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Noite calma

JORNAL DO BRASIL(cijornai do brasil SA !99i Rig:(l| Janeiro Sexta-feira. 25 IcjanSro cie 19')I Ano C — N" 290 Preço pari p Rio: Cif 90.00

Quando Santana en- /Atrou. ontem às 20li30. no Vpalco do Rock in Rio. os I .ânimos já estavam maisCalmos, depois que Alceu rw^.Valença abandonou o fshow previsto para ter ROCKINuma hora de duraçao. mas Ft IOque não ultrapassou três músicas. Al-ceu saiu de cena reclamando de pro-blemas com o som: "Adoro o Princc.mas assim não dá. É um desrespeito,viva o Lobão, boa noite".

0 show de Santana teve Djavan. Gil-berto Gil c Pat Metheney como convi-dados. O roqueiro Serguei. 57 anos,desceu do palco e passeou entre a pe-quena platéia que. às 18h. não ultrapas-sava os 5 mil espectadores. Até o iníciodo show de Santana, apenas 30 pessoastinham sido atendidas nos postos medi-cos. loi o dia mais tranqüilo do Rockin Rio II. com uma platéia dc pou-co mais dc 30 mil pessoas. (Caderim B) 1

EUA advertem para

'pesadas'

baixas e 'meses'

de guerra

Na mais sombria de suas adver-tendas até agora, a Casa Brancadisse ontem que a guerra do GolfoPérsico pode durar "meses" e queos americanos devem estar prepara-dos pára

"pesadas baixas". "Quan-

do discutimos o periodo dc tempodesta guerra por aqui. nós preferi-mos não falar em dias ou semanas,mas meses", disse o porta-voz daPresidência americana. Marlin Fitz-water. L;m outro trecho de sua en-trèvista. afirmou: "Os inimigos vãoobter \itonas, poderão nos sur-preender e certamente poderão nosinfligir pesadas baixas. Precisamospreparar nossos espíritos para tudoisso, para que possamos aceitar cs-ses reveses sem nos desviar dc nos-sas convicções c objetivos".

Apesar de várias vezes, nos últi-mos dias. ter batido na tecla de quea guerra não será curta nem indo-lor. o governo americano nuncahavia ido tão longe na preparaçãoda opinião pública para um perío-do prolongado de luta c sofri me n-to. Na frente de batalha, além dacontinuação dos bombardeios aé-reos contra o Iraque, concentradossobro Bagdá. Basra e outros ohjeti-vos no Sul do Iraque, registrou-seontem um feito pequeno mas sim-bólico. Depois de uma batalha na-vai em que foram afundados doisnavios iraquianos, mortos três sol-dados desse pais e presos 51. asforças aliadas recuperaram umapequena ilha do Kuwait. Trata-sedo primeiro pedaço dc territóriokuwaitiano recuperado aos ira-quianos. (Páginas 4 a 9 e 12 a 14)

Brizola acerta

com Collor

apoio mútuo

O governador eleito do Rio, Leo-ncl Bri/ola, e o presidente FernandoCollor superaram a hostilidade dacampanha de 1989 e acertaram on-tem. no Planalto, uma política decooperação enire os governos federale e-iadual. Bri/oLi prometeu seguir alinha de austeridade pregada por Col-lor e apresentou de/ reivindicações,que ontem mesmo começaram a serexaminadas. Também disse que saia doencontro com impressão positiva, masléz uma queixa. A de que o presidentedo BNDES. Eduardo Modiano, esta-ria impfclindo a transferência da Lightpara o controle estadual. (Página 3)

U i/epws uus ueprimenws imagensdos pilotos aliados presos pelo Ira-que, ontem foi a vez de um pilotosorridente aparecer na TV. AycdhAl Shamrani, da Força Aérea Sau-dita, estava felicíssimo, ao repetirpara os repórteres como conseguiu aproe/a de derrubar dois caças Mira-ge F-l iraquianos. "Esses dois fo-ram os primeiros que derrubei. Es-tou esperando por mais", celebravaAyedh. O comando saudita come-morou o feito como a primeira bata-lha aérea da guerra, enquanto osamericanos ressaltavam que o episó-dia reafirma a superioridade dosaliados no ar. Os Mirage foramdetectados por um avião radarHawkeye americano desde o mo-mento em que decolaram do Kuwaite se dirigiram ao sul, com o aparenteobjetivo de lançar mísseis Exoeetcontra navios britânicos. Do Haw-keye partiram instruções precisaspara h cdh, piloto de um caça F-l5.

Amador Aguiar

? 11/02/1904 1 24/01/1991

? Vítima de insuficiência corona-riana, o banqueiro AmadorAguiar, presidente emérito doConselho Superior de Administra-çào do Bradesco. morreu ontem àtarde, no hospital Gastroclinica.cm São Paulo, aos 86 anos. Ocorpo do banqueiro, internado noCTI desde o último dia 9. seráenterrado hoje. ás vil. no cemitérioRedemptor. na Zona Oeste da ci-dade. Aguiar, casado pela segundavez há quatro meses com a proles-fora Cleide Campaner, de 41anos. deixa três filhas adotivas e11 netos, dos quais apenas doistrabalham na corporação. (AíegMcios e FiiianmÊ páginas I e 2)

Tempo' ^ No Rio o em Niterói,¦W*~y céu nublado, ocasional-

mente claro, com jpos-sibilídade de chuvas• ocasionais. Tempera-tura em ligeira eleva-

çáo. Máxima e mínimade ontem: 33.1" em Bantut e 23.1 ernSanta Cruz. Mar calmo e visihilida-de boa. Foto do satélite, mapa etemi» "o mundo- Gidadtvpágina 2. ¦

Com GeorgeMichael (foto) afrente da última ro-dada de shows. oRock in Rn) II sedespede do Mura-canã este lliíi de se-muna. Debbie Gib-son. Lisa Stanfieldc os grupos A-Ha,Dece-ine e Happ\'MondM s s:lo ou-tros nomes que fazem o final da festa.

Lm púzios. sobram wÊks de altoni\ei para turistas sofisticados restau-rantes de comida japonesa, alemã efrancesa: vôos de lielicoptero. alugueldejet-skiepasseios deeseúfía.

A programação das emissoras de TVestá movimentada este fim de semana.A Bandeirantes exibe a comedia Toialmen-te selvagem, com Melaniè Gríllith (loto),

inédito na tele\ is.'io; e aManchete transmite di-reto da Honda o Sn-

per Boul,./ final docampeonato de

futebolamericano.

Classificados

? Ao ofertarem bares, padarias,pastos de gasolina e restaurantes, osclassificados dos jornais produzemfantasias na cnbcça de quem sonha

em se livrar do patrão e du-emprc^Qfixo. Mas há algumas exigências in-dispensáveis para se avaliar a quali-dade e condições do negócio queestá sendo oferecido. (1'ágioa 4)

RocinhaPelo menos 50 mil trabalhadores daFavela da Rocinha não puderam,ontem, chegar aos empregos: duran-te mais cie 12 horas, o traficanteHeraldo Sousa da Silva impediu osônibus da empresa Amidos Unidosde circularem. Ele protestava con-tra a demissão de dois ÍBspetoresligados ao tráfico. (Cidade, pag. 5)

Informe Econômico

A ministra da Eeonomía, Zélia Car-doso de Mello, reconhece que, agora,o governo não tem o que fazer, e quea atual política monetária vai con-tinuar eomo está. Segundo Zélia,que estará hoje no Rio. os preços vãocair por falta de compradores. (Negô-cios e Finanças. pág| 3l

CotaçõesDólar comereial: CrS 200.70 (com-pra). CrS 200.90 (venda). Dólar para-leio: CrS 215 (compra). CrS 218 iven-da). Dólar turismo: CrS 201 (compra),CrS 217 (venda). BTN fiscal: CrS118.79881 BTN: CrS 105.5337. Unifplena para IPTU. ISS e Alvará: CrS3.408,7*1; taxa de expediente plena:CrS 681.75. Unif diária para IPTU.ISS e Alvará: CrS 3.837.0-1: taxa deexpediente diária: CrS 767.41. Uferj:Cr$ 5.092.00. M\ R: CrS 1.885.18. Sa-láiio Mínimo: CrS 12.325.60. YRF:1.386.76. UPC: CrS 1.498,71. SalárioMínimo de Referência: CrS 1.221.35(40 BTN).

CNN1 vira doença

para americanos

Mtlltovl I rtmrisrti ItiiloCorrespondente

WASHINGTON - MarshallMcLuhan precipitou-se ,i< > detectar,nos anos 60. a era flh

"aldeia do-hal". \a verdade ela começou foiagora, na guerra do Golfo Pérsico.Craças aos avanços da tihiologia,qualquer coisa a que a imprensatenha acesso no ctinjlito c imediata-mente transmitida, aü vivo. para astelas de 71'. nos Istados ('liidos. Oresultado, depois de oito dias deguerra, e que os americanos estãocom os ner\ < )s em frangalhos.

Pais desesperados procuram psi-cólogos para saber como lidar comos filhos. Crianças começam a grí-lar de pavor cada i ez que um ai iàosobrevoa sua casa. Pmpresártbs es-tildam como desgrudar os emprega-dos dos rádios e das 11 >' que temlevado aos locais de trabalho. Portodo o pais. rcgistra-sc um brutalaumento na venda dc mascarascontra gas. \ros casos extremos, hápessoas que não com cisam maiscom as famílias r faltam ao traba-llio apenas para acompanhar aguerra pela televisão.

Trata-se de uma situação dc an-siedade e histeria colcti\ a que. úfalta de nome melhor, está sendochamada pela comunidade medicaiimericana de "stndromc C Y\

" —do nome da cadeia de televisãoexclusivamente dedicada as noti-cias. Tanto a doença \em adqui-rindo proporções que. na noite dequarta-feira, a primeira-damaBarbara Bush houve por bem lá-/cr um apelo ao pais.

" \clio queos pais dci em contn <!ar seus filhose terem certeza de que eles estãoentendendo o que estão \cndo",disse ela. (Contmua na página 4)

Teste do CRM

reprova 60%

dos médicos

Dos 1.0X7 médicos rcccm-forma-dos, candidatos a exame dc qualifi-cação promcnido pela AssociaçãoPaulista dc Medicina e pelo Conse-lho Regional de Medicina dc SãoPaulo. 65(i foram reprovados. O rc-sultado. divulgado ontem, revela to-tal despreparo dos jovcnsl que vic-ram dc todas as regiões do pais. c foiconsiderado assustador pelo presi-dente do CRM. Assai" Hadba.

Membros do Conselho Federal deMedicina e diretores dc faculdadesopõem-se ao exame de qualificaçãodizendo que ele não mede os confie-cimcntos médicos. Assim mesmo oCRM de São Paulo e a AssociaçãoPaulista de Medicina vão insistir.Com o tempo, querem torna-lo obri-gatóno. Hoje. o exame é facultativo cos candidatos reprovados não estão im-pedidos de tirar seus registros. (Pag. 15)

CASA DA CHINA CASA NOVA IFANFMA SAVEIRO OKM LAGOA tiAnATISSIMO PICK-UP 90 VERMCLMA R ROLAND JARO OCEANI SANTANA 86 CG bt NO LEME VISTAOP/OVER DIPLOMATA SE 89 PATEK DE PULSOPIMTMRAQ ROR QTOS {? STES " Ga*. eweienm estado; pou CO - 1* toe acab l*. site 87 GlS. 88 GL, B9 Ct Com DC - Vafto sl ? ot aw ban* t - -.rxi c r\ ixu.rlW I UnMo D Jn . .-t t-jvp-.r amb vdas ? q <1 ptotos e s««npi«M. t"1--. j •• E BOLSO JOI3SDADOS EM SEDA t0 ZZZm « ;ovCvr,:' 842'1344 i? >" 2-?&W94 RCf «r«n^8owiVmo: antigas, antiquSno daLEQUES — Rua do 32sW vJ. mi'c»i uno cs is spoht/m dimfim<$Ao fEXAS.n«Fm.c»«e».a. ¦* " veb't«.

mm*b 0 3?M w-ienT Atlantica Av Atlanti-r,.p»p -t-y To! jnc: uirvitrjbAU — Raro ap ¦. A2Wi?j . apto 2 QTOS C/ DEPEN BOTAfOOO ..... Z U ZU0 -rcoosun rnMnnu»..n R- Jequitiba p morar DENCIAS - Edl AHa S" PHtMIO CSL 89... C rlfi V!Sta wirde Vorelo 6t)TO BELINAGLX 1.8 90 C3. 2364 Loja AVA-3818 Rua Fvme de D"AS mansoes . ooom fmpl slao 5| i» v»r 3 M0N"..f?c8!-(-',. r*m',°,csi f- >'! 5'i ar / ^ T3 d'° LIAqAO SEM COM-Jmortjeo-AT.1 Ij'ss'nV:;,^,2,?,*; P ROM IS SO TelZb7-7540. D-66 cj 2118 235-1494 235-0895.

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I ? caderno n sexla-feira. 25 1/91 Política e Economia JORNAL DO BRASIL

Coluna do Castello

Primeiro sinal

de desativação

Embora não te-

nha sido bemrecebida pelas lide-rahcas parlamenta-res. a proposta deprefixaçào de au-mento salarial enlcaminhada pelaequipe econômicado governo repre-sentou a primeira indicaçãooficial de que o Plano Col-lor. de combate à inflação,começou a ser desativado. Edesativado não pròpriamcn-te por efeito da guerra noGolfo Pérsico, mas pela evi-dencia de não ter sido sufi-ciente para eliminar em cur-to prazo o surtoi 11 flacionário. Ainda háquem preveja que cm IN me-Ses ou mais os efeitos da po-litica adotada se tornariamvisíveis. O difícil no entantoseria sustentar ate Ia a fxpeiStativa pbliticai

0 governei continua noentanto a crer que uma re-forma constitucional poderálhe dar os meios para alcan-çar os objetivos maiores doPlano Coílor. não so no quese refere á redução do (ama-nho do Estado, com demis-soes c privatizações, comoaté mesrnp no combate dire-to e imediato à inflação. Di-ficil. no entanto, será incluir

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na pauta de revisãoprevista emendasque normalmentecarecerão para se-rem aprovadas pelovoto de trés quintosde senadores c de-putados cm doisturnos de votação.

Nas conversascom governadores o presi-dente da República teria jápassado a aludir á corive-niéncia da reforma. Mas temouvido sobretudo sugestõesde limitar a ação federal noque ela possa contrariar in-teresses específicos dos esta-dos. Leonel Brizola. porexemplo, preparou-se paradefender a sobrevivência daCompanhia Siderúrgica Na-cional como empresa do es-tado. Por todas as razões,isso interessa á economia doRio de Janeiro c será a pre-servaçáo da empresa pontoirredutível do programa po-litico do governador eleito.

Abrindo negociações.Coílor dispõe-se a ouvir e aavaliar projetos discordantesdaqueles que sua equipe pa-trocina. P. isso poderá, con-forme o andamento da mis-são Passarinho, influir numareavaliação de políticas ofi-ciais.

A candidatura dePrisco Viana

Com data de 23 deste,recebi do deputado PriscoV lana a seguinte carta:

"A propósito da presi-

dencia da Câmara e de seuscomentários sobre o assim-to. na sua coluna de hoje.gostaria de observar o se-guiríte:

I. Não sou candidatocontra o doutor UKsses. Soucandidato a presidente daCâmara. Reconheço e defen-do o direito que tem o dou-tor | lysses de candidatar-sea mais um mandato — oquarto — de presidente daCâmara. Quem está contraele são seus velhos amigos ccom nanheiros do PMDB,muitos dos quais lhe devem— em alguns casos até inte-gralmente — suas carreiraspolíticas.

de rebeldia ou de contesta-çào a uma indicação parti-daria, mas no uso de umafaculdade regimental.

4. A Constituição adotao principio da "proporciona-

lidade na composição dasComissões (a Mesa é a Co-missão Diretora). Não o faz,entretanto, de forma impe-rativa. mas a tradição asse-fura ao partido majoritárioa eleição do presidente daCasa. O que não quer dizerque o partido majoritáriodeva concorrer com um sócandidato.

O Regimento Interno cs-tabeleçc que todo deputadopode disputar cm plenáriodesde que o mesmo cargocaiba ao partido pelo princi-pio da proporcionalidade.Aliás, pelo menos depois de1950, quando Ranieri Maz-zilli. derrotado na hangaíld

2. Sou candidato a presi-dente da Câmara porque te-nho legitimidade para postu-lar o cargo, depois de 20anos de dedicação exclusivaao mandato, agora renovadopor mais quatro anos, c áinstituição, com a experièn-cia do exercício de destaca-das funções na Casa, inclusi-ve de liderança.

3. Desejo apresentar acandidatura diretamente aoplenário, não como um ato

do PDS, concorreu e ganhoudo deputado Oliveira Brito,a disputa cm plenário temsido regra.

5. Não disputo a indica-cão da bancada porque, noinstante cm que a luta ali éentre o presidente e o liderdo partido, não sobra espaçopara mais ninguém. Vou aoplenário onde existe espaçopara muitas composições, epossibilidade real de vitó-ria."

Iram Saraivaexplica

(J senador Iram Saraivanega que tenha havido cs-perteza da Mesa do Senadocie exercer sozinho o coman-do das sessões do Congressodepois da promulgação daConstituição. O presidentedo Senado, Nelson Carneiro.

entende que a presidênciadas sessões é privativa dopresidente do Senado c nãopode ser transferida a umdeputado, razão pela qual o1° vice-presidente deve ser odo Senado e não o da Mesada Câmara. Para ele o exer-cício da presidência tem sidoapenas um ônus.

Carlos Castello Branco

iiCODEVASF

MINISTÉRIO DA AGRICULTURAE REFORMA AGRÁRIA

Componhto de D»t*nvolvim«n?o do Va»t do São FronciiAdministração Central

EDITAL N° 03/91CONCORRÊNCIA NACIONALOBJETO Dçjalhamenlo do Proieto B«,co e Apo.o ilas Otxas rio Prowto Matutolor -v /acio nn Munapio li* P»>nedo. Ai<»çjo«CONOIC0ES Empresas nacionais ai.f salislaçam ,is exigências'Sé Edital e wus an».o* \wmcomo posajâm cap i.1 so, ,n mínimo de Cri |0.000000.00 (cie; milhões de ciu/e.ios) «Mègtaiuadoate a data d* puN-cacao clnste Aviso n

LOCAI E DATÍ DE RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS Auàitótío do Edillcio Sori* da CODE" (SG^' 0U'X1«601 Hlocol Brasília-DF Dia ?6 de fevereiroac i yy * as i D w noras

OBSERVAÇÃO O Idiial encontra v á disposiçáo dos interessados no endereço acima epodwaswadquirido por CrS 50.000.00 (cinqüenta mil cruzeiros) Aroa de Administração e Finanças

GovernodoBrasã

Impasse sobre salários permanece

URAsíI IA — O fracasse demais uma tentativa de acordoentre o governo c o CongressoNacional adiou para hoje a vota-çao da medida provisória dos sa-lários. Embora o Palácio do Pia-nalto tenha cedido ainda mais.concordando com o reajuste dossalários com base cm 75% doíndice da inflação (até ontem olimite era 50%) futura para tra-balhadores que ganhem até cincomínimos, o PMDB não aceitou aproposta. Ontem, quando aindase trabalhava com a hipótese deque haveria votação, os lideresdo governo ameaçaram retirarsuas bancadas do plenário, paraevitar que a oposição aprovassea proposta de repasse integral dainflação aos salários.

"O governo cedeu muito pou-

co". disse o deputado Tiali deLima (PMDB-SP). relator damedida provisória dos salários!Abandonado pelos partidos deesquerda c pelo PSDB. que insis-tem cm rejeitar qualquer acordocom o governo, l idei firmou pécm um projeto mais generoso.Pela proposta do governo, o Mi-nistério da Economia prefixariaa inflação do trimestre, aplican-do sobre o índice um redutor de25%. que o trabalhador só rcce-beria na sua data-basc. Alem dis-so. o governo teria direito a umamargem de erro de 15 pontospercentuais ao fixar a taxa deinflação, que também so seriamrepassados aos trabalhadores na

Brasüin Aldori Silva

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data-basc. Na pratica, isso signi-fica que apenas o que exceder 15pontos entre a inflação projetadac a real seria pago ao trabalha-dor no mês seguinte c, ainda as-sim. com um redutor de 2§f'o.

O ponto que impediu umacordo foi a margem de erro de15 pontos percentuais, conside-rada muito alta pelo PMDB. Acontraproposta de Talei era a deque o governo reduzisse paracinco pontos percentuais; ,'Essamargem acabaria arrochando osalário dos trabalhadores", disseFidei, com apoio do presidente

do Sindicato do-. Metalúrgicos

de São Paulo. Luis Antônio deMedeiros, depois de mais dequatro horas de reunião com osecretario de Politica Econômicado Ministério da Economia. An-tònio Kandir. Embora tenha in-sistido na necessidade de o go-ver no trabalhar com umamargem dl erro. garantindo queela jamais excederia os 15 pon-tos. Kandir não convenceu seusinterlocutores.

"O governo não pode ser cul-

pado da falta de um acordo! por-que em nenhum momento cedeutanto quanto agora", reagiu o

Céghr Mffia dcieiidO deputado pesar Maia (PDT-

RJ) revelou-sc ontem o maior aliadodas lideranças govèrnist.is na mesa denegociações sobre a no® política sa-larial. defendendo a t® de que umaderrota do governo nessa área colo-caria em risco a própria equipe eco-nõmica. Sentado em uma das cabe-ceiras da mesa do líder do governo naCâmara, deputado Humberto Souto,na reunião entre economistas e parla-mentares, César Maia não hesitou:"Quem não está vendo que esta Jqlii-pc pode cair? E ela, com todos os seusdefeitos, é muito melhor para o tra-Ealhador do que aqueles que lucremsubstitui-la". Suas Dúlavras revvbc-ram apoio do presidente df Sindicatodos Metalúrgicos de São Paulo, LuisAntônio Medeiros, e o olhar de apro-vaçào do secretário de Política Eco-riômica, Antônio Kandir.

Kandir, convocado as pressas áreunião para dar sustçrpçà| técnicaas tentativas de entendimento, tratouloco de agradecer aos dois as referén-cias poâjjvas. "O César Maia fev umdrama para nos ajudar a convencer oPSDB a votar conosco na proposta

c equipe rccorrigir os salários: a tentam,i deestabelecer uni clima de cntfndimcn-to no C onçresso e o receio dc qtie aJustiça do I rahallui concedesse a re-posição integral da inflação nosdíssi-dios coletivos, comprometendo o pia-no econômico de Coílor.

Madrugada Depois do fra-casso do acordo em torno da propos-ta de se repassar ao índice de reajustedo sajârío do trabalhador apenas50% da inflação projetada, apresen-tada pela equipe econômica, comeiçou. a partir das 23h. nova rodada denegociações entre governo e lideran-ças políticas, no Ministério da I co-nomia. O líder do governo no Sena-do, José Ignácio (1'ST-liS), chegoudepois de iniciada a reunião, vindo deum jantar na casa do deputado I /ioFerreira (PEL-AM). onde estiveracom o relator da medida provisóriadós salários, deputado Tidei de Lima(PMDB-SP). e o lider do PMDB naCám.tra, deputado Ibsen Pinheiro(RS).

Na conversa, Ignacio falou Im re-du/ir o redulor aplicado a inflação de

ue acorüo , revelou mais tarde o líderdo PI L. deputado Ricardo Fiúza(PE), par| quem a equipe econômicaesta "fortíssima". Na opinião de Fiu-/a, dois motivos levaram o governo aevoluir da prefixaçào /ero para aconcessão de 75% da inflação para

XTo para .10"u e resolveu levar aproposta a reunião no Ministério daEconomia. Mas ao longo da madru-gada o líder Humberto Souto, ousouum pouco mais, "Quero o cacife má-ximl para a negociação", pediu odeputado a ministra da Economia.

lider do governo na Câmara, de-pulado Humbcríó Souto (PI E-MG). O grande avanço do Mi-nistério da Economia foi esteíi-der o reajuste da faixa de irespara a de cmeo salários mínimos,admitindo correção proporciò-nal a essa parcela aos trabalha-dores que ganham até 20 mini-mos. O redutor, inicialmentelixado em 50%, também foi re-visto e caiu para ||%.

"Não seconcebe que os partidos não le-nham consciência da gravidadeda situação", reclamou Souto"A falta de um acordo pode e.x-plodir a nação".

onômieaFeitas as Contas, perto de Ih da ma-nhá de quinta-feira /elia Cardoso deMello sentenciou. "So

podemos çhe-gar a 75% da inflação para a faixados cinco salários mínimos, párâquem ganha até."!() .salários".

A despeito das poucas chancesque teria na mesa de negociantes, aproposta cumpriu função impoitan-te. na avaliação da liderança gover-nista. "Eu estou satisfeito, ganhei odiscurso", comemorou ontem de ma-nliã Humberto Souto. "A

proposi.item forte apelo popular, pois p.iraum governo que quer a livre negocia-çào, a antecipação no mês loí umgrande avanço", comentou Jose lg-nacio. Os dois confidenciaram a umoutro lider que apoia Coílor no Con-gresso que, mesmo com os avançqsdo governo, não acreditavam emacordo com o PMDB

"O importante e que agora tenhoo argumento do qual precisava paraconvencer os colegas a esvaziarem oplenário e negarem quorum á vota-çao da medida provisória", contou

Caramuru é novo chefe

de gabinete de Zélia

O diplomata Marcos Caramuru,37 anos, é o novo chefe de gabineteda ministra da Economia. ZéliaCardoso de Mello. Ele vinha ha de/,meses exercendo o cargo de asses-sor de Comunicação Social do mi-nistério, função que acumulará poralgum tempo, ate que a ministranomeie outra pessoa. Caramurusubstitui Luis Fernando Wellisch,atual secretário Nacional de Fa/en-da. que está no lugar de GeraldoGardcnalli — demissionário docargo no último dia 9.

Carioca e diplomata desde 1975,Caramuru é formado cm adminis-tração de empresas pela Universi-dade Federal do Rio de Janeiro.Nestes 16 anos de profissão, já ser-viu na missão brasileira junto á Or-ganizaçáo das Nações Unidas(ONU) e na embaixada brasileiraem Caracas. Considerado um pé-de-valsa por seus ammos. é tambémle-v alsa nor seus aium grande apreciador de artes pias-ticas e música clássica.

Responsável pela redação dosdiscursos da ministra desde as vês-peras do governo Coílor — quandoZélia, como economista, loí daruma palestra na Universidade deSão Paulo —, Caramuru e ate hojeo ghosi wriicr do Ministério daEconomia. Foi seu texto que conse-guiu concentrar as atenções mun-diais sobre a ministra na primeirareunião do Banco Mundial, quan-do Zélia foi ovacionada.

Até março do ano passado, nãoconhecia a ministra.-a quem foiapresentado poucos dias antes da

posse pelo também diplomata Gel-son Fonseca, hoje assessor da Pre-sidência da Republica c seu amigopessoal. Apesar de ter participadoda organização da solenidade deposse do presidente Coílor. linhaplanos voltados para o exterior:acompanhar o embaixador Sebas-tião Rego Barros, que havia acaba-do de assumir a embaixada brasilei-ra na União Soviética e de quemera assessor na Subsecretária deEconomia do Itamarati.

Caramuru conta que seus pri-meiros dias como assessor de Co-municação da ministra Zélia foramterríveis. Alem do tumulto da dis-tnbuiçào de centenas dc noticiassobre o Plano Coílor. havia aindaas pressões e as criticas como con-seqüência de o cargo não ter sidoocupado por um jornalista, e simpor um diplomata.

Hoje, no entanto, cie consideraultrapassadas todas as dificuldadese diz que tem ótimas relações commuita gente que escreveu contrasua atuação. Seu relacionamentocom a ministra Zélia é definido porele como muito bom. "Tenho hojea maior admiração por ela", afir-ma. Para ele. o novo cargo repre-senta uma grande honra. Até ago-ra, a ministra não encontrou umsubstituto para o diplomata na áreade Comunicação Social. Entre oscolados estão a jornalista Belisa Ri-beiro c o também diplomata PedroLuis Rodrigues, atual assessor deImprensa da Presidência da Repii-blica.

Souto, que na falta dc acordo acusaráo PMDB. com quem o governo estánegociando, de tentar implaniar ocaos no pais. provocando o desem-prego e cassando^ o abono salarial domês de i.ineiro. previsto na medidaprovisória dos salários.

Qiiéncia não vai

a mmiifestação

contra recessãoSÂOPAULO Mesino colaborando

ativamente para a prgani/avào do ato pti-blícò contra a recessão! piomovnio pelaOJlj e a CGT, o governador de SãoPaulffl Oivsics Quereia. uni dos principaiscríticos do plano econômico do presidenteCoílor, hão estará pffje a laríic no palan-que erguido na Praça da V I m seu lugarira o secretário do I rabalho, Joaquim Be-yilácqua. \ ausência do goumtdor e es-(rateara. Se por uni lado apoia os traba-lh.idorcs contra o governo feder.il. poroulro ser.i alvo de mamleslasòes de pro-testo do funcionalismo estadual descon-tente com o atraso dos salários. Hoje,estão marradas duas manifestações publi-cas contra Quércia de manhã, na maugiuração de um novo trecho do metrô e, .)tarde, no ato contra a recessão «

A inauguração do metrô está marradapara as 10 horas, como parle das comefmoraçôcs do 475" aniversario de São Pau?Io Este mesmo trecho, que atravessa ioda'a Avenida Paulista, o principal corre®financeiro da cidade, ja fpi inauguradosimbolicamente du.is vezes durante a camípanha eleitoral e, mesmo assim, ainda nãofuncionara totalmente. A inauguração de!finitiva está marcada para marco. j

Outro ausente ao ato contra a recessãí)é o governador eleito Luiz Antônio Fleui vFilho. Também o presidente do PT. LuiâInácio I ula d.i Silva, não confirmou pre;sença. já que amanhã participará do casa»mento do filho mais velho) Mareio, e nódia seguinte uaja p.ira a Itália, para parti}cipar do congresso do Partido ComunistifItaliano Até o final da tarde de ontem!(lie CUT tentavam confirmar a pre-sença do governador eleito do Rio, LeonelBri/ola O ex-governador I ranço Monto*ro. o senador eleito I duardo Suplicv e aprefeita Luiza I rundina são, até agora, ospiMiticos mais conhecidos Com pres®.tconfiniiada.

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Uma história de diálogo com Brasília

O líder do PDTsempre conviveubem com o poder

©governador deito do Kío. 1 eo-

nel Brizola. tem razões histeri-cas gira acreditai num rcladoMtTtçrítoomtul com o prcsiclcffll I erpndoCollor. .1 queni chan»ú de "filhote da'ditadura" h.i ponto tempo. I squccidasas (cio/es trocas de afcusaçõcs da cani-panha eleitoral de I()S') - quando Col-Jor checou a xingar o então candidatodo PD1 - os dois advers.'itws inicia-ram o nanwn há duas semanas. qúan-do o nunistro da Saúpc. Alcem Guerra,le/ o papel de c&do visilaníi? Bn/olacm seu apartamento na Avenida Allãn-tica, em 1'orjcabana

Lojto no inicio da conversa^ o j:o-vern.ulor do Ria mandou um recado aGpll® para demonstrai sua esperança

numa trégua. Ele lembrou a Alcemque. dentre os cinco presidentes da Re-pública com quem conviveu como go-\ ema dor, seja do Rio Grande do Suloti do Rio de Janeiro, as melhqjcs rc-corqS;òes que guardou foram Justa-mente a do rclaciomcnto com um deseus mais notórios inimigos políticosJânio Quadros, eleito em pelae|unta l DN

jO então governador do Rio (Jrandcdo Sul. alçado ao poder em I95S peloapgo l'l H. nunca esqueceu do dia cmque levou ,i Jânio um projeto de im-plantação da cüllura de soja no estado"Jânio abriu linha de Crédito para oprojeto." "ü relacionamento deles eraótimo", testemunha o deputado federalBocaiúva Cunha (PDT). Ironicamente,as relações entre Bri/ola e seus aliados— Juscelino Kubitschek ®55 1960);João Goulart 11961 1964) — nunca lherenderam bons frutos

Bn/ola costuma contar que JK seapoiava na amizade entre ambos paiatratá-lo "a pão e água". Mesmo Jtmfto

deixava á mingua. "Ah, você e meuirmão Pooc esperar", desculpava-seJoão pòular ao seu cunhado para nãodar recursos para que o então goVerna-dor gaúcho pudesse viabilizar seus pio-tetos, gjizola foi cassado c passou 15anos no exílio l-.m 1982. elciiojgovcmii-dor do Rio de Janeiro, tre-» anos depoisdo fim do exílio, uma das primeirasatitudes de Bri/ola foi elogiar o entãopresidente, general João Figueiredo

"A historia \,n lhe reservar um lu-gar pela tenacidade e firmeza de suaconduta I igilciredo vai ser julgado pc-Ia história, menos pelo que avançou emais pelo que evitou que se fizessecontra a reconstrução democrática",declarou Bri/ola. I le fez este afago em

igueiredo pouco depois de ler sido

comparado, pelo irmão do então presi-dente, general I uelides I igueiredo, a"um sapo que a gente engole, digere e.na hora certa, expele".

Com 1 ancredo Neves, que, eleitopresidente, não chegou a assumir. Bri-/Ola fez um acordo para apoiar suacandidatura, cm 19$ . no Colégio Fiei-toi.il O apoio de rnr a Tancredo ¦que \ isitou Bri/ola no exílio, em NoviIorque, em julho de 1979* — foi condi-cion.tdo a promessa de que o presiden-le não nomearia nenhum adversa rio deBn/ola no Rio para cargos do primeiroescalão Tancredo não cumpri: a pala-\ra e os dois se desentenderam na véslpera da posse que não houve. ComJose Saruês, o convívio não foi dosmelhores Brizola acusou Sarnes de sero responsável pelo esvaziamento eco-llómico do Rio Resta viber se ,|S rela-ções com Collor repelirão as de Brizolacom Jânio ou com Sa-ne\

jornal do brasil Política e Economia sexta-feira. 25 1/91 n I" caderno ? 3

sem compromissocooperaçãoBrizola e Collor acertam

BRASÍLIA — O governador eleitodo Rio, Leonel Bri/ola. e o presidenteFernando Collor, ferrenhos achersanosda campanha presidencial de 1989, acer-taram ontem, durante um encontro' deexatos 61 minutos no Palácio do Planai-to. adotar uma política de cooperaçãoentre os governos federal e estadual. "Opresidente deixou implícito na conversaque deseja um cnlrOsàment(| do governofederal com os governos estaduais paraque suas medidas de austeridade não sepercam. Disse a ele que ess.i sempre foiminha linha: austeridade. Lste governopode ter uma resposta muito convenientedos governadores, mas nenhum compro-misso político maior. Nesse njphtctitotodos que votaram em mim estão meapoiando", garantiu Bri/ola ao deixar ogabinete presidencial. "I stou aqui cum-prindo minhas funções de governadorSe não rooperasse com o governo federalestaria descumprindo a Constituição emereceria mesmo a censura da popula-ção", explicou

Brizola disse ao presidente I ernatuloCollor que para seguir uma política deausteridade no Istado vai precisai? levar oatual governador Moreira I ranço aostribunais para responder por atos assma-dos ao final de sua gestão

"Não c pQSSt-vel que um governador carente de legiti-midade e sem nenhum escrúpulo possacontinuar tomando decisões para invia-bili/ar o governo eleito. Uso não estaprevisto nas leis ", alacou Durante aconversa. Bri/ola afirmou a Collor quevai "seguir sua doutrina alagoana" e le-ver a assinatura de contratos, aposenta-donas e empregos por Moreira Franco"no apagar das luzes"

"Como posso cumprir esses atos? 1 lejá aposentou gente com I SS |li mil pormês através de uma legislação c.tptfiica.incscritpulosa e vergonhovi que agride apobre/.i da população carioca". Bnkiladenunciou que na "fúria de decisões" deMoreira Franco, está sendo assinada,por exemplo, uma concorrência de maisde |)SS 500 milhões "Nesse corre-correele quei comprometer todas as chancesdo novo governo".

Austeridade Bri/ola chegoupara a audiência, que começou às 151)38e terminou as |Jlh39. com um documentode 10 pontos que considera fundamen-tais p.ir.i a politiza de cooperação entre oseu governo e o governo ColíÔi Nodocumento, elaborado por Hn/ola nogabinete da liderança do I'D1 na Cima-ra dos Deputados, minutos antes do cn-contro. o governador eleito do Rio apre-sentou reivindicações nas áreas deedücação. saúuè, segurança pública, ha-bitação e nieio-ainbiente. alem de pedirsoluções para o Banerj, Light, Compa-nina Sideiurmca Nacional. I\ Fducati-va e BNDES

Fm contrapartida. Bn/ola garantiuausteridade "1'ratic.iremos no estadffuma política de controle rigoroso dosgastos, combate ao enipreguismo, a cor-rupçâo, aos desperdici| e a sonegação eao desleixo com os recursos públicos"Mesmo elogiando a postura de Collot¦Brizola fez uma advertência. "O que nãovamos admitir e a discriminação com

nosso estado, que seria incompatível comas boas normas da administração pübli-ca".

Fm entrevista após o encontro, Bri-zola preocupou-se em garantir que a au-diêricia com seu ex-adversário durante aúltima campanha presidencial não sigm-fica a montagem de qualquer aliança degovernadores. "I preciso um minimo deespirito público nesse momento para Cp-locar divergências pessoais em seus devi-dos lugares", disse.

Ao final do encontro, o porta-voz daPresidência] Cláudio Humberto Rosa eSih a. disse que Collor considerou a con-versa "muito gratificantc" c um "retratoda maturidade da política brasileira"."I les encontraram muitos pontos de vis-ta comuns sobre os problemas do Rio deJaneiro e do pais", resumiu CláudioHumberto. A reunião, porem, foi fecha-da. sem a presença de assessores Nem ofotografo oficial do Palácio do Planalto,1 bir.ua Detimar. pôde registrar o en-contro de Leonel Brizola e do presidenteI ernatjdo Collor. A proibição de fotosmostrou que persiste uma desconfiançamútua l m dos principais assessores deCollor admitiu que a ausência de regis-tros do encontro reflete o temor de queum ou outro pudesse us.tr a foto 110Futuro para ataques.

Equipes As equipes de Collor eBri/ola começaram a discutir ontemmesmo, 110 gabinete do ministro da Jus-tica. Jarbas Passarinho, as reivindicaçõesapresentadas pelo governador eleito doRio iu« Planalto. Brizola e PassarinHoabriram o encontro e em seguida teveinicio a discussão.

Bn/ola esteve lambem com o AlcemGuerra, para retribuir a visita que oministro da Saúde lhe fizera 110 Rio Ofuturo governador do Rio prometeu aMcem atacar com rigor o problema do

extcimítuo de menores abandonados"Colocarei meu peito 11.1 correnteza".disse

Apesar de ler dito que saia com umaimpressão positiva do encontro com Col-lor. Brizola criticou o presidente do BN-Dl S. I duardo Modiano. a quem acusoude discriminar o Rio com a resistência apassagem da I iglit, empresa de energiaelétrica, para o controle estadual.

| | O fimernador eleito de SantaCatarina. Vilson Kleinuhinu

(PFL)] também esteve ontem noPlanalto e prometeu ao presidenteCollor grandes cortes de gastos euma profunda reforma adminis-tralha em seu estado, que inclui aextinção de mais da metade dassecretarias e a redução dos cargosem comissão de 4.214 para 500.Kleinubing, que havia pedido au-diência antes de Collor iniciar oentendimento com os governado-res, quer, entretanto, uma contra-partida. "Eu pedi que cada centa-vo economizado volte » SantaCatarina na forma de obras fede-rais", disse.

Os pedidos do governador0 governador eleito do Rio de Janeuo, Leone; Bizizola. aproveitou sou encontrode ontem á tarde com o presidente Fernando Coitor. no Palácio do Planalto, paraentregar um documento, denominado Proposta de Cooperação do Governo doRio de Janeiro ao Governo Federai

No documento estão as prioridades básicas do tuturo governador do Rio quesão as seguintes¦ Educação — Considerada prioridade absorta por Brizola Ele reivindicaapoio tinanceiro da umao ao programa 08 escoiarizaçao em regniiu uc Icllipuinteqrai para recuperação e concluão de 500 ClEPsI Saúde — Nessa area o governador eleito quer medidas conjuntas emergen-ciais no combate a dengue e demais parasitoses. aióm de um amplo programade assistência materno intantil e educação aumentar as populações carentes

Garantias e Segurança — Entre outras medidas. Brizola quer ação urgentepara superar o déficit de emeo mu vagas do sistema penitenciário estadual,liberando a litia Grande para turismo e lazerI Banerj — Delende uma reformulação completa das relações do Baneri juntoao Banco Central e do Brasil Defende principalmente o retorno ao BB dos

malsmados avais e compromissos impostos ao Banei| e ao Tesouro Estadualresultantes das obras do Metrô desde 1982.

Light — Quer o mesmo tratamento dado ao Estado de São Paulo quando daaquisição da Light, estabelecendo condições para a estaduaiização da empresa,associada a capitais privados e dos empregados da companhia

Habitação — Acesso do governo estadual ãs linhas de financiamento daCana Econômica Federai(CEF) para assentamentos humanos em favelas econstrução de moradias populares

CSN — Delende a democratização de seu capital, com a paeticipaçâo daUnião, do Estado, da iniciativa privada e dos trabalhadores, para a recuperaçãofinanceira da siderúrgica

TVE — Brizola quer o controle da TV-Educativa que foi retirada do estadoquando da fusão do Estado do Rio com o Estado da Guanabara.

BNDES/F iname — Reivindica o desbloqueio do acesso dos órgãos esta-duais às linhas de financiamento do BNDES Segundo o documento, váriosprojetos |à aprovados não receberam a contrapartida em dinheiro

Meio Ambiente e Qualidade do Vida — São três itens despoluição daBaia de Guanabara e do rio Paraíba do Sul. Linha Vermelha, convênio e recursospara a construção da linha, Gas de Campos transferência á Companhia Estadualde Gás (CEG) do direito constitucional de distribuir o gás natural, hoie sobresponsabilidade da Petrobrás,

CLUBE DE ENGENHARIA

A PRESENÇA DO ESTADO NA ECONOMIACom 110 anos de luta e uma história marcada por intensa participaçãona vida pública nacional, o Clube de Engenharia se manifesta contrário àprivatização d" sociedades controlada', direta ou indiretamente pela Uniãosern prévio conhecimento da sociedade e sem o aval do Congiesso Naao-nal Este conhecimento niôvio exige ampla discussão e transparência detodos os impactos resultantes, sejjm eles no âmbito setorial. íegional ou deáreas de alguma foima afetadas pelo processo d»1 re! rada cfò Estado daatividade econômica consideradaApontamos, entre outros, aiauns princípios básicos que devem nortear osdebates na sociedade e 110 CongressoI A intervenção do Estado na Economia Brasileira deve ser feita em

conformidade com a Constituição Fedeial destacando -se os seguintesobjetivosafirmação e ampliação da democracia.

sem prejui.ou de b!o<

:ao

afirmação da soberania nacionalintegração de men idos figionaíresses comuns

promoção de melhr na da jjistnbucontribuição 1 iras ipetaf o atrasoEsta intervenção deve se pautarpelos critérios de

transparèn' ia de pi' ¦ • dmter em conta t exper ència de o )ir|âitÍcipacào <jc • emcègad.òs e das entidades atin

Hildebtando de Araújo Góes FilhoPresidente

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4 ? Io caderno : sexta-feira, 25 1 l)lGolfo JORNAL DO BRASIL

Cobertura da CNN causa polêmica

com a Casa BrancaWASHINGTON l ni.i tzuerra pa- r-WASHINGTON Uma guerra pa-ralei,i começa a ser travada, nos I stados

Unidos, entre o comanda ffiilitar c o fõ-verno àniericariQs, de um lado. e de outroa imprensa. A rede de TV CNN, a maisexposta por ser a única a manter umcorrespondente de perra em Bagdá, caiusob cerrado bombardeio do porta-voz da(asa Branca, Marlin I it/watcr, por causade um relato do jornalista Peler Arnett.I le afirmou que podiam ser mesmo deuma fábrica de leite em pó - como alegao governo iraquiano — as instalaçõesbombardeadas na capital iraquiana que,segundo as autoridades americanas, se-riam de uma fábrica de armas químicas.

Falando ao \i\o do telhado do hotelonde esta hospedado em Bagdá, Arnettrespondeu às insinuações de que estariaservindo de porta-voz do governo ira-quiano — que exerce censura sobre suastransmissões. "Reporto o que meus olhosvêem", disse ele, explicando que em agos-to havia visitado a fabrica e depois doinicio dos bombardeios americanos foinovamente íevado ao local, vendo-a des-truida. Apesar disso, çsssalvou que nãopodia confirmar nem um nem outro lado.Mais uma vez recorreu a seus própriosolhos. "Não posso verificar, mas o que viforam pessoas carregando sacos de leiteem pó Não parecia ser um locaí forte-mente policiado."

O correspondente corttOU que tempercorrido a cidade para verificar os es-tragos provocados pela guerra acompa-nhado de militares irdjfjiianos Mas. ga-rante. pode fotografar tudo o que quer efazer qualquer pergunta às pessoas Ar-nett negou que transmita informações sobpressão iraquiana.

O chefe do estado-maior conjuntoamericano] general Colin Powell, disseque não se trata de unia fábrica de leiteem pó, mas "de uma instalação de armasbiológicav disto estamos certos, e a elimi-namos O secretário de Delesa, RichardClicncv. disse |òs jornalistas àméricanosnuma entrevista, ao justificar a censura ainformações militares e criticar a ansíeda-de por mfoimações "Quero rccordar-lhesque uma operação militar desta intensi-dade e complexidade não pode ser relata-da cada noite comi? uma competição atle-fica tifflftrsitária ou um torneio devôlei."

I I Quatro jornalistas dc rede de tclc-—1 visão americana CBS desaparece-ram há três dias na Arábia Saudita.Uma patrulha militar saudita encontrouo carro que eles usavam. vazio, na loca-lidade de Al Roqui, a poucos quilome-tros da fronteira com o Kuwait. F.ntre osdesaparecidos está o jornalista Bob Si-mon, que cobriu para a CBS a guerra doVietnã, os conflitos em Israel, no I.ibanoe na Irlanda do Norte.

Imprensa declara guerra

.1 imagem de Peter Arnett via satélite virou marra da C \ \

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A televisão sob um fogo cruzado

França debate o HSSSSSí Tf opinião, os jartmüstas Üa cadeiaFrança debate oexcesso de notíciasobre o Golfo

Silvio FerrazCorrospordonto

TJ ARIS — Nos estúdios dc jelcvi-são, nos cafés e ate mesmo nosgabinetes ministeriais, já se debate oque se convencionou chamar "sindro-me CNN" — ou seja, um excesso dcreportagens sobre a guerra, ainda quesem imagens, com uma dramatieidadeque nem sempre corresponde á rcalida-de vivida pelo correspondente. A ca-deia americana CNN está no centro deum grande debate ético na França. Amaioria das concorrentes — america-nas e européias — acusam-na de ter umpacto com o diabo, ou seja, com opróprio Saddam Husscin. Em troca deser a única admitida em Bagdá c dedispor de uma linha telefônica, a telcvi-são de Ted Turncr teria se comprome-tido a transmitir noticias c mensagensdo ditador iraquiano.

A CNN desmente peremptonamen-te Sua decisão dc permanecer na capi-t.il iraquiana foi exclusivamente jornalística e as facilidades que obteve sãoresultado de um jornalismo isento —onde o bombardeio americano não foiexaltado e tampouco a resistência ira-quiana diminuída. "Todo inundo acu-sa a ( NN de manipulação, más o faloé que nós todos a estamos utilizando",afirma Guillaume Durand, com a au-toridade de âncora do canal Cincofrancês. As acusações de que a TVamericana está realizando um radialis-mo televisionado — pelo fato de estarimpedida ue transmitir por diticulda-des naturais a um cenário de guerra —e outro missil que disparam os concor-rentes.

Sçrge Julv. conceituado jornalistadiretor do I ibèratlon, põe os pingosnos is: "Não se vé absolutamente nada,

%July: em defesa de Sfiaw

mas ouvir Bernard Shaw di/er que estásendo obrigado a se esconder sob acama para escapar á obrigatoriedadede descer aos abrigos do hotel, já éalguma coisa; Mesmo que ele se enganesobre o que presencia, ouve ou acreditaque ouve, e verdade porque ele estávivendo isso diante de nos".

Outra acusação é que a CNN teriase transformado num verdadeiro ins-truinento de correrão balística dc Sad-dam Hu$$cin. Lançado um míssil con-tra Israel ou Riyad, por exemplo, ásautoridades iraquianas bastaria a ima-gem ao vivo da cadeia americana paracorrigir seus tiros c aprimorar sua pon-taría. Ontem, as televisões francesasmostraram Saddam Husscin rm «u»iihunkcr com a 1V ligada e localizada naCNN.

Acusação — Paul Lefréve. cor-rvspondcnte da Cinco em Jerusalém,ao participar de um debate sobre opapel da televisão neste Conflito, fezuma séria acusação a CNN. Na sua

opinião, os jornalistas da cadeia ameri-'cana estão promovendo um verdadeiroshpw de guerra "Nao e possível queestejam gravando com máscaras, nosubsolo, enquanto nós estamos no se-fundo andar e a salvo de qualquerperigo. Isso é algo impensável para umjornalista francês"

A BBC, fonte tradicional e mesgo-jável de noticias cm momentos comoos que estão sendo vividos, apresenta-se visivelmente intimidada pela tnaçicapresença da CNN nas telas dc todo omundo. Optou por divulgar o que con-segue e ponto final

O fato é que os jornalistas estãoexcessivamente dependentes das fontesoficiais, l ora do pool c praticamenteimpossível cobnr os acontecimentos.Dentro, é o conformismo de filmar,relatar exatamente o que desejam cpermitem os militares. "As autoridadesfrancesas organizam visitas a equipesdc apoio c nada mais", depõe um jor-nalista da TF I francesa.

Deixando as areias do deserto cfocalizando nos números, constata-seque este sucesso mundial da CNN nãoreflete uma contrapartida comercial.Apesar de a CNN ter conseguido opico de sua audiência no dia D 10.Smilhões de espectadores os anúnciosnão apareceram em suas telas. A CBS— a última colocada no rol das gran-des cadeias americanas — neste mesmodia conseguiu 12.4 milhões de cspecta-dores Para Gene DcWitt, presidenteda DcWjU Media, uma empresa ameri-cana de publicidade, o grande proble-ma das televisões a cabo è sua aborda-gem do anunciante. "Eles não dizem:vocês têm que anunciar porque somoshom Oi/r»rn •inom-mm 'liTImT -baratos".

Mesmo assim. IX'\Vitt e outras em-presas acreditam que a médio prazo aCNN verá recompensado o seu esforçodurante a gueria do Golfo e poderá terseu faturamento publicitário aumenta-do várias vezes.

M anoel Francisco BritoCorruspunaonto

WASHINCHON — Saudada comouma oportunidade para a imprensa final-mente dirimir suas interrogações sobre oandamento da guerra, a entrevista dequarta-feira do secretário de Defesa,Dick Chenney. e do chefe do EstadoMaior das Forças Armadas, general jCo!lin Powell. só serviu para acirrar aindamais os ânimos entre as parles Os doisanunciaram como novidade algo queninguém mais duvidava — que os alia-dos detém total superioridade aérea nestemomento — c divulgaram apenas osmais óbvios próximos passos na sua cs-tratégia de guerra — o bombardeio ma-ciço das tropas iraquianas entrincheira-das no Kuwait.

Eles continuaram a não apresentarnenhuma evidência para escorar suasafirmações de que os ataques aéreos aoIraque estão obtendo um alto índice desucesso e evitando o bombardeio deáreas civis. Ao que parece, a coletivaserviu como a gota dagua que translor-mou as encarniçadas escaramuças entremilitares e jornalistas numa guerra aber-ta — pelo menos do lado da imprensaLxecuüvos dc redações nos l stados l ni-dos prometeram pressionar seu governopara acabar com o que qualificam decensura militar ao seu trabalho.

Sem vigilância — \o mesmotempo, instruíram seus repórteres a se-rem mais agressivas. Principalmenteaqueles que estão no front "Desde asegunda-ícira. estamos recebendo ordenspara desrespeitar as regras e nos movi-montarmos no front sem a vigilância mi-luar . revelou o repórter MalcotnBrown, do The Acu York Times, entre-vistado na noite de quarta, na ArábiaSaudita, pelo apresentador Ted koppelem seu programa Xlghtllne. A primeiramanilestaçao de rebeldia, ao que tudoindica, acabou em desastre

l ma equipe da rede de TV americanaC RS. comandada pelo veterano corres-pondente Bob Simon, está desaparecidadesde a manhã de terça, quando foi vistapor colegas escapando dos oficiais derelações públicas do exercito em Dahran.na Arabia Saudita, num carro rumo afronteira com o Kuwait. O carro, vazio,foi encontrado na última madrugada poruma patrulha americana, a poucos quilo-metros das trincheiras avançadas ira-quianas.

Opinião pública — Entre aque-les a quem a imprensa sempre fjfvocacomo beneficiários da sua liberdade deinformar, o público, uma pesquisa feitapelo Instituto Magid, a pedido lio jornalí SA Todav, indica que 5-1°o deles favo-recem as restrições impostas a coberturada guerra. E 24% acham que as restri-ções deveriam ser ainda mais draronia-nas Corno se ja não fossem Em Was-hington, por exemplo, o Pentágonotomou medidas extras para se protegercontra a divulgação de informações linde-sejadas. As discussões sobre a guerra eseu andamento estão restritas a um pe-queno grupo de altos oficiais que gira cmtorno do general Çollin Powell.

Nos seus contatos com os congressís-tas, que por lei tem o direito de sabercomo andam as coisas no front, os mflí-tares têm dito tanto quanto dizem a im-prensa IX- quebra, restringiram a movi-mentaças de jornalistas dentro doPéíjjágono No front, a coisa e pior ain-da. Os rcporteies são divididos em gru-pos e colocados sob a vigilância de sol-dados e oficiais, que não apenas decidem

rvic ú.\ JUI íkliinu> >CI iUiíl.r'..Jnlevados, mas também acompanham deperto todas as suas entrev istas — que porsinal não podem ser iniciadas sem suaautorização.

A imprensa não tem a mínima dúvidade que o controle a que vem sendo sub-metida é parte do cumprimento da pro-messa de Gcorgc ISÍish, de que a guerrano Golfo não seria outro Vietnã. Muito

embora o Pentágono diga que as restri-ções são ditadas por, questões de segu-rança, nenhum de seus militares desmen-te que haja entre eles a impressão de quea derrota no conflito com os norte-viet-nanutas foi devida, em grande parte, aatuação dos jornalistas, que não apenasmostravam os horrores da guerra, maserros nos planos de batalha e o desen-canto dos soldados com seus comandai)-tos

Pela ótica militar, esse tipo de ativi-d.ule contribuiu com um impacto negati-vo no moral das tropas e acabou mmaii-do o apoio popular ,i intervenção bélicano sudeste da \su "Este tipo de pensa-mento, se ele existe, é no mínimo estúpi-do", dispara Darry Zorlhian, ex porta-voz da embaixada americana em Saigonentre l%n e l')7l •• \ imprensa não temtodo este poder que os generais un.igi-nam. O Vietnã fpt um desastre porque anossa política para a região era um de-sastre Talvez os jornalistas tenham cata-lisado esta situação, mas nem de longeforam seus causadores".

Passividade J- Zorthian lembraainda que. no Vietnã, onde não havianenhum controle sobre o trabalho dosrepórteres, ninguém desrespeitou as re-gras ditadas pelos militares para protegera se curativa dos soldados. Hodding ("ar-ter. ex-porta-voz do Departamento deEstado no eoverno Carter e atualmenterespeitado repórter da rede de televisãopública dos I stados t nídos, acha que aimprensa deveria reclamar menos c agirmais "() que me impressiona em tudoisso e como os jornalistas andam passi-vos I les parecem estar aceitando as re-gras. Nao se arriscam e se sentam emcoletivas absolutamente inócuas", dizCarter

Pele Williams, porta-vo/ do Pentágo-no, lembra que o atual i|stem|lie divisãode jornalistas em grupos guiados pormilitares loi uma idéia que partiu daspróprias organizações jornalísticas I •-ram eles que pediram que fizéssemos is-so. ainda em setembro, quando o gover-no saudita resiritigla o acesso daimprensa ao p.iis", diz ele -\ idéia podenao ter sido do governo, más ele temaproveitado todos os seus benefícios, co-mo atesta o repórter Mark l.itke, da redeA ÍK Do jeito que as coisas estão orca-hizadas, o que lazeinos aqui e relaçõespúblicas e não jornalismo", afirma,

Graças ao controle no lluxo da infor-maçâo, por exemplo, os militares divul-param cm novembro noticias sobre odeslocamento de tropas para a ArabiaSaudita que eram absolutamente invcn-dicas e cujo objetivo era apenasmanter as tropas dc Saddam I lussein cmposição defensiva \Villiams garante quea manipulação de informações acabou"Não estamos divulgando nada que nãoseja verdade", diz ele "Grande coisa",rebate o veterano repórter David liai-berstam, do lhe \ru* York Times. "OPentágono agora não divulga nada".

Ou melhor, divulga, mas apenas de-da rações grandiosas de seus chefes nnli-tares sobre o andamento da guerra " I u-do isto logo será esquecido. Uma vez quea poeira da puerra se asscn,te. »is priun:i- _ras coisas que são varridas sâp as pala-vras dos generais", dizia Hob Simon, daCBS, na segunda-feira, antes de partir,solitário, cm busca de noticias não-oli-ciais. "As fotografias que marcaram o\ ietnâ na cab&i dos americanos, de sol-dados queimando aldeias com isqueirosou fumando maconha e dando tiros, ja-mais seriam conseguidas aqui. dentrodeste esquema a que estamos submeti-dos".

Zorthlgh acha oue rm hr,',,- m.-i.. ve se a rebelião da imprensa forse a retXMiOÜ ila imprensa lor emgrande escala, a coisa sera relaxada "()controle e proporcional ao tipo de bata-lha", diz ele. "Agora, estamos apenasvivendo uma guerra aérea, lão logo co-mecc a movimentaçáo de tropas no chão;com toda a confusão que isto cftisa.tenho certeza de que a imprensa vai ca-minhar mais livre pelas areias do desci-to".

washi \( j i on — Em sua prtmeira declaração publica desde quequebrou a perna num acidente detrenó — c desde que começou a guer-ra no Golfo Pérsico —, Barbara Bushaconselhou os pais a ter muito cuida-do com o que seus filhos vcem natelevisão sobre a guerra c a conversarcom eles sobre seus temores."Acho

que os pais devem contro-lar seus filhos c ter certeza dc que elesestão entendendo o que estão vendo,para que não tenham pesadelos terri-\eis", disse a mulher do presidenteamericano aos repórteres que esta-vam cobrindo uma recepção que elaofereceu a participantes dc um con-gresso sobre câncer de mama.

A senhora Bush contou que foialertada para o perigo das criançasverem a guerra cm casa pelas reaçõesde seus netos, que passaram o fim desemana com ela. cm Camp David. Osmais velhos — Sam LeBlond, de seisanos, sua irmã Ellic, de quatro, eMarshall Bush, também de quatroanos — ficaram alarmados. Ela disseque percebeu a importância de ter umtempo para sentar c explicar a eles oque estava acontecendo c o que elesestavam vendo."Falamos apenas sobre as coisasque estávamos vendo. Eu não dissemais do que eles queriam saber",contou ela. acrescentando que, comoseus netos são muito pequenos, nãoperguntaram muito Ela disse quetentou explicar que "antes de tudo,aquilo não estava acontecendo noquintal deles", ruas que era "muitoimportante aquelas pessoas eram oseu povo." Preocupados com o fatode estar tudo vendo tudo tão de per-to| cies ficaram particularmente ner-

Barbara Bush dá conselhos aos pais>- Roulors — 27/2/89 *¦Continuação da 1-' página

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IlSiffii-- • - «a\

- faliarbara: silêncio rom/iido

vosos quando viram o bombardeiosobre Tel Aviv

"Meus netos não são diferentes dcninguém", acrescentou a senhoraBush. "Eu apenas acho que deve-seter cuidado com nossas crianças."Mas falar sobre a guerra com ascrianças pode ser extremamente dili-cil. Graças aos desenhos animados efilmes de Rambo, os garotos ameri-canos muitas vezes se satisfazem emaplaudir os mocinhos c vaiar os ban-didos. L: se os pais quiserem aprofun-dar a questão? como explicar algoque não faz sentido para eles mes-

mos? Não ha respostas simples paraquestões de moral

Mas há um novo livro que podeajudar. The Wall, de Eve Bunting,ilustrado por Ronald Himjer, dirigi-do a crianças dos quatro a oito anos.é a história de um garotinho e seu paique visitam o Memorial dos Yetera-nos do Vietnã, em Washington.

Eles vão até o muro para procuraro nome do avô do menino, que mor-reu em 1967. "Ele tinha a minha ida-dc quando foi morto", diz o pai domenino. O recado é pessoal, não poli-tico. Ele transmite orgulho, apreço esimpatia pelos que lutaram no Vietnãc pelos que foram deixados para trásMas ele também revela aos garotosque c legal desejar que os soldadosnão tivessem que lutar c morrer.

Para crianças mais velhas, de dozeanos ou mais, há outros liv ros que ex-pioram a guerra do Vietnã e ajudamos estudantes a entender as feridasque ela deixou Porlrait ufa Tragai)',America and lhe \ ictnam War, deJames A Warrcn, por exemplo, dauma boa visão dos bastidores do en-volvimento dos EUA no SudesteAsiático. I n/iia/ii ,1 li ar on TwoIn ws, do falecido líder pacifista Sid-ne> Eens, recomendado pelo dou-tor Benjamin Spock e por Ltnus Pau-Iing. pode ajudar os pais que seopuseram àquela guerra a explicar aseus lilhos aqueles tempos divididos.

I /< inain II hv H < Foi/glu: An II-litstratcd History, de Dorothv e Tho-mas lloobler, inclui assuntos queprovavelmente não estão em nenhumlivro escolar: o agente laranja, o mas-sacre de Mv L.ai e os órfãos de paisamericanos e mães vietnamitas queforam deixados para trás.

Síndrome afeta anierieanosPatrícia Medrana, secretaria em Dal-

Ias. e o brotôtipo dessas pessoas afligi-das pela Miulrunw (SN Mãe de trêslilhos em idade dc prestar o serviço nnli-tar. ela tem uma I \ sobre sul mesa noescritório, constantemente ligada na( NN O radio de seu carro está conve-menlemente ajustado para uma estaçãoque só divulga notícias. "E em casa, e

1 \. I \ e mais TV", diz Mcdrano "Eumqnjtoro cada segundo do que se passa.Se não ouço ou vejo o que se passa,sinto-me meio marginal, como se nãotivesse assunto para conversar". Os terá-peutas afirmam que, além dc l.dar comas conseqüências que a paranóia nacio-nal com a guerra traz. sua maior dtficul-dade e lazer com que os pacientes te-nham autocontrole diante da TV."Por mais que você explique e infor-me. eles chegam as suas casas c nãovêem nenhuma razão para desligar seusaparelhos", suspira Robcrt Stem. umpsicólogo na capital americana. O pro-blcmâ dc Stein apenas reflete algo que,segundo sociólogos, é um dilema bemmaior a natureza da cobertura. "Comoa guerra praticamente tem sido lutadano ar, longe das cámeras, e o Pentágonotem imposto forte controle a movímen-taçâo e acesso da imprensa as fontes denoticia, não aparece nada na televisãoque motive as pessoas não apenas adesligar suas TVs. mas também a ac-su-ítiir uma ojeriza contra a guerra", afir-mou o sociólogo Richard Pelerson. da1 niversidadé de |'anderbijl ao TlieWall Street Journal.

Sanitarizada do jeito como a cobcr-tura anda. sem mortes ou safflie, elavirou um videogame. uma competição,um grande evento esportivo", diz ele.lembrando Por CXCmplo como na scaun-

da-fcjni. depois de nove disparos de mis-seis iraquianos contra a Arábia Saudita,seus estudantes eram capazes dc recitar,com o fanatismo dc um torcedor, oplacar do embate de SC CDs e Patriots9 x 0. Stein, que tem entre seus pacientesum homem que há oito dias so desliga atelevisão para vista-lo no consultório,diz que a visão da guerra como um jogonão diminui a histeria nacional, apenasa deturpa"As

pessoas pararam de analisar asinformações que recebem. Elas queremparticipar deste Jogo dc todo o modo",conta ele. "Isso explica a corrida ,is lojaspara comprar máscaras de gas. Em sãconsciência, ninguém imagina que Sad-dam Ilussein atinja este país com armasquímicas. Mas a realidade, neste nnvmento, e o que menos importa". Que odiga Arctha Lee. gerente da cadeia dclojas Sunny Surplus. especializada navenda de sobras de equipamento enco-mendadôpelo Pentágono. "Nossas mas-caras de gás açabarm no fim de semana.Mas os pedidos por cias continuam che.gando com a intensidade dc um aguacei;ro". diz

Alguns analistas dc midia do paisacham que. alem de atrair pelo seu fará-ter esportivo, a cobertura da guerra temservido para saciar o mitológico desejode gratificação instantânea dos america-nos "Estamos num momento em que oadversa® não reage. Só leva gol Edepois, a barragem de informações per-nnte que as pessoas, com um simpleiaperto de botão, imaginem que estejamse inteirando do que acontece", afirmaI vereit Denis. diretor do Centro de Mi-dia da Gannett, na Universidade dc Co-lumbia.(M 1.11.)

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JORNAL DO BRASIL Golfo scxtaffeira, 25/;l/91 q I" caderno n 5

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0 Governo do Estado de São Paulo está entregandohoje o metrô da Paulista à população. No início,o funcionamento será de 2.® a 6:1 feira, das 10 às15 horas e, a partir de 10 de março a operaçãocomercial vai ser normal.Este novo trecho compreende as estações Paraíso,Brigadeiro, Trianon-Masp e Consolação.O Metrô foi iniciado em São Paulo há 20 anos.Os governos anteriores construíram, a cada ano,2 quilômetros de vias. O governo atual construiu5 quilômetros de vias por ano. Entregou a linhaLeste/Oeste e hoje está entregando a Paulista.O segmento central da terceira linha do Metrô écomposto de 6 estações: Ana Rosa II, Paraíso,

Brigadeiro, Trianon-Masp, Consolação e Clínicas.Este trecho foi priorizado pela sua importância

social, pois 300 mil pessoas circulam diariamenteno local, ficando mais fácil o acesso a 17 hospitais

da região.O aspecto cultural também foi valorizado: o Metrôvai expor obras de artistas brasileiros contempo-râneos em todas as estações dessa linha, apresen-tando aos usuários o estágio da arte brasileira.Com a Linha Paulista, o tráfego de rua está ganhan-do mais fluência, diminuindo o número eusuáriosdeônibus e veículos particulares, principalmente noshorários mais críticos.

NOVO TEMPO

i&&mm W£k*TRABALHO [ OtStNVOMMÍNTO

EUA admitem pela

Ia vez que guerra pode

durar meses

Manoel hrunrisgo BritoCorrospondonta

WASIIIM.TON — Apesar de dizerem várias ocasiões,.ao loíjfo dos últimosdias. que a guerra no Golfo não seriabreve c nem tampouco mdolor. o gover-no americano' vinha se recusando a fazerqualquer previsão sobre a duração doconflito — até ontem, quando a própriaCasa Branca resolveu divulgai o períodoHe tempo que ela imagina para o conflitodurar. "Meses", disse o porta-voz dapresidência. Marlin Fitzvvatcr."Quando discutimos o período detempo desta guerra por aqui, nós preferi-mos não falar cm dias ou semanas, masmeses", afirmou ele "As pessoas prcci-sam se preparar para o fato de que estaperra não será curta Não posso dizerque ela v.i acabar cm tal data. mas posso¦ garántir que ela não terminará cedo".Não contente em ter di^illgado a maisnegativa avaliação fe ta pelo seu governosóbre a duração§as hostilidades no Ciol-fo. I lífWater adicionou a cia alfiímassombrias recomendações a populaçãoamericana."Os inimigos váçf obter vitorias, po-deráo nos surpreender e certamente po-derao nos initopr pesadas baixas", ad-vertiu o porta-voz "Precisamos preparar' nossos espíritos para tudo isso, para quepossamos aceitar estes reveses sem nosdesviarmos de nossa convição e objetwvo" A advertência oficial sobre mortesfiltre as fileiras aliadas no fundo não enovidade. I Ia vem sendo feita já ha al-guns dias. O que existe de novo nasdeclarações de I itzvvatcr, e que elas vic-rum enlrcmeadas de alertas sobre vito-rias iraquianas nos campos de batalha ecom a admissão de que não apenas sol-dados americanos vão inoiier, mas que onumero de mortos corre o risco dc seralto.

Verdades As palavras do por-ta-vozl piatic.imentc sacramentaram co-mo verdades duas stiposiçòes que há al-guns dias vem sendo venjjjadas nacapital americana poi vários analistasmilitares \ primeira, aliás levantada pc-Io proprio chefe do I slado Maior dasforças Armadas, general Co|!in Powcll.e que o Pentágono não con||gUÍra s.ihcrcom definitiva certeza a extensão dosdanos que os maciços bombardeios alia-dos vem causando as fortificaçôes ira-quianas. no sul do Iraque e no Kuwait,até o momento de iniciar um assalto deinfantaria e blindados contra elas.

Por isso mesmo, e esta e a segundaverdade, tudo indica que a batalha aéreaque se trava ha dias nos céus do Golfo! co intenso bombardeio aliado no liaquc eKuwait, vai continuar ainda por algumtempo No momento, o despejo inccs-sante de bombas é a única opç|l* quesobra a Uush e aos outros membros dacoali/ão para reduzir a capacidade deresistência das tropas mímicas e tentarassegurar que um assalto .is suas posi-

AFP — 5/10/90

/• itzívatcrl trotou <l<

çòcs seja feita com o menor número debaixas possível.

Desde o instante cm que o governoamericano percebeu que a guerra na re-giáó poderia ser inevitável, o que acontc-ceu cm inicio de novembro, que a prinet-pai nfeoctipaçáo militar da (. asa Brancatem sido com o montante de mortes quepoderia ocorrer durante as hostilidades.A preoctípaçàò é tanto maior porque sesabe que. desta vez. o inimigo tem em seupodei armas de destruição em massa,uimo gases c bombas químicas |'or issomesmo, desde a semana passada, o Pen-tágono modificou um pouco sua Sromes-s.i. não oficial,• de não utilizar seu arsenalde destruição em massa cuntia Saddamllussein

Ontem. Pele Williams, porta-voz dosecretario de Defesa Dick Chennev, vol-tou a dizer qual e a posição americanaquanto ao assunto neste momento "Nósnão vamos nos comprometer com o usoou não de nenhuma arma", afirmou \\ il-liams "Se Saddám étnpregar suas armasquímicas, eles podem estar certo que cn-contrarâ uma resposta adequada". O ge-neral Marincl Martin Branulncr. que cs-tava itinto de Williams quando ele falavaaos repórteres, completou, "eu não vouelaborar muito sobre isso. Mas os ira-quianps devem saber que temos capaci-dade suficiente para agüentar e rcspqnlder a coisas deste tip<>".

Disso, ninguém realmente duvida. O

que se pergunta e qual seriam as chancesde sobrevivência política de Bush. e daguerra no Golfo, caso o conflito, ao p.is-sar para sua fase em terra, se transformenuma carnificina. O presidente, dada asua preocupação com a questão, sábçque elas seriam dc fato muito poucas.I nquanto a prova dos nove cm torno doassunto não chega, os americanos Cònti-miam a bomba raiar o Iraquée o Kuwaite a dizer que a guerra cone dentro doplanejado

Ontem, o Pentágono admitiu que nosdois últimos dias os iraquianos aumenta-ratn sua resistência aos bombardeios "Ofogo anti-açrcO e maior e eles têm maisaviões no ar", disse o general Brandlner"Mas como a capacidade de comando ccontrole do seu sistema dc defesa aéreofoi bastante debilitada pelos nossos bom-bardeios, sua resistência, apes.ir dl maistenaz, não está sendo dc modo algummais efetiva" Brandtner disse que navisão do pentágono. Saddàm ainda estátentando poupar o que resta dc sua avia-çSo] lançando apenas ataques isoladoscontra alvos selecionados, mas que atéagora esbarraram no firme sistema dedefesa dos aliados Ontem, dois MirágcI I do Iraque, armados com mísseis lixo-cct. penetraram no espaço aerco saudita,próximo á costa do Golfo Pérsico Elesforam interceptados por dois jatos daForça Aérea saudita c derrubados.

Mulheres às portas

da Petrobrás

Famílias querem devolta os marujosdo navio brasileiro

Tk/T ulheres, filhos, sobrinhosX^/JL amigos dos .'2 tripulantes dopetroleiro Ucmii/ue Dias. que águardana costa dc Omã para entrar no GolfoPérsico, fizeram ontem manifestaçãocm frente á Petrobrás, no centro doRio. Gpm cartazes dizendo "Qucrc-mos Henrique Dias fora do Golfo"."Petrobrás quer levar nossos maridospara lima guerra que nào é nossa'c"Brasileiros estão em guerra dc ncr-vos por causa da Petrobrás", o grupochegou por volta das I4h3Qj UclciraRibeiro da Silva, esposa do coman-dante do navio, Jorge da Silva Tiico-poro, exonerado pela Petrobrás. nãocompareceu.

Zoraidc Almarí, esposa do radio-lelegrafista Rubens Bicalho, já pensacm entrar com mandado dc segurançafederal contra a Petrobrás para trazero marido de volta. FJa consultou ad-vogado, mas a decisão final ainda nãofoi tomada. "Ainda temos esperançade a Petrobrás rever sua posição".Segundo ela. a Petrobrás não tem co-mo garantir a segurança da tripula-çáo. I mostrou dois telex enviados dcbordo do HcnrMic Dias para o Sinalcato dos Oficiais dc Naútica e Ma-rmha Mercante, datados do dia 22 e23 deste mês. que diziam que a Ma-rinha americana alertava para os ris-cos dc navegação, já que há minas eperigo dc bombardeios aéreos.

Empregos ~ As mulheres dostripulantes, que estão sem ver seusmandos desde o dia 1 dc outubro,quando embarcaram, foram recebidasem reunião fechada por assistentes so-ciais c psicólogas da Petrobrás. Asmulheres explicaram que. pelas con-versas mantidas com seus maridos pc-Io telefone, a situação no Golfo estavaperigosa. A resposta que tiveram tiasassistentes sociais foi que a Petrobrásjá havia avaliado os riscos antes deautorizar a entrada do navio no Gol-fo. n não puderam garantir a manu-tenção do emprego dos tripulantesque se recusaram a entrar na regiãodo conflito O secrclário-gcral da l;e-deraçào dos Marítimos, Adelmir Paz

Ortiz. admite a greve de 5000 mariti-mos se a Petrobrás não der garantiadc emprego a quem se recusar a entrarno Golfo.

O presidente do Centro dos Ca-pitães da Marinha Mercante, coman-dante Álvaro José de Almeida, achaque a Petrobrás tem o direito dc exo-nerar o comandante Jorra da SilvaThcodoro. do navio HamqtiÇj mis,mas c contra qualquer punição. "Ocomando é cargo dc confiança do ar-rriador, logo pode ser retirado. MasJorge Thcodoro não cometeu nenhu-ma falta. Queria cumprir a determina-çáo. mas o resto da tripulação se ne-gava", comentou. Almeida lembrouque o Regulamento de Trafego Mari-tinio permite aos tripulantes optaremse querem ou não viajar em risco dcguerra e portanto, a decisão da tripu-laçào tem respaldo

O almirante Maximiano da Fon-seca. diretor dc Transportes da Pe-trobras. disse ontem que a empresavai substituir pelo menos 15 dos 32tripulantes do navio llcnrmc Dias,

que está na costa dc Omã, no portode Muscal. O comandante do navio,Jorge da Silva Thcodoro. já foi evonc-rado por ter descumprulo ordens daestatal dc entrar no Golfo PérsicoI onseca admitiu a demissão dos mari-limos que se recusaram a entrar noCiolfo.

Cerca dc 15 novos tripulantes em-barcaram ontem para efetuar a trocano navio. Dos 32 atuais, apenas três -o comandante, o imediato I ranciscoPeres e mais um oficial — aceitaramentrar no Golfo. Mas como a maioriaoptou por não entrar, o navio perma-nece cm Muscal, aguardando o novocomandante] Luiz Carlos Duarte.

Maximiano da Fonseca disse queos 15 "ou mais, não sei ao certo"tripulantes que estão sendo trocadosvirão para o Brasil "Não vamos dei-xar ninguém Ia'1. Ele admite que ostripulantes estão respaldados pelo Re-gulamcnto dc Trafego Marítimo,"Mas a Petrobrás também pode nãomais querer esse grupo como empre-gados".

0 ANIVERSARIO E DA CIDADE

MAS 0 PRESENTE È PARA 0 POVO DE SÃO PAULO.

O GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ENTREGA HOJE O METRÔ DA PAULISTA.

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6 ? 1° caderno sexta-feira, 25 I 91 Golfo JORNAL DO BRASIL

Informe JB

As teorias da ministra Zèlia Cardoso de Mello estão

fazendo grande sucesso.No exterior.Respeitando-se as diferenças entre as formas de pou-

pança em regimes capitalistas c comunistas, a URSS estáadotando um artificio engenhoso muito parecido eomaquele que deu marca registrada ao Plano Collor.

F.m russo claro, chama-se "confisco".

Aqui. como só os loucos guardam dinheiro embaixodo colchão, a operação foi simplificada. Bastou limitar ovalor do saque em NC/S 50 mil e pronto.

Lá. onde a inflação permite um sono leve cm traves-sciros recheados de dinheiro, o governo tirou de circula-ção ls valorizadas notas de 50 c 100 rublos, deu prazo detrês dias para que fossem trocadas por cédulas de menorvalor e limitou em 500 rublos o saque cm qualquer contabancaria.

A reação popular, aqui como lá, foi a mesma: indig-nação, corrida aos bancos e desorientação de quem sentiuque, de repente, meteram a mão cm seu bolso.

A diferença, na \erdade. ò que num regime capitalistacomo o do Brasil a propriedade privada sempre foireconhecida como o primeiro mandamento dal leis eco-nòmicas.

IntimidadeA publicado Tendências

.Miclsen trajetória do mer-indo qc consumo c niidia 1990guarda nas prateleiras das li-vrarias algumas intimidadesreveladoras sobre o consumono Brasil.

Por exemplo:No primeiro semestre de

1990. as mulheres brasileirascompraram menos 94.4 mi-lhòes de unidades de ábsor-\ entes Íntimos em relação aomesmo período de ll)K9.

O consumo caiu 8no,Em compensação, o pre-

ço venceu a corrida cõníra ainflação.

O faturamento com avenda de absorventes cresceu,no mesmo período, de USS69 milhões para USS 170 mi-lhòes. Ou seja. 145"o.

Fora do mapaO estado de Tocantins,

criado pela Constituinte emoutubro de I9SS. continuafora do mapa das escolas ofi-ciais de 1 e 2" graus,

A unidade fia I ederaçãonão consta da versão 1990 doAtlas geográfico, editado pelafundação Instituto Brasileirode (ieogralia e listatistica.

Pegou mal() pedido de desculpas ao

presidente Fernando Collorpublicado domingo no jornalinglês Sitjiflaí Times foi ape-nas o primeiro arranhão nacarreira do jornalista JohnRyle. autor da reportagemque gerou protestos diploma-ticos dó governo brasileiro.

Ryle. que tinha em seusplanos escrever um livro so-bre o Brasil, foi dispensadopela editora C haiio .Winduffque lhe encomendara o ira-balho.Pole position

O campeão mundial Ayj§ton Senna acaba de reno\arseu eoniraio com o BancoNacional.

So pela participação napróxima temporada lie For-mula 1. Senna vai levar algoem torno de USS 900 mil,mesmo que não consiga em-placar nenhuma pole posi-tium

Se repetir as façanhas doano passado, o piloto poderáfaturar o dobro desse \alor.

Todo-poderosoO delegado Hélio Vigio,

diretor da Divisão de Repres-são a Fntorpecentcs, da Poli-cia Civil, reina absoluto nopoliciamento do Rock in RioII.

Coordenador de segu-rança da Protege, empresacontratada pela Artplan parapoliciar a parte interna doMaracanã, Vigio conseguiuarrematar a responsabilidadepela guarda do lado de forado estádio, a cargo da PoliciaCiwl.

Dizem até que os carros-fortes da Protege nunca tive-ram tanta proteção do gover-no do estado.

Dívida menorOs acordos de renegocia-

ção da divida externa do Mè-xico e da Venezuela reduzi-ram substancialmente oscréditos a receber do Bank ofAmerica.

l:\cluidos os juros, a di-\ ida de médio e longo prazosdos países do Terceiro Mim-do junto ao banco caiu deUSS 5.7 bilhões, em I9S9. pa-ra l SS 3 bilhões, em 1990.

() Brasil é responsávelpor USS 1.8 bilhão desse to-tal.

Golfo e crise\ agência de turismo So-

letur esta registrando uma in-versão na tendência de seupúblico infanto-juvenil.

Historicamente, a erripre-s.i embarcava uma médiamensal de quatro grupos doRio rumo a Disney e apenasum grupo para a Cidade dasCrianças, em São Paulo.

Ultimamente, com muitasorte, consegue embarcar umgrupo para a Disney e. só noultimo finál de semana, lotouquatro ônibus para São Pau-Io.

Motivo: a guerra do Gol-fò e a crise brasileira.

BandaO Grande Gala Gay.

baile promovido pelo empre-sario Guilherme Araújo, estáprestes a migrar para SãoPaulo.

Deixa o Scala Rio, ondese realizava há seis anos. por-que o proprietário da casa.Chico Recarey. cobiçoumaior parcela na partilha doslucros, antes de inventar umbaile substituto chamadoScala Gay.

1: o que Guilherme Araú-jo chama de "rasteira".

LANCE-LIVRE

O ator Paulo Josc, pron.^nisu cprodulor J.i |\\j BukimsUj bicho soltono mundo, cm cartaz nu Teatro NelsonRodrigues, ganhou uma espécie dc nicr-chandising involuntário do K.\k in RioII. A\l Rose. pfcalista da banda OunsYRoscs, subiu ao palco na parla-fçiracotrj uma camiseta que tra/i i cMampadao nome do escritor Charles Bukowski.

O consórcio l.uil Scicriano Ribeiro &Marcondes assoeiou-se a multinacionalWarner (omunications e, junlas, »àoatuar na distribuição dc cinema. A socie-dade estréia com o filme Manobra radi-cal, de Klisa Tolonelli.

Integralistas gaúchos lembraram, on-tem. em missa oficiada na (aiedr.il Mc-tropoíilana. o centenário dc nascimentodo ideólogo da Ijtradireita. Plínio Salga-do. lei um encontro — literalmente —dc veteranos de turma

Os professores Sônia de Camargo, da1*1 C/RJ. e Francisco (arlos Teixeira daSitia, da l EF, falam hoje no I ncontrouima Imprensa, na Rádio tf)RN-\| DOliRASII. sobre a nota geopolitica mun-dial após a crise no Golfo 1'ersico,

Gualdo Siqueira, d.i executiva nacio-

nal do PCB. esclarece que o manifesto dcapoio cmreguc ontem por representantesdçdivcMs partidos, inclusive o PCB. aoembaixador do Iraque no Brasil. QaisTawfiq Al-Mukhtar. não representa opensamento do priido O Partidào écontra a agressão do Iraque ao Kuwait.

A Embratel registrou uma média de5(KI telefonemas por hora para o OrienteMédio após deflagrada a guerra. \ mediaantes era de 15(1. O pique chegou a 4.IIWtelefonemas/hora no primeiro dia de bom-hardeio iraquiano a Israel.

Centenas de pessoas invadiram ontem<i (iepd.1 Avenida Presidente Rppsevclt.na estrada que liga Tercsópòlis a Petro-polis, próximo ao Hotel Alpino. Estadodo Rio I spccula-se que sejam desabn-gados das cHÜUs que castigam a regiãoserrana.

As empresas aéreas americanas noBrasil não estão aceitando encomendaspara os Estados l nidns que ultrapassemmeio quilo. Tentam se prevenir contrabombas.

O R ock m Riu II. n.i noite d.•- meta-Itiros. não era ambiente nem para Lo-bào

Invvlmo (róis c .-ílfrvtlo Hihciro. comsucurs

Guerrilha curda volta ao Iraque

WASHINGTON' — E ntre 2.000 c3.0® guerrilheiròç curdos iraquianosatravessaram a fronteira de volta do exi-lio nn Irã c preparam-se para lançar, deseus redutos no norte do Iraque, ataquescontra o regime dc Stiddam Hussein —sc e quando este se mostrar suficiente-mente enfraquecido para não voltar aatingi-los com armas químicas.

A afirmação foi feita em entrevista ao\V(tilwÍgtoTi /W pelos dirigentes curdosMahmtid Othman. do Partido Oficialistatío Curdistào. c Jatai Talabani. da I rentedo Curdistào Iraquiano, que reúne setepartidos curdos. I.m Londres, fontes dogoverno britânico disseram que os çur-dos receberam garantias da Inglaterra deque serão protegidos caso itildem umaofensiva contra o governo de SaddamHussein.

Os curdos são um povo muçulmanode origem índo-europcia que habita ter-ritórios de superfície equivalente a daI rança, no nonjeslê do Iraque, no No-roeste do Irá e no Sudeste da Turquia,sobretudo, mas espraiando-se um poucopelo Noroeste da Siria e a Armênia so-$íètica. I lá mais de um século lutam emdiferentes frentes para obter sua inde-pendência, niima República do Curdis-tío que chegou a ser criada no papel,após a Primeira Guerra Mundial, mas sose malerialiMrti por breve lapso de tempona dccada de 411.

Somando cerca de 12 milhões dc pes-setas, os curdos concentram-se sobretudono Sudeste da Anatóllà turca (4 mi-Ihõcs). mas também no Norte do Iraque(.1 milhões), na região montanhosa deSidikan Tanto nestes dois pai-es quantono Irã, os militantes nacionalistas curdostem enfrentado política e militarmente osrespectivos governos há décadas, mas oepisódio mais sangrento de sua luta foi oque se deu no Iraque! durante a guerracom o Irã dc 1980-88.

Milicianos ctifflbs do Iraque uniram-sc na guerra ao inimigo iraniano, naesperança dc obter apoio para a mdcpcn-dència lim março! de 1988, as forçasiraquianas di/imaram de uma só uv ccr-ca de 4.000 pessoas na aldeia de Ilalabja,com granadas de gas mostarda I oi aprimeira comprovação dc que o tegimeiraquiano dispunha de armas químicas,cujo uso e proibido pelas convençõesinternacionais.

IX'pois de assinado o armistício como Irá. em I9SS, o Iraque deu continuida-de a uma política de anas.imcnto decentenas de aldeias eurdas do Norte dopaís, forçando o êxodo dc dezenas demilhares de curdos para países vi/intíbs elevando antenas de milhares de outros.

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que não conseguiram fugir, para camposde confinamento no deserto do Sul. Sc-gundo fontes militares americanas, de70° u a 80" o das aldeias eurdas foramvarridas do mapa.

Segundo os dirigentes entrevistadospelo II 'asliingíon Pau, os guerrilheiros eo-meçaram a sc infiltrar de volta no Iraque,a partir de suas bases no Irã. em agosto doano passado, quando o Iraque deslocoualgumas de suas tropas do Curdistào parareforçar os contingentes de ocupação noKuwait \ infiltração, acrescentam, vem-se acelerando a cada mês. Os guerrilheiros,explicam, receberam ordens para "obterinformações, estar prontos para o comba-te e conseguir o apoio dos au.xiliares cur-dos do Uxèrcilo iraquiano, para que oscurdos estejam preparados para qualquereventualidade".

A questão da consiituição do um ILsta-do curdo independente ou mesmo demaior autonomia para os curdos tempreocupado os governos envolvidos. NaTurquia, ha mais de seis anos trava-sc umaguerra de guerrilha contra movimentoscurdos marxistas, e o governo tem mani-testado o receio dc que um I stado cuidona região abriria um pretendente de que|\KÍenuin querer prcvalecer-sc os curdostu aos. Mahmud Othman ressalvou noentanto, na entrevista ao Pust, que seumovimento quer apenas "respeito aos di-reitos humanos dos curdos no interior doIraque c da Turquia" "Vio queremosauto-dcterminação nem independênciaSomos realistas e sabemos que provoca-riamos muita hostilidade sc quiséssemoscriar um I stado modificando as fronteiraslie cinco países", disse.

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O fato já foi comunicado à 12^ D. Policial. Alertamos os Srs.usuários a verificarem a numeração de eventuais bilhetesadquiridos fora dos meios normais, vez que já tomamos todasas providências administrativas e judiciais para ressalvar nos-sa responsabilidade, o que, em última análise, representará,prejuízo somente para o consumidor, além de configurarcrime de receptação, a aquisição de qualquer bem produtode roubo.

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JORNAL DO BRASIL Golfo sexta-feira. 25/1/91 n Io caderno ? 7

Japão ajuda aliados com transporte e USS 9 bilhões

TÓQl 10 — O governo japonês de-cidiu pagai L'SS 4 bilhões de ajuda adi-cional para a forca multinacional lidera-da pelos lista dos Unidos na guerracontra o Iraque e fornecer cinco aviõesde carga C-130, das Forças Armadas,com 200 militares, para o que classificouoficialmente de transporte de refugiados.A noticia foi divulgada por um porta-vozgovernamental em Tóquio e confirmadapelo primeiro-ministro Toshiki Kaifu emreunião parlamentar. Com a decisão, que\ai implicar aumento de impostos paracobrir a ajuda, Tóquio atende às pres-soes dos listados Unidos e outros aliadosna guerra do Golfo e ao pedido feito liádias em Nova Iorque pelo secretário doTesouro norte-americano, NicholasBrady. ao ministro japonês das Finan-

iças, Ryutaro Hashimotol durante a reu-mão dos ministros do grupo dos sete

- países industrializados (G-7).A reação do Iraque á decisão japonc-

,sa foi imediata. O embaixador iraquianoem Tóquio. Rashid .il-Rifai, disse ementrevista que a medida transforma oJapão em inimigo do Iraque e advertiu

1 publicamente o primeiro-ministro Kaifude que os aviões a serem enviados p.ir.itransportar refugiados no Oriente Médioserão derrubados. "O Japão e a partir dehoje (ontem) objetivo de possíveis ala-quês e represálias do liaquc" anunciou oembaixador.

Internamente, as criticas mais fortes àrcsQmção do governo vieram do Partido

. Socialista, que lidera a oposição. A diri-gente socialista Takako Woi afirmou queconsidera a medida inconstitucional por-que envolve o pais diretamente em con-flito externo e o envio de aviões podeabrir a porta para a transferência detropas japonesas ao Oriente Médio I aprimeira vez desde a Segunda GuerraMundial que o pais decide enviar pessoal"militar ao exterior O Japão já haviafornecido anteriormente cerca de USS 4bilhões ao esforço de guerra no Golfo.

Parlamento O primeiro-minis-' tro Toshiki Kaifu, cm discurso pronun-ciado na començão do -<'u partido, disseque "o apoio japonês aos esforços multi-nacionais para restaurar a pa/ no Orien-te Médio significa que o po\o precisadividir os encargos desse apoio. Vamospartilhar sacrifícios". A ajuda adicionalde 1 SS 9 bilhões a guerra no Golfo,segunffi) cálculos de diversp fontes, im-pljca que cada japonês teria, teoricamen-te. que desembolsar L'SS 77 para custeá-ia. O governo admite ijuc será precisoaumentar impostos e taxas a fim de fi-naneiar esses recursos e para isso seráobrigado a obter a apro\açào da Dieta(Parlamento) Kaifu cpiParticfò Liberal-Democrático têm maioria na Câmarados Deputados, mas não controlam oSenado, o que por enquanto reduz asgarantias de cobertura financeira á deci-são governamental.

No mercado financeiro, a decisão foirecebida com tranqüilidade.

Segundo analistas de Tóquio, os han-cos centrais da Luropa e listados Unidosestão preparados para compensar possi-veis efeitos do ingresso desses recursosno circuito internacional e o próprioBanco do Japão tem condições de mobi-li/ar suas reservas - atualmente de USS77 bilhões - dentro de um mecanismo queneutralize os reflexos negativos da ajudasobre as moedas de Outros paises. Comos USS bilhões adicionais, a participa-çâo japonesa no esforço de guerra chega-ra aos 20% do total de USS 45 bilhõesem despesas da guerra previstas ate 31 demarço, deixando o Japão em pé de igual-dade com os EUA

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S o Io caderno ? sexta-feira, 25/1/91 Golfo JORNAL DO BRASIL

Bomba em Manila reforça medo de terrorismo nos EUAAP — 7M/B6 3íiuiheln /'i Ul'(l

Washington — 0 fantasmado terrorismo que se infiltrou na ima-

-giajçào americana desde o inicio daoperação tempestade no 1X'm.tIo ga-niiou pntem contornos mais nítidos.0 jornal Los -Ingeles rimes publicoua informarão, atribuída a fontes doscrvreb secreto americano, dc queuma bomba que explodiu numa bi-' bliotcca americana cm Manila teria

1 sido colocada por terroristas coman-dados por Bagdá.

Segundo o jornal, serviços secre-tos ocidentais têm pistas dc que umarede de terroristas treinados no Ira-que está espalhada pelo mundo,pronta para agir quando SaddamIlusscin levantar o dedo. "Está claroque o que aconteceu em Manila foip.irte de uma operação global dosiraquianos", disse uma fonte ociden-t.il ao Times.

O jornal acrescenta que dois jor-danianos e dois iraquianos forampresos cm Bagcoc. ha Tailândia, porflspeita dc envolvimento no atenta-do. que matou uma pessoa e fenuoutra Muuafak Am. o segundo di-plomata na embaixada iraquiana cmManila c chefe do serv iço dc informa-çòes, foi expulso com base cm acusa-çòes de que teria participado do áten-t a d o lie negou qualquerparticipação no cjímc

Organizações Nos 1 stadosUnidos também já foram localizadosterroristas dc diversas organizações,informou ontem o diretor do I BIf;alando num encontro dc prefeitosde todo o pais. Wilham Sessions alir-mou que seus agentes identificaramintegrantes d.is organizações de AbuNidal. do llezbollah. da F:rentc deLibertação' da Palestina e da FrenteDemocrática dc Libertação da Pales-tina espalhados pelos LUA. "lod.iselas tem condições dc fazer contarano exterior e podem atuar em nossopais", disse o chefe da divisão deinvestigação criminal do FBI. Wil-liam Baker

De todos, o FBI considera o gru-po do palestino Abu Nidal o maisperigoso Lies já haviam ameaçadoatacar propriedades americanas emtodo o mundo depois que Washing-ton extraditou um de seus lideres nos11 \. Mahmoud El-Abed MahmouAhmad Ata. antes do inicio da gucr-ra Ala foi mandado para Israel, ou-dc era acusado de participar dc umatentado a bomba contra um ônibus,cm 1,986, em que o motorista morreu

Nidal: pesadelo americano

1 ntretanto. o FBI disse que nãohá motivo para que os americanos sepreocupem com a possibilidade deatentados terroristas. "O nífcl dc ati-vidade das organizações consideradasterroristas e bastante baixo", garan-tiu William Baker. "O FBI tem totalcontrole do seu programa antiterro-nsta". disse Sessions. "Os americanosdevem continuar a cuidar de suasvidas", recomendou o diretor doFBI

Para ele. nem o Super Bowl, gmaior evento esportivo do pais. quereúne 100 mil pessoas e seria um pra-to cheio para qualquer terrorista, de-ve ser evitado, dc acordo com Ses-sions. Com todas as precauções queestão sendo tomadas pelos organiza-dores da final do campeonato dc fu-tebol americano, que será disputadapelos Giantes c os Bills no domingo,cm Tampa, FlóridaJ o Super Bowlpode ser o local mais seguro dopais.

Fãs. repórter® e funcionários doestádio terão que passar por um dc-lector dc metais antes de entrar AFederal Aviation Administraiionvque controla os vôos no pais. anun-ciou que so os aviões decolando oupousando no Aeroporto Internado!nal de Tampa poderão sobrevoar oestádio. O policiamento esta sendoreforçado em toda a cidade para ojdgo.

A estação local de WashingtonWJllA. afiliada da ABC, cancelou ofilme Domingo hegro que estava pro-

gramado para esta semana, l ançadoem 1977, o lilmc (rata de um ataqueterrorista durante um jogo de SuperBowl. Baseado cm uma historia deThomas llarns, Pomiim Segro mos-ira terroristas da organização Selem-bro Negro seqüestrando um dirigivelda Goodyear para disparar 200 mildardos contra os espectadores Natu-ralmcnte, o dia era salvo por agentesisraelenses. Ernest lehman, um dosautores do roteiro, aplaudiu a decisãodc suspender o filme.

IX*sde que a guerra comèÇou noGolfo, os americanos estão com me-do dc ataques terroristas Fm Was-hington. considerada um dos alvosmais prováveis para qualquer atenta-do. a vida dos ciclistas que fazementregas ficou difícil. "Nos lugaresonde costumávamos entrar para dei-xar os pacotes, agora nos pedem paraesperar enquanto alguém vem entre-gar ou apanhar algo. Em prédios dogoverno, é pior ainda, alem dc passarpor detectores de metais, você temque tirar o casaco c sua bolsa crevistada. Os policiais sabem que cx-plosivos plásticos não são detecta-dos", conta o entregador RichardSpiianté, da empresa Falcon Express

Psiquiatra — "As pessoas estão

ncivosas. todo mundo está lidandocom a queslão do que c fantasia e oqucc real", avalia o psiquiatra Mardillorovvitz, diretor do Programa dcProcessos Mentais Conscientes c In-conscientes na Universidade da dali-forma Ele mesmo admitiu estar te-meroso de andar dc avião e vai terque pegar um para ir de São I rancis-co para W ashington, na próxima se-gunda-feira.

Mas ele não é o único SegundoDaniel Bohan, vice-presidente daagência Omcga World Travei, deWashington, "o senhor Saddam foimuito bem sucedido e conseguiu ater-rori/ar as pessoas que vi\em na capi-tal c cm Nova Iorque". A agênciaOmcga, uma das maiores do pais,constatou nos últimos dias uma que-da de 75% no número dc passageirospara I uropa e África e de até 15%nos vôos domésticos."Com a guerra, a primeira coisaque pensei foi na minha filha de 14meses, em casa. Para mini era maisimportante ficar com ela do que cor-rer risco cm um avião", disse ao The\i» York Times o vendedor Stevenkaufman. dc Cerritos. CalifórniaI le disse ainda que sua mulher tinhaestocado garrafas dVigua para se pre-vinir, caso os terroristas envenenemos reservatórios.

Itália expulsa estrangeiro irregular

Iraújo PleitoCorrespondente

R< )\l A A guerra do Golfo tor-nou mais forte a intolerância dos ita-lianos contra os rxiraeonuiniiários,homens c mulheres não nascidos nos12 países mais ricos da Europa Oci-dental. Ontem, o medo de atentadosterroristas levou a polícia italiana ainvadir e prender para averiguação Imil 500 emigrantes africanos, asiati-cos. árabes e latino-americanos quese encontram em Roma e que nosúltimos anos tentam sobreviver naItália, Oiioccntos deles em situaçãoperfeitamente regular e 700 semiclan-destinos c ilegais

A grande batida foi realizada du-rante a tarde c a noite de quarta-feirano já célebre Pantancla, esqueleto de

um edifício abandonado e devastado,no subúrbio de Casilina. que em I9SIloi entregue a Universidade de Romapara abrigar um centro social quenunca pôde funcionar por falta deverbas. Depois de controlar um porum dos infelizes emigrantes - genteque vive sem luz, sem agua. muitasvezes tendo apenas um cobertor e umcolchão para dormir —. a primeiradecisão das autoridades policiais foi ade expulsar do pais IikIos os que nãotivessem um regular soggiorié, (auto-rização dc residência).

Mais duras se mostraram as auto-ridades policiais com quem foi cn-eontrado com armas consideradasperigosas. Um arsenal muilo rudi-mentar e tosco, constituído principal-mente por facas, facões, punhais e.em raros casos, velhos revólveres.

mmm

Contra 150 dessas pessoas que cscon-díam ess.is armas de§Si.xo de seuscoLhòes. a repressão chegou ao ma-xímo. Muitos foram imediatamenteembarcados pari seus paújcg dc ori-gem, outros para fronteiras mais pro-ximas e alguns vir.tm suas detençõestransformadas em prisões.

A grande maioria dos irregulares eclandestinos foi sa 1\a da expulsãoimediata pela veemente reação dáCantas Romana, uma associação ca-tólica romana de lideres políticos cvários jornais que se rebelaram con-tra o que qualificaram dc uma novaCaça as bruxas, no melhor estilo dainquisição medieval c dos anos donucartismo americano, l oram essesprotestos que levaram a policia a dar10 dias aos irregulares para normali-zar sua situação ria Itália.

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FBI caça árabes e seus amigos

íntermgâtóriosidc u meriamoscausam protesto

Lauriç llecklund eDa ri d I'rfí6<lL os Ângulos Times

au' Bóhfi feiav .i com seu cami-± ntiã.o de carga chcio c prontop.ira |c dirigir a cidade de GrapcvifeIcxas, no inicio SI semana pasmada,quando seu despachante o chamou cdeu Õrdens p.ir.i que cie fosse ale adelegacia de policia

La. um agente do 1 BI (serviço se-creio ajpçncano) mostrou seu distinj||vo, tirou um gravador c perguntou aik»hn sc cie tinha amigos ãrabes-ame-ricanos O táminnbneiro mencionouYicior Sásser; dc Sa» Diego. um aüjVogado e ativo republaano que cienão \ia ha quatro anos O agente en-tão deu um dossiê sobre Nasscr e co-ittecou a questionai Bohn sopre sn.isopiniões a respeito de Israel e aquilessCÚS amigos "Por que tudo isso'",(xrauniou Bohn "depois dc 30 minutosd| interrogatório "Yictor não c umU'rronsi.1 Vocês Sc comportam comose ele fosse cómeçii| a lançar grana-da*»

Nas últimas três semanas, agentesdO i BI realizaram de/enasde enire\is-Ias como çstà com áraK^s-amencaiVosc seus amlg^. parte do que o I BIchama de uma sasta irnestiçaváo na-dona] para "interditar terroristas".

l'm grupo de congressistas democra-l.is [\-vliu ao I BI que lermine coin essacampanha de interrogatórios a çcnlc-nas de cidadàps amçricanos dc ongeinárabe, considerada discriminatória poror^anismüs dc defesa dos direitos n-Ms

I stes legisladores lft.abeva|$> pe*Io prepente do Subcomuê de Direitos( isis e Constitucionais da ('amara dosDeputados, Don Lduards. afirmamque os intetjogatórios causam coISfusão, irntaç.io c SJescomíanca O ic-present.inie democrata disse que sc oFBI não mudar sua política dc tnterro-gatórios. sem que existam suspeitas dcque on interrogados estejam impila-ds>s em redes terroristas, o Congres^|invocará os a^pv)iKi\cis para queexpliquem suas látícas

I nquanto oficiais do I BI insistemque suas intenções são proteger améri-caiws de desccnqcntcs arabes e reunirinformações, muitos dos que têm sidocontactados ficaram alerrori/adi^a-rti>s dc que os inlerri>gatonos são oprelúdio para um funeral ou deporta-cão Muilos árfbes-amcricanos per-guntaniU sc o I BI não tem postoescutas em seus telefones ou sc não ostêm sob vigilância — taticas dc quetomaram conhecimento c receavamcm suas terras natais."Ás pesssoas estão chocadas, hor-rop/.idas com o bombardeio aca-o eestão aflitas com as cohraüèflctaf quedeverão ocorrer aqui", di^se Ali la-bikh. membro do Comitê Arabc-Ante-ricano amtra a BifcnminaçàÒ no ntu-nicipio de Orangc, sul de Los Angeles.

"I Ia estão assustados, com ttiçdo demorier. devido as invlsticaçõcs doFBI '

Nasscr disse que ele estava ator-doado e ofendido, pelo interrogatóriofeito pelo I BI com Bohn Cidadãoamericano por 15 anos. Nasser traba-lliou para o governador da Califórnia.Pele Wilson, apenas dois meses atras

I u não entendo", disse N.isser, quenasceu na Palestina e agora dinge umafirma de advogacia em Li Mesa. C ali-forma I u simplesmente não possodigerir isso, ! u sou um republicanodesolo Isto não e justo. Se eu sonhe-cesse um terrorista, como um cidadãoamericano eu chamaria o I BI " Nas-sei disse que ele próprio está para serentrevistado.

O diretor do I iil Wppn Sessionsanunciou quarta-feira que os inteiro-gatórios de lideres comunitários e co-merciantes arabe-americanos foram"na maior parte" completados, masacrescentou que o continuara a invtíSligar os cerca de ires mil iraquianosque sc acredita viwrem nos LstfdjjsIínidos com os vistos dc pcrmíTêfpaexpirados.

Ao mesmo tempo alguns iraquia-nos que viveram sob o ivgimc de Sad-dam Hussein disseram que Nvi partedeles não se importava com as investi-galões do FBI, çtòlicando une estãopreocupados c com os agentes dc scgâ|pinça di> líder árabe Ironicamente,muitos di*s interrogados lorain prisnvnciros p«>litic<'s durante o governo deSaddam Ilusscin

VISÕES DA CRISE

Otimismo

dará lugar

à realidade

José Eusláquiol)iniz . tires *

Vamos desenhar um cenário dc

curto pra/o os I.UA (jüntamen-le com os países aliados) ganham aguerra contra o Iraque. Com isto. omercado dc petróleo se normalizará,mantendo baixo o preço do barril; oindice Dow Jones sc elevará e a recu-pcaçào da bolsa dc Nova Iorque daráfôlego noso as empresas americanas; aeconomia saíra da recessão inipulsio-nada pelos gastos de guerra c pelaeuforia popular e o presidente Bushganhará novamente as eleições presi-denciais dc l'W2. Os LUA sc cònsoli-dam como a única superpotência mili-tar, já que a URSS continuara, nesteperíodo, voltada para seus problemasinternos. A bipolaridUe da guerra friadara lugar á unipolaridadc americana.

Este cenário otimista, entretanto,choca-se com a realidade estruturalda economia do l.l A No médio elongo pra/o não há como os america-nos fugirem de uma recessão e daconcorrência mundial, que no campoeconômico está marcada pela multi-polaridade. O crescimento dos gastosc compromissos militares do LUAapós a Segunda Guerra são incompa-tiveis com o declínio relativo da eco-nomia americana. Logo após a Se-gunda Guerra, o PIB americanochegava a quase 50% do PIB mun-dial; hoje esta em torno dc 25%. Ate1980 o EUA era o maior pais credordo mundo; cm apenas uma década,transformou-se no maior pais deve-dor, tomando o primeiro lugar noranking do Brasil.

Devemos nos remontar ao inicio dadécada passada para entendermos ascausas da acelerada Deterioração daeconomia americana. No inicio daque-la década o Federal Reserve (FED, oBanco Central americano) adotouuma política monetária restritiva paracombater a inflação, elevando as taxasde juros, o que atraiu capitais de lodoo mundo para o LUA e, conseqüente-mente, fortaleceu o dólar. Com o ini-cio do governo Reagan. prevaleceu avisão da economia da oíerta-m/y/t si-ile. Iniciou-se um período dc expansãofiscal, com corte de impostos Ipnnci-palmente dos ricos) e elevação dos pas-tos públicos (principalmente os nnhta-

res). I sta conjugação dc políticamonetária restritiva c política IWal evpansionisla fe/ com que a economiaciescesse c o desemprego caísse, bemde acordo com o sonho americano.Mas paralelamente as impotaçòesamericanas crcsccram, as exportaçõescaíram e os investimentos internos nãoaumentaram. O crescimento internoda década de 80 foi baseado no consu-mo e no endividamento interno e ex-terno.

Na base deste crescimento está ochamado déficit gêmeo: déficit comer-ciai e déficit fiscal, O déficit comercialfoi dc USS 20,1 bilhões no ano deI9S0, tendo passado para USS 139.1Bilhões cm I9SS e chegado a l SS171.2 bilhões no ano de 1987. Somen-te com o Japão o déficit comercialamericano foi dc USS 55,5 bilhões em1988. O déficit fiscal passou de USS59.6 bilhões em 1980 para USS 155.1bilhões em 1988, tendo chegado aUSS 221.1 bilhões em1980. A dívida interna |americana chegou a USS I2.6 trilhões em 1988 econtinua crescendo deforma acelerada.

Lm apenas uma déca-da o LUA perdeu a hege-moina financeira para aAlemanha e o Japão. L omais impressionante eque estes dois países sctornaram os dois maiorescredores do mundo semperder terreno no campoda produtividade indus-trial Lstes dois paísesque, como se sabe, ps-tam pouquíssimo na áreamilitar, entraram numcirculo virtuoso: des ven-dem todo tipo de produtopara o EUA obtendo um grande cxce-dente comercial. Como são países comalto nível de poupança, utilizam esieexcedente em dólares para cobrir odéficit fiscal americano e fázer investi-mentos em fábricas, terrenos, prédios caproveitam para arrematar grandesempresas como aconteceu reccntemen-te com a produtora dc cinema MCA;Universal, comprada pela Matsushita.

A perda da produtividade nosEUA não se dá apenas cm relaçãoaos produtos de baixo valor agregadoc tecnologicamente atrasados. Um es-tudo do congrcssso americano dc1986 mostrou que o excedente comer-ciai dos EUA em produtos de altatecnologia tinha caído dc 1 'SS 27 bi-Ihões cm 1980 para apenas USS 4bilhões em 1985 e estava se transfor-mando rapidamente cm déficit

A economia americana terá. «doou tarde, dc passar por um ajuste:

A médio e

longo

prazos não

liá como

a América

fugir da

recessão e

concorrência

mundial

atualmente o povo americano consa-me mais do que produz. A solução eaumentar a produtividade, modernizaro parque industrial civil, investir maisem cduçaçáp e cortar gastos militares.Este era o caminho que. com dificul-dade. se estava iniciando O fim daguerra fna trouxe o chamado dividen-do da paz e o governo americano re-clu/iu o orçamento do Pentágono de1990 em relação a 1989,

A causa da queda das economiasdc primeira linha tem sido o excessode gastos militares, como mosirouPaul kcnnedy no livro /Iseensih equeda ihis grandes potências. Segundoeste autor, o declínio das grandes po-tendas começa quando sc dedica umagrande parte da capacidade industrialdo pais a gastos com armamentos"improdutivos", o que enfraquece abase econômica nacional, especial-mente cm relação a estados que estãoconcentrando uma parcela maior de

sua renda no investimen-to produtivo para o crcs-cimento a longo prazo

A solução para a eco-nomia americana era adesmontagem do comple-xo industnal-militar. Ln-tretanto, o governo Bushcaiu na armadilha dcSaddam Hussein. Assu-mindo o papel dc xerife!do mundo, os EUA cer-lamente sairão vitoriosos;desta guerra, como saiuvitorioso em Granada c!no Panami Adiando aatual recessão, estará ape-nas adiando o problema.O crescimento impulsio-

nado pelos gastos daguerra aumentará aindaimais o endividamento;

americano, sem resolver sua principal;anua. que é a produtividade civil.Recuperar os mercados de produ-'

tos civis e mais difícil que recuperar os.terrenos minados do Kuwait. A verda-deira guerra para os EUA é a conquis-,ta de mercados. Garantir preços bai-xos do petróleo no Golfo Pérsico ajuda ¦mais a Alemanha c ao Japão. Estes,dois países estão ganhando a guerra;econômica e. por ironia, os EUA já os >venceu no campo militar

No meu entender, este show de;bombardeios cirúrgicos contra o Ira-que representa o canto do cisne daeconomia americana, porque apesarda precisão das miras a laser, o go-verno Bush errou o alvo. O perigopara a economia americana está naEuropa e no Pacifico.' Soaòtoço, com mosimac em Economia p*iaUFMG p doutorado no Centro do DcsenYoiYrmento n Pianeiamento Reyonal em Beh Horironte

¦

E1

JORNAL DO BRASIL Golfo sexta-feira, 25/1/91 n Io caderno n 9

Alemanha envia dinheiro e solidariedade para

Israel

Jt RUSALI.M — 0 ministro; dasRelações E.xt6nores"qa Alemanha, llans-Dielrieli Genschcr, chegou ontem a Israellevando uma mensagem jBé solidariedadedo chanceler alemão, Helmtu Kohl. àsautoridades de Tcl Aviv. pelosdurtos cau-sadòs pelo mísseis iraqliiunos. F.lc tambémé o portador de uma contribuição alemãde 250 milhões de marcos (USS 165 nii-IhõeN) ao governo israelense.

Israel, pe já foi atacado por mísseisiraquianos quatro vezes desde o inicio daguerra, disparou mais uma vez, ontem ánoite, as sirenes de alerta. Mas foi umalarme falso, suspenso em poucos minu-tos. Nos territórios ocupados, continuapiorando a situação de cerca de 1.7 mi-íhão de palestinos I altam alimentos, lei-te para as crianças e assistência médica.

O primeiro-ministro israelense, Vitz-hak Shamir, que tem a garantia pessoaldo presidente George Bush de que rcce-hera uma substancial ajuda americanapara cobrir prejuízos de gueria. está con-.seguindo angariar mais recursos exter-nos. Ele esteve ontem com a delegaçãoalemã — que inclui o ministro da Coope-ração Econômica, Karl-DiSier Spranger,c o secretario geral do go\ ernista PartidoiDemocrata Cristão, Volker Rucne econversou mais uma vc/ com o enviadoAmericano, subsecretário de Estado,Lawrence Eagleburger.

"Sabemos que Israel está enfrentam

do perigo de vida e, nessa situação, que-remos que saiba que pode contar com aAlemanha unificada", flisse o ministraalemão Genscher. Sua decisão de ir aIsrael parece ser um esforço para atenuaras criticas dos israelenses, irritados com aajuda militar alemã ao Iraque, durante aultima década. Antes de partir para Is-rael, ele declarou que não há mais espaçopara a diplomacia na atual situação doconflito do Golfo.

O chanceler alemão Helmut Kohl,ansioso para encorajar Israel a não reta-liar Bagdá, anunciou a contribuição de250 milhões de marcos como uma une-diata ajuda humanitária "Israel desfrutade nossa total solidariedade nesses diasdifíceis", disse o Kohl, lembrando que osalemães têm uma especial responsábili-dade para com Israel, depois do extermi-nio dos judeus comandado por lliilcr

Washington está aparentemente con-vencido de que Israel não vai retaliar ime-diatamente os ataques iraquianos. O nu-nistroda Defesa israelense, Moshe Aitns,disse na quarta-feira que os ataques po-dem continuar por mais duas semanas,mas que Israel teria paciência.

O puNdente francês. François Mitter-mnd. também está mandando um enviadoespecial a Israel para tentar melhorar asrelações com o Estado judeu, onde tambémexiste um lessentimento contra os francesespor terem vendido anuas ao Iraque

Tel Avi — AFP'Elefante'

vira abrigo

jm O maior refúgio subterri-neo do Oriente Mtdio s«

chama Elefante e está localiza-do em Tel Aviv. Trata-se dosexto subsolo da futura estaçiode ônibus da capital israelense.Com capacidade para 15 milpessoas, esta gigantesca massade concreto ainda em constra-çio serviu de abrigo para mi-Ihares de israelenses durante osataques iraquianos a Israel.Muitos correram para li muni-dos de máscaras antigas, col-chonetes e até comida. Segundoa imprensa local, a estaçio,apelidada de Elefante pelosmoradores locais, tem capaci-dade de resistir a um ataquecom armas atômicas ou quimi-cas. "Aqui não temos medo",disse uma jovem que pratica-monte se mudou para a ga-ragem há uma semana.

Brasil pede'moderação"

Wffl&È&m$SÈÈiO ministro alemão ( de óculos) visitou o bairro de Tel: Arir atingido pelo SM d

Irã chama Bush de "assassino"

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/sritelenses protestam contra cooperação Bonn-Bagdá

Genscher é alvo de protestoti t. aviv — O ministro de Rela-

ções Exteriores da Alemanha, Hans-Dictrich Genscher, foi alvo de proles-tos durante visita que fez ontem aescombros de prédios atingidos eniTcl Aviv nor mísseis iraquianos."Vergonha! Vergonha que a Alemã-nha tenha criado este novo Hitler!",gritou, perto dele, o rabino amertea-no Avi weiss, referindo-se à assistên-cia militar que a Alemanha forneceuao Iraque durante mais de 10 anos."Não

quero ver alemães aqui. Osalemães mataram meus pais, nãogosto deles", disse uma mulher cujacasa foi atingida na-terça-feira porum ataque iraquiano que matou trêspessoas e feriu 96.

Genscher visitou duas áreas atin-

gidas de Tel Aviv em companhia deassessores que informaram que a Ale-manha fara uma doação de USS 3,3milhões para contribuir para a re-construção de casas. A visita oficialreflete a preocupação do governo ale-mão com sua imagem cm Israel. "Omundo precisa saber em que posiçãoa Alemanha se encontra, ao lado da-queles que querem restabelecer a leiinternacional c especialmente ao ladode Israel", disse Genscher.

Moshe Gottlieb, que vive pertode uma das arcas atingidas, dissefine a Alemanha precisa fazer ntaispara contribuir para a campanhamilitar liderada pelos Estados Uni-dos contra o Iraque.

BRASÍLIA — O ministro das Rela-ções Exteriores, Francisco Rezek, re-forçou ao embaixador de Israel, DavidFphratt. com quem se encontrou quar-ta-feira no Itamarati, o repúdio do go-verno brasileiro ao ataque iraquiano damadrugada de terça-feira Rezek reite-rou apoio ao governo de Israel e solici-ípu ao governo do primeiro-ministroYilzhak Shamir "moderação na respos-ta aos ataques de Bagdá". "Fiquei sa-lisfeito com a manifestação de apoiodemonstrada pelo ministro Rezek, masdisse que Israel se reservaria ao direitode retaliar quando lhe convier, no mo-inento mais oportuno", comentou oembaixador Ephrati.

"Foi mais um ato de terror, desferi-do pela terceira vez em menos de umasemana de maneira brutal", afirmou oembaixador David Ephrati. "Não souem hipótese alguma favorável á guerra,porem não posso admitir que ocorraum novo holocausto no Oriente Mé-dio", acrescentou. "A opinião publicaem Israel pede uma resposta contra afúria assassina de llusseim"

O embaixador de Israel manifestouplena confiança nas forças armadasamericanas no Oriente Médio, e previuque é inevitável a vitória dos esqua-drões aliados sobre o Iraque. "Tenhocerteza que a estratégia militar adotadapelo presidente George Bush levará aoçsmagamento das pretensões defuma-nas de Saddam llussein " Sobre as jus-tificativas do lider iraquiano de ligar aocupação do território do Kuwait áquestão palestina, o embaixador Eph-rati foi enfático: "Existem questões di-ferentes. que não são relacionadas. Istoé demagogia de um homem gananciosoe desequilibrado", ressaltou. "Israel éfavorável a negociar os problemas dospalestinos, mas conversaremos apenas

NICÓSIA — O lider supremo doIrã, o aiatola Ali Kamcnci. chamou opresidente George Bush de "assassino,que está mantendo a guerra contra oIraque com absoluta crueldade e semcompaixão". Segundo a TV iraniana,captada pela BBC no Chipre. Kamcncidisse que "o regime do Iraque c seuslideres também são responsáveis pelaguerra, mas o Irã se preocupa com anação iraquiana".

"O senhor Bush e um assassino e umcriminoso, por bombardear cidades doIraque c matar cidadãos daquele pais",disse Kamcnci, segundo a emissora ira-mana, durante um seminário na cidadesagrada de Qòm. "Ele não tem escrúpu-los em lançar milhares de toneladas debombas sobre cidades, crianças, doen-tes e civis inocentes e indefesos." Qual aculpa dos habitantes das cidades ira-quianas''. perguntou Kamcnci. "Não hacrime maior do que esse "

kamenei criticou também a fúria doOcidente após a exibição dos pilotosaliados capturados na TV iraquiana."Foi uma reação sensacionalista, umadesgraça para o mundo." E Bçrcscen-tou "E a cultura ocidental e sua incom-preensão das realidades humanas" Pa-

ra Kamcnci. a questão do Golfopoderia ser resolvida com encontros re-gionais, "sem a presença das grandespotências c sua interminável naturezaagressiva".

Apelo egípcio — No Cairo, opresidente egípcio, Hosni Mubarak.apelou a Saddam Hussein para que sus-penda o derramamento de sangue reli-rando suas tropas do Kuwait, porque"os mísseis Scud não vão ganhar aguerra no Golfo". Para ele. "esses mis-seis são como fogos de artificio infantis,apenas para shows, e não ajudam opovo palestino". O presidente egípciodiscursou por duas horas durante ses-são conjunta do Parlamento, insistindona ineficácia dos mísseis Scud. de fabri-cação soviética e adaptados pelos ira-quianos."Esses mísseis políticos podem daruma demonstração aqui ou ali. mas nãoresolvem o conflito", afirmou. "Só ser-vem para que Israel conquiste mais sim-patia internacional, mais ajuda llnan-ceira e armas mais avançadas",acrescentou, referindo-se aos mísseisantimisseis Patriot, instalados em TelAviv pelos Estados Unidos para inter-ccptar Scuds e as negociações israelen-

ses para obter de Washington recursosadicionais de USS 13 bilhões ao longodos próximos cinco anos. "Em nome dopovo egípcio! eu prometo que não me-diremos esforços para parar essa trage-dia se o Iraque se comprometer a sairdo Kuwait e restaurar sua soberania."

Perguntado por jornalistas sobre 1direito de Israel retaliar os ataques a seuterritório, Mubarak foi incisí|b: "Todopais no mundo tem o direito de defen-der-se de agressões", admitiu A Siria.entretanto, principal aliado do Fgito nacoalizão árabe contra o Iraque, haviaadvertido Israel para não responder aosataques iraquianos

O vice-presidente da Sina. AbdulHalira Khaddam, em visita a Teerã,discutiu com seu colega iraniano, Ha-San Habibi, a possibilidade da convoca-ção da Organização da Conferência Is-lámica. que reúne os países islâmicos,para buscar uma solução para o coníjljto no Golfo Pérsico. Os dois dirigentesafirmaram que a Sina c o Irã não pre-tendem obter vantagens territoriais dovizinho Iraque com sua participação noconflito, mas instaram Bagdá a retirarsuas tropas do Kuwait como única so-luçào para o fim da guerra

com lideres eleitos democraticamente,que sejam realmente representativos",comentou o embaixador de Israel.

Guerra sufoca economia da Jordânia

Portos e turismo

purnUsados ai usam

perda de divisas

Bernurd EstradeAgência Franco prosso

Á CABA. Jordânia — EsteXx porto jordaniano no MarVermelho, privado de turistas e detráfego marítimo; apresenta, co-mo todo o pais. a imagem de umacidade asfixiada pela guerra. Se-gundo dados oficiais, o conflito doGolfo fez a Jordânia perder umterço de seu Produto Interno Bru-to IPIB) em 1990, e se a guerra seprolongar, ela perderá os outrosdois terços.

Na aparência, nada mudou. Oshotéis de luxo c as lojas de some-mrs continuam abertos, mas semfregueses. Todos os dias, os estiva-dores se apresentam no porto, masnão há nada para descarregar,nem se espera a chegada de umbarco cargueiro.

Quando cai a noite, vêem-se deÁcaba. mal iluminada, as luzes dacidade israelense de Eilathf próxi-ma c no entanto separada poruma barreira intransponível, uni-ca cidade importante do Estadohebreu fora do alcance das bom-bas iraquianas.

O l:\ercitojordaniano se achacm estado de alerta em Acaba.Unidades militares abriram trin-cheiras, reforçadas com sacos deareia, nas proximidades da estradade acesso ao porto.

A única estrada que, através deum profundo desfiladeiro. leva aointerior do pais. pode ser cortadapor cargas de dinamite ao primei-ro sinal de invasão vinda do mar

Dia e noite, uma lancha rápidapatrulha as aguas desertas entre asduas costas: na ocidental estáEgito e Israel, na oriental. Jordá-ma e Arábia Saudita.

Separada de Bagdá por 1.200quilômetros de excelente rodovia.Acaba era o principal acesso do

Iraque ao mar O bloqueio econó-mico decretado pelas Nações Uni-das reduziu progressivamente otráfego a partir de setembro, atélua pratica paralisia atual.

As organizações turísticas reti-raram de seus folhetos Acaba,desde que a cidade, a partir demeados de agosto e durante váriassemanas, se viu asfixiada por bn-das de refugiados que fugiam doIraque.

Dezenas de milhares de egip-cios. milhares de sudaneses. ieme-nitas c somalis aguardavam emlongas filas para entrar nas duasbarcaças da ponte-maritima árabeque fazem o percurso entre Acabae Muneibeh. no lado egípcio.Agora, uma semana depois de mi-ciada a guerra, só algumas deze-nas de pessoas fazem fila para asduas viagens diárias.

Faz algum tempo, sem dúvida,que os que queriam, c podiam,fugiram do Kuwait e do Iraque.

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TOMADA DE PREQOS Nc 002 91 FPSA Comtssao Permanent de Ltcuacao da Fundacao das Pione-ras Sooa>s avisa aos <nteressados quea abertura da Tomada de Precos n 002/91. prevtsta para o d'a 04 de Feveiesro de 1991 as09h00mtn. foi ad<ada para o dia 15 de Fevereiro de 1991. a mesma bora e no mesmo local E noEd iai e seus anenos onde se IS Barbara le«a se Barbara ou similar

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10 ? 1" caderno ? sexta-feira. 25/1/91

JORNAL DO BRASILFutldmlorra l km l

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Ser ou não Ser

O drama háinletiano de Israel, de responder ounão aos ataques dos mísseis iraquianos, não

poderá durar eternamente, ou pelo menos enquan-to se desenrolar a guerra no Golfo Pérsico. Asprovocações periódicas de Saddani Hussein, lan-çandõ contra Tel Aviv mísseis de efeito relativo, jáque nada significam cm termos militares, mas sedestinam a chamar Israel para um conflito que nasua mente pode degenerar numa guerra generaliza-da, até agora não surtiram efeito.

Como os outros países da região, Israel nãoconhece a paz duradoura. Em 43 anos de existén-cia atravessou períodos turbulentos que há trêsanos se solidificaram na intifada, com a qual ospalestinos dos territórios ocupados se declararamem guerra permanente. A intifada se tornou umwa§pflife palestino, um problema insolúvel, umafonte de perturbação, um tema irresistível parademagogos regionais que pretendem agitar a situa-çào política do Oriente Médio.

Saddam Hussein é campeão neófito da causapalestina. Dez dias depois da invasão do Kuwait,ao perceber que dera um passo em falso e que apirataria da ocupação de um país árabe por outropais árabe provocaria uma reação difícil de calcu-lar, agitou o problema palestino e declarou que sóse retiraria do Kuwait se os israelenses se retiras-sem dos territórios ocupados. Naquela altura, aONU já emitira três de um total de doze resolu-ções, das quais a primeira exigia a retirada "ime-

diata e incondicional" do Kuwait e a segundaestabelecia um embargo mundial contra o Iraque.

Saddam Hussein e outros porta-vozes não-autorizados dos países árabes alegam que aONU age com dois pesos e duas medidas aoautorizar o uso da força contra o Iraque (resolu-çào 674) e a se manter apática em relação àretirada de Israel dos territórios ocupados se-fundo a sua resolução 242. Do ponto de vistajurídico, não há qualquer ligação entre as duas.pois a resolução 242. ao pedir a retirada israe-iense, não contém qualquer condenação a Israele, além disso, reconhece o direito de todos osEstados da região de ter fronteiras seguras.

Outra diferença fundamental entre as duasresoluções é que Israel ocupou os territórios apósuma guerra na qual foi agredido por uma coalizãodc países árabes. Poderia haver comparação ape-nas se o poderoso Kuwait tivesse atacado o fracoIraque, e não o contrário.

O Iraque, desde o desmoronamento do fmpé-rio otomano, jamais teve problemas dc reconheci-mento. Israel sempre teve, já que apenas um paísda região, o Egito, aceita a sua existência. Osoutros, juntamente com os palestinos, consideram-no pais provisório e assim se comportam, como seele não existisse ou a qualquer momento os irae-lenses pudessem ser "jogados ao mar", conformeexpressão em voga no tempo de Nasser.

Já a invasão do Kuwait foi um roubo puro csimples, sem provocação, sem argumentos históri-cos plausíveis, e, o que e pior, sem o mínimo apoiopor parte de qualquer outro país árabe.

Não há dúvida que um dos problemas maisagudos do pós-guerra será a questão palestina,mas ela tera de aguardar o auc os israelenseschamam de "tempo apropriado As maiores ur-géncias regionais de agora são o destino dc Sad-dam Hussein e a rcarrumação do Oriente Médiopara busca do equilíbrio perdido na desvairadaloucura bélica. Os israelenses nunca se opuseram aconversações sobre paz; o atual governo espccifi-cou que elas serão bem-vindas em forma de nego-ciaçòcs bilaterais com os governos árabes.

O principal obstáculo é saber quem falarápelos palestinos. Israel argumenta que a OLP con-tinua a pregara destruição dc Israel. Oiljnhamcn-to incondicional de Arafat com Saddam Husseinna presente guerra é um fator adicional de pertur-baçáo. No passado! Arafat demonstrou algumtalento de sobrevivência; agora, acaba de fechar asportas do entendimento com alguns de seus princi-pais financiadores no Golfo.

Como disse o antigo chanceler israelense AbbaEbari, os palestinos

"raramente perdem uma opor-

tunidade de perder uma oportunidade". Desde aocupação dos territórios, ficam do lado errado,como se tivessem obrigação dc seguir o canto dasereia sempre que algum demagogo tenta desviar aatenção para problemas internos ou justificar atosde pirataria.

O fato de Iraque e Israel existirem na mesmaregião não significa que seus problemas devam serconectados automaticamente. Grandes guerrasterminara era conferências de paz. Estará aí aoportunidade de restabelecer a existência do Ku-waj| em primeiro lugar, e, depois, começar apensar na questão palestina.

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Cartas

Ilusão de Ótica

O esforço de contenção de custos a ser empreen-dido pelo Banco do Brasil, com o fechamento

de 1.596 unidades deficitárias, entre agências cpostos de serviços, está alimentando muita incom-preensão e polêmica entre os seus 121 mil funcio-nários e até na Diretoria. A corrente que insiste nopapel social das instituição financeira questiona anecessidade do saneamento interno.

A questão exige o predomínio da serenidade eda razão. Em sua trajetória por mais de meioséculo, o Banco do Brasil sc revelou eficienteinstrumento de política econômica e social no país;no exterior! a implantação da rede de agências, nosanos 70. foi decisiva para ampliar as exportaçõesde produtos primários e manufaturados.

Aprovados por concurso publico modelar, queserviu de escola á formação dos melhores quadrosda administração pública, os funcionários do maisantigo e importante banco estalai costumam en-xergar, em qualquer crítica á instituição, interesseda rede privada cm esvaziar o Banco do Brasil.Essa preocupação remonta á criação da Lei Ban-cária (e do Banco Central), em 1965. e da correçãomonetária, que deram partida á reestruturação dosistema financeiro. Ate então, os bancos comer-ciais, em especial o Banco do Brasil, dominavam omercado, pois os depósitos á vista representavam90% dos haveres monetários e financeiros.

Mas não se pode deixar de associar interna-mente ao fenômeno inflacionário o desenvolvi-mento do Banco do Brasil e da rede bancáriaprivada. Graças ao ordenamento das finanças pú-blieas empreendido no governo Casiello Branco, oBanco do Brasil foi perdendo até 1974 a função definanciador automático do gaslo (déficit) público,passando a ser acionado com eficiência como insii-tuiçào de fomento á agricultura, com recursosObtidos do Tesouro Nacional a custo simbólico.

Esses recursos foram largamente utilizados apartir da segunda metade dos anos 70, quando osgastos públicos começaram a superar sistematica-mente as receitas. O endividamento interno e ex-terno màscararam o déficit dq governo até eclodira crise da divida, em 1982. A medida em que ainflação saltava de patamar, ganhavam os bancosprivados na aplicação dos depósitos á vista e

recursos transitórios de impostos c contribuições(FGTS. PIS, lapas) que transitavam nas agências.O Banco do Brasil também ganhava, especialmen-te no diferencial entre o que pagava ao Tesouro c oque emprestava inclusive a juro subsidiado.

Os bancos privados c o Banco do Brasil cansa-ram de exibir fantásticos, mas ilusórios, lucros —

posto que eram inflacionários. Em cima desseslucros inflacionários. o Banco do Brasil firmouuma tradição dc distribuição generosa aos aCionis-tas (dividendos) e aos funcionários (salários), e seinstalou em municípios pioneiros e deficitários.

Os bancos privados também avançaram pelointerior. O Plano Cruzado, contudo, impôs a horada verdade á rede privada, que não leve meios demanter as suas caras estruturas sem o lucro infla-cionário. Os bancos privados cortaram custos,lecluirain milhares de agências deficitárias e demi-tiram 200 mil funcionários. Os bancos estaduais efederais, pressionados pela estabilidade do pessoal,adiaram o saneamento.

A violenta inflação de 88 e 89 mascarou pre-juízos crônicos de alguns bancos estaduais. Nosbancos federais ocorreu o mesmo, mas o Banco doBrasil, depois de voltar á função de banco comer-ciai, na sua definitiva separação do Tesouro Na-cional, em 1989, teve de se reestruturar comobanco múltiplo, constituindo carteira de investi-mento, de financeira e distribuidora, passando adepender cada vez mais de si.

Além de não subsidiar mais déficitsl chegoupara o Tesouro a hora de reaver, no governoCollor, os dividendos que lhe cabem e devem seraplicados nos programas sociais e de infra-estru-tura, abandonados pelo governo federal nos úln-mos anos.

E esse o sentido do saneamento interno doBanco do Brasil, da Caixa Econômica Federal ede outras empresas estatais. Não dá mais parasustentar o mito dc que o gasto público temsempre o sentido social. Essa concepção elegeu oEstado como motor do desenvolvimento — semmedir custos colaterais — e produziu a maiorinflação e a maior concentração de renda dahistória brasileira.

A Diferença Mexicana

T T a dez anos, o Brasil recebia anualmente USSll 2 bilhões em investimentos estrangeiros; des-de a crise da dívida externa, provocada pela mora-tória do México, em 1982. caíram abaixo de USS501) milhões, O México vem recebendo fluxo cres-cenie de investimentos, que chegaram a USS 8bilhões no ano passado. México e Brasil tinhamproblemas idênticos em fins de 19X2. quando rc-correram ao FMI: deviam USS 100 bilhões cada.ambos os déficits públicos e comerciais eram altose a inflação superior a 200%. O que explica odesempenho favorável do México?

Em primeiro lugar, o fato de que o setorpúblico mexicano (representado pelo Pemex) éexportador e gerador de divisas. Ao contrário doBrasil, os altos superávits comerciais não realimen-taram o déficit público. Mas o fator primordial,além da persistência na política de saneamento dasfinanças públicas, foi a decisão do México de abrira sua economia ao capital estrangeiro, tendo am-

pia fronteira com os Estados Unidos, interessadosem frear as migrações mexicanas.

O México estabilizou a economia, depois dopacto de solidariedade dc dezembro de 1988. Commudanças estruturais em sua economia, incluindoo fim das reservas de mercado c a liberdade cam-bial, voltou a ser um mercado atraente aos investi-mentos estrangeiros, destinados ao mercado inter-no, ou com maior interesse no mercado externo.

O México está se transformando numa eficien-te plataforma industrial de manufaturados para omercado americano, c pode lucrar ainda mais coma sua inclusão no mercado comum que está sendoestruturado entre os Estados Unidos e o Canadá.O caso mexicano é um estimulo adicional á conti-nuaçào das reformas estruturais da economia bra-sileira. Só assim será possível atrair recursos exter-nos. sobretudo sob a forma de conversão de dívidacm investimento de risco.

ViÔlÔncia no RockO Brasil ficou .i margem do rock

mundial por muito tempo, justamenteporque tentaram impor o chamado"Rock Brasil" como a umea altertiati-va para as bandas brasileiras, descar-tando a possibilidade dc sc fazer aquium tipo de rock que pudesse ser co-mcrcializaop cm qualquer parte domundo.

Com esse enfoque, acabaram porconfinar nossos grupos de rock a umaespécie de gueto, o que se torna bas-tante visível quando bandas nacionaise estrangeiras sc apresentam juntas cmum mesmo evento.

F.sie talvez seja o principal niotivóque gerou o lamentável episódio dasgarrafadas contra Lobão por ocasiãode sua apresentação no Rock in RioII. na noite de terça-feira, 23/1. Relu-tante em aceitar o rock brasileiro aolado do rock internacional, numa ali-lude claramente fascista, infantil c pre-conceituosa contra Lobão, uma mino-na insignificante do público presenteno Maracanã acabou por induzir fui-sos conceitos a respeito do comporta-mento dos fãs do gênero, com o quediscordamos totalmente.

Nós. do X-Rated. que lemos inti-ma convivência e assimilação de cultu-ra do //«ii r 'metal, bem como de outros estilos do rock internacion.il,manifestamos nosso repúdio á crucifi-cação de um gênero rico e polêmicopor natureza, evitando assim a grandeinjustiça de condenar todos os seusapreciadores pela ação dc meia dúziade inconseqüentes

Em nosvi opinião, incidentes co-mo esse somente serão superadosquando os grupos de rock brasileirostiverem os mesmos recursos e recebe-a-m o mesmo tratamento dispensadoàs bandas do Primeiro Mundo. AndréChamon, baterista do X-Rated — Riode Janeiro.Impostos abusivos

Gostaria de saber sc existe algumórgão governamental que possa meesclarecer uma dúvida: o aumentoiNtmvn ><>» I | !m< mu» vq»r\t'

1'les não estão errados. O Rio cviolento sim. Mas São Paulo tambémo é Será que eles não se lembram dasfreqücntès matanças coletivas queocorrem na Zona Leste da cidade deSão Paulo.'

A violência e o precário estado desaúde publica, facetas da miséria emque vivemos são problemas sociais queso os governos federais podem solu-cionar. Aliás, que sc faça justiça. To-dos os últimos ministros da Economia(ex-Fazenda)] com exceção do Maíl-son. são (ou foram) paulistas. Talvezisto explique por que o Rio foi (econtinua sendo) tão discriminado pe-los governos federais.

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AkL_ ' - T~E preciso que os paulistas parem

de querer competir com o Rio. l iestêm um desenvolvimento tecnológico cuma poluição muito superiores aos daCidade Maravilhosa. Mas Ipanema,Corcovado. Pão de Açúcar. LagoaRodrigo de Freitas, Maracanã. CincoBuarquc, Vinícius de Moraes. Macha-do de Assis e Noel Rosa são nossosNão ha como competir.

Não è por acaso que os turistas domundo inteiro preferem entrar no Bra-sil através do Rio de Janeiro Quecidade conjuga com tanta elegânciamar e montanha'.' Em que cidade hátanta liberdade? Aqui. o executivo deterno e gravata ocupa, sem o menorproblema, a mesma calçada da moçfcom um cavadlssuno biquíni. Não se-riam estes fatos dignos de inveja?

Não e acindo dc maneira levianacomo base para cálculos do II'II .ISS. taxa de alvarás e outros, è legal

Sou um pequeno comerciante, jamassacrado com a instabilidade denosso pais. lutando dia a ditl paracumprir compromissos como paga-mento de impostos, funcionários e de-mais encargos, e não sei como farei

Se o governo federal, com a atualpolítica recessiva nos força a baixarpreços, como poderei mantê-los. se ogoverno municipal nos achaca com al-los impostos? Será que o Rio de Janei-ro não está situado no Brasil? PauloSérgio Sampaio de Souza — Rio deJaneiro.Inflarão

Algumas considerações sobre acarta do Sr. Marino. publicada nestaSeção cm 6/1/91 Concordamos quesalários e déficit público I. .) não sãocausas da inflação, são mitos que inte-ressam aos empresários privadosNo que diz rcspcilo a afirmação deque inflação e produto da desmedidaganância destes empresários, pergun-Íamos se. com tal afirmação, não scestaria possibilitando a criação de ou-iro mito inflacionário — o da fábulada exploração capitalista justa? Çhar-les Guimarães filho — Teresópolis(RJ).

CompetênciaA tripulação do veleiro Mente Sà

vem agradecer c elogiar a competênciac dedicação ao trabalho dos operado-res da Estação Rio-Radio, dos piljtosde helicóptero da Policia Civil e dosguarda-vidas do t orpo de Bombeiros,por ocasião do salvamento ocorridoem 29/12/90, em fortíssimo temporal,que colocou a embarcação á deriva,com risco de vida. na região de Barrade Guaratibi N

Agradecimento especial á adminis-tração da Marina da Glória. ás lan-chas Coiossus e Aquarela I. a iraineiraTiilnirâp I e aos operadores da estaçãoPUE -15. que não mediram esforços natentativa dc resgatar o barco. Gilbertoda Rosa Camargo — Rio de Janeiro.

CompetiçãoMais uma vez os governantes do

Estado dc São Paulo dão ptovas dcprovincianismo ao recomendar que ospaulistas não viajem para o Rio ( )I sta não é .1 primeira vez que a turmade lã ( ) laz campanha contra o Rio.fizeram ampla campanha publicitáriavendendo uma imagem do Rio comocidadc violenta, como sc os sci^ücslrosso ocorressem aqui

que os governa nus paulistas |ão rc-verter em favor de São Paulo a amplapreferência que os turistas, brasileirosou não, têm pelo Rio Por que nãounir forças no combate ao mosquitoda dengue? (...) Abaixo o prov incianis-mo! Celso Novaes — Niterói (RJ).Cliente indesejável

O Banco Noroeste do Brasil temconseguido atrapalhar minha vidaPor conta dc um cheque de NCzSS-l.70. presumivelmente meu. devolvi-do em julhó/86, o banco colocou-meuo registro de clientes indesejáveis cmtoda a rede bancária do pais.

Tomei conhecimento desse fatosomente 110 dia 26 12 911. ao tentarrelirar talões de choque do Banco Itaú,onde sou cliente "cinco estrelas". Nes-se mesmo dia, fui a agência BuenosAires do Banco Noroeste e pagueiuma multa de CrS 2 ">00, para retirar oregistro negativo do meu cadastro.Ainda nesse mesmo dia escrevi aodept" jurídico do banco, solicitandoprovas de que o cheque de NCzS 84390era realmente meu. Lembrei. 11a carta,que havia encerrado minha conta noNoroeste desde maio'S5. ou seja. umano c dois meses antes da devoluçãodo cheque a mim atribuído

Ate agora o Noroeste, com a arro-gãncia que caracteriza o sistema ban-cá rio brasileiro, não me deu resposta.I continuo impedido de abrir contgfretirar talões de cheque, renovar car-toes ou ler qualquer tipo de crédito.Nei Leandro de Castro — Rio dc Janei-ro. Dngtdo

5»jDOUtí]???!. _

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Padrão "luxo"

I icamos muito surpresos com aresposta da CEF publicada 11a SeçãoCartas desse jornal, a respeito do nos-so problema. Nessa carta; a assessoradc comunicação social da CFI afirmaque os prédios dc nosso condomínioapresentam viciog dc construção, sujaresponsabilidade ò da MI)W Erige-nharia \ C l I não esclarece, contudo,quais são esses viciof detectados |\'lo

seu dept" técnico; nem se eles compro-meiem a segurança dc sejfs moradoresAnte uma denúncia publica tão grave,gostai íamos de maiores csclarecimcn-tos.

Lembro á Cff que. a época, foi-nos financiado um imóvel de luxo aRua Marques de Leão, no EngenhoNovo, e pelo qual estamos pagandouma prestação correspondente, porémo que a MDW e a CEF nos entrega-ram foi um prédio sem elevadores, semhabite-se, apartamentos sem piso ecom paredes fora dc esquadro, infiltra-çòes, (...) etc . além de estarem total-mente lora do padrão "luxo".

No momento, não estamos precu-pailí» se a sauna foi concluída ou sc apiscina estaria funcionando. Nossaprincipal preocupação é com a nossasegurança. A CEF sabe que o sistemade incêndio do prédio sequer foi testa-do1 (...)

Quando compramos o imóvel naplanta, a construtora usou o nome daCEF como garanüa de bon> sei ços,inclusive a fiscalização das varias ela-pas da obra. Uma vez que .1 Cl Iinvestiu uma grande soma neste em-preendimento, acreditamos que estejadisposta a ter um retorno condigno.As quarenta e poucas unidades restan-les não podem ser vendidas porque osprédiçSnão tem habite-se 1.1 preleituiaconcedeu um habite-se provisório quefoi suspenso logo após a assinatura donosso contrato de financiamento coma Cf.F). E e óbvio que ninguém compraria um apartamento no "esquele-to", sabendo flue investirá no mínimoum milhão para torná-lo babitável

A nos não interessa a troca deacusações entre a financiadora e aconstrutora, mas a solução dos nossosproblemas (...) Nossas cartas não 80-dem ser mais respondidas com cvasi-vas. Cláudia Maria Duarte de Sa —Rio de Janeiro.

Batcau MouçheE sabido por quantas pessoas es-

clarecidaj e de bom senso a maneiraparcial com que a imprensa tem traia-do o lão fanioso, quanto batido, quan-10 uiiioioso. Caso Ratcau Moiiche I >la parcialidade, como não poderiadeixar de ser. por este ou aqueleinteresse, só dá atenção, espaço, aque-les que têm explicita intenção dc con-denar. desprezando o conhecimentodos fatos e dos autos do processo

No meu caso. a única forma dedefesa, sem distorções, tem sido atra-vês da Justiça. Esta sim. imparcial,ouviu, leu c analisou as provas.

Lamentavelmente, o que se vémais unia vez — é manifestação daDra. Promotora Publica, de francodesrespeito ao Poder Judiciário, ,1quem só submete seus atos de oficiodepois de alardeá-los, espalhafatosa-mente. 11a imprensa, ou depois de sub-metê-los ao Executivo estadual, comose viu 11a entrega de alegações linais ounas razões de recurso quando posoupara fotografias ladeada pelo governa-dor Moreira I ranco

Sempre cumpri a lei Cumprindo alei, solicitei autorização ao Judiciário,que me absolveu, para realizar viagemde trabalho. Mais uma vez tomo co-iihecmiento pela imprensa, antes dosautos serem devolvidos a cartório, daopinião da Dra. Promotora. Infelizopinião! alias, vazada em lermos chu-los e rasteiros, dc quem não perde aoportunidade de sc projetar pessoal-mente a conta da tragédia de tantos,sem nenhum compromisso com a ver-dade. Não tenho dúvidas dc que umveiculo como o JORNAL DO BRA-SIL resgatará a seriedade da informa-çáo com a publicação desta carta.Francisco Garcia Riveiro — Rio deJaneiro.Hospitais públicos

I alam muito mal dos hospitaispúblicos, falam mal do Inamps. Mas einjusto. Existe qualidade e bom ateu-dimento. (...) Minha filha, Chame (Jo-mes de Oliveira foi operada 110 llospi-tal de Ipanema em 12/12/90, c sótenho palavras dc agradecimento pelaatenção, cuidados e carinho com quefoi tratada pelo Dr Jaytne Zaíkovvatz.Cirurgião, pela Dra. Martha. pela en-fenneira Maria da Gloria Ferreira, epor todos do serviço de otorrinolarm-gojogia. I ) Gente assim mostra comoo Inamps pode ser ótimo, c o maioramigo da saúde do nosso povo CleusaGomes de Olivícra — São Conçalo(RJ).Ai cortai terão lelecionoda» para publica»çào no todo ou em parte entre at quetiverem oninafura, nome completo e legi-vel e endereço que peimita confirmaçãoprevia.

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JORNAL DO BRASIL Opinião scxta-lcira, 25/1 9 I 1"caderno

V7LLAS-BÔAS CORRÊA

Parar, sentar e administrar

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M|ímus geraçõesdo economistasc com a b;í|n-gem ila c\pc-rjlfeia pessoalda gerência dcuma das cícli-cas: frises ciasnossas finançascm crônica de-sordem. o ex-ministro Mário Henri-que Simonsen bombardeia o governocom dois conselhos, cunhados nomolde das frases redondas para facili-dádc de circulação.

O primeiro deles, que se encadeiano seguinte} salta no improviso deconversa analítica dos atuais emhara-ços q|§ atam o Plano Colloj c des-moralizam as previsões oficiais dequeda dos índices inílacionários: " Omelhor plano é parar de fazer pia-nos." l£. como seu complemento: " Ogoverno deve parar, sentar c adminifttrar"

O segredo da frase de sucesso estáem ivsumir sentimento generalizado,que paira no ar como poeira e, derepente, pousa na sentença precisa,sem palavra a mais ou a menos.

Mais do que uma avaliação deespecialista, cristaliza impressão quese expande pela sociedade; aturdidacora o excesso de planos mirabolan-tes que criam ilusões, espargem espe-ranças, atraem o voto ( lembram-sedo PMDB do cruzado de 86? ) e seevaporam no íumacè da decepção.

Ainda agora, quando o piano an-tiinflacionario encharca-se com águaque vaza pelos rombos do porão, cor-re solta a especulapQ sobre prováveiscorreções negociadas no acerto politi-co que assegure base parlamentar es-tável ao governo. Desfigurado, o Pia-no Collor pode acabar virando outroou nenhum

Ora, o que Simonsen está aconse-Jhando, com a sabedoria de quemsabe das coisas, e que o presidenteCollor e sua equipe econômica acre-ditem no plano, deixem de fricotes,relaxem, aproveitem o carnaval —longe de Angra dos Reis. bem enten-dido para descanso que afaste oris® de estafa e, com os nervos cmordem, a cabeça fria, a inquietaçãodomada, parem com a agitação esba-forida. sentem o bumbum no maciodas poltronas do Palácio do Planaltoe cuidem da administração que andaa níatrocà, varrida pelo vcndaval dasreforma; que não foram seguidas pe-Ia urgentíssima rearrumaçào da casa.

Reconheça-se. a bem da justiça,que o governo apresenta sinais dc quecaiu em si, convalesce da arrogância cinicia a remontagem para enfrentar adureza da segunda etapa que começacom a renovação dos quadros; politi-cos e o esgotamento do modelo quefuncionou a perfeição durante a cain-panlia vitoriosa e foi muito bemaproveitado no estrepitoso períodoinaugural.

Pacto social, acordo, trégua,aliança, entendimento nacional seder certo, um dos titulos pompososacàbará pegando e. se não der. esque-çam —. os sinais são alentadores,depois de retificado o equivoco datentativa desastrada de substituiçãoda negociação política pela vertentecomplementar, indispensável masacessória, de principiar a articulação

pelas lideranças empresariais c sindi-cais.

Daqui por diante, o entendimentotransitará por algumas prc-condi-ções, todas elas de transparente evi-ciência. Sc ê preciso que as duas par-tes realmente se disponham a cederpara fechar o acerto no meio do ca-minho percorrido cm distânciasiguais, o ponto dc partida c o reco-nhccimcnto reciproco da absoluta nc-ccssidade do entendimento, como saí-da única da crise.

Basta, portanto, um pouco dcbom senso c muita compctcncia paraaprofundar a oportunidade, por as-sim dizer materializada no cmblcmá-tico flagrante sem foto do encontrodo presidente Collor de Mello com ogovernador Leonel Brizola.

O governo já sentiu a barra c porisso calça a sandália da humildade.Não precisa mais do que repassar asmuitas dificuldades c sufocos do seurelacionamento atritado com o Con-gresso que cstrcbucha nos cinco diasderradeiros do mandato c examinar,benzendo-sc, a composição do Con-gresso que se instala a Io dc fevereiro.

Pois no Senado, nada menos dcuma dúzia dc legendas — algumastão inexpressivas como a caricaturado finado PSD que seapelidou com amesma sigla dc reconhecido peso his-tòrico; ou o PMN c o PST — abri-gani os SI senadores na bagunça daaloprada pulverização partidária, es-timúlada pelo facilitário criado pelaConstituição.;

Na Câmara de 503 deputados adesordem se consagra na barafundade 20 partidos que conseguiram ele-ger representantes. Quatro bancadasde um único deputado: o mesmoPSD. o mesmissimo PMN e mais oPTR c o PR. Projetos dc bancada dedois. três, quatro, menos dc uma de-zena de representantes, mais seis. Pa-ra resumir, bancadas de respeito ape-nas o PMDB. ainda majontario nadecadência, com 106 deputados; oPFL com 81: o PRN com 40; o PSDBtucanando com 33; o PDT com 41; oPT com 34; o PDS com 39; o PTBvirado pelo avesso com 31; o PDCcom 22; c PL com 16.

f rancamente, mesmo na saladadas siglas com bancadas expressivas,quantos partidos merecem respeito epodem apresentar um mínimo deconsistência c nitidez? Contem nosdedos dc uma das mãos...

Se quer respirar o oxigênio doapoio parlamentar, o governo teráque se entender com o Congressodisperso, buscando identificar seuspólos, suas lideranças de fato. lnter-namente c cá fora, cntcndendo-sccom os novos governadores que assu-mirão a 15 de março com todo o gásda eleição por maioria absoluta. So obaiano Antonio Carlos Magalhãesvale o quanto pesava antes da dietaproibitiva das delicias das moquecas,dos acarajés, dos sarapatêis, cias co-cadas dos tabuleiros de Amaralina.

As precisòcs do governo estão àvista: juízo c apoio.

Um pouco mais dissimulados, osinteresses dos parlamentares no en-volvimento com governo em apertu-ras têm que ser pesquisados cm reilc-xào amadurecida e judiciosa. Afinal,simples. Basta colocar a pergunta: aquem interessa dcscsiabilizar um go-verno com quatro anos, um mês e trêssemanas de mandato 3 cumprir? Emandato presidencialista.

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Em torno da questão cultural

('.Cindido JoséMenHes de Almeida *

No ano em que a indústria dos se-

qikMros transformou-se em trági-ca protagonista dos acontecimentos, acultura brasileira viveu rctem de duasrealidades diametralmente opostas Deum lado a nova postura do poder publicoenxugando despesas c investimentos e deoutros a classe cultural tateando em bus-ca dc sinais dc transifqriedade Em vão.dos dísticos das camisetas presidenciaisnão partiu qualquer sintoma de retorno avelha ordem. Em compensação] fechou-se o exercido com a nomeação dos res-ponsáyêis pela execução do novo orca-nogramá da Secretaria de Cultura. Aescolha revelou preocupações qualitati-vas c o resultado é animador. Do univer-so de preocupações imediatas, emerge anecessidade dc medidas que permitam odesenho dc estratégias de medio c longoalcance. I: preciso reinventar o propnoconceito de produção cultural, adequan-do-o á lógica das relações de consumo.

Em uma sociedade indexada como abrasileira, na qual se mede do chuchu ámensalidade escolar e aprende-se a con-viver com quase uma dezena de tennó-metros inílacionários distintos berrandoresultados divergentes, a área cultural seressente da falta de peso c medidas. Du-vidas sobre a quantidade dc empregosgerados direta e indiretamente, ou sobreo volume da arrecadação tributária pro-pomonada por serviços e produtos cul-turais. permanecem não respondidas Sa-bc-se pouco ainda sobre quem e e qual operfil do consumidor cultural no Brasil.A ausência de números 'capazes dc aten-der a estás interrogações costuma sercreditada a motivos inconsistentes: seriaem grande parte uma economia informal,além dc atividade considerada não pru>-

ritária. Nada mais antigo, nada mais cr-rado. Esta visão romântica e desdenhosado processo cultural tem bloqueado sis-lematicamcntc uma investigação capazde apresentar conclusões surpreendentes.Nos Estados Unidos, a indústria culturalsitua-se entre as cinco maiores, aí conta-bilizadof os seus diversos interface* so-bretudo com a mídia Voilá! dirão ospolemistas de serviço, já estão a çmbara-lliar os conceitos. Na verdade, quando aOrquestra Sinfônica Brasileira desce aQuinta e adentra o Maracanã, e sinal dcque as distâncias: entre Bach e Lennonforam drasticamente reduzidas Não hágrande evento cultural sem midia c nãoha midia de porte que não dependa dacriação artística e intelectual para com-por a sua programação E afinal, aondecontabilizar o milhão de adolescentesmobilizados para um mega-evento quecomeça em ròck e termina em samba?Definidos estes limites, c preciso que sedé inicio ao recenseamento da produçãocultural, estabelecendo índices e parámc-tros capazes dc rcposicioná-là no cenárioeconômico do pais, enquanto atividadeafim

Numa outra linha dc inquietações si-tuá-sc a inexistência de investimentos naformação e aperfeiçoamento de quadros,capazes tanto de gerenciar a produção,como de administrar o equipamento cul-tural existente. Na pedagogia do empíri-co. o conhecimento é Iruto da maior oumenor disponibilidade. Para os técnicosda área cultural, excelência é "jogar nasonze", esbanjando ecletismo e versatili-dade Houve unia época em que de fatoesta perspectiva lírica estava em sintoniacom a própria essência da criação artisii-ca. \ realidade hoje no entanto tende aprivilegiar projetos que se cerquem dcprofissionais especializados. A reciclagemdesta mão-de-obra demanda, além doiiimensionamento da informação neves-

sána. a garantia de sua difusão adequadaatravés de convênios com escolas e uni-versidades. A melhoria qualitativa docorpo gerencial da cultura conduz natu-ralmentc á melhoria do produto cm si.Ambos fatores combinados só têm acontribuir para o aumento da base deconsumo cultural no pais, hoje restrito amenos de 3.5 milhões de happy few quepercebem renda mensal superior a dezsalários-minimos.

Recentemente, foi organizada noMetropolitan Muscum dc Nova Iorqueuma exuberante exposição retrospccti-va da arte mexicana. Entre as telas deDicgo Ribcra e o ouro astcca, mostra-va-sc muito mais do que um panoramada criação artística. Estava ali sendocumprida a etapa dc um processo estra-tégico que visa a integração econômicado México ao bloco nortc-amcricano.A cultura, ao oferecer uma leitura uni-versalista da sociedade, cumpria aliuma função-chavc: a dc aproximar civi-lizações. Neste Brasil imberbe que apre-goa sua vocação primciro-mundista.não custa repensar a presença culturalno roteiro de esforços políticos. A inter-nacionalização da cultura brasileira,notadamente a musica, ganha desiaqueno redesenho de uma imagem externadebilitada.

Mapear a produção cultural, formare reciclar gerentes da criação artísticaou estimular a sua globalização, sãoesforços interdependentes. Não deman-dam grandes recursos e situam-se naórbita de competência não apenas doEstado, mas também da iniciativa pri-vada. A arte brasileira está ai para issomesmo. Quem sabe até disponível para.com sua criatividade e cores, tornarmenos cinzento o ano que se inicia.

' Produtor cultural e membro do ConsolhoEstadual do Cultura

Rio, capital mundial da ecologia

Ar mundo de lirito *

Por quase dois séculos (197

anos) a cidade do Rio dejaneiro foi a capital do Brasil.Perdemos esta condição em 1960e, durante os últimos 30 anos,todas as demais que nos conferi-rim o stutus de capital emocionale afetiva da Nação brasileira.

De inicio a União ainda hon-roti alguns de seus compromissoscom a cidade, decorrentes datransferência da capital. Logo.porem, ficava claro que o regimecie exceção era incompatível coma rebeldia libertaria do povo ca-rioca.

Já que nada conseguia ganhar,nossa cidade acostumou-se a bri-gar para não perder e, tal comosucede a todas as empresas cujameta è tão-somente manter suasfatias de mercado, o Rio mergu-lhou num lento e doloroso pro-cesSo de decadência.

À perda da condição de capi-tal federal não conseguimos con-trapor nenhuma outra identidadealternativa. Quaisquer das pro-postas de yocacionamento eco-nõmico não obtiveram êxito noobjetivo de amalgamar o conjun-to da sociedade num projeto derecuperação da qualidade de vidae do desenvolvimento econòmi-co.

O Rio de Janeiro sedia, de Io a12 de junho dc 1992, a II Confe-rència das Nações Unidas sobreMeio Ambiente e Desenvolvi-

mento (Unced 92) e uma conste-lação de eventos paralelos con-vocados por diversas entidadesnacionais e internacionais (ECOFÓRUM 92). O conjunto de to-dos esses acontecimentos estásendo, desde já, denominadoECO 92.

Longe dc ser uma conferênciaburocrática, o ECO 92 é o maisgrandioso evento promovido pe-Ia ONU. Convocada que foi sobo impacto dos sinais inequívocosde esgotamento do atual modelode ocupação e exploração doPlaneta pela espécie humana, aiminente falência ambiental daTerra estará aqui sendo discuti-da. As estratégias para a erradi-cação da poluição ambiental, de-cretada pelo desenvolvimentodesregulado, e da miséria absolu-ta. provocadora de múltiplas for-mas de degradação do nicio am-biente, serão aqui definidas.

Estará em discussão, no Rio, aexaustão próxima dos recursosvitais do Planeta. Não é provávelque a Humanidade tenha umasegunda chance de virar a pró-pria mesa.

Digamos que o Rio pode serapresentado como um retraio 3 x4 do Brasil, sintese emblemáticade todas as graves questões sociais, econômicas, sanitárias eambientais de nosso país.

Uma sociedade imatura, res-sentida, desesperançada, violen-ta, cada vez menos disposta asentar à mesa em torno de um

projeto comum. Privada de suaidentidade, sem rumo nem espe-rança.

Verdadeira Babel dc tribosque não se comunicam...

O Rio dc Janeiro — posto quesumário desses desmandos e daspossibilidades naturais, a únicafloresta urbana do mundo é a daTijuca — conta com inigualáveiscondições dc ser o laboratório detodas as melhores esperanças doPlaneta para o Terceiro Milênio.

No Rio. a ECO 92discutirá a exaustão

dos recursos vitais do

planeta. Ahumanidade pode

nào ter uma segundachance dc virar a

própria mesa.

A formulação Rio. capitolmundial da ecologia è redonda,não apresenta arestas, não deixalacunas, não fere interesses. To-dos os projetos dc recuperação doRio de Janeiro podem encontrarabrigo neste guarda-chuva. Scpropusermos a sério esse conceitoe tratarmos a questão ambientalcom a máxima responsabilidadeem todos os momentos, num ins-

tante o amálgama se fará em todaa sociedade!

Entre os pontos focais que aONU determina para o ECO 92estão: promover o desenvolvi-mento sustentável e saudável emtodo o mundo com a administra-ção do desperdício; impedir oaprofundamento da degradaçãodo meio ambiente e corrigir osestragos já feitos; ampliar e acele-rar a implementação de progra-mas existentes; promover acesso efinanciamento para transferênciade tecnologia aos países em dc-senvolvimento; estabelecer umaagenda de prioridades, datas, for-mas c distribuição de responsabi-lidades para a continuidade doprograma de trabalho na comuni-dade internacional para além de1992.

Assim como é inédita a dimen-são do ECO 92, é pioneira a mo-bilizaçâo que a Sociedade CivilPró-Rio propõe. Criada cm junhode 1990, ela reúne entidades re-presentativas dc três grandes fa-tias da sociedade civil — emprc-sanai, técnico-cicntiltca esócio-comunitária — para impul-sionar a comunicação entre as vá-rias articulações setorizadas que,pela primeira vez, têm a oportuni-dade de exercitar cm conjunto umpensamento sobre a cidade doRio de Janeiro.

O evento internacional de 92nào é o objetivo-fim desta mobili-zação. Ele é. sim, o ponto departida de elaboração de um pro-jeto comum, cuja linha dc chega-

da é a sua implementação antes,durante e depois da Conferência.

Que junho de 92 não seja ape-nas uma data para a qual se váarrumar a casa para receber asvisitas e servir de belo cenáriopara os debates. Que a sua prepa-ração seja um ponto de união, dereflexão, dc ação para já e parasempre.

O esforço do Pró-Rio está diri-gido a fomentar, apoiar e facilitara comunicação entre esses tantosparceiros da sociedade civil doRio que ainda não se sentaram àmesma mesa, não por falta deobjetivos comuns, mas até pelaausência de um elemento articula-dor que podemos, sem dúvida,atribuir á Conferência e suas pa-ralelas c reproduzir em objetivos,no microcosmo de uma cidade,todos os focos que a ONU deter-mina como pauta desta rarachance dc acertar.

Não é o ECO 92 que nos quali-fica. Mas a nossa própria históriaé que nos designa para receber,com todos os méritos, o evento.Aqui foi onde o homem promo-veu a primeira reconstituição deum meio ambiente (a Floresta daTijuca) do mundo e, portanto, éesta a cidade onde a espécie podetraçar os rumos do Nosso FuturoComum.

O já ter feito no passado auto-riza o sonho de fazer no futuro!

* Pros do Movimento Prô-fforesta da Tijuca ediretor do Prô-fíio

U RELIGIÃO

A dimensão

da fé

l)om José Freire Falcao *

Dizia Maritain que a lé ateista do

marxismo era a última heresiacristã. Porque nela verdades e valorescristãos foram transpostos numaconcepção materialista e num mes-sianismo antropoeèntnco. As pala-vras materialmente tomadas podemser as mesmas, mas traduzem reali-dades inteiramente diversas.

Analogamente poder-se-ia dizerda corrente da teologia da libertaçãocm voga entre nós. Nela os ensina-mentos cristãos são traduzidos emcategorias político-sociais com o es-va/iamento de sua significação reli-giosa e sobrenaturalj O que nào é deadmirar, uma vez que essa reflexãoteológica e fortemente marcada pelomarxismo.

Recentemente, foi editado um ca-tecismo popular à ljjz da teologia dalibertação. É patente çm seus quatrovolumes o traslado das verdades edos símbolos da fé numa linguagemideológica e politizada com a desça-racterizaçào do especifico' cristão e aseculanzação do sentido do Reino deDeus.

Vejamos alguns exemplos retira-dos desse catecismo. Assim, "o batis-mo de Jesus marca o inicio dc seuengajamento na militància libertado-ra. Para todo o cristão, ser batizadoem Jesus deve significar assumir comele o projeto de libertação dos opri-rnidos..."

Nessa perspectiva são interpreta-dos os ntos batismais. Na AméricaLatina, se diz. "a veste branca dobatismo deve simbolizar a v ida novalivre dos interesses funestos do capi-talismo; a vela, a luz que aponta oscaminhos da esperança libertadora; aágua, a certeza de que a história,como o no, avança na direção dajustiça; o sal, a disposição de enfren-tar os conflitos para que a vida sejapreserv ada no corpo social..."

Na mesma ótica horiz.ontalista epolitizante são vistos os dons doEspirito Santo dados ha crisma.Por exemplo, a sabedoria "ê o domde perceber o certo e o errado, oque favorece e o que prejudica oprojeto de Deus, quem acredita nalibertação e quem está interessadona opressão". A inteligência e "odom de entender os sinais da pre-sença de Deus nas situações huma-nas, nos conflitos sociais, nas lutaspolíticas". A fortaleza "e o dom deresistir ás seduções da sociedadecapitalista".

Naturalmente, nesta visão a his-tória da salvação se identifica com-pletamentè com o processo de libef-taçào político-social e o Reino deDeus com uma sociedade terrenautópica. A Igreja de Cristo passa aser um instrumento como outros cieimplantação dessa sociedade. Daí aassertiva: "A Igreja é a ferramentacie construção do Reino... Mas nàoe a única. Há outras ferramentasque ajudam a construir o Reino: osmovimentos populares, os movi-mentos sindicais, os movimentossociais e os movimentos políticos."

Por isso, "todos esses movimen-tos (de reivindicação, resistência,denúncia, solidariedade) lançam nasociedade a semente do Reino. Ain-da que seus lideres não tenham fé eque eles gozem de plena autonomiaem relação à Igreja, o fato de luta-rem por justiça, liberdade, fraterni-dade faz deles instrumentos deconstrução do projeto de Deus nahistória".

Chega-se até a afirmar que "á

luz da fé teologal. os movimentospopulares são algo mais do que elesmesmos sc propõem: são ferramen-tas que ajudam a implantar o Rei-no... os sindicatos combativos sãotambém algo mais: são instrumen-tos do projeto de Deus na história...os partidos políticos que defendemos interesses populares são... se-meadores cia proposta do Reino".

Dai porque "a salvação não sc

dá apenas por mediações religiosas,mas também por mediações politi-cas libertadoras". E a igreja, "só

quando ela sc encarna nas culturaspopulares, nos pobres e nos proces-sos libertadores, ela atualiza a en-carnação de Jesus e cumpre suamissão de servidora do Reino emnossa história".

Nào só. São esses movimentospopulares, sindicais c políticos

"lu-

gares históricos onde se desenvol-vem a dimensão ascética da fé cristãe da experiência mística".

Estamos diante da perda totalda dimensão sobrenatural da fécristã e de uma leitura absoluta-mente política da mensagem cristã.É o que Puebla afirmava: "A totalpolitização da existência cristã, adissolução da linguagem da fé nadas ciências sociais e o esvaziamen-to da dimensão transcendental dasalvação cristã."

* Cardeal-arcebispo de Brasília e membro doSecretariado Romano para a Unido dos Cris-

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12 ? I"caderno ? sexta-leira. 25 I l)| Golfo JORNAL DO BRASIL

Saddam promete

libertar cidades santas e Palestina

N1ÇÕSIA — 0 presidente do jra-que. Saddam Hussein, prometeu "liber-tar Meca c Mcdína", as cidades sagra-das do islamismo na vizinha ArábiaSaudita, assim como "a Palestina c osoutros territórios árabes", durante visi-ta que fez á frente de guerra. Segundo aRádio Bagdá, a visita foi feila na quar-ta-feira, no território do Kuwait, embo-ra a agência oficial lua se tenha limiia-do a dizer que ocorreu na frente sulH.i|Sscin reuniU-sc oniem com o Conse-lho da Revolução, órgão supremo dogoverno no pais. possivelmente pelaprimeira vez desde o inicio da guerra.

Segundo Ina. "depois de lhe apre-sentarem um relatótio sobre as condi-çôes da mãe das batalhas, os coman-dantes disseram que por causa dacovardia e do medo do combate comforças terrestres o inimigo tentou evitarqualquer confronto sério. Ifmitando-lÈa bombardear dc grandes altitlfdes".Saddam Husscin. prossegue o despachooficial, acrescentou que "o inimigo con-ta com os elementos tecnológicos que |áutilizou, e não se deve esperar que |scoutros mais sofisticados".

Segundo informação oficial iraquia-nH. repetida por Hussein durante a \isi-ta á frente, "somente 90 mártires" ira-quiarios morreram cm conseqüênciados ataques de forças inimigas nos cm-co primeiros dias do conlliío. Falandoás tropas no Kuwait, onde estão cmação sobretudo os homens da Guarda

Republicana de elite, Hussein disse; que"as tropas, a naçàog o país estão prole-gidos por a|ã e ele nos ajudará a conse-guir nosso objetivo de libertar Meca eMedina".

comando militar iraquiano temincluído as cidades sagradas muçulma-nas de K arbala e Najaf entre as cidadese portos atingidos por bombardeios ini-micos, embora porta-vozes americanosnegpçm. Segundo fontes políticas ouvi-das pela l PI no Cairo, o objetivo ira-gjuiano seria conquistar a simpatia dovizinho Irã. que se tem mantido neutro,coni fslas alegações, Segundo os milita-res iraquianos populações civis iam-bem foram atingidas nos 15 ataquesaéreos sofridos em diferentes pomos dopais — inclusive em liagdá e Basra —na madrugada e manhã de 'ontem.

m declaração divulgada por RadioBagdá, o ministrada Informação, LatifJássinf denunciou "ataques dás forçasimperíalislas do Atlântico contra zonascivis e centros econômicos e cieniill-cos". Segundo ele. "tais ações criminols.is constituem uma violação flagrantede todos os acordos e uma violação dosdireitos humanos".

Hussein disse ainda, em sua visita áfrente, que

"as perdas materiais sofri-

das pelo Iraque só podem ser competi-sadas com a vitória I uma questão detenjpo. Depois, os Invasores partirão ea Palestina e outros territórios árabesserão lipèítados"

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Iraquianos observam rumas de prédios (jue segundo as autoridades eram instuluções civis

Repórter percorre as ruas cie Bagdá

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MCÔsi \ — A maior parte do co-mcrcio e repartições está fechada,mas algumas lojas vendem frutas everduras frescas apesar da tensão quereina cm Bfjdá. 1 oi o que viu ocorrespondente da rede de tevê ame-ricaiià CNN. Pcter Arnctl, que ontemfoi levado pelas autoridades iraquia-nas para fazer um unir pela cidadeArnett é o único jornalista ocidentalautorizado a permanecer no Iraquel ie passa o dia confinado no hotel•M-RáShiq e só pode sair com suaequipe para filmar a cidade se estiveracompanhado de militares iraquia-nos

Arnett acredita que, com o tom. ogoverno iraquiano; tentou provar queos bombardeios aliados não são ci-rurgicos. como os Esta]}f>s l nidosgarantem, e que atingem alvos civisNo bairro dc Katrada. proxíitíè aohotel, várias casas estão demolidas.Na parte Noroeste da cidade, o jor-nalista viu um bloco de prédios co-merciais parcialmente destruído. comcrateras de mais de dois metros dediâmetro. Janelas de um hospital psi-Qátrico e de uma mesquita estãoquebradas

As auloridadcs iraquianas leva-

ratn a equipe â região Nordeste deBagdá, onde fica o Quartel Generaldc Sadda HiSsem. Segundo os mijfja-res. dòis mísseis aliados explodiramali perto na segunda-feira l m prédiode três andares da região foi destrui-do e um guarda se feriu. Arnett disseque pelo que viu. a população deBagdá "parece estar convencida deque não será submetida a bombar-dèibs diretos e deliberados" \posduas horas de passeio pela cidade,| jornalista transmitiu as imagens pa-ra a Sede da emissora cm Atlanta.

Iraque acusa EUA por contaminação

ftefugiados deixam um aram/lamento de volta ao lêmeu

RIM) Um porta-voz militariraquiano citado pela Radio Bagdaacusou os Estados Unidos de teremcometido "um novo crime, contami-nanai) as águas do Golfo Pérsico", eacrescentou que

"por este motivo oIraque lança um apelo a opinião pu-blica internacional e as organizaçõesecologistas dc todo o mundo." l un-cionános do governo saudita consta-taram a existência de duas manchasde petróleo, de aproximadamente 1.5km de extensão cada uma, junto aolitoral do país. confirmando o vaza-mento de óleo de pelo menos uma

cmbàrcaçáo iraquiana atingida porbombardeio americano no Golfo, tiaterça-leira.

l ontes iraquianas continuava^ontem insistindo cm que foram doisos petroleiros atingidos, ao passo' queas americanas sustentavam que foiapenas um. que ia acompanhado deum ItoYcrcraft, também atingido.

Os Estados Unidos alegam que opetroleiro e o ItQvercraft realizavammissões militares de apoio e informa-çào| com artilharia anti-missèis.

As manchas localizadas pelas au-toridades sauditas encontram-se emIrentc a aldeia de kháijii] na fronteiraCom o Kuwait; e perto do campopetrolífero marítimo saudita de Sa-maiiya. Embora Radio Bagdá falas-se de vazamentos "de

grandes pro-porções", o funcionário sauditaanônimo ouvido pela agência Asso-ciaied Press disse que não eram mau-chas grandes nem pareciam constituirproblema grave. Segundo ele. apesardc serem duas as manchas! teriamprovindo da mesma fonte.

Líder iraquiano

responde ao papa¦írmíjo Neltà.

Corrospondonto

ROM \ Dois dias depois do inícioda guerra, exatamente a I1' deste mês.Saddam Hussein escreveu uma caria aJoão Paulo II. respondendo á mensagempessoal que o papa lhe mandara atravésdo núncio appStolólico em Bagdá, donrMariano Oles. Carta que a Secretaria dclistado da Santa Se prefere manter reser-vnda, informando que por enquanto nãodivulgara seu texto integral Decisão quevale como a confirmação da importânciapolítica da resposta de Saddam ao "ape-10 do último minuto" que o pontíficedirigiu a ele e ao presidente Gcorre Hush,hpras anies do lérmtho do ultimato da _ONU para a retirada do Iraque do Kti-wait

Da carta que só na iilnmn quãrta-ííri-ra chegou ao seu destinatário, o porta-voz do papa. Joaquin Navarro-VaiÊ. foiautorizado a mencionar apenas dois bre-ves trechos, de duas convencionais frasesde gentileza de Saddam em relação7 aópapa Sa primeira, o presidente ir.iqu;a-#no agradece os apelos do papa para evi-lar a guerra; na segunda, compartilha aspreocupações dc João Paulo II com ajustiça e a paz.

O atraso da resposta de Saddam aopapa corre por conta da guerra. Suacarta foi entregue ao núncio em Baadn,Dom Mariano Oles Vivendo em condi-ções precárias, numa casa danificada pc-Ias bombas aliadas, sem água. luz outelefone, o núncio não pôde ser ntatydiligente Foi ate obrigado a recorrer, gpsbons típcios da representação da I anãoSoviética na Sania Se para encontrar wnportador de Confiança portador e^cso apareceu na quarta-feira, como in'.c-lou o porta-voz do papa

As especulações teitas ontem pelo.corpo diplomático e por vaticanistai si>bre o importante cometido da carr.i §eSaddam ao papa panem do premissa deque o presidente iraquiano não podtiiít'ler se limitado àquelas apreciações snHreos apelos em favor da pa/ e da jusVrçil!"Se Saddam tivesse se limitado a dizer'sóisso, teria brincado com o papa. Preteri-mos acrediiai que a reserva do Vaticanotenha sido aconselhada por indicaçõesque Saddam teria' fornecido para novasinicíatiVas diplomáticas", comentou umexperiente embaixador na Sania Se

Na mensagem do dia 15, João Pmdo11 disse que sentia o dever urgente dedirigir-se ao chefe da nação que era amais envolvida na operação mjjjlar quese estava desenvolvendo na região do(iolfo e reafirmou sua profunda couvic-çâo de que uma guerra não pode condu-zir a uma adequada solução para osproblemas internacionais. "Invoco bèn-çãos generosas do Senhor e. neste iai,mento de grave responsabilidade dian(v'de seu pais e diante da história, imploroem modo particular que lhe seja concedi-da a sabedoria para tomar decisões querealmente sirvam ao bem dc seus conci-dadãos e de toda a comunidade interru-cional"

Iraque atinge seu objetivo de prolongar

o conflito

CAIRO — Apesar de os I siadosUnidos terem anunciado que imobiliza-ram a Força Àcrea iraquiana, destruírampeu sistema de defesa e os arsenais quimi-cos. nuclear e biologico, foi SaddamHussein quem atingiu seus dois prmci-pais objetivos, na primeira semana deguerra: sobreviver a ofensiva inicial dasforças aliadas e assegurar que a luta seralonga Estrategistas do Fgilo pais quetem uma historia de cooperação militarCom o Iraque — confirmar!#! que Bagdáesta esperando que os aliados dêem ini-Cio á parte terrestre de sua ofensiva parausar o poderio aéreo e o arsenal tjuimi-to.

Isso explicaria a pequena resistênciaoferecida ate agora pelo Iraque, que estásurpreendendo os Comandantes militaresaliados. Õs especialistas egípcios mencio-nam relatórios secretos a que tiveramacesso para afirmar que a coalizão lide-rada pelos Estudos I nidos está stibesti-mando aquilo que acreditam ser umacuidadosa e bem-preparada estratégia doIraque, que abrange tanto consideraçõesdc caráter político quanto militares

Uma alta fonte egípcia afirmou:"Saddam acredita que pode derrotarGeorge Bush, não no deserto, mas nacasa dele. nos listados l nidos. Me achaque quanto mais durar a guerra e quantomais baixas causar as forças aliadas,maior vai ser a pressão da opinião públi-ca americana e maiores os protestos con-tra o alto custo da operação no Golfo.Saddam Ia/ esta avaliação a partir dasexperiências americanas no Vietnã e noLibano "

, O egípcio refere-se á derroia no Su-deste asiático c a retirada dos soldadosdos EUA que integravam as forças depaz no Líbano, depois que 241 americà-nos foram mortos em um ataque com umCarro-bomba, em outubro de 1983. l ielembra ainda a longa (oito anos) e satggrenta (mais de I milhão de mortos)iuenra travada no deserto entre Iraque eIrã. que deu a Saddam a certeza de quepoderá conseguir bons resultados em umçombateem terra"A guerra Irã-lraque foi essencial-mente uma guerra de atrito e por issoSaddam acha que pode vencer os aliadosadotando táticas semelhantes", afirma oègípcio. acrescentando que a estratégiairaquiana contra Teerã loi eSSencialmen-te defensiva, esperando que os adversa-tíos desistissem da luta "Acreditamosque ele ainda não usou armas químicasporque acredita que elas serão mais úteisquando começarem os choques no deser-to", dissei Conservar a 1 orca Aérea e funda-mental para Saddam Hussein, asseguramos especialistas militares egípcios. eXpli-tando o motivo pelo qual Iraque está

usando tão pouco seus aviões. Mas ou-tros analistas do Cairo consideram tam-bem os aspectos políticos da estratégiado presidente iraquiano; "Desde o inicio,Saddam tenta Iranslormar este conflitoem uma guerra árabc-israclcn|é I lejogapara as massas árabes, tentando nolari-/ar sua opinião e usá-la para dividir osintegrantes árabes da coalizão anti-Ira-que."

Um funcionário da chancelaria egip-cia diz que o líder iraquiano quer mos-irar que pode se manter cm pi', apesar daofensiva americana, absorver os ataquesaliados e revida-los e. sobretudo, não Serender, como fez N.isscr (Gamai AbdelNasscr, o ex-presidente egípcio) Se con-seguir isso. terá alcançado uma vitoriapolítica, mesmo que seja derrotado nnli-larmente.

Mil Miami. o vendedor de armas Sar-kis Sqglianahan, que já fez inúmeros ne-gócíos com o Iraque, confirma a análisedos egípcios e assegura que "o pior estápor vir". Com um latinamente anual daordem de USS 12 milhões, Sôghanahan eum dos comerciantes de armas mais ricosdo mundo Ao longo da guerra Irá-Ira-que £1980-88), ele esteve varias vezes nofronl iraquiano e conviveu com soldadose comandantes de Saddam Hussein."Os militares iraquianos não se ren-derão facilmente, o que não quer dizerque as tropas aliadas lambem não sejamfortes", afirma Sôghanahan. um cidadãolibanês nascido na I urquía, que se radi-cou nos listados Unidos e enriqueceufazendo negócios com os países doOriente Médio. "Mas a coalizão se preo-cupa com eventuais mortes de civis c issopode tornar muito difícil a recuperaçãodo Kuwait."

Me lambem acha que as armas con-vencionais que vendeu para o Iraque lémum melhor desempenho nas duras condi-ções do deserto do qr.e o que ele chamade "frágil e sofisticada"! alta tecnologiaamericana A partir de sua convivênciacom o líder iraquiano. Sôghanahan con-venceu-se de que ele é "uma pessoa mui-lo instável", com um humor sujeito aaltos e baixos."Saddam não e do npo de pessoa quesenta e pensa antes de agir Alem disso,não tolera gente em volta dele que nãoconcorda com ele Ê um homem munodeterminado c se ele disser que o leite epreto, ele e prelo", acrescentou Soghana-lian. Ao comentar a possibilidade de que olíder iraquiano tenha alguma arma secretapara surpreender os aliados, o comercianteafirmou "A gente deve ter sempre emmente que ele e um político e parle da suaforça reside na propaganda F.nj primeirolugar, não tenho conhecimento de nada nogênero, em segundo, ele sabe que os alia-dos são mais lortes que ele "

Ataques aliados provocam poucos

danos

A . X s.s ^ _ __ AP—17/1'91 ..i.„A viões e tropasdc Bíigdà csício

quase intactos

Knut lioyceNowsday

WASHINGTON - Mesmo

com a afirmação do governoBush de que a guerra contra o Iraqueesta se desenvolvendo segundo o pie-visto, funcionários do IVnt.igono quenão quiseram ser identificados afirma-ram que os ataques aliados provoca-ram poucos danos á Força Acrca ira-quiana, á Guarda Republicana deSaddam Hussein ou a seus lançadoresde mísseis Scud"Não houve tantos danos quanto opúblico pensa", disse uma bem-infor-mada fonte do Departamento de Defe-sa "A maioria das áreas-chave pcnna-riece intacta." Como exemplo, ele cita:

Menos de 50 dos mais de 7(HI aviõesda I orça Aérea do Iraque foram des-truídos. O chefe do Estadof$1aiorConjunto, general Çolin Powell, dissena quarta-feira que 41 aviões de guerrairaquianos foram destruídos;

Das mais de 51) bases aéreas doIraque, só três "estão fechadas e mopc-ranlcs";

Enquanto os estrategistas do Pentá-gono acreditavam que o Iraque nãotinha mais de 30 bases móveis de lança-mento de mísseis Scud. os aliados esti-mam agora que elas são 140 Destas, oinformante do Pentágono calcula queforam destruídas 15

Das 5U bases lixas de lançamento demísseis, apenas a metade foi destruída

Os funcionários do Departamentode Defesa dizem que a Força Aérea fezafirmações exageradas anies da guerrasobre sua capacidade de, sozinha, eli-minar o potencial de lula do Iraque. Opublico irrealisiicamente espera que aguerra possa se desenvolver com umlimitado número de baixas entre astropas terrestres

l ma fonte do Pentágono c um as-sessor do Congresso americano, querecebem informes diários dos serviçosde informação, concordam em que ocontinuo bombardeio sobre a Guarda

mgKBai.

Só 25 das 50 bases fixos dv Sruds furam destruidor

Republicana, manlida na fronteira doIraque com o Kuwait, pouco afetousua capacidade de luta. "Os danos lo-ram bem suaves", disse o funcionário•\ posições da Guarda estão sendo gol-peadas diariamente por centenas de in-eursões aéreas

Os informantes concordanj em queos ataques aéreos tiveram sucesso con»Ira unia grande variedade de «ilvos-cs*tratègicos. como indústrias bclic.is qui-

nucas, biológicas e nucleares —embora munas estruturas estejam in-tactas. como o complexo de artefatosquímicos de Samara c o complexo dearmas biológicas dc Salmon P.tk

Improvisos — Na tentativa dedestruir a f orça Aérea iraquiana, osaliados, segundo a fonte, concentraramos bombardeios cm pistas, c não emaviões isolados ou bases subterrâneas

nas quais eles possam estar escondidos."Mas ocorre que eles estão consertarf^Ç 'do pistas de quatro a seis horas." Oinformante do Congresso concordacom o funcionário do Depariamcntòde Defesa sobre o falo de que muita»das bases fixas de lançamento de Scudsnão foram destruídas, mas a maioriadas que restaram ficou danificada.

O grosso da força gncrgélicl doIraque está destruido. afetando o for-neciniento de água e eletricidade emtodo o pais. informaram fontes do pen-tãgono. Entretanto, numerosos gera-dores permanecem operando e os enge-nheiros iraquianos têm conseguidoimprovisar. Por exemplo, montaramum precário transmissor, ligado a umgerador especial, e foram capazes demanter funcionando a TV iraquianaem Bagdá. Essa habilidade esta agorana lista de alvos dos aliados.

Segundo as fontes, as próprias tro**» >'pas terrestres do Iraque estão ímprovf^''sando. Um exemplo é o fato de queestão começando a ligar suas baterias;amtiaéreas Zsu a radares portáteis, pa-ra detectar melhor a chegada de aviõg ^inimigos. Os radares iraquianos foram mseriamente danificados, disseram asfontes. Parece que alguns, reparadosrapidamente, estão com poder reduzi-do. Nos últimos dois dias. houve umaumento sensível de emissões de radar,em comparação com os ires dias ante-_nores, quando ludo era silêncio

I—1 Em Ruma, o ministro da Defesa ."— italiano, VirgiiilÒ Rognoni, afirr.

mou a uma comissão parlamentar qiiP "o Iraque ainda possui 600 aviões de ''combate c 200 helicópteros de ataqueescondidos em abrigos, apesar dos ma-ciços bombardeios aliados. Os aliados,segundo o ministro, teriam destruido10 das 26 plataformas móveis de lan-çamento de mísseis Scud. Antes duinicio da crise no Golfo Pérsico, cmagosto, o Iraque teria 689 aviões e 169helicópteros, de acordo com o InstitutoInternacional de Estudos Militares Es-,,itratègicos. sediado em Londres. Estiáma-se que o Iraque também teria juiv'tado a seu arsenal parte dos aviões daForça Aérea kuwaitiana, após a ocu-pação do emirado.

?

JQRNAL DO BRASIL Golfo sexta-feira, €5/1 lil I" caclcrim r 11

Tática aliada muda para

combater estratégia iraquiana

Mollv Mo oreTho Washington Posl

PROJINCIA OKU.M Al.. ArahiaSaudita \pós uma semana de intensosataques aéreos dos aliados contra alvosiraquianos; os comandantes das ForçasAtinadas que integram a coajjzào come-ç.u« a mudar suas táticas de combiíféparu fa/er face a estratégia iraquiana epaia luar proveito da inesperada fraque-/a demonstrada pela defesa aérea deSaddam llusscin. "Os iraquianos estíõa^glando sua estratégia em função doqíié estamos fa/endo e nós começamos amudar nossa tática por causa disso",afim® o COntra-almirantc DouglasKit/, dos Estados Unidos.

0mbora os militares americanos este-jám tisândo menos aviões do que pensa-nuii inicialmenTe; muitos aparelhos lo-rara deslocados para localizar o materialbélico que o Iraque escondeu em algumlugar do pais. Um outro item que estáatrapalhando os planos dos aliados c ameteorologia. "Se' as condições do tempouj&scnt sido boas durante todo o tem-po, ja teríamos avançado mais I u nuncairjjíiginei que as nuvens e a neblina teiiamum papel tão importante", afirmou olcpc;itc-coronel Charles Plunkctt. co-mandante de um esquadrão de aviõesI-16A

K.it/ acha que a olcnsiv a aérea estálonge de terminar, pois os alvos iraquipnos encontram-se espalhados por todo opais: "I stamos atacando de giandes alti-indes e. muitas ve/es, com tempo nubla-do, o que dificulta a pontaria

" Os co-mandantes aliados já admitem que otrabalho dos pilotos deverá continuarpelo menos durante as próximas três se-manas e estão orientando-os para asbombas de altitudes ainda maiores, paraevitar os mísseis terra-ar dos iraquianos,considerados um de seus piores adveria-rios.

O tenente americano Tyler Kearly.que pilota um I A-IS. descreveu suasmanobras para desviar de um desses mis-seis. quando tentava bombardear umafábrica de armas do Iraque "Vi uma lu/saindo do solo c uma nuvem de areia.I Ia vinha 11a minha direção c percebi queeslava sendo atacado. Consegui escapar,mas foi assustador "

Os pilotos aliados perceberam tam-bem que os esquemas de defesa iraquia-nos variam conforme o alvo. Os acro-portos e as usinas de energia têm menosproteção que uma fábrica de mísseisSçud, por exemplo. Os comandantes mi-luares da cõalizào reuniram-se esta se-

mana pira debater suas Dificuldades etentar descobrir o motiwj da queda deuni 1-14 | omeat cm lerutono inimigo, oterceiro aparelho baseado no portaaviòcs( S Sariiiõgti perdido desde o início daoperário.

"Isso não poderia ler acontecido",afirma Kit/. "Nos lemos meios de eyitares^ tipo de acidente." Pilotos e coman-dantes acham que os iraquianos estãoreunindo informações Sobre as táticasadotadas pelos aviões aliados, enquantopreservam sua Força Aérea. Os militaresbritânicos, que perderam cinco dos l(iaviões aliados derrubados, reavaliam suaestratégia de voar a baixa altura, que osdeixou extremamente vulneráveis.

Depois de assistir ás entrevistas comcedidas por seus colegas prisioneiros deguerra a televisão iraquiana, os pilotosamericanos ficaram menos tuimistasquanto ao treinamento que reecbcm pataa eventualidade de serem capturados.Antes de partirem para uma missão, elesrecebem mapas para traçar rotas de fugac pistolas com um pente com 15 balas.Pelo que viram, contudo, há pousa coisaa fazer. O tenente-coronel Kandall Bi-gum. que comanda um esquadrão deI ¦ 1 s( . diz que a grande dificuldade nomomento e descobrir o que Saddamllussein pretende fazei

Arquivo — Houtorr,

Militar e... WASHINGTON — A linha de su-

prw)cnlo de material bélico .10 longo dadisiáncia dos Fstados l nidos ao GolfoPérsico, recorde nesse tipo de operação,vern funcionando sob tensão mas semmaiores problemas. No entanto, espe-cialistas militares temem que o abasteci-mento de guerra enfrente dificuldadesespecialmente se as forças norte-ameri-canas forem envolvidas num conflitoterrestre prolongado

Até agora, diz o repórter RobertStcwarts. do Los -Umh s Tiiiieâo abas-tecnnento tem sido relativamente fácil0 Pentágono está gercneiando .1 reposi-çãç> de estoques do vasto arsenal dasforças americanas no Golfo com cente-nas de aeronaves e navios tràffiortan-do maciços suprimentos. " Fstá indober» anuo num sonho", afirmí um ofi-ciai do Pentágono diretamente ligadoao suprimento Mas, segundo o repor-

se preocupam com rcposiçoester. especialistas militares e técnicos emtransporte receiam que essa máquinabem azeitada possa falhar se o conHilOdo Golfo transformar-se numa guerraterrestre demorada em que os militaressão obrigados .1 contar menos com oarsenal de alta tecnologia e mais com ovelho fogo de canhões

margem de segurança independente da-linhas de abastecimento.

"Se for preciso lutar por muito tem-po. vai ficar apertado", diz R li Costcl-Io. que aluou como subchefe da área desuprimentos da Deiesa entre 1986 e1989. "A logística vai ficar um ossoduro de roer" Lawrcnee J. Korb. ex-sc-cretano assistente de ubgistic.i, diz queuma das razões da facilidade aluai deabastecimento c que os planejadoresnorte-americanos estocaram grandeQuantidade de material SObrçssalente naArábia Saudita, oferecendo uma boa

Mas Korb adverte que mesmo coma reposição continua de equipamento,ess.i margem pode >cr |(Si:asia<ia sehouver uma escalada da guerra (erres-tre "I

possível sustentai issü por -15.160 dias", afirma "Depois disso, vamoster alguns problemas"

Os funcionários éricarn. ados decoordenar o abastecimento de guerradizem que lia bastante munição na áreado conflito para sustentar o atual eslor-ço de guerra por mais uns dois meses. <)combustível esta sendo reposto pelossauditas I ate agora n.io lia indícios deque os maiores fornecedores de muni-còcs estejam recebendo um grande \o-lume de pedidos do 1'cnlágofq

EUA desenvolvem míssil antiquünicÚNOVA IOROUF. - A indústria ae-

roespacial amencana esta desenvolveu-do um novo modelo do míssil Patriotequipado com substâncias que pode-niun, em teoria, neutralizar .1 ogiva quí-mlça dos mísseis Scud "Não temos cer-teza de que o novo Patriot fjèarà prontoa lempo de ser usado na Guerra doGolfo, nem se conseguira neutralizar asogivas químicas" disse um porta-voz deempresa Raytheon, construtora do mis-sil.

Até agora o Iraque não disparoumísseis com cargas tóxicas. O míssilPatriot destrói os Scud explodindo jun-to dele e destroçando-o com uma sarai-vada dc estilhaços. Se' o Scud levar umacargá de gas mostarda ou tabum, suadestruição deixaria uma nuvem tóxicano ceu que poderia afetar as pessoas no

solo. Para resolver o problema a Rav-theon pretendo equipar as ogivas dosPatriot com substâncias que ncutrali-zem a nuvem tóxica. Como isso nuncafoi testado não se sabe se funcionariacm combate.

Na Arábia Saudita a eficácia opsPatriot provoca tanta ffdrjjíração que oHotel Internacional de Dahran ergueuum monumento cm memória do míssilO monumento contém um fragmentode um Patriot, disparado em defesa dacidade, colocado sobre um pedestal nosalão do Hotel Uma inscrição em m-glés diz. "Todos te amamos". Mais de2U mísseis iraquianos já foram lançadoscontra a Arábia Saudita desde o come-ça da guerra. Dois saléliles espiõesamericanos, sobre o Iraque, acusam o

disparo dos mísseis com 90 segundos deantecedência, dando tempo as bateriaPatriot para determinar sua trajetória edisparar os anlimisseis.

O duplo eMrondo sônico de uni Pa-triot sendo jançadó ja se tornou parledo cenário do catfi da tarde cm Dahran.Os mísseis riscara o céu escuro comocometas alaranjados e desaparecemnum clarão distante, que pode ou n.iodestruir o míssil inimigo. Até agora to-dos os Scuds lançados contra a ArábíáSaudita foram interceptados ou caíraminofensivamente no mar ou no deserto\ população já esta tão confiante na

eficiência do escudo ahtimissil que c.i-minha calmamente para os abrigosquando soa o alarme anli-aéreo

».»*£SBBUm

TmmmMMdli iõcs Ihicuiieers foram enviado.s por Londres após a gueda do 1/1111110 I

¦ . ."U, " + - ...; : -y

wmm.ornado no G olfo

Fraque mostra

mais 3 presosA televisão iraquiana transmitiu 011-

tem uma entrevista com mais três pilotosamericanos capturados, informou aagência de noticias iraniana Irna V:entrevista. D.uni WillianS Orley. lliom-pess Sj-.v.ird Greeze e I ur.tndap Sívdeafirmaram desconhecer como c ondeseus aviões foram abatidos As missõesde Or'ev e (o.e/e. que pilotavam aviõesI -15, consjsjjiarâ em bomb luicar us lan-cadoics de mísseis Sçud, instalações qtn-nucas e oútrp| objetivos a oeste do Ir.i-que Slyde. de .> anos, que pilotava um

viíh» } -14. escoltava ca«,\is A-6 da forvamultinacional

Jean de ( ourten. chefe de (JBçraçõesdo ( omite Internaciorílj da Cruz Verme-jha. (Me que o governo iraquiano nãoíleii garantias de que os pilotos captura-do> scnam (ralados dc acordo coni -isnormas estabelecidas na III Convençãode (ienebra Courten atinnou ainda quea t iu/ Vermelha esifVe ontem, pela pri-meíra vez desde o inicio da guerra, comsele prisioneiros iraquianos Dois delega-dos da organização" Humanitária visita-ram. sem a presença de testemunhas, osmilitares num hospital situado a leste daArábia Saudita, A organização está emcontato permanente com autonuadesiraquianas em Nova Iorque, Genebra eOutras cidades pedindo para que o Ira-que colabore para salvaguardar os direi-los humanos durante o condito bélico

Os I siaaòs Unidos prevêem capturarvinte mil prisioneiros iraquianos durante.1 guerra no Golfo, segundo o jornalamericano W ashington Post, ao citarlontes do Pentágono Os prisioneiros se-riam levados inici ilinente para campo-,de concentração ao .11 livre, rodeados deaiame larpado. para logo serem trans-portados para estiutuias permanentes",a serem construídas

O fim do poder

familiar

Lideres no Kuwíiit

querem limitar odomínio dos Sn buli

GAIRO Líderes da |fwsiçãõkuvvaitiana advertiram a fáffil

lia dirigente, os Sahah, q|I seu poderscra limitado por 11111 parlamento ciei-to assim que o p.n-. lor liberlfflS daocup ição do Iraque

\ taniilía Sabah quer entrar nopais nas costas de um tanque ameri-cano", disse a agencia Reuters umcUis lideres oposicionistas que. no anopassado, levaram milhares de kuvc.u-tianos as ruas para exigir democracia."Nosso povo fez. um sacrifício muitogrande e não vai continuar aceitandoordens de família alguma. Merece-mos coisa melhor".

O parlamento que eles buscam h'-ra, certamente, o mais forte do 1111111-do aiabc e, segundo diplomatas oci-dentais, poderia repercutir bem alemdas fronteiras do Kuwait O pais e orecordista dá democracia na região,com um parlamento atuante durantea maior parte dos últimos trinta anos,desde que se libeitou da Inglaterra

O emir, xeque Jaber Al- MtmedAl-Sabah. dissolveu o parlamento emWso. por medida de segurança, du-rume a guerT.i Iran-lraqírc. Quandoaquela guerra terminou e Irromperamas demonstrações pró-demoerneia nóI este europeu, milhares de kuvvaitia|nos foram para as ruas pedir suavolta.

Dois meses depois da invasão doKuwait pelo Iraque, quando o pri-ineiio ministro, xeque Sa.id M-Ab-dulla Al-Sabah. prometeu o retornoda ordem constitucional, alguns

membros da oposição acreditaramque o ultimo parlamento eleito etn{985 seria convocado rapidamente

A oposição; atualmente dispersa cexilada no Egito no Golfo e na Furo-pa, acha que o governo vai pedir-poderes de emergência, poi três me-ses, para Começar a reconstrução dopais Antes de concordar os líderesda opòsiçào pretendem exibir um co-verno de unidade para diseutir as teu-ciências políticas do pais e limitai aatuação; tradicionalmente forte, dafamília Sabah I ssa exigência, aliás,ia foi feita no dia 7 de janeiro, duran-te um áspero encontro entre a op< >si-cão e os Sabah, em Jedah. na ArábiaSaudita Os oposicionistas exigiramna ocasião, sem sucesso, a convoca-çáo do parlaméntó antes mesmo dopais sei libertado

As conversações continuarammais amigavelmente e as duas partesconcordaram em suspendê-las tem-porariamenlc um dia antes do 15 dejaneiro — prazo final dado pelaOMU para a retirada do Iraque I o-ram criados comitês para ajudar admgir o pais assim que os iraquianosforem expulsos

Membros da oposição afirmam^que os kÜM.utúinos acusam a família^Sabah pela crise e criticam sua alua-çâo antes da invasão. 101110 eles mo-nopolízaram o poder durante os ultimos quatro anos, os Sabah sãoconsiderados culpados pelos erros rc-petidos, inclusive pelo rápido colapsodo exercito kuwaitiano.

O sentimento contra os Sab.ih emais forte entre os kuwaitianos queivrmaneeram no Kuwait. "Fies estão "responsabilizando a família pelas pes-soas que foram torturadas", disse ummembro da oposição.

Diario da GuerraJZZ— A ma - AFP

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Em prossoguimonto prograna de doslmobllizaçâo determinado pelo Governo Federal na forma das disposiçõesdos Decretos 99.209, de 16'04'90. e 99.665, do 01.11.90. a LIGHT - Seortçot de Efctriddede S.A. «Nenaré, sobconcorrência pública, Imôvols urbanos e rurais do sua propriodade situados nos Estados do Rio de Janeiro, SíoPaulo, Minas Gorais o Distrito FederaiAtendidas as condições dos editais a aerem divagados. Qualquer interessado, pessoa tísica ou Jurídica, poderá ,.participar das licitações previstas para março o abril próximos, 4s auais Incluirão os Imóveis a seguir relaciona*dos, com a respectiva localizaçüo e área:

QuanL (móvel / Localização / Az»a illL01 Loto urbano situado na Ouadra 15 MSPW, no Distrito Federal, com 21.142,3Zm7.24 Imóveis urbanos no Munlc. do Rio de Janelro-RJ, com áreas diversas. ¦ '64 Imóveis urbanos no Munlc. de Nova Ipuaçu-RJ, com áreas diversas03 Glebas rurais no Munlc. de Nora Iguaçu-RJ. com áreas de 71.401;00mj. 111.174,20m; e 1

25.910,00mí.01 Terreno urbBno situado á EsL Unlâo Indústria Km 69, em talpava, Mun. de PatrâpoIla-RJ, com 4rea>

de 65.349,85m*\26 Imóvois urbanos no Muníc. de Plral-RJ, com áreas diversas01 Terreno rural situado à R. Bulhões de Carvalho s/nf, no Munlc. d» Plrmt-RJ, com área do

14.460.00m1. J01 Gleba denominada Floresta, no Munic. de Sapucala-RJ, com área do 48.400,00m?.01 Globa rural, parte das Faz S. J0S0 o Inhaúma, situada no Munéc. de Barra do Ptraf-RJ, com área de

1 36.000.00m''.85 Imóveis urbanos no Munlc. de Duque do Caxias-RJ, com áreas diversas.03 Terronos urbanos no Munlc. de S4o PaJo-SP, coti áreas diversas.03 Imóveis urbanos no Munic. de Paralbuna-SP. com áreas diversas01 Gleba rural, situada no Bairro Vazadouro. no Munlc. d» JacMl-SP, oom irea de 435.250,00m'.02 Glebas rurais no Munlc. de Santa Branca-SP, com áreas de 38.000.00m' e 55.512,00mJ.03 Imóveis urbanos no Munic. do Vassouras-FU, com áreas diversas.01 Imóvel urbano, situado à R. Calanna Pereira Terra, s/n', no Munic. de Miguel Parelfa-RJ, com área ,

do 942,99m-,02 Imóveis urbanos no Munic. deCarmo-RJ, com áreas do 348,00m' e 610,50m'. fU02 Imóveis urbanos no Munlc. de Chiadcx-MG, com áreas de 2.963,00m} e 1.600,00m'.01 Globa rural, situada em Porio 5. José. no Munic. de Volta Grande-MG, com área de 1500,00m".

InlormaçCos dotalhndas, inclusive quanto à enistSncia de benfeitorias, reterontes aos imóveis e sua documentaçflodominial poderão ser obtidas no horário das 09:00 às I6.00h no Departamento do Patrimônio, situado k Av. Mal.Florlano, 168 • sala 208 • Centro • Rio de Janeiro-R.' - Cep 20080 e pelos telefones (021)263 0288 -(021)211 7769 com o Sr. Adissi.

COMISSÃO DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO E CONCORRÊNCIA - CPC.

Scuds — Um artesão jordaniano dáucia segunda mão de esmalte (foto) amistos Scud etn miniatura c|ue começa-rfio 'á ser vendidos como chaveiros cmAinã; a capital, nos próximos dias Mis-seis Scud iraquianos caíram cm Tel Aviv.Israel, no dia 22, deixando cerca de lMJpessoas feridas.Mercados — Os préços das açõesfecharam ontem cm alta nas bolsas dev.jlores de Nova Iorque e Londres, en-quanto os preços do petróleo para entre-(.11 em março fechavam com ligeira quedatios mercados dc Nova Iorque (.13 ccnia-">s de dólar) e Londres (31 centavos),depois que os compradores se convence-ram <3e que a ameaça de misseis a instala-Çfks petrolíferas no Ciolio linha sidoroais ou menos neutralizada pc'los nnsseisHatrwl. O dólar, o ouro e a prata tam-tx*m ^baixaram nos mercados europeus,ifue se mostravam tranqüilos depois dasincertezas de quarta-feiraApoio logístico — O Congresso<ta Argentina aprovou ontem. ap<'\ de-rtlÇradosdebates, por 11" vutusa favor e'*> coijira, um projeto de lei apresent.idosÇKta-leira pelo presidente C arlos Me-npn. auton/ando os duis barcos da Ma-rjnha argentina no (jollo Pérsico a dar

apoio logístico ã frota aliada que blo-queia o Iraque por mar. A mulher deMencm. Zulema Yoma, separada deledesde maio, distribuiu ontem um conui-meado ã imprensa repudiando a mter-venção armada conlra o Iraque e criti-cando a posição do governo argentinono conflito do Golfo.•Nabuco' — A Ópera de Baden,Alemanha, retirou a ópera Nabuco desua programação, pcuque essa espetacu-lar produção apresenta Saddam Husseíncomo um moderno Nabucodonosor. li-derandò um ataque contra Israel. Umporta-vo/ disse que a última recita daópera de Verdi. no programa desde se-lembro, será amanhã, mas sob a formade concerto. A produção de Giancarlodei Mônaco apresenta o líder iraquianono papel do rei Nabucodonosor II — orei da Babilônia do século 6 que destruiuJerusalém —- liderando uin ataque contraIsrael sentado num tanque.Refúgio — O porta-vo/ do presí-dente Kennelh K.iunda. dc Zâmbia, des-mentiu ontem que a família do prendeu-le iraquiano Saddam Husscin eslejarclugiada no país 1 mentira, não haum grão de verdade nisso I udo não

passa dc uma mentirá maldosa", disse oporta-vo/. referindo-se a noticia publica-da ontem pelo jornal londrino Dtitl) Tc-legrtiph. de que a família de Saddambuscara refugio em Zâmbia e estava alo-jada num prédio do governo. Kaunda eamigo pessoal de Saddam e esteve emBagdá, num último esforço de pa/. pou-co antes da guerra explodir no Golfo.Faturamento — Os policiais dcSão Francisco ganharam mais de USS 1milhão em horas extras durante quatrodias dc manifestações de protesto contraa guerra 110 Golfo, informou o chefe depolicia Willis Çasey De sua parte, oprvlcito Art Agnos disse que as medidasextras de segurança para impedir atos dcvandalismo durante as manifestaçõescustaram a cidade USS 100 mil diários.Manifestações — MÜis de lu milgregos desfilaram ontem pelas ruas cen-trais de Atenas ate a embaixada amencanapara protestar conlra a guerra nB .Golfo.I les grilavam slogans como ' Bush assas-sino" e "Chega dc sangue por petróleo".Na Nigéria, a polícia usou gás lacrimogè-neo para dfiejSar estudantes muçulma-nos na cidade de Kano c um gftipo dexiitos na cidade dc K,usina, a 150 kin dcKano. que exigiam S liai da guerra

iCovernodo Brasil

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14 ? l"caderno ? scMa-lcira. 25 I Golfo / Internacional JORNAL DO BRASIL

Tropas aliadas recuperam Io território do KuwaitJL JL Arábia Saudita — AP

riad — As forças aliadas re-cüperaraiií unia pequena ilha doKuwait, ocupada por tropas doIraque desde o dia 2 de agosto doano passado. O territorio foi to-mado depois de unia batalha na-vai em que: foram afundados doisnavios de guerra iraquianos. N;joperação morreram três soldadosdo Iraque e 51 tornaram-se pri-sioneiros de guerra. A informa-çào foi confirmada pelo coronelPliil Laconibe. do Exército atneri-cano. que ontem à noite aindanão sabia qual dos países aliadoscontrolava a ilha de Qaruh. a 64quilômetros da cidade saudita deKhalji. LEstc foi o primeiro terri-tório perdido pelo Iraque desde oinício da crise.

Segundo a rede de tevê BBC ailha passou a ser utilizada comobase naval das tropas de ocupa-çào após a invasão do emiradopelo Iraque. "Pelo.

quê sei é uma'ilha pequena, que tem um farol de

náVegaçào e e utiiilada com Sbje-tivos pesqueiros", informou o co-roneí Lacombe. O militar infor-mou que a tomada da ilhacomeçou quando um avião aliadoA-6 atacou dois navios caça-mi-nas iraquianos próximos a ilha eum deles afundou. O outro naviotentou fugir c também afundouao chocar-se contra uma mina.Em seguida, as tropas iraquianasdispararam contra um helicópte-ro americano, que respondeuabrindo fogo contra os soldadosinimigos. |òüco depois, as tropasiraquianas se renderam. Vinte edois soldados do Iraque foramresgatádos da água, segundo ocoronel Não se informou sobrebaixas nas forças aliadas.

Durante o dia, os aliados apro-veitaram o céu claro na região econcentraram seus bombardeios naGuarda Republicana, as forças ter-

—restres especiais do presidente Sad-dam Hussein. "Tudo indica que os

ataques foram bem sucedidos", co-memorou em Washington o gene-ral da Marinha Martin Brandtner.No Quartel General aliado, naArábia Saudita] um militar ameri-cano disse que suas tropas estão"castigando (os guardas republica-nos) com todos os meios" a seualcance.

A Força Aérea aliada reali-/ou intensos bombardeios con-ira Bagdá, Basra e outras cida-des do Sul do Iraque. Segundo aagência iraniana Irna, os ata-ques foram respondidos pormísseis terra-ar iraquianos e asexplosões chegaram a ser ouvi-das do outro lado da fronteira.Pela primeira vez desde o iniciodo conflito, aviões de guerrafranceses atacaram alvos dentrodo território iraquiano.

A capital do Iraque sofreu on-tem três bombardeios pela ma-nhà. segundo o correspondenteda rede de tevê americana GNN.Peter Arnett, que é o único jorna-lista ocidental na capital do Ira-que. Arnett disse que os ataques,que ocorrem pelo oitavo dia con-secutivo. começaram às 3h damanhã (hora local) e repetiram-seao nascer do dia e as I2h. Ojornalista, que está conluiado emum hotel, não soube informar seas bombas atingiram algum al\o.

Os bombardeios se intensifica-ram no Sul do Iraque, proximo afronteira com o Kuwait. Foramatacadas Takrit, a cidade natal deSaddam Hussein, Karbula e AnNajaf. "O barulho da explosãodas bombas e da artilharia autue-rea iraquiana foram ouvidosaqui", informou a agência irania-na Irna. num despacho emitidoda cidade de Khorramsliahr. nafronteira com o Iraque. Morado-rés desta cidade contaram que emalguns dos ataques aòjeos a Basrifos prédios tremeram e vidraçasquebraram em khorráníshar.

Piloto derruba 2 "M

Dois caças Miragè da Força Aéreairaquiana, que carregam missas lixo-cet. foram derrubados quando tenta-vam atacar os navios de guerra alia-dos 110 Golfo Pérsico. Um terceiro'caça retornou antes de atingir a zonade alcance naval aliado Esta foi aprimeira ofensiva aérea do Iraquecontra posições aliadas desde o inicioda guerra e e uma prova de que, umasemana depois, a Força Aérea ira-quiana ainda tem condições de ata-que.

O governo de Riad informou queos dois Sfiragt' foram derrubados porum de seus caças l ~15. O porta-vozmilitar saudita, coronel Ahmed al-Robayan, disse que

"houve um inten-SÓ combate na costa", cm que doisJ--/5 se enfrentaram com os Miragc e"o

piloto de um dos caças sauditasabateu os dois aviões iraquianos"."Cremos

que esta foi a primeira bata-lha aérea da guerra, o que produzuma dupla vitória por parte de um sópiloto", comemorou o general.

Segundo o comando naval brita-nicof os bombardeiros iraquianos (31ram seguidos em todo seu trajeto pe-los radares aliados desde quedeixaram uma base no Sudoeste doIraque e atravessaram o Golfo emdireção aos navios de guerra. Co-mandantes militares afirmaram que aaviação iraquiana e facilmente dctec-tada pelos a\ lòes-radares americanosdesde o momento da decolagem emqualquer ponto do Iraque.

Há noticias não confirmadas deque o caça que conseguiu retornarlançou um Lxocet. que não atingiunenhum alvo. O correspondente daBBC a bordo da fragata britânica noGolfo informou que os Mirage foram

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*v'; 5. >./$/« murines simulam uma luta corpo a corpo, durante c.xcrcícios no deserto saudita

Éjlçt>xOs alvos dos aliados

a 2 'Mirage'

derrubados pelas forças americanas."Ides (os aviões de guerra iraquianos)Estavam \indo nesta direção, mas oscacas americanos conseguiram dispa-rar contra eles e acertá-los", relatou ocorrespondente Steve MeCornmack.Pm meio a informações desencontra-das. o ministro da Defesa britânico,Tom kmg. disse em Londres, que oavião iraquiano é uma combinaçãodo MiG-23. de fabricação soviética,com o Mirage francês.

O missil Lxocet é considerado umdos mais potentes contra alvos na-vais. podendo atingir objetivos a maisde 2ü quilômetros de distancia. Ga-nhou notoriedade durante a guerradas Malvinas, quando foi diparadocom sucesso pela Argentina contra osnavios de guerra britânicos. Tambémfoi exaustivamente utilizado pelo Ira-que durante os oito de guerra contrao Irã. lim maio de 1987, um caçairaquiano lançou um destes mísseispor engano contra a fragata america-na Stark. matando 37 nuiruus.

O ministro da Defesa britânicoinformou que a Porca Aérea de seupais perdeu ontem o quarto aviãoTonrnp em combate. Kmg anunciouque enviará para o Golfo a metade deum esquadrão de bombardeiros Huc-cctneers — fabricados nos anos 60 —munidos de equipamentos a lazer ca-pazes de garantir a precisão dos bom-bardcios contra o Iraque. A Ingiàter-ra também mandará para a ArábiaSaudita mais dois batalhões de infan-taria que ajudarão a erguer camposde prisioneiros iraquianos. Pm Ro-ma, o ministro da Defesa italiano.Yirgimo Rognoni, anunciou que en-viará para a região mais quatro na-vios de guerra.

p . \A ilha de Qaruh, I I v n A64km a nordeste fe\ J

¦: nm'j"" da cidade saudita w j / /

de Khafji, fol tomada 'V \ _ , , ^ pelas forcas aliadas x s. y\ \ Takrit

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JL Arabia Saudita X

• Al-Anbar \\Bjm d* SCUD Uf tint it \

Fibrfcandaarmat Al-Natlriyah AAA AAA ii- Choquaa na 2 Mirage abatidos

^^ggg^jp! fronttlra porumF-15da Aribia Saudita

Ataques podem contaminar o Iraque

Destruição dasarmas químicasameaça o povo

Ixohert CoolieNewsday

Q bombardeio de fatípcas queproduzem as .innas iraquianas

de destruição em massa — gases se-ncnosos, agentes biológicos e disposí-tivos nucleares — podem resultar emsérios rheos par.i ,i saúde dos habi-tanies locais, com alguns desses etei-los durando anos, ulvez. A ad\crtén-cia foi feita nesta semana por algunscientisi.iN

Se. por cvemplo, grandes tonéisdé g.is de nervo ou gás de mostarda scrompessem, "poderia formar-s| umanevou suficientemente grande paraatingir longas distâncias", disse o ge-nelícisla \otion /indcr. da t tuversi-dade Rockclcllcr. I.nncs agentes cjui-micos "podem formar nuvens queseriam tóxicas para os civi-, üesprote-fidos".

Porla-voics! militares améiicanosdisseram que as fábricas consideradasprodutoras dc arm.is biológicas, qui-micas e nucleares estão sendo alveja-d.is durante as misse® de bombar-deiq aliado ao Iraque e Kuuait Oeeneral Normán Sehwar/kopf, co-mandante da Operação rempestadlno Deserto, insinuou quarta-feira queos ayiòes atacantes tinham "neuirali-/.ido" os agentes de guerra químicaque podem escapar das fábricas dam-ficadas Mas não disse a maneira co-mo se realizou isso — e os esptóalis-ias afirmam não poder imaginar umaComia de fa/é-lo

Segundo Zinder, cm ataques debombardeio a instalações de gas de

fervo e de mostarda, é provável que amaior parte do material perigoso sejaconsumida pelo foco. já que os pro-dutos químicos usam líquidos oleososque sc incendeiam facilmente A fu-maça rcsulianic sc elevaria a grandesalturas, reduzindo o perigo para asposoas.

Mas bombardeios contra instala-ções de guerra biológica e nuclearpodem liberar contaminantcs que dü-r.iriam c continuariam pcngosos du-rante anos Por exemplo, espon^s deantraz, (grave jnfecção que ocorre emanimais e pode sc transmitir ao ho-nieni) liberados de uma usina deguerra biológica podem contaminar osolo numa cvicnsão de quilômetroscm vôua e permanecer contagiososdurante décadas.

A toxina do botulismo. um \ene-no mortal que pode ser liberado deuma usina de guerra biológica bom-bardeada, seria um problema menor.Segundo Mattlieu Meselsori| bioqui-mico de Harvard, o veneno Iperdemuito rapidamente a tovide/" quan-do em contato com a atmosfera

Segundo os cientistas, em ataquesaos dois reatores nucleares iraquia-nos cm atividade, materiais radiati-vos, especialmente iodo qúçnk\ pode-riam ser lançados no ar por umaexplosão direta. O perigo derivado doiodo duraria apenas alguns dias, maspoderia iniciar um processo de câncerem algumas pessoas.

O físico llcnry Kendall, do Insti-luto de Tecnologia de Massacluiseits(MT), advertiu que. se for liberadoiodo radiativo, "todas as crianças queestiverem na direção do vento, numaextensão de devenas dc quilômetros,desenvolverão anomalias na tiróide"

kendall. ganhador do PrêmioNóbel dc l-isica em 1'WD. e presidente

da União dos Cientistas Preocupa-dos. um grupo que tem sido muitoatuante no campo dos problemas docontrole de armas

Materiais dc vtpa longa como océsio podem durar anos c talvez con-taníinar os alimentos produzidos per-to da fábrica Mas. sendo pesado, océsio provavelmente não iria muitolonge,

"Eles atingiram realmente os rea-tores". disse o físico cspccilizado emsaúde John Svkes, da Porter Cônsul!tants Inc . uma firma de consultoriade tecnologia nuclear de Filadélfia."Provavelmente, uma das instalaçõeseliminadas foi a fábrica de centrifuga-dores" — dispositivos usados parafa/er urânio combustível do tipo usa-do cm armas.

Richárd Wilson; professor dc i;i-síca cm Harvard, disse que os reato-res bombardeados são projetados pe-los soviéticos e destinavam-se apesquisas de energia atômica. O pri-meiro começou a operar por volta deI%.V Ambos trabalhavam com urá-mo enriquecido, com seus núcleos co-locados numa banheira dc agua co-mum do tamanho dc uma piscina.Segundo ele. a presença da água tor-na improvável que o combustível fos-sc evaporado pela ação do fogo.

Segundo vários especialistas, in-cluindo Wilson, a pequena dimensão'dos dois reatores dc pesquisa do Ira-que significa que ai não há possibilí-dade de um desastre como o dc Chcr-nobyl. "Acho que não nos devemospreocupar", disse Wilson

Um terceiro reator, em liagdá, ede projeto francês e foi gravementedanificado em I9S2 por um bombar-deio israelense.

'I [eavy níotalJ

no bombardeio

Rundi IlerulersoTíThn Rnltimoro Sun

H XI TIMORI: O que ouvem ospilotos dc caças americanos quando sclançam cm missões dc bombardeio so-bre o Iraque? Musica de mctállirosVan llale é um dos conjuntos favoritos,segundo contou um piloto da ForçaAérea a um repórter. I le disse que seuscolegas enfiam fones dc walbmm sobsetis fones de cabeça oficiais a lim dcouvir música de rÓck'n'roll junto comcomunicações dc radio militares.

Essa informação preocupou autor:-dades militares, mas encantou o voca-lista do grupo Van Jjalen, Sammy í'i-gar. e fez sentido para a terapeutamusical Louise Lynch Hagar disse quese Sentia feliz por servir de inspiraçãopara pifotos americanos "Achei barbaro". disse cm entrevista telefônica desua casa cm Malibu Califórnia. "í le-gal saber que alguém numa missão ar-riscada como a deles use a musica elogo nossa música! para se distrair.Como patriota, é claro que me sintolisonjeadb""Podem crer. cia ia música) os esti-mula", disse a terapeuta l.vnch. quedirige o Centro Amanhecer dc Assis-téncia Diurna a Adultos, em Frede-rick, Marvland, onde a terapia musical6 uma parte regular do programa"Música tem um efeito físico sobre ocorpo humano Esses ritmos Kcavvmetal são semelhantes aos que tribosprimitivas usaram" durante séculos pa-ra incitar seus guerreiros. Esse ritmoincessante mantém um ritmo cardíacouniforme c pode fazer subir a temperatura do corpo Ele estimula os hymo-res orgânicos"

Os militares tem uma visão menosotimista dessa atividade "E contra osregulamentos da Força Aérea levarqualquer tipo de aparelho musical pá-ra bordo", disse o major MartinComnton. relaçõcs-púf]]cá do ( o-mando Central americano. "Ouvirmusica cm terra é outra coisa Os pilo-tos sabem que não devêm levar umwalkman para a carlinga "

A terapeuta I ynch acha que issonão constitui um problema "Quando aadrenalina sobe, lodo o sistema dc res-posta do corpo humano é rclnrçado \ >pessoas sc tornam mais alertas, u moum animal defrontado com o perigo "

Turquia aineça

retaliar IraqueBONN — O presidente turco Turgut

Ozal disse ontem cm entrevista a umatelevisão, alemã que a Turquia retaliará scfor atacada por tropas iraquianas Indaga-do pelo entrevistador da televisão ARI") sea i urquia reagiria, caso atacada, O/.ilrespondeu "Sem duvida alguma, mas socm retaliação a um ataque " (1 ministro doExterior iraquiano tarek A/i/ acuiou aTurquia, quarta-feira, dc "agressão ihjus-tificada" e Ozal de subserviência a Ameri-ca. e ameaçou retaliar sc aviões amcrica-nos estacionados cm território turcocontinuarem atacando posições iraquia-nas.

Em sua entrevista a televisão alemã,Ozal também chamou a Alemanha dealiado não conliavd, que tugia á< suasresponsabilidades na cnsc do Gollo disseque a Alemanha, protegida pela ©TANdurante 40 anos contra a ameaça sov ictiea,não se mostrava agora disposta a obedeceiaos regulamentos da aliança e ficar aolado da Turquia numa hora difícil, " Porque a Alemanha se esqueceu disso'1", per-guinou, depois de salientar que a Turquiaficara sob forte pressão soviética por ôausadc seu compromisso de defender a Afana-nha "Acho que a Alemanha sc tompu táorica que perdeu inteiramente seu espiritode luta", sentenciou Ozal. Bonn enviou It)caças á Turquia para reforçar as defesasdesse país, mas muitos políticos alemãesquerem que esse seja o limite do cnvolvj§mento alemão no coiifilto do .Golfo l iesacham que a Alemanha não deve fazermais nenhuma contribuição, mesmo queseu aliado na 01 X\ seja atacado

Ontem, dois mísseis antimissei| Patnotforam disparados por engano na I urquia,dev ido a um erro de computador Os mis-seis. disparados da base aérea de Diyarba-kir, no Leste do pais, explodiram no arsobre um bairro não-rcsidencial, causandoferimentos leves num piloto turco c nc-nhum prejuízo material Aparentemente,os computadores detectaram por engano aaproximação de um míssil iraoüláiio edispararam os Patriot. A OTAN envioulü desse mísseis, estacionados na Holanda,para defender a 1 urquia.

SERVIÇO DE EXTENSÃO RURALEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de AlagoasVincu<ddo à Secretaria da Agricultura

CONCORRÊNCIA PÚBLICA

NACIONAL N° 01/91A EMATER AL torna público que no dia 26 (VIN

TE E SEIS) de fevereiro de 1991, às 10 00 horas, noauditório de sua sede. situada à Rodovia AL 101 Norte Km05. em Jacarecica. Maceió-AL, se dará a abertura dehabilitação e propostas para fornecimento de 10 (DEZ)veículos para trabalho de campo, com as seguintes carac-teristicas motor a gasolina, potência aproximada de 50CV, 04 cilindros, tração traseira, com capacidade para 5pessoas, carroceria em fibra de vidro, com dispositivo quepermita frear manual e individualmente as rodas traseirase/ou diferencial auioblocante

O Edital contendo detalhes e especificações necessáriasà formulação das propostas encontra se á disposição dosinteressados no endereço acima mencionado, das 7 30 hs.às 11 30 hs

Maceió. 24 de janeiro de 1991COMISSÃO DE LICITACÀO

Censura — Mais de 60 conhecidosatores, teatrólogos c produtores sovièti-cos disseram ontem que boicotarão atelevisão enquanto não for suspensa acensura imposta pelo novo chefe da or-ganização estatal de radio c televisão,Leonid Kravchenko. Em earta-abertapublicada no jornal reformista KonscbifjQÍsktiya Pruvila, eles disseram que osnoticiários de TV, a principal fonte dcinformação de milhões de pessoas, estãodestorcendo as informações, particular-mente as relativas a crise nos paises bálti-cos. Em Vilna, o Partido Comunista fiela Moscou e os nacionalistas luuanoscontinuam negociando a ocupação delocais da capital pelo Exército soviético;0 pprta-voz do Parlamento lituano, Au-dria Azúpalis, disse que as barricadas cmtorno do prédio (foto) so desapareceriamquando os parlamentares Ia dentro nãose sentissem mais ameaçados.Ameaça — A república rebelde dat roácia acusou ontem o Exército iugos-lavo de ameaçar sua soberania e convo-cou uma reunião de emergência do Par-lamento. O Exército disse em declaração.

Vilna — Lituâniaquarta-feira, que os soldados seriam co-locados cm situação de combate caso aCroácia, que irntou os lideres federais aoabandonar o comunismo c buscar a Inde-pendência] não dissolvesse grupos arma-dos. Autoridades croatas disseram lernoticias de mov imentos do Exército narepublica e a vizinha Eslòyênia dis^qucalgumas tropas tinham saído de Vuasguarniçòes As noticias não puderam serconfirmadas por outras fontesBerlim — A reunifiçada cidade dcBerlim esta desde ontem sob um rniicogoverno eleito pela primeira vez. üesde1948, a culminaçâo de um processo mi-ciado há 14 meses com a quedã doMuro. O Parlamento da cidade clCrt.ni odcmocraia-cnstão (CDl'l EbcmardDiebgen para prefeito e aprovoU' umgabinete de coalizão de 15 membroscom os sociais-dcmocratas. Assim co-mo o governo do chanceler HelmutKohl em Bonn. o novo governo dçajerrlim tem apenas trés senadores (mmis-tros) do antigo lado oriental O CDltem Oito postos, além do de Diebgén, cos sociais-dcmocratas (SI'D) sete

E3

JORNAL DO BRASIL Saúde /Meio Ambiente sexta-feira. 25/1 -91 ? I" caderno

Avaliação do CRM paulista

reprova 60% dos médicos

\

são pai l o- ¦ Se dependesse daAssociação Paulista de Mediana e doConselho Kegiohá] de Medicina de" São Paulo, 60" o dos médicos recém*formados que quisessem abrir uni

Consultório teriam de voltar aos li-. yros para aprender o que seis anos de•.faculdade não lhes ensinou. Um e\a-

\t/ ,'me de qualificação aplicado em no-, Membro pelas duas entidades repro-

, • vou 656 dos 1.087 candidatos que sec-nr.sjibmeteram às pffvas. Eles vieram

de todas as regiões do Brasil, que tém• 80 escolas, 19 delas no estado de São

¦ Paulo.' J ' "Tivemos 1.734 inscritos, mas 647

desistiram, certamente por pressa^dos diretores de escolas e do próprioConselho Federal de Medicina, queboicotaram nossa iniciativa", qjSfi-"XOu-se o presidente cm exercício doConselho Regional, o médico AssafIladba. ao divulgar ontem os resulta-

,dos do exame. Do total dos candida-jtos, 83% são recem-formados e 17" osão profissionais experientes que qui-seram fazer uma auto-avaliarão paratestar Seus conhecimentos.

Os membros do Conselho Federalde Medicina e os diretores de jçscolasqlie se opõem ao exame de qualifica-"" çao argumentam que ele não mede os

i''conhecimentos médicos e em nadacontribuirá para melhorar a Mediei-

, p. cujos profissionais são avaliados,na v erdade, ao longo de seus estuHòs.íista Ssiçào conta com o apoio iam-

, da Associaç|o Brasileira das l.s-. colas de Ensintí Médico.

Apesar da resistência, o ConselhoRegional de Medicina e a Xsspciaç.ioPaulista de Medicina estão decididosa insistir no exame. "De

posse dessesresultados assustadores que tivemos,vamos conversar tom diretores, pró-' ttsborcs | alunos, nas escolas, para' jtpntar conWhcêMbs de que estamos.dando o primeiro passo numa jorna-da de mil quilômetros", anuncia \s-suf Hadba Em sua avaliação, e na do

ájédico Celso Guerra, presidente da.. associação, o índice de reprovação

mostra o baixo nivel do ensino medi-, . co no pais.

"H o retrato de unia situaçã® na-eional. pois tivemos candidatos detodas as regiões (480 vieram de ou-' ttos estados) e de iodo tipo de esco-la". informa Iladba. Me se recusa acitar exemplos negativos, para nãoentrar em choque com diretores defaculdades, mas faz questão de icm-brara Escola de Medicinada Iniver-sidade de São Paulo, "que aprovou§1% dos seus 68 médicos". Na pró-

, . flria 1 SP. porem, houve oposição: afiãeifiaade de Medicina do campus de

• Ribeirão Preto, a 3ffi quilômetros da'"'"capital, desaconselhou seus ex-alunos'K a fazer o exame de qualificação.

Também a Escola Paulista de Medi-eina federal, foi contra

As provas, aplicadas pela Funda-

cão Carlos Chagas, instituição: deprestigio e experiência na área. ado-taram o sistema de múltipla escolha,cuja validade foi contestada pelos q||se opõem ao exame. Os candidatostiveram de acertar pelo menos-50%das questões para serem aprovados.Na prática, a reprovação não teránenhuma Conseqüência para os 60%que levaram bomba,

"O exame é facultativo e não im-pede o registro do medico para exer-ciciq da profissão, mas pretendemoslutar para torná-lo obrigatório", afir-ma o presidente em exercício dó Con-sellio Regional de Medicina Segundoele. o objetivo da prova foi fazer umdiagnóstico dós médicos que se for-mam no Brasil e encontrar remédiopara curar uma doença que vem seagravando nos últimos anos - odes-prestigio da profissão. Assaf Iladbaestranha que haja tanta jpposiçíg ainiciativa, mas lembra que a mesmacoisa ocorreu em Porto Alegre, ha 20anos, quando a nssociação Medicado Rio Grande do Sul criou o examede qualificarão.

"Continua facultati-vo. mas já não enfrenta resistências",diz o medico.

Sc a reprovação não vai ter efeitopara os reprovados, o certificado decompetência somará' pontos no curri-culo dos 40% que passaram no exa-me "1 s>lv terão orgulho em depen-durar o certificado na parede doconsultório". prevê Iladba, um cirur-gião de Hauru, a 345 quilômetros deSão Paulo, que ha §7 anos se formouna Escola de Medicina § Cirurgia doRio de Janeiro. "Naquela época, omedico saia bem preparado, o quenão significa experiência, pois expe-riéncia só se consegue na prática",afirma

Além de se preocuparem com areconquista de prestigio para a pro-fissão, o Conselho Regional e a Asso-ciaçâg Paulista de Medicina dizemdefender em particular o bom coneci-to do médico em São Paulo, que for-má 1.700 médicos por ano e recebeoutro tanto de outros estados. Em1990, o Conselho inscreveu 3.300 no-vos membros.

I ] No Rio de Janeiro, n problemado despreparo dos médicos esl.i

sondo combalido através de uma sériede mudanças no currículo dos cursos demedicina. Na l nhersidade Federal doRio de Janeiro, o curso de Medicinaganhou líOvas disciplinas. Entre as no-\as matérias estão Doenças do Fígado,Aids e Aprendizado da Pratica Profis-sional. que eram abordadas apenas su-perficialmente no currículo normal. Operíodo de inlernalo do estudante pas-sa a ser quase lodo tomado pela prati-ca ambulalorial, onde o aluno exercitasua capacidade de diagnóstico. O cur-vi volta-se mais para a pratica.

Pesquisa nivela carne

vermelha à de galinha

\ crença de que a carne vermelhae mais prejudicial ao colesterol e ao

,jéoraçào pôde estar chegando ao fim:um estudo realizado nos Estados1'mdos mostra que certos cortes decarne bovina afetam o organismotanto quanto carne de frango ou pei-xes Apresentado na última reuniãodo American Heart Association ¦importante instituição de cardiologis-tas americanos —. o estudo concluiainda que pequenas porções de rosbi-' fe cozido chegam mesmo a prodpirefeitos benéficos aos níveis de coltffé-

¦ rol sangüíneo.Os pesquisadores testaram dois ti-1 pos de dietas em 46 homens com

níveis elevados de colesterol (perto de^,250 mg). Primeiro, todos os partia-

.pantes passaram por uma dieta quepermitia a ingestão de bifes comuns,com 13.6% de gordura, incluindooutros alimentos Do total de calo-nas ingeridas, 43% provinham degorduras saturadas e insaturadas (es-'ias

são as menos prejudiciais). A die-ia foi mantida até que os níveis decolesterol sofressem estabilização.

Após certo tempo, a dieta foi mo-Tfificada. Metade do grupo passou au içpmer por dia 120 gramas de um

.equivalente do rosbife, que contem• •4% de gordura (o corte dá carne nos-•"'Estados Unidos e diferente do feito' "'"no Brasil). A outra metade licou com

.porções idênticas de frango ou peixe.' com apenas 1.7% de gordura. Nessafa.se de testes, o consumo total degorduras saturadas e insaturadas foide 35%.

.•u -Á Há dois tipos cie colesterol circu-tando no organismo — o LDL e oHDL. O segundo e o que devemos'/ (cr em maior quantidade, pois e be-

Jaçficò. Durante a fase de testes, osdois grupos apresentaram alteraçõessemelhantes nos níveis gerais de co-lesterqjl Entretanto, os níveis do co-lesterol HDL diminuíram um poucomais naqueles que se alimentaramcom frango ou peixe, mostrando quepor um mecanismo desconhecido, ascarnes brancas mantiveram alto onivel do cõiesterol prejudicial ao co-ração, o LDL fato que não ocor-"réu em quem comeu rosbife. Para

garantir a veracidade do achado sur-preendente. os pesquisadores repeti-ram os testes com alguns ajustes. Osresultados sç mantiveram."O estudo dá as pessoas, maior lie-xibilídade na dieta do dia-a-dia.maior escolha", disse Lynne \V.Scott, professor do Baylor College ofMedicine c coordenador do trabalho."Mas a ênfase ainda deve ser dada áscarnes magras de boi — alcatra. filemignon e nicanha sem capa de gor-dura frango sem pele ou peixecozido. Não da para comer frangofrito, por exemplo", explicou o medi-co. "Esse estudo mostra que com aadoção de uma alimentação pa jròni-zada, com baixa ingestão gerai fiegordura, independe o fato de comerou não earoe vermelha para manterbons níveis de colesterol". acresceu-tou o cardiologista brasileiro Robcr-to Bassan. da clinica Procardiaco.

Mas Bassan fnvi que apenas asporções muito magras de carne ver-melha — de preferência cozidas —-dev em ser consumidas, pois só assimpoderia haver alguma segurança deessas porções conterem as quantida-des de gordura ingeridas no estudo¦americano. Vale lembrar que no es-tudo cada porção de carne ingeridapor dia pesava 120 gramas — umbife pequeno. Uma porção dessas decarne de alcatra ou picanha magracontém 30° o de gordura; de filé mig-noíf 10V de rosbife ou maminha.jn4 o.

Em relação a outros tipos de car-ne. as porções mais magras vem daspernas dos animais. O file extraídodo pernil de porco contem 5% degordura. Ja uma perna assada decarneiro apresenta 8%. Mas não seconhecem os efeitos dessas carnes nosniveis de colesterol. afiliou LynneScott. Ele alerta, no entanto, para oconsumo de frango — algumas por-çòes dessa carne podem conter muitagordura, dependendo do método depreparação ou das partes do animalescolhidas para comer I m pedaçode frango assado com pele pode ira-zer ate 16% de gordura mais doque a carne do pernil de porco ou deum bife de boi grande e levementecordo.

Dioxina não é

tão perigosa

(juanto parecia

Malrolni ÇladwcllTho Washington Post

Dioxina, a substância química quepassou a simbolizar os perigos da poldjlçao indiisiri.il, parece ser menos perigosa|o que originalmente se pcns.iv.i A con-clusào c de uni estudo epidcmíològicoqnc cxaminõu os a-gisiros médicos decerca de 5 mil trabalhadores expostos aoprixluto durante OS últimos 40 anos. Ospesquisadores j0 governo encontraramapenas um pequeno alimento na incidcn-cia tic canccr no caso das pessoas expos-tas a níveis Be dioxina 500 vezes maioresdo que o normal

Os resultados sugerem que a preoui-pação do publico com a quantidade dedioxina encontrada no meio ambientepode ser tnlundada A pesquisa tambémapoia a opinião de muitos pesquisadoresde que a jgfcocupaçáo com ,i dioxina. unidos componentes do desfolhante AgenteI aranja, c excessiva c milhões de dólaress*io gastos cm prccauçòcs desnecessárias.

"Isso c muito tranquilizador", dizGeorgc Cario, presidente do Grupo de(aencias de Saúde | Meio Ambiente c tinidos maiores especialistas cm dioxina" \qui temos um grupo que foi expostoaos maiores níveis de dipina enconira-iios no mundo c seus cx.imes não apójám,i hipótese do risco de câncer" A questãoda âmeaça da dioxina icm sid| debatidadesde que lestes com ratos, nos anos ?0.indicarani que a substância poden.í serum potente cancerígeno.

Desde então dois desenvolvimentosseparados levaram os cientistas a revisa-rem suas opiniões sobre a dioxina \primeira foi uma liova interpretação dostestes originais, som, os animais, quemostram que as conclusões podem lersido superestimadas O secundo é querepetidos estudos de pessoas expostas aaltos niveis de dioxina não confirmaramos testes feitos com animais.

IX-pois de anos de acompanhamento,nenhum efeito ligado à diovina foi cn-contrado nos veteranos do Vietnã, queentraram em contato com a dioxina con-tida no Agente Laranja uvido na guerraO estudo dos trabalhadores da industriaquímica, feito pelos cientistas do Institu-to de Saúde Ocupacional e Segurança epublicado no AVu rn^hiiul Jvurnal <>/Uc du tiu. parece confirmar esse ponto de

vista Dos 5 mil empregados da indúsinaquímica, so aqueles expostos a quantida-des maciças de dioxina sofreram efeitosprejudiciais.

Por exemplo, a exposição média dostrabalhadores a dioxina era de 2.7 anos,mas todos eles tinham passado cm mediaI2.ii anos trabalhando na indústria Issolevanta a possibilidade dc que a dioxinaseja apenas uma entre várias substânciaprejudiciais que atingirajjí os emprega-dos da indúsiria, <» estudo não podeexcluir a possível contribuição de outroscancerígenos pcupaciohàis OU do habitodc íuniar". dizem os pesquisadores.

Mundo pouco

sabe sobre o

efeito estufaRepresentantes de mais de 50 países,

entre eles o Brasil, estão se preparandopara a Convenção Internacional sobreMudanças Climáticas, que se realizara|ntre 4 e 14 de levereiro em Chaniillv,Virginca. Estados l.nidos. sem ler emmãos os resultados científicos íundamen-tais para a tomada de qualquer decisãoconjunta para conter o eleito estufa f.ssaconvenção vai esboçar o acordo inierna-eional que será assinado na conferênciade meio ambiente de ''2. no Rio. mas oscientistas ainda não chegaram a um con-senso sobre as causas do aumento datemperatura global

\ ciência ainda não cohseguu pio-var se o aquecimento do globo está sen-do provocado pela ação poluente dasatividades humanas, como a queima dccombustíveis, ou se o que está ocorrendoc um fenômeno meramente natural, co-mo aconteceu antes mesmo da Revolu-çâp Indusinai". afirmou ontem RobertReinstein, vice-secretário de Meio Am-biente. Saúde c R&ursos Naturais doslistados Unidos, durante debate transmi-tido via satélite pelo Consulado Anieri-cano no Rio.

Os I stados Unidos, criticados comoüi.i dos países que mais contribuem parao efeito estufa através da liberação deJorofluorcarbonos iCICs) c monoxidodc carbono na atmosfera, investemanualmente l SS I bilhão cm pesquisassobre o clima global

"Mas esses estudossão prejudicados pela complexidade dosmodelos e parániéfjps científicos rclaeio-nados com o clima, problema que é dill-cil ate para os supercomputadores", jus-tificou Reinstein Precisamos melhoraro sistema de computação ". adverte

As últimas reuniões científicas previ-ram o aumento de I a 3 graus ccntigra-dos na temperatura do planeta ate o finaldo século, caso o nivel dc liberação dcpoluentes continue nos patamares atuaisMas para o representante do governoamericano ainda e preciso muita pesqui-sa para tirar uma conclusão confiável"I íca difícil tomar qualquer decisão por-que não temos certeza se esses gases es-tão realmente associados as mudançasclimáticas", enfatiza Reinstein

Para ele. o acordo internacional a serfirmado na toníerència de I'W2 deverarecomendar com clareza a retenção dodesmài.onentò, a conservação de energiae a eliminação dos (f Cs Mcm disso, osEUA querem incluir no texto do proto-Colo um item enfatizando a importánuade projetos de educação paia evitar oefeito estila

Guerra abala o mundo infantil

Çriunças temem n

perda dos pais eas armas químicas

\ guerra no Golfo Pérsico está fa-A zendo as crianças sofrerem Nocomeço, havia o medo de que os clciiosdas armas químicas chegassem ao Ura-SÍI, causando a mottc dc todos. Agora,com a proximidade dos combatei cmterra, mesmo vivendo a milhares dequilômetros de distância do conflito, ospequenos sc angustiam ante a possibili!dade imaginaria dc os pais serem cn-fiados como soldados para a guerraOs medos c anseios se manifestam embrincadeiras e desenhos agressivos, ms-pirados nas imagens mostradas pela

I \ que. apesar de todo o aspecto dcvideogame, não deixam de retrataiuma situação que nas cabeças infantistem significado certo morte, perda,fogo. lula e destruição

"A vi/crrti clcirônicti não tirou oimpacto da situação A fantasia sobreguerra não muda para a trança, noGolfo, a morte esta em todo canto, hásoldados feridos etc", laia o ncuiopsi-quiaiia brasileiro Alfredo Castro Neto,que está começando a avaliar os efeitosdo conflito nas mentes infantis atravésde desenhos leitos pelos pequenos pa-cientes.

Crianças abaixo dc seis anos enten-dem a mórle como algo reversíveltrata-se de uma passagem para o (eu.onde também existem as lanchonetes,cinemas e jardim zoológico. Sc a telexi-são sai do ar. por exemplo, são capazesde perguntar I oram os soldados quefizeram isso, papai'.'". A partir dos no-vc anos c que percebem a guerra comoalgo que s.iusa a morte definitiva, quepõe em risco pessoas mais velhas "sçpapai c mamãe morrerem, como serádepois1", perguntam. I m dos pn.cn-les dc Alfredo Castro Neto demons-trou a aflição com um desenho cm queretratava a mãe morla dentro de umuiixào c um aviáo dc guerra sobre-

s\ / mk° °f f\ r f»o0°oJ1 I o° o, II/® M1 I O qU Jill *tMJ /M'--\ _.gi lilt r -im

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voando a 'cena, dcspcjariul» montes desoldados armados.

II pânico gera depressão e angústia,que se mamlcstam de muitas lormasNo exterior, as historias se repetemcomo no Itr.isil Na Irlanda, ò psiqiíia-tra Michacl I itzgcrald atendei um ga-roto de nove anos que começou a uri-nar na cama logo no começo da guerra,convencido que o seu pais sofreria fimataque. ' Até os 11 anos, as criançasainda não tem maturidade para pcrcc-ber o alcance real dc uma guerra comoessa", afirmou o médico a um jornalirlandês. I preciso descobrir o que acnàtíça pensa que esta acontecendo equais são suas preocupações, para dc-pois explicar exatamente a realidadedos fatos", aconselhou

Alfredo Castro Neto acrescenta queessa atitude deve ser tomada principal-(hente com as crianças judias "Atendiuma menina que não quis conversarsobre a guerra. Como a criança c um

pôfia-voz, tia família, as.rédito que estadeve estar sendo lambem a atitude deseus p.us. o que é errado", explicou.

\ partir dos 11 anos, as coisas mu-dam Desaparece, por exemplo, o me-do de ver os pais irem para a guerraobviamente, entre as crianças que níjjSram nos paises não aliados aos listadosI meios contra o Iraque Mas pcrntane-cc o medo dá morie por conseqüênciado tremendo potencial das armas usa-das cm combate, propagandeadas a lo-do momento pela mídia No Rio. aestudante da 7* serie I abiana Lúcia, 12anos, passou pelo menos uma noitfcapavorada còm a possibilidade dc osgases deparados pelas armas químicaschegarem ate aqui trazidos pelo vento,matando todos Conversando com amãe, compreendeu que os gases so pa-dcriam fazei estragos no Golfo Momo assim, o coipfjb. contínua gerandoestresse ' Meus coletas quando sc rcu-nem so falam disso O papo sobre aguerra so perde para o Rock in Rio":

Dando Ciência

Células — O Instituto Nacional dcSaúde Mental dos l:stados Unidos vaiinvestir 5.7 milhões de dólares na Criaçãode um banco de células único no mundoO objetivo será a definição das basesgenéticas da doença de Alzhcimcr. esqui-zofrenia c depressão maníaca O bancodc células ficará no Instituto Medico Co-riell, em Camden, Nova Jerscy, institui-ção independente situada na 1 niversida-dc de Medicina e Odontologia. Dezcentros médicos regionais ficarão cncar-regados dc coletar cerca dc b mil linha-gens dc células representadas por amos-tias de pele e sangue tios pacientes, assimcomo dos seus parentes

Linguagem — As extinções cmrjiassa não afetam somente animais eplantas Segundo a revista Science, cercadc metade dos (> nul idiomas do mundoestão ameaçados dc desaparticr nos pró-ximos 75 anos. A estimativa foi apresen-lada num relatório enviado ao (>5° en-contro da Sociedade I injuistíca daAmerica, A ameaça decorre do fato dcque nenhuma criança fala mais essesidiomas. Cerca de 45" o dos 3 mil idiomasque devem sobreviver também poderãodesaparecer a longo prazo. Isso significaque somente 5% de todos os idiomas domundo, cerca dc 300 linguagens, cncon-tram-sc realmente seguros

Piracema — I ma liminar conce-dida pelo juiz federal I uiz ( alixto Bas-los. reabrindo a temporada de pescanos rios Paraná e paraguai. cm MaioGrosso do Sul, em plena piracemalepoca da desova), pode comprometeros recursos pesqueiros de toda a baci.hidrográfica que irriga o Pantanal Oalerta foi feito pela Secretaria de MeioAmbiente, levanbdo cm conta as difi-culdades dc fiscalização de todo o sistc-ma pela Policia Florestal que, além dcum pelotão muito reduzido, não dispõedc carros, barcos c combustível

RIOI

SALVADOR

Sinta o conforto do Tristar da Tap An PortugalEsta é uma viagem que você não podo perderA Vasp põe à sua disposição um vôo diferente para SalvadorUm vôo com o "Irisiar", o super iato da TAP An Portugal especialmentealugado paia os vôos exiras desta temporada, com serviço de bordointernacionalAproveite a oportunidade de uma viagem inesquecível1Leia a tabela de vôos, ligue 292 2080 e reserve |á o seu lugar!

JANEIRODIAS IDA V0LTA3'sFeiras 10 50 13 25 »

15 22 29 VP 1)66 VP 1167 :4"s Feiras 11 30 14 05

-16 23 30 VP 1166 VP 1167FEVEREIR0DIAS IDA VOLTA , I3's Feiras 10 50 1325 .

¦ 19 26 VP 11i)6 VP 116/4's Feiras 1130 14:05

20 27 VP 1166 VP 1167

VASP

16 n Io caderno sexta-feira, 25 I l)lJORNAL DO BRASIL

Obituário

Kio deManoel llildcbrando Vcloso, 59 anos,He embolia pulmonar, na Casa de Saú-de Santa Tcresinha, na Tijuca (ZonaNorte). Jjjjurninensc, casado, comer-ciante, morava na Tijuca I oi sepulta-do ontem no Cemitério* São João Batis-ta, em Bottfagò'(Zona_Sul).Raimundo Nonato Rodrigues AlcântaraFilho, 27 anos, de insuficiência respira-tória. no Hospital do Inamps, na La-goa (Zona Sul). Paraense, professor,solteiro, mora\a no centro da Cidade.Fòi sepultado ontem no São João Ba-listaKl*ira Heffner. 87 anos. de artenosde-rose e senilidade, na Clinica de Repou-so Campo Belo, em Jacarepaguá (ZonaOeste). Gaúcha, dona-de-casa. viuva,mor.na cm Botafogo c tinha dois fi-llios. Foi sepultada ontem no São JoãoBatista\1aria das Dores Rocha Mendes. 81anos, de insuficiência respiratória, noHospital Geriátrico Miguel Pedro, emVila Isabel (Zona Norte). Mineira, do-rja-dc-casa, viúva, morava em Iraia(Zona Suburbana). Deixa uma filha.Fòi sepultada ontem no (emiteno SãoFrancisco Xavier, no Caju (Zona Por-tuarial..lorcelina Tomai de Oliicira. "7 anos,

Janeirode septeemia c insuficiência renal, noHospital Universitário ClementinoFraga dá Universidade Federal do Riode Janeiro (Ul RJ I. na Ilha do Fundão(Zona Suburbana). Mineira, dona-de-casa. casada com Degmar de Oliveira,moravt na Ilha do Governador (Zona"Suburbana). Tinha sete filhos. Foi se-pultada ontem no Caju.Hélcio Luiz da Silvaf 68 anos, de aci-dente vascular cerebral, no HospitalEstadual Salgado Filho, no Méier (s®burbio da Central). Paraense, elctricis-ta, viúvo, morava no Méier. Foi sepul-tado ontem no Caju.Paulo Augusto Ribeiro. 81 anos. de in-suficiência respiratória, cm casa. emJacarepagua. Fluminense, aposentado,viúvo, deixa dois filhos. Fòi sepultadoontem no Cemiteno-Parque Jardim daSaudade, em Jardim Sulacap, em Jaca-repacuá.Silvia Marques Rodrigues. 88 anos. deedema pulmonar, em casa. na Tijuca.Fluminense, dona-dc-casa, viúva, tinhauma filha. Foi sepultada ontem no Jar-dim da SaudadeAntônio Campo Rosa. 83 anos, de em-bolia pulmonar, na Casa de Saúde SãoMonerat. Fluminense, aposentado,viúvo, morava cm Vila Isabel. Foi se-pultado ontem no Jardim da Saudade

Estados\mador Aguiar, 86 anos, de insüjScicn^

cia cardíaca, no Hospital (iastroclim-ca, no Ibirapuera, Zona Sul de SãoPaulo. Nascido em Ribeirão Preto, nointerior do estado, cia presidente eme-

rito do Conselho de Administração doBradcsco Será sepultado hoje. as I6h.no Cemitério Cristo Redentor, no b.ur-ro do Sumaré, fia Zona Oeste da capí-tal paulista. (Ver reportagem cm \cgn-cios ( lindnças, páginas 1 e 2)

j/WDimD4S4UQ4DC

CEMITÉRIO-PAROUE

\DQUIKA t \1 JAZIGO PKRPfin O

Com um simplestelefonema pro\ idènciamos:Certidão de óbito. Registro em cartório.Ornamentos, transportes FunerárioInformações e vendas:Tel.: 210-2120

HENRYK FREIER6° ANO FALECIMENTO

Amor, saudades, dor permanecem Papinós Te amamos muito. Mitka e família.

MARIA ZELAZO

$

A família comunica a descoberta damatzeiva no cemitério Vila-Rosaii (ve-lho) às 9.30 do dia 27.01.91.

AS EMPRESAS CINEMATOGRAFIAS

DO GRUPO SUL-PAULISTA

t

Comunicam, com pesar, o falecimento do seusócio fundador PAULO BARRETO DE SÀ PINTOo; agradecem as manifestações de aninho e ami-zade recebidas por ocasião do seu sppultamento,

©Corrido no dia 24 01.91, no Cemitério cio Morumbi

PROF° LOLITA MARIA

COUTINHO NETTOMISSA DA RESSURREIÇÃO

GEN ELYSIO DALE COUTINHO. esposa. Ha GuiOijj efilhos ...jradecem as manifest.r.ões de pesar por ocasião dofaleciment o e s<jpultamonto de sua querida filha e irrpà econvidam parentes e amigos para a Missa que será celebra-

;abaciu. |ia 26, às 10 horas na Igreja dos Santos Anjos à

SYLVIA EVELYN KNAPP

tSylvio

Carlos Knapp Didier, e filhos, EvelineDidier e demais parentes, profundamentesentidos com sua perda, convidam para a

Missa de ressurreição por sua alma, que serácelebrada sábado, dia 26. às 18:30, na IgrejaSão José da Lagoa, na Av. Borges de Medeirosn° 2735 Lagoa,

Família resgata por

Cr$ 5 milhões

comerciante seqüestrado no Recife

ki c li i — O comerciante per-nambucano Scutiiio Yenáncio deAguiar, 60 anos. seqüestrado namanhã da última terçaflira. foi li-bertado .is 4h da madrugada deontem, cinco horas depois que umdc seus filhos deixou o dinheiro doresgate (ÇrS 5 milhões) no localdeterminado pelos scqiicstrãd§cs— uma parada dc ônibus em frenteao supermercado Rompreço, numBairro da periferia da capital. Ocomerciante, dono do supermerca-do Amiga0, foi deixado num lugarermo. mantido, em sigilo pela fami-lia. de onde pecou um táxi e 15minutos depois chegou em casa (nobairro da Imbiribcira. Zona Sul doRecite) A polícia pernambucana játem pistas dos seqüestradores e es-uma que em uma semana consigaprende-los."O dinheiro foi levantado comamigos", disse o filho* mais \elhodo comerciante, Yagner de Aguiar,29 anos, que comandou as negocia-çòes junto aos seqüestradores, quemantiveram sete contatos por tcle-fone. O comerciante chorou muitoao chegar em casa. I.le está numagranja do interior do estado, acom-panhado da mulher e de duas fi-lhas, e só vai falar com a imprensa

na próxima segunda-feira, quandodara uma coletiva na sua casa. Deacordo com Yagner, seu pai contouque ficou numa casa de chão bdo. no Recile, sem comer nem beber água. "file disse que ouvia vo-/es diferentes, de oito ou novehomens, todos sem sotaque", con-tou Yagner. acrescentando que. as-sim que chegou em casa. seu pai sesubmeteu a exames caM&lôgieos,que deram resultado normal. "Eleso precisa descansar um pouco",disse.Seqüestro — Severino Yenánciode Aguiar foi seqüestrado ,is 6h50da ultima terça-feira] quando con-versava com Moitcir Manoel da Sil-va, dono do frigorífico Nossa Se-nhora da ( onceiçàol Sue fica emfrente ao supermercado Amigão.na Avenida Manoel Gonçalves daLuz. na Mustardinha (bairro da pe-riieru do Recife) I.le foi abordadopor quatro homens, armados de es-pmgarda 12 e revólver calibre 38,que o arrastaram e fugiram numnionza preto (placa H/,-6493), per-tencehte ao empresário Antônio daSÍIva Ribeiro, que havia sido rou-bado dia antes.

No dia do seqüestro, forammantidos cinco contatos telefônicos

com a família, Na quarta-feira,houve dois contatos: o primeiro foiás I2h (I3h em Brasília), quando

m- Yagner de Aguiar consecuiu baixarvalor do pedido inicial de resgate

— de CrS b milhões para CrS 5milhões. Por volta das ffii30|)9h30), houve o segundo c últimocontato, ficando acertado o horário(22h30) e o loca) (parada de ônibusem frente ao supermercado Bom-preço, no bairro do Ipsep, a menosde três quilômetros da residênciado comerciante). Quem levou o di-nhéiro foi Yalf, 23 anos. um doscinco filhos do comerciante, acom-panhado de um amigo.

"O seqüestro foi arquitetado eexecutado por muita gente", disse odiretor-geral da Rólieia Civil. Antó-nio Carlos Cavendish, revelandoque o lugar onde o comercianteficou mantido em cárcere privadofoi no Recife. "Foi um local perto.

ma prova ê que eles deixaram ateo comerciante num lugar próximode casa", disse; informando que ogrupo anti-seqücsiró' foi mobiliza-do logo depois que o comerciantefoi libertado. "Não

podíamos nosaproximar antes, para não colocarem risco a vida dele", afirmou.

Incêndio - ü carro do adido navaldos Estados Unidos no Brasil. Llros Al-Icn Mcalcxandcr. um MP-Lafcr verme-lho ano 1976 (foto), pegou logo ontem,as llh?2, na via dc Brasília que liga oLago Sul à Avenida das Nações, () adidoainda tentou apagar o incêndio com umpequeno extintor, mas as chamas sc pro-pagaram rapidamente Em poucos minu-tos. so restaram ferragens, cinzal e pedllços da lataria dianteira do carro, deplaca CDj856, exclusiva da frota do cor-po diplomático. A possibilidade de quese tratasse de um atentado terrorista mo-bilizof a segurança da Embaixada ame-nc.ina A perícia do Corpo de Bombeirosinvestigara as causas do incêndio,índios — Ao receber relatório daI unai alertando para a possibilidade desuicídio coletivo dos 6 mil Índios guara-nís-kaioás que vivem cm Dourados(MS), 0 ministro da Justiça. Jarbas Pas-sarinho, segundo um assessor, ficouIlarmado e decidiu levar o documentoao presidente Fernando Collor. antes dedivulgá-lo: No relatório, a Funai con-cluiu que os suicídios entre a comunid.i-de. que somam 55 consumados e 33tentativas desde I9S6. estão relaciona-dos diretamente com a degradação cul-tural e religiosa e a falta de alternativaseconômicas, que estão levando a triboao alcoolismo e a um estado de mcndi-cá n cia.Seca — A falta de chuva em algumas

regiões do Rio Cirande do Sul já deter-minou a decretação de estado de cmer-gencia em cinco municípios A situaçãoc mais critica em Ronda Alta. na regiãonorte, onde o prefeito Saul Barbosa(PT) decretou estado de calamidade.Não chove ha dois meses no município ea população de cerca de nove mil habi-tantes da zona rural já encontra dificul-dade para obter .ígua potável. As lavou-ras dc milho e feijão, em certas regiões,ja sofreram perdas entre 2ü% e .<0%,enquanto as de soja e de arro/ já apre-sentaram quebra entre 60% e S0%. I)cacordo com a previsão da meteorologia.

não deverá chover nos próximos dias naregião.Desabamento — O desabamentoda laje dc uma casa cm reforma no b.ur-ro São Cristóvão, situado na região cen-trai dc Belo Horizonte, provocou ontema morte dc um pedreiro identificado ape-nas como Domingos, que trabalhava naobra O pedreiro Ronie Von Alves dcSou/a. que lambem trabalhava na rcíor-ma da usa, sofreu ferimentos generaliza-dos e foi levado pela guarniçâo do Corpodc Bombeiro! para o Hospital Belo lio-ri/onte, onde está internado.

Policia apura

uso ilícito

de raspadinhaPORTO Al IiGRE — O titular da

I' Delegacia dc Policia, delegado Ro-que Villaride. instaurou ontem inquén-to policial para investigar as atividadesde Nil/o Pereira Maia, acusado de ser

responsável pelo lançamento ilegaldo Bônus da F elicidade, ou raspadinhaamarela, sem autorização da Receita

ederal, além dc utilizar indevidamen-te o nome do Clube dos Paraplégicosdo Rio Cirande do Sul. como entidademantenedora da loteria. Através daVenda de cartelas a CrS 100 a unidadenas ruas da capital, a raspadinha ofere-ce prêmios de CrS 130 milhões cm au-tomóveis, motocicletas c elctrcHBíües-ticos.

A solicitação de inquérito policialfoi feita pelo coordenador das Pronto-fonas Criminais, Antônio Carlos Mar-ques. acolhendo representação da dire-torii do Clube dos Paraplégicos, quealega nada ter a ver com a loteria. Dcacordo com os comerciais veiculadospela televisão e as mcriçòes nas carie-Ias, os prêmios visariam arrecadar fun-dos para construir a Casa do Paraplc-gico e o Parque Residencial e Industrialdo Deficiente. Essas obras, segundo opromotor, "não existem" c os envolvi-dos "estão prometendo prêmios quenão vão entregar, usando a boa-fé dopovo, o que caracteriza estelionato".

Contravenção penal -IA po-licií apurou que Nilzo Pereira Maiaesta respondendo a um inquérito judi-ciai sob a acusação de ser receptadurI Ia cerca de dois anos, foi afastado docargo dc tesoureiro do Clube dos Para-plégicos e. de acordo com a diretoriado clube, lambem responde a inquéritona Policia Federal por fraude cm ver-bas da entidade. O endereço do escrito-rio constante nas cartelas como sede doclube e Iik.i1 dc entrega dos prêmiosnão corresponde ao real c. segundo opromotor, é uma sala que. inclusive,está sendo objeto dc ação de despejo.

O superintendente regional da Re-peita federal, Antônio Gilberto daCosta, reúne-se segunda-feira com opromotor Antônio Carlos Marquese ocoordenador das Promotorias dc Dcfe-s.i Coinunitana para analisar a legisla-ção e ingressar com uma ação eiveicontra os promotores do Bônus da Fe-licidadc. Costa afirma que "há umacontravenção penal cm lançar esse tipodc loterias, assim como jogo do bichoou bingos, que não são nem podem serautorizadas pela Receita". O órgãolambem tomara providencias para au-tuar os responsáveis pelo aspecto tnbu-tá no

A paraplégica Eli Gonçalves dosSantos. 2' tesoureira do clube, disseque "a entidade tem precárias condi-çôes de funcionamento, sobrevivendoda contribuição de 18 associados" queajudam a manter um imóvel cedidopela prefeitura, na Avenida Teresópo-lis. Zona Sul da cidade, onde vivemsete deficientes l ia acusou Nilzo dchaver recolhido doações para a entida-de em seu escritório, "que nunca ene-garam as nossas mãos c. agora, com aloteria, foi a gota d'água", disse

SHABAT

HORÁRIO DE ACENDER AS VELAS

19:22 hs

T RUASINASOtA BEIT-ARON

RUA OAOO COUTINHO,63LARANJElRAS-RJ

TEL.: 225-3507

Avisos Religiosos

e FúnebresPara a publicação de seuanuncio, mantemos um ser-viço de atendimento diretopelos telefones:

De 2* à 6* das 9:00 às 18:00 horas

585-4550/585-4396Após o horário comercial e aos sába-

dos, domingos e feriados585-4320/585-4476

JORNAL DO BRASIL

As Organizações Bradesco

cumprem o doloroso dever de comunicar o

falecimento do seu Fundador e Presidente

Emérito

AMADOR AGUIAR

O velório está sendo realizado na capela

ecumênica do Hospital Gastroclínica, na Rua

Borges Lagoa, 1.450, São Paulo, Capital. O féretro

sairá às lóhOO para o Cemitério Redentor,

na Av. Dr. Arnaldo, 1.105, São Paulo, Capital.

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A Família Amador Aguiar

consternada cumpre o doloroso dever decomunicar o falecimento do inesquecível

AMADOR AGUIAR

O velório está sendo realizado na capelaecumênica do Hospital Gastroclínica, na RuaBorges Lagoa, 1.450, São Paulo, Capital. O féretrosairá às 1 òhOO para o Cemitério Redentor,na Av. Dr. Arnaldo, 1. i 05, São Paulo, Capital.

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A Fundação Bradesco

cumpre o doloroso dever de comunicar ofalecimento do seu Fundador e Presidente

Emérito

AMADOR AGUIAR

O velório está sendo realizado na capela

ecumênica do Hospital Gastroclínica, na Rua

Borges Lagoa, 1.450, São Paulo, Capital. O féretro

sairá às lóhOO para o Cemitério Redentor,

na Av. Dr. Arnaldo, 1.105, São Paulo, Capital.

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Jornal do brasil Esportes/Turfe sexta-feira, 25 1/91 n I?caderno 17

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Tênis terá uma final

do leste europeu

MliBBOURNl;. Austrália — A tcpca Jana Novotna(I2ji, que já em a grande surpresa do torneio por ler derrotado' ít tenista número I do ranking* Stefj| Graf, passou ontem asfinais.do Aoitlo da Siistrália ao vencer a espanhol.) ArantxaSymchez. ((>'1 por 6 2 c (> 4 I oi um jogo fácil para Novòlnn,•jm se aproveitou dos erros de Arantxa. não precisando. subir a

:$de, jogada fundamental para c)uc derrotas^ Graf.A rival de Novotna será Monica Seles (2"). tornando a

¦final, uma batalha entre duas escolas do leste europeu. Tche-twslovàquia e Iugoslávia. Pela primeira vez neste torneio,Seles encontrou uma adversária a altura, a americana MaryJoe Fcrnandez (3'). (ianhando o primeiro set com facilidade—• 6(3 -. Seles foi surpreendida por um (> 0 de Mary JocPQtiSndo ela chegou a 3 0, eu simplesmente cansei, Não sabiarimis o que fazer para recuperar os games perdidos", disse afòj^slava. Mas foi o terceiro set que lesou a torcida asminores cipocòcs Nenhuma das duas perdeu seus gqnics. e oset foi definido com 9 7 para Seles, que ainda salvou umIIUIhll-1'i'IIU.

Novotna — Vencendo ou perdendo a partida finalcçm)ra Monica Seles. Jana Novçtína deixará o Aberto daÁuMialia solidamente, colocada entre as dez meljjóres tenistas'do mundo. Ela diz que o seu desempenho no torneio e uma'fjíçffifSa para um ano extremamente difícil de treinos.£)Sq. ano passado, eu sentia que linha -empre adversáriasmuito difíceis. I mha que passar por partidas muito duras e,guando chegava as semifinais, estava cansada demais para as

, adversárias de ponta.">*i: Novotna esta sendo treinada por llan.i Mandlikova, cvcampeã na Australia. que. a exemplode Kirmavr com Sabati-ni.1 fez v ir a tona a forca da jogadora. Nos 22 anos. NovotnaAinda mora em Urno, sua cidade natal, c se Vencer a finalcoiitra Mpnica Seles passará a 7' do mundo Se perder, ficarána iS'J posição. De qualquer mixlo. estará galgando o melhor

, ránking de sua carreira, mas isto e íijxnas o começo, garante:''Chegai a final e poder cunhar um torneio do Grarid Slam éuma dás minhas metas. Portanto, não vejo isso como umaffljffesa. acho apenas que veio cedo Esperava que aconteccs-S'8m um ou dois anos."""Sas duplas masculinas, o americano Patríck McEnroe e&u parceiro David Wheaton derrotaram os australianosTódd \V oodbrigc c Mark Woodforde com 7. S, (< 4 c 6 I Elesy,i^ disputar a final contra os também amerjíanós Scott[j.ivis e David 1'ate.

Molboume Aust*dlin — ATPJana iWovolna usou o jogo de fumlo de quadra para passar à Jirud nu fflisirdliÊ.

Apronto s

j l.a Pintura, de propriedade do Stud Topazio, foi o desta-qtic nos aprontos matinais para as corridas do final desemana. Inscrita no GP Roger Guedon, prova central de'(iommt '3 no Hipódromo da Gávea, a pensionista de AlbertoiNahid assinalou 50s2 5 nos SOO metros, sempre controladacm todo o percurso.

Para a segunda prova de amanhã a tarde, Enamiriam,com hdmilson Ferreira, confirmou a boa velocidade no treinode 35s nos WKJ metros Shelly. do Stud Vasco ferreira,mostrou boa forma ao marcar 36s3/5 na reta Donzela Negra,companheira de numero, aumentou para 37s. Moropato, comGabriel Souza, fez 54s nos 800 metros.

Ilolland Girl. com Francisco Pereira Filho, florcou os "HIOtnetros em 44s2 5. Ciran Pedrita, montaria de Jorge Ricardo,'aumentou para 46s sem ser apurada. Ladv /wan agradou nofloreio de 38s nos 600 metros, poupada em lodo o percurso|por Jorge Pinto. Mocita Missionera deve confirmar o favori-tisino. Agradou bastante o treino de 600 metros em 36s3 5.Intervenção diminuiu para 36s cravados.

Head Figlia mostrou velocidade no treino de 36s na reta.Ki-Lápts aprontou 45s os 700 metros sem ser exigido. Maran-jmez fez 40s na reta, sempre controlado por Carlos LavoriChapasca, que tem problemas de partida, esteve no boxe e,jargou bem.

Antecipados — Afegàni, do Haras Renée, assinalou1 m 12s nos I 100 metros, num excelente treino Real Stvle,cem Gilvan Guimarães, fez treino bem suave de 4ik nos 60(1'¦metros On Y Chante passou os 600 metros em 38s cravados|Elo Sópolis, em progressos, cravou 36s na reta (Juensúfiiostrou velocidade no treino de 35s3 5 na reta. Lord llama-ta não foi apurado por Carlns Lavor para marcar 37s nos 600'metros. Dynamic Daniel, com Jorge Rk.irdo, assinalou 35slu nos 600 metros.

Iatisla italiano

sabe resultado do

mundial na frente

l'<iul Jiirkcns

BÚZIOS. RJ Munidos de um aparelho de radiotransmissor-reccptor. os ties ifiteçrantesda de!eg.sv.'u> ttakana que ficam cm terra durante a realização das recaias sãoos primeiros a copnbccr os resultados do dia no muiuti'tiNa raia, a bordo de barcos pflavcis movidos a motor ®cv ieram para o Brasil junto com os 14 1 uropa dos iatistas I.!Itália, os técnicos Renzo Rabbo (masculino), e MarcoMetcuriali (feminino) informam, a cada passagem de bôíà,quem são os cinco primeiros cohvados c os lugares ocupa-dos pelos italianos naquele instante."Essa medida proporciona o |companliamcnti> dos \i-lcjadores em cada fase da regata, e que poderá r útil / idopelos técnicos, posteriormente, para avaliar seu desempe-nho", explica Sérgio Santella, pce-presidente da F< ici jçôoItaliana de Vela. Mas o contato direto com os concorrentesatravés do rádio pode ajudá-los cm caso de acidentes, comoos ocorridos na importante "Semana de llycrcs de Velai',cm IW. "Os ventos fortes daquele dia acabaram virandvários barcos que não consegpum mais navegar. 1 <>go quea informação chegou até nos, enviamos unia embarcaçãopara socorré-loslembra o dirigente

Únicos a contar com tal dispositivo de comunicação, osmembros da delegação' da Itália são cada vez mais solicita-dos a fornecer dados sobre o andamento da reeat. aintegrantes ou familiares ligapOs a outios países O r ...interessado nessas ir.iormfi,òcs, no entanto, é o iorii •! mBcppe Barnao, da Qti::ctid ,ktl» ?>?.•>t. de Milão, e pru ,i-pai jòrnal especializado em atualidadtB esportivas do p.ns"A diferença de fusos entre o Bra-il e a Itália 13 hm .sime deixa apenas uma pequena margem de elpaço de teu jh>para transmitir os resultados. Se tivesse que esperar > »resultados oficiais trazidos fx-la comi|sâo de Reatas, n.lorestaria tempo para transmiti-las para a edição do diaseguinte". Embora contem com o atual vice-campeão nuyj-dial, Mattco Pozzi. e a bicampcá nuind .il, Ou.ira < allcça-ns, a Itália ainda não mostrou sua força no mundial. Entreos homens, os suecos' vêm dominando a Competição Nofeminino, as francesas e nordicas dominaram as três primei-ras regatas \í' J i

i^mÊiÊÊÊmmmmtÊÊÊÊÊÊÊKmÊmimíÊmÊPnwmmmiumm

SAo Prtulo — Murilo Menonm m wam m

A escolha de Auddlio para substituir o primo Juvenal provocou surpresa

Em vez de Juvenal, 'Machadinho9

Primo do jóqueifamoso, Audíiliotcntn se reerguer

Paulo (íama

No exato momento cm que as

portas do siarting gatí seabrirem, na largada do GP Cin-qüer.tenário do Hipódromo Paulis-tano, Aud.tlio Machado I:ilho dis-pulara o pareô mais importante desua Vida. Após inicio dc carreirapromissor, ele caiu no esquecimen-to. Agora, surpreendentemente, tema chance de montar Flying Fmn, ocampeão do ultimo GP Brasil.

Filho do ex-jóquei Audálio Ma-chado. sobr inho ao jóquei José Ma-chado e primo do ilustre Juvenal,Sfqifiqãmlia , como e conhecido,tem apenas 25 anos j,i soma quase700 vitorias. Aò sair da Escola deAprendizes, em I9K0, surgiu comuma das grandes promessas do tur-fe carioca, chegou a brilhar, comotoda a família, mas se apagou re-pentinamente.

"Enfrentei serio problema na co-lunal mie me impedia de trabalhar

com a intensidade necessária paraler boas montadas c manter a for-ma atlética ideal. E por ser muitoalto para a profissão, comecei a terque lutar contra a balança. Graçasa Deus, com o tratamento que fiz,as dores na coluna acabaram, mas ofantasma do peso vai me acçmpa-nhar até encerrar a carreira, t umaluta diária", conforma-se.

Apesar das vitórias cmocionan-tes obtidas com Justo Jansen c Da-laba, no GP Major Suckow, e comJiffy, na Taça dc Ouro. entre ou-tras. Machadinho considera o triun-fo de Falcon Jet no GP Linnco dePaula Machado, como o mais im-portanto dc sua carreira A exemplodo que acontece agora, quando leraa oportunidade de montar FlyingFinn. cm substituição ao primo Ju-venal, naquela oportunidade teve aresponsabilidade de substituir JorgeRicardo no líder dá geração li C0.il-fessa que ficou nervoso como nuncaacontecera.

"Era uma chance de ouro. mastambém uma responsabilidade da-nada. Eu não estava cm boa fase eteria que substituir o jóquei recor-dista sul-americano, e logo no me-

lhor cavalo da geração. Fui para afita tenso. Lembrava que Falcon Jetate então sempre derrotará l lyingFinn, mas a diferença entre eles erasempre pequena I agora, pela pn-meira vez em Z.OOOm, poderia serdiferente? Mas tudo correu bem çl alcon Jet confirmou a expectativac o grande favoritismo." A coinci-dcncia de montar agora o alazãoFlving Finn, maior rival de FalconJet, não o amedronta Admite queficou preocupado quando soube daescolha de seu nome, mas depoislembrou o sucesso com Falcon Jet eficou otimista.

A lembrança de seu nome peloempresário albanês Numy Tsitsi-mitse. dono dc Flying Finn. deixouMachadwbo lisonjeado E ficou ain-da mais leliz quando o treinadorVcnáncio Nahid lhe contou queLinneo de Paula Machado, dos lia-ras São José e I xpcdictus, sugeriraseu nome. numa conversa na co-cheira. "Para mim foi gratificantesaber que. depois de superar tantasdificuldades, tenho meu nome lem-brado por uma das pessoas maistradicfõnais do turíc brasileiro Nãovou decepcionar ninguém. I stoupreparado

"

As finalistas em resumo

Monica Seles Jana NovotnaDota do nnscimonto 02.10/1968Local de nascimento jBrno. Tciiecosi .a : . 1Local do residência Brno Tchecosiov.iawaAltura 1 7JmPoso 67kqMSo que usa a direitaEstróia profissional .5 02M987Principais títulos profissionais om simplos GP <loAdelaide (Austrália), om 1988. GP do t:.!'.istiurgo (Fran-ça). om 1989Colocação no ranking 1?' em IVJO

Flying Finn

O Jockey Club dc São Paulo completa Ml anos de funda-çã'1 e a diretoria organizou programação repleta de atraçõespara hoje a tarde, com destaque para o sétimo parco, o GPÉhqueriténárid do HipuÜtomo Paulistano, em Z.tHKim. na£fan. \ prova, com os melhores puros-sangues paulistas emdispuíi de duas vacas para o (lãssico 1 atino-\mericano deJói k> vs Clubs. em março| tem ainda um convidado de hiMiraI l.jng 1 inn. gannador do CiP Brasil e umeo representante dotnrfe Carioca.

pireo tem valor seletivo apenas para animais comcampanha em Cidade Jardim. Em caso de vitória de I lyingI inn, classificam-se para o clássico o segundo e o terceirocoIoí ados.

>m'g I nn tem campanha espetacular no turfe carioca etyenect ano passado as duas provas mais importantes doçalèitd.i! ¦ GP Brasil e Dcrb} Divide com Fôlcon Jetperde para ele por apenas uma vitoria no confronto direto —á liderança na Gávea Está desfalcado do jóquei titular,Juvenal Machado da Silva, que ainda cumpre suspensão por fal-ta de empenho e será substituídopor seu primo. Audalio Macha-do I liho.

Thinfon Lafré, montaria deIvan Qujrpana. é o mais catego-/i/ado dos cavalos loe.ns. Cia-phador do GP Dcrby Paulista,r>ta em evolução Kmg Of Ri-vers. ganhador dó GP Paraná,Outro bom concoirentc, terácondução de Gabriel Menezes,l|ue montou 1 lying I um na Ar-¦gentma e. portanto, o conheceWm. Man Ra>. vencedor do til'Consagrarão, completa o time'das

principais forças Será mon-.lado por Cláudio ( anulo, umjdos melhores de São Paulo.

O campo7* P*r»o — OI» Ckru}ü*nt*nártoòo Hkpòòrocno P»ul«tJu>o17hS6«n — I.OOO m«troi —grama1 1 Thigr>on I Oumtana1 SigufobMe G Afc&n? ?riyir>grmn A Machado

? Du Boc F A Mftrqu«s3 Kmg Oi Hive'» Ü

Cl*t GfirxJi4 NttyíteldSN<»tj»d:'Sfcimo6 F»«nk Th# > a*»»

6 GflTibiing l>fbí6 lo'(J Honaid

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B 11 Top W.»i»**f17 Lu/tbai1? l.aiH« A/ut

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J C«'óoi.oM Arvj'*l« Cunha

{N P«f#if|A Valea UarrosoJ n Pftui'*»k)

Basquete I — Enquaffo as equipes p,mintas ..dedicam as semifinais do I -tadual. o (ampeonato daLiga Nacional dc Basquete masculino prossegue hòjc'anoite.com Ginástico Elo l.ngenharia \ \real Coriniiar»do Rio Grande do Sul. no gína^o do tinie minein 0favoritismo e da equipe gaúcha, treinada pelo ex-técnicpda seleção brasileira. Ari Vidal, que conta com Márci tRolando, duas estrelas do basquete brasileiro. O (iin.is'l-co. por sua vez. tentara sua primeira vitoria na compeli-ção, mesmo reconhecendo que será difícil, Perdeu paraC esp Rio (iaro c JiKkcy dc Goiás.Basquete II — Proácool x Mlélico-MG. pelo grupeA. a partir dl ivh. e BCN \ América-RJ. pe c: ipo li. aseguir, abrem hoje, em São Roque (SP), a Taç Br í lcbasquete feminino lambem participam do torneio, queprossegue até 3 de Icveiro, Perdigão Divino (grupo \) j;Constecca Mmercai (B) A fórmula com dois gru^s uetrés equipas, cada. jogando por |ti dias segulpos. fi i ,¦unjra que a Confederação Brasileira de Basquete encoiitrou para tornar viável a competição, que por ser muitomais fraca que o Campeonato Paulista, tinha tudo partiser deficitária. Mas houve problemas, como a dcMSténdhdo Ferroviário dc Roraima, substituído a ultima horapelo América-RJ.Mountain Bike — A estância hidrominer.i! kCaxambu (Sul de Minas) scdiará, dominiM. a prinieiráprova dc Mountain Bike da temporada. A 1' ("opa dl-Cavambu dé Mountain Bike, promÒ<,'ào conjunta da I e-deraçao de Ciclismo do Eslado do Rio e da Prefeiturimunicipal, contara com a participação de cerca de I ficiclistas de Rio. São Paulo e Minas. -\ prova será realiz?da cm [vrcurso de 5.2 km por volta, num total de ir*voltas, no campo dc São Cristóvão, perto do parque d.&agtias, principal atração turística da cidade. •—*Futebol de saláo — Sem competições ofn iais atfo segundo semestre, a Enxuta, de t avias do Sul. resch ususpender até agosto as atividades de seu departankiMede futebol de salão, e aliviar uma folha dc pagamento çmtorno de CrS 3 milhões mensais Todos os jogadores estãosendo emprestados, grátis, a outras equipes brasileiras quêdisputarão a Copa Brasil. "Em agosto, vamos voltar aj>atividades normais com os mesmos jogadores |ue estãosendo emprestados", garantiu o presidente da A isocia. i«Atlética Enflla, Jaime I mz W.dkcr Ele jusülícou 3medida pela exclusão di> time. que ja venceu todos >.*títulos nacionais possíveis, da Copa Brasil dc 1991, disptPtada pelos lampeões estaduais "Perdemos o litulo gaiAcho. A possibilidade de disputa-la por convite não vale 3pena c e uma injustiça com as equipes que conseguiramesse direito pelo índice técnico." ,Automobilismo — O brasileiro Thonías I rdoRsegue hoje para l.ondres. onde rccibcra o prêmio pdSconquista do Campeonato Inglês de I ómiula Renault dóano passado. Thomas pretende voltar ao Brasil no iníci{de fevereiro, a fim de fechar patrocínios para a próximjtemporada de 1 oriiiula 3()00. na qual correrá o Camp: >•nato Britânico, possivelmente pela equipe Fortec Motor»port.

.JWÊm. Taça Davis — Co!y meya a treinai amanhã naÇ

i merica onde será realizadot'»;; o torneio, a eqüipé brasilei-

IIW m n P;,r;i a c°P;1 navis ^* ...3 lenís, formada

pios lenis,

V cins, Fernando Rtffsc ev Ws ti-/• Mauro Menezes Os nomes¦ç-j v "j® j do time brasileiro que vai

t jí enfrentar o Peru nos provi-V W mos dias 1, 2 e 3 de feverei-

ro pela primeira rodada d.iZona Americana I da Da-vis. foram anunciados on-

—- jfàp. tem pelo técnico Paulc/0&>*S Ciclo A única surpresa d.r

Ê lista foi a ausenta do baia-!v-' '«SR? ' i no Danilo Marcelíno. ter-,

, iceiro melhor brasileiro me-,ftanmrnuA. -Jí*«4 lhor no ranking da ATPjiWnunt Mvnvxe*ique esteve na equipe nos

últimos anos. C|etojustificou a escolha dizendo que teve cpmente a convocação de dois jogadores para simples (Matiarc Oncins) c dois para duplas, sendo um deles como reservapara simples Por isso escolheu o gaúcho Fernando Rocse cjo paulista Mauro Menezes que venceram recentemente »>torneio de duplas de Itaparica e o campeonato brasileiro. >Vôlei de praia — A eliminatória para o Brasü Opcnde Vôlei Praia começa hoje, ás |h. em Ipanema, corf 2')'duplas disputando duas Vagas para o Campeonato Brasilei-,ro. O número excessivo de duplas, no entanto em vez deassustar, agrada aos organizadores, que compravam o cres-icimento do esporte no pais São nove duplas do Rio de'Janeiro, maior ceniro de vôlei de praia; seis do Paraná,1quatro de Sã-' Paulo e I •¦pirito Santo e uma de Minas O"Brasil Opcn comeca na próxima terçá-feira e sera eliminató-|ria para o Mundial, de |i .124 de fevereiro em Ipanema.

j)oint e venceu

Dnta de nnscimonto 02/12/73Local de nascimento Novi Sad. lugoslAvinLocal de residência Flondn EUAAltura: 1,75mPeso 53kgMõo quo usa segura a raquute com as duas mãosEstréia profissional leveteiro de 19ft9Principais titulos profissionais em simples Virgima Slirns (EUA) em 1989Colocação no ranking 2' em 1990

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JORNAL DO BRASIL Esportes/Turfe 2a Edição ? sexta-feira. 25/1/01 ? rc.itierno ? 17

final do leste europeu

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No exato momento cm que as

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Filho do ex-jóquei Audálio Ma-chado. sobrinho do jóquei José Ma-chado e primo do ilustre Juvenal,Machadinhfi . como c conhecido,tem apenas 25 anos já soma quase700 vitórias. Ao sair da Escola deAprendizes, cm 1980, surgiu comuma das grandes promessas do tur-fe carioca, chegou a brilhar, comotoda a família, mas se apagou re-pentinamente.

"Enfrentei sério problema na co-luna, que me impedia de trabalhar

com a intensidade necessária parater boas montarias e manter a for-ma atlética ideal. E por ser muitoalto para a profissão, comecei a terque lutar contra a balança. Graçasa Deus, com o tratamento que fiz,as dores na coluna acabaram, mas ofantasma do peso vai me acornpa-nhar até encerrar a carreira. É umaluta diária", conforma-se.

Apesar das vitórias emocionan-tes obtidas com Justo Jansen e Da-laba, no GP Major Suckow, e comJiffy, na Taça de Ouro, entre ou-tras, Machadinho considera o triun-fo de Falcon Jet no GP Linnco dePaula Machado, como o mais im-portante de sua carreira. A exemplodo que acontece agora, quando teráa oportunidade de montar FlyingFinn, cm substituição ao primo Ju-venal, naquela oportunidade teve aresponsabilidade de substituir JorgeRicardo no lider da geração. E con-fessa que ficou nervoso como nuncaacontecera.

"Era uma chance de ouro, mastambém uma responsabilidade da-nada. Eu não estava cm boa fase ctéria que substituir o jóquei recor-dista sul-americano, e logo no mc-

lhor cavalo da geração. Fui para afita tenso. Lembrava que Falcon Jetaté então sempre derrotara FlyingFinn, mas a diferença entre eles erasempre pequena. E agora, pela pri-meira vez em 2.00üm, poderia serdiferente? Mas tudo correu bem cFalcon Jet confirmou a expectativae o grande favoritismo." A coinci-deneta de montar agora o alazãoFlying Finn, maior rival de FalconJet, não o amedronta, Admite queficou preocupado quando soube daescolha de seu nome, mas depoislembrou o sucesso com Falcon Jet eficou otimista.

A lembrança de seu nome peloempresário albanês Numy Tsitsi-mitse, dono de Flying Finn. deixouMachadinho lisonjeado. E ficou ain-da mais feliz quando o treinadorVcnáncio Nahid lhe contou queLinnco de Paula Machado, dos Ha-ras São José e Expedictus, sugeriraseu nome. numa conversa na co-cheira. "Para mim foi gratificantesaber que. depois de superar tantasdificuldades, tenho meu nome lem-brado por uma das pessoas maistradicionais do turfe brasileiro. Nãovou decepcionar ninguém, Estoupreparado"

Ontem na Gávea

1°páreo-1 Just Mellow C.Lavor 2 Indulgc R.Vieira 3 Desprc-ciado U.MeircIlcs Vencedor (3)3,2 Inexata (35)1.7 Placcs(3)1,0 (5)1,0 Exata (3-5)3,4 Triexata (3-5-2)13,3 Tempo:

I m9sy páreo: I Filo D'Oro M.Cardoso 2 Ukko M.Andrade 3Jandan J.Freire Vencedor (4)1,4 Inexata (34)5.8 Placcs (4)1,1(3)1.6 Exala (4-3)5.6 Triexata (4-3-5)13,2 Tempo Im21sl 5J*páreo: I Leotil U.Meirelles 2 Du Bay M.Andrade 3 Monte-longo J.S.Gomes Vencedor (4)21.4 Inexata (14)29,8 Placès(4)10.7(1)3.7 Exata (4-1)99,4 Triexata (4-1-7)1 307.1 Tempo:

I m 10s4,54' páreo: I Grand Lord A.B.Silva 2 El Camilo M.Almeida 3Cash and Run R.Antônio Vencedor (2)1,5 Inexata (24)6,6Placès (2)1,2 (4)1,6 Exata (2-4)6.0 Triexata (2-4-3)19,6 Tem-po' lml4s4/55° páreo: I Anoque J Queirós 2 Vaujak J.Ricardo 3 OlintoBird J.Machado Vencedor (3)3,6 Inexata (34)4,8 Placcs (3)1,7(4)1.2 Exata (3-4)12,2 Triexata (3-4-1)34,8 Tempo: Im21 s2,56° páreo: I Angel Dust A.C.Fecha 2 Vosne Romance M.Al-meida 3 HulTer J.Aurélio Vencedor (3)3,7 Inexata (36)4,9Placès (3)1.4 (6)1,2 Exata (3-6)14,3 Triexata (3-6-1)39,8 Tem-po: Iml4s4 5T páreo. 1 Bcttonagc F Pereira P 2 Nadege G.Souza 3Nartaja C G.Netto Vencedor (5)2,2 Inexata (35)1.9 Placcs(5)1,1 (3)1.0 Exata (5-3)6,2 Triexata (5-3-4)13,7 Tempo:lm22s

8° páreo. I Java Tour J Ricardo 2 Neddy J.Freire 3 MerylSpeed E S Gomes Vencedor (3)2,3 Inexata (36)4,1 Placcs(3)1.3 (6)1,7 Exata (3-6)5,9 Triexata (3-6-5)10,3 Tempo:Im7s3 5V páreo 1 Mr Petcr M.Silva 2 Alado do Ouro M A Santos 3So Cautions F A Ferreira Vencedor (2)3.7 Inexata (25)7.0Placès (2)4,8 (5)2,2 Exata(2-5)15.7 Triexata(2-5-6)16,I Tem-po:lml5s3 5 Não correu Real Joia

Iatismo em dia de

protestos tem boa

presença do Brasil

Paul Jilrgons

BÚZIOS, RJ — Depois de reunidos durante cerca dcIh30 no late Clube Armação de Bu/ios, sede do 25° Cam-pconato Mundial da Classe Europa, que termina domingo,os cinco membros que compõem o juri internacional decidi-ram manter o resultado da quarta regata da série masculina,realizada com ventos instáveis, devido á calmaria que chc-gou a este balneário, c que provocou o cancelamento daregata feminina.

A decisão do júri, tomada ontem no início da noite,colocou o sueco Stcfan Rahn na liderança da Competição.Quinto colocado na regata, superou seu compatriota llcn-rik Wallin. devido a noa pontuação nas anteriores Osbrasileiros, pela primeira vez, foram bem c conquistaram aterceira e a quarta colocações, respectivamente, com 1 uisPaulo Gonçalves e Luis Evangelista. No feminino, apôsespera de mais de duas horas, decidiu-se transferir a regatapara hoje, quando haverá duas.

Na chegada do masculino, uma súbita alteração nadireção do vento acabou favorecendo muitos competidoresque cruzaram a linha final em grande numero, e ao mesmotempo. Isso impediu que a comissão de regatas anotassetodos os resultados. Seus integrantes conseguiram assinalaros 20 primeiros, mas do 21° ao 74" não puderam identificar.Esses 53 participantes passaram a linha no intervalo deapenas dois minutos. Impossibilitada de calcular os pomosde cada um desses competidores, o juri decidiu atribuir omesmo número de pontos a todos, ou seja, os atribuídos ao21" lugar,

Os brasileiros, depois dc completarem o percurso, nãoacreditavam que o júri pudesse validar o resultado. I uisPaulo Gonçalves foi um deles. "Prefiro que mantenham oresultado, mas o livro dc regras c claro nesse ponio"Quarto colocado. Luis Evangelista admitiu que foi favoreci-do no último bordo da regata. "Estava entre os 15 primei-ros c acabei me beneficiando da mudança", explicou oiatista, que há apenas três meses começou a navegar naClasse Europa Ele ê professor do late Clube do Rio deJaneiro, ao lado dc Cynthia Knoth.

Os primeiros dc ontem: I- Miguel Saubidct (Argentina);2- Jonas Qvist (Suécia); 3- Luis Paulo Gonçalves (Brasili. 4-Luis Evangelista (Brasil); 5- Stcfan Rahn (Suécia).

Futebol — O atacante Nando, ex-Flamengo, é adúvida do Hamburgo, da Alemanha, no jogo com oCorintiansj que abre hoje, às I6h, no Canindé, o torneioamistoso internacional Euroamérica Cup, que terá aindaa participação de Palmeiras e Colônia. Sentindo umacontusão muscular na coxa, Nando fez apenas exercíciosleves. O Corintians retornou no final da tarde de Poços deCaldas, onde faz sua pré-temporada, com a equipe jádefinida: Ronaldo, Giba, Marcelo, Guinei c Jacfnir;Márcio, Wilson Mano e Neto; Fabmho, Túpànzinho cMauro. O Hamburgo jogará com Gol/. Kah/. RohdeJKover c Eck; Béírsdorfcr, Mátycik e Doll (Siratos) eHecscm; Furtok e Nando (Doll). O técnico é Gcrd-Wol»ker Schok.Vôlei — A Telcsp conseguiu sua primeira vitória naLiga Nacional de Vôlei Masculino — 3 a 2 sobre aSândalo(15 13.15 S. 10 15. II 15e 159),nocnccrramen-to da terceira rodada. Classificação: I- B.mcspa, 6 pontos,sem set perdido; 2- Ravclli Ginástica! 6, com três setsperdidos; 3- Pirclli. Próxima rodada: amanhã — Pirclli \Sândalo c Bancspa x Ravclli; domingo — Chapecó vFiat-Minas c Telcsp \ Frangosul.Basquete I — Enquanto as equipes paulistas sededicam às semifinais do Estadual, o Campeonato daLiga Nacional de Basquete masculino prossegue hoje ánoite, com Ginástico Elo Engenharia x Arcai Corintiansjdo Rio Grande do Sul, cm Belo Horizonte. O favoritismoé da equipe gaúcha, treinada pelo ex-técnico da seleçãobrasileira, Ari Vidal, que conta com Mareei c Rolando,duas estrelas do basquete brasileiro.Basquete II — Proácool x Atlético-MG, pelo grupoA, a partir de |9h, e BCN x América-RJ, pelo grupo B, aseguir, abrem hoje, em São Roque (SP), a Taça Brasil debasquete feminino. Também participam do torneio, queprossegue até 3 de feveiro, Perdigão Divino (grupo A) eConstecca Mmercai (B).Mountain Bike — A estância hidromincral dcCaxambu (Sul de Minas) sediará, domingo, a primeiraprova dc Mountain Bike da temporada a I' Copa Ca-xambu. com participação de cerca de 100 ciclistas de Rio,São Paulo c Minas A prova será em percurso dc 5.2 kmpor volta, num total de três voltas, no campo de SãoCristóvão, perto do parque das águas, principal atraçãoturística da cidade.Futebol de salão — Sem competições oficiais atéo segundo semestre, a Enxuta, dc Caxias do Sul, suspen-deu até agosto suas atividades, aliviando uma folha depagamento cm torno de CrS 3 milhões mensais. Todos osjogadores estão sendo emprestados, grátis, a equipes quedisputarão a Copa Brasil. "Em agosto, voltaremos àsatividades normais com os mesmos jogadores", garantiu opresidente da Associação Atlética Enxuta, Jaime LuizWalkcr. Ele justificou a medida pela exclusão do time, quejá venceu todos os titulos nacionais possiveis. da CopaBrasil de 1991, disputada pelos campeões estaduais.

Taça Davis — Co-nicça a treinar amanhã nasquadras do Hotel Transa-mcrica, onde será realizadoo torneio, a equipe brasilei-ra para a Copa Davis detênis, formada pelos tênis-tas Luiz Mattar, Jaime On-cins. Fernando Rocse eMauro Menezes. Os nomesdo time brasileiro que vaienfrentar o Peru nos próvi-mos dias 1,2 e 3 dc feverei-ro pela primeira rodada daZona Americana 1 da Da-vis, foram anunciados on-tem pelo técnico PauloCleto A única surpresa da

foi a ausência do baia-no Danilo Marcelino, ter-

.cciro melhor brasileiro me-—~ lhor no ranking da ATP,j nuro. rneae* ^ Cileve n;1 nos

últimos anos. Cleto justificou a escolha dizendo que teve emmente a convocação de dois jogadores para simples (Mattare Oncins) c dois para duplas, sendo um deles como reservapara simples. Por isso escolheu o gaúcho Fernando Rocse eo paulista Mauro Menezes que venceram recentemente otorneio de duplas de Itaparica e o campeonato brasileiro.Vôlei de praia — A eliminatória paia o Brasil Opcnde Vôlei Praia começa hoje. às 9h. em Ipanema, com 29duplas disputando duas vagas para o Campeonato Brasilei-ro. O numero excessivo de duplas, no entanto, cm vez deassustar, agrada aos organizadores, que comprovam o crcs-cimento do esporte no pais. São nove duplas do Rio dcJaneiro, maior centro de vôlei de praia, seis do Paraná,quatro dc São Paulo c Espirito Santo c uma de Minas. OBrasil Opcn comcva na próxima terça-feira e será eliminató-na para o Mundial, de 19 a 24 de fevereiro, cm Ipanema.

Flying Finn

O Jockey Club de São Paulo completa 50 anos de funda-çào e a diretoria organizou programação repleta de atraçõespara boje á tarde, com destaque para o sétimo parco, o GPCinqüentenário do Hipódromo Paulistano, em 2.000m, nagrama. A prova, com os melhores puros-sangues paulistas emdisputa de duas vagas para o Clássico Latino-Americano deJockeys Clüjs, cm março, tem ainda um convidado de honraFlying 1 inn, ganhador do GP Brasil e único representante doturfe carioca.

O páreo tem valor seletivo apenas para animais comcampanha em Cidade Jardim. Em caso de vitória dc FlvingFinn, classificam-se para o clássico o segundo e o terceirocolocados.

Flying Finn lem campanha espetacular no turfe carioca evenceu ano passado as duas provas mais importantes docalendário: GP Brasil c Derby. Divide com Falcon Jet —perde para ele por apenas uma vitória no confronto direto —a liderança na Gávea. Está desfalcado do jóquei titular,Juvenal Machado da Silva, queainda cumpre suspensão por fal-ta dc empenho e será substituídopor Seu primo, Audálio Macha-do Filho.

Thingon Lifré, montaria dcIvan Quintana, é o mais catego-rizado dos cavalos locais. Ga-nhador do GP Derby Paulista,está cm evolução. King Of Ri-vers, ganhador do GP Paraná,outro bom concorrente, terácondução de Gabriel Menezes,que montou Flying Finn na Ar-gentina c, portanto, o conhecebem. Man Ray, vencedor do GPConsagração! completa o timedas principais forças. Será nion-tado por Cláudio Canuto, umdos melhores de São Paulo.

O campo7a f**r»o — OP Cânqúwileniriedc MlpMromo hiMlno1 ThSftm — 1.000 metro* —gruna1 Th»gr>on latrò I Quintana

B«gufobti« G Am$? Flying Finn A Machado

Do Bec F A Marqu*»3 King O Riveu G Men«/e«

C/ar Graodi N Souza4 Neyltelds I GonçalvesNalu»al»*umo l Doaria5 Franh Th* Yanfc l C Silva

6 GamWing Debl A Queiroz6 Lord Ronald O Pereira

7 Man Ray C Canutofl Very La/y J Cardosofl Quartíito M André

9 Chiaroacuro N Cunha10 El Astral E Ferreira10 Tobrouk N Pereira

fl 11 Top Walher A Vale12 tu/lt>al A Barroso12 Lápis A/ul J B Paulielo

é atração em Cidade Jardim

As finalistas em resumo

Monica Seles Jana NovotnaDnto da noscimonto 02.M0'1%8Local do nascimento Brno. TcfiecoslovAguiaLocai do rosidãncin Brno, Tchecoslov.muiaAltura 1 J.lrnPeso 67kqMãoquousa n diroltaEstréia profissional 26/02/1987Principais titulos profissionais oni simples GP doAdelaido (Austrália), om 1988. GP do Estrasburgo (Fran-ça), em 1989Colocação no ranking 12" cm 1990

São Paulo — Murilo Monon

Tênis terá uma final

do leste europeu

Mll.HOt KM, Austrália — A tchcca Jana Novolna u(I2?|| ijue ja era a grande surpresa do torneio por ter derrotado j^On ^1% '-8 tenista número I do ranking, Stcfli Graf, passou onlcm às , ^:Unais do Alvrio da Ausiialia ao vencer a espanhola Arantxa '. ... .u ; ¦ :Sanchez ((>') por 6 2 c 6 4. Foi um jogo fácil para Novotna,i|ue se aproveitou dos erros de Araniva, não precisando subir árede, jogada fundamental para que derrotasse Graf,

A rival de Novotna será Monica Seles (2'), tornando afinal uma batalha entre duas escolas do leste europeu. Tchc-coeslováquia e Iugoslávia. I'cla primeira vez neste torneio,Seles encontrou uma adversária á altura, a americana Mary ^_Joo l ernande/ (3'). Ganhando o primeiro set com facilidade J— 6/3 —, Seles foi surpreendida por um 6/0 de Mary Joc. ' *"Quando ela chegou a 3 0, eu simplesmente cansei. Não sabiamais o que fazer para,.recuperar os games perdidos", disse aiugoslava. Mas foi o terceiro set que levou à torcida asmaiores emoções. Nenhuma das duas perdeu seus games, e oset foi definido com 7 para Seles, que ainda salvou ummoli h-poinl.

Novotna — Vencendo ou perdendo a partida finalcontra Monica Seles, Jana Novotna deixará o Aberto daAustrália solidamente colocada entre as de/ melhores tenistasdo mundo. Fia diz que o seu desempenho no torneio e umarecompensa para um ano extremamente difícil dc treinos."No ano passado, eu sentia que tinha sempre adversáriasmuito difíceis. Tinha que passar por partidas muito duras c,quando chegava às semifinais, estava cansada demais para asadversárias de ponta."

Novotna está sendo treinada por Mana Mandlikovà, cx-campeã na Austrália, que. a exemplo de Kirmayr com Sabati-ni. fez vir á tona a força da jogadora. Aos 22 anos. Novotnaainda mora em Brno. sua cidade natal, e se vencer a finalcontra Monica Seles passara a V do mundo Sc perder, ficarána 8* posição. De qualquer modo, estará galgando o melhorranking de sua carreira, mas isio c apenas o começo, garante:"Chegar a final e poder ganhar um torneio do Grand Slam cuma das minhas metas. Portanto, não vejo isso como umasurpresa, acho apenas que Veio cedo Esperava que acontcccs-se em um ou dois anos."

Nas duplas masculinas, o americano Patrick McF.nroc c H JWPV* ~seu parceiro David Whcaton derrotaram os australianos JtÊÊÊtT V , jTodd Woodbrige c Mark Woodfordc com 7 5.6 4 c 6 I. l-.les • ¦HBT íf1'' s.vão disputar a final contra os também americanos Scott aS§>avis'êD.md Pate Jana Jyoffifma usou o jMo tle fumlo de quadra para passar àylrtal nu Austrália

Data de nascimento 02/12/73Local de nascimento Novi Sad. lugoslAviaLocal de rosidôncia Florida. EUAAltura: 1.75mPeso 53kgMdo que usa sogura a raquole com as duas màosEstréia profissional fevereiro de 1989Principais titulos profissionais om simplos Virgi-ma Slims (EUA) em 1989Colocação no ranking 2' em 1990

poirit e venceu

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JORNAL DO BRASIL

BowSw ( E) fçz ahis góus no coletivo. antes de discutir com um torcedor

Espinoza adota métodos de 89

e fortalece a união da equipe

Paulo Júlio ClementI RIIH KciO. RJ — Todos o>- joga-

dores recebem gratificação nas vitorias eempates e, ás segundas-feiras, com asmulheres, se reúnem para ampliar asfronteiras da união do grupo. Essasduas idéias o treinador Yaldu Fspijfczavolta a utilizar no Boi a fogo. certo deque conseguirá os mesmos resultados dacampanha de Í9S9, quando o lime che-gou ao primeiro titulo de campeão, de-pois de 2(1 anos — independente doseventuais problemas contratuais, comoo que ocorre com Gottardo.

Os veteranos de S9 garantem que. jánessa fase de treinamentos cm I nburgo,o Botafogo recuperou seu astral de timeunido e vitonòso; e são unânimes cmafirmar que tudo se deve a Kspíhoza,segundo eles um mestre em unir elencose motivar até mesmo simples reservas.Mesmo os jogadores que sabem que nãoserão titulares, nem mesmo reservasimediatos, participam sem reclamar oudemonstrar insatisfação.

Líderes do time, como Wilson Got-tardo e Carlos Alberto, remanescentesda campanha de $9. elogiam a volta dosistema de prcmiaçào para todos, inclu-sive aos que não ficam na reserva. Cada

titular destina parte de seu prêmio a umíundo que. depois, é dividido por iodos;

O goleiro Ricardo Cruz lembra quetambém o chamado 'dia das mulheres',outra idéia do técnico aplicada em 89 —c j.i confirmada para o CampeonatoBrasileiro —. revelou-se importante naunião entre os jogadores. Toda segun-da-feira de Iblga, haverá churrasco deCOofraterni/açàS entre as famílias de jo-gadores e comissão técnica. 'Você nãosabe como era importante. As mulheresse conheciam, fa/iam ami/ade. e nóstínhamos oportunidade de discutir nos-sas dificuldades num clima sensacional',recorda o auxiliar-técnico Gil.

Os mais novos parecem empolgados.O ponta Renato exalta o carinho comque foi recebido. Também o goleiro ZéCarlos di/ não ler percebido qualqueranimosidade dos outros goleiros. JeíTcr-son. Pichctti c Sandro. outros novatos,elogiam a união. Por isso. a expectativae de conquista do titulo de campeãobrasileiro, inédito para o Botafogo.

Gottardo — A renovação do con-trato do zagueiro Wilson Gottardo, quevoltou a se reunir, ontem, com o presi-dente Emil Pinheiro, continua indefini-da. O passe foi fixado na F ederação cmL'SS 235 mil. Mas o dirigentes acha que

há tempo — até a estréia do Botalogono Campeonato Brasileiro] dia 3 de fe-vereiro contra o Náutico -- para oacerto.

Para Gottardo. as dificuldades na rc-novação nada tem a ver com o Flamcn-go. mas com suas aspirações profissio-nais. Emii Pinheiro negocia tambémcom Ricardo Cru/. Paulo Roberto. Re-nato Martins. Carlos Alberto Dias, Vai-dcír c VivinhS todos sem contrato.

I ] Os foguetórios c a exaltação dos'—' torcedores ao ponla Renato mar-caram o primeiro coletivo do Botafogoem Friburgo, vencido pelos tilulares,por 3 a 2. Mais de 500 torcedoresacompanharam com entusiasmo o trei-no no campo do Fribiirj;ucn\t'. com co-ros de "Renato. Renato" e muitosaplausos. Km campo, mesmo sem omeio-campo titular (Carlos Alberto cs-tá com tendinite e Dias e Valdcir estãosem condições físicas) e o zagueiro (lot-tardo (machucado), o tinte corrcspon-deu. Bujica (2) e Renalo, dois desta-ques, marcaram para os titulares,enquanto o lateral Renato e o meiaJuninho (outro destaque) fizeram osgols dos reservas. "Koi um bom come-ço", avaliou o técnico Valdir Espinoza;(P.J.C.)

Sem estrelas, o Flamengo de

Yanderlei aposta no conjunto

l.uiz Augusto NunesVASSOURAS. RJ — O período de

treinos nesta cidade tem servido paradespertar o Flamengo para a nova reali-dade de ser um time sem estrelas. Aocontrário de anos recentes, em que oscraques ditavam o rumo das vitórias cconquistas, o sentido de conjunto é queesta sendo privilegiado pelo treinador.

Consciente da limitação técnica doelenco, constituído na maioria por alie-tas ainda em formação. Vanderffi Lu-xemburgo não deixa espaço ao jogadorcom atribuições especificas em campo cse mostra intransigente com demonstra-çôcs de individualismo. "No meu time,não existe aquele jogador conhecido co-mo dono do ume. Todos têm a mesmaimportância e o mesmo nível de partia-pação nas partidas."

O elenco parece aceitar sem contes-tação essa filosofia. Revela-se até o mo-mento obediente taticamente, cumpre árisca as orientações do treinador. Lídere capiião do time, Júnior dá ao mesmolempo exemplo de humildade e adapta-ção aos novos tempos Repete á exaus-tão exercícios c jogadas exigidos pelotécnico. "Não tem essa de ser o Júnior.Tenho, sim, que servir de exemplo poresse momento de mudança por que of utebol e o Flamengo estão passando."

Jogadores atrás de afirmação profis-sional, alguns esperançosos de um pri-meiro e rendoso contrato, os mais jo-vens se rendem aos novos métodos.Livres da concorrência de gente consa-grada, vêem surgir enfim uma oportuni-dade de ter vaga no time. "Agora jáposso sonhar com um lugar no Flamen-go. O treinador já mostrou que daráchances iguais a todos", entusiasma-seLuís Antônio, pretendente a uma vagano meio-campo. Outros ja considerados

titulares absolutos também exultam."Acho que meu futebol vai aparecermelhor este ano. Com um esquema táti-co mais competitivo, certamente vou medestacar", assegura Zinho.

Como tem na força do conjunto suamaior característica, o sistema tático deVanderiei — 4-4-2 flexível, com doisapoiadores c liberdade para os outroshomens de meio-campo c os dois ata-cantes se movimentarem — não permitedesobediência. "Sc um jogador relutarcm cobrir um companheiro, não vai darcerto", previne Zinho. Observação quelevou um companheiro — eticamentepreferiu não se identificar — á inevitá-vel comparação. "Renato não iria que-rer correr como todo mundo." Em ver-dade. no time de Vanderiei. ninguémguarda posição.

|—| "O Flamengo já começa pôr'— em prática o que treinamos em

Vassouras", comentou satisfeito otécnico Vanderiei Luxemburgo, de-pois da goleada de 5 a O que oFlamengo aplicou na seleção deBarra do Piraí, ontem á tarde, emBarra do Pirai. O treinador, combase no jogo-treino, anuncia boje otime que joga domingo, no Morum-bi, contra o Corintians. O mais pro-vivei: Zé Carlos, Ailton, Adilson,Rogério e Piá; Uidemar, Júnior,Paulo César e Zinho; Marcelinho eNélio. Apesar de entrarem no se-gundo tempo, Adilson, Paulo Césare Nélio devem ser efetivados. Mar-celinho (2), Nélio (2) e Zinho fize-ram os gols. (L.A.IS.)

Barra do Pirai RJ — Alcir CavalcantiBéééKÍ

r •' mHIüjalnui Dias ainda disputa uma vaga no time titular

Placar JB

FUTEBOL TÊNISTaça São Paulo(júniores semifinal)Portuguesa-SP 3 * 1 GoiásCopa do Rei{Bilbao. EspancaiCadt* 2 * i Athtetic de B-itw

Tornoio do Vina dal Mar(O-'* o»t»v«*-<kMinaí)SIMPLES Josô Arnin Daber (B'a) 6/7 6'2 6.U JuanP<no (Cub? G Gtussani (Arg) 6/2. 36 6 1 JAFanwndU (Oil|, P Beboiw» (CM) 5 4 4/6 6.4 QVacareza <Ch>) L Lobo (Arg) 6*3 6/3 M Ingaramo(Arg)tX ^LAS Daher Aen/ (8r«) 5*0 WO Gan»fttVlr>ga'a-

mo (Af g) Ktst/Scrrwets (Bra) 7/5. 6'3 Yuni»/Markua(Arg)

BASQUETECampeonato dos EUANova J«wy 99 * 05 Chicago Indiana 110 « 109F>ia<J*Hia Waihi^gton 104 * 99Attama Boston 111*W Del'0'l. Oeveland 99 x 86 Dailas. Nova Iorque 109* 64 Sacramento 95 * 91 Nilwiuàw

Para novos, Vasco

é um investimento

Sílvio Bàrsotti

PARAÍBA DO SUL, RJ — O Vascoé um grande investimento. Pelo menospara os seis novos contratados. Fduardo,Luisinho, Zé Ronaldo. Kracmcr e Ro-Bérson chegaram ao clube para mostrarserviço. I: também para ganhar dinheiro.O latcral-esqucrdO Fduardo, que deixouo Fluminense cm I9K1), com fama debaderneiro, c passou um ano c meio noCruzeiro, parece disposto a mudar essaimagem. Quer montar um jardim de in-íáncía cm São Gonçalo, com o auxilio damulher c da cunhada — esta, uma pro-fessora. "Chega de farras "

Já o apoiador Luisinho. promete cm-penho no Vasco, pensando em pagar asúltimas parcelas do apartamento com-prado na Barra da Tijuca Embora cau-teloso, adianta que poderá ajudar .1 em-presa do cunhado, de importação depeças para computador. "Primeiro] te-nflO que fa/er capital." Tímido e precavi-do. o zagueiro Ze Ronaldo, contratadoao Opcrario-MS. prefere antes acertar osalário com o vice-presidente de futebolEurico Miranda, para então revelar seusplanos. "Sc a grana for boa. devo reabriro depósito de madeira de um amigo Iaem Campo Grande Tenho outias idéias,mas vou aguardar."

O ponta-direita Kracmer segue os

conselhos dó sogro. "File é sócio de uniadiscoteca e me da Iodas as dicas". Aos 24anos, não admite ser reserva. "Quem nãojoga ^ desvaloriza. E meu sogro nãoquer ver a filha com as mordomiasameaçadas." Tranqüilo mesmo, só oapoiador paranaense Rohérson. dono dopasse, que ano passado defendeu o Cru-/eiro. Seu pai e fiscll da Sunab e oirmão, economista. Bem assessorado, jácomprou trés imóveis em Curitiba. I)c-pendendo do contrato com o Vasco, am-pliará o negócio.

I I O coletivo tlc ontem, no campo do—' Fntrc Rios. corria muito bem — ostitulares já venciam por 5 a O — quando,faltando ccrca de 10 minutos para o fimdo treino, Belnio foi até perto do alam-brado para apanhar a bola que haviasaido pela lateral. O jardineiro Hamil-lon Guerra, 44 anos, resolveu aproveitaro monento para vincar o jogador. "Cho-rào", berrou. Rebelo. com as bola namão, aproximou-se e devolveu a ofesnacom palavrões. O massagista Santana,que eslava próvimo á cena, foi maislonge. Desferiu pontapé no peito do jar-dineiro, que, apesar de protegido peloalambrado, saiu do estádio chorando emassageando o lugar atingido. "N80 es-perava reação tão violenta", choramin-COU.

Zanata é o último

reforço para

o Flu

Murros Malafaia

MIGl/H. 1'IRI IRA. RJ —O Flu-minense já escolheu o ultimo reforço dotime p.ira o Campeonato Brasileiro — olateral Zanata, que pertence ao Flamcn-go. Assim, o vice-presidente de futebol.Valquir Pimentel. cumpre a promessa demudar .1 cara do time tricolor. Sem di-nheiro p.ira investir, ele usou o que cha-ma de "prestigio cvtcrno do clube" p.iratrazer F/10, yclvidf Márcio — todos porempréstimo —, sem g.isi.ir um centavo eparcelar cm várias veies o pagamento; doempréstimo de Bobó, cujo valor não foirevelado. Discussões sobre qualidadetécnica a parte, o Fluminense realmentemudou sem gastar um tostão.

"O Fluminense é um clube que nãodeve a ninguém. Pode estar no buraco,sem dinheiro c com o time ainda fraco,mas não somos acusados de ípal-paga-dores. Isso facilita as negociações", In-sou Vàlquir. Para explicar a lalta decontratações de impacto, ele recorreu aomflacionamento dos passes de jogadorespara transações entre clubes brasileiros."Jogador bom só querem vender p.iraequipes européias. Por isso csiipulampreços absurdos para a nossa realida-de."

A solução seria o troca-troca, mas ai

o I luminense esbarra na falta de "moc-da" para tal negócio. "Não podíamosnos desfazer dos poucos jogadores quetínhamos, F como o exemplo do cober-lor curto, que cobre .1 cabeça mas deixaos pes de fora." Valquir faz tambémcomparações com os outros clubes cai 10-cas para mostrar que o Fluminense nãoficou atrás de ninguém na briga por re-forços "Os quatro clubes tiveram parti-cinações medíocres no Campeonato Bra-sileiro. Até agora, o Vasco fez umacontratação de impacto (Luisinho). oBotafogo uma (Renalo), o Fluminenseuma (Bobó) e o Flamengo nenhuma."

O vice-presidente de futebol prome-teu trazer para o clube, antes do inicio docampeonato, um lateral-direito. Zanata.do I lamehgò, è o mais cotado. Ontem,depois de conversar demoradameiuecom o técnico Gilson Nunes, lembrandoque Bobo deu aval p.ira a contratação dólateral. Valquir Pimentel acertou as basescom /.mala no Rio. Falta apenas o ocer-to do empréstimo com o I lamengo. "Sefoi o próprio Flamengo que me excluiude seus planos, acredito que não dificul-tará minha saída", adnmiu Zanata. Otime fará hoje o segundo coletivo cmMiguel Pereira; com expectativa para aparticipação de Bobó, já integrado àequipe.

Hamburgo enfrenta

hoje o Corintians

SÃO PAULO. — O atacanteNando. cx-Flamengo, é .1 dúvidado time do alemão do Hámhur-go, que abre hoje, ás Ift horas, noCanmdé, contra o Corintians, otorneio amistoso internacionalEuroamérica ítup, que lera aindaa participação de Palmeiras eColônia. Apesar do cansaço daviagem, os alemães fizeram umreconhecimento do campo no fi-nal dc tarde.

Sentindo uma contusão mus-cular na coxa. Nando fez apenasexercícios leves. O jogador, quejá está há um ano na Alemanha,ainda tem dificuldades cm se co-municar com os companheiros,mas disse que já está mais adap-lado ao estilo c á disciplina dosalemães c pretende cumprir nor-malmente o contrato até 1992."Lá tem horário para itido", co-mentou o jogador, na janela doônibus que levou a delegação.

A equipe do Hamburgo deixou umatemperatura de 5 graus negativos. Masnão havia reclamações com o calor entSão Paulo. "Eles gostam dessas via-gens", comentou Nando. Mesmo che-gando no meio da temporada passada,o brasileiro fez 6 gols e já marcou 4 notorneio atual, iniciado em outubro."Como artilheiro e sendo brasileiro,sempre tenho uma grande rcsponsabili-dade, mas a torcida gosta de mim",contou.

Nando contou ter contraído denguequando esteve cm férias no Rio. cmdezembro. Mas já se recuperou dadoença. Com 24 anos. ele espera conti-nuar a carreira na Europa, onde moracom a esposa cm um apartamento pagopelo clube, ganhando salários dc l.'SS 5mil, mais automóvel. O atacante disseque o futebol brasileiro continua respei-tado, apesar do fracasso na Copa doMundo.

Guslavo Miranda — ?7/9'89

\MSta0

ISdndo c dúvida no Hamburgo

O Corintians retornou no final datarde de Poços dc Caldas, onde estáfazendo sua pré-lemporada e o técnicoNelsinho definiu para o amistoso íon-Ira o Hamburgo a mesma equipe queconquistou o titulo brasileiro há poucomais de um mésl O time fica cm SãoPaulo até domingo, para o jogo contrao Flamengo, pela Supercopa dos Cam-peões e depois volta para Poços de Cal-das. Os dois times estrangeiros do lor-ncio receberão cota de USS 60 mil maisdepesas pagas pela sua participação.Corintians c Palmeiras ficam com USS40 mil cada um.

Corintians — Ronaldo; Giba, Mar-cclo. Guinei c Jacenir: Márcio, WilsonMano c Neto: Fabinho, Tupanzinho eMauro. Técnico: Nelsinho. Hamburgo— Golz; Kaltz. Rohde. Kovcr c Eck:Beirsdorfer, Matycik e Doll (Stratos) eHcesem; Furtok e Nando (Doll). Técni-co: Gcrd-Wolker Schok.

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Búbelq ( E) fez dois gols no coletivo, mi/r.s de discutir com um torcedor

Espinoza adota métodos de 89

e fortalece a união da equipe

Paulo Júlio ÇlementFRlfflRGO. RJ — Todos os joga-

dores recebem gratificação nas vitórias cempates e. às segundas-feiras, com asmulheres, se reúnem para ampliar asfronteiras da união do grupo, i ^asduas idéias o treinador Valdir Espinozavolta a utilizar no Botafogo, certo deque conseguirá os mesmos resultados dacampanha de 1%'). quando o time che-gou ao pnmeiro titulo de campeão, de-pois de 20 anos — independente doseventuais problemas contratuais, comoo que ocorre com Gottardo.

Os veteranos de 89 garantem que, jánessa fase de treinamentos em Friburgo,o Botafogo recuperou seu astral de timeunido c vitoTípso, e são unânimes cmafirmar que tudo se deve a Espinoza.segundo eles um mestre cm unir elencosc motivar ale mesmo simples reservas.Mesmo os jogadores que sabem que nãoserão titulares, nem mesmn reservasimediatos, participam sem reclamar oudemonstrar insatisfação]

Lideres do time, como Wilson Gol-tardo c Carlos Alberto! remanescentesda campanha de 89, elogiam a volta dosistema de premiaçáo para todos, inclu-sivc aos que não ficam na rcfgva; Cada

titular destina parte dc seu pjémio a umfundo que. depois, c dividido por lodo*.

O goleiro Ricardo Cru/ lembra quetambém o chamado 'dia das mulhetes',outra idéia do técnico aplicada cm 89 —c já confirmada para o CampeonatoBrasileiro —. rcvclou-sc importante naunião entre os jogadores. Toda segun-da-feira dc folga, haver a churrasco deconfraternizarão entre as famílias dc jo-gadores e comissão técnica. 'Yocé nãosabe como era importante. As mulheresse conheciam, faziam amizade, c nósunhamos oportunidade dc discutir nos-sas dificuldades num clima sensacional',recorda o au\iliar-tccnico Gil

Os mais novos parecem empolgadosO ponta Renato exalta o carinho comque foi recebido. Também o goleiro ZcCarlos diz não ler percebido qualqueranimosidade dos outros goleiros. JefTer-son. Pichem e Sandro. outros novatos,elogiam a união. Por isso. a expectativaé de conquista do titulo dc campeãobrasileiro, inédito para o Botafogo.

Gottardo — A renovação do con-trato do zagueiro Wilson Gottardo. quevoltou a sc reunir, ontem, com o presi-dente Emil Pinheiro, continua indcfini-da. O passe foi lixado na Federação emUSS 235 mil. Mas o dirigentes acha que

há tempo — ate a estréia do Botalogono Campeonato Brasileiro, dia 3 dc te-\erciro contra o Náutico — para oacerto.

Para Gottardo. as dificuldades na rc-novaçáo nada tem a ver com o Planicn-go. mas com suas aspirações pfofissio-nais Fmil Pinheiro negocia tambémcom Ricardo Cruz. Paulo Roberto, Re-nato Martins, Carlos Alberto Dias, Vai-dnr c VivifKÒ, todos sem contrato.

?Os fôgüctórios e a exaltação dostorcedores ao ponta Renato mar-

caram o primeiro coletivo do Rotafngocm Friburgo. vencido pelos titulares,por 3 a 2. Mais de 500 torcedoresacompanharam com entusiasmo o Irei-no no campo do Frihurguensc, com co-ros de "Renato, Renato" e muitosaplausos. Fm campo, mesmo sem omcio-campo titular (Carlos Alberto es-Ia com tendinite e Pias e \ aldeir estãosem condições físicas) e o zagueiro Got-tardo (machucado), o time correspon-deu. Bujiea (2) e Renato, dois desta-quês, marcaram para os titulares,enquanto o lateral Renato e o meiaJuninho (outro destaque) fi/eram osgols dos reservas. "Foi um bom come-ço", avaliou o técnico Valdir Espinoza.(/UC.)

Sem estrelas, o Flamengo de

Yanderlei aposta no conjunto

Lui Augusto Nunes

VASSOURAS. RJ — O periodo detreinos nesta cidade tem servido paradespertar o Flamengo para a nova reali-dade de ser um time sem estrelas. Aocontrário de anos recentes, cm que oscraques ditavam o ritmo das vitórias cconquistas, o sentido de conjunto é queestá sendo privilegiado pelo treinador.

Consciente da limitação tànica doelenco, constituído na maioria por atle-tas ainda cm formação, Vanderlei Lu-\emburgo não deixa espaço ao jogadorcom atribuições especificas cm campo ese mostra intransigente com demonstra-çoes de individualismo. "No meu time.não existe aquele jogador conhecido co-mo dono do time. Todos tem a mesmaimportância c o mesmo nível de partiei-pação nas partidas."

O elenco parece aceitar sem contes-tação essa filosofia. Revela-se até o mo-mento obediente taticamente, cumpre árisca as orientações do treinador. Lidcrc capitão do time, Jumor da ao mesmotempo exemplo de humildade c adapta-çào aos novos tempos Repete à exaus-tão exercícios e jogadas exigidos pelotécnico. "Não tem essa de ser o Júnior.Tenho, sim. que servir dc exemplo poresse momento de mudança por que ofutebol e o Flamengo estão passando."

Jogadores atrás dc afirmação profis-sional, alguns esperançosos dc um pn-meiro e rendoso contrato, os mais jo-vens se rendem aos novos métodos.Livres da concorrência de gente consa-grada, vêem surgir enfim uma oportuni-dade dc ter vaga no time. "Agora jáposso sonhar com um lugar no Flamcn-go. O treinador já mostrou que daráchances iguais a todos", entusiasma-seLuis Antônio, pretendente a uma vagann mcio-campo Outros já considerados

titulares absolutos também exultam."Acho que meu futebol vai aparecermelhor este ano. Com um esquema tàti-co mais competitivo, certamente vou medestacar", assegura Zinho.

Como tem na força do conjunto suamaior característica, o sistema tático dcVanderlei — 44-2 flexível, com doisapoiadotff e liberdade para os outroshomens de mcio-campo e os dois ata-cantes sc movimentarem — não permitedcsobedicncia. "Sc um jogador relutarcm cobrir um companheiro, não vai darcerto", previnc Zinho. Observação quelevou um companheiro — eticamentepreferiu não se identificar — á inevitá-vel comparação. "Renato não iria que-rcr correr como todo mundo." Em ver-dade, no time dc Vanderlei, ninguémguarda posição!

lite •

üjalmu Dias (linda disputa uma vagã no time titular

Placar JB

FUTEBOL TÊNISTaçaSôoPauio(juntores. scmifma!(Poctuguesa-SP 3 « i GcâsCopa do Roi

Espanha?Cad</ 7 * 1 Alhie*.:

Torneio do Vina dol MarfO -eS'MPltS Jos© Am>-. Da**' iB'a! 6-T <>'2. 64) Juap?no iCufc) G Gíussa^ «Arg) 6-2. -16 fy t J iFfwvte: (C* (y4. 4 6. 6 4 {Vàcaíwa (Ch.). L Lobo <"'9) 6-'3. 6-3 M ingaía^r

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<Arg), KtslSchwett tBfí) 7/5. 6*3 VuncvMirku»(Arg)

BASQUETECampeonato dos EUAfcova jarwy 99 « 95 O»cago »r»d'âna 110 1 109r iadèffia W«sh»n$ton t04 « 99 Arar=ia Bosíon 111 *94 De?rort. 99« B5 Da»as >*ova »ofqoe 109» fM Sacrame^o 96 * 9'

Para novos, Vasco

é um investimento

Sílvio Ilarsótti

PARAÍBA 1)0 St li; IU —0 Vascoé um grande investimento Pelo menospara os seis novos contratados Eduardo,Luisirmp, /é Ronaldo, Kraemer e Ro-berson chegaram ao clube para mostrarserviço. I também para ganhar dinheiro.O lateral-esquerdo Eduardo, que deixouo Fluminense cm 1989, com fama debaderneiro, c passou um ano e meio noCruzeiro! parece disposto a mudar cs^iimagem. Quer montar um jardim dc m-fància cm São Gonçalo, com o auxilio damulher c da cunhada — esta,, uma pio-fessora. "Chega dc farras."

Já o apoiador Luisinho, promete em-pinho no Vasco, pensando em pagar asúltimas parcelas do apartamento com-prado na Barra da Tijuca I mbora cau-teloso, adianta que poderá ajudar a cm-presa do cunhado, dc importação dcpeças para computador "Primeiro, te-nho que fazer capital." Tímido e precavi-do, o zagueiro Zé Ronaldo, 'contratado:ao Opcrario-MS. prefere anies acertar osalário com o vice-presidente dc futebolEurico Miranda, para então revelar seusplanos. "Sc a grana for boa, devo reabriro depósito de madeira dc um amigo lácm Campo Grande. Tenho outras idéias,mas vou aguardar"

O ponta-direita Kiacmcr segue os

conselhos do sogro. "I.le é sócio dc umadiscoteca e me da todas as dicas". Aos 24anos, não admite ser reserva "Quem nãologa sc desvaloriza I meu sopro nãoquer ver a filha com as mordomiasameaçadas." Tranqüilo mesmo, só oapoiador pfranacnsc Robcrsoti. dono dopasse, que ano passado defendeu o Cru-/ciro. Seu pai e fiscal da Sunab e oirmão, economista, liem assessorado, jácomprou tiés ipóvcis em Círiliba. De-pendendo do contraio com o Vasco, am-pliará o negócio.

| ] O coletivo dc ontem, no campo do—' Fntre Rins, corria muito bem — ostitulares ja u m iam por 5 a 0 — quando,faltando cerca dc III minutos para o fimdo treino. Bebem foi até perto do alam-brado para apanhar a bola que haviasaído pela lateral O jardinciro Mamil-ton Guerra! 44 anos, resolveu aproveitaro mnnento para xmuar o jogador. "Chn-rào", berrou. Bíbetn, com as liola namão, aproximou-se e devolveu a ofesnacom palavrões. () massagista Santana,i|iie eslava próximo a cena, foi maislonge. Desferiu pontapé no peito do jar-dineirn, que. apesar de protegido peloalambrado, s;iiu do esiadio chorando emassageando o locar atingido. "Não es-perava reação* tão violenta", choramin-gou.

Zanata é o último

reforço para

o Flu

Marcos Mídafuio

MIGUEL PI RI IRA. RJ — O I lu-roinensc já escolheu o último reforço dotime para o Campeonato Brasileiro — olateral /anata. que pertence ao I lamen-go. Assim, o vice-presidente de futebol.Valquir Pimenicl, cumpre a promessa demudar a rarti do time tricolor. Sem di-nhcíro paia Investir, cie usou o que cha-ma de "prestigio externo do clube" paratra/er F/iol Telvio e Márcio — todos porempréstimo , sem gastar um "centavo cparcelar em várias ve/cs o pagamento doempréstimo dc Robô, cüjfj valor não foirevelado. Discussões sobre qualidadetécpica a parte, o Fluminense realmentemudou sem gastar um tostão.

"O Fluminense é um clube que nàodeve a ninguém. Podl estar no buraco,sem dinheiro e com o time ainda fraco,mas nào somos acusados de nial-paga-dores Isso facilita as 'negociações", (ri-sou Valquir» Para explicar a falta decontratações de impacto, ele recorreu aoinfiacionamento dos passes de jogadorespara transações entre clubes brasileiros."Jogador bom só querem vender pataequipes europeias. Por isso estipulampreços absurdos para a nossa rcalula-dc."

A solução seria o troca-troca, mas ai

o I liimineiise esbarra na falta dc "moe-da" para tal hegocio ' Não podíamosnos desfazer dos poucos jogadores quetínhamos i como o exemplo do cobcr-tor curto, que cobre a cabeça mas deixaos pés de fora " Vajtjtiir faz tambémcomparações s om os outros clubes cario-cas para mostrar que o ITuminense nàoficou atrás dc ninguém na briga por re-formos "Os ffiitfo clubes tiveram parti-cipaçôcs medíocres no Campeonalo Bra-silcito. Ate agora, o Vasco fez umacontratação de ijjjpacto (Luisinho). oBotàfojfS uma (Reftlto), o Fluminenseunia (Robô) e o Flamengo nenhuma."

O vice-presidente dc futebol prome-teu tra/er paia ffçlube, antesdo início docainpéònaio. uni lateral-dircito. Zanata,do I laiiietigo, e o mais cotado. Ontem,depois de conversar deinoradamentecom o técnico Cidsmj Nunes, lembrandoque Bobó '• u aval para a contratação dolatct.íjl Valquir Ptmentel acertou as basescom Zanata no Rio I alia apenas o acer-io do empréstimo com o I lamengò. "Sefoi o próprio I lamengo que me excluiudc seus planos, acredito 'iue não diíicul-tara minha saida"< admitiu Zanata. Otime fará hójç o segundo coletivo cmMiguel Pereira, com expectativa para aparticiparão de Robô, já integrado áequipe.

FUA — Luiz Morinr

|—i "O Flamengo já começa pôr em

1— prática o que treinamos em Vas-souras", comentou satisfeito o técnicoVanderlei Luxemburgo, depois da go-leada de 5 a O que o Flamengo aplicouna seleção de Barra do Pirai, ontem àtarde, cm Barra do Pirai. O treina-dor, com base no jogo-treino, anunciahoje o time que joga domingo, noMorumbi, contra o Coríntians. Omais provável: Ze Carlos, Ailton,Adilson, Rogério e Piá; 1'idemar, Jú-nior, Djalma Dias e Zinho; Marceli-nho e Nélio. Adilson e Nélio entraramno segundo tempo, mas devem jogar— Paulo César não foi regularizado eeslá sem condição de jogo. Marceli-nho (2), Nélio (2) e Zinho fizeram osgols da goleada. (L.A.N.)

Barra do Ptrai RJ — Alcir CavalcantiEdu e Serginho comemoram o gol que iniciou a goleada

Goleada leva Brasil

à final

no masters

A seleção do empresário c locutorLuciano do Valle, como aconteceunas dtias edições anteriores, decidiráa III Copa Pele dc masters, domingo,cm Miami. Na semifinal dc ontem anoite, ela passou com facilidade peloUruguai, goleando por 4 a O, graçasaos trés gols que marcou no primeirotempo e a belíssima jogada de Zicono segundo, que o goleiro brecoucom pênalti no secrctátio dc Despor-tos, mas que este cobrou com catego-na.

A primeira etapa foi decisiva. Lo-go aos 12m, cm passe de Edu. Scrgi-nho bateu meio dc bico. da entradada área, c marcou. Aos 30m, cm tabe-

Ia com Roberto, Vladimir passou pc-Io goleiro c aumentou. E aos 4lm,após jogada entre Edu c Serginho,Roberto liquidou os uruguaios.

Luciano, que também é o técnicodc seus contratados, mexeu muito notime no segundo tempo c o Uruguaicriou várias chances. Numa delas,Edu salvou de cabeça cm cima dalinha. Ai veio a jogada dc Zico, aos37m, c o quarto gol. Brasil: PauloScrgio (Ncncca). Jaime (Eduardo),Luis Pereira. Amaral c Vladimir; Ba-tista, Zcnon c Mário Scrgio (MarcoAurélio). Roberto (Ccsar), Serginho(Zico) c Edu (Cafuringa).

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Over 24,37%CDB l 500% a aIbovespa 37 734 (• 11.9%)IBV 18.279 (+11,5%)

Infiayao

FIPE/IPC %Setembro 13.13Oulubro 1583Novembro 18.56Dezombro 16,03Acumulado ano 1639,11Em 12 meses 1 639,11

DtEESE/ICV %

Setembro 13.74Oulubro 16.90Novembro 16.01Dezembro 17.07Acumulado/ano 1 850 00Em 12 meses 1850,00

IBGE/IPC %Setembro 12,76Outubro. 14,20Novembro 15,58Dezembro 18,30Acumulado/ano 1 794.84Em 12 meses 1 794,84

IBGE/IRVF %

Setembro 12.85Outubro 13,71Novembro 16,64Dezembro 19,39Acumulado/ano 139.96

Ouro CrS

2.670,00

22.01Fonte BU&f

2.867,00

2.663,00

23.01 24.01

Sal£rio Minimo

Outubro CrS 6 425.14Novembro CrS 8 329.55Dezembro Cr$ 8 836,82Janeiro Cr$ 12 325.60

CadernetaSetembro 13,41%Outubro 14,28%Novembro 17.22%Dezembro 19,99%

BTN

Outubro CrS 66,6465Novembro CrS 75.7837Dezembro CrS 88.3941Janeiro CrS 105.5337

BTN Fiscal/Cr$11/01 110,637014/01 111,386015/01 112,139916/01 112,899017/01 113,663318/01 114,432721/01 115,207322/01 115.987223/01 116.772324/01 117,778725/01 118.7938

IBV (em pontos)

18.279y

16.389"^*"¦"*^16.388

22/01 23/01 24/01

FGTS

Setembro 13,13%Outubro 13.99%Novembro.. 16.93%Dezembro 19,66%

Negocios

wTTTanTT S

Amador Aguiar £ 1904 1 1991

Um homem movido a trabalho

• Dirigente do Bradesco achava que pedir empréstimo era péssimo negócio

sAo PAULO — Aos 86 anos, mor-reu ontem o banqueiro AmadorAguiar! o homem que transformou umpequeno banco de Marilia, no interiorpaulista, no Bradesco, o maior conglo-morado financeiro grivado do pais]Apesar da idade e da saúde já debilita-da, ele cuidou dos interesses do bancoaté o dia 8 de janeiro, quando recebeuem casa o seu sucessor! Lá/aro de Mel-Io Brandão, para tratar da compra denovas máquinas para a grafica do Bra-desço.

No dia 9. o presidente emérito doConselho Superior de Administraçãodo Bradesco foi internado no HospitalGastroclíiíjta com insuficiência respira-tória Na semana passada, seus rins pa-raranj de funcionar c. desde então. \i-nha sendo submetido a diálisc pentonaj(sistema artificial de filtragem do san-gue. para substituir as funções rcnaMO banqueiro passou os últimos dias cmestado de pre-coma. onde permaneciainconsciente, mas com alguns reflexosmantidos A respiração era mantida ar-Oficialmente e a pressão arterial contro-jada com auxílio de medicamentos.\lem disso. Aguiar sofria de asma,

bronquite e enfizema.Nos últimos dias, seu estado agra-

vou-sc devido a uma infecção generali-/.ida. Ontem, as 16 horas, sua agoniachegou ao fim através de um choquecardiogénico, que e a falência do tnio-cárdip decorrente de insuficiência coro-naria De acordo com o médico particu-lar do banqueiro. Abrahào Lcvin, ocoração de Aguiar "resistiu o quantopode", pois já ha algum tempo seu qua-dio clínico vinha se agravando. O corpodo banqueiro está sendo velado na ca-pela da Gastroclimca e o enterro acon-terá. hoje. as Í6h, no ccmitéríg Re-demptor, em São Paulo.

Casamento — Quatro meses an-tes de completar 87 anos, de terno azule — numa concessão a cerimônia —meias, ele ousou recomeçar, Numa festasem pompa, o homem que construiu oBradesco, o maior banco do pais, acu-niulou uma fortuna pessoal estimadaem l 'SS 860 milhões. Nessa trajetória,tornou-se o mais esplêndido exemplo dededicação ao trabalho e obstinação ereuniu poucos amigos c parentes paracelebrar seu casamento com a professo-ra Cleide de Lourdes Campaner. de 47anos. com quem vivia há seis.

He estava apaixonado e feliz — umdos raros luxos a que se concedeu em 86anos de absoluta austeridade "Estouvivendo para casar", disse ele três anosantes, em 1987. admitindo o medo demorrer sozinho no quarto. Não mor-reu Viveu para se casar com a profes-sora que conseguiu colocar pelo menosum de seus pes no mundo dos sereshumanos comuns, dos que têm Ciúmedo vestido Surto e justo da mulher, foia concessão de Amador Aguiar ao tri-vial.

Lm todo o resto, o patriarca doBradesco escapou com rarissima com-potência do chamado padrão comumFoi um dono de banco orgulhoso denunca ler pedido dinheiro emprestado."Ku acho um péssimo negócio", diziaFoi um milionário avesso á ostentação.Andou de fusquinha sem motorista anosseguidos Detestava ser chamado de ri-CO e — nunca escondeu — não via combons olhos (is ricos afeitos a carrões eiates. Seu único vicio: o trabalho.

Sucessão —- "O dia cm que pararde trabalhar, eu morro", costumava di-

aposentadoria, Aguiar de parte do tempo, laçào Bradesco

zer. Em 12 de fevereiro do ano passadoAmador Aguiar finalmente se aposen-tou. deixando a presidência do Conse-lho Superior de Administração da orga-m/ação. que fundou e comandou porquase meio scculo. para Lázaro de Mel-Io Brandão, um sucessor moldado á suaimagem — trabalhador obcecado, lieiseguidor do lema que transformou obóia-fria Aguiar no banqueiro AmadorAguiar e que ele mandou escrever emletras enormes na fachada da sede doBradesco, na Cidade de Deus, em (Xis-co. São Paulo: "Só o trabalho podeprodu/ir riquezas." Foi sua segundatentativa de sucessão. A primeira, emI9S4, não deu certo porque o escolhido,

o empresário carioca Antônio Carlos deAlmeida Braga, não cumpriu a cartilhade Aguiar "Ele não pensa como eupenso", justificou o banqueiro.

Assim como nunca escondeu o ape-go a hábitos simplerrimos — das refei-ções á base de brocolis e batata doce aodesinteresse por viagens ao redor domundo —, Amador Aguiar tambémnão fez questão de disfarçar o autorita-nsmo e o apego exacerbado á discipli-

na. Homem com barba, costcletas ecabelos compridos não entra na Cidadede IX-us. Homens e mulheres que dis-cor dam de seus princípios não ficam.

Rebeldia, pára Amador Aguiar, foiter sjido de Casa na adolescência pordiscordar dos hábitos munáigos do pai.o lavrador João Antônio de Aguiar. Opai fumava, ele não, o pai bebia. elenão: o pai jogava, ele não; o pai eramulherengo, ele não. Ao fugir de casa,aos 16 anos. Amador Aguiar tentoudiversas profissões em cidades Vizinhasa Sertãozinhoi na região de RibeirãoPreto, a 310 quilômetros de São Paulo.Tentou o que, aparentemente, lhe per-mitjj o único diploma que havia conse-guido — do curso primário. I oi engra-xate. biscateiro e, por sorte, tipografo.profissão que lhe tirou o dedo indicadorda mão direita e lhe aperfeiçoou o ler eescrever.

Amador Aguiar não precisou de ne-nhutn lisro de Lconomia para construiro Bradesco e sua fortuna. Economia epolítica são temas que nunca lhe inte-ressaram muito, apesar das amizadesque cultivou tanto numa área como

noutra, entre elas a do ex-ministro Del-fim Neto e dos ex-presidentes João 11-gueiredo e Jânio Quadros.

Leituras — Suas famosas leiturasnoturnas — por causa da asma, ele nãodormia e passava as noites debruçadosobre livros privilegiaram os roman-ces. Com eles, o banqueiro mais bem-Sucedido do pais aprendia tudo o quenão aprendeu na escola, inclusive o in-glés que lhe facilitava a vida nos nego-cios, mas que. por teimosia e timidez,ele só falava quando era obrigado.Sempre que preciso, para livrar-se domal-estar de falar em outro idioma, elecarregava seu tradutor. Sempre quepossível, também, Amador Aguiar evj-tava as entradas triunfais que tantoatraem seu pares, não importava a teri-mônia Era assim, sutil e discreto ohomem que espalhou mais de três milagências e postos de atendimento ban-cario.

Em 1926. já casado com sua suaprimeira mulher, Elisa Silva Aguiar, elearranjou emprego no Banco Noroeste,em Birigui, uma cidadczinha da regiãode A raça tuba, lambem no interior de

São Paulo. Começou como uma espéciede contínuo, quebrando todos os ga-lhos. No ano seguinte já era contador c.antes de completar o lerccíro. gerente

Trabalhava como ninguém e subiucom uma rapidez igualmente inusitadaD empurrão não veio de fora. AmadorAguiar sempie colocou o trabalho aci-ma de qualquer interesse inclusive afrente da família, sob a argumentaçãode que era com o trabalho que ele podiadar conforto aos familiares. Tamanhaobsessão ele confirmari.. ,n admitircom um sorriso que detestava a sexta-feira, porque depois dela vêm dois diassem trabalho.

Bradesco O Bradesco começoua acontecer em 1945. quando uni grupode amigos comprou a Casa BancariaAlmeida, um banco quase falido deMarilia Com a morte repentina do só-cio escolhido para dirigir o negócio, asvésperas da inauguração, AmadorAguiar foi convidado para o cargo Aos39 anos, ele iniciava sua carreira noBanco Brasileiro de Descontos S A .com plenos poderes de atuação e a pos-se de um terço das ações que, na época,não valiam nada.

"Criamos uma coisa nova no Brasil:um banco dedicado a prestar serviços",lembraria mais tarde Foi o primeirobanco onde se podia pagar c receber asmais 'diversas contas e essa novidadelevou a um rápido crescimento da suaclientela Em 1946. Amador Aguiar de-cidiu transferir a sede do banco para acapital paulista, na Rua 15 de Novem-bro. E em 1953 mudou-sc para a sedeatual, na Cidade de Deus. em Osasco

Na nova sede, Amador Aguiar con-tinuou mantendo os mesmos hábitosdos primeiros tempos: chegava ao tra-balho antes das sete horas da manhã cera um dos últimos a sair. depois d.tsoito da noite. Suas regras também nãoforam alteradas: ate hoje, toda a direto-na do Bradesco divide uma umea sala.sem secretaria particular ou telefone ex-clusivo, e seus diretores, assim comosuas três filhas e netos, são proibidos dese deixar seduzir por luxos do tipo Mer-cedes-Benz.

Outra i xccntriciáüae da qual nãoabriu mão foi em relação a um objetomuito mais prosaico — as gavetas.Amador Aguiar aboliu esse acessóriodas mesas de seus diretores sob a justifi-cativa de que gavetas só servem paraesconder trabalho que não foi feito.

Com o dinheiro que ganhou, com-prou fazendas e adquiriu dois direitosque so se reservam aos muito ricos elenão andava com dinheiro no bolso enão tinha talões de cheque Compravano Mappin, onde dizia ter muitos ami-gos, encomendava seus ternos a umalfaiate, morava ora numa casa conlor-tavel na Zona Sul de São Paulo, oranuma cobertura em Osasco.

Jurava que vivia com pouquíssimodinheiro. Embora tenha acumuladoquase l SS I bilhão, essa não era apaixão de Amador Aguiar Ele gostavamesmo era de trabalhar Quando apro-limou-se a hora de parar, apaixonou-sepela Fundação Bradesco, que passou aser dona da maioria das ações da Ml-dir.j>, c por uma mulher que, como ele.transformou cm realidade um verdadei-ro Conto de fadas

O que é o Bradesco

Grupo tem 112 mil funcionários, 20 milhões de contas e patrimônio de US$ 1 bilhãoCélia Chaim

S ÃO pULO — Todos {gdius.desegunda a sexta-feira, 2.5 milhões

de brasileiros entram em uma agênciado Bradesco. o maior conglomeradofinanceiro da America Latina. Lies mo-vimentam 4 058 pontos de atendimentoe colocam e tiram informações de umsistema de computação que deixa paratrás todos os sistemas informatizadosem operação em Buenos Aires, capitalda Argentina.

Para os analistas de Wall Street, oBradesco é o McDonald's das finançasbrasileiras Para a revista Euromoncy, obanco que Amador Aguiar começou aconstruir em 10 de março de 1943. emMarilia, no interior de São Paulo, e onumero 1 num ranking internacionalque apontou em dezembro passado osmais lucrativos por ativos Sob todosos ângulos, o Bradesco c uma potênciasem comparação no mundo financeiroda America Latina, o 137° na lista dosmaiores bancos do mundo Não ha umnumero que se refira a esse conglome-rado que se escreva no Jiminutivo. São67 empresas, 112 mil funcionários. 20milhões de correntistas. 3.6 milhões de

acionistas, um patrimônio de CrS 201bilhões (USS I bilhão), ativos de CrS 2trilhões (USS 10 bilhões) e um lucroliquido de CrS 27,3 bilhões no anopassado.O empreendimento que AmadorAguiar construiu a partir de um capitalde de/ mil contos de reis e seis agênciasc também uma das maiores sociedadesanônimas do mundo, algo inimaginávelpara o Brasil dos anos 40, quando oBradesco deu seus primeiros passos pa-ra captar as pequenas poupanças etransformá-las em empréstimos a agn-cultores, industriais c comerciantes. OBradesco que Amador Aguiar imagina-va era exatamente igual ao que elecriou: um banco de varejo, estruturadonuma filosofia que procurava atender omaior número possível de clientes eincentivar o hábito de poupar. Era oBanco de Marilia. que. ainda na décadade 40. sentiria a necessidade de modifi-car o sistema bancário em vigor, intro-duzindo serviços e métodos de trabalhocompletamente inusitados, com a in-tençao de facilitar e melhorar o atendi-mento ao publico. Nos tempos difíceisda Segunda Guerra Mundial, porexemplo, o banco prestava serviçoscomprando alimentos para prefeiturasmunicipais e comerciantes.

Pioneirismo — A carteira declientes cresceu rapidamente porquenaquele banco diferente eles podiam pa-gar e receber contas, aluguéis, hospi-tais, escolas, comprar passagens, O em-brião do que viria a ser o Bradescoestava definido. Atendidas em suas ne-cessidades. as pessoas se tornavamclientes do Banco Brasileiro de Descon-tos, como era conhecido então o Bra-desço, empurrando o empreendimentopara Treme e, de certa forma, motivan-do outras inovações. O Bradesco foi oprimeiro a tirar os gerentes c diretoresde salas fechadas, deslocando-os paraos balcões, empresas, propriedades ru-rais. A idéia que Amador Aguiar espa-lhava pela corporação era a de que ocliente era o dono, o pátrio, o fiscaliza-dor dos serv iços prestados.

A mudança para os 33 hectares daCidade de Deus, em Osasco, São Paulo,em 1953. foi a segunda na trajetória daadministração do grupo. A primeiratrouxe a sede do interior do estado paraa Rua 15 de Novembro, no Centro deSão Paulo. Em Osasco. AmadorAguiar se livrou e livrou sua equipe daagitação das metrópoles que tanto oincomodava Ali, numa área construídade 172 400 metros quadrados, a direto-na c os funcionários, segundo a sua

concepção, poderiam ocupar-se commais tranqüilidade do planejamento dogrupo, alem de pôr cm prática umanova dinâmica administrativa para aorganização. A diretoria e uma só paratodo o conglomerado de 67 c/npresas etrabalha numa só Sala, em permanentereunião, como dizia Amador AguiarI odos participam das decisões, que sãorapidas e sempre resultam de consenso.

Incorporações — Decidiu-seassim, com a simplicidade imposta porAmador Aguiar, que o Bradesco tam-bem cresceria cm função de incorpora-ções. No total, a instituição comprououtros 17 bancos, com os quais foipossível levar adiante outro projeto deexpansão, iniciado em 1973 e direcio-nado para regiões desassistidas. A milc-sima agência Bradesco foi inauguradaem 1978, não com uma. mas duas uni-dades — uma no extremo norte dopais. no Óiapoque, c a outra no Chui, aquase quatro mil quilômetros de dis-táneia. no extremo sul Nessa época, oBradesco ja era veterano na utilização* de computadores: o banco descobriu ainformática em 1962 e tomou-se. então,a primeira empresa privada do pais autilizar computadores. Hoje, a rede deagências está totalmente interligada ao

Sistema Bradesco Instantâneo, atravésde 12 centros regionais. 111 subcemrosc 16 mierocenlroj de serviços ligados aduas centrais de processamento de da-dos — uma na Cidade de IVus e outrano Núcleo Alphaville, cm Baruen. naCirande São Paulo.

Nas mãos de Amador Aguiar, oBradesco nunca se acomodou. A par daexpansão no mercado interno, o bancodesenvolveu uma política de apoio ásempresas exportadoras, implantandoagências em Nova Iorque e GrandCayman, escritório de representaçãoem Londres c uma ampla rede de cor-respondentes no exterior

Nas mãos de seu sucessor, Lázarode Mello Brandão, o banco tambémnão vai parar. O Bradesco abre nor-malmente hoje "Ele não concordariacom o fechamento da rede", disse La-zaro de Mello Brandão. AmadorAguiar continua sendo o mestre"Amador Aguiar foi um homem singu-lar, excepcional", define Brandão Tãoexcepcional e tão singular que. ha quemnão duvide, tomou o cuidado de mor-rer exatamente na hora cm que o mer-cado financeiro encerrava suas opera-ções e na véspera de um feriado nomaior centro bancano do pais

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Pio de Janeiro — Sexta-feira, 25 do i.ineiro de 1991

JORNAL DO BRASIL

Nflo podo ser vondido separadamenlo

Neg I xlição

Polar cr$¦ Paralelo

219,00

218.00 218,00

22.01 23.01 24.01B Comercial

200,90

198,1122.01 23.01 24.01

fonie Banco Contral

Mercado

Over 2.1.37%CDB 1 500°c a aIbovespa 37 734 ( f 11.9-0)IBV. 18 279 ( i 11,5%)

Inflagao

FIPE/IPC %Setembro. 13 13Outubro 1583Novembro 18.56Dezembro 16.03Acumulado/ano 1635.11Em 12 meses 1 639.11

DIEESE/ICV %

Setembro 13,7-1Outubro 16.90Novembro. 16.01Dezembro 17,07Acurnulado'ano 1 850,00Em 12 meses 1850.00

IBGE/IPC %Sotembro 12.76Outubro 14,20Novembro 15.58Dezembro 18,30Acumulado/ano 1 794.84Em 12 meses 1 794 84

IBGE/IRVF %

Setembro 12 85Outubro 13,71Novembro 16.64Dezembro 19.39Acumulado/ano 139.96

Ouro CrS

2.670,00

22.01

2.667,00

2.663,00

23.01 24.01font? fiMAf

Salario Mi'nimo

Outubro . . Cr$ 6 425.14Novembro CrS 8 329.55Dezembro CrS 8 836.82Janeiro CrS 12 325 60

Caderneta

Setembro 13.41%Outubro 14 28°oNovembro 17.22"oDezembro 19.99°o

BTN

Outubro CrS 66.6465Novembro CrS 75.7837Dezembro CrS 88,3941Janeiro CrS 105.5337

BTN Fiscal/Cr$11/01 .. 110,637014/01 111,386015/01 112,139916/01 112,899017/01 113.663318/01 114.432721/01 115,207322/01 115,987223'01 116.772324/01 117,778725/01 118.7938

IBV (em pontos)

18.279 *

16.389

22/01 23/01 24/01

FGTS

Setembro 13.13%Outubro. 13,99%Novembro 16.93ci>Dezembro. 19.68" ;j

FINANÇAS

Amador Aguiar vr 1904 t 1991

Um homem movido a trabalho

Bradesco achava que pedir empréstimo era péssimo negócio• Dirigente do

SÃO PM l.o — Aos Sii anos. mor-reu ontem o banqueiro Amador\guiar. o homem que transformou umpequeno banco de Mariliá, no interiorpaulista, no Bradesco. o maior conglo-mer.tdo financeiro privado do pais.Apesar da idade e da saúde já debilita-da. cie cuidou dos interesses do bancoaté o dia S de janeiro, quando recebeuem casa o selt sucessor! Lázaro de Mel-fô Brandão, gira tratar da compra denovas máfinas pára a gráfica do Bra-desço.

No dia 9j o pre>idente emento do( onsèlM Superior de Administraçãodo Bradesco foi internado no HospitalGastroclinica com insuficiência respira-jiTia Vi semana pas&da, seus rins p.t-raraní de funcionar e. desde então, vi-nha sendo submetido .1 diálisc pcriton.il^istema artificial de filtr.ígçm do san-guc. para substituir as funções renais).

banqueiro passou os últimos pias emell&do de pre-soma. onde permaneciainconscíljie. mas tom alguns reflexosmantidos. A respiração era mantida ar-tificialriçntc e a pressão arterial contro-lada com auxilio de medicamentos.Além disso. Aguiar sofria de asma,bronquiie e enfi/ema.

Nos últimos dias. seu estado agra-vou-se de\ ido a uma infecçáo géncrali-/ada. Ontem, as l(> horas, sua agoniachJgQU ,10 fim atrases de um choquecardiogêntcò. que e a falência do mio-cardio decorrente de insuficiência coro-nariana. De acordo com o médico par-ticular do banqueiro. Abrahào Lcvm, ocoração de Aguiar "resistiu o quantopôde", pois já ha algum tempo seu qua-dro elinicovmha se agravando O corpodo banqueiro está sendo velado na ca-pela da Ciasffpclinica e o enterro acon-lera. hoje, ás lp| no cemitério Re-demptor. em São Paulo.

Casamento — No dia 11 de feve-feiro. Amador Aguiar completaria S7anos. Dono de uma fortuna pessoal de

S$ SOfl milhões, o banqueiro casou-sepela segunda vçz cm butubrO do anopassado, com a professora Cleide deI oufjJcs Campaner, de 47 anos. comque já vivia há seis. Nessa trajetória!tornou-se o mais esplêndido exemplo dededicação ao trabalho e obstinação.

He estava apaixonado e feliz — umdos raros luxos a que se concedeu em 86anos de absoluta austeridade. "Estouvivendói para casar", disse ele três anosantes, cm 1987. admitindo o medo demorrer so/inho no quarto. Não mor-reu Viveu para se casar com a proles-sora que conseguiu colocar pelo menosum de seus pes 110 inundo dos sereshumanos comuns, dos que tem ciúmedo vestido curto e justo da mulher. Foia concessão de Amador Aguiar ao tri-vial.

Em todo o resto, o patriarca doBradesco escapou com rarissima com-peiência do chamado padrão comum.Foi um dono de banco orgulhoso denunca ter pedido dinheiro emprestado."I u acho um péssimo negocio", dizia,l oi um milionário avesso a ostentação.Andou de íusquinha sem motorista anosseguidos. Detestava ser chamado de ri-10 e — nunca escondeu — não via combons olhos os ricos afeitos a carrõcs eiates. Seu único vicio: o trabalho.

Sucessão — "O dia cm que pararde trabalhar, eu morro", costumava di-/cr, 1111 12 de fevereiro do ano passadoAmador Aguiar finalmente se aposen-tou. deixando a presidência do Consc-

Arquivo — 13/3/83r i ~t

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'epois da aposentadoria, A guiar dedica va a maior parte doíempo a Fundação Bradesco

II10 Superior de Administração da orga-ni/ação, que fundou e comandou porquase meio século, para Lá/aro de Mel-Io Brandão, um sucessor moldado á suaimagem — trabalhador obcecado, fielseguidor do lema que transformou ok>ia-fria Autuar no banqueiro AmadorAguiar e que ele mandou escrever emletras enormes na fachada da sede lioBradesco, na Cidade de Deus, em Osas-co, São Paulo: "Só o trabalho podeprodu/ir riqilevas." Foi sua segundatentativa de sucessão. A primeira, em '1984. não deu certo porque o escolhido,

o empresário carioca Antônio Carlos deAlmeida Braga, não cumpriu a cartilhade Aguiar. "Fie não pensa como eupenso", justificou o banqueiro.

Assim como nunca escondeu o ape-go a hábitos simplêrrimos — das refei-çòcs a base de brócolis e batata doce aodesinteresse por viagens ao redor domundo —Amador Aguiar tambémnão fez questão de disfarçar o autorita-rismo e o apego exacerbado à discipli-11a. Homem com barba, costeletas ecabelos compridos não entra na Cidade

de Deus Homens e mulheres que dis-cordam de seus principio? não ficam.

Rebeldia, para Amador Aguiar, foiter saido de rosa na adolescência pordiscordar dos hábitos mundanos do pai,o lavrador João Antônio de Aguiar. Opai fumava, ele não. o pai bebia, elenão: o pai jogava, ele não; o pai eramulherengo, ele não. Ao fugir de casa,aos 10 anOS, Amador Aguiar tentoudiversas profissões cm cidades vizinhasa Scrtãozinho, na região de RibeirãoPreto, a 310 quilômetros de São Paulo.Tentou o que. aparentemente, lhe per-mitia o único diploma que havia consc-guido — do curso primário. Foi engra-\aic. biscateiro c. por sorte, tipógrafo,profissão que lhe tirou o dedo indicadorda mão direita c lhe aperfeiçoou o ler ecsc rever.

Amador Aguiar não precisou de ne-nlium livro de Economia para construiro Bradesco e sua fortuna. Economia epolítica são temas que nunca lhe inte-ressaram muito, apesar das amizadesque cultivou tanto, numa área comonoutra, entre elas a do ex-minisiro Del-

fim Neto e dos ex-presidentes João Fi-gueiredo e Jânio Quadros

Leituras — Suas famosas leiturasnoturnas — por causa da asma, ele nãodormia c passava as noites debruçadosobre livros — privilegiaram os roman-ccs. Com eles. o banqueiro mais bem-Sucedido do país aprendia tudo o quenão aprendeu na escola, inclusive o in-gles que lhe facilitava a vida nos nego-cios, mas que, por teimosia e timidez,ele só falava quando era obrigado.Sempre que preciso, para livrar-se domal-estar de falar cm outro idioma, elecarregava seu tradutor. Sempre quepossível, também. Amador Aguiar evi-tava as entradas triunfais que tantoatraem seu pares, não importava a çeri-mônia. Fra assim, sutil e discreto ohomem que espalhou mais de trés milagências e postos de atendimento ban-cario.

Fm 1926, já casado com sua suaprimeira mulher, Elisa Silva Aguiar, elearranjou emprego 110 Banco Noroeste,cm Birigui, uma cidadc/inha da regiãode Araçatuba, também no interior deSão Paulo. Começou como uma espécie

de continuo, quebrando todos os ga-llios No ano seguinte já era contador e.antes de completar o terceiro, gerente.

Trabalhava como ninguém c subiucom uma rapidez igualmente inusitadaO empurrão não veio de fora. AmadorAguiar sempre colocou o trabalho aci-ma de qualquer interesse inclusive afrente da família, sob a argumentaçãode que era com o trabalho que ele podiadar conforto aos familiares Tamanhaobsessão ele confirmaria ao admitircom um sorriso que detestava a sexta-feira, porque depois dela vêm dois diassem trabalho.

Bradesco - O Bradesco cojfcçoua acontecer em ||)43, quando 11111 grupode amigos comprou a Casa BancáriaAlmeida, um banco quase falido deMarília Com a morte repentina do so-cio escolhido para dirigir o negócio, ásvésperas da inauguração, AmadorAguiar foi conv idado para o cargo. Aos39 anos, ele iniciava sua carreira 110Banco Brasileiro de Descontos S A .com plenos poderes de atuação e a pos-se de um terço das ações que. na época,não valiam nada. O banco era tão pe-queno que passou a ser conhecido comoBanco Brasileiro dos /V: Contos. Sc II.1Amador Aguiar ria muito dessa piada"Criamos uma Coisa nova no Brasil:um banco dedicado a prestar serviços",lembraria mais tarde Foi o primeirobanco onde se podia pagar e receber asmais diversas contas e éssa novidadelevou a um rápido crescimento da suaclientela Em 1946, Amador Aguiar de-culiu transferir a sede do banco para acapital paulista, na Rua 15 de Novcm-bro F em 1953 mudou-se para a sedeatual, na Cidade de Deus. em Osasco.

Na nova sede. Amador Aguiar con-tmuou mantendo os mesmos hábitosdos primeiros tempos: chegava ao tra-balho antes das sete horas da manhã eera um dos últimos a sair. depois dasoito da noite. Suas regras também nãoforam alteradas: ate hoje, toda a direto-ria do Bradesco divide uma Única saía)sem secretária particular ou telefone cx-flusivo, c seus diretores, assim comosuas três filhas e netos, são proibidos dese deixar seduzir por luxos do tipo Mer-cedes- Benz.

Gavetas — Outra excentricidadeda qual não abriu mão foi em relação aum objeto muito mais prosaico — asgavetas. Amador Aguiar aboliu esseaécssôrio das mesas de seus diretoressob a justificativa de que gavetas sóservem para esconder trabalho que nãofoi feito.

Com o dinheiro que ganhou, com-prou fazendas e adquiriu dois direitosque so se reservam aos muito ricos: elenão andava com dinheiro no bolso enão tinha talões de cheque. Compravano Mappin, onde dizia ler muitos anu-gos, encomendava seus ternos a umalfaiate, morava ora numa casa conlor-l.ivel na Zona Sul de São Paulo, oranuma Cobertura em Osasco.

Jurava que vivia com pouquíssimodinheiro. Embora tenha acumuladoquase US$ I bilhão, essa não era apaixão de Amador Aguiar Fie gostavamesmo era de trabalhar. Quando apro-ximou-sd a hora de parar, apaixonou-sepela Fundação Bradesco, que passou aser dona da maioria das ações da I10I-(tini, e por uma mulher üucí como ele.transformou em realidade um verdadei-ro conto de fadas.

O que é o Bradesco

Grupo tem 112 mil funcionários, 20 milhões de contas e patrimônio de US$ 1 bilhão

Crlid ( litüni

SÃO PAI LO-Todos os dias. de

segunda a sexta-feira, 2.5 milhõesde brasileiros entram em uma agenciado Bradesco, o maior conglomeradofinanceiro da America Latina, Eles mo-vimentam 4 058 pontos de atendimentoe colocam e tiram informações de umsistema de compütaçâo que deixa parairãs iodos os sistemas informatizadosem operação em Buenos Aires, capitalda Argentina.

Para os analistas de Wall Street, oBradesco e o McDonald's das finançasbrasileiras. Para a revista Euroinoncy, obanco que Amador Aguiar começou aconstruir em 10 de março de 1943, cmManha, no interior de São Paulo, è onumero I num ranking internacionalque apontou em de/embro passado osmais lucrativos por ativos. Sob todosos ângulos, o Bradesco e uma potênciasem comparação no mundo financeiroda América Fauna, o 137" na lista dosmaiores bancos do mundo. Não ha umnúmero que se refira a esse conglome-rado que se escreva no diminutivo, São<i7 empresas, 112 ntil funcionários. 20milhões de correntisias, 3;è milhões de

acionistas, um patrimônio de CrS 201bilhões (l SS I bilhão), ativos de CrS 2trilhões (USS 10 bilhões) c um lucroliquido de CrS 27,3 bilhões no anopassado.O empreendimento que AmadorAguiar construiu a partir de um capitalde de/ mil contos de réis c seis agênciase também uma das maiores sociedadesanônimas do mundo, algo inimaginávelpara o Brasil dos anos 40, quandív oBradesco deu seus primeiros passos pa-ra captar as pequenas poupanças etiansformá-las em empréstimos a agri-cultores, industriais c comerciantes. OBradesco que Amador Aguiar imagina-va era exatamente igual ao que elecriou: um banco de varejo, estruturadonuma filosofia que procurava atender omaior número possivcl de clientes eincentivar o hábito de poupar. Fra oBanco de Màrilia, que, ainda na décadade 40, sentiria a necessidade de modifi-car o sistema bancário em vigor, intro-du/mdo serviços e métodos de trabalhocompletamente inusitados, com a m-ténçáo de facilitar e melhorar o atendi-mento ao público. Nos tempos difíceisda Segunda Guerra Mundial, porexemplo, o banco prestava serviçoscomprando alimentos para prefeiturasmunicipais e comerciantes.

Pioneirismo — A carteira declientes cresceu rapidamente porquenaquele bam o diferente eles podiam pa-gar e receber contas, alugueis, hospi-tais. escolas, comprar passagens. O em-brião do que viria a ser o Bradescoestava definido Atendidas cm suas ne-cessidades. as pessoas se tornavamclientes do Banco Brasileiro de Descon-tos. como era conhecido então o Bra-desço, empurrando o empreendimentopara frente e. de certa forma, motivan-do outras inovações. O Bradesco foi oprimeiro a tirar os gerentes e diretoresde salas fechadas, deslocando-os paraos balcões, empresas, propriedades rti-rais. A idéia que Amador Aguiar espa-lliava pela corporação era a de que ocliente era o dono, o patrão, o fiscaliza-dor dos serviços prestados.

A mudança para os 33 hectares daCidade de IX'u<,. cm Osasco. São Paulo,em 1953. foi a segunda trajetória daadministração do grupo. A primeiratrouxe a sede do interior do estado paraa Rua 15 de Novembro, no Centro deSão Paulo. Em Osasco, AmadorAguiar se livrou e livrou sua equipe daagitação das metrópoles que tanto oincomodava. Ah. numa área consiruidade 172 400 metros quadrados, a direto-na e os funcionários, segundo a sua

concepção, poderiam ocupar-sc commais tranqüilidade do planejamento dogrupo, além de pôr cm prática umanova dinâmica administiativa para aorganização. A diretoria e uma so paratodo o conglomerado de 67 empresas etrabalha numa só sala, cm permanentereunião, como dizia Amador Aguiar.Todos participam das decisões, que sãorápidas c sempre resultam de consenso.

Incorporações — Dccidiu-seassim, com a simplicidade imposta porAmador Aguiar, que o Bradesco Iam-bem cresceria cm função de incorpora-çòcs. No total, a instituição comprououtros 17 bancos, com os quais foipossível levar adiante outro projeto deexpansão, iniciado cm 1973 e dirceio-nado para regiões desassistidas. A milé-sima agência Bradesco foi inauguradaem 197S, não com uma, mas duas uni-dades — unia no extremo norte dopais, no Oiapoque, e a outra no Chui. aquase quatro mil quilômetros de dis-táncia. no extremo sul. Nessa época, oBradesco já era veterano na utilizaçãode computadores: o banco descobriu ainformática em 1902 e tornou-se. então,a primeira empresa privada do pais autilizar computadores Hoje, a rede deasèflCias está totalmente interligada ao

Sistema Bradesco Instantâneo, atravésde 12 centros regionais. 111 subcentrose l(> microccntros de serviços ligados aduas centrais de processamento de da-dos — uma na Cidade de IX'us e outrano Núcleo Alphaville; cm Baruen, naGrande São Paulo.

Nas mãos de Amador Aguiar, oBradesco nunca sç acomodou. A par daexpansão no mercado interno, o bancodesenvolveu uma política de apoio asempresas exportadoras, implantandoagências em Nova Iorque e GrandCavnian, escritório de representaçãoem Londres e uma ampla rede de cor-respondentes no exterior.

Nas mãos de seu sucessor. Lázarode Mello Brandão, o banco tambémnão vai parar. O Bradesco abre nor-malmente hoje. "Ele não concordariacom o fechamento da rede", disse Lá-/aro de Mello Brandão. AmadorAguiar continua sendo o mestre."Amador Aguiar foi um homem singu-lar, excepcional", define Brandão, Tãoexcepcional e tão singular que, há quemnão duvide, tomou o cuidado dc mor--rer exatamente na hora em que o mer-cado financeiro encerrava suas opera-çõès e na véspera de um feriado nomaior centro hancano do pais

1————TRTITOM ii ill!

2 • Negócios e Finanças • sexta-feira, 25/1/91 f JORNAL DO BRASIL

Lázaro Brandão vai suceder Amador Aguiar no BradescoCom uni estilo de comando e de

vidá pessoal bastante semelhante aode Amador Aguiar, Lázaro de MelloBrandão chega aos 63 anos como osucessor natural da presidência iloConselho Superior de Administração'do Bradesco. Paulista de Itápolis, ci-dade do interior do estapg| Sua ear-reira no banco possui um dado curió-so: tem o mesmo número de anos daexistência da instituição, onde ingre-mui em na lunção de escritura-rio. Sua dedicação e estilo coincilia-dor o guindaram à diretoria em 1981até chegar ao posto atual.

Nos meios financeiros, ninguémtem dúvida que a administração deBrandão seguirá a mesma filosofia deamador Aguiar: desenvolvimento doconglomerado e continuidade na po-liticl de investimentos que contem-pie, como até agora, a modernizaçãodos serwçob de atendimento, pass.ni-do obrigatoriamente pela mformáti-ca. Brandão - que nos últimos seismeses já acumulava de lato a presi-déncia executiva e o cargo de presi-dente do Conselho — teve sua forçaaumentada dentro do Bradesco coma saida de Antônio Carlos de Alrnei-da Braga da direção, em ll>85. e oretorno de Amador Aguiar á I rentedos negócios.

Sem planos de aumentar a partiei-paçào do Bradesco no mercado fi-nancciro, embora não abrindo mãode sua posição de liderança entre osbancos privados. Brandão sempre éenfático, quando se trata de delineara estratégia de atuação da instituição:"Não queremos equiparar os investi-mentos na área produtiva com os daárea financeira. Nossa vocação é serbanco."

Hoje, Brandão acredita que o go-serno conseguiu se livrar do pesadelodo confisco no ovcrnight, c apostaque a caderneta de poupança conti-nuará com seu charme. Logo no ini-cio do Plano Collor. ele não hesitouem afirmar que o sistema financeiroapresentava um grande grau de liqui-dez, c que o governo deveria adotarmedidas para reverter aquele quadro.Na ocasião, ele foi uma das primeirasvozes entre os banqueiros a defendersacrifícios de toda a sociedade nocombate á inflação, embora discor-dasse que os bancos tivessem que serpenalizados mais do que outros seto-res. "O presidente Collor tem quesinalizar os primeiros resultados cm90 dias, para que o país ganhe maisconfiança", dizia.

Arquivo

Crescimento foi concentrado

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SÃO PAI I O — A hisu>ri,i do crês-cimento do Bradesco. o maior eonglom<§rado financeiro privado brasileiro desdel*>76. confunde-se com o modelo de de-senvolumento econômico iniciado peloentão ministro do Platíejamento, Antò-mo Delfim Netto. em l%* A idéia cen-ir.il do governo da época era incentivar o(rcscinu nio laicriil dos grupos econõmi-cos (aquisição de concorrentes por em-presas Sais poderosas) Ou seja. um paisem crescimento deveria contar com pru-pos çcònõftucos também fortes o sufi-ciente para comandar o processo. \ én-fase maior dessa estratégia decrescimento se deu rio setor financeiro eo resultado não poderia ser mais claro:em 196-1, havia 344 bancos em todo opais. em 1988, cerca de SO.

"Delfim adotou um modelo que ima-ginau que um sistema concentrado leva-ria a uma economia global com maisracionalização na fabricaçap dos produ-tos", analisa I ui/ Afonso Simocns. pro-fessor da fundação Getúlio Vargas deSão Paulo "Essa economia no sistemaprodutivo seria repassada para .i socie-dade. em termos de preço para o consu-mídor." O processo de crescimento eco-nòmico foi melhor explicitado para acomunidade linanceira brasileira, emW/l, por Jose 1'lavip* Péeora. um dosprincipais assessores econômicos de Del-fim Netto, durante |ua gestão, de acordocom lese de doutorado p.iia a USP pie-parado pelo professor Nelson Cavalhei-ro. Duranie palestra realizada na l ede-ração Brasileira das Associações deBancos (I cbraban), documenta Cava-lheiro, Péeora afirmava: "O Banco Cen-trai tostaria de ver absorções de bancosmenores pelas instituições mais fortes.Ate no sistema financeiro, as empresas

grandes têm vantagens adicionais", citao documento.

Conglomerados — "Tomamostodas as decisões francamente indutorasdo processo de conglomeração. Mas, nãoesta ainda rotulado com todos os no-mes", discursou Péeora, de acordo com atese do economista, acrescentando: "Areformulação da localização das agén-cias, a fim de cobrir uma área maior,com mais produtividade, é uma dasgrandes vantagens das fusões banca-rias". Segundo Siinocns, da FGV paulis-ta, o principal instrumento para induziras fusões entre bancos foi a proibiçãopara abertura de novas instituições cagencias bancárias pela criação das ear-tas-patentes (carimbo concedido peloBanco Central para autorizar o funcio-namento de um banco, sistemática aboli-da pela nova Constituição) e um sistemafie pontuação que, na prática, determina-va o tamanho que as instituições pode-riam e deveriam ter.

A partir do ciclo de concentraçãobancária, destacaram-se o Bradesco,Itau. Nacional, Ixonómico. Bamcrindus,Real e L mbanco. Está ai. aparentemen-te. o principal trunfo de empreendedorde Amador Aguiar. Foi ele que coman-dou a estratégia do Bradesco nesse perio-do e saiu vencedor. Ate hoje, a posiçãode líder do setor foi sequer arranhadapelos concorrentes. O Bradesco, sob aliderança de Amador Aguiar, tornou-se,ainda, o banco que determinou o deslo-c.amento do eixo financeiro para SãoPaulò Antes do Bradesco, os grandesbancos brasileiros se formaram a partirde empresários mineiros, como o Real eo 1'nibanco, que lideravam o setor. IV-pois do Bradesco, a vez è dos paulistas,como o Banco Itau.

Maior usuário de informática

Cláudia H< •nsirnon

O Bradesco anexou á sua galeria detítulos o de maior usuário de informáti-ca do pais. Para se ter uma Spéia dopoder de seu sistema computacional,vale dizer que a capacidade instalada deprocessamento de dados do banco —entre computadores de portes e marcasvàriadas e sistemas de telecomunicações— supera tudo que existe de informáti-ca hoje, em operação, na Argentina.Sete grandes computadores IBM eCPM-llitashi comandam um verdadei-ro arsenal tecnológico que inclui maisde -40 mil terminais financeiros (caixas)O gmpo já registra a existência de 523quiosques 24 horas e ano passado ai-cançou a marca de 91,7% de agênciasautomatizadas.

Não e a toa. portanto, que o grupovem destinando, desde W79. um volu-me crescente de recursos para a fabrica-çào de produtos de informática. O pro-teto mais recente. qu| envolve aaplicação de USS 25 milhões, prevê ainterligação de 70U das 1.723 agênciasdo banco através do uso de satélites,sendo que as microcstaçòcs receptorasde sinais, são fabricadas pela Digilab,empresa IOO°0 Bradesco. numa perfeitasinergia entre os negócios do grupo.

Participação — E com a partiei-pação no capital de 14 empresas dosetor, que o Bradesco. através da Dighlab — holding que controla os negóciosde informática do grupo — disputa pai-mo a palmo com o Itaú o título demaior produtor de bens e serviços deipprmática do país Mas vale lembrar,que a estreia do Bradesco neste segmen-to aconteceu no processo de criação daestatal Cobra Computadores, a primei-ra empresa de informática nacional. OBradesco liderou, antes de criar a Digi-lab. cm meados da década de 70. umpixil de 11 bancos, que chegou a deter39° o do capital da empresa estatal, em1981. mas se desfez de sua participaçãoem 1983

foi por conta das restrições as un-portaçôes na década de 70, que os bati-co>. em tranca expansão e com necessi

Aguiar e Brandão (D): estilos semelhantes, admiração mutua e longa earreira comum

Uma sucessão que

não deu certo

Divergência foi amarca no convíviocom Almeida Braga

Mario Russaoucos temperamentos podiam ser

¦ ^

tão diferentes quanto os de Ama-dor Aguiar e de Antônio Carlos deAlmeida Braga, ex-proprictano da an-liga Companhia de Seguros Atlântica-BoavistaJ c seu suposto sucessor a fren-te do Bradesco entre 1984 e 19,S5 Oconvívio entre esses dois pesos-pesadosdo mundo dos negócios começou cm1972, quando Bragmm®, esportivo, ex-trovertido c brincalhão, comprou 10"odas ações da ftdmiitg do Bradesco, con-trolada por Amador Aguiar, bilioná-rio, discrelissímo e devoto do trabalho.No inicio da década de S0. começou ase delinear a ascensão de Braga, quan-do o grupo Atlântica-Boavista c o gru-po Sul América de Seguros participa-vam cada um com 24% do capital doBradesco.

Pelo acordo, Sul América. Atlánti-ca-Boavista e o banco repartiam asoperações de seguros agenciadas pelas1.400 agências do Bradesco cm todo opais, ficando o banco com 50% dovalor das operações a titulo de correta-gem. Com o tempo, contudo, a divisãoregional acabou sendo desrespeitadapelas duas seguradoras e os atritos en-tre Braga e Leonidio começaram

A aproximação entre AmadorAguiar e Almeida Braga se deu emfunçãü das criticas que o banqueiropossuía em relação ao dirigente da SulAmerica Com seu modo de vida espar-lano. Aguiar nunca perdoou algumasações e alguns comportamentos deLeonidio, que chegou a se lançar can-

tArquivo — 23/06/83

Braguinha: visão diferentedidato á presidência do Jockev ClubBrasileiro, no Rio. Aguiar consideravacorrida de cavalos um jogo de azar ealgo não compatível com o perfil de umhomem de negócios. Outro episódioque desagradou o dirigente do Brades-co foi a operação financeira que Lconi-dio montou, em 1980, para socorrer aCompanhia Cervejaria Brahma, que fi-cou em situação delicada após 'opera-çòes especulativas feitas por MarioSletva Jr. na Bolsa do Rio.

Lua de Mel - Em 1982, final-mente, o Bradesco rompeu o acordocom a Sul América e a Atlântica-Boa-v ista. I m 19,S4, iâ planejando seu alas-lamento da presidência do Conselho deAdministração do Bradesco — o qualcomandou desde o inicio' da década de60 —, Aguiar montou a articulaçãopara transformar Almeida Braga cmseu sucessor, u que acabou acontcven-do naquele mesmo ano. Em fevereiro.Braga assumiu o comando do banco,embora, como pessoa física, só detives-se I % das ações do Bradesco.

As diferenças de estilo de vida. po-rém. condenaram o relacionamento en-tre Braga e Aguiar ao fracasso I mu-siasta de esportes — a Irente daseguradora, foi um dos primeiros em-presáriós a dar grande apoio ao vôlei eao basquete —. Braga sempre exibiuuma personalidade extrovertida e irre-vcrente \ rigorosa disciplina da sededo banco, na Cidade de Deus, em(Risco (SP), passou a ser quebrada nasreuniões de diretoria Numa, conta-se.Mmeida Braga chegou de motocicleta

(outra de suas grandes paixões), comtraje completo de tenista. Lm outraocasião, frente a diretoria, disse que alalta da falange do indicador da mãodireita de Aguiar — perdido numa má-quina quando ele ainda era típógrafo

se devia ao fato de o banqueirocontar tanto dinheiro

No campo operacional, as diferen-ças também eram visíveis. Braga sem-pre insistia com Aguiar que o Bradescodeveria refrear seus projetos de expan-são "Se continuarmos, nesse ritmo se-remos maiores que o Banco do Brasil eacabaremos sendo estatizados", diziaBraga, ao que Aguiar retrucava: "Nãovamos não. E, se formos, me sentireicoroado pela minha obra."

Lm 1988. os últimos 20°o que afamília Braga ainda possuía de partia-pação foram vendidos ao Bradesco e afundação Bradesco. Ô dinheiro daí re-sultante foi investido na icatu Partiei-pações. Iwldiifg da família MmeidaBraga, composta pela Atlântica Dístri-buidora, uma empresa de exportação eoutra nitobiliària. Concluída a opera-çào, Almeida Braga colocou o ccpno-mista Daniel Dantas á frente da admi-nistraçâo da Icatu e do comando diretode seus negócios, se retirando do noti-ciario econômico da imprensa.

dades crescentes de operacionalizar seusnegócios a nível nacional, começaram aolhar a informática com mais interesse,em primeiro lugar com o olho de usuá-rio Mas, o modelo da política nacionalde informatica. baseado na reserva demercado, que começava a ser delineado,acabou se tornando um forte atrativopara o Bradesco e demais instituiçõesfinanceiras, que iniciaram, na década de70, uma verdadeira escalada de rentabi-lidade. fator que impulsionou a divcrsi-lícação de seus negócios na arca indus-trial. Daquela época para cá, os bancosmais que dobraram sua participação noPIB (Produto Interno Bruto), passandodos 5% para os 14%, ano passado,segundo dados do IBGE.

As participações de capital do Bra-desço em empresas de informática! noinicio, foram tímidas. Lias ganharamtolego cm 1986. Chegaram ao topo coma aquisição da Scopus Tecnologia, ira-dicional fabricante paulista de micros,em 1989. quando renderam um fatura-menlo de USS 1.2 bilhão. Hoje, o Bra-desço tem a oferecer uma gama enormede produtos de informática, que vãodesde componentes eletrônicos atécomputadores de grande porte, porconta das parcerias tecnológicas dasempresas coligadas.

Participação no setot

Digilab (holding)ScopusCPM InformáticaDNI InformáticaElebra ComputadoresRimaEricsson do BrasilMatei ParticipaçõesMatei TecnologiaPDV InformáticaQualitron TecnologiaSid InformáticaSid MicroeletrônicaVictori Comunicações

Herança ainda

é incógnitaSÃO 1'At 1.0 — O destino da Jortu-na pessoal de Amador Aguiar ainda não

foi divulgado pela direção do Bradesco.l ie deixou três herdeiras diretas, as filhasadotivas Lma. Lia e Maria Angela, alémde sua mulher, a professora Cleide l.our-des Campaner. e 11 netos, dos quaisapenas dois — João Aguiar Álvares eIX-nisc Aguiar Álvares Valente — traba-Ihavam na corporação, como membrosdo Conselho Superior de Administração,Amador Aguiar morreu ás vésperas deganhar um bisneto, filho de Denise "Liecom certeza deixou tudo delimdo cmtestamento", diz Luís Carlos Trabuco,diretor de marketing do grupo.

"Masessa è uma questão que fica para depois,quando a família se refizer da perda."

O maior acionista do Bradesco é aCompanhia Comercial de Participações,com 43% do capital, e que tem a partia-pação da empresa Nova Cidade de IX'us(42.6° o das ações), da f undação Bradesco(32,2%) e da família Aguiar (25%). Osacionistas da Nova Cidade de IX-us, porsua vez, são a Fundação Bradesco (46%),a Caixa Beneficente dos funcionários(46%) e a diretoria do grupo (0° o).

Amigos o têm como exemplo

SÃO PMLO — Laudo Natelj ex-governador de São Paulo, chegou ás20h25 no velório do banqueiro AmadorAguiar. Muito emocionado, Natel lem-brou que o conheceu há 5i> anos. antesmesmo da fundação do Bradesco. quan-do Aguiar era gerente do Banco Noroes-te. "I oi realmente um homem e.xtraordi-nano. I le inaugurou o sistema eletrônicode prestação de scrv iços e revolucionou omercado financeiro", afirmou, comovi-do. SE sua marca vai continuar no Bra-dêsco, pois ele sempre se preocupou emformar gente a sua volta com sua filoso-fia de trabalho Ou seja. um homem quese dedicou exclusivamente ao trabalho."

A mulher de Amador Aguiar, CleideLourdes, foi a primeira pessoa a velar ocorpo do banqueiro, na Capela I cume-nica do Hospital 'Gas(roclínic| de SãoPaulo Vestida discretamente com umconjunto branco e azul. Lourdes afagouo rosto de \guiur durante dois minutos,beijou-o^ e ameaçou chorar Foi o umeoinstante que demonstrou publicamentesua emoção. Assim como se comportavaAmador Aguiar, Louidcs manteve-secontida, austera.

Para Mário Am a to, presidente da I e-deraçâodas Indústrias do Estado de SãoPaulo (Liesp). a morte de Aguiar foi umagrande perda "Lie era um símbolo detrabalho, dignidade e respeito. Venceupelo trabalho e criou no seu caminho umexemplo a ser seguido por textos. Comobanqueiro teve uma visão acurada fiaeconomia nacional, tendo um papel im-portante no desenvolvimento da indus-tria eda agroindústria nacionais "

Roberto Konder BornhaUsen. vice-presidente do C onselho do l mbanco,lembrou que Aguiar foi muito importan-te para o processo de desenvolvimentodo sistema financeiro do pais 11aja vistao banco que ele liderou c coordenou"Pessoalmente, lamento muito porquetratava-se de um amigo de longa data "Arv (Maldo Mattos I ilho. presidenteda Comissão de Valores Mobiliários(CVM). acha que Amador Aguiar foi ummarco no sistema financeiro brasileiro"Representou um exemplo a ser seguido.Foi um homem singular e austero, quetratou do dinheiro como instrumento detrabalho e não como objeto de satisfaçãopessoal."

Fundação era menina dos olhosk AO PAULO—A ¦I xio de Amador Agoiar

1956. tmoveado «

m de riOMe pttfci ca 1981, èi de

atrafa fiado—to, a Faaiaçãocoata cun ncatu próprias e Épk

I de tato o imitado Ifrido que keM° Toa CMBM

I remado

região: ¦—Éaçio artffldal, twa-¦béo de raças bovinas, pecuária decorte, afaa de ¦atinou de má-

crianças eadotanatos cantes, for-neoeado a des eaúm pró-esoobr, 1*grau, 2* grau profisãoaaiizaate ecanos de ripida profinfcaaftaçõo.A maioria de suas 39 escalas tsálocalizada em bairros periftricos enas zonas rurais, em 22 estados bra-sflefat» e ao Distrito Federal Senalunos (68300, ao ano passado) re-cebem ensino, material escolar, ura-forme, alimentação e assistência roé-dko-odontológica. Para manter essa

de rida c

¦ Dag tscakm da M^is, amacm Casnani, Tocantins, e outra emBodofna, Mato Grano do Sai,funcfcmm on regime de iateraato edesearahem m emtoo tifcreadadod» outras. Em Cmaai, mana fa-zeada de dMfcfl acesso, 1.120 ahamsemapraa m programa de 10 toras«Kárfan de atividades. Des «o for-mados para o magistério e paraexercer frações agifcolas, priorizao-do-se as atividades econômicas da

taçiodetratameatodeitaaeesgo-to, eaergia elétrica, açougue,padaria, ¦ÉdtadfctriH de saWb, fa-riaka de maloca, rafioe^o.

Ea Bodofna, a escola tam-bém fuDcioM nua facada, oodeos dimos coacttam a educaçio re-galar com atividades agropecaá-rias, produzindo arroz, mSbo, feijãoe mandioca, para a própria mano-tração. O orçamento da Fundação,ao ano passado, foi de NCá 634milhões. Parte dessa verba desti-oou-se à abertura de doas novasescolas, no Maranhão c ao Ceará.

"O meu sucesso todo foio meu trabalho. -

dedicação c a minhaasma, que não me

deixava dormir a noite, oque me obricava a ler."

. ?"Para mim. o trabalhosempre vem antes da

família, porque é com omeu trabalho que dou

conforto á minhafamiliá.'¦

?"Dirigir coisas estataisqualquer um dirige, não

tem responsabilidadenenhuma. Se der lucro

deu. se não der é amesma coisa."

?""Sempre fui contrario

gps juros elevadol Masisso é política do

governo."?"Tudo o que aprendi na

vida, aprendi sozinho."?"Sou

protestante porquequis ser protestante. Fui

eu que escolhi, não foinenhum pastor que me

convenceu."i

"Nunca me senti

frustrado na vida. Comofrustrado, eu, um

moleque da roça quechega ao ponto a que

cheguei?"

?"Não há segredo. Tudo oque existe foi produto do

trabalho. Tudo. E sealguém possui riquezassem trabalhar e porque

outras pessoasproduziram essa

riq ueza."

?"Eu sou muito acanhado,

mas leio. Os melhoreslivros eu tenho lido."

?"Não suporto meias."

?"Dizem

que o burro decarga do monumentoerguido na Cidade deDeus sou eu. Não ficozangado. Ao contrário,

acho fabuloso . ompararum homem a um

burrinho."

?"Seu eu tivesse um filhono banco, pode ser que.

instintivamente, euquisesse protegê-lo. E eunão faria isso. Daria só

prejuízo. Então nãotenho."

?"Só sei fazer uma coisa decada vez. E quando estou

fazendo essa coisa, nãodesvio minha atenção um

segundo sequer. Mas, alémdo trabalho, é preciso tersorte. Não posso negar: o

fator sorte entra em tudo."

?"A única coisa gostosa

que fiz na vida foi aFundação. Tenho penade quem não tem uma

fundação porque eles nãosabem o prazer que issodá: ensinar àquele queprecisa aprender. Coisaque nunca tive e me fez

uma falta brutal."

?"Ninguém aqui no banco

tem Mercedes. Se tem.está para sair do banco."

?"Faço meu café solúvel

de manhã, engraxo meussapatos, dirijo meu carro

e não admito quecarreguem minhas malas.

Sou um caipira."

JORNAL DO BRASIL scxtnfjcira, 25 I 91 • Negócio* e Finanças • 3

Informe Econômico

^ a ministra da Economia. Zólia Cardoso |ç Mello, cmcomentários para esta coluna:

Em nenhum momento, repito, em nenhum momento,cogitei de afrouxar as políticas, muito menos a política mone-(ária. Nas minhas últimas reuniões com empresários, quasenão discutimos a situação de curto prazo. Eu pedi sugestõessobre política industrial c sobre competitividage, para progra-mas de médio e longo pra/os.

Sei que estão aumentando preços. Mas o que querem queeu faça. Que eu vá lá na loja pessoalmente impedi! os aumentos?

Na verdade, o governo não tem o que fazer. E manteras políticas e esperar. E só esperar que os preços vão cair. Evão cair por falta de comprador. Esses que aumentam preçosneste momento daqui a pouco não vão conseguir vender. I aivão ter que baixar os preços.

1 mais o li menos isso que a ministra vai dizer hoje, noRio. em sucessivas reuniões com empresários de setores quetêm aumentado preços fortemente

E ->c vale alguma aica para as ||ssoas que vão falar com aministra, pôde seresta: Zclia Cardoso de Mello fica claramtn-te irritada quando lhe perguntam sobre mudanças na políticaeconômica, especialmente sobre a possibilidade de restafçle-cer o controle de preços.

- I stou èansada de repetir que não há a menor possibili-dade.

\ ministra sabe que há muito falalório sobre mudançasde rumo. Não gosta, preocupa-se, mas acha que 6 precisopaciência para superar esse período.

Sabe o que conseguem com esse falatório? Nada. a nãoser atrapalhar mais um pouco a inflação.

Mas esse período passa, pode demorar mais, mas passa|diz a ministra com evidente convicção

NadaO professor Mario Henrique

Simonsen acha que o governo de-veria editar um plaiio proibindo aedição de qualquer plano.

O deputado César Maiaacha que o go\erno deveria editar|§|a medida provisória revogan-do três leis Quaisquer três.

Controle de preçosO consultor lesar Bonanu-

co, ex-superintendente da Brás-temp. conta que ha muito-, anos,ainda no tempo do governo 11-gueiredO; participou de uma reu-mio sobre o sistema de controlede preços com sinÜicalfs repre-sS^tantes de 33 setores industriais,então controlador pelo ConselhoIrilerministerial de Preços I á pe-Ias tantas, resolveram ía/er umavotação e nada menos que 29sindicatos votaram contra a libe-ração de preços.

Achavam o sistema de con-trole mais fácil; porque se dava omesmo preço para todo mundo eevitavam as complicações dacompetição.

DilemaEsta na mesa de \ndre Beer.

o víafbresidente da General Mo-tors do Brasil, o levantamento decustos que definira o preço dono\o Mon/a Classic SE duas por-ias. a gasolina, dotado do sistemaMIM I, sigla do inglês multip-miml injcctiõh, ou injeção eletrõm-ca. O modelo virá com painel im-portado da 0(x| e injeção èletrô-nica da Bosch

A definição de seu preço temires de dilema: a estratégia daGM e a de colocã-lo numa faixaatraente, como define o gerente demarketing Nelson Safíàinas, dite-rente daquela que praticou com asérie experimental lançada no anopassado e que. em edmparaçãocom o Classic normal, custavacerca de 3(1% a mais. A diferença,desta vez. será significaíivame|§emenor, também porque o novo

bancos3-

modelo não virá com os bacm couro Que não se sonhe,rem. com nada abaixo da atraentefaixa dos CrS 6 milhões

DesobediênciaA I ederação das Associa-

çoes l omértiais Gaúchas está re-comendando que as empresas nãopaguem o I insocial I que entremcom mandados de segurança ale-gando que o pagamento do PIS jáatende a Constituição, sendo o doEmsocial um indevido pagamentoduplicadõ

Dor de cabeçaDepois de todas as mudan-

ças na economia durante 1990, aCâmara Americana de Comerciopara o Brasil decidiu checar osânimos de 50 associados, empre-sas americanas Em dezembro.52% dos entrevistados se declara-ram pessimistas quantb ao futuroe mais S% se classificaram comomuito pessimistas.

Uma das razões para tantadesilusão fica evidente pelas fés-postas das 36 empresas mullina-eionais que participaram daamostra. Após todas as mudan-ças de 1990, apenas três cxecuti-vos sentem que as matrizes consi-deram o Brasil mais atraente parareceber novos investimentos. Ou-tros de/ executivos declararamque isto so será possível a médioprazo As demais jjbpostas pio-ram ainda mais o quadro: dezgarantem que as matrizes nãomudarão sua atitude. 12 cuirffprem ordens de, por enquanto,evitar novos investimentos e umrevela que o Brasil e "uma dor decabeça para ser esquecida o quaii-to antes".

Janeiro negroE o janeiro negro?Nem veio a recessão profun-

da. nem os preços desabaram.Eicou tudo assim meio infla-

çáó meio recessão.Não ata nem desata, rum de

qualquer modo.

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EDITAL DE CONCORRÊNCIAN° 9-857-384-91

Petróleo Brasileiro S A. • PETROBRAS, através do Ser-viço de Engenharia (SEGEN), torna publico que fará teali-zar concorrência para a execução de serviços de monta-gem industrial e condicionamento na Refinaria Duque deCaxias (REDUC). para seu Empreendimento localizado emCampos Ehseos. Município de Duque de Caxias, Estadodo Rio de Janeiro.

O Edital n? 9-857-384-9I foi publicado no Diário Oficialdo Estado do Rio de Janeiro e no Diário Oficial da União,nos dias 23, 24 e 25/01, e apresenta as condições para aobtenção da documentação pertinente.

COMISSÃO DE LICITAÇÃO

Guerra no mercado farmacêutico

• Laboratórios acusam farmácias de margens abusivas

Rfínaldo Iaiiki

O acordo firmado há 2S dias entrelaboratórios farmacêuticos c a SecretariaNacional de Direito Econômiccf (SNDI )para baixar os preços dos medicamentosainda não significou grandes bcneíifjospara os consumidores Os remédios conti-miam sofrendo reajustes superes aospreços que vmoravam no mês pasSíítO,num movimento que acabou colocandoem posições Qpbstas a indústria c o varejo.Os laboratórios acusam as farinadas decontinuarem praticando margens abusi-vas. Os representantes das drogarias, noentanto, rebatem garantindo que o acordofirmado com o governo foi uma farsa cque os labonitórjès continuam elevando oprcy> dos remédios acima do ra/oavel

A Byk Química e farmacêutica, porexemplo, garante que entregou, este mês.o \ enaloi em drágeas a rede varejista porC rS 364.54, a unidade o que significaum.i redução dc (>4,1% cm rclaçuu uopreço praticado em dezembro. Na Dro-poria Popular do I argçjj de São I rancisco, no ( entro do Rio. contudo, o produ-to está colado em C rS I 375.00,

embutindo um reajus-te de 277"o em rela-çâo ao preço do íabri-cante. A situação serepele com outros me-dicamcntos, O Antak,fabneado |x'la Glaxodo Brasil, segundonota fiscal exibida pe-Ia empresa, chega aodistribuidor por CrS926.00, mas foi en-contrado na DrogariaMax. localizaoS nobairro da Gávea, noRio. por CrS 2 mil,a e u m u I a n d o u m amargem de 116%.

Outros laboratórios como Rliodia,Sanpnf I illy e Cilag fi/erani chegar aoJORNAL DO BRASIL documentoscomprovando que seus produtos seguemestritamente o que foi combinado com ogoverno, incluindo ai a estabilização dospreços durante 45 dias decidida esponta-ncamcntc pela Ass(xiação Brasjlira daIndústria' Farmacêutica (Abífarma). Tal

R T Fnsnnnllo— 10'07/90

Raimundo: distorções

como ocorro com osmedicamentos de ou-tros laboratórios,muitos desses produ-tos. no entanto, aindacontinuam sendo co-mercializados nas far-macias por preços quesuperam em muito amargem de lucro de42"o, tradicióhllmen-te praticada pelos va|rejistas. Só para fic.trn u m exemplo, oI rontal fabricado pe-Ia Rhodia. qtie segun-do a Inícríarma temum preço de fabrica

de (rS 520, ê vendido pela DrogariaServidor, no bairro dc Santo Cristo, tum-bem no Rio, por CrS I (>10. embutindounia margem de 94,2%,

Margens Ao garantir que tudoo que jToi coinbmado entre o governô e aindustria farmacêutica esta sendo çum-prido fielmente, o presidente da Glaxodo Brasil. Jorge Raimundo, atribuiu es-ses desencontros entre os preços "a uma

prática de margens distorcidas em váriasfarmácias". Ele explica que 60% dasvendas da maior parte dos laboratórios èfeita através dos ditríbuídores atacadis-Ias que levam um desconto dc 15"'» cmrelação ao preço de fábrica com 30 diasde prazo para pagar. Os laboratório^ainda segundo o presidente da Glaxo,lambem são responsáveis pelos custos dofrete e ICM a fim de garantir ao distri-buidor a possibilidade de entregar o me-dicámcnto por um preço muito próximoao do fabricante.

O presidente da Glaxo diz que esta euma situação muito delicada porque ogoverno liberou os preços de quase todosos medicamentos, deixando apenas sobcontrole aqueles de uso contínuo, quesaem dos laboratórios com o preço máxi-mo ao consumidor Me lembra ainda quepara um real cotcjamento dos preços, oreferencial básico deve ser a nota fiscalemitida pelo fabricante ao distribuidor."O

preço da farmácia — explica — êuma etiqueta do próprio estabelecimentoque varia livremente cm função de umaserie de fatores", conlui

Governo ameaça punir revendedores

BRASÍLIA — A S«rrt»ri» Nado-

nal dc Direito Econômico (SN-DF) nio acredita que qualquer um do«17 laboratórios presentes iu reooiío dasemana passada esteja dwcumprtado oacordo de diminuir os preços do* medi-camentos. A assMsoria jurídica da SN-DE entende que, se os preços encontra-do* nas farmácias forem diferentes doque foi acordado com os laboratórios aculpa nSo é dos fabricantes e, sim, do*rvtendedorts, que ainda não se atualiza-

ram sobre » nova sittuçio. Apesar de oentendimento ter sido firmado com oslaboratórios, a SNDE, segundo cies, niohesitará em punir os comerciantes, casofique comprovado que a margem dc kuslucros esteja acima do normal.

A Secretaria, entretanto, só tai poniros donos de farmácia st as denúnciasforra fundadas, seja atrares da notaftscai ou da fatura com o laboratório.Eles explicaram ainda que a denúnciapode ser feita por qualquer pessoa atra-»és das delegadas da Sunab <>n dt ór-

gâos de defesa do consumidor, como o1'rocon.

Os assessores explicaram ainda quequalquer um dos laboratórios no pabpoderio ser chamados a prestar «clarocimento sobre prática de preços abusi-vos, desde que a S.NDE ou o Ministérioda Economia recebam uma denúnciaconcreta. Segundo cies, ainda nio foiencaminhada ao governo qualquer de-núncia referente aos laboratórios Sano-fi, Lip, Baldacci, Lilly e Roche, acusa-dos dc majorar os preços de seus

medicamentos cm percentual entre 44%a 342%, conforme matéria do JOR-NAL DO BRASIL publicada na segan-da-feira.

A Secretaria está encaminhando ofi-do á Superintendencia Nacional deAbastecimento (Sunab) pedindo Gacati-zaçio maior em algumas farmácias m>Estado do Rio de Janeiro, nproatou nirem Niterói, onde se está vrndeadn oRohyprol, da Hoecfist, trfrs rezes acimado preço acertado com os fabricantes.

"Ttido o que cies estão dizendo ementira e tenho provas de que opróprio acordo com o governo òuma farsa. Os documentos exibidospelos laboratórios não coírespon-dem à realidade. Eles tiram aquelanota fiscal só para mostrar ao go-verno que baixaram os preços, masna prática o que acontece e muitodiferente". A inflamada resposta edo presidente da Associação dasfarmácias e do Sindicato do Co-mércio Varejista de Produtos Far-macèuticos do Rio, Rómulo Fran-co, para quem a indústriafarmacêutica é o monopólio maisfechado que existe no mundo e estaescondendo o que está acontecendono mercado.

A indústria costuma afirmar queestá defasada em relação aos níveis

Sindicato acusa indústria de monopólio

inflacionários. mastambém isto nãocorresponde á reali-dade. segundoFranco. Garantiu-do que fez questãode entregar pessoal-mente ás autorida-des governamentaisampla relação dedocumentos pro-vando tudo que estáafirmando e mos-trando ainda outrasanormalidades queestariam ocorcndona relação entre oslaboratórios e o vi|rqo, o presidente da entidade diz: "Oobjetivo deles é desmoralizar as far-macias e drogarias] Já enviei comuni-

/uFranco

cado ao governo ín-formando que osmedicamentos compreços controladosnão estão chegandoao varejo".

Documento ela-borado pelo Sindi-cato mostra queentre agosto e no-vem br o do anopassado os 400produtos de maiorrotatividade nasfarmácias e.xperi-mentaram uma ele-vaçâo média de385,7%, enquanto

a inflação do período foi de66,74%. Em outras palavras: ospreços dos remédios suplantaram

tudo mentira

cm quase Seis vezes a inflação ofi-ciai. isto sem considerar os aumen-tos dc dezembro, os maiores.

São duas as soluções apresenta-ilas pelo presidente do Sindicato pa-ra resolver a situação. A primeiraseria a publicação dos preços dosmedicamentos no Diário Oficial,que seria adquirido por todos ospontos de venda, evitando assim apossibilidade de qualquer abuso. Aoutra seria a transformação da Cen-trai de Medicamentos (Cerne) emuma empresa de economia mistaque pesquise, compre e distribua osremédios para as 45 mil farmácias e8 mil instituições privadas governa-mentais. "Com isso o governo dei-xaria de ser mercado cativo dos la-boratórios, passando a atuar comoregulador do mercado.

Abifarma inocenta indústria"Não sei a que causa esta servindo

este senhor que falsem com tanto cinismoos dados da realidade " O torpedo comtrajetória programada para cair sobre opresidente da Assçjâação das Farmácias.Rómulo I-ranço. foi disparado pelo vice-presidente executivo da Associação Ura-sileira da Indústria I armacéutica (Abi-farina), Roberto Oieregati, para quem odirigente sindical esta jogando acusaçõesabsurdas contra os laboratórios.

O vice-presidente da Abifarma garan-tiu que ele próprio delatou a pratica demargens abusivas por algumas farmáciasde Brasília, conversou com o responsávelpor uma delas e foi informado que afarmáaá em questão não tinham recebi-

do as listagens com os novos preçosChercgaü observou ainda que. se ao finaldo congelamento espontâneo de 45 diasdeddido pela Abifarma os preços nãoapresentarem uma variação negativa, asautoridades econômicas terão que invés-tigar se os compromissos foram cumpri-dos pelo atacado e pelo varejo.

A indústria farmacêutica, segundoele, reduziu em ate 70° o os preços dosmedicamentos. "Ate admilo que algunsestabelecimentos ainda não receberam asnovas listagens. Mas, se essa situaçãocontinuar se repetindo, as autoridadesterão que agir para saber quem não eslacumprindo os acordos."

A SÃO PAULO ALPARGATAS S.A.Companhia Aborta

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«CÃO

CGCMF iv 6' 079 11 * C0O1 05AVISO AOS ACIONISTAS

PAGAMENTO DE DIVIDENDOSComunicamos aos sonhores Acionistas quo o Conselho do Admmistucâo. orn reunião realizada nesta ü«na, deliberou antecipar, ad retefon-dun da p'0*tma Assembléia Gorai Ordinária, o dividendo complomen-lar no valor de CrS 1 24b 838 "81 44 por conta dos lucros apurados noeiofctcto de 1990. equivalente a Cr$ 0 64 por ação, contemplando todasas 1 946 623 096 açôos escriturais om que se divide o capital socialEsse dividendo sera creditado aos Senhores Acionistas no dia 21 do te-vereiro pelo Banco Itau S A . ja corrigido monetanamonte pela variaçãodo BTN Fiscal (Bônus do Tesouro Nacional) no período compreondidoonlie os flias 3! ao doieoityo do 1990 o 20 do levofoiro rto 1991 o asações serão negociadas ex dividendo a partir do dia 25 do corronie

Sáo Paulo. 24 do janeiro de 1991D»ego Jorge BushPresidente do Conselho de Administração

TGLGRJlOlOCOMUMCOÇÔOO DO nio r»o ja\oino c.a.

AOS USUÁRIOS DO SERVIÇO TELEFÔNICO

A Telerj comunico que aè centrais telefone as 220/240/262/282/210/272/212/27-7/297/217 e o sistema detelefonia móvel, que tiveram seu funcionamento preiu-dicado na manhã de ontem, já estão totalmente resta-beteddos

Um curto circuito ocorrido no distribuidor de energiada Estação Atcos da Telerj prejudicou o funcionamentode 40 mil telefones do Centro da cidade. Graças aoempenho dos técnicos da Empresa, os serviços foramnormalizados poucas horas após o acidente

Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1991

0

ESCELSAEletrobrás (}

MNtâUOEspírito Santo Centrais Elétricas SA

Aviso de Cancelamento

Licitação DE-01/91

A Espírito Santo Centrais Elétricas S A. — Escelsa. tornapublico, paia conhecimento dos interessados, que cancelou aLicitação para Fornecimento da SE CEASA 138 kV. tendo emvista que as propostas apresentadas não atenderam às condi-çòes do Edital

Vitória. 21 de janeiro de 1991Diretoria de Engenharia e Obras

Governodo Brasil

SECRETARIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA • SCTCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO

E TECNOLÓGICO - CNPqLABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA - LNCC

EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS N.° 01/91 - LNCCAVISO

Acha-se à disposição das lirmas interessadas, na Rua Lauro Muller, 455- sala 205 a partir de 24 do Janeiro do 1991 no horário do 8 30 às 11 30e 14 00 às 17 00 horas o Edital com as seguintes características

- Objeto LOCAÇÃO DE UNIDADES DE DISCOS MAGNÉTICOSLOCAÇÃO DE UM TERMINAL 3278-003 GRÁFICOLOCAÇÃO DE DUAS UNIDADES 3276

- Data e Local da Licitação 18 do FEVEREIRO DE 1991 NO AUDITÓ-RIO DO LNCC às 10 00 hs (DEZ HORAS)

Rio de Janeiro, 24 do Janeiro do 1991COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO

CALVICIE

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um processo exclusivamente médico

Dr. Wagner de Moraeserm 52-16575-8

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grupo 1103 • IpanemaRio de Janeiro - Tels.: 247-7331521-7444 - 711-9652 - 711-9818

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4 • Negócios e Finanças • sexta-feira, 25/1/^1JORNAL DO BRASIL

Resumo das operações

Aç6os do IBV

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BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO

Qtd« Vol(mil) (Cri mil)

Lote 8 836 301 838 752Mercado de Opçòcs-Opcòos de compra 47 140 353 116Total Geral 8 883 441 1191868IBV Fechamento 18 2T9 (11.5%)Das 68 acôes do IBV 57 r.utiiram, oito caíram o três nio loramnegociadas

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BOLSA DE VALORES DE SÃO PAÜLO

Resumo das operaçõesOtdo(mil)

60 331o; '30

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Oicilaç&ot do Marcado0»c. fKh.

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JORNAL DO BRASIL sexta-feira, 25/1/91 • Negócios c Finanças '•

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MERCADO

BOLSAS

Pregões têm alta

de até 11,96%Um dia depois de ter fechado está-

vel, com pouquíssimos negócios, ontemmercado acionário mostrou expressi-

va alta. A Bolsa de Valores do Rio deJaneiro registrou a segunda maior v.ilo-rização do ano, de 11,5%, c o índiceBovespa, termômetro dos papéis maisnegociados no pregão paulista, subiuainda mais: 11,96% Hoje não haveránegócios em São Paulo porque é feriadona cidade. Um dos principais motivospara a reação de ontem c a expectativade grandes mudanças na rota da polui-ca econômica cm pouco tempo.

Circularam boatos durante todo odia sobre a volta de controle de preços ctambém das importações. Com evpec-tativa de inflação muito alta para janei-ro c fevereiro, os operadores apostamque o governo mexera na sua políticaeconômica para ter maior controle dainflação, a começar pelas taxas dc ju-ros.

"A bolsa parece estar antecipandomudanças que poderão ser benéficaspara as empresas", analisou Júlio Césardc Quito Pinto, gerente de bolsa dacorretora Ação. Ele acredita que profi<.-sionais de mercado e grandes investido-res estão atuando na frente, na expect.i-tiva destas alterações. Sc nadaacontecer, entretanto, as bolsas pode-rào sentir.

Outro fato que influencia o compor-lamento das ações é que não há muitosvendedores de lotes grandes A cada vezque o volume financeiro cresce, mos-trando mais compradores interessados,os preços sobem Na quarta-feira, porexemplo, o total negociado no Rio foidc apenas CrS 556 milhões, contra C rS

I bilhão ontem F.m São Paulo tam-bem aumentou bastante: era CrS 1.8bilhão na véspera c ficou ontem cm CrS|,4 bilhões.

| | A ( omissão de \ alores Mobi-— liarios apro*ou nntem a simpli-

ficaçào no processo de registro deno* as distribuidoras. Aporá, não serámais preciso esperar o sinal >erde da(AM para operar. Depois que a do-cumentação fnr apresentada e apro-iada pelo Banco Central, a institui-çãn poderá começar a negociar.

BTN aponta inflação

de 27,23% para março

O mercado financeiro já estáapostando em unia inflação de27.23% em março. Está jhpecíativafoi apontada ontem pelos contratoscom vencimento futuro de BTN (Bò-nus do Tesouro Nacional) negocia-dos na Bolsa Mercantil c dc Futuros,I: bem verdade que poucos investido-res dc peso influenciam para cima epara baixo este mercado, e a liquide/,para abril (que aponta a inflação demarço) ainda è minimáj Mas, a prc\i-são assustadora de ontem mexeu nãoapenas com o dia dos operadores dcbancos e corretoras, contribuindotambém para a verdadeira onda deboatos sobre mudanças na políticaeconômica

Os contratos com vencimento emabril, que mostram a proteção de infla-çáo para março, começaram a ser ne-poetados na véspera, a 15.23%, paradepois dar este grande salto dc mais de10 pontos percentuais. A estimativa deinflação para este mês também $utjj§dc 19,54% para 20.25%. Ate mesmo ogoverno admite que o número nãopromete ser Ob 16% apontados peloBTN fiscal no início deste mês; naquarta-feira a projeção foi reajustadapara 17,5%. II a cxpectatna dos ope-radores do mercado è que ainda nasemana que vem haja uma nova mu-dança de patamar. Para fevciviro. o

DÓLAR E OURO

numero apontado ontem pelos contra-tos da Bm&F Iicou em 23,88%.

Ovor — Com todo este clima, astaxas do overnight variaram muito.Quem saiu para almoçar com umnível de cerca de 24% se 'assustou

quando voltou e viu este numero cairpara 16% ao mês. Na média, a taxaficou cm 24,37% ao mês, de acordocom a Associação Nacional das histi-tuições do Mercado Aberto. A forteoscilação foi explicada pelos especia-listas como parte da estratégia dogoverno de garantir ganhos reais(acima da inflação) para a aplicaçãoem seus títulos.

Se a taxa do over não for reduzi-da, os papéis com vencimentos no dia30 deste nics c para 6 de fevereiroapresentariam uma forte prejuízo pa-ra os investidores. £ que para feverei-ro e início de março as taxas subirampara cerca dc 35% ao mês. A razãopara esta diferença é o número menordc saques, apenas 18 Contra 22 estemês, por conta do Carnaval Os Cer-tíficadoS de Depósitos Bancários fo-ram negociados ontem por volta de1.500% ao ano, projetando um pa-nlio ao mês de 28.3%. Quem precisourecorrer ao liòi nionèy. empréstimosde curtíssimo prazo (até uma sema-na), pagou juros de até 28% ao mês

'Black' recua para CrS 215

Apesar de terem sido fechadospoucos negócios, o mercado parale-lo dc dólar ontem oscilou bastantedurante todo o dia. Depois de tersido comercializado a CrS 220 naponta de venda, no final do dia. oblnck recuou para CrS 218 e CrS215. um pouco abaixo de quarta-feira, quando o paiço de venda foide CrS 219.

O dólar comercial, utilizado co-mo parâmetro para as exportações

e importações, è que subiu jfastan-te. 1,31% cm apenas um dia. Se navéspera a cotação ficou em CrS198.3Q para venda, ontem eslavaem CrS 200.90. A previsão dos es-pccialistas cm câmbio è que o co-\crno acelere as desvalorizaçõesdiárias. O objetivo desta manobra etentar ganhar mais dólares com asexportações e dcscstimular as im-pòrtaçòes. que ficariam mais canis.

CVM vai abrir

processo sobre

privatizaçãoSÂO PAULO —- A Comissão de

Valores Mobiliários (CVM) abriraprocesso de audiência pública (o ór-gão apresenta a proposta e todos ossegmentos interessados podem apre-sentar sugestões), na próxima senia-na, para iniciar o processo final deregulamentação da privatização deempresas no pais. Inicialmente, os te-mas a serem discutidos entre CVM esociedade serão os mecanismos deutilização dos títulos da divida exter-na, os direitos sobre os juros devidosc não pagos pelo Brasil aos credoresinternacionais e os cru/ados novosretidos no Banco Central Desde já.porem, a Bolsa dc Valores de SãoPaulo (Bovespa) sugere a criação deúm mercado de opções, que vai nego-iiar Certificados de PrivatizaçãofU\). além de lançar um sistema pa-ra negociação de ações de estataisprivatizávcis por computador.

Também na próxima semana, aCVM enviará a proposta final de me-didas para fortalecimento do merca-do de capitais á ministra da l.cono-mia, Zclia Cardoso de Mello, Estecalendário, foi apresentado ontem pe-lo presidente da CVM, Ary OsvaldoMattos 1 illigl durante a posse donovo presidente da Bolsa de Valoresde Sao Paulo (Bovespa), Álvaro Au-custo \ idiçal l ntre os itens contidosna proposta final da CVM estão aampliação das facilidades para a par-tiupaçâo do capita) estrangeiro nomercado acionário brasileiro e maisproteção para os investidores. Umadas medidas em estudo, ainda, é apermissão para que o dirigente deuma instituição; financeira que atueno mercado acionário não necessitemais de sua pré-aprovação pelo Ban-co Central A própria CVM \.u cui-dar desta ápfovaçáo

listamos cm processo final paraobter autorização da C\ M para ne-gociar cipçòes de CPs no pregão dall.>lsa", afirmou Álvaro VidjgSÍ emseu discurso dc posse i staremos,assim, promovendo a liquidez nos ne-gocios da privatização. I ntre nossosplanos, está, ainda, a criação de umforte mercado secundário, para nego-cíação de debénturcs e commirvialpaperV'.

Operação com ações

da Telebrás traz lucros

Sônia Arnripc

Uma engenhosa operação financeiraestá sendo feita nas últimas semanas en-volvendo ações da Telebrás c garantindoótimo lucro a grandes investidores. Insti-tuições sediadas em São Paulo e no Riode Janeiro (bancos e corretoras) detecta-ram que tem sido um ótimo negóciovender ações preferenciais ao portadorou nominativas da Telebrás, na médiapor CrS 410 a 420 o lote de mil, fazendoum caixa reforçado. Depois consertem-se debentures da própria empresa emações, utilizando o dinheiro da venda,mas por uma quantia menor Ontem, porexemplo, o valor para conversão de de-bénlures cm ações era de C rS 370,83,enquanto o lote de mil ações PP fechou aCiS 445 A diferença de CrS 74,17 porcada lote de nnl ações foi embolsada peloaplicador.

I m gerente de bolsa de uma correto-ia carioca que km fechando muitas ope-rações deste tipo conta que a vantagemvaria muito dc acordo com o pia, porqueas ações preferenciais ao portador e no-mjtiaiivas da Telebrás tem oscilado bas-tante Mas. na media, esta obra de enge-nharia financeira tem rendido excelenteslucros O operador não revela números,mas não é difícil imaginar que as cifrassão realmente animadoras: normalmentequem \èm operando são grandes investi-dores, donos de posições expressivas depapeis e debêntures da Telebrás A cadatroca, eles podem dar uma boa hhiuU

Expectativa — "[¦. som duvida,um bom negocio", opina Carlos AntônioMagalhães, diretor técnico da corretoraCity e um dos mais experientes analistasde Telebrás 1'le explica que a troca temsido vantajosa não apenas pela diteren-Ca, mas principalmente pela perspectivafutura da empresa "O terceiro trimestrefoi muito bom e a estatal devera faturareste ano cerca de 1 'S$ I bilhão, resultadoacima da expectativa dos analistas demercado que era de USS 800 milhões "

Mas esta vantagem da troca está ge-rando polemica junto aos acionistas dacmprevi A Telebrás e uma das poucasempresas que utiliza o valor médio dosúltimos 20 pregões como parâmetro paradefinir o preço da conversão das debén-tures. Sc a bolsa estiver em queda, osdcbenturMas trocam seus títulos poruma expressiva quantidade de ações, aum preço que pode ficar abaixo do pre-cão, como acontece aaora

Patrimônio — Normalmente, ascompanhias definem para a conversãoum percentual de seu valor patrimonial(quanto realmente valem as ações) A1 letrobras, por exemplo, utiliza o meto-do de 80"o desse valor. O problema e queisto, por outro lado, acaba desistimulan-do a conversão cm ações, porque a quan-tia quase Sempre c proibitiva, bem acimado valor em bolsa. O que os acionistasminoritários da Telebrás gostariam seriater uma fórmula de meio termo, nemlanto ao mar, nem tanto a terra, files nãogostam nada da idéia dc ver poucos in-vestidores de grande porte trocando suasdcbénturrs por ações a um preço menordo que o cobrado na bolsa

Hoje cm dia, a Telebrás poderia pra-Ocamente entrar para o livro Cuiiwss derecordes, conta com cerca de 6,5 milhõesdc acionistas Quem comprou ou preten-da adquirir uma linha de telefone, peloplano dc expansão, leve ou ainda terádireito a ser acionista da estatal

Outra preocupação c que ainda hojeexiste uma ação na Justiça, iniciada em llde julho, impedindo um aumento dc ca-pitai de cerca dc l 'SS 150 milhões, opreço de CrS 270 por lote de mil foiconsiderado aviltante e a União (contro-ladora da empresa com 52%) não haviaaprovado a operação Quem pagou CrS2~0 por lote de mil ações naquela época,antes da liminar da Justiça, até hoje nãoviu a cor dos títulos.

Alguns debenturistas, com títulos daprimeira emissão, também estão preocu-pados com esta situação. Deveriam rcce-ber cm ações, justamente cm junho dcI99tl. uma diferença dc Índices dc infla-ção da época do Plano Verão, de14,83%. A empresa, entretanto, não po-de pagar poiquc o aumento dc capital foisuspenso Há pouco tempo, em novem-bro do ano passado, a Telebrás 'propôsem assembléia com esti-s investidores pa-car em ações, dando como correção avariação do BBC (Bônus do Banco Cen-trai) mais 6% ao ano Os debenturistasnão concordaram: podem ate ficar "com

as ações, mas querem a diferença dainOação dc junho para cá por um outroÍndice de correção, como o IGPM daFundação Getúlio Vargas, por exemplo.Rste verdadeiro infbroglio deverá ser re-solvido pela empresa nas próximas sema-nas

Bolsa Mercantil e de FuturosVolume Geral

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Contrato* Volumenegociados (Mil Cr*)

Part(%)

Ouro 70 685 1 495 II X! 6.936.525 29,37lndic« 14.490 1 577 25 910 5.416.573 22.93BTN 24.782 1 44 3.960 2.848 741 12.01C&mbio 15.30 330 7 758 8.417.074 36,64Total 125.2S4 3 546 58 970 23.(11.913 1 00,00

Ouro/Mercado de Opções sobre disponívelCotaçòea am cruzalroa por gramaValor do contrato:.260g

Veto | Eierc Contr Wag A ben Mlnimo Mtaimcj UltimaMr05 3.600 325 305,00 305.00 105,00 305,00Mr06 3.800 1.222 2 215,00 215,00 224,00 211,00Mr07 4 000 5.681 559 135,00 130,00 1 41,00 1 35,00Mr15 4.200 1 661 98 85,00 80.00 91,00 88.00Mr31 3 800 689 20 60,00 55,00 65.00 15.00Mf32 4.000 1 298 119 110.00 107,00 125,00 111,00MrMI 4.200 538 29 200,00 195,00 20S,00 200,00

Ouro/disponivelValor do contrato: 2SOg Cota$Aaa am cnizairoa por grama

Veto j Cor.tr j Neq Abert Mlnimo M*«imoj Ultima 0»c

>821 837 2.170,00 2.151,00 2.680,00 2 663,00 - 0.1

Mercado Futuro/CâmbioDólarValor do contrato: Utl I mil CotaçOaa am cru cairos por dólar

Veto J Contr | Nag j Abert | Mlnimo | Miiimo j Ultima

F«»1 ? 187 312 212.40 212.00 213.80 213.00570 17 268,00 267,50 268,30 268,00

Mercado Futuro/BTNValor do contrato: 5.000 BTNa Cotaçtea am Cr* por 1 BTN

Veto | Contr | Neg Abert I Mínimo Máiimo I Ultima |

Fevl 2.973 112 126,90 126,50 127,10 126,90

CSmblo Turlsmo

Compra Vends(Crl) (Cr|)

Escudo 1,5336 1,6826Escudo 1,5336 1,6826

D6lar 204,00 217,00

FrancoSulco 161,28 174.85FrancoFrancis 30,020 43,388lene 1,5326 1,6616

Libra 395,42 428,69

Lira 0,1810 0.1962MarcoAlemio 136.03 147.44

Peseta 2,1639 2.3460fc-rfe fla-cc <?o Br if

Ouro(Crt-lingoto por primai)

Compra Vtnda

Banco do Bratil(2ftOf?) 2.1&S.00 2.663,00

Goldmine(2SOg) 28S8.00 2 663,00

Ourinv«st(260g)

l«fri(1000g) 2 653.00 2.663.00

BozanoSimon»«n(1000fl) 2 658.00 2 663.00fundrttoras tom#c»ckyas #

r>,? Bo's<1 rfnfr e (JOPuturos

INDICADORES

Contrjbuigdes ao lapai .M4a da compattncia: Janeiro • pod* pagir at* o 1° dia a til dafavarairo, sp6» com oont^k palo BTN flaoatAutdnomos

Fllia<^*o - Tempo | Baaa(Crt) Allquota»(%) | Apagar(Cr4)|

1At*1 9.216,81 10 921,68Mais del at* 18.433,62 10 1 843,36Mais de 2 at* 27.650,43 10 2.765,04Mais de 3 at* 36.867,24 20 7.373,45

6 Mais de 5 at* 46.084,06 20 9.216.81Mais de 7 at* 10 55.300,87 20 11.060,17Mais de 10 at* 15 64.517,68 20 1 2.903,54Mais del5 at* 20 73.734,49 20 14.746,90Mais de 20 at* 25 82.951,30 20 16.590.26

10 Mais do 25 92.168,11 20 18.433,62Empregados DomSsticos

Allquotas(%) j Mlnimo (Cr») [ M*Kimo(Cr«)j

Base de c*lcuk> 12.325,60 27.650,43Empragedo 986,05 2212,03Empregador 12 1.479,07 3.318,05

Empregadoa Segurados

SaUlrio da Contrlbulpio (Cr<) j Allquotaa (%) |at* 27.650,43 8de 27.(50,44 at* 4< 084,06 9da4l.0M.07 at* S2.1H,11 10

Impostos, taxas e índices

Ago Set Out Nov Dei Jan

Unit 863,81 955,20 1.077,95 1.225,74 1.429,70 3.408,74Uferj 2.578,W 2.889.OO 3.258,00 3.721,00 4 302.00 5.092,00MVR 954,03 1.054,97 1.190,53 1.353,75 1.679,01 1.885,18VRF 701,79 776,04 875,77 995,83 1.161,54 1.388.76

Imposto de Renda

B.aadac*lculo(Cr.) Aliquot* P-rcela a deduzlr j

IR na Fonta (Daxembro)At* 60.385,00 isontoDa 50.385,01 a 167.949,00 1 0% 5.038,50Acima do 167.949,01 25% 30.230,85

IR na Fonte (Janeiro)At* 60.154,00 isentoDa 60.154,01 a 200.614,00 1 0% 6.015,40

, 25% 36.092,50DadufOesa) CrS 3 536.00 (desembro) ou CrS 4 221 00 (janeito) por dependente ati olimite de 5 dependentes bj CrS 42 429,00 (do/embro) ou CrS 50 656.00 (jsnoiro) para aposenlados pensionisras e transferidos para reserva rpmunernda<? partir do mes Que corrrpletar 65 arios de idade c) Pensao alirnentfcla papadevrdo a acordo ou sentence /udicial d) Parcela de gastos cor" saude queeiceda 5% da renda bruta mental Obs A to beta de nmombro se aplira ao pa-qamcnto do. Mnnsalad e Came L f .jo

FoMp Secrptarn) (7e Receita f-piíprut

Taxas AndimaT"0 R,nt- Rent- Ren'- Projo?io

firutji DU| Dla Semana M*s Mil____J rV»m) (%) (%) (%) (%)

LTH.BBC 24.J7 0,11 U* 1S.S6 20.JJADM (COB) 77.12 0.92 Xt2 17.2J 22.71LFTE 2t!1 0.96 X77 1 7.6S 23.56

Aptkai^a LiquKiaLTN/6BC 16.W 0.56 2.22 10.74 13.MAOM(COa) \1M 0,59 2.29 10.17 14.21IFTI »,» 0.70 2,74 12.64 1 6.U

Valor Varlacio Varwipao Variacdo Proje^aoIndlcador CrS Dia Semana M*s Mas

/Indice (%) (%) (\) (%)

BTN Fiscal 02-Jan tl 195,MJ7 6.M 2.65 0.61 18.00BT* Fiscal 117,7717 0.i6 XII 12.H 17.50BTN Fisesl 25-Jifl.n 116,7931 ND ND ND NDBTKBMSF Fr»*1 126J0 0.59 0.75 2.30 20.25BTNBMkF Msr/TI 157JO 0l64 23,SIUS» Com Cooip. 23-Js* 117,61US* Conmrcisl Vtnda 19641 0.07 0.65 16,(1USI ComsrcW Compn 1M.U

USS Comsrosl Vsnds' 19I.94 0.S2 0.03 1 7,57US4 Tut. Comp. 23.J«n 91 217,17UMTur. Vsnds 217.99 0.16 (U1 20.36Nr»Wo Compf* 21S,00Nr«MoV«rak 218.00 QM -0 17.84Oo4wBM6F.Ftv/f1 211.00 0,40 -243 0.85 21.250otarBM6FM»r/91 288.00 0.75 25.82SINO ¦ spot (Ftc.) 2 663,00 -0,15 1.08 18.29BM&f - «pot (Ftc.) 2 643.00 -0,16 1.05 18.29BBF - spot (F*c.) 2.663,00 0.15 1,08 18.29IBVRJ 18 279 11.54 11,73 5153

I DOVE SPA 37 734 11^8 11,27 50.00

tomi L^êi pH&t óBf .BvfiJ.QQilSPA ' ottOoi rtir* .5.- ar>o»m

Financiamento da casa propria - SFHValor do financiamento |

. _ Prdto Rsnds TsissFm frssu^to, EmCrl in fsmllisr dsjurossm CrS siigids so sno (%)

600 693.380,00 4 0*0,H 21 nd 1.3\000 1.386 760,00 10.M1.33 2S nd 4,3%

1500 2.080 140.00 19 528,25 25 nd 6.3%000 7.77I.HO.OO_ 29.314,34 25 nd 7,7%500 3.464.900,00 39.462,98 25 nd 8.5%

3.000 4.160.280.00 48.463.80 23 nd 8.9%500 4 853 660,00 60.014,60 21 nd 9.3%

000 5.547 040,00 71 416,71 20 nd 9,7%

4.500 8.240.420,00 62.739.70 20 nd 10,1%

000 6.933.800.00 93.508,33 70 nd 10.5%' Valor do VRF em janairo CrS f 386 76

?

Negócios e Finanças scxta-fcirãl 25 I 91JORNAL DO DRASIL

INTERNACIONAL

Japão compra empresas no mundo

• Pais investiu USS 16,7 bilhões em 1990 na aquisição de 205companhias

Síruiò, ('¦osltt

O Japão investiu I SS l(\7 bilhõesrara a aquisiçài| Je 205 empresas es-françeiras no resto do mundo, anonassado, o que é uni recorde na suahistória. O levantamento foi feito pe-Ia KPMG Peat Marwick Dreyfuss,uma das maiores firmas de consultíf-tia do mundo, e confirma a estratégianipònica de concentrar as compras deempresas nos Estados Unidos: 121companhias norte-americanas passa-ram ao controle japonês em 1990. porÜSS 1.19 bilhões.

Nos cálculos da KPMG. 1990 foititfl ;l'no de queda no iinnimenlo defusões e aijílisiçõcs a nivel mundial -sem contar os japoneses, e claro. Fo-ram negócios qw envolveram USS114.2 bilhões, para compra do con-trole pionário de 2.517 empresas, cmdiversos paises. envolvendo transa-çôcs de bilhões de dólares. Er§ 1989,foram investidos USS 130.6 bilhõespara a compra de 2.762 companhias.

Aquisições como a da MCA pelaMutsushita, um negócio que cnvol-vffl USS 6.5 bilhões, foram ampla-mente .divulgadas pela imprensa in-ternacional Mas a pesquisa daKPMG detectou que o grosso das

aquisições japonesas na terra de Tio•Sam se concentrou mesmo no merca-do de médio porte, com transações deaté l SS 100 milhões que movimenta-ram, no total, SS",. do que as empre-sas japonesas pagaram pelo controlede outras companhias.

Estratégia — Um dos sócios daKPMG no Brasil. JelTrey Warner, ex-plica que já faz algum tempo que ascompanhias e banco japoneses vemdesenvolvendo seus conhecimentosna área de fusões e aquisições e agoraestão colocando cm prática esse k-mm-/um em algumas transações es-fratégicas de longo prazo.

A rigor, em 1990 o Japão ficou emsegundo lugar no ranking dos paisesque mais compraram empresas pelomundo. A Grã-Bretanha adquiriu o

controle de 541 companhias no exte-rior, por USS 20 bilhões, contra osUSS 16,7 bilhões investidos pelo Ja-pão. So que o desempenho britâniconesses negócios foi inferior ao que seviu em 1989] quando foram compra-das 765 empresas de outros paisespor USS 23,8 bilhões, pelas contas daKPMG. O maior negócio envolvendocompradores ingleses foi a aquisiçãoda Cavenhan Forest Industries, doslistados Unidos, por, USS 1.3 bilhão.

Atrás de Grã-Bretanha c Japão,no mgyimcnto de fusões c aquisiçõesno mundo, ano passado, veio a Fran-ça. Foram USS 16.4 bilhões, para aaquisição de companhias de outrospaíses Negócios como a compra daRorer norte-americana pela Rhone

Os grandes compradores em 1990Pa's N° de aqulslpocs US$ bilhoesGra-Bretanha 541 20 0Japao 205 16 7Franca 330 16.4Estados Unidos 357 15,8Total no mundo 2.517 114,2

Font«s KPMG.

Poulcncj por USS 3,2 bilhões, Mas aexemplo do que aconteceu com oscapitais britânicos, o desempenhocaiu na comparação com I98|| quan-do as empresas francesas gastaramUSS 22.1 milhões para adquirir ocontrole de companhias no exterior.

Declínio dos EUA — Masquem caiu mesmo de posição nosnegócios mundiais foram os listadosUnidos. lini I9S9, as empresas norte-americanas investiram USS 23.2 bi-Ihôcs para assumir o controle de 4IIScompanhias espalhadas pelo resto domundo. Fm I990, foram compradas357 companhiajJ por USS 15,8 bi-Ihôcs. Em contrapartida, 765 empre-sas dos 11 A foram desnacionali/a-

¦das, passando ao controle estrangeiropela quantia de l SS 52.5 bilhões

F quando se fala 11.1 posição dospaíses como vendedores de empresas,o melhor desempenho também é doJapão. Afinal de contas, ano passado,apenas cinco empresas japonesas fo-ram adquiridas por empresas estran-geiras pela módica quantia de USS25 milhões. Fnquanto isto, na I uro-pa. I 334 empresas do Velho Conti-nente passaram ao controle de gruposde outros paises, em negócios queenvolveram I SS 41.4 bilhões

Empresas especializadas vendem notícias da guerra

MCI oícrcccsete boletinsdiários viu telex

A s empresas brasileiras estão sedeparando" com mlíl uma con-

¦sMOencia da guerra do Golfo: .1 ofer-1.1 de informações de ultima hora so-bre o conflito, por gruposmtejnaçionais especializados em co-minicação de dádos. A MCI, segundamaior operadora de klecoinunicaçòes

jjf>s Isiadi s 1'nidos. gjravéf de seuscsçruóri' -1;,' Rio de Janeiro e em SãoPaulo, começou a enviar mensagens

via telex para empresas selecionadas]oferecendo relatórios que incluemdesde resumos do noticiário interna-cional sobre a guerra, até comentárioseconômicos.

O scimço tem o nome de Insichl- "unia extensa variedade de relato-

rios das principais agencias noticiosasdo mundo", di/ o texto da mensagem\ fiportagem do .1 () R N \ 1. |)()

BRASIL entrou em contato com oescritório no Rio. através do telefoneindicado 110 telex Na terça-feira, ogerente estava em reuniões fora; naquarta-feira e ontem encontrava-seem São Paulo e também em reu-

111.10 fora, explicou um funcionário,quando a reportagem revelou quepossuía também o telefone do cscrító-rio paulista.

Boletins Para quem se idenli-fica como cliente, a MCI do Rio cxpli-ca que as informações oferecidas peloInsight saem de um banco de dadosem Nova Iorque e que nenhuma taxae cobrada - o usuário paga apenas aconta da ligação por telex com osFstados t nidos. através da fatura daI mbraicl. Os boletins oferecidos sãosete I Itimas Noticias do Golfo. 1'nn-cipáis Noticias da Hora. Sumário dasNoticias Internacionais. Principais

Manchetes do Mundo. Menu de No-licias da África e do Oriente Médio ePreços e Comentários da Bòki deValores de Nova Iorque

Poderia até se pensar que a MCInão ganha nada com o serviço, masnão e bem assim. Quando .1 Fmbraíêlcobra o custo de 'duração de uma liga-ção internacional, parte do que é arre-cadadò e repassado justamente ao ou-tro lado no caso a empresanorte-americana, quando se tratar dáutilização do Irisight, como explicou11111 técnico da estatal l s-a taxa esta-va cm CrS 561 por minuto, em de/em-bro.

Conflito faz a

Arábia Saudita

importar óleo

llttrrv BcrUou itzNewsday

NOVA IOKQI H — A guerrado Golfo Pérsico está consumiu-do tanto combustível para aviõesc óleo dicsel que a Arábia Saudi-ta, o segundo maior produtor depetróleo do mundo, passou a im-portar derivados, informaram cs-pecialistas do setor.

As forças aliadas estão usando500.000 a 600 000 barris por diade combustível extra, sendo 80%combustível para aviões c o restoóleo dicsel e gasolina, informouJoseph Stanislaw, diretor gerenteda Gambridgc Fnergv ResearchAssociates, em Paris, isto e o do-bro do montante de que dispõempara a guerra. Fie afirmou que ossauditas tém comprado óleo emmercados como Singapura e Me-ditcrráneo.

A Arábia Saudita, que tem asmaiores reservas mundiais de pe-trólco, não está carente do pro-duto. O pais produz normájmcn-te cerca de 7.5 milhões de barrispor dia c na semana passada sósaíram de seus poços 6 milhões,ao invés dos 8,5 milhões previs-tos, porque estoques estão sendovendidos, disse Kcn Miller, edi-tor do OU Markct Listener.

Mas, as refinarias da ArábiaSaudita não são capazes de pro-duzir muito mais do que 100.000barris por dia de combustível deaviação, especialmente depoisque uma delas, em Ras Tanurah,pegou fogo em novembro, disseScott Jones, presidente da AUSConsultants. Também, ao invésde prover seu próprio combusti-vel. as forças dos Estados Unidosficaram na dependência dos sau-ditas desde que a guerra come-çpu, disse Frank Rurkacki. por-ta-voz do Centro de Suprimentosde Combustível das Forças deDefesa dos Estados Unidos.

Consumidor

faz preço da

gasolina cair

Putrick l.ci'Los Angelos Times

t OS ANOI LI S — Quando oIraque invadiu o Kuwait, cm 2 deagosto do ano passado, os preços dagasolina subiram quase imediatamen-te nos Estàdos Unidos. Na época, .1indústria petrolífera disse que a rapi-da reação visava antecipar o esperadoaumento dos preços do petróleo edesencorajar uma febre composta.

Mas, naquele momento, os eonsu-mídores e o Congresso viram outroobjetivo, para o aumento da gasolinae acusaram a industria de estar sim-plesmenífé atrás de lucro. A rcaçãSpública foi tal que os políticos pedi-ram .1 intervenção do presidente Bushjunto a indústria. Alguns membrosdo Congresso apresentaram projetosevigindo imposto extras sobre os lu-cros das empresas

Essa repercussão levou as refina-rias a agir de forma diferente com oinício da guerra, semana passada. AI .'nocal Corp saiu na frente e conge-lou o preço da gasolina, apesar daprevisão de que o barril de petróleopoderia ir a USS 60 Mas o preço dobarril baixou e a industria ficou no-vãmente cm dificuldades p.ira c.xpli-car a manutenção dos reajustes deagosto.

Esta semana a sifíiaçào da índús-tna piorou, com a divulpção dosresultados do quarto trimestre Je1990, \ Mobil Corp teve elevação de

dos lucros e .1 Tcvaco Inc . de33,4% Nos dias seguintes as prim»pais companhias mudaram de tática.¦\ í won anunciou redução nos pre-ços e a Chevron, o fim do congela-mento. De sexta-feira da semana p.!s-sada para esta terça-feira, por contadisso, houve queda de até 4,3 centa-vos por galão.

I udo isso demonstra uma liçãoexemplar aprendida pela indústria:ela não mais poderá conduzir os >eusnegócios sem levar em conta a opi-nião pública e as reações do Congres-so 1 uma lição que acompanhará osexecutivos pelo menos enquanto ossoldados americanos estiverem no(iolfo lutando pelo controle dosmaiores campos de petróleo do mun-do.

HUHHM

HIM!

S»ML

ERRADO

A folha de pagamento computadorizada da ADPnão apenas sai muito em conta, como também re-duz os seus custos atuais. Você gasta apenasCr$ 385,09 por funcionário, se sua empresa tiveraté 100 funcionários Cr$350,17até 150 funcioná-rios. CrS 332,71 até 200 funcionários. E assim pordiante, com o custo por funcionário cada vez me-nor. O sistema é muito simples e pode ser utilizadoem Micro-PC, On-line ou Planilha. Calcula de for-ma automática os descontos legais, fornece todosos relatórios, inclusive os anuais, e a sua folha depagamento fica pronta, sem erros, em até 48 horasPortanto, o sistema ADP é a melhor e mais eco-

nômica opção para sua folha depagamento, correto? Correto. Cha-me a ADP.

systemsAv Rodrigues Alves. 149 151 - CEP 20081

Fone (021)203-2415 - RJ.

Super Bowl

será evento

milionárioSÃO I K A NCISCO — A final do

campeonato de futebol americanoneste domingo, no estádio de Tampa,na Flórida, está movimentanto umvolume recorde de dinheiro, desdeque começou a ser disputada. Maisde USS 500 milhões serão gastos an-tes. durante e depois desta 25' versãodo famoso Super Bowl, hoje em diauma verdadeira instituição america-na A partida fina reunirá o NewYork Giants e o Bufíalo Bills."Q/Super Bowl se transformou riomaior evento de um único dia dosEstados Unidos", garante Lesa Uk-man, dirigente do Grupo de EventosInternacionais. "I le se tornou tãogrande que a recessão americana pro-yavelmcntc tera um impacto dimmu-10. ou mesmo nenhum, nos investi-mento para o jogo."

A guerra 110 Golfo, contudo, alte-rou algumas das expectativas e fezanunciantes mudarem de estratégia.Mesmo assim, já estão garantidasparticipações milionárias de grandesanunciantes. A rede de televisão ABCvai faturar USS 45 milhões pelos 2Xminutos de comerciais programadosdurante o jogo O preço de USS X001111I por cada spot de 38 segundos erecorde para um único evento na his-tória da tevê americana.

Disputa — As gigantes Coca ePepsi vão travar uma disputa particu-lar 110 ar durante a transmissão dojogo. A primeira vai apresentar oconjunto New kids 011 lhe Block pro-movendo o seu produto dieictiçòj en-quanto a Pcpsi atacará de Ray Char-les, Judj| Collins e Wayne Newton

Para o vice-presidente de Marke-ting da Shoe Giant L A. Gear, queveiculará um spot de 30 segundos,este evento e também o "Super Bowlda publicidade O anunciante pagapelo que. de fato, terá. As pessoasassistem aos comerciais tão intima-mente como ao jogo. Sentam-se dian-te da tevê c. quando entra o comer-c 1 a I, dizem: 'Vamos lá,entretenha-me' "

Dentro do estádio, propriamente,milhões serão gastos com sourenirs,comida e bebida A Canteen Corpestima que venderá 3.500 hamburgerse chcsseburgers, 46 mil cachorros-quentes, 10 mil sacos de pipoca, 25nul galões de cerveja e 10 mil galõesde Coca-Cola.

Também dentro do campo os lu-cros serão enormes. Cada logador dotime vencedor vai receber ÜSS 36 mil,enquanto os perdedores embolsarãoa metade disso. Os participantes des-se jogo também estarão sendo avalia-dos como garotos-propaganda empotencial, o que poderá valer paraeles mais alguns milhares de dólares.

INDICADORES

BolsasFechnmento Recordo do Recorded!)(Indices) Pon"" altn 90/91 bnixn 90/91

Tbquio 23.269.01 +218,91 38 712,88 20 221,86(Nikkei)

Nova torque 2.643,07 <24,01 2.999,75 2.365,73(Dow Jonoi)

Londros 2.099,3 '18,8 2.463,7 1 990,2(FTSE) -f)

Frankfurt 590,63 +4,92 832.32 569,69(?.*?).

Paris 410,76 0,14 564,62 399,36(CAC)

Hong-Kong 3.140,50 + 50,10 3.559,89 2.738,24(Hang-Seng)

Fonto Flouter

MOOd8S(cot«9*o/<MI<">Ontem Anterior

ten# 131,90 132,15Marco 1,4837 1,4925Franco 5,037 5,057Franco sul?o 1,251 1,255libra1 1,9631 1,9515Lira 1.115 1.117D6larcanadonseFlorim 1,672 1,682Coroa sueca 5,547 5,575Escudo 131,6 132,3Peseta 93,10 93,70Cruieiro 197,7Pesouruguaio 1.630Austral 6.090

Ouro (U8*/one«-troy) I

Ontem ftnteriorj

Nova lorque(Handy andHarman) 373,00 379,59Londres 372,25 378,30

'

Paris 378,46 380,39Zurique 373,50 377,00Hong-Kong 376,95 378,65

Fonte AC AFP e FFt Londre* 'uma hbricompra USS t 9M5, "nâo dispon<ve<

Commodities

(libra*port) Ontem Anteriorj

(librasport) Ontem AnteriorCafi (marpo) 559,00 547Cacsu (murgo) 638,00 652Afucar (marpo)' 196,60 195,40Trigo(maio) 125.80 125,75Suco de laranja(mar?o)* 119,65" 121,35"

JurosEmiaaAo(90 diaa)

Fscha. Um anoroento ntr&s

TesouroC.D.C. Paper

EurodAlar

6,327,287,00

7,50

7,627,718,10

8,38

* Jatas 00 a>a "191Fonte FFD BaiiCOC* Fulton Probom' T*eWaii Street Journal

Petróleo(USV/barrii)'

Ontem Anterioi

Londres 20,15 21,65

Fonte [Fl Londres UPl Hova Iorque, 'coImçAo em aoiú' "riAo aisponive!

Fonte ÍFL. comç4o <to óleo cru tipo Brentpara entrega em março

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JORNAL DO BRASIL sexta-feira, 25 1/91 • Negócios e Finanças • 7

Maiores empresas do país

não crêem na retomada em 91

SÂO PAtLO Depois que a infla-ção encostou cm 20% em dezembro, as500 maiores empresas do Brasil, res-poijsáveis por um faturamento de l 'SS240 bilhões, deixaram de acreditar que1991 seria o ano da recuperação cconò-nuca. Mais de 70% dos empresáriosque responderam aos questionários da81 Pesquisa Tendências Econômicas da•Price \Vaterhouse, uma das maioresempresas de consultoria c auditoria domundo, esperam que o 1MB seja negati-*o neste ano. Esse quadro e diferente daultima pesquisa, realizada cm setembrodo ano passado, quando as expectativasapontavam para um PIB negativo cm1W), mas positivo cm 199] Agora,85% da amostra depositam sujs espe-ranças cm 1992] ainda que 72% achemque o crescimento do PIB não superaráa taxa de 3%

"O diagnóstico da causa desta es-tagnáção também sofreu mudanças: aperspectiva de recessão não c mais omaior problema da economia brasilei-ra", ressalta o coordenador da pesquisada Pricc Watcrholse. Celio Lora Noultimo quadrimestre de WO, os empre-Sários achavam que os cinco maioresproblemas da economia eram a pers-pectiva de recessão, o tamanho do I sta-do na economia, a carga tributaria ele-vada. a divida externa e a concentraçãode renda Agora, este último item passou a ser considerado o maior problema

do pais, seguido da carga tributária ele-vada, dos juros muito altos, da perspec-tiva de recessão e do atraso tcenológi-CO.

Contradição — Apesar de os cm-presários brasileiros c estrangeiros iapesquisa incluiu empresas multinacio*nais) mostrarem uma surpreendenteconscientização cm relação aos maioresproblemas nacionais, na pratica a Jlisto-ria c outra "O reconhecimento não eproporcional ao pensamento", irom/ao sócio da Price Watcrhouse. Paulo Ce-sar Estevão Nctto, lembrando que nalista dos cinco maiores problemas queas empresas enfrentam nesse momentonão aparece o atraso tefnológico. I mprimeiro lugar esta a retração das ven-das. seguida dc instabilidade da econo-mia, altos custos financeiros c elevadacarga tributaria, aumento dc custo opc*racional c atraso no pagamento dosclientes.

Este conflito entre discurso c práticalambem e visbíç) no diagnostico parainvestimentos Em relação aos ativoslotais |as fnypresas, a expectativa dcinvestir 19.4% em 1991, declarada noúltimo quadrimestre do ano passado,despencou para 14.5%. Isto significaque do total investido cm 1990 - USS42,7 bilhões §7,8% dos ativos) — oque os empresários pretendem investirneste ano resume-se a l SS 34,S bilhões•\ maior parte sera destinada para subs-

tituir equipamentos depreciados ou me-lhora-los.

Para pesquisa c desenvolvimento,itens fundamentais para quem queracabar com o atraso tecnológico, as 500maiores empresas do pais só destinarãol'SS 800 milhões, quantia ainda menordo que os já minguados USS I bilhãodesembolsados cm 1990 a Kodáknorte-americana investe, só cm pesqui-sa, USS 1.2 bilhão por ano. Ü se ogoverno não pode contar com a dispo-siçáo dos empresários para invcslffncn-tos em tecnologia, também e melhor irse preparando porque o programa deprivatização, no que depender das in-tènções declaradas da iniciativa priva-da. só contara com l SS 300 milhões.

Memória inflacionària — So-bre a inflação, os empresários acrcdi-tam que cia não cede por culpa damemória inflacionària e das altas taxasdc juros, mas, ao responderem os qües-tlonários. apostaram que a taxa recua-ria para 15.2" o cm janeiro c, a partir dosegundo semestre de 1991, voltaria acasa de apenas um digito — pelas atuaisestimativas, mais próximas dc 22%. pa-rece que os empresários não resistiramao fenômeno da memória inflacionària

Fm relação ao conflito do GolfoPérsico, embora a pesquisa tenha sidorealizada antes da guerra estourar, osempresários, ate agora, acertaram o ti-

ro. apostaram numa guerra longa c esti-maram o preço médio anual do barrilde petróleo acima dc USS 25. Por tabe-Ia, nas contas das 500 maiores do pais,a balança comercial terá o pior desem-penho dos últimos três anos: USS 9,7blhòcs (USS II bilhões cm 1990, USS16 bilhões cm 1988 c USS J9 bilhões em1988).

Outro recado dos empresários paragoverno c o Congresso Nacional, no

que diz respeito á política salarial,acompanhar as medidas sugeridas ofi-cialmcntc esta totalmente fora dc cogi-tação; 40,9" o dos empresários garantemque seguirão a livre negociação c outros43.6% preferem reposições dc acordocom os resultados da empresas. Em rc-lação ao obtido cm 1990, as 500 maio-res empresas do pais informaram que afeccita bruta deve ter atingido um cres-cimento real (já descontada a inflação)dc 7,|%, sendo que o aumento dosimpostos sobre vendas loi estimado cm

S,40o e a alta dos custos de produçãoem 12.2% (13% com mão-de-obra e19,2% com matérias-primas) 1'ara1991, a perspectiva é dc crescimento doindicc de endividamento, cuja fonte nãoserão os bancos, mas os próprios forne-ccdorcs.

Verba para publicidade caiO medo dos anunciantes america-

nos de ver seus produtos associadosás imagens da guerra no Golfo PcrSi-co ainda não chegou ao Brasil; ondeo mercado publicitário está sendo afe-tado basicamente pela instabilidadeeconômica e social do pais. As empresaspassam por uma grande reavaliação deinvestimentos, principalmente as daárea dc petróleo, como c o caso daShell, que acabou com a festa progra-mada para marcar o início da fase IIIdo projeto Alumar. cm São Luiz Mas al'cpsi-Cola. que chegou a cortar a nu-blicidadc na televisão nos Estados Uni-dos, procedimento acompanhado poroutras empresas, aqui não se inibiu clançou a campanha das Jatas dc verãona mesma semana em que começou aguerra no Oriente Médio. Afinal, suaguerra e com a Coca-Cola. patrocina-dora do Rock in Rio II

\ propaganda não pode deixar deconsiderar o estado dc ânimo das pes-soas. mas a reação do povo america-no a guerra e completamente difercn-te daquela do brasileiro, argumenta opresidente da Associação Brasileira dosAnunciantes. Marcos Felipe "Os ame-ricanos tem parentes participando daguerra, o que inibe os anunciantes afazer campanhas do tipo have fun ouenjoy il, observa Felipe. No Brasil^ a

preocupação é outra, pois a populaçãoesta mais interessada cm saber qual aconseqüência da guerra sobre o seu di-nheiro", disse ele.

A Shell cancelou os anúncios queseriam veiculados na mídia impresasobre o projeto Alumar. mesmo por-que não ficaria bem para a empresainglesa festejar nada nesse mómçn(o.A Atlantic deu mais sorte porque nãotinha nenhuma campanha cm anda-mento, mas mesmo assim esta rc.cn-do o programa de investimentos; deUSS 60 milhões, dos quais 10"» empublicidade, o mesmo acontecendo naCompanhia de Cigarros Souza Cruz,No caso da campanha da Pepsi. a únicamudança foi a antecipação do horárioprevisto, pois, á noite, o noticiário deguerra foi praticamente ininterrupto nasemana passada

De acordo com as informações domercado, a TV Globo está com oIspaçS publicitário praticamente esgo-tado ate março, porque no início doano fez uma promoção medita, comdescontos que chegaram a 40%. liaainda quem não fique constrangidonem um pouco c use até mesmo jimagem dc Saddam llussein nos anún-cios, como a agencia Scopo, no lança-mento na midia unpresa de um clube dcpainlball.

IR dispensa comprovante de rendimento

• Fiscalização da Receita Federal vai ser mais intensa sobre as empresas"hk xsil ia — A Receita I fgcral

determinou ontem mais uma medidapara facilitar a declaração do Impôs-to dc Renda da pessoa física: vaidispensar a apresentação do compro-vante dc rendimentos fornecido pelaempresa junto com o formulário Oformulário começa a ser distribuídopelos Correios em 4 de março \medida foi anunciada ontem pelo di-retor do Departamento da ReceitaFederal, Romeu Tuma. A dispensaserá permitida tanto para os contrf-buintcs com imposto a pagar como oscom direito a restituição.

Se precisar checar as informaçõescontidas na declaração dc renda. I u-ma disse que a Receita poderá vciffi-car com as informações prestadas pc-Ias fontes pagadoras através daD1RF, a Declaração de Informes daReceita Federal O objetivo da sim-

'pjificação. segundo o Coordenadordc Arrecadação, Aires Oliveira, e rc-

Arquivo — Oí>'G7 90K

Tíiimâ simplificação

duzir cada vez mais a fiscalizaçãosobre a pessoa física e centrá-la napessoa jurídica, onde estima que hajamaior nível de sonegação fiscal

Fiscalização — A Receita con-seguiu obter com sua fiscalização em1990 arrecadar 3,4 bilhões dc B I Ns(cerca de CrS 300 bilhões), o que, se-

gundo o coordenador do Sistema dcFiscalização, Tarcísio Dinoá Médci-ros. representa um crescimento dc23% acima da inflação cm relação aoque foi obtido na busca aos sonega-dores em 1989. Ao todo. foram fisca-lizados 86,4 mil contribuintes, contra70.1 mil cm 1989.

Na identificação aos devedores dcimpostos — os que declaram que dc-vem o imposto mas não fazem o dev i-do pagamento — , o coordenador doSistema de Arrecadação informouque a Receita conseguiu aumentar dc18 nul cm junho para 25 mil cmdezembro o numero de empresas queestão pagando seus débitos de formaparcelada. Fie estimou que o total dedebito já renegociados pelos devedo-res é de 1 bilhão de BTNs (CrS 100bilhões). A maior parte deles e for-mada por pessoas jurídicas. Segundo\ires. o maior devedor tem um debi-

to de CrS 4 bilhões.

BB dá detalhes sobre reforma

• Aposentadorias ajudarão a reduzir o quadro de pessoalBR \SI I IA O presidente do Ban-

co do Brasil. Alberto Policaro, garantiuontem que não irá alterar a reformaadministrativa aprovada pela diretoriana ultima quarta-feira, que resultou nofechamento de 1.596 pontos de atendi-mento em todo o pais O objetivo dareforma, segundo Policaro. e tornar ainstituição mais ágil. o que permitiramaiores lucros

Os I" mil funcionários que ficaramem disponibilidade com a reforma, deacordo com Policaro. serão redistribui-dos entre as outras agências Além dis-so. irão lambem preencher, pouco apouco, as vagas dos 16 mil contratadospara o serviço dc processamento de da-¦los, que serão dispensados conforme'forem vencendo os contratos Outra dc-cisão de Policaro é reduzir o quadro depessoal este ano em seis mil funciona-nos, através de 2.700 aposentadorias,dispensa de 2.500 menores c demissõespj^r justa causa ou saída voluntárif

Policaro assegurou que durante to-do o processo de preparação dc reduçãodos pontos de atendimento não sofreuqualquer tipo de pressão. Por essa ra-zào, ele considera que agora, depois dofato consumado, não há razão parareclamações."O que foi decidido nãoserá mudado", disse. "È aquela histó-na. O doente so vai ao médico quandoestá em coma. Agora e tarde. A reforma

Leopoldo Silva — 20 03 90

Policaro: luto consumado

sera rigorosamente cumprida", afir-mou.

O presidente do BB. porem, terá quese preparar para enfrentar as reações asua decisão. So a bancada do Banco doBrasil possui 50 deputados federaisAlém disso, muitos governadores cujosestados terão agencias fechadas já co-meçam a reclamar da medida, como é ocaso do governador da Bahia, AntônioCarlos Magalhães, muito próximo aopresidente Fernando Çóllor.

Boatos — As pressões, segundoalguns diretores, ja estão sendo senti-das Os primeiros boatos sobre a prova-vel demissão de Policaro começaram acircular ontem em Brasília. O presidemte do Banco do Brasil garantiu, no en-tanto, que esta absolutamente tranqüiloquanto a sua permanência no cargo. "I

natural que haja especulação cm tornodeste assunto quando se trata de refor-ma cm uma instituição do porte doBanco do Brasil Essa foi a primeiragrande reforma feita na instituição des-de a sua criação", admite.

A insatisfação com a reforma não eapenas dos políticos e funcionários.Dois diretores do BB. o da Área Banca-ria. Cláudio Dantas, cde Recursos ilu-manos. César Cavalcanti, foram contraas mudanças Policaro garantiu, porém,que eles concordam que a instituiçãoprecisa de reformulações A discórdán-cia sc limitou a forma como foi dese-nhada O presidente do BB. porém, estaabsolutamente satisfeito com o resulta-do final de reformulação do bancoaprovada pela diretoria.

"Nós estamos fechando agências epostos deficitários c abrindo outroscm localidade! com maior potencialí-dade". explicou, informando que,obedecendo a essa premissa, 312 agén-cias foram rebaixadas a postos, en-quanto que 400 postos foram transfor-mados em agências. Outro cuidado foidefinir com a Caixa Econômica l ede-ral os locais onde cada instituição dc-veria manter agências, para que nãohaja concorrência predatória \ Caixapreferiu as capitais, enquanto o BBficou com as localidades de grandeprocura por crédito rural

Lucro chegou a CrS 48,3 bilhões

O Banco do Brasil fechou o sc-^undo semestre de 1990 com um lu-crqJiquido dc CrS 33,3 bilhões, o querepresenta um ganho de CrS 11,45 poração e dc CrS 11 453,86 por lote dc milações. O lucro líquido do BB durantetodo o ano atingiu CrS 48,341 bilhões,úm aumento real (acima da inflação)de 362" o cm relação a 1989 O diretordc finanças, Fuis Antônio Gonçalves,ressalvou, porém, que este grande cres-cimento em termos percentuais ocor-rcu em função do baixo desempenhodo BB em 1989, o pior de toda ahistória do banco.

Ao anunciar o resultado do segun-do semestre do ano passado, o presi-dente do Banco do Brasil. AlbertoPolicaro, informou que a diretoriaaprovou a distribuição aos acionistasde CrS 8.346,6 milhões, correspon-dente a um dividendo de CrS 2.R7 poraçio c dc CrS 2 S"0 por lote de nu!ações O dividendo será pago no pro-

ximo dia 7. corrigido com base navariação do BTNF do dia 31 de dc-zembro — data de apuração do ba-lanço ate o dia 6 de fevereiro.

Após a distribuição dos dividen-dos, o patrimônio liquido da institui-ção se eleva paia CrS 624 547,7 bi-lhòes Apesar do bom desempenhoregistrado no ultimo semestre, o BBainda enfrenta problemas com seusempréstimos O banco colocou CrS230 bilhões como crédito em liquida-ção. mas a dívida global dos clientes,incluindo os créditos a vencer, chegaa CrS 700 bilhões. Por esta razão, noano passado, segundo Policaro, o BBfoi muito mais seletivo nas suas opc-rações de credito. "Nos últimos anoshouve um afrouxamento muito gran-de na disciplina de concessão de fi-nanciamentos. Os clientes se acostu-maram ao credito farto e também sebeneficiaram das anistias concedidaspclu Congresso Esta situação agoramudou . assegurou

Mesmo com a possibilidade dcparcelar em 60 meses suas dividascom a Receita, Aires informou que1"% delas ficaram inadimplentes emdezembro cm função dc dificuldadesde fechamento do caixa "Ja mandeicancelar o contrato daquelas empre-sas que ja estavam com dois meses deatraso", disse o coordenador Con-forme suas informações, as empresasque estiverem com mais de um mês deatraso serão obrigadas a saldar seusdébitos dc uma so vez

O primeiro levantamento da opc-ração deflagrada pela Receita Fede-ral cm 15 de dezembro conseguiu,segundo o diretor Romeu Tuma, quefosse superada cm CrS 20 bilhões aexpectativa de arrecadação de impôs-tos nos primeiros 10 dias de janeiro"A arrecadação de janeiro e sempremenor que a de dezembro", avalia ocoordenador de Fiscalização

Passagem tem desconto

Trnns brasil faz

promoção e abateaté 50% no preço

BRASÍLIA - A Transbrasil

lança, a partir dc hoje, no-va tarifa acrea. com descontosdc 10% a 50%, para aquelespassageiros que comprarem pas-sagens diretamente no aeropor-to. cm vôos diretos, sem escala esem reserva, denominados dcstaiul by O objetivo da empresac aproveitar a ociosidade emseus aparelhos, cm conseqüênciado "elevado número de passa-geiros que. mesmo com reservafeita, não comparecem no mo-mento do embarque", esclarecenota divulgada pela empresa.

O novo esquema foi aprova-do pelo Departamento dc Avia-ção Civil (DAC) do Ministério

da Aeronáutica, em caráter ex-ccpcional, com validade até odia 28 de fevereiro deste ano. l)oRio de Janeiro, saem 16 vôosdiários, com destino a São Paulo(quatro), Brasília (cinco),Salva-dor (três),Vitória (dois), BeloHorizonte e Rccidc, um vôo ca-da, beneficiados pela tarifa simIby.

Explica ainda a Transbrasdilque a tarifa slaml by será aplica-da exclusivamente nos vôos do-mestiços, sem escala, e exclüsi-vãmente para b 11 h e t e scomprados nos balcões dos ae-roportos, com pagamento a vis-ta. O passageiro que utilizar atarifa especial não terá direito afazer reserva antecipada, só via-jando com bagagem de mão.não sendo também permitido oendosso do bilhete, para uso emoutra companhia c vôos na pon-te aérea.

Empreiteiras — O Ministério daEconomia teve ontem o primeiro cncon-iro com as empreiteiras para discuti! co-mo será feito o pagamento das dividasatrasadas desde o ano passado. A rcu-mão foi presidida pelo sccrctário-c.xecuti-vo do ministério, João Maia. e contoucom a presença da Abemi (AssociaçãoBrasileira de I ngenharia Industrial).\( CE i Associação dos Construtor» dc

Centrais Energéticas), ABCI (Associa-ção Brasileira dos Consultores de Engc-nharia), a Câmara da Construção Civil c

o Sindicato Nacional da Indústria daConstrução Civil Durante o encontroficou decidido que as entidades farão umlevantamento da dívida do governo emcada uma das 200 empresas envolvidasna negociação. Em seguida farão rcu-niões setoriais com o Ministério da Fco-nomia. O levantamento [englobará os dé-bitos vencidos até 30 de abril de 1990.Agricultores — A produçãoagrícola coletiva dos '*0 assentamentosde agricultores tc.x-scm-terras) do RioGrande do Sul espalhados nas regiões do

planalto c da campanha passa agu».*ser centralizada pela Cooperativa Cen-Ítrai dc Assentamentos do ESplo do Rio'Cirande do Sul K oceargs) (nada on-tem, cm assembléia geral realizada emSarandi, a Cocergs balizara os destinosda produção, tendências do mercado írealizara convênios para assistência tèc-nica aos agricultores leremos equipeespecializada e contrataremos técnicos,como economistas e agronomos, paru'fazerem estudos dc preços, de mercado cdc culturas", anuncia a entidade

Maior controle no credito, porem,não significa que o banco ficará forada atividade produtiva. Pelo contra-rio No ano passado as rendas comoperações de crédito ultrapassaramem muito as rendas de aplicações li-nanceiras. No primeiro semestre delp| o BB tinha aplicado CrS 498.8bilhões em operações de credito Nosegundo semestre essas operações sal-taram para CrS 855.1 bilhões

Ja as rendas financeiras caíramde CrS 475,9 bilhões no primeirosemestre para CrS 420.5 bilhões nosegundo. "O Banco do Brasil teveque suprir a retração dos financia-mentos do setor privado", explicouPolicaro. As agências do banco noexterior também tiveram bom de-sempenho. registrando um lucro deCrS 46 bilhões no ultimo semestref sic lucro foi resultado da \anav,àoda taxa canifiul

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8 ¦ Negócios c Finanças • scxta-leira, 25 1 91 JORNAL DO BRASIL

Raspadinha, a nova maniaOitnrnr'

Rio já 'raspou'

nove milhõesde bilhetes

Karhi Terra

O Rio de Janeiro já ocupa oprimeiro lugar na mania da

Raspadinha no pais. Lançada háapenas uma semana, já foram ven-didos no estado nove milhões debilhetes. A nova loteria é uma mi-na de ouro para seus fabricantes, almpressores de Segurança Associa-dos (ISA), que investiu USS 10milhões no projeto c hoje faturacerca de US 2.5 milhões por mês.

A loteria instantânea existe hámais de 20 anos nos Estados Uni-dos c espalhou-se pelo resto domundo tendo sua tecnologia con-trolada por cinco ou seis empresas.A ISA é a única empresa no Brasilque afiem esse know-ltow e comum importante detalhe, não pagaroyalties a ninguém. O diretor daempresa, Orlando Soares; explicaque durante cerca de seis anos via-jou com sua equipe pelo mundointeiro para aprender essa tccnolo-gia."Estamos no ramo de gráficashá cerca de 40 anos. a impressãopara nós não tinha mistério, fomossó aprender como ligar a maquinaao computador para criar o pilhe-te", conta. Essa pesquisa duroumuitas conversas com as empresasestrangeiras e muitas Sxpifiências etentativas frustradas até que domi-naram completamente a tecnologiae hoje fazem seu controle de quali-dade nas próprias empresas ameri-canas.

Guerrilha — A ISA surgiu emfunção da Raspadinha. a partir daassociação da Impressora SantaMargarida c da Formulários Con-tinuos — Continue S A. duas grá-ficas no ramo há 40 anos. A loteriainstantânea está no Brasil desdemarço. Começou em Mato Grossodo Sul. hoje está em quase todo opais. O grande objetivo agora deseus fabricantes é invadir o merca-do de promoções junto as grandesempresas. Nos EUA é muito co-muni um supermercado, por e.xem-pio, oferecer um bilhete a seusclientes na hora da compra c comisso ele pode ganhar vários pré-mios dentro do próprio estabeleci-

Roproduçfto

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Bilhetes silo fabrícüdos no pais sem pagar royalties

mento. "t a chamada guerrilha dapromoção", explica o gerente deProdução, Pedro Paulo Maga-Iháes. Com isso. continua, o clientetem a promoção imediata, no lo-cal.

No Brasil, este tipo de promo-ção ainda engatinha, porém muitasempresas, entre elas a Pcpsi-Còja,já estão procurando a ISA para umfuturo contrato O prêmio pode serqualquer coisa, até mesmo um pro-duto. A própria loteria funcionaum pouco assim, explica Soares."O apostador compra unia carteiacom cinco biihetes. ganha CrS 500,vai por impulso c compra outracarteia", exemplifica.,

No Rio de janeiro dois aposta-dores já receberam o prêmio maxi-mo de CrS 9 milhões e dois espertosjá tentaram falsificar os bilhetes.Soares explica que a segurança doproduto é muito importante e asduas tentativas de fraude foramgrosseiras.

"Tentaram colar por ci-ma do bilhete o número nove, oque foi facilmente descoberto "

Ninguém linda tentou falsificar obilhete, propriamente.

Prêmios pequenos — Umfato curioso com a Raspadinha e apossibilidade de ganhar vários pré-mios pequenos e não um só prêmiomaior. "É interessante ter no mini-mo 45% dos bilhetes premiados",explica o diretor. "Se não for res-peitada essa proporção, o aposta-

dor acaba perdendo o interesse pe-Io jogo e pode até mesmoabandona-lo", diz. o gerente deOperações. "Estamos tentando im-plantar uma nova mentalidade noBrasil, a idéia de que é interessanteum percentual menor de participa-ção em um grande volume do queo contrário", continua ele. Casonão consigam estabelecer essamentalidade, a Raspadinha correaté mesmo o risco de acabar.

Essa proporção, no entanto,% aria de acordo com o estado. NoRio, 45% do valor arrecadado éinvestido em prêmios. Já em. SãoPaulo essa proporção cai para39,7%; em Pernambuco, 36,2°o; ena Bahia e em Minas Gerais so-bem. respectivamente, para 49% e45,7%. Essa diferença acontece, se-gundo Soares, devido á participa-ção do estado na receita. Quantomaior a fatia do governo menor oprêmio. Com isso é fácil deduzirque fica mais fácil ganhar na Bahiae cm Minas. No Rio, a cada lote detrês milhões de bilhetes um contemo prêmio máximo.

A cada 45 ou 60 dias a RaSpadi-nha muda. Muda a imagem e aforma de premiação. O valor doprêmio máximo, porém, só mudaquando aumenta o preço do bilhe-te. O novo bilhete no Rio só apare-cera no inicio de março. Este pia-nejamento tem como base venderate o Carnaval 42 milhões de bilhe-tcs.

Tecnitur fará quatro

eventos no Rio em 91

XEROX

XEROX DO BRASIL

ESCLARECIMENTO

AOS NOSSOS CLIENTES

MATERIAIS DE CONSUMO:

Considerando o extenso noticiário da imprensa que recentemente focalizouas reuniões havidas entre a Xerox do Brasil e a Secretaria Nacional de Direi-to Econômico, entendemos como necessário prestar os seguintes esclareci-mentos:

- A Xerox não faz nem nunca fez "vendas casadas".

- Esta afirmação está plenamente suportada pelo entendimento firmadocom a SNDE, registrado na Ata de Reunião, entre a Xerox e aquela Sc-cretaria, do dia 22 de janeiro de 1991.

- As denúncias de práticas monopolísticas, por parte da Xerox, são abso-lutamente infundadas e se originaram na preocupação que a Xerox ma-nifesta e tem sempre exercido no sentido de evitar que MATERIAIS DECONSUMO de procedência ignorada e/ou não qualificados tecnicamen-te sejam utilizados em equipamentos Xerox, com reflexo sobre a qualida-de das cópias produzidas, riscos reais de danificação dos equipamentos,além da questão da segurança das instalações dos nossos clientes.

- Na reunião do dia 22 de janeiro último, a SNDE acolheu sugestãoda própria Xerox no sentido de que o Instituto Nacional de Tecnologia

(1NT), órgão da Secretaria da Ciência e Tecnologia, seja a única entidadeautorizada a fornecer qualificação a MATERIAIS DE CONSUMO de

qualquer procedência que se pretenda usar em copiadoras Xerox.

- A Xerox torna público, portanto, a sua satisfação com essa decisão daSNDE que, de uma vez por todas, coloca nos devidos termos e na pers-pectiva correta a questão do uso de MATERIAIS DE CONSUMO emequipamentos da marca Xerox.

- Essa decisão que, repetimos, reflete exatamente a posição sustentada pelanossa Empresa, assegura aos nossos clientes a manutenção da qualidadeXerox.

24 de janeiro de 1991.XEROX DO BRASIL S.A.

A Tecnitur Empreendimentos Tu ris-ticos, uma empresa mineira dó promis-sor, mas anula pouco explorado, setorde promoção de feiras, vem expandindoseus negócios para além das fronteirasde seu estado e esta conquistando omercado canoca Responsável pela reali-/ação, em 1990, da Constru-Rio — l ei-ra Internacional de Conslruçâçí e Habi-tação, que movimentou um volume dedinheiro da ordem t'SS '(K) milhõesa Tecnitur já tem programados para esteano sete eventos, sendo quatro deles noRio. So com os eventos deste estado, aTecnitur espera gerar recursos financei-ros de eerva de USS 1.7 bilhão."O Rio de Janeiro é um mercado cmpotencial, mas devido a ijftiçresses dficrcciros. vem sendo esvaziado progres-sivamcnlc nos últimos anos, Achamosque e bom jíègódo investir no Rio e porisso escolhemos o estado como alvopniicip.il", explica o diretor presidenteda Tecnitur. (Jvorge Norman Kutova Ointeresse em csvá/iar o Rui serial deacordo com o empresário, de setorescoorporativistas de outros estados e depromotores de feiras preocupados cmdeslocar do Rio a vocação para esse tipode serv iço.

Segundo Ktfpval que também e\er-ce o cargo de presidente da União Birasi-leira dos Promotores de Feiras (Ubrafe)ía mineira Tecnitur e atualmente "amaior empresa cm eventos de promoçãocomercial 110 Rio" Mesífjo no difícil anode 1990, quando o setor de promoção defeiras sofreu cancelamento de 4(1" 0 doseventos c a Tecnitur deixou de realizartres dos que estavam programados," aempresa conseguiu evitar uma queda nofaturamento. I cchòii o ano com umfaturamento dl l SS 3 milhões, a mesmaquantia alcançada em 1989 "1 sse foi opior dt>s últimos cinco anos, para o setorde expositores", afirma Kutova Parn1991, a expectativa e de dobrar esse

Ronan Cepodn

Kuíovn: faturamento

numero, obtendo um faturamento brutode t SS 6 milhões

Eventos - I ma segunda edição;da Constru-Rio. a primeira l eira dasIndústrias de Metal-Mecânica e Elctroc-letrónica. o Bahy Show de artigos depuericultura — e o Rio-SoR Show, umsalão internacional de softwart e equipa-mentos de informática, são os eventosprogramados pela lecnitur, este ano.para o Rio. ApenaS durante a Constru-Rio. «i ser rc.ih/ada vic <N .1 14 de abri!, noRkvcntro. a empresa espera movimen-tar um volume de capital de 1 SS 300milhões, cm exportações, e l SS 200 mi-jhõffi em vendas no mercado interno.

•\ I ecriitur conseguiu se transformar,cm cerca de três anos! de firma de pe-quenó porte com aluaçaò' regiontl, emuma empresa de porte médio com di-mensáo nacional

Empresas são 20 mil

Existem 20 mil empresas dc pro-

rooçio comercial — responsa-reis pela organização de feires retentos — em todo o Brasil, informao presidente de União Brasileira dosPromotores de Feiras (Ubraíe),Gcorge Normtn Kutota, *uwln>enkno terceiro ano de stu segundo mwt-dato. Como apenas era 1988 fei te-vogado o decrMo-tri que regulava osistema expositor brasileiro e qnc li-mitara a rtaiizaçio de feiras, munamesma rcgiio geográfica, a inttrva-ks dt 120 dias estre ama c outra, osetor ainda está en expansão."No Brasil, são realizadas ape-

nas SOO feiras por ano, enquanto naEuropa esse número chega a 14.500.O problema é que para se organizarbem uma exposição é preciso cercade dois anos, pelo menos. E aindanío boure tempo para o desenrolri-mento do setor", explica Kutora.Mesmo com recessão, ele enxergaum futuro promissor para esse mer-cado, que gerou, em 1990, om volu-me dc negócios de USS 15 bübòes •USS 20 bilhões. UA tendência é oaumento do número de feiras, quesio um poderoso instrumento demarketing, tuna maotira agressvade estimular a oferta", garante.

Sônia D AlmcMdn

Brinquedos eletrônicos são o torta de Hong Kong

Brinquedo é a atração

da Feira de Hong KongA I' Feira de Produtos de llong

Kong — Sue se mudou ontem para oRio depois de passar dois dias em SãoPaulo — transformou o salão de con-Vençòes do Hotel Rio Palace em umpcdaçfijio Para|W Filtre os 14 estan-des das empresas orientais havia milha-res de relógios e máquinas de calcular,centenas de brinquedos e dezenas derádios e aparelhos eletrônicos A mos-tra fica aberta até o final da tarde dehoje."Depois de três dias de contatoscom os importadores brasileiros, lemoscerteza de que as possibilidades de ne-gõciòs entre o Hra-.il e Hong Kong sãomuito grandes", garante o representan-te do Conselho de Desenvolvimento doComercio de llong kong no Brasil,Ricardo Roman

filtre as vedetes da exposição estãoos brinquedos Na quarta-feira. icpre-sentantes da Estrela passaram mais detrês horas contactando os fabricantesde I long Kong "O qne mais assusta asindústrias brasileiras são os preços dos

artigos produzidos cm Hong Kong".di/ Roman. que já está programandouma segunda mostra para junho Osrelógios apresentados custam entreUSS 0,50 e l'SS 10. Os tênis de courosaem por USS 5. camisas pólo por I SS3 e os diversos modelos de walkmencustam entre USS 3,50 e USS 7.

Em São Paulo, cerca de 500 impor-tadores e gerentes de compra dc gran-des lojas de departamento participa-ram do evento Os contatos, noentanto, nàü renderam grandes nego-cios maioria dos visitantes estaapenas procurando informação com aintenção de cadastrar futuros fornece-dórçs", revela Rav Ycung, represen-tarite da holding Styland Limited, queproduz milhares de itens diferentes eexporta para todos os paises da furo-pai l'ara os representantes da AlrazicoLtd uma das maiores produtoras derelógios do mundo —, só hão foramfechados grandes negócios porque osimportadores acreditam que as aliquo-ta-, Jcvcm cair em breve.

Mauá construirá dois

navios para

a Aliança

BRASÍLIA — O ministro da Infra-Estrutura, O/ircs Silva, presidiu ontema assinatura do primeiro contrato dire-lamente ligado ao programa de desre-gulamcntação dos portos brasileiros,lançado pelo governo ha 10 dias Porele. o estaleiro Mauá, que há anos searrastava na sua pior crise, construirádois navios porta-cdjilèinercs, para na-veg.ição dc longo curso, com financia-mento do BNDI S. através do Fundode Marinha Mercante, no valor de 1 SS130 milhões.

Os navios foram encomendados pe-Ia empresa de navegação Aliança, queopera no tráfego entre o Brasil e o

Norte da Europa desde 1967. Atual-mente, a Aliança possui 12 navios pro-prios. entre eles o Copacabana e oFlamengo, mas tem planos para se tor-nar uma das principais empresas nave-gadoras do Ocidente, com uma frotade 33 navios, segundo anunciou o pre-sidente do grupo. Karl Fisher Lie disseque, com o programa de desregula-mentaçào. a iniciativa privada perdeu omedo de investir, mas aproveitou aOcasião para pedir ao ministro um tra-tamento fiscal diferenciado para o se-tor e a imediata privatização dos servi-cos portuários, eliminando o chamadocartel da estiva.

EMPRESAS

ShoppingLançado na menos de um mes. o

Shopping Tamboré já conseguiu aadesão de importantes pesos-pesadosdo comércio Além do Carrefour —que funcionará como loja âncora —,Fotoptica, Drogão, Livraria Sicilia-no, DB Brinquedos, Casa Centro ePlaycentcr também assinaram con-trato para reserva de espaço no em-preendimento, instalado ás margensda Rodovia Castelo Branco, a 15 mi-nutos da Avenida Faria Lima, nacapital paulista. No total,' 40% daárea do shopping, que entrará cmfuncionamento cm outubro, ja foramreservados. Com uma estimativa devendas mensais dc USS 20 milhões, oShopping Tamboré terá 80 lojas, doiscinemas, área de diversão e uma deze-na de restaurantes e lojas dc fastJoml.e foi idealizado conto um open mull,em estilo horizontal.Shopping II

Com uma campanha publicitáriaque começa a ser veiculada nos prin-jcipais jornais do Rio, o Plaza Shop-pmg inicia sua primeira semana deofertas de l])91. A campanha temcomo tema No Pla:a você ganha duasvezes; aproveita as ofertas de tcrJo epassa as férias no Nordeste e inclui,inicialmente, produtos de 74 das 202lojas do shopping c o sorteio de trêsviagens, incluindo acompanhante,hospedagem e passagem para Natal.Fortaleza e Maceió O primeiro paco-te dc ofertas é valido para o períodode 21 a 29 de janeiro A promoçãooferece descontos dc até 50% e. paraconcorrer, os consumidores trocamnotas fiss.ns a paitir de CrS 5 milpelos cupons.Franquia

O Afonjá Studio, tradicional cen-tro dc beleza c estética carioca, come-va 1991 buseando ampliar sua clien-tela Com 10 anos de funcionamento,dois salões no Rio (Copacabana eTijuca) c um cm São paulo, o Studio,cuja clientela e X0°o feminina, acabade fechar seu primeiro contrato defranquia com a Trajano Confecções,do empresário José Trajano. Pelafranquia, que começa a funcionar emIo de fevereiro, a Trajano terá umbarher shop. que oferecera serv iços decorte, barba, escova, pedictirc c mani-cure, dc segunda á sexta-feira, daslOh ás 22h.

"

Jct skisA AvajetJ divisão do grupo Ava

Industrial, inaugurou «lande no Ac-roporto Santos Dumonl, Rio, ondeexpõe modelos de jet skis de últimageração desenvolvidos pela Kawasakijaponesa e montados cm Manaus pe-la Avajet. Os veículos Custam entreUSS 10.750 e USS 12 'HX) c são entre-gues em qualquer cidade do pais, comgarantia de 90 dias e oferta de trêsrevisões gratuitas.Comunicação

A diretoria da Associação Brasi-leira de Comunicação Empresarial(Aberjel conta, desde o inicio do mês,com quatro novos membros: JorgePerutz, responsável por AssuntosCorporativos da Hoechst. MarceloLines, diretor de Comunicação daDow Química; Neinércio Nogueira,presidente da RI' Consult. c WalterNori, da Hill & Knowlton Esses pro-fissionais foram convidados para darapoio a presidência da Aberjc pelopapel de destaque que ocupam naárea de comunicação empresarial cpor sua atuação na entidade.

ConstruçãoO Casashow promove, amanhã, o

1° Grande Leilão de Materiais deConstrução, que oferecera 231 lotesde mercadorias, como um conjuntode trés peças para banheiro a CrS30 966 (o preço de mercado é CrS 71mil), 10 tubos radiais Tigre, saunaSodramar vapor, boiler elétrico c agas, alem de pisos, azulejos, louças,metais, conexões, fogão compacto eaté um barco. O leilão começa ás 10hs, no depósito 13 do Casashow, naRodovia Dutra, Km 4.

Tclecorder 100A Grymat lançou o Tclecorder

100. telefone com secretária eletróni-ca embutida, que possui rcdiscagem,microfone, dois sistemas dc linha(multifrequencial e decádico). esperacom música c 10 memórias. O novoaparelho permite gravar c reproduzirmensagens, monitorar recados. Temindicador da quantidade de recados,BIP (para ligar c desligar a secretáriac até ouvir e mudar mensagem atra-vés dc outro aparelho.Cozinhas

A Scmco Hobart, indústria doempresário Ricardo Semler, fabrican-te de equipamentos para cozinhas deindústrias, hotéis, supermercados eoutras empresas, mudou-se para Ave-mda 1'iraponnha, 521, São Bernardodo Campo (SP), fone 414-6233. Aempresa produz lavadores de louças,balanças e etiquetadores eletrônicos emecânicos, picadorcs dc carnes cfrios, descascadores de batatas, frita-deiras elétricas c assessórios. Tam-bem comercializa importados da Ho-bart americana, como forno dcconvecçáo, batedeira compacta dcmassas, homogeneizador de alimen-tos,etc.

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Rio do Janeiro - Sexta-le.ra. 2S de janoiro do 1991 NAo node sor verxJ.do &dama|g———I1^M|I * f I *¦ I 11 ¦ I H 11——¦¦l—ll

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Cidade

Olho da Rua

Ilêloisa Tolipan

A Ríoluz mandou onlcm umaequipe vistoriar o poste em frente aonumero 208 da Rua Barata Ribeiro,cm Copacabana, que moradores daárea afirmam estar com a base corroí-da pela ferrugem.

Os moradores da Estrada da C am-bota, cm Campo Grande, insistem nainstalação de um sinal de trânsito. Elesjá foram ao Departamento Geral deCirculação Viária, abriram o processoE-l(M04fi5/90, receberam a promessade que o sinal seria colocado, mas aestrada, com trãasito intenso, continuasem o sinal.

Custódio Miranda, morador doJardim Botânico, denuncia que aconstrutora Concal instalou, na cal-çada em frente a obra da Rua Benja-min Batista, um compressor de arque solta fumaça e faz muito baru-lho.

O consumidor I)a\id Quintanstenta, há dois meses, ser ressarcidopela GEC, por ter pago duas vezes aconta de novembro por erro da com-panhia. Na sede da CEG, no Centro,ele recebe sempre a promessa de queo >alor será descontado na próximaconta, mas isso não acontece.

Todos os dias falta luz na RuaGuilherme Vcloso, cm Jacarepaguá,cifova ou faça sol. Os moradoresdizem que não podem guardar nadanas geladeiras.

O poste número 4633/36, na altu-ra do número 142 da Rua l.uiz deBrito, em Maria da Graça, esta coma lâmpada queimada há um mês.

Agua fétida escorre de um canona porta da Churrascaria Roda Vi-va, ao lado da estação do hondinho,na Praia Vermelha, e corre para umbueiro cheio de lixo.

/. i I d a Maria \ illcla procurou, an-teontem c ontem, às I5h, o posto doInstituto Kelix Pacheco no preeway,na Barra, parar tirar a carteira deidentidade de sua filha menor. Nãofoi atendida, apesar de o horário defuncionamento indicado na placa serdas % ás lhh. Segundo ela, os funcio-nários alegaram que já tinham traba-Ihado muito de manhã.

Há uma grande cratera na RuaPorto Alegre, esquina com AraújoLeitão, no Engenho Novo.

O canteiro de obras da PraçaSerzedelo Corrêa, em Copacabana,está com várias poças d'ácua, queatraem mosquitos.

Há água empoçada também emfrente ao prédio 33 da Rua SiqueiraCampos, cm Copacabana.

O bueiro da Praia de Botafogo,altura do numero 252, sentido ZonaSul-C entro, está sem tampa.? Notas para esta coluna polo tele-tone 535-J693. das Uh ás I6h. desegunda a seita-teira

Queixas do Povo

Paulo Freitas reclama da omissãodos policiais de trânsito na AvenidaSernambctiba. Barra da Tijuca. Se-gundo ele. motoristas param seus•carros no gramado do canteiro cenftrai da avenida, entre a Praça do Ó ea Via II. atrapalhando quem querfazer o cooper ou caminhar no can-teiro. Ele afirma que nenhum guar-da apareçe para multar os infra to-res.O major Carlos Duque, da PoliciaMilitar, disse que passará a reclama-ção ao comandante do 18° BPM, co-ronel Francisco Durans, que intensifi-cara o policiamento na orla marítimada Barra.

Newton Vieira Bittencourt afir-má que há uma semana falia águano prédio 84 e em varias casas daRua São Braz. cm Todos os Santos.Cláudio Paya, assessor de imprensada ( cdac, disse que uma equipe está,desde ontem, tentando descobrir omotivo da falta d'água.B Um abaixo-assinado dos mora-dores do Edifício! Catalina. na RuaVisconde de 1'ir.ija, 500. em lpane-ma, denuncia a existência de umenorme buraco no asfalto, bem cmfrente a garagem do prédio.Saulo Dini/, diretor da I" Divisão deObras e Conservação da SecretariaMunicipal de Obras, afirma que oconserto será providenciado.? Notas paru c\Ui coluna AvenidaBrasilfspO. Ò' andar CEP S09-IV.

H Lm 11 de janeiro de 1917, o JOR-NAL 1)0 BRASIL publicou a seguin-te queixa: " \o Jornal do Brasil o SrTrajànò Alves de Moraes, trabalha-dor. disse que lia quatro dias esperaque o Hospiial da Misericórdia lheforneça um remédio prescripto porum facultativo do estabelecimento,dizendo-sc-lhe que e preciso pagarPor mais absurdo que pareça, a quei-\a aqui fíca para ser altendida casoseja procedente."

Acervo de mosteiro ajuda a

conhecer Floresta da Tijuca

Fabiana Sobral

A partir de março, pesquisadoresc ccologistas poderão aprofundarseus conhecimentos sobre a Florestada Tijuca. Até o fim de fevereiro, oMosteiro de São Bento doará ao Ar-quivo Nacional mais de 330 docu-mentos, além de livros e cadernos,que possibilitarão uma reconstituirãoprecisa da história do plantio da fio-resta.

Os documentos, com o mosteirodesde 1902. comprovam, por exem-pio. que o plantio se estendeu de 1 862a novembro de 1SSS — uni ano antesda Proclamaçáio da Republica — enão só até 1874. Alguns com 125anos, os papeis revelam ainda que afloresta não foi plantada apenas porescravos, irias também por trabalha-dores livres, que aprenderam a escrc-ver na "Escola de Primeiras Letras".

\pcsar de integrarem o acervo domosteiro desde o início do século —doados, provavelmente, pelo conse-Iheifo do Império Lins Pedreira Ma-falhães de Castro (um engenheiro; ca-tólico, amigo dos monges) . osdocumentos só tiveram seu valor des-coberto na semana passada pelomonge beneditino, dom Matheus Ro-chaf Ele contou que, até então, osmonges acreditavam que a documcn-tação estava ligada á sua história c

não á da floresta, porque cm 1903 omosteiro comprou uma casa no Altoda Boa Vista. Nessa casa, os mongesdescansavam e meditavam.

Os documentos — ofícios, recibos,relatórios, livros de ponto c de paga-mento, relação de espécies plantadase até cadernos do conselheiro, querevelam sua participação na constru-ção das Docas de Santos — compro-vam que o rcplantio ficou a cargo dedois administradores, que eram fun-cionários da Inspetoril Geral dasObras Públicas da Corte: o majorManuel Gomes Archer, dc ISb2 aIS74. c o barão Gastão de Escragno-le. de IS74a 1889.

Durante a administração Archer,foram plantadas 6I.SS2 mudas de ar-vores; na administração do barão, até1885, mais 23.044 mudas. Os docu-mentos não registram qual o numerode mudas plantadas entre 18s5 cI889j mas informam que em novem-brej de I Sss havia §468 mudas esto-cadas cm sementeiras e I.2S6 covasprontas para receber mudas. Nessemesmo ano. conforme um relatóriodo barão, 41.616 mudas, que haviamsido plantadas anteriormente, recebe-rarn manutenção especial.

A documentação informa aindaSuais as espécies usadas no rcplantioda Floresta da Tijuca — ordenadopor dom Pedro II, porque a florestaprimitiva havia sido destruída pela

monocultura do café] que acabouprejudicando fontes c mananciais deágua. Os registros acusam que, pelomenos, 43 espécies de árvores foramutilizadas no rcplantio da floresta,como cancla-amarcla, pau-brasil) a-roeira-do-paraná, nogueira, cíicalip-to, araribá-rosa. palmeiras, pinhei-ros, ccdro-rosa, louro-pardo, pequiá,sapucaia, goiabeira, oliveira, vinháti-cos, copaiba.

Da administração Archer existem143 documentos. A administraçãoLscragnolc ficou registrada em 31 do-cumcntos e trés livros. O primeirolivro revela as espécies usadas no re-florestamento, o numero de mudas cdc covas: o segundo controla o pontodos funcionários c sua folha de paga-mcntól entre 1885 e 1889 (o que dc-monstra a utilização dc trabalhadoreslivres na administração do barão), c oterceiro registra o controle do mate-rial e dos instrumentos dc trabalho.

Nos 23 cadernos do conselheiroLuís Pedreira, que também era fun-cionárití da Inspctona de Obras Pu-blicas da Corte, pode-se obter váriasinformações sobre o rcplantio da fio-resta e ate de outras obras do Impe-rio. como a construção das Docas deSantos e o encanamento do Rio dosMacacos, por exemplo. Junto comesses cadernos, foram encontradosmaiS 1(53 documentos, particulares eofícais, cm nome do conselheiro.

Maria Josô lossa

Dom Matheus, Rocha: documentos revelam novos dados sobre o rcplantio

Coleção irá para o Arquivo Nacional

Dom Matheus Rocha, que é histo-riador, revelou ontem haver desço-berto a importância dos documentosdepois de ler uma reportagem no ca-demo |/íWí'| do JORNAL DOBRASIL, dia 28 de dezembro do anopassado. Ele havia separado os pa-peis que supunha ligados á históriado mosteiro e. lida a reportagem, re-solveu consultá-los. Acabou desço-brindo que revelavam grande parteda história sobre o rcplantio da Fio-resta da Tijuca.

O monge, de 65 anos. vive ha 41anos no mosteiro. Com a aprovaçãodos superiores, resolveu doar a cole-

ção ao Arquivo Nacional, porque afloresta é patrimônio da União. Aosaber da decisão, na semana passada,a diretora do arquivo, Maria AliceBarroso,' a classificou como "contri-buiçâo valiosa", segundo dom Ma-theus. O monge acredita que os docu-mentos serão de grande valia parapesquisadores, historiadores, estu-dantes e ccologistas e até para a pre-paração da Segunda ConferênciaMundial de Meio Ambiente, a reali-zar-se no Rio, em 1992.

Os papéis serão entregues ao ar-quivo depois de catalogados. O tra-balho de catalogação se iniciou esta

semana, a cargo de Francisca MariaBrandão, funcionaria publica apo-sentada que há seis anos dedica partede seu tempo ao arquivo do mosteiro.Ela procura manusear os documentoscom muito cuidado, para não se es-tragarem.

Segundo ela. a maioria está cmboas condições, mas alguns precisamser restaurados. Ao catalogá-los, de-talha a natureza de cada um, a ori-gem, o numero de ordem, a data, odestinatário e o assunto. Quando ne-cessárip, são anotadas observações.A arquivista cataloga a média dc 20papéis por dia e espera concluir seutrabalho até o final de fevereiro.

Registros curiosos

Os documentos encontrados noMosteiro de São Bento revelam de-talhes curiosos da época do replan-tio da Floresta da Tijuca:

A floresta era chamada de Fio-resta Nacional da Tijuca.

O plantio das mudas foi feito"promiscuamente" para evitar quea floresta assumisse um aspecto

monótono.H Durante a administração do Ba-rão de Escragnole. 20 homens sededicavam ao serviço de arboriza-ção. enquanto outros 15 eram res-ponsaxeis pela conservação e aber-iura de caminhes Tod<>s recaiam

1.700 réis por dia, e ao que parece,eram livres.¦ Em 27 de agosto dc 1877 foiestabelecida pelo Governo Imperialuma "Escola de Primeiras Letras"para o pessoal da llorcsta. O pro-fessor Constâncio Ferreira Reis,que também era o escrevente oficialdo livro de ponto e da folha depagamento, ganhava gratificaçãode 2.5110 reis pelas aulas. A escolafuncionou ate 1886.H \ntes de serem plantadas emcovas, as mudas licavam em cestosde taquara, confeccionados no lo-cal.

Em 1868, algumas mudas culti-vadas na sementeira da floresta fo-ram plantadas em jardins e praçasda cidade, como o Campo de San-tana.

Entre 1875 e 1885 o Impériogastou 182,838,2| réis com o paga-mento de pessoal e serviços de con-servaçâo.

A secretaria do Ministério daAgricultura do Império nunca pos-suiu cópia das escrituras. Presumiaque estivessem em poder do "Te-souro ou na própria Secretaria doEstado".R Os documentos mostram que em1894 ià havia telefone no Rio.

No parque, serão plantadas arvores como palmeiras

Mais verde no Centro

Bosque vai ser

plantado pertoda Praça Onze

Célia Abend

? T m bosque vai surgir em breve^ cm 26.700 metros quadrados

dc uma área perto da Praça 11, juntoao acesso da Avenida Presidente Var-gas ao Viaduto São Sebastião, queliga o Centro ao Túnel Santa Bárba-ra. As obras, que durarão aproxima-damente seis meses, foram iniciadasterça-feira pela Cotepa Engenharia,contratada pela Fundação Parques eJardins, da prefeitura. O estaciona-mento, que hoje funciona irregular-mente, será mantido no local, chama-do Parque Noronha Santos.

No parque, onde já existem algu-mas árvores, serão plantadas mai|370, entre as quais pülmeirüs-reais,coqueiros-da-baia, sibipirunas, pai-neiras, mulungus e jasmins-mátigas.Completarão os jardins plantas comolirios, margaridôcs, costelas-de-adào,belas-emilias, zebrinas e filodendros.

O tratamento paisagístico dosacessos ao Viaduto São Sebastião fazparte do projeto de reforma da Ave-ilida Presidente Vargas, já iniciadopela Fundação Parques e Jardins.Também a Avenida Francisco Bica-lho está recebendo melhoramentos e.no ano passado, a fundação cons-truiu canteiros de flores ao longo doCanal do Mangue. "Nossa preocupa-ção é melhorar o aspecto das ruas doCentro. Queremos dar á região maiscore mais vula", disse a presidente daFundação Parques e Jardins. ZéliaAbdulmacih, A obra está orçada em

1.775 milhão BI (cerca de C rs IS7milhões)

Como as praças que estão sendoreformada-- pela prefeitura, o ParqueNoronha Santos será cercado p rgrades e mantido sob vigilância dafundação dia c noite, permanecendoaberto a visitação das 7h as 18h Oestacionamento será regularizado,ocupando 900 metros quadradosControlado pela Companhia de I n-genharia de tráfego (< I I"). terá 20Ovagas. "Com isso, eviiarenios que asarcas verdes sejam invadidas pelosautomóveis, como ocorre atualmen-le". comentou Zélia Abdulmacih.

Não está prevista, inicialmente, aconstrução de play-grQÍíhd. "A idéiafazer um parque onde a principalatração sejam as plantas, para lazercontemplativo, como o ( impo deSantana. O acesso ao viaduto e umlocal de passagem para pessoas quetrabalham cm empresas próximas,como a Telerj. o Metro e a CEO, queo usam atualmente para deixar seuscarros", explicou a presidente da fun-dação. acrescentando: Mas, se hou-ver muita procura pelas crianças,também poderemos iiist.il.ir brinque-dos."

A grande novidade do parque seráum novo tipo de chafariz, ideal paracidades como o Rio. onde a popula-ção. de rua e grande c utiliza a águados lagos para tomar banho c lavarroupas. A fonte seçti, como e chama-da pelos técnicos da lundaçáo. será aprimeira do Rio. Ogjisiste num i ha-fariz sobre em fundo de pedras, abai-\o do qual há um equipamento desucção. O chafariz, do novo parquescra composto por tiès tubos, de 10,15 e 2(1 metros, que lançarão agu.i aate 30 metros de altura.

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Céu nublado e chuvas para

o Brasil

O tempo sc apresenta instável sobo domínio das' massas de ar dc baixaspressões, que podem causar chuvasacompanhadas de altas temperaturasc que não têm um período conhecidode duração. Podem ser breves ou lon-Ias dependendo de sua fonte de ali-mentavào, que são o calor por elasmesmas mantido, no caso de um efei-to estufa provocado pela sua próprianebulosidade, e o calor derivado des-te efeito, que causa mais nuvens echuvas num ciclo que pode durarmuito tempo. Elas adquirem movi-mento cm contato com uma altapressão capaz de impulsioná-las.

Uma formação deste tipo se apre-senta no Sul do Brasil c ainda estáligada á frente fria que chegou ao Rioc a uma nova frente fria que foi vistapelo satélite Goes-7, ontem ás I5h Océu ficou nublado na região Sul ctambém no Uruguai. Entre as duasfrentes fria há uma massa de ar dealta pressão, localizada cm

*a|to-mar e

que pouca influencia está exercendono tempo do litoral. Uma massa dcar polar trouxe a frente fria até aqui,mas está se apresentando bloqueadapela alta pressão tropical do OceanoAtlântico, também localizada nomar, fora do ângulo de visão do sate-

lite c que foi assinalada na carta depressão á superfície do Serviço Mc-tcorológico da Marinha.

A região Sudeste permaneceu sobas nuvens da frente fria, que nãopodem ser vistas cm toda a sua exten-são. Dela há uma formação sobre ocontinente, que atinge o Rio dc Janei-ro, Minas Gerais c o Espírito Santo.A nebulosidade se prolonga pelo in-tenor e alcançou a Bahia.

A previsão para quase todo o Bra-sil inclui a possibilidade de chuvas,com exceção de um pequeno trecho,na região Norte, que está sob a in-

VERÃO NO RIO

O 6o Distrito de Meteorologiamantém a previsão, para maisum dia, de nebulosidade variá-vel e possibilidade dc chuvasocasionais. A temperatura po-dc entrar cm elevação pelo efei-to de estufa da nebulosidade. Amáxima pode alcançar 36°.

O Serviço Meteorológico daMarinha informa que ha possi-bilidadc dc melhoria do tempo para a orla mariti-ma no fim da tarde.

Os ventos vão soprar de sudeste para nordeste,tem a velocidade entre 10 c 15 nós e vão deixar omar calmo.

As ondas têm a altura variável entre Im c l,5me são ser formadas cm intervalos regularcs de 4 e 5sceundos. A temperatura da agua se encontra a23°.

A visibilidade vai continuar boa até 20 quilò-metros da costa c não há restrições para o movi-mento dos aeroportos cariocas tanto para pousoquanto para decolagem.

O SOLnascentep-Knte

06h27min19h42mm

natccnte I5h2lminPicnic . OlhlXrtMp

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NO MUNDO, ONTEM

flucncia dc uma massa tropical dealta pressão, que deixa Roraima coma previsão de tempo bom

A máxima nacional foi de 33,1°,marcada no Rio e em Cuiabá, enqtian-to a nnnima foi de 17,6" cm Goiânia,também na região Ccntro-Ocstc.

Fora do Brasil o céu está claro, cmtoda a costa oeste, com a presença damassa de ar subtropical do OceanoPacifico» lista massa de ar. localizaida diante do litoral do Chile, se pro-jota cm direção ao interior c deixaclaro o céu da Argentina. Outrafrente fria ja está se formando noextremo sul do continente.

Acompanho também a previsão do lempo com Grsre Ma> Oomingut* na Rádio JORNAI. IX) BRASIL AM (945 KHZ) » 7, 8 e 9 horas da manhi f as !Kh5« dc secunda a sabado.

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Serviço

Consumidor* '1 ' ( j,, ilc Defesa Ji' (tmsumiJor(Câmara Municipal do Rio dc Janeiro) PraçaMawh i! s h", sala 201. Cinc!ãnd:u"I ¦ "J ;.?6(ditctolc 292-4141 umjis J64 c365. dc 10b js I6hSt hiria Slmittpjlde SmJ,- (Dcparjàlnèniq(icral je I ^ > íaçãn Sanitàrill Rua AfonsoCavalcanti. 455. 6a andar. Cidade No\a. Tel:29.W595 liiircio) c 273-6117 ramal 2SU. 24horas por dias:.• Avenida i ranklin Rooscvcll. 39, 2"iniM. l cnul Tel 198ç262-0I9Sl'i m (Secretaria I -i-idual dc Justiçai Ave-nida 1 rasmo Hraca. I Is. loja F, Ccniro, Tel.:224-(iw. dc lOh as 16h;SM11 (.Superintendência Municipal detr insp >nes Urbanos) Rua I Qnleca Teles.121 I - andar, Sàú Cnslovào Tel 2M-558S,dc ')h

pit l Thh nui íRir.) Disque Meio Ambiente. 2(^4-0099 c 21M-0999; poluído acidental. 295-6046.

Divisão de Qualidade dc Vida. 2.U-8501; c|)i\isão dc Vetores. 293-9035 c 293-90S5.

, ,>n~ Telefones úteis(O)ís*v ú Policia. I9(). Defesa Cm/, 199; Çvtpaik Bomhi-iros. 193, Aruü c esgotos, Lu: ct<>r\ü. 1%. f DcIcvücuj F.\fK\iúUc ¦itrmlinwittoá r. Avenida Presidente Varras. ! 2-Js ?•andar, (.'entro, tel 2'3-OOOS (direto) e 233-1366! ramais 194. 145 c 137.

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ChaveirosAtendimento no Cirande Rio. 24 ho-

ras dia Trancuuio. tel. 391-0770. 39|-I3(>0,2SÍV-2099 c 2bS-'>'b27. Chmtiro Império, tel.245-5S60, 265-8444, 2ss.?44i c 2S4-339I t a-ffoéi, icl 257-2221. 257-0999. 257-2569 e 256-04í)9. Chuw tio \ft ur, tel 261-44(0 c9279; e (iramk Ria. jê( 352-2866

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ReboqueAtendimento no (irande Rio. 24 ho-

Auto— Soí urro Botelho, tel 580-9079;

Auto- Sihorro Gafanhoto. 273*5495. AutoSotSro feriar, tel 20Sj)i706 e 20S-OS2*>. eAuto-Socorro Santos, tel 284-9094 c 2(»4-9031

Táxis ""Tarifas comuns. 24 horas dia free

Táxi, tel 325-2122. c Tel, Taxi, tel 254-9S34Farmáciasflámerffo Farmácia I lamcngo,

1'r.iu do I lamcngo, 224. Icl 285-I54S (ateIh)Lrme Farmácia do I eme. Avenida Prado Ju-mor. 237. tel 275- <S47 (dia c noite)ÇopaeiÍHinu Farmácia Piam. Rua Barata Ri-hcuo. 64/». tel 255-3209 (dia e noite)Uhfch f armácia Piaüi, Avenida At.iulfo dcPaiva, I 2X3, tel 2"'4-7.i;; (dia c noite)Harra Ja Tijuea larm.ina 1'iáui. I virada daBarra, l 636. bloco t. loja Ei Art (enter, tel399.-V122 (dia e noite)CaxiaÚUra I armácia Ma«. Rua Sidônio Paes,19. Icl 269-t44,S (dia c noite).

Realengo: I armacia Capitólio. Rua MarechalSoares Andréa, 2S2. tel 331-6900 (dia c noite)Bonsueexw: Farmácia Vitória. Praça das Na-çiVs, 160, tel 260-6 >46 (ate 2'h)Mèier Farmácia Mackcn/ic. Rua Dias daCru/. 616, lei $4-6930 (dia e noite IJamrrpitgM Farmácia Carollo. I.vtrada dcJacarcpapua. 7 412. Icl 392-ISS8 (dia c noiteITijuco Cava Granado. Rua ( onde dc Bonfim.300. Icl 22v2SSOe !22s-3225 idia c itOJtc)Pavuna í armácia Si>ss,i Senhora dc Ciuada-lupe. Avenida Brasil, 23 3'W, icl. 350-9s44 (até22h).Centro Farmácia Pedro II. etliTicto da Centraldo Brasil, lei 233-3240 c 23ÍÍ395 (ale 23h)

iEmergências

A Prontos soi orros cardíacos - La^hi.Pronlocor. Rua Professor Saldanha. 26. tel2X6-4142. Tijuco. ProntiKor. Rua São I rancis-co Xavier. 26. te) 264-1712. Boiafoga. Pró—èardiaéo. Rua Dona Manana. 219. iel 2S6-4242 c 246-6060. liana tia Tiluea. ( ardio Bar-

ra. Avífjida I ernando Matos. 162, icl 399-5522c 399-XS22l rzenetas clinicas c ortopcJicas - Ixjruniciras,( liniv.i Imo Serra. Rua Soares Cabral, '6 tel265-6612i rgcncias pediàtrU as - Botafogo. I rpc. -\\eni-da Pasteur. 72. tel 295-1195, Ipanema. I rgil.Rua Barão da I,'rrc. 538, tel 287-6399Oiorrinolaringologiu - Ipanema. Corti. RuaAníbal dc Mendonça. 135. lei 511-0995OflüliJlologia ¦ Ipanema. Clinica de Olhos Ipa-nema. Rua N iscondc de 1'iraja. 414, sala 511.tel 247-0X92.fsufúíairia - Balaiogb. Serviço de UrgênciaPj|()uialricá do Rio dc Janeiro. Rua PaulinoI ernandes. 78, lei 542-0844. Mar atami, Clini-cá Mariana. Rua Professor Lunco Rabelo.131. id 264-364,7Prontos socorros Jcntános - Copacabana.t linu.i t)r Barroso, Rua Santa Clara. 115,vila 40S. tel 235*7469, Tijuco, ("entro KspeeM-li/ado dc Odontologia. Rua Conde de Bonfim.N-4 tel 288-4797¦ A publicação destas informações 6gratuita e foita a critério da redação

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Horóscopo

Aries21 do março a 20 dc abrilVocô pode rever posições inflexíveis cse retratar de (orrn.i mais s:.* ! »:• senp.i-vel. mudando do acordo com ns nt<vascircunstâncias que surgem, c« v.. • »n-loliqôncia e |ogo do cintura rara poderse beneficiar com as surpresas do aca-soTOURO2t du abril a 20 do maioManhã inspirada que favorece a trocado idOias o emoções com o ambiento,alôm do tornar você muito Riais adapta-vel. afetivo e sonhador O resto do diaaponta para a necessidade de partir pa-ra a rodelmiçâo dos seus contatosGÊMEOS21 de maio a 20 de junhoA Lua cruza o seu signo da manhfl doho)e ate a primeira parte do domin-go,ressaltando ainda mais sua imprevi-sibiiidade e seu lado mais intuitivo, eu*rioso. adolescente e imaginativo.Troque a distraçflo pela criatividadeCÂNCER21 de junho a 21 de julhoMomento certo para ser mais ativo edisposto a negociações em relação aassuntos ligados a heranças, seguros:bancos, leis e questões complexas queexigem agora dedicação total e coitoesforço ao lutar pola sobrevivênciaLEÃO22 do |ulho a 22 de agostoê tempo do recapitular erros e omissõesna sua vida pessoal, tontando tambémdissipar tensões localizadas na sua for-ma do so oxprimir o se relacionar Deli-na sou circulo de amizades e reconheçamelhor o direito dos outrosVIRGEM23 do agosto a 22 de setembroA parto da cabeça alôm da sensibilidadedo sistema nervoso podo es!,ir agitandoa vida dos virginianos. sobretudo aque-les nascidos no inicio da regôncia Osdemais devem ser combativos e velozessom perder o aulocontroloLIBRA23 de setembro a 22 de outubroAnualmente o libriano pode viver nestalaso do ano momentos importantes domaior autoconfiança, tornando-o muitomais centrado e capaz de viver altera-çòos positivas na sua identidade e nasua relação com as pessoas CrieESCORPIÃO23 de outubro a 21 do novembroA quadratura do Sol em trânsito, alron-tando agora os nativos do inicio da re-gôncia, exige atitudes maduras e maiorresistência ao enfrentar provações e in-satisfações tanto na vida familiar quantona esfera profissionalSAGITÃRIO22 de novembro a 21 de dezembroEstados inconscientes e emocionais va-riâveis e inseguros, sendo importanteevitar a indecisão, a distração o a difi-culdade em se concentrar para poderfazer frente a uma sensação de ansieda-de o indefinição interior.CAPRICÓRNIO22 do dezombro a 20 de |aneiro6 preciso ser mais simples, despojado omenos egocêntrico, sabendo se adaptarás exigências do momento em vez doinsistir em manter posições que agorase revelam contraproducentes. Tire odia para cuidar da saúdeAQUÁRIO21 de |aneiro a 19 de fevereiroA mente divaga e se torna mais influen-ciável. embora perca um pouco a objeti-vidade e o discernimento Nos negóciose nos contatos pessoais será precisoevitar a dispersão e más decisões Nâoceda a estados mentais nebulososPEIXES20 de levereiro a 20 de marçoDia bom para assuntos espiiituais e al-truistas. tornando-o ainda mais mediúni-co. intuitivo e capaz de adivinhar o queainda irá acontecer Vulnerabilidade noscontatos sociais, dando margem a pos-slvois mal-entendidos Poupe-se

Carlos Magno

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JORNAL DO BRASIL sexta-feira, 25/1/91 o Cidade o 3

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Ana Maria Brandão mostra a escritura do tcnvno, com data de 1915

Área de escravos vai a leilão

Fe ema garante

que as praias

estão limpasOs únicos pontos da orla marítima,

interditados ao banho na Zona Sul. Cioos trechos cm frente ao canal da RuaVisconde de Albuquerque, no Leblon, ecm frente ao Hotel Nacional, cm SãoConrado. A afirmação é do presidente dal-eema, Fernando Almeida. Ele garantiuque a água escura — conseqüência de umfenômeno conhecido como rcssurgência,quando o movimento das correntes ma-rítimas traz à superfície um material quegeralmente fica no fundo do mar — nãodeve ser confundido com contaminação.

Fernando Almeida coordenou pes-soalmente, na segunda-feira, uma coletade água para análise, cm toda a orla doRio. Também entrou cm contato com ajÉedac que não acusou qualquer anoma-lia na rede de esgotos da cidade. "Essefenômeno de escurecimcnto da água écomum no verão Srioca)', afirmou. Sc-pundo ele, na praia em frente ao HotelNacional, e na Visconde de Alhuquer-que, onde realmente existem problemas,a causa da poluição são os esgotos quedescem da favela da Rocinha c do AltoLeblon, "especialmente quando a chuvatraz a sujeira do morro". O presidente daFccma garantiu que a sinalização daspraias está funcionando perfeitamente, cas placas, nestes trechos, estão indicandoa proibição.

Proposta de Nilo

recebe críticaO presidente da Fccma, Fernando

Almeida, considerou "um equivoco" aproposta do vice-governsdor eleito, NiloBatista, de intensificar a ação da policianos casos de crimes ambientais. Segundoele. Nilo mostrou desconhecer a legisla-ção ambiental que vigora no Rio, desde1975. considerada uma das mais moder-nas do pais. '"A idéia de criar um grupode trés delegados c 15 policiais para com-bater os crimes contra o meio ambiente éabsurda, pois já existe um Batalhão Fio-restai prctenccntc á PM atuando comnada menos que 177 homens em toda aárea do Estado", acrescentou Almeida.

Fernando Almeida explicou que osórgãos encarregados de cuidar do siste-ma de defesa ecológica são a Fccma e ateca (Comissão Estadual de ControleAmbiental). Elas atuam com base nasleis n" 6.938. de 81. e 7.804, de 89, queprevêem penas especificas para crimesecológicos. Ja o trabalho do batalhãomilitar, permite a apuração e combate decrimes contra o meio ambiente, inclusivecom vitórias judiciais inéditas, como nocaso do desmatamento de IU hectares emManga ratiba "Conseguimos que o juizconcedesse uma liminar obrigando o em-presário responsável pelo crime a pagar orcflorcstamento realizado pelo II I ".afirmo! I le desmentiu, ainda, outraafirmação de Nilo Batista, de que osacidentados com caminhões que carre-gam cargas tóxicas ficam "horas espe-rando a chegada" dos fiscais da Feema."Isso não confere", disse.

Fortes afirma

que Brizola é

desinformadoO presidente do Banerj. Márcio

Fortes, declarou ontem est.ir preocupa-do com o "grau de desinformação" dogovernador eleito Leonel Brizola. Eleafirmou que "simplesmente não existe"a operação de venda de cédulas hipote-carias do Banerj a Caixa FconómicaFederal (CEF) no valor de USS 10 mi-Ihòes. denunciada por Brizola num se-mináriò do PDT.

Em maio de 89 — época cm queteria ocorrido a venda das cédulas hipo-tecárias, conforme a denúncia pedetista— Márcio Fortes ainda não ocupava apresidência do Banerj. Entretanto, eledisse que se informou sobre o assunto econcluiu que, apesar de o Banerj fazeracertos de contas permanentementecom a CEF. não houve nenhuma ope-ração com cédulas hipotecárias no va-lor dc USS 10 milhões. Qual'0 à comis-são de alto nível que o governadorpretende criar para fazer uma auditoriano Banerj. Fortes foi categórico: "Seraa quarta. A primeira foi a do BancoCentral, a segunda, a do desembarga-dor Olavo Tostes; c a última, a de CésarMaia. Se não é suficiente, que se faça

mais uma", disse.Para Fortes, o trabalho dessa quarta

comissão acabará resultando em "maisum elogio á nossa administração". Elese orgulha do trabalho que fez, porexemplo, na área de informática. O di-retor de informática do Banerj, JoãoOtávio Domingues de Oliveira, cxpli-cou que logo após a intervenção doBanco Central, foram necessárias medi-das de emergência. "Os clientes nãoconseguiam pegar saldo, as linhas decomunicação Caiam e a agência Castelo,por exemplo, não se comunicava com aagência Central-porque tinham equipa-mentos que não eram interligados", dis-se. Para resolver estes c outros proble-mas. acrescentou. USS 30 milhõesforam investidos em novos cquipamen-tos

Quanto ao contrato dc dissoluçãoda intervenção — que pedetistas denun-ciaram não ter sido feito, porque seria aprova de que o Banerj não está saneado—, Mareio Fortes recebeu informaçõesda assessoria jurídica e explicou que cmata de reunião no Banco Central, entreautoridades estaduais e federais, estáregistrada a volta das ações á posse doestado, para efeito de gestão, e a justili-cativa de que não havia mais razõespara continuara intervenção. Ele apro-veitóu para dar uma alfinetàíjú no futu-ro governador, se dizendo curioso porsaber quais serão os novos diretores doBanerj.

Proprietária querreserva em sítioherdado do bisavô

Um terreno de aproximadamente370 mil metros quadrados — o Sitiodos Macacos —, na encosta da SerraTijuca, no Morro do Cochranc, locali-zadò de frente para São Conrado, seráleiloado dia 26 de fevereiro. Uma dasproprietárias, Ana Maria Pires Bran-dão. tomou essi decisão depois de re-gularizar a situação da área, avaliadaem CrS 214 milhões. "O terreno podeser comprado por uma empresa etransformado em reserva florestal. Seisso não for feito, cm pouco tempo seráinvadido pelos moradores da Roci-nha". disse ela. acrescentando que, porlei. é proibido construir naquela área.

Loalizado a 2 mil metros da Estra-da da Gávea, o sitio faz parte do espó-lio do bisavó de Ana Maria. Josc PiresBrandão Júnior, que também foi pro-prietário da Vila Riso, em São Conra-do. No ano passado, com o dinheiro daindenização que recebeu da Light. quemantém duas torres dc alta tensão cmsua propriedade, ela fez o levantamen-to topográfico c atualizou as escrituras,com datas de 1915. "Estou mexendono inventário do meu bisavô e cncon-trei escrituras com datas de 1890", con-tou Ana Maria, que teve permissão dojuiz da Vara de Órfãos c Sucessõespara leiloar o sitio.

Ana Maria teme que o valor doIPIU seja alto demais para uma área

Metrô — Interditada durante trêsanos por causa das obras de continuaçãoda linha I do metró. a Rua ArnaldoQuintela, em Botafogo, foi liberada on-tem ao tráfego, sob protestos de mora-dores e comerciantes. E que o asfalto foimal aplicado e cobriu os bueiros da rua.Há muita água estagnada e mosquitos.Alem disso, um longo trecho da RuaI emandes Guimarães, de muito comer-cio c transversal á Arnaldo Quintela,continua interditado. Ali também hágrandes poças d'água.

IPTU — O presidente da AssociaçãoComercial da 4' Região Administrativa(Flamengo), Máno Dcschamps divulgounota dc protesto contra "o aumento abu-sivo do IPTU" Justificou que muitasempresas c o comércio da área teráo"grandes dificuldades" para quitar o im-posto "Temos casos dc pessoas que vãofechar seus negócios porque a importân-cia a pagar supera CrS 6 milhões", disseEle reclama também que o IPTU comer-ciai tem que ser pago pela taxa diana daUnif e não a do primeiro dia do mès,como é o caso do imposto residencial.

Banca de jornal

volta

à calçada do CanecãoO movimento caiu 60% pelos cálçú-

los do jornaleíro Rubem Bullé da SilvaFilllâf Mas com o tempo os antigos fte-gueses vão redescobrindo a banca dc jor-nais que funciona 24 horas na esquinadas ruas Venceslau Braz c Lauro Müllcr,em frente ao Canecão. Levada há umasemana por um caminhão da prefeituraporque atrapalhava as obras da passa-gem subterrânea de pedestres próximoao Rio Sul. a banca voltou fica agoraencostada a parede da frente do Cane-cão, mas não é mais a mesma e diminuiude tamanho."A banca espacial virou sucata namudança", conta Rubem, que não estavapresente quando a banca foi erguida comum guindaste e colocada na carrocemdo caminhão. Rubem mostrou o alvaráde funcionamento por 24 horas expedidopela Secretaria municipal de Fazenda e aconta dc luz de dezembro. CrS 81714,em nome dc Giuscppe Guida. Eslavatudo legalizado e, segundo cie, não haviamotivo algum para a truculência dos fis-

cais. "A banca seria retirada com maca-co hidráulico, com todo cuidado", cxpli-cou Rubem

Ele não soube dizer se o proprietário,Carlos Alberto Tavares Daniel, vai pio-cessar a prefeitura e entrar com açãoindenizatória pelos danos, como prome-teu na madrugada da remoção. Mas lem-bra a violência dos fiscais da Secretariade Fazenda, que alegaram que o proprie-tário havia sido notificado um mês an-tes: "Cortaram a luz c mandaram tiiar oque era de valor em 10 minutos. IX-pois.levantaram a banca com o guincho".

Da banca antiga, alem da boa vonta-de dos jornalciros sobraram os dois cir-culadorcs dc ar e a lâmpada de luz Iriaque ainda permite que os fregueses pas-sem os olhos nas revistas c jornais econsultem os guias mesmo de madruga-da. A barraca de plantas c a carrocinhado "Angu do Gomes", que ficavam aolado da banca c também foram retiradaspela prefeitura, ainda não voltaram.

Guilherme Araújo discorda de

Recarey e desiste do Gala G

Banda de Ipanema sai e dá nome a ruaA Banda de Ipanema; a mais irreve-

rente das bandas carnavalescas, saiamanhã — de acordo com promessa dcseus organizadores — com mais garraque nas vezes anteriores. E que além demarcar o inicio da concentração para osquatro dias de festa — sai sempre doissábados antes do Carnaval —. a bandavai virar nome de rua. A Rua Banda deIpanema, que será inaugurada amanhã,as 15h. e a antiga Rua Apoio XI. queliga a Avenida Rainha Elizabcth a Pra-ça General Osório, de onde a banda saitodos os anos. Logo após o batismo darua serão distribuídos mais de mil litrosde chope.

O j?i'itetal ihi banaa Albino Pinheiro,que ontem á noite pendurou faixas napraça, anunciando a saida da bandaamanhã, nada soube adiantar sobre en-redo das fantasias neste ano. "Tudo

pode acontecer c a Banda de Ipanemasempre se caracterizou por misturar lu-do. Pode ser que apareçam muitas fan-tasias sobre a guerra no golfo ou oRock m Rio", disse.

Apesar da pompa que a solenidadeda inauguração da rua exige. Albinovestirá o mesmo uniforme de còman-dante da banda de vários anos "Ascondecorações que ganhei por causa dabanda já estão se estragando, mas o queeu receio mesmo é que a bandeira nãoresista a mais esse carnaval Ela está sedesfazendo. Foi feita em bom tecido,mas as chuvas, o vento e o sol dessesanos todos foram acabando com ela",explicou.

A Banda de Ipanema sairá pelo 27°ano consecutivo e pela primeira vez overeador Sérgio Cabral (PSDB) será opadrinho. Ele é o autor do projeto que

fez a Banda de Ipanema virar nome derua. "Fu já tentei dar àquela rua onome de Leila Dir.. mas não pude,porque já existe uma rua com o nomeda Leila em Jacarepaguá. Então resolvihomenagear a Banda de Ipanema, por-que Apoio XI não tem nada a ver como bairio c muito menos com os mora-dores desta cidade", explicou SérgioCabral

O padrinho se orgulha do novo no-mc da rua, que e apenas um trechoasfaltado de cerca de 100 metros, Iigan-do a Avenida Rainha Elizabcth ao ini-cio da Rua Prudente de Morais e áPraça General Osório. "Com isk) querorecuperar a velha tradição carioca dedar um nome que lenha relação com oambiente da rua. como a Rua do Jogoda Bola. no Morro da Conceição, na/ona Portuária.

Riotur facilita camarote a empresasAs empresas interessadas cm comprar

camarotes para os desfiles das escolas desamba poderão fazer o pagamento cm 30dias. A Riotur está estudando a possibill-dade dc estender es\a facilidade ás pessoasque não são clientes dos Cartões Credicarde Diners. A venda através de cartão foiautorizada na semana passada edá direitoao parcelamento cm trés vezes.

Lmbora considere uma medida justa, opresidente da Riotur. Trajano Ribeiro,disse que o assunto ainda está sendo estu-dado. "Para parcelar o pagamento, como

fazem os cartões de crédito, a empresateria que exigir da pessoa a apresentaçãode avalista e de uma serie de documen-los".

As empresas interessadas poderão ob-ter maiores informações na agência Cen-tro-Rio do Banco Meridional, telefone296-1277; ramal 2190. Os conjuntos dequatro camarotes da Presidência da Repu-blica, no setor 4, c do Governo do Estado,no setor 11. foram doados á Casa doHemofílico, que se responsabilizará pelavenda. Pelos valores de ontem do BTNf, o

coniunto do setor 4 estava fixado em CrS7 033 346 c do setor I I em CrS21.S05.593.

Trajano Ribeiro informou que a im-prensa contará com um moderno sistemade computação para a cobertura dos desfi-les. Terá também á disposição um bancode dados com informações de arquivo daRiotur sobre todos os carnavais a partir de1932 — escolas classificadas, locais dos

desfiles, jurados, eventos nos bairros dacidade etc. —. inclusive o deste ano.

Juiz distribui ingressos para desfileO juiz. dc Menores, Liborni Siqueira,

anunciou ontem que os is mil ingressospara as pessoas interessadas em assistirao desfile das escolas de samba mirins,na sexta-feinij na Passarela do Samba, jaestão sendo distribuídos gratuitamente,conforme determinação legal. Os ingres-sos podem ser adquiridos na sede doJuizado de Menores, na Avenida 1'resi-dente Vargas, esquina com Rua Marquêsde Sapucai, ao lado do Sainbódromo, eainda nos locais onde funcionam as esco-Ias de samba mirins. No total vão desfi-lar 7 mil crianças c adolescentes distri-buídoS por seis escolas: Flor do Amanhã,Mangueira do Amanhã, império do Fu-turo. Aprendizes do Salgueiro. Herdeirosda Vila e Corações Unidos dos Cieps.

A única recomendação do juiz Libor-ni aos pais ou responsáveis c para quenão deixem de identificar as criançascom uma etiqueta adesiva contendo' no-

me e endereço completos, Isto facilita alocalização, e o encaminhamento aospostos de atendimento, no caso de crian-ças perdidas. Pela primeira vez ocupandocom exclusividade a passarela, as escolasde samba mirins começam a desfilar ás20h3Ü com término previsto para a Ih20.Cerca de 200 profissionais, entre comis-sários de menores e assistentes sociais,alem das equipes de apoio das escolas,Policia Militar e os Anjos do Asfaltogarantirão a segurança da concentraçãoa dispersão.

O pagamento das despesas extras deocupação da Passarela do Samba — oesquema tradicional de operação até oano passado só era colocado cm práticaa partir do sabado — foi leito pela Cer-vejaria Anuirctica através de contrato depatrocínio, firmado ontem com a LigaIndependente das Escolas Mirins e Rio-lur. no valor de 25 mil BTNFs (ontemCrS 2.944 467.511). Segundo a presidente

da Liga das Escolas Mirins. Maria JoséZoia, a Tiu Jú, o desfile — que no próxi-mo ano será incluído no programa oficialdo carnaval — tem carater educativo cpretende manter vivas as raízes do sam-

Não haverá competição entre as es-colas mirins, apesar de terem que obede-cer tempo regulamentar de 40 minutos dedesfile. A concentração será feita no es-tacionamento da Rua Benedito Hipólitoonde as crianças chegarão ein ônibus.Nenhuma delas precisará sair de dentroda Passarela do Samba porque os ônibusestarão aguardando atras do setor 11 aofinal do desfile. O Rei Mominhoj I uizAntônio Cavalcanti, de II anos, mau-gueirense c com 90 quilos, abrirá o desfi-le e depois volta locando' surdo na Man-gueira do Amanhã O Bloco doPagodãó, integrado por 5 mil componen-tes. sendo 500 sambistas e pagodeiros,fechará o desfile.

Ricardo Serpa

que ela não pode utilizar. O leilão seráás I5h do dia 26 dc fevereiro, nú Tra-vessa do Passo, 23, no Centro, no escri-tóno do leiloeiro José Eduardo Mon-teiro de Souza. "Já que não possoconstruir nem pagar o imposto, sonhotransformar a área em reserva, se algu-ma grande empresa se interessar", afir-mou.

Um dos acesso ao terreno, que temtrês grandes cavernas, riacho, micos,animais silvestres, mata virgem e umaçude construído pelos moradores daRocinha, é pela Rua Capun. ao lado

do Gávea Golf Clube, em São Conra-do. Mas essa trilha de pedras portu-guesas que levava a uma fábrica depólvora foi coberta pelo mato O outroacesso é próximo á Rua Dinoéia. nobairro do Laboríau. na Rocinha, ondea família Brandão mantém um vigiapara impedir invasões. "O local é lindoe foi abrigo dos escravos. Existem ain-da grandes tocos com correntes de ler-ro. As paredes das cavernas são cober-tas de pequenas pedras feitas pelohomem, com locais apropriados paraarchotes", contou Ana Mana

A recessão matouo Grande Gala Cl.tradicional baile daterça-feira de Cama-vai nos salões do Sen-Ia, no Leblon. O em-p r c s á r i o ChicoRecarey diminuiu de50% para 20% o per-centual do lucro quecabia ao empresárioGuilherme Araújo, dono do nome dobaile e promotor da festa, que não acci-tou a redução. Recarey já organizou umnovo baile, que se chamará Scala's BaileGay. no mesmo dia e hora."Por causa do vil metal, o ChicoRecarey me deu uma rasteira", queixou-se Guilherme Araújo, que só vai promo-ver este ano o Sugar Loaf Carnival Bali,no Morro da Urca. A 15 dias do Carna-vai, ele não tem um local para realizar oseu Grande Gala G.

Guilherme contou que estava cm No-va Iorque quando Chico Recarey avisouque sua parle no lucro do baile seriareduzida. Na volta ao Brasil, tentou en-confiar o empresário para discutir o as-sunto mas não conseguiu.

Chico Recarey confirma o aviso en-viado a Guilherme em Nova Iorque, mas

Recarey não gostou quando soubeque Guilherme Araújo anunciara que oGrande Gala G não seria mais no Scala."Ele sc precipitou. Deveria ter conversa-do comigo antes. Lu poderia aumentar aparte dele para 25%". comentou Diantedisso, o empresário convidou José Carlosde Morais, do Cabaré Casanova, na La-pa, a organizar o Scala's Baile Gay. "Va-mos reeditar o concurso de fantasia gaynas categorias luxo e caricato, antes dobaile", contou Chico Recarey, que ape-sar dc otimista prevê uma festa pobreeste ano cm virtude das dificuldades eco-nòmicas.

A crise, aliás, será o tema da decora-ção do Sugar Loaf Carnival Bali queGuilherme Araújo promove no Morroda Urca pelo 14" ano consecutivo. Ocenógrafo Américo Issa. responsável pe-Ia decoração, fez um projeto a que deu onome de Dinheiro, mas não poderá cxc-cuta-lo.totalmente, por falta do-"vil me-i.il", como diz Guilherme Araújo. "Adecoração sera com bolas e fitas, apenassugerindo o projeto feérico que Issa tinhabolado. I.u espero que os foliões usemfantasias que abordem o tema. para íltis-trar melhor o baile", pede Araújo.

Loterj não controla

venda de RaspadinhaEstá explicado porque há tantos ca-

mclòs vendendo bilhetes da Raspadinhana cidade: falta controle por parte daLoterj. Embora o presidente da Loterj,Ronaldo do Valle, garanta que, porquestões de segurança, só empresas epessoas cadastradas podem comprar ascartelas para revenda na distribuidorallebara, cm São Cristóvão, na prática ahistória e outra. Apresentando somenteo ÇPF, qualquer um pode adquirir, porCrS 26 mil. uma carteia com 200 bilhetes(CrS 130 cada) Empresas têm descontom.uor, dependendo da quantidade com-prada e do prazo de pagamento."Com dinheiro, até cachorro com-pra". comentou o camelô Gilserley Sou-za Oliveira, de 17 anos, um entre asdezenas de ambulantes que ontem yen-diam a lambada ila sorte na Rua Sele deSetembro, ao preço normal, de CrS 150por bilhete. Ele contou que os adquiriu, aCrS 135 cada, em uma casa lotenea doCentro. Reclamava, porem, que ontem omovimento havia caído, devido á noticiade que os computadores da Loterj rccu-saram um bilhete comprado de um ca-mclò por Monalisa da Conceição Mon-leiro, premiado com CrS 9 milhões. Hásuspeita de que o bilhete seja falso.

Desde o dia II, quando a Raspadi-

nha começou ser vendida no Rio. foramdistribuídas trés séries de cartelas, com 3milhões de bilhetes cada uma. Semanapassada, o mensageiro Samuel dos San-tos, de 33 anos, falsificou de forma gros-seira um bilhete. O de Monalisa, rejeita-do pelos computadores por apresentarirregularidades no código de segurança,esta sendo analisado pelo Instituto deCriminalística Carlos Eboli.

De cada 3 milhões de bilhetes,574.9X1 têm prêmios e apenas um é ti.-CrS 9 milhões. Os outros são: 4X0 mil deCrS 150; 75 mil dc CrS 300; 11.400 deCrS 3 mil; 7 mil de CrS 5 mil; I 100 deCrS 8 mil: 450 de CrS 20 mil; e 30 de CrS100 mil. Todos os prêmios — exceto o deCrS 9 milhões, que só pode ser recebidona sede da Loterj, na Rua Sete de Selem-bro, 170, Centro — podem ser retiradosem qualquer agência do Banerj; Ale CrS300. qualquer revendedor credenciadopaga o prêmio. Para ganhar, e precisoque. dos seis números do bilhete, trésestejam repetidos.

Ronaldo do Valle assegura que é iin-possível que 1 oterj pague um bilhete lal-sificado, pois cada um tem trés códigosde segurança, com uma combinação, ela-borada aleatoriamente pelo computador,à qual ninguém tem acesso.

Adflana Loroto

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Ojomalèiro Rubem: a nova banca recupera lentamente o movimento

Guilherme dn que levou rasteiranega que ele o tenha procurado ao retor-nar. Disse que por causa da crise osingressos dos bailes 'carnavalescos nãotiveram aumento real, passando dc CrS 5mil, no ano passado, para apenas CrS Smil. "Por isso resolvi diminuir a percen-tagem de lucro dos bailes do Scala. assü;miiidò todas as despesas c ficando com80% do lucro liquido", acrescentou, cx-plicando que os 20% do lucro liquidoque ofereceu a Guilherme Araújo signifi-ca, na realidade, 50% do lucro bruto dafesta.

4 o Cidade o sexta-feira, 25/1/91 JORNAL DO BRASIL

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Assembléia promulga

o Conselho de Saúde

Eduardo Costa critica

gestão do Vital Brazil0 ex-secretária esiudual de Saúde

Eduardo Costa denunciou o estado deabandono cm que se encontra hoje oInstituto Vital Brazil, cujos funcionáriosestão sem reajuste salarial desde marçodo ano passado e os animais usadoscomo cobaias morrem por falta de ali-mentaçáoadequada, entre outras proble-nias. Lembrou que o IVB é unia institui-Çãò que sempre se destacou pelaspesquisas imunõfiológicas, produzindosoros e vacinas com qualidade, "áreaagora relegada a segundo plano." IX'acordo com Eduardo Costa, a atual dire-çáo do instituto preferiu dar prioridade aprodução de comprimidos, cuja matéria-prima é comprada foia. pronta, e o ma-guinário para embalar os remédios ina-dequado para os padrões da Cerne (Cen-trai de Medicamentos).

j O presidente do Sindicato dos Traba-j lhadores na Indústria I armacéutica dej Niterói, Pedro Paulo Maduicira. denun-

i ciou, por sua vez. que o IVB desconta doj pagamento dos funcionários o valor refe-I rente aos encargos sociais, mas não vem: depositando, por exemplo, a paítela re-j ferente ao FGTS. Na Justiça do Traba-1 lho de Niterói (Junta de Conciliação e; Julgamento) já há um pedido ao IVB dei declaração de bens p.ir.i penhora e poste-

rior pagamento a funcionários demiti-; dos. "O governador sabe disso e não

toma providências", afirmou o sindica-lista.

As ações trabalhistas foram movidaspor pessoas contratadas pelo IVB paratrabalhar no Programa I spccial de S.iti-de da Baixada que, posteriormente, nãoquiseram ser efetivadas na Secretaria deSaúde, por motivos diversos. Eduardo

; Costa explicou que quando esses funcio-náriòs pediram demissão, constataram

que o IVB não recolhera o FGTS eforam .i Justiça reclamar seus direitos.Machircira ressaltou que "isso pode aca-b.ir com o l\ li As ações são justas, masmovidas por gente que nunca trabalhoulá dentro, como a maioria dos funcioná-rios. que tem 20 anos de serviço no insti-tuto".

Madurcirá contou que, em 1988, fo-rim compradas duas máquinas de envc-lopar comprimidos, Põrem, pouco de-pois constatou-se que não serviam para otrabalho porque cortavam da embala-gçm o logotipo ou as especificações doremédio] e a Cerne exige a impressão deambos no envelope. Eduardo Costa lem-brou que em sua gestão na Secretaria deSaúde o governo comprou uma fazenda,na estrada Niterói—Manilha, conj finan-ciamento da Finep, para criação de cava-los, animais indispensáveis a confecçãode soros c vacinas. Segundo Madurcira.hoje essa fazenda está abandonada e os100 cavalos deixados no instituto porCosta reduzidos a menos da metade. "Deuma única vez morreram três mil camun-dongos", contou o presidente do sindica-to numa referência ao descuido com ascobaias.

Mas Eduardo Costa acredita que oInstituto Vital Brazil tem salvação e pre-tende apresentar algumas propostas nes-se sentido ao governador eleito LeonelBrizola, A primeira delas se refere a"reorientação do 1\ B para a área imu-nobiológicaj através de acordos de coo-peração científica com a I locruz e aUniversidade Federal Fluminense". Noseu entender, "apenas dinheiro não reer-gue cientificamente a instituição". O ex-secretário aponta ainda um novo cami-nho para o Vital Brazil; a produção desoros e vacinas para uso veterinário;

Presidente contesta denúnciaO presidente do Instituto Viial Brazil,

Jorge Bermudez., estranhou as criticasfeitas pelo ex-secretário de Saúde Eduar-do Costa sobre a atual administração daentidade "num momento em que o go-verno federal lança fogo contra o mono-pólio das multinacionais e inicia umapolítica de estimulo aos laboratonos lo-cais". Bermudez contestou as denunciassobre a morte de animais por falta dealimentação, informando que as cerca de60 mil cobaias são consideradas "priori-dade numero um e têm peso acima damédia, apesar das dificuldades financei-ras que o instituto vem atravessando "

Segundo Jorge Bermudez. o VitalBrazil realmente enfrentou graves pro-blemas no ano passado devido ao atrasode seis meses no convênio com a Centralde Medicamentos (Cerne), que compra80% da produção do instituto Isso. ex-plicou, representou uma redução de 80%no total de recursos previstos para 90.obrigando a instituição a solicitar ao go-verno estadual que se responsabilizassepelo pagamento de seus 550 funcioná-rios. além de atrasar o depósito doFGTS e do PIS. Pelo mesmo motivo não

houve investimento em novas pesquisas eoutros projetos.

Quanto á defasagem salarial dos fun-cionários, o presidente do IVB esclareceuque a ausência de reajustes desde marçodeve-se exclusivamente á política salarialadotada pelo governo Collor. que atin-giti a maior parte dos trabalhadores dopais Sobre as ações trabalhistas, revelouque os encargos sociais são consideradoscompromissos adiáveis pelo IVB. "Aprecariedade de recursos lem obrigado oinstituto a priorizar o tratamento dosanimais, a alimentação de funcionários eo pagamento de fornecedores de embala-gens e de outros produtos essenciais aofuncionamento da entidade , afirmou.

Bermudez disse que um novo convê-nio. a ser assinado ainda esta semanacom a Cerne, no total de CrS 315 mi-Ihòes. vai permitir o aumento da produ-çào do instituto e que sejam depositadoso FGTS e o PIS atrasados. Ele pretendeinvestir nas 30 linhas de pesquisas desen-volvidas pela entidade, lançando, parauso na rede publica de saúde, váriosprodutos, como geléía espermicida e me-lagemna, indicado no tratamento de viti-ligo.

O Instituto Vital Bràzil faz; pesquisas e produ/ soros 1 vacinas

A Assembléia Legislativa promul-gou ontem o projeto de lei que cria oConselho .Estadual de Saúde, instânciafundamental para viabilizar o SistemaÚnico de Saúde (SUS) no Rio de Janei-ro. O projeto, de autoria cios deputadosJandira Feghali (PC do BI, Luiz PaesSelles (PT) e Alexandre Cardoso (PFLl.fora aprovado em 14 de dezembro eencaminhado para sanção ou \ctos dogovernador Moreira Franco, que per-deu o prazo de 15 dias úteis para semanifestar.

O Conselho foi aprovado após in-tensas pressões dos três deputados so-bre o atual presidente da AssembléiaLegislativa, Paulo Antunes (PMDB),que. segundo Alexandre Cardoso, serecusava a assinar sua promulgação."Por um erro qualquer, o governadorperdeu o prazo para fazer vetos ao pro-jeto e. por isso, Paulo Antunes vinha senegando a cumprir o que manda a lei.pois a aprovação passoü a ser de suaresponsabilidade", diz Cardoso Os trêsdeputados chegaram a entrar no últimodia 15 com um pedido de promulgaçãodo projeto de lei. recebendo parecerfavorável do procurador da Alerj, Al-berto Silbcr.

"Soubemos de fonte limpa que ogovernador queria vetar o projeto porcausa do caráter deliberativo do Conse-lho Estadual de Saúde", diz Luiz PaesSelles. A criação do Conselho estavaprevista na Constituição estadual c peloprojeto de lei complementar agoraaprovado é composto por 28 membrosque representam entidades ligadas aosusuários, profissionais de saúde, gover-no c prestadores de serviço (filantrópicoc privado).

O Conselho Estadual de Saúde cuma instância que ajudará na formula-çào das políticas de saúde no estado,inclusive avaliando e fiscalizando aaplicação dos recursos. "Há anos queuma das principais falhas do sistema desaúde pública era a inexistência de umfórum em que se elaborassem a políticade saúde, suas prioridades e a própriafiscalização dos recursos. Agora terefifos isso tudo com a participação dasociedade civil", diz a deputada JandiraFeghali "A existência do conselho élambem uma das condições fundamen-tais para o repasse de recursos federaisao estado."

GUIA RIO

O maior órgão da América Latina

Basílica dc NossaSenhora A uxiliadora

começou a ser construídaem dezembro de 1901

Sandra Chaves

Três estrelas no Guia Verde Michclin do Rio

(cotação máxima)) o órgão da Basílica deNossa Senhora Auxiliadora, no bairro de SantaRosa (Niterói, no Grande Rio), é o maior daAmérica Latina. Tem 11.130 tubos c não toca sómúsicas litúrgicas durante as missas — periódica-mente, é a principal atração dc concertos de músicaclássica Dia 15 dc março, o publico poderá ouvi-Io. as 20h30, depois da missa, quando o padreMarcelo Martiniànò Ferreira, organista oficial dabasilíca, executará peças do compositor belga Ce-sar f-ranck para unia platcia cjuc o verá num tclào,colocado na nave principal da igreja.

Ocupado cm tocar um console de cinco teclados— cada um'çom 61 tedas—, os 132 registros c umapedaleira, que comanda 32 notas, dificilmente pa-dre Marcelo seria visto. O órgão fica no coro, emcima da porta principal da basílica e dc frente parao altar-mor. Quem está nos bancos mal vé o orga-nista. Mas a transmissão dc sua imagem para otelão, por sistema eletrônico, permitirá a platciaacompanhar sua performance e conhecer o instru-mento. Quem for ao concerto, poderá aproveitarpara conhecer a Basílica — belo exemplar do estilovisigótico — c, no alto do Morro da Atalaia, omonumento a Nossa Senhora Auxiliadora

instrumento é dividido cm três partes: ogrande órgão, localizado no coro; o coral, na tribu-na a esquerda do altar-mor; e o eco, na tribuna adireita. Os dois instrumentos secundários, no en-tanto, podem ser tocados do grande órgão — doisdos cinco teclados correspondem a eles — e o coralfunciona também independentemente Restauradoem 1990. o órgão teve a caixa completada graças áperícia do organeiro (fabricante ou coniscrtador)Ncmo Augusto de Carvalho.

Fabricado por Tamburini, cm Cremona (Itália),foi inaugurado dia 15 de abril de 1956. com umrecital de Fernando Gcrmani. organista da Basílicade São Pedro, no Vaticano. O fabricante garanteque ele tem 11 130 tubos, mas o padre Marcelo nãoesta seguro disso c pretende contar todos, pararegistrar o numero exato.

Alguns tubos podem ser vistos por quem estejasentado nos bancos da igreja c medem quase 10mdc altura. Atras das fileiras dc tubos, estão os folese os mecanismos que produzem os fantásticos sons,que variam dc tons calmos c suaves a graves eprofundos. O instrumento tem teclado duplo c 17registros para os diferentes timbres. O organistapode escolher entre Jesus, alegria dos homens, dcJohan Scbastian Bach, com os timbres leves que oregistro viola celeste proporciona, ou carregar nostons baixos c profundos do registro ripiano.

No grande órgão os registros acrescentam sonsde flautas, de ondas do mar. de viola doce, deviolino, dc violoncelo, de baixo e de outras varia-çòes, bastando apertar o botão correspondente."Fie tem mais palhetas que o de Cavallc-Coll, noqual César Franck compôs suas músicas para ór-gào", contou o padre Marcelo. O padre estudouquatro anos com o frei Juliano Accardo para tocaro órgão da basílica. Isso, alem dos 10 anos dc pianoclássico c mais 10 de cravo e órgão na Europa.

m concerto deixa o organista exausto, porquelocar o instrumento requer preparo físico, emboranão exija força — as míos trabalham suavementesobre o teclado, mas sem descanso. Os cinco tecla-dos comandam os trés instrumentos e dezenas deregistros ativam os timbres. Vários botões ligam cdesligam os órgãos secundários c mesmo os pes nãoficam parados — movimentam-se para frente, parairás e para os lados, acionando os pedais de madei-ra. que dão 32 tons á música. Os pes têm depressionar de leve os pedais, nenhum movimentopode ser brusco.

Além do grande exercício, o padre Marceloainda tem dc subir uma apertada escada em cara-col. que leva ate o coro. Para chegar aos doisinstrumentos secundários, as escadas são menores,mas mais estreitas. Apesar dc tudo isso, o padrenão pensa cm desistir. Pelo contrario, quer organi-zar uma escola para ensinar aos jovens a arte detocar um órgão dc tubo, enquanto ele mesmocontinua a se aperfeiçoar. "Vou fazer agora umcurso de improvisação", diz o padre, exímio intér-prete de Johan Scbastian Bach, Mcndelson e CésarFrank.

Igreja e monumento

completam conjuntoA Basilíca de Nossa Senhora Auxiliadora e um

belo exemplo do estilo visigótico, uma mistura dasinfluencias moura e gótica. Sua construção começouem dezembro de 1901. segundo projeto do engenhei-ro Domingos Del pi a no, não seguido a risca até ofinal Inaugurada em Í919, o papa Pio \ll a elevou acategoria de basílica, em 1950, mas só cinco anosdepois, com o término da cúpula, a considerampronta. O órgão foi instalado cm 1956 e o teto, devárias abóbadas, especialmente projetado para a per-feita propagação do som.

No alto do Morro da Atalaia, atrás da basílica,ergueu-se, em dezembro de 1900. um monumento aNoss.i Senhora Auxiliadora. -\ imagem da santa,toda dourada, mede <Jm de altura e está num pedes-tal, em forma de coluna, de 28mi IX- Ia. 0çscortina-seIvlo panorama da Baia da Guanabara c das monta-nhas cariocas.

Para quem chega a Niterói, pela ponte, o cami-nho e seguir pela Avenida Jansen de Mello. RuaMarquês do Paraná. Avenida Estácio de Sa e dobrara esquerda na Rua Matiz e Barros, subindO-á ate ofinal, quando; ela cruza com a Rua Santa Rosa, emfrente á basílica. O monumento lica ao lundo e seálcança pela Rua Martins Torres, que começa iam-bem na Rua Santa Rosa.

Técnico tem zelo

de dona de casasegredo da manutenção do órgão, segundo o

organeiro Nem| Augusto de Carvalho, é tratá-locomo uma dona dc casa zelosa cuida de sua casa:evitar que o pó se acumule sobre o instruniento, nãotòcar com as mãos sujas e. principalmente, não baternas teclas nem nos pedais, evitando assim danifica-los. Isso feito, o instrumento tera longa vida, garanteCarvalho.

ie não é um organeiro tradicional Formado cmcontabilidade, só começou a se interessar pelo instru-mento quando aprendeu a tocar o órgão de tubos daBasílica dc Nossa Senhora Auxiliadora com o padreMarcelo Martimano Ferreira. "Não sou um bomorganista. Gosto mais de ser organeiro", diz Carva-lho Ele se orgulha de ter aprendido logo pelo maisdifícil, o Órgão Monumental da Basilíca."Mas, como sempre gostei de consertar máqui-nas. sou unia espécie de mecânico faz-tudo. Naprimeira vez em que o órgão deu defeito, o padreMarcelo me perguntou 'Você entende dessa maqui-na1' Eu nunca tinha visto nada igual; mas estudeimuito o assunto paia ser um bom organeiro", contaele.

A máquina a que padre Marcelo se referiu eramos enormes loles. as caixas de ressonância, os pinos,as palhetas e os fios que compõem o coração doórgão. Carvalho pediu a amigosSue viajavam para oexterior que lhe trouxessem folhetos c manuais sobreórgãos de tubos. Desse modo, foi conseguindo domi-nar os mistériòs das engrenagens do instrumento. Oprimeiro defeito que notou no órgão (oi em I9MI.Desde então, ele e o organeiro oficial da Basílica deNossa Senhora Auxiliadora"O órgão está muito bom. funcionando perfeita-mente, mas mesmo assim, uma semana antes doconcerto do dia 15 de março, estarei na igreja, revi-vindo lodo o instrumento", informou

JORNAL DO BRASIL sexta-feira. 25/1/91 o Cidade o 5

Traficante pára

os ônibus da RocinhaGustavo Miranda

elo menos Ml mil dos quasç 3(K> milmoradores da I .nela da Rocinha (ZonaSul do Ríofflèiuram Be ir p.u.i o empregoúntemf porque o traficante Heraldo Sousada Silva impediu motoristas e cobradoresda empresa Transportes Amigos l'iii3osde trabalharem, durante mais de 12 horas.Desde o mineiro minuto, nenhum ônibusvuti da garagenf na favela O traficante sópermitiu que três ônibus circulassem naEstrada da Gávea, sem cumprir lodo oitinerário e com a condiçâii de não cobra-rem passagens.

As ilh. a Polícia Militar determinouque os motoristas recolhessem esses òní-hus a gâragcm, deixando a favela inteira-mente sem transporte Mas, às 12H30. de-pois de negociações com representantes da.éjiiprésa, os irafic|i|jes permitiram que os140 ônibus passassem a circular normal-mente I oi uma noite difícil para os quase

! mil empregados da Amigos Unidos euma manhã mais difícil ainda para osmoradòres

Dois inspetores da empresa, que mo-ram na favela, foram demitidos dia 22.I lis São ligados aos traficantes, que nãoconcordaram com a demissão e enviarama empresa um grupo armado; para tomarsatisfações — uns afirmam que foram 10homens, outros 50. O grupo entrou nagaragem ll strada da (l.ivea. ao lado doPosto Policia) da PM) c la ficou por maisde uma hora.

I leraldo (sucedeu a IX-nis Leandro daSilva no comando do tralko na Rocinha)ordenfji a paralisação dos ônibus c sódepois da 12li a emprega manteve contatocom cie. paia tentar normalizai a situação.A PM fez incursões na favela e manteveuma força de choque na empresa Masnão foi possível convencer motoristas ecobradoics a maioria moraria favela —a começar a trabalhar.

Surfistas foram mortos por vingança

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Sem poder fazer ônibus circularem, a PM cuidou deles na paragem

presidente da associação de mora-dores. Antônio da Silva, apareceu na ga-ragem e disse aos jornalistas que o problc-ma não aconteceu com os traficantes:" I udo é decorrência da má utilização dosÔnibus." Ele quis di/er que a empresa nãooferece bons sen iços á comunidade e queha linhas que precisam ser remanejadas.I 'm representante da Secretaria Municipalde Transporta mlormou que havia umasérie de reclam|çòes contra as linhas, masafirmou que "está tudo resolvido".

leraldo mandou "dizer que. "só depois

de tudo resolvido, com a readnussáo dosinspetores José Arteiro; de Paiva e CarlosJosé Dias Vilas Boas Bastos" — os demiti-dos - "os ônibus poderiam rodar". HdgarRomcro. diretor da empresa, afirmou que.em 30 em 30 anos, "a Amigos Unidos

sempre conviveu com a comunidade":"Não chamamos a PM e só queremostrabalhar". Iile garantiu, porém, que. "seliguem quiser operar as duas linhas daRocinha", ele as dará "de graça" e aindatrabalhará pira o novo dono "por vanosdias, nada cobrar".

No final da tarde, uma equipe daCompanhia Independente de OperaçõesEspeciais" (CiocJ da PM. chegou á favela.Os soldados passaram a patrulhar tinia aarea. como fizeram quando o traficanteNaldo — morto com mais seis pessoas emSão Cionçalo (Região Metropolitana doRio) — ocupou um fliperama. na Rua 2. edisparou sua metralhadora para fotógra-fos e cinegrafiltas verem A companhiatem a missão de capturar (ou matar) lie-raldo e seus homens.Novn Iguaçu. RJ — Fotos de Z»»ca Fonseca

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Quadrilha que Seqüestrou Brunei e Felipe, no dia 14 ocupava três casas em conjunto de Nova Iguaçu

Meninos passam

dia brincando

depois de 9 dias seqüestrados

Os meninos Brunei José de OliveiraSoares, de 5 anos. e seu amigo Felipe dosSanto-, (. 1'utmho, de 6. seqüestrados diaU e resgatados no fim da noite de quar-ta-feira. passaram o dia. ontem, brincan-do com vizinhos do condomínio ondemoram, em Nova Iguaçu, na BaixadaFluminense. Abatidas e com fome, ascrianças foram encontrada-, por policiaisque. baleados em denúncia anônima,prenderam 11 pessoas no conjunto Jar-dim das Palmeiras, em ComendadorSoares. Nova Iguaçu. O acusado de con-ceber o seqüestro, Enio Ferreira Freire,de 39 unos, pulou uma janela e conseguiufugir, trocando liros com os policiais.I clipe e Brunei estavam na casa 143 daRua 7 do conjunto, cujo terreno da fun-dos para a K ua 9. onde as casas ! *>2 e I54eram também usadas pela quadrilha.

Durante toda a íjüarta-feira. policiaisvigiaram a casa da Rua 7 Às 23h, depois• de terem visto os garotos, prenderam

Rogério Ia vares de Castro, de Pianos;Márcio da Silva Lima. de IS. Ana Lúciada Silva, de 21. Roalda Ciomes Gaiào.de 21. Sônia Ribeiro da Silva, de 33: JaneRiK-iro Pinto, de 32; Menjane Pereira doNascimento, de 29; I dinalda Caldas deSouza, de I1', Delváma Ventura da Silva,de 18 \lzenir da Silva Nascimento, de35: e um rapaz de 17 anos. Felipe cBrunei foram encontrados sob uma ca-ma. cercados de baratas.

No inicio da nuulrueada de ontem, osparentes das crianças foram buscá-las na50' Dl' i( omendador Soares). O avô deFelipe. Baltazar Veiga dos Santos, queserv iu de intermediário entre a quadrilhae as familias. chegou a passar mal aorever o neto. "I muita emoção. Nemacredito, meu Deus", disse ele. Os dois'meninos, famintos, ganharam biscoitos¦ dos policiais l ambem estiveram na dele-gacia o pai de I clipe, o funcionário daIBM Flávio Moraes Couiinho, de 35

.anos. sua mulher. M nldes. de 29, e um•tio. Cláudio Almeida dos Santos, alemdci pai de Brunei. o metalúrgico Fernan-do José Soares Neto. de 51 anos.

Flávió contou que o filho reclamoude ter levado cascudos das mulheres,porque chorava muiio. Ele e FernandoJose disseram as famílias que não tinhamcondições de pagar o resgate de CrS 10milhões e mantinham a policia informa-da sobre suspctiOS o possíveis locais de

.cativeiro Segundo I iavio. as informa-çôes que ele passou a" delegado PedroPauli \bren sobre o telel.-nema da Boi-te úe domii ¦ . possibiiiuram a desço-

V Mk:-.

brunei. com seu pai. Fernando, e Felipe, com sua mãe. Maildes

herta do local em que estavam as crian-ças."Os seqüestradores são amadores,liles se demoravam nas ligações telefôni-cas e deixaram pistas de que estavam naregião. Pediram, por exemplo, que aslamilias dos garotos enviassem mensa-gens através da Rádio Mundial, que temboa audiência aqui na Baixada", cxpli-cou o delegado Pedro Palio. No domin-go. os seqüestradores telefonaram paraI Iavio e policiais localizaram o orelhãode que foi feita a ligação. Souberam,então, em duas quitandas nas proximida-des do telefone publico, que Enio vinhacomprando artigos infantis, alegandoque estava com dois sobrinhos em Casa.Assim, a policia chegou ao local do caii-veiro. onde foram encontrados três bi-lheles que seriam enviados as famíliasdas crianças, maicando o local para aentrega do resgate.

?José Fernando Alves da Silva,de 28 anos, um dos donos da

padaria Estrela da Vila Nova. naEstrada Santa Maria, 785, cm Cam-po Grande (Zona Oeste), foi seqües-trado na madrugada de ontem pordois homens e uma mulher, quando iaabrir a loja. O delegado Wirs Félixde Sousa, da 35* DP (Campo C.ran-de), disse que ainda pela manhã afamília recebeu telefonema dos se-qüestradores recomendando quemantivesse a policia e a imprensaafastados do caso. O seqüestro ocor-reu às 5b40 e foi presenciado porbalconistas e fregueses da padaria,que disseram que o comerciante foilevado em um (."I branco.

A morte do compositor, pagodeiro eagente de portaria do Ministério da I co-nomia Odilon Ferreira da Silva, o Ihm(também conhecido como Rc:u Forte nasrodas de samba), após uma briga com umgrupo de surfistas na 1'raia do -Nrpoador.deu inicio a uma guerra dos traficantes dedrogas do Morro do Pavão e 1'aváo/inhoem Ipanema, contra os surfistas. Dão erapai de uni traficante, dono de pontos devenda no morro. Dois surfistas envolvi-dos diretamente na briga com Dão —André Luiz Carneiro Rodtigues. o Imfrc-zinho, de 21 anos; e Sandro Siqueira Lo-pcs. de 17 — foram seqüestrados na ma-nliá do dia 14. no Leblon. e encontradosmortos na mala de um carro, na Praia deSão Conrado. uma hora depois.

Nas investigações para chegar ao che-fe da quadrilha de traficantes que decre-tou a morte dos surfistas do Arpoador, ¦ >spoliciais da 13' DP (Posto Seis), chefiadospelo inspetor Marco Antônio, do Setor deHomicídios, apuraram que os criminosossão autores de dezenas de outros aSsassi-natos e scqücstjjjj na área. tendo mesmoesquartejado duas de suas vitimas: umamulher teve partes do corpo jogadas doalto do morro, enquanto um homem tevea cabeça deixada no Flamengo, o troncoem Copacabana e as pernas atiradas aomar, eni Copacabana \ Praia do \rpoa-dor agora, está sempre vazia, polit iaihipelos traficantes que querem pegar ossurfistas.

Está caçado teve origem na ida de DM.às pedras do Arpoador. na tarde de 24 dedezembro, para pescar Perto, um grupode surfistas aproveitava as ondas, ate omomento cm que a linha da vara depescar de Dão se enrolou na prancha do

stirlista André Luiz Furioso, o rapaz cor-reu até as pedras e discutiu com Düo, umhomem idoso. Houve a briga entre osdois. quando André Luiz. — lambem lu-tador - começou a bater no pescador.Para se defendei, Piin sacou uma faca eferiu levemente o rapaz no ombro Outrossurfistas apareceram, entre eles SandroSiqueira Lopes. I abio e C ândido, quelambem passaram a bater cm Hão.

Diio caiu e bateu com a cabeça numapedra, ficando desacordado Uma anibu-iáncia foi chamada e chegou ao Atpoadorás 3h2:m. levando a vitima ao Ilospit.ilMiguel Couto, onde ela chegou sele mi-nulos depois Como seu estado de saúdeera grave — traumatismo no crânio —. afamília o removeu para a Casa de SaúdeSão Miguel, onde Dão morreu no dia 11de janeiro. I le deixou mulher e seis filhos,três mulheres e ires homens, dos quais ume traficante no morro.

A partir do dia 12, os traficantes doPavão e Pavàozinho começaram a procu-rar, na Praia do Arpoador, os surfistasque teriam matado Dão, pessoa muitoestimada no morro Alertados, André.Sandro, Cândido e Fábio não Voltaram apraia, mas no dia 14 de janeiro, André eSandro forgín encontrados, pelos irafjêcantes, na Avenida Ataulfo de Paiva,

I 22S, no Leblon, ao lado da Piz/ariaGuanabara, onde estavam escondidos Osassassinos os esperaram á porta do prédioonde os jovens estavam morando.

Por volta das Ilh. quando André eSandro deixavam o edifício, eles foramagarrados, na calçada, por uma mulher edois homens que estavam no Gol branco

I P62I6 Algemados, foram colocados nobanco traseiro, sob as vistas dos emprega-

Tuma manda apurar ação

de fiscal em aeroporto

BRASÍLIA — O secretário da Recei-ta I ederal. Romeu 'fuma. assinou ontemportaria determinando a realização' deauditoria na Inspetoria da Receita noAeroporto Internacional do Rio de Ja-nciro, A auditoria, informou Tuma. temo objetivo de apurar as denúncias dee\torção e desvios de mercadorias queestariam sendo cometidos por fiscais lo-tados na Inspetoria do aeroporto

Na portaria, que devera ser divulgadahoje no Diário Oficial, o sccrctájífo daReceita nomeia quatro fiscais de fora doRio para. segundo ele. realizarem "umrigoroso levantamento de todas as de-núncios veiculadas na imprensa"

Os fiscais auditores deverão apurar,entre outras coisas, se funcionários daReceita estão fazendo parte de algumaquadrilha que. segundo noticiou a im-prensa, há muitos ajfos estaria evtor-guindo passageiros e desviando merca-donas desembarcadas nos vôosintcrnacior|aíS.

"A auditoria vai tirar todas as dúvi-das sobre o trabalho da Receita I ederalno Aeroporto", disse 1 uma. após acres-centar que os fiscais vão acompanhardiariamente todos os passos dos funcío-nários da instituição para detectarempossíveis irregularidades Os auditoresfarão também um levantamento estatisti-co das apreensões de mêrcadõnas impor-tadas irregularmente e das que excedemas quotas de importação, O objetivo dis-so e a Receita Federal obter um quadro

detalhado do trabalho diário realizadopor seus fiscais no local.

Invasão — lies homens armadosque se disseram policiais da 37' DP (Ilhad-1 Governadoti invadiram ontem a lar-de o apartamento do advogado Sérgiodo Rego Macedo, defensor dos ire^agentes da Policia Federal acusados doseqüestro c morte do armador gregoKonstadinOs Pctichakis. O advogado ti-nha acabado de sair IVpois de vasculKf?rem o apartamento, na Rua Marquês deAbrantes, no flamengo, os supostos pi-lidais fugiram em um taxi, levando dóla-res. um revólver, uma filmadora e algu-mas tnjuteiias. segundo a mãe doadvogado. D Virgínia, de SN anos

I xibindò um papel que diziam ser ummandado judicial, os desconhecidos leva-iram o porteiro Oscar ate a porta doapartttmétilo do advogado e o fizeramlocar a campainha. A faxineira Isa abnua porta e eles invadiram a casa. Lm doshomens ficou na sala com Is.i e a empre-gada Latira e os outros dois foram reVis-tar a casa, a procura de dólares. "Onde éque o safado do advogado tem cofre0",um deles perguntou a certa altura, con-forme contou 1) Virgínia l ia não eslavaem casa mas soube, pelas empregadas,que ate o colchão do quarto do advoga-do eles levantaram durante a busca.

Sérgio do Rego Macedo comunicou ofato á QAU, a Justiça Federai c a Justiçado estado.

dos da Pizza ria Guanabara, que chega-ram a avisai a polícia do seqüestro. San-dro — por ler cabelos louros e longos -chegou a ser confundido com uma moça.

l)o Leblon. os dois surfistas feiramlevados para o morro de acordo cõmas investigações do inspetor Marco Anto-mo —. onde foram humilhados, tortura-dos e mortos No Pavàozinho, os doiscadáveres foram colocados na mala doMonza prelo WU 3255 — roubado deuma francesa em Copacabana — que foideixado na Praia de São Conrado, cmfrente ao Hotel Intercontinental e a 50metros de um posto da Policia Militar.

Os policiais da Í3" Dl' que estão tra-balhando em conjunto com os igentes da15* Dl' (Gávea), sob cuja jurisdição An-dré e Sandro foram mortos, estão empe-nliados em encontrar os demais surfistasque participaram da briga que culminoucom a morte de Dão. para evitar que elessejam assassinaabs pelos traficantes: Ospoliciais tentam lambem prender os ban-didos, que implanlaram o terror na Praiado Arpoador. com ameaças de morte asurfistas que vão ao local

Ontem, segundo policiais, traficantesdo Pavàozinho estiveram na Praia de lia-coatianf; região oceânica de Niterói, ondeestariam surfando I ábio e Cândido, quede vi pareceram do Arpoador. Os dois ra-pazes não foram encontrados, auinentan-do as suspeitas de que estariam em SantaCatarina ou na Bahia, ainda de acordocom policiais A Praia de Itacoatiara —considerada uma das melhores para osurf — esteve vazia durante todo o dia deontem. Policiais souberam que carroscom homens desconhecidos na regiãorondaram o bairro de manhã à noite.

Cassino — O banqueiro do |ogo dobicho Jose Scalura, o 1'iruiiilw. temendouma ação da policia, decidiu fechar ocassino que lia algum tempo funcionava110 amigo cinema Monte Castelo, naAvenida Surburbuna, em Cascadura, on-de eram feitas apostas do jogo do bklio.corrida de cavalo, loteria do horóscopoe pincuelim. conforme denuncia doJORNAL DO BRASIL O cassino abriuontem no horário normal, as "h, masduas horas depois chegou a ordem dePiruinha para que fosse retirado o mate-rtal de jogo e as portas fechadas. Osbicheiros transferiram-se para o terminalrodoviário; onde durante o dia escreve-ram jogo de bicho e. á noite, aceitaramapostas para corrida de cavalos, sem se-rem molestados pela polícia.Explosão — Sérgio José Campos,31 anos, operário da fábrica de Eslruiu-ias Metálicas, subsidiária da CompanhiaSiderúrgica Nacional, em Volta Redon-da. foi enterrttdo cintem á tarde no cerni-terio da cidade iile morreu quarta-feira,vitima de uma explosão em um extinlOrquando apagava um principio de incèn-dio na área do alto forno I da usinaPresidente Vargas, onde havia um vaza-mento de gás. O Sindicato do\ Metalúr-gicos acusa a direção da empresa de ir-responsável por não se preocupar com asegurança dos funcionários nem com amanutenção dos equipamentos. Segundoo presidente do sindicato. Vagner Barce-jos, "os acidentes na CSN sempre acon-tecem por falta de manutenção dos equi-pamentos. I oi o que aconteceu noacidente do alto forno número irés etambém no incêndio ocorrido na seçãode decapagcm. no final do ano" A asses-soria da CSN hão foi encontrada.

Rescisão

do

frafalho^^^v^

1832212

S

DAS 18:15 ÀS 20:45 h.

e"1prey®d° ser per^eilaniente^calcu^ados^equaci(>

° contratempos ao empregador".

PROFESSOR

Jao^ro^proíes^^a^utfm^ o'^ES^D?al^a^e consultor^ur^dlco doTárhis^mpresas.^O

professor Carlos Renato responderá suas duvidas.

PROGRAMA RESUMIDO

SUMÁRIODISPENSA SEM JUSTA CAUSADISPENSA COM JUSTA CAUSADESPEDIDA INDIRETA(Justa causa do empregador)CULPA RECÍPROCAPEDIDO DE DEMISSÃOCONTRATO A PRAZOEXTINÇÃO DO CONTRATOMORTE DO EMPREGADO(Procedimentos)APOSENTADORIATÉRMINO DO CONTRATO A PRAZOE RESCISÃO ANTECIPADA

• ASPECTOS GERAIS: Aviso prévio; 13« salário;

Férias; FGTS; Salárlo-Matemidade;Indenização Adicional;Salárlo-Famllia; Não-optantesdo FGTS; os diversos adicionaisao salário e suas integrações.

INSCRIÇÕES

Podem ser lel.es pe.o TeLlone ,02,)22,.7080. Telex (21)38690 eu dire.amen.e na sede da ESAD.

ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOSRUA SÃO JOSÉ. 40-9? ANDAR - CEP 20010 - RJ I TELEX (21) 38690 - TEL: (021) 221-7080

» QUADRO DE ENCARGOS SOCIAISINCIDENTES NAS VERBAS RESCISÓRIAS.

» O QUE VOCÊ DEVE SABERSOBRE A LEI 8036/90 (FGTS)E SEU REGULAMENTO APROVADOPELO DECRETO N« 99.684/90 EOS NOVOS CÓDIGOS DE MOVIMENTAÇÃODAS CONTAS DO FGTS (CIRCULARN« 5 DE 26/12/90 DA CEF)AS NOVAS ARMAS PARAHOMOLOGAÇÃO DASRESCISÕES CONTRATUAIS.PRAZOS LEGAISPARA PAGAMENTO DEVERBAS RESCISÓRIAS.O NOVO MODELO DARESCISÃO CONTRATUAL(PORTARIA MTPS 3.821/90)

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Dedicação é a arma da Mangueira

Sambistas se unem pela Estação Primeira, c/í/e desfilará sem luxo, mas com a força da tradição

I rim \ 1'rrczt

No fim ilo ano pa SS a d o,quando todas as escolas doGrupo Especial já haviaminiciado os tntfcSíhos para aconfecção: das alegorias, co-meçou a circular pelos bar-rações uma notícia prepeu-pante: a Mangueira nãosairia este ano. 0 dinheiro que íTèsc||íi con-seguira reserva| para o desfile CrS 4.5milhões - . ficara retido por causa do PlanoCoilor, a renda dos ensaios ha\ia caiao subs-tancialmente e dificuldades administrativascompletavam o quadro desolado! da EstaçãoPrimeira.

Martinho da Vilaf João Nogueira, da Por-tela. e mangueirenses notórios, como BcthCarvalho. Alcione e Jorge Aragão. além dede/enas de outros artistas, reuniram-se. emdezembro. para fazer uma série de sÍ|ws.com a finalidade de levantar fundos para aescola. Vieram as doações, a ajútia de outrasagremiações e a colaboração de alguns traba-

Beth Carvalho só

faltou duas vezesNa época em que as grandes escolas desfilar

vam na Presidente Vargas, a menina Beth iacom o pai para a avenida, onde alugavam unicaixote para assisiir. de pe. a Mangueira passar.Hoje. quando escuta, na Passarela do Samba, abateria ensaiar a entrada d.: escola e a vô? deJamelão puxar o frito dc guerra

"Mangueira,teu cenário e uma bclc/a", a cantof| Beth Car-valho sente um nó na garganta c tem que scesforçar para conter a emoção e Conseguir che-gar ao fim do desfile.

Em 21 anos, Bcth Carvalho só deixou dedesfilar pela Mangueira duas vezes: em 1981,quando nasceu sua filha Loana. e cm 19X9,devido a desavenças com a diretoria, que elaprefere não lembrar, I sic ano, ela estará naMarques de Sapucai também como comenians-Ia da TV Manchete, mas fe/ uma exigência paraassinar o contrato está liberada para s,ur emsua escola, com a roupa da diretoria."Conheço o Carnaval da Mangueira e paramim ela e sempre campeã na avenida. Se alguémfala mal. e como se estivesse insultando um filhomeu", di/ Beth. com a paixão que parece conta-giar todos os torcedores da escola. E o caso dojogador de futebol Júnior, que desfilou pelaprimeira vc/ em 1972 e. desde então, nuncadeixou de vestir as cores verde e rosa. "Todas asvezes que a Mangueira esta em dificuldades,acaba fazendo um grande carnaval, porque euma escola tradicionalmente de raça. como oFlamengo", comenta o jogador.

Ihadores voluntários. No começo da madru-gada do domingo de Carnaval, a Mangueiravai desfilar seu verae-rosa pela Passarela cioSamba. Sem luxo e sem efeitos especiais. Serásomente Mangueira.

As esculturas de isopor e fibra de vidrojoram substituída! pela minúcia artesanal dopapel maché. A estòpa, sobra de fios nãoaproveitados na tecelagem, ganhou cor c cn-feita, junto com o sisal, um dos carros alego-ricos. A chita estampada, que cmallui naslojas de tecidos c praticamente só é vendida,no Carnaval, para as fantasias dos blocos desubúrbio, compõem o carro da Rendeira daTerra. As alegorias que a Mangueira mostra!rã na Marques de Sapucai para falar doenredo f.v Três rendeiras do ( inverso serãotodas feitas COm material barato.

O tema e tradicional, sobre a arte põpu-lar. coino cm Carnavais passados l alara dacriação do I niverso, através das lendas doNordeste sobre as Três Rendeiras, que tece-ram a Renda da Terra, a Renda d'Agita e aRenda de Lu: " \ Mangueira vai mostrarque ainda e a grande artesã do samba", diz0 carnavalesco Ernesto Nascimento.

Fnlns d» rrnnçnisp Imtiioisi

As três rendeirasdo UniversoAutora»! Mftho Turco, A'vmho(,¦ Jurandu ü,\ MangueiraQuando o mundo cia uma cnancaO Divino um dia enviouA lu? de uma esperançaEnláo surgiramAs Irés rendeiras do UniversoQue vem brilharNa sutileza dos meus versosUni romance entre o SolC a Lua nasceuUm romance aue o homemJamais entendeuNoceu a estieia-guia apareceu

Renda de luzQue laz sonharUniu a terra o céu e o marTão bonito e minha escola a destilar

Vem amorVem ver um novo alvorecerVem, amorQuanta alegria de viverUma rosa enfeita o jardimA maldade jâ chegou ao fimE nas rendas de prata do marSurge uma sereia a cantar

ô. rendeiraA jangada nào voitcjPassa o tempoPassa a vidaSó nào passa o seu amor

NJosé Ananias e Beth C 'arvalho

Preocupação causou

úlcera em AnaniasO presidente da Mangueira. Jose Ananias dc

Marccllus, sofre hoje as conseqüências das preo-cupacòes do ano passadS quanto ao destino daescola; Ia/ tratamento rigoroso de uma úlcera dcorigem nervosa A gente está la/cndo das tnp.;cotação, mas vai conseguir", diz Ananias. cn-quanto percorre o b|fracào da escola Na provi-ma quarta-feira, ele participara, no Bi rr<>/,,,hstinha. na Avenida Gomes Freire, quando seráleiloado o quadro Mcstrc-siilo »¦ • .que o artista plástico Ltns l igueiredo doou pauajudar na arrecadação de fundos p.ira a escola

Inspirado em uma exibição dos componentesda Mangueira, o quadro faz parte da série F"leln-re do asfalto, pintada por l ias Figueiredo olance inicial será de l SS 3.500 (cerca de CrS 770mil. ao câmbio paralelo), l.uis f igueiredo estáradicado há 12 anos na I uropa. onde regulainen-te faz exposições cm Paris e Roterdã Vem ioUrasil somente na época de Carnaval, buscarinspiração para sais quadros e esculturas "Seique nào vou resolver o problema da Mangueira,mas e mais uma contribuição para mamei iimadas principais representantes da autenticidade dosamba", diz o artista.

O desfile ja nào preocupa mais o caftfaváiescoErnesto Nascimento, que espera terminar na pró-xiina semana os trabalhos de barracão \costu-mado com os problemas financeiros de escolasdos grupos inferiores, como a Unidos de Barigu,Ernesto ura de letra, no barracão, qualquer dlli-culdade. "A Mangueira vai fazer bonito, comosempre fez. Ela não precisa de vedetismO. nem deestréias para mostrar o seu carnaval."

Brasil, brega e kitschAutores: Maneco. Orlando e Jangada

Oh, meu Brasilè Kitsch. 6 bregaSe pagar o bicho come BISSe dever o bicho pega

Veja. tanta beleza e poesiaTraz o circo Brasil Brasil BrasilA Estácio em melodiaIroniza o dia-a-dia

Hello, my baby' . sente o toqueO dólar é nosso dinheiroO meu samba dança rockTudo falso-verdadeiro

Gua. baiana, girouCarmem Miranda virouAmericana, rumbeiraOlha o que o malandro fez BISVoltou talando inglêsO Brazii marcou bobeira

TelevisãoDeusa da fascinacãoBalcão de fantasiaDe produto sempre nobreCega rico. cega pobreE consumo, hipocrisia

Quanta saudadeDe nossos valores culturaisPumgumha e NoelO fundador IsmaelE outros imortais

6 o Cidade o sexta-feira, 25/1/91 JORNAL DO BRASIL

Estácio leva rock e consumismo à avenida

Após o Rock in Rio II. vem ai o Rock tnlgua\que scr.i levado a Passarela do Sambapela Estácio de Sá. num carro alegórico comheqvies. punks e darks. como parte do enredoBrasil, Brega e Kitsch. A alegoria realça olado /iwA.v (ligado >is drogas) dos roqueiros cpoderá causar alguns protestos. Serão canosimensos, representando as vaus do rock. ondeestarão injetadas gigantescas seringas. Mas aBela e dc quem entende do assunto: o cama-válesco Mário Monteiro, também responsa-vcl pelo projeto ccnográfico do Maracanãpara o Rock in Rio II

O enredo será dividido cm vários frag-mentos, montando um painel sobre a aliena-çao cultural, modismos c o apelo consumistano Brasil No abre-alas, 15 leões enjauladosrepresentarão, ao mesmo tempo, o símboloda escola e as agremiações concorrentes,"Vamos ter que matar 15 leões para con SC-guir o tituíb de campeã", justifica MárioMonteiro. 0. Brasil sera apresentado comoum circo decadente, com mágicos, equilibris-tas. malabaristas e, e claro, um palhaçi|| decerca de quatro metros.

1 laçando um paralelo entre o consumo euma nova religião, que teria na televisão oseu altar-mor. Chacrinha. XuxaJ Chico A ni-sio. Jo Soares, Hebe Camargo, Silvio Santose I austáo serão apresentados como profetas,esculpidos cm isopor. com pergaminho e tu-do. ,i semelhança dos profetas de Aleijadi-nho. de Congonhas do Campo, em MinasGerais (armem Miranda será a rainha docarro Soiilh American Ifíír, que exibira aexportação glamourizada c artificial da nossacultura, e Papai Noel — com trenó, renas,presentes e neve - pontificará a alegoria( aiendário Familiar do Consumo.

O carnaval da Estácio c o mais caro que aescola já levou para a avenida desde sua fun-daçàó. O carnavalesco Mário Monteiro, quehá 24 anos trabalha como cenógrafo da TVGlobo, estima em CrS 1Q0 milhões os gastoscom material e mão-de-obra, mas garante queo luxo sera apenas uma "ilusão criada pelotrabalho ccnográfico". (Irany Tereza)

Mudança de nomemelhorou a imagem

(iitlti ii/u» sai melhor. J\:roh<> dos niurcnosRecreia da Sõa ( arlos e Paraíso J,< tn,>tà,> for^mas quatro escolas que. em fenereiro de f955,deram origem à L nidos do Sào Carlos, íornuidapor sainbislasique tinfiam participado lambem daDeixa Falar, a primeira escola de samba cariocaEm 1983, o nome foi mudado para I st.icio de Sac a escola assumiu as cores vermelho e branco,nào sem antes criar! uma polêmica na diretoriaque parou na Justiça Só não mudou o simbofóda agremiação: o leão.

A quadra da escola, onde às terças e sextas-feiras ha o Po^oilc Jo Liòo, lica «10 lado da i HoUftíiosa. remanescenfe da vida boêmia do Man-

gue, onde a \ellia malandragem da lapa e EsffiíCio terminava as noites No ano passado, ,i I ,t.vcio loi a Quinta colocada, revivendo tempos deglória Este ano. com B&il, Brega < Kthi h. juntao cafona ao mau gosto, para "montar um paineldo Brasil contemporâneo" num enredo que apre-senta a letra do samba O meu faliçhXirdtidi ira, deCasimirò Xavier de Mendonça, para lembrar que"para um pais crescer a gente tem que aeredttÉnas coisas que ele tem gostar da gente como elae"

Sambistas guardamhistória da escola

Por 65 anos Accluio dos Santos destilou comomestre-sala na escola que nasceu "Unidos de Sào( arlos e em *4 loi rebatizada de Estácio de SáMas se alguém chegar a quadra procurando-opelo nome, dificilmente terá resposta. Lá, Aceli-no, apes.tr dos SI anos de idade, só é conhecidocomo Bicho Novo, apelido que ganhou na adoles-cênçiá, quando caçava passarinhos na Rua I reiCaneca, com estilingue, "no tempo em que obairro do Estácio era Estácio, porque agora \ iroubagaço", como costuma dizer.

Até há trés anos. Bicho Sovo ainda podia seradmirado na avenida, conduzindo a porta-ban-deira. Agora, passou o bastão e só desfila na Alada Velha Guarda, ao lado de outros fundadoresda escola] como Djalma das Mercês] o Djalmão,primeiro diretor de bateria, e Galdêncio da Silva,que ale hoje mora na mesma casa onde nasceu,em 1923, no Morro de Sào Carlos. Foi Galdén-cio. aliás, quem liderou o movimento para amudança do nome da escola, que acabou indoparar na Justiça"Nào dava pata continuar com o mesmonome A gente anunciada, numa página do jor-nal, os ensaios na quadra da Sào Carlos e. napágina seguinte, s.n.t uma reportagem policial noMorro de Sào Carlos \ quadra ficava vaziaDepois que a escola virou Estácio, os ensaiosvivem cheios", argumenta Caldêncio. que lembratambém a identificação com compositores e sam-bistas que freqüentaram o morro c a quadra]como Noel Rosa, que no samba ,V da Problemarimava: "Sou diretor da escola do Estácio de Sa1 clicidadc maior nesse; mundo nào há" I é aolado dc Noel. Pixigijjjíha, Ismael SiKa e outrosnotáveis que comporão a alegoria do carro Bote-quim ni Marra, o ultimo do desfile da escola, quesairão Bicho Galdêncio c Djalmão, a velha-guardá do EstácioAcdino, SI anos. o Bicho Nov<

Rio do Janoiro Sexta-teirn. 25 de innoiro do 1991

JORNAL DO BRASIL

Nilo podo sor vondido separadamente

Alceu V alença abandona show

Ricntdo Lconl tf JoSo Cerquoua

ROCK INRIO

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0 cantor deixa o palco doRock in Rio reclamando dafalta de condições do som

San (mm teve convidados, como Pat Mctheny, alem de Djavari e Gilberto Gil

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I Cl li Valença sc aborreceu Depois dasaída honiosa do Barão \'ernielho im-pedido de conhecer o palco c o equipa-

mento que iria usai tio Rock m Rio II — e damúsica e meia cantadas por Lobão antes da chuvade latas mctalciras engrossar, na noite de quarta-leira. o cantor Alceu Valença interpretou ontemapenas três músicas tiC um show previsto para leruma libra de duração. As I('hl0, após ,is apresen-taçòes de Serguei e I aura I inokiaro. Alceu cnjrouno palco cantando Turnc nordestina </r .Suo Pedror São João l?;fjron a música pela metade, rccla-mando da produção " público, segundo a avalia-cão do coordenador Matizei Ribeiro, não ultra-passava, (hilào. as 5 mm pessoas"Para. t.i talhando o microfone. Estou fazendoeste show única e exclusivamente em consideraçãoa u\i ¦ O problema do I obão ontem não foi latade éei •cia. foi desorganização", discursou o can-tor ou começar cie novo. se meu show não tiverum i lioia de dlração e porque estou sendo boicôilado" .oisoti Na terceira música. Kfaria tlisse;\lecu. fantasiado de CarlitÒs. voltou a reclamar

di probffmas I in técnico entrou no palco, masn,'." satisfez o caijjÔj "Quero som aqui gringo",exigiu. antes de se explicar: I izcmos plano depalco e de lu/. mas rifida esta seiJOÒ cumprido "I stalos contiipãriííri a sair çijis caixas de som e ocanlor perna)tlBuc.ino;deciiliu dar por encerrada asua participação no festival "Adoro o Prince. masassim não dá I um désrS|>eitte viva o l.obão, boanoite", despediu-se

PaulO Junqueiro, técnico de som de Alceu Va-lôiiça. reclamava depois da saída tio cantor que osrecursos tisadoíí na passagem de som não estavamdisponíveis durante o sliow Os problemas de Al-ceu eram de difícil solução porque", entre outrascoisas, um tapume de madeira impede o operadorda mesa de som dos músicos nacionais de ver abanda para saber que ajústcs Ia/cr. "Isto 6 umdesrespeito com o artista Brasileiro. Mexeram nopalco, o microfone não funcionava, havia proble-mas de retorno e as lu/es não puderam ser usa-ilas". listou Alceu

Charlic Nogueira^ diretor artístico das atraçõesnacionais, disse não ter "nada a declarar até falarcom o Medina" Só depois de consultar Mcdina,Charlic revelara quem está com a razão. O públicojá tinha chegado a sua conclusão. Dirigiu xinga-mentos em coro a Roberto Medina e atirou obje-tos variados nos funcionários que retiravam osinstrumentos da banda de Alceu Valença. Lmpol-

Ricardo Leonl

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Serguei se misturou ao público

Alceu Wiilcriça só cantou três musicas

gado com os maiores sliovvs cie suas vidas. Serguei,que cantou cinco músicas entre I7h.»i> eLaura I inokiaro. estrela de um shou de meia horaterminado ás 1 Sli37. estavam bem mais felizes queAlceu Valença "I oi um dos momentos de maiorglória de minha vida fiquei emocionado quandoo publico sentou no chão paia ouvii Janis Joplin."Serguei pediii para a platéia sentar antes da jopli-rua versão de Sunimci link' I . no final, desceu demicrofone em punho para cantar no gramado

Já a cantora Laura I inokiaro adorou ter "re.i-lizadò. o sonho" de cantar no Maracanã. "Houvealguns problemas de palco devido a gente não terpassado o som. mas valeu. Agora quero um showde duas horas para um milhão de pessoas 1 Lianão ligou ter de se apresentar num palco mínimopor causa do Santana e do Prmcc I u queria terbrincado mais no palco, mas fiquei orgulhosa deestar no mesmo lugar que estariam depois Santanae Prtncc " No camarim ao lado dos de I aura.Serguei e Alceu, o compoSitòj (iilbcrlo (iil acerta-va com Santana uma possível e não ensaiadaparticipação no espetáculo do mexicano //;,II (Hhlstok ltn>k '.

Nó mesmo palco em que Serguei. 57 anos.cantou Siilisjfiçtion e SiminwrMíw. Santana, ás20h3Qj começou a locar a woodstocki.tna Soülsiifrificf. Mais uma vez, depois de confusões cri-volvendo as primeiras atrações, a noite na cidadedo rock voltou a tranqüilidade.

Ate o iniciò do show de Santana apenas 30pessoas tinham sido atendidas nos postos médicos.Foi o menor numero de baixas do festival ateagora ' Daqui para a frente a tendência e tudofuncionar perfeitamente

". garantiu o coordenador

dos trabalhos na cidade do rock. Manoel RibeiroLie aproveitou para informar que pelo menos unidos desastres da noite hcayy do dia 23 havia serevertido. Ao contrário de José Carlos (iomes. quemorreu com traumatismo craniano ao cair do aliodo muro do Maracanã, e Gláueio André dosSantos Oliveira, assassinado com trés tiros nascercanias do estádio, o menor M CL. I(> anos. serecuperou de uma overdose de I SI) c deixouontem pela manhã o hospital Miguel Couto

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2 o sexta-feira, 25/1/91 B JORNAL DO BRASIL

Coadjuvantes

de aeroporto

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De poucas palavras

C l I I SA MARIA

ILLS entraram de gaiatos noliavio. caindo dc pára-quedas nahistérica galera do aeroporto 111 ter-Mçional. durante o desembarquedas estrelas do Rock in Rio. Mas jáque estavam ali, por descuido ouobrigarão, preferiram relaxar: aca-baram lirando uma casquinha haTesta dos Ídolos do Maracanã. Naprimeira manhã, o rei RobertoCarlos voltava de Madri c não en-tendeu nada quando deu dc frentecom o barulhento fà-clubc doC!uns'N"Roses — a grande atraçãodo aeroporto na quinta-feira da se-mana passada. Ficou rubro dcconstrangimento diante das saúda-çòes roqueiras (gritos, evidente-mente) c saiu rapidinho, diante doolhar perplexo dos séguranças, cmdireção á limusinc que o escravado lado de fora, com Lady La ura abordo.

Na segunda manhã, enquanto osaustralianos do INXS eram aguar-dados no desembarque, as lãs dis-traíram sua ansiedade com umaatração dupla: o paralama llcrbcrtVianna e seu cão Gatsbi. Eles csjx.--ravam a namorada de Herbert quevinha de Londres. Ao contrário deRoberto Carlos, que não deu autó-grafo (também não lhe foi solícita-do), ele mostrou-se muito á vQiita-de para pegar uma carona no Roekin Rio, do qual já fora uma estrelan.i versão de 85. Outro casquinhada festa, o vocalista Renato Russo,do Legião Urbana, não recusou en-Lrevistas nem fotos, mas manteveseu tédio e ironia, em meio a todaagitação: "E emocionante o mundodo rock!". O vocalista esperava seuamigo Scott, que chegava de SãoFrancisco, no mesmo \òo do voca-lista Axl Rose e do Faith no More.Quase boeejando, desprezou:"Acha que o Scott conhece AxlRose?"

I oram variadas as atrações pa-ralelas do aeroporto internacional.O saxofonista Leo Gandclman,aterrissando dc Nova Iorque, aca-bou tirando não uma casquinha,m,is uma casca bem grossa no sü-cesso alheio. Recebeu afagos, ouviugritinhos e distribuiu autógrafosnuma praia que não era a sua. An-tes de cercarem o saxofonista, oslãs do A-lla. do Snap (há lãs doSnap?) e do Run DMC, tiveram ocuidado de perguntar aos jornalis-tas quem era "aquele". Ren.noAragáo. o Didi dos Trapalhões,não teve a mesma sorte ou infortu-nio. Chegou ao aeroporto na ma-nha de terça-feira, junto com oNew kids on lhe Block. Não so-brou para ele: a platéia dc seusfilmes e programas dc TV corriadescontrolada atrás dos novos ra-pazes de Boston.

As assessoras de Xuxa Mencg-hei, que chegou ontem dc NovaIorque, se esbaldaram com a movi-mentaçâo de curiosos, passageirose passantes, aglomerados em frenteao portão U do desembarque. As-sim que ela despontou, bela e sorri-dente, junto à esteira da alfândega,o merclunnli.sing foi deflagrado,com a distribuição de centenas desantinhos, coloridos (aquele que ja\em com beijin. beijin atras), para aplatéia. Mesmo que fosse possivcl,não havia comg Xuxa passar des-percebida. Saiu debaixo de llashese do olhar carrancudcí da empresa-ria Marlcne Mattos. No trajeto, amoça musculosa que cuidava daproteção da artista defendeu seupapel com \igor. trocando cqtove-ladas com um dos séguranças doRock in Rio e recebendo de voltaum sai-pra-lá»manombeira. Xuxachegou a seu furgão espacial. íinin-do de novo. ilesa e cortejada. Agalera do aeroporto pode. então,voltar a dar atenção ao desembar-que do Deee-Lite.

Ma'ia Jos6 Lfssn

Dece-Lite e HappyMondays falam pou-co de sua música

Soma D Almeida

íí"

MAt'R'0I RINDADI

AROCK INRIO

^1 ',:l n'u''' c'c cs"l| tranho cm nosso

X i visual", jura SuperDJ Dmiiri, enfiado numa visto-sa camisa estampada de rosa,preto, verde, amarelo, com apli-quês dourados, óculos escuros,\iixa.s nos cabelos. longas suiças]anéis enormes e botinas cavalo</i qçp. "I só nosso jeito de ves-tir". reiterou o líder do Decc-Li-te. grupo de Httiice ijnisie que seapresenta hoje á noite no Roekm Rio,

Apesar dc professarem umamúsica que liquidifiea diversosritmos e influências, da hou.se aofutík. I ady Miss Kier. vocalistado grupo, explicou que o gruponão tem a menor intenção deaproveitar a lambada em suascomposições "Temos uma per-cussionista que gosta dessa mu-sica. Nós não." O Dece-I ite pre-feriu trazer para sua cafonáliapsicodélica o baixista BcfoisyCollins, verdadeiro mito na mú-sica negra americana Bòôjsv éconsiderado o Jimmi llendrix dobaixo elétrico. I le nasceu cmCatlisli Row, uma favela deCharleston, cidade no sul dosEstados Unidos, conhecida por-que Ia sc passa a Opera l'arg\mui H s.v, "1 isso mesmo", con-firma muito contente "Enquan-to meu irmão saia de casa paraentregar jornais, eu ficava to-eando seu violão. Quando ciechegava em casa. sempre me ba-tia por CU mexer nas coisas deles.Valeu a pena", conta.

Está e a primeira apresenta-çào do Deee-Lite com seu novointegrante. "Mandamos umacaria para o Bootsy e ele veiofocar com a gente. I tsamos sam-plcrs, mas gostamos de fa/er osom ao vivo. Juntos, parecemosdesenhos animados atrás de umacaixa de cereal", compara Misskier. Até hoje o conjunto praii-camente só se apresentou emboates, mas eles não temem en-freniar platéias. "Uma ve/ de-mos um show para uma platéiade 15.1)00 pessoas, no Wigstock

conjunto

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ance musie, ate o Kock inSônia D AImoida

Sppy Monda) unportancia a pia leia

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Festival (uma paródia aoWoodstoek FestivaI. It'/ç e pe-ruça)", encerra Dmitri.

A entrevista do Happy Mon-days conseguiu ser ainda maisbreve que a do Dece Lite Ovocalista Shaun Ryder serviu deporta-vo/ à banda. Mas portoupouca coisa. Com um mau hu-mor e desinteresse exemplares,os integrantes do Happy Mon-days mostraram-se péssimos naquinta-feira. Shaun começou aentrevista afirmando que não es-tava nem ai para a imprensa:"Não damos a mínima para oque a imprensa diz, mas gosta-mos de dar coletivas."

Shaun lamentou que aindanão tivesse tempo de ver o Riode Janeiro. "Auula não dei ba-gho em nenhuma garota", acres-ccntou. Se o sexo entra na listade preferências da banda, elesnão demonstram interesse nouso de drogas pelo publico."Não

queremos saber se a pia-téia vai ou não estar drogada.Nos tocamos drogados o tempotodo e não damos a menor im-portáncia ao resto.

Xuxa 'chegou de Nova Iorque distribuindo santinhosPaulo Nicolelln

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vips e roqueiros

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DE ARQUIBANCADA

Ricardo SerpaMÁRCIA Cl ZIMDRA

O músico Lco Gandclman deu autógrafos aos

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som do Rock in Rio II, que aempresaria Liége Monteiro bata-lha há uma semana para instalarjunto ao telão do seu Paradise, oúnico bar vip do Maracanã, maisuma vez nào pintou na trágica noi-te do heuvy melai. Nada impediu,porém, que a improvisada crepcrievivesse os momentos de maior ba-dalação do festival, logo depoisque o roqueiro Lobão foi expulsodo palco por uma chuva de latasde metaleiros.

O telão, que reproduz — semsom — os shows de cada dia tam-bem pifou. Azar. A estrela da noiteera mesmo outra e estava ali aovivo: um Lobão sorridente e su-perpaparicado, com a camisetaque dizia cm inglês "matem todoseles e os deixem por conta dcDeus". Uma roupa escolhida, se-gundo ele, por "premonição me-diúnica".

O beija-fnôó de solidariedadeao artista rolou ale o começo damadrugada de ontem e garantiuuma agitação que, nas noites ante-riores. era maior nos estandes ho-ca-livre das gravadoras WBÂ,BMG-Ariòla, EMI-Odeon. CBSAfinal, os convidados vips aindanào haviam trocado o uísque cs-coces Logan com salgadinholquentinhos da WEA por uma do-se do nacional Teacher's, a CrS700 no Paradise, com um crepe aCrS I 200. É verdade que o barmontado por Liége Monteiro emdois dias com o ccnáno-sucata daescola dc samba Estácio de Sánunca esteve vazio. A inflamaçãodos estandes das gravadoras, noentanto, só foi para lá, em grandeestilo, depois da querela com Lo-bão. llelcius Pitanguy. por exem-pio, discutia rock com Ana MariaTornaghi na mesa ao lado onde oroqueiro Supla sc mostrava umdos mais indignados com o casoLobão-. "Quem faz uma coisa des-sas não gosta da própria mãe",concluía o filho da sexóloga Mar-tha Suplicy.

Nem Supla. nem os Titãs, quetambém apareceram no Paradisena noite do heiiv\ melai, reclama-

Mcthcnv e u mulher. Shu/vrani da falta dc segurança no pai-co, apontada por Lobão e pelomaestro Ivo Meireles, da Man-gueira, como responsável pelobombardeio de latas e biscoitos."Lu estou totalmente solidáriocom Lobão, mas nào percebi sehavia falta de segurança no nossoshow porque nào havia mctalei-ros", disse Charles, do Titãs. "Hunão me senti ameaçado, mas opúblico era outro", comentavaSupla.

As celebridades estavam Ia to-dos os dias: o guitarrista Pat Mc-thcny e a mulher Shu/v, CaetanoVeloso e Paula Lavigne. a ex-mu-jher do presidente Fernando Col-lor, Lilibeth Monteiro de Carva-lho, e seus dois filhos ArnonAfonso e Joaquim Pedro — estes,arroz de festa dos camarins inter-nacionais.

Apesar de montado ás pressas,em dois dias depois de uma desis-tcncia do empresário RicardoAmaral, Liége conseguiu cobrir depalha os azulejos horríveis na corazul bebê e decorar o lugar comtapeies e alegorias — bichos tropi-cais — de escolas de samba "Ocenário c de Cacá e dc MarioMonteiro", diz, orgulhosa. Asgarçonetes poliglotas são uniaatração á parte. E. por trás dobalcão dos crcpcs assinados porMax. do Morro da L'rca. está Lia-ne Monteuo. irmã de Liége que,segundo a própria empresária,"adora musico, tanto que já foicasada com Lobão e tem uma fi-lha com Patrick Moraz. tecladistado Yes"

Alô, alô Artplan: e a OSB?Buenos Aires tirou uma cas-

quinha do Rock in Rio c òrga-ni/.ou uma maratona roquera naúltima semana. Em três dias, acidade recebeu shows de JoeCocker & Billy Idol, Princé eINXS (na mesma noite do gru-po australiano também estavaprevista a presença de RobertPlant).

A informação é da Divisãode Repressão a Entorpecentesda Secretaria da Policia Civil:até a noite de quarta-feira, fo-ram feitos 93 flagrantes de en-torpecentcs no Maracanã. O re-corde foi na própria quarta, anoite do metal, com 35 flagran-tes, seguido de perto pelo sába-do, quando houve a superlota-çào do estádio, com 23flagrantes! Na noite do NewKids on the Block, houve ape-nas 11 flagrantes — mesmo nu-mero de domingo. Mas o diacom menos flagrantes foi na es-tréia, sexta-feira passada: ape-nas cinco.

A Rádio Cidade transmiteentrevistas hoje] ao vivo. com AHa (às 1 Ih), Lisa Stansfield (àsI6h) e Debbie Gibson (às I7h)

A felicidade dos donos da li-vraria Rock in Books durouapenas os primeiros quatro diasdo Rock in Rio II. A civilizadarelação da turba adolescentecom os livros acabou antcon-tem, na noite hcavy do festival,quando quatro garotas encobri-ram uma quinta que arrancoude alguns livros páginas comfotos dc Axl Rose, doGuns'N'Roscs, Robert Sniith.do The Cure c Morriscy, cantordo extinto The Sirnths. As me-ninas Itéafy são mais interessa-das nas figurinhas do que nasletrinhas.

Em coletiva improvisada nasala dc imprensa pouco depoisde Lobão ter desistido de seapresentar para urna platéia demetaleiros sem educação. Char-lie Nogueira, diretor artísticodos artistas nacionais do Rockin Rio II, se encarregou de criaro mais novo vilão do festival.Primeiro Gal Costa, com suasaida, teve sua importância de-vidamente diminuída pelo dire-

tor artístico Dody Sirena. De:pois o Barão Vermelho, quenào se apresentou por não po»der fazer um único teste no pa)-co onde iria tocar, foi tratadocomo o estraga prazer do even*to. Anteontem Lobão, que saiudo palco culpando a Artplanpelo que lhe aconteceu, fui con-siderado por Charlie Nogueirapouco profissional por ter re-clamado também do espaço re-duzido em que teve que tocar.

Ficou provado no Maracanãanteontem que não passa muitacoisa pela cabeça dos músicosdo Guns'N'Roses. Consultadona entrevista coletiva sobre orepertório dos shows da banda,o guitarrista Slash disse que elesnão preparavam nada e toca-yam o que lhes vinha na cabeça-No último dia 23. o grupo repc-tiu o repertório do dia 20, to-eando na mesma ordem as bempedidas lie/come lo lhe jungle,Knoeking on hcaven's door eSweei child o mine.

As placas de madeira usadaspara cobrir o gramado do Ma-racanã se despedaçaram graçasà ação das chuvas e do primeiropúblico a pisá-las. Na noite dodia 23, as placas ganharamduas novas utilidades. Eramamontoadas para permitir umamelhor visibilidade do palco etinham suas ripas transforma-das em tacapes muito úteis nasbrigas entre metaleiros.

Os integrantes das bandasSepultura, Judas Priest e Mega-deth encerraram a noite dohcavy melai às 6h de quinta-fei-ra. com o sol já nascido, naboate Trap. O local foi decora-do a caráter, com bolas pretas ecaveiras. Mas, como se tratavade uma festa prive, a casaamargou prejuízo.

Corre o boato de que Geor-ge Michael cortou o cabelo. As-sim, entraria bronzeado c de.visual novo cm seu show de.:.hoje á noite no Maracanã.

Nunca o Corpo de Bombei-ros ajudou a cuidar dc tantosbêbados, como na quarta-feira.Nunca os soldados do fogo fo-ram tão soldados do fogo. Fo-go alheio.

O Rock in Rio II terminadepois de amanhã.

21:30Cnv«' <1

CAUBY PEIXOTO",il<>»< » M. i i.li,.,, 541

à meia-noite tai CARMEM MIRANDA|TJ |Q em MOLHO, RITMO e BALANGAiNDÁS com GLORIA OLIVEIRA i

JORNAL DO BRASIL B sexta-feira, 25/1/91 o 3

Linha duraO governador Moreira Franco dcícrí

minou & secretária de Cultura, AspásiuCamargo, quê dê início ao processo detonlbaniento de todo o litoral do Kstadodo Rio, inclusive a Ilaiu de (iuaualiara.

Alarmado com os aterros leitos emtoda u costa Diiminense, Moreira estáconvencido de que, a purtir para a con-quisto do interior, as populações prefe-rem muito mais expandir a área territo-rial avançando sobre a água.

* * *Explica Moreira:

— Decidi-me pelo tombamento para evi-tar que num futuro não muito remoto oCaiçaras venha u se encontrar com oPiraquê, a Praça 15, com Niterói e Copa-cabana, com a costa da África.

¦ ¦ ¦

ZiriguidumSão Paulo ganhará no dia /" de fere-

íeiro. entregue pela prefeita / nicaF.runduui, o seu sambódromo,

Fica integrado ao pólo de cultura, ar-tes c eventos do município, bem ao ladodo Anhcmtn.

t * »Só fui i faltando, a nora. arran-ar os

sambistas.

Na moscaQuem. na esteira do boom da CNN,

pulou nu frente com uma bola reporta-gem sobre a oslaçflo do TV a cabo norte-americana, foi o protrrama jjiuccMO, QUOirá ao aramanhá pela Bandeirantes.

O apresentador Joilo Dória Jr.xonse-guio escarafüncbftr os bastidores da CNN— o tçninde sucesso da cobertura da puor-ra e ainda arrancou, de quebra, umalontra entrevista com seu criador, TedTurner

Joro duro• Ate o carnaval, a Caixa EconômicaFYtirral frchará mais dv 400 agônciius rmlodo (i llrnsil

Pérola

4Stag (linIler,

O acontecimento socialmais imponente da semanafoi o jantar so paia homensoferecido pelo empresárioPedro Crossi em homena-gem ao (imii)O e goveriuidcreleito da Hahia, Antônio.Carlos Magalhães.

Com direito d presençarara em acontecimentos dogênero do advogado JorgeSerpa Filho.

« t •Aliás. como anda pessi-

mista o Sr. Jorge Serpa

ConvocaçãoO presidente Fernando

Colíor chamou a Brasília oex-deputado Nelson Marchozan.

Assunto: preskf&cia doBanco do Brasil.

Reta finalDepois de muitas idas c viu

das. pariTe que o Ilanro (Vntralentrou na reto final dos estudospara autorizar o lun<,amrnto drcartões de rmlitos brasileiroseom validade no exterior.

O sinal verde deverá ser dadoainda no primeiro semestre.

• Quando o BC liberar o projo-to. o fredieard Diners e o Ame-riean K\press serão o* primeiros a Iam, ar seus eartõesinternacionais.

¦ ¦ ¦

Dcscj

Quem assistiu ontem jwla TV ao notú i írio' ij d fai hnndiuir i oir, uma ;>'< i-jhmipérola.

iVdo roti *>?* d traduçúo simultânea nem aoeventual nervosismo dvs c rrr p jndrutrs yurentram ao rira ru> ar

Coube, dita eom pompa e circunstância, aopresidentt (horge Hush. cm seu dt>curso »lS'a<, tic, transmitido da Ca:a Hrarn |

- Os jxuscs de seist. ontmenii s se uniram paracombater Saddam Hussetn.

Seis'

oSe dependesse do desejo

pessoal da presidente daAi ademeia llrastlcira deLi Iras. A ustr> ijesilo deAthuudi. a ino" do recémfalecido acadêmico JoséCuilherpw Merquwr seriaocupada pWo ministro Cló-vis líumulhete.

Que nd'111 sci)Ucr candidato d imortalidade.

Encrenqueiros| o conjunto Ciuns

N"Koses, nfem?Está muito mais para

gun* do que [Mira ro»es

Zózimo

Foto» do Rubem Monteiro

ill.W IEm tempo de

Ópera. WalterSampaio, LuicaBrunet, Boni de

Oliveira Sobrinho,Doru Klatiin g

Cuide Vasconcellos

O prefeito MarpelloAlencar e BoisyMonteiro de Carvalhotrocando idéias

Roda-Viva

Cáridínha e Joaquim Guilherme dasilveira hospedarão em CaUa Kriuodurante o carnaval os casais JúlioM"si|uita. llarry Olglioll e AloisloSalles

Cirt ulando em Salvador, Vera e HervéBainville.

D Marlaj.tnhfl Guinli* será nnfltrlA nodta 30 um Jantar no Bif»' de Ouro ernhomenagem ao prír.i ;;•* Jo;in-LouitíFauí i^ny-IaieinK»»

A ministra Zèlia Cardoso de Mello de*-parba boje novamente no Kio. A noite,voará para Sáo Paulo

KitUtva fHjMM íalmente cloRanto no Fírn-jx\t Ic1 jantar tl»* Tereninha e HiMrkardo deNoronha a Sra .loseíinn «lorvlan

0 ei-governador José Aparecido de Oli-veira esta em Sáo Paulo para comemorarboje o aniversário do amigo Jânio Qii.vdro>

O presidente <lo Bane» ('«-ntr-ii. IbrahtmF.ns, rej>reHentará o Braail no Fórum In-tetnacional de Kconomta. em l)avos. Sui-va K̂mila e James de Pourtales embarca-rào no dia 5 para Paris.

CorreçAo: ao contrário do que esta colu-na notkiou. o Chdmii .tl Bank r..V» fet hou oI>ei\irtamentr» í.i América latina de nua'-«»'!«• «•?:-. Nova Iwf.jue O ban;-" promoveu.t;s»r..ü« rev^trutuni-vfun<'mnaÍK"

O casal Hcnato SiimVs Filbo, ele amversariando. festeja boje a data com umjantar em família

O ex-diretor de câmbio do Banco do Bra-eil Euvaldo Motta festeja hoje aniversárioem família

As camisetas da feijoada que irá ao ardia .1 no Slrcghe, orquestrada por StefanoMonti e Sidney Pereira, terá impressa» umadcrlara(,ào de amor a cidade — RÍO. TiVogHò Bene

O conwilheiro Marcv>« Caramuru a.s.surnlr a r* 4 H.'^:unda-f»«lra a i hefla de gabinete <\.\miniHtni Zella Cardoso de Mello

Coube ao diplomata Frederico Arrudaassessorar o ministro Jarbas Passarinhonos contatos que o titular da Justiça tevecom os governadores eleitos do PDT.

Claudlne de Castro receU*u ontem Infor-malmente' para urn jantar em torno doenitmtxador e Sra Antônio Cantuárla Gui-marAes

Que bancada! 'Auxmouches'

Na falta do que fazer,mais de 20 deputados per-tencentes á chamada banca-da evangélica na CâmaraKedernl divertiram-se ontem atirando Inflamadosdiscursos contra a promo-çdo do Kock In Hio,

"Música do demônio","serpente mortífera pior doque a guerra 110 Golfo IVrsico". e a aflrmaçáo: de que ofestival "desprotege a cons-Ciôncla moral da juventu-de" foram alcumas dn.s as-n Òi r a 8 atiradas pelosparlamentares evangélicosna díroçáò do plenário.

• • •Os zelosos protetores da"consciência moral" sáo os

mesmos que, em troca devotos, receberam durante oKoverno Sarney mais do 150canais de radio e TV em to-do o Brasil.

VisitaO senador eleito José Sar-

ncy passou a (juártà-feirano /tio.

Veio especialmente jxiraum encontro com o Sr. Ho-berto Marinho.

PrcsságioJá há setores do próprio

governo admitindo que a bar-rvira dos 20% de infU^Ao po-derá ser quebrada este mfa.

Mesmo sem qualquer altaexpressiva do pn\o do p<*tró-leo.

j • Apostam em 21%.

Quem casaKranees Reynolds e José

Roberto Marinho marcaramo seu casamento pura o dia23 de fevereiro.

Em cerimônia Íntima.

CiladaO carro de fabricaçAo so-

viótica l^ada, c|ue semanasdepois da liberaçAo d.us lm-portaçôes, desembarcoucom estréplto no mercadoautomobilístico brasileiro,está Indo depresslnha para obn.']o.

Há no p<itío da representaçáo em Sáo 1'uulo nadamenos que seis mil veículosda marca encalhados.

/I mesa que mais chaifiara a atençãoontem no almoço do Saint llonoré reuniao ex-primetro-mínistro da França Hau-mond Harre. gue tinha chegado de manhãcedo de Paris, o presidente do HXDFX.F.duardo Modiano, e o economista CarlosLangoni.

Entre os varias assuntos abordados,valeu corno curiosidade a admissão porBarre de gue Paris e a capital européiamais atingida pela guerra

Não só teve reduzido drasticamente oJluio de turistas como os próprios francoses evitam ao máximo sair de casa commedo de atentados terroristas

Os restaurantes, eirwmas, bares e te a-tros estão ás moscas.

Confusãol'ma tremenda confusão envolve no

momento o futebol carioca.Estão confundindo bicho do jogo com

jogo do bicho.

RumoàABLO líder potlsta Luís Inácio Lula da Silva

tem dedicado parte de seu tempo ás le-trás.

Está escrevendo um livroEscrevendo, bem entejidido. em termos,

já que a obra constará da publicação deuma seleção das cartas recebidas de admiradores durante a campanha á presidên-cia. • • •

Assinado por Eula, mesmo, o livro sót«rá o prefácio

0 qual, por sua vez, está sendo redigidopelo economista do PT Aloisio Merradante.

'A v/1 rira'

0 cantor Prince dançou.Litoralmente.Pelas primeira vez desde que começou

n fa/rr a ronda da.s casas njiitilfiias do Kio,Prince foi ontem de madrugada para apista do Resumo da Opera e soltou afranca.

Bons de bolaEstão rui reta final as ncgoemçues </o

empresário Luciano do Valle para (pi.:erao Hrasil o time de basquetebol do /.akers,de Los Angeles.

Liderado pelo espetacular Magic Johnson, o Lakers c o time de basguete ameri-cano gue mais títulos conquistou na (i> < a-da de S0.

O projeto e a promoção no eixo liio-SáoPaulo de um guadraruiular reunindo oiMkcrs, a Seleção Urasileira. um time deMiami e o Real Madri.

Zózimò Darrozo <lo .1 mural c /•/•<¦</ Suter

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Esta coluna é de responsabilidade de Ney Machado & Sieiro Netto

a—

SHOW COM

JUSSARA SILVEIRADe 4" a Sábado às 22 OOh

Próxima AtraçãoGrupo Vocal BE HAPPY

Apoto

V

O MAIS NOVOCANTÂODA SUÍÇA

Por que será que embaixo de todo show de sucesso

¦Millsi

você encontra um palco Mills?

IM -J

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4 o sexta-feira, 25/1/91 B JORNAL DO BRASü.

A noite em que

A

| R l ARTA-1 V I I IRA Ioi a

noiie pesadaB do Rock in

tôp II As bandas ROCKINde Iivíivy un ia! lo- RIOvaram cerêS de 50.000 pessoasao Maraeanã dispostas a bri-gar. evMilsar arjtístas do palcoe armar confusões. Para o Jú-ri U, ii melhor shovy da noitefoi o de Judas Priesl, seguido

ile pertò pelo de Megadeth.Mas na avaliação dos críticosdo Caderno B. o Megadethteve o melhor desempenho.1'rmec e Faith No More, noentanto, continuam com osmelhores espetáculos na ava-liação dos 10 críticos do júri.O Rock in Rio II continuahoje com as exibições dc EdMoita. I: I ba R a m alho,Happv Mondays, Dee Lite eGeorge Michael.

Ricnrdo Looni

tfj 1

fylégiidcth: õneavy cm show com tempo gg/fíS

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A

XRTIHR DAPII VI

.megalomania do Rock in Rio IIffle coiljlpdc grandes sHpus com

cinco ou seis rpresçjjtaçóes por noite,o Que i huinanarr.crije insuportável

esta mando um fenômeno; asbandas intcrrnfdiárras. obrigadas alocar menos lempo. estão se dandobem g c»1 nccntraiido forças e ali\ andoa barra da plaiei i I oi assim com o1'aith N< More na noite de qoiiithgo,por exemplo I oi assim com o Mega-detn na jjioite de quarta-lcira. Comum show de pie. i-amente uma horadc duração das 20hlflais 2!KJ0 -o guartetj) c.thlonuano de thr<i\h me-ki/ formado por Ç)avc Mustainc (vo/e gffitarra), David Ellefson (baixo).Marty Fricdman (guitarra) e NickMen/a (bateria) honrou a tradiçãoIteavv do festival de Roberto Medina

Assim como seu grupo-prirno, oMc||yjjta. o Megadeth desvia o //;-rbsh pura .1 8$feção do urt Suasgiusicas são complexas, çomportan-do uma longa inuoducão mstru-mcni.il, vanos solos c letras sibila-das. corií baterias de cstffdfesferra-.i-ierra MuMaine & ( ia fi/e-1,1111 uma selei.1 em sjff carreira deguaífo I I'-. entusiasmando os hea</•baijgi-m presentes ao Maracanã orcpertorio incluiu IJ<>ak m niouth.IIlindai / s. VAulj bem ulli tffè skin. Inmy iforkest how, l.ucrelid. De$R'sislüml. //o/i wnrs lhe pttntshnwrtttiúl 11 /!s liui wlw v buvinv 'c Ttíkc nif priumtiTs. aquela que in-verie a célebre frase de John Ken-ntd> para "não

pergunte o que võccpode fa/ejr pelo seu país, pergunte oque ti seu p.us pode lu/er por você".

1 . para encenar uma apresentaçãoimpecável o lovcr para utiifrli) inlhe l K. dos Sc\ Pistols

OOEENSRYÍIE *

I \KIK 1)1 SOI / \

XMPKI NSAsDO enlre .1 impenetra-vel clfuVü de sentis do Megadejjj e .1saraivada de patriots do Judas Priesl.q CSpaço de manobras do quintetofrnéricano de Seatilc. Quecnsr)cbe.ficou redu/ido pela própria indefini-ylo esiilisítça de sua jt|a de metalfiles trafegam enlre o Iicuv1 e o pio-gressivò com lances de rotl, de arena,num fusHn nem sempre eloqueritè ()sdois guitarristas. Chrrs DeGarmo eMichael Wilton (empunhanâo instru-mentos laViiados corri cruzes e cavei-ris), fisgaifi belos uivos e proleremestocadas ile arrepiar. Mas o vocâlís-ta DeolT Fate (que eveníualmenle pi-lota teclados) não tem a gargantapara o papel, se me entendem lintre

o descamisado Axl Rose, do Gun.s, eo canior tareca Rob Halford, do Ju-das. 1 ate. (ligamos, ainda está latean-do Su.is cordas vocais não dão contado peso nas guitarras e bateria (ScoltRockenlield) e, ele que não foi bem.iquinhoado pela equalizaçãj] acabaresvalando para o falséti 110 final doato

O Qticens exibiu tanto a face con-ceitual (Opfrmion ntiiulcrimc) quanloa fuzilaria heavy (Beii I f(M Rcnilu-(km culling) e a ab>>bada sonora gran-dilòqüente (Lnipire, faixa-tii.Ulo doúltimo I I'. recém-lançado no Ura-si11 C onseguiu alguns trunfos no he-misferíò da platéia que necessitava doalgum sedativo melódico em meio .1tantos mísseis apontados para seustimpanos.

1 A ? i

D,

K l) X 1*11 \ I

| \TRI' todas as atrações brasi-lçiras do Rock 111 Rio II. .1 bandamineira de ilit r li metal Sepultura e .1única que pode ombrear com su.isconcorrentes estrangeiras tiifclusivcporque |ha . in inglê- Prirfteira atra-çào da noiic l orrTienta no Deserto. .1do hetm incuti, o quaricto lorniadopelos irmãos Max (vo/ e guiiarra) eIgor (bateria) Cavalera. por AndrcasKisser (guitarra) e Paulo .Ir (baixo)fe/ um shovv curtisiimo, das I7h57 ás18h3ü dc quarta-loira, com apenassele músicas no programa O sei seressentiu da íalta de p,t>s,igeni desom. ao contrário do que possa paic-cer aos leigos, o trabalho do gruponão e apenas uma sucessão de espas-mos elétricos pontuados por arrotos.

a oarra pesou

Pablo Ramirez: tudo f;icil

O conjunto Judas Priest mostrou cm show energético muita vibração dc rock puulcirii

li;;:',-i::if>T tttt " """

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J A MA RI I K \N(, \

¦\() deu pra ninguém Ossacerdotes de Judas mostra-ram para seus discípulos danoite da pauleira (sonora e 11-sica) do RiR II por que estãona estrada desde 1973. Numset de 12 músicas, o Judas ar-rasou com uni show energético|ue obrigou Axl Rose a entrarno palco rebolando o dobrodo que no domingo. I m \ ào: orolo compressor de Bijfning-liam triturou o colt 45 floridoda Califórnia.

Os falseies alucinados deRob Halford trespassaram osistema nervoso da platéia. Uai-

xo (lan llill) e bateria (ScoltTravis) forneceram a cozinhatrovejante standard do melai e0 duo de guitarras k k Dov>-ningaji Glen I ipton deram umaaula de trabalho em dupla, l iesse revezaram nos solos, has ba-ses e atacaram em duo nos mo-mentos mais fortes do show,todos derretendo em roupas |\'-sadas ile cmiro negró cheia detachinhas. \o contrário da gui-tarra furiosa e sem nuances dothrash melai do Megadeth. liaespaço no Judas para solosmais lentos, com toques bluesnas puxadas de cordas e muitaspassagens melodiosas.

No apoio, um som c.xcelen-

te. muito laser, um palco emforma de aranha e .1 inevitávelI l.trlex Davidson de Halfordna entrada t rum Ia i em palco.Não faltou nem />'< voiul ihcreáfins <>l ilcall). a música quequase tornou o Judas 1'riestl SS 7 milhões mais pobrespor conta de um processo deindenização nos 1 1 \ das la-milias de Jav \ ance e Ray-niond Belknap, que terianl Msuicidado depois de ouvir osversos "llque coni o mundo eseus pecados hão dá para \i-ver nele" voiul foi uma dasmúsicas mais bonitas da noite,ninguém se matou e o Judasdeixou o palco como um dosmelhores slunvs dó festival.

0 som estava tão ruim que maldava pára entender o que Max falavaem português \pesar de csiar lançan-do o seu quarto I P lu<i . o repertóriofoi calcado em músicas do disco ante-rior. Bencáthlhc renuiiiw Prumtne fu-um . Iiincr \èlj. \ltis\ hypno\ií e a Pai-v.i-lilulii PonUiando-.iv. (//, r,,/ s/fj/i".(do novo disco). 'Iriiops o! <"d,isamigas . inIí^ e. do I !' \l i> ;Je OrgiisnuilfÔn (rmvr do Mdtorbeadonde Max aproveitou a semelhança desua voz com a de Lemniy). I mboratodos os inirumentos estrvcsscih em-bolados - impossível puvir as quebra-das dedilhadas dc hypnous. porexemplo . nada conseguiu derrubar.1 fúria de seus ataques rápidos cmformação, Parafraseando o que urnafaixa desejava .1 Saddani Hussein. '.11!.1longa ao Sepultura

I—1—^—[71— i| _| J.J J—I

.I» s Jil=| 11 <ti 11 si 5i*j -r* "IT »- o ca Q |2 oo c~-wM 5 - 3 3 -s s "> s" < o e,"

3i % =• 11 11 ? -S 91 11 i;3

1 -i s 1 af s '* »s 0: <ROCK IN ~ - ~

RIO

Jimmy Cliff ?* -kit -kit **

Colin Hay Band •

Joe Cocker ? ** ?* ?? ?? ??

Prince ?? *?* hit-kit it kick kkk kk-k kkkk kkkk

Vid c Sangue Aiul ?? kk kk ?? kk

Supla AAA •

Engenheiros do Hawaii kit kk kk kk kk kk

Santana ?? kkk kk kk ikk k

Billy Idol ?? irk ?* kk kkk kk

INXS ?* ** kk kkk kk kkk k

Hanoi-Hanoi k

Titas kkk kkk

Faith No More kkk-k k-kk kkkk kkkk kkk kkkk kkk kkk kkk

Billy Idol ****** **

Guns N'Rose« kit kkkk kkk ** **

Inlmigos do Rei 9

Roupa Nova 999*9 **9

Run DMC * 8

New Kids on The Block ** * +* ft

Sepultura ** kk kk **

Megadeth *** ** *** *** ** **+ +**

Oueentryche 9*

Juda* Priest ** kkk kkk kk kkkk kkk kkk

Guns N'Rosea ******* ** *** *C-,tavi>s • raim; • • i bom) > 10! tnif-i * • ? * -

A va Yamamura chcua tarde

Jornalistas

que fazem

o festival

SlMONl Kl 1 /

\i Jb.^ \ Yamamura veio do outroiado do mundo, não fala urna palaw.ide poriueués. não intende nada derock. ç muito menos de música Itci/wm 1 Xl.iv tudo bem. ate que para oprimeiro' dia de trabalho como foto-erala e reportei no Kil< II, a japonc-sinha de I quio se vaiu bem na últi-ma ierça-feira No inglês ela sc vira, enão foi difícil arranjar uma boa almapara explicar lhe que u\ latinos Me-ti mios não -.10 c.xaiamente o que sepode chamar de representantes dorock brasileiro

Mas e que ela não resistiu a tenta-ção de conhecer o llrasil Mesmo semnenhum dos pfe-requisitos básicosque. pressupõe-se. deva ler um jorna-lista estraneciro para cobrir 11111 even-to como esse. Aya conseeuru consen-cer seú chefe a deixá-la vn So/inha,munida de seus simpáticos olhrnhospuxados, caneta, bloquinho e máqui-na folográfica, a repórter do ÀiíthiIKiih \nn baixou terça-feira dc pa-ra-quedas no Maracanã para assistir.1 estreia c tecer comentários sobre aapresentação do New Kids on lheDlock "Cheguei atrasada, mas recu-peto o tempo perdido. Não possoperder os outros dias", diz, animadaque só ela.

Corrcspondcnfc da revista alemãUh.íú /. v/irej.v e de duas rádios da

ctaade de Itonn. o fotógrafo, repórtere critico de música I alk Hurhenne. de19 anos, anda simiulo pilhas de caini-sas para Iransmitiii os llashes diáriosdo festival Sempre acompanhado doamigo alemão Michael I nde, que Ira-baliu coma fotógrafo para .1 revistaStcrn \f,iga:ine. espécie de IV70 ria

I uropa 1 alk precisa fotografar, la-lar e escrever criticas sobre os sho«s,sempre atento, c claro, .1 tudo queacontece de novo no Maracanã, ' \piograinação eslá muito num. masestou surpreendido com os gruposbrasileiros São muito bons", di/ ocritico, elogiando a apresentação dosEngenheiros do Hav.au e, entre osartistas estrangeiros, apenas o ecléti-co Princc

Ja para seu amigo Michel, i"rres-; ndente há unso ãfios no Hi is I. otaior surpresa não alivia a irritaçãocom as dificuldades no 1 rabalhb.

N'unCa .1 nada lão desorganuado,isso está l.ioiico", reclama. Maisl: .iiiquilp e habituado ás facetas lati-riav o colombiano Pablo Ramirez, dc?(i anos. está adorando cobrir o RiR11. I fácil trabalhar aqiii, is pessoassão simpalicas. se cruuyasmain cobi• ido" comenlu o f i igrafo da roiv(a <. t.i»ios, editada cm NlcdçjJ|ji.

Nunca vi pessoas tão sorridentese alegres como os cariocas. Deve ser osol", comenta a jornalista francesa,M irron Mcrlens. de 25 anos. que nãoc< 1- ¦ guiu esp iço p r;'. p : 'ionhuin d<>s a ligps a cs^Ti .oi sobr

festival n<> Jowmi </?/ Pinv nthr.01 a prioridade são íjõiicias s. ta guerra 110 Golfo. Além do trabalhop.:. o jornal pah|iense, X1 tÕfftra que km conseguido ,v« viraicom asenvoli r 1 Resistindo bra»;menlc ,i dinÊUldade de compkiusuas ligações internacionais, até ago-r 1 nao deixou de transmitir um únicoflashe dos mumeros que passa diarta-mente a rádio parisiense i-urope 2.

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JORNAL DO BRASIL

Bebida, rock

pauleira e

dentes sujos

1 LI/ Mil TH ORSINI

áx Cavalcra, vocalista dogrupo Sepultura, é umaespécie ilc Bussunda do

rock brasileiro. Mineiro, 21 anos;cie largou a escola para fazer mu-sica como seus idolos Led Z.cpcl-Hn. Queen e Raul Seixas Deu cer-to Na Huropli e Estados l inigfis,onde o grupo já vendeu mais de200 mil cópias de seu terceiro dis-co, Beneaili lhe remains. eles le-varri as meninas ao delírio Todassc rendem ao som llirasti 'metal dogrupo (corrente que fa/, o som

mais pesado do rocki. Pisando a; trilha dos seguidores dessa massa' sonora inífrivelmente louca que e

thrash normalmente eles vi-- \em loucamente como sua música

; Max C avalcra fa/. o estilo th-ra.sh de consumidor: não escova

•los dentes todos os dias. não usadesodorante, gosta de beber ate

cair e adoraria ter um lagarto co-mo bicho de estimarão.

Disco Iri\e ("Que estamoslançando semana que vem").Perfume Não u^aPasta de dente T stou ha qua-tro dias sem escovar os dentes.Mialista Não usa\nimal doméstico O cachorraXimbau\nimal selvagem Rinoceronte.\s noites de lua são propicias a...

Beber.Mor Jacl NicbolsonMriz Michcle PlcilTerBanco preferido "Banco, só pa-ia sentar "

Bebida Cuba 1 i breMal do século \idsBem "do século M úsicaBotequim Retro, em São Paulo

"Porque eu ganho bebida de gia-ça l

C abeleireiro — "Cru/ credo!Coleção Lstá com idéia cie la-/cr em casa o muSeíi do Sepultura("Mas, por enquanto, tenho umacoleção de botões")Cantor O vocal Johnin. doSe.w /'/woli.Cantora Wcndv Willians, doPlusmalu .v.(agarro — DetestaSigno Leão.Com quem você gostaria de esbar-rar na fila do metrô — Com Sad-dam Hussein ("Para dar umas la-cadas na barriga dele").Comida feijoadaC ompositor Çfino. do U2Conselheiro — O irmão 1 ci>r. de20 anos. também integrante doSepultwitCor Verde.Cueca Só samba-canção.Definição para a palavra sucesso

Muito trabalhe

Definição para a palavra casamen-to — "Uma bosta"Desodorante— Não usaDistração preferida — Beber e as-sistir shows de outras bandas.Doença que tem pavor — AidsEscritor" — Não gosta de ler("Nem revistas").Esporte — futebol ("Sou Palmei-ras").Tatuagens Tem várias ("A caveira foi feita pelo Odilon, lá deBelo Horizonte, a tribal foi feitapelo Fred").f ilme—¦ I.arama mecânicaFim de semana "Lm casá yen-do video ou ouvindo som".Flor — "Tenho trauma de flordesde que meu pai morreu".Fobia Tem pavor de virar men-digo ("Nada mais deprimente").Fruta — GoiabaGinástica — "Sò haltcrocopis-mo".Gostaria de ser capa de que revista— MadC.uru Jimnn Page. e\-guitar-rista do I cd ZeppelinHobhv — "Zoar"Mulher bonita - Lui/.a BrunnctMulher inteligente A empresa-ria GlóriaJeans — Não usa ("Só uso mole-ton e bermuda")l íder politieo Nelson Mandei-IaLoucura preferida "Zoar"Loja preferida — "Adoro fre-quentar brechos".Maior defeito — LgoismoMaior qualidade Musicalidade.Mania "De deixar as unhascresccrem".Sonho de consumo Ter um bi-cho cvotico ("Assim como um la-garlo").Melhor companhia para a solidão" l 'ma

garrafa dc pinga"Mito — Elvis PreslevMomento pessoal emocionante\ sensação depois de um bom

sbov.Momento pessoal mais triste Asensação depois dc um fhow quenão foi legal.Motivo de arrependimento — Nãotem.Motivo de orgulho A bandaMúsica preferida — Bftyk Sal'-ha tliNúmero da sorte — 4.O que gostaria de fazer antes demorrer — "Zoar até o último mo-mento".O que guardaria num cofre forte

Minha guitarra B C Rich".Pais —- Áustria ("Já toquei lá cm1989 e fiquei louco pelo públicoque tem tudo a ver com nossogrupo")Compositor clássico — jVlozart.Poeta — Não gosta de poesiaPraia Praia Grande.Presente que gosta de receber —Discos.

Alaor Filho

No a brigo dc Hussein

Qual a melhor tática para eonse-guir alguma coisa de alguémInsistirQuando está com muito ódio comodemonstra este sentimento"Chutando o que estivei na nunha frente".O que desejaria a uma pessoa que

magoou "Uma morte homverQue slogan criaria para vender aprópria imagem Tente não lutar. mas sc lutar tenha a certe/aque \ai ganhar"Quem gostaria que escrevesse asua biografia l ma pèssoâíijueme conhecesse muito bem"Quem gostaria que pintasse o seuretrato Sais ador DaliQuem deixaria no abrigo de Sad-dam Hussein Fernando Gollorde Melo ("L deixava o próprioSaddam Ia para sempre").Refrigerante I anta l'vaRemédio de cabeceira Zilium(¦'¦'Porque tenho gastrite" IRestaurante — Cu </<> padre, cmSão Paulo,Sapato VansSímbolo sexual CicciolinaSobremesa Sorvete dc chocolate.Superstição Quebrar espelho,passar debaixo de escada'I ara Por bumbuns femininoMelhor palco Num festisal da

lolanda.Pior palco No CanadáMelhor shon que viu MeiãllU a.nos Fstados (JnidósPior stiovv que \íu Sting. emBelo I lon/onteFrase A maior falha do fascimo foi a tolerância do pacifismo.

B|C0NSUM|

1 PERFIL DOtOiíS UM IDORI Mas Cavalera

mal-entendido

1e emociono as lagrimas como Joe .Cockcr e começo a em bar-car numa das mil e uma noites dcum Prinçe Lncantado, quandouma interferência dos poderososmisseis dispara contra o meu fil-me musical

Masé Rock in Rio 11 ou RockvII que eles tão levando?

Amanhã vou ligar pra Sharptrocar esse tubo de imagens queanda misturando os canais

Mas o telefone toca de madru-gada. misturando também os ho-rános. o que me fa/. concluir quetalvef seja o meu próprio tubo dcimagens que anda confuso

Alô?Você viu a guerra"' — Per-

. minha amiga astróloga.Ah, não . I u ach > ficção

•itifica '"o d i.i \ ; Qt andosOmeçou aquela confusão de StarH :r com Stallonc cu desliguei

Não da parã deiligar (1fujtúro chegou

¦Mi. então é ¦> \"da bem que você me avisou, por-que eu já :.i dar um teco aqui no

filho da vizinha para parar com ovideo game... Falou, hein? Obri-gada...

Desligo o telefone e ligo nova-mente a televisão

Locutores empalhados d.iCNN manipulam noticias dcRambo Gente! Mas como o futu-ro é antigo Parece Hollywoodanos trinta... Cadê o Pedro Bia!?

Ligo novamente para a minhaamiga astróloga.

Escuta, esse futuro não tácom nada. Não tá dando praacreditar Scra que ainda da umicmpinho pra gente tomar um úl-timo kir no Guimas antes domundo acabar?

Kir, eu acho meio arrisca-do... — Diz ela consultando omapa da terra. Com essa guerrabacteriológica Melhor esperar osmísseis de LSD que o Saddamprometeu

Ave Maria1 Que had! Se eassim eu \ou ficar mesmo aqui nacama vendo o Billy Idol

Olha só que gracinha A e\o-luçào evoluindo até a referênciat i>i>, James Dean, Marlon Rr.in-do. O Selvagem f um tal dehomenagem I o Pedro Bial ain-da chama o Joe Cockcr de vclnõ

I \I\RI\ LUCIA DAIIL

f tudo repetição. Pedro.. Fechou-se um circulo I -sC futuro andameio sem imaginação Sera quea única vantagem que a gente vai

ter no fim do mundo é não ouvirmais a Simonc cantar Começar denovo?

Ciente! O míssil de LSD do

Saddam foi capturado pelo anti-míssil careta do BtSfh. É sempreassim Doido não tem vez Porisso e que o futuro não deu cer-to...

Saiu do ar Saco! Lu lava ado-rando o Billy Idol Mesmo co-piando o Elvis não fazia malSera o Benedito?

IraLie mcsmS. Cansado de ser in-

socado Provando que não existeficcçào.

Chamou-me'.'Não senhor, seu Benedito.

De jeito nenhum. Muito pelo con-trario. Lu não me chamo Fausto enem moro cm Niterói. Eu lava Iado outro lado querendo a paz.lembra','

Não tem mais essa de ladonão. dona Ê tudo uma coisa só.— Responde o Benedito do altodc sua cafajestagem, pois afinal dccontas, cada pais tem o diabo quemerece. Não foi a sua geraçãomesmo que lutou pela integraçãodas raças.' l ê/ a apologia de inter-ligação dos ccosistemas, a apoio-gia holislica do Tao, da geléiageral, etc e tal? — Continua èle,chupando um palito. Olha aí aintegração das Alcmanhas, a Rús-sia lutando lado a Jpdo com osEstados Unidos Não era issoque vocês queriam quando canta-vam Imagine?

Imagine, seu Benedito i'a-rccc que bebe..

Então ligo pro SuperíHomemnesse momento difícil. Mas o Ciilresponde ao telefone, explicandoque ele foi atrás de sua porção-mulher "Não tem mais essas jdife-renças, não. L tudo uma coisa só.Vai a luta você também atra, dasua porção-homem

Ah. meu Deus Tò me sentin-do lio frágil... Uma espécie deQlivia Palito sem Poppcye

E ai seu Benedito? Querdizer que sobrou prá gente? Agente queria Paradisç Now e vo-cês entenderam Apocalipse Now...

Já viu um pintar sem o ou-tro, meu amor? Pergunta ele, as-sumindo aquela earmha de anjoda Ultima tentação de Crista. Male bem são uma coisa só E deuuma gargalhada se fazendo nova-mente de besta Cês acha que agente ia dar mole prá vocês, mi-nha filha?

Ah. e assim, seu Benedito?Íí guerra, é?

L dando uma dc l enix, ligopro Serv iço Despertador

Alô, telefonista? Olha aqui,é que houve um mal entendido..

Vou dormir um pouqui-nho... Será que dava pra senhorame despertar no Terceiro Milê-nio?

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'i rc379 B, Tijuca — c na Barra da v , tf

;o Tijuca. Rua Gildasio Amado.55 IjA. porCrS 30.400.

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t^lo de conceniracaftdos jet-plftils, do esporte,|t)s jets com motorcs pre- e idades Mesino scm iniportar .is pondente at) TS. "Nao acho que sojujimal da Barra, virou ponto turislico parados que a'jSancam velocidades maquimis menus potcmes. no Brasil um esporte so para ricos", diz Maurotla cidadc c lugar para allas vcloCida- 'x'm niaiores do que os "earetas" encontram-.sc modelos para os dife- Bayard Mello Junior da Freewaydes. inanohras radicals e exibicioms- Segundo Miguel Angclo Stela no, rentes ohjetivos. Aqm o consumidor Nautica (revendodora da Yamaha), ''^SKhBR

mo e.xaeerbado. corredor, treinador e preparador dc s.u [^odcr eseolher entre quatr^ mo- contilndo que ja aconteceu dc umaNo ultimo fim dc semana a Holly- Jno,orcsj qucm qua^enu-nenar o mo- dclos d.^man-a japonesl K.masaki. [10SS0a Ncnder 0 carro e comprar um «Hp^HK.::

J|~HMsileir!) d'e Jel'ski in l^ag'i'^kodn^ 2.(KW^af^S^J6,(>tMt -- nesse ultimo Bombard^ t^ini- ^pUl|^^!sy,, vcr nuiitos 88^

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Mcu sonho c disputar 6 Mundial, c broi'Deados'M praThSiS^'S ,ado hi 05 c ° TS com, ba,,cos- ^ A m Arw'°9 nnn \mas para isso ten ho que treinar mui- portc. Ha qucm ncm pense em com- scn^° Muc ° ultimo e para duas pes- uas AITieilcaS, z.UUU, lOJd D( ^

^to", til/ !>etigoes ondc o risco pode ser grande, soas. A Yamaha importa os modelos Jetskilo — Maria Lutza Pi-Mas as grandes atracoes dos cam- c prclira usjir seu jet ski apenas como Super Jet. similar ao 650 FX. e o tanga, 110, em fronte ao ca- vs* '

pconatos sao. para os admiradores um simples la/er. para todos os sexos Wave Runner, dc passcio e corrcs- nal (la Barra. MKKE&SS*.

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Para ser bem servido nos CAMAROTES(SETOR 2)dosDESFILES DAS ESCOLAS DE SAMBA,pecao L—ifil 8 i 1 J n | i | ¦ ¦VHBaHHHHMHHHHHHHiTELS.:242-21 50 242-0708 267-4598 287-3514 287-3697 Hff Li I 1 i 1 1 1 ¦

REALIZAÇÃO

rarcce

que agora o verãochegou de ve/. Para cn-frentá-lo há que se tomar

cuidados com o corpo e se equi-par com uma série de acessóriospara amem/ar o suor e ficar como visitai adequado. Algumas su-gestões:

Uma barraca

transparenteA Marfinitc está lançando pa-

ra este verão um guarda-sol resis-tente à oxidação, corrosão e efei-tos da maresia. já que as hastessão feitas de um composto de ny-lon com fibra de vidro. A cober-tura tio guarda-sol c cm tecidosintético, resistente ao calor eaos raios solares. Encontrado nosrevendedores Marfinitc e na Gua-naplast — Rua Haddock Lobo,379 B, Tijuca — e ria Barra daTijuca, Rua Gildásio Amado.55 l|A. porCrS 30.400.

Congeladosc

garantidos

Visual de

roqueiroO artista gráfico P. vera Ido

Silva, conhecido como Tico,está lançando uma nova Imh.idc acessórios de verão batiza-da de Alma da Bar rocha. 1uma série dc broches para overão inspirados no punk fran-cês I redenck encontrado naslojinhas tle Paris. S.io figurasde guitarristas e saxolqnistasrccoriadas em borracha colori-da com cabelos punk e roupasextravagantes Mas lia tam-bem um jacaré bem tropicalusando óculos de gatinho, uni

:tucano e uma replica do Pãode Açúcar que os turistas ado-ram. Os broches custam C rS

1 (100 cada e podem ser com-prados através do telefone252-0316.

Bor frec:er éuma bolsa térmicapara uso cm eam*ping, viagens c atémesmo para acondi-cionar carnes, pci-xes, làticínios! ma-madeiras c materialfotográfico, com ca-paeidade para çon-servar congeladospor .>() horas, gela-dos por IS horas equentes por 12 ho-ras Apresentadacm três tamanhos(14, IX e 2(i liiros), abolsa térmica podeser encontrada naRua Ângelo Bitcn-eourt. S|, Vila Isa-bcII por preços apartir de CrS 5 100

portado que ajuda na prática tleexercicios abdominais. Permite,também, a adaptaçã£|de alças nosespaços laterais para os v.trios ti-pos dc exercicios. O Ihtlnnic/üzcrestá por CrS 6.39Q| nas lojas da

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A prova

de barriaaNinguém quer ficar com barri-

guinjia no ycrào e o Ahdomenizerajuda a elirhiná-la. I um suporteconfeccionado em material im-

POLICAfí

O esporte que

veio

lr\cA Rnhniln 'ínfn Zoca FonsffaJo50 Roberto SnrraAírton Sc rui.primeira foto"èsquordn,

per-turba os vi/i-nlios cm Angrncom silas corri-chis no jet ski; apaulista Ales-sandra Amara,no ccntro, \ cn-ceu o Campco-nato Brasileirosemana passada,e Miguel, ao la-do, e corredor,treinador e alu-tia jets em suao liei na na Barrada Tijuca

O jet ski eomeça aVirar mania e causasensação na cidade

IS \HI LLA V \RGAS

ALVIIZ o Presidente CollOrnão seja responsável direto

J|< pela explosão desse modismo.mas desde que apareceu pilotandoum jet ski no lago 1'aranoá, em Itrasi-lia. uma legião de novos adeptos des-se esporte surye a cada dia. Apesardo preço elevado — sem dúvida éjitua diversão para ricos—. as rcven-

Ignoras dc jets importados não têm•Jin que reclamar. Em média sào ven-;5jSdas seis máquinas por semana .,ÍOTíÇOS que \ão de L'SS 9.50Q a l. SSSJ42-.500. dependendo do modelo. OípRoto de formula I Ayjfton Senna e-quJio adepto famoso da moto aqua-SÜM e nas suas férias brasileiras tem5®.xado os vizinhos de Angra dos•Reis com os nervos em frangalhosguando começa, ás sete da manhã.Mias eorrerias bárUlhentas. No Rio, o

. jiólo de concentração dos jetjpilots, ojiinal tia Barra, virou ponto turísticotía cidade e lugar para altas velocida-

• des. manobras radicais e cxibictoms-mo exacerbado.

No último fim dc semana a Holly-; uood promoveu o 2° Campeónato' Brasileiro de Jet Ski na I agoa Rodn-! go de Freitas, c quem foi pôde tons-. talar a existência de uma nova tribo! na cidade Fira tanta gente que por

pouco Senna. que tomou um helicóp-tero tle Angra para o Rio só paratorcer pelo amigo Cidinho (Uum-bum). nao passou despercebido. Aganhadora da categoria feminina.

; Alessandra Amara, roubou a cena. Apaulista de 16 anos calcula que tenhaalcançado a velocidade de 70 km h econta que ganhou seu primeiro jet skido pai sob o juramento de que elanunca mais andaria de moto. antigapaixão da moça "Adoro velocidade ea hora da competição e emocionanteMeu sonho é disputar o Mundial,mas para isso lenho que treinar min-

e idades Mesmo sem importar asmáquinas menos potentes, no Brasilencontram-se modelos para os dife-rentes objetivos. Aqui o consumidors.u poder escolher entre quatro mo-dclos da marca japonesa Kawasaki.dois da Yamaha e um da canadenseBombardicr, devendo receber tam-bem a 4" via que confirma a importa-cão — caso contrário corre o risco deter sérios problemas com a fiscaliza-C.io — e o certificado de origem doVeiculo para não haver dúvidas

As revendedoras descobriram quemuitas pessoas tranqüilas, que bus-eam um lazer sem grandes riscos, têmcomprado a máquinas, usadas tantopelos mais velhos e por crianças."Andar c fácil, mas demora um pou-co a pegar o equilíbrio", diz Miguel.Os modelos 550 I X c (>£() l"X daKawasaki. revendidos pela Árpia.são para andar em pé Mas paraquem prefere ficar comodamente sen-lado ha os X-2 e o TS com bancos,sendo que o ultimo é para duas pes-soas. A Yamaha importa os modelosSuper Jet. similar ao 650 FX. e oWave Runner, tle passeio e corres-

póndente ao TS. "Não acho que sejaum esporte só para ricos", diz MantoItayard Mello Júnior da l-rccway.Náutica (revendodora da Yamaha),Contando que ja aconteceu de umapessoa tender o carro e comprar umjet ski. Mas sem dúvida que quemoptar por esse esporte vai ver muitoscruzeiros e dólares sairem do seu boi-sò. A carreia para carregar o veiculocusta em torno tle CrS 160 (KKi. aroupa tle ncoprenc (que não é absolu-lamente necessária) sai por USS 700,o colete salva-vidas (firmemente re-còmendado pelos praticantes) custaUSS 150; e um bom capacete L'SS300.

do esporte, os jets com motores pre-parados que alcançam velocidadesbem maiores do que os "caretas"Segundo Miguel Ângelo Stefano,corredor, treinador e preparador tlemotores, quem quer envenenar o mo-lor vai ter que desembolsar de USS2.000 a USS 16.000 — nesse ultimocaso. raro. o motor pode chegar a 120cavalos. Miguel Ângelo, sócio de Sid-ncí Sims na Jetskilo, marina, oficinade manutenção e preparação de mo-tores, aluga os jets por 15 minutos aCrS 3 000 e CrS 5 000 por meia hora

1 le garante que a maioria dos quecompetem vêm do moto-cross e porisso têm coragem tle fazer1 qualqueroutro esporte "Para a próxima etapado brasileiro estou preparando umfoguete para mim", th/ ele. um dospoucos aqui que arrisca andar nom.u descendo ondas grandes. "Ficatodo mundo vendo e as mulheresadoram", conta.

Mas não são só os garotòcs fortese bronzeados os praticantes desse es-porte Há quem nem pense em com-petições onde o risco pode ser grande,e prefira usar seu jet ski apenas comoum simples lazer, para todos os sexos

1 ONDE ENCONTRARÁrpia — Rua Dom Gerardo,63 salas 901 910 911Freewav Náutica — Avenidadas Américas, 2.000, loja 57Jetskilo — Maria Luíza Pi-tanga, 110, em frente ao ca-nal da Barra.

Mas as grandes atrações dos eam-pconatos são. para os admiradores

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b O sexta-feira 25/1/91 B|C0N§jM(| JORNAL DO BRASIL

| BAZAR MODERNOProdução Kosy Umas

I

JORNAL DO BRASIL E CONS cxta-feira. 25/1 91 oFotos cio Carlos Mosquito

Desfile das nove ás cinco

m>uco do estilo de Karl I aíieríeld. puni Clumel. estário spencci' íjebruado dcslE\possível uniforme de Unho

Seoctárias e recep-

cionistas exibem

belos uniformes

TT¦ {na das mais florescentesI I linhas de moda, que não

perde clientela - pelo con-trário, até aumenta com ascrisaí ecònônjicas. é a indústriade uniformes de escritório Nem .1mais sofisticada secretária cxecu-tiva resiste .1 um bom tuiUcm depuro linho, principalmente selembrar que terá poupada suarouga pessoal. I7. não comprome-ter.1 a imagem elegante.

Pelo menos estas são as pro-messas de Esther Brum. que hádois anos tem criado e conieccio-nado modelos para empresas co-mo João Fortes I ngenharia. gru-po Peixoto || Castro. II Stern,Crisauto e (>tima Veiculas Vestisecretárias e recepcionistas, commodelagem sob medida, atendeu-do as necessidades c exigências decada firma "Por exemplo", di/Esther. "ainda existem empresasque não permitem o uso de calçascompridas pelas funcionárias.< hitras pedem o colorido de acor-do com iis [íadròes da programa-cão visual do ambiente." O estilofavorito é o conjunto ou mil-Icur, mas as variantes de saia-cal-ça ou bermuda não combinamcom ©dos os tipos físicos. A rou-pa dc trabalho deve ser bonita,elegante c prática, c so assim con-vence as assessoras exigentes. "Aprimeira reação c sempre: "unilormc.1 Ah, não!", mas quandovêem o protótipo pronto, queremusá-lp para sair á noite", e Esthertem suas iscas para conquistar es-tas clientes. Em primeiro lugar, otecido, que cm geral e o linhomisto. O puro linho c linde*, mascusta caríssimo, c amassa demaisO panamá também fica bonito,

Se c permitido o uso da calça comprida,ha esta opção, com hla/cr extralorigo

\/.7/)l',.'s prcgueadcis movam o visual bási-eo do laiilcur dc spc nccr, prático e chil

Para a blusa o melhor é a Çricoli-ne, que realça os boulados

No colorido, a pesai |lc ser u®favorito, o a/ul c a cor mais in-grata: o tom costuma modificarcom o passar do tempo e as lava-gens. As cores claras, como o bc-ec e o marfim, causam menosproblemas. No estilo, o clássicovence os modismos. Uma §£erctã-ria de chefia não fjcn bem deminissaia ou bernuulas curtas.I-111 matéria de calça, a baagy cmelhor do que a justa. Má deta-lhes de moda que são aprovei-

lados, d.indo c| toque atual, con.oos bot»>cs dourados, u \/ t n. < ¦longo, qffí dispen-.i usar Nus 1por baixo. "Mas 11,10 se deve cn-feitar demais, para não huimii ovisual do uniforme", comenta I -ther, que costum a caprichar lan-to. que já recusou contecci'>mnuma coleção, porejue o ciienle ha-via escolhido um linhão de máqualidade, que desfiava todo, pa-ra baratear os preço. <) preço me-(lio de um conjunto formado poium hkizér, duas blusas e duassaias e de ( rS 2 .000, e nao

es >:e!ii pedidos oiihimos. porqüiis peças são feitas ob medida \

ca,presa sò não fa.' uniformes deir.assa, porque nào enira em con-corrênci.i dc preços, mas já cria-ram uma linha de mac tcòcs mas-cu li no. e femininos para aI r.onntx. dc Recife. Pudo com otoque artesã fiai de lima espécie dealta-cosiura . uniformizada.

fsthcr Brum

Mesquita. S9123S-K554

Rualout I

Barão dcTelefone.

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^^CcjritibA- r:Ade DALTON TREVISAN

Direção: ADEMAR GUERRAboitiÁRMANDO BOGUS, TÁSSIA CAMARGO,Ivone Hoffmann,*'. vMarcello Picçhi. Laia Schneider, Enio Santos. Totia Meirelles.Andèreon Muller, Maria Adélia Ferreira, João luiz Fiarti e Sônia Zagury

« TEATRO COPACABANA . Tel.: 257 08815**, 6" e sábados: 21 hs • Doms: 19 hsr„-r , T* " r

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B

Botas bem

curtas e

muito tressê

0inverno tera tresses c boti-ilhas: c^tcs são os principais tomas da mod i em |^essóri^deste ano. Na feira Couromo-da, recentemente realizada nopavilhão do Anhembi, em SãoPaulo, dcstacarm-sc, além dostradicionais tênis (tradicional èmaneira dc di/cr. porque ira-diçâo é coisa que passa lonjc

L ndos super-tenis que a garotadagosta), as várias versões dasbotas de cano curto e as coje-s'òes de bolsas, sacolas e matesde m u> cm tressê de couro,

st.is peças tem a assinaturade B B. Schmidt, e o acaba-rriícnto impecável justifica odestaque: à primeira vista, pa-recém bolsa-, de Bali, feitas dcpalhas. Mas são tiras de cou-•O; em diversos tons naturais;

A bolinha exemplar c daAlquimia, etiqueta criada pelaindústria paulista New Mar.Simplesmente baixinha, bicofino, amarrada com cordõesde couro, e um modelo certor 'ra o invcrno-9•.

um

Ofertas e

kits para

as férias

fv^AI.OK. praia e roupa leve sàò

as marcas de fevereiro. Sem falai;no Carnaval, que leva às c\ir,i\.i-gáncias em r.intasias Na moda,continuam aparecendo boa-, ofertase nramoefies: pasta procurar. Oubatei perna, subir ás sobrelojas de-certas, pesquisar inapíras dc parce-lar.

O estilo multicolorido e multies-tampado de Bali tem um endereçodedicado especialmente ,t ele e aHaiki üadai. que tem fábrica tam-bem cm Bali. 1'ar.i este verão, lo-ram importadas no~. ^sintas kamwscom t"tos dourados, vendidas a CrS5.950. Para homens, as camisasestampadonas, por CrS 8 SOO Cal-cas, há com bocas dc todos os tipos,largas, estreitas, com cadarco no'cós. desde CrS 10.600 (este c o pre-co do modelo em [umhwnrk de ho-nk). Um macaquinho básico custaCrS 5 V00, o mais largO; CrS10.230. O pareô tem preços desdeCrS 6.I6(| (Baiki Batlui Avenida\taulfo de Paiva, 566 loja 105. noLeblon. Ou em Niterói, no Pl.i/.tS-hopping Pm fevereiro, também noBarraShopping).

Quem não s.u dc férias agpira econtinua na rotina de trabalho, po-de aproveitar as ofertas dl íiinhos& Sedas, que d.i à OporttMiidade depagar cmaüas vezes sem juros e sementrada, na compra dc duas peçasO h!a:cr está por C rS 5 590; asblusas, desde CiS 3 2W); calças, apartir de CiS 4 390, bermudas, porCrS 3.990 (Pinhos & Sedas no cen-tro, na sobrelojá da Rua SenadorDantas, 117, sala 219)

O inverno estáchMcindo ni mo-da, e coineçíi ira-y.endo botinhasIvtix.is e coleçõesde boi sus, saco ki se malas em tressêde couro natural

¦ Outro ponto pródigo em mode-los atuais c preços antigos é a Are/-/o. no Shopping da Ciavea Por CrS 23 9.80, compra-se uma boa sandália,um sapatinho fechado, uma sapati-lha (Are//.o: Rua Marques dc SãoV iccnte, 52. 2" piso),n Nas butiqúcs Qímpus, o kit decamiseta branca e bermuda jeSffscusta CrS 6.5ÕÒ (uma das loias. noSão Conrado I a -hion Mall, I' pi-so)H Alem dc sortear viagens (comestadia, passeios e passagens) para(i Nordeste, para quem li/cr com-pras acima de CrS 5.000*. o Pla/aShopping oiertce descontos de aic50°'íi em suas lojas Até 29 de janei-ro. estas são algumas sugestões:calças jeàífe por CrS 2 950, na Phi-lippc Martin: bolsas de couro, porC rS 1.500. na Ulira Violeta: calçasmasculinas de jcans, por CrS 3.71H),na Redle) (O Pla/a fica em Niterói,a direita da estação das barcas).

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Michacl Hutchcncc. vocalista do/.VA.V. c Òyàquetão fcchudissimoMichacl Hutchcncc. vocalista do/.VA.V. c Òyàquetão fcchudissimo

\\l. <) Rose t/os Ciuns N' Rosesmeio nordÊ dc lctiui nu c coiühios

Onde estão

as princesas?

A Alta Costura sente falta das milio-nárias internacionais do petróleo

I, quedado dólar e acrisc nbGolfo estão drenando as pia-tL-ias dos desfiles de alia cosiu-ra. retirando de circulava® al-gumas de suas clientes maisimportantes: as princesas ara-bes e as esposas dos magnatasdo petróleo

Enquanto 1'aris se preparapara quatro dias dc desfiles napróxima semana, muitos ana-• listas acreditam que os dias deglória da alta moda estão aca-bando, por falta de milionárias.

Segundo Japques Mouclier,presidente da Chambre Ssndi-cale de Ia Couture Parisienne.ilas 2.5(X) clientes da moda deluxo, cerca de l .(HX) são ameri-canas. "Com o dólar valendono máximo cinco francos, asituação è ruim para os expor-ladores franceses, porque opinier de compra ilos america-nos diminuiu demais", disse eacrescentou "só os japonesesainda compram."

O medo da recessão e osproblemas econômicos mun-diais superaram a euforia con-sumista dos anos 80| agora co-nhecidos como a década domaterialismo. "Nós começa-mos a sentir os efeitos da situa-ção econômica geral em maio,antes mesmo da crise no Gol-fo. As pessoas hesitavamquando iam comprar", disseWladimir de Kousmime. dire-tor geral de Nina Ricci. "Acrise do Ciolfo atingiu maisainda a alta costura, vários pe-didof foram cancelados, algu-mas clientes nem vierarr) parao desfile."

As roupas da Alta Costura,feitas a mão por mestres dooficio de moda, dão prejui/o.

mas são vitais para o padrãode luxo.

\ \lai.\on Pierre Balmáindecidiu fechar o atçlier em de-/embro. por falta de clientes.Ja para Pierre Hergé. presiden-te de V\es Saint I aurent. o de-clinio da alta moda supera osproblemas econômicos, c umsinal dos tempos"I stes são os últimos diasda Alta Costura. As mulheresnão precisam mais disto e nãoexistem mais estilistas comoSaint I.aurent e Givenchy, osúnicos que têm as técnicas "

Para Mouclier. a guerra doGolfo diminuiu o apetite dasmilionárias por vestidos cinti-lantes. Ouvindo os rumores daguerra pelo mundo, ninguémtem vontade de sair de casa cgastar dinheiro em roupas ca-ras, Na Uai\<>rt ChristianDior, as clientes estão optandopor táilleurs de dia, e \es-tidos menos extravagantes, jáque não há mais muitas festaspara freqüentar.

Nem os turistas ricos, teme-rosos dos ataques terroristas,têm ido a Paris, para fazercompras nas lojas de departa-mentos E os jornalistas dcmoda novaiorquinos ligarampara as Maisòps, pedindo paramarcar seus lugares nas últi-mas filas, para os desfiles dapróxima semana: assim, fica-rào mais próximos da porta,caso tenham que sair correu-do, fugindo de um atentadoliste clima não é nov idade noslançamentos desde 82, todasas bolsas são revistadas na cn-trada dos desfiles, como me-Üida de segurança. Mas a mo-da não pode parar nodomingo, dia 27. Christian 1 a-Croix dá a partida tia estaçãoda Alia Costüfa. mostrandosua coleção ás M horas.

SCX':I.-K'";'' 1 B (.UNS! MO ^ JORNAL DO BRASIL

Roqueiros compram roupas novas

Os elegantes do Rock in Rio adotam couros, lastex e brocados cariocas e lançam moda no Maracanã

Jaquetòes e

coturnos no

palco do Rio

.A*1 Êpckcr com-prou este spcncerde renda c courocom lastex. Não[xi ra uso próprio,mas para a mu-llier, a esguia Pa-mela Cocker

Pascalc c Chris-tian criaram ajaqueta dc cha-mois matclassecom shorts dou-nido, puni a vo-calista JackicHarris, do Snap

f olos Uo Soma d Almoida. Marcelo Roqun o Ricardo Lponi

Michacl Hut-chence c o cuit.ir-risia Tim Farriss,do IN.XS, (.'sco-lhe rum jaquetasde couro c veludoc calças retas dch roeu d o

N.A DA como um festival dc rockpara lançar moda neste verãocheio dc liquidações c concordatas.Bastou a banda Guns'A"Roses cn-trar no programa, para consagraro uso da biindaiui na testa, Na faltadc um lenço de algodão estampa-dinho. a platéia do Rock in Rioadotou camisetas embrulhadas nacabeça.

O trio do Dcce Litc exagera noculto à moda dos arios 70, com umfigurino caricato demais. Mas amesma linha dc calças largas e ca-misões estampados foi muito bemvestida por Prince, e uma versãomais reduzida em estamparia fez acamisa final de Michacl Hutchen-ce, do INXS Este vocalista mereceo destaque dc mais elegante dofestival, sabe vestir desde o jaque-tão fechado e o colete de poás, atéa camisa desabotoada com gravatapendurada, c tem um corte dc ca-belo desgrenhado, com estilo. Ja osmeninos do New kids forçam odesenho dos penteados e reforçamo mito dos jeans desbotados comtênis pesado.

Colin Hay, outro antigo adeptodos ternos escuros no tempo dabanda Mcn ai Hork. também sepassou para a estampa e braços amostra cm macacões manchados(aliás, braços um tanto gordinhosdemais). Lisa Stanfield confirmoua mania internacional dos vestidoscurtos e justos, usando dia e noiteum prclinho ou um conjunto decamiseta e minissaia, também pre-to. Seu cabelo também inspiroumuita repórter a correr para astesouras dos cabeleireiros. Nomais, fica a moda da roupa co-lante, os botinòes-coturnos c asanatômicas calças lustas do lourovocalista Axl Rose, do Cuns c agraça dos grupos de rap, que divi-dem com a etiqueta Chancí a ma-nia pelas grossas correntcs doura-das (IR)

Ali

s \ RQDRICil I S

dupla Pasc.ile c ( hristi.m .ido-rou o Rivk in Rio, porque nestatemporada seus amigos estr.c-

ram no Brasil] e cçnbvarant i)S ufilítla-roupas fui >.ii>s amigos c Mfchae) llul-èhcnec. da banda INXS. çjiie, depoispassai o domingo inalando .is saudtides,comprou um casaco clc touro e veludovermelho e preto e Uma ístonicanfç cal-Çi||c brotado. Junto, levou o guilarrisiaIini I arriNS. ijuc escolheu uni casacotrabalhoso, lodo de <.outo prelo pre-gqfiádõf com seis botões e uma calca debrõcadp bglhante. com bolas de veludo\1iehael veste manequim JS. In-, um4(i. medi'' M.ts foi tudo feito sob medi-da.

Os comentários atrairá® Jackje liar-ri^. vocalista do Snap I Ia queria umconjunio modelado para alôijgar sua li-(.•ura, exigência resolvida com um sltoiisde couro dourado e o casaco de r/wmeomatelasse I st.is roupas não serão us.i-das ;ipenas n.is apresenta^KS dos usuá-nos "Roqueiro veste a mesma roupa,no palco e na vida normal I les adoiamcalças de couro, bem júsias e não seimportam de sair tom brocados brillian-tes ao meio-dia. " (hitro Uniforme do pes-soai dc música e a jaqueta de motoquei-ro, ou a clássica 1'erfcklo. Alem daseslrelàs vocalistas c dbs ihtegrantes da

banda, ns ramiliárçs i.imlvm gostam demoda l'.:nal.i (,'(K'ker, mulher dc J^c( ocker. i.itribcm rnarcoü' uma visita eComprou um eas.uo de couro com tendae fitas, ajustado por lastex Pascale cChristian são alemães, estão há cincoanos no Rio fazendo moda. enfrentandoiodas as crises econômicas do pais conimuito otimismo Pois e, desde que vic-mos para cá, há uma situação de crist. eacaba tudo se resolvendo Já nem acrcdí-tamos mais nem tememos estas díficul-daòes. Sempre achó que v.u melhorar."Ajvs.ir d.is crises a roupa da dupla já eencontrada em tiès versões pret-à-por-u r. prct-ã-coiilurc e o atelier exclusivo, aalta costura 1 m fçvcteiro será l|jiçada .ilihha inlantil, com roupas dc couro etecido para crianças de dois ,i seis anos.logo depois da coleção feminina de in-yerno, cheia de tons rovos c vinhos ()preço de um mwlelo básico fica na faixaentre l^ii e NKI dólares, mas no pril-ü-purlcr há preços mais baixos

Na agenda, até ontem, estavam mar-cados Kvkc Gaincs. unia das cantoras dcPrince e \\l Rose, louco por uma calçacolante. dc lastex dc couro I o sonho de( hristian e Pascale e u-stu Prince Masnão temos muítls esperanças, porque eledeve ter uma equipe pessoal de cosiutei-ras. J.i imaginou como ele deve acabarcom uma roupa a cada espetáculo, detanto dançar c se jogar no chão? I umartista completo, nosso mito "

Lisa Stanfield cseu uniforme, opretinho curto cdccotudo; ú direi-tu. o corte de ca-belo estilo boi nu.do New Kids onlhe Block e u jur-dinciru manclmdadc Colin Huy. nafoto dc buixo

I ONDE ENCONTRARPasealc e Christian tem show-room c atendem roqueiros cconsumidoras na Rua General Dionisio, II Telefone 22b-1033.

F':fon tJt» Josemar Ferrar» Alaôr Filho «• divuiíj

( hristian c Puscale. cstiiistus c 'u mi aos dos roqueiros,SQjihum cm receber o mito Prince no utclicr dc PotufoM

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por Computador „ /•'?TV' 7 „. x£/^ 1)1/Corraloa^^^Jt/Mlatac Pizza Hospital

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Está todo mundo por aí...

Procurando não achar...lambem são muito procurados. Essas lojas aten-dem ao pcssdiü que tem acesso as arquibancadas.,i\Mm como àqueles que ficam no gramado. Ago-ra. quem comprou cadeiras especiais, dançou, jáque não terá acesso aos shopptngs. A alternativafica para o Bob's, com os sanduiches saladas.

LIVROS ¦ MVtSTAS, a biografia dos maio-res nomes da música pop mundial esla a \enda nalivraria SBS Special Book Service. No sland doJORNAL DO BRASIL a principal atração c arevista Radicai ("hic 11. heroina das páginas deDOMINGO Miguel Paiva, pai da personagem, vaipassar todo o Rock m Rio II autografando exem-pia res da publicação

COMÉRCIO. as Lojas Americanas estão comboas ofertas no shopping da Cidade do Rock Fitasde housc music [xlo selo stilctto podem ser com-pr.idas a CrS 300. e CDs dos artistas que partia-pam do festival estão entre CrS 2.200 c 2 600. maisbaratos que no comercio do Rio. As loja ADAMStambém apresentam promoções fantásticas, quevão desde um saquinho, com 10 unidades do chi-ciele Bubaloo por CrS 100,00 ate a febre di>sBublccius, chicletes importados n<>> sabores melan-cia, coca-cola, framboesa e cereja

HOSPITAIS* a Golden Cri>ss. alem dos 3mmi-hospitais. instalou um posto medico c\traatr.ts do palco. Ele conta inclusive com o apoio dc

um assistente dc enfermagem bilingüe, para atenderaos artistas.

CAZUZA, a mãe dc Cazuza. Lucinha Araújo,montou um museu com os principais c mais ínti-mos pertences do músico: uma escmaninha, umviolão, a máquina dc escrever, alem de camisetas,pôsteres, fotos dc álbuns de familia e etc O Museuapresenta ainda vídeos e filmes e a rendaobtida com os ingressos (CrS 300.00) irá para ohospital Gaffrce e Gumle.

MOURAMÇA, agora a equipe das policiasCivil c Militar foi reforçado, o número passou para2.200 homens circulando dentro c fora do Ma raça-nâ. Alem disso. 500 seguranças da empresa Protegeestão treinados para um trato especial com o púbh-co No final de cada shosv, eles aconselham opublico a guardar os objetos a fim dc evitar osconstantes assaltos do lado de fora do estádio.

(MPRCOO, se você se acha bonita ou bonito,fique atento ás máquinas fotográfica-s. várias publicações internacionais, especialmente européias,mandaram olheiros para o RiR II, com o objetivode caçar novos talentos para a mexia

PERDIDOS, se você foi apanhado com algumobjeto na geral que levou na porta, não se preocu-pe Basta não perder a senha que você ganhou e seuobjeto será do olvido no final dos shows

ACHADOS, caso você perca alguma coisa,algum documento, cartão. chaves, não se preocupemuito Preocupe-se pouco, ja que eles serão reco-Ihidos e guardados nos postos dos ( orreios

1AMCO, as agencias do li; v.. do Brasil estãooperando normalmente, prest.in ; - •.kí«»s »*, serviços, desde um simples deposii iu- aplicações l"inancciras As duas agências : . oi .1111 das 14h as04 horas.

Tto&kEditor — Lui7 Antonio Wt*noCcorderaçAo do Produção — Maria JuçAArTo — Rorniicjo GomosConnu!tor<a — Bernardo Viih^naPubiiodade — Ocparínrr. ¦ . Tiçrc«âi do JORNALDO BRASIL. com sucursaisApoio — Radio OtíadoRedacAo — Av Oras 500 - • « — Tel580-7493 565-43Ô9Publtodad® — 565-4566 {Rto> (SPaulo)Assinatura — Nélia Cardo*. *.• . ^ 4*46Sugestôo* — 264-5*182 • St.»- : :• >f.3 •. id.id* doRock. Maracanã R>aB-ROCK 6 propriocado do JORNAL '• tiRAS'L.Marca registrada

nSEX25

18h-18h45Ed Motta19h05-20h05

] EibaRamalho: 20t»25-21h25• Happy Mondays

22h-23h15Deee-LIte23h45-1h4SGeorge Mlchael

ksAb26

I8h-18h30Paulo Ricardo18h50-19h35Nenhum de Nôs20h-21hCapital Inicial21h20-22h20Information So-ciety22h50-0h20Debbie Gibson0h50-2h20A-Ha

DOM27

18h-18h45Leo Jaime"i9b05-19h50Moraes & Pe-pou20h10-21h10Gilberto Gil21h30-22h30Deee-Lite23b05-0h20'.isa StansfieldCt.50-2h50G'*cige MichaelEncerramentoEscolas deSamba

Sorv. S. No ma

Banco doBrasil

Rock Dog

MuatafaBoba

B1A ILIACOPOULOS

Você esta dentro da Cidade do Rocke nâo tem como se perder Tudo foi

^ planejado para que você desligue oROCK IN interruptor das neuras c preocupa-

çtfcs. e mergullie em 9 dias dc musi-ca.¦ TKUQFONES, a Telerj instalou70 orelhões no Maracanã As fichas vocc compra

cm uma das agencias dos Correios Do Lido dc foraestão instaladas outros 4 orelhões, sendo 2 paraligaçOes locais c os outros para interestaduais einternacionais.

BOMBEIROS, foi reforçada a equipe do Cor-po de Bombeiros, que agora conta com 280 profiv-sionais de prontidão dentro do Maracanã, apoia-i!.is por 2 ambulâncias e 2 unidades comequipamento contra incêndio Nos quartéis est.iotíe plantão todas as t TI. moveis, .ilcm dc umhelicóptero

COMIDA, As op^tVs são muitas, como alanchonete do B.>b's o Mister P1//.1. » Must.ii.i_11 Árabe da Gáiea e o Spaghetti. Pxte ultimo'•ende massas, e está fa/endo sucesso. Os sorvetes.

* Stand da rádio Cidadepilar 52 setor arquibancada

JORNAL DO BRASIL

Caipirinha

Miatar Pizza

Miatar Pizxa

Bob»Corraloa

JORNAL DO BRASIL Bysk sexta-feira. 25 1'91 0 3

/I /ofo diz dc qucm c a culpa nos tumultos

O Rock não tem nada com isso

I U1Z ANTONIO MELLO

lis reacionários cs-I I tão em êxtase.V^ Finalmente oRock in Rio II aprcscn-tou vítimas fatais nanoite dc quarta-feira.Os meganhas da midiaestavam torcendo, ã\i-dos, para que uma tra-gédia acontecesse e. fi-nalmente. pudessemlinchar o Rock comoresponsável por todosos descaminhos da ju-ventude. Anteontem demanhã, um jornal que éimpresso a sangue ebancado pelo bicho exi-bia, com prazer, umapágina chamando oRiR II de uma espéciede Sodoma e Gomorraa céu aberto. Esse mês-mo jornal chamava osroqueiros dc "viciados

que tiram a \irgindadedas meninas nas arqui-bancadas". Vejam vo-CCS.

Culpar a música pordistúrbios de platéia ou de rua c umargumento covarde e idiota. Da mes-ma forma que não podemos afirmarque o samba é a trilha sonora donarcotráfico só porque vive nos mor-ros, ou que o blues é a canção dosalcoólatras, a Bossa Nova das almaspenadas, o jazz dos fascistas e blá, bláblá. Tudo o que aconteceu na noitedo Metal no Maracanã estava previs-to. É assim no mundo inteiro. NaEuropa dezenas de festivais de tharshmetal são realizados por ano, complatéias de até 200 mil pessoas (espe-cialmente na Alemanha), e não morreninguéml Brigas? O tempo todo. Osthraslts assistem os show aos socos epontapés Os seguranças sabem (c apolicia também) que, por mais ndicu-

Io que possa parecer, a bordoada fazparte do show. Ninguém se mete e,no final, tudo acaba bem.

Ao programar Lobão para a noitede thrash os organizadores do RiR IIderam outra demonstração dc incom-petència musical. O som de Lobão,quando muito, é hard. O músico gos-ta de inovar, mixar, ousar, enfim, fazum som aberto a todos os tipos dcinfluências. Os garotos do thrash sãoradicais e declaradamente fechados aqualquer outra coisa que não seja otal thrash. Tanto que assistiram aoconcerto do Sepultura cm êxtase ab-soluto. A banda mineira fez o seupapel e colocou as dezenas de ampli-ficadorcs Marshall no pico do volu-

me. Tudo bem. Tudo bem nada. To-dos queríamos ver o Lobão, menos aplatéia, por motivos mais do que co-nhecidos pelo bom senso.

Por outro lado, tanto a segurançaquanto a policia resolveram se meternum conflito que não era deles. Asgangs se desentendem, se esbote-teiam. se massacram, mas vivem sobum código desconhecido dc uma éticaexótica. Ou seja. vale tudo, menospolicia. A midia fascista e conserva-dora certamente vai aproveitar o gan-cho para pedir a cabeça do Rock.Rock este que quer que a mídia sedane. Pelo menos o Rock autentico.Ele nasceu, cresceu e tomou o mundosem depender de ninguém. Agora,que é chato e.

Misturar leite com manga num gra-mado com 100 mil pessoas dispostas aexorcizar seus demônios é uma ativi-dade irresponsável. Eliminar o thrashpor medo é covardia. Julgar o Rock éoportunismo moleque. Existem culpa-dos, claro que existem. Lobão mereciaoutro dia já que é um dos músicosbrasileiros mais completos e maisRock. Os organizadores do RiR IIdevem fazer uma avaliação profundaquando resolverem se meter, de novo,com programação thrash. Ela é assimcm Tóquio, Los Angeles, São Paulo.Nova Iguaçu. Rio. Tudo é uma ques-tão de saber levar, de competência daprodução. Megadeâth não é New Kidson The Block.

zEMxEw

Taubman, acima de tudo um pacifista radical

JORNAL. DO BRASIL

Mauro Taubman:

Cúmplice da

vanguarda

Desdc o primeiro acorde do Rock in Rio II. o empresa-rio Mauro Taubman, dono da Company, está no Maraca-nã. Uma figura que circula por todos os setores, da salaV IP ás arquibancadas, passando pelos gramados, shop-pings e tudo m.us Não é a toa que Mauro é consideradoum dos empresários mais dinâmicos do Brasil. Apesar daCompany ter nascido em 1973, ele continua atento como scsua rede de lojas estivesse nascendo hoje.

C om um olho no Rock in Rio II e outro nas imagens daCA.V que despeja 24 horas de noticias sobre a Guerra noGolfo, Mauro Taubman está sempre dois passos á frentedos acontecimentos. Por isso, a Company c o que c. Nasemana passada, arrasado com o conflito no Golfo Pérsico.Mauro mandou alterar toda a programação de midia daempresa. Nas rádios, um dia após a entrada dos aliados naGuerra; os comerciais da Company foram ao ar, cm todo opais, com a guitarra angustiada de Jimi Hcndrix tocando ohino dos Estados Unidos no festival de Woodstock. cmagosto de 1964 I-'oi a maneira que o maior guitarrista de

todos os tempos encontrou de protestar violentamentecontra a Guerra do Vietnam. Sob a guitarra de Jimi. aCompany inseriu textos exigindo o fim imediato da guerra

no Golfo. Tudo sob a ótica de Mauro Taubman, que pass.tpara as suas empresas o seu compromisso com a paz c ,idefesa do meio ambiente

ISflUBRflfL

George Michael:

No palco,

o Wando

inglês

n.ts mulheres que deixaram de conquistar, filha 6, acimade tudo. Scnsualissima. É o acarajé que falta nos quitutesde Madonna.20h30 — M.ipp> Mondays — Você ja foi a Manches-ter. na Inglaterra? f: um pc no avario. Manchcstcr é umaespécie de Volta Redonda que deu errado Só que. semque ninguém s.uha por que, virou indústria|ppp. Seu filhopródigo, The Smiths. conseguiu fazer uma revolução so-nora c literária no som dos anos So Alguém ouvida? Nacola do Smiths vieram muitos outros (The Mission. porexemplo), c agora este novo rebento, o Il.ippv Mondays.Você vai assistir a um raro espetáculo de música dançante,daquela de rachar o esqueleto. Os caras detestam que sc-jam chamados de "a mais inglesa das bandas", mas o piore que são mesmo. Happy Mondays e caso de ir disputarvaga no gargarejo.22h — Deee-Lite — Andaram di/endo por ai que oDeee-Lite e chegado a um playback. Mentira. O trio.formado por uma norte-americana, um russo e um japo-nês. resgataram o néctar das sarjetas da pop art dos anos60, misturaram com o industrial rock inglês, com váriascolheres de sopa de tecnologia japonesa e descobriram umsom novo Você pode detestar, mas o Deee-Lite faz algode novo nesse planeta. Quem assiste a MTl' sabe dissoComo Janet Jackson, Paula Abdul c Jon Bon Jovi. oDeee-Lite é filho legitimo da MTV. È um show-cireo. um

gc Michael:dc ninfimis

terra do Smiths cihqücntonas

flipperama musical, que vale ser visto. Agora, como DcccLite sc vira ao vivo. sem computadores gráficos, ilhas dcedição c outros efeitos de TV. só vendo.23h-45 — Cieorge Michael — Lie causa um Irissoninexplicável n.is mulheres de 15 a 50 anos Gco:ge Michael. um inglês de 27 anos, ja foi sex-symbol r.c<-,tempos da dupla Wham! (urrrrgh!) c garante que já nà<>vende discos apenas por seus lindos olhos. Esse W.mdobritânico, no entanto, tem um grande knovv hov em levara platéia feminina no bico. Seus videos são sempre Iivm-dos a edredons. lençóis e travesseiros de penas de urubu>da Malásia. A diferença é que Wando é muito melhorAliás, não entendemos por que Wando e Zc Augustoestão fora do festival. Só porque falam de dor de corno emportuguês? Mas. voltando ao Michael. ele está se esfoiçando muito para ter sua imagem vinculada ao rockGraças a um contrato milionário com a fábrica dc moto-cieletas BSA, aparece de casaco de couro cm palco, v :calça jeans desbotada na medida (veja a moda! fiapágina 5). brinco de crucifixo na orelha esquerda e ateuma certa carinha de mau Mas os roqueiros não o a- mu-Iam. ao contrário de suas jovens màes que nào escondemum sorriso de Monalisa quando a figura aparece n.i I VNo palco, George Michael e bombástico. Corre de umlado para o outro como um faisão enfurecido I az gestoseróticos. Lambe o microfone e. inclusive, canta

Ed Mottuna pontada língua

A escalação do time para hoje no Mara-canã e a seguinte:

RfVIflW ,S h — Moita — Ed Moita e oIN maior cantor funk do Brasil Indiscutível-mente. Sem essa de dizer que é sobrinho de

Tim Nlaia e outras baboseiras O cidadão está tomado devalor, dentro de seus 120 quilos de irreverência. Ed Motlaandou ameaçado pelo titulo de muso da imprensa. Isso éum perigo. I le cst.i longe de ser. apenas, um fenômeno demodismo dcscarta\el. tipo escova de dentes. De rock nãotem nada. mas de Rio tem muito. É suburbano, passou ainfância pendurado nos trens da Central e não piroucom o sucesso. Vai ser um grande show Pena que com o»»1 a pino. Ed Motta tem o som da noite, assim comoFernaridinha Abreu, que inexplicavelmente ficou fora dofestival.19 h — Elba Ramalho — A rainha do thrash frevo vaiganhar a platéia no berro. Ela não tem nada dc Rock emuito menos dc Rio. mas é uma artista extremamentecompetente. Vai ser a salvação dos deprimidos, a turmaque fica fazendo xixi nas pilastras do Maracanã pensando

JORNAL DO BRASIL sexta-feira. 25/1 91 5

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k^d^*/^|/?«ri/7.' bone da Anonimato. short da Forum, meia

da Pandemonium c tenis da Zoomp

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Hone da Mamho Jambo, blusa da Bee, Dale to' e j .. r* I

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O visual das estrelas

DANITLE SCHERER

Rap: boné da Anonimato, short da Fórum, meiada Pandemonium c tênis da Zoomp

ROCKIN

A" O Irio Deee Lite nãoestá provocando polemica' apenas entre os críticos de

música. Seus integrantesderam um vôo ate a pop urtdos anos 60 c decidiram

transformar o palco do Rock in Rio IIna mcca do psicodelismo.

O Deec Lite iem como marca básicaa irreverência de suas roupas, cheias degrafismos exóticos, listras, vcludos, co-letes. colants. margaridas coloridas emuita pose Afinal estamos nos anos 90e o desleixo ê de mentirinha. O negócioe aparecer, se \er e ser \isto. O som éutn capitulo a parte. Já a luz segue amesma trilha. Muito rosa-choque con-trastando com roxo e nada de raioslascrs.

O bilion.irío George Michael perigasair como "Rainha das Barangas" doRock in Rio Ele começa a se construirpara o palco gastando pelo menos 3horas nas mãos de um cabeleireirojapo-nes. Ali sai a dose certa de laque. toucatérmica, e bobs A barba é um capítulo aparte. George Michael usa um aparelhoelétrico especial que deixa uma barba de5 dias contadinhos. Milimetrados. Aroupa é de um paraiba azul mal desbo-tado que veste um body modelinho tra-vadão desenhado nas mais sofisticadasacademias de musculação do mundo.Michael se acha o mais hndão dos ho-mens, e gosta de ser comparado a Mar-co Antonio, antes de conhecer Clcópa-tra.

Já Debbie Gibson optou pelo estilo"lourinha debilóide". balinha de bebê.colegial bem comportada que morre detesão cm relógios de pulso, ou confundicom pulseinnhas, pra que tanto? Sem-pre acompanhada de seu ursinho bored.capa de seu ultimo disco, ela representao cartel das virgens cm vias de extinção.O oposto em excesso de um balde desensualidade chamado Madonna.

O visual metaleiro se reproduz com afacilidade dos ratos e camundongos.Não exige qualidade nas pratas, nemtamanho nas saias e muito menos lim-pc/a no contexto Basta descabelar emtodas as direções, mesmo que seja decabeça e juba nos tapumes do palco deseus astros-reis Preto, brilho, cru/cs.tachas, couros, furos e rasgões Posturasbrucutus e pras gatas aquele gingadoprimata.No estilo clean. que encantou a im-prensa paulista. Prince não se "impere-quetecou" demais Fcjl çlassudo Botas,babados e estampas balinesas

No feminino Lisa Stansfield faz alinha cthtl Gravidade em poucos gestose quando resolve nrar seu tubmho pretotroca por jeans. paletó masculino, boi-na. cruzes discretas. O sinal melindrosono rosto, um charme particular

Sem muito tempo para o material depesquisa, o rtip me veio como se a torci-da dos Camarões resolvesse se vestirpara fíuer-joggita no Harlem, se incre-mentando com os tipos de la Meda-Ihõcs e blusões esportivos e fofos, ócu-los escuros e estampas nativas no estiloafro-cafa. O que importa é o confortopara se acabar de tanto dançar

Metaleira: top da Fabricatto. jaqueta da Fórum.mini da Radical Chie e botas Yes Brasil

A banda do hara rock carioca Vi d &Sangue Azul aparece em todas as fotos Ogrupo mostrou muito talento, também, sobas cá meras As fotos sào do FernandoLemos e as modelos Simone e Henneteda Class Maquiagem e cabelo sào deRonald Pimentel Produção do DameleScherer

Colete da Smuggler. calção da Mambo Jambo. eursinho da Bué

6 sexta-feira, 25 M 91 BY*k JORNAL DO BRASIL

Cad a camisao da Cidade pode scr vestido por 3 pessoas

^alemJes Esses

/? 7PL/A

A

Rádio

Cidade

parte pra

guerrilhaBI A ILIACOPOULOS

-w-^ xpressões de espanto, curiosi-111 dade e contentamento sâo al-W gumas das cenas presencia-I Jdaa, quando a açáo dos

camisões da 102,9 FM rolaaqui na Cidade do Rock. Eles sáoao todo onze, mas por enquanto,estão sendo usados apenas quadro.De qualquer ponto do Maracanã,você avista a imagem da Cidade,estampada em camisões que sáoventídos ao mesmo tempo por trêspessoas.

A idéia surgiu primeiramente,porque haviam restrições da Art-plan com relaçáo as ações promo-cionais realizadas dentro do Ma-racaná. Por isso. a supervisora depromoção da Rádio Cidade, Ro-sángela de Almeida Vulcanis, re-solveu tentar ultrapassar essasbarreiras através dos camisões."A primeira retrra da Artplan, éque náo se poderia fazer nenhumapromoção fora dos stands. Nós jáfomos repreendidos várias vezesno gramado por operators — fun-

cionários responsáveis pela coor-denaçáo das promoções — mas oengraçado é que alguns gostam eoutros náo." De qualquer maneirauma coisa é certa, a receptividadedo público é imensa. Os camisõesabraçam as pessoas e dáo o botena Cidade, promoçáo já conheci-da. onde sáo distribuídos chavei-ros, camisetas e discos.

Rô, como é chamada carinhosa-mente por todos, explica que issotudo surgiu no período da Copa doMundo e depois se pensou na idéianovamente durante o campeonatomundial de vôlei masculino, queaconteceu em setembro do anopassado. "A equipe sugeriu fazer amesma coisa que a Caixa Econô-mica Federal vinha fazendo paraconseguir tirar a Cock TaxxiTes,agência paulista, responsável pe-Ias atividades do campeonato devôlei que impedia a açáo promo-cional de qualquer outra emissoraalém da Rede Globo. Foi assimque surgiram os camisões da Cida-de",conta.

Desde entáo, todo planejamen-to começou a ser realizado, mas aestratégia foi esperar o Rock inRio II para lançar oficialmente amarca registrada. Afinal daquipra frente os camisões estarãopresentes em todos os eventos."Mais uma vez a Rádio Cidademostra que é uma emissora criati-va, com presença garantida emtodos os espetáculos", diz Rosán-gela. Por isso, atenção, se vocêavistar os camisões da Cidadeaqui no Maracanã, náo fuja, elesváo te brindar com muitos prê-mios. Alceu: "A de brincadeira ".

Informe

cães são treinados para farejar drogas,alem dc ajudarem os policiais cm possíveisconflitos.

Segundo estatísticas da Divisão dc Rc-pressão a Entorpecentes dentro do Mar.i-canã. 93 flagrantes foram registrados desdeo inicio do festival.

Manifesto Um grupo dc militantes doPT estendeu uma faixa em frente á estátuado Beline, com os seguintes dizcrcs: "Diganào à obrigatoriedade do serviço militarAlgumas pessoas, sensibilizadas, paravampara obter informações sobre a possibilid.i-de do Brasil enviar soldados para a guer-.ino Golfo

A Orquestra Sinfônica Brasileira não seapresentou ontem no RiR II Motivo: ate omomento do fechamento desta coluna nãofoi divulgado.

O cantor e compositor Alceu Valcnç.ifoi o segundo brasileiro a ter problemasenquanto se apresentava no palco do RiRII Alceu suspendeu o show no meio daterceira música, depois dc ter parado detocar três vezes, reclamando da péssimaqualidade do som "Os técnicos estrangci-ros estão prejudicando os músicos nacio-nais cm função dos astros internacionais",disse E levou um trecho de uma dc suasmúsicas: "Mas já estamos cansados dessaeconomia popular, nós queremos o som dopovo." Mas a irritação era grande. "Achoabsurdo antecipar meu show por causa d.isexigências do Pnnce Se o Princc é o Prince,eu sou o príncipe." E finalizou "O públicotem que ficar com o show do Pnnce Estoucom o Lobão que saiu do palco " O frevonào rolou no Maracanã.

ROSAVA GOMI S

¦ Finalmente apareceu aagua nos banheiros do Mara-canà que durante os primeiros

pQ£K l'ias do RIR II havia desapa-recido Até que a equipe delimpeza conseguiu encontrar

alguns dos 50 mil litros de detergente, 20mil litros dc desinfetantcs e 4 mil e 500litros de sabão liquido para melhorar oaspecto dos sanitários da Cidade do Rock.

No entanto, o mau cheiro persiste. Al-guns banheiros permanecem fechados. Ou-tros. como os que ficam entre as colunas 52 e53 do setor Ais arquibancadas, foram tran-cados sem mais nem menos. Outro detalhe:todo mundo continua trazendo papel higiè-meo, porque os 43 mil rolos prometidos pelaassessona do evento ainda estão escondidos.

O numero de ambulantes circulando dolado de fora do estádio diminui a cada diaNa tarde dc ontem, quem fez sucesso foium biólogo dc 28 anos. vendendo copos desalada de fruta por 180 cruzeiros

Day aflcr /. Poucas pessoas foram aten-didas nos postos da Golden Cross espalha-dos pelo Maracanã, no inicio da noite deontem. Apenas 20 casos registrados. Ne-nhum dc excesso de drogas ou de bebidasalcoólicas.

Day aflcr II. A PM está usando 10cachorros para fazer as rondas do lado defora da Cidade do Rock. As feras são:dobermans. filas e pastores alemães. Esses

EU QUERO BANHO DE CHEIRO

EU QUERO BANHO DE LIA, EU QUERO OMXJEANS.El IB

El

B

JORNAX DO BRASILMglg,

Direto do front

sexta-fe 91 0 7

"Atenção à tensão"

! WIMIorU S

(A Al \ I IINÇÂO À I 1 NSÀO (A.A.)Todas as forças — tarefas israelense emturismo estratégico pelo gotan! (A A)Artilcirós sírios c drusos cm operaçõesclatíflcstinas detectadas pelo Mossad àOeste da linha verde de Beirute (A A)Integrantes da X2* Divisão aero-trans-joortada tios I I A èomboiados em aviõesC-HO voando sobre o deserto saudita!(A \) Todos os adolescentes voluntá-rios dc Alah guerreando com armas ijui-micas cm território curdo próximo asinstalações militares norte-americanas naTurquia! (A \) I odos os palestinos cn-volvidos! na intifada, todos os subalternosdos exércitos dc S.uldan no Kuwait ocu-pado! (A A) Todos os ases indomáveisamericanos baseados nos porta-aviõessaratoga. Kcnnedy. Roosevclt e Americafundeados no Mar Vermlho "próximo aolitoral do Egito e do Sudão (A A) To-dos os proletas da Guerra Santa (JI-HAAD). todos os interpretes das centu-

rias d c N o s t r a d a m u s e todosestrategistas ocidentais, especialistasoperação cm território árabe.

(A A) Todas as odaüscas c eunucos retidos cm harens nos paradisía-cos palácios do Ha tirei n. K.tt.ir eoutros oásis nos Emirados ÁrabesUnidos! (A A) Todos os mem-bros da casa real do Kuwait exila-dos nos hotéis cinco estrelas dei\tris. Gcnevc e Frankfurt. ( A A).Todos os membros do Conselho deSegurança máxima da ONU que auto-ri/aram as opearções no Golfo Persi-CO.

Muita atenção para este comunica-do: os prometeurs do famoso baile deencerramento do carnaval cariocaUma Noite em Ba^diih. no MonteLíbano — informam que os mgressos para o baile deste ano estãototalmente esgotados

Por enquanto, pa/ só noRocco Rio. Não esqueça seusoco inglês.

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"Quarta negra"

Cansei de Lumiar

V¦ 1 stav.i lambendo tachorro numa ruaI i qualquer dc Botafogo anteontem I la

mc bicou, sem maiores explicações, soporque mc recusei a ir ao Maracanã ver oSantana fclà sequer respeitou a convenção deGenebra c atirou meu travesseiro de eslim.K.iona portaria do prédio Humilhação !.i tomarum porre de cachaça, feijoada e caqui, masdecidi ir ao Maracanã ver o qtie c esst tal deRock in |io II

Parecia dia dc l\ip.n N.fl. mi-.tur.id-> c. >mXu\a e v • >ikcrto evangélico l u chorava mui-to, c«>phvãmente, na beira do gramadào orulcMane Garrincha conquistou I l/a Soares que.sinceramente, e muito melhor do que TinaTurncr Os shows começaram Minha cabeçarodando, rodando Boninho. o gramado. asbali/as, Roberto Medina. Vera 1 ischer, e vo-cê. mulher' Onde estar.i vvs.c' Se eu tosse

Saddam Musscin ia te tomar dos braços da-quele maconheiro safado. Eu prefiro aqueledeputado carreirista que também tem t arlos eSantana no nome Mas você insistiu demais.I omevo a achar que ele te tascou naquela suaviagem estranha a Cuba. Lembra' \»>ce tinhacabelo debaixo do sovaco. adesivo de Lula nol no c gostava dc fumar bombri! antes de fa/eramor Soln calado, como um gequines

Querida, você dançou Agora so querp s.i-ber da Jaqilfetine. uma ninfetinha de 16 anosque pediu meus ombros emprestados para as-si st í r o New Kids on The Block. Lia usaPampa*. fuma Free. bebe C oca-C ola. ouve >r.idio C idade. pega bodyboard. acha a psica-n.ilisc um pc no utero, escreve existe com /.mas é linda Parece o Quênia Lembra denos vi viagem ao Quênia, nossa lua-de-melecológica ' i u, \<k:c e aquele estranho macacoverde que use que matar a pauladas p.ira nãosair da África com fama de alce'' A Jackie só

quer saber da América e mc deu um beijo naboca quando eu prometi que ia apresenta-laao Lulu Santos Meu bem. me a henei Soquero saber de moto-machmc e estou topandoale acampar em Jacone

Claro, vou ter que remixar a minha vida.Vou jogar todos os discos do Chico numcaminhão da Comlurb e providenciar, rápido.

Estrangeiro, de Caetano, aquele que vocêachou pouco consistente A ninfa acha Caedemais e di/ que O Estrangeiro e o must emsampleagens. Ah. boboca, vocc não sabe oque e sampler' Você nunca tolerou o I)ece-

ite. e muito menos o Tears For Fears Sabeaquele pôster do Che. que fica em cima damesínha dos incensos0 Pois e Enrole e levepra Lumur Aproveite e queime todas asminhas roupas e pertences que estão naquelearmano sem lu/, naquela serra de palhaços Omeu negocio, agora, e ver MT\ . beijar os pesda Astrid e sair por ai. fazendo amor nacalçada com a minha ninfeta. Ate ela -e trans-formar numa quarentona neurótica, feia einchada como você, canalha'

CHACAL

rrou O Rock ' Erroü S trash' Em >u Lo-hão' Errou a organização? Só sei que sefalando os **erre> ' e que se aprende a

falar errado.Me mandei de Inhaúma com minha matula.

Fntuihada de sangue de boi. para ver o dia derock tão esperado A quarta negra Cheguei dcmau jeito, subi no elevador e fui.parar na tribunade honra do Maraca A porta se abnu e um sompesado como uma nuvem negra soou. Era aultima cacetada do Sepuliuru Era posàivel verdali alguns mortos-vivos uivando. dedo em nste,a beira do palco Desci, fui me juntar a turba paraver Lobão. Enquanto João Luís não entrava,senti que o cara ia ter dificuldades. Metade dagalera mais fanática gritava o nome Sepultura,outra berrava bundão Não deu outra. Foi ovelho Lobo entrar no palco e as latas começarema voar. Do meu lado um muçulmano da Penha,na corcunda de outro, uiv.na "Eu ei. ei. Saddamé nosso rei " Tudo bem. vamos escutar Lobão,que eu vim foi pra isso Mas a galera estavapossuída. Lobão ainda conseguiu tocar "Vidalouca, vida breve" Mas. no meio da segundamúsica, uma lata atingiu sua guitarra. Lobão,com o braço ferido, parou c mandou a platéia scauto flagelar via anal e se retirou possesso. Agalera se dividiu. Alguns queriam o Lobo devolta Mas, quando uma voz tentou conclamar agalera aos gritos de pa/. a causa estava perdidaPa/ c palavra riscada dc mapa metaieiro Agalera babava sangue e só parou quando desceu otelão com a marca Megadeath.

Revoltado, fiquei ruminando mosquito. NemLobão, nem Mangueira So mesmo meio minutodc Megadeath para mc tirar da depre Hcadban-çers dc primeira linha mc lembraram os velhospunks. mais bem-com portados Nenhuma baia-da. nem teclado. O Megadeath pegou pesado Oguitarrista ê cobra Ultrapassa a barreira do somtocando acima da velocidade da luz. Depois en-trou o Quccnsryche e fui beliscar Nabiscos. Volteicom Judas Pnest subindo no palco de moto etodo o traje metal. Cantor careca estremeceu osalicerces do maior do mundo \ platéia acompa-nhava as musicas batendo cabeça, uivando para alua Depois entrou o <»N Roses, aquela ma-ma dc meninos e mcnüu> Vv, corre maisque canla. Mas quem que ^.irc disso, se a mídiaja o elegeu super star d<> festo .1!'

Errou mesmo Lobão que confundiu postu-ra pesada com som pesad. Que positivamentenão ê o dele Seu som ^ibe ouvir nuanccs,repiques e tambores E .. galera de quarta queriazoar Hoje tem mais.

TUDO BEM# NINGUÉM TÁ AQUI PRA LER ANÚNCIO» MAS

QUEM NÃO SABE 0 QUE É A PROMOÇÃO OLIYER TÁ MAR-

CANDO A MAIOR BOBEIRA.

?llvcrINSTRUMENTOS MUSICAISUM» ; upr* -i:« ovajM)

Passo numa loja especializada e pergunte.Pin np IANF1RO- MUSICENTER - TEL (021) 521 -0390 - RJ • CASA MILTON - TEL: (021) 264-8585 - RJ • A GUITARRA D£ PRATA - TEL.: (021) 262-2179 - RJ • CASACLA-

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EN

8 sexta-feira, 25 1 91 BVHk JORNAL DO BRASIL

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Músicos

preferem

piscina

e MTV

Finalmente os artistasinternacionais do Rock inRio II conheceram o tal"verão carioca". Depoisjc vários dias de céu enco-

«¦»¦*-* berto e umidade alta, otempo no Rio abriu esta semana. Asprevisões da meteorologia de que po-dv ria chover o mês de janeiro todo,lelizrftetíte foram para o espaço.

\o invés das praias, a maioria dosa-aros optou pelas piscinas dos hotéis.Alguns integrantes de bandas como oGuns and Roses acordava ao meio-dia. São os adeptos da madrugada. Da¦ iite de músicos do G"n R. muitos

Princc ficou tnincado. atentono noticiário do Golfo

telefonemas para massagistas não pro-fissionais. Várias garotas foram pedi-das para dormir com os músicos.

Para os mais pacatos, a distraçãotem sido a televisão. A rede de tv acabo CNN, com imagens da guerra noGolfo está sendo sintonizada pelamaioria dos músicos. Por outro lado. aMTV brasileira também tem sido mui-to vista pelos músicos, que acompa-nham. também, as gravações da RedeGlobo.

O exemplo vem de cima

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Bt RN \RDO V II III N \

ai de baixo que lá vem exemplo.O presidente iiá um soco no eleitor, na

• ca de urna. A Artplan tem seu esquemai'. segurança, a TV Globo também, a PM

> la. a Policia Civil idem c não duvidonada que os federais também estejam pre-

:r.tcs H um festival de brutamontes, umai-n.ia de crachás. "Isso pode, isso não pode,aqui não, tenta naquela porta. Não seir i f: volta e meia um corre-corre, umbate-boca entre eles, flagrantes sendo mui-l idos, os duros são postos pra fora e tomeexemplo vindo de cima Um bate na testa,outro na nuca, um bate no ombro, mais umnas costas. Tem exemplo de pau. de borra-th.i. exemplo de carate. tapa na cara. socoem menores, meninas, senhoras c em quemeles sem entenderem ou desentenderem.

Eu não entendo o mecanismo do pensa-i-.vnto de pessoas que fazem um eventor i o grande público, conclamam esse pú-

bheo. o publico comparece e c tratado apontapés Não sei se chamo isso de fascis-mo. covardia ou o quê. Scra que o discursodo Medina "faço tudo isso pelo Rio deJaneiro, a cidade que eu amo", escondeapenas um grande projeto megalônamo. \i-sando o lucro a qualquer preço (e ai incluoa pendenga do Direito Autoral — não cjusto que artistas c músicos sejam pagos,que a TV Globo mande pro ar e venda oespaço comercial, que a Coca-Cola fature, ovendedor de Coca-Cola também fature ctodo aquele shopping shov, movimenta mi-Ihões de dólares enquanto as pessoas queescreveram as canções, que estão sendocantadas pela multidão, não recebam nada.ou sejam tentados por um acordo de últimahora — o ECAD durante dois meses tentounegociar sem sucesso).

A pirataria, um cnmc como outros tan-tos. deveria ser examinada com mais aten-ção pela sociedade Definitivamente nãogosto de ser roubado diante de mais de100 000 testemunhas ao vivo e não seiquantos milhões via satélite.

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CEOBCE MICHAEL

Ano 6 , n- 769, 25 d. J»n.iro d. 1991. Mio pod« »«r v.ndida «*P»"da™«^l.

JORNAL DO BRASIL

Os recantos

para um bom

piquenique

Os 'points'

e atrações

d@ Búzios

Torneio de

vôlei começa

em Ipanema

TV exibe'Totalmente

Selvagem'

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O BarraSht >pping vai f k arrio maior agito iom Sukie.a taranjinha da Sukita

Venha c paruupc de milbnnudcira> no Sukic Ccntcr

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APOSTAS

O fim

da festa

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Capai Divulgação CBS

JORNAL DO BHAS!!.

PROGRAMA

EditorJoaquim Ferreira dos SantosSubcditoraHelena CaroneRedatorCláudio FigueiredoRepórteresAn na Muggiali. Helena Tavarese Mareei Souto Maior(ColaboradoresAdriana Castelo Branco, A. pi -cius. Danusia Barbara. DulceCaldeira, Edio Xavier* EduardoMack, ;I.ibcrati. I uciana Crês-po. Maria Sílvia Camargo. M.i-riana Massaràni. Martjut Sairi-paio. Nadj.t Sorava. PatríciaPaladino. Rogério Durst, RumFilgueirás c Rosy l amasFotografiaJurandir Silveira (editor) eOtávio Magalhães (subeditor)ArteFábio Dupin (editor c projcípgráfico) e Fernando Pena (subcditor)DiagramadoresDavid Lacerda, Eliana Kr.iicsi elia Maria KohenSecretáriaOneir PinhoSecretário gráficoJosé Fernando Cordeiro'"ProgramadoresJosé Ferraro Ramos eNelson I ui/ LimaArquivo fotográficoFrancisco Andrade (chefeI eJoão RuasGerência comercialHeloysa Helena C MagalhãesChefe de PublicidadeElizabeth Gonçalves de OlnaRJ Tels 5K5-432S e 585-4322.Tile Avelaira - SP Tel (011)2X4-S!URedaçãoAv Brasil, 500 6" andar Tel585-4ó||Impressão(ira fica JB S ARu.i P. n" 200. PenhaUma publicação do JORNALDO BRASIL

ORock

in Rio II encerra seus

prometidos nove dias de pro-

gramação exigindo do públicomuito jogo de cintura. É queneste fim de semana quem

manda é o pop dançante. Nada demetal pesado. Vai ser tudo muito

Deee-Lite. O trio é a sensação das

pistas de dança nova-iorquinas —

aliás, o hit Groove is i/i the heari já estána agulha dos DJs mais sintonizadosda noite carioca — mas não vai de-

sempenhar sozi-

nho a tarefa detransformar o

Maracanã numa

imensa dance te-

ria. Desta sexta a

domingo s o.a

também o bati-

cum eletrônico

do Information

Society e da Lisa

Stansfiçld, en-

quanto George

M i ch a e 1 nãovem. Enquanto

os rapazes do A-

Ha apelam parao coração das

adolescentes,

Michael radicaliza com / want yoursex (Eu quero o seu sexo). Programa

aposta nele. Além de rebolar, também

sabe fazer música.

Enquanto isso. em outro palco da

cidade, os experimentais Arrigo Bar-nabe e Itamar Assumpção juntam so-noridacies e uma amizade de longadata num show sob a lona do CircoVoador. No escurinho do cinema, es-

tréia A lua na sarjeta;, mistura de sán-

gue, morte e romance no ir sob a batu-ta do diretor francês Jean-Jacques

Beineix, dos badalados Betiy Blue eRoselyne e as leões. As crianças, podeapostar, vão preferir sair num piqueni-que. e a cidade está cheia de caminhos

Adriana Lorete

;\rr M~ry

¦1 praia t/e Geribã, em Búzios, onde a.\ ferias são um lu\<>

aprazíveis. Mas se tudo isso é muito

pouco ainda resta um mergulho na

sofisticação. Búzios fica logo ali.

Helena Carone

IND1CE

CINEMA ARL1VRE is ARREDORES 28

CAPA 12 ESPORTE 19 TELEV1SA0 30

SHOW 14 RESTAL'RANTES 20 F1LMES T\ 32

GRATIS 15 VIDEO 24 RADIO 34

EXPOS I CO ES is PARA DANCAR 26 DESTAQCES TV 36

TEATRO 16 BARES 26 PROM MA SEMANA 41

CRIANCA ir PONTEAEREA 27 FILMES DA SEMANA 42

25; Ia 31 1 1991 PROGRAMA 3

PROGRAMA

CINEMA

ESTRÉIAS

A lua na sarjeta La lune dans U cuniveau . deJean-Jacques Beineix Com Gerara, Depardieu. Nas-lassja Kinski. Viitoria Abril e Viitorio Me/zogiornoEstação Botafogo Sala 1 (Rua Voluntários cia Pátria.88 286-6149). Art-Fashion \tall 3 (Estrada daGávea. 899 — 322-12Í|): I5h. 17h20. 19h40.22h (10anos).Noite após noite, homem volta a uma vicia escura,onde sua irmã se suicidara, depois de ser estuprada,sem que ninguém jamais descobrisse o culpado Fran-ça Itália 1983

História sem firn II — O próximo capítulo Theneverending stor\ II The next efiapter . de George'Míjlcr Com Jonathan Brandis. K.enn\ Mornson.Clarissa Burt e John Wesley Shipp Odcqn (PraçaMahatma Gandhi. 2 — 220-1S35) I4h. I 5h40. 17h20.I9h. 2()h4(l São Luiz I (Rua do Catete. 307 —285-2296). Copacabana (Av. Copacabana. 801255-0953). Ópera-I (Praia de Botafogo. 340 552-4945). Lcblon-2 (Av Alaulfo de Paiva. 391 - 239-5048): I4h50. 16h30, IHh 10. I9h50. 2!h30 Barra-2(Av das Américas,4.666 — 325-6487). -tmíricafRuaConde de Bonfim. 334 264-4246). M adureira-2(Rua Dagmar da Fonseca. 54 — 450-1338). Ari-Méier (Rua Silva Rabelo, 20 — 249-4544). Olaria(Rua Lfranos. I 474 230-2666) 14h20. 16h. 1 7h4().19h20. 21 h (Liv re)Ciaroto mergulha nas aventuras de um livro paratentar salvar o reino Fantasia e seus amigos damalvada bruxa Xavide EUA 1990

Air America — Loucos pelo perigo l/r Anteri-ca de Roger Spottíswoode Com Mel Gibson. Ro-bert Dounev Jr . Nanes Travis e David MarshallGrant Art-Copacabana (Av Copacabana. 759 —235-4895). Art-Fashion \iall 2 (Estrada da Gávea.899 322-1258) 14h40. I6h30. I8h20. 20h 10. 22hAri-Çasasfiçpping 2 (Av Alvorada, Via II. 2.150 —325-0746). Art-Tijuca (Rua Conde de Bonfim. 406 —25#578). Art- Madureira I (Shopping Center dc Ma-dureira — 390-1827): 15h30. 17h20. 19hl0. 21 hCampa Grande (Rua Campo Grande. 880 — 394-4452) 14h30; 16h10. I7h50. I9h30. 21h 1 f) Pathc(Praga Flunano. 45 — 220-3135): I3h. I4h40. 16h20.lSh. I9h40. 21h20 Paratodos (Rua Arquias Cordei-ro. 350 281 - '628): 14h40. 16h20. 18h. I9h40.21 h20 (12 anos)

Pilotos da força accea americana arriscam suas vidasdurante a Guerra do Vietnã, transportando desdeequipamento e refugiados ate porcos c traficantesEUA 1990

Brinquedo assassino 2 Child % play 2 de JohnLatia Com Alex Vincent, Jennv Agutter| Cíerrit (iraham e Brad Dourif. Metro Boavistü (Rua do Passeio.62 240-1291). Cpndor Copacabana\Rua Figueire-do Magalhães. 2N6 255-2610). Largo do Uai/uniu/ (Largo do Machado. 29 205-6842). Tijuca-l

A lua na sarjeta, filme dc Jean-JacquesBeineix baseado no romance marginal doamericano David Goodis. que estréia hoje noCíneclube Estação Botafogo, é um filme sobrec amor irrealizado. Seu maravilhoso titulosugere que a lua também ilumina sarjetasimundas, como as que presenciam o suicídiode uma jovem após ter sido estuprada. Seuirmão (Gérard Depardieu) sai em busca doassassino e encontra a rica Loretfl (NastassiaKinski) Os dois se envolvem numa relação

(Rua Conde dc Bonfim. 422 26-1.5246) | 4 [¦,15h30. 17h. 18H30. 20h. 2|h30 Stíú Ipancmà (RuaVisconde dc Piraja. '"I 521-4^90) |9h. 20h3Q.22h I rt-í atashppping I (Av A jyprad.i Via li, 2 150

325-0~46i d-: 2* a 6*. as |6h. 17h40. h'h20. 21h• Sá ha®) c domingo. .1 partir das 14h20 Uadurcira-3

( Rua João Vicente, 15 593-2l|$&) I5h. Iéh30. iSh.I9h30, 21 h 114 .mos)Terror Executivos da fábrica dc brinquedos rcconsti-tucrn o satânico boneco. que \0lt.1 .1 aterrorizar cmatar as pessoas FI A 1990

bastante tensa, aliviada pela fotografia cleande Philippc Roussclot c pela direção dc Bci-nex Neste filme, feito cm 1983, Bcincix suavi-za e adocica o clima doente do romance deGoodis e por isso foi mal recebido pela criti-ca. F£le se tornaria sucesso alguns anos depoiscom a realização de Betly Blue e go.wlvne < osleões, filmes que fizeram dele um dos maiscotados diretores do novo cinema francês.(Maria Silvia Camargo)

BMf

Nasíassja Kinski é a moça rica de A lua na sarjeta, estréia do Estação Botafogo

& u'2 VIDEO A VZMDA Ex IRrvrW } ¦ m rf~.l ALVORADA VIDEO - R. GENERAL OSOIUO. 2*5 S/LOtAI f I.' 11 f \> TP-: 2M-MM ¦ CE> 01111. SAO PAUIOhoje

lEpa mmnrn1 IPASEM.A 1 J C0PACA8"Xi-HomUUmJiMsmd g*ggugs 1

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BOTAFOGO

HOJE FfHEiI IPASEM.A 1 | COPACABtM ; BOTA^OGO

fTTA I BREVE&EO - R. GENERAL OSÇRIO. MS S/LOIATa~- aa-ms co onn. sXo paut.o

PROGRAMA 4

VERSÃO

SEM CORTES"O FILME MAISINTELECTUALM FJsTESEXY DESDE0 ÚLTIMO TANGOEM PARIS."]»i ¦ M*tho»« LOS SM,M l S f!Mí'•UM FILMEMAR.AVILH0S0...EXCITANTE."If t'T r.1 r Hlffrrt VTHÍ. VrikQUR

CINEMA

SHOPPINGSArt-Casashopping 1 Brinquedo assassino 2 de 2*

a 6'. ás I6h. |7h4(). 19h20. 21 h Sábado e doninpi. ,ipartir das 14h2f> (14 anos)

Art-Casashopping 2 hr America Loucos peloperigo: 15h30, 17h2<). I9hl0. 21h (12 anos).

Art-Casashopping 3 Sonho di verão 13h40,I5h20, 17h (Livre). Henry e Junc Delírios eróticos:I Hh50. 21 h 10. (llfands)

Art-Fashion Mall 1 Henr\ e June Delírioseróticos de 2' a (¦>'. ás 16h50, 1 Vh20. 21 b50. Sábado edomingo, a partir das 14h20. (14 anos).

Art-Fashion Mall 2 Air America Loucos peloperigo: I4h40. I6h30, ISh20. 20hl0. 22h (12 anos)

Art-Fashion Mall 3 I lua rui sarjeta: I5h, 17h20.19h40, 22h. (10 anos)

Art-Fashion Mall 4 — Eu sou o senhor do casteloI Mi20. 17h. 18h40, 20h20, 22h (Livre)

Barra-1 - Ghost Do outro lado da vida I4h.H>h20, I8h40. 21h (10 anos)

Barra-2 A história sem fim II O próximocapitulo: 14h20, I6h. I7h40, I9h20. 2lh (l ivre).

Barra-3 Esqueceram de mim: 14h 10. Ifrh. I""h50.19h40. 21 MO. (Livre).

Norte Shopping 1 Esqueceram de mim I4h.I 5h50. 17h40. 19h30. 2lh20, (Livre).

Norte Shopping 2 Ghost Do outro lado darida 14h. I6h20. IKh40. 2 I h (lOanoj.)

Rio-Sul Esqueceram de mim I4hí0, I6h. I7h50.I9h40 21h30. (Livre)

COPACABANAArt-Copacabana Air America Loucos peloperigo !4h40. I6h30, ISh2O.20hl0.22h (12 anos)

Condor Copacabana Brinquedo assassino 2: I4h15h30, 17h, I8h30, 20h. 21 h 30. (14 anos)

Copacabana A história sem fim II O próximocapitulo I4h50, 16h30. 1 Hh 10. I9h50. 21h30 (Livre).

Estação Cinema 1 Asas do desejo: I4h40. I h.I9h20. 21 h40 (10 anos).

Jóia Fantasia: 15h. 17h. (Livre), Uma linda mulher:19h. 21 h30 (10 anos)

Ricamar A pequena serem. 1 5h. 16h30, I8h. (Li-vrc). l'm conquistador em apuras 19h40. 21h30. (Li-vre)

Roxy Esqueceram de mim 14hl(). 16h. 17h50.19h40. 21 h30 (Livre)

Star-Copacabana Todos os cães merecem o ceuI4h, 15h30. I7h (l ivre) Henry e Junc Delírioseróticos I8h30, 21 h (14 anos)

Studio-Copacabana— Acima de qualquer suspeitaI 5h. 17hl0. 19h20, 21h30 (14 anos).

I PANEM A/lílEBLON

Cândido Mendes Motim:v ver em Mostras ( o-ração de caçador 17h30, 1 l»h 10. 20h50. 22h30. fl.i-vrc).

Lagoa Drive-in Um novata na ma fia. 2()h. 22h(Livre).

Leblon-1 Loucuras de u/na primavera I4h, I6h.I8h, 2()h. 22h- (12 anos).

Leblon-2 A história sem fim II O próximocapitulo. I4h50. 16h30, 18h 10. 19h5<>. 21 h3(). (Livre).

St ar- Ipanema Iodos os cães merecem o ceu|4h30. I6h. I7h30. (Livre). Brinquedo assassino 219h. 20h30, 22h. (14 anos)

PERTO DE VOCÊBOTAFOGOBotafogo - Fogosas do sero e Fantasias proibidas danoite mágica de Aka 14h30, 17h20. 20h()5 (18 anos).

Estação Botafogo/Sala 1 —A lua na sarjeta: 15h.I 7h20. 19h40. 22h. (10 anos)

Estação Botafogo/Sala 2 Fata Uorgana Ph.Também os andes começaram pequenos: 19h. Aguirre.a cólera dos deuses 21 h (14anos).

Estação Botafogo/Sala 3 — Todos os cães mere-cem o céu: I5h. 16h20. Ph40. (Livre) Henrv e Junc

Delírios eróticos: 19h20. 21h40. (14 anos).Ôpera-1 I história sem lirn // O próximocapitulo: 14h50. I6h30. IShlO. 19h50. 21 h30. (Livre).

Opera-2 Esqueceram de mim 14h 10. 16h. 17h50.19h40, 21h30. (Livre).

Veneza — Ghost Do outro lado da vida: 1.4M0,I6h50. 19h 10. 21h30. (10 anos).

CATETE/FLA.M ENGOEstação Paissandu Eu sou o senhor do castelo:

1 5h20. I 7h. 18h40. 20h20. 22h. (Livre)Largo do Machado 1 Brinquedo assassino 2 I4h.

I5h30. 17h. l8hjS, 20h. 2lh30. (14 anos)Largo do Machado 2 Henry e June Delírioseróticos: I4h. I6h30, I9h. 2lh30. (14 anos).

São Luiz 1 — I história sem fim II O próximocapitulo I4h50. I6h30. IKh10. I9h50. 2l.h30. (Livre).

Sâo Luiz 2 Esqueceram ile mim I4hl(). I6h. I7h50.I9h40. |lh30. (Livre)

Studio-Catete Todos os cães merecem o ceu. I4hI 5h30. I ~h (Livre). Maurice: I9h, 2lh20. (16 anos).

CENTROCentro Cultural Banco do Brasil Ver a pro-grarhaçào em Mostras

Cinemateca do MAM Ver a programação emV/ostras.

Hora Dirtv dancing ritmo quente llh. 12h40.14h20, 16h. 17h40. (14 anos).

Metro Boavista Brinquedo assassino 2: 14h.15h30. 17h. 18h30, 20h. 21 h30. (14 anos).

Odeon -t história sem fim II O próximo capitulo:I4h, I 5h40. I7h20. I9h. 20h40. (Livre)

Palácio-1 Esqueceram de mim: I3h40, I5h30.I 7h20. I9hl0. 21h (Livre).

Palácio-2 — Ghost Do outro lado da vida I4h.I (Sh20, •)8h40. 21 h. (IO anosi

Pathé Air Arncrua Loucos pelo perigo I 3h.I4h40, 16h20, I8h. I9h40j 2lh20. (12 anos)

Rex Desejo úmido e Elas em dupla penetração: de 2Ja ô'. às I3h. I6hl5, I8h05. Sábado e domingo, ás I5h.

! Sh I 5. (18 anos).Vitória Fazendo a coisa crescer: de 2J a 6"*. às

I3h30, I 5h. I (>h30. I8h. I9h30. 21h Sabado e donun-go. a partir das 15h (18 anos).

TLJl CA

América -( história sem fim II O pro\imocapitulo 14h20, 16h, 17h40. 19h2Ò; 21 h (Livrei

Art-Tijuca Air America l.omos pelo perigoI 5h30, 17h20, I9h 10,21h (12 anos)

Bruni-Tijuca Sonho de serão: i4h20. I6h. )7h40.19h20, 21 h ( Livre)

Carioca Esqueceram de mim 14h 10. !6h. 1 h50.I9h40. 2 I h30. (Livre)

Tijuca-1 — Brinquedo assassino 2: 14h. 15h30, l/h,I ,sh30, 20h. 21 h30. (14 anos).

Tijuca-2 Ghitst l)n outro lado íJa vida 14h.16h20. I8h40. 21 h (10 anos).

Tijuca-Palace 1 Todos os cães merecem o céu:14h30, 16h. 17h30. (Livre). Lm conquistador em qpu-ros: 19h 10. 21h (Livre).

Tijuca-Palace 2 A pequena sereia: 14h30. (Livre).Henry e June Delírios eróticos 16h. 18h30, 21 h. (14anos).

MEIERArt-Móier I história sem fim H O próximocapitulo 14h20, 16h. I7h40. !9h20. 21 h (Livre)

Bruni-Méier Todos os cães merecem o céu: I4h.*0,16h. I7h30. (Livre). Ajuste final: I9h. 21 h (Manos)

Paratodos Air America Loucos pelo perigo:14h40. I6h20. 1 Kh. I9h40. 21h20. (12 anos)

RAMOS/OLARIA

Ramos Sonho de verão 15h. lóMO, 18h. I9h30.21 h (Livrei

Olaria — A historia sem fim II O próximo capitulo:14h20. I(ih. 17h40, 19h20. 21 h (Livre)

MADl REIRA

Art-Madureira 1 Air America loucos peloperigo 15h30. 17h20. I9hl0. 21 h (I2 anos)

Art-Madureira 2 Sonho de verão 13h40. I 5h20.I "^h (Livre). Henry e June Delírios eróticos: I8h5(j.21 h 10. (14 anos).

Madureira-1 Esqueceram de mim 13h40. 15h30.7h20. I9hl0. 21h. (Livre).

Madureira-2 - ( história sem fim II O próximocapitulo: 14h20. 16h. I 7h40. I9h20. 21 h (Livre).

Madureira-3 Brinquedo assassino 2: 15h. I6h30,I8h. I9h30. 21 h (l4anos).

CAMPO GRANDECampo Grande — hr America Loucos peloperigo 14h30. lòhIO, 17h50, 19h30. 21 h 10 (12 anos)

NITERÓI

Arte-UFF í dama c o vagabundo: 15h. 16h30.(Livre) Sonhos: I8h40. 2.1 h. (Livre). Até quinta

Center 1 historia sem tim II O próximo capitu-Io: 14h 10. 16h. 1 ~*h40. 19h20. 21 h ( Livre)

Central Ghost Do outro lado da vida 14h.I6h20. lsh40. 21 h (10 anos).

Cinema-1 Todos os cães merecem o ceu 15h.I6h30. ISh (Livre) Ata-me: I9h30. 2lhl0. (14 anos)

Icarai Esqueceram de mim' 14hl(). 16h. 17h50.19h40. 21h30. (Livre)

Niterói Brinquedo assassino'2: I3h30, 1 5h. 16h.'0.ISh. 19h30. 21 h. (14 anos)

Niterói Shopping 1 — O mistério de Rohin Hood:14h30. I6h. 17h30. (Livre). Sociedade dos poetas mor-tos 19h, 21 h 10. (10 anos).

Niterói Shopping 2 Sonho de verão: I4h20. 16h.I7h40. I9h20. 21h. (Livre).

Windsor Air America Loucos pelo perigo14h10. 16h 10. !7h50. 19h30. 21 hlO. (12anos)

SÃO GONÇALOStar-São Gonçalo Sonho de verão: 14h20, lóh.

17h40. 19h20, 21h (Livre).Tamoio Punhos de exterminadoh 14h30. 1 ~h40.

1 h. (14 anos). Harlock O demônio: 16h. I9hl0(10 anos).

25 I a 31 I 1991 PROGRAMA 5

CINEMA

CONTINUAÇÕES

Um conquistador em apuros ( adillai tríiin . deKocér Donaldsorj Com Robíiij Williams. Tim Rob-bins. Pamelá R§ed I ! ran Drcschcr Kiainwr (Av(. opacahana. 360 23^-^932): 19h40. 2!h30 /ijucu-Pala . >Rua ( onde dc Bonfim. 214 228-4MO)I9h 10. 21 h il n re jVendedor mulherengo e cm dificuldades hnancciras\ê sua \id.i por um fio. quando um lunático toma a¦ «dos como retem na loja onde trabalha EUA 199Q

Asas do desejo Der liimmel uber Herlin . de miWendeíS Com Bruno (>an/. Solvçig pommartin.Oito s.inder e Petcr F.ilk Estação Cinema 1 (AvPrúdo Juniorj §S 1 >4l-21Sl>) |4h40. |7h. I9§|Ò|21 h4o 11() anov iH.-t, :m sobre anjos no mundo dos humanos Liesn.s • podem apai\onar-sc por seus protegidos, sobpena de serem rebaixados a simples mortais. Melhord::eçào emJCannes Alemanha França 1987

Uma linda mulher f'r,ti\ n-oman . de GárrvM.irshall. C'om Richard Gere. Juüa Roberts. RalphBellam> e Laura San (iiacomo Jóia (Av. Copacaba-na mui 19ji20. 2Ih30 (IO anos)Magnata contrata prostituta por uma semana c o;ncontro muda da v^dfidosSÍois E A 1990»

A pequena sereia The litlle ntermaid . desenhoanimado de John Musíier e Ron Clements Produçãode Walt Disney Rn anuir (Av Copacabana. 360237-W32) 15h. 16h30i| 1 Sh Tijuça Patáce-2 (RuaConde de Bonfim. 2 14 228-4610) I4h>0Sereia apaixonã-se por um principe e pede ajuda .ibruxa do mar para transforma-la cm mulher Oscarde melhor trilha sonora e melhor canção El A 1989

Henry e June — Delírios eróticos Henn AJune . de Philip Kaufman Com Fred \Hard. I maThurman. Maria de Medeiros e Richard I. GrantEstação Botafogo Sala 3 (Rua Voluntários da Pátria.88 286-6149): Nh2() 2Ih40. Art-Fashión MalI I(Estrada da Gávea. S99 322-1258): de 2J a 6a. às16h50. 14h20. 21 h50. Sábado e domingo, a partir das14h20 Arl-Casashopping 3 (Av Alvorada. \ ia II.2 I 50 325-0746). Art- Madureira 2 (Shopping Cen-ter de Madureira 390-1827): lSh50. 21hl0 Largodo Machado 2 (Largo do Machado. 29 205-6842)I4h. I6h30. 14h. 21 h3<). Ti/tu a-Palace 2 (Rua Condede Bonfim. 214 228-4610) 16h. I8h30. 21 h Star-Copacabana (Rua Barata Ribeiro. 502 Cl 1 Hh30.21 h (14 anos).História real do erótico triângulo amoroso entre osescritores Henry Miller e Anais Nin e a obsessiva eenigmática June Baseado no livro de Anais NinEUA 1990.

Esqueceram de mim Home atoru . de ( hris ( .lumbus Com Macaulay Culjçln. ( .iihenne OHara.Joc Pesei e Daniel Sicrn Palpçio-I çRua do 1'asseio40 240-6541). Madureira-1 (Rua Dagmar da ( on-seca. 54 450-1338): I 3h40. 15h30. 17b20. 1 Vh 10.21 h São l.uiz 2 (Rua do ( ateie. 30? 2X5-2296).Rn\i (Ai Copacabana. 94s 236-^15». Ò'peru-2(Praia de SPotafogo, 340 5 52-4945). A';< Sm tçíuaMarquês dc São Vicente. 52 2 "4 4~32». Barra-3(A\ das Américas. 4 66h <25-648"), ( artm a iRuáConde de Bonfim. 338 22S-M7X) I4HI0. I6h.17h50. 19h40. 2lh30, V,irf< Shopping I 1 \v Subiubana. 5.474 5''2-9430): 14h. I5h50, I7h4(). I9h30.21 h 2() (I iv re iComédia Casal viaja mas esquece «> lllho pequeno eele. espcrtamcnie. prepara uma serie dc armadilhaspara enfrentar os arrombadores que querem assaltara casa EUA 1990

Loucuras de uma primavera \foi ' >< ¦/. dcLouis Malle Com Michel Piccoli. Miou Muni. Michel Duchaussoy c Dominique Blant l.ehlon ! (AvAlaulfo dc Paiva. >lJ| 2^9-5048) I4h. I<>h. SSh.20h. 22h (12 anos)Os acontecimentos dc maio dc 68, em Paris chegamate uma pequena cidade do sul da Franca, enquantouma família se reúne para o funeral da matriarcaFrança 1990

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\cima dc Qualquer Suspeitai Alan Pakula) ? ? ? ?

Ajuste Final(Joel Gocn) ? ?? ??? ? ??? ? ? ? ?? ? ?? ? ?

¦\sas do Desejo(Win Wcnders) ? ?? ? ??? ? ??? ? ?? ? ??? ? ?? ? ?? ? ??? ? ?

( oração de ( açador(C lini Eastuoodl ? ? ' ??

Esqueceram de Mim(Chris Ç olumbus) ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?

Ku Sx>u o Senhor do Castelo(Rcgis Wargnicr) ? ? ? ? ? ?? *? ? ?? ? ?

Ghost(Jerrv Zuckcr) ? ? ?

Henry And June(Philip Kaufman) ? ? ? ? ? ? ? ?

Ixiucurasde l ma Primavera(Lnuis Malle) ? ?? ? ???T ?? ? ??

A Pequena Sereia(John Muskere Ron Clement) ? ??

( otações: fixcepcional Ótimo ?? Bom ? Ra/oável • Ruim

PROGRAMA 6 25 1 a 31 1 1991

CINEMACINEMA EA MAIOR DIVERSÃO*

Sonho de verão Brasileiroi, de P.iulo Sérgio dcAlmeida Com Sérgio Mallandro. Andréa Veiga.Fafy Siqueira. Paquitòs c Paquitas. irt-CasashoppingJ(A\ Alvorada. Via 11,2 150 325-0746)., \rt-\!,i,/unira 2 (Sgoppmg ( enter de Madureira 390-1*2"! 1 lh4Q, I5h20, I7h Bruni- I't;uca (Rua Condede Bonfim. 370 :^4-S<)75) I4h20. I6h. |7|i40.19h2Ó, 21 li Ritmos (Rua I eopoldina Rego, 52ffO-1.889) 15h. I fih <0. IXh. I9h3@2l h. (Livre)Motorista de táxi convida lima turma de amigos parainvadir uma rica mansão cujós donos viajaram! maseles acabam chegando dc susprcsa Produção le1990;

Todos os cães merecem o céu (// í/<»c« go 10fwaveri . desenho animado dc Don Bluth Dubladoem português Estação Botafogo Sala 3 (Rua Volun-tários da Pátria, xs 286-6149) 1 5h. Í6h!2(). I7H40.Shir-Ipanema (Rua Visconde de Rirajá. 371 ^21-|J90). Tijüca-Palace I (Rua Conde de Ronlim, 214228-4610). Bruni-Méier (Av Amaro Cavalcanti, 105

591-2746): I4h30. ||>h. |7h3Q. Studio 'Çatete (Ruado ( ateie. 22* 205-71®}). Star-Copacabana (RipaBarata Rihciro. 502 C): 14h. I 5h30. 17h.ft.ivrc)Pastor alcmãò de passado suspeito chéga ao céu, massua entrada s.> será permitida se provar ter praticadobors atos em vtila I 1 \ 199o

Eu sou o senhor do castelo Je sins le veignem duchatcuu . dc Rcgis Wargnícr Com Jcan Rochcfort.È)ominique Blanc e Regis \rpin Estação PaLtsunau(Rua Senador Vergueiro. 35 26^É653). Irt-Fas-liiori Atail -f (Fvstradà da Gávea. KW 322-1258):

I 5h20, I7h, Ish40.20h20.22h (livre)Menino órfão declara guerra ao filho da governanta,que seu p.u contrata para cuidar tia- casa França1989

Ghost- Do outro lado da vida Ghost . de Jcrr>/ucker Com Patrick Swav/e, Dcmi Moore, WhoopiGoldberg e Tonv Goldwyn l'eneza (Av Pastcur. 1X4

295-83M): I4h30. I6h50. 19h 10. 2lh30. lt/uca-2(Rua Conde dc Bonfim. 422 264-5246). Barra-}(Av. das Xméricas, 4 (1(16 325-6487). Palúcin-2(Rua ilo Passeio. 40 240-6541)- Vorii Shopping 2(Av Suburbana. 5 4"4 592-9430) 14h. I(ih20.ISh40. 21 h (lO&nos)Homem é assassinado e vira fantasma para tentarfazer avisar a mulher que sua vida corre perigoHIA 1990

REAPRESENTAÇOES

Fata Morgana Fala Morgand). de Wcrncr llcr/ogCom Wolfgang von Ungern-Stcrnber e James Wil-liam Glendhill. Estação Botafogo Sala 2 (Rua Volun-tarios da Pátria. SS 2K6-6146): 17hReflexão sobre o processo dc criarão e o destino domundo, sob a forma de um sonho através do contí-nente africano. Alemanha 11">K 70.

Também os anões começaram pequenos¦tuch ruer 1'u haben klein angefuigenj. de Wcrncr

Iler/og Com Helmut Goring e (ierd Gickel EstaçãoBotafogo Sala 2 (Rua Voluntários da Pátria. SK286-6149) 19h.Víoicncia e agressão explodem num relbrmatório sóde anões, durante a ausência do diretor AlemanhaÍ969

Aguirre. a cólera dos deuses 4guirrc der /,>rnGottes . de Wcrncr Herzog Com Klaus Kinski. RuyCjuerra. Helena Rojo e Cecília Rivera. ksiuçào Bola-fogo Sala 2 (Rua Voluntários da Pátria. 88 286-6149) 21 h. (14 ano>)Expedição de conquistadores espanhóis percorre osAndes, em 15f>(). a procura do Eldorado Uni dosintegrantes da expedição tenta fundar uma dinastiana selva, para apoderar-se de toda a America espa-rihola \lemanha ll)~2

HOJE!

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CINEMA EA MAIOR OlVERSAOi

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mundo nas asas de sua imaginação.

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CINEMA

REAPRESENTAÇOES'(> < orri J.t me-

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Maurice \l,it/nn dc laines 1Wilbv. IIugh Grani. RupeM ( ímu1c Bcn kmgslev StuJio-C ¦¦'• U t Ra.205-7194) I*íh. 2 1 h2<' (I6anosiI studanlc dc ( ambndgc sçníc-se atraído poi cornp.inheirb de iéscola, mas demora a assumir - ia hoijíniassexualidade Baseado em livro de I M I ursterIr&jatérra I9S6

Acima de qualquer suspeita 'fjfremmcJ mno-cenl). dc Alan J. Paküla Com Hajapíson I "fd BrianDennehy. R.mi Juha. Circta Scaceh; c B*»nnie HedeitaSÍMdià-i opacahana (Rua Raul Pompéia lol24~-S90(li I Mi. rhlti. |l»h2(t. 2 1 h >u <|4anoslPromotor c julgado como principal .suspeito do iss.i»sinato dç uma colega dc trabalho com quem mantive-ra um romancc Baseado no :• mãnec de Svolt Eurow EE'A 1990

Ajuste final Millrr ,-. de locl < oen <Gabriel Byrne. Alhcrt I innc> Ma rua Cias Hardcn eJohn Tur turro fírwu W<.. • < \\ Amaro < ... dcant:,105 591-2746! I9h. 2i h (14 anos)i m 1929. guerra dc gangues numa ; idade americanafictícia mexe com a vida de shete p. !u:^• c seuassessor, apaixonados pela mesma mulher F.LA1990

Coração de cacador H /',•; .dc Clint 1 astwood < um ( Imt 1Georgc Dzund/a e Mansa Beides (Rua Joana Angélica, f:;I9hl0. 20h5O. 22h30 \tc donungi i Livrei.Cineasta filma na África, mas sua atenção t . :•da para a obsessão dc cavar o enorme elefante afriea-no. Baseado na história dc Pt te: Vicrtel .. ¦hre ifilmagens de / nni iivcnrurü nr. \fma, vic lohr: Ht^ton M A 1990

Um novato na máfia /'/.•« ft, <•»;.,¦•; \ndreuBcrgman. Còm Marlon Braiuio M.itihc» Br >dcnckBruno K:rb> c Maximilhan Scheli /<n-,(A\ Borges de Nlcdciros 1.42'i22h. Atedomingi> tl.i\rei( omediá Rapa/ ingênuo chega a Nestudar cinema, mas acaba adatudttmafioso que o apresenta .ü' -.ubmundo do v:::n<Et \ ||90

Fantasia t-aniu\\ , vic sen li - - aii^.du" iS W.i i [ ):•nev Jòni (A\ Copacabana, ("ih j <h i (li-ieiDesenho animado Mncroni/adi» t.?rn riitjMwas ci.tsscas dc Bach. Tchaíkovsky. Stravmsky c BecthovciI UA 1940

r hiück hnirt ~chí. Icí I I ahes

C ándulo Meu'-TZ1)*» I7h^i

! i 2Õfi,

Iorque parar um chctãi

'Mel Gibson brilha no papel de

lobo-do-ar." (Pepe Escobar - O ESTADO DE SÃO PAULO)

MEL Não cumprem ordens. R0BERT

GIBSON Nao seguem planos dp voo

Q0WNEY JRE muito menos tem licença

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para voar.

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iÂ"° • nnr ocxjy*~grtPtc]

LOUCOS PELO PERIGO0 que for. Onde íor. Quando for.

. "AIR AMERICA" . . ,1 MW. « '.li H;«r. Jiió-

APOIO

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RADIO CIDADKrM ,0, q-

Turismo viü-thvir*/)

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ART 2| CASASHOPPINGiwv.tmHIJUCm i

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I MADUREIgÃJEüagZE]ÍCAV=GG=ASJE Irum™LCaxias j¦EUgMI N IGUAÇU 1?la-Hia

IC AR AlmmETaOPQliS |

CINEMA EA MAIOR DIVERSÃO*-

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Uvà íMIivima íhojfA NOVA COMEDIA DE LDUIS MAUE ''

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25 I a 31 1 1991 PROGRAM A 9

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0 primeiro encontro foi odio a primeira vista \ ¦

I e valeu por uma declaragao de guerra. 11

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Horirios Diversos **¦ ^mj^se^ , *mr ¦«j Cennuia Lirr* ^

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SÓRDIDO, VIOLENTO, SENSUAL

Um policial "noir" do mesmo diretor de "BETTY-BLUE"

A Lua na

Sarjeta

GERAR D DEPA RD/EU e StSTtSSJA KINSKI

Direçãa JEAS-.JACQL ES BEISEIX

ESTAÇÃO

BOTAFOGO FASHION MALL

15:00 - 17:20 - 19:40 - 22:00

. .. ÜDistribuição v t i

0 primeiro encontro foi ódio à primeira vista

e valeu por uma declaração de guerra.

WT^WT T Lírico. Perturbador, Surpreendente-I-íU SuMina Sclüld JB

SENHORDO

CASTELO

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c120[•^SHIQN MALL]

Horários DiversosCensor* Líttt0<ttc- Uf

ESTAÇÃO

CINEMA 1Prado Júnior 281

Tel 541 -21 89

CINEMA

MOSTRAS

Museu vive Seleção de clássicos primitivose contemporâneos (II) Hoje O mmern , om acabeça m Qjfcrracha I homnn a In têtc ,i, moto-í fiuiu . de Cicorec Mehes (branca 190I). f m dramaentre os jafitoches I n th,um the: íes fdhioehes . de[imile jTohl (França 190$$. Onde estou li'here om/' cio Bud I isher (1:1 A 1925). I aeronave <¦ <> anuir

I :thn holodd a l.aska . de Jiri Brdecka i k hecoslovaquia 1948). Kurnètico /-ívilimetn . de NormanMd aren ít anada 1956). 1 margarida Margaritka .dc rodor Dfnov (Büjlgária 1;965) c O èastelo ile areia

li c/ibtcau de sahh- . de Cò Hocdemári (Canadá1977| Museu de 4ric Moderna (A\ Infante I) Hennque. 85 2I0-21NM I|h30

Mestre Mizoguchi (Extra) Hoje I |jwv<» sagado < lã I tiirii Shin liciki monoghfari .de Kenji Mizo-guchi. ( om Rai/o Ichikawa. ^ oshiko Kuga c Naru-toshi Havashi. Cinemateca do MA M (A\ Infante I)Henrique, N5 210-2188): I6h30 < om legendas emportuguêsJovètp dã classe miln.tr toma o poder e muda o cursoda historia do |iipáo. no sceulo \ 11 Japão 1955,

Mestre Mizoguchi (VII) Hojiis c dominuo |elegia de Osaka \amwa hika \aniwa ereji . de KenjiMi/ninichi Com Uu/u Yamada. Scichi Takcgawa cChiyojíQ Qjcura Cinemateca d<> M I.U (A\ InfanteI) Henrique. 85 210-21SS i hoje, ás ISh.10 Do-mingo. as l<>h'0 Com legend.^em tjbglcsJovem telefonista sustenta a casa. o irmão e o paibchadp e recorre, sem saida. ,i prostituição, paragarantir a sobresiveneia dèjtodos Japão 1936

Mostre Mi/oguchi (Extra) Sábado !* irrnãsMeGion imm no k\<nlai . dc Kenji Mtzoguchi ComNu/u Vamuãji. N ONU l ,'memura c Bcitkci ShiganoyaCinemateca do \t I \t (A\ Infante D Henrique. 85

210-2188) 16h30 ( onífjegi|tidas cm inglêsDuas ájiitjsias e gétShas dc segundá categoria tentam|Òt>reviver apelahlíO pára .t prnstauK.io Japão ll>56.

Mestro Mi/oguchi (VIII) Vihado 1 lenda tioscrisãnit nios tardios Zangíku Qtonogatari . tlc kcnii\íi/oguchi Com Slmtaro Hanayagi. \k;k<> More cCiqffiuro Kawarazáp) Cinernatcia do \t I \t (A\Infante D Henrique, 85 210-2188): Ish3t• Comlegendas em inglêsMelodrama de çpoca sobre um.i mulher que sofredurante anos p.ir.i ver seu amante alcançar O sucessono teatre K.ibuki Japão l'»*1)

Museu vive Seleção de clássicos primitivose contemporâneos (III) Domingo C. rue. adinossauro (remado (iertie, the tmined ilmosaurdeWindsor McKa> (I I \ 1909). Max pedieuro \iaxpédicure par amour de Max I.mder (I rança 1914).( urio < seguido Short and suite . de Norman Mel aren (Canadá 1959). Picolo Ptkàlp . de Dusan Vuko-ttc (Iugoslávia 1959). I ra:ào e o sentimento Rozumii tit . de .11ri Brneeka I rdiecoslováquia l9§3). Cos-mie zoom. de Iva S/as/ (C,'anadã 196,S) e O maravi-Ihoso \;itlo íii gçúeaij rchuanoto zahatífo peth . deK.nlk.i Hatehvarova iHulg.iria 1971) Museu de Ir/e\1oderna (Av Infante I) Henrique, ss 210-21 SMI4h 30

Mestre Mtzoguchi (IX) Domingo Mulher infa-me [ Wíisa no onna . de kenji Mi/oguchi. ComYoshikò K.uga. lomoemon Uiam Kinuyo ránaka eHitaro Shindo Cinemateca do t/ J V/ ( \v Int.mie DHenrique, 210-2188): 18h30 ( om legendas emínglês.Dona de iámoso bordel despacha a filha para Tóquiona tentam.i deeduca-l.i longe da prostitúlsão Japão1954

Festival infantil de cinema Sábado e dommgoPiíipcêfijo Pinpechio . desenho animado de WaltDisne> Dublado em português. Cândido \{enâes(Rua Joana Angélica. 63 2<'~-72l'Si I5h30

ASSINATURAS TRIMESTRAIS COM

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/O desc.

^0 585-4321 m

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CINEMA

MOSTRAS

Festival infantil cie cinema H i. v t, •.BcrnanUv ç Bian* a Viu '< . ' desenh* • .»í »: tti,»»:, •de Wolfgang Rfühcrm.in, í«<.' • I -ur-' \ •Slcvcns. Produção dc Wall Disney Cândida Mendes(Rua Joana \ngelica. 6| 't-' "29 5 • h« ie .1. jmDomingo. ás I -th 11 vrDois ratinhos tentam salvar p»\| icna .•••., , ¦¦ ,da por uma megera, que pretende ip- v- >; v ,j,major diamante do miMulo II \ !•)"'

Festival infantil de cinema Sáhad<• !i Jgriui e » lasahuna-- / .<»;,/ t/u trántf .1 . • :

animado dc VK ait I I) . í ..s ' •: ; ¦( iimiulo Klttuli v «Rui J«>.in,i \n;!f! , t~29Sn amanha às I4fi Domingo .1 inh (Lr.ieRomântica história de amor entre um . adel 1 dt Ui\c um cachorro |íra-!ata, que m\«- :u>. K ¦ i t \1955

EXTRAS

Vetudo azul Bhu dc I .¦ ( .Isabella Kosscllmi. Dcnni ifoppet Kslc MuI.íchlan c La ura Dern il<>iec amanha a nu';.! ;( andtdo \tfmh . Rua Joana Vnycixa. 1 1;: ..í rama misteriosa cnvoKe quatro numa na-

cata cidade americana uni estudante uma cantora aIilha de um detetive e um dss.n^üi- pvcopaia I I \1986

Rio de Janeiro H'.. ¦ documenta: 1 II.berto Mauro Complemento: 1922: uniu exposição tiaindependência, dc Roberto Kahanc II .no Museu de \\iron.<nu,i. Rua General Br Ki 5S6Rápido histórico da formação da c dade >ua bekv.inatural, monumentos históricos arquitetura c por •.pitorescos. Produção de llJ4.s

PRÉ-ESTRÉIAS

Lembranças de Hollywood /',*"dgc . dc Mike Nichojs ( < : ; M : . S: s*.MacI ainc. Dcnnts Quaid c Gcik Ha. kmai \i> .hhà, â meia-noite» no t'i-t-'a\hi<m \fa!.!I rada daGávea, X99 (12 anos)Comedia Atriz sai dc uma clinua utde se i ipci.r. ade overdosc c. para voltar a*' f:aKiih*. prt.v -.a daajuda da mãe. ex-atri/ dc tomedias . I i \199(1

Um tira no jardim de infância A.' ,;.¦«""/» - dc han Renman ( om \rnold Schwar/cneg-ger, Pcnelopc \nn Millet Pamcla Reed c I mdaHunt, Amanhã, a meia-noite, no \fa-• Largo do Machado. 29 c l.ebl-m-i. \ V itilfo dePaiva, 391 (I is rc)( omedia Detetive disfarça sc dc p: !c*v--< • para ; ¦téger a \ ida dc uma criajj^a. mas nã-• podia espera:dure/a da experiência de encarar 30 v r anças n.;:n js.da dc aula 1 I A 1990

A casa assassinada /- dt <Cicorgcs I autncr ( om Patríck Brúel \cn; • Blan 5chot e Arine Brochei \manha. .t mc 1 noite n.- gArt-Fashian MM i. Listrada da (.aua S99 .14anos).< > umeo sobrevivente de um massac:c c um Here quequando adulto, solta a cidade paia ilescobnr toda .tverdade sobre a tra^cdta f rança !'-JSS

Manobra radical Hraulcvo dc I lis., ! .Com Fia via Montciri-. I.cila Riciicrs ( .. IJos^ de Abreu c Fraçoise I orton \manhà. a mc anoite, no p*bÊn-2. \\ Ataulfo dc Par. I\re)As aventuras de um grup.» de surf;s!.t>atrases das praias brasileir.. |'r. d içãi ic - -

PROGRAMA 1025 I a 31 I 1991

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ART 1IPANEMA | IcãsasmcwmcI

iM^panacsm xouacui STI ROMII N.IGUAÇU | |SJ MEglTlJ [ CAXIAS

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I? jMHrfJJÍS CO? cor^i no Jardim c/s In^ncia ÂUMfâtíPOííl*»» lrr*. • .y»

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FAZENDO O RIO ACONTECER

A Cidade montou uma programaçãoespecial pra arrebentar no Rock in Rio.

Com muitas promoções, entrevistasexclusivas, especiais com os artistas eserviços gerais, como alimentação

e transporte para o Maracanã. E umhelicóptero pra ajudar na cobertura.

E lá dentro, a Cidade também vai fazer

presença com um super *studio,

que vai

distribuir camisetas, discos, chaveiros, umasuper guitarra Fender e outros brindes.

Além de uma equipe trazendo em flashes

ao vivo os bastidores e o agito da galerana arquibancada e gramado.Pra deitar e rolar no Rock in Rio, fiqueligado na Cidade.

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CAPA

Dicas úteis para

os últimos diasHORÁRIODc acordo com Manoel Ribeiro. Diretor dc Opera-ções do RiR II. os portões abrem as I5h c fecham .is23h. "em principio" V bom estar preparado parasurpresas Os portões ja foram abertos com uma horade airaso, fechados as 22h30 c ale as I9h30, semmaiores explicaçõesPARA ENTRARGramado (incluí Geral c Cadeiras a/uis) roletas daGeral.Arquibancada rampas da arquibancadaCadeiras especiais portão 18 ou haII dos elevadoresARTIOOS PROIBIDOSMáquinas fotográficas c filmadorus. marmitas, gar-rafas cheias ou %azi.is. armas (e lógico), objetos pon-tiagudos, mastros dc bandeiras Antes dc entrar, opúblico passa por um deleclor de metais c por uniarevista. Mas muita gente está conseguindo burlar .isegurança c entrar com máquinas fotográficas. Osobjetos apreendidos são guardados cm salas "dcacautelamcnlo"e devolvidos na saída

O cantorGeorgc Michaelé o destaquedos shows deencerramento

A FESTA VAI ACABAR

O Rock in Rio II se despede do Maracanã neste fim de semana

Mareei Souto Maior

Barba

por fazer, brinco na orelha,roupas de couro e bíceps defini-dos às custas de musculação. Tan-ta pose até parece coisa dc pop starfajuto. Mas no caso dc GcorgeMichael — a atração do Rock in

Rio II. nas noites dc hoje e de domingo —

as aparências enganam. O inglês de 27anos se livrou da imagem de sex-symhol

para adolescentes quando desfez o duoWham! (ao lado de seu amigo de infânciaAndrew Ridgeley) e partiu para o solocom o LP Faith, em 1988. Failh vendeumais de 20 milhões dc cópias e arrebatouo prêmio Grammy dc melhor LP do ano.Georgc Michael acabou recebendo da im-

prensa estrangeira os titulos de "novo

Paul McCartnev" e "novo Elton John". Ocritico do The New York Times. StephcnHolden, apostou que Michael "dentro

dc dez anos terá o mesmo sucesso dchoje em dia".

O artista faz eco ao jornalista: "Quero

produzir música que possa soar interes-sante daqui a 20. 30 anos", já disse ele.Mas não só de boa música, eficientes re-

sivo Miami vice. Com Suas músicas insos-sas, o Wham!. primeira banda dc rock aexcursionar pela China, esgotou 4 milhõesdc cópias de seu LP de despedida, o Music

from lhe edgQ oj heavenUma vez desfeita a parceria, cm 1986,

Andrew se afastou dos estúdios e Georgc

passou os dois anos seguintes fazendoaparições em performances de amigosExcursionou com Elton John. gravoucom Arctha Franklin c fez revelações co-mo esta: "A música da minha vida cGarota de Ipanema, com João Gilberto."Para os shows no Rock in Rio II, GeorgcMichael vai repassar os sucessos do discoFaith (inclusive 1 wani vour sex) e chegarao repertório de seu mais recente LPListen without prejudice. que já alcançouo primeiro lugar na Inglaterra e nos Esta-dos Unidos. Ele também vai provar queestá mesmo disposto a escapar do pop-c-femero cm covers de clássicos de CarlySimon, Steve Wondcr e Elton John. Eno domingo, para quem gosta, ressus-cita o Wham' ao lado do velho parceiroRidgeley. N ão é por acaso que foi GeorgcMichael o escolhido para encerrar os no-vc dias de rock

bolados c clipcs sensuais se compõe aimagem dc Gcorgc Michacl. Ele tambémcausa espécie com declarações provocado-ras: "O

pop está desmoralizado. Sc existealguém que pode devolver ao pop o seu

prestígio, esse alguém sou eu." A cada LP.cie (que. como Princc, produz seus discos,compõe todas as músicas c toca vários ins-trumentos) dá um passo para longe dodescartável em músicas como / want yoursex. censurada na BBC londrina c cmalgumas emissoras norte-americanas por"induzir ao sexo indiscriminado". Nem

parccc o mesmo sujeito que compôs comAndrew Ridgeley, em tempos de Wham!.bobagens como Careless whispers (1985).incluída na trilha sonora do seriado telcvi-

D

CAPA

Ed Motta Q Paulo Ricardo

L 1 ? Elba Ramalho ? Nenhum de NoskU ? Happy Mondays ? Capital Inicial

? Information Society' ? Gaorga Michael ? Debbie GibsonSEX SAB ? A-Ha

25 26

k

Leo JaymeMoraes & PepeuGilberto GilDeee-LiteLisa Stansfield

DOIVI ? George Michael &Andrew RidgleyEscola de sambaFlor do Amanhã

Dia de dance, no Maraca. Tem o funkparrudo do Ed Motta e o balanço popularbrasileiro dc Elba Ramalho. Quando todomundo estiver suado c rouco dc tantogritar Manuel ou sussurrar De volta promeu aconchego < entra o Ifappy Afonday.v,uma banda inglesa dc Mançhesier que há10 anos tenta Sé livrar do rótulo dc "mais

uma banda inglesa de Manchcster". Ano

passado ela conseguiu: seu novo LP.Pill'n'thrillsiand bellyaches. foi eleito pelaimprensa britânica o melhor dc 90. Norepertório, sons dançantes e psicodélicos,bem no ritmo das rave pcirties. festinhal dcembalo realizadas em galpões abandona-dos. onde o Happy Mondays esta em pri-meiro lugar junto com o sexo e as drogas.Depois do Happy, nada de descanso. ODeee-Lite é sensação cm qualquer pista dcdance music que se pre/e. O trio — forma-do por um russo, uma norte-americanaex-dançarina de go-yo e um japonês —chega ao RiR II cheio de moral. Foi eleitoo melhor grupo de 90 pela revista TheFace. A ultima e grande atração da noite éo cantor c compositor George Michael(leia matéria na pagina ao lado).

I ma noite bem comportada. Paulo Ri-(fardo, "os ombros mais bonitos do Bra-sil". segundo Caetano Vcloso. abre a sériedc seis shows, tentando se li\rar mais umavez tio rótulo de e.x-RPM. Mas não temmuito jeito. Sc não cantar Loura geladaou Radio Pirata, cie vai decepcionar algu-mas fã Si Depois da inevitável LondonLondon. chega o rock-chnnarrão dos gau-chos do Venham dc nós. mais conhecidospela balada pop-serlaneja Caniila CamilaCapital Inicial também vai reprisar algunsdc seus sucessos bobinhos mas digeriveiscomo Descendo o rio Nilo, um couverlpara o PF (prato feito) do Information

pociety. que mistura dance music com ncwwave através de computador. Debbie Gib-son pega mais leve. com seu jeitinho mo-ça-de-famiiia e seus discursos anti-taba-gistas-pró-acróbica. Ela vai fazer osbem-dispostos dançarem Electric vou th cLos! in vour cycs. antes dos garotos defamília do A-Ha. aqueles noruegueses queestiveram aqui em 89. No repertório, o desempre: Take on me c Hunting hight andlo\i'i

O rock vai acabar emsamba. Mas antes do car-naval da escola de sambaFlor do Amanhã, formadapor meninos de rua sob ocomando de JoãozinhoTrinta, tem uma bateria deatrações bem ecléticas. Opop ch icie te.-com-ba na naLeo Jayme entra em campocom seu novo grito dcguerra, Lu vou comer aMadonna. Moraes Morei-ra. Pepeu Gomes e Gilber-to Ciil dão um toquetropicaiista a noite,com muita percussão,reggae e até rock. Noelenco estrangeiro, omultinacional Deee-Lite faz seu repeteco. LisaStansfield garante a presença do blues no RiRII com sua voz rouca e a interpretação deGood morning hcartache, e George Michaelentra em cena acompanhado de Andrew Rid-gelev. seu parceiro no extinto Wham!, parareviver o inicio da carreira em mais duas horasde |how. No fim de tudo. oito minutos dequeima de fogos e muito samba.

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Lady \iiss Kierdo Deee-Lite

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25 laffl 1 1991 PROGRAMA 13

CENSURAMenores dc 10 a 14 anos só participam da fcsuiacompanhados pelos responsáveis Maiores de 14podem festejar sem pai nem mãeVENDA DE INQRESSOSAinda há ingressos para todas as noites e estão avenda cm postos no Harrashopping e Rio Sul. nasagências do Hanco do Brasil (só no Rio de Janeiro) eria bilheteria do Maracanã Preços: CrS 2.200 (Arqui-bancada), CrS 3.300 (Gramado) e CrS 6.500 (Cadeiraespecial)SHOPPINQAs l.ojas Americanas oferecem fitas, discos e CDs apreços abaixo do mercado no Maracana As filas dehouse ilíimc mu.\ic pelo selo Sliletlo são vendidas porCrS 300 I CDs de artistas que se apresentam nofestival custam entre C rS 2.2<H) {O 'papa é pop, doEngenheiros do Hawaii) e CrS 2 600 (J.isien yyithouiprejuilice, de George Michael).ENCERRAMENTO

No inicio da queima dc fogos, os meninos dc ruada escola dc samba mirim Flor do Amanhã vãoencerrar os nove dias do RiR 11. acompanhados poruma bateria formada por integrantes de várias escolasde samba cariocas, sair do Maracanã e percorrer asruas próximas ao estádio seguidos do publico.

Os rapazes do A-Ha. ídolos das adolescentes, são a principal atração de sábado

SHOW

Ester Carvalho

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ATENÇAO

Ney Matogrosso e Rafael Rabcllo I.ssaBuimica já provou do que c capaz riò anopassado. Os dois voltam a sc reunir no espetá-culo -i flor ihi pele, que é como. deve ficar aplatéia do Teatro do Hotel NacionalGlória Oliveira Em Molho, rumo e balei-gandãs, mais de 30 sucessos de (.'armem Mi-randa. gravados entre os anos 3® os anos 50.A cantora carioca foi vista e aplaudida porpaulistas e gaúchosPlural — A melhor cantora do Brasil numespetáculo que fica cada vez melhor Desta-que para os tambores do grupo baiano Raízesdo Peió. O novo disco de Paul Simon. já nasparadas americanas, tem Uma sonoridadeidêntica.Edson Cordeiro Um cantor Cult. O showtem a participação de uma dupla de bailari-nas.Cida Moreira A cantora volta a apresentaras bem-humoradas versões de canções de Ço-le Porter assinadas por Miguel Pai\a e Zé Ro-drix.Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção Noshow Enfim solos. os dois músicos paulistas seapresentam ao seu publico fiel do Circo Voa-dor.

TERRA PRODUÇÕESapresenta

CiPd M0WyR(l~

TEATRO 1ITAL

Rua Álvaro Alvim. 33nelándia Tel 240 1135

PORTER ÀPORTER ? BILBAO CABARET

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AN SERVICE PARTHENON;V mm. >à —HANSS Aiibt; 5A c «tiit »

JORNAL DO BRAS1I

2* às 213* a sábado

18 h 306* e sábado

' tambémmeia-noite

PROGRAMA 14

SHOW

Rock in Rio Veja .i programação na página 12,Seis a meia Os Pu.xadores dos sambas dc enredo,grupo ! De 2' a 6*. às 18h30. Teatro João Caetano,Pr.n,.t riradéntes, s, n' (221-O305). Ingressos a CrS500.

Gal Costa/plural Com o bloco R.u/cs do Pclô5a. .is 21 h s 0. 6" e sãb, as 22h30, c dom. as 2lh('anecão. Av Venceslau Braz, 215 (2ÍI5-3044). Ingres-sos ,i ( rS 2.000 (arquibancad.il. C rS 2.500 (mesalatèral e me/anipos) e CrS 3.000 (mesa central cfrisas). Ate dia 3 de fevereiro.

Edson Cordeiro Show com o cantor. Roteiro, cdireção de Flávio Marinho Dc a sáb . as 2lh3o,dom . as 20h30 Teatro Rival, Rua Álvaro \lvim, 33(240-1135). Ingressos a ( rS 1.500 Ingressos a domi-cilio pelos telefones 240-1 135 264-3525 'fjtgressos àvenda no P< 'SU' /taipàva do Parque da C 'macumba.

Niterói, Niterói ShowdoMPB-4 De 5J a sab . as21h30 é dom. ás 20H30 liar. a Visconde de WoratslI sláção dás Barcas da Praça 1 5 (242-0062). Ingressosa CrS 1.200 (5!c dom.) e CrS I 5O0:(6* e sab;j

Cida Moreira Porter a Porter 2a. ás 21. 3* asab . as IHh30. 6'' e sab . as 24h Teatro Rival, RuaÁlvaro Alvtm. 13 Ingressos antecipados, a domicilio,pelo tel. 240-11 <5 Preços CrS 1.200 (de 2' a sab.) e( rS 1 000 (6J e sáb . as 24h) \lé dia 2 dc fevereiro

A flor da pele Ney Matogrosso e Rafael Rabcllo.6' e ^ab as 21 h30 e dom . as 2!h Teatro do tfqtelWtcmnal, Av Niemeyer. 769 (32Í-I000). Ingressos aCrS 1.000. CrS I 500 e CrS 2 (M30 (também a venda nohotel í vcelsiòr. Av. Atlântica, 1.SOO lei. 257-19501.

Molho, ritmo e balangandãs Com •' cantoraGlória Oliveira 6'e sab . ás 24h. Couvert a CrS I 500Ri.' Jaz: Cliib. Rua Gustavo' Sampaio, s n" (541-4046|.

Sérgio Ricardo \s 2lh30. Espaço Sérgio Porto.Rua Humaita. 163 (2^6-í^S96). Ingressos a CrS 700.

José Augusto simplicidade 5". ás 21h30: n| esáb . as 221)30; dom . às 20h RioSampa. RodoviaPresidente Dutra. Km. 177 (antigo Km 14) Tel"6 " 4662 Ingressos a CrS 12 000 (mesa de 4 lugaresno setor A i. ( rS 10.000 (mesa oe 4 lugares no setor Ble C rS 1 500 (arquibancada).

Enfim solos Arrigo Barnabé e Itamar As-sumpção 6* e sab . a partir de 2 1 h ('irco I oailor.Arcos da I apa, s n" (252-8231). Ingressos a CrS SOO.

Boêmios MPB 6* e sáb . as 18h30. Teatro /Mm-bfnski. Rua 1'rbano Duarte. 30 (22S-307!). MetrôSão Francisco Xavier. Ingressos a CrS 600.

Luli e Lucina 6J e sab . ás 21 h; dom . as 20h.Tetífro .ia ÜFF, Rua Miguel de F:rias. 9 (7I7-X0S0r 300) Ingressos a CrS 700

Orquestra de sax Sab e dom . as 2lh30. EspaçoCultural Sérgio Porto, Rua Humaita. 163 (2.66-0896).Ingressos a CrS 700.

Robertinho Silva Dom . ás I8h Espaço [rpoa-dor Firurada franca

HUMORAgildo Ribeiro Show do humorista Texto deAgildo Ribeiro e Gugu Olimeeha 5'. 6" e sáb.. as21 h30; dom . as 20h Teatro a'a Lagoa. Av Borges deMedeiros. 1.426 (274-~oy<.) | Ingressos a CrS I 000.

Ela nua, ele duro Com Ankito c Desine C asais6' e sab. ás 21 h e dom. ás 20h teatro Sese doEngenho </< Dentro. Av Amaro Cavalcanti. 1 661(294-1 3911 Ingressos a CrS 700. Até domingo

Walter Costa/ou de corpo inteiro Show dohumorista De 6* a dom , as 22h Teatro do PaquclaEsporte Clube. Rua Guedes de Carvalho, 39 (252-0873) Ingressos a CrS 1:500

Rir é o melhor investimento Show do hu-morista 6a c s.ih . ãs 21h30 c dom . as 20h30 Teatroda Cidade. Av Kpitáeio Pessoa, 1 664 (247.32921Ingressos a CrS I 200 CrS SOO (estudantes).

MÚSICARonaldo Marcondes de Souza Recital dopianista Dom . as 16h Centro Cultural banco dobrasil. Av Primeiro de Marco. 66. Entrada franca.Distribuição de senhas fh antes do inicio da sessão.

DANÇAPoetas, escritores, bailarinos sonhadores(Apresentação da Cia Vacilou Dançou Coreogtafiasde Carlota Portela De 5* a sáb . as 21 h e dom . asI9h Teatro 17lia Toho\. \v Princesa Isabel. 440(2"5-6695) Ingressos a CrS 1.000, \ié dia 3 de leve-reiro

REVISTASSelvagens da madrugada Com Rogéria. Ale-xandre Marques e cjptròs Teatro ilaska. Av N Sade Copacabana. 1.241 (247-9842). ti' e sãb . as 24h edom . as 21 h30 Ingressos a CrS I 200

Noite dos leopardos — Show erótico /cairo -ria. R Senador Vergueiro. 93. 5* e dom as 2Ín30; 6*e sab , ás 24h Ingressos CrS 1.200

Folia tropical Com Rogeria Teatro Ilaska. \\Copacabana. I 241 5* a sab . as 21 h30 c dom , as19h Ingressos: CrS 1.000 (5' e 6') e CrS I 20<) (sab edom).

Os lobos da noite Com Jorge Braga. MauroVVander e modelos masculinos Teatro de bolso lun-mar Rocha. Av Ataulfo de Paiva. 269 (294- I99.S) 6* esab . as 24h Ingressos a CrS 1 000

Glória Oliveira cama no Rio Jaz: Club

GRÁTIS

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I1SÍIBH1

Coleção Gilberto Chateaubriand — Arte bra-sileira décadas de 60. 70 e 80 Pinturas, escül-(uras. desenhos e objetos de diversos artistas, entreeles. Rubem Gershm.in. Tomie Òhtuke. AntônioDias e Daniel Senise Museu de (r/e \foilerha. AvInlante D Henrique. 85 De 3* a domingo, das I 2hIKh Entrada a CrS 50. Até 25 de fevereiro

A gravura de Iberè Camargo — Uma retrós-pectiva Gravuras Museu \ acionai de Belas-Ar-tes. Av. Rio Branco, 19V De 3* a 6*; d.is I2h asI7h45 Domingos, das I5h ás ISh Até dia Í7

13 fotógrafos/13 fotos Fotografias. III) IncContemppránea. Ru.i Pacheco I cão. 11(1 De 2J .1 6*.das I4h ás 20h Sábados, das I 5h ás 1% Ale dia 2 demarço.

Ilustração no Japão 90 70 painéis de ilustrarãocomercial de jovens designers japoneses Centro Cul-tural Banco do Brasil. Rua I ' de Nlarço. 66 De 3J adomingo, das lOh .is 22h Ate domingo

Villa Maurina/Galeria Cláudio BernardesAcervo com pinturas de Rubem Gershman. Adrianode Aquino e Ângelo de Aéjuino. esculturas de FranzWeissman e Edgar Duvivjjer, cerâmicas de ( ridaDounan e gravuras de Edgar Fonsecae PedrO Azeve-do Villa Maurina\ Rua General Dionisio. 53 De 2'a6\ das IKh ás I ~h Exposição permanente

Augusto Rodrigues presença no Centro Cul-tural Banco do Brasil Pinturas, caricaturas,fotografias e ilustrações Centra Cultura! Ranço doBrasil, Rua I" de Março. 66 De 3' .i domingo, daslOh ás 22h Até domingo.

I Salão Carioca Internacional de HumorExposição de trabalhos de humoristas do Brasil e doexterior. Museu de Irte \toderna Av Beira-Mar.s n°, 3* e 4' e de 6* a domingo, das I2h av IKh 5J. das

1 2h às 21 hJ B. Debret. um pintor de história no Brasil

104 aquarelas originais Museu da Chácarú de: Céu.Rua Murtinho Nobre. 93 De 3' a domingo, das I2has 17h Ate dia 3

Obra do môs Pintura sem titulo de Uuís AquilaFoycr do Museu de irte Moderna. Av. Infante DHenrique. K5 De 3* a domingo. das 12h as IShEntrada a CrS 50 Até 25 de fevereiro

Cristiano Mascaro Fotografias Galeria CândidoMendes, Rua Joana Angélica. 63 De 2J a 6J. das 1 ."^has 21 h Sábados, das I <sh as 20h Até dia 2g

PINTURASMiguel Rio Branco Desenhos Galeria SérgioPorto. Rua Humaitá. 163 Diariamente."das !4h ásl^h^O Até domingo

O circulo cromático de Aldir Mendes de Sou-za Pinturas Museu Nacional de Betas- lr/t'\ \vRio Branco, 199 De 3a a 6J. das 1 2h as 1 sh Sabadose domingos, das I 5h as ISh Até dia 1~

José Maria Dias da Cruz Pinturas ParqueLage. Rua Jardim Botânico. 414 De 2"* a 6J das lOhas2Ih Sábado e domingo, das lOh as l?h Até dia 3

Van Gogh com humor Desenhos, pinturas eesculturas, de Chico Caruso. Ique. Nani. Caulos,Ziraldo, entre outros Museu Saeionalde Belas irtes.Av Rio Branco. 199 De 3* a 6*\ das ! 2h as I ShSábados e domingos, das I 5h as 1Sh Ate dia 3 dema rço.

Maria Lúcia Cattani Pinturas e gravuras. Gale-rui Inna Maria Xiemeyer, Rua Marques de SãoVicente. 52 205 De 2J a 6J, das lOh as 22h Sábados,das lOh as ISh Ale dia 31

PROGR -\M A 15

HOJEVídeo \ I liyídaçáo Real Grandeza, através do

! spaçij 'Cultural I urnas. ialái mostra e exposiçãosobre I epo< a ai ouro do ementa Durante o eventoserão exposp carta/cs. fotos de porta de cinefna elotos de cowbovs famosos das décadas de 30 a 50,além da exibição dos melhores filmes da época Paraesta sexta esta programado Sombras na planu :* . comlohnnv Mack Broun. Rayrnond Hatton e MarshallReed As 1 I h i() e I4h. no Auditório de Furnas("entrais Métricas. Rua Real Grandeza. 2 Pi, BottáogoOs ingressos devem ser retirados uma hora antes, naporiana da empresa

Teatro amador \ programação do I FestivalC .moca de Teatro -\mador .iprcscnia nesta scm.i. ,is20h. Sérit você nieit amor eu não sou ntngucné com oerupo Corpo; .»s 21h30. O banco dit miséria, com ogrupo Scsc Tijuca Sábado! as 2'• h. tem Primeiro </¦ahril. com O ( anamarga. as 21h30» I pele do lobo.com o Sabor e Arte Domingo, .ts 20h. entra Rodr.-t;ui tinas. com a c qmpaiihía \ adia; as 2lh30, Corpo ai orpo. com o I )jóta

Exposição () Instituto Nacional do Folclore reali-/a Exposição com pinturas c maquetes tio carnaváíes--.1' \\ illiám I erretra sobre as escolas de samba DelOh as Isli. Rua d" < 'atete. l7<i. em /rente à estuçaQ±(lr>Metrô

Maracatu

no mercado

SÁBADOCirco O palhaço jÇarequinha fa/ shou na PraçaMolendo. cm Paciência, com direito a malabansta.mágico e equilibrista As I 7h

Video A Sessão infantil do Centro Culiural Bancodo Brasil apresenta o filme I ovòi adolescente, comlegendas cm português. As 10h30, Rua Primeiro deMarço, 66. Centro Retirar a senha com meia hora deantecedência

O trompetistá Barrozinho fazv/íõit' com misturas de ritnjoslatinos cm Laranjeiras

25 1 a 31 I 1991

DOMINGOShow O baterista e percussionista RobertinhoSilva se apresenta no Espaço Arpoador As l,Sh.Arpoador.

Arrasta-povo A escola Unidos da Tijuca desfilapela Av Atlântica mostrando ao folião seu sambapara o carnaval de l)l Participação de componentesda bateria, baianas, passistas, comissão de frente,porta-bandeira c mestrc-sájá. As I6h. Posto 6. emC opacabana.

AmamentArte As amigas do peno realizam festana Praça \tonso Pena para discutir os assuntos rela-cionados a amamentação Ao redor das barracas, quefuncionam como centros de informação e reunião,serão criados espaços adequados para que adultos ecrianças possam manifestar-se através de desenho emódelagcm De 9h as i7h. na Tijuca

Recital O Centro Cultural Banco do Brasil realizarecuai de piano com os vencedores do concursoEssenlelder No programa de domingo, RonaldoMarcondes de SSíiza. \s 16h. Rua Primeiro de \hir-ço. hh. Centro

Teatro amador O grupo Tá na Rua se apresentana Feira de São Cristóvão. As llh, em /rente aopavilhão

Carnaval A escola t nidos do Viradouro Ia/ seuultimo desfile técnico na Passarela do Samba com aparticipação de todos os seus componentes As I6h.na Marquês de Sapucai

Video O Núcleo Atlantic dc Video realiza mostrade videõ infantil na Casa dc Cultura Laura AlvimTartarugas ninjas e o cartaz deste domingo As I6h.li I ictra Souto. 176. Ipanema

Helena Tavares

Sexta musical no Mercado São Josédas Artes, em Laranjeiras. A partir das21 h. o trompetista Barrozinho se apre-senta dê graça, dando um shou de jazzcontemporâneo. O programa, batizadocomo Viagens metálicas, tem direito abis no sábado e domingo. Barrozinhovem acompanhado de Didi Goldembcrgna guitarra. Alexandre Brasil no contra-b;ií\o e Maurício Adriena na bateria, epromete improvisar na sua apresentaçãode um ritmo que resolveu batizar demaracatamba. I: a mistura de jazz. sam-ba e maracatu. No domingo, o Mercado(Rua das l aranjeiras. 90) ainda abrigauma Feira de Antigüidades que funcionade foh as 16h

TEATRO

Adultério á brasileira Tcá/rò Barrashopping.Av das Américas. 4,666 (^2s-5844) 3* é 4J. as 2lh, -5*e 6'. as 18h A CrS I 200 (V c 4-) e CrS 1 000 (5* e6')

Algemas do ódio Com Jpsc Wilker, MiguelFalabella e Mansa Orlh teatro João Caetano, PçaTiradentes, s n" (221-0305). Dc 5* a sab . às 2lh.dom , às I9h Ingressos a CrS I 200 (5" e 6M. CrS

1 800 (sâb i e CrS 1.500 uiom ).Anjo Com Guilherme l eme c Sofia Papo Espaço

I ersátil, São Conrado Fashiqn Mall 2" Piso De 5" asab . ás 21 h30 e dom . as 20h30. A C "rS I 000

A bofetada Com a Cia Baiana dc PatifariaTeatro Ipanema, Rua Prudenle dc Moraes. 824 (2479794) De 5* a sab . ás 21 MO, dom . ás 21 h Ingressosa CrS 1 000 (5* e dom.) e CrS I 200 (6a c sab ).

Bukowski. bicho solto no mundo Com PauloJosé c Ze/c Polcssa Tiuifro Xclson Rtnirigut\s. AvChile. 230 (262-0942) 4' a sab . as 21 h. dom . ás 2(lhA CrS I 200 (4- e SM e ( rS I 500 (64 e dom.) e sabCrS I SOO

Comédia dos sexos Ejtreçâo de (iugu OlimechuTeatro Barrashopping. \\ das Américas. 4 (>66 (325-5844) 5" e 6*. as 21h. sab . as |9h30 c 22h domas 20h A CrS I 200 (5* e 6*| e CrS 1.500 (sab edom I

Elas por ela Com Marilia Pèra e grande elencoTeatro Ginástico. Rua Grava Aranha. 187 (210-13X2)5". 6' e dom . as I9h. sab . as 21h Ingressos de 5" aCrS I 800; dc 6' a CrS 2 000. de sáb . a CrS 2 400 c dedom a CrS 2 200 Filas AA e BB, CrS I SOO

A escola de bufões Direção de Moacyr GóesCom Leon Goes. Floriano Peixoto e outros Teatro

I ilIa-LóBps. Espaço III A\ Princesa Isabel. 440(275-6695) Dc 4* a sáb. as 21 h30. dom., às 20hIngressos a CrS I 100 (4a e ">M. CrS 1.700 (sáb ). CrSI 400 (6' e dom.) c CrS 900 (classe, de 4' a 6M

Fica comigo esta noite Débora Blocn c Luiz.Fernando Guimarães Teatro dos, Quatro, Marquêsde S Vicente, 52 2" (274-9895) Dc 4' a 6'. ás 21h30;sab . as 20h e 22h. dom . ás 20h \ CrS I 000 (4'). CrS

1 200 (SM. CrS I 500 (6J e dom.) e CrS 2 000 (sáb.)Fulaninha 8< D Coisa Com Louise Cardoso cThais Portinho Teatro Posto 6, Rua Francisco Sá. 51(287-7496) S' e 6", as 21 h30. sáb e dom . ás 20h e22h A CrS I (KM) (5\ 6* e dom ) c CrS 1.200 (sáb )

As idades do homem Coletânea de WilliamShakespcarc Com Sérgio Viotti Casa de CulturaLaura Alvim, Av Vieira Soulo. 1176 (247-6946) Dc 4'1a sab . ás 2lh30 e dom . as 20h Ingressos a CrS 800(4* e 5") e CrS 1.000 (6' e dom ) e CrS 1.200 (sáb.)

Isso é tudo/Programa Flarold Pinter Texlosdc Harold Pinter Teatro II do Centro Cultural Bancodo Brasil, Rua Primeiro dc Março. 66 (216-0237) De4-1 a 6a e dom . as I9h. sáb . as 21h Incressos CrS500.

A macaca Texto, direção c interpretação dc FelipePinheiro e Pedro Cardoso Teatro João Theotônio, noCentro Cândido Mendes Assembléia. 10 (224-8622)5' e 6'. ás I9h. sab , as 21 h e dom . as 20h A CrS 700(5* c 6J), CrS 900 (sáb ) c CrS SOO (dom )

I NÃO PERCA

Nardja Zulpério. no Teatro CasaGrande. Regina Casé volta ao pai-co numa performance solo. onde otexto de Hamilton Vaz Pereira ser-ve de trampolim para uma inter-

pretação arrebatadora.A escola de bufões, no Espaço Iildo Teatro Villa-Lobos. Experimen-tal. O diretor Moacyr Góes discuteo papel da arte.A partilha, no Teatro Vanucci. Pós-besteirol. Quatro irmãs dividem aherança da mãe. Um humor às ve-/es surreal.Master Harold e os meninos, noTeatro Sesc da Tijuca. Sensívelabordagem de conflitos raciaisatravés da relação de um brancocolonizador e dois jovens negros.Elas por ela. no Teatro Ginástico.Marilia Pèra encarna 35 intérpretesda MPB. No intervalo, conversacom a platéia e distribui prêmios.Bukowski — Bicho solto no mundo,no Teatro Nélson Rodrigues. Bé-bados e dropouít caminham comestilo sobre o fio da navalha.

Ligações horrorosas Texto de Luís CarlosGóes Com Andréa, Dantas, Márcia Cabrita c Mar-cos Oliveira Teatro Cândido Mendes. Rua JoanaAngélica, 63 (267-7295). De 4' J 6*. ás 21 h3fi; sáb.. ás20h e 22h e dom . as 19h Ingressos a CrS SOO (4-1, 5* cdom ). CrS 1.000 (6M e CrS 1.200 (sáb.)

Jacy Texto dc Ru> César. Teatro Cactlda Becker,Ru; do Catete. 338 (265-9933) De 5* a sáb . as 21 h.dom . as 20h30. Ingressos: CrS 1 000 Até domingoMaster Harold e os meninos Com MiltonGonçalves. Charles Moeller c Maurício GonçalvesSesc Tijuca. Rua Barão de Mesquita. 539 (208-5332)5a. 6* c sáb., ás 21 h. e dom . as 20h Ingressos a CrS

200 (5".6* e dom) e CrS I 500 (sáb.)M Butterfly Com Raul Corte/. Carlos Takeshi, eoutros "Teatro de Arena. Rua Siqueira Campos, 143(235-5348). De 4J a sáb. as 2lh. dom., ás I9hIngressos a CrS 1.200 (4* e 5M. CrS 1.500 (6' e dom )CrS 1.800 (sáb . feriado e véspera de feriado).

Me no male Tcrc/a Rache! c Juca dc Oliveira.Teatro Tereza Rachel. R Siqueira Campos. 143 (235-II 13). 4J a 6a. ás 21 h; sâb., às 20h e 22h30; dom . àsI9h A CrS I 200 (4* e 5") e CrS 1 SOO (de 6' a dom).

Mistérios de Curitiba Dc Dalton frevisjjíjCom Armando Bógus. Tassia camargo o outrosTeatro CapãcuhBftW^ \v Copacabana. 291 l25~-08 S I ) Dc 4* 6'. as 2 I h. sab.. as 2 i li. c dom . as I 9hIngressos a CrS 1 000 ( 4* c SM. CrS 1.500 ( 6\ sáb ,fcri.tao e véspera dc feriado) c( rS 1.200 (dom )

Nardja Zulpério Dc Hamilton Vaz Pereira ( ontRegina Case Ic.itrn Casa Grande \v Afr.inío dcMello Franco, 290 Dc -V a sab . as 2lh^o. dom . ,ts20h Ingressos a CrS I 200 i4M. CrS I 400 (5M. CrS

I 600 (6M. CrS 2.200 (sab ) c (. 'rS 2 OOO |dom iO nosso marido Com Cláudio Cavalcanti cMaria I úcta Efota Teatro Semtt ( opacahiiftíj. RuaPompcu I ourciro. 45 (256-2640) IX- 5* a s.ih as21h30. e dom., ás 20h Ingressos a CrS 1 Sihi

Ohl Calcutá (Parte 2) Direção dc (iugu Olimccha Teatro Clara \une\ Rua Marques dc São Viccn-te. 52 3" (2"*4-9696) 4'. 5' c 6'. as 2Ih30; sáb as 20he 22h30 e dom . as !9h c 2lh30 Ingressos de 4' a ( iS

1 000 (setor B) e CrS I 200 (setor \ i, s* < ,s ) 200(setor B) e CrS I 500 (setor \), 6* e dom . CrS 1500(setor BjeCrS I SOO (setor \i. Sab CrS 1 SOO (setorB) c CrS 2.000 (setor \ l

A partilha Dc Miguel 1 alabclla ( om SusanaVieira e Nata lia do Vale Teatro l anuiu Rua Mar-quês dc São Vicente. 52 3 (2?4-?24íO He 4" a 6\ .1^21 h.30 Sab . as 20h c 22h. dom . as )9h IngressosCrS 1.500 (4* c 5M e CrS 2.000 (sáb véspera dcferiado e feriado i c CrS I 800 (6'

1 h 30.dom i Dlíraçào

Porgy and Bess Teatro Cândido Mendes. RuaJoana Angélica. 63 <26~-"T2líS) Dom as 2lh30; 6" csab , as 24h A CrS I 000 c CrS 700 (ciasse)

Pra corrupto e louco falta pouco Direçãode Jaqucline 1 aurcnce Teatro 1'riruc^i hahel. \vPrincesa Isabel. IS6 De 4* a 6*. às 21H30; sâb . as 20hc 22h30; dom .as IShJOe 21 h Ingressos í r S I 000 (4*e 5*) c CrS 1 500 (6" e sáb.) c CrS 1 200 (dom )

A presidenta De Bricaire e I asaygucs ( omJorge Dòria Teatro d.i Barra. \v Scrnambetiba3 800(399-4992) 5'c6*. as 21h30,sáb . as 20h e 22h edom , ás 20h Ingressos a < rS I 50015*). CrS 2 000 (6'c sab ) e CrS 1,800 (dom ),

Quem ama. quer cama Dc (iugu OlimechaPlanetária da Gávea, \v Padre Leonel I rança. 240(274-00961 5* c 6*. às 2lh30. sáb.. as 20h e 22h cdom , ás 20h Ingressos a CrS 1 000 (5' e 6") e C rS

1 200 (sab. dom C feriados).Rabo d'asno — a farsa Icatr, Ôperon RuaSargento São Lopes. 3IS (393-9454) 6* e sab ,i> 2 1 h.e dom . as 20h Duração IK30 Ingressos a CrS Í.OOO

Receitas do analista de Bagé rexto dc I uísF ernando Veríssimo. Com Cláudio C unha e I ucianaSargentelli. Teatro .Seu de São João de Meritt. AvAutomóvel Clube, 66 (756-6177) Dç 6* a dom as20h3() Ingressos a CrS SOO e CrS 400 (sócios),

Três solteironas balançando o rambo De/ilda Cardoso. Com Bcrta I oran Teatro da Prata,Rua Francisco Sa, 88(267-7749) 5*. as 1 ?h c 21 h. 6' esáb , as 21 h: dom . as I8h30 c 20h30 Ingressos a ( rS

I 000 (5*i 6* e dom ) e C rS I 200 (sab i 16 anos

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PROMOÇÃO: kwnal DO BRASIL

PROGRAMA 16 25 1 a 31 I 1991

CRIANÇA

TEATRO

Uma viagem á procura do uma cançãoDom . ¦ is I6h, I1(> Madureira Shopping Rio Grátis

Festival de teatro Dom Boneco de papel, as I7h.no /< u/r<> da Quinta. Rua I onpxa Tcllcs. 121 (2^4-S7(W| Ingressos .1 C rS 250.

O Rei Artur e os cavaleiros da Távola RedondaDc Celso Lemos Traíra Ipanema. Rua Prudente

de Morais. \24 (347-lí794) Sah c dom . as !7h30.Ingressos .1 CrS "W

Peter Pan Musical de Sura Berditchevskv Music.is de I du I i'hti e Paulo ( cs.ir Pinheiro Com 58atores Teatro V'illa-Labo\. \\ Princesa Isabel. 440

l>c 5* a sah c feriados, as l"h. e dom . as16h \ C rS 80o i5* e 6*) c a CrS 1.000- (sah e dom )

Ci rco de ba lões I < air<> 1'illa-Lobos Saio \fon-teiro l.Mato. Av Princesa Isabel. 44(1 (2~<;-6695lSah . as I-7H30. dom . as ! f>h sfi \ CrS 500

Estórias do Brasil t om o grupo Teatro ViaMagia / eatr> • Curtida Brckrr. Rua do (. ateie. 338(2&-9')33) Sah c lom . as |sh \ CrS 600 Aledomingo

Apenas um conto de fadas Musical dc Eduar-do Tolenlino Teatro iiinniuii. Rua Marques dc SVicente. 52 (239-8545) Sah e dom , as 17h30 A CrS800 Quem trouxer lkg de alimento não Serccivel.pagará C rS 700 i m beneficio do I ar de I rei Luis

A megera domada IX' Miguel Falabclla /ea(rol í/nuici. Rua Marques dc S Vicente. 52 (239-K545).Sab c dom . <ts !6h Ingressos .t ( rS 800

Cinderela Musical «,1c Josc Wiljter Teatn\ Çtara\unrs Rua Marques dc S,t«> Vicente. 53 (2?4-9696)

( I' de teNcrciro) e sab as 1 "h30. e dom . .ts 16h30.Ingressos .t C rS SOO

Coração não toma sol Teatro Sesc Ti/uca| RuaBarào dc Mesquita. 539 (208-5332) Sah . as I"Th30; edom . as 17j| A CrS fiiÓp

Antes do ir ao bailo Texto de Vladimir t apellaleairn ( ânJido Mendes. Rua Joana Angélica, 63(26^-"295) S.ih c dom . as I "*h A ( rS "00

Rapunzel Direção de Jean Garrei ltatr<' TerezaRaquel Rua Siqüeíra Campos. 143 (235-111 3) Sah edom . as U<h Ingressos .1 C rS 600.

Tom o Thèo /1 atro Barhãnqpping. S\ das Ame-ricas. 41666 (3^5-5844) S.th é;dom.ásl6h Ingressosa CrS 600 Ale domingo.

Kalimadu A esperança mágica Teatro Barrushopping. Av das Américas. 4.66p|(325-S8|Ij Sahe dom as 1 7h30 A CrS 800 Ingressos antecipados,dc 3* a 6a. ao pre^o de C rS 4 50

A família monstro Texto dc Márcio Trigo eI cão Marcos Leihovich Teatro Srsr \fadureira% Rua\ vvhank da Câmara. 90 (350-9433) Sab e dom asI 7h l ngressí>s a C rS 500 c C rS 2 50 (sócios)

Na trilha do arco-íris IX- Mano l arsi c AlfredoRibeiro /eatro João Iheotômo. Rua da Assembléia,IO 1224 *(,221 S.ih 1 dom . as Ph A CrS 500

ATENÇÃOLuciana Tancredo

:rn' in i

II

fliSM

Angélica faz show, no Scala

Neste fim dc semana, os pirralhos queforam proibidos de ingressar no Maracanãpoderão extravasar sua musicalidade noshow da apresentadora Angélica A loirinhada Manchete apresenta-se neste sábado edomingo, às 17h. no Scala, acompanhadapelos angélicos e angelicais. Ela vai soltar a\o/ nos hirs Angelical touch, Calhambeque.Tu tac. entre outros balanços. Corram, pois

<1 espetáculo só vai até 3 de fevereiro

A casa de chocolate Dc N.i/i Rocha Com oerupo Ares do Tempo Ir atro tlr Bolso iurimarRocha. Av Aiaulfo de Paiva. 269 (§4-1998) Sab.dom e feriados, as !8h Ingressos a C rS 800.

A menina sem nome De Guilherme FigueiredoCom o grupo Rebento Teatro de Bolso AurimarRocha. Av Ataulfo de Paiva. 269 (294-1998) Sah ,dom . I6h30. Ingressos a CrS 600

Os trôs porquinhos * Kid Lobão De BrigitteBlair Teatro Brigittr Blair /. Rua Miguel L.ernos.51 H (52122955) Dc 5' a Som., as fyn A CrS 600.

Alice no país das maravilhas De Jorge Rosa JrTeatro Brigitte Blair /. Rua Miguel Lemos. 51-H(521-2955) De 5'a dom . às I8h A CrS 600.

Chapeuzinho Vermelho De Maria C lara Ma-chado Teatro Posto Sen. Rua Francisco Sá. 51 (287-"4961 Sah e dom . as ISh Ingressos a C rS 6ÍK1

O pato pastel — IX* ÂKaro Ottoni de MenezesTeatro Tosto Seis, Rua Francisco Sa. 51 (287-7496)Sah e dom . as I6h30 A CrS 500

Planeta dos cabeçudos De Flávio Freitas. Coma 3* Cia de Teatro. Teatro Çanell. Rua Desembarga-dor Isidro. 10 (23S-6000). Sah e dom . às I7h30Ingressos a CrS 600

Putz — A menina que buscava o sol De MariaHelena Kühner Teatro Óperon, Rua Sargento JoãoLopes. 31 5 (393-9454) - Ilha do Governador Sab edom . às I 7h. Ingressos a CrS 500. Ate domingo

As aventuras do capitão Perna Bamba DeJaguar Com o grupo Gang da Cidade. Centra C ullu-ral Soei Rosa. Boule\ard 28 de Setembro. 109 (248-0247). Sah e dom . às I8h Ingressos a CrS 400 (sah )e CrS 450 (dom )

SHOW

Angélica Shov. da cantora. Seata, Av AtràniodeMello Franco. 296 (239-4448). Sab e dom . as I hIngressos a CrS 1 mil Ate 3 de fevereiro.

EXTRAS

Norteshoppíng Atividades de recreação com 60mil pev*as de Lego. I4 etapa de 2J a sab . das lOh as19h (crianças a partir dos 6 anos) 2' etapa diaria-mente, das lOh as 22h (crianças de todas as idades).Entrada nota fiscal de compra, do shopping

Jardim zoológico 2 400 animais. Parque daQuinta da Boa I ista. s n ' (254-2024) De a dom .das ^h às !6h '0. Ingressos a CrS 400 As 'V ingressos a CrS 200 Entrada franca para criança até ummetro de altura e para quem tem o vale-idoso.

Play Norte Parque de diversões. Diariamente, delOh as 22h Sháeshopping. Av. Suburbana, 5.474.Ingressos a CrS 120 (por brinquedo)

Parque Playtoy — Tijuca — Parque de diversõesDiariamente, das lOh as 22h Tijura Oft Shopping.Av. Maracanã. 987 Ingressos a CrS 150 (preçomédio por brinquedo) Promoção carne para de?brinquedos a CrS 1 200

CIRCOCirco Orlando Orfei Crsos polares, leoas, aguasdançantes e outras atrações. I.argo do Canipinho,Fsirada Intendente Magallhães (Madureira) De 3* a6'. ás 21 h. sab . dom. e feriados as 15h. I8h e 21 h.Ingressos a CrS 600 (geral), CrS 900 (cadeira lateralmaior). CrS 600 (cadeira lateral menor). CrS 1 200(cadeira sem n"). CrS 1.800 (cadeira numerada) e CrS.S (HX) (camarotes de 4 lucares).

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25 l?.i 11 1 1991 PROGRAMA 17

¦

rn

AR LIVRE

Um roteiro

para o seu

piquenique

Inspirarão para letras de música, ce-nano de cenas classicas do cinema c pre-texto para um dia de bate-papo c pregui-Ca, o piqueniquâ e um dos passeios maistradicionais. A cidade do Rio é farta emlugares com sombras generosas, onde se

pode estender a toalha ou a esteira, eoferece esjfaços abertos com mfia-estru-tura de mesas e banheiros. O passeio levatanto a civilizados parques com play-ground quanto á beleza selvagem de re-servas florestais. Embora os pratos maiscomuns sejam o frango assado e o chur-rasco. a Cesta pode carregar sanduíchesnaturais ou sofisticados queijos, trios e

\inhos, encontrados em delicaie.sscn. co-mo a famosa l.tdador (Rua da Assem-blêia, 63 65. tel. 221-4471). Salsichões,frios e defumados do Franz (Eslr. doSorimà. 347. Barra da Tijuca, tel : 399-66~8) fazem um delicioso piquenique ale-mão. E as comidinhas japonesas do Ko-tojfuki (Rua das Laranjeiras. 336-E. tel285-2791) compõem a opção zen. E indis-

pensávet levar um mico para recolher o

proprio :ixo e não danificar plantas ouequipamentos

ENDEREÇOS

Bosque da Barra No cruzamento das avenidasAlvorada c das Américas Fundado em 1983. temárvores jovens e vegetação de restinga por isso ofere-ce poucas áreas de Sombra Mas e limpo, tem chur-rasqueiras e área para piqueniques e ate pavilhãopara aniversários Há sanitários c muita arca livrepara a criançada. Tem 700 mil nv". estacionamentopara cem carros Aberto das Kh às I7h

Parque Zoobotânico de Marapendi Av Al-fredo Baltha/ar da Silveira (antiga Via 9. quase nofinal da Av Sernambetiba). Recreio dos Bandeiran-les Dentro de uma reserva biológica de 7(X) mil m*. oparque, de 8 mil m;, tem mesas para piqueniques.uma churrasqueira, playground. muita sombra egrande variedade de plantas, inclusive ar\ores hutife-ras como jahuticabeiras Em frente a Lagoa de Mara-pendi Tem sanitários Aberto das 7h ás 1 <h

Subsede do Parque Nacional da Serra dosOrgSos — A 40 minutos de carro do Rio. na subidada serra em direção a Teresópolis Deve-se estacionarna guarita da sub-sede A area tem muito espaço parapiqueniques, cachoeira, piscinas naturais e um escor-rega natural de pedra. As piscinas naturais sâo cal-mas. ideais para a criançada. Tem sanitários.

P5o de Açúcar Pegue o bondinho e. na primeiraparada, no Morro da Urca, delicie-se com a visão dacidade Na segunda, no alto do Pão de Açúcar, hámesinhas para piquenique e viveiros com lindos pas-saros. além da visão deslumbrante Preço do bondi-nho CrS 1.000. Criança ate 10 anos paga meia ecriança de colo não paga

Luiz Moriar

Y<> Rio não faltam áreas conto o Alio da Boa I islã. ideal para piqucniques

Floresta da Tijuca — A maior rrserva florestal dacidade, ela tem 120 km; Acesso pela Praça AfonsoVi/eu. no Alto da Boa Vista Com estradas asfaltadaspor toda parte, e possível ir de carro a quase todos osprincipais pontos As mais freqüentadas arcas depiquenique são Meu Recanto, com a Cascaiinha, eBom Retiro, a 600m de altitude Uma boa caminhadapela floresta desperta ainda mais o apetite Outrasatrações Capela Mayrink. Açude da Solidão (comprojeto paisagístico de Burle Mar*). Cascata Taunav.Grula Paulo e Virgínia. O portão de acesso, na praça,fica aberto das 7h ás 24h

Alto da Boa Vista Avenida Edson Passos Aolongo da avenida ha vários recantos muito usadospara piquenique. Os mais conhecidos sào a Curva doBandolim, a Curva do Violão e o de Águas FérreasVale a pena percorrer o caminho de carro, aprecian-do as paisagens até escolher o recanto mais bonito

Quinta da Boa Vista — Em São Cristóvão É muitoutilizada para piqueniques. mas deve ser evitada aosdomingos, quando fica cheia demais, inclusive deamigos do alheio Amplos jardins, pedalinhos, play-grounds e tren/inho que. saindo do bar. percorretoda a area Aberta diariamente das 8h ás I9h

Parque Lage — Rua Jardim Botânico, 414 Pequenafloresta de grande belez.a, com queda d'água. caver-nas artificiais e plav-ground Prejudicado ulumamen-te pelo abandono e acúmulo de lixo. tem pequenasmesas para piqucniques c muito lugar para brincarAberto diariamente das 8h às 17h30

Parque Orlando Leite — Na Rua Ferraz, n" 2, emCascadura. Tem arvores, gramados, área para pique-niques e sanitários. Das 7h às 18h.

Aterro do Flamengo O parque não tem mesaspara piquenique, mas e um dos locais mais freqüenta-dos para isso na cidade Tem quem leve churrasqúei-ra c ate mesa portátil Para quem gosta do estilotradicional, com toalha xadrez na relva. espaço gramado é o que não falta, especialmente nos domingose feriados, quando fica fechado ao trânsitoParque da Cidade Estrada Santa Marinha, 505.Gávea Entrada pela Marques de São Vicente Alémda varanda da sede do Museu Histórico da Cidade,infelizmente fechado ha três anos para reforma, temárea para piquenique, playground. arca de estaciona-menlo c sanitários. O parque sc destaca por seusflamboyants e buganvilias c pela grande quantidadede flores e vastos gramados. lias 7h as I Kh

Parque Ari Barroso Na Penha, ao lado doHospital Getúlio Vargas Muito espaço para piquem-quês, playground e caminhos de pedrj para muitabrincadeira Deixa a desejar quanto a limpeza, mastem plantas bem cuidadas Um dos caminhos depedra acima do playground tem deliciosas árvores degalhos fortes e baixos, ótimas para subir Das 7h ás18h

Parque da Catacumba Av Epitácio Pessoa,3.000, Lagoa. Um verdadeiro museu de esculturas aoar livre, com 28 peças de artistas brasileiros, temmesas para piqueniques c sanitários Ha inúmerosrecantos agradáveis e uma vista belíssima da LagoaNo verão, funciona das 7h ás I8h

Parque do Cantagalo Às margens da LagoaRodrigo de Freitas, na altura do Corte do CantagaloO parque agora tem mesinhas para piquenique. alémde quadras de esporte (inclusive tênis), pista de alie-tismo e ciclovias.

PROGRAMA 18 25 1 a 31 1 1991

ESPORTES

UM SHOW^v O Jjjfc, "fed:W ^ // \I Parque da Catacumba, Lagoa

unico jf M3M8&&

O /jyf\ INGRESSOS A DOMICILIO

TEATRO I ^Tels.: 240-1135 - 264-3625

DONHNGOD20:30H ~C~Jr.\RO

EDqon cO^Foto: Dario Zalis w

UM SHOW

úniccM

TEATRO

RIVAL

Álvaro Alvim. 33 - CENTRO

5! A SÁBADO - 21:30H^B

DOMINGO - 20:30H

INGRESSOS À VENDA

Posto Itaipava BRParque da Catacumba, Lagoa

Tel.: 267-3839

INGRESSOS A DOMICÍLIO

Tels.: 240-1135 - 264-3525

renart

JORNAL DO BRASIL

Foto: Dano Zalis

Itaipava

EDSON cO^

Posto 24 Horas

Cortadas

e saques

nas areias

de Ipanema

Duplas disputam vaga no

Campeonato de Vôlei de

Praia no fim de semana

França. Túlio e Marlos. e Perereca e

Gustavo, entre outros. Já na próximasemana, a partir da terça-feira, come-

çat o campeonato propriamente dito,

o Brasil Open. Para quem quer se

bronzear curtindo um bom jogo. o

programa promete ser ótimo: as ar-

quibancadas plantadas na areia em

Anna Muggiati

torno das duas quadras podem rece-ber até 10 mil pessoas, e a entrada efranca. Uma das duplas favorita? pa-ra o Brasil Open é Nilo e Anjinho,campeões de 90. O Brasil Open deli-ne também qual a dupla que partia-para do Mundial, que será realizadode 19 a 24 de fevereiro, no Rio.

Mesmo se o sol nao aparecer na

sua melhor forma neste finai de se-

mana. a areia da praia de Ipanema

vai ferver em frente ao posto 10: são

as provas ciassi 1 ícatórias para o

Campeonato Brasileiro de Vôlei de

Praia. As duplas que vão disputar

uma das seis vagas pelo direito ao

Brasileiro vêm de São Paulo, do Es-

pi ri to Santo e do Rio. Os cariocas

participam com dez duplas. As parti-das começam hoje, a partir das 9h, e

destacam-se as duplas Renatinho e

E

RESTAURANTES

Luiz Morier

^mm' t.-' 8Sonja e Fernanda, do Pitcairn. oferecem sanduíches e saladas no Rock m Rio II

O cardápio do rock

NOVIDADE

Panrno Estão com saladas c sanduíches novos:salada de camarão com abacaxi. lerrine de peixe companqueca de ervas, salada italiana a base de verduras,alcaparras e acompanhada por musse de salmão,salada verde com rocambole de palmito e outras Ossanduíches novos são o baguete qrie, patè e alface, ode pão árabe com frango ao currv e batata palha e oárabe com chutney. Iombinho e provolonc Nos mesesde férias, váriajf promoções como o desconto de 10%cm pedidos feitos entre o dia 15 de janeiro e 28 defevereiro. Tels. iMmp. 2^-45<Me 242-8857.

Al Paiolo — Novidades no cardápio deste italianoespecializado cm frutos do mar: como entrada, co-quetel de siri (CrS 700) c salmão defumado (CrS 700).Como pratos principais! badejo ao pome dor, puxadoao molho a Ia creme com nozetc de maçã e arroz decastanhas por CrS 2.200, espaguete aos frutos do mar,a CrS 1.800 e estrelinha ao võngoli (CrS 1 400) Paraa sobremesa, tortas de maracujá e de limão (CrS 400)c profiteroles (CrS 600) De domingo a quinta, dasI2h as 24h. ^-xtas e sábados, das I2h a lh -(t dasAméricas 13.091, km 15. Recreio dos Bandeirantes.Tel. 325- 7083.

FESTIVAL

Suiça-italiana. região do Ticino — No Helvécia,com a presença do chej Rudolf Imhof. do hotel•Yrcadia-al-Lago. Trutas marinadas, carpaccio. frios,escalope de vitela, riso», ossobuco. pêssegos comsorvete, pera caramelada Até o dia 2 de fevereiro. Desegunda a sábado, das 19h ate o último freguês. .-Jv.4llúrtfica 2.^64. Copacabana. Tel. 255-6332.

SUÍÇOS

Alt Munchen Clima de chalé da Baviera empleno Leblon o restaurante é do c/u7 suíço Alainíacot, formado pela Escola de Hotelaria de Lausan-nc Medalhões de Iombinho com molho de vinho oufile de porco ao molho de cerveja De terça a sexta,das I.Sh as 3h. sábados e domingos, das I 2h ás 3h.Rua Dias Ferreira 410, Leblon. Tel. 294-4197.

Casa da Suíça — Ho melhor lugar do Rio para sepedir uma raclelle. uma fondue ou um boürguignonntàVolkmar Wendlinger. o dono. apesar de ser austria-co. serve! um cardápio suíço-alemão da melhor quali-dade De segunda a sexta e domingo, das 12h ás I 5h edas 19h às 24h e sábados, das 1% a lh Rua CândidoVlertdes 157 Glória Tels 252-5182 e 252-2406

Le Mazot — Quatro tipos de fondue. peixes, carnes esobremesas delicadas, como as tortas de pera e demaracujá Todos os diav das I2h ás 2h Rua PaulaFreitas 31 - A. Copacabana Tel 255-0834.

TRADICIONAL

Nino Copacabana — Existe desde 1966 e ate hojeboa parte de seu cardápio foi conservada: fetiucune-com pçiillard. cigale au thermidor. linguado com uvasverdes. Todos os dias. das I2h ás 2h Rua DomingosFerreira 242. Copai abana. Tels. 255-0785 e 255-9696.

Antonino Prove o badejo recheado com haddocke cozido no vinho branco. A bela vista da Lagoa nosegundo andar inspira o jantar Manobrciro. Desegunda a sexta, das I9h às 2h: sábado e domingo,das I2h às 2h li Epitàcio Pessoa 1.244, Lagoa, tels.:26'-6791 e 287-6549.

Grupo leva sanduíches

naturais e saladas ao

público do Maracanã

Patricia Paladino

Comer é sempre uma boa base paraquem está enfrentando a maratona deshpws do Rock in Rio. De preferência,algo que seja leve e nutritivo, adequado aoclima do verão do Rio. Com essa idéia.Luiz Henrique Azevedo. 26 anos c proprie-tário do restaurante Le Bon Menu. naABL se uniu ao ex-dono do pub Cochra-ne's. Henard Azevedo, à auditora Fcrnan-da Flores e á assistente técnica do TeatroMunicipal Sonja Figueiredo, e montaramo Pitcairn. um fasi food que foge do mode-Io tradicional: com seis opções diárias desaladas e dois npos de frios, mais sandui-ches naturais, salada de frutas, leite desoja. água mineral e refrigerantes, o Pir-cairn é o único estande com este tipo decomida no setor do gramado do Rock inRio.

"A idéia surgiu pelo fato de ser cadavez maior a procura por uma alimentaçãoleve e nutritiva, bem adaptada ao clima doverãos conta Luiz Henrique. O freguês

pode escolher entre os quatro itens docardápio de saladas e frios, mais três tipos

de sanduíches, salada de frutas e o leite desoja — tudo é acondicionado em embala-gens tipo para viagetm para atender aopublico de cerca de 50 mil pessoas queocupa o gramado diariamente. "Estamos

contando com uma média de 5 mil sandui-ches por dia", afirma Sonja Figueiredo.Pitcairn é a razão social do restaurante etambém o nome de uma ilha paradisíacano Pacifico Sul. "Por isso optamos poruma programação visual que retrata o cli-ma saudávéi| esportivo e tropical", diz ela.A preparação da comida foi feita pelaequipe do restaurante Le Bon Menu Asopções são os sanduíches de peito de fran-go. cenoura, ameixa e milho; de ricota comcenoura, beterraba e passas e o de queijonatural temperado, todos a CrS 320. Umkit salada, onde o freguês pode escolherquatro das opções, é outra pedida (a CrS520): de arroz integral colorido, de queijocom orégano. de feijão fradihho. de beter-raba com milho, de batata temperada, demacarrão ao pesto c salpicão com chester.Há ainda salada de frutas (potinho de 300ml por CrS 280) e leite de soja ruis saboresabacaxi, morango, maracujá e maçã. a CrS100. Como promoção, um kit salada (umasalada de frutas e um leite de soja), porC rS 800 e um sanduíche, uma salada detrutas e um leite de soja. por CrS 600.

l_ Pitcairn —- Shopping das cadeiras. nivel grani.idocadeiras, loja 6. com acesso pela ponte 2. á direita dequem olha para o palco

PROGRAMA 20 25 1 a 31 1 1991

RESTAURANTES

COMENDO FORA

Sabor Saúde (Avenida Ataúlfo do Paiva. 630.Leblon. Tcl: 239-4396) — "Gosto muito de láporque sou semi-yegetariana e eles tem refeiçõesintegrais bárbaras. É o melhor do Rio paraquem não come carne. Aconselho o arroz inte-gral com abóbora Uma delicia. Gosto muitode ir sozinha, pois é descontraído, tem muito aver comigo. Costumo dizer que ali c a minhapraia: posso ir de short e não tem a menortietagem."

Torre de Babel (Rua Visconde de Pirajá. 128-A.Ipanema) — "A comida é ótima, uma novaopção para badalar e namorar. Altos climas deNova Iorque, ambientado com exposições evídeos. O máximo 6 um cantinho escuro, muitofreqüentado Fui lá olhar e acabei sendo agar-rada. Sai correndo, envergonhada. É um barpara se arranjar namorado(a) e onde há pessoasinteressantes. O andar de cima é super popular.Todo mundo vai lá e quando volta vem nndo.Vou lá da próxima vez... Não sei que comidarecomendar. Mas quanto á sobremesa, o pudimde café é ótimo."

Jii

j«an UmbMu

A Polonesa (Rua Hiláno deGouveia. 116. Copacaba-na. Tcl: 237-7378) — "Sou

freguesa há anos. Faz maisa linha nostálgica ou lugarpara se levar amantes. Bomlugar para não ser reconhe- Louisc Cardosocida. O prato tradicional é em Fuianinhaum estrogonofe á polonesa. & D. Coisabem simples. Uma boa pe-dida para o verão é o gue-filie fisch, que é um excelente bolo de peixe comarroz e batata. Lá tem um garçom, o Russo,que é o máximo. A noite, depois que fecha, elevira chofer de táxi, e sempre me leva em casa "

Toque Final (Rua Joana Angélica. 184. Ipane-ma. Tel: 521-0441) — "Raramente como fran-go. mas o Frango ao Gengibre vem com legu-mes. uvas e queijo. Gosto é muito bom para avoz. muito importante para quem e ator Paraos que gostam de caipirinha, há a Caipiruva(caipirinha de uva). Gosto do ambiente, muitofreqüentado por gente de teatro. Havia ummaitre que eu amava, mas ele se mandou paraos EUA. Uma pena."

Verde até

no prato

Danusia Barbara

" Vem não. pai. Deixa eu ficar mais umasemana, que estou comendo até teijão comarroz."

O argumento é do tipo irrespondível.Luxento, reclamão, daqueles que em casaentram em greve ate contra repolho, o me-nino ao telefone faria tudo para continuarna colônia de férias — mas nem precisa. Ofeijão é bom demais.

Uma fazenda de 23 alqueires, com bi-chos de toda espécie c muitos puros-san-gues ingleses em criação, o sitio São Jose, lá

pelos lados de Itaipava, tem aquelas cozi-nheiras prendadas de forno e fogão de

Danusia Barbara,11

No Sitio S. José. as crianças comem verduras

antigamente: feijão com arroz é obra deartesanato, a farofinha uma delicia, a bata-ta um encanto. Sem falar no bolinho dearroz e no doce de leite. Se a garotada nãofica seduzida pelas brincadeiras ao ar livre,pelos passeios nos morros, pelos cavalospara ver e montar, acaba conquistada pelacomidinha.

Quem arma e desarma a testa e AdrianaMarchese. professora de formação, umaespécie de fada fazendeira com camisetas deduende. Comandando um pelotão de mo-nitores ainda mais jovens do que ela,Adriana põe as crianças em gincanas, emexcursões "ecológicas", cm corridas ladeiraacima — e na hora do almoço o pessoalcome. E come.

A sede do sitio São José — da tamiliaMarchese — é dessas casas enormes, deinfinitos quartos, mas moderna e viva coma multidão de primos, tios. parentes e des-cendentes que freqüentam os fins de sema-na. Adriana um dia levou sua própria tur-ma para conhecer o sítio: e o sucesso virouum projeto de cinco anos: não só a colôniade férias dejulho e janeiro, mas um lugar devisita de centenas de escolas durante o anotodo. Dez mil crianças já passaram por lá.

Adriana, como convém a uma fada. nãoé de comer feijão. Passa o dia mordiscandoum brigadeiro, um gominho de jaca. umacoisinha ou outra até que alguém faz umatravessura. Ai ela arranja uma voz de capi-tão pirata para resolver o caso:"Desce dolustre, Andréa. Andréa desce".

? Sitio São José — Estrada Ministro SalgadoFilho, sem numero. Itaipava Tcl (0242)221-003

COM MUSICA

Café de Ia Paix - O pianista Cláudio Szwarcfitéj"toca Bossa Nova e clássicos americanos, das 20h ás24h. inaugurando a música ao vivo do restaurante anoite. Embalando um file de namorado a duglêré(CrS 2.300), um carre de cordeiro a Provençale (CrS

I 600) ou uma lagosta ao Thermidor (CrS 3 5001 .V<>Hotel Méridien. li. Atlântica 1.020. ÇopacubanajTel.: 27jj-9922

Notturno — Edson Frederico e Fernando Martinsno piano, os nmitres Para e Faria recebendo osclientes. No segundo andar, o restaurante oferecemassas como orecciette, |orelhinhas) com molho detomate c bròcolis ou stellini (estrelinhas) com tundode alcaçhofras e funghi. Ainda peixes, carnes e umpato assado com purê de maçã De segunda a sexta,das 19h ás 2h e domingo a partir das I2h RuaGeneral 1'enàneio Flores J"I. Leblon. Tel. 259-3J9S.

Valentino's Bom piano. .í cargo de Sidncv Mar-zullo. A comida, nunw apresentação de um intensovisual, traz sempre surpresas. De segunda a sàbadò,das 20h as 24h li Sienteyer 121 Rio SheratonHotal. Vidigal. Tel. 2^4-II22.

Monseigneur Um piano toca sutilmente enquan-to no salão o maitre Lorenzo Onichini sugere pratoscriados pelo chef francês Jean-Ciaude Boffy. Saladade faisão ao óleo de avelã, terrina de coelho cmgelatina de amora ou a beleza da feuiUantine. umasobremesa de folhas crocantcs recheadas com fruta>da estação. De domingo a quinta-feira, das I9h as24h e sextas e sabados, das 19h a lh PrefeitoMendes de Moraes 222. no Hotel Intercontinental. SãoConrado. Tel. .122-2200

Red Lion Pub Até março, shows com nomes dabossa nova. do jazz e da MPB: o Milton Banana Trio(Milton Banana, bateria. Alberto Chimelh. teclados eLúcio Nascimento, baixo) loca na sexta, 2:* e nosabado. 26 Pxàça de Sogueird 307 Pelròpolis. Te!(0242 21-2560

NATUREBAS

Tao Uma refeição diferente a cada dra. com doispratos, salada, suco e sobremesa Há ainda um mini-shopping com produtos naturais e aulas de lutasorientais De segunda a sexta, das I I h30 às I Mi Ht i odo Tesouro /.v Centro Tel. 1242-7141.

Green — Saladas frescas, sopas, pratos quentes esobremesa sauaável. De segunda a sexta, das 1 Ih asI5h Rua tio Carmo 3H. sobre loja. Centro. lei. 252-5356.

Cheio de Vida - O lugar e difícil de encontrar, masvale a pena a procura fica no quarto andar de umedifício, com acesso pela escada rolante. Vagamentenaturalisia. a comida c criativa pi//a de abobrtnha.torta de cara com carne de soja e gelatina de algasmarinhas. De ^-gunda a sexta, das 1 I h30 as 14h(almoço) e até ãs I8h30 (lanches) 4v. Ireze tle Maio33. sala 403. Centro Tel- 232-1430 e 232-6445

TAnTl 1F1O local e pequeno eacolhedor Vinhos e

ÍP ® queijos pendurados.i iHSS. tijolinho aparente.

uma casa de comidaitaliana honesta As massas, servidas em pratosde barro, fazem suar quentes, frescas, s.io 14simples (sete simples e sete recheadas) com !2tipos de molho para combinar. Pudins, tortas,mousses e frutas para a sobremesa. Todos osdias. das 10 às 3h. Rua Marquês de São Vicente6. Gávea tel. 259-A~9-.

25 1 a 31 1 1991PROGRAMA 21

RESTAURANTES

PEIXESAlbamar I m plcjjjâ praça XV, o prédio abóbada-v-' se destaca na paisagem São dois salões que iaser', ram de píllco para encontros de políticos O.ardapio sc mantém quase o mesmo daqueles É&jjjBP»:

> filé de pei\e .1 moda (badejo ou namorado co/idono molho dc vinho branco acoítjganhádo de mexi-ihoes e camarões) e ama boa pedida De segunda asábado das I lh?rt às 22h l'rit\a Uarechui iitcra:•-> Praça XI Tc!\ 2J(>-*3~S «• JVu-s-C.s

A Marisqueira SiniYples. mas com uni serv:içoc >rreio Sentem-se os .ires lustts nos \inhos evposioslogo a entrada, nais tra.essas fartas de jpéives, carna-ròes. carne e legumes De sobremesa, frutas ou pas-te"n de Santa (. Iara Todos os dias. das Ilha Jh RuaBarata Ribeiro 233 ( >ipdéubaiut. Tèh 23~-3?20 <236-2602

Príncipe das Peixadas M^buecas. bacalhau.poKo. sardinha^, frutos do mar. caldeiradas, >opa1 ca o \ e!o>o. ràv lulas. C ostuma ser caro Todos osdias. das 12h às 2h. li ttianiu 11 ttu /'< / a.'".'¦.'"'vj .'TO

Caranguejo Mate você mesmo o seu caranguejoeste e o lema do restaurante, que fornece o uuapt'para 'narrciar cascudos Alem dos earancueiosvindos dc Para!-.. pastei de camarão, sopa de siri ouI ei<» Veloso. lulas a milane^a. ovas de tamha. sins-pálola. rãs De terça a domingo das lOh as 2h Ruati.rata H ¦¦¦ r, ( opaiàbana Te! 23>-!2W

PORTUGUESES

Adega do Valentim I uma casa portuguesa,cont certeza \ começar pelos bolinho- de bacalhau.

¦ presuntos pendurados (que já fazem parte daiecoraçàoi os xalcs nas paredes. Manobreiro De

.. ;.irta a domingo, das llh a ih Rua da Passagems H tal . I,

A Desgarrada O restaurante e da cantora Maria\!c na. que também se apresenta em shous de fado

Sarapatel e lerimum $à< algumas das surpresa- Je suacozinha Manobreiro De segunda a sábado, das

;C> »i^ 2h Rita Hiirào tia / >rrt W. Ipanema íeh2<l'-.\<2f><

Antiquarius O Bacalhau ao Abade ja e famosòpor saa leveza; quase um suflê Mas também o cremeJe camarão, o arroz de pato. o cabrito a moda e opurgo ao !"rno colocam esie português nu lista dos"reter idos dos cariocas Manobreiro Todos os dias.das I jh as jh Rua lr lides Espiridpta /V. 1.,-Hon/ii - Iu4^« -

CENTRO

Gasthaus I um oásííf cm plena rua Sete deSetembro O ar condicionado funciona na medida, oimbiente e •rscunnho e acolhedor A comida e a maisperfeita tradução da cozinha alemã trutas e outrascozinhas %ém do sitio da proprietária De segunda a¦•exta. das iih .ts 2lh. Rua Stic <7< S<!cnihr.> 63.Centro Tel 242 1633

Bar Luiz i .>/ comida alemã para brasileiro, \ssi-duos como Sérgio ( abral contam que nunca conse-guir.imprc.ar uma-salada de batatas como a do BarI ,nz De segunda a sábado, das lOh a- 2-íh Rn a dacarioca :3^:: Centro Tel

Álibi — Massas, frangos; peixes e carnes: filé mignonao molho de mosuífitlas. ao vinho e ao molho demanteiga de ervas, entre outros; picai)ha a portenha.a campanha e á francesa Para a sobremesa, pudinsde leite e de laranja), trutas da estação e mousse de

maracuja Rua d'- ScnaiJ" 44. (\nlro /« /, 242-r4^5

Para quem

não quer

perder tempo

A engenheira Verônica Turon Poubele o marido, o dentista Walzer Poubel.decidiram, há três meses! apostar na ho-ra do almoço do bairro dc São Cristóvãoe abriram o Kajyiar. um simpático sefmservice. Antes. Verônica trabalhava aliperto c sentia na pele o aperto das refei-ções. Como o público alvo do restauran-te — os funcionários dc empresas aliperto — não tem muito tempo para oalmoço, a opção do bufê foi a mais rápi-da e eficiente.

Logo na entrada do Kaviar — quefunciona onde antes era uma fábrica derefrigeração, com pé direito alto e ilumi-nação natural através de telhas transpa-rentes — o bufe com quatro tipos desalada (crua. cozida, de maionese e umasalada especial, que muda todos os dias),uma fruta e os quentes (arroz branco,arroz colorido, arroz integral, um tipo deempadãòj frango, uma carne e um acom-panhamento para a carne). Ao lado. o

Adriana Lorete

I crônica Pouhel. d<> sell-service Kaviar

bufê de doces com pudins, compoias.pavès e musses. No final, o cliente pesa oprato: cada 100 gramas custam CrS 130"NeSte sistema, a pessoa só paga o quecome", di/ Verônica. As bebidas são pa-gas separadamente: suco dc laranja (CrS120). refrigerantes (CrS 80). água mine-ral (CrS 55) e chope (CrS I 40).

Q Kaviar De segunda a sexta-feira, das llh asI5h. Campo di São Cristo* at> 1^2 São ( r<to-vão. Ví/r> wm icicfom

——L—BOCA NO TROMBONE

G No dia 5 de janeiro, a leitora LilianBorba Mascarenhas foi com o marido aorestaurante Bozó, na Rua Dias Ferreira,no Leblon. Escolheram filé ao roquefort eomelete de queijo. A omelete veio quei-mada e o filé. pedido mal passado, veio,segundo ela, "parecendo uma sola de sa-pato: duro e totalmente torrado". Ao re-clamar com o garçom, a leitora ouviu que"o

problema devia ser da faca." Lilianpediu, então, que viesse no lugar um filé áparmegiana. que chegou boiando nummolho rosado e gorduroso.

"Ficamos

perplexos, além da qualidade da comida,com o atendimento grosseiro e desinteres-sado."? O casal com o filho de três anos vaialmoçar no Candongueiro, em Maria Pau-la, Niterói. A mãe. grávida, pisa em falsona placa de cimento que havia fogo naentráda. e cai no buraco de esgotos. Ma-chuca-se, corta-se e sequer recebe um pe-dido de desculpas dos donos. Limitaram-se a providenciar um pano sujo para ela selimpar.C O cabeleireiro Betto Ferro foi ao Guen-kai e ficou estarrecido com a falta dehigiene do restaurante, além do atendi-mento péssimo e da comida medíocre.Pergunta pela vistoria da Saúde Pública.D A leitora Marilena de Moraes Souza

elogia o cozido servido no Cacsar Park("é farto, saboroso e não é caro") masdenuncia o preço exorbitante da Coca-Cola: CrS 660. A leitora recomenda ocozido e sugere a cai-pirovska. que custaCrS 700.

? Reclamação quemerece eco: no últimofim de semana, umcliente vai comer umgaleto no restauranteChuá, na Ilha do Go-vernador e saiu horro-rizado: fora os cachor-ros e gatos, queparecem fazer parte da decoração, tal acomodidade com que se colocam sob asmesas, gente vendendo coisas ou pedindoesmolas e um cheiro terrível de fumaça. Ogaleto desceu mal.

D A jornalista Anna Muggiati foi aoHonjin na última segunda-feira e depoisde um delicioso sushi combinado, pediuum tempannyaki de lulas, que só nãomereceu ser repetido porque as simpáticaslulinhas estavam com a consistência deum chiclete mascado. Freqüentadora dorestaurante, a jornalista disse que tal fatonão é digno do sushimun Tanaka.

PROGRAMA 22 25 I a 31 1 1991

y

RESTAURANTES

PRAIEIROSAlberico's Na calçada, dc frente para .1 praia dcIpanema, pode-se behcr um chopp com barata fttíaenquanto se espera o sol descer N<> primeiro andar. olugar c dos namorados e no segundo ficam os jovensPetiscos como lulas à ilort ou palolas de caranguejo epratos como a moqucca .1 baiana, frutos do marAlbericoss c i-Bone \teak Todos os dias. das 1 Ih as>h Ir l letra Si ml o 236. Ipanema Itl 267-379.?.

Lokau ('.ira comer camarões, lulas e peixes Bichosc muito espaço para .is crianças, entre .1 praia doRecreio e .1 lagoa de Mura pendi Todos os dias. dasI 2h a Ih. ív Sernarnhetiba 13.SOO, Rt (reto dos Ran-íJeirantev. \'ào tem telefone, mav fa: reservas peloI25-1001

Barril 1800 Com 2" anos de idade, serve lira-gos-los, churrascos c uma picanha dc 600 gr . entre outrospratos de gosto popular Lugar de turistas, e tembémum ponto tle parada obrigatória p.ir.i os que voltamvia praia ldc.il para quem quer aproveitar o fim detarde perto das pedras do \rpo.ulor Todos os dias.d.is I0h as 3h h lieira Souto IHt. Ipanema. leis.2S?-(HhSS e 22 7-244"

APICIUS

BADALAÇAO

Café Alô Alô \berio hã pouco mais de um mês, jác mais um dos sucessos de Ricardo Amaral \ agita-çào é feita por jovens colunáveis; artistas, gente boni-t.i Curpiii cio> de carne ou de pcijCC. bolinhos de .irro/recheados de mu//arela. hrúschetta roman.t. lulasfritas, mmi-pi//as de batata e anchovas Saladas,peixe. ,.\cs. crustáceos e massas. Todos os dias, tiasI2h até o último freguês Ir. Sernamheuba 5750,apart-hote/ l.a Reserve Barra da Tijuexa lei 3S?-127S.

Bar Lagoa São 50 anos dc atividade e Casa cheia1'ode-se comer um bom saljjnvhào com sitiada dch.ii ias c coisas como stroganolí. k.tsslcr deiumado ()chope e ultra-gelado u, i uo melhor do Rio. para alguns.

Todos ns dias. das 19h as 2h It Epiuieio PeisiM$74 iMoa Tt-l 2*7*1/35.

Clube Gourmet Sempre cheio de gente bonita,que gosta de comer bem O clima c informal, assina-do por José Hugo C elidònio e tem uma d.is melhorescartas dc vinhos do Rio. Dc segunda a sexta, das I 2has I Mi e das 20h .1 Ih; sábados, so jantar e domingosmi almoço. Rua General Pimiloro /.s'(5 BotafogoTelx 295-34í)4 e 2i)5-IÚi)7

PASSEIO

O paturi Ja existe ha 30 anos. neste local ha 1 IAves [coq au liri. frango grelhado ao creme de milho,pato a nprmande), carnes (filé «//"<¦ mpsiartie. file aparmegiana. contra-lilé au 'poivre). peixes (truta Meu-nière. com amêndoas. lagosta Thermidor. camarao.salm.10 na manteiga (CrS 2.1001, a \1euntere (( rS2 100). a Rt lie \teuniere (CrS 2 500) e ovos Para asobremesa, soal/lé glaee, mousse dc chocolate, cremede cara melo, entre outras rodos os dias. até as22W0 Rodovia 'fíresitlerfít Dutra km 231 RJ e km175 SI' Guaraiingjfyrté I<¦/. o/2s 32-WfM)

Fazenda Vrajabhumi JToiel-Iazenda tranqüilo,acolhedor. com comida seguindo uma linha macro-tropical, com arroz integral, batata gouranga (comrequeijão, iogurte ecolóraüj. legumes quentes ao Iciiede coco e especiarias, salada de brocolis. pepino,tomate e beterraba Todos os dias. das J^h as 19hPeta Rif-Hatiui. enlranão na Rio-Prihurgo V# km 6.entre na indicação para Canoas t siga as sefits ate afiizenda leis. "'42-3011 e no R>o 24S-4S V « 22*-3125 (Danusia Barbara e Patrícia Paladino)

No campo

Reinava no mundo a confusão

que nele continua reinando. Chovia elogo fazia sol. aumentando o calor efabricando um inverno molhado,que entrou pelas veias e artérias deminha casa. O telefone passou a lervontades, caprichos e manias quelembravam os do Cairo — que sãoos telefones mais esquivo! que exis-tem. Se é que ainda existem. Cismouo meu, por tédio, dc só aceitar con-versas com, entre elas. pausas.

"Te-

nho as linhas cansadas!", gemia,sempre que eu queria dele usar e meforçava a voltar às páginas do jornal,até que as linhas desentupissem. Sãocoisas dos telefones daqui.

Apesar deles, com virtude extre-ma. Mme. K se esmerou na paciênciae conseguiu falar-me. "Vamos a umafazenda que fica perto de ValençalChama-se *** e é !!! (ao que medizem) e ..." — caiu a ligação.

Achei a coisa interessante, l o-mos. Bem... Pelo menos, começamosa ir. Que mal se dispunha minhaamiga a estimular seu carro e a pro-curar sua 11 lha — que era nosso guia— quando começou a chover. E demodo tão torrencial chovia, que os

pássaros espirrávam no ar e os çar-ros naufragavam nas ruas. Mas lo-mos. com muita decisão, lisa fiandoos Ventos e as Coisas. Quando che-

gamos, era meia-noite e. leitor, não

posso te descrever onde chegamos,

pois morria de sono. Da viagem, sóme lembro que, quando passávamospor alguma cidade, o carro quase sedesconjuntava. Pois a última moda.no Brasil, é construir quebra-molas.cada um mais íngreme e cruel, naentrada de tudo quanto aldeia.Quanto mais carros a coisa quebrar,mais votos ganhará o prefeito.

Mas, no campo, logo nos esque-Cem os das tristezas da vida. Há sim-

páticas galinhas de Angola passean-do pelo jardim, vacas. lama.carrapatos. lindos pássaros amaro-los. gaviões e. pouco antes de chegar-

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se em Valença. saindo de Barra doPirai. há. em um posto de gasolina,uma inesperada casa de. guloseimas,a Carroça, onde encontra-se coisasque não se suspeitaria. Há cervejasdaqui e de outras terras, geléias daBulgária, mel. azeites variados e mes-mo comidinhas para quem quiserdescansar.

Como estávamos cansados, fica-mos algumas horas a conversar comas cervejas; e umas inteligentes pastasque servem. Há uma. de frango defu-mado com citrrv e passas da qualmuito gostei e outra de arenque. queé muito boa. Menos inesperada, mas

gentil, õ a de Roqucjbrtl Também háqueijos. Mas passamos ao lado deles,que queríamos ir a Valença.

Foi uma bela cidade Ainda é.Mas a estão destruindo com gosto,como se usa fazer no Brasil. Lindascasas do século XIX. Nenhuma delastombada. Uma bonita praça, dese-nhada por Glaziou. Espero que nãoa transformem em estacionamentoou cinema ao ar livre. Por sorte opais anda pobre, senão teríamos al-guns arranha-céus na simpática cida-dezjnha.

Pensávamos nisso, mas não pensa-mos durante muito tempo. Pois tinha-mos encontro marcado com um lombode porco em uma fazenda vizinha. Eporcos de fazenda, leitor, são...

25 1 a 31 1 1991 PROGRAMA 23

VIDEO

LOCADORASEntrega em casaClube de Cinema 780 tilulos Inscrição a CrS

1 100. Locação a CrS 280 Dc -.cx a scg CrS 420 csab a seg CrS 280 O cliente que alugar o* filmes dopacote mensal paga apenas uma locação. Entrega cfaz inscrição em casa taxa de C rS 60 Rua l isc. dcPirajà. Mi sala 318. Tel. 521-3597 247-9840. Abredc seg a sex das 9h as 21 h. sáb de 9h ás 18h30.

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Promoçõesômega Vídeo Clube Dispõe de (>00 fitas Inseri-ção grátis. Locação a CrS 180 (catálogo) c CrS 200(lançamento). Dc sev a scg. CrS 400 c dc sab a scgCrS 300 Carteia com 20 filmes a CrS 3.500 e com 10 aC rS 1 850 Faça uma carteia c concorra a mais 10filmes grátis; alugue duas fitas e concorra a umalocação grátis no contador dc \ideo; alugue três fitase concorra a uma locação grátis na roleta, após 15locações ganhe uma grátis; alugue cinco fitas na sextac sábado e devolva na terça, bônus dc 10"o a 50°'<¦dentro dos estojos das fitas. Entrega cm casa cobran-do CrS 100 Voluntários da Pátria. 445. sl 206. Bota-fuço Tel. 286-7275 De scg a sex dc 9h ás I9h30.sáb. de 9h ás I 7h

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O jeitinho de jogar

videogame de graça

Eduardo Mack

Á garotada viciada cm videogames quenão possui seu próprio aparelho para cur-tir as hipnotizantes aventuras dos jogosnão tem motivo para perder as esperançasou atormentar os pais para que compremtoda uma paraferná-lia. Uma turma bemesperta descobriu amaneira mais baratae prática de se diver-tir com os games. Al-

gumas lojas especiali-zadas na cidade temaparelhos de TV liga-dos ao equipamentode video para que osclientes — na maio-na crianças de oito a15 anos — possamtestar os jogos. Na

prática, a maioria daslojas não permite quese fique jogando, masa garotada se vira.usa a criatividade earranja um jeitinho."O negócio c mostrar a grana pros vende-

dores e dizer que está interessado num

game qualquer que eles deixam a gentelogar", foi a dica de Francisco José Neto.12 anos, que estava na Fotomania do RioSul desde às 15h esperando a chegada dcum novo lançamento, o Cabal.

Mas nem só de jeitinho sobrevivem osmaníacos do videogame. Tarik Augusto

OS RECOMENDADOS

1) Satchnw

2) Os guarda-chuvas do amor

3) Daniel

2) Cidade Zero

5) Onde começa o inferno

6) Afogando em números

7) Guerra nas estrelas

8) Tu in Peaks

9) Modems

10) Susie e os Baker Boys

Tarelontc, 13 anos. uma fera cm qualquergame. usa seu talento para jogar de graça."Eu

jogo tanto aqui que já fui até convi-

dado pela Fotomania para trabalhai co-

mo demonstrador da loja", diz orgulhoso

enquanto demonstra sua habilidade nos

joysticks. O gerente da filial do Rio Sul.S+rqlo Borq««

elfi. 1Francisco e Tarik jogam sempre na Folotnania do Rio Sul

Eduardo Mendes, calcula que uma média

dc 200 crianças visitam a loja por dia. umverdadeiro exército mirim que se amontoano balcão para jogar. Outras lojas da

cidade também têm aparelhos onde a ga-rotada pode tentar brincar de graça: a

Casa & Video (Rua Barata Ribeiro. 307),ea Tech & Action (Av. das Américas. 4790.sala 330. Barra).

OS MAIS PROCURADOS

1°) O tiro que não saiu pela culatra .(6 3)2") Imensidão azul (7 6)3o) A caçada ao Outubro Vermelho. (3 8)4o) Sociedade dos poetas niortos ... (1 1 !)5o) De médico e louco todo mundo tem

um pouco (0 0)6o) Não somos anjos ¦(<) 0)

7°) Além da eternidade (0 0)8") The flash. o último vingador (2 3)9°) Joe contra o vulcão (0/0)

10°) Quem vê cara não vê coração (0 0)[j O primeiro número entre parêntese-» indica a posição dovídeo na semana anterior O segundo, ha quantas semanasele aparece na lista, mesmo que não seguidamente[j Fontes: ^ ei o Vídeo. Vídeo 3. Video (. lube Macedorua,Vídeo Clube do Hrasil ilijuca). Vídeo cV Cia e f e\crVídeo

PROGRAMA 2425 1 a 31 1 1991

VÍDEO

LANÇAMENTOS

£?Vfi; !-UMjiAL ^'LrtJ>

? A fronteira deTong (The borderof Tong, EUA,1990). MichaelChu. Com Da-vid Hcavcner.Daniel H u n gTa ng c HweeLing Lcc. Emba-te entre uni poli-ciai que conheceo submundo deChinatown e umsuposto envolvi-do no massacrede um salão dejogos e trafico.Everesí Vide o doBrasil.

a

( RIAXCASt RJATIVAS

fr* , »»»*_•»«

/ ?

? Harry e Sally— Feitos um pa-ra o outro (WhenHarrv met Sallv,EUA, 1989). deRob Reiner.Com Billy Cris-tal e Mcg Ryan.Comedia român-ti ca sobre umhomem e umamulher que pri-meiro se odeiam,depois se tornamamigos e acabamse apaixonando.Ótima trilha so-nora. MundialFilmes.

lP°K

u h

I . -

? Crianças cria-t i v a s (Brasil,1990). da Chil-dren's Circle.Parte da serie dedesenhos anima-dos baseados emlivros infantispremiados inter-nacionalmente.Esta contém, en-tre outras, as his-tórias O maisfantástico ovo domundo c Ao rufardos tambores.Dublado. IpêAmarelo.

? Reencontrocom o passado(Something aboutlove, 1987). deTom Berry. ComJane Rubcs. Ste-f a n W o d o s -lawsky e JcnniferDale. História deum bem-sucedi-do produtor deTV de Los Ange-les que volta à ci-dade natal paravisitar o paidoente e acabareencontrandosuas raizesl Look

1 'ide o.

A volta

das ninjas

cascudas

Quatro tartarugas verdes, que engolem

quilos de pizzas por dia. falam a linguados surfistas e são peritas em lutas mar-ciais, vão aparecer de graça na Casa deCultura Laura Alvim. este sábado, ás 16h.O filme As tartarugas ninjas, uma das

grandes sensações infantis de 90, vai serexibido cm telão pelo Núcleo Atlantic dcVideo. Quem não viu a saga dos heróiscascudos (c quem viu, mas quer ver denovo), vai se deparar com um quartetoque de lento não tem nada. As quatrotartarugas novaiorquinas — Michelange-lo. Donatello. Rafael c Leonardo — com-batem o crime com golpes da caratê. lide-radas por uma ratazana adepta dameditação. Tudo começa com um ratinhoe quatro tartaruguinhas se banhando nu-ma substância radioativa. Depois do ba-nho, todos ganham dimensões humanas ese tornam capazes de pensar e falar. Oresultado da metamorfose ò um filme mui-to divertido e cheio de ação. Que o digaLeonardo, um dos "ninjas". Enquantoenfrenta 20 vilões ao mesmo tempo, ele

grita: "Ei! Como é bom ser tartaruga!."

.. -trrrwfr*'* JKv -"2|

Japão em video — Às 15h. programa IV Os livroç eos japoneses. Cultura moderna do Japão arte artesdramáticas música Às 1 5h e 20h, programa V Pre-se rv ando o ambiente global e Tecnologia avançada doJapão Às 20h. programa I: 24 horas em Tóquio(narrado cm espanhol) e O novo imperador do Japão.Todos os videos são narrados em portuguèv Hoje. noCentro Cultural Banco do Brasil. Rua Io dc Março.66. Entrada franca.

Japão em video — Às 16h. programa I: 24 horas emTóquio (narrado cm espanhol) e O novo imperador doJapão Às I7h30. programa II O lazer dos japoneses.As mulheres trabalhadoras do Japão. Os sons do Japão \c O kimono e os japoneses. Sábado, no CCBB, Rua Iode Março. 66. Entrada franca

Jap&o em video — Às 15h. programas III: Culturamoderna do Japão quadrinhos arquitetura moda As16h. programa IV: Os livros e os japoneses. Culturamoderna do Japão arte artes dramáticas música As17h30. programa V. Preservando o ambiente global eTecnologia avançada do Japão. Dom., no Centro fían-co do Brasil. Rua 1° de Março. 66

Sessão infantil — Exibição de V<SP adolescente, deSteven H Slern Com ARt Carnev c Chris Makepca-ce. Leg em português Sáb c dom., às 10h30. noCCBB. Rua 1° de Março. 66 Entrada franca

Mostra revoluçflo francesa — Exibição de Qua-dros da Revolução, dc José Luis Andrcone Hoje. ás18h30 e 19hl5. na Casa de Cultura Laura Alvim. AvVieira Souto. 176

Museu de astronomia — Exibição de Rio de me-mórias. dc Josc Inácio Parente, sobre os fotógrafosAugusto Malta e Marc Ferrez; e O velho comércio doRio de Janeiro, produção da TVE sobre o modo devida da cidade no fim do século XIX De 3* a 6a, apartir das 15h30. Rua Gal. Bruce. 586. Último dia.

Sala de video — Exibição dc Alherta HunterYoung at 83. De 6* a dom., às 18h. 20h, 22h. noCândido Mendes. Rua Joana Angélica. 63.

Núcleo Atlantic de vídeo — Mostra infantil -Exibição dc Tartarugas ninjas. Sáb c dom., ás 16h. naCasa de Cultura Laura Alvim, Av. Vieira Souto, 176Entrada franca

Tela mágica vídeo — Às 17h Em busca do valeencantado. Às 20h, Waríock. Cineclube do CentroCultural de São Gonçalo, Av. Presidente Kcnnedv.s n" — São Gonçalo. Entrada franca

Jacob do Bandolim — Mostra Enquanto o Rock inRio não vem. com a exibição de Judas PriestScreaming for vengeance tour Hoje. ás 9h. !2h30,16h. I8h, 20h. na Sala de Video Jacob do Bandolim.Rua São Pedro. 145 — São João dc Menti

Video-Opera — Exibição dc Otello. de Verdi. comPlácido Domingo. Milnes. Cruz Romo, Cianella eMell Rcgéncia dc Lcvine Hoje. às I5h. no CentroCultural Giacomo Tuccini. Rua Siqueira Campos.43 1 010

A VÍDEO LOCADORA DA MODA APromoções especiais para fins desemana e CarvanaL

As tartarugas ninjas na Casa Laura Alvim

X T U D I O X

Av. Isabel: Av. 28 de Setembro, 226Loja 101 — TeL: 264-6236

Tijuca: Rua Conde de Bonfim, 1065 -Loja E-TeL: 571-0749

Friburgo: Av. Alberto Braune, 230 -Loja 3.

25 l a 31 1 1991 PROGRAMA 25

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PARA DANÇAR BARES

DANCETERIA

Noites cariocas Discoteca .1 cargo de D PepeÊjtias pistas de dança com ritmos tropicais ç rock.crcnérii'. queijos c vinhos c lanchonete 6J e sab.. apartir ai 22h Morro d.i l -rca. Ingressos .1 CrS I 000.

Babilônia Discoteca 1 cargo dc Aires Diógencs eRobson Vidal IX- 4' a dom . ás 22H30 Âs 5*s. noitedc Réggiíè som Vtbbv ClilTord e banda Ingressos a('rS 600 (mulhef) é CrS 700 (homem) Matinê, sab cdom .is lf>h. com ingressos a CrS 500, Av Atraniode Melo Franco. 296 (239-4835)Bali Bar A partir de 22h. 5J e dom . com Odiscotecário Fernando Costa e a pamcipaçâo docantor N.ibbv Clifford: 6" e sáb . com o discotecário\nuwar Estrada da Barra da Tijucii, l(>í<> (399-3460> Ingressos a CrS 400 (mulher) e CrS 45Q Ihò-mem)

Columbus Discoteca a cargo de Ricardo Araújo.Diariamente. .1 partir das 22h Rua Raul Pompéia. l<4

1 s21 n279) Ingressos a CrS .SOO (mulher) e CrS 1.000(homem)

Mr Merengue Discoteca', lambada, salsa e me-Kiiuue. .1 cargo de I ui/ Fernando. Diariamente. .1partir das 22h Rua Raul Pompcia. 94 (521-0279).Ingressos a CrS S00 (mulher) e CrS I 000 (homem)

Press Discoteca e videos a cargo de André Wcr-neck e Cláudio Batata Aberta de 3" a dom . a partir• ias 22h Av Sernambetiba. 4700 (3S5-2SI3). Consu-ma s ão a CrS 700

Kitschnet 6J ,is 24h. discoteca a cargo de FelipeVenâncio e Jose Pedro Sáb . as 24h. discoteca acargo dc Josc Roberto M.thr. com exibição de videos.Dom. as 22h. discoteca a cargo dc Cláudio Braz cMarcelo Rua Barata Ribeiro. 543 (235-2045) Con-surnaçào ,1 CrS 1.000 (6*) e CrS I 200 (s.ib )

Kool Ibiza De 4" a dom . .1 partir de 22h. com osdiscotecários Sérgio Dantas e Marcelinho Matinê>ab e dom., as llih Ingressos ,1 CrS 700 (homens).CrS 600 (mulheres) e CrS 5O0|(maünS) A\ .QuintinoBocav uva. 679 (710-0505). Pràia de Charitas Ni te-rói

SAMBA

Bloco de segunda Apresentação dos sambas queconcorrem .10 enredo I um passo do modernidadeSah . a partir de 23h Galão I Rua José Linhares(l.eblon) Ingressos a CrS 500.

Rocinha voa na Lapa Show da I.scola dc SambaAcadêmicos da Rocinha Fodas as 6*s. ás 24h Circo\'aat!or. Arcos d.i Lapa. s n" (552-42S6). Ingressos aCrS 500 e CrS 250 (para quem comprar na quadra daescola)

Roxy Roller convida para a apoteose do sam-ba Show com mulatas, mestre-sala e porta-ban-deira e os principais destaques da escola de Nilópolis(iJs e sab . a partir de 23h Av. Borges de Medeiros.

I 426 (2~4-7999) Ingressos a CrS I 000 (homens) eCrS 500 (mulheres)

TORRE

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vídeo área de lazer biblioteca centro de informatit.i etc. Tudo isto para aprimorar Seu treinamento coma^istència permanente de nossa equipe de professores em aulas de ate 10 horas por diaVenha para << AUDING Onde se falam várias línguas, mas todos se entendem

CENTRO: Rua da Quitanda, 20 sobreloja — Tel.: 224-5793TIJUCA: Rua Padre Elias Gorayeb, 40 — Tel.: 208-4949BOTAFOGO: Praia de Botafogo, 228 Gr. 710 — Centro Empresarial Rio — Tel.: 552-5476

MÚSICA AO VIVO

Jazzmania Show dc Lco Gandelman Dc 4* adom . ás 22h30. Couverl a CrS I 600 (4". 5" c dom ) eCrS 2.000 jfe e sab). Consumação a CrS 1.000 (4*. V cdom.) e CrS 1.200 (6* e sáb). Até dia 3 de fevereiroAv Rainha Elizabeth, 769(227-2447)

Mistura up Show da cantora Jussara Silveira. De4a a sáb.. ás 22h3Ò. Couverl a CrS 800 (4* e 5*) c CrS

I 000 (6* c sáb.) Consumação a CrS 1 000, RuaCiarcia D'.Ãvila| 15(267-6596)

One-twenty-one Tributo a Arv Barroso, showdo cantor Francisco Carlos Todas as 6's e sábs,. às24h Couverl a CrS 800 e consumação a CrS 600 AvNiemever. 121 (274-1 122). Até dia S de fevereiro

People Show com o pianista e guitarrista PíerMacstrini. De 4* a sáb.. ás 21 h. Couverl a CrS I 000Show da cantora Miucha e banda. De 4' a sáb.. ás23h. Couverl a CrS I 300 (4* c 5') c CrS I 700 (6*. sábe véspera de feriado) Música ao vivo depois do showCouverl a CrS 500 (4'' c 5") e CrS 650 (6'* c sáb ) AvBartolomeu Mitrc, 370(294-0547).

Rio jazz club Show do cantor Cauby Peixoto emúsicÓS De 6' a dom . as 21 li 30. Couverl a CrS 2.500O \how começa rigorosamente no horário Rua Gusta-vo Sampaio, s n". l ente (541-9046)

Un-deux-trois Show de Martinho da Vila. De 4'a sab as 23h Couicrt a CrS 2.500 BartolomeuMure. 123 (239-0873)

Vinícius Show do cantor Peri Ribeiro De 3* asab . as 23h Música ao vivo antes e depois do showCouverl a CrS 1.300 ?3* a 5*) c CrS 1.800 (6* e sáb.)No dom . as 21h30. show de MPB com a cantoraClaudia Amorim. Couverl a CrS 850. Rua Vinícius deMoraes. 39(267-5797) Até dia 31 de janeiro.

O casarão/American summer nights Festivalde Músicas Norte Americanas Show do guitarristaÂngelo Novaes 6' e sáb . a partir de 20h Niemever.121(274-1 122) Couverl a CrS 850.

Duerê Show da banda Religarc Sáb . ás 23hCouverl a CrS 700 Est. Caetano Monteiro. í-882(710-3435).

Existe um lugar Show do grupo Analla Todasas 6*s. ás 24h Show dò grupo Terra Molhada Todosos sábados, a partir de 24h Couverl a C rS 800.Estrada das Furnas, 3,001 (399-4588)

Gula bar Show do trompetista Guilherme DiasGomes. Dc 5* a sah.. às 22h30. Couvvrt a CrS 1.000 cconumaçào a CrS 400 Show da Ramblers Traditio-nal Ja// Band Participação especial de FernandoSabino na bateria. Todos os domingos, as 1 Sh Cou-veri a CrS 1.000 Av Delfim Moreira. 630 (259-5212)

L'age d'or Música dos beatles com o grupo TerraMolhada. 6*s. ás 23h30 Música countrv com o grupeiFriends. Sáb., ás 23h30. Couverl a CrS 900 Estradada Barra da Tijuca, 3 130 (399-7866) Até final dejaneiro.

Lugar comum Jam Session com Ricardo Serpa(sav), Dàrio Galante (piano) e Augusto Mattoso(contrabaixo) 6*. ás 23h Couverl a CrS 600 e consu-mação a CrS 400. Show com o pianista João CarlosAssis Brasil Sab . às 22h Couverl a CrS 1.200 RuaÁlvaro Ramos. 408 (541-4344)

Pappu's (iraça Divina, show de Marquinhos SatãDe 5a a sah.. as 23h. Couvert a CrS 1.000. Rua Barãode Itapagipe. 176 (293-8252). Até dia 26 de janeiro

Picadilly pub Show do cantor e violonista Ricar-do Duarte. 6a e sah . a partir de 22h e dom . a partirde 21 h Couverl e consumação a CrS 600 \v GalSan Martin. I 241 (259-7605)

PROGRAMA 26 25 1 a 31 I 1=991

PONTE AEREA

O solo de um virtuose

Apoenan Rodrigues/São Paulo

Ansioso pelo encontro com a namoradano cscurinho do cinema, um ingênuo rapazse espanta ao assistir a um filme do qual nãotinha a menor idéia do enredo. "Se eu sou-hesse que era filmede prestar atençãonão teria entrado",diz. A namorada nãochega e ele. diantedas situações na tela,entra e sai de histó-rias como se fosse ospróprios persona-gens. A composiçãosolitária de um serque pode estar multi-facetado em qual-quer pessoa faz partedo exercício solo doator carioca DiogoVilela, na peça Soli-dão a comédia, deVicente Pereira, es-crita especialmentepara ele. O espetácu-lo já esteve em cartazno Rio, interpretadopelo próprio autor, echega agora a SãoPaulo como uma di-vertida, s e n si ve 1 eperversa leitura deVilela que. sem dúvi-da. encontra-se nummomento de brilho esegurança especiais.

Roberto Fauatino

Diogo l "dela está em Solidão — a comédia

Solidão — a comédia, dirigida por Mar-eus Alvisi. é uma peça subdividida em cinco.Com um texto bem amarrado, o ator sur-preende pelo jeito com que muda de perso-nagem no palco. Na verdade, a multiplici-dade de faces e personalidades não é

novidade na carreirade Vilela. Mas agoraé que ele teve a realoportunidade demostrar seu talentosem a histrionice ne-cessária ás compbsi-ções do extinto TVPirata, da Rede Glo-bo. Como uma pros-t i t u t a decadente,uma socialitè ás vol-tas com as vaidades,uma colorida alcoó-latra ladomasoquis-ta. ou na impressiofnante pele de umvelho que presta t ri -buto á amizade. Vi-leia é. no momento,uma atração imper-divel no teatro pau-lista.

? Teatro Ruth Escnhar— Sala Gtl Vicente Ruados Ingleses! 209. tel289-2.158 Sexta às 21 h.sábado as 20h e 22h. edomingo ás K9h Ingres-,sos CrS I mil (sexta).CrS 1.200 (sábado) c CrS800 (domingo)

Outras atrações de Sampa

CinemaTrash movies — O Elétrico Cineclube reuniuuma seleção de filmes B de horror e deaventura que, se assistidos com outros olhos,pode ser um bom programa para rir. Hoje,Batrnan e Robin — a dupla dinâmica. Ama-"nhã, Eles vivem, uma história de alienígenasdo super trash John Carpenter. Domingo,Terror ria ópera sobre as lidas de uma canto-ra perseguida por um maníaco mascarado.Todos os filmes têm sessões às I5h, 17h, I9he 21 h. Ingressos: CrS 500. Rua Augusta, 973,tel. 257-4088.ExposiçãoFlexor e o abstracionismo — Mostra comemo-rativa do lançamento do livro sobre a vida eobra do pintor abstrato paulista Samson Fie-xor (1907-1971). Nos últimos tempos o pintorartista abordou formas geométricas, orgâni-cas c de estranhos seres que foram considera-

dos referências ao futuro mundo robotizado.Museu de Arte Contemporânea — Parque doIbirapuera. Horário: das 14h às 17h.ShowVictor Biglione — O guitarrista, compositor earranjador argentino, acompanhado do te-cladista Marcos Ariel. apresenta-se ao públi-co paulista recém-chegado de uma têmpora-da de shows em Los Angeles. Teatro CrownePlaza — Rua Frei Caneca, 1.360, tel. 284-1144. Sexta e sábado à meia noite. Ingressos:CrS 1.500.RestauranteCiao — Um dos lugares gastronômicos maisbadalados no momento. Serve pratos japo-neses, massas, entradinhas e saladas descola-das. O ambiente é modèrrno e clean, comoconvém a moda. Rua Padre João Manoel,667, tel. 853-5282. Abre do meio dia às15h30, e das 19h às 2h.

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248 4333

Dir Geral: Dr. Amertco Mourão CRM: 5203725-6Dr Antônio Farias Neto - CRM: 5231805-9

Dr. João Regalia Jr. - CRM: 5241938-4CREMERJ LAGOA: 5295437-7CREMERJ TIJUCA: 5295436-0

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Adriana Castelo Branco

O luxo passa

férias em Búzios

ARREDORES

F.ntra ano. sai ano c a Armação deBu/ios com suas 23 praias, contínua aabrigar o verão mais sofisticado do Rio.Os mais chegados a badalações preferemas praias de João Fernandes e Ferradura.()s solitários podem se refugiar na Praiada Foca, enquanto surfistas encontrarãoas ondas dos seus sonhos cm Genbá. An-tes de uma refeição» turistas exigentes po-dem sc dar ao luxo de hesitar entre umrestaurante japonês ou um alemão E paraos que não sc contentam com um meropasseio dc saveiro, ha jet skis e até heii-cópteros Mas. detalhe importante, o alu-guel e pago em dólar, moeda mais familiara certos comerciantes dc Búzios do que ocru/círo Ate aulas dc natação para bebessão cobradas cm dinheiro americano. Enão falta quem pague.

Na badalada Rua das Pedras; sc eon-centram as melhores lojas c butiques.Apesar dc ter sido tomada por camelôsque vendem dc batidas a bijouterias. a ruaainda e ponto de encontro de turistas emoradores E a agitada crepcria Chez Mi-chou, um musi. Duas casas noturnas re-cem-inauguradas. a Búzios Club e a SainIrop. dc grupos franceses, são hoje asmais quentes dc Búzios, onde a músicarola até às 5h. Os cariocas, como costumaocorrer nestes meses, terão dc disputar asareias com urna multidão dc argentinos.Mas não ha motivo para ansiedade. Nos96 knr' desta península há sofisticação eluxo para todos.

Programa até

debaixo d'água

PraiasGeriba I- um.» praia extensa e larga. antes dc

> hcuar a Bu/ios Ideal para o surí e o wmdsurfLagoinha Pequena e com pouca areia, ela fica emum dos locais mais privilegiados de Búzios. entreformações rochosas cobertas pelo mar nas mares. heias Entre .!-¦ pedras, uma grande lagoa de agu.tsalgada e esverdeada atrai .1 atenção por >ua belezanatural, i oi ia que Caetano VeIo<o cantou paracentenas de pessoas ha cerca de um mês. em umbanqumho colocado sobre uma pedra O próximoshov.. depois do carnaval, será de Nc> Matogrosso;

Praia da Foca Deserta e dom pouca areia, e umadas poucas praiàs selvagens dei Búzios, com vegetaçãotraia e conchas junto ao mar! Ideal para quem querpa/ e sossego fora de ioda badalação Bú/ios tambémoferece, entre outras, a Praia do Forno, a PraiaBrava, e a João Fernandes, todas com bares na beirad»> mar que servem tira-gostos com cerveja e caipirí-nhiv

A bucólica Geriba, uma das 23 praias i/c Búzios, é extensa, tem larga faixa <lc areia.

Ferradura Mesmo em dia nublado, e um dosprincipais pontos de badalação da Armação de Bu-/ios 1'oini de esportes aquaticos. Ia e possível alugarcaiaques, jel skis. pranchas de windsurf e pedalinhosOs quiosques na beira da praia oferecem peixes deli-ciosos, especialmente grelhados.

Tartaruga Com pouco movimento, ela e idealpara quem quer tomar banho de sol com iranqüilida-dc A vegetação chega até a areia. Sua formação decorais é indicada para mergulhadores e amantes dees po r t es s u baq uã 11cos.

Praia da Armação e dos Ossos Do lado esquerdo de quem chega a Bu/ios. são dois ponlos debadalação no Centro da cidade. Na praia dos Ossos,onde fica o late ( lube. parlem esc unas que realizampasseios turísticos pelas ilhas e praias da enseadaIdeais para os esportes de vela. O banho de mar não erecomendado

IlhasIlha Feia Com águas transparentes, lem formaçãode corais e peixes coloridos. Ideal para a pratica demergulho. Fica cm frente .1 Praia da Tartaruga e estaquase sempre va/ia

Ilha Branca Localizada próximo a 1'r.iia JoãoFernandes. e toda formada de pedras Também idealpara mergulhar.

Ilha da Ancora íim frente a Praia Brava. Ia/ partedo roteiro dos passeios de escuna. como as outrasilhas da enseada Fica próxima a arca conhecidacomo a Ponta do Criminoso.Esportes(Todos na Praia da Ferradura)

Jet ski CrS 4 mil por 15 minutos. CrS f> mil pormeia hora e CrS 12 mil poi uma hora Aceita-se ocartão de credito American lixpress

Caiaques CrS 300 cada meia horaPedalinhos CrS 500 cada meia horaWind -surf C rS I mil 200 por horaLaser C rS I mil 500 por horaPassagem aérea

Aviões Do Rio. a CrS I 2 740. de São Paulo, a CrS27.980 Informações no Aeroporto Bu/ios (232-037).no Santos Dumonl (220-9052) e no Aeroporto deCongonhas, cm São Paulo (231 -4433)

Helicópteros Vôos diários sobre a cidade \ istapanorâmica das praias e ilhas dc Búzios. Cada I 5minutos custa l SS 50. Reservas na Mr Tours

A crepcria C hez \lichou e ponta de encontro

Há muitos bares para uni drinque a beira-mar

PROGRAMA 2X 25 1 a 31 1 1991

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na l' Exposição Especializada de Mangalarga Mar-chador. com leilões e rtxieios De sexta a domingo, noParque de Exposições de Araruama. na Eslrada RioBonito-Araruama. km 4 Ingresso: CrS 50

Teatro O musica! Ponto de tecer poesia, de SylviaOrthof. esta de sexta a domingo, as l^h <0. no TeatroMunicipal. Pça Antônio Raposo Preço: CrS400

«c«k.*D<

ANGRA DOS REISShow Pepeu Gomes e Morais Moreira íazem alesta na Praia do Anil. no sábado, as 22h.

Mais show — O Opus 5 fa/ show dc musica instru-mental nesta sexta. ás 2lh. no Convento São Bernar-dino de Sena, Morro dc Santo Antônio No mesmolocal, no domingo, as 2lh. show com Dcnise Reis

ARRAIAL DO CABOCinema O Cineclube Cabisla apresenta no saba-do, as 20h. Tempo cie guerra, dc Jcan-Luc Godard.No domingo, as 20h. animação canadense 1 iabuiada cadeira 1 Pas da deux e Imaginação Plenário daCâmara. Av da Liberdade, s n. Centro CrS '(XI

CABO FRIOArte-Verào IV - O Espaço Cuitural Cabo Fno. na

Av 13 de Novembro. 520. Praia do Forte, apresentauma coletiva de 33 artistas com obras dc pinturafotografia e artesanato, das Ihh as 23h. ate domingo

Sindrome loca no Palco Experimental nesta sexta cno sábado, as 22h. O Creche na Coxia aprcsenia apeça Histórias e cirandas no sabado e no domingo, as20h Entrada franca

MARICÁChorões Nesta sexta, as 22h. noite de chorinho naPça de Araçaüba. no Centro. Os chorões vão cami-nhar pela Rua Alvares de Castro

Carnaval Abertura do carnaval com o Baile Mu-nicipal no Clube Manca, na R Alvares de Castro,s n. Centro. Atrações da União da Ilha e da Capn-chosos de Pilares, com o Rei Momo dc Niterói.

PETRÓPÕL1SShow O músico Philippe Genial (sax e flautai, quetocava com Roberta Flack se apresenta no sábado,as 23h30. no Graal Pub. Estr Bernardo Coulmho.1.S73. cm Araras CrS 1.200. Reservas pelo tel(0242) 25-1501

Carnaval A Beija-Flor se apresenta nesta sexta, as22h. no Esporte Clube Petrôpolitano. na R RobertoSilveira 82 Sócio não paga e nào-sòcios pagam CrS

0(K). No sabado e a vez da MangueiraCinema — 4/i/s te final: Cine Star II. R Teresa, i 515.Hipershopping ABC 2° piso. Alto ca Serra 19h e21 h Matinê: Todos os cães merecem o céu I4h30. I6he 17h30 CrS 300.

c ê a preferida por quem pratica surf, u i/ulsi/rf oü sai cm longos passeios a cavalo

RestaurantesQuiosque do Chico Ponto de badalaçào naPraia da Ferradura Peixes e frutos do mar l agostatropical a CrS 3.500 e caldeirada a frutos do mar aCrS 4 mil Aberto diariamente ate o sol se pôr

Le Stregue Há oito anos funcionando na Rua dasPedras. 201. ainda c um dos pônios dc encontro deempresários, artistas c Socialites fem o melhor ;«r-paccio dc Búzios. por CrS 850 I spacueic de Iruios domar por CVS 2.950 e grelhadas mistas de peixe, cama-rãoi e lula. por CrS 4 3t><i \ novidade dcsle verâò c acaipirinha dc caju. a ( rS 600

Ishi Sushi Bar I o mais novo japonês dc Búzios,na entrada da Pizzaria DAIdeia. no inicio da Ruailas Pedras Duplas dc sushi a partir dc 480 (serra) aC rS 1 100 (ova de salmão) Doses de saque por CVS800 Vale provar o combinado de sushi c sashími feitopelo sushi-man Shimizú. que trabalhou muitos anosno Manko. do Cacsar Park.

Botequim Na enlrada do Shopping dc Bú/ios. naArmação, tem preços ra/oàveis e pratos apctitosos.Serve todos os tipos de cachada, entre elas a F:.ngenhodo Meio (OS 140 a dose) e .i R tinha iC rS I4niCarne seca desfiada com piré de aipim e queijocatupirv por C rS 630 ( aldo dc leijao por C rS 1 5')

Octopus Especializado em comidas alemãs, naRua das Pedras Salsichão vermelho e branco por CrS1790

Casa de Chá Telma C hás ingleses e chineses comcroissant. bolo, manteiga, geleia c queijo por ( rS 500Atrás do Bi/ar Ba/a:, n.i Rua das PedrasPara dançar

Saint Trop Do lado de fora. mesas espalhadas emuma grande varanda são agradavcis para um drinqueao entardecer. Por volta das 23h. a boate, com ingres-sos a CrS 1 mil, atrai jovens e adultos

Búzios Club Localizado na beira da Praia daXrmaçâo, durante o dia e pomo de encontro dejovens; principalmente estrangeiros A noite se trans-forma em discoteca Quando não chove, realizashows em um deck construído em Irente ao bar Ruadas Pedras. 285 Tel (0246) 23-237|Passeios

Escuna Queen I.ory: Faz tour por todas as praias,saindo da dos Ossos, até a Ilha Feia O passeio duraem media quatro horas, com lanche a bordo Saídasás l>h'0. 12h. e as I Mi. quando o movimento êgrande ( rS 4 mil por pessoa Crianças de cinco a 12anos pagam meia Reservas na agência Mr Tours, naRua das Pedras. (>0. Tel (0246) 23-1425 e 2 '-232"'

Malizzia Turismo Escunás com Saidas da Praia dósOssos para a João Fernandes e Tartaruga, passandopelas ilhas Feia, Brava e Rasa Duração de duashoras e meia Partidas ás 9h30, ffh e 14h|§ CrS 2 milpor pessoa Direito apenas a mascara de mergulho esnooker Reservas na Rua Manoel Turibío de Faria.131. Armação. Tel (0246) 23-1226.

Bugres Diaria de l SS 55 Aluguel na PousadaBiblol Tel (0246) 23-1162Pousadas

João Fernandes \pariamcntos com ar-condtcio-nado. trigo-bar. som c varanda Diárias a l SS <í0.com café ila manha Praia de João Fernandes. l(Hifel |D24fi) 2 3-22'WEndereços úteis

Associação de Hotéis de Búzios Shopping dos( irav atais, em Manguinhos Tel (0246) 23-2 1 26

Agência de turismo Mr Tours Informaçõessobre passeios, hotéis, passagens c restaurantes Ruadas Pedras. 60. Telcfon: (0246) 23-1425 e 23-2?2T

25 I|a 31 1 1$»91 PROGRAMA 29

E3

tianrcai

HOJE NA TV

Edu-

2 / TV Educativa

6h30 PADRÃO A CORES COM MUSICA"h25 EXECUÇÃO DO HINO NACIONAL7h30 TELECURSO 1° GRAU — EducativoÍ7h45 TELEClRSO 2° GRAL — EducativoSh QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL-

cativo8h30 ATENÇÃO PROFESSOR — Jornalístico.

Apresentação de Dulce Monteiro Hoje psico-motru idade

9h RÃ-TIM-BUM — Infantil9h30 MÃOS MÃGICAS — infantil com Plim-phm9h4< GINÁSTICA LVGIA AZEVEDO

I Oh I 5 STADIUM — EsportivoOh55 GENTE DO ESPORTE

II h I LOVE YOL Aulas dc inglês11 h30 DOCUMENTÁRIO DIRIGIDOI2h REDE BRASIL —TARDE — Noticiário12h3Õ RIO NOTICIAS — Noticiário local12h45 RÁ-TIM-BUM13h 15 MÃOS MÁGICAS14h ATENÇÃO PROFESSOR14h30 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL15h DOCUMENTÁRIO DIRIGIDOI5h3§ ILOVEYOUlhh SEM CENSLrRA Debates Apresentação

de I.iliana Rodrigues Hoje os cantores Elv-mar Santos Jonnhy Alf, a atriz Ana Jansen. ocenógrafo Roberto Jatoha e a atrt: Ana LuisaCavalcanti

I8h55 RIO NOTICIASI9hl0 TEMPO DE ESPORTE19h30 MATÉRIA PRIMA — Programa dc auditono

para adolescentes Apresentação dc SérgioGroisman

20h25 JORNAL DO CONGRESSO — N oticiosodo Poder Legislativo

20h30 PLANETA VIDA — Documentário2lh30 REDE BRASIL — NOITE — Noticiário22h MEMÓRIA — Jornalístico que reconstitui a

carreira de artistas Hoje: Clara \unes23h30 CONVERSA DE CARNAVAL — Entrev istas

sobre samba e Carnaval Apresentação dcJoão Roberto Kellv

0h30 TEMPO DF. ESPORTE — Esportivo0h45 DINHEIRO VIVO — Informativo económi-

COIh EXECUÇÃO DO HINO NACIONALTelefone da emissora 292-0012

6h307h"'h30

8h

I3h13h 10

13h35

14h 15

I6h

17h50

18h20

4 / TV Globo

TELECURSO 2o GRAU — EducativoBOM DIA BRASIL — Entrevistas políticasBOM DIA RIO — Noticiário e agenda cultu-ral localXOL DA XUXA — Infantil Apresentação dcXuxaGLOBO ESPORTE — Esportivo localJORNAL HOJE — Noticiário, agenda cultu-ral e entrevistasVALE A PENA VER DE NOVO — Repnseda novela Top model, de Walter Negrão eAntônio CalmonFESTIVAL DE FÉRIAS — Filme: O cristalencantadoTORNEIO INTERNACIONAL — FutebolCorinthians r HamburgoESCOLINHA DO PROFESSOR RAIMUN-DO — HumorísticoBARRIGA DE ALUGUEL — Novela de Gló-na Perez Com Claudia Abreu. Cássia Kiss.Victor Fasano e Vera Holtz

19h 10 LUA CHEIA DF. AMOR — Novela dc AnaMana Morctzsohn. Ricardo Linhares c MariaCarmcm Barbosa. Com Marilia Pera. Francis-co Cuoco. Suzana Vieira. Aríete Salles e Isa-bela Garcia

I9h55 RJ TV — Noticiário local20h JORNAL NACIONAL Noticiário nacio-

nal e internacional20h40 MEU BEM. MEU MAL — Novela dc Cassia-

no Gabus Mendes. Com José May cr. LimaDuarte. Yoná Magalhães. Lídia Brondi e Síl-via Pfcifer

2lh35 ARAPONGA — Novela de Dias Gomes. Fcr-reira Gullar c Lauro César Muniz Com Tar-cisio Mcira. Cnstiane Torloni. Paulo José cAry Fontoura

22h20 ROCK IN RIO II — Transmissão ao vivo dosshows dc Ed Motta. Elba Ramalho & Olo-dum. Happv Mondavs. Deee-Lile c GcorgeMichael

1 h45 JORNAL DA GLOBO - Comentários dePaulo Francis

2h20 CORUJÃO I — Filme: A teia da aranhanegra

3h55 CORUJÃO II — Filme O apartamento e suaspossibilidades

5h25 O PODEROSOS BENSON — Senado

Telefone da emissora: 529-2857

6 / TV Manchete

7hl5 PROGRAMAÇÃO EDUCATIVA7h30 BRASÍLIA — Jornalístico8h COMETA ALEGRIA — Infantil Apresenta-

ção dc Cinthva c Patnck Dc 15 cm 15 min .flashes do MANCHETE ECONOMIA in-formativo econômico

12h MANCHETE ESPORTIVA — Io TEMPO12h30 JORNAL DA MANCHETE — EDIÇÃO DA

TARDE — Noticiário13h ABRE-ALAS — Boletim do Carnaval13h05 CLUBE DA CRIANÇA Infantil. Aprcsen

tação dc Angélica17h SESSÃO SI PF.R-HERÓIS — Desenhos18h55 MANCHETE ESPORTIVA — 2° TEMPO19h 10 RIO EM MANCHETE N oticiário local19h30 MÃE DE SANTO — Reprise da novela dc

Paulo César Coutinho20h25 ESQUENTANDO OS TAMBORINS Bo-

letim do carnaval20h30 JORNAL DA MANCHETE — 1" EDIÇÃO

— Noticiário21 h30 A HISTÓRIA DE ANA RAIO E ZÉ TRO-

VAO — Novela dc Rua Buzzar c MarcosCaruso. Com Almir Sattcr. Giuscppc Orist.i-nio. Tamara Taxman c Nelson Xavier

ESPN UHF 48

6h AERÓBICA8h30 LIFESTYLE9h BASQUETE UNIVERSITÁRIOI Ih LIFESTYLE1 Ih30 HISTÓRICO DO TÊNIS12h RESUMO HlPICO12h30 A VIDA SELVAGEM DA AMÉRICA13h30 POR DENTRO DA TURNÊ DE GOLFE14h CLASSIC SUM.MERS15h30 ESQUI AQUÁTICO16h30 HISTÓRICO DO TÊNIS17h TOP RANK BOXING19h MSFITNESS20h CAMPEONATO DE CARATÊ20h30 O LADO ALEGRE DOS ESPORTES22h FUTEBOL INGLÊS23h RODEIOlh BASQUETE NBA3h30 LIFESTYLE•lh TRIATLON5h SUPERCROSS SERIES

RAI SHF 4

7h TELEGIORNALE7h30 HAN HASS8h O HOMEM E A NATUREZA8h30 MÃOS OBRAS ARTES9h CARO ZECCHINOlOh CONCERTO MtSICA CLÁSSICA/MUSI-

CA ITALIANA11 POP INTERNAZIONALE12h MEZZOGIORNO13h MÚSICA ITALIANA13h30 CINEMA

SUPERCANAL

14h30 CARO ZECCHINO15h30 POP INTERNAZIONALE16h30 SHOW GHIBLI17h30 CONCERTO MUSICA CLÁSSICA18h POP INTERNAZIONALE19h CHECK-UP20h RAI IN CONCERT21 FANTASTICO (VARIETY)22hl5 TEMI DEL CÁLCIO22h30 TELEGIORNALE23h SHOW GHIBLIOh STASERA MI MLTTO2h30 STORIE VERE3H CINEMA4h N'A VOCF. NA CHITARRA5h RAI IN' CONCERT6h POP INTERNAZIONALE

TVM SHF 2

7h DO YOL REMEMBER?8h LANÇAMENTOS TVSOM9h ROCK HOUR10h CLIPS NACIONAIS E INTERNACIONAIS12h BLACK TENDENCY13h W EA ESPECIAL14h SUPER CLIP18h BLACK TENDENCYI9h CLIPS NACIONAIS E INTERNACIONAIS20h WEA ESPECIAL21 ESPECIAIS22h ROCK HOUR23h LANÇAMENTOS TV SOM0h DO YOU REMEMBER?lh NIGHTBEAT

PROGRAMA 30 25 1 a 31 1 1991

HOJE NA IV

22h30 FILHOS DO SOI. Minissérie cm 20 capi-tulos Com Cristina Mullins. Raul Gazoíl.Ângela Corrêa c Cassiano Ricardo (12° capi-lulo)

|3h55 AUSTRALIAN OPEN DF. TÊNIS — Finalfeminina

Telefone da emissora 285-0033

7 / TV Bandeirantes

6h30 A HORA DA GRAÇA Religioso7h55 BOA VONTADE Religioso8h TV BAIXADA J ornalistico sobre a Baixada9h DIA A DIA Variedades. Apresentação de

Elys MarinalOh COZINHA MARAVILHOSA DA OFÉLIA

Culinária com Ofélia Anunciato10h30 OS IMIGRANTES — Reprise da novela de

Benedito Ruy Barbosa11 h 15 DESENCONTROS Seriado12h ACONTECE — Noticiário12h30 ESPORTE TOTAL — Notici.ino esportivo13h30 TODAYI4h FLASHI 5h AGENTE 86

1 5h30 JEANNIF. § LM GÊNIOI6h A FEITICEIRA16h30 FLIPPER

CNN SHF 5

6h45 CNN NEWSROOM7h LARRY KING OVERNIGHT8h CROSSFIRE8h30 EARLY BIRD NEWS — Noticiário9h BUSINESS MORNINGlOh DAYBREAK — Noticiário10h30 BUSINESS DAY — Boletim financeirollh DAYBREAKI2h DAYWATCH - NoticiárioI3h WORLD DAYI4h DAYWATCH15h NEWSHOUR — Noticiário16h SONYA LIVE IN LA17h NEWSDAYI8h THE INTERNATIONAL HOUR — Noticiá-

no internacionalI9h NEWSDAY20h NEWSWATCH20h30 SHOWBIZ TODAY21 HEADLINE NEWS21h30 TELEMUNDO NOTICIERO22h MONEYLINE — Economia e negócios22h30 CROOSFIRE — Debate econômico23h PRIMENEWS — NoticianoOh HEADLINE NEWS0h30 TELEMUNDO NOTICIEROIh CNN EVENING NEWS2h MONEYLINE2h30 CNN SPORTS TONIGHT — Esportivo3h NEWSNIGHT — Noticiário4h SHOWBIZ TODAY — Agenda de shows4h30 NEWSNIGHT UPDATE — Noticiário5h30 SPORTS LATENIGHT — Esportivo6h NEWS OVERNIGHT — Noticiário

(O Super Canal funciona por assinaturas, nasondas UHF c SHF Contatos pelo telefone205-8612).

17h

I9h19h20I9h3020h302lh30

23h30lh30

2h

2h553h

5h

6h45

CANAL LIVRE — Debates Apresentação deGilsc CamposJORNAL DO RIO — Noticiário loca!AGROJORNAI.JORNAL BANDEIRANTES — NoticiárioO HOMEM QUE VEIO DO CÉUFESTIVAL VERÃO VIVO — Filme Perse-guição ferozSEXTA NBA —Jogo: Seatle x PhoenixJORNAL DA NOITE — Jornalismo comcn-tado Apresentação de Alexandre MachadoFLASH — En trevistas. Apresentação deAmaury JrBOA VONTADECLASSE ESPECIAL — Filme O obscuroobjeto do desejoBANG BANG NA MADRUGADA — Filme¦! grande noite de RtngoMOMENTO MUSICAL

Telefone da emissora: 542-2132

9 / TV Corcovado

7h 15 AGENDA DO INVESTIDOR7h30 O RIO É NOSSO — JornalísticoHh POSSO CRER NO AMANHÃ — Religioso8h 1 5 RENASCER — Religioso8h30 VINDE A CRISTO — Religioso9h IGREJA DA GRAÇA ReligiosolOh FÉRIAS NO ACAMPAMENTO Senado10h30 EM TEMPO — Agenda culturalllh BEM FORTE — Saúde11 h30 VIBRAÇÃO EsportesI2h VlDEO MUSIC - Clipes mais pedidosI6h CLÁSSICOS MT\' - Apresentação dos vi-

deo-clips de maior sucesso de todos os temposI.Hh DISK MTV Parada de sucessos com os 10

clips mais votados nas pesquisasI9h MTV NO AR — Notícias sobre arte. espetá-

culos, comportamento e cultura19hl5 - NON STOP - Programa com blocos de meia

hora só com vídeos21 h ROCK BI.OCKS — Clipes de um único artis-

ta2lh30 MASTER MIX — Mixagem de clipes22h VÍDEO MUSIC23h45 MTV NO AROh CLÁSSICOS MTVlh LADO B - Lançamento de videoclips de van-

guarda2h VÍDEO MUSIC12h TUTTI DANI - Apresentação de videoclips

que estão fazendo sucesso1 3h30 - NON STOP - Programa com blocos de meia

hora só com vídeosI6h GAS TOTAL - Programa soltado para vídeo-

clipes da linha heavyI8h45 MTV NO AR — Noticias sobre arte. espeta-

culos. comportamento e culturaI9h DISK MTV — Parada de sucessos com os 10

chps mais \olados nas pesquisas20h TOP 10 EUA — Os 10 melhores chps executa-

dos na Europa21 h BEAT MTV — Três blocos de meia hora de

música, sem intervalo comercial, para ouvir,dançar, cantar e até gravar

22h30 CLÁSSICOS MTV - Apresentação dos vídeo-clips de maior sucesso de todos os tempos

00.00 - MTV NO AR - Noticias sobre arte. espeta-culos. comportamento e cultura

00.15 - LADO B - Lançamento de videoclips de-vanguarda

01h30 VOICE OVER — Os maiores sucessos musi-cais da programação

Telefone da emissora 580-1 536

11 / TV S

7h30 EDUCAÇAO EM REVISTA — Educativo8h BOZO — Infantil.I0h30 MARIANE —Infantil12h55 CHAVES — Senado infantil13h30 BATMAN — Senado14h DUCKTALES — Infantil •I4h30 SHOW MARAVILHA — Infantil.17h CHAVES — Senado infantilI7h30 ALÔ DOÇURA — Senado com Virgínia No-

vicki e César FilhoI8h JERÕNIMO — Novela de Moisés WellmanI9h TJ RIO — Noticiáno localI9h30 TJ BRASIL — Noticiário20h BRASILEIRAS E BRASILEIROS — Novela

de Walter Avancini Com Edson Celulari,Carla Camurati. Nei Latorraca

21 h CHAPOLIN — Senado21 h30 CINEMA EM CASA — Filme: Mulher nota

1023h30 Jô SOARES, ONZE F. MEIA — Entrevistas

com Jó Soares. Reprise: a escritora Rachel deQueiroz, o sociólogo Herhert de Souza e ojornalista Walter Franco

0h30 TJ INTERNACIONAL0h40 TJ BRASIL — Resumo do noticiário0h55 TV SHOPPING — EntrevistasTelefone da emissora: 580-0313

1 3 / TV Rio

9h TÚNEL DO TEMPO — SeriadolOh CLIPTV — Música jovem ao vivollh PERDIDOS NO ESPAÇO — Senadol I h55 INSTANTE BRASILEIROI2h CLIP*S — Os melhores da casaI 3h REPÓRTER RIO — NoticiánoI3h30 RIO URGENTE — Entrevistas, debates e va-

riedades17h REPÓRTER SEM MEDO — NoticianoI 7h30 REPÓRTER RIO — 2* EDIÇÃO — Noticia-

noI8h CLIPTVI9h COLUMBO —Senado20h TÚNeI DO TEMPO — Senado21 KUNG FU — Senado22h30 INSTANTE BRASILEIRO23h REPÓRTER RIO — Noticiário23h30 OS MELHORES CLIPES0h30 NA CORDA BAMBA — SeriadoTelefone da emissora: 293-0012

10 / 25 TV BÚZIOS

(As sextas, sábados e domingos, a coluna Televisãoapresenta a programação da TI' Búzios. Os programasso podem ser captados na Armação de Búzios. CaboFrio. São Pedro da Aldeia e Rio das Ostras)7h25 TVE — Retransmissão da programação do

Rio7h30 REGIÃO DOS LAGOS AO VIVO9h TVEI5h30 ANIMAÇÃO CLIP — Clips musicaisI6h TVEI8h50 REGIÃO DOS LAGOS AO VIVO — Entre

vistas20h ECOLOGIANDO —Jornalismo ecologico21 h30 TVE23h30 VIBRAÇÃO — Show. esporte e açãoOh VÍDEO CLIP— Morais e Pepeulh HI-FI —Culture Club2h METAMORFOSE — SurfskateTelefone da emissora: (0246) 23-1 502

25 I a 31 l 1991 PROGRAMA 31

FILMES DA TV

Sensual,

instigante

e inédito

Rogério Durst

A Bandeirantes tem feito bonitona programação. Ganha destaquehoje pela exibição de O obscuro ohje-to do desejo (França, 1977), últimofilme de Luiz Bunuel. Mas pode es-quecer o prometido horário de 3h. Éligar a TV e esperar'e esperar. Vale apena. O filme — mais conhecido pelotítulo cinematográfico de Esse obscu-ro ohje to do desejo — e o mais estra-nho exemplar de cinema romântico jáfeito. Fernando Rev é um velho aris-tocrata enlouquecido por uma mu-1 her jovem, misteriosa e inconstante.E o espectador periga ficar maluco jáque a mulher é as atrizes Carole Bou-quet e Angela Mòlinal Mas este cha-mativo detalhe é apenas pequena par-te de uma obra vigorosa, envolvente eaudaciosa.

No sabado o mérito não é dodiretor mas do roteirista. Kurt Von-negut Jr. adaptou para o cinema suafarsa teatral e o resultado é o filmef eliz aniversário H onda June, (EUA.

de Mark Robson. Uma farsadeliciosamente agressiva que talvezsó seja recomendada sem restriçõesaos amantes do humor perverso doescritor Von negut. Temos Rod Stei-ger como um explorador que ficouperdido oito anos na Amazônia como homem que jogou a bomba atômicaem Nagasaki. É resgatado mas desço-bre que sua mulher, que se chamaPenelope, não o esperou e está envol-vida com dois homens. A partir destatramai o escritor esculhamba o mitodo herói e a sociedade americana. Háquem ache muito teatral. Mas e mes-mo muito típico de Vonnegut.

Domingo tem o esperado Total-mente selvagem (EUA. 1986), o exem-plar mais perfeito do cinema pop deJonathan Demme. Um jovem empre-sano é envolvido por uma bela edoida mulher num mundo inesperadode sexo e violência. E a julgar pelosanúncios, a Bandeirantes vai mostrartudo as 20h mesmo. Ganha o espec-tador com um filme rápido, sensual,colorido, instigante c embalado porcanções de primeira qualidade.

PROGRAMA 32

- * \* A'^Jv

A TUA DA ARANHA NEQRATV Globo — 2h20

(Along orne a spider) dc Lcc HKatzin. Com Suzanne Plcshcttc, EtiNelson, Andrcw Princ e BrookBundy. EUA (TV). 1970Duração 92 min.Suspense. Viúva se envolve ctim umcolega dc trabalho dc seu marido,um obcecado cientista que ela des-cobre que seria capa/ de matar paragarantir o sucesso de seu trabalho.Correio telefilme dc suspense cominteressantes reviravoltas no roteiroe um final adcquadamcnlc tensoVale uma olhada ?

O CRISTAL ENCANTADOTV Globo — I4hl5

(The Dark Crystai) dc Jim Henson cFrank Oz. Inglaterra, 1982.Duração 94 min.Fantasia. Um casal, últimos descen-dentes dc uma raça dc duendes, ten-ta resgatar um antigo cristal encan-tado que pode evitar que o maldomine sua terra. Filme dc anima-ção dc bonecos com perfeita técnicaa serviço dc um roteiro imbecil. Umtremendo desperdicio que poderiaser divertido passatempo. *

perseguição ferozTV Bandeirantes — 21h30

(Nightmare at Bitter Creck) de TimBurstall. Com Lindsay Wagner,Constance Cashin. Joanna CassidyeTom Skcrritl. EUA (TV), 1987.Duração 92 min.Suspense. Quatro mulheres cm fc-rias nas montanhas se deparam comum grupo dc violentos neo-nazistasque ameaçam suas vidas. Apelativotelefilme cujo roteiro parece umaversão transexual de Amargo pesa-Ueto (1972). dc John Boorman. Maso desastrado resultado mais parececom uma daquelas rasteiras produ-ções B de Roger Corman. Só quemuito menos divertido. •

MULHER NOTA DEZTV S — 2lh30

(Ten) dc Blakc Edwards. Com Du-dley Moorc. Bo Dcrck. Julic An-drcws c Robcrt Webber. EUA.1979.Duração 119 min.Comédia. Compositor cm crise en-contra na rua uma jovem sensual epassa a persegui-la incessantementena tentativa de conquistá-la. Nesteaqui o diretor Edwards troca seuhabitual pastelão pelos equívocossexuais. Não funciona. Resta ao fil-me o mérito dc ter descoberto asempre seminua Bo Dcrck.•

O APARTAMENTO E SUASPOSSIBILIDADESTV Globo —- 3h55

(The pad and how to use it) dc BrianHutton Com Bruin Bedford. Jumc*Farcntino c Julic Sommars. EUA.1966.Duração 86 min.Comédia Dois solteirões sc unempara tentar conquistar uma bela ga-rota. Adaptação dc uma peça teatraldc Pctcr ShafTcr. Uma obscura co-mediota cheia da recatada ousadiasexual da Hollywood dos anos 60.Curiosamente foi produzida por umespecialista em dramalhõe> suniuo-sos, Ross Huntcr •

O obscuro objeto do desejo. de Bunuel. na Bahdeirantes

NAO PERCA

O obscuroobjeto do desejo

TV Bandeirantes — 3h(Cet obscure objet du désir)de Luis Bunuel. Com Fer-nando Rey, Carole Bou-quet, Angela Molina e Ju-lien Bertheau. França,1977.Duração 103 min.Romance. Rico aristocrataespanhol vive uma tres-loucada paixão por umamulher mais jovem, miste-riosa e inconstante, que vi-ve a atormentá-lo. O cu-noso é que a tal mulher éinterpretada alternada-mente por Angela Molinae Carole Bouquet. Este úl-timo filme de Bunuel vaiao ar em versão originalcom legendas. ? ? ?

25 1 a 31 1 1991

ISI

FILMESDATV

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jVea/ e /!/;' McGraw em Love story, sabado a Ih40,

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M- k w

NAO PERCA

Totalmenteselvagem

TV Bandeirantes — 20h(Something wild) de JonathanDemme. Com Jeff Daniels,Melanie Griffith, Ray Liotta eMargaret Colin. EUA. 1986.Duração 114 min.Comédia dramática. Jovemexecutivo se envolve com mu-lher tresloucada mas o idílicofim de semana dos dois é inter-rompido pelo marido psicopa-ta da moça que aparece parabuscá-la. Inédito. ? ? ?

Totalmente selvagem, no 7

O CAVALEIRO DO TEMPOTV Manchete — I4h30

(Timerider) de William Dcar. ComFrcd Ward, Belinda Bauer, PctcrCoyotc. Ed Lautcr e Richard Ma-sur. EUA. 1983.Duraçio 93 min.Aventura fantástica. Motociclistatreina próximo a um laboratórioque faz experiências com viagens notempo c acaba transportado para1877. Uma grande idéia tratada comabsoluto desprezo criativo. O que sepoderia esperar quando o co-rotei-rista c produtor é o cx-integrantcdos Monkees Michael Nesmith.*

na TV Globo

LOVESTORY — UMAHISTÓRIA DE AMOR

TV Globo — 1 h40(Ixjve story) de Arthur Hiller. ComAli McGraw, Ryan 0'Neal, RayMilland, John Marley e Russell Ny-pc. EUA, 1970.Duraçio 99 min.Dramalhão romântico. Rapaz rico secasa com moça pobre contra a von-tade de papai. E como papai temsempre razão, eia morre de leuce-mia. Popularissima versão para atela do best-seller de Erich SegaiÔb vio, apelativo mas com o méritodc fa/er o espectador chorar, pavlo-vianamenle, nas horas certas.?

SHAMUSTV Globo — 5hl0

(A matter of wiíe and death) de Mar-vin Chomsky. Com Rod Taylor, JoeSantos. Eddie Firestone e Luke As-kew. EUA (TV), 1975.Duraçio 78 min.Policial. Detetive particular investi-ga a morte do amigo c acaba alvo deuma poderosa quadrilha. Eficienteaproveitamento televisivo do deteti-vc durão interpretado no cinemapor Burt Reynolds em Paixão peloperigo (Shamus. 1972). Taylor con-segue ser um canastrão tão convin-cente como Reynolds.? ?

Ryan O'

w

ATENÇAOVIGILANTES DA TERRA

TV Manchete — I6h(Savior of the Earth) de Rov Thomas. Italiae EUA. 1987.Duração 70 min.Desenho animado. Gênio dos computadoresplaneja conquistar o mundo. Curiosa imita-çâo de Tron escrita por Richard Ashley esupervisionada pelo veterano desenhistaRoy Thomas. *

ASSASSINATO POR DECRETOTV Bandeirantes — 2h

(Murder by decree) de Bob Clark ComChristopher Plummer. Donald Sutherland,James Mason. John Gielgud e AnthonyQuayle. Inglaterra. 1978.Duração 123 min.Mistério Sherlock Holmes caça Jack. o Es-tripador. Uma interessante idéia que resultanum mau filme de Bob Porkys Clark. *

PERFEIÇÃOTV Globo — 2h30

(Perfect) de James Bridges. Com John Tra-volta. Jamie Lee Curtis, Jann Wenner eMarilu Henner. EUA. 1985.Duração 120 min.Drama Repórter da Rol/mg Stoné investigao mundo promiscuo das academias de gi-nastica e malha com uma bela professora. •

Feliz aniversário,Wanda JuneTV Globo —3h25

(Happy birthday, WandaJune) de Mark Robson.Com Rod Steiger. Susan-nah York, George Griz-zard e Don Murray. EUA,1971.Duração 105 min.Comédia. Depois de oitoanos perdido na florestaamazônica, explorador éresgatado e volta ao lar sópara descobrir que seu fi-lho não o conhece mais eque sua esposa vai se casarcom um de seus dois ad-miradores, um vendedordc aspiradores de pó e umpacifista apaixonado peloviolino. ? ? ? Feliz aniversário Wanda June, às 3h25 na Globo

25 I a 31 1 1991 PROGRAMA 33

RÁDIO

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kh&i*!g$£% lSj£ ~~—

As FM no Rio

Panorama 93 FM Flumi- Tupi 96 JB Transa- Cidade Antena Tropical EstacioManchete Globo R. Pinto nense Alvorada Melodia MEC RPC menca Imprensa Um 105

.orr.à •<.-. . . "á *r. tJusXè JVr*-<~: F. :» Jornatane V .'¦ ;j Sv:r • ': .V-s *a ... v-: :-; . Ur.&3 SMs-e.-â f-5'M íoíkj awc-r.? r;- ¦ áss • ¦• ¦ "" '*•• eac- - mr.ici I

89,3 90,3 92,5 93,3 94,1 94,9 95,7 96,5 97,3 98,1 98,9 99,7 100.5 101,3 102,1 102,9 103,7 104,5 105,1 107,9

Nova chance

para os

fãs do jazz

O refúgio musical para esla sexta quasepós-RocK in Rio já tem sintonia certa. E aJõ Soares jam Çêssion — no ar diariamen-te dás I8h às I9h — que vai pintar hoje

pela .JB FM-99.7 Mil/, com algumas pc-rolas do blues. O background do Gordoinclui discos raros, humog e muito conhe-amerito sobre o assunto. E que neste mêsa Rádio Eldorado, produtora do progra-ma. e a JB VM e FM estão reprisando omelhor de I990, enquanto Jõ não volta deférias.

Hoje, por exemplo, quem perdeu o

pp)grama, transmitido em setjãpbro cioano passado, vai poder deleiiailsc com oblues moderno de Willie Dixon e sucessoscomo Blues vou can / loose e Siuily unr nomore. Entremeando as informações sobrecada um. Jõ se permite improvisos, comonuma verdadeira jam session. A outra me-tade do programa c dedicada a MemplusSlim. um bluesmun de primeiro time que.como os maiores nomes do blues. saiu dasmargens tio Mississipi para as boates deChicago. Jõ apresenla um LP rarissimo de1952, em que Slim e acompanhado pelogrupo The vagübonds. interpretando visce-ralniente / guess I >n fool e 'Qelling Low. E.

para continuar no astral do blues. sábadotem Jõ Soares Rithmn Blues. ás 20h. pela.IB-AM ( Vnna Mufigiati) Sa JB FM. Jõ Soares jaíp session

JORNAL DO BRASIL

AM 940 KHz ESTÉREO

SEXTAliirnal do Brasil informa \- 7h30. Kph30. lXh30 c

.' ¦s 0, >ah . dom. c feriados, as 8h30. I2h'i). lSh30 c: ?h " 0Repórter JB Informativo ,i\ horas certasII? noticias Informativo .:•> meias horas

Ia página Das 7h as 9h30.Panorama K.conômico As sh30l o!ação Ksgotada Das 23h50 as Oh^O O show I• alada 'dós oprimidos com jo grupo dc i.i// ('harlie.iladen.

SABADO() Melhor do Brasil As llh. Destaques de hote:fyiilton Nascimpitc. .Maysa. VCigncr Rso c teimaraK.. tora *.Panorama do Disco As Dh Destamies par.i o discode Nes Matogrosso e Rafael Ràbellp, a estreia dosVelhos Boêmios e o lançamento do disco de Luís( '.Mas, Produção e apresentação de João MáxinjóJõ Soares Rhvthm and Blues As 20h Destaques dchoje: Ho Diddlcy. \rte-final Ja// Brasil Às 22hDestaqfes aê hoje Toquinho. Vera Fígüeiredo. Mario( iribelli e poão Carlos Assis Brasil. Produção e apre-séhtáçaú de Cclio Al/er.lotação Ksjjotada As 23h50 I special com AlJarreaU em sua turnê pela Huropa Produção c apre->en|áçãii dc Luís Carlos Saroldi

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SEXTAEsporte — A partir das 16h, a Globo apresenta ojogo entre Connthias e Hamburgo, direto do Mo-rumbi, cm São Paulo. A partida de futebol è válidapelo Torneio Internacional de São Paulo.

Memória — O programa da TVE, apresentado às22h. presta uma homenagem à cantora Clara Nunes.Louvando o canto e os santos, pés descalços, roupabranca, pulseiras e contas, Clara mostra sua voiatravés de músicas como Tristeza pé no chão, Ohses-são c Guerreira.

DOMINGOSuper Bowl — A partir das 21hl0, a Mancheletransmite ao vivo a final do campeonato profissionalde futebol americano, o Super Bowl. A partida, queacontece em Tampa Bay, na Flórida, põe frente afrente os times do BufTalo Bills c New York Giants. Éo maior acontecimento esportivo dos Estados Uni-dos. Um espetáculo grandioso que mistura futebol,música e publicidade. Calcula-se uma audiência de45% da população norte-americana. E não faltamestrelas. Fora as do campo, está anunciada a apresen-tação do grupo pop New Kids on The Block. Tudoem função da partida, que reúne em cada time 44jogadores e tem até 6 treinadores para bolar asjogadas ensaiadas. O objetivo principal é avançarcom a bola, se possível até passar pela linha de fundodo time adversário. Simples ou nâo, o fato é que osjogadores que carregam o troféu para casa levam dequebra, cada um, um anel cravejado de brilhantesavaliado cm 10 mil dólares, mais o bicho.

Maia «aporta — Às I lh30. a Bandeirantes apresentao jogo entre Juvcntus e Parma. Direto de Turim, apartida é válida pelo Campeonato Italiano de Fute-boi. Às 14h, a emissora coloca no ar a Final da CopaPclé, com o jogo que decide o 3o c 4o lugares. Às16hl5. é a vez de acompanhar os 1° c 2® colocados nacompetição. Às 18hl5, mais futebol na Bandeirantes:desta vez entra no ar a partida entre Corinthias cFlamengo. É a Super Copa, direto do Morumbi. Já aGlobo exibe às llh o jogo entre Palmeiras e Ham-burgo. Válida pelo Tomeio Internacional de SãoPaulo, a partida também acontece no Morumbi.

Concerto de domingo — O especial da TVE.exibido às lOh, homenageia os 200 anos da morte deMozart mostrando a última parte da série gravada noConsulado dc Portugal, com peças vocais das óperasO rapto do serralho, Indomeneo c Don Giovanni, cria-das pelo compositor.

Canal jazz — O programa da TVE, no ar ás 19h.mostra a performance do Billy Buttcrficld Quartel,gravada ao vivo no Museu de Jazz de Nova Iorque,no Central Park. O grupo, que mistura swing crythm n' blues. se tornou conhecido do público brasi-leiro quando fez o solo de Beyond lhe hlue horizon,um dos sucessos dc Ray ConnifT.

Acompanhando adolescentes da familia, cume aventurei a ir ao Rock in Rio. Como jáestávamos cansados às 22h30, quisemos sair.Onde estava a saida? (...) Incrível! Ninguémsabia responder. Resolvemos descer ao grama-do e sair por onde entramos, uma passagemsuja, enlameada e fedorenta. O portão da saidaestava trancado e só conseguimos sair por bai-xo das roletas ("por favor") de uma pessoaeducada. Pergunto: quantas catástrofes cm cs-tádios se dão justamente por estarem as saidastrancadas? Deveria ter setas indicativas dc to-das as saídas e nâo se permitir aquele horror delojas que impedem justamente a circulação daspessoas. Mas o lucro c o que importa. O Mara-canã não se transformou em uma nave, c simnuma Caldeira do Diabo (...) onde a nossajuventude é usada para enriquecer ainda mais amultinacional Coca-Cola. Lourdes Lima. Gra-jaú. Rio.

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Não é minha intenção neste momento ape-nas polemizar com o leitor Wagner Teixeira, deJacarepaguá, mas acho que ele foi no mínimoinjusto ao opinar (na edição dc 11/1) sobre aprogramação da Rádio JB. Todos os progra-mas são fantásticos e se não agradam ao referi-do senhor deveriam ser julgados pelo menospelo cuidado e zelo com que sâo produzidos.Dizer que o programa O melhor do Brasil, quevai ao ar aos sábados às 1 Ih, é uma barbarida-de, é simplesmente uma barbaridade. Aliás,toda a programação da JB está acima da médiade qualquer rádio do Rio dc Janeiro. Pena quealgumas pessoas não possuam sensibilidadebastante para perceber e alcançar o nivel daprogramação — felizmente poucas. EulaliaSantos Fonseca. Campo Grande, Rio.

A revista Programa é ótima em tudo Ficocom água na boca quando leio a seção Restau-ranies. Mas, como trabalho no Centro da cida-de, sinto falta de informações sobre aquelaárea. Já não agüento mais almoçar nos mesmosrestaurantes todo dia. Peço a vocês bastantedicas sobre onde almoçar no Centro e tambémse aceitam vales-refeição e cartões de crédito.Maguly Cardoso. Centro. Rio.

Programa sorteiabrindes entre os leito-res que escrevem paraa seção Correio sobreatividades culturais ede lazer da cidade. Aleitora Lourdes Limaganha esta semanadois ingressos para oshow Bilbao Cabaré,da cantora Cida Mo-reira (foto), que estréiana segunda, dia 28. ás 21h, no Teatro Rival.Favor se comunicar com Oneir Pinho, na reda-ção (585-4610). As cartas devem ser enviadascom assinatura, nome completo, endereço etelefone para JORNAL DO BRASIL, RevistaPrograma, Seção Correio, Av. Brasil. 500. 6oandar, São Cristóvão, CEP 20949

SÁBADOEsporte — A partir das I lhl5. a Bandeirantes colocano ar o jogo de vôlei masculino entre Pirelli c Sandal-Io. À 00h50, na Manchete, tem a final do AustralianOpen dc Tênis Masculino.

Suceaao — No programa da Bandeirantes, que vaiao ar às 20h30, João Dona Jr. entrevista Ted Turncr.diretor da CNN (Cablc Network News), a TV ameri-cana que fica no ar 24 horas por dia e que está dandoum show de cobertura da Guerra do Golfo.

Cinemania — O programa da Manchete, no ar às13h05, inclui em sua pauta uma entrevista com ajornalista Regina Rito. responsável pelo quadro Ma-ma de mania, do Programa de Domingo. Ainda, umdepoimento exclusivo de Sissy Spacek falando de seunovo filme: The long walk home. O programa apre-senta ainda um clipe com o ator e diretor ClintEastwood c um perfil do comediante Stcvc Martin,astro de filmes dc sucesso como Roxane e Um peixechamado Wanda.

Vale tudo — Às 2h, na Bandeirantes. Luciano DoValle entrevista o barão Fittipaldi, pai dc Wilson eEmerson.

A TV Manchete transmiteno domingo o Super Bowl,a final do campeonatoamericano de futebol

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I

^Pi¦¦¦¦ /J^H^,

EXPOSIÇÕES

As cores

do carnaval

Quinta-feira, às 19h. a

Casa França-Brasil vai vi-

rar passarela para a expo-

sição-desfile Apoteose Tro-

picai. O "carnavalesco" é

o pintor Glauco Rodri-

gues.Ele vai expor cerca

de HO pinturas, criadas de

1965 a 1991, em 14 "alas",

cada uma com um título.

O "desfile" começa com a

ala No País do Carnaval e

termina com a Apoteose

Tropical, tudo ao som da

bateria da Estácio de Sá.

Depois do vernissage a ha-

teria sai de cena. mas a

Estácio continua represen-

SEGUNDAShow ( ida Morevra estreiaBilhão Caçàrt•. ás 21h. tio Toa-tro Rí\.ilShow O tccladista e composi-tor argentino Filo Paez se apre-senta às 22h no Torre de BabelReg«ai' Mais uma noite do RioReggae Club. a partir da-. 22h.no Rio Jazz ClubShow \ banda ()s SRs tocamhoje e amanhã, as 22hi30, noJazzmaniaShow O grupo Religare. quetoca mantras e rbggaes. se apre-senta ás 21 li no Teatro da 111(R Miguel de Frias, 9, Icarai)

TERÇA

Show N.i serie Poeta mostraum cara. o letrista Nelson Mot-ia se apresenta com Sandra deSá hoje e amanhã, as 22h. noRio Ja// ClubShow A ()rquestra de t ordasBrasileiras toca as I2h30 e18h30 no Centro Cultural Ban-eo do Brasil com entrada francaCinema. Lançamento do lilmcAboliçãol dé Zó/uno Bulbul. asI8h30. no Centro C ultural Ban-co uji BrasilSliow O grupo instrumentalOpus 5 toca a- 22h no Torre de

QUINTA

QUARTA

tada por uma mostra dasmelhores fantasias do des-file deste ano sobre o temaBrega e Kilsch. Cada alada exposição de Glaucoterá textos assinados porautores como Pero VazCaminha e Oswald de An-drade; fotos de pinturasque inspiram Glauco (assi-nadas por Debret. Porti-nari, Tarsila do Amaral ecia.) e de personagenstambém importantes parao pintor (Tonia Carrero eBell a Genauer. por exem-

pio). Para não se perderentre tantos destaques e

alegorias, o público pode-rá seguir o desfile-exposi-

ção com o libreto de oito

páginas assinado peío cri-

tico Frederico de Morais,

curador da Apoteose Tro-

pica/. Glauco Rodrigues mostra suas pinturas na Casa trança-brasil

AGENDAcanta as 12h30 no Teatro JoãoTheotônioDebate. Mesa-redonda sobre aguerra no Golfo Pérsico às 20hno Teatro da 11 F <R Miguell rias. 9 Icarai)Show A cantora Ma risa Alfaiaestréia ás 21 h no Peopíe

O xrupo instrumental Upus J toca terça-jeira no t urre ue ouut <

Show. O grupo No cm PingoD'água estreia as 22h3() no Gu-la Bar do 1 lotei MarinaExposição. O pintor GlaucoRodrigues abre sua mostraApoteose tropical, as 19h, naCasa França-BrasilShow O grupo 3;7 Não F Febrese apresenta ás 21 h noDraft (R Dois dezembro. 41. Flamengo)Exposição. Osartistas NiltonRechtand. Ro-berto Tavares.Ligia T Ribeiroe Lia do Rioabrem uma co-letiva ás 20h noCentro CulturalCândido Men-des de IpanemaShow A canto-ra. pianista eclarinetista JúCassou (foto)estréia a Ih noJazzmania

Babel (R Visconde de Pirajá.1 2S A. Ipanema)Música. O Trio Mignone seapresenta ás 15h no Chá BclleVuc do Rio OthonShow. O grupo Cabeça de Negoestreia ás 2lh3<> no LemeOthon PalaceShow Roberto berre e a bandaAbalobangú fazem uma únicaapresentação as 22h30 no C»u-la-Gula (A\ Delfim Moreira,630)Livro. Lançamento de O marte-Io (Lu feiticeiras, ás 20h30. noteatro lereza Rachel com de-bate sobre o tema Sexualidade ehru xaria

Show. O quarteto vocal BeHappy estréia ás 22h30 no Mis-tura UpExposição O 4" Salão C ariocade Humor abre às 20h na Casade Cultura La ura Al vimShow Moraes Moreira (foto)

\José Luiz Pederneiras

FILMES DA SEMANA

DIA CANAL/H FILMES

seg 28 4 • 14:20BANCANDO A AMA-SECA (Rock-a-byc baby) EUA. 1958, cor.103' Dc Frank Tashlin. Com Jcrry Lcwis c Connic Stcvens.

4 • 22:30

6 • 22:30

4 • 01:00

ter 29 4 • 14:20

4 • 22:30

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qua 30 4 • 14:20

4 • 22:30

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qui 31 14:20

22:30

01:00

ACADEMIA DE GÊNIOS (Real gcnius) EUA. 1985. cor. 104". DcMartha Coolidgc. Com Vai líilmer c William Athcrton.

MISTÉRIO NO COLÉGIO BRASIL. Brasil, 1988, cor. 83\ Dc JoséFrazão. Com Andrc Barros c Silvia Buarque dc Holanda.

SANGUE E AREIA (Blood and sand) EUA. 1941. cor. 1941. DcRoubcn Mamoulian. Com Tyronc Power c Linda Darncll.

FELPUDO. O CACHORRO PROMOTOR (The Shaggy D A.) EUA.1976. cor. 90". De Robcrt Stcvenson. Com Dean Joncs c Tim Conway.

ATIRANDO PARA MATAR (Shoot to kill) EUA. 1988. cor. 110\ DcRoger Spotiiswoodc. Com Sidney Poitier c Tom Bcrcngcr.

A COMPETIÇÃO (The competition) EUA. 1980. cor. 129". Dc JoelOliansku. Com Richard Drcyfuss e Amy Irving.

BANANA JOE (Banana Joc) Itália e Alemanha, 1982, cor. 90'. DcSleno. Com Bud Spcncer c Mario Scarpctta.

SEM PERDÃO (No mcrcy) EUA, 1986. cor. 105". De Richard Pcarcc.Com Richard Gere. K:m Basingcr c Jcroen Krabbc.

JFJUM DE AMOR (My sister Eilccn) EUA, 1955, cor, 108". DcRichard Quine. Com Bclty Garrctt c Janct Leigh.

A LENDA DA ESPADA MÁGICA (The sicgc of the Saxons) Ingla-terra. 1963, cor. 85'. Dc Nalhan Juran. Com Ronald Lcwis.

PORKY S II: O DIA SEGUINTE (Porky's II: The next day) Canadá.1983, cor, 95'. Dc Bob Clark. Com Dan Monahan

RHINESTONE — UM BRILHO NA NOITE (Rhincstonc) EUA,1984, cor. 111'. Dc Bob Clark. Com Sylvcstcr Stallonce Dolly Parton.

SINOPSE

Comédia. Rapaz parvo banca a babá para os tngemeos dc suanamorada dc infância, uma estrela dc cinema que se casou cmsegredo. Alguns momentos dc humor furioso perdidos numatrama um tanto piegas. Lcwis fez melhor cm seus própriosfilmes.

Comedia. Professor dc escola para alunos brilhantes rouba asidéias dc seus pupilos. Este ate que começa bem, mas acabavirando uma espécie dc A vingança dos nerds geniais. Algumasdemonstrações dc esperteza cinematográfica salvam a coisa.

Aventura. Estudantes descobrem um corpo escondido cm seucolégio, mas este desaparece, c eles investigam. Elenco jovem ctrilha sonora pop num filme na linha inaugurada por Lac!Rodrigues. Personagens simpáticos numa trama absurda.

Drama. Famoso toureiro entra cm decadência ao trocar a mulher

por uma salerosa amante. Lenta refilmagem de um clássico comRodolfo Valcntino carregada nas cores c no moralismo. MasRita Hayworth rouba o show como a assanhada Dona Sol.

Comédia. Promotor público volta a sofrer os efeitos dc umencantamento que o afetou na infância c se transforma numcachorro. Divertida tentativa dos estúdios Disney dc resgatar osucesso do simpático The Shaggy dog. dc 1959.

Policial. Tira negro da cidade grande se une a rude montanhés nacaça a um assassino escondido nas Montanhas Nevadas doCanadá. O velho molde do filme policial sobre confronto depersonalidades ganha tons raciais c ecológicos E dai?

Romance. Durante uma competição dc piano em São Francisco,casal dc adversários sc apaixona Drama romântico com roteirosuficiente apenas para se fazer um curta-mctragcm. Mas estapouca trama até que ganha uma cxccuçáo-pianinho.

Comédia. Barquciro transporta ilegalmente provisões c módica-mentos para vilarejos necessitados c acaba tendo encrencas comas autoridades. Vciculo-padrâo para Bud Spcnccr sem o parceiroTcrcncc Hill. Típico do diretor Stcno.

Policial. Tira dc Chicago vai a Nova Orlcans atrás do assassinodc seu parceiro c acaba envolvido com a amante deste. Show dcviolência dcsccrcbrada c mau humor cinematográfico. Prometidomas não exibido na semana passada.

Comedia. Duas irmãs de Ohio viajam para Nova Iorque embusca dc fama e fortuna. Refilmagem musical da comédia Soltei-ras à solta (1942), dc Alcxander Hall. Mais um filme prometido enão exibido pela Globo na semana passada

Aventura medieval. A filha do Rei Arthur lula para proteger seuadoentado pai que enfrenta um nobre malvado. Baboseira épicacalcada no mito bretão do Rei Arthur. Uma produção barataque diverte apenas sc não for levada a sério.

Comédia. Turbulento grupo dc estudantes sc mete cm confusõesc acaba enfrentando a Ku Klux K.lan. Este repete clcnco c diretordc Porkv's. Uma reprise dc piadas sujas que a Globo programoumas felizmente não exibiu na semana passada.

Comédia Cantora aposta com seu patrão que pode transformarum motorista dc táxi cm intérprete de música country. Stalloncnão sabe nem atuar, que dirá cantar. Equivoco igual só o daGlobo em botar dois filmes dc Bob Clark no mesmo dia

N da R.: Até o fechamento desta edição, as emissoras Bandeirantes eTV S não haviam divulgado a programação dc filmes para a próxima semana.

Esta é uma seleção dos filmes programados para a semana.Confira a programação completa, diariamente, pelo Caderno B.

Recomendações

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PROGRAMA 42 25 1 a 31 1 1991

DIA CANAL/H FILMES SINOPSE

1 A -»n BANCANDO A AMA-SECA (Rock-a-byc baby) EUA. 1958, cor, Comedia. Rapaz. parvo banca a baba para os tngcmcos dc suaseg 28 4 • !4:zU )03. ^ Frank Tashlin Com jcrTy c Connie Stevens. namorada dc infancia. uma cstrcla dc cinema que sc casou cm

scgrcdo. Alguns momcntos dc humor furioso pcrdidos numatrama um tanto picgas. Lewis fez mclhor cm scus propnosfilmes.

ACADEMIA DE GfeNIOS (Real genius) EUA. 1985. cor. 104'. Dc Comedia. Professor dc cscola para alunos brilhantcs rouba as4 • 22'.3U Martha Coolidgc. Com Val Kilmer c William Athcrton. jdcias dc scus pupilos. Estc ate que corncca bem, mas acaba

virando uma cspecic dc A vinganfu dos nerds geniais. Algumasdemonstra^oes dc espertcza cincmatografica salvam a coisa.

„ MISTfeRlO NO COLfeGIO BRASIL. Brasil, 1988, cor. 83'. Dc Jose Avcntura. Estudanlcs dcscobrcm um corpo escondido cm scu6 • 22:30 Fra^0 Com Andrj Barros c Silvia Buarquc dc Holanda. colcgio. mas estc dcsaparccc. c clcs invcstigam Elcnco jovcm c

trilha sonora pop num filmc na linha inaugurada por LaclRodrigucs. Personagcns simpaticos numa trama absurda.

_n SANGUE E AREIA (Blood and sand) EUA. 1941. cor. 1941. Dc Drama. Famoso tourciro entra cm decadcncia ao trocar a mulher4*01:00 Roubcn Mamoulian. Com Tyrone Power c Linda Darnell. por uma salerosa amantc. Lenta rcfilmagcm dc um classico com

Rodolfo Valentino carrcgada nas cores c no moralismo. MasRita Hayworth rouba o show como a assanhada Dona Sol.

FELPUDO. O CACHORRO PROMOTOR (The Shaggy D A.) EUA. Comedia. Promotor publico volta a sofrer os cfcitos dc umter 29 4 • 14.20 1976. cor. 90'. Dc Robert Stevenson. Com Dean Jones c Tim Conway. encantamcnto que o afetou na infancia c sc transforma num

cachorro. Divertida tcntativa dos cstudios Disney dc resgatar osuccsso do simpatico The Shaggy dog. dc 1959.

m-m ATIRANDO PARA MATAR (Shoot to kill) EUA. 1988. cor, 110'. Dc Policial. Tira negro da cidade grandc sc unc a rude montanhes na4 • 22:30 Roger Spottiswoode. Com Sidney Poitier e Tom Bcrcngcr. ca^a a um assassino escondido nas Monlanhas Ncvadas do

Canada. O vclho moldc do filmc policial sobrc confront© dcpcrsonalidades ganha tons raciais c ccologicos E dai?

-nn A COMPETICAO (The competition) EUA. 1980. cor. 129'. Dc Joel Romance. Durante uma compcti?ao dc piano cm Sao Francisco.4 • 01 :UU 0|jansku. Com Richard Dreyfuss e Amy Irving. casal dc adversarios sc apaixona Drama romantico com rotciro

suficicntc apenas para sc fazcr um curta-mclragcm. Mas cstapouca trama ate que g3nha uma cxccupatvpianinho

„ BANANA JOE (Banana Joe) Italia c Alcmanha, 1982, cor. 90'. Dc Comedia. Barquciro transports ilcgalmcntc provisoes e mcdica-qua 30 4 • 14:20 ^ Com Bud Spcnccr c Mario Scarpctta. mcntos para vilarcjos ncccssiudos c acaba tendo cncrcncas com

as autondades. Vciculo-padrao para Bud Spcnccr scm o parcciroTcrcncc Hill. Tipico do dirctor Stcno.

SEM PERDAO (No mcrcy) EUA. 1986. cor. 105". De Richard Pcarcc. Policial. Tira dc Chicago vai a Nova Orleans atras do assassino4 • 22:30 Com Rjchard Gcrc K.m Basingcr c Jcroen Krabbc. dc scu parcciro c acaba cnvolvido com a amantc destc. Show dc

violcncia dcsccrcbrada c mau humor a noma lografico Promctidomas nao cxibido na scmana passada.

JFJUM DE AMOR (My sister Eileen) EUA, 1955, cor, 108*. Dc Comedia. Duas irmas dc Ohio viajam para Nova lorquc cm4*01:00 Richard Quine Com Bclty Garrett c Janet Leigh. busca dc fama e fortuna. Rcfilmagcm musical da comedia Soltei-

ras a solta (1942), dc Alexander Hall. Mais um filmc promctido cnao cxibido pela Globo na scmana passada

_ _ A LENDA DA ESPADA MAGICA (The siege of the Saxons) Ingla- Avcntura medieval. A filha do Rci Arthur luta para protcgcr scuQUI 31 4 • 14.XU (erra j%3 cor gj. Nalhan juran. Com Ronald Lewis. adoentado pai que cnfrcnta um nobre malvado Baboscira cpica

calcada no mito brctao do Rci Arthur. Uma produ^ao barataque divcrte apenas sc nao for levada a scno

_ __ PORKY'S II: O DIA SEGUINTE (Porky's II: The next day) Canada. Comedia. Turbulcnto grupo dc cstudantcs sc mete cm confusocs4 • LL'.Mi 1983, cor, 95'. Dc Bob Clark. Com Dan Monahan c acaba enfrentando a Ku Klux K.lan. Estc rcpctc clcnco c dirctor

dc Porky's. Uma reprise dc piadas sujas que a Globo programoumas fclizmente nao cxibiu na scmana passada.

Aft RHINESTONE — UM BRILHO NA NOITE (Rhinestone) EUA, Comedia Cantora aposta com scu patrao que podc transfomiar4 • Ul.UU |984, cor. 111'. Dc Bob Clark. Com Sylvester Stallonee Dolly Parton. um motorisla dc taxi cm interprctc de musica country. Stallone

nao sabc nem atuar. que dira cantar. F.quivoco igual so o daGlobo cm botar dois filmes dc Bob Clark no mesmo dia

N da R.: Ate o fechamento desta cdifao, as emissoras Bandeirantcs cTV S nao haviam divulgado a programapao dc filmes para a proxima semana.

Esta e uma seletjao dos filmes programados para a semana. RecomendafdesConfira a programa^ao completa, diariamente, pelo Caderno B.

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