DO NUMERO DERECRUTAS NOS ESTADOS

UNIDOSAnunciou ontem, o cornau-

dante do exercito dos EstadosUnidos, que reduziu o nume-ro de recrutas que chamaraàs fileiras em janeiro proxi-mó'i de 20.000 a 10.000, porse "ter limitado o orçamentomilitar". Ao mesmo tempoinformou-se que , durante omês de fevereiro serão cha-mados às fileiras unicamentecinco mil recrutas, sob a leide serviço militar obrigatório.TC-EDANO CONDENA AS

DERRUBADAS DO GO-VERNO

O presidente da Confedera-ção de Trabalhadores da Ame-rica Latina. Vicente Lombar-do. Toledano, condenou on-tem, vigorosamente, todas as

derrubadas violentas de 6"-vemos legitimamente consti-tuldos na •'& America Latina,Lombardo -toledano referiu-se particularmente ao recentegolpe de Estado na Venezuela,qua denôs o presidente Ro-mulo Gallegos, mas tambem , .incluiu em seus ataques os le- . \¦vantes militares na Nicara- | \gua, Equador, Costa Rica, Paraguai e Peru.ÍÍELHORA O PRIMEIRO ML

NISTRO DA GRÉCIAThemistocles Sophoulis. pri.

meiro ministro da Grécia, que,a semana passada, sofreu doisataques do coração, vai melho.rãndo sensivelmente. O bole.tlm de medico dc ontem dissooue o coração de Sophoulis c-st.fortalecido e que a rainha Pre.derica visitou Sophoulis. que arecebeu dizendo: "Dentro deuns poucoS'dias estarei de pé".PRESO AO FAZER A ENTRE-

GA DO CARGOAlejandro Dropesa. presidente

da Corporação de Fomento dnVenezuela, sob o regime de Ro.mulo Gallegos. foi. ontem. da.tido. depois de fazer a entregade seu c?.rgo ao dr. Arturo Bril.

na presença do con,

WiCARÁ O RHVR SOBTUTELA DOS «ALEMÃESRESPONDEM Á FRANÇA OS ESTADOS"UNI-DOS E A INGLATERRA — DESCONHECIDO

*

AINDA 0 TEXTO DO MEMORANDUM

piC.fcr.era! Marshal'

PARIS, 30 (INS) — Os EL'.UU. e Grã-Bretanha respon-deram 'hoje às óbjeções cia?França co projeto ánglo-nor-

! te-américano de pôr a indús-tfia do Ruhr sob tutela dosalemães.

As respostas de Washington ede Londres ao memorandum Jdó governo francês sobre ' oparticular foram entreguesesta manhã ao Ministério doFxterlor da França.

Embora o teor das respostasnão tenha sido revelado atéagora, consta que. tanto Londrescomo Washington se ajustaramàs declarações . que sobre, oRuiu- formulou na semana pas-sada em Washington o secre-

C.c O.tario de Estado,Marshall.

: Marshall disse quá a impku-tação rio plano ds tutela narica região industrial nlemasra "urgentemente necessarl-j."para o desenvolvimento do pia-,uo de reabilitação européia.

O secretario acrescentou quese adotariam medidas adequ_-das para tornar possivel o res-surgimento militar da Alem..-nha.' \

'Nessas declarações o secreta-

rio de Estado convidou aFrança a que nomeasse seu»representantes ante as junta_de controle que se encarrega-riam de fiscalizar a admlnls-tração do Ruhr, sob o projeta-do regime de tutela.

preso o dr. Ramon Velasquoz.alto funcionário daquela corpo.ração. jCORTE PENAL INTERNACIO-;NAL PARA JULGAR OS CRI.

MES DE GENOCÍDIOInformou, ontem, um telegra-

ma remetido de Paris que o Co.mité Jurídico da Assembléia a!,terou sua negativa de permitirque os crimes de genooidio es.tlves.em sujeitos a uma cortepenal internacional. A UniãoSoviética se opôs à alteração doartigo cm sua forma revista, di-zendo que as nações acusadas de

lenbourg na presençii do con,. -j^s'.^ genocídio deverão seitrolador geral. Tambem foi j procersn-ias por um tribunal es.

tadual ou por um tribunal in.

Tojo Aguarda a Decisão daSuprema Corte AmericanaMCARTHUR ADIOU A EXECUÇÃO DA PENAMAXLMA — NÂO SERÃO REALIZADAS AN-

TES DA PRÓXIMA SEMANA

O ENSINOFESTEJOS COMEMORATIVOS DO 111°ANIVERSÁRIO DO COLÉGIO PEDRO IIHomenagens no Extérnato ao Patrono e Aos Ex-Diretores George Süm-uer e Delgado de Carvalho — O Al ic-ço Dos Ex-Alunos do Internato

— Confraternização da Turma de 1923

ternacional. Este ultimo tribunal atualmente não existe.CONFISCO DO ENCOURAÇ\-

DO "VITTORIO VENETO""Vittorlo Veneto". o maior

navio da esquadra italiana, qu. '

TÓQUIO, 30 (INS) — O ge-neral Douglas MacArlhur adiouhoje temporariamente a *-xe-:cução dos sete ex funcionáriosjaponeses condenado* á forcapor crimes de guerra enquantosa conhece o vere-Uctvim da Su-p.-ema C-rte des Estado.. Uni-dos sobre os recursos de apela-ç_o interpostos poi áo.s doscondenados.

O supremo rhsfe aliado noOriente Próximo respondeu ca.tegorlcamente em sentido nega.

A decisão de MacArthur so-br- o adiamento de suas sxc-cuçóes foi anunciada imediata-mente depois de saber se emTcqulo qus se fnham interpôs-to referidos recur-.es.

confiscado por um! tivo, quando lhe perguntaramsc procederia a executar o es-prin-T-iro ministro H'del.i Tovie aoi' outros ..eis funcionários,antes qus a c^rte. suprema d1iásse o veredictum sobre esses

, recursos.| Em conseqüência, oí ."étis co».

¦«— -- — - * ,i denados e setenclados pelo tri-para evitar que o encouraçado buna] lnternacional aüado rioseja vendido pelo Dredor yue o -^trem- oriente terão um "pe

hà dins. foiestaleiro para paganTento deuma divida, está para ser ven.dido a qualquer momento. On.tem.. centretanto.--fontes chega-das ao Ministério da Marinha daItália informaram a "U. P."que será feito todo o possivel

O Colégio Pedro II come-morará, amanhã a paesa-gem do seu 111. ° •''nivefsariode fundação realizando o Bx-téínato uma serie de solcnldii-d« dentre as quais s3 desta-cam homenagens àosrs.u« &<.diretores prbf.->_i.ores GwrKSSunirier e Delgado d; Carva.

| lho p á memória do oitror.o üoColégio, D. Pedro II.

A hemenagem á memória doImperador abrirá a serio d"2solenidade^ comemorativa?, con-L_ndo com a participação door.eão do colegi? sob a rsgencia da prof. Maria PáulinaPatureau.

A inauguração do retrato doprof. Sumner terá lugar &s10 horas, falando o., professo.res Gilüaslo Amado, atual dl-reto. e Harol<-o Lisboa daCunha, diretor do Ensino Se-cundario.

No Gabinete de Educação da

Extérnato será Inaugurada umaplaca com o nome do prof. Del-gado do Carvaho falando oprof. Eaja Gabaglia eni nemeda Congregação e o p.of. F.de Souza Brasil, atual diretordo gabinete.EXPO.-ICAO Di. TRABALÍHÒS

MANUAISA*a 12 horas será ii.àüguiátia

uma exposição de trabalhos ma.nuais e E>_onomi_ Dcimsticadis alunas d° Colégio snb aorientação das professoras Alaidc Fortes Raja Gabaria e NI-caotis Malchcr Ramalho.

dro H realizar-se á, á3 13 ho-ras, o tradicional almoço dose.._'aluno_, esi>erando_se quenessa oportunidade seja anca-dc oficialmente a idéia da fun-dr.çãi) ds Associação dos Ex-A1Ü.ÍC3 do Colégio Pearo 11.BACHARÉIS DA TURM-\ DE

19 2 3Cá bacharel, da túrm. de

1.23 farã.o realizar em data pra.víamento anunciada uni almoçode confraternização, comemora-tivo do 25.° aniversário da con-clusão do seu curso no ColégioPedro n. As listas de ad^si-1è"à_o_-.rám--_ com u sr. João

das

confiscou.

. NO 'INTEfR-íATO ._-._... - -. -No I..tn'rnátò do Culegin Pe.(i)Tomâ'- Neto, no E:c'cernalo

1'J •<¦¦; tfí horis.

EXTENSÃO DO AUMENTO AOS PROFESSO-RES DE TODO PAIS

OPERADO O CHEFE DA DK. 'LEGAÇÃO NOR TE-AMERICA

NA NA ONUntem

..»Reed. de Wa^hinstoii anunciouque Warren R. Austin. chefe jda delegação norte.americanariày Nações Unidas, tinha sidnoperado sendo sua condição satlsíatiri-i. O hospital se abste !ve de comunicar qual é o tipodu operação a que foi subme.tido o ex.senador por Vermont.Warren R. Aus.in teve que rc.prensar recentemente aos Estados Unidos, de Paris, por viaaérea. o-.ir causa de sua eiifer.midade.

riodo de descan-o". que durarávarbs dias pelo menoF.

j Asegura-se, efetivamente que1 as -execuções no cadafalso da

Num comunicado, ontem da- prisão de Sugamo, em Tóquio.do á punllc-o. o Hospital W."'» " não serão levadas a çtibò ante'

da próxima semana.[O. recursos aludidos foram

levados á Suprema Corte, emWashington, ontem, segunda.feln.

Homenagem ao NovoChefe de Gabinete doMinistro do Trabalho

Os amigos e adml.hdorv doprofessor Cândido M( ta Who,recentemente n.^mea^o chefe dogabinete do ministro do T''ab<-lho, oferecerão um a'moço emsua 'homenagem dia 4 de "ie-íembro, ás Í5.30 horas no sal-.onobre cia Casa 'lò Estudante dòHrasl!.

Foram especialmente con"Ha_dos para. este" almoce o or^si-dent. da Republica -(rs. KrreuRamos, vice-presidente; Tiini1!-tio Josó Linhares; gf-iera. Can.i-4-bert Perrlra da Co-ta. 'n!i«is-tro da Cuerra; deputado Sa-muel Duarte, presi-ente du Ca-mara; brigadeiro ArmandoTrompowsky; mlfilstro da Ma.rinha e .nuitas outras pessoa-de d.síaque !

O Sindicato dos Professoresdo Fiio de Janeiro dirigiu aoMinistério da Educação um

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memorial solicitando a assi-natura de uni ato que deter-mine a extensão tio aumentode salários de professores —feito mediante acordo entreos sindicatos de. D.t.etoie- eprofessores do Rio da j.dncirp— de modo a dar-lhe valida-de em todo o país.NÂO SERVIU O CONSELHO

Aconteceu que no acordoi firmado nesta capital com-I prometeu-ue o Sindicato dos1 Diretores a aconselhar aos

congêneres dos Estados a ado-cão dos seus termos. Às ges-toes feitas nesse sentido nãotiveram, no entanto, o espe-rado exilo.

CERVIU O AUMENTO DEANUIDADES

Não obstante, os estabeleci-mentos de ensino dos Estadosvaleram-se da vantagem deaumentos de anuida.is autori-zadas para ocorrer às despe-sas com os aumentos de saia-rios que haviam repelido. Daio ap^io feito psio .'ndi-t-.o.

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iiiÉl

DIÁRIO CARIOCA'""' ~*™™--""*"-

Ül1ííxíi1::#•:¦:¦:¦:

NOTÍCIAS DIVERSASO acontecimento' artístico do mês é a temporada quero Con-

junto Coregraíico Brasileiro está realizando no Teatro Municipal,a preços populares. Para o espetáculo de amanhã, às 21 horas,íoi organizádq; o seguinte,. programa: I — "Pavana para uma in-fanta morta".',— : Ravel; "Children's Comer" — Debussjr. II —"Quadros de uma Exposição" — Moussorgsky; III — "Sesta" —ííepomuceno. -' -.• ,„

v-As; coregrafias desses números são da autoria de Veltchek,cujo talento artísticohãcrprecisamos encarecer; pois.trata-se dummestre consagrado na Europa. O mesmo programa será repetidono próximo domingo, às 16 horas, em vesperal.

:> ' Uma das melhores exposições da quinzena é a que o pintoiVan Roger faz na "Galeria Askanasy", à rua. da Quitanda, 65. Astemperas expostas pelo pintor são da melhor'qualidade artística.* * . .

Compositor universalmente consagrado e dos mais fecundoufla atualidade, a-obra monumental de Villa Lobos, por motivosgeralmente dé. ordem técnica, é em parte desconhecida no Brasil.Caí a rara. oportunidade que terá o nosso público em ouvir umconcerto sinfônico com coros e solistas sób a regência do autordas Bàchianas, no decorrer do qual serão apresentados trabalhostodos eles inéditos, um dos quais, o "Poema de Itabira", compoesia dé Carlos Drummond de Arfdrade, será apresentado emprimeira audição mundial. Esta peça dé Villa-Lobos constará daprimeira parte, juntamente com Bàchianas Brasileiras n. 8 e oepisódio sinfônico. "Papagaio do Moleque". A segunda parteconstará exclusivamente de trechos dé Madalena, aventura mu-'ficai; era arranjo do original para duas suites dè Concerto, paracanto, coro e orquestra. A primeira mundial. de "Madalena"teve lugar na temporada do corrente ano, no Ziegfeld Theatrç,em Nova York.. Os nomes mais autorizados da crítica norte-ame-ricana foram unanimes na crítica a mais elogiosa à sua inspira-da partitura, cujos, trechos principais serão apresentados no fes-tival a ser realizado brevemente no Municipal, sob a regência doautor. A primeira "suite" constará de cinco trechos do primeiroato e a segunda de quatro trechos de sua parte final, inclusive afamosa "Valsa de Espanha", que será interpretada pela orquestrado Teatro Municipal.

.Vc « * *O maestro Eleazar de Carvalho parte amanhã para os Esta-

dos Unidos, onde regerá uma série de concertos. Durante a suaausência e a do maestro Szenkar, a direção da O.S.B. ficará acargo do maestro Jean Constantinesco, que acaba de reger o Ci-cio Bàch, organizado pela À.S.B.

O próximo concerto dá O. S.B. será realizado no próximo sa-bado, às 16 horas, no Municipal.

• O tt

Nó próximo diâ 9 do corrente, às 21 horas, realizar-se-á, naEscola Nacional de Música, o concerto da cantora Alice ReicheneiHenriques, como homenagem de sua parte ao "Mês da Campa-panha Contra o Câncer" e em benefício do Asilo dos Cancerosos,da Penha. Os convites acham-se à disposição dos interessados naExposição de Câncer instalada em uma das lojas do EdifícioDarke de Matos, à rua 13 de Maio.

* * *Continua, sendo muito visitada, no Instituto de Arquitetoa

.do. Brasil, a exposição do jovem pintor Inimá, qut apresenta ád-r.iiraveis paisagens cariocas, além de retratos e naturezas-mortas.Vários de seus trabalhos foram adquiridos. A mostra ficaráaberta até o próximo dia 4.

6 o •

O pintor Fernando Martins inaugura, hoje, às 17 horas, noPalace Hotel, uma exposição de seus últimos trabalhos, consti-tuidos de cerca de 60 paisagens focalizando Teresópplis. .

* 1* *

Inaugura-se hoje, às 17 horas, no Salão Nobre do Palace Ho-tal, unia exposição, ido„ph).t,9,r húngaro* Carol Kossak. •

" y a *.-*.¦¦ -. : '. . ..

A Orquestra AfroiBi;as,ileira dará'no próximo dia 5, domin-go, às 20,30 horas,'um novo recital, agora; dedicado a1 Cruz eSouza, no Auditório da A. B. I.

í|£srx |§§| A SOCIEDADEDIÁRIO DO VIAJANTE

Jacinto de Thormes

NestaS

fotografia do número de "Sombra" hoje lançado em todas .as bancas vamos a senhoraolange Drumond entre a senhorinha Ellsa^Gonçalves e Eugênio Raja Gabaglia

IPIVSio DE VENTRE? A T I \/â\ ^4Vwl I IM W K

" «AO PROOUZEM CÓUCAS

O TEATRO

SAIU

Apresentando as Debutantes de S. PauíoHOJE EM TODAS AS BANCAS

rrREGISTRO

ANIVERSÁRIOS

Colarer

UMA NOITE NO TEA-TRINHO JARDEL

Domingo, ultimo, pela pri-meira vez. fomos conhecer osimpático teatrinho yue, em Co-pacabana dirige esse dedicadoliumeni de teatro que é GcvzrEoscioli.

Lutando com todas as diíicul-dades, inclusive uoin as nia-luquices intermitentes do gran-de Otelo,, tem ele, contudo,uma compensação, que é o es-timulo do publico que não lhotem faltado

Perdemos todas as revistas«mtüriòre**, vi a que esta cmcena, "O petróleo è nosso", de-le e de Paulo Orlando, e oespíiíaculoé bom e damos por bemempregado o passeio até óTaatrinho Jardel, apesar de, nes-us noite, Otelo tazer mais umacias suas, abandonando a pega;Vii meio da representação.

.Du mais, gostamoi. imensamen-te, destacando dc-u1 o traba-!!:') estafante tíe Tltl.o Bertl. oesforço íe Rosita, a esplendi-dn atuação de Juan Daniel, aèíiéíèhte atuação de SolangeFrança, um "begum" do publi-eo earioca, aquela simpáticamoreilá magvinha que é uma de-licia de garota e cujo nome ln-follzmente não guardei, e quecantou dois números bem brasi-Iríros e finalmente, nos foi .ia-di a oportunidade de conheceruma das melhores artistas nog.*nero, cue atuam no momentonos nossos teatres — AlavdeNaiareth, que v.mceu em Copa-cabana. tendo aguardado comnnsiedade, nos palcos da cida-a? .

E* esta a nossa impressãor*rie,è.*rà eb original, galante «¦al;"re espetáculo que o Tea-tr:",:,,o Jardel está nos dandoaüorn. 'v

JOSÉ' LYRA.

SEXTA-FEIR \, r*-> ?TTT.NICr^AL. A COM-3T)T\"AND NO BIRDS SINU*'

"And no birds sing". comtíd'a5a Jenny Laird e John Femáld,regista de diálogos brilhantes,tecnicamente bem consti uida: .en-cena um conteúdo dramático *sentimental, bem üo gosto denossos dias, pois a sua fahulaçiio. aturda problemas atua.Ussirh.iv- desde apôs «iierr-a

Hssa * i a peça escolhida peloGiupo Dramático oa íàociedadi-Bíisneira de Cultura Inglesa, pa-r.i a sua recita r.o TeatroMunicipal, na próxima sexta-fei-r.i. em ber-ficio px(*1us'vo daAssocinçãc dos Ex-Combaten-?e.-. uo Brasil i•?.-';!•• io ijisti-to fédír*»'). e do Hospital du»Estrangeiro?."CAl-A F.KM "EUA",

r.o GLORIAEstá de volta, atuando ac

¦"rlorla. desdç sexta-feira, Dei-.V Gonçalves i'm sua Com-panhia, apresen :iirjdo uma n*-vista anunciada çõrriõ do eseri-tot fif. ¦. Nobrega, mas, que ru-•iimente, está ela quase cuns*1'!-tuidn de nurneros já conheci jôiem varias teniporadas da popu"* *estrelar.'' er.i. >i fçfíè" teatro-;

ConUidr> ein «ii-r(»sePta agu-ra. um esi.etnciib- aue agra-dá plenamente o publico da C\-nelandia, què sen|a falta depecas des.se gênero

A<*sim .' Caia Mera* feita", estadestinada . .*» :.fa/.er- longo cariaino G|pria, :; pelo. prestigio d*<que gos^' a "-"sra.' • Dercy Gon-oalves e sèu elenco, onde d>»lado de artistas sem expressão,estão tambem nomes que go-zam de jiírande simpatia como anossa conhecida Z.ilra Ca^alcan-ti que nSo envelhece mine*e está cada .vez mais apresen-tavel.

O publico deve prestigiar a?•minorada' ponjüe a peça, diiha."pegou",:

;. j. l.. centenário da mor-

te de martins penaA riire^çSo do Sprviço ÍJácíõtuil

de Teatro, que está uomemo-rando fi'- transcurso do cenl»»-nario dà morte de. Martins P«-na. corri nm prowatria 'mxa fuiiniciado brilhantemente, pelo erifco tenír"'. i<r. -•Bondei'*' Du-nrte. coritinuará a.dar relevu hfeura inconfundível do maisNv**<-il-i-o dos, autores nacionain.üprerentindo nn rliVi , ?¦!horis. fío auditório do Minis-tério da Educaçiio, o como-diografo, Ernr.nl -Fornari. r>,<?or ti? "Táiá •Bn-cá''. que le-rá tü*-ia conferência sobre o t->-mn: "'lavoro e o'casamento naobra de Martins Pena",

¦'VTTi.-M-^.Tvjrjwt;" u; ."-jUASM \*"Tma,ts INFANTIS. AS11 HORA*-* ?"> CARLOB

GOME«P.i''a a aw-esentaçSo do P.*>

n*ii T-ToeJ Chihís, uma das gran--*!>•» ai-TicSes ' que" marca a vol-?i de "Eu-Manchu", ao Rio. es-<o orlou as. matinais inf^ntivno.-. r*nm*ns-ros, ás 11 horrs damanhn. c>-n farta distrihuiç.lodc i-H--nuedos.

<":IIICÕ CO' "Ü5U ARGEN-TINO

Vem aí o maior Circo Sul-Ani-rran. O Gre-i^™ r*'-coCi-Tscu -Arge-itlno, com capa--Jrl.-ide uara 6.000 pessoas e um»l(fhe-) com irmis ri» lon ávtis-tas de fama Internacional, e úmin.teressanle Jardim Zoológico,cue será posto á vlsltaçSo popu-lar. loco aue seia atrrçodn n-Ponta do Calabouço, ao lado doEstnd*'o Meirqnolltano. único lo-cal que comporta as instalaços-íSe tão gr*-.::-;-: cir:;, '.f.o v.-.:t?.s

Fazem anos hoje"SENHORES: ,Desembargador Artur

Moreira.Eloi Barreto.Humberto Mota.NÉstor de Holanda, nosse

eonfrrdD.Antônio Gentil.Ivo de Pinto Beato, nosso

colega de imprensa.Alberto da Cruz Batista.João Cardoso de Melo.

SENHORAS:Nair Pereira Pacheco.

Deborah Rocha Salazar.Julieta Creston.Ada Glaenelte.Aríete ds Oliveira Silva.Mariad e Lourdes, Pistono

Correia.SENHORINHAS*SENHORINHA HELITA DOS

SANTOS FENIZOLA-SR. GARI-BALDINO ALVES DA FONTE

Solanje Fcreira Vasconcelos.Nad''a De Moulliere.

MENINO.Luiz Raimundo, filho do sr

I.ilIIi Xavier Martins e da sra.Zelia Machado Xavier Mar-

tins.MENINAS:Elizabeth, filha do

bastião Agostinho eBenedita Agostinho.

Nanei Verônica, filha donotf-o confrade de imprensaCarlos César de Siqueira DiasCASAMENTOS

lita dos Santos Fenizola, fi-,lha dó sr. Jofio Raimundo F»>-nizola e de .sua esposa, sraJudite dos Santos Fenizolacom q sr. Garibaldino Alvesda Fonte, filha da viuva srj.Ana da Fonte.CINEMA NA

A. B. I.

No auditório da '

AssoclaçSoBrasileira de Imprensa realiza-se, hoje, quarta-feira, ás 17,30horas, a sessgo einematogratiended'c?.da aos associados e sua?familias. coru a apresentaçãotio filme "Razões do coração'.precedida de ' ui-n -complemen-to nacional,

O ingresso será feito com aapreseritaçã.0 da. carteira so.

ciai dè 1P48. ni}ni sendo pe**1-niitida a entrada de menorw*rt-i 12 ano».FESTAS

no salão nobre da Casad o Es-tu dante do Brasil. .VIAJANTES

sr.da

So-sra.

R-jaliza-sc hole, ás IG horas,nn igreja de São José, o casa-mento da senhorinha. OdeieSenra. filha do sr. DomingosSenrai bilheteiro do teatroRecreio, com o sr. Hertz Cam-pos Torto, sendo padrinhos nocivil o sr. Luiz Campos Por-to. e Elias Senra. e no re-lígioso. o sr. Anacleto Diar'. i**ira e sra. Id : Spnra.— Realizar-se-á, no próximo dia4 do corrente, ás 17,15 ho-ras. na igreja do Coração dnMaria no Meyer, o entecr»matrimonial da senhorinha He-

e tão complexas como as do fa-meso Sarrascm.

A MENTIRA TEATRALFu*-Manchu* vai se despedir'io Kio, definitivamente.

VOCÊ SABIA...... que na 'filha da respel-?osa". no Rivpl. estreara a

nova atriz Dora Lopea?COISAS QUE ENCO-

MODAMA peça nova que subirá hoje

no Carlos Gomes.O FILME DE ROJE

ÉDEN — "O anjo e o malva-•lo" — Maria Adelina e Domln-Cus Maraues.

O. COMENTÁRIO DAMOITE

O Recreio só levará agorapecas do ' Cnocol.it e do do Du-que, — informava, ontem, opaulo Orlando nara ó Pache-co Filho, na Sbat.

E sob o espanto do velho'uncionario aposentado, expli-enu:

E' que são os dois únicosque vão entender o francês qu*o VrUter veaa falando.

Depois de arnahhS. das 22 âs.1 horqs. nos salões, da AssociacònAtlética do Banco t^o Brasil, fes-ta de confraternização uníversi-taria de homenagem ao pan-amerleanismo.COMEMORAÇÕES

ACADEMJA BRASILEIRA DELETRAS — Sessão publica co-memorativa do centenário cieThirso

' de Molina, amanha, au

17,30 hor-js. Ssrá orador o aca-deinico. José Carjos de MacedoSoares.

BACHARÉIS DA' FACULDA-DE NACIONAL DE DIREITO'PE 1945 - Realiza-se no riiaIP do presente mês, em co-memoraçHo do 3o aniversáriode formatura, um almoço doshae'-i.areis da F. N. dé Direito,nn Restaurante da E. C. do Bra-sil. A lista de adesões se enron-tra com o escrivão da 6« Va-ra Civel, bacharel Silvio Ca-valcante.

O decênio de formatura dosmédjeos da 1938, dã FaculdadeNacional da Medicina, será co-memorado, amanhã, com a ce-lebração de missa em ação deKráçáa; ás 10,3o horas, na lgi*«-ja d-» São Francisco de Paulae • almoço de confraternização ás12.30 horas, ho salSo nobre daCasa do Estudante do Brasil.

Listas de adesõ.» nas casai*Moreno, Lutz Ferrando. Lohnor.Livraria Vitor e "Jornal d»Comercio",

Tambem os bacharéis de1938, da Faculdade Nacional daDireito: festejarão o decêniode formatura, no dia 11, fa-tendo celebrar missa em açáode graças ás 9,30 horas, na Can-delana. e realizando o almo-co de confraternização ás 12.30horas, no salão da Casa doíMudante do Brasil. As ade-soes a essa festa dos antigosoolegas podem ser feitas comos srs.. Fernando Abelheira. Sc-veriano de Melo Coelho e Ger-son Cordeiro.

No dia 19, os bacharéis de1947. da Faculdade Nacional deDireito, comemorarão o pri-meiro aniversário de forma-tura, reunindo-se com suasfamílias, num jantar de cordia-Jídade a te;-' lugar ác 20 horas.

Passageiros embarcados noRio. em aviões da "Cruzeiro doSul":

PARA PORTO ALEGRE: —Sra. Tilda Borges — sr. Chil-derico Beviláqua • Eurico Fer-nandes Viana.

PARA SALVADOR: — Srs."Oltndo Caldeira da Costa —Lourinete Henriques Caldeira eFrancisco Jeronimo Gonçalves.

PARA RECIFE: — Sra. CarlHayrup -— Alcides Ferreira Li-ma _ William Winston Copa-lande e sra. Anna Reid Co-peland.

PARA SALVADOR: — «r»Alberto Proença de Faria —sra. Lourdes Proença de Fariao sr. Carlos Martins de A'-meida.

PARA NATAL: — Maria Ll-ma Carrozzini — João Augusturia Fonseca e Silva — AliceAraripe da Fonseca e Silva.

r-*ARA FORTALEZA: — Ms-nitel Ribeiro dos Santos — Fran-cisco José Silveira — LeonardoYancy Jones Júnior.

Passageiros desembarcadosno Rio, via K. L. M., vindosda Europa:

E. Magnoli: — Cipeltettl —srs. Gottner Maier — Gieling esenhora — P.iier V. Waersber-ger — Kune — Tafeymever —tleyse — Richers e senhora —.1. TVi. de Araujot e L. MisaelRibeiro.

Pabsageiros da Panair:Para São Paulo, o professor

Fi?:ife Parodi.De São faulo, o bispo u»

H=i um. tí. Igi.atios A-iáiilarslliT- ik-s.

Para Buenos Aires. pel«'•Paii Americdi". o jurista ar-ijenlino, sr. Federico -Coolce.

— Passageiros des-uribarcadosdo "Constelaltion". ^ria AiiFrance", ontem, provenientesde Paris:

Sr. Maroel Jean Yayolle**. Lisolette Fleischer Schwarff- Andréa Caibonera — Lúcia-ne Carbonera — Louis Joxb —Mexandre André Englert —Aurélio Pecobi e Giuliano D"Stefano.

Passageiros da Aerovias Bra-sil. embarcados untem. com•lestino á:

R. PAULO: — RaimundoGommer — Maria Back vanBuggenhout — Luiz MaCigajUiaJoaquim Dias Teixeira e Ãr-tur Carnaúba.

CURITIBA - Sr. FlauslnoMendes. •¦••¦..-;

PORTO ALEGRE: — Sr. Ga-briel Portela Fagundes.BELO HORIZONTE: — SrasLourdes Ottani — Lea MiriamVilma — Felina Maciel Ri-beiro da Luz e sr. WilsonOota Pacheco.

ENTERROS

Foram sepultados ontem:No cemitério de Inhaúma, âi15 horas, a sra. Vivaldi Leitp

Ribeiro.— Mo cemitério Se São João

O nosso programa na Bala foi verdadei-ramente notável. A amabilidade do governoe do povo chegava a nos encabular. Alémdisso as festas foram bonitas e nas .noitesde folga: conseguimos obrigar os simpáticospenhores da sociedade local a fazer vida no-turna até tarde da noite. Acho que eles de-vem ter se divertido tanto quanto nós.

Vamos acompanhar as anotações do meucaderninho, que funcionava ao chegar noHotel Palace já pela manhã cedo. As anota-coes são quase indecifráveis de cansaço, mas —~ .na confusão dos dados percebe-se o meu contentamento.' * * *

Mn^B^D° L"1103? fomosao Primeiro programa oficial, a re-cepçao oferecida pelo. governador e a senhora Otávio Manga-beira ao presidente Dutra. • .O Palácio da Aclamação é esplendido numa noite como a denoje._o céu foi limpo e alto, os vestidos compridos sofrendo aviraçao. La dentro os convidados ouviam um programa de har-pa e canto. Pelos corredores havia mais políticos do que politica.Metidos nos seus "smockings" os ministros de Estado e o* depu-tados^de projetos, requerimentos, indicações e moções sofriam oveto das^ conversas femininas que aqui na Baía ainda são-pala-vias lentas e gentis. Esta recepção levava o cunho da hospitali-

?•? am , Com os clássicos cumprimentos e amabilídades deestilo Talvez este seja o Palácio mais hospitaleiro e'mais na-cional dos que restam no Brasil. As mulheres do salão erambonitas senhoras e moças que levavam os nomes e as maneirasdos seus-antepassados, já não falando na beleza dos olhos'gran-des e do cabelo comprido.A recepção do Palácio foi nesta noite que passou o'primei-ro passo para a minha admiração total por esta grande-terra egente.

DOMINGO: "Hoje começamos o nosso programa com o con-vite que o senhor e a senhora Jorge Simões fizeram para o ai-moço. Éramos uns quinze cariocas e uns dez baianos lutando he-roícamente contra os pratos mais deliciosos do planeta. Ós do-nos de casa insistiam e persistiam amavelmente e nós com fomepelo típico e gana pelo local devoramos decididamente.Depois os homens debruçaram a conversa sobre grandes cha-rutos de fumaça azul. Neste domingo jantamos no Palácio a con-X1]?, da senhora Otávio Mangabeira e da sua filha a senhoraüdila Mangabeira Unger. O jantar foi servido nos jardins dopalácio, debaixo das enormes mangueiras e os cariocas eram osconvidados de honra. Meu Deus, se eu tivesse de explicar a de-icia das frigideiras, os camarões deste tamanho, os pratos de-liciosos- cujos nomes só o meu paladar e o meü apetite guar-dam. As sobremesas foram servidas pelas filhas de Santo, queem trajes coloridos e dentes risonhos passavam os tabuleiros dabaiana tem... Ficamos encantados com o acontecimento mara-vilhoso. Acredito qué ds próprios donos de casa não realizarambem o espetáculo e a; satisfação que proporcionaram aos cario-

"Nesta mesma noite fomos a um candoblê que por sinal erapara turistas. O espetáculo não foi lá das pernas, mas semprepareceu assunto curioso."• • • '

SEGUNDA-FEIRA: "Hoje iniciamos as nossas aventurasbaianas com um banho de mar na praia dc Amaralina. O senhorOtávio Mangabeira Filho levou-nos ao seu "barracão", uma ca-sinha na própria praia onde queimamos a pele. usamos óculos es-curos, andamos de jangada.e almoçamos decididamente. Aí esta-vam presentes (como em toda parte) duas figuras ultra-popula-res.em toda.Salvador: ós senhores.Euvaldo Pires de Albuquerque(Vadinho) e Ernesto Assis, que sã0; conhecidos e conhecem tudoe todos. •"Pela tarde mansa tivemos um coquetel do senhor e senhoraCarlos Costa Pinto, com ós doces mais variados, as conversasmais curiosas e whisky mais gostoso da terra.""À noite, depois de muitas conversas políticas ou não, con-tratamos o cozinheiro do Hotel Palace para acordara fazer unsovos quentes.

«¦ « O

TERÇA-FEIRA: "fiste dia foi um grande acontecimento. Oalmoço.do ministro e senhora Clemente Mariani foi alguma coi-sa de espetacular. A casa fica no alto, uma casa linda, baiana,um lugar do diabo. O presidente esteve num dia sorridente, salüsfeito Posou.para ò fotógrafo de "Sombra", de braço com duasfilhas de Santo, e fez "blagues" com os jornalistas Horácio deÍSSr' T°

Cffm e Paul° Filh0> <íue ««mavam charutose discutiam sobre o fu uro das coisas. Vinte e seis pratos típicoswhisky co,n água de çôco, refrescos,. doces, cozinheiras velhas, ea amahiliaade. da senhora Clemente Mariani '

** "festa^arde o senhor Luciano Villas Boas Machado- (oficialde Gabinete do ministro da Educação e ótimo rapaz) nos ofere-x raSísScsyua residencia.e mostrou a magnií- m>

.t."Ap?.è.°.:i.antar das classes conservadoras, o presidente e co-mitiva dirigiam-se ao "Baiano de Tênis" o clube mais elegameda cidade.. Em tôrrio. da pista de patinação estavam arrun?aS2as mesuihas debaixo das árvores em flor. Quando o governado?indicou o caminho-ao presidente tudo estava em süencio Osconvidados plhavanv.sèm barulhe. Certa curiosidade. DeSs doHino as palmas e'Jogo a música para dança e diversão ConfeSque nunca vi tanto respeito visivel e tanto alhor à boa'educaçãoO lugar era ót mp e a noite foi de contentamento. O clube Sl£perfeita organização e isso deve-se à sociedade e ao diretor Ss-car Tarqumió.Pontes. Esplendido.tudo."'"¦'-.-.- »

» »

QUARTA-FEIRA: "Hoje íoi dia 'folgado. Praia e -oraia Vol-tas de automóvel, yacilação entre uma e outra igreja Qual ã

f^rr^05^1 C°m DeUS a decisã0 ! À noite de hoje fomosao Iate Qube, onde ouvindo o mar aos nossos pés, o senhor Cas!tro Lima (secretario do governador) ofereceu um jfantar S^rente, porque,, segundo êle mesmo explicava, evdiamos"Star far»„t,ss-c"ioc*s'Devor,mos' em^0MÈQUINTA-FEIRA:: "Nesta quinta, o nosso último dia aauiandamos'pelos antjquários (incluindo o "Carioca" aue ™Smais np dia dé hoje que no resto da sua vida) e fizemos SMtas de despedida. Fomos nos despedir tambem do Sor do b0 Ifim, comprar medalhas, e medidas, para os nossos do rSàs. 6 horas tivemos o coquetel do senhor e sinhora OscarPontes, pessoas, tãp; simpáticas, e mais tarde o senhor Misuel

fní™? n°S O*61^™ jantar em re*™- A «ses acontedmenítos estiveram.presentes senhor e senhora Valdemar Chaves ~nhor e senhora Otaviapo Muniz Barreto, senhor e senhora LSTarquimp Pontes,senhor e.senhora Renato Costa^ Pinto senhore senhora senador Artur Santos, senhor Gomes áèSktoTéenhora João DUtra, senhor e senhora Quadro? senhoraEdila Mangabeira,' senhor e senhora Baby Bocatuva d« r?,nb?senhorinhas J&ourdes-^mos^essa e leda Macedo^ '* * •

FINAL: Como vocês podem apreciar, as minhar anotacõeiparecem as de um comilão. Não tenham dúvida. E que o Senhordo Bonfim conserve a hospitalidade da Baia. porque o nosso Sconhecimento será para sempre e o nóssVàpétit S

Batista, ás 16 horas.Antonieta ,Salains,BATISADOS * ¦ '"'¦

Foi levado, domingo, ultimo.â pia batismal, o menor Is-mar, filho do casal Eurides Ko-drigues-d. Cesina Lodi Rodri-üues.

Serviram de padrinhos, o co-vonel Ary Salgado Freire e a«ra. Elide Hodrieues Frei-"e.MISSAS

Serão celebradas hoje:— Do více-almirante Arlsti-

<áes Vieira Mascarenhas, âs 11horas, no allar-mor da lSre.1aaa Santa Cruz dos Milhares._- No altar-mór da matriz deSao Francisco Xavier, á ruaSjo Francisco Xavier, Ãs 9 :í0hoias do sr. Joaquim Goncai-V«2S Maia.

Do sr. Joaquim dos San-tos. ás 9 horas, da igreja de SãoFrancisco de Faula.

No áltai-mor da Igreja dnLampadosa, át 9.30. úo sr. Joséde Oliveira Santos-

Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 1 de Dezembro de 1948

CINEMA

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"PERDIDOS NA TOR-MENTA" ¦

Como já foi noticiado, "Perdi-dos na tormenta" (The Search).n5o é filme de caráter religioso,mas no recente festival cinema-tografico de Veneza, foi-lheconcedida menção honrosa pelaRepartiçfio Católica do Cinema

Entre nós. mostrado a tf.gú-ms do Clero e funcionários dsAcSo Católica, "Perdidos natormenta", mereceu do conegoJosé Tavora, as seguintes pa-lavras: "Profundamente humanoo filme, "Perdidos na tormen-ta", é, ao mesmo tempo, unigrito contra a guerra, umaliçüo de fraternidade crista e dusolidariedade ás vitimas do' in-fortunio, que se espalham portodos os recantos do nossomundo de ppós-guerra.

E' um filme que taz bem #>que deve ser visto pelo maiornumero possivel de pessoas qupee interesasm pelos gestos puroae grandes."

A apresentação de "Perdidosna tormenta", se dará em"avant-prenrere" no Mtetro-Co-pacabana, terça-feira, dia 7 riedezembro, ás 21 horas, sob osauspícios dã Câmara junio!cio Rio de Janeiro, em bene-ficio de sua Campanha de Al-fabetização de Adultos. dosAmigos do Berçário do DistritoFederal e da Campanha Per-nambucana Pró-Infanciã.

No dia 8 de dezembro, emsessões comuns, o • filme deAline MacMahon. Jarmila No-votna, Montgomery , Clift -Ivmi Jandl será apresentadauo» 3 cines Metro.

"CANÇÃO DO SUL"Bobby Drlscòll. Ruth Warn-

cie Luana Pattcn, Lucile VVatson. Erik Rolí. Hattie McDanieí« o negro James Baskett (pre-miado pela Academia, como amelhor coadjuvante de 1947), sãoos principais interpretes de"Canção do sul" (Song of theSouth), encantadora produçauem cores aue Walt Disney pro-duziu e que a RKO Radioapresentará mui brev«>.iente.

"Canção do sul", devolve apoesia e o encantamento quefizera de Bisney um mago aacinematografia moderna.

"Monsieur VerdouxSS*'!?

grg5EMZ13ZgIEg3aH3ZI^^

os metros tijuca e co-pacabana apresenta-

rao margaret o brien,Amanha, em '-rua dos

SONHOS"

fllETRO~.*V*-iT-ií55Õr»T " I Tíl 4899ÍO'-immB-Hm, HOJE J»4fl-J:50-8-IDüS.

BARBARA

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CHARLES CCBURN ,;-...!(Bi.'' asuçiHTEfe)";

FUME HÂO SERÁ tXIBIOO EM OUTROS CINEMAS 00 DISTRITO FEDERAL ANTES OE APÓS PASSAR NOS CINES 'METR0|FILME* <> METRO - -GOLOWrA/ '•>' MAYER

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DIA AS 1ROLÓGICO

nuSÒJÉ,''l»' — Som dia para ¦

vltijar-'é -fazer experiência^ psi^ :

¦yuicas. * ¦*ACONTECERA' HOJE, AO

LEITORA seguir aainos as favorabi-

lidades ou não, de hoje èamanhã, com lioras e númerosT-jZoavt-is. puta os leitoresnascidos em quaisquer dia, mêse ano dos períodos abaixo i

^:..«. US NÀiíOllíl'*!">ENTRE 22 DE DEZEMBRO E

20. DE JANEIRODesejos realizados, possib-fli-

ílades ds lucros. 4, 5 e 6; 12i,111 e 222. 'horas e números).

ÈNTRÍú ^1 üla JANEIRO E. . ¦,;;; ffa-¦ .'ii-.*«im >

Manhã favorável, alegria, no^tida ou negocio realizado. Atarde será desfavorável. Não per-ca a manhã. 8. 9 e 10; 42. 233 «lü3. (horas e numeios).

ENTRE l» Llil í'^ v Ü.KE1-HO E 20 DE "I.M"":

Nada de realizações. Espere odia de amanha. 2. 5 e'. 8; 12. 23e -14. (horas e numeios).

tíNTRE 'M Dia MÀHvjJ K '¦&

DE ABRli.:Novos amores ou novas amlza-

des. Reuniões sociais: encontrosagradáveis. A tarde sem novids-ües. 9, 10 e 11; 45, 532, e 236.•horas e numeios).

ENTRE ül Uu. ABRIL E SO

Mau humor, aborrecimentos e

&ESDE1825O mais fino Wh^ky Escocês

crnm=" "ti

negócios paralizados. Decepções,saúde abalada. 3. 11 e 12; 21, 33e 5li. (horas e numeros).

ENTRE 21 DE MA1U E S»DE TtJNHO

Favorável nela manhã. Encon-tros amorosos, surpresas agra-davòis, promessas de presentes,neeocios encetados, com eran-des lucros. A tarde não ssrá mo-plçia.;. .9. 10.ie. 11:'234, 534.¦'e,5SS:íhòràs .e -números). ' a,

niiNTKK: i\ uE JUNHO H -Í2 DF .Illl.fn-

Dia desácradaveK Más notl-cias, perigos de íurios, desiros-tos domésticos e maus pensn-mentos em torno dos acontecí-mentos futuros. 9. 4 e 5: 3(3. 22« 41. (horas e numeros 1.

e<". i ,..': :'..;.¦• ío fa"1 ' í~"-' AP'*'-Otirna manhã, ambição. exi

to, convite agradável, lucroslnesnerados nas transações co-meretais. 8. 9 e 11: 44, 322. 254« 933. (horaá e numerosl.

")»•'' . i ¦•..".. mu M52 DE SETSMBRt»

Mgnhã realizadora: dinheiro.neuoclos encetados. Energia, sai-cesso. Tarejo desfavorável. 9. llle 11: 45. 232 e 623, (horas e nu-meros 1.

ENTRE 23 DE SETEMBRO Z22 PE OUTUBRO:

Dasíavoravel. Aborrecimentos,viagens perigosas,-"perdas de di-nheiro. Intrigas e-diss^ic* con-"i.iga's. 8, De 10: 44. 324 e55. (horas * números).

ENTRE 23 DE OUTUBRO E

Irrltabilldade, drsanlmo e preo-cupapão. Indisposição e triste-za. A tarde Hera, melhor comgrandes perspectivas.

ENTKE*;.*-::'' u .,-í>' VKMBRO¦ E 21 DE DEZEMBROFalta de inic'at!va; f*io**-cisBes,

Nada de agradável. 7, 4 e 3:52. 22 e S3. (horas e nume-tosK

MIRAKOFF.

:'*$K*»§%âflBKfâ mmmKi^^^^waa^!^M^a»^ii^i^M<m^mmi"'^^^^%':

w>$mW ^9ffliPiÍlÍli

¦^¦••^^^-^fflH-rwBlBy^**'^*-*^ k

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Importador e Distribuidor

JOSÉ GARCIA J0VER. DA ALFÂNDEGA N. 85 3.°

r E~A f ROÍ

PKENIX — "A prostituta res-jeitosa", ás 21 horas.

REGINA -— "Mulheres", ás 21noras.

S3KF4-DOR — "Lar, docelar", ás 20 e 22 horas.

RIVAL — "A G.lda do Bar-reto", ás 2(J e 22 horas.

TEATRINiiJ INTIMO — "Noi-

les de carnaval".', ás 21 horas.JOÃO CAETANO - "La Gran

-7ia" e "La Dolorosa", ás 21lioras.

GLORIA — "Cara mal feita"'as 20 e 22 horas.

CARLOS GOMES — "Chave

le ouro". as 20 e 22 Uo-ras.

KECREIO — ' Trem da Cen-trai", as 20 e 22 hora».

niNWpiMlilIPUHLI

Américo Brp.süicoA D. */ O Gj. A D O

Rua Senador Dantas, 29 —, Safa 24 -^32-7846

Quitanda, £3 - 3.° - Sala 21.-'!":i-à 22-0009 M 23-0578

(DIARIAMENTE;)

Marylyn Nash, a nova des- 'coberta de Carlitos-""- "'

/O mais recente filme faladn

de Charlie Chaplin, o popularCarlitos, "Monsieur Vcrdoux"que será a sensacional estréia dodia 6 de dezembro próximo, noscinemas São Luiz, Vitoria, Cario-ca e Rian, juntando-se a es-tes ciúmes ainda o Piraiá, Ica-rai, Floriano e Capitólio dr*Petropolis, apressnta-nos, numaaudaciosa e revolucionaria mis-tura, todos os elementos de umdivertimento excepcionei.

Comédia noiabilissima. roman-ce enternecedor e um dramaintenso, combinados uns aosoutros, e agradando plena-mente ao mais eixgsncia fã nocinema.

"Monsieur Verdoux" uma pe-licula distribuída pela "UnitedArtisls".

SEGUNDA-FEIRA, JUN-TOS. ALDO FABRIZI E

ANA MAGNANIA personalidade invulgar de

A.ldo Fabrizi, ficou marcada d."maneira indelével em nossoespirito, quando esse notávelntor viveu aquela figura ímpres-«iònahte de sacerdote em "Ho-ma, cidrde abertn".

Esse filme, que entrou parar. galeria das grandes produçõe»de todos os tempos, reveloutambem. outra excelente figu-ra da tela italiana: Ana Màgniini. adorável de sinceridade

Desde então, pelicula que te-nha um ou outro desses artin-tas, magníficos, está creditadano conceito do publico.

Quí? dizer, então de "A ulti-ma Carrozzella", que nos tr.ir.**ide volta, juntos para umag-ande "performance' : Ana »¦Aldo, os dois novos gigante.»do cinema europeu.

Pois bem, jà scgunda-feliapróxima, r.o Circuito Odeon, )•:nema. Avenida, teremos "A tií-tima Carrozzella", produção daContinental Cine de Roma, rti»-tribuida pela Pão Miguel Filme»do Brasil. S. A.

Os Metros Tijuca Tijuca. e Co- \pacabana.. qüe ainda- hoje exi- jbem "À rebelde", com Bar- Ibara Stanwyckv Van . Heflin e'-Richard Hárt, juntarriéhte .com j

Metro-Passéio, ,-i- apresenta- :r5o, amanhã,". Margaret-^OSrinn (em "A rua idos sonhòs".,''cbhtin-.i- 'ando o M8trp-Passeio,aãs ejcihi- ições de "A: Rebelde"» em se- |gunda semana. '.',<' , |

"Rua dos; : sonhos" . apreaientáMargaret 0'Brien' ào lado. deAngela Lansbury, Georgé Mur-phy e Phyliis Tha^ter é. é to-da uiria bbríita e ¦¦ sshtirnènta.historia conduzida com ¦ gràndi»sensibilidade por Roy Rbw)and.o diretor ciue melhor .'-orientaMargaret 0'Brien, . o ' reípón-savel, por exemplo, '

por um, dosmais bonitos filmes ds' sua car-reira: "O Roseiral da yida";.

"A VOZ DA HONRA" líi'». .UMA GRANDE E^O^E IA

DE BRÃSí.TTOVj ,B'HE-,'ROISMO"

Toda a i grandeza herótèá rt^Oeste s"lvaüem e sem leferevi-ve em "A voz da honra". a;hls-toria dramática de 'dois IrmSnsnue afrontam tpdos os

'• pen-

; nos, para linipar o . nome.. ti»neu pai. fm.iqiTie?*-'o. por urna

i in.iit.a rie .' ''tubarões*-;I A 20th Century-Fox, trans-

*>ortou para os sertões tocaUma monumeutal equipe • rir»

I t.écnicns e artistas, para fil-I mar com todo o realismo es-Ite rnmanc? poderoso."A voz da honra", que vere-

**-bs ^segunda-feira, np - Palaclp,Roxv e América. . encont-ou•srus ' interpretes -ideais 'çm " "Vi-"

ntor Mature- e ;'"GÍe*r ' Tiatigana

os dois irmão'; vingadores, « nlinda Coleeh Gray de "O"-beijo"da r^ort^'-, p .'O beco -das almasppididas". . • , '

Como cnadiviv^ntes. aparícemainda. Rrgingld Gqrdlner *Á.i-.nrt Dckkeri ern grandes pa--pels. '¦ j, u ¦

, - .O cenário grandioso: d.r:hlstn-

via 'transmltiu-S"»- Dor, assim di-

ver a propha'aação, fazendo de"A voz da. hopra''. uni espeta-culo de irdcseritiveí grandeza einsuperável, força dramática.

HHiHl O ?umc &áN6ffl&<aill€flBBlBCJ .jmpr>o/vfo u/e' /<9<m#>

ou no RIR I íMU RlREPUBÜCfl

EmfâmssmmMorgmConmv

ôfUNHAIMa & ca

tiimiMinPPOGOAMAOÜPLO'

AMeJsffMys

^Ommfw^ww w **w mm. ^ "

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TÍLM6S#a&ctrf£:

V WM-y 'MP

afe' /Octnet

O RADIO

tffTSerá ínau^uracío Hojeo "Bazar" de !í\iixíHo

Aos TuberculososCom a fin&lidâtle- dç angariar

recursos para .ampargr .os tu.berculosos pobres.'

' internados

em nossos húspitais .'e rn'atricula-dos cm ms^os dlspcnsarios. unigrupo dc serihorns da alta eli.te do Distrito Peide{;ai organizou |um Bazar, liisfolftçjo na ioja n. I§45.A. dò, Avéniila./Nessa Se. I

inhora de Copacabana: onde se-rão vendidos os mais variadosobjetos, principalmente os quecostumam ser adquiridos comopresentes de. Natal e:Ano Bom

O "Bas-ir" sei& inauguradohoje. 1 'dc dezembro, pela sra.ministro Clernente Marianl. efuncionará até ás 10 horas danoite, de hoje até ò dia 15 docorrente. Inclusive absdomingos.

Çwsm ?3âo AnnntK. Esconde ,

NOTAS E INFORMAÇÕESo

'brasil nas transmissões norte-

AMERICANAS DE TELEVISÃO — Empenhadanum gigantesco programa de propaganda daAmérica Latina a Pan Americglt|..^.orl4aAi*'Wayg.:.Eí5abá'd'e"rèsèrvar milhões de cruzeiros para, atra-vés de filmes, desenhos, fotografias, destinados àsestações de televisão, cinemas/'iteatrosív escolas," •imprensa, rádio e todos os meios de divulgação,atrair dólares e turistas para o;-Brasil. em parti-cular e a América do Sul 'em

geral, tendo comesse objetivo chegado,,t*à dias, aó Rio, o sr. FrankHowe, diretor do departamento de propaganda vi-

suai da poderosa organização internacional de transportes aé-reos, precedendo uma equipe de técnicos, fotógrafas, cinegra-fistas e redatores. Esse programa destina-se a passai ao terreno

da prática a tese levantada recentemente pelo sr, Juan T. Trippe,presidente da PAA, de que a carenciik de dólares pa AméricaLatina só pode ser vencida com a introdução de grapdes contin-gentes de turistas dos Estados Unidos,; qüe trarão moeda de seupaís e a incorporação à reserva das nações visitadas, aumentandoa disponibilidade destas em matéria de divefp9e"*j, Çpmpreenden-do as vantagens de receber esses grupos de turistas, que trazemdólares e nada cobram do país, a não ser sefviijop, que compre-endem-desde os hotéis aos automóveis de pfaça» aumentando acirculação da fortuna e as receitas tributárias,'; peja- intensifica-ção de vendas no comércio em geral,, algumas nações, como oUruguai, abriram todas as facilidades,

'havendo: o prefeito de

Montevidéu colocado veículos e assessór)os à âisposjçlio para nsfilmagens e tomadas de cena, completando aiaçap dq gpvernj daRepública, que abriu as portas à entrada do material necossá-rio. N,o Brasil, a PAA preparou um píàpo parcial, do cuja exc-cução total dependerá, em grande parte,;o qqpcurso:dò governobrasileiro, na abertura das mesmas franquias '"corçeetilidas

pelogoverno uruguaio, visto tratar-se de uma açàó com.um, cujos re-sultadcs serão o aumento da procura dóiJ3ra$}l -pej^ americanosdo norte e o ingresso de elevadas quarítias ein dólares, converti-das em divisas com as quais o nosso país poderá sacar so' re osEstados Unidos, desde o primeiro instante ern que q turista de-sembarcar em um dos portos nacionais, §£ - '

r\ICAF*DO:qALENO

Se

GRITO DE CARNAVAL -, vindo Edinaldo estfc- obtendoLmz Soberano, o feliz autor de grande aiexitò em sufi*- apresen"Não me diga adeus", apre- tações .E0 míorofõiiéada Gua-sentará seu "Grito de Carna- ; nabara-do

"ar. E: Pbr hoje. e

vai" para o próximo ano, comum . grandioso "stiow" a bordo,tío navio "Mocanguê", no dia |12 do corrente.

so

GRANDE ÊXITO — "Club-ido Sfimba", original de Ben-

por

liJCADO ÜALKüUPro-jr*tir)íií|õi*.s

Radio Guanqbqrá,20,00—Prefixo;'1

PENHATenha um título, formando se

rm uma profissão brilhante. Es-tude rádio no Educandário San-ta Fátima (oficializado) e sei»om acenico em montagem e con-'serto em três meseB. Aulas uo-turnas e informações somenteás. seKundHB. aliaftnis e séxtaq nohorário <ln« turmaHt ÍO à« '11 —•

21 ás 22 --- 22 áe 23 hora**. En-B'in:*i''^eficiéktt'«¦¦" * "éxámeu ritroro-

'sos. Anéis de crau e dlpIotrnB

válldoi» ém' rodo o 'país', Coloca-cãn rápida*'-aos aprovados coinordenado minimo d** dois mil

cruzeiros . Aparp^omeJ-to mo-demo. Matrículas nSerta" (ISvni»no>. Rna ''Antônio <*•> Carmo,194. Kstristla Pra-* > ?in*>.

20.30—Clube do samba;21,00—Comentário do dia;•*1,05—Painéis do Brasil;21,30—Prefixo;22,05—Salão tíe Musica;22 30—Radso Jornal;23,00—"Boite" ds meia-noite;1,00—Encerramento.

Radio Continental

20,00—Big Broadeast,.'¦•.C'1—Parlamento de Graça;21.05—Esportes Gaglírmo Neto:i,i,30—CEmneonato de Basqua-

tebol;23.00—Espoi-tcs. Gsc-lip.no Neto;23 20—Tangos e Blues;24,00—Encerramento.

Radio Mayrink Veiga

20,10-^-Entrevista;*>T?0—Orni-istra;20,30—Novela;21,00—Trio FíadrJíral e S'er-

nando Barreto;21,30—Arnaldo Glechi e Nair

Medeiros;22 30—Comentários:22,05—Vozes do mundo;23,35—Bib. do ar;23,00—Jornal;23,30—Encer. a.mento.

CINEMAS

LUIZ — "Sangue e pra-ta" com Enol Flyiin. 120 -

3.3U - 51.40 - 7-50 c 10 ho'rus. . _ . ,"mSTRO-PASSFIO — "A Rebel-C!**" co*n Bumara Stauwyck eVan Heflin. 11.30 - 130 — '•*¦&

5.50 — 8 e 10 horas.PLAZ\ — "Om an.io caiu

do céu", com Cary Grant eLoretta Youne. A's 2 — *

6 — a a io noras.

ASTORIA — "Ü*n anjo caiu'o céu", coril càr,V ürant e

L,oretta Young. A.s 2 — T — 68. e 10 horais

METRO COPACABANA —"A Rebelde", com'Barbara Stan-wyclt e Van heflin, 1.30 — 3,40

r.,ji() — 8 e lü horas.METRO TÍJUCA. - "A rebel-

de",: com Barbará' Stanwyck »:Van Heflin. 1M r- 3.40 — 5.50

fl e 10 hor^s.VITORIA — "Sangue e pra-

ta", com Errol Flvhn. 1,2(1 —?,.?.Ü — S.4Q — 7.50 e 10 ho-ras.

.ARISIENSE — "Um anjocaiu''do céu", com Loretta Young

: Ccr.v Grant. A's 2 — 4 —6 — • 8 e 10 horas.

ODEON — "A honra dos ho-mens", com Maria Duval. 2 —3.40 — 5.20 — 7 -^ 8.4Q e 10.23horas.

RIAN — "Sangue e prata",com Errol Flynn. 1.20 — 3.30

5.40 —.7.50 e 10 horas.REX — "Áma-seca por aca-

so", com Maureen 0'Hara. 'i_ 4 _ 6 _ g e' 10 horas.PALÁCIO — "Centelha de

amor", com Ronald Regan. J>.1 - 6 - 8 e 1(| horas.

CARIOCA — "Sangue e prata".com Errol Flynn. 1.20 — 3.30- 5.40 — 7.50 e 10 horas.

IAIPERIO — "O barbeiro ácSp.vüha". com Tafll^vini. 2 —' - 6 - 8 e 10 horas.

OLINDA — "Lm anjo caiudo- céu",, - sena Lorf-tte Xovas._s

CARTAZ ÜO DIA2-4 6 — 8 eCary Grant

10 horas.CAPITÓLIO — Jornais, de-

senhos e snoits. Sessões a pai-Ur de 10 horas.

PATHE - "O idiota", comGerard Phillipe 2-4-6 — 8e 10 horas.

RITZ — 'Um anjo caiu <3océu", com I oretta Young «Cary Grant. A's 2 — 4 — 0 —8 e 10 horas.

STAR — "Um anjo caiu doc6u". com L,orútta Young e Ca-ry Grant. A's 2 — 4 — — tie 10 horas.

CINEAC TRIANON Jor-nais, desenhos, e shoits. Ses-soes a partir de 10 horas.

CENTRO E BAIRROS:

AMERICA — "Centelha deanior", com Ronald Regan. 2- 4 - 6 - 8 e 10 horas.

AMERICANO — "Mãe".ALFA — "As loucuras de Fio-

rei.ee" e "O Crime S. A."APOLO — "Cavaleiro negro".AVENIDA — "A lion;a cios ho-

| mens". com Maria Duval. 2 —3.40 — 5.20 — 7 — b.4Q e 10.£0

llioraSi^

BANDEIRAdo"

"Fruto /proibi-BiJIJA-FLOR —. (Feçnado pa-

ra reforma).CATUMBI — ''A sentença" *"Coristas què" cantam e' encan-

tam".CENTENÁRIO *•- "O podero-

so Mac Gourk".. ,

COLISEU — "0;Lrt>bo" e "Es-*a é fina". .- - ' =ivS

COLONIAL , - "Um r'anjã* caiudo céu". Com Cary Grant e Ln-rettn Young. A's 2 —• *} — 6 —8 e 1() horas.

D. PEDRO — "Anos de ter-nura" e "Marujos improvisa-dos".

ELDORADO — "A .rua do Del-fim Verde"',

'

ENGENHO DE DENTRO —"Desespero" e "Rafles".

EDISON — "O anjo e o mal-vado".

ESTACIO DE SA" — "A casade mármore" e. "A chave de san-gue".

FLORIANO — ''rfangue e pra-ta". com Errol Flynn.

FLUMINENSE — "A bstalh.-idos trilhos", e "Transgressâi.da lei". . . ...

GUAEANI — .."Secoszs np-açu

coração" e "As aventuras dcRin-Tin-Tin"

GRAJAU — "As aventuras aeMarco Polo".

GUANABARA — "A dama #o carrasco" e "Cavaleiros douiabo".

HADDOCK-LOBO — -Escravado pano verde".

IPANEMA — "A honra doshórnénsV, co*n M*irin Duval

ÍRIS — "Ciúmes" e "Planíciesoerigosas".

TDEAL - "Fatalidade".JOVIAL — "Estratagema ar

íuventude".LAPA — "Agora seremos fe-

lizes" e "Uma noite tragi-ca".

MADUREIRA — "Fruto proibi-rtó".

MASCOTE — "Um pnjo caiuc!o céu", com Cary Grant cLoretta Young.

MODERNO — "Eu nunca ma.-•semeei" e "Robin Hood do Oes-te".

i-IARACANA — "Bonita comonunca".•víODELO — "Obrigado dou-ior".

MEIER — -"Sfuracãc" a "Ouro'-io barjrsl'^

''Obrigado

recru-

par,."Cul-

MONTE CACVELO...—' "A tllindo t,?sqyV.-t . í

MEM DE SA* jdoutor";!

METRÓPOLE - "Bonitanunca'!.

NACIONAL. — • "Os OOistas voltam",

NATAL —,. "Cíinmpaphedois" ,e :."As cVuTirlisV

OL^rPIA — "Magie" epa dos pais"'..

ORIENTE - ¦"/* • iestuo-so" e ''Testemunha fatal".

PARAÍSO -T-"';v~o .. esco deAssis" e "Os fabulosos Dur-sey". i

PARA-TODQS . t t.':pakota" <*>"Está no papp".

PIEDADE — "Mpé'!.PENSA — "Noite «eterna!* e

"Este nosso amor'1 .POPULAR — "Labirinto no

ciime", e "Minha vida e meu»amoies" • e "Jornada Heróica".

PRIMOR -- "Um anjo caiudo céu", com Carv-Ç-ant.

POLITEAMA — "O .homem doameus .amores".

PIRAJA' — "Centelha riramor".

QUINTINO — "Obrigado dou-tor".

RAMOS — "A mulher rie.w-iada" i "O segredo Uá casa vi*r-melha".

REAL — "A barca mistério-ia".

RIO BRANCO — "Sempre res-,ta urr.» esperança" ç "Um sonho•• uaiE cancSo".

ROSÁRIO-los".fiOXY -

fiiiii Rt-nald

"A mulher de to-

'Centelha de amor",Rejjan.

"A| RIDAN - "O véu -azul"ítàScara do samba".

I «"ANTA C;-',Ci"l.tA — "Fi\ia ariI ssado", e "O notável iinpos-

or".

"MadonaKANTA HELENAfias -7 luas".

S. CARLOS - "A bandeira".'Sessões a partir l'j ine.n-'lia).

K. CRISTÓVÃO — "Mãe".. S. JOSE' - "Sa * .i". Meio-dia — 2 — i — 6 — 8 e lü lio-ias.

TIJUCAlunia".

'i'.,4rcada peia ca-

TODOS-OS SANTOS — "O-rinnnoso do amoi" e "Flor do'•odo".

VELO — "Obrigado, djutor".VILA-ISABEL - "Mãe".

NITEKOI

ÜDSN — "Carta de um vete--ano" e -Utah".rCARAI — "Punhos de ouro".IMPERIAL — "Noite de an-

íúsliá"-. -ODEON — Sessües pnasatem-¦io.PALACE — "Sangue e prata",

com Errol Flinn.

:::.

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8 Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 1 de Dezembro de 1948 DIÁRIO CARIOCA

i-cgel I Frx?:e_.i___.__ Ümdíití o

Slícs E

Izidoro Z&noUiI\'b avião da ct.rreira da Pan

Anurí.an World Airways. _mbarearà. amanha, com dcslinuaos-Estados Unidos, u escritoru jornalista, izidoro Zanoltiáüyòr de numerosos trabalhosíoc...is_an_lo cs temas imernacio.nau. notauamente os relaciona,doa com a Organizai-lo das Na.ções Unidas.

Convidado a fázòr um estagViem Lacl_e Succss. se,de provi,sorla tía ONU. o ilustre escííi;'tor ali representará varias re.vis ás e jornais desta capital.a-s-ia c-jn.'ü tarabam a Socíada.c... Brf-s.leir.i du Me_:eina So.c:_,l e dn Trabalho.

ifirnjfestam.se Contra Defendem o Prestigio do Congressoa C.ir.s.ra des Depu-

íádos os Represení&ntes Gaúchos no Estado

J-Içje a Reunião. DosNbvos MemWcs da Co-

missa d do ImpostoSindical

Os novos membros da Cniv.íí-rí„ do Imposto Sindical reu-Ui_'-se-r,o hoje i-o .Ministériodu Trabalho, sob a preSidenúiii'tio minlctro Honorin Monteiro,pnra o fim clr debàtár várib_ia-.SLini.es ligados __y interesseda' trabalhador-!..^

Cüiitrar';ir_icn;s ao qus vinhasúÒ3.i2ncio, o ministro HonorioI.Zou.si.*,) pi-imitirá o injr.éssndc jornalistas no r_.-ii.to darEUiVâo, a fim cie¦ tomarem co-íihc.lm-iin.ò direto tío__ debatesti'ãvacòs'_

Novo Gerente da J.Walter Thcmpsch Co,

âo Brasil

aci "'b"r.'I.-; sübstiiufgiiíí._.<__. !.. Tiiprtipspn,gresaa £0.<j EiJtãdòsacaba tís tomar v.o;'l:Kéréhte co escritório

'•Ja-

que re-[In idos.o povo

local daT; Valter Thoni;j(.on Co. doBrasil, sr. Robert Ei. Dernii-son.

O novo gerente já t-eve oca-s.ii-0 cio visitar, por cinco vo-/'es, a America do Sul. ¦lendoconhecido o Rio tíe Janeiropela primeira vez -..;_ 1939.

M ,1 SOS _¥r.0M0GR\i"ÍA8

Exames radlol6"lco5 t;nresidência

Drs. Yictcr Cortese Renato Cortes

Diari-::..er.';í• das 9 às llJ tdas 14 £s i£ horas

Rua Arauto PortoA 70-9° and

T__iL_.For;*s: 22-5s:o

DOENÇASNERVOSASDR. NEVES MANTA

RUA 1Ei>4. ü,->N7AS, "ÍO

De 15 ãi lá ti_,as

(Conclusão da 3.a párj.)

nos causou uma profunda'de-cepção".

OSCAR FONTOURA (P.S. D.) — Inoportuno, inenn-veniente sob qualquer pontode vista".

MEM DE SA' (P. L.) — Aopinião dos libertadores já toiexpressa pela palavra do prof.Raul Pilla. Não creio que sejapossivel dizer mais ou mu-Ihor". '

AQUILES MINCARONI (P.T. B.) —• O aumento já é fatoconsumado. A Câmara, ; emassim agindo, divorciou-sé daopinião publica. Traíram omandato todos aqueles depu-

| tados que votaram favorável-mente ao projeto".

AMÉRICO GODOY ILHA(Pi S. D.) — Indecoroso".

LEONEL BRIZOLA (P; T.B.) — Eu que pergunto: O

i que se pode esperar de. umParlamento que, sem nènhu-ma voz de protesto, elevoupara vinte mil cruzeiros, nes-ta época de miséria, cs ven-cimentos de um general doExercito?"

NESTOR JOST (P. S. D.)— Entendo que o projetadoaumento trará um desencan-ío geral do povo peios seusrepresentantes que mesmocom sacrifício) pessoal deviamevitar tão mau exemplo".

ODILIO MARTINS DEARAÚJO (P. T. B.) — In-constitucional tão somente".

CARLOS DE BRITO VE-L.HO'(P. L.) — Consideroimoralidade".CONTINUARA' O SR. PEDRO

ALEIlíOB3LO HORIZONTE, 30 (Ata-

presa) .—, Os círculos udenis-tas desmentiram a vers&o se-gunáo a qual o sr. Pedro Alei-xo renunciaria à pasta do In-terior para assumir a presiden-cia do part_du, imprimindo-lberumos políticos mais seguros.Acentuam os rtferidos circulosque o governador Milton Cam-Dos nâo deõeja, por cnqüani.:.,prescindir da colaboração tíos". Pedro Aieixo, na Secretariaoue vem dirigindo.

DESMENTIDOSALVADOR, 29 (D. C.) •-gabinete do secretario da

Segurança Publica distribuiuaos jornais a seguinte nota::"Tendo uma agencia telégrá-fica de informações tíe Impren-ua divulgado nos jornais dccapital ..do país a reallüaçào deprisões tíe elementos contrario:;ao governo ne.ta capital poroc_.3'ão tía visita do presidente:da Republica, a Secretaria d aSegurança Publica sente-se nodever de declarar que tal no-ticia não tem qualquer funda-mento, porquanto não foramfeitas quaisquer prisões de naturca politica, ânus, durante edtpois. da visita presidencial.

Eo mesmo modo não tem apolicia conhecimento _de quedu .nia a passagem úo auto-movei pela rua Chile, na oca-Liiáo da chegada do chefe dnNação, houvessem sido jogado.?sobre o mesmo quaisquer ávul-so. de propaganda contra o go-verno ou o regime, confoiro*-íôrt. falsamente veiculado pelam sriia agencia*'.HOMENAGEM AO PAI 1>0

S-áNADOR AV1-LINONATAL; 30 (A apreKS) — A

Vila E.rtácio Pessoa acuba deésy dc-mòmbrada do municípioCe Angicos e transforniadn emmunicípio; o seu nome mudadopara Pedro Avelino, un --.orne-i.ag.in á memória do antigojornalista rlògrandaníé, p--i Aosenador (.'eorgino Avrlino.lia a resolução Íoi tomada una.nunt.a-.evi te pela Aísémbiéia

; Estadual-CANDIDATUi.A BllASILIÓ

NETO£. PAULO, £0 lAsapresj) —

O _r. Oliveira Cesta, líder dr.P. £. D. na Assembléia E ta-dv.al. declarou que não D can-cidaco á presidência' da m^íma.Ai-Tcseencou c;;_e até agora ocjiie se sabe é ciue o candidatoá o sr- lirud.io Machado Netocujo rum. vár.ó. depuiado-ip.ome.eram' auoiar.

üliPINTERHflCIOHALAPiraiüíflCflo

NESTE MES FORAMSORTEADAS AS

hf seguintes combinações ^m

(;:n_l'.'?-:.o da I.8 pi.;;.)

FERREIRA'DB SOUZA -... qué é o principal ns^f.í'".!''¦avel pelo "deüolt" ma* qu»foi reclamado pelas classes |n.teressndas, pelo Eiceçutlvo epela Imprensa quem aoonipa-nhou a votação de tvdos o» dl-plomas legislativos de maio-importância deste ano, viu como todos demos ao pais o exempio cie larga compreensão dosinteresses públicos. Em r-f.nhun. ¦ desses assuntos'se travou no Parlamento luta parti,daria. As barreiras cederam e-o o Interesse publico d-tou anossa ação. Não foram poucoscs casos, r.o próprio SenadoFederal, em que os 1-derev. Iasduas maiores correntes foramvencidos pela própria vo.açãoJo nienarlo,

IVO D-AQUINO — Multobem. ,

FERREIIA DE SOUZA -... o que quer dizer nio terhavido qua quer debate >obrequestões partidárias t-nvolvenuoesta ou iquela facção.

—• K_. ôrróí. E ôvr^s graves.Não são porem, erros 4e vor.ts-tíe. mas de entendimento Po*derão elo* comprometer .noseisitore.., mas nio ar*asUm - j»próprio Legisla*-i\-o.

Não def«ndo esta ou aqut»-Ia resolução. Ni"o me soUdarl-7.0 com todos os projetos V;nc-i',d-irc.-. ou vencidos, .iiio ...u'toos vioios de muitas das n-VíSa*d<:libera',:óes. Não es_tnd-> osmeus próprios erro^. suando te-nho A felicidade de conh-co-los. Defendo o Parlamento.5':'l'dari::c_me .om o' rej/mie.Bato-me palu demorada. C-*ntmuemo.1, sr presidente, a no3.sa marcha. Acusem uos, cornoentenderem. Venham as nru-clamações mal.-iosas ds ondevierem. (Muito bem). Loü-vem, como quiserem i re^ímnditatorial; repitam — se a-vilmo entenderem — aquela ^'h'.cena dos escravo- romanos wamarchavam pata à <..'>rte dl-zendo: "Ave (>sar' rnorlturi t--*salutant"; chorem os sau-Joaosda ditadura, digam o çua j|iii'serem, nias é ainda o Pirla-mento. com todes as suas mperfeiçõer., a, única segurançadn; liberdade individual de ca-da um d_ iíôs.! (Muito b°rn.l?8.rm?.s. .

Onde quer. que exista umCongresso, onde se possa ouvira palavra de um parlamentar,em qualquer das C-imara', aicjue a liberdade está garantidae protegida a própria moralida-de. administrativa.., .-.averá com-:pre vozes que r.ão se caiarão egritarão.

A ação do Parlamento é umaação conten.sora. Suspende amão do crurr.-" r.iata n- r.ar-ganta o ronco do tirano. Ame-dronta o vio'.nto e faz tremero negC-ista. Ata . nça -a-le por si só. Tem êle ação cata-litica. A sua própria e í ativalèriti'?'* ' na clabcrat.-lo da- leis

é uma condição de acerto.Há muitos atos imorais, indig-

as quais não se tenta, só pelaéxistenci __o bem..

Há rnuúos atos imorais, indogaos o/ não : prall :.n po> queele funciona. (Muito bem..

PELO SENADOEis. agora:, o resumo das pa-

lavras do líder _ _._... :IVO D' * "ÍUINO — Sr. preci-

c* j. Senado inteiro • lu oriiagniílçó discurso p*'onunciiirio

r.ol. I; _çr tx:: Uni.o De-moci-itica íí*.eionuh

Podemos todos dizei- que su;'excia., neste momento — e po-de ali-, -lo com orgull-j —n_o hV-rpretou apc.i o ísr....rnto do seu y rtido, senãoo c.í todo o Ecr.ado da j.buca.

— Estou, pcis, mteiramcnl-.de acordo com as palavras pro-feridas pelo eminente senaduiFerreira de Souza. Müo c;uenafirmar que os nossos tràíia-lhos, em relação r.o Orçamer.-to, nio seja passível de crlti-cas. Eles o sao, certamente,como todos o. trabalhos humanos, _"<•—"- >.te quando re-sultam tío debate tíe c-

* "•-.upestades que uinaniia, aodesaorivem nâo respeitem ta.il-to os uireíf.mente atingidos,quanto os que as provocarem..

1TSRREIRA DE BOVZA —Muito bem.

IVO D'AQUINO — Precisa-mente os que amam a publici-dade, no seu . alto sentido, osque estimam a palavra e Ô'pen-samento livre, em manifesta-çües orais ou escritas, necsasi-tam saber que a válvula malagarantldora dessas Uberdades <iexatamente o Parlamento. Nodia em que este submergir,desaparecerão tambem, com asua ruina, todos os demais or-

Kãos de expressão. _mJOSE* AMÉRICO — Emudc-

cerâo todas as vozes.IVO D'AQUINO — V. Exa

diz muito bem: todas as yoses.FERR-SIRA DE SOUZA —

Confirmando a sentença de

Montesquieu.' IVO jJ'AQU.NO — Agradeço

03 apar.es dos meus iminentescolega--. Realmente, não é pos.sivel. de boà fé chegar a outraconclusão.

— As. ameaças ou os convi.espara que o Brasil, volte a regi.me que não o atual, podein.por um-momento, ter cintila.ções de agraao pessoal; mai-evidentemente, a pratica. naatualidade, de qualquer ou.rosistema de governo aberrante dodeníocratico. acarretará, enibreve o arrependimento de t?dos quantos por ele propugna-rem, o talvez mais cedo tío queimaginam!

CAMILO MERCIO — Muitobem!

IvO D-ÀQÜINO — o regimevigente no pais é fruto de lar.ga experiência na sua hlscorJ.-.1pontlca. Não Importa dizer quua democracia, no Brasil, tevesoluções de continuidade. Averdade é que. desde a promui.gmãp da Cons.l-Ulção do Impe.rio — e já vai mais de secuio —outra organização política nâutem sido publicamente deseja,da em nossa terra.

Su circunstancias históricas uinterromperam, nâo slgnlücaquu a coletividade brasileira •>os homens públicos lhe desesílmem a pratica e a permanci.cia. A Democracia já o afir.mei —- não poderá existir semParlamento. Por mais divergentes que sejam em seu semas opiniões, e multas vezes .¦;¦.roncas as abas decisões, por sualhelarem de Interesses que. uomomento, poderiam ser- maiselevados ou' em continênciamaior com a atualidade — sem.pro resultam do debate livre,palavra despeiada de constráhgimento. da critica desembara-ç.ida; que a própria Imprensa ea propr.a Nação acompanham,esmiuçam, combatem ou aplau.dem. aceitam ou repelem. Jul-gam, enfim! (Muito bem; mui.to bem).

S.\ Fresidente. quando vejoJornais apelarem para a dlssolu.çâo do Congresso, somente pos.so perguntar: c:n nome dequeir.? tra, ber..-flclo de quem?

I.UCIO CORRÊA' — Multobem!

SR. 1\'0 D'AQÜINO — Nâopode ser a serviço do Brasil.

Assembléia Geralua A.E.I.

ri?aliz:ar-_je-á, m próximasexta-feira, -ia 17 hora--, a As-sembléia G-_ral extraordináriada <A'sso-.àçfi'iâ Bra lleira dsIiálir.epáà', èin segunda e ultima,convocação.

Prestes a Cair a Capi-tal Chinesa; a P«ecipi-.íii-h T. ansterencia do

Governo(Conelueio da 1." pág.)

O FORO

resolvidos na pr :mciyj;?.tempo e na cont!nge-_<Mí_

Quer Inêeevir no PiauíUDN Solidariza-sé

•_t_.U*>F_k->_l'

K \VRK G S

YCQ EDF BRH10B C B Y KFL

Ècftgif OS PORTADORES DE TÍTULOS EM VIGORHãWí C0f.TEMPt&D0S.SÀ0 CONVIDADOS H RECEBER

O REEMBOISO GARANTIDO.

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Clcrt...

praco reduzídissímo.. K_io, po-rem, pela ausência tío ze!o ajinteresse publico, que -este Senado o teve na elaboração dcOrçamento.

— Um ponto, ainda, sr.presidente, desejo íoAlguns jornais desta capital es-tão fazendo contra o Congre,"so Nacional campanba, naodigo apenas injusta, mas d;alta gravidade, pêlos seus termos e pelos seus propósitos:todos quantos meditam sobre oregime democrático, nao po-dem deixar de alcançar a con-clusão de que entre os seussustentaculos está, o Parlamen-to Nacional, dentro do nossj:lsterca o regime democráticorepousa numa trilogia de pode-rrs, n?.o só de estrutura clab-.••.ica e histórica como tampem.'undada numa realidade con-.-rltucíonal. 03 que pensam que.desmoralizando ou pretendencodesmoralizar, o Parlamento ser-vem de alguma forma a Nc-ção, equivocam-se. Quandoaçulan; os apetites da turbacontra os representantes do po-vo, mal cabem podem, armar

(Conclusão da 1.a pág.)sa veja ameaçado por uma atl-tude insensata dos pessedis taspiauienses.

.Nesse sentido, o sr. Soares Fl-lho deveria entender-se hojemesmo com o presidenta da Re-pública, o que só não acònts-cera porquanto o general Du-tra foi obrigado a cancelar to-das as audiências em virtudedos trabalhos de exame da Leide Meios, cujo projeto scabav»de receber do Congresso.

O PARECER GALOTTIEntrementes, os represen-

tantes do Piauí 'mostram-se

inseguros em torno do anda-mento do seu caso na JustiçaFederal. São varias as fontesque afirmam o contrario dainformação obtida pelo sr.Soares Filho, isto é, que o çr.Luiz Galotti já teria termi-nado seu parecer opinandopela intervenção.

Em sentido oposto, no en-tanto, manifestam-se os lide-res nacionais da UDN, nãoacreditando venha o SupremoTribunal Federal decretar aintervenção, e justificam seuotimismo.

MOTIVO ALEGADOO motivo alegado pelo Tri-

bunal de Justiça do Piauí é oatraso no pagamento dos ven-cimentos do funcionalismopublico. Ora, a prevaleceresta razão para a intervenção,imediatamente incidiriam nasmesmas penas Alagoas, Ceará,S. Paulo, entre outros Esta-

, dos da Federação.

vldencies para abandonar t'.capital, seguindo orovave.moniti para CantSo, cerca de l';.4l.quilômetros ao sul. Observado-res militares norte-amerlcano>calcularam 1 vntemente quetalvez íosse possível rc.c.Nanquim por um mis e provavelmenta por dois. Mas a ve-lócidade com que avançam so-bre esta cidade as pontas aclança comunistas forçaram i_modificação desses calcuiò3Parece que as forças naclolis-tas que foram desti» fadas parndefender os acessos setentr.o-nais da capital, solreíam grave revés, a julgar por des-pachos da frente de combate.Embora exista certa confusãoentre os despachos oficiais tde outras fontes, há Indíciosde que a chamada grande vi.toria nacionalista em Suchow,anunciada há dois dias, n..o ío.tão grande corno disserem asfontes oficiais.

Há cento e cinqüenta misoldados nacionalistas ao sulde Suchow cuja sorte definitiv..é um mistério. Os comunistadizem que foram cercados cque estão "em processo de ain-quilamento". Avançando - a_longo da ferrovia Suchow-Nan-qulm, as tropas comunista:chegaram âs portas ds Pen:Pu, líiO quiioinetrc3 ao nortede Nanquim e o ultimo bastiüo antes do rio *_.angtzè e d.capital.

Despachos procedentes dePeng Pu dizem que na cidadeouvti.se o troar da artilharia.A cidade- está debilme-nte guar.neddí-. apesar dos reforços quelhe foram enviados de porte dastropas i.acionalialas evacuadasda Mandchuria.

Ouiras pontas de lança co.munistas avançam para o Yang__.i. tanto a leste como a oes.le de Nanqulní. Parece que empontos 1.10 quilômetros a lesteda capital, que está situada namargem meridional do granderio. for-.-as comunistas procuramde; cobrir lugar propicio paraatravessar a corrente de trêsc;ullomelrcs de largura. Se oscomunista., conseguirem atra.vcs3ar o Yangtzé. cortarão arota de retirada da capital paraChangui. por vias férrea e flu.vial.

Os observadores neutros as.sinalam em seus mapas pontosvermelhos na zona a oeste "ao suldti Nanquim. Representam es-ses pontis apenas pequenas for.moções comunistas e acredita.síi que não ameaçarão Nanquimpelo menos até que o grosso dasforças vermelhas ocupe ou nèu.trnlizc Peng Pu e desça do nor.te ao longo da ferrovia.

Circulos neutros em Nanquim,incluslvn norte.americanos quedesempenham funções oficiais,receiam francamente que se ve.riflque i.-m levante comunistaquando as tropas vermelhas seaproximarem da capital. Acre.dUa.se ciue cs comunistas pos.suem aqui uma forte quinta.co.luna preparada para provocarmotins e encontros de rua.

Existem indícios de que o moral das tropus nacionalistas es.tá ss desmoronando em muitoslugares da China do Norte.Mais de meio milhão de solda.dos comunistas na Mandchuria,que ficaram á livre disposiçãodo comando vermelho, em con.seqüência da derrota nacionalli..ta. estão-Invadindo a Chinado Norte praticamente sem opo.sição. As forças nacionalistasforam divididas e cercadas emmuitos pontos. O unico exer.

. cito nacionalista realmente bomno norte — o do general Fu TsoYo. considerado o melhor cheíemilitar, de Chiang Kai Shek —está engarrafado na zona daTientsin c Pelping. antiga capi.tal imperial.

Os nacionalistas abandonaramoutem Shansakway. terminal dacosta da velha e grande mura.lha chiness. Tambem abando,naram Ching-wangtao. As for.çr.s comunistas dominam toda aprovíncia de Shantung. Aocupação da sua capital. Tsinau. rendeu aos comunistas195 000 fuzis, vinte e duas milmetrahadoras e milhões de pro.jetls. As forças nacionalistassegundo despachos de fontes fldedignas. abandonaram Tsinansem esforço para salvar ou destruir esse enorme botlm deguerra. Os observadores mlll.tares dizem que os comunistasestão en. ofensiva em todas nsfrentes de batalha.

0 ARISTOCRATAOthon ttibas

Ser juiz é uma vocação, dizíamos onlem. Não bania fazerconcurso e usar arminho. Pode ser apenas uma fantasia de uru-bu, desses ciue têm, no pescoço, um colar branco.

O; indivíduo que entra para a magistratura dave, em primei-ro lugar, ser um técnico. Em primeiro lugar um técnico porcjüénâo precisamos dizer que êle deve ser um homem de liem', umcidadão honrado e capaz de enfrentar todos os transes com dig-nldade. Quando faltam essas qualidades a um magistrado, evl»denteniente não estamos diante de um magistrado. O termo adt. -quado será outro, mas como desejamos falar de magistrados 9não dessa outra coisa (que é muito feia e não fica'bem esitrsendo dita de público) focalizaremos, como qualidade primeirado juiz, a técnica.

E' através dessa técnica, desenvolvida, à medida que foremaumentando os seus processos culturais, qce o juiz atingirá avocação. Não há dúvida que êle a traz consigo. Todavia, ela ceencontra em potência, à espera do sopro da técnica que a trans-formará em ato. E' o mesmo processo de "aristocratizaç-lo" doespírito que sofre o artista, para usar a imagem do ensaísta,também advogado, Barreto Filho, na sua "Introdução a Macha-do de;,.A.-is."

Um juiz que tem demonstrado êsse amadurecimento é o dr.Elmano Cruz. A Vocação revelada estaria, ainda hoje, embrioná-ria (caso o embrião já r.ão houvesse morrido) se não tivesse re-cebido o aleitamento de novos estudos. Hoje, apesar de moço, éum magistrado sólido.

Ainda recentemente, sentindo-se voto vencido, isolado, noTribunal da Recursos, não titubeou cm votar com os vencedores— contra o seu modo tíe pensar — dizendo que o fazia a fim daque, mais rapidamente, fosse a causa levada ao Supremo Tribu-nal Federal. Aí, êle isto não disse, mas toda gente sabe e aguar-da corn ansiedade, o seu ponto de vista deverá ser o vitorioso.

O assunto então discutido era o do "adicional do imposto derenda1'. E' conhecida a discordância, desse e outros juizes da pri-meira instância, com o Tribunal de Recursos. E, enquanto aquê-les se"apoiam nas mais conceituadas opiniões doutrinárias, o tri-bunal não tem apresentado argumentos suficientemente convin-centes para as demolir.

Foi o que declarou o dr. Elmano Cruz, quando voltou ao exer-cicio, em sua vara, e teve que apreciar novo caso sobre o "adi-

cional". Disse êle: "dentro do espirito da Constituição, e com aexegeÉe que lhe deu este Juizo, não consegui vislumbrar quaisas razões que indiquem ou justifiquem a legalidade da cobrança,aqui recusada."

Más não ficou nessa simples discordância. Reconhecendo-seum insubordlnado, em virtude de ser "fato notório" o ponto devista do Tribunal de Recursos, fundamentou á sua desobediên-cia, demonstrando, com a jurisprudência c a doutrina, que, maisuma vez, o Tribunal não tinha razão.

Quando vemos esses juizes, já consagrados, com a preocupa-ção de justificar todas as suas decisões, como se ainda estivessemprincipiando, logo nos lembramos de novatos que andam por ai,fazendo concorrência a um sem número de bacharéis (advogados,não) que não sabem sequer formular um pedido ou mesmo ma-nejar corn proficiência um dicionário.

PRESO NA CADEIA PUBLIC A,, *——~_~TT 1 „.TT__V..CONCORDATAS E FALETN

CIASJoaquim Coelho de Carvalho.

ertabelecido á rua 7 de Setem-bro, 44, com loja de calçado,rsq.sreu ao Juiz da 7.B Vara

d: w.IUIZ DE FORA,PEDIU REVISÃO

Acl.ándo-.e recol1-.*do pv'isona Cadeia Pub"ica de Ju1-. deFora, 110 "umprlmcu.*''. da penade dois "inc3 de recl* 'ão .quslhe foi'. Imposta pula Justiça Mllltar da 4.» R M., Raimundodc Souza Pinto vem de reque-rer em seu próprio ao SuperiorTribunal i-evisão do rcspe:Mvcrprocesso juntando para Isso .ongas razórs cr>m as qials ".ro.cura justificar suas alegaçõesde defes.;. A medl-ta foi con-clusão a- presidente daquelaalta Corte de Justiça para dis-tr*buição.

PROCESSO ENVIADO A'JUSTIÇA COMUM

Tendo o Superior TribunalMultar negado provimento aoitcurso do representa: te dr. MP. junto ft l';-* AudUoria Re-gional.do despacho tío juiz A lalberto Barreto que nàò recebeue. apelação interposta da de-.í.são uo Conselho Especial queU3 julgou incompeterte ouraprocessar e julgar o tenente Si!- ,vlo da" Silva, Foi encaminhadoá Justiça comum _. receei:vupioce.su.

ABSOLVIÇÃOSob __ presidência do major

Coraciara Bricio do Va'e Pereira, ó Conselho de Justiça ü_>1.* Auditoria de Gr. rra absoveu, por unanimidade üe votoso ex-soldado Wilson L-.p-^ doNasc'mento e. por maioria, osoldado da poileia eõpecte) Ar.riiihdo de Castro, ambos dccrirne da lesõ.s corpotais.INCOMPETÊNCIA'DS FORO

D; acordo com o parecer d.ipromotoria, foram remetidos ájustiça cemuni do Distrito Pe-deral ,os autos de ínquefitlu.. p-licia! muita;- a que respondi" osoldado Hugo de Carvalho. 001incompetência d* foro especialPAUTA DA 1.» AUDITORIA

CH GUERRATerá prosseguimento, no - dia

6, o sumario de culpa do pro-cesso a que responde o suidadoCarlos Lopes, com audição datestemunha sargento HilanoFrickc. O proce.so esteva oarado, cm virtude de haver sidosubmetido a exame de sanida.de o réu. a requerimento deseu advogado.

Cível, uma concordata preven-t'va, prometendo pagar aosseus, credores, integral, em qi*a-tro prestações iguais, no prazode 24 meses, sendo o seu pa-sl_vo de Cr§ 2.OOfi.376,30.

.' ©';.'....A Transporte Á'rc.os. Univer-

sal Ltda-, com sede á Av.Gra.ca Aranha, 20i5, 1." and. ro--qjer-u ao Juiz da 4." Vara Ci.vel a confissão de sua fül^n-cia. seitílo o 'eu passivo deCr$ 1.312.820,10.

tuDocep Finos Andaia, estabe-

lecida á Av. Nossa Senhora deCopacabana, 1049, e com filial Arua Visconde de Pirajá, 250 A.requereu ao .Iuiz da li." VaraCivel, uma concordata preven.tivü, prometendo pagar, inte-gral aos seus. credores ein 4prestações igual'-., no prazo de24 meses, sendo o seu passivoelle Cr$ 37i.CM.30.

•Kfirfsòn'. Bernszteyn.. Líi!a., os-tabelecidoa com o ramo tíe Joa_ 'l'.?r'a e relógio-, á rua SeimdorDanias, 31 A, requereu p.o Juizda 2." Vara Civel, uma couro:'-data preventiva. prometendopagar ao"* seus credores, 6"3f.ód» feus créditos im 4 presta-çõc-s. n(i orazo de 2_ mese», sen.do o --n pasí-ívo tíe Cr$386.025.40.

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1 ?

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Havendo rscebldo a Infausta noticia do f£!eí.i-menio do seu multo querido 4 piedoso juiz — UrSENEDICTO DE SALLES GUERRA - convido o..

s 17tío

Ccpetay.

.-vdignos Mesários a comparecerem naJo*o Batista, hoje, dia 1.° de dezembro, ãde tomarem parte no pré.tl.o •für.ebre dscompanheiro.

CARLOS COSTA — Vice juiz

e São.oras, a -.im

digno i lea;

•ftiitiHI^iftrggg^swi-aa-^^

DIÁRIO CaIíüCCA Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 1 de Dezembro de 12)48 §

¦m

ÜPwmmmM$ 1

Com Surpresa e Secretamente Treinou o FluminenseCONSIDERAÇÕES EM TORNO DA QUÊ-^rePaJam-se os TricoloresDA DO LÍDER INVICTO DO BASQUETE Para Veom ° Vasco daGama

<s

César Porto que se impôs comoum dirigente enérgico e pred-so, atuando ie forma a Earantir o desenvolvimento normada uma partida sobremodo di.fícil e espinhosa de dirigir.

Talvez pouca gente saiba quoa peleja esteve na iminênciade não ser realizada. Se fosseAfonso Lefever o árbitro, nes-te momento estaríamos lamentando a não realização do jogo.

Acontece, que vultoso públi-

:|p'v2_?:.

Msrece, sem duvida, um ré- ¦ godão e Mario Hermes Z* Magistro aparte, a queda espeta. ' rio pelo seu tnbalh* conjunti-cular do conjunto i"\icto i'J vo e eficiência nos arrematesFlamengo que até então apre- á cesta • finamente o arbitroser.tava-se no Campeonato de

Basket como o "team" aDs>lu-f, o quadro arrazadm, o con.

junto "rolo compressor". De

i ato, a campanha ew. ítad.t pr-'os rubro negros na parte *urno

íaziam-no merecedores de todosos elogies. O "Flvc" do mmengo brilhava em todas assuas performances, obtendo vi-toria* das mais expressivas ch«.-gando a consignar em 8 jogrsa extraordinária media de 54

pontos.Por isto tudo, constituiu para

cs flamengos um mo+ivo de ?urpresa, senão de decepção, a d«rota sofrida no Estádio da r.Desembargador Isidro.

_0-Convenhamos que a vitoria

do Tijuca T. O. íoi justa. Aturma cajubi, bem orientada eexcelentemente orepanda, tra."oalhou com eficiência e desen-vbltura. Precisos e enérgicosna marcação sobre ok adversa-rios. coordenando bem nas av?nçàdas o arremessando nos mo-mentos oP°rtunes, os tijucano".não permitiram que os seusantagon'stas reproduzirem asimpressionantes e soberbas per.íormances dos "matches" ante-riores'; Mudo Hermes, a íi-gürá suprema do quadro rubro-Jiegro foi anu'ado por Carlltoprimeiramente e Celso Meierem seguida, frisando.se que am-b?s os "players" tijucanps cumpriram a sua missão de manei- ,ra bem satisfat' ria. |

Anulado Mario Hermes e de-vldamente marcado o olímpico iAlgodão, forçosamente teria qu^cair a produção do team invicto-Foi o que sucedeu. Deve-sealiás. acentuar( que nos últimoscinco minutos, quando os lo.caii obtinham vantagem no marca-lor ,03 jogadores íiam^ngos,notadamente Mario Hermes, nãoguardaram a necessária sefení-cadê, mostrando-se excessiva-mento nervosos o evidenciandomesmo, quo em questão de"cancha" ainda têm muito queaprender... .... .. ., ,. .¦ .

&_&titâ&'i_xx^ ¦'¦¦¦£$__

¦:->y :¦¦:¦¦¦¦¦¦:¦-¦:¦- '-y.jl-y -. :¦;:¦¦ ¦¦ .-y¥W- ??S* \.:é&l "*'* . j f

'¦- '¦¦;:xxxx.iiXx

Ademir ®

co lotou as amplas dependemcias do Estádio do' Tijuca, lo-calizando-se grande, número dapessoas dentro da quadra na.ilinhas de fundo, atrás das ces-tas. Este numeroso público,conforme demonstrou na pre-liminar, bastante nervoso e ex-citado, não queria admitir aderrota. Ora, atuar corn umaassistência dentro do rink, vi'brando de rancor e ódio poruma simples marcação de bolaao alto ou lateral, não ónada agradável. Considerandoo enorme prejuízo que seriapara o seu físico a invasão daquadra por uma "torcida" exal-tada, Gatinho muito acertada-mente resolveu pediu garan-tias antes de começar o jogo.Estas garantias demoraram, oprazo regulamentar já se ti'nha esgotado e se não fôss-ia compreensão do árbitro, oprélio não seria efetuado. Ce--sar Porto se propôs a enfren-tar a turba, aguardando, natujralmente. sôfrego, o policia-mento solicitado. Este veioum pouco tarde, mas veio. oque serviu para amenizar oambiente carregado e assegu-rar, no final, o bom desfechoda partida.

Eis, em síntese, o que sopede dizer de um jogo emool-gante, sensacional sob todos 01asnectrs e que constitum omais impressi^npirte espetáculodesportivo destes últimos anos.

Em Ação os Sancrisíovenses na Tarde de OntemForam iniciados, ontem, ob

treinos para a penúltima roda,da do Campeonato Carioca deProfissionais.

Inesperadamente o tricolor

Wilton, para os vencedores eJc PauPnho. para os vencidos

Os quaíiros foram oí> seguin-tei:

EFETIVOS — Joel; Mundi--, -m ' •*»'¦¦ ¦—¦—¦—- .-.. — ¦ ., M—t. I

x mxxxxxx.xxxy. .Xyifíy.::-yy>:.- «^¦^ii^íi, ¦:¦' ¦•:.¦:¦.¦:•%•}

Orlando e Rodrigues

JOGARÁ ACI_ada ãe Grave Cgiíi o Atacante Vascaino

Quatro figuras se destacaramdos demaia na grande contendada anteontem: Álvaro Jndiscuti.velmente a figura numero 1 en-tre os jogadores Celso Mei»r pe-Ia excelente marcação sobre Al-

Quando terminou o jogo do.mingo entre o Vasco e Madii.reira. teve.se a impressão deque, a contusão sofrida porAdemir, o impossibilitaria dedisputar a próxima rodada, queseria contra o Fluminense.

Tudo. porem, não passou do

terreno da natural apreensão,do vez que. após aquele prelio.nada à. grave foi cons-atado.razão pela qual. o in.sider vas.caino. estará á pos'.os. na peleja que vem sendo aguardadacom grande ansiedade, pelb pu-blico esportivo.

Em Março o Geríame AtléticoNOVO SISTEMA DE SELEÇÃO

treinou durante 30 minutos eapenas Helvio- foi poupado,lambem cs sancristovenso.s es-estiveram ern áçãò e òs titula-ies levaram a melhor por 4x1.

NAS LARANJEIRASNo gramado do clube das três

cores heuve um ensaio quasesecreto na manhã da ontem.

A sua duração foi de 30 mi-mitos e venceram os titulareipor' 1x0 tento obtido por inter.médio de Santp Cristo. D=stihii^res apenas Helvic fo? dou-pada.

O quadro vencedor foi o se-gu'nte:

. Tarzan- P? de Valia e Finda-ro; índio, Mirim e Bigode; 109Santo Cristo, Simões, Orlandoe Rodrigues.

Os alvos estiveram em açãoe o quadro ti tu. ar emboraatuando completamente m^-ólficado venceu pelo swe de 4x1goal3 de MsnJ;a (2), Jarbas e

nho e Jair; Richard Geraldoe Souza; MariV.ei; Javbas, Men-t.a, Wilton e Adelino.

RESERVAS — Louro; Forbise Lino; Vilardo, Nelson e cta.vio, Edgard, M-ndonia, Nestor.Paulinho e Renato.

Sirllis-

Paãerã lassar

ANTIBIRIBISMO: — Ora, senhores,anuncia-se agora — nada mais se tendopara anunciar — que o Biriba, o maij doque famoso Biriba, não entrará em SãoJanuário.

Não'entrará no campo, bem enten-dido, porque no estádio êle poderá entrardesde que compareça com o preço de umlugar, seja cadeira, arquibancada ou ge-raL

• • •Movimentam-se assim América e

Vasco contra o Biriba num movimentoque poderíamos chamar de antibiribismo,um neologismo novo porém muito neces-sário corno os leitores devem estar vendo.

Mais o Vasco do que o América trata de rifar ochorrinho alvi-negro. Por que? E' simples a expíica .„„.Porque está realmente convencido de que o cão tem ai-¦gum

poder divino ou não que realmente ajuda o team ai vi-negro.a « o

O Vasco, no entanto, tem tambem um B:r;ba cem outronome. Chama-se êle Mario Américo e é massagista do cube.Quando Mario Américo entra em campo o Vasco mudalogo de tática, há sempre um iogador que muda de posição;outro que joga de forma diferente.E' bem verdade que o juiz não chega a sentar err. "-,m-

po. Mas a função do Biriba e do Mario Américo é mais oumenos a mesma.• » •

Por isso estranhamos que o Vasco seja antJbijMsta;Em compensação o Botafogo poderá jperJCéitamtiftte; Cum to-da razão, ser anti-Mario-americanista.

ca-iÓ.

r$míTerá âe Deixar o Gramado no Inicio do Jogo

Novas idretrizes vêm de sertraçadas pelo Conselho Técni-

i:.:-:¦:¦*-:¦:¦:-:¦:-:¦:¦:¦'¦:¦:¦:¦:'.¦:¦:¦.':¦.•:¦,•.¦.'.¦.-.•.¦.¦¦¦-¦.¦¦¦¦•¦¦¦-¦•'.¦¦¦-•¦¦¦¦¦¦¦ .¦.¦¦•¦¦.•.•..¦ .-.-.•.• ¦ ¦ • • -.-¦¦• ••¦•¦-¦.-.¦.-.-.¦.¦.¦.-.¦.¦.•.•.¦.•.¦.•¦•¦ ¦ ¦ **i

co de Atletismo da C. B. D.na seleção de valores para aorganka;ã< da equipe brasilei-ra para o próximo CampeonatoSul-americano, que será reali-zado em Lima, em abril. Re-solveu o Conselho Técnico nãomais selecionar pelos resultadosdas eliminatórias. Para o pró-ximo certame continental o"team" brasileiro será compôs-to na base de Índices minimosque serão estabelecidos pêloConselho Técnico. Essa foi adecisão tomada por ocasião daúltima reunião do ConselhoTécnico e que será submetidaà Diretoria da Confederação.

O CAMPE^N^TO BRASI-LEÍJtO

Para a realização do C?m-peonato Brasileiro de Atletis-mo, deliberou o Conselho sn«e-rir as d^tas de 18, 19 e 20 demarço. Duns competições pre-paratórias serão levadas a efei-to, a primeira em janeiro. e aúltima em fevereiro.

NAO FOI FRANGO: — Ericontramos anteontem, segunda-feira, Osvaldo, goleiro do Botafogo. Estava desolado. Não pelojogo que ele ficou satisfeito com o resultado e sim com o ter-ceiro goal. Vindo à nossa redação, Osvaldo explicou .categórico:"Nâo foi frango. Ninguém podia esperar, nem mesmo Gringo,que aquela bola chutada de meio âe campo fosse t?r ao arco.Ep sol me atrapalhou. Mas podem ter certeza não foi frango".No clichê, vemos Osvaldo entre redatores deste jornal.

Taça "Monteiro deRezende"

SESISeniço Social «

CONCURSO DE PALPITESDE BASKETBALL DO DIE

M a uricio Naslausky —Fluminense 37 x 35.

Paulo Medeiros — Flumi-nense 32 x 30.

Diante da justa provídenCatomada pelo America junto ¦"•»

presidência .da Federação Metropolitana de Futebol, o srJoão Ourique, professor de ed'*cação física do Colégio de Ar-bitros, esteve ontem, em con- iferencia com o sr. Carlos Mar-tins da Rocha, presidente doBotafogo, ?obre a permanênciatío cão-mascote Biriba em cam-po durante os jo^os. i

O popular ' Carlito, uma vez ]

Renunciou a Birdoriaâo car.

Em nota oficial o Clube In-ternEcionr.l de lYfgatas vsm deconvocar todos os seu" conse-lheiros e a£-~ociaclos para umareunião, hoje, ás Í0 hora?, nasé"1-? da R. Santa Luz'a.

Esta reunião extraordináriacV. > ? 9" i'mo de ter remm-ciado á direção tío CIR o seuprcvid.nte dr. Waldemar Are-no bem com0 todos os seuscompgnhairos de diretoria.

Sèrêo Homenm?ad'- s.cs Juizes da FM.F.

O Departamento de Im-prensa Esportiva da A. B. I.homenageará na próxima se-gunda-feira os juizes inglesese brasileiros que estão atuan-do entre nós.

A solenidade terá lugar às17 hc-as.

Prende o MadureiraTrês Jogadores

Cientificou o Madureira quedeseja renovar os contratosdos seguintes jogadores: Adir,Betinho e Danilo.

que achou justas as pondera-,ções feitas,' declarou que o Bi-•ifca entrará com os jogadorese sairá do gramado logo após oinicio do .'oro.

Hot-afogo ss Vasco9 Sob-, aibireção ile Múrlo VianaDlRiGEftTES BE AMBOS OS CLUBES PHEFÉ-

REM 0 JVIZ NACIONAL.Considerando que cs resulta

dos doj proximes compromissosdos deis lideres do "Campeonato Carioca de Futebol"; nãopoderão afetar o caráter d-tl-ivodn ultimo "clássico" deste ano,movlmcntam.se os paredres doVasco e do Botafogo, para te^Jsolverem a questão da arbitra-gem para, esse--Jogo.,.,.:, it. --•

Como já é do conhecimentocp todos a. .partida, tío. a^i+rosingleses no próximo ¦.ià 8, cria-ra um orob ema para o Col-gicar Arbitro1, no que iesp<?ir.a aescalação de juizes pura a ul.tuna rodada, uma ve? qui so-

mente Mr. Barrick, permanece»ra n-} Rio..

Sobre tão importante ass'mtonossa reportagem pro-:\u-on sou-dar v?.rios airécóres <* •¦í.-ie^rose cru::maltinos, os quo.is de^-Ia-raram que o arbitro nacionalMar'0 V;ana goza d» preferen-cia para a direção dajue»e ore-tiô^V^v-v- ##"-¦"''

Tal escolh?., /afirmaram visanáo somente a nossa corúHmçanos j'iizes bra«üeirr>s. ,om. tinsbem reafirma nosais pontos rfevista o de prestigiar a atuaçãoaos ir.ssrriò..

a Concentração dos AmericanProva Pedestre Entre

manosSAO PAULO, 16 — íáealí-

zou-se, ontem, com êxito in-tegral, a 2a disputa da provapedestre "Marechal Deocloro",organizada pela Subdivisãode Assistência aos Esportesda Divisão de Educação So-ciai da Industria e destinada,exclusivamente, a operáriosda industria. Inscreveram-secento e setenta e\um atletas,tendo respondido a chamada121 e completado o percurso102 concorrentes. A prova foivencida- pelo atleta José Be-nedito de Sousa, no tempo de17' e 22", representante daIndustria Luis Pasqua. Ernsegundo lugar colocou-se ocorredor Orestes Buano, da"Tecelagem de Sedas SantaTerezinha" com apenas 1/5de diferença. A classificaçãocoletiva foi a seguinte: Io lu-gar — Comercio e Industria"Maria" Ltda.; 2° — S/A Fa-brica Orion; 3o — Natíir Fi-gueiredo S/A; 4.° — FabricaProdutos Alimentícios Vi"or;5o — Metalúrgica Luz; 6o —Nitro Química Brasileira: 7o— S/A Fabrica Orion; 8o —-a mesma; 9o ~ Nadir Fiquei-redo S/A; 10° Cia. NitroQuímica Brasileira. Òs pre-mios aos vencedores serão en-tregues oportunamente.

S. JANVÂRiQ -- GRAME FIM BE CÁM-PEONATO, Ê 0 QVE ESPERAM OS RUBROS

DIVISÃO REGIONAL DO RIO DE JANEIRO

"CENTRO SOCIAL PRESIDENTE DUTRA*8Está em pleno funcionamento o "CENTRO SOCIAL

PRESIDENTE DUTRA", instalado à Praça Marechal, Deo-doro ns. 260/264. em São Cristóvão, onde os trabalhadoresda Indústria. Oor.*inicações, Transportes e Pesca, e res-pectivas familias, serão atendidos diariamente das 8 às 13horas.

Além dos Serviços Médicos, (PUERICULTURA, PE-D1ATR1A E URE- NATAL), e de 2 Gabineies de Odontologia,dispõe o Centro de uma completa COZINHA, apta a for-necer. a preços reduzidos, refeições Cientificamente piepa-radas, aos estabelecimentos fabris, podendo os Srs. Indus-tnais interessados endereçar os seus pedidos ao SESI (RuaSanta Luzia ri 735 - 7° andar, Fone 22-2432 — SERVIÇODE ASSISTÊNCIA SOCIAL).

Rio. novembro de 1948.

'TELA PAZ SOCIAL N0 BRASIL"

Hoje o início do Campeonato Jogarão áje FiumiBrasileiro de Xadrez

Tivemos ontem ocasião deouvir por alguns, instantes otécnico do América, sr. Car-los Melo.

O vencedor do Fluminensemostrou-se esperançado paraos próximos eofhpromissos dosri>brns, pr'ncipaimente para ode domingo contra o Botafogo

NAO RA CI1AVEPara começo de convergi

Crrlos Melo declarou:nós quenão há nenhuma chave -espe-ciai.

. — Não houve chave controo Fluminense, nem haverácontra o Bptàfcgò. ApenasijT-a gvande vontade d? vencer,de fechar com fecho cie ournesto camneonp+o que para nóu'correu tão mal.

. CONCENTRAÇÃOQuanto a medidas e:;tras que

seriam tornadas pela direçãotécnica, Carlos Melo adiantou-nos:

— A partir da próxima quin-ta-feira, os americanos ficarão

rigorosamente concentrados emSão Januário aguardando omomento do jAgo.

_ \ » ^MtolÉlffTr *'' %___ K__ ___m

Dr. Mário RübaaroAV. GRAÇA ARANHA, 19

B.'.,andar — Grupo 502.

fí_Wm^mk

ÁS 20 HORAS WS SALÕES DO OLÍMPICOCLUBE — OS PARTICIPANTES

Iniciar.se.á hoje a disputa doCampeonato Brasileiro de Xadrez.

A competijão será aberta âs20 horas nos Salões do Olimpi.co Clube com a participação dosmais destacados enxadristas dopaís.

Intervirão no certame a seriniciado hoje os seguintes des.portistas:

Mareio de Freitas (campeãodo ano anterior). J. TiagoMangim (campeão carioca).Lourenço Cordioli (campeãopaulista"!. J. C. de Almeida

I Soares (campeão fluminense).I Jaime Moses (campeão minei-í so). Read galamual o\j ErnasS

Santiago (campeão paranaen.

nenss x RiachueloNA QUADRA DA RUA MARÉ-

CHAL BITENCOURTA Federação Metropolitana

de Basketball programou parahoje a realização do jogo Flumi-nense x Riachuelo. deixada da

se). Mj. Sabino Ribeiro Júnior s<;r efetuada, por força da pu-(representante das forças arma-das). João de Souza Mendes eValter Cruz (ex.campeões bra.siieiros) e mais Flavio de Car-valho, de São Paulo. JoséAdail. do R. G. do Norte.Washington de Oliveira., do Es-tado do Rio. Luiz Gentil, doCeará. Caetano Neto. Fernando Vasconcelos e Heitor Ribascariocas. Ficaram designado:como suplentes os seguintes enxadristas: Osvaldo Cruz FilhoAri Camargo. Nelson DantasDavid Balcsteros. Miguel Pereira Filho e Manoel Madeira, de

l LeL ,

nição que sofreu o clube subur.bano.

Este prelio será levado a efei-to na quadra da rua MarechalBitencourt. e ao que tudo indicaoferecerá um decorrer equilibrado e sobremodo interessante.

Os tricolores defenderão avice.liderj)nça contra um con.junto bsm preparado, acredi.tando.se que os mesmos encontrarão dificuldades para vencer

A 4 CONTRA A ATLÉTICANo próximo dia 4. o Riachue

lo enfrentará a. Atlética Grajauna quadra da rua Professor Va-

i ladareg,,,

¦^¦^¦.¦¦.i.-.í-^-w/^'.-^'- ¦¦¦¦--

PAZ E HARMONIA... : Otávio entrou na fcola entre ClguâSe Luiz e marcou o segundo goal do Botafogo. Resultado: BÍ3uádisse que a culpa era de Luiz; Luiz disse que a culpa era de" Blguá. E at não fora a Intervenção de Bria, como mo-Va a foio,-[ as coisas não teriam passado de •Ímples.eti<pu»r5eS. ÍTisã e iiar-

«ia ao Flamonso, como se v6..u

*9F

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^apiii., in i'L»>i'».,ji*i' um, i.ii.li'¦'¦¦M

-•^tif^rfrwm.' ¦ wwin***1 ^^^g^f.mwmK^m ..llJl.|^P^¦^^w^rn^''^^^l'v'''**y|.****'^'*' ¦ ","..."''uvyi-VMiw-i •r'i"

.*

Ss.

10 Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 1 de Dezembro de 1948 D1ARÍ0 CARIOCA

Devem Serocalizaoos íio

:.'Aber tos, nos Dias deSegundo Ae dar

<i>

FINAL MORTIÇOPEDRO DANTAS

Aparentemente equilibrado, o páreode distância mais longa do nosso tur-fe conseguiu, como de costume, des-pertar grande interesse do público,que aprecia as provas de fundo. Devárias pessoas pouco assíduas ouvimosque tinham ido assistir aos 4.000 me-tros, embora entre os concorrentesnão aparecesse nenhum nome de pres-tigio individual suficiente para servirde atração. Com a distância reduzidaà metade, o mesmo páreo nada acres-centaria ao mérito do programa. Nos

4 quilômetros, de qualquer modo, mais fraco que fosse, tè-

ria interesse.Embora portador de alguns dodóis, o irlandês Saravan

demonstrou sua superioridade, evidente desde a última cur-

va ponto em que o filho de Legend of France trazia sobrasem relação aos demais. A essa altura, Halcyon demonstravanão estar em condições de repetir a atuação dos 3.800. Ca-

xambú não vinha melhor que êle. Guaraz nao desenvolviaação particularmente ameaçadora. E Hamdam, que ficava

para último na passagem pelo Hospital, acompanhava a car-

reira com dificuldade, muito empurrado e cada vez mais

longe. Chegou pisando mal e arqueado de um tendao.

Saravan, promovido ao terceiro posto com a renúnciade Hamdam ao ser fechada a primeira volta, acompanhavafacilmente o train moderado de Halcyon. Desde os 1.200

vinha-se aproximando gradativamente, quase sem mu-

dança de ritmo, que só acelerou nos 800, de modo a entrarno direito com os adversários sob seu domínio virtual. Ao

dar caça a Halcyon, ao mesmo tempo que Guaraz se larga-va para o final, o filho de Canícula entregou-se pratica-mente sem luta. Logo depois, por êle passava também Gua-

raz, o que lhe tirou o moral para resistir ao próprio Ca-

sambú, ao qual é nitidamente superior.Do meio para o fim da reta, cada um dos competidores

lutava principalmente comsigo mesmo. Chegaram todos

muito acabados, em final mortiço, o que não e de estra-

nhar Dois são eles habituais freqüentadores de páreos quevariam entre a milha e a milha e meia, estendidos em tra-

balho até 3.200, aproximadamente. Halcyon, que tinha os

3 800 recentes, depois disso já correu 2.000. E desta vez

não repetiu a carreira do Grande "Derby Club", no qual se

impôs sem dificuldade a Guaraz, que anteontem o bateu

como quis. Os 263 2/5 constituem marca aceitável, levando-

se em consideração o estado da pista, que estava bastante- drenada, como agora se diz.

VERDADEIRA MASSA HUMANA ESPREMIDA |NUM ESTREITO CORREDOR, ONDl SE DE-SENROLAM CENAS LAMENTÁVEIS — IM-

POSSIVEL 0 ACESSO DE SENHORAS - UMATRAVESSIA INGRATA E PREJUDICIAL A

SAÚDE

Chuva, os ÇjUíchetsoa i ri ound n-opcm4*;

O aumento dò movimentode apostas na Gávea levou os

dirigentes do Jockey ClubBrasileiro, há tempos, a cons-truir novos "guichets--. a fimde facilitar o publico na aqui-sição das poules.

Essa medida foi recebidacom aplausos, já que os car-reiristas não necessitavammais.de ouvir e dizer coisasfeias, empurrar ou levar"golpes" dos "adversários ,naluta para chegar até às portt-nholas do vendedor de poulese depositar suas economias na"barbada".

Nos dias de sol, tudo vemcorrendo às maravilhas, em-Dora aos sábados os "gui-

chets" do segundo andar «ia

Tribuna Especial permane-çam fechados.

Quando está chovendo, po-rém, nas sabatinas, os após-tadores não encontram a mes-ma facilidade. Para se jogaruma poule, é preciso ter mui-ta paciência, ficando algunssem poder apostar, tal a en-chente no terceiro andar das"especiais", onde estreito cor-redor é palco de cenas lamen-¦caveis, tornando-se impossi-vel o acesso de senhoras àque-le local.

Justifica-se esse fato, poisos "guichets" restantes, emmaior numero, exigem que ocarreirista apanhe chuva,numa travessia ingrata, pre-judicial à sàude.

Sugerimos ao Jockey ClubBrasileiro que deixe abertos,também aos sábados, os "gui-

chets" do segundo andar daTribuna Especial, principal-mente nas tardes chuvosas,pelos motivos que acabamosde expor. Seria uma resolu-ção que, certamente, viria aoencontro dos interesses dosturfistas freqüentadores daarquibancada, freqüentada pe-los sócios adyénticios.

Buarque de Macedo

ViajouDeixou b Rio ontem, com

destino a Buenos Aires, onde

foi tratar de assuntos partícula-

res, inclusive os relacionadosao turfe. o sr. José Buarquede Macedo.

E' possível que o dono deGarbosa Bruleur providencie,na capital argentina, um craclrpara reforçar sua coudelaria,que se acha desfalcada, no mo-mento, do Handam, cujo ten-dão arqueado exige uma curademorada.

Iiam».

^MS»5S^**t

\ tOAS

' mtkZWÊt^jP*r

0 Programa de DomingoCOTAÇÕES

_o PÁREO — FKliMiO "FRAN-

CISCO ANTUNES MACIEL"— S" PROVA . EsPEClAL

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2—2 Ventania

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50

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(1 Rolante 52

(2 Segredo .. »• »• •** 53

v3 Naipe > •• f22 |4 Denbiiu* «™

(5 Aldeão ... 56

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3 17 Sunray(8 Moritz .

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PAREO — 1.400 METROS- CRS 22.000,00 — A'S17.20 HORAS — (BET-

TING):KS. Cts

Riachâo 58 25

Heracles .. .. '.,

... 58 25

Paraíba

Haridan

56 35

56 60

Dullpé 56 '•*?.Halina .'.' 56 60Xavante .. 58 40

Aldean .. .. ,:.\ .. 50 «30Arroz Doce 58 41)iíontese 54 60

A Próxima Sabatinaio PAREO — 1.600 METROS— CR? 25.000,00 — AS 14

HORAS:Ks. Cts:

.. .. 56 25(1 Destemor ..52 51)54 10

Reta de Mil Metros e Pista de Grama em CorreiasImpressões de Uma Visita ao Joc key Club de Petrópolis ~ Ainda

no Verão, Pretendem os Dirigentes da Novel Entidade TurfistaRealizar a Primeira Reunião

5252

808040

(9 ímpio4 Í10 Turuna

<" Poneahy sS° PAREO - 1-600 METROS

— CRS 28 000,00 - AS14,30 HORAS:

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52 60

i Havano

2—2

(33 I

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Helper -.,

Staraya ..

Can-b.idge

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WsmVkvsmSmi&ijmm :^:.;ft*>.*_-.-.^MJywiWH'V'»lwiHit^^ >_¦»-—-a» ^^^

Kit

Gomery

54 20

52 40

50 40

52 50

56 35

5R 35

4» PAREO - "CLÁSSICO"JOCKEY CLUB DO RIO

GRANDE DO SUL" - 2 400METROS - CRS 70.000.00

— A'S 15 HORAS:Ks. Cts.

Manguari 54 20

Ibicuhy

Gavial .. 56

56 40

SO

Eduino «o »;« ..... 50 5°

Arrow S5 5Í

(6 Scaramouche 51 *í2

A caravana de cronistas do turfe carioca, quando se dirigia para o Hipodromo de Corrêas, acom-s

panhada pelos dirigentes do Jockey Club de Petrópolis

i (" Lucifer 51 3250 p\REO — 1.000 METROS— CRS 25.000,00 - AS 15.35

HORAS:Ks. Cts.

(I Hong Kong .. .. 54 401 I

(2 Platinada 52 5»

Conforme noticiamos, os cro-nistas de turfe. especialmenteconvidados pela Diretoria doJockey Club de Petrópolis pa-ra visitar o Hipodromo de Cor-rêas, estiveram anteontem na-queia cidade."

A cn.i-avr.na partiu da praçaMauá às 8 horas, chegando às10 à sede da novel entidadeturfist*ca, cuias dependênciasluxuosas mereceram dos visi-tantes as mais elogiosas refe-rêncisr.

Em seguida, o pessoal da

ísr»S!> JustinianoMesquita

crônica especializada rumoupara Corrêas, local escolhidopara a construção do modernocampo ae corridas que os lei-tores podem admirar na "ma-

queíe" que estampamos nestapágina.

A região, toda gramacüa. - oideal para o levantamento deum grande hipodromo. Algunsretoques, com a construção dascercas interna e externa, basta-rão para que se reaiize a cor-rida inaugural.

CORRIDAS AINDA NOVERÃO.

Na rerni.r.o de ontem dosComi"''aries tíe Corridas íor?.mtomad"s as seguintes resolu

BETA DE MIL METROS

O rio que margeia um dos

lados do aprazível local terá

seu curso desviado e, dessa

forma, o Hipodromo de Corrêas

contará com uma reta de 1.00Umetros, bem maior que a nossada Gávea.

Após a visita, os cronistasvoltaram à sede. acompanhadosdos dirigentes do Jockey Clubde Petrópolis. Saborearam, en-tão, um lauto almoço, duranteo qual usou da palavra o sr.Osiris de Castro, presidente doJockey Club Petropolitano.

Agradecendo, respondeu onosso confrade Alberto Garcia,sejruindo-se como oradores ossrs. Aedo Gabiroboertz, primei-ro secretário da entidade e

(2 Guido ••<j .iagu.itão Chico ..I«t Rouoidtift DOU 1* -TÉ II ..l(6 Tres Pontas ..

(7 Cerro Claro 52 3«J

('• Flexa 54 Sü2o PAREO — 1.500/METROS— CRS'22.000,00 - A'S 14,30 ,

HORAS: !Ks. Cts

(1 Arissirno y. 56 *f

12 Betraco 56 «30

(3 Irerê 56 30I(4 Indiano .''. 56 40(5 Caoré 56 50I(6 Braslléa .„ _. .. .. 84 70(7 Olympw 56 4rt|(8 Seu Aniceto 56 50

3« PAREO - 1.800 METROSCRÇ 28.00O.0U - A'S 15

HORASKs Cts

1—1 Palmeiras .. .. .'. 54 22

2—2 Estalo '.- 56 50(3 Gavial 56 44

1.(4 Lombardia 50 60

(5 Carinhosa 50 60i(6 Guanúmbi 56 504- 1-AREO - 1 50(. MEIKUS

CRS 2B.000.OU — AS 15,30ilüRAS:

Ks. Cts(1 Carnavalesca 55 35

1 I'" Furão .. 50 35

É Preciso Ver Mais LongeF. A. DE MIRANDA ROSA

Em vez de armazenar, dinheiro, numtácito convite aos "tubarões" do fiscopara que estes se atirem furiosamentesôbre a presa, deveria o Jockey ClubBrasileiro cofritar urgentemente de me-didas de interesse geral para o turfe que

têm sido alvo de protelações repetidas e,algumas, nem disso, por falta absoluta decogitação a seu resneitp. Como es*ão ascoisas, o Jockey Club é o alvo preferidodos legisladores e governantes, em geralávidos de popularidade e de rendas paraos de outras maneiras exauridos cofres

públicos. Juntando o dinheiro ganho com a explorarão dascorridas, vai a sociedade mentora do turfe caminhando oaraa imrjopularidade e se convertendo em mira ideal de novosimpostos e taxas, num país' em oue as organizações nrecá-rias se apegam furiosa e imoertinentemente ao E-rbdo embusca de proteção e no nual as instituições que disnõemde vida orónria são impiedosamente assaltadas pelo mesmoEstado "protetor"...

Por isso mesmo indispensável se torna que os diri^en-tes do Jockey Club se d*pm conta do oerign aue rooresen- ,ta a situação corrente. Não basta o*»rpcer banquete e en-frentar, cada problema que surge. Urr*e planejar com an-tecedencia, abran«tendo todos os asoectos fundamentais ouecpresma organização das corridas de cavalos, derrte a cria-ção do puro-santme até os meios de subsistência dos profis-sionrüs apose.n+ndos, passando pelo auxílio sos pequenoscriadores, pelo incremento da produção nacional. oi*s'itativae onantitativamente, pela proteção aos peciuenos hinódro-mos do interior, válvulas indispensáveis de escoamento dacavalhada menos ea.oaz. pela reforma dos pontos anacrõni-cos do Código de Corridas, especialmente r«.janto à tabelade pesos e à aplicação de penalic?nde«" aos r)rofiR*'*'oTiris fslto-sos. por um pro.wama de assistência social, educacional etécnica aos que vivem do turfe. etc.

E" de nossa intenção focalizar esses diversos aspectosdo problema geral de popularização do turfe, inevitável-mente ligado ao preenchimento de suas finalidades, mi-cialmente, nueremos pôr em equação a assistência social aosprofissionais do turfe e àqueles que, não sendo jócuieis.treinadores ou cavalariços, desempenham também um pa-pei influente em sua estrutura, isto é,* os funcionários doJockey Club. Nap há qualouer motivo pelo oual devam Ôs-ses dois grupos ser separadamente tratados. Nem mesmo sejustifica oue a desculpa de serem eles associados obrigató-rios de algum dos atuais institutos de previdência seja uti-lizada para que a sociedade não organize um protrama deassistência social em larga escala. O exemplo do JockeyClub Argentino e os próprios interesses da sociedade dirl-gente de nossas corridas de cavalos indicam a altís-úma con-veniência de sé estabelecer um plano de assistência em lar-ga escala, nos moldes aproximados dos "serviços sociais"já existentes entre. nós.

Do Livro de Ocorrências

(3 Chesterfield 53 40i2 Néro

2 i

StlSpenSÚ JlíSiinianO Ao que apurou a nossa re-

portagem, a diretoria da entí-

dade turfista petropolitana, co-

gita realizar a primeira reu-., ^,n,-r,...r. r?*''- nião em Corrêas até o fim do ......

çõe- a> _ Conceder a. título í verão, desae que tudo corra | Carlos Alberto de Al^eu nosso

provl-iu-io, ms tric Ia de trata- normalmente, obediente au | colega da impiènsa petropoli-dor so *óqu"i Reduzino de | programa traçaao. 1 tana.Freitas, fçando o mesmo cc-*n ja obri^n-So rl3 cursar cotíoouvinte, a Eswla de Tratado- jres;

b) — suspsndsr por umi (1) \corrida o .i-quei Jran E. Ulloa, |por rafrèr-ãb do _ 1-° artigo 1151, do Coíigo («"líficúltár" aparfr,"*>. mo-.tando o animalRoyal Etiatut-; j

c) — svsper.der nor duas (21» Icorrid2s o a;irsndiz Orlando jr.I. Pctliaride-" e por uri), i"1*"-»-.-orri'la os joquíl" Waldir l>í-má e -T stin'-;r!o M^.o-iíta. n«Sr jinfrp."?o c'o 8rt'*i 155 do Co-digo (.-i"à.t*.dir,--r «• «"omp-tiio. |re;)

"mor !*"••'-'.;* os animaisLârhpèSo; Altit] •*> e Ari-s:*vo:

á) — rnüT-tr t—1 OrS .S0O.C1'- «i?.o?:v'-:'- !'-. dro Colírio e o io-c-ivs" ':•'¦¦¦> E'*"o"i t* <-'". r-% ...

fl!*., por '-'"- ro '"o :'rt'"''

1"". dn r ¦ ':-« ( -**;''«'« de li-r,ha), mentindo os animai" Ga-Ihrrda. Rondei e Aripuana;

. C) _ ordenar o paaamentodos prêmios das corridas de [20 e 21 deste 2l«3S

r í^V9" ^4i:*^^^^^ftSS

(4 Arabiana 50 60

' (5 Cambuci 52 50I(6 Magestade 56 35

(7 Urutu' 58 701" Huron 56 20í" Garbolito 54 2U6° PAREO — 1.400 METROS— crs .'í5.ooox«o - A>s t6,H>

HORAS — (BETTING!:Ks Cts..

11 Come On! 55 25!

| r2 Rio Bonito .. .. .- 55 60

1 (3 Itamoji .. .. ,. .. 55 5014 Brown Boy 55 80(5 Irísh Star 55 80

.6 Iturbi 55 5017 Jaeuaribe 55 40ÍS Veludo 55 40

.3 Estampido 5=5 si)110 Urucania 55 Kl

, fil Esnuílo 55 £070 PAREO — 1 uno METROS

-- PRÊMIO CRUZ VER-MELHA BRASILEIRA"_ CT*"-- 35 000,110 -AS 16.45HORAS — (BETTING):Ks. Cti.

1 (I Mujloue 55 271. !" Masaka 53 27

!'2 Rosário 55 ÜQ

(3 Guaranizinho

(4 Madrileno ..

58 30

54 50

54 eo3 t

(5 Reirá 50 8U

(6 Estrilo 50 304.1

í" Gomery 50 305" PAPRiSO - 1 000 METltu!»— CRS 20.000.00 - U-13'IA

Dí, GRAiVlA) — A^S 16.10HORAS:

Ks. Cts.fl Grand Lord .. .. 54 20

1 1í2 Gasparoto 52 60

CORRIDA DE SÁBADO (Adão Ribas, que montou o

cavalo Expoente, informou que,após a partida, seu conduzidotropeçou, quase derrubando oinformante.

N. Mota, piloto de Sun-ray, declarou que, em todo opercurso sua conduzida vinhasaltando com medo das poçasdágua.

— S. Batista, piloto de Ta-chira, declarou que nos derra-deiros 200 metros o' cavaloLampeão veio de golpe paradentro, obrirrando o declárantea sofrear sua montada.

V. Andrade, piloto de Se-gundHo, informou aue seu con-duzido durante o percurso foiacomefdo de hemorragia.

A CORRIDA DE DOMINGOV. Lima. que montou o ca-

valo Guido, informou que nopique de partida seu conduzi-do "emomou", o que lhe cau-sou sério atraso.

— Justo Perez, resnonsávelpelo cavalo Marán, declarouque seu pensionista não corres-pondeu ao que dele esperava,atribuindo essa má "perfor-mance" ao fato do ionuei Vai-demiro de Andrade não tercumnrido a ordem recebida,mie era a de i*orrer ni frente,onde o referido animal produzmuito mais.

/. i

Ci Fo.o Bra%-o| 2 14 Z»-)di.3CO .. .

(5 Eozarnbo ..

55 7(155 80

I 55 60

(3 Camacho 56 50!

(4 Grey Peter 54 «30

(5 Bolão Dourado .. .. 52 40(6 Nhambiquara .. .. 52 6U

(7 Hipias .. 54 504 i8 Escapada 52 40

í 9 Champagne .. .. 52 5U6" PAREO — 1 400 MEitiOa— CRS 25.do0.00 -AS 16.45

HORAS:Ks. Cts.

<1 Galhardia 50 30II

12 Denoria 50 60

i 13 Tamandaré 52 35|'2 II (4 Heleno .. .. .. .. 58 60

(5 Morena Clara .. .. 50 50

tR Must.ifá .. ..3 17 Don Frr.dique

<"' Dona Inês ..

55 8055 7053 70

(8 Saraivada 53 «o4 19 Intermezzo 55 22

í" Dark-iess 53 22

Os InédHcs ãa Semana•jo p^,reo ("e sábado. N. 2 —

BETRACO — Masculino, zaino,4 anos, São Paulo, Almanzorae Bétula, cria"ão e proorieda-de do sr. Antôn'o G^mes Novo.Trat?•-''"¦•¦: José S. Silva.

— 40 pí-rgo r^e sábPdo. N. 4MADRTT_".NO — Masculino,

zaino, 4 an^s, Urueri-d. porAuy Parlarichi.m em Médroria,de imoo"^-""-™ e prooriedade dosr. José Buaraue de Macedo.Trat'*'¦''',• Gnbfno Rodr'gúes.

_ 70 Píreo de sábado. N. 8ENTEP^ZA — FemVno,

castanho, 4 anos. Uruguai, Loa-ivagri-Oa em En T-es. Irnnorta-cio de OsvpTdo G^^es C-r-vçae proore^-de ^o Stud Zelia.Trat.-.^"-: G. Fei*ó.

— fi° Pí^eo i1« domingo. N. 7 J*>GU.AT,Tr,-''r. TAf"_n„Un0i

CPst-«n«o, 3 anos, S^o P-«i)1o,nor B"sn*"*«"e ero B""""obi.r«ri-,"õo c*9 C-apr^do CJiiilhfí^mer-e P?ui*a M^^b^do e ry^^^^:^^^~de de ,T-!~"e f??n+"'!j. Tratador:Bertúcio P. Carvalho.

Regressou a S. PauloCem destino á capital ban-

deirante foi ontem embar«*ndopara S. Paulo, acompanhado «-"oentraineur Mario de Álme'da.o potro Lufa Lufa.

E*se creoulo vai intervir, do-mingo, próximo, no G. P.Darby S- Paulo a segunda oro-va da tripli«"e-corôa handeiran-te, na qual enfrsntará o Ja-but!, Júpiter, Harley, Docea-rriargo e Hastalucgo.

FABRICA BANGÚTECIDOS PER PEITOS

Preferidos.no

Brasil<^P>

f Buenos AyrestXruA K-«\ OUPELLA

BAN6Ú l«5tt>US T RIA 8RASitClt?*HM

í6 Roj-al Kiss 5S 50

n Milagrosa 50 35

A "maquete'' do Hipodromo de Corrêas, situado à estrada

União Indústria, onde serão realizadas as corridas do Jockey

^Cíub dt Patrjaoiis. A i-sta. fj-jal ts» i.CCO mettrot.

Vão Correr e**S. Paulo

Foram eir.b?.rcados ont^ni"^íra £. Pauio, os animais:Gr.ar;:z, Wrmpy, I.aora-i. Ar:-taça, Borraeh-Jdo. Casiotauro,Lufa Luía, Tauá, Feitor e Ha?.taluego, est.s tres últimos porvia aérea.

Todos eles vão correr em Cí-^.^e-J-trdte,»...^

(8 Glacial 52 6111" PAREO — 1 600 METROS— CRS 20000.00 — AíS ,7.20

HORAS:Ks. Ct*»

Cl Ouroazul 53 30i12 Granílauta 50 %<>

13 Profética .

(4 B.buchita

<5 Otequi ..

Í6 Bel Ami ..

11 Sagramor1 4 18 Entereza ..1 í" Pr<i-i_--bulo

Fellppe Miranda RosaADVOGADO

RUA DO CARMO, 49 .2." — TELS. 42-8993 e 42 6864

y***. cut ««a

56 30

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V

„,^r..^vJ.^ .„.,

DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Quarta-Feira, 1 de Dezembro de 1948ir m»M\*úuwm»mm' ¦ mm <m» —

DA ADMINISTRAÇÃO

O DASP PAGA O PATO(De uni übácr vador Auministrativo)

Um jornal, há dias, atacou espetacularmente o DASP por-que as nomeações dos aprovados no último concurso para espri-turárid não foram feitas até o momento. Diz o mal Informadoautor do "furo" que aquele órgão assessor da Presidência nãocumpre, neste particular, o Estatuto dos Funcionários, mandano presidente, obstrui a administração, mete-se em cavações, etc.Não sabe o informante, decididamente, que a atuação do DASPno'caso-não ultrapassa os limites da realização dos concursos edo preparo da lista dos candidatos aprovados, respeitada a ordemde classificação, pára que sejam nomeados pelo presidente daRepública, a quem compete também exonerar os interinos. Estepresidente adota neste sentido a política que muito bem.entende,por conta própria ou sob pressão de seus ministros, os quais in-terferem na, questão junto ào primeiro magistrado e não juntoíio DASP, que não tem autoridade decisória, e por isso não éouvido e nem cheirado. Hoje têm mais peso os^ interesses parti-eulares das pastas ministeriais e de suas políticas. No caso doconcurso para inspetor do Trabalho, por exemplo, a Divisão deSeleção do DASP chegou a marcar a data da primeira prova. Aintervenção do então ministro do Trabalho junto ao - chefe doExecutivo Federal resultou na revogação do ato e os inspetoresinterinos estão aí, até hoje, fagueiros, apesar dos quatro mil can»úidatos'às respectivas vagas.

O-jornal comenta além disso, atribuindo a culpa ao DASP,o fato dos concursos só serem realizados para os cargos iniciais,sendo os superiores preenchidos pelo atualmente generalizadosistema de marmeladas. No que pese esta questão, isto é, do pre-enchimento por concurso só dos cargos iniciais, quando sc tratadc "cargos de carreiras", a única exceção foi aberta no Judicia-rio, no Tribunal de Recursos, onde adotaram uma interpretaçãointeressantíssima que permitiu o provimento dos cargos superio-ras das carreiras nele existentes, independentemente de seleçãoregular, isto porque a Constituição diz que "os cargos iniciais se-rão providos por concurso", disposição esta de que se valeu o«igregio órgão para prover os demais cargos com pessoal esco»Ihido a dedo, reservando só os de padrão inicial para o concyr-so. O que tem o DASP e o seu pessoal com isto ? O que tem esseDASP e esse pessoal qüe ô presidente e os seus ministros nãocumpram a lei que regula a nomeação de aprovados em con»curso ? Ora bolas! Para governo dos interessados, adiantamosaqui que o DASP não tem poderes para nomear ou para demi-tir ninguém! Dá apenas o seu parecer técnico, que pode ser acei-to ou.. .mandado às favas !

NOTICIA $OS EX-COMBATENTES E OS

CONCURSOS DO DASP — Opresidente Eurico Dutra, vemde enviar ao diretor do DAS*"",uin processo que a . Associaçãodos Ex-Comoatentes do Bra-»il," vem solicitando par» osnumerosos associados, o titulocie inscrição nos concursos do re-ferido Departamento mesmo queas mesmas estejam encerradas.

Informando sobre o assunto, ogr. Bittencourt Sampaio escla-rebeu que logo após- a chegadaa esta capital dor, elementos queIntegraram a FEB íoi permiti-üo aos mesmos inscreverem»senos concursos cujas inscrições *aestavam encerradas.

Adiantou ainda o diretor doDASP, que nada impede aos di» '.rigentes da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil possibili-tar aos seus sociòs a oporiuni-dade de se inscreverem nos di»versos concursos.Inscrições abertas

LABORATORISTA, 21 (reajus-lado) — Acnam-se abertos, noIJosto d*-Inscrições,- da D, S. A.do DASP, no hall do Palácio da1'azenda, as inscrições á prova dehabilitação, extranumeraria men»salista, laboratorista, rei. 21 Cr51.720,00. do Campos dô Pro-vâs da Marambaia, do M. G.,exclusivamente para candidatosdo sexo masculino.

AUXILIAR DE ESCRITÓRIO— Acham-se abertas, no Postode Inscrições da DSA, doDASP. no hall do Ministério daFazenda, as inscrições para aprova . de habilitação para au-xiliar de escritório do S. P. F.(extranumerário mensalteta).

—¦ CRS 1.440,00).LABORATORISTA DO Jf. M.

L. — Acham-se abertas, noPosto de Inscrições da DSA, noandar térreo do MF, até o dia2 de dezembro; as inscriçõespara a prova de habilitação,para laboratorista do InstitutoMédico Legal.

OPERADOR DE RAIOS X -Acham-se abertas cs inserções

daS.

no mesmo local acima, até opróximo dia 7 de dezembropaia a prova d« habilitaçãoOperador de Raios X doN. D. M. ' '

Provas marcadasCONCURSO DB MjS'DICO -~

A prova pratica de smbuUtorlçdo concurso para Médico doServiço Publico Federal, teráinicio na próxima semana, e**-estando chamados para o dia 3.os de números 159. 160, 225. 277.293. 204, 395 e 309. os quais de-vem aoresentar-se ás 6 hora» »meia no dia citado no portãoprincipal do edificia do Minis-tério da Fazenda, a -im «-•*serem conduzidos ao local darealização.

A escala para os candidatosrestantes, deverá ser divulgadaainda este mês.

LABORATORISTA XI — DOIML — A parte 1 dessa provada habilitação será realizada nodia 7-de dezembro, ás 19 ho-ras, no 2° andar do Ed. Árido-rinha.

DENTISTA DO SPF — Estámarcada para o dia 15 de de-zembro vindouro, ás 8 horas,a realização da Prova Escritadesse concurso, ao qual se ins-creveram 155 candidatos.

No Rio, a provas erá ef«*-tuada no 3» andar do Ed. An-dorinha, e nos Estados de Ml-nas Gerais e São Paulo, emlocal a ser divulgado nas res-pectivas capitais.Decretos

O presidente da Republica a«-sinou os seguintes decretos:

NA PASTA DO TRABAuHO— Pondo em disponibiildade.Guilherme Augusto Ferreira Du»que Estrada, no cargo da cias»se M da carreira de estatisti-co.

NA PASTA DA AGRICULTU-RA — Nomeando, interinamen-te. bibliotecario-auxillar. classeE, Araci Oliveira Cunha.

Transferindo, "ex-oííicio". no

Arbitrariedade Prati-cada Por Fnrças da

AeronáuticaO sr. Júlio Ferreir* da Silva,

advogado da Urna de M^crl-ve Metais, sita á rua GeneralGurjão, 4 vem de enviai w.mini?tro Armando Ttompowiky,titular da pr,sta da Aer-nautloa, o seguinte telegrama-

"Urgente — Exmo. senhor mi-nistro de Es^ad i~da Aeronautl*ca, brigadeiro Arman«.o T»*om.nowíky — Nesta — Na aua:ldade de advogado da Usino Uc-neficiamento Minérios Metalssituada rua General Gurjão 4Quinta Caju, lamento levar **«.nhecimento vossencla ForçasArmadas Aeronáutica, de or-dem brigadeiro Aboim, invadi-ram ontem referida u?ina lalcrando portas entrada me?madeixando sentmela causando pa.nico operários. MencL-nadosoperários não tiveram direitopequer retirar ferramentas tra-balho. Citada usina encontra-sa concordata preventiva NonaVara Civel lesta can tal comum passivo cerca dois milhõescruzeTos. Atitude brigadeiroAboim momento descrédito «**<*••mercial levara com certeza re.ferida usina falência virtudenão poder cumprir os contrato»assumidos terceiros. Salientotambem cerca cinqüenta opera-rios respectivas famílias ficaramsem trabalho e que usina m^-erditada forças aeronáutica nãopoderá atende*- necessidade» dl-tos operários. Def-sarte, datavenia, sou obrigado dar en.trada 'mandado segurança, me-dida esta que tudo fiz para en-tar, procurando varias vezesbrigadeiro Aboim a fim exporsituação usina e pedii prazo le*gal retirada mesma. In-"ei2smente não me foi possivel trar.spor portas gabinete senhor bn»gadeiro Aboim saudaçtes.

a.) «Túlio Ferreira da Silva —Advogado inscrição 4270 — RuaAlcindo Guanabara, •».«- Í7 sa*Ia 1403.

Novo Serviço de Onibus Entre o Rio e

PetrópolisInaugura-se hoje mais um

serviço especial de ônibusexpressos super-luxo entre oRio e Petrópolis, com. a en-trada no serviço na empresa"Única" de uma nova frotade carros recentemente ím-portados dos Estados Unidose construídos especialmentepara o trafego interestadual.

interesse da administração, de»dactilogra4o para escriturario.Helena Sottomayor WerneckHirsch.

NA PASTA DA FAZENDANomeando, coníerente. oadrão

M. Albino Augusto Pimentel.Geraldo Elmer Barreto Gols.Cedida Alves Martins e MarcosIrineu Jofíily.

Nomeando, interinamente, con-,ferente de valores. Dadrão MBeatriz Dantes Grande.

Designando delegado fiscal doTesouro Nacional no Estado doPará, o oficial administratlvclasse O. José Antônio de Sou-za Carvalho.

Concedendo autorização a Pau-lo Bueno dè Morais para exercerinterinamente, a função de des-pachante aduaneiro junto á Es-tagão 'Aduaneira de ImportaçãoAérea em Sâo Paulo.

Aposentando Raimundo Mo-reira üe Sousa no cargo da ciasse 26 da carreira de contador ."

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O SEU SANGUE PODERÁ SALVAR UMA VIDA* Confiante nos grandes ê nobres sentimentos

de fraternidade humana dos comerçiár.os cari-ocas, o SESC do Distrito Federal dirige-lhes umapelo para que colaborem na campanha de doa-ção voluntária de sangue, encetada pelo Bancode Sangue da Prefeitura do Distrito Federal»

A doaçító; de:-sangue, alem de representaruma ação humanitária é muitas vezes benéfica.

Assim, todo comerciario carioca aue desejacooperar nessa cruzada de solidariedade humanae fraternidade social, sentimentos esses insèpa-raveis das tradições de sua classe, poderá diri-gir-se, para obter o ta'ão de doação, ás Casasdo Comerciario e aos Postos de Puericultura,abaixo relacionadps. tl /,

Desde já, o SESC consigna os agradecimen-tos pela colaboração, dos,çomerciarios carioçaa.

CASAS DO COMERCIARIOR Santa luzia, 685 • $obr« lojo Centro a Av. Amaro Cavalcanti, 1661 - E. de Dentro • R. Teixeira Fronco,38 - Ramoe

POSTOS DE PUERICULTURARua Toneleiros, 262 « Rua Jardim Botânico, 187 • Rua General hsê Cmtino, 8? • Ruo Teodoro da Silva, 560*

Rua Vitor Maíreles, 63

v HEMORROIDASTratamento wm dor <s sb«t ope-ração por processos rr odernos

DR OLIVEIRAR. VISCONDE RIC BRANCO

N. 47 . 1 o _ Te| : 42 5509Hora popular das 18 às 19 horas

Novo Diretor no Dep.do Tesüuro

Em decreto íe ontem, o pre-feito nomeou o Bacharel Per-nando Boa Nova Lobato, parao cargo em comissí- de dlrs-tor dc Departamento do lesou,ro. da Secretaria Geral de Pi-nança».

Novo Vice-DiretorEm ato de ontem, o titular

da pasta dâ Marinha desig-nou o capitão de mar e guerraJoão Batista de Medeiros Gui-marães Roxo para exercer ocargo de .vice-diretor -de Hi-

l drograüia e Navegação.

j tiimnwMiiiiftiin*"' Mb»

Francisco Campos eAprfgio dos Anjos

ADVOGADOSRua Araújo Porto Alegre,

70. «alas 318, 319

( Telefone". 42-9110¦MH iiiiHimiíiiiií"IIHT"

Romance-Folhetim de

Clara Lúcia

g-»,..,:-1' ' '"""¥ " • "H

Paia SempreAmada

•Sxclu.lvidade em todo pa(«ii M'n , DIARÍÔ^RIOCA

CAPITULO 54.°Só, então, Lidia compreenueu que Jamais conse-

guiria excluir Bruma da vida de Celõo. Fora, ali,para matá-la e, à ultima hora, faltara-lhe coragem.Bruma era tão serena, corajosa, digna, qua ela, mu-lher arrebatada, ultra-nervosa, deixara-se dominarpela inimiga. Em desespero de causa, improvisara umplano: usar Paulinho como instrumento de vingança.'Partira do principio: um filho quase nunca compre-ende uma fragilidade materna. Ao contrario, por-m,de todas as suas previsões, Paulinho, tomado de pena,desespero, amor, cairá aos pés de Bruma abraçara-seàs suas pernas, numa atitude de adoração. Lida,estarrecida, não conseguiu, diante da cena, articularuma palavra. Pensou se o seu destino nâo seria ode perder, sempre e sempre, para a mulher que lheroubara o marido ou, pelo menos, o amor do ma-rido.

íol, realmente, um quadro que Lidia Jamais pôde«quecer. Bruma cairá, tambem. de joelhos. Ficaramos dois, mãe e filho, ajoelhados, misturando suas la-grlmas e suas penas. B. por um momento, nada wcoi-parou, para os dois. à doçura deste momento.Eles se esqueceram de que havia, na sala. uma outrapresença. Que importava Lidia? Que importavamsuas verdades 'ou suas mentiras? Qué importava tudoo que fizesse ou deixasse de fazer ? Paulinho e Brumase concentravam, todo. num carinho sem limites.Bruma chorava, tambem. E as lagrimas, que corriamlives e fartas, faziam-lhe um bem imenso, pareciamredimi-la de todas as suas angustias.

Em dr.do mome-*'o. Bruma, sempre de Joelhos,virou-se na direção de Lidia. Seus olhos estavamcheios de lagrimas. Mas sua voz soou muito límpida,quanio disse:

- Vir V Meu filho não me condenou IE.a e.sta a sua vaidade, o seu orgulho, sua gloria

cie mãe. Sabia, ao fundo de suê alma, Cjue muitos

íilhos. em idênticas condições, ficariam envergonha-dos ou enfurecidos.

Não Paulinho, coitado, tão sensível, meigo e ln-condicional, que sempre a adorara e que, agora, pa-recia gostar mais dela do que nunca, agora que oinfortúnio a abatia.

Estou vendo — foi a resposta de Lidia — estouvendo. Mas ele diz isso, porque é uma criança, porquenáo sabe nada. (

E a mim, importa que ele seja criança ? Im-porta mais,' muito mais, que seja meu tilho 1

Mais tarde, ele Julgará você. Quando lOr ho-mem feito, quando compreender as coisas. Ele. então,condenará a mãe que teve e que não soube com-preender seus deveres de mulher.

Mais tarde ? — fez Bruma.E apartou, entre suas mãos, o rosto do filho,

olhando-o bem no fundo dos olhos, como se quises-se ler. no rosto adorado, o que o filho pouena •¦ensaiou dizer dai a anos. Perguntou, sem desfítar Pau-linho:

Você faria isso, meu filho ?O aue, mamãe •Você seria capaz de, quando íôr homem iuizar

mal sua mãe ?Nunca !

E ela, iniantll como o próprio filho:Jura ?

E precisa jurar VSe-la bom.A senhora não sabe ?

Ela pediu, incnvel.iient.e doce:Jure assim mesmo.Juro.Por quem ?Por Deus.

Bruma teve um gesto de adoração: beijou uma eoutra mãos do íilho. Fê-lo erguer-se e ergueu-setambem:

Auora vá descansar, meu filho. Sua mae temque conversar com essa moça.

Paulinho olhou Lidia com uma expressão de ódioabsoluto:

Essa mulher: não presta! — rol o seu co-mentarzo.

Não fale assim, meu íilho.E ele, no seu rancor ob:tinado de criança:

Nâo presta mesmo, mamãe !Lidia não disse ama palavra. Deixou que o me-

nino saisse. Queria ficar a sós, com Bruma, e de-cidir, definitivamente, a situação Bruma- passou nafrente e ela a acompanhou à sala de visita. Durantetoda. a conversa ou discussão, nem vovó Madalenaaem .Clara, aparecoiam. Estavam as duas entretidas

com uma arrumação, num dos quartos. Diga-se depassagem que foi bom a. ausência de vovó Madalena.Com seu genlo seria capaz de fazer um escândaloquando visse a filha destratada. Alem do mais, eraexcepcionalmente forte e rarissunas mulheres poae-riam competir com ela fisicamente.

a v c

Desta vez, Lidia e Bruma nâo se sentaram. Bru-ma foi de uma energia sóbria e convincente:

Eu sei que você veio aqui para..se vingar.Vim.E lhe dei todas as oportunidades para essa

vingança. Mandei que você atirasse. Você teve modeA outra admitiu:

Naquele momento, tive.Bruma sorriu: .

daquele rriome"ito, agora e sempre. Você sempre terá medo de mim.

Por que ?Por um motivo muito simples: porque voes

íão soube fazer de Celro o "seu" marido. Você sen)*•ue ele não é "seu", que nâo se tornou "seu". Eie

nüo lhe pertence.•— Continue.E Bruma:

Pois. bem. Depois de me ameaçar ete mort-; •»de lhe faltar coragem para cumprir a ameaça, vocêprocurou envenenar a alma do meu filho.

Contei apenas a verdade.E fracassou.Fracassei.

O que eu lhe queria dizer, em resumo, é isto,continuo achando que tendo, não só o direito, maso dever de separar Celso de você.

E ficar com ele ?Ficar com ele, sim, por que não ? Se é de mim

que ele gosta ? Se é dele que eu gosto ? Se farei tudopara. torná-lo feliz, para sempre feliz ? Se, com esi>»objetivo, estou disposta a todos os sacrifícios ?

Posso falar agora ?Pode.

E' pouca coisa.Que seja muita. Mas depois de falar, quero

que saia daqui, que saia desta casa. que nao meapareça nunca mais, compreendeu ?

Lidia baixou a voz. Perdera toda a veemenca,toda a agressividade. Tornava-se humilde e seus oinosse enchiam de lagrimas:

Bruma, eu vim aqui exigir satisfações. Estavadisposta a tudo. inclusive a um crime.

Sei disso.Agora, porém, sou outra. Não faço mais exl-

gencla, não grito, não ameaço. Su peço, Bruma.Nada mais do aue !sso„

E pede o Qüe VMeu marido.

O rosto de Bruma endureceu:E' inútil. Lidia.

. — Primeiro, me ouça: Eu sei que nâo fui boaesposa.

— Só agora descobriu isso 7Parece incrível, mas so agora desnobrl isso.

Bruma sorriu, com o coração vazio de pena:Tarde, muito taraeNão será tão tarde, se você quiser. Ku amo :

Celso, Bruma.Não acredito.

A outra jurou:-—Deus é testemunha. E Ele que me cegue, ?e

vU minto. Amo meu mailclo. Não amei senão a ele.-Sen amasse não o teria feito tão infeliz-. VooO

criou para ele um lar que era pioi que um túmulo. .Talvez, seja verdade. Mas eu quero aue vccê

6alba de uma coisa. E* um apelo que lhe laço.Diga.

Lidia juntou as mãos, no seu aesespero»Se você me devolver meu marido...

-- Não! ,—» ...se ele voltar para a minha compannia...

Nunca !¦— ...se ele suportar a minha presença...—- Que ilusão !

...eu farei tudo, tudo, que uma muiner possnfazer farei coisas que nem você mesma tana, paraque ele seja o homem mais íeiiz do mundo!

Você, logo você ? 1A outra cresceu para Bruma:

Eu, sim, por que uâo eu ? Jtóro que o nouso laideixará de ser um túmulo 1

Acabou ?Já.

Bruma fez um gesto indicando a porta:Você pode ir. Lidia.Você me expulsa ?Expulso.Foi inútil a minha humilhação ?Inteiramente, mutil.

O revolver estava, de novo, na nró ds L'ci*nMas ela não apontava a arma na direção de Bruma.E nem se exaltou quando disse:

Pois bem. Que se cumpra sua vontarté, Bru-ma. Eu nio tive corr.gem para matar vocü. N^irjterei nunca. Mas para matar, a mim me-ma, ten!*.o.Olhft»

- • ÍTM VO 54.61 CAPITULOiConiínúai

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I £qui.crfiva dos Es. acfos Unios do Brasil opero em todass modq2-dqc.es de seguros de

vido'/.há cinqüenta anos

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'¦'¦ ¦ ¦'. '¦ ' !, .-ar io Cario c Equitativa é a única gue pro)rciona sorteios trimestrais em-heiro aos seus assegurados

ANO XX I RIO DE JANEIRO. QUARTA-FíJIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1948 N.° 6.268

aJ& ' ¦ .* -"**"' SÃO CRISTÓVÃODO CAMPO DE

A PRATICA EXCLUSIVA DE ATLETISMOAutorização

da CâmaraMunicipalSerá Cedido Em Comordato á Federação Me-

trcpôli.ana deAtletismo

A Câmara Municipal pro-múlgou ontem a lei que auto-riza o prefeito a transformaro Carnpo de São Cristóvão emum campo de atletismo, compistas, caixas de saltos e cir-culos de arremessos, aprovei-tando e adaptando o terrenoplano e a arquibancada aliexistente e cedèndo-o, em co-modato, à Federação Metro-pòlitana - de Atletismo, medi-ante acordo em que se esti-pulem ks condições. A Prefei-turà ajardinará o Campo dsSão Cristóvão separando ocampo de atletismo com cer-cas vivas.

DEZENAS DE PESSOAS FERIDAS NUMCHOQUE DE TRENS ELÉTRICOSA CALMA DÈ UM DOS MOTORIS TAS EVITOU 0 DESASTRE MAIOR I

- NA ESTAÇÃO DE BENTO RIBEIRjC) u^ ,,!J '" * * * ' Machado ijprgès. dè 40

Tomará Posse HojeA oNovo Vice-Presiden!e

daC C P

Com destino a Santa Cruz.partiu da gare da estação D.Pedro II. ás 8.15 horas. otrem.. prefixo US.29. que con.dúzia grande numero de pro-fessoras e oficiais do Exercito-

Como estivesse com atrazo do10 minutos, o maquinista im.-primiu velocidade máxima aoelétrico.

Ao chegar nas proximidadesdia estação de Bento Ribeiro.estando o sinal verde, de linhafrahoa. o motorista conservoua mesma velocidade. Ao che.

^gar em frente a estação, viu omotorista, com surpresa, quevinha entrando na mesma li •nha. pelo desvio que dá. para oParque da Aeronáutica, o tremespecial, prefixo UEW.l.

SUPREMO ESFORÇOA fim de evitar a violenta cô .

lisão. o rnotorista do '¦'

US.29

utilizou.se do freio de emergencia. O motorista do trem espe.ciai, mais nervoso, ao Invés "de

fazer o mesmo, deixou a cabine

anos.maquift.st£.; domiciliado á ruaHenr}quç.%airé. -¦ .{Tf. BenjamimCitiarib ¦ Síhmith. residente ã

Saíram Para um Passeio eo Comerciante Foi MortoNum Local Ermo Com Uma Mulher— Dêti-

>s os Companheiros — DiligenciasÁs ultimas horas da noite de

anteontem, o comissário BritoPereira de serviço na delegaciado 27.° D. P., foi procuradopelo motorista Marinho Perra?dé Araújo, do auto dé pr.ça.chapa 4.63:74. residente á.ruaFernanda n.' 1.'ém^Sârítà Crili-.que se fazia acompanhar.; d«Odair Campos dà""CóSt_.. tòan.'ca. brasileira, desquitada. de27 anos de idade e de ErotildesPimentel. brasileira, branca, de19 anos; casada e separada domarido, ambas residentes á ruaJabaratuba. 733. em Banguque lhe comunicaram haver si.do assassinado a faca. nas pro.ximidades do estádio do BanguAtlético Clube, em Moça Bonita.. o comerciante Antônio Ber-nârdino Alves, português, bran-co. solteiro, morador á rua daPedra. 171.

HISTORIA COMPLICADAps comunicantes. declararam,

então, que a vitima e eles ha.

__!______%___________¦__¦_____

fl COMBINAÇÕES CONTEMPLADAS I1 NO SORTEIO DE I

I Novembro ]

I 1948 9

El O próximo sorteio «ei*.SS realizado no dia 31 dc§1 Dezembro, às 16 horas. i

P Os portadores dos titu- 1|| los em visor que conti- B

verem uma das combina- H^Ses contempladas,rrfCt Hber5o imediatamente c Bj

j| cap'.."*! pára^tWo. m

| SEDE SOCIAL || RUA fi* AlFÂKOtOA. 41-tSQ. QUI1AM.A ||p (.dillcio Sut.tap) ¥

SIO OE lAMEICO ?

viam saido para dar um passeiade automóvel. Ao chegarem nasproximidades daquele- estádio.Antônio Bernardino desceu emcompanhia de Odair. ' que erasua conhecida, e forarh paralugar ignorado, ficando o moto.rista e-Erotildes. no auto. Emdado momento, opyirám gritosde socorro. Marinho ç Crotil.dos. no próprio auto. se dirigi,ram para o ponto de onde ti.nham virado' os gritos, indo en-contrar Antônio Bernardino.morto, com uma facada em cima do coração e Odair gritan.do como louca.

YJM MULATOOdair. ao ser ouvida, decla

rou que palestrava cop- Antonio em um ponto bastante es.curo. quando surgiu do mata:gal próximo, um mulato, de bi.godes quç. de faca errí punhointimou.a a afastar:se de Antonio. Logo em seguida, o es-tranho pasmou a agredir Anto.nio. que terminou sendo esfaqueado. .

Náo se convencendo muitocom essa historia, o comissáriodevete os três companheiros defarra do morto, e dirigiu se para o local, providenciando a re-moção do cadáver para o ne.croterio do Instituto MedicoLegal, depois dó exame pericial

, EM DILIGENCIASDurante todo o dia de ontem,

as autoridades daquele distritoestiveram em grande atividadea fim de descobrir a identidadedo assassino do comerciante.Em virtude de haver sido en.contrados apenas em poder domorto 2 cruzeiros e quarentacentavos, acham as autoridadestratar.se de latrocínio. Não foiafastada também a porsibilida-de de h^iver o negociante sidoatraído para uma cilada.

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Deverá tomar posse hojecomo vice-presidente da Comissão Central de Preços osr. Luiz Dias Rolemberg. Ss10 horas, no 8." andar doMinistério do Trabalho, empresença do ministro Hono.rio Monteiro. ; • / ., Funcionaria do DNIC. es-pecialista em assuntos econoniicos >com vários, livrospublicados e antigo deputadofederal pelo Estado de Ser-gipe ; o novo vice.presidenteda CCP é elemento destacadonos meios financeiros dopaís. • •

0 CRIMEAUTOS POLICIAIS

__=_^TIMBAUBAUm dos problemas que tím

desafiado, a energia tle todosos chefes de Policia ép que serelaciona com o uso dós auto-moveis distribuídos ao Depar-tamento Federal de Sieguran-ça Publica.

Cada diretor, chefe de ser-viço ou auxiliar de certa im-portayicia tem um veiculo àsua disposição, com rrjotoristadesignado. Os automóveis pas-6am a pertencer a essps cava-I h e I ro s privilegiados, queassim, sem nenhuma vanta-gem para o serviço púramen-

Iniciado Pela Policia o Serviçode Fiscalização nas PraiasOs Banhistas Cooperaram Com os Agentes daAutoridade -r Úm Apelo do Major Adauto

Esmeraldo — 18 Bolas Apreendidas

uois aspecto»-do desastre em Bento Ribeiro, vsndo-se, emcima, as duat. composições e, em baixo,'ajlgun. dos feridos

rua FagundeS; Vaíelã. 67; Armináa de Oliveira Pires, de' 30anos. professora, residente á

saiu correndo para ó ultimo va-gãò da composição, sverlflcan.'do.se. então, o violento choque,que partiu todos os vidros dortrens, engate dos dois últimoscarros dè 2.* Classe; e ainda óchão do carro.motor.

DEZENAS DE. FERIDOSEm conseqüência do violento

choque, foram, socorridos noHospital Carlos Chagas, os se.guintes passageiros do trem dcSanta Cruz: José Antenor deOliveira, motorista, de 36 a~o.de idade, residente á rua dosAçudes. 91. em Bangu; Ludo.viço Langremberg. de 37 anos.engenheiro civil, residente á ruaIpiaja. 32; João Pereira de Mo.rais. de.48 anos. branco, mo.rador & rua Almirante Gonçal.ves. 40; Geraldo de Arauj9 Fer-reira. tenente da Aeronáutica,domiciliado á rua,Vicente Li-cinio. 182. apt. 20%; Florianoda Silva., de 35 anos. motorista.^ residente á rua Carupiá. I245; Düermano Santos, de 18 janos, radio.técnico, morador ârua Fradique Mendes. 158; Fi-delix de tal. domiciliado á ruaJnsé Bernardo Vasconcelos. 2:José Gomes Barbosa, de 33anos. casado, residente á ruaAugusta Franco. 227; Manoel daCosta Pires, de 35 anos. residente á rua Capitão Vicente.6*.; José Raimundo Soares, de4S anos. ferroviário, morador árua Manoel Machado. 397; Joa-ouim Alexandrino Borges, la-vrador. dè 19 anos. rcs'den.e Ãrua Barreto Viana. .209; João

..A fim de estirpar de nossaspraias , certos e determinadoshábitos que multo vinham de-'pondo contra ós nossos foro15de povo civilizado, a DivLsãcde Policia Política e Social,cumprindo ordens do generalLima Câmara, levou a efeitonos últimos tres dias rigorosainrpeção em,Copacabana, Ipa-nema- Leblon, Flamengo, Barrada Tijuca e Hha do Governa-dor. encontrando por parte dosbanhistas a melhor bôa vonta.4è no sentido de uma, coopera-ção cóm os agentes da autori-dadje. encarregadas, da fiscaliza-cão das determinações relati-

vas a manutenção dós bonijbSttimés e da moral paqueléslogradouros-

Nenhuma prisão foi. efetuadalimitando-se a policia :a apre-ensão de .cerca de 1? bolas.

Agradecendo a liôá vontadedo publico em face do serviçorécem-criado, 0 major; AdautoKrmèraldo, diretor da menciò-nada Divi ão, reitera seu ape-lo no spr-tidó da população co-CT-i'..r para que as rondas sèefetuem, como nós ultirpos dias,num aitjbie.t3 compreensivo esèrénó, üníca maneirai dás au-toridades poderem ¦'¦ z?fer Peiaordem e decoro públicos.

rua Campo da Botija. 76; Al.frediha Godói da Silva, moradora á rua Almeida Braga. .40;Marja de Souza, de 28 anos.costureira, residente á rua Gal-ziu. 30. cosa 1; Francisca deAlmeida, de 23 anos. dómici.liada á rua Atallba, sem nume.ro; Altina Saaid. de 24 anos„,rcs!dehtevá rua Nerval de Góu.veia. 24? e Maria da Gloria Ca-bral. do 12 anes. moradora árua Santa IsàbcJ. S9.

Somente o motorista José An-tenor. que sofreu fratura daperna esquerda, ficou internado.Os demais, que apresentavamferimentos, contusões e escon...cões generalizadas, retiraram.se. .

INQUEFIITOAp local compareceu d co

missario de serviço,na delegaciado 25.¦> distrito policial. quesolicitou a presença des peritosdr. Gabinete de Eb-ames Peri.ciais.

Foi instaurado ihouerito.'

Instruções Para o Recebimento do^¦Visto" Anual nos DocumentosOBRIGADOS AO COMPROMISSO DA APRE-

SENTAÇÃ0 OS RESERVISTAS NAVAIS

te policiai, dispõem de con-dúçãó gratuita para ir e vir,para dar seus passeios, reali-zar as compras, ir à feira, le-var: as crianças à escola, con-duzir" a familia ao cinema eao teatro, enfim, servi-los dedia e de noite.

Muitos dos funcionáriosque tem à sua disposição au-tomoveis ppiíciais a.4...a,nserviço externo realizam, he-nhunia tisoalizasáo i_zem, i'è-hhúma hecessioade têm depossuir permanentemente, ãi_ua disposição, um yeicuio deproprieüade do Estado; pòroié mantido e conaervado.

Em c o n 3 è q u e n.clà dessaposse* preOária, porém cons-tante, os serviços necessária-mente policiais se ressentemda falta de condução, da faci-lidade de transporte, o queobriga, varias vezes, ao àS'¦-(..mento de certas diligencias) aoretaidamentò de determina-das providencias, ao atraso nafeitura das perícias e, deten-ções. ,v; •- ¦ ¦

Enquanto os serviços .'.-.seatrasam, os fczaVcios 0..-.Í0-res e chefes de serviço têm"seus" carros parados na ga-ragem à espera de que o té".e._fone os cbame para levá-los ¦aqui c acolá.

Além de ser uma irregüla-ridade, pois não é concebivelqüè' as necessidades publicasfiquem em planb^itfferlò. .ao»interesses; privados de quemquer que seja, é de salientar-se o consumo extraordináriode combustível,, lubrificantese pneumatiços que o uso ex-cessivo daqueles veiculos pro-

¦ ¦ ¦ ¦ *

duz. ' ¦;:;'.;." '•'

NOVO EXAME PERICIALDO QUARTO 9 DO HOTELWarval Tinha Ameaçado o Rapaz — Enccn-

treda a Baía Que Atingiu EulaliaInvestigadores da Se^ão de

Investigações Criminais, da Di-visão da Polícia Técnica, conti-nuam em diligências, a fim deelucidar o e_xanho fato ocor-rido no quarto n. 9 do "HotelEstação'?.

Vindo se distanciando, cadavez mais. a versão do suicídioda jovem Eulália Freire de Al-meida, dada pelo ssu amanteo guarda "Warval ítendes Boz-za, oue se enerm^av. com elano ou.rto, para rn?ior a-ndllo*>s d'1!gênci?is foi f°;to ontem,à t.srr.4_, novo e^a^en"! o>,orto-.eio . .r'i<. G""*~lS^. ("o Gabi-

K^sse novo n^fme do local,"oi encontrada a bala que ma-tou a jovem Eulália, estandoser.do feito, agora, o exame da

Í trajetória da mesma, cujo re-gulteâo é d*-?us-A._apcrtâ-iciah

oara o prosseguimento das dl-•'gências.

PRESTOU DEPOIMENTODurante a tarde de ontem,

prestou depoimento no cartórioda Divisão dê Polícia Técnicao funcionário da Sul América,Ernesto Gomes, que fora amea-cado de agressão, pelo .guardaWarval, ao surpreendê-lo acom-ranhando Eulália. Warval, aos_ber da afeição que a jovemdevotava ao rapaz, chegou afimeaçá-la de morte, o oue alevou a pfv,!r f^v>r\*'"^ de vida.s p"toridades do 21° distritopolicial.

Adiado o JulgamsntoO Tr'bim_i S.psrior do Tra.

ballio tran'S.f.»riii de ontem parao pró..imo dia 2 o 1u!-am°ntodn r-curso interposto pelo Sin-dicato dos Ti-ibalhadore- naIndustria da Energia da S'"oPa-jlo, jcliCtando reforma dadecisão do Tribunal Rc .ionalde São Paulo, çue lhe conce-dera um aumento não sati-fato-rio. ¦ .

FATOS P0JJCIAÍSEXPLOSÃO

Nàs oficinas do Engenho deDentro, da Central do Brasi],verificou-se ontem violenta ex-plosão, em Conseqüência de umcurto-circuito, numa chave de600Ó volts, chavo essa alimen-tada a óleo.

Quem Não Anuncia'J___ ii5€0SQ€3,

Em conseqüência receberamqueimaduras e foram scicorri-dos no Posto de Ass'stêneia doMeíer os eletricistas Pedro Du-qua Sener, de 51 anos, casadomorador à rua Moreira Pinton. 8, e Álvaro Pereira Nunes.de 32 anos, casado, morador àrua Aborema n. 166.

O comissário de serviço nadelegacia do 2o distrito Dolicialesteve no local e solicitou apresença dos peritos do Gabi-nete de Exames Periciais.SUICÍDIOS e tentativasEncontrando-se em precária

situação financeira, pôs termoà existência, ingerindo violen-ta substância tóxica, o opera-rio João Batista Rodrigues, de35 anos, solteiro, residente àrua José Lopes, 24.

JL Cientificado <io ocorrido, co»-

Os íeseivistas navais se._oobngaaos este ano ao compro-misso qa apresentação, enquan-to que a Marinha não.tomaráparte nas comemoraóes. do"D^a do Reservista".

Para íaciliaade dos interessa-dos, foram estabelecidas as se-gu.ntes instruções:

a) Os da Ia Categoria*. Ex-pragas (Marinheiros, fcuzile-rosNavais e Taifeiros) — na sededo Serviço da Lèserva Naval,andar térreo do Edifício S1CAL— Avenida Presidente Vargasn. 502;

b) Osvdas 2a e 3» Categorias(incluidos os das Sociedades deRemo e Tiro Naval) — na no-va- sede da Capitania dos Por-tos do Distrito. Federal e Es-tiído do Rio de Janeiro, edifí-cio da antiga Patromoria daAlfândega, fronteiro ao Minis-tério da Marinha, no fim darua Visconde de Inhaúma —local conhecido por Cais dosMineiros;'

c) Os. das Ia, 2a e 3a Cate-gorias. — servidores subordi-nados a Empresas ou Compa-nhias de Navegação, Estaleiros,Aprendizados e Oficinas Na-vais, às Repartições. de Servi-ços Oficiais federais, estaduaisou municipais, às Entidades ouEmpresas, etc, que dirijam ouexplorem Sarviços Públicos detransporte, luz, gás, água, tele-fone. correios e telégrafos, asInstituições Para-Estatais. Aü-tarquias, Associações, Sindica-tes, etr., ti ainda a tedos osserviços cuja paralisação pos-sa acarretar embaraços incon-vementes ou prejuízos de cará-ter público — Não deixarãoseus trabalhos — cabendo aseus dirigentes responsáveis i(que ainda não o tenham fei-to., mandar receber as "Guiasde Informações", tantas quan-tas bastem .nara os ReservistasNavais, seus funcionários ouemp-egfdos (na sede do Servi-cr, d'_ Reserva Naval. Avf-nidaPresidente Vargas, 502, 13° an-dnr.. e réstftüi-Ias, dev'd^men-te informadas e p-eenchidas

acompanhadas dos rçspecuvcidocumentos (Certificado, Ca-derneta ou Certidão),! para orecebimento; do "Visto", rela-tivo a 1948. A restituição seráfeita pessoalmente po? íuncio-nário credenciado junio ao S.R. M., entre os dias 17 e 23de dezembro.

d) Os Reservistas Navais dequalquer das Categorias — nãopossuidores de Documento deReserva, por. não o terem aindarecebido, pu o terem perdido,ou mesmo hão o terem à mão,deverão apresentar-se. Da mes-ma maneira procederão as Ex-Praças da Marinha (Marinhei-ro, Fuzileiro e Taifejro), licen-ciades do Serviço Militar, quenão tenham sido incluídas nasReservas;

e) Os Reservistas de qual-quer Categoria — qué de 1 dejaneiro a 31 de dezembro docorrente ano de 1943 coniplèrtem 54 anos de idade, ao ' iaapresenforem re.^bcf.o o úl-timo "Visto e a Nota.de Dcsorbrigados".

O general Lima Câmara re-«olveu, em boa hora, pôr ter-mo a um tão grande abu-so. Depois de estudar o assun-to e levando em conta a ne-cessidade de economizar omais possível as verbas rela-tivas ã manutenção dos au-tos, de modo a poder manterei ".cientemente os serviços cieRadio-Patrulha e de "coman-doe" policiais, o chefe de Po-licia resolveu que, a partir dopróximo ano, os diretores echefes de serviço que deseja-rem ter automóveis à sua í s-posição sejam seus condutoresé os abasteçam de corn._u-.ti-vel e lubrificante à sua pró-pria custa.

-.¦'._.

Destarte, 03 motorlctas quesão presentemente desía .: ,. _spai'a servir os "patrões" poli-ciais vão ser distribuídos poraqueles dois importantes ser-viços de vigilância, que vãoter, em 1949, um grande de-senvólvltriéntò....>;^|tS. ai uma medida quedeveria ter lmitada';£'or to losos demais órgãos públicos. Se-ria um meio de acabar com oescândalo dos carros oficiais.

pareceu ao local o com;t;sári"de serviço na delegacia do 21°distrito policial que, depois doexame pericial, providenciou aremoção do cadáver para onecrotério do Instituto MédicoLegal..

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